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PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

1. n o estivessem acompanhadas de atestado de capacita o t cnica e apresentassem pre os excessivos ou manifestamente inexegii veis em face da realidade do mercado A representante apresentou atestados de capacita o t cnica em que constava possuir experi ncia na presta o de servi os de consultoria t cnica especializada para planejamento e reestrutura o estrat gica nas reas institucional e de tecnologia aplicadas na elabora o dos processos administrativos financeiros tribut rios operacionais gerenciamento da infra estrutura computacional suporte t cnico e na avalia o elabora o execu o e desenvolvimento do Programa de Moderniza o Gest o e Qualifica o dos Servi os P blicos Prefeitura de Irati PR e em atividades de consultoria com elabora o de diagn sticos e planos de a es visando a adequa o e moderniza o dos servi os da Prefeitura documentados em relat rios para implanta o da solu o especificada Prefeitura de Cascavel PR 187 A ado o de medida cautelar est condicionada presen a do fumus boni iuris e do periculum in mora Em princ pio os atestados de capacita o t cnica apresentados pela empresa interessada apresentariam compatibilidade com o objeto da licita o o que estaria a indicar que a representante possuiria experi ncia na rea de servi os pretendida pela Eletronorte Assim a desclassifica o da empresa Sofhar Tecnologia em
2. incorporar aspectos ambientais culturais sociais e econ micos ao processo de sele o das reas ofertadas nas rodadas de licita es da ANP facilitar o processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos reduzir eventuais oposi es ao pleno desenvolvimento das atividades econ micas por parte de atores locais dar conhecimento sociedade civil das atividades de explora o e produ o de petr leo nas diversas unidades da Federa o Autoriza es para atividades no downstream 126 Para a autoriza o das atividades do downstream a ANP estabelece normas espec ficas principalmente relacionadas seguran a operacional A quest o ambiental por seu turno limita se exig ncia dos licenciamentos ambientais dos rg os competentes Tal como no upstream n o fica clara a exist ncia de um planejamento para a expans o do downstream n o sendo poss vel por conseguinte verificar a ader ncia entre as autoriza es emitidas pela Ag ncia e por exemplo as pol ticas energ tica industrial ambiental ou de desenvolvimento regional 127 Para ilustrar no caso da autoriza o para instala es de transportes de derivados n o h por parte do ente regulador a explicita o de diretrizes ou estudos que orientem a atua o dos agentes econ micos Em visita sede da Petrobr s a equipe de auditoria teve a oportunidade de ver a apresenta o de um estudo para definir o tra ado de um poliduto na regi o Sudest
3. Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 138 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral Grupo II Classe V Plen rio TC 014 477 2001 8 Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Banco do Nordeste do Brasil BNB Respons vel Byron Costa de Queiroz Presidente do BNB CPF n 004 112 213 53 Sum rio Realiza o de Auditoria com intuito de verificar a aplica o de recursos oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT conforme previs o contida no Plano de Auditoria para 2001 Identifica o de ind cios de irregularidades nas referidas opera es Realiza o de audi ncia do Presidente do BNB por suposta obstru o aos trabalhos da equipe de auditoria Apresenta o de defesa por esse respons vel Exame das pe as apresentadas por esse agente e por outros agentes pertencentes institui o Acatamento parcial da defesa apresentada pelo referido respons vel Extra o de c pias dos presentes autos a fim de que sejam juntadas s Contas dos exerc cios de 1999 e 2000 do BNB Relator Min Benjamin Zymler Determina o de que sejam realizadas audi ncias de respons ve
4. 10 0 item 3 do edital da Concorr ncia Nacional n 5 2002 ora sob exame estabelece as condi es para participar do certame em tela Disp e que a firma deve apresentar comprovante de presta o de garantia no valor equivalente ao lote em que pretende participar em uma das alternativas previstas pelo art 56 caput e 1 da Lei n 8 666 93 Disp e ainda que a garantia prestada em qualquer das formas escolhida deve ser caucionada junto Comiss o Especial de Licita o da Secretaria da Educa o no prazo de 48 horas antes da abertura do certame sendo que a confirma o do dep sito de cau o deveria ser inclu do no envelope de Habilita o 11 A Lei de Licita es e Contratos permite que a administra o exija dos licitantes para fins de comprova o de qualifica o econ mico financeira nos casos de compras para entrega futura e na execu o de obras e servi os capital m nimo ou patrim nio l quido m nimo alternativamente em rela o presta o das garantias previstas no 1 do art 56 da mesma Norma cau o em 209 dinheiro t tulos da d vida p blica seguro garantia ou fian a banc ria no valor m ximo de 1 do valor estimado do objeto a ser contratado 12 Assim apenas nas hip teses de execu o de obras e servi os ou nas compras para entrega futura pode a administra o exigir garantia dos interessados como forma de assegurar a qualifica o econ mico financeira N o h na Norma d
5. A equipe de inspe o constatou que nenhuma das tr s obras havia sequer sido iniciada at a data da inspe o de 13 a 17 05 96 e 22 a 24 05 96 n o obstante as notas fiscais recebidas pela P M de Nova Xavantina referirem se 1 e 2 parcelas de constru o das tr s obras item 3 1 6 fls 139 Conclu mos por acatar parcialmente a justificativa apresentada no sentido de o pagamento da obra n o ter sido integral responsabilizando o gestor apenas pela totalidade dos recursos repassados pela Uni o e pagos empreiteira Mantido tal entendimento resta configurada a irregularidade objeto dos itens 1 3 e 1 4 fls 03 04 da den ncia que originou o presente processo Para que se possa dizer das irregularidades relatadas nos itens 1 2 e 1 5 da mencionada den ncia fls 03 04 necess rio seria o rastreamento dos recursos pagos Entendemos entretanto que tal rastreamento desnecess rio j que o d bito j se encontra configurado 2 7 Das raz es de justificativa pela inexecu o total das obras Raz es de justificativa apresentadas Do total das obras somente falta concluir a coloca o da caixa d gua no po o tubular profundo e a constru o da ponte com 25 m O representante da Construtora Nova Jerusal m informou que assim que liberado pela P M de Nova Xavantina o valor de R 26 322 25 quantia essa suficiente para a conclus o das obras remanescente do contrato ser dado in cio imediato s obras An lise
6. duplica o da rodovia BR 101 Trecho Div ES RJ Div RJ SP Subtrecho Entr BR 465 B RJ 071 097 KM 385 8 Km 411 96 foi elaborado pela PROJEMAX Engenharia e Consultoria Ltda data base novembro 2000 no valor de R 73 280 384 47 atualizado para R 84 350 645 84 em maio 2002 O projeto b sico do acesso ao Porto de Sepetiba foi aceito pelo DNIT aguardando se aprova o daquele rg o desde 19 02 2002 Medidas Mitigadoras est o contempladas no anexo de Projeto B sico Ambiental N o foi solicitada Licen a Ambiental para essa obra por entender o rg o que se trata da mesma micro regi o da obra de duplica o da BR 101 RJ 68 A Secex RJ ressaltou que ser proposta determina o para que o DNIT ap s a aprova o do Projeto B sico da obra encaminhe ao Tribunal c pia da consulta ao IBAMA a respeito da necessidade ou n o de obten o de Licen a Ambiental devido s exig ncias do art 2 da Resolu o COMANA n 001 de 23 01 1986 ii quanto execu o f sica Informa a Unidade T cnica que a obra propriamente dita ainda n o foi iniciada Quando o futuro contrato for assinado e havendo fluxo regular de recursos or ament rios a obra ter dura o de 30 trinta meses previstos no Projeto B sico do empreendimento A licita o referente duplica o da rodovia BR 101 Edital n 016 2002 00 foi suspensa por for a de Liminar de 20 08 2002 da 2 Vara Federal Embora com pedido de desist ncia
7. em virtude de a aprova o ter se dado no mbito do Comag deva ser exclu da a sua responsabilidade e dado o car ter da pessoalidade da audi ncia devem ser ouvidos os respectivos respons veis pela ilegalidade aqui observada 11 6Em rela o ao item b observe se que de tudo o aduzido em sua defesa o Sr Jefferson apenas fortalece as irregularidades apontadas sen o vejamos as seguintes afirma es a havia ordem expressa do Sr Presidente da Institui o s reas operacionais de cr dito para realizar a rolagem em massa de opera es de cr dito inadimplidas inclusive FAT em muitos casos ferindo os princ pios da administra o p blica da boa t cnica e da Res 2682 do BACEN b era pr requisito para mudan a de faixa de aprovisionamento para opera es inadimplentes a exist ncia de fato relevante como a amortiza o sendo que muitas opera es eram realizadas com a pr condi o de amortiza o mesmo o Banco sabendo que em muitos casos os mutu rios n o teriam condi es de honrar tais compromissos c foram determinadas rolagens meramente protelat rias inclusive com recursos do FAT com o fim de simular a gera o de receitas e puxar artificialmente para baixo os ndices de inadimpl ncia dJo ponto forte da Gest o do Sr Byron pelo menos nos ltimos tr s anos em que foi diretor residiu na pr tica sistem tica de manipular os resultados do balan o patrimonial por meio dentre ou
8. ind stria do petr leo gerando subs dios para a Ag ncia e demais entidades envolvidas com as atividades da ind stria do petr leo Feitas estes breves coment rios entendo que as medidas propostas pela SEFID s o adequadas As determina es recomenda es certamente ir o aumentar o grau de efici ncia e economicidade da quest o ora em exame refletindo pois numa maior efic cia das quest es relacionadas com o petr leo e do meio ambiente Diante do exposto acolho a proposta da SEFID e VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de Julho de 2003 IRAM SARAIVA Ministro Relator 60 AC RD O N 787 2003 TCU Plen rio 1 Processo n 015 174 2002 2 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Sebasti o do Rego Barros ANP e Carlos Henrique Abreu Mendes IBAMA 4 Entidades Ag ncia Nacional de Petr leo ANP e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA 5 Relator Ministro Iram Saraiva 6 Representante do Minist rio P blico N o atuou 7 Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Desestatiza o SEFID 8 Advogado constitu do nos autos N o atuou 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Auditoria realizada Ag ncia Nacional de Petr leo ANP e Instituto Brasi
9. o do Congresso Nacional juntamente com outras mat rias que a referida obra j havia sido conclu da em 05 10 2001 restando pendente naquela ocasi o o pagamento ao Cons rcio Aeropalmas da fatura relativa ao ltimo boletim de medi o Desta feita mediante a fiscaliza o realizada pela Secex TO constatou se que a Infraero pagou ao mencionado Cons rcio Aeropalmas em 07 02 2003 o valor de R 1 391 606 58 referente ltima medi o da obra n o havendo portanto nenhuma pend ncia atinente ao empreendimento que ora se discute 3 Dessa forma tendo em vista o t rmino da obra do Aeroporto de Palmas o pagamento da ltima parcela pendente e a n o constata o de irregularidades concordo com o encaminhamento 185 sugerido pela unidade t cnica no sentido de comunicar tais fatos n o s Presid ncia da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o como tamb m do Congresso Nacional al m da apensa o deste processo aos autos do TC n 003 814 2001 1 Ante o exposto voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 805 2003 TCU Plen rio Processo n TC 006 886 2003 0 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de inspe o Interessado Congresso Nacional Entidade Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Infraero Relator Mini
10. o Ltda para apresentarem alega es de defesa ou recolherem a quantia de R 33 750 00 trinta e tr s mil setecentos e cinquenta reais na forma do inciso II do art 12 da Lei n 8 443 92 referente a equipamentos adquiridos para as escolas municipais conta dos recursos oriundos do Conv nio n 4667 96 o Relat rio VOTO Presentes os requisitos dos arts 235 e 237 IV do Regimento Interno deste Tribunal a mat ria em exame pode ser conhecida como Representa o 217 2 Os fatos representados pelo ilustre Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Para ba acompanhados do acervo documental que constituem os presentes autos denotam a exist ncia de fortes ind cios de irregularidades na execu o do Conv nio n 4667 96 firmado entre a Prefeitura Municipal de Alagoinha PB e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o 3 Segundo consta nos autos os recursos oriundos do mencionado Conv nio teriam sido utilizados no pagamento de equipamentos que jamais foram entregues pelo fornecedor ao que parece com a condescend ncia do ent o Prefeito Municipal Sr Vicente de Lucena Beltr o que se disp s a aceitar uma carta de cr dito relativa aos equipamentos em prazo de 5 meses sem maiores garantias nesse sentido 4 A mat ria em quest o j foi objeto de den ncia intentada nesta Corte julgada improcedente por interm dio do Ac rd o n 492 98 Plen rio Na oportunidade tomou se como fundamento de
11. o ao ponto espec fico raz o pela qual manifesto minha anu ncia proposta de determina o ao rg o sob comento Frise se ademais como bem destacado pela SECEX PB que esta Corte em in meras oportunidades j expediu determina o neste sentido a diversos rg os e entidades que apresentaram a mesma falha Objeto excessivamente detalhado 7 O ponto objeto de indaga o da empresa acima mencionada diz respeito a eventual excessivo detalhamento na descri o dos bens a serem fornecidos no lote III da licita o sob comento o que poderia ensejar direcionamento do certame a poucos interessados que teriam condi es de apresentar proposta 8 Os bens integrantes do referido lote e que foram impugnados n o apresentam grandes peculiariedades a justificar detalhamento pormenorizado em sua descri o Tratava se de conjunto de cadeiras estofadas sobre longarinas e de carteiras universit rias S o bens m veis de relativa simplicidade que regra geral n o exige grandes especificidades para o atendimento das necessidades da administra o 9 Todavia como bem ressaltou o Sr Diretor as contrata es relativas aos itens supra n o ocorreram e n o h ind cios de que os agentes p blicos agiram de forma dolosa ou mesmo com culpa Por conseguinte entendo que a ado o de determina o como proposto pela Unidade T cnica medida suficiente para o deslinde do feito Exig ncia de garantia 48 horas antes da abertura do certame
12. o contr ria da Secretaria do Tesouro Nacional ou da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Al m disso entendo pertinente trazer os c lculos de atualiza o da d vida realizados pela Unidade T cnica nos seguintes termos Assim partindo da premissa de que o d lar expressa valor de moeda constante englobando portanto os efeitos inflacion rios da moeda brasileira e que acrescido de juros de 0 5 ao m s vide que o TCU utiliza taxa de 1 a m nas atualiza es monet rias via sistema d bito e consta dos autos que a taxa de juros de mora nos contratos em quest o seria de 1 ao m s item 2 2 7 31 poderia muito bem representar o custo de oportunidade dos recursos simplesmente corrigimos o valor original da d vida em d lar em 27 11 1974 US 556 808 546 21 at o dia 15 05 95 data da transa o tendo alcan ado o montante de US 1 889 691 991 93 Em rela o a esse valor o reconhecido pela Uni o US 2 397 364 235 34 em 15 05 95 representa um gio da ordem de 26 8 portanto bem inferior ao de 281 originalmente identificado pela auditoria Como se verifica a Unidade T cnica procedeu atualiza o da d vida original US 556 808 546 21 27 11 1974 at o dia 15 5 1995 data em que a Uni o assumiu a d vida chegando ao montante de US 1 889 691 991 93 Ocorre que a Uni o assumiu a d vida de US 2 397 364 235 34 valor esse que excede o calculado pela Unidade T cnica em 26 8 ou seja bem abaixo da sobr
13. o dos respons veis solid rios Comunica o da Delibera o ao Ministro de Estado da Educa o e ao TCE PB mediante remessa de c pias Por interm dio do Of cio n 152 SECPL GAPRE de 20 2 2003 o Conselheiro Luiz Nunes Alves Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Para ba informou a este Tribunal que aquela Corte Estadual julgou procedente a den ncia formulada pela C mara Municipal do Munic pio de Alagoinha PB contra o ex Prefeito Vicente de Lucena Beltr o conforme o Ac rd o APL TC 311 01 2 Informou ainda que a mencionada Delibera o foi objeto de recurso de reconsidera o em cujo m rito manifestou se o TCE PB pelo n o provimento ao apelo conforme o Ac rd o APL TC 499 02 Juntamente com o Of cio em refer ncia foi encaminhada c pia integral do processo TC 04012 97 no qual se tratou da mat ria no mbito daquele Tribunal Estadual 3 A den ncia apurada pelo TCE PB refere se a supostas irregularidades que teriam sido perpetradas pelo ex Prefeito Vicente de Lucena Beltr o na gest o dos recursos federais oriundos do Conv nio n 4667 96 firmado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e a Prefeitura Municipal de Alagoinhas PB 4 Segundo consta a Prefeitura Municipal teria efetuado pagamentos empresa Nobrel Com rcio e Representa o Ltda referente a equipamentos adquiridos para as escolas da rede municipal de ensino os quais n o teriam sido entregues pel
14. o no processo de assentamento e falta de capacita o dos produtores quanto ao desenvolvimento rural sustent vel 4 3libera o do cr dito rural para os produtores sem que houvesse uma an lise s cio econ mica dos associados envolvidos no processo e sem pr vio estudo da sua capacidade t cnica e da viabilidade de retorno do capital o que concorreu para a inadimpl ncia do empreendimento 4 4desagrega o dos produtores 5 Por sua vez os t cnicos componentes do Grupo de Trabalho propuseram a ado o das seguintes medidas 5 1constitui o de um novo projeto com recursos n o reembols veis cujas responsabilidades sejam individualizadas de forma a viabilizar a continua o das atividades produtivas e honrar os compromissos assumidos 5 2disponibiliza o de assist ncia t cnica para acompanhamento das novas culturas sugeridas pelos assentados tais como mam o maracuj hortali as em geral al m da continua o do plantio de coco por haver viabilidade t cnica e econ mica 5 3viabiliza o pelo Incra de um projeto habitacional condicionando o produtor a fixar moradia em sua rea de produ o 5 4aumento do n mero de po os expans o da eletrifica o constru o de cercas para preserva o da rea e viabiliza o de caminhos de acesso para facilitar a comercializa o da produ o medidas essas a serem implementadas pelo Incra 5 Sregulariza o das pend ncias fundi rias t tulo de posse da terra pe
15. o pelo DNIT DF do segundo relat rio de revis o de projeto b PG 106 2001 referente complementa o das obras de amplia o da capacidade rodovi ria do corredor S o Paulo Curitiba Florian polis tendo por contratada a Meng Engenharia Com rcio e Ind stria Ltda Contrato suspenso a partir de 15 01 2003 em atendimento determina o contida na Portaria n 5 de 10 01 2003 editada pelo Ministro dos Transportes c PG 100 2001 referente recupera o ambiental e barreira new jersey tendo por contratada a SCONNTEC Construtora de Obras Ltda Contrato suspenso a partir de 15 01 2003 em atendimento determina o contida na Portaria n 5 de 10 01 2003 editada pelo Ministro dos Transportes d PG 179 96 referente supervis o dos 43 4 km da obra firmado com a COPAVEL Consultoria de Engenharia Ltda Contrato suspenso a partir de 15 01 2003 em atendimento determina o contida na Portaria n 5 de 10 01 2003 editada pelo Ministro dos Transportes 7 apontada pela equipe de auditoria a ocorr ncia de impropriedade relacionada documenta o da obra caracterizada pela aus ncia de renova o do licenciamento ambiental relativo obra com validade expirada em 20 12 2001 que embora solicitada tempestivamente pelo rg o n o mereceu por parte do rg o licenciador o IBAMA qualquer manifesta o quanto aos motivos da n o expedi o da referida licen a ambiental 8 Ap s consignar que n o fora
16. 174 88 julgou irregulares as contas e em d bito o recorrente solidariamente com os Sr Geraldo Pinho Alves ex Prefeito Maur cio Bahia Barreto Campelo e Marco Ant nio Russel de Pinho Alves ex dirigentes da URB No mbito da Serur o recurso foi assim analisado vol 2 fls 28 31 D A admissibilidade deste recurso foi examinada fl 09 v 2 tendo o Ministro Relator determinado fl 11 v 2 sua instru o por esta Secretaria M RITO 3 0 recorrente d in cio a sua defesa alegando que a Lei Org nica do TCU atribui jurisdi o Corte de Contas para fiscalizar os respons veis pela aplica o de quaisquer recursos repassados pela Uni o e que ele era um mero gerente de obras da URB a quem competia realizar as obras de constru o do Centro de Zoonose n o sendo respons vel pela aplica o dos recursos Prossegue dizendo que n o tinha poder de decis o sobre quais obras seriam realizadas ou em que termos condi es e prazos Considera assim ausente o pressuposto indispens vel para seu enquadramento a jurisdi o do TCU pois n o tinha poder decis rio para fazer ou deixar de fazer nem para pagar ou deixar de pagar Reporta se ao artigo 267 VI do CPC 4 Em segii ncia argumenta que mesmo que fosse estabelecida a jurisdi o do TCU sobre sua atua o a S mula TCU n 71 ordenaria sua exclus o do processo 5 Continua dizendo que apresentou defesa por meio de advogado que se encontra s fis
17. CPF 004 943 336 93 falecido Conf cio Pamplona CPF 011 522 207 30 falecido 4 Entidade Secretaria do Tesouro Nacional 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 2 SECEX 8 Advogados constitu dos nos autos n o h 9 Ac rd o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o com fundamento no art 43 I da Lei n 8 443 92 c c art 194 II do Regimento Interno reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as raz es de justificativa apresentadas 9 2 determinar Secretaria do Tesouro Nacional 137 9 2 1 que atualize os quadros demonstrativos dos ganhos obtidos com as securitiza es para os exerc cios de 1996 at o presente conforme as Planilhas I II e III anexas ao documento Ganhos do Tesouro Nacional Decorrentes da Securitiza o de D vidas relacionadas no Anexo VIII ao relat rio de auditoria encaminhando os Secretaria Federal de Controle 9 2 2 que fa a constar do Relat rio de Gest o a ser encaminhado em conjunto com as pr ximas contas anuais c pias das Planilhas I II e III anexas ao documento Ganhos do Tesouro Nacional Decorrentes da Securitiza o de D vidas constante do Anexo VIII ao relat rio de auditoria atualizadas at 31 de dezembro de cada ano e acompanhadas por quadro discriminat rio quando de emiss es de t tulos realizadas no pr prio exerc cio
18. Os tr s contrato efetuados com a Construtora Nova Jerusal m previam cl usula de pagamento antecipado de duas parcelas das obras totalizando R 60 000 00 em 08 01 96 R 40 000 00 em 22 01 96 al m de uma terceira parcela de R 32 122 25 na conclus o da obra cl usula 5 fls 51 64 e 79 vol I N o obstante a irregularidade de tal cl usula contratual que contraria a Lei n 4 320 64 arts 62 e 63 foram efetuados os dois primeiros pagamentos previstos contratualmente nas datas respectivas O terceiro pagamento somente poderia se dar de acordo com o contrato aven ado com a conclus o da obra Alegar que a conclus o n o se deu em virtude do n o pagamento da terceira parcela atenta contra princ pio de execu o de despesa p blica expresso no art 62 e 63 da mencionada Lei n 4 320 64 e contra o pr prio o contrato aven ado A equipe de inspe o constatou que nenhuma das tr s obras havia sequer sido iniciada at a data da inspe o de 13 a 17 05 96 e 22 a 24 05 96 Relata a documenta o s fls 295 298 que equipe de auditoria do INCRA fiscalizou fisicamente a obra tendo constatado o n o in cio das obras excetuando se com rela o ao po o tubular em que havia os trabalhos de perfura o em torno de 100mts e que posteriormente em 12 08 96 o Executor da Unidade Avan ada do Vale do Araguaia informou que as obras n o havia sido conclu das e que permanecia apenas o po o artesiano com perfura o parcial tendo
19. Tendo em vista meu entendimento no sentido de que a partir de 09 03 2000 data do Julgamento de m rito do MS 21 797 9 n o mais se deveria tolerar admiss es pelos Conselhos de fiscaliza o profissional sem o pr vio concurso p blico determinei que fosse feita nova audi ncia do respons vel dessa feita pelas admiss es ocorridas no exerc cio de 2001 uma vez que aquela anteriormente realizada referia se t o somente s admiss es acontecidas em 2002 fl 68 VP 230 Promovida a referida audi ncia o Sr Jean Saliba retornou aos autos oferecendo suas raz es de justificativa fls 70 102 VP assim resumidas a desconhecia antes do of cio encaminhado pelo Confea em 06 05 2002 a obrigatoriedade da contrata o mediante concurso p blico imposta pelo TCU ressaltando que o referido of cio encaminhava apenas ac rd o referente a outro rg o de classe Conselho Federal de Contabilidade nenhuma vincula o havendo com o SISTEMA Confea CREAs b a contrata o de empregados no exerc cio de 2001 ou 2002 se deu em raz o da necessidade de pessoal para o adimplemento das fun es que exerce o CREA MS perante a sociedade destacando que as contrata es eram feitas mediante processo de sele o simplificado com an lise curricular testes pr ticos digita o e provas de portugu s c o objeto da presente den ncia contrata o de pessoal sem concurso p blico semelhante ao do processo n 003 819 2002 6 onde o
20. e posterior contrata o pelo valor do or amento prova de superfaturamento dos pre os quantific vel em R 8 960 00 diferen a entre o valor contratado com a empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda e o valor or ado pela empresa Geosolo Alem disso a quest o n o se resume a um valor total contratado superior em 32 ao valor or ado pela empresa Geosolo ocorre que para cada um dos itens unit rios o valor contratado e tal n o pode ser alegado como mera coincid ncia superior ao or amento da Geosolo em 32 fl 131 2 4 Das raz es de justificativa pelo n o atendimento ao Of cio n 02 96 de 16 05 96 da equipe de inspe o relativamente ao item projeto b sico da ponte com 25m objeto do conv nio Raz es de justificativa apresentadas Embora endere ado ao Sr Toledo o of cio somente chegou s suas m os no dia 19 06 98 por for a do of cio SECEX TCU MT n 196 98 de 12 06 98 raz o porque encaminha a documenta o n 3 s fls 255 259 An lise Justificativas aceitas 2 5 Das raz es de justificativa pela retirada dos recursos R 10 000 00 em 05 01 96 da conta espec fica do conv nio sem justificativa Raz es de justificativa apresentadas A retirada dos recursos deu se como resultado de um erro do funcion rio do Banco do Brasil tendo sido retornados conta em 10 01 96 assim que percebido o erro An lise Justificativas aceitas Mantido tal entendimento
21. inclusive na multicitada EM 82 85 vale dizer definiu como limite presta o da fian a apenas a presta o de contragarantias segundo informa o respons vel cumpridas pelos afian ados item 2 3 4 4 donde aferir n o ter se caracterizado o abuso de poder alegado porquanto n o verificado extrapolamento dos limites das atribui es ante a amplitude proporcionada pela autoriza o que pode dar ensejo a interpreta es as mais diversas e inexistente o desvio da finalidade esta expressa na autoriza o ministerial 2 3 4 13Por outro lado parece nos contradit rio que o IAA receba autoriza o para afian ar mediante a presta o de contragarantias e outras condi es que julgasse adequadas e ao mesmo tempo a conceda de modo t o amplo ao renunciar expressamente ao benef cio de ordem e faculdade de exonera o benef cios garantidos ao fiador pelo C digoCivil Brasileiro assumindo solidariedade passiva que se traduziu em responsabilidade integral uma vez que ante o teor das Cartas Fian as os credores abstiveram se de qualquer demanda perante os afian ados acionando diretamente o fiador a Uni o Entretanto sabido que tais faculdades legais tratam se de direito pessoal e dispon vel e mesmo agindo o respons vel na qualidade de agente p blico n o o vemos incidindo em ilegitimidade ante a amplitude das autoriza es recebidas e as circunst ncias em que ocorreram as concess es das fian as 2 3 4 14Assi
22. o quest o ambiental Tamb m verificou se na mesma oportunidade que eram escassos os mecanismos de coopera o da Ag ncia com os rg os ambientais 37 4 Em novembro de 2000 durante a realiza o de nova auditoria na ANP que teve como objetivo avaliar a atividade de fiscaliza o TC 002 379 2001 4 verificou se novamente que a Ag ncia permanecia tomando decis es em que as quest es relacionadas ao meio ambiente n o eram priorizadas ou n o eram focadas Objetivo 5 Como consegii ncia das constata es feitas foi proposta a realiza o de uma auditoria conjunta na ANP e no IBAMA a fim de apurar como vem se dando o relacionamento entre os rg os relacionados ind stria do petr leo e aqueles relacionados ao meio ambiente seja no n vel de formula o de pol ticas p blicas e planejamento seja no n vel regulat rio e executivo M todo 6 As principais ferramentas para responder quest o de auditoria foram a matriz de planejamento de auditoria e entrevistas n o estruturadas Para a consolida o dos resultados foi utilizada a matriz de achados 7 A ind stria do petr leo em toda a sua extens o produz expressivos impactos ambientais Entretanto a magnitude econ mica dessa ind stria justifica elevados gastos na mitiga o dos riscos ambientais e sociais associados atividade petrol fera A disposi o dos agentes econ micos em investir na prote o do meio ambiente contudo est diretamente relaci
23. o o que n o nos permite aferir a repercuss o sobre as opera es j contratadas verificando se o impacto sobre a inadimpl ncia bem como a recupera o e a viabilidade econ mica dos empreendimentos 13 11 Outrossim a despeito do Presidente do Codefat afirmar que visando aprimorar o processo de gest o dos recursos e ampliar as a es de supervis o dos programas est o previstas diversas medidas entre as quais aplica es peri dicas de question rio em visitas in loco verifica se que essas visitas atingir o uma parcela inexpressiva dos benefici rios haja vista a magnitude do universo das contrata es 431 362 opera es apenas no BN na posi o de 31 12 2000 ficando comprometida a an lise do atingimento dos objetivos do Fundo 13 12Por relevante observe se que a Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE fls 149 160 vol 18 determinam s institui es financeiras aplicadoras dos recursos do FAT que enviem anualmente ao Codefat Relat rio de Aplica o de Dep sitos Especiais do FAT constando inclusive manifesta o da auditoria interna da Institui o com os demonstrativos ali especificados 13 13Por m os dados constantes do referido Relat rio espelhar o t o somente a situa o est tica apurada para um dado per odo sem que sejam demonstrados solu es para eventuais desvios apontados e resultados alcan ados a parti
24. o Equatorial 69 13 8 KV g situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato EPA 9 4 0011 0 firmado em 31 8 99 a empresa contratada Embrace Empresa Brasil Central de Engenharia Ltda b valor inicial R 1 094 049 24 c valor atual R 1 341 515 73 d vig ncia inicial 31 8 99 a 27 2 2000 e vig ncia atual 31 8 99 a 26 6 2000 f objeto execu o de obras civis e montagem eletromec nica para a amplia o da subesta o Santana 138 69 13 8 KV etapa ATR1 e V o para a subesta o Equatorial situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato CAPA 1 4 0072 0 firmado em 26 3 01 a empresa contratada Pirelli Energia Cabos e Sistemas S A b valor R 455 855 03 c vig ncia 26 3 a 21 7 01 d objeto instala o de cabo subaqu tico 15 KV 50 mm para travessia de bra o no rio Amazonas com extens o de 1 000 m e situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato CAPA 1 4 0065 0 firmado em 18 4 01 a empresa contratada M todo Norte Engenharia e Com rcio Ltda b valor R 398 225 59 c vig ncia 18 4 a 17 9 01 d objeto execu o sob o regime de empreitada por pre o unit rio das obras de reforma da subesta o Santana e situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu
25. o de estradas federais em Mato Grosso teve eleva o de valor em mais de 200 via termos aditivos Respons vel Maur cio Hasenclever Borges Ex Diretor Geral do extinto DNER Irregularidade aus ncia de contrato de conserva o rotineira da BR 174 MT representando falha de manuten o em obra conclu da Contratos PD 11 008 97 PD 11 009 97 e PD 11 016 96 Respons vel Jos Ant nio Silva Coutinho Diretor Geral do DNIT Estando os presentes autos em meu Gabinete ingressou o TC 006 393 2003 8 versando sobre o PT 26 782 0220 2834 0051 Restaura o de Rodovias Federais no Estado do Mato Grosso Acolhendo proposta da Unidade T cnica determinei seu apensamento aos presentes autos tendo em vista que ambos os processos apresentam basicamente as mesmas quest es Acres o que o aludido processo inova em rela o aos presentes autos t o somente por incluir no rol de contratos inquinados pelo excessivo BDI incidente sobre o material betuminoso as seguintes aven as PG 294 00 BDI 43 16 PG 012 01 BDI 32 35 e PD 11 014 01 BDI 29 00 o Relat rio VOTO Os fatos apontados pela Secex MT Jlevam me a acolher em parte a proposta de encaminhamento do relat rio de levantamento de auditoria em an lise De plano consigno que as obras de qnstru o manuten o e recupera o de rodovias federais no Estado do Mato Grosso t m sido objeto de freq entes fiscaliza es por parte deste 15 Tribunal versadas nos
26. o ocorreu em 01 06 1999 e que o valor estimado para conclus o de R 80 000 000 00 valor esse que engloba os valores das obras de duplica o do per metro urbano de Catal o GO de constru o adequa o do Contorno de Rio Verde GO e de duplica o da BR 070 Km 0 0 Km 17 1 Ressaltou a equipe de auditoria que deixou de somar as obras dos Contornos Norte e Noroeste porque al m de terem sido exaustivamente retratadas por auditorias do Fiscobras realizadas em anos anteriores dificilmente ser o retomadas em um curto espa o de tempo Seguem se os valores atinentes aos pagamentos realizados em cada um dos empreendimentos acima mencionados e o ano em que ocorreram a BR 050 Catal o GO R 986 996 79 execu o das obras 2002 e R 129 825 74 supervis o das obras 2002 b BR 060 Rio Verde GO R 56 625 40 elabora o da projeto b sico 2000 e c BR 070 Km 0 0 Km 17 1 R 37 301 75 elabora o do projeto b sico 1999 Quanto aos contratos principais consignou a equipe de auditoria o abaixo indicado 85 Contrato PD 1200019 01 00 celebrado com a empresa Fuad Rassi S A Paulista em 31 12 2001 para a execu o dos servi os de duplica o e restaura o da pista existente elimina o de pontos cr ticos na rodovia BR 050 GO trecho Div DF GO Div GO MG subtrecho Per metro urbano de Catal o GO segmento Km 277 00 Km 285 6 extens o 8 6 Km ap s concorr ncia S
27. 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Relator Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente IRAM SARAIVA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE I Plen rio TC 675 129 1997 4 com 03 volumes Natureza Embargos de Declara o Interessado Tribunal Regional Federal da 5 Regi o Sum rio Embargos de Declara o opostos Decis o que conheceu e negou provimento a recurso interposto contra Decis o anterior Conhecimento Alega o de boa f N o constata o de omiss o Manuten o do Ac rd o Ci ncia ao interessado RELAT RIO Por meio da Decis o n 1368 2002 este Plen rio em Sess o de 16 10 2002 negou provimento ao Pedido de Reexame interposto pelo Presidente do Tribunal Regional Federal da 5 Regi o mantendo as determina es exaradas nos itens 8 2 1 8 2 2 e 8 2 3 da Decis o n 827 99 Plen rio in verbis 8 2 fixar com base no inciso IX do artigo 71 da Constitui o Federal e normas infraconstitucionais conexas prazo de 15 quinze dias para que o Excelent ssimo Senhor Presidente do Tribunal Regional Federal da 5 Regi o adote provid ncias no sentido de 17 8 2 1 que sejam tornadas sem efeito as Movimenta es Extraordin rias de Padr es concedidas pela Portaria n 047 de 2
28. 178 179 e 199 204 e que o julgamento realizado pela 2 C mara n o motivou sua decis o 22 sendo portanto nulo de pleno direito conforme artigo 93 IX da Constitui o Federal Alega ainda que n o foi intimado conforme determinado fl 271 6 Afirma que o Sr Geraldo Pinho Alves constituiu advogado o Dr S rgio Russel de Pinho Alves que produziu novas alega es aduzidas tamb m em nome do ora recorrente que por m n o o constituiu como seu advogado Por isso alega que n o se pode invocar a preclus o da faculdade de pedir reconsidera o da decis o e n o consider lo solid rio com o ent o Prefeito e diretores da URB Paulista 7 Diz que n o tinha qualquer responsabilidade para o controle sobre as notas fiscais emitidas que n o foi chamado para acompanhar a visita feita pelos auditores do TCU n o tendo podido exercer o seu direito ao contradit rio e que n o lhe competia guardar consigo projetos de execu o ou quaisquer outros documentos Acrescenta que n o h nada nos autos que indique sua participa o na licita o na determina o dos par metros da obra e na decis o de pagar E que lhe est sendo imputada responsabilidade at mesmo sobre o Conv nio 174 88 Argumenta que est sendo responsabilizado igualmente com o Prefeito poca com os diretores da URB Paulista apesar de ele n o ter sido ordenador de despesas Cita o art 896 do anterior C digo Civil que determina que a solidariedade
29. 819 93 e CE P 818 93 respectivamente ambos datados de 20 12 93 donde destaco in verbis os trabalhos de auditoria foram contratados pela CCN e pelas institui es financeiras acima referidas e foram realizados com o acompanhamento da Comiss o observados estritamente os crit rios e as normas espec ficas na correspondente apura o baixada pela antiga Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE constitu da pela Portaria MT n 507 de 23 06 83 do ent o Ministro de Estado dos Transportes fls 52 3 vol 17 2 2 7 15E ainda fl 53 vol 17 que segundo consta dos 02 Relat rios o da Comiss o designada pela Portaria Interministerial n 215 e o dos Auditores Independentes liderados pela Price Waterhouse os crit rios para a atualiza o dos cr ditos leg timos apurados que lastrearam os Contratos Banc rios firmados pelos Estaleiro Mau com a interveni ncia da extinta autarquia federal Sunamam para 31 de outubro de 1993 data final do per odo de corre o que est sendo objeto de minha audi ncia foram os seguintes a c mputo dos encargos financeiros previstos nos Contratos de Empr stimo junto ao sistema banc rio at a data de vencimento de cada uma de suas respectivas parcelas b atualiza o dos cr ditos para 31 de agosto de 1993 de acordo com a taxa do custo de capta o de recursos divulgada pela ANDIMA Associa o Nacional das Institui es de Mercado Aberto acrescida de 12 doze por cento
30. 9 421 96 e que portanto j tinham direito a pelo menos uma movimenta o Impende destacar em continua o os severos efeitos que decorrem da decis o do Tribunal de Contas da Uni o Ao concluir por tornar sem efeito a cria o e a extin o das fun es gratificadas de que trata a Resolu o n 20 95 ao fundamento de que referida atribui o de compet ncia do Congresso Nacional segundo previs o constitucional art 48 X da CF a decis o recorrida gerou uma altera o brusca e grave na administra o do Judici rio Federal da 5 Regi o Exemplificativamente n o se pode desconsiderar que apenas na Se o Judici ria do Estado de Pernambuco desapareceram mais de vinte fun es gratificadas n mero este que se real a pela expressividade da situa o que invoca De fato essa redu o significativa no n mero de fun es gratificadas resultou em onerosidade excessiva a ser suportada pelo servidor p blico federal j particularmente combalido Mais que isso implicou em gravame aos que desde 1995 percebiam de boa f os efeitos financeiros das referidas fun es inclusive com as correspondentes incorpora es nas pocas pr prias Sobre esses aspectos contudo pouco se disse na fundamenta o da decis o recorrida Assim ao lado do impacto causado pela decis o recorrida cuja relev ncia social n o pode ser olvidada sobretudo pela amplitude das consegii ncias que dela decorrerem n o se pode 18 desc
31. Ministro IRAM SARAIVA Processo TC 008 208 1996 4 Interessado VICE PRESIDENCIA DA REPUBLICA Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro MARCOS VINICIOS VILA A SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 2 C MARA Processo TC 675 099 1997 8 Interessado DELEGACIA FEDERAL DE AGRICULTURA E REFORMA AGRARIA EM SERGIPE MARE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo TC 002 604 2002 8 Interessado SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL NO ESTADO DE SERGIPE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro GUILHERME PALMEIRA PROCESSO COMPENSADO S 3 do art 11 da Portaria n 519 1996 alterada pelas Portarias n s 171 1997 e 174 1999 Processo TC 002 724 1983 9 Interessado JOSE MARIO DE BARROS Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro ADYLSON MOTTA PROCESSO CONSTANTE DE RELA O O Tribunal Pleno aprovou a Rela o de Processo organizada pelo Relator Ministro Benjamin Zymler e proferiu o Ac rd o n 781 que se insere no Anexo I desta Ata Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 PROCESSO
32. Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Determina o entidade Cuida se de Relat rio de Auditoria realizada pela Secex AP no per odo de 14 4 a 16 5 03 objetivando verificar a execu o das obras de implanta o do Sistema de Transmiss o no Amap com aproximadamente 524 km de linha de transmiss o e subesta es associadas de 330 MVA Programa de Trabalho n 25 752 0291 3243 0016 em cumprimento ao subitem 9 1 do Ac rd o 171 2003 TCU Plen rio sess o de 26 2 03 referente ao Fiscobras 2003 A import ncia socioecon mica do empreendimento consiste em otimizar a distribui o de energia el trica no Amap atingindo diretamente os munic pios de Tartarugalzinho Amap e Cal oene com benef cio de aproximadamente 20 000 habitantes O referido sistema tamb m favorecer os munic pios de Macap e Santana uma vez que a amplia o das linhas de transmiss o nesses centros urbanos diminuir o d ficit de energia el trica e contribuir para a redu o da queda de tens o nas redes de distribui o secund ria de energia favorecendo 337 000 habitantes A implanta o do referido Sistema de Transmiss o foi segmentada em 8 oito obras 1 Linha de Transmiss o em 138 KV da Central Hidrel trica Coaracy Nunes subesta o Tartarugalzinho 2 Linha de Transmiss o em 69 KV da subesta o Tartarugalzinho subesta o Amap e subesta o Cal oene 98 3 Linha de Transmiss o
33. Restaurante Tomates Verdes ritos op 9700023601 2 13 12 1997 5 9 1998 11 7 2001 1016 Restaurante Tomates Verdes ritos op 9700023602 1 73 12 1997 8 6 1998 1 7 2001 1108 Ricardo Jamil Jereissati Studio de 12 1 1998 12 7 1998 29 5 2000 677 Arte op 9800000101 2 Ricardo Jamil Jereissati Studio dt 12 1 1998 12 7 1998 29 5 2000 Arte op 9800000102 1 Toinho Pesca Ltda 18 10 1997 78 10 18 12 2000 280 1998 nd Com de Madeira Mateusos 5 1997 26 7 1998 20 8 2001 1104 Excur d11 3 1997 11 3 1998 e T aeaa e TIE hop Car Vapi Vupt Lida e io 9600050701 3 Aricia Ind E Com Artefatos d 4 3 1997 4 9 1997 6 10 1998 372 Couro Ltda ki e Com de Selas S o Bentdo 41 1996 22 8 1997 14 12 1998 os lio J F Nepomuceno ME 4 1997 7 1997 30 4 1999 Repres e Servi os Ee Ant nio Cipriano ME J 8 11 er E A aos 1999 Executada KAE ofishop Comercial d25 2 1997 p5 9 1999 15 2 2001 500 Distribuidora Ltda Pro Job Inform tica Ltda 7 7 1997 7 10 1997 11 1 1999 ONTRATA COBRAN A TRASO LENTE INICIAL ATRAS UDICIAL f3 aos gerentes a seguir relacionados para que apresentem raz es de justificativas para a demora na cobran a judicial em desacordo com o T tulo 22 Cap tulo 6 item 5 e T tulo 8 Cap tulo 5 do Manual Auxiliar de Opera es de Cr dito do Banco c c o art 4 da Resolu o Bacen N 1 748 1990 nas opera es a seguir relacionadas item 12 e respectivos subitens AG NCIA
34. Varela de Melo Marcelo Pel gio da Costa Bomfim e Ivo Ademar Lemos diretores do Banco e o contador respectivamente apresentarem respostas id nticas na audi ncia que lhes foi concedida as mesmas ser o analisadas em conjunto 4 Em rela o resposta apresentada pelo Sr Jefferson Cavalcante Albuquerque ex diretor foram trazidos argumentos diferenciados que ser o oportunamente analisados 5 E por fim quanto resposta apresentada pelo Superintendente do Processo Operacional Sr Francisco Carlos Cavalcanti ser analisada juntamente com a audi ncia dos diretores do BN uma vez que os argumentos trazidos s o id nticos OBSTRU O AO LIVRE EXERC CIO DAS INSPE ES E AUDITORIAS DETERMINADAS 6 Assim passemos an lise Quanto ao item a da audi ncia feita ao Presidente do Banco do Nordeste em rela o restri o do acesso da equipe de auditoria do TCU a t o somente funcion rios com n vel de ger ncia e s salas de reuni o de cada setor do Centro Administrativo Get lio Vargas no Passar Ambiente de Neg cios Financeiros Ambiente de Monitora o e Controle Ambiente de Implementa o de Programas e Superintend ncia do Processo Operacional e das Ag ncias D I F e Fortaleza Centro em auditoria implementada no Banco do Nordeste do Brasil BNB no per odo de 16 03 01 a 30 03 01 com a finalidade de se proceder verifica o da aplica o dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT n o sen
35. a perfura o uma atividade muito mais cr tica do que a s smica raz o pela qual considera se apenas os dois ltimos per odos explorat rios para verificar se se confirma a hip tese de que a Ag ncia estabelece prazos diferenciados em fun o da sensibilidade ambiental de cada rea v lido registrar que a an lise n o ser feita para os blocos terrestres posto que n o constam do mapeamento elaborado pelo IBAMA 53 Observa se a partir da Tabela 1 que o tempo alocado para o cumprimento das atividades de perfura o programadas para os dois ltimos per odos varia entre quatro e seis anos O que se pretende aqui averiguar se os per odos explorat rios podem de alguma forma ser correlacionados com a sensibilidade ambiental Ao se comparar por exemplo os blocos BM C 20 e BM C 23 ambos localizados na Bacia de Campos verifica se que o primeiro apesar de ter um n vel de exig ncia baixo para licenciamento grau 1 tem um per odo de seis anos para a perfura o de po os Em sentido contr rio o segundo bloco tem alto n vel de exig ncia grau 4 tem apenas quatro anos para a perfura o de po os Se o mesmo exerc cio for repetido para v rios blocos n o se conseguir correlacionar as vari veis n vel de exig ncia para o licenciamento e tempo dos per odos explorat rios 54 0 que explica ent o a especifica o dos tempos para os per odos explorat rios Essa quest o pode ser respondida pela ader ncia entre qual
36. ainda que em junho de 1983 a Sunamam perdeu a condi o de autarquia atrav s do Decreto Lei n 2 035 e do Decreto n 88 420 tendo o Ministro dos Transportes baixado a Portaria n 507 instituindo Comiss o Especial de Tomada de Contas CETC e que Comiss o institu da pelo Ministro da Infra Estrutura Portaria n 116 91 verificou que a CTEC concluiu os trabalhos e foram feitos os acertos de contas relativos aos estaleiros Ebin Maclaren Verolme 122 Caneco e Ishikawajima O acerto com o estaleiro Emag dependia de aprova o da PGFN e a situa o da CCN tivera seu andamento sustado por decis o judicial em processo movido pela empresa contra a Uni o AN LISE 2 2 10 5Como podemos observar o sr Gomes aponta para as cl usulas dos contratos de constru o naval e de financiamento da Sunamam com os bancos de investimento que tratam de reajustamento de valores para reclamar que tais cl usulas nada t m em comum com o ndice de corre o de caderneta de poupan a utilizado pela equipe de auditoria Deixamos de proceder nova abordagem do tema visto que j procedemos a an lise desses argumentos nos itens 2 2 7 e seguintes desta instru o RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Cl udio Ivanof Lucarevschi 22 10 sr Cl udio Ivanof Lucarevschi alega fl 135 vol 15 que sua participa o no processo foi apenas o de encaminhamento do mesmo ao Minist rio da Fazenda AN LISE 2 2 11 1Uma vez que o sr Cl udio Ivanof Lucarevschi n
37. cnica Secex AP Advogado constitu do os autos n o consta o IAN ELOI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de levantamento de auditoria realizada no per odo de 14 4 a 16 5 03 nas obras de implanta o de Sistema de Transmiss o no Amap ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 informar Presid ncia do Congresso Nacional e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional enviando lhes c pia desta delibera o bem como do relat rio e voto que a fundamentam que na presente Auditoria n o foram verificados ind cios de irregularidade grave nas obras de implanta o de Sistema de Transmiss o no Amap referentes ao Programa de Trabalho 25 752 0291 3243 0016 do Or amento da Uni o de 2003 102 9 2 determinar Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte S A que efetue o cadastro no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais Siasg das informa es referentes aos contratos firmados pela entidade em especial as concernentes ao contrato 4500011975 consoante determina o art 18 da Lei 10 524 de 25 7 2002 LDO 2003 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Rel
38. como sucessores legais da extinta Sunamam s o da mesma natureza financeira isto t m o mesmo tipo de juros corre o e demais encargos e outros tipos de penalidades daqueles contratados pelos estaleiros nacionais inclusive pela Companhia Com rcio e Navega o CCN Estaleiro Mau nos sistemas financeiros nacional e internacional com o conhecimento e a autoriza o da extinta autarquia cujos ndices de atualiza o est o sendo objeto de questionamento no processo TC 013 543 1999 7 fl 10 vol 17 111 2 2 7 7A0 historiar toda a trajet ria da Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE institu da pela Portaria n 507 83 do Minist rio dos Transportes o sr Cal ado apresenta s fls 33 57 vol 20 o documento intitulado Crit rios a serem observados no exame final de processos baseados nas resolu es 4401 e 6043 base para o trabalho que culminou com a renegocia o das d vidas da Sunamam com cinco dos estaleiros nacionais contratantes Ebin Caneco Maclaren Verolme Ishikawajima exce o dos Estaleiros Mau e Emag este ltimo teve decretada sua fal ncia enquanto aquele ajuizou a o judicial contra a Uni o 2 2 7 8Argumenta fl 37 vol 17 que apenas a t tulo de informa o e ilustra o do acima exposto constata se que os dep sitos em Caderneta de Poupan a foram remunerados no per odo de junho de 1989 a fevereiro de 1991 inclusive apenas 21 meses em 11 523 46 Nesse mesmo
39. da e recebida em car ter definitivo Contrato CAPA 1 4 0131 0 firmado em 11 6 01 a empresa contratada Decol Decora es Engenharia e Com rcio Ltda b valor inicial R 780 817 04 c valor atual R 788 899 65 d vig ncia 11 6 a 11 12 01 100 e objeto execu o de etapas complementares das obras civis e de montagem eletromec nica com fornecimento de material da subesta o Amap 69 13 8 KV 10 MVA e da subesta o Cal oene 13 8 KV 10 MVA f situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato SUP 2 5 4 0118 0 firmado em 4 6 01 a empresa contratada Embrace Empresa Brasil Central de Engenharia Ltda b valor inicial R 3 514 254 30 c valor atual R 3 637 065 10 d vig ncia inicial 4 6 01 a 4 2 02 e vig ncia atual 4 6 01 a 4 5 02 f objeto execu o de obras civis e de montagem eletromec nica com fornecimento de material da linha de transmiss o Tartarugalzinho Amap Cal oene em 69 KV situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato 4500011975 firmado em 23 8 02 a empresa contratada Inelto S A Constru es e Com rcio b valor R 11 096 787 32 c vig ncia 23 8 02 a 23 8 03 d objeto execu o de projeto executivo fornecimento total de materiais obras civis e montagem eletromec nica da linha de transmiss o 138 KV Central S
40. da pela Portaria n 215 92 para o acerto de contas com a CCN transcendeu s determina es contratuais e legais ao utilizar para a atualiza o monet ria dos valores originais ndices n o especificados naqueles feitos a saber as taxas ANDIMA e ANBID da a imputa o pelo Tribunal e nos termos do of cio de audi ncia da ilegitimidade e antieconomicidade do ato de gest o 2 2 7 34De fato das raz es de justificativa apresentadas consta que a proposta de utiliza o dessas taxas surgiu no contexto das dificuldades para alcan ar uma negocia o que levasse a termo uma pend ncia que remanescia desde 1983 ante as dificuldades para estabelecimento de um crit rio de apura o e atualiza o da d vida Consta ainda que eventual diferen a a maior decorrente da aplica o dessas taxas certamente seria atenuada com o desconto de 40 obtido na negocia o com os credores 2 2 7 35Nesse contexto relativamente aos contratos com os bancos de investimentos o procedimento para atualiza o dos valores teria sido o seguinte fl 55 vol 17 1 c mputo dos encargos financeiros previstos nos contratos de empr stimo junto ao sistema banc rio at a data de vencimento de cada uma de suas respectivas parcelas 2 atualiza o dos cr ditos para 31 de outubro de 1993 de acordo com a taxa de custo de capta o de recursos divulgada pela ANDIMA acrescida de 12 ao ano at 21 de julho de 1986 e a partir dessa data com base na taxa
41. decidir as informa es constantes do Sistema SIAFI bem como informa es prestadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e Secretaria de Pol ticas Regionais SEPRE que indicavam a situa o de adimpl ncia do referido Conv nio 5 No entanto os elementos ora trazidos em sede Representa o enfeixam fortes ind cios de irregularidades na execu o do Conv nio de molde a autorizar a instaura o do procedimento competente para a apura o dos fatos Com efeito em procedimento de averigua o in loco o Tribunal de Contas do Estado da Para ba verificou que os equipamentos n o haviam sido entregues pela fornecedora 6 Diante da controv rsia suscitada a solu o preconizada pela SECEX PB a que mostra adequada ao deslinde do presente feito raz o pela qual a acompanho em sua integralidade 7 Ressalvo contudo que em rela o ao m rito a proced ncia ou n o dos fatos representados apenas poder ser analisada ap s a conclus o do procedimento de tomada de contas especiais ap s instaurado o contradit rio e coligidas as demais informa es que permitam apurar a real ocorr ncia do dano ao er rio e sua autoria Ante todo o exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 810 2003 TCU PLEN RIO Processo n TC 007 822
42. devotou lei e pelo natural desconhecimento da mat ria Neste sentido alertamos que carece de atualidade a orienta o do Tribunal exarada em sess o Plen ria de 29 05 84 que menciona porquanto avan ou o Tribunal no entendimento da mat ria de forma que cabe imputa o de responsabilidade no caso de irregularidades ao administrador quando age sob o entendimento de parecer jur dico Ac rd o 93 2001 Plen rio e Ac rd o 226 2001 Plen rio 2 2 12 14Da mesma forma n o o exime da responsabilidade o fato alegado de ter exercido o cargo de Ministro pelo per odo de apenas 8 meses enquanto a pend ncia em discuss o teve a longa dura o de 11 anos O fato relevante que o termo do processo se deu sob sua gest o e nesse contexto teve o audiente participa o ativa no processo 2 2 12 15Fazemos tal exposi o ante o car ter pedag gico de que se deve tamb m revestir a atua o do Tribunal entretanto quanto abordagem t cnica da quest o objeto da audi ncia a saber utiliza o de ndices de atualiza o de valores sem amparo legal acatamos as justificativas apresentadas cuja an lise remetemos aos itens 5 2 7 e seguintes desta instru o nos quais fundamentamos o acolhimento das raz es de justificativa IRREGULARIDADE N 3 2 34 seguir especificamos a terceira irregularidade objeto de audi ncia os respons veis arrolados os of cios das audi ncias realizadas bem como as correspondentes presen as nos
43. exig ncia de prazo m nimo para integraliza o de capital social de empresa como condi o de habilita o em certame licitat rio subitem 57 2 3 limite se a inserir exig ncia da apresenta o de amostras ou prot tipos dos bens a serem adquiridos na fase de classifica o das propostas apenas ao licitante provisoriamente em primeiro lugar e desde que de forma previamente disciplinada e detalhada no instrumento convocat rio nos termos dos arts 45 e 46 da Lei 8 666 93 observados os princ pios da publicidade dos atos da transpar ncia do contradit rio e da ampla defesa item 68 fixe prazo para apresenta o de amostras suficiente a n o restringir a participa o de potenciais competidores situados em outros estados da federa o de modo a n o restringir a competitividade e a isonomia da licita o item 69 encaminhe c pia do Ac rd o que vier a ser adotado acompanhado do relat rio e voto que o fundamentarem ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba e empresa M Fook Representa es Ltda determine o arquivamento do presente processo 6 Antes de examinar o feito restitu o feito SECEX PB a fim de que saneasse os autos com a juntada do termo de conv nio celebrado entre a Uni o e o estado da Para ba e que serviu de fundamento para o repasse dos recursos envolvidos na licita o sob comento Acostado referido documento foi o processo devolvido a meu Gabinete o Relat rio VOTO Preliminarmente
44. homologado desde 10 12 2002 ela permanece parada agora em fun o da Portaria n 5 de 10 01 2003 do Ministro dos Transportes Por essa raz o a data prevista para conclus o n o pode ser precisada embora o Projeto B sico considere que a sua dura o ser de 900 novecentos dias iii quanto execu o financeira or ament ria Desembolso em R Valor Or ado Valor Liquidado Cr ditos Autorizados 400000000 o 4000 0000 0 O Uni o 2002 12 000 000 00 0 00 12 000 000 0 Uni o 2001 20 250 000 00 414 155 01 20 250 000 0 O valor estimado para a conclus o das obras de R 84 350 645 84 pre os de maio 2002 para as obras de duplica o da BR 101 RJ e de R 7 405 924 54 pre os de janeiro 2002 para a constru o do acesso rodovi rio ao Porto de Sepetiba iv quanto aos contratos a Contrato PD 7 052 98 00 Objeto do Contrato Elabora o de plano funcional e anteprojeto de duplica o da Rodovia BR 101 RJ de Santa Cruz ao acesso Mangaratiba segmento Km 387 9 a Km 415 0 Vig ncia atual conclu do em 25 10 2000 Valor R 162 031 17 Contratada Projemax Engenharia e Consultoria S A As despesas do contrato correram conta dos Programas de Trabalho 16 088 0537 1204 1625 BR 101 RJ Entroncamento BR 465 071 Santa Cruz e 26 782 0911 5852 0002 Constru o de Rodovias Federais Nacional tendo ocorrido altera o de vig ncia em virtude de aus ncia de recursos or ament rios e do valor do contrato em r
45. impende destacar que a presente representa o preenche os requisitos estabelecidos no art 234 IV e par grafo nico do Regimento Interno e obedece aos ditames do art 113 1 da Lei n 8 666 93 raz o pela qual deve ser conhecida 2 A empresa M FOOK Representa es Ltda questionou junto ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba a exist ncia de eventuais irregularidades no edital de licita o da Secretaria Estadual de Educa o e Cultura Sinteticamente as falhas apontadas foram a exig ncia descabida de documentos para habilita o n o integrantes do rol estabelecido pela Lei n 8 666 93 b descri o detalhada e minuciosa dos objetos licitados em lotes o que ensejaria direcionamento na licita o c exig ncia de apresenta o de documento de garantia 48 horas antes da abertura dos envelopes de habilita o d limita o temporal para a apresenta o das amostras das empresas vencedoras o que poderia inibir a participa o de empresas com sede em outros estados da Federa o e aus ncia de ato formal de conclus o do certame em rela o a um dos lotes e f inclus o de bens distintos em um nico lote Documenta o exigida para habilita o 208 3 0 edital impugnado exigiu para fins de habilita o que os licitantes apresentassem diversos documentos n o previstos no art 27 da Lei n 8 666 93 a saber a certid o de a es c veis e execu es expedidas pela Justi a Federal b atestado de idon
46. importante se faz refor ar as informa es j prestadas na instru o de fls 154 159 v 1 por serem essenciais ao m rito do feito 201 A presente licita o foi objeto de a es judiciais por parte de duas empresas ambas visando suspender a realiza o do certame fls 08 22 e 23 36 v 1 A liminar concedida em sede do Mandado de Seguran a n 200 2002 364 156 2 foi cassada pelo Tribunal de Justi a da Para ba atendendo pedido formulado pelo Estado da Para ba fls 81 5 v 1 tendo prosseguido e conclu do o certame Tamb m ocorreram diversas impugna es ao edital da licita o fls 55 62 e 64 69 VP e 37 589 v 1 As impugna es foram examinadas em conjunto pelo Sr Presidente da Comiss o Especial de Licita o CEL em parecer de fls 148 150 v 1 cujas raz es ser o expostas juntamente com nossa an lise a seguir Finalmente vale enfatizar que o lote III da Concorr ncia P blica n 05 2002 n o foi homologado pelo Secret rio de Educa o e Cultura da Para ba em aten o informa o prestada pelo Presidente da CEL s fls 114 v 1 de que o valor para aquisi o do item 03 Mobili rio ficava acima do dispon vel na a o do conv nio Contudo a autoridade n o formalizou a revoga o parcial do certame deixando simplesmente de homologar e adjudicar parte do objeto licitado Tal ponto apesar de n o questionado pelos licitantes constitui se em irregularidade posto que a autoridade respons vel deve
47. lo nem restringe a competitividade do certame al m de prevenir a ocorr ncia de in meros problemas para a administra o N o viola a Lei 8 666 93 a exig ncia na fase de classifica o de fornecimento de amostras pelo licitante que estiver provisoriamente em primeiro lugar a fim de que a Administra o possa antes de adjudicar o objeto e celebrar o contrato assegurar se de que o objeto proposto pelo licitante conforma se de fato s exig ncias estabelecidas no edital Ali s no processo TC 002 643 2001 8 que culminou na Decis o Plen ria 1 102 2001 o Minist rio P blico por seu Procurador Geral manifestou se explicitamente no sentido de n o haver veda o legal a que o administrador na fase de classifica o das propostas coteje os produtos ofertados como objeto da licita o e as exig ncias constantes do instrumento convocat rio a fim de evitar a repeti o do certame desde que devidamente detalhada a realiza o dos testes ou a apresenta o de amostras Assim ilegal a exig ncia de apresenta o de amostras aos tr s primeiros licitantes por falta de amparo normativo e pela onera o desnecess ria dos licitantes devendo ser exigida apenas do licitante que se encontrar em primeiro lugar Quanto ao prazo de 72 setenta e duas horas para apresenta o das amostras a empresa que questionou o prazo n o informou qual o prazo mais adequado Todavia de se perceber que pode se evidenciar dificuldades operacio
48. m ao agir assim as ag ncias n o conseguem alcan ar toda a complexidade dos temas transversais que perpassam o setor energ tico e acabam por produzir situa es em que relevantes quest es s o desconsideradas O Sistema Nacional de Meio Ambiente 20 A estrutura administrativa criada pela Lei n 6 938 de 31 8 1981 para o gerenciamento das a es de utiliza o dos recursos naturais e prote o da qualidade ambiental composta pelo Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA formado por um rg o superior Conselho de Governo um rg o consultivo e deliberativo CONAMA um rg o central MMA um rg o executivo IBAMA rg os seccionais nos Estados e por rg os locais nos munic pios Estes ltimos tamb m com car ter executivo 39 21 Para a pol tica ambiental diferentemente do setor energ tico a proposi o de pol ticas e diretrizes ao Presidente da Rep blica se d pela culmin ncia no Conselho de Governo de um processo iniciado no CONAMA Essa l gica pode ser melhor compreendida a partir da reestrutura o do SISNAMA pela Lei n 8 028 de 12 4 1990 Segundo essa norma o rg o superior do SISNAMA passa ser o Conselho de Governo com a fun o de assessorar o Presidente da Rep blica na formula o da pol tica nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais Ao CONAMA cabe o papel de rg o consultivo e deliberativo que tem a finalidade de assessorar
49. o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 789 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 004 795 2003 5 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RJ 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado nas obras de adequa o de trechos rodovi rios na BR 101 no Estado do Rio de Janeiro Santa Cruz Itacuruss Acesso a Sepetiba no mbito do Programa de Trabalho 26 782 0230 1316 0101 com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional para subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar ao DNIT que ap s a aprova o do projeto b sico da constru o do acesso ao Porto de Sepetiba encaminhe ao Tribunal c pia da consulta ao IBAMA a respeito da necessidade de licen a ambiental para essa obra tendo em vista o disposto no art 2 da Resolu o CONAMA n 001 de 23 01 1986 9 2 dar ci ncia deste Ac rd o
50. o de contas encontra se fl 662 mesmo assim refere se somente ao ano de 1998 2 3 6 3Isso n o implica necessariamente que os bens tenham sido desviados mesmo porque consta por exemplo do relat rio para apura o de den ncia de desvio de cestas de alimentos que v rios benefici rios comprovaram que estavam recebendo os produtos fl 665 Por m significa que os respons veis n o trataram com zelo os bens p blicos que lhes foram confiados permitindo portanto que ocorresse pelo menos em tese a subtra o de produtos do dep sito j que n o havia nenhum documento de controle de sa da de produtos aliment cios 2 3 6 4Por fim observe se que a comiss o em apre o em sua maioria era constitu da de pessoas simples leigas nas atividades administrativas Logo n o seria razo vel exigir lhes conhecimentos de car ter administrativo visto que n o labutavam com essa atividade corriqueiramente nem receberam treinamento nessas fun es 2 3 6 5Dessa maneira se esta Corte de Contas considerar que a aus ncia de documentos de controle de entrada e sa da dos produtos do dep sito aliada aus ncia de documentos que comprovem o recebimento por parte dos benefici rios de produtos in natura impropriedade de natureza formal j que n o houve comprova o de irregularidades na gest o desses bens prop e se que seja determinado Prefeitura que doravante passe a guardar os documentos comprobat rios durante cinco anos a c
51. o foram objeto de fiscaliza o no exerc cio de 2002 n o tendo sido observados ind cios de irregularidades graves fato que tamb m se verificou no presente exerc cio O nico ponto a merecer destaque no Relat rio da equipe de auditoria diz respeito pertin ncia de se consultar o IBAMA quanto necessidade de obten o de licen a ambiental para as obras de constru o do acesso ao Porto de Sepetiba tendo em vista o entendimento do DNIT de que se trata da mesma micro regi o da obra de duplica o da BR 101 RJ 70 De conseguinte de se acolher a proposta da Secex RJ no sentido de se determinar ao DNIT que ap s a aprova o do projeto b sico da constru o do acesso ao Porto de Sepetiba encaminhe ao Tribunal c pia da consulta ao IBAMA a respeito da necessidade da mencionada licen a ambiental tamb m para essa obra tendo em vista o disposto no art 2 da Resolu o CONAMA n 001 de 23 01 1986 verbis Artigo 2 Depender de elabora o de estudo de impacto ambiental e respectivo relat rio de impacto ambiental RIMA a serem submetidos aprova o do rg o estadual competente e do IBAMA em car ter supletivo o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente tais como I Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento Ante o exposto Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand
52. o no sentido de evitar a repeti o de falha desta natureza Inclus o de bens distintos em um nico lote licitado 39 A licita o sob comento foi realizada em tr s diferentes lotes sendo que cada lote continha diversos itens a serem adquiridos pela Administra o Todavia como bem demonstrou a Unidade T cnica alguns itens integrantes de um mesmo lote apresentavam caracter sticas bastante distinta o que justificaria a licita o em separado de cada um deles Cite se como exemplo o lote III que continha m veis de a o m veis estofados m veis escolares e m veis de madeira prensada que poderiam ser objeto de licita o por itens separados o que propiciaria maior competitividade ao certame 40 Nesse sentido ademais o comando do art 15 inciso IV da Lei n 8 666 93 determina que sempre que poss vel as compras dever o ser subdivididas em tantas parcelas quantas necess rias para aproveitar as peculiaridades do mercando visando maior economicidade 41 Complementando esta norma o 1 do art 23 estabelece que as compras efetuadas pela administra o ser o divididas em tantas parcelas quanto se comprovarem t cnica e economicamente 212 vi veis procedendo se licita o com vistas a obter o melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado e amplia o da competitividade 42 Dessa forma entendo pertinente realizar as determina es sugeridas pelo Sr Analista corroboradas pelo Sr Diretor tamb
53. o tenha apresentado nas suas raz es de justificativa elementos de convencimento entendemos ante o princ pio da verdade material possam lhe ser aproveitadas as justificativas prestadas pelos demais intervenientes no processo RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Rubens Bayma Denys 2 2 120 sr Rubens Bayma Denys por meio de procuradores esclarece fls 176 83 vol 15 o processo de transfer ncia do patrim nio da extinta Sunamam Uni o Federal com a cria o de uma comiss o de tomada de contas com a miss o de investigar a natureza dos cr ditos iniciais dos estaleiros contra o Fundo de Marinha Mercante FMM objeto de financiamento por diversos bancos 2 2 12 1Segundo a justificativa para encerramento da gest o do Fundo de Marinha Mercante pela Sunamam o Ministro dos Transportes por meio da Portaria n 507 de 26 06 83 designou uma Comiss o de Tomada de Contas Especial com a finalidade dentre outras de levantar os fatos da gest o e as pend ncias do referido Fundo no per odo de gest o da Sunamam Tal comiss o depois de proceder levantamentos e verificar posi es de cr ditos em aberto baixou baseada na Resolu o Sunamam n 6 043 79 e Voto n 78 81 do Conselho Monet rio Nacional um conjunto de crit rios a serem uniformemente aplicados no processo fl 177 vol 15 2 2 12 2E ainda com fundamento nos crit rios assim fixados a Uni o representada pelo FMM celebrou com diversos estaleiros e construtores
54. par grafo nico ATUA O DO CODEFAT 13 Por fim cabe neste ponto analisar as informa es trazidas pelo Presidente do Codefat em atendimento dilig ncia efetivada s fls 126 128 vol principal e fl 13 do vol 7 no qual foi solicitado que apresentasse relat rio circunstanciado acerca das medidas tomadas quanto situa o de inadimpl ncia verificada no tocante s opera es com recursos do FAT 13 4Em atendimento o mesmo enviou a documenta o constante do vol 18 no qual informa que a o BN vem cumprindo regularmente com suas obriga es para com o FAT no que diz respeito aos dep sitos especiais encontrando se em dia com remunera o paga pelo Banco bem como seus recolhimentos e a devolu o dos recursos bjo FAT n o absorveu e nem absorver preju zo decorrente da situa o de inadimpl ncia verificada no BN c por conta de acompanhamento realizado detectou redu o de inadimpl ncia no Proger de 18 48 para 13 64 entre maio e setembro de 2002 d esse percentual ainda insatisfat rio por m decorrem de fatores ex genos atua o do banco como autoriza es de renegocia es de cr dito rural estabelecidas em lei e nada obstante concorda que h fatores end genos que est o sob a governabilidade do Banco e que podem reduzir a n veis aceit veis os ndices observados como revis o de processos de an lise e concess o do cr dito acompanhamento do projeto financiado inclusive para orientar
55. rd o 319 2003 TCU Plen rio e de interven o do Tribunal junto Secretaria de Gest o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG 179 c encaminhar posteriormente o presente processo Secretaria de Recursos SERUR para prosseguimento do feito ante o teor do art 33 inciso I da Resolu o TCU n 140 2000 E o Relat rio VOTO Manifesto me nestes autos uma vez que identifiquei na pe a apresentada como recurso de reconsidera o pedidos que n o s o hip tese de recurso quais sejam a de prorroga o de prazo para cumprimento de determina o contida no subitem 9 2 4 do Ac rd o n 319 2003 TCU Plen rio e b de interveni ncia desta Corte junto Secretaria de Gest o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG 2 No tocante ao primeiro pedido o de prorroga o para um ano do prazo para atender ao disposto no subitem 9 2 4 do Ac rd o n 319 2003 TCU Plen rio tem se no citado subitem in verbis 9 2 4 abstenha se de conceder bolsas que objetivem a realiza o de atribui es a cargo de seus servidores em especial as bolsas de Desenvolvimento em Gest o Institucional DGI relativas ao Programa de Capacita o em Planejamento e Gest o Institucional em Ci ncia e Tecnologia PCG admitindo se em car ter excepcional a manuten o das bolsas em vigor pelo prazo de 180 dias a partir da ci ncia desta decis o 3 N o h pois como
56. rio advindo da necessidade de servi os de recupera o significativamente mais caros exatamente pela inexist ncia de conserva o preventiva fato que requer audi ncia dos respons veis A irregularidade relaciona se aos seguintes contratos PD 11 008 97 PD 11 009 97 e PD 11 016 96 Diante dessas constata es a Unidade T cnica de forma consonante prop e audi ncia dos respons veis nos seguinte termos Irregularidade eleva o indevida de BDI em face da sua incid ncia integral sobre o custo de material betuminoso contratos PD 11 017 2000 BDI 43 PD 11 018 2000 BDI 40 00 PD 11 019 2001 BDI 39 00 Pr 2599 2002 03 BDI 32 55 PD 11 012 1998 e PD 11 021 2001 BDI 30 00 PD 11 020 2001 BDI 27 00 PD 11 022 2001 BDI 26 61 PD 11 011 1998 e UT 11 003 2002 BDI 20 00 PD 11 027 01 BDI 38 30 UT 045 02 BDI 35 00 PD 11 028 01 BDI 33 50 UT 11 006 02 BDI 37 00 PG 294 00 BDI 43 16 PG 012 01 BDI 32 35 e PD 11 014 01 BDI 29 00 Respons veis Maur cio Hasenclever Borges Ex Diretor Geral do extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER e Jos Ant nio Silva Coutinho Diretor Geral do Departamento Nacional de Infra Estrutura dos Transportes DNIT Irregularidade termo aditivo superior aos limites legais sem atendimento Decis o 215 99 P Contrato PD 11 018 00 firmado em 24 08 2000 com a CONSTRUTORA SERCEL LTDA visando restaura o e conserva
57. rito do MS 21 797 9 9 3 autorizar nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 a cobran a judicial da d vida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor 9 4 determinar ao CREA MS que n o admita pessoal sem a realiza o de pr vio concurso p blico ante o disposto no art 37 II da Constitui o Federal e na S mula 231 de jurisprud ncia deste Tribunal adotando medidas para a rescis o dos contratos ilegalmente firmados a partir de 18 05 2001 9 5 retirar a chancela de sigilo desta den ncia exceto quanto autoria nos termos do art 55 1 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 e 9 6 encaminhar ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul CREA MS e ao denunciante c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 23 2003 Plen rio Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado 235 Ata n 25 2003 Plen rio Sess o Ordin ria 11 Data da Sess o 2 7 2003 Extraordin ria de Car ter Reservado 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR
58. stimo de televis o e v deo do Programa TV Escola d utiliza o de g neros aliment cios da merenda escolar por parte de time de futebol do munic pio e fita cassete contendo declara es de um ex funcion rio p blico municipal que diz ter lhes proposto alguns secret rios municipais roubarem cestas de alimentos do programa de combate seca do Governo Federal para revenderem no com rcio local Em rela o constru o da mencionada boate entendo que por n o haver recursos p blicos federais envolvidos a mat ria refoge compet ncia do Tribunal motivo por que n o ser analisado esse item da representa o Quanto ao empr stimo de televis o e v deo do Programa TV Escola existe nos autos documento expedido pelo Sr Secret rio Chefe de Gabinete fl 45 por meio do qual solicita por tempo indeterminado uma TV e um v deo cassete Secretaria de Educa o e Cultura do Munic pio Como n o se verifica nos autos documento que demonstre a restitui o desses bens entendo deva ser determinado ao munic pio de Lagarto que restitua os objetos emprestados se ainda n o o fez 197 Remanescem ent o as irregularidades descritas nas al neas b d e e que passo a analis las A fita cassete mencionada na al nea e retro n o foi trazida aos presentes autos Entretanto s fls 126 130 consta a Informa o n 011 02 SECRIM SR SF expedida pelo Instituto Nacional de Criminal stica
59. termos de transa o para liquida o de d bitos e cr ditos A essa transa o todavia n o compareceu a Companhia Com rcio e Navega o CCN por ter recusado reiteradamente em concordar com os crit rios de apura o fixados pela Comiss o de Tomada de Contas Especial o mesmo ocorrendo com o Banco do Brasil credor da CCN em ambos os casos por entenderem que a aplica o dos referidos crit rios resultaria para si em substanciais preju zos fl 177 vol 15 2 2 12 30 impasse teria gerado pend ncias para cuja solu o foi criada pela Portaria Interministerial n 215 92 dos Ministros de Estado dos Transportes da Comunica o e da Economia Fazenda e Planejamento uma comiss o com a finalidade de proceder levantamento analisar e propor medidas para supera o das pend ncias financeiras entre a Companhia 123 Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fundo de Marinha Mercante FMM face a extinta Superintend ncia Nacional da Marinha Mercante Sunamam fl 177 vol 15 2 2 12 4Aduz que referida Comiss o Interministerial teria ocupado os servi os especializados de trinta e cinco profissionais ao longo de quase dois anos de trabalho tendo apresentado relat rio em que concluiu pela exigibilidade certeza e nitidez dos cr ditos analisados Para ajudar nessa tarefa de tamanha magnitude o Comit dos Bancos credores contratou com anu ncia da Comiss o onze empresas de auditoria independente p
60. ticas planejamento regula o e execu o nos setores de energia e meio ambiente estejam muito bem articulados e com uma capacidade operacional adequada grandeza e complexidade da ind stria petrol fera Caso esse cen rio n o seja vi vel o potencial de perigo das opera es envolvidas nessa ind stria n o recomenda seu desenvolvimento nos n veis atuais A Ante o exposto prop e se ao Tribunal que A 1 determine A 1 1 ANP que quando da remessa dos documentos necess rios an lise do primeiro est gio do processo de concess o de blocos para explora o e produ o de petr leo e g s natural art 7 da IN TCU n 27 1998 sejam explicitadas as condicionantes ambientais utilizadas como crit rio para a defini o das reas ofertadas A 1 2 ANP que apresente ao TCU no prazo de trinta dias um estudo contendo as exig ncias relativas s autoriza es de cada um dos tipos de instala es da ind stria do petr leo indicando para cada uma delas se a verifica o feita diretamente pela ag ncia ou terceirizada mediante conv nio ou contrato e como se procedem tais verifica es A 1 3 s 2 e 4 Secretarias de Controle Externo a realiza o de uma fiscaliza o na gest o or ament ria e financeira dos recursos da participa o especial a cargo do Minist rio do Meio Ambiente envolvendo a Secretaria do Tesouro a Secretaria de Or amento Federal e o MMA em virtude do disposto no art 50 II da Lei n
61. veis cujas raz es de Justificativa s o analisadas no momento Em que pese haver ren ncia expressa ao beneficio de ordem n o se percebe a exist ncia de m f dos Srs Presidentes do IAA quando da concess o das cartas de fian a uma vez que pelo cotejo dessas cartas de fian a observa se que elas possuem um padr o preestabelecido O cerne da audi ncia diz respeito expressa ren ncia do benef cio de ordem e de divis o e s faculdades de exonera o contidos no C digo Civil A esse respeito deve se reconhecer que a autoriza o para presta o de fian a condicionava se t o somente presta o das contra garantias e de outras condi es consideradas adequadas pelo IAA fl 30 Embora a autoriza o retro tenha sido dada de forma ampla entendo que deveriam os Srs Presidentes do IAA pautar se de zelo pela coisa p blica e pela razoabilidade quando da emiss o da carta de fian a Em decorr ncia da ren ncia a esse direito dispon vel os credores acionaram diretamente a Uni o sem que fossem primeiro os afian ados Entretanto mesmo diante da amplitude da autoriza o concedida entendo que os ex presidentes do IAA n o incidiram em ilegitimidade quando da emiss o da carta de fian a Registre se que por meio de dilig ncia Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN foi informado que o processo de cobran a referente emiss o dos t tulos IAAA950716 processo 17944 000854 92 11 foi arquivado em
62. 19 volumes Apenso TC 006 393 2003 8 com 11 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Respons veis Jos da Silva Tiago Diretor Geral do DNIT e Maur cio Hasenclever Borges ex Diretor Geral do extinto DNER 4 Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex MT 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada nas obras relativas aos programas de trabalho PT 26 782 0220 2841 0051 Conserva o 77 Preventiva Rotineira e Emergencial de Rodovias No Estado do Mato Grosso e PT 26 782 0220 2834 0051 Restaura o de Rodovias Federais no Estado do Mato Grosso para prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar a realiza o de audi ncia do Sr Jos da Silva Tiago Diretor Geral do DNIT para que no prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia apresente raz es de justificativa em face de aus ncia de contrato de conserva o rotineira da BR 174 MT representando falha de ma
63. 43 175 968 37 industria 6000102011 TT esse TI 165 omercio dd 11 722 95 11 716 00 10 006 95 12 012 00 10 296 00 Selas S o Bento Ltda Es omni frossssos frasssss Przssar fusos fumasmor praias Ltda 9600011601 2 106 383 93 14 635 56 91 748 37 86 24 102 448 91 87 813 35 Piero promsonm bossos feos bszosi2 faos fasini Prosas i inheiro ME 9700009801 1 30 624 08 825 96 25 798 12 84 24 83 781 71 8 955 75 Joselio epomuceno ME 9700026101 1 12 527 21 1 792 17 10 735 04 85 69 12 545 17 10 753 00 LG orrefa o d Beneficiamen o dd Amendoas 9600055101 1 17 205 79 5 412 66 11 793 13 168 54 37 888 60 2 475 94 9700014701 1 107 084 77 117 341 05 89 743 72 183 81 121 387 38 104 046 33 9700008701 1 38 783 47 6 410 85 32 372 62 83 47 4 875 94 88 465 09 Pasati Paranaens omercio Representa o e Servi o 9600009801 1 19 352 15 3 062 06 16 290 09 84 18 21 434 45 18 372 39 fPro Job Informatica Ltda 9700164401 1 209 148 52 29 732 08 179 416 44 85 78 208 124 56 178 392 48 Restaurante omate pondo 9700023601 2 29 041 74 578 78 24 462 96 84 23 32 051 46 7 472 68 Arte SB Industri Comercio Produtos aseiros Lida 9700012001 1 57 391 27 7 862 68 E 528 59 E 30 Ea 038 73 a 176 05 Servideo Locadora d ideo Ltda 160000800171 92 730 78 15 008 74 al 722 04 Em 81 na 061 17 ea 052 43 Softshop omercial ef Distribuidora Ltda 9700016501 2 130 549 59 8 856 18 26 693 41 87 38 27 050 46
64. 58 Deve se reconhecer contudo que a n o utiliza o de informa es ambientais pela ANP est associada em certa medida a fatores ex genos Ag ncia tais como a indisponibilidade de bases de dados ambientais suficientemente consolidadas ou prontas para utiliza o a falta de uma articula o entre o MME e o MMA e a inoper ncia do CNPE Proposta de encaminhamento 59 A sistem tica proposta para a Quinta Rodada ainda ser objeto de oportuna an lise por esta Corte no mbito do processo TC 018 103 2002 4 Nada impede que a ANP reavalie os procedimentos quando da publica o dos instrumentos convocat rios do certame ou mesmo que a sistem tica anterior volte a ser adotada em rodadas futuras de acordo com a avalia o da pr pria ag ncia Em sendo assim a equipe mant m a proposi o de que o Tribunal recomende ANP que nos certames em que a Ag ncia utilizar a sistem tica de programas explorat rios m nimos pr definidos o n vel de exig ncia para o licenciamento ambiental seja utilizado como crit rio para dimensionar os per odos explorat rios Benef cios esperados 60 Atendida essa recomenda o espera se reduzir o risco de frustra o do processo de licenciamento ambiental e consequentemente a interrup o do desenvolvimento da atividade petrol fera reduzir a percep o de que as normas e os rg os ambientais obstaculizam o desenvolvimento econ mico e precisam ser simplificadas ou suprimidas tor
65. 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro UBIRATAN AGUIAR Processo TC 524 012 1995 4 Interessado SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SDR Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES SORTEIO DE RELATOR DE PROCESSO DO PLANO DE FISCALIZA O NO BRASIL Processo TC 011 222 2003 1 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 13 da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro GUILHERME PALMEIRA SORTEIO POR CONFLITO DE COMPET NCIA Processo TC 007 844 2000 0 Interessado TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 6A REGI O RECIFE PE Motivo do Sorteio Conflito de Compet ncia Art 25 da Res 64 96 Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 1 C MARA Processo TC 006 869 2001 3 Interessado Prefeitura Municipal de Jacobina do Piau PI Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Processo TC 013 169 1999 8 Interessado FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado
66. 67 vol 17 2 2 7 19Ainda para esclarecer a mat ria o audiente junta tamb m c pia do Contrato de Repasse de Empr stimo do Exterior fls 176 S6 vol 19 firmado em 18 02 82 entre o Banco Bozano Simonsen de Investimentos S A e a empresa Companhia Com rcio e Navega o CCN com autoriza o da Sunamam Tamb m aqui o audiente aborda as cl usulas contratuais referentes atualiza o do valor da d vida fls 69 73 vol 17 para concluir que em nenhum momento o contrato banc rio faz refer ncia a ndices de Caderneta de Poupan a 2 2 7 20E a mesma abordagem subsegiientemente desenvolvida para um contrato de financiamento de capital de giro juntando um exemplar aos autos fls 204 10 vol 19 para concluir que a simples compara o matem tica da evolu o do valor total dos Contratos de Constru o Naval assinados com a Companhia Com rcio e Navega o CCN Estaleiro Mau ou da d vida contratada junto aos sistemas banc rios nacional e internacional oriundos dos Contratos de Constru o Naval vinculados ao II PCN com a evolu o do ndice de corre o dos dep sitos em Caderneta de Poupan a desde 27 de novembro de 1974 at 31 de outubro de 1995 salvo melhor ju zo j produz consider vel e significativa distor o nos resultados provocada a pela n o incorpora o ao ndice de corre o dos recursos depositados em Caderneta de Poupan a das maxi desvaloriza es da moeda nacional frente ao
67. 68 e 69 inciso IV da Resolu o TCU n 136 2000 215 2 No m rito conforme apurado pela Unidade T cnica a mat ria j foi analisada no mbito dos TC 017 279 2001 5 e TC 003 442 2000 6 Este ltimo acabou por gerar o Ac rd o n 197 2002 por meio do qual as contas do respons vel foram julgadas irregulares Assim sendo deve se acolher as proposi es efetuadas pela Unidade T cnica 3 Ante o exposto acolho o parecer da Unidade T cnica e VOTO por que este Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o deste E Plen rio TCU Sala das Sess es em 2 de junho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 809 2003 TCU Plen rio Processo n TC 002 974 2003 7 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba Entidade Munic pio de Frei Martinho PB Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX PB Advogado constitu do nos autos n o h o a Dn ELOI Mm 9 AC RD O VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o efetuada pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o com base no art 237 inciso IV do Regimento Interno TCU c c os arts 68 e 69 inciso IV da Resolu o TCU
68. 7 com 5 volumes 175 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Wellington Lins de Albuquerque CPF 048 452 692 87 Roosevelt Campos da Rocha CPF 018 318 602 87 e Lian Construtora Ltda CNPJ 41 596 123 0001 14 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex AM 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Auditoria de responsabilidade de Wellington Lins de Albuquerque Roosevelt Campos da Rocha e Lian Construtora Ltda ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em 9 1 determinar ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT que 9 1 1 execute as obras e servi os de conserva o manuten o integralmente de acordo com o previsto nas normas e especifica es t cnicas do DNER e Normas Brasileiras 9 1 2 elabore junto com as planilhas de medi o nas obras de conserva o manuten o um projeto ou planilha com a localiza o exata estaca inicial e final de cada servi o medido 9 2 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campel
69. 9 478 1997 A 1 4 ao IBAMA que proceda aferi o do cumprimento dos condicionantes do licenciamento ambiental e que garanta estrutura adequada de pessoal e material para a fiscaliza o das atividades da ind stria de petr leo em todo territ rio nacional 56 A 2 recomende A 2 1 ANP que nos certames em que a Ag ncia utilizar a sistem tica de programas explorat rios m nimos pr definidos o n vel de exig ncia para o licenciamento ambiental seja utilizado como crit rio para dimensionar os per odos explorat rios A2 2 ANP que desde que adotada a Avalia o Ambiental Estrat gica AAE como instrumento formal de suporte formula o da pol tica energ tica nacional encaminhe ao TCU relat rio demonstrando a ader ncia dos crit rios de sele o dos blocos ofertados nas rodadas de licita o promovidas pela Ag ncia com as pol ticas diretrizes e programas produzidos pela AAE quando da remessa da documenta o necess ria an lise do primeiro est gio do processo de outorga nos termos do Art 7 da IN TCU n 27 1998 A 2 3 ANP que promova audi ncias p blicas de car ter regional e com uma linguagem que alcance p blicos distintos a fim de facilitar e estimular a ampla participa o social no processo de sele o e divulga o das reas ofertadas para explora o e produ o de petr leo e g s natural A 2 4 ANP que adote sistemas integrados de fiscaliza o com os rg os ambientais a fim de qu
70. 96 341 44 96 341 44 5 00 91 524 37 Ltda ME 9600011501 2 138 267 74 138 267 74 100 00 9 133 87 150 00 69 133 87 600008701 1 113 460 70 113 460 70 673 04 9700017601 2 59 866 22 59 866 22 6 872 91 3 N ostd 9700017001 2 70 292 65 100 8 001 11 nova r fica 9600011601 2 1221 750 89 21 750 89 100 14 635 56 60 1207 115 33 9700009801 1 96 519 18 _ 06 519 18 bal 825 96 42 970 31 Wi 06 ja 9600009801 1 42 970 31 9700023601 2 91 575 60 91 575 60 578 18 Rp 9800000101 2 65 160 30 Ap hali H 9700012001 1 126 817 36 IN 100 00 17 862 68 IE 195 987 70 195 987 70 15 008 74 f 180 978 96 92 65 75 463 31 75 463 31 2 856 18 5 11 71 607 13 Lida 9700021901 1 52 191 27 52 191 27 100 00 2 609 56 5 00 49 581 71 z 191 ontabil S C Ltda 9700003101 2 136 008 25 136 008 25 100 00 677 67 65 128 330 58 6774 9800003201 2 199 865 23 199 865 23 189 871 97 195 00 19 993 26 9700166001 2 279 852 33 279 852 33 E Ns 9600059901 1 123 158 59 123 158 59 WR Ia 9700006201 1 175 123 88 75 123 88 37 561 94 150 00 7 561 94 9700172001 1 871 241 29 Pa El R 9700028101 1 s 180 34 3 780 34 241 7 1 9700007501 2 52 316 73 52 316 73 400 6 158 37 K 9800011301 1 _ 1 044 592 27 1 044 592 27 lias alia 04 253 00 00 00 O pao 600055 101 1 108 253 14 108 253 14 412 66 IL 700014701 1 1408709 JH 214 087 09 an 05 IM 164 099700008701 1 128 216 96 qua 410 85 o Padari
71. 97 da UFRR celebrado com o Hotel Aipana Plaza especificamente em sua Cl usula Terceira estabelecia claramente que a forma de pagamento seria a di ria balc o a Unidade T cnica n o se manifestou a respeito Essa informa o foi considerada pelo recorrente de grande relev ncia ao deslinde da quest o 6 Consignou ainda que consta do sobredito contrato que o mesmo foi subscrito tamb m pelo Vice Reitor no exerc cio da reitoria n vel superior na hierarquia e pelo Pr Reitor de Planejamento n vel intermedi rio na hierarquia com o respaldo da Procuradoria Jur dica da UFRR havendo portanto envolvimento solid rio na pr tica 7 Sustentou que no tocante ao item 2 7 do referido Ac rd o inexiste o aduzido d bito isto porque j ocorreu a devolu o das referidas di rias fazendo juntar aos autos suposto documento comprobat rio 8 Passou em seguida a dispor sobre pretensos equ vocos no demonstrativo de d bitos deste Tribunal devido utiliza o da UFIR para a corre o do quantum debeatur tal ndice s seria cab vel para corrigir d bitos fiscais taxa de juros aplicada 1 ao m s quando considera correto 6 ao ano conforme art 1062 do C digo Civil Brasileiro e por derradeiro ao pressumido anatocismo de aplicar juros sobre juros em desobedi ncia S mula n 121 da Suprema Corte Isso fez que o valor principal apurado em 24 02 97 que era de R 50 074 33 pulasse para R 106 616 66 atualmente 9 As
72. Ao assinar o conv nio tanto o Sr Toledo como os respons veis pelo INCRA tinham pleno conhecimento da impossibilidade de cumpri lo simplesmente porque o prazo contratado era invi vel fisicamente face as chuvas que j haviam se iniciado por ocasi o da assinatura do conv nio Adicionalmente tal atitude desrespeitou o princ pio fundamental de planejamento que rege toda atividade administrativa Decreto lei n 200 67 art 6 Est o assim presentes todos os elementos necess rios para o imediato julgamento destas contas pela irregularidade com a condena o em d bito do respons vel e da empresa nos termos prescritos pelo art 3 da Decis o Normativa 35 2000 Considero extremamente grave as condutas do prefeito de Nova Xavantina MT e da empresa Nova Jerusal m Engenharia e Constru es Ltda e dolosos seus procedimentos consistentes no desvio dos recursos federais derivados do conv nio celebrado com o Incra em favor da empresa construtora que os recebeu e n o realizou a obra conforme apurado na inspe o realizada no local Por tal raz o entendo pertinente a aplica o da multa prevista no art 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 50 000 00 cingiienta mil reais ao prefeito e empresa bem a inabilita o do prefeito pelo per odo de cinco anos para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a nos termos do art 60 da Lei 8 4453 92 Quanto inscri o no Cadin mat ria j disciplinada pel
73. Ata 36 2000 2 CONV NIO INCRA P M DE NOVA XAVANTINA N MT 20 006 95 2 1 Das raz es de justificativa pela rubrica de recebimento da proposta da empresa Nova Jerusal m em 03 01 96 quando a abertura das propostas deu se em 04 01 96 Raz es de justificativa apresentadas Trata se de falha cometida pelos servidores da Comiss o Permanente de Licita o perpetradas de forma inconsciente e que n o acarretou qualquer preju zo aos cofres p blicos An lise A exist ncia de rubrica de recebimento da proposta em 03 01 96 n o somente no envelope mas na pr pria proposta fls 35 38 vol I ind cio de grave irregularidade no processo licita o 2 2 Das raz es de justificativa pela coincid ncia integral entre o or amento da P M de Nova Xavantina fls 30 53 vol I e a proposta da empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda vencedora do certame licitat rio fls 36 38 Raz es de justificativa apresentadas No entendimento do Sr Toledo a coincid ncia ocorrida s veio a demonstrar que Prefeitura contratou a execu o de obras atrav s de pre os efetivamente praticados pelas empresas fornecedoras dos servi os solicitados An lise A coincid ncia absoluta entre o or amento pr vio da P M de Nova Xavantina e a proposta da empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda vencedora do certame licitat rio ind cio de grave irregularidade no processo licitat ri
74. BDI de 37 00 PD 11 011 98 BDI de 20 00 PD 11 022 01 BDI de 26 61 PD 11 028 01 BDI de 33 50 UT 045 02 BDI de 35 00 PD 11 027 01 BDI de 38 30 PD 11 019 01 BDI de 39 00 PD 11 017 00 BDI de 43 00 UT 11 003 02 BDI de 20 00 PD 11 020 01 BDI de 27 00 PD 11 021 01 BDI de 30 00 PG 294 00 BDI 43 16 PG 012 01 BDI 32 35 e PD 11 014 01 BDI 29 00 Irregularidade Termo aditivo superior aos limites legais sem atendimento Decis o 215 99 P Contrato PD 11 018 00 No caso espec fico do Contrato PD 11 018 00 apesar de estar igualmente inquinado pelo elevado BDI referente ao material betuminoso de 40 a Equipe de Auditoria classifica a irregularidade como extrapola o injustificada do limite legal para acr scimo de valores contratuais em desacordo com entendimento firmado na Decis o Plen ria n 215 99 deste Tribunal 74 Trata se de contrato de conserva o e restaura o de rodovia tendo sido aditivado em 200 observado ainda que para o exerc cio de 2003 embora haja valor or ado nada foi empenhado ainda Recomenda se o prosseguimento da sua execu o devido import ncia da obra Irregularidade aus ncia de contrato de conserva o rotineira da BR 174 MT representando falha de manuten o em obra conclu da Verificaram se alguns casos de aus ncia de contrato de conserva o rotineira da BR 174 MT ap s o t rmino da vig ncia contratual acarretando preju zo ao Er
