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Baixar a revista inteira - Revista Militar de Ciência e Tecnologia

1. 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF A VSWR uma grandeza adimensional isto n o possui unidade de medida Trata se de um n mero puro Os fabricantes algumas vezes incluem um gr fico da VSWR no eixo vertical plotada contra a fregii ncia no eixo horizontal Em outros casos eles fornecem uma tabela discreta de valores ou ainda a VSWR m xima ao longo de toda a banda de opera o Existe uma outra possibilidade que fornecer a equa o de uma curva que limite todos os valores de VSWR que poder o ser encontrados ao longo da faixa Estacurva VSWR x Fregii ncia costuma ser uma reta ou seja VSWR af b 7 Onde a o coeficiente angular inclina o em rela o aoeixo horizontal oueixodas abscissas e b o coeficiente linear da reta ponto onde a reta intercepta o eixo vertical ou eixo das ordenadas Considerando se que a antena esteja isolada e sem perdas ideal a sua imped ncia de entrada Zin ser igual sua imped ncia pr pria Zp Zin Zp para uma antena isolada A imped ncia pr pria Zp constitu da por uma parte real Rp e por uma parte imagin ria Xp Zp Rp J Xp 8 Onde Zp imped ncia pr pria medida em ohms Rp resist ncia pr pria medida em ohms Xp reat ncia pr pria medida em ohms j unidade imagin ria raiz quadrada de 1 O sinal da reat ncia pr pria Xp positivo ou negativo ir depender dela ser indutiva ou capacitiva
2. 9 OREHOTSKY J J Appl Phys 50 7612 1979 10 BAIBICH M N MUIR W B e VAN WYCK D R J Appl Phys 52 1886 1981 11 KUO Y C ZHANG L S e ZHANG W K J Appl Phys 52 1889 1981 12 CRIADO A CUMBRERA F L CONDE A e MARQUEZ R J Mater Sci 19 1535 1983 13 JONES G A BONNETT P e PARKER S F H J Magn Magn Mater 58 216 1986 I4 NABEREZHNYKH V P TKACH V I LIMANOVSKIY A I e KAMENEVA V Yu Phys Met Metall 71 153 1991 15 MITRA A RAO V PRAMANIK S e MOHANTY N J Mater Sci 27 5863 1992 O degrau de uma escada n o foi criado para o descanso mas apenas para sustentar o p de um homem por tempo suficiente para que ele coloque o outro p um pouco mais alto Thomas Huxley Podemos perdoar facilmente uma crian a com medo do escuro a verdadeira trag dia da vida quando os adultos t m medo da luz Plat o Nossos planos fracassam porque n o temos uma meta Quando um homem n o sabe a que porto est se dirigindo nenhum vento o correto S neca 16 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 Pesquisa A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS P ricles Aguiar de Souza INTRODU O A express o conceito sist mico usada aqui como uma tentativa de estabelecer uma imagem mental de que o sistema est um grau acima de suas partes componentes Os sistemas de nosso interesse s o os de guiamento de m sseis os quais s o compostos
3. A logical calculus of the ideas immanent in nervous activity Bulletin of mathematical biophisics v 5 p 115 133 1943 19 ROSENBLATT F The perceptron A probabilist model for information storage and organization in the brain Psychological Review v 65 p 386 408 1958 20 MINSKY M PAPERT S Perceptron Na Introduction to Computation Geometry Cambridge EUA The MIT press 1969 21 HINTON G E SEJNOWSKI T Learning and relearning in Boltzmann Machines In D E Rumelhart amp J L McClelland eds Parallel Distributed Processing Explorations in the Microstructure of Cognition 1 ed chapter 7 p 282 317 Cambridge EUA Bradford Books MIT Press 1984 32 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS 22 ABU MOSTAFA Y S JACQUES J M S Information Capacity of the Hopfield Model IEEE Transactions on Information Theory v 31 n 4 461 464 p 1985 23 ALMEIDA L B Back Propagation in Non Feedforward Networks In I Aleksander ed Neural Computing Architetures p 74 91 Londres UK North Oxford Academic 1989 24 HORNIK K STINCHCOMBE M WHITE H Multilayer Feedforward Networks are Universal Approximators Neural networks 2 359 366 1989 25 HECHT NIELSEN R Neurocomputing EUA Addison Wesley Publishing Co 1990 26 CHENOWETH T OBRADOVIC Z LEE S S Embedding Technical Analysis into
4. 1 400 3 4 952 4 0 8 1 400 3 5 94 05 4 0 8 IR 1 400 3 Tabela 1 Principais Composi es Investigadas e Condi es de Sinteriza o Amostra Microdureza Densifica o N E Absor o Mecanismo HVY DT m s de Energia Fratura HI 1 261 58 84 2 2 2 TAS 72 4 Transg 2 242 23 64 5 2 4 IA 53 0 Interg 3 1 319 135 87 2 2 4 MIR 9o Interg 4 TI D O 86 3 1 4 7 702 92 4 Interg 5 1 028 47 89 8 4 4 8 647 89 3 Mista Tabela 2 Resultados obtidos Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 1 MATERIAL CER MICO PARA EMPREGO EM BLINDAGEM 1 400 1 200 1 000 800 600 400 200 EHEHE Microdureza HV Velocidade das Ondas Longitudinais m s 100 80 60 40 20 Absor o de Energia Densifica o DT Figura 2 Gr ficos comparativos das amostras cer micas Comparando se a densifica o da amostra 1 alumina A 16 da ALCOA com a da amostra 2 alumina APC 2011 SG da ALCOA verifica se que houve densifica o da amostra 1 e n o houve densifica o satisfat ria da amostra 2 devido insuficiente ativa o t rmica para a difus o na temperatura de 1 400 C A amostra 2 mostrou fragilidade nos contornos de gr o fracamente ligados com car ter intergranular da fratura observada no MEV Em consegii ncia a amostra 2 exibiu baixas dureza e absor o de energia A amostra 1 apresentou uma fragmenta o com predomin ncia transgranu
5. Refere se faixa ou banda de opera o em fregii ncia da antena normalmente expressa em GHz gigahertz ou MHz megahertz Vale lembrar que 1GHz vale 1 000MHz 1GHz 1 000MHz O fabricante indica tanto Fmin a menor fregii ncia da faixa quanto Fmax a maior fregii ncia da faixa A largura de faixa BW Band Width definida como sendo igual Fmax Fmin Como exemplo observe a Tabela 2 onde tanto Fmin quanto Fmax s o considerados valores t picos BW Fmax Fmin 1 108 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Fmin GHz Fmax GHz Largura de Faixa MHz 0 890 0 960 70 F 2 11 410 2 485 2 690 205 4 4 5 0 600 5 925 6 425 500 7 425 7 900 475 EIA 19 7 2 000 Tabela 2 Na Figura 4 temos uma representa o da largura de banda BW juntamente com as fregii ncias limites inferior Fmin e superior Fmax BW gt freq ncia Fmin Fmax Figura 4 Largura de Faixa poss vel fabricar antenas para opera o em mais de uma faixa ditas multifaixa ou multibanda por exemplo 4 6 4 5 6 6 11 e 11 14 GHz Na faixa de microondas comum se especificar qual a banda em uso por exemplo C 6 4GHz para sat lites geoestacion rios X 7 8GHz de uso militar Ku 12 14GHz para DBS Direct Broadcast Satellite Ka 20 30GHz ainda experimental A banda Ka de uso muito recente e suas aplica es ainda s o em car ter experimental em fun
6. a movimenta o silenciosa dos EUA em dire o n o letalidade poderia reabrir a Caixa de Pandora dos armamentos qu micos biol gicos e nucleares que os diplomatas passaram a maior parte do s culo XX tentando manter fechada 1 Tenente QEM EB Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 63 ARMAS N O LETAIS INTERVEN ES COM ARMAS N O LETAIS A id ia de utiliza o de armas n o letais data desde o in cio da d cada de 1960 como mostra um artigo de 1968 do Tenente Coronel Celick do Ex rcito americano J em 1959 o Major General William M Creasy ex Chefe do USA Army Chemical Corps sugeriu o desenvolvimento de psicoqu micos como uma maneira de vencer uma guerra sem causar mortes Na comunidade internacional de pesquisas pacifistas tamb m foi discutido que conduzir uma guerra sem matan as mutila es ou destrui o de propriedade tecnologicamente poss vel O m todo aqui sugerido para evitar aspectos indesej veis da guerra a viol ncia n o letal As tecnologias sugeridas para alcan ar este objetivo inclu am pistolas s nicas que disparam cargas sonoras armas que disparam uma rede de malha novas armas hipn ticas ou psicol gicas TECNOLOGIA DAS ARMAS N O LETAIS a A Tabela abaixo mostra v rias tecnologias dearmas n o letais discutidas abertamente durante o in cio da d cada de 1990 Tipos de armas n o letais mais freqiientemente citados na literatura AP antipess
7. feita diretamente em lux poss vel comparar este valor diretamente com com ailumina o do fotocatodo pelo cen rio Na situa o em que o n vel de ilumina o do cen rio for bem baixo a EBI torna se significativa e auxilia na degrada o da imagem quanto menor o valor de EBI melhor Um valor t pico de EBI de 0 2ulux 3 Por armadilhamento de el trons A placa de microcanais adiciona ru do imagem ao armadilhar alguns dos fotoel trons gerados no fotocatodo Estes el trons armadilhados n o ser o amplificados e portanto n o contribuir o para a forma o da imagem Este problema acentuado nos tubos de terceira gera o devido barreira i nica Se por um lado a sensibilidade do fotocatodo de GaAs bem superior a dos fotocatodos de tri lcalis como pode ser visto na Figura 3 as sensibilidades efetivas de ambos que leva em considera o o efeito da barreira i nica tornam se ao final equivalentes O par metro que melhor descreve o ru do a baixos n veis de ilumina o a rela o sinal ru do S N Em geral para se medir a S N utiliza se uma fonte de tungst nio 2 850K simulando a luz das estrelas fornecendo O Imlux numa rea de 0 2mm no centro do tubo Devido quantidade limitada de luz o brilho de sa da do tubo n o ser constante e flutuar com o tempo A S N obtida dividindo se a lumin ncia m dia pelo desvio padr o da distribui o normal da flutua o Atualmente existe no
8. o sinal ru do S N e indiretamente a sensibilidade do fotocatodo e a ilumina o equivalente de ru do EBI n o s o muito importantes Defeitos nos Tubos Intensificadores de Imagem Como o tubo intensificador o componente mais importante e mais caro dos equipamen tos de vis o noturna conv m saber identificar os diversos tipos de defeitos existentes Exis tem dois grupos de defeitos operacionais e cosm ticos Os defeitos operacionais s o moti vo de rejei o do tubo enquanto que os defeitos cosm ticos em princ pio n o s o motivo de rejei o a menos que se tornem incovenientes o bastante e indisponibilizem o equipamento para o fim a que se destina Defeitos Operacionais Os defeitos operacionais est o relacionados com a confiabilidade do tubo intensificador de imagem e s o uma indica o de instabilidade Quando identificados devem ser imediata mente rejeitados Eles aparecem na forma de sombras brilhos nas bordas e opera o inter mitente 1 Sombras se aparecerem sombras nas bordas do tubo uma indica o de degrada o do tubo do fotocatodo causada por um defeito no sistema de selagem a v cuo Este tipo de sombra bem escura n o se consegue enxergar atrav s dela delimita uma rea de alto contraste e sempre se inicia nas bordas e pode migrar para o centro eventualmente cruzando a imagem 2 Brilho nas bordas uma rea brilhante algumas vezes cintilante localizada nas bordas do tubo
9. 1 e r MS REVISTA MILITAR DE CI NCIA E TECNOLOGIA Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 A quest o foi retomada no Congresso Reconhecendo a voz r acesse o YV K O E O Z E o gr Re s S SENTIMENTO Biblioteca do Ex rcito Cada vez mais a servi o dos ideais dos valores e das necessidades da cultura militar brasileira Editorial e perguntarmos a algu m supostamente bem informado sobre o assunto onde est o n cleo das dificuldades profissionais enfrentadas pelas pessoas s quais est o atri bu dos os encargos as miss es da rea cient fico tecnol gica da For a derrestre a resposta nos dir comtoda a certeza que os problemas se resumem em exig idade de recursos financeiros e car ncia de pessoal especializado Essa resposta ser sem d vida alguma correta Entretanto acreditamos que ela possivelmente n o estaria contando a hist ria completa No que tange causa por assim dizer instrumental daquelas dificuldades todos os que trabalhamos na drea representada por esta revista sabemos muito bem que ensino pesquisa e desenvol vimento se fazem com verbas e pessoal Isto soa melancolicamente acac ano Por m ensinam nos os doutos que a causa mais importante a de maior hierarquia a causa formal no sentido filos fico do termo Talvez valha a pena pesquisar qual seria na quest o ora proposta essa causa mais elevada No editorial da RMC Tdo
10. gera o mas ainda necessita de alguma ilumina o proveniente da Lua com tempo de vida de 10 000h 4 gera o j foi apresentado pela empresa Litton norte americana em 1999 7 A refer ncia deste artigo trata em detalhes da evolu o das diversas gera es at a terceira gera o Oculos e Mon culos de Vis o Noturna Os equipamentos intensificadores de luz residual para uso individual s o compostos por um conjunto de lentes objetivas com foco ajust vel da ordem de 20cm a infinito um TII de segunda gera o super ou terceira dois conjuntos de lentes oculares para o bin culo ou um para o mon culo com ajuste de dioptria de 6 a 2 dioptrias e de dist ncia interpupilar para o bin culo de 51a 71mm duas pilhas tipo AA que alimentam o equipamento um diodo emissor de luz LED auxiliar infravermelho em 880nm e um circuito eletr nico indicador de bateria fraca e de LED auxiliar ligado O campo de vis o em geral fica em torno de 40 e o peso em torno de 700g Existem diversos modelos com formatos diferentes poss vel por exemplo adaptar objetivas de 4x e 6x al m da objetiva usual de 1x O consumo de corrente baixo proporcionando uma autonomia de mais de 100 horas Para um tubo de segunda gera o super iluminado com 0 02 Imlux por exemplo a corrente consumida de 12mA mais 15mA ao ligar o LED infravermelho e mais SmA para alimentar o LED vermelho indicador de LED infravermelho Juntame
11. ltimo quadrimestre do ano de 2000 referimo nosa este interessante fato da hist ria dos Estados Unidos o ensino formal isto met dico organizado de engenharia na grande na o do Norte n o come ou dentro de uma universidade Iniciou se sim ao abrigo das vener veis paredes da Academia Militar de West Point no s culo XIX quando aquele pais n o podia inaginar que viria a se transformar na tremenda pot ncia cientifico tecnol gica de nossos dias Iniciou se naquela escola castrense antes de ser inserido no curr culo das Stanford s e dos MIT s Parece nos que na origem da solu o de nossos problemas deveria estar justamente essa vis o estrat gica nica capaz de fixar corajosas prioridades mesmo em pocas de indiscut veis dificuldades administrativas Tim pequeno exemplo que poderia ser dado neste momento para que n o se diga que estamos falando apenas em generalidades o que se refere aos crit rios a seremadotados na montagem dos quadros de pessoalespecializado como o caso dos pesquisadores necess rios a certas organiza es militares da For a Terrestre Perguntar amos conv m que sigamos as mesmas rigidas normas burocr ticas estabelecidas para entidades civis rg os esses voltados no caso geral para objetivos distantes da prepara o b lica Seria razo vel por exemplo deixarmos de contar coma importante colabora o de uma pessoa de reconhecida compet ncia t cnica de mi da voca
12. nunca haver umaunidade totalmente n o letal no Ex rcito americano As armas n o letais devem ser capazes de ambas as respostas letais e n o letais de forma precisa de modo que o inimigo n o saiba que resposta esperar e assim os comandantes militares americanos ter o um conjunto de respostas dispon veis Quando analisamos as tecnologias das armas n o letais e suas aplica es fica claro que n o se trata apenas de interven es melhores com menos perdas humanas ou traum ticas mas sim da nova vis o das opera es militares normais As armas n o letais seriam apenas coadjuvantes neste contexto de guerras regulares O SIPRI Yearbook de 1993 no cap tulo Military tecnology and international security the case ofthe USA mostra que a pol tica militar dos EUA manter a superioridade tecnol gica demonstrada na guerra contra o Iraque Para tal uma estrat gia importante seria promover um maior controle mundial de armamentos e ao mesmo tempo desenvolver armas ditas n o letais que n o seriam inclu das nestes tratados internacionais CONCLUS O No que se refere s armas n o letais preciso ter em mente dois aspectos importantes Primeiro muitas vezes tecnologias aparentemente inofensivas podem trazer complica es e at causar a morte de algumas pessoas como foi observado em S o Francisco em 1950 quando o governo americano conduziu testes com uma bact ria que eles acreditavam inofensiva para simular um ataqu
13. o para a pesquisa e last but not least merecedora de nossa total confian a no que se refere execu o de determinadas tarefas de car ter sigiloso deixar de contar com essa preciosa colabora o repetimos para atendermos mera exig ncia formal agora com o sentido corriqueiro da palavra cab vel em outro contexto Exemplos an logos talvez pudessem ser dados mas alomgar amos demais este simples editorial da RMCT O mais importante foideixar aqui ressaltada a desej vel preval ncia do fator estrat gico Publica o de Pesquisa e Desenvolvimento Cient fico Tecnol gico do Ex rcito Brasileiro Revista Militar de Ci ncia e Tecnologia COMANDANTE DO EX RCITO General de Ex rcito Gleuber Vieira SECRET RIO DE CI NCIA E TECNOLOGIA General de Ex rcito Jorge Armando Felix DIRETOR DE ASSUNTOS CULTURAIS General de Divis o Syn sio Scofano Fernandes EDITOR Coronel de Engenharia Luiz Eug nio Duarte Peixoto CONSELHO EDITORIAL Prof Fernando Luis Cumplido Mac Dowell da Costa Dr Prof Jos Carlos Araujo dos Santos Dr Prof Gary Santos Varandas MC Prof S rgio de Oliveira Vellozo MC Prof Maria Cristina Fogliatti de Sinay Di Prof Ronaldo S rgio de Biasi Dr REDATOR Cel QEM Roberto Miscow Filho MC CORPO REDATORIAL Cel QEM Geraldo Magela Pinheiro Gomes Dr Cel Jos Paulo do Prado Dieguez MC Cel QEM Paulo Jorge Brand o Pereira MC IME REDA O INSTITUTOMILITAR DE ENGENHARIA Pra
14. Esta rea brilhante pode ser causada por pontos de emis o ou uma s rie de pontos de emiss o nas bordas do campo de vis o Pode tamb m ser decorrente de um defeito na tela de f sforo que permite a realimenta o ou retorno da luz para o fotocatodo Para verificar se existe este tipo de defeito bloqueie a entrada de luz cobrindo as lentes e certifique se de que a rea brilhosa ainda est presente Caso esteja presente o tubo pode estar com este defeito 3 Opera o intermitente caso a imagem fique oscilando ou acendendo e apagando certifique se de que n o h fios soltos ou algum outro tipo de mau contato Caso tudo esteja em ordem ent o o tubo est com defeito 100 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Defeitos Cosm ticos Os defeitos cosm ticos s o em geral resultantes de imperfei es que surgem durante o pro cesso de fabrica o e que n o comprometem a confiabilidade do tubo intensificador de imagem 1 Manchas brilhosas s o imperfei es na imagem decorrentes da m fabrica o do filme sobre a placa de microcanais S o reas pequenas n o uniformes e podem ou n o piscar Em geral estas reas somem quando se bloqueia a entrada de luz 2 Pontos de emiss o s o pontos com posi es fixas fora das bordas do tubo est veis ou piscantes que n o desaparecem quando se bloqueia a entrada de luz 3 Pontos pretos s o
15. Os tubos de 3 gera o ou TII que possuam um dispositivo que barre os ons degradam menos e mant m o seu n vel de desempenho por mais tempo que os tubos de 2 gera o super Valores T picos das Especifica es T cnicas de Alguns dos TH Dispon veis no Mercado o Rela o Ganhodo Tempo e sinalru do M va 108ulux cd mux horas 2ZAplux 2 gera o 28 12 20 000 7 10 000 240 2 gera o plus 36 18 30 000 m 10 000 350 23 gera o super 50 21 50 000 m 10 000 700 3 gera o Omnill 3 14 30 000 7 10 000 800 3 gera o OmnilIP 45 18 30 000 m 10 000 1 200 3 gera o Omni IV 64 21 55 000 m 10 000 1 800 1 dados fornecidos pela empresa Delft Sensor Systems 2 Tubos intensificadores norte americanos COMENT RIOS FINAIS Independente do tipo de tecnologia empregada o esfor o tem sido no sentido de tornar o equipamento de vis o notuma economicamente mais acess vel maisleve menor mais ergonom trico mais confi vel com campo de vis o maior com alto desempenho sob condi es de ilumina o cada vez menores e que possa ser utilizado tanto de noite quanto de dia 4 VIS O NOTURNA E 0 PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL A maioria dos equipamentos fabricados atualmente projetada de modo a aceitarem tanto os tubos de segunda gera o quanto os de terceira poss vel gerar uma imagem estereosc pica utilizando se a tecnologia de intensificadores
16. Se existirem objetos nas proximidades da antena como por exemplo outras antenas a imped ncia de entrada Zin ser alterada e n o ser mais igual imped ncia pr pria da antena S o costumeiros os valores de 50 e 75 ohms para Zin Area Efetiva de Recep o Umaantena receptora tem a capacidade de captar energia de uma onda eletromagn tica incidente propagando se no espa o Esta onda tem associada a ela uma certa densidade de pot ncia S pot ncia por unidade de rea Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 121 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Tudo se passa como se a antena tivesse uma rea f sica que ao ser multiplicada por S forne cesse a pot ncia por ela recebida Este o conceito de rea de recep o AR rea equiva lente de recep o AER ou rea efetiva de recep o AER x S P donde P AER 9 Onde P pot ncia captada pela antena watts S densidade m dia da pot nciaincidente watts por metro quadrado AER rea equivalente de recep o metros quadrados Ganho No caso da diretividade as antenas foram supostas isentas de perdas o caso ideal Na realidade nem toda pot ncia de entrada Pent consegue ser irradiada Uma medida do quanto realmente irradiado pelo quanto foi originalmente entregue chama se rendimento ou efici ncia i Pot ncia Irradiada Rendimento 10 Pot ncia de Entrada O rendimento re
17. entusiasmo e um exacerbado nacionalismo foi extremamente eficiente naquilo a que se prop s realizar O pioneirismo e a objetividade foram marcos em sua exist ncia Por ser dotado de excepcional intelig ncia suas id ias estiveram sempre muito avan adas em rela o ao tempo em que viveu Por isso pode vislumbrar j em 19177 que era importante criar uma f brica de explosivos no Brasil que pudesse suprir a necessidade daqueles produtos ainda escassos Acalentou o desejo de trans formar sua empresa num imenso complexo industrial em 1925 introduziu a energia at mica em seu programa de ensino na Escola Naval em 1939 Fabricou o nitrato de am nio at ent o importado ampliando o campo de produ o de dinamites mais modernas em 1953 e perseguiu a modernidade implantando a linha de lamas explosivas em sua ind stria sendo o primeiro a fabricar esse tipo de explosivos no Brasil Criou o rg o para se encarregar da pesquisa cient fica e tecnol gica no Pa s o CNPq em 1949 Em resumo lvaro Alberto prestou infind veis e relevantes servi os sua P tria que v o desde os estudos aprofundados sobre a qu mica dos explosivos at se estenderem aos trabalhos dedicados consolida o do ingresso do Brasil na Comiss o de Energia At mica da ONU Ao exaltarmos com orgulho o valor desse brasileiro que honrou o seu Pa s conclamamos a todos que mirem se no seu exemplo edificante Teofilo Julio Pelouze Qu mico franc s nasceu
18. tas da Companhia de Jesus para as Ci ncias F sicas O ano de 1942 marcante na vida de lvaro Alberto ele transferido para a reserva remunerada da Marinha no posto de Capit o de Mar e Guerra recebe o t tulo honor rio do Instituto Hist rico e Geogr fico Brasileiro Mesmo na reserva permanece nas fun es de professor da Escola Naval paralelamente assume a chefia do Departamento de Ci ncias F sicas do qual esteve frente at 1946 Em 1943 a Rupturita participa do esfor o de guerra fornecendo Marinha Brasileira minas submarinas carregadas com o explosivo super rupturita e produzindo aditivos estabilizantes e gelatinizantes para as p lvoras esses ltimos por serem materiais importados tiveram seus forne cimentos interrompidos s For as Armadas devido guerra Realizou ainda carregamentos de bombas de avia o Organizou em 1945 importante evento reunindo pesquisadores brasileiros ligados energia at mica ao mesmo tempo apresentou Academia trabalhos que se concentraram nos temas 52 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES sobre o bombardeio neutr nico do ur nio a cis o at mica e os elementos transur nicos o net nio eo plut nio sobre a energia intrat mica lvaro Alberto consegue do governo do Estado do Rio de Janeiro em 1946 a desapropria o dos terrenos da Fazenda da Olaria em Vila de Cava 3 Distrito d
19. teste de desempenho de resolu o e de contraste de diversos equipamentos e atende aos requisitos da norma MIL STD Military Standard 150A Se o 5 1 1 7 Ele consiste em grupos de listras verticais e horizontais de diversos tamanhos proporcionais raiz sexta de dois 4 2 O padr o negativo com fundo mais escuro do que as listras utilizado para testar colimadores e outros equipamentos de teste iluminados O padr o positivo usado para o controle de qualidade de microsc pios lentes fotogr ficas equipamentos de vis o noturna etc Para realizar a medida da resolu o limite de um equipamento de vis o noturna coloca se em uma sala escura um alvo padr o iluminado com uma fonte de luz calibrada localizado a uma determinada dist ncia do equipamento Um t cnico treinado observa o alvo utilizando o equipamento de vis o noturna e procura identificar o menor grupo de listras poss vel Este menor grupo de listras fornece a resolu o limite O tamanho do grupo de listras do alvo conhecido e expresso em pares de linhas por mil metros Quando o grupo visto a uma dist ncia D em metros a correspondente resolu o em Ip mrad aproximadamente o n mero de Ip mm multiplicado por D Este m todo possui algumas limita es subjetivo pois depende dos crit rios do observador discreto pois trabalha com um n mero finito de listras realizado em condi es ideais de laborat rio e s leva em considera o o desemp
20. Cruz condecora o nunca antes concedida pela nossa organiza o nem mesmo aos seus acad micos na certeza de que os cora es dos chefes do nosso Sistema de Defesa vibrem em un ssono com os mais leg timos sentimentos e ideais da Academia asi Prov rbios Populares A f em um Ser Superior pode ser o caminho para a paz e a felicidade A intui o cresce propor o que aumentam a f e a confian a em Deus O hoje pode parecer igual a ontem mas voc tem a oportunidade de vivenci lo de maneira completamente diferente Quando ajudamos outras pessoas em geral dizemos a elas exatamente o que n s precisamos ouvir As vezes a gota d gua leva primeira mudan a Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 139 DE Atualize os seus conhecimentos por 3 Interm dio da Biblioteca do Ex rcito W gt a pre os nunca vistos PEDIDO DE ASSINATURA COLE O GENERAL BEN CIO ANO 2001 Composta de 12 doze obras selecionadas de renomados autores nacionais e internacionais sobre temas de grande interesse na atualidade R REVISTA DO Exercito Brasileiro Peri dico quadrimestral com informa es variadas sobre a vida na caserna temas hist ricos e t cnico profissionais desde 1882 REVISTA MILITAR DE CI NCIA amp TECNOLOGIA Peri dico quadrimestral sobre pesquisa e desenvolvimento cient fico tecnol gico do Ex rcito Brasileiro A DEFESA NACIONAL Peri dico quadrimestral de assuntos mi
21. Os resultados obtidos mostram concord ncia satisfat ria para algumas das condi es simuladas UTILIZA O DAS RADIA ES IONIZANTES NA PRESERVA O E NO CONTROLE DE QUALIDADE DE POLPA DE ACEROLA Autor Carlos Alberto Rodrigues dos Santos Tese defendida no IME em 30 de janeiro de 1998 O presente trabalho tem como objetivo avaliar a possibilidade da utiliza o das radia es ionizantes na preserva o da polpa de acerola resfriada 0 C e 10 C A polpa de fruta foi obtida pasteurizada e acondicionada em sacos transparentes de polietileno de 100g A acerola foi escolhida por ser uma fruta tipicamente tropical com um consumo crescente e por conter grande quantidade de vitamina C cido asc rbico O material foi irradiado em um irradiador BPCDI Brookhavem pertencente ao Instituto de Pesquisa do Ex rcito contendo uma fonte de C sio 137 com taxa de dose de 2 1kGy h Otrabalho foi realizado em dois grupos de amostras O primeiro constitu do por quarenta amostras de 00g polpa congelada foi irradiado com doses de 3kGy e 5kGy No segundo constitu do por 54 amostras de polpa resfriada foi irradiado com doses de 3kGy SkGy e 37kGy Foram realizadas 40 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO an lises microbiol gicas Salmonella fungos filamentosos e leveduras coliformes fecais e oliformes totais an lises qu micas vitamina C Teor de Brix acidez total pH carotenos totais
22. Por m os generais americanos durante a Guerra do Golfo ao contr rio do que foi visto durante a interven o na S rvia n o estavam certos da efici ncia deste tipo de arma e bombar dearam os mesmos alvos com armas convencionais Existem artigos citando tamb m o uso de part culas condutoras carv o Estas part culas poderiam causar danos respirat rios s pessoas pr ximas ao local do ataque Armas laser t m sido usadas pela Marinha brit nica para atordoar pilotos inimigos j h alguns anos O mais preocupante uma vers o port til desta arma que poderia ser utilizada para cegar pessoas A revista Defense Electronics reportou em 1993 que estes fuzis estavam sendo desenvolvidos pela McDonnell Douglas Company como parte de um programa de pesquisa do Ex rcito americano chamado COBRA com o objetivo de criar um sistema para cegar os sensores ticos inimigos Artigos mais recentes dizem respeito a um sistema laser de baixa energia low energy laser LEL que oscila entre o vermelho e ultravioleta Desta forma para se proteger deste tipo de laser preciso utilizar filtros que cobrem todo este espectro e este tipo de lente bastante caro e de fornecimento muito restrito No entanto mesmo lasers de baixa intensidade podem cegar permanentemente uma pessoa que estiver usando culos de vis o noturna Apesar disto estes sistemas est o em pleno desenvolvimento e sendo testados pelo governo americano Efeitos similares
23. SEUS DESCOBRIDORES Ubirajara da Silva Valen a APRESENTA O Neste artigo iremos abordar um pouco da vida de alguns dos principais descobri dores de explosivos Um resumo da biografia desses homens destemidos dar uma id ia de qu o arrojadas foram as suas descobertas em pocas onde a tecnologia ain da nem engatinhava O que predominava era a alquimia por isso muitos perderam partes de seus corpos nos experimentos que realizaram mas seus nomes ficar o para sempre na galeria daqueles que buscaram o progresso sim o progresso porque os explosivos n o s o feitos s para constitu rem artefatos b licos destinados destrui o A constru o de estradas e hidrel tricas a minera o a pesquisa petrol fera a ida do homem ao espa o a coloca o em rbita de sat lites para diversos fins os esportes da ca a e do tiro s o algumas das atividades que se beneficiam com esse tipo de material Divulgando os homens que constru ram a hist ria dos explosivos acreditamos estar prestando justa homenagem mem ria desses cientistas reacendendo aos j iniciados na qu mica dos explosivos a lembran a das obras daqueles descobrido res para os iniciados de agora damos lhes a oportunidade de conhecerem o que a dedica o o empenho a cren a na busca de um objetivo podem realizar Todos os que ser o citados nesses artigos nasceram no s culo XIX ou mesmo antes havendo alguns como Roger Bacon que nasceu em 12
24. a General Tib rcio 80 Praia Vermelha Rio de Janeiro RJ CEP 22290 270 Tels 0XX 21 543 1215 e 546 7080 ADMINISTRA O E DISTRIBUI O Pal cio Duque de Caxias Pra a Duque de Caxias 25 3 andar Ala Marcilio Dias Rio de Janeiro RJ Brasil 20221 260 Tels 0XX 21 519 5707 e 519 5715 Fax 0XX 21 519 5569 Liga o gratuita 0800 238365 E mail bibliex ism com br Homepage www bibliex eb br PROJETO GR FICO EDITORA O E PROGRAMA O VISUAL Maria Jos Peneluc Tel 0XX 21 772 6335 REVIS O Ellis Pinheiro e Ricardo B P B Pereira IMPRESS O SERMOGRAF Artes Gr ficas Editora Ltda Telefax 0XX 24 237 3769e 237 3709 E mail sermograf O sermograf com br Os conceitos t cnico profissionais emitidos em trabalhos assinados s o de responsabilidade dos autores n o relletindo necessariamente a opini o da Revista e do Ex rcito Brasileiro A Revista n o se responsabiliza pelos dados cujas fontes estejam devidamente citadas Salvo expressa disposi o em contr rio permitida a reprodu o total ou parcial das mat rias publicadas desde que mencionados o autor e a fonte Aceita se interc mbio com publica es nacionais ou estrangeiras Os originais dever o ser digitados em folha A 4 com margens de 2 5cm emespa o duplo e letras de 12 pontos Times Roman asfigurastamb m dever o ser fomecidas em separado no formato TIFF textos e imagens dever o ser entregues impressos e em
25. a f rmula aproximada n mero 16 encontraremos 70 HPBW NEC 60 18 1 97 graus iz O 30 48 Essencialmente 2 0 graus em 18 GHz Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 125 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Especifica es Mec nico Ambientais Faixa de Temperatura de Opera o o intervalo de varia o de temperatura onde a antena poder se manter operacional de acordo com as suas especifica es originais de projeto S o indicadas Tmax e Tmin medidas em graus Celsius ou Fahrenheit unidade usada nos pa ses de l ngua inglesa A faixa dada por Delta T Tmax Tmin 17 A equa o termom trica que relaciona estas duas unidades dada por 18 Onde C Temperatura expressa em graus Celsius F Temperatura expressa em graus Fahrenheit Como exemplo seja a temperatura de 59 graus Fahrenheit F 59 Em graus Celsius teremos C 59 32 5 9 logo C 15 graus Celsius Antigamente a unidade grau Celsius era conhecida como grau cent grado ou ainda grau centesimal Atualmente estas duas formas n o devem mais ser usadas a nica forma correta grau Celsius com a letra C mai scula Infelizmente muito comum encontrarmos estas duas formas esp rias tanto em livros t cnicos quanto em cat logos de fabricantes Faixa de Temperatura de Armazenamento ou de Estocagem Expressa pelas mesmas unidades do item anterior definida como sendo o intervalo de var
26. certo n mero de decib is Quando uma antena estiver intencionalmente transmitindo ou recebendo dois sinais simultaneamente na mesma fregii ncia por m com polariza es distintas estaremos diante do conceito chamado de re so ou reutiliza o de fregii ncia O re so faz duplicar a canaliza o de radiofrequ ncia RF no enlace Para que o re so seja poss vel nas antenas parab licas de SHF necess rio que o XPD seja pelo menos igual a trinta decib is XPD m nimo 30 decib is para permitir o reuso em SHF 112 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF POLARIZA O DIREITA ESQUERDA DIREITA ESQUERDA DIAGONAL DIREITA ESQUERDA Figura 5 Polariza es As antenas podem ser de polariza o simples ou dupla No caso desta ltima e se uma das polariza es n o estiver sendo utilizada deveremos usar uma termina o casada na porta correspondente deve se especificar qual a flange a ser utilizada e a m xima VSWR aceit vel Uma termina o casada tamb m chamada carga ZL serve para absorver a energia incidente de radiofregii ncia e dissip la sob a forma de calor efeito Joule sem provocar reflex es indesej veis na porta Uma termina o uma rede de uma porta tendo portanto dois p los ou dois terminais As redes de uma porta s o tamb m conhecidas como bip los ou monoportas uniportas A Figura 6 mostra uma an
27. circuito de prote o importante ter sempre em mente que o equipamento n o deve ser apontado para o Sol e nem pode ser esquecido ligado Os componentes em forma de disco s o a janela de entrada de vidro o fotocatodo a placa de microcanais a tela de f sforo e o cil ndro composto de fibras pticas Objetiva Figura 14 Amplia o da vista em corte de um equipamento de vis o noturna intensificador de imagem As setas representam sucessivamen te os f tons que entram no TII pela objetiva os fotoel trons gerados no fotocatodo os el trons multiplicados na placa de microcanais e os f tons emitidos pelo TII ap s a ocular Tela de f sforo Placa de micro canais 92 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL A janela de entrada um vidro capaz de transmitir toda a luz na faixa desde o vis vel at o infravermelho pr ximo O fotocatodo a parte mais cr tica do TII Os tipos mais utilizados atualmente s o de ligas tri lcalis nos de 2 gera o e de GaAs Arseneto de G lio nos de 3 gera o polarizado com forte potencial negativo 1 100V Nos TII de terceira gera o existe um filme de ALO entre o fotocatodo e a placa de microcanais denominado de barreira de ons A placa de microcanais de um TII de segunda gera o super de 18mm de di metro til composta por um disco de material isolante vidro ou alumina com 25mm d
