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visibilidade e usabilidade dos arquivos espanhóis em rede

1. Em relac o essa vari vel 20 dos usu rios considera que o site do Archivo General Militar de vila AGMA necessita de treinamento e 13 34 considera o site Archivo de la Universidad de Salamanca AUS Os usu rios consideram que os sites dos seguintes Arquivos n o necessitam de treinamento pata navegar em suas p ginas Archivo General de Simancas AGS Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV Archivo Hist rico Nacional AHN Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL 314 Gr fico 20 Necessidade de treinamento por arquivo 20 00 15 00 E 10 00 5 00 AGMA AUS AMS AHPG AHA ADS AVME AEG AGS AHVL AHPGR AHPH AHEV AHN Na opini o dos usu rios o Archivo General Militar de Avila AGMA foi aquele que apresentou a maior proporc o de respostas positivas em relac o necessidade de treinamento 20 Por outro lado para seis diferentes arquivos n o se registrou uma nica resposta positiva em rela o necessidade de treinamento o que sugere que esses arquivos s o mais amig veis s o eles Archivo General de Simancas AGS Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPG Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH Archivo Hist rico de Eclesi sticos de Vizcaya AHEV e Archivo Hist rico Nacional AHN Vari vel 6 Linguagem do site
2. 3 Archivo de la Real Chanciller a de Valladolid Tabela 23 Pontua o dos resultados dos crit rios ARCV Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 00 1 22 Administrac o 4 20 2 05 Como se pode observar na Tabela 23 o site do Archivo de la Real Chanciller a de Valladolid houve diverg ncia dos avaliadores neste site sobretudo para o crit rio Busca e Recupera o com desvio padr o 3 13 O crit rio Conte do neste Arquivo foi o melhor avaliado com m dia 7 6 e classificado portanto como sobressalente O crit rio Autoridade com m dia 2 2 foi avaliado como deficiente Com m dia 7 o crit rio Desenho foi avaliado como suficiente E os crit rios Busca e Recupera o 4 6 e Administra o 4 2 foram classificados como regulares 272 Gr fico 5 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador ARCV 10 00 Crit rio E Busca e recupera o conte do D autoridade Desenho C administra o M dia 3 Avaliador Observa se no Gr fico 5 que na avalia o deste site houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1 3 e 4 para o crit rio Conte do Os avaliadores 1 e 3 apresentaram tamb m resultados similares para o crit rio Administra o Percebe se ainda que o crit rio Desenho foi melhor avaliado pelo avaliador 4 O crit rio Autoridade obteve resultado
3. Quanto ao Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa todos os crit rios tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o com a m dia 4 6 indicam uma tend ncia a ser avaliado como suficiente O conte do avaliado como suficiente com m dia 7 6 O Crit rio Autoridade desse site avaliado como deficiente com m dia 2 0 282 O Crit rio desenho avaliado como suficiente com m dia 7 2 E o crit rio administra o em que a m dia de 4 2 tende para deficiente apesar de ser classificado como regular Gr fico 11 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHPG Crit rio I Busca e recupera o conte do D autoridade E Desenho C administra o 10 00 M dia 3 Avaliador O Gr fico 11 demonstra que houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1 e 3 para todos os crit rios Os avaliadores 2 e 5 coincidiram nos resultados dos crit rios Autoridade e Desenho O crit rio Desenho recebeu maior pontua o do avaliador 4 Os resultados dos avaliadores 1 3 e 4 foram coincidentes para o crit rio Conte do O crit rio Administra o tamb m obteve resultados similares dos avaliadores 4 e 5 Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo Historico Provincial de Guip zcoa foi de 5 45 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2
4. 166 Por outro lado encontram se usu rios dispostos a instituir esse relacionamento De forma cada vez mais crescente as pessoas ganham acesso rede seja em casa no trabalho ou nas institui es de ensino O p blico torna se diversificado assim como tamb m seus interesses e demandas Quanto aos entraves usabilidade na Web Jacob Nielsen 2000 o grande especialista da usabilidade apresenta sete barreiras O primeiro entrave sinalizado a Irrelev ncia no uso de termos tais como Website on line e homepage no t tulo dessa ltima quando o utilizador certamente sabe que est em todos esses contextos O mesmo se passa com t tulos de p gina iniciados por artigo exemplo os nossos produtos o carrinho de compras as suas d vidas em vez de produtos carrinho de compras d vidas o que n o possibilita desenvolver marcadores bookmarks na ordem alfab tica mais l gica para o usu rio utilizador Tamb m s o irrelevantes os links iniciados por express es repetidas geralmente o nome da pr pria empresa em cujo Website o internauta j se encontra O segundo entrave diz respeito redund ncia ou seja trata se de v rias ocorr ncias de um mesmo elemento em reas diversas especialmente alternativas de navega o e at links ativos para a homepage na pr pria homepage A informa o a respeito de assuntos similares deve estar toda no mesmo local os nomes nos menus n o devem levar a mal entendidos O tercei
5. Ainda de acordo com os supracitados autores diversos pesquisadores e especialistas pretendem chegar a um m todo global de an lise e crit rios de interpreta o para o posicionamento Web e para tanto est o unindo seus conhecimentos e suas experi ncias A partir de ent o sugerem cinco diferentes tipos de an lises para se conseguir um melhor posicionamento de um site 1 An lise dos objetivos estrat gicos Se definem os objetivos estrat gicos do site para ter seu reflexo na internet Para isso se analisam o mbito tem tico descritores por campos de atividade os s cios ou colaboradores os termos ou palavras chave que definem as atividades ou servi os do site e se estabelece o p blico alvo 2 An lise do conte do do site se estuda um estudo dos materiais dos servi os e informa es que s o publicadas volume dos conte dos estrutura funcionalidade gloss rio de termos usados presta es multil ng es e links recomendados Para analisar o conte do se mede a qualidade do site estudando se s o cumpridas as normas relacionadas usabilidade e a acessibilidade do mesmo atrav s da manuten o peri dica das p ginas se analisam os poss veis links falhos que por algum motivo n o s o alcan veis atrav s da Web e que conv m repetir se mede o volume dos conte dos das p ginas bem como os servi os que o site oferece verificando se o formato das mesmas o adequado para sua indexa o nos diferentes bu
6. CARNIELLO Monica Franchi ZULIETTI Luis Fernando Ferramentas de comunica o organizacional na era das m dias digitais In ABRAPCORP 2007 CONGRESSO BRASILEIRO CIENTIFICO DE COMUNICA O GT ABRAPCORP 3 1 maio 2007 Dispon vel em lt http www vertent net abrapcorp www trabalhos gt3 gt3_carniello pdf gt Acesso em 13 fev 2011 CARUCCI Paola et al Genesis del documento redacci n clasificaci n y valor jur dico In Documento y archivo de gesti n diplom tica de ahora mismo Carmona Universidad Internacional Men ndez Pelayo 1994 p 61 78 CASARES Javier Hist ria de los buscadores de 1993 a 2008 S 1 2009 Dispon vel em lt http javiercasares com seo historia de los buscadores gt Acesso em 29 abr 2010 390 CASTELLS Manuel A gal xia Internet reflex es sobre Internet neg cios e sociedade Minho Portugal Universidade do Minho Mestrado em Tecnologia Educativa 2008 Tese de Mestrado Recens o de BESSA F tima Dispon vel em lt http www e profe net tecnologia galaxia_internet pdf gt Acesso em 11 fev 2010 Internet y la sociedad red In Lecci n inaugural del programa de doctorado sobre la Sociedad de la Informaci n y el Conocimiento Catalunya Universitat Oberta de Catalunya 2000 Dispon vel em lt http www mvdenred edu uy download destacados castells paf gt Acesso em 13 fev 2011 CAYETANO MART N M C La informaci n en los archivos hist ricos der
7. Llans Sanjuan 2006 p 55 56 Em muitos pa ses as opera es de arquivamento que v o desde o per odo da cria o de documentos at a sua elimina o ou transfer ncia para um Arquivo Hist rico s o inclu das no conceito de Gest o de documentos fato que n o coincide com o modelo de vanguarda Norte Americano por m essas contribui es devem ser consideradas para enriquecer o conceito A Arquiv stica na Espanha recebeu influ ncia da Alemanha It lia e Fran a grande parte do mundo anglo sax o e especialmente nestes ltimos tempos dos EUA A base te rica de acordo com Cook citado por L pez G mez 2008 p 3 foi estruturada dentro do contexto italo hisp nico que inclui tamb m os pa ses latino americanos que possuem la os hist ricos com a Espanha semelhan as na organiza o administrativa e por conseguinte na produ o documental bem como problemas semelhantes como por exemplo o ac mulo de fontes documentais de car ter hist rico por n o possuir normas para as transfer ncias e expurgo Neste sentido conforme afirma James Rhoads 1983 1989 citado por LLANS SANJUAN 2006 p 41 42 a diversidade internacional existente aponta para quatro n veis de implanta o da gest o de documentos no Quadro 1 a seguir 61 como se observa instrumentos como calend rio de conser conserva o ou tabe las de avalia o de documentos e transfe e transferem os documentos de v
8. A A avalia o dessa vari vel corresponde classifica o do usu rio em simples ou complexa Nessa vari vel foram considerados pela maioria simples Somente alguns foram considerados pelos analistas como de linguagem 315 complexa Archivo de La Diputaci n de Sevilla Archivo Vasco de La Musica Eresbil Archivo de la Universidad de Salamanca e Arquivo da Emigraci n Galega Tabela 55 Linguagem do site Sigla simples complexa N o respondeu 15 0 0 AHN 100 0 0 11 2 2 ADS 73 33 13 33 13 33 11 3 1 AVME 73 33 20 6 67 14 1 0 AHPH 93 33 6 67 0 15 0 0 AHEV 100 0 0 14 1 0 AHA 93 33 6 67 0 14 1 0 AGMA 93 33 6 67 0 13 2 0 AUS 86 67 13 33 0 15 0 0 AGS 100 0 0 10 1 4 AMS 66 67 6 67 26 67 10 5 0 AEG 66 67 33 33 0 14 1 0 AHPH 93 33 6 67 0 15 0 0 AHVL 100 0 0 15 0 0 AHPGR 100 0 0 316 Como pode ser observado a propor o de n o respondentes bastante residual Em particular apenas para tr s arquivos n o apresentaram respostas s o eles Archivo de la Diputaci n de Sevilla ADS com 13 33 Archivo Vasco de La Musica Eresbil AVME com 6 67 e o Archivo Municipal de Santander AMS com 26 67 No que diz respeito avalia o da linguagem do site registra se que a maioria dos usu rios classificou a linguagem como simples E essa tend ncia se mant m
9. Um dos problemas mencionados foi em relac o ao n o aproveitamento dos espacos em branco Segundo suas respostas consideraram o site carregado navegac o regular possui mapa explicativo do site conte do disperso sem organizac o sem recursos de acessibilidade muito espaco em branco Tabela 57 Impress o Geral ADS Caracteristicas N Rapidez ao carregar O 0 00 Bom layout 1 6 67 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 4 26 67 Apresenta recursos de acessibilidade 2 13 33 318 gt Archivo Vasco de La M sica Eresbil AVME As opini es sobre a impress o geral a respeito desse site foram favor veis com algumas restri es complicado para os leigos e a fonte poderia ser melhorada por m um usu rio afirma que apesar disso existe um recurso para aumento da letra A Est tica tamb m n o agradou muito Enfim opini es gereralizadas imprecisas e at contradit rias pois enquanto alguns o consideram interessante e de amplo conte do afirmam tamb m que n o encontraram recursos de acessibilidade Assim podemos observar que as opini es divergiam quanto acessibilidade entretanto isso se pode se justificar pela dificuldade de se encontrar a ferramenta como confirmado por um dos usu rios segundo o qual a encontrou com muita dificuldade Tabela 58 Impress o Geral AVME Caracteristicas N Rapidez ao carre
10. o fator chave do seu sucesso portanto fundamental que o maior n mero de pessoas poss vel tenha acesso a ela poss vel distinguir entre uma modalidade pr pria do espa o p blico dos gregos centrado na ideia de polis e uma modalidade pr pria do espa o p blico burgu s centrado na categoria de publicidade SERRA 2002 p 2 Um dos fatores que podem conferir a Visibilidade de um site o posicionamento Web O posicionamento de alguns sites culturais na internet nem sempre refletem a realidade do mesmo por vezes n o encontramos estes sites entre os dez primeiros resultados atrav s de buscadores como o Google por exemplo e estes resultados n o correspondem sua real atividade presencial cotidiana El posicionamiento en Internet ha sido definido como la posici n que ocupa un portal desde el punto de vista de los usuarios en relaci n con su competencia SOTOMAYOR et al 2005 p 16 no posicionamento na internet tem sido definido como a posi o que um site ocupa desde o ponto de vista dos usu rios em rela o concorr ncia Tradu o nossa 175 Os autores explicam que o Posicionamento n o se resume apenas ao campo de a o dos buscadores por m est relacionado tamb m a outros canais da navega o pela rede como o email ou os links estabelecidos entre as p ginas Web que apesar de ter um menor peso quantitativo podem chegar a adquirir um valor qualitativo bem maior
11. 1998 Dispon vel em lt http revistas ucm es byd 11321873 articulos RGID9898220149A PDF gt Acesso em 13 fev 2011 SALTON G The SMART retrieval system experiments in automatic document processing Englewood Cliffs N J Prentice Hall 1971 SANTAELLA Lucia Navegar no ciberespa o o perfil cognitivo do leitor imersivo S o Paulo Paulus 2004 191 p SANTAMAR A GALLO Abelardo La Norma espa ola de descripci n archiv stica NEDA an lisis y propuesta de desarrollo Madri Subdirecci n General de los Archivos Estatales 2006 Dispon vel em lt http www mcu es archivos docs NedaAnalisis pdf gt Acesso em 9 jan 2011 SANTINHO Miguel Avalia o heur stica e testes com utilizadores dois m todos dois resultados An lise comparada da usabilidade nos s tios das televis es portuguesas Setembro 2001 Dispon vel em lt http panners noticiasdot com termometro boletines docs tv varios 2001 set2001 pdf gt Acesso em 25 abr 2011 SANTOS Robson L G dos Usabilidade e m todos de avalia o de usabilidade de interfaces Web In ENCONTRO PAN AMERICANO DE ERGONOMIA CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA 10 2000 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro Pontif cia Universidade Cat lica 2000 Dispon vel em lt http xa yimg com kq groups 20750039 2055696000 name usab_metodos pdf gt Acesso em 13 fev 2011 SAY O Fernando Base de dados a met fora da mem ria cient fica Ci ncia da Informa o
12. 2 El candidato propuesto conforme a lo previsto en el apartado anterior expondr ante el Congreso de los Diputados el programa pol tico del Gobierno que pretenda formar y solicitar la confianza de la C mara 3 Si el Congreso de los Diputados por el voto de la mayor a absoluta de sus miembros otorgare su confianza a dicho candidato el Rey le nombrar Presidente De no alcanzarse dicha mayor a se someter la misma propuesta a nueva votaci n cuarenta y ocho horas despu s de la anterior y la confianza se entender otorgada si obtuviere la mayor a simple 4 Si efectuadas las citadas votaciones no se otorgase la confianza para la investidura se tramitaran sucesivas propuestas en la forma prevista en los apartados anteriores 5 Si transcurrido el plazo de dos meses a partir de la primera votaci n de investidura ning n candidato hubiere obtenido la confianza del Congreso el Rey disolver ambas C maras y convocar nuevas elecciones con el refrendo del Presidente del Congreso Art culo 100 Los dem s miembros del Gobierno ser n nombrados y separados por el Rey a propuesta de su Presidente Art culo 101 452 1 El Gobierno cesa tras la celebraci n de elecciones generales en los casos de p rdida de la confianza parlamentaria previstos en la Constituci n o por dimisi n o fallecimiento de su Presidente 2 El Gobierno cesante continuar en funciones hasta la toma de posesi n del nuevo Gobierno Art culo
13. 353 354 356 357 358 360 361 362 363 365 Gr fico 44 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHPH Gr fico 45 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHVL Gr fico 46 Avalia o Heur sticas por Avaliador MAS Gr fico 47 Avalia o Heur sticas por Avaliador AUS Gr fico 48 Avalia o Heur sticas por Avaliador AVME 366 367 367 370 371 ABNT ACAL ANABAD ARPA ARPANet AWPR BOPA CGls CIDA CNEDA DC EAD EUA Fundaj GED HTML ICA IHC ISAD G LISTA DE SIGLAS Associa o Brasileira de Normas T cnicas Associa o dos Arquivistas de Castela e Le o Federaci n Espa ola de Asociaciones de Archiveros Bibliotecarios Arque logos Muse logos y Documentalistas Projetos de Pesquisa Avan ada Advanced Research Projects Agency Network Appian Web Personalization Report Boletim Oficial do Principado de Ast rias Common Gateway Interface Centro de Informa o documental de Arquivos Comisi n de Normas Espa olas de Descripci n Archiv stica Dublin Core Encoded Archival Description Estados Unidos da Am rica Funda o Joaquim Nabuco Gerenciamento Eletr nico de Documentos HyperText Markup Language International Council on Archives Intera o Homem computador Internet Protocol Norma geral internacional de descri o arquiv stica ISAAR CPF ISO LAN MCU MEMEX MPRG NEDA ONU OPAC SQL TCP IP TIC RI SQL TEI UFP
14. O crit rio Conte do foi o melhor avaliado 7 6 e classificado como sobressalente j no crit rio Autoridade esse site foi avaliado como deficiente com m dia 2 6 Seguido do crit rio Desenho avaliado como suficiente com m dia 7 2 Por fim o crit rio Administra o em que a m dia foi de 4 6 foi classificado como regular Gr fico 7 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AGA 10 00 Crit rio I Busca e recupera o E Conte do El Autoridade E Desenho O Administra o 8 00 M dia 3 Avaliador 276 O Gr fico 7 demonstra claramente que o crit rio Desenho obteve maior pontuac o do avaliador 4 Houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1 e 3 para todos os crit rios Percebe se tamb m que o crit rio Administrac o obteve menor pontuac o do avaliador 2 e obteve resultados similares dos avaliadores 4 e 5 Tamb m houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 2 e 5 para o crit rio Desenho Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avaliac o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo General de la Administraci n foi de 5 57 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 6 x 15 22 7 2 x 21 74 4 6 x 15 22 5 57 5 De acordo com a m dia total do site 5 57 ele foi classificado como suficiente 6 Archivo General de Simancas Tabela 26 Pontua o dos resultados dos crit rios AGS
15. Pze UNIVERSIDAD DE SALAMANCA RESP FACULTAD DE TRADUCCI N Y DOCUMENTACI N DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOM A Y DOCUMENTACI N DOUTORADO EM METODOLOGIAS E LINHAS DE INVESTIGA O EM BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTA O VISIBILIDADE E USABILIDADE DOS ARQUIVOS ESPANHOIS EM REDE CL UDIA ALBUQUERQUE VERARDI SALAMANCA 2011 UNIVERSIDAD DE SALAMANCA SES FACULTAD DE TRADUCI N Y DOCUMENTACI N DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOM A Y DOCUMENTACI N DOUTORADO EM METODOLOGIAS E LINHAS DE INVESTIGA O EM BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTA O CL UDIA ALBUQUERQUE VERARDI VISIBILIDADE E USABILIDADE DOS ARQUIVOS ESPANHOIS EM REDE Tese de Doutorado em Linhas de investiga o em Biblioteconomia e Documenta o c d 59754 apresentada ao Programa de Doutorado do Terceiro Ciclo da Universidade de Salamanca como exig ncia para a obten o do t tulo de Doutora Orientador Dr Jose Antonio Montoya Fr as Co orientadora Dr Manuela Moro Cabero Salamanca 2011 Trabalho de Investiga o apresentado por Cl udia Albuquerque Verardi Orientado por Dr Jose Antonio Montoya Fr as Dr Manuela Moro Cabero Salamanca 2011 Verardi Cl udia Albuquerque Visibilidade e Usabilidade dos Arquivos espanh is em Rede Cl udia Albuquerque Verardi Salamanca 2011 1 Trabalho de Investiga o 2 Avalia o de sites 3 Crit rios de avalia o 4 Usabilidade 5 Visibilidade I T tulo II Biblioteconomia II
16. comunidade de Andaluzia encontram se dois decretos e duas leis a respeito de Arquivos como demonstrado no quadro 6 a seguir ANDALUZIA DECRETO AUTON MICO Lei 3 1984 de 9 janeiro de 1984 Lei de Arquivos de Andaluzia N mero B O E 25 30 1 1984 N mero B O J A 4 10 1 1984 N mero Dispon vel 3 1984 Decreto 97 2000 de 6 marco de 2000 Aprova o Regulamento do Sistema Andaluz de Arquivos e desenvolvimento da Lei 3 1984 de 9 1 1984 de Arquivos N mero B O J A 43 11 4 2000 N mero Dispon vel 97 2000 Decreto 258 1994 de 6 setembro de 1994 Integra o Sistema Andaluz de Arquivos e o Sistema Bibliotec rio de Andaluzia os arquivos e bibliotecas de titularidade estatal geridos pela Junta de Andaluzia N mero B O J A 169 26 10 1994 N mero Dispon vel 258 1994 Lei 14 2007 de 26 de novembro de 2007 Regula menta o Patrim nio Hist rico de Andaluc a N mero B O E 38 13 02 2008 N mero B O J A 248 19 12 2007 N mero Dispon vel 14 2007 Quadro 6 Decretos e Leis Andaluzia 95 A e No que diz respeito Comunidade Aut noma de Arag o a legisla o de Arquivos est concretizada atrav s de um decreto uma lei e uma ordem Aut nomicos conforme demonstrado a seguir ARAG O DECRETO AUTON MICO LEI AUTON MICA ORDEM AUTON MICA Decreto 34 1987 de 1 abril 1987 Desenvolve Lei 6 1986 de 28 de novembro de 1986 Ordem de 7 julho de 2003 Aprova parcialmente a
17. documentos jur dicos e administrativos inacess veis ao p blico e o usu rio leitor e o fato de disponibiliz lo fisicamente como preciso distinguir entre o acesso intelectual e o fato de que o usu rio se sinta totalmente ou parcialmente atendido em suas necessidades Tradu o nossa 320 que nos interessa de fato uma obra de arte que tem como objetivo produzir um efeito a utiliza o de documentos e outras fontes de conhecimento para a produ o de uma transcri o coerente da complexidade humana por uma formula o generalizada que o leitor possa captar e fazer uso destas fontes Tradu o nossa 67 cujo interesse centra se em informa es de Arquivos Hist ricos Para esse autor desnecess rio a cria o de arquivos separados pois o cidad o vai buscar solu o para suas d vidas mais comuns nos Arquivos Administrativos Ainda sobre o papel dos arquivistas dentro da gest o de arquivos o aspecto mais importante dessa gest o de Arquivos salvaguardar os documentos de conserva o permanente e criar subs dios para que se possa vincular os documentos originais aos documentos eletr nicos uma vez que a capacidade de fornecer e administrar esse servi o determina sua import ncia dentro da Administra o apoiando a no cumprimento de seu papel no que se refere transpar ncia informativa Castro Castro e Gasparian 2007 p 23 fazem uma observa o a respeito do profissional de Arquivo europeu
18. es sobre o MCU nos sites avaliados Tabela 10 Sites com conte do semelhante Tabela 11 Linguagem do site Tabela 12 rea de acesso restrito nos sites avaliados Tabela 13 Visualiza o das atualiza es e novidades dos sites avaliados Tabela 14 Navega o nas p ginas Web avaliadas Tabela 15 Erro ou confus o visual nos sites avaliados Tabela 16 Escala de pontua o de Nieto Caraveo e D az Villa 2005 Tabela 17 S ntese das notas atribu das pelos avaliadores Tabela 18 Pontua o por avaliador da Avalia o Preliminar Tabela 19 Pontua o por crit rios Tabela 20 Varia o de pontua o por Arquivo Avalia o Preliminar 187 249 250 250 251 252 253 254 254 255 256 257 257 258 258 260 260 261 262 264 Tabela 21 Pontua o dos resultados dos crit rios ACMC Tabela 22 Pontua o dos resultados dos crit rios ACA Tabela 23 Pontua o dos resultados dos crit rios ARCV Tabela 24 Pontua o dos resultados dos crit rios AGI Tabela 25 Pontua o dos resultados dos crit rios AGA Tabela 26 Pontua o dos resultados dos crit rios AGS Tabela 27 Pontua o dos resultados dos crit rios AHN Tabela 28 Pontua o dos resultados dos crit rios AHPA Tabela 29 Pontua o dos resultados dos crit rios AHPG Tabela 30 Pontua o dos resultados dos crit rios AHPV T
19. http portal aytosantander es portal page portal inet santander ficha ficha ayto itemId 20 79049 Archivo Municipal Torrelavega http 213 201 90 140 portalTorrelavega p 20 contenedorl jsp seccion s floc d4 vl jsp amp contenido 255 amp tipo 1 amp nivel 1400 amp layout p 20 contenedorl jsp amp codResi 1 amp langu age es amp level 1 Archivos Parlamentos Archivo del Parlamento de Cantabria http videoteca parlamento cantabria es Web Archivos Religiosos Di cesis Archivo Diocesano de Santander Santillana Del Mar http www santillanamuseodiocesano com archivo documental htm CASTILLA LA MANCHA ALBACETE Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Caudete 468 http www caudete es noticia asp idnoticia 2592 Diputaci n Archivo Diputaci n Provincial de Albacete http www dipualba es archivo Principal htm CIUDAD REAL Archivos Administraci n Local Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Ciudad Real http www dipucr com cgi bin mainbin index pl action autopage amp page 1214992290 Archivos Universidades Archivo General de la Universidad de Castilla La Mancha http www uclm es archivo CUENCA Archivos Administraci n Auton mica Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Cuenca http www dipucuenca es GUADALAJARA Archivos Administraci n Local Ayuntamientos
20. o Discorre se sobre quest es pontuais como transpar ncia qualidade da informa o e a legisla o a respeito dos arquivos espanh is 50 2 1 IMPORT NCIA HIST RICA DOS ARQUIVOS Os arquivos constituem a mem ria das na es e das sociedades formam a sua identidade e s o a pedra angular da sociedade da informa o ICA International Council on Archives Para ressaltar a import ncia dos Arquivos nas Administra es e no cotidiano dos cidad os como coadjuvantes na hist ria da humanidade do seu pa s e do seu povo faz se pertinente um repasso da Hist ria do Arquivo Do latim arch vum Arquivo significa o lugar onde se guardam os documentos A sua origem hist rica remete s civiliza es do M dio Oriente h cerca de 6 mil anos Ao longo da hist ria os arquivos se passaram por diferentes suportes das placas de argila do papiro do papel entre outros at uma variedade de suportes existentes hoje Os arquivos surgiram espontaneamente nos pal cios e nos templos os mais antigos h cerca de 4 000 anos a C com as civiliza es da Mesopot mia no Vale do Nilo Foram descorbertos v rios vest gios dos primeiros Arquivos nas cidades antigas de Elba Lagash Maari Ninive Ugarit etc No pal cio de Elba na S ria encontraram se gra as arqueologia numerosas placas de argila dispostas em estantes de madeira e em diferentes salas grandes volumes de documentos missivas governamentais senten
21. o propriamente dita os seguintes foram considerados pelos usu rios com boa usabilidade e visibilidade Archivo Hist rico Nacional Archivo Hist rico Provincial de Huesca Archivo Hist rico Eclesi stico de Viscaya Archivo Hist rico de Ast rias Archivo General Militar de vila Archivo General de Simancas Archivo Municipal de Santander Archivo da Emigra o Galega Archivo de Hullera Vasco Leonesa Archivo Hist rico Provincial de Granada Foi verificado que os visitantes da p gina Web do Archivo Hist rico Provincial de Granada j podem consultar v rios dados de seus fundos Ser poss vel por exemplo descarregar as bases de dados a partir do Quadro de Classifica o onde se busca primeiramente o fundo de interesse do usu rio J 378 est o dispon veis a consulta das descri es dos Livros da Povoa o do antigo Reino de Granada e da Real Sociedade Econ mica de Amigos do Pa s de Granada Quanto ao Archivo General de Simancas verificou se que ao acessar o link que se refere sua apresenta o aparece um folheto que pode ser descarregado na p gina com informa o ampliada sobre a hist ria e os fundos do Arquivo Geral de Simancas Seguindo as instru es do v deo a folha toma a mesma forma de uma carta da Idade Moderna Em rela o ao site do Archivo Vasco de la M sica Eresbil os usu rios tiveram opini es muito divergentes por m pode se considerar que no geral a avalia o foi negativa
22. 1 8 0 2 AUS 24 06 0 6 1 8 AVME 0 6 10 6 1 0 6 Os sites dos seguintes Arquivos apresentam problemas cosm ticos de usabilidade em relac o heur stica Acessibilidade Arquivo da Emigraci n Galega AEG e Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV ambos com m dia 1 55 Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 55 Archivo Hist rico de Ast rias AHA com m dia 1 5 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPG com m dia 1 85 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR com m dia 1 05 Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 6 e Archivo de la Universidad de Salamanca AUS com m dia 1 35 Os demais sites apresentam problemas menores de usabilidade 351 Gr fico 33 Visibilidade Pontua o de cada avaliador por arquivo 4 00 Avaliador 3 00 si M dia Fonte Pesquisa Direta 2010 Na heur stica Visibilidade a dispers o maior dada por um avaliador com desvio padr o maior que 1 nos sites Archivo Hist rico de Asturias Arquivo da Emigra o Galega e Archivo Hist rico de protocolos de Gipuskoa tendo os dois ltimos uma m dia que tende para problemas mais graves em rela o a essa heur stica Tabela 86 Instru es e documenta o Pontua o de cada avaliador por arquivo Arquivo Avaliador 1 2 3 4 ADS 0 5 1 5 1 4 AEG 1 5 1 5 05 4 AGMA 1 5 0 5 2 4 AGS 1 0 5 2 4 AHA 2 1 1
23. 1996 apud HAGEN 1998 Segundo esse autor o processo de descri o tem in cio desde a classifica o passando pela avalia o at os instrumentos de busca espec ficos Os documentos eletr nicos obedecem a um padr o e a recupera o das informa es poss vel pelos instrumentos de pesquisa 4 z a Ar cai os metadados s o as documenta es necess rias para viabilizam o entendimento da informa o contidas nos dados 106 De acordo com Severiano Vicente Hernandez 1991 entre os anos 1979 e 1986 encontra se uma explos o de manuais produzidos por um pequeno grupo de arquivistas ligados ANABAD e a Vicenta Cort s Alonso que trouxe as t cnicas inovadoras contidas nos Princ pios arquiv sticos de ordena o de Schellenberg dos Estados Unidos para a Espanha L PEZ G MEZ 2008 p 6 De acordo com Villabuena Baz n 2000 p 22 la normatividad influye de una o otra forma en nuestra existencia ya sea individual o colectiva aunque no siempre de una manera consciente o apreciable puesto que la reglamentaci n es parte de la vida cotidiana aun cuando uno la asuma as inconscientemente Os cat logos e outros instrumentos de descri o documental s o fundamentais para o pesquisador pois um ponto de refer ncia no qual se pode encontrar o que se deseja com menor esforco A descric o consiste em uma das principais atividades Arquiv sticas e tem estreita relac o com a organizac o tem s
24. 31a45 46a60 Mais de 60 Formac o acad mica Experi ncia em buscas de dados na Internet Regular Avan ada Computador utilizado para realizar as avalia es configura o Observa o Para especificar o computador utilizado informar o sistema operacional o processador a mem ria e o tipo de conex o internet Ex Windows XP Processador Dual Core 1GB de mem ria conex o de banda larga 417 AP NDICE C TERMO DE RESPONSABILIDADE DOS USU RIOS A presente pesquisa tem como objetivo colher informa es para compor a elabora o da tese de Doutorado intitulada Uma proposta de avalia o em Usabilidade e Visibilidade de p ginas Web de Arquivos Espanh is inserida no programa de Doutorado do Terceiro Ciclo da Universidade de Salamanca Doctorado em L neas de Investigaci n en Biblioteconom a y Documentaci n A investiga o prop e uma avalia o de sites de Arquivos espanh is conforme os crit rios de usabilidade e visibilidade a fim de apresentar a realidade dos Arquivos quanto a sua adequa o s novas tecnologias e inser o no mundo globalizado e a intera o do usu rio com as p ginas Web de Arquivo em face da recupera o de informa es disponibilizadas nos referidos sites Para ci ncia da responsabilidade da coleta de dados seguem algumas observa es 1 Os dados pessoais do participante ser o preservados 2 O teste com usu rios potenciais se efetuar em d
25. Archivo Municipal de Guadalajara http www guadalajara es es index asp MP 37 amp MS 0 amp MN 1 amp accion si amp textobusqued a archivo 20municipal tipo 1 amp TR A amp IDR 1 1 amp tipo Contenido amp id 184 Archivos Estatales Militares Archivo General Militar de Guadalajara http www ejercito mde es Unidades unidades Madrid ihyem Archivos index html 469 TOLEDO Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Illescas http www illescas es contenidos 0104 htm Archivo Municipal Talavera de la Reina http archivomunicipal talavera org Archivo Municipal de Toledo http www ayto toledo org archivo archivo asp Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Toledo http www diputoledo es global default php id area 4 Archivos Estatales Generales Secci n Nobleza del Archivo Hist rico Nacional http www mcu es archivos MC NHN index html Archivos Fundaciones Archivo de la Real Fundaci n de Toledo http www realfundaciontoledo es htm index html Archivos Religiosos Catedral Archivo Catedralicio de Toledo http www architoledo org catedral archivos textoarchivo htm Parroquiales Archivo Parroquial de Santo Tom y San Salvador de Toledo http www santotome org indexnew html CATALUNA 470 BARCELONA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo Nacional de Catalu a http w
26. Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 80 2 17 Autoridade 2 80 2 95 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 60 2 19 Quanto ao site do Archivo General de Simancas todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O Crit rio Conte do foi o melhor avaliado com m dia 7 8 foi classificado portanto como sobressalente O crit rio Autoridade em sentido oposto obteve a m dia mais baixa 2 8 sendo ainda classificado como regular Os crit rios Busca e Recupera o e Administra o ambos com m dia 4 6 foram avaliados como 277 regulares Com m dia 7 20 o crit rio Desenho foi classificado como suficiente Gr fico 8 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AGS Crit rio H Busca e recupera o conte do D autoridade Desenho D administra o M dia 3 Avaliador Como se pode observar no Gr fico 8 houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1 e 3 para todos os crit rios Claramente percebe se que o avaliador 4 foi quem melhor avaliou os crit rios Conte do e Desenho Os avaliadores 2 e 5 coincidiram nos resultados dos crit rios Autoridade e Desenho Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo General de Simancas foi de 5 65 4 6 x 23 91 7 8 x 23 91 2 8 x 15 22 7 2
27. El profesional de la informaci n v 18 n 4 jul ago p 475 477 2009 RECUERO Raquel Considera es sobre a difus o de Informa es em Redes Sociais na Internet In CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIAS DA COMUNICA AO DA REGIAO SUL 8 2007 Passo Fundo RS Anais eletr nico E Passo Fundo RS UPF 2007 Dispon vel em lt http www intercom org br papers regionais sul2007 resumos R0464 1 paf gt Acesso em 1 abr 2010 407 REIS Lu s O arquivo e a arquivistica evolu o hist rica Biblios ano 7 n 24 abr jun 2006 Dispon vel em lt http redalyc uaemex mx redalyc src inicio ArtPdfRed jsp iCve 16172402 gt Acesso 13 fev 2011 RIBEIRO Daniel Melo Vantagens corporativas da aplica o dos padr es Web voltados para acessibilidade e usabilidade 2006 54 f Monografia Especializa o em Gest o Estrat gica da Informa o Escola de Ci ncia da Informa o Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2006 Dispon vel em lt http www danielmelo net padroes Web pdf gt Acesso em 13 fev 2011 RIBEIRO Fernanda Novos caminhos da avalia o de informa o Arquiv stica net v 1 n 2 p 53 74 jul dez 2005 Dispon vel em lt http ler letras up pt uploads ficheiros artigo9821 PDF gt Acesso em 24 jan 2011 RICHARDSON Roberto Jarry et al Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 287 p ROCHA Helo sa Vieira da BARANAUSKAS Maria Cec lia Cal
28. Tabela 42 Primeira Impress o AGMA Caracteristicas N Rapidez ao carregar 5 33 33 Bom layout 3 20 00 Bom conte do 3 20 00 Bom uso de cores 3 20 00 Interface amig vel 3 20 00 304 gt Archivo de La Universidad de Salamanca AUS Embora este site tenha sido considerado de r pido carregamento a maioria dos usu rios o considera pouco interativo pouco atrativo e muito carregado de informa es Essa opini o pode ser avaliada pelo seguinte ponto de vista um site muito carregado de informa o pode significar que as informa es importantes est o ofuscadas podendo dificultar a navega o no site Tabela 43 Primeira Impress o AUS Caracteristicas N Rapidez ao carregar 7 46 67 Bom layout 1 6 67 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores Interface amig vel gt Archivo General de Simancas AGS Este site foi avaliado positivamente pela maioria dos usu rios em todos os aspectos carregamento r pido interface amig vel agrad vel possui layout organizado bom uso de imagens informac es diversificadas na homepage Consideraram o site em geral simples e objetivo Tabela 44 Primeira Impress o AGS Caracteristicas N Rapidez ao carregar 8 53 33 Bom layout 6 40 00 Bom conte do 3 20 00 Bom uso de cores Interface amig vel 7 46 67 gt Archivo Municipal de Santander AMS 305
29. Velasco Su rez 2009 p 35 deve sobretudo viabilizar ao usu rio o acesso a um grande volume de informa o e facilitar a recupera o de informa o atrav s das TIC como ve culo 13 de acesso ainda que o usu rio tenha pouca experi ncia Ver sobre Usabilidade e Visibilidade no Cap tulo 4 se o 4 1 6 Todos os usu rios que acessam ao portal n o possuem o mesmo perfil tampouco t m necessidades id nticas de informa es por isso o site deve oferecer diferentes possibilidades de navega o para atender s suas expectativas Um bom exemplo desse esfor o coletivo dos produtores de informa o quanto ao atendimento satisfat rio ao cidad o pode ser visto na administra o do Principado de Ast rias que segundo informam Alvarez Garcia Gonz lez Seco Velasco Su rez 2009 p 30 s o gerenciados dentro de um mesmo servi o o Servi o de Publica es Arquivos administrativos e Documenta o o Boletim Oficial do Principado de Ast rias BOPA e os conte dos do portal corporativo de Ast rias Ast rias es e o cat logo de servi os que representa o nico acesso aos servi os eletr nicos o que significa que tem import ncia vital neste portal Mesmo assim vale pontuar que em termos de administra o eletr nica seus cat logos de servi os se destacam em todos os rankings nacionais dos portais de Arquivos espanh is Cada vez se torna mais estreita a rela o entre Arquivo e cidad o pois com o ad
30. a partir de 1978 De acordo com informa o do pr prio site do Arquivo em 2008 o Arquivo dispunha de 146 fundos A se o Arquivo Sonoro recolhe os registros das obras sonoras criadas pelos autores vascos Na atualidade a ideia foi ampliada a toda a produ o musical editada no Pa s Vasco assim como a produ o relativa a int rpretes vascos Desde o ano 2000 recolhe se uma c pia do Dep sito Legal em discos da Comunidade Aut noma Vasca A se o Biblioteca Musical na qual se recolhem as principais fontes impressas para o fomento de pesquisas na rea de m sica constituindo uma importante fonte de obras de refer ncia Re ne tamb m cole es europeias de partituras como apoio aos m sicos na busca e estudo de repert rio A se o Documenta o se dedica a recolher todo material informativo relativo aos compositores e int rpretes bascos a exemplo de artigos de peri dico recortes de jornal relat rios fotografias entrevistas etc Os servi os oferecidos pelo Arquivo s o consulta em sala acesso direto a consulta de refer ncia e bibliografias atualizadas cole o de partituras de autores vascos e revistas do ano em curso orienta o e informa o bibliogr fica sobre diversos temas atrav s de correio email ou fax reprodu o de documentos textuais ou sonoros com as limita es que atendem Lei de Propriedade intelectual e ao princ pio de preserva o do documento empr stimo interbibliotec
31. administrativos e de coletar organizar e divulgar o patrim nio documental preservado como uma hist ria centen ria Desde 1995 a cust dia conservac o organizac o e gest o do Arquivo da responsabilidade da Fundac o Hullera Vasco Leonesa mediante conv nio suscrito con Hullera Vasco Leonesa S A Os distintos fundos documentais procedem de distintas empresas que estiveram relacionadas com Hullera Vasco Leonesa ao longo de sua hist ria As datas dos documentos abarcam desde meados do s culo XIX at a atualidade O Arquivo de Hullera Vasco Leonesa realiza um esforco permanente para oferecer um servico eficiente e eficaz na organizac o e difus o dos documentos e o acesso a informa o que cont m assim como para dar a conhecer a import ncia dos Arquivos de Empresas como centros de gest o documental e como centros de conserva o do patrim nio empresarial Segue a lista dos fundos do Arquivo Sociedade An nima Hullera Vasco Leonesa 1889 Ind strias do Fenar S A IFSA 1962 Centro de investiga o e Desenvolvimento S A CIDSA 1963 Minas de Barruelo S A 1844 1995 Minero Dominicana El Yujo C Por A 1984 1995 Sociedade Regular Coletiva Valle y D ez 1935 1943 Agrupaci n de Productores de Carb n y otros Combustibles S A APROCAR 1976 1988 Cer mica del Duero S A 1969 1986 Compa a de Inversiones Inmobiliarias S A CINVASA 1973 1980 Compa a de Inversiones Inmobiliarias S A CI
32. as judiciais cartas actos privados etc REIS 2006 De maneira que sua organiza o j tinha um grau superior pois encontraram se l xicos e cat logos descritivos Estes arquivos se destacavam em import ncia tanto pelas placas de argila quanto pela complexidade de sua 14 Para evitar o equ voco sem ntico que possa suscitar a palavra arquivo decidiu se neste estudo utilizar o recurso da Maiusculac o para referir se a Arquivo como local de guarda de documentos diferente de outras concep es da palavra arquivo 51 estrutura organizacional e funcional Tais arquivos ficaram conhecidos como arquivos de pal cios ou arquivos de placas de argila Segundo Durkheim 1992 p 16 o Arquivo de Simancas de Valladolid na Espanha criado em 1542 constitui o primeiro exemplo cl ssico de um Arquivo de Estado sua cria o teve um car ter inovador uma vez que o Estado Espanhol era recente Afirma ainda que o seu o regulamento interno Instrucci n para el Gobierno Del Archivo de Simancas de 1588 talvez o primeiro documento de arquivo de que se tem conhecimento De acordo com Mariz 2005 p 32 o Arquivo de Simancas um referencial na hist ria da Arquiv stica por guardar a mem ria do passado mesmo tendo o seu acervo um car ter privado cujo acesso dependia do soberano O passado tem influ ncia direta na constru o do futuro que o reinterpreta constantemente sendo portanto parte integrante e significativa da his
33. de Asturias Generales Archivo General Estatales http www ejercito mde es Unidades unidades Madrid ihyc Militar de vila Militares m Archivos agm avila index html Archivo de La Universidad de universitarios http sabus usal es archivos htm Salamanca Archivo General Estatales P 3 http www mcu es archivos MC AGS index html de Simancas Generales sl o http portal aytosantander es portal page portal inet_sant E gt a tandas eto ander ficha ficha ayto itemid 2079049 Arquivo da y E ELE Emigrac o http www consellodacultura org arquivos ae Emigrac o Galega Archivo Hist rico de protocolos de protocolos http www gipuzkoakultura net oinati Gipuskoa Archivo de Hullera Vasco Fundaciones http www fhvl es fhvl content asp Contentld 610 443 ANEXOS 444 445 ANEXO 1 LEI 11 161 2005 BASE DA LEGISLA O FEDERAL DO BRASIL Situa o N O CONSTA REVOGA O EXPRESSA Chefe de LUIZ IN CIO LULA DA SILVA Governo Origem LEGISLATIVO Fonte D O U DE 08 08 2005 P 1 Link Texto Integral Ementa DISP E SOBRE O ENSINO DA L NGUA ESPANHOLA Referenda MINIST RIO DA EDUCA O MEC Altera o Correla o Interpreta o Veto 446 Assunto OBRIGATORIEDADE INCLUS O DISCIPLINA LINGUA ESPANHOLA ESTABELECIMENTO DE ENSINO ENSINO MEDIO Classifica ode DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Direito Observa o Presid ncia d
34. dificuldade que apresentava com a investiga o reconheceu meu valor e me encorajou a seguir em frente oferecendo sua ajuda preciosa Finalmente agrade o aos amigos vis veis e invis veis que me auxiliaram na concretiza o deste sonho e aos anjos que Deus colocou no meu caminho para que fosse poss vel a vit ria final RESUMO Este trabalho trata de crit rios de avalia o de p ginas Web mais especificamente de Visibilidade e Usabilidade O tema da avalia o de p ginas Web vem sendo estudado por muitos autores por m a pesquisa tem car ter inovador por dedicar se sites de Arquivos Espanh is dispon veis em rede As aid ias defendidas neste estudo refletem a pr tica de uma viv ncia profissional aliada ao saber acad mico adquirido pelos ensinamentos dos mestres da Universidad de Salamanca representa ainda o descortinar do universo da Arquivologia face s novas formas de pesquisa impostas pela Sociedade da Informa o A investiga o centrou se nas seguintes quest es diante da expectativa atual da sociedade estes centros est o caminhando lado a lado com as novas tecnologias de informa o e comunica o disponibilizando seus servi os atrav s da internet boa parte dos Arquivos espanh is est em rede e se faz necess rio avaliar a qualidade destes sites principalmente atrav s de sua visibilidade e usabilidade considerando a perspectiva dos usu rios uma vez que o objetivo de sua cria o a satis