75. Chinaglia em virtude de constar na Decis o n 380 1999 TCU Plen rio expressa men o de que lhes seria dada ci ncia quando do pronunciamento conclusivo deste Tribunal acerca da mat ria em exame Ante o exposto em linha de concord ncia com a Unidade T cnica VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 797 2002 TCU Plen rio 1 Processo TC 013 543 1999 7 2 Grupo I Classe V Relat rio de Auditoria 3 Respons vel Srs Joailce Maria Monte de Azevedo CPF 028 569 217 87 Marc lio Marques Moreira CPF 006 953 867 00 Roberto Figueiredo Guimar es CPF 221 050 851 72 Tarc sio Jos Massote de Godoy CPF 316 688 601 04 T rcio Sampaio Ferraz J nior CPF 254 322 498 04 e Valdery Frota de Albuquerque CPF 309 825 371 15 Geraldo Ribeiro Vieira Asael de Souza CPF 013 518 349 91 Cl udio Ivanof Lucarevhsci CPF 030 267 447 00 S rgio Tavares Doherty CPF 001 151 342 04 Wriggberto C mara Furtado CPF 010 374 631 53 Jonil Rodrigues Loureiro CPF 029 477 307 04 Marcelo Roberto Formento Aguiar CPF 262 347 267 04 S rgio Renato Cal ado Armando Freigedo Rodrigues Filho CPF 594 537 537 34 Francisco de Paula Magalh es Gomes CPF 012 060 607 00 Rubens Bayma Denys CPF 001 466 921 87 Hugo de Almeida CPF 000 998 054 72 Jo o Alberto Wanderley Jos Ribeiro de Toledo Filho
76. Confea fls 50 o CREA MS ainda n o havia recebido qualquer comunica o oficial do Confea ou mesmo do TCU tratando dessa quest o Cabe lembrar que as determina es relativas ao julgamento das contas do exerc cio de 1999 Rela o 067 2001 2 C mara Sess o de 04 10 2001 Ata 36 2001 n o foram encaminhadas diretamente ao CREA MS mas sim ao Confea em 22 03 2002 mediante o Of cio n 229 02 5 Secex com protocolo de recebimento somente em 04 04 2002 fls 14 16 e conforme noticiado pelo respons vel a nica comunica o recebida pelo CREA MS at ent o foi o Of cio n 0852 02 em 08 05 2002 comunicando o teor do Ac rd o 0176 02 do TCU Assim cabe o questionamento sobre at que ponto era exig vel do CREA MS que as contrata es somente se efetuassem mediante realiza o de concurso p blico se este at o recebimento do Of cio 0852 02 ainda n o tinha conhecimento oficial das recentes decis es do TCU e nem mesmo do resultado das contas do exerc cio de 1999 al m de que era sabido que havia controv rsia no judici rio envolvendo o m rito da quest o 7 Ademais deve se destacar ainda que as contas do CREA MS referentes ao exerc cio de 2000 onde tamb m foi analisada quest o semelhante envolvendo contrata o de pessoal sem concurso p blico foi julgada regular com ressalva conferindo efeito ex nunc delibera o do Tribunal Rela o n 094 2002 2 C mara Sess o de 14 11 2002 a exemplo do que oc
77. E ue Repres e Servi os ervideo Locadora del 4 Video Ltda 9 1996 6 3 1997 4 4 1998 Copy Mira Represent g 9 1996 18 3 1997 13 8 1998 EE servi os B Ind E Com Produtos 8 1 1997 28 4 1998 18 6 1999 Caseiros Jos Edvan Pinheiro ME H 4 2 1997 k 1997 4 5 1998 1998 5 3 2001 e Ant nio Cipriano E 1l Ainda a jag rero cc 1 A E E o Comercial ep5 2 1997 25 9 1999 15 2 2001 Distribuidora Ltda raid Inform tica 7 1997 7 10 1997 11 1 1999 E M dia FE k dia Fonte BN considerada data da resposta da dilig ncia 4 4 2002 n o houve cobran a judicial segundo o BN a opera o foi regularizada em 31 12 2001 Em 20 3 2002 da CENOP autorizou in cio do processo de execu o judicial 12 5A teor do art 4 da Resolu o Bacen N 1 748 1990 as institui es ficam obrigadas a tomar medidas judiciais visando penhora protesto ou outra semelhante para as opera es ou parcelas vencidas de responsabilidade do setor privado no prazo m ximo de 180 cento e oitenta dias dos respectivos vencimentos independentemente de contarem ou n o com garantias No caso ora em tela verifica se que o tempo m dio para a execu o foi de 715 dias considerando o ano comercial ou seja quase dois anos 12 6Por relevante vale destacar que a exemplo da situa o aqui relatada a mesma n o se restringe amostra da auditoria ora analisada visto que no TC N 012 253 2000 8 Presta o de Contas d
78. GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 006 482 2003 0 com 03 volumes Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta 83 Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Adequa o de contornos rodovi rios no Estado de Goi s Irregularidades em procedimentos licitat rios Audi ncia Determina o Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no programa de trabalho PT 26 782 8035 5850 0010 Adequa o de Rodovias Federais Contornos Rodovi rios Federais no Estado de Goi s com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o O PT auditado abrange servi os nos seguintes trechos rodovi rios ajrestaura o amplia o e duplica o da Av Contorno Norte de Goi nia sem valor programado para este exerc cio bjconstru o e adequa o do Contorno Noroeste de Goi nia BR 060 G0 obra a iniciar sem valor programado para este exerc cio Contrato n PG 214 98 c supervis o na BR 060 GO supervis o a iniciar sem valor programado para este exerc cio Contrato n PG 304 00 d duplica o do per metr
79. N o resta d vida que se assim o fez foi para evitar que fossem efetuadas imposi es demasiadas que porventura ensejassem a inibi o do car ter competitivo do certame J a terceira raz o que diz respeito ao questionamento do licitante de que a apresenta o da garantia at 48 horas antes do in cio do certame pode prejudicar a busca da proposta mais vantajosa pois favoreceria em hip tese eventual participante que soubesse que s ele prestou a garantia pertinente De fato a Lei trata da exig ncia da garantia prevista no art 31 inciso III dentro da fase de habilita o nas licita es O processamento do certame deve ocorrer com observ ncia dos procedimento previstos no art 43 da Lei n 8 666 93 que n o prev como condicionante de participa o no certame a apresenta o da aludida garantia conforme inserido no edital em exame fls 23 VP Trata se portanto de exig ncia ilegal pois n o prevista na legisla o na forma como utilizada pela SEC PB bem como restritiva participa o contrariando por isso os princ pios definidos no inciso XXI do art 37 da CF e no art 3 da Lei n 8 666 93 Assim sugerimos seja determinado Entidade o seguinte que se atenha s situa es definidas no art 31 2 da Lei n 8 666 93 quando estabelecer nos instrumentos convocat rios de licita o as exig ncias especificadas no citado dispositivo evitando incluir cl usulas nesse sentido quando se tra
80. Nova Jerusal m Engenharia e Constru es Ltda que n o executou o objeto do conv nio conforme parecer s fls 292 8 Diante disso o Incra impugnou o valor total do conv nio e instou o respons vel a proceder ao ressarcimento fl 305 N o havendo o recolhimento da import ncia reclamada a presta o de contas foi considerada irregular e instaurada a presente TCE fl 309 Manifestaram se pela irregularidade o Controle Interno fls 313 7 e o Ministro de Estado Extraordin ria de Pol tica Fundi ria fl 318 31 No mbito deste Tribunal o respons vel e a empresa benefici ria dos recursos foram citados para apresentar defesa ou recolher a import ncia devida fls 329 34 O sr Sebasti o Carlos Toledo inicialmente ratificou as alega es de defesa apresentadas em 14 7 98 no mbito do TC 002 746 1996 4 fl 339 Posteriormente fez alus o exist ncia de A o Civil P blica impetrada pelo Minist rio P blico Estadual pretendendo fosse aguardado o desfecho do processo na esfera judicial fl 357 Por seu turno a empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda apesar de regularmente citada vide fls 351 2 356 verso e 360 1 n o ofereceu defesa tornando se revel Em sua an lise final a Secex PI considerou os respons veis rev is e prop s a irregularidade das contas e condenados solidariamente o sr Sebasti o Carlos Toledo e a empresa Nova Jerusal m ao recolhimento da import ncia de
81. R 99 999 25 atualizada a partir de 4 1 96 Tamb m sugeriu a aplica o de multa e a inscri o no Cadin fl 363 O Minist rio P blico manifestou se de acordo exce o da inscri o no Cadin ante o disposto na Decis o Normativa 45 2002 fl 364 o relat rio VOTO Verifico preliminarmente que o sr Sebasti o Carlos Toledo n o pode ser considerado revel como entenderam os pareceres uma vez que citado compareceu aos autos Na primeira vez requereu fosse considerada como defesa as alega es anteriormente prestadas no TC 002 746 1996 4 Na segunda manifestou a pretens o de que o processo fosse sobrestado a fim de aguardar o desfecho de a o judicial tratando dos mesmos fatos Rejeito o pretendido sobrestamento O princ pio da independ ncia das inst ncias judicial e administrativa assegura e recomenda a continuidade do processo nesta Corte No tocante empresa Nova Jerusal m apesar de regularmente citada n o recolheu o d bito nem apresentou defesa Assim nos termos do art 12 3 da Lei 8 443 92 considero a revel para todos os efeitos dando se prosseguimento ao processo No tocante defesa apresentada pelo respons vel em face da audi ncia realizada no mbito do TC 002 746 1996 4 acolho como fundamento de decidir a bem lan ada an lise da unidade t cnica transcrita a seguir cf fls 301 25 do TC 002 746 1996 4 reproduzida no relat rio que integra a Decis o 765 2000 Plen rio
82. T rcio Sampaio Ferraz J nior fls 72 6 vol 15 e pelo sr Roberto Figueiredo Guimar es fls 88 90 vol 15 AN LISE 2 1 8N o procede a alegada prescri o giiingiienal do ato inguinado uma vez que nos julgados mais recentes o Tribunal tem reiteradamente firmado entendimento na dire o da prescri o vinten ria dos atos de gest o conforme exposto no item 2 3 3 3 desta instru o 2 1 9Relativamente irregularidade em an lise de fato conforme as justificativas do sr Roberto Figueiredo Guimar es a que se reportam os srs Tarc sio Jos Massote de Godoy Valdery Frota de Albuquerque e Marc lio Marques Moreira j se pronunciara o TCU sobre a quest o em discuss o ao apreciar o TC 014 521 1997 0 que culminou com a Decis o n 711 2002 Plen rio 2 1 10Naquela ocasi o defendeu o relator do feito Ministro Adylson Motta a rejei o das raz es de justificativas apresentadas pelo sr Roberto Figueiredo para a celebra o de contratos com empresas que n o comprovaram estar adimplentes com respeito s suas obriga es previdenci rias fiscais e trabalhistas O argumento de que o Decreto 348 91 e a Portaria SFN n 82 91 vigentes poca das securitiza es n o exigiam a anexa o de certid es negativas das obriga es fiscais previdenci rias e trabalhistas para o Relator n o poderia ser aceito pelo menos no que se refere s obriga es previdenci rias E assim fundamentava seu posicionam
83. Ubiramir Kuhn Pereira CPF 030 297 195 53 4 Entidade Prefeitura Municipal de Baixa Grande BA 5 Relator Ministro Adylson Motta 5 1Relator da delibera o recorrida Ministro Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica Serur 8 Advogado constitu do nos autos Vagner Bispo da Cunha OAB DF 16 378 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada em raz o de irregularidades verificadas na presta o de contas dos recursos repassados pelo extinto Minist rio da A o Social Prefeitura Municipal de Baixa Grande BA mediante o Conv nio n 1348 6M 90 Considerando que na Sess o de 15 12 1999 este Plen rio julgou irregulares as contas do Sr Ubiramir Kuhn Pereira ex Prefeito condenando o ao pagamento da quantia de Cr 1 121 000 00 Ac rd o n 230 1999 Plen rio Ata 45 99 Considerando a interposi o pelo respons vel de recurso de revis o conhecido mas n o provido por n o haver sido configurado o preenchimento dos requisitos de admissibilidade item 8 1 do Ac rd o n 378 2002 Plen rio Ata n 39 2002 Considerando a interposi o do presente recurso de revis o Considerando que ainda que relevado o v cio verificado na procura o juntada aos autos eis que o outorgante do mandato o Munic pio de Baixa Grande e n o como se impunha o Sr Ubiramir Kuhn Pereira subsisti
84. a realiza o de audi ncia dos agentes que detinham compet ncia formal em face do Regulamento Interno da institui o e das demais normas que disponham sobre as atribui es e encargos desses agentes de impedir a demora injustificada na cobran a judicial em desacordo com o T tulo 22 Cap tulo 6 item 5 e T tulo 8 Cap tulo 5 do Manual Auxiliar de Opera es de Cr dito do Banco c c o art 4 da Resolu o Bacen N 1 748 1990 nas opera es a seguir relacionadas item 12 da mencionada instru o DEMORA COBRAN A PA ATRASO ES COBRAN A EM DIAS Francisco Nilton Costa 9 1996 6 3 1997 12 5 1998 426 arvalho L G Torrefa o eb gt 9 1996 22 11 1996 1 9 1999 1021 Beneficiamento de Amendoim Donna 12197 fos fror fos eseop ooze 13121997 fr toos from fhos o oa 21998 fi2 71998 fpo s 2000 CLIENTE Ricardo Jamil Jereissati Studio TE D9 5 Ke Arte op 9800000102 1 2 1 1998 12 7 1998 9 5 2000 oinho Pesca Ltda 8 10 1997 18 10 1998 18 12 2000 no Com de Madeira Mateush6 6 1997 26 7 1998 P0 8 2001 1104 Napole o Barreira Excur e 1 3 1997 11 3 1998 Ainda N 1463 Passeios Turis Executada 162 Dunas Academia de Gin stica 16 3 1998 15 9 1999 3 6 2001 28 pre Ma Prado Pinheiro 8 8 1997 e how e r fica Cometa Ltda 2 1997 Padaria Castro Ltda ME 5 4 3 2000 pen ouro Ltda aceCom De Selas S o Bent b2 11 1996 bo s Joselo T F Nepomuceno MEP 957
85. adotada a Avalia o Ambiental Estrat gica AAE como instrumento formal de suporte formula o da pol tica energ tica nacional encaminhe ao TCU relat rio demonstrando a ader ncia dos crit rios de sele o dos blocos ofertados nas rodadas de licita o promovidas pela Ag ncia com as pol ticas diretrizes e programas produzidos pela AAE quando da remessa da documenta o necess ria an lise do primeiro est gio do processo de outorga nos termos do Art 7 da IN TCU n 27 1998 9 2 3 ANP que promova audi ncias p blicas de car ter regional e com uma linguagem que alcance p blicos distintos a fim de facilitar e estimular a ampla participa o social no processo de sele o e divulga o das reas ofertadas para explora o e produ o de petr leo e g s natural 9 2 4 ANP que adote sistemas integrados de fiscaliza o com os rg os ambientais a fim de que sejam compartilhadas informa es e a es relativas fiscaliza o da seguran a operacional e da qualidade ambiental 9 2 5 ao CONAMA que avalie a possibilidade t cnica e legal de criar um modelo de licenciamento ambiental por grupos de blocos ou por regi o de bacia sedimentar que possa alcan ar mais do que uma concess o de rea para explora o e produ o de petr leo e g s natural desde que identificadas similaridades de ecossistemas e riscos ambientais 9 2 6 ao CNPE que sumarize pol ticas e diretrizes setoriais que impactem na expans o d
86. ao ano at 21 de julho de 1986 e a partir dessa data com base na taxa do custo de capta o de recursos divulgada pela ANBID Associa o Nacional dos Bancos de Investimentos acrescida de 5 cinco por cento ao ano e c atualiza o dos cr ditos de 31 de agosto de 1993 para 31 de outubro de 1993 com base na taxa do custo de capta o de recursos divulgada pela ANBID Associa o Nacional dos Bancos de Investimento acrescida de 5 cinco por cento ao ano 2 2 7 J6Junta aos autos fls 78 80 vol 19 documento dando conta da concess o de um significativo desconto de 40 quarenta por cento sobre o total do cr dito apurado sob supervis o da Comiss o designada pela Portaria Interministerial n 215 ap s acordo decorrente de reuni es realizadas entre a Secretaria do Tesouro Nacional e o Comit de Bancos Credores E que a atualiza o dos cr ditos ap s o desconto no percentual de 40 quarenta por cento sobre o valor total da d vida apurada de 31 de agosto de 1993 at 15 de setembro de 1995 se deu atrav s da utiliza o do ndice Geral de Pre os Disponibilidade Interna apurado e publicado pela Funda o Get lio Vargas mais juros de 6 seis por cento ao ano e n o pelos ndices de corre o dos dep sitos em Caderneta de Poupan a fl 054 vol 17 2 2 7 NInforma fl 54 vol 17 que foi formalizado por autoriza o do Ministro da Fazenda em despacho publicado no DOU de 31 01 96 f1 83
87. aproveitadas as justificativas apresentadas pelos demais intervenientes no processo pelo que remetemos aos itens 2 2 7 e seguintes desta instru o onde procedemos an lise da quest o RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Francisco de Paula Magalh es Gomes 2 2 100 sr Francisco de Paula Magalh es Gomes inicia suas justificativas alegando n o ter identificado nos autos justificativa detalhada das raz es para a correla o com as taxas aplicadas caderneta de poupan a Esclarece que as origens das d vidas da Uni o foram os contratos padr o de constru o e financiamento de 765 embarca es firmados pela antiga Sunamam com estaleiros nacionais para execu o do Segundo Plano de Constru o Naval lan ado pelo Governo Federal em 1974 CCN coube a constru o de 45 navios tendo sido todos os contratos assinados em 27 11 74 2 2 10 1Segundo o justificante n o foram encontrados nos autos c pias de tais contratos Estes contratos estabelecem a cronologia dos eventos da constru o as condi es de desembolso pela Sunamam com recursos do Fundo de Marinha Mercante os crit rios e ndices de reajustes dos pre os individualizados para m o de obra e para os diferentes tipos de materiais inclusive se nacionais e importados atrav s de f rmula param trica espec fica Parte desses ndices para materiais nacionais eram os publicados pela Funda o Get lio Vargas A parte importada tamb m utilizava f rmula param trica para o
88. aquele em que antes de se estabelecer os projetos faz se a AAE da regi o ou da bacia hidrogr fica Nesta etapa se produz informa es a partir das quais se estabelecer qualidades dos empreendimentos como localiza o dura o no tempo e tecnologias empregadas por exemplo de forma a evitar o confronto da atividade econ mica com as reas de alta sensibilidade ambiental 111 Ap s definidos os empreendimentos devem passar pelas mesmas fases da AIA de projetos e certamente demandar o menos esfor os dos seus empreendedores na obten o da licen a ambiental A defini o de empreendimentos sem uma avalia o socioecon mica e ambiental pr via como a proporcionada pela AAE tem dificultado sobremaneira a AIA de projetos 112 0 Minist rio do Meio Ambiente j deu in cio a um estudo denominado Avalia o Ambiental Estrat gica para o Setor de Petr leo e G s Natural no Brasil elaborado pelo Laborat rio Interdisciplinar de Meio Ambiente da COPPE UFRJ com vistas implementa o deste tipo de ferramenta 113 fundamental contudo que o CNPE e o MME passem a utilizar a AAE nas atividades de formula o de pol tica e planejamento da expans o da ind stria do petr leo no Brasil uma vez que sua utiliza o dar suporte promo o do desenvolvimento sustent vel e facilitar a Avalia o de Impactos Ambientais de projetos Proposta de encaminhamento 114 Com base na exposi o acima a equipe prop e ao Tribunal que re
89. atendimento pelo TCU haja vista os prov veis preju zos s fun es institucionais do CNPq causados pela interrup o das bolsas de Desenvolvimento em Gest o Institucional DGI utilizadas conforme abordado no relat rio de auditoria para a realiza o de atribui es a cargo dos servidores do Conselho O prazo de um ano solicitado deve ser salvo melhor ju zo contado a partir da ci ncia da delibera o 15 04 2003 consoante alegado no documento apresentado tendo em conta que o problema n o recente As bolsas foram institu das por meio da Instru o de Servi o CNPq n 02 de 13 04 2000 que definiu os procedimentos relativos implementa o do Programa de Capacita o em Planejamento e Gest o de Ci ncia e Tecnologia PCG criado pela Resolu o Normativa CNPq n 02 da mesma data 18 Em rela o ao segundo pedido entendo que n o cabe ao Tribunal interferir mediante determina o na aprova o de concursos p blicos Tal compet ncia privativa do minist rio Todavia a fim de sensibilizar o rg o sobre os problemas enfrentados pelo Conselho na rea de pessoal poder se enviar c pia da delibera o proferida nos autos Secretaria de Gest o do MPOG recomendando que adote medidas urgentes para propiciar a realiza o de concurso p blico para o provimento dos cargos vagos do CNPq 19 No que se refere ao esclarecimento do Conselho sobre a alega o constante do subitem 4 11 da instru o desta Sec
90. ato n o o alcan ando Ocorre que subsiste a perspectiva do abuso de poder em rela o s autoriza es superiores precedentemente emanadas do Ministro da Ind stria e Com rcio em ess ncia nos mesmos moldes da pr citada EM pelo que procederemos an lise da quest o 2 3 4 7Sobre a alegada prescri o giiingiienal do ato inguinado esquece se o audiente de compulsar os julgados mais recentes do Tribunal sobre a mat ria onde veria a evolu o jurisprudencial da Corte uma vez que o Tribunal tem reiteradamente firmado entendimento na dire o da prescri o vinten ria dos atos de gest o conforme exposto no item 2 3 3 3 acima 2 3 4 8Relativamente aos elementos de m rito tr s s o os fundamentos apresentados n o haveria nenhuma norma legal ou regulamentar que vedasse a concess o da fian a havia autoriza o ministerial para conced la e a autoriza o de que trata n o impunha ao IAA a obrigatoriedade de eximir se de assumir a responsabilidade de devedor e principal pagador nem de renunciar aos benef cios de ordem e de divis o e faculdade de exonera o contidos na lei civil 2 3 4 9De logo v se flagrante equ voco nas raz es de justificativa ao apelar o audiente para a inexist ncia de norma de veda o not rio que em sede de Administra o P blica vige o princ pio da legalidade dizer que a Administra o P blica s pode fazer o que a lei permite contrariamente ao mbito das rela es ent
91. bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e ao Minist rio dos Transportes e 9 3 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 71 VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 005 443 2003 7 com 19 volumes Apenso TC 006 393 2003 8 com 11 volumes Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 11 Unidade de Infra estrutura Terrestre 11 Unit MT Respons veis Jos da Silva Tiago e Maur cio Hasenclever Borges Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Conserva o preventiva rotineira e emergencial de rodovias no Estado do Mato Grosso Irregularidades Audi ncia Manuten o da paralisa o da execu o do Contrato Pr 2215 01 10 Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso
92. betuminoso tem sobre o pre o final da obra c considerando que o contrato ainda n o foi assinado com a empresa vencedora da licita o entendemos conveniente a paralisa o cautelar da obra caso o mencionado contrato venha a ser assinado at que o Tribunal se posicione a respeito do tema de forma a evitar tamb m a eventual mobiliza o da empresa ao local da obra Acrescem os Analistas que o presente contrato foi alvejado tamb m no Ac rd o n 268 2003 TCU Plen rio de 26 03 2003 TC 005 958 2002 9 Por m tratava se de outras irregularidades Na ocasi o foram expedidas determina es diversas cujo prazo de comunica o a este Tribunal sobre o respectivo cumprimento encerra se em 04 08 2003 Outrossim no item 9 5 do mencionado ac rd o decidiu se cientificar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional de que o presente contrato poderia ter sua execu o liberada ante as medidas corretivas j adotadas para o seu saneamento A mesma esp cie de irregularidade foi constatada nos seguintes outros contratos para os quais entretanto a Equipe de Auditoria recomenda o prosseguimento da execu o dos servi os considerando a natureza da obra manuten o e conserva o de rodovias o estado de deteriora o do pavimento e o atual per odo de alta trafegabilidade em virtude do escoamento da safra agr cola PD 11 012 98 BDI de 30 00 PD 11 018 00 BDI de 40 00 UT 11 006 02
93. compet ncia para requerer nos termos do Regimento Interno aos respons veis pelos rg os e entidades objeto de inspe es auditorias e dilig ncias as informa es e documentos necess rios para instru o de processos e relat rios de cujo exame esteja expressamente encarregado por sua chefia imediata 5 Poder se ia a primeira vista considerar que a aplica o de multa a respons vel em raz o de obstru o a inspe es e auditorias ensejaria apena o do respons vel independentemente de pr via determina o deste Tribunal no sentido de que sejam fornecidas as informa es demandadas E que somente no caso de o descumprimento de determina o do TCU no sentido de que sejam fornecidos documentos ou informa es originalmente sonegados autorizaria a apena o do agente recalcitrante 2 do art 42 da Lei Org nica do TCU 6 Ocorre por m que a obstru o ao livre exerc cio das inspe es e auditorias se materializa com a negativa de fornecimento de elementos concretos Isso porque em ess ncia as auditorias e inspe es preordenam se a carrear para os autos achados que revelem a pr tica de atos contr rios a normas contidas no ordenamento jur dico Imp e se por isso tamb m na hip tese de obstru o requisitar formalmente autoridade competente o acesso a documentos ou pessoas Caso n o seja atendida tal requisi o caber Unidade T cnica representar de imediato ao Relator do p
94. conclu das as obras dos lotes 1 e 2 referentes duplica o de 42 7 km da Rodovia e refor o alargamento da ponte sobre a Represa do Rio Capivari 4 1 observado que a data informada para conclus o das obras 25 03 2004 refere se somente a prazos contratuais devolu o de prazo e ao prazo estimado para a execu o das obras de refor o 8 meses tendo em vista que est em fase de aprova o o projeto para execu o de refor o no trecho onde ocorreu o deslizamento e a paralisa o das obras a partir de 15 01 2003 determinada pela Portaria n 5 do Ministro dos Transportes de 10 01 2003 79 5 No tocante execu o financeira or ament ria as informa es pertinentes s o compiladas no quadro a seguir reproduzido devendo se observar que a equipe estimou em R 3 283 282 94 o valor necess rio para a conclus o da obra correspondendo R 2 975 246 20 realiza o da cortina atirantada no local onde ocorreu o deslizamento estradal e R 308 036 74 pavimenta o do trecho onde ocorreu o deslizamento Desembolso 6 Encontram se com sua execu o suspensa os seguintes contratos relativos obra a PG 090 01 referente execu o dos servi os de adequa o e restaura o de complementa o das obras de amplia o da capacidade rodovi ria do corredor S o Paulo Curitiba Florian polis tendo por contratada a CONSTRUTORA FERREIRA GUEDES S A Contrato suspenso a partir de 01 07 2002 aguardando aprova
95. conclus o das obras para 29 11 2003 estando as obras em andamento Tais conclus es decorrem de vistoria efetuada em 14 04 2003 O relat rio em apre o registra ainda que O valor dos contratos vinculados a este Programa de Trabalho a pre os iniciais sem o c mputo das parcelas de reajustamento totaliza R 67 780 066 05 At a data da auditoria j foram realizados financeiramente 62 86 deste total Como se tratam de servi os de realiza o continuada o percentual realizado refere se execu o contratual desde a primeira dota o or ament ria 1996 somat rio dos valores liquidados somat rio dos valores dos contratos Embora se estime em 62 86 o percentual realizado em se tratando de contratos de natureza cont nua provenientes desde 1996 cujos valores contratuais est o registrados a pre os iniciais far se o notar distor es entre estes e os valores liquidados e or ados provenientes inclusive do fato de que no c mputo dos valores liquidados constam disp ndios com contratos j liquidados Execu o Financeira Or ament ria Acerca da execu o financeira e or ament ria das obras dito que Primeira Dota o 01 02 1996 Valor estimado para conclus o R 25 171 084 95 Desembolso Autorizados Uni o 2002 584000000 1037000000 11 34000000 Real Uni o 001 10 607 190 00 10 607 190 00 10 607 190 00 Real Uni o OO 854045000 854045000 8 540 450 00 Real Oni o 1995 145582000 145582
96. continuidade do empreendimento sem o risco de incompatibilidade com as obras civis em andamento 9 2 encaminhar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional c pia desta delibera o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam consignando que os fatos ora apurados n o ensejam a paralisa o das obras em destaque 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 67 VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 004 795 2003 5 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Aus ncia de ind cios de irregularidade Determina o Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e ao Minist rio dos Transportes Arquivamento RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado nas obras de adequa o
97. d lar norte americano particularmente as ocorridas em 10 de dezembro de 1979 no percentual de 30 trinta por cento e em 21 de fevereiro de 1983 tamb m no percentual de 30 trinta por cento al m de outras de menor porte ocorridas at 31 de outubro de 1993 b pelo expurgo do ndice de corre o dos recursos depositados em Cadernetas de Poupan a dos percentuais reais de infla o quando da implementa o dos diversos Planos Econ micos editados pelo Governo Federal a partir do ano de 1986 e principalmente c pela n o considera o de juros de mora incidentes sobre grande parte das parcelas dos Contratos de Constru o Naval e dos Contratos Banc rios que os sucederam pagas em atraso pela extinta Sunamam fls 075 080 vol 17 2 2 7 21A0 discorrer sobre sua participa o no processo o sr Cal ado demonstra sua participa o na Comiss o designada pela Portaria MT n 507 83 e pela Portaria Interministerial n 215 92 alterada pela Portaria Interministerial n 2 de 2 12 92 para esclarecer que i com rela o primeira Comiss o que nem eu nem nenhum outro membro da equipe de trabalho nem nenhum membro da Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE assinou qualquer tipo de documento reconhecendo qualquer tipo de d vida da extinta autarquia Sunamam com qualquer um dos estaleiros nacionais contratados para a execu o do IH PCN esse reconhecimento de d vida era tarefa legal da Secretaria de Co
98. da Lei n 8 666 93 9 2 4 3 a exig ncia simult nea de capital m nimo e garantias nos termos do 2 do art 31 da Lei n 8 666 93 213 9 2 4 4 exig ncia de prazo m nimo para integraliza o de capital social de empresa como condi o de habilita o em certame licitat rio 9 2 5 limite se a inserir exig ncia da apresenta o de amostras ou prot tipos dos bens a serem adquiridos na fase de classifica o das propostas apenas ao licitante provisoriamente em primeiro lugar e desde que de forma previamente disciplinada e detalhada no instrumento convocat rio nos termos dos arts 45 e 46 da Lei 8 666 93 9 2 6 fixe prazo para apresenta o de amostras suficiente a n o restringir a participa o de potenciais competidores situados em outros estados da federa o de modo a n o restringir a competitividade e a isonomia da licita o 9 3 encaminhar c pia do presente Ac rd o acompanhado do relat rio e voto que o fundamentam ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba e empresa M Fook Representa es Ltda 9 4 arquivar o presente processo 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYM
99. de Recursos Serur para o procedimento da an lise da pe a recursal conforme previsto no art 33 inciso I da Resolu o TCU n 140 2000 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 007 178 2003 5 181 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Respons veis Jos Edmar Brito Miranda CPF 011 030 161 72 ex Secret rio da Infra estrutura do Tocantins Gen sio Bernardino de Souza CPF 501 832 654 91 ex Diretor Geral do DNER e Egesa Engenharia S A SUM RIO Fiscobras 2003 Relat rio do Levantamento da Auditoria realizada em cumprimento Decis o n 1 679 2002 TCU Plen rio Obra inserida no Quadro VII da Lei n 10 407 2002 Exist ncia de processo em tramita o no Tribunal a respeito do mesmo empreendimento contendo as mesmas irregularidades ora noticiadas N o constata o de novas falhas Apensamento ao TC 005 171 2001 9 Ci ncia ao Ministro dos Transportes ao Inventariante do DNER
100. defini o dos blocos explica a n o obten o de licen a ambiental pelo concession rio 31 Registre se contudo que conforme apurado nos acompanhamentos da Primeira Quarta Rodada de Licita o realizadas pela ANP TC 005 109 1999 0 TC 000 745 2000 0 TC 016 905 2000 7 e TC 000 448 2002 2 n o foi poss vel atestar que na defini o dos blocos a Ag ncia visou o aproveitamento racional das fontes de energia proteger o meio ambiente e promover a conserva o de energia conforme disp e o artigo 1 inciso IV da Lei n 9 478 1997 32 Tampouco foi explicitado que a escolha dos blocos condicionou se ao inciso IX do artigo 8 da mesma Lei que estabelece que no cumprimento de suas finalidades de promover a regula o a contrata o e a fiscaliza o das atividades econ micas integrantes da ind stria do petr leo cabe ANP fazer cumprir as boas pr ticas de conserva o e uso racional do petr leo e seus derivados do g s natural e de preserva o do meio ambiente 33 N o se pode afirmar que a ANP descumpriu todos esses quesitos na escolha dos blocos mas pode se dizer claramente que s o deficientes os relat rios que justificam tais escolhas posto que deles n o poss vel atestar a vincula o entre a sele o das reas e os crit rios aduzidos pela lei 34 Para a Quarta Rodada de Licita o realizada em 2002 o Minist rio do Meio Ambiente e o IBAMA elaboraram um mapeamento ambiental dos blocos mar timos e cost
101. desconfigura se a irregularidade objeto do item 1 6 fl 04 da den ncia que originou o presente processo 2 6 Das raz es de justificativa pelo pagamento integral da obra antecipadamente Raz es de justificativa apresentadas N o foi efetuado o pagamento integral da obra visto que poca encontrava se pendente de libera o o valor de R 26 322 25 que seria suficiente para bancar a conclus o da obra An lise O INCRA repassou P M de Nova Xavantina a integralidade dos recursos previstos no conv nio como de responsabilidade da Uni o isto R 99 999 25 em 04 01 96 fls 90 vol 1 Tais recursos acrescidos de R 0 75 setenta e cinco centavos em 22 01 96 da P M de Nova Xavantina foram pagos Construtora Nova Jerusal m atrav s de dois pagamentos conforme abaixo h ainda um terceiro pagamento Construtora em 10 05 96 no valor de R 5 800 000 efetuado exclusivamente com recursos municipais fls 89 vol I 035 821 60 000 00 08 01 96 035 822 40 000 00 22 01 96 33 TOTAL TON 00000 E O valor total do conv nio de R 129 999 03 sendo R 99 999 25 recursos da Uni o e o restante R 29 999 78 recursos municipais Cl usula terceira fls 05 vol 1 Os tr s contrato efetuados com a Construtora Nova Jerusal m previam cl usula de pagamento antecipado das obras totalizando R 60 000 00 em 08 01 96 R 40 000 00 em 22 01 96 e R 32 122 25 na conclus o da obra cl usula 5 fls 51 64 e 79 vol I
102. determina o contida no subitem 8 1 1 supra O mencionado subitem 8 1 1 fixava prazo de 15 dias para que a Secretaria de Infra estrutura do Estado de Alagoas adotasse provid ncias para fazer cessar o v nculo existente com a empresa CIPESA sub rogada para a execu o da Adutora do Agreste Alagoano Consta dos autos que a irregularidade relativa sub roga o foi saneada conforme documentos de fls 83 85 Assim em que pese o fato de n o ter sido encontrada irregularidade na execu o da Adutora do Agreste Alagoano n o se pode perder de vista o fato de que existe na origem v cio grave ao n o realizar a divis o do objeto na forma preconizada no 1 do art 23 da Lei n 8 666 93 Al m disso houve a sub roga o do contrato a outra construtora ao arrepio da lei Contudo tendo em 167 vista que essa ltima irregularidade foi sanada e que os v cios relativos licita o est o sendo examinados em outro processo acompanho a proposta de encaminhamento da Unidade T cnica Diante do exposto VOTO porque o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 799 2003 TCU Plen rio Processo n 006 338 2003 6 Grupo I Classe V Levantamento de Auditoria Interessado Congresso Nacional Entidade Estado de Alagoas Relator Ministro Benjamin Zym
103. direitos credit rios do Sebrae e que est o sendo executados judicialmente A situa o normal consegii ncia de n o ter sido previsto no sistema nomenclatura espec fica para esse tipo de cr dito de terceiros e n o traz consegii ncia pr tica para a gest o desses cr ditos por parte do BN 9 5Como se pode observar da defesa trazida pelos gestores ouvidos as fichas financeiras apresentadas a esta Corte dos devedores listados no item II b da dilig ncia bem como a manten a nas respectivas fichas desses devedores em situa o normal refere se a falha nos sistemas do Banco que n o permitem a individualiza o da circunst ncia de credores por cumprimento de aval 144 9 6N o obstante isso as demais fichas financeiras constantes das fls Volume 2 fls 24 a 210 Vol 3 fls Ol a 147 Vol 4 fls Ol a 210 Vol 5 fls Ol a 127 Vol 6 fls 65 a 230 igualmente constam como em situa o normal quando tamb m j se encontravam em processo de execu o E para estas os riscos cobertos pelo Fundo de Aval j est o exclu dos ou n o s o devidos restando t o somente a parte de responsabilidade do BN 9 7Em que pese os Dirigentes afirmarem que as respectivas provis es foram feitas de acordo com o art 6 da Resolu o Bacen N 2682 1999 no montante de 100 do risco exposto ao BN tal assertiva n o se fez acompanhar de qualquer documenta o comprobat ria deste fato raz o pela qual foi procedid
104. do Tesouro Nacional por n o ter exigido das empresas que tiveram seus cr ditos securitizados as mencionadas certid es negativas O ilustre procurador geral do Minist rio P blico do Tribunal de Contas da Uni o ao encerrar referido relat rio afirmou que Pelo exposto manifesta se este representante do Minist rio P blico no sentido de que a sejam aceitas as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Roberto Figueiredo Guimar es ex Diretor do Departamento do Tesouro Nacional DTN e encerrado o presente 2 processo 2 1 6Em suas raz es de justificativa os srs Tarc sio Jos Massote de Godoy fls 123 4 vol 15 e Valdery Frota de Albuquerque fls 125 6 vol 15 indicam suas respectivas fun es t cnicas no Departamento do Tesouro Nacional e que a todas as opera es de securitiza o eram ap s acertados os aspectos financeiros e negociais encaminhadas Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para elabora o do termo de nova o contratual b que a PGFN era a nica respons vel pela assinatura dos termos de nova o c que como consultora jur dica do Minist rio da Fazenda a PGFN tem por compet ncia zelar para que todos os contratos somente sejam assinados se atendidos os quesitos legais m nimos entre estes todos aqueles necess rios para comprovar a habilita o ou n o do credor para novar com a Fazenda Nacional d que conforme defesa e esclarecimentos prestados pelo
105. do Departamento de Pol cia Federal por meio da qual foi realizada a transcri o fonogr fica da fita cassete supostamente objeto desta Representa o onde s o mencionadas declara es de poss veis desvios de mercadorias ocorridos no munic pio de Lagarto SE A dilig ncia realizada pela Unidade T cnica n o permitiu assegurar que tenha existido desvio de cestas b sicas do Programa de Distribui o de Alimentos do governo Federal com a qual estou de acordo Deixo entretanto de formular determina es ao Munic pio em virtude de o Programa n o mais existir sem embargo de se determinar CONAB tom fulcro no art 10 6 do Decreto lei n 200 67 que ao operacionalizar programas federais de distribui o de produtos aliment cios institua mecanismos eficazes de controle como por exemplo a exig ncia do part cipe em controlar adequadamente a entrada e sa da dos produtos enquanto armazenados em dep sitos tempor rios e a exig ncia de presta es parciais de contas evitando o ocorrido no Munic pio de Lagarto em rela o ao PRODEA conforme proposto pela Unidade T cnica Por meio de inspe o in loco no munic pio de Lagarto SE a Unidade T cnica verificou os seguintes ind cios de irregularidades os quais passo a analis los Foram adquiridos 78 110 kg de g neros aliment cios no valor total de R 113 947 00 junto empresa Margem Comercial Ltda CGC 01956 266 0001 75 conforme notas fiscais 1 00034 0
106. do Regimento Interno do TCU para que no prazo de 15 quinze dias apresentem alega es de defesa e ou recolha aos cofres do Tesouro Nacional o d bito no valor de R 113 947 00 devidamente acrescido dos juros de mora e corre o monet ria a contar das respectivas datas de emiss o das notas fiscais em virtude da n o comprova o da aquisi o dos g neros aliment cios discriminados nas notas fiscais abaixo relacionadas com recursos da FAE pi porosa 0249 12 12 1997 31 439 00 OTAL 113 947 00 9 4 determinar ao munic pio de Lagarto que restitua a TV e o v deo cassete ao Programa TV Escola recebidos por empr stimo se ainda n o o fez 9 5 determinar CONAB com fulcro no art 10 6 do Decreto lei n 200 67 que ao operacionalizar programas federais de distribui o de produtos aliment cios institua mecanismos eficazes de controle como por exemplo a exig ncia do part cipe em controlar adequadamente a entrada e sa da dos produtos enquanto armazenados em dep sitos tempor rios e a exig ncia de presta es parciais de contas evitando o ocorrido no Munic pio de Lagarto em rela o ao PRODEA 9 6 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentaram ao Procurador Regional da Rep blica no estado de Sergipe 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Camp
107. do Shopping P tio Savassi e respectivo transporte para o aterro da Transposi o Ferrovi ria da Gameleira e o dep sito no P tio da Gameleira sem movimenta o financeira entre as partes envolvendo a empresa Tencorealty S C Ltda com vig ncia at 27 06 2003 o acordo prev o aproveitamento de material de escava o a ser produzido por obra particular de grande porte para uso em aterro na obra conduzida pela CBTU da n o haver responsabilidades financeiras consignado ainda o Conv nio 005 STU BH 2002 voltado implanta o parcial do Parque Teixeira Dias na regi o do Barreiro Sua vig ncia de 31 08 2002 a 28 08 2003 estando em andamento Figuram como concedente a CBTU e como convenente a Superintend ncia de Desenvolvimento da Capital Prefeitura de Belo Horizonte MG O valor do conv nio de R 139 000 00 sendo seu objeto espec fico a execu o de medida compensat ria de cunho ambiental consoante Relat rio de Controle Ambiental Plano de Controle Ambiental do Projeto Autoriza o 01 99 do Conselho Municipal do Meio Ambiente mediante a implanta o de parque com cobertura arb rea na regi o repondo se rvores e cobertura vegetal retiradas pelas obras do metr As apura es levadas a efeito apontam as impropriedades descritas na segii ncia Aus ncia de cadastramento dos contratos no SIASG pois a CBTU n o usu ria do sistema rea de ocorr ncia execu o or ament ria classifica o
108. do custo de capta o de recursos divulgada pela ANBID acrescida de 5 ao ano 2 2 7 36Assim o valor total da d vida Sunamam Estaleiros e Sunamam Bancos de Investimento fora atualizado at 31 08 93 ao qual foi aplicado um desconto no percentual de 40 sobre o valor total da d vida apurada Dessa data at 15 de setembro de 1995 o valor foi atualizado atrav s do IGP DI da Funda o Get lio Vargas mais juros de 6 ao ano culminando com o valor negociado de R 2 291 880 208 99 fl 54 vol 17 2 2 7 37Conquanto concordemos a princ pio que o processo de negocia o levado a efeito poderia ser considerado ante a sua complexidade e as dificuldades de concilia o de parte a parte como elemento bastante por si para legitimar a transa o realizada entendemos que o fato da exist ncia de elementos objetivos nos contratos que originaram as d vidas deveria encaminhar a solu o do processo naquele sentido Entretanto n o o que se viu a partir da data dos vencimentos dos correspondentes contratos banc rios utilizou se as taxas divulgadas pela ANDIMA e ANBID n o previstas contratualmente 2 2 7 380corre por m que no nosso entendimento n o se trata de desprop sito a utiliza o no contexto da negocia o ent o levada a efeito das taxas ANBID e ANDIMA porquanto constar dos contratos de financiamento banc rio pacto expl cito permitindo cobran a de parcelas inadimplentes mediante aplica o de taxa m xima pe
109. do d bito 2 2 8 5Continua em seu esclarecimento o audiente com o intuito de tornar mais clara a presente exposi o analisa se um exemplo hipot tico te rico caso em que a SUNAMAN s conseguisse pagar com alguns anos de atraso uma das presta es de um dos contratos de financiamento banc rio O montante a ser desembolsado tem origem em um evento contratual de constru o naval calculado por f rmula param trica contratual vari vel para cada evento baseados em publica es e reajustes ocorridos no Brasil ou o exterior A parcela do reajuste n o coberta por opera o banc ria anterior duplicatas de servi o emitidas pelo estaleiro passa a ser o principal do contrato de financiamento em causa que por sua vez reajustado at a data de vencimento por uma taxa comercial de juros nacional ou internacional e a partir dessa data pela taxa m xima das opera es dos bancos de investimento ANDIMA ANBID acrescida da mora de 12 ao ano N o h nenhuma correla o portanto entre esse tipo de d vida e a varia o da caderneta de poupan a desde a data de assinatura do contrato de constru o naval fl 05 vol 16 AN LISE 2 2 8 6Como podemos observar o sr Freigedo aponta para as cl usulas dos contratos de constru o naval e de financiamento da Sunamam com os bancos de investimento que tratam de reajustamento de valores para reclamar que tais cl usulas nada t m em comum com o ndice de corre o de cad
110. duvidosos no montante de R 4 190 838 43 9 14Importa frisar que essa situa o n o se restringe amostra da auditoria ora analisada visto que no TC N 014 120 2001 9 Presta o de Contas do BN exerc cio de 2000 atualmente na 1 DT desta Secex h not cia da exist ncia de classifica es em desconformidade com o estabelecido pela Resolu o Bacen em comento inclusive nas opera es de cr dito realizadas com recursos da fonte FAT nas suas v rias tranches com o que se observa que essa situa o n o se constitui portanto em caso isolado 9 15Assim cabe ouvir o Presidente e os diretores da Institui o em audi ncia para que apresentem raz es de justificativas para o aprovisionamento em percentuais inferiores queles estabelecidos pelos arts 4 e 6 da Resolu o Bacen N 2 682 1999 9 16Tamb m em virtude da carteira de cr dito ser controlada pelas Superintend ncias de Processo Operacional no tocante ao monitoramento do risco e de Neg cios e Controle Financeiro no tocante contabiliza o entendemos devam esses respons veis serem ouvidos juntamente com o Contador da Institui o Financeira respectivamente senhores Francisco Carlos Cavalcanti Marcelo Pel gio Costa Bonfim e Ivo Ademar Lemos 9 17Ademais deve ser ouvido em audi ncia ainda o Sr Superintendente de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros tendo em vista o disposto no art 13 al neas a b e c do Decreto lei N 200 196
111. e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivar os autos RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no programa de trabalho PT 26 782 0229 5703 0006 relativo s obras de constru o de Trechos Rodovi rios no Corredor S o Francisco BR 418 BA Constru o do Trecho Entr BR 101 Caravelas com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Registrou a Secex BA que o empreendimento em tela importante liga o do litoral baiano Caravelas e Baixo Sul com Minas Gerais e o centro do pa s com grande interesse tur stico econ mico servindo de via de escoamento para as ind strias de celulose da regi o com tr fego bastante intenso e pesado em virtude do transporte de madeira sobretudo Eucalipto A respeito da obra em comento consignou a aludida Unidade T cnica 1 O projeto para a constru o das obras encontra se em processo de licita o em fase de homologa o pela Diretoria Executiva do DNIT a licita o para elabora o do Projeto de constru o desse trecho rodovi rio n o faz parte do PT n 26 782 0229 570 0006 2 N o existe projeto b sico 3 Exige licen a ambiental mas n o a possui 4 A obra n o foi iniciada 5 Primeira Dota o 01 01 2003 Valor estimado para conclus o R 10 000 000 00 6 N o h Contratos tampouco conv nios 92
112. em decorr ncia sido instaurada tomada de contas especial processo 54240 002686 97 76 que responsabilizou o Sr Toledo pela integralidade dos recursos repassados R 99 999 25 fls 287 298 e que j se encontra tramitando nesta SECEX MT desde o dia 14 12 98 lote 0000033363653 volume 0000033363660 2 8 Das raz es de justificativa pelo recebimento de recursos do INCRA atrav s de conv nio apesar da alega o da pr pria P M de Nova Xavantina de impossibilidade de cumprimento do prazo originalmente pactuado face as chuvas na regi o considerando que de conhecimento p blico o regime pluviom trico no Estado de Mato Grosso e em particular deveria ser de conhecimento da P M de Nova Xavantina Raz es de justificativa apresentadas 34 Relata o Sr Toledo o hist rico do conv nio suas paralisa es e rein cios entendendo ao mostrar que as paralisa es se deram sob ordem do INCRA sem qualquer solicita o da Prefeitura que as prorroga es n o se deram em raz o das chuvas As alega es de chuvas pela Prefeitura se deram ap s a paralisa o An lise O que se encontra questionado na audi ncia reputo ser da m xima relev ncia Procura se saber se o termo de conv nio apenas uma formalidade para a obten o de recursos junto ao governo federal para serem livremente gastos pelo gestor municipal ou se um instrumento de acerto de meios entre duas esferas de governo para atingimento de uma finalidade p blica
113. em extin o ao Diretor Geral do DNIT ao Secret rio de Infra estrutura do Estado do Tocantins Presid ncia do Congresso Nacional e sua Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o RELAT RIO Trata se do Relat rio do Levantamento da Auditoria realizada pela Secex TO no per odo de 21 05 a 03 06 2003 objetivando verificar a execu o das obras referentes Constru o de Trechos Rodovi rios no Corredor Araguaia Tocantins BR 230 TO Divisa MA TO Divisa TO PA Programa de Trabalho n 26 782 0237 5710 0011 em cumprimento ao Plano Especial de Auditoria em Obras aprovado por meio da Decis o TCU n 1 679 2002 TCU Plen rio 2 A equipe de auditoria destaca inicialmente que a obra consiste em trecho da Rodovia Transamaz nica que atravessa a regi o conhecida como Bico de Papagaio tendo como import ncia socioecon mica o aumento da integra o dessa regi o com as demais reas do Estado de Tocantins bem como dos Estados do Par e do Maranh o Al m disso em conjunto com o projeto agr cola de apoio ao pequeno e m dio produtor rural espera se minimizar os bols es de pobreza ali existentes 3 A Secex TO respons vel pela fiscaliza o informa que n o foram observadas diverg ncias significativas entre os Projetos B sico Executivo e a constru o que pudessem gerar algum tipo de preju zo t cnico ou financeiro ao empreendimento fl 12 4 Em seguida ressalta que a obra enco
114. equipe conjunta designada para avaliar o projeto de assentamento Cumbique constantes do relat rio encaminhado a este Tribunal 2 seja recomendado ao Banco do Nordeste do Brasil que leve em conta em futuras opera es de financiamento direcionadas para os produtores vinculados Associa o dos Moradores do Cumbique as medidas propostas no relat rio de avalia o realizado em conjunto com o Incra e especialmente que estabele a previamente a devida articula o com esse rg o de modo a garantir a viabilidade econ mica do empreendimento e minimizar os riscos de inadimpl ncias futuras 3 arquivar os presentes autos o relat rio VOTO Como visto no Relat rio precedente esta Corte de Contas ao apreciar den ncia noticiando supostas irregularidades na aplica o de recursos provenientes do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra e do Banco do Nordeste do Brasil BNB por parte da Associa o dos Moradores do Cumbique MA julgou a parcialmente procedente e determinou ao Incra e ao BNB que elaborassem em conjunto estudo circunstanciado contemplando diagn stico e propostas de medidas corretivas para os problemas enfrentados pela Associa o dos Moradores do Cumbique no que concerne ao desenvolvimento dos projetos produtivos financiados por meio do Programa da Terra avaliando na oportunidade o papel da citada Associa o na sua condu o subitem 8 3 1 da Decis o n 1 165 2002 TCU Ple
115. ero Paranaenge Com rci 15 10 1996 15 1 998 x 6 3 1997 24 975 372 pm p pone far opy Mita Represent 18 9 1996 18 3 1997 05 Servi os en fo 00 454 715 SB Ind E Com Produtosho 1997 28 4 1998 aseiros 5 os Edvan Pinheiro ME 2 1997 4 5 1998 3 2001 1020 5 Pedro Ant nio Cipriano ME Ainda N 30 1 1997 28 11 1999 Executada 846 MSA eh5 2 1997 25 9 1999 15 2 2001 Pro Job Inform tica Ltda 7 1997 7 10 1997 11 1 1999 ms T0 10 1998 RPA 0 4 1999 2 2 1999 4 1998 3 8 1998 8 6 1999 9 9 determinar a realiza o de audi ncia dos agentes que detinham compet ncia formal em face do Regulamento Interno da institui o e das demais normas que disponham sobre as atribui es e encargos desses agentes de impedir a demora na cobran a judicial em desacordo com o T tulo 22 Cap tulo 6 item 5 e T tulo 8 Cap tulo 5 do Manual Auxiliar de Opera es de Cr dito do Banco c c o art 4 da Resolu o Bacen N 1 748 1990 nas opera es a seguir relacionadas item 12 da instru o contida no Relat rio supra Alice Maria de Miranda Menescal Luiz Alberto da Silva Junior IME Ana Claudia Moura Lemos Artefatos de Couro Ltda IME ME Bento Ltda Fortaleza Isa as Matos Dantas as de 9800003201 2 Carlos Ant nio de Moraes Cruz s a c dia Maria Prado 9700166001 2 Pinheiro ME hop Car Vapt Vupt Ltda 9600050701 3 PRO JOB Inform tica 9700164401 Ltda r fic
116. es n o atenderam ao interesse p blico tampouco foi detectado ind cios de que tenha havido m f por parte dos contratados entendeu se que por uma quest o de isonomia tamb m n o deveriam sofrer qualquer efeito no v nculo empregat cio 5 Para melhor esclarecer as raz es que nos levaram a propor da forma descrita acima cabe fazer um breve hist rico sobre a evolu o das delibera es do TCU quanto obrigatoriedade de realiza o de concurso p blico para contrata o de pessoal pelos Conselhos profissionais 231 5 1De modo geral o Tribunal nas presta es de contas dos Conselhos at o exerc cio de 1999 ao detectar a ocorr ncia da irregularidade em pauta vinha conferindo efeito ex nunc s suas decis es tal como citado no voto do eminente Ministro Adylson Motta Ac rd o 136 03 2 C mara Ata 04 2003 este Tribunal nas presta es de contas at o exerc cio de 1999 que julgou ao detectar a ocorr ncia contrata o irregular em pauta vinha somente expedindo determina es para a supress o da pr tica inquinada sem que o fato maculasse as contas dos gestores sob o argumento de que poca das ocorr ncias era motivo de controv rsia a natureza jur dica dos Conselhos e portanto o regime jur dico aplic vel aos seus servidores como por exemplo nas seguintes delibera es Ac rd o 209 1998 2 C mara Ac rd o 212 1998 2 C mara Ac rd o 313 1998 2 C mara Ac rd o 328 1998 2 C m
117. espec fico ndice de pre o do a o naval e ndices da Funda o Get lio Vargas referentes a produtos metal rgicos e pre os por atacado Os pre os da parte importada do navio por sua vez eram reajustados em moeda estrangeira tamb m por f rmula param tricas descritas na subcl usula 8 3 que especifica em detalhe para cada Pa s os ndices a serem empregados para varia o dos custos de m o de obra e de materiais para cada item importado A cl usula 9 trata da forma de pagamento A subcl usula 9 1 trata do pagamento da parte nacional e de seu reajustamento dividida em diversos eventos desde a assinatura do contrato at 30 01 79 ou seja quatro anos e dois meses ap s a assinatura data estipulada para a entrega do navio fl 02 vol 16 2 2 8 2Argumenta ainda o sr Freigedo que dos pontos enfocados relativos ao contrato padr o utilizado no Segundo Plano de Constru o Naval verifica se que os valores devidos pela Sunamam eram corrigidos por diversos ndices sem nenhuma correla o com a caderneta de poupan a e ainda que as parcelas n o pagas pela Sunamam continuavam a ser corrigidas pelos ndices aplicadas as f rmulas param tricas contratuais at o efetivo pagamento N o era um simples contrato financeiro com recursos sendo emprestados ou desembolsados pelo governo corrigidos por ndices oficiais Era na realidade um contrato de constru o com obriga o da Sunamam de efetuar o pagamento ao estaleir
118. esta Corte manifestar concord ncia situa o manifestamente ilegal qual seja a de admitir bolsistas para realizarem atribui es especificadas por lei para os ocupantes de cargos da carreira de ci ncia e tecnologia Existe ainda o agravante de que estes bolsistas s o remunerados com recursos destinados ao fomento de pesquisas configurando se assim o desvio dos recursos do CNPq de sua atividade final stica para atividades administrativas al m do preju zo causado s pr prias atividades final sticas que t m seus recursos reduzidos impropriamente pelo CNPq 4 Cabe ao Tribunal excepcionalmente e com vista a evitar preju zos maiores Administra o decidir em alguns casos concretos utilizando se de cautela quando da prola o de seus Ac rd os Baseado neste contexto o Plen rio proferiu o Ac rd o em tela concedendo prazo de 180 dias para o cumprimento de seu subitem 9 2 4 considerando ainda que se assim n o o fizesse poderia acarretar solu o de continuidade no desenvolvimento de algumas atividades da Funda o 5 No entanto sempre acreditando na boa inten o do gestor de dar cumprimento aos termos deste subitem 9 2 4 e reconhecendo em parte as dificuldades alegadas al m de considerar tamb m os termos do Of cio n 472 MCT de 26 de junho de 2003 do Exmo Sr Wanderley de Souza Ministro interino de Ci ncia e Tecnologia encarecendo que o pedido de prazo feito pelo CNPq seja deferido uma vez
119. estudar e propor ao Conselho de Governo diretrizes de pol ticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais 22 A atua o do SISNAMA se d por meio do CONAMA que prop e ao Conselho de Governo diretrizes e pol ticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais Essas propostas s o analisadas na C mara de Pol ticas dos Recursos Naturais do Conselho de Governo O Conselho de Governo por sua vez formula ao Poder Executivo as pol ticas e diretrizes a serem implementadas pelo IBAMA e pelos rg os estaduais e municipais de meio ambiente segundo a compet ncia de cada esfera de governo 23 Vale ressaltar que a prote o do meio ambiente de compet ncia das tr s esferas de Governo sem que haja preval ncia entre elas segundo disp e o art 23 VI da Constitui o Federal Nesse sentido pronuncia se Paulo Affonso Leme Machado segundo o qual a Administra o P blica federal ambiental n o est num plano hier rquico superior ao da Administra o P blica ambiental estadual nem esta se situa num plano hier rquico superior ao da Administra o P blica ambiental municipal Assim a execu o da Pol tica Ambiental realizada no n vel federal pelo IBAMA e nos n veis estadual e municipal pelos O EMAS e OMMASs respectivamente A quest o ambiental na ind stria do petr leo 24 A ind stria do petr leo no Brasil representa um conjunto de atividades econ micas relacionadas com a explora o pe
120. ex Dirigente m ximo do Departamento do Tesouro Nacional deixasse de consumar a referida aven a quando os rg os t cnicos n o a impugnaram Ressalto a prop sito que foi o respectivo processo analisado pela PGFN sem que esta se manifestasse contrariamente sua realiza o N o se justifica portanto a apena o do respons vel 2 1 12Neste contexto concorde com o precedente do Tribunal expresso na Decis o n 711 2002 Plen rio entendemos de plano que os argumentos apresentados pelos respons veis elidem a ocorr ncia apontada pelo que acatamos as raz es de justificativa apresentadas sem preju zo de alertar para o Decreto 1 647 de 26 9 95 que positivou a exig ncia das certid es IRREGULARIDADE N 2 2 2A seguir especificamos a segunda das irregularidades objeto de audi ncia os respons veis arrolados os of cios das audi ncias realizadas bem como as correspondentes presen as nos autos seguidas das respectivas an lises 2 2 1lrregularidade reconhecimento de d vida em favor da CCN Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau apurada mediante a ado o de ndice de atualiza o de valores sem amparo legal provocando um acr scimo de 281 45 em rela o ao d bito original corrigido pela Caderneta de Poupan a no per odo de 27 11 1974 e 31 10 1993 o que configurou pr tica de ato de gest o ileg timo e antiecon mico por ocasi o da emiss o de t tulos SUNA950915 tratada no proces
121. exce es como a apontada no ac rd o 8 Subitem 9 2 3 abstenha se de utilizar recursos da atividade final stica para pagamento de despesas administrativas e de despesas com estagi rios 8 1Manifesta o do CNPq ap s relatar as frustra es do Conselho para alocar recursos suficientes para arcar com suas despesas de inform tica e com estagi rios destacou que ap s entendimentos entre os setores governamentais competentes houve desde o exerc cio de 2002 destaque de R 10 000 000 00 do Programa de Forma o de Recursos Humanos para as atividades de aperfei oamento dos sistemas de inform tica Ainda alegou que altera o neste item somente poder ser negociada para o or amento de 2004 mas espera que n o ocorram cortes ou conten es de recursos que inviabilizem as rotinas operacionais automatizadas pois isso provocaria a imediata paralisa o e o colapso do CNPq Quanto aos estagi rios afirmou que para o exerc cio em curso n o ser poss vel a altera o necess ria visto o or amento ter sido negociado no ano passado e as atividades dos estagi rios encontrarem se em execu o Ressaltou por fim as orienta es contidas no Manual T cnico de Or amento 2003 que em seu subitem 2 6 1 2 prop e tornar mais clara a rela o entre insumo e produto or ament rio ou entre recursos e bens ou servi os obtidos na 177 administra o p blica federal para defender que as despesas administrativas geradas pelas atividad
122. excessiva demora no reconhecimento da situa o de irregularidade da opera o e consegiiente execu o judicial em 26 opera es das 42 constantes da amostra 12 4No quadro abaixo est o discriminadas as opera es em que se verificou essa circunst ncia 7 DEMORA FP LIENTE AEA ATRASO PA COBRAN A EM DIAS rancisco Nilton Costals 9 1996 6 3 1997 12 5 1998 426 Carvalho 150 G Torrefa o el 22 11 Beneficiamento deP2 8 1996 1996 1 9 1999 1021 Amendoim Restaurante Tomates Verdes Fritos op 3 12 1997 5 9 1998 11 7 2001 1016 9700023601 2 Restaurante Tomates Verdes Fritos 0p 13 12 1997 3 6 1998 1 7 2001 1108 9700023602 1 Ricardo Zani Jereissati studio Arte op 12 1 1998 12 7 1998 29 5 2000 nd Ricardo Jamil Jereissati 9800000102 1 Toinho Pesca Ltda 18 10 1997 Es S 18 12 2000 nd Com de Madeirapg 6 1997 26 7 1998 po 8 2001 1104 ateus Ltda apole o Barreira Excur 11 3 1997 11 3 1998 Ainda N o 1463 Passeios Turis xecutada Dunas Academia delj 3 1998 15 9 1999 13 6 2001 6 28 uc dia Prado o Pinheiro e 8 8 1997 20 1 1999 E hop Car Vapt Vupt Ltda op 9600050701 8 1 8 1996 15 8 1999 13 7 2001 Gr fica Cometa Ltda 7 2 1997 7 5 1997 _ 7 10 1998 Padaria Castro Ltda ME 9 5 1997 1 6 1997 14 3 2000 Aricia Imd E Combs 3 1997 24 9 1997 6 10 1998 372 Artefatos de Couro Ltda 22 8 1997 14 12 1998 os lio J F Nepomuceno 1997 2 7 1997 30 4 1999
123. for imediatamente ocupada exclui as obras civis da eletrifica o especialmente subesta es e concentra os valores contratuais nos itens de infra estrutura superestrutura e veda o de faixa O Relat rio em exame consigna ainda como aven as secund rias Contrato n 008 98 STU BH para a presta o de servi os de assist ncia t cnica consultiva de engenharia para adequa o do projeto executivo firmado com a Vianna Engenharia e Consultoria no valor de R 160 344 39 estando conclu do Contrato n 015 2000 voltado presta o de servi os de assist ncia t cnica consultiva de engenharia para implanta o do trecho Calafate Barreiro e complementa o do trecho Santa In s S o Paulo firmado com a EPC Engenharia Projeto Consultoria Ltda no valor atual de R 1 153 731 94 encontrando se em andamento prevendo se o t rmino para 24 06 2003 64 Contrato n 157 005 98 para as obras de execu o do edif cio administrativo do terminal Jos C ndido da Silveira celebrado com a Fabal Presta o de Servi os Ltda no valor atual de R 128 010 00 encontrando se concluso Contrato n 157 006 98 voltado execu o da instala o el trica e hidr ulica do terminal Jos C ndido da Silveira firmado com a Fabal Presta o de Servi os Ltda no valor atual de R 225 579 54 estando conclu do Termo de Acordo n 002 STUBH para o aproveitamento do material de escava o do terreno de edifica o
124. forem formulados pela C mara dos Deputados pelo Senado Federal ou por comiss o t cnica ou de inqu rito das referidas Casas Legislativas c seja arquivado o presente processo dando se conhecimento aos interessados o relat rio VOTO Cuidam os autos de pedido de inspe o objetivando a instaura o de procedimento investigat rio formulado pela Mesa Diretora da C mara Municipal de Olho D gua Grande AL em face de supostas irregularidades que teriam sido cometidas pelo Prefeito daquele munic pio Como bem exposto pela Secex AL o poder legislativo municipal n o foi inclu do no rol das autoridades que podem solicitar a realiza o de auditorias ao Tribunal de Contas da Uni o conforme previsto no art 71 inciso IV da Constitui o Federal O expediente da Mesa Diretora poderia ser recebido como representa o caso tivesse apontado ind cios de malversa o de recursos da Uni o o que n o foi o caso Ademais pesquisa realizada pela Secex AL via SIAFI n o identificou falhas ou irregularidades na execu o dos conv nios firmados por aquela municipalidade com a Uni o V se portanto que os elementos trazidos a lume pelo poder legislativo municipal de Olhos D gua Grande AL n o s o suficientes para provocar a a o fiscalizadora desta Corte Ante o exposto voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 BENJAMIN
125. funcion rios de citados ambientes ag ncias dificultando e ou impedindo assim a checagem da consist ncia dos dados fornecidos e a identifica o dos par metros utilizados bem como a verifica o in loco dos documentos e controles existentes contrariando os arts 42 e 87 da Lei n 8443 92 f1s 02 03 par grafos 03 e 05 f1 23 par grafo 77 b do Presidente do Banco sua diretoria e do Superintendente do Processo Operacional Sr Francisco Carlos Cavalcanti sobre a renegocia o da opera o 9700038601 1 no montante de R 212 600 25 com recursos do FAT sem que fosse efetivado pelo cliente FAM Frigor fico 139 Aut nomo de Maracana Ltda o pagamento pr vio de R 15 000 00 conforme condicionado quando da aprova o da Proposta de Regulariza o de D vidas n 16 1999 1092 de 11 10 1999 contrariando o item 10 do Cap tulo 7 do T tulo 22 Administra o de Cr dito do Manual Auxiliar Opera es de Cr dito do BNB A opera o renegociada que recebeu o c digo 9700038601 2 teve apenas a 1 parcela do Principal paga estando em atraso desde 26 01 2000 fls 24 25 par grafo 85 c do Presidente do Banco do Nordeste seus diretores e do Contador Sr Ivo Ademar Lemos para que os mesmos apresentem raz es de justificativas para o n o aprovisionamento previsto no artigo 6 da Resolu o CMN N 2 682 99 que disp e sobre a constitui o de provis o em montantes suficientes para fazer face a perdas prov ve
126. g 2 dos Senhores Byron Costa de Queiroz Osmundo Evagelista Rebou as Jefferson Cavalcante Albuquerque Raimundo Nonato Carneiro Sobrinho Ernani Jos Varela de Melo do Banco respectivamente Presidente e diretores os Superintendentes do Processo Operacional Sr Francisco Carlos Cavalcanti e de Neg cios e Controle Financeiro Sr Marcelo Pel gio Costa Bonfim e de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros e o Contador da Institui o Financeira Sr Ivo Ademar Lemos para que apresentem raz es de justificativas para a efetiva o de revers es na provis o para devedores duvidosos sem amparo legal em desacordo com os arts 4 6 e 8 1 tudo da Resolu o Bacen N 2 682 99 conforme quadro abaixo item 10 e subitens Ana Paula Silva doces algados ME 455 64 8 753 81 85 74 10 188 80 8 733 16 Ant nio E Vieira Vaz 9800001001 1 817 07 5 020 85 87 91 B3 719 50 p8 902 43 Aricia Ind e Cor de Aniejitos dy 9700024701 1 9 881 87 622 48 259 39 3 58 11 357 35 9 734 87 E pre pao E Servi os 9600008701 1 138 538 23 32 865 19 185 28 89 711 25 __ 84 038 21 sucidia Mari Fade Pinheir 9700166001 2 078 12 88 54 120 389 58 86 56 130 819 77 112 13 ano Jos logueira olanda ME 9700017601 2 3 619 55 993 31 0 626 24 87 33 P0 953 18 117 959 87 rancisco Nilton Costa Carvalho 9600059901 1 119 837 01 005 31 831 70 6 037 16 48 031 85 eraldo ernandes ilveira ME 707 28 11 950 93 5 S Central roc de lden ida 97001
127. item edital cio como bem destacou o Sr Diretor O primeiro diz respeito exig ncia de que os tr s primeiros colocados apresentassem amostra dos produtos ofertados O segundo refere se ao prazo de 72 horas para que as amostras sejam colocadas disposi o do rg o licitante 28 Cumpre ressaltar de in cio que a apresenta o de amostra para verifica o da qualidade do objeto a ser contratado ap s o julgamento das propostas permitido pelo ordenamento jur dico como j decidido pelo Tribunal Nesse sentido pe o licen a para transcrever excerto do Voto proferido pelo eminente Ministro Walton Alencar Rodrigues citado pelo Sr Diretor na Decis o n 1237 2002 Plen rio N o viola a Lei 8 666 93 a exig ncia na fase de classifica o de fornecimento de amostras pelo licitante que estiver provisoriamente em primeiro lugar a fim de que a Administra o possa antes de adjudicar o objeto e celebrar o contrato assegurar se de que o objeto proposto pelo licitante conforma se de fato s exig ncias estabelecidas no edital 29 Entretanto exig ncia de apresenta o de amostra aos tr s primeiros colocados ap s a classifica o provis ria das propostas n o parece razo vel como bem asseverou o Sr Diretor A razoabilidade hoje princ pio consagrado na administra o e sua aplica o no procedimento licitat rio imp e ao gestor p blico que somente imponha nus aos licitantes que se mostrarem adequados ao f
128. lacuna n o expressamente considerada fl 182 vol 15 AN LISE 2 2 12 12Analisando as justificativas observamos que o audiente explica as circunst ncias que determinaram os trabalhos da Comiss o Interministerial institu da pela Portaria n 215 92 que teria para solucionar a pend ncia financeira entre a Sunamam e a CCN Estaleiro Mau demandado os servi os especializados de 35 profissionais ao longo de quase dois anos de trabalho al m da participa o de 11 empresas de auditoria independentes contratadas pelos bancos credores Al m do Ministro dos Transportes participaram ainda do processo a Comiss o Diretora da Marinha Mercante o Ministro de Estado da Fazenda al m dos rg os do pr prio Minist rio dos Transportes Secretaria de Controle Interno e Consultoria Jur dica e do Minist rio da Fazenda Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Secretaria Federal de Controle bem como a Advocacia Geral da Uni o e por fim com aprova o do Sr Presidente da Rep blica 2 2 12 15Tais argumentos demonstram no nosso entendimento adequada segrega o de fun es no sentido de dar ao processo maior margem de seguran a e credibilidade porquanto analisadas nos autos quest es de ordem t cnica econ mica e jur dica Mas n o serve para eximir o respons vel como quer fazer parecer em sua defesa ao alegar que sempre agiu no Minist rio com a mais confiante submiss o aos pareceres t cnicos e jur dicos pelo respeito que sempre
129. legal pela equipe de auditoria para a utiliza o dos ndices da Caderneta de Poupan a para a atualiza o monet ria do valor Tal recurso foi utilizado como alegado pelo respons vel como instrumento de compara o entre os valores originalmente devidos e os efetivamente pagos pela Uni o o que determinou se alcan asse na vis o da equipe de auditoria uma sobrevaloriza o de 281 45 do valor pago em rela o ao d bito original assim corrigido 2 2 7 41Tal circunst ncia nos permite ajuizar alicer ado principalmente na alega o de inadequa o e falta de fundamenta o legal para a utiliza o dos ndices de remunera o da Caderneta de Poupan a para a aferi o da ilegitimidade e antieconomicidade como aceit veis os elementos de convic o apresentados para justificar o ato de gest o questionado que culminou com o reconhecimento da d vida da Sunamam para com o Estaleiro Mau e com os bancos credores 2 2 7 42Isto n o obstante entendendo percuciente a preocupa o demonstrada pela equipe de auditoria mas vista dos argumentos elencados pelo audiente principalmente ao demonstrar a fragilidade do crit rio de utiliza o dos ndices de caderneta de poupan a como base de compara o e considerando ainda a materialidade do valor envolvido na opera o da ordem de R 2 3 bilh es valor em 15 09 95 buscamos um novo exerc cio matem tico financeiro no sentido de consolidarmos ju zo de valor quanto a
130. m em rela o ao aspecto acima comentado Ante o exposto acolho o parecer da Unidade T cnica e VOTO por que este Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o deste E Plen rio TCU Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 808 2003 TCU Plen rio Processo n TC 002 145 2003 1 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba rg o Secretaria de Estado da Educa o e Cultura da Para ba Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX PB Advogado constitu do nos autos n o h OI NtUEUYLyIN hm 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba acerca de eventuais irregularidades na Concorr ncia 5 2002 da Secretaria de Estado da Educa o e Cultura ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo relator em 9 1 receber o presente expediente como Representa o nos termos do art 237 IV do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la procedente 9 2 determinar Secretaria de Estado da Educa o e Cultura da Para ba que nas pr ximas licita es que venha a realizar envolvendo recursos p blicos federais 9 2 1 formalize quando da revoga o parc
131. movimento nos meses de setembro outubro e novembro de 1997 Assim sendo as notas fiscais n 00034 00041 00214 00219 emitidas nos meses de outubro e novembro de 1997 n o podem ser considerados como documentos id neos para demonstrar a correta aplica o dos recursos nelas mencionados j que foram emitidas nesse per odo Deve ser registrado que a pr pria Secretaria de Fazenda do Estado de Sergipe Sefaz SE suspendeu o cadastro dessa empresa em julho de 1998 por constatar sua inexist ncia no endere o indicado Outro ponto que merece destaque a data para autoriza o de impress o dos documentos fiscais 30 9 1997 e a data de emiss o das notas fiscais n 00034 e 00041 3 10 1997 N o comum que em apenas tr s dias a empresa receba a autoriza o para emiss o de notas fiscais contrate sua impress o e emita 41 notas ficais Al m disso conforme documentos de fls 675 676 a Sefaz SE informou que somente autenticou o talon rio de notas fiscais em 6 10 1997 data posterior emiss o das mencionadas notas fiscais Entendo que esse conjunto de ind cios de irregularidades em torno da emiss o das notas fiscais e os ind cios de que as mercadorias descritas n o foram entregues ao Munic pio indicam a solidariedade existente entre o ent o Prefeito e a multicitada empresa nos danos causados aos cofres p blicos 198 Tamb m se deve consignar que h ind cios de que as c pias das fichas de estoque de fls 352 356 foram e
132. n o pode ser presumida resultando da Lei ou da vontade das partes Discute que a suposta irregularidade est fundada em mera presun o alicer ada em documentos n o apresentados n o s o de sua responsabilidade 8 Por fim postula que seja dado provimento ao recurso para exclu lo da responsabilidade sobre a verba glosada com base nos esclarecimentos de fato e de direito aqui expostos Adoto como Relat rio a instru o do Analista de Controle Externo Jorge Luiz C Lug o vol 2 fls 28 31 verbis An lise 9 Quanto alega o do recorrente de que a Lei Org nica do TCU atribui jurisdi o Corte de Contas para fiscalizar os respons veis pela aplica o de quaisquer recursos repassados pela Uni o e que ele era um mero gerente de obras da URB Paulista realizadora das obras de constru o do Centro de Zoonose n o se tratando de respons vel pela aplica o dos recursos observa se nos autos que o recorrente fazia parte da cadeia de responsabilidades pois na qualidade de gerente de obras assinou o Boletim de Medi o n 01 88 de fl 228 vp que alicer ou o pagamento dos servi os n o executados Tem se claro naquele documento que o recorrente foi o nico a apor sua assinatura estando ausentes a assinatura do engenheiro fiscal e do diretor executivo carreando para si somente a responsabilidade de atestar a execu o N o se trata de poder decis rio para fazer ou deixar de fazer ou para pagar ou deixar
133. na esfera de atua o do TCU lei espec fica que trate de prazos prescricionais relativos a atos de que resultem dano ao er rio ou ensejem a penaliza o de respons veis a jurisprud ncia Tribunal tem buscado harmonizar a aplica o subsidi ria das disposi es legais ordin rias com o preceito constitucional contido no art 37 5 da Lex Legum que assim prescreve A lei estabelecer os prazos de prescri o para il citos praticados por qualquer agente servidor ou n o que causem preju zos ao er rio ressalvadas as respectivas a es de ressarcimento 22 4 Embora da leitura do texto constitucional se depreenda que as a es de ressarcimento de dano ao er rio sejam imprescrit veis majorit ria jurisprud ncia desta Corte entendeu ser aplic vel a prescri o vinten ria e g Ac rd o n 08 97 TCU 2 C mara Ac rd o n 11 98 TCU 2 C mara Ac rd o n 71 2000 TCU Plen rio 126 22 5 No mesmo sentido tem este Tribunal se inclinado em estabelecer o prazo vinten rio para a prescri o de atos il citos de que n o resultem dano m xime porque com a edi o da Lei n 9 268 96 a multa sem perder a natureza penal passou a ser considerada d vida de valor qual se aplicam as normas da legisla o relativa d vida ativa da Fazenda P blica por sua vez disciplinada pela Lei de Execu o Fiscal Uma vez que n o existe disciplina legal espec fica para a prescri o da d vida ativa n o tr
134. no art 169 IV do Regimento Interno TCU arquivar o presente processo 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 004 996 2001 7 com 5 volumes Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Respons veis Wellington Lins de Albuquerque CPF 048 452 692 87 Roosevelt Campos da Rocha CPF 018 318 602 87 e Lian Construtora Ltda CNPJ 41 596 123 0001 14 173 Sum rio Relat rio de Auditoria Obras no corredor oeste norte da BR 174 Divisa MT AM Altera es nos quantitativos das planilhas sem justificativa Inexist ncia da camada de material filtrante nos servi os de assentamento de 6 400 m de drenos profundos previstos contratualmente Audi ncia Justificativas das altera es acolhidas Servi o de coloca o de material filtrante feito ap s vistoria da Secex AM Determina es Arquivamento RELAT RIO Transcrevo abaixo instru o final de lavra da Secex AM fls 208 209 Tratam os presentes autos de Levant
135. o a 2 SECEX promoveu fl 332 com fulcro na delega o de compet ncia definida na Portaria n 001 2000 de 10 04 2000 do Ministro Benjamin Zymler dilig ncia junto Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN para que informasse o andamento do processo de cobran a referente emiss o dos t tulos IAAAO50716 processo 17944 000854 92 11 Em resposta audi ncia a Procuradoria apresentou relat rio de fls 335 42 que entretanto n o logrou esclarecer definitivamente a quest o apenas informando que o processo original teria sido arquivado porquanto fora distribu do em cinco outros processos a saber 17944 000200 96 49 Usina Ariadnop blis inscrito na d vida ativa em 14 04 97 17944 000198 96 07 Ind stria Malvina inscrito na D vida Ativa em 17 06 96 17944 000199 96 61 COPAMINAS inscrito na D vida Ativa em 17 06 96 17944 000201 96 10 Cia Riobranquense encaminhada PGFN em 02 04 96 17944 000854 92 1 COPAMINAS objeto da Nota n 102 STN COAFWVDIESP de 27 01 98 2 3 4 17Observamos que a informa o prestada pela PGFN em atendimento mencionada dilig ncia culmina repetindo informa es constantes da Nota n STN COAFVDIESP de 27 01 98 fis 140 2 vol 4 sem que tenha havido aparentemente nesse per odo qualquer avan o nas provid ncias reclamadas pelo TCU uma vez que a informa o relativa Cia Riobranquense 129 mant m se a mesma n o obstante o transcurso
136. o INSS art 103 e o encaminhamento CMO de an lise dos Relat rios de Gest o Fiscal elaborados pelos titulares dos Poderes a cada quadrimestre no prazo de 30 dias ap s a entrega dos mesmos art 111 Finalmente considero oportuno salientar que os procedimentos referentes fiscaliza o de obras p blicas pelo TCU rea na qual a a o fiscalizat ria desta Corte vem alcan ando inquestion vel efetividade foram em suas linhas gerais mantidos A eles novas atribui es para o Tribunal expressas em lei ser o a menos que sofram veto por parte da Presid ncia da Rep blica agregadas constituindo se em novos desafios a serem enfrentados por esta Casa a despeito do reduzido quadro t cnico de que disp e para o cumprimento de sua miss o constitucional 3 PROJETO CERTIFICA O DA GEST O P BLICA Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico a Vossas Excel ncias que em conson ncia com o Plano Estrat gico e com o Plano de Diretrizes do Tribunal em especial com as metas orientadas para o fortalecimento de a es de controle voltadas para a melhoria do desempenho da gest o p blica e da tempestividade qualidade e efetividade das a es de controle externo farei publicar portaria autorizando a cria o do Projeto Certifica o da Gest o P blica no mbito da Secretaria Adjunta de Contas ADCON com o objetivo de desenvolver uma nova sistem tica de exame e apresenta o d
137. o TCU n 312 2003 n o mais havendo empecilho continuidade do empreendimento e ID arquivar o presente feito o Relat rio VOTO Conforme ressaltado no Relat rio supra as determina es efetuadas por meio da Decis o n 771 2002 Plen rio foram cumpridas N o se identificou ainda no levantamento de que ora se trata novas irregularidades Imp e se por isso informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que as irregularidades inicialmente apontadas como grave em rela o Concorr ncia n 001 2001 foram saneadas tendo sido cumpridas fielmente as determina es contidas no item 9 2 do Ac rd o TCU n 312 2003 Ante o exposto Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 800 2003 TCU Plen rio Processo n 007 162 2003 5 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria Interessado Congresso Nacional rg o Munic pio de Teresina PI Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX PI Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Levantamento de Auditoria nas obras de constru o da ponte sobre o Rio Poty em Teresina PI ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess
138. o recorrido falta de preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos no artigo 35 incisos I II e III da Lei n 8 443 92 Limita se segundo afirmado acima o Recorrente a discutir fatos j apreciados pelo Tribunal na Decis o n 230 1999 j transitada em julgado para a qual n o cabe mais Recurso de Reconsidera o Diante do exposto tendo sido a pe a interposta fora do prazo quinzenal previsto para o Recurso de Reconsidera o e n o apresentando o Recorrente fatos novos supervenientes capazes de 28 sanar o v cio da intempestividade a teor do par grafo nico do art 32 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c o art 285 2 do RI TCU n o h como se conhecer do recurso C A procura o juntada fl 5 do Vol 4 foi outorgada pelo Munic pio de Baixa Grande e n o pelo Respons vel Portanto considerando que o instrumento do mandato pressuposto essencial para a atua o do procurador no processo nos termos do art 13 2 da Resolu o TCU n 36 95 o advogado signat rio do recurso sob an lise n o est regularmente habilitado a representar o Respons vel perante este Tribunal Esse v cio entretanto pass vel de saneamento conforme previsto no art 145 1 do RI TCU Todavia considerando que no presente caso o v cio em refer ncia n o constitui o nico bice a que seja conhecido o recurso formulado pelo Respons vel e que portanto o seu saneamento n o causar nenhum e
139. o s o registrados em fichas os movimentos de estoque das mercadorias assim como nos foi informado que nunca se fez 2 15N o tivemos acesso ao resultado do mencionado processo no TCE SE at mesmo porque n o haveria tempo h bil para uma dilig ncia com este fim e n o nos compete a verifica o do resultado de dilig ncia daquela Corte mas patente a inidoneidade dos mencionados documentos para comprovar a efetiva entrega das mercadorias ditas adquiridas n o havendo portanto documentos que comprovem que as mercadorias compradas e pagas foram de fato entregues para posterior distribui o s escolas n o cumprindo os objetivos do programa al m de se configurar desvio de recursos p blicos 2 16Um dos argumentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Lagarto para a sua isen o quanto a uma poss vel irregularidade fiscal da contratada foi o de que sendo a licita o na modalidade Tomada de Pre os participa do certame qualquer empresa que comprove documentalmente a sua regularidade sendo materialmente imposs vel CPL verificar a exist ncia de fato como no caso o funcionamento no endere o indicado dos concorrentes Entretanto conforme os documentos de fls 501 a 504 em 05 12 1997 a empresa cujos ind cios apontam para uma mera fornecedora de nota fiscal Margem Comercial Ltda participou da licita o na modalidade Convite para fornecimento de g neros aliment cios para o programa de merenda escolar Al m da prov vel
140. o sr Asael de Souza CPF n 013 518 349 91 residente no Estado do Par a quem foi indevidamente dirigida a audi ncia por meio do of cio 202 2001 de 16 04 2001 n o se trata efetivamente do respons vel arrolado nos autos do processo O sr Asael Souza respons vel nos autos trata se do servidor registrado no SIAPE sob a matr cula n 0242182 CPF n 260 765 191 34 residente na SON 107 Bloco Apto 603 Asa Norte CEP 70743 040 Bras lia DF 2 2 4 2N o ouvido em audi ncia o sr Asael Souza respons vel nos autos em discuss o julgamos despiciendo acion lo em nova audi ncia por entendermos que as justificativas apresentadas pelos demais intervenientes ser lhe o aproveitadas De outra parte ante o equ voco verificado propomos seja exclu do do feito o sr Azael de Souza CPF n 013 518 349 91 dando lhe ci ncia do fato RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Wriggberto C mara Furtado 2 2 50 sr Wriggberto C mara Furtado alegou fls 160 vol 15 que dada a complexidade dos objetivos a serem atendidos considerando o permissivo contido na Portaria Interministerial n 215 de 22 09 92 anexa valeu se a Comiss o de assessoramento da firma especializada em auditoria Price WaterHouse cujo trabalho apresentado em dois volumes aceito pela comiss o gerou relat rio final sugerindo a possibilidade do Tesouro Nacional negociar com o credor Cia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau a obten o de desconto de 30 do m
141. opera es da ind stria do petr leo 102 A falta de monitoramento faz com que o Instituto n o saiba da eventual ocorr ncia de condi es que viriam a acarretar a decad ncia ou a revoga o de licen as como as previstas no artigo 19 da Resolu o CONAMA n 237 1997 a saber viola o ou inadequa o de quaisquer condicionantes ou normas legais omiss o ou falsa descri o de informa es relevantes que subsidiaram a expedi o da licen a e superveni ncia de graves riscos ambientais e de sa de 103 Como agravante a essa falta de pessoal do IBAMA alocado para a atividade de fiscaliza o na ind stria do petr leo embrion ria a articula o entre a fiscaliza o da ANP e os rg os ambientais nas diversas esferas de governo 104 Sobre a ado o de sistemas integrados de fiscaliza o com os rg os ambientais a ANP informou que a Ag ncia vem realizando uma s rie de a es nesse sentido Existem hoje em andamento contratos com o ITUC Puc Rio a SEPED BA e o CEFET RN para a inspe o de integridade estrutural de instala es onshore tendo sido iniciadas tamb m inspe es em instala es offshore Existem tamb m um conv nio com a Diretoria de Portos e Costa da Marinha DPC para per cias em instala es mar timas e monitoramento do tr fego mar timo No presente momento encontra se em aprecia o pela Diretoria da ANP um regulamento de seguran a operacional mar tima Proposta de encaminhament
142. padr o dos servidores do Tribunal Regional Federal da 5 Regi o conforme consta dos autos Por fim a pretens o do embargante de trazer rito pr prio e espec fico previsto para o controle de constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal n o parece correta pelo ponto de vista jur dico por ferir inclusive o Princ pio da Indisponibilidade do Rito Processual Bem assim sua argumenta o no sentido da aplica o ao presente caso da orienta o imprimida por este Tribunal relativamente s ascens es esta tamb m n o merece prosperar porquanto difere totalmente da situa o encontrada nestes autos at porque tal orienta o decorreu de posicionamento posterior do Supremo Tribunal Federal Al m disso conforme j frisado essas duas linhas de argumenta o n o foram trazidas pelo pedido de reexame interposto pelo interessado n o se configurando portanto nenhuma omiss o neste sentido Ante essas raz es Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator ACORD O N 783 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 675 129 1997 4 com 03 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessado Presidente do Tribunal Regional Federal da 5 Regi o 4 rg o Tribunal Regional Federal da 5 Regi o 5 Relator Ministro Adylson Motta 5 1Relator da del
143. pareceristas postos a servi o do IBAMA para agilizar o processo de licenciamento ambiental Segundo t cnicos do MMA a n o utiliza o da integralidade dos recursos repassados pela ANP deve se ao fato de que o or amento do Minist rio feito com base nas despesas dos anos anteriores de forma incremental Assim o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o aloca recursos com base na execu o do exerc cio anterior Se os recursos advindos da participa o especial que s o vinculados a despesas espec ficas forem utilizados pouco ou nenhum recurso com destina o livre sobraria para que o MMA gerisse seus pr prios programas pois o teto or ament rio estipulado pelo rg o central do or amento seria ultrapassado Esse cen rio acaba por gerar uma competi o no mbito do or amento do MMA entre os recursos vinculados com aqueles recursos de livre aplica o Nessas circunst ncias o gestor executar preferencialmente os recursos desvinculados em detrimento dos vinculados Assim os recursos da participa o especial t o teis para o meio ambiente e para o desenvolvimento seguro da ind stria petrol fera no Brasil permanecem retidos no Tesouro Nacional enquanto o IBAMA falha no cumprimento de seu dever constitucional de proteger e preservar o meio ambiente por escassez de recursos Ao comentar essa quest o fl 5 a ANP observa que este ponto fundamental para que sejam elaborados estudos ambientais aplic veis
144. pend ncia sobre o empreendimento nem quaisquer irregularidades 9 2 determinar a apensa o dos presentes autos ao TC n 003 814 2001 1 Oo ant EV m 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente 186 LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE VII PLEN RIO TC 011 260 2003 2 NATUREZA Representa o ENTIDADE Centrais El tricas do Norte do Brasil S A INTERESSADA Sofhar Tecnologia em Telem tica Ltda SUM RIO Representa o Poss vel irregularidade na desclassifica o de empresa em procedimento licitat rio O julgamento deve ser objetivo e vinculado s condi es estabelecidas no edital Suspens o cautelar da licita o mediante despacho Audi ncia do respons vel Submiss o do despacho ao Plen rio nos termos do art 276 1 do Regimento Interno Comunica o ao interessado RELAT RIO E VOTO Trata se de representa o formulada pela empresa Sofhar Tecnologia em Telem tica Ltda com fundamento no art 113 1 da Lei 8 666 93 c c o art 237 inciso VII do Regimento Interno contra ato do Gerente de Fornecimento d
145. pend ncias entre a Uni o Federal e a Companhia Com rcio e Navega o CCN Estaleiro Mau muito menos tive qualquer not cia sobre o tratamento que estava sendo dado quest o tanto no Minist rio dos Transportes quanto no Minist rio da Fazenda fl 104 vol 17 2 2 7 220 audiente questiona a compara o realizada pela equipe de auditoria reputando sem fundamento legal a utiliza o dos ndices de poupan a para os c lculos realizados e alegando que n o foi considerado na rela o produzida pela auditoria o teor dos contratos tanto de constru o civil quanto de financiamento junto ao sistema financeiro nacional e internacional bem como as complexas f rmulas de reajustamento e demais encargos e penalidades em caso de inadimpl ncia Alega pois que os resultados apresentados no Relat rio de Auditoria s o decorr ncia de um mero exerc cio matem tico financeiro sem qualquer v nculo com a realidade dos fatos acontecidos e com os Contratos firmados pelo Estaleiro Mau com os bancos credores com o conhecimento e a aprova o da extinta autarquia Sunamam considerados atos jur dicos perfeitos e acabados por todas as autoridades que os analisaram ou dele tiveram conhecimento fl 113 vol 117 AN LISE 2 2 7 23Preliminarmente cabe ressaltar que a despeito do expressivo volume das informa es veiculadas pelo sr Cal ado nas suas raz es de justificativa por raz es de objetividade e racionaliza
146. per odo o IPC apurado e publicado pela Funda o Get lio Vargas apresentou uma varia o acumulada de 23 872 61 107 16 a mais do que a remunera o aplicada aos dep sitos em Caderneta de Poupan a 2 2 7 9Continuando seus esclarecimentos relata a es desenvolvidas pela Comiss o designada pela Portaria n 116 91 do Minist rio da Infra Estrutura com a finalidade de verificar os resultados da Tomada de Contas Especial levada a efeito na extinta autarquia Sunamam cuja instaura o fora atribu da Comiss o designada pela Portaria n 507 de 23 de junho de 1983 do extinto Minist rio dos Transportes bem assim se foram tomadas as medidas punitivas quanto aos servidores designados por terem deixado de cumprir a tarefa que lhes foi atribu da Registra a conclus o dessa Comiss o de que a CTCE teria bem desincumbido as suas atribui es 2 2 7 10Consta fl 42 vol l7 a seguinte informa o partiu igualmente da CTCE a iniciativa para instaura o da Comiss o de Inqu rito Administrativo ainda durante o curso dos trabalhos tendo em vista o variado elenco de impropriedades inexatid es e incorre es encontradas aliado ao enorme vulto dos recursos p blicos envolvidos Em decorr ncia foram instaurados processos por Comiss o de Inqu rito Parlamentar no Congresso Nacional na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e no Departamento de Pol cia Federal este ainda em andamento 2 2 7 11 o discorrer sobre os
147. portanto previs veis efluentes e res duos como de poss veis acidentes operacionais vazamentos de produtos inc ndios e explos es A flexibiliza o do monop lio do petr leo por meio da Emenda Constitucional n 09 95 possibilitou a entrada de uma multiplicidade de novos agentes nas atividades de explora o e produ o de petr leo E amp P At a instala o da ANP em 1998 quando se deu efetivamente a possibilidade de contrata o de outras empresas para as atividades relacionadas ao upstream atividades ligadas explora o e produ o de petr leo a PETROBR S tinha a exclusividade de atua o nesse segmento Pelo fato de uma empresa estatal ter absoluto dom nio da rea de E amp P n o havia tradi o no setor governamental fora da Empresa em fiscalizar e controlar tais atividades tanto do ponto de vista da seguran a operacional quanto da qualidade ambiental No contexto do novo panorama setorial houve a necessidade de se dotar o Estado de rg os especializados para a proposi o de pol ticas para a regulamenta o contrata o das concess es e fiscaliza o das atividades econ micas da ind stria Foram criados ent o o CNPE e a ANP ambos institu dos pela Lei n 9 478 1997 A prote o do meio ambiente um dos objetivos que o CNPE deve perseguir ao propor as pol ticas nacionais que quando efetivadas devem ser implementadas pela Ag ncia Na vis o da ANP contudo os aspectos ambientais s
148. pria Prefeitura na pessoa dos seus prepostos 2 140s documentos oferecidos ao TCE SE c pias das fichas de estoque s fls 352 a 356 foram elaborados unicamente para este fim espec fico atender dilig ncia da Corte de Contas Estadual e n o como prova do requerido Basta observar as datas dos primeiros registros lan ados nas fichas que coincidem com as aquisi es relativas as notas fiscais mencionadas na tabela 1 Al m disso as sa das como a fazer parecer que existia um controle sobre as entradas e sa das s o fict cias lan adas nas fichas com o objetivo de zerar o estoque A prova disto o confronto das sa das consignadas nas fichas com os documentos de sa da de mercadorias do almoxarifado para as escolas doc de fls 357 a 500 O anexo I planilha com os lan amentos cronol gicos de entradas e sa das de dois itens representativos da aquisi o comprova a discrep ncia entre os dados lan ados nas fichas e as sa das registradas para as escolas fls 343 a 349 Ou seja n o existiam registros para atestar o recebimento de mercadorias sendo prontamente elaborados com o fim espec fico de atender dilig ncia do TCE SE como que para dar ar de regularidade aos atos praticados no controle e guarda das mercadorias da merenda escolar constituindo se na verdade em uma tentativa de ludibriar os t cnicos daquela Corte Ademais quando da visita in loco ao local de guarda dos produtos da merenda foi constatado que n