28. cont nuo A faixa de ajuste de azimute pode variar de O a 360 graus e a faixa de ajuste de eleva o se situa geralmente entre 10 e 70 graus podendo ir de zero a 90 graus As antenas utilizadas nos enlaces terrestres de microondas tamb m possuem faixas para o ajuste de azimute e de eleva o Vida til Expressa geralmente em anos definida como sendo o intervalo de tempo sob condi es normais no qual a antena se mant m operacional dentro das especifica es originais de projeto A vida til degradada de acordo com o mau uso do equipamento ou com condi es naturais adversas Peso O peso das antenas medido em quilogramas for a kgf ou libras for a lbf nos pa ses de l ngua inglesa E muito comum encontrarmos escrito peso quando na verdade o autor se refere massa peso de tantos quilogramas por exemplo Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 127 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Isto um erro grave e n o deve nunca ser seguido muito embora se ja uma pr tica comum nas especifica es t cnicas tanto de fornecedores quanto de consumidores e de especificadores Confundir os conceitos f sicos de massa e de peso uma prova cabal do baixo n vel de conhecimento de F sica Elementar que grassa em todas as nossas escolas universidades e ind strias O peso especificado para a antena costuma incluir tamb m as ferragens de fixa o associadas Carga de Vento Windload Uma antena capaz
29. dBi decibi is em rela o ao irradiador isotr pico ou em Npi nepers em rela o ao irradiador isotr pico Caso a diretividade D tenha sido calculada em rela o ao dip lo de meia onda ent o G ser dado em dBd decib is em rela o ao dip lo de meia onda podendo ainda ser usado o Npd nepers em rela o ao dip lo de meia onda Alguns autores usam as abreviaturas BBHWd e NpHWd como sin nimos de dBd e de Npd As letras mai sculas HW significam meia onda oriundas do ingl s Half Wave Uma outra antena que costuma ser usada como refer ncia o dip lo de Hertz e neste caso temos as unidades dBHz decibel em rela o do dip lo de Hertz e NpHz neper em rela o ao dip lo de Hertz Angulo de meia Pot ncia Para antenas parab licas de SHF o ngulo de meia pot ncia HPBW do ingl s Half Power Beam Width dado aproximadamente por 70 HPBW 16 onde F a fregii ncia em gigahertz e B o di metro do refletor parab lico em p s O ngulo HPBW expresso em graus na f rmula 16 Conforme diz o pr prio nome o ngulo HPBW aquele que delimita um setor do diagrama de irradia o cujos limites est o tr s decib is a metade da pot ncia abaixo do n vel do l bulo principal main lobe Uma antena parab lica como o modelo NEC 60 18 com um di metro de 60 cent metros para opera o em 18 GHz possui um ngulo de meia pot ncia HPBW de dois graus segundo o fabricante Aplicando se
30. dada por l tend ncia de alta Se no fechamento do preg o havia compradores oferecendo mais do que o valor do ltimo neg cio efetuado O tend ncia de baixa Se no fechamento do preg o havia vendedores oferecendo a a o por um valor abaixo do ltimo valor negociado 4 neutro Em caso contr rio Descreveremos a seguir os diversos conjuntos de entradas utilizados Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 21 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS Cau Entradas Total de Entradas Sa das Total de Sa das l p t p t 1 p t 10 20 p t 1 2 v t v t 1 v t 10 v t 1 2 p t p t 1 p t 10 10 p t 1 1 3 m t m t 1 m t 10 10 p t 1 1 p t p t 1 p t 10 23 p t 1 2 4 v t v t 1 v t 10 v t 1 Pal Pal TED Tabela 1 Conjuntos elaborados Descreveremos agora as arquiteturas empregadas MD Modelo TC Total de Camadas CE Total de elementos na camada de entrada CI Total de elementos na camada intermedi ria CS Total de elementos na camada de sa da FACI Fun o de ativa o na camada intermedi ria FACS Fun o de ativa o na camada de sa da AA Algoritmo de aprendizagem TA Taxa de aprendizado M Momentum MD IC Cocos FACI FACS AA TA M Chenoweth 3 Aa OF Hiperb lica Linear Backpropagation 03 0 Randomized Chung 5 MA El Hiperb lica Linear Backpropagation 103205 Chung 3 105 pegas E
31. de cerca de seis cent me tros pouco mais de duas polegadas A Figura 17 mostra quatro envolt rias do diagrama de irradia o da antena Yagi TY 900 paralelo H cruzado H paralelo V e cruzado V Note que o ganho est expresso em decib is em rela o ao isotr pico 12 2 dBi que equivalem a 10 decib is em rela o ao dip lo de meia onda O eixo horizontal est calibrado em graus de 180 at 180 passando pelo zero Note uma mudan a de escala nos pontos de 15 graus o que comum nas EDls O eixo vertical est calibrado em unidades de ganho e n o em diretividade decib is abaixo do n vel do l bulo principal Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 133 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Paralelo H Cruzado H Paralelo V Cruzado V II o HI e A ATA dBi DEM pnn PARTE II 1 RNN T I 0 I M li i NA 20 HE AAA WU me esses Ea N Ea pa EE E E a SS SF SE RES O PS E o S TE E E E AS ED VS E SER R EE QE II ZA I E I Ii E 1 30 35 180 140 100 60 40 15 10 5 0 5 10 15 40 60 100 40 Graus Antena TY 900 Ganho 12 2 dBi Figura 17 Antena Yagi TY 900 EDls Bi REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS l Andrew Catalog 34 2 Antenna Systems Engineering Catalog Telewave Inc Calif rnia EUA 3 Apostila Antenas e Propaga o EMBRATEL 1974 4 BALANIS Constantine A Antenna Theory Analysis and Design Singapore John Wiley amp Sons 19
32. de sensores e circuitos de comunica es e controle entre outros Os princ pios empregados s o v lidos n o somente para um sistema de guiamento de m sseis mas para qualquer sistema complexo seja ele el trico mec nico ou fisiol gico Um processo de fabrica o automatizado pode empregar todos os elementos b sicos e gerar problemas extremamente similares em princ pio queles identificados na rea de m sseis INTRODU O AO PENSAMENTO SIST MICO Origem do Pensamento Sist mico A origem do pensamento sist mico ocorreu quando os seres humanos desenvolveram a caracter stica de classificar objetos de acordo com as propriedades comuns Inicialmente os primitivos come aram a perceber que era til distinguir corpos com vida de corpos inanimados Refinamentos posteriores deste conceito levaram a distin es dentro destas categorias Corpos com vida poderiam ser classificados em animais e plantas pois todos os corpos dentro de cada uma destas categorias compartilham certas propriedades comuns f Tenente Coronel R1 Engenheiro de Eletr nica no IME em 1980 Mestre em Ci ncias no IME em 1988 E Professor Assistente do CEFET RJ Vol xviii 1 Quadrimestre de 2001 17 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS Este processo de classifica es cada vez mais refinado continua at os dias de hoje Um outro aspecto da origem do pensamento sist mico foi a constata o que objetos s o compostos de componentes e que e
33. de suportar uma velocidade de vento m xima que se divide em dois tipos operacional quando a antena pode manter sua opera o normal de sobreviv ncia quando a mesma sofre avarias podendo inclusive ser destru da A carga de vento operacional possui valor inferior carga de vento de sobreviv ncia O vento ocasiona dois efeitos nas antenas e tamb m nas torres for as e torques Estes efeitos alteram seus valores quando existe uma camada de gelo acumulada nas superf cies Tal situa o mais acentuada nos pa ses de climas frios como no Canad ou nos pa ses escandinavos No Brasil o efeito do gelo praticamente inexiste a n o ser no inverno em certas reas montanhosas ou na Regi o Sul Para se avaliar os efeitos do carregamento do vento nas antenas e nas torres s o necess rias as seguintes informa es a tipo da antena corneta Yagi parab lica vazada tipo tela parab lica vazada tipo grade tubular parab lica s lida refletores de canto b dimens es f sicas da antena c caracter sticas dos ventos velocidade dire o frequ ncia d ngulos de azimute e de eleva o da antena e coordenadas do centro da antena em rela o ao eixo central da torre f tipo da torre ou da estrutura de suporte Os dois efeitos do vento for as e torques podem ser subdivididos em tr s componentes AXIAIS Fa p D FOR AS LATERAIS Flat MOMENTO DE TOR O Mt A ve
34. discurso A Academia Brasileira de Engenharia Militar com um marinheiro ao leme recebe o nesta noite festiva embandeirada em arco como o fazem os navios de todos os pa ses em dias de festas nacionais Para os n o familiarizados os navios quase humanos expressam sua alegria utilizando as bandeiras e galhardetes de seus regimentos de bandeiras conectadas umas as outras num aut ntico arco que come a no bico de proa vai ao topo do mastro grande e da at a popa D ao navio um aspecto festivo indicando visualmente j bilo 136 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ACADEMIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA MILITAR ABEMI alegria Na verdade parece pertinente expressar marinheiramente nosso j bilo mesmo porque n o festejamos apenas o anivers rio da nossa institui o mas tamb m neste m s os quinhentos anos da descoberta do Brasil pelo Almirante Pedro Alvares Cabral formado em Sagres antecessora remota da nossa Escola Naval de Villegagnon alma mater dos oficiais da Marinha do Brasil inclusive deste modesto orador Portanto n o me ocorre melhor figura do que o embandeiramento em arco para demonstrar o imenso j bilo de que est possu da a nossa academia com esta cerim nia sendo realizada com a moldura honrosa deste Quartel General a presen a amiga das autoridades e deste audit rio ilustre Por isso pareceu me apropriado transplantar para esta ceri m nia o sentir marinheiro e expressar nosso j bilo da maneira com
35. disquetes e acompanhadas de uma sintese do curr culo e de uma fotografia 3x4 do autor As refer ncias bibliogr ficas devem ser feitas de acordo com as prescri es da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ASSINATURAS E VENDAS DE N MEROS AVULSOS A assinatura anual e venda de n meros avulsos s o feitas na Administra o Assinatura Anual Brasil RS 40 00 REVISTA MILITAR DE CI NCIA E TECNOLOGIA Rio de Janeiro Volume XVIII N 1 1 Quadrimestre de 2001 Editorial PESQUISA i p Plincageny 05 uGomes e Carlos Roberto Corr a da C sia eae Cristaliza o do Vidro Met lico Metglas 2605S 3A Estudo Comparativo entre Medidas de Resson ncia Magn tica e Resistividade El trica 11 R S de Biasi A A R Fernandes L Balinski e M L N Grillo A Abordagem Sist mica e o Guiamento de M sseis 17 P ricles Aguiar de Souza Aplica o das Redes Neurais na Previs o do Comportamento de Mercados Financeiros 25 Cl udia Rodel Bosaipo RESUMOS DE DISSERTA ES ES ES INIADO MR na 13149 2001 018 001 JAN A a 2EVISTA MILITAR DE EEE DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA Um Pouco da Hist ria dos Explosivos atrav s de seus Descobridores 43 Ubirajara da Silva Valen a Armas n o Letais 63 Ana Luiza Barbosa de Oliveira Vis o Noturna e o Princ pio de Intensifica o de Luz Residual 2 Luciene da Silva Demenicis e Mauro Cezar Rebello Cordeiro Especifica o de Antenas de SHF 106 Marcello
36. do cen rio observado Quanto menor a quantidade de ilumina o menor o alcance como pode ser observado pela Tabela 2 Situa o Luz das estrelas 1 4 da luz da lua Lua cheia Imlux 10mlux 100mlux Reconhecimento de inhomem 80m 140m 190m Detec o de aomen 160m 280m 370m Reconhecimento de um carro de combate 290m 420m 0m Detec o de 570m 810m 1 030m um carro de combate Tabela 2 Alcance t pico de um equipamento intensificador de imagem de segunda gera o super ou terceira gera o para diferentes ilumina es do cen rio Este artigo tratar apenas dos intensificadores de luz residual os quais podemser divididos em diferentes gera es A resposta dos intensificadores de imagem varia dependendo da gera o mais especificamente do tipo de fotocatodo utilizado no tubo intensificador de imagem Na Figura 76 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL 3 s o apresentadas curvas de resposta ou sensibilidade do fotocatodo com fun o do compri mento de onda para tr s tipos de tubos intensificadores de imagem com fotocatodos diferentes A curva S25 corresponde ao fotocatodo de segunda gera o a curva Super S25 corresponde ao de segunda gera o super e a curva GaAs corresponde ao de terceira gera o 20 100 Linha de efici ncia Resposta do qu ntica 10 fotocatodo mA W Linha de efici ncia qu ntica 1 0 1 0 b 400 600
37. efeito o nitrobenzeno era extra do por a o de gua quente ou vapor na aus ncia do solvente a massa coloidizada tornava se muito rija Em 1915 realizou estudos sobre dinamites nitroglicerinadas bem como sobre as dinamites amoniacais t picas e as de baixo ponto de congelamento coisa incomum para a poca Em 1922 pesquisou a explosividade do nitrato de am nio Desenvolveu tamb m um m todo para testar detonadores conforme relat rio de investiga o do Bureau de Minas dos Estados Unidos Foi professor de Qu mica na Academia Naval Americana em Maryland de 1874 a 1886 qu mico na Escola de Guerra Naval em Rhode Island de 1886 a 1892 professor de Qu mica na Universida de George Washington de 1892 a 1917 e qu mico chefe de explosivos no Bureau de Minas de 1919 a 1933 Foi autor e co autor de muitas e valiosas publica es do Bureau de Minas dentre elas um detonador de explosivos para a minera o de carv o um detonador de explosivos para minera o de metais e em pedreiras testes f sicos de explosivos na esta o experimental de explo sivos Publicou O Desenvolvimento da P lvora sem Fuma a onde relata os testes bal sticos realizados com esse novo explosivo Faleceu em 1938 60 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Fred Olsen Fredrich Olsen nasceu em 1891 Not vel pesquisa dor desenvolveu importantes trabalhos no tratamento da c
38. em Valognes Mancha no ano de 1807 e faleceu em Paris em 1867 Ingressou como farmac utico no Hospital de Salpetriere em 1827 e em 1833 tornou se pro fessor de Qu mica pela Escola Polit cnica de Paris Mudou se para a Alemanha em 1836 onde juntamente com Justo Liebig dedicou se a pesquisas no campo da Qu mica Org nica desta cola 54 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES bora o resultou o descobrimento do ter en ntico que confere aos vinhos sua peculiar fragr ncia Substituiu Thenard e Dumar na se o de Qu mica do Col gio de Fran a em cuja institui o chegou a ser mais tarde pro fessor titular ocupando a c tedra at 1851 Sucedeu a Gay Lussac na vaga de qu mico do Comit de P lvoras A ci ncia deve a Pelouze v rias descobertas e inven es dentre elas a dos nitrosulfitos do cianeto de ferro a prepara o da primeira nitrila etc Ffetuou os primeiros estudos concludentes sobre as propriedades e natureza do a car de beterraba estabelecendo sua compara o com o a car de cana Estudou tamb m a xiloidina de Braconnot e concluiu que ela devia ser considerada como um nitroamido Em 1838 conseguiu nitrar uma amostra de papele deste modo foi o primeiro a preparar a nitrocelulose embora ele mesmo n o conseguisse interpretar devidamente o resultado de suas experi ncias Pelouze mergulhou papel em cido n
39. entre os dois resultados apresentados na literatura para o mesmo material empregando as duas t cnicas devem se aos m todos usados para preparar as amostras e n o a diferen as intr nsecas entre as duas t cnicas Os resultados do presente trabalho mostram por m que pelo menos neste caso particular o m todo da resson ncia ferromagn tica mais preciso do que o m todo da resistividade el trica j que o erro m dio quadr tico bem menor para os dados de resson ncia do que para os dados de resistividade dif cil dizer se as conclus es apresentadas neste trabalho s o gerais entretanto esperamos que se apliquem pelo menos a vidros met licos na mesma faixa de compo si es que o material estudado au Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 15 CRISTALIZA O DO VIDRO MET LICO METGLAS 26055 34 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 MITTEMEJER E J VAN GENT A e VAN DER SCHAAF P J Metall Trans 17A 1441 1986 2 ZANOTTO E D e GALHARDI A J Non Cryst Solids 104 73 1988 3 DE BIASI R S e RODRIGUES R W D J Mater Sci 20 845 1985 4 DE BIASI R S e FERNANDES A A R J Magn Magn Mater 54 57 253 1986 5 DE BIASI R S e FERNANDES A A R J Mater Sci Lett 5 1258 1986 6 DE BIASI R S e FERNANDES A A R J Mater Sci 24 41 1989 7 BALASUBRAMANIAN G e TIWARI A N e SRIVASTAVA C M J Mater Sci 25 1636 1990 8 DE BIASI R S e D ALMEIDA FM R J Mater SciLett 11 1696 1992
40. escala em que devem ser empregados estes lubrificantes para que sejam atingidos seus objetivos iniciais Os ex rcitos modernos dependem substancialmente dos ve culos com motores de combust o interna Sabe se que uma grande variedade de subst ncias qu micas pode alterar as caracter sticas dos combust veis e assim parar os motores Outras maneiras de interromper a opera o dos motores incluem o aumento da viscosidade dos combust veis pela a o de agentes qu micos sua degrada o biol gica ou o uso de materiais que bloqueiam os filtros de ar e Tecnologias eletromagn ticas Visto que a revolu o tecnol gica que afetou todas as opera es militares est baseada na eletr nica n o surpresa que a maioria das armas n o letais citadas na literatura seja inclu da na categoria de armas eletromagn ticas da Tabela j apresentada Durante os primeiros dias da Guerra do Golfo e tamb m durante a recente interven o na S rvia foram utilizadas Muni es de Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 67 ARMAS N O LETAIS Distribui o de Energia El trica electrical power distribuition munition EPDM Estas muni es s o constitu das por longas fitas condutoras de carbono que s o lan adas sobre linhas de for a e subesta es causando curtos circuitos Mesmo que o material seja retirado das linhas de transmiss o de energia a mais leve brisa j suficiente para levantar as fitas causando mais curtos circuitos
41. graus em um mesmo segmento de reta numa mesma dire o e sentido Quando um dos lados o sim trico do outro s costumamos representar de zero a 180 graus pois o outro trecho de zero a 180 graus ficar automaticamente subentendido No sistema polar tradicional o ngulo de zero grau costuma ser disposto noventa graus deslocado no sentido trigonom trico contr rio ao movimento dos ponteiros do rel gio em rela o sua posi o no sistema cl ssico de coordenadas polares da matem tica Os diagramas de irradia o consistem em um n mero vari vel de l bulos que s o as regi es do diagrama entre dois nulos consecutivos O l bulo onde se situa o m ximo irrradiado dito ser o l bulo principal main lobe ou main beam e os demais l bulos s o ditos serem os l bulos secund rios Algumas vezes encontramos escrita a palavra lobo se pronuncia l bo e n o l bo em vez de l bulo Os fornecedores costumam enviar em vez do diagrama de irradia o um envelope do mesmo que composto por segmentos de reta ligando os picos principais do diagrama de irradia o verdadeiro A isto se chama Envolt ria do Diagrama de Irradia o EDI Em ingl s a express o correspondente se chama Radiation Pattern Envelope RPE Para cada modelo de antena temos uma EDI pr pria Os diagramas podem ser dados como fun o da intensidade de campo ou da densidade de pot ncia vetor de Poynting Uma vez que os dois
42. imperfei es cosm ticas no tubo intensificador decorrentes por exem plo de fibras pticas rompidas ou s o sujeiras entre as lentes S o aceit veis desde que n o interfiram demasiadamente na imagem e que n o excedam um n mero m ximo toler vel Existem normas que definem a quantidade m xima de pontos pretos aceit veis 4 Padr es hexagonais fixos Honeycomb considerado um defeito cosm tico e carac terizado por um padr o de in meros hex gonos em toda a imagem que surgem mais nitida mente em regime de alta ilumina o Este padr o aparece em todos os tubos intensificadores de imagem quando o n vel de ilumina o intenso o bastante para torn los vis veis Eles s o causados pela janela de fibras pticas existente no TII Em geral as fibras s o agrupa das dentro de uma se o transversal hexagonal as quais tornam se vis veis quando o tubo submetido alta intensidade de ilumina o As bordas hexagonais s o mais brilhosas do que o interior dos hex gonos 5 Padr o de hex gonos com bordas pretas e em apenas parte da imagem Chicken Wire um padr o irregular de hex gonos de linhas finas pretas em parte da imagem Tempo de Vida O tempo de vida dos equipamentos de vis o noturna est limitado ao tempo de vida do TII Em geral os TII morrem antes do tempo estimado atualmente em torno de 10 000h devido m utiliza o O tempo de vida de 10 000h definido como sendo
43. inverte a imagem Na Figura 15 s o mostradas duas imagens t picas obtidas atrav s de uma ocular de um equipamento que utiliza TII Figura 15 Imagem t pica observada atrav s da ocular de um equipamento de vis o noturna Durante as colis es dos fotoel trons com a parede semicondutora da placa de microcanais e com a tela de f sforo s o produzidos ons positivos Estes ons positivos s o acelerados pelos intensos campos el tricos e podem eventualmente alcan ar o fotocatodo O choque destes ons com o fotocatodo reduz o tempo de vida dos TII Este bombardeamento de ons no fotocatodo a principal causa de diminui o da vida til dos TII Nos tubos de 3 gera o existe a barreira de ons de ALO Esta barreira necess ria para proteger o fotocatodo de Ga As que bem mais sens vel doque as lies tri lcalis ao bombardeamento de ons Apesar de proteger o fotocatodo esta barreira impede que aproximadamente 40 dos el trons gerados no fotocatodo atinjam a placa de microcanais Considera es sobre o Desempenho dos Tubos Intensificadores de Imagem A melhor maneira de avaliar o desempenho de um tubo intensificador test lo em campo Pois o desempenho do tubo ir depender tamb m das condi es do cen rio tais como da quantidade de luz do espectro da ilumina o da reflet ncia do cen rio e do contraste entre o objeto e o plano de fundo 94 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRIN
44. lembrar que as unidades de medida de press o que s o normalmente empregadas na pr tica s o e Ibf in libra for a por polegada quadrada ou psi pounds per square inch e kgf cm quilograma for a por cent metro quadrado Segundo o Sistema Internacional de Unidades SN a unidade oficial da grandeza f sica press o deveria ser o pascal Pa sob a forma pr tica de um m ltiplo quilopascal kPa ou megapascal Mpa Note que o s mbolo da unidade pascal deve ser escrito com a letra P mai scula seguido pela letra a min scula Os prefixos quilo e mega s o simbolizados respectivamente com as letras K min scula e M mai scula RADOMES Radome um neologismo da l ngua inglesa que significa Radar Dome ou domo do radar em portugu s A palavra foi adotada integralmente no linguajar t cnico brasileiro Radomes s o artefatos mec nicos passivos de formato c nico ou de formato planar usados com os seguintes prop sitos a prote o contra a acumula o de neve e gelo sobre o irradiador e a superf cie refletora nos climas frios b redu o da carga de vento na superf cie do refletor c prote o contra poeira dejetos de aves e constru o de ninhos d barrar a a o do granizo e pressuriza o f casamento de alimentadores g preven o da deteriora o por raios ultravioleta h manuten o da aerodin mica de m sseis e aeronaves em geral Nos climas fr
45. o da fregii ncia ser muito elevada Nestas bandas 20 30GHz a atenua o por hidrometeoros muito significativa Ela causada em particular pelas nuvens e pela precipita o pluviom trica chuva Em pa ses frios temos tamb m a a o do gelo e da neve seca e mida Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 109 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF importante seguir a grafia correta do nome das bandas Todas possuem a primeira letra mai scula No caso de haver uma segunda letra essa ser sempre escrita com min scula Ku Ka e nunca KU ou KA Coexistem pelo menos tr s classifica es diferentes quanto ao nome da banda e a faixa frequ ncial correspondente em uso US JCS oficial e JCS antiga sendo necess rio ter alguma refer ncia adicional para se evitar poss veis m interpreta es A Tabela 3 nos mostra algumas bandas na faixa de microondas com a interpreta o que lhes dada pela ITU International Telecommunications Union Uni o Internacional de Telecomunica es por interm dio do ITU R o antigo CCIR Comit Consultivo Internacional de Radiocomunica es Denomina o Faixa de Fregii ncia GHz Banda C 6 4 Banda X 8 7 Banda Ku 14 11 e 14 12 Banda Ka 30 20 Tabela 3 Tamb m importante estudarmos o conceito de Raz o de Banda que simbolizada por RB A raz o de banda RB definida como a raz o entre Fmax e Fmin nesta ordem ou seja Fmax RB 2 Fmin Alguns auto
46. parab licas estamos na verdade nos referindo ao conjunto formado pelo refletor e feeder iluminador Assim oru do gerado por esta antena ser dado pela contribui o de cada um deles ru do do refletor ru do do iluminador Ver a Figura 11 Isto verdade tanto para os ru dos internos ou ru dos intr nsecos quanto para os ru dos externos ou ru dos captados ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Parcela do Refletor Ru do Total Parcela do Iluminador Figura 11 Ru do em Parab licas Imped ncia de Entrada Zin ou Zent A imped ncia de entrada Zin expressa em ohms aquela medida no ponto de alimenta o da antena porta de entrada ou porta 1 1 Este o ponto que delimita a interface entre a antena e a linha de transmiss o guia de ondas cabo coaxial ou fio duplo plano Ver a Figura 12 Interface coma Linha de Transmiss o Zin ANTENA Figura 12 Imped ncia de Entrada Zin necess rio que haja um excelente casamento de imped ncia nesta regi o de transi o para manter a rela o de tens o de onda estacion ria RVOE ou VSWR a menor poss vel Idealmente a VSWR deveria ser igual unidade Alguns valores comuns na pr tica para a VSWR s o 1 04 1 06 e 1 10 Estas VSWR correspondem a perdas de retorno RL Return Loss de a VSWR 1 04 gt RL 34 2 decib is b VSWR 1 06 gt RL 30 7 decib is c VSWR 1 10 gt RL 26 4 decib is 120 Vol XVIII
47. por um determinado ngulo Theta Nesse caso a FBR seria a rela o entre a pot ncia irradiada na dire o e sentido do m ximo e a pot ncia irradiada a 180 Theta escolhendo se a o valor que fornecesse a pior FBR poss vel 116 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Vejamos pois o seguinte exemplo supondo se Theta 10 e Na dire o e sentido do m ximo gt G 42 dBi e Em 180 10 gt pior valor igual a 12 dBi e FBR 30 decib is Alguns exemplos pr ticos de modelos de antenas parab licas s o e ERIC 60 23 60 cent metros 23 GHz gt FBR 52 decib is e SIEM 60 23 60 cent metros 23 GHz gt FBR 64 decib is e ERIC 1 2 15 1 2 metro 15 GHz gt FBR 72 decib is e PV 3 17 3 metros 1 7 GHz em polariza o vertical gt FBR 45 decib is e PV 3 17 3 metros 1 7 GHz em polariza o horizontal gt FBR 43 decib is Conforme podemos ver no ltimo exemplo a rela o frente costas pode variar de acordo com a polariza o da antena Alguns autores usam as express es Atenua o Frente Costas ou Raz o Frente Costas para se referirem a esta grandeza Ru do O termo ru do no mbito da engenharia de telecomunica es significa sinais esp rios presentes na recep o de um ou mais sinais desejados Qualquer antena gera uma certa quantidade de ru do denominado ru do interno assim como est apta a capt lo de fontes
48. por vinte neur nios cota es e volumes nos dez dias anteriores ao dia de an lise e Camada de sa da composta por dois neur nios cota o e volume no dia posterior ao da an lise e Fun o de ativa o hiperb lica entre a camada de entrada e a intermedi ria e Fun o de ativa o linear entre a camada intermedi ria e a de sa da e Learning rate 0 3 CONCLUS O e Asredes obtiveram bons resultados financeiros No entanto uma an lise mais detalhada mostra que em geral os bons resultados foram fruto do aproveitamento de fortes movimentos de alta ou baixa A grande maioria dos movimentos de compra ou venda foi equivocada resultando sempre em pequenos preju zos ao investidor H que se considerar o fator psicol gico dos investidores potenciais usu rios desta ferramenta computacional Se a rede erra a maioria dos movimentos o investidor perde a confian a nas previs es e n o aceita correr orisco de um prov vel lucro futuro e Os movimentos equivocados propostos pela rede s o em nossa opini o decorrentes do curto intervalo de tempo utilizado dez dias Este pequeno intervalo de observa o n o permite rede uma percep o de movimentos consistentes de alta ou baixa de longa dura o Por exemplo poss vel pensar se em um movimento consistente de alta composto na maior parte do tempo por pequenas quedas e Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 31 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO C
49. rio resultaram tamb m dos esfor os de Nobel para E fazer a nitroglicerina mais segura e apropriada para o uso Tendo descoberto inicialmente que a nitroglicerina ex plodia pela a o de um artif cio detonador constitu do de p lvoranegra ele tentou aproveitar esse efeito misturando os dois materiais assim em 1863 foi lhe concedida a patente que inclu a o uso de um explosivo l quido tal como a nitroglicerina ou osnitratos de metila e etila em mistura com a p lvora negra a fim de aumentar a efici ncia dessa ltima A quantidade do l quido presente no novo explosivo era limitada pela exig ncia de que as misturas deveriam ser secas e em forma de gr os Esses explosivos seriam iniciados pela a o de fogo tal qual a p lvora negra por m a presen a de um l quido reduzia a velocidade de queima e como consegii ncia as experi ncias n o foram bem sucedidas A mesma patente cobria a possibilidade da substitui o de parte do salitre pela nitroglicerina j que sendo insol vel em gua e n o higrosc pica ela atuaria como uma cobertura protetora para o sal e tornaria poss vel o emprego do nitrato de s dio nessas misturas Em 1864 Nobel patenteou uma nova inven o relacionava se a aperfei oamentos introduzi dos na fabrica o da nitroglicerina e na maneira de deton la por aquecimento ou por meio de uma outra carga explosiva Ele continuou suas experi ncias e em 1867 foi lhe concedida outra patente para u
50. taking bias in a financial market with adaptative agents Technical report Tilburg University Tilburg The Netherlands 1993 11 ROUTLEDGE B R Artificial selection Genetics algorithms and learning ina rational expectations model Technical report University of British Columbia Vancouver British Columbia 1994 12 BELTRATI A MARGARITA S Evolution of trading strategies among heterogeneous artificial economic agents Technical report Instituto di Economia G Prato Universita di Torino Torino Italy 1992 13 RIECK C Evolutionary simulation of asset trading strategies In Many Agent Simulation and Artificial Life IOS press 1994 14 MARENGO L TORDJIMAN H Speculation heterogeneity and learning A model of exchange rate dynamics Technical report WP 95 17 International Institute for Applied Systems Analysis Viena ustria 1995 I5 GARLIAUSKAS A GARLIAUSKIENE A Novel Neural Network in a Prediction for Foreign Exchange Rates Department os Neuroinformatics Institute of Mathematics and Informatics Vilnius Litu nia 1996 16 GEN AY R LIU T Nonlinear Modelling and Prediction with Feedforward and Recurrent Networks Department of Economics University of Windsor Canad 1996 17 ZHANG G P PATUWO B E HU M Y Nonlinear time series forecasting with artificial neural networks Department of Decision Sciences Georgia State University Atlanta EUA 1999 18 McCULLOCH W S PITTS W
51. trico de densidade 1 5 durante dois ou tr s minutos obtendo um material que depois de lavado e seco era extremamente combust vel Erroneamente acreditou que as propriedades do novo material eram consegii ncia da forma o e incorpora o de certa propor o da Xiloidina Foi o primeiro a preparar na Fran a a piroxilina nitrocelulose contendo de 8 at 12 de nitrog nio Publicou um tratado de Qu mica Geral em colabora o com Fremy al m de um consider vel n mero de mem rias entre essas ltimas h uma que descreve pela primeira vez a forma o sint tica de uma subst ncia graxa a partir da glicerina e de um cido Cristian Federico Schonbein Schonbein nasceuem 1799 na Su a Foi professor de Qu mica na Basil a desde 1829 at sua morte ocorrida em 1868 A ele s o atribu dos os primeiros trabalhos meti culosos a respeito do oz nio a quem deu o nome em 1839 Poucos anos mais tarde descobriu o algod o p lvora nitrocelulose com teor de nitrog nio maior que 13 ten do comunicado esse fato Sociedade de Investiga es Cient ficas da Basil a em 27 de maio de 1846 Descreveu em detalhes a nitra o do a car de cana por m E Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 55 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES deliberadamente se reservou explica o do processo no caso do nitroalgod o Em 28 de julho do mesmo ano efetuou o disparo de um canh o car
52. 0 um Dimens o horizontal um Lumin ncia unidades arbitr rias 100 t a A 50 0 50 um Dimens o horizontal pm Figura 10 Curva da modula o ideal dos dois padr es mostrados na Figura 9 86 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Ap s um sistema ptico a imagem que se forma sempre difere do objeto original mesmo que a magnifica o seja 1 Em geral perdem se os detalhes sobretudo na regi o do sistema longe do centro do campo de vis o As partes abruptas do trem de pulsos da Figura 10 por exemplo ficariam suavizadas e o contraste seria degradado Os sistemas pticos comportam se em geral como um filtro passa baixa de fregii ncias espaciais Lumin ncia unidades arbitr rias 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 10 Ip mm 0 20 40 60 80 100 Dimens o horizontal um Figura 11 Exemplo de curva de modula o de um sistema real A linha cheia representa a modula o proveniente de um padr o com baixa frequ ncia espacial Enquanto a linha pontilhada representa outro padr o com frequ ncia espacial mais alta A Figura 11 mostra como o contraste do padr o com alta fregii ncia espacial degradado ap s o sistema ptico A curva de MTF de um sistema fornece o contraste da imagem quando visto em sua sa da ao se aplicar uma entrada com modula o de 100 de contraste Este contraste na sa da do sistema medido para diferentes f
53. 01 39 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO Um a o quando deformado na regi o da austenita desenvolve uma textura que influencia a textura da fase produto ferrita martensita ou bainita se a transforma o de fase ocorre antes de sua recristaliza o Esta heran a de textura definida por uma rela o cristalogr fica existente entre as duas fases A transforma o influencia diretamente a anisotropia final do material por isso o conhecimento do tipo exato da textura da austenita que herdada pela textura da fase que dela resulta de consider vel import ncia para a modelagem do processo de lamina o O presente trabalho utiliza um modelo recentemente proposto na literatura para simular as texturas da fase produto As principais suposi es do modelo s o I a rela o de orienta o empregada foi a de Kurdjumov Sachs II a nuclea o da fase produto ocorre a partir de sistemas de deslizamento ativos da fase matriz III a sele o de variantes se baseia na tens o residual que permanece no material ap s este sofrer deforma o pl stica Os materiais c bicos de face centrada cobre lat o e alum nio laminados temperatura ambiente foram utilizados para modelar a textura de lamina o a quente da austenita As texturas obtidas para o produto pelo uso do modelo foram comparadas a texturas reais obtidas por t mpera ap s deforma o em a os microligados ferr ticos e bain ticos e numa liga Fe 30 Ni