35. es Governo Administra o Servi os e Servi o de Finan as Esse Arquivo mant m juntamente com a prefeitura de Santander conv nio com algumas universidades Universidad de Cantabria e com a Universidade de Educa o Dist ncia U N E D para que alunos universit rios realizem sua forma o pr tica em Arquiv stica no Archivo Municipal de Santander Na universidade de Cant bria a disciplina Patrim nio Documental da rea de Ci ncias e T cnicas Historiogr ficas na Faculdade de Filosofia e Letras e o curso de Mestrado em Patrim nio Hist rico e Territorial na Faculdade de Filosofia e Letras Na U N E D o Curso de Especializa o Universit ria em Arquiv stica A homepage do Arquivo pode ser acessada atrav s do seguinte endere o eletr nico http portal aytosantander es portal page portal inet_santander ficha ficha_ayto it emld 2079049 236 rea Ayuntamiento Ayuntamiento de Santander Windows Intemet Explorer RR http portslayto sentenderes portal page portal inet santander ficha ficha ayto itemld 2079049 EB Personalizar v QA Buscar gt y Buscados V Mail Ed Respostas v o Flickr de ae E rea Ayuntamiento Ayuntamiento de Santander Me El de y Es P gina v O Fer LAS y EPesqusor ES nosces 2 CTEmal v Temor Ej 1 de marzo r Min 6 09 Mi santande SO ms Ayuntamiento Y Estado de Q Su b squeda E O buscador Usted navega por gt Ayuntamiento gt r
36. leitora de microfilmes l mpada de luz de quartzo informa o documental e bibliogr fica empr stimo de documenta o aos organismos produtores expedi o de certificados expedi o da carteira nacional de pesquisador consulta bibliogr fica online biblioteca especializada empr stimo interbibliotec rio visitas guiadas concertadas para grupos O endere o eletr nico do Arquivo http www archivosdeasturias info 5 Web Patrimonio Documental Windows Internet Explorer e E http www archivosdeasturias info Mi Personalizar v Ur de Web Patrimonio Documental pa IR AVG Q archivo historico provincial de huesca y EJ Pesquisar EJNotiias 2 CJ Emal Tempo EJ ARCHIVOS DE ASTURIAS CONSEJERIA DE CULTURA Y TURISMO Documentales con inventarios en la red A mene Cuadro de clasificaci n MI Informaci n general y fondos documentales MI 223 Figura 13 Homepage do Archivo Hist rico de Asturias A homepage deste Arquivo possui uma estrutura bem simples onde se encontra informa es gerais sobre o mesmo e as seguintes op es de navega o Quadro de classifica o Classifica o dos fundos documentais Informa o Geral e fundos Documentais apresenta informa es sobre o Arquivo como endere o telefone e fax correio eletr nico e p gina Web diretor ou respons vel Hist ria do Arquivo Extens o e suporte da documenta o informa es sobre o
37. machine Reading MA Addison Wesley 1993 OCA A LACAL Daniel de Ignorancia ilegalidad y otros males panoramica del derecho de acceso a los archivos p blicos en Espa a Bolet n de la Anabad v 49 n 3 4 p 173 211 jul dic 1999 Dispon vel em lt http www anabad org boletinpaf pdf XLIX 1999 _ 3 4 173 pdf gt Acesso em 19 jan 2011 Los Archivos Hist ricos Provinciales en la legislaci n Evoluci n y perspectivas en su setenta y cinco aniversario Bolet n de la ANABAD v 57 n 1 p 261 282 2007 Exemplar dedicado a Jornadas 1931 2006 75 Aniversario de la Creaci n de los Archivos Hist ricos Provinciales Pasado presente y futuro Dispon vel em lt http dialnet unirioja es servlet articulo codigo 2491240 gt Acesso em 8 jul 2010 OHIRA Maria Lourdes Blatt SCHENKEL Mar lia Beatriz de Castro SILVEIRA Celoi da Crit rios para avalia o de conte do dos sites dos Arquivos P blicos Estaduais do Brasil In CIBERETICA Simp sio Internacional de Propriedade Intelectual INFORMA O E TICA 2 ENCONTRO NACIONAL DE INFORMA O E DOCUMENTA O JUR DICA 8 PAINEL BIBLIOTECONOMIA EM SANTA CATARINA 22 2003 Florian polis Anais eletr nico Florian polis SC UDESC 2003 Dispon vel em lt http www udesc br arquivos secao cdoc Artigo_Simposio_Internacional pdf gt Acesso em 2 fev 2010 OHIRA Maria Lourdes Blatt PRADO N S CUNHA L S Bibliotecas virtuais e digitais an lise
38. mbio de denomina o da prov ncia foi criado pela Ordem Ministerial de 11 de janeiro de 1956 um quarto de s culo depois de que sua promulga o o Decreto de 12 de novembro de 1931 sobre Regime e denomina o dos Arquivos Hist ricos de Protocolos e Hist ricos Provinciais Em virtude disso se estabeleceu a cria o destas institui es nas capitais de prov ncia com a principal finalidade de recolher e guardar os protocolos notariais de mais de cem anos de antiguidade Contudo sucessivos decretos e ordens ministeriais propiciaram sua convers o em Arquivos gerais de mbito provincial com o car ter duplo de hist rico e intermedi rio Podemos estabelecer tr s etapas na vida do Arquivo A primeira etapa entre sua cria o em 1956 e o ano de 1972 quando se desloca para instala es mais adequadas A segunda etapa vai de de 1972 a 1999 e est marcada por dois feitos a inaugura o no dia 12 de maio de 1972 de uma nova sede na ala oeste do Monast rio de San Pelayo e a assinatura do contrato em 1988 sobre Gest o do Arquivo de Titularidade Estatal entre o Principado de Asturias e o Minist rio de Cultura A terceira etapa come a no ano de 2000 quando se experimenta um extraordin rio incremento dos fundos documentais em todas as se es do Arquivo e portanto um incremento de usu rios Foram efetuadas novas transfer ncias de protocolos notariais houve uma incorpora o massiva de documenta o procedente das delega
39. n de Gerona http www ddgi cat web home seam jsessionid 74eb9691b 1d 30d04b46cdb390de nivelll d 412 amp cid 508202 amp categoriald 6 476 Archivos religiosos Catedralicios Archivo de la Catedral de Gerona http www lJacatedraldegirona com cat arxiu principal index html Diocesanos Archivo Diocesano de Gerona http www arxiuadg org on som php lleng cast Archivos universitarios Archivo Universitario de Gerona http www3 udg edu arxiu L RIDA Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de L rida http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 33 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre AHL Regionales Dep sito de Archivos de Cervera http cultura gencat net arxius Fitxa asp municipi 08comarca 328 AR XIUS comarcals amp NRegistre 2 amp idregistre DAC Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de L rida http www paeria es cat ajuntament index asp P Comarcales Archivo Comarcal de la Noguera http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 23 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACN Archivo Comarcal del Pallars Sobir 477 http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 26 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACPS Archivo Comarcal de la Segarra http cultura gen
40. nio documental e sua dissemina o nacional e internacionalmente Al m das leis anteriormente citadas o Minist rio de Cultura criou em 2005 o Real Decreto 760 2005 de 24 de junho atrav s do qual cria o Patronato del Archivo General de Indias A Ordem CUL 3150 2008 de 29 de outubro publicada no Boletim Oficial do Estado de 5 de novembro de 2008 altera a Ordem CUL 4411 2004 de 29 de dezembro publicada no Boletim Oficial do Estado de 8 de janeiro de 2005 que fixa as bases que controlam as subven es p blicas do Minist rio de Cultura atrav s de concorr ncia competitiva Conforme o previsto no ponto terceiro apartado 2 da citada ordem e amparado no disposto no artigo 149 par grafo 1 28 e no artigo 149 par grafo 2 da Constitui o Espanhola Cf Anexo 2 o Estado considera o servi o da cultura como dever e atribui o essencial e facilita a comunica o cultural entre as Comunidades Aut nomas No final do s culo XIX e princ pios do s culo XX h um crescimento cultural dos munic pios e regi es da Espanha Nessa nova conjuntura h adapta o das cidades nova realidade de seus servi os de arquivos O direito de acesso dos cidad os aos documentos garantido pelo artigo 105 b da Constitui o espanhola de 1978 Cf Anexo 3 pela lei 30 1992 de 26 de novembro de regime jur dico das administra es p blicas e do procedimento administrativo comum e finalmente pela lei 10 2001 de 13 de j
41. o Os profissionais da informa o neste processo corroborando os supracitados autores s o praticamente obrigados a participarem da gest o da informa o desde o momento de sua cria o at a convers o em formato telem tico mais ainda intervindo nos processos que decidem a forma e os meios atrav s dos quais ser o gerados Segundo Alvarez Garcia Gonz lez Seco Velasco Su rez 2009 p 33 para elevar o grau de satisfa o do usu rio em rela o ao site faz se necess rios certos procedimentos administrativos no que se refere aos objetivos para que se possam assegurar os direitos dos cidad os no que diz respeito a sua integra o Administra o P blica Embora os profissionais de Arquivo tenham responsabilidade como guardi es dos princ pios da Arquiv stica e tamb m com a cust dia dos Arquivos antigos bem como sua acessibilidade atual e futura o ciberespa o surge como um desafio pois resguarda o conhecimento e a experi ncia que envolve as tr s idades dos Arquivos portanto os Sistemas com o passar dos anos s o constru dos reconstru dos e desenvolvidos A rea digital desafiante e demanda o conhecimento e a experi ncia abrangentes das tr s idades Sistemas s o constru dos reconstru dos e desenvolvidos todo o tempo CASTRO CASTRO GASPARIN 2007 p 15 Com rela o Usabilidade e Visibilidade por meio da Difus o o portal corporativo conforme Alvarez Garcia Gonz lez Seco
42. o aqueles pouco usados pela administra o que aguardam por um curto per odo de tempo a sua finaliza o j Arquivo Permanente segundo esse mesmo autor de Terceira 21 Cf Refer ncia fornecida por Llans 2006 James B Rhoads La funci n de la gesti n de documentos y archivos en los sistemas nacionales de informaci n un estudio del RAMP Par s Programa General de Informaci n y UNISIST Unesco 1983 60 Idade ou Hist rico s o os conjuntos de documentos de valor custodiados em car ter definitivo cujo acesso p blico Segundo Llans Sanjuan 2006 p 56 o conceito de gest o integral perpassa por tr s a es 1 pede uma unidade e continuidade de interven es no conjunto documental 2 articula e estrutura as atividades em um programa de organiza o de Arquivos e 3 integra valor prim rio e valor secund rio que os Arquivos apresentam Em finais do s culo XX houve uma crise nos modelos de gest o dos documentos a qual desencadeou uma reflex o sobre o papel das institui es arquivistas dentro dessa gest o ao se repensar os mais desenvolvidos modelos no panorama internacional a exemplo da Am rica do Norte cujos arquivistas priorizaram o atendimento s expectativas do usu rio com o m ximo de efic cia nas respostas buscando conformar se nova realidade A quest o est centrada na origem da arquiv stica moderna isto na teoria das tr s idades e ciclo de vida dos documentos
43. o de Arquivos quando Assumpci Colomer realizou um trabalho de Investiga o no Mestrado de Arquiv stica da Catalunha sobre o grau e o tipo de informatiza o dos arquivos catal es Segundo os resultados desta pesquisa na Catalunha n o havia um projeto global para os Arquivos e apenas tr s arquivos Arxiu Municipal de Figueres Arxiu Provincial de l Escola Pia de Barcelona i Arxiu de la Diputaci de Girona Arquivo Municipal de Figueres Arquivo Provincial da Escola Pia de Barcelona e Arquivo Provincial de Girona realizavam algumas tarefas de Sistemas de Gest o Documental de Arquivos A mesma pesquisa tamb m fornece dados a partir de duas experi ncias de informatiza o de registros de Arquivos Arxiu Municipal de Salt e Arxiu Municipal de Matar Arquivo Municipal e Arquivo Municipal em Salt Matar O autor afirma ainda que em 1996 apesar de o quadro ainda ser prec rio foram criados projetos de informatiza o 84 Os ciberusu rios de acordo com Hassan Montero 2002 ao ler uma p gina Web n o seguem a mesma sequ ncia da leitura tradicional em papel pois eles t m metas a cumprir en o desejam desperdi ar tempo para atingir seus objetivos isto faz com que eles ao visitar um site n o tomem conhecimento de todo seu conte do ou links Complementando a afirma o anterior pode se dizer que n o poss vel prever qual ser o caminho que o usu rio usar durante a varredura visual da p gina mas se pode pre
44. o e controle de a es Archivo General Militar de vila 3 99Consist ncia nas conven es adotadas Nenhum 372 4 Disponibiliza o clareza e Archivo General Militar de vila e do Archivo Hist rico precis o Provincial de Huesca 5 Natureza est tica e Archivo de La Diputaci n de Sevilla e da Archivo General Simplicidade da interface Militar de vila 6 Visibilidade Arquivo da Emigra o Galega e Archivo Hist rico de protocolos de Gipuskoa 7 Instru es e Arquivo da Emigra o Galega e Archivo Hist rico de documenta o protocolos de Gipuskoa Quadro 33 S ntese das heur sticas que tendem a problemas maiores O quadro acima relacionou os sites s heur sticas ou seja demonstrando com isso as dificuldades apresentadas por esses arquivos a exemplo do Archivo General Militar de vila que apresentou dificuldades em duas heur sticas 4 e 7 Praticamente todos os sites apresentam problemas em no m nimo uma heur stica Na heur stica Visibilidade dois Arquivos apresentam dificuldade Emigra o Galega e Bipuskoa os quais tamb m apresentam dificuldade na heur stica Instru es e documenta o 6 4 Discuss o geral dos resultados De maneira geral a opini o dos usu rios em rela o primeira impress o sobre os sites avaliados foi favor vel com exce o de alguns Ocorreram entretanto algumas mudan as de opini o entre a primeira impress
45. o espanhola garante garante o direito de acesso cultura portanto qualquer cidad o a qualquer momento pode despertar algum interesse leg timo pelos documentos de arquivo Complementando esta afirma o Oca a Lacal 1999 p 182 relembra que o artigo 20 da Constitui o espanhola consagra o direito de todos os cidad os informa o e este constitui um direito fundamental e inclui por sua vez o direito de acessar os documentos de arquivo Al m da Constitui o existem ainda v rias a es que visam aproximar os servi os p blicos da sociedade da informa o entre os quais pode se destacar 1 O Plano de A o eEuropa 2005 cujo objetivo estimular o desenvolvimento dos servi os de Internet e a utiliza o de t cnicas modernas e geis Uma iniciativa europeia 2010 para gerar crescimento e emprego com o prop sito de coordenar a a o dos Estados membros para facilitar a concentra o das iniciativas digitais diante dos desafios impostos pela Sociedade da Informa o O plano nacional AVANZA para a utiliza o adequada das TIC potencializando o crescimento econ mico e garantindo aos cidad os o direito de acesso s informa es digitais com o fim de promover a igualdade social e regional e melhorar o bem estar e qualidade de vida dos cidad os Oca a Lacal 2007 por sua vez analisa a legisla o que regula a Administra o eletr nica e o direito de acesso ao
46. o traduzem proximidade e intimidade As intera es sociais que ocorrem na Internet em Weblogs Fotologs e no Orkut constituem efetivamente la os fortes Nos ltimos anos a met fora da rede tem sido observada com aten o renovada especialmente no que tange sua aplica o aos sistemas complexos Uma grande parcela destes estudos dedica se a tentar compreender as caracter sticas e propriedades dessas redes a partir do estudo de suas partes em intera o Barab si 2003 V rios estudiosos passaram a aplicar a met fora para os agrupamentos sociais Watts 1999 e 2003 Adamic e Adar 2004 Wellman 2001 e 2003 e a partir dessa vis o compreender como as estruturas sociais emergiam RECUERO 2007 p 2 Segundo Pinho 2000 p 92 primordialmente a publicidade era concebida como um instrumento da moderna comunica o de marketing e a partir da propaganda interativa na rede e mediante as novas tecnologias permitiu se uma transforma o no ve culo de comunica o publicit ria O autor enfatiza ainda que as novas tecnologias elaboradas para a Web s o altamente promissoras para 120 que a publicidade de forma efetiva execute o seu papel na constru o de marcas e no relacionamento est vel e consistente com os consumidores e demais p blicos alvo A m dia digital que se tornou evidente no final do s culo XX estabeleceu um cen rio caracterizado pela potencializa o da circula o de informa es com
47. ol que compone este estudio Cada p gina web de Archivo estudiado a posteriori tendr su evaluaci n basada en los resultados de las observaciones de cada uno de los evaluadores sumada a los resultados obtenidos en las tareas aplicadas a usuarios reales o potenciales de las p ginas Web de los Archivos adem s del confronto con las heur sticas de Nielsen para verificar si la p gina Web hiere a alguna de ellas PUNTUACI N DEL CUESTIONARIO En el Modelo del cuestionario de la evaluaci n presentamos las puntuaciones a que corresponde cada Indicador dentro de las Categor as de los Criterios A partir de esta puntuaci n los evaluadores deber n atribuir puntos a cada uno de los Indicadores seg n su entendimiento y conforme su opini n al respecto de cada Archivo estudiado Ejemplo Cuando el total de puntos de la pregunta Indicador es 2 la respuesta debe ser una de las tres opciones cuyos pesos son 0 1 o 2 teniendo en cuenta que el valor m ximo de la pregunta es 2 Abajo presentamos para este Indicador los posibles resultados a No Cumpli totalmente el objetivo da pregunta 0 b Cumpli parcialmente el objetivo da pregunta 1 mitad del total de puntos que corresponde a pregunta dentro de cada Indicador c Cumpli totalmente el objetivo de la pregunta 2 total de los puntos que corresponde a pregunta dentro de cada Indicador 422 AP NDICE F Cuestionario a ser rellenado por los Evaluadores NOMBRE FORM
48. perfei o s ser poss vel na fic o e n o mais na realidade das rela es GUIMAR ES 2002 citado por CARNIELLO ZULIETTI 2007 p 4 a Refer ncia fornecida por Carniello e Zulietti 2007 p 4 NOELLE NEUMAN E La espiral del silencio opini n p blica nuestra piel social Barcelona Paid s 1995 123 Neste cen rio os Arquivos assim como as empresas encontram um novo tipo de consumidor um consumidor expert familiarizado com as m dias Isso porque as m dias digitais viabilizam possibilidades de leituras e intera o antes submergidas nas m dias de massa Um leitor navegador fundamentalmente apresenta uma atitude muito mais ativa do que um telespectador de um programa televisivo por exemplo considerando que ele pode optar por trilhas de leitura em meio a uma infinidade de sites que se atualizam e se reconfiguram constantemente tornando assim intermin veis as possibilidades de satisfazer suas necessidades informacionais Outro fator que faz o novo consumidor possuir uma postura mais cr tica a profus o dos mecanismos de produ o gerada entre outros fatores pelo aparecimento das m dias digitais Na atualidade o f cil acesso s m dias de produ o de informa o faz com que se possa levar aos lares ou ao ambiente de trabalho toda a informa o que necessita podendo divulgar suas imagens ou seus v deos em escala global atrav s de sites como o youtube por exemplo bem como ter acesso a art
49. que devem ser reparados N vel 4 denominado catastr fico por indicar problemas muito graves de usabilidade que devem ser reparados imediatamente Quest es Grau de Coment rios Severidade 5 Os cones s o familiares e correspondem realidade s o reais 6 As escolhas de menu existentes est o ordenadas de maneira l gica e com sequ ncia natural apresenta os nomes dos itens e as poss veis vari veis das tarefas 7 A linguagem usada familiar clara e simples a cada tela 8 Utiliza linguajar ou jarg o pr prio da rea e caso utilize explica o significado desses termos para os leigos 9 O site apresenta janelas sobrepostas e f cil para os usu rios reorganizarem as janelas na tela e navegarem entre elas 10 Se o sistema tiver m ltiplos n veis de menu o mesmo permite que os usu rios voltem aos menus anteriores e alterem a escolha anterior 437 11 O site segue padr es de formata o consistentes no design de menus teclas e fun es em todas as p ginas do site 12 O uso fregiiente de todas as letras mai sculas em uma tela inibido 13 A lista de menus est presente verticalmente com seus t tulos centralizados e justificados do lado esquerdo 14 As instru es on line aparecem num local consistente nas telas 15 A disposi o dos dados come a no canto superior esquerdo da tela 16 0s itens selecionados ap
50. que o usu rio da Web n o nico nem uniforme Cada usu rio do site ter necessidades expectativas e comportamentos diferentes de modo que o design da informa o deve ser feito para satisfazer o maior n mero poss vel de usu rios Tradu o nossa 85 ambiente que podem auxiliar a direcionar os projetos de interface s necessidades dos usu rios como se pode observar no quadro a seguir CATEGORIAS DE RESTRI ES CARACTER STICAS Restri o sensorial Dizem respeito s dificuldades na percep o das informa es do meio ambiente devido a limita es nos sistemas sensoriais auditivo visual paladar olfato h ptico e orienta o Restri o psico cognitiva Referem se s dificuldades no tratamento das informa es recebidas ou na sua comunica o atrav s da produ o ling stica devido a limita es no sistema cognitivo aprendizado Restri o f sico motora Trata se do impedimento ou dificuldades encontradas em rela o ao desenvolvimento de atividades que dependam de for a f sica coordena o motora precis o ou mobilidade Restri es M ltiplas Diz respeito associa o de mais de um tipo de restri o de natureza diversa Quadro 2 Limita es dos usu rios Fonte Informa es contidas em Bins Ely et al 2006 Dessa maneira percebe se que a acessibilidade est diretamente relacionada com a pr tica da inclus o que corresponde condi o de
51. rico Provincial de Granada AHPGR ambos com m dia 2 seguido pelos seguintes archivos Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS Arquivo da Emigraci n Galega AEG Archivo Eclesi stico de Vizcaya AHEV e Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH todos com m dia 1 75 Os arquivos Archivo General de Simancas AGS Archivo Hist rico de Ast rias AHA Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL e o Archivo Vasco de La Musica Eresbil AVME obtiveram m dia 1 50 O Archivo General Militar de vila AGMA obteve m dia 1 25 e o Archivo de La universidad de Salamanca obteve m dia 1 Gr fico 23 Informa es sobre a institui o por Arquivo AHPGR AHN AMS AHPH AHEV ADS AEG AGS AHVL AHA AVME AGMA AUS AHPG Observando se o Gr fico 23 percebe se claramente que o Archivo Hist rico provincial de Granada AHPGR e o Archivo Hist rico Nacional AHN coincidiram na m dia de pontua o dada a essa vari vel Observa se que apenas o Archivo Hist rico Provincial de Gip zcoa AHPG apresenta m dia baixa 0 25 e bastante destoante dos demais Arquivos 331 Tabela 75 Autenticidade por Arquivo Arquivo m dia desvio padr o ADS 1 25 0 96 AEG 1 50 0 58 AGMA 1 75 0 50 AGS 1 25 0 96 AHA 0 25 0 50 AHEV 1 50 0 58 AHN 2 00 0 00 AHPG 1 00 1 15 AHPGR 2 00 0 00 AHPH 1 75 0 50 AHVL 1 00 0 82 AMS 1 50 1 00 AUS 1 00 1 15 AVME 1 25 0 50 Percebe se que o Archivo
52. s GUIMARAES SILVA 1996 p 83 citado por MARIZ 2005 p 37 medida que a Internet vai crescendo ser mais e mais necess rio para os profissionais da documenta o dispor de crit rios s lidos para saber avaliar recursos digitais e determinar seu valor ou sua capacidade relativa para cumprir seus objetivos CODINA 2000 p 12 Essa provid ncia refletir diretamente nos usu rios que se beneficiar o com esses recursos digitais Embora a maioria dos Arquivos j possua p gina Web ainda se observa a necessidade de ampliar as informa es arquiv sticas na Internet A respeito do 78 car ter nico que tem os documentos de Arquivo e a atua o dos mesmos discorre se Atrav s dos mil nios os arquivos t m representado alternada e cumulativamente os arsenais da administra o do direito da hist ria da cultura e da informa o A raz o pela qual eles puderam servir a tantas finalidades que os materiais arquiv sticos ou registros documentais representam um tipo de conhecimento nico gerados ou recebidos no curso das atividades pessoais ou institucionais como seus instrumentos e subprodutos os registros documentais s o as provas primordiais para as suposi es ou conclus es relativas a essas atividades e s situa es que elas contribu ram para criar eliminar manter ou modificar A partir destas provas as inten es a es transa es e fatos podem ser comparados analisados e avaliados e
53. sites Tabela 96 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHPH Avaliador m dia desvio padr o 1 0 55 0 52 2 0 72 0 48 3 1 14 0 46 4 2 67 0 94 Conforme observa se na Tabela 96 verifica se que o avaliador 3 com m dia 0 46 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 4 com m dia 0 94 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas 366 O avaliador 3 apresentou menor desvio padr o 0 46 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 0 94 significando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 44 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHPH 4 00 Heur stica 3 00 M dia 1 00 0 00 Avaliador O Gr fico 44 acima demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores em relac o a algumas heur sticas Os avaliadores 1 e 2 apresentaram disparidade no resultado da heur stica 2 Liberdade de circulac o e controle de ac es e o avaliador 4 apresentou mais heterogeneidade nos resultados Tabela 97 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHVL Avaliador m dia desvio padr o 1 0 26 0 40 2 0 37 0 35 3 1 75 0 25 4 0 94 1 45 367 Conforme observa se na Tabela 97 verifica se que o avaliador 1 com m dia 0 26 foi quem enco
54. v 58 n 6 p 509 516 nov 1997 Dispon vel em lt http crl acrl org content 58 6 509 abstract gt Acesso em 16 jun 2010 ESPA A Secretar a General para la Administraci n P blica Direci n Geeneral de Modernizaci n Administrativa Guia para la edici n y publicaci n de l s p ginas Web de La Administraci n General del Estado Dispon vel em lt http www chsegura es export descargas informaciongeneral imageninstitucional administracionelectronica docsdescarga guia funciona pdf gt Acesso em 2 fev 2010 FERN NDEZ Lissete Trad Evaluando p ginas Web t cnicas a aplicar y preguntas a formular In F RUM TELEMATIC DE DOC NCIA UNIVERSIT RIA Anais eletr nico Barcelona Universidad de Barcelona Dispon vel em lt http www ub es forum Conferencias evalua htm gt Acesso em 17 set 2008 394 FERN NDEZ DEL TORCO ALONSO Juan Manuel PEDRO GARC A Concepci n de el acceso de los ciudadanos a los archivos Bolet n de la ANABAD S 1 v 49 n 3 4 p 213 222 jul dic 1999 FERNEDA Edberto Recupera o de informa o an lise sobre a contribui o da Ci ncia da Computa o para a Ci ncia da Informa o 2003 147 f Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Escola de Comunica o e Artes Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 FURQUIM T A Fatores motivadores de uso de site Web um estudo de caso Ci ncia da Informa o v 33 n 1 p 48 54 2004 Dispon vel em lt ht
55. www irun org archivo caste hist htm Archivo Municipal de Hernani http www hernani eu antCatalogo asp nombre 968 amp hoja 0O amp sesion 1 Archivo Municipal de Renter a http www errenteria net es html 9 1648 shtml Diputaci n Archivo General de Guip zcoa http www artxibogipuzkoa gipuzkoakultura net index es php Archivos Estatales Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa http www mcu es archivos MC AHG index html Archivos Notariales Archivo Hist rico de Protocolos de Guip zcoa http www gipuzkoakultura net oinati Archivos Empresariales Centro de Documentaci n LENBUR http www lenbur com es servicios asp pag 3 Archivos Instituciones Culturales Archivo de la Sociedad de Estudios Vascos http www eusko ikaskuntza org es fondodocumental Archivos Musicales Archivo Vasco de la M sica ERESBIL http www eresbil com Archivos Religiosos Diocesanos Archivo Hist rico Diocesano de San Sebasti n http www mendezmende org 487 VIZCAYA Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Bilbao 488 http www bilbao net nuevobilbao jsp bilbao pwegb010 jsp idioma C amp color rojo amp padre V8 amp tema amp subtema 1 O amp padresub 861 Archivo Municipal de Getxo http www getxo net cas ayu corpor corpolO 1 htm Archivo Municipal de Lekeitio http www Jekeitio com web castellano index htm Diputaci
56. 13 33 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 1 6 67 Apresenta recursos de acessibilidade 1 6 67 320 gt Archivo Hist rico de Ast rias AHA Apesar de algumas opini es divergentes para a maioria dos usu rios o site carrega r pido possui interface amig vel conte do coerente e est tica agrad vel por m n o se encontram recursos de acessibilidade Tabela 61 Impress o Geral AHA Caracteristicas N Rapidez ao carregar 1 6 67 Bom layout 3 20 00 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 3 20 00 Apresenta recursos de acessibilidade O 0 00 gt Archivo General Militar de vila AGMA Com apenas uma opini o divergente os usu rios classificaram positivamente o site navega o f cil e tranquila interface neutra bom uso de cores bom design e layout agrad vel coer ncia nos links equil brio entre texto e imagem consist ncia nas informa es O nico ponto negativo apontado foi a aus ncia de ferramentas de acessibilidade Tabela 62 Impress o Geral AGMA Caracteristicas N Rapidez ao carregar 1 6 67 Bom layout 2 13 33 Bom conte do 2 13 33 321 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 1 6 67 Apresenta recursos de acessibilidade 4 26 67 Quanto impress o geral a respeito do site uma parcela consider vel 13 33 apontou bom layout
57. 130 In general usability is the extent to which a product or a system enables users to achieve speci fied goals Usability is the ability of a product or system to effectively and efficiently fulfill the needs and specifications of users Usability is essential to user satisfaction and user acceptance of a product or system It is the measure of the quality of the user s experience when interacting with a product or system Dumas amp Redish 1993 Guillemette 1989 Nielsen 1993 2000 Rosenbaum 1989 Rubin 1994 Shackel 1991 Tendo em vista as considerac es anteriores conclui se que os autores em x geral est o de acordo quanto usabilidade estar diretamente associada ao Neste estudo consideramos o produto como uma p gina de Internet com o qual o usu rio interage com um objetivo espec fico Em geral a usabilidade a medida que um produto ou um sistema permite aos usu rios alcan ar os objetivos especificados A usabilidade a capacidade de um produto ou sistema de maneira eficaz e eficiente estar em conformidade com os requisitos e especifica es dos usu rios A usabilidade essencial para a satisfa o do usu rio e a aceita o do usu rio de um produto ou sistema E a medida da qualidade da experi ncia do usu rio ao interatuar com um produto ou sistema DUMAS amp REDISH 1993 GUILLEMETTE 1989 NIELSEN 1993 2000 ROSENBAUM 1989 RUBIN 1994 SHACKEL 1991 Tradu o nossa 158 usu rio N
58. 173 179 180 185 186 190 191 192 200 202 204 209 209 211 213 216 218 26 5 4 4 6 Archivo Hist rico de Asturias AHA 5 4 4 7 Archivo General Militar de Avila AGMA 5 4 4 8 Archivo de la Universidad de Salamanca AUS 5 4 4 9 Archivo General de Simancas AGS 5 4 4 10 Archivo Municipal de Santander AMS 5 4 4 11 Arquivo da Emigraci n Galega AEG 5 4 4 12 Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzkoa AHPG 5 4 4 13 Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL 5 4 4 14 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR 6 AN LISE E INTERPRETA O DOS DADOS 6 1 APRESENTA O DOS RESULTADOS DO TESTE DE USU RIOS NA UFPE AVALIA O PRELIMINAR 6 2 APRESENTA O DOS RESULTADOS FORNECIDOS PELOS AVALIADORES AVALIA O PRELIMINAR 6 3 DISCUSS O INICIAL DA AVALIA O PROPRIAMENTE DITA 6 3 1 An lise dos resultados do teste de usu rios 6 3 2 An lise dos Resultados dos Avaliadores 6 3 2 1 Resultados da Avalia o de Visibilidade 6 3 2 2 Resultados da Avalia o Heur stica 6 4 Discuss o geral dos resultados 7 CONSIDERA ES FINAIS 7 1 OBSERVA ES CONCLUS ES E RECOMENDA ES REFER NCIAS AP NDICES ANEXOS 220 223 228 231 234 236 238 242 244 247 248 239 289 291 325 325 335 372 374 375 384 413 444 27 28 Cap tulo 1 INTRODU O INVESTIGA O Este cap tulo pretende apresentar a motiva
59. 2 13 33 Bom conte do 3 20 00 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 1 6 67 gt Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuskoa AHPG A opini o geral foi de que o site tem um bom carregamento mas pobre de conte do carente de informac o A homepage tem layout muito simples e faz mal uso de cores Enfim na primeira impress o o site n o agradou maioria dos usu rios 307 Tabela 47 Primeira Impress o AHPG Caracteristicas N Rapidez ao carregar 8 53 33 Bom layout 1 6 67 Bom conte do Bom uso de cores Interface amig vel 3 20 00 gt Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL As opini es foram divididas enquanto alguns consideraram interessante bom uso de cores equil brio entre texto e imagem outros n o se agradaram do seu design consideraram o site simples e pouco atrativo A maioria por m concordou que tem r pido carregamento das p ginas Tabela 48 Primeira Impress o AHVL Caracteristicas N Rapidez ao carregar 7 46 67 Bom layout 5 33 33 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores 2 113 33 Interface amig vel 5 33 33 308 gt Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Considerando o site de carregamento r pido a maioria opinou favoravelmente ressaltando o design moderno e interessante interface amig vel bom uso de cores organizado Apenas dois usu rios consideraram que o
60. 2000 Par metros e indicadores de calidad para la evaluaci n de recursos digitales In JORNADAS ESPANOLAS DE DOCUMENTACI N 7 2000 Bilbao 391 Anais Bilbao Servicio Editorial de la Universidad del Pa s Vasco 2000a p 135 44 Posicionamiento Web conceptos y ciclo de vida Hipertext net n 2 2004 Dispon vel em lt http eprints rclis org bitstream 10 760 9008 1 Posicionamiento_Web_Conceptos _y Ciclo de Vida pdf gt Acesso em 14 abr 2010 COHEN Laura How to choose a search engine or research database S l s n 1999 Dispon vel em lt http www albany edu library internet choose html gt Acesso em 21 fev 2011 CONARQ Carta para a preserva o do patrim nio arquiv stico digital preservar para garantir o acesso Dispon vel em lt http www conarq arquivonacional gov br Media publicacoes cartapreservpatrim arqdigitalconarg2004 paf gt Acesso em 5 fev 2010 Diretrizes gerais para a constru o de Websites de Institui es Arquiv sticas dez 2000 Dispon vel em lt http www conarg arquivonacional gov br Media publicacoes diretrizes para a c onstruo de Websites pdf gt Acesso em 5 fev 2010 CONFORTO D bora SANTAROSA Lucila M C Acessibilidade Web Internet para todos Revista de Inform tica na Educa o Teoria Pr tica v 5 n 2 p 87 102 nov 2002 Dispon vel em lt http pan nied unicamp br proinesp material arquivos Semana 203 20 20Int ernet 202 Le
61. 5 4 AHEV 1 5 1 2 3 352 AHN 0 5 1 5 2 4 AHPG 3 1 0 5 4 AHPGR 0 5 0 66 1 4 AHPH 0 1 0 5 4 AHVL 0 1 1 5 4 AMS 0 1 2 3 AUS 25 0 5 1 5 4 AVME 2 1 1 2 A heur stica Instru es e documenta o revelou problemas cosm ticos de usabilidade para os sites do seguintes Aquivos Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 37 Archivo Municipal de Santander AMS e Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya Archivo Vasco de La Musica Eresbil AVME ambos com m dia 1 5 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR com m dia 1 54 AHVL com m dia 1 62 Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS com m dia 1 75 Arquivo da Emigraci n Galega AEG Archivo General de Santander AGS e Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV todos com m dia 1 87 Outros sites apresentaram pequenos problemas de usabilidade n vel 2 de de f cil reparac o Archivo General Militar de vila AGMA e Archivo Hist rico Nacional AHN ambos com m dia 2 e Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa AHPG e Archivo de La Universidad de Salamanca AUS ambos com m dia 2 12 353 Gr fico 34 Instru es e documenta o Pontua o de cada avaliador por arquivo 400 Avaliador 3 00 M dia 1 00 0 00 gt P P 2 m 33 5 Z HdHYV TAHY IWAY Arquivo Fonte Pesquisa Direta 2010 Na heur stica Instru es e documenta o os sites Archi
62. Administra es P blicas do Procedimento Administrativo Comum e a Lei 16 1985 de 25 de junho do Patrim nio Hist rico Espanhol 230 De acordo com o estabelecido na legisla o sobre prote o do direito honra a intimidade pessoal e familiar e pr pria imagem a Secretaria Geral da universidade de Salamanca pode permitir a consulta de documentos sujeitos a restri es de acesso nos casos em que se justifiquem o interesse hist rico cient fico cultural relevante do trabalho de pesquisa que se pretende desenvolver desde que o investigador concorde por escrito em respeitar a lei vigente Os servi os prestados pelos arquivos e o resto dos centros do Servi o de Arquivos e Bibliotecas s o regidos por tarifas de pre os p blicos aprovadas pela Administra o da Universidade de Salamanca Uma observa o a ser feita que quando buscamos por Arquivo da Universidade de Salamanca nos motores de busca nos primeiros resultados encontramos a p gina http sabus usal es que nos remete ao Sabus Servi o de Arquivos e Bibliotecas da Universidade de Salamanca na homepage deste site encontramos o link Arquivos clicando nele encontramos enfim a homepage deste Arquivo Servicio de Archivos Universidad de Salamanca Windows Internet Explorer es O D Personalizare OOOO QA 7 Buscar 4 Buscados v Y Mail v E Respostas v o Flickr wok Senicio de Archivos Universidad de Salamanca rr riigas 3 ABA
63. Ao todo foram entrevistados 15 usu rios sendo 8 alunos de Mestrado e 7 estagi rios da Fundaj 292 Para compor o question rio destinado ao teste com usu rios da Avaliac o Propriamente dita foram utilizadas quest es gerais para avaliar os sites em estudo sendo a primeira quest o destinada a avaliar a Visibilidade e as demais para avaliar a Usabilidade destes uma vez que o objetivo do teste de usu rios justamente conhecer a intera o do mesmo com o sistema O question rio apresentava seis quest es as quais est o listadas a seguir 1 O usu rio deveria buscar a URL do Arquivo utilizando o Google e o Yahoo e anotar a posi o em que a p gina Web do Arquivo aparece nos resultados A posi o do site nos resultados como visto anteriormente revela boa visibilidade em rede 2 Uma vez encontrado o site do Arquivo deveria clicar no link do mesmo e observar se a p gina demorava a carregar Comentar qual a primeira impress o que teve da homepage do site A primeira impress o pode garantir que o usu rio permane a no site ou imediatamente busque a outro comprometendo a usabilidade do mesmo 3 O usu rio deveria observar se existe na p gina Web uma lupa ou um cone que represente a possibilidade de fazer pesquisas dentro dela Depois deveriam marcar com um X se haviam encontrado ou n o a lupa e comentar o grau de dificuldade A lupa favorece encontrar mais rapidamente o que se deseja e uma ferramenta que favorece a
64. Archivo Catedralicios Archivo Catedral de Tudela http www palaciodecanaldetudela com palacio archivos fondos html Archivo Diocesano Archivo Di cesis de Tudela http www palaciodecanaldetudela com palacio archivos fondos diocesanos html PAIS VASCO LAVA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo General de la Administraci n P blica de la CAE http www jusap ejgv euskadi net r47 shomearc es Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Vitoria http www vitoriagasteiz org we001 was we001 Action do accionGS A buscarPrimeraVez amp accionWe001 buscarWe001Google amp accion buscar amp tipo Archivo amp termino ARCHIV O amp Buscar Buscar 486 Archivos Estatales Provinciales Archivo Hist rico Provincial de lava http www mcu es archivos MC AHA index html Archivos Parlamentarios Parlamento Vasco Servicio de Archivo http www parlamento euskadi net pftm cm catc html Archivos Religiosos Diocesanos Archivo Hist rico Diocesano de Vitoria http www ahdv geah org cast archivo2a html GUIPUZCOA Archivos Administraci n Auton mica Generales Centro de Patrimonio Documental del Gobierno Vasco Irargi http www snae org default es php Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo del Ayuntamiento de Bergara http bergarakoartxiboa net Archivo Municipal de Ir n http
65. Archivos centrales Consejer a de Cultura y Turismo http www carm es neweb2 servlet integra servlets ControlPublico IDCONTENIDO 476 6 amp IDTIPO 100 amp RASTRO c m122 133 Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Medina de Rioseco http www medinaderioseco com cultura index shtml idboletin 373 amp idseccion 1861 amp id articulo 9859 Archivo Municipal de Valladolid http www ava es modules php name Archivo Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Valladolid http www diputaciondevalladolid es archivo archivo shtml Archivos Estatales Generales Archivo General de Simancas http www mcu es archivos MC AGS index html Archivo de la Real Chanciller a de Valladolid http www mcu es archivos MC ACV index html Archivos Universidades Archivo de la Universidad de Valladolid 457 http www uva es cocoon uva impe uva navDirectorio idSeccion 666 amp idMenulzg 412 3 ANDALUC A ALMER A Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Almer a http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web_es contenido id 6fda16c0 58a3 11dd b44b 31450f5b9dd5 amp idArchivo 6fda16c0 58a3 11dd b44b 31450f5b9dd5 amp idContArch 02cd09d5 57e2 C DIZ Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de C diz http www juntadeandalucia es cultura archi
66. Arquivo quando se faz refer ncia a um centro ou institui o arquiv stica tal qual recomenda Heredia Herrera 2007 para diferenciar este primeiro do termo arquivo usado para referir se a documento s 1 2 DEFINI O DO PROBLEMA QUESTIONAMENTOS DA INVESTIGA O E HIPOTESES A grande variedade de informa o dispon vel online culmina na liberdade expressiva de cada site por conta disso o ciberusu rio necessita de alguns indicadores que o auxiliem na garantia da qualidade da informa o existente Entendendo qualidade de um site como um conjunto de fatores atrav s do qual se pode assegurar a sua confiabilidade os elementos intrinsecamente associados informa o determinam a efic cia e a efici ncia do site em rela o ao usu rio No que diz respeito aos sites de Arquivos tais afirma es suscitaram alguns questionamentos Os sites de arquivos cumprem com os requisitos necess rios para uma boa usabilidade Os sites dos Arquivos espanh is possuem uma boa visibilidade em rede de maneira que permitam que sejam conhecidos e portanto utilizados 31 Atrav s de uma investiga o acurada pretende se responder a quest es dessa natureza a fim de que se possa desvendar a real situa o dos sites dos Arquivos Espanh is dispon veis em rede A partir das indaga es anteriormente dispostas se puderam construir algumas hip teses para o presente estudo v Hip teses gerais 1 A maioria dos Arquivo
67. Arquivos P blicos e o Patrim nio Cultural valenciano conforme observa se a seguir Decreto 189 2005 de 2 de dezembro de 2005 Regulamenta a Junta classificadora de Documentos Administrativos e o procedimento de avalia o conserva o e Lei 4 1998 de 11 junho de 1998 Lei do patrim nio cultural valenciano N mero B O E 174 22 7 1998 N mero D O G V 3267 18 6 1998 N mero Dispon vel 4 1998 eliminac o do patrim nio documental dos arquivos p blicos da Comunidade Valenciana l N mero D O G V 5150 7 12 2005 at ios oa N Di vel 189 2005 Eram j E N mero Dispon vel Lei 3 2005 Quadro 24 Decretos e Lei Auton mica de Valencia 103 2 7 DESCRI O ARQUIV STICA E O PROCESSO DE NORMALIZA O Os documentos de Arquivo podem servir de suporte tanto para preencher lacunas da vida dos cidad os quanto num mbito mais abrangente para contar a hist ria de seu pa s Portanto os Arquivos devem estar vinculados mem ria Hist rica das Na es e suas Administra es e aos direitos dos cidad os garantidos pela Constitui o e neste sentido a Lei espanhola 30 1992 de Regime Jur dico das Administra es P blicas e do Procedimento Administrativo Comum entre outras mais espec ficas veio segundo L pez G mez 2008 p 33 garantir o direito dos espanh is e extrangeiros ao acesso aos documentos sem discrimina o pol tica ou acad mica A influ ncia da Europa Central na arquivologia espanh
68. B O E 113 11 5 2007 Navarra N mero B O N 48 18 4 2007 N mero B O N 139 20 11 2006 N mero Dispon vel 12 2007 N mero Dispon vel 75 2006 Quadro 21 Decreto e Lei Foral de Navarra e Com rela o Comunidade Aut noma do Pa s Basco encontra se uma Lei Auton mica e tr s Decretos Auton micos que regulam o Patrim nio Cultural Basco e os Arquivos da Administrac o P blica segundo demonstra se nos quadros 22 e 23 a seguir Lei 7 1990 de 3 de julho de 1990 Regulamento do Patrim nio Cultural Basco N mero B O P V 157 6 8 1990 N mero Dispon vel 7 1990 Quadro 22 Lei Aut noma do Pa s Basco 102 Decretos Auton micos Decreto 27 2008 de 5 de fevereiro de 2008 Altera e consolida as normas de organiza o e funcionamento da cultura basca N mero B O P V 33 15 2 2008 N mero Dispon vel 27 2008 Decreto 232 2000 de 21 de novembro de 2000 Aprova o regulamento para o arquivamento e as regras que regem o patrimonio documental do Pa s Basco N mero B O P V 235 11 12 2000 N mero Dispon vel 232 2000 Decreto 174 2003 de 22 julio 2003 Organiza o e funcionamento do Sistema de Arquivamento da Administra o P blica da Comunidade Aut noma do Pa s Basco N mero B O P V 163 22 8 2003 N mero Dispon vel 174 2003 Quadro 23 Decretos Aut nomos do Pa s Basco A Comunidade Aut noma de Valencia possui um Decreto e uma Lei Auton mica que regula o Patrim nio documental dos
69. Dispon vel em lt http www nosolousabilidad com articulos como leen usuarios htm gt Acesso em 26 jan 2011 HAGUENAUER Cristina Jasbinschek CORDEIRO FILHO Francisco MOTA Rodrigo Amorim Desenvolvimento de portais de informac o para suporte a comunidades virtuais de aprendizagem set 2008 Dispon vel em lt http tecnologiasnaeducacao pro br revista a1n1 art5 pdft gt Acesso em 25 jun 2011 HASSAN MONTERO YUSEF C mo leen los usuarios en la Web Nosolousabilidad n 1 dec 2002 Dispon vel em lt http www nosousabilidad com articulos como_leen_usuarios htm gt Acesso em 26 jan 2011 MART N FERN NDEZ Francisco J M todo de test con usuarios No Solo Usabilidad n 2 2003 Dispon vel em lt http www hipertext net Web pag206 htm 5 3 2 gt Acesso em 13 fev 2011 IAZZA Ghzala Dise o Web centrado en el usuario usabilidad y arquitectura de la informaci n Hipertext net n 2 2004 Dispon vel em lt http www hipertext net Web pag206 htm gt Acesso em 22 set 2009 ORTEGA SANTAMAR A Sergio Informe APEI sobre usabilidad n 3 Gij n Asociaci n Profesional de Especialistas en Informaci n 2009 Dispon vel em lt http www nosolousabilidad com manual gt Acesso em 10 fev 2010 HEREDIA HERRERA Antonia Qu es un archivo Gij n Trea 2007 p 19 y siguientes 397 HOLMES Marilyn LOWE Robyn Web usability amp Navigation a beginner s guide Berkeley McGraw Hill 2