149. problema da falta de estrutura do IBAMA para atuar adequadamente na ind stria do petr leo passe pela adequada utiliza o dos recursos vinculados a fins espec ficos De acordo com o art 50 II 2 da Lei n 9 478 1997 10 dos recursos arrecadados a t tulo de participa o especial ser o destinados ao Minist rio do Meio Ambiente MMA a fim de serem aplicados no desenvolvimento de estudos e projetos relacionados com a preserva o do meio ambiente e a recupera o de danos ambientais causados pelas atividades da ind stria do petr leo 85 De acordo com informa es levantadas junto Secretaria do Tesouro Nacional STN at 31 7 2002 foram repassados pela ANP ao MMA a import ncia de R 157 8 milh es dos quais apenas R 11 2 milh es foram efetivamente liberados pela STN como recursos financeiros para o MMA Como consequ ncia muitas atividades que poderiam ser desenvolvidas para subsidiar o trabalho da ANP est o deixando de ser realizadas Por exemplo a elabora o de estudos ambientais aplic veis ind stria do petr leo a consolida o e gera o de dados ambientais a recupera o de ecossistemas eventualmente afetadas pela explora o produ o e transporte de hidrocarbonetos e o mapeamento de reas ambientais 86 Em contrapartida a car ncia de recursos humanos no escrit rio do IBAMA no Rio de Janeiro t o grande que conforme visto at os funcion rios encarregados de emitir parecer a respeito da licen a
150. processos TC 005 500 2001 9 TC 005 958 2002 9 e TC 006 530 2003 9 al m dos presentes autos que tratam especificamente de servi os de conserva o e restaura o de vias federais no Estado PTs 26 782 0220 2841 0051 e 26 782 0220 2834 0051 em que j se aplicaram cerca de R 136 milh es desde 1996 Nas apura es em comento verificaram se tr s irregularidades b sicas comuns a v rios contratos a eleva o indevida de BDI em face da sua incid ncia integral sobre o custo de material betuminoso Contratos PD 11 017 2000 PD 11 018 2000 PD 11 019 2001 Pr 2599 2002 03 PD 11 012 1998 PD 11 021 2001 PD 11 020 2001 PD 11 022 2001 PD 11 011 1998 e UT 11 003 2002 PD 11 027 01 UT 045 02 PD 11 028 01 U T 11 006 02 PG 294 00 PG 012 01 e PD 11 014 01 b aus ncia de contrato de conserva o rotineira da BR 174 MT representando falha de manuten o em obra conclu da Contratos PD 11 008 97 PD 11 009 97 e PD 11 016 96 c termo aditivo superior aos limites legais sem atendimento Decis o 215 99 P Contrato PD 11 018 00 No que se refere ao elevado BDI Bonifica o e Despesas Indiretas para materiais betuminosos trata se de quest o j debatida no TC 005 958 2002 9 envolvendo inclusive parte dos contratos auditados no presente feito Contratos PD 11 021 2001 00 PD 11 020 2001 00 e PD 11 019 2001 00 Na ocasi o este Tribunal proferiu o Ac rd o n 268 2003 Plen rio Sess o de 26 03 2003 quando entendeu
151. que haja uma integra o da pol tica energ tica CNPE com a pol tica ambiental Conselho de Governo e CONAMA do planejamento da expans o da ind stria do petr leo MME com o planejamento ambiental MMA e da implementa o da pol tica energ tica ANP e ANEEL com a implementa o da pol tica ambiental IBAMA Oemas e OMMAS neste ltimo n vel em que est o situadas as atividades de fiscaliza o onde o entrosamento entre as ag ncias de energia e de meio ambiente essencial 15 Para uma melhor compreens o do relacionamento entre os entes gestores dos setores de energia e de meio ambiente ser o feitas breves considera es a respeito do CNPE e dos componentes do Sistema Nacional de Meio Ambiente GISNAMA Posteriormente em maiores detalhes ser discutido o papel da ANP no que diz respeito quest o ambiental O Conselho Nacional de Pol tica Energ tica 16 0 CNPE foi institu do pelo artigo 2 da Lei n 9 478 1997 em substitui o Comiss o Nacional de Energia CNE um rg o de assessoramento de governo com a atribui o de propor ao Presidente da Rep blica pol ticas nacionais e medidas espec ficas relacionadas quest o energ tica cujos objetivos est o enumerados no art 1 da Lei n 9 478 1997 Para efeito da an lise que ser feita no presente relat rio releva destacar que as pol ticas nacionais para o aproveitamento racional das fontes de energia visar o entre outros objetivos proteger o me
152. que j estaria adotando provid ncias urgentes junto ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o buscando autoriza o para realizar concurso p blico com vista ao provimento das vagas j existentes o que possibilitaria a substitui o dos bolsistas de Desenvolvimento em Gest o Institucional DGI entendo que se possa atender o pedido de prorroga o do prazo de manuten o das bolsas em vigor de 180 dias para o total de um ano estabelecendo o in cio deste prazo no dia da ci ncia da delibera o 15 de abril de 2003 6 Com respeito ao segundo pedido o de interveni ncia junto ao rg o competente para autorizar a realiza o de concurso p blico entendo como inoportuna a ado o de tal medida uma vez que n o cabe ao TCU interferir nas pol ticas de admiss o de pessoal de suas unidades jurisdicionadas Ademais uma vez sendo p blicos os julgados desta Corte n o h qualquer bice para que o CNPq fa a chegar Secretaria de Gest o do Minist rio do Planejamento as informa es contidas neste processo 7 Registro que determinei por despacho o desapensamento deste processo do TC 009 751 2002 9 relativo presta o de contas do CNPq de 2001 para prosseguimento de sua instru o 8 Finalmente concordo com a proposta da Unidade T cnica de encaminhar o presente processo Secretaria de Recursos Serur para o procedimento da an lise da pe a recursal 180 particularmente quanto manifesta o
153. rio para a defini o das reas ofertadas Benef cios esperados 42 Atendida essa recomenda o espera se que a ANP efetivamente incorpore e explicite a considera o da vari vel ambiental no processo de escolha dos blocos em atendimento ao comando contido no art 1 IV c c o art 8 I e IX todos da Lei n 9 478 1997 dar mais transpar ncia ao processo de sele o das reas ofertadas em cada rodada de licita es O novo panorama do setor petrol fero e a quest o ambiental 43 A flexibiliza o do monop lio do petr leo possibilitou a entrada de uma multiplicidade de novos agentes nas atividades de explora o e produ o de petr leo E amp P At a instala o da ANP em 1998 quando se deu efetivamente a possibilidade de contrata o de outras empresas para as atividades relacionadas ao upstream a PETROBR S tinha a exclusividade de atua o nesse segmento Pelo fato de uma empresa estatal ter absoluto dom nio da rea de E amp P n o havia tradi o no setor governamental fora da Empresa em fiscalizar e controlar tais atividades tanto do ponto de vista da seguran a operacional quanto da qualidade ambiental 44 No contexto do novo panorama setorial houve a necessidade de se dotar o Estado de rg os especializados para a proposi o de pol ticas para a regulamenta o contrata o das concess es e fiscaliza o das atividades econ micas da ind stria Foram criados ent o o CNPE e a ANP ambos in
154. rio substituto se manifestaram de acordo com a proposta de encaminhamento fornecida pelo Analistas que instru ram o feito o Relat rio VOTO Audi ncia do Sr Byron Costa de Queiroz A respeito da proposta de apena o do Sr Byron Costa de Queiroz entendo que n o possa ela prevalecer em raz o dos motivos a seguir expendidos 2 Veja se inicialmente que a equipe de auditoria asseverou em seu relat rio que a conduta do respons vel teria violado o disposto nos arts 42 e 87 da Lei n 8 443 92 Autorizei em seguida por meio de despacho a realiza o de audi ncia em raz o das seguintes ocorr ncias restri o de acesso a determinados locais de trabalho a sistemas eletr nicos de processamento e impedimento de realiza o de entrevistas com empregados n o comissionados e de verifica o in loco dos documentos e controles existentes 3 Ap s serem consideradas as pondera es efetuadas pelo respons vel a Unidade T cnica posiciona se no sentido de que seja aplicada a multa prevista no inciso V do art 58 da Lei n 8 443 92 vide itens 6 e 7 da instru o acima transcrita 4 Transcrevo a partir deste momento os dispositivos legais relevantes para a solu o da quest o ora abordada Art 42 Nenhum processo documento ou informa o poder ser sonegado ao Tribunal em suas inspe es ou auditorias sob qualquer pretexto 1 No caso de sonega o o Tribunal assinar prazo para apresenta
155. rito da ADIN 1717 6 em 07 11 2002 que os Conselhos estariam obrigados a somente contratar pessoal mediante concurso p blico uma vez que at ent o ainda pairavam d vidas quanto natureza jur dica dos Conselhos item 3 4 desta instru o remetemos a quest o para an lise feita nos itens 6 e 7 da instru o anterior fls 60 62 onde ficou demonstrado que j havia o entendimento pelo TCU de que os Conselhos t m car ter aut rquico portanto est o sujeitos aos princ pios constitucionais e pr prios da Administra o P blica e obrigados a realizar concursos p blicos N o h portanto proced ncia nessa alega o do respons vel CONCLUS O 12 Diante do exposto pode se inferir que o fato de tamb m ter havido contrata es de pessoal sem concurso p blico no exerc cio de 2001 n o altera a decis o de m rito proposta na instru o anterior fls 59 64 pois n o se trata de casos distintos se comparados s contrata es realizadas em 2002 anteriores ao conhecimento do Ac rd o 0176 02 Para ambas conforme analisado nessa instru o e na instru o anterior existem circunst ncias atenuantes de forma que razo vel que sejam toleradas mantendo se a irregularidade somente para aquelas contrata es efetuadas ap s o conhecimento do mencionado ac rd o 13 Entretanto cabe destacar que as atenuantes analisadas nesta instru o somente s o aplic veis para as contrata es de pessoal efetuadas anteriore
156. seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 791 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 005 525 2003 4 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex PR 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no per odo de 09 04 a 30 04 2003 na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0233 3730 0101 denominado Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 116 no Estado do Paran Divisa SP PR km 42 7 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA que informe a este Tribunal encaminhando a documenta o comprobat ria correspondente a situa o atual do pedido de renova o da Licen a de Instala o n 114 2000 emitida em 29 12 2000 referente s obras de duplica o e restaura o inseridas na f
157. sem concurso p blico ap s o conhecimento do Ac rd o 0176 02 1 C mara Sess o de 26 03 2002 Ata n 08 2002 no entanto sem que houvesse determina o de demiss o do pessoal contratado pelos seguintes motivos 4 1 Para as contrata es ocorridas ap s o CREA MS tomar conhecimento do Ac rd o 0176 02 entendeu se que os atos que as determinaram devem ser considerados irregulares pois n o cabe mais a alega o de que ainda pairavam d vidas sobre a ilegalidade desses atos Ao contr rio para aquelas ocorridas anteriores ao conhecimento do referido Ac rd o dado a controv rsia que existia tanto no judici rio quanto no TCU envolvendo a quest o entendeu se razo vel que fossem toleradas 4 2Com refer ncia ao pessoal contratado foi proposto que para aquelas contrata es efetuadas anteriormente ao conhecimento do Ac rd o 0176 02 n o deveria haver qualquer efeito sobre o v nculo empregat cio uma vez que o Tribunal j em reiteradas ocasi es vinha conferindo efeito ex nunc s suas decis es envolvendo a contrata o de pessoal pelos Conselhos sem concurso p blico e para o Sistema Confea CREAs ainda n o era pac fico o entendimento sobre a quest o como por exemplo nos ac rd os citados no subitem 5 1 desta instru o J para aquelas efetuadas posteriormente considerando que em tese sob o ponto de vista da legalidade ambos os casos estariam na mesma situa o e que n o restou comprovado nos autos que as admiss
158. seu direito ao contradit rio n o certo haja vista que p de apresentar suas alega es de defesa por duas vezes e agora interp e este recurso exercendo seu amplo direito ao contradit rio conforme determina a Constitui o Federal Por outro lado n o lhe competia participar da inspe o realizada 14 Relativamente ao questionamento de que a solidariedade n o pode ser presumida e que deve resultar de lei ou da vontade das partes segundo o art 896 CC anterior a solidariedade no caso presente resulta da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 art 12 I 15 Assim sendo contrariamente ao que afirma o recorrente h provas suficientes nos autos das irregularidades cometidas al m do que considera se que a argumenta o ora apresentada n o logra infirmar o ac rd o recorrido at porque em momento algum o recorrente afirma ou traz documentos comprovando a execu o da obra Ao longo de sua defesa apenas procurar eximir se da responsabilidade sobre as irregularidades n o logrando obter xito haja vista o documento constante dos autos que comprova sua participa o no feito PROPOSTA 16 Ante o exposto submete se os autos considera o superior propondo seja conhecido o presente recurso para no m rito ser lhe negado provimento I seja o recorrente comunicado da decis o que sobrevier O titular da Secret ria de Recursos manifestou se de acordo com essa proposta vol 2 fl 32 sugerindo apenas a remessa
159. somente a Comiss o Interministerial logrou harmonizar todos os interesses Alega que a teor do relat rio por ela produzido isso foi conseguido porque os credores fizeram se representar por l empresas de auditoria lideradas pela Price Waterhouse cuja reputa o t cnica e idoneidade unanimemente reconhecida inclusive internacionalmente fls 181 2 vol 15 2 2 12 10Continua a justificativa exatamente nesse contexto foi sugerida a utiliza o das taxas ANDIMA divulgada pela Associa o Nacional das Associa es de Mercado Aberto para atualiza o dos cr ditos at 31 de agosto de 1993 data da aplica o do recurso t cnico do 124 congelamento acertado entre partes e a partir dessa data com base na taxa de custo de capta o de recursos divulgada pela ANBID Associa o Nacional dos Bancos de Investimentos Segundo o Relat rio de Auditoria em causa ambas as taxas foram consideradas ilegais acontece que somente com a aplica o delas foi obtida a unanimidade que viabilizou a solu o da mat ria caso contr rio o assunto talvez ainda continuasse pendente fl 182 vol 15 22 12 1 Alega ainda que eventual diferen a a maior na aplica o dessas taxas certamente foi atenuada com o rebate de 40 obtida na renegocia o com os credores e manifesta o entendimento de que o ato do Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica aprovando o Parecer AGU que referendou o plano implementado por si s supre eventual
160. subesta o Equatorial g situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato SUP 2 8 4 0455 0 firmado em 31 12 98 a empresa contratada Montec Engenharia S C Ltda b valor inicial R 1 696 640 27 c valor atual R 2 005 283 12 99 d vig ncia inicial 31 12 98 a 28 7 99 e vig ncia atual 31 12 98 a 1 5 2000 f objeto execu o sob o regime de empreitada por pre o unit rio das obras de constru o civil e de montagem das subesta es de Tartarugalzinho Amap e Cal oene situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da Contrato EPA A 0 4 002 0 firmado em 13 4 2000 a empresa contratada Embrace Empresa Brasil Central de Engenharia Ltda b valor R 249 131 30 c vig ncia 13 4 a 12 7 2000 d objeto execu o sob o regime de empreitada por pre o unit rio de reforma nas subesta es Portu ria e Santana e situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra encontra se conclu da Contrato EPA 9 4 0010 0 firmado em 30 8 99 a empresa contratada Embrace Empresa Brasil Central de Engenharia Ltda b valor inicial R 793 467 22 c valor atual R 856 462 46 d vig ncia inicial 30 8 99 a 26 2 2000 e vig ncia atual 30 8 99 a 25 6 2000 f objeto execu o sob o regime de empreitada por pre o unit rio das obras de constru o civil e de montagem eletromec nica da subesta
161. trabalhos da Comiss o designada pela Portaria Interministerial n 215 de 25 09 92 com a finalidade de proceder levantamentos analisar e propor medidas para supera o das pend ncias financeiras entre a Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fundo da Marinha Mercante FMM relacionados com a gest o do FMM pela extinta Sunamam informa que foi inicialmente designado para exercer a presid ncia tendo sido substitu do em virtude de problemas de sa de bem como tendo sugerido medidas para agiliza o da conclus o dos trabalhos da comiss o Registra ainda que a Comiss o deliberou adotar como procedimento para verifica o dos cr ditos e d bitos leg timos relacionados com a gest o do FMM pela extinta Sunamam o mesmo m todo utilizado na verifica o dos cr ditos e d bitos dos demais Estaleiros em casos an logos conforme estabelecido nos crit rios adotados pela Comiss o de Tomada de Contas Especial designada pela Portaria n 507 de 23 06 83 do ent o Minist rio dos Transportes f1 50 vol 17 2 2 7 12lnforma que aceita a proposta de trabalho feita pela Comiss o a tarefa de verifica o dos d bitos e cr ditos da CCN junto extinta Sunamam foi procedida por 11 onze empresas de auditoria em conformidade com as delibera es da Comiss o E reproduz trecho do Relat rio da Comiss o A apura o das pend ncias financeiras entre a Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fu
162. vol 20 o Contrato de Assun o Consolida o Renegocia o e Quita o de d vidas da extinta Superintend ncia Nacional da Marinha Mercante Sunamam pela Uni o Federal para com a Companhia Com rcio e Navega o e diversas institui es financeiras no valor total de R 2 291 880 208 99 sendo o pagamento da quantia de R 200 000 000 00 duzentos milh es de reais efetuado em esp cie com recursos do Fundo da 113 Marinha Mercante e da quantia equivalente a R 2 091 880 208 99 efetuado em t tulos escriturais de emiss o do Tesouro Nacional 2 2 7 180 audiente apresenta um exemplar de Contrato de Constru o Naval fls 93 170 vol 19 segundo diz para demonstrar a complexidade do contrato bem como das f rmulas de apura o de cada etapa de cada parcela do pre o de constru o de um navio E esclarece a forma o do pre o bem como a forma de reajustamento das parcelas conforme estabelecido no contrato Tudo para reiterar que o Contrato de Constru o Naval em tela caso real do Estaleiro CCN em nenhum momento faz refer ncia a ndices de corre o dos dep sitos em Caderneta de Poupan a muito pelo contr rio trata se de um Contrato com complexas f rmulas de c lculo de suas parcelas de pagamento sejam correspondentes a itens nacionais ou importados com penalidades e juros de mora perfeitamente definidos em casos de atraso de pagamento o que conforme j bastante comentado foi o que mais ocorreu fls 57
163. 00 base dezembro de 2000 que correspondem a R 41 696 057 99 base abril de 2003 7 Na data da vistoria 27 05 2003 a obra encontrava se paralisada desde junho de 2002 tendo a equipe estimado em 10 o percentual j realizado execu o da superestrutura do tabuleiro e a data prevista para conclus o em 31 12 2005 pressupondo se o rein cio da mesma a partir de junho 2003 e execu o ininterrupta por um per odo de 18 meses 8 0 valor estimado para a conclus o da obra R 41 696 057 99 abril 2003 havendo sido autorizado para este ano no OGU o cr dito de R 8 000 000 00 Informa a equipe que o valor de R 16 600 000 00 consignado no Or amento de 2002 encontra se inscrito em Restos a Pagar 9 As obras aqui tratadas relativas a complementa o da ponte entre os munic pios de Paulic ia SP e Brasil ndia MS no que se refere Superestrutura do Tabuleiro est o compreendidas no 34 TA ao Contrato n 66 80 firmado entre a CESP e a Constru es e Com rcio Camargo Corr a S A e que data da vistoria se encontrava suspenso 9 1 N o h previs o da data de t rmino da vig ncia do 34 Termo Aditivo ao Contrato ASS EU 66 80 tendo em vista que a Cl usula Primeira Par grafo Terceiro estabelece que o ritmo de andamento da obra ser determinado em fun o da libera o de recursos previstos no Conv nio n 022 00 Minist rio dos Transportes 96 9 2 0 valor total do contrato refere se exclusivamente c
164. 00 000 00 vinte e cinco bilh es de cruzeiros ou seja o equivalente a US 3 300 000 000 00 tr s bilh es e trezentos milh es de d lares norte americanos destinados a atender a novas encomendas de navios de diversos tipos bem como sobre as dificuldades financeiras da extinta Sunamam 2 2 7 3Em seguida registra que em junho de 1980 o rombo nas finan as da extinta Sunamam com a execu o do II Programa de Constru o Naval era estimado em Cr 32 bilh es e que o volume de duplicatas aceitas pela extinta autarquia e negociadas pelos estaleiros nos mercados financeiros seja nacional ou internacional cuja corre o e demais encargos contratuais nada tem em comum com os ndices de corre o dos dep sitos em Caderneta de Poupan a j atingia a vultosa cifra de Cr 29 4 bilh es nessa mesma data 2 2 7 4Explica a reestrutura o do Sistema de Financiamento Constru o Naval Brasileira pelo Decreto Lei n 2 035 83 e Decreto n 88 420 83 e as a es da Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE constitu da pela Portaria n 507 de 23 06 83 do Ministro dos Transportes com a finalidade de levantar os fatos de gest o e outras pend ncias financeiras da Sunamam Alerta para a edi o do Decreto Lei n 2 055 83 que autorizou o Poder Executivo a contratar opera es de cr dito externas ou internas para consolidar e refinanciar as obriga es assumidas pela Uni o Federal como sucessora da Sunamam que veio a dete
165. 000 14358200 Real Uni o 1098 81270500 77060167 812470500 Rea Uni o 1997 1060025600 984120008 10 000296 00 Real Uniao 1096 818200000 668925095 818200000 Rea Esclarecimentos Adicionais Lei Or ament ria para o exerc cio de 1996 fez prever 4 quatro programas de trabalho distintos para obras de conserva o preventiva rotineira e emergencial de rodovias o PT 16 088 0538 2425 0015 gen rico e mais tr s espec ficos o 16 088 0538 2425 0046 0047 na BR 158 MT trecho Entr BR 070 e 0099 na BR 163 MT trecho Sinop Santa Helena de modo que os valores autorizados or ados e liquidados correspondem ao somat rio obtido Para o exerc cio de 1997 manteve se o PT gen rico e foi acrescido o PT 16 088 0538 2425 0149 Conserva o do trecho Sinop Santa Helena havendo os valores indicados sido obtidos de igual forma pelo somat rio dos mesmos Irregularidades graves detectadas Irregularidade eleva o indevida de BDI em face da sua incid ncia integral sobre o custo de material betuminoso Contrato Pr 2599 02 03 Consigna a Equipe de Auditoria que T3 A partir de 21 10 1997 alegando regime de pre os liberados para material betuminoso Portaria Minist rio da Fazenda n 28 de 21 02 1997 e conseq ente extin o do pre o de tabela do DNC e ou Petrobr s o extinto DNER passou a remunerar tais itens sujeitos a mera aquisi o e de grande relev ncia na composi o do pr
166. 001 2 C mara Ata 36 2001 Sess o de 04 10 2001 entendeu que ocorreram duas irregularidades a contrata o de pessoal sem concurso p blico e o descumprimento de decis o deste Tribunal motivo por que prop s a audi ncia do respons vel fls 18 9 VP 4 1Promovida a aludida audi ncia por minha determina o fls 21 3 VP o Sr Jean Saliba ent o Presidente do CREA MS encaminhou suas raz es de justificativa constantes s fls 26 47 VP acompanhadas dos documentos de fls 48 58 VP alegando em suma que aja contrata o de 12 funcion rios em 2002 se deu em raz o da necessidade de pessoal haja vista a ocorr ncia de licen a maternidade e gozo de aux lio doen a por parte de alguns funcion rios do Conselho bem assim a demiss o de outros 13 durante esse exerc cio justificando a realiza o de novas contrata es bjo CREA MS n o teve ci ncia do teor do julgamento das contas do exerc cio de 1999 O Confea por meio do of cio circular n 000852 Confea de 6 de maio de 2002 encaminhou ao CREA MS apenas c pia do Ac rd o n 176 2002 do TCU que negou provimento ao Recurso de Reconsidera o interposto pelo Conselho Federal de Contabilidade referente presta o de contas de seus Conselhos regionais exerc cio 1999 o qual versa sobre a obrigatoriedade de admiss o de pessoal mediante processo seletivo p blico Assim segundo o respons vel n o prosperaria o entendimento de que o CREA MS n o atendeu dete
167. 0041 00214 00219 00249 emitidas em 3 10 1997 3 10 1997 24 11 1997 24 11 1997 12 12 1997 respectivamente Esses g neros aliment cios foram adquiridos por meio da tomada de pre os n 003 97 realizada pelo multicitado Munic pio na qual estavam envolvidos recursos financeiros da Funda o de Assist ncia ao Estudante FAE da por que a compet ncia do TCU para fiscaliz los Acerca dessas aquisi es devem ser feitas as seguintes considera es A empresa nunca exerceu suas atividades no endere o mencionado Em atendimento a dilig ncia o Sr Prefeito informou que essa situa o n o seria de seu conhecimento e que isso n o se inseria no rol de compet ncia a ser observado por ele Entretanto esse argumento n o deve subsistir uma vez que como bem mencionou a Unidade T cnica essa empresa participou de certame licitat rio promovido pelo Munic pio por meio de convite fl 501 Ora se a empresa nunca havia funcionado no mencionado endere o como pode ter lhe sido enviado convite para participar de licita o junto ao Munic pio Resta portanto evidente que a inexist ncia f sica da empresa no endere o mencionado era do conhecimento do Munic pio Essa empresa cadastrada em setembro de 1997 na Secretaria de Fazenda do Estado de Sergipe emitiu a Guia Informativa Mensal GIM que consiste em declara o com os movimentos tribut veis de entrada e sa da de mercadorias por meio da qual foi consignado que n o houve
168. 01 12 as quais dizem respeito respectivamente defini o de um ndice de grau de endividamento igual ou menor a 0 2 e comprova o da execu o de um determinado quantitativo de servi os por meio do somat rio de no m ximo 2 dois atestados o que pode ter restringido desnecessariamente a participa o de outras empresas no certame licitat rio em desconformidade com o prescrito no inciso I 1 art 3 da Lei n 8 666 1993 Na esteira do entendimento da Unidade T cnica penso que devam ser promovidas as audi ncias dos respons veis para que apresentem suas raz es de justificativa para os fatos acima indicados Fa o todavia algumas observa es As audi ncias devem ser dirigidas al m do gestor a todos os membros da comiss o de licita o e n o apenas a seu presidente haja vista serem eles solidariamente respons veis por todos os atos praticados salvo se algum dos membros ao n o concordar com qualquer posicionamento apresentar posi o divergente devidamente fundamentada e registrada em ata lavrada na reuni o em que se adotou a decis o questionada E mais penso devam ser cientificadas as empresas envolvidas na execu o das obras em discuss o para que se manifestem acerca dos fatos ora apurados se assim o desejarem Quanto ao teor da audi ncia referente irregularidade indicada no item 1 supra altera o de edital de licita o para permitir a participa o de cons rcios na licita o p
169. 091 880 208 99 dois bilh es duzentos e noventa e um milh es oitocentos e oitenta mil duzentos e oito reais e noventa e nove centavos efetuado em t tulos escriturais de emiss o do Tesouro Nacional fl 54 v XVID Da an lise desses relatos inclusive com o Despacho do ent o Ministro de Estado da Fazenda percebe se que esses c lculos foram analisados pela Secretaria do Tesouro Nacional STN e pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN sem que houvesse qualquer glosa quanto aos valores mencionados ou seja quanto ao emprego do ndice da Caderneta de Poupan a para corrigir o valor devido Isso fica transparente quando o multicitado Despacho fl 83 v XIX fundamenta a autoriza o mencionada no par grafo anterior com os seguintes termos Tendo em vista os Pareceres da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional bem assim o Relat rio da Comiss o institu da pela Portaria Interministerial n 215 de 22 de setembro de 1992 com fundamento nas disposi es do Decreto lei n 2 035 de 21 de junho de 1983 com a reda o dada pelo Decreto lei n 2 055 de 17 de agosto de 1983 autorizo a contrata o Como se percebe os c lculos de atualiza o da d vida assumida pela Uni o foram objeto de an lise pela STN e PGFN sem que houvesse contesta o do ndice de atualiza o Dessa forma n o razo vel apenar dirigente que tenha praticado determinado ato sem que houvesse manifesta
170. 1 2001 PD 11 020 2001 PD 11 022 2001 PD 11 011 1998 UT 11 003 2002 PD 11 027 01 UT 045 02 PD 11 028 01 UT 11 006 02 PG 294 00 PG 012 01 e PD 11 014 01 sem preju zo dos ressarcimentos cab veis com vistas a reduzir os respectivos BDIs incidentes sobre materiais betuminosos tendo em vista seus elevados percentuais comparativamente aos usualmente praticados 9 60 Contrato UT 11 004 2002 10 00 Contrato PD 11 003 2001 15 00 Contratos PD 11 009 1999 e UT 11 038 2002 e 18 00 Contrato UT 11 002 2002 Cumpre ainda que se informe a este Tribunal em prazo determinado sobre as medidas adotadas A Secex MT recomenda ainda a paralisa o tempor ria da execu o do contrato relacionado ao procedimento licitat rio Pr 2599 02 03 em face das seguintes raz es a os valores a serem praticados relativamente ao material betuminoso ir o onerar significativamente o custo das obras trazendo preju zos ao er rio b a irregularidade materialmente relevante visto o peso que o item material betuminoso tem sobre o pre o final da obra c considerando que o contrato ainda n o foi assinado com a empresa vencedora da licita o entendemos conveniente a paralisa o cautelar da obra caso o mencionado contrato venha a ser assinado at que o Tribunal se posicione a respeito do tema de forma a evitar tamb m a eventual mobiliza o da empresa ao local da obra Acerca dessa proposta observo que no prefalado Ac rd
171. 16 de julho de 1992 para que apresentem suas raz es de justificativa indicando os fundamentos de fato e de direito para 9 1 1 a admiss o de participa o de cons rcio na licita o para execu o das obras da BR 050 per metro urbano de Catal o edital licitat rio n 0137 00 12 uma vez que a complexidade do objeto n o indicava limites competitividade 9 1 2 a altera o d edital licitat rio n 0137 00 12 em setembro de 2000 para passar a admitir a participa o de empresas consorciadas 9 1 3 a restri o imposta participa o de apenas duas empresas nos cons rcios participantes da licita o objeto do edital n 0137 00 12 9 1 4 o estabelecimento das exig ncias constantes dos subitens 17 3 c e 17 4 c do edital n 457 01 12 as quais dizem respeito respectivamente defini o de um ndice de grau de endividamento igual ou menor a 0 2 e comprova o da execu o de um determinado quantitativo de servi os por meio do somat rio de no m ximo 2 dois atestados restringindo a participa o de outras empresas no certame licitat rio em desconformidade com o prescrito no inciso I 1 art 3 da Lei n 8 666 93 9 2 determinar Secex GO que cientifique as empresas e ou cons rcio de empresas vencedoras das licita es destinadas execu o das obras da BR 050 per metro urbano de Catal o edital licitat rio n 0137 00 12 e da BR 070 Km 0 0 Km 17 0 edital n 457 01 12 para se a
172. 17 341 05 89 743 72 183 81 121 387 38 104 046 33 8 783 47 32 372 62 8347 44 875 94 138 465 09 ervig Tp60000980171 19 352 15 Ra 84 18 21 434 45 18 372 39 Informati a Lida _ 9700164401 1 209 148 52 29 732 08 _ 179 416 44 _ 85 78 08 124 56 178 392 48 9700023601 2 29 041 74 14 578 78 24 462 96 84 23 2 051 46 127 472 68 9800000101 2 125 782 09 13 944 15 21 837 94 84 70 7 609 07 23 664 92 9700012001 1 157 391 27 17 862 68 92 730 78 15 008 74 77 722 04 9700016501 2 130 549 59 26 693 41 87 38 7 050 46 23 194 28 oes Ltda 9700023601 1 4 177 12 548 51 3 628 61 86 87 839 56 3 291 05 Toinho esca E rom roma fomos an fis uma fumo Y Contabil S C Ltda 9700003101 2 67 O 17 677 67 Fonte BN 10 5Do quadro acima poss vel constatar que as opera es tiveram revers o do saldo da provis o para devedores duvidosos entre os meses de novembro e dezembro de 2000 em percentual superior a 83 exce o das opera es das empresas Francisco Nilton Carvalho e L G Torrefa o com ndices de revers o em torno de 60 e 70 por cento respectivamente 148 10 4Ocorre que j em janeiro de 2001 iniciou se processo de recomposi o da provis o de maneira que em mar o daquele ano todo o montante revertido R 1 186milh o foi integralmente recomposto conta da mesma provis o Desse modo for a concluir que n o havia motiva o legal para tal revers o 10 5Acrescente se que o montante de R 1 186milh o dei
173. 19 complexidade da opera o o conservadorismo da taxa de juros adotada nessa simula o bem como a n o inclus o no exerc cio dos juros morat rios 2 2 7 44Ante o exposto acolhemos as raz es de justificativa apresentadas acolhimento extensivo aos demais respons veis ouvidos na presente audi ncia em virtude do princ pio da verdade material e uma vez que os elementos de convencimento acima analisados se lhes aproveitam em maior ou menor grau RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Armando Freigedo Rodrigues Filho 2 2 80 sr Armando Freigedo Rodrigues Filho alega fls 001 009 vol 16 n o ter encontrado nos autos contrato de constru o naval com financiamento da Sunamam bem como contrato de empr stimo realizado por estaleiro nacional na rede banc ria com aval da Autarquia que constituiriam a base para o entendimento da origem e evolu o da d vida que motivou a emiss o dos t tulos SNA 950915 2 2 8 1Segundo o sr Freigedo a cl usula 8 do contrato citado estabelece o reajustamento do pre o do navio consequentemente dos desembolsos realizados pela Sunamam com recursos do Fundo da Marinha Mercante para pagar ao estaleiro construtor Como pode ser visto na subcl usula 8 1 o pre o base da parte nacional da embarca o era reajustado por f rmula param trica cujos par metros tinham pesos diferentes a cada evento financeiro contratual e estavam relacionados com ndices de varia o do custo de m o de obra no estaleiro
174. 2003 8 Grupo I Classe de Assunto VII Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba Entidade Prefeitura Municipal de Alagoinha PB Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX PB Advogado constitu do nos autos n o h OI NU ELI e 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de Representa o oriunda do Tribunal de Contas do Estado da Para ba informando a respeito de fortes ind cios de irregularidades na execu o do Conv nio n 4667 96 firmado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e a Prefeitura Municipal de Alagoinha PB os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ACORDAM em 9 1 com fundamento no art 237 IV e par grafo nico conhecer da presente Representa o 9 2 converter o presente processo em Tomada de Contas Especial nos termos do 1 do art 69 da Resolu o TCU n 136 2000 c c o 3 do art 212 e art 197 caput ambos do Regimento Interno TCU 218 9 3 citar solidariamente nos termos dos arts 71 II da Constitui o Federal 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 III do Regimento Interno TCU o Sr Vicente de Lucena Beltr o e a empresa Nobrel Com rcio e Representa es Ltda para que no prazo de 15 quinze dias apresentem defesa ou recolham aos cofres da Uni o a quantia de R 33 750 00 tr
175. 26 01 2000 f1s 24 25 par grafo 85 INSUFICI NCIA NA PROVIS O PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 9 Quanto ao item c da audi ncia feita ao Presidente do Banco do Nordeste seus diretores e ao Contador Sr Ivo Ademar Lemos para que os mesmos apresentem raz es de justificativas para o n o aprovisionamento previsto no artigo 6 da Resolu o CMN N 2 682 99 que disp e sobre a constitui o de provis o em montantes suficientes para fazer face a perdas prov veis como o caso dos devedores listados no item II b da dilig ncia bem como a manten a das fichas financeiras desses devedores em situa o normal quando que as respectivas opera es j est o sendo executadas judicialmente informaram o que se segue fls 135 139 147 149 210 212 215 217 do vol Principal 9 3A4s opera es listadas no item II b da mencionada dilig ncia foram aprovisionadas de acordo com o art 6 da Resolu o Bacen N 2682 1999 no montante de 100 do risco exposto ao BN Os valores referentes s parcelas das d vidas cobertas pelo Fundo de Aval FAMPE conveniado com o Sebrae deixaram de ser aprovisionadas porque n o s o cr ditos do Banco e sim do Fundo que os honrou N o obstante n o anexam qualquer documento que comprove a afirma o 9 4Por fim esclarece que a men o situa o normal nas fichas financeiras refere se quelas que foram geradas para recepcionar as parcelas honradas pelo FAMPE as quais representam
176. 3 o Plen rio desta Casa prolatou o Ac rd o n 757 2003 referente ao TC 006 530 2003 9 de minha relatoria mantendo coer ncia com aquele julgado Nesses autos a Secex MT apontou a mesma irregularidade por m ligando a a todo o empreendimento e n o apenas a contratos espec ficos Assim sendo dispensou se igualmente a audi ncia dos respons veis expedindo se por m determina o ao DNIT e 11 Unit para que cumprissem rigorosamente sob pena de responsabiliza o por eventuais danos e de comina o de multa aos respons veis as determina es expedidas no Ac rd o n 268 2003 do Plen rio deste Tribunal afeto a obras rodovi rias no Estado do Mato Grosso estendendo seu alcance a todos os lotes j contratados promovendo as repactua es necess rias bem como queles ainda a licitar grifei Dessa forma permito me dissentir da proposta de audi ncia formulada pela Unidade T cnica Por outro lado n o obstante o car ter amplo daquela ltima determina o que estendeu os efeitos do Ac rd o Plen rio n 268 2003 a todos os lotes de obras rodovi rias no Estado compreendo que a t tulo de refor o deva se alertar no presente feito ao DNIT e 11 Unit no sentido de que a determina o expedida no item 9 3 do Ac rd o Plen rio n 757 2003 implica 76 entre outras provid ncias a repactua o dos Contratos PD 11 017 2000 PD 11 018 2000 PD 11 019 2001 Pr 2599 2002 03 PD 11 012 1998 PD 11 02
177. 3 194 28 tar Plus 9700023601 1 4 177 E 628 3 839 2 291 05 oinho Pesci Ltda 9700021901 1 117 106 45 2 609 56 14 496 89 184 75 11 567 88 18 958 32 Y ontabi S C Ltda 9700003101 2 167 825 40 7 677 67 0 147 73 88 68 53 743 66 46 065 99 roras fiassarao 08 250 60 1 186 226 70 85 07 1 451 111 55 1 242 860 95 9 13 determinar Unidade T cnica que aponte nos respectivos of cios de audi ncia al m das normas que autorizam a presun o de ter havido grave infra o a norma legal aquelas que revelem haver o agente a que se dirige o respectivo of cio sido efetivamente respons vel pelo cometimento da presumida irregularidade vide item 13 do Voto que serve de fundamento para o presente Ac rd o 9 14 remeter ao Banco do Nordeste do Brasil ao Sr Byron Costa de Queiroz ao CODEFAT e ao Banco Central do Brasil c pia do presente Ac rd o assim como do Relat rio e do Voto que o fundamentam e 9 15 arquivar o presente feito 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral 166 GRUPO 1 CLASSE V PLEN RIO TC 006 3
178. 38 2003 6 Natureza Levantamento de Auditoria Entidade Estado de Alagoas Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Levantamento Aus ncia de ind cios de irregularidades V cio na licita o apurado em outro processo no qual foi aplicada multa ao ex Secret rio Estadual de Infra estrutura por aus ncia de divis o do objeto na forma preconizada pelo art 23 da Lei n 8 666 93 Apensamento Remessa de c pia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada na Secretaria de Infra estrutura do Estado de Alagoas SEINFRA no per odo de 22 4 2003 a 9 5 2003 com vistas a fiscalizar a execu o de obras e servi os da Adutora do Agreste Alagoano objeto do conv nio 96 302 500 n mero SIAFI cuja vig ncia expira em 31 12 2003 A import ncia s cio econ mica da obra reside no potencial de atendimento a 270 000 habitantes distribu dos nos munic pios de Arapiraca Igaci Cra bas Girau do Ponciano Lagoa da Canoa Olho D gua Grande Campo Grande Feira Grande Lagoa do Rancho Coit do N ia e Junqueiro Ap s a conclus o dos trabalhos de auditoria a equipe encarregada n o apontou nenhum ind cio de irregularidade e prop s o apensamento do presente processo ao TC 004 440 2001 4 que examina as obras da Adutora do Alto Sert o Alagoano VOTO Preliminarmente devo consignar que a obr
179. 4 01 97 porque contr rias ao disposto no art 7 da Lei 9 421 de 24 12 96 DOU de 26 12 96 8 2 2 que sejam tornadas sem efeito a cria o e a extin o de Fun es Gratificadas de que trata a Resolu o n 20 de 13 12 95 em decorr ncia de nulidade absoluta de tal ato normativo dado que essa atribui o de compet ncia do Congresso Nacional em virtude do disposto no artigo 48 inciso X da Constitui o Federal sendo desde j esclarecido que quanto ao ressarcimento das quantias recebidas pelos servidores e invalidade dos atos administrativos por eles praticados o efeito ex nunc 8 2 3 retificar nos que couberem os atos de concess o de aposentadoria expedidos a partir de 19 01 95 extinguindo a vantagem prevista no art 193 da Lei n 8 112 90 gratifica o da fun o ou remunera o do cargo em comiss o de maior valor por ter sido revogado tal dispositivo pela edi o da MP n 831 de 18 01 95 e reedi es posteriores bem como as aposentadorias que contenham acumula o dessa vantagem com quintos impedida pelo 2 do artigo 193 da Lei 112 90 Alterado pela Decis o 52 2000 Ata 04 Plen rio substitui o do n mero do item de 8 1 6 para 8 2 3 Irresignado vem o Senhor Presidente do Tribunal Regional Federal da 5 Regi o opor Embargos de Declara o contra a mencionada Decis o Ap s fazer considera es sobre a tempestividade e legitimidade atinentes ao recurso esclareceu
180. 43 estabelece como ser processada a licita o Nos termos do inciso I a abertura dos envelopes 210 contendo a documenta o relativa habilita o dos interessados e sua aprecia o o momento adequado para verificar se os licitantes preencheram os requisitos previstos no Edital para participar do certame 24 Interpreta o sistem tica da Lei n 8 666 93 permite concluir que nas hip teses em que admiss vel a exig ncia de garantia como forma de assegurar a qualifica o econ mico financeira dos licitantes a presta o desta deve ocorrer em conjunto com os demais documentos referentes habilita o para ser apreciada em conjunto no momento da abertura dos respectivos envelopes N o h autoriza o legal para que se exija que esta garantia seja apresentada antes desta etapa Limita o temporal para apresenta o de amostras 25 Determinava o item 15 do edital que os tr s primeiros proponentes deveriam entregar uma amostra de cada um dos objetos licitados no prazo m ximo de 72 horas ap s a publica o do resultado da classifica o das propostas 26 Aduziu a empresa que encaminhou a representa o ao Tribunal de Contas estadual que tal exig ncia poderia restringir o car ter competitivo do certame uma vez que o prazo seria bastante ex guo para que empresas que n o tivessem sede no estado da Para ba pudessem remeter as amostras dos produtos requeridos 27 Duas quest es exsurgem da leitura do mencionado
181. 44 000198 96 07 Ind stria Malvina inscrito na D vida Ativa em 17 06 96 c 17944 000199 96 61 COPAMINAS inscrito na D vida Ativa em 17 06 96 136 d 17944 000854 92 11 COPAMINAS objeto da Nota n 102 STN COAFI DIESP de 27 01 98 Em rela o audi ncia dos Srs Jos Ribeiro Filho e Conf cio Pamplona consta nos autos informa o sobre o falecimento dos mesmos Considerando o car ter personal ssimo de eventual apena o desses respons veis e considerando que as raz es de justificativa apresentadas por outros respons veis elidiram as irregularidades objeto da audi ncia entendo que perdeu o objeto a audi ncia destes gestores Entendo que deva ser afastado do presente processo o Sr Asael de Souza CPF 013 518 349 91 ouvido em audi ncia indevidamente em virtude de ser hom nimo do verdadeiro respons vel Sr Asael de Souza CPF 260 765 191 34 Deixo contudo de promover a audi ncia do correto respons vel por entender que as raz es de justificativa encaminhadas elidiram as irregularidades objeto da audi ncia promovida Por fim considerando a pertin ncia das determina es propostas pela Unidade T cnica acolho as in totum com a inclus o de se determinar ao Tribunal que encaminhe c pia da Decis o a ser adotada bem como do Relat rio e voto que a fundamentaram Presid ncia da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados e ao Exmo Sr Deputado Federal Arlindo
182. 45 99 Interposto recurso de revis o pelo Sr Ubiramir Kuhn Pereira foi aquele n o conhecido por n o haver sido configurado o preenchimento dos requisitos de admissibilidade item 8 1 do Ac rd o n 378 2002 Plen rio Ata 39 2002 Ainda irresignado o Sr Ubiramir Kuhn Pereira interp s agora recurso de reconsidera o vol 4 fls 01 4 o qual foi assim analisado pela Serur vol 4 fls 06 7 O Recorrente interp s Recurso de Reconsidera o intempestivamente com o intuito de reformar a decis o em refer ncia proferida em sede de Recurso de Revis o Nessas circunst ncias h que se ter presente que somente s o aceitos recursos interpostos fora do prazo caso haja superveni ncia de fatos novos conforme disp e a Lei 8 443 92 no seu art 32 par grafo nico c c o art 285 2 do Regimento Interno do TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 No presente caso nota se claramente que as alega es do Recorrente n o evidenciam fatos novos supervenientes pois o Sr Ubiramir Kuhn Pereira limita se a discutir fatos anteriormente apresentados e analisados por este Tribunal quando da prola o da Decis o n 230 1999 TCU Plen rio inserta fl 207 do Vol Principal objeto do Recurso de Revis o em rela o ao qual o Recorrente interp s este Recurso de Reconsidera o N o impugna o Recorrente na pe a recursal sob an lise os fundamentos apresentados pelo Tribunal para o n o conhecimento do Recurso de Revis
183. 51 229 591 62 referentes a servi os realizados e de R 39 904 916 83 de reajustes N o h contratos secund rios 5 A obra do Aeroporto de Palmas recebeu recursos por meio do Conv nio n 03 97 principal aven a firmada entre a Infraero e o Governo do Estado do Tocantins no valor de R 91 429 259 13 que apresenta situa o atual de conclu do 6 Nesse contexto o analista com o endosso do titular da unidade t cnica prop e ao Tribunal fl 10 6 1 informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que as obras do Aeroporto de Palmas foram conclu das em 05 10 2001 encontrando se o empreendimento em plenas condi es de funcionamento e que o pagamento ao Cons rcio Aeropalmas referente fatura do ltimo Boletim de Medi o da obra ocorreu em 07 02 2003 n o restando pend ncia or ament ria sobre o empreendimento 6 2 apensar este processo aos autos do TC n 003 814 2001 1 o relat rio VOTO A obra referente Moderniza o da Infra Estrutura Aeroportu ria Constru o do Aeroporto de Palmas no Estado de Tocantins Programa de Trabalho n 23 695 0631 1058 0002 foi totalmente conclu da em 05 10 2001 e est em plenas condi es de uso segundo apurou a Secex TO 2 Ressalto tamb m que por meio da Decis o 1 652 2002 Plen rio subitem 8 1 al nea b este Tribunal decidiu comunicar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza
184. 6 Ai 622 48 N 0 128 58 9700024701 1 131 751 06 a o S o Jos tda sa 54 463 23 915 84 1 042 593 94 54 463 23 ME 934 19 o 312 778 18 312 778 18 H 6 529 04 00 33 489 14 1 707 28 1 781 86 34 319 99 a 716 00 2 603 99 35 843 34 Ed 792 17 4 051 17 7 100 03 E 3 848 12 le 71 188 72 35 594 34 EEE 5 594 38 E BN 145 146 9 10Por relevante diga se que a Resolu o N 2 682 99 prev os seguintes percentuais de aprovisionamento Eres s o 1 Enresleoo e o So Entre61le90 o S Do o A 9 1 Cabe ressaltar que das 41 opera es acima listadas apenas quatro delas foram aprovisionadas nos montantes definidos pela retromencionada Resolu o Bacen clientes Cobap Ind Madeira Mateus Shop Car Vapt Vupt 9 120 que agrava essa situa o o fato de que os percentuais utilizados para o aprovisionamento n o guardam conson ncia com aqueles estabelecidos pelo art 6 da Resolu o N 2 682 99 na grande maioria dos casos Das 37 opera es irregulares apenas em cinco delas os percentuais enquadram se entre aqueles definidos na Resolu o e mesmo assim em montante muito inferior ao efetivamente devido 9 13Para se ter id ia do impacto diga se que essa provis o deveria ter sido da ordem de 88 13 do saldo devedor total por m o BN aprovisionou t o somente o correspondente a apenas 20 06 desse saldo total Tal omiss o representou o n o reconhecimento de despesas com provis o para devedores
185. 7 At o momento nenhum ind cios de irrregularidades foi constatado A Secex BA prop s ao final o arquivamento do presente processo fls 24 5 o Relat rio VOTO Consoante exposto no Relat rio precedente as obras relativas constru o da rodovia em tela n o foram iniciadas estando atualmente em processo de licita o para a sele o de empresa para a elabora o do Projeto de constru o o qual encontra se para ser homologado pela Diretoria Executiva do DNIT n o fazendo parte do programa de trabalho ora auditado Deve se dar ci ncia de tal fato Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Face ao exposto acolho a proposta uniforme da Unidade T cnica e Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 794 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 006 820 2003 9 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex BA 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat ri
186. 7 e Estatuto Social do BN art 32 par grafo nico REVERS O IRREGULAR DA PROVIS O PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 10 Adite se ainda que tamb m em an lise da mesma documenta o enviada pelo Gestor observou se a exist ncia de revers o da provis o para devedores duvidosos por ocasi o do encerramento do exerc cio de 2 000 sem que no entanto houvesse raz o que justificasse tal revers o conforme se pode verificar no quadro abaixo VALOR REVER VALOR SALDO Saino eres o PARDO RECOMPOSTO D mente N orera o provis o provis o A b220 ovisio PROVIS O 1 11 2000 Bi 122000 500 1 03 2001 Aricia Ind a 4 Artefa de Coura 19700024701 1 9 881 87 1 622 48 8 259 39 183 58 11 357 35 9 734 87 147 Eu To o To A S J IJ 70 EE E 8 538 23 15 673 04 32 865 19 9 711 25 34 038 21 9700166001 2 139 078 12 18 688 54 120 389 58 130 819 77 112 131 23 9700017601 2 619 55 2 993 31 20 626 24 0 953 18 17 959 87 9600059901 1 119 837 01 18 005 31 11 831 59 6 037 16 48 031 85 7 19600010301 1 411 693 11 1 707 28 9 985 83 11 950 93 110 243 65 9700172001 1 205 170 31 9 328 06 175 842 25 05 296 43 175 968 37 19600010201 1 411 722 95 1 716 00 10 006 95 12 012 00 10 296 00 9600011601 2 106 383 93 114 635 56 748 37 813 35 9700009801 1 130 624 08 H 825 96 25 798 12 84 24 3 781 71 28 955 75 9700026101 1 112 527 21 41 792 17 10 735 04 alho 10 753 00 9600055101 1 117 205 79 7 888 60 9700014701 1 107 084 77
187. 70 segmento Km 0 0 Km 17 1 Ressaltou a equipe de auditoria que a irregularidade acima ainda n o pode ser considerada de natureza grave uma vez que ainda n o houve a adjudica o do objeto do vencedor e que a determina o proposta na conclus o deste relat rio no sentido de que o DNIT somente inicie as obras ap s a obten o da licen a ambiental suficiente para que se obste a ocorr ncia da irregularidade Consignou a equipe que a 12 UNIT DNIT informou por meio do Of cio n 00376 de 09 05 2003 que o pedido de licita o para a elabora o do EIA RIMA encontra se em fase de adequa o do or amento dos servi os o que na pr tica significa que o rg o n o vem tomando as medidas necess rias para a obten o tempestiva da licen a Ressaltou que uma vez que a licita o para a execu o das obras j foi homologada urge determinar se medida saneadora para que sejam evitados transtornos desnecess rios 4 N o encaminhamento dos n meros da UASG SIASG relativos aos contratos PD 1200007 98 PD 1200019 01 PD 1200020 01 PD 1200013 99 e PD 1200004 97 firmados pela 12 UNIT DNIT 87 Registrou a equipe de auditoria que as v rias solicita es realizadas pela 12 UNIT junto ao DNIT em Bras lia DF n o foram atendidas e tais informa es n o foram disponibilizadas a esta equipe de auditoria Em conclus o prop s a Secex GO que este Tribunal determine a ao DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TR
188. 72001 1 205 170 31 29 328 06 175 842 25 85 71 205 296 43 175 968 37 9600010201 1 FERE 722 95 PRA 716 00 10 006 95 RE 012 00 110 296 00 nova Grafice tda 960001 1601 2 osagnda 93 Ea 56 748 37 486 24 102 448 91 87 813 35 os Edva inheiro ME _ 9700009801 1 30 624 08 4 825 96 5 798 12 84 24 83 781 71 8 955 75 loselio J epomuceno E 9700026101 1 12 527 21 792 17 735 04 185 69 12 545 17 110 753 00 G Torrefa o Beneficiamento de Amendoas 9600055101 1 117 205 79 5 412 66 11 793 13 68 54 137 888 60 82 475 94 eta Comercio d E E A laaan ida 9700014701 1 107 084 77 417 341 05 9 743 72 183 81 121 387 38 104 046 33 epresenta o Servi o 9600009801 1 PA 352 15 3 062 06 16 290 09 184 18 21 434 45 Ee 372 39 ro Tod 9700164401 1 209 148 52 148 52 29 732 08 179 416 44 08 124 56 asas 392 48 estaurante Tomate Verdes ritos 9700023601 2 29 041 74 578 78 4 462 96 84 23 B2 051 46 7 472 68 icardo Jamil lereissati Studio de Arte 94 B Industria 9700012001 1 157 391 27 Servideo ocadora Video Ltda osogo 08001 1 92 730 78 15 008 74 7 722 04 83 81 105 061 17 90 052 43 9700023601 1 4 E 12 aa 51 3 628 61 839 56 EE 05 Pesca 9700021901 1 A 106 45 base 56 14 496 89 as 567 88 Es 32 Y Contabil S C ida 9700003 101 2 67 825 40 677 67 60 147 73 88 68 53 743 66 46 065 99 FAR 08 250 60 1 186 226 70 451 111 55 1 242 860 95 158 h Arquivar o presente processo 10 0 Sr Diretor e o Sr Secret
189. 8 443 de 16 de julho de 1992 e eJencaminhe ao denunciante c pia da delibera o do Tribunal bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem o Relat rio VOTO Este Tribunal por sua Segunda C mara vinha decidindo pela irregularidade das contas dos Conselhos de fiscaliza o profissional quando constatada a ocorr ncia de contrata o de pessoal sem pr via realiza o de concurso p blico consoante exigido no art 37 II da Constitui o Federal de 1988 e pela aplica o de multa ao gestor respons vel Nesse sentido apresentei v rios votos Possuindo os referidos Conselhos natureza aut rquica est o sujeitos s normas de administra o p blica e consequentemente est o obrigados realiza o de concurso p blico para a contrata o de pessoal Tal tamb m o entendimento do Supremo Tribunal Federal conforme depreende do exame de m rito procedido do MS 21 797 9 quando se pronunciou em definitivo pela natureza aut rquica dos referidos Conselhos Dessa forma nas ocasi es em que submeti processos dessa natureza na 2 C mara entendi que as contrata es que ocorreram ap s o julgamento do m rito do aludido mandado de seguran a qual seja 09 03 2000 n o mais poderiam ser toleradas devendo as contas nas quais fossem constatadas tais ocorr ncias serem julgadas irregulares Entretanto na sess o de 04 06 2003 este Plen rio ao julgar o TC 010 272 2001 2 Ac rd o 628 2003 acolhendo o Voto do Minis
190. 96 TC 000 564 96 6 e Decis o TCU 50 97 1 C mara TC 001 754 95 5 dentre outras 19 O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator decide 2 1 todas as ascens es funcionais ocorridas no TRF 4 Regi o na vig ncia da atual Constitui o ocorreram antes de 23 04 93 sendo portanto consideradas legais por este Tribunal de Contas uma vez que esta Corte entende n o caber a impugna o de atos efetivados em data anterior manifesta o contr ria do Supremo Tribunal Federal na ADin 837 4 DF DJ de 23 04 93 pois prevalecia orienta o de que o instituto da ascens o n o conflitava com a nova Carta Magna conforme pareceres emitidos pela Consultoria Geral da Rep blica a respeito do assunto 2 2 o rg o denomina essas ascens es ocorridas na vig ncia da atual Constitui o de progress o funcional haja vista que elas foram realizadas de acordo com o Ato Regulamentar n 264 de 11 de agosto de 1989 DJU de 14 09 89 do Presidente do Conselho da Justi a Federal sad Conseguintemente n o obstante esteja o Tribunal Regional Federal da 5 Regi o impedido de realizar movimenta es extraordin rias bem como de criar fun es gratificadas a partir e pelos motivos deduzidos na decis o recorrida do Egr gio Tribunal de Contas da Uni o imp e se o acolhimento do princ pio da boa f de sorte a n o serem desconstitu dos os atos praticados antes da referida decis o Ante as breves considera es re
191. 99 esse credor apresentou nova proposta solicitando a redu o das parcelas a serem amortizadas para R 6 000 00 durante seis meses A amortiza o de 15 000 00 foi efetuada em mar o de 1999 tendo sido aprovada pelo COMAG no mesmo m s 3 2N o obstante prossegue a negocia o n o pode ser concretizada porque um dos s cios da empresa saiu e somente foi encaminhado ag ncia o contrato social devidamente alterado em outubro de 1999 Em 19 10 1999 o COMAG se reuniu e aprovou a renegocia o condicionando a formaliza o do neg cio amortiza o pr via deR 15 000 00 3 3Acrescenta que a empresa ponderou que teria dificuldades em alavancar uma nova amortiza o pois j tinha amortizado R 47 000 00 do saldo em atraso Tal solicita o foi acatada 143 pela Administra o da Unidade e que por um lapso na condu o do processo deixou de transitar novamente pelo COMAG fl 144 com o objetivo de alterar o despacho anterior 8 3 4Por fim aduz que n o houve infring ncia normativa ao ser flexibilizada a orienta o contida no Manual Auxiliar Opera es de Cr dito 22 7 10 porque esse normativo n o coercitivo e sim uma orienta o auxiliar no sentido de o negociador buscar acordo que possibilite recebimento de parte dos acess rios vencidos sem que isso seja condi o obrigat ria para a concretiza o da renegocia o 8 4Como se observa a aprova o da renegocia o com o FAM se deu em n
192. A O DE ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata n 24 da Sess o Ordin ria realizada em 25 de junho passado cujas c pias autenticadas haviam sido previamente distribu das aos Ministros e ao Representante do Minist rio P blico Regimento Interno artigo 101 COMUNICA ES PROFERIDAS PELO PRESIDENTE Comunica es proferidas pelo Presidente Ministro Valmir Campelo 1 NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DO PROFESSOR ANT NIO DE SOUZA VILA A Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Esta Presid ncia com pesar registra em Plen rio o falecimento do Dr Ant nio de Souza Vila a genitor do nosso Colega eminente Ministro Marcos Vinicios Vila a ocorrido na manh da ltima Sexta feira dia 27 de junho no Recife Ant nio de Souza Vila a ou o Professor Vila a como era conhecido viveu a maior parte de sua prof cua exist ncia na cidade de Limoeiro regi o agreste do Estado de Pernambuco onde lecionou Portugu s e Hist ria Na vida p blica brasileira foi Vereador Prefeito Municipal e Fiscal de Rendas daquele Estado al m de ter exercido as profiss es de jornalista e escritor Dedicou se tamb m ao cooperativismo R dio Difusora de Limoeiro e Associa o de Imprensa de Pernambuco AIP Cumpriu assim com dinamismo intelig ncia bondade e honradez a sua miss o de homem ntegro aqui na terra Ao final o Professor Vila a venceu com paci ncia e f os sofrimentos ocasionados pela doen a que o acometera na d
193. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento no art 237 inciso IV do Regimento Interno TCU conhecer da presente Representa o 9 2 determinar 9 2 1 Caixa Econ mica Federal que no prazo de 30 trinta dias a contar da ci ncia desta delibera o informe este Tribunal acerca do exame das presta es de contas dos Contratos de Repasse ns 74 595 89 98 e 74 590 72 98 firmados com a Prefeitura de Iguaba Grande RJ e que conforme o caso instaure nesse mesmo prazo se ainda n o o fez a competente tomada de contas 221 especial com fundamento no art 8 da Lei n 8 443 1992 e art 6 inciso VI do Decreto n 3 589 2000 para a apura o dos fatos identifica o dos respons veis e quantifica o do dano causado encaminhando a em seguida Secretaria Federal de Controle Interno 9 2 2 Secretaria Federal de Controle Interno que caso receba o processo de TCE mencionado no subitem anterior adote as provid ncias a seu cargo e remeta o a este Tribunal no prazo de 60 sessenta dias 9 3 solicitar ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro c pia da delibera o plen ria acompanhada do Relat rio e do Voto respectivos acerca das justificativas oferecidas pelo Senhor Hugo Canellas Rodrigues Filho ex Prefeito Municipal de Iguaba Grande RJ bem como da documenta o comprobat ria utilizada na
194. ALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 008 048 2003 5 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria nas obras de Constru o de Pontes no Corredor Sudoeste Ponte sobre o Rio Paran entre Paulic ia SP e Brasil ndia MS Aus ncia de ind cios de irregularidade Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivamento RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no per odo de 19 05 a 06 06 2003 na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0232 5325 0101 denominado Constru o de Pontes no Corredor Sudoeste Ponte sobre o Rio Paran entre Paulic ia SP e Brasil ndia MS constante do Or amento do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT com a finalidade de prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o 2 Segundo a equipe t cnica a import ncia socioecon mica da obra reside na interliga o entre os Estados de S o Paulo e Mato Grosso do Sul contribuindo para o desenvolvimento d
195. ANSPORTES 12 Unidade de Infra Estrutura Terrestre 12 UNIT DNTIT que adote as provid ncias necess rias ao licenciamento ambiental das obras de duplica o da BR 070 segmento Km 0 0 Km 17 1 de modo que seja assegurada a obten o da aprova o dos rg os ambientais previamente ao in cio do empreendimento b Secretaria Adjunta de Fiscaliza o que avalie a possibilidade de que seja determinado Secretaria de Obras deste Tribunal SECOB a verifica o da adequabilidade f sica financeira dos tr s projetos relativos s obras de duplica o restaura o e adequa o das rodovias BR 050 per metro urbano de Catal o GO BR 060 per metro urbano de Rio Verde GO e BR 070 Km 0 0 a 17 0 c aa DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES que encaminhe os n meros da UASG SIASG relativos aos contratos PD 1200007 98 PD 1200019 01 PD 1200020 01 PD 1200013 99 e PD 1200004 97 firmados pela 12 UNIT DNTT d a audi ncia de Ubirajara Alves Abbud e de Jose Olimpio Maia Neto para que se manifestem sobre a altera o do edital n 0137 00 12 licitat rio das obras da BR 050 per metro urbano de Catal o GO promovida em setembro de 2000 que permitiu a participa o de cons rcios integrados por no m ximo 02 duas empresas a qual culminou com a contrata o do cons rcio das empresas Fuad Rassi Ltda e Paulista S A em desconformidade com a pr tica adotada pelo ent o DNER no sentido de n o permiti
196. AT inclusive com a manifesta o da auditoria interna da Institui o nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE com os demonstrativos ali especificados demonstrando solu es para eventuais desvios apontados e resultados alcan ados a partir das corre es item 13 e subitens d Seja enviado ao Codefat c pia da presente instru o acompanhada do Relat rio Voto e Decis o que vier a ser proferida item 13 e subitens e Seja informado ao Sr Jefferson Cavalcante Albuquerque que esta Corte n o pode atuar como substituto processual daquele que permaneceu inerte diante de um suposto direito que lhe foi exclu do pela administra o devendo para tanto este ingressar com o rem dio jur dico adequado item 11 e subitens f Seja retirada c pia da presente instru o e anexada ao TC N 012 253 2000 8 Presta o de Contas do Banco do Nordeste referente ao exerc cio de 1999 para que a audi ncia abaixo sintetizada seja l promovida fl dos Senhores Carlos Ant nio de Moraes Cruz atual gerente geral da Ag ncia Natal Centro RN e Ari Barbosa Ferreira atual gerente de neg cios da Ag ncia Metro Aldeota CE para que apresentem raz es de justificativas para renegocia o da opera o 9700038601 1 no montante de R 212 600 25 com recursos do FAT sem que fosse efetivado pelo cliente FAM Frigor fico Aut nomo de Maracana Ltd
197. Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria nas obras de adequa o de trechos rodovi rios na BR 116 no Estado do Paran Divisa SP PR km 42 7 Aus ncia de renova o do licenciamento ambiental Determina o Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivamento RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no per odo de 09 04 a 30 04 2003 na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0233 3730 0101 denominado Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 116 no Estado do Paran Divisa SP PR km 42 7 constante do Or amento do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT com a finalidade de prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o 2 Segundo a equipe t cnica a import ncia socioecon mica da obra reside em proporcionar quando de sua conclus o o aumento da capacidade de circula o de mercadorias entre as regi es Sul e Sudeste melhorando as condi es de tr fego e propiciando a redu o do n mero de acidentes 2 1 observado que a Obra pertence ao chamado Corredor do MERCOSUL que liga S o Paulo Curitiba Florian
198. Boletim de Pre os EMOP 7 3 inexist ncia de planilhas de medi es laudos ou relat rios referentes aos servi os executados em desacordo com a cl usula Sexta do contrato que previa medi es mensais de servi os 7 4 emiss o das notas de empenho n meros 0104 98 e 1679 98 referentes ao valor inicial do contrato em 30 12 98 ap s transcorrido o prazo de execu o da obra estipulado na ordem de in cio de servi o 02 07 98 a 29 09 98 em desacordo com o artigo 60 da Lei n 4 320 64 7 5 expedi o de termo aditivo com redu o do valor do contrato de R 106 297 90 para R 6 199 48 sem que constasse no processo as devidas justificativas e pareceres t cnicos bem como a necess ria autoriza o do respons vel pela contrata o e a devida planilha discriminando detalhadamente os quantitativos e custos unit rios dos servi os alterados 7 6 projeto b sico em desacordo com o verificado na obra no tocante ao trajeto das redes coletoras de esgoto e o lay out da esta o de tratamento 3 Nessas condi es a Secex RJ formula a seguinte proposta fls 38 41 3 1 encaminhar c pia integral dos presentes autos Caixa Econ mica Federal objetivando subsidiar a an lise da presta o de contas dos contratos de repasse n 0074595 89 98 e n 0074590 72 98 3 2 fixar o prazo de 60 para que a Caixa Econ mica Federal comunique ao Tribunal de Contas da Uni o os resultados alcan ados e as medidas adotadas qu
199. CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral
200. Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente 27 ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 250 501 1997 0 com 04 volumes Apenso TC 006 077 1999 4 Natureza Recurso de Reconsidera o Entidade Prefeitura Municipal de Baixa Grande BA Interessado Ubiramir Kuhn Pereira CPF 030 297 195 53 Advogado constitu do nos autos Vagner Bispo da Cunha OAB DF 16 378 Sum rio Tomada de Contas Especial instaurada em raz o das irregularidades verificadas na presta o de contas dos recursos repassados ao Munic pio por interm dio de conv nio Contas irregulares D bito Anterior interposi o de recurso de revis o n o conhecido por n o configurado o preenchimento dos requisitos de admissibilidade Interposi o de recurso de reconsidera o Recurso intempestivo Aus ncia de impugna o aos fundamentos da decis o recorrida N o conhecimento Ci ncia RELAT RIO Na sess o de 15 12 1999 este Plen rio ao apreciar Tomada de Contas Especial instaurada em raz o de irregularidades verificadas na presta o de contas dos recursos repassados pelo extinto Minist rio da A o Social Prefeitura Municipal de Baixa Grande BA mediante o Conv nio n 1348 6M 90 julgou irregulares as contas do Sr Ubiramir Kuhn Pereira ex Prefeito condenando o ao pagamento da quantia de Cr 1 121 000 00 Ac rd o n 230 1999 Plen rio Ata
201. Ci ncia da delibera o s autoridades interessadas s Comiss es do Congresso Nacional Acompanhamento Adoto como Relat rio a Instru o dos Analistas Marcelo Bemerguy Paulo C sar Souza e Washington Reis Cardoso Sousa cujas conclus es foram ratificadas pelo Diretor e Titular da SEFID Antecedentes Com o objetivo de instrumentalizar a a o do Controle Externo diante das ag ncias reguladoras realizou se em 1999 auditorias nesses novos entes da administra o p blica brasileira bem como em outros rg os e entidades que estivessem naquele momento realizando a tarefa de delegar regular e fiscalizar o provimento dos servi os p blicos 2 Nesse contexto iniciou se em dezembro de 1999 auditoria na Ag ncia Nacional do Petr leo TC 000 858 2000 4 com o objetivo de mapear seus mandatos principais processos pontos fortes e eventuais defici ncias Inspirados pela an lise da primeira rodada de licita es de blocos destinados a explora o e produ o de petr leo e g s natural TC 005 109 1999 0 investigou se naquela auditoria a poss vel omiss o da Ag ncia Nacional Petr leo em rela o quest o ambiental principalmente na defini o dos blocos ofertados nas rodadas de licita o 3 Como decorr ncia desta primeira auditoria foi realizada audi ncia com o respons vel pela Ag ncia uma vez que poderiam estar sendo infringidos dispositivos da Lei n 9 478 1997 referentes responsabilidade da ANP em rela
202. Contratos PD 11 009 1999 e UT 11 038 2002 e 18 00 Contrato UT 11 002 2002 9 4 fixar o prazo de 60 sessenta dias a contar da ci ncia deste Ac rd o para que o DNIT informe a este Tribunal sobre as provid ncias adotadas em face do alerta de que trata o item 9 3 retro 9 5 determinar Secex MT que adote as provid ncias atinentes execu o e acompanhamento das medidas versadas nos itens 9 1 9 2 e 9 3 e 9 6 encaminhar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e ao Ministro de Estado dos Transportes c pia desta delibera o acompanhada do Relat rio e Voto que a fundamentam informando que a irregularidade tipificada por elevado BDI de materiais betuminosos recomenda manter paralisada a execu o contratual referente ao procedimento licitat rio Pr 2215 01 10 at o saneamento das quest es apontadas no item 9 3 do presente ac rd o 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente 78 LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 005 525 2003 4 Natureza Relat rio de Levantamento de
203. ERENTE GERAL CLIENTES OPERA ES Alice Maria de Miranda Menescal a a uiz Alberto da Silva Junior Cip riano ME Ana Claudia Moura Lemos no de Oliveira 9700034801 1 io F 9700026101 1 epomuceno a nd E Com De Selay9600010201 1 S o Bento Ltda ortaleza Centro Isa as Matos Dantas unas Academia de 9800003201 2 Carlos Ant nio de Moraes Cruz Gin stica Ltda uc dia Maria Pradd9700166001 2 etc me RA Shop Car Vapt Vupl9600050701 3 a a tda Gr fica Cometa Ltda 9700006201 1 Francisco Nilton9600059901 1 Costa Carvalho nd Com de Madeirq9700231201 1 ateus Lida 155 G Torrefa o q9600055101 1 Beneficiamento Amend s Edvan Pinheiro 19700009801 1 E E sa as Matos Dantas SB rodutos Caseiros Restaurante Tomatel 5 Verdes Fritos Restaurante Tomate 5 Verdes Fritos Toinho Pesca Ltda 9700021901 Ricardo Jami ereissati Studio dd Arte Ricardo Jami ereissati Studio dk a N 3 KY 3 8 S 3 N 3 3 3 S S No Oo S z E Distribuidora Ltda Video Ltda Servi os S Sal 3 e q 3 S se S S S E S q S E X a 3 S baj S Q 3 S a 3 S S S Eq S S 5 3 HERENEN Ee Q 2 Q Q S S So S S o o ke S Ss S T N N Do S S w w N t as D S IS amp 3 BILL SL 8 g Seja retirada c pia da presente instru o e anexada ao TC N 014 120 2001 9 Presta o de Contas do Banco do Nordeste referente ao ex
204. ESSACRE Interessado Tribunal de Contas do Estado do Acre Determina o Que os itens 2 7 e 8 4 da Decis o n 1 728 2002 TCU Plen rio passem a ter a seguinte reda o 2 Interessado Tribunal de Contas do Estado do Acre 7 Unidade T cnica SECEX AC 8 4 dar ci ncia desta decis o bem como do relat rio e voto que a fundamentam ao Tribunal de Contas do Estado do Acre Ata n 25 2003 Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral ANEXO II DA ATA N 25 DE 2 DE JULHO DE 2003 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios e Votos emitidos pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os n s 782 a 813 aprovados pelo Tribunal Pleno em 2 de julho de 2003 acompanhados dos Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VII 141 88 1 a 6 e 8 67 inciso V e 126 GRUPO I CLASSE I Plen rio TC 002 900 2000 9 com 04 volumes Natureza Embargos de Declara o Entidade Universidade Federal de Roraima UFRR Unidade T cnica SERUR Interessado Sebasti o Alc ntara Filho SUM RIO Embargos de Declara o Inexist ncia de omiss o Alega es que buscam rediscutir o m rito do processo n o sendo portanto a via recursal adequada Conhecimento por
205. Em manifesta o do patrono da Prefeitura Municipal de Lagarto conforme c pia retirada do processo junto ao Procuradoria da Rep blica fls 153 a 156 esta se limitou a informar que a den ncia n o merece prosperar nem ser digna de aprecia o uma vez que a compet ncia para apura o de tal fato da C mara de Vereadores do Munic pio de Lagarto o que al m de n o atacar os fatos da den ncia tergiversa com assertivas desprovidas de sustenta o uma vez que a presen a de verbas federais autoriza e legitima a a o do Minist rio P blico Federal MPF e desta Corte de Contas 2 3Quanto den ncia de fraude na aquisi o de g neros aliment cios para a merenda escolar conv m repisar os termos exarados pelo autor A referida empresa licitante contratada nunca funcionou no endere o constante na nota fiscal n o consta na nota fiscal o carimbo do posto de fiscaliza o da Secretaria de Estado da Fazenda de limite de munic pios deixando margem para que se pense que a mercadoria nunca chegou ao seu destino final a nota fiscal n o cont m a perfura o da SEFAZ 2 4As aquisi es a que se refere o autor da den ncia ao MPF se relacionam aos seguintes documentos fiscais 190 Margem Comercial Ltda CGC 01956 266 0001 75 pos f 10 1957 pa pano Tabela 2 A Nota fiscal n o est dentre as elencadas na den ncia Inclu da para an lise por se tratar de mesmo objeto 2 5De fato por meio de visita ao local ind
206. Engenharia Planejamento e Consultoria Ltda Assim o presente Relat rio abranger a situa o atual dos 26 vinte e seis contratos vinculados a este Programa de Trabalho nos exerc cios de 2002 e 2003 Dentre estes contratos quatro deles PD 11 027 01 PD 11 028 01 UT 11 006 02 e UT 045 02 tamb m est o vinculados ao Programa de Trabalho PT 26 782 0220 2834 0051 que trata de obras de restaura o de rodovias federais objeto do TC 006 393 2003 8 que abrigar as propostas sobre a irregularidade espec fica destes quatro contratos 12 Tendo em vista que a irregularidade identificada em diversos contratos a mesma e atinge contratos de ambos os processos foi proposto o apensamento do TC 006 393 2003 8 a este processo para tramita o em conjunto Parte dos contratos relativos s presentes obras consta no Quadro VII da Lei n 10 640 de 14 01 2003 Lei Or ament ria Anual de 2003 em vista de fiscaliza es ocorridas em 2002 Trata se dos contratos PD 11 003 97 PD 11 014 2001 00 PD 11 019 2001 00 PD 11 020 2001 0 PD 11 021 2001 00 PD 11 027 2001 00 e PR 2215 01 Tendo em vista que os dados constantes do presente relat rio j s o disponibilizados eletronicamente ao Congresso Nacional deixo de tecer anota es acerca dos projetos b sicos e conv nios sobre os quais n o se apontaram irregularidades Execu o F sica No que se refere execu o f sica a Equipe T cnica anota 63 de realiza o prevendo se a
207. Estado de S o Paulo Secretaria dos Transportes e DER SP com a interveni ncia do extinto DNER estabelecendo a transfer ncia ao DER SP de R 4 000 000 00 do Governo Federal com a contrapartida de R 1 000 000 00 do Governo do Estado de S o Paulo para iniciar a execu o da superestrutura da ponte PT 26 784 0231 5845 0002 Constru o da Superestrutura do Tabuleiro da Ponte Paulic ia SP Brasil ndia MS sobre a Hidrovia Tiet Paran ressaltado que este PT n o o objeto da presente auditoria 4 2 1 Em 24 12 2001 foi assinado o 1 TA ao conv nio em pauta transferindo CESP os encargos originalmente de responsabilidade do DER SP cabendo CESP executar a superestrutura da ponte medida que for recebendo os recursos procedentes do Governo Federal 80 e do Governo do Estado de S o Paulo 20 4 2 2 0 valor estimado para a execu o da Superestrutura de R 37 200 000 00 base dezembro de 2000 sendo que R 5 000 000 00 j foram repassados para a CESP em 2001 por meio do 1 TA restando portanto um saldo de R 32 200 000 00 base dezembro de 2000 que correspondem a R 47 487 982 44 base dezembro de 2002 4 2 3 Em mar o de 2002 esgotaram se os recursos iniciais de R 5 000 000 00 pr m a empreiteira Camargo Corr a continuou a executar os trabalhos de concretagem das vigas pr moldadas at 10 06 2002 conforme definidos em cronograma ocorrendo a partir dessa data a paralisa o da obra Desta for
208. I Plen rio TC 005 275 2002 1 com 3 vols Natureza Representa o Entidade Munic pio de Lagarto SE Respons veis Srs Jer nimo de Oliveira Reis CPF 068 278 455 91 Humberto de Oliveira CPF 127 491 765 49 Vaub rio Oliveira Cezar CPF 045 255 745 34 empresa Margem Comercial Ltda na pessoa de seus representantes Sr Marco Ant nio Tavares dos Santos CPF 557 979 625 00 e Sra Genivalda F lix da Silva CPF 504 623 005 44 Interessado Sr Gilson Gamam Monteiro Procurador Regional da Rep blica no estado de Sergipe Sum rio Representa o sobre poss veis irregularidades ocorridas no munic pio de Lagarto SE Conhecimento Proced ncia Convers o dos autos em tomada de contas especial Cita o de diversos respons veis Ci ncia ao Sr Gilson Gama Monteiro Procurador Regional da Rep blica no estado de Sergipe Cuidam os presentes autos de Representa o formulada por Procurador Regional da Rep blica no estado de Sergipe em decorr ncia do recebimento por parte daquele Parquet de comunica o de poss veis irregularidades ocorridas no munic pio de Lagarto SE na gest o de recursos p blicos federais 189 Adoto como parte integrante deste Relat rio a instru o do ACE Milton Gomes da Silva Filho da SECEX SE vazada nos seguintes termos IINTRODU O Trata o presente de inspe o realizada na Prefeitura Municipal de Lagarto fruto da determina o do Ministro Relator Benjamin Zymler para q
209. IRAM SARAIVA Ministro Relator AC RD O N 782 2003 TCU Plen rio 1 Processo n 002 900 2002 9 com 04 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessado Sebasti o Alc ntara Filho CPF n 001 747 857 72 4 Entidade Universidade Federal de Roraima UFRR 5 Relator Ministro Iram Saraiva 5 1 Relator de delibera o recorrida Ministro Iram Saraiva 16 6 Representante do Minist rio P blico N o atuou 7 Unidade T cnica SERUR 8 Advogado constitu do nos autos N o consta 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declara o interpostos pelo interessado acima qualificado ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento no disposto nos arts 32 inciso II e 34 da Lei n 8 443 92 em 9 1 conhecer dos presentes Embargos de Declara o para no m rito negar lhes provimento mantendo se em consequ ncia os exatos termos do Ac rd o n 337 2002 Plen rio 9 2 dar ci ncia desta delibera o ao interessado e 9 3 remeter os presentes autos SERUR para o exame de admissibilidade do Recurso de Reconsidera o interposto pela Sra Leila Maria do Amaral contra o Ac rd o n 337 Plen rio conforme termos do Despacho de fls 11 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum
210. Interessado Congresso Nacional Sum rio Fiscobras 2003 Constru o de ponte sobre o Rio Poty em Teresina PI Falhas no procedimento licitat rio Condicionamento da continuidade da obra ao cumprimento da determina o contida no subitem 9 2 do Ac rd o n 312 2003 TCU Plen rio Cumprimento dessa determina o Inexist ncia de outras irregularidades Comunica o Presid ncia e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivamento Trata se de levantamento de auditoria nas obras de constru o de ponte sobre o Rio Poty em Teresina PI que tem por objetivo promover a Interliga o das zonas centro e leste de Teresina PI atualmente com o n vel de satura o de tr fego esgotado A obra est vinculada ao Programa de Trabalho n 15 451 0805 1951 0666 e o valor estimado para sua conclus o de R 39 246 547 99 A fiscaliza o dessa obra foi inclu da no Plano Especial de Auditoria de 2003 com a finalidade de subsidiar o Congresso Nacional na elabora o da lei or ament ria de 2004 2 A ponte sobre o Rio Poty ter de 363 00m de extens o e largura de 28 90m e possuir tr s faixas de tr fego em cada sentido ciclovia e passeio para pedestre Interligar a Alameda Parna ba Avenida Dom Severino com al as de acesso para as Avenidas Raul Lopes Marginal Leste e Mal Castelo Branco Ser o constru dos ainda um mirante com elevador e escadas al m de reas para ev
211. LER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 002 974 2003 7 Natureza Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba Entidade Munic pio de Frei Martinho PB Sum rio Representa o efetuada pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba acerca de irregularidades verificadas no Munic pio de Frei Martinho Conhecimento Mat ria j analisada pelo TCU Comunica o ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba Adoto como parte essencial deste Relat rio a instru o do ACE Edson da Silva N ri lavrada no mbito da SECEX PB Trata se de Representa o do Tribunal de Contas do Estado da Para ba contra a Prefeitura Municipal de Frei Martinho PB em virtude de excesso de custos nas chamadas obras de conclus o do Centro de Capacita o Profissional com a utiliza o de recursos oriundos de conv nio federal de responsabilidade do prefeito Saulo Jos de Lima quantificado em R 27 803 72 2 O Ministro Relator manda que esta Unidade instrua o presente processo fls 01 214 3 4s pe as acostadas aos presentes autos pelo TCE PB fls 07 53 n o identificam o repassador dos recursos federais que teriam sido aplicados irregularmente Limitam se ao relato de dilig ncia in loco feita pela auditoria daquela Corte de Contas no per odo de 13 a 17 05 2002 nas obras constantes do quadro demonstrativo de execu o de obras do mu
212. Municipal de Olho D gua Grande AL Pesquisa via SIAFI n o apontou ind cios de irregularidades nos conv nios firmados com a Uni o Pedido formulado por autoridade n o prevista no art 232 do RI TCU N o conhecimento Ci ncia requerente RELAT RIO Trata se de solicita o formulada pela Mesa Diretora da C mara Municipal de Olho D gua Grande AL nos termos do Of cio CMODG GP n 0019 2003 de 07 05 2003 no qual ap s descrever uma s rie de supostas irregularidades que teriam sido cometidas pelo Prefeito Municipal requer in verbis a no sentido de que seja objeto de ABERTURA DE UM PROCEDIMENTO IN LOCO PARA APURA O REAL DESSES FATOS DE CONHECIMENTO PUBLICO E NOTORIO no Munic pio 219 b onde inclusive se constata a olho nu a cria o de DESPESAS definindo valores exagerados e em total discrep ncia quanto aqueles que Apresentados no ltimo balan o e ao que se constata na REALIDADE c e inclusive desde j requer ao L dimo Representante maior do MINIST RIO P BLICO ESTADUAL tomada de provid ncias que se fazem necess rias e assim como ao Excelent ssimo Senhor Presidente do TRIBUNAL DE CONTAS do ESTADO DE ALAGOAS atinentes esp cie e ao que for de direito d finalmente dita inspe o fala mais alto considerando sobretudo a Lei de Responsabilidade fiscal s m j A Secex AL na instru o de fls 21 22 registra que a rigor as o
213. Nacional e ao Ministro dos Transportes RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada nas obras relativas ao programa de trabalho PT 26 782 0220 2841 0051 Conserva o Preventiva Rotineira e Emergencial de Rodovias No Estado do Mato Grosso para prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o O principal objetivo socioecon mico das obras em relevo proporcionar condi es satisfat rias de tr fego nas rodovias federais em Mato Grosso para fins de escoamento da produ o e maior conforto e seguran a aos usu rios Segundo a Equipe de Auditoria Est o vinculadas a este Programa de Trabalho 26 vinte e seis obras de manuten o e conserva o sendo 02 duas obras objetos de conv nio com as Prefeituras Municipais de Primavera do Leste e de Campo Verde relativos a obras na rodovia BR 070 assinados neste exerc cio Desse total 04 quatro obras j foram conclu das e os contratos encerrados no 2 semestre de 2002 e 07 sete obras n o foram contempladas com recursos para este exerc cio Dessa forma o valor destinado a este PT no total de R 4 627 200 00 foi distribu do para suportar 14 obras todas remanescentes de exerc cios anteriores exceto a relativa obra na BR 163 km 836 0 a Km 955 3 j licitada mas ainda sem a efetiva o do respectivo contrato com a empresa vencedora Geosolo
214. O TC 524 014 1992 2 com 02 volumes Apenso TC 500 192 1991 0 com 01 volume Natureza Recurso de Reconsidera o Entidade Prefeitura Municipal de Paulista PE Interessado Carlos Humberto Fernandes Russel CPF 215 234 104 00 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Contas julgadas irregulares com condena o solid ria ao pagamento do d bito ante a omiss o no dever de prestar contas e o desvio de recursos repassados mediante conv nio Interposi o de recurso de reconsidera o Improced ncia das preliminares suscitadas Inexist ncia de qualquer elemento a demonstrar a regular aplica o dos recursos Responsabilidade solid ria do recorrente na condi o do terceiro que como contratante ou parte interessada na pr tica do mesmo ato de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado Recurso conhecido e no m rito n o provido Ci ncia RELAT RIO Cuida se de recurso de reconsidera o interposto pelo Sr Carlos Humberto Fernandes Russel ex gerente de obras da Empresa de Urbaniza o e Desenvolvimento de Paulista URB contra o Ac rd o n 259 2000 Plen rio Ata n 42 2000 retificado pelo Ac rd o n 80 2001 TCU Plen rio Ata n 15 2001 mediante o qual o Tribunal ao apreciar Tomada de Contas Especial instaurada em raz o da omiss o no dever de prestar contas e pelo desvio de recursos repassados pelo Minist rio da Sa de ao Munic pio de Paulista por meio do Conv nio n
215. P a qual deu origem representa o do TCE PB junto a esta Corte ITEM I O primeiro ponto focado foi a exig ncia no subitem 4 1 2 do edital fls 26 VP dos seguintes documentos para comprova o da habilita o em desacordo com o disposto no art 27 da Lei n 8 666 93 certid o de a es c veis e execu es expedida pela Justi a Federal do domic lio ou da sede do licitante bem como de seus titulares atestado de idoneidade financeira passado por estabelecimento banc rio do domic lio ou da sede do licitante com data n o superior a trinta dias da abertura da licita o certid o negativa de a o e execu o expedida pelo Tribunal de Justi a do domic lio ou da sede do licitante bem como de seus titulares certid o simplificada da Junta Comercial com prazo n o superior a 30 dias da data da abertura dos envelopes de habilita o guia de recolhimento da contribui o sindical GRCS Quanto s exig ncias acima o Presidente da CEL s fls 148 150 v 1 tratou de forma gen rica e superficial n o explicitando as raz es que justificam a necessidade de cada documento atacado Alega que as condi es especiais podem ser fixadas pela CEL e que n o restringe nem frusta a competi o pois bastaria cada interessado cumprir as exig ncias do rg o expedidor 202 O Sr analista concluiu que os documentos exigidos pela CEL extrapolaram os requisitos previstos no art 27 c c o art 29 da Lei n 8 666 93 Citou q
216. Regimento Interno do TCU no valor de R 21 822 02 vinte e um mil oitocentos e vinte e dois reais e dois centavos ao Sr Byron Costa de Queiroz Presidente do Banco do Nordeste do Brasil fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 165 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional grifos n o constantes do original 7 2 15Como se observa necess rio concluir que o BN contumaz em criar dificuldades s Equipes de Auditoria e n o apenas desta Casa j tendo sido inclusive apenado por n o fornecer informa es requeridas Ac rd o 092 09 2002 P O que aqui se observa a reincid ncia no cerceamento das prerrogativas funcionais dos auditores quer pela circula o restrita a determinados ambientes quer pela permiss o de acesso apenas a determinados funcion rios n vel de ger ncia quer pelo acesso ao banco de dados da institui o apenas de forma indireta pois todas as quest es teriam que ser formuladas por escrito sem que os analistas pudessem acessar os sistemas de controle do BN SICAD SIAC etc fatos esses que foram igualmente sentidos por outra Equipe desta Secex TC N 016 387 1999 6 acima citado 7 3Quanto ao expressivo volume de material recebido pela Equipe mencionado pelo Gestor al nea a retro observe se que as solicita es foram motivadas pela aus ncia de
217. Rejeita a imputa o da pecha de abuso de poder ao ato de gest o com os seguintes fundamentos a no momento de sua concess o 07 11 84 n o havia nenhuma norma legal ou regulamentar que a vedasse Veja se que o Decreto n 91 271 que proibiu as concess es da esp cie data de 29 05 85 e a Exposi o de Motivos 82 85 que excepcionalmente a abrandou data de dezembro do mesmo ano b estava o Declarante munido da necess ria autoriza o ministerial para conced las amparadas por sua vez nos Votos do Conselho Monet rio Nacional n s 326 83 e 052 84 e c fato not rio que essa autoriza o ministerial bem como qualquer dispositivo legal ou regulamentar n o impunha ao IAA a obrigatoriedade de eximir se de assumir a responsabilidade de devedor e principal pagador inerente sua condi o de Fiador nem de renunciar expressamente aos benef cios de ordem e de divis o e s faculdades de exonera o contidos em nossa Lei Civil Condicionava t o somente presta o de contragarantias e satisfa o de outras condi es que o IAA viesse a considerar adequadas fls 120 1 vol 15 2 3 4 3Continua alegando n o haver nas fian as concedidas nenhum v cio que as invalide em especial o da ilegalidade e recorre a pronunciamento da Douta Advocacia Geral da Uni o em Nota AGU LA n 11 94 devidamente aprovada pela Presid ncia da Rep blica Esse documento encontra se s fls 77 93 vol 4 2 3 4 4Por fim assinal
218. S INCLU DOS EM PAUTA Passou se em seguida aprecia o dos processos inclu dos na Pauta de n 23 organizada em 25 de junho passado havendo o Tribunal Pleno aprovado os Ac rd os de n s 782 a 813 que se inserem no Anexo II desta Ata acompanhados dos correspondentes Relat rios e Votos bem como de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 15 16 95 inciso VI 105 a 109 133 incisos VI e VII 141 88 1 a6 e 8 67 inciso V e 126 a Procs n s 002 900 2000 9 com 04 volumes e 015 174 2002 2 relatados pelo Ministro Iram Saraiva b Procs n s 524 014 1992 2 250 501 1997 0 004 628 2003 7 004 795 2003 5 005 443 2003 7 com 19 volumes e apenso o TC 006 393 2003 8 com 11 volumes 005 525 2003 4 006 327 2003 2 006 820 2003 9 008 048 2003 5 675 129 1997 4 com 03 volumes e 006 482 2003 0 com 03 volumes relatados pelo Ministro Adylson Motta 10 c Procs n s 002 463 1999 7 com 01 anexo 006 563 2003 0 e 011 260 2003 2 relatados pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues d Procs n s 006 388 2003 6 007 162 2003 5 007 918 2003 0 013 543 1999 7 005 275 2002 1 002 145 2003 1 002 974 2003 7 007 822 2003 8 009 170 2003 6 014 477 2001 8 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler e Procs n s 004 996 2001 7 com 05 volumes e 012 816 2001 5 com 01 volume relatados pelo Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti e f Procs n s 006 886 2003 0 007 178 2003 5 007 454 2001 3 co
219. Sorteado Ministro HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Processo TC 525 136 1997 5 Interessado CAIXA ECON MICA FEDERAL CEF Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO Processo TC 926 309 1998 6 Interessado Prefeitura Municipal de Ipixuna AM Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Processo TC 005 744 1996 2 Interessado Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 92 c c art 35 4 inciso II Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor MARCOS BEMQUERER Processo TC 013 861 2002 3 Interessado Iron Calil Daher Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor MARCOS BEMQUERER Processo TC 005 565 2001 3 Interessado Lindoberto Barros Silva Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro MARCOS VINICIOS VILA A Processo TC 010 389 2003 1 Interessado PROCURADORIA DA REP BLICA NO ESTADO DE ROND NIA CUNPIR COORDENA O DA UNI O DAS NA ES E POVOS IND Motivo do Sorteio Assunto fora das LUJs Art 3 par 4 da Res
220. TCU reconheceu a regularidade das contrata es sem concurso p blico dando como regulares as contas do exerc cio de 2000 e quita o aos respons veis fls 74 Rela o n 94 2002 2 C mara Sess o de 14 11 2002 djo CREA MS prestou informa es a esse Tribunal no sentido de que estavam sendo adotadas as provid ncias necess rias para a realiza o de processo seletivo p blico o que efetivamente ocorreu no exerc cio de 2002 atendendo assim s orienta es do TCU e do Confea acerca da contrata o de pessoal conforme se comprova com as c pias em anexo editais 01 2002 e 05 2003 e a ADIN 1717 6 que trata da constitucionalidade do art 58 da Lei n 9 496 98 s teve Julgamento de m rito em 07 11 2002 com publica o em 28 03 2003 Portanto somente ap s essa data que os Conselhos estariam obrigados a somente contratar pessoal mediante concurso p blico vez que at ent o ainda pairavam d vidas quanto natureza jur dica dos Conselhos e que tal mat ria ainda objeto de discuss o nos TRF s acerca da natureza jur dica da contrata o dos empregados dos Conselhos de fiscaliza o profissional conforme decis es anexadas aos autos s fis 76 83 e A Secex MS em nova instru o manifestou se nos termos abaixo transcritos fls 103 107 VP 4 Na instru o de fls 59 64 concluiu se pela irregularidade dos atos praticados com aplica o de multa ao respons vel em virtude das contrata es
221. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 25 DE 2 DE JULHO DE 2003 SESS O ORDIN RIA PLEN RIO APROVADA EM 8 DE JULHO DE 2003 PUBLICADA EM 11 DE JULHO DE 2003 AC RD OS DE N S 781 a 813 ATA N 25 DE 2 DE JULHO DE 2003 Sess o Ordin ria do Plen rio Presid ncia do Ministro Valmir Campelo Repr do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Secret rio Geral das Sess es Dr Eug nio Lisboa Vilar de Melo Secret ria do Plen rio Substituta Sra Denise Mendes da Silva Machado Com a presen a dos Ministros Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues e Benjamin Zymler dos Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti convocado para substituir o Ministro Marcos Vila a e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir o Ministro Humberto Guimar es Souto bem como do Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral o Presidente Ministro Valmir Campelo invocando a prote o de Deus declarou aberta a Sess o Ordin ria do Plen rio s quatorze horas e trinta minutos havendo registrado as aus ncias dos Ministros Marcos Vinicios Vila a por motivo de licen a Humberto Guimar es Souto Guilherme Palmeira e Ubiratan Aguiar por motivo de f rias e ainda do Auditor Lincoln Magalh es da Rocha tamb m por motivo de f rias Regimento Interno artigos 92 a 95 99 133 incisos I a V e 28 incisos I e VI e 55 incisos I b e II HOMOLOG
222. Telem tica Ltda aparentemente n o teria considerado crit rios objetivos definidos no convite a configurar infra o aos arts 43 inciso V e 44 da Lei 8 666 93 evidenciando o fumus boni iuris em favor das alega es da representante Entretanto para chegar a tal conclus o de forma definitiva imprescind vel a presta manifesta o da empresa representada mediante oitiva dos respons veis trazendo aos autos as suas raz es para delibera o quanto proced ncia ou n o da representa o da licitante Em face do curso normal do procedimento licitat rio com homologa o do resultado e adjudica o do resultado afigura se evidente o risco na demora Assim atendidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 113 1 da Lei 8 666 93 e no art 237 inciso VII do Regimento Interno conheci da representa o e determinei sua autua o Presentes os requisitos espec ficos que autorizam a ado o de medida cautelar determinei em 26 6 mediante despacho com fundamento no art 276 do Regimento Interno cautelarmente a ado o das seguintes provid ncias a suspens o do curso do procedimento licitat rio atinente ao Convite CV GSG 32024 da Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Eletronorte com fundamento no art 45 da Lei 8 443 92 e art 276 do Regimento Interno na hip tese de o contrato j ter sido celebrado a suspens o de sua execu o at final delibera o do TCU oitiva em