54. 1 Na convers o de f tons em el trons e de el trons em f tons No fotocatodo nem todos os f tons que o atingem s o capazes de gerar um el tron A efici ncia qu ntica dos fotocatodos da ordem de 10 a 30 Portanto apenas uma pequena quantidade dos f tons contribuem de fato na gera o da imagem o restante contribui para o aumento do ru do Natela de f sforo tamb m h gera o de ru do na convers o el trons f tons O par metro que descreve a efici ncia com a qual o fotocatodo capaz de transformar el trons em fotoel trons no fotocatodo a sensibilidade A sensibilidade expressa pela rela o entre a corrente gerada quantidade de el trons gerados por unidade de tempo e a quantidade de f tons incidentes no fotocatodo por unidade de tempo Quando a sensibilidade medida utilizando se uma fonte de luz branca de 2 850K ela expressa em m A Im e conhecida como sensibilidade luminosa Quando a sensibilidade dada em fun o do comprimento de onda usualmente em 800 ou 850nm infravermelho expressa em mA W e conhecida como sensibilidade radiante ou resposta do fotocatodo 2 Por emiss o t rmica No fotocatodo existe tamb m a emiss o t rmica de el trons Neste caso el trons s o gerados independentemente da exist ncia de f tons atingindo o fotocatodo O par metro que mede este efeito a ilumina o equivalente de fundo EBI medida lux Como a medida da ilumina o equivalente de fundo
55. 1 Quadrimestre de 2001 37 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO projetando se para o mesmo um controlador inserido na malha de realimenta o de sa da do sistema O segundo modelo comp e se de tr s reas de gera o e seis geradores s ncronos Para este sistema ser o projetados dois controladores descentralizados de modo que mantenham os modos de oscila o entre reas dentro de limites aceit veis para a opera o dos sistemas el tricos ALGORITMOS DE SOLU O TRANSIENTE PARA A ANALISE TRANSIENTE DE MODELOS DE SISTEMAS DE COMPUTA O E COMUNICA O Autor Jo o Abdalla Ney da Silva Cap QEM Orientadora Rosa Maria Le o Rust Carmo Dr Co orientador Paulo Roberto de Lira Gondim TC QEM M Sc Tese defendida no IME em 23 de janeiro de 1998 Sistemas de computa o e comunica o devem atender a requisitos de desempenho e confiabilidade A modelagem e an lise destes sistemas usando modelos markovianos constitui uma das formas mais utilizadas para avaliar o comportamento destes sistemas A an lise transiente dos modelos importante pois permite a obten o de medidas para um intervalo de tempo finito A uniformiza o constitui o m todo mais comumente usado para a realiza o da an lise transiente Neste trabalho foram implementados dois m todos de aproxima o eficientes recentemente propostos para a obten o de medidas transientes Foi mostrado que estes m todos s o capazes de fornecer resultad
56. 14 e Berthelot nascido em 1748 muito do que descobriram tamb m datam daquela poca mesmo assim suas descobertas ainda est o vivas e seguem acompanhando o avan o tecnol gico dos dias atuais perfeitamente integradas aos explosivos modernos e nesse mister permanecer o ainda por longo tempo General Engenheiro Militar Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 43 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES BIOGRAFIA DOS DESCOBRIDORES DE EXPLOSIVOS Roger Bacon O monge franciscano Roger Bacon nasceu em 1214 em Ilchester Inglaterra tendo falecido em 1234 em Oxford Antes de vestir o h bito de S o Francisco estudou Teolo gia e Filosofia em Oxford e em Paris Foi professor em Oxford e devido amplitude e variedade de seus conheci mentos ganhou o t tulo de Doctor Mirabilis ou Doutor Maravilhoso Escreveu uma famosa obra intitulada Opus Majus que foi talvez tamb m a de maior valor cient fico posta em evid ncia durante a Idade M dia na qual reuniu seus mais importantes trabalhos sobre F sica Filosofia e ou E tras disciplinas Foi nela que fez men o ao uso do salitre nitrato de pot ssio como ingrediente de certas misturas incendi rias e explosivas A Bacon atribu do o tratado Sobre a Nulidade da Magia no qual descreve algumas composi es explosivas e incendi rias base de Po a E tagus salitre carv o de madeira e enxofre assim como uma mistura na qual as mesm
57. 18 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS contexto e ser um componente de um sistema em outro contexto A an lise cuidadosa de qualquer componente de um sistema revelar que aquele componente composto de v rios elementos os quais coletivamente constituem um sistema Tamb m poss vel que um dado sistema definido para um prop sito possa ser um componente de um agrupamento de entidades de um n vel mais alto Assim podemos observar o nascimento do conceito de uma hierarquia relativa para identifica o de sistemas REPRESENTA O DOS SISTEMAS A humanidade sempre procurou modos de representar os diversos elementos que se encontram no seu ambiente atrav s de ilustra es gr ficas Veremos agora como conceitos abstratos na rea da engenharia de sistemas podem ser representados graficamente DIAGRAMA DE BLOCOS O diagrama de blocos um meio auxiliar comumente usado pelos engenheiros O sistema dito ser governado por um controle em malha aberta se n o h realimenta o da sa da Um sistema de controle de malha fechada utiliza uma medida da sa da compara com a resposta desejada e ent o produz corre es apropriadas que s o implementadas pelo controlador Os sistemas em geral envolvem m ltiplas entradas e sa das Nesse caso trata se de sistemas de controle multivari veis Para cristalizar algumas id ias consideremos uma defesa antia rea como um sistema onde um
58. 800 1000 Comprimento de onda nm Figura 3 Compara o entre a resposta sensibilidade de diferentes gera es de intensificadores de luz residual em fun o do comprimento de onda S o apresentadas tr s curvas S25 corresponde a um tubo de 2 gera o Super 825 corresponde ao tubo de 2 gera o super e GaAs corresponde a um tubo de 32 gera o Quanto maior a capacidade do equipamento de vis o noturna de perceber comprimentos de onda na faixa do infravermelho pr ximo melhor pois a maioria dos materiais reflete mais os comprimentos de onda dessa regi o como pode ser observado na Figura 4 O que o olho humano percebe depende da curva da efici ncia espectral do olho e da reflect ncia dos objetos que est o sendo observados A reflet ncia a rela o entre o fluxo luminoso refletido pelo objeto e o fluxo nele incidente A reflet ncia da vegeta o por exemplo mais intensa na regi o fora da faixa vis vel pelo olho humano acima de 700nm Na Figura 4 encontram se as curvas da reflet ncia de diversos objetos Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 77 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Reflet ncia 0 70 Grama Folhagem de rvore Tronco de rvore Concreto Tinta verde Uniforme militar 04 0 45 0 5 0 55 0 6 0 65 0 7 0 75 0 8 0 85 0 9 0 95 1 Comprimento de onda em um Figura 4 Reflet ncia de diversos objetos em fun o do comprimento de onda Contraste A qualidade d
59. 82 5 COLLIN Robert E Antennas and Radiowave Propagation Third Printing Singapore McGraw Hill Book Company 1988 6 ESTEVES Luiz Claudio Antenas Teoria B sica e Aplica es S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1980 7 EVANS B G Edited By Satellite Communication Systems IEE Press 8 Gabriel Electronics Catalog 900 EUA Microwave Point to Point Antenas Transmission Line Systems Pressurization Equipment Installation Services 134 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF 9 GOMES DA SILVA Marcello Pra a Cabos Coaxiais Um Tutorial Revista EL CTRON n 63 10 GTE Lenkurt Engineering Considerations for Microwave Comm Systems Calif rnia EUA 1972 11 HAYT JR William H Eletromagnetismo Terceira edi o Rio de Janeiro LTC Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A 1985 12 JASIK Henry Antenna Engineering Handbook Primeira edi o McGraw Hill Book Company EUA 1961 13 JESSOP G R VHF UHF Manual Quarta edi o Avon Radio Society of Great Britain 1991 I4 KRAUS John D e CARVER Keith R Eletromagnetismo Segunda edi o Rio de Janeiro Editora Guanabara Dois S A 1986 15 KRAUS John D Antenas Rio de Janeiro Editora Guanabara Dois S A 1983 16 LEESON David B Physical Design of Yagi Antennas Primeira edi o First Printing EUA ARRL 1992 17 MARIOTTO Paulo A Ondas e Linhas Rio de Janeiro Editor
60. AHLE Nils K Alfredo Nobel et les Prix Nobel Fondation Nobel 1989 62 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 Desenvolvimento e Tecnologia ARMAS N O LETAIS Ana Luiza Barbosa de Oliveira RESUMO No fim do s culo XX as pot ncias industriais encontravam se perante um dilema elas desejavam empregar for as militares em miss es de paz sem causar mortes Isso suscitou um grande interesse principalmente nos EUA no desenvolvimento e emprego de armas supostamente inofensivas chamadas armas n o letais Seriam estas armas realmente inofensivas e qual o real interesse por tr s de seu desenvolvimento Nesse artigo s o descritas v rias destas armas com destaque para os agentes qu micos ditos n o letais INTRODU O As opera es de paz na Som lia e na B snia foram particularmente destrutivas Entre as v rias sugest es para evitar que isto se repita est o as de tornar os conflitos deste tipo mais benignos atrav s do uso de armas n o letais de ltima gera o O motivo principal para o desenvolvimento destas armas talvez n o seja a cria o de um novo tipo de interven o menos sangrenta mas sim a utiliza o deste tipo de armamento em opera es militares normais como parte da tentativa de manter o poderio militar atrav s da superioridade tecnol gica Entretanto outros pa ses com inten es belicosas poderiam tamb m se utilizar desta tecnologia Como foi noticiado no Wall Street Journal em 1993
61. Associates SARA sediada em Huntington Beach na Calif rnia em associa o com o Laborat rio Nacional de Los lamos LANL e o Centro de Pesquisa Desenvolvimento e Engenharia ERDEC do Ex rcito americano est o envolvidos no projeto de Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 z 65 ARMAS N O LETAIS desenvolvimento desta arma Apesar de o equipamento necess rio para atacar pessoas ser ra zoavelmente grande e complexo a id ia de que ele possa ser usado para evitar o ataque de multid es enfurecidas a rg os p blicos como ocorreu na embaixada americana em Teer em 1979 Sistemas mais sofisticados nos quais o impacto das ondas sonoras intensificado atrav s por exemplo da resson ncia entre diferentes fontes que se interceptam s o tamb m poss veis e est o sendo pesquisados Apesar de v rios defensores deste tipo de armamento afirmarem que os efeitos nas pessoas cessam ap s o equipamento ser desligado sem nenhum efeito residual o SIPRI Stockholm International Peace Research Institute Yearbook notou que elas podem causar danos s rios ao ouvido interno a curto prazo c Tecnologias biol gicas m dicas Fregiientemente agentes biol gicos s o citados como armas n o letais O Bulletin of the Atomic Scientists noticiou que o LANL conduziu uma revis o sobre organismos com esse potencial chegando inclusive a identificar uma bact ria que degrada materiais espec ficos de v rios sistemas de armas O us
62. C PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL poss vel que o tubo que possua melhor desempenho em condi es de baixa ilumina o n o seja a melhor op o para n veis com alta ilumina o Da mesma forma poss vel que devido s diferen as entre as respostas espectrais um determinado tubo se ja superior no deserto e n o o seja numa floresta Quanto mais eficiente o TII menor a quantidade de ilumina o residual necess ria para o seu funcionamento Para se caracterizar um tubo s o utilizadas em geral as seguintes caracter sticas a gera o do tubo 1 2 2 super 3 o ganho do tubo intensificador de imagem cd m lux a sensibilidade do fotocatodo uA lm ou em mA W a ilumina o equivalente de fundo lux Equivalent Background Illumination EBI a rela o sinal ru do adimensional Signal to Noise ratio S N o valor da resolu o limite lp mm ou Ip mrad ou curva de MTF e o m ximo brilho de sa da cd m Maximum Output Brightness MOB Existem dois regimes de opera o dos equipamentos o do baixa e o de alta ilumina o No regime de baixa ilumina o os par metros mais relevantes s o a sensibilidade a EBI e a S N Enquanto que no regime de alta ilumina o a resolu o limite e o MOB s o os mais importantes O regime de baixa ilumina o tamb m conhecido como Shot noise limited regime ou seja regime limitado pelo ru do shot Sob o regime de
63. Comisto torna se poss vel ter a percep o de profundidade essencial para pilotos de helic peros ou para dirigir uma viatura Nestes casos os modelos acoplados aos capacetes s o os mais indicados Os equipamentos que disp em de apenas um tubo intensificador de imagem n o s o capazes de transmitir a informa o de fase da onda luminosa para os dois olhos n o percebendo os objetos em tr s dimens es Portanto mon culos e culos com um TII percebem os objetos em duas dimens es poss vel com uma adapta o mec nica posicionar dois mon culos e produzir um equipamento capaz de gerar uma imagem esterosc pica Entretanto o peso deste equipamento seria da ordem de 1 3kg As duas grandes empresas norte americanas ITT e Litton fizeram uma experi ncia utilizando o equipamento HNV 1 juntamente com o HOPROS ambos da empresa europ ia Delft Sensor Systems O HNV 1 um equipamento de vis o noturna hologr fico com vis o perif rica e que opera com qualquer n vel de ilumina o O HOPROS Head mounted Optical Projection System um equipamento capaz de projetar informa es sobre uma tela Foram associados os dois equipamentos e instalados dois tubos de terceira gera o originando o HNV 3 Com o HNV 3 poss vel operar tanto noite quanto luz do dia pois o equipamento hologr fico super p e as imagens geradas pelos TI sobre a imagem obtida diretamente do mundo real Como s o utilizados dois tubos tem se uma vis o estere
64. Hiperb lica Log stica Batch 05207 Backpropagation Shimshoni 3 DETE E Hiperb lica Log stica Batch 050 Backpropagation Tabela 2 Modelos constru dos 28 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS Primeiro modelo constru do por CHENOWETH et all Segundo modelo elaborado por CHUN G Terceiro modelo estudado por CHUN G Quarto modelo implementado por SHIMSHONI e INTRACTOR A partir dos dados informativos das a es escolhidas cota es de fechamento volumes negociados m dias m veis cota o m xima cota o m nima tend ncia do mercado etc constr i se os conjuntos de entradas mencionados anteriormente Durante esta fase os dados de teste foram aplicados s arquiteturas j treinadas de forma a validar as mesmas O conjunto de teste consistiu de dados extra dos da Bolsa de Valores de S o Paulo BOVESPA referentes cada a o Telebr s Banco de Brasil Petrobras e Bradesco em um per odo de tempo diferente daquele usado durante o treinamento Cada um dos padr es de entrada foi fornecido rede e o resultado obtido realimentando entrada da mesma de modo a obter a previs o para um determinado n mero de dias no futuro O mecanismo de realimenta o multi step se d deslocando se os valores mais antigos das cota es e volumes e inserindo se os valores gerados pela rede no novo padr o de entrada corrente ocupando
65. NTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Resolu o limite Ip mm 1 0E 07 1 0E 06 1 0E 05 1 0E 04 1 0E 03 1 0E 02 lumin ncia lux Figura 16 Resolu o limite como fun o da ilumin ncia Regime de Baixa Ilumina o No regime de baixa ilumina o a imagem gerada pelo tubo intensificador consiste de chuviscos ru dos de luz n o sendo o olho humano capaz de formar uma imagem bem definida medida em que a ilumina o decresce o ru do passa a dominar a imagem Portanto neste regime o ru do deve ser tratado com aten o Conv m lembrar que o ru do depende da raiz quadrada do n vel de ilumina o de modo que aumentando o n vel de luz de um fator de 4 ir produzir uma redu o do ru do de um fator de 2 Isoladamente o ganho de um TII definido como sendo a rela o entre a lumin ncia gerada na tela de f sforo em cd m e a ilumin ncia que atinge o fotocatodo em lux n o pode ser considerado um par metro determinante do seu desempenho no regime de baixa ilumina o Acima de um determinado n vel confort vel aos olhos o aumento do ganho n o ir contribuir para a melhoria do desempenho Do ponto de vista de ru do o aumento do ganho n o tornar a imagem menos ruidosa pelo contr rio o ganho contribuir para o aumento do ru do 96 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Existem v rias fontes de ru do no TII
66. Neural Networks based in Trading Systems School of Electrical Engineering and Compute Science Departament of Management and Systems Department of Economics Washington State University Pullman Washington EUA 1996 27 SHIMSHONI Y INTRATOR N A framework for combining multiple ANN experts in financial forecasting School of Mathematical Sciences Tel Avi University Tel Avi Israel 1996 GOES Viver nascer lentamente W gt GN Antoine de Saint Exup ry 1X e F LO pets A vida em parte aquilo que fazemos dela em parte aquilo que feito pelos amigos que escolhemos Tehyi Hseih Pensar f cil Agir dif cil Agir segundo os pr prios pensamentos mais dif cil ainda Goethe Saber ouvir constitui uma forma de influ ncia t o poderosa quanto saber falar Prov rbio chin s Deus nos d as nozes mas n o as quebra Prov rbio alem o Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 33 34 Resumos de Disserta es de Mestrado AN LISE CR TICA DA PROPAGA O EM MICROC LULAS Autor Maur cio Henrique Costa Dias Cap QEM Orientador Mauro Soares de Assis Tese defendida no IME em 9 de janeiro de 1998 O grande aumento da demanda por servi os de comunica es m veis nos ltimos anos for ou ado o de t cnicas de otimiza o da utiliza o do espectro dentre as quais se destaca a ado o de estruturas microcelulares A expans o dos atuais sistemas celulares convencionais por
67. O DE LUZ RESIDUAL Contraste 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0 1 0 2 03 04 05 0 6 0 7 08 09 1 0 11 12 1 3 14 15 1 6 1 7 1 8 1 9 20 Dist ncia em km Figura 5 Decr scimo do contraste com a dist ncia do objeto para tr s valores de visibilidade 3km 7 5km e 15km Ilumina o A ilumina o de um ambiente caracterizada pela ilumin ncia e pelo espectro da radia o luminosa No cen rio noturno no qual o combatente necessitar do aux lio do equipamento de vis o noturna observam se os seguintes valores de ilumin ncia Cheia Sem nuvens 100mlux Cheia Severamente nublado 1Omlux Metade do brilho Levemente nublado Um quarto do brilho Sem nuvens Um quarto do brilho Severamente nublado Imlux Sem Lua Sem nuvens Sem Lua Com nuvens lt lmlux Tabela 3 Ilumina o de diversas situa es encontradas em campo 80 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL O espectro da ilumina o durante a noite depende da origem da luz A luz da Lua basicamen te a reflex o da luz solar e tem aproximadamente o mesmo espectro com um valor alto entre 450 e 500nm A luz das estrelas possui um espectro diferente com um valores altos acima de 1 000nm conforme observa se na Figura 6 Estas condi es podem ser simuladas em laborat rio utilizando se uma fonte de luz com uma temperatura de cor espec fica uma fonte de luz possui uma determinada
68. OMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS BIBLIOGRAFIA l CHUNG L K KIN L An alternative choice of output in Neural Network for the generation of trading signals in a financial market URL http hkusub hku hk 800 kclam report paper htm 1996 2 GATELY E Neural Networks for financial forecasting 1 ed EUA John Wiley amp Sons Inc 1996 3 KUTSURELIS J E Forecasting financial markets using neural networks an analysis of methods and accuracy Ms C dissertation Naval Post Graduate School Monterey California USA 1998 4 CHENOWETH T OBRADOVIC Z A Multi Component Nonlinear Prediction System for the S amp P 500 Index School of Electrical Engineering and Compute Science Departament of Management and Systems Department of Economics Washington State University Pullman Washington USA 1996 5 PODDING T Short Term Forecasting of the USD DM Exchange Rate Universit t of Bamberg Germany 1995 6 BLUME L EALSLEY D Evolution in market behavior Journal of Economic Theory v 58 p 9 40 1990 7 FLIGLEWSKY S Market efficiency in a market with heterogeneous information Journal of Political Economy v 86 n 4 p 581 517 1978 8 BRAY M Learning estimation and the stability of rational expectations Journal of Economic Theory v 26 p 318 339 1982 9 BOSSAERTS P Time series analysis of inefficient markets Technical report California Institute of Technology Pasadena CA 1994 IO LETTAU M Risk
69. Pra a Gomes da Silva NOTICI RIO Academia Brasileira de Engenharia Militar ABEMI 136 RECONHECENDO A VOZ O reconhecimento autom tico da voz tem in meras aplica es militares entre elas a vigil ncia dos canais de comunica es o controle de sistemas de armas e o comando de viaturas e aeronaves Nossa capa mostra na parte superior da figura a forma de onda de um certo sinal de voz representada na escala do tempo Ali podem ser percebidas as s labas t nicas e as s labas tonas os intervalos entre palavras quando eles existem ou as co articula es muito comuns na fala cont nua espont nea e outros detalhes reconhec veis pelos pesquisadores da voz humana Na parte inferior est o chamado espectograma euneza Reconhecendo a ES daquele mesmo sinal de voz Por meiodesse espectograma o pesquisador pode detectar importantes caracter sticas da frase tais como a varia o da energia e do espectro das fregii ncias ao longo do tempo Tais caracter sticas al m de v rias outras passando por um processo de adequada an lise estat stica permitem inferir qual deve ter sido a frase ou o locutor que a pronunciou da reprodu o ao acabamento Preocupa o com qualidade uma constante em nosso trabalho Isso por que Sermograf entende o quanto a produ o de um impresso significa na vida de seu neg cio a sua imagem que vai ao mercado Fazemos dessa imagem nossa princi
70. Raios X Ultra violeta Infravermelho Microondas co R dio 1 10 Raios c smicos 400 455 490 575 595 620 700 nm Violeta Verde Amarelo Laranja Vermelho E Figura 1 Espectro eletromagn tico Antes de 400nm est a regi o do ultravioleta e ap s 750nm a regi o do infravermelho A regi o compreendida entre 750nm e 3 000nm chamada de infravermelho pr ximo Na Figura 1 encontra se o espectro eletromagn tico em fun o do comprimento de onda e a regi o do vis vel em detalhe Sistema M trico De acordo com a defini o do CIE Commission Internationale de Eclairage e aceita tamb m pelo American National Standards Institute ANSI Z7 1 1967 o sistema m trico da radia o eletromagn tica considerado neste artigo ser o da Tabela 1 O sistema relativo Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 73 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL radiometria v lido paratodo o espectro eletromagn tico Enquanto que o relativo fotometria que uma subdivis o da radiometria na qual o olho humano considerado o detector do sistema s v lido na regi o vis vel do espectro eletromagn tico o Sistema Radiom trico Sistema Fotom trico Energia joule J Talbot Pot ncia ou fluxo watt W l men lm Intensidade fonte pontual watt estereorradiano W sr l men estereorradiano Im sr candela cd Radi ncia watt m estereorradiano Lumin nc
71. S EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Cl udio Lu s Berthollet Esse ilustre qu rnico e f sico franc s nasceu em Talloire nas cercanias de Annecy Saboya em 9 de dezembro de 1748 Estudou na Universidade de Jurin onde se graduou como doutor em Medicina em 1768 e quatro anos de pois mudou se para Paris com o prop sito de ampliar seus estudos Em 1780 foi nomeado membro da antiga Aca demia de Ci ncias e em 1794 professor de Qu mica da Escola Normal e da Escola Polit cnica Colaborou com Lavoisier Morveau e Fourcroy na cria o e elabora o da nomenclatura Qu mica Cient fica Junto com Monge foi encarregado de dirigir a fabrica o da p lvora necess ria ao abastecimento das frentes de combate mantidas pela Fran a naquela poca Acompanhou Napole o em sua expedi o ao Egito e foi distinguido naquela ocasi o com o t tulo de grande oficial da Legi o de Honra e de senador titular de Montpellier 1805 Berthollet contribuiu indiscutivelmente para o enrique cimento da ci ncia de seu tempo Descobriu o cido cl rico o clorato de pot ssio a prata fulmi nante fulminato de prata e recomendou substituir o nitrato de pot ssio pelo clorato em certas p lvoras inventando assim as p lvoras cloratadas Descobriu tamb m que a am nia era um composto de nitrog nio e que em toda subst ncia animal figurava o nitrog nio como um de seus principais constituintes Em sua obra principal Ensaio
72. VITADOR MAGN TICO Autor Ivan dos Santos Ferreira Mendes Cap QEM Orientador Geraldo Magela Pinheiro Gomes Cel R 1 Tese defendida no IME em 12 de janeiro de 1998 Esta tese trata da implementa o pela primeira vez em uma planta real de um controlador parametricamente robusto baseado na s ntese denominada Parameter Robust Control by Bayesian Identification PRCBI As aplica es da s ntese de Controle Robusto PRCBI at o momento foram dirigidas para modelos matem ticos de plantas reais Este trabalho trata de uma aplica o em tempo real A planta usada neste trabalho de um Levitador Magn tico com controle digital implementado inicialmente utilizando uma t cnica de controle cl ssico mais especificamente um compensador do tipo em atraso para estabilizar o sistema O projeto j existente foi totalmente calcado em t cnica de compensa o no dom nio fregiiencial Para se chegar a usar a s ntese PRCBI foi necess rio mudar a abordagem do problema passando a se trabalhar em espa o de estados com a planta discreta e realimenta o de estados estimados completa Para estima o dos estados foi usado um Filtro de Kalman do tipo estimador corrente O vetor de ganhos do controlador para fins de compara o de resultados foi obtido primeiramente pela teoria de controle timo LQ e posteriormente calculado pela minimiza o do crit rio utilizado pela s ntese PRCBI Os resultados s o apresentados em gr ficos de
73. a Guanabara Dois S A 1981 18 ORR William I e COWAN Stuart D Beam Antenna Handbook Segunda edi o First Printing EUA Radio Publications Inc 1990 19 RAMO Simon WHINNERY John R e VAN DUZER Theodore Campos e Ondas em Eletr nica das Comunica es Rio de Janeiro Editora Guanabara Dois S A 1981 20 SILVA Gilberto Vianna Ferreira dae BARRADAS Ov dio C sar Machado Sistemas Radiovisibilidade Volume 1 Terceira edi o Rio de Janeiro LTC Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A EMBRATEL 1983 21 WEEKS W E Antenna Engineering Nova York McGraw Hill Book Company 1968 22 Wide Band Antennas and Control Systems Tecom Industries Inc Chatsworth Calif rnia EUA Tudo o que a natureza atribui a qualquer homem em qualquer poca destina se ao bem desse homem naquele momento Marco Aur lio A natureza segue seu pr prio trajeto e tudo que nos parece uma exce o na verdade segue uma ordem Goethe As vezes o medo pode ser usado a nosso favor motivando nos a fazer o que correto e necess rio Prov rbio Popular Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 135 Notici rio ACADEMIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA MILITAR ABEMI A Academia Brasileira de Engenharia Militar ABEMI uma institui o civil sem fins lucrativos que congrega engenheiros arquitetos e outros profissionais militares e civis pessoas f sicas e jur dicas ligadas engenharia b
74. a continuar o trabalho que seu pai havia iniciado sobre a brazilita um explosivo base de picrato de guanidina a patente mundial da descoberta e autoriza o de fabrica o da brazilita fora concedida ao Dr lvaro Alberto da Silva em 1902 O ano de 1911 levou o a ingressar na Escola Polit cnica do Rio de Janeiro Tr s anos mais tarde isto em 1914 promovido a primeiro tenente e classificado na flotilha do Amazonas Nessa miss o al m de acompanhar e fiscalizar uma comiss o hidrogr fica estrangeira que reali zou levantamento dos bancos e canais da embocadura do Rio Amazonas fez duas cartas da regi o e estudos hidrogr ficos sendo lhe conferido ao final o certificado de engenheiro ge grafo Em 1916 foi transferido para o quadro suplementar da Marinha por haver sido aprovado em concurso e designado professor de Qu mica e Explosivos da Escola Naval Era sua inten o prosseguir as pesquisas sobre a brazilita em continua o ao quehavia iniciado na Escola de Apren dizes de Marinheiro Por isso o magist rio pareceu lhe o caminho l gico facilitado pelo conflito mundial Primeira Grande Guerra haver despertado nas autoridades militares brasileiras a neces sidade de se desenvolver material b lico nacional Nesse mesmo ano criada a Academia Brasi leira de Ci ncias na qual lvaro Alberto ingressaria mais tarde Dotado de grande pendor para a pesquisa e para o ensino lvaro Alberto surpreendeu mais uma vez ao in
75. a da nitrocelulose eram os dois fatores principais a serem mo 58 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES dificados para eliminar o efeito destruidor do nitroalgod o transformando o em um material de queimalentae progressiva Assim observou que dissolvendo a nitrocelulose em acetona ou em lcool ter e evaporando depois estes solventes resultava uma massa gelatinosa livre da estrutura fibrosa do nitroalgod o de partida com uma densidade de 1 5 que jamais seria alcan ada pela nitrocelulose mesmo empregando se press es muito elevadas Merece recordar se que o achado cient fico de Vieille n o foi dado a conhecer logo que des coberto tendo sido mantido como segredo militar enquantofoi poss vel Assim quando a Fran a surpreendeu as demais na es com o lan amento do fuzil Lebel de repeti o que entre outras coisas permitia velocidades iniciais do projetil superiores a cem metros s das armas similares de outros pa ses atribu ram se essas vantagens a detalhes mec nicos tais como o n mero o passo e a inclina o das raias do cano na verdade os franceses ocultaram a verdadeira chave do sucesso que n o tardou muito a ser descoberta pelas outras na es Mediante an lise qu mica verificaram que a raz o do xito estribava se no uso da nova p lvora de Vieille mais precisamente aquela preparada como produto da gelatiniza o do nitroalgod o po
76. a de 30lp mm J a segunda curva de MTF cai rapidamente para as baixas fregii ncias o que costuma causar uma impress o de imagem emba ada mas mant m se a um n vel aceit vel para a fregii ncia de 60lp mm Baseado na medida da resolu o limite poderia se concluir que uma imagem formada a partir de um equipamento com a segunda curva de MTF seria mais n tida do que aquela obtida atrav s de um equipamento com a primeira curva Entretanto o olho humano percebe a imagem com resolu o limite menor como sendo a melhor Portanto medida de valor mais elevado para a resolu o limite n o significa necessariamente uma imagem mais n tida Deve se tamb m ter cuidado com a compara o de curvas de MTF obtidas de diferentes equipamentos Segundo os t cnicos da empresa Delft Electroptics Products B V os instrumentos americanos tendem a gerar valores mais altos do que o dos instrumentos europeus ODETA para o mesmo tubo intensificador de imagem sempre recomend vel comparar tubos diferentes utilizando se o mesmo instrumento de medida de MTF INTENSIFICADORES DE IMAGEM Breve Hist rico Os primeiros equipamentos de vis o noturna que surgiram eram denominados ativos pois para ser capazes de perceber as imagens necessitavam iluminar os objetos com uma fonte de luz invis vel no infravermelho Al m de denunciar sua posi o quando observado por um outro equipamento de vis o noturna tinham um alcance bastante limitado Surgiram ent
77. a em uma determinada dire o e sentido normalmente o do m ximo Formalmente definida como sendo igual ao quociente entre a pot ncia irradiada em uma dada dire o e sentido e a pot ncia que seria irradiada por uma antena isotr pica um ente hipot tico que irradiaria uniformemente em qualquer dire o do espa o A defini o considera que ambas as antenas s o alimentadas com a mesma pot ncia de entrada e est o em condi o de aus ncia de perdas Lossless Antenna Rela o Frente Costas F B ou FBR Front to Back Ratio o quociente entre a pot ncia irradiada na dire o e sentido do m ximo e a pot ncia irradiada a 180 graus o sentido contr rio da mesma dire o expressa em decib is ou nepers Idealmente uma antena n o deveria irradiar nada no sentido contr rio ao sentido do m ximo Portanto quanto maior for o valor de FBR tanto melhor ser a antena Uma baixa rela o frente costas pode prejudicar a liga o r dio devido a interfer ncias prejudiciais que seriam captadas pelos l bulos traseiros da antena Falando em sentido amplo uma rela o frente costas a rela o entre a energia irradiada em uma dire o qualquer e a energia irradiada no sentido oposto da mesma dire o 180 graus Isto v lido tanto para a dire o do m ximo como para qualquer outra dire o Os fabricantes consideram que o sentido oposto da dire o que cont m o m ximo est na verdade balizado
78. a imagem depende tamb m do contraste do objeto em rela o ao cen rio no qual est inserido O contraste determinado pela diferen a de luminosidade do plano de fundo e do objeto quantidade esta que depende principalmente das respectivas reflet ncias assumindo se que n o se esteja observando uma fonte de luz 78 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Existem duas defini es matem ticas para o contraste uma para o campo e outra para o laborat rio sala escura Na defini o de campo o contraste C dependente da irradi ncia medida do plano de fundo Ipp e do objeto L Assumindo se que o objeto seja mais escuro do que o plano de fundo o contraste pode ser definido pela equa o 1 como sendo I alo fa 1 Ipf Na defini o utilizada em laborat rio o contraste C depende da irradi ncia proveniente da parte branca do alvo 1 e da parte preta 1 e pode ser definido pela equa o 2 como sendo o A lp C 2 p Ip Na Figura 9 encontra se um exemplo de forte contraste Observando a Figura 4 pode se notar que as reflet ncias do uniforme militar e da folhagem das rvores por exemplo s o semelhantes na faixa do vis vel Entretanto acima de 0 7um a reflet ncia da folhagem bem maior do que a do uniforme militar Como os equipamentos de vis o noturna operam tamb m na faixa do infravermelho pr ximo conforme mo
79. a microc lula urbana e a obten o de um modelo emp rico para determina o da perda adicional provocada pela vegeta o de um bosque urbano t pico de uma cidade tropical Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO CONTROLE ROBUSTO APLICADO NO MODELO ACOPLADO DE UM MISSIL SOLO AR E ANALISE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE GUIAMENTO Autor Jos Cerdeira Gonzalez Orientador Geraldo Magela Pinheiro Gomes Cel R 1 Tese defendida no IME em 12 de janeiro de 1998 O trabalho desenvolvido na referida tese apresenta I conceitos b sicos de teoria de v o em m sseis II um resumo te rico sobre os m todos fases e leis de guiamento e III a utiliza o de t cnicas de controle cl ssico e moderno no modelo de um m ssil a fim de estabiliz lo em seu v o Foi adotado um m ssil solo ar do tipo Tail Controller ou Controle na Cauda utilizandoa navega o proporcional NP como lei de guiamento Os objetivos principais desta tese foram a uni o do subsistema de guiagem ao subsistema de governo do m ssil e a utiliza o de t cnicas de controle a fim de estabiliz lo durante sua trajet ria a partir de determinados crit rios de projeto Desta forma obteve se um modelo completo do m ssil a partir do qual foram feitas diversas simula es para a an lise do desempenho de um piloto autom tico cl ssico e do sistema de guiamento onde se verificou que a precis o do m ssil sens vel basicame
80. a para resultar em um valor Geralmente este valor passado atrav s de uma fun o de ativa o De forma similar ao ser humano as Redes Neurais Artificiais s o capazes de aprender comportamentos atrav s de exposi o de exemplos dos mesmos Este processo denominado treinamento da rede A informa o armazenada na rede e incorporada mesma durante a fase de treinamento Se os dados podem ser representados numericamente eles podem ser utilizados como entradas para as Redes Neurais Artificiais Portanto as informa es t cnicas e fundamentais relacionadas a um mercado espec fico podem ser incorporadas como entradas s redes neurais METODOLOGIA Este trabalho prop e a utiliza o das redes neurais na previs o do comportamento do mercado financeiro para a constru o de uma estrat gia de compra e venda de a es A combina o dos indicativos fornecidos pela rede com o hist rico de dados permitir ao investidor tomar decis es baseadas na probabilidade de ser bem sucedido O conjunto de dados que servir de alimenta o para as Redes Neurais Artificiais dever conter informa es que forne am condi es de aprendizado As vari veis que precisam ser determinadas s o 26 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS e Par metros de sa da que permitam a previs o do comportamento do mercado acion rio e Entradas que possuam