70. Eresbil AVME e Archivo Historico Nacional AHN ambos com m dia 0 37 Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL com m dia 0 48 Archivo General de Simancas AGS com m dia 0 56 Archivo Historico Provincial de Guip zcoa AHPG e Archivo Historico Provincial de Granada AHPGR com m dia 0 62 Archivo Municipal de santander AMS e Archivo Historico de Asturias AHA ambos com m dia 0 68 Foram detectados problemas cosm ticos de usabilidade nos Arquivos Archivo Hist rico Provincial de Huesca 1 12 Archivo General Militar de vila AGMA e Arquivo da Emigraci n Galega 1 06 8 10 382 No que se refere clareza e precis o dos links os sites comprovaram a hip tese apresentando problemas menores de usabilidade para os seguintes Arquivos Archivo Hist rico Nacional AHN com m dia 0 39 Archivo Vasco de la Musica Eresbil AVME com m dia 0 52 Achivo General de Simancas AGS com m dia 0 53 Archivo dela Universidad de Salamanca AUS com m dia 0 66 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR e Archivo Municipal de Santander AMS com m dia 0 74 Os Arquivos Arquivo da Emigraci n Galega AEG com m dia 1 14 Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 16 Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa AHPG com m dia 1 28 e Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 58 apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade Os sites do seguintes Aquivos Oferecem ao usu rio apenas infor
71. Foram identificadas 219 capas com inscric es musicais neste invent rio z Para consultar qualquer documento desses fundos necess rio que o usu rio se desloque at o local e torne se usu rio apresentando um documento de identidade e fazendo um cart o de usu rio As informa es digitalizadas somente podem ser consultadas pelos usu rios na Sala de Leitura do Arquivo O Arquivo oferece tamb m os seguintes servi os consultas sobre informa es gerais e c pias de documenta o que podem ser realizadas por usu rios que v m para o centro por telefone carta ou Internet atrav s de email biblioteca auxiliar com acesso restrito aos usu rios do arquivo composta de volumes de monografias e de publica es peri dicas O fundo se concentra principalmente em obras da hist ria local arquiv stica fontes documentais paleografia ferramentas descritivas de arquivos Seu cat logo est informatizado Na Dispon vel em http www oinati gipuzkoakultura net oinati Acesso em 27 novembro 2010 143 PEREZ C M Aparicio G MEZ Gonz lez Las Contadur as de Hipotecas en Guip zcoa In D cimo Congreso de Estudios Vascos Archivos Bibliotecas y museos Artxiboak Liburutegiak Museoak Pamplona 1987 San Sebastian Eusko Ikaskuntza 1988 144 Idem Inventario de los fondos pertenecientes a las Contadur as de Hipotecas en Guip zcoa In Bilduma n 3 pp 99 119 145 ERESBIL uma institui o documental a servi o
72. H PRADO G Sites na Web considerac es sobre o design gr fico e estrutura de navegac o Projeto Wawrwt 1998 Dispon vel em 393 lt http www wawrwt iar unicamp br entrada_textos01 html gt Acesso em 3 mar 2004 DURANTI Luciana A ci ncia arquiv stica C rdoba s n 1994 EDUTEKA Evaluaci n cr tica de una p gina Web Dispon vel em lt http school discoveryeducation com schrockguide pdf evaluacion Web pdf gt Acesso em 20 jul 2008 Modelo Gavil n 2 0 una propuesta para el desarrollo de la competencia para manejar informaci n CMI Dispon vel em lt http www eduteka org pdfdir ModeloGavilan pdf gt Acesso em 22 jul 2008 M dulo sobre compet ncia para manejar informaci n Dispon vel em lt http www eduteka org pafdir CMIListaCriteriosEvaluarFuentes paf gt Acesso em 2 mar 2010 Tecnologias de informac o y comunicaciones para ense anza b sica y media Evaluaci n Cr tica de uma p gina Web para n veis de ense anza primaria media y secundaria razones de peso para evaluar Dispon vel em lt http school discoveryeducation com schrockguide pdf evaluacion Web pdf gt Acesso em 5 fev 2010 E TO BRUN Ricardo Colecciones digitales an lisis de usabilidad In JORNADAS ESPA OLAS DE DOCUMENTACION 7 2000 Bilbao Anais Bilbao FESABID 2000 v 7 p 435 444 ELIASEN Karen et al Navigating online menus a quantitative experiment College amp Research Libraries
73. Hist rico Provincial de Granada AHPGR e o Archivo Hist rico Nacional AHN se destacam com a maior m dia 2 seguidos do Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH e Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 75 O Archivo Municipal de Santander AMS o Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV e o Archivo da Emigraci n Galega AEG obtiveram m dia 1 50 O Archivo General de Simancas AGS o Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS e o Archivo Vasco de la M sica Eresbil AVME obtiveram m dia 1 25 O Archivo Hist rico de Protocolos de Gip zcoa AHPG o Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL Archivo de la Universidad de salamanca AUS obtiveram m dia 1 0 Archivo Hist rico de Ast rias obteve m dia 0 25 332 Gr fico 24 Autenticidade por Arquivo 1 50 M dia 0 50 AHPGR AHN AHPH AGMA AMS AHEV AEG AGS ADS AvME AHPG AHVL AUS AHA O Gr fico 24 mostra que em rela o vari vel Autenticidade o Archivo Hist rico Nacional AHN e o Archivo Hist rico provincial de Granada AHPGR se destacaram ambos com m dia 2 Observa se que houve coincid ncia tamb m na m dia de resultados dos demais Arquivos e que apenas o Archivo Hist rico de Asturias AHA destoou dos demais obtendo m dia bastante inferior 0 25 significando que os avaliadores n o avaliaram bem essa vari vel em rela o ao site deste Arquivo Tabela 76 Posi o natural nos motores de busca por Arquivo Arquivo m d
74. Historiografia 52 principal refer ncia para os arquivistas americanos e refletiu sobre a Arquivologia de outros pa ses Conforme a supracitada autora Schellenberg considerou a exist ncia de um valor prim rio para a entidade produtora e um valor secund rio para a investiga o al m de fazer distin o entre valor evidencial e valor informativo como aspectos contidos no valor secund rio significando de certo modo a incorpora o dos crit rios alem es Na d cada de 1980 o desenvolvimento das novas tecnologias sucitou a ideia da morte do documento impresso No s culo XXI em tempos de tecnologias urge que os conhecimentos se atualizem eis porque a emerg ncia de adapta o a tais inova es tecnol gicas Segundo McDonald 1998 citado por JARDIM 2001 p 23 poss vel que uma gest o deficiente no que se refere informa o arquiv stica acarrete significativos impactos em diversos dom nios a saber Meio ambiente Recursos Naturais Sa de Transporte Pol tica Econ mica e Social Recursos Humanos Financeiros e Materiais A utiliza o das TICs para a cria o de documentos e a gest o eletr nica da documenta o obriga a repensar a atua o dos especialistas em informa o e documenta o Segundo Bustelo Ruesta 1997 p 45 no plano te rico se prop e mudan as no conceito de documento e arquivo e na teoria do ciclo vital dos documentos no plano pr tico prop em se es
75. Informa o Baseando se nesse conceito as bases de dados que s o quem de fato interpretam a conhecimentos exercem um importante papel difusor informa o dentro do processo da transfer ncia de Este processo de interpreta o em si mesmo de acordo com Gilbert e Cordey Hayes 1996 p 302 internalizada pelo ator indiv duo ou organiza o consiste num processo de aprendizagem De acordo com Novelino 1996 p 37 o processo de representa o da informa o envolve dois passos 1 an lise do assunto de um documento e a coloca o do resultado desta an lise numa express o lingu stica e 2 atribui o de conceito ao documento analisado 131 3 4 2 Intera o Humano Computador Em todo o processo de busca de informa o al m das quest es da representa o do pr prio documento entra em quest o a expectativa do usu rio Esse conceito ao documento em parte depende da satisfa o da necessidade de informa o do usu rio Os arquivistas costumam se preocupar com medidas e quantidades exatas e se perguntam se apesar de todos os esfor os desprendidos estar o realmente satisfeitas as necessidades do pesquisador j que as solicita es deste cont m em si mesmas certas limita es H que se considerar tamb m as limita es do pr prio usu rio quando da descri o de suas necessidades imediatas Dentro dessa perspectiva os pedidos de material n o significam exatamente que as necessidades fora
76. JIM NEZ PIANO ORTIZ REPISO JIM NEZ 2007 p 71 Segundo tais autoras a maior parte da bibliografia sobre avalia o de Websites conta com uma estrutura parecida cujo resultado consta de uma lista de crit rios constitu dos por 9 Segundo o referido autor existe muita informa o publicada sobre esses projetos seja para descrever os m todos criticar os resultados ou discutir metodologias e m todos de avalia o de sistemas de informa o 139 indicadores e os quais formam um question rio com um modo de pontua o ou nao Ainda a respeito dos distintos crit rios de avalia o das p ginas Web o fato de n o haver coincid ncias entre os crit rios espec ficos na literatura de refer ncia dificulta a sua sistematiza o Os crit rios espec ficos que se encontram na bibliografia s o de dif cil sistematiza o pois em nenhum caso coincidem totalmente GORDON MURNAME 1999 citado por JIM NEZ PIANO ORTIZ REPISO JIM NEZ 2007 p 72 Em cada crit rio assinalam se v rias perguntas ou questionamentos que o avaliador dever responder CODINA 2000 p 29 30 KOVACS 2000 p 345 347 White e CRAWFORD 1997 p 53 57 citado por NEGRETE GUTI RREZ 1999 p 58 Gutierrez 2002 p 59 considera os seguintes crit rios Conte do Autoria Atualiza o Facilidade de uso Apresenta o Interatividade e Adequa o A autora apresenta tamb m as perguntas pertinentes a cada crit rio tamb m chamados neste t
77. LEI AUTON MICA Lei 11 1998 de 13 outubro de 1998 Lei do Patrim nio Cultural de Cant bria N mero B O E 1 12 1 1999 N mero B O C A N T 240 2 12 1998 N mero Dispon vel 11 1998 Decreto 36 2001 de 2 de maio de 2001 Desenvolvimento parcial da Lei de Cant bria 11 1998 de 13 10 1998 de Patrim nio Cultural N mero B O C A N T 89 10 5 2001 Lei 3 2002 de 28 junho de 2002 Arquivos de N mero Dispon vel 36 2001 Cant bria N mero B O E 176 24 7 2002 N mero B O C A N T 131 9 7 2002 N mero Dispon vel 3 2002 Quadro 10 Leis e Decreto Cant bria e A Comunidade de Castela La Mancha possui um Decreto e duas Leis Auton micas que regulam o funcionamento dos Arquivos e do Patrim nio Hist rico como se pode observar a seguir CASTELA LA MANCHA DECRETO AUTON MICO LEI AUTON MICA Lei 4 1990 de 30 maio de 1990 Regulamento do Patrim nio Hist rico de Castilla La Mancha N mero B O E 221 14 9 1990 Decreto 6 2005 de 18 enero 2005 Aprova o N mero B O C C L M 41 13 6 1990 Regulamento do funcionamento e N mero Dispon vel 4 1990 composi o do Conselho de Arquivos de Castela La Mancha N mero B 0 C C L M 18 26 1 2005 N mero Dispon vel 6 2005 Lei 19 2002 de 24 outubro de 2002 Archivos P blicos de Castela La Mancha N mero B O E 301 17 12 2002 N mero B O C C L M 141 15 11 2002 N mero Dispon vel 19 2002 Quadro 11 Leis e Decreto Castela La Mancha 97 e A Comunidade A
78. Le n 1997 Guia do Arquivo de Sociedade An nima Hullera Vasco Leonesa Le n 2001 Descri o do Archivo International Standard for Describing Institutions with Archival Holdings ISDIAH Cursos e Congressos Informa es sobre Cursos Congressos Jornadas e Confer ncias do ano de 1996 a 2010 Bibliografia do Arquivo apresenta calend rio organizado por ano a partir de 1996 de bibliografias a respeito do Arquivo Informa es sobre os projetos do Arquivo encontram se informa es gerais sobre os projetos nome do projeto financiamento data de in cio e de final e objetivos Links de interesse links de interesse dos usu rios do Arquivo como por exemplo do Projeto PARES do Minist rio de Cultura da Espanha 5 4 4 14 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Desde 1969 o Arquivo da Real Chancelaria vinha exercendo as fun es de Arquivo Hist rico Provincial motivo pelo qual se iniciou o processo de coleta e inclus o dos fundos documentais gerados pelas v rios escrit rios provinciais e outros rg os dependentes do Estado na Prov ncia No ano de 1991 o Arquivo Provincial come ou a funcionar como Unidade independente do Archivo de la Real Chanciller a de Granada gerido pelo Minist rio da Cultura do Governo de Andaluzia em virtude do Real Decreto 864 1984 de 29 de fevereiro Come ou assim o processo de constitui o at o ano de 1994 quando foi incorporado foi 245 incorporado ao Sistema de Arquivos do Est
79. Lei 28 novembro 1986 que Regulamenta os Arquivos de Arag o o modelo de Regulamento dos regulamenta os Arquivos de Arag o N mero B O E 301 17 12 1986 Archivos Comarcais de Arag o N mero B O A 42 13 4 1987 N mero B O A 120 1 12 1986 N mero B O A 87 16 7 2003 N mero Dispon vel 34 1987 N mero Dispon vel 6 1986 N mero Dispon vel 7 7 2003 Quadro 7 Decreto lei e ordem auton micos de Arag o e Para a Comunidade de Asturias encontra se apenas uma Lei Auton mica que rege o Patrim nio Cultura de Ast rias como um todo conforme se apresenta no quadro 8 a seguir ASTURIAS Lei 1 2001 de 6 mar o de 2001 Normas reguladoras do Patrim nio Cultural de Ast rias LEI AUTON MICA N mero B O E 135 06 06 2001 N mero B O P A 75 30 03 2001 N mero Dispon vel 1 2001 Quadro 8 Lei Auton mica Ast rias e Os Arquivos de Canarias bem como todo seu Patrim nio Documental regulamentado pela Lei Auton mica citada a seguir CAN RIAS Lei 3 1990 de 22 fevereiro de 1990 Normas reguladoras do Patrim nio Documental e Arquivos LEI AUTON MICA de Can rias N mero B O E 92 17 4 1990 N mero B O C 27 2 3 1990 Quadro 9 Lei Auton mica Can rias e A Comunidade Aut noma de Cant bria possui duas Leis Auton micas e um Decreto Auton mico que regem seu Patrim nio 96 Hist rico e Cultural e seus Arquivos como se pode observar no Quadro 10 a seguir CANT BRIA DECRETO AUTON MICO
80. Lugo http www xunta es conselle cultura patrimonio arquivos lugo index html Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Viveiro http www viveiro es Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Lugo http www deputacionlugo org buscar asp ORENSE Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Orense http www xunta es conselle cultura patrimonio arquivos ourense index htm 483 Archivos Religiosos Diocesanos Archivo Hist rico Diocesano de Orense http www obispadodeourense com inst archivo archivo1 html PONTEVEDRA Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Pontevedra http www xunta es conselle cultura patrimonio arquivos pontevedra ah htm Administraci n Local Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Pontevedra http www depontevedra es 71 5213 Archivos Universidades Archivo Universidad de Vigo http www uvigo es uvigo gl Administracion Biblioteca ISLAS BALEARES Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo del Reino de Mallorca http www caib es sacmicrofront contenido do jsessionid AC86F99521 AE4F3616D0322 18CB091 1 A2idsite 175 amp cont 5203 amp lang ca amp campa yes Instituciones culturales Archivo del Sonido y de la Imagen http www conselldemallorca net biblioteques fonssoim htm Arc
81. MATERIALES EJ RCITO MISIONES DE PUBLICACIONES MULTIMEDIA TROPA MENUDA PROFESIONAL PAZ NAVEGA POR LA WEB DE LA UNIDAD instituto de Historia y deste fr INSTITUTO DE HISTORIA Y CULTURA MILITAR ihycmGet mde es Archivos Historicos Y Instituto Centro de Historia Archivo General Militar de vila N Archivos Historicos y Bibliotecas Militares ARCHIVO GENERAL HISTORICA DEL EJERCITO DE TIERRA y Centros de Historia Militar Figura 14 Homepage do Archivo General Militar de vila 228 Na homepage encontram se informa es gerais sobre o Arquivo dois links para peti o de dados espec ficos do Arquivo em que um apresentado em formato Word e o outro em formato PDF e encontra se tamb m o email do Arquivo Apesar de a homepage apresentar o Arquivo de maneira concisa existem diversas op es de navega o no site do Instituto de Hist ria e Cultura Militar ao que administra o Arquivo 5 4 4 8 Archivo de la Universidad de Salamanca AUS Salamanca uma cidade situada na prov ncia do mesmo nome na regi o de Castilla Le n no centro da Pen nsula Ib rica uma cidade conhecida pela sua cultura pelo seu Rio Tomes pela sua gastronomia e pelos seus aromas castelhanos A cidade de Salamanca ostenta o t tulo de LA DORADA admitida pela Unesco como patrim nio hist rico da humanidade Terra de clima ameno e topografia variada Sendo a cidade situada em local mais plano mas com montanhas ao norte e
82. Navega o Existe um controle para que os links n o caiam no vazio O site tem um mapa do site ou um buscador para o acesso aos conte dos sem a necessidade de navega o Categoria Interface O espa o visual devidamente aproveitado Apresenta equil brio entre texto e espa os em branco Categoria Visibilidade Hipertextual Posicionamento segundo Google Categoria Controle e Retroalimenta o Se o sistema prev respostas ao usu rio ou seja sua intera o com o usu rio em suas a es 185 Categoria Ajudas ao usu rio Existe um link com a se o Ajuda em destaque na p gina de in cio Categoria Controle e Retroalimenta o O Usu rio tem controle sobre a interface Possui liberdade para atuar Algumas das quest es apresentadas dos pressupostos te ricos dos diferentes autores coincidem ou se complementam e as quest es utilizadas nos question rios tanto dos avaliadores quanto dos usu rios tamb m foram baseadas em experi ncias descritas nestes pressupostos somadas s decis es tomadas conjuntamente com um especialista em constru o e avalia o de sites para que resultasse em uma proposta que n o causasse exaust o nos atores envolvidos sem perder seu car ter funcional no que diz respeito an lise dos sites aqui descritas 5 2 PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE DADOS Preliminarmente foi feita uma avalia o geral dos sites de Arquivos estatais espanh is os quais se enco
83. Territorial e os Servi os Provinciais do Governo de Arag o Decreto 12 1993 de 9 de fevereiro da Diputaci n General de Arag n por el que se cria o Arquivo da Administra o da Comunidade Aut noma de Arag o Os servi os deste Arquivo s o os relacionados a seguir Acesso e informa o geral sobre os fundos documentais e os Arquivos onde est o conservados sobre os fundos de Arquivo e seus instrumentos de descri o se 217 atende via fax email telefone ou correios A Consulta de originais na sala de investigadores considerando as restri es legais e as normas de consulta A Reprodu o que pode ser feita nos seguintes suportes cds diapositivos fotogr ficos microfilmes Biblioteca auxiliar cole o bibliogr fica com mais de 4 500 volumes especializada em Arquiv stica Ci ncias auxiliares e instrumentos de descri o de outros acervos obras de refer ncia de car ter geral obras sobre a hist ria de Arag o e hist ria de Huesca Difus o Visitas guiadas exposi es e Jornada de Portas Abertas uma vez por ano o Arquivo abre suas portas aos que desejam conhecer melhor o centro e os fundos que ele possui O endere o eletr nico do Arquivo lt http www aragon es DepartamentosOrganismosPublicos Departamentos EducacionCulturaDeporte AreasTematicas Archivos ArchivosGestionados Archivo sHistoricosProvinciales ArchivoHistorioProvincialHuesca gt E http wwwaragon es DepartamentosOrganismosPu
84. Web chamou a aten o e despertou o interesse das organiza es comerciais que adotaram a Web e impulsionaram de forma fant stica o seu c lere crescimento nos ltimos anos A publicidade on line manifestou se em sua primeira forma nos pr prios sites de empresas que marcavam sua presen a na rede com o prop sito de oferecer informa es teis a respeito de seus produtos e servi os na maioria relacionados com Internet e inform tica PINHO 2000 p 92 A Internet interconnected network of computers caracteriza se por ser uma rede de computadores interligados que trocam informa es entre si Esses computadores podem ser de qualquer tipo arquitetura marca ou modelo Podem dividir se em microcomputadores ou computadores de grande porte Podem fazer uso de qualquer processador e portanto qualquer sistema operacional Podem ainda usar qualquer software que possibilita comunica o entre servidores e clientes Tais computadores est o interligados por linha comum de telefone linhas privadas de comunica o canais de sat lite cabos submarinos cabos pticos e outros meios de comunica o A palavra internet proveniente da express o internetwork que significa comunica o entre redes Uma maneira simples de visualizar a Internet considerar uma nuvem com computadores conectados a ela ALVES JUNIOR 2007 p 35 Existem v rias concep es a respeito da Internet em v rios graus de abrang ncia e complexid
85. a Comiss o Espanhola sobre a digitaliza o e a acessibilidade online do material cultural e a conserva o digital Ordem CUL 1524 2007 de 25 de maio N mero B O E 131 01 06 2007 Atrav s da qual se cria a Comiss o de Normas Espanholas de Descri o Arquiv stica Quadro 4 Ordens Ministeriais Espanholas relativas a Arquivos Essas informa es foram extra das do site do MCU Dispon vel em http www mcu es 93 DECRETOS REAIS Real Decreto 111 1986 de 10 de janeiro N mero B O E 24 28 01 1986 N mero Dispon vel 111 1986 Real Decreto 2598 1998 de 4 dezembro N mero B O E 303 19 12 1998 N mero Dispon vel 2598 1998 Real Decreto 1969 1999 de 23 de dezembro N mero B O E 11 13 01 2000 N mero Dispon vel 1969 1999 Real Decreto 139 2000 de 4 de febrero N mero B O E 36 11 02 2000 N mero Dispon vel 139 2000 Desenvolvimento parcial da Lei 16 1985 de 25 de junho do Patrim nio Hist rico Espanhol Atrav s do qual se aprova o Regulamento dos Arquivos Militares Atrav s do qual se regula a expedi o da carteira nacional de pesquisador para a consulta nos Arquivos de titulariedade estatal e nos aderidos ao sistema arquiv stico espa ol Atrav s do qual se regula a composic o funcionamento e poderes da Comiss o Superior Quassificadora de documentos administrativos Real Decreto 1164 2002 de 8 de novembro N mero B O E 274 15 11 2002 N mero Dispon vel 11
86. aceitas foi selecionado o seguinte indicador Utiliza linguagem de marca o normalizada sem extens es propriet rias O desenvolvimento das linguagens de marca o mudou o panorama da estrutura o de documentos apesar de n o ser seu objetivo inicial Na d cada de 1980 a linguagem de marca o foi implantada como uma forma de assegurar a transfer ncia dos dados mantendo aspectos da apresenta o BOSCH 2001 p 4 154 Com o uso das linguagens de marca o os sistemas inform ticos na WWW realizam tarefas de rotina e tamb m outras mais especializadas sempre e quando se trate de trabalhar dentro das p ginas Web N o se tem ainda no entanto um procedimento confi vel para processar a sem ntica Por esta raz o se produzem avan os na Web sem ntica BOSCH 2001 p 8 Berners Lee Hendler e Lassila citados por Bosh 2001 p 4 afirmam que a Web sem ntica brinda conte do significativo s p ginas da Rede criando um ambiente onde agentes de software movendo se de uma p gina a outra possam facilmente efetuar tarefas sofisticadas para usu rios trata se de uma extens o para que a informa o tenha um significado definido permitindo que m quinas e pessoas possam trabalhar em coopera o A sele o desta categoria se deve ao fato da autora deste trabalho estar de acordo com a afirma o de Jim nez Piano e Ortiz repiso Jim nez 2007 p 201 de que a aus ncia de compatibilidade entre os sistemas se d
87. acesso aos fundos informa es sobre os servi os oferecidos pelo Arquivo informa es sobre os Guias do Arquivo informa que o Arquivo de titularidade p blica e apresenta uma lista dos Fundos dos Arquivos em que clicando se em cada um dos fundos abre o sublink com as informa es sobre os mesmos Identifica o contexto conte do e estrutura acesso e utilizac o documentac o associada notas e observa es e controle da descri o 5 4 4 7 Archivo General Militar de Avila AGMA O Arquivo Geral Militar de vila um Arquivo Hist rico subsidiado pelo Minist rio da defesa Ex rcito de Terra Atrav s da Instru o Geral 1 93 de Adapta es Org nicas do Estado Maior do Ex rcito Divis o de Planos e Organiza o foi criado o Archivo General Militar de vila em 1994 para descongestionar os arquivos hist ricos do Ex rcito de Terra j que tanto o Arquivo Central do Servi o Hist rico Militar como o Arquivo Geral Militar de Segovia se encontravam saturados Portanto ele um dos Arquivos mais jovens da Espanha Seu n cleo inicial se constituiu com o antigo Archivo Hist rico de la Campa a que em 1939 unificou em apenas um Arquivo as documenta es militares do ex rcito franquista e do republicano O Archivo General Militar normalmente consultado por investigadores e pessoas particulares que pretendem saber o que aconteceu com os familiares que desapareceram durante a Guerra Civil 224 Os Fundos
88. ado o tecnol gica o caso do Tecnology Acceptance Model TAM Encontros Bibli V 13 n 26 2008 Dispon vel em lt http redalyc uaemex mx redalyc pdf 147 14712794007 pdf gt Acesso em 3 mar 2011 SOARES Andr a et al Avalia o de interface de programas educativos infantis audiovisuais para TV digital e interativa Dispon vel em lt http www nuppead unifacs br artigos TVDI ASoares_e_CCosta pdf gt Acesso em 16 ago 2009 SOTOMAYOR Luis Cueto lvarez de T cnicas de an lisis de posicionamiento Traduc o nossa Dispon vel em lt http www elprofesionaldelainformacion com contenidos 2005 enero 2 paf gt Acesso em 14 abril 2010 SOUZA Clarisse Sieckenius et al Projeto de interfaces de usu rio perspectivas cognitivas e semi ticas In JORNADA DE ATUALIZA O EM INFORMATICA CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTA O 9 1999 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro s n 1999 Dispon vel em lt http www dimap ufrn br jair piu JAl_Apostila pdf gt Acesso em 8 jul 2010 410 SPINELLI JUNIOR Jayme A Conserva o de acervos bibliogr ficos amp documentais Rio de Janeiro Funda o Biblioteca Nacional Dep de Processos T cnicos 1997 90 p Documentos t cnicos 1 Dispon vel em lt http www bn br portal arquivos pdf manualjame paf gt Acesso em 18 jan 2011 STEPHENSON Neal En el principio fue la l nea de comandos Madrid Traficantes de sue os Dispon vel em lt
89. al m de transformar conceitos e estruturas quando aplicados em contextos espec ficos Por esta raz o Cohen 2002 j relatava a relev ncia do contexto da informa o pois existem ocasi es em que a import ncia de uma informa o muda de status ou se extingue pois uma informa o muito til a certas pessoas e n o ter nenhuma import ncia para outras Com a explos o informacional devido grande massa documental produzida a partir do s culo XIX tamb m houve um crescimento exponencial nas formas de tratamento dos documentos e divulga o da informa o Mostafa 1994 p 22 aponta que principalmente nas d cadas de 1960 70 praticamente todas as disciplinas cient ficas transformaram a informa o numa esp cie de epicentro epistemol gico Quanto ao significado deste conceito luz da Epistemologia pode se dizer que todo conhecimento torna se um autoconhecimento devido pertinente conex o do meio com o indiv duo que por sua vez pertence ao pr prio meio Essa intera o torna se racionalmente necess ria e mais um elemento entre os muitos integrantes do mundo da vida destacando que o homem faz parte desse universo Assim h uma adapta o do indiv duo observador ao meio e vice versa Ele modifica o meio e por ele modificado TRINDADE 2007 p 97 A Epistemologia um ramo da filosofia que estuda a origem a estrutura os m todos e a validade do conhecimento motivo pelo qual tamb m tipi
90. ar o perfil dos participantes Em seguida apresentava quest es a respeito da qualidade das p ginas Web de cada Arquivo mediante realiza o de duas tarefas para cada crit rio de avalia o a exce o do crit rio Autoridade que apresentava apenas uma quest o Cada um dos usu rios potenciais deveria escolher dois Arquivos estatais espanh is dentro do site do MCU e responder um question rio para cada um dos Arquivos por eles escolhidos Para fins metodol gicos utilizou se an lise de frequ ncia dos dados a partir de diferentes vari veis Sexo Faixa et ria Escolaridade Experi ncia em buscas pela Internet Motores de busca mais utilizados pelos usu rios Posi o dos sites nos resultados das buscas atrav s de buscadores da Internet Identifica o do cone de busca na homepage do site Sites com conte do semelhante aos do MCU Linguagem do site rea de acesso restrito nos sites avaliados Visualiza o das atualiza es e novidades dos sites avaliados Navega o nas p ginas Web avaliadas Navega o nas p ginas Web avaliadas Erro ou confus o visual nos sites avaliados 249 Durante todo o teste o mediador a autora esteve esclarecendo d vidas e auxiliando os participantes quando solicitavam Alguns usu rios hesitavam quando desconheciam alguma palavra em espanhol contudo o teste correu tranquilamente e os usu rios verbalizaram que o consideraram f cil A partir da leitura dos dados recolhidos median
91. ba1f 31450f5b9dd5 Portal de Archivos de Andaluc a Archivos Hist ricos Provinciales Archivos Hist ricos Provinci Windows Internet Explorer GO Esses uadoandaluca esicaturajarvosiueb_esiconenidond 075tedao seas 1dd 590 2145 I E 65 gt Bue seare arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda 3 o E de Favoritos 2 j Eis E HotMail gratuito Portal de Archivos de Andaluc a Archivos Hist ricos P A D 3 08 P ginas Seguran a Ferramer archivos de ETS J la Directorio de Archivos Censo de Archivos Fondos y Colecciones Sistema Andaluz de Archivos Inicio Archivos Hist ricos Provinciales AHP Granada flal E Informaci n general Presentaci n Historia del archivo Archivo Hist rico Provincial de Granada Volver Buscar C mo llegar Horario Contactar gt gt Bienvenido al Archivo Hist rico Provincial de Granada El archivo en cifras Fondos y colecciones Cuadro de clasificaci n de fondos y colecciones E Servicios Carta de Servicios Consulta de documentos Reproducci n de Figura 21 Homepage do Archivo Hist rico Provincial de Granada Sua Homepage oferece ao usu rio uma apresentac o on line com informa es gerais sobre o Arquivo acesso base de dados de seus fundos e acesso informa es atrav s do facebook Desde setembro do ano de 2010 o usu rio conta com as bases de dados dispon veis on line podendo acessar o Quadro de Classif
92. base em estruturas complexas de redes assim como do multiplicar de m dias com base em uma plataforma nica de linguagem a digital Al m de ampliar extraordinariamente a emiss o e recep o deu in cio a uma conversa global gerando um grande impacto em muitas reas do conhecimento humano nas rela es sociais e de forma mais abrangente nas rela es empresariais Os fluxos de informa es operando em tempo real possibilitaram uma revolu o organizacional N o obstante a pr pria ind stria da comunica o que conquistou mercados e produziu modelos de neg cios assim como os sistemas de busca canais de vendas via Internet provedores de conte do e acesso entre muitos outros empresas dos mais diversos setores aprimoraram seu relacionamento com clientes usu rios gra as entre outros aspectos informa o digital Dessa forma para alcan ar maior n mero de usu rios as bibliotecas e arquivos passaram a integrar se cada vez mais no mundo da Internet disponibilizando seus acervos e fundos nesse ambiente virtual 3 3 CONCEITO DE REDE Genericamente a palavra rede define um conjunto de entidades objetos pessoas etc interligados uns aos outros permitindo circular elementos materiais ou imateriais entre cada uma destas entidades de acordo com regras bem definidas O Dicion rio Houaiss apresenta a seguinte defini o de rede sistema constitu do pela interliga o de dois ou mais computadores e se
93. buscas avan adas e conserva o das grava es digitalizadas com a finalidade de p r disposi o de cientistas sociais pesquisadores e acad micos este patrim nio documental Atrav s do endere o eletr nico http www consellodacultura org arquivos aeg se pode acessar sua homepage 238 Windows Internet Explorer ccs http www consellodacultura org arquivos aeg a 7 Personalizar AL Buscar 6 Buscados v Ry Mail EJ Respostas X eo Flickr X de e ces CCG gt Arquivo da Emigraci n Galega EPesquisar Ejnotidas 2 C Emal y Tempo EJ A INICIO BOLET NS MEDIATECA DIRECTORIO ARQUIVO e DA EMIGRACI N a E GALEGA a Est en Inicio N s Obxectivos Membros Investigaci n Publicaci ns Tres historias da emigraci n galega Pre As escolas da emigraci n Unha base de datos multimedia e xeogr fica para explorar o leigado educativo dos emigrantes Fondos das Sociedades galegas Informaci n Congresos Figura 18 Homepage do Arquivo da Emigraci n Galega Na homepage desse Arquivo encontramos as seguintes op es de navega o N s Informa es sobre o Arquivo subdivididas em Objetivos Membros Investiga o Publica es e Estudos Migrat rios Fundos Informa es sobre os fundos do Arquivo que est o subdivididos em Bibliogr ficos Documentais Estat sticos Audiovisuais e Orais com link para Fundos das Sociedades
94. cem anos de antiguidade dos distritos de Azpeitia Bergara e Donostia San Sebastian Os protocolos do distrito de Toulouse est o no Arquivo Geral de Gipuzkoa A maioria dos protocolos notariais preservados neste arquivo tem seu in cio no s culo XVI por m se conservam escrituras mais antigas que remontam ao ano de 1445 O fundo notarial conceitualmente um fundo aberto a novos membros atrav s de transfer ncias adequadas Encontram se nestes fundos de Arquivo dispon veis ao p blico os protocolos notariais de Azpeitia at 1905 os do partido notarial de Bergara at 1905 e igualmente os do partido notarial de San Sebastian at 1905 O Fundo Livros de Cr ditos Hipotec rios composto de registros onde est o os instrumentos notariais relativos a censos feitos da justi a e hipotecas e posteriormente transmiss es e impostos sobre bens im veis pode se dizer que se trata do precursor do que hoje o Registro Predial O registro de hipotecas foi criado em 1768 por Carlos Ill sendo abolido em 1862 Durante esse per odo sofreu v rias modifica es mas o marco mais importante veio atrav s do decreto de Junho de 1845 j que alterava entre outras coisas a estrutura do livro e a extens o do mesmo Embora tenha sido lan ada em 1768 voc pode encontrar registros de atos anteriores a esta data tendo em conta a exig ncia de registro de todos os documentos mesmo que fossem de data mais antiga Grande parte do interesse deste
95. com 93 33 Gr fico 19 Coer ncia dos Links por arquivo decrescente 100 00 80 00 60 00 40 00 20 00 0 00 NHY TAHY HdHYV 3HV 93v dHY sov VHV YVNWOY SNY Say SWY yodHv AMIA Como pode ser observado o Archivo Hist rico Nacional AHN foi aquele que apresentou o maior percentual de respostas positivas no que diz respeito coer ncia dos links 100 0 No outro oposto o Archivo Municipal de Santander AMS apresentou a menor propor o de respostas positivas registre se 66 66 A tabela a seguir apresenta a estat stica descritiva referente necessidade de treinamento Tabela 53 Necessidade de treinamento M nimo m ximo m dia desvio 0 3 0 79 0 89 No quesito necessidade de treinamento tem se o seguinte m nimo de zero e m ximo de tr s Em m dia 0 79 usu rios responderam positivamente ao serem 313 indagados a respeito da necessidade de treinamento para navegar nos respectivos sites sendo o desvio padr o de 0 89 A tabela a seguir sumariza a frequencia do n mero de respostas positivas em rela o necessidade de treinamento por arquivo Tabela 54 Necessidade de treinamento por arquivo Arquivo N Yo ADS 1 6 67 AEG 1 6 67 AGMA 3 20 0 AGS 0 0 AHA 1 6 67 AHEV 0 0 AHN 0 0 AHPG 1 6 67 AHPGR O 0 AHPH 0 0 AHVL 0 0 AMS 1 6 67 AUS 2 13 34 AVME 1 6 67
96. consistente entre os diferentes arquivos Em particular em quatro arquivos observou se unanimidade dos usu rios em rela o ao tipo de linguagem registre se Archivo Hist rico Nacional AHN Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL e Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Comparativamente o arquivo com a linguagem mais complexa o Arquivo da Emigraci n Galega com 33 3 Em termos substanciais isso significa dizer que a linguagem dos sites avaliados foram considerados de f cil compreens o Vari vel 7 Impress o geral do site Essa ltima vari vel corresponde a uma resposta subjetiva referente opini o geral em rela o a cada site gt Archivo Hist rico Nacional AHN A impress o geral que este site causou nos usu rios foi positiva Design agrad vel f cil navega o possui recursos acessibilidade coer ncia carregamento r pido layout organizado Desconsiderou se uma opini o de um nico usu rio por te lo considerado simples sem grandes atrativos Tabela 56 Impress o Geral AHN 317 Caracteristicas N Rapidez ao carregar 1 6 67 Bom layout 6 40 00 Bom conte do 4 26 67 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 5 33 33 Apresenta recursos de acessibilidade 8 53 33 gt Archivo Del La Diputaci n de Sevilla ADS Os usu rios fizeram uma avaliac o ressaltando poss veis defeitos no site
97. da informa o e a legisla o de Arquivos at o Arquivo dispon vel em rede O terceiro cap tulo intitulado Comunica o e Informa o trata da dissemina o da informa o a partir do quadro evolutivo da Informa o passando advento da Internet e seu alcance global Traz tona a quest o da democratiza o da informa o da intera o humano computador revolucionando o conceito de sociedade que passa a se caracterizar como Sociedade da Informa o Este cap tulo ao tratar introdu o das novas tecnologias e das m dias digitais tamb m aborda o novo conceito de recupera o da informa o e a adapta o dos servi os de Arquivo nova realidade digital O quarto cap tulo aborda sobre a avalia o de sites com explana o sobre os crit rios de avalia o de p ginas Web e as categorias e indicadores sobretudo os que servir o de base para a an lise dos sites de Arquivos espanh is objeto de estudo desta pesquisa a saber Usabilidade e Visibilidade O quinto cap tulo reservado Metodologia apresenta os procedimentos utilizados na defini o do car ter da pesquisa e explica a necessidade de duas avalia es avalia o preliminar e avalia o propriamente dita Apresenta para as duas avalia es os procedimentos para a escolha dos crit rios de avalia o bem como para a coleta e an lise dos dados O sexto cap tulo trata da apresenta o e an lise dos resultados tanto da avalia
98. da Informa o De acordo com Carniello e Zulietti 2007 p 4 nos anos 1970 Elisabeth Noelle Neuman 1995 sugeriu a teoria da Espiral do Sil ncio que evidenciava que a opini o individual era silenciada pela opini o de um grupo de indiv duos devido a discord ncia sobre algum assunto comprometeria a aceita o social do mesmo Escassos tamb m eram os canais dispon veis que as pessoas comuns tinham para expressar suas ideias considerando que o acesso s m dias era privil gio de jornalistas e conglomerados de empresas de m dia Com o surgimento das m dias digitais conectadas em rede cada indiv duo tem a possibilidade de possuir aparelhos eletr nicos diversos sejam eles computadores ou mesmo aparelhos port teis sem fio a exemplo dos celulares A livre express o o fen meno manifestado nos blogs f runs de discuss o sites pessoais e outros formatos de comunica o via Internet Um dos principais efeitos da difus o dos aparelhos de comunica o com base na linguagem digital o desprendimento do espa o f sico aqui e da temporalidade agora pois se torna real a probabilidade de n o estar presente para recriar o di logo com efic cia nunca alcan ada por outras m dias eletr nicas O tempo real muda tudo na comunica o Muda a forma o conte do o valor e o neg cio da comunica o Muda a forma porque a aus ncia de bastidores elimina a possibilidade de corre o de defeitos e portanto a
99. da m sica basca Pode ser consultada atrav s do site http www eresbil com 241 e acess vel atrav s de computadores localizados na Sala de Leitura Servi o de Reprografia se pode obter fotoc pias da documenta o sempre e quando seu estado de conserva o o permita e quando as pr prias caracter sticas do documento n o corra risco de deterioriza o ao ser manipulado Por exemplo se forem muito espessos ou n o estejam encadernados ou j estejam deteriorados O Arquivo pode ser consultado atrav s da Internet atrav s da seguinte URL http oinati gipuzkoakultura net oinati archivo historico de protocolos de guipuzcoa Windows Intemet Explorer es http oinatigipuzkoakultura net oinati 69 Personalizar QA 7 Buscar 4 Buscados E Y Mail Ej Respostas oo Flickr v Sy br archivo historico de protocolos de guipuzcoa Dr E Br de P gina v Fer AEAVG Q Archivo Hist rico de protocolos de Gipusk E Pesquisar E Noticas 2 Emal Tempo M Presentaci n wA ivo Hist rico de Protoco El Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzkoa fue creado por Orden del Ministerio de Educaci n Nacional de 10 de julio de 1942 y tiene su sede en la antigua Univ de O ati Re ne los protocolos notariales de m s de cien a os de antig edad y los fondos documentales correspondientes a las Contadur as de poa Aim 1 El Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzkoa desde su creaci n
100. datas das revis es dos links externos A O F O site est acess vel para usu rios com necessidades especiais A q Est claro como navegar atrav s das p ginas do recurso L I O site est bem organizado ao largo de linhas l gicos D S Apresenta um mapa do site E Os bot es e itens dos menus est o claramente etiquetados e de maneira til D E Se o site usa frames est o aplicados de maneiras significativas que ajudam a navega o U e a s Existe uma percentagem alta de links mortos ou inativos interna ou externamente o A recupera o da informa o feita atrav s de busca por palavras ou frases poss vel utilizar operadores booleanos poss vel utilizar outros operadores Existe ajudas e sistemas de recupera o de informa o adicionais r pido o carregamento da p gina Que faz com que seja demorado o carregamento da p gina A A informa o est apresentada clara e logicamente em um formato til para a audi ncia a que vai dirigida P R hs 4 E O recurso possui um sum rio geral que representa seu conte do global S E A interface clara e f cil de usar N R Os elementos da navega o s o claramente identificados E si Va Os links a outras p ginas s o f ceis de encontrar O Como aparece o site no browser navegador Est dispon vel a vers o somente texto no site Os usu rios com necessidades especiais teriam dificuldade para usar o site Problemas potenc
101. de registro pontuar alguns dos princ pios para elabora o de programas de gest o de documentos de arquivos como sugerido por Castro Castro Gasparin 1 Documentos de Arquivo s o produzidos recebidos e utilizados na condu o das atividades de uma organiza o que deve produzir e manter os documentos de arquivo fidedignos aut nticos e utiliz veis bem como proteger a integridade desses documentos durante o tempo necess rio ou seja O prazo de vida do documento 2 As regras para produzir e integrar no Sistema de Arquivos documentos e os respectivos metadados devem seguir os procedimentos cont beis fiscais e jur dicos desde que os documentos em pauta sejam de valor probat rio 3 Os documentos de arquivo vital para o cont nuo funcionamento da organiza o devem ser identificados protegidos e acess veis informa o Tais princ pios se fundamentam na norma ISO 15489 1 2001 que suporta uma excelente estrutura para desenvolver programa de gest o de documentos de Arquivo Essa norma considera duas perspectivas entre outros pontos a Perspectiva da Administra o P blica e a Perspectiva Arquiv stica A primeira perspectiva a da Administra o P blica envolve os objetivos da institui o a sua rela o com os Arquivos e o caminho percorrido para atingir seus objetivos bem como as estrat gias para aproximar o cidad o da Administra o Com rela o Perspectiva Arquiv stica pre
102. difus o referencial que amplia e mant m as suas distintas modalidades de acesso e disposic o de materiais de interesse 237 para os investigadores difundir e promover estudos e investiga es de car ter cient fico que sirvam para um melhor conhecimento dos distintos aspectos relacionados co fen meno da nossa emigra o Desde 1995 o arquivo da emigra o galega publica semestralmente a revista Estudios Migratorios que tem como objetivo servir de ponto de encontro e reflex o para os pesquisadores sobre os movimentos migrat rios em geral e sobre os galegos em particular acolhendo nas suas p ginas diversas investiga es sobre esta tem tica sob diferentes perspectivas cient ficas Os fundos documentais do AEG est o classificados em bibliogr ficos documentais estat sticos audiovisuais orais e fundos das sociedades galegas O Arquivo oferece os seguintes servi os o arquivo da emigra o galega como centro documental e de refer ncia informativa possui uma biblioteca especializada em temas migrat rios composta por monografias e publica es peri dicas de car ter cient fico Esse fundo bibliogr fico integra se na biblioteca do conselho da cultura galega e como fundo de especial interesse para Gal cia na rede de bibliotecas de Gal cia o que permitir o seu posterior acesso mediante um cat logo automatizado O arquivo da emigra o galega realiza tarefas de reprodu o cataloga o para poss veis