223. ZYMLER Relator 220 AC RD O N 811 2003 TCU Plen rio Processo n TC 009 170 2003 6 Grupo I Classe VII Solicita o de Auditoria Interessada C mara Municipal de Olho D gua Grande AL Entidade Prefeitura Municipal de Olho D gua Grande AL Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade t cnica Secex AL Advogado constitu do nos autos n o h Oo JIN EU 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de solicita o de auditoria formulada pela Mesa Diretora da C mara Municipal de Olho D gua Grande AL ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 deixar de conhecer da presente solicita o de auditoria por ter sido formulada por autoridade n o inclu da no rol de que trata o art 232 do Regimento Interno do TCU 9 2 informar aos interessados que o Tribunal por imposi o constitucional Art 71 inciso IV somente poder atender solicita es para realizar auditorias quando os pedidos forem formulados pela C mara dos Deputados pelo Senado Federal ou por comiss o t cnica ou de inqu rito das referidas Casas Legislativas 9 3 arquivar o presente processo 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir C
224. a es Valor estimado para conclus o com base no valor original fornecido pela CBTU em 2002 TC 006 829 2002 6 Levantamento FISCOBRAS Essa estimativa original de conclus o de obras civis e sistemas estes a partir do valor em d lares de servi os equivalentes contratados e pagos no trecho S o Gabriel Venda Nova atingiu o total de US 138 600 000 00 devendo ser subtra do do valor total em d lares pago pelas obras civis j faturadas US 20 507 711 34 convers o pelo d lar da data do efetivo pagamento Para 2003 as seguintes revis es s o necess rias 1 substitui o do valor do trecho Calafate Barreiro do TA 20 do Contrato 009 85 DT R 42 164 896 70 pelo do TA 21 R 43 516 384 12 valores a pre os de junho de 94 acrescidos de verba para canteiro e mobiliza o de 10 sobre o valor da obra 63 2 acr scimo do valor de obras do pr prio trecho que foram exclu das do contrato e que ter o que ser licitadas individualmente total R 7 044 806 01 rela o individualizada dos itens no TC 005 435 2003 5 valores a PO de junho de 94 acrescidos de verba para canteiro e mobiliza o de 10 sobre o valor da obra 3 atualiza o do valor total US 126 623 730 83 para a cota o oficial do d lar em 02 05 2003 R 2 92 fonte Banco Central www bcb gov br resultando em um valor estimado de R 369 741 294 03 valores a PO em reais de jun 94 R 1 00 US 1 00 cota o de 01 07 1994 Ainda
225. a es de implementa o da pol tica energ tica nacional ambiental B Caso a presente proposta de encaminhamento seja parcial ou integralmente acolhida em Ac rd o deste Tribunal prop e se tamb m que se determine ANP e ao IBAMA que encaminhem ao TCU no prazo de noventa dias um relat rio indicando como foram implementadas as determina es contidas no item Al no que for aplic vel a cada uma destas entidades C Da mesma forma prop e se que se determine aos rg os entidades e respons veis arrolados nos itens A 2 1 a A 2 8 que encaminhem ao TCU no prazo de noventa dias um relat rio indicando como foram consideradas e como foram implementadas as recomenda es e no caso de n o implementa o as raz es detalhadas para tanto D Prop e se tamb m ao Tribunal que encaminhe o Ac rd o resultante do presente relat rio de auditoria bem como o relat rio e o voto que a fundamentarem D l s Comiss es Permanentes de Fiscaliza o Financeira e Controle Minas e Energia e Economia Ind stria Com rcio e Turismo todas da C mara dos Deputados D 2 s Comiss es Permanentes de Fiscaliza o e Controle e de Servi os de Infra estrutura todas do Senado Federal D 3 Ministra do Meio Ambiente e ao Presidente do IBAMA D 4 Ministra de Minas e Energia e ao Diretor Geral da ANP D 5 Secretaria Federal de Controle Interno a fim de que proceda ao acompanhamento do Ac rd o e ao Minist rio P blico Federal par
226. a o pagamento pr vio de R 15 000 00 conforme condicionado quando da aprova o da Proposta de Regulariza o de D vidas N 16 1999 1092 de 11 10 1999 contrariando o item 10 do Cap tulo 7 do T tulo 22 Administra o de Cr dito do Manual Auxiliar Opera es de Cr dito do BNB A opera o renegociada que recebeu o c digo 9700038601 2 teve apenas a 1 parcela do Principal paga estando em atraso desde 26 01 2000 item 8 e subitens 154 f2 dos Senhores Byron Costa de Queiroz Osmundo Evagelista Rebou as Jefferson Cavalcante Albuquerque Raimundo Nonato Carneiro Sobrinho Ernani Jos Varela de Melo do Banco respectivamente Presidente e diretores os Superintendentes do Processo Operacional Sr Francisco Carlos Cavalcanti Regional Para os Estados do Cear e Rio Grande do Norte Sr Ant nio Arnaldo de Menezes Jur dico Sr Everaldo Nunes Maia e de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros para que apresentem raz es de justificativas para a demora na cobran a judicial em desacordo com o T tulo 22 Cap tulo 6 item 5 e T tulo 8 Cap tulo 5 do Manual Auxiliar de Opera es de Cr dito do Banco c c o art 4 da Resolu o Bacen N 1 748 1990 nas opera es a seguir relacionadas item 12 e respectivos subitens DEMORA P COBRAN A EM DIAS rancisco Nilton Costa Carvalho 6 9 1996 6 3 1997 12 5 1998 G Torrefa o e Beneficiamentd o 2 11 o A Nilson de Oliveira ME 4 9 1997 10 1998 5 12 1999
227. a Isso n o significa que a Ag ncia est obrigada a garantir que os investidores obter o licenciamento ambiental mas n o adequado do ponto de vista regulat rio n o fornecer uma dimens o ainda 42 que preliminar do n vel de dificuldade a que estar o expostos os concession rios no processo de licenciamento ambiental 48 Ao n o criar mecanismos para aportar informa es ambientais pr vias aos leil es de blocos a ANP agrava os j elevados n veis de risco a que est o sujeitos os operadores da ind stria do petr leo pois al m do risco de mercado inerente a todos os setores da economia h o risco explorat rio associado s quest es geol gicas o risco pol tico interno e extemo e o risco regulat rio este ltimo fortemente associado s incertezas relativas ao licenciamento ambiental No segmento de upstream por exemplo a n o obten o de licen a ambiental de uma concess o pode frustrar a execu o do programa explorat rio m nimo Nesse caso os concession rios perdem os recursos despendidos com b nus de assinatura investimentos explorat rios e ainda ficam sujeitos execu o de garantias e a san es 49 Espera se que um adequado mapeamento ambiental sinalize para a exist ncia de reas com maior ou menor grau de restri o ao desenvolvimento de atividades petrol feras Contudo as restri es apontadas n o inviabilizam o desenvolvimento das opera es Ao contr rio possibilitam uma percep o m
228. a astro Ltda ME 96 i 50 113 10 9700164401 1 581 180 52 is 9 732 08 a Ltda 9700024701 1 81 751 06 31 751 06 100 00 1 622 48 5 11 30 128 58 Cer mica S o Josd Ltda 9700026301 1 54 463 23 54 463 23 100 00 29 P6 529 04 9800003501 1 915 84 Nu b74 15 30 00 9800003501 2 3 312 778 18 312 778 18 Ela 14 33 489 14 1 707 28 HE 86 9600010201 1 34 319 99 34 319 99 1 716 00 Ne 35 843 34 1 792 17 N 27 100 03 13 848 12 ts 71 188 72 35 594 34 NE E 7 Alimentad 97 71 188 72 9700023601 1 10 970 18 10 970 18 48 51 Ni 00010301 1 489 9700026101 1 85 843 34 9700038401 2 27 100 03 00038801 2 188 9 12 determinar a realiza o de audi ncia dos agentes que detinham compet ncia formal em face do Regulamento Interno da institui o e das demais normas que disponham sobre as atribui es e encargos desses agentes de impedir a efetiva o de revers es na provis o para devedores duvidosos sem amparo legal em desacordo com os arts 4 6 e 8 1 todos da Resolu o Bacen N 2 682 99 conforme quadro abaixo item 10 da mencionada instru o PROVIS O Ei sa lean 17 07 5 020 85 87 91 nas 9700024701 1 0 881 87 1 62248 825930 83 58 1135735 Maria Prado Pinheiro ME 9700166001 2 139 078 12 18 688 54 120 389 58 86 56 130 819 77 112 131 23 Francisco Nilton Costal arvalho 9600059901 1 6 037 16 8 031 85 H entral de Proc dd Ident Ltda 9700172001 1 6 175 842 25 85 71 205 296
229. a regi o que compreende os munic pios de Paulic ia SP e Brasil ndia MS podendo tornar se a principal via de transporte de produtos agropecu rios entre os dois estados 2 1 Al m disso a constru o da referida ponte permitir a redu o de custos e tempo na travessia entre os dois estados tendo em vista que atualmente a mesma somente pode ser feita atrav s de balsas particulares ou ent o pelas pontes localizadas nos munic pios de Presidente Epit cio e Jupi os quais est o distantes 90 Km e 100 Km respectivamente do munic pio de Paulic ia 2 2 Em rela o ao transporte via balsa particular ressaltado que o tempo de travessia e custos s o bem maiores do que se a mesma fosse feita pela ponte A t tulo de exemplifica o a travessia por trecho de um caminh o custa R 50 00 e a de uma carreta custa R 75 00 A travessia dura aproximadamente 30 minutos sendo feita com periodicidade de 1 hora 2 3 Tamb m informado que a obra n o comprometer a navega o na Hidrovia Tiet Paran j que o projeto da ponte contempla um v o principal de 200 m por onde os barcos poder o navegar sem qualquer risco 3 A t tulo de hist rico a equipe t cnica registra que em 03 07 98 a CESP Companhia Energ tica de S o Paulo e a AMNAP Associa o dos Munic pios da Nova Alta Paulista assinaram um Protocolo de Inten es tendo como objeto a constru o de uma ponte sobre o Rio Paran de maneira a mitigar os munic pio
230. a Cometa Ltda 9700006201 Francisco Nilton Costa 9600059901 arvalho Ind Com de Madeira 9700231201 Mateus Ltda PER Napole o E a Excurs E Passeios Turis L G Torrefa o e 9600055101 eneficiamento Amend adaria Castro Ltda ME 9600022001 3 Francisco Eduardo de HolandaJos Edvan Pinheiro 9700009801 Bessa RE Isa as Matos Dantas SB Ind E Com Produtos 9700012001 e Restaurante omate 9700023601 2 perto PR erdes Fritos oinho Pesca Ltda 9700021901 Ricardo Jamil Jereissati 9800000101 2 aranaense Com rcio 9600009801 9 10 sejam extra das c pias das pe as contidas nestes autos que revelem ocorr ncias pertencentes ao exerc cio de 2000 e juntadas ao TC N 014 120 2001 9 Presta o de Contas do Banco do Nordeste referente ao exerc cio de 2000 a fim de subsidiar a realiza o das audi ncia explicitadas no subitens 9 11 e 9 12 deste Ac rd o a serem promovidas no corpo dessas contas 9 11 determinar a realiza o de audi ncia dos agentes que detinham compet ncia formal em face do Regulamento Interno da institui o e das demais normas que disponham sobre as T Restaurante T 163 atribui es e encargos desses agentes de impedir a realiza o de aprovisionamento para devedores duvidosos em percentuais inferiores queles estabelecidos pelos arts 4 e 6 da Resolu o Bacen N 2 682 1999 conforme quadro abaixo item 9 e subitens Cliente N Opera o Ant nio 9800001001 1
231. a Decis o Normativa 45 2002 sendo desnecess ria sua expressa men o na delibera o conforme bem alertou o Minist rio P blico Assim acolho os pareceres e VOTO no sentido de que seja aprovado o AC RD O que ora submeto ao Plen rio Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 Walton Alencar Rodrigues Ministro Relator Proc TC 002 463 1999 7 Tomada de Contas Especial Parecer O Minist rio P blico manifesta se de acordo com a proposta de m rito de folha 363 elaborada pela unidade t cnica opinando contudo que as contas sejam julgadas irregulares com fulcro no art 16 III ae c da Lei n 8 443 92 2 Ademais cumpre observar que desnecess ria a determina o referentea inclus o do nome dos respons veis no Cadastro Informativo dos Cr ditos n o Quitados de rg os e Entidades Federais CADIN proposta pela unidade t cnica na al nea d de f 363 ante o disposto na Decis o Normativa TCU n 45 2002 Art 1 Compete s Secretarias de Controle Externo SECEX de acordo com as suas clientelas e independentemente de determina o do Tribunal a ado o de provid ncias com vistas 35 inclus o e exclus o de nomes de respons veis no Cadastro Informativo dos Cr ditos n o Quitados de Org os e Entidades Federais CADIN nas hip teses e nos termos desta decis o normativa grifos acrescidos 3 De mais a mais opina no sentido de que seja dispensada a aplica o de multa aos respon
232. a Nacional PGFN rg o do Minist rio da Fazenda respons vel pelos assuntos jur dicos quando elaborou seus pareceres e analisou as minutas de contrato teria feito a recomenda o e ou ressalva nesse sentido A Portaria SFN 82 85 de 14 de maio de 1992 fl 065 dos autos tamb m n o estabeleceu esta rotina A segunda raz o de justificativa encontra se no relat rio de lavra do Dr Lucas Rocha Furtado ilustre Procurador Geral do Minist rio P blico do Tribunal de Contas da Uni o em anexo quando ao analisar quest o an loga de falta de comprova o de adimpl ncia com respeito s obriga es previdenci rias fiscais e trabalhistas nos atos de securitiza o relativos ao Processo TC 014 521 1997 0 fl 157 afirmou que Novamente entendemos que a quest o mais jur dica do que econ mico financeira e portanto mais afeta Procuradoria Geral da Fazenda Nacional do que ao Departamento do Tesouro Nacional Note se que os acordos celebrados com os credores nova o de d vidas decorrentes de decis o judicial n o se enquadram na esp cie contratos administrativos regidos pelo Estatuto de Licita es e Contratos da Administra o P blica Decreto n 2 300 86 revogado posteriormente pela atual Lei n 8 666 de 21 6 93 Assim considerando que a mat ria essencialmente jur dica e que n o havia poca expressa exig ncia legal n o h como responsabilizar se o ex Diretor do ent o Departamento
233. a as medidas que considerar cab veis o Relat rio VOTO 57 O objetivo da presente auditoria teve como objeto apurar como vem se dando o relacionamento entre os rg os relacionados ind stria do petr leo e aqueles relacionados ao meio ambiente seja no n vel de formula o de pol ticas p blicas e planejamento seja no n vel regulat rio e executivo O bem elaborado relat rio que acabo de apresentar dispensa maiores coment rios a respeito Entretanto em raz o da relev ncia do assunto tratado julgo oportuno dar nfase a alguns dos seus trechos A Ag ncia Nacional do Petr leo ANP como ag ncia reguladora da ind stria do petr leo respons vel pela implementa o da pol tica energ tica nacional em sua esfera de atua o Similarmente o IBAMA o implementador no mbito federal da pol tica ambiental assim como os rg os ambientais estaduais e municipais o s o nas suas respectivas esferas Em sendo assim dever o estar em sintonia as pol ticas energ tica e ambiental bem como harmonizadas as a es dos poderes p blicos nas diversas escalas federativas para que haja um efetivo controle das quest es ambientais na ind stria do petr leo A gest o do setor energ tico envolve atividades de formula o da pol tica energ tica planejamento energ tico e regula o Cada uma dessas atividades desempenhada por entes estatais distintos No modelo atual brasileiro a proposi o da pol tica en
234. a de Or amento Federal e o MMA em virtude do disposto no art 50 II da Lei n 9 478 1997 9 5 encaminhar c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam s Comiss es Permanentes de Fiscaliza o Financeira e Controle Minas e Energia e Economia Ind stria Com rcio e Turismo da C mara dos Deputados s Comiss es Permanentes de Fiscaliza o e Controle e de Servi os de Infra estrutura do Senado Federal Ministra do Meio Ambiente e ao Presidente do IBAMA Ministra de Minas e Energia e ao Diretor Geral da ANP Secretaria Federal de Controle Interno e ao Minist rio P blico Federal 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Relator Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente IRAM SARAIVA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 004 628 2003 7 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Implanta o do sistema de trens urbanos de Belo Horizonte MG De
235. a fornecedora Na aquisi o destes equipamentos a Prefeitura Municipal desembolsou recursos no valor de R 36 588 40 dos quais R 33 750 00 s o de origem federal 5 Autuada a mat ria como representa o a SECEX PB procedeu an lise dos autos e verificou em consulta ao Sistema SIAFI que o Conv nio n 4667 96 encontra se em situa o de adimplente Outrossim a Unidade T cnica verificou inexistir neste Tribunal qualquer processo de tomada de contas especial relativa ao referido Conv nio 6 Ponderou a instru o que os elementos encaminhados a este Tribunal nesta oportunidade mostram se bastantes para caracterizar a irregularidade demonstrando que o ex Prefeito efetuou pagamento empresa Nobrel Ltda aceitando uma carta de cr dito mediante o qual a empresa se obrigava a entregar os equipamentos devidos em prazo ulterior os quais todavia jamais foram entregues conforme apurado em inspe o realizada pelo TCE PB 7 Em vista disto e por entender dispens vel a realiza o de qualquer dilig ncia visando obten o de elementos informativos complementares a Unidade T cnica manifestou se por que seja conhecida a representa o sob exame para consider la procedente submetendo ainda proposta de convers o do feito em tomada de contas especial para a apura o dos fatos representados com a imediata cita o do respons vel Sr Vicente de Lucena Beltr o solidariamente empresa Nobrel Com rcio e Representa
236. a nova dilig ncia para que fosse enviado para cada uma das opera es objeto da auditoria e n o apenas aquelas cobertas pelo Fundo de Aval os respectivos espelhos cont beis atinentes constitui o da provis o para devedores duvidosos e eventual revers o da referida provis o de forma a que fiquem evidenciados os hist ricos desses aprovisionamentos e revers es com a explicita o dos montantes aprovisionados e revertidos bem como as datas de cada um dos lan amentos opera o por opera o fs 9 10 vol 7 9 8Em atendimento a essa solicita o o Gestor informou que inexiste o registro de espelhos cont beis dos aprovisionamentos por opera o e para atender dilig ncia encaminhou o Relat rio de fls 3 21 vol 8 no qual s o apresentados os saldos mensais das provis es para cada opera o dos 41 clientes solicitados 9 9Da an lise do referido Relat rio observou se que as provis es ao contr rio do afirmado pelo Gestor est o em desacordo com a Resolu o Bacen N 2 682 1999 conforme se observa do quadro abaixo Antonio Williams 9800001001 1 96 341 44 96 341 44 4 817 07 91 524 37 9600011501 2 1138 267 74 E RIR de Servi os 2600008701 1 pette tta ernando Jose logueira al 9700017601 2 59 866 22 159 866 22 1100 00 2 993 31 E 872 91 T Costa lunes 9700017001 2 70 292 65 70 292 65 100 00 68 001 11 196 74 er 54 9600011601 2 221 750 89 Gg 21 750 89 RIR 635 56 MAE 07 115 33 ose zdvan inh
237. a objeto deste processo constitui parte de contrato celebrado entre o Estado de Alagoas e a Construtora Gautama decorrente da Concorr ncia 1 98 que al m da Adutora do Agreste Alagoano inclu a a Adutora do Alto Sert o Alagoano Posteriormente foi realizado aditamento contratual para a inclus o da Adutora de Usos M ltiplos Este Tribunal entendeu quando da aprecia o do TC 004 440 2001 4 que houve desobedi ncia ao art 23 da Lei n 8 666 93 uma vez que o objeto do contrato era perfeitamente divis vel Em consegii ncia foi aplicada multa ao Sr Olavo Calheiros Filho ex Secret rio de Infra estrutura de Alagoas Naquela assentada examinou se tamb m a sub roga o de parte do contrato celebrado com a construtora Gautama que envolvia justamente a obra que ora se examina Por ocasi o da Decis o n 420 2002 de relatoria do eminente Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti o Tribunal informou comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que 8 6 2 em raz o do avan ado est gio de execu o da obra da adutora do Agreste Alagoano PT 18 544 0515 1851 0151 68 conclu dos este Tribunal entende que as irregularidades nela encontradas n o parcelamento da licita o e sub roga o contratual embora uma delas tenha resultado na aplica o de multa ao respons vel n o devem impedir a continuidade de sua realiza o desde que fique comprovado o efetivo cumprimento da
238. a que as fian as foram outorgadas mediante condi es suspensivas cumulativas abaixo especificadas e que assim estariam resguardados os direitos do fiador conforme enunciado do art 1 495 do C digo Civil Brasileiro O fiador que pagar integralmente a d vida fica sub rogado nos direitos do credor a realiza o pelas afian adas dos seguros dos bens oferecidos em garantias enquanto perdurasse o gravame renovados anualmente com as respectivas ap lices com c pias encaminhadas ao IAA e ao BDMG para acompanhamento e 127 b cumprimento integral das diretrizes estabelecidas nos Votos CMN n s 326 83 e 052 84 no que coubessem 2 3 4 5Posteriormente faz se novamente presente s fls 244 55 vol 15 dos autos para alegar que suas contas foram arquivadas com baixa em sua responsabilidade em 09 05 90 tendo portanto ocorrido a prescri o qgiiingiienal n o permitindo a hip tese nem mesmo pedido de revis o pelo Minist rio P blico Alega tratar se de entendimento manso e pac fico no mbito desta Corte fazendo remiss o a dois julgados a saber Decis o 270 94 Plen rio e Ac rd o 255 95 1 C mara AN LISE 2 3 4 6Preliminarmente alertamos que os atos de gest o de responsabilidade do audiente n o se enquadram na situa o descrita no of cio de audi ncia porquanto realizados no exerc cio de 1984 enquanto se faz na audi ncia refer ncia Exposi o de Motivos EM n 82 85 de 12 12 85 obviamente posterior ao
239. a segmenta o dos fatos denunciados com vistas racionalidade dos trabalhos 1 2 1Uma delas a que trata do suposto desvio de finalidade configurado na utiliza o inadequada de aparelhos que deveriam servir ao programa TV Escola e foram requisitadas por tempo indeterminado para ser utilizada no gabinete do Prefeito mostra se materialmente imposs vel de verifica o quanto a sua ocorr ncia ante a extemporaneidade da verifica o o que aliada materialidade envolvida recomenda o seu arquivamento 1 2 2Entretanto o restante da den ncia que envolve recursos federais e que se referem merenda escolar em que pese o mencionado lapso temporal merece an lise mais aprofundada n o s pela materialidade como tamb m a possibilidade de configura o de irregularidades de natureza cuja gravidade reclama a pronta atua o do Tribunal 2DOS ACHADOS DA INSPE O 2 1Da an lise procedida nos documentos juntados aos autos pode se observar a pertin ncia de parte das den ncias Especificamente quanto ao desvio de finalidade configurada na solicita o de g neros aliment cios para um time de futebol da cidade a prova documental suficiente para proposta de oitiva em audi ncia dos signat rios destinat rios e respons veis pelas autoriza es para que se manifestem a respeito Por ser prova documental com aposi o de assinaturas em havendo negativa de autoria demandar proposta de autoriza o para per cia grafot cnica 2 2
240. administrativo b 2 2 o ativo emitido b 2 3 a data de emiss o b 2 4 o CNPJ ou o CPF do credor benefici rio das emiss es b 2 5 a raz o social ou o nome do credor b 2 6 a quantidade de t tulos emitida b 2 7 o pre o unit rio de cada t tulo na data de emiss o b 2 8 o indexador para atualiza o do ativo b 2 9 a taxa de juros pactuada 130 b 2 10 a data de vencimento do ativo b 2 11 o n mero segiiencial do contrato de extin o do d bito b 2 12 a data de assinatura do contrato b 2 13 a data de publica o do contrato no ve culo oficial de comunica o e b 2 14 a data de publica o do despacho ministerial autorizativo da emiss o Justificativa permitir o acompanhamento permanente pelo Tribunal dos procedimentos de securitiza o a partir do exerc cio de 2000 b 3 que ao operacionalizar os procedimentos de securitiza o de d vidas da Uni o ou por ela assumidas fa a constar dos respectivos processos o que se segue b 3 1 manifesta es de todos os respons veis pelo controle interno acerca da certeza e liquidez dos d bitos conforme previsto no Decreto n 1 647 de 26 09 1995 em especial a dos conselhos fiscais quando se tratar de entidades da administra o p blica federal e b 3 2 demonstrativo discriminando os ganhos financeiros a serem auferidos pelo Tesouro Nacional com a renegocia o do d bito Justificativa garantir a certeza e liquidez dos d bitos da Uni o secu
241. aixa de dom nio do Corredor Rodovi rio S o Paulo Curitiba em particular quanto ao subtrecho km 0 8 a km 42 6 da BR 116 PR 9 2 dar ci ncia desta decis o bem como do relat rio e do voto que a fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando lhe que no presente levantamento de auditoria n o foram constatadas irregularidades graves nos termos do art 86 2 da Lei n 10 514 2002 na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0233 3730 0101 denominado Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 116 no Estado do Paran Divisa SP PR km 42 7 e que o referido programa de trabalho n o consta do Quadro VII da Lei n 10 640 2003 e 9 3 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente 81 ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 327 2003 2 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT Interessada Comiss o Mista de Planos Or ament
242. al fls 58 60 e 61 62 5 Ante o exposto somos pelo seguinte encaminhamento 5 1 conhecer da presente Representa o vista do disposto no art 237 inciso IV do Regimento Interno TCU c c os arts 68 e 69 inciso IV da Resolu o TCU n 136 2000 deixando de apreci la no m rito uma vez que a mat ria aqui tratada j foi objeto de exame por este Tribunal no mbito dos processos TC 017 279 2001 5 e TC 003 442 2000 6 que culminaram respectivamente com a Decis o n 513 2002 TCU Plen rio e o Ac rd o n 197 2002 TCU 2 C mara 5 2 de comunicar ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba que a mat ria representada neste processo j foi objeto aprecia o por este Tribunal no mbito dos processos TC 017 279 2001 5 e TC 003 442 2000 6 que culminaram respectivamente com a Decis o n 513 2002 TCU Plen rio e o Ac rd o n 197 2002 TCU 2 C mara 5 3 remeter ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba c pia do Ac rd o que vier a ser proferido nos presentes autos bem como do Relat rio e Voto que o fundamentarem para ci ncia 5 4 autorizar o encerramento deste processo determinando se sua juntada ao TC 003 442 2000 6 2 O Secret rio de Controle Externo e Diretor da Divis o T cnica ratificaram a instru o transcrita o Relat rio VOTO Preliminarmente impende destacar que a presente Representa o deve ser conhecida com suped neo no inciso IV do art 237 do Regimento Interno c c os artigos
243. alidade espec fica criado pela Lei n 10 197 de 14 de fevereiro de 2001 178 13 1 Manifesta o do CNPq doravante analisar as concess es para apoio a projetos de reforma de infra estrutura em institui es p blicas de ensino superior e de pesquisa em face da Lei 10 197 2001 14 Pela an lise desses elementos constata se que o CNPq apresentou contrariedade apenas determina o objeto do subitem 9 2 3 do Ac rd o 319 2003 Plen rio Nos demais casos restringiu se a informar as provid ncias adotadas ou a serem implementadas para cumprir a delibera o e a justificar certos procedimentos sem no entanto contestar as determina es recomenda es 15 Consoante o subitem 9 5 da delibera o caber Secretaria Federal de Controle Interno monitorar o cumprimento das determina es informando nas pr ximas contas do CNPq as provid ncias adotadas Assim a efetividade das medidas anunciadas pelo Conselho poder ser verificada nas contas relativas ao exerc cio de 2003 l6 Restam no entanto os pedidos de prorroga o de prazo para cumprimento da determina o objeto do subitem 9 2 4 e de interven o do Tribunal junto Secretaria de Gest o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG que devem ao meu ju zo ser apreciados o mais breve poss vel 17 Quanto ao primeiro considerando que ainda n o foi aprovada a realiza o de concurso para provimento dos cargos do Conselho tem se por vi vel o
244. alizada nesta data Par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 015 344 2002 4 SIGILOSO com 01 volume Natureza Den ncia Entidade Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul CREA MS Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c 4 do art 66 da Resolu o TCU n 136 2000 Advogada Ana Cristina Duarte Braga OAB MS 8149 228 Sum rio Den ncia Contrata o de pessoal sem a realiza o de pr vio concurso p blico pelo CREA MS Inspe o Contrata es ocorridas em data posterior quela da publica o da decis o de m rito do MS 21 797 9 Audi ncia Conhecimento Proced ncia Multa Determina o Encaminhamento de c pia RELAT RIO Cuidam os autos de den ncia acerca de poss veis irregularidades ocorridas no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul CREA MS concernente a contrata o de pessoal sem a realiza o do pr vio concurso p blico Ap s inspe o realizada pela Secex MS foi constatada a admiss o de 15 funcion rios em 2000 14 em 2001 e 12 em 2002 sem que tenha ficado comprovada a realiza o de concurso p blico fls 12 3 VP A referida Unidade T cnica considerando que este TCU j havia determinado entidade que se abstivesse de tal pr tica por ocasi o do julgamento de suas contas de 1999 Rela o 067 2
245. amb m dispon vel na Internet d uma boa medida da mobiliza o em torno dos aspectos t cnicos e contratuais do evento que pode ser medido pelas apresenta es feitas pelos dirigentes da ANP e pelos questionamentos formulados Some se a esse diagn stico o fato de a audi ncia p blica ter sido realizada no Hotel Intercontinental do Rio de Janeiro A lista de presen a da audi ncia p blica da Quarta Rodada de Licita es apresentada nas fls 13 a 16 onde se observa uma presen a majot ria de poss veis interessados na atividade de E amp P na condi o de empreendedores tamb m confirma a tese da exclus o de potenciais interessados no debate da quest o ambiental sobre a oferta de reas para licita o 52 123 Obviamente n o se propugna que a Ag ncia deva se abster de promover eventos com esse conte do e requinte mas que tenha uma proposta de inclus o de grupos de interesse menos articulados e mobilizados por m potencialmente impactados pelo desenvolvimento da atividade econ mica Proposta de encaminhamento 124 Ante o exposto a equipe prop e ao Tribunal que recomende ANP que promova audi ncias p blicas de car ter regional e com uma linguagem que alcance p blicos distintos a fim de facilitar e estimular a ampla participa o social no processo de sele o e divulga o das reas ofertadas para explora o e produ o de petr leo e g s natural Benef cios esperados 125 Atendida essa recomenda o espera se
246. ambiental s o pagos pela ANP Um agravante dessa situa o que apesar de o MMA ter recursos or ament rios vinculados para desenvolver atividades no mbito da ind stria do petr leo a ANP arca com os custos de pareceristas postos a servi o do IBAMA para agilizar o processo de licenciamento ambiental 87 Segundo t cnicos do MMA a n o utiliza o da integralidade dos recursos repassados pela ANP deve se ao fato de que o or amento do Minist rio feito com base nas despesas dos anos anteriores de forma incremental Assim o Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o aloca recursos com base na execu o do exerc cio anterior Se os recursos advindos da participa o 48 especial que s o vinculados a despesas espec ficas forem utilizados pouco ou nenhum recurso com destina o livre sobraria para que o MMA gerisse seus pr prios programas pois o teto or ament rio estipulado pelo rg o central do or amento seria ultrapassado Esse cen rio acaba por gerar uma competi o no mbito do or amento do MMA entre os recursos vinculados com aqueles recursos de livre aplica o Nessas circunst ncias o gestor executar preferencialmente os recursos desvinculados em detrimento dos vinculados 88 Assim os recursos da participa o especial t o teis para o meio ambiente e para o desenvolvimento seguro da ind stria petrol fera no Brasil permanecem retidos no Tesouro Nacional enquanto o IBAMA falha no cumprimento d
247. ame Ac rd o n 270 2001 TCU Plen rio mas tamb m quando do julgamento da TCE Ac rd o n 337 2002 TCU Plen rio 17 Sendo assim a nosso ver n o ocorreu a alegada omiss o visto que a quest o foi devidamente tratada no Relat rio condutor do Ac rd o n 270 2001 TCU Plen rio do Ministro Relator Iram Saraiva que nos termos do art 69 do atual Regimento Interno desta Casa art 81 do anterior parte essencial da delibera o sendo desnecess ria portanto sua expl cita reprise no referido Ac rd o n 270 2001 Tamb m desnecess ria a sua repeti o no Ac rd o n 337 2002 TCU Plen rio uma vez que o recorrente se limitou a ratificar para fins de alega es de defesa o inteiro teor da documenta o apresentada a t tulo de Reexame do Ac rd o n 270 2001 18 Quanto s demais alega es de envolvimento solid rio do Vice Reitor e Pr Reitor de Planejamento de aus ncia de d bito devido a devolu o de di rias de equ vocos no demonstrativo de d bitos de presen a de boa f e de suposto julgado desarazoado e desproporcional parece nos que o intuito do impetrante foi simplesmente de rediscutir o m rito da quest o Lembramos que esta n o a finalidade da presente esp cie recursal Ad argumentandum tantum vale trazer cola o excertos de decisum proferido pelo E Supremo Tribunal Federal que rejeitou os embargos de declara o em sede de agravo regimental no agravo de i
248. amento de Auditoria nas obras de Constru o de trechos rodovi rios no corredor Oeste Norte BR 174 Divisa MT AM Divisa AM RR como parte do Plano Especial de Auditoria aprovado pela Decis o n 122 2001 TCU Plen rio 2 Consoante Despacho do Exmo Ministro Relator Augusto Sherman Cavalcanti s fls 203 foi determinada a audi ncia dos respons veis Srs Wellington Lins de Albuquerque Roosevelt Campos da Rocha e a firma Lian Construtora Ltda para que apresentassem alega es de defesa em raz o dos fatos narrados nos itens I e II de fls 193 3 A audi ncia foi realizada por interm dio do Of cio Secex AM n 509 de 13 12 2002 fls 205 nos termos a altera es nos quantitativos das planilhas de medi es dos contratos PD 01 07 98 00 e PD 01 01 00 00 sem justificativas e ou altera o contratual em desacordo com a Cl usula Primeira e Par grafo nico do Termo do Contrato e art 65 da Lei n 8 666 93 e b inexist ncia da camada de material filtrante nos servi os de assentamento de 6 400 m de drenos profundos previstos nos Contratos PD 01 07 98 00 e PD 01 01 00 00 4 Em resposta foi encaminhado o expediente de fls 01 89 Vol V com os seguintes esclarecimentos 4 Iquanto ao item a da audi ncia foi apresentado uma vasta explica o de toda a metodologia aplicada pela 1 Unidade de Infra Estrutura de Transportes do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes 1 UNIT DNIT nos contratos de
249. ampelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 007 454 2001 3 c 01 volume Natureza Den ncia Entidade Associa o dos Moradores do Cumbique MA Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 1992 c c o art 66 4 da Resolu o TCU n 136 2000 SUM RIO Den ncia j apreciada pelo TCU ocasi o em que determinou ao Incra e ao BNB que elaborassem estudo circunstanciado sobre os problemas enfrentados pela Associa o dos 221 Moradores do Cumbique no que concerne ao desenvolvimento dos projetos produtivos financiados por meio do Programa da Terra Acompanhamento pela Secex MA Cumprimento da determina o Determina o e recomenda o Arquivamento do presente feito RELAT RIO Trata o presente feito de den ncia encaminhada a esta Corte noticiando o suposto cometimento por parte da Associa o dos Moradores do Cumbique MA de irregularidades na aplica o de recursos advindos do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra e do Banco do Nordeste do Brasil BNB 2 Este Tribunal Pleno na assentada de 04 09 2002 acolhendo Proposta de Decis o de minha autoria decidiu conhecer da
250. antana com 110 km de extens o e situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra encontra se em andamento normal com percentual f sico executado de 14 O est gio atual do cronograma f sico pode ser descrito da forma a seguir desmatamento 40 6 executado sondagem resistividade 99 4 executado aterramento 9 2 executado escava o das funda es 32 7 executado concretagem das funda es 12 executado montagem revis o da torre cabo OPGW e condutores 0 todos os materiais necess rios execu o total dos servi os ferragens das estruturas cabos condutores e de fibra tica isoladores acess rios dentre outros j se encontram no canteiro de obras da empreiteira em Santana AP N o foram identificadas irregularidades graves que recomendassem a paralisa o das obras e servi os Especificamente em rela o aos contratos SUP 2 8 4 0453 0 SUP 2 8 4 0454 0 e SUP 2 8 4 0455 0 o Tribunal ao analisar poss veis irregularidades de pagamentos indevidos durante a gest o desses ajustes exarou o Ac rd o 472 2003 TCU Plen rio sess o ordin ria de 7 5 03 TC 004 731 2001 1 pelo qual acolheu as raz es de justificativa dos respons veis e determinou Eletronorte que providenciasse tempestivamente no caso de futuras obras o licenciamento ambiental nos termos da Resolu o 237 97 do Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama Registra por fim a Secex AP que a Eletronorte n o efetuo
251. ante as raz es expostas pelo Relator em 97 9 1 dar ci ncia desta decis o bem como do relat rio e do voto que a fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional informando lhe que no presente levantamento de auditoria n o foram constatadas irregularidades na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0232 5325 0101 denominado Constru o de Pontes no Corredor Sudoeste Ponte sobre o Rio Paran entre Paulic ia SP e Brasil ndia MS e que o referido programa de trabalho n o consta do quadro VII da Lei n 10 640 2003 e 9 2 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 006 563 2003 0 NATUREZA Relat rio de Auditoria ENTIDADE Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte S A INTERESSADO Congresso Nacional SUM RIO Fiscobras 2003 Obras de implanta o de Sistema de Transmiss o no Amap Aus ncia de cadastramento de contratos no Siasg Ci ncia Presid ncia e Comiss o Mista de Planos
252. anto presta o de contas do conv nio mencionado no item acima 3 3 oficiar ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro solicitando c pia do relat rio final e Voto do Plen rio ap s as aprecia es das justificativas oferecidas pelo Senhor Hugo Canellas Rodrigues Filho ex Prefeito Municipal de Iguaba Grande bem como a documenta o comprobat ria utilizada na apresenta o da defesa em virtude da detec o de irregularidades por ocasi o da Inspe o Ordin ria realizada naquela municipalidade e a conseq ente notifica o determinada por aquela E Corte 3 4 promover a audi ncia do Sr Hugo Canellas Rodrigues Filho ex Prefeito Municipal de Iguaba Grande para apresentar raz es de justificativa ante a verifica o das irregularidades supra o relat rio VOTO Verifico que mediante a presente Representa o o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro TCE RJ cientificou esta Corte acerca de ind cios de irregularidades na execu o de dois contratos firmados pela Prefeitura de Iguaba Grande RJ cujo financiamento se deu com recursos da Caixa Econ mica Federal CEF por interm dio dos Contratos de Repasse ns 74 595 89 98 e 74 590 72 98 2 A primeira aven a objetivava a realiza o de servi os de constru o civil para instala o de usina de triagem e reciclagem manual de res duos s lidos pr selecionados enquanto a segunda tinha como objeto a implanta o de um sistema de coleta e tra
253. apresenta o da defesa em virtude da detec o de irregularidades por ocasi o da Inspe o Ordin ria realizada naquela municipalidade 9 4 determinar Secex RJ que no caso da instaura o de processo de TCE em cumprimento ao subitem 9 2 supra promova a oportuna apensa o destes autos aquele ou em caso contr rio reinstrua esta Representa o ap s o envio das informa es da Caixa Econ mica Federal 9 5 encaminhar Caixa Econ mica Federal c pia das pe as dos presentes autos bem como da presente delibera o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam 9 6 dar ci ncia desta delibera o ao representante 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral ANEXO HI DA ATA N 25 DE 2 DE JULHO DE 2003 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSO ORIUNDO DA SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Relat rio e Voto emitidos pelo Relator Ministro Adylson Motta bem como o Ac rd o de n 814 adotado no processo n 015 344 2002 4 relatado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado re
254. ar os impactos da soma dos empreendimentos que dispensam avalia o de impactos ambientais os impactos ambientais sin rgicos onde a soma do impacto total de diferentes projetos excede a mera soma dos impactos individuais Os impactos de limite onde o ambiente resiste at um certo n vel e a partir daquele n vel torna se rapidamente degradado impactos induzidos onde o projeto avaliado induz a outros projetos que tamb m t m seus impactos ambientais impactos por estresse de tempo ou de espa o onde o ambiente n o tem nem tempo nem espa o para se recuperar de um impacto antes que seja submetido a outro e impactos globais como os que ocorrem na diversidade biol gica e no clima do planeta 45 64 Nos empreendimentos em que se adota a ATA de projetos cabe ao rg o ambiental deferir ou n o a licen a ambiental que pode vir acompanhada de condicionantes medidas mitigadoras e compensat rias Contudo n o pode haver mudan a da localiza o do empreendimento 65 A AIA de projetos pode ser vista de dois ngulos diferentes Do ponto de vista do rg o ambiental ela vista como um instrumento que tem por finalidade enquadrar os empreendimentos estatais ou particulares dentro da tica do desenvolvimento sustentado J o empreendedor v a AIA de projetos como uma obriga o inc moda a qual ele tem que se submeter apenas e t o somente para liberar o seu empreendimento Licenciamento Ambiental 66 O l
255. ar suporte s outorgas de autoriza es da ind stria do petr leo e b a aparente incapacidade de a Ag ncia fiscalizar o cumprimento de exig ncias relativas s instala es autorizadas Proposta de encaminhamento 134 Ante o exposto a equipe prop e ao Tribunal recomendar ao CNPE que sumarize pol ticas e diretrizes setoriais que impactem na expans o do segmento de downstream a fim de subsidiar a emiss o de outorgas de autoriza o pela ANP determinar ANP que apresente ao TCU no prazo de trinta dias um estudo contendo as exig ncias relativas s autoriza es de cada um dos tipos de instala es da ind stria do petr leo indicando para cada uma delas se a verifica o feita diretamente pela ag ncia ou terceirizada mediante conv nio ou contrato e como se procedem tais verifica es Benef cios esperados 135 Atendidas essas proposi es espera se explicitar as pol ticas e diretrizes que devem ser implementadas pela ANP quando das autoriza es para as atividades de downstream que em ltima an lise representam a forma como se expande a ind stria do petr leo no Brasil ampliar o conhecimento do TCU sobre os procedimentos da ANP relativos emiss o de autoriza es e principalmente sobre a fiscaliza o pr via dos condicionantes impostos pelas normas aos autorizat rios Mecanismos de articula o entre a ANP e os rg os ambientais 136 Devido grande possibilidade de risco ambiental na at
256. ara Ac rd o 13 2001 Plen rio Ac rd o 50 2001 1 C mara Ac rd o 51 2001 1 C mara Ac rd o 52 2001 1 C mara Ac rd o 53 2001 1 C mara e Ac rd o 147 2001 Plen rio entre outros 5 2Posteriormente ap s o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do Mandado de Seguran a 21 797 9 publicado em 09 03 2000 passou a prevalecer o entendimento de que por n o ser mais controversa a natureza jur dica dos Conselhos aut rquica as contrata es de pessoal sem concurso p blico por essas entidades n o mais devem ser toleradas com conseqiiente julgamento pela irregularidade e determina o de demiss o dos contratados irregularmente tal como ocorreu nas recentes decis es de julgamento das presta es de contas dos Conselhos referentes ao exerc cio de 2000 Ac rd o 136 2003 TCU 2 C mara Ac rd o 137 2003 TCU 2 C mara Ac rd o 138 2003 TCU 2 C mara todas inseridas na Ata 04 2003 2 C mara Ac rd o 311 2003 TCU 2 C mara Ata 07 2003 Ac rd o 334 2003 TCU 2 C mara Ata 08 2003 Ac rd o 386 2003 TCU 2 C mara Ata 09 2003 e Ac rd o 307 2003 TCU Plen rio Ata 11 2003 e outros 6 Releva ressaltar que este tamb m o nosso entendimento entretanto neste caso espec fico deve se considerar que o CREA MS segue orienta o operacional do Confea por este ser a entidade respons vel pelas auditorias nos Conselhos regionais e que at o instante do recebimento do Of cio Circular n 0852 2002
257. ara a execu o das obras da BR 050 Catal o h que se considerar v rios pontos a admiss o propriamente dita de cons rcios em licita es a limita o de participantes na composi o dos cons rcios e a altera o realizada 4 meses ap s a publica o do edital passando a admitir tal participa o quando segundo a equipe de auditoria tal n o era a pr tica do extinto DNER A participa o ou n o de cons rcios em uma licita o escolha discricion ria da Administra o P blica A Lei n 8 666 93 n o pro be tampouco exige a participa o de empresas consorciadas apenas estipula certas condi es caso haja tal permiss o O que vedado sem d vida pelo referido diploma legal a exist ncia de cl usulas ou condi es nos atos de convoca es que comprometam restrinjam ou frustem seu car ter competitivo Se a possibilidade de constitui o de cons rcio em uma licita o provoca tais resultados indesej veis ou n o h que se considerar algumas circunst ncias Pela clareza do pensamento socorro me nas palavras de Mar al Justen Filho em seu livro Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos verbis No campo das licita es a forma o de cons rcios poderia reduzir o universo da disputa O cons rcio poderia retratar uma composi o entre eventuais interessados em vez de estabelecerem disputa entre si formalizariam acordo para eliminar a competi o Mas o cons rcio ta
258. ara procederem aos levantamentos e apura es das d vidas fls 177 8 vol 15 2 2 12 5Informa que tal relat rio foi encaminhado em 20 de abril de 1994 pelo Ministro de Estado dos Transportes Comiss o Diretora do Fundo de Marinha Mercante com comunica o ao Ministro de Estado da Fazenda pedindo a susta o tempor ria de acordos ou acertos que estavam sendo negociados com a Companhia Com rcio e Navega o em face de d vidas suscitadas pela Secretaria Executiva do Minist rio dos Transportes que vieram a ser consideradas sem fundamento pelos t cnicos do Fundo da Marinha Mercante por meio de Nota T cnica n 13 de 24 06 94 fl 178 vol 15 2 2 12 6Ressalta na justificativa que todos os procedimentos foram aprovados pelo Minist rio dos Transportes a partir do relat rio da Comiss o Interministerial foram do conhecimento pr vio e exaustivamente examinados por rg os do pr prio Minist rio isto a Secretaria de Controle Interno e a Consultoria Jur dica bem como pela Secretaria Executiva do Minist rio da Fazenda da Secretaria do Controle Nacional al m da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Advocacia Geral da Uni o que foi chamada a intervir no assunto para dirimir d vidas suscitadas pelos dois ltimos rg os O parecer desta de n AGU JM 04 95 de 28 de mar o de 1995 aprovado pelo Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica declara expressamente no t pico 56 c que juridicament
259. aria n 507 83 do Minist rio dos Transportes Entretanto ante as raz es de justificativa apresentadas em atendimento audi ncia as quais ter o repercuss o na proposta a ser apresentada passo a analis las Consignou o Respons vel que os procedimentos adotados pela Comiss o institu da pela Portaria n 215 92 foram os mesmos empregados pela Comiss o designada pela Portaria n 507 83 Aduz esclarecer que do trabalho desenvolvido pela Comiss o institu da pela Portaria 215 92 resultou o reconhecimento de d vida em favor da Companhia de Com rcio e Navega o Estaleiro Mau CCN com o suposto acr scimo de 281 45 sobre o valor original sendo utilizado como fator de corre o o ndice adotado pela Caderneta de Poupan a o que teria configurado ato de gest o ileg timo e antiecon mico por n o haver previs o legal para ado o desse ndice Deve se consignar que o trabalho da comiss o institu da pela Portaria n 507 83 paradigma citado pelo Respons vel foi avaliado pela Comiss o institu da pela Portaria n 116 91 a qual aprovou o mencionado trabalho N o portanto desarrazoada a ado o de crit rios aprovados anteriormente por Comiss o institu da com essa finalidade como mencionou o Respons vel Ao serem aprovados os trabalhos adotados pela Portaria n 507 83 este passou a ser o paradigma que nortearia os trabalhos desenvolvidos pela Portaria n 215 92 objeto de an lise nos presentes autos confor
260. arts 1 inciso I 16 inciso III al neas c e d 19 caput 23 inciso III e 57 da Lei 8 443 92 em 9 1 julgar as contas irregulares e condenar o sr Sebasti o Carlos Toledo e a empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda solidariamente ao recolhimento das import ncias de R 60 000 00 sessenta mil reais e R 39 999 25 trinta e nove mil novecentos e noventa e nove reais e vinte e cinco centavos aos cofres do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora calculados a partir de 8 e 22 1 96 respectivamente at a data da efetiva quita o do d bito fixando lhes o prazo de 15 quinze dias para que comprovem perante o Tribunal o seu recolhimento nos termos do art 23 inciso III al nea a da Lei 8 443 92 9 2 aplicar ao sr Sebasti o Carlos Toledo e empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda individualmente a multa prevista no art 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 50 000 00 cingiienta mil reais para cada um fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que efetuem e comprovem perante o Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 inabilitar o sr Sebasti o Carlos Toledo pelo p
261. as obras relativas BR 050 per metro urbano de Catal o e da BR 070 Km 0 0 Km 17 0 enquadram se naquelas previstas no inciso II do 2 do art 86 da Lei n 10 524 2002 sendo recomendado dessa forma a manuten o da paralisa o das obras da 91 BR 050 retromencionada bem assim a n o aloca o de recursos financeiros para o in cio das obras da BR 070 encaminhando lhe c pia desta delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 820 2003 9 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Constru o de trechos rodovi rios no Corredor S o Francisco BR 418 BA Constru o do Trecho Entr BR 101 Caravelas Obras ainda n o iniciadas Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos
262. assamos an lise da alegada omiss o quanto aus ncia de manifesta o da Unidade T cnica relativa forma de pagamento di ria balc o prevista na Cl usula Terceira do Contrato n 007 97 da UFRR celebrado com o Hotel Aipana Plaza informa o esta considerada pelo embargante de grande relev ncia ao deslinde da quest o 15 Sobre a quest o verificamos nos autos que o argumento supostamente n o analisado foi apresentado a esta Corte de Contas fls 27 V I em sede de Pedido de Reexame oposto contra o Ac rd o n 12 2000 TCU Plen rio que determinou a instaura o da presente tomada de contas especial O argumento apresentado em sede de Reexame foi devidamente analisado conforme depreende se da leitura da transcri o da instru o efetuada no mbito desta Secretaria item 11 1 constante do Relat rio condutor do Ac rd o n 270 2001 TCU Plen rio fls 228 251 V P tendo se conclu do na oportunidade n o assistir raz o ao respons vel 16 Destarte o embargante foi devidamente citado do conte do do Ac rd o n 12 2000 TCU Plen rio fls 203 206 V P tendo comparecido aos autos fl 222 V P para ratificar com fins de alega es de defesa o inteiro teor da documenta o anteriormente apresentada pelo mesmo a t tulo de Reexame desse Ac rd o Essas alega es foram consideradas insuficientes para descaracterizar a irregularidade a ele atribu das tanto quando do julgamento do Reex
263. ator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral Grupo I Classe V Plen rio TC 013 543 1999 7 Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Secretaria do Tesouro Nacional STN Respons veis Srs Joailce Maria Monte de Azevedo CPF 028 569 217 87 Marc lio Marques Moreira CPF 006 953 867 00 Roberto Figueiredo Guimar es CPF 221 050 851 72 Tarc sio Jos Massote de Godoy CPF 316 688 601 04 T rcio Sampaio Ferraz J nior CPF 254 322 498 04 e Valdery Frota de Albuquerque CPF 309 825 371 15 Geraldo Ribeiro Vieira Asael de Souza CPF 013 518 349 91 Cl udio Ivanof Lucarevhsci CPF 030 267 447 00 S rgio Tavares Doherty CPF 001 151 342 04 Wriggberto C mara Furtado CPF 010 374 631 53 Jonil Rodrigues Loureiro CPF 029 477 307 04 Marcelo Roberto Formento Aguiar CPF 262 347 267 04 S rgio Renato Cal ado Armando Freigedo Rodrigues Filho CPF 594 537 537 34 Francisco de Paula Magalh es Gomes CPF 012 060 607 00 Rubens Bayma Denys CPF 001 466 921 87 Hugo de Almeida CPF 000 998 054 72 Jo o Alberto Wanderley Jos Ribeiro de Toledo Filho CPF 004 943 336 93 falecido Conf cio Pamplona CPF 011 522 207 30 falecido Sum rio Auditoria nos processos de securitiza o de cr ditos contra a Uni o Audi ncia de diversos respons
264. audi ncia do sr C ssio Donizete Federighl gerente de fornecimento de material e servi os e gera o da Eletronorte para que apresente no prazo de 15 quinze dias raz es de justificativa para a desclassifica o da empresa Sofhar Tecnologia em Telem tica Ltda no Convite CV GSG 32024 Consoante o 1 do art 276 do Regimento Interno submeto considera o do Plen rio a medida cautelar adotada Ante o exposto VOTO por que o Tribunal aprove o AC RD O que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 Walton Alencar Rodrigues Ministro Relator AC RD O N 806 2003 TCU PLEN RIO Processo TC 011 260 2003 2 Grupo II Classe VII Representa o Interessada Sofhar Tecnologia em Telem tica Ltda Entidade Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade t cnica n o atuou Advogado constitu do nos autos n o consta o IAN ELOI hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Representa o contra ato de homologa o do Convite CV GSG 32024 pelo Gerente de Fornecimento de Material e Servi os e Gera o da Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Eletronorte 188 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento
265. autos e as respectivas an lises 125 2 3 1 lrregularidade presta o de avais pelo extinto Instituto do A car e do lcool Cooperativa dos Produtores de Cana A car e lcool de Minas Gerais COPAMINAS junto ao Montrealbank atual CCF Brasil S A e pelas empresas Industrial Malvina Cia Riobranquense Usina Ariadn polis e pela pr pria COPAMINAS junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG com abuso de poder em rela o autoriza o superior emanada na Exposi o de Motivos n 82 85 de 12 12 1985 o que configurou a pr tica de ato de gest o ileg timo por ocasi o da emiss o de t tulos IAAA950716 tratada no processo n 17944 0008541992 11 RESPONS VEIS Za 2 3 2Respons veis Respons vel TOf cio Audi ncia Hugo de Almeida p12 2001 s 164 7 vol 15 Jo o Alberto Wanderley 214 2001 s 119 22 e 244 55 vol 15 Jos Ribeiro de Toledo Filho 215 2001 falecido f1 327 Conf cio Pamplona 213 2001 falecido fl 131 vol 15 RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Hugo Almeida 2 3 30 sr Hugo Almeida se faz presente nos autos inicialmente fl 38 para pedir vistas e solicitar prorroga o do prazo posteriormente s fls 164 9 vol 15 para alegar a prescri o guingiienal do ato questionado porquanto exercera a presid ncia do IAA de fevereiro 1979 a julho 1982 tendo sido julgadas as contas da institui o desse per odo e que decorridos mais de cinco anos dessas decis es nem mesmo
266. az o dos reajustes de parcelas pagas ap s transcurso de mais de 24 meses da data base da proposta b N Contrato PD 7 046 00 00Data de assinatura 28 12 2000 Objeto do Contrato Elabora o de projeto de duplica o da Rodovia BR 101 RJ de Santa Cruz ao acesso a Mangaratiba segmento Km385 8 ao Km 415 0 Situa o Atual Conclu do Valor Atual R 147 523 30 Vig ncia Atual 02 01 2001 a 01 04 2001 Data Base 21 12 2000 Contratado Projemax Engenharia e Consultoria S A c Contrato PD 7 026 01 00 Data da Assinatura 21 12 2001 69 Objeto do Contrato Elabora o de projeto b sico de constru o do acesso ao Porto de Sepetiba km 403 5 da BR 101 RJ extens o 3 5km Situa o Atual Conclu do Valor Atual R 145 336 48 Vig ncia Atual 28 12 2001 a 25 12 2002 Data Base 16 11 2001 Contratado ENGESUR CONSULTORIA E ESTUDOS TECNICOS LTDA A Secex RJ observou que as condi es de reajuste n o foram previstas no contrato e que as despesas correram conta do Programa de Trabalho 26 782 0230 5721 0021 Constru o de Acessos Rodovi rios no Rio de Janeiro em 2001 d Contrato PD 7 014 01 00 Objeto do Contrato Estudo de Impacto Ambiental EIA das obras de duplica o da rodovia BR 101 RJ Sul segmento KM 385 8 Km 415 Situa o Atual Conclu do Valor Atual R 142 067 49 Vig ncia Atual 12 09 2001 a 12 12 2001 Data Base 29 06 2001 Contratado Planejamento assessoria Consultoria e Sistemas Ltda O con
267. bem assim de superfaturamento no Contrato n 200 1996 n o sendo recomend vel a continuidade dos pagamentos da obra pois os valores questionados s o superiores ao saldo contratual que a empresa tem a receber Todavia consigna que tais irregularidades s o objeto do TC 005 171 2001 9 que se encontra naquela Secretaria para an lise das alega es de defesa dos respons veis Outrossim revela que n o foram levantadas novas irregularidades ou outros elementos que possam influir no desfecho do referido processo 6 Em conclus o a unidade t cnica sugere o apensamento do presente feito aos autos do TC 005 171 2001 9 fl 21 o relat rio VOTO A obra referente constru o do trecho rodovi rio no Corredor Araguaia Tocantins BR 230 Divisa MA TO Divisa TO PA est inclu da no Quadro VII da Lei Or ament ria Anual 2002 Lei n 10 407 2002 e encontra se totalmente conclu da restando apenas o pagamento das duas ltimas medi es do Contrato n 86 2000 2 As irregularidades apontadas pela equipe de auditoria est o sendo tratadas no TC 005 171 2001 9 que cuida do Levantamento de Auditoria realizada nesse mesmo empreendimento no exerc cio de 2001 tamb m de minha relatoria o qual foi convertido em tomada de contas especial por for a do Ac rd o n 40 2003 TCU Plen rio encontrando se em fase de an lise das alega es de defesa dos respons veis 3 Portanto ante a aus ncia de novas falhas na obra em comento e ten
268. c ficos apontados pela equipe de auditoria e objeto das presentes audi ncias conclu mos pelo acolhimento das raz es de justificativa apresentadas sem preju zo das provid ncias alvitradas nesta instru o e no relat rio de auditoria 3 1Assim reportamo nos ao Relat rio de Auditoria fls 208 64 para retomar as propostas de determina es ali alvitradas ainda n o apreciadas pela relatoria a saber b determinar Secretaria do Tesouro Nacional b 1 que atualize os quadros demonstrativos dos ganhos obtidos com as securitiza es para os exerc cios de 1996 at o presente conforme as Planilhas 1 II e HI anexas ao documento Ganhos do Tesouro Nacional Decorrentes da Securitiza o de D vidas relacionadas no Anexo VIII ao presente relat rio encaminhando os Secretaria Federal de Controle Justificativa permitir a complementa o do exame efetuado nos resultados das securitiza es realizadas at o exerc cio presente b 2 que fa a constar do Relat rio de Gest o a ser encaminhado em conjunto com as pr ximas contas anuais c pias das Planilhas 1 II e III anexas ao documento Ganhos do Tesouro Nacional Decorrentes da Securitiza o de D vidas constante do Anexo VIII ao presente relat rio atualizadas at 31 de dezembro de cada ano e acompanhadas por quadro discriminat rio quando de emiss es de t tulos realizadas no pr prio exerc cio das seguintes informa es b 2 1 o n mero do processo
269. ca das informa es das ag ncias de fomento a pesquisa inclusive previamente concess o a fim de evitar poss veis duplicidades de bolsas e a concess o de nova bolsa a pessoas com pend ncias anteriores divulgando tamb m o nome dos bolsistas na internet se poss vel 6 1 Manifesta o do CNPq est empenhado na realiza o de uma auditoria de sistemas no Conselho objetivando fornecer as informa es pertinentes quanto ao estado da arte altera es ou redirecionamentos momento em que promover as articula es necess rias que viabilizem a intera o dos sistemas pertinentes com as outras ag ncias de fomento de forma on line o que demandar recursos or ament rios e financeiros adicionais negocia es entre as ag ncias disponibilidade t cnica de uma infra estrutura de comunica o de dados altura da envergadura de um projeto deste porte em todos os participantes e consequentemente substancial tempo para ser concretizado de forma adequada e eficaz 7 Subitem 9 2 2 quando da formaliza o de apoio a projetos que envolvam acr scimo patrimonial de alguma institui o p blica de ensino e pesquisa adote o instrumento de conv nio de forma que a responsabilidade sobre a aplica o e a presta o de contas dos recursos seja da institui o gestora e n o de professor ou pesquisador da institui o 7 1 Manifesta o do CNPq adotar o procedimento ressaltando entretanto que assim j realizado com algumas
270. caberia para reexame do caso o pedido de revis o pelo Minist rio P blico fl 165 vol 15 E cita as decis es TCU n 270 94 Plen rio e Ac rd o n 255 95 1 C mara para reiterar que os seus atos frente do Instituto do A car e do lcool j submetidos an lise desta Corte de Contas n o podem sofrer novo exame 2 3 3 1Em seguida alega o audiente que o ato questionado se deu posteriormente sua gest o no IAA cujo exerc cio da Presid ncia deixou em julho de 1982 n o cabendo portanto a acusa o de abuso de poder imputado pelo TCU 2 3 3 2Por fim anexa of cio dirigido ao Arquivo Nacional onde solicita c pia de microfilmes dos atos de gest o que relaciona pedindo v nia ao Tribunal para retornar com novos esclarecimentos t o logo recebido o material solicitado AN LISE 2 3 3 3Analisando as justificativas apresentadas n o logramos identificar nos autos os esclarecimentos adicionais prometidos pelo audiente o que n o nos permite adequada an lise da mat ria Quanto preliminar suscitada de prescri o giiingiienal dos atos de gest o questionados entendemos n o estarem os atos inquinados em rela o ao audiente alcan ados pela prescri o guingiienal conforme alegado nas raz es de justificativa mas pela prescri o vinten ria conforme jurisprud ncia firmada pelo Tribunal nos termos expressos no Relat rio que acompanha o Ac rd o n 50 2002 Plen rio Tendo em vista n o haver
271. cidade fabrica o de m veis de a o fabrica o de m veis estofados fabrica o de m veis de madeira prensada e fabrica o de m veis escolares Quanto a este ponto o Sr Presidente da CEL resumiu se a informar que os objetos da licita o foram separados em lotes obedecendo as caracter sticas dos mesmos fls 149 v 1 O Sr Analista no item 13 de sua instru o fl 158 v 1 considera procedente a representa o quanto a este item em raz o de que o objeto do Lote III da licita o fornecimento de m veis escolares seria divis vel permitindo a sua adjudica o por itens propiciando maior participa o de licitantes Na conclus o de sua an lise assevera o Sr Analista que a adjudica o por itens se conformaria com o art 15 inciso IV da Lei n 8 666 93 e iria ao encontro do entendimento desta Corte expresso na Decis o n 393 94 Plen rio Ata n 27 94 De fato n o apenas no lote II da inquinada licita o mas especialmente nos lotes I e II deveria ter sido utilizado o crit rio de adjudica o por itens o que certamente propiciaria maior competi o ao certame No lote II deve se considerar a necessidade de padroniza o dos m veis de determinado tipo mesas cadeiras carteiras j que mesmo com o detalhamento das especifica es poder se ia ter diferen as vis veis nas pe as produzidas por um ou outro fabricante Mesmo assim caberia dentro desse lote se fosse o caso promover a divis o em sublot
272. cita es est o sendo exclu das reas propostas para futuras UCs e reas priorit rias para conserva o da biodiversidade a partir de publica es disponibilizadas pelo PROBIO MMA No presente momento est sendo elaborado um canal de articula o com os rg os ambientais municipais e estaduais a fim de que sejam incorporadas poss veis UCs municipais e estaduais A primeira iniciativa neste sentido foi a realiza o em abril de 2000 de um semin rio com os OEMAs 40 Esse contradit rio apresentado pela ANP afigura se como informa o nova perante esta Corte visto que nos relat rios de justificativa para a sele o dos blocos ofertados apresentados na an lise do primeiro est gio do acompanhamento das rodadas de licita o fica claro que a defini o das reas se d preponderantemente pela manifesta o de interesse dos investidores e pela quantidade de informa es geol gicas Pela an lise feita em cada uma das rodadas com base nos relat rios apresentados pela Ag ncia a falta de informa es ambientais nunca representou empecilho sele o de uma rea Proposta de encaminhamento 41 Assim a equipe prop e ao Tribunal que determine ANP que quando da remessa dos documentos necess rios an lise do primeiro est gio do processo de concess o de blocos para explora o e produ o de petr leo e g s natural art 7 da IN TCU n 27 1998 sejam explicitadas as condicionantes ambientais utilizadas como crit
273. cola o pela clareza da explana o trecho do voto proferido pelo Exm Sr Ministro Humberto Guimar es Souto condutor da Decis o n 681 1998 Plen rio Sess o de 30 09 1998 pela semelhan a com o caso aqui enfrentado verbis Ocorre que a al nea b do mesmo item 3 1 1 3 exigiu tamb m dos interessados a comprova o de capital m nimo integralizado Ora al m da Lei de Licita es e Contratos n o fazer refer ncia a prazo m nimo para integraliza o do capital social de empresa a fim de se verificar sua sa de financeira como condi o para participa o na licita o igualmente n o admite a exig ncia simult nea de capital m nimo e de garantia conforme estabelece o art 31 2 a seguir transcrito 2 A Administra o nas compras para entrega futura e na execu o de obras e servi os poder estabelecer no instrumento convocat rio da licita o a exig ncia de capital m nimo ou de patrim nio l quido m nimo ou ainda as garantias previstas no 1 do art 56 desta Lei como dado objetivo de comprova o da qualifica o econ mico financeira dos licitantes e para efeito de garantia ao adimplemento do contrato a ser ulteriormente celebrado grifei Verifica se portanto que ao facultar Administra o as exig ncias em quest o nas compras para entrega futura e na execu o de obras e servi os o legislador cuidou de fornecer alternativas e n o o somat rio das hip teses que indicou
274. comandos legais ressalte se a inclus o da aus ncia de registro dos contratos e conv nios firmados no SIASG Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais como crit rio para classificar a irregularidade como grave tornando recomend vel a paralisa o da parte da obra objeto do ajuste art 93 2 c c art 18 caput No que concerne a aspectos que extrapolam os relativos fiscaliza o de obras p blicas cabe registrar que a exemplo do que vem ocorrendo com fregii ncia nos ltimos anos o Substitutivo em comento trouxe novas atribui es ao TCU Dentre essas merecem destaque a verifica o de que os pagamentos de bens e servi os contratados no mbito dos or amentos fiscal e da seguridade social est o sendo precedidos do respectivo registro no SIASG art 18 3 e 5 a classifica o dos resultados dos programas de governo em satisfat rios e insatisfat rios no parecer pr vio acerca das contas do Chefe do poder Executivo art 20 1 o envio CMO at setembro de 2004 dos resultados de auditoria realizada para avaliar a gest o de ativos imobili rios do INSS art 96 a institui o no prazo de 180 dias de sistem tica de acompanhamento do cumprimento por parte de entidades privadas beneficiadas com recursos p blicos de metas e objetivos para os quais receberam tais recursos art 102 a verifica o da inclus o no CADIN de pessoas f sicas e jur dicas em d bito com
275. comende ao Ministro de Minas e Energia na qualidade de presidente do CNPE que fomente a utiliza o da Avalia o Ambiental Estrat gica como instrumento balizador da formula o da pol tica energ tica nacional e do planejamento da expans o da ind stria do petr leo ANP que desde que adotada a AAE como instrumento formal de suporte formula o da pol tica energ tica nacional encaminhe ao TCU relat rio demonstrando a ader ncia dos crit rios de sele o dos blocos ofertados nas rodadas de licita o promovidas pela Ag ncia com as pol ticas 51 diretrizes e programas produzidos pela AAE quando da remessa da documenta o necess ria an lise do primeiro est gio do processo de outorga nos termos do Art 7 da IN TCU n 27 1998 Benef cios esperados 115 Atendidas essas recomenda es espera se que a pol tica energ tica condicione se promo o do desenvolvimento sustent vel e aos condicionantes ambientais O planejamento da expans o da ind stria do petr leo leve em conta pr via e efetivamente a vari vel ambiental a facilita o do processo de Avalia o de Impacto Ambiental de projetos baseado em pol ticas diretrizes e programas formulados previamente no mbito da AAE Audi ncias p blicas nas rodadas de licita es de blocos 116 A cada rodada de licita es a ANP promove uma audi ncia p blica cujo objetivo maior o de apresentar as oportunidades de neg cios para os agent
276. conserva o manuten o rodovi ria desde o levantamento inicial para determina o dos servi os necess rios da dificuldade na libera o dos recursos do or amento das dificuldades decorrentes das fortes precipita es pluviom tricas e da prioridade que deve ser dada a alguns servi os para que a rodovia mantenha um m nimo de trafegabilidade ressaltando que as altera es praticadas nas quantidades n o tiveram nenhum reflexo financeiro permanecendo o mesmo valor contratual Demonstra ainda que houve motiva o do ato pela solicita o pr via Dire o Geral do DNTT para que pudesse ser alteradas as quantidades or adas 4 1 1Assim sendo consideramos s m j esclarecida a pend ncia quanto a altera es nos quantitativos das planilhas de medi es dos contratos PD 01 07 98 00 e PD 01 01 00 00 4 2quanto ao item b da audi ncia foi informado que Ap s a vistoria da Equipe de Auditoria da SECEX AM e o questionamento da irregularidade os servi os foram refeitos como pode ser verificado in loco segue anexo relat rio fotogr fico dos servi os executados 4 2 10 relat rio fotogr fico anexado apresenta ind cios de que a camada de material filtrante dos drenos profundos foi executada Imposs vel entretanto com base nos elementos apresentados na justificativa inclu das as fotos afirmar que todos os 6 400 m foram refeitos Para tanto seria necess rio escavar novamente toda a extens o dos drenos miss
277. contra em tramita o no Tribunal 2 2 7 29Sobre a mencionada Comiss o Parlamentar de Inqu rito constatamos que o relat rio final da CPI Sunamam relatado pelo Senador Marcelo Miranda foi aprovado na sess o do Senado de 30 06 86 fls 347 Relativamente quest o da d vida da Sunamam junto aos estaleiros e junto aos bancos assim concluiu a CPI A Uni o j estabeleceu seu ponto de vista a respeito assumindo atrav s da CTCE o entendimento de que constituem cartas de cr dito Dado no entanto o car ter pol mico desse entendimento a Uni o n o pode funcionar como juiz e parte do processo Por outro lado o recurso justi a ordin ria poder arrastar indefinidamente a solu o do impasse Assim de posse de seus elementos de convic o a Uni o como sucessora da Sunamam deve submeter seus conflitos e diverg ncias com os estaleiros a um Ju zo Arbitral conforme praxe no setor naval e rezam os contratos celebrados no Brasil para a constru o naval Seria a forma mais r pida e expedita de superar o impasse essa a recomenda o desta CPT fls 350 1 Por irrelevante para a an lise da quest o n o aprofundamos pesquisa sobre os demais trabalhos mencionados 2 2 7 30Em rela o atualiza o monet ria dos valores ao analisarmos os contratos de constru o naval constatamos conforme alerta o audiente a complexidade dos fatores de reajustamento de valores pactuados esclarecendo que o pre o base da pa
278. controle de estoque das mercadorias discriminadas nas multicitadas notas fiscais Por fim deve se estender a solidariedade da responsabilidade do dano causado aos cofres p blicos federais ao Sr Humberto de Oliveira em virtude de ser o respons vel pelo recebimento das mercadorias em an lise e ao Sr Vaub rio Oliveira Cezar encarregado do recebimento e distribui o dos produtos da merenda Dessa forma devem os presentes autos ser convertidos em tomada de contas especial promovendo se a cita o solid ria dos Srs Jer nimo de Oliveira Reis Humberto de Oliveira Vaub rio Oliveira Cezar e a empresa Margem Comercial Ltda na pessoa de seus representantes legais Sr Marco Ant nio Tavares dos Santos e Sra Genivalda F lix da Silva para que recolham aos cofres do Tesouro Nacional as quantias abaixo relacionadas acrescidas dos consect rios legais a contar das datas ao lado dos respectivos valores ou apresentem alega es de defesa em virtude da n o comprova o da aquisi o dos g neros aliment cios com recursos da FAE 0249 12 12 1997 1 439 00 TOTAL 13 947 00 Em rela o ao fornecimento de g neros aliment cios a time de futebol do Munic pio constam nos autos os documentos de fls 85 86 por meio dos quais s o solicitados alimentos Secretaria de Educa o do Munic pio Entretanto n o h nos autos documento que autorize a mencionada solicita o motivo por que deixo de considerar essa suposta irregularidade c
279. coopera o robustos e sistem ticos inclusive com os rg os seccionais estaduais e locais municipais a fim de integrar as a es de implementa o da pol tica energ tica nacional ambiental Benef cios esperados 143 Atendida essa recomenda o espera se harmonizar a pol tica energ tica nacional com a pol tica nacional de meio ambiente Incorporar a quest o ambiental no processo decis rio dos gestores do setor energ tico brasileiro em todas as suas inst ncias produzir efeitos sin rgicos em a es planejadas entre os rg os ambientais e a ANP para avalia es de quest es relacionadas ao meio ambiente e seguran a operacional das atividades da ind stria petrol fera Coment rios do gestor 144 Preliminarmente registre se que o relat rio pr vio desta auditoria foi encaminhado ANP fl 10 e Ger ncia Executiva do IBAMA no Rio de Janeiro fl 11 para que os gestores oferecessem coment rios cr ticas e sugest es s informa es registradas Apenas a ANP valeu se dessa prerrogativa remetendo os coment rios fls 3 a 6 por meio do Of cio n 327 2002 PROGE fl 2 145 A equipe de auditoria optou por destacar excertos do documento apresentado pela Ag ncia em cada ponto do relat rio de acordo com as refer ncias da Ag ncia Esse m todo deve facilitar a leitura posto que a remiss o encontrada no documento original diz respeito ao relat rio pr vio e n o a forma final do relat rio que con
280. corr ncias relacionadas no tocante ao uso irregular de recursos p blicos n o explicitam com precis o a origem dos recursos utilizados se pr prios ou se decorrentes de conv nios federais estes sob a a o fiscalizadora deste Tribunal Mediante pesquisa no Sistema Integrado de Administra o Financeira SIAFI a Unidade T cnica averiguou que at o momento n o foram registrados casos de inadimpl ncia ou suspens o em rela o aplica o dos recursos oriundos de conv nios com a Uni o Foram identificados seis conv nios todos com a situa o registrada como adimplente a aprovar ou adimplente a liberar Registra ainda a instru o que as solicita es de auditoria no mbito do Tribunal consoante inciso IV do art 71 da Constitui o Federal c c o art 232 do Regimento Interno do TCU somente podem ser feitas pelo Presidente do Senado Federal da C mara dos Deputados e Presidentes de Comiss es do Congresso Nacional do Senado Federal ou da C mara dos Deputados quando por aquelas aprovadas Assim quanto ao m rito a Secex AL posiciona se nos seguintes termos fls 22 23 a seja a solicita o n o conhecida pelo Tribunal ou Relator nos termos do inciso IV do art 71 da Constitui o Federal c c o 1 do art 232 do Regimento Interno do TCU b seja informado aos interessados que o Tribunal por imposi o constitucional somente poder atender solicita es para realizar auditorias quando os pedidos
281. curador Geral GRUPO I CLASSE IV PLEN RIO TC 002 463 1999 7 com 1 anexo NATUREZA Tomada de Contas Especial UNIDADE Prefeitura de Nova Xavantina MT RESPONSAVEL Sebasti o Carlos Toledo ex Prefeito SUM RIO Tomada de Contas Especial Omiss o Inadimplemento do objeto do conv nio Cita o do respons vel e da empresa beneficiada Alega es do respons vel rejeitadas Revelia da empresa Integral desvio dos recursos p blicos federais com total inadimplemento do objeto do conv nio Contas irregulares D bito Multa Inabilita o por oito anos do prefeito de Nova Xavantina MT Autoriza o para cobran a judicial Remessa de c pias ao Minist rio P blico Federal Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo INCRA Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria contra o sr Sebasti o Carlos Toledo ex Prefeito de Nova Xavantina MT em raz o da omiss o no dever de prestar contas do Conv nio 20 006 95 no valor de R 99 999 25 noventa e nove mil novecentos e noventa e nove reais e vinte e cinco centavos destinado constru o de a udes no Projeto de Assentamento Safra constru o de ponte com 25 metros e perfura o de po o tubular profundo no Projeto Assentamento Piau Inicialmente omisso no dever de prestar contas dos valores recebidos verificou o rg o repassador mediante inspe o no local que o respons vel sacou integralmente os recursos para antecipado pagamento empresa
282. da Funda o sobre a determina o contida no subitem 9 2 3 do Ac rd o recorrido Diante do exposto VOTO por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 803 2003 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 012 816 2001 5 com 1 volume 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Interessado 6 Secex 4 Unidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 6 Secex 8 Advogado n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Auditoria realizada nas reas de bolsas e aux lios do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq em cumprimento ao Plano de Auditoria para o 2 semestre de 2001 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conceder a prorroga o do prazo para cumprimento da determina o contida no subitem 9 2 4 do Ac rd o n 319 2003 TCU Plen rio de 180 cento e oitenta dias para 360 trezentos e sessenta dias a contar do dia 15 de abril de 2003 data da ci ncia dessa determina o pelo CNPq 9 2 encaminhar o presente processo Secretaria
283. da Lei n 4 320 64 6 3 inobserv ncia do memorial descritivo da obra no tocante aos servi os de alvenaria revestimentos de azulejos e pintura de tetos e paredes alterados sem justificativa e pr via autoriza o por escrito da fiscaliza o deixando de ser efetuados os devidos ajustes no valor contratual da obra conforme previsto no artigo 65 inciso I al nea a da Lei n 8 666 93 225 6 4 emiss o das notas de empenho n meros 0105 98 e 1680 98 referentes ao valor inicial do contrato em 30 12 98 ap s transcorrido o prazo de execu o da obra estipulado na ordem de in cio de servi o 02 07 98 a 29 09 98 em desacordo com o artigo 60 da Lei n 4 320 64 6 5 expedi o de termo aditivo com redu o do valor do contrato de R 117 850 00 para R 28 610 52 sem que constassem no processo as devidas justificativas e pareceres t cnicos bem como a necess ria autoriza o do respons vel pela contrata o e a devida planilha discriminando detalhadamente os quantitativos e custos unit rios dos servi os alterados 2 1 Contrato de Repasse n 74 590 72 98 7 1 inacabados os servi os de constru o das fossas s pticas rede coletora geral liga es domiciliares e fechamento da rea com alambrado contrariando o disposto no art 66 da Lei n 8 666 93 7 2 servi os estimados de cinco itens de servi os na planilha or ament ria da Prefeitura com custo na m dia em 203 4 acima do valor de mercado
284. das seguintes informa es 9 2 2 1 o n mero do processo administrativo 9 2 2 2 o ativo emitido 9 2 2 3 a data de emiss o 9 2 2 4 o CNPJ ou o CPF do credor benefici rio das emiss es 9 2 2 5 a raz o social ou o nome do credor 9 2 2 6 a quantidade de t tulos emitida 9 2 2 7 o pre o unit rio de cada t tulo na data de emiss o 9 2 2 8 o indexador para atualiza o do ativo 9 2 2 9 a taxa de juros pactuada 9 2 2 10 a data de vencimento do ativo 9 2 2 11 o n mero seq encial do contrato de extin o do d bito 9 2 2 12 a data de assinatura do contrato 9 2 2 13 a data de publica o do contrato no ve culo oficial de comunica o 9 2 2 14 a data de publica o do despacho ministerial autorizativo da emiss o 9 2 3 que ao operacionalizar os procedimentos de securitiza o de d vidas da Uni o ou por ela assumidas fa a constar dos respectivos processos 9 2 3 1 manifesta o de todos os respons veis pelo controle interno acerca da certeza e liquidez dos d bitos conforme previsto no Decreto n 1 647 de 26 9 1995 em especial a dos conselhos fiscais quando se tratar de entidades da administra o p blica federal 9 2 3 2 demonstrativo discriminando os ganhos financeiros a serem auferidos pelo Tesouro Nacional com a renegocia o do d bito 9 3 determinar Procuradoria Geral da Fazenda Nacional que agilize caso ainda n o o tenha feito a inscri o na D vida A
285. de trechos rodovi rios na BR 101 no Estado do Rio de Janeiro Santa Cruz Itacuruss Acesso a Sepetiba no mbito do Programa de Trabalho 26 782 0230 1316 0101 com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional para subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Segundo consignou inicialmente a Secex RJ a obra pretende adequar o trecho da BR 101 RJ s atuais demandas de tr fego decorrentes da opera o e mais ainda do aumento de capacidade do Porto de Sepetiba bem como do turismo principalmente nas cidades de Angra dos Reis e Paraty O Programa de Trabalho 26 782 0230 1316 0101 abarca dois empreendimentos O primeiro refere se duplica o da rodovia BR 101 Trecho Div ES RJ Div RJ SP Subtrecho Entr BR 465 B RJ 071 097 KM 385 8 Km 411 96 numa extens o de 21 16km O segundo trata da constru o do acesso ao Porto de Sepetiba na BR 101 RJ no km 403 5 com extens o aproximada de 3 5km fl 35 Observou ainda a Unidade T cnica que embora j solicitada ao IBAMA a licen a ambiental ainda n o havia sido concedida bem assim que n o foram observadas diverg ncias significativas entre o projeto b sico executivo e a constru o que acarretassem preju zo t cnico ou financeiro ao empreendimento fl 35 As principais constata es da equipe de auditoria foram as seguintes fls 65 73 1 quanto aos projetos b sicos O projeto b sico referente
286. de 16 de julho de 1992 que imp e ao Tribunal ao verificar irregularidade na gest o de recursos p blicos federais definir a responsabilidade individual ou solid ria do ato de gest o inquinado Nessas condi es acolhendo as conclus es da Serur e do Minist rio P blico Voto no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator Proc TC 524 014 1992 2 Recurso de Reconsidera o PARECER 25 Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Carlos Humberto Fernandes Russel contra o v Ac rd o n 259 2000 por meio do qual o E Tribunal de Contas da Uni o em sess o plen ria de 25 10 2000 dentre outras delibera es julgou irregulares suas contas e imputou lhe d bito em solidariedade com outros envolvidos tendo em vista diversas irregularidades na execu o do Conv nio n 174 88 celebrado entre a Uni o e o Munic pio de Paulista PE por interm dio do Minist rio da Sa de fls 353 e 354 do vol principal O v Ac rd o recorrido relacionou as principais irregularidades que fundamentaram o Julgamento das contas Considerando que dentre as irregularidades verificadas constaram o boletim de medi o foi assinado apenas pelo gerente de obras Sr Russel que era sobrinho do Prefeito poca sem o visto do engenheiro fiscal fl 228 a exist ncia de notas
287. de aprova o do setor competente do DNIT para libera o da parcela de pagamento final empresa que prestou os servi os Geoserv Servi os de Geot cnica e Constru o Ltda Acrescentou que n o foi iniciada a realiza o de licita o para a contrata o das obras A respeito dos Projetos B sicos das obras abaixo listadas a equipe de auditoria consignou que abrangem toda obra embora exijam licen a ambiental n o as possui que as medidas mitigadoras estabelecidas pelo EIA n o est o sendo implementadas tempestivamente e que n o foram observadas diverg ncias significativas entre o projeto b sico executivo e a constru o 1 BR 070 GO trecho Divisa DF GO Divisa GO MT subtrecho Divisa DF GO guas Lindas segmento Km 0 0 Km 16 2 duplica o e restaura o da pista existente elimina o de pontos cr ticos e implanta o de ruas laterais projeto b sico elaborado em 31 12 1999 estimando um custo inicial de R 33 949 609 29 data base 31 12 1999 Informou a referida equipe que em que pese a licita o para a execu o das obras j estar homologada n o foram ultimadas provid ncias para a elabora o do Estudo de Impacto do Meio Ambiente de modo a obter se a devida licen a ambiental o que pode trazer altera es prorroga es e aumentos de custos desnecess rios tendo em vista as modifica es que podem vir a ser exigidas pelo rg o respons vel pelo meio ambiente 2 BR 050 GO Trec
288. de c pia da decis o do Tribunal Subprocuradora Regional da Uni o na 5 Regi o Sr Maria de F tima Rejane Falc o Albuquerque ante a sua solicita o O Minist rio P blico firmou posi o nos termos seguintes vol 2 fls 33 4 A responsabilidade do Sr Carlos Humberto Fernandes Russel decorre especialmente do fato de que foi ele quem exclusivamente assinou o Boletim de Medi o n 01 88 que fundamentou o pagamento dos servi os n o executados fl 228 do volume principal Dessa forma o Sr Carlos Humberto Fernandes Russel contribuiu decisivamente para a n o aplica o dos recursos no objeto do Conv nio embora n o tenha atuado como ordenador de despesas nem emitido notas fiscais ou participado de processo de licita o N o h que se discutir a incid ncia da S mula TCU n 71 porque n o foi ordenador de despesas As novas alega es produzidas pelo Sr Geraldo Pinho Alves n o influ ram positiva ou negativamente na defesa do Sr Carlos Humberto Fernandes Russel A solidariedade do recorrente decorre das normas contidas no art 12 inciso I e no art 16 2 al nea a da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 24 Por todo o exposto este representante do Minist rio P blico manifesta se pelo conhecimento e improvimento do presente recurso de reconsidera o nos termos propostos pela Unidade T cnica fl 31 o Relat rio VOTO Acolhendo a conclus o da Serur chancelada pelo Minist ri
289. de mais de quatro anos Assim propomos determina o Procuradoria Geral da Fazenda Nacional para que agilize caso ainda n o a tenha feito a correspondente inscri o bem como informe detalhadamente nas suas pr ximas contas a situa o do processo de cobran a em quest o especificando os avan os alcan ados no processo como tamb m dos demais mencionados no item precedente RAZ ES DE JUSTIFICATIVA E AN LISE Jos Ribeiro de Toledo Filho e Conf cio Pamplona 2 3 50s srs Jos Ribeiro de Toledo Filho e Conf cio Pamplona n o compareceram aos autos segundo consta fls 327 vol principal e 131 vol 15 respectivamente em virtude de serem falecidos por ocasi o da audi ncia Ante a perda de objeto da audi ncia visto que do feito somente poderia decorrer a multa que tem car ter personal ssimo incab vel pois nessa circunst ncia deixamos de proceder quaisquer considera es adicionais sobre os audientes Registramos entretanto que em rela o ao sr Conf cio Pamplona apesar da informa o do bito ser colhida da Empresa de Correios e Tel grafos em carimbo de devolu o ao remetente deixamos de promover outras dilig ncias uma vez que seria o respons vel em nossa proposta de encaminhamento alcan ado pelo acolhimento das raz es de justificativas dos demais respons veis no mesmo ato NI CONCLUS O 3 Da an lise levada a efeito consubstanciada nos termos da presente instru o restrita aos pontos espe
290. de pagar como alega o recorrente mas a constitui o do documento base que serviu para que se efetuasse o pagamento de servi os n o realizados N o se trata pois de caso de extin o da a o por aus ncia de condi es da a o art 267 VI CPC como alegado 10 A s mula TCU n 71 n o se aplica ao caso pois como o pr prio recorrente informa ele n o era ordenador de despesas e os ordenadores de despesa geriram recursos em sentido inverso ao que determina a s mula citada conforme se depreende da leitura de seu texto abaixo Quando o ordenador de despesas n o houver gerido recursos proceder se exclus o do seu nome do rol de respons veis arquivando se a seguir o processo 11 As alega es de defesa apresentadas pelo recorrente s fls 178 179 e 199 204 foram analisadas conforme documentos de fls 245 246 e 247 257 e a decis o da 2 C mara de fl 258 de rejei o das alega es de defesa foi por Rela o e por isso n o constam os usuais considerandos Entretanto essa decis o alicer ou se fundamentou se nos pareceres emitidos nos autos conforme consta do seu texto N o procede tamb m sua alega o de que n o foi intimado pois consta dos autos a sua notifica o fl 263 vp com a aposi o de assinatura pelo respons vel no ARMP 12 Com rela o alega o de que o Sr Geraldo Pinho Alves constituiu um advogado que produziu novas alega es tamb m em seu nome e qu
291. definir per odos explorat rios mais dilatados para as reas com maior sensibilidade ambiental pois o licenciamento destas tende a ser mais oneroso e demorado Sobre essa quest o a Ag ncia informa que j considera a vari vel ambiental na especifica o do tempo explorat rio no programa explorat rio m nimo explicando que os per odos de concess o dos blocos s o vari veis e refletem tamb m o grau de sensibilidade ambiental da regi o Um outro ponto que merece destaque a car ncia de pessoal no IBAMA para analisar a concess o dos licenciamentos De acordo com o Relat rio precedente a equipe deste Tribunal constatou que o IBAMA vem enfrentando grandes dificuldades para cumprir esse dever legal entre os quais conv m citar car ncia de pessoal baixa qualidade dos documentos t cnicos apresentados pelos postulantes a licen as e a inexist ncia de bases de informa es ambientais amplas e confi veis no mbito da Administra o P blica Federal Al m da car ncia de pessoal a baixa qualidade dos estudos ambientais exigidos pela legisla o tem prejudicado os processos de licenciamento de empreendimentos petrol feros Segundo foi informado equipe de auditoria pelo gerente executivo do Escrit rio do IBAMA no Rio de Janeiro esse problema foi verificado desde as primeiras rodadas de licita o em 1999 A discrep ncia entre o grau de exig ncia do rg o ambiental e o n vel t cnico dos trabalhos apresentados deve se em g
292. delibera o que vier a ser proferida c sejam os autos posteriormente retornados a esta Secretaria para o exame de admissibilidade do Recurso de Reconsidera o interposto contra o Ac rd o n 337 TCU Plen rio conforme despacho de fl 11 deste volume o Relat rio VOTO Como regra os embargos de declara o visam afastar dos julgados a obscuridade omiss o ou contradi o arts 32 e 34 da Lei n 8 443 92 c c o art 287 do Regimento Interno TCU Quanto alegada omiss o a respeito da forma de pagamento de di rias observa se que a quest o foi devidamente examinada no Relat rio condutor do Ac rd o n 270 2001 Plen rio conforme explicitado no item 177 do Relat rio precedente As demais alega es apresentadas consoante registrado nos subitens 6 a 11 do mencionado Relat rio buscam rediscutir o m rito do processo n o se adequando esp cie recursal interposta Por outro lado a Sra Leila Maria do Amaral j qualificada nos autos interp s recurso de reconsidera o sobre o qual o titular da SERUR j se manifestou no sentido da necessidade de o correspondente recurso ser encaminhado quela Secretaria para o exame dos requisitos de admissibilidade Diante do exposto e em conson ncia com a proposta da SERUR VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003
293. den ncia para no m rito consider la parcialmente procedente determinando ao Incra e ao BNB que elaborassem em conjunto estudo circunstanciado contemplando diagn stico e propostas de medidas corretivas para os problemas enfrentados pela Associa o dos Moradores do Cumbique no que concerne ao desenvolvimento dos projetos produtivos financiados por meio do Programa da Terra avaliando na oportunidade o papel da citada Associa o na sua condu o item 8 3 1 da Decis o n 1 165 2002 TCU P fls 117 3 Naquela mesma oportunidade foi estabelecido o prazo de 90 dias para o cumprimento da determina o supra ficando a Secex MA incumbida de acompanhar a efetiva o dessa medida 4 Mediante a correspond ncia de fl 131 foi encaminhado ao TCU relat rio elaborado por Grupo de Trabalho constitu do por representantes do Incra do BNB e por t cnicos da Ger ncia de Agricultura Pecu ria e Desenvolvimento Rural do Estado do Maranh o fls 134 142 no qual s o apontados diversos problemas na condu o do processo de assentamento de Cumbique destacando se os seguintes 4 1falta de organiza o conhecimento da realidade pelo Incra quando da fixa o do produtor em sua rea de produ o ficando em falta o projeto habitacional o sistema de eletrifica o a perfura o de po os para irriga o e o apoio t cnico o que contribuiu para o insucesso do projeto 4 2aus ncia de acompanhamento social na comunidade havendo desagrega
294. dentidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c art 66 4 da Resolu o TCU n 136 2000 4 Entidade Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul CREA MS 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Secex MS 8 Advogada Ana Cristina Duarte Braga OAB MS 8149 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de den ncia acerca de poss veis irregularidades ocorridas no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso do Sul CREA MS concernente a contrata o de pessoal sem a realiza o do pr vio concurso p blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer a presente den ncia para no m rito consider la procedente 9 2 aplicar ao Sr Jean Saliba a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 no valor de R 4 000 00 quatro mil reais fixando lhe o prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso II al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional em virtude da contrata o de pessoal sem o pr vio concurso p blico ap s 18 05 2001 data da publica o no Di rio da Justi a do Julgamento do m
295. dep sito prop e se seja determinado CONAB que com base no art 10 6 do Decreto lei n 200 67 ao operacionalizar programas federais de distribui o de produtos aliment cios institua mecanismos eficazes de controle como por exemplo a exig ncia do part cipe em controlar adequadamente os produtos enquanto armazenados evitando o ocorrido no PRODEA 3CONCLUS O 3 1 Diante de todo o exposto verifica se que dos fatos levantados n o foi poss vel caracterizar a ocorr ncia de desvio de cestas b sicas do dep sito conforme denunciado Isso por m n o prescinde de que o Minist rio P blico realize averigua es via inqu rito policial para proceder a investiga es criminais na busca da verdade material Por fim prop s a Unidade T cnica em pareceres uniformes a a presente representa o seja conhecida por preencher os requisitos de admissibilidade previsto no art 237 inciso I e par grafo nico do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la em parte procedente b o processo em apre o seja convertido em Tomada de Contas Especial com fundamento no art 47 da Lei 8 445 92 c com fulcro no art 12 II da Lei 8 443 92 c c art 202 II do Regimento Interno do TCU sejam citados solidariamente os respons veis elencados a seguir para que no prazo de 15 quinze dias apresente alega es de defesa e ou recolha aos cofres do Tesouro Nacional o d bito no valor de R 113 947 00 devidamente ac
296. dequa o da atualiza o monet ria efetivada Ante a inexist ncia no mbito do Tribunal de modelos ou t cnicas apropriadas para a an lise de caso como o dos autos em ordem de propiciar uma maior objetividade e consist ncia na aprecia o dos fatos como ali s j apontara o Ministro Adylson Motta no Voto condutor de Decis o n o acolhida por ocasi o da relatoria do TC 014 521 1997 0 propugnamos por crit rio simplificado mas que supera os defeitos identificados pelo justificante na utiliza o dos ndices da poupan a 2 2 7 43Assim partindo da premissa de que o d lar expressa valor de moeda constante englobando portanto os efeitos inflacion rios da moeda brasileira e que acrescido de juros de 0 5 ao m s vide que o TCU utiliza taxa de 1 a m nas atualiza es monet rias via sistema d bito e consta dos autos que a taxa de juros de mora nos contratos em quest o seria de 1 ao m s item 2 2 7 31 poderia muito bem representar o custo de oportunidade dos recursos simplesmente corrigimos o valor original da d vida em d lar em 27 11 1974 US 556 808 546 21 at o dia 15 05 95 data da transa o tendo alcan ado o montante de US 1 889 691 991 93 Em rela o a esse valor o reconhecido pela Uni o US 2 397 364 235 34 em 15 05 95 representa um gio da ordem de 26 8 portanto bem inferior ao de 281 originalmente identificado pela auditoria e no nosso entendimento plenamente aceit vel ante a magnitude e a 1