81. a posi o daqueles mais recentes O procedimento anterior repetido at que dez valores sejam gerados pela rede Desta forma a partir de cada padr o individual constr i se a curva composta por dez valores previstos pela rede uma previs o de cota es com dez dias em avan o A estrat gia de mercado elaborada leva em considera o a curva tra ada a partir do processo descrito anteriormente uma janela temporal contendo dez dias de cota es A curva relaciona os dias com as cota es previstas isto o eixo das ordenadas representa os dias e o das abscissas representa as cota es previstas A partir da poss vel fazer uma estimativa de curto prazo e consegue se visualizar a tend ncia do mercado se o pre o da a o sofre alta baixa ou mant m se constante Dessa forma a cada dia fornecido um indicativo de compra venda ou de n o opera o ESTRAT GIA DE NEGOCIA O A estrat gia de negocia o utilizada parte do princ pio de que o investidor s pode realizar uma opera o de compra de a es se anteriormente foi realizada uma opera o de venda Isto significa que n o permitido efetuar opera es parciais isto ao comprar o investidor utiliza todo o seu capital ficando sem disponibilidade para realizar nova opera o de compra O mesmo racioc nio aplicado no caso das opera es de venda Ao realizar uma opera o de venda o investidor negocia a totalidade de suas a es Os indica
82. abaixo de 1 lux que equivale a uma penumbra profunda os bastonetes passam a ser os respons veis pela vis o humana a acuidade visual degrada e perde se a percep o das cores Para n veis de ilumina o inferiores a 100mlux o olho humano n o tem sensibilidade suficiente para enxergar e necessita de instrumentos auxiliares de vis o noturna Na faixa de ilumina o entre 100mlux e 0 Imlux os equipamentos de vis o noturna intensificadores de imagem apresentam um timo desempenho Abaixo de 0 Imlux a qualidade da imagem gerada pelos intensificadores de luz n o satisfat ria Abaixo de 0 0Imlux os intensificadores de imagem n o operam Neste caso uma fonte luminosa auxiliar diodo emissor de luz infravermelha deve ser acionada para gerar a luz residual requerida pelo equipamento e sua utiliza o fica limitada a curtas dist ncias dezenas de metros Geralmente esta fonte auxiliar invis vel a olho nu est acoplada ao equipamento de vis o noturna e uma vez acionada poder facilmente ser detectada por outro equipamento Com ilumina o inferior a 0 0Imlux apenas os imageadores t rmicos s o capazes de obter imagens de forma passiva Para isto deve haver pelo menos uma pequena diferen a de temperatura entre o objeto observado e o plano de fundo O alcance dos imageadores t rmicos de v rios quil metros A qualidade da imagem dos intensificadores de imagem depende fortemente da ilumina o intensidade e comprimento de onda
83. adrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL 6 Tube performance that matters vers o 2 0 publica o t cnica da empresa DEP Delft Eletroptics Products B V Roden Holanda fevereiro de 1999 7 STAFF A F Night Fever NATO s 1999 Structured Technology Demonstration Showcases Night Vision Systems Armed Forces Journal International agosto de 1999 8 PEREIRA W N Equipamentos para aux lio a vis o em ambiente pouco iluminados emprego em opera es na regi o amaz nica Monografia ECEME Rio de Janeiro 1994 9 Cat logos da empresa Delft Sensor Systems 10 Demenicis L Equipamentos de vis o noturna ART FICE Revista Anual do Arsenal de Guerra do Rio Rio de Janeiro 2000 11 Manual t cnico TD 302 dos culos de vis o noturna F5002A da empresa Varo 12 Manual b sico de oficina de reparos dos culos e mon culos de vis o noturna modelos LUNOS 1x e MUNOS OS IMKIII da empresa Delft Sensor Systems 13 GOODMAN G W In the dark of the Night Armed Forces Journal International julho de 1998 14 SLEGTENHORST R New Handheld Optronic Systems for Army and Special Forces Publica o t cnica da empresa Delft Sensor Systems de 1998 Vive junto a Deus e tudo te parecer pequeno em compara o com as realidades externas R M M Cheyne O ponto de partida do amor consiste em permitir queles que amamos serem perfeitamente eles mesmos e n o transform l
84. agn tica de uma amostra virgem de Metglas 2605S 3A e de uma amostra tratada durante 3h a 733K Embora a largura de linha seja claramente maior a amostra tratada n o pode ser medida em termos da largura de linha pico a pico como tem sido feito para outros vidros met licos porque a parte de baixo campo da primeira derivada da curva de absor o est parcialmente ausente Como estamos interessados apenas na varia o relativa da largura de linha devido cristaliza o podemos em vez disso medir a largura total a meia altura AH da parte de alto campo da primeira derivada da curva de absor o comona Figura 1 Este par metro de largura de linha mostrado na Figura 2 em fun o do tempo de tratamento Os pontos s o resultados experimentais a curva um ajuste dos resultados experimentais equa o AH AH AH AH exp kt 3 que pode ser obtida a partir das equa es 1 e 2 fazendo p AH p AH p AH Os valores dos par metros que permitem um melhor ajuste aos resultados experimentais s o AH 44 mT AH 162mT k 0 32h en 1 05 O erro m dio quadr tico 2 85 foi calculado usando a express o N LR i ci SE o e onde f X s o os valores calculados usando a fun o Y s o os resultados experimentais e N o n mero de pontos experimentais A resistividade el trica das mesmas amostras de Metglas 2605S 3A aparece na Figura 3 em fun o do tempo de tratamento Os pontos s o dados experi
85. ansferir para a imagem os detalhes do objeto A fase da Fun o de Transfer ncia ptica a PTF Phase Transfer Function que possui valor n o nulo para sistemas que apresentam aberra o assim trica Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 85 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Para compreender a curva de MTF preciso entender o conceito de frequ ncia espacial Freqii ncia espacial a densidade ou taxa de repeti o de um padr o regular em unidade de dist ncia usualmente expresso em n mero de pares de linhas ou ciclos por mil metros Na Figura 9 s o mostrados dois padr es com fregii ncias espaciais diferentes Figura 9 Exemplos de padr es com frequ ncias espaciais diferentes e 100 de contraste Na figura de cima encontra se um padr o fora de escala com uma frequ ncia espacial de 10lp mm e o da figura de baixo com 20lp mm Teoricamente a curva que mais bem descreveria os padr es mostrados na Figura 9 seria um trem de pulsos Coincidindo o zero do gr fico da Figura 10 com o canto inferior esquerdo dos padr es apresentados na Figura 9 o eixo das abscissas corresponde dimens o horizontal daqueles padr es e o eixo das ordenadas corresponde modula o da lumin ncia Lumin ncia unidades arbitr rias 100 E ea a RE E e dC ue E 1 50 sonofjersoresoseessoseevsnososeosonossonssosotosovsosssevsvesssecvsess Y DEE EEE EEE EEE EEE EEE EEE EEE EEE EEE Li i 1 0 5
86. ao incidir sobre determinados materiais capaz de provocar a emiss o de um el tron denominado fotoel tron Este efeito fotoel trico ocorre justamente no fotocatodo Portanto a luz f tons que chega m ao fotocatodo s o convertida os em fotoel trons Estes fotoel trons s o acelerados pelo campo el trico e para os TII da 2 gera o em diante s o multiplicados na placa de microcanais Esta multiplica o de el trons ocorre da seguinte forma o campo el trico existente entre o fotocatodo e a placa de microcanais direciona os el trons para a placa de modo que ao entrarem nos microcanais colidem com as paredes semicondutoras Esta colis o gera el trons secund rios que caminham dentro dos microcanais sob influ ncia de um intenso campo el trico aplicado ao longo dos microcanais Mais colis es geram mais el trons e este efeito de avalanche produz o ganho amplifica o do TII Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 93 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Quando alcan am o final da placa de microcanais os el trons s o acelerados atrav s de uma pequena separa o at atingirem a tela de f sforo Na tela de f sforo os el trons multiplicados colidem com alta energia e s o convertidos em f tons gerando uma imagem Ap s a tela de f sforo est a janela de fibras pticas que conduz a imagem gerada para a posi o focal desejada pelo restante do sistema ptico e quando necess rio
87. aos dos lasers podem ser obtidos com as chamadas muni es ticas Existem artigos citando o desenvolvimento de um radiador omnidirecional isotr pico e outro unidirecional Um sistema de radiador omnidirecional constitu do por um g s que comprimido at uma temperatura tal que se torna incandescente O clar o produzido muito forte e possui um espectro bastante amplo de luz Na vers o direcional um laser incorporado e a luz emitida em apenas uma dire o Evancoe sugeriu que este tipo de armamento que pode ser disparado atrav s de armas convencionais lan ados de avi es ou atrav s de muni o de artilharia foi utilizado pelas for as sovi ticas no Afeganist o Nesta poca muitos moradores de vilas afeg s foram recebidos em hospitais com v rios graus de cegueira caracter sticos de danos retina causados por exposi o a laser ou radia o isotr pica Com a desintegra o da Uni o Sovi tica existe o perigo da prolifera o indiscriminada deste tipo de armamento Uma outra aplica o da luz como arma s o os estrobos onde uma luz de alta intensidade pulsando em fregii ncias pr ximas frequ ncia cerebral causam vertigem n useas e desorienta o O problema que este tipo de est mulo pode disparar ataques epil pticos em uma percentagem da popula o Outros tipos de armas n o letais envolvendo luz e vis o s o hologramas e v rias formas de camuflagem ativa como uma tinta que muda de cor e padr o
88. as em F sica PUC e Doutora em F sica UFRJ Professora Adjunta da UERJ Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 11 CRISTALIZA O DO VIDRO MET LICO METGLAS 2605S 3A INTRODU O A estabilidade t rmica dos vidros met licos um assunto de interesse consider vel j que as propriedades destes materiais de uso em engenharia podem ser consideravelmente modificadas pela cristaliza o Os par metros cin ticos da rea o como energias de ativa o e expoentes de Avrami podem ser obtidos a partir da an lise de medidas em fun o do tempo t e da temperatura T de um par metro p do material que est sendo investigado A fra o transformada f pode ser definida atrav s da equa o P P fanm 1 Pi Po onde p e p s o os valores do par metro no in cio e no final da transforma o respectivamente No caso de transforma es isot rmicas a fra o transformada normalmente descrita pela equa o de Johnson Mehl Avrami f 1 exp kt 2 onde k um fator independente da temperatura e n uma constante conhecida como expoente de Avrami A largura de linha de resson ncia ferromagn tica e a resistividade el trica parecem ser par metros convenientes para estudar a cristaliza o de vidros met licos porque s o t cnicas r pidas sens veis e n o destrutivas Entretanto a literatura mostra que os resultados obtidos usando as duas t cnicas para estudar o mesmo material s o s vezes
89. as subst ncias participam respectivamente nas propor es 6 5 5 Esta ltima f rmula indiscutivelmente de uma p lvora negra embora de tipo inadequado para aplica o como propelente e n o difere muito de certas composi es ainda hoje empregadas em pirotecnia Devido a esses seus trabalhos e incessantes estudos a respeito dos empregos das misturas explosivas formuladas a partir do salitre do carv o e do enxofre Bacon foi proclamado como inventor da p lvora na Europa Isso levantou muitas controv rsias principalmente devido falta de comunica o e de trocas de informa es entre os pesquisadores de ent o Por isso muitos s o considerados al m de Roger Bacon como pais da p lvora negra tais como o Frade Constantino Auclitzen ou o mestre armeiro Abraham de Memmingen ou mesmo o Frade e alquimista Berthold Schwartz a quem tamb m se atribui a descoberta do canh o O que se concorda por m hoje em dia que imposs vel ter um ju zo est vel e conclusivo a respeito do verdadeiro inventor da p lvora negra N o cabe atribuir se a inven o a uma pessoa em particular por m o que mais prov vel que ela haja surgido quase simultaneamente em mais de um pa s em sua forma inicial rudimentar e que foi sendo aperfei oada ao cabo de um melhora mento progressivo inquestion vel no entanto que Bacon desempenhou not vel papel na ci ncia e nas letras em sua poca Deploravelmente contudo a novidade d
90. b m ao Almi rante lvaro Alberto um brasileiro de vis o e patriota ao extremo que batalhou durante toda a vida pelo progresso da ci ncia em nosso Pa s Mereceu destaque do mesmo modo o dominador da nitroglicerina e inventor da dinamite Alfredo Nobel A ele s o atribu das diversas inven es e patentes que o colocam no topo dos maiores descobridores de seu tempo Citamos ainda Paul Vieille o descobridor da p lvora sem fuma a que revolucionou a pro puls o nas armas port teis e nos canh es Vieille foi tamb m incans vel pesquisador do efeito da eros o provocada pela combust o das p lvoras nos armamentos usados na Fran a Esperamos pois que os feitos memor veis de t o brilhantes homens de ci ncia permane am vivos entre n s seus admiradores e diletos alunos sempre prontos que estamos a consultar suas obras experimentalmente comprovadas e abundantemente aplicadas E BIBLIOGRAFIA lvaro Alberto A Institui o da Ci ncia no Brasil Minist rio da Ci ncia e Tecnologia 1987 A PEREZ ARA Tratado de Explosivos Editorial Cultural S A 1945 Dados fornecidos pela Explo Ind strias Qu micas e Explosivos S A atual Orica 1988 DAVIS Tenney L Chemistry of Powder and Explosives John Wiley 1943 Entrevista com o Dr Leonardo Otero lvaro Alberto filho do Almirante lvaro Alberto agosto de 2000 GARCIA Jo o Carlos V lvaro Alberto A Ci ncia do Brasil Contraponto 2000 ST
91. baixa ilumina o a resolu o limite e portanto a qualidade da imagem gerada depender da quantidade de ilumina o A n veis bem baixos de ilumina o o fotocatodo n o receber um bombardeamento de f tons incid ncia de luz suficien te para a gera o de uma imagem satisfat ria para o olho humano medida em que a quantidade de luz aumenta a resolu o melhora pois com o aumento do n mero de f tons chegando no fotocatodo a imagem torna se menos ruidosa No regime de alta ilumina o a qualidade da imagem bem melhor e pode ser descrita atrav s da resolu o e do contraste da imagem que independer o da intensidade de ilumina o que atinge o fotocatodo Na Figura 16 encontra se a curva da resolu o limite versus a ilumin ncia Observa se que abaixo de 0 05mlux a resolu o limite qualidade da imagem depende diretamente da ilumin ncia e que acima de 0 5mlux a resolu o limite assume um valor constante A parte da curva com um valor constante de resolu o limite caracteriza o regime de alta ilumina o Valores t picos da resolu o limite medida em laborat rio com o padr o US AF de tubos de segunda gera o super s o apresentados da Tabela 5 Numin ncia Resolu o contraste de 85 no alvo mlux mrad p 30 Is l il 0 1 2 89 Tabela 5 Valores t picos da resolu o limite para tubos de segunda gera o super Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 95 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE I
92. bas e retornar sem a participa o de um piloto na aeronave Tamb m sabemos que poss vel interceptar aeronaves de ataque com interceptadores de longo alcance n o tripulados Estes s o os requisitos atuais para sistemas de guiamento de m sseis Concluindo o aspecto pr tico o seguinte quando o ser humano torna se o elo mais fraco em uma cadeia ofensiva ou defensiva por qualquer raz o ele deve ser substitu do por um dispositivo autom tico especializado a REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 DORF R Modern Control Systems Addison Wesley Publishing Co 1967 2 TURNER W C MIZE J H CASE K E NAZEMETZ J W Introduction to Industrial and Systems Engineering Prentice hall Inc 1993 3 LOCKE A S Guidance D Van Nostrand Company Inc 1955 Quantas vezes buscamos Deus como nosso ltimo e mais Fr gil recurso Vamos a Ele porque n o temos aonde ir E ent o percebemos que as tempestades da vida nos lan aram n o sobre as rochas mas no porto t o desejado George MacDonald Deus plantou o medo na alma tanto quanto plantou a esperan a ou a coragem O medo uma esp cie de sino ou gongo que soa e faz com que a mente acelere a vida e evite a aproxima o do perigo o sinal para a alma recobrar as for as Henry Ward Beecher 24 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 Pesquisa APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS Cl udia Rodel Bosai
93. classe enquanto outros resultaram em fracassos A diferen a resultava de apenas dois elementos comando e tripula o isto da qualidade daqueles que os tripulavam Mas como declarei no meu discurso na inaugura o desta entidade h dois anos continuo acreditando no primado da experi ncia porque segundo Hor cio sabedoria n o sabedoria se foi adquirida somente nos livros A grande escola do engenheiro a escola da vida As faculdades os diplomas os cursos de p s gradua o d o as bases t cnicas imprescind veis mas projetando construindo reparando fazendo acertando errando experimentando que se aprende realmente uma profiss o Em outras palavras na pr tica que se fazem os grandes engenheiros porque assim que se adquire experi ncia e eu tenho a honra de afirmar que no nosso Corpo Acad mico se concentra um manancial extraordin rio de experi ncia e conhecimento t cnico que pode e deve ser utilizado tanto para o desenvolvimento tecnol gico como para ajudar a economia do Pa s Num mercado de trabalho como o do nosso Brasil onde um homem de 45 anos considerado velho para efeito de emprego num pa s onde o sistema educacional em todos os n veis reconhecidamente deficiente numa sociedade onde o analfabetismo ainda um problema nacional an o utiliza o do conhecimento tecnol gico e da experi ncia daqueles que sabidamente as possuem na minha maneira de ver e sentir constitui crime con
94. co ressaltar bem mais do que um carro de combate camuflado Na Figura 4 foi observado que materiais diferentes t m reflet ncias distintas Grau de exig ncia quanto qualidade e defini o do que se deseja observar poss vel classificar a percep o em tr s atitudes e detectar capacidade de perceber a presen a de algo reconhecer capacidade de diferenciar um grupamento amigo de um inimigo e identificar capacidade de reconhecer por exemplo o tipo de carro de combate Para uma dada configura o determinada pelos fatores descritos acima o alcance depender diretamente da resolu o e da rela o sinal ru do do equipamento que por sua vez varia com a raiz quadrada da rela o entre a sensibilidade e o fator de ru do Com os equipamentos de vis o noturna dispon veis no mercado poss vel por exemplo reconhecer um homem ou um objeto com 0 9 x 0 9m a uma dist ncia de 125m e um alvo de 2 3x2 3m a 300m quando iluminados com Imlux contrastando 95 em rela o ao cen rio de fundo Vale ressaltar que na pr tica um contraste de 95 n o facilmente encontrado Por isto na Tabela 2 o alcance para reconhecer um homem a Imlux foi de apenas 80m Resolu o A resolu o a capacidade do equipamento de definir detalhes distinguir objetos pr ximos uns dos outros e identificar alvos a grandes dist ncias Ela pode ser medida e especificada de duas formas uma atrav s da resolu o limite e a
95. de 2001 Pesquisa CRISTALIZA O DO VIDRO MET LICO METGLAS 2605S 3A ESTUDO COMPARATIVO ENTRE MEDIDAS DE RESSON NCIA MAGN TICA E RESISTIVIDADE EL TRICA R S de Biasi a A A R Fernandes b L Balinski c M L N Grillo d RESUMO Medidas de resistividade e resson ncia magn tica foram realizadas em amostras como recebidas e parcialmente cristalizadas de um vidro met lico comercial Metglas 26058 3A Como as medidas foram executadas no mesmo conjunto de amostras a influ ncia da prepara o da amostra pode ser descartada e qualquer diferen a nos resultados atribu da a diferen as intr nsecas dos dois m todos Os resultados da pre sente investiga o sugerem que as duas t cnicas levam essencialmente aos mesmos resultados Tradu o do artigo R S de Biasi A A R Fernandes L Balinski e M L N Grillo Crystallization of the metallic glass Metglas 26055 3A Comparative study between ferromagnetic resonance and electrical resistivity measurements Mater Res Bull 34 1845 1999 a Engenheiro Eletr nico PUC Mestre em Ci ncias em Engenharia Eletr nica PUC e PhD em Engenharia Eletr nica Universidade de Washington Seattle EUA Professor Titular do IME b F sico UFRJ Mestre em Ci ncias em Ci ncia dos Materiais IME e Doutor em Ci ncia dos Materiais IME Professor Adjunto da UFES c Engenheiro Metal rgico IME d Bacharel em F sica UERJ Mestre em Ci nci
96. de Est tica Qu mica foi o primeiro a p r em relevo a import n cia da concentra o ou massa ativa das subst ncias como circunst ncia capaz de influir sobre a afinidade e sobre as transforma es qu micas Seus importantes postulados a respeito das a es dos cidos das bases e dos sais sobre os sais tornaram se cl ssicos e s o conhecidos em Qu mi ca com o nome de Leis de Berthollet Passou os ltimos anos de sua vida em Arcueil onde criou uma sociedade qu mica tendo como alunos ilustres Thenard e Gay Lussac Faleceu em 1822 aos 74 anos de idade Ascanio Sobrero Qu mico italiano nasceu em Casale no ano de 1812 foi professor de Qu mica Aplicada no Instituto de Turin e se dedicou especialmente ao estudo dos explosivos Graduou se em Medici na tamb m em Turin Tendo se mudado para Paris foi estudar com Pelouze do qual foi auxiliar em um laborat rio privado entre os anos de 1840 e 1843 Nesse ltimo ano transferiu se para 46 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Giesen onde aprimorou se com J Liebig por v rios me ses Em 1844 retornou a Turin reassumindo suas atividades de professor de Qu mica montando no ano seguinte um modesto laborat rio particular para o desenvolvimento de seus trabalhos de pesquisa Em 1846 obteve pela primeira vez a trinitroglicerina ou simplesmente nitroglicerina sem d vida a sua prin cipal cont
97. de acordo com a luz ambiente e a temperatura Microondas de alta fregii ncia causam danos severos a sistemas eletr nicos n o protegidos como se sabe atrav s de estudos dos pulsos eletromagn ticos provenientes de explos es nucleares J poss vel criar um pulso eletromagn tico desta magnitude atrav s de explosivos n o nucleares 68 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ARMAS N O LETAIS Artigos sugerem que estes pulsos podem ser gerados por sistemas compactos suficientes para serem instalados em ogivas de m sseis comuns Est o sendo desenvolvidos em Los lamos geradores de pulsos eletromagn ticos civis e militares O sistema descrito como composto por um cilindro de cobre preenchido com explosivos e envolto por uma bobina Capacitores fornecem uma corrrente que cria um campo magn tico inicial que ent o comprimido pela explos o gerando um pulso de curta dura o e alta energia A vers o militar possui explosivos na parte externa da bobina para aumentar a compress o e assim tornar o pulso mais direcional N o menos importante a antena que focaliza o pulso em um arco de 30 a uma dist ncia superior a 100 metros Mas de acordo com o SIPRI Stockholm International Peace Research Institute estas armas podem causar perda da consci ncia ao perturbar caminhos neurais do c rebro Uma variedade de dispositivos el tricos est dispon vel para uso comum lasers e lanternas de luz de alta intensidade q
98. discrepantes No caso do vidro met lico Vitrovac 0040 Fe Ni B por exemplo o expoente de Avrami medido por resson n cia 1 58 enquanto o valor medido por resistividade 1 75 Como os dois m todos s o indiretos importante determinar se estas diferen as devem se ao m todo usado para preparar as amostras ou a diferen as intr nsecas entre os dois m todos M TODO EXPERIMENTAL A liga de composi o nominal Fe B Si CrC foi fornecida na forma de fitas com 25mm de largura e 30um de espessura Os tratamentos t rmicos foram executados em atmosfera ambiente em pequenos peda os do material dimens es t picas 4mm x 3mm em um forno tubular com uma precis o de 1 K Todos os tratamentos foram realizados a 733K Os espectros de resson ncia ferromagn tica foram obtidos temperatura ambiente em um espectr metro Varian E 12 operando na banda X Todas as medidas foram executadas com o campo est tico paralelo superf cie da amostra e ao longo da maior dimens o da fita 12 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 CRISTALIZA O DO VIDRO MET LICO METGLAS 2605S 34 As medidas de resistividade el trica foram executadas temperatura ambiente em um Sistema de Medida de Efeito Hall Bio Rad HL5500PC usando o m todo de van der Pauw Todos os pontos experimentais representam a m dia de medidas executadas em pelo menos tr s amostras RESULTADOS E DISCUSS O A Figura 1 mostra os espectros de resson ncia ferrom
99. diversas ru do externo contanto que os mesmos estejam dentro da sua banda de opera o BW Na rea de antenas os ru dos se classificam em 1 Ru do c smico ou ru do gal ctico Devido a fontes de r dio extraterrenas sendo o Sol a principal delas Al m do Sol temos as demais estrelas os planetas novas supernovas sat lites naturais como a Lua quasares pulsares Vera Figura 8 2 Ru dos diversos de origem humana Man Made Noise e linhas telef nicas e linhas de transmiss o de energia el trica e motores e acionadores el tricos e outros equipamentos r dio radiointerfer ncia e seccionadores e chaves e e aparelhos eletroeletr nicos em geral aparelhos de TV Ver a Figura 9 Esses ru dos tamb m s o denominados de ru dos artificialmente produzidos no sentido de que n o s o causados diretamente pela natureza 3 Atenua o devido chuva tempestades de areia granizo neve gelo nevoeiro part culas s lidas em suspens o no ar e gases atmosf ricos oxig nio nitrog nio e vapor d gua n o condensado Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 117 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Demais Estrelas Supernovas Ru do Gal ctico Novas Ea ou C smico Planetas do Lua 7 Pulsares Sistema Solar Quasares i E Figura 8 Agentes do Ru do C smico Acionadores El tricos Motores El tricos Radares L mpadas Fluo
100. do intuitivamente por s culos mas que somente alcan ou algum grau de formaliza o e quantifica o em anos recentes Sinergia o fen meno que ocorre quando componentes de um sistema trabalhando juntos t m um efeito total maior que a soma de seus efeitos individuais quando trabalham independentemente Identificando e caracterizando as intera es das influ ncias entre componentes de um objeto n s come amos a reconhecer que n o podemos entender o comportamento do mesmo com precis o simplesmente somando os comportamentos de seus componentes O seu comportamento somente pode ser entendido pela identifica o e caracteriza o do impacto dos seus componentes uns sobre os outros e da influ ncia da rede formada por estes mesmos componentes no objeto A Natureza Hier rquica dos Sistemas Considere os muitos modos pelos quais usamos o termo sistema sistema de produ o sistema de manipula o de material sistema de controle de estoques sistema de inspe o sistema de informa o sistema computacional sistema de avalia o de trabalho e assim por diante O exame cuidadoso desses itens revela que alguns s o subconjuntos de outros O termo sistema est sendo mal empregado em alguns ou todos os exemplos citados acima Claro que n o Para que um item particular seja apropriadamente considerado um sistema depende do contexto espec fico no qual est sendo considerado Um determinado item pode ser um sistema em um
101. dos componentes cr ticos o ser humano Este executa duas fun es prim rias no sistema I Observa ou sente a entrada e a sa da para determinar o erro If Gera um sinal de controle que excita o processo com a finalidade de reduzir o erro a zero A Figura 1 mostra o papel do ser humano em um sistema de controle Ele observa a sa da compara com o alvo e inicia a a o corretiva Neste caso o processo o canh o ou o lan ador de m sseis com suas carac ter sticas din micas in rcia atrito etc A sa da a dire o do tiro A SINALDE E CONTROLE SA DA REAL CONTROLADOR HUMANO PROCESSO CONTROLADO ENTRADA E MEDIDA ES j O SER HUMANO medida a dist ncia de passagem NO SISTEMA entre o projetil e o alvo A entrada Figura 1 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 19 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS a posi o futura do alvo de forma a prover o tempo necess rio para que o projetil alcance o alvo em movimento FUN ES DE TRANSFER NCIA Engenheiros que projetam sistemas de controle realimentados tais como sistemas de guiamento de m sseis refinarias e plantas de processamento qu mico empregam rotineiramente o conceito de fun o de transfer ncia Embora um tratamento completo esteja al m do escopo deste artigo o conceito b sico pode ser introduzido a um n vel elementar Considere o sistema elementar mostrado na Figura 2 Considere q
102. dual poss vel tornar vis veis ao olho humano as imagens provenientes de um cen rio pouco iluminado Nesse artigo ser o apresentados alguns dos aspectos que definem a qualidade da imagem gerada bem como as caracter sticas inerentes ao mecanismo de intensifica o de luz residual Ser o apresentados tamb m alguns conceitos b sicos necess rios compreens o das quest es abordadas sobre os intensificadores de imagem Primeiro Tenente QEM IME 1997 Engenheira de Telecomunica o PUC Rio 1993 Mestrado em Engenharia de Telecomunica es PUC Rio 1996 servindo no IPD luciene Vtaurus ime eb br Capit o QEM IME 1994 Engenheiro Eletr nico IME 1994 cursando Mestrado no IME Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ARMAS N O LETAIS Al m disso o uso de muitas destas armas em combates regulares proibido pelas v rias conven es internacionais assinadas pelos mesmos pa ses que est o desenvolvendo estas armas As conven es ser o simplesmente sacrificadas nesta busca pela supremacia militar Sen o quem ir assegurar seu total cumprimento Eai 10 BIBLIOGRAFIA Lt Col CELICK A J Humane warfare for international peacekeeping Air University Review p 91 93 Set Out de 1968 NUNN A C The arming of an international police Journal of Peace Research 2 p 187 191 1965 TAPSCOTT M e ATWAL K New weapons that win without killing on DoD s horizon Defense Electronics p 41 46 fevereir
103. e Na maioria das vezes ele realizado manualmente pelo t cnico ou engenheiro inspetor segundo normas preestabelecidas Nesse caso receber o nome de teste do guarda chuva pois o refletor fica virado de cabe a para baixo durante a realiza o do referido teste norma se considerar um vinte avos 1 20 do comprimento de onda de opera o como sendo o m ximo valor aceit vel de rugosidade em antenas Isto pode variar com a frequ ncia de opera o e com o desempenho pretendido A unidade de medida das rugosidades o mil metro mm ou o mil simo de polegada mil O mil simo de polegada recebe o nome mil a partir da palavra latina mille 1 000 Uma polegada vale exatamente 2 54 cent metros O mil simo de polegada mil vale uma polegada dividida por mil ou seja l polegada l mil 1 000 1 polegada 2 54 cent metros mil 0 001 polegada 1 mil 0 00254 cent metros Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 129 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Processos eletro pticos automatizados permitem medir rugosidades de amplitudes muito me nores com maior precis o e rapidez do que os m todos manuais de outrora Flange de Entrada necess rio que se especifique qual o tipo da flange de entrada in put flange que ser empregada nas antenas que se conectam aos guias de onda quaisquer que se jam os guias Nos sistemas de microondas existem diversos tipos de flanges dentro os quais podemos citar os
104. e Nova Igua u para que neles fosse instalada a Rupturita S A Explosivos visto que o crescimento populacional de Duque de Caxias n o mais permitia por quest es de seguran a que uma ind stria de explosivos perma necesse naquela regi o Concomitantemente designado representante do Brasil junto Comis s o de Energia At mica das Na es Unidas sendo indicado por unanimidade pelos rg os go vernamentais Em dois anos de atividades nessa comiss o assume a sua presid ncia em dois per odos Encontra tempo ainda para apresentar estudos Sobre o C lculo das For as do Ur nio 235 como Explosivo e Sobre a Bris ncia do Explosivo At mico Em 1947 defende a tese das compensa es espec ficas segundo a qualos pa ses possuido res de mat rias primas nucleares deveriam ter acesso tecnologia nuclear em vez de s receberem compensa es financeiras e em 1948 chefia a comiss o incumbida pelo Presidente da Rep bli ca de elaborar o anteprojeto da cria o do Conselho Nacional de Pesquisa CNPq Assume em 1949 a presid ncia da Academia Brasileira de Ci ncias cargo que ocupou at 1951 Ainda nesse ano defende a cria o do Centro Brasileiro de Pesquisas F sicas CBPF que mais tarde iria integrar o CNPq Nos anos seguintes 1950 recebe o t tulo de grande oficial da Ordem Nacional do M rito e em 1951 nomeado primeiro presidente do CNPq Como parte de suas atividades frente do CNPq lvaro Albe
105. e an lises sensoriais Amostras de polpa de acerola congelada irradiadas com doses de 3kGy e 5kGy permaneceram pr prias para o consumo durante um tempo superior ao da validade do produto n o irradiado As amostras resfriadas expostas a doses de SkGy e 37kGy apresentaram desempenho semelhante A incorpora o da tecnologia de irradia o na industrializa o de polpa de acerola uma possibilidade concreta Entretanto estudos complementares s o necess rios bem como uma avalia o custo benef cio da implanta o do processo e da aceita o p blica do produto irradiado RELA O ENTRE MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES MEC NICAS NO POLIPROPILENO DE ULTRA ALTO PESO MOLECULAR Autor Andr Luiz Pinto Cap OEM Orientador Clelio Thaumaturgo Tese defendida no IME em 30 de janeiro de 1998 O polipropileno de ultra alto peso molecular UHMW PP uma fibra termopl stica recentemente desenvolvida que apresenta alto grau de cristalinidade e orienta o o que se traduz em excelentes propriedades mec nicas quando comparada com outras fibras polim ricas Este material tem sido prensado a quente dando origem a placas r gidas temperatura ambiente Seu uso em aplica es bal sticas tem sido proposto por seus fabricantes como uma alternativa de baixo custo e propriedades semelhantes aos seus concorrentes Neste trabalho foram produzidas placas a partir de mantas deste pol mero por prensagem a quente Os par metros variados nes
106. e associada aos sinais positivo e negativo das voltagens tens es el tricas Repare nas diferen as conceituais entre os dois enunciados a seguir Antena recebendo em polariza o linear horizontal Fonte de tens o com a polaridade mostrada no circuito Diagrama de Irradia o Uma antena possui dire o preferencial de irradia o ou capta o onde a energia flui ou recebida com mais facilidade O diagrama formado por um contorno onde cada ponto do contorno proporcional rela o entre a densidade de pot ncia irradiada na dire o principal e a densidade de pot ncia irradiada naquela dire o chama se Diagrama de Irradia o ou Radiation Pattern em ingl s Os diagramas de irradia o t m representa o tridimensional 3D mas acabam em geral sendo dadas duas representa es bidimensionais planas a vertical e a horizontal Tais representa es ortogonais s o dadas de duas maneiras a saber 114 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF gr fico de coordenadas polares magnitude e ngulo sob a forma circular tradicional sistema polar modificado representa o polar cartesiana onde os ngulos est o dispostos sobre dois segmentos de reta colineares de zero a 180 graus e de zero a 180 graus Os dois segmentos apontam em dire es diametralmente opostas Uma terceira op o seria a representa o de zero a 360