103. digitais tomam como base as heur sticas de Nielsen para suas avalia es e alcan am resultados satisfat rios com um grande ndice de acertabilidade 5 4 1 1 Aplica o de Heur sticas para Sites de Arquivos Baseando se sobretudo em heur sticas direcionadas a sites de bibliotecas sugeridas por Aitta Kaleva e Kortelainen 2007 bem como nas anteriormente sugeridas pelo pr prio Nielsen criou se uma nova proposta de avalia o de Usabilidade devidamente adaptada para a avalia o de sites de Arquivos No presente estudo as heur sticas de Nielsen foram aplicadas considerando tais experi ncias pode se destacar al m do anteriormente citado o estudo de Astle e Muir 2002 que por sua vez est baseado na combina o das avalia es de sites sugeridas por Aitta 2004 embora adaptada em muitos aspectos e Kaleva 2004 que se complementam A primeira se baseou apenas em avalia o heur stica e a segunda tamb m utilizou teste de usabilidade Os autores apresentam uma combina o de heur sticas desenvolvidas nestes dois estudos que s o parcialmente sobrepostas Essas heur sticas para p ginas Web de bibliotecas est o baseadas em estudos anteriores que incidem sobre os fatores que afetam a capacidade de 193 utiliza o dos sites de bibliotecas bem como em estudos de usabilidade em geral al m dos estudos emp ricos de Aitta 2004 e Kaleva 2004 Tais heur sticas s o coincidentes em parte com as heur stica
104. e 3 para todos os crit rios Os avaliadores 2 e 5 coincidiram nos resultados dos crit rios Autoridade e Desenho O crit rio Desenho recebeu maior pontua o do avaliador 4 Os resultados dos avaliadores 1 3 e 5 foram coincidentes para o crit rio Conte do O crit rio Administra o tamb m obteve resultados similares dos avaliadores 4 e 5 Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo Historico Nacional foi de 5 51 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 6 x 15 22 7 2 x 21 44 4 2 x 15 22 5 51 De acordo com a m dia geral do site ele pode ser classificado como suficiente 280 8 Archivo Hist rico Provincial de lava Tabela 28 Pontua o dos resultados dos crit rios AHPA Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 80 3 42 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05 Quanto ao Archivo Hist rico provincial de lava todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o com a m dia 4 8 foi avaliado como regular bem com o o crit rio Administra o com m dia 4 2 O crit rio Conte do neste site foi avaliado como sobressalente com m dia 7 6 sendo acompanhado do crit rio Desenho classificado como suficiente com m dia 7 2 J o crit ri
105. e do novo povoador As persegui es aos mouros e judeus inclusive no s culo XVIII se pode investigar neste Arquivo atrav s do Fisco da Inquisi o um bloco documental de grande import ncia j que s o os nicos testemunhos escritos existentes das a es do Santo Of cio no Reino de Granada Outro importante bloco documental est formado pelo Cadastro do Marqu s de la Ensenada no Antigo Reino de Granada Em meados do s culo XVIII ordenou se a elabora o de um cadastro dos bens im veis dos cidad os para a consequente imposi o fiscal dos bens rurais e urbanos Junto aos dados econ micos os manuscritos mostram toda uma cartografia das povoa es espanholas uma vez que os funcion rios que registravam os bens faziam desenhos de toda a cidade incluindo at mesmo as pontes e os principais 246 monumentos O Relat rio do Marqu s da Ensenada portanto uma importante prova da evolu o urbana das cidades Aberta sociedade em geral como um servi o p blico oferece informa o prim ria necess ria para a investiga o o estudo a cultura e a pr pria atividade da administra o A Homepage do Arquivo pode ser acessada atrav s do seguinte endere o eletr nico http www juntadeandalucia es cultura archivos Web_es contenido id 0754eda0 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd58idArchivo 0754eda0 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd58idContArch 02cd09d5 57e2 11dd batf 31450f5b9dd58idTipo 02cd09d5 57e2 11dd
106. era limitada isto restringia se apenas a leitura e impress o de textos bem como a sele o de links para outros documentos Em fase posterior passou se a utilizar a interface CGls Common Gateway Interface que apresenta uma evolu o pois possibilita a entrada de dados do usu rio e a sua intera o com aplica es de bancos de dados Essa evolu o do processamento da informa o vem impulsionando o crescimento social Essa nova estrutura organizacional originou se a partir de tr s bases a primeira delas a converg ncia das informa es para o formato digital atrav s de fotos textos v deos e outros que podem ser acessados e transmitidos de maneira igual atrav s de um computador a segunda o crescimento do com rcio de computadores o que tem gerado uma maior queda nos pre os de comercializa o dessa ferramenta valiosa para os servi os desta sociedade e a terceira a grande explos o da internet para a qual n o existe dist ncia nem fronteira entre os pa ses e v m sendo utilizada cada vez mais e com uma maior frequ ncia RODRIGUES BECHER 2009 p 4 Como se pode perceber pela cita o acima tudo o que envolve a informa o na atualidade est direcionado para a informatiza o isto todas as organiza es filantr picas institui es cient ficas empresas o cidad o comum enfim todas as entidades apresentam prop sito semelhante buscar uma vis o 114 democratizadora d
107. esfor o cognitivo em atividades de interpreta o e express o das informa es que o sistema processa NORMAN 1986 A interface de usu rio oferece as fun es de aplica o bem como os comandos e as mensagens auxiliares que formam o sistema por meio dos quais interage com o usu rio Portanto o design de interfaces de usu rio um dos pontos mais importantes na rea da Intera o Humano Computador Human Computer Interation Dentro desse tema existe uma rea complementarmente preocupada em comunicar os modelos de intera o para o usu rio a Engenharia Semi tica Segundo Souza et al 1999 a Engenharia Semi tica objetiva explorar a metacomunica o dos sistemas oferecendo ao Webdesigner os instrumentos para que ele ensine aos usu rios como projetou o sistema e que solu es apresentam para os poss veis problemas e dificuldades de intera o com o mesmo 133 Conforme Ferreira 1999 os cat logos online OPACS s o o resultado de mais de duas d cadas de automa o de bibliotecas e s o considerados instrumentos de busca e fontes de informa o por meio dos quais os usu rios podem ter acesso descri o de qualquer material da biblioteca que possua esse servi o Segundo esse autor o desenvolvimento dos m todos para a dissemina o dos documentos seria uma das maiores preocupa es do s culo XXI nessa rea considerando o cat logo online de grande valor no processo de distribui o e transfer ncia da
108. especialista 177426 0 htm Acesso em 6 Ago 2009 145 levantados por relat rios O primeiro se relaciona ao xito dos usu rios ao atingir seus objetivos quando est o on line os dados de 2008 indicam que 75 atingiram suas metas comparados aos 60 em 1999 Tais dados indicam que os usu rios atualmente desejam ir diretamente ao ponto e n o navegar deriva Ainda segundo o relat rio de 2008 atualmente 60 dos usu rios utilizam um link que os leva diretamente p gina que buscam dentro de um site apontando ainda que 25 das pessoas navegam atrav s da p gina Web por m as demais utilizam mecanismos de busca para chegar diretamente ao destino de seu interesse O Item b revela a preocupa o em especificar as buscas feitas pelos usu rios melhorando significativamente sua satisfa o em rela o aos resultados obtidos 2 Na Categoria Metadados foram selecionados dois indicadores a Conta com metadados normalizados b Insere metadados em cada se o principal Os metadados s o ferramentas essenciais estrutura o de conte dos na Web normalizando e os tornando mais vis veis pelos sistemas de buscas Tais ferramentas s o utilizadas tanto para organiza o e estrutura o de conte dos de bibliotecas quanto para cria o de sistemas eletr nicos Os motores de busca fazem uma varredura inicial nos metadados para encontrar elementos solicitados na busca o que justifica a import ncia da p gina Web co
109. especialistas e o teste de usu rios A primeira preferencialmente deve ser feita antes que o site esteja dispon vel para os usu rios porque ser mais f cil corrigir os erros ou adapt lo as necessidades reais de seus usu rios e a segunda geralmente feita ap s a avalia o dos especialistas para validar ou confrontar os resultados verificando o grau de conformidade com os princ pios da usabilidade A avalia o por m deve ocorrer durante todo o ciclo de vida do sistema pois os resultados podem servir para melhorar gradativamente a interface podendo se identificar dificuldades do usu rio e melhorar o produto Para a avalia o dos especialistas as heur sticas consistem em dos m todos mais pr ticos e mais baratos para se avaliar um site Segundo Nielsen 2000 a avalia o heur stica dispensa a opini o dos usu rios por m existem discord ncias aunque t cnicas de evaluaci n como la heur stica son muy tiles para detectar errores de dise o ampliamente conocidos y reiterativos las caracter sticas y peculiaridades de cada dise o as como de cada audiencia har n necesaria una evaluaci n espec fica que asegure la usabilidad del sitio HASSAN MONTERO e MART N FERNANDEZ 2003 111 112 Idem ainda que t cnicas de avalia o como a heur stica sejam muito teis para detectar erros de desenho amplamente conhecidos e repetitivos as caracter sticas e peculiaridades de cada desenho bem co
110. esses elementos dada enorme diversidade de modelos com estruturas e legisla es pr prias Al m de servir para recolher custodiar e preservar seus fundos documentais a fun o atual dos arquivos p blicos dar proje o social informa o contida nesses fundos atrav s da democratiza o dos mesmos pela difus o cultural e disponibiliza o m xima da informa o Nessa perspectiva os Arquivos contribuem fortemente com dissemina o da informa o entre os pesquisadores os cidad os comuns e os historiadores pois existe uma nova vis o em rela o imagem dos Arquivos o seu papel com rela o pesquisa hist rica com fun o educativa recebendo uma nova classe de usu rio o cidad o comum Fato este que justifica a atual diversidade dos usu rios dos Arquivos p blicos pois os mesmos podem estar procura de documentos que comprovem seus direitos ou deveres podem estar em busca de conhecimentos gerais ou hist ricos Se ha servido a la sociedad cient fica de manera aceptable se ha justificado ante la sociedad la permanencia de los archivos y de los documentos como soporte de la investigaci n social del conocimiento que la sociedad necesita para avanzar en su propio conocimiento y en la proyecci n de su desarrollo a partir de bases objetivas VILLABUENA BAZAN 2000 p 22 Segundo Mart nez Garcia 1999 os Arquivos seguem ocupando uma posic o inferior dentro da Administrac o p blica e se veem
111. estatuto de recurso indissoci vel da investiga o e do desenvolvimento SILVA et al 1999 132 citado por MARIZ 2005 p 21 40 E x mis As tecnologias da informac o e internet n o apenas constituem uma ferramenta para facilitar o trabalho de gest o dos arquivos mas tamb m se converteram em um elemento til para o desenvolvimento das sociedades e para divulgar os servi os e produtos que oferecem muitas institui es Tradu o nossa 75 O novo documento armazenado e manejado nos bancos de dados Ele exige uma nova erudi o que balbucia ainda e que deve responder simultaneamente s exig ncias do computador e cr tica da sua sempre crescente influ ncia sobre a mem ria coletiva LE GOFF 2003 p 532 33 O novo documento ou documento eletr nico passa a revolucionar a informa o e a modificar o cen rio da sociedade A respeito da utiliza o da Internet como fonte de informa o e como meio de comunica o atrav s do envio de dados de recursos de informa o impressos por meio eletr nico listas de discuss o e treinamento do usu rio por interm dio de prestadoras de servi os consulta ao cat logo e reserva de livros atrav s do site da institui o corroborando Mariel Dom nguez 2008 a vantagem dos servi os em rede consiste na disponibiliza o dos servi os a qualquer momento evitando o deslocamento do usu rio institui o e a desvantagem a perda do contato humano No
112. estudados permitiu apresentar as possibilidades de melhoria da usabilidade e visibilidade de seus sites Ademais ratificam se informa es de utilidade para os usu rios pesquisadores ou amantes de Arquivos espanh is tanto do Brasil e da Espanha como de qualquer outra parte do mundo 375 7 1 OBSERVA ES CONCLUS ES E RECOMENDA ES O conhecimento n o est vinculado a pa s algum transnacional port til Pode ser criado em qualquer lugar de forma r pida e barata Ele por defini o mut vel Peter Drucker Este estudo discorreu sobre avalia o de sites de Arquivos espanh is por meio da qual se buscou identificar a intera o homem computador Conforme proposta inicial de analisar os referidos sites objeto deste estudo os usu rios e os avaliadores responderam os question rios que tinham a finalidade de identificar os elementos que demonstrem a visibilidade e a usabilidade dos sites estudados por m com diferen as consider veis no que tange profundidade e ao conhecimento t cnico no caso do question rio dos avaliadores As pesquisas bibliogr ficas constataram que os novos meios de comunica o sobretudo a Internet propiciaram a dissemina o galopante de informa es As propriedades da informa o digital t m caracter sticas distintas que formam um novo perfil de usu rios sem limita es espaciais ou temporais Os centros de informa o tais como Bibliotecas e Arquivos devem ser cons
113. extra ram se alguns indicadores que em parte coincidem com os de Piano Jim nez e Ortiz Repiso Jim nez 2007 Do crit rio Conte do utilizou se o indicador A informa o est numa linguagem apropriada e com uma profundidade acess vel para o p blico a que se dirige Do Crit rio Autoria utilizaram se os seguintes indicadores e Cont m indica es claras e expl citas sobre a autoria e ou responsabilidade intelectual do recurso o Existem ind cios que de o recurso est criado produzido ou editado por uma institui o ou organismo de reconhecido prest gio em seu campo z Do crit rio Atualiza o utilizou se o indicador A informa o atualizada regulamente Do Crit rio facilidade de Uso utilizaram se os seguintes crit rios e O site est acess vel para usu rios com necessidades especiais e Est claro como navegar atrav s das p ginas do recurso Apresenta um mapa do site Existe ajudas e sistemas de recupera o de informa o adicionais Do Crit rio Apresenta o utilizaram se os seguintes crit rios e A interface clara e f cil de usar e Os links a outras p ginas s o f ceis de encontrar e Os usu rios com necessidades especiais teriam dificuldade para usar o site Problemas potenciais letra pequena pouco uso de espa o em branco frames falta de cor de contraste entre elementos etc Do Crit rio Interatividade utilzou se o crit rio 184 Se pode
114. friendly ou seja amig vel para o usu rio 157 Relacionadas usabilidade usam se simplificar rentabilizar otimizar facilitar melhorar acelerar s o express es que giram em torno do conceito de usabilidade Maior usabilidade consiste em maior flexibilidade e maior intera o z A Usabilidade uma caracter stica daquilo que utiliz vel funcional E tornar bvio o bvio levando em conta as necessidades do utilizador usu rio e o contexto em que este est inserido Na era da eletr nica e dos computadores a usabilidade um componente essencial das p ginas de internet da televis o interativa dos dispositivos m veis como telefones controles a distancia etc e no caso de um programa de computador ou uma p gina Web poder amos definir a usabilidade dizendo que a capacidade de um software de ser compreendido aprendido usado e ser atrativo para o usu rio Em sua defini o mais abrangente usabilidade diz respeito a um conjunto de propriedades que fazem com que algo seja f cil de ser utilizado Est atrelada com a facilidade com que um usu rio alcan a o seu objetivo ao usar um determinado produto ou servi o A Usabilidade bem definida por Dillon e Morris 1999 citado por Hassan Montero e Ortega Santamaria 2009 p 10 a usabilidade representa o grau em que o usu rio pode explorar a utilidade Mais completa ainda a seguinte defini o citada por Koohang 2009 p
115. fundamentais dos usu rios los usuarios tienen niveles distintos de necesidades seg n sus disciplinas conceptos de valor y funciones en la sociedad Pero hay que distinguir entre el acceso intelectual y el hecho de facilitarlos f sicamente como hay que distinguir entre ese acceso intelectual y el hecho de que el usuario se sienta plena o parcialmente atendido en sus necesidades TAYLOR 1984 p 16 30 A pol tica de tratamento de documentos deve ter como objetivo o planejamento o estabelecimento e o apoio de todos os meios regulamentac o estrutura programa que permita um controle racional eficaz e de baixo custo da criac o da utilizac o recuperac o e conservac o de longo prazo dos documentos longos que a Gest o produz ou recebe no exerc cio das suas actividades Tradu o nossa Up os usu rios t m diferentes n veis distintos de necessidades de acordo com suas disciplinas conceitos de valor e fun o na sociedade Mas preciso distinguir entre esse acesso intelectual 66 De acordo com Taylor 1984 p 16 os usu rios t m a tend ncia de apresentar suas necessidades de modo fragmentado como se fossem itens soltos por m suas reais necessidades apenas a partir de uma maior compreens o do usu rio enquanto pessoa poder o ser conhecidas Conforme sinaliza Jardim 2001 p 5 tudo que envolve a pr tica da Arquivologia da Biblioteconomia Documenta o e da Ci ncia da informa o tem como pri
116. fundo para os usu rios de Arquivo se baseia no fato de que cada localidade deveria registrar as escrituras que tinham como objeto um im vel casas Quintas ou terrenos localizados na mesma embora a escritura tivesse sido assinada em outro lugar 240 z Conforme o site desse Arquivo este fundo composto por 713 lotes envolvendo um total de 24 metros lineares Eles s o classificados em quatro sec es que correspondem aos quatro partidos notariais e dentro destes por sua vez est o agrupadas em livros de registro e livros ndice que s o classificadas por local data e tipo de registro ou de propriedades inscritas Os Instrumentos descritivos correspondem a duas obras de PEREZ e GOMEZ sendo uma delas intitulada As Contadorias de Hipotecas em Guip zcoa e a outra se trata de um invent rio dos fundos desse arquivo Al m dessas duas obras existe um invent rio elaborado com base no que foi publicado no 3 n mero da Revista Bilduma que se pode consultar tanto em suporte de papel como na base de dados por m apenas na sala de leitura do pr prio arquivo onde al m dos dados que constavam no inventario original foram acrescentados os seguintes aspectos se est o microfilmados e sua localiza o A Cole o fact cia composta por pergaminhos musicais constitu da por todos os pergaminhos com textos musicais que constituem as capas de certos 1 protocolos O Invent rio foi feito em colaborac o com ERESBI
117. geral Angel Sanchez Blanco Araceli Garc a Rodriguez entre outros Tais autores dedicaram se a escrever sobre a legislac o de uma determinada comunidade em especial a exemplo de Sim Rodr guez Em rela o s tentativas para definir o sistema espanhol de Arquivos os autores ao estudar a legislac o da Espanha em mat ria de Arquivos explicam ou tentam explicar o que um sistema arquiv stico e do que ele se comp e por m se limitam por fim ao seu caso particular sem conseguir definir o contexto geral Las comunidades em cumplimiento de su capacidad legal para desarrollar jur dicamente seus archivos han utilizado profusamente leyes decretos y ordenes fundamentados em enunciados legales entresacados de las leyes coordinadoras promulgadas por el Estado y sin embargo por cuestiones m s relacionadas com intereses pol ticos que con crit rios t cnicos se han obstinado em crear estructuras independientes entre si MART NEZ GARCIA 1999 p 97 Segundo Mart nez Garcia 1999 p 98 o Sistema arquiv stico espanhol est estreitamente ligado situa o atual pol tica em que se manisfestam opini es heterog neas sobre o modelo do Estado o que reflete diretamente no mundo dos Arquivos e seus profissionais Essa realidade arquiv stica est pautada na Constitui o Espanhola de 1978 sobre o desenvolvimento estatut rio das Comunidades Aut nomas que tentam apesar da descentraliza o e do emaranhado de responsabili
118. html C RDOBA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de C rdoba http censoarchivos mcu es CensoGuia archivodetail htm id 51353 Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de C rdoba http archivo ayuncordoba es Archivo Municipal de Montilla http www montilla es areas municipales cultura archivo historico Archivo Municipal de Priego de C rdoba http www aytopriegodecordoba es Archivo Municipal asp raiz Cultura Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de C rdoba http www juntadeandalucia es cultura iaph nav contenido jsp pag portal Tematicas Info rmacionPH infdocumental bibliografica fuentes archivodeladiputacion GRANADA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Granada http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web es contenido id 0754eda0O 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd58idArchivo 0754eda0 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd5 idContArch 1922b8ca 3b6e 11dd 92fe 31450f5b9dd5 461 Otras entidades Archivo Patronato de la Alhambra y Generalife http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web_es contenido id c510c229 4lec 11dd a9ca 31450f5b9dd5 idArchivo e5d316c0 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd5 z idContArch c510c229 41ec 11dd a9ca 31450f5b9dd5 idTipo 81f4b1a3 e224 11dd ac8 1 00e000a6f9bf Archivos Administraci n
119. http librodenotas com computacion gt Acesso em 13 abr 2010 STRAIOTO Fabiana A arquitetura da informac o para a World Wide Web um estudo explorat rio 2002 Dissertac o Mestrado em Ci ncia da Informac o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2002 TAYLOR Hugh A Los servicios de archivo y el concepto de usu rio Estudio del RAMP preparado por Hugh A Taylor para el Programa General de Informaci n y UNISIST Paris Unesco 1984 72 p TORRADO MORALES Suzana La p gina Web del Archivo Hist rico del Instituto Luce un instrumento de difusi n cinematogr fica Revistas cient ficas de la universidad de Murcia Anales de Documentaci n Murcia Espanha n 10 p 413 428 2007 Dispon vel em lt http revistas um es analesdoc article view 1281 gt Acesso em 16 ago 2009 TRAMULLAS Jes s Dise o y arquitectura de la informaci n para el Web 2001 2004 un an lisis bibliogr fico selectivo El profesional de La informaci n S 1 v 13 n 3 p 202 209 mayo jun 2004 GARRIDO Piedad NAVARRO Diego Evaluaci n de bibliotecas digitales de fondo antiguo Apresentado na V JORNADA DE BIBLIOTECAS DIGITALES JBIDI Granada 2005 TRAVIESO RODR GUEZ Cr spulo ALONSO AR VALO Julio VIVANCOS SEVILLA Jos Maria Usabilidad de los cat logos de las bibliotecas universit rias propuesta metodol gica de evaluaci n Acimed v 16 n 2 2007 Dispon vel em lt ht
120. igualdade e a possibilidade de participa o de todos sem discrimina o eliminando quaisquer barreiras existentes No que diz respeito ao acesso aos documentos de Arquivos a Legisla o espanhola afeta direta ou indiretamente esse processo portanto exp e se o tema mais detidamente a seguir 2 6 1 Legisla o que afeta os Arquivos da Espanha A necessidade de conservar documentos originais que conferem cr dito as resolu es dos representantes do poder vem desde a poca feudal s culos XI e XII quando se definia a forma o dos munic pios e seus rg os de governo com elei o de seus pr prios representantes As leis de acesso informa o 86 existem em quase todos os pa ses do mundo e visam garantir a transpar ncia Administrativa das Administra es Quando se configura um novo Estado no s culo XIX e a partir da queda do Antigo Regime surge o interesse pela hist ria nacional Para atender ao Estado Liberal carente de fontes documentais os documentos municipais passam a ser foco de interesse Mediante o Real Decreto 553 2004 de 17 de abril foi criado o Minist rio de Cultura e em 4 de julho de 2008 foi desenvolvida a sua estrutura b sica atrav s do Real Decreto 1132 2008 tendo sido estabelecida as fun es e compet ncias de seus n cleos de dire o Entre as fun es que correspondem Dire o Geral do Livro Arquivos e Bibliotecas se encontram a de promover a conserva o do patrim
121. informa o Na maioria dos sistemas de recupera o da informa o e atrav s dos cat logos online o usu rio tem acesso s informa es atrav s de express es podendo se utilizar operadores boleanos l gicos para ligar os elementos e escolher os campos para delimitar as buscas Com o aumento da quantidade de documento disponibilizados n o suficiente predizer um ou mais termos utilizados para indexar os documentos desejados necess rio tamb m evitar a recupera o de documentos n o relevantes minimizando o esfor o da tarefa de verificar a relev ncia de tais documentos FERNEDA 2008 p 17 O sistema de busca compara as representa es dos documentos com a express o de busca utilizada pelo usu rio e posteriormente recupera a informa o desejada por este ao menos isso que se espera Esse processo no entanto n o garante que os documentos recuperados sejam de fato relevantes Os resultados da busca s o geralmente expressos por meio de uma lista de refer ncias de documentos cujo xito de sua recupera o se mede pela rela o entre os documentos que s o relevantes e os que n o s o os que s o recuperados e os que n o s o LE COADIC 2004 p 80 Deve se contudo considerar a natureza subjetiva do aspecto relev ncia Para finalizar relevante ratificar que a efici ncia de um sistema de recupera o de informa o depende muito do modelo de recupera o de informa o utilizado O
122. jan 2011 ALVES J NIOR Nilton Caracteriza o de redes complexas aplica o modelagem relacional entre sistemas aut nomos da Internet 2007 114 fls Tese Doutorado em Modelagem Computacional Instituto Polit cnico do Estado do Rio de Janeiro Nova Friburgo RJ 2007 Dispon vel em lt http www rederio br dowloads tese gt Acesso em 29 abr 2010 AM NDIO Maria Jos Avalia o das bibliotecas digitais Perseus e Virg nia Tech an lise comparativa de sistemas de pesquisa e recupera o de informa o 2007 em linha Dispon vel em lt http pesquisarpdf net preview aHROcDovL2JhZGluZzm8uYXBiYWQucHQvQ29u Z3JIc3NvOS9DTO001NC5wZGY gt Acesso em 2 jan 2011 ARMS William Y Automated digital libraries how effectively can computers be used for the skilled tasks of professional librarianship D Lib Magazine v 6 n 7 8 jul ago 2000 Dispon vel em lt http www dlib org dlib july00 arms 07arms html gt Acesso em 6 jul 2010 ARMS William Y Digital Libraries 2 ed Massachusetts Institute of Tecnology 2001 308 p ASSOCIAC O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT NBR 6023 Informa o e documenta o Refer ncias Elabora o Rio de Janeiro 2002 NBR 14724 Informa o e documenta o Trabalhos Acad micos apresenta o Rio de Janeiro 2005 ASTLE Peter J MUIR Adrienne Digitization and preservation in public libraries and archives Journal of Librarianship a
123. la AEFP sobre Acceso a documentos p blicos Madrid marzo 2009 4 Oca a Laca sugere ainda consultar algumas p ginas Webs de associa es plataformas e org os Ministerio de Industria Turismo y Comercio Proyecto APORTA sobre Reutilizaci n de la informaci n del Sector P blico Archiveros Espa oles de la Funci n P blica AEFP Coalici n Pro Acceso De acordo com Oca a Lacal 1999 p 175 um r pido por m completo repasso da legislac o de acesso aos arquivos p blicos na Espanha desde o s culo XVIII foi realizado por S F rnandez Ramos bem como por Llanso Sanjuan De acordo com Borruel L pez e Oca a Lacal 1995 p 206 um novo conceito de Patrim nio surgiu a partir da promulgac o da Lei 16 1995 de 25 de junho do Patrim nio Hist rico Espanhol que de acordo com seu artigo 49 par grafo 2 constitu do pelos documentos de qualquer poca gerados conservados ou reunidos no exerc cio de suas atividades por qualquer rg o ou entidade de car ter p blico pelas pessoas jur dicas em cujo capital participe majoritariamente o Estado ou outras entidades p blicas e pelas pessoas privadas f sicas ou jur dicas gestoras de servicos p blicos relacionados com a gest o de ditos servicos Op cit URL www aporta es URL www aefp org es 97 URL www proacceso org 58 Ao fornecida por Oca a Lacal 1999 p 175 S F rnandez Ramos El derecho de acceso a los documentos adminis
124. mesmo Conclui afirmando que Primo condena a passividade sugerida pelos meios de comunica o de massa indicando que as pessoas que participam da comunica o agem como propulsores de rela es cognitivas baseadas em trocas 75 Monteiro 2001 p 1 fornece a refer ncia DIZARD Jr Wilson A nova m dia a comunica o de massa na era da informa o Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2000 Seguramente estes dados do ano de 2000 j se multiplicaram e n o refletem a realidade Primo em parceria com Luciano Coelho criaram o primeiro rob do mundo a simular di logos em l ngua portuguesa na Web chamado Cybelle 118 Veja se a seguir o que diz o fil sofo da informa o a respeito da quest o do interfaceamento Se todo processo interfaceamento e portanto tradu o porque nenhuma mensagem se transmite tal qual em um meio condutor neutro mas antes deve ultrapassar descontinuidades que a metamorfoseam A pr pria mensagem uma movente descontinuidade sobre um canal e seu efeito ser o de produzir outras diferen as LEVY 1999 p 183 Conforme o autor acima referenciado n o h transmiss o fiel de nenhuma mensagem pois n o h tradu o id ntica portanto independentemente do seu mediador uma mensagem pode sofrer descontinuidade e acarretar diferen as reconhecendo esse cen rio que Primo 2007 citado por ALMEIDA 2010 destaca enfaticamente a relev ncia da interatividade um dos co
125. modelo em quest o deve basear se na verdade no modelo mental dos usu rios n o discrepando das caracter sticas e funcionalidade da Interface Humano Computador IHC pois essa compatibilidade entre usu rio sistema se refletir na capacidade de uso ou seja na usabilidade 84 A fun o buscar pode aparecer de maneira distinta de acordo com o motor de busca utilizado 134 do sistema No processo de recupera o da informa o a Usabilidade envolve o usu rio a busca de informa o e os resultados Cf Cap tulo 4 Na opini o de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 p 245 n o poss vel voltar atr s no terreno da difus o da informa o que havia antes do fen meno da Internet e da Web considerando a rapidez com que se produzem mudan as necess rio criar instrumentos de avalia o e controle para incrementar o desenvolvimento cient fico e aproximar se da verdadeira sociedade da informa o e do conhecimento No caso dos Arquivos devido grande variedade de situa es existentes necess rio adaptar se nova Sociedade da Informa o dentro da realidade de cada situa o Si tuvi ramos que elegir un marco ideal ser a el de un archivo donde encontremos el mejor equilibrio entre volumen de gesti n y recursos CERD D AZ 2002 p 4 Os Arquivos normalmente n o s o competitivos entre si mas todos t m enquanto fontes de informa o valiosa que s o a necessidade de fa
126. muito importantes para que os usu rios possam comprovar o grau de confiabilidade do conte do 4 2 4 Crit rio Administra o Neste Crit rio selecionamos as Categorias 1 Audi ncia 2 Administra o do sistema 3 Normas de uso 4 Pol tica de atualiza o 1 Na Categoria Audi ncia selecionamos o indicador Existe informa o til para diferentes tipos de usu rios Cada site normalmente est direcionado a um p blico com prefer ncias e interesses distintos Para que a informa o seja til importante uma comunica o adequada com cada perfil da audi ncia Relev ncia a palavra m gica que soluciona a quest o b sica da audi ncia necess rio trabalhar a segmenta o a idade sexo menos valia localiza o geogr fica ou perfil acad mico por exemplo para identificar e oferecer conte do relevante para distintos tipos de usu rios pois quanto mais personalizada for a p gina Web melhores ser o os resultados 2 Na categoria Administra o do sistema selecionamos o indicador Existe alguma garantia de autenticidade como certifica es etc Da mesma maneira que ocorre com a quest o de autoridade do conte do a p gina Web tamb m necessita apresentar certifica es para atestar sua autenticidade e fiabilidade 151 3 Na categoria Normas de uso selecionamos o indicador O acesso geral n o est limitado a uma determinada categoria de usu rios por exemplo somente par
127. nio Hist rico Espanhol em seu artigo 58 As fun es deste Arquivo s o conservar e proteger o patrim nio hist rico documental que possui descrever os conte dos informativos dos documentos e tornar acess vel tanto ao investigador como ao cidad o os fundos documentais Ei Informa es recolhidas dos pr prios sites dos referidos Arquivos traduzidas e adaptadas pela autora 210 assim como potencializar a difus o cultural dos mesmos O Archivo Hist rico Nacional a institui o que guarda e conserva a documenta o produzida e recebida pelos rg os que conformam o aparelho administrativo do Estado espanhol desde a Idade Moderna assim como outros fundos documentais de institui es p blicas e privadas desde a Idade M dia Os fundos documentais do Archivo Hist rico Nacional est o estruturados em um quadro de classifica o que dada a sua diversidade divide se em cinco grandes se es Institui es do Antigo Regime Institui es contempor neas Institui es eclesi sticas Arquivos privados e Cole es Quanto aos seus servi os o Arquivo disponibiliza consulta em sala livre e gratuito com as exce es contempladas na Lei 30 92 do Regime Jur dico das administra es p blicas e do procedimento Adminstrativo Comum e Lei 16 85do Patrim nio Hist rico Nacional servi o de Reprografia com as restri es previstas nas normas servi o de reserva de documentos por telefone Biblioteca Conv nio de r
128. no in cio ou na conclus o de uma atividade institucional ou individual que compreende o conte do o contexto e a estrutura suficientes para 68 comprovar a atividade Simplificando um registro pode ser definido como a evid ncia ou a prova de um acontecimento De acordo com Llans Sanjuan 2006 p 41 o Conselho Internacional de Arquivos no Dicion rio de Terminologia Arquiv stica 1984 al m de definir os records management define a gest o de documentos como a rea de gest o administrativa respons vel pela obten o da economia bem como pela efic cia na cria o manuten o utiliza o e disponibiliza o dos documentos O autor afirma ainda que as Ag ncias internacionais Unesco e o Conselho Internacional de Arquivos atrav s de suas publica es que abordam a quest o contribuem para a generaliza o do conceito de gest o de documentos e divulga o do modelo Norte Americano demonstrando a lideran a dos Estados Unidos nesta pr tica Conforme afirma esse mesmo autor desde o s culo XIX o desaparecimento do Arquivo Geral Central que deixou o sistema sem Arquivo intermedi rio durante trinta anos as mudan as bruscas de regime e as transforma es administrativas Lei de Procedimento Administrativo de 1958 por exemplo as ocorr ncias pol ticas em 1931 de 1936 39 e em 1977 bem como o conceito historicista da profiss o de arquivista s o apontados como os principais causadores da acumul
129. no resulte especial antig edad de las mismas Embora com certa resist ncia nos ltimos anos os Arquivos a exemplo das bibliotecas v m criando seus sites e disponibilizando informa es em rede Los archivos nacionales de EE UU NARA National Archieves and Record administration http www nara gov e del Reino Unido Royal Comission on historical manuscripts http www hmc gov uc muestran con una estructura mui avanzada las posibilidades de Internet en el mbito de los archivos RUBIO LINIERS et al 1998 p 153 Esses Arquivos est o disponibilizados em rede oferecendo ao usu rio diversas possibilidades de resgate da informa o contida nos mesmos Mart nez Radu 1996 citado por MART NEZ RADU 1998 p 55 afirma que realizou um estudo que procurava identificar a presen a do mundo da arquiv stica na internet em que tratava sobre os sites dos Arquivos Nesse estudo observava se que o panorama espanhol naquele momento se reduzia praticamente a duas institui es arquiv sticas Pontos de Informa o Cultural do Centro de Informa o documental de Arquivos CIDA e o Arquivo Municipal de Vila Real Castel o Como se pode inferir a partir do texto a seguir somente poss vel construir um sistema de informa o significativo se houver compreens o do processo da informa o si no se comprende la conducta informativa no es posible dise ar sistemas de informaci n significativos ni estos pueden uti
130. o defini o do problema questionamentos e hip teses objetivos justificativa limita es do estudo aspectos metodol gicos estrutura capitular e resultados esperados da investiga o de que trata este estudo resgatando a bibliografia da rea 29 1 1 MOTIVA O O significado das coisas n o est nas coisas em si mas sim em nossa atitude com rela o a elas Antoine de Saint Exup ry A tem tica desenvolvida neste estudo emergiu inicialmente a partir da pr pria experi ncia profissional adquirida durante a especializa o em Organiza o de Arquivos realizada na USP S o Paulo A forma o em Biblioteconomia e a dedica o profissional rea de Arquivologia e Biblioteconomia bem como a participa o em diversos eventos na rea nos ltimos anos cursando o doutorado motivaram a escolha de disciplinas afins e o interesse em investigar um tema afim Decidiu se inicialmente fazer um levantamento da literatura a respeito de centros arquiv sticos espanh is de uma maneira geral Nessa viv ncia a sensibilidade da percep o pessoal detectou pontos carentes na literatura a respeito dos sites desses centros O que mais chamou a aten o neste aspecto foi a dificuldade de encontrar uma literatura abrangente em mat ria de avalia o dos sites em quest o Assim neste trabalho adotou se uma postura aberta e de desconhecimento diante do novo considerando aprendizado tamb m as hip teses pr vias deixando de l
131. o aparece os seguintes sublinks Hist ria pequena hist ria do Arquivo Edif cio Fala da estrutura arquitet nica do Edif cio onde funciona Arquivo Estrutura Admisnistrativa est subdividida em Dire o Subdire o Departamento de Ingresso de Fundos Departamento de Refer ncias Departamento de Coordena o e Normaliza o Servi os Clicando neste link aparecem os seguintes sublinks Consulta em sala reserva de documentos por telefone Biblioteca Outros Servi os Conv nios de reprodu o de documentos Fundos Documentais Clicando neste link aparecem os seguintes sublinks Introdu o Quadro de Classifica o Bibliografia Instrumentos de refer ncia Bases de dados apresenta as bases de dados do Arquivo Hist rico Nacional Atividades parte dedicada a divulgar exposi es confer ncias cursos jornadas bem como oferecer visitas guiadas Neste link tamb m encontra se o Ciclo da Pe a do M s que se trata da exposi o peri dica de alguns dos documentos mais representativos do Arquivo com a finalidade de difundir seus fundos documentais 5 4 4 2 Archivo de la Diputaci n de Sevilla ADS Os Conselhos provinciais nasceram como uma cria o legislativa da Constitui o de C diz em 1812 que estipula que em cada prov ncia deve haver um Conselho Provincial para promover a sua prosperidade presidido pelo Chefe superior ou governador pol tico Eram fortemente dependentes do poder estatal centrali
132. o boletins etc controle da difus o em meios atrav s da pr pria atividade presencial do site e mediante o uso das News do Google e outros meios digitais Codina 2004 p 2 apresentou uma tabela com defini es sobre posicionamento Web utilizando os seguintes termos Posicionar Colocar alguma coisa no seu lugar Posicionamento Web Conjunto de procedimento e t cnicas que estudam as caracter sticas que proporcionam a um site ou p gina Web a m xima visibilidade na Internet Posicionamento planificado O posicionamento que uma p gina Web consegue devido a uma campanha consciente e planejada que pode ser natural ou fraudulenta Posicionamento natural O posicionamento que uma p gina Web consegue de maneira espont nea Posicionamento planificado fraudulento O posicionamento consequ ncia de atividades direcionadas conscientemente a for ar os resultados Termo relacionado com spam Posicionamento Planificado tico Consiste em conseguir os mesmos resultados em que se obteria com um posicionamento natural em uma situa o ideal em que s o utilizados exaustivamente os motores de busca e os respons veis pelo site desenharam espontaneamente sites com visibilidade tima para os motores de busca O autor apresenta ainda conceitos sobre Palavra chave Metadados Popularidade Pagerank Google bombing Relev ncia TrafficRank e Spam uma vez que todos estes itens refletem diretamente no posicionamento Web Ainda segundo o s
133. o mais demorada A tabela abaixo desagrega esses dados por usu rio Tabela 34 Estat stica descritiva Tempo de avalia o por Usu rio Usu rio m dia desvio padr o coeficiente de varia o 1 7 43 2 95 0 40 2 4 85 2 15 0 44 3 4 79 2 61 0 54 4 2 64 0 84 0 32 5 12 46 3 02 0 24 6 12 71 6 59 0 52 7 15 83 4 69 0 30 8 8 00 3 62 0 45 9 8 75 3 41 0 39 10 7 79 2 69 0 35 11 9 86 3 68 0 37 12 8 21 4 21 0 51 13 6 71 2 52 0 38 14 15 21 6 07 0 40 15 28 15 11 24 0 40 O gr fico a seguir replica essas informa es 295 Gr fico 15 Tempo de avalia o por Usu rio decrescente em minutos 30 00 20 00 15 7 14 6 5 11 B 10 1 13 2 3 4 0 00 9 12 M dia Usu rio No gr fico acima o eixo X linha horizontal representa o n mero de cada usu rio J o eixo Y linha vertical representa a m dia de tempo despendido por usu rio para avaliar os diferentes arquivos Como pode ser observado o usu rio 15 apresentou em m dia o maior tempo 28 15 com um desvio padr o de 11 24 e um coeficiente de variac o de 0 40 Em segundo lugar aparece o usu rio 7 com uma m dia de 15 83 com um desvio padr o de 4 69 e um coeficiente de variac o de 0 30 Tem se ainda o usu rio 14 que apresentou uma m dia de 15 21 um desvio padr o de 6 07 e um coeficiente de variac o de 0 40 No outro oposto da distribuic o tem se os usu rios 4 3 e 2 r
134. o visual nos sites avaliados Respostas N O site n o apresenta erros ao acessar a p gina Web e ou confus o visual na 20 100 00 apresentac o das informac es O site apresenta erros ao acessar a p gina Web e ou confus o visual na apresenta o O 0 00 das informa es Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 259 As respostas apresentadas na tabela 15 demonstram que a exemplo da quest o anterior 100 dos participantes n o detectaram nenhuma falha ou erro ao navegar nas p ginas Web dos Arquivos avaliados ou seja os usu rios normalmente n o encontram erro ou confus o visual nas p ginas Web avaliadas durante todo o processo de navega o A an lise dos resultados fornecidos pelos usu rios potenciais dos sites indica que estes atendem aos pr requisitos essenciais a um site de qualidade uma vez que correspondem s expectativas dos usu rios oferecendo atualiza o clareza e consist ncia 6 2 APRESENTA O DOS RESULTADOS FORNECIDOS PELOS AVALIADORES AVALIA O PRELIMINAR A avalia o preliminar das p ginas Web de Arquivos estatais espanh is subsidiados pelo site do MCU contou com a participa o de cinco avaliadores Quanto forma o dos avaliadores informa se que o primeiro avaliador a pr pria autora tem forma o em Biblioteconomia com especializa o em Arquivos o segundo avaliador Mestre em Ci ncia da Computa o o terceiro avaliador tem fo
135. objetivas para verificar a visibilidade dos sites dos Arquivos estudados nesta pesquisa consideradas relevantes por alguns autores e utilizadas no m todo de avalia o de Piano e Jim nez 2007 Para pontuar essas quest es utiliza se a pontua o de 0 a 2 considerando se que 0 n o atende s expectativas 1 atende parcialmente s expectativas 2 atende s expectativas As Quest es a respeito da Visibilidade de um site est o dispostas no quadro a seguir Categorias Quest es Pontua o Metadados Apresenta metadados padronizados Identifica o e reputa o Traz informa es sobre a institui o que hospeda ou cria a p gina Web do Arquivo Administra o do Sistema Existe alguma garantia de autenticidade como certifica es etc A p gina Web do Arquivo est em posi o natural nos motores de buscas do Google Motores de busca 429 2 Avalia o Heur stica de Usabilidade Descri o da avalia o Heur stica A Avalia o heur stica definida por Nielsen um m todo de avalia o de usabilidade na qual um avaliador durante a intera o com um sistema detecta problemas de usabilidade tendo como base um conjunto de princ pios ou heur sticas O m todo baseia se no julgamento de cada avaliador Instru o para a avalia o Neste estudo utilizamos heur sticas adaptadas avalia o de usabilidade de sites de Arquivos abaixo apresentadas co
136. ojs index php scire article view 1171 1153 gt Acesso em 13 fev 2011 NIELSEN Jakob How to conduct a heuristic evaluation 2000 Dispon vel em lt http www ehow com how 2049727 conduct heuristic evaluation html gt Acesso em 20 set 2009 Reports February 2010 U S Search Rankings Dispon vel em lt http blog nielsen com nielsenwire online_mobile nielsen reports february 2010 u s search rankings gt Acesso em 5 set 2010 f Ten usability heuristics useit com Dispon vel em lt http www useit com papers heuristic heuristic_list html gt Acesso em 16 ago 2002 Usabilty Dispon vel em lt http www useit com alertbox 20030825 html gt Acesso em 23 set 2009 Usability Engineering Cambridge MA Academic Pressional 1993 LORANGER Hoa Usabilidade na Web projetando Websites com qualidade Rio de Janeiro Elsevier 2007 406 p MACK R L Usability inspection methods New York NY John Wiley and Sons 1994 NORMAN D Cognitive Engineering In NRMAN D DRAPER S Ed User centered system design Hillsdale NJ Lawrence Erlbaum 1986 p 31 61 404 Psychology of everyday things S BasicBooks HarperCollins Publishers 1988 Cognitive Artifacts In Carroll J M Ed Designing interaction psychology ate the human computer interface New York Cambridge University Press 1991 p 17 38 Things that make us smart defending human attributes in the age of the