297. deste Tribunal em inspe es ou auditorias realizadas nessa institui o tendo em vista o que prescrevem os artigos 42 e 87 da Lei n 8 443 92 a fim de evitar a ocorr ncia de dificuldades no desempenho de trabalhos dessa natureza como as verificadas na auditoria tratada no presente feito 9 3 determinar ao Codefat que monitore os n veis de inadimpl ncia dos programas financiados pelo FAT junto ao BN de maneira a confrontar a inadimpl ncia com os n veis de risco nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE bem como as medidas adotadas e resultados alcan ados em suas a es informando a esta Corte nas contas anuais item 13 da instru o transcrita no Relat rio que serve de fundamento para o presente Ac rd o 9 4 determinar ao Banco do Nordeste do Brasil que fa a constar de suas Contas anuais o Relat rio de Aplica o de Dep sitos Especiais do FAT inclusive com a manifesta o da auditoria interna da Institui o nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE com os demonstrativos ali especificados demonstrando solu es para eventuais desvios apontados e resultados alcan ados a partir das corre es item 13 da referida instru o 9 5 informar ao Sr Jefferson Cavalcante Albuquerque que n o cabe a esta Corte produzir pro
298. dicial n o se reveste das peculiaridades referentes ao contrato administrativo mencionado no Decreto n 2 300 86 revogado ou na Lei n 8 666 93 Por esse motivo entendo devam ser acolhidas as raz es de Justificativa dos respons veis apresentadas no Relat rio que precede este Voto sem preju zo de se determinar Secretaria do Tesouro Nacional que ao operacionalizar os procedimentos de securitiza o de d vidas da Uni o ou por ela assumidas fa a constar manifesta es de todos os respons veis pelo controle interno acerca da certeza e liquidez dos d bitos nos termos do Decreto n 1 647 1995 em especial a dos conselhos fiscais quando se tratar de entidades da Administra o P blica federal Reconhecimento de d vida em favor da CCN Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau apurada mediante a ado o de ndice de atualiza o de valores sem amparo legal provocando um acr scimo de 281 45 em rela o ao d bito original corrigido pela Caderneta de 133 Poupan a no per odo de 27 11 1974 e 31 10 1993 o que configurou pr tica de ato de gest o ileg timo e antiecon mico por ocasi o da emiss o de t tulos SUN A950915 tratada no processo n 10951 000678 1994 51 Respons veis Geraldo Ribeiro Vieira Asael de Souza Cl udio Ivanof Lucarevhsci S rgio Tavares Doherty Wriggberto C mara Furtado Jonil Rodrigues Loureiro Marcelo Roberto Formento Aguiar S rgio Renato Cal ado Armando Freigedo Rod
299. ditoria nas obras de moderniza o e amplia o do Aeroporto Zumbi dos Palmares PT 23 695 0631 5399 0103 realizado pela SECEX AL no per odo de 21 5 a 6 6 2003 em cumprimento ao Ac rd o n 171 2003 TCU Plen rio in Ata n 6 2003 Plen rio 2 Segundo informado pela equipe de auditoria as obras auditadas tiveram sua realiza o motivada pela necessidade de amplia o do s tio do Aeroporto com o objetivo de al m da melhoria do seu aspecto geom trico contribuir para dot lo de condi es operacionais compat veis com o crescimento da demanda de passageiros e do transporte a reo no Estado de Alagoas 3 A obra tem o seu Projeto B sico datado de 13 6 2000 a um custo de R 126 720 906 60 cento e vinte e seis milh es setecentos e vinte mil novecentos e seis reais e sessenta centavos tendo por objeto a amplia o da pista de pouso de 2 200 para 2 600 metros b implanta o da pista de t xi paralela e pista de t xi intermedi ria c implanta o do novo p tio de manobras de aeronaves d constru o do novo terminal de passageiros TPS inclusive administra o e urbaniza o do sistema vi rio da rea do terminal de passageiros ATP f implanta o do estacionamento da ATP g implanta o da via de acesso interno nova ATP h implanta o da infra estrutura interna de utilidades redes de gua eletricidade esgotos sanit rios drenagem de guas pluviais e telecomunica es 1 c
300. do permitido o acesso ao local de trabalho propriamente dito inclusive aos sistemas eletr nicos de processamento de dados nem a realiza o de entrevistas com os demais funcion rios de citados ambientes ag ncias dificultando e ou impedindo assim a checagem da consist ncia dos dados fornecidos e a identifica o dos par metros utilizados bem como a verifica o in loco dos documentos e controles existentes contrariando os arts 42 e 87 da Lei n 8443 92 fis 02 03 par grafos 03 e 05 f1 23 par grafo 77 o mesmo apresentou documento assinado pelos Superintendente do Processo Operacional Francisco Carlos Cavalcanti Superintendente de 140 Auditoria Joaquim dos Santos Barros e Superintendente de Neg cios e Controle Financeiro Francisco Eduardo de Holanda Bessa informando que fls 135 139 do vol Principal a Causou estranheza tal declara o pois o relat rio informa que o trabalho da auditagem demandou tempo em virtude do expressivo volume de material recebido que durante a an lise da documenta o obtida na elabora o do relat rio foram necess rios esclarecimentos em virtude de diverg ncias encontradas bem como requisi o de novos demonstrativos b Entende que pelos registros no relat rio n o vislumbra a ocorr ncia de dificuldades de atendimento a qualquer solicita o feita pela Equipe n o havendo inclusive registro de solicita o n o atendida c N o desconhece o teor dos arts 42 e 87 da Le
301. do de determinar se o arquivamento dos presentes autos nos termos do art 169 IV do RI TCU procedendo se a comunica o desta circunst ncia ao Congresso Nacional em cumprimento aos termos do art 2 do Decreto Legislativo n 61 de 2002 CN Ante o exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio 172 TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 801 2003 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 007 918 2003 0 2 Grupo I Classe V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidades Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria INFRAERO e Secretaria de Infra Estrutura do Governo do Estado de Alagoas SEINFRA 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SECEX AL 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator ACORDAM em 9 1 nos termos do art 2 do Decreto Legislativo n 61 de 2002 CN comunicar ao Congresso Nacional que n o foram apuradas quaisquer irregularidades na execu o f sica e or ament ria das obras de moderniza o e amplia o do Aeroporto Zumbi dos Palmares PT 23 695 0631 5399 0103 no Estado de Alagoas 9 2 com fundamento
302. do em vista a orienta o prevista no subitem 8 4 2 da Decis o n 98 2002 TCU Plen rio no sentido de se apensar os processos mais novos que tratem de irregularidades no mesmo empreendimento ao mais antigo tenho por pertinente o apensamento deste feito ao referido TC 005 171 2001 9 4 Por fim julgo necess rio dar ci ncia desta decis o ao Ministro dos Transportes ao Inventariante do DNER em extin o ao Diretor Geral do DNIT ao Secret rio da Secretaria de Infra estrutura do Estado do Tocantins Presid ncia do Congresso Nacional e sua Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o informando a essas unidades do Poder Legislativo que persistem os bices execu o or ament rio financeira do Contrato n 086 2000 que motivaram a inclus o do Programa de Trabalho n 26 782 0237 5710 0011 no Quadro VII da Lei Or ament ria para 2002 os quais s o objeto do TC 005 171 2001 9 atualmente em fase de an lise das alega es de defesa dos respons veis Ante o exposto acolho o parecer da unidade t cnica e voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 804 2003 TCU Plen rio 1 Processo n TC 007 178 2003 5 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria 3 Respons veis Jos Edmar Brito Miranda CPF 011 030 161 72 ex Secret rio da I
303. e o final da obra da mesma forma que os demais insumos da obra ou seja sujeitando os ao BDI integral do servi o pertinente Tal medida ocasionou a eleva o do BDI aplicado at ent o de 15 sobre o valor de aquisi o dos produtos betuminosos para valores bastante superiores no caso em quest o 32 55 Cabe ressaltar que n o obstante a dita libera o de pre os a Petrobr s continua comercializando produtos betuminosos cujos pre os poderiam ser tomados como referencial para pre o m ximo de aquisi o n o justificando a pr tica de pre os com BDIs superiores aos praticados at ent o podendo se adotar como teto m ximo o percentual de 15 para a bonifica o mencionada medida esta compat vel com a Portaria do Minist rio da Fazenda e a economicidade pretendida pela Administra o P blica Vale registrar a ado o de percentuais significativamente inferiores sobre o mesmo servi o em outros contratos da ordem de 9 60 contrato UT 11 004 2002 10 00 contrato PD 11 003 2001 15 00 contratos PD 11 009 1999 e UT 11 038 2002 e 18 00 contrato UT 11 002 2002 Dessa forma entende a Equipe de Auditoria n o ser recomend vel o prosseguimento da execu o contratual tendo em vista que a os valores a serem praticados relativamente ao material betuminoso ir o onerar significativamente o custo das obras trazendo preju zos ao er rio b a irregularidade materialmente relevante visto o peso que o item material
304. e Material e Servi os e Gera o da Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Eletronorte que homologou e adjudicou a licita o modalidade convite tipo menor pre o n CV GSG 32024 O objeto da licita o a contrata o de servi os de consultoria para apoiar metodologicamente processo de planejamento e alinhamento estrat gico da Eletronorte em face das novas pol ticas do Governo Federal para o Setor El trico e dos novos cen rios do ambiente empresarial A empresa representante foi desclassificada do certame licitat rio porque os atestados de capacita o t cnica apresentados n o foram considerados compat veis com o objeto da licita o por se referirem segundo a comiss o de licita o consultoria voltada para tecnologia da informa o Os atestados foram emitidos pelas prefeituras de Cascavel e Irati ambas no Paran A representante argumenta que os atestados por ela apresentados confirmam a presta o de servi os de consultoria em planejamento estrat gico estando por isso apta a participar do certame Alega ainda que a Eletronorte ao julgar as propostas comerciais usou pre o m ximo n o previsto no Convite Ao final requer a suspens o de todos os atos da licita o a apura o dos fatos apontados como irregulares e a cita o das demais empresas que apresentaram propostas Pelo item 7 1 f do Convite as propostas seriam desclassificadas se n o atendessem s exig ncias do convite
305. e contas anuais A iniciativa significar ainda solu o para um conjunto de delibera o proferidas pelo Tribunal no sentido de que se promovessem estudos para a altera o da Instru o Normativa n 12 de 1996 com vistas racionaliza o do processo de contas anuais Exemplicando chamo a aten o para a Decis o n 813 2002 deste Colegiado pela qual foi determinado Segecex que conclu sse os estudos necess rios para verificar a conveni ncia e a operacionaliza o de proposta formulada pelo eminente Ministro Marcos Vinicios Vila a no sentido de que as unidades e rg os gestores de patrim nio expressivo passem a eleborar tomadas e presta es de contas de forma completa independentemente do valor da despesa por eles executada O Projeto Certifica o da Gest o P blica representar oportunidade mpar para que o Tribunal promova uma completa reformula o da atual sistem tica de presta o de contas de modo a contemplar elementos indutores da administra o gerencial possibilitando al m do controle da legalidade uma efetiva avalia o da gest o p blica Estaremos assim dando continuidade s medidas propostas com vistas resolu o dos principais problemas detectados em 1999 pelo Grupo de Pesquisa Tend ncias do Controle da Gest o P blica Trata se de tarefa de grande magnitude e complexidade a exigir a contribui o de todas as unidades do TCU raz o pela qual solicito desde j aos meu
306. e ele n o o constitu ra como advogado n o 23 significou esse fato qualquer preju zo para o recorrente As novas alega es de defesa apresentadas n o se constituem procedimento obrigat rio para a defesa dos respons veis na processual stica da Corte de Contas Trata se de n o deixar de aproveitar qualquer elemento que possa influir na defesa dos respons veis Como o recorrente alega que a defesa apresentada pelo advogado n o foi exercitada em seu nome e em fun o de que essas novas alega es de defesa tampouco foram aceitas para elidir as irregularidades apontadas n o restou benef cio ou preju zo para o respons vel que teve examinadas suas duas alega es de defesa anteriormente apresentadas conforme explicitado no par grafo anterior e que fazem parte do mandamento constitucional da ampla defesa 13 Sua participa o no feito n o se tratou de controle ou sua falta sobre as notas fiscais ou referente guarda de projetos de execu o da obra como alega e sim por ter emitido o documento que serviu de base ao pagamento dos servi os como j dito Da mesma forma ocorre nas suas alega es de que n o h nada nos autos que indiquem sua participa o na licita o ou na determina o dos par metros da obra ou ainda na decis o da pagar pois n o foi essa a participa o que lhe foi atribu da Quanto a n o ter sido chamado para acompanhar a inspe o realizada pelos analistas do TCU n o tendo podido exercer o
307. e na qual aquela Empresa promoveu uma an lise multicrit rio que levava em conta um s rie de aspectos relacionados ao meio ambiente economia da regi o aspectos s cio culturais e outros Esse tipo de an lise depende contudo da exist ncia de uma grande e consistente base de dados georeferenciada 128 Caberia ao rg o regulador a coordena o dos dados e informa es necess rios promo o desse tipo de estudo acoplado s diretrizes de uma pol tica industrial regional e nacional emanada pelos rg os competentes para que a expans o da ind stria de energia em todos os seus segmentos fosse eficiente e atendesse a uma pol tica p blica consistente e a servi o do desenvolvimento nacional 129 Um exemplo de atua o inadequada da ANP a autoriza o para o funcionamento de revenda varejista de combust vel automotivo os postos revendedores Para esse tipo de autoriza o a ANP exige o cumprimento de uma s rie de exig ncias suas e de rg os externos conforme se observa do teor do art 7 da Portaria ANP n 116 de 5 7 2000 in verbis Art 7 A constru o das instala es e a tancagem do posto revendedor dever o observar normas e regulamentos I da ANP II da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT HI da Prefeitura Municipal IV do Corpo de Bombeiros V de prote o ao meio ambiente de acordo com a legisla o aplic vel e VI de departamento de estradas de rodagem c
308. e nada obsta que o Governo prossiga nas negocia es interrompidas para securitizar a d vida fl 179 vol 15 2 2 12 7Insiste o requente que frente do Minist rio dos Transportes agiu sempre com a mais confiante submiss o aos pareceres t cnicos dos rg os competentes e sobretudo s diretivas de sua assessoria jur dica pelo respeito que sempre devotou lei e pelo natural desconhecimento da mat ria E recorre orienta o do Tribunal exarada em sess o Plen ria de 29 05 84 quando disp s que quando o administrador age sob o entendimento de parecer jur dico n o se lhe deve imputar a responsabilidade pelas irregularidades que tenham cometido fl 179 vol 15 2 2 12 8Por fim alerta que exerceu o cargo de Ministro de Estado dos Transportes no per odo de abril a dezembro de 1994 durante 8 meses portanto E ainda que no intervalo de 11 anos de dura o da pend ncia o envolvimento institucional do requerente com a mat ria durou ef meros 8 oito meses pressupondo que as contas de 1994 do Minist rio dos Transportes e da Sunamam tenham sido apreciadas conjuntamente que todavia informa n o ter logrado identificar o respectivo julgamento fl 180 vol 15 2 2 12 9Reporta se ainda utiliza o das taxas ANDIMA e ANBID para aduzir das dificuldades enfrentadas para estabelecimento de um crit rio de apura o e atualiza o da d vida o que determinou ter ficado o assunto pendente por tanto tempo
309. e seja a inst ncia de planejamento uma t cnica adequada para avaliar pol ticas programas e planos e consiste de um processo formalizado sistem tico e abrangente de avalia o dos efeitos ambientais de uma pol tica um plano ou um programa e suas respectivas alternativas 108 A AAE capaz de integrar as dimens es ambientais sociais e econ micas no processo de tomada de decis es e tem um foco diferente da AIA de projetos haja vista aquela incorporar o princ pio de sustentabilidade na tomada de decis o enquanto esta feita depois de definido o empreendimento e admite apenas o impedimento do projeto por incompatibilidade com as regras ambientais 109 Al m disso a AAE facilita o encadeamento de a es ambientalmente estruturadas e oferece um melhor contexto para a avalia o de efeitos cumulativos enquanto que a AIA de projetos realizada de forma isolada para cada projeto A AAE n o exclui a necessidade de se realizar a AIA de projetos pois enquanto aquela fornece mecanismos de sele o de a es projetos esta avalia ambientalmente cada uma dessas a es Em suma a AAE antecipa impactos que podem ocorrer em n veis de projetos contribuindo para melhorar e fortalecer a AIA de projetos que vem depois Dessa forma a AAE agrega valor decis o porque avalia pol ticas programas e planos ao inv s de ater se apenas aos impactos de projetos isolados como ocorre no caso da AIA tradicional 110 O cen rio desej vel
310. e sejam compartilhadas informa es e a es relativas fiscaliza o da seguran a operacional e da qualidade ambiental A 2 5 ao CONAMA que avalie a possibilidade t cnica e legal de criar um modelo de licenciamento ambiental por grupos de blocos ou por regi o de bacia sedimentar que possa alcan ar mais do que uma concess o de rea para explora o e produ o de petr leo e g s natural desde que identificadas similaridades de ecossistemas e riscos ambientais A 2 6 ao CNPE que sumarize pol ticas e diretrizes setoriais que impactem na expans o do segmento de downstream a fim de subsidiar a emiss o de outorgas de autoriza o pela ANP A 2 7 ao Ministro de Minas e Energia na qualidade de presidente do CNPE que fomente a utiliza o da Avalia o Ambiental Estrat gica como instrumento balizador da formula o da pol tica energ tica nacional e do planejamento da expans o da ind stria do petr leo A 2 8 ao CNPE e ao CONAMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos a fim de integrar a formula o da pol tica energ tica e ambiental A 2 9 ao MME e MMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos a fim de integrar ao planejamento da expans o e opera o da ind stria de energia a vari vel ambiental A 2 10 ANP e ao IBAMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos inclusive com os rg os seccionais estaduais e locais municipais a fim de integrar as
311. e seu dever constitucional de proteger e preservar o meio ambiente por escassez de recursos 89 Ao comentar essa quest o fl 5 a ANP observa que este ponto fundamental para que sejam elaborados estudos ambientais aplic veis ind stria do petr leo gerando subs dios para a Ag ncia e demais entidades envolvidas com as atividades da ind stria do petr leo Proposta de encaminhamento 90 Dado que a solu o para esse problema tem se demonstrado dif cil transcendendo a al ada do MMA MME ANP e IBAMA entende se que se deva propor ao Tribunal que determine 2 e 4 Secretarias de Controle Externo uma fiscaliza o na gest o or ament ria e financeira dos recursos da participa o especial a cargo do Minist rio do Meio Ambiente MMA envolvendo a Secretaria do Tesouro a Secretaria de Or amento Federal e o MMA em virtude do disposto no art 50 II da Lei n 9 478 1997 Benef cios esperados 91 Atendida essa recomenda o espera se garantir a efetiva aplica o de parcela dos recursos arrecadados a t tulo de participa o especial no fim previsto em lei qual seja o desenvolvimento de estudos e projetos relacionados com a preserva o do meio ambiente e recupera o de danos ambientais causados pelas atividades da ind stria do petr leo conferir capacidade t cnica e operacional ao IBAMA para atuar na ind stria do petr leo em suas diversas dimens es possibilitar ao MMA desenvolver ou patrocinar est
312. eclara o de inconstitucionalidade oriunda de processo de argiii o de descumprimento de preceito fundamental Citando Jorge Miranda Alexandre de Moraes destaca em seu Constitui o do Brasil Interpretada que essa possibilidade de fixa o de efeitos destina se a adequ los s situa es da vida a ponderar o seu alcance e a mitigar uma excessiva rigidez que pudesse comportar em ltima an lise destina se a evitar que para fugir a consegii ncias demasiado gravosas da declara o o Tribunal Constitucional viesse a n o decidir pela exist ncia de inconstitucionalidade Todavia encerra o risco de uma aproxima o da atitude pr pria do legislador ou mesmo de uma confus o entre o ju zo jur dico e o ju zo pol tico Editora Atlas 2002 p 2378 N o obstante a ressalva apresentada pelo ilustre constitucionalista o fato que restou expressamente autorizado ao Supremo Tribunal Federal a manipula o dos efeitos da declara o de inconstitucionalidade em havendo raz es de seguran a jur dica e de excepcional interesse social Assim no tocante amplitude da decis o poder o STF presentes os requisitos j analisados limitar esses efeitos seja para afastar a nulidade de alguns atos praticados pelo Poder P blico com base em norma declarada inconstitucional seja para afastar a incid ncia dessa decis o em rela o a algumas situa es seja ainda para eliminar total ou parcialmente os efeitos repristina
313. ecu o das obras da BR 050 Catal o uma vez que a complexidade do objeto licitado n o indicava limites competitividade a motiva o para a altera o do edital quatro meses ap s sua publica o para passar a admitir a participa o de empresas consorciadas e as raz es pelas quais foi restringida a participa o apenas duas empresas nos cons rcios participantes Uma ltima quest o que quero abordar relativa paralisa o ou n o das obras relativas aos procedimentos licitat rios que ora se questionam A equipe de auditoria corroborada pela titular da Secex GO entendeu que as irregularidades apontadas n o recomendam a paralisa o das obras por entender que sua continuidade n o implicariam em preju zos ao er rio ou a terceiro N o obstante ressaltou que se confirmadas ap s regular audi ncia poderiam ensejar a nulidade dos procedimentos licitat rios e dos pr prios contratos deles decorrentes Se os ind cios constatados apontam para eventual anula o dos procedimentos licitat rios inquinados penso n o ser razo vel o prosseguimento da execu o de contratos deles resultantes uma vez que poder o ser por conseqii ncia anulados tamb m Ademais nos termos do art 86 2 H da Lei n 10 524 2002 considerada irregularidade grave que torne recomend vel a paralisa o cautelar da obra aquela que possa ensejar a nulidade de procedimento licitat rio ou de contrato Assim no caso concreto en
314. efini o direta do que seja compra para entrega futura por m define o 4 do art 40 que compra para entrega imediata a que tem prazo de entrega de at trinta dias da data prevista para apresenta o das propostas Por conseguinte a contr rio senso pode se definir compras para entrega futura aquelas em que o prazo de entrega for superior a trinta dias da apresenta o das propostas como bem ressaltou o Sr Diretor 13 No caso concreto o edital previa que os produtos a serem adquiridos deveriam ser entregues pelo licitante vencedor no prazo m ximo de trinta dias a contar da entrega do empenho N o utilizou como data de origem da contagem do prazo o dia de apresenta o das propostas 14 0 empenho o ato por meio do qual a autoridade competente cria para o Estado obriga o de pagamento pendente de implemento de condi o nos termos do art 58 da Lei n 4 320 64 Evidente que o empenho posterior contrata o e por conseguinte apresenta o das propostas 15 Dessa forma data venia do entendimento do Sr Diretor n o houve ilegalidade no edital ao se exigir a garantia como mecanismo de assegurar a qualifica o econ mico financeira das licitantes nos termos do 2 do art 31 da Lei n 8 666 93 uma vez que as compras objeto do certame em exame podem ser definidas como de entrega futura 16 Al m da exig ncia supra o edital em seu subitem 4 1 3 exigiu das licitantes que demonstrassem possuir capital social in
315. egocia es das opera es tal n o procedente pois foram disponibilizadas fichas financeiras que retratam todos os campos existentes no banco de dados Aspectos adicionais foram verificados nos dossi s das opera es que tamb m foram fornecidos Equipe quando solicitados Todos os dados fornecidos culminaram na elabora o de rico relat rio h Por fim reitera que em nenhum momento foi registrado constrangimento ou impedimento aos trabalhos de auditoria n o havendo not cia de qualquer solicita o n o prestada de forma tempestiva e sol cita grifos nossos 7 Como se sabe em um trabalho de auditoria fundamental conhecer na extens o necess ria o objeto a ser analisado o que requer a utiliza o de entrevistas com o pessoal envolvido na rea conhecimento dos diversos sistemas informatizados e a forma de alimenta o dos mesmos seu conte do relat rios gerados e controles internos eventualmente existentes o que exige visitas in loco a fim de obter tais conhecimentos 7 1Sob esse aspecto conforme informado no par grafo 3 da fl 2 do vol Principal as entrevistas ficaram restritas a funcion rios em n vel de ger ncia e foram realizadas em salas de reuni o de cada setor e nunca no pr prio ambiente de trabalho o que n o permitia conhecer com profundidade o trabalho realizado bem como identificar as responsabiliza es individuais e eventualmente realizar entrevistas com os funcion rios dos v rios ambientes
316. egularidade supra n o recomenda a paralisa o da obra pois a sua continuidade n o implicar em preju zos ao er rio ou a terceiro Acrescentou todavia que se confirmada ap s regular audi ncia poder ensejar a nulidade do procedimento licitat rio e do pr prio contrato Asseverou n o poder avaliar se houve participa o do contratado na irregularidade 2 Estabelecimento das exig ncias constantes dos subitens 17 3 c e 17 4 c do edital n 457 01 12 relativo contrata o de empresa para a realiza o das obras da duplica o da BR 070 Km 0 0 Km 17 0 as quais dizem respeito respectivamente defini o de um ndice de grau de endividamento igual ou menor a 0 2 e comprova o da execu o de um determinado quantitativo de servi os por meio do somat rio de no m ximo 2 dois atestados o que pode ter restringido desnecessariamente a participa o de outras empresas no certame licitat rio em desconformidade com o prescrito no inciso I 1 art 3 da Lei n 8 666 93 Asseverou a equipe de auditoria que a irregularidade supra n o recomenda a paralisa o da obra pois a sua continuidade n o implicar em preju zos ao er rio ou a terceiro Acrescentou todavia que se confirmada ap s regular audi ncia poder ensejar a nulidade do procedimento licitat rio e do pr prio contrato Asseverou n o poder avaliar se houve participa o do contratado na irregularidade Ponderou a aludida equipe que
317. eidade financeira passado por estabelecimento banc rio do domic lio ou da sede da licitante c certid o negativa de a o e execu o expedida pelo Tribunal de Justi a do domic lio ou da sede do licitante bem com de seus titulares d certid o simplificada da Junta Comercial com prazo m ximo de 30 dias da data da abertura dos envelopes e e guia de recolhimento da contribui o sindical 4 0s arts 27 a 31 do Estatuto das Licita es estabelecem quais os documentos podem ser exigidos dos interessados em participar de certame promovido pelo Poder P blico com o objetivo de celebrar futuro contrato Referidos dispositivos buscam evitar que pessoas f sicas ou jur dicas que n o tenham qualifica o m nima venham a ser contratadas colocando em risco a execu o do ajuste e em ltima an lise o atingimento do interesse p blico adjacente 5 Entretanto a pr pria Norma Legal que rege a mat ria veda a exig ncia de documentos outros que n o aqueles estabelecidos nos dispositivos acima Garante se com tal medida que todos aqueles que preencham os requisitos m nimos para contratar com a Administra o possam participar do certame em igualdade de condi es Concretiza se dessa forma o princ pio constitucional da impessoalidade uma vez que evita que o agente p blico possa por motivos de ndole subjetiva afastar do certame este ou aquele interessado 6 Perfeita por conseguinte a an lise expedida pela Unidade T cnica em rela
318. eiro E 19700009801 1 96 519 18 96 519 18 ai 96 E 00 Ea 693 22 da 9600009801 1 42 970 31 NIN 2 970 31 062 06 Lo 9 908 25 9800000101 2 65 160 30 IE 160 30 E 944 15 Nai 9700012001 1 126 817 36 i 817 36 a 68 d 954 68 nto oca de ri 9600008001 1 195 987 70 195 987 70 100 00 115 008 74 180 978 96 9700021901 1 152 191 27 as 52 191 27 E 609 56 Rs 49 581 71 Conai S C Ltda 9700003101 2 136 008 25 136 008 25 100 00 17 677 67 5 65 128 330 58 unas ficateni bevdboszoiz 199 865 23 ha joos65s23 iao herm bso boss36 7001660012 279 852 33 Eh 79 852 33 E 688 54 E 61 163 79 9600059901 1 123 158 59 NR 158 59 pe 31 am 153 28 an a a 9700006201 1 175 123 88 75 123 88 IE P 94 9700172001 1 _ 571 241 29 IN Ra E 41 913 23 9700028101 1 43 780 34 KE E 780 34 aa Sales ME 9700007501 2 152 316 73 A 316 73 t 158 37 pao ban 6 158 36 Confec o s S A 9800011301 1 1 044 592 27 044 592 27 e PA 459 23 ho pa 133 04 Beneficia mento s 9600055101 1 108 253 14 108 253 14 100 00 5 412 66 00 102 840 48 9700014701 1 214 087 09 y 14 087 09 DRA 341 05 A 746 04 9700008701 1 E 96 im 96 am 85 fu 806 11 adaria Castro tda ME 9600022001 3 a 063 45 agi 2 z ka 950 35 ro job nform ti a Lida 9700164401 1 381 1 381 180 52 100 00 29 732 08 E 51 448 44 Shop Car peer Vupi 9600050701 3 171 282 08 71 282 08 110000 171 282 08 al 0 00 9700034801 1 _ 58 904 21 H 904 21 als Ed 9800000401 1 129 110 87 9 110 87 EL 7 655 33 31 751 0
319. eiros ofertados Esse estudo consiste de uma superposi o dos blocos licitados ao mapeamento da sensibilidade ambiental relativo atividade de perfura o de po os e de um memorial descritivo com os reguisitos b sicos para licenciamento da atividade em cada um dos blocos Esse mapeamento infelizmente n o abrange os blocos terrestres ofertados na Quarta Rodada 35 0 mapa de sensibilidade estabelece uma grada o de 1 a 5 para indicar o n vel de exig ncia requerido para o licenciamento ambiental pelo rg o ambiental Quanto maior a sensibilidade n vel 5 maiores ser o as dificuldades que o empreendedor enfrentar para licenciar o bloco e consegiientemente mais estudos ambientais recursos financeiros e tempo ser o necess rios para subsidiar o processo 36 Tal mapeamento apresentado pelo IBAMA como um trabalho ainda preliminar Por m funcionou satisfatoriamente como uma ferramenta capaz de dar suporte ao processo decis rio dos participantes da Quarta Rodada de Licita es uma vez que foi poss vel delinear antecipadamente o n vel de dificuldades que poderia ser encontrado no licenciamento ambiental O conhecimento pr vio da sensibilidade ambiental foi positivo no desenrolar da Quarta Rodada pois ao inv s de inibir o interesse dos participantes contribuiu para reduzir incertezas e riscos 37 Na Quinta Rodada anunciada para junho de 2003 a intera o entre a ANP e o IBAMA est ainda mais aperfei oada pois os blocos ofer
320. elo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral 200 GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 002 145 2003 1 Natureza Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba rg o Secretaria de Estado da Educa o e Cultura da Para ba Sum rio Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba encaminhando documento remetido quela Corte de Contas por empresa participante de licita o efetuada pela Secretaria de Estado da Educa o e Cultura da Para ba para aquisi o de m veis escolares com recursos federais repassados mediante conv nio Conhecimento Falhas de natureza formal no desenrolar de procedimento licitat rio respectivo Proced ncia Determina o Arquivamento O Tribunal de Contas do Estado da Para ba ao receber representa o encaminhada pela empresa M FOOK Representa es Ltda encaminhou a a esta Corte uma vez que envolvia a aplica o de recursos federais repassados mediante conv nio ao Estado da Para ba 2 A licita o sob comento tinha por objeto a aquisi o de m veis para equipar unidades escolares no mbito da Secretaria de Estado da Educa o e Cultura da Para ba Indicou a representante a exist ncia de di
321. em 69 KV da subesta o Santana subesta o Equatorial 4 Montagem das subesta es de Tartarugalzinho Amap e Cal oene 5 Reforma das subesta es Portu ria e Santana 6 Montagem da subesta o Equatorial em 69 KV 7 Amplia o da subesta o Santana e V o para a subesta o Equatorial 8 Linha de Transmiss o em 138 KV da Central Hidrel trica Coaracy Nunes subesta o Santana Circuito 2 Acerca da execu o f sica do empreendimento a equipe da Secex AP aponta que poca da auditoria j estavam realizados 86 dos servi os e edifica es As obras relativas aos 1 2 3 4 5 6 e 7 segmentos foram conclu das e encontram se operando regularmente As obras relativas ao 8 segmento encontram se em execu o com previs o de entrega segundo a Eletronorte em agosto de 2003 No que se refere execu o financeiro or ament ria registra a equipe de auditoria que os recursos do Or amento da Uni o de 2003 consignados ao empreendimento prev em o montante de R 53 192 000 00 dos quais foram liquidados R 4 194 505 47 Estima se para a conclus o do Sistema de Transmiss o o montante de R 6 902 281 85 Para a realiza o do empreendimento a Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte S A celebrou diversos contratos cujos dados b sicos informados pela auditoria s o os seguintes Contrato SUP 2 8 4 0453 0 firmado em 31 12 98 a empresa contratada Elet
322. em andamento Acerca desse contrato registrado adicionalmente que O contrato foi assinado anteriormente ao Decreto lei 2 300 86 e conforme levantamento feito pela CBTU houve at 01 02 94 53 meses de paralisa o em virtude de falta de recursos or ament rios O contrato abrange todas as obras civis do trecho Eldorado S o Gabriel todo o trecho atualmente em opera o realizadas ao longo das d cadas de 80 e 90 e atualmente financiadas pelo programa de trabalho 26783022257530001 al m do ramal Calafate Barreiro Assim o valor contratual atingia R 181 349 660 00 no T A 17 reinser o do ramal Calafate Barreiro no contrato em 1998 No TA 19 j contando com mais projetos executivos de esta es e trechos de infra estrutura utilizando solu es construtivas mais complexas que minimizassem o custo de desapropria o os valores foram revistos para R 201 756 730 86 todo o contrato e R 40 768 135 79 ramal Calafate Barreiro que representa apenas uma parte do contrato Todos os pre os contratuais informados est o na base junho 94 PO a 28 06 94 posteriores portanto data de assinatura devido convers o da moeda para Real O TA 2 altera a planilha de pre os e quantidades suprime itens contratuais fora do trecho Calafate Barreiro exceto o Terminal J C Silveira reprioriza obras mais pr ximas ao in cio do trecho Calafate exclui o acabamento de esta es suscet vel de depreda o se a esta o n o
323. empor rios e a exig ncia de 00214 4 11 1997 196 presta es parciais de contas evitando o ocorrido no Munic pio de Lagarto em rela o ao PRODEA item 2 3 7 desta instru o b caso essa Corte de Contas considere que a aus ncia de documentos de controle de entrada e sa da dos produtos do dep sito aliada aus ncia de documentos que comprovem o recebimento por parte dos benefici rios de produtos in natura caracterize impropriedade de natureza formal j que n o constam dos autos elementos probat rios que comprovem a ocorr ncia de irregularidades na gest o desses bens seja determinado Prefeitura Municipal de Lagarto SE com fulcro no art 43 inciso 1 da Lei n 8 443 1992 e arts 237 par grafo nico e 250 inciso Il do Regimento Interno do TCU que mesmo nos casos de repasses federais de produtos in natura passe a guardar os documentos comprobat rios de sua gest o durante cinco anos a contar da aprova o das contas pelo rg o federal respons vel Caso contr rio seja autuado processo apartado para que com base no art 43 inciso l da Lei n 8 443 1992 e arts 237 par grafo nico e 250 inciso IV do Regimento Interno do TCU o prefeito poca Sr Jer nimo de Oliveira Reis seja ouvido em audi ncia acerca da aus ncia de documentos de controle de entrada e sa da dos produtos do dep sito aliada aus ncia de documentos que comprovem o recebimento por parte dos benefici rios de produtos in
324. enas a propugnada rejei o das raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Roberto Figueiredo Guimar es com consegiiente imputa o de multa do art 58 da Lei n 8 443 92 a esse respons vel em raz o de suposto descumprimento dos comandos contidos no 3 do art 195 da Constitui o Federal e do art 47 inciso 1 al nea a da Lei n 8 212 91 2 O 3 do art 195 da Constitui o Federal estabelece que 3 A pessoa jur dica em d bito com o sistema da seguridade social como estabelecido em lei n o poder contratar com o poder p blico nem dele receber benef cios ou incentivos fiscais ou credit cios 3 Ocorre que o termo contrato contido nesse dispositivo deve ser entendido como contrato administrativo com as peculiaridades a ele inerentes Os contratos administrativos como regra imp em obriga o de fazer ou de dar ao contratado No caso concreto contudo cuida se de uma esp cie de nova o de d vida da Uni o perante particulares Esse neg cio jur dico teve por objeto a permuta de precat rio por t tulo p blico a ser utilizado em privatiza es Observo pois que a Uni o figura no mencionado neg cio jur dico como devedora de particulares Por isso n o se poderia falar em incid ncia da norma constitucional ao caso sob exame 4 Ainda que se entendesse de forma diversa deve se considerar que o cerne da mat ria sob exame de natureza eminentemente jur dica n o se podendo exigir que o
325. ente motivo pelo qual n o ser o analisadas nesta oportunidade As terceira e quarta obras discriminadas ainda n o foram iniciadas O projeto b sico da BR 070 foi elaborado em 1999 e apesar de a licita o para a execu o das obras j estar homologada n o foi ainda elaborado o Estudo de Impacto do Meio Ambiente para obten o da devida licen a ambiental Quanto s obras do Contorno de Rio Verde ainda n o foram iniciados os procedimentos para sele o de empresa para a execu o das obras A quinta e ltima encontra se paralisada ante a ocorr ncia de contingenciamento de recursos financeiros 88 A equipe de auditoria apontou duas irregularidades para as quais prop s a audi ncia dos respons veis a saber 1 no procedimento licitat rio para execu o das obras da BR 050 per metro urbano de Catal o GO altera o do edital licitat rio n 0137 00 12 promovida em setembro de 2000 que permitiu a participa o de cons rcios integrados por no m ximo 02 duas empresas a qual culminou com a contrata o do cons rcio das empresas Fuad Rassi Ltda e Paulista S A Contrato PD 1200019 01 00 em desconformidade com a pr tica adotada pelo ent o DNER no sentido de n o permitir a presta o de tais servi os por construtoras consorciadas e 2 no procedimento licitat rio para execu o das obras da BR 070 Km 0 0 Km 17 0 estabelecimento das exig ncias constantes dos subitens 17 3 c e 17 4 c do edital n 457
326. ento Pelo menos no que se refere s obriga es previdenci rias n o de acolher se o argumento Com efeito a norma constitucional que estabelece que a pessoa jur dica em d bito com o sistema de seguridade social como estabelecido em lei n o poder contratar com o poder p blico nem dele receber benef cios ou incentivos fiscais CF art 195 3 estava regulamentada desde 24 07 1991 com a edi o da Lei n 8 212 que no seu art 47 inciso I a exigia que na contrata o com o Poder P blico e no recebimento de benef cios ou incentivo fiscal ou credit cio concedido por ele o particular apresentasse documento comprobat rio de inexist ncia de d bito relativo s contribui es sociais Portanto na data da securitiza o dos cr ditos judiciais que deram origem ao ativo JUST920116 ocorrida em 16 01 1992 j havia lei reclamando a verifica o da condi o de adimpl ncia dos celebrantes de contrato com o Poder P blico Ora com a densifica o do preceito constitucional na legisla o ordin ria ergueu se um bice insuper vel ao acolhimento dessa alega o de que se faria ainda necess ria uma adicional norma jur dica subalterna um decreto uma portaria etc para que o comando da Constitui o pudesse ter efic cia pudesse valer A plena carga eficacial da norma constitucional operou se com a edi o da lei antes reclamada impondo se a partir da for osamente que a
327. ento Determina es Ci ncia ao Representante RELAT RIO Cuidam os autos da Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro fl 2 em raz o de Inspe o Ordin ria realizada por aquele rg o na Prefeitura de Iguaba Grande RJ fls 3 24 em que se teriam apurado falhas na execu o dos seguintes contratos de repasse firmados com a Caixa Econ mica Federal por interm dio do Minist rio do Planejamento e Or amento MPO 1 1 74 595 89 98 no valor de R 84 192 90 com vistas realiza o de servi os de constru o civil para instala o de usina de triagem e reciclagem manual de res duos s lidos pr selecionados 1 2 74 590 72 98 no valor de R 72 000 00 objetivando a implanta o de um sistema de coleta e tratamento prim rio de esgoto sanit rio do loteamento Solar da Praia 2 As falhas verificadas na execu o desses conv nios foram assim resumidas pela instru o da Secex RJ fls 36 40 2 1 Contrato de Repasse n 74 595 89 98 6 1 licita o da obra realizada sem or amento detalhado em desacordo com o 2 artigo 7 da Lei n 8 666 93 inexistindo a composi o detalhada de todos os servi os contratados em planilha de quantitativos e custos unit rios 6 2 pagamento de R 11 909 10 contratada sem o devido respaldo de planilhas de medi es laudos ou relat rios especificando adequadamente os servi os pagos em desacordo com o artigo 63
328. entos 3 Por meio de auditoria realizada neste empreendimento no exerc cio de 2002 verificaram se irregularidades relacionadas a sobrepre os no Projeto B sico da Concorr ncia n 001 2001 bem como a restri o ao car ter competitivo da licita o O TCU por meio da Decis o n 771 2002 Plen rio determinou Prefeitura Municipal de Teresina que se abstivesse de dar continuidade Concorr ncia 001 2001 at que o TCU deliberasse definitivamente sobre a mat ria Determinou tamb m a audi ncia dos respons veis e empresas envolvidas 4 Ap s an lise das raz es de justificativas apresentadas este Tribunal por meio do Ac rd o n 312 2003 TCU Plen rio decidiu 9 2 determinar Prefeitura Municipal de Teresina PI que 9 2 1 adote medidas com vistas altera o do edital da Concorr ncia n 001 2001 fazendo constar daquela pe a bem como da minuta do contrato que vier a ser celebrado com a empresa vencedora do referido certame regra dispondo que caso se fa a necess ria a celebra o de termos aditivos versando sobre inclus es de novos itens ou acr scimos de quantitativos de itens da obra de constru o da Ponte sobre o Rio Poty dever o ser observados os pre os praticados no mercado considerando como limite m ximo as tabelas de refer ncia de pre o de constru o civil adotadas pela Caixa Econ mica Federal 9 2 2 adote nas f rmulas de reajuste dos pre os contratuais ndices de reajuste
329. eo ocadora de V deo 9600008001 1 195 987 70 Pa 95 987 70 100 00 115 008 74 A 80 978 96 9700016501 2 75 463 31 ji 463 31 5 856 18 71 607 13 E 9700021901 1 52 191 27 E 191 27 fica ai 56 al e 71 Ei C Lida 9700003101 2 136 008 25 136 008 25 100 00 17 677 67 128 330 58 9800003201 2 199 865 23 9700166001 2 279 852 33 aih je 79 852 33 688 54 ae 61 163 79 carw pe poan fuso fes us fo fue 153 28 Gr fica tda 9700006201 1 175 123 88 Ea 123 88 a PA 561 94 El Ema 94 9700172001 1 371 241 29 dl aa 41 913 23 9700028101 1 43 780 34 Ni 3 780 34 Wi 780 34 M a ER 73 e 73 a 158 37 a fe 6 158 36 es sa nes 1 044 sem E 27 a A 459 23 Py aa 133 04 9600055101 1 108 253 14 IR 14 EI No 9700014701 1 214 087 09 um am NI a faria Castro tda ME 9600022001 3 ro jol nform ti a pai 19700164401 1 881 180 52 Shop Vapt Vi ida 9600050701 3 171 282 08 71 282 08 Pa 71 282 08 Nils 9700034801 1 58 904 21 DRRR ale 980000040171 _ 29 110 87 Im AR 7 655 33 9700024701 1 _ 51 751 06 I RN 0 128 58 0700026301 1_ 54 463 23 Eas ER 6 529 04 9800003501 1 915 84 a 30 00 p7475 MIN JN 30 00 312 778 18 1 781 86 9600010201 1 34 319 99 qa 100 00 1 716 00 al eno ME 9700026101 1 85 843 34 ah 843 34 pE 792 17 s har 4 051 17 edro Ant nio Cipriano 9700038401 2 27 100 03 7 100 03 100 00 13 848 12 qa 251 91 156 157 9700038801 2 171 188 72 188 72 ul 594 34 Em 5 594 38 9700023601 1 10 970 18 EM RE qm
330. er odo de cinco anos para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a nos termos do art 60 da Lei 8 443 92 9 4 autorizar a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es nos termos do art 28 inciso II da Lei 8 443 92 e 36 9 5 encaminhar c pia dos autos ao Minist rio P blico Federal nos termos do art 16 3 da Lei 8 443 92 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 015 174 2002 2 Natureza Relat rio de Auditoria Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Desestatiza o SEFID rg os Ag ncia Nacional de Petr leo ANP e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Respons veis Sebasti o do Rego Barros ANP e Carlos Henrique Abreu Mendes IBAMA SUM RIO Relat rio de Auditoria tendo como objetivo examinar o relacionamento entre os rg os respons veis pela ind stria do petr leo e do meio ambiente Determina es e recomenda es aos rg os e entidades envolvidos
331. er alternativas e n o o somat rio das hip teses que indicou N o resta d vida que se assim o fez foi para evitar que fossem efetuadas imposi es demasiadas que porventura ensejassem a inibi o do car ter competitivo do certame 20 Por conseguinte deve ser expedida determina o ao rg o sob exame a fim de evitar a repeti o da falha apontada supra nas licita es realizadas para utiliza o de recursos federais conforme proposto pela Unidade T cnica 21 Tamb m em rela o fixa o de prazo para apresenta o da garantia acompanho as conclus es da SECEX PB Como j visto acima a Lei n 8 666 93 permite em determinadas situa es que a qualifica o econ mico financeira possa ser demonstrada mediante presta o de garantia art 31 HI e 2 Todavia n o faz nenhuma exig ncia de que esta garantia seja entregue antes da abertura dos envelopes referentes habilita o das licitantes 22 0 dispositivo legal que permite a exig ncia de garantia n o disciplina prazo para sua entrega Trata de norma que est inserido em Se o que versa a respeito dos documentos que podem ser requisitados aos interessados para que se considerem habilitados Limitou se por conseguinte a regrar que tipos de documenta o deve ser apresentada 23 0 momento adequado para a apresenta o dos elementos exigidos para fins de habilita o est regulamentado na Se o que trata do procedimento do certame Nesse ponto o art
332. er apresentado nas raz es do seu novo recurso elementos para demonstrar o desacerto do Ju zo assentado pelo Tribunal 29 Se no Voto conducente do Ac rd o n 378 2002 Plen rio o Tribunal fundamentou o n o conhecimento do seu Recurso de Revis o no fato de n o se ter configurada a ocorr ncia de qualquer das hip teses contempladas nos incisos I a III do artigo 35 da Lei n 8 443 92 era esse aspecto que deveria ter sido objeto de considera o pelo recorrente Mas ao contr rio cingiu se o recorrente a renovar argumentos de m rito j apreciados pelo Tribunal ao ensejo da prola o do Ac rd o n 230 1999 Plen rio que julgou as suas contas irregulares Por evidente incab vel o recebimento do recurso de reconsidera o intentado contra a decis o que n o conheceu anterior recurso de revis o como recurso de reconsidera o intentado contra a decis o que julgou as contas irregulares ap s passados mais de 3 anos do seu tr nsito em Julgado Nessas condi es acolhendo as conclus es da Serur e do Minist rio P blico Voto no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 785 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 250 501 1997 0 com 04 volumes Apenso TC 006 077 1999 4 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Reconsidera o 3 Interessado
333. erc cio de 2000 para que a audi ncia abaixo sintetizada seja l promovida g 1 dos Senhores Byron Costa de Queiroz Osmundo Evagelista Rebou as Jefferson Cavalcante Albuquerque Raimundo Nonato Carneiro Sobrinho Ernani Jos Varela de Melo do Banco respectivamente Presidente e diretores os Superintendentes do Processo Operacional Sr Francisco Carlos Cavalcanti e de Neg cios e Controle Financeiro Sr Marcelo Pel gio Costa Bonfim e de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros e o Contador da Institui o Financeira Sr Ivo Ademar Lemos para que apresentem raz es de justificativas para aprovisionamento para devedores duvidosos em percentuais inferiores queles estabelecidos pelos arts 4 e 6 da Resolu o Bacen N 2 682 1999 conforme quadro abaixo item 9 e subitens Ant nio Williams Vieira Vaz 9600011501 2 1138 267 74 TE i c 960000870171 113 460 70 do LL E 9700017601 2 59 866 22 Ea EN lis J Costa unes E 19700017001 2 170 292 65 70 292 65 100 00 68 001 11 196 74 291 54 nova Gr fica tda 9600011601 2 221 750 89 21 750 89 100 00 14 635 56 07 115 33 inheiro E 9700009801 1 96 519 18 96 519 18 100 00 4 825 96 91 693 22 di 9600009801 1 42 970 31 2 970 31 NA 9 908 25 9700023601 2 191 575 60 91 575 60 e 9800000101 2 65 160 30 65 160 30 Conveni 9700012001 1 126 817 36 00 60 00 996 gt E 944 15 a 126 817 36 7 862 68 a 954 68 5 00 7 13 4 578 78 5 00 6 05 6 20 ervid
334. erg tica compete ao Conselho Nacional de Pol tica Energ tica CNPE o planejamento compete ao Minist rio de Minas e Energia MME e a regula o e execu o da pol tica competem s ag ncias setoriais Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL e ANP De igual maneira a gest o ambiental se d por meio de entes formuladores de pol ticas de planejadores e finalmente de executores da pol tica ambiental pap is desempenhados respectivamente pelo Conselho de Governo assessorado pelo Conselho Nacional de Maio Ambiente CONAMA Minist rio do Meio Ambiente MMA e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Nas demais esferas de governo a execu o da pol tica ambiental feita pelas rg os estaduais Oemas e municipais OMMAs de meio ambiente De acordo com o Relat rio precedente a ind stria do petr leo no Brasil representa um conjunto de atividades econ micas relacionadas com a explora o pesquisa desenvolvimento produ o refino processamento transporte importa o e exporta o de petr leo e seus derivados e g s natural bem como as atividades de distribui o e revenda de derivados de petr leo de lcool et lico al m da distribui o e estocagem de g s natural essa multiplicidade de processos empregados e de produtos obtidos est associado um expressivo potencial para produzir impactos ambientais que podem advir tanto das atividades rotineiras
335. eriam ser configuradas como desnecess rias tampouco detectou se ind cios de que tenha havido m f por parte dos contratados No entanto h que destacar que isto somente se aplica quanto aos efeitos da decis o pela irregularidade no v nculo do pessoal contratado Do ponto de vista de quem praticou o ato n o restam d vidas de que se trata de situa es distintas Em uma ainda persistia d vidas quanto legalidade dos atos em outra o respons vel deliberadamente praticou os atos sabendo que eram irregulares Ante a an lise feita a Secex MS prop s uniformemente que este Tribunal conhe a a presente den ncia para no m rito consider la parcialmente procedente aplique ao respons vel Sr Jean Saliba Presidente do CREA MS a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 por ter contratado empregados no exerc cio do ano de 2002 sem realiza o de concurso p blico autorizando desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 a cobran a judicial da d vida retire a chancela de sigilo que recai sobre o processo quanto ao objeto e autoria da den ncia nos termos do art 55 1 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 e encaminhe ao denunciante c pia da delibera o do Tribunal bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem fls 64 5 VP O Minist rio P blico ouvido por minha solicita o ratificou a proposta supra f1 67 verso VP
336. erifica o acima indicada Ante essas considera es Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 793 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 006 482 2003 0 com 03 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 90 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex GO 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no programa de trabalho PT 26 782 8035 5850 0010 Adequa o de Rodovias Federais Contornos Rodovi rios Federais no Estado de Goi s com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar a Secex GO que promova a audi ncia de todos os respons veis gestor e membros da comiss o de licita o com fulcro no art 43 inciso II da Lei n 8 443 de
337. erior Tribunal de Justi a Ministro Nilson Naves ao Ministro Cesar Asfor Rocha e ao Secret rio de Controle Interno do Conselho da Justi a Federal Cl udio Machado Pinto TRIBUNAL DE CONTAS DE S O TOM E PR NCIPE E SEMIN RIO INTERNACIONAL SOBRE CONTROLE EXTERNO DAS FINAN AS P BLICAS Comunica o proferida pelo Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Sr Presidente Srs Ministros Senhor Procurador Geral Comunico que por honrosa designa o do eminente Presidente Valmir Campelo e do ilustre Ministro Luciano Brand o Alves de Souza estive em S o Tom e Pr ncipe nos dias 10 a 12 de junho passado representando o Tribunal de Contas da Uni o e a Secretaria Geral da Organiza o das Institui es Supremas de Controle da Comunidade de Pa ses de L ngua Portuguesa em dois significativos eventos O primeiro evento diz respeito instala o do Tribunal de Contas de S o Tom e Pr ncipe e a correspondente posse do seu presidente o Dr Francisco Fortunato Pires A novel Corte j conta com dois Ju zes Conselheiros os senhores Jos Ant nio Monte Cristo e Oliveiro Rodrigues Rocha e o Secret rio Geral o senhor Oscar do Nascimento Arag o Muito me orgulha ter presenciado a instala o da Corte de Contas desse Pa s vez que essa nobre institui o representa um relevante passo na sua consolida o como rep blica e como democracia O segundo trata se da realiza o de um Semin rio Internacional acerca d
338. erneta de poupan a utilizado pela equipe de auditoria Deixamos de proceder nova abordagem do tema visto que j procedemos a an lise desses argumentos nos itens 2 2 7 e seguintes desta instru o RAZ ES DE JUSTIFICATIVA S rgio Tavares Doherty 2 2 90 sr S rgio Tavares Doherty informa fls 146 7 vol 15 que o seu conhecimento do assunto iniciou se com uma determina o do Sr Ministro dos Transportes determinando ao Secret rio da Produ o em despacho de 22 04 94 que o Departamento da Marinha Mercante sob sua dire o examinasse e opinasse sobre o Relat rio da Comiss o presidida pelo Consultor Jur dico do MT e diversos membros institu da em 22 09 92 Informa ainda que louvados na experi ncia desse funcion rio cotejamos o resultado obtido pela Comiss o com o que foi aplicado pela Comiss o de 1983 aos demais estaleiros j com aprova o do TCU excetuando se o caso em 121 lide da CCN Estaleiro Mau que poca estava sub jud ce O resultado dessa an lise foi por mim aprovado e estar melhorar e tecnicamente comprovado pelas raz es que ser o apresentadas pelo Dr Armando Freigedo AN LISE 2 2 9 Embora o sr S rgio Tavares Doherty n o tenha apresentado nas suas raz es de justificativa elementos para adequada verifica o do m rito da quest o em discuss o aduzindo que tal ocorreria nas justificativas do sr Armando Freigedo entendemos ante o princ pio da verdade material possam lhe ser
339. erradeira etapa da sua caminhada O Tribunal de Contas da Uni o expressa por esta Presid ncia em nome dos seus Ministros do Minist rio P blico e de todos os seus servidores o sentimento de profundo pesar pela morte do Professor Vila a solidarizando se com o decano desta Casa Ministro Marcos Vinicios Vila a com Dona Maria do Carmo e demais familiares nesse momento de tristeza perda e dor por que passam fala do Ministro Iram Saraiva No transcorrer da ltima semana fomos surpreendidos por uma not cia triste o falecimento do professor escritor e jornalista Dr Ant nio de Souza Vila a pai do nosso querido amigo e Ministro desta Casa Marcos Vila a O Professor Vila a foi prefeito da cidade de Limoeiro PE nos anos 50 vereador durante 20 anos e diretor da cooperativa do munic pio cuja hist ria foi indelevelmente marcada pela atua o desse not vel intelectual Nunca abandonou o compromisso com a condi o social dos segmentos mais carentes e com a incans vel defesa dos interesses daquela municipalidade Nascido em 03 de outubro de 1914 o Dr Ant nio Vila a tamb m teve destacada atua o como jornalista tendo sido correspondente do Jornal do Com rcio e do Di rio de Pernambuco e cronista da R dio Difusora de Limoeiro Al m disso foi diretor da Associa o de Imprensa de Pernambuco Escritor de estilo inconfund vel abrilhantou a literatura brasileira com o legado de tr s livros sem d vida nenhuma inspi
340. es levando em conta a mat ria prima utilizada Por exemplo m veis de a o em um lote e m veis de madeira em outro Essa necessidade se deve ao fato de que o fabricante de m veis de a o n o obrigatoriamente fabricar m veis de madeira e a exig ncia de ter que cotar pre os de ambos os tipos de m veis levar a n o participa o ou ter que comprar de terceiros para fornecer ao rg o licitante o que pode levar ao encarecimento do produto Assim considero pertinente que seja expedida determina o SEC PB de que nas licita es que promover verifique a possibilidade de se utilizar a adjudica o por itens bem como que na eventualidade de separa o dos itens em lotes que estes sejam compostos de bens com caracter sticas que permitam a maior competitividade ao certame consoante previsto no art 15 inciso IV da Lei n 8 666 93 bem como o entendimento firmado pelo Tribunal de Contas da Uni o na Decis o n 393 94 Plen rio Ata n 27 94 ITEM 4 Apresenta o de documento de garantia da proposta em at 48 quarenta e oito horas antes da data marcada para a abertura dos envelopes de habilita o Nessa quest o o Presidente da CPL n o esclareceu diretamente atendo se a informar de modo gen rico que as exig ncias edital cias n o restringiram a participa o dos interessados fato demonstrado na confirma o de participa o nove empresas que efetuaram o dep sito da cau o AN LISE No que se refere apr
341. es da ind stria Nessas condi es o enfoque da audi ncia p blica recai sobre as quest es geol gicas e regulat rias tais como a prospectividade das bacias aspectos fiscais e normativos 117 Tradicionalmente a primeira das apresenta es de um extenso p riplo designado pela Ag ncia de roadshows tem o aspecto formal de uma audi ncia p blica realizada em um sal o de hotel na cidade do Rio de Janeiro Esse formato n o favorece a uma ampla participa o de setores sociais que poderiam manifestar uma diversidade de interesses em rela o s ofertas de reas para E amp P 118 Dado o alcance geogr fico de cada rodada de licita es a equipe de auditoria entende que a ANP deveria promover audi ncias p blicas regionalizadas que possibilitassem a exaustiva discuss o de aspectos de interesse local ou regional al m dos aspectos mais abrangentes relacionados E amp P no Brasil 119 Sendo assim poderiam ser ouvidos agentes como pescadores pousadeiros ambientalistas e a comunidade em geral al m dos investidores Para tanto seriam necess rias a facilita o log stica e a adequa o do vocabul rio para dar amplo acesso a todos os segmentos potencialmente impactados pelo desenvolvimento das atividades da ind stria petrol fera Apesar de mais desgastante lento e oneroso tal procedimento ofereceria o benef cio de um processo muito mais negociado com todos os interessados e acabaria por reduzir o risco de eventuais enfrentame
342. es fins do Conselho devem ser apropriadas aos respectivos programas final sticos 9 Subitem 9 2 4 abstenha se de conceder bolsas que objetivem a realiza o de atribui es a cargo de seus servidores em especial as bolsas de Desenvolvimento em Gest o Institucional DGI relativas ao Programa de Capacita o em Planejamento e Gest o Institucional em Ci ncia e Tecnologia PCG admitindo se em car ter excepcional a manuten o das bolsas em vigor pelo prazo de 180 dias a partir da ci ncia desta decis o 9 1Manifesta o do CNPq reportou se aos termos do Of cio PR 0680 2001 apresentado em resposta dilig ncia efetuada nos autos para expor as dificuldades enfrentadas para a recomposi o do seu quadro funcional diante da press o por novas for as de trabalho Informou que foi efetuado em 17 03 2003 novo pedido de concurso p blico Coordena o Geral de Recursos Humanos do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia para provimento de 224 cargos vagos Asseverou que o prazo de seis meses dado pelo TCU para desmobilizar os bolsistas manifestamente ex guo para que o preju zo e colapso institucional sejam evitados A realiza o de concurso segundo alegado demanda maior lapso temporal haja vista a exist ncia de uma gama de prazos legais a serem obedecidos sob pena de nulidade Solicitou assim prorroga o do citado prazo para o total de um ano a fim de que se possibilite a realiza o de novo concurso e interven o des
343. es mencionando o como recorrente e finalmente impossibilidade de sua responsabiliza o no presente feito por n o deter a condi o de ordenador de despesa Considerando a aus ncia de qualquer elemento a demonstrar a regular aplica o dos recursos recebidos e Considerando que ao verificar a irregularidade na aplica o de recursos p blicos federais compete ao Tribunal determinar a responsabilidade solid ria do terceiro que como contratante ou parte interessada na pr tica do mesmo ato de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado Lei Org nica art 16 2 al nea b ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 33 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer do presente Recurso de Reconsidera o para no m rito negar lhe provimento 9 2 dar ci ncia ao interessado da presente delibera o e 9 3 remeter c pia do presente Ac rd o assim como do Relat rio e Voto que o fundamentam Subprocuradora Regional da Uni o da 5 Regi o Sr Maria de F tima Rejane Falc o Albuquerque 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman
344. esenta o da garantia prevista no art 31 inciso III da Lei de Licita es a exig ncia da forma como feita na licita o sub examine n o se aplica ao presente caso por tr s raz es uma por se tratar de compra para entrega imediata outra porque o 2 do art 31 fixa que a exig ncia de capital m nimo e garantias s o alternativas n o podendo ser exigidas em conjunto e a terceira porque a exig ncia foi colocada como condi o participa o do interessado na licita o e n o como ponto a ser observado na fase de habilita o 204 Quanto primeira o 2 do art 31 prev que as garantias previstas no 1 do art 56 daquela Lei mesma prevista no art 31 inciso III s poder o ser exigidas nas compras para entrega futura e na execu o de obras e servi os O prazo definido no edital de entrega do produto no prazo de 30 trinta contados a partir da entrega do empenho A compra para entrega imediata foi definida no art 40 4 da Lei n 8 666 93 como aquelas com prazo de entrega at trinta dias da data prevista para apresenta o da proposta O intuito da lei foi fixar um prazo de trinta dias contado da conclus o da licita o para ser caracterizado como de entrega imediata do bem licitado o que iguala a diferen a de reda o entre o texto da lei art 40 4 e o edital Quanto segunda raz o exig ncia concomitante de capital m nimo e garantias previstas no 1 do art 56 trago
345. ess o aos preceitos dos arts 6 inciso IX e 7 2 inciso I da Lei 8666 93 Todavia como assinala a Unidade T cnica conv m determinar CBTU que elabore o projeto b sico atualizado dos sistemas fixos e de material rodante do ramal Calafate Barreiro objeto deste levantamento consoante os citados artigos da Lei de Licita es de forma a viabilizar a continuidade do empreendimento sem o risco de incompatibilidade com as obras civis em andamento 66 Anoto ainda que os fatos aqui apontados n o esgotam as apura es realizadas por este Tribunal sobre as obras em destaque Consoante registrado pela Secex MG o TC 005 435 2003 5 de minha relatoria aborda outros aspectos do empreendimento No mesmo sentido registro que a dispensa de licita o por meio da qual foi celebrado o Contrato 009 85 DT j foi debatida no TC 925 220 1998 1 objeto da Decis o n 175 1999 Plen rio Face ao exposto Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 788 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 004 628 2003 7 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist r
346. ess ria apenas durante tr s meses per odo em que participou da licita o e emitiu as notas fiscais e ainda assim consignando que n o teve movimento comercial n o houve registro da passagem das mercadorias pelos postos de fiscaliza o mediante a aposi o de carimbo nos documentos fiscais em que pese o volume consignado nas notas fiscais s ser 193 poss vel o transporte em caminh es pesados acima de 30 toneladas de carga e por fim n o h o registro da entrada das mercadorias ditas adquiridas no almoxarifado da Prefeitura Municipal de Lagarto 3CONCLUS O E PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 3 1Dos itens mencionados na den ncia ao MPF que motivou a presente Representa o restou por prejudicada a an lise quanto ao mau uso dos recursos do Programa TV Escola por desvio de finalidade pela extemporaneidade da verifica o Quanto aos ind cios de desvio de merenda para outros fins estranhos ao Programa estendemos haver ind cios suficientes para que sejam ouvidos os respons veis pelos atos Por fim quanto a possibilidade de ter havido fraude na aquisi o de g neros aliment cios junto empresa Margem Comercial Ltda ficou patente a irregularidade configurada na situa o f tica da empresa na impossibilidade material da opera o ter se realizada conforme indicam os documentos e na aus ncia de comprova o pela Prefeitura Municipal de Lagarto do efetivo recebimento das mercadorias 3 2Ante o exposto submetem
347. essa normatividade se conformem todas as situa es jur dicas subsegiientes E a meu ver n o infirma esse entendimento nenhum dos dois outros argumentos aduzidos no parecer ministerial para acolher as alega es do respons vel Com efeito o fato de a quest o ser mais jur dica do que econ mico financeira em hip tese alguma poder significar que os rg os t cnicos n o especificamente versados em quest o jur dica estejam imunes de responder pelos seus atos praticados em contrariedade ao direito vigente cf Decis o n 107 289 96 Plen rio Ata 19 1996 Ac rd o n 54 99 Plen rio Por igual em nada afasta a proibi o de o Poder P blico contratar com os particulares em d bito com o sistema de seguridade social a circunst ncia de os contratos de securitiza o n o se enquadrarem na esp cie contratos administrativos regidos pelo Estatuto de Licita es e de Contratos da Administra o P blica Portanto com respeito a esse ponto entendo inafast vel a rejei o das alega es de defesa do respons vel com a aplica o da san o cab vel hip tese respeitado obviamente o limite fixado na legisla o ent o vigente 2 1 11Ocorre que tal posicionamento foi voto vencido no Plen rio desta Corte superado pela tese do Ministro Benjamin Zymler expressa nos seguintes termos Anoto de in cio minha anu ncia proposta de encaminhamento do eminente Ministro Relator Adylson Motta Excetuo ap
348. eto em lotes que estes sejam compostos de bens com caracter sticas que permitam a maior competitividade ao certame consoante previsto no art 15 inciso IV da Lei n 8 666 93 bem como o entendimento firmado pelo Tribunal de Contas da Uni o na Decis o n 393 94 Plen rio Ata n 27 94 item 45 207 atenha se s situa es definidas no art 31 2 da Lei n 8 666 93 quando estabelecer nos instrumentos convocat rios de licita o as exig ncias especificadas no citado dispositivo evitando incluir cl usulas nesse sentido quando se tratar de compras para entrega imediata definidas no art 40 4 da Lei n 8 666 93 subitem 57 1 abstenha se de estabelecer para efeito de habilita o dos interessados exig ncias que excedam os limites fixados nos arts 27 a 33 da Lei n 8 666 93 item 29 condi es de participa o em certames licitat rios anteriores fase de habilita o e n o previstas na Lei n 8 666 93 a exemplo da presta o da garantia de que trata o art 31 inciso III da Lei n 8 666 93 antes de iniciada a fase de habilita o devendo processar e julgar a licita o com observ ncia dos procedimentos previstos no art 43 da Lei n 8 666 93 e nos princ pios estatu dos no inciso XXI do art 37 da CF e no art 3 da Lei n 8 666 93 subitem 57 2 1 nos termos do 2 do art 31 da Lei n 8 666 93 com altera es a exig ncia simult nea de capital m nimo e garantias subitem 57 2 2
349. etrol fero nacional 27 Um adequado mapeamento ambiental al m de indicar poss veis restri es ao desenvolvimento da atividade econ mica propriamente dita til para informar antecipadamente aos agentes o n vel de dificuldades t cnico operacionais os custos e o tempo necess rios ao processo de licenciamento ambiental de cada empreendimento 28 Para ilustrar esse fato pode se citar a emiss o de 22 Licen as Pr vias de Perfura o entre 2000 e 2002 sendo que deixaram de ser perfurados po os explorat rios em dois blocos na bacia Sergipe Alagoas pela n o obten o de licen as de perfura o devido alta sensibilidade das reas epis dios que ocasionaram a interrup o definitiva das atividades Essa situa o pode ter sido causada pela desconsidera o das quest es ambientais por parte da Ag ncia no momento da tomada de decis o a respeito de quais blocos seriam licitados 29 A ANP nos Coment rios do Gestor fl 3 discorda desse racioc nio e registra que este problema realmente ocorreu por m em reas objeto das primeiras concess es Petrobr s Round 40 0 a qual posteriormente negociou as reas com outras empresas ou seja n o houve licita o dessas reas e consequentemente a ANP n o definiu esses blocos 30 A equipe de auditoria concorda com o gestor em rela o ao equ voco na correla o pretendida N o vi vel afirmar com seguran a que a n o considera o da vari vel ambiental na
350. eu Presidente Sr Byron Costa Queiroz adote provid ncias junto Superintend ncia do Banco no Estado da Para ba para que esta forne a equipe de auditoria da SECEX PB os documentos informa es e esclarecimentos que se fizerem necess rios sob pena de aplica o da multa prevista no 2 do citado artigo grifos n o constantes do original 7 2 10TC N 925 932 1998 1 Relat rio de Auditoria implementada no Banco do Nordeste BN com a finalidade de se realizar uma an lise legal e econ mico financeira das opera es de lan amento de Eurob nus e capta o de recursos externos pelo BN no per odo de 1 995 a 1 997 por solicita o formulada pelo Presidente da Comiss o de Fiscaliza o e Controle da C mara dos Deputados Deputado Arlindo Chinaglia 7 2 1 Este TC foi convertido em Acompanhamento Decis o 633 2001 P para que fosse verificado principalmente se o fluxo de caixa estava compat vel com as amortiza es que o BN se obrigou a fazer ao lan ar os t tulos 7 2 12Em virtude do n o fornecimento das informa es requeridas tanto pela Equipe de Auditoria como por dilig ncia autorizada pelo Exmo Sr Ministro Relator bem como ainda por determina o expressa no item 8 1 da Decis o N 633 2001 TCU Plen rio em 27 3 2002 Ac rd o 092 09 2002 P o Plen rio desta Corte acordou c pia fls 22 27 vol 7 8 1 aplicar multa com fulcro no art 58 1 da Lei 8 443 92 c c art 220 1 do
351. evaloriza o de 281 45 inicialmente mencionada Ante o exposto considerando a complexidade e a magnitude da opera o envolvida bem como a anu ncia da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e da Secretaria do Tesouro Nacional nos c lculos de atualiza o do valor da d vida assumida pela Uni o a qual inclusive fundamentou o Despacho do Ministro de Estado da Fazenda autorizando o pagamento da d vida pela Uni o acolho as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr S rgio Renato Cal ado Por fim considerando o princ pio da verdade material que norteia os processos neste Tribunal entendo que o acolhimento das raz es de justificativa do Sr S rgio Renato Cal ado desde que com o objetivo de afastar a irregularidade objeto da audi ncia e n o somente sua responsabilidade como no caso concreto aproveita os demais elidindo a irregularidade objeto dessa audi ncia Presta o de avais pelo extinto Istituto do A car e do lcool Cooperativa dos Produtores de Cana A car e lcool de Minas Gerais COPAMINAS junto ao Montrealbank atual CCF Brasil S A e pelas empresas industrial Malvina Cia Riobranquense Usina Ariadn polis e pela pr pria COPAMINAS junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG com abuso de poder em rela o autoriza o superior emanada na Exposi o de Motivos n 82 85 de 12 12 1985 o que configurou a pr tica de ato de gest o ileg timo por ocasi o da emiss o de t tulo
352. evida articula o com o Incra e com a Ger ncia de Agricultura Pecu ria e Desenvolvimento Rural do Estado do Maranh o de modo a garantir a viabilidade econ mica do empreendimento e minimizar os riscos de inadimpl ncias futuras 9 3 encaminhar c pia da presente delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao Incra ao Banco do Nordeste do Brasil ao Banco do Brasil S A na qualidade de administrador do Programa Especial de Cr dito para a Reforma Agr ria Procera Associa o dos Moradores do Cumbique MA e ao denunciante 9 4 arquivar o presente feito 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 224 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO II CLASSE VII Plen rio TC 009 375 2002 5 Natureza Representa o Entidade Munic pio de Iguaba Grande RJ Interessado Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro SUM RIO Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro acerca de ind cios de falhas na execu o de conv nios por Prefeitura Municipal envolvendo recursos federais Conhecim
353. exigir se da empresa a apresenta o de dois certificados que computem um quantitativo m nimo de servi os n o induz convic o de que ela possui capacidade t cnica compat vel complexidade da obra porquanto tal capacidade de cunho subjetivo est atrelada a seu corpo t cnico de modo que havendo substitui o daqueles que foram respons veis pelos servi os atestados o objetivo de selecionar se empresas capazes perece Outrossim entendemos que o grau de endividamento exigido seja muito baixo Nos autos do TC 008 487 2000 O encontra se apensa mat ria da Revista da Funda o Instituto Miguel Calmon segundo a qual das 340 maiores empresas brasileiras apenas 46 tinham um ndice inferior a 0 3 N o toa que na ocasi o este Tribunal achou por bem determinar ao Munic pio de Lagarto que se abstivesse de exigir ndices cont bil financeiros que sejam limitadores da competitividade do certame para aferir a capacidade econ mico financeira dos licitantes Entendem que tais exig ncias devam ser direcionadas em rela o ao corpo t cnico das construtoras Informaram ainda que as empresas Construcap S A e Delta Constru es Ltda recorreram das exig ncias acima e tiveram seus recursos indeferidos e que dois licitantes participaram do processo seletivo e somente um deles conseguiu ser habilitado 3 Homologa o da licita o para a execu o das obras sem que se tenha obtido o licenciamento ambiental para a duplica o da BR 0
354. feito pr tico no exame da admissibilidade deste Recurso de Reconsidera o entendo despiciendo excepcionalmente a ado o da medida indicada no art 145 1 do RI TCU O Minist rio P blico firmou posi o nos termos seguintes vol 4 fl 10 A Serur em un ssono opina pelo n o conhecimento do Recurso tendo em vista sua intempestividade e a aus ncia de fatos novos supervenientes que permitam relevar o car ter extempor neo da pe a fls 06 07 Em acr scimo o exame da Unidade T cnica alerta no que diz respeito legitimidade para recorrer que a procura o juntada aos autos foi outorgada pelo Munic pio de Baixa Grande BA e n o pelo Sr Ubiramir Kuhn Pereira Todavia afirma considerando que no presente caso o v cio em refer ncia n o constitui o nico bice a que seja conhecido o recurso formulado pelo respons vel e que portanto o seu saneamento n o causar nenhum efeito pr tico no exame da admissibilidade deste Recurso de Reconsidera o entende desnecess ria excepcionalmente a ado o da medida indicada no artigo 145 1 do Regimento Interno TCU fl 07 De fato assiste raz o Serur O Recurso em tela intempestivo e o recorrente n o logrou comprovar a superveni ncia de fatos novos Nessa linha n o vislumbramos raz o plaus vel para que o eminente Relator nos termos do artigo 145 1 do RI TCU fixe prazo para a regulariza o da representa o processual Manifes
355. fiscais distintas no processo para pagamento do mesmo servi o fls 154 e 229 desacreditando ambos os documentos a nota fiscal obtida na Prefeitura pela equipe de auditoria n o cont m data nem a assinatura certificando o recebimento dos servi os fl 229 em visita in loco n o se constataram sinais de cercas ou outro ind cio que permitisse concluir pela execu o dos servi os em 1989 o Prefeito sucessor j encaminhava expediente ao Minist rio da Sa de informando que visitou o local n o constatando a execu o dos servi os e a licita o dos servi os foi vencida poca por empresa que ofertou valor id ntico ao da parcela liberada do conv nio fl 353 do vol principal O recurso pode ser conhecido tendo em vista as raz es expostas na instru o precedente fl 9 Em sua pe a recursal o Sr Carlos Humberto Fernandes Russel sustenta que a n o era o respons vel pela aplica o dos recursos mas sim um mero gerente de obras b a S mula TCU n 71 excluiria sua responsabilidade c n o tinha controle sobre as notas fiscais emitidas e que n o foi chamado para acompanhar a visita feita pelos auditores do TCU d n o h nada nos autos que prove sua participa o na licita o e n o era ordenador de despesa e que a solidariedade n o pode ser presumida mas deve resultar da lei ou da vontade das partes A responsabilidade do Sr Carlos Humberto Fernandes Russel decorre especia
356. fixado no edital Todavia entendo ser adequada a proposta de determina o formulada pelo Sr Diretor a fim 211 de evitar que este fato seja levado em considera o pela Secretaria de Educa o nas pr ximas licita es em que houver situa o semelhante Aus ncia de provid ncia formal em rela o a um dos lotes licitados 34 Importa frisar ainda que a licita o em tela n o foi integralmente cumprida uma vez que n o houve homologa o do resultado final do certame em rela o ao lote III Todavia n o houve nenhum ato formal da Administra o referente a tal fato simplesmente deixou se de homologar o certame e n o houve por conseguinte a celebra o de contrato para aquisi o dos bens objeto citado lote 35 A homologa o consiste no ato por meio do qual a autoridade competente deve verificar a regularidade do procedimento licitat rio e confirmar a conveni ncia em celebrar o futuro ajuste Conforme ensina Mar al Justen Filho a homologa o envolve duas ordens de considera es uma no plano da legalidade outro no da conveni ncia Preliminarmente examinam se os atos praticados para verificar sua conformidade com a lei e o edital Tratando se de um ju zo de legalidade a autoridade n o disp e de compet ncia discricion ria Verificando ter ocorrido nulidade dever adotar as provid ncias adequadas a eliminar o defeito omissis Concluindo pela validade dos atos integrantes do procedimento licita
357. foi o dia 01 10 1997 Neste mesmo dia foram lavrados o termo de comparecimento reuni o de abertura a ata de recep o dos envelopes a ata de abertura dos envelopes ata de julgamento das propostas relat rio e parecer da CPL sobre o resultado da licita o e despacho do prefeito municipal alterando quantitativos de alguns itens licitados No dia seguinte emitidos o parecer jur dico e as notas de empenho em favor do contratado N o h nos autos o documento de homologa o pelo prefeito do resultado da licita o No dia 03 10 1997 comunicado Margem Comercial as altera es nos quantitativos das mercadorias licitadas sendo emitidas as duas primeiras notas fiscais neste mesmo dia assim como a ordem de pagamento e o correspondente cheque 2 1 1Restou desta forma atinente aos documentos fiscais utilizados para acobertar a compra de mercadorias para o Programa da Merenda a caracteriza o de sua inidoneidade bem como da empresa emitente confirmando os fortes ind cios de irregularidades na aquisi o dos produtos A Prefeitura Municipal de Lagarto por interm dio do seu patrono informa que as acusa es s o infundadas haja vista ter sido realizada a devida licita o os documentos da contratada estarem em ordem as notas fiscais possu rem a autentica o da Sefaz SE e a n o aposi o do carimbo da fiscaliza o diz respeito apenas empresa e que finalmente as mercadorias foram entregues 2 12De fato n o procede a
358. gicos COPPETEC Esse conv nio cuja vig ncia se estende por 17 meses desde a sua assinatura tem por objeto a conjun o de esfor os para elaborar e implementar o Sistema de Monitoramento Orbital de Derramamento de leo em Ambiente Marinho 141 Essas iniciativas contudo s o incipientes e pouco sistematizadas Em entrevistas realizadas no MME MMA ANP e IBAMA percebeu se que os esfor os para tornar efetivos e consistentes esses instrumentos de coopera o ainda s o t midos Verificou se tamb m a escassez de mecanismos formais de coopera o entre a ANP IBAMA rg os ambientais estaduais e municipais ag ncias reguladoras e entidades de outros setores e esferas de governo no sentido de dar capilaridade s a es de fiscaliza o que envolvam aspectos ambientais e de seguran a operacional ligados ind stria do petr leo Proposta de encaminhamento 142 Tendo em vista a necessidade de ampliar a articula o e coordena o dos entes gestores dos setores de energia e meio ambiente a equipe de auditoria prop e ao Tribunal que recomende ao CNPE e ao CONAMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos a fim de integrar a formula o da pol tica energ tica e ambiental ao MME e MMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos a fim de integrar ao planejamento da expans o e opera o da ind stria de energia a vari vel ambiental ANP e ao IBAMA a ado o de mecanismos de
359. gramas or ament rios que financiam os empreendimentos Assim mesmo que a natureza de sociedade de economia mista da CBTU a exclu sse em car ter subjetivo do rol dos destinat rios da norma a finalidade do dispositivo evidenciar os contratos vinculados a cada PT relaciona se com a execu o dos programas de trabalho individualizados no 0 G U o que levaria aplicabilidade do comando legal aos contratos a ele dedicados Entendemos que esse ponto n o enseja audi ncia Assim ser adequado propor determina o CBTU para que solicite ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o como gestor do SIASG nos termos do Decreto 1 094 94 e da Portaria Normativa SLTI MPOG 002 de 27 10 2000 as orienta es necess rias ao cadastramento naquele sistema dos contratos em 65 andamento que atendam ao Programa de Trabalho 26783022257530003 a fim de dar cumprimento ao art 18 da Lei 10 524 2003 LDO 2003 grifei Projeto B sico incompleto rea de ocorr ncia projeto b sico classifica o outras irregularidades Sobre essa quest o assinalado que O projeto b sico do trecho Calafate Barreiro tal como hoje configurado revis o de 1998 abrange t o somente as obras civis Um sistema de transporte sobre trilhos n o est composto apenas pela obra em si como uma estrada mas tamb m por complexos sistemas complementares de eletrifica o sinaliza o e material rodante A defini o destes sistemas feita pe
360. hamento CMO pelo Tribunal de informa es sobre a execu o f sico financeira das obras constantes dos or amentos fiscal da seguridade social e de investimentos contendo pronunciamento acerca da paralisa o cautelar da obra art 94 caput e 1 inciso II o encaminhamento ao Congresso Nacional pelo Tribunal em at 15 dias ap s sua constata o de informa es referentes aos ind cios de irregularidades graves identificados em procedimentos fiscalizat rios ou ao saneamento de ind cios anteriormente apontados art 94 5 a possibilidade de o Projeto de Lei Or ament ria Anual contemplar subt tulos relativos a obras e servi os com ind cios de irregularidades graves informados pelo TCU ficando sua execu o or ament ria f sica e financeira condicionada ado o de medidas saneadoras e sujeita pr via delibera o da CMO art 93 caput a previs o de edi o de decreto legislativo para excluir ou incluir subt tulos ou contratos no rol de empreendimentos bloqueados na forma do caput do art 93 elaborado com base nas informa es prestadas pelo TCU que nelas emitir parecer conclusivo a respeito do saneamento dos ind cios de irregularidades graves apontados art 93 5 e a necessidade de se priorizarem a instru o e a aprecia o pelo Tribunal dos processos que tratem de obra com ind cios de irregularidades graves art 93 8 J entre os dispositivos que introduzem novos
361. haviam sido encaminhados ao TCU cujos c lculos ainda diferiam do disposto no art 39 3 da Lei 4 320 64 11 Subitem 9 2 6 passe a exigir do bolsista em todos os casos de concess o de bolsas para estudos no exterior a indica o de procurador com resid ncia fixa no Brasil com poderes especiais para tratar de assuntos relacionados bolsa inclusive para receber notifica es intima es e cita es 11 1Manifesta o do CNPq a determina o ser implementada passando se a exigir a indica o e a nomea o de procurador no Pa s pelo bolsista no momento em que pleitear a concess o de bolsa no exterior Recomenda es 12 Subitem 9 4 1 promova intera o com as funda es de apoio a pesquisas estaduais de maneira que passem a incluir rotineiramente no sistema eletr nico de dados a que se refere o item 9 2 1 informa es atualizadas concernentes concess o de bolsas 12 1 Manifesta o do CNPq referiu se ao coment rios efetuados determina o objeto do subitem 9 2 1 para afirmar que a implementa o da recomenda o ensejar a aloca o de novos recursos e a negocia o com cada funda o estadual para que promova a inclus o dos seus pesquisadores e bolsistas na base de dados do Conselho 13 Subitem 9 4 2 reveja as a es de apoio a projetos de reforma de infra estrutura em institui es p blicas de ensino superior e de pesquisa haja vista a exist ncia de fundo federal de financiamento com essa fin
362. ho Divisa DF GO Divisa GO MG subtrecho per metro urbano de Catal o GO segmento Km 277 4 ao Km 266 00 duplica o e restaura o projeto b sico elaborado em 31 12 1999 estimando um custo inicial de R 15 158 941 04 data base 31 12 1999 Esclareceu a equipe de auditoria que deixou de expor dados a respeito da Rodovia BR 060 Rio Verde GO em raz o de o projeto b sico ainda n o ter sido aprovado pelo DNIT apesar de estar conclu do como tamb m em rela o aos projetos b sicos dos Contornos Norte e Noroeste de Goi nia GO porquanto constam dos TC n 008 238 2002 1 Fiscobras e TC n 004 168 2002 7 Quanto execu o f sica dos empreendimentos registrou aquela equipe que somente lan ou dados em rela o as obras de duplica o em Catal o BR 050 GO uma vez que as outras duas obras que ainda n o haviam sido auditadas por este Tribunal BR 060 Rio Verde GO e duplica o da BR 070 n o foram iniciadas Assim no tocante rodovia acima indicada informou a aludida equipe que na data da vistoria 08 05 2003 apenas 13 estava realizado 3 9 Km de terraplenagem e 3 9 Km de sub base das obras da Rodovia BR 050 Catal o GO As obras que tiveram in cio em 22 01 2002 e com previs o para conclus o em 31 12 2004 encontram se paralisadas em virtude do contingenciamento de recursos or ament rios Em rela o execu o financeira or ament ria informou a referida equipe que a primeira dota
363. i o da autoridade respons vel nos termos da lei Assim al m do julgamento pela irregularidade dos atos de admiss o deve se tamb m ser determinada a demiss o de todos os empregados cujas contrata es se deram posteriormente ao conhecimento do Ac rd o 0176 02 em 08 05 2002 10 No que tange s contrata es efetuadas durante o exerc cio de 2001 fls 84 objeto da presente instru o a nosso ver aplica se o mesmo entendimento j dado na instru o anterior referente s contrata es efetuadas em 2002 e anteriores ao conhecimento do Ac rd o 0176 02 vez que n o h nenhuma particularidade que as diferencie Em ambas apesar de o Supremo Tribunal Federal j ter julgado o m rito do Mandado de Seguran a n 21 797 9 em mar o de 2000 havia a circunst ncia atenuante de que o CREA MS ainda n o havia recebido qualquer orienta o do Confea ou do TCU o que em vista da controv rsia existente tanto no judici rio quanto no TCU razo vel pressupor que ainda persistiam d vidas pelo CREA MS quanto necessidade de contrata o mediante a realiza o de concurso p blico Ademais como j salientado no item 8 desta instru o conveniente lembrar que embora de forma bastante simplificada e com possibilidades de haver crit rios subjetivos de escolha houve um processo de sele o mediante an lise de curr culo entrevista e teste de portugu s 11 Quanto alega o de que somente ap s a data do julgamento do m
364. i Org nica do TCU bem como da IN TCU N 09 1995 d Tem o maior interesse que todas as inspe es auditorias e acompanhamentos realizados pelo TCU no BN transcorram na mais absoluta normalidade sendo disponibilizado todo o apoio log stico sala de reuni o pr pria e funcion rios qualificados para aux lio nos trabalhos eJO maior contato da Equipe de Auditoria com funcion rios de n vel de ger ncia em nenhum momento como de praxe ocorre com as auditagens e inspe es realizadas no BN impede ou j impediu noutras ocasi es o contato dos auditores com outros funcion rios da Institui o Na verdade os contatos com os funcion rios de n vel gerencial garantem maior precis o e fluidez de informa es entre a empresa e a Equipe acresce ainda que n o consta haver ocorrido qualquer restri o efetiva o desses contatos pois se tivessem sido solicitados ter se ia viabilizado grifos nossos Quanto suposta restri o base de dados n o verdade uma vez que todas as informa es solicitadas foram prontamente atendidas tendo sido inclusive disponibilizados programadores para atend las nesse sentido a Equipe sempre se mostrou satisfeita com as explica es fornecidas n o tendo sido efetuado nenhum reparo s mesmas muito menos reiterado informal ou formalmente qualquer pedido grifos nossos g Em rela o ao alegado preju zo motivado pelo n o acesso base de dados para certifica o de aspectos de ren
365. iada que recebeu o c digo 9700038601 2 teve apenas a 1 parcela do Principal paga estando em atraso desde 26 01 2000 f1s 24 25 par grafo 85 obteve se a seguinte resposta fls 135 139 147 149 210 212 215 217 do vol Principal 8 10 Presidente do Banco e seus diretores exceto o Sr Jefferson Cavalcante informaram que a renegocia o foi conduzida pela Ag ncia Fortaleza Centro e que n o subiu para aprecia o da Dire o Geral pois que enquadrada na al ada de decis o da Unidade Operadora 2Informam tamb m que foram identificados os administradores que implementaram a renegocia o aprovada pelo Comit de Avalia o de Cr dito da Ag ncia COMAG cujos esclarecimentos est o sendo prestados na audi ncia do Superintendente do Processo Operacional a seguir analisada 8 30 Sr Francisco Carlos Cavalcanti Superintendente do Processo Operacional tamb m aduz os mesmos argumentos fls 141 143 vol principal por m anexa documento assinado pelos Srs Carlos Ant nio de Moraes Cruz gerente geral da Ag Natal Centro RN e Ari Barbosa Ferreira gerente de neg cios da Ag Metro Aldeota CE fls 143 144 vol Principal 8 3 1Esses senhores informam atendendo solicita o da Dire o Geral do BN que a empresa FAM apresentou proposta de regulariza o de d vida em 25 2 1999 com pagamento de R 15 000 00 e a prorroga o do prazo de amortiza o do saldo devedor e atraso para o m nimo de doze meses Em 15 3 19
366. ial ou total de certames licitat rios ato de revoga o devidamente motivado e com a observ ncia do 3 do art 49 da Lei n 8 666 93 9 2 2 observe relativamente especifica o do objeto licitado o disposto nos arts 3 14 e 40 inciso I da Lei n 8 666 93 evitando detalhamento excessivo e desnecess rio dos bens que possam restringir a competitividade e a isonomia do certame 9 2 3 verifique a possibilidade de se utilizar a adjudica o por itens bem como que na eventualidade de divis o do objeto em lotes que estes sejam compostos de bens com caracter sticas que permitam a maior competitividade ao certame consoante previsto nos arts 15 inciso IV e 23 1 da Lei n 8 666 93 bem como o entendimento firmado pelo Tribunal de Contas da Uni o na Decis o n 393 94 Plen rio Ata n 27 94 9 2 4 abstenha se de estabelecer 9 2 4 1 para efeito de habilita o dos interessados exig ncias que excedam os limites fixados nos arts 27 a 33 da Lei n 8 666 93 9 2 4 2 condi es de participa o em certames licitat rios anteriores fase de habilita o e n o previstas na Lei n 8 666 93 a exemplo da presta o da garantia de que trata o art 31 inciso HI da Lei n 8 666 93 antes de iniciada a fase de habilita o devendo processar e julgar a licita o com observ ncia dos procedimentos previstos no art 43 da Lei n 8 666 93 e nos princ pios estatu dos no inciso XXI do art 37 da CF e no art 3
367. ias do Congresso Nacional e da sua Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o Apensa o RELAT RIO Trata se do Relat rio da Inspe o realizada pela Secex TO nos dias 7 e 8 05 2003 na Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Infraero objetivando verificar a execu o das obras referentes Moderniza o da Infra Estrutura Aeroportu ria Constru o do Aeroporto de Palmas no Estado de Tocantins Programa de Trabalho n 23 695 0631 1058 0002 em cumprimento ao Decreto Legislativo do Congresso Nacional n 93 2002 2 O analista de controle externo respons vel pela auditoria destaca inicialmente que h dois processos relacionados obra do Aeroporto de Palmas quais sejam TC n 003 814 2001 1 Fiscobras 2001 e TC n 005 016 2002 0 Fiscobras 2002 3 Em seguida ressalta que a obra encontra se 100 conclu da tendo sido paga pela Infraero ao Cons rcio Aeropalmas em 07 02 2003 a parcela relativa derradeira medi o no valor de R 1 391 606 58 cujo pagamento havia ficado suspenso at a emiss o do Decreto Legislativo CN n 93 2002 4 0 acordo principal Contrato n 0408 91 firmado com a empresa Constru es e Com rcio Camargo Correia S A no valor inicial de Cr 3 004 506 100 00 para execu o das obras e servi os referentes implanta o do Aeroporto de Palmas TO foi totalmente executado O valor atual do contrato alcan ou a soma de R 91 134 508 45 constitu dos de R
368. ibera o recorrida Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declara o Considerando que n o est o presentes os requisitos previstos no art 34 da Lei Org nica deste Tribunal de Contas Considerando que n o se verifica omiss o na Decis o ora embargada Considerando que a boa f n o tem o cond o de afastar a falta de fundamento legal para os procedimentos realizados pelo embargante ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 34 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer os presentes embargos de declara o para no m rito negar lhes provimento 9 2 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro que alegou impedimento Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente 21 ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I PLEN RI
369. ibut ria caso da san o pecuni ria aplicada por esta Corte foi adotada a regra geral de vinte anos a teor do estatu do nos seus arts 177 e 179 ambos do C digo Civil cf Ac rd o n 248 2000 TCU Plen rio relativo ao TC n 005 092 1993 0 2 3 3 4Assim inobstante tenha restado comprovada a participa o do audiente via assinatura das cartas fian a no exerc cio de 1980 fls 01 05 vol 4 no ato de gest o inquinado deve se concluir pela extin o da punibilidade do ato decorridos vinte anos do fato gerador em virtude da ocorr ncia da prescri o vinten ria sem preju zo das a es da Administra o para a recupera o do valor j iniciada pela inscri o dos valores em d vida ativa da Uni o conforme registros s fls 145 7 vol 4 esclarecido que em rela o d vida da Cia Riobranquense processo 17044 00020 96 10 n o consta registro da data da inscri o RAZ ES DE JUSTIFICATIVA APRESENTADAS Jo o Alberto Wanderley 2 3 40 sr Jo o Alberto Wanderley comparece aos autos s fls 119 22 vol 15 apresentando as raz es de justificativa que a seguir sumariamos 2 3 4 Inicialmente alega ter firmado duas Cartas de Fian a em 07 11 84 na condi o de Presidente em exerc cio do Instituto do A car e do lcool Cooperativa dos Produtores de Cana A car e lcool de Minas Gerais COPAMINAS e Industrial Malvina S A junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG 2 3 4 2