107. e biol gico Nesta ocasi o v rias pessoas apresentaram infec es generalizadas e pelo menos uma morreu em consegii ncia da exposi o a grandes quantidades de esporos de Serratia marcescens Outro aspecto seria que a aparente benevol ncia das grandes pot ncias em conduzir batalhas menos sangrentas ao desenvolver armas n o letais para encobrir seu verdadeiro objetivo manter a supremacia tecnol gica na rea militar 70 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 72 Desenvolvimento e Tecnologia VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Luciene da Silva Demenicis Mauro Cezar Rebello Cordeiro RESUMO Este artigo tem como objetivo descrever o funcionamento dos equipamentos de vis o noturna que utilizam intensifica o de luz residual Ser o apresentados os principais par metros que determinam o desempenho desses equipamentos dando se aten o especial ao tubo intensificador de imagem que o componente mais importante INTRODU O O emprego de vis o noturna vem tornando se indispens vel no combate notumo Com a tecnologia atual poss vel atuar no cen rio noturno t o bem quanto no diurno Por isso a aquisi o de equipamentos capazes de captar imagens de ambientes pouco iluminados fundamental importante ent o compreender os mecanismos de funcionamento as vantagens e limita es dos equipamentos dispon veis no mercado Com o princ pio de intensifica o de luz resi
108. e catalisadores de platina Inventou os famosos f sforos suecos assim como o ni quelado de metais facilmente oxid veis Merece desta que ainda que tanto Bottger quanto Schonbein desco briram que o efeito do cido n trico sobre a celulose algod o se acentua quando eles operaram em presen a de cido sulf rico foi introduzida ent o a id ia do uso da mistura sulfon trica para a obten o da nitrocelulose O entusiasmo pela descoberta da nitrocelulose foi t o grande que Schonbein e Bottger resolveram produzir o novo explosivo industrialmente a fim de empreg lo de forma generalizada em substitui o p lvora negra No entanto uma s rie de desastrosas explos es n o tardaram a ocorrer nas f bricas e nos dep sitos do novo produto de modo espon t neo ou sem causa aparente este fato p s em relevo a alarmante periculosidade do algod o 56 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES p lvora o que induziu inclusive o abandono tempor rio de sua fabrica o at que se achasse o motivo que levava o produto a se decompor espont nea e explosivamente isso foi conseguido mais tarde por Abel Bottger deixou escritos alguns tratados e numerosos artigos que foram publicados em diferen tesrevistas cient ficas Federico Augusto Abel Qu mico ingl s nasceu em Londres em 17 de julho de 1827 Sucedeu a Faraday como professor de Qu mica na Rea
109. e di metro e 0 5mm de espessura que cont m milh es de pequenos canais cil ndricos de 12 microns de di metro perfurados litograficamente Nos TII de terceira gera o o di metro dos microcanais de 6mm A superf cie interna dos microcanais recoberta de material semicondutor Estes microcanais s o todos paralelos entre si e t m uma pequena inclina o em rela o aoeixo principal do disco tamb m polarizado com forte potencial negativo 900V A tela de f sforo onde se forma a imagem que pode ser verde ou amarela dependendo do tipo do f sforo tipo P20 P43 P45 P46 P47 e polarizada com 6 000V A janela de sa da um cil ndro de Smm de espessura fabricado com milhares de fibras pticas compactadas em forma de padr es hexagonais que podem ser arranjadas de duas formas direta ou invertida torcida Na forma direta a imagem saino mesmo sentido que entrou enquanto que na invertida a imagem se inverte Esta janela funciona como um conjunto de lentes e tem a vantagem de ser mais compacta leve e adequada ao tipo de encapsulamento do TII a v cuo Existem ainda os tubos denominados ICCD Intensifier Charge Coupled Device nos quais a Janela de fibras pticas de sa da acoplada a um CCD Charge Coupled Device o que possibilita a exibi o da imagem em telas de v deo Funcionamento do TII Os intensificadores de luz baseiam se no efeito fotoel trico demonstrado por Albert Einstein em 1905 no qual um f ton
110. e e m dulo de elasti cidade calculou se a velocidade das ondas el sticas durante o fen meno de impacto Para os ensaios bal sticos um disco cer mico sinterizado de 6cm de di metro foi confinado entre placas quadradas 10cm de lado e 1mm de espessura de a o 1 020 Este dispositivo teve por finalidade permitir o resgate parcial dos fragmentos cer micos a p s os testes bal sticos para que as superf cies de fratura das amostras cer micas fragmentadas dinamicamente pudessem ser observadas por microscopia eletr nica de varredura MEV para fins de identifica o dos meca nismos predominantes de fratura Mediram se as massas e as velocidades dos projetis antes e ap s o impacto com os alvos por meio de barreiras pticas quantificando se suas energias cin ticas A perda de energia cin tica do projetil est associada absor o de energia pelo alvo isto a sua tenacidade fratura din mica Descontando se a participa o das placas de a o foi poss vel estimar a absor o de energia pelo cer mico RESULTADOS E DISCUSS O A Tabela 1 apresenta as composi es das amostras relevantes e os resultados obtidos est o na Tabela 2 e na Figura 2 A amostra 5 apresenta uma composi o optimizada por Acchar para aplica es est ticas por m utilizando a alumina A 16 Amostra ALO Nb O SiO MgO Sinteriza o N Jopeso peso Jopeso Jopeso C h 1 100 00 1 600 1 2 100 00 1 400 3 3 96 00 4
111. e falecer em 1888 Sobrero deixou escrito um manual de Qu mica aplicada s artes al m de numerosos trabalhos monogr ficos Alfredo Bernardo Nobel O nome de Alfredo Nobel pode ser considerado como refer ncia mundial da pesquisa do desenvolvimento e da industrializa o de explosivos Esse ilustre qu mico sueco nasceu em Esto colmo em 21 de outubro de 1833 Ainda muito jovem mudou se com sua fam lia para S o Petersburgo pois seu pai fora contratado para montar uma f brica de torpedos destinados defe sa de Kronstadt e de um estaleiro para produ o de navios de guerra Entre 1850 e 1854 Nobel Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 41 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES morou nos Estados Unidos onde estudou De volta a Es tocolmo concluiu seus estudos e foi trabalhar com seu pai na fabrica o de explosivos de 1859 at 1861 dedican do se mais intensamente produ o da nitroglicerina Em 1862 montou a primeira f brica para produzir nitroglice rina na Su cia em 1865 montou uma segunda f brica em Krummel e logo a seguir uma outra em Winterviken Empenhado em encontrar um modo de diminuir ou at de eliminar o risco no transporte e o perigo do manuseio da nitroglicerina Nobel descobriu inicialmente que o ex plosivo se insensibilizava quando era misturado com 20 a 25 de lcool met lico cad A dinamite e a c psula detonante de fulminato de mer ei E age f c
112. e suas doutrinas foi causa de inimizades e ci mes especialmente entre os monges de sua pr pria congrega o Por isso sofreu persegui es 44 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES injustas encobertas pela acusa o de ser praticante de magia e feiti aria T o mesquinha campa nha culminou com a condena o de Bacon pris o perp tua ditada por uma assembl ia em Paris presidida pelo Prior geral dos franciscanos Depois de dez anos de pris o obteve a liberda de tendo vivido o resto de sua vida em Oxford V rios de seus trabalhos escritos sobre Alquimia e Qu mica encontram se na obra Thesaurus Chimicus impressa em Frankfurt em 1603 Pedro Eug nio Marcelino Berthelot Esse eminente qu mico franc s nasceu em Paris em 25 de outubro de 1827 Ganhou o pr mio de honra em um concurso geral de Filosofia tendo no entanto trocado as letras pela ci ncia e se consagrado em especial ao estudo da Qu mica A partir de 1851 foi membro do Col gio da Fran a na condi o de professor de Qu mica Doutorou se em Ci ncias em 1854 tendo desenvolvido tese importante sobre Combina es de Glicerina com cidos e Reprodu o de Compostos Graxos Neutros Naturais Foi a partir de 1863 membro da Academia de Medicina se o de F sica e Qu mica em 1873 presidiu o Comit Cient fico de Defesa aplicando nessa poca seus vastos conhecimentos na
113. ecess rio por ser mais vers til no caso de uma emerg ncia O computador programado para solucionar um problema particular ou determinados problemas particulares e n o pode ser rapidamente reprogramado Al m disso o homem necess rio para manter o computador em opera o e treinamento para esta fun o em geral mais especializado e consome mais tempo que o necess rio para o desempenho de fun es operacionais relacionadas a sistemas de armas O nico elemento que tornar necess rio que o homem seja deslocado de suas fun es de tomada de decis o o tempo Quando o tempo dispon vel torna se muito ex guo para permitir o uso do operador humano como parte do sistema p ex aumento da velocidade do alvo ent o ele ser substitu do por algum dispositivo automatizado A capacidade de um homem tomar uma decis o correta a partir de uma apresenta o de informa es operacionais depende do projeto apropriado da apresenta o e do ambiente em que ele est envolvido A apresenta o deve ser projetada de forma que a informa o pertinente esteja dispon vel da maneira mais simples e f cil de se entender Se for necess rio o operador executar uma ou mais opera es ent o o car ter das opera es deve ser simplificado e os procedimentos de manipula o dos equipamentos devem ser tais que eliminem a possibilidade de erro Deve ser dada uma particular aten o ao conforto dos operadores Para se obter efic cia ti
114. elulose destinada fabrica o de p lvoras al m de haver realizado diversos aperfei oamentos para o em prego de explosivos de detona o de altos explosivos e de p lvoras sem fuma a deve se a Olsen a inven o de um processo para r pida estabiliza o da nitrocelulose e que resultou na produ o das p lvoras de gr os esf ricos Naquela poca j diretor de pes quisas da Western Cartridge Company uma divis o da Olin Industries Incorporated em East Alton Illinois Olsen buscava um meio de estabilizar a nitrocelulose ao dissolv la em acetato de etila em meio aquoso agitado obteve os gr os da nova p l vora Esta fabrica o acidental ocorreu em 1920 levou de 15 a 20 anos at a industrializa o definitiva e foi sem d vida a grande obra de Olsen e uma re viravolta no processo de fabrica o das p lvoras at ent o em uso A fabrica o da p lvora esf rica apresenta pouca semelhan a com o m todo convencional de produ o de propelentes extrusados o resultado um produto que nico na ind stria de explo sivos O propelente consiste de pequenas esferas de di metros n o maiores que 0 030 polegadas 0 762mm No caso de as esferas se deformarem durante o processo de fabrica o o lote como um todo n o considerado perdido as esferas deformadas s o submetidas a uma opera o de lamina o e os elips ides obtidos do mesmo modo usados para carregamento de muni es preferencialmente de em
115. enho do equipamento na situa o limite Na Figura 8 s o apresentados diversos tipos de padr es utilizados para a medida de resolu o limite TF Modulation Transfer Function Na medida da curva de MTF necess rio utilizar um equipamento sofisticado e caro projetado exclusivamente para este fim E o m todo mais confi vel e amplamente utilizado para se medir o desempenho de diversos equipamentos tais como lentes c meras de v deo e intensificadores de 84 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL a es p 1 IES at M is EREE EREE E FEEE re r SIS 2 FT m E ft v M e hE MIR a E E n EE Gin 5 I cmi 2 BRB 5 m Figura 8 Padr es utilizados na medida da resolu o de sistemas pticos Da esquerda para a direita est o os seguintes padr es IEEE Logar tmico Sayce alvo para demonstra o da MTF do olho humano Sector Star NBS 1963A NBS 1952 USAF 1951 negativo e USAF 1951 positivo imagem A curva de MTF mostra como varia o contraste com rela o fregii ncia espacial das listras pretas e brancas Os sistemas pticos podem ser considerados como um filtro linear de fregii ncias espaciais e possuem uma Fun o de Transfer ncia ptica Optical Transfer Function OTF complexa O m dulo da Fun o de Transfer ncia ptica a MTF que representa a capacidade do sistema de tr
116. enho do sistema tais como piora da VSWR e atenua o crescente A pressuriza o realizada com ar seco sob press o podendo ser do tipo est tica ou din mica Entende se por est tica aquela onde o sistema recebe uma carga de pressuriza o e logo ap s retira se a fonte pressurizadora Com o correr do tempo sempre acontece alguma despressuriza o ou perda de press o e haver ent o necessidade de aplica o de uma nova carga J o tipo din mico mant m permanentemente uma fonte pressurizadora acoplada que igualmente reservat rio Esta fonte poder ser composta por um desumidificador desidratador autom tico ou um tanque de nitrog nio com regulador Periodicamente feita manuten o preventiva e corretiva caso seja necess rio Sensores de umidade e de press o conectados a um sistema de monitoramento avisam a um centro de supervis o a ocorr ncia de queda de press o e ou da presen a de umidade interna Algumas especifica es dos pressurizadores s o Consumo de pot ncia em opera o e stand by em volt amp res VA ou quilovolt amp res kVA Dimens es f sicas em mil metros ou polegadas Peso em quilogramas for a ou libras for a Capacidade Temporal em litros ou p s c bicos por minuto Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 131 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Tens o de alimenta o e freqii ncia de opera o da unidade DC 50 ou 60 hertz interessante
117. equa o 3 dividindo se a dimens o d em metros do objeto pelo seu alcance D em quil metros m Pa 3 O n mero de pares de linhas n capazes de serem distinguidos dividido pela extens o angular fornece a resolu o em lp mrad O inverso deste valor fornece a resolu o em mrad 1p Portanto a resolu o em mrad lp pode ser obtida pela equa o 4 amp mrad Resolu o mrad lp 4 n lp Para exemplificar considere que se deseja identificar um homem com 1 80m de altura distante 200m O valorm nimo de resolu o do equipamento de vis o noturna a ser utilizado para este fim pode ent o ser estimado Supondo se que o alvo tenha o mesmo contraste que o do Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 83 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL homem que as condi es de ilumina o sejam equivalentes ao do cen rio real e que a visibilidade seja ideal observa se pela Tabela 4 que para identificar s o necess rios pelo menos seis pares de linhas Desta forma pelas equa es 3 e 4 obt m se que a resolu o deveria ser no m nimo 1 5mrad lp Resolu o Limite A resolu o limite dos sistemas pticos de vis o noturna normalmente medida em mrad lp miliradianos por linhas pares com o aux lio de um alvo padr o com um contraste definido iluminado com uma fonte de luz calibrada O padr o USAF 1951 United State Air Force amplamente utilizado na ind stria para
118. ercados globais podem ser identificados e quantificados Isto feito atrav s da captura de informa es que reflitam a din mica do mercado Existem aplica es interessantes de redes neurais encontradas na rea de finan as recursos humanos marketing m dica engenharia e muitas outras Essa tecnologia de informa o baseada no funcionamento do c rebro humano Ela prop e o uso de um enorme volume de dados dis pon veis que muitas vezes s o pouco ou mal utilizados transformando os em informa o til tomada de decis es As Redes Neurais Artificiais s o sistemas n o lineares que imitam o mecanismo de proces samento do c rebro humano A sua habilidade em formar mapeamentos n o lineares tem tornado as RNAs pr speras na modelagem e previs o de sistemas complexos Em geral as observa es do passado s o utilizadas para produzir conhecimento a respeito da din mica do sistema representado pelo modelo de rede Desta forma pode se prever o comportamento futuro do sistema modelado As Redes Neurais Artificiais utilizam o processamento distribu do onde muitos elementos chamados neur nios ou unidades de processamento comunicam se atrav s de arestas exibindo um peso associado a cada uma destas Cada uma dessas unidades efetua um certo n mero de opera es e transmite seus resultados s unidades vizinhas Estas opera es consistem na multiplica o do valor de cada entrada pelo respectivo peso associado e na posterior som
119. erdadeira pois a antena geralmente est contida na atmosfera e n o no v cuo Engenheiro de Telecomunica es S nior da NEXTEL Telecomunica es Ltda E mail marcello praca uol com br 106 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF No caso de uma nave espacial viajando pelo espa o sideral a sim a antena se encontraria no v cuo De qualquer forma as antenas possibilitam que os campos el tricos e magn ticos se propaguem das linhas de transmiss o para o espa o ao redor de maneira predeterminada pela geometria da pr pria antena Coma antena realiza se o casamento entre esses dois meios linha de transmiss o e espa o ao redor de forma optimizada tanto na transmiss o TX quanto na recep o RX Assim sendo Na transmiss o Linha de transmiss o gt Antena gt Espa o Narecep o Espa o gt Antena gt Linha de transmiss o Um princ pio fundamental na teoria de antenas o chamado Princ pio da Reciprocidade De acordo com esse princ pio as propriedades de qualquer antena podem ser determinadas por an lise te rica ou por medi es com a antena agindo como elemento transmissor ou como elemento receptor Em outras palavras isto significa que devido reciprocidade as propriedades observadas na transmiss o s o igualmente v lidas durante a recep o Nos diagramas em bloco e ou esquem ticos costumamos represent la com um dos s mbolos que s o mostrados
120. erentes aplica es com di metro til de por exemplo 12 18 25 e 40mm Os TII com di metro til de 1 8mm utilizados em culos de vis o noturna pesam da ordem de 86g medem aproximadamente 3 Imm de altura e 43mm de di metro Os TII de mon culos s o aproximadamente 10g mais leves e 6mm menores em di metro externo Existem no mercado diferentes dimens es de TII para diferentes aplica es Conv m ressaltar que estas dimens es est o padronizadas internacionalmente o que torna poss vel a intercambiabilidade entre diferentes tubos de v rios fabricantes Mundialmente existem poucas empresas que dominam a tecnologia de TII Os TII s o compostos por sucessivos componentes em forma de disco de diferentes espessuras posicionados paralelamente e envolvidos por um circuito eletr nico de formato cil ndrico protegido pelo cil ndro pl stico externo O circuito eletr nico de forma cil ndrica a fonte de alimenta o intr nseca do TII que transforma os 2 7V de tens o das baterias tipo AA em elevadas tens es da ordem de 6 000V e possui Controle Autom tico de Brilho Automatic Brightness Control ABC capaz de variar o ganho do TII de modo que o brilho m ximo de sa da n o ultrapasse um determinado valor que protege o TII contra excesso de luz Os tubos da empresa Delft Sensor Systems por exemplo podem ser expostos a uma ilumina o de 0 05Im mm 5x10 mlux que corresponde luz do dia por no m ximo um minuto Apesar deste
121. erimentais dispon veis na literatura Pela compara o entre os dois modelos de turbul ncia conclui se que os dois modelos de turbul ncia predizem o escoamento com gradiente de press o nulo o modelo de Chien apresenta melhores resultados para gradiente de press o favor vel e o de Cebeci Smith para gradiente de press o adverso CONTROLE ROBUSTO DE SISTEMAS EL TRICOS DE POTENCIA COMBINANDO IDENTIFICA O DE SISTEMAS E ALGORITMOS GENETICOS Autora Fl via Lages Tito Orientador Glauco Nery Taranto PhD COPPE Tese defendida no IME em 21 de janeiro de 1998 Esta tese tem por objetivo estabelecer uma nova formula o para projetos de controladores de Sistemas El tricos de Pot ncia utilizando para isso t cnicas heur sticas de otimiza o algoritmos gen ticos e uma s ntese de controle robusto a varia es param tricas denominada de PRCBI Parameter Robust Control by Bayesian Identification Para o projeto dos controladores dever ser combinado um crit rio que considere tanto a robustez a varia es do ponto de opera o quanto o desempenho temporal do sistema Este crit rio dever atender satisfatoriamente ao projeto de forma a ponderar corretamente os custos de robustez e de desempenho envolvidos A valida o do m todo envolve dois modelos de sistemas el tricos O primeiro sistema consiste de um gerador s ncrono conectado a uma barra infinita atrav s de uma linha de transmiss o longa Vol XVIII
122. esivos modernos para colar no ch o ve culos militares ou obliterar as p s de turbinas de esta es hidrel tricas ou quando espalhados sob a forma de uma n voa obliterar turbinas de aeronaves Apesar da inten o prim ria ser antimaterial tamb m previsto seu uso antipessoal Por m n o h como discriminar o uso ou seja separar um tipo de aplica o da outra Mesmo que um ataque tenha como objetivo principal causar danos a ve culos ou aeronaves devido ao modo de dispers o destes agentes certamente pessoas ser o atingidas 66 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ARMAS N O LETAIS Isto particularmente alarmante no caso dos agentes extremamente corrosivos ou c usticos A mistura de cido clor drico com cido n trico t o potente que dissolve metais e subst ncias org nicas como pl stico e borracha J os hidr xidos de s dio pot ssio e c sio podem ser utilizados para destruir as partes de vidro de sistemas ticos Estes agentes seriam utilizados nas formas de l quidos aeross is p s ou g is e dispersados atrav s de aeronaves muni es de artilharia ou aplicada por soldados As leis internacionais da guerra estipulam que as armas n o devem ser indiscriminadas ou causar sofrimento desnecess rio Diante disto como proteger a popula o civil das consegii ncias de um ataque com supercorrosivos Os chamados agentes fragilizantes s o normalmente conhecidos como agente LME sigla em ingl s para
123. exemplo se d atrav s da divis o das macroc lulas em unidades com menor raio de alcance Por outro lado os novos sistemas como o PCS Personal Communications Systems foram concebidos para atender a uma alta demanda apresentando estrutura o inicial essencialmente microcelular As caracter sticas t picas associadas a uma microc lula incluem o emprego de bases cujas antenas sejam posicionadas altura dos postes de luz 6 a 10m e raios de alcance entre 100 e 1 000m As dimens es reduzidas e a faixa de frequ ncias de opera o 0 8 a 2 0 GHz s o fatores que induzem um tratamento quase determin stico da propaga o neste tipo de ambiente otimizando o desenvolvimento de ferramentas adequadas para a determina o de cobertura os modelos de predi o O trabalho desenvolvido nesta tese portanto procurou apresentar uma vis o global da propaga o em microc lulas e dos aspectos ambientais que a influenciam Esta an lise inclui a caracteriza o gen rica do comportamento do sinal propagado e dos diferentes tipos de microc lulas a descri o das principais teorias que explicam os mecanismos de propaga o a apresenta o cr tica dos modelos de predi o mais adequados e a discuss o dos aspectos ambientais mais relevantes que afetam a variabilidade do sinal Al m desta an lise macro do problema em quest o o trabalho apresenta algumas discuss es originais como a caracteriza o quantitativa do grau de urbaniza o de um
124. f de um equipamento poss vel calcular o valor da resolu o limite Suponha que a resolu o limite seria medida com um alvo de 30 de contraste Este alvo ao ser visto pelo equipamento ter um contraste 30 menor do que o da curva de MTF f que corresponde a um alvo com 100 de contraste Em geral o contraste do objeto ap s o equipamento igual ao contraste do objeto vezes a curva MTF f Logo o contraste do alvo ap s o equipamento ser 30 x MTF f Como a resolu o limite corresponde freqii ncia espacial para a qual o contraste da imagem de 2 ela pode ser obtida atrav s da rela o 2 30 x MTEC ou ini ou MTE f 6 7 resolu o limite Ou seja da curva de MTF obt m se o valor da resolu o limite pelo valor da freq ncia espacial correspondente a 6 7 88 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL E poss vel que se tenha um contraste ruim em baixa fregii ncia espacial e ao mesmo tempo se tenha um valor alto para o limite de resolu o 20 40 Frequ ncia espacial Ip mm 20 40 Fregii ncia espacial Ip mm Figura 13 Compara o entre duas curvas de MTF distintas Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 89 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL A primeira curva MTF da Figura 13 relativamente alta nas fregii ncias espaciais baixas e cai abruptamente para fregii ncias espaciais acim
125. fabrica o de canh es nitroglicerina e dinamites Mais tarde chegou a ser ministro de Assuntos Estrangeiros e pre sidente da Comiss o de P lvoras e Explosivos Sua prodigiosa atividade permitiu lhe efetuar um surpre endente n mero de trabalhos experimentais e de pesquisa sobre Est tica e Din mica Qu mica Termoqu mica Explosivos etc Com rela o a este ltimo aspecto foi considerado como fundador da moderna ci ncia dos explosivos devendo se lhe um estudo minucioso a respeito da combust o das p lvoras sobre cujo fen meno formulou uma teo ria que ainda hoje pode ser considerada como a mais racional e completa nesse mister Juntamente com Vieille foi o primeiro a medir a velocidade de detona o dos explosivos trabalhando inicial mente com explosivos gasosos e mais tarde com explosivos l quidos e s lidos o aparelho usado erao Cron grafo de Bouleng Sintetizou o etileno e o benzeno a partir de seus elementos Inven tou a Bomba Calorim trica e um tipo de calor metro que leva o seu nome estabeleceu o princ pio do trabalho m ximo e deduziu interessantes conclus es chamados de teoremas do princ pio dos estados inicial e final Pode ser considerado como uma das mais brilhantes figuras cient ficas do s culo XIX Morreu em 1907 e seus restos mortais descansam no Panteon de Paris destinado como se sabe aos grandes nomes da Fran a Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 45 UM POUCO DA HIST RIA DO
126. falamos em e Ganho no In cio da Banda G beg e Ganho no Meio da Banda G mid e Ganho no Fim da Banda G end As abreviaturas usadas v m diretamente da l nguainglesa ou seja ebeg de beginning in cio e mid de middle meio e end de end fim A Figura 13 ilustra a posi o dos tr s ganhos G beg G mid e G end em rela o banda de opera o de uma antena hipot tica Banda de Opera o Gbeg Gmid G end Po assa G beg Ganho no in cio da banda G mid Ganho no meio da banda G end Ganho no fim da banda Figura 13 Ganhos x Banda Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 123 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Nas antenas parab licas o ganho diretamente proporcional ao di metro das mesmas Con seguentemente podemos dizer que em geral quanto maior for o di metro maior ser o ganho O ganho das antenas parab licas pode ser calculado atrav s da seguinte f rmula G 10log 13 41 AE Onde G ganho da antena Log logaritmo de base dez A rea da abertura da antena E rendimento ou efici ncia da antena comprimento de onda da fregii ncia de opera o T constantenum rica irracional pi O rendimento E se situa entre 55 e 65 por cento para a maior parte das antenas parab licas de SHF Supondo um rendimento de 55 por cento E 0 55 o ganho G em unidades m tricas ser dado por G dBi 20 log B x F 17 8 14 onde o ganho G est expresso em dec
127. flanges das s ries CPR G PDR CPR F CMR UER etc Os guias de onda podem ser de tr s tipos b sicos de acordo com a sua se o reta a saber a Retangulares A se o reta um ret ngulo de dimens es a e b Ver a Figura 14 Lado A Lado B Figura 14 Flange Retangular b Circulares A se o reta um c rculo de raio R ou di metro D Ver a Figura 15 R Raio Figura 15 Flange Circular c El pticos A se o reta uma elipse de semi eixos fP e g Ver a Figura 16 Podemos dizer que a se o circular um caso particular da se o el ptica onde os dois semi eixos da elipse s o iguais entre si e iguais ao raio F g Raio para se o circular 130 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Figura 16 Flange El ptica Para antenas que se conectam a cabos coaxiais esta especifica o denominada TERMI NA O ou CONECTOR Um exemplo t pico s o os conectores tipo N machos ou f meas A antena parab lica vazada modelo PV2 890 utiliza um conectortipo N agregado com um rabicho de cabo coaxial RGC 213 para dar flexibilidade de conex o Pressuriza o Os sistemas irradiantes de guias de onda e cabos coaxiais costumam ser pressurizados ou seja s o mantidos sob press o constante com o intuito de se evitar que a umidade penetre no seu interior o que se viesse a ocorrer iria causar degrada o do desemp
128. hip tese o dia de venda chamado dia D Calcula se o lucro atrav s da diferen a entre o valor da a o no dia corrente T e o valor desta no dia D retirando se o custo de opera o pago corretora taxa de corretagem Em seguida calcula se quanto o investidor obteria se em vez de operar mantivesse este capital em um fundo de renda fixa at o dia D Os dois valores s o ent o comparados obtendo o lucro real LR da opera o Baseado neste valor e de acordo com o perfil do investidor fornecido ou n o o indicativo de compra b Fornecimento do indicativo de venda o usu rio det m as a es A pergunta que estar buscando se responder a seguinte Devo vender as a es hoje ou haver um momento melhor nos pr ximos dez dias Seja o dia corrente chamado T Verifica se a partir da curva tra ada pela rede qual o dia emqueo valor da a o m ximo seja este o dia D Em seguida calcula se quanto o investidor obteria caso vendesse a a o no dia corrente descontada a taxa paga corretora e colocasse o capital em um fundo de renda fixa at o dia D Este valor ent o comparado quele obtido se a opera o fosse efetuada no dia D Da diferen a entre os dois valores obt m se ent o o lucro real LR Baseado neste valor e de acordo com a defini o do perfil do investidor fornecido ou n o o indicativo de venda RESULTADOS Ap s o treinamento do
129. ia o de temperatura no qual a antena poder ser estocada sem que lhe seja causado qualquer dano S o indicadas Tmax e Tmin note que estes valores s o em geral diferentes dos valores do subitem anterior Geralmente temos 126 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF e Tmax estocagem MAIOR do que Tmax opera o e Tmin estocagem MENOR do que Tmin opera o Modos de Fixa o As antenas costumam ser fixadas segundo uma das cinco possibilidades listadas a seguir 1 Em paredes wall mount 2 Sobre uma laje ou telhado roof mount 3 Sobre um mastro fincado em uma base sobre o solo in ground mast mount 4 Presas s torres tower mount 5 Sob o teto ceiling mount Este ltimo caso usado nos sistemas de comunica o via r dio que operam em frequ ncias muito elevadas como 50GHz por exemplo em fun o do pequeno peso do conjunto transceptor Uma sexta categoria contempla as de fixa o gen rica como para os receptores de TV autom veis r dios caseiros telefones celulares pagers telefones sem fio aparelhos de som que n o se enquadram nas cinco categorias que foram anteriormente citadas As antenas parab licas para sat lites costumam ter montagem do tipo sistema AZ EL ou Azimute Eleva o Existem sempre intervalos de ajuste para se permitir o correto posicionamento das antenas Tais intervalos que s o medidos em unidades angulares s o em geral do tipo
130. ia ou brilho l men m estereorradiano cd m Irradi ncia watt m E Ilumin ncia iluminamento l men m lux lx 680 l mens 1 Watt em 555nm Outros comprimentos de onda s o escalonados de acordo com o gr fico da Figura 2 A correspond ncia entre l mens e candela unidade de grandeza de base para uma fonte que radia igualmente para todas as dire es 1 candela 1 4 1 l mens Observa o A rea indicada nas unidades de irradi ncia e ilumin ncia corresponde a rea da superf cie iluminada Enquanto que a rea indicada nas unidades de radi ncia e lumin ncia a rea da fonte luminosa Tabela 1 Unidades radiom tricas e fotom tricas A ilumin ncia ou iluminamento a medida do fluxo luminoso ou pot ncia incidente por unidade de rea de uma superf cie iluminada no sistema fotom trico A lumin ncia a medida do fluxo luminoso ou pot ncia emitido por unidade de rea da fonte emissora radiado dentro de um ngulo s lido no sistema fotom trico No sistema radiom trico a irradi ncia o equivalente da ilumin ncia e a radi ncia o equivalente da lumin ncia A conex o entre as unidades radiom tricas v lidas em todo o espectro eletromagn tico e as unidades fotom tricas definidas apenas dentro da faixa vis vel que 1W de pot ncia radiom trica no comprimento de onda de 555nm corresponde a 680 l mens Todas as outras pot ncias s o escalonadas a parti
131. ib is em rela o ao irradiador isotr pico dBi a freq ncia de opera o F est expressa em gigahertz e o di metro B do refletor parab lico em metros A antena parab lica vazada tipo grade tubular modelo PV2 890 possui um ganho de 22 5 dBi segundo o fabricante Aplicando se a f rmula n mero 14 para 900MHz encontraremos G dBi 20 log 2 x 0 9 17 8 22 9 Em unidades do sistema ingl s de pesos e medidas o ganho G dado por G dBi 20 log B x F 7 5 15 onde a freq ncia de opera o F est expressa em gigahertz e o di metro B do refletor parab lico em p s O valor do ganho a ser usado para os c lculos de enlace dever ser sempre obtido das especifica es do fabricante O valor calculado atrav s das f rmulas 14 e 15 somente deve ser considerado em primeira aproxima o Note que as f rmulas 14 e 15 usaram uma efici ncia de apenas 55 por cento E 0 55 para caracterizar um ganho bem baixo em uma dada fregi ncia de opera o por conseguinte um approach conservativo para o c lculo de enlace 124 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Especifica se tamb m uma toler ncia para o ganho nominal sob a forma G Gnom Tol onde Gnom o ganho nominal e a toler ncia dada em decib is Um valor que tipicamente encontrado 0 3 decib is Se a diretividade D tiver sido calculada em rela o ao irradiador isotr pico ent o o ganho G dado em
132. icos de grande calibre e que foram empregados nos Estados Unidos para a defesa da costa Os americanos chegaram a construir um navio de guerra o Ves vio que foi equipado tamb m com esses canh es Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 49 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Em 1874 em sociedade com seus irm os explorou mananciais petrol feros no C ucaso ten do dez anos mais tarde patenteado um procedimento para destila o cont nua de petr leo o que promoveu enorme xito na ind stria petrol fera da R ssia Data de 1888 mais uma patente sua Nobel produziu uma p lvora sem fuma a que denominou balistite e que seria precursora da cordite fabricada na Inglaterra Devido s suas grandes atividades na produ o de dinamites e de outros explosivos bem como a explora o de jazidas de petr leo Nobel reuniu uma enorme fortuna Por isso ele em 1895 fez seu testamento destinando que a renda desse grande capital fosse distribu da anualmen te em forma de pr mio aos mais destacados pesquisadores e trabalhadores no campo das letras das ci ncias e da paz entre os povos O pr mio que leva o seu nome concedido atrav s de escolha realizada por organiza es apropriadas e os agraciados s o selecionados no mundo intei ro sem levar em considera o a nacionalidade Nobel faleceu em 10 de dezembro de 1896 em San Remo onde morava e havia instalado o seu laborat rio lvaro A
133. ida para nossa agilidade e qualidade dos nossos servi os SERMOGRAF artes gr ficas e editora Itda Rua S o Sebasti o 199 Petr polis RJ 25645 040 Tel 24 237 3769 Biblioteca do Ex rcito Cada vez mais a servi o dos ideais dos valores e das necessidades da cultura militar brasileira