137. para ordenar os resultados Tradu o nossa 179 Cap tulo 5 TRILHANDO OS CAMINHOS DA METODOLOGIA Neste cap tulo apresentam se etalhadamente os procedimentos metodol gicos utilizados para a coleta de dados tanto da avalia o preliminar quanto da avalia o propriamente dita 180 5 1 INTRODU O METODOLOGIA Todo o m todo consiste na ordem e na disposi o das coisas para as quais devemos voltar o olhar do esp rito para descobrir alguma verdade Descartes Para atender motiva o inicial do estudo em quest o considerou se pertinente uma revis o liter ria para fundamentar os pontos a serem explorados no estudo em quest o Assim foram utilizadas fontes oriundas de materiais concretamente j elaborados dispon veis em livros e artigos de peri dicos a respeito dos crit rios de avalia o de sites de um modo geral Foram tamb m realizadas buscas on line para levantar informa es relevantes sobre o tema j que segundo Codina 2000 p 10 Es ya un t pico afirmar que Internet es la mejor fuente de informaci n sobre Internet Com o prop sito de desenvolver uma pesquisa de abordagem quanti qualitativa por considerar as interpreta es de dados estat sticos e tamb m o olhar do observador participante sobre avaliac o de sites de Arquivos tomou se como apoio os pressupostos te rico metodol gicos de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 e Nielsen 2002 este ltimo in
138. perguntar sugerir ou enviar mensagens ao administrador do site que corresponde ajuda ao usu rio Para a avalia o da Usabilidade na Avalia o propriamente dita tomou se como base os pressupostos te ricos de Nielsen 1993 2000 Aitta Kaleva e Kortelainen 2007 Hassan Montero 2000 Hassan Montero e Ortega Santamar a 2009 Hassan Montero e Mart n Fern ndez 2002 2003 As heur sticas de Nielsen 2000 serviram de base para criar as heur sticas juntamente com a proposta de heur sticas para bibliotecas de Astle e Muir 2002 e de Aitta e Kaleva 2007 que se trata de uma combina o das avalia es propostas por Aitta 2004 e Kaleva 2004 tamb m baseadas em heur sticas de Nielsen e no caso da segunda avalia o tamb m em testes de usabilidade Foi utilizado ainda para a constru o do Question rio dos avaliadores da avalia o propriamente dita atrav s da Revista Eletr nica sobre Usabilidade No Solo Usabilidad a proposta de avalia o de usabilidade de Travieso Rodr guez Alonso ar valo e Vivancos Secilla 2007 Do Modelo para avalia o de Especialistas Para analisar a Usabilidade e a acessibilidade de um site foram extra das algumas quest es dentro das Categorias apresentadas s o estas Categoria Aspectos gerais Mant m consist ncia tanto no funcionamento como na apar ncia geral do site Categoria Reda o O site utiliza uma linguagem familiar aos usu rios Categoria
139. permitiria uma vis o integral das atividades do rg o e ou pessoa f sica Esse princ pio de rela o org nica que permeia o acervo faz com que cada um dos documentos seja absolutamente singular MARIZ 2005 p 19 A presen a dos documentos nos fundos de arquivos bem como em bibliotecas esclarece Le Goff 2003 p 534 depende de causas humanas que n o fogem an lise e que os problemas postos em sua transmiss o n o s o apenas de ordem t cnica pois os mesmos tocam no mais ntimo da vida do passado colocando em jogo nada mais nada menos que a passagem da recorda o atrav s das gera es 2 2 NASCIMENTO DO ARQUIVO ADMINISTRATIVO Os arquivos s o gerados a partir da produ o de documentos da pr pria Administra o Alguns autores a exemplo de Jardim 1996 e Shellemberg 1959 citados por Le Goff 2003 p 537 chamam a aten o para os dois conceitos de valor dos Arquivos prim rio e secund rio O prim rio se refere queles arquivos que interessam pr pria administra o que os produziu e o conceito secund rio se refere aos arquivos que interessam a outras entidades do governo e tamb m ao p blico por diferentes motivos de quem os produziu 58 O documento n o in cuo antes de mais nada o resultado de uma montagem consciente ou inconsciente da hist ria da poca da sociedade que o produziram mas tamb m das pocas sucessivas durante as quais continuou a viver talvez esquecido duran
140. possa retroceder ou avan ar sem perder a linha de seguimento da navega o resguardando assim seus resultados 4 3 USABILIDADE E VISIBILIDADE Embora muitos dos crit rios e indicadores anteriormante expostos tamb m tenham rela o com a Usabilidade e Visibilidade nesta se o estes crit iros ser o abordados mais detidamente como crit rios fundamentais para a avalia o de p ginas Web No caso deste estudo estes crit rios subsidiar o a an lise pretendida dos sites de Arquivos espanh is 4 3 1 Usabilidade O termo Usabilidade tem origem latina usum mas trata se de um neologismo do castelhano atual e deriva diretamente do ingl s usability A aceita o inglesa mais ampla que a castelhana e se refere facilidade ou n vel de uso em que o desenho de um objeto facilita ou dificulta seu manejo De maneira geral a capacidade de utiliza o que tem um sistema Segundo a ISO 9241 11 1998 Usabilidade a medida na qual um produto pode ser usado por usu rios espec ficos para alcan ar objetivos espec ficos com efetividade efici ncia e satisfa o num contexto de uso espec fico A usabilidade em termos ainda mais gerais descreve as intera es entre o homem e a m quina Man Machine Interaction Em castelhano era usual tamb m outra express o para definir a facilidade de utiliza o de um aparelho mec nico amig vel termo que j caiu no esquecimento e lembra a per frase do ingl s user
141. problemas y tendencias El profesional de la informaci n v 10 n 11 p 8 nov 2001 BOTON MUNOZ Mar a P M et al Encuesta de evaluaci n de la usabilidad de la sede Web de la Biblioteca Universitaria de C rdoba In JORNADAS BIBLIOTECARIAS DE ANDALUCIA 15 2009 C rdoba Anais Bibliotecas rompiendo barreras tejiendo redes C rdoba Asociaci n Andaluza de Bibliotecarios 2009 p 1 10 BREVE hist ria dos mecanismos de busca P gina Uno com 2010 Dispon vel em lt http www pagina uno com tutoriais historia mecanismos de busca php gt Acesso em 29 abr 2010 388 BULTMANN Barbara et al Digitized content in the UK research library and archives sector Journal of Librarianship and Information Science v 38 n 2 p 105 122 2006 Dispon vel em lt http lis sagepub com gt Acesso em 31 ago 2007 BUSTELO RUESTA Carlota Los sistemas de gesti n electr nica de la documentaci n y la teor a del ciclo vital de los documentos en las organizaciones Scire Representaci n y Organizaci n del Conocimiento v 3 n 2 jul p 45 53 dic 1997 CABALLERO CORT S Laura FABA P REZ Cristina Ranking de accesibilidad Web de las bibliotecas universitarias virtuales en Espa a el caso particular de Andaluc a In JORNADAS BIBLIOTECARIAS DE ANDALUCIA 15 2009 Badajoz Anais Badajoz Universidad de Extremadura Facultad de Biblioteconom a y Documentaci n 2009 Disponivel em lt http 74 125 1
142. que os resultados tivessem a m xima aproxima o da realidade em rela o leitura das informa es solicitadas decidiu se que todos os participantes envolvidos usu rios e avaliadores atendessem ao pr requisito da familiaridade com a l ngua espanhola e no caso dos usu rios tamb m conhecimento b sico de buscas atrav s da rede 5 3 DESCRI O DA AVALIA O PRELIMINAR Para esta fase da avalia o selecionaram se como corpus p ginas Web de 11 Arquivos Estatais Espanh is Foram convidados para exercer o papel de avaliadores dois bibliotec rios e dois Webdesigners sendo a pr pria autora uma das avaliadoras avaliador participante Justifica se a escolha de dois especialistas em inform tica e dois profissionais da rea de Biblioteconomia e Documenta o por se tratar de gestores de duas reas complementares no que se refere ao dom nio de conhecimento de sites de Arquivos A an lise preliminar foi baseada nos pressupostos te ricos de Jim nez Piano e Ortiz repiso Jim nez 2007 a primeira Doutora em Biblioteconomia e Documenta o e a segunda Doutora em Filologia espanhola cujas atividades docentes e de investiga o est o centradas principalmente nas tecnologias de informa o e Hassan Montero e Mart nez Fernandez o primeiro designer interativo e pesquisador sobre visibilidade e intera o humano computador o segundo pesquisador sobre usabilidade e acessibilidade no meio virtual que fazem
143. quest es apresentadas na avalia o estavam todas direcionadas para a visibilidade e usabilidade dos sites objeto desse estudo A tem tica de cada quest o portanto girava em torno desses aspectos A aplica o da presente proposta de avalia o ofereceu uma an lise dos sites espanh is de Arquivos atrav s da vis o de pessoas de um pa s que trabalha em parceria t cnico cient fica como o caso do Brasil o qual pretende manter o elo de colabora o e coopera o cient fica a partir da pesquisa de campo e disponibiliza o dos dados obtidos Consiste tamb m em um meio de promover a es de experi ncias de parceria buscando identificar fatores que promovem melhorias dos sites dos Arquivos e gerar aprendizado em ambos os pa ses envolvidos no processo Ap s a compila o dos resultados p de se chegar a algumas conclus es que se pontuar o a seguir Algumas informa es inesperadas foram obtidas como por exemplo o fato de alguns usu rios terem considerado certos sites como pouco atrativo carregado de informa es simples entre outras opini es pessoais utilizando palavras ou express es pouco t cnicas sobretudo para descrever caracter sticas negativas dos sites Por outro lado alguns sites tiveram avalia o clara e positiva como por exemplo bom uso de cores bom layout bom conte do equil brio entre texto e imagem f cil navega o Dos quatorze sites analisados na Avalia
144. rea de Biof sica bem como um dos profissionais da rea de inform tica consideraram que o crit rio corresponde em parte ao esperado com m dia abaixo dos 50 Para melhor representar os resultados utilizou se o programa estat stico SPSS cujos resultados foram disponibilizados em gr ficos Em primeiro lugar para cada crit rio em cada site considerou se a m dia e o desvio padr o a fim de conhecer a classifica o individual de cada crit rio Posteriormente para se conhecer a pontua o m dia geral de cada site a m dia de cada crit rio foi multiplicada pela porcentagem total equivalente ao crit rio segundo o modelo de avalia o proposto aos avaliadores Em seguida somam se todas as pontua es m dias e o resultado dividido por cinco n mero de crit rios para se conhecer o peso total dado ao site Para tanto utiliza se a seguinte f rmula M B8Rx23 91 M C x 23 91 M A x15 22 M D x21 74 M Ad x 15 22 P G 5 267 Para a leitura da f rmula apresentada l se M B amp R M dia do crit rio Busca e Recupera o 23 91 Porcentagem geral de pontos do crit rio Busca e Recupera o M C M dia do crit rio Conte do 23 91 Porcentagem geral de pontos do crit rio Conte do M A M dia do crit rio Autoridade 15 22 Porcentagem geral de pontos do crit rio Autoridade M D M dia do crit rio Desenho 21 74 Porcentagem geral de pontos do crit rio Desenho M Ad M dia do crit
145. rio Administra o 15 22 Porcentagem geral de pontos do crit rio Administra o P G Pontua o Geral do site Na sequ ncia apresentam se os resultados da avalia o dos crit rios em cada site 1 Archivo Central del Minist rio de Cultura Tabela 21 Pontua o dos resultados dos crit rios ACMC Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05 Como se pode observar na Tabela 21 no site do Archivo Central del Minist rio de Cultura todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores nos resultados deste site O Crit rio Busca e Recupera o com a m dia 4 6 classificado como regular apesar do alto desvio padr o 3 13 No site deste Arquivo o crit rio Conte do o melhor avaliado com m dia 7 6 portanto classificado como sobressalente 268 Em rela o ao crit rio Autoridade a m dia de pontua o dada pelos avaliadores foi 2 2 o que o classificou como deficiente O crit rio Desenho avaliado como suficiente com m dia 7 2 e por fim o crit rio Administra o com m dia 4 2 foi avaliado como regular Gr fico 3 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador ACMC 10 00 Crit rio E Busca e recupera o E Conte do D Autoridade H Desenho D administra o M dia 3 Avali
146. segundo o qual o Arquivista o profissional que lida com Arquivo Hist rico permanente Seguindo essa linha de racioc nio infere se que a Espanha o arquivista se dedica principalmente aos cuidados dos fundos arquivist cos de Terceira Idade Em muitos pa ses no entanto o Gerenciamento Eletr nico de Documentos GED o chamado Records management trata dos documentos em todo o seu ciclo de vida O fundamento b sico da gest o de documentos a gest o do pr prio conhecimento da Organiza o dessa forma poss vel preservar o patrim nio informativo e seu posterior resgate eletr nico assegurando que a informa o seja repassada quando o usu rio assim o necessite Pode se definir o Gerenciamento de Registros como campo da gest o respons vel pelo eficiente e sistem tico controle de cria o recep o manuten o utiliza o e disposi o de registros incluindo os processos de capta o e manuten o de provas e informa es sobre atividades empresariais e opera es na forma de registros ISO 15489 2001 Conforme essa mesma ISO registros s o informa es criadas recebidas e mantidas mediante profissionais da informa o pelas organiza es ou pessoas no cumprimento de suas obriga es legais ou mesmo na opera o de neg cios Os Registros segundo o Conselho Internacional de Arquivos ICA Comiss o de Electronic Records s o definidos como uma informa o gravada produzida ou recebida
147. seja oferecer ao usu rio apenas informa es que ele realmente necessite naquele exato momento Evitando informa es irrelevantes ou desnecess rias a interface exigir menos esfor o por parte do usu rio para aprender a utiliz la Ele deve reconhecer ao inv s de memorizar as fun es do site Correla o com a 6 e 8 Heur stica de Nielsen Quadro 5 Question rio da heur stica Natureza est tica e Simplicidade da interface Item Quest o ou indicador Grau de Coment rios severidade 5 1 Os recursos visuais e espa os em branco s o usados para distinguir perguntas instru es e input de usu rios 5 2 Todos os dados que usu rio precisa para disponibilizar em cada etapa aparecem numa 433 sequ ncia l gica de seguimento 5 3 As mensagens est o posicionadas de modo vis vel na tela 5 4 As reas de texto t m um espa o livre em volta 5 5 Espacos em branco s o usados para criar simetria 5 6 O uso de cores consistente em todo o sistema 5 7 As a es e comunica es do sistema s o constantes fazendo com que o usu rio n o necessite esfor ar se para atingir seus objetivos 6 Heur stica 6 Visibilidade O site deve manter os usu rios informados sobre o que eles est o fazendo com feedback imediato e levar em conta um grupo especial de usu rios como por exemplo deficientes visuais idosos crian as etc e observar
148. seu sentido hist rico pode ser estabelecido Essa capacidade dos registros documentais de capturar os fatos suas causas e consequ ncias e de preservar e estender no tempo a mem ria e a evid ncia desses fatos deriva da rela o espacial entre os documentos e a atividade da qual eles resultam DURANTI 1994 p 50 citada por MARIZ 2005 p 18 Infere se a partir disso que os Arquivos est o presentes em todos os setores da vida dos cidad os sejam eles fruto das suas atividades pessoais ou das atividades da Administra o da qual fazem parte essa capacidade informativa dos Arquivos garante a preserva o da mem ria no tempo e no espa o 2 6 TRANSPAR NCIA QUALIDADE INFORMATIVA E LEGISLA O No mundo contempor neo globalizado a informa o tema de variados debates no mbito econ mico social pol tico cultural e obviamente cient fico e tecnol gico Informa es estrat gicas distinguem os pa ses os centros de pesquisa e de forma o Corroborando Jardim 2001 p 1 os detentores das novas tecnologias t m vantagem sobre os demais que delas se distanciam estando estes ltimos propensos a serem exclu dos da Sociedade da Informa o Essa situa o configura um exorbitante quadro de desigualdade social haja vista a necessidade de se compartilhar informa o em prol do bem comum O autor informa ainda que segundo o relat rio da ONU divulgado em 2000 especialistas de 17 pa ses do mundo confirm
149. site era muito carregado de informa es Para esses usu rios possivelmente o design arrojado fugiu aos padr es de sites nos quais estavam acostumados a navegar Tabela 49 Primeira Impress o AHPGR Caracteristicas N Rapidez ao carregar 6 40 00 Bom layout 6 40 00 Bom conte do 3 20 00 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 4 26 67 Vari vel 4 Ferramenta de Busca Essa vari vel corresponde ferramenta de busca de informa es existentes dentro do pr prio site a exemplo de uma lupa pela qual se pode ir diretamente informa o desejada O usu rio dever indicar se encontra ou n o essa ferramenta no site avaliado Tabela 50 Ferramenta de busca Usu rios Sigla N AHEV 15 00 100 00 AHA 13 00 86 67 AHPGR 13 00 86 67 ADS 11 00 73 33 AMS 9 00 60 00 AHVL 4 00 26 67 AVME 2 00 13 33 AUS 2 00 13 33 AHN 0 00 0 00 AHPH 0 00 0 00 AGMA 0 00 0 00 AGS 0 00 0 00 AEG 0 00 0 00 AHPG 0 00 0 00 309 Como se pode observar na Tabela 50 os quinze usu rios entrevistados 100 encontraram a ferramenta de busca no Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya Em segundo lugar aparecem os sites dos Arquivos Archivo Hist rico de Ast rias e Archivo de la Diputaci n de Sevilla em que treze usu rios encontraram a ferramenta 86 67 Em seguida est o site do Archivo Municipal de Santander onde nov
150. sites pela facilidade de localiza o em tr s grupos sites f ceis de serem localizados pelos dois motores de buscas sites f ceis de serem localizados por um dos motores e os sites dif ceis de serem localizados atrav s dos dois motores Sites f ceis de serem Sites f ceis de serem Sites dif ceis de serem localizados pelos dois localizados por um dos localizados pelos dois motores motores motores AHN AHA AMS ADS AGS AHPGR AVME AEG AHPH AGMA AUS AHPG AHVL Quadro 30 Agrupamento dos sites pela facilidade de localiza o 299 Essa vari vel significativa para a an lise da Visibilidade dos sites importante dizer no entanto que algumas diferen as encontradas com rela o posi o dos sites nos Motores de Buscas possivelmente estejam relacionadas com a habilidade do usu rio para encontrar rapidamente a p gina Depende por exemplo da utiliza o de operadores boleanos como por exemplo a utiliza o de aspas colocar o nome do Arquivo entre aspas especificar o site desejado no momento da busca No entanto no caso do Archivo Municipal de Santander e do Archivo Hist rico Provincial de Granada os resultados indicaram que eles tiveram em geral problemas para ser encontrados atrav s das buscas isso significa provavelmente que os metadados destes sites n o est o suficientemente adequados pois as p ginas n o s o visualizadas facilmente Vari vel 3
151. superior brasileiras Revista Contabilidade amp Finan as v 18 n 43 p 97 108 jan abr 2007 MARTINEZ Maria Laura Usabilidade no design gr fico de Web sites In GRAPHICA 2000 ll INTERNATIONAL CONFERENCE ON GRAPHICS ENGINEERING FOR ARTS AND DESIGN 3 E 140 SIMP SIO NACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO T CNICO 14 2000 Ouro Preto Minas Gerais Dispon vel em lt http www faac unesp br graduacao di downloads Webdesign USABILIDADE pdf gt Acesso em 16 out 2010 MART NEZ BRAVO Indira Que es Internet y como surgi Dispon vel em lt http indira informatica blogspot com 2007 09 que es internet y como surgi html gt Acesso em 16 ago 2009 Blog MART NEZ GARCIA Luis El sistema espa ol de archivos em la Costituci n la Confrontaci n entre Teor a y Realidad Bolet n de la ANABAD 49 n 3 4 p 89 172 1999 MART NEZ RADUA Betlem Paseo por el mapa espa ol de archivos em Internet el pergamino cibern tico Anuari SOCADI de documentaci i informaci 1998 p 55 64 Dispon vel em lt http www raco cat indez php Bibliodoc article viewFile 6522 66044 gt Acesso em 9 jan 2011 McGEE James PRUSAK Laurence Gerenciamento estrat gico da informa o Trad Astrid Beatriz de Figueiredo Rio de Janeiro Campus 1994 MERLO VEGA Jos Antonio La evaluaci n de la calidad de la informaci n Web aportaciones te ricas y experiencias pr cticas Dispon vel em lt http exlibris usal
152. t rminos de la presente Constituci n los Estatutos ser n la norma institucional b sica de cada Comunidad Aut noma y el Estado los reconocer y amparara como parte integrante de su ordenamiento jur dico 2 Los Estatutos de autonom a deber n contener a La denominaci n de la Comunidad que mejor corresponda a su identidad hist rica b La delimitaci n de su territorio c La denominaci n organizaci n y sede de las instituciones aut nomas propias d Las competencias asumidas dentro del marco establecido en la Constituci n y las bases para el traspaso de los servicios correspondientes a las mismas 3 La reforma de los Estatutos se ajustar al procedimiento establecido en los mismos y requerir en todo caso la aprobaci n por las Cortes Generales mediante ley org nica Art culo 148 1 Las Comunidades Aut nomas podr n asumir competencias en las siguientes materias 1 Organizaci n de sus instituciones de autogobierno 2 Las alteraciones de los t rminos municipales comprendidos en su territorio y en general las funciones que correspondan a la Administraci n del Estado sobre las Corporaciones locales y cuya transferencia autorice la legislaci n sobre R gimen Local 3 Ordenaci n del territorio urbanismo y vivienda 4 Las obras p blicas de inter s de la Comunidad Aut noma en su propio territorio 5 Los ferrocarriles y carreteras cuyo itinerario se desarrolle ntegramente en el territorio de la
153. verificar a bibliografia nacional e internacional a respeito dos crit rios de avalia o de p ginas Web e realizar conjuntamente um levantamento da bibliografia a respeito de avalia es de sites de bibliotecas e Arquivos em fontes impressas livros peri dicos etc e eletr nicas bases de dados a segunda consiste na sele o de crit rios para a avalia o das p ginas Web de Arquivos espanh is objeto deste estudo e por fim na terceira etapa realiza se as an lise a partir da avalia o de sites de Arquivos por especialistas na rea de inform tica bem como 12 Marcos Galindo chefe do Departamento de Ci ncia da Informa o e professor do Curso de Bacharelado em Biblioteconomia e do Curso Gest o da Informa o da Universidade Federal de Pernambuco 47 a an lise das respostas obtidas atrav s de testes de usu rios potenciais de Arquivos O primeiro cap tulo apresenta a introdu o contendo os informes necess rios constru o deste estudo motiva o defini o do problema questionamento da investiga o e hip tese objetivos justificativas limita es do estudo aspectos metodol gicos em que s o pincelados os passos da pesquisa os quais ser o demonstrados com mais detalhes no cap tulo da Metodologia estrutura capitular e os resultados esperados O segundo cap tulo apresenta um breve repasso da hist ria do Arquivo desde a sua origem passando pela evolu o tecnol gica com a gest o
154. x 15 22 7 2 x 21 74 4 2 x 15 22 5 45 5 283 De acordo com a m dia geral do site ele classificado como suficiente 10 Archivo Hist rico Provincial de Vizcaya Tabela 30 Pontua o dos resultados dos crit rios AHPV Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05 Quanto ao Archivo Hist rico Provincial de Vizcaya todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o com a m dia 4 6 indicam uma tend ncia a ser avaliado como suficiente O conte do avaliado como suficiente com m dia 7 6 O Crit rio Autoridade desse site avaliado como deficiente com m dia 2 2 O Crit rio desenho avaliado como suficiente com m dia 7 2 E o crit rio administra o possui m dia de 4 2 que o classifica como regular Gr fico 12 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHPV 284 Crit rio H Busca e recupera o conte do D autoridade E Desenho C administra o 10 00 M dia 3 Avaliador O Gr fico 12 demonstra que houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1 e 3 para todos os crit rios Os avaliadores 2 e 5 coincidiram nos resultados dos crit rios Autoridade e Desenho O crit rio Desenho recebeu maior pontua o do avaliador 4 Os resultados dos av
155. 0 Bom conte do 5 33 33 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 2 13 33 gt Archivo Vasco de La M sica Eresbil A maioria dos usu rios avaliou positivamente este site afirmando que o carregamento era r pido considerou o visual agrad vel a interface amig vel e bom uso de cores Um usu rio afirmou que o site n o carregava Alguns se queixaram de que algumas imagens demoraram para abrir Apenas um usu rio afirmou que o layout era malfeito 301 Isso significa que apesar de o site primeira impress o agradar maioria desagrada em alguns aspectos particulares principalmente no que se refere ao carregamento das imagens Tabela 38 Primeira Impress o AVME Caracteristicas N Rapidez ao carregar 5 33 33 Bom layout 3 20 00 Bom conte do 1 6 67 Bom uso de cores 3 20 00 Interface amig vel 2 13 33 gt Archivo Hist rico Provincial de Huesca Esse site foi avaliado positivamente pela maioria dos usu rios que o consideraram de f cil carregamento interface amig vel links organizados e consideraram a homepage limpa e agrad vel Somente um usu rio a considerou confusa Tabela 39 Primeira Impress o AHPH Caracteristicas N Rapidez ao carregar 7 46 67 Bom layout 4 26 67 Bom conte do 1 6 67 Bom uso de cores Interface amig vel 4 26 67 302 gt Archivo Hist rico Eclesi stic
156. 0 46 2 0 6 3 2 55 0 85 3 1 9 5 77 2 63 0 46 4 10 7 48 2 17 0 29 5 6 4 1 43 0 36 De acordo com os dados observa se que o avaliador 2 foi aquele que atribuiu em m dia as notas mais baixas com uma m dia de 3 um desvio padr o de 2 64 e um coeficiente de variac o de 0 46 indicando de acordo com a escala que esse avaliador em particular classifica os sites como regulares No outro oposto tem se o avaliador 4 com uma m dia de 7 48 um desvio em rela o m dia de 2 17 e um coeficiente de variac o de 0 29 sugerindo a classificac o dos sites como sobressalentes Adicionalmente poss vel afirmar que enquanto o avaliador 2 o mais heterog neo j que apresenta um coeficiente de variac o de 0 85 o avaliador 4 foi aquele que atribuiu notas mais parecidas seu coeficiente de variac o foi 0 29 O gr fico abaixo ilustra melhor as m dias por avaliador disponibilizadas em ordem decrescente 149 O coeficiente de varia o uma medida de dispers o para comparar m dias de distribui es diferentes Isso porque o desvio padr o relativo m dia e como em duas distribui es as m dias podem ser diferentes o desvio dessas duas distribui es pode n o ser diretamente compar vel Uma solu o utilizar o coeficiente de varia o basta dividir o valor do desvio padr o pela m dia 262 Gr fico 1 M dia por avaliador da Avalia o Preliminar Pontua o decrescente Avaliador
157. 00 Encontrado apenas na homepage do 3 15 00 Sem resposta 1 5 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Verifica se na Tabela 8 que 16 usu rios 80 afirmaram n o encontrar o cone de busca nos sites avaliados Tr s usu rios ou seja 15 dos entrevistados encontraram a ferramenta de busca na homepage do MCU e n o nas p ginas Web dos Arquivos Apenas um usu rio n o respondeu quest o isso pode significar que o mesmo n o encontrou a ferramenta Em virtude desses resultados a tarefa seguinte que consistia em realizar uma pesquisa atrav s desse buscador n o foi realizada No Crit rio Autoridade o usu rio potencial deveria observar se a p gina principal de cada Arquivo avaliado continha informa es a respeito da Institui o que abriga ou cria o site no caso desse estudo informa es a respeito do site do MCU Tabela 9 Informa es sobre o MCU nos sites avaliados RESPOSTA N Sim Sem dificuldade 14 70 00 Sim com dificuldade 6 30 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Entre os participantes 30 afirmaram ter dificuldade em chegar s informa es a respeito do MCU por m 70 n o tiveram nenhuma dificuldade em acessar as informa es Isso significa que as informa es a respeito do MCU est o nos sites por m exigem um pouco mais de aten o dos usu rios para que sejam localizadas 255 O Crit rio Conte do apresentava duas tarefa
158. 002 HOUAISS Ant nio VILLAR Mauro de Salles Rede In Dicion rio Houaiss da l ngua portuguesa Rio de Janeiro Objetiva 2009 p 1627 HYODO Tatiana A literatura sobre necessidades de informa o uma an lise a partir de artigos publicados no peri dico Ci ncia da Informa o Enc Bibli R Eletr Bibliotecon Ci Inf v 14 n 27 2009 Dispon vel em lt http www periodicos ufsc br index php eb article viewFile 6872 10141 gt Acesso em 20 jul 2010 INTERNATIONAL Telecommunication Union ITU The world in 2010 ICT facts and figures World Statistic Day 20 10 2010 Geneva Switzerland Dispon vel em lt http www itu intITU D ict material FactsFigures2010 pdf gt Acesso em 10 mar 2011 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 9241 11 International standards for HCI and usability Geneva Switzerland ISO 1998 Dispon vel em http www it uu se edu course nomepage acsd vt09 509241 parti 1 pdf Acesso em 2 abr 2011 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 15489 1 Information and documentation Records Management Part 1 General Geneva ISO 2001 Dispon vel em lt http www iso org gt Acesso em 13 fev 2011 ISO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION SO TR 15489 2 2001 Information and documentation records management Part 2 Guidelines Geneva ISO 2001b Dispon vel em lt http www iso org gt Acesso em 13 fev 2011 JAR
159. 007 de 23 de dezembro de Medidas de Impulso Sociedade da Informa o crit rios de acessibilidade nos portais das Administra es P blicas que indiretamente afeta aos Arquivos Na Espanha o acesso aos arquivos sempre esteve atrelado ao contexto pol tico desde o s culo XIX segundo Oca a Lacal 1999 p 175 por m a promulga o da Constitui o de 1978 veio a garantir a democratiza o desses centros La promulgaci n de la Constituci n de 1978 supuso la consideraci n expl cita del derecho de acceso a los documentos administrativos como medio para la democratizaci n de las Administraciones P blicas 3 48 Em termos gerais as Administra es P blicas n o se caracterizam at o presente momento com raras exce es por seu interesse ou por seu sucesso em estabelecer a coer ncia e a efic cia dos sistemas de arquivo que permitam exercer um controloe efetivo sobre os documentos produzidos ou recolhidos no decurso das suas atividades com vistas a cumprir as fun es de seus arquivos apoio ativo gest o das Administra es informa o aos cidad os e exerc cio da a o cultural e preserva o do patrim nio documental para benef cio das gera es futuras Tradu o nossa A promulga o da Constitui o de 1978 presumiu a considera o expl cita do direito de acesso aos documentos administrativos como forma de democratizar as Administra es P blicas Tradu o nossa 88 A A Constitui
160. 102 1 La responsabilidad criminal del Presidente y los dem s miembros del Gobierno ser exigible en su caso ante la Sala de lo Penal del Tribunal Supremo 2 Si la acusaci n fuere por traici n o por cualquier delito contra la seguridad del Estado en el ejercicio de sus funciones s lo podr ser planteada por iniciativa de la cuarta parte de los miembros del Congreso y con la aprobaci n de la mayor a absoluta del mismo 3 La prerrogativa real de gracia no ser aplicable a ninguno de los supuestos del presente art culo Art culo 103 1 La Administraci n P blica sirve con objetividad los intereses generales y act a de acuerdo con los principios de eficacia jerarqu a descentralizaci n desconcentraci n y coordinaci n con sometimiento pleno a la ley y al Derecho 2 Los rganos de la Administraci n del Estado son creados regidos y coordinados de acuerdo con la ley 3 La ley regular el estatuto de los funcionarios p blicos el acceso a la funci n publica de acuerdo con los principios de m rito y capacidad las peculiaridades del ejercicio de su derecho a sindicaci n el sistema de incompatibilidades y las garant as para la imparcialidad en el ejercicio de sus funciones Art culo 104 1 Las Fuerzas y Cuerpos de seguridad bajo la dependencia del Gobierno tendr n como misi n proteger el libre ejercicio de los derechos y libertades y garantizar la seguridad ciudadana 2 Una ley org nica determinara
161. 2 edi o vers o Espanhola data de 2004 87 o http www mcu es archivos CE RecProf NormasDocumentos html 108 6 Norma ISO 15489 Sobre Informa o e documenta o e Gest o de documentos 7 Guidelines on best practices for using electronic information DLM FORUM Electronic Records Estas normas ensinam como lidar com os dados leg veis por m quina e os chamados documentos eletr nicos 8 Norma Espa ola de Descripci n Archiv stica NEDA An lise e proposta de desenvolvimento das Normas Espanholas de Descripci n Archiv stica NEDA 2006 A Norma Geral Internacional de Descric o Arquiv stica ISAD G foi criada em 1992 fruto do trabalho de uma comiss o formada por representantes de v rios pa ses e surgiu na Espanha no final de 1993 Alguns anos mais tarde em 1996 criou se a Norma Internacional de Registro de Autoridade Arquiv stica para Entidades Coletivas Pessoas e Fam lias ISAAR CPF cujas metodologias s o utilizadas na Biblioteconomia A primeira respons vel pela padroniza o das descri es arquiv sticas em fundos com regras que servem para gerar normas locais Entre essas descri es h hierarquiza o em sua estrutura a qual apresentada em quatro regras b sicas 1 Apresentar descri o hier rquica do geral para o particular 2 Utilizar informa o pertinente ao n vel de descri o 3 Identificar o n vel da descri o 4 N o utilizar informa es repet
162. 2 1999 de 29 de mar o de 1999 Lei do Patrim nio Hist rico e Cultural de Extremadura N mero B O E 139 11 6 1999 N mero D O E 59 22 5 1999 N mero Dispon vel 2 1999 Lei 2 2007 de 12 de abril de arquivos e patrim nio documental de Extremadura N mero B O E 127 28 05 2007 N mero D O E 48 26 04 2007 N mero Dispon vel 2 2007 Quadro 15 Leis Aut nomas de Extremadura 99 e A Comunidade de Gal cia possui um Decreto Auton mico que regulamenta o sistema de Arquivos GAL CIA Decreto 307 1989 de 23 novembro de 1989 Regulamenta o sistema de arquivos o patrim nio documental de Gal cia DECRETO AUTON MICO N mero D O G 23 01 02 1990 N mero Dispon vel 307 1989 Quadro 16 Decreto Auton mico de Gal cia e A Comunidade Aut noma das Ilhas baleares regula o Patrim nio Hist rico e Arquivos por meio de duas Leis Auton micas como se verifica a seguir ILHAS BALEARES Lel 12 1998 de 21 dezembro de 1998 Lei do Patrim nio Hist rico das Ilhas Baleares N mero B O E 31 5 2 1999 N mero B O LB 165 29 12 1998 N mero Dispon vel 12 1998 Lei 15 2006 de 17 de outubro de arquivos e patrim nio documental das lhas Baleares N mero B O E 285 29 11 2006 N mero B O I B 152 28 10 2006 N mero Dispon vel 15 2006 Quadro 17 Leis aut nomas das Ilhas Baleares e Para a Comunidade Aut noma de Rioja encontra se uma Lei Auton mica que rege os Arquivos e o Patrim nio Docume
163. 272 274 275 277 279 280 282 284 286 287 295 296 298 310 312 314 327 Gr fico 22 Metadados padronizados Gr fico 23 Informa es sobre a institui o Gr fico 24 Autenticidade Gr fico 25 Posi o natural nos motores de busca Gr fico 26 Avalia o Heur stica por avaliador Gr fico 27 Pontua o das Heur sticas Gr fico 28 Linguagem Natural pontua o de cada Arquivo Gr fico 29 Liberdade de circula o e controle de a es Gr fico 30 Consist ncia nas conven es Gr fico 31 Disponibilizac o clareza e precis o dos links Gr fico 32 Natureza est tica e simplicidade da interface Gr fico 33 Visibilidade Pontua o de cada avaliador por arquivo Gr fico 34 Instru es e documenta o Gr fico 35 Avalia o Heur sticas por Avaliador ADS Gr fico 36 Avalia o Heur sticas por Avaliador AEG Gr fico 37 Avalia o Heur sticas por Avaliador AGMA Gr fico 38 Avalia o Heur sticas por Avaliador AGS Gr fico 39 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHA Gr fico 40 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHEV Gr fico 41 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHN Gr fico 42 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHPG Gr fico 43 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHPGR 329 330 332 334 337 338 341 343 345 347 349 351
164. 4 Utiliza lenguajes de marcado normalizados HTML sin extensiones propietarias 4 Existe un equilibrio entre el texto im genes e espacios en blanco 5 Son los men s consistentes pantalla a pantalla 5 1 Audiencia 2 Administraci n del sistema 3 Normas de uso 4 Pol tica de actualizaci n Existe informaci n til para distintos tipos de usuarios 1 Existe alguna garant a de autenticidad como certificaciones etc 2 El acceso general no est limitado a una determinada categor a de usuarios por ejemplo solo para los asociados 3 Aparecen en destaque las informaciones recientes o las novedades 4 425 AP NDICE G Tareas sugeridas a los usuarios de los Archivos evaluados NOMBRE EDAD FORMACI N ACADEMICA SUPERIOR INCOMPLETO SUPERIOR COMPLETO MESTRADO DOCTORADO P S DOCTORADO EXPERI NCIA EN PESQUISAR POR INTERNET SIM N O ORDENADOR UTILIZADO PARA REALIZAR LAS TAREAS CONFIGURACION OBSERVACI N PARA ESPECIFICAR EL ORDENADOR UTILIZADO INFORMAR EL SISTEMA OPERACIONAL PROCESADOR MEM RIA Y TIPO DE CONEXI N A INTERNET EJ WINDOWS XP PROCESADOR DUAL CORE 1GB DE MEM RIA CONEXION BANDA ANCHA Criterio B squeda e Recuperaci n Categorias 1 Motores de busca Visibilidad Sugerir que o usuario realice una b squeda en dos motores de b squeda ej g Google Yahoo Ask etc e anote la p
165. 55 132 scholar qg cache conuRzK7zTMJ scholar google com Ra nking de accesibilidad Web de las bibliotecas universitarias virtuales en Es pavC3 B1a 8hl pt BR as_sdt 2000 gt Acesso em 11 jul 2010 CABRERA FACUNDO Ana Margarita COUT N DOM NGUEZ Adri n Las bibliotecas digitales Parte Il Acimed revista cubana de los profesionales de la informaci n y la comunicaci n en salud v 13 n 5 2005 Dispon vel em lt http eprints rclis org bitstream 10760 6673 1 aci06305 pdf gt Acesso em 27 jun 2011 CABRERA MORALES Asunci n et al Encuesta de evaluaci n de la Usabilidad de la sede Web de la Biblioteca Universitaria de C rdoba 10 p XV JORNADAS BIBLIOTECARIAS DE ANDALUC A 15 2009 C rdoba Anais C rdoba Asociaci n Andaluza de Bibliotecarios Universidad de Extremadura Facultad de Biblioteconom a y Documentaci n 2009 CALDEIRA Pedro Zany O computador n o tem sempre raz o An lise Psicol gica n 12 p 117 128 1994 A usabilidade das Bibliotecas Digitais a perspectiva dos leitores utilizadores Cadernos de Biblioteconomia Arquiv stica e Documentalistas Cadernos BAD n 2 p 18 35 2008 Dispon vel em lt http redalyc uaemex mx pdf 385 38505008 pdf gt Acesso em 6 jul 2010 OTERO N Avalia o ergon mica de sistema 3D E de realidade virtual Lus ada Psicologia n 11 p 54 64 2003 389 Virtual reality usability evaluation techniques RECMUV and TILE VIZ Human facto
166. 64 2002 Real Decreto 760 2005 de 24 de junio N mero B O E 151 25 06 2005 Atrav s do qual se regulamenta a conservac o do patrimonio documental com valor hist rico o controle da eliminac o de outros documentos da Administra o Geral do Estado e seus org os p blicos e a conserva o de documentos administrativos em suporte diferente do original Cria o Patronato do Arquivo Geral das ndias 181 30 07 2003 Real Decreto 937 2003 de 18 de julio N mero B O E De moderniza o dos arquivos judiciais Decreto 1267 2006 de 8 de noviembre N mero B O E 268 09 11 2006 Que cria o Patronato do Arquivo da Coroa de Arag o Real Decreto 1266 2006 de 8 de noviembre N mero B O E 284 28 11 2006 Regula a emiss o do cart o nacional de pesquisador para a consulta nos arquivos de titulariedade estatal e nos agregados ao sistema arquiv stico espa ol no que se refere a arquivos de titulariedade dependentes do Minist rio de Cultura Real Decreto 697 2007 N mero B O E 143 15 06 2007 Real Decreto 1401 2007 de 29 de octubre N mero B O E 267 07 11 2007 Que cria o Centro Documental da memoria Hist rica Que regula a composi o funcionamento e poderes da comiss o Superior clasificadora de documentos administrativos Quadro 5 Decretos Reais espanh is relativos a Arquivos 2 6 2 Legisla o de Arquivos das Comunidades Aut nomas A Constitui o espanhola Lei 30 1992 de 26 de novemb
167. 827260 pdf Acesso em 1 abr 2011 BECANA SANAHUJA Carlos El papel de los archivos en la nueva Ley de Administraci n Electr nica El caso de la Diputaci n Provincial de Huesca Jornadas de Archivos Aragoneses 8 2008 Huesca Anais Huesca Gobierno de Aragon Diputaci n Provincial 2008 t 2 p 49 73 BELLOTTO Helo sa Liberalli Arquivos permanentes tratamento documental 2 ed rev e ampl Rio de janeiro FGV 2004 320 p BENBUNAN FICH Raquel Using protocol analysis to evaluate the usability of a commercial Web site Information amp Management v 39 n 2 p 151 163 dez 2001 BERNERS LEE Tim HENDLER James LASSILA Ora The semantic Web a new form of Web content that is meaningful to computers will unleash a revolution of new possibilities Scientific American mayo 2001 Dispon vel em lt http www scientificamerican com 2001 0501issue 0501berners lee html gt Acesso em 23 set 2009 BETTIOL Eug nia Maranh o Necessidades de informa o uma revis o Revista de Biblioteconomia Bras lia v 18 n 1 p 59 69 jan jun 1990 BETTIOL Eug nia Maranh o Necessidades de informa o uma revis o Revista de Biblioteconomia v 18 n 1 p 59 69 jan jun 1990 387 BINS ELY Vera Helena Moro et al Jardim Universal espa o livre para todos Albergo 2006 In CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA 14 Curitiba PR 29 out 2 nov 2006 Dispon vel em lt http arq ufsc br petarq wpco
168. AC ISAF etc a pr tica arquiv stica espanhola nos processos t cnicos de identifica o e descri o dos fundos e cole es a experi ncia acumulada no desenvolvimento de sistemas de informac o arquiv stica a documentac o gerada durante o projecto NEDA1 bem como seus resultados esfor os normativos regionais e nacionais MDM NODAC DACS RAD2 etc a normaliza o da descri o bibliogr fica a n vel internacional e nacional FRBR FRAR Declara o dos Princ pios Internacionais de Cataloga o ISBDs GARR GSARE MARC21 RC RDA etc A proposta de Abelardo Santamar a Gallo objetiva principalmente promover a implementac o de pr ticas arquiv sticas adequadas e de forma homog nea nos processos t cnicos de identifica o e descri o dos fundos e cole es visando melhorar o acesso dos usu rios aos recursos de arquivamento e Incentivar a padroniza o das entradas e sa das dos dados de descri o nos sistemas de informa o arquiv stica para facilitar o interc mbio de informa o e comunica o com a finalidade de melhorar a transfer ncia de informa o descritiva em todo o ciclo de vida do documento alterar alguns outros sistemas etc bem como contribuir para a constru o de bases de dados e arquivos de autoridade coletiva integrados e sistemas unificados de Informa o arquiv stica Vem de longe a necessidade de normalizar as descri es documentais Vicenta Cort s em 1961 durante a famosa
169. ACI N ACADEMICA EXPERI NCIA EN BUSQUEDAS EN INTERNET B SICA MEDIANA JAVANZADA ORDENADOR UTILIZADO PARA REALIZAR LAS TAREAS CONFIGURACION ARCHIVO EVALUADO OBSERVACI N PARA ESPECIFICAR EL ORDENADOR UTILIZADO INFORMAR EL SISTEMA OPERACIONAL PROCESADOR MEM RIA Y TIPO DE CONEXION A INTERNET EJ WINDOWS XP PROCESADOR DUAL CORE 1GB DE MEM RIA CONEXI N BANDA ANCHA 423 C R PUNT PUN TOTA I UACI TUA LDE T N CI PUNT 7 R E CATEGOR AS INDICADORES A PDR PD R INDIC EVA LOS ADOR LUA CRITE I ES DOR RIOS O S B Dispone de un motor de b squeda 1 3 US a Diferencia entre b squeda simple y avanzada 1 2 pa 1 Motores de Y b squeda Cuenta con metadatos normalizados 2 2 R 2 Metadatos EC 3 Visualizaci n Inserta metadatos en cada secci n principal 2 1 UP de los resultados e Permite distintos modos de ordenar los resultados 3 1 I N Dispone de alternativas cuando el resultado es 0 3 2 iLa calidad se mantiene regular a lo largo de toda la sede 1 2 1 Exactitud y objetividad J Los temas presentados en la sede tienen extensi n y profundidades suficientes 2 3 C 2 Cobertura e o exhaustividad PE Es una sede nica o singular en cuanto al tema o al tratamiento del mismo 3 2 NT 3 Originalidad EN ne j D 4 Redacci n y Emplea un lenguaje apropiado claro y simple para
170. AD Busca e Recupera o de informa o Autoridade Conte do Administra o e Desenho Estes cinco crit rios se dividem em vinte e uma categorias com seus indicadores Apresentamos abaixo um esquema geral do question rio BRACAD 142 Question rio Busca e Autoridade y Motores de Metadados Controle de i Identifica o e Visualiza o de Conte do Validade Precis o e Cobertura e Originalidade Normas de uso Administra o Administra o Pol tica de Audi ncia Reda o e Atualiza o do organiza o e Avalia o Desenho Navega o Uso de normas Suporte ao Estilo ou Acessibilidade Figura 4 O Question rio BRACAD Fonte Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 p 90 A forma minuciosa como Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 tratam o tema contrastando opini es de diversos autores e tamb m verificando estudos comparados entre Websites resulta numa obra s lida confi vel e completa sobre avalia o de p ginas Web Pois como afirma Codina 2007 A obra de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez o estado da arte na disciplina de avaliac o de sites Algumas das categorias desses crit rios bem como seus respectivos indicadores coincidem com algumas das 113 Diretrizes apresentadas por Nielsen e Tahir 2002 e afetam diretamente a Usabilidade e a Visibilidade de um site Os autores catalogaram 113 guidelines particularmente voltadas par
171. AL e as fun es de cada um deles Archivo Central Del Rectorado Archivo Interm dio e Archivo Hist rico Normas de Acesso informa es sobre o acesso dos cidad os e pesquisadores aos fundos do Arquivo Diret rio informa es gerais sobre os Arquivos endere o email Telefone fax e nome do respons vel A homepage n o apresenta Quadro de classifica o ou lista dos fundos dos Arquivos para os usu rios do Site 5 4 4 9 Archivo General de Simancas AGS No ltimo ter o do s culo XV em plena poca de lutas nobres de fac es de fam lias poderosas os Almirante de Castela constru ram um castelo na aldeia hist rica de Simancas perto de Valladolid Os reis cat licos de acordo com sua pol tica de controle da nobreza exigiram aos Enrg hquez que fosse entregue a Fortaleza que passou s m os da Coroa Ap s sufocado o movimento plebeu fortalecido o poder real e desenvolvido o aparelho administrativo da monarquia Carlos V ordena em 16 de setembro de 1540 guardar em uma das torres devidamente acondicionados para isso um importante conjunto de documentos O Archivo General de Simancas iniciado por Carlos V e conclu do por seu filho Felipe Il guarda toda a documenta o produzida pelos Org os do Governo da monarquia hisp nica desde a poca dos Reis Cat licos 1475 at a entrada do Regime Liberal 1834 Constitui portanto o fundo documental mais homog neo e completo da mem ria hist rica da Espanha dos s