370. icado como endere o da empresa apontada como suposta fornecedora das mercadorias segundo informa o colhida com os moradores do local foi constatado que essa firma nunca exerceu ali suas atividades sendo este o nico endere o que consta dos seus assentamentos tanto na Junta Comercial do Estado de Sergipe Jucese como na Sefaz SE 2 6Ainda segundo informa es da Sefaz SE a mencionada empresa foi cadastrada em setembro de 1997 e somente apresentou a Guia Informativa Mensal GIM referente aos meses de setembro outubro e novembro de 1997 e ainda assim com a indica o sem movimento ou seja nos referidos meses n o comprou nem vendeu mercadoria alguma Conforme estabelecido no Regulamento do ICMS do Estado de Sergipe uma das obriga es acess rias a que est o obrigados os contribuintes do ICMS a apresenta o da GIM que uma declara o com os movimentos tribut veis de entrada e sa da de mercadorias sendo condi o necess ria manuten o da situa o cadastral regular da empresa Segundo documentos da Sefaz SE a firma em quest o teve seu cadastro suspenso em julho de 1998 em face da constata o de que no endere o indicado n o funcionava empresa alguma 2 7Prosseguindo na configura o de uma situa o que aponta para a irregularidade e n o apenas quanto efetiva exist ncia e funcionamento da empresa que apresentada como fornecedora das mercadorias ora em exame observa se que a autoriza o para imp
371. icenciamento ambiental o procedimento administrativo pelo qual o rg o ambiental competente licencia a localiza o instala o amplia o e a opera o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais 67 Ao IBAMA compete licenciar empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de mbito nacional ou regional como por exemplo aqueles localizados no mar territorial na plataforma continental e na zona econ mica exclusiva Ao rg o ambiental municipal ouvidos os rg os competentes da Uni o dos Estados e do Distrito Federal quando couber compete o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou conv nio Nos demais casos o licenciamento feito pelo rg o estadual 68 Os tipos de licen a nas atividades de E amp P s o definidos pelo art 5 da Resolu o CONAMA n 23 1994 Na atividade petrol fera h a Licen a Pr via para Perfura o e a Licen a Pr via de Produ o para Pesquisa A primeira que autoriza o empreendedor a perfurar concedida mediante delimita o da rea a ser perfurada e apresenta o do Relat rio de Controle Ambiental RCA A segunda autoriza as opera es necess rias para determinar a viabilidade econ mica do empreendimento e concedida mediante apresenta o do Estudo de Viabilidade Ambiental EVA 69 A Resolu o CONAMA n 23 1994 em seu a
372. ifica o t cnica requerida e tempo dos per odos explorat rios A regra que aos blocos que exigem qualifica o t cnica B seja atribu do o tempo de quatro anos para a perfura o de po os Aos blocos que exigem qualifica o t cnica A por outro lado atribuiu se pelo menos cinco anos para as perfura es 55 A Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada pode elucidar um pouco o significado dessa observa o Voltando ao exemplo da Bacia de Campos verifica se que o bloco BM C 20 localiza se mais distante da costa e em guas mais profundas do que o bloco BM C 23 43 gt Grosso modo esse o principal crit rio para se determinar a qualifica o t cnica requerida da operadora que poder se habilitar para cada bloco na licita o da ANP Figura 2 Blocos ofertados na Bacia de Campos na Quarta Rodada E a E SE sedimentar para o licenciamento 3 t cnica requerida Barreirinhas BM BAR2 P Pe B bmm p fo Ao Campos BM c 20 f fa o a Doo bms p be h ee a 6 po Do from h e h BMESIT f BM ES 18 p BM ES Foz ddBM FZA 2 H BM FZA 3 2 Amazonas Bo ooo ooo BO BO PO E E f oo i Do fo fo Par BM PAMA 5 EMPAMAS po o BMPama7 Po Lo ooo O Pelotas BM P 1 Pernambuco BM PEPB 1 Para ba Potiguar BM POT I1 p fomrorr DO fomrors b po Do furor po po A Do bmors po b A Sms bMs fo o be Do fuso ho o pe f C fus o o po o Do Bms pj n a I Do Bms h
373. iga se todos de projetos n o rurais observa se que em muitas das contrata es houve erros no projeto e ou na assist ncia prestada dentre os quais pode se destacar a Fernando Jos Nogueira ME o projeto deixou de considerar importante obra no Centro Cultural Drag o do Mar que afetaria diretamente suas receitas b SB Ind stria e Com rcio de Produtos Caseiros n o foi prevista a aquisi o de equipamento fundamental ao desempenho da atividade c Copy Mita Representa o e Servi os a capacidade de pagamento n o condiz com a projetada d Euc dia Maria Prado Pinheiro ME recursos pr prios al m do projetado e prazo do financiamento curto para o porte do empreendimento e Jos Edvan Pinheiro ME n o foi feita pesquisa de mercado para testar aceitabilidade do produto f Cer mica S o Jos m qualifica o dos funcion rios ger ncia insatisfat ria g Softshop Comercial e Distribuidora Ltda capital de giro projetado inferior ao necess rio h Padaria Castro Ltda ME empreendimento nunca chegou a funcionar Shop Car Vapt Vupt Ltda distor o no projeto quanto real necessidade de aquisi o de m quinas e equipamentos 13 10Em que pese a afirma o do Banco de que est implementando medidas como acompanhamento do projeto financiado inclusive para orientar os benefici rios fomentando programa de capacita o atuando na estrutura o das cadeias produtivas n o s o apresentados resultados dessa atua
374. ilh es noventa mil oitocentos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos A LOA 2003 autorizou cr ditos de R 2 275 414 00 dois milh es duzentos e setenta e cinco mil quatrocentos e quatorze reais O or amento original do empreendimento apresenta a seguinte composi o 50 de contrapartida estadual Contrato de Empr stimo n 841 0C BR firmado com o BID no valor de US 26 847 649 71 vinte e seis milh es oitocentos e quarenta e sete mil seiscentos e quarenta e nove d lares e setenta e um centavos 30 de recursos da Uni o por interm dio da EMBRATUR no valor de US 16 108 589 92 dezesseis milh es cento e oito mil quinhentos e oitenta e nove d lares e noventa e dois centavos 20 de recursos pr prios da INFRAERO Conv nio n 007 2000 0020 no valor de US 10 739 059 88 dez milh es setecentos e trinta e nove mil cinq enta e nove d lares e oitenta e oito centavos 8 Foram celebrados os seguintes contratos para execu o do empreendimento Contrato n 112 2001 Celebrado com a Construtora OAS Ltda tendo por objeto a amplia o do terminal de passageiros TPS a amplia o da pista de pouso e decolagem e constru o e montagem da central de utilidades CUT O valor inicial do contrato de R 129 856 096 34 cento e vinte e nove mil oitocentos e cinq enta e seis mil noventa e seis reais e trinta e quatro centavos At 25 4 2003 j havia sido executado medido 17 06 do total equivale
375. im a que se destinam sejam necess rios ao atingimento do interesse p blico dentro de uma rela o de proporcionalidade apropriada 30 No caso concreto a exig ncia de que os tr s primeiros apresentem amostras n o necess ria para atingir o objetivo final da administra o ao impor tal medida que a aquisi o de bens que atendam aos requisitos m nimos de qualidade estabelecidos no edital 31 desnecess ria porque se o licitante classificado em primeiro lugar tiver sua amostra aprovada pela comiss o respectiva poder ser contratada pela administra o sem que as amostras do segundo e terceiro lugar sejam sequer avaliadas incutindo custo desnecess rio a tais licitantes Caso a amostra apresentada pelo licitante classificado em primeiro lugar n o seja aprovada nada impede que a administra o convoque o segundo lugar para apresentar suas amostras 32 0 prazo de 72 horas para que as empresas venham a apresentar suas amostras pode realmente ser considerado ex guo para que firmas sediadas em locais distintos da sede da licita o possam apresentar seus produtos Por m no caso concreto nenhuma firma insurgiu se contra este prazo que j estava fixado de antem o no edital havendo portanto previs o por parte dos licitantes de que poderiam ter que apresentar suas amostras no mencionado lapso temporal Ademais a licita o n o chegou ao seu final 33 Deixo portanto de tecer maiores coment rios acerca do prazo em concreto
376. incipal descontado vista e uma taxa de 28 ao ano aplicando se ainda a corre o monet ria com base na ORTN No caso de atraso de pagamento a cl usula 6 determina que durante o per odo de atraso seja paga uma taxa id ntica maior taxa cobrada para as opera es ativas do Mutuante Banco vigente na data do pagamento da obriga o al m de juros de mora de 12 ao ano incidentes sobre o saldo devedor corrigido e o respectivo imposto sobre opera es financeiras fls 004 vol 16 ii para o segundo contrato entre o Banco Bozano Simonsen de Investimento S A e a CCN verifica se da leitura da cl usula 3 que o contrato na realidade composto de v rios subcontratos com taxas de juros variando de 1 625 a 2 25 ao ano sobre a taxa Inter Bank de Londres No que se refere ao atraso nos pagamentos a cl usula 7 estipula que a t tulo de comiss o de perman ncia sem preju zo dos juros morat rios e compensat rios o Banco Bozano Simonsen cobrar sobre as parcelas n o liquidadas no vencimento e a partir deste uma taxa id ntica taxa m xima permitida pelo Banco Central do Brasil para as opera es ativas empr stimos dos Bancos de investimento A cl usula 13 estipula ainda que a falta de pagamento do principal e acess rios nos vencimentos aprazados sujeita a financiada mora de 1 um por cento ao m s sobre o total devido al m da pena convencional de 10 dez por cento sobre o valor
377. informa es concretas por parte dos respons veis em n vel de Ger ncia Superintend ncia contactados acerca das opera es custeadas pelo FAT N o obstante os demonstrativos e relat rios encaminhados se mostraram por vezes sint ticos incompletos ou mesmo inconsistentes o que gerou a necessidade de dilig ncias saneadoras a exemplo do observado no vol 1 fls 84 e 88 7 4Em rela o tempestividade e solicitude no atendimento das informa es requeridas pela Equipe aventadas na al nea h supra verifica se que tal fato n o se conforma com a documenta o constante dos autos visto que as solicita es constantes dos of cios N s EA 09 2001 SECEX CE de 29 3 2001 e 12 2001 SECEX CE de 30 3 2001 n o foram atendidas 142 tempestivamente o que motivou a reitera o por parte do Sr Secret rio de Controle Externo no Cear por interm dio do Of cio N 306 2001 SECEX CE fl 81 83 do vol 1 7 5Quanto aus ncia de restri o no acesso base de dados asseverada nos itens f e g retro informe se que ao contr rio do afirmado pelo Gestor houve sim reparos ao relat rios encaminhados levando necessidade de dilig ncias saneadoras conforme j demonstrado no item Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada acima bem como reitera o de solicita es consoante item Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada retro Ademais os pr prios relat rios gerados em especial
378. informa o levada ao MPF de que as notas fiscais n o eram autenticadas pela Sefaz SE Em que pese parecer n o haver a dita autentica o quando do exame da c pia juntada aos autos na observa o dos originais das notas fiscais arquivadas na Prefeitura foi poss vel constatar a perfura o autenticadora do documento Entretanto merecem ressalva as assertivas de que a realiza o da licita o por si s garante a lisura do restante do procedimento A formaliza o de um ato administrativo meio para se garantir a materializa o dos objetivos pretendidos in casu a aquisi o de g neros aliment cios nas condi es mais vantajosas para a Administra o Os fatos futuros ao procedimento licitat rio que ser o determinantes para o atingimento destes objetivos e exatamente sobre estes fatos que ora se debate Destes o mais importante o efetivo recebimento das mercadorias compradas 2 153Neste sentido o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe TCE SE conforme c pia da dilig ncia de n 1258 98 Processo n 086149 98 fls 350 a 356 solicitou informa es sobre a aquisi o de g neros aliment cios para as escolas que entre outros requeria documentos sobre i prova de compatibilidade dos pre os contratados com os vigentes no mercado poca e ii fichas de controle de almoxarifado que comprovem a entrada dos materiais adquiridos e a sua movimenta o para o fim a que se destinam Em atendimento a Prefeitu
379. iniciais e finais correspondentes respectivamente data base das propostas prevista no ato convocat rio e data do adimplemento de cada parcela do contrato nos termos do art 40 inciso XI da Lei n 8 666 1993 e do Decreto n 1 054 1994 9 3 autorizar a continuidade da Concorr ncia n 001 2001 condicionando se por m essa autoriza o implementa o das medidas alvitradas no item anterior 5 Observou ainda a equipe de auditoria que a obra de que ora se trata consta do Anexo VII da Lei Or ament ria Anual de 2002 Acrescentou ainda que em cumprimento ao item 8 9 da Decis o TCU n 97 2002 Plen rio entende se que deva ser informado CMPOPF do Congresso Nacional que as irregularidades inicialmente apontadas como grave em rela o Concorr ncia n 001 2001 foram saneadas tendo sido cumpridas fielmente as determina es contidas no item 9 2 do Ac rd o TCU n 312 2003 n o mais havendo empecilho continuidade do empreendimento 169 6 Anotou tamb m que a Concorr ncia n 001 2001 selecionou como empresa vencedora a Construtora OAS Ltda 7 Por meio de pareceres uniformes a Unidade T cnica prop s I Informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que as irregularidades inicialmente apontadas como grave em rela o Concorr ncia n 001 2001 foram saneadas tendo sido cumpridas fielmente as determina es contidas no item 9 2 do Ac rd
380. inistro Guilherme Palmeira Comunico ainda que foi sorteado relator do Plano de Fiscaliza o referente ao 1 semestre de 2004 o Sr Ministro Guilherme Palmeira PESQUISA PROCESSOS DA JUSTI A FEDERAL NO TCU Comunica o proferida pelo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Gostaria de registrar neste Plen rio que nos foi encaminhado pelo Exmo Ministro Cesar Asfor Rocha Coordenador Geral da Justi a Federal e Diretor do Centro de Estudos Judici rios exemplar da pesquisa intitulada Processos da Justi a Federal no TCU O trabalho produzido por aquele Centro de Estudos do Conselho da Justi a Federal identificou no per odo de 1992 a 2002 os processos nesta Corte de Contas em que figuram as unidades da Justi a Federal A pesquisa teve por objetivo subsidiar os administradores judici rios indicando as falhas mais recorrentes detectadas por este Tribunal de sorte a possibilitar a ado o de medidas corretivas e normativas mediante a padroniza o de procedimentos no mbito da Justi a Federal de 1 e 2 inst ncias Tal iniciativa colhe os meus aplausos pois evidencia o louv vel prop sito de bem observar as normas atinentes gest o da coisa p blica distinguindo a atua o desta Corte de Contas no exerc cio de suas elevadas atribui es constitucionais Solicito que c pia deste pronunciamento seja enviada ao Presidente do Sup
381. inta e tr s mil setecentos e cingiienta reais atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora nos termos da legisla o vigente a partir de 10 7 1996 at a data do efetivo recolhimento em virtude da aquisi o e pagamento de equipamentos escolares que n o foram entregues Prefeitura Municipal de Alagoinha PB 9 4 dar ci ncia ao Ministro de Estado da Educa o e tamb m ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE acerca da convers o deste processo em tomada de contas especial nos termos do art 198 par grafo nico do Regimento Interno TCU 9 5 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o precedem ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 009 170 2003 6 NATUREZA Solicita o de Auditoria ENTIDADE Prefeitura Municipal de Olho D gua Grande AL INTERESSADA Mesa Diretora da C mara Municipal de Olho D gua Grande AL Sum rio Solicita o de inspe o auditoria na Prefeitura
382. io P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex MG 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada nas obras relativas ao programa de trabalho PT 26 783 0222 5753 0003 Implanta o do Sistema de Trens Urbanos de Belo Horizonte MG Trecho Calafate Barreiro para prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar Companhia Brasileira de Trens Urbanos que 9 1 1 solicite ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o rg o gestor do SIASG nos termos do Decreto n 1 094 94 e da Portaria Normativa SLTI MPOG n 002 de 27 10 2000 as orienta es necess rias ao cadastramento naquele sistema dos contratos em andamento que atendam ao Programa de Trabalho n 26 783 0222 5753 0003 Implanta o do Sistema de Trens Urbanos de Belo Horizonte MG Trecho Calafate Barreiro a fim de dar cumprimento ao art 18 da Lei 10 524 2002 LDO 2003 9 1 2 elabore o projeto b sico atualizado dos sistemas fixos e de material rodante do ramal Calafate Barreiro objeto deste levantamento nos termos dos arts 6 inciso IX e 7 2 inciso I da Lei n 8 666 93 de forma a viabilizar a
383. io ambiente e promover a conserva o de energia 17 Implantado pelo Decreto n 2 457 de 14 1 1998 posteriormente revogado pelo Decreto n 3 520 de 21 6 2000 o CNPE um rg o colegiado presidido pelo Ministro de Minas e Energia Este Conselho passou a se reunir ordinariamente a partir de 30 10 2000 ap s a Decis o TCU n 833 2000 Plen rio de 6 10 2000 que determinou ao ent o Ministro Tourinho Neto que adotasse provid ncias para sua operacionaliza o A Decis o do TCU foi uma conseqii ncia das auditorias realizadas na ANP e na ANEEL em 1999 18 Por ser um rg o interministerial as pol ticas e medidas propostas pelo CNPE incorporam em tese uma vis o abrangente da quest o energ tica levando em conta aspectos da pol tica industrial quest es fiscais meio ambiente desenvolvimento cient fico e tecnol gico e outros s ag ncias reguladoras do setor energ tico ANEEL e ANP cabem a implementa o da pol tica energ tica proposta pelo CNPE e aprovada pelo Presidente da Rep blica 19 A relativa inoper ncia do CNPE analisada no mbito do Processo TC 005 793 2002 7 tem ocasionado lacunas na declara o formal de uma pol tica energ tica integrada e obrigado as ag ncias a ocuparem de forma an mala o espa o de formuladores e implementadores da pol tica energ tica pois a din mica da ind stria de energia exige uma atua o dos entes reguladores que n o podem ficar imobilizados pela ina o do Conselho Por
384. irregularidade quanto ao fracionamento da despesas j que a aquisi o se reporta aos mesmos produtos da tomada de pre os mencionada comprova o conhecimento da situa o f tica da empresa pois a Administra o convida aquelas empresas que segundo o seu discernimento possam oferecer as melhores propostas sendo esta entendida como todas as condi es necess rias para o regular fornecimento dos produtos licitados que v o do melhor pre o ao cumprimento de prazos de entrega certifica o de qualidade de produtos e a sua regularidade fiscal Se conforme ficou demonstrado a empresa nunca existiu no endere o indicado como a Prefeitura fez o chamamento empresa Para qual endere o foi enviado o convite Como a empresa tomou conhecimento do certame N o pode a Prefeitura se esquivar informando que desconhecia a situa o da empresa pois na modalidade Convite deve se convidar quem se conhece n o confundir com conhecidos pois como dito procura se trazer para o certame aqueles que possam oferecer as melhores propostas sem que isto signifique obviamente afastar se de princ pios como o da isonomia impessoalidade e da competitividade 2 17Em resumo atinente aos ind cios de irregularidades na aquisi o de g neros aliment cios para o programa de merenda escolar a empresa contratada para o fornecimentos das mercadorias n o funciona e nem nunca funcionou no endere o indicado prestou informa es Sefaz SE obriga o ac
385. is como o caso dos devedores listados no item II b da dilig ncia bem como a manten a das fichas financeiras desses devedores em situa o normal quando que as respectivas opera es j est o sendo executadas judicialmente 3 Foi proposta ainda a realiza o de dilig ncia ao Codefat para que informe a esta Corte as medidas tomadas em rela o ao elevado ndice de inadimpl ncia dos recursos emprestados pelo Banco do Nordeste na fonte FAT conforme verificado na auditoria realizada por esta Casa haja vista o disposto no artigo 19 da Lei N 7 998 90 bem como o art 3 XVI do Regimento Interno do Codefat 4 Por meio de despacho autorizei a realiza o das audi ncias e da dilig ncia propostas 5 Transcrevo em seguida instru o elaborada pelos Srs Analistas Carlos Amilcar Teles Tavora e Shirley Gildene Brito Cavalcante Cuidam os autos de Relat rio de Auditoria realizada no Banco do Nordeste no per odo de 16 03 a 30 03 2001 com o objetivo de verificar a aplica o dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT conforme Plano de Auditoria Decis o N 1073 2000 TCU Plen rio 2 Procedidas as audi ncias e dilig ncias voltam agora os autos com as informa es solicitadas fls 135 149 156 206 e 210 222 do vol Principal e volumes 8 a 18 3 Por oportuno esclare a se que em virtude dos Srs Byron Costa de Queiroz Osmundo Evangelista Rebou as Raimundo Nonato Carneiro Sobrinho Ernani Jos
386. is vel 5 0 Sr Diretor por meio do despacho de fls 160 171 concordou na ess ncia com o Sr Analista Sugeriu em aditamento com a anu ncia do Sr Secret rio de Controle Externo outras determina es a serem endere adas ao mencionado rg o consoante a seguir transcrito Visando o conhecimento da situa o atual do processo bem como a obten o de elementos n o constantes da inicial mas necess rios forma o de ju zo sobre a proced ncia dos fatos denunciados foi realizada inspe o na Secretaria de Estado da Educa o e Cultura da Para ba SEC PB fls 154 159 v 1 A representa o em tela fls 01 189 VP e 01 88 v 1 insurgiu se contra o edital da Concorr ncia P blica n 05 2002 realizada pela SEC PB cujo objeto era a aquisi o de mobili rio escolar e aparelhos eletro eletr nicos para equipar escolas do Estado da Para ba O conjunto de bens a adquirir foi dividido pelo rg o licitante em tr s lotes valendo para cada um a licita o pelo menor pre o global As quest es impugnadas pela empresa que representou junto ao TCE PB t m algumas car ter geral ou seja abrangem a licita o como um todo e outras espec ficas que atingem apenas o lote II que abarca a aquisi o de mobili rios escolares mesas cadeiras arm rios carteiras etc lote este de valor mais elevado correspondendo a cerca de 70 do valor total licitado fls 109 v 1 Antes de adentrar na an lise pontual das den ncias
387. is a serem identificados no bojo dessas contas Determina es ao BNB e ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT Arquivamento Trata se de Auditoria realizada no Banco do Nordeste com o intuito de verificar a aplica o dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT conforme Plano de Auditoria Decis o N 1073 2000 TCU Plen rio 2 Ap s a realiza o da referida auditoria e da an lise de documentos trazidos aos autos em raz o de dilig ncias efetuadas foi apresentado pela SECEX CE proposta de realiza o de audi ncia de respons veis em raz o das seguintes ocorr ncias a do Presidente do Banco do Nordeste quanto restri o do acesso da equipe de auditoria do TCU a t o somente funcion rios com n vel de ger ncia e s salas de reuni o de cada setor do Centro Administrativo Get lio Vargas no Passar Ambiente de Neg cios Financeiros Ambiente de Monitora o e Controle Ambiente de Implementa o de Programas e Superintend ncia do Processo Operacional e das Ag ncias D LF e Fortaleza Centro em auditoria implementada no Banco do Nordeste do Brasil BNB no per odo de 16 03 01 a 30 03 01 com a finalidade de se proceder verifica o da aplica o dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT n o sendo permitido o acesso ao local de trabalho propriamente dito inclusive aos sistemas eletr nicos de processamento de dados nem a realiza o de entrevistas com os demais
388. istas deste TCU durante a auditoria 13 70 quadro abaixo demonstra essa situa o a INADIM REN Jo CLASSIFICA VENCIME N PL NCIA E c o Risco H PROGRAMA 70 z S DEZ S O RISCO H _ BACEN BN 2000 DEZ 2000 DEZ 2000 Fonte Codefat e BN Inclui n veis de risco G e H 13 80utrossim ressalte se que a an lise do ndice de inadimpl ncia n o pode ser feita de forma isolada visto que um cr dito em atraso quando renegociado passa a ser considerado como em situa o normal Dessa forma ao confrontarmos a inadimpl ncia necess rio ser observado tamb m a classifica o de risco pois esta espelhar a real perspectiva de solv ncia ou n o da 152 obriga o E sob esse aspecto conforme classifica o Bacen verifica se que em torno de dois ter os das opera es custeadas pelo FAT nos programas acima especificados encontram se em situa o pouco confort vel sendo cr ditos de dif cil liquida o E isso certamente acarretar dificuldades no reembolso dos recursos por parte do BN junto ao FAT 13 9Vale acrescentar que autoriza es de renegocia es de cr dito rural estabelecidas em lei sem d vida impactam o recebimento dos valores emprestados e geram expectativas de prorroga es mas por si s n o justificam a inadimpl ncia da monta aqui verificada Em primeiro lugar porque se refere apenas a cr ditos rurais e em segundo lugar em an lise dos dossi s encaminhados pelo Banco e d
389. itada de restri o competitividade j que das onze empresas participantes apenas uma foi inabilitada pela apresenta o irregular da GRCS mas mesmo assim existiam outras tr s ocorr ncias que ensejariam sua inabilita o Assim nenhum dos licitantes foi prejudicado pelas exig ncias n o previstas em lei fls 103 v 1 Em face disso considero suficiente que o Tribunal expe a determina o ao rg o para que se abstenha de estipular para efeito de habilita o dos interessados exig ncias que excedam os limites fixados nos arts 27 a 33 da Lei n 8 666 93 ITEM 2 O segundo ponto denunciado como irregular foi a especifica o dos objetos licitados constantes do lote HI da licita o de forma detalhada e minuciosa com ind cios de direcionamento do certame afrontando o disposto no art 40 inciso 1 da Lei n 8 666 93 A den ncia apontou como irregulares a descri o dos m veis constantes do item 5 conjunto de 03 cadeiras estofadas sobre longarinas e do item 12 carteira universit ria A acusa o de que as exig ncias s o descabidas e indiciam o direcionamento do certame Essa mesma quest o foi argiiida por outras empresas na via judicial ou administrativa itens 13 e 14 supra O presidente da CPL informou quando da an lise das impugna es fls 143 v 1 que as especifica es definidas para ambos os itens s o necess rias por oferecerem maior resist ncia ou funcionalidade e n o ferem as normas da ABNT
390. ito ser controlada pelas Superintend ncias de Processo Operacional no tocante ao monitoramento do risco e de Neg cios e Controle Financeiro no tocante contabiliza o entendemos devam esses respons veis serem ouvidos juntamente com o Contador da Institui o Financeira respectivamente senhores Francisco Carlos Cavalcanti Marcelo Pel gio Costa Bonfim e Ivo Ademar Lemos 10 9Ademais deve ser ouvido em audi ncia ainda o Sr Superintendente de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros tendo em vista o disposto no art 13 al neas a b e c do Decreto lei N 200 1967 e Estatuto Social do BN art 32 par grafo nico DEFESA DO SR JEFFERSON CAVALCANTE ALBUQUERQUE 11 Em rela o defesa apresentada pelo Sr Jefferson Cavalcante Albuquerque o mesmo compareceu aos presentes autos e apresentou as seguintes raz es de justificativas para a audi ncia que lhe foi feita 7 Passou em seguida a equipe a relacionar os argumentos apresentados pelo respons vel entre os quais o de que deixara em julho de 2001 a diretoria daquela Institui o por n o concordar com as irregularidades de natureza grave praticadas sob orienta o de seu Presidente Alegou tamb m que por reagir contrariamente manuten o dessas pr ticas medida que lhe chegava ao conhecimento culminando com a recusa em subscrever o balan o patrimonial da Empresa referente a 30 6 2001 foi desligado da diretoria em julho daquele a
391. itua o Inicial Vig ncia Inicial 31 12 2001 a 31 12 2003 Valor Inicial R 14 055 291 38 Data Base 31 08 2001 SIASG Volume do Servi o 9 0000 km Custo Unit rio 1 561 699 04 R km Condi es de Reajuste ndices setoriais Pavimenta o para rodovias pavimentadas e Terraplenagem no caso de rodovias terrosas fornecidos pela Funda o Gut lio Vargas Situa o Atual Vig ncia Atual 31 12 2001 a 11 01 2004 Valor Atual R 14 055 291 38 No Termo Aditivo Vigente 01 Assinatura Ultimo Termo Aditivo 02 07 2002 Situa o em andamento Rescis o Data Base Atual 31 08 2001 Altera es do Objeto N o houve Volume do Servi o Atual 9 0000 km Custo Unit rio Atual 1 561 699 04 R km Condi es Atuais de Reajuste ndice de pre os Pavimenta o para rodovias pavimentadas e Terraplenagem no caso de rodovias terrosas da funda o Get lio Vargas Observa es O empreendimento consiste na duplica o da pista existente e na constru o de duas ruas laterais uma a esquerda e outra a direita em um trecho de 8 6 Km Como o segmento urbano est prevista a constru o tanto de cinco passagens em concreto de modo a permitir se o cruzamento de ruas da cidade de Catal o como de duas passarelas com estrutura em a o e concreto Em rela o aos contratos secund rios foi apontado o Contrato PD 1200020 01 00 firmado com a empresa STRATA Engenharia Ltda para supervis o dos servi o
392. ividade licenciada 98 Segundo o mesmo autor no caso da superveni ncia de graves riscos ambientais e de sa de a licen a deve ser revogada Essa revoga o pode ocorrer a qualquer momento n o se sujeitando ao vencimento da validade da licen a 99 Essa revis o da licen a importante tamb m para revisar os condicionantes de acordo com novos padr es ambientais que eventualmente tenham surgido Considera se que dentro do per odo de vig ncia o empreendedor n o obrigado a adotar novos padr es ambientais Por m quando da revis o da licen a o rg o ambiental deve exigir o cumprimento desses novos padr es ambientais 100 Durante a execu o da auditoria a equipe constatou que o IBAMA n o fiscaliza os condicionantes decorrentes do licenciamento ambiental tampouco realiza adequadamente a revis o das licen as ambientais concedidas pois falta pessoal qualificado para atuar nos processos da ind stria do petr leo na rea de fiscaliza o do IBAMA 101 Tamb m se observou que os concession rios t m automaticamente prorrogadas as licen as ambientais vencidas cujo pedido de prorroga o encontra se em an lise nos rg os ambientais Essa uma prerrogativa prevista no 4 do art 18 da Resolu o CONAMA n 237 1997 mas sua utiliza o contumaz tem sido o rem dio para o processo de fragiliza o operacional do IBAMA A utiliza o sistem tica dessa estrat gia arriscada frente ao potencial de perigo envolvido nas
393. ividade petrol fera foram desenvolvidos alguns mecanismos de articula o entre a ANP e os rg os ambientais Entre eles merece destaque o Portal Energia amp Meio Ambiente a Agenda Ambiental o Acordo de Coopera o T cnica entre o IBAMA a ANP a Diretoria dos Portos e Costas da Marinha do Brasil e a Comiss o para a Coordena o do Sistema de Vigil ncia da Amaz nia CCSIVAM 137 O0 Portal denominado Energia e Meio Ambiente trata das quest es energ ticas do ponto de vista do desenvolvimento sustent vel Nesse portal est o dispon veis informa es a respeito das principais quest es ambientais que dizem respeito ao setor el trico como o licenciamento ambiental de projetos Uma das informa es disponibilizadas nesse portal a Agenda Ambiental celebrada entre o MMA e a ANP No que diz respeito ao licenciamento na rea de petr leo o portal se encontra desatualizado conforme informa o posterior da Ag ncia fls 5 e 6 138 As agendas ambientais s o acordos celebrados com os rg os setoriais com o fim de difundir a vis o de desenvolvimento sustent vel que norteia a pol tica ambiental brasileira Celebrada a agenda o rg o setorial compromete se a implementar uma s rie de medidas agenda ambiental que o coloca em sintonia com o paradigma do desenvolvimento sustent vel 139 A agenda ambiental para o setor de petr leo e g s natural com a Ag ncia Nacional de Petr leo cont m medidas a serem adotadas pela Ag ncia
394. justificativas a sra Joailce Maria Monte de Azevedo e o sr T rcio Sampaio Ferraz J nior s fls 050 63 e 072 6 respectivamente de mesmo teor em que aduzem em ess ncia a preliminar alegando a prescri o de qualquer penalidade porquanto decorridos mais de cinco anos dos fatos impugnados b a fr gil sustenta o jur dica da exig ncia de certid es negativas como pr requisito legal para a celebra o de acordo com o credor pois no caso a Uni o n o estaria contratando mas efetivando um pagamento de uma d vida vencida c que na verdade visando a resguardar o Tesouro a STN vinha efetivamente exigindo tais certid es como condi o negocial para que as d vidas fossem securitizadas d que n o havia permiss o para anexar se ao processo o resultado da consulta sendo as certid es solicitadas para instru o processual e que muitos credores obtiveram liminares para n o apresenta o de certid es especialmente para o caso do FGTS cuja exig ncia n o poderia ser justificada em nenhum dos casos inseridos no art 27 c da Lei n 8 036 90 visto que o acordo para pagamento de d vida l quida e certa em t tulos n o favor credit cio n o isen o n o subs dio n o aux lio n o outorga ou concess o de servi os n o benef cio Tamb m n o h enquadramento poss vel nem mesmo por semelhan a em quaisquer outros dispositivos do referido art 27 f que mesmo assim a certid o
395. laboradas t o somente com o objetivo de atender dilig ncia do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe quando realizava inspe o naquele Munic pio Registrou a equipe de auditoria que quando da visita in loco ao local de guarda dos produtos da merenda foi constatado que n o s o registrados em fichas os movimentos de estoque das mercadorias assim como nos foi informado Mencione se a t tulo de exemplo que a Planilha com o Movimento de Estoque Anexo I fls 343 349 informa a entrada em 3 10 1997 de 5 000 kg de feij o carioquinha e a sa da de 118 kg do mesmo produto Ocorre que as guias de remessa de alimentos expedidas pela Secretaria Municipal de Educa o e Cultura Divis o Municipal de Alimenta o Escolar fls 357 362 registraram a sa da no mesmo dia de apenas 79 kg Da mesma forma ocorreu com o charque pois consta a entrada de 3 750 kg em 3 10 1997 bem como a sa da de 162 kg no per odo de 3 a 5 10 1997 Entretanto nesse mesmo per odo conforme constante nas guias de remessa de fls 360 366 sa ram apenas 132 kg do mesmo produto Ainda acerca da emiss o dessas guias chama a aten o o fato de em todas as fichas de controle de estoque haver coincid ncia entre as datas dos primeiros registros de entrada de mercadorias e as notas fiscais retrocitadas o que evidencia o ind cio de que essas guias foram elaboradas t o somente para atender dilig ncia do TCE SE sem que possuam o cond o de demonstrar o correto
396. lataforma continental 73 A legisla o ambiental exige que cada empreendimento seja objeto de uma licen a ambiental espec fica Assim no caso dos blocos licitados para E amp P cada concess o demanda um processo singular de licenciamento ambiental Por mais que dois ou mais blocos situados em uma regi o de bacia guardem semelhan as ambientais sociais e econ micas os empreendedores dever o submeter dois processos distintos de licenciamento ao rg o ambiental 74 As atividades de E amp P no mar sujeitam se ocorr ncia de ecossistemas semelhantes e repeti o dos riscos ambientais Essa observa o conduz id ia de que se houver viabilidade legal alguma forma de licenciamento por grupo de blocos ou por regi o de bacia poderia tornar mais eficiente o licenciamento ambiental sem preju zo da qualidade e do rigor necess rios a esse tipo de processo Tal modelo de licenciamento tamb m favoreceria o alcance de uma vis o mais abrangente do conjunto de empreendimentos e de seus respectivos impactos em contraposi o atual sistem tica que prima pela fragmenta o das an lises e do monitoramento dos impactos ambientais 75 Segundo a Ag ncia fl 04 uma forma de contornar a quest o legal que exige que cada empreendimento seja objeto de licen a espec fica seria a disponibiliza o pelo rg o ambiental da caracteriza o ambiental por unidades reas ambientalmente semelhantes que serviria de base para a an lise dos
397. leiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator 9 1 determinar 9 1 1 ANP que quando da remessa dos documentos necess rios an lise do primeiro est gio do processo de concess o de blocos para explora o e produ o de petr leo e g s natural art 7 da IN TCU n 27 1998 sejam explicitadas as condicionantes ambientais utilizadas como crit rio para a defini o das reas ofertadas 9 1 2 ANP que apresente ao TCU no prazo de trinta dias um estudo contendo as exig ncias relativas s autoriza es de cada um dos tipos de instala es da ind stria do petr leo indicando para cada uma delas se a verifica o feita diretamente pela ag ncia ou terceirizada mediante conv nio ou contrato e como se procedem tais verifica es 91 3 ao IBAMA que proceda aferi o do cumprimento dos condicionantes do licenciamento ambiental e que garanta estrutura adequada de pessoal e material para a fiscaliza o das atividades da ind stria de petr leo em todo territ rio nacional 9 2 recomendar 9 2 1 ANP que nos certames em que a Ag ncia utilizar a sistem tica de programas explorat rios m nimos pr definidos o n vel de exig ncia para o licenciamento ambiental seja utilizado como crit rio para dimensionar os per odos explorat rios 9 2 2 ANP que desde que
398. ler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX AL Advogado constitu do n o h ot ELO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de auditoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fulcro no art 43 da Lei n 8 443 92 c c o art 250 do Regimento Interno em 9 1 comunicar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que a constru o da Adutora do Agreste Alagoano PT 18 544 0515 3391 0027 n o apresenta ind cios de irregularidade na atual fase da obra 9 2 determinar o apensamento deste processo ao TC 004 440 2001 4 9 3 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral Grupo I Classe V Plen rio TC 007 162 2003 5 Natureza Levantamento de Auditoria Entidade munic pio de Teresina PI 168
399. lhos fiscais quando se tratar de entidades da administra o p blica federal e b 3 2 demonstrativo discriminando os ganhos financeiros a serem auferidos pelo Tesouro Nacional com a renegocia o do d bito c determinar Procuradoria Geral da Fazenda Nacional que agilize caso ainda n o o tenha feito a inscri o na D vida Ativa da Uni o do processo 17944 000201 96 10 encaminhada PGFN em 02 04 96 correspondente Cia Riobranquense bem como informe detalhadamente nas suas pr ximas contas a situa o do processo de cobran a em quest o especificando os avan os alcan ados no processo como tamb m dos seguintes 17944 000200 96 49 Usina Ariadnop blis inscrito na d vida ativa em 14 04 97 17944 000198 96 07 Ind stria Malvina inscrito na D vida Ativa em 17 06 96 17944 000199 96 61 COPAMINAS inscrito na D vida Ativa em 17 06 96 17944 000854 92 1 COPAMINAS objeto da Nota n 102 STN COAFWVDIESP de 27 01 98 d encaminhar Secretaria Federal de Controle Interno c pia do relat rio Voto e Decis o proferidos em conson ncia com o art 74 inciso IV da Constitui o Federal para que acompanhe o cumprimento das determina es efetuadas Secretaria do Tesouro Nacional item b supra e q 39 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional item c supra informando a esta Corte sobre os resultados nas pr ximas contas da STN MF e PGFN MF respectivamente e dar conhecimen
400. lmente do fato de que foi ele quem exclusivamente assinou o Boletim de Medi o n 01 88 que fundamentou o pagamento dos servi os n o executados fl 228 do volume principal Dessa forma o Sr Carlos Humberto Fernandes Russel contribuiu decisivamente para a n o aplica o dos recursos no objeto do Conv nio embora n o tenha atuado como ordenador de despesas nem emitido notas fiscais ou participado de processo de licita o N o h que se discutir a incid ncia da S mula TCU n 71 porque n o foi ordenador de despesas As novas alega es produzidas pelo Sr Geraldo Pinho Alves n o influ ram positiva ou negativamente na defesa do Sr Carlos Humberto Fernandes Russel A solidariedade do recorrente decorre das normas contidas no art 12 inciso I e no art 16 2 al nea a da Lei n 8 443 92 Por todo o exposto este representante do Minist rio P blico manifesta se pelo conhecimento e improvimento do presente recurso de reconsidera o nos termos propostos pela Unidade T cnica fl 31 Minist rio P blico em 5 de maio de 2003 Ubaldo Alves Caldas Subprocurador Geral AC RD O N 784 2003 TCU Plen rio 26 1 Processo TC 524 014 1992 2 com 02 volumes Apenso TC 500 192 1991 0 com 01 volume 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Reconsidera o 3 Interessado Carlos Humberto Fernandes Russel CPF 215 234 104 00 4 Entidade Prefeitura Municipal de Paulista PE 5 Relator Ministro Ad
401. lo Incra 5 60ferecimento de acompanhamentos sociais sistematizados a fim de estimular a capacita o e inclus o no sistema s cio comunit rio para que prevale a a organiza o social e a readequa o do processo associativista da comunidade formando quantos grupos forem necess rios em fun o do crescimento do processo produtivo e do fortalecimento da entidade representativa de classe 6 A Assessora da Secex MA Ilka dos Santos Ribeiro ante a elabora o e o encaminhamento do relat rio de fls 134 142 por parte do Incra e do BNB considera cumprida a determina o constante do subitem 8 3 1 da Decis o n 1 165 2002 TCU P De seu turno salienta que cabe 222 agora a esses rg os em suas respectivas reas de atua o avaliarem a conveni ncia e a oportunidade de adotarem as provid ncias sugeridas Outrossim ante os indicativos de preju zos ao er rio decorrentes da condu o inadequada dos projetos produtivos financiados pelo BNB Associa o dos Moradores do Cumbique mormente pela falta de infra estrutura de apoio bem como do acompanhamento t cnico necess rio aos produtores entende se oportuno que este Tribunal efetue recomenda es a esses rg os no sentido buscarem implementar as medidas propostas 7 Em vista do exposto a Assessora prop e com a concord ncia do Secret rio fl 146 1 seja recomendado ao Incra que estude a conveni ncia e oportunidade de implementar as medidas sugeridas pela
402. lo projeto do GEIPOT de vinte anos atr s inteiramente inaplic vel basta dizer que poca n o existiam equipamentos digitais Ainda que a obra avance a passos lentos pela escassez de recursos ano a ano seu est gio hoje j se depara com obst culos derivados da indefini o das etapas subsegiientes Assim o desconhecimento das especifica es dos trens impede a conclus o das plataformas das esta es dado que estas t m de ter a altura das portas dos trens caso da Esta o Amazonas vide Foto 1 neste formul rio No caso da eletrifica o se a voltagem de opera o for diferente daquela considerada no projeto inicial pode surgir a necessidade de novas subesta es ao longo do trecho Al m desses s o apontados outros aspectos t cnicos que exigem a atualiza o do projeto b sico para garantir economia e efici ncia nas licita es e execu o das obras exatamente a esta situa o que se dirige a exig ncia do projeto b sico imposta pelos arts 6 inciso IX e 7 2 inciso I da Lei 8666 95 A CBTU pretende diante da conting ncia imediata adaptar o ritmo das obras queles itens de servi o que n o sofram condicionamento direto dessas demais vari veis de projeto a exemplo de obras de terraplenagem e veda o de faixa Tal abordagem correta como uma medida emergencial mas n o elide a necessidade de enfrentar o problema Dessa forma parece nos indispens vel salientar a
403. m afigura se nos a situa o como grosseira falha gerencial Ali s constatamos que as Cartas Fian as juntadas aos autos fls 01 24 vol 4 referentes ao per odo de 30 09 80 a 25 03 86 foram firmadas por quatro diferentes presidentes do IAA e mant m se ao longo desse per odo com o mesmo teor essencial donde permitimo nos concluir tratar se de utiliza o indiscriminada de modelo padr o do documento com reprodu o da cl usula em an lise pelo que houvemos por bem acolher a hip tese da boa f dos gestores Veja se a prop sito ser descabida no caso a refer ncia ao benef cio de divis o uma vez tratar se de fian a concedida por nica pessoa incompat vel pois com o dispositivo legal art 1 493 do C digo Civil 2 3 4 1 5Isto posto e ante o registro da equipe de auditoria fl 228 de que o procedimento de securitiza o analisado n o deixa d vidas quanto sua lisura e considerando que as d vidas honradas pela Uni o encontram se inscritas em d vida ativa acolhemos as raz es de justificativa apresentadas sem preju zo das a es da Administra o para a recupera o dos valores j iniciada pela inscri o em d vida ativa da Uni o conforme registros s fls 145 7 vol 4 esclarecido que em rela o d vida da Cia Riobranquense processo 17044 00020 96 10 n o consta dos autos registro da data da inscri o 2 3 4 16Complementarmente com o escopo de melhor subsidiar a an lise sobre essa quest
404. m 01 volume e 009 375 2002 5 relatados pelo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa SUSTENTA O ORAL aus ncia do interessado O Presidente Ministro Valmir Campelo informou ao Plen rio que o Sr Sebasti o Carlos Toledo devidamente notificado por interm dio da publica o da Pauta da Sess o no Di rio Oficial da Uni o n o compareceu ao Plen rio para proceder sustenta o oral requerida no TC 002 463 1999 7 com 01 anexo referente Tomada de Contas Especial de interesse da Prefeitura de Nova Xavantina MT Logo a seguir o Presidente concedeu a palavra ao Relator Ministro Walton Alencar Rodriuges para proceder leitura da minuta de Ac rd o O Plen rio aprovou por unanimidade a proposta de Ac rd o apresentada pelo Ministro Relator Ac rd o n 786 2003 constante do Anexo II a esta Ata VOTO DE DESEMPATE A SER PROFERIDO PELO PRESIDENTE Quando do exame do processo n 013 760 2001 2 que trata de Consulta de interesse do Tribunal Superior do Trabalho TST o Presidente Ministro Valmir Campelo tendo verificado a ocorr ncia de empate entre a proposta de Ac rd o submetida aprecia o do Plen rio pelo Relator Ministro Adylson Motta de acordo com a qual votaram o Ministro Suhstituto Marcos Bemquerer Costa e o Ministro Iram Saraiva e a submetida pelo Revisor Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti com a qual votaram os Ministros Benjamin Zymler e Walton Alencar Rodrigues deixo
405. m observados ind cios de irregularidades graves na obra nos exerc cios de 2001 e 2002 prop e a equipe com o endosso do Sr Secret rio da Secex PR que a seja expedida determina o ao INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS IBAMA para que informe Secex PR encaminhando lhe a documenta o comprobat ria correspondente a situa o atual do pedido de renova o da Licen a de Instala o n 114 2000 emitida em 29 12 2000 referente s obras de duplica o e restaura o inseridas na faixa de dom nio do Corredor Rodovi rio S o Paulo Curitiba em particular quanto ao subtrecho km 0 8 a km 42 6 da BR 116 PR e b seja encerrado o processo o Relat rio VOTO Consoante exposto n o foram constatados ind cios de irregularidades graves na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0233 3730 0101 denominado Adequa o de Trechos Rodovi rios na BR 116 no Estado do Paran Divisa SP PR km 42 7 Relativamente impropriedade apurada aus ncia de renova o do licenciamento ambiental da obra acompanho a proposta da Unidade T cnica haja vista que o DNIT j adotou as medidas de 80 sua compet ncia para regularizar a situa o fazendo apenas ajustes de reda o que entendo convenientes Face ao exposto acolho as propostas acrescentando lhes a cientifica o Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e Voto por que
406. ma hoje existem 42 vigas j concretadas em estoque que somente ser o medidas e pagas quando da libera o dos recursos do 3 TA 4 2 4 Em 14 11 2002 foi assinado o 2 TA tendo por objeto elevar o DNIT condi o de part cipe em substitui o ao MT em fun o da extin o do DNER 4 2 5 Em 31 12 2002 foi assinado o 3 TA ficando acrescido do valor de R 20 750 000 00 base dezembro de 2001 ainda n o repassados CESP dos quais R 16 600 000 00 por conta dos recursos da Uni o e R 4 150 000 00 por conta da contrapartida do Estado por meio da Secretaria de Estado de Energia referentes ao PT 26 782 0232 5325 0101 Constru o de Pontes no Corredor Sudoeste Nacional o qual o objeto da presente auditoria No mesmo TA foi prorrogado o prazo de vig ncia do conv nio at 31 07 2003 5 Consta do Relat rio a informa o de que a superestrutura da ponte em quest o ser executada em dois trechos sendo o primeiro pr moldado e o segundo estaiado 5 1 TRECHO PR MOLDADO o p tio de vigas pr moldadas atender fabrica o das 145 vigas atendendo a duas frentes de lan amento as vigas dos v os 1 ao 17 no lado de S o Paulo e as vigas dos v os 22 a 32 no lado de Mato Grosso do Sul No p tio de vigas pr moldadas ser o executadas 4 bases possibilitando a fabrica o de 18 vigas por m s e ber os de estocagem para at 42 vigas O projeto das vigas pr moldadas foi revisado com a inclus o de cabos de preten
407. mb m pode prestar se a resultados positivos e compat veis com a ordem jur dica H hip teses em que as circunst ncias do mercado e ou a complexidade do objeto tornam problem tica a competi o Isso se passa quando grande quantidade de empresas isoladamente n o dispuserem de condi es para participar da licita o Nesse caso o instituto do cons rcio a via adequada para propiciar amplia o do universo de licitantes usual que a Administra o P blica apenas autorize a participa o de empresas em cons rcio quando as dimens es e a complexidade do objeto ou as circunst ncias concretas exijam a associa o entre os particulares S o as hip teses em que apenas umas poucas empresas estariam aptas a preencher as condi es especiais exigidas para licita o 89 Destarte a permiss o propriamente dita para participa o de cons rcios em uma licita o a princ pio n o me parece irregular uma vez que pode se justificar ante a concorr ncia das circunst ncias acima referidas Quer me parecer todavia que tais peculiaridades n o est o presentes na licita o em comento Assim considerando que o princ pio da motiva o exige que a Administra o P blica indique os fundamentos de fato e de direito de suas decis es inclusive das discricion rias a audi ncia a ser dirigida aos respons veis deve solicitar especificamente as raz es por que foi admitida a participa o de cons rcio na licita o para ex
408. me consignou o Respons vel Compulsando os autos constam os documentos encaminhados pelo Sr S rgio Renato Cal ado volumes XVII XXIN que merecem algumas considera es Mencionou o Respons vel que verifica se no contexto do Despacho do Exmo Sr Ministro de Estado da Fazenda que a mat ria passou pela aprecia o da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional sem que se tenha not cia de qualquer manifesta o de nenhum dos dois rg os atrav s se seus Pareceres quanto atualiza o monet ria dos cr ditos em discuss o desde 27 de novembro de 1974 pelos ndices de corre o dos dep sitos em Cadernetas de Poupan a fl 54 v XVII Trouxe tamb m aos autos Despacho do Sr Ministro de Estado da Fazenda de 29 1 1996 publicado in DOU de 31 1 1996 fl 83 v XIX autorizando a formaliza o do Contrato de Assun o Consolida o Renegocia o e Quita o de d vidas da extinta Superintend ncia Nacional da Marinha Mercante SUNAMAM pela Uni o Federal para com a Companhia Com rcio e Navega o e diversas institui es financeiras no valor total de R 2 291 880 208 99 dois bilh es duzentos e noventa e um milh es oitocentos e oitenta mil duzentos e oito reais e noventa e nove centavos sendo o pagamento da quantia de R 200 000 000 00 duzentos milh es 134 de reais efetuado em esp cie com recursos do Fundo da Marinha Mercante e da quantia equivalente a R 2
409. mo por inqu rito na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e no Departamento da Pol cia Federal este ainda em andamento fls 42 vol 17 2 2 7 28Sobre a participa o do TCU no processo o audiente alega fl 45 que o Tribunal teve por tr s vezes a oportunidade de tomar conhecimento dos trabalhos que foram realizados pela CTCE e indica i relat rio preliminar da CTCE datado de dezembro de 1986 fls 17 38 vol 18 ii inspe o extraordin ria realizada pelo TCU na Sunamam e na CTCE em mar o de 116 1985 fls 88 9 vol 18 e iii relat rio da Comiss o designada pela Portaria MINFRA n 116 91 instaurada por recomenda o do TCU atrav s do Voto publicado no DOU de 30 04 91 fls 36 7 vol 19 Os documentos juntados aos autos entretanto s o inconclusivos visto que a pr pria decis o do TCU posterior aos dois outros documentos que menciona reclama o n o atendimento de suas delibera es no sentido de que fossem fornecidas informa es sobre os resultados do trabalho da Comiss o De fato temos que o TCU apreciou as securitiza es de cr ditos judiciais da Uni o TC 014 521 1997 0 que culminou com as decis es 380 1999 e 711 2002 Aquela determinou a realiza o da presente auditoria nos cr ditos de natureza extrajudicial esta determinou o arquivamento dos autos tendo antes determinado Unidade T cnica que priorize o exame do TC 013 870 1997 1 versando sobre caso espec fico em rela o mat ria que se en
410. n 136 2000 9 2 comunicar ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba que a mat ria representada neste processo j foi objeto de aprecia o por este Tribunal no mbito dos processos TC 017 279 2001 5 e TC 003 442 2000 6 que culminaram respectivamente na Decis o n 513 2002 TCU Plen rio e no Ac rd o n 197 2002 TCU 2 C mara 9 3 remeter ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba c pia desta Decis o bem como da Decis o n 513 2002 Plen rio e do Ac rd o n 197 2002 2 C mara 9 4 encerrar este processo e junt lo ao TC 003 442 2000 6 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO 216 Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 007 822 2003 8 Natureza Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba Entidade Prefeitura Municipal de Alagoinha PB Sum rio Representa o do TCE PB acerca de irregularidades verificadas na execu o de conv nio Elementos encaminhados pela Corte Estadual contendo fortes ind cios de irregularidades Convers o do processo em tomada de contas especial Cita
411. n 9 478 1997 10 dos recursos arrecadados a t tulo de participa o especial ser o destinados ao Minist rio do Meio Ambiente MMA a fim de serem aplicados no desenvolvimento de estudos e projetos relacionados com a preserva o do meio ambiente e a recupera o de danos ambientais causados pelas atividades da ind stria do petr leo De acordo com informa es levantadas junto Secretaria do Tesouro Nacional STN at 31 7 2002 foram repassados pela ANP ao MMA a import ncia de R 157 8 milh es dos quais apenas R 11 2 milh es foram efetivamente liberados pela STN como recursos financeiros para o MMA Como consegii ncia muitas atividades que poderiam ser desenvolvidas para subsidiar o trabalho da ANP est o deixando de ser realizadas Por exemplo a elabora o de estudos ambientais aplic veis ind stria do petr leo a consolida o e gera o de dados ambientais a recupera o de ecossistemas eventualmente afetadas pela explora o produ o e transporte de hidrocarbonetos e o mapeamento de reas ambientais Em contrapartida a car ncia de recursos humanos no escrit rio do IBAMA no Rio de Janeiro t o grande que conforme visto at os funcion rios encarregados de emitir parecer a respeito da licen a ambiental s o pagos pela ANP Um agravante dessa situa o que apesar de o MMA ter recursos or ament rios vinculados para desenvolver atividades no mbito da ind stria do petr leo a ANP arca com os custos de
412. n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado nas obras do PT 26 782 0230 5704 0030 no mbito do Plano Especial de Auditorias de Obras de 2003 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 recomendar ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT que condicione a abertura de processo licitat rio de obras rodovi rias exist ncia de projeto b sico completo contendo os elementos necess rios e suficientes com n vel de precis o adequado para caracterizar obra objeto da licita o conforme prev o art 6 inciso IX da Lei 8 666 93 coibindo a aprova o de projetos b sicos nos moldes do contido no processo n 51160005663 98 23 Edital n 777 98 6 DRF 9 2 dar ci ncia da presente delibera o Presid ncia do Congresso Nacional e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral
413. n rio 2 Naquela mesma ocasi o o Tribunal fixou lhes o prazo de 90 dias para que encaminhassem os resultados do estudo realizado e determinou Secex MA que procedesse ao acompanhamento do cumprimento dessa medida 3 Nesta feita retornam os autos com a informa o do BNB e do Incra de que foi constitu do Grupo de Trabalho designado para avaliar o projeto de assentamento Cumbique MA composto por representantes desses rg os e por t cnicos da Ger ncia de Agricultura Pecu ria e Desenvolvimento Rural do Estado do Maranh o fl 125 4 0 resultado final do trabalho realizado est consubstanciado no Relat rio de fls 134 142 no qual s o apontadas algumas das poss veis causas para as falhas ocorridas no empreendimento bem como s o sugeridas medidas corretivas pelos t cnicos integrantes do Grupo de Trabalho 5 Diante do exposto reputo cumprida a determina o desta Corte e endosso as conclus es da Secex MA no sentido de se recomendar ao Incra que estude a conveni ncia e oportunidade de implementar as medidas sugeridas no Relat rio com vistas a evitar que as falhas constatadas no projeto voltem a se repetir inclusive em outros projetos similares em que figure como respons vel pela sua operacionaliza o 6 Igualmente considero necess rio se determinar ao BNB que leve em considera o nas futuras opera es de financiamento destinadas a projetos de assentamento similares ao de Cumbique MA as medidas sugeridas pelo Grupo de T
414. na explora o produ o processamento refino e transporte de petr leo e g s natural Nos termos do acordo de coopera o a ANP comprometeu se a prover apoio t cnico para a elabora o e desenvolvimento dos programas e projetos voltados consecu o da Agenda Ambiental para a ind stria do petr leo 54 participar da elabora o dos programas e projetos definidos para a implementa o da Agenda Ambiental para a ind stria do petr leo disponibilizar dados e informa es t cnicas necess rias implementa o dos programas e projetos definidos exercer a articula o interinstitucional junto ind stria do petr leo tendo em vista a natureza dos programas e projetos acordados guardar sigilo sobre dados e informa es t cnicas classificadas como confidenciais que venha a conhecer em raz o dos trabalhos realizados no mbito deste Termo de Coopera o n o divulgando qualquer dado ou informa o a terceiros sem a pr via e expressa autoriza o do MMA e colaborar e apoiar a realiza o de semin rios e outros eventos t cnicos referentes Agenda Ambiental para a ind stria do petr leo e divulgar os resultados alcan ados 140 Um dos efeitos pr ticos da agenda ambiental foi o Acordo de Coopera o T cnica celebrado em janeiro do presente ano entre o IBAMA a ANP a Diretoria dos Portos e Costas da Marinha do Brasil a CCSIVAM e a Funda o Coordena o de Projetos Pesquisas e Estudos Tecnol
415. nais a uma empresa situada em estados da federa o distantes da Para ba de conseguirem apresentar prot tipos nesse prazo notadamente quando a amostra ainda tiver que ser produzida com especifica es particulares fora da linha normal de produ o da empresa conveniente que a Administra o estude todas essas quest es quando da elabora o do edital de modo a n o restringir a competitividade a plena isonomia ao certame a consegiiente possibilidade de colher a proposta mais vantajosa e o interesse p blico envolvido Contudo face revoga o t cita da licita o quanto ao Lote III e n o evidencia o de preju zos aos licitantes que participaram da concorr ncia para os demais lotes bem como que o Edital n o prev san o s empresas que n o forem classificadas em primeiro lugar e que n o 206 apresentarem a amostra o que sujeitaria a Administra o a convocar o segundo lugar e abrir lhe novo prazo para tal nos termos do art 64 2 da Lei n 8 666 93 Tamb m n o se tendo evidenciado m f da Administra o faz se necess rio medidas pedag gicas para orientar a condu o de futuros certames licitat rios notadamente quando realizados com recursos federais Por isso necess rio proferir determina es SEC PB que quando da formaliza o de editais de licita o limite se a inserir exig ncia da apresenta o de amostras ou prot tipos dos bens a serem adquiridos na fase de classifica o das p
416. nalmente de se rejeitar a invoca o da antiga S mula n 71 do Tribunal eis que na sistem tica adotada no nosso direito tamb m aqueles que n o s o ordenadores de despesa mas que d o causa a preju zo ao er rio est o sujeitos jurisdi o do Tribunal CF art 71 inciso II Passando ao m rito de se notar que os argumentos apresentados pelo Sr Carlos Humberto Fernandes Russel intentam fundamentalmente excluir a sua responsabilidade pelos atos praticados na execu o do Conv nio n 174 88 sem trazer qualquer elemento novo que pudesse comprovar a regularidade na gest o dos recursos recebidos E a decisivo perceber que se firmou a responsabilidade do Sr Carlos Humberto Fernandes Russel pelos danos imputados ao patrim nio p blico pelo fato de haver ele assinado o Boletim de Medi o atestando a realiza o dos servi os De conseguinte inquestion vel a incid ncia da norma do art 16 2 al nea b da nossa Lei Org nica ao determinar a responsabilidade solid ria do terceiro que como contratante ou parte interessada na pr tica do mesmo ato de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado Assim ao atestar a execu o de servi os comprovadamente n o realizados o ora recorrente praticou conduta antijur dica que for osamente o torna juntamente com os demais envolvidos respons vel pelos danos apurados nos autos tudo como previsto no art 12 inciso I da Lei n 8 443
417. namam e que a comiss o deliberou pela realiza o de uma auditoria independente que apurou a liquidez certeza e a exigibilidade de obriga es para com a CCN e 25 institui es financeiras nacionais e estrangeiras no montante global de US 2 198 719 000 00 tendo a se exaurido a participa o da mencionada comiss o no processo com o encaminhamento do relat rio final ao Minist rio da Fazenda Alegam ainda que a apura o das pend ncias financeiras entre a CCN Estaleiro Mau e o Fundo de Marinha Mercante observou rigorosamente os crit rios definidos pela antiga Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE e que foram aplicados do mesmo modo na solu o das pend ncias com os Estaleiros Ebin Caneco Maclaren Verolme Ishikawajima e Emag Alegam ainda n o ser cr vel que a CCN Estaleiro Mau bem como as institui es financeiras nacionais credoras aceitassem para o fim de solucionar as pend ncias financeiras ndices da caderneta de poupan a quando para o acerto de contas com os estaleiros haviam sido adotados outros ndices mais favor veis ainda mais que os bancos nacionais haviam tomado empr stimos atrav s de contratos de financiamento externo com bancos estrangeiros e tinham que honrar seus compromissos AN LISE 2 2 6 1As raz es de justificativa reportam se Comiss o Interministerial institu da pela Portaria n 215 de 25 09 92 com a finalidade de proceder levantamentos analisar e propor medidas pa
418. nar mais eficiente a avalia o dos impacto ambientais associados de projetos mitigar o risco regulat rio associado s incertezas no processo de licenciamento ambiental Instrumentos de pol tica ambiental 61 Uma vez estabelecida a Pol tica Nacional de Meio Ambiente necess rio coordenar os empreendimentos p blicos e privados em conson ncia com ela Para tanto s o utilizados instrumentos formais de implementa o de pol tica Para os prop sitos da presente auditoria a Avalia o de Impactos Ambientais o Licenciamento Ambiental e a Avalia o Ambiental estrat gica foram os instrumentos eleitos para uma discuss o mais detalhada Avalia o de Impactos Ambientais 62 A Avalia o de Impactos Ambientais AIA um conjunto de procedimentos que asseguram desde o in cio do processo um exame sistem tico dos impactos ambientais de uma a o proposta projeto programa plano ou pol tica e de suas alternativas e que os resultados sejam apresentados de forma adequada ao p blico e aos respons veis pela tomada de decis o 63 Entre as defici ncias da AIA de projetos est o fato de a mesma ser realizada depois que o projeto j foi definido deixando pouca margem para considera o de alternativas de escala localidade tempo e tecnologia Al m de a avalia o ambiental dos projetos ocorrer depois de suas caracter sticas j estarem definidas critica se tamb m o fato de esse tipo de avalia o ser insuficiente para detect
419. natura das cestas de alimentos provenientes do PRODEA Programa de Distribui o de Alimentos operacionalizada pela CONAB e doadas ao Munic pio de Lagarto nos anos de 1998 a 2000 item 2 3 6 desta instru o c seja autorizada a remessa em anexo ao of cio citat rio aos respons veis de c pia do ac rd o a ser proferido bem como do relat rio e voto que o fundamentarem d dar ci ncia do ac rd o a ser proferido ao Exmo Sr Procurador Regional da Rep blica no Estado de Sergipe Gilson Gama Monteiro o Relat rio VOTO Uma vez preenchidos os requisitos de admissibilidade deve a comunica o formulada pela Procuradoria da Rep blica no estado de Sergipe ser conhecida como Representa o sendo portanto analisado seu m rito O cerne da representa o formulada consiste nos seguintes pontos a constru o da BOATE PLANET CAF de propriedade de um dos filhos do Prefeito Jer nimo de Oliveira Reis onde foram usadas m quinas e equipamentos do Munic pio b aquisi o de g neros aliment cios junto empresa Margem Comercial Ltda com as seguintes irregularidades referida empresa nunca funcionou no endere o constante na nota fiscal n o consta na nota fiscal o carimbo do posto de fiscaliza o da Secretaria de Estado da Fazenda de limite de munic pios deixando margem para que se pense que a mercadoria nunca chegou ao seu destino final a nota fiscal n o cont m perfura o da SEFAZ c empr
420. nclusive a empresa que tamb m questionou judicial e administrativamente as excessivas especifica es fls 08 22 v 1 e que foi aquela que apresentou o menor pre o 203 Claro que o fato de cinco empresas terem cotado pre o n o quer dizer que elas atenderam as exig ncias do edital quanto s especifica es do mobili rio o que s a continuidade do certame com a apresenta o das amostras permitiria saber Acrescente se que o Tribunal em julgados recentes relativos a processos que envolvem a aquisi o de mobili rio tem considerado o excessivo detalhamento do objeto como ind cio e at mesmo como comprova o de um poss vel direcionamento respectivamente Decis oS5 2000 e Decis o 153 98 ambas do Plen rio De todo modo considerando que n o ocorreu a contrata o dos bens constantes do Lote III e que n o h elementos que permitam afirmar ter ocorrido m f ou direcionamento do certame pelo rg o realizador da licita o mostra se suficiente determinar SEC PB na esteira da proposi o alvitrada pelo Sr Analista fls 159 v 1 que nas pr ximas licita es observe relativamente especifica o do objeto licitado o disposto nos arts 3 14 e 40 inciso I da Lei n 8 666 93 evitando detalhamento excessivo e desnecess rio dos bens que restrinjam a competitividade do certame ITEM 3 Inclus o em um nico lote lote II de quatro ramos de atividades distintas ferindo aspectos prim rios de especifi
421. ndo da Marinha Mercante FMM observou rigorosamente como d conta o relat rio elaborado pela PRICE WATERHOUSE os crit rios definidos pela antiga Comiss o de Tomada de Contas Especial e aplicados do mesmo modo na solu o das pend ncias com os Estaleiros Ebin Maclaren Verolme Ishikawajima e Emag fl 50 vol 17 112 2 2 7 13Alega ainda o audiente fl 52 vol 17 registre se que das v rias reuni es de trabalho mencionadas no item 34 do Relat rio da Comiss o participei convocado pelo Sr Presidente da mesa de apenas uma em Bras lia com o objetivo de sanar pequenas d vidas dos auditores relativas aos crit rios que estavam sendo usados na apura o dos cr ditos e d bitos do Estaleiro Mau os mesmos adotados pela extinta CTCE na apura o dos cr ditos e d bitos dos 06 seis outros estaleiros nacionais reuni o essa em que se aproveitou a oportunidade para na presen a da Comiss o efetuar simula es de c lculos de diversas situa es reais encontradas nos processos de cobran a de direitos contratuais do Estaleiro Mau oriundos dos Contratos de Constru o Naval vinculados ao II PCN e aos Contratos Banc rios que os sucederam 2 2 7 14Informa que o Relat rio da Comiss o designada pela Portaria Interministerial n 215 foi encaminhado aos Exmos Srs Ministros de Estado dos Transportes o Deputado Alberto Goldman e da Fazenda o Senador Fernando Henrique Cardoso atrav s dos Of cios n s CE P
422. necessidade de elabora o do projeto b sico atualizado dos sistemas fixos e de material rodante do ramal Calafate Barreiro de forma a viabilizar a continuidade das obras sem o risco de incompatibilidade com as obras civis em andamento em atendimento aos arts 6 inciso IX e 7 2 inciso 1 da Lei 8666 93 Portanto cabe propor determina o CBTU no sentido de elaborar o projeto b sico atualizado dos sistemas fixos e de material rodante do ramal Calafate Barreiro de forma a viabilizar a continuidade das obras sem o risco de incompatibilidade com as obras civis em andamento grifei Dessarte a Secex MG em posi es uniformes conclui o relat rio propondo as determina es acima comentadas o Relat rio VOTO Os fatos apontados pela Secex MG levam me a acolher a proposta de encaminhamento do relat rio de levantamento de auditoria em an lise Assiste raz o Unidade T cnica quanto a exigir da Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU provid ncias no sentido de adaptar se sistem tica de registros de contratos custeados com recursos do Or amento da Uni o no Siasg consoante exigido no art 18 da Lei 10 524 2002 Sobre o projeto b sico que d suporte ao Contrato 009 85 DT as anota es da Equipe de Auditoria indicam que os servi os em execu o n o dependem por ora dos elementos t cnicos ausentes naquele projeto pois enfocam t o somente as obras civis Logo n o se verifica a rigor transgr
423. nfra estrutura do Tocantins Gen sio Bernardino de Souza CPF 501 832 654 91 ex Diretor Geral do DNER e Egesa Engenharia S A 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 183 5 Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex TO 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio do Levantamento da Auditoria realizada pela Secex TO no per odo de 21 05 a 03 06 2003 objetivando verificar a execu o das obras referentes Constru o de Trechos Rodovi rios no Corredor Araguaia Tocantins BR 230 TO Divisa MA TO Divisa TO PA Programa de Trabalho n 26 782 0237 5710 0011 em cumprimento ao Plano Especial de Auditoria em Obras aprovado por meio da Decis o TCU n 1 679 2002 TCU Plen rio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar o apensamento dos presentes autos ao TC 005 171 2001 9 9 2 encaminhar c pia da presente Delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam 9 2 1 ao Ministro dos Transportes ao Inventariante do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER em extin o ao Diretor Geral do Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT e ao Secret rio de Infra estrutura d
424. nic pio referente ao exerc cio de 2000 onde a auditoria informa que a obra n o foi conclu da e encontra se paralisada acrescentando que apesar da obra ter sido paga com recursos federais e j considerada com excessos de gastos no exerc cio de 1997 ver Processo 04264 98 consideramos excessiva in totum a despesa paga de R 27 803 72 no exerc cio de 2000 fls 37 38 4 Em assim sendo verificamos tratar se de mat ria j representada pelo TCE PB constante do TC 017 279 2001 5 onde a Corte de Contas Estadual ao examinar as contas do ano de 1998 do munic pio de Frei Martinho questionou a exist ncia de R 33 132 44 de excesso nos servi os de amplia o de um Centro Profissionalizante objeto do Conv nio n 325 SAS MPAS 97 firmado entre a Prefeitura de Frei Martinho e a Secretaria de Assist ncia Social MPAS fls 55 4 10 TCU acolheu a Representa o constante do TC 017 279 2001 5 e determinou Decis o n 5153 2002 TCU Plen rio fls 57 a juntada de c pia do mesmo ao TC 003 442 2000 6 que trata de tomada de contas especial do citado conv nio instaurada pelo repassador para recolhimento do valor total conveniado R 112 918 25 em virtude de omiss o no dever de prestar contas do referido conv nio O Sr Saulo Jos de Lima teve referidas contas julgadas irregulares sendo condenado ao recolhimento do valor conveniado Ac rd o 197 2002 TCU Segunda C mara Ata 14 2002 Sess o de 25 04 2002 ora em fase recurs
425. nicial e final de cada servi o medido II com fulcro no art o art 250 II do Regimento Interno TCU o arquivamento do presente processo o Relat rio VOTO Tendo em vista que em resposta audi ncia restou esclarecida a quest o das altera es de quantitativos das planilhas de medi es devidamente motivadas e sem impacto financeiro no contrato bem como foi suprida a aus ncia da camada de material filtrante nos assentamentos dos drenos entendo que caiba apenas determinar ao DNIT que execute as obras e servi os de conserva o manuten o contratados de acordo com pactuado e com as especifica es t cnicas e normas da autarquia 2 Vale lembrar que a auditoria nas obras de restaura o e pavimenta o da BR 174 foram objeto do TC 008 254 1999 0 o qual foi convertido em tomada de contas especial Decis o n 130 2001 TCU Plen rio com cita o dos respons veis devido a irregularidades referentes a pagamentos por servi os n o realizados substitui o de material por outro de menor custo superfaturamento etc Apensado a esses autos encontra se o TC 225 183 1998 6 que trata de apartado de relat rio de auditoria sobre obras inacabadas no Estado do Amazonas Assim sendo VOTO por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 Augusto Sherman Cavalcanti Relator AC RD O N 802 2003 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 004 996 2001
426. no Julgado C O pressuposto de admissibilidadde dessa esp cie de recurso a exist ncia de obscuridade ou contradi o na senten a ou no ac rd o ou omiss o de algum ponto sobre que devia pronunciar se o juiz ou tribunal art 535 n s I e ID Se o caso de omiss o o julgamento dos embargos supri la decidindo a quest o que por lapso escapou decis o embargada C Em qualquer caso a subst ncia do julgado ser mantida visto que os embargos de declara o n o visam reforma do ac rd o ou da senten a No entanto ser inevit vel alguma altera o no conte do do julgado principalmente quando se tiver de eliminar omiss o ou contradi o O que todavia se imp e ao julgamento dos embargos de declara o que n o se proceda a um novo julgamento da causa pois a tanto n o se destina esse rem dio recursal As eventuais novidades introduzidas no decis rio primitivo n o podem ir al m do estritamente necess rio elimina o da obscuridade ou contradi o ou ao suprimento da omiss o negritos nossos 13 Sendo assim o presente tipo de recurso n o t m o poder de alterar o m rito dos julgados exce o se destinados a suprir eventuais omiss es Esse o entendimento exarado em diversas decis es no mbito desta Corte dos quais citamos Ac rd o n 303 2001 TCU Plen rio Decis o n 221 2000 TCU 1 C mara e Decis o 614 2000 TCU Plen rio 14 Nesse diapas o p
427. no Teceu ainda coment rios sobre o m rito da audi ncia que lhe fora dirigida 8 Ap s descrever analiticamente os demais argumentos de defesa ponderou a equipe que em rela o solicita o feita pelo Sr Jefferson de que este TCU determine Presid ncia do BN a exibi o de documentos necess rios realiza o de sua defesa em virtude de o mesmo ter lhe negado acesso aos dados o que o impediu de dispor dos elementos necess rios an lise e produ o de sua defesa item Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada e seguintes a obriga o de prestar contas de quem utilize dinheiros p blicos tendo de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes de acordo com o art 93 do Decreto lei N 200 1967 n o cabendo por isso ao Tribunal solicitar a documenta o pretendida pelo respons vel sendo pac fica a orienta o a respeito em iterativa jurisprud ncia de onde destacamos a Decis o N 093 99 2 C mara ata 15 99 149 9 E mais Ma 11 4Assim n o pode esta Corte atuar como substituto processual daquele que permaneceu inerte diante de um suposto direito que lhe foi exclu do pela administra o devendo para tanto este ingressar com o rem dio jur dico adequado N o o fazendo submete se aos efeitos de sua in rcia 11 5Quanto audi ncia a qual foi submetido entendemos que em rela o ao item a
428. nos artigos 1 inciso II da Lei 8 443 92 e art 276 caput e 1 do Regimento Interno em 9 1 ratificar a medida cautela proferida nestes autos mediante o despacho exarado pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues em 26 6 2003 no sentido de 9 1 1 suspender o curso do procedimento licitat rio atinente ao Convite CV GSG 32024 da Centrais El tricas do Norte do Brasil S A Eletronorte com fundamento no art 45 da Lei 8 443 92 e art 276 do Regimento Interno 9 1 2 na hip tese de o contrato j ter sido celebrado suspender sua execu o at final delibera o do TCU 9 1 3 ouvir em audi ncia o sr C ssio Donizete Federighl gerente de fornecimento de material e servi os e gera o da Eletronorte para que apresente no prazo de 15 quinze dias raz es de justificativa para a desclassifica o da empresa Sofhar Tecnologia em Telem tica Ltda no Convite CV GSG 32024 9 2 dar ci ncia deste Ac rd o empresa representante e Eletronorte 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente WALTON ALENCAR RODRIGUES Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral Grupo I Classe VI
429. nstitui o Federal no par grafo nico do art 70 expressa que qualquer pessoa f sica ou jur dica p blica ou privada desde que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens ou valores p blicos dever prestar contas Por sua vez a Lei n 4 320 1964 no art 78 estatui que al m da presta o ou tomada de contas anual quando institu da em lei ou por fim de gest o poder haver a qualquer tempo levantamento presta o ou tomada de contas de todos os respons veis por bens ou valores p blicos Assim est claro que os respons veis pela guarda das cestas de alimentos no dep sito devem prestar contas 2 3 6 2Embora n o exista nenhuma lei nacional gen rica obrigando Prefeitura a controlar os estoques sob sua guarda O Decreto lei n 200 1967 que abrange apenas os rg os e entidades da Uni o imp e no art 88 que os estoques sejam obrigatoriamente contabilizados fazendo se a tomada anual das contas dos respons veis o princ pio da razoabilidade imp e queles que guardam bens de consumo p blicos que efetuem o devido controle de entrada e sa da dos produtos Isso porque est o guardando bens que n o lhes pertencem devendo prestar contas posteriormente de tudo quanto realizou Assim se a Prefeitura n o possui nenhum documento de controle dos bens comprovando a chegada e a sa da dos g neros aliment cios n o poder prestar contas O nico documento que poder se ia ser considerado como presta
430. nstrumento n 166249 2 da relatoria do Ministro Celso de Mello in expressis verbis 15 EMENTA EMBARGOS DE DECLARA O EFEITO MODIFICATIVO DO JULGADO INOCORR NCIA DOS PRESSUPOSTOS DE EMBARGABILIDADE PRETENDIDA REAPRECIA O DA MAT RIA INADMISSIBILIDADE EMBARGOS REJEITADOS Revelam se incab veis os embargos de declara o quando inexistentes os v cios que caracterizam os pressupostos legais de embargabilidade CPC art 535 vem esse recurso com desvio de sua espec fica fun o jur dico processual a ser utilizado com a indevida finalidade de instaurar uma nova discuss o sobre a controv rsia jur dica j apreciada pelo Tribunal Precedentes in D J de 02 05 97 p g 16 564 negritos nossos 19 Dessa forma haja vista n o termos vislumbrado a ocorr ncia da alegada omiss o e as demais mat rias parecer nos destinadas rediscuss o do m rito somos pelo improvimento dos presentes Embargos de Declara o CONCLUS O 20 Ante o exposto e considerando que n o padece o Ac rd o n 337 2002 TCU Plen rio de omiss o contradi o ou obscuridade submetemos os autos considera o superior propondo que a sejam os presentes Embargos de Declara o conhecidos com fundamento nos arts 32 II e 34 caput da Lei n 8 443 92 para no m rito negar lhes provimento mantendo se em consegii ncia o inteiro teor do Ac rd o n 337 2002 TCU Plen rio b seja o recorrente informado da
431. ntas anuais c pias das Planilhas 1 II e III anexas ao documento Ganhos do Tesouro Nacional Decorrentes da Securitiza o de D vidas constante do Anexo VIII ao relat rio de auditoria fls 191 9 atualizadas at 31 de dezembro de cada ano e acompanhadas por quadro discriminat rio quando de emiss es de t tulos realizadas no pr prio exerc cio das seguintes informa es b 2 1 o n mero do processo administrativo b 2 2 o ativo emitido b 2 3 a data de emiss o b 2 4 o CNPJ ou o CPF do credor benefici rio das emiss es b 2 5 a raz o social ou o nome do credor b 2 6 a quantidade de t tulos emitida 131 b 2 7 o pre o unit rio de cada t tulo na data de emiss o b 2 8 o indexador para atualiza o do ativo b 2 9 a taxa de juros pactuada b 2 10 a data de vencimento do ativo b 2 11 o n mero segiiencial do contrato de extin o do d bito b 2 12 a data de assinatura do contrato b 2 13 a data de publica o do contrato no ve culo oficial de comunica o e b 2 14 a data de publica o do despacho ministerial autorizativo da emiss o b 3 que ao operacionalizar os procedimentos de securitiza o de d vidas da Uni o ou por ela assumidas fa a constar dos respectivos processos o que se segue b 3 1 manifesta es de todos os respons veis pelo controle interno acerca da certeza e liquidez dos d bitos conforme previsto no Decreto n 1 647 de 26 09 1995 em especial a dos conse
432. nte quantia de R 22 155 900 69 vinte e dois milh es cento e cinq enta e cinco mil novecentos reais e sessenta e nove centavos Contrato n 020 2000 Celebrado com a empresa TRA O PLANEJAMENTO E ARQUITETURA tendo por objeto a execu o do estudo conceitual estudo preliminar e projeto b sico para as obras e servi os de amplia o e reforma do Aeroporto de Zumbi dos Palmares AL Contrato n 003 ST 2002 0020 Celebrado com a empresa CONCREMAT Engenharia e Tecnologia S A tendo por objeto os servi os t cnicos especializados de fiscaliza o de obras e servi os de engenharia de amplia o do Aeroporto de Zumbi dos Palmares O valor atual do contrato de R 4 148 663 37 quatro milh es cento e quarenta e oito mil seiscentos e sessenta e tr s reais e trinta e sete centavos encontrando se sua execu o em andamento 9 N o foram apuradas quaisquer irregularidades na execu o f sica e or ament ria do Programa de Trabalho em quest o raz o pela qual a SECEX AL manifesta se por que seja esta circunst ncia comunicada Comiss o de Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional e o conseq ente arquivamento dos presentes autos o Relat rio VOTO Em vista da constata o da inexist ncia de irregularidades nas obras de moderniza o e amplia o do Aeroporto Zumbi dos Palmares PT 23 695 0631 5399 0103 no Estado de Alagoas entendo pertinente o encaminhamento proposto no senti
433. ntos por conta de interesses conflitantes de setores espec ficos da sociedade 120 Apesar de reconhecer a necessidade de aperfei oamento no processo de participa o dos v rios atores na sele o dos blocos a Ag ncia n o concorda que sejam t o herm ticas as audi ncias p blicas Na quinta rodada de licita o por exemplo a ANP informa que houve audi ncia p blica regional realizada em novembro de 2002 em Salvador BA na qual foram convidados oficialmente OEMAS e o Minist rio P blico Estadual fl 4 Mais adiante a Ag ncia esclarece fl 5 que ap s o an ncio da quinta rodada novembro de 2002 foram realizadas duas audi ncias p blicas uma no Rio de Janeiro e outra em Salvador 121 Para divergir do argumento apresentado pela Ag ncia a equipe recorre ao cronograma da Quinta Rodada de Licita es divulgado na p gina da ANP na Internet De acordo com esse documento foi realizada uma audi ncia p blica no Rio de Janeiro em 26 11 2002 e uma apresenta o em Salvador BA em 29 11 2002 que n o teve o car ter formal de uma audi ncia p blica Tamb m estavam indicadas apresenta es para as cidades de Londres no Reino Unido e Houston nos Estados Unidos ambas para janeiro de 2003 mas que ainda n o ocorreram 122 Em contrapartida h reas ofertadas em nove bacias sedimentares brasileiras e que afetam os interesses de mais de uma dezena de unidades da federa o A ata da audi ncia p blica do Rio de Janeiro t
434. ntra se 100 conclu da e que a execu o financeira do empreendimento teve o seguinte desenvolvimento Desembolso Origem Ano Valor Or ado Valor Liquidado r ditos Moeda Autorizados 5 N o obstante a equipe salienta que n o houve execu o or ament ria no exerc cio de 2002 por estar a obra inserida no Quadro VII da Lei Or ament ria para 2002 e que os valores indicados no cronograma de desembolso s o aqueles obtidos no Siafi via transa o Consultorc por m consultando empenhos e OBs efetivamente pagas s o encontrados os seguintes valores 6 Os contratos principais s o os de ns 200 1996 e 86 2000 ambos firmados com a empresa Egesa Engenharia S A o primeiro objetivando a execu o dos servi os de terraplenagem pavimenta o asf ltica e obras de artes especiais na rodovia BR 230 trecho Maca ba Estreito divisa TO MA e o segundo prevendo os mesmos servi os relativamente ao subtrecho Km 20 a partir de Estreito at Luzin polis N o h contratos secund rios 182 7 0 Conv nio que ampara a execu o das obras foi celebrado entre o Governo do Estado do Tocantins e o antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER atual DNIT registrado no Siafi sob o n 310353 no valor total de R 69 866 973 42 8 No t pico irregularidades a equipe de fiscaliza o destaca a exist ncia de sobrepre o e da falta de defini o precisa das condi es de reajuste em rela o ao Contrato n 86 2000
435. ntrole Interno do Minist rio dos Transportes e foi efetivamente por ele realizada fl 35 vol 17 ii com rela o segunda Comiss o com a finalidade de proceder levantamentos analisar e propor medidas para supera o das pend ncias financeiras entre a Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fundo da Marinha Mercante FMM solicitou dispensa da presid ncia da Comiss o tendo sido sua solicita o acolhida pelo que n o participou efetivamente 114 da Comiss o limitando se sua participa o no atendimento de convoca o para esclarecimentos dos crit rios adotados pela extinta Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE iii analisou atendendo determina o superior fl 242 vol 19 a Nota Reservada da lavra do sr Secret rio Executivo do Minist rio dos Transportes sr Cl vis Fontes de Arag o que determinara a suspens o das negocia es que estavam sendo levada a efeito entre o Minist rio da Fazenda o Estaleiro Mau e os bancos credores at decis o do Minist rio dos Transportes sobre o assunto Do trabalho resultou a Nota T cnica n 013 94 de junho 94 fls 95 vol 6 firmada pelo audiente em que concluiu a a suposi o do Sr Secret rio Executivo apresentada no item 18 de sua Nota Reservada de que n o foi dado tratamento ison mico s contas da CCN por efeito da n o ado o dos crit rios estabelecidos e sugeridos para os demais estaleiros n o passou realmen
436. nuten o em obra conclu da obras originais associadas aos Contratos PD 11 008 97 PD 11 009 97 e PD 11 016 96 9 2 determinar a realiza o de audi ncia do Sr Maur cio Hasenclever Borges ex Diretor Geral do extinto DNER para que no prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia apresente raz es de justificativa em vista da aditiva o contratual superior aos limites legais em desacordo com a Decis o 215 99 TCU Plen rio e o art 65 88 1 e 2 da Lei n 8 666 93 no Contrato PD 11 018 00 firmado com a Construtora Sercel Ltda em 24 08 2000 visando restaura o e conserva o de estradas federais em Mato Grosso cujo valor foi elevado em mais de 200 por meio de aditivos 9 3 alertar ao DNIT e 11 Unit no sentido de que a determina o expedida no item 9 3 do Ac rd o Plen rio n 757 2003 Sess o de 25 06 2003 implica entre outras provid ncias a repactua o dos Contratos PD 11 017 2000 PD 11 018 2000 PD 11 019 2001 Pr 2599 2002 03 PD 11 012 1998 PD 11 021 2001 PD 11 020 2001 PD 11 022 2001 PD 11 011 1998 e UT 11 003 2002 PD 11 027 01 UT 045 02 PD 11 028 01 U T 11 006 02 PG 294 00 PG 012 01 e PD 11 014 01 sem preju zo dos ressarcimentos cab veis com vistas a reduzir os respectivos BDIs incidentes sobre materiais betuminosos tendo em vista seus elevados percentuais comparativamente aos usualmente praticados 9 60 Contrato UT 11 004 2002 10 00 Contrato PD 11 003 2001 15 00
437. o 32 2 3 Das raz es de justificativa pelo or amento efetuado pela Prefeitura Municipal de Nova Xavantina para a execu o de po o tubular profundo no assentamento PIAU ser igual ao or amento da empresa Geosolo vezes 1 32 Raz es de justificativa apresentadas O valor em quest o inferior ao praticado pelo INCRA em outras obras sendo citado como exemplo a constru o de po o na gleba Rancho Amigo An lise O custo de execu o de po o profundo basicamente fun o da profundidade do po o de sua localiza o que influencia a mobiliza o e da geologia do local o tipo de material a ser perfurado que influencia a perfura o em si e o seu revestimento A documenta o encaminhada relativa gleba Rancho Amigo doc n 2 fl 253 n o permite uma compara o entre as duas obras j que n o detalha seus custos unit rios ou fornece outros par metros que subsidiem a compara o Por outro lado s o compar veis os or amentos a da empresa Geosolo no valor total de R 28 000 00 fls 15 16 vol 1 com b o or amento da P M de Nova Xavantina no valor total de R 36 960 00 fls 30 33 vol I e com c o valor contratado de R 36 960 00 fls 36 38 com a empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda todos relativos mesma obra veja anexo II fl 131 A ado o no or amento pr vio da P M de Nova Xavantina de um valor superior ao or ado pela empresa Geosolo em 32
438. o 105 Com base na exposi o acima a equipe prop e ao Tribunal que determine ao IBAMA que proceda aferi o do cumprimento dos condicionantes do licenciamento ambiental e que garanta estrutura adequada de pessoal e material para a fiscaliza o das atividades da ind stria do petr leo em todo territ rio nacional recomende ANP que adote sistemas integrados de fiscaliza o com os rg os ambientais a fim de que sejam compartilhadas informa es e a es relativas fiscaliza o da seguran a operacional e da qualidade ambiental Benef cios esperados 106 Atendida essa proposta espera se 50 garantir o cumprimento das condicionantes estabelecidas quando do processo de licenciamento inicial e suas revis es prevenir acidentes ambientais decorrentes da n o implementa o ou da implementa o inadequada de medidas mitigadoras e compensat rias por parte dos empreendedores conferir tal capacidade operacional ao rg o ambiental que possibilite o estabelecimento de per odos mais curtos de revis o do licenciamento Avalia o Ambiental Estrat gica 107 A Avalia o Ambiental Estrat gica AAE um instrumento de pol tica ambiental que tem por objetivo auxiliar antecipadamente os tomadores de decis es na identifica o avalia o e minimiza o dos efeitos negativos que uma dada decis o estrat gica poderia desencadear no meio ambiente e na sustentabilidade do uso dos recursos naturais qualquer qu
439. o Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 012 816 2001 5 com 1 volume Natureza Relat rio de Auditoria Interessado 6 Secex Unidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Sum rio Auditoria realizada pela 6 Secex nas reas de bolsas e aux lios do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq em cumprimento ao Plano de Auditoria para o 2 semestre de 2001 Pedidos de prorroga o de prazo para cumprimento de determina o e de interveni ncia deste Tribunal junto a rg o do Poder Executivo Acolhimento parcial RELAT RIO Adoto como Relat rio o despacho de lavra do Sr Secret rio da 6 Secex 176 Trata se de documento apresentado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq em 30 04 2003 por meio do qual interp s Recurso de Reconsidera o contra o Ac rd o n 319 2003 TCU Plen rio 2 Tendo em vista o disposto no art 12 3 e 4 da Resolu o TCU n 136 2000 foi constitu do volume pr prio para a an lise da pe a recursal volume 2 3 Embora o exame de admissibilidade do documento como
440. o conjugado com um contrato de financiamento que obrigava o armador a pagar posteriormente Sunamam os valores de sua responsabilidade objeto de financiamento por aquela autarquia fl 03 vol 16 2 2 8 340 tratar do envolvimento dos bancos privados de investimento no processo esclarece que a Sunamam para reduzir seu inadimplemento decorrente de restri es or ament rias em 1977 passou a aceitar duplicatas de servi os emitidas pelos estaleiros Tal pr tica teria sido alterada em 1979 pela Resolu o n 6 043 Sunamam que estabeleceu que os encargos das duplicatas seriam arcados pelos estaleiros e que a Sunamam em contrapartida reajustaria o valor devido dos eventos pelas f rmulas param tricas contratuais at a data do vencimento do t tulo Em 1981 o Conselho Monet rio Nacional proibiu a Sunamam de aceitar novas duplicatas e determinou a sua substitui o por t tulos emitidos pela autarquia Tal procedimento culminou com o financiamento das d vidas resultantes do reajustamento dos eventos com base na Resolu o n 6 043 sendo financiada por diversos bancos de investimentos 120 2 2 8 40 audiente anexa dois contratos do g nero fls 86 108 vol 16 e especifica as formas estabelecidas para cobran a dos encargos financeiros i para o primeiro contrato entre Banco Auxiliar de Investimentos S A e a CCN verifica se pela leitura da cl usula 2 que os encargos financeiros s o divididos em um valor de 4 sobre o pr
441. o segmento de downstream a fim de subsidiar a emiss o de outorgas de autoriza o pela ANP 61 9 2 7 ao Ministro de Minas e Energia na qualidade de presidente do CNPE que fomente a utiliza o da Avalia o Ambiental Estrat gica como instrumento balizador da formula o da pol tica energ tica nacional e do planejamento da expans o da ind stria do petr leo 9 2 8 ao CNPE e ao CONAMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos a fim de integrar a formula o da pol tica energ tica e ambiental 9 2 9 ao MME e MMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos a fim de integrar ao planejamento da expans o e opera o da ind stria de energia a vari vel ambiental 9 2 10 ANP e ao IBAMA a ado o de mecanismos de coopera o robustos e sistem ticos inclusive com os rg os seccionais estaduais e locais municipais a fim de integrar as a es de implementa o da pol tica energ tica nacional ambiental 9 3 Determinar aos rg os entidades acima mencionados que encaminhem ao TCU no prazo de noventa dias um relat rio indicando como foram implementadas as determina es recomenda es no que for aplic vel 9 4 determinar s 2 e 4 Secretarias de Controle Externo a realiza o de uma fiscaliza o na gest o or ament ria e financeira dos recursos da participa o especial a cargo do Minist rio do Meio Ambiente envolvendo a Secretaria do Tesouro a Secretari
442. o BN exerc cio de 1999 atualmente na 1 DT desta Secex h not cia de que o Banco Central detectou em diversas opera es a exist ncia de medidas judiciais para cobran a de cr ditos vencidos h mais de 180 dias implementadas com prazo superior ao regulamentar ou mesmo a aus ncia de tais medidas 12 7Dessa maneira pode se concluir que a demora na ado o de medidas judiciais para recupera o de cr ditos na fonte FAT verificados na presente auditoria n o se constitui em caso isolado raz o pela qual deve ser procedida a audi ncia dos respons veis para que apresentem raz es de justificativas para a demora na cobran a judicial aqui apontada em desacordo com o T tulo 22 Cap tulo 6 item 5 e T tulo 8 Cap tulo 5 do Manual Auxiliar de Opera es de Cr dito do Banco c c o art 4 da Resolu o Bacen N 1 748 1990 12 8Em rela o a esse item entendemos devam ser ouvidos Sr Presidente do Banco seus diretores os Superintendentes do Processo Operacional Sr Francisco Carlos Cavalcanti Regional Para os Estados do Cear e Rio Grande do Norte Sr Ant nio Arnaldo de Menezes Jur dico Sr Everaldo Nunes Maia al m dos respectivos gerentes das ag ncias envolvidas 151 12 9Ademais deve ser ouvido em audi ncia ainda o Sr Superintendente de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros tendo em vista o disposto no art 13 al neas a b e c do Decreto lei N 200 1967 e Estatuto Social do BN art 32