134. indagem foram aquelas das amostras 3 e 4 com 4 de ni bia e com 4 de ni bia e 0 8 de s lica respectivamente todas elas sem a presen a de MgO a Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 9 MATERIAL CER MICO PARA EMPREGO EM BLINDAGEM REFER NCIAS 1 C XAVIER C R C DA COSTA Estudo do Comportamento Mec nico de Placas de Alumina sob Impacto Bal stico 28 Congresso Brasileiro de Cer mica 30 175 Julho 1984 p 161 a 168 2 W ACCHAR Produ o de Alumina Sinterizada com Adi es de Ni bia Tese de Mestrado IME 1985 p 76 132 3 R C LAIBLE Ballistic Materials and Penetration Mechanics Vol 5 Elsevier Scientific Publishing Company p 136 138 1980 3 L H L LOURO M A MEYERS J Mater Sci 24 1989 2 516 4 M A MEYERS Dynamic Behaviour of Materials Ed John Wiley amp Sons 1994 558 N o aja levado por furiosa ira E como sair para o mar durante uma tempestade Thomas Fuller A vida me parece curta demais para ser desperdi ada em animosidades ou percebendo erros Charlotte Br nte Voc d muito pouco quando oferece seus bens quando d de si que voc realmente d Kahlil Gibran Saber n o o bastante preciso colocar o conhecimento em pr tica Querer n o o suficiente preciso fazer Goethe O nico tirano que aceito neste mundo a voz silenciosa dentro de mim Mahatma Gandhi 10 Vol XVIII 1 Quadrimestre
135. io de tens o revelou um limite de resist ncia de 120MPa e um m dulo de elasticidade de 4GPa A resist ncia ao impacto estimada pelo ensaio Charpy foi de 400kJ m N o foram observados sinais de fratura fr gil a 40 C ou a 145 C o que leva suposi o de que n o existe transi o d ctil fr gil associada temperatura de transi o v trea As placas mostraram se efetivas contra impacto de muni o 9mm exibindo como segii ncia de modos de falha cisalhamento tens o e delamina o Gi nannanannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnanannnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Fa a agora o seu pedido de assinatura e receba em seu endere o os tr s n meros anuais da Revista Militar de Ci ncia e Tecnologia para 2001 Valor da Assinatura Anual R 40 00 Envie vale postal ou cheque dos correios nominal Bibliote ca do Ex rcito para efetuar sua assinatura il DADOS CADASTRAIS Profiss o Militar OAtiva OO Reserva OM Posto Grad Prec CP Endere o Complemento Rua Cidade Tel f E BIBLIOTECA DO EX RCITO Pal cio Duque de Caxias Pra a Duque de Caxias 25 Ala Marc lio Dias 3 andar CEP 20221 260 Rio de Janeiro RJ Assinaturas 0800 238365 gr tis ou 0XX 21 519 5715 Fax 0XX 21 519 5569 Home Page http www bibliex eb br E mail bibliexBism com br OEA 42 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 Desenvolvimento e Tecnologia UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE
136. ios os radomes podem ser aquecidos heated Estando o radome efetuando uma fun o mec nica imediato que ele n o dever exercer qualquer perturba o no comportamento eletromagn tico da antena idealmente falando Isto significa que ele dever ser transparente tanto em rela o s ondas emitidas quanto em rela o s ondas captadas Na verdade os radomes sempre introduzem uma pequena perda suplementar que se situa entre 0 5 e 2 decib is a chamada perda do radome Esta perda deve ser sempre inclu da no c lculo do enlace Os radomes tamb m podem degradar a VSWR da antena ao longo da banda de opera o e particularmente em algumas fregii ncias espec ficas 132 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF TABELA DE ESPECIFICA ES A tabela 4 mostra algumas caracter sticas t cnicas da antena linear Yagi modelo T Y 900 Esta antena muito usada para enlaces de comunica o ponto a ponto na banda de900 MHz e esta es detelemetria fixas pi ANTENA YAGI UDA TY 900 Faixa de Frequ ncia MHz 928 a 953 Ganho dBd 10 Imped ncia ohms 50 j Polariza o H ou V Rela o Frente Costas dB 20 m nimo VSWR m xima 1 5 Na oo VSWR t pica 1 35 RR Pot ncia de Entrada W 100 Termina o N f mea Tabela 4 Sua montagem extremamente simplificada em raz o do baixo peso e das pequenas dimen s es Ela fixada em um tubo ou mastro com di metro externo m ximo
137. ira pela qual a aeronave direcionada ao alvo o desempenho da aeronave o dispositivo de sensoreamento da aeronave as caracter sticas do piloto os demais armamentos transportados pela aeronave o desempenho do alvo e por ltimo o m ssil e seu sistema de guiamento Um estudo que examine ou simule todas as partes do sistema global fregiientemente identificar poss veis simplifica es para o sistema de guiamento do m ssil A partir destas simplifica es pode se chegar a um sistema m ssil que seja mais barato mais confi vel e capaz de um melhor desempenho t tico que um m ssil projetado sem um estudo dessa natureza Embora esses estudos possam parecer cair na categoria da pesquisa operacional eles diferem daquela pesquisa operacional que dedicada a identificar a necessidade ou o valor de uma arma enquanto que os estudos sist micos determinam as necessidades de guiamento relacionadas ao problemat tico ou operacional O SER HUMANO COMO ELEMENTO DO SISTEMA O ser humano entra no emprego t tico do sistema m ssil em dois ambientes distintos Ele tem a fun o de decis o no emprego do sistema e em alguns momentos pode ser um elemento ativo do sistema de guiamento No primeiro aspecto seu comportamento afetar a efic cia do sistema e no segundo deve ser analisada a sua caracter stica de resposta EFIC CIA DO SISTEMA Muitos sistemas autom ticos empregam uma meia d zia de operadores humanos A fun o do ser h
138. j disponibilizou no mercado a 4 gera o de TII A principal diferen a entre a 4 e a 3 gera es a inexist ncia da barreira de ons Ambas utilizam o semicondutor Ga As no fotocatodo mas devido barreira de ons a sensibilidade efetiva Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 103 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL dos tubos de 3 gera o fica bastante comprometida Na 4 gera o descobriu se uma maneira de eliminar a barreira de ons e ao mesmo tempo manter o fotocatodo protegido contra o bombardeamento de ons o que aumentou consideravelmente o alcance e a resolu o dos equipamentos sobretudo em condi es de baixa ilumina o Al m da remo o da barreira de ons outros dois aspectos foram incorporados aos TH de 4 gera o desligamento autom tico em caso de excesso de luz e eliminador de halo aur ola que surge na imagem com o excesso de luz e que ao ser removida melhora a resolu o do TII em torno de pontos muito luminosos na imagem Apesar de todos os avan os a que os TII v m sendo submetidos esta tecnologia tem suas limita es O alcance est limitado a centenas de metros e a utiliza o est limitada a uma certa condi o de ilumina o excesso pode danificar certos tipos de tubos e escassez impede a sua utiliza o CONCLUS ES Neste artigo foram abordados alguns dos aspectos que definem o desempenho dos TII utilizados em equipamentos de vi
139. l XVIII 1 Quadrimestre de 2001 111 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Costuma ser expressa em watts W ou quilowatts kW 1 quilowatt 1 000 watts Antenas usadas para radiodifus o broadcasting chegam a uma pot ncia da ordem de dezenas de quilowatts simbolizada por Pmed ou Pavg onde avg vem do ingl s average Alguns fabricantes tamb m especificam a pot ncia de pico Ppk do ingl s Peak Power Nesse caso costuma ser tamb m fornecido o valor do tempo de dura o ou tempo ativo Polariza o definida como sendo a orienta o em que o vetor campo el trico E oscila atrav s do tempo na dire o de irradia o principal Pode ser a Linear vertical PLV horizontal PLH diagonal ou inclinada PLD ou PLT b Circular direita PCR esquerda PCL c El ptica direita PER esquerda PEL As letras R e L v m do ingl s right e left respectivamente Ver a Figura 5 Se por exemplo a antena de uma certa esta o A irradiar segundo a polariza o linear vertical PLV ent o a antena receptora desse sinal na esta o B dever estar preparada para recep o em PLV Caso esta antena receba um sinal interferente na mesma faixa de frequ ncia do sinal de A mas com PLH polariza o linear horizontal a discrimina o de polariza o cruzada XPD Cross Polar Discrimination ir se encarregar de atenuar a interfer ncia de um
140. l stico a baixo custo O impacto do projetil com a placa cer mica Figura 1 criaondas de choque compressivas que se propagam no projetil e na blindagem nas suas respectivas velocidades s nicas No caso do a o e da alumina estas velocidades s o respectivamente da ordem de 5 900 e 11 500m s A grande diferen a entre elas promove uma intera o no interior do projetil acarretando normalmente sua fragmenta o PROJETIL FRATURADO TRINCAS DEVIDO A TENS ES TRATIVAS Figura 1 Din mica de fragmenta o da blindagem e do projetil durante o impacto O material cer mico presente no sistema de blindagem deve ser capaz de absorver durante sua fragmenta o a m xima energia poss vel do projetil de modo que a energia restante transferida para a placa met lica de apoio seja absorvida sem que haja penetra o MATERIAIS E M TODOS Utilizou se a alumina APC 2011 SG de baixo custo fabricada no Brasil pela ALCOA e como aditivos s lica ni bia e magn sia Foram investigadas composi es variando em peso a ni bia a s lica e a magn sia sob mesmas condi es de sinteriza o Uma amostra de alumina importada de alta pureza A 16 da ALCOA foi obtida para servir de par metro de compara o por ser um material j testado anteriormente em outros trabalhos 6 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 MATERIAL CER MICO PARA EMPREGO EM BLINDAGEM A partir dos valores de propriedades das amostras tais como densidad
141. l Academia Militar de Woolwich Foi qu mico do Mi nist rio da Guerra ingl s Melhorou o procedimento da fa brica o do algod o p lvora tendo introduzido a fase de polpa o que permitiu uma melhor lavagem do produto tornando poss vel sua estabiliza o Foi von Lenck um capit o do ex rcito austr aco que iniciou os estudos para a estabiliza o do algod o nitrado e que consistia em eli minar os res duos dos cidos utilizados no processo de fa brica o Mas coube a Abel aprofundar o modo operat rio proposto por Lenck concluindo em 1865 que n o bastava apenas lavar a nitrocelulose para retirar os res du os cidos aderentes fibra do algod o nitrado Havia ne cessidade tamb m de cortar as fibras em tamanhos me nores a fim de facilitar o escoamento dos cidos oclusos nos canais da celulose neutralizando os a seguir por interm dio de um fervimento em meio alcalino Apesar de todo o sucesso consegui do por Abel com a estabiliza o da nitrocelulose em 1871 ocorreu uma cat strofe que destruiu toda uma f brica quem sabe em corrobora o com o aforismo de que qualquer explosivo pode detonar e que o conceito de seguran a resulta sempre de uma qualidade relativa Abel inventou tamb m um aparelho para a determina o do potencial calor fico do petr leo no seu ponto de inflama o bem como criou um teste que leva o seu nome e que serve para avaliar a estabilidade qu mica de um explosi
142. lar o que implica menor livre caminho m dio das trincas durante a passagem da onda de choque compressiva o que fez com que absorvesse menos energia do que as amostras 3 e 4 8 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 MATERIAL CER MICO PARA EMPREGO EM BLINDAGEM A melhor densifica o das amostras 3 e 4 em rela o a 2 e at a 1 signif za que a pequena adi o de ni bia em 3 e de ni bia e s lica em 4 melhorou a sinterabilidade e absor o de energia do cer mico A presen a da s lica junto com a ni bia reduziu a dureza da amostra 4 em compara o com a amostra 3 A presen a da s lica provavelmente enfraqueceu a liga o entre os contornos de gr o o que contribuiu para a predomin ncia do modo intergranular da fratura com maior caminho de trinca durante a propaga o da onda compressiva levando a um maior consumo de energia nesta propaga o observado na Tabela 2 Embora tenha apresentado a melhor densifica o a amostra 5 n o mostrou uma boa absor o de energia provavelmente por ter sido fracamente pr trincada durante a passagem do pulso compressivo inicial que precede o pulso trativo subsegiiente Portanto a fragmenta o ocorreu com menor caminho de trinca e menor absor o de energia A boa tenacidade fratura das amostras com adi es mostrou estar relacionada ao modo de fratura din mica tendo sido observada uma predomin ncia do modo intergranular e mista De acordo com os resultados do t
143. lberto da Motta e Silva lvaro Alberto nasceu em 22 de abril de 1889 no Rio de Janeiro filho do m dico lvaro Alberto da Silva e de D Maria Teixeira da Motta e Silva Da m e receberia instru o prim ria e secund ria e do pai iria adquirir os primeiros conhecimentos cient ficos e com certeza o amor pela pesquisa Em abril de 1906 ingressa na Escola Naval onde ao final do curso em dezembro de 1909 recebe o Pr mio Greenhalg honraria com que s o distinguidos os melhores alunos da escola Durante os quatro anos do curso reali zou diversas viagens de instru o e desse per odo deixou os seus primeiros estudos A bordo do encoura ado Floriano apresentou o trabalho intitulado As P lvoras de Guerra onde j demonstrava grande dom nio t cnico so bre o tema A impress o que causou em seus superiores foi t o grande que ele foi elogiado por seu comandante e o seu trabalho mereceu publica o na Revista Mar tima Promovido a segundo tenente em janeiro de 1910 classificado no navio Minas Gerais onde acabou grave mente ferido no ombro pela baioneta de um marinheiro no epis dio conhecido como Revolta da Chibata Ao se recuperar do ferimento foi ser instrutor na Escola Modelo de Aprendizes de 50 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUSO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Marinheiro Naquele estabelecimento dedicou se aos estudos de F sica e de Qu mica pois dese jav
144. litares e estudo de problemas brasileiros Circu la nos meios civil e militar desde 1913 Dere aa EA AE E A e N A A e A E E iai ee q Fa a seu pedido COLE O GENERAL BEN CIO REVISTAS O vista R 210 00 Ex rcito Brasileiro R 40 00 vista O 02 vezes R 105 00 v lido at 20 Set L A Defesa Nacional R 40 00 vista 03 vezes R 70 00 v lido at 20 Ago Ci ncia amp Tecnologia R 40 00 vista O o5vezes R 45 00 v lido at 20 Jun Envie cheque correio ou vale postal nominal Biblioteca do Ex rcito para efetuar sua assinatura Dados cadastrais Nome Profiss o Militar OM Posto Grad Prec CP El ativa Reserva Endere o Ne Complemento R Cidade UF CEP Tel Fax E mail BIBLIOTECA DO EX RCITO Pal cio Duque de Caxias Pra a Duque de Caxias 25 Ala Marc lio Dias 3 andar CEP 20221 260 Rio de Janeiro RJ Assinaturas 0800 238365 gr tis ou 21 519 5715 Fax 21 519 5569 E mail bibliex ism com br EAE al Recorte e preencha este PEDIDO DE ASSINATURA junte o s cheque s e use o envelope anexo para envio Biblioteca do Ex rcito NA VELOCIDADE DAS CORES Evoluir sempre a toda velocidade E nisso que a Sermograf acredita Apresentamos nossa mais nova conquista a impressora Roland Favorit com sistema Allcolor Uma m quina feita sob med
145. locidade do vento medida em km h quil metros por hora ou mph milhas terrestres por hora A milha terrestre uma unidade de comprimento do Sistema Ingl s de Pesos e Medidas SIPM ou BSWM British System of Weights and Measures A unidade milha terrestre simbolizada pelas letras min sculas mi as iniciais do ingl s mile 128 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Uma milha terrestre vale exatamente 1 760 jardas Em metros a rela o exata 1 mi 1 609 344 metros pois 1 jarda 91 44 cent metros exatamente e metro 100 cent metros Aproximadamente podemos dizer queuma milha terrestre por hora mph o mesmo que 1 6 quil metros por hora importante falar em milhas terrestres e n o apenas milhas j que tamb m existe a unidade chamada milha n utica que bem diferente da milha terrestre Uma milha n utica vale aproximadamente 1 852 metros Rugosidade da Superf cie do Refletor A superf cie de um refletor parab lico s lido somente lisa em termos macrosc picos Microscopicamente falando ela cheia de altos e baixos que tecnicamente recebem a denomina o de rugosidades A presen a de rugosidades altera o diagrama de irradia o e o ganho sendo necess rio que elas estejam restritas a um valor m ximo permiss vel na superf cie refletora Desta forma para a aceita o de refletores em f brica efetuado o teste de rugosidad
146. m explosivo obtido misturando se a nitroglicerina com uma subst ncia de car ter n o explosivo mas com propriedades de um absorvente poroso tal como carv o vegetal ou terra de infus rios em p muito finos O material resultante era muito menos sens vel ao choque que a nitroglicerina Estava pois criada a dinamite que foi fabricada e vendida tamb m com o nome p lvora de seguran a de Nobel para indicar que o produto trazia menos riscos do que a nitro glicerina pura ou que outras misturas anteriormente tentadas O evento importante que se seguiu no desenvolvimento dos explosivos nitroglicerinados foi a inven o de Nobel da dinamite com uma base ativa nesse novo explosivo a nitroglicerina era absorvida por uma mistura de subst ncias que separadamente n o eram explosivas tais como os nitratos de pot ssio de s dio ou de am nio aos quais se adicionava serragem carv o vegetal EE 48 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES a car ou amido A nitroglicerina formava uma t nue camada envolvendo as part culas dos mate riais s lidos permitindo que eles explodissem se fosse usada uma c psula de fulminato de merc rio A nitroglicerina sozinha n o era suficiente para proteger da deliquesc ncia os nitratos de s dio e de am nio existentes nessas misturas Foi ent o que Nobel tentou a adi o de pequenas quantidades de parafina es
147. ma quando um operador est em vigil ncia preciso que ele esteja atento durante todo o per odo O conforto deve ser mantido a um grau em que o operador esteja relaxado mas n o a um grau em que o sono possa facilmente domin lo O ambiente volta dele deve contribuir para a manuten o da sua aten o e do seu desempenho em n veis timos O equipamento n o deve ser projetado de forma que os olhos do operador tenham que se adaptar a um display com ilumina o fraca sob circunst ncias onde a adapta o possa ser facilmente perdida O ambiente do operador fregiientemente barulhento A redu o nos n veis de ru do permite que fique mais alerta durante todo o per odo de sua vigil ncia Os m todos de otimiza o da aten o do operador devem ser explorados pode ser poss vel por exemplo que o operador responda a sinais aud veis em algum momento mais rapidamente que a sinais vis veis ou que a combina o de som e luz obtenha a resposta tima Este campo de estudo das rela es timas entre o operador e o equipamento chamado engenharia de fatores humanos 22 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS CARACTER STICAS DA RESPOSTA HUMANA O homem algumas vezes um elemento ativo no sistema de guiamento do m ssil e como tal de interesse a sua resposta tanto no estado estacion rio como no transiente O homem genericamente falando um sistema n o linear Con
148. mais r pida Um documento da OTAN do in cio da d cada de 1970 descrevia esta classifica o e sugeria como de interesse militar somente os agentes BZ e o LSD Um estudo do SIPRI tamb m desta mesma poca apontava o interesse do US Army Chemical Corps em v rios tipos de m todos de incapacita o incluindo drogas contra hipertens o com o objetivo de causar desmaio novos agentes vomitivos ou outros que aumentam a temperatura corporal O problema crucial era encontrar agentes que apresentassem efeitos em baixas doses como os neurot xicos mas que exibissem uma grande dist ncia entre a dose incapacitante e a letal Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 69 ARMAS N O LETAIS De acordo com o SIPRI as For as Armadas dos EUA realizaram v rios testes entre 1950 e 1975 com LSD THC fenentilaminas e BZ A CIA conduziu experimentos para testar o LSD e outros psicod licos que foram administrados para um n mero indeterminado de pessoas sem seu conhecimento ou consentimento das mesmas Existe uma informa o n o confirmada de que o agente BZ teria sido usado durante a Guerra da B snia para for ar a queda das defesas de Zepa e Srebrenica em 1995 INTERVEN ES MENOS SANGRENTAS Apesar de terem interesses leg timos em guerras onde os combates seriam mais benignos existem outros prop sitos por tr s desta pol tica de armas n o letais As grandes pot ncias nunca far o interven es totalmente n o letais e na realidade
149. mentais a curva um ajuste dos dados de resistividade el trica equa o p p P Pi exp k 9 5 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 13 CRISTALIZA O DO VIDRO MET LICO METGLAS 2605S 3A Figura 1 Espectros de RFM de amostras de Metglas 2605S 3A a como recebido b recozido por 3h a 733K mostrando o m todo usado para determinar o par metro de largura de linha LINHA DE BASE l 1 i fi l fi 0 10 0 15 0 20 0 25 CAMPO MAGN TICO T l 0 00 0 05 180 150 120 90 AH mT 60 l t h Figura 2 Par metro de largura de linha de RFM em fun o do tempo de tratamento 14 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 CRISTALIZA O DO VIDRO MET LICO METGLAS 2605S 3A 220 200 180 p LO em 140 120 t h Figura 3 Resistividade el trica em fun o do tempo de tratamento que pode ser obtida a partir das equa es 1 e 2 fazendo p p p P P P Os valores dos par metros que permitem um melhor ajuste aos resultados experimentais s o p 210 uQ cm p 128 uQ cm k 0 32 h e n 1 00 O erro m dio quadr tico calculado usando a equa o 4 foi 17 8 CONCLUS ES O fato de que os valores dos par metros cin ticos k e 7m medidos usando os m todos de resson ncia ferromagn tica e resistividade el trica apresentam boa concord ncia quando o mesmo conjunto de amostras utilizado para os dois tipos de medidas sugere que as diferen as
150. mercado tubos com S N da ordem de 24 entre os comprimentos de onda de 500 a 800nm poss vel tamb m obter a curva espectral da rela o sinal ru do como mostrado na Figura 17 Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 97 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Rela o sinal ru do espectral 30 25 300 400 500 600 700 800 900 1 000 Comprimento de onda nm Figura 17 Rela o sinal ru do espectral de dois tubos existentes no mercado A linha cheia corresponde ao tubo XD 4 de 2 gera o super melhorado da empresa Delft Electronic Products e a linha pontilhada corresponde a um tubo americano de 3 gera o da empresa ITT Regime de Alta Ilumina o Acima de um determinado n vel de ilumina o a qualidade da imagem deixa ser t o dependente da rela o sinal ru do e do n vel de ilumina o conforme visto na Figura 16 Nesta situa o a resolu o do tubo o par metro que melhor descreve o seu desempenho A resolu o como j vista neste artigo pode ser medida de duas formas pela resolu o limite e pela curva de MTF NaFigura 18 encontram se duas curvas de MTF para dois tubos dispon veis hoje no mercado com resolu o limite de 60lp mm e 64lp mm A resolu o total de um equipamento fica limitada resolu o do componente mais cr tico Na Tabela 6 s o mostrados os valores da MTF de uma objetiva de 24 1mm de foco de um TII de segunda gera o super e de uma ocula
151. metal l quido fragilizante Estes agentes s o metais ou ligas l quidas em temperaturas m ximas do ambiente os quais reagem prontamente com outros metais formando ligas que tornam o material mais fr gil e quebradi o As espumas adesivas foram desenvolvidas pelo laborat rio nacional de Sandia para prote o de comboios que transportam materiais nucleares j que seria muito perigoso o uso de armas de fogo Dois tipos de espuma foram desenvolvidos um muito viscoso que prenderia aqueles tentando atacar o comboio e outro muito denso que tamb m prenderia os atacantes mantendo os im veis A espuma adesiva est sendo desenvolvida para controle de dist rbios S n o se sabe o que ser feito com o baderneiro ou soldado inimigo que for coberto com essa cola e que n o estiver adequadamente vestido O termo tecnologia antitra o significa o emprego em larga escala de diferentes tipos de lubrificantes de maneira a interferir nas opera es militares Se os sistemas de estradas de rodagem ou estradas de ferro n o puderem ser utilizados porque est o escorregadios o apoio log stico das for as em a o seria bastante dificultado Os defensores deste tipo de tecnologia referem se a lubrificantes ambientalmente neutros mas tamb m destacam que estas subst ncias dificultariam as opera es por um tempo consider vel pois sua remo o cara e demorada Existe portanto a possibilidade de danos ao meio ambiente dada a larga
152. na Figura 2 Nenhum dos dois s mbolos tem prefer ncia sobre o outro podem ser usados sem qualquer distin o ou Figura 2 Simbologia Usual Existem diversos tipos de antenas como as Yagi Udas ou simplesmente Yagis refletores de canto e parab licos inteiri os e vazados em V de fenda slot helicoidais cornetas horns log peri dicas concha shell r mbicas monop los ou antenas Marconi etc A Figura 3 nos mostra a representa o t pica das antenas Yagis ou espinha de peixe Figura 3 Antena Yagi Representa o Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 107 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Este trabalho ir analisar as antenas usadas na banda de SHF que se estende desde tr s at trinta giganertz A Tabela 1 mostra a posi o da banda de SHF Super High Frequency em rela o a outras bandas de frequ ncia HF VHF e UHF BANDA NOME POR EXTENSO LIMITES HF High Frequency 3 a 30MHz VHF Very High Frequency 30 a 300MHz UHF Ultra High Frequency 300 a 3 000MHz SHF Super High Frequency 3 a 30GHz MHz megahertz 1 milh o de hertz GHz gigahertz 1 bilh o de hertz Tabela 1 ESPECIFICA ES T CNICAS Uma antena para ser plenamente compreendida necessita de um grande n mero de especifica es tanto el tricas quanto mec nico ambientais Nesse item iremos apresent las e discorrer sobre cada uma delas em particular Especifica es El tricas Fregii ncia ou Banda de Opera o
153. nais s o as organiza es mantenedoras que ajudam a academia a desenvolver suas atividades com apoio financeiro de vez que n o h qualquer tipo de contribui o pecuni ria por parte dos acad micos nem s o cobrados os servi os por ela prestados A exist ncia de entidades mantenedoras diga se de passagem uma pr tica consagrada em entidades cong neres tais como o Instituto Liberal o Centro de Integra o Empresa Escola etc A nossa academia j conta para honra nossa como membros institucionais a Federa o de Ind strias do Estado de S o Paulo a Federa o de Agricultura do Estado de S o Paulo e o Banco Bradesco a quem agradecemos a confian a pois nos apoiaram desde a primeira hora Relembro nesta oportunidade que sou dos que acreditam firmemente no primado do homem do profissional que opera em todos os ramos da atividade humana Advogo a inutilidade da exist ncia de maquin rio e equipamento altamente sofisticado se n o houver ao mesmo tempo pessoal habilitado para oper los Conheci na minha longa vida profissional tanto como oficial do Corpo da Armada quanto como membro do Corpo de Engenheiros Navais navios constru dos em s rie com mesmo projeto mesmo tipo de maquin rio e armamento pelo mesmo estaleiro mas com performance completamente diferente Alguns eficientes corajosos verdadeiros expoentes Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 137 ACADEMIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA MILITAR ABEMI de sua
154. nda Dependendo do tipo e gera o do sistema de vis o noturna utilizado ser poss vel perceber diferentes faixas do espectro eletromagn tico Existem dois tipos de sistemas com princ pios de funcionamento distintos O primeiro composto pelos intensificadores de luz residual e o segundo composto pelos imageadores t rmicos Os intensificadores de imagem se baseiam no princ pio de coletar a luz residual proveniente por exemplo das estrelas ou da Lua que reflete nos objetos convert la em el trons amplific la e reconvert la em f tons Eles operam na faixa de comprimento de onda da luz vis vel e do infravermelho pr ximo J os imageadores t rmicos se baseiam na detec o da radia o intr nseca do cen rio Por isso s o capazes de funcionar em ambientes que n o possuam qualquer tipo de ilumina o mesmo na escurid o absoluta Eles operam no infravermelho na faixa de 3 000 a 5 000nm ou 8 000 a 12 000nm que s o as faixas onde a atmosfera terrestre n o absorve a radia o Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 75 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL O olho humano al m de perceber somente a faixa do vis vel necessita de uma boa quantidade de ilumina o para enxerg la Quando existe uma quantidade m nima de ilumina o no ambiente acima de 10Olux os cones s o os respons veis pela vis o tem se uma alta acuidade visuale h a percep o das cores Comumailumina o
155. nte aos seguintes fatores I raz o de navega o Il tempo de resposta do piloto autom tico III din mica do m ssil e IV caracter sticas da trajet ria do alvo O problema do seguidor tracker foi aplicado na substitui o do piloto autom tico cl ssico por um piloto autom tico moderno e de melhor desempenho Foi utilizado um filtro de Kalman com uma estrutura LQG na estima o dos estados da planta uma vez que a realimenta o direta de alguns dos seus estados era invi vel Entretanto foi constatado que a utiliza o desta estrutura na substitui o do piloto autom tico cl ssico no modelo n o linear do m ssil n o permitia a este operar em todo o intervalo admiss vel de varia o do ngulo de ataque devido sua baixa robustez sendo necess rio portanto a aplica o de um banco de conjuntos controladores com Filtros de Kalman associados cada qual sintonizado num valor de dentro do intervalo de varia o A fim de se aumentar a robustez do Piloto Autom tico Moderno foi feita a aplica o da s ntese de controle robusto PRCBI na obten o de um Piloto Autom tico H brido que apresentasse um desempenho superior ao Piloto Autom tico Cl ssico e uma robustez superior do Piloto Autom tico Moderno em rela o aos par metros considerados sens veis Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 35 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO APLICA O EM TEMPO REAL DE CONTROLE ROBUSTO PARAM TRICO EM UM LE
156. nte com o equipamento de vis o noturna podem ser adquiridos in meros acess rios tais como estojo para transporte m scara parafixa o cabe a m scara para fixa o ao capacete tirantes para transporte flanelas para limpeza de lentes e outros Al m dos opcionais usuais recomend vel a aquisi o de protetores da parte ptica Existem dois protetores extremamente teis e que proporcionam um aumento no tempo de vida dos equipamentos O primeiro a janela de sacrif cio instalada sobre a objetiva Esta janela tem a finalidade de proteger a lente da objetiva das adversidades do meio e uma vez danificada facilmente remov vel e trocada por nova janela com um custo bem menor do que o de uma lente objetiva nova O segundo o filtro antiemba ante instalado sobre a ocular ou oculares no caso de culos Este filtro como o nome diz tem a finalidade de evitar o emba amento das oculares durante o uso do equipamento Assim como a janela de sacrif cio facilmente remov vel de baixo custo e proporciona uma prote o lente da ocular Tubos Intensificadores de Imagem O tubo intensificador de imagem um cil ndro hermeticamente fechado com v cuo em seu interior com dois contatos el tricos e de paredes externas pl sticas pretas e as duas faces de Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 91 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL vidro Existem diversos tamanhos de TII utilizados em dif
157. o os equipamentos passivos baseados no princ pio de amplifica o da luz residual sem a necessidade de ilumina o auxiliar O res duo de luz existente no cen rio era captado e amplificado O componente respons vel pela capta o do res duo de luz de sua amplifica o e posterior convers o em luz vis vel denominado Tubo Intensificador de Imagem TII O TII localiza se na parte intermedi ria do equipamento antes dele est a objetiva e ap s as oculares Nesta classe de equipamentos houve tamb m uma evolu o tecnol gica que deu origem a diferentes gera es de TII Surgiram ent o e 1 gera o introduzida na d cada de 1960 n o utiliza a placa de microcanais necessita da ilumina o da Lua Cheia com tempo de vida de 2 000h e 2 gera o desenvolvida na d cada de 1970 introduziu a placa de microcanais necessita da ilumina o de um quarto de Lua com tempo de vida de 2 500h e 2 gera o plus melhoramento da tecnologia anterior e 3 gera o desenvolvido na d cada de 1980 caracterizado pela mudan a do material que comp e o fotocatodo do TII dos usuais tri lcalis para o semicondutor de GaAs Arseneto de G lio necessita apenas da luz das estrelas com tempo de vida de 10 000h 90 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL e 2 gera o super aperfei oamento da segunda gera o em busca do mesmo desempenho que os TII de 3
158. o de 1993 EVANCOE P R Non lethal technologies enhance warrior s punch National Defense p 26 29 dezembro de 1993 KOKOSKI R Non lethal weapons a case study of new technology developments SIPRI Yearbook p 367 368 1994 MORRIS J e MORRIS C Nonlethality a global strategy Mimeo 1994 KNOTH A Disabling technologies a critical assessment Defense Review 7 p 33 38 1994 FUGHUM D A EMP weapons lead race for non lethal technology Aviation Week and Space Technology 24 p 61 maio de 1993 FUGHUM D A U S weighs use of non lethal weapons in Serbia if U N decides to fight Aviation Week and Space Technology 17 p 62 agosto de 1992 COLE L A Clouds of Secrecy The Army s Germ Warfare Tests over Populated Areas p 75 83 1988 11 ANON Non lethal technologies Tactical Technology 3 fevereiro de 1993 Aquele que tem esperan a v o sucesso onde outros v em o fracasso o Sol onde outros v em sombra e tempestade O S Marsden A excel ncia consiste em fazer algo comum de maneira incomum Booker Washington Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 71 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL CONCEITOS B SICOS Sem o aux lio de instrumentos o olho humano s consegue perceber uma pequena parte do espectro eletromagn tico que a faixa da luz vis vel compreendida entre os comprimentos de onda de 400nm a 750nm Espectro Eletromagn tico
159. o de bact rias para v rios prop sitos j comum na ind stria e com os avan os da engenharia gen tica este n mero de aplica es deve aumentar ainda mais Mesmo os defensores das armas n o letais concordam que o uso de agentes biol gicos uma das reas mais sens veis pois o uso de microorganismos em armas destetipo vai contra a Conven o de Armas Biol gicas que tem como artigo primeiro Cada signat rio desta Conven o se submete a em nenhuma circunst ncia produzir estocar ou de outro modo adquirir ou manter sob seu poder Microorganismos ou outros agentes biol gicos ou toxinas de qualquer origem ou m todo de produ o de tipos e quantidades n o justificados para fins de profilaxia prote o ou outros prop sitos pac ficos Os chamados agentes calmantes que causam seda o ao serem rapidamente absor vidos pela pele atrav s da mistura com dimetil sulf xido DMSO s o fregqientemente mencionados juntamente com outros incapacitantes e irritantes como poss veis armas n o letais na literatura corrente Novamente o uso destes agentes amea am a Conven o de Armas Qu micas na qual muitos esfor os foram empenhados desde o fim da Guerra Fria Esta Conven o pro be o uso de agentes para controle de dist rbios como armas de guerra d Tecnologias qu micas Uma variedade de outros agentes qu micos foi proposta como armamento n o letal categoria 3 da tabela Uma das id ias seria utilizar ad