172. Busca e recupera o de informa o Dentro do crit rio Busca e recupera o de Informa o temos as seguintes categorias 1 Motores de buscas 2 Metadados 3 Vizualiza o dos resultados 1 Na Categoria Motores de buscas foram selecionados dois indicadores a Disp e de um motor de busca b Diferencia entre busca simples e avan ada O primeiro item a considerado muito importante porque na maioria dos casos os usu rios cada vez mais exigentes desejam encontrar facilmente o que busca Segundo Nielsen os usu rios est o mais ego stas e a mudan a no comportamento dos usu rios pode ser confirmado com base nos dados Apesar da relatividade do conceito de relev ncia vale salientar que foram considerados outros autores apesar de a proposta se basear na estrutura apresentada na vers o simplificada de Bracad desse modo os crit rios categorias e indicadores escolhidos com a ajuda de um especialista em constru o e manuten o de Websites foram aqueles que poderiam ser medidos pelos avaliadores dos sites objeto deste estudo na avalia o preliminar a fim de se fazer uma an lise geral ou seja obter uma vis o global da qualidade desses sites Os usu rios da internet est o mais ego stas diz especialista Entrevista BBC Brasil Estad o Online Caderno Economia Tecnologia 24 5 2008 Dispon vel em http www estadao com br noticias tecnologia usuarios da internet estao mais egoistas diz
173. Comunidad Aut noma y en los mismos t rminos el transporte desarrollado por estos medios o por cable 6 Los puertos de refugio los puertos y aeropuertos deportivos y en general los que no desarrollen actividades comerciales 72 La agricultura y ganader a de acuerdo con la ordenaci n general de la econom a 8 Los montes y aprovechamientos forestales 9 La gesti n en materia de protecci n del medio ambiente 10 Los proyectos construcci n y explotaci n de los aprovechamientos hidr ulicos canales y regad os de inter s de la Comunidad Aut noma las aguas minerales y termales 11 La pesca en aguas interiores el marisqueo y la acuicultura la caza y la pesca fluvial 122 Ferias interiores 13 El fomento del desarrollo econ mico de la Comunidad Aut noma dentro de los objetivos marcados por la pol tica econ mica nacional 14 La artesan a 15 Museos bibliotecas y conservatorios de m sica de inter s para la Comunidad Aut noma 16 Patrimonio monumental de inter s de la Comunidad Aut noma 172 El fomento de la cultura de la investigaci n y en su caso de la ense anza de la lengua de la Comunidad Aut noma 18 Promoci n y ordenaci n del turismo en su mbito territorial 19 Promoci n del deporte y de la adecuada utilizaci n del ocio 20 Asistencia social 21 Sanidad e higiene 22 La vigilancia y protecci n de sus edificios e instalaciones La coordinaci n y dem s
174. DIM Jos Maria A inven o da mem ria nos arquivos p blicos Ci ncia da Informa o v 25 n 2 p 209 216 maio ago 1996 O acesso informa o arquiv stica no Brasil problemas de acessibilidade e dissemina o 1999 Dispon vel em lt http Awww conarqg arquivonacional gov br Media publicacoes mesa o acesso i nformao arquivstica no brasil pdf gt Acesso em 12 abr 2010 Arquivos transpar ncia do Estado e capacidade governativa na sociedade da informa o 2001 Dispon vel em 398 lt https pvc cgu gov br bitstream 123456789 3350 1 Arquivos transparencia do estado capacidade pdf gt Acesso em 4 dez 2010 JIM NEZ PIANO Marina Evaluaci n de sedes Web Revista Espafiola de Documentaci n Cient fica v 24 n 4 p 405 432 2001 Dispon vel em lt http redc revistas csic es index php redc article viewFile 69 130 gt Acesso em 1 abr 2010 ORTIZ REPISO JIM NEZ Virginia Evaluaci n y calidad de sedes Web Gij n Ediciones TREA 2007 JORDAN Patrick W Human factors for pleasure in product use Apllied Ergonomics v 29 n 1 p 25 33 1998 JORNADA PORTALES DE ARCHIVOS EN INTERNET EXPERIENCIAS 2008 Madri Dispon vel em lt http Awww mcu es archivos CE Portales Archivos Internet html gt Acesso em 16 jun 2010 KEINONEN Turkka Usabilidad de los productos interactivos Dispon vel em lt http www2 uiah fi projects metodi 258 htm gt Acesso em 27 set 2009 K
175. E URSS USAL WWW Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquiv stica para Pessoas Colectivas Pessoas Singulares e Fam lias International Organization for Standardization Local Area Networks Ministerio de Cultura Espanha Mem ria extensiva Machine Peadable Catalog Format Normas Espanholas de Descri o Arquiv stica Organiza o das Na es Unidas Cat logo p blico de acesso online Linguagem de consulta estruturada Transmission Control Protocol Internet Protocol Tecnologias de informa o e comunica o Recupera o de Informa o Linguagem de consulta estruturada Text Encoding Interative Universidade Federal de Pernambuco Uni o das Rep blicas Socialistas Sovieticas Universidade de Salamanca World Wide Web ACA ACMC ADS AEG AGA AGI AGMA AGS AHA AHN AHPA AHPG AHPGR AHPH AHPV AHVL AMS ARCV AUS AVME CDMH LISTA DE ABREVIATURAS Archivo de la Corona de Arag n Archivo Central del Minist rio de Cultura Archivo de la Diputaci n de Sevilla Arquivo da Emigraci n Galega Archivo General de la Administraci n Archivo General de Indias Archivo General Militar de vila Archivo General de Simancas Archivo Hist rico de Asturias Archivo Hist rico Nacional Archivo Hist rico Provincial de lava Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzcoa Archivo Hist rico Provincial de Granada Archivo Hist rico Provincial de Huesca Archivo Hist rico Pr
176. Foto do Teste com usu rios da Fundaj estagi rios 291 LISTA DE GR FICOS Gr fico 1 M dia por avaliador da Avalia o Preliminar Gr fico 2 M dia por crit rio Avalia o Preliminar Gr fico 3 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador ACMC Gr fico 4 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador ACA Gr fico 5 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador ARCV Gr fico 6 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AGI Gr fico 7 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AGA Gr fico 8 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AGS Gr fico 9 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHN Gr fico 10 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHPA Gr fico 11 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHPG Gr fico 12 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHPV Gr fico 13 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador CDMH Gr fico 14 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador SNAHN Gr fico 15 Tempo de avalia o por Usu rio Gr fico 16 Tempo de avalia o Gr fico 17 Posi o do site nos buscadores Gr fico 18 Ferramenta de busca Usu rios Gr fico 19 Coer ncia dos Links Gr fico 20 Necessidade de treinamento Gr fico 21 Visibilidade por arquivo 262 263 268 270
177. GE estima se que no Brasil existam aproximadamente 24 600 256 pessoas com alguma limita o o que representa 14 5 da popula o brasileira isso significa que um n mero significativo de pessoas podem ser exclu das da participa o na nova sociedade caso n o tenham acesso aos recursos necess rios para obten o de informa o RODRIGUES BECHER 2009 p 3 165 Um bom exemplo dessa tecnologia s o os leitores de tela os quais permitem o acesso do deficiente visual ao computador Al m das Tecnologias Assistivas TAs utilizadas para que os deficientes visuais consigam interagir com os sites da internet necess rio que esses sites sejam acess veis aos leitores de tela pois isto possibilita a interpreta o e a leitura do que apresentado na tela do computador por softwares que englobam a TA Uma maneira de garantir a acessibilidade nos sites a implementa o de princ pios que visam melhorar o acesso Internet levando a ao seu potencial m ximo usabilidade design universal e acessibilidade a observa o desses princ pios torna o site acess vel e us vel O World Wide Web vem desenvolvendo desde a sua funda o em 1994 algumas recomenda es a respeito das novas tecnologias a fim de que sejam utilizadas da melhor maneira poss vel Lan ou em 1999 o guia de recomenda o para acessibilidade no conte do Web para que os desenvolvedores de sites tivessem um guia para a implementa o da acessibilidade nos
178. GMA e o Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR comprovaram a hip tese Posi o natural nos resultados das buscas atrav s do motor de busca Google destacando se dos demais com m dia 2 O Archivo de la Universidad de salamanca AUS e o Archivo da Emigraci n Galega AEG no entanto os que tiveram menor m dia 1 significando que foram os que comprovaram a hip tese em parte 5 Quanto ao uso de Linguagem natural o Archivo Hist rico Nacional AHN o Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL e o Archivo Municipal de Santander AMS comprovaram essa hip tese com destaque pois neste aspecto apresentaram problemas menores de usabilidade Em contrapartida o Archivo Historico Provincial de Granada AHPGR apresenta problemas cosm ticos de usabilidade comprovando em parte essa heur stica 6 Em rela o aos mecanismos compreens veis e facilmente localiz veis de navega o os sites comprovaram essa heur stica por m alguns necessitam rever este aspecto Archivo General Militar de vila com m dia 1 87 que apresentou maiores problemas nesse aspecto Archivo Hist rico Provincial de Huesca m dia 1 62 Archivo de la Universidad de Salamanca m dia 1 e Arquivo da Emigraci n Galega m dia 1 25 cujas m dias indicam que apresentam problemas cosm ticos de usabilidade 7 Quanto Consist ncia nas conven es adotadas os sites comprovaram esta hip tese e os melhor avaliados foram Archivo Vasco de la Musica
179. Galegas e Links de interesse Informa o onde se apresentam informa es gerais e tamb m os eventos do Arquivo Contato Subdividido em Consultas Sugest es e Endere o 5 4 4 12 Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzkoa AHPG Gipuzkoa Guip zcoa em espanhol uma prov ncia da comunidade aut noma do Pa s Basco na Espanha cuja capital S o Sebasti o limitada com o Departamento franc s dos Pirineus Atl nticos pelo nordeste Navarra ao leste Vizcaya ao oeste lava ao sudoeste e o Golfo de Bizcaia ao norte O Arquivo hist rico de Protocolos de Gipuzcoa foi criado por um despacho do Minist rio da Educa o Nacional de 10 de julho de 1942 e est sediado na antiga Universidade de O ati Guarda os protocolos notariais de mais de cem 239 anos de antiguidade e os fundos documentais relativos s Contadurias de Hipotecas 1768 1862 O Arquivo Hist rico de Protocolos de Gipuzkoa desde a sua cria o gerido pelo Conselho Provincial de Gipuzkoa Juntamente com o Arquivo Geral de Gipuzkoa integra a rea de Arquivos da Dire o Geral da Cultura dentro do Servi o de Patrim nio Hist rico e Art stico Arquivos e Museus No que se refere aos fundos documentais e instrumentos descritivos o Arquivo constitu do pelos fundos de protocolos notariais e de Livros de Contas Hipotec rias Ambos os fundos t m ferramentas descritivas mecanizadas Esta cole o composta por protocolos notariais de mais de
180. H que se considerar por m que 148 Quest o com possibilidade de mais de uma resposta m ltipla 256 PARES um projeto do Minist rio da cultura da Espanha ou seja tamb m est diretamente relacionado ao MCU O segundo site sugerido nos remete p gina da Biblioteca Nacional da Espanha que apresenta em sua homepage um link para o site do MCU significando que se tratam das mesmas informacdes Aqui se faz um par nteses pois o site de uma Institui o s ria e confi vel oferece link para o site do MCU revelando um ind cio de boa Visibilidade O terceiro site sugerido nos resultados diz respeito a arquivos do Pa s Vasco apresentando links para alguns arquivos Archivo Hist rico Provincial de lava Archivo Hist rico Provincial de Vizcaya e Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa A segunda tarefa a respeito da Reda o e Organiza o dos sites consistia em observar se a linguagem dos sites dos Arquivos avaliados era clara e simples ou ao contr rio complexa e dif cil Tabela 11 Linguagem do site Linguagem do site N Yo Clara e Simples 17 85 00 Complexa 0 0 00 Sem resposta 3 15 00 Total 20 100 0 Fonte Pesquisa direta 2009 Na tabela 11 observa se que tr s dos participantes n o responderam a essa quest o em contrapartida a maioria considerou que a linguagem utilizada nos sites dos Arquivos avaliados clara e simples Isso indica que para os usu rios desses si
181. Houve diferencas de opini o entre os usu rios A maioria por m o considerou funcional bem constru do atrativo r pido carregamento das p ginas e layout agrad vel Tr s dos usu rios n o opinaram a respeito desse site O fato de uma minoria n o responder est atrelado ao fato de estes usu rios n o haverem conseguido acessar os sites moment neos de conex o possivelmente por Tabela 45 Primeira Impress o AMS Caracteristicas N Rapidez ao carregar 5 33 33 Bom layout 4 26 67 Bom conte do 4 26 67 Bom uso de cores Interface amig vel 4 26 67 problemas 306 gt Archivo da Emigra o Galega AEG As opini es sobre este site foram d spares entretanto a maioria o considerou de carregamento r pido e interessante Alguns o acusaram de possuir m disposi o das informa es considerando as confusas e carregadas Entende se por informa es carregadas que o site apresenta muitas informa es que n o s o do interesse do pesquisador a exemplo do excesso de merchandising propagandas como mencionou um dos usu rios Dessa forma pode se concluir que apesar de possuir potencial para ser um excelente site necessita talvez de uma reestrutura o das informa es atrav s de uma sele o do que realmente importa para o usu rio Tabela 46 Primeira Impress o AEG Caracteristicas N Rapidez ao carregar 8 53 33 Bom layout
182. I Arquivos O segredo do sucesso a const ncia do prop sito Bejamin Disraeli AGRADECIMENTOS A Deus que sempre guia meus caminhos Aos meus orientadores Jos Ant nio Frias Montoya e Manuela Moro Cabero que dedicaram tempo e paci ncia desde a escolha do tema at a conclus o da tese A minha fam lia que sempre esteve ao meu lado mesmo quando estive distante Especialmente minha filha Itala Verardi que soube compreender minha aus ncia durante esses anos e cujo amor move minha vida Aos amigos que entenderam muitas vezes as inquietudes as reclama es as l grimas e ainda s o meus amigos A Gic lia amiga de sempre que aceitou ser uma das avaliadoras na primeira etapa da pesquisa e sempre torceu por mim A Virg nia Barbosa anjo bom que me ajudou solicitamente sempre que precisei A Dalson Fl vio Cireno Cristiano Cat o Esdras Luciano Carlos Eliane Ver nica e outros profissionais que colaboraram comigo e sem os quais n o poderia concluir este trabalho Aos estagi rios da Funda o Joaquim Nabuco e alunos da Universidade Federal que participaram dos Testes com usu rios A Solange Carvalho que aceitou o desafio de ser a revisora da tese A todos que direta ou indiretamente me ajudaram com palavras ora es ou ainda com orienta es em aspectos que n o compreendia no caminho da realiza o deste trabalho Especialmente agrade o a Marcos Galindo que enxergou a profissional em meio a toda
183. Interpreta se este entendimento a respeito do site como uma rea o maneira como as informa es s o disponibilizadas Verificou se tamb m a partir dos usu rios que os seguintes sites deixam a desejar em mat ria de acessibilidade Archivo Hist rico de Ast rias Archivo General Militar de vila Archivo Hist rico Provincial de Granada O site do Archivo de La Universidad de Salamanca tem a usabilidade comprometida O do Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuskoa n o agradou maioria dos usu rios fato que compromete a usabilidade Com rela o aos resultados apresentados pelos avaliadores constatou se que nenhum dos sites apresentou problemas catastr ficos de usabilidade Entre os problemas graves de usabilidade encontrados destacam se alguns sites em rela o Liberdade de circula o e controle de a es Archivo General Militar de vila Archivo Hist rico Provincial de Huesca Archivo de la Universidad de Salamanca e Arquivo da Emigra o Galega com dificuldade de navega o ou pouco clara Em rela o Heur stica Disponibiliza o clareza e precis o dos links os sites que apresentaram problemas medianos de usabilidade foram o do Archivo General Militar de vila e do Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa com inconsist ncia entre alguns links e cabe alhos de p ginas e inconsist ncia entre elementos da interface 379 Quanto heur stica Natureza est tica e Simplicidade da interface o
184. Local Ayuntamientos Archivo Hist rico Municipal de Granada http usuarios multimania es proyectosweb8 archivohistorico html Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Granada http www cienciayculturaescrita es es index php option com content amp view article amp id O9 diputacion provincial de eranada archivo general catid 3 estancias z ltemid 8 Archivos Universidades Archivo de la Universidad de Granada http www ugr es archivo index htm Archivos Estatales Generales Archivo de la Real Chanciller a de Granada http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web_es ListadoArchivos id 16557f 09 57e2 1 Idd balf 31450f5b9ddS amp idContArch 16557f09 57e2 1 Idd bal f 31450f5b9dd5 HUELVA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Huelva http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web es contenido id 127ac794 58a4 1 Idd b44b 31450f5b9ddS amp idArchivo 127ac794 58a4 1 Idd b44b 462 31450f5b9dd5S amp idContArch de37fe4f 393e 1 Idd 97cd 31450f5b9ddS amp idProvincia de37fe4f 393e 1 Idd 97cd 31450f5b9ddS Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Aljaraque http www aytoaljaraque es index php option com content amp view article amp id 299 archiv o municipal de aljaraque amp catid 1 17 archivo principal amp Itemid 375 Archivo Municipal de Cartaya http hispa
185. M xico UNAM 2000 v 1 p 21 30 Cuadernos del Archivo hist rico de la Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM 11 VISENTIN Juan Ignacio El papel de las Interfaces en la generaci n y transmisi n de conocimientos dentro de una organizaci n 19 f Trabalho Final Graduac o en Comunicaci n en Organizaciones Complejas Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales FLACSO Santiago Chile 2004 Dispon vel em lt http www reddircom org textos visentin paf gt Acesso em 2 fev 2010 WESTERA G Evaluating the documents you have found on the World Wide Web Dispon vel em lt http www Webliminal com search search Web12 html gt Acesso em 11 jul 2010 WURMAN Richard Saul Ansiedade de informa o Como transformar informa o em compreens o S o Paulo Cultura Editores Associados 1991 YAMAOKA Eloi Juniti Metadados para a Interoperabilidade do Governo Revista Tema ano 31 n 192 jul ago 2007 Dispon vel em lt http www serpro gov br imprensa publicacoes Tema tema_192 materias metad ados para a interoperabilidade do governo gt Acesso em 10 fev 2011 ZAMBRANO SILVA Salvador VILLANUEVA PLA Enrique RUS MOLINA Lola La perspectiva de los usuarios recuperaci n de informaci n y usabilidad Anales 412 de Documentaci n n 10 p 451 483 2007 Dispon vel em http revistas um es analesdoc article view 1281 Acesso em 16 ago 2009 ZWEIZIG D DERVIN B Public library use users
186. MEIDA C ndida Revista digital de tecnologias cognitivas S o Paulo n 4 2010 Dispon vel em lt http www pucsp br pos tidd teccogs resenhas interacao mediada por computador alex primo html gt Acesso em 14 abr 2010 PUBLICA O e divulga o na Web Web design usabilidade e optimiza o para motores de busca Dispon vel em lt http visibilidade net gt Acesso em 12 abr 2010 O QUE Ergonomia Hist rico e fases da Ergonomia abrang ncia da Ergonomia Dispon vel em lt http www ergonet com br download ergonomia introd pdf gt Acesso em 22 maio 2009 QUE es Internet y como surgi Dispon vel em lt http indira informatica blogspot com 2007 09 que es internet y como surgi html gt Acesso em 12 abr 2010 RAM REZ C SPEDES Zulia Crit rios e indicadores para evaluar las bibliotecas digitales Acimed V 14 n 6 2006 Dispon vel em lt http bvs sld cu revistas aci vol14_6_06 aci04606 htm gt Acesso em 8 jul 2010 RAMIR Z L PEZ Celia La Archiv stica un viejo oficio una nueva profesi n In VILLANUEVA BAZ N Gustavo Coord Teor a y pr ctica archiv stica M xico UNAM 2000 v 1 p 13 20 Cuadernos del Archivo hist rico de la Universidad Nacional Aut noma de M xico UNAM 11 MU OZ CA AVATE Antonio Resenha de RAMOS SIM N L Fernando Bases de datos de libre acceso difundidas por la Administraci n General del Estado Madrid Espanha Editorial Complutense 2009
187. Maior Central durante o per odo de tempo compreendido entre os anos de 1939 e 1977 e faz refer ncia s rela es de entrega de prisioneiros campos de concentra o batalh es de trabalhadores Seu atual estado n o permite a identifica o das v timas por causa do insuficiente n vel de descri o conta apenas com deficientes rela es e invent rios de entrega destas embora existam bases de dados de car ter onom stico com um total 1 068 de metros lineares de documenta o Sua consulta em regime de acesso com restri es uma vez que a documenta o da Segunda Se o do Estado Maior Central se encontra afetada pela Lei de Segredos Oficiais Finalmente deve se ressaltar a escassez de recursos humanos e materiais existentes fato que dificulta a classifica o e revis o da documenta o depositada nestes Arquivos Os servi os oferecidos disponibilizados neste Arquivo s o Fotoc pias certificadas de documenta o ou Certificado de dados concretos de alguma documenta o atrav s do preenchimento de formul rios contidos no site Para isso h um formul rio para pedidos espec ficos de informa o O endere o eletr nico do Arquivo est subsidiado p gina do Instituto de Historia e Cultura Militar rg o de n vel de Dire o integrado organicamente ao Quartel Geral do Ex rcito respons vel pela prote o conserva o investiga o e divulga o do patrim nio hist rico cultural m vel documental e b
188. NVASA 1973 1980 Financiera Benamariel S A 1970 1983 Uranios de Trastamara S A 1963 1986 243 Cementos La Robla S A 1957 1968 Promotora de Minas de Carb n S A PMC 1976 1994 Magnesitas de Rubi n S A 1986 1991 Vidriera Leonesa S A VILESA 1958 1995 Carboastur S A 1986 1990 Banco Industrial de Le n BANILE 1963 1977 Anglo Hispana de Minas 1911 1928 Hulleras de Sabero y Anexas S A 1892 Os servi os oferecidos pelo Arquivo s o os seguintes Recep o da documenta o procedente da gest o administrativa nos distintos departamentos de Sociedade An nima Hullera Vasco Leonesa Asesoramento aos departamentos sobre as t cnicas de organiza o e transfer ncia dos documentos ao Arquivo sele o e organiza o dos documentos de acordo com o Quadro de Classifica o servi o r pido e eficaz de empr stimo e de informa o aos departamentos conserva o e cust dia do patrim nio hist rico documental abertura aos cidad os e servi os personalizados aos investigadores com as limita es estabelecidas difus o do conte do do Arquivo atrav s de publica es exposi es cursos confer ncias entre outros meios A homepage do Arquivo pode ser acessada atrav s do endere o eletr nico http www fhvl es fhvl content asp Contentld 610 2 Archivos FHVL Fundaci n Hullera Vasco Leonesa Windows Internet Explorer COREA http wwnw fhv es fhwvi content asp Contentld 610 69 F
189. O G C 3437 24 7 2001 N mero Dispon vel 10 2001 Quadro 13 Leis auton micas da Catalunha 98 DECRETOS AUTON MICOS Decreto 110 1988 de 5 de maio de 1988 Regulamenta a organiza o da Rede de Arquivos Hist ricos Comarcais de Catalunha N mero D O G C 995 25 5 1988 N mero Dispon vel 110 1988 Decreto 75 2009 de 12 maio Garantia da Generalitad de Catalunha para obras de interesse cultural relevante N mero D O G C 5380 15 5 2009 N mero Dispon vel 75 2009 Decreto 190 2009 de 9 diciembre Regulamenta requisitos de arquivos do Sistema de Arquivos de Catalunha do procedimento de integrac o e do Registro de Arquivos de Catalunha N mero D O G C 5524 11 12 2009 N mero Dispon vel 190 Decreto 183 2008 de 9 de setembro da Generalitad de Catalunha Procedimento para a restitui o s pessoas f sicas ou jur dicas de car ter privado dos documentos apreendidos por motivo da guerra Civil N mero D O G C 5216 16 9 2008 N mero Dispon vel 183 2008 Decreto 117 1990 de 3 de maio de 1990 Sobre a avalia o e sele o de documenta o da Administra o p blica de Catalunha N mero D O G C 1297 25 5 1990 N mero Dispon vel 117 1990 Quadro 14 Decretos Auton micos da Catalunha e A comunidade de Extremadura apresenta duas Leis Auton micas que regem seu Patrim nio Hist rico e Cultural e seus Arquivos como se observa no quadro 15 a seguir EXTREMADURA LEI AUTON MICA Lei
190. O Web designer convidado a opinar sobre o modelo adaptado teve participa o impornte como colaborador durante a primeira etapa da avalia o conferindo credibilidade ao processo haja vista sua forma o t cnica e grande experi ncia em cria o desenvolvimento e manute o de sites 189 vez que os onze Arquivos estudados se encontram hospedados dentro desse site tornando poss vel o seu acesso atrav s de sua p gina principal Para se chegar s p ginas Web dos Arquivos hospedados no site do MCU primeiramente deve se acessar sua homepage anteriormente citada 3 Ministerio de Cultura Windows Internet Explorer e EEE y E a A 7 Buscar 6 Buscados y LY Mail E Respostas wae Fide v de de 28 e Ministerio de Cultura x 4 Google f Lor E db y le P gina y O Ferramentas AB AVG 9 htto or answers ya fe E Pesquear amp Prote o total 1 Informa es do AVG Sabamas 3 26 Festival de M sica de Alicante Del 16 al 25 de septiembre de 2010 Figura 5 Homepage do site do MCU Assim na Homepage do MCU clica se em Arquivos Figura 2 que aparece no menu do lado esquerodo da tela Em seguida clica se em Archivos e Centros surgindo a lista dos Arquivos estatais espanh is como se observa na figura a seguir Archivos y Centros Estatales gestionados por el Ministerio de Cultura Windows Internet Explorer N E http www mcu es archiv
191. OOHANG Alex Expanding the concept of usability Informing Science Journal v 7 2004 Dispon vel em lt http inform nu Articles Vol7 v7p129 141 002 pdf gt Acesso em 10 mar 2011 KRUG Steve N o me fa a pensar Uma abordagem de bom senso usabilidade na Web Second edition Tradu o do original Don t Make Me Think Rio de Janeiro Alta Books 2006 Dispon vel em lt http altabooks tempsite ws capitulos amostra nfpensar pdf gt Acesso em 22 jan 2011 KUKLINSKI Hugo Pardo Um modelo de aplicaci n Web Institucional Universitaria El caso de los Webcom Webs de Facultates de Comunicaci n de Iberoam rica 2005 204 f Tese Doutorado em Comunica o Audiovisual e Publicidade Departamento de Comunicaci n Audiovisual y de Publicidad Universidad Autonoma de Barcelona Barcelona 2005 Dispon vel em http www tesisenxarxa net TDX TDX UAB TESIS AVAILABLE TDX 0213106 194137 Mnpk1de2 paf gt Acesso em 31 mar 2011 399 LARA FILHO Durval de O fio de Ariadne e a arquitetura da informa o na www DataGramaZero Revista de Ci ncia da Informa o v 4 n 6 dez 2008 Dispon vel em lt http www dgz org br gt Acesso em 18 abr 2004 LEITE J C de Souza C S Uma linguagem de especifica o para a Engenharia Semi tica de Interfaces de usu rio In WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS 1999 Campinas SP Proceedings Campinas Instituto de Computa o da Unicamp 1999 L V
192. ORMA O 3 2 REDE DE ALCANCE MUNDIAL E INTERA O HUMANA 3 3 CONCEITO DE REDE 3 4 REVOLU O DA INFORMA O 3 4 1 Recupera o de Informa o 3 4 2 Intera o Humano Computador 4 AVALIA O DE SITES 4 1 AVALIANDO SITES 4 2 CRIT RIOS DE AVALIA O DE P GINAS WEB 4 2 1 Crit rio Busca e recupera o de informa o 4 2 2 Crit rio Autoridade 4 2 3 Crit rio Conte do 4 2 4 Crit rio Administra o 69 71 78 85 93 103 112 113 114 120 123 126 131 135 136 136 144 146 147 150 25 4 2 5 Crit rio Desenho 4 3 USABILIDADE E VISIBILIDADE 4 3 1 Usabilidade 4 3 2 Visibilidade 5 TRILHANDO OS CAMINHOS DA METODOLOGIA 5 1 INTRODU O METODOLOGIA 5 2 PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE DADOS 5 3 DESCRI O DA AVALIA O PRELIMINAR 5 4 DESCRI O DA AVALIA O PROPRIAMENTE DITA 5 4 1 Da escolha dos crit rios de avalia o 5 4 1 1 Aplica o de Heur sticas para Sites de Arquivos 5 4 1 2 Visibilidade de Sites de Arquivos 5 4 2 Universo de Pesquisa 5 4 3 Processo da escolha dos Arquivos Espanh is 5 4 4 Apresenta o dos Arquivos cujos sites s o avaliados nesta investiga o 5 4 4 1 Archivo Hist rico Nacional AHN 5 4 4 2 Archivo de la Diputaci n de Sevilla ADS 5 4 4 3 Archivo Vasco de la M sica Eresbil AVME 5 4 4 4 Arquivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH 5 4 4 5 Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV 152 156 156
193. Primeira impress o causada pelo site gt Archivo Hist rico Nacional AHN A maioria dos usu rios considerou que o site desse Arquivo n o demora a carregar ou seja tem um r pido carregamento da p gina apresenta layout organizado e agrad vel com informa es claras e que bem estruturado Somente uma minoria considerou o tamanho da fonte pequena Isso significa que o site desse Arquivo causou inicialmente uma boa impress o nos usu rios A tabela a seguir sumariza essas informa es Tabela 36 Primeira Impress o AHN Caracteristicas N Rapidez ao carregar 12 80 00 Bom layout 7 46 67 Bom conte do 9 60 00 Bom uso de cores 1 6 67 300 Interface amig vel 2 13 33 gt Archivo Del La Diputaci n de Sevilla Esse site teve um consenso entre os usu rios que o consideraram acess vel r pido na transfer ncia de dados agrad vel interface simples design agrad vel Somente uma minoria considerou que o site possu a muitos espacos em branco e apenas um usu rio teve uma m impress o da interface provavelmente por uma quest o de prefer ncia pessoal Pode se inferir a partir dessas colocacdes que a primeira impress o sobre o site que ele acess vel e agrada maioria dos usu rios precisando por m reestruturar seu layout Tabela 37 Primeira Impress o ADS Caracteristicas N Rapidez ao carregar 7 46 67 Bom layout 3 20 0
194. Reuni o Interamericana em Washington j discutia a padroniza o das entradas catalogr ficas Com a introdu o da Inform tica os Arquivos passaram a ter de enfrentar tanto a normaliza o como a informatiza o na descri o L PEZ G MEZ 2008 p 30 Os arquivistas devem observar acuradamente as redes a fim de disponibilizar e gerenciar melhor os seus acervos Normalmente este processo est atrelado utiliza o de metadados que servem para recuperar informa es Cf Santamar a Gallo 2006 p 17 111 digitais bem como organiz las de maneira que se reduzam os esforcos e facilite a manuten o dos dados 112 Cap tulo 3 COMUNICA O E INFORMA O Neste cap tulo faz se um breve relato sobre a dissemina o da informa o com a evolu o da comunica o Ao longo dos anos a comunica o foi evoluindo e chegou ao seu auge durante o s culo XX especialmente na d cada de 1960 em que foi observado um verdadeiro boom nas telecomunica es 113 3 1 INTRODU O COMUNICA O E INFORMA O Knowledge is of two kinds We know a subject ourselves Or we know where we can find information upon it Samuel Jonhson Em consequ ncia da evolu o da comunica o surgiu a Word Wibe Web ou comumente conhecida por WWW ou ainda Web De in cio foi criada apenas como um ambiente para a publica o de documentos em formato HTML Hipertext Markup Language e a intera o com o usu rio
195. Tabela 86 Instru es e documenta o 322 323 324 324 325 326 326 327 328 329 331 332 336 336 337 340 342 344 345 347 349 351 Tabela 87 Pontua o Heur sticas por Avaliador ADS Tabela 88 Pontua o Heur sticas por Avaliador AEG Tabela 89 Pontua o Heur sticas por Avaliador AGMA Tabela 90 Pontua o Heur sticas por Avaliador AGS Tabela 91 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHA Tabela 92 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHEV Tabela 93 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHN Tabela 94 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHPG Tabela 95 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHPGR Tabela 96 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHPH Tabela 97 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHVL Tabela 98 Pontua o Heur sticas por Avaliador MAS Tabela 99 Pontua o Heur sticas por Avaliador AUS Tabela 100 Pontua o Heur sticas por Avaliador AVME 354 355 356 358 359 360 361 363 364 365 366 368 369 370 LISTA DE QUADROS Quadro 1 N veis de implanta o de gest o de Documentos Quadro 2 Limita es dos usu rios Quadro 3 Leis Estatais espanholas Quadro 4 Ordens Ministeriais Espanholas Quadro 5 Decretos Reais espanh is Quadro 6 Decretos e Leis Andaluzia Quadro 7 Decreto lei e or
196. Uma possibilidade anal tica adicional examinar a distribui o das notas de acordo com os diferentes atributos ou seja de acordo com os crit rios utilizados pelos avaliadores A tabela a seguir sintetiza essas informa es Tabela 19 Pontua o por crit rios Crit rio m n max m dia desvio padr o Cof de varia o Busca e recupera o 0 9 4 60 2 83 0 62 Conte do 5 10 7 53 1 80 0 24 Autoridade 1 8 2 42 1 99 0 82 Desenho 6 10 7 17 1 43 0 20 Administrac o 1 7 4 32 1 94 0 45 De acordo com os dados observa se que o crit rio Autoridade apresentou a menor m dia 2 42 com um desvio padr o de 1 99 e um coeficiente de variac o de 0 82 fato que classifica o Crit rio como deficiente Por outro lado o crit rio Conte do apresentou comparativamente a maior m dia 7 53 com um 263 desvio padr o de 1 80 e um coeficiente de varia o de 0 24 podendo ser considerado suficiente tendendo para sobressalente Gr fico 2 M dia por crit rio Avalia o Preliminar Pontua o decrescente Conte do Desenho Buscae Administra o Autoridade recupera o Crit rio Como observa se no Gr fico anterior os crit rios Conte do 7 53 e Desenho 7 17 apresentaram m dias pr ximas que os classifica como suficientes Os Crit rios Busca e Recupera o 4 60 e Administra o 4 32 tamb m apresentaram m dias semelhantes podendo ambos serem classificados
197. Unesco http www unesco org webworld portal_archives Censo Gu a de Archivos Iberoamericanos http www aer mcu es sgae index_censo_guia jsp Agencia Espa ola de Cooperaci n Internacional http www aeci es http www mcu es guiafuentesdoc cargarFiltro do layout guia fuentesdoc amp cache zinit amp language es Gu a de Fuentes Documentales de Archivos Quadro 28 Links de Arquivos espanh is Continuando as buscas atrav s do Google dentro da mesma tem tica em um desses desdobramentos p de se chegar p gina da Associa o dos Arquivistas de Castela e Le o na Espanha Nesse site os arquivos aparecem listados por tipologia dentro das regi es a que pertencem cujos nomes est o inkados s suas respectivas URL Ao conferir esses endere os eletr nicos na tentativa de acessar os sites observou se que muitos deles n o abriam Dessa forma este estudo apresenta uma contribui o aos pesquisadores em termos de fornecer os seus endere os eletr nicos dos sites devidamente conferidos os quais foram inseridos no Anexo 4 A Acal uma organiza o de pessoas que trabalham com documentos e arquivos Foi fundada em 1991 por um grupo de estudantes de Arquiv stica da Escola de Biblioteconomia da Universidade de Salamanca constitu da por profissionais de arquivos que trabalham em diferentes reas e em diferentes tipos de centros de todas as comunidades aut nomas do Estado Tamb m faz parte de Acal um grande
198. Usability Cambridge University Press Cambridge 21 38 163 melhorar a usabilidade para os usu rios e segundo a perspectiva deles CALDEIRA 1994 1999 CALDEIRA amp OTERO 1997 2003 A boa usabilidade de um Website portanto pode estar relacionada principalmente a fatores que de alguma forma estejam relacionados s regras b sicas de Usabilidade de Nielsen 2000 e um site deve ter 1 Navega o clara e objetiva AN E i 2 Senso de orienta o onde est de onde veio e para onde vai 3 Localiza o da informa o desejada 4 Design da interface Compreender a usabilidade portanto implica em se posicionar como os usu rios e pensar como eles se comportariam frente ao seu produto Segundo Nielsen 2000 estudioso do assunto e guru da usabilidade o modo como se alcan am conceitos de design apropriados consiste em observar os usu rios e perceber o que eles gostam o que eles consideram f cil e onde eles encontram empecilhos RIBEIRO 2006 p 10 5 Diagrama o do texto 6 Tempo de resposta Muitos desses fatores s o subjetivos Isso porque est o atrelados s prefer ncias do usu rio e prerrogativas de interconex o o que inviabiliza uma medida precisa do grau de usabilidade Dessa forma judicioso notar como a usabilidade determinada fundamentalmente pelo design das p ginas e pela arquitetura da informa o Portanto segundo Ribeiro 2006 dificilmente os usu r
199. V Q gt Archivo Hist rico de protocolos de Gipusk v EJPesqusar E noticas 2 EJEmal y Tempo Ej Universidad de Salamanca Normas de acceso Directorio Biblioteca El Senicio de Archivos de la Universidad de Salamanca es la unidad t cnica de apoyo a la administraci n a la docencia y a la investigaci n encargada de la gesti n del Archivo Universitario El Archivo universitario es la unidad encargada de la organizaci n conservaci n y servicio del Patrimonio Documental de la Universidad de Salamanca as como el conjunto org nico de documentos producidos o reunidos por la Universidad de Salamanca o por los miembros de su comunidad en el ejercicio de sus funciones al servicio de su utilizaci n para la gesti n administrativa la informaci n la cultura y la investigaci n Las funciones principales del Servicio son El establecimiento del sistema archivistico de la Universidad aLa organizaci n coordinaci n y direcci n de los diferentes archivos aLa reuni n identificaci n estudio y valoraci n de las series documentales producidas por los distintos rganos universitarios Figura 15 Homepage do Archivo de la Universidad de Salamanca Conforme demonstra a figura 15 a homepage do Arquivo possui informa es sobre a defini o e fun es do Arquivo oferecendo as seguintes op es de navega o Estrutura informa es sobre como est estruturado os 231 Arquivos da US
200. Y Pierre O que o virtual Tradu o de Paulo Neves T tulo original Qu est ce l virtuel S o Paulo Ed 34 2007 160 p Cole o TRANS As tecnologias da intelig ncia o futuro do pensamento na era da inform tica Tradu o de Carlos Irineu da Costa T tulo original Les Technologies de intelligence S o Paulo Ed 34 1999 208 p Cole o TRANS LIMA Cl vis Ricardo Montenegro CARVALHO Lidiane dos Santos LIMA Jos Rodolfo Ten rio Notas para uma administra o discursiva das organiza es DataGramaZero Revista de Ci ncia da Informa o artigo 3 dez 2010 Dipon vel em lt http Avww datagramazero org br dez10 Art 03 htm gt Acesso em 13 fev 2011 LLANS SANJUAN Joaquim Sistemas archiv sticos y modelos de gesti n de documentos en el mbito internacional parte Il C dice v 2 n 2 p 39 70 jul dez 2006 Dispon vel em lt redalyc uaemex mx paf 953 95320204 paf gt Acesso em 21 jan 2011 L PEZ C A I igo Sistema digital de archivo y recuperaci n de informa o multimedia para centros de documentaci n Dispon vel em lt http www rediris es difusion publicaciones boletin 38 ponencia3 html gt Acesso em 2 fev 2010 L PEZ G MEZ Pedro El desarrollo t cnico de la profesi n archiv stica In JORNADAS 150 ANIVERSARIO DEL CUERPO FACULTATIVO El Cuerpo Facultativo de Archiveros y Bibliotecarios Pasado Presente y futuro Algunas aportaciones del cuerpo fa
201. a Em rela o temida exclus o digital vale dizer que n o se trata apenas da chegada ou n o da tecnologia mas importante esclarecer que a exclus o se produz em outros aspectos tais como o n vel econ mico e cultural Assim es 45 Idem A informa o p blica na Europa estava fragmentada e dispersa de modo que a quest o n o que os Estados Membros devam produzir mais informa es mas que as informa es que j estejam dispon veis para o p blico sejam mais claras e acess veis a seus usu rios potenciais Tradu o nossa 82 necesario velar porque esta formaci n llegue a todos los sectores de poblaci n BECANA SANAHUJA 2008 p 52 Essa nova sociedade conhecida como Sociedade da Informa o trouxe as tecnologias da informa o e comunica o TIC as quais vieram a atender a necessidade de se acessar o grande n mero de informa es circulantes no mundo Um dos fatores cruciais para obten o do sucesso na sociedade da informa o o acesso e utiliza o das TIC indispens vel que elas estejam dispon veis ao maior n mero de pessoas poss vel contribuindo assim para o combate a exclus o digital e consequentemente a social RODRIGUES BECHER 2009 p 2 Cabe s bibliotecas e aos Arquivos p blicos trabalhar em prol da inclus o digital pois uma forma de contribuir com a Sociedade da Informa o auxiliando os usu rios a encontrar selecionar e melhor utilizar s informa es dis
202. a o de fundos que constitui um obst culo para a defini o de um modelo espanhol de gest o de documentos que corresponda a sua longa tradi o de Arquivos administrativos e sua estrutura de rede Esta situa o tem incitado a viola o das regras e prazos de transfer ncias em muitos casos a falta de Arquivos Centrais em rg os da Administra o Central perif rica car ncia cr nica de pessoal qualificado em Arquivos adminisrativos falta de instala es adequadas e suficientes falta de padroniza o e racionaliza o do processo administrativo 33 O autor sugere consultar outra obra de sua pr pria autoria que se dedica especificamente ao tema de Gest o de documentos Llans J Gesti n de documentos Definici n y an lisis de modelos Bergara Departamento de Cultura del Gobierno Vasco 1993 34 ld Ibid p 59 60 69 2 4 FUN O ATUAL DOS ARQUIVOS P BLICOS O mundo dos arquivos est cheio de sutis diferen as e distintas realidades mas existe uma tentativa em n vel globalizado de estruturar de forma l gica essa dispers o de maneira a diminuir as situa es que impedem o desenvolvimento do sistema de Arquivos Um Sistema de Arquivos uma estrutura ordenada composta de determinados elementos destinada ao cumprimento de determinados fins e objetivos Este conceito no entanto n o facilmente aplicado realidade arquiv stica espanhola uma vez que existem certas indefini es com rela o a
203. a o preliminar convidaram se 15 novos usu rios potenciais para realizar algumas tarefas a fim de verificar o n vel de satisfa o dos mesmos em rela o aos sites todos com certo conhecimento de inform tica Conforme Nielsen 2000 15 usu rios um quantitativo suficiente para uma amostra representativa em termos de usabilidade Tais usu rios eram alunos de gradua o da rea de Biblioteconomia alunos de mestrado em Ci ncia da Informa o e funcion rios da Funda o Joaquim Nabuco com forma es diversas com dom nio de Inform tica esse cuidado deve se ao fato de que estamos tratando de um tema que abrange essas reas de interesse O teste com usu rios da Avalia o propriamente dita consistia em um question rio Cf Ap ndice J com tarefas pr ticas onde os usu rios deveriam preencher baseando se em informa es encontradas nos sites dos Arquivos Posteriormente avaliamos os resultados obtidos nos testes de usu rio e dispomos os resultados em tabelas 130 Esse crit rio de sele o n o foi muito dif cil de ser atendido haja vista que a l ngua espanhola vem sendo muito difundida no mundo e no que diz respeito ao Brasil tem grande receptividade sobretudo ap s o acordo entre o ent o presidente Luis In cio Lula da Silva 204 Figura 7 Foto do Teste com usu rios da UFPE turma de Mestrado do professor Marcos Galindo 5 4 3 Processo da escolha dos Arquivos Espanh is Para a avalia o propri
204. a no entanto houve muita mudan a nesse quadro pois foi criado o Arquivo da Na o A Revolu o Francesa traduz se em mudan as significativas para os arquivos por m n o isentas de contradi es e de aplica o imediata j que s em meados do s culo XIX surgem de fato salas para consulta nos arquivos SILVA et al 1999 p 102 citado por MARIZ 2005 p 33 A Ci ncia Hist rica desde a antiguidade reuniu documentos escritos e os propagou superou os limites impostos pela transmiss o oral do passado A Constitui o de Arquivos e Bibliotecas forneceu assim os materiais da hist ria Foram elaborados m todos de cr tica cient fica conferindo hist ria um de seus aspectos de ci ncia em sentido t cnico a partir dos primeiros e incertos passos da Idade M dia Guen e mas sobretudo depois do final do s culo XVII com Du Cange Mabilon e os beneditinos de Saint Maur Muratori etc LE GOFF 2008 p 9 Quanto aos conceitos fundamentais de documento arquivo unidade documental unidade arquiv stica Lopez Gomez 2008 p 12 13 destaca as contribui es de Arago e Fuster 1969 bem como uma contribui o mais recente um livro seu em colabora o com Olga Gallego que Antonia Heredia Herrera recomenda como leitura obrigat ria para que se torne inevitalvelmente uma refer ncia nesta rea Algumas quest es como a aplica o do princ pio da proveni ncia e os regulamentos do Arquivo Real de B
205. a planificaci n el establecimiento y el apoyo de todos los medios reglamentaci n estructura programa que har posible un control racional eficaz y rentable de la creaci n de la utilizaci n de la recuperaci n y de la conservaci n a plazo m s o menos largo de los documentos que esa Administraci n produce o recibe en el ejercicio de sus actividades LLANS SANJUAN 2006 p 64 No in cio dos anos 1990 os records management evolu ram para Information Resources Management quando voltaram sua aten o para o Knowledge Management ou seja para a Gest o do Conhecimento um novo conceito que envolve outros profissionais da informac o tais como bibliotec rios arquivistas e claro como consequ ncia da din mica das novas tecnologias profissionais de inform tica e gestores de sistemas de informac o LLANS SANJUAN 2006 p 50 Segundo Becana Sanahuja 2008 p 71 o papel dos arquivistas na gest o documental colaborar com os especialistas em inform tica e com os administradores atrav s de seu conhecimento global dos documentos produzidos na Instituic o suas habilidades para a sistematizac o e descric o e de busca e recupera o para juntos alcan arem um bom sistema de gest o de documentos e garantir os direitos e deveres da pr pria instituic o e dos cidad os mantendo os registros documentais para que possam ser utilizados nas futuras pesquisas culturais cient ficas ou t cnicas Quanto s necessidades