443. o Controle Externo das finan as p blicas Por ocasi o deste I Semin rio Internacional de S o Tom e Pr ncipe tive a oportunidade de apresentar palestra acerca da Rela o dos Tribunais de Contas com o Poder Legislativo com o Poder Executivo com os Outros Tribunais e com o Minist rio P blico e Caracter sticas Fundamentais da Independ ncia Institucional das Institui es Superiores de Controle Participaram tamb m da solenidade de instala o e do Semin rio ilustres membros das Cortes de Contas de Portugal e S o Tom e Pr ncipe assim como os eminentes presidentes dos Tribunais de Contas de Angola e Cabo Verde todos tratando de assuntos de maior relev ncia para o tema proposto sendo de muito proveito para o desenvolvimento neste campo da Comunidade dos Pa ses de L ngua Portuguesa N o posso ainda deixar de registrar que na pr xima Assembl ia da Organiza o das ISC da CPLP a se realizar no Brasil em 2004 estar representado S o Tom e Pr ncipe com sua e Corte de Contas rec m instalada Muito Obrigado SORTEIO ELETR NICO DE RELATOR DE PROCESSOS De acordo com o artigo 2 da Resolu o n 064 96 o Presidente Ministro Valmir Campelo realizou nesta data sorteio eletr nico dos seguintes processos SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 525 149 1996 1 Interessado Prefeitura Municipal de Amarante PI Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio cont
444. o Estado do Tocantins 9 2 2 Presid ncia do Congresso Nacional e sua Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o informando a essas unidades do Poder Legislativo que persistem os bices execu o or ament rio financeira do Contrato n 086 2000 que motivaram a inclus o do Programa de Trabalho n 26 782 0237 5710 0011 no quadro VII da Lei Or ament ria para 2002 os quais s o objeto do TC 005 171 2001 9 atualmente em fase de an lise das alega es de defesa dos respons veis 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Presidente MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 006 886 2003 0 Natureza Relat rio de Inspe o Entidade Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Infraero Interessado Congresso Nacional 184 SUM RIO Fiscobras 2003 Relat rio de Inspe o realizada em cumprimento ao Decreto Legislativo do Congresso Nacional n 093 2002 Conclu da a execu o f sica da obra N o constata o de irregularidades Pagamento da ltima parcela devida aos contratados Ci ncia s Presid nc
445. o P blico ratifico o meu ju zo preliminar pelo conhecimento do presente recurso de reconsidera o Passo ao exame das preliminares suscitadas pelo recorrente Rejeito a alegada nulidade da decis o que rejeitou as suas alega es de defesa Ao contr rio do afirmado pelo recorrente ainda que formalizada por meio de Rela o como previa o Regimento Interno do Tribunal essa decis o foi devidamente fundamentada tendo mencionado expressamente o acolhimento dos pareceres emitidos nos autos vol principal fl 258 Por igual n o procede a alega o de que o respons vel n o teria sido intimado dessa decis o eis que fl 263 dos autos apresenta se o comprovante da sua notifica o pessoal Tamb m n o se vislumbra qualquer preju zo ao o Sr Carlos Humberto Fernandes Russel no fato de o recurso contra aquela primeira decis o antes interposto pelo Sr Geraldo Pinho Alves ter indicado tamb m ele como recorrente Como se sabe os eventuais recursos interpostos contra a decis o que rejeita alega es de defesa s o na realidade processados como elementos adicionais de defesa apresentados quando do exame do m rito das contas tal como corrido na hip tese dos autos Ademais como bem apontou a Unidade T cnica as duas alega es de defesa apresentadas pelo Sr Carlos Humberto Fernandes Russel foram devidamente recebidas e valoradas pelo Tribunal sendo lhe inquivocamente assegurada ampla defesa para postular as suas raz es Fi
446. o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 Informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que as irregularidades inicialmente apontadas como grave em rela o Concorr ncia n 001 2001 foram saneadas tendo sido cumpridas fielmente as determina es contidas no item 9 2 do Ac rd o TCU n 312 2003 n o mais havendo empecilho continuidade do empreendimento e 9 2 arquivar o presente feito 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa o INT EO hm 170 VALMIR CAMPELO Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 007 918 2003 0 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria Entidades Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria INFRAERO e Secretaria de Infra Estrutura do Governo do Estado de Alagoas SEINFRA Interessado Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Aus ncia de ind cios de irregularidades ou dano ao er rio Arquivamento Trata se de relat rio de levantamento de au
447. o Plen rio Substituta Aprovada em 8 de julho de 2003 VALMIR CAMPELO Presidente ANEXO IDA ATA N 25 DE 2 DE JULHO DE 2003 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSO CONSTANTE DE RELA O Rela o de Processo organizada pelo Relator Ministro Benjamin Zymler e aprovada pelo Tribunal Pleno bem como o Ac rd o n 781 Regimento Interno artigos 93 94 95 inciso V 105 e 143 RELA O N 48 2003 Plen rio TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos ao Plen rio para vota o na forma do Regimento Interno arts 93 94 e 95 inciso V e 105 Relator Benjamin Zymler REPRESENTA O Ac rd o n 781 2003 Plen rio TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ACORDAM por unanimidade com fundamento no Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 2002 e no art 18 da Resolu o TCU n 02 93 c c o enunciado 145 da S mula da Jurisprud ncia predominante do TCU e com o inciso I art 463 do C digo de Processo Civil em autorizar a Secretaria de Controle Externo competente a apostilar a Decis o proferida no processo a seguir relacionado para fins de corre o de erro material de acordo com os pareceres emitidos nos autos mantendo se os demais termos do instrumento legal ora retificado MINIST RIO DA SA DE 01 TC 015 178 2001 3 Classe de Assunto VII Entidade rg o Secretaria de Sa de e Saneamento do Estado do Acre S
448. o Relat rio Opera es Filtradas por Programa Recursos FAT fls 5 23 vol 2 fls 161 245 vol 3 fls 1 63 vol 6 n o s o os manuseados pelo Banco no exerc cio do controle gerencial eles foram especialmente gerados para a Equipe o que eventualmente pode deixar de constar alguma informa o relevante e no caso espec fico do relat rio apontado n o indicava dados como o n mero da opera o a data de contrata o e ou vencimento o que dificultou o trabalho de verifica o sobre a exist ncia de renegocia es 7 6Por todos os motivos aqui expostos entendemos n o devam ser aceitas as raz es de justificativas apresentadas devendo ser aplicada ao Sr Byron Costa de Queiroz a multa prevista no art 58 V da Lei N 8 443 1992 RENEGOCIA O COM O FRIGOR FICO AUT NOMO DE MARACANA 8 Quanto ao item b da audi ncia feita ao Presidente do Banco do Nordeste sua diretoria e do Superintendente do Processo Operacional sobre a renegocia o da opera o 9700038601 1 no montante de R 212 600 25 com recursos do FAT sem que fosse efetivado pelo cliente FAM Frigor fico Aut nomo de Maracana Ltda o pagamento pr vio de R 15 000 00 conforme condicionado quando da aprova o da Proposta de Regulariza o de D vidas n 16 1999 1092 de 11 10 1999 contrariando o item 10 do Cap tulo 7 do T tulo 22 Administra o de Cr dito do Manual Auxiliar Opera es de Cr dito do BNB A opera o renegoc
449. o ato Ressaltou quanto ao assunto que h que definir qual o efeito do julgamento pela irregularidades das contrata es realizadas na situa o do pessoal contratado Para tal quest o assim disp s a Unidade T cnica Para aquelas contrata es efetuadas anteriormente ao conhecimento do Ac rd o 0176 02 em vista de que o Tribunal j em reiteradas ocasi es tem conferido efeito ex nunc s suas decis es envolvendo a contrata o de pessoal pelos Conselhos mediante concurso p blico e de que para o Sistema Confea CREAs ainda n o era pac fico o entendimento sobre a quest o entendemos que basta fazer determina es de ordem pedag gica entidade sem qualquer repercuss o no v nculo empregat cio do pessoal contratado Quanto quelas contrata es feitas ap s o conhecimento do Ac rd o a nosso ver da mesma forma dever ser decidido pois quanto aos efeitos de uma decis o do TCU as situa es n o se distinguem Ambas em tese teriam contrariado a legisla o O que as diferencia o fato de ter ou n o conhecimento pr vio de decis o do Tribunal com repercuss es nos efeitos de uma decis o do TCU pela irregularidade Determinar a demiss o de alguns empregados e manter outros quando ambos se encontram legalmente na mesma situa o seria um desrespeito ao princ pio da isonomia Ademais deve ser considerado que n o restou comprovado nos autos que as admiss es n o atendem ao interesse p blico no sentido de que pod
450. o de Levantamento de Auditoria realizado no programa de trabalho PT 26 782 0229 5703 0006 relativo s obras de constru o de Trechos Rodovi rios no Corredor S o Francisco BR 418 BA Constru o do Trecho Entr BR 101 Caravelas com o objetivo de prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional de que as obras relativas ao programa de trabalho PT 26 782 0229 5703 0006 relativo s obras de constru o de Trechos Rodovi rios no Corredor S o Francisco BR 418 BA Constru o do Trecho Entr BR 101 Caravelas ainda n o foram iniciadas estando atualmente em processo de licita o para a sele o de empresa para a elabora o do Projeto de constru o o qual encontra se para ser homologado pela Diretoria Executiva do DNIT e 9 2 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 93 V
451. o de compet ncia dos rg os ambientais e o nus da obten o das licen as ambientais de exclusiva responsabilidade dos empreendedores 58 No caso dos contratos para explora o e produ o de hidrocarbonetos fluidos n o obter o licenciamento ambiental e por consequ ncia interromper as atividades um risco contratualmente assumido pelo concession rio N o sendo demonstrada a responsabilidade do rg o ambiental pela frustra o no processo de licenciamento todo o nus decorrente da impossibilidade de prosseguir com o empreendimento deve ser suportado pelo investidor Inegavelmente contudo o risco desse insucesso deve ser mitigado ao m ximo pelos gestores dos setores ambiental e petrol fero posto que tal frustra o al m de significar falta de coordena o governamental redunda no desconhecimento geol gico ou na impossibilidade de aproveitamento dos recursos petrol feros Em rela o ANP o compromisso de oferecer sinais consistentes para o desenvolvimento de atividades de E amp P pode ser extra do da leitura do art 1 da Lei n 9 478 1997 que explicita que um dos objetivos da pol tica energ tica nacional atrair investimentos na produ o de energia Isso n o significa que a Ag ncia est obrigada a garantir que os investidores obter o licenciamento ambiental mas n o adequado do ponto de vista regulat rio n o fornecer uma dimens o ainda que preliminar do n vel de dificuldade a que estar o ex
452. o de cr dito com recursos do FAT que teve como benefici rio o Frigor fico Aut nomo de Maracana 12 Considero tamb m que os fatos relacionados nos itens 9 10 e 12 da instru o atraso na cobran a judicial de d vidas de clientes oriundas de opera es de cr dito com recursos do FAT revers o ilegal na provis o para devedores duvidosos e aprovisionamento de valores de devedores duvidosos em percentuais inferiores queles estabelecidos por norma do Banco Central justificam a realiza o de audi ncia dos agentes respons veis Observo tamb m que ocorr ncias do mesmo g nero em opera es outras que n o aquelas efetuadas com recursos oriundos do FAT foram detectadas pela equipe de auditoria Assim sendo revela se conveniente efetuar tais audi ncias nos autos dos processos de contas da entidade que abrangem os exerc cios de 1999 e 2000 e das quais tamb m sou Relator 13 Imp e se entretanto identificar em rela o a cada um desses atos presumidamente irregulares e em face dos normativos internos do BNB e das demais normas legais e regulamentares que delimitam suas compet ncias quais foram os agentes que efetivamente deram causa a tais ocorr ncias Necess rio portanto solicitar Unidade T cnica que proceda a essa verifica o 14 Observo por ltimo que as ocorr ncias referidas no item 12 deste Voto repercutem diretamente nos resultados apresentados nos demonstrativos cont beis emitidos pela institui o Po
453. o dos documentos informa es e esclarecimentos julgados necess rios comunicando o fato ao Ministro de Estado supervisor da rea ou autoridade de n vel hier rquico equivalente para as medidas cab veis 2 Vencido o prazo e n o cumprida a exig ncia o Tribunal aplicar as san es previstas no inciso IV do art 58 desta Lei Art 58 O Tribunal poder aplicar multa de at Cr 42 000 000 00 quarenta e dois milh es de cruzeiros ou valor equivalente em outra moeda que venha a ser adotada como moeda nacional aos respons veis por IV n o atendimento no prazo fixado sem causa justificada dilig ncia do Relator ou decis o do Tribunal V obstru o ao livre exerc cio das inspe es e auditorias determinadas VI sonega o de processo documento ou informa o em inspe es ou auditorias realizadas pelo Tribunal Art 87 Ao servidor a que se refere o artigo anterior quando credenciado pelo Presidente do Tribunal ou por delega o deste pelos dirigentes das Unidades T cnicas da Secretaria do Tribunal para desempenhar fun es de auditoria de inspe es e dilig ncias expressamente determinadas pelo Tribunal ou por sua Presid ncia s o asseguradas as seguintes prerrogativas 159 I livre ingresso em rg os e entidades sujeitos jurisdi o do Tribunal de Contas da Uni o II acesso a todos os documentos e informa es necess rios realiza o de seu trabalho HI
454. o dos trabalhos centramos nosso esfor o de an lise nas quest es diretamente relacionadas com a quest o em discuss o a saber o trabalho desenvolvido pela Comiss o Institu da pela Portaria Interministerial n 215 92 que culminou com o reconhecimento da d vida em favor da CCN Companhia de Com rcio e Navega o Estaleiro Mau mediante ado o de ndice de atualiza o de valores sem amparo legal provocando um acr scimo de 115 281 45 em rela o ao d bito original corrigido pela Caderneta de Poupan a que teria configurado ato de gest o ileg timo e antiecon mico nos termos da audi ncia em an lise 2 2 7 24Assim verificamos que o sr Cal ado demonstra fls 64 9 vol 19 n o ter integrado a Comiss o institu da pela Portaria Interministerial n 215 92 com a finalidade de proceder levantamentos analisar e propor medidas para a supera o das pend ncias financeiras entre o Fundo da Marinha Mercante FMM e a Companhia Com rcio e Navega o CCN Estaleiro Mau de que trata a presente da audi ncia De pronto portanto acolhemos as raz es de justificativa relativamente ao audiente porquanto demonstrado que sua participa o no feito se deu apenas para esclarecimentos dos crit rios adotados pela Comiss o institu da pela Portaria n 507 83 do Minist rio dos Transportes da qual efetivamente participara bem como na an lise da Nota Reservada da lavra do sr Secret rio Executivo do Minist rio dos Trans
455. o e singularidade foram observados Quanto tempestividade o recorrente teve ci ncia do Ac rd o n 012 2000 TCU Plen rio em 30 03 2000 fls 206 V P e protocolou a pe a em 30 10 2002 fl 1 V HD Tendo em vista que nos termos do 1 do art 34 da Lei n 8 443 92 o prazo estabelecido para a interposi o da esp cie recursal de dez dias concluir amos ser intempestivo o presente recurso e em decorr ncia n o deveria ser conhecido No entanto embora o embargante fa a expressa men o ao Ac rd o n 012 2000 TCU Plen rio em seu recurso somos levados a crer que a sua inten o de embargar o Ac rd o 337 2002 TCU Plen rio haja vista o recorrente fazer refer ncia a sua ci ncia do Ac rd o embargado em 21 10 2002 e nessa data o que de fato ocorreu foi a ci ncia do Ac rd o 337 2002 fl 352 V II Ademais o of cio de notifica o menciona de in cio o Ac rd o 12 2000 podendo ter provocado o suposto engano Sendo assim em se considerando a inten o do recorrente em embargar o Ac rd o 337 2002 o presente recurso seria tempestivo Considerando tamb m o despacho do Ministro Relator fl 12 deste volume passamos an lise do m rito M RITO S NTESE DOS ARGUMENTOS DO RECURSO 5 Alegou inicialmente o embargante padecer de omiss o o decisum A seu ver a omiss o residiria no fato de que embora tenha demonstrado satisfat ria e legalmente que nos termos do Contrato n 007
456. o embargante que este Tribunal manteve o entendimento firmado no sentido de que fossem tornadas sem efeito as movimenta es extraordin rias de padr es concedidas pela Portaria n 47 97 bem como a cria o e a extin o de fun es gratificadas tratadas pela Resolu o n 20 95 Restou confirmada outrossim determina o para que fossem retificados os atos de concess o de aposentadoria expedidos a partir de 19 01 1995 com a extin o da vantagem prevista no art 193 da Lei n 8 112 90 bem como as aposentadorias que contivessem acumula o dessa vantagem com quintos Ultrapassadas essas preliminares invoca o recorrente os princ pios da legalidade e da presun o de legitimidade dos atos administrativos de sorte que enquanto n o houver pronunciamento transitado em julgado no tocante nulidade dos atos administrativos estes devem ser considerados v lidos e eficazes No caso em comento h ainda a possibilidade de recurso que ora se exercita atrav s dos presentes Embargos de Declara o com efeitos devolutivo e suspensivo atrav s dos quais se pretende alcan ar alguns esclarecimentos bem como ver sanadas omiss es E assim aduz N o esclareceu o Tribunal de Contas da Uni o consoante se depreende do voto exarado pelo MM Ministro Relator no tocante s movimenta es extraordin rias de padr es tornadas sem feito acerca dos servidores p blicos que j tinham completado o interst cio antes d Lei n
457. o impratic vel para este Tribunal em fun o da escassez de recursos financeiros e de pessoal Assim sendo damos como solucionada a presente pend ncia Observamos entretanto que o servi o de coloca o do material filtrante s foi realizado ap s ter sido identificado a falta desse material por t cnicos desta Corte durante a realiza o de uma auditoria na rodovia Por esse fato somos de opini o de que seja determinado 1 Unidade de Infra Estrutura Terrestre 1 UNIT e ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT que n o poupem esfor os para que as obras e servi os de conserva o manuten o contratados sejam executados integralmente de acordo com o previsto nas normas e especifica es t cnicas do DNER e Normas Brasileiras 174 5 Por deslize involunt rio n o foram ouvidos em audi ncia os demais respons veis apontados na instru o de fls 193 Entretanto considerando que as justificativas apresentadas pelo Sr Wellington Lins de Albuquerque respons vel solid rio foram capazes de sanar as poss veis irregularidades apontadas nos autos e com fundamento no art 161 do Regimento Interno TCU cremos n o ser mais necess rio ouvi los em audi ncia 6 Voltamos ao assunto levantado no item 6 8 da instru o de fls 169 o qual destaca que o nosso trabalho s foi poss vel de ser realizado gra as aos quadros enviados pelo 1 DRF relacionando os locais onde foram executados os servi os A e
458. o n 268 2003 decidiu se cientificar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional de que o contrato referente ao Pr 2599 02 03 ent o indicado como Pr 51210 002215 01 10 inclu do no Quadro VII da Lei n 10 640 2003 poderia ter sua execu o liberada em face das medidas corretivas adotadas para o seu saneamento Por m tratava se ent o de outras irregularidades distintas da ora levantada BDI excessivo Logo permanece v lida a recomenda o da Secex MT Friso que essa mesma proposi o n o alcan a os demais contratos inquinados por BDI elevado tendo em vista no dizer da Equipe T cnica a natureza da obra manuten o e conserva o de rodovias o estado de deteriora o do pavimento e o atual per odo de alta trafegabilidade em virtude do escoamento da safra agr cola sopesando se ainda que se trata na maioria dos casos de contratos em andamento estando os demais conclu dos Por fim acolho integralmente as propostas de audi ncia relativas s duas outras irregularidades registradas pela Secex MT para as quais n o se suscitou a paralisa o das obras Face ao exposto Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 790 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 005 443 2003 7 com
459. o o Ac rd o n 0027 2002 2a C mara Ata n 03 sess o de 07 02 2002 e o pr prio Ac rd o n 0176 2002 la C mara Ata n 08 2002 acima referido registrou a Unidade T cnica ser pac fico o entendimento do Tribunal de que as 229 contrata es efetuadas no mbito daqueles Conselhos devem ser precedidas de realiza o de concurso p blico Asseverou ainda que n o se est sendo questionado o m rito das contrata es mas sim a sua legalidade Segundo a referida Unidade relevante analisar se as contrata es se deram antes ou depois de o CREA MS tomar conhecimento do Ac rd o 0176 02 uma vez que at o conhecimento desse ac rd o ainda seria admiss vel a alega o pelo Conselho de que pairavam d vidas sobre a necessidade da realiza o de concurso p blico para a contrata o de pessoal no Sistema Confea CREASs Afirmou tamb m que a despeito de a ningu m ser dado desconhecer a Lei e o cumprimento da legisla o n o estar condicionada a exist ncia de decis o do Tribunal sobre o assunto no presente caso dado a controv rsia que existia tanto no judici rio quanto no TCU envolvendo a quest o entendemos razo vel que se tolere aquelas contrata es feitas antes de o CREA MS tomar conhecimento do Ac rd o 0176 02 Ao contr rio para aquelas ocorridas ap s os atos que as determinaram devem ser considerados irregulares pois o respons vel n o mais pode alegar que ainda pairavam d vidas sobre a ilegalidade d
460. o o Be Aa a e po oo po emsa poi e a bms o Oe R ergipe BM SEAL 8 3 2 Alagoas Do fmsao k pero B 1 baixo 2 m dio 3 alto 4 muito alto 5 extremo Fonte Guia para o Licenciamento Ambiental das Atividades de Perfura o de Petr leo e G s DILIQ ELPN 56 poss vel afirmar a partir dessa an lise que as restri es log sticas e tecnol gicas s o muito mais relevantes do que as quest es ambientais como crit rio para que a Ag ncia defina os per odos explorat rios de cada uma das reas A equipe sente se vontade para afirmar categoricamente que ao menos na Quarta Rodada de Licita es a Ag ncia n o utilizou o grau de exig ncia para o licenciamento ambiental como crit rio para dimensionar os per odos explorat rios blocos ofertados 57 O debate em torno da especifica o dos per odos explorat rios pela ANP pode parecer suplantado pois uma nova sistem tica onde os proponentes que apresentar o uma proposta de 44 programa explorat rio ser adotada a partir da Quinta Rodada anunciada em novembro de 2002 conforme transcrito dos coment rios do gestor fl 04 tamb m com a nova sistem tica adotada na quinta rodada o PEM Programa Explorat rio M nimo ser ofertado pelo empreendedor podendo o mesmo levar em conta o grau de exig ncia com rela o ao licenciamento e o maior ou menor tempo para o diagn stico ambiental da rea para apresentar sua proposta
461. o sentido de que n o cabe a exig ncia de apresenta o de amostras ou prot tipos como condi o de habilita o por falta de amparo legal Decis o n 28 96 Plen rio No presente caso a apresenta o das amostras deveria ocorrer ap s o julgamento das propostas o que a princ pio demonstra se adequada e pertinente Mas h duas situa es aqui que est o por exigir a an lise primeiro que foram exigidas apresenta o de amostras dos tr s primeiros classificados o que vem a onerar os dois ltimos posto que podem vir a ter despesas desnecess rias e n o pass veis de ressarcimento se a amostra da empresa com melhor pre o for aceita Nesse aspecto trago lume trecho do voto proferido pelo Exm Sr Ministro Walton Alencar Rodrigues que resultou na Decis o n 1 237 2002 Plen rio que bem se aplica a esta situa o verbis lt A exig ncia de amostras na fase de habilita o ou de classifica o feita a todos os licitantes al m de ilegal poderia ser pouco razo vel porquanto imporia nus que a depender do objeto seria excessivo a todos os licitantes encarecendo o custo de participa o na licita o e desestimulando a presen a de potenciais licitantes A solicita o de amostra na fase de classifica o apenas ao licitante que se apresenta provisoriamente em primeiro lugar ao contr rio n o onera o licitante porquanto confirmada a propriedade do objeto tem ele de estar preparado para entreg
462. o urbano de Catal o BR 050 G0 obra paralisada valor programado R 5 000 000 00 Contrato n PD 1200019 01 ejsupervis o na BR 050 GO supervis o paralisada valor programado R 250 000 00 Contrato PD 1200020 01 fconstru o e adequa o do Contorno de Rio Verde BR 060 GO valor programado R 2 800 000 00 a licitar g supervis o na BR 060 GO valor programado R 20 000 000 a licitar hJduplica o da BR 070 G0 KM 0 0 KM 17 1 licita o j homologada valor programado R 5 800 000 00 e i supervis o da BR 070 60 KM 0 0 a KM 17 1 licita o j homologada valor programado R 300 000 00 A equipe de auditoria registrou que as obras referidas na al nea a supra foram objetos de auditoria anteriormente realizada constante do processo TC n 004 168 2002 7 Fiscobras e que este Tribunal ao apreci lo proferiu a Decis o Plen ria n 257 2002 por meio da qual determinou ao DNTT entre outras que somente repassasse recursos para aquelas obras ap s a celebra o pela Prefeitura de novo contrato para a execu o dos servi os ap s regular processo licitat rio precedido da elabora o de projeto b sico que contemplasse os elementos essenciais adequada caracteriza o do respectivo objeto bem como dos custos m todos e prazos de execu o como tamb m determinou Prefeitura Municipal de Goi nia que solicitasse junto empresa atualmente contratada para a obra da Av Contorno N
463. obras rodovi rias exist ncia de projeto b sico completo contendo os elementos necess rios e suficientes com n vel de precis o adequado para caracterizar obra objeto da licita o conforme prev o art 6 inciso IX da Lei 8 666 93 coibindo a aprova o de projetos b sicos nos moldes do contido no processo n 51160005663 98 23 Edital n 777 98 6 DRF E o Relat rio VOTO Como se pode depreender dos autos a irregularidade constatada restringiu se insufici ncia do projeto b sico no sentido da aus ncia de elementos necess rios e suficientes para a caracteriza o da obra nos termos previstos na Lei de Licita es Destarte entendo pertinente a proposta de encaminhamento da Unidade T cnica e Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA 82 Ministro Relator AC RD O N 792 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 006 327 2003 2 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessada Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas Secex MG SECOB 8 Advogado constitu do nos autos
464. ojetos b sicos al m da exist ncia de licen a ambiental ao empreendimento a Equipe de Auditoria relata as seguintes informa es de relevo Projeto Implanta o do Trem Metropolitano de Belo Horizonte elaborado em 05 04 1982 com um custo inicial convertido para reais de R 41 637 449 30 data base 01 07 1994 Execu o F sica Acerca da execu o f sica o relat rio em exame consigna a realiza o de 38 das obras iniciadas em 10 08 1998 sendo a conclus o prevista para 31 08 2004 Por ocasi o da vistoria efetuada em 07 04 2003 os servi os estavam em curso Registra se ainda a conclus o de sete obras de arte especiais estando em execu o mais 3 das 19 previstas 52 da terraplenagem conten es 36 dos servi os de veda o 39 da edifica o da Esta o Amazonas e 24 da desapropria o A Equipe de Auditoria informa haver examinado em maior detalhe o controle das medi es de deslocamento de material DMT nada apontando de irregular Execu o Financeira e or ament ria No tocante execu o financeira e or ament ria o relat rio em an lise consigna em ess ncia as seguintes observa es Primeira Dota o 01 07 1998 Valor estimado para conclus o R 369 741 294 03 Desembolso Origen Ano Valor Or ado Valor Liquidado Cr ditos Autorizados Moeda Uni o 000 300000000 98995999 Rai Oni o 19959 52404120 E E Rear Uni o 1958 200500000 305000000 Rea Observ
465. om circunscri o sobre a rea de localiza o do posto revendedor 130 Segundo informa es obtidas na Superintend ncia de Abastecimento da Ag ncia a ANP n o disp e de pessoal suficiente para fiscalizar o grande n mero de postos revendedores em todo o territ rio nacional Por essa raz o para a emiss o da autoriza o basta que sejam apresentados os 53 documentos referentes prefeitura municipal ao corpo de bombeiros ao rg o estadual ou municipal competente e ao departamento de estradas de rodagem quando for o caso 131 Ao proceder assim a Ag ncia atua como mera consolidadora de documentos e incorre em grave omiss o pois a aferi o dos par metros t cnicos e operacionais da instala o n o pode deixar de ser feita sob o risco de co responsabiliza o da ANP em caso de acidente decorrente de falhas estruturais ou operacionais da instala o autorizada 132 A aus ncia de pessoal n o pode ser aceita como justificativa para a n o verifica o pr via das instala es pois a Lei n 9 478 1997 faculta e estimula a cria o de mecanismos de coopera o da ANP com rg os e entidades das esferas estaduais e municipais Al m dos poss veis conv nios de coopera o a Ag ncia pode recorrer ao credenciamento de empresas que promovam esse tipo de verifica o 133 Dessa an lise emergem duas dimens es do problema das autoriza es do downstream a a inexist ncia de pol ticas p blicas que possam d
466. omente ser aplicada a servidores empossados antes da vig ncia da Lei n 9 421 96 tamb m n o justifica a a o do Administrador N o pode o Administrador regular efeitos pret ritos no exerc cio de uma compet ncia que n o mais lhe assiste A situa o jur dica anterior Lei n 9 421 96 restou consolidada ap s a edi o dessa lei e a sua altera o sem lei autorizativa consiste em indevida viola o da seguran a jur dica que deve guarnecer as rela es sociais e administrativas 23 Deve ser considerado ainda que em nosso direito a efic cia retroativa de leis sempre excepcional que jamais se presume Assim sendo para as leis com mais raz o para os atos administrativos que s o da lei dependentes Ou seja se n o h autoriza o legal espec fica n o pode o Administrador regular efeitos pret ritos Conforme se v n o houve omiss o relativamente ao ponto levantado pelo embargante vez que flagrantemente abordado nestes autos No mais quanto alegada boa f de se ver que essa linha de argumenta o n o foi trazida pelo recorrente em seu pedido de reexame como de resto as demais coloca es trazidas pelo ora embargante da por evidente n o foram tangenciados pelo Voto em que se fundou a Decis o 20 n 1368 2002 Plen rio Ademais a boa f insistentemente evocada pelo recorrente n o tem o cond o de afastar a falta de fundamento legal para que se realizasse a movimenta o extraordin ria de
467. omo procedente Ante o exposto acolhendo a proposta formulada pela SECEX SE VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es 2 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 807 2003 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 005 275 2002 1 2 Grupo I Classe VII Representa o 3 Interessado Procuradoria da Rep blica no estado de Sergipe 4 Entidade Munic pio de Lagarto SE 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 199 6 Representante do Minist rio P blico N o atuou 7 Unidade T cnica SECEX SE 8 Advogados Constitu dos n o consta 9 Ac rd o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da Representa o formulada pelo Sr Procurador Regional da Rep blica por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art 237 do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la parcialmente procedente 9 2 converter o presente processo em Tomada de Contas Especial de acordo com o disposto no art 47 da Lei n 8 443 92 9 3 citar solidariamente os Srs Jer nimo de Oliveira Reis Humberto de Oliveira Vaub rio Oliveira Cezar e a empresa Margem Comercial Ltda na pessoa de seus representantes legais Sr Marco Ant nio Tavares dos Santos e Sra Genivalda F lix da Silva com fulcro no art 12 II da Lei 8 443 92 c c art 202 II
468. onada ao rigor da legisla o ambiental de cada pa s e capacidade operacional do rg o regulador da ind stria do petr leo e dos rg os ambientais 8 Para zelar adequadamente pela quest o ambiental o rg o regulador do setor petrol fero nacional e os rg os ambientais devem estar bem articulados e serem capazes de realizar a es integradas tanto na esfera do planejamento quanto na implementa o de opera es conjuntas que abordem os aspectos ambientais e de seguran a operacional 9 A ANP como ag ncia reguladora da ind stria do petr leo respons vel pela implementa o da pol tica energ tica nacional em sua esfera de atua o Similarmente o IBAMA o implementador no mbito federal da pol tica ambiental assim como os rg os ambientais estaduais e municipais o s o nas suas respectivas esferas 10 Em sendo assim dever o estar em sintonia as pol ticas energ tica e ambiental bem como harmonizadas as a es dos poderes p blicos nas diversas escalas federativas para que haja um efetivo controle das quest es ambientais na ind stria do petr leo 11 A gest o do setor energ tico envolve atividades de formula o da pol tica energ tica planejamento energ tico e regula o Cada uma dessas atividades desempenhada por entes estatais distintos No modelo atual brasileiro a proposi o da pol tica energ tica compete ao Conselho Nacional de Pol tica Energ tica CNPE o planejamento compete ao Mini
469. oncedida a licen a o empreendimento fica sujeito fiscaliza o por parte do rg o ambiental previsto no artigo 11 da Lei n 6 938 1981 Entre as finalidades desse monitoramento relaciona se verificar os impactos ambientais inciso IV do artigo 6 da Resolu o CONAMA n 01 1986 evitar a degrada o do meio ambiente artigo 14 da Lei n 6 938 81 verificar se est o sendo adotadas em todas as suas opera es as medidas necess rias para a conserva o dos reservat rios e de outros recursos naturais para a seguran a das pessoas e dos equipamentos e para a prote o do meio ambiente inc I do art 44 da Lei n 9 478 1997 49 cumprir o mandamento constitucional de controlar a produ o a comercializa o e o emprego de t cnicas m todos e subst ncias que comportem risco para a vida a qualidade de vida e o meio ambiente inciso V do artigo 225 da CF verificar a ocorr ncia de fatos que possam causar a suspens o da licen a art 19 da Resolu o CONAMA 237 1997 e adaptar as exig ncias da licen a a novos padr es ambientais que eventualmente tenham surgido durante a vig ncia da licen a que se est revisando 97 A li o de Paulo Affonso Leme Machado 2002 ensina que no caso da viola o de condicionante ocorre a decad ncia da licen a Ao constatar esse tipo de infra o o rg o ambiental n o renovar a licen a configurando a decad ncia do direito do empreendedor de exercer a at
470. onsiderar os fatores tempo e boa f Realmente de se ter em conta que as referidas fun es gratificadas eram recebidas pelos servidores desde 1995 ou seja h quase sete anos Se por um lado o transcurso do prazo j indica a convic o de que o atuar n o estava a macular norma legal por outro lado aponta para as mesmas raz es que nortearam a fixa o de prazo dentro do qual a Administra o poderia anular os seus pr prios atos quando destes decorrem efeitos favor veis aos administrados Lei n 9 784 99 De outro ngulo de se reconhecer a boa f que dirigiu a efetiva o das fun es gratificadas pela Resolu o n 20 95 bem como as Movimenta es Extraordin rias de Padr es concedidas pela Portaria 47 97 Conv m ainda trazer discuss o ante a possibilidade de aplica o anal gica aspecto acerca do qual inclusive solicita se expresso esclarecimento por parte do Egr gio Tribunal de Contas da Uni o a previs o contida no art 27 da Lei n 9 868 99 ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo e tendo em vista raz es de seguran a jur dica ou de excepcional interesse social poder o Supremo Tribunal Federal por maioria de dois ter os de seus membros restringir os efeitos daquela declara o ou decidir que ela s tenha efic cia a partir de seu tr nsito em julgado ou de outro modo que venha a ser fixado que se encontra reiterada no art 11 da Lei n 9 882 99 acerca da d
471. onstru o da Superestrutura do Tabuleiro de acordo com o Cronograma F sico Financeiro atualizado at dezembro de 2002 Neste valor n o est o inclu dos os custos referentes infra estrutura e meso estrutura os quais correram por conta da CESP 9 3 0 valor atual do contrato resultante da soma do valor estimado para a conclus o da obra R 41 696 057 99 com os recursos inicialmente repassados R 5 000 000 00 10 A equipe n o apurou irregularidades na obra registrando que de igual forma n o foram observados ind cios de irregularidade grave nos exerc cios de 2001 e 2002 10 1 Observa que a infra e meso estruturas da ponte encontram se totalmente conclu das restando para conclus o da mesma a execu o da superestrutura de tabuleiro a qual se encontra 10 realizada 10 2 Finalmente salienta que ante a n o libera o de recursos financeiros a obra encontra se paralisada desde junho de 2002 havendo o risco de deteriora o das vigas de sustenta o estocadas no p tio de obras Ressalta ainda que a presta o de contas dos recursos federais aplicados at o presente momento na obra foi aprovada pelo rg o concedente n o existindo pend ncias que impe am futuras libera es de recursos 11 Ante o exposto prop e a equipe t cnica com o endosso do Sr Secret rio da Secex SP fls 155 156 que sejam encerrados estes autos o Relat rio VOTO N o se havendo constatado ind cios de irregularidade na exec
472. onstru o da central de utilidades j reforma da subesta o el trica principal k projetos das obras inclusive or amentos e cronogramas D fiscaliza o das obras m a es de prote o ao meio ambiente 4 A Equipe de Auditoria informou que as medidas determinadas no EIA RIMA foram adotadas pela INFRAERO de forma a mitigar o impacto do empreendimento no meio ambiente 5 No tocante execu o f sica das obras a auditoria verificou o seguinte quadro quando da vistoria realizada amplia o de 400 metros da pista principal recapeamento de 2 200 metros da pista principal implanta o da pista de t xi paralela e sa das r pidas 60 executado 171 reloca o do ILS 30 executado 5 De acordo com informa es obtidas junto INFRAERO o prazo inicialmente acordado para a conclus o das obra n o ser cumprido em virtude de estarem garantidos apenas os recursos financeiros oriundos da INFRAERO que garantem t o somente a execu o das obras em andamento exce o do TPS Segundo consta a dire o da INFRAERO vem realizando gest es junto EMBRATUR e ao Governo do Estado de Alagoas visando confirma o dos recursos inicialmente previstos 6 Concorre para o atraso do empreendimento o incremento das precipita es pluviom tricas no per odo chuvoso dificultando os servi os de terraplenagem 7 O valor estimado para a conclus o das obras de R 144 090 825 64 cento e quarenta e quatro m
473. ontante da 109 d vida por ocasi o da emiss o de T tulos SUNA 950915 tratado no processo n 1095100678 1944 51 Os demais membros das Comiss o atuante na esfera federal ter o condi es de apresentar justificativas referente a ado o do ndice de atualiza o de valores aplicado para atender s exig ncias desse Tribunal de Contas AN LISE 2 2 5 1Posto que o sr Wriggberto C mara Furtado n o tenha apresentado nas suas raz es de justificativa elementos de convencimento aduzindo que os demais membros da Comiss o teriam condi es de apresentar as justificativas solicitadas entendemos ante o princ pio da verdade material possam lhe ser aproveitadas as justificativas prestadas pelos demais intervenientes no processo O mesmo dizemos em rela o aos srs S rgio Tavares Doherty item 2 2 9 desta instru o e Cl udio Ivanof Lucarevschi item 2 2 11 RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Jonil Rodrigues Loureiro e Marcelo Roberto Formento Aguiar 2 2 60s srs Jonil Rodrigues Loureiro e Marcelo Roberto Formento Aguiar apresentaram raz es de justificativa de igual teor no sentido de que fora constitu da comiss o com a finalidade de proceder levantamentos analisar e propor medidas para a supera o das pend ncias financeiras entre a Cia de Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fundo da Marinha Mercante no intuito de compatibilizar os d bitos e cr ditos leg timos relacionados com a gest o do FMM pela extinta Su
474. ontar da aprova o das contas pelo rg o federal respons vel Caso contr rio deve o prefeito poca ser ouvido em audi ncia acerca desses fatos 2 3 7Outra quest o que emerge dos autos a falta de fiscaliza o por parte da CONAB Se por um lado quela poca buscava se inovadoramente a coopera o da sociedade civil a t tulo de parceria entendendo que tal participa o minimizaria a ocorr ncia de desvios e irregularidades por outro lado a pr pria CONAB permaneceu silente diante da omiss o da CMA em enviar os 195 relat rios trimestrais de atividades conforme obriga o preconizada no Manual do PRODEA fL 551 2 3 7 10 art 10 cabe a e 6 do Decreto lei n 200 67 especifica que a execu o das atividades da Administra o Federal dever ser amplamente descentralizada devendo os rg os federais respons veis pelos programas conservar a autoridade normativa e exercer controle e iscaliza o indispens veis sobre a execu o local condicionando se a libera o dos recursos ao iel cumprimento dos programas e conv nios 2 3 7 2Entretanto considerando que o programa n o mais existe considerando o tempo decorrido e considerando a n o comprova o de desvios de cestas de alimentos do dep sito diante da falta de elementos comprobat rios e visto que os relat rios se existentes atestariam o regular recebimento e a distribui o dos produtos j que as poss veis irregularidades teriam ocorrido no
475. oria no item 13 dessa instru o onde foram apontadas defici ncias no acompanhamento de programas levados adiante com recursos oriundos do FAT Imp e se pois determinar ao Codefat que monitore os n veis de inadimpl ncia dos programas financiados pelo FAT junto ao BN de maneira a confrontar a inadimpl ncia com os n veis de risco nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT bem como as medidas adotadas e resultados alcan ados em suas a es informando a esta Corte nas contas anuais Banco do Nordeste do Brasil 10 Da mesma forma concordo com as conclus es sobre as falhas de atua o do BNB no registro das opera es efetuadas com recursos do FAT item 13 da referida instru o Revela se portanto adequada a proposta de determina o a essa institui o que fa a constar de suas Contas 160 anuais o Relat rio de Aplica o de Dep sitos Especiais do FAT que dever conter o pronunciamento da auditoria interna da Institui o conforme prescreve a Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT Propostas de Audi ncia 11 Entendo tamb m ser pertinente a proposta fornecida pela Unidade T cnica no sentido de que sejam citados os agentes respons veis pelas ocorr ncias contidas no item 8 da referida instru o relacionadas com a renegocia o de opera
476. orreu quanto do julgamento das contas do exerc cio de 1999 8 fato de que a ningu m ser dado desconhecer a Lei e que o cumprimento da legisla o por parte dos rg os e entidades da Administra o Federal n o est condicionada a exist ncia de determina o do Tribunal sobre o assunto Entretanto no presente caso al m da falta de comunica o oficial ao CREA MS citada nesta instru o e a longa controv rsia tanto no judici rio quanto no TCU envolvendo a quest o deve se considerar que apesar de n o ter feito concurso de forma a que fiquem garantidos os princ pios gerais do direito administrativo sobretudo os da isonomia e da publicidade e segundo crit rios objetivos de escolha o CREA MS utilizou uma forma espec fica de sele o an lise de curr culo entrevista testes de portugu s e inform tica e avalia o procedimento este que o referido conselho acreditava ser adequado 232 9 Quanto ao m rito proposto na instru o de fls 59 64 item 18 referente manuten o do v nculo do pessoal contratado ap s o CREA MS ter tomado conhecimento do Ac rd o 0176 02 fazendo melhor ju zo entendemos que uma vez conclu do pela irregularidade dos atos de admiss o por contrariarem o disposto no art 37 inciso II da Constitui o Federal caberia determinar a demiss o dos contratados por for a do 2 do mesmo art in verbis a n o observ ncia dos incisos II e II do art 37 implicar a nulidade do ato e a pun
477. ortam se aos ndices utilizados pela auditoria 2 2 7 26 Note se que o trabalho da Comiss o institu da pela Portaria n 507 83 com a finalidade de levantar os fatos de gest o e outras pend ncias financeiras da Sunamam culminara com a renegocia o das d vidas da Sunamam com os estaleiros Ebin Maclaren Verolme Caneco Ishikawajima e Emag ausente a Companhia Com rcio e Navega o CCN Estaleiro Mau que propugnara por reclamar o valor de seus cr ditos em ju zo O trabalho dessa Comiss o fora avaliado pela Comiss o institu da pela Portaria n 116 91 cuja conclus o deu conta de que a Comiss o teria desincumbido bem as suas atribui es 2 2 7 27A0 abordar a atua o da Comiss o institu da pela Portaria n 215 92 os argumentos s o de que o procedimento utilizado para verifica o dos d bitos e cr ditos da extinta Sunamam seguiu o mesmo m todo utilizado pela Comiss o designada pela Portaria n 507 83 Com efeito se n o prosperaram os questionamentos efetuados em rela o s negocia es precedentes quanto aos procedimentos adotados para a atualiza o monet ria tal n o caberia no nosso entendimento no caso da CCN Estaleiro Mau Ali s sobre tais questionamentos o audiente informa que as negocia es originais sob os ausp cios do trabalho da Comiss o da Portaria n 507 83 fora objeto de acompanhamento pelo TCU fl 31 vol 17 por Comiss o de Inqu rito Parlamentar no Congresso Nacional bem co
478. orte de Goi nia a repara o dos defeitos encontrados na pavimenta o do trecho compreendido entre a ponte do C rrego Jo o Leite e o 42 BIM Afirmou a referida equipe que tais determina es foram cumpridas Em rela o s obras descritas na al nea b acima asseverou a equipe que mesmo diante do teor da Decis o Plen ria TCU n 907 2002 TC n 008 238 2002 1 Fiscobras no sentido de que n o havia ind cios de riscos de dano ao er rio ou irregularidades graves no levantamento de auditoria ent o realizado n o tinha havido qualquer execu o contratual as obras continuam interrompidas por for a de liminar concedida pela Justi a Federal do Estado de Goi s em 25 05 2001 o contrato de execu o foi suspenso por interm dio do 6 Termo Aditivo datado de 03 07 2001 No tocante adequa o da BR 060 Rio Verde GO registrou a equipe de auditoria que o projeto j foi licitado sendo que o edital para contrata o do projeto de n 0468 97 abrange Lote 01 Implanta o e Pavimenta o do Contorno Vi rio de Rio Verde GO com extens o aproximada de 23 km e Lote 02 Projeto de Adequa o e Restaura o da Rodovia BR 060 GO no segmento coompreendido entre o km 376 9 e km 393 9 pertinente travessia urbana de Rio Verde GO com 84 extens o total de 17 km Esclareceu a aludida equipe que o objeto desta auditoria refere se apenas ao Lote 02 acima descrito cujo projeto foi conclu do e est dependendo
479. os benefici rios fomentar programa de capacita o atuar estrutura o das cadeias produtivas e que segundo o BN este vem atuando nesse sentido f por fim o Codefat visando aprimorar o processo de gest o dos recursos e ampliar as a es de supervis o dos programas vem adotando diversas medidas entre as quais aplica es peri dicas de question rio em visitas in loco 13 5Dos elementos ora trazidos cabe a an lise que se segue primeiramente quanto afirmativa de que o BN vem cumprindo regularmente suas obriga es pode se observar dos relat rios do Codefat s fls 14 16 do vol 18 que a pontualidade alegada decorre n o de amortiza o nas datas inicialmente acordadas mas sim por meio de prorroga o do vencimento das respectivas tranches Tal situa o torna se ainda mais preocupante quando se verifica que o n vel de inadimpl ncia nos programas tranches prorrogados era bastante elevado al m do mais os cr ditos s o de dif cil recupera o com percentual significativo da carteira classificado no n vel m ximo de risco H da Resolu o Bacen 2 682 99 conforme constatado na auditoria 13 6Acrescente se que a classifica o de risco adotada pelo BN em muito se distancia daquela apurada pelo Bacen para os mesmos cr ditos conforme constante do TC 014 120 2001 9 Presta o de Contas do BN para o exerc cio de 2000 Desse modo a real situa o dos cr ditos do FAT se mostra mais grave do que a apurada pelos anal
480. os P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Fiscobras 2003 Levantamento de auditoria Obras de constru o de trechos rodovi rios no Corredor Leste BR 146 MG Projeto b sico sem elementos necess rios e suficientes para a caracteriza o da obra Determina o Ci ncia Presid ncia do Congresso Nacional e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional RELAT RIO Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado nas obras de constru o de trechos rodovi rios no Corredor Leste BR 146 MG Patos de Minas Arax Divisa dos Estados de Minas Gerais e S o Paulo PT 26 782 0230 5704 0030 As obras encontram se paralisadas pelo DNIT desde 13 01 2003 tendo sido executadas 49 93 da terraplanagem 49 93 do dreno profundo e 33 68 do revestimento CBUQ f1 13 O rein cio das obras estava previsto para 01 06 2003 A equipe respons vel pela fiscaliza o aponta como irregularidade a aus ncia de elementos necess rios e suficientes com o n vel de precis o adequado para caracterizar as obras descumprindo o estabelecido no art 6 inciso IX da Lei n 8 666 93 A seguir com a anu ncia do ilustre titular da Unidade T cnica as Analistas diante desses fatos prop em determinar ao Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT que condicione a abertura de processo licitat rio de
481. os das audi ncias realizadas e as correspondentes presen as nos autos bem como a an lise da mat ria 2 1 1 Irregularidade securitiza o da d vida junto Usina Pumaty S A no valor de Cr 7 687 782 688 51 a pre os de 16 06 1992 por ocasi o da emiss o de t tulos UNIA920616 relativamente aos processos administrativos n 01600 002066 1992 39 e n 17944 000489 1992 67 sem a devida habilita o do credor a contratar com a Fazenda P blica por n o terem sido apresentadas nos autos provas da quita o junto ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e D vida Ativa da Uni o caracterizando se o descumprimento s exig ncias contidas na al nea c do art 27 da Lei n 8 036 de 11 05 1990 Lei Org nica do FGTS bem como no 3 do art 195 da Constitui o Federal por parte dos respons veis ocupantes poca dos cargos RESPONS VEIS Ra 2 1 2 Respons veis Tarc sio Jos Massote de Godoy 198 2001 s 123 4 vol 15 T rcio Sampaio Ferraz J nior 199 2001 s 072 6 vol 15 Valdery Frota de Albuquerque 197 2001 s 125 6 vol 15 RAZ ES DE JUSTIFICATIVAS APRESENTADAS 2 1 3Relativamente irregularidade apontada os respons veis pronunciaram se individualmente com justificativas complementares que a seguir sumariamos e pelo que a an lise que em seguida procedemos aproveita a todos os audientes relacionados que se fizeram tempestivamente presentes nos autos 104 2 1 4Apresentaram
482. os nem controle de entrada e sa da de mercadorias do dep sito 194 c o fato acima relatado por si s n o implica tenha ocorrido desvio de mercadorias mas pode significar ter havido neglig ncia no trato com os recursos p blicos e d possivelmente os representantes da Comiss o Municipal de Alimenta o Srs Manoel Oliveira de Souza e Ant nio Viana do Nascimento recebiam os produtos aliment cios conforme declara es e notas fiscais constantes s fls 610 661 em Iabaiana SE e os deixavam no dep sito improvisado ao lado da Secretaria de A o Social da Prefeitura Municipal de Lagarto SE Posteriormente tais produtos eram distribu dos vide por exemplo no relat rio de atividades fl 662 que as cestas n o eram distribu das no mesmo dia que eram recebidas 2 3 64 quest o a ser resolvida de quem era a responsabilidade de guarda pelos produtos no mencionado dep sito Conforme relatado no item Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada o Manual de Opera o do PR DEA previa que era atribui o da CMA a guarda dos produtos aliment cios Contudo no caso concreto tal responsabilidade n o pode ser atribu da primordialmente Comiss o visto que o dep sito era de responsabilidade da Prefeitura ficando inclusive sob guarda de alguns de seus servidores Assim a Comiss o e a Prefeitura deveriam ter conferido os produtos que chegavam e confrontar com a quantidade que saia posteriormente 2 3 6 14 Co
483. os os autos considera o superior com proposta de a convers o do presente processo em Tomada de Contas Especial em atendimento ao disposto no caput do art 47 da Lei 8 443 92 b cita o dos respons veis elencados a seguir pelo desvio de mercadorias no valor de R 113 947 00 referente as notas fiscais consignadas na tabela 1 conforme disposto no inciso II do art 12 da Lei 8 443 92 vide itens 2 3 a 2 17 fls 338 339 I Sr Jer nimo de Oliveira Reis Prefeito Municipal de Lagarto de lagarto poca do desvio das mercadorias II Sr Humberto de Oliveira poca Presidente da Comiss o Permanente de Licita o e respons vel pelo recebimento de mercadorias HI Sr Vaub rio Oliveira Cezar Chefe do DIMAE encarregado do recebimento e distribui o dos produtos da merenda IV Sr Marco Ant nio Tavares dos Santos s cio cotista da empresa Margem Comercial Lida V Sra Genivalda F lix da Silva s cia cotista da empresa Margem Comercial Ltda c dilig ncia Gr fica Modelo Ltda rua Deodato Maia 185 B Santo Ant nio para que apresente documentos requisi o recibo nota fiscal de servi os etc relativos impress o de notas fiscais constantes da autoriza o Sefaz n 3395 97 de 30 09 1997 para a empresa Margem Comercial Ltda d encaminhar c pia do relat rio ao Minist rio P blico Federal para as provid ncias cab veis Durante a realiza o da inspe o inicial deixou de se
484. outras irregularidades tipo impropriedades relacionadas documenta o Consoante o relat rio em an lise O art 18 da LDO 2003 Lei 10 524 2002 determina que dever o ser disponibilizados no sistema SIASG informa es referentes a contratos e conv nios firmados para fins de adequar os relacionamentos com os respectivos programas de trabalho acrescentando em seu 1 que Os rg os e entidades que decidirem manter sistemas pr prios de controle de contratos e conv nios dever o providenciar a transfer ncia eletr nica de dados para o SIASG mantendo os atualizados mensalmente A CBTU n o est entre aquelas entidades cuja utiliza o do SIASG obrigat ria administra o direta aut rquica e fundacional art 7 do Decreto 1 094 94 podendo no entanto optar pela sua utiliza o mediante entendimento com o gestor do sistema Portaria Normativa SLTI MPOG n 002 de 27 10 2000 Anexo I Se o 1 N o se pode desde logo determinar o uso integral do SIASG uma vez que a normativa coloca o como uma escolha de conveni ncia e oportunidade do administrador Cabe por m questionar a aplicabilidade do citado artigo da LDO para os programas de trabalho auditados O artigo dirige se aos rg os e entidades integrantes dos or amentos da Uni o o que inclui a CBTU Al m disso ainda que n o houvesse a vincula o direta com o custeio a finalidade do artigo evidenciar o relacionamento entre os contratos e os pro
485. polis e os recursos or ament rios a ela destinados at o ano de 1999 foram consignados na LOA no Programa de Trabalho n 16 088 0537 1296 0194 BR 116 PR Divisa SP PR km 42 7 3 Consigna a equipe que a obra n o possui projeto b sico Tem apenas o projeto executivo 3 1 Quanto licen a ambiental emitida pelo IBAMA registrado que a mesma expirou em 29 12 2001 fato detectado na fiscaliza o procedida no exerc cio de 2002 e que gerou a determina o contida no subitem 8 1 3 da Decis o n 1 333 2002 TCU Plen rio exarada quando da aprecia o do TC n 006 661 2002 2 no sentido de que o rg o regularizasse o licenciamento ambiental relativo obra 3 2 Em cumprimento aludida determina o a 9 Unidade de Infra Estrutura Terrestre UNIT encaminhou justificativas e documenta o comprobat ria fls 24 34 que no entender da Unidade T cnica atestam a ado o de provid ncias no sentido de regularizar a situa o e permitem concluir que a n o renova o da licen a ambiental at esta data devida morosidade na atua o do IBAMA visto que apesar dos in meros of cios encaminhados n o houve qualquer manifesta o do rg o licenciador 4 A data da vistoria 22 04 2003 realizada pela equipe da Secex PR a obra encontrava se paralisada em cumprimento determina o contida na Portaria n 05 de 10 01 2003 do Minist rio dos Transportes Estimou a equipe em 99 o percentual realizado da obra estando
486. portes que determinara a suspens o das negocia es que estavam sendo levada a efeito entre o Minist rio da Fazenda o estaleiro Mau e os bancos credores 2 2 7 25Entretanto feito esse esclarecimento inicial e ante a riqueza das informa es carreadas aos autos pelo audiente passamos a analisar os elementos de convencimento apresentados para adequada aferi o do m rito da quest o inclusive com vistas extens o do ju zo aos demais respons veis Com efeito o audiente a par de detalhado esclarecimento do hist rico do processo de securitiza o da d vida da Sunamam diga se de passagem j sinteticamente procedido pela equipe de auditoria no bojo do seu relat rio aborda a atua o da Comiss o de Tomada de Contas Especial CTCE institu da pela Portaria MT n 507 83 bem como das Comiss es institu das pela Portaria n 116 91 do Minist rio da Infra Estrutura e pela Portaria Interministerial n 215 92 para finalmente reclamar enfaticamente da utiliza o dos ndices de caderneta de poupan a a t tulo de compara o entre os valores atualizados da d vida original valor efetivamente pago e valor calculado pela equipe de auditoria sob os argumentos da falta de fundamenta o legal para utiliza o de tal par metro e de que os feitos originais decorrem de fatos jur dicos espec ficos a saber os contratos de constru o naval e os contratos de financiamento com os bancos de investimento que em nenhum momento rep
487. postos os concession rios no processo de licenciamento ambiental Ao n o criar mecanismos para aportar informa es ambientais pr vias aos leil es de blocos a ANP agrava os j elevados n veis de risco a que est o sujeitos os operadores da ind stria do petr leo pois al m do risco de mercado inerente a todos os setores da economia h o risco explorat rio associado s quest es geol gicas o risco pol tico interno e externo e o risco regulat rio este ltimo fortemente associado s incertezas relativas ao licenciamento ambiental No segmento de upstream por exemplo a n o obten o de licen a ambiental de uma concess o pode frustrar a execu o do programa explorat rio m nimo Nesse caso os concession rios perdem os recursos despendidos com b nus de assinatura investimentos explorat rios e ainda ficam sujeitos execu o de garantias e a san es Espera se que um adequado mapeamento ambiental sinalize para a exist ncia de reas com maior ou menor grau de restri o ao desenvolvimento de atividades petrol feras Contudo as restri es apontadas n o inviabilizam o desenvolvimento das opera es Ao contr rio possibilitam uma percep o muito mais acurada por parte dos agentes econ micos dos riscos dos custos e dos prazos envolvidos no processo de licenciamento Um benef cio que se poderia agregar ao processo de licita o de blocos a partir do mapeamento de restri es ambientais que a Ag ncia poderia
488. preencher os requisitos aplicados esp cie para no m rito negar lhe provimento mantendo se os exatos termos do ac rd o recorrido Ci ncia ao interessado Remessa dos autos SERUR para exame de admissibilidade do recurso de reconsidera o Adoto como Relat rio a Instru o do Analista Carlos Alberto Corr a cujas conclus es foram ratificadas pelo Diretor e Titular da Secretaria de Recursos SERUR Versam os autos sobre Den ncia instaurada em decorr ncia de irregularidades constatadas na gest o da Universidade Federal de Roraima UFRR dentre as quais pagamentos efetuados pela UFRR ao Hotel Aipana Plaza Nesta oportunidade examinam se Embargos de Declara o opostos contra o Ac rd o n 012 2000 TCU Plen rio Sess o de 02 02 2000 que determinou em seu subitem 8 4 a a instaura o de Tomada de Contas Especial TCE contra o Sr Sebasti o Alc ntara Filho HIST RICO 2 Segundo consta no Relat rio e Voto que d suporte ao referido decisum as irregularidades decorreram de diversos pagamentos indevidos efetuados pela UFRR ao Hotel Aipana Plaza O Plen rio deliberou no sentido de determinar a instaura o de TCE contra o Sr Sebasti o em virtude dos fatos que elenca fls 6 19 V D 3 0 Sr Sebasti o vislumbrando omiss o nesse decisum op s os Embargos Declarat rios de fls 1 7 deste volume a seguir analisados ADMISSIBILIDADE 4 Os pressupostos de recorribilidade legitimidade adequa
489. projeto identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implanta o e opera o da atividade definir os limites da rea geogr fica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos denominada rea de influ ncia do projeto considerando em todos os casos a bacia hidrogr fica na qual se localiza considerar os planos e programas governamentais propostos e em implanta o na rea de influ ncia do projeto e sua compatibilidade Licenciamento ambiental por empreendimento 46 71 Conforme o caput do artigo 10 da Lei n 6 938 1981 o licenciamento ambiental cabe ao rg o ambiental estadual e supletivamente ao IBAMA O 4 dessa Lei reservava ao IBAMA a exclusividade do licenciamento dos p los petroqu micos das instala es nucleares e outros casos definidos em lei Posteriormente a Lei n 7 804 de 18 7 1989 alterou esse par grafo dando lhe nova reda o 4 Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis IBAMA o licenciamento previsto no caput deste artigo no caso de atividades e obras com significativo impacto ambiental de mbito nacional ou regional 72 No mbito regional a compet ncia do IBAMA ocorre quando o impacto ambiental resulta de empreendimento que pode atingir mais de um Estado ou uma regi o geogr fica com base nesse entendimento que se estabelece a compet ncia para licenciar as atividades de E amp P na P
490. quando necess rio 7 2Assim ao contr rio do que afirma o Gestor na al nea e retro houve restri o sim ao regular desenvolvimento dos trabalhos de campo Ali s tamb m ao contr rio do afirmado em outras ocasi es tais restri es comprometeram o regular desenvolvimento dos trabalhos tanto de Equipes do TCU como de outros rg os 6 Passou a equipe a relacionar outras auditorias em que houve restri es atua o de servidores deste Tribunal Veja se em especial o relato contido no seguinte trecho de se 141 7 2 7TC N 014 193 2000 7 Representa o formulada pela SECEX PB em face do n o fornecimento de informa es pelo BN Superintend ncia no Estado da Para ba a Equipe de Auditoria da referida Unidade T cnica 7 2 80 BN na pessoa de seu Superintendente de Auditoria Sr Joaquim dos Santos Barros se recusou a fornecer os dados solicitados por aquela Unidade T cnica alegando que o relacionamento institucional entre o BN e o TCU deve ocorrer por meio da SECEX CE que realiza auditorias abrangendo as opera es do Banco nos Estados nordestinos c pia fls 19 21 vol 7 7 2 9Na Sess o de 1 11 2000 o Plen rio do TCU Decis o N 0934 43 2000 P decidiu bo CEA AUes sol a E m deram its ed omissis se 8 1 assinar com fulcro no disposto no 1 do art 42 da Lei n 8 443 92 o prazo de 5 cinco dias a contar da notifica o para que o Banco do Nordeste do Brasil S A na pessoa do s
491. quer o provimento dos presentes Embargos de Declara o no sentido de serem esclarecidos os pontos suscitados bem como para que sejam mantidos os atos concernentes s movimenta es extraordin rias e cria o de fun es gratificadas anteriores decis o recorrida em nome do princ pio da boa f bem como em aten o ao precedente firmado pela Corte de Contas e gravidade da situa o que seria ocasionada pelo desfazimento dos referidos atos VOTO Em preliminar merecem ser os presentes embargos conhecidos por preencherem os requisitos de admissibilidade previstos no art 34 da Lei Org nica desta Casa Quanto ao alegado pelo embargante de que esta Corte n o esclareceu no tocante s movimenta es extraordin rias de padr es tornadas sem feito acerca dos servidores p blicos que j tinham completado o interst cio antes da Lei n 9 421 96 e que portanto j tinham direito a pelo menos uma movimenta o vale transcrever passagem do Relat rio referente Decis o ora embargada Ap s o advento da Lei n 9 421 96 Plano de Carreiras do Poder Judici rio o Administrador n o detinha mais compet ncia para promover a movimenta o de padr es dos servidores sem o interst cio m nimo de um ano em cada padr o Assim em decorr ncia da veda o legal o Administrador estava impossibilitado de regular a movimenta o de padr es de servidores nos moldes da Portaria n 47 97 22 0 fato de a Portaria s
492. quipe referia se enorme dificuldade de acompanhar a execu o in loco pela falta de um projeto ou planilha com a localiza o exata dos servi os contratados As planilhas de medi es apresentam as quantidade sem especificar em que ponto da rodovia os servi os foram realizados Sem esse projeto ou planilha praticamente imposs vel acompanhar a execu o de obras de conserva o manuten o rodovi ria pois geralmente os trechos possuem extens o de alguns milhares de metros no presente caso s o mais de 200 000 m Desta forma proporemos que seja determinado 1 UNIT e ao DNIT que elaborem junto com as planilhas de medi o nas obras de conserva o manuten o um projeto ou uma planilha com a localiza o exata estaca inicial e final de cada servi o medido Ante o exposto submeto os autos considera o superior propondo D com fulcro no art 43 I da Lei n 8 443 92 c c o art 250 II do Regimento Interno TCU que seja determinado 1 Unidade de Infra Estrutura Terrestre 1 UNIT e ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT que a n o poupem esfor os para que as obras e servi os de conserva o manuten o sejam executados integralmente de acordo com o previsto nas normas e especifica es t cnicas do DNER e Normas Brasileiras b elaborem junto com as planilhas de medi o nas obras de conserva o manuten o um projeto ou uma planilha com a localiza o exata estaca i
493. quita o junto ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e d vida ativa da Uni o caracterizando se o descumplimento s exig ncias contidas na al nea c do art 27 da Lei n 8 036 1990 Lei Org nica do FGTS bem como no 3 do art 195 da Constitui o Federal por parte dos respons veis ocupantes poca dos cargos Respons veis Joailce Maria Monte de Azevedo Marc lio Marques Moreira Roberto Figueredo Guimar es Tarc sio Jos Massote de Godoy T rcio Sampaio Ferraz J nior e Valdery Frota de Albuquerque Para melhor compreens o da mat ria colaciono a al nea c do art 27 da Lei n 8 036 1990 e o 3 do art 195 da Constitui o Federal Art 27 A apresenta o do Certificado de Regularidade do FGTS fornecido pela Caixa Econ mica Federal obrigat ria nas seguintes situa es c obten o de favores credit cios isen es subs dios aux lios outorga ou concess o de servi os ou quaisquer outros benef cios concedidos por rg o da Administra o Federal Estadual e Municipal salvo quando destinados a saldar d bitos para com o FGTS Art 195 A seguridade social ser financiada por toda a sociedade de forma direta e indireta nos termos da lei mediante recursos provenientes dos or amentos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e das seguintes contribui es sociais 3 A pessoa jur dica em d bito com o sistema da seguridade social como e
494. r esse motivo entendo conveniente seja encaminhada ao Banco Central c pia do subsequente Ac rd o assim como deste Voto e do Relat rio que o antecede tendo vista a compet ncia dessa institui o para fiscaliza o das institui es banc rias a fim de que adote as provid ncias eventualmente cab veis Ante o exposto Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 02 de julho de 2003 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 798 2003 TCU Plen rio 1 Processo n 014 477 2001 8 2 Grupo II Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons vel Byron Costa de Queiroz CPF n 004 112 213 53 4 Entidade Banco do Nordeste do Brasil BNB 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SECEX PE 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos o presente Relat rio de Auditoria realizada no Banco do Nordeste com o objetivo de verificar a aplica o dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador 161 FAT os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ACORDAM em 9 1 acatar em parte as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Byron Costa de Queiroz 9 2 determinar ao Banco do Nordeste do Brasil que assegure de forma irrestrita o acesso a documentos e informa es que forem solicitados pelos servidores
495. r a presta o de tais servi os por construtoras consorciadas e a audi ncia de Luiz Ant nio Urani e de Jose Olimpio Maia Neto para que se manifestem sobre o estabelecimento das exig ncias constantes dos subitens 17 3 c e 17 4 c do edital n 457 01 12 relativo contrata o de empresa para a realiza o das obras da duplica o da BR 070 Km 0 0 Km 17 0 as quais dizem respeito respectivamente defini o de um ndice de grau de endividamento igual ou menor a 0 2 e comprova o da execu o de um determinado quantitativo de servi os por meio do somat rio de no m ximo 2 dois atestados o que pode ter restringido desnecessariamente a participa o de outras empresas no certame licitat rio de acordo com a veda o prescrita no inciso I 1 art 3 da Lei n 8 666 93 o Relat rio VOTO No programa de trabalho em tela 26 782 8035 5850 0010 Adequa o de Rodovias Federais Contornos Rodovi rios Federais no Estado de Goi s est o inseridas as seguintes obras 1 restaura o amplia o e duplica o da Av Contorno Norte de Goi nia 2 constru o e adequa o do Contorno Noroeste de Goi nia BR 060 G0 3 constru o e adequa o do Contorno de Rio Verde BR 060 G0 4 duplica o da BR 070 GO KM 0 0 KM 17 1 e 5 duplica o do per metro urbano de Catal o BR 050 Go0 As duas primeiras est o sendo tratadas nos TCs 008 238 2002 1 e 004 168 2002 7 respectivam
496. r das corre es 13 14Desse modo deve ser feita determina o ao Codefat para que acompanhe pari e passu os n veis de inadimpl ncia dos programas financiados pelo FAT junto ao BN de maneira a confrontar a inadimpl ncia com os n veis de risco nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE bem como as medidas adotadas e resultados alcan ados em suas a es informando a esta Corte nas contas anuais 13 15Igualmente deve ser feita determina o ao BN para que fa a constar em suas Contas anuais o Relat rio de Aplica o de Dep sitos Especiais do FAT inclusive com a manifesta o da 153 auditoria interna da Institui o nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE com os demonstrativos ali especificados demonstrando solu es para eventuais desvios apontados e resultados alcan ados a partir das corre es 13 160Outrossim vista dos n meros aqui analisados entendemos oportuno o envio de c pia da presente instru o ao Codefat para que o mesmo adote as medidas de sua compet ncia CONSIDERA ES FINAIS 14 Considerando que os fatos constantes nos itens 8 parte do 11 e 12 e respectivos subitens referem se s Contas do Banco do Nordeste do exerc cio de 1999 TC N 012 253 2000 8 15 Considerando que os fatos constante
497. r verificado o suposto esquema de desvio de cestas de alimenta o do programa de combate fome do Governo Federal para que fossem vendidos no com rcio local Dessa forma procedeu Unidade T cnica inspe o complementar a fim de apurar a suposta irregularidade Procedeu a SECEX SE dilig ncia junto Superintend ncia Regional da CONAB na Bahia a fim de obter informa es sobre a distribui o dessas cestas b sicas Ap s fazer uma pertinente abordagem introdut ria sobre os procedimentos do Programa de Distribui o de Alimentos PRODEA assim se manifestou a Unidade T cnica 2 3 5 Dessa forma diante das informa es constantes no relat rio s fls 511 515 da transcri o fonogr fica da fita cassete em que estariam gravadas declara es de funcion rio da Prefeitura Municipal de Lagarto poca acerca de suposto esquema de subtra o de cestas aliment cias fls 126 130 e do of cio da Pol cia Federal indicando a inexist ncia de inqu rito policial versando sobre esse objeto fl 528 verifica se que a a representa o ora em instru o refere se t o somente a poss veis desvios dos g neros aliment cios do dep sito onde eram armazenados at serem distribu dos Assim o foco de an lise estar primordialmente na fase de armazenamento no dep sito b ao ser realizada a inspe o complementar poucos documentos foram apresentados equipe de inspe o dos quais n o constavam rela o dos benefici ri
498. ra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro ADYLSON MOTTA Processo TC 000 690 1990 2 Interessado LAZARO ANASTACIO DOS SANTOS Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro ADYLSON MOTTA Processo TC 575 233 1998 2 Interessado HOSPITAL GERAL DE ANDARA RJ Motivo do Sorteio Recurso de Revis o ao Plen rio contra Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Processo TC 013 835 1999 8 Interessado C MARA DOS DEPUTADOS Motivo do Sorteio Impedimento Arts 111 e 151 Inciso II do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Processo TC 275 206 1997 1 Interessado DELEGACIA FEDERAL DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO NO CEARA DFA CE Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Delibera o em rela o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro BENJAMIN ZYMLER Processo TC 027 469 1980 8 Interessado SILVA APARECIDO DA Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro GUILHERME PALMEIRA Processo TC 014 999 2000 4 Interessado Samuel Malheiros Motivo do Sorteio Impedimento Arts 111 e 151 Inciso II do R I Classifica o Outros assuntos Relator
499. ra Municipal de Lagarto por interm dio dos membros da CPL juntaram expediente no qual de forma simpl ria declaram que os pre os estavam de acordo com os praticados no mercado Quanto s fichas de estoque enviaram c pia de fichas relativas aos produtos adquiridos na licita o objeto da dilig ncia do TCE SE e deste relat rio de inspe o 2 13 1De in cio conv m ressaltar a imprestabilidade da informa o oferecida quanto ao primeiro item mencionado compatibilidade dos pre os pelo seu car ter simpl rio e desprovido de validade ao fim a que se destina comprovar que os pre os praticados estavam compat veis com aqueles praticados no mercado Entretanto por n o ser este o cerne da quest o que ora se debate abstemo nos de maiores considera es 2 13 2Quanto ao segundo ponto este sim fio condutor do encaminhamento a ser proposto ao presente caso e por ser a fase final da suposta contrata o a efetiva entrada das mercadorias no almoxarifado da Prefeitura vincula de uma vez os atos praticados pelo contratado com os da Prefeitura Municipal de Lagarto concluindo o cen rio de irregularidade j antes esbo ado Se at ent o como defende o patrono da Prefeitura a situa o cadastral do fornecedor ou a verifica o do cumprimento de suas obriga es tribut rias para com o Estado n o era de compet ncia do seu 192 cliente nem a aus ncia destes poderia alcan lo agora os atos e fatos se reportam a o da pr
500. ra do tabuleiro trecho convencional 15 8 m trecho E SLALAdO ssa ssamgntosancogaos nnao enesnsant aa 17 3 m c Vol de concreto 18 200 m3 d Pavimento asf ltico 1 664 m3 e V os estaiados 6 51 q PRINCE RETRO RR 1x200 m adjacente PDR ARE NERD ENS SR UR END 2x100 m f V o de Navega o 200 m g Placas pr moldadas 23 690 un h Vigas pr moldadas 145 un 1 Cabos estais yio CONTA Lo ais e eiiie iie 2x14 pares v os adjacentes Lasios stone eles iaeragasi ada 2x14 pares j Mastro quantidade quussaseesisnisssanevasasassasivamaraarimoe 2x2un altura acima do tabuleiro 46 m 6 O projeto b sico da obra segundo informa a equipe t cnica foi elaborado em 01 12 2000 prevendo um custo de R 40 230 599 37 data base 31 12 2000 Seu objeto seria a complementa o da ponte sobre o Rio Paran interligando os munic pios de Paulic ia SP e Brasil ndia MS no que se vincula Superestrutura do Tabuleiro Este valor consta do anexo III do Conv nio 22 2000 Minist rio dos Transportes 6 1 Quanto ao valor contratual da obra informado que seu custo de R 37 200 000 00 base dezembro de 2000 sendo que R 5 000 000 00 j foram repassados para a CESP em 2001 por meio do 1 TA restando portanto um saldo de R 32 200 000
501. ra nacional principalmente em setores que eram exclusivos da estatal PETROBR S 149 A estrutura criada para estabelecer as diretrizes setoriais para a ind stria do petr leo bem como para regular e fiscalizar esse complexo conjunto de atividades econ micas incipiente e est representado pelo CNPE MME e ANP O inter relacionamento dessa estrutura com os rg os dedicados ao controle da qualidade ambiental tamb m fr gil e pouco sistem tico 150 A disposi o dos agentes econ micos em zelar pelo meio ambiente diretamente proporcional qualidade e ao rigor da regula o ambiental de cada pa s assim como capacidade operacional e fiscalizat ria dos rg os de regula o setorial e ambiental 151 Se n o houver um conjunto de a es que incorporem a vari vel ambiental em todo o processo de expans o da ind stria do petr leo que envolva desde o planejamento da expans o at o licenciamento de cada empreendimento bem como a fiscaliza o dos condicionantes do licenciamento e da opera o propriamente dita os riscos de grandes desastres ambientais com graves consegii ncias ambientais sociais e econ micas tornam se iminentes 152 Para que a atividade econ mica da ind stria petrol fera nacional se d com a necess ria pujan a mas sob a tica do desenvolvimento respons vel e seguro do ponto de vista econ mico social e ambiental absolutamente necess rio que os rg os respons veis pela proposi o de pol
502. ra supera o das pend ncias financeiras entre a Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fundo da Marinha Mercante FMM relacionados com a gest o do FMM pela extinta Sunamam Considerando que a atua o dessa Comiss o melhor esclarecida nas justificativas do sr S rgio Renato Cal ado remetemos a an lise da quest o ao itens subsequentes desta instru o RAZ ES DE JUSTIFICATIVA APRESENTADAS S rgio Renato Cal ado 2 2 70 sr S rgio Renato Cal ado apresentou raz es de justificativa que comp em as fls 001 127 vol 17 tendo anexado documenta o juntada aos autos sob os volumes I8 a 22 discorrendo farta e minuciosamente sobre o processo que culminou com a securitiza o da d vida da Sunamam para com a CCN Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau pelo que 110 extrairemos das suas justificativas apenas os elementos julgados relevantes para a elucida o da mat ria em quest o 2 2 7 1 Em suma o audiente explica a origem da d vida da Uni o com a CCN Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e com outros estaleiros nacionais o processo de apura o do valor da d vida e a sua participa o nesse processo bem como tece considera es sobre o relat rio de auditoria que suscitou a sua audi ncia 2 2 7 2lnicia suas justificativas discorrendo sobre o hist rico do II Plano de Constru o Naval II PCN 1975 1979 compreendendo disp ndios da ordem de CR 25 000 0
503. ra ulterior envio para o julgamento pelo TCU 7 Quanto proposta de que seja realizada desde j a audi ncia do Prefeito Municipal entendo n o ser o momento adequado para tal medida mas sim quando derem entrada no Tribunal as informa es requeridas CEF e ao TCE RJ quando o TCU dispor de todos os elementos necess rios ao exame sobre a regular execu o dessas duas aven as pelo Chefe do Executivo Municipal de Iguaba Grande R J Ante o exposto voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 813 2003 TCU Plen rio Processo n TC 009 375 2002 5 Grupo II Classe de Assunto VII Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Entidade Munic pio de Iguaba Grande RJ Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex RJ Advogado constitu do nos autos n o h OI NU EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro em raz o de Inspe o Ordin ria realizada por aquele rg o na Prefeitura de Iguaba Grande RJ em que se teriam apurado falhas na execu o de conv nios firmados com a Caixa Econ mica Federal por interm dio do Minist rio do Planejamento e Or amento MPO
504. rabalho estabelecendo previamente a devida articula o com o Incra a fim de garantir a viabilidade econ mica do empreendimento e de minimizar os riscos de inadimpl ncias futuras 7 Por fim julgo pertinente encaminhar c pia da presente delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao Incra ao Banco do Nordeste do Brasil ao Banco do Brasil S A 223 na qualidade de administrador do Programa Especial de Cr dito para a Reforma Agr ria Procera Associa o dos Moradores do Cumbique MA e ao denunciante Ante o exposto acolho o parecer da unidade t cnica e voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este E Plen rio T C U Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 812 2003 TCU Plen rio 1 Processo n TC 007 454 2001 3 c 01 volume 2 Grupo I Classe de Assunto VII Den ncia 3 Interessado Identidade preservada art 55 1 da Lei n 8 443 1992 c c o art 66 4 da Resolu o TCU n 136 2000 4 Entidade Associa o dos Moradores do Cumbique MA 5 Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico N o atuou 7 Unidade T cnica Secex MA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Den ncia considerada parciamente procedente por esta Corte por meio da Decis o n 1 165 2002 TCU Plen rio a qual de
505. radores do talento do filho Tenho certeza de que a sociedade brasileira ficou mais pobre com a morte do Dr Ant nio Vila a e quero render minha homenagem a ele e solidarizar me com a dor de sua fam lia e amigos Senhor Presidente pe o a Vossa Excel ncia que c pia deste pronunciamento seja endere ada ao Ministro Marcos Vila a Os Ministros presentes na Sess o Plen ria de 2 de julho de 2003 bem como o Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral associaram se s manifesta es de pesar pelo falecimento do Professor Ant nio de Souza Vila a proferidas pelo Presidente Ministro Valmir Campelo e pelo Ministro Iram Saraiva 2 LEI DE DIRETRIZES OR AMENT RIAS LDO 2004 Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico a Vossas Excel ncias que o Plen rio do Congresso Nacional aprovou na semana passada o Substitutivo ao PL n 2 2003 Projeto de Lei de Diretrizes Or ament rias LDO 2004 O texto do Substitutivo ao contr rio do que foi recentemente veiculado pela Imprensa n o apresenta altera es significativas nos procedimentos concernentes fiscaliza o de obras que v m sendo cumpridos por esta Corte estabelecidos com base nas LDOs anteriores e regulamentados pela Decis o n 097 2002 e pelo Ac rd o n 171 2003 ambos do Plen rio Dentre os dispositivos presentes no aludido Substitutivo que mantiveram as mesmas atribui es para o TCU destacam se o encamin
506. rande parte ao despreparo dos proponentes Segundo relatos do gerente executivo do IBAMA houve casos de solicita es de licen as que foram objeto de at sete revis es Segundo a ANP fl 4 o problema se deve ao descompasso entre as exig ncias dos rg os ambientais e o pouco conhecimento que se tem das caracter sticas ambientais da costa brasileira principalmente no que diz respeito regi o offshore Tal desconhecimento agravado pela falta de dados consolidados baseados tanto em publica es especializadas quanto nos dados provenientes dos diagn sticos e monitoramentos ambientais exigidos no pr prio licenciamento das atividades 59 Dada a extrema car ncia de pessoal foi celebrado acordo de coopera o com a Ag ncia Nacional do Petr leo em consegii ncia do qual foi disponibilizado ao Instituto funcion rios para emitir pareceres sobre os pedidos de licen a S o 25 consultores cujos honor rios s o pagos pela ANP representando uma for a de trabalho 3 vezes superior quela de servidores pertencentes ao quadro do IBAMA no Rio de Janeiro Registre se contudo que essa solu o paliativa e n o resolve a quest o estrutural que o desaparelhamento da autarquia ambiental federal Talvez a solu o do problema da falta de estrutura do IBAMA para atuar adequadamente na ind stria do petr leo passe pela adequada utiliza o dos recursos vinculados a fins espec ficos De acordo com o art 50 II 2 da Lei
507. rca das irregularidades nela apontadas a licita o j havia sido conclu da com parte revogada e parte contratada com a respectiva despesa liquidada Destarte n o se vislumbrando a aplica o de penalidades aos gestores envolvidos cabe a esta Corte proferir as determina es cab veis PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Diante do exposto e divergindo em parte da proposta alvitrada s fls 159 v 1 submeto os autos considera o superior para posterior envio ao Gabinete do Exm Sr Ministro Relator BENJAMIN ZYMLER com a seguinte proposta conhecer da representa o formulada nos termos do inciso IV do art 237 do Regimento Interno do TCU e por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art 235 do mesmo regimento no m rito consider la procedente determinar Secretaria de Educa o e Cultura do Estado da Para ba que nas pr ximas licita es que venha a realizar formalize quando da revoga o parcial ou total de certames licitat rios ato de revoga o devidamente motivado e com a observ ncia do art 50 da Lei n 9 784 99 item 18 observe relativamente especifica o do objeto licitado o disposto nos arts 3 14 e 40 inciso 1 da Lei n 8 666 93 evitando detalhamento excessivo e desnecess rio dos bens que restrinjam a competitividade e a isonomia do certame item 39 verifique a possibilidade de se utilizar a adjudica o por itens bem como que na eventualidade de divis o do obj
508. re particulares onde vige o princ pio da autonomia de vontade que lhes permite fazer tudo o que a lei n o pro be Assim n o assiste raz o ao audiente ao recorrer a este fundamento refor ado pela informa o de que a norma proibitiva Decreto n 91 271 data de 29 05 85 Entretanto tal n o o ceme da quest o que se subsume no extrapolamento dos limites contidos nas atribui es constantes da autoriza o ministerial 2 3 4 10Quanto exist ncia de autoriza o ministerial para o mister tamb m n o foi objeto de questionamento 2 3 4 1 Relativamente quest o central procede a alega o do audiente quando diz n o constar das autoriza es Exposi o de Motivos n 82 85 fls 40 4 vol 4 e anteriores Votos do Ministro da Ind stria e Com rcio s fls 28 39 vol 4 quaisquer refer ncias impondo ao IAA eximir se de assumir a responsabilidade de devedor e principal pagador inerente sua condi o de fiador nem de renunciar expressamente aos benef cios de ordem e de divis o e faculdade de exonera o contidos no C digo Civil Brasileiro como o fez o audiente ao conceder as fian as 2 3 4 12 Efetivamente milita a favor do audiente o fato de que a autoriza o para presta o da fian a condicionava a t o somente presta o de contragarantias e satisfa o de outras condi es que o IAA viesse a considerar adequadas como se v nos textos das autoriza es fls 128 30 e 33 vol 4
509. reajustamento em moeda estrangeira 2 2 10 2Ainda segundo os argumentos os atrasos de pagamentos a cargo da Sunamam estavam sujeitos a juros de mora de 1 ao m s sobre o valor da correspondente parcela valor esse reajustado com base nos ndices do m s anterior ao do efetivo pagamento Tais procedimentos deixam evidente que os reajustamentos aplic veis aos contratos padr o de constru o e financiamento firmados pela Sunamam com os estaleiros n o tinham nem havia raz es para terem qualquer rela o com os rendimentos da caderneta de poupan a 2 2 10 3Em resumo o justificante ilustra os crit rios de reajustamento dos valores das d vidas utilizando se como exemplo os contratos firmados pela CCN com o Banco Auxiliar de Investimento e com o Bozano Simonsen de Investimento S A como j o fizera o sr Armando Freigedo Rodrigues Filho item 2 2 8 desta instru o para afirmar que nas passagens de um per odo para outro as d vidas anteriores acrescidas dos encargos respectivos constitu am a base dos novos pactos com novas condi es para os encargos financeiros No caso dos bancos de investimento suas taxas se baseavam nas da ANDIMA e ANBID al m dos acr scimos de juros de mora e de outras penalidades devidos a atrasos de pagamentos As negocia es para o acerto final das pend ncias certamente n o poderiam desconhecer esta realidade que como j se viu n o guarda rela o com a caderneta de poupan a 2 2 10 4Alerta
510. recurso no caso pedido de reexame por versar os autos de fiscaliza o e n o contas seja de compet ncia da Secretaria de Recursos deste Tribunal art 33 inciso I da Resolu o TCU n 140 2000 percebe se de sua leitura preliminar que na verdade n o manifesta contrariedade in totum delibera o proferida Conforme registrado no pre mbulo o CNPq acatou as determina es prolatadas discutindo no entanto os meios e os recursos or ament rios financeiros humanos e t cnicos necess rios ao seu cumprimento nas diversas inst ncias governamentais pertinentes grifos do original 4 Considerando a import ncia das determina es proferidas para sanear problemas graves detectados no Conselho sobretudo aquela objeto do subitem 9 2 4 entendo que apesar da urg ncia dada pelo Regimento Interno do TCU para o processamento dos recursos que tenham efeito suspensivo art 159 inciso VHI deve o processo ser submetido ao relator original para conhecimento das provid ncias noticiadas pelo CNPq visando ao cumprimento da delibera o e verificar a conveni ncia a oportunidade de adotar medidas para garantir a efetividade do decisum 5 Para tanto s o descritas a seguir as determina es recomenda es e a s ntese da manifesta o do Conselho Determina es 6 Subitem 9 2 1 adote medidas com vistas a aprimorar ou desenvolver sistema eletr nico de dados de modo a permitir de forma confi vel a checagem sistem ti
511. rescidos dos juros de mora e corre o monet ria a contar das respectivas datas de emiss o das notas fiscais em virtude do desvio de mercadorias da merenda escolar referente s notas fiscais emitidas pela empresa Margem Comercial Ltda CGC 01 956 266 0001 75 consignadas na tabela abaixo vide itens 2 3 a 2 17 do relat rio s fls 335 342 OTA FISCALNE po 758205727 7049 00 00041 03 10 1997 0 470 00 BEO 00219 Pasnigo 249400 I Sr Jer nimo de Oliveira Reis CPF 068 278 455 91 Prefeito Municipal de Lagarto de lagarto poca do desvio das mercadorias H Sr Humberto de Oliveira CPF 127 491 765 49 poca Presidente da Comiss o Permanente de Licita o e respons vel pelo recebimento de mercadorias HI Sr Vaub rio Oliveira Cezar CPF 045 255 745 34 Chefe do DIMAE encarregado do recebimento e distribui o dos produtos da merenda IV Sr Marco Ant nio Tavares dos Santos CPF 557 979 625 00 s cio cotista da empresa Margem Comercial Ltda V Sra Genivalda F lix da Silva CPF 504 623 005 44 s cia cotista da empresa Margem Comercial Ltda a seja determinado CONAB com fulcro no art 10 6 do Decreto lei n 200 67 que ao operacionalizar programas federais de distribui o de produtos aliment cios institua mecanismos eficazes de controle como por exemplo a exig ncia do part cipe em controlar adequadamente a entrada e sa da dos produtos enquanto armazenados em dep sitos t
512. ress o dos documentos fiscais as notas fiscais objeto da presente an lise foi dada em 30 09 1997 e em 03 10 1997 foram emitidas notas fiscais para a Prefeitura Municipal de Lagarto n 0034 e 0041 Ora pouco razo vel supor que somente tr s dias depois de autorizada a impress o dos documentos fiscais a empresa tenha tido tempo h bil para ser informada da autoriza o contratado a impress o dos documentos a gr fica t los entregues para em seguida serem emitidos Note se que o primeiro dos documentos mencionados o de n 0034 denotando ter havido outras 33 emiss es de notas fiscais Ainda quanto ao aspecto formal h que se observar que as notas fiscais de n 00214 e 00219 foram preenchidas a m quina de datilografar considerando que elas s o encadernadas em blocos tal es de 5 vias por n mero e que t m que ser emitidas com c pia carbono em todas as vias ficando a ltima sem ser destacada para efeito de fiscaliza o pela Sefaz n o h como as referidas notas terem sido emitidas sem o cometimento de irregularidade seja para amparar uma entrega fict cia seja para burlar o fisco estadual raz o pela qual o encarregado do suposto recebimento das mercadorias deveria ter ressalvado a entrega 2 84 esses aspectos formais indicativos de poss veis irregularidades somam se outros de natureza material que de igual forma n o s apontam como refor am os ind cios de que as notas fiscais n o acobertaram a opera o q
513. retaria de 28 02 2002 embora n o justifique a situa o j que n o quantificou as cess es irrecus veis n o se traduziu em descontentamento com a determina o proferida 20 Importante salientar que os autos encontram se apensados ao TC 009 751 2002 5 relativo Presta o de Contas do CNPq do exerc cio de 2001 em cumprimento ao item 9 6 do ac rd o O referido processo est em fase de instru o nesta Secretaria ap s inspe o na entidade no per odo de 04 a 14 04 2003 A continuidade da instru o que sinaliza para a realiza o de audi ncia de alguns gestores n o afeta a aprecia o do m rito do recurso e dos requerimentos ora apresentados pelo Conselho 21 Ante o exposto e considerando a necessidade de dar prosseguimento instru o das aludidas contas do CNPq a relev ncia de se deliberar imediatamente sobre os pedidos do CNPq e o tr mite preferencial do recurso interposto submeto os autos considera o do Excelent ssimo Senhor Ministro Relator Augusto Sherman Cavalcanti propondo a preliminarmente desapensar o presente processo do TC 009 751 2002 5 com fundamento nos arts 28 e 29 da Resolu o TCU n 136 2000 devolvendo aqueles autos a esta Unidade T cnica para que se d continuidade instru o das contas b avaliar a conveni ncia e a oportunidade de apreciar desde logo os pedidos formulados pelo CNPq de prorroga o de prazo para cumprimento da determina o objeto do subitem 9 2 4 do Ac
514. ria a intempestividade do recurso n o justificada por fato superveniente como reclamado no par grafo nico do art 32 da Lei n 8 443 1992 Considerando ademais que tratando se de recurso que objetiva reformar anterior decis o que n o conheceu recurso de revis o por n o se ter configurada a ocorr ncia de qualquer das hip teses contempladas nos incisos I a III do artigo 35 da Lei n 8 443 1992 deveria o recorrente ter apresentado nas raz es do seu novo recurso elementos para demonstrar o desacerto do ju zo antes assentado pelo Tribunal e Considerando os pareceres uniformes da Serur e do Minist rio P blico 30 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento nos art 32 par grafo nico e 33 da Lei n 8 443 1992 em 9 1 n o conhecer do presente Recurso de Reconsidera o e 9 2 dar ci ncia ao interessado da presente delibera o 10 Ata n 25 2003 Plen rio 11 Data da Sess o 2 7 2003 Ordin ria 12 Especifica o do quorum 12 1 Ministros presentes Valmir Campelo Presidente Iram Saraiva Adylson Motta Relator Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa 12 2 Ministro que alegou impedimento Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Presidente ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Pro
515. ria ter expressamente determinado a revoga o parcial do certame e especialmente motivado seu ato A Lei n 9 784 99 que disciplina o processo administrativo prev em seu art 50 verbis Art 50 Os atos administrativos dever o ser motivados com indica o dos fatos e dos fundamentos jur dicos quando I neguem limitem ou afetem direitos ou interesses VIII importem anula o revoga o suspens o ou convalida o de ato administrativo 1 A motiva o deve ser expl cita clara e congruente podendo consistir em declara o de concord ncia com fundamentos de anteriores pareceres informa es decis es ou propostas que neste caso ser o parte integrante do ato Diante disso entendo caber determina o SEC PB para que quando da revoga o parcial ou total de certames licitat rios formalize ato de revoga o devidamente motivado e com a observ ncia do art 50 da Lei n 9 784 99 De todo modo nada obstante a ocorr ncia tratada no item anterior o fato que o Lote III da Concorr ncia n 05 2002 n o foi homologado e nem contratado perdendo a representa o em face disso perda parcial de objeto pelo menos nos pontos relacionados especificamente ao citado lote Destaque se ainda que a empresa autora da representa o junto ao TCE PB n o participou da Concorr ncia fls 108 109 v 1 Passaremos agora a an lise pontual de cada quest o impugnada na representa o de fls 04 14 V
516. ric Eletrifica o e Constru o Ltda b valor inicial R 4 222 000 00 c valor atual R 6 895 648 22 d vig ncia inicial 31 12 98 a 25 11 99 e vig ncia atual 31 12 98 a 29 7 2000 f objeto execu o sob o regime de empreitada integral da linha de transmiss o entre a Central Hidrel trica Coaracy Nunes e a subesta o Tartarugalzinho em 138 KV e travessia para a Ilha de Santana AP situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato SUP 2 8 4 0454 0 firmado em 31 12 98 a empresa contratada Eletric Eletrifica o e Constru o Ltda b valor inicial R 4 279 739 87 c valor atual R 5 346 136 34 d vig ncia inicial 31 12 98 a 26 11 99 e vig ncia atual 31 12 98 a 26 11 2000 f objeto execu o sob o regime de empreitada integral da linha de transmiss o em 69 KV das subesta es de Tartarugalzinho s subesta es do Amap e de Cal oene g situa o encontrada pela equipe de auditoria a obra foi conclu da e recebida em car ter definitivo Contrato EPA 9 4 0008 0 firmado em 29 7 99 a empresa contratada Montec Engenharia S C Ltda b valor inicial R 1 220 000 00 c valor atual R 1 499 968 43 d vig ncia inicial 29 7 99 a 25 1 2000 e vig ncia atual 29 7 99 a 2 7 2000 f objeto execu o sob o regime de empreitada integral da linha de transmiss o em 69 KV da subesta o Santana