160. o o fazem os homens do mar A nossa academia como sabido uma sociedade civil sem fins lucrativos que congrega engenheiros de v rias especialidades militares e civis arquitetos e excepcionalmente outros profissionais de n vel universit rio cujas atividades s o direta ou indiretamente ligadas a engenharia de interesse militar Tem como objetivo o incremento e a difus o de conhecimento cient fico e tecnol gico o assessoramento dos governos federal estadual e municipal em assuntos t cnicos de interesse da seguran a nacional a assessoria s federa es e associa es de classe da ind stria do com rcio e da agricultura em assuntos de natureza t cnica e acima de tudo oferecer sociedade brasileira como um todo a imensa gama de conhecimentos t cnicos e experi ncia administrativa que caracteriza seu Corpo Acad mico Assinalo por pertinente que a id ia da constitui o da nossa academia partiu de um grupo de oficiais engenheiros em outubro de 1987 e ap s longo per odo de gesta o e matura o foi formalmente criada em julho de 1993 Coube ao Acad mico Coronel Waldeck Nery de Medeiros na qualidade de secret rio geral o gerenciamento das atividades exigidas pela burocracia desde sua cria o at os dias que correm sempre com a efici ncia e a dedica o que o caracterizam A Academia acolhe ainda em seus quadros membros efetivos e institucionais al m de honor rios e benem ritos Os membros institucio
161. o tempo ap s o qual o desempenho do TII degrada 50 do seu valor original De acordo com os t cnicos da empresa DEP ligare desligar o equipamento repetidas vezes n o estraga o TII apontar o equipamento para laser ou para a luz solar direta mesmo desligado danificar o fotocatodo irreversivelmente utilizar o equipamento por mais de alguns minutos em ambiente com excesso de ilumina o superior a 500mlux danificar o fotocatodo devido ao bombardeamento constante de ons principalmente se for um tubo de 2 gera o que n o possui a barreira de ons Caso o excesso de luz dure pouco tempo o TII n o sofrer qualquer dano Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 101 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL manter o TII armazenado adequadamente e livre de ilumina o por alguns anos n o degra da o seu desempenho e manter o TII ligado por v rias horas apontado para uma mesma imagem danificar a telade f sforo Deve se ter em mente que de acordo com a MIL 1 49052 par 4 8 pode se esperar aceit vel que depois de 100 horas de opera o haja uma diminui o de resolu o de 20 a 30mlux e 85 de contraste 40 a Imlux e 85 de contraste Desta forma dependendo da quantidade de horas de opera o a resolu o de um equipamento de vis o noturna diminuir A principal causa de degrada o dos TII o bombardeamento de ons sobre o fotocatodo
162. oal e AM antimaterial Categoria Tipo Descri o Alvo 1 AC STICAS a Infrasom Som de baixa fregii ncia e alta AP intensidade pode ser modificado AM para danificar estruturas b Atordoamento Sistemas mais sofisticados que AP atingem o alvo com for a f sica 2 BIOL GICAS a Biodeteriora o Agentes biol gicos que degradam AM M DICAS materiais b Subst ncias Subst ncias qu micas que afetam o AP incapacitantes comportamento humano e ou calmantes 3 QU MICAS a Adesivos Supercolas que rapidamente AM aderem aos materiais b Corrosivos ou Subst ncias qu micas que AM c usticos degradam materiais c Fragilizantes Subst ncias qu micas que reduzem AM a resist ncia dos materiais d Espumas Bolhas adesivas e viscosas ou AP densas para imobilizar as pessoas e Lubrificantes Subst ncias qu micas que tornam AP AM as superf cies escorregadias tecnologia antitra o f Modificadores Subst ncias qu micas que alteram AM para motores de a queima do combust vel fazendo ve culos o ve culo parar 54 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ARMAS N O LETAIS Categoria Tipo Descri o Alvo 4 ELETROMAGN TICAS a Materiais Longas tiras que causam AM condutores curto circuito em sistemas el tricos b Lasers sistema de Arma para cegar temporariamente AP baixa energia as pess
163. oas laser qu mico Um meio de criar uma onda de AM pulsante choque de alta press o em um determinado alvo c Luz muni o Muni o tica que produz um AP flash de luz brilhante unidirecional estrobo Luz pulsante de alta intensidade AP para desorientar as pessoas d Microondas Pulso simples de microondas de AM alta pot ncia n o nuclear Microondas de alta pot ncia AM repetidas formando um raio pulsante e Atordoamento Uma variedade de sistemas AP antipessoal como o atordoador el trico laser e uma lanterna de luz de alta intensidade 5 INFORMA O V rus de Introdu o de v rus para causar AM computador pane total em sistemas de computador 6 CIN TICA a Projetis Objetos que apesar de serem AP destinados a atingir as pessoas s o projetados para diminuir o risco de les o b Entanglers Redes malhas ou objeto similar AP AM destinados a prender pessoas ou ve culos b Tecnologias ac sticas Desde que possuam a fregii ncia correta as ondas sonoras podem fazer com que uma estrutura entre em resson ncia e eventualmente se parta Essa a base da id ia de que poss vel produzir um sinal forte o bastante de modo a causar danos a estruturas de edif cios Um feixe sonoro bem direcionado de baixa fregii ncia e alta intensidade pode promover vibra es nos rg os do ouvido interno causando extrema n usea nas pessoas Existem artigos que sugerem que a Scientific Applications and Research
164. os de precis o satisfat ria a custos inferiores ao do m todo da uniformiza o Para ilustrar o uso dos m todos foram realizadas medidas em modelos de sistemas reais relevantes da rea de redes de computadores MODELAGEM E SIMULA O DE CANAIS RADIOM VEIS Autor Alberto Gaspar Guimar es Cap QEM Orientador Ernesto Leite Pinto Tese defendida no IME em 26 de janeiro de 1997 E realizado um estudo sobre modelos e t cnicas de simula o de canais m veis no qual desenvolve se uma an lise conjunta das principais vertentes relacionadas a este assunto S o implementadas algumas propostas com o objetivo de avaliar e comparar seus desempenhos segundo crit rios 38 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO relacionados precis o reprodu o das propriedades estat sticas do modelo e esfor o computacional Por ltimo feito um desenvolvimento matem tico que estabelece a partir de um modelo f sico de caracteriza o do canal condi es em que a resposta deste apresenta fun o densidade de probabilidade de 1 ordem gaussiana prevista pelo modelo GWSS US O resultado desta an lise permite estabelecer crit rios para a escolha do modelo a ser aplicado a sistemas de transmiss o espec ficos DESEMPENHO DE ALGORITMOS DE IDENTIFICA O CEGA DE CANAL BASEADOS EM SUPERAMOSTRAGEM Autor Clayton Jones Alves da Silva Cap QEM Orientador Jos Carlos Ara jo dos San
165. os demais propelentes as p lvoras esf ricas s o tamb m usadas nos car regamentos de muni es comerciais apropriadas ao esporte da ca a e do tiro Em sua vida profissional Olsen foi chefe de pesquisa qu mica da Companhia de Explosivos Aetna conselheiro qu mico do Arsenal de Picatinny um dos arsenais de pesquisa do Ex rcito dos Estados Unidos e diretor t cnico da Western Cartridge Company Faleceu em 1986 CONCLUS O Encerramos aqui a publica o deste artigo que descreveu a biografia de alguns dos mais im portantes descobridores de explosivos Escolhemos 14 dentre os in meros pesquisadores que atrav s dos tempos desenvolveram subst ncias explosivas ainda hoje aplicadas em diferentes ramos de atividades Imposs vel seria publicar a biografia de todos quantos descobriram desen volveram produziram e aplicaram pioneiramente explosivos tornar se ia enfadonho Por isso resolvemos citar aqueles que em nosso entender mais se destacaram na dif cil arte de trabalhar com produtos t o perigosos mas t o teis em v rios setores de nossas vidas Tratamos aqui do monge Roger Bacon que muitos atribuem como o descobridor da p lvora negra provavelmente Bacon n o descobriu aquele explosivo mas aperfei oou algumas formula es usadas especial mente em pirotecnia cujas composi es se assemelham s da p lvora negra de hoje por isso a sua contribui o para a ci ncia em sua poca inquestion vel Referimo nos tam
166. os para que se ajustem nossa pr pria imagem Caso contr rio amaremos apenas o reflexo de n s mesmos que encontramos neles Thomas Merton Inguieta es desnecess rias podem ser silenciadas se aceitarmos aquilo que n o podemos mudar Prov rbio Popular Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 105 Desenvolvimento e Tecnologia ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Marcello Pra a Gomes da Silva INTRODU O A primeira antena utilizada na pr tica devida ao f sico alem o Heinrich Hertz no ano de 1887 quando fazia suas famosas demonstra es da exist ncia das ondas eletromagn ticas bom lembrar que tais ondas j haviam sido preditas teoricamente pelo tamb m f sico James Clerk Maxwell ver as c lebres quatro Equa es de Maxwell do eletromagnetismo A hist ria da teoria e pr tica de antenas tem por conseguinte pouco mais de uma centena de anos Uma antena um dispositivo que serve como interface ou regi o de transi o entre uma onda eletromagn tica guiada por meio de um guia de ondas cabo coaxial ou fio duplo plano e o espa o ao seu redor A Figura 1 ilustra essa condi o de elemento de transi o entre uma linha de transmiss o e o espa o circundante Linha de Transmiss o ANTENA ESPA O AO REDOR Figura 1 Antena como Interface Alguns autores definem a antena como um elemento de transi o que envolve o espa o livre v cuo Uma tal defini o nem sempre v
167. osc pica E com o sistema HOPROS poss vel visualizar instru es superpostas imagem A empresa Delft Sensor Systems j desenvolveu um modelo de tubo intensificador de imagem capaz de gerar uma imagem colorida com duas cores diferente da imagem usualmente encontrada de diferentes tons de verde Segundo os t cnicos a imagem colorida permite uma redu o de 60 nos erros e incertezas da imagem Com um intensificador monocrom tico poss vel confundir a vegeta o verde com o mar azul Poucas empresas no mundo dominam o processo de fabrica o dos TTI e os norte americanos at 1998 detinham a exclusividade na produ o dos TII de terceira gera o Os fabricantes europeus det m o conhecimento tecnol gico para fabrica o de TII de terceira gera o h uma d cada Entretanto a aus ncia de um grande mercado interno n o tornava compensat ria a rela o custo benef cio Por isso ao inv s de investirem na terceira gera o eles partiram para melhorias na segunda gera o o que originou o segunda gera o super e novas vers es do segunda gera o super Mesmo os fabricantes americanos admitem que quase n o h diferen a entre os TII atuais de terceira e de segunda gera o Segundo eles a vantagem do terceira gera o aparece com o uso pois o fotocatodo dos TII de segunda gera o super torna se gradativamente menos sens vel conforme explicado neste artigo A empresa Litton Industries norte americana
168. outra atrav s da curva denominada MTF Modulation Transfer Function que em portugu s significa fun o de transfer ncia de modula o Independentemente do m todo utilizado importante ter em mente que a resolu o depende da posi o em rela o ao centro do campo de vis o do equipamento Quanto mais afastado do centro a resolu o tende a degradar Existe uma rela o direta entre a capacidade de um equipamento de perceber um objeto e a de distinguir listras pretas e brancas superpostas a ele conforme ilustrado na Figura 7 Pode se afirmar ent o que se um equipamento for capaz de distinguir um certo n mero de listras ent o ele tamb m ser capaz de perceber com uma certa defini o o objeto em quest o A Tabela 4 apresenta a quantidade de pares de linhas lp necess ria para as condi es de detec o reconhecimento e identifica o 82 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL as Detectar Reconhecer Identificar Figura 7 Correspond ncia entre a quantidade de pares de linhas e o objeto observado mero de pares de linhas necess rios Grau de exig ncia Detectar l Reconhecer 3a4 Identificar 6as Tabela 4 Quantidade de pares de linhas que devem ser distinguidos num alvo quando se pretende detectar reconhecer ou identificar um objeto A extens o angular a em mrad de um objeto pode ser calculada aproximadamente pela
169. pal responsabilidade por isso que quando voc encaminha um impresso para ser produzido em nossas m quinas temos o maior cuidado e principalmente o maior respeito por ele N o importa o tipo do impresso de um simples cart o a um complexo cat logo a qualidade Sermograf supera a expectativa pr impress o completa em Imagesetter Agfa impress o e acabamento de alta qualidade para todo tipo de livros m quinas quatro cores de ltima gera o e grande formato SERM Rua S o Sebasti o 199 Petr polis RJ 25 645 040 24 237 3769 i artes gr ficas e editora ltda Pesquisa MATERIAL CER MICO PARA EMPREGO EM BLINDAGEM Lu s Henrique Leme Louro Alaelson Vieira Gomes Carlos Roberto Corr a da Costa RESUMO Corpos de prova de alumina com adi es de ni bia s lica e magn sia foram sinterizados a 1 400 C na forma de discos e submetidos a impacto por projetis As adi es foram feitas com o objetivo de reduzir a temperatura de sinteriza o e controlar o tamanho de gr o Os discos sinterizados foram colados em uma placa de a o e o conjunto submetido a teste bal stico pelo impacto de projetis disparados por fuzil 7 62mm no Campo de Provas da Marambaia CPrM Mediu se a velocidade do projetil antes e ap s o impacto a fim de quantificar a energia absorvida durante a fragmenta o do cer mico Para fins de compara o corpos de prova de alumina sem adi es nas mesmas dimens es foram sinteri
170. po RESUMO Este trabalho prop e a utiliza o das redes neurais na previs o do comportamento do mercado financeiro para a constru o de uma estrat gia de compra e venda de a es A combina o dos indicativos fornecidos pela rede como hist rico de dados permite ao investidor tomar decis es com uma maior probabilidade de ser bem sucedido INTRODU O Na d cada de 1980 a rea financeira sofreu uma revolu o tecnol gica que resultou no relacionamento dos mercados globais e intensificou a necessidade de uma perspectiva global de negocia o A tend ncia em torno da globaliza o interconectando os mercados resultou da converg ncia de dois fatores principais o avan o das telecomunica es e das tecnologias computacionais M todos din micos anal ticos adaptativos capazes de determinar padr es e relacionamentos nos dados globais do mercado mostram se importantes na identifica o das oportunidades mercantis Uma metodologia alternativa beneficia se do uso da tecnologia da intelig ncia artificial e v rias outras ferramentas computacionais apropriadas Atrav s destas t cnicas relaciona 1 Tenente QCO Inform tica MSc em Engenharia de Sistemas e Computa o COPPE UFRJ OM 3 Centro de Telem tica de Area S o Paulo Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 25 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS mentos n o lineares e padr es complexos dos m
171. pregos civis A inven o de Fred Olsen mostrou se muito importante para a fabrica o em larga escala de alguns tipos de propelentes as muni es 30 45 50 e de 37mm do canh o adaptam se bem aouso da p lvora esf rica J para as muni es de calibres abaixo ou acima dos citados tal propelente n o recomendado O processo cont nuo descoberto por Fred Olsen oferece um n mero grande de vantagens sobre o m todo convencional de fabrica o dos demais propelentes v rias das etapas do proces so de produ o ocorrem sob gua emulsionada em um solvente ou com o propelente mido o que vantajoso em termos de seguran a a forma individual dos gr os como pequenas esferas permite uma melhor densidade de carregamento resultando tamb m melhor valor bal stico quan to velocidade do projetil e a press o desenvolvida na c mara de combust o a sequ ncia de opera es envolvendo a fabrica o da p lvora esf rica permite produzir mais r pida e economi camente a mesma quantidade de propelente que seria produzida pelo processo convencional A grande desvantagem do processo ocorre pela absoluta exclusividade das instala es Acresce se ao fato que devido queima mais limpa do propelente o efeito erosivo provocado pelos gases da combust o minimizado nos tubos e canos das armas Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 61 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Semelhantemente a
172. presentado normalmente pela letra grega min scula y leia se ta O rendimento um n mero puro que teoricamente pode assumir qualquer valor entre zero e um inclusive os dois extremos s vezes expressamos o rendimento em porcentagem ou seja O seu valor multiplicado por 100 Se tivermos um rendimento igual a 0 65 diremos que o rendimento percentual vale 65 por cento Rendimento Percentual Rendimento x 100 11 O ganho G t o somente o produto da diretividade D da antena por seu rendimento ta Ganho Diretividade x Rendimento 12 122 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Se o rendimento for unit rio o ganho G ser igual diretividade D G D a condi o ideal O rendimento total E de uma antena compreende diversas parcelas a saber a Eo Perdas hmicas na cadeia de alimenta o feedchain losses b Em Perdas devido aos processos de fabrica o gerando por exemplo rugosidades e falhas na superf cie de reflex o c Eb Perda por bloqueio efeito de bloqueio das estruturas de suporte do sub refletor etc d Es Efici ncia no transbordamento spillover e Ei Efici ncia de ilumina o O rendimento total E ser portanto dado pelo produt rio a seguir E Eo x Em x Eb x Es x Ei Temos que G fun o da freq ncia diretamente proporcional sendo comum especific lo no in cio centro e fim da banda de opera o Nesses casos
173. r da curva da Figura 2 que a curva da efici ncia luminosa espectral de um olho humano Na Figura 2 s o apresentadas duas curvas e ambas representam a resposta relativa do olho humano A linha cheia com pico em 555nm corresponde resposta do olho humano quando este est adaptado luz do dia Nesta situa o os cones s o os maiores respons veis pela vis o A linha pontilhada compicoem 510nm corresponde resposta do olho humano quando adaptado escurid o sendo nesta outra situa o os bastonetes respons veis pela vis o 74 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL 1 Watt em 555nm 680 l mens Resposta relativa 1 0 do olho humano Vis o no claro cones 0 8 Vis o no escuro bastonetes 0 6 0 4 0 2 400 500 600 700 Comprimento de onda nm Figura 2 Curvas da efici ncia espectral do olho humano A linha cheia com pico em 555nm corresponde resposta do olho humano quando este est adaptado luz do dia Nesta situa o os cones s o os maiores respons veis pela vis o A linha pontilhada com pico em 510nm corresponde resposta do olho humano quando adaptado escurid o sendo nesta outra situa o os bastonetes respons veis pela vis o Sistemas de Vis o Noturna Diferentemente do olho humano os equipamentos de vis o noturna s o capazes de perceber al m da faixa da luz vis vel outros comprimentos de o
174. r de 24 52mm de foco Pode se observar que o TH o componente que limita a MTF de todo o equipamento 98 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL Pe Objetiva TH Olp mm 96 80 97 20lpimm 91 60 93 iram 84 40 89 A0lp mm 16 25 86 Tabela 6 Valores de MTF de uma objetiva de um TII e de uma ocular para diferentes valores de frequ ncia espacial 100 90 80 OMNI IV 70 DEP XD 4 60 50 40 30 20 10 0 MTF Figura 18 Curva de MTF de dois tubos dispon veis no mercado A linha cheia corresponde ao tubo XD 4 de 2 gera o super melhorado da empresa Delft Electronic Products com resolu o limite de 64Ip mm e a linha pontilhada corresponde ao tubo americano OMNI IV de 3 gera o com resolu o limite de 60lp mm Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 99 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL No regime de alta ilumina o a intensidade da tela fosforescente determinada pelo par metro denominado m ximo brilho de sa da MOB Este par metro configurado para estar entre Scd m e 1Scd m quando o TI submetido a uma ilumin ncia superior a 10mlux Sob alta ilumina o o ganho do TII torna se dependente do n vel de ilumina o e assumi r um valor abaixo do preestabelecido para o regime de baixa intensidade de modo que o valor MOB n o seja ultrapassado No regime de alta intensidade a rela
175. r um solvente apropriado A partir de ent o foi conhecida a p lvora qu mica muito diferente da p lvora negra usada na poca que obtida de uma mistura mec nica de seus tr s componentes tradicionais carv o enxofre e salitre conforme preconizara Roger Bacon Ao descobrimento de Vieille transcendental na hist ria das p lvoras seguiu se muito de per to o de Nobel 1867 ele demonstrou que chegava a um resultado id ntico gelatinizando o col dio com a nitroglicerina para obter um outro tipo de p lvora em que se combinam as propriedades daqueles componentes ativos Pode se em consegii ncia afirmar que as p lvoras qu micas de Vieille e Nobel significaram um processo revolucion rio porque al m de n o produzirem quase qualquer fuma a seus efeitos bal sticos eram muito superiores aos que anteriormente eram obtidos com as p lvoras mec nicas Como exemplo a velocidade inicial do projetil nos fuzis aumentou cem metros por segundo e a carga de proje o reduziu se de um ter o para se obter iguais efeitos bal sticos Vieille realizou ainda intensas investiga es a respeito da a o erosiva produzida pelas p lvo ras nos canos ou nos tubos das armas de fogo construiu um man metro registrador para estudos de bal stica Foi primeiramente secret rio e depois presidente da Comiss o de P lvoras e Explo sivos da Fran a tendo sucedido Berthelot nesse ltimo cargo Em 1889 recebeu da Academia de Ci ncia
176. rabalho o melhor desempenho bal stico foi obtido nas amostras contendo ni bia ou ni bia e s lica Acchar verificou que a presen a da ni bia contribui para o aumento do tamanho de gr o da alumina o que uma caracter stica desej vel para um bom desempenho bal stico conforme verificado por Louro e Meyers Portanto a presen a de gr os maioresnestas composi es favoreceu a melhor tenacidade fratura din mica medida neste trabalho Nas amostras contendo MgO houve uma tend ncia de menor crescimento de gr o e melhor densifica o por m o desempenho bal stico foi pior provavelmente porque os contornos de gr o atuam como s tios preferenciais de nuclea o de microtrincas durante a fragmenta o din mica da o menor tamanho de gr o n o ser favor vel a emprego em aplica es din micas CONCLUS ES 1 A alumina APC 2011 SG com adi es de ni bia s lica e magn sia apresentou uma boa densifica o a 1 400 C 2 A tenacidade fratura din mica da alumina com adi es de ni bia e de ni bia e s lica foi superior da alumina sem adi es 3 A melhor absor o de energia entre as amostras com adi es mostrou estar associada maior predomin ncia de fratura intergranular 4 E poss vel obter a partir de alumina de baixo custo um bom desempenho bal stico para emprego em sistemas blindados com adi es de ni bia e s lica 5 Dos resultados obtidos as melhores composi es para emprego em bl
177. rasileira de interesse militar Criada em 6 de julho de 1993 encontra se registrada sob o n 08288 no 7 Registro Civil de Pessoas Jur dicas na Cidade de S o Paulo tendo sede na Rua S o Joaquim 329 Liberdade S o Paulo SP Para premiar personalidades militares e civis que se hajam distinguido no exerc cio de sua profiss o tenham prestado importante contribui o engenharia militar brasileira s For as Armadas aos assinalados servi os Academia a ABEMI instituiu a Comenda da Legi o do M rito do Engenheiro Militar em diferentes graus que a mais alta distin o honor fica concedida pela referida institui o A ins gnia constitu da por uma cruz de cinco bra os ma anetados esmaltada em branco com bordas de ouro tendo ao centro um disco de cor azul m dio ostentando em ouro uma engrenagem de 12 dentes com sabre em seu interior sobreposta ao mesmo uma esfera armilar encimados por uma guia em v o ascendente ornados por louros sustentada por fita em azul m dio No dia 6 de abril do corrente ano a ABEMI em solenidade realizada no Quartel General do Comando Militar do Sudeste deu posse aos seus novos acad micos assim como condecorou com a medalha de Legi o do M rito do Engenheiro Militar militares da ativa e da reserva das For as Armadas e tamb m autoridades civis Na oportunidade o Presidente da ABEMI Contra Almirante Engenheiro Naval Ref Yapery Tupiassu de Britto Guerra proferiu o seguinte
178. regado com algod o p lvora e um projetil tamb m na Basil a sendo esta a primeira vez que o mencionado explosivo foi utilizado como agente de proje o Experimentou ainda o algod o p lvora em morteiros em armas de pequenos calibres e pouco tempo depois em desmontes de rochas Deu conhecimento do seu processo de prepara o do nitroalgod o a John Taylor que sem identificar o autor do m todo obteve uma correspondente patente na Inglaterra em 8 de outubro de 1846 Com a publica o desta patente inglesa o processo de Schonbein perdeu todo o seu segredo A par de seus trabalhos com explosivos realizou estudos sobre a gua oxigenada a auto oxida o o cido cian drico e os catalisadores deixando publicadas mais de trezentas obras que atestam a sua fecunda operosidade Rodolfo Cristiano Bottger Qu mico alem o nasceu em Aschersleben no ano de 1806 e faleceu em Frankfurt em 1881 Estudou em Halle e desde 1831 dedicou se s ci ncias naturais Dou torado em Filosofia foi professor de F sica e de Qu mi ca tamb m em Frankfurt Realizou diversos descobri mentos tendo em 1842 criado a hialografia ou seja a arte de gravar sobre cristais em 1846 fabricou o algo d o p lvora independente da descoberta de Schonbein que havia se realizado uns poucos meses antes Foi o pr prio Bottger quem participou a Schonbein que obti vera onitroalgod o Realizou importantes estudos a res peito do envenenamento d
179. regii ncias espaciais Na Figura 12 encontram se quatro exemplos de curvas de MTF A curva A apresenta um desempenho superior ao das demais curvas Em geral quando as listras s o grandes e bem espa adas fregii ncia espacial baixa o contraste tende a se manter em 100 medida em que as listras do alvo diminuem e tornam se mais pr ximas o contraste da imagem tende a zero A MTF para fregii ncia espacial baixa da ordem de 2 5lp mm fornece o contraste correspondente a grandes objetos e determina a clareza nitidez da imagem e para fregii ncia espacial alta a pequenos objetos Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 87 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL 100 MTF A B C D Freqii ncia de corte 0 Frequ ncia espacial em ciclos mm ou pares de linhas mm Figura 12 Quatro curvas t picas de MTF Rela o entre Resolu o Limite e MTF Existe uma rela o entre a curva de MTF e a resolu o limite A resolu o limite a fregii ncia espacial para a qual o contraste da imagem de 2 assumindo se que para o olho humano ser capaz de distinguir as listras de um determinado padr o necess rio um contraste de pelo menos 2 A resolu o limite est intimamente relacionada com a curva de MTF nas frequ ncias espaciais altas Geralmente coincide com a MTF de 5 a 10 dependendo do modo pelo qual medido Conhecendo se o valor da MTF em fun o da fregii ncia espacial MTF
180. res definem a raz o de banda RB de uma forma um pouco diferente ou seja Fmax Fmin RBS 3 Fo BW hs 4 Fo 110 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF Onde Fo a freqii ncia central da faixa de opera o BW a largura de faixa Fmax Fmin Para calcularmos Fo basta acharmos a m dia geom trica entre as duas fregii ncias Fmax e Fmin ou seja Fo V Fmax x Fmin 5 Se as freq ncias Fmax e Fmin estiverem pr ximas uma da outra n s poderemos substituir a m dia geom trica por uma m dia aritm tica de pesos unit rios para Fmax e Fmin Fmax Fmin A F rmula 6 poder ser usada quando a largura de faixa BW for pequena Vamos portanto a um exemplo pr tico Seja uma antena projetada para operar na faixa de 450 a 470 megahertz Teremos ent o Fmax 470MHz Fmin 450MHz BW Fmax Fmin 20MHz RB A 1 0444 pela primeira defini o Fmin Fo SQRT 470 x 450 460MHz aproximadamente Onde SQRT significa Raiz Quadrada do ingl s Square Root _ BW Fo RB 0 0435 pela segunda defini o Note que as duas defini es de Raz o de Banda RB fornecem dois resultados totalmente diferentes Pot ncia M dia Average Power Rating APR Indica a m xima pot ncia capaz de ser suportada na porta de entrada da antena por um longo per odo de tempo sem qualquer degrada o de seu desempenho el trico ou mec nico Vo
181. rescentes de Autom veis Chaves Seccionadoras Ru do de A Linhas de Transmiss o de Energia El trica Radiotransmissores Figura 9 Ru do de Origem Humana 118 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF 4 Fading ou desvanecimento por multipercursos multipath fading 5 Fugas de polariza o do sinalrecebido em fun o de varia es no meio de propaga o uma parte da radia o incidente chegando em outra polariza o quen o a polariza o esperada 6 Descargas el tricas na atmosfera raios e auroras boreais nas regi es polares Vera Figura 10 O ru do atmosf rico tamb m conhecido nos meios de radioamadorismo como est tica 7 Ru dos de equipamento t rmico ou Johnson bal stico etc Multipath Fading Auroras Boreais Despolariza o Atenua o Ru dos Terrestres Atenua o por por Granizo Naturais Gases Atmosf ricos Atenua o por Chuva Raios na Atmosfera Atenua o por Nevoeiro Figura 10 Ru dos Terrestres Naturais Note que o termo ru do foi empregado com um sentido bastante amplo pelo fato de englobar interfer ncias desvanecimentos atenua es e fugas de polariza o J na eletr nica a palavra ru do tem significado bem mais restritivo Quando nos reportamos s antenas
182. ribui o para o progresso cient fico da poca e que o deixou famoso a descoberta da nitroglicerina abriu o caminho para o nascimento da grande ind stria dos altos explosivos A prop sito do referido descobrimento revelou se que a primeira not cia sobre a nitroglicerina foi dada por uma carta que o pr prio Sobrero escreveu a Pelouze e que este a publicou na revista L Institut em 15 de fevereiro de 1847 No pr prio m s e ano Sobrero apresenta uma hist rica comunica o Academia de Turin dando ci ncia do seu descobrimento Nessa mesma comuni ca o Sobrero anunciou tamb m as descobertas da nitromanita e da nitrolactose Depois da inven o da dinamite por Alfredo Nobel Sobrero tentou em 1873 a montagem de uma f brica para produ o industrial de melamina isto uma esp cie de dinamite constitu da por nitroglicerina absorvida em uma mistura de carv o vegetal e terra de Santa Fiora sob forma de p muito fino O projeto n o teve xito mas Sobrero aceitou o cargo de consultor qu mico da Companhia Nobel Avigliana da qual recebia um excelente sal rio e que perdurou pelo restante de sua vida Durante muitos anos Sobrero guardara zelosamente em seu laborat rio particular uma amostra da nitroglicerina original fabricada em 1846 Quatro d cadas depois ele lavou a mesma amostra com solu o fraca de bicarbonato de s dio e a transferiu para a f brica de Nobel Avigliana onde est depositada at hoje Antes d
183. rnacional de Qu mica Pura e Aplicada Era o ano de 1925 lvaro Alberto decidiu que a F Ven ncio amp Cia deveria aceitar o desafio de instalar no Brasil uma ind stria qu mica voltada para a produ o de p lvoras e explosivos ali s esse era um antigo sonho do Minist rio da Marinha que por diversas vezes propusera Presid ncia da Rep blica a implanta o de uma ind stria desse tipo da qual a For a Naval pu desse se utilizar O plano era por demais ousado e previa a constru o de um complexo industrial UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES composto de f bricas capazes de produzir os cidos sulf rico e n trico glicerina nitroglicerina nitrocelulose e seus derivados p lvoras e gases de guerra assim como todas as demais subst n cias necess rias para tornar o Pa s independente de fornecimento do exterior em explosivos e agentes de guerra qu mica uma vez implantado esse complexo a Marinha estaria desobrigada de adquirir via importa o grandes estoques como fazia na poca A proposta contemplava tam b m produtos de uso n o militar para fornecimento s f bricas civis Se uma parte do que era importado fosse substitu da por produtos de fabrica o nacional lvaro Alberto acreditava que a sobreviv ncia e o desenvolvimento de sua empresa estariam garantidos s que sua proposta base ava se na concess o de empr stimos pelo governo em condi es favor veis como as e
184. rto promoveu a cria o nos quadros daquele instituto em 1952 do Instituto de Matem tica Pura e Aplicada IMPA e do Instituto de Pesquisas da Amaz nia INPA Mesmo com in meros afazeres lvaro Alberto n o deixou de dar aten o sua empresa Por isso a Rupturita passou a produzir a partir de 1953 o nitrato de am nio que at ent o era importado Assim foi poss vel diversificar as suas dinamites e entrar no campo do ANFO um explosivo moderno na poca Em 1954 mesmo na reserva remunerada da Marinha lvaro Alberto promovido ao posto de Contra Almirante por decis o e ato do Congresso Nacional fato esse pouco comum por se tratar de um oficial do quadro extraordin rio Ao mesmo tempo promovido a Vice Almirante depois de o Conselho do Almirantado ter reconhecido seus servi os prestados s For as Arma das brasileiras sua import ncia na prepara o de jovens oficiais seus vastos estudos sobre explo sivos e sobretudo sua participa o na Comiss o de Energia At mica das Na es Unidas O ano de 1955 lvaro Alberto resolve concentrar suas atividades na Li ga de Defesa Nacio nal da qual foi membro durante 45 anos de 1931 at 1976 ocupou por 18 anos consecutivos a presid ncia da Comiss o Executiva do Diret rio Central o cargo executivo mais importante daquela institui o Em 20 de junho de 1959 a Rupturita come a a produzir nitroglicerina cujo projeto fabrica o e montagem dos equipamen
185. rupos de trabalho e comiss es de natureza e especialidade diversas plenamente capazes de sugerir solu es adequadas para os problemas da sociedade brasileira e aos poucos ela se prepara para isso Ainda enfrentamos dificuldades operacionais mas j temos um grupo de trabalho preparando um programa de trabalho t cnico para o ano em curso Para terminar permitam que afirme que nossa academia uma personalidade jur dica deste Pa s n o se envolve em pol tica mas exerce a cidadania acompanhando e analisando os atos dos poderes da Rep blica elogiando os ou criticando os sempre construtivamente Nosso compromisso n o com pol ticos nem com governos mas com a Na o brasileira cuja honra 138 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 ACADEMIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA MILITAR ABEMI integridade e institui es todos n s um dia juramos defender at mesmo com o sacrif cio da vida Por isso al m das homenagens que ser o prestadas aqui nesta noite num gesto simb lico de respeito apoio e considera o o Conselho da Academia resolveu conceder ao Exmo Sr Minis tro da Defesa Dr Geraldo Magela da Cruz Quint o ao Exmo Sr Comandante da Marinha Almirante de Esquadra S rgio G F Chagasteles ao Exmo Sr Comandante do Ex rcito Gene ral de Ex rcito Gleuber Vieira e ao Exmo Sr Comandante de Aeron utica Tenente Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista a Legi o do M rito do Engenheiro Militar no grau de Gr
186. s o Pr mio Lecomte como reconhecimento aos trabalhos prestados pelo conjunto de seus desenvolvimentos cient ficos e pelas numerosas obras publicadas Faleceu no ano de 1934 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 59 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES Charles Edward Munroe Munroe nasceu em 1849 e foi considerado um dos mais importantes nomes no desenvolvimento dos ex plosivos nos Estados Unidos no seu tempo Em 1888 ele descobriu que podia imprimir letras na superf cie de uma placa de a o fazendo detonar contra a superf cie da placa um bloco de algod o p lvora no qual esti vessem incorporadas as citadas letras Isso ficou co nhecido como efeito Munroe ou efeito da carga oca ou ainda efeito da carga moldada o m todo foi aperfei oado pelo pr prio Munroe tornando se de grande import ncia na utiliza o de explosivos contra blindagens met licas fortifica es em prospec es s s micas em aberturas de fornos sider rgicos etc Em 1886 iniciou investiga es sobre a p lvora sem fuma a no laborat rio da Naval Torpedo Station em Rhode Island concluindo seus estudos em 1891 com a in ven o da indurite a indurite era preparada com algod o p lvora lavado com lcool met lico e gelatinizado com nitrobenzeno A gelatina era laminada at a espessura desejada cortada em quadrados ou tiras e endurecida at a rigidez Para se conseguir esse