206. a Rep blica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos LEI N 11 161 DE 5 DE AGOSTO DE 2005 Disp e sobre o ensino da l ngua espanhola O PRESIDENTE DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 O ensino da l ngua espanhola de oferta obrigat ria pela escola e de matr cula facultativa para o aluno ser implantado gradativamente nos curr culos plenos do ensino m dio 1 O processo de implanta o dever estar conclu do no prazo de cinco anos a partir da implanta o desta Lei 2 facultada a inclus o da l ngua espanhola nos curr culos plenos do ensino fundamental de 5 a 8 s ries Art 22 A oferta da l ngua espanhola pelas redes p blicas de ensino dever ser feita no hor rio regular de aula dos alunos Art 32 Os sistemas p blicos de ensino implantar o Centros de Ensino de L ngua Estrangeira cuja programac o incluir necessariamente a oferta de l ngua espanhola Art 4 A rede privada poder tornar dispon vel esta oferta por meio de diferentes estrat gias que incluam desde aulas convencionais no hor rio normal dos alunos at a matr cula em cursos e Centro de Estudos de L ngua Moderna Art 5 Os Conselhos Estaduais de Educa o e do Distrito Federal emitir o as normas necess rias execu o desta Lei de acordo com as condi es e peculiaridades de cada unidade federada Art 6 A Uni o no mbito da pol tica n
207. a Universidad de Murcia http www um es biblioteca servicios index php var archivo uni
208. a a Web compilando as melhores pr ticas de usabilidade Os autores indicam que al m do uso de guidelines ainda devem ser utilizadas formas que fornecam resultados Lu s Codina da Universidade Pompeu Fabra autor de importantes trabalhos a respeito de avalia o de qualidade de Websites foi o autor do pr logo do livro de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez Evaluaci n y calidad de sedes Web 2007 143 para serem aplicados no ciclo de desenvolvimento do site e at mesmo ap s sua disponibiliza o em rede A exemplo de outras p ginas Web em rede os sites de arquivo tamb m podem e devem ser avaliados utilizando se crit rios baseados em indicadores de qualidade Muitos autores apresentaram listas de crit rios de avalia o de p ginas Web muitas delas coincidentes em alguns pontos Em mat ria de Arquivos s o escassas as pesquisas realizadas no sentido de avaliar suas p ginas Web Destaca se o Modelo de avalia o proposto por Garc a Gonz lez e Cha n Navarro 2009 composto por 6 par metros com 59 indicadores Esse modelo foi constru do baseado em outros estudos j realizados CERD D AZ 2003 e M S 2007 A partir de tais estudos foi desenvolvida uma ferramenta til para uma an lise espec fica No contexto dessa an lise a avalia o sugere tr s n veis de pontua o para os indicadores apresentados N vel O n o aparece N vel 1 Aparece incompleto N vel 2 Est presente e atualizad
209. a informa o reduzindo assim o tempo e o espa o reduzindo barreiras tornando a informa o um bem comum dentro de numa sociedade globalizada 3 2 REDE DE ALCANCE MUNDIAL E INTERA O HUMANA Durante a chamada Guerra Fria entre a extinta Uni o Sovi tica URSS e os Estados Unidos da Am rica USA temendo um ataque os americanos criaram em 1955 a Defense Advanced Research Projects Agency uma Ag ncia de Projetos de Pesquisa Avan ada ARPA em 1962 quando os americanos planejaram um sistema de comunica o militar que n o pudesse ser interrompido por bombas ou qualquer outro tipo de ataque Os tempos eram o da chamada guerra fria per odo em que Estados Unidos e R ssia ent o as duas maiores pot ncias mundiais disputavam com unhas e dentes a supremacia no planeta Nessa mesma poca o americano Paul Baran havia idealizado um sistema composto por computadores interligados entre si onde cada m quina poderia orientar o trabalho das outras DANNEMANN 2008 Depois surgiu o ARPANet em 1969 quando a Ag ncia de Pesquisas e Projetos Avan ados ARPANet sigla inglesa ligou os computadores de quatro grandes universidades americanas Calif rnia Santa B rbara Utah e Instituto de Pesquisas de Stanford aos dos centros militares Quatro anos depois outras conex es foram estabelecidas com outros centros universit rios da Inglaterra e Noruega Em 1975 contabilizou se cerca de cem sites e os pesquisad
210. a os associados Em rela o a essa categoria Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 p 184 afirmam que n o existe dificuldade na sua verifica o pois as normas costumam aparecer em lugares bem vis veis para que as condi es de uso estejam claras A quest o do acesso geral n o ter limita es incorre na democratiza o da informa o proposta pelo mundo cibern tico Entende se que n o ter limita es de acesso representa seu car ter democr tico cumprindo seu papel de disseminador do conhecimento Por outro lado sistemas de acesso privativo garantem a privacidade e seguridade de informa es exclusivas de cada usu rio preservando seus dados pessoais por exemplo 4 Na categoria Pol tica de atualiza o selecionamos o indicador Aparecem em destaque as informa es recentes ou as novidades Normalmente os sites apresentam as novidades em um apartado na p gina de in cio Estar em constante di logo com o usu rio essencial em rela o sua satisfa o sobretudo no que diz respeito s atualiza es e novidades pois indica que o site como um todo est sempre atualizado 152 4 2 5 Crit rio Desenho Dentro dessa categoria encontramos cinco subcategorias Navega o Assist ncia ao usu rio Acessibilidade Uso de normas aceitas Aspectos est ticos Na categoria Navega o foram selecionados dois indicadores o navega o intuitiva e portanto n o precisa fo
211. a transmiss o s gera es futuras SPINELLI JUNIOR 1997 p 12 17 O Centro de documenta o da Universidade de Bras lia UnB o rg o que trata de recolher preservar e garantir o acesso aos documentos de interesse da Universidade 54 O autor destaca a import ncia do arquivo para a evolu o da humanidade no que diz respeito ao resgate hist rico que deve ser transmitido de gera o a gera o Segundo Reis 2006 os arquivos romanos seguem a exemplo dos gregos seu funcionamento em templos no Templo de Saturno junto ao er rio p blico local onde eram guardadas as Tabulae Publicae que passaram a ser conhecidas como Tabularium atualmente localizado no Capit lio edif cio constru do cerca de 78 a C por ordem do imperador Os romanos criaram os Arquivos Centrais implantando em cada corpo de magistrado um arquivo espec fico O Tabularium com a fun o de Arquivo Central do Estado compunha se de escrit rios dos funcion rios p blicos j com a import ncia de um grande servi o p blico Tendo sido este definido um regimento pr prio para o arquivista que possu a j fun es de mbito de conserva o reprodu o e valida o de documentos Os documentos diplom ticos eram conservados no Templo de J piter e os testamentos no de Vesta Um dos grandes feitos dos romanos nesta rea o fato de terem instaurado uma verdadeira rede de arquivos assim um pouco por todo o Imp rio v se o apareci
212. abela 31 Pontua o dos resultados dos crit rios CDMH Tabela 32 Pontua o dos resultados dos crit rios SNAHN Tabela 33 Estat stica descritiva Tempo de Avalia o do site Tabela 34 Estat stica descritiva Tempo de avalia o por Usu rio Tabela 35 Estat stica descritiva Tempo de avalia o por Arquivo Tabela 36 Primeira Impress o AHN Tabela 37 Primeira Impress o ADS Tabela 38 Primeira Impress o AVME Tabela 39 Primeira Impress o AHPH Tabela 40 Primeira Impress o AHEV Tabela 41 Primeira Impress o AHA Tabela 42 Primeira Impress o AGMA 267 269 271 273 275 276 278 280 281 283 285 286 293 294 296 299 300 301 301 302 303 303 Tabela 43 Primeira Impress o AUS Tabela 44 Primeira Impress o AGS Tabela 45 Primeira Impress o MAS Tabela 46 Primeira Impress o AEG Tabela 47 Primeira Impress o AHPG Tabela 48 Primeira Impress o AHVL Tabela 49 Primeira Impress o AHPGR Tabela 50 Ferramenta de busca Usu rios Tabela 51 Coer ncia dos Links Tabela 52 Coer ncia dos Links por arquivo Tabela 53 Necessidade de treinamento Tabela 54 Necessidade de treinamento por arquivo Tabela 55 Linguagem do site Tabela 56 Impress o Geral AHN Tabela 57 Impress o Geral ADS Tabela 58 Impress o Ge
213. acional de educa o estimular e apoiar os sistemas estaduais e do Distrito Federal na execu o desta Lei Art 7 Esta Lei entra em vigor na data da sua publica o Bras lia 5 de agosto de 2005 184 da Independ ncia e 117 da Rep blica LUIZ IN CIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Este texto n o substitui o publicado no D O U de 8 8 2005 447 ANEXO 2 Constitui o Espanhola de 1978 modificada pela Reforma de 27 de agosto de 1992 T tulo VIII De la Organizaci n Territorial del Estado CAP TULO TERCERO De las Comunidades Aut nomas Art culo 143 1 En el ejercicio del derecho a la autonom a reconocido en el art culo 2 de la Constituci n las provincias lim trofes con caracter sticas hist ricas culturales y econ micas comunes los territorios insulares y las provincias con entidad regional hist rica podr n acceder a su autogobierno y constituirse en Comunidades Aut nomas con arreglo a lo previsto en este Titulo y en los respectivos Estatutos 2 La iniciativa del proceso auton mico corresponde a todas las Diputaciones interesadas o al rgano interinsular correspondiente y a las dos terceras partes de los municipios cuya poblaci n represente al menos la mayor a del censo electoral de cada provincia o isla Estos requisitos deber n ser cumplidos en el plazo de seis meses desde el primer acuerdo adoptado al respecto por alguna de las Corporaciones locales interesadas 3 La iniciati
214. ade de informa o dispon vel incontrol vel Em primeiro lugar foram utilizados os diret rios para facilitar o acesso informa o dispon vel na rede sendo o Yahoo o primeiro a operar em 1994 Os links eram agrupados por t pico por m n o se caracterizava como um mecanismo de busca como conhecido hoje em dia pois os links eram apresentados por pesquisadores Como o n mero de links come ou a crescer seus idealizadores tiveram que incorporar um buscador para este diret rio Na atualidade os diret rios perderam muito da popularidade inicial por n o poder 43 resgatar a mesma quantidade de informa o que um mecanismo de busca Por exemplo temos o Open Directory Projet que segundo a pr pria p gina o maior e mais abrangente diret rio da Web atualmente editado e mantido por uma vasta comunidade global de editores volunt rios que cont m aproximadamente 5 milh es de documentos enquanto o Google mais de 8 bilh es O Projeto Google segundo Casares 20107 come ou a ser desenvolvido em janeiro de 1996 por Segey Brin e Larry Page na Universidade de Standford Chamava se BackRub e calculava a import ncia dos links que recebia Larry Page nessa poca fabricou um computador com pecas de lego e tecnologia antiga que mais tarde se converteria no atual Google motor de busca que apresenta uma interface muito clara e simples e resultados muito relevantes O segredo dos resultados se deve tecnologia PageRank paten
215. ade desse site avaliado como deficiente com m dia 2 2 e moda 1 Gr fico 14 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador SNAHN 10 00 Crit rio I Busca e recupera o H Conte do D autoridade Desenho Cl administra o 8 00 6 00 M dia 4 00 2 00 0 00 3 Avaliador Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site da Secci n Nobleza Archivo Hist rico Nacional foi de 5 45 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2 x 15 22 7 2 x 21 74 4 2 x 15 22 5 45 5 288 De acordo com a m dia geral do site pode se afirmar que ele suficiente Tendo em vista os resultados apresentados conclui se que todos os sites dos Arquivos estatais espanh is avaliados possuem boa qualidade isto significa que o site do MCU considerado de boa qualidade mantendo se regular em todos os aspectos que o comp em com consist ncia e coer ncia Apesar de os sites avaliados terem apresentado nessa primeira an lise um resultado positivo em termos de qualidade considerou se prudente realizar uma nova investiga o uma vez que houve uniformidade nos resultados pelo fato de as p ginas Web dos 11 arquivos avaliados se encontrarem hospedados no site do Minist rio da Cultura da Espanha e portanto seguirem o mesmo padr o de apresenta o o que restringiu a an lise configurando caso de limita o do instrumento de av
216. ade levando se em conta que v rios autores buscaram 116 defini la A maneira mais simples de entend la por m pensando em um complexo de informa es interligadas que est o dispon veis a todos Na concep o da internet propriamente dita estiveram presentes inten es valores e atitudes cient ficas e acad micas muito mais interessadas nas pessoas no bem estar no puro desenvolvimento e tamb m na sedu o da descoberta por parte daqueles como Robert Kahn Vint Cerf Tom Jennings Mark Horton Bill Joy Richard Stallman Ted Nelson Linus Torvalds Tim Berners Lee que desbravaram o terreno para a democr tica rede global visando de fato o prazer da comunica o e da partilha de recursos BESSA 2008 p 6 Conforme a supracitada autora a ideia da Internet est essencialmente atrelada intera o ao desenvolvimento e dissimina o das conquistas refletindo assim uma posi o otimista dos criadores da Web Segundo afirmam Rodrigues e Becher 2009 p 1 O principal canal por onde circulam as informa es nessa sociedade a internet rede mundial de computadores capaz de transferi las a uma velocidade inimagin vel anos atr s Com rela o aos movimentos sociais Castells 2000 p 13 afirma que Internet es la estructura organizativa y el instrumento de comunicaci n que permite la flexibilidad y la temporalidad de la movilizaci n pero manteniendo al mismo tiempo un car cter de coo
217. ado formando parte da rede de Arquivos Hist ricos Provinciais Na atualidade regido pelo acordo de colabora o entre o Minist rio de Cultura e a Junta de Andaluzia de 21 de maio de 1994 Nesse mesmo ano os Arquivos Hist ricos Provinciais foram integrados plenamente ao Sistema Andaluz de Arquivos O Archivo Hist rico Provincial de Granada acolhe entre seus fundos informa o sobre os povoadores mouros e os processos da Inquisi o Seus muitos kil metros de estantes acolhem uma s rie de exclusivas j ias documentais procedentes em sua maioria dos fundos do Tesouro que se cederam ao Archivo Hist rico de Granada e seu Reino por volta de 1922 Um dos grupos documentais mais valiosos deste centro o formado pelos Libros de poblaci n del antiguo Reino de Granada do s culo XVI Com a expuls o dos mouros muitas terras ficaram despovoadas e Felipe Il firmou uma ordem chamada suertes de terra aos crist os velhos tanto do reino de Granada como do resto das prov ncias espanholas que quisessem repovoar aquelas terras Aos novos propriet rios se exigia que explorassem as terras e que n o a vendessem ao menos durante o per odo de dois anos Para controlar esta mudan a de propriet rios bem como para fosse cumpridas as exig ncias para a posse foram anotados os detalhes das transa es atrav s dos livros de povoa o Nestes documentos fechados desde o ano de 1572 aparecem o nome do mouro a quem pertenciam as terras
218. ado os ju zos de valor para que a pesquisa adquirisse o car ter espont neo pr prio das novas experi ncias Diante do quadro situacional apresentado n o representa um desprop sito afirmar que a forma o pessoal e profissional como bibliotec ria e a especializa o realizada na USP favoreceu o processo de ensino aprendizagem Adentrar entretanto no campo da tecnologia sempre pressup e um esfor o extra para os profissionais da rea de Humanas Pode se afirmar que ao longo da investiga o observou se que foi constru do um mito em torno da situa o dos Arquivos perpetuado pela limita o dos usu rios em rela o ao acesso aos seus fundos ou seja em plena era da linguagem digital ainda n o se prioriza tais centros no momento da busca por informa o 30 Para compreender tais pressuposi es e conhecer a realidade atual da din mica de recupera o de informa o que envolve os Arquivos lan a se m o de uma proposta de trabalho que investiga a qualidade do site do Arquivo voltando se especificamente aos aspectos que dizem respeito sua visibilidade e usabilidade Nessa perspectiva averigua se o discurso desenvolvido pelos autores que anteriormente trataram do tema de avalia o de sites buscando se oferecer uma nova vis o dessa vez direcionada a sites de Arquivos mais especificamente os espanh is Faz se necess rio esclarecer que neste estudo utiliza se a maiuscula o da inicial do termo
219. ador O Gr fico 3 ilustra com clareza que em rela o ao crit rio Desenho o resultado do avaliador 4 se desctacou dos demais Com rela o ao crit rio Conte do os avaliadores 1 3 e 4 coincidiram nos resultados Percebe se tamb m que o crit rio Autoridade tendo resultados coincidentes para os avaliadores 1 e 3 foi o pior avaliado Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo Central del Ministerio de Cultura foi de 5 45 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2x15 22 7 2x21 74 4 2x15 22 5 45 269 De acordo com a m dia geral 5 45 pode se afirmar que este site considerado suficiente 2 Archivo de la Corona de Aragon Tabela 22 Pontua o dos resultados dos crit rios ACA crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 40 2 88 Cont udo 6 40 1 52 Autoridade 2 80 2 95 Desenho 7 00 1 22 Administrac o 4 70 2 28 Com rela o ao site do Archivo de la Corona de Aragon todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site o crit rio Autoridade foi o pior avaliado com m dia 2 80 e classificado como regular em posic o oposta est o crit rio Desenho com m dia 7 e portanto classifcado como suficiente O crit rio Busca e Recuperac o e o crit rio Administrac o com m dias 4 4 e 4 7 respectivamente foram classificado
220. ados de acordo com a classifica o Na sequ ncia passam ao Arquivo Intermedi rio criado especificamente para aguardar os prazos da Tabela de Temporalidade e as recomenda es de guardar o documento para sempre ou eliminar conservando apenas a informa o atrav s dos meios tecnol gicos microfilme digitaliza o Afirmam ainda esses autores que os documentos s o recolhidos ao Arquivo Permanente conforme a Tabela de Temporalidade De acordo com Llans Sanjuan 2006 p 42 v rios autores abordaram dentro de uma perspectiva metodol gica a categoriza o por fases do ciclo de vida dos documentos por m dentro do contexto internacional prevalece a 59 formulada por James B Rhoads que distingue quatro fases no ciclo de vida dos documentos fase de cria o a fase de utiliza o e manuten o fase de disponibiliza o e fase de gest o de documentos de valor permanente Figura 2 DOCU MENTOS DE VALOR PERMA CICLO DE VIDA DOS NENTE DOCUMENTOS FASE DE PONIBILIZA O Figura 2 Fases do Ciclo de Vida dos Documentos Assim segundo Martins 2005 p 17 pode se conceituar Arquivo Corrente ou de Gest o como de Primeira Idade ou Ativo que t m v nculo direto com os prop sitos imediatos dos usu rios Por conta da demanda de uso e de sua vig ncia esse tipo de Arquivo se conserva junto aos rg os produtores Arquivo intermedi rio como de Segunda Idade ou Semiativo s
221. ados em outra cor ou sombreados Esse destaque importante para lembrar ao usu rio onde ele se encontra 3 Ao clicar em um item o que aparece em seguida corresponde exatamente ao que foi proposto ou seja o usu rio levado ao lugar que o link sugere muito importante que o usu rio ao clicar em um link encontre exatamente o que deseja sem desperdi ar tempo com o que n o lhe til Y Heur stica 5 Natureza est tica e Simplicidade da interface os comandos do site devem estar vis veis facilitando a identifica o e redu o dos riscos do usu rio se perder no processo de suas pesquisas Recorrendo ao princ pio menos mais o site deve apresentar apenas informa es relevantes para o momento exato da pesquisa ou seja oferecer ao usu rio apenas informa es que ele realmente necessite naquele exato momento Evitando informa es irrelevantes ou desnecess rias a interface exigir menos esfor o por parte do usu rio para aprender a utiliz la Ele deve reconhecer ao inv s de memorizar as fun es do site Correla o com a 6 e 8 Heur stica de Nielsen 1 Todos os dados que usu rio precisa para disponibilizar em cada etapa aparecem numa sequ ncia l gica de seguimento Se os dados aparecem em uma sequ ncia l gica o usu rio n o precisa adivinhar onde est o as informa es 2 Os recursos visuais e espa os em branco s o usados para distinguir perguntas instru e
222. ahoo 55 para realizarem suas pesquisas Percebe se que o motor de busca Bing aparece por m foi citado apenas uma vez o que sugere sua baixa utiliza o Em rela o posi o em que os Arquivos aparecem nas buscas atrav s dos motores de busca citados anteriormente em primeiro lugar devemos esclarecer que os vinte usu rios que participaram do teste estavam divididos em dois grupos sendo que no primeiro grupo cada participante trabalharia dois ou tr s dos seis primeiros Arquivos estatais subsidiados pelo site do MCU escolhidos aleatoriamente por eles pr prios e no segundo grupo cada participante trabalharia dois ou tr s dos seis Arquivos restantes tamb m escolhidos aleatoriamente por eles pr prios Assim que alguns Arquivos foram analisados mais vezes que outros entretanto nos centramos nas tr s primeiras posi es obtidas nos resultados das buscas realizadas atrav s dos tr s motores de busca mais utilizados e que foram coincidentes para cada um desses Arquivos 147 os usu rios poderiam escolher mais de um motor de busca 253 Tabela 7 Posi o dos sites nos buscadores da Internet Arquivos Posi o nos buscadores Google Yahoo Altavista Archivo de la Corona de Arag n 1 1 Archivo General de Simancas 12 3 Archivo General de Indias 1 Archivo Hist rico Nacional 12 42 Archivo General de la Administraci n 1 Archivo de la Real Chanciller a de V
223. ais atrav s de tarefas ou question rios que permitam medir e quantificar atrav s de um crit rio mais objetivo se o resultado final do produto se ajusta s expectativas dos idealizadores da p gina Web No desenvolvimento de uma p gina Web poss vel identificar outras caracter sticas ainda mais espec ficas que as cinco anteriores De acordo com Nielsen 2000 existem as regras b sicas para boa Usabilidade que consistem em Clareza na arquitetura da informa o facilidade de navega o simplicidade relev ncia do conte do coer ncia rapidez e aten o voltada aos utilizadores 1 Clareza na arquitetura da informa o 2 Facilidade de navega o 3 Simplicidade 4 Relev ncia do conte do 5 Coer ncia Manter a consist ncia 6 Rapidez Tempo suport vel 7 Aten o voltada aos utilizadores Foco nos usu rios De acordo com os preceitos de Rosenfeld e Morville citado por Reis 2006 p 3 necess rio conhecer os usu rios suas necessidades h bitos comportamentos e experi ncias para elaborar a arquitetura de informa o de um Website Al m disso importante compreender as caracter sticas do conte do quanto ao formato estrutura volume etc bem como as caracter sticas espec ficas do contexto de uso objetivo do Website cultura e pol tica da empresa ambiente de uso restri es tecnol gicas etc Na vis o usu rio conte do contexto e suas interdepend ncias de cada Website o arquitet
224. ais e 4 avaliadores quantitativo considerado suficiente para uma amostra intencional pertinente esclarecer que nesse tipo de amostra poss vel que os resultados apresentem diferen as caso o p blico seja heterog neo 46 Para a avalia o propriamente dita uma parcela dos participantes foi contactada por interm dio do professor Marcos Galindo da Universidade Federal de Pernambuco o qual convidou os seus alunos de mestrado em Ci ncia da Informa o a participarem do teste de usu rios conforme se esclarece no cap tulo da Metodologia Cf Cap 5 Foram convidados tamb m a compor o universo dos usu rios alguns estagi rios e funcion rios da Funda o Joaquim Nabuco Fundaj lotado na Diretoria de Pesquisas Sociais Dipes e na Diretoria de Documenta o Didoc com a permiss o de suas respectivas chefias imediatas Previamente ao teste todos preencheram uma ficha social uma para os usu rios Cf Ap ndice A e outra para os avaliadores Cf Ap ndice B e assinaram os respectivos termos de consentimento livre e esclarecido conforme o modelo apresentado para os usu rios Cf Ap ndice C e o apresentado para os avaliadores Cf Ap ndice D A avalia o da qualidade de cada Arquivo foi feita por quatro observadores avaliadores e os resultados do teste com usu rios est o devidamente descritos no Cap tulo 5 1 7 ESTRUTURA CAPITULAR Este estudo est dividido em tr s etapas a primeira consiste em
225. alia o justificando assim a necessidade de ampliar a investiga o para outras p ginas Web de arquivos Para a avalia o posterior aqui chamada Avalia o propriamente dita considerou se a orienta o de um Mestre em Usabilidade segundo o qual a autora n o deveria participar como avaliadora como ocorreu na avalia o preliminar pois esse fato pode comprometer os resultados uma vez que o autor normalmente tende a interferir com uma vis o particularizada dos fatos podendo distorcer as informa es A autora portanto deveria concentrar se apenas em analisar os resultados da coleta de dados Com o aprofundamento no estudo a respeito dos crit rios de avalia o de sites e na tentativa de encontrar outras p ginas Web de arquivos espanh is considerou se a import ncia do crit rio da Visibilidade para o caso espec fico dos Arquivos j que os mesmos n o s o percebidos como centros modernos de informa o ou seja ainda h uma dissimetria entre Arquivo e informatiza o Possivelmente isso ocorre pela carga sem ntica arcaica que a palavra Arquivo suscita Nessa perspectiva al m de tomar conhecimento de outros arquivos que possuem p ginas na Internet ao investigar a Usabilidade outro crit rio de fundamental import ncia de um site resgata se a sua real situa o e facilidade de USO 289 Essas quest es foram consideradas uma vez que para enfrentar o processo evolutivo tecnol gico atual e aproximar a in
226. aliadores 1 3 e 4 foram coincidentes para o crit rio Conte do O crit rio Administra o tamb m obteve resultados similares dos avaliadores 4 e 5 Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo Historico Provincial de Vizcaya foi de 5 45 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2 x 15 22 7 2 x 21 74 4 2 x 15 22 5 45 5 De acordo com a m dia geral do site pode se afirmar que em geral ele considerado de boa qualidade pois classificado como suficiente 285 11 Centro Documental de la Memoria Hist rica Tabela 31 Pontua o dos resultados dos crit rios CDMH Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05 Quanto ao Centro Documental de la Memoria Hist rica todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o com a m dia 4 6 com um desvio padr o 3 13 indicam uma tend ncia a ser avaliado como suficiente O conte do avaliado como sobressalente com m dia 7 6 O crit rio autoridade desse site avaliado como deficiente com m dia 2 2 O crit rio desenho avaliado como suficiente com m dia 7 2 O crit rio administra o com m dia de 4 2 classificado como regular Gr fico 13 Pontua o dos
227. alladolid 1 Centro Documental de la Memoria Hist rica 12 Secci n Nobleza del Archivo Hist rico Nacional 2 Archivo Hist rico Provincial de Alava 2 Archivo Hist rico Provincial de Vizcaya 1 Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa 1 Archivo Central del Ministerio de Cultura 12 Fonte Pesquisa direta 2009 No que se refere posi o em que o site do Arquivo ocupa nos resultados atrav s dos motores de busca nota se que em alguns casos houve tr s coincid ncias nas respostas atrav s da busca pelo nome do Arquivo em um ou mais buscadores Considerando que a maioria dos entrevistados se concentrou no buscador Google observa se neste motor de busca que os sites dos Arquivos avaliados geralmente apareceram na 1 posi o nos resultados havendo bastante varia o nos resultados encontrados atrav s dos motores de busca Yahoo e Altavista Na segunda tarefa Visualiza o dos resultados a atividade consistia em identificar na homepage de cada p gina Web de Arquivo uma op o como um cone ou lupa para realizar uma busca Todos os usu rios responderam que n o a encontraram afetando diretamente tarefa 2 do mesmo seguimento que consistia em realizar uma busca simples e outra avan ada que por essa raz o n o foi realizada As respostas est o demonstradas na Tabela a seguir 254 Tabela 8 Identifica o do cone de busca na homepage do site Respostas N N o Encontrado 16 80
228. alor permanente para os Arquivos Nacionais poram aos elemen tos do n vel m nimo um ou mais dep sitos intermedi rios dos elementos do n vel m nimo incrementado subprogramas b sicos como a concep o e gest o de formul rios gerenciamento de correspond ncia e relat rios desenvolvimento de sistema de arquivos e recupera o de documentos gerenciamento de registros programa para documentos essenciais e planejamento contra poss veis desastres N vel m nimo Nivel m nimo Nivel intermedi rio Nivel timo incrementado Pa ses que possuem Pa ses que incor Pa ses que incluem al m Pa ses que somam aos n veis n veis anteriores a gest o de diretrizes correio correio telecomu nica es e m quin e m quinas de reprodu o de documentos sistemas de gerenciamento de informa es e uso de processamento de texto na gera o de correspond ncia relat rios e di retrizes e preenchimento de formul rios utilizando os sistemas an lise automa o e reprografia em v rias aplica es Quadro 1 N veis de implanta o de gest o de Documentos Fonte LLans 2006 p 41 adapta o nossa A respeito dos documentos administrativos Lopez Gomez 2008 p 13 cita algumas contribui es bibliogr ficas a saber Paola Carucci et al 1994 e Torreblanca y Mendo 1994 A partir da d cada de 1960 o termo documento sofreu um verdadeiro alargament
229. am com clareza e precis o seus links ou seja eles indicam claramente o que o usu rio encontrar ao clicar sobre o mesmo Disponibiliza o clareza e precis o dos links 9 Oferecem ao usu rio apenas informa es relevantes ou necess rias Natureza est tica e simplicidade da interface 10 Possuem recursos de acessibilidade ou seja leva em conta um grupo especial de usu rios como por exemplo deficientes visuais Visibilidade 11 Possuem Instru es f ceis de encontrar e relacionadas s tarefas que o usu rio executa contendo os passos para a realiza o de um determinado objetivo por m n o devem ser demasiado extensas Instru o e Documenta o Com base nessas hip teses constru ram se os objetivos desta investiga o descritos a seguir 1 3 OBJETIVOS DA INVESTIGA O No mbito geral a pesquisa busca conceituar a Internet como ve culo de comunica o em rede apresentar uma proposta de avalia o de sites de Arquivos e por fim avaliar sites de Arquivos espanh is Este estudo visa especificamente avaliar sites ativos de Arquivos espanh is segundo os crit rios Usabilidade e Visibilidade de avalia o de sites analisando o fen meno desde de uma perspectiva multidimensional considerando a percep o dos usu rios 33 1 4 JUSTIFICATIVA DA INVESTIGA O No atual mundo globalizado em que as informa es s o disseminadas numa grande velocidade e em diversas reas de conheciment
230. am que 276 milh es de pessoas ou seja um 79 quantitativo inferior a 5 da popula o global utilizam a rede mundial de informa o Internet Somente para situar os pa ses de destaque na utiliza o da internet cita se a Alemanha Reino Unido It lia Fran a Holanda Espanha Canad e Estados Unidos os quais concentram mais de 89 de internautas do mundo Passada uma d cada do referido relat rio o quantitativo cresceu para sete milh es de usu rios no mundo inteiro mesmo assim h uma enorme quantidade de pa ses aqu m dessa pr tica Conforme estudo divulgado pela ITU International Telecommunication Union 2010 a expectativa para o uso de Internet at o final do ano de 2010 era de dois bilh es prevendo que 76 da popula o dos pa ses de primeiro mundo estariam conectados Tais dados podem ser visualizados na figura a seguir Billions of Per 100 inhabitants 2010 internet users 2 5 Africa E 9 6 Arab States E 249 as E 465 0 Europe M so 2 0 The Americas 550 Asia amp Pacific 21 9 tS 1 0 0 5 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Figura 3 Expectativa de uso da Internet em 2010 Fonte The world in 2010 ICT Facts and figures 20 10 2010 p 4 Como se pode observar 65 dos europeus utilizam a internet contra 9 6 dos africanos donde se pode inferir que a exclus o digital ainda uma realidade concreta Dentro do novo contexto da Sociedade da Informac o os governos t m gra
231. ameacados pelas Os Arquivos e os documentos t m servido como suporte para a investiga o social do conhecimento que a sociedade necessita para que possa avan ar no seu autoconhecimento e na proje o de seu desenvolvimento a partir de bases objetivas justificando a import ncia de sua perman ncia para a sociedade Tradu o nossa 70 mudan as ocorridas na sociedade atual bem como perderam campo inclusive na pesquisa hist rica em virtude de as novas e mais modernas fontes hist ricas serem mais f ceis de usar e de interpretar O autor afirma ainda que El Archivo tambi n dej de ser hace tiempo la nica fuente de consulta para la busqueda de informaci n ante la proliferaci n de bases de datos y de redes de informaci n que surgen a nuestro alrededor MART NEZ GARCIA 1999 p 90 Em que pese o posicionamento do supracitado autor os Arquivos devem caminhar ao lado da Administrac o P blica e se adaptarem s novas tecnologias uma vez que representam o resgate das fontes informacionais ao tempo em que mant m o seu valor hist rico como tamb m se apropriar desses recursos para que melhor atendam aos seus objetivos A miss o dos Arquivos das Administra es consiste basicamente em organizar e gerenciar coerentemente a informa o contida nos documentos de maneira que se possam recuperar os dados de forma eficaz Os conte dos desses documentos s o provas testemunhais e justificam os direitos e deveres do
232. amente dita relativa Usabilidade e Visibilidade tamb m foi considerado o site do MCU contudo foi realizada uma varredura na pr pria Internet para encontrar outras URLs de sites de Arquivos espanh is Essa investiga o resultou numa lista de Arquivos por tipologia cujas URLs foram confirmadas ou seja puderam ser devidamente acessadas confirmando assim os seus endere os eletr nicos A t cnica utilizada para encontrar p ginas Web de arquivos espanh is foi acessar os motores de busca Google e Yahoo A fim de encontrar URLs de sites de Arquivos espanh is inicialmente foi feita uma busca na Internet atrav s do Google usando a express o Arquivos espanh is e Arquivos estatais espanh is Entre os cinco primeiros resultados 205 dessas duas buscas por m n o se encontrou nenhuma resposta relevante Por esse motivo decidiu se refazer a pesquisa dessa vez utilizando se a l ngua espanhola A pesquisa com a express o Archivos Estatales Espa oles apresentou logo no primeiro resultado o Portal de Archivos Espa oles PARES que se trata de um Projeto do Minist rio da Cultura da Espanha com o objetivo de difundir o Patrim nio Hist rico Documental Espanhol por meio da Internet Tal patrim nio foi conservado em sua rede de centros oportunizando ao usu rio o livre acesso de forma gratuita O portal PARES oferece um cat logo din mico do Centro Documental da Mem ria Hist rica e de 11 Arquivos es
233. ander AMS se destacam pois neste aspecto apresentaram problemas menores de usabilidade Em contrapartida o Archivo Historico Provincial de Granada AHPGR apresenta problemas cosm ticos de usabilidade 341 Gr fico 28 Linguagem Natural pontua o de cada Arquivo 4 00 Avaliador 3 00 M dia 2 00 Y dHY HdHY TAHY SWY snv MAY Todos os sites possuem um baixo impacto na usabilidade no que se refere Heur stica Linguagem natural Os problemas de usabilidade encontrados podem ser considerados de pouca import ncia e poder o ser corrigidos posteriormente se os criadores e ou t cnicos de manuten o dos sites assim julgarem necess rio O site do Archivo Hist rico Provincial de Huesca o que apresenta tend ncia a problemas maiores nessa heur stica m dia 1 5 Heur stica 2 Liberdade de circula o e controle de a es 342 Tabela 81 Liberdade de circula o e controle de a es Pontua o de cada avaliador por arquivo Arquivo Avaliador 1 2 3 4 ADS 0 5 2 15 AEG 0 0 2 3 AGMA 1 5 1 5 2 2 5 AGS 1 10 5 1 5 0 AHA 1 1 5 1 2 5 AHEV 0 5 1 2 1 AHN 1 0 0 5 0 AHPG 1 5 11 05 0 AHPGR 0 5 0 5 1 5 0 AHPH 1 5 11 5 0 5 3 AHVL 1 10 5 1 5 0 AMS 0 1 1 5 1 AUS 25 0 5 1 0 AVME 1 5 1 2 1 5 Quanto Heur stica Liberdade de circula o e controle de a es os sites dos Arquivos em geral apresentaram proble
234. ando se em informa es colhidas da pr pria p gina Web de cada Arquivo estudado Para compor o question rio dedicado aos avaliadores dos sites em estudo foram consideradas quest es que pudessem avaliar a visibilidade e a usabilidade dos mesmos Para a avalia o da Visibilidade decidiu se atribuir uma pontua o para cada elemento que varia de 0 a 2 considerando se que 0 n o atende s expectativas 1 atende parcialmente s expectativas 2 atende s expectativas Foram apresentadas quatro quest es 1 Ze Apresenta metadados padronizados Os metadados quando bem definidos bem elaborados auxiliam os motores de busca a recuperar o site colocando o em evid ncia Traz informa es sobre a institui o que hospeda ou cria a p gina Web do Arquivo Uma vez que o site recuperado as informa es sobre a Institui o contribuem para que ela se torne mais conhecida aumentando a visibilidade do pr prio centro 195 3 Existe alguma garantia de autenticidade como certifica es etc os selos de autenticidade garantem a veracidade do site que ele oficial e original e n o clonado Os usu rios podem acessar seu conte do com seguran a isso faz com que eles se mantenham na p gina Web e permite tamb m que ele seja recomendado por p ginas confi veis 4 A p gina Web do Arquivo est em posi o org nica nos resultados das buscas atrav s do motor Google A chamada posi o or
235. ani Design e avalia o de interfaces humano computador S o Paulo NIED 2008 RODRIGUES Beatriz Russo A abordagem ergon mica sobre a usabilidade e agradabilidade 2003 352 f Disserta o Mestrado em Design Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2003 RODRIGUES Georgete Medleg A representa o da informa o em arquiv stica uma abordagem a partir da perspectiva da Norma Internacional de Descric o Arquiv stica In RODRIGUES Georgete M LOPES Iza L Org Organizac o e representa o do conhecimento Bras lia Thesaurus 2003 p 211 229 Dispon vel em lt http repositorio bce unb br bitstream 10482 1442 1 CAPITULO_Representacaol nformacaoArquivistica pdf gt Acesso em 18 jan 2011 RODRIGUES Mayara Barbosa BECHER Anderson Acessibilidade e usabilidade na Web Dispon vel em lt http www sucesumt org br mtdigital anais files AcessibilidadeeUsabilidadena We b pdf gt Acesso em 13 fev 2011 RODR GUEZ David Crear p ginas Web gu a b sica para archiveros Bolet n de la Asociaci n Espa ola de Archiveros Bibliotecarios Muse logos y Documentalistas v 48 n 1 p 93 115 ene mar 1998 408 ROSENFELD L MORVILLE P Information Architecture for the World Wide Web Sebastopol CA O Reilly 1998 202 p RUBIO LINIERS Mar a Cruz et al Internet y la historia de Espa a Revista General de Informaci n y documentaci Madrid Espanha v 8 n 2 p 149 163
236. ao sul Dona da pen ltima catedral g tica constru da na Espanha Como seus maiores tesouros encontraremos a Universidade de Salamanca a segunda universidade mais antiga da Europa fundada no ano 1218 por Alfonso IX de Le o O servi o de arquivos da Universidade de Salamanca a unidade t cnica de apoio administra o ao ensino e pesquisa respons vel pela gest o do Arquivo da referida Universidade O Arquivo universit rio a unidade respons vel pela organiza o conserva o e servi o do Patrim nio Documental da Universidade de Salamanca assim como o conjunto org nico de documentos produzidos ou reunidos pela Universidade de Salamanca ou pelos membros de sua comunidade no exerc cio de suas fun es ao servi o de sua utiliza o para a gest o administrativa a informa o a cultura e a investiga o 229 O sistema de arquivo da Universidade de Salamanca consiste de todos os arquivos de gerenciamento arquivos de Escrit rio os arquivos centrais o arquivo intermedi rio e o arquivo hist rico da universidade Esta estrutura corresponde s diferentes fases do ciclo de vida de documentos desde que se produzem no arquivo de gest o passando por sua transfer ncia ao arquivo central e intermedi rio at que sejam descartados ou mantidos permanentemente no arquivo hist rico O Arquivo Central do Reitorado re ne e gerir os documentos transferidos pelos rg os da dire o da Universidade e os se
237. ar htm Archivos portuarios Archivo Central del Puerto de Tarragona http cultura gencat net arxius Fitxa asp municipi O amp comarca 36 amp titularitat 0 amp ARXIU S directori amp NRegistre 10 Archivos religiosos Diocesanos Archivo Diocesano de Tarragona http www tinet cat msanroma arxiudiocesa html EXTREMADURA 480 BADAJOZ Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Aceuchal http aceuchal com ayuntamiento saluda php Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Badajoz http www dip badajoz es cultura archivo index php Archivos Estatales Instituciones culturales http www mcu es museos C CERES Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Trujillo http www trujillo es paginas archivo htm Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de C ceres http ab dip caceres org municipales municipales000 htm GAL CIA LA CORUNA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo del Reino de Galicia http www xunta es conselle cultura patrimonio arquivos arquivo 20reino index html Instituciones culturales Archivo de la Emigraci n Galega http www consellodacultura org arquivos aeg index php 481 Archivo Sonoro de Galicia http www consellodacultura org arquivos asg Archivo de Comunicaci n http www consellodacultura org arquivo
238. ara recolher os trabalhos para o festival Musikaste uma semana dedicada divulga o de compositores bascos em 1974 originou o Arquivo Localizado em Errenter a Comunidade Aut noma do Pa s Basco Prov ncia de Guipuzcoa No ano de 1980 foi iniciado um ciclo de concertos de c mara com o nome Eresbil EresiaK para apoiar jovens int rpretes Para muitos destes concertos foi realizado um importante trabalho de transcri o e c pia de partituras principalmente antigas No ano de 1986 foi emitido um Decreto Lei do Governo Vasco que criava o atual Conselho de Eresbil A principal preocupa o desse acervo que a m sica al m de preservada seja difundida O mesmo regido por um Patronato integrado por Governo Vasco Prefeitura de Gipuzkoa Cidade de Errenter a Coral Andra Errenteria Coral Andra Mari de Errenteria O centro est dividido em cinco se es Compositores vascos Fundos de Arquivo Arquivo sonoro Biblioteca musical e Documenta o 214 A se o Compositores bascos se dedica a recolher ao dep sito legal desde o ano 2000 uma c pia das partituras de compositores da comunidade aut noma do Pa s Basco Inicialmente a recompila o das partituras foi realizada tanto em buscas como colabora o dos pr prios autores A se o Fundos de Arquivos consta de fundos documentais acervos e bibliotecas pessoais assim como fundos institucionais e doa es ou concess es em dep sito que come aram a chegar
239. arcelona hoje Coroa de Arag o do Arquivo Geral de Simancas e do Arquivo Geral de Indias ajudaram a situar dentro do Refer ncia apresentada por L pez G mez 2008 Gallego Dom nguez O P L pez G mez Archivos y Documentaci n en Actas de las 3 s Jornadas Espa olas de Documentaci n Automatizada Documat 90 Palma Universitat de les llles Balears 1990 pp 268 325 L pez G mez P O Gallego Dom nguez El Documento de archivo Un estudio A Coru a Universidade da Coru a Servizo de Publicaci ns 2007 Professora de Arquiv stica em Sevilha Autora de diversas obras publicadas sobre Arquivos sendo uma das mais recentes Que s un archivo 2007 57 plano internacional a hist ria da Arquiv stica espanhola L PEZ G MEZ 2008 p 10 Conforme as considera es de Focault e Le Goff o documento exprime o poder da sociedade do passado sobre a mem ria e o futuro tratando se portanto de um monumento LE GOFF 2003 p 10 Os documentos de Arquivo s o usualmente originais uma vez que s o comprobat rios de fatos hist ricos ou justificam a exist ncia de uma entidade sendo ela p blica ou privada podendo se apresentar nas mais diversas formas e suportes Portanto de extrema import ncia estar atento no o de respect des fonds A rela o que os documentos mant m entre si no interior do conjunto arquiv stico formando uma unidade essencial j que um documento isolado n o
240. arecem destacados em outra cor ou sombreados 17 Ao clicar em um item o que aparece em seguida corresponde exatamente ao que foi proposto ou seja o usu rio levado ao lugar que o link sugere 18 As mensagens est o posicionadas de modo vis vel na tela 19 As reas de texto t m um espa o livre em volta 20 Espa os em branco s o usados para criar simetria 21 0 uso de cores consistente em todo o site 438 22 As a es e comunica es do sistema s o constantes fazendo com que o usu rio n o necessite esfor ar se para atingir seus objetivos 23 0 site disp e de algum tipo de guia navegacional ou mapa para identificar as v rias op es da p gina e indicar sua rela o com as outras 24 Existe um sistema consistente de feedback para cada a o realizada 25 Todas as p ginas cont m um t tulo ou um cabe alho que descrevem o seu conte do 26 H um esquema consistente e est tico no design de cones em todo o site 27 Oferece fun es opcionais para os deficientes visuais ouvirem e a op o de aumento da fonte para pessoas com dificuldade visual 28 Existe a fun o ajuda e ela facilmente encontrada em uma tecla etiquetada com o nome AJUDA ou em um menu especial Caso exista ela relevante e objetiva 29 A navega o oferece respostas r pidas e precisas ao usu rio Assinatura do Avaliad