517. rigues Filho Francisco de Paula Magalh es Gomes Rubens Bayma Denys O cerne da irregularidade consiste em suposto acr scimo de 281 45 em reconhecimento de d vida em favor da Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau apurado mediante a ado o da corre o do valor original pelo ndice da caderneta de poupan a sem que houvesse amparo legal para a utiliza o desse ndice para atualiza o do valor devido Conforme constante nos autos o valor da d vida original da Superintend ncia Nacional da Marinha Mercante SUNAMAM em d lar em 27 11 1974 era de US 556 808 546 21 Esse valor corrigido at 15 5 1995 quando foi reconhecida a d vida pela Uni o chegou ao montante de US 2 397 364 235 54 o que representaria sobrevaloriza o de 281 45 Em virtude desse valor que foram ouvidos em audi ncia os respons veis retro Acolho de plano as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr S rgio Renato Cal ado em virtude de haver demonstrado que n o participou da Comiss o institu da pela Portaria Interministerial n 215 92 que tinha o objetivo de proceder levantamentos analisar e propor medidas para supera o das pend ncias financeiras entre a Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau e o Fundo da Marinha Mercante FMM relacionados com a gest o do FMM pela extinta Sunamam Comprovou o Respons vel que t o somente apresentou esclarecimentos dos crit rios adotados pela Comiss o institu da pela Port
518. riscos ambientais estes sim vari veis de empreendimento para empreendimento 76 A Ag ncia enfatiza ainda que fl 5 a elabora o pelo CONAMA de normas de licenciamento espec ficas para a ind stria do petr leo e g s natural por meio da defini o de regras a serem respeitadas para o licenciamento de suas atividades tornaria o processo mais transparente para os empreendedores Para a ANP essencial a coopera o da Ag ncia na defini o de tais regras no sentido de fornecer subs dios t cnicos em rela o s atividades desenvolvidas na ind stria do petr leo Proposta de encaminhamento 77 Pelo exposto a equipe prop e ao Tribunal que recomende ao CONAMA que avalie a possibilidade t cnica e legal de criar um modelo de licenciamento ambiental por grupos de blocos ou por regi o de bacia sedimentar que possa alcan ar mais do que uma concess o de rea para explora o e produ o de petr leo e g s natural desde que identificadas similaridades de ecossistemas e riscos ambientais Benef cios esperados 78 Atendida essa recomenda o espera se conferir maior efici ncia no licenciamento de atividades relacionadas ind stria do petr leo com consegiiente redu o de custos prazos e riscos agregar uma vis o sist mica dos impactos ambientais e de suas respectivas medidas mitigadoras e compensat rias facilitar o acompanhamento e monitoramento das condicionantes das licen as ambientais por parte do
519. ritizados bem como possibilitar a aferi o da economicidade da opera o c encaminhar Secretaria Federal de Controle c pia do relat rio Voto e Decis o proferidos em conson ncia com o art 74 inciso IV da Constitui o Federal para que acompanhe o cumprimento das determina es efetuadas Secretaria do Tesouro Nacional item b supra informando a esta Corte sobre os respectivos resultados nas pr ximas contas da STN MF e d dar conhecimento dos resultados desta auditoria Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados por interm dio do encaminhamento de c pia do Relat rio Voto e Decis o que forem proferidos IV PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 4 Ante o exposto submetemos os autos aprecia o superior propondo com fundamento no art 43 I da Lei n 8 443 92 c c art 194 II do Regimento Interno a acolher as raz es de justificativa apresentadas b determinar Secretaria do Tesouro Nacional b 1 que atualize os quadros demonstrativos dos ganhos obtidos com as securitiza es para os exerc cios de 1996 at o presente conforme as Planilhas 1 II e HI anexas ao documento Ganhos do Tesouro Nacional Decorrentes da Securitiza o de D vidas relacionadas no Anexo VIII ao relat rio de auditoria fls 191 9 encaminhando os Secretaria Federal de Controle b 2 que fa a constar do Relat rio de Gest o a ser encaminhado em conjunto com as pr ximas co
520. rmina o do TCU referente ao julgamento das referidas contas c em 20 08 2002 por meio do Of cio n 157 2002 informou o TCU de que estavam sendo adotadas as provid ncias necess rias para atendimento do que prescreve a Decis o do TCU acerca da contrata o de pessoal djdos 12 empregados contratados a sua maioria foi contratada em data anterior ao conhecimento do Ac rd o 0176 2002 proferido pelo TCU bem como s inspe es efetuadas pela Secex MS e e Jcumpriu a determina o do TCU nos termos do Edital do CREA MS n 01 2002 de 01 de novembro de 2002 para sele o de pessoal com aviso de abertura do processo de sele o publicado no Di rio Oficial do Estado n 5871 de 05 11 2002 fls 51 58 Tais argumentos foram analisados pelo rg o instrutivo que acolheu a alega o do respons vel acerca da n o ci ncia do teor do julgamento das contas do exerc cio de 1999 nas datas indicadas na audi ncia motivo por que considerou elidida a irregularidade referente ao n o atendimento de determina o do TCU Ressaltou todavia que deve ficar registrado que o CREA MS n o pode mais alegar que desconhecia o entendimento do TCU na quest o das contrata es de pessoal pelos Conselhos mediante concurso p blico vez que o Ac rd o 0176 02 citado trata especificamente desse assunto Quanto obrigatoriedade de contrata o de pessoal pelos Conselhos bem como da natureza aut rquica ou n o dos Conselhos profissionais mencionand
521. rminar segundo as conclus es da CTCE a responsabilidade da Uni o pelas seguintes d vidas fls 8 9 vol 17 a representada por Notas Promiss rias emitidas pela extinta Sunanam repactuada com os bancos credores em 07 11 83 pelo valor de Cr 273 4 bilh es b representada por repasse de recursos externos contratados pela extinta Sunamam com bancos privados estrangeiros repactuada em 28 12 83 pelo valor de US 127 1 milh es c representada por repasse de recursos externos contratados pela extinta Sunamam com o Banco do Brasil S A no valor de US 127 1 milh es d representada pelos adiantamentos realizados pelo Banco do Brasil S A honrando compromissos externos da extinta Sunamam no valor de US 440 7 milh es e representada por financiamentos externos em moeda contratados pela extinta Sunamam no montante de US 1 194 2 milh es 2 2 7 5Alega ainda que nenhum dos contratos assumidos pela Uni o Federal e pelo Fundo da Marinha Mercante como sucessores legais da extinta Sunamam decorrentes de recursos captados nos mercados financeiros nacional e internacional para pagamento de parcelas de constru o eventos de constru o oriundas dos Contratos de Constru o Naval do II PCN eram corrigidos ou estavam indexados aos ndices de atualiza o dos dep sitos em Caderneta de Poupan a fl 09 vol 17 2 2 7 6Registra que os contratos assumidos pela Uni o Federal e pelo Fundo da Marinha Mercante
522. rmitida pelo Banco Central do 118 Brasil ou taxa id ntica a maior taxa cobrada para as opera es ativas do mutuante vide itens 2 2 7 31 e 2 2 7 32 desta instru o 2 2 7 39Sobre a falta de fundamenta o legal e inadequa o apontada pelo audiente dos ndices da caderneta de poupan a utilizados para a atualiza o do valor original da d vida veja se ainda outros argumentos aduzidos pelo respons vel para desqualificar o crit rio utilizado pela equipe de auditoria i a n o incorpora o ao ndice de corre o dos recursos depositados em Caderneta de Poupan a das maxi desvaloriza es da moeda nacional frente ao d lar norte americano particularmente as ocorridas em 10 de dezembro de 1979 no percentual de 30 trinta por cento e em 21 de fevereiro de 1983 tamb m no percentual de 30 trinta por cento al m de outras de menor porte ocorridas at 31 de outubro de 1993 ii a n o considera o do expurgo do ndice de corre o dos recursos depositados em Cadernetas de Poupan a dos percentuais reais de infla o quando da implementa o dos diversos Planos Econ micos editados pelo Governo Federal a partir do ano de 1986 e principalmente e iii pela n o considera o de juros de mora incidentes sobre grande parte das parcelas dos Contratos de Constru o Naval e dos Contratos Banc rios que os sucederam pagas em atraso pela extinta Sunamam 2 2 7 40De fato n o consta dos autos a fundamenta o
523. rocesso que submeter a mat ria ao Plen rio Em seguida poder o Plen rio assinar prazo para fornecimento de informa es e documentos 7 Observo a prop sito que a apena o do Sr Byron Queiroz referida no subitem 7 2 9 a 7 2 12 somente se deu ap s o n o atendimento de delibera o deste Tribunal em que foi assinado prazo para fornecimento de informa es que n o havia sido disponibilizada equipe de auditoria H de se observar ainda que no caso ora examinado n o acusou a equipe comprometimento do resultado final da auditoria Como se pode verificar a partir do exame da proposta de encaminhamento reproduzida no Relat rio supra que foi poss vel a formula o de ju zo de m rito a partir dos elementos carreados ao processo 8 N o se pode entretanto ignorar o hist rico de dificuldades enfrentadas por esta Corte de Contas em auditorias realizadas naquela institui o conforme relatado no item 7 da mencionada instru o Ao contr rio considero que este Tribunal deve assegurar amplas condi es para desempenhar sua miss o de controle conforme estabelecem os dispositivos legais acima relacionados Considero por isso conveniente efetuar determina o ao BNB no sentido de franqueie acesso irrestrito a informa es solicitadas por servidores deste Tribunal em face do que prescrevem os arts 42 e 87 da referida Lei Atua o do CODEFAT 9 Considero pertinentes as pondera es efetuadas pela equipe de audit
524. ropostas apenas ao licitante provisoriamente em primeiro lugar e desde que de forma previamente disciplinada e detalhada no instrumento convocat rio nos termos dos arts 45 e 46 da Lei 8 666 93 observados os princ pios da publicidade dos atos da transpar ncia do contradit rio e da ampla defesa Deve se determinar ainda que fixe prazo para apresenta o de amostras suficiente a n o restringir a participa o de potenciais competidores situados em outros estados da federa o de modo a n o restringir a competitividade da licita o CONCLUS O Conforme demonstrado no exame dos pontos denunciados procedente a presente representa o A SEC PB inseriu no Edital da Concorr ncia n 05 2002 requisitos que al m de ilegais restringiram a isonomia e a competitividade do certame Entretanto n o se verificou a exist ncia de m f ou de inten o deliberada de direcionamento do certame mas sim excesso de zelo da Administra o Ademais n o tendo sido homologada a licita o quanto ao lote III parte da representa o perdeu seu objeto nada obstante tenha o cond o de permitir a a o pedag gica e orientadora deste Tribunal para que a entidade n o incida nos mesmos erros Do mesmo modo e como frisado nos itens 4 a 6 supra a representa o do licitante junto ao TCE PB perdeu toda sua efic cia como medida cautelar j que apresentada a rg o incompetente e que quando da comunica o do TCE PB a este Tribunal ace
525. rt 6 enumera os documentos que s o exigidos para o licenciamento ambiental de E amp P a saber Estudo de Impacto Ambiental EIA com o diagn stico ambiental a an lise dos impactos ambientais do empreendimento a defini o das medidas mitigadoras e o programa de acompanhamento e de monitoramento de acordo com as diretrizes gerais fixadas pela Resolu o CONAMA n 001 1986 Relat rio de Controle Ambiental RCA com a descri o da atividade de perfura o riscos ambientais identifica o dos impactos e medidas mitigadoras Estudo de Viabilidade Ambiental EVA com plano de desenvolvimento da produ o para a pesquisa pretendida avalia o ambiental e indica o das medidas de controle a serem adotadas Relat rio de Avalia o Ambiental RAA com diagn stico ambiental da rea onde j se encontra implantada a atividade descri o dos novos empreendimentos ou amplia es identifica o e avalia o do impacto ambiental e medidas mitigadoras a serem adotadas considerando a introdu o de outros empreendimentos Projeto de Controle Ambiental PCA com os projetos executivos de minimiza o dos impactos ambientais avaliados nas licen as pr vias e de instala o com seus respectivos documentos 70 O art 5 da Resolu o CONAMA n 01 1986 estabelece que o EIA deve contemplar todas as alternativas tecnol gicas e de localiza o de projeto confrontando as com a hip tese de n o execu o do
526. rte nacional da embarca o era reajustado por f rmula param trica cujos par metros tinham pesos diferentes a cada evento financeiro contratual e estavam relacionados com ndices de varia o do custo de m o de obra no estaleiro espec fico ndice de pre o do a o naval e ndices da Funda o Get lio Vargas referentes a produtos metal rgicos e pre os por atacado Os pre os da parte importada do navio eram reajustados em moeda estrangeira como tamb m por f rmulas param tricas que especificavam em detalhe para cada pa s os ndices a serem empregados para varia o dos custos de m o de obra e de materiais para cada item importado 2 2 7 31Do contrato de repasse de empr stimo do exterior para financiamento de empresa no pa s firmado entre o Banco Bozano Simonsen de Investimento S A e a CCN fls 176 85 vol 19 constatamos conforme justificativas apresentadas as seguintes formas de cobran a dos encargos financeiros e morat rios cl usula 35 1 Sobre o valor total da quantia repassada a financiada pagar ao Banco Bozano Simonsen os juros anuais de acordo com a taxa Inter Bank de Londres para dep sitos a prazo de seis meses em eurod lares no que se refere ao atraso nos pagamentos a cl usula 7 estipula que a t tulo de comiss o de perman ncia sem preju zo dos juros morat rios e compensat rios o Banco Bozano Simonsen cobrar sobre as parcelas n o liquidadas no vencimento e a par
527. s AA A950716 tratada no processo n 17944 0008541992 11 Respons veis Hugo de Almeida Jo o Alberto Wanderley Jos Ribeiro de Toledo Filho falecido Conf cio Pamplona falecido 135 Para melhor compreens o da mat ria e da proposta a ser feita trago excerto do voto do Ministro da Ind stria e do Com rcio no mbito do Conselho Monet rio Nacional fls 28 30 v 4 Venho propor ao Conselho que o Instituto do A car e do lcool IAA fique autorizado a conceder fian a no valor de US 20 milh es ao Bando de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG destinada a garantir cr dito a ser concedido por aquele Banco Cooperativa dos Produtores de A car de Minas Gerais Ltda COOPAMINAS para pagamento de compromissos a curt ssimo prazo de suas Usinas associadas bem como Usina Mendon a Ltda com o mesmo objetivo Assim proponho ao Conselho seja dada autoriza o ao IAA para conceder fian a preliminar ao BDMG no valor de US 20 milh es para atendimento dos compromissos imediatos das Usinas Citadas das quais tr s s o associadas COPAMINAS e uma independente dentro do plano de saneamento financeiro a ser executado pelo referido Banco A formaliza o da opera o que ora submeto considera o de Vossas Excel ncias ficaria dependente da presta o das contra garantias e de outras condi es adequadas pelo IAA grifei Foram prestadas as fian as de fls 1 24 v IV assinadas pelos respons
528. s rg os fiscalizadores identificar impactos e efeitos cumulativos e sin rgicos que poderiam permitir a identifica o de solu es compartilhadas que poderiam atestar a viabilidade econ mica de op es ambientalmente menos agressivas Car ncia de pessoal no Ibama para analisar a concess o dos licenciamentos 47 79 Durante o desenvolvimento da auditoria a equipe constatou que o IBAMA vem enfrentando grandes dificuldades para cumprir esse dever legal entre os quais conv m citar car ncia de pessoal baixa qualidade dos documentos t cnicos apresentados pelos postulantes a licen as e a inexist ncia de bases de informa es ambientais amplas e confi veis no mbito da Administra o P blica Federal 80 Al m da car ncia de pessoal que ser tratado mais adiante a baixa qualidade dos estudos ambientais exigidos pela legisla o tem prejudicado os processos de licenciamento de empreendimentos petrol feros Segundo foi informado equipe de auditoria pelo gerente executivo do Escrit rio do IBAMA no Rio de Janeiro esse problema foi verificado desde as primeiras rodadas de licita o em 1999 A discrep ncia entre o grau de exig ncia do rg o ambiental e o n vel t cnico dos trabalhos apresentados deve se em grande parte ao despreparo dos proponentes Segundo relatos do gerente executivo do IBAMA houve casos de solicita es de licen as que foram objeto de at sete revis es 81 Segundo a ANP fl 4 o problema se de
529. s o 38 cordoalhas 12 7 mm na parte inferior da viga possibilitando o deslocamento da viga para o ber o de estocagem em cerca de 2 dias A protens o dos cabos 1 a 4 7 cordoalhas 15 2 mm em cada bainha ser feita 28 dias ap s a concretagem da viga O lan amento das vigas ser feito com o uso de treli a Sicet e o deslocamento entre o p tio de pr moldados at o local de pega pela treli a atrav s de carrilone Ap s os lan amentos das vigas ser o instaladas as placas pr moldadas forma 95 e arma o para concretagem in loco da laje e posterior execu o do guarda rodas guarda corpo e pavimento CBUQ 5 2 TRECHO ESTAIADO as aduelas ser o moldadas in loco com utiliza o de quatro treli as para balan o sucessivo trabalhando em quatro frentes simultaneamente duas por mastro Os mastros ser o executados em camadas de altura vari vel com a utiliza o de forma trepante As aduelas de partidas ser o executadas com o cimbramento apoiado nos blocos de funda o A concretagem assim como no tabuleiro do trecho pr moldado ser executada com concreto bombeado atrav s de bomba estacionada em balsa Est previsto para execu o dos servi os a utiliza o de duas gruas uma situada no apoio 19 e outra no apoio 20 e tamb m a utiliza o de quatro elevadores dois no apoio 19 e dois no apoio 20 5 3 Como caracter sticas principais da superestrutura da ponte s o apontadas a Extens o total 1 700 m b Largu
530. s veis proposta pela unidade t cnica na al nea d de f 363 em raz o da faculdade concedida pelo legislador ao Tribunal para a aplica o da san o na hip tese de exist ncia de d bito De fato assim disp e o caput do art 19 da Lei n 8 443 92 Art 19 Quando julgar as contas irregulares havendo d bito o Tribunal condenar o respons vel ao pagamento da d vida atualizada monetariamente acrescida dos juros de mora devidos podendo ainda aplicar lhe a multa prevista no art 57 desta Lei sendo o instrumento da decis o considerado t tulo executivo para fundamentar a respectiva a o de execu o grifo acrescidos Bras lia 10 de fevereiro de 2003 Maria Alzira Ferreira Procuradora AC RD O N 786 2003 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 002 463 1999 7 com 1 anexo 2 Grupo I Classe IV Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Sebasti o Carlos Toledo ex Prefeito CPF 510 750 248 20 e a empresa Nova Jerusal m Engenharia Constru es e Consultoria Ltda CNPJ 37 461 928 0001 33 4 Unidade Prefeitura de Nova Xavantina MT 5 Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Maria Alzira Ferreira 7 Unidade t cnica Secex MT 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos
531. s Pares e ao Senhor Procurador Geral uma estreita colabora o dos gabinetes e da Procuradoria com a Equipe do Projeto 4 PLANO DE FISCALIZA O Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Com o objetivo de manter esta Casa informada acerca da execu o do Plano de Fiscaliza o comunico a Vossas Excel ncias que consoante dados do Sistema FISCALIS tiveram in cio no per odo de 23 6 2003 a 27 6 2003 25 fiscaliza es conforme quadro que passo s m os de Vossas Excel ncias Dentre essas destaco a 17 levantamentos em obras p blicas no mbito do Fiscobras totalizando 358 dos 381 programados b 01 fiscaliza o de orienta o centralizada FOC referente a aquisi o de bens e servi os de inform tica e c 2 monitoramentos com vistas a verificar o cumprimento das determina es constantes de delibera es deste Tribunal 5 SORTEIO DE RELATOR DAS CONTAS DO GOVERNO PARA O EXERC CIO DE 2004 E DE RELATOR DO PLANO DE FISCALIZA O PARA O SEMESTRE DE 2004 Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Comunico ao Plen rio que nos termos do art 155 do Regimento Interno procedi nesta Sess o ao sorteio do Relator das Contas do governo da Rep blica relativas ao exerc cio de 2004 a serem relatadas no ano de 2005 tendo sido sorteado seu Relator o Ministro Benjamin Zymler As Contas do Governo da Rep blica alusivas ao corrente exerc cio de 2003 ser o relatadas no pr ximo ano pelo M
532. s Procuradores da Fazenda Nacional Dra Joailce Maria Monte de Azevedo e Prof Dr T rcio Sampaio Ferraz J nior a jurisprud ncia vem entendendo como descabida e insustent vel a exig ncia de apresenta es negativas para a securitiza o de d vidas do Tesouro uma vez que o interessado n o estaria celebrando contrato com a Uni o mas t o somente recebendo um pagamento que lhe devido e que conforme arrazoado apresentado pelo sr Roberto Figueiredo Guimar es ex Diretor do Departamento do tesouro Nacional quando da an lise do processo TC 014 521 1997 0 s fls 149 157 a pr pria Procuradoria Geral do Minist rio P blico desse Tribunal de Contas j se manifestou sobre a mat ria afirmando que 106 Assim considerando que a mat ria essencialmente jur dica e que n o havia poca expressa exig ncia legal n o h como responsabilizar se o ex Diretor do ent o Departamento do tesouro Nacional por n o ter exigido das empresas que tiveram seus cr ditos securitizados as mencionadas certid es negativas f que considerada a data em que os fatos impugnados ocorreram e decorridos mais de cinco anos para a instaura o do processo qualquer penalidade se acaso houvera alguma estaria prescrita 2 1 70 sr Marc lio Marques Moreira fls 224 43 vol 15 por meio procuradores invoca as mesmas raz es de justificativa apresentadas pela sra Joailce Maria Monte de Azevedo fls 50 63 vol 15 pelo sr
533. s ao conhecimento do Ac rd o 0176 02 Para aquelas efetuadas posteriormente tal como j analisado na instru o de fls 59 64 e complementado nesta os atos devem ser considerados irregulares pois o respons vel j n o pode mais alegar a exist ncia de d vidas quanto legalidade do procedimento pois o mencionado ac rd o trata especificamente da obrigatoriedade de realiza o de concurso p blico pelos Conselhos profissionais 14 Considerando que as raz es de justificativa apresentadas n o cont m elementos suficientes para elidir as irregularidades no que tange a contrata es de empregados sem pr via realiza o de concurso p blico conclui se que deve ser alterada a proposta feita na instru o anterior de fis 59 64 naquilo que se refere manuten o do v nculo empregat cio dos contratados determinando a demiss o de todos os empregados contratados irregularmente no exerc cio de 2002 ap s 08 05 2002 data em que o CREA MS tomou conhecimento do Ac rd o 0176 02 233 15 0 ato irregular praticado representa grave infra o norma legal art 37 da Constitui o Federal portanto deve ser proposta a aplica o da multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 16 Considerando que no julgamento das contas do exerc cio 1999 j foi determinado ao CREA MS para que abstenha se de admitir pessoal sem a realiza o de pr vio concurso p blico ante o disposto no art 37 II da Cons
534. s de duplica o e restaura o da pista existente elimina o de pontos cr ticos na rodovia BR 050 GO trecho Div DF GO Div GO MG subtrecho Per metro urbano de Catal o GO segmento Km 277 00 Km 285 6 extens o 8 6 Km no valor R 788 491 88 cuja vig ncia atual 31 12 2001 a 31 12 2003 Este contrato encontra se em andamento Por fim foram apontados os seguintes ind cios de irregularidades 1 Altera o do edital n 0137 00 12 licitat rio das obras da BR 050 per metro urbano de Catal o GO promovida em setembro de 2000 que permitiu a participa o de cons rcios integrados por no m ximo 02 duas empresas a qual culminou com a contrata o do cons rcio das empresas Fuad Rassi Ltda e Paulista S A PD 1200019 01 00 em desconformidade com a pr tica adotada pelo ent o DNER no sentido de n o permitir a presta o de tais servi os por construtoras consorciadas Ressaltou a equipe de auditoria que causou lhe estranheza a altera o levada a efeito no edital tendo em vista que obras de maior vulto e complexidade como a duplica o da BR 070 cujo valor est previsto em cerca de R 39 000 000 00 t m sido licitadas por meio de editais que 86 vedam este tipo de procedimento Tal fato pode indicar a ocorr ncia de direcionamento do processo seletivo em favor das aduzidas empresas o que vai de encontro aos princ pios constitucionais da impessoalidade e da moralidade Consignou ainda que a irr
535. s e comunidades afetadas pela forma o da bacia de inunda o da UHE Eng S rgio Motta Porto Primavera ficando sob a responsabilidade da CESP a execu o da funda o e pilares da ponte e cabendo AMNAP a obten o de recursos junto aos 94 rg os competentes dos Estados e da Uni o para a constru o do tabuleiro da superestrutura da ponte 3 1 Em 16 10 99 foi assinado um aditivo ao Protocolo de Inten es acrescentando a execu o dos encabe amentos da ponte responsabilidade da CESP 3 2 Em 10 07 2000 foi iniciada a execu o da infra e meso estrutura da ponte composta de 154 esta es em 33 apoios 32 v os com extens o total de 1 700 m e em 16 10 2001 os servi os dessa etapa foram conclu dos ficando desta forma cumpridas as obriga es da CESP 4 A Situa o atual da obra descrita nos seguintes termos 4 1 INFRA ESTRUTURA FUNDA ES E BLOCOS E MESO ESTRUTURA PILARES E VIGAS TRANSVERSAS Essa parte da obra foi totalmente executada pela CESP com recursos pr prios no per odo compreendido entre julho de 2000 e novembro de 2001 Tamb m foram realizadas pela CESP as obras de encabe amento da ponte totalizando 60 000m3 de aterro compactado Foram despendidos nesta fase R 39 406 348 70 base julho de 2001 4 2 SUPERESTRUTURA VIGAS LAJES PILARES CENTRAIS ESTAIS ETC Em 31 12 2000 foi celebrado o Conv nio de Apoio Financeiro entre o Minist rio dos Transportes MT e o Governo do
536. s nos itens 9 10 e parte do 11 e respectivos subitens referem se s Contas do Banco do Nordeste do exerc cio de 2000 TC N 014 120 2001 9 16 Considerando o impacto das irregularidades aqui apuradas sobre as Contas do Banco do Nordeste nos exerc cios de 1999 e 2000 17 Propomos em homenagem ao princ pio da compet ncia dos exerc cios que as audi ncias alvitradas nos itens 8 9 10 11 e 12 e respectivos subitens sejam encaminhadas s respectivas Contas TCs N s 012 253 2000 8 e 014 120 2001 9 ambos na Secex Ce CONCLUS O 18 Desse modo submetemos os autos considera o superior propondo a Seja aplicada desde logo ao Sr Byron Costa de Queiroz a multa prevista no art 58 V da Lei N 8 443 1992 tendo em vista a obstru o ao livre exerc cio da auditoria em exame itens 6 e 7 e respectivos subitens b Seja determinado ao Codefat que acompanhe pari e passu os n veis de inadimpl ncia dos programas financiados pelo FAT junto ao BN de maneira a confrontar a inadimpl ncia com os n veis de risco nos termos da Resolu o Codefat N 304 de 6 11 2002 c c a Instru o Normativa N 1 de 7 11 2002 da Coordena o Geral do FAT CGFAT MTE bem como as medidas adotadas e resultados alcan ados em suas a es informando a esta Corte nas contas anuais item 13 e respectivos subitens c Seja determinado ao Banco do Nordeste que fa a constar em suas Contas anuais o Relat rio de Aplica o de Dep sitos Especiais do F
537. segurou com o aux lio da doutrina de Serpa Lopes e Pl cido e Silva e ainda por meio da S mula 106 deste Tribunal ser manifesta nos autos a boa f 10 Argumentou apoiando se na doutrina de Jos Joaquim Gomes Canotilho e Willis Santiago Guerra Filho que os princ pios da proporcionalidade e da razoabilidade pro bem o cometimento de excessos no julgamento Nesse sentido deveria este Tribunal analisar e considerar os fatos verdadeiramente fundamentais no contexto social e legal extraindo as consequ ncias adequadas razo veis e proporcionais 11 Por fim requereu o recorrente o conhecimento e o provimento dos presentes Embargos de Declara o no sentido de sanar a omiss o apontada dando os cab veis efeitos modificativo e infringente ao Ac rd o n 012 2000 TCU Plen rio uma vez que n o houve pr tica de desonestidade dolo ou m f AN LISE DOS ARGUMENTOS 12 Antes de partirmos para a an lise do presente recurso consideramos pertinente inicialmente aventarmos as caracter sticas da presente esp cie recursal Para tanto recorremo nos da doutrina p tria especificamente o Prof Humberto Theodoro J nior por meio da sua obra Curso de Direito Processual Civil Ed Forense 36 ed 2001 p 526 e 527 in expressis verbis 14 D se o nome de embargos de declara o ao recurso destinado a pedir ao juiz ou tribunal prolator da decis o que afaste obscuridade supra omiss o ou elimine contradi o existente
538. sem comprovar este ltimo ponto O Sr Analista por sua vez visualiza o excessivo detalhamento nas especifica es contidas no referido lote que podem vir a restringir a participa o de licitantes Considerando contudo que o lote Il onde figuram os referidos itens n o foi homologado entende suficiente determina o SEC PB que nas futuras licita es observe o disposto no art 40 inciso I da Lei n 8 666 93 fls 158 v 1 AN LISE Os elementos constantes dos autos relativamente s especifica es do objeto do Lote II da licita o em comento permitem uma conclus o preliminar de existir um excessivo detalhamento do objeto a ser licitado Trata se de elementos t cnicos de dif cil verifica o que exigem uma an lise t cnica para verificar suas necessidades Nesse ponto h que se consignar que a Lei de Licita es exige uma adequada caracteriza o do objeto a ser licitado art 14 e que sua descri o seja sucinta e clara art 40 Admitir prever incluir ou tolerar nos atos de convoca o cl usulas ou condi es que comprometam restrinjam ou frustrem o seu car ter competitivo constitui veda o prevista em seu art 3 Os elementos trazidos aos autos pela representante embora possam caracterizar ind cios s o insuficientes para que se chegue a conclus es em rela o frustra o do car ter competitivo da licita o notadamente porque cinco empresas cotaram pre os para o Lote III fls 109 v 1 i
539. smiss o em 138 KV da Central Hidrel trica Coaracy Nunes subesta o Santana Circuito 2 registrou a equipe de auditoria o est gio inicial da execu o f sica 14 estando a obra em curso regular com previs o de t rmino em agosto de 2003 Ressalva a Secex AP a ocorr ncia de falha sistem tica na administra o dos contratos da Eletronorte concernente aus ncia de registro no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais Siasg conforme disp e o art 18 da Lei 10 524 2002 LDO 2003 A esse respeito a entidade mediante a comunica o interna GAL 106 2003 de 14 4 03 informa estar ultimando os preparativos para o ingresso no sistema Siasg N o foram assim observados ind cios de irregularidades graves que possam conduzir paralisa o cautelar das obras no empreendimento em tela a que alude o art 86 2 da Lei 10 524 2002 Ante o exposto acolho a proposta da unidade t cnica e VOTO por que o Tribunal aprove o AC RD O que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es em 2 de julho de 2003 Walton Alencar Rodrigues Ministro Relator AC RD O N 796 2003 TCU PLEN RIO Processo TC 006 563 2003 0 Grupo I Classe V Relat rio de Auditoria Entidade Centrais El tricas do Norte do Brasil Eletronorte S A Interessado Congresso Nacional Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade t
540. so n 10951 000678 1994 51 RESPONS VEIS 108 2 2 2Respons veis arrolados Marcelo Roberto Formentd205 2001 s 141 5 vol 15 Aguiar s rgio Renato Cal ado 06 2001 s 001 127 vol 15 e vols 16 17 18 Armando Freigedo Rodrigue207 2001 s 01 9 vol 16 ilho Fanai ancisco de Paula Magalh e 209 2001 s 136 40 vol 15 Gomes RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Geraldo Ribeiro Vieira 2 2 30 sr Geraldo Ribeiro Vieira n o se fez presente nos autos n o obstante tenha tido vistas do processo em 25 04 2001 AN LISE 2 2 3 lInobstante n o presente aos autos entendemos ante o princ pio da verdade material que as raz es de justificativas apresentadas pelos demais arrolados aproveitam ao sr Geraldo Ribeiro Vieira RAZ ES DE JUSTIFICATIVA Asael de Souza 2 2 40 sr Asael de Souza por meio de procurador alega que jamais teve acesso ou conhecimento de qualquer ato praticado ou fato ocorrido nos autos do processo n 10951 000678 1994 51 mencionados na correspond ncia de audi ncia e que jamais manteve qualquer esp cie de rela o civil ou comercial com a CCN Companhia Com rcio e Navega o Estaleiro Mau muito menos que pudesse ensejar a pr tica de ato ileg timo e antiecon mico AN LISE 2 2 4 ldentificamos o lapso desta Secretaria que encaminhou of cio de audi ncia a hom nimo n o relacionado com o processo Conforme pesquisa que efetuamos nos sistemas SIAPE e CPF fls 343 6 constatamos que de fato
541. sobre a execu o f sica informado que Prossegue a ocorr ncia j registrada 2000 TC 011 078 2000 1 e 2001 TC 003 548 2001 3 da continuidade f sica das obras al m das propor es das Ordens de Servi o emitidas em valor bastante inferior dota o autorizada na LOA por m contingenciada em sua pr tica totalidade Por um lado evitam se os preju zos de uma paralisa o total com as consequentes desmobiliza o e mobiliza o para retomada das obras preservando a economicidade na medida do poss vel A an lise detalhada da ocorr ncia em seus aspectos f ticos e jur dicos est no Processo 005 435 2003 5 item 2 1 grifei Contrato auditado Foi auditado o seguinte contrato pertinente obra cujas caracter sticas s o assim resumidas Contrato 009 85 DT assinado em 25 02 1985 com o Cons rcio BH Metr mediante dispensa de licita o cujo objeto a execu o no regime de empreitada de obras para implanta o do trem metropolitano de Belo Horizonte sua vig ncia inicial foi de 11 10 1985 a 11 04 1988 tendo valor original de Cr 130 770 000 000 00 data base 11 10 1985 prevendo se um volume de servi os de 37 0 km a um custo unit rio de 3 534 324 324 32 Cr km assinaram se 21 vinte e um aditivos sendo o ltimo TA 21 firmado em 20 12 2002 chegando se ao valor atual de R 201 756 730 86 correspondente ao custo unit rio de 5 452 884 61 R km data base 01 07 94 o contrato est
542. squisa desenvolvimento produ o refino processamento transporte importa o e exporta o de petr leo e seus derivados e g s natural bem como as atividades de distribui o e revenda de derivados de petr leo de lcool et lico al m da distribui o e estocagem de g s natural essa multiplicidade de processos empregados e de produtos obtidos est associado um expressivo potencial para produzir impactos ambientais que podem advir tanto das atividades rotineiras portanto previs veis efluentes e res duos como de poss veis acidentes operacionais vazamentos de produtos inc ndios e explos es 25 Por exemplo a perfura o de um po o submarino segundo os especialistas produz uma quantidade significativa de fragmentos de rocha Esses e outros res duos gerados durante a extra o e os vazamentos que venham a ocorrer podem comprometer a diversidade biol gica e gen tica dos ecossistemas marinhos podendo inclusive provocar redu o nos estoques pesqueiros e descolora o dos recifes de coral 26 Em muitos dos segmentos da ind stria do petr leo o potencial de perigo dos processos e subst ncias consider vel e os riscos de acidentes devem ser mitigados ao m ximo a fim de se reduzir a possibilidade de impactos ambientais e sociais indesej veis A atenua o dos riscos ser tanto mais efetiva quanto mais antecipadamente for considerada a vari vel ambiental principalmente no planejamento da expans o do setor p
543. ssado n o est celebrando contrato com a Uni o mas recebendo um pagamento que lhe devido pouco importando se seus d bitos s o superiores aos seus cr ditos fls 58 63 vol 15 J h decis es em Tribunais Superiores 2 1 50 sr Roberto Figueiredo Guimar es justifica se s fls 88 90 vol 15 dos autos nos seguintes termos A primeira raz o de justificativa j est no pr prio relat rio de auditoria constante da Decis o n 380 1999 TCU Plen rio fl 031 dos autos quando afirmou que nesses processos aqui analisados itens a b e d n o houve a anexa o das certid es negativas das obriga es fiscais previdenci rias e trabalhistas mas que n o eram exigidas poca na vig ncia do Decreto 348 91 e da Portaria SFN 82 92 Essas certid es atualmente s o necess rias como condi o para formaliza o dos contratos conforme prev o art 7 do Decreto 1 647 95 n o sendo exigidas quando da formaliza o dos processos ora analisados 105 Estavam corretos os Analistas de Finan as e Controle Externo quando fizeram esta assertiva para os casos de securitiza o dos cr ditos judiciais que ensejaram a emiss o dos t tulos referentes ao ativo JUST920116 objeto do Processo TC 014 521 1997 0 E a securitiza o ora em exame que culminou com a emiss o do ativo UNIA920616 tamb m foi realizado sob o mesmo arcabou o legal Se n o fosse assim a Procuradoria Geral da Fazend
544. ssim o desejarem manifestarem se acerca dos fatos inquinados e acima descritos 9 3 determinar 12 Unidade de Infra Estrutura Terrestre 12 UNTT DNIT que adote as provid ncias necess rias obten o da licen a ambiental das obras de duplica o da BR 070 segmento Km 0 0 Km 17 1 de modo que seja assegurada a aprova o dos rg os ambientais previamente ao in cio do empreendimento 9 4 determinar ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT que encaminhe os n meros da UASG SIASG relativos aos contratos PD 1200007 98 PD 1200019 01 PD 1200020 01 PD 1200013 99 e PD 1200004 97 firmados pela 12 UNIT DNIT 9 5 dar ci ncia Secob TCU da solicita o da Secex GO no sentido de que avalie a conveni ncia e oportunidade de realizar a verifica o da adequabilidade f sico financeira dos tr s projetos relativos s obras de duplica o restaura o e adequa o das rodovias BR 050 per metro urbano de Catal o GO BR 060 per metro urbano de Rio Verde GO e BR 070 Km 0 0 a 17 0 e 9 6 informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que as irregularidades constatadas no mbito do PT 26 782 8035 5850 0010 Adequa o de Rodovias Federais Contornos Rodovi rios Federais no Estado de Goi s especificamente no tocante aos certames licitat rios n 0137 00 12 e n 457 01 12 destinados respectivamente sele o de empresas para a execu o d
545. st rio de Minas e Energia MME e a regula o e execu o da pol tica competem s ag ncias setoriais Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL e ANP 12 Analogamente a gest o ambiental se d por meio de entes formuladores de pol ticas de planejadores e finalmente de executores da pol tica ambiental pap is desempenhados respectivamente pelo Conselho de Governo assessorado pelo Conselho Nacional de Maio Ambiente CONAMA Minist rio do Meio Ambiente MMA e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA Nas demais esferas de governo a execu o da pol tica ambiental feita pelas rg os estaduais Oemas e municipais OMMASs de meio ambiente 13 Esquematicamente as gest es dos setores energ tico e ambiental ocorrem em tr s camadas uma interministerial para a proposi o ou formula o das pol ticas p blicas uma setorial de governo para o planejamento e uma setorial de estado para a implementa o das pol ticas de governo conforme se observa na Figura 0 1 Figura 1 Gest es dos setores energ tico e ambiental 38 CNPE Conselho de Governo s CONAMA MME MMA ANP IBAMA ANEEL OEMAS OMMAS 14 H nuan as entre os modelos dos setores de energia e meio ambiente Por exemplo diferentemente do CNPE o CONAMA guarda fun es regulamentares e o IBAMA atua de forma mais executiva e menos regulat ria do que a ANP e a ANEEL Contudo muito importante
546. stabelecido em lei n o poder contratar com o Poder P blico nem dele receber benef cios ou incentivos fiscais ou credit cios A respeito desse assunto manifestei me nos autos do TC 014 521 1997 0 quando consignei que o termo contrato contido nesse dispositivo deve ser entendido como contrato administrativo com as peculiaridades a ele inerentes Os contratos administrativos como regra imp em obriga o de fazer ou de dar ao contratado No caso concreto contudo cuida se de uma esp cie de nova o de d vida da Uni o perante particulares Esse neg cio jur dico teve por objeto a permuta de precat rio por t tulo p blico a ser utilizado em privatiza es Observo pois que a Uni o figura no mencionado neg cio jur dico como devedora de particulares Por isso n o se poderia falar em incid ncia da norma constitucional ao caso sob exame 4 Ainda que se entendesse de forma diversa deve se considerar que o cerne da mat ria sob exame de natureza eminentemente jur dica n o se podendo exigir que o ex Dirigente m ximo do Departamento do Tesouro Nacional deixasse de consumar a referida aven a quando os rg os t cnicos n o a impugnaram Ressalto a prop sito que foi o respectivo processo analisado pela PGFN sem que esta se manifestasse contrariamente sua realiza o N o se justifica portanto a apena o do respons vel Assim sendo o contrato referente nova o de d vidas decorrentes de decis o ju
547. stitu dos pela Lei n 9 478 1997 45 A prote o do meio ambiente um dos objetivos que o CNPE deve perseguir ao propor as pol ticas nacionais que quando efetivadas devem ser implementadas pela Ag ncia Na vis o da ANP contudo os aspectos ambientais s o de compet ncia dos rg os ambientais e o nus da obten o das licen as ambientais de exclusiva responsabilidade dos empreendedores 46 No caso dos contratos para explora o e produ o de hidrocarbonetos fluidos n o obter o licenciamento ambiental e por consequ ncia interromper as atividades um risco contratualmente assumido pelo concession rio N o sendo demonstrada a responsabilidade do rg o ambiental pela frustra o no processo de licenciamento todo o nus decorrente da impossibilidade de prosseguir com o empreendimento deve ser suportado pelo investidor Inegavelmente contudo o risco desse insucesso deve ser mitigado ao m ximo pelos gestores dos setores ambiental e petrol fero posto que tal frustra o al m de significar falta de coordena o governamental redunda no desconhecimento geol gico ou na impossibilidade de aproveitamento dos recursos petrol feros 47 Em rela o ANP o compromisso de oferecer sinais consistentes para o desenvolvimento de atividades de E amp P pode ser extra do da leitura do art 1 da Lei n 9 478 1997 que explicita que um dos objetivos da pol tica energ tica nacional atrair investimentos na produ o de energi
548. stro Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex TO Advogado constitu do nos autos Jos Maria Penteado Vieira OAB DF n 13 934 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos do Relat rio da Inspe o realizada pela Secex TO nos dias 7 e 8 05 2003 na Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Infraero objetivando verificar a execu o das obras referentes Moderniza o da Infra Estrutura Aeroportu ria Constru o do Aeroporto de Palmas no Estado de Tocantins Programa de Trabalho n 23 695 0631 1058 0002 em cumprimento ao Decreto Legislativo do Congresso Nacional n 93 2002 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 encaminhar c pia da presente delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam s Presid ncias do Congresso Nacional e da sua Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o informando lhes que as obras referentes Moderniza o da Infra Estrutura Aeroportu ria Constru o do Aeroporto de Palmas no Estado de Tocantins Programa de Trabalho n 23 695 0631 1058 0002 foram conclu das em 05 10 2001 encontrando se em plenas condi es de funcionamento e que o pagamento ao Cons rcio Aeropalmas referente fatura do ltimo boletim de medi o da obra ocorreu em 07 02 2003 n o restando
549. substancia a presente instru o 55 146 A ANP destaca que o documento apresenta um retrato fiel das atua es da ANP e do IBAMA no processo de licenciamento e na fiscaliza o das atividades desenvolvidas na ind stria do petr leo e registra a necessidade de que haja integra o entre as pol ticas o planejamento e a implementa o das pol ticas nos setores ambiental e energ tico A Ag ncia tamb m enfatiza tal como posto no relat rio pr vio que uma das principais dificuldades para a inclus o da vari vel ambiental na defini o dos blocos e no processo de licenciamento ambiental a inexist ncia de uma base de dados ambiental consolidada 147 Ao final de seus coment rios a Ag ncia observa que a gest o ambiental integrada processo constante e din mico que busca a harmoniza o de pol ticas setoriais representa uma evolu o conjunta dos diferentes agentes sociais envolvidos A ANP considera estar avan ando nesse processo monitorando e buscando internalizar a quest o ambiental nas tomadas de decis o da Ag ncia A ANP conclui informando que foi aprovado com base na Proposta de A o n 1120 de 5 11 2002 a cria o de um grupo de coordena o e acompanhamento das quest es ambientais da ANP relativas ao setor de petr leo e g s Conclus es 148 A flexibiliza o do monop lio da ind stria do petr leo possibilitou a entrada de um grande quantidade de agentes econ micos na ind stria petrol fe
550. suficiente expedir determina es corretivas e preventivas dispensando a formula o de audi ncia dos respons veis verbis 9 2 determinar Dire o Geral do DNIT e 11 UNIT que a 9 2 2 visando proporcionar a contrata o de obras servi os a pre os economicamente adequados avaliem em conjunto a oportunidade e conveni ncia de implementar novas formas de remunera o no que tange s aquisi es e ao transporte a grandes dist ncias de insumos de vulto mais expressivo como material p treo e material betuminoso hoje sujeitos incid ncia de ndices de LDI Lucros e Despesas Indiretas em percentuais que n o se justificam para simples aquisi es de itens t o expressivos e que envolvem poucas vari veis de incerteza em sua realiza o e aferi o encaminhando a este Tribunal os resultados advindos no prazo de 120 cento e vinte dias Ga 9 3 determinar 11 UNIT que uu 9 3 8 em rela o ao Contrato n PD 11 003 97 n o obstante a informa o do reprocessamento da medi o final do contrato visando ao estorno relativo diferen a de bonifica o na composi o de pre o do servi o denominado Mistura Betuminosa Usinada Quente proceda tamb m nos mesmos moldes aos ajustes necess rios nos demais servi os do contrato que passam pela mesma situa o irregular informando a este Tribunal no prazo de 15 quinze dias as medidas adotadas grifei Na recente Sess o de 25 06 200
551. t rio a autoridade superior efetivar ju zo de conveni ncia acerca da licita o Se for o caso e mediante decis o fundamentada poder revogar a licita o omissis Se reconhecer a validade dos atos praticados e a conveni ncia da licita o a autoridade superior dever homologar o resultado in Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos 9 ed Dial tica S o Paulo 2002 p 405 36 No caso concreto por conseguinte a autoridade competente deixou de homologar o resultado da licita o referente ao lote III Contudo n o adotou nenhum ato formal a respeito N o foram elencados os motivos da n o contrata o N o houve declara o de nulidade do certame ou de aus ncia de conveni ncia ou oportunidade em celebrar o contrato 37 Se a recusa na homologa o ocorreu em decorr ncia da exist ncia de nulidade deveria o gestor adotar as provid ncias para afastar o v cio que maculava o procedimento Ocorrendo aus ncia de conveni ncia na celebra o do ajuste deveria mediante decis o fundamentada revogar a licita o Em qualquer hip tese ademais se houvesse desfazimento da licita o deveria ser assegurada ampla defesa e contradit rio aos licitantes na forma do art 49 3 da Lei n 8 666 93 Por fim caso n o houvesse v cio algum e fosse conveniente para a administra o deveria homologar o certame 38 Por conseguinte entendo pertinente a expedi o de determina o ao rg
552. t rios da decis o autor e obra citados p 2379 Ademais o STF tamb m poder escolher obedecidos limites l gicos o momento a partir do qual sua decis o declarat ria de inconstitucionalidade passar a produzir seus efeitos Assim questiona se se o STF em sede de controle de constitucionalidade pode fixar os lindes temporais e de amplitude de suas decis es por motivo de seguran a jur dica ou de excepcional interesse social n o seria de todo conveniente a considera o pelo Egr gio Tribunal de Contas da Uni o das consegii ncias derivadas da decis o vergastada e j anteriormente apontadas para fins de fixa o dos limites temporais e de amplitude da decis o em comento Frise se nessa dire o o entendimento firmado pelo Plen rio do Tribunal de Contas da Uni o atrav s da decis o 760 1997 Processo n TC 625 032 97 7 Ementa Representa o Inspe o realizada no Tribunal Regional Federal da 4 Regi o Ascens es funcionais no rg o realizadas antes de 23 4 93 data da publica o da decis o liminar proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ADIn 837 4 DF Legalidade Comunica o ao interessado Determina o ao rg o Juntada s contas Voto do Ministro Relator Este Tribunal firmou entendimento no sentido da legalidade das ascens es funcionais ocorridas antes de 23 4 93 data da publica o da decis o liminar proferida pelo Supremo Tribunal Federal na ADin 837 4 DF Decis o Plen ria TCUS85
553. tados segundo um novo modelo ter o o relat rio de sensibilidade ambiental e o guia geral de licenciamento das reas oferecidas preparado pelo IBAMA postos disposi o das empresas seis meses antes da realiza o das licita es de acordo com informa es da pr pria Ag ncia constante de seu site na Internet 38 Pode se concluir que a sistem tica de licita o de blocos ganhou qualidade quando passou a levar em conta as informa es ambientais principalmente a partir da Quarta Rodada mas a vari vel ambiental continua sendo observada posteriormente sele o dos blocos cujos par metros permanecem focados na disponibilidade de dados geol gicos e no interesse manifestado pelas empresas 39 Sobre esse ponto a ANP apresentou o seguinte coment rio fls 3 e 4 preciso esclarecer que a considera o das informa es ambientais para a defini o dos blocos para as rodadas de licita es foram utilizados na medida em que foram disponibilizadas pelo IBAMA e pela Funai informa es georeferenciadas relativas a presen a de Unidades de Conserva o UC e de Reservas Ind genas RI Foram tamb m exclu das reas de amortecimento com largura de 10km ao redor de cada UC e RI Desde a quarta rodada a Ag ncia vem mantendo contato com o CNPT IBAMA centro que trata das popula es tradicionais e de suas reservas extrativistas a fim de agregar informa es para a defini o de blocos 41 Para a quinta rodada de li
554. tamento prim rio de esgoto sanit rio do loteamento Solar da Praia 226 3 0 Relat rio de fiscaliza o dos t cnicos do TCE RJ no que importa aos contratos de repasse mencionados foi resumido pela instru o elaborada pela Secex RJ e parcialmente transcrito no Relat rio supra 4 Houve a inclus o de termos aditivos aos contratos reduzindo drasticamente os seus valores conforme verificado pelo TCE RJ e descrito nos subitens 6 5 e 7 5 da instru o da Secex RJ No entanto n o h indica o de que os recursos foram devolvidos Caixa Econ mica Federal 5 Com rela o ao Contrato de Repasse n 74 590 72 98 constatou se ainda que n o foram conclu dos os servi os de constru o das fossas s pticas da rede coletora geral das liga es domiciliares e do fechamento da rea com alambrado e que cinco itens de servi os da planilha or ament ria da Prefeitura encontram se em m dia 203 4 acima dos valores de mercado 6 Tais fatos justificam o completo exame pelo Tribunal da execu o desses contratos Nesse sentido entendo que o TCU deve encaminhar c pia das pe as deste processo Caixa Econ mica Federal e fixar prazo para que seja informado acerca da conclus o do exame das presta es de contas dos contratos de repasse examinados nestes autos ou caso se confirme a exist ncia de irregularidades para que sejam instauradas as competentes tomadas de contas especiais com o encaminhamento ao rg o de controle interno pa
555. tamo nos pois em aten o audi ncia propiciada pelo Ex mo Sr Ministro Adylson Motta de acordo com a proposta de fl 07 no sentido do n o conhecimento do Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Ubiramir Kuhn Pereira o Relat rio VOTO Como consignado no precedente Relat rio a Serur embora considerando que o v cio detectado na procura o apresentada pelo Sr Ubiramir Kuhn Pereira possa ser saneado consoante o previsto no art 145 1 do nosso Regimento Interno entende que n o haveria qualquer utilidade nessa provid ncia eis que dois outros fundamentos aut nomos e suficientes inviabilizariam o conhecimento do presente recurso de reconsidera o a sua intempestividade e a aus ncia de qualquer impugna o aos fundamentos apresentados pelo Tribunal para n o conhecer o recurso de revis o antes interposto apreciado mediante o Ac rd o n 378 2002 Plen rio Ata 39 2002 De minha parte tenho que reconhecer que por ex guos 2 dias o recurso foi intempestivo n o sendo apresentado qualquer fato superveniente a justificar a supera o desse bice como reclamado no par grafo nico do art 32 da nossa Lei Org nica Ademais igualmente invi vel o conhecimento do presente recurso pela segunda e mais importante raz o apontada pela Serur de fato tratando se de um recurso objetivando reformar anterior decis o que n o conheceu o recurso de revis o interposto pelo interessado deveria o recorrente t
556. tar de compras para entrega imediata definidas no art 40 4 da Lei n 8 666 93 que se abstenha de estabelecer condi es de participa o em certames licitat rios anteriores fase de habilita o e n o previstas na Lei n 8 666 93 a exemplo da presta o da garantia de que trata o art 31 inciso III da Lei n 8 666 93 antes de iniciada a fase de habilita o devendo processar e julgar a licita o com observ ncia dos procedimentos previstos no art 43 da Lei n 8 666 93 e nos princ pios estatu dos no inciso XXI do art 37 da CF e no art 3 da Lei n 8 666 93 nos termos do 2 do art 31 da Lei n 8 666 93 com altera es a exig ncia simult nea de capital m nimo e garantias 205 exig ncia de prazo m nimo para integraliza o de capital social de empresa como condi o de habilita o em certame licitat rio ITEM 5 Apresenta o das amostras no prazo de 72 setenta e duas horas ap s a publica o do resultado do julgamento das propostas prazo ex guo que inibe a participa o de interessados de outras unidades da Federa o Quanto a este ponto o Presidente da CEL n o se manifestou AN LISE O item 15 do Edital fls 32 VP disp e sobre a apresenta o das amostras prevendo sua apresenta o ap s o julgamento das propostas de pre os pelos tr s melhores classificados at 72 setenta e duas horas ap s a publica o do resultado das Propostas Este Tribunal j se manifestou n
557. te de uma suposi o de sua parte fl 99 vol 17 b quanto s adapta es e os procedimentos alternativos adotados pela Price Waterhouse em seu Relat rio de Auditoria acatado pela Comiss o designada pela Portaria n 215 92 uma leitura atenta do Cap tulo IV da Nota T cnica de minha autoria que discorre sobre o assunto em quase 20 vinte folhas demonstra inclusive documentalmente que n o houve nenhum ferimento aos Crit rios adotados pela extinta CTCE no reexame das contas dos outros 06 seis estaleiros nacionais e nem conflitantes com os mesmos fls 99 vol 17 c E n o h outra forma de encerrar esta NOTA que n o seja a de tomar a liberdade de sugerir ao Exmo Sr Ministro de Estado dos Transportes que diante das informa es evid ncias e documentos aqui anexados determine com a maior brevidade poss vel no interesse do Er rio P blico que o Minist rio da Fazenda retome as negocia es com os bancos credores CCN temporariamente interrompidas por sua solicita o atrav s do Aviso n 160 Gm MT de 20 04 94 obtendo se redu es dos d bitos da Uni o e solucionando definitivamente essa complexa quest o fls 103 vol 17 d Registre se que ap s a data de entrega da minha Nota T cnica de n 013 94 ao Sr Coordenador Geral do Fundo da Marinha Mercante nunca mais fui consultado sobre essa mat ria n o tive qualquer participa o nas negocia es ou outros procedimentos para a solu o das
558. te Tribunal junto Secretaria de Gest o do Minist rio do Planejamento para que o Conselho logre o devido xito em seu pleito de maneira a evitar preju zos cient ficos tecnol gicos e financeiros j que aportes de recursos foram realizados nos programas e projetos em curso que poder o ser atingidos em caso de eventual negativa 9 2Nesse ponto foi efetuado um par ntese para justificar a assertiva constante do subitem 4 11 da instru o desta Unidade T cnica datada de 28 02 2002 transcrita no relat rio que resultou no Ac rd o 319 2003 Plen rio de que o CNPq possui historicamente um n mero de servidores cedidos muito superior ao de requisitados sendo que em 2000 por exemplo havia 116 servidores cedidos e apenas sete requisitados situa o incoerente com a alegada car ncia de pessoal De acordo com o Conselho expressivo n mero de cedidos est alocado no pr prio Minist rio da Ci ncia e Tecnologia pasta qual o CNPq est vinculado em rg os da estrutura da Presid ncia da Rep blica e outros cuja legisla o determina como irrecus vel a cess o 10 Subitem 9 2 5 observe na atualiza o dos d bitos em moeda estrangeira o disposto no Art 39 3 da Lei n 4 320 1964 reda o dada pelo Decreto lei n 1 735 1979 10 1 Manifesta o do CNPq a determina o vem sendo cumprida desde a publica o do Ac rd o n 343 2002 prolatado no TC 002 677 2001 6 Antes de tal decis o outros processos j
559. tegralizado igual ou superior a R 13 350 00 para o Lote I a R 9 000 00 para o Lote II e a R 71 500 00 para o Lote III 17 Nesse ponto acompanho as conclus es do Sr Diretor no sentido de ser ilegal a exig ncia cumulativa de capital social m nimo e presta o de garantia para fins de qualifica o econ mico financeira O 2 do art 31 da Lei n 8 666 93 ao permitir a utiliza o de garantia como comprovante da situa o financeira das licitantes deixou expresso que esta possibilidade somente poderia ser utilizada de forma alternativa em rela o exig ncia de capital social m nimo 18 Referido dispositivo deixa tr s alternativas ao administrador assegurar se de que os licitantes ter o condi es financeiras m nimas para executar o ajuste a ser celebrado a capital social m nimo b patrim nio l quido m nimo ou c presta o de garantia limitada a 1 do valor estimado para o contrato Tais hip teses n o s o cumulativas mas permitem uma atua o discricion ria do gestor na escolha da melhor forma de comprovar a qualifica o econ mico financeira dos licitantes N o podem ser utilizadas de forma concomitante sob pena de transformar a discricionariedade leg tima em arbitrariedade vedada por lei 19 Como bem ressaltado pela Unidade T cnica ademais o eminente Ministro Humberto Guimar es Souto ao relatar a Decis o n 681 98 Plen rio deixou assente que na hip tese acima o legislador cuidou de fornec
560. tendo estar presente a condi o legalmente imposta motivo pelo qual deve se informar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional dos fatos recomendando se dessa maneira a n o aloca o de recursos para execu o das obras inquinadas medida essa que neste momento n o acarretar grandes transtornos uma vez que a execu o de uma das obras ainda nem iniciou e outra tem apenas 13 de realiza o encontrando se atualmente paralisada Em rela o s demais propostas da Unidade T cnica tenho algumas pondera es a fazer somente quanto aquela relativa determina o Adfis TCU para que avalie a possibilidade de que seja determinado Secretaria de Obras deste Tribunal SECOB a verifica o da adequabilidade f sica financeira dos tr s projetos relativos s obras de duplica o restaura o e adequa o das rodovias BR 050 per metro urbano de Catal o GO BR 060 per metro urbano de Rio Verde GO e BR 070 Km 0 0 a 17 0 Observo que a proposta supra n o veio precedida de qualquer an lise ou de qualquer questionamento por parte da equipe de auditoria que estivesse a indicar algum ind cio de que os referidos projetos n o estivessem adequados para seus fins e que justificassem a deflagra o de a es fiscalizat rias De qualquer modo penso ser razo vel dar ci ncia Secob TCU da solicita o da Secex GO para que avalie a conveni ncia e oportunidade de realizar a v
561. termina es Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional RELAT RIO 62 Trata se de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizada nas obras relativas ao programa de trabalho PT 26 783 0222 5753 0003 Implanta o do Sistema de Trens Urbanos de Belo Horizonte MG Trecho Calafate Barreiro para prestar informa es ao Congresso Nacional de modo a subsidiar os trabalhos da Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o O empreendimento visa basicamente a implantar o trecho Calafate Barreiro do metr de Belo Horizonte eliminando se em m dia 2 000 viagens de nibus por dia A demanda prevista para o trecho de 140 000 passageiros por dia Ainda sobre a import ncia socioecon mica das obras a Equipe de Auditoria registra os resultados da pesquisa sobre o perfil dos usu rios do metr atualizada com dados de 1996 revelando que 69 s o de trabalhadores e 60 situam se na faixa de renda de O a 4 sal rios m nimos A regi o do Barreiro predominantemente industrial com popula o oper ria As obras em destaque n o constam do Quadro VII da Lei n 10 640 de 14 01 2003 Lei Or ament ria Anual de 2003 anotando se que este Tribunal realizou fiscaliza es em 2001 e 2002 n o se registrando irregularidades graves Na segii ncia exponho as principais informa es obtidas no levantamento em discuss o Projetos b sicos Sobre os pr
562. terminou ao INCRA e ao Banco do Nordeste do Brasil no Estado do Maranh o que elaborassem em conjunto estudo circunstanciado contemplando diagn stico e propostas de medidas corretivas para os problemas enfrentados pela Associa o dos Moradores do Cumbique no que concerne ao desenvolvimento dos projetos produtivos financiados por meio do Programa da Terra avaliando na oportunidade o papel da citada Associa o na sua condu o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 recomendar ao Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria Incra que estude a conveni ncia e oportunidade de implementar as medidas sugeridas pelo Grupo de Trabalho composto por t cnicos da Ger ncia de Agricultura Pecu ria e Desenvolvimento Rural do Estado do Maranh o do Banco do Nordeste do Brasil BNB e desse Instituto designado para avaliar o projeto de assentamento Cumbique constantes do Relat rio encaminhado a este Tribunal no mbito de sua compet ncia 9 2 determinar ao Banco do Nordeste do Brasil que nas futuras opera es de financiamento destinadas a projetos de assentamento similares ao de Cumbique MA que leve em considera o as medidas propostas no Relat rio de Avalia o realizado em conjunto com o Incra e com a Ger ncia de Agricultura Pecu ria e Desenvolvimento Rural do Estado do Maranh o bem como que estabele a previamente a d
563. terminou por ser exigida como condi o do acordo Entretanto n o foi poss vel reconstituirem se os fatos n o havendo no caso nos arquivos indica o de que tenha ou n o havido uma liminar nem tampouco se identificou a certid o do FGTS quanto certid o da d vida ativa foram juntadas aos autos duas certid es datadas de 16 e 23 09 92 fls 56 7 vol 15 h poss vel ocorr ncia de uma falha formal que teria determinado a n o juntada das certid es no processo uma vez que tais certid es vinham sendo exigidas i que a exig ncia das certid es n o era decorrente de lei uma vez que a Uni o n o estava contratando com os interessados mas pagando uma d vida l quida e certa em t tulos A exig ncia decorreu de zelo profissional dos t cnicos da STN e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional com fundamentos em motivos de conveni ncia e oportunidade com o objetivo de recuperar para o Tesouro de forma econ mica e imediata os valores que lhe eram devidos inserindo a apresenta o de certid es negativas como condi o negocial para assinatura do acordo N o houve preju zo para o Tesouro nem favorecimento parte que era adimplente Tamb m entendemos que n o houve arbitrariedade quanto a essa exig ncia mas justa defesa dos interesses da Uni o j que a jurisprud ncia vem entendendo que a exig ncia de apresenta o de certid es negativas para a securitiza o descabida e insustent vel porque o intere
564. tir deste uma taxa id ntica taxa m xima permitida pelo Banco Central do Brasil para as opera es ativas empr stimos dos Bancos de investimento a cl usula 13 estipula ainda que a falta de pagamento do principal e acess rios nos vencimentos aprazados sujeita a financiada mora de 1 um por cento ao m s sobre o total devido al m da pena convencional de 10 dez por cento sobre o valor do d bito 117 2 2 7 32Quanto aos contratos de financiamento de capital de giro entre Banco Auxiliar de Investimentos S A e a CCN consta fls 204 10 vol 19 cl usula 2 que os encargos financeiros s o divididos em um valor de 4 sobre o principal descontado vista e uma taxa de 28 ao ano aplicando se ainda a corre o monet ria com base na ORTN fitens a e c cl usula 6 determina que no caso de atraso de pagamento durante o per odo de atraso seja paga uma taxa id ntica maior taxa cobrada para as opera es ativas do Mutuante Banco vigente na data do pagamento da obriga o al m de juros de mora de 12 ao ano incidentes sobre o saldo devedor corrigido e o respectivo imposto sobre opera es financeiras fls 004 vol 16 2 2 7 33Como podemos observar dos contratos acima mencionados constam crit rios objetivos de reajustamento dos valores Ocorre que no entendimento da equipe de auditoria a despeito da exist ncia desses crit rios a Comiss o Interministerial institu
565. titui o Federal e na S mula 231 de jurisprud ncia deste Tribunal n o vemos necessidade de nova determina o nesse sentido 17 Por fim tamb m n o deve ser determinada a juntada as contas do CREA MS exerc cios 2001 ou 2002 pois as entidades de fiscaliza o do exerc cio profissional est o dispensadas de apresentar as presta es de contas anuais conforme disposto no art 18 30 da IN TCU n 12 96 alterada pela IN TCU n 042 2002 Ao final a Secex MS prop s uniformemente que este Tribunal fls 107 8 VP ajconhe a a presente den ncia para no m rito consider la parcialmente procedente b aplique ao respons vel Sr Jean Saliba Presidente do CREA MS a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 por ter contratado empregados no exerc cio do ano de 2002 posterior ao recebimento do Of cio Circular n 0852 2002 do Confea sem realiza o de concurso p blico autorizando desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 a cobran a judicial da d vida c determine ao CREA MS que adote medidas para a rescis o dos contratos de trabalho ilegalmente firmados no exerc cio de 2002 ap s a data de 08 05 2002 ante o disposto no art 37 inciso II da Constitui o Federal e S mula 231 do TCU d retire a chancela de sigilo que recai sobre o processo quanto ao objeto e autoria da den ncia nos termos do art 55 1 da Lei n
566. tiva da Uni o do processo 17944 000201 96 10 encaminhada PGFN em 2 4 96 correspondente Cia Riobranquense bem como informe detalhadamente nas suas pr ximas contas a situa o do processo de cobran a em quest o especificando os avan os alcan ados no processo como tamb m dos seguintes 9 3 1 17944 000200 96 49 Usina Ariadnop lis inscrito na d vida ativa em 14 4 97 9 3 2 17944 000198 96 07 Ind stria Malvina inscrito na D vida Ativa em 17 6 96 9 3 3 17944 000199 96 61 COPAMINAS inscrito na D vida Ativa em 17 6 96 9 3 4 17944 000854 92 11 COPAMINAS objeto da Nota n 102 STN COAFI DIESP de 27 1 98 9 4 encaminhar Secretaria Federal de Controle Interno c pia do relat rio Voto e Decis o proferidos em conson ncia com o art 74 inciso IV da Constitui o Federal para que acompanhe o cumprimento das determina es efetuadas Secretaria do Tesouro Nacional item 9 2 supra e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional item 9 3 supra informando a esta Corte sobre os resultados nas pr ximas contas da STN MF e PGFN MF respectivamente 9 5 remeter c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentaram Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados e ao Deputado Federal Arlindo Chinaglia 9 6 excluir do processo o Sr Asael de Souza CPF n 013 518 349 91 dando lhe ci ncia do fato 9 7 arquivar os presentes autos 10 Ata n 25 2003
567. to dos resultados desta auditoria Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados por interm dio do encaminhamento de c pia do Relat rio Voto e Decis o que forem proferidos f excluir do processo o Sr Asael de Souza CPF n 013 518 349 91 dando lhe ci ncia do fato e g arquivar os autos o Relat rio VOTO Versa a esp cie sobre auditoria realizada na Secretaria do Tesouro Nacional nos processos de securitiza o de cr ditos de natureza extrajudicial contra a Uni o em decorr ncia da Decis o n 380 1999 TCU Plen rio TC 014 521 1997 0 Esse decisum autorizou a realiza o de audi ncia de diversos respons veis acerca de tr s supostas irregularidades objeto das audi ncias promovidas pela Unidade T cnica as quais ser o analisadas individualmente com a identifica o dos respectivos respons veis 132 Antes de adentrar a an lise das audi ncias realizadas n o poderia deixar de mencionar a qualidade da auditoria realizada pelo ACE Carlos Antonio Soares de Ara jo pertencente 2 SECEX Secutiriza o da d vida junto Usina Pumaty S A no valor de Cr 7 687 782 688 51 a pre os de 16 6 1992 por ocasi o da emiss o de t tulos UNIA920616 relativamente aos processos administrativos n 01600 002066 1992 39 e n 17944 000489 1992 67 sem a devida habilita o do credor a contratar com a Fazenda P blica por n o terem sido apresentadas nos autos provas da
568. trato foi custeado com recursos do PT 26 782 0230 5721 0021 Constru o de Acessos Rodovi rios no Rio de Janeiro A equipe de auditoria ap s observar que as obras em quest o j foram objeto de fiscaliza o no exerc cio de 2002 n o tendo sido observados ind cios de irregularidades graves conclui que tamb m no presente ano n o se verificou qualquer impropriedade propugnando apenas por determinar se ao DNIT que ap s a aprova o do projeto b sico da constru o do acesso ao Porto de Sepetiba encaminhe ao Tribunal c pia da consulta ao IBAMA a respeito da necessidade de licen a ambiental para essa obra com base no art 2 da Resolu o CONAMA n 001 de 23 01 1986 com o posterior arquivamento dos autos fl 41 O Secret rio de Controle Externo manifestou se de acordo fl 44 o Relat rio VOTO Consoante exposto no Relat rio precedente as obras de que tratam os autos ainda n o foram iniciadas Dos dois empreendimentos compreendidos no Programa de Trabalho 26 782 0230 1316 0101 a licita o referente duplica o da Rodovia BR 101 antes suspensa por for a de liminar da 2 Vara da Justi a Federal no Rio de Janeiro permanece agora paralisada em fun o da Portaria n 5 de 10 01 2003 do Ministro dos Transportes Nessas condi es restou prejudicada a defini o da data de conclus o das obras que segundo o projeto b sico teria uma dura o de 900 novecentos dias Ressalte se que as obras em quest
569. tro Relator decidiu que a data a partir da qual se deve considerar irregulares as referidas contrata es a de 18 05 2001 data da publica o no Di rio da Justi a do julgamento do m rito do j referido MS 21 797 9 Verifico no presente caso que a partir daquela data ocorreram 21 admiss es sem o pr vio concurso p blico fls 12 3 VP motivo pelo qual na esteira do novo entendimento acima descrito penso deva ser aplicada multa ao gestor Ademais dep e contra o respons vel o fato de n o obstante ter tido ci ncia da determina o deste Tribunal para que se abstivesse de tal pr tica mesmo assim realizou contrata es nos moldes condenados 234 Quanto ao destino dos contratos de trabalho irregularmente firmados ap s 18 05 2001 entendo que n o h outro caminho a n o ser rescindi los ante o que estabelece o 2 do art 37 da CF 88 verbis a n o observ ncia do disposto nos incisos II e III do referido art 37 implicar a nulidade do ato e a puni o da autoridade respons vel nos termos da lei Ante essas considera es Voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 814 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 015 344 2002 4 SIGILOSO com 01 volume 2 Grupo I Classe de Assunto VII Den ncia 3 Interessado I
570. tros da mera contabiliza o de opera es inadimplidas em opera es normais transformando em receita o que deveria ser contabilizado como despesa Tudo era feito sem an lise do cr dito sem a aprova o dos comit s de cr dito e sem conhecimento pr vio e aprova o da diretoria eJentre as empresas contabilizadas como em situa o normal existiam aquelas de pleno conhecimento da Presid ncia e do mercado em estado pr falimentar e ou com as atividades paralisadas ffoi contr rio a alguns m todos adotados pelo Banco para alterar resultado como o uso de cartas reversais para opera es em atraso sem an lise do risco do neg cio e sem passar pela central de an lise e a realiza o de opera es com substitui o de fonte que transformava opera o inadimplente em normal 11 7Por m em virtude do novo material carreado aos autos por meio de dilig ncia ao BN observa se que a audi ncia constante desse item fica tida como prejudicada devendo ser feita nova audi ncia nos termos propostos nos itens Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada e Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada COBRAN A JUDICIAL INTEMPESTIVA 12 Importa mencionar que em an lise da nova documenta o apensada aos autos por for a da dilig ncia efetuada cf fls 9 12 vol 7 em conjunto com os volumes j existentes foi observado que houve por parte dos Gestores
571. u o do PT 26 782 0232 5325 0101 denominado Constru o de Pontes no Corredor Sudoeste Ponte sobre o Rio Paran entre Paulic ia SP e Brasil ndia MS acompanho a proposta da Unidade T cnica no sentido do arquivamento dos autos acrescentando lhe a ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Face ao exposto Voto por que seja adotado o Ac rd o que ora submeto considera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 2 de julho de 2003 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 795 2003 TCU Plen rio 1 Processo TC 008 048 2003 5 2 Grupo I Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria Fiscobras 2003 3 Interessado Congresso Nacional 4 Entidade Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes DNIT 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex SP 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado no per odo de 19 05 a 06 06 2003 na execu o do Programa de Trabalho 26 782 0232 5325 0101 denominado Constru o de Pontes no Corredor Sudoeste Ponte sobre o Rio Paran entre Paulic ia SP e Brasil ndia MS ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o do Plen rio
572. u o registro dos ajustes no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais Siasg conforme determina o art 18 da Lei 10 524 2002 LDO 2003 raz o pela qual prop e em pareceres uniformes determina o Centrais El tricas do Norte do Brasil S A para que proceda ao cadastramento do contrato 4500011975 no referido sistema o relat rio VOTO Informo inicialmente que as obras de implanta o do Sistema de Transmiss o no Estado do Amap n o constam do Quadro VII da Lei Or ament ria Anual 10 640 2003 que relaciona os empreendimentos com ind cios de graves irregularidades 101 A fiscaliza o de que cuida este processo verificou a conclus o dos seguintes segmentos de obra relacionados ao Programa de Trabalho em foco cujas impropriedades j foram objeto de aprecia o por parte desta Corte 1 Linha de Transmiss o em 138 KV da Central Hidrel trica Coaracy Nunes subesta o Tartarugalzinho 2 Linha de Transmiss o em 69 KV da subesta o Tartarugalzinho subesta o Amap e subesta o Cal oene 3 Linha de Transmiss o em 69 KV da subesta o Santana subesta o Equatorial 4 Montagem das subesta es de Tartarugalzinho Amap e Cal oene 5 Reforma das subesta es Portu ria e Santana 6 Montagem da subesta o Equatorial em 69 KV e 7 Amplia o da subesta o Santana e V o para a subesta o Equatorial Quanto ao segmento 8 Linha de Tran
573. u para proferir o seu voto de desempate em outra sess o a teor do disposto no 1 do artigo 124 do Regimento Interno PROCESSOS EXCLU DOS DE PAUTA A requerimento dos respectivos Relatores foram exclu dos da Pauta n 23 2003 citada nos termos do artigo 142 do Regimento Interno os seguintes processos a n 005 267 2002 0 Ministro Iram Saraiva b n s 004 985 2003 0 006 389 2003 5 006 832 2003 0 e 004 493 2003 4 Ministro Humberto Guimar es Souto c n 008 746 2000 4 Ministro Walton Alencar Rodrigues e d n 018 724 2002 7 Ministro Benjamin Zymler PROCESSO ORIUNDO DA SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Faz parte desta Ata em seu Anexo III ante o disposto no par grafo nico do artigo 133 do Regimento Interno o Ac rd o de n 814 acompanhado do Relat rio e Voto em que se fundamentou adotado no processo n 015 344 2002 4 relatado pelo Ministro Adylson Motta na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data ENCERRAMENTO 11 O Presidente Ministro Valmir Campelo ao convocar Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado para ser realizada a seguir deu por encerrada s dezesseis horas e trinta minutos a Sess o Ordin ria e para constar eu Denise Mendes da Silva Machado Secret ria do Plen rio Substituta lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de homologada ser assinada pelo Presidente do Tribunal DENISE MENDES DA SILVA MACHADO Secret ria d
574. udos ambientais que possam subsidiar o planejamento da expans o da ind stria do petr leo Fiscaliza o dos Condicionantes das Licen as 92 Em regra a licen a ambiental concedida mediante o estabelecimento de restri es que compatibilizem a possibilidade do desenvolvimento da atividade econ mica com a prote o ambiental Objetivo alcan ado por meio da defini o de condicionantes aos projetos S o medidas que o empreendedor se compromete a implementar durante o desenvolvimento do projeto denominadas medidas mitigadoras e compensat rias 93 Ap s concedida a licen a cabe aos rg os ambientais monitorar o meio ambiente para verificar o cumprimento das medidas mitigadoras e compensat rias condicionantes da licen a e o comportamento do meio ambiente em fun o da implementa o do empreendimento 94 0 prazo de validade da licen a ambiental fixado pelo rg o ambiental que a concede e n o pode exceder os prazos m ximos de 5 anos no caso da Licen a Pr via LP 6 anos na Licen a de Instala o LI e 9 na de Licen a de Opera o LO 95 Ao estabelecer o prazo de validade da licen a o rg o ambiental deve levar em conta que quanto mais arriscada for a atividade menor deve ser o prazo da autoriza o Assim mais cedo o empreendedor voltar ao rg o ambiental para a revis o da sua licen a Isso possibilita ao rg o ambiental manter o controle das atividades que representam maior risco 96 Ap s c
575. ue ali est a indicar As mercadorias relacionadas nos documentos fiscais somam algumas toneladas de g neros aliment cios entregues em dias diferentes e cujo transportador teria sido o pr prio emitente conforme se pode observar da tabela a seguir OTA FISCAL PESO kg ESO TOTAL DIA 03 10 1997 00034 5 800 00041 30 750 4 11 1997 00214 18 310 1 310 0219 12 12 1997 100249 1 000 1 000 Tabela 3 2 9Somente uma carreta de tr s eixos com capacidade de carga de 28 a 35 toneladas teria condi es de efetuar o transporte das mercadorias relacionadas nas notas fiscais n o sendo razo vel imaginar que um ve culo com estas caracter sticas pudesse passar pelo posto de fiscaliza o estadual Sefaz SE sem ser abordado para confer ncia da carga como faz supor os mencionados documentos j que neles n o consta a aposi o do carimbo ou selo de fiscaliza o 191 da Sefaz SE cujo procedimento a todos obriga Neste sentido a informa o prestada ao Minist rio P blico Federal pelo Secret rio de Estado da Fazenda fl 323 de que a aus ncia de carimbo da Secretaria da Fazenda nas respectivas notas fiscais indica que as mercadorias n o transitaram pelo posto fiscal corrobora a assertiva quanto ao tr nsito das mercadorias 2 10Chama aten o aindaa celeridade com que se deu todo o procedimento Conforme o edital da Tomada de Pre os n 003 97 a data para o recebimento dos envelopes com a documenta o e as propostas
576. ue o expediente da lavra da Procuradoria da Rep blica no Estado de Sergipe fosse autuado como representa o o qual dava conta de den ncias sobre o mau uso de recursos p blicos federais pela Prefeitura Em s ntese a den ncia se reporta a ind cios de fraude na aquisi o de produtos da merenda escolar autoriza o pela Prefeitura de utiliza o de g neros aliment cios supostamente da merenda escolar para o time de futebol da cidade e empr stimo de aparelhos do Programa TV Escola a terceiros Foram procedidas an lises nos documentos juntados aos autos verifica o junto Secretaria de Estado da Fazenda Sefaz SE da situa o cadastral da mencionada empresa bem como verifica es in loco na sede da Prefeitura Municipal relativas aos assuntos denunciados Ressalte se que em atendimento proposta exarada na instru o de fl 23 foram juntados aos autos documentos do processo administrativo aberto pela Procuradoria da Rep blica no Estado de Sergipe sobre as den ncias a exemplo de manifesta o do patrono da Prefeitura Municipal de Lagarto quanto aos fatos que lhes s o atribu dos degrava o de depoimentos documentos fiscais etc 1 2De pronto importa situar temporalmente os fatos narrados na den ncia motivadora da representa o com vistas a melhor compreens o do alcance e dos resultados dos trabalhos ora relatados A den ncia remete pratica de atos que teriam ocorridos h mais de cinco anos o que demanda um
577. ue sua posi o se coaduna com a jurisprud ncia do TCU sobre a mat ria e que a doutrina taxativa em prever que nenhuma outra documenta o poder ser exigida al m das dispostas expressamente na Lei AN LISE Concordo com a conclus o exposta pelo Sr Analista nos itens 8 a 11 de seu relat rio s fls 157 158 v 1 de que as exig ncias extrapolam as previs es dos arts 27 a 30 da Lei n 8 666 93 posto que n o encontram amparo legal e n o podem por isso serem exigidos De fato as certid es certid o de a es c veis e execu es expedida pela Justi a Federal do domic lio ou da sede do licitante bem como de seus titulares o atestado de idoneidade financeira passado por estabelecimento banc rio do domic lio ou da sede do licitante com data n o superior a trinta dias da abertura da licita o a certid o negativa de a o e execu o expedida pelo Tribunal de Justi a do domic lio ou da sede do licitante bem como de seus titulares a certid o simplificada da Junta Comercial com prazo n o superior a 30 dias da data da abertura dos envelopes de habilita o e a guia de recolhimento da contribui o sindical GRCS n o v o comprovar a regularidade fiscal do proponente sendo portanto descabidas e ofensivas ao princ pio da isonomia N o h justificativa do gestor para inclus o de tais requisitos como condi o para verificar a regularidade fiscal do proponente No entanto n o visualizo m f ou medida premed
578. uito mais acurada por parte dos agentes econ micos dos riscos dos custos e dos prazos envolvidos no processo de licenciamento 50 Um benef cio que se poderia agregar ao processo de licita o de blocos a partir do mapeamento de restri es ambientais que a Ag ncia poderia definir per odos explorat rios mais dilatados para as reas com maior sensibilidade ambiental pois o licenciamento destas tende a ser mais oneroso e demorado Sobre essa quest o a Ag ncia informa que j considera a vari vel ambiental na especifica o do tempo explorat rio no programa explorat rio m nimo fl 04 explicando que os per odos de concess o dos blocos s o vari veis e refletem tamb m o grau de sensibilidade ambiental da regi o 51 Para analisar melhor essa quest o recorre se Quarta Rodada de Licita es ocorrida em 2002 pois nesse certame pela primeira vez foi divulgado um mapa de sensibilidade ambiental pelo IBAMA fls 21 a 34 Note se que como regra h tr s per odos explorat rios para cada bloco conforme visto na tabela extra da do Anexo I do edital da Quarta Rodada fls 17 e 18 O primeiro per odo dedicado atividade s smica e os demais perfura o de po os de acordo com o programa explorat rio m nimo constante do mesmo edital fls 19 a 20 Com raras exce es quase a totalidade dos blocos t m um tempo de tr s anos para o primeiro per odo explorat rio 52 Para fins de licenciamento ambiental
579. vas que lhes sejam teis em sua defesa restando lhe a faculdade de exigir por meio da pertinente a o judicial que o acesso a elas lhe seja franqueado 9 6 sejam extra das c pias das pe as contidas nestes autos que revelem ocorr ncias pertencentes ao exerc cio de 1999 e juntadas ao TC N 012 253 2000 8 Presta o de Contas do Banco do Nordeste referente ao exerc cio de 1999 e se prestem a subsidiar o exame das audi ncias de que tratam os subitens 9 7 9 8 e 9 9 deste Ac rd o a serem efetuadas nesse processo de contas 9 7 determinar a realiza o de audi ncia dos Senhores Carlos Ant nio de Moraes Cruz atual gerente geral da Ag ncia Natal Centro RN e Ari Barbosa Ferreira atual gerente de neg cios da Ag ncia Metro Aldeota CE para que apresentem raz es de justificativas para renegocia o da opera o 9700038601 1 no montante de R 212 600 25 com recursos do FAT sem que fosse efetivado pelo cliente FAM Frigor fico Aut nomo de Maracana Ltda o pagamento pr vio de R 15 000 00 conforme condicionado quando da aprova o da Proposta de Regulariza o de D vidas N 16 1999 1092 de 11 10 1999 contrariando o item 10 do Cap tulo 7 do T tulo 22 Administra o de Cr dito do Manual Auxiliar Opera es de Cr dito do BNB a opera o renegociada recebeu o c digo 9700038601 2 e teve apenas a 1 parcela do principal paga estando em atraso desde 26 01 2000 item 8 da referida instru o 9 8 determinar
580. ve ao descompasso entre as exig ncias dos rg os ambientais e o pouco conhecimento que se tem das caracter sticas ambientais da costa brasileira principalmente no que diz respeito regi o offshore Tal desconhecimento agravado pela falta de dados consolidados baseados tanto em publica es especializadas quanto nos dados provenientes dos diagn sticos e monitoramentos ambientais exigidos no pr prio licenciamento das atividades 82 Quando da realiza o da auditoria o escrit rio do IBAMA tinha reservado os expedientes das ter as e quintas feiras para esclarecer os t cnicos contratados por empreendedores para atuar em processos de licenciamento Tal provid ncia aumentou o grau de atendimento aos termos de refer ncia dos documentos exigidos pelo Instituto Entretanto ainda s o recorrentes os casos em que muitas revis es precisam ser feitas 83 Dada a extrema car ncia de pessoal foi celebrado acordo de coopera o com a Ag ncia Nacional do Petr leo em consequ ncia do qual foi disponibilizado ao Instituto funcion rios para emitir pareceres sobre os pedidos de licen a S o 25 consultores cujos honor rios s o pagos pela ANP representando uma for a de trabalho 3 vezes superior quela de servidores pertencentes ao quadro do IBAMA no Rio de Janeiro Registre se contudo que essa solu o paliativa e n o resolve a quest o estrutural que o desaparelhamento da autarquia ambiental federal 84 Talvez a solu o do
581. vega o Estaleiro Mau apurada mediante a ado o de ndice de atualiza o de valores sem amparo legal provocando um acr scimo de 281 45 em rela o ao d bito original corrigido pela Caderneta de Poupan a no per odo de 27 11 1974 e 31 10 1993 o que configurou pr tica de ato de gest o ileg timo e antiecon mico por ocasi o da emiss o de t tulos SUNA950915 tratada no processo n 10951 000678 1994 51 1 3Presta o de avais pelo extinto Instituto do A car e do lcool Cooperativa dos Produtores de Cana A car e lcool de Minas Gerais COPAMINAS junto ao Montrealbank atual CCF Brasil S A e pelas empresas Industrial Malvina Cia Riobranquense Usina Ariadn polis e pela pr pria COPAMINAS junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais BDMG com abuso de poder em rela o autoriza o superior emanada na Exposi o de Motivos n 82 85 de 12 12 1985 o que configurou a pr tica de ato de gest o ileg timo por ocasi o da emiss o de t tulos IAAA950716 tratada no processo n 17944 0008541992 11 II AUDI NCIAS RAZ ES DE JUSTIFICATIVA E AN LISES 2 Realizadas as audi ncias fls 01 21 vol 15 os respons veis pronunciaram se conforme oportunamente especificaremos apresentando as raz es de justificativa que passamos a analisar IRREGULARIDADE N 1 2 1A seguir especificamos a primeira das irregularidades objeto de audi ncia os respons veis arrolados os of ci
582. veis Acolhimento das raz es de justificativa Determina es Arquivamento dos presentes autos Adoto como Relat rio a bem lan ada instru o do Sr Analista Carlos Antonio Soares de Ara jo com a qual concordaram o Diretor e o Dirigente da 2 SECEX Tratam os autos de auditoria realizada na STN no per odo de 03 11 a 23 11 1999 em decorr ncia da Decis o TCU Plen rio n 380 1999 nos processos de securitiza o de cr ditos de natureza extrajudicial contra a Uni o que culminou com acolhimento pelo Relator fl 284 de proposta de audi ncia de diversos respons veis pelas irregularidades abaixo apontadas 1 1 Securitiza o da d vida junto Usina Pumaty S A no valor de Cr 7 687 782 688 51 a pre os de 16 06 1992 por ocasi o da emiss o de t tulos UNIA920616 relativamente aos processos administrativos n 01600 002066 1992 39 e n 17944 000489 1992 67 sem a devida habilita o do credor a contratar com a Fazenda P blica por n o terem sido apresentadas nos 103 autos provas da quita o junto ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e D vida Ativa da Uni o caracterizando se o descumprimento s exig ncias contidas na al nea c do art 27 da Lei n 8 036 de 11 05 1990 Lei Org nica do FGTS bem como no 3 do art 195 da Constitui o Federal por parte dos respons veis ocupantes poca dos cargos 1 2Reconhecimento de d vida em favor da CCN Companhia Com rcio e Na
583. vel de ag ncia pelo Comit de Avalia o de Cr dito da Ag ncia COMAG O termo aditivo c dula de cr dito comercial firmado entre o BN e a empresa aqui em quest o foi assinada pelos Senhores Carlos Ant nio de Moraes Cruz atual gerente geral da Ag ncia Natal Centro RN e Ari Barbosa Ferreira atual gerente de neg cios da Ag ncia Metro Aldeota CE fls 28 29 vol 7 que atendem solicita o da Dire o Geral do BN em esclarecer as quest es trazidas pela audi ncia 8 4 1 Nada obstante revendo o art 42 II da Lei N 8 443 1992 observa se que a ocorr ncia de irregularidade quanto legitimidade ou economicidade determinar a audi ncia do respons vel 4 2Desse modo dado o car ter da pessoalidade da audi ncia entendemos devam estes senhores serem ouvidos em audi ncia para que apresentem raz es de justificativas para renegocia o da opera o 9700038601 1 no montante de R 212 600 25 com recursos do FAT sem que fosse efetivado pelo cliente FAM Frigor fico Aut nomo de Maracana Ltda o pagamento pr vio de R 15 000 00 conforme condicionado quando da aprova o da Proposta de Regulariza o de D vidas N 16 1999 1092 de 11 10 1999 contrariando o item 10 do Cap tulo 7 do T tulo 22 Administra o de Cr dito do Manual Auxiliar Opera es de Cr dito do BNB A opera o renegociada que recebeu o c digo 9700038601 2 teve apenas a 1 parcela do Principal paga estando em atraso desde
584. versas supostas irregularidades no edital do referido certame 3 Em s ntese os pontos impugnados pela citada empresa foram a exig ncia descabida de documentos para habilita o n o integrantes do rol estabelecido pela Lei n 8 666 93 b descri o detalhada e minuciosa dos objetos licitados em lotes o que ensejaria direcionamento na licita o c exig ncia de apresenta o de documento de garantia 48 horas antes da abertura dos envelopes de habilita o d limita o temporal para a apresenta o das amostras das empresas vencedoras o que poderia inibir a participa o de empresas com sede em outros estados da Federa o e aus ncia de ato formal de conclus o do certame em rela o a um dos lotes e f inclus o de bens distintos em um nico lote 4 Autuado o feito como representa o a SECEX PB efetuou a pertinente instru o do processo O Sr Analista s fls 154 159 concluiu por que fosse conhecida a representa o e no m rito se determinasse Secretaria de Estado da Educa o e Cultura que n o inclu sse nos editais de licita es documentos de habilita o n o previstos na Lei n 8 666 93 observasse na especifica o do objeto o inciso I do art 40 do mencionado Estatuto a fim de evitar especifica es detalhadas que possam restringir a participa o de interessados adotasse o crit rio de adjudica o por itens ou realizasse licita es distintas nas hip teses em que o objeto for de natureza div
585. virtude de haver sido distribu do em outros cinco processos com o objetivo de reaver os recursos empregados em raz o das fian as concedidas a saber a 17944 000200 96 49 Usina Ariadnop lis inscrito na d vida ativa em 14 4 97 b 17944 000198 96 07 Ind stria Malvina inscrito na D vida Ativa em 17 6 96 c 17944 000199 96 61 COPAMINAS inscrito na D vida Ativa em 17 6 96 d 17944 000201 96 10 Cia Riobranquense encaminhada PGFN em 2 4 96 e 17944 000854 92 11 COPAMINAS objeto da Nota n 102 STN COAFI DIESP de 27 1 98 Ante o exposto devem ser acolhidas as raz es de justificativa do Respons vel no sentido de que a Exposi o de Motivos n 82 85 fls 40 41 v IV n o imp s ao IAA eximir se de conceder a fian a tampouco de renunciar expressamente ao benef cio de ordem e de divis o previstos no C digo Civil Acolho tamb m a proposta da Unidade T cnica no sentido de se determinar Procuradoria Geral da Fazenda Nacional que agilize caso ainda n o o tenha feito a inscri o na D vida ativa da Uni o do processo 17944 000201 96 10 encaminhada PGFN em 2 4 1996 correspondente Cia Riobranquense bem como informe detalhadamente nas suas pr ximas contas a situa o do processo de cobran a em quest o especificando os avan os alcan ados no processo bem como nos seguintes a 17944 000200 96 49 Usina Ariadnop lis inscrito na d vida ativa em 14 04 97 b 179
586. xou de ser contabilizado como despesa do exerc cio de 2000 impactando diretamente seu resultado O que corrobora a irregularidade o fato de que todas as opera es estariam enquadradas no maior n vel de risco nos termos da Resolu o Bacen N 2 682 99 H ou seja deveriam estar aprovisionadas em cem por cento do saldo devedor conforme demonstrado no quadro constante do item Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada acima 10 6Vale destacar que a exemplo do relatado no item Erro A origem da refer ncia n o foi encontrada a revers o indevida de provis o n o se restringe amostra da auditoria ora analisada visto que no TC N 012 253 2000 8 Presta o de Contas do BN exerc cio de 1999 atualmente na 1 DT desta Secex h not cia de que o Banco Central detectou ind cios de que o resultado de junho de 2000 foi manipulado por meio de revers es de provis es desprovidas de qualquer sustenta o t cnica 10 7Dessa maneira pode se concluir que os ind cios de forma o de resultado verificados na presente auditoria n o se constituem em caso isolado raz o pela qual deve ser procedida a audi ncia dos respons veis para que apresentem raz es de justificativas para as revers es aqui apontadas em desacordo com os arts 4 6 e 8 1 tudo da Resolu o Bacen N 2 682 99 10 8Tais respons veis a nosso ver seriam o Presidente e os diretores da Institui o e em virtude da carteira de cr d
587. ylson Motta 5 1Relator da delibera o recorrida Ministro Jos Ant nio Barreto de Macedo 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Ubaldo Alves Caldas 7 Unidade T cnica Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial Considerando que a 2 C mara julgou irregulares as contas e em d bito solidariamente os Sr Geraldo Pinho Alves ex Prefeito Carlos Humberto Fernandes Russel ex gerente de obras da Empresa de Urbaniza o e Desenvolvimento de Paulista URB Maur cio Bahia Barreto Campelo e Marco Ant nio Russel de Pinho Alves ex dirigentes da URB condenando os ao pagamento da quantia de Cz 9 500 000 00 em raz o da omiss o no dever de prestar contas e do desvio de recursos repassados pelo Minist rio da Sa de ao Munic pio de Paulista por meio do Conv nio n 174 Ac rd o n 259 2000 Plen rio Ata n 42 2000 retificado pelo Ac rd o n 80 2001 TCU Plen rio Ata n 15 2001 Considerando a interposi o do presente recurso de reconsidera o por parte do Sr Carlos Humberto Fernandes Russel Considerando o n o acolhimento de nenhuma das quest es preliminares suscitadas pelo recorrente atinentes nulidade por aus ncia de fundamenta o da decis o que rejeitou as suas alega es de defesa aus ncia de intima o da mencionada decis o ao processamento de anterior recurso do Sr Geraldo Pinho Alv

PLENÁRIO - Tribunal de Contas da União

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