187. s o proporcionais costume que se forne a unicamente um deles o outro poder caso se deseje ser obtido prontamente O formato n o ir se alterar quando usamos qualquer uma das duas representa es campo ou pot ncia Uma antena ser dita omnidirecional quando seu diagrama de irradia o for uma superf cie esf rica ou seja uma circunfer ncia em qualquer plano que contenha o centro da esfera bvio que na pr tica apenas poderemos aproximar ainda que muito bem esta caracter stica idealizada Uma estrela normal tal como o nosso Sol tende a ser uma excelente representa o real de um radiador omnidirecional A Figura 7 mostra um diagrama de irradia o planificado de uma antena omnidirecional ideal na forma tradicional de coordenadas polares O ponto de zero grau se situa na intersec o do diagrama a circunfer ncia com o eixo norte na parte de cima Os diagramas de irradia o com envolt ria EDIs s o essenciais para o c lculo de interfer ncia entre sistemas r dio Em geral os resultados de interfer ncia obtidos atrav s do uso das EDIs s o piores do que a realidade j que as EDIs s o limites superiores aos padr es medidos de irradia o das antenas Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 115 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF NORTE N OESTE W LESTE E SUL S Figura 7 Diagrama de Irradia o Plano de Antena Omni Ideal Diretividade uma medida de qu o bem uma dada antena irradi
188. s onoturna N o se pretendeu com este trabalho esgotar o assunto mas sim estimular o interc mbio do conhecimento t cnico atrav s da Revista Militar de Ci ncia e Tecnologia In meras quest es merecem ser mais bem exploradas como por exemplo o desempenho operacional dos intesificadores de imagem no Brasil a compara o do desempenho entre imageadores t rmicos e intensificadores de imagem os aspectos que definem o desempenho dos imageadores t rmicos atuais a aceita o da 4 gera o de TII a composi o dos fotocatodos dos TII atuais e uma s rie de outras quest es AGRADECIMENTOS Agradecimentos ao Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento IPD e ao Arsenal de Guerra do Rio AGR que proporcionaram a aquisi o do conhecimento transmitido neste artigo GU REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 O SHEA DONALD C Elements of Modern Optical Design John Wiley amp Sons New York 1985 2 Notas de aula do curso ministrado pela empresa Delft Sensor Systems e apostila intitulada Properties of single lenses and lens groups da Delft Sensor Systems Oudenaarde B lgica agosto de 1999 3 XX1610 the super 2nd generation image intensifier tube publica o t cnica da empresa Philips Philips Photonics Holanda 1992 4 URBEN K High Tech Vision Test Photonics Spectra Estados Unidos agosto de 2000 5 Cat logo do equipamento EROS da empresa Ealing Electro Optics plc Inglaterra 104 Vol XVIII 1 Qu
189. s modelos de Redes Neurais Artificiais com os conjuntos de entradas previamente elaborados houve o fornecimento dos conjuntos de entradas reais para a avalia o do desempenho do m todo 30 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS Este procedimento foi realizado para todas as a es escolhidas levando se em conta os diversos perfis de investidores conservador moderado e agressivo Foi feito um hist rico de cada a o onde a cada m s opera es de compra ou venda eram realizadas baseadas na emiss o dos indicativos fornecidos pelo sistema De maneira a validar os resultados obtidos estes foram comparados rentabilidade da a o no per odo de Janeiro de 1997 a Dezembro de 1997 Este trabalho compreendeu um estudo experimental detalhado de Redes Neurais aplicadas previs o do comportamento do mercado acion rio Para fim de avalia o dos resultados obtidos foram estudados os comportamentos de algumas blue chips integrantes do ndice BOVESPA Diversas arquiteturas provenientes de extensa pesquisa liter ria foram experimentadas e algumas modifica es sobre essas arquiteturas foram introduzidas Testes comparativos exaustivos indicaram um melhor desempenho da rede com as seguintes caracter sticas e Algoritmo de treinamento Backpro pagation Randomized e Uma camada intermedi ria contendo seis neur nios e Camada de entrada composta
190. simula o temporal e em medidas experimentais obtidas diretamente da planta SIMULA O NUM RICA PARA CAMADA LIMITE TURBULENTA COMPRESSIVEL COM MODELO ALGEBRICO E x Autor Wagner Machado Brasil Orientador Su Jian D Sc Tese defendida no IME em 16 de janeiro de 1998 E desenvolvida a simula o de camada limite turbulenta compress vel bidimensional em regime permanente sobre placa plana atrav s do modelo de turbul ncia alg brico de Cebeci Smith e do modelo de duas equa es x de Chien 36 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO As equa es de governo para o escoamento m dio s o obtidas atrav s da m dia de Favre Na an lise da ordem de grandeza dos termos das equa es de governo para simplifica o de camada limite s o considerados termos com m dia da flutua o da velocidade de Favre que geralmente s o desprezados bem como na equa o de transporte para a energia cin tica turbulenta x A modelagem destas flutua es de velocidade s o realizadas de acordo com o equacionamento proposto por Ristorcelli 1995 As equa es diferenciais parciais de interesse s o resolvidas atrav s do m todo de diferen as finitas com esquema totalmente impl cito e malha adaptativa num processo de marcha ao longo do escoamento livre Simulou se escoamento com gradiente de press o nulo favor vel e adverso Os resultados computacionais foram comparados com dados exp
191. stes s o inter relacionados e interdependentes Este tipo de pensamento bem mais recente na hist ria humana surgiu aproximadamente a uns quatro mil anos atr s Somente nos ltimos duzentos anos fomos capazes de entender a natureza das rela es e interdepend ncias entre os componentes de que constitu do um objeto A nossa capacidade de exercer controle sobre estas rela es e interdepend ncias existe somente a pouco menos de um s culo Um dos desenvolvimentos cr ticos relativo origem do pensamento sist mico o de causa e efeito Isto significou mais um refinamento das interdepend ncias entre os objetos que est o mutuamente relacionados de alguma forma O conceito de causa e efeito vem do reconhecimento de que um determinado objeto ao se comportar de uma certa forma provoca em um outro objeto do mesmo grupo um comportamento de alguma forma previs vel O comportamento do objeto afetado pode ser imediato ou retardado Pode ser similar ou oposto ao comportamento do objeto atuador Pode ser determin stico o comportamento que foi caracterizado como resposta sempre ocorre ou probabil stico o comportamento pode ocorrer com uma certa probabilidade Assim h muitas maneiras poss veis nas quais o efeito est relacionado causa O importante que a natureza da rela o mensur vel e previs vel Um aspecto final que apresentamos sobre a origem do pensamento sist mico o sinergismo um conceito que foi reconheci
192. strado na Figura 3 objetos com baixo contraste com rela o a um cen rio de rvores por exemplo s o percebidos mais claramente com o aux lio de um equipamento de vis o noturna do que a olho nu No campo o contraste depende da dist ncia do objeto e das condi es clim ticas Devido ao espalhamento da luz na atmosfera ele decresce gradativamente com a dist ncia As condi es clim ticas s o usualmente caracterizadas pela visibilidade A visibilidade definida como sendo a maior dist ncia na qual um objeto com 100 de contraste com rela o ao cen rio pode ser visto assumindo se que para se enxergar um objeto seja necess rio no m nimo um contraste de 2 a 5 No gr fico da Figura 5 observa se que numa situa o de visibilidade de 15km V 15km um objeto a 2km de dist ncia ser visto com apenas metade do seu contraste original Com a visibilidade em 7 5km menos de um ter o do contraste restar a 2km Quando se simulam as condi es do campo em laborat rio numa sala preta necess rio levar em considera o a dist ncia do objeto a visibilidade e o contraste entre o objeto e o cen rio de fundo Em laborat rio o contraste variado atrav s dos tons de branco e preto utilizados na confec o dos alvos Na Figura 8 s o apresentados diversos alvos utilizados para medida da resolu o que depende fortemente do contraste Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 79 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA
193. ta prensagem foram temperatura e forma de resfriamento Buscou se ent o caracterizar as microestruturas obtidas atrav s de calorimetria de varredura diferencial ensaio din mico mec nico difra o de raios X em alto ngulo e espectroscopia de aniquilamento de p sitrons Foi poss vel assim determinar a fra o de volume livre presente a cristalinidade o tamano dos cristalitos e as temperaturas de transi o deste material As propriedades mec nicas foram ainda analisadas por ensaio de tra o e ensaio Charpy al m de ter se realizado alguns ensaios bal sticos iniciais As superf cies de fratura obtidas por meio destes testes foram ent o analisadas atrav s de microscopia eletr nica de varredura Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 4 RESUMOS DE DISSERTA ES DE MESTRADO As melhores condi es de prensagem obtidas foram a prensagem a quente a 150 C por 30 minutos sob press o de 3MPa seguida de resfriamento lento sob press o As temperaturas de transi o encontradas no campo entre 100 C at 220 C foram avaliadas em 5 C 80 C e 180 C A primeira foi atribu da transi o v trea principal enquanto que a segunda a uma transi o de desordem cristalina O pico de fus o foi alcan ado em 180 C mas m ltiplos picos foram observados aos quais atribui se a ocorr ncia concomitante de fus o e recristaliza o A cristalinidade foi estimada em 65 e a fra o de volume livre observada de 11 5 O ensa
194. te O FUTURO DOS SISTEMAS DE GUIAMENTO DE M SSEIS Esta uma era dos servomecanismos da retirada do homem de opera es nas quais ele sempre foi uma parte necess ria A forma de automatiza o que existe nos sistemas de guiamento de m sseis surgiu devido s restri es que o operador humano apresenta como dispositivo de sensoreamento e da sua incapacidade de acelerar o seu processo mental em sincronia com as m quinas que foram constru das para a guerra A necessidade de automatiza o dos sistemas de armas surgiu da necessidade de sobreviv ncia Quando uma arma constru da outra ser inventada para se opor aquela quando o alcance no qual o inimigo pode nos destruir aumentado nosso alcance de retalia o necessariamente tem que aumentar se quisermos sobreviver medida que as tecnologias de guerra s o aperfei oadas os sistemas de guiamento de m sseis devem ser cada vez mais automatizados bem como todos os demais par metros do combate enfrentar um novo tipo de ataque com um novo tipo de defesa uma nova amea a com uma nova retalia o e assim por diante H uma escola de pensamento que acredita que os dias em que um ser humano pilote uma aeronave de combate de alta velocidade est o contados N o h d vida que com as tecnologias Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 23 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS atuais poss vel enviar uma aeronave a um ponto determinado do globo largar suas bom
195. tearina naftaleno ou qualquer outra subst ncia similar que fosse s lida na temperatura ambiente e tivesse a natureza de uma gordura para servir de cobertura para as part culas evitando a absor o de umidade pelo explosivo e o perigo resultante da exsuda o da nitroglicerina Em seu intenso e pertinaz trabalho com a nitroglicerina e com os explosivos dela derivados Nobel ainda patenteou in meras formula es para as dinamites nitrou uma mistura de glicerina e de glicol tendo o l quido resultante produzido um explosivo que n o congelava Em 1875 por m surgiram duas de suas grandes inven es a gelatina explosiva blasting gelatin e a dinamite gelatina gelatin dynamite a primeira foi preparada pela dissolu o de 7 a 8 de col dio em nitroglicerina alguns solventes como a acetona o ter lcool e o nitrobenzeno facilitavam a incor pora o das duas subst ncias a frio Por m Nobel observou que o col dio se dissolvia rapida mente sem necessidade de adi o de solvente se a nitroglicerina fosse aquecida suavemente em banho maria A segunda a dinamite gelatina t pica consistia de 62 5 de nitroglicerina 2 5 de col dio 27 de salitre e 8 de serragem Um emoliente tal como a vaselina tamb m foi usado algumas vezes para torn la adequada ao emprego semelhante ao da gelatina explosiva Nobel verificou ainda que seus explosivos podiam ser congelados sem muito perigo masque o descongelamento posterior mos
196. temperatura de cor quando seu espectro for o mesmo que o de um corpo negro mesma temperatura Para simular a ilumina o proveniente da Luautiliza se uma fonte com 5 900 kelvins enquanto que para a luz das estrelas utiliza se uma fonte de tungst nio com 2 860 kelvins Distribui o espectral normalizada 0 4 045 05 055 06 065 08 075 08 085 09 095 1 Comprimento de onda em um Figura 6 Espectro de uma fonte de 2 860K e de 5 900K Alcance Uma das caracter sticas mais importantes de um equipamento de vis o noturna o seu alcance pois ele determina a sua m xima dist ncia de utiliza o O alcance depende de diversos fatores Condi es ambientais condi es de ilumina o do ambiente Um cen rio com Lua Cheia proporcionar um alcance bem maior do que um sem Lua e com o c u encoberto Algumas das situa es de ilumina o foram mencionadas na Tabela 3 condi es de visibilidade Um cen riolivre de fuma a ou neblina proporcionar um alcance bem maior do que aquele Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 81 VIS O NOTURNA E O PRINC PIO DE INTENSIFICA O DE LUZ RESIDUAL com n voas Na Figura 5 pode ser observada a influ ncia da visibilidade no contraste do objeto e por conseguinte no alcance Caracter sticas do objeto dimens es do objeto Observar um carro de combate difere bastante de observar um homem contraste do objeto com o plano de fundo Num cen rio de vegeta o uma casa pintada de bran
197. tena de polariza o dupla simbolizada por uma caixa preta de tr s portas A porta da esquerda a interface com a linha de transmiss o cabo coaxialou guia de ondas As duas portas da direita representam as duas polariza es horizontal e vertical As antenas de dupla polariza o s o circuitos de tr s portas hexap los Elas possuem portanto seis p los ou seis terminais Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 113 ESPECIFICA O DE ANTENAS DE SHF PLV Linha OO ANTENA de DE DUPLA Transmiss o O POLARIZA O CARGA ZL Figura 6 Antena de Dupla Polariza o Repare que uma das portas est terminada por uma carga ZL a letra L vem do ingl s Load No nosso exemplo a antena est usando a polariza o linear vertical PLV enquanto que a porta correspondente polariza o linear horizontal PLH est terminada por uma carga ZL tal porta n o est portanto em uso Algumas pessoas confundem os conceitos de polariza o deuma onda eletromagn tica e de polaridade de uma tens o el trica razoavelmente comum se ouvir falar de antena de polaridade vertical o que um erro ling stico por demais gritante A polariza o de uma onda eletromagn tica diz respeito orienta o f sica de um vetor no espa o com o passar do tempo J a polaridade se refere a diferen as de potencial ddp em circuitos el tricos e ou eletr nicos A polaridade est imediatament
198. tivos de compra e venda levam em considera o o perfil do investidor conservador moderado ou agressivo Alguns testes foram efetuados de modo a garantir um n mero de neg cios Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 29 APLICA O DAS REDES NEURAIS NA PREVIS O DO COMPORTAMENTO DE MERCADOS FINANCEIROS razo vel por ano aos tr s perfis de investidor Os perfis foram ent o quantificados da seguinte forma a O investidor agressivo aquele que aceita correr o risco de negociar em troca de um lucro real no per odo m ximo de dez dias de um por cento 19 b O investidor moderado aceita o risco apenas se o investimento no per odo conferir um retorno real de ao menos dois por cento 29 c O investidor conservador aquele que concorda em aplicar em bolsas de valores se o retorno previsto for de ao menos tr s por cento 3 no per odo O lucro obtido a cada opera o calculado atrav s da diferen a entre o pre o de compra e o de venda O indicativo da opera o a ser proposta baseado na seguinte filosofia a Fornecimento do indicativo de compra o usu rio n o temas a es A pergunta que estar buscando se responder a seguinte Se eu comprar as a es hoje consigo vend las em um per odo de dez dias com lucro compensador Seja o dia corrente chamado dia T Verifica se no intervalo contendo os dez dias previstos pela rede qual o dia em que o valor da a o o m ximo este seria por
199. tos Tese defendida no IME em 26 de janeiro de 1998 A recupera o dos dados transmitidos em um sistema de comunica es digitais requer muitas vezes a identifica o da resposta impulsiva do canal Recentemente as t cnicas de identifica o cega de canal com resposta impulsiva finita em particular as t cnicas baseadas na superamostragem do sinal recebido t m merecido consider vel aten o em comunica es e processamento de sinais V rias formas de implementar a identifica o cega do canal atrav s da superamostragem t m sido propostas Na tese discute se detalhadamente a formula o de algumas destas novas t cnicas com uma abordagem unificada O desempenho delas avaliado atrav s de simula es computacionais que testam especialmente a sensibilidade ao ru do a robustez ao erro na estimativa dos par metros a taxa de converg ncia e a complexidade computacional Avalia se tamb m a capacidade das t cnicas produzirem recursivamente as estimativas da resposta do canal Baseando se na estima o recursiva dos autovetores das matrizes associadas s amostras recebidas s o propostas novas vers es para alguns dos m todos O desempenho destas vers es tamb m testado atrav s de simula es computacionais TEXTURA DA TRANSFORMA O DE FASE CFC CCC Autora Andr a Machado Lopes Orientador Carlos Sergio da Costa Viana Tese defendida no IME em 27 de janeiro de 1998 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 20
200. tos foram realizados por engenheiros e t cnicos da pr pria empre sa sob a supervis o de lvaro Alberto Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 53 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES J aos 71 anos de idade lvaro Alberto come a a publicar A Margem da Ci ncia em quatro volumes O ltimo volume s seria editado em 1972 A obra um profundo estudo filos fico da ci ncia desde os trabalhos de Arist teles at o desenvolvimento da F sica Moderna Em 1967 a Rupturita lan a pela primeira vez no Brasil a nova linha de dinamites as lamas explosivas inicia tamb m um programa de fabrica o de itens militares em conv nio com o Instituto de Pesquisa da Marinha tendo na oportunidade sido desenvolvida e industrializada a granada de m o Odeti ogiva de tempo e impacto lvaro Alberto morre em 31 de janeiro de 1976 no Rio de Janeiro aos 86 anos de idade Por decreto de 29 de janeiro de 1986 o Presidente da Rep blica instituiu o Pr mio Almirante lvaro Alberto a ser concedido anualmente cujo objetivo reconhecer e estimular pesquisado res e cientistas brasileiros que tenham prestado relevante contribui o para o desenvolvimento da ci ncia e da tecnologia no Pa s No decorrer de sua vida lvaro Alberto soube adequar sua condi o de chefe de fam lia de militar de professor de cientista de pesquisador e de empres rio Para todas essas fun es sem pre dedicou tempo
201. tra os interesses da Na o Por outro lado necess rio reconhecer que a carreira militar n o uma atividade inespec fica e descart vel mas um of cio absorvente que condiciona e autolimita at o fim Como escreveu o ilustre General Ot vio Costa Ela n o nos exige as horas de trabalho da lei mas todas as horas da vida nos impondo tamb m nossos destinos A farda n o uma veste que se despe com facilidade mas uma pele que adere a pr pria alma irrevers vel e para sempre por isso f cil reconhecer o conflito com que se defronta um engenheiro das For as Armadas ao deixar o servi o ativo por imposi es regulamentares no apogeu do seu conhecimento t cnico e ainda em pleno vigor f sico para continuar a desenvolver suas atividades profissionais A dificuldade acaba privando a Na o dos conhecimentos e da experi ncia acumulados por esses engenheiros A maioria absoluta do nosso Corpo Acad mico composta por oficiais engenheiros das For as Armadas profissionais da mais alta qualifica o t cnica e de grande experi ncia profissional Podem e devem continuar ajudando o Brasil Ao contr rio de outros profissionais o engenheiro n o trabalha sozinho ningu m projeta sozinho um navio ou um tanque de guerra ou um avi o ou constr i uma barragem ningu m delineia sozinho um plano de pol tica industrial ou de pesquisa tecnol gica Aqui na nossa academia h talento e experi ncia suficientes para a constitui o de g
202. trava tend ncia para que a nitroglicerina exsudasse o que n o o satisfazia Em 1879 Nobel adquiriu a patente de uma dinamite especial desenvolvida por dois pesquisa dores suecos tratava se de uma dinamite gelatina refor ada pela presen a de 23 a 62 de nitrato de am nio Dava se in cio fabrica o dos explosivos amoniacais A presen a do nitrato de am nio nos explosivos contendo nitroglicerina esses de um passado mais long nquo ou nos explosivos modernos onde a nitroglicerina j n o t o necess ria veio acrescentar um enorme avan o na aplica o industrial e na seguran a das dinamites ambas t o ao gosto de Nobel Dos inventos de Nobel pode se dizer que talvez nenhum outro explosivo haja contribu do tanto como a dinamite para o progresso e o bem estar social da humanidade Depois de mais de 130 anos de sua descoberta a dinamite continua sendo empregada intensamente como agente de ruptura para vencer resist ncias diversas encontradas nas constru es de rodovias de ferrovias e de t neis nas minera es gran ticas carbon feras e de metais nas explora es de petr leo nas grandes constru es de hidrel tricas ou nas demoli es controladas Por seu interesse hist rico merecem ser recordados os canh es de dinamites assim chama dos porque serviam para lan ar projetis carregados com dinamites e que se valiam de ar compri mido como agente de propuls o Eram pois verdadeiros canh es pneum t
203. tudo para entradas de baixa fregii ncia e para opera es dentro da sua capacidade de desempenho sua sa da linear As caracter sticas entre os homens tamb m diferem mas h uma rea de opera o onde as caracter sticas humanas s o bastante similares Esta a rea que o projetista de um sistema deve empregar Vamos apreciar um caso simples Um homem designado para acompanhar uma fregii ncia no estado estacion rio por exemplo um feixe de luz movendo se segundo uma onda senoidal em um plano Se o mecanismo que ele est empregando para acompanhar o movimento do feixe de luz est dentro de suas capacidades f sicas de manipula o o homem comportar se como um amplificador de pot ncia linear a uma frequ ncia de um ou mais radianos por segundo Quando aumenta se a frequ ncia de forma que ele n o possa mais acompanhar o movimento do feixe de luz sua resposta torna se completamente imprevis vel Se ru do de alta frequ ncia superposto ao sinal fundamental a banda passante da opera o linear do indiv duo reduzida Isto implica que o ru do deve ser removido de qualquer apresenta o de dados ao ser humano e que este pode ser mais bem empregado como um amplificador em baixas fregii ncias A banda passante do indiv duo ainda pode ser reduzida pelo ambiente Se durante a opera o ele est sujeito ao ru do calor choque ou qualquer outra influ ncia perturbadora ocorre uma sens vel redu o na sua banda passan
204. ue causam desorienta o Durante a interven o na B snia foi discutida publicamente nos EUA a possibilidade de utiliza o de tecnologias n o letais Aparentemente esta discuss o foi incentivada por declara es do Senador americano Sam Nunn na poca o chefe do Comit de Servi os Armados do Senado Foram citados ogivas contendo fibras de carbono para causar pane no sistema el trico agentes qu micos que danificam pneus e microorganismos para alterar o combust vel tornando o in til Destes somente foi confirmado o uso das fibras de grafite que causaram cortes na energia el trica por v rios dias em muitas regi es da S rvia NOVOS AGENTES QU MICOS Os EUA v m conduzindo experimentos desde a d cada de 1950 com v rios agentes qu micos conhecidos como psicod licos Os agentes qu micos comuns sufocantes hemot xicos vesicantes e neurot xicos s o destinados a causar baixas tirar as for as inimigas de a o por longo tempo ou causar mortes Os chamados agentes qu micos n o letais s o tais que nas concentra es normais de campo causam incapacita o tempor ria por um per odo n o muito maior que o tempo de exposi o estes se dividem em inquietantes causadores de irrita o sensorial como os lacrimejantes e esternutat rios e incapacitantes cujas a es sobre o sistema nervoso central causa incapacita o que dura por um per odo de horas ou dias Se houver tratamento m dico a recupera o ainda
205. ue o componente descrito por uma equa o alg brica que relaciona a entrada e a sa da Assim S t K e t 1 onde K uma constante Da K S t e t 2 A constante K pode ser vista como uma fun o de transfer ncia do componente Infelizmente os componentes em geral s o descritos por equa es diferenciais em vez de equa es alg bricas Nesses casos a Transformada de Laplace usualmente empregada convertendo a equa o diferencial numa equa o alg brica em s A fun o de transfer ncia H s pode ent o ser definida para um componente linear como a rela o da L S t por L e t e as condi es iniciais s o consideradas nulas para esta defini o AMBIENTE COMPONENTE Figura 2 20 Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS ESCOPO DO ESTUDO SIST MICO O escopo de um estudo sist mico para o guiamento de m sseis deve ir al m do pr prio sistema de guiamento de m sseis Por exemplo no caso de um sistema de guiamento superf cie ar para uso naval ele parte do sistema m ssil O sistema m ssil parte do sistema de defesa a rea para uma unidade da frota que por sua vez parte do sistema de defesa a rea de uma for a tarefa e assim por diante O escopo m nimo de um estudo do sistema de guiamento de m sseis o estudo do emprego t tico do sistema m ssil Por exemplo no caso de um m ssil ar ar o estudo deve se debru ar sobre a mane
206. um relacionamento direto com as sa das desejadas Como o objetivo do problema em quest o a previs o do comportamento do mercado acion rio primeiramente identificou se as informa es a serem previstas as cota es de fechamento e volumes negociados Os par metros de entrada tradicionalmente utilizados para a previs o do mercado acion rio s o as cota es e os volumes negociados passados A Rede Neural Artificial exposta aos dados de entrada que podem conter ru dos e utiliza o algoritmo de treinamento para criar um modelo que estar habilitado a determinar a sa da atual utilizando os valores passados e os anteriormente previstos TERMINOLOGIA UTILIZADA A seguir apresentada a terminologia utilizada para os diversos par metros de entrada testados p t cota o do dia corrente p t n cota o do dia t n v t volume do dia corrente v t n volume do dia t n mb t m dia m vel das cota es dos dez dias anteriores ao dia corrente m t n m dia m vel das cota es de dez dias anteriores a t n As m dias m veis s o calculadas da seguinte forma m b 0 75 m t 1 0 25 p t O objetivo da utiliza o das m dias m veis das cota es a filtragem das varia es bruscas das mesmas Desta forma a curva que representa as cota es suavizada Pmax D gt Pu t cota es m ximas e m nimas normalizadas do dia t Tr t Tend ncia do Mercado A Tend ncia do Mercado
207. umano principalmente tomar as decis es necess rias ao emprego do sistema de armas O operador pode nunca ver a aeronave alvo que est atacando a sua posi o mas ele tem que decidir se o dispositivo de sensoreamento indicou um alvo ou se um falso alarme Tendo decidido que o sinal apresentado de fato um alvo ele tem que avaliar a amea a e decidir que sistema de armas ser empregado para abat lo Quando a fun o de abater um alvo designada para um sistema de armas espec fico operadores humanos s o novamente trazidos cena para os prop sitos Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 21 A ABORDAGEM SIST MICA E O GUIAMENTO DE M SSEIS de detec o aquisi o avalia o e disparo Todas essas opera es podem requerer que um ser humano seja empregado para tomar uma decis o A aus ncia de treinamento apropriado in pcia fadiga cansa o condi es ambientais ou qualquer raz o que resulte em falha do ser humano na execu o apropriada de suas opera es ou decis es afetar o a probabilidade que o sistema de armas obtenha sucesso na destrui o do alvo A efic cia do sistema de armas ent o diretamente afetada pelas decis es humanas inteiramente vi vel com as t cnicas dispon veis substituir a decis o humana por uma decis o computadorizada O computador mais r pido e se as entradas estiverem corretas cometer menos erros de julgamento que um agente de decis o humano Este ainda continua n
208. vestir no setor empresarial Ainda como primeiro tenente fundou em novembro de 1917 uma empresa com o nome de F Ven ncio amp Cia no munic pio de Duque de Caxias com a finalidade de desenvolver e produzir explosivos Decorridos dez anos a empresa j consolida da foi reestruturada e transformada na Sociedade Brasileira de Explosivos Rupturita S A rupturita havia sido o nome dado por lvaro Alberto ao primeiro explosivo industrial que ele inventara fabricara e patenteara no Brasil e que encontrara largo uso em desmontes de rochas e nas minera es de carv o e ferro Logo a rupturita despertou o interesse da Marinha que mandou promover estudos sobre a seguran a e a efici ncia de um outro explosivo desenvolvido especialmente para fins militares que viria a se chamar super rupturita SR A SR foi usada em bombas e minas submarinas em v rias revoltas que agitaram a d cada de 1920 De 1920 a 1928 lvaro Alberto presidiu a Sociedade Brasileira de Qu mica Nesse per odo isto em 1921 foi admitido na Academia Brasileira de Ci ncias sendo eleito ap s ver aprovado o seu trabalho Notas sobre a Resist ncia dos Meios Por mais de tr s d cadas fregiientou as reuni es com assiduidade incomum apresentando os resultados de seus trabalhos principalmente os voltados para a qu mica dos explosivos Foi presidente da entidade nos anos de 1935 e 1949 Durante 12 anos ou seja de 1924 at 1936 representou o Brasil na Uni o Inte
209. vo quando submetido a aquecimento medindo se o tempo que os vapores nitrosos liberados do explosivo impressionam um papel indicador Abel foi durante muitos anos conselheiro qu mico do governo ingl s membro da Comiss o de Artilharia e do Comit Real de Engenheiros e presidente do Comit de Explosivos da Inglaterra desde 1869 Escreveu um manual de Qu mica juntamente com Bloxam e v rios tratados e mem rias Faleceu em 1902 Vol XVII 1 Quadrimestre de 2001 57 UM POUCO DA HIST RIA DOS EXPLOSIVOS ATRAV S DE SEUS DESCOBRIDORES James Dewar Qu mico e f sico brit nico nasceu em Kikardine on Forth na Esc cia em 1842 tendo faleci do em Londres em 1923 Foi professor de Filosofia em Cambridge e professor de Qu mica na Academia Real de Londres Liquefez o hidrog nio pela primeira vez em 1898 resfriando o g s por meio de ar l quido e comprimindo o fortemente Demonstrou tamb m a grande capacidade que tem o negro de fumo de absorver o oxig nio preferencialmente ao nitrog nio Fabricou junta mente com Abel a cordite isto a p lvora nitroglicerinada que foi usada regularmente na Ingla terra No caso da cordite a nitrocelulose empregada era diferente da qual Nobel usou para produ zir a balistite ou seja era uma nitrocelulose com mais alto teor de nitrog nio insol vel no lcool e no ter sendo apenas sol vel na nitroglicerina em outras palavras a cordite usava o algod o p lvora em ve
210. xistentes para a siderurgia e ainda as concess es outorgadas pela legisla o brasileira a outras ind strias Infelizmente a iniciativa n o teve o resultado que era esperado Al m da cadeira de Qu mica e Explosivos que lvaro Alberto lecionava na Escola Naval fazia 16 anos ele ocupou se em 1932 com a instala o do laborat rio de qu mica metalurgia p lvoras explosivos e gases de combate O ano de 1935 levou o Escola T cnica do Ex rcito atual Instituto Militar de Engenharia para ministrar a cadeira de Qu mica Industrial onde permaneceu at 1937 ingressa tamb m na Liga de Defesa Nacional da qual seria mais tarde o seu presidente Em 1937 presidiu o Congresso Sul Americano de Qu mica realizado no Rio de Janeiro Dois anos mais tarde em 1939 escreveu o trabalho P lvoras sem Dissolvente Vol til e recebeu da Academia Brasileira de Ci ncias o Pr mio Einstein para o qual concorrera com o trabalho Sobre um Problema de F sico Qu mica Aplicada Ainda nesse ano publica a obra em dois volumes O Problema das Palavras e sua Solu o Atual A eclos o da Segunda Guerra Mundial j o encon trou atento para a quest o nuclear nesse sentido incorporou o estudo da energia at mica em seu programa de ensino na Escola Naval ao final desse ano Em 1940 produz pela primeira vez no Brasil a azida de chumbo em seu laborat rio particular e depois a industrializa apresentou Academia o trabalho A Contribui o dos Jesu
211. z do col dio com que se fabricava a balistite Por esta raz o se fazia necess rio ajudar a gelatiniza o por meio da adi o de acetona ou de acetato de etila solventes das deca e undecanitrato de celulose A origem da cordite data da poca em que foi fabricada a p lvora B na Fran a O governo brit nico designou uma comiss o para estudar a ado o de uma p lvora qu mica regulamentar paraa Inglaterra A comiss o se constituiu dentre outros do qu mico Abel e do professor Dewar efetuando se os trabalhos experimentais no laborat rio de Abel no Arsenal de Woolwich Depois de examinadas amostras de balistite e de outras p lvoras a comiss o se pronunciou em favor do emprego de uma nova composi o a qual deram o nome de cordite porque ela tinha a forma de uns cord es conforme patentes de abril e julho de 1889 A fabrica o come ou neste mesmo ano na Royal Gunpowder Factory em Waltham Abbey Paul Vieille Engenheiro e qu mico franc s nasceu em Paris em 2 de setembro de 1854 Graduou se como engenheiro de p lvoras e explosivos pela Escola Polit cnica de Paris aos 21 anos de idade Dedicado ao estudo dos explosivos descobriu em 1886 a p lvora B Poudre Blanche que veio a ser a primeira p lvora sem fuma a esta descoberta propor cionou um not vel avan o na ind stria das p lvoras de guerra Ainda como resultado de seus estudos Vieille concluiu que a densidade e a constitui o f sic
212. zados a 1 400 e 1 600 C e tamb m ensaiados balisticamente Os resultados obtidos revelaram que as adi es de ni bia e s lica contribu ram para melhorar a tenacidade fratura din mica da alumina e reduzir significativamente a sua temperatura de sinteriza o PhD New Mexico Institute of Mining and Technology Socorro EUA Professor e Pesquisador do Departamento de Engenharia Mec nica e de Materiais DE 4 Instituto Militar de Engenharia IME louro epq ime eb br Mestre em Ci ncia dos Materiais pelo Instituto Militar de Engenharia Professor do Departamento de Ensino B sico DE 1 Instituto Militar de Engenharia IME Engenheiro Metalurgista e Pesquisador do Departamento de Engenharia Mec nica e de Materiais DE 4 Instituto Militar de Engenharia IME Vol XVIII 1 Quadrimestre de 2001 MATERIAL CER MICO PARA EMPREGO EM BLINDAGEM INTRODU O Nos sistemas de blindagem de viaturas militares o cer mico atua em combina o com outros materiais e constitui o principal elemento de absor o de energia transferida pelo projetil por oca si o do impacto Neste trabalho materiais cer micos constitu dos de alumina com adi es de ni bia s lica e magn sia foram submetidos a impacto por projetis 7 62mm a uma dist ncia de cinco metros do alvo no Campo de Provas da Marambaia CPrM O objetivo foi desenvolver um componente cer mico e test lo dinamicamente para que se obtivesse um bom desempenho ba

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