241. as eficazes seja qual for seu grau de eleg ncia t cnica e de efic cia no processamento de dados Essa afirma o leva Lei de Mooers pois defende que um sistema de informa o n o ser usado se for mais dif cil obter a informa o do que n o obt la SARACEVIC 1996 DIAS 2002 citados por SILVA DIAS SENA J NIOR 2008 p 3 No que respeita recupera o de informa o a preocupa o tamb m deve ser um resultado que atenda s expectativas dos usu rios Segundo Ferneda 2003 p 11 12 o foco na recupera o da informa o provocou questionamentos que foram estudados por diversos autores Maron e Kuhns 1960 publicaram os princ pios b sicos do modelo probabil stico para a recupera o de informa o que mais de 15 anos depois seria formalmente definido por Robertson e Jones 1976 p 11 A autora continua informando que segundo Salton 1971 a pesquisa de Gerard Salton resultou no Projeto Smart Sistem for the Manipulation and Retrieval of Text que produziu um modelo de recupera o de informa o in meros artigos cient ficos al m de criar e aprimorar diversas t cnicas computacionais e o sistema Smart 82 O sistema Smart desde de sua cria o inclu a termos de indexa o atrav s de mecanismos de an lise lingu stica servindo at hoje como refer ncia para outros sistemas de recuperac o de informac o Cf FERNEDA 2005 p 45 128 Segundo essa autora o sistema Smart desd
242. as pelo usu rio 3 a Memoriza o Memorability que indica se para o usu rio facilmente recorda e pode repetir as tarefas se necess rio 4 os Erros Errors se referem s falhas que os usu rios cometem ao utilizar o sistema e facilidade com que podem se recuperar dessas falhas Aqui se mede a Efic cia do sistema 5 a Satistac o do usu rio ao realizar as tarefas oferecidas pelo site Pode se somar a esses cinco componentes que indicam a qualidade de um site a flexibilidade neste caso o n mero de possibilidades que o usu rio e o MONTERO Y SANTAMAR A 2009 Informe APEI sobre Usabilidad n 3 2009 Gij n Asociaci n Profesional de Especialistas en Informaci n 2009 159 sistema disp em para intercambiar informa o e a multiplicidade de vias para realizar uma tarefa No caso das Bibliotecas Digitais e dos Arquivos que tem suas p ginas dispon veis na rede essas caracter sticas se resumem facilidade e rapidez com que os usu rios interatuam efetivamente com os conte dos da p gina Web e se sentem satisfeitos com os resultados obtidos evidente que estas vari veis que determinam o grau de usabilidade de uma p gina Web dependem sempre do usu rio final O n vel de instru o a idade o conhecimento de idiomas etc influenciam na capacidade de intera o com os conte dos oferecidos pela rede e por tanto uma das melhores formas de avaliar a usabilidade realizar testes com pessoas re
243. aspx PageContentl D 60 Archivos CASTILLA Y LE N ANDALUC A ARAG N CANTABRIA CASTILLA LA MANCHA CATALU A EXTREMADURA GALICIA ISLAS BALEARES LA RIOJA NAVARRA PAIS VASCO PRINCIPADO DE ASTURIAS COMUNIDAD VALENCIANA MURCIA CASTILLA Y LE N VILA Archivos Estatales Militares Archivo General Militar de vila http www ejercito mde es Unidades unidades Madrid ihycm Archivos agm avila index html BURGOS 454 Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Burgos http www recbib es book archivo municipal de burgos Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Burgos http www burgos es institucion areas de actuacion archivo provincial Archivos Universidades Archivo de la Universidad de Burgos http www2 ubu es archivo LE N Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Le n http www aytoleon es es ayuntamiento areasmunicipales patrimonio Paginas ArchivoMu nicipal aspx Archivo Municipal de La Ba eza http www aytobaneza es index php mod pags mem detalle idpag 81 relcategoria 393 relc ategoriainicial 385 idmenu 1 14 chk 956212e7b8f38f541d60ec2b3974ac5f html Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Le n http www aytobaneza es index php mod pags mem detalle idpag 81 relcategoria 393 relc ategoriainicial 385 idmenu 1 14 chk 956212e7b8
244. beneficiar como principal usu ria dos Arquivos em termos de qualidade de servi os e rapidez na recupera o da informa o e transpar ncia informativa Diversos trabalhos foram dedicados avalia o de bibliotecas digitais AM NDIO 2007 MELO ALVES e QUIROA HERRERA 2007 AITTA KALEVA e KORTELAINEN 2007 GALLEGO LORENZO 2005 entre outros por m os estudos relativos a Arquivos em rede s o escassos e no caso da Espanha podemos encontrar raros estudos espec ficos de crit rios de qualidade aplicados a Arquivos Como exemplo disso destacamos o trabalho de Mar a Garc a 34 Gonz lez e Celia Cha n Navarro 2009 que trata do estado atual dos Websites de tr s Arquivos Hist ricos nacionais espanh is Archivo Hist rico Nacional Archivo General de ndias Archivo General de Simancas As autoras objetivam em seu estudo verificar a qualidade da informa o oferecidas por tais Arquivos Vale salientar que os crit rios para a avalia o dos sites aqui considerados foram estudados luz da rea de Biblioteconomia e Documenta o e n o especificamente para o contexto arquiv stico A import ncia da visibilidade dos arquivos dispon veis na rede consiste exatamente em que se tornem conhecidos e dispon veis e a usablilidade representa a oportunidade de que a rede os torne mais axequ veis e seu conte do mais acess vel A relev ncia deste estudo se verifica ainda por sua contribui o para a divulga o dos s
245. berespa o Essa Visibilidade pode ser garantida levando se em considera o tr s caracter sticas b sicas que s o a acessibilidade a otimiza o dos servi os de busca e o design da p gina Web A quest o da acessibilidade est relacionada tanto com as limita es f sicas dos indiv duos quanto funcionalidade de um site ou seja um site que apresente dificuldades em sua navega o tamb m afeta diretamente a sua Visibilidade 174 As defici ncias f sicas podem ser amenizadas com a inclus o de alguns recursos como por exemplo aumento da fonte e ouvir o texto que s o os mais usuais atualmente As recomenda es do W3C com rela o acessibilidade colaboram para que os sites se tornem us veis tamb m para aquelas pessoas que t m quaisquer limita es visuais Estas quest es no entanto ultrapassam a defici ncia visual pois a acessibilidade envolve tamb m aspectos de outra natureza O Web designer respons vel pela cria o dos sites trata da constru o de p ginas logo determina as condicionantes de acessibilidade e influencia as posi es nos resultados dos servi os de pesquisa Uma p gina bem desenhada dever ser facilmente interpretada por pessoas e m quinas Este o fundamento do bom design O aspecto gr fico a criatividade ou sentido de gratifica o do designer nunca se devem sobrepor aos requisitos de visibilidade da p gina A Web foi criada para divulgar informa o e este
246. bilidade numa interface que podem ser confirmados e receber recomenda es precisas por meio de avaliadores atrav s de inspe es ou examinando aspectos de usabilidade de uma interface os quais podem ser especialistas em usabilidade ou especialistas em determinado padr o de interface bem como construtores e consultores de softwares Estas avalia es podem ser aplicadas em fases iniciais e ou finais do desenvolvimento do projeto ou mesmo quando os sites j est o dispon veis em rede bem como podem ser 198 Autor da obra N o me fa a pensar 109 para maiores informa es ver Levy Pierre 1992 As Tecnologias da Intelig ncia o futuro do pensamento na era Inform tica Tradu o Carlos Irineu da Costa S o Paulo Ed 34 2004 Dispon vel em http www scribd com doc 17394163 As Tecnologias da Inteligencia Acesso em 17 fev 2011 170 realizados testes de usu rios atrav s dos quais usu rios reais ou potenciais avaliam a interface geralmente realizando tarefas simples A vasta literatura que envolve a Usabilidade sugere v rios m todos de avalia o da Usabilidade dos sites conforme dispostos a seguir Avalia o Heur stica uso de lista de heur sticas Revis o de Guidelines consiste em verificar se o site est em conformidade com algumas guidelines Inspe o de Consist ncia consist ncia dentro de uma fam lia de interfaces terminologia cores layout formatos entrada sa da P
247. blicos Departamentos EducacionCulturaDeporte AreasTematicas Archivos ArchivosGestionados ArchivosHi w 3 X Sing 639 M Personalizar v Busca gt y Buscados v 12 Y Mail EJ Respostas y ee Flickr de afe 8 Archivo Hist rico Provincial de Huesca Archivo D Dem r le P gina v 0 AVG Q gt Archivo historico provincial de huesca EJ Pesquisar EJ Noticas 2 CJ Emal y Tempo EJ GOBIERNO webs a z Suscripciones DE ARAGON aragonges texto a buscar BUSCAR B squeda avanzada A A Ri p Est s en nicio Departa Organismo caci n D Archivo Hist rico Provincial de Huesca s P blicos Educaci n Cultura y Deporte Archivos Archivos Gestionados por el Gobierno de Arag n Archivos Hist ricos Provinciales Educaci n Cultura y Deporte En Portada Estructura Novedades f 4 4 Departamento de Educaci n Cultura y Deporte reas Gen ricas Ayudas y Subvenciones o Archivo Hist rico Provincial de Huesca Temas Becas Formaci n e Investigaci n cultural Educaci n Qui nes somos Datos pr cticos Concursos y Licitaciones Cultura Fondos documentales Servicios Premios Figura 11 Homepage do Archivo Hist rico Provincial de Huesca A homepage deste Arquivo oferece as seguintes opc es de navegac o Quem somos Dados pr ticos Fundos documentais Servi os Publica es sobre o Arquivo Not cias e Projetos Perguntas frequentes do pes
248. busca Coer ncia dos links e necessidade de treinamento Linguagem do site E LS 0 Impress o geral do site J o question rio dos avaliadores estava dividido em duas partes a primeira chamada Avaliac o a respeito da Visibilidade e a segunda Avaliac o Heur stica de Usabilidade A primeira composta por quatro quest es em que os avaliadores deveriam pontuar de O a 2 os indicadores apresentava as seguintes vari veis 1 Metadados padronizados 2 Informa es a respeito da Institui o 3 Garantia de autenticidade 4 Posi o natural aqui chamada org nica nos resultados das buscas 291 A segunda parte do question rio dos avaliadores era composta por 25 quest es que correspondiam aos indicadores das heur sticas em que os avaliadores deveriam indicar o grau de severidade de acordo com Nielsen 2000 dos problemas encontrados nos sites numa escala de 0 a 4 Esta pontuac o de severidade serviu para classificar os maiores e menores problemas de usabilidade de acordo com as heur sticas propostas para este estudo Cap 5 sec o 5 2 1 1 Figura 22 Foto do Teste com usu rios da Fundaj estagi rios 6 31 An lise dos resultados do teste de usu rios Para a an lise dos resultados dos testes de usu rio consideramos as duas experi ncias como apenas um corpo ou seja reunimos os resultados dos testes com os mestrandos da UFPE e os resultados dos testes com os estagi rios da Fundaj
249. c afindex htm 473 Archivos econ micos Archivo General del Museo Mar timo de Barcelona http www mmb cat Archivos instituciones culturales Centro de Documentaci n y Museo de Artes Esc nicas http www institutdelteatre org diputacio opencms system modules org iteatre web web ca Arealnformarse Area jsp PathMenuSelec system modules org iteatre web web ca Areal nformarse Centre de documentacio Fons documental Archivos religiosos Diocesanos Archivo Diocesano de Barcelona http www cultura argbcn cat arxiu cat php Archivo Diocesano de Vic http www abev net Parroquiales Archivo Parroquial de Santa Mar a del P http www parroquiadelpi com castellano archivo html Archivos sindicales Archivo Hist rico de Comisiones Obreras de Catalu a Fundaci n Cipriano Garc a http www fciprianogarcia ccoo cat ciprianogarcia index aspx Archivos Universitarios Archivo Hist rico de la Universidad de Barcelona http www ub es ebfil ueb archivo htm Archivo General y Registro de la Universidad Aut noma de Barcelona http arxiu general uab cat Archivo Universidad Polit cnica de Catalu a https www upc edu arxiu 474 Archivo Administrativo de la Universidad Pompeu Fabra http www upf es arxiu GERONA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Gerona http cultura gencat net arxius fitxa asp mu
250. ca o incentiva o desenvolvimento cient fico e tecnol gico fazendo circular a informa o gerada A pesquisa e a localiza o da informa o na Web crescem a cada dia exigindo mais esfor os para atender s exig ncias de interatividade dos usu rios al m de ter que cumprir o requisito fundamental de efic cia com rapidez Algumas das quest es relativas ao projeto da Interface afetam efici ncia na hora de localizar a informa o como por exemplo 1 O usu rio est apto a utilizar os sistemas dispon veis na internet 2 O processo de intera o homem m quina eficaz Permite alcan ar os objetivos 3 Exige esfor o ou conhecimento pr vio do usu rio para realizar suas tarefas 4 O estilo e aspectos est ticos da p gina s o agrad veis e n o confusos Para responder a esses questionamentos surgem os testes de Usabilidade ver Cap 4 j que n o apenas os usu rios finais mas tamb m as institui es dependem dessas avalia es para melhor proveito dos seus recursos informativos Quando o advento da Internet teve seu in cio uma minoria privilegiada de usu rios podia acessar s informa es dispon veis os pesquisadores de Universidade ou laborat rios cient ficos que n o tinham portanto nenhuma dificuldade para encontrar a informa o desejada Em contrapartida atualmente se faz necess rio utilizar um mecanismo de busca para filtrar a informa o na Internet uma vez que a quantid
251. camente conhecida por filosofia do conhecimento Portanto estudar algum tema luz da Epistemologia estudar a l gica te rica e pr tica do mesmo este conceito pode ter sua origem a partir de Plat o pois ele op e a cren a ou opini o 125 ao conhecimento Uma vez que a cren a um ponto de vista subjetivo e o conhecimento a cren a justificada por assim dizer O fato que toda mudan a tecnol gica importante provoca certo tempo depois mudan as sociais ainda mais importantes e as mudan as sociais que a Internet causou j s o notadas com clareza De acordo com Mariz 2005 p 15 a cnamada Revolu o da Informa o que possui tamb m um gatilho e s mbolo o computador tamb m percorreu a exemplo das revolu es da imprensa e da industrial uma trajet ria semelhante s citadas Os processos n o sofreram grandes altera es apenas foram informatizados os softwares nada mais fazem do que processar cada vez mais r pido as rotinas ou seja apenas se realiza o antigo de maneira diferenciada No que se refere resist ncia s mudan as o conservadorismo das pessoas incide especialmente no campo das interfaces de usu rio Poder amos dizer que uma melhora na ergonomia sobre uma interface de usu rio tem uma probabilidade de xito inversamente proporcional ao tempo necess rio para aprender a nova interface Sobre esta tica podemos avaliar muitos fen menos sociotecnol gicos que parece
252. cat net arxius Fitxa asp municipi 08comarca 328 AR XIUS comarcals SN Registre 1 amp idregistre ACSG Archivo Comarcal del Solson s http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 35 amp AR XIUS comarcals z NRegistre amp idregistre ACS Archivo Comarcal de Urgel http www urgell cat serveis serveis indexdet php recordID 9 Archivo Hist rico General Valle de Aran http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 39 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre AGA Diputaci n Archivo de la Diputaci n de L rida http www diputaciolleida net diputacio servei arxiu html Archivos arquitect nicos Archivo Hist rico del Centro de Documentaci n del Colegio de Arquitectos de Catalu a http www coac net COAC centredocumentacio arx1u ahistlle htm Archivos religiosos Catedralicios Archivo de la Catedral de L rida http www archivocatedrallerida com Archivos universitarios Archivo Universidad de L rida 478 http www udl es serveis arxiu html TARRAGONA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Tarragona http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 36 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre AHT Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Cambrils http www cambrils org noticias detall 4141577 l arxiu municipal adq
253. cessos interativos mediados por computador Um processo de Op Cit 119 comunica o extremamente complexo do ponto de vista relacional e cognitivo que implica em outras palavras a intera o entre pessoas no ciberespa o De acordo com L vy 1995 o virtual n o o oposto de real mas sim tudo aquilo que tem potencialidade para existir portanto o virtual poderia ser considerado uma pot ncia um devir outro do ser humano Para o autor as tecnologias de comunica o de fato vieram transformar o comportamento das civiliza es e a cnamada Era do virtual levou a sociedade a uma instabilidade social marcada por sua movimenta o pelas diferentes regi es do mundo Dessa forma os cidad os passam a ter participa o ativa no desenvolvimento da sociedade contempor nea A defini o de la o social passa pela ideia de intera o social sendo denominado la o relacional em contrapartida ao la o associativo aquele que est relacionado apenas ao pertencer a algum lugar por exemplo Os la os associativos apresentam se em meras conex es formais que independem de ato de vontade do indiv duo assim como de custo e investimento Os la os sociais podem ser fortes ou fracos La os fortes s o aqueles caracterizados pela intimidade pela proximidade e pela intencionalidade por criar e manter uma intera o entre as partes Os la os fracos por outro lado sinalizam se por rela es esparsas que n
254. cha para usu rios externos Servi o de Reprografia este servi o obedece normas que estabelecem suas condi es e limita es Conv nio de Reprodu o de documentos se qualquer usu rio ou investigador deseje utilizar os documentos do Arquivo para fins de exposi o trabalhos cient ficos etc dever firmar um acordo com o Minist rio da Cultura seguindo as condi es exigidas para o acordo Biblioteca a biblioteca n o realiza empr stimos por m qualquer usu rio tem livre acesso aos fundos do Arquivo especializado na poca Moderna Outros empr stimos para exposi o visitas guiadas entre outros O endere o eletr nico do Arquivo http www mcu es archivos MC AGS index html Portada del Archivo General de Simancas Windows Internet Explorer e E http wwwncu es archivos MC AGS indexihtml o Personalizar v Q Buscar O Buscados v E viMail E Respostas v ee Flickr v w EN e Portada del Archivo General de Simancas a x D y qm v jy P gina vi S y Dren Erots Ceai Teo E Archivo General PN de Simancas Aa Ss A a Escuchar Presentaci n mam Servicos E Colecci n digital de Mapas Planos y Dibujos Portal de Archivos Espa oles gt Ya esta disponible para la consulta la colecci n digital de m s de 7 000 im genes PARES q Fondos documentales f de Mapas Planos y Dibujos del Archivo General de Simancas Bases de datos alas Las Capitulaciones de Santa Fe Censo Gu a de Arc
255. chivos personales web archivos personales jua n guerrero zamora archivo php Archivos Pol ticos Archivo de la Democracia http www arxiudemocracia ua es index asp idioma esp Archivos Universidades Archivo General Universidad de Alicante http www ua es va servicios ayr archivo general index html Universidad Miguel Hern ndez Elche http www umh es servicios documyreg htm CASTELL N Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Villarreal Castell n http www amvila real com index val php Archivo Municipal de Vinar s http vinaros es templates ficha10 php idsec 46 amp idkey 38 amp id idioma 2 Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Castell n de la Plana http www2 dipcas es servicio archivo aspttB Archivos Econ micos C mara Oficial de Comercio Industria y Navegaci n de Castell n http www camaracs es apartados biblioteca arxiu arxiu asp id 6 492 Archivos Personales Archivo Max Aub http www maxaub org Archivos Universidades Archivo Universidad Jaume I http www uji es CA cd cas arxiu parxiu thtml VALENCIA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo Central de la Generalitat Valenciana http www valencia es ayuntamiento infociudad accesible nsf vDocumentos WebListado B1523051E0E05027C12572C20023B77020penDocument amp bdOrigen amp idapoyo amp nivel 3 amp
256. ciones cultura archiv ohistorico html Archivo Hist rico Municipal de Prado del Rey 459 http www pradodelrey es PaginaEstatica aspx Tipo ARCHIVO 20HISTORICO amp Icono images noticias jpg Archivo Hist rico Municipal de Puerto Serrano http www puertoserrano es opencms opencms puertoserrano resultado jsp Archivo Municipal de San Roque http www sanroque es ayuntamiento archivo municipal de san roque Archivo Hist rico Municipal de Torre alhaquime http www torrealhaquime es opencms opencms torrealhaquime secciones cultura html Archivo Hist rico Municipal de Ubrique http web ubrique es ayuntamientos i opencms ubrique index html Archivo Hist rico Municipal de Vejer de la Frontera http www vejerdelafrontera es opencms opencms vejerdelafrontera ciudadanos archivohi storico html Archivo Hist rico Municipal de Villamart n http www villamartin es opencms opencms villamartin resultado jsp Archivo Hist rico Municipal de Zahara de la Sierra http www zaharadelasierra es opencms opencms zaharadelasierra secciones cultura archi vohistorico html Archivos Estatales Militares Archivo del Real Instituto y Observatorio de la Amada en San Fernando http www armada mde es ArmadaPortal page Portal ArmadaEspamnola ciencia_observat orio prefLang es 460 Archivos Universidades Archivo Universidad de C diz http www2 uca es orgobierno secretaria archivo UCA
257. ciones que conlleva su disponibilidad temporal y al requerimiento de confiabilidad GARDU O citado por NEGRETE GUTI RREZ 2002 p 55 A disseminac o galopante das informacdes no ciberespaco exige dos profissionais de informa o entre outros requisitos uma aten o redobrada com respeito s constantes atualiza es informacionais e varia es tecnol gicas 87 Os recursos eletr nico digitais indubitavelmente est o impactando n o somente organiza o da biblioteca a estrutura de seus departamentos suas fun es processos e o modo em que se oferecem os servi os aos usu rios mas tamb m ao sistema de comunica o tradicional Tradu o nossa 8 ao crescimento exponencial da informa o on line a exist ncia de uma variada tipologia documental instabilidade devido s constantes atualiza es que envolvem sua disponibilidade sazonal e a exig ncia de confiabilidade Tradu o nossa 138 Sobre a satisfa o do usu rio diversos autores passaram a concentrar seus estudos nos crit rios mais adequados para se avaliar uma p gina Web levando em considera o a influ ncia direta de sua inefic cia ou inefici ncia nos resultados pretendidos na busca por informa es Ribeiro 2005 p 5 afirma que a fundamenta o para todo o trabalho de avalia o dos sistemas de recupera o da informa o tem como base estudos que datam dos anos cinquenta e sessenta e destaca alguns projetos as refer
258. ciso compreender o posicionamento dos arquivistas dentro das Administra es uma vez que eles dependem tanto de oportunidades oferecidas quanto do perfil dos usu rios que buscam os Arquivos 25 Op cit 28 Cf Metadados no Cap tulo 4 Crit rios de avalia o 7 ISO 15489 1 2001 primeira parte da Norma Internacional que trata de informa o e documenta o Gerenciamento de Registros 64 Com o tempo tais estrat gias aproximar o o cidad o da Administra o P blica haja vista o aumento do grau de confian a entre os interagentes em rela o aos produtos e servi os Conscientes de seus direitos os cidad os ter o paulatinamente acesso informa o do governo e na sequ ncia os servi os prestados a esses cidad os ser o melhorados com a disponibiliza o de documentos eletr nicos La funci n social de los archivos rebasa su espacio f sico su finalidad no es la conservaci n ni la organizaci n sino el uso social S lo los archivos pueden rescatar para el futuro inmediato o remoto el patrimonio documental que preserva la historia RAMIR Z L PEZ 2000 p 18 H que se considerar conforme Bustelo Ruesta 1997 p 50 na nova gest o eletr nica dois tipos de profissionais os especialistas em tecnologia da informa o ou seja os Web designers ou engenheiros de telecomunica es e os records management Esses profissionais devem trabalhar conjuntamente no universo da formula o te rica e
259. cole es documentais dos Arquivos o desenvolvimento de cat logos e de ferramentas descritivas dos documentos torna se um ponto de refer ncia de valor imponder vel para os pesquisadores garantindo que n o haja vetos arbitr rios de acesso aos documentos L PEZ G MEZ 2008 p 34 As normas de Descri o Arquiv sticas para documentos de Arquivo foram criadas desde os anos 1980 No caso da descri o das p ginas Web de Arquivos os padr es de metadados servem para descrever os documentos eletr nicos Os metadados prov m a liga o essencial entre o criador e o usu rio da informa o YAMAOKA 2007 Machine Peadable Catalog Format MPRC Encoded Archival Description EAD Text Encoding Interative TEI Dublin Core DC s o alguns exemplos de padr es de metadados Segundo Carbone 1993 a Arquiv stica com seus pr prios meios oferece os encaminhamentos pesquisa e procura garantir que se tenha acesso aos documentos A descri o Arquiv stica o registro descritivo das informa es dos documentos e dos fundos arquiv sticos A partir de invent rios cat logos etc explicam os documentos de Arquivos em rela o localiza o identifica o e gest o dos mesmos Essas atividades de descri o s o de grande relev ncia medida que favorece o acesso e a compreens o dos acervos arquiv sticos A Descri o Arquiv stica aplicada em todas as etapas em que ocorre o tratamento do Arquivo LOPES
260. com a 10 Heur stica de Nielsen Existe a fun o ajuda e ela facilmente encontrada em uma tecla etiquetada com o nome AJUDA ou em um menu especial A fun o ajuda se torna fundamental quando se chega a um impasse durante a navega o por m deve estar em uma posi o vis vel para que seja facilmente identificada A navega o oferece respostas r pidas e precisas ao usu rio Normalmente o sucesso de um site depende do qu o preciso e r pido ele possa ser para garantir a satisfa o de quem o est utilizando 5 4 1 2 Visibilidade de Sites de Arquivos Outro crit rio de avalia o considerado nessa pesquisa foi a Visibilidade uma vez que mede a facilidade com que os usu rios tomam conhecimento da exist ncia das p ginas Web de Arquivos ou seja o quanto um site visto pelo usu rio O car ter quase sagrado dos Arquivos vem gerando ao longo da 128 Embora uma das heur sticas sugeridas para avaliar a Usabilidade trate do aspecto visibilidade do status do sistema a Visibilidade escolhida como crit rio de avalia o aqui se refere qualidade de ser percept vel aos usu rios 201 hist ria certa dissimetria entre eles e os indiv duos por conta disso despertou se o interesse de verificar a Visibilidade dos sites dos Arquivos objeto desse estudo As ferramentas dispon veis para verifica o da Visibilidade em sua maioria dependem da decis o do criador da p gina para oferecer ao usu r
261. com m dia 1 58 apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade 347 Gr fico 31 Disponibiliza o clareza e precis o dos links Pontua o de cada avaliador por arquivo 3 00 M dia Na Heur stica Disponibiliza o Avaliador clareza e precis o dos links h uma grande dispers o entre as avalia es mas os que apresentaram tend ncia a problemas maiores de usabilidade foram o Archivo General Militar de vila e Archivo Hist rico de Asturias e do Archivo Hist rico Provincial de Gipuzcoa os tr s com m dia 2 66 Tabela 84 Natureza est tica e simplicidade da interface Pontua o de cada avaliador por arquivo Arquivo Avaliador 1 2 3 4 ADS 28 10 4 1 4 0 4 AEG O 0 6 0 8 2 6 AGMA 0 2 0 6 0 8 2 6 AGS 0 0 1 2 0 6 AHA 0 6 0 6 1 2 1 6 AHEV 0 8 0 1 6 0 AHN 0 4 O 1 0 6 348 AHPG 1 2 O 0 6 1 AHPGR 0 0 2 1 8 0 8 AHPH 0 4 0 2 14 1 4 AHVL 0 6 10 2 2 0 AMS 0 0 8 1 8 0 8 AUS 2 2 10 2 0 6 1 AVME 0 6 0 6 1 8 0 6 A heur stica Natureza est tica e simplicidade da interface revelou problemas menores de usabilidade para os sites do seguintes Aquivos Archivo General de Simancas AGS com m dia 0 45 Archivo Hist rico Nacional AHN com m dia 0 5 Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa AHPG Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Arc
262. como regulares O Crit rio Autoridade apresentou m dia 2 42 destoando dos demais pois sua classifica o deficiente fato que influencia negativamente a pontua o m dia geral dos sites Por fim para os prop sitos do presente trabalho importante analisar a m dia por Arquivo A tabela sumariza a m dia o desvio padr o e o coeficiente de varia o por arquivo 264 Tabela 20 Varia o de pontua o por Arquivo Avalia o Preliminar Arquivo m dia desvio padr o coeficiente de varia o ACA 5 06 2 58 0 51 ACMC 5 16 2 84 0 55 AGA 5 32 2 90 0 55 AGI 5 36 2 97 0 55 AGS 5 40 2 94 0 54 AHN 5 24 2 86 0 55 AHPA 5 20 2 89 0 56 AHPG 5 16 2 84 0 55 AHPV 5 16 2 84 0 55 ARCV 5 12 211 0 54 CDMH 5 16 2 84 0 55 SNAHN 5 16 2 84 0 55 Comparativamente os dados revelam uma forte semelhan a na m dia dos diferentes arquivos analisados Isso porque todos eles se aproximam da mesma magnitude no caso valor cinco Em rela o heterogeneidade da distribui o a an lise do coeficiente de varia o sugere que o Archivo de la Corona de Arag n ACA aquele que apresentou notas mais similares No outro oposto tem se o Archivo Hist rico Provincial de lava AHPA com um coeficiente de varia o de 0 56 sugerindo maior heterogeneidade nas notas recebidas De acordo com o modelo de avalia o Cf Ap ndice C a soma total dos pontos prevista para o Crit
263. comparativa dos artigos e peri dicos e comunica es em eventos 1995 2000 In SEMINARIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITARIAS 11 2002 Recife Anais eletr nicos Recife UFPE 2002 SNBU 2002 P DUA Elisabeth Matallo M Metodologia da pesquisa abordagem te rico pr tica 6 ed S o Paulo Papirus 2000 PAYNE Hugh W L Education and archives In INTERNATIONAL CONGRESS ON ARCHIVES 9 1980 London Anais London s n 1980 405 PEARROW Mark Web site usability handbook Rockland MA Charles River Media 2000 PEIS REDONDO Eduardo RU Z RODR GUEZ Antonio Angel MONEDA CORROCHANO Mercedes de la Propuesta metodol gica para la aplicaci n de la EAD Encoded Archival Description hacia la informaci n electr nica de archivos In ACTAS DE LAS JORNADAS ESPA OLAS DE DOCUMENTACION 6 1998 Bilbao Anais eletr nicos Bilbao FESABID 1998 v 2 p 703 714 Dispon vel em lt http dialnet unirioja es servlet articulo codigo 2091801 gt Acesso em 20 fev 2011 PERPINY MORERA Mei Estat de la q esti de l automatitzaci als arxius catalans Anuari SOCADI de documentaci i informaci 1997 p 113 120 Dispon vel em lt http www raco cat index php Bibliodoc article viewFile 56351 65773 gt Acesso em 12 jan 2011 PETERSON Kate Academic Web Site Design and Academic Templates where does the library fit in Information technology and libraries p 217 221 dec 2006 Dispon vel em lt
264. ctadas de propor es mundiais atingindo mais de 150 pa ses e reunindo cerca de 300 milh es de computadores e mais de 400 milh es de usu rios O que se pode inferir a respeito das concep es desses autores que a internet cujo foco a informa o tem como fun o a intera o entre as pessoas al m da dissemina o global do conhecimento Com rela o intera o humana Almeida 2010 avaliando o trabalho de Primo 2007 observa que o autor relaciona e discute criticamente formas propostas por alguns te ricos que estudaram proficuamente o tema e assim vai aplainando com clareza o terreno para a sua pr pria proposta dos tipos de intera o que existe No mbito desse cen rio destacam se e questionam se as tr s situa es interativas pensadas por John Thompson os tipos de sistemas de Raymond Williams em rela o televis o as caracter sticas determinantes para os sistemas interativos de Andrew Lippman o cubo da interatividade de Jens Jensen entre outras v rias propostas executadas para explicar e diferenciar os tipos e graus de intera o A autora exp e o pensamento de Primo sobre a interatividade Questionar a interatividade segundo Primo significa se aproximar do todo complexo que envolve a produ o disponibiliza o troca e a o no ambiente em rede atrav s dos processos dial gicos respeitando uma din mica que antes de tudo um acontecimento relacional e n o um fim em si
265. ctr nicos y las colecciones peri dicas en l nea a las que los usu rios pueden tener acceso remoto gratuito se est n convirtiendo en uno de los principales servicios de las bibliotecas p blicas FORD 2001 citado por MARIEL DOM NGUEZ 2008 p 68 Ainda segundo Mariel Dom nguez em pa ses desenvolvidos grande parte do acervo das bibliotecas est digitalizada ou microfilmada facilitando a sua disponibiliza o por meio digital prevendo para um futuro pr ximo que as bibliotecas com menos recursos possam aderir a tal pr tica Essas observa es levam a refletir que as bibliotecas em rela o aos usu rios sempre caminharam de uma forma natural ou sempre tentaram acompanhar o progresso e se adaptar s novas tecnologias conforme exig ncia da Sociedade da Informa o Ap s examinar vastamente a produ o cient fica da are L pez G mez 2008 p 37 observa que h certa resist ncia dos Arquivos no que se refere s inova es tecnol gicas Os livros eletr nicos e peri dicos on line aos quais os usu rios podem ter acesso remoto gratuito est o se tornando um dos principais servi os das bibliotecas p blicas Tradu o nossa Idem p 69 39 Teor a y pr ctica archiv stica se complementan pero junto al avance en los conocimientos y renovaci n de los usos archiv sticos se observan fuertes reticencias a la innovaci n escud ndose en la tradici n y en la costumbre aunque del an lisis de ambas
266. culos XVI at o XVIII Em 1844 termina a etapa do Arquivo a servi o da Administra o com a chegada do regime liberal Simancas a partir da se abre investiga o hist rica O Arquivo passa a ser ent o Hist rico Este importante conjunto documental est guardado desde o s culo XVI em um edif cio constru do exclusivamente para o Arquivo por Juan de Herrera Desde ent o as gera es de arquivistas o mant m a fim de evitar sua perda ou 232 deteriorac o Eles o estudam o descrevem e o difundem para que se torne conhecido e apreciado Qualquer cidad o pode ter acesso com facilidade ao estudo de uma das pocas que mais merecem destaque do passado hist rico da Espanha Este caminho verdadeiramente excepcional do Arquivo de Simancas o converte em um dos arquivos mais importantes para o estudo da poca moderna No s culo XX se realizam novas obras para adaptar o Arquivo s modernas t cnicas que surgem sobretudo no campo da reprografia e da restaurac o A partir do ano de 2000 foi realizada outra reforma para habilitar novos espacos e adapt los s metas para os avancos tecnol gicos do novo mil nio Em 1844 os arquivos s o abertos investiga o e Simancas deve adaptar se a este novo rol franqueando o acesso a historiadores nacionais e estrangeiros Os fundos do Arquivo de Simancas refletem a estrutura administrativa desde o reinado dos Reis Cat licos fins do s culo XV at a ca da
267. cultativo Madrid Ministerio de Cultura Direcci n General del Libro Archivos y Bibliotecas 2008 Dispon vel em lt http www mcu es principal docs novedades 2008 150Aniversario_PedroLopez p df gt Acesso em 25 jan 2011 O sistema archiv stico espanhol anterior Constitui o de 1978 Boletim da ANABAD v 38 n 1 2 p 149 171 jan jun 1988 400 MANIEGA LEGARDA David Aplicaci n de un estudio de usabilidad en bibliotecas digitales la Biblioteca Virtual de la UOC 2002 In CONTENIDOS Y ASPECTOS LEGALES EN LA SOCIEDAD DE LA INFORMACION CALSI 2002 Valencia Anais eletr nico Valencia 2002 15 f Dispon vel em lt http eprints rclis org 504 gt Acesso em 10 jun 2010 MANO GONZ LEZ Marta de La MORO CABERO Manuela Los nuevos retos de la formaci n de usuarios a la conquista del usuario virtual In JORNADAS ESPANOLAS DE DOCUMENTACION 6 1998 Valencia Anais Valencia FESABID 1998 v 6 p 635 640 MANZARI Laura TRINIDAD CHRISTENSEN Jeremiah User Centered Design ofa Web site for library and information science students heuristic evaluation and usability testing information technology and libraries S 1 p 163 169 sep 2006 Dispon vel em lt http www ala org ala mgrps divs lita ital 252006 number3september manzari pdf gt Acesso em 16 jun 2010 MARIEL DOM NGUEZ Lorena Los usuarios internet y el bibliotec rio estudio de usuarios sobre los recursos en l nea Inf cul
268. d teniendo en cuenta la perspectiva de los usuarios una vez que el objeto de su creaci n es el cumplimiento de sus aspiraciones y necesidades de informaci n Las t cnicas de recogida de informaci n empleadas han sido la revisi n de la literatura los cuestionarios para los probables usuarios finales y los cuestionarios utilizados para evaluar los sitios por los profesionales de la inform tica que aqui se denominan evaluadores de los sitios objeto de este estudio Despu s del an lisis cuantitativo y cualitativo de los datos fue posible comparar los resultados del test con usuarios lo que permiti conocer la forma en que interact an con las interfaces de los sitios con los resultados del an lisis de los evaluadores Se concluy que la calidad de los sitios est directamente relacionada con la usabilidad y visibilidad y que de estas depende la difusi n de sus fondos funciones y servicios PALABRAS CLAVE Archivos Espa oles Evaluaci n de Sitios Web Usabilidad Visibilidad LISTA DE TABELAS Tabela 1 Peso dos crit rios Tabela 2 Distribui o dos participantes por sexo Tabela 3 Faixa et ria dos participantes do teste Tabela 4 N vel de forma o dos usu rios Tabela 5 Experi ncia em buscas pela Internet Tabela 6 Motores de busca mais utilizados pelos usu rios Tabela 7 Posi o dos sites nos buscadores da Internet Tabela 8 Identifica o do cone de busca na homepage do site Tabela 9 Informa
269. da ANABAD XLI 1991 n mero 3 4 jul dic Entre os textos e artigos que constituem fontes de informa o sobre a situa o da Espanha em termos de acesso informa o de acordo com a Asociaci n Espa ola de Documentaci n e Informaci n SEDIC 2009 p 4 destacam se 1 Sustentia 8 Open Society Justice Initiative Transparencia y silencio Estudio sobre el acceso a la informaci n en Espa a Madrid octubre de 2005 2 MORAGA Eva Par metros internacionales en el derecho de acceso la legislaci n espa ola frente al resto de legislaciones europeas Jornadas de la AEFP sobre Acceso a documentos p blicos Madrid marzo 2009 3 FERN NDEZ RAMOS Severiano El acceso a los documentos p blicos en la legislaci n espa ola Jornadas de la AEFP sobre Acceso a documentos p blicos Madrid marzo 2009 4 G MEZ LLERA GARCIA NAVA Eduardo El problema del acceso a la documentaci n en los archivos hist ricos Jornadas de la AEFP sobre Acceso a documentos p blicos Madrid marzo 2009 5 MONCAYOLA MART N Ana Derecho de acceso a los archivos y derecho a la intimidad tras la Constituci n de 1978 Jornadas de la AEFP sobre Acceso a documentos p blicos Madrid marzo 2009 53 Cf http www sedic es FOIA Informe completo pdf 91 6 GONZ LEZ QUINTANA Antonio Los l mites del secreto oficial documentos clasificados y documentos inaccesibles en los archivos del Ministerio de Defensa Jornadas de
270. dades interesses comuns e particulares desenvolverem se em intera o com o Estado uma vez que autonomia e descentraliza o s o caracter sticas marcantes na situa o arquiv stica espanhola 2 5 ADMINISTRA O ELETR NICA Conforme Alvarez Garcia Gonz lez Seco Velasco Su rez 2009 p 29 antes de entrar em vigor a Lei 11 de 22 junho de 2007 de Administra o 38 Cr Refer ncia apresentada por Mart nez Garcia 1999 p 96 SIM RODR GUEZ Manuel 12 a os de Legislaci n aton mica em Andaluc a um balance Actas Del VI Congreso Nacional de Archivos Bibliotecas Centros de Documentaci n y Museos en el estado de las autonomias ANABAD Murcia Consejer a de Cultura y Educaci n 1996 p 137 146 12 Eletr nica as administra es por meio de seus sites esfor avam se para grarantir a cidadania atrav s da Internet O objetivo da Lei era modernizar as administra es de maneira que o cidad o pudesse ter acesso aos diversos tr mites disponibilizados na Web de maneira confort vel a exemplo de consultar uma Lei ou at mesmo solicitar algum documento sem se deslocar Aquele cidad o simples receptor de informa o substitu do pelo cidad o interativo acostumado a contactar v rias empresas antes de adquirir bens e servi os Entre a difus o da informa o e a possibilidade de gest o dessas informa es por terceiros com adapta es que viabilizasse o acesso em Rede experimentou se um grande avan
271. das p ginas e layout agrad vel tr s dos usu rios n o responderam s quest es relativas a este Arquivo justificando que o fato ocorreu devido problemas com o carregamento da p gina A maioria considerou o site funcional objetivo esteticamente agrad vel com bom conte do dispon vel e recurso de acessibilidade Escutar Tabela 65 Impress o Geral AMS Caracteristicas N Rapidez ao carregar 1 6 67 Bom layout 6 40 00 Bom conte do 3 20 00 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 1 6 67 Apresenta recursos de acessibilidade 5 33 33 323 gt Archivo da Emigra o Galega AEG As opini es a respeito desse site foram divergentes alguns afirmaram que o mesmo n o apresenta ferramenta de acessibilidade e outros que possui a ferramenta escutar Certamente os primeiros usu rios por algum motivo n o se deram conta da exist ncia da ferramenta Alguns usu rios recomendaram que se deveria reestruturar o layout da p gina chamando a aten o para o equil brio entre a imagem e o texto apontando para a m utiliza o do espa o al m de sugerir melhor sele o de informa es Alguns opinaram que o site interessante e tem r pido carregamento das p ginas Tabela 66 Impress o Geral AEG Caracteristicas N Rapidez ao carregar O 0 00 Bom layout 2 113 33 Bom conte do 1 6 67 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 1 6 67 A
272. de Arag o Dentre v rios acontecimentos importantes apresentamos um resumo dos mais marcantes na Hist ria do Arquivo Hist rico Provincial de Huesca Em 1931 Foi aprovado o decreto de 12 de noviembre de 1931 pelo qual se disp e a forma o dos Arquivos Hist ricos Provinciais em todas as capitais de prov ncia Em 12 de dezembro se constituiu em Huesca a Junta do Patronato do Arquivo Hist rico Provincial Em 1988 Inclus o da documenta o hist rica da Prefeitura de Huesca Em 2005 Os fundos documentais ocupam sete Kil metros de prateleiras e abarcam um amplo per odo cronol gico desde o final do s culo XII at 2004 O acesso aos documentos livre e gr tis no entanto exige se apresenta o do documento de identidade o passaporte ou algum documento de identifica o equivalente Excetuam se da livre consulta os documentos com restri es legais ao acesso Existem algumas normas para a sala de consulta Quanto aos fundos com o objetivo de reunir preservar e difundir os documentos seu acervo formado por documenta o hist rica e protocolos notariais de mais de cem anos de antiguidade Decreto de 12 de novembro de 1931 dos Minist rios de Instru o P blica e Belas Artes e de Justi a documenta o produzida pelos rg os da Administra o Perif rica do Estado Decreto 914 1969 de 8 de maio de cria o do Arquivo Geral da Administra o Civil e documenta o produzida pela Delega o
273. de Gest o que foi editado em 1988 e revisto em 1993 e concentra orienta es e procedimentos pr ticos para qualquer tipo de contexto bibliotec rio podendo ser aplicado a outros tipos de servi o de informa o Apesar de existir grande diversidade de experi ncias sobre avalia o de sistemas de informa o este cap tulo n o pretende resgatar a bibliografia da rea e sim apresentar alguns dos autores e seus crit rios que v o orientar as avalia es dos sites dos Arquivos espanh is objeto desse estudo 4 2 CRIT RIOS DE AVALIA O DE P GINAS WEB SITES Na ltima d cada surgiu na Europa a preocupa o com a Gest o da Qualidade quando as empresas come aram a montar estrat gias para implementar os m todos de trabalho e assim melhorar o desempenho global da empresa Logo depois essa preocupa o com a Qualidade Total de produtos e servi os passou a ser uma preocupa o mundial Nesse sentido com o crescimento galopante de informa es dispon veis na Internet os criadores de 86 Refer ncia fornecida por Ribeiro 2005 p 3 LANCASTER F W If you want to evaluate your library 2nd ed London Library Association Publishing 1993 ISBN 1 85604 083 6 137 Websites come aram a se preocupar com a o fator qualidade sobretudo pensando no p blico a que se destina Segundo Negrete Guti rrez 2002 p 54 bibliotec rios e ou documentalistas est o ampliando a gama de recursos que podem oferecer ao
274. dem do enquadramento da classifica o em um mundo cada vez mais desordenado e mais entr pico SAY O 1996 p 317 Um ambiente de biblioteca pode ser alterado com a introdu o das bases de dados a cole o de dados que serve de suporte a um sistema de recupera o de informa es CUNHA 1984 130 1 Aquisi o de informa o de um agente externo 2 Comunica o desta informa o para o resto da organiza o Estas duas primeiras etapas se referem a quando e como os v rios intermedi rios adquirem e transmitem informa es que est o dispostos a compartilhar e que aspectos da informa o s o compartilhados 3 Aplica o e em seguida aprova o e reten o da informa o na organiza o A terceira etapa consiste na implementa o de um modelo de boas pr ticas 4 assimila o dessas informa es A quarta etapa sem d vida a fase mais importante da transfer ncia do conhecimento uma vez que representa o processo de aprendizagem cumulativo que envolve mudan as nas habilidades dos indiv duos e atitudes e rotinas organizacionais como um resultado direto do uso de conhecimentos adquiridos Quadro 25 Etapas de transfer ncia da informa o segundo Gilbert e Cordey Hayes 1996 a autora Todo o fluxo da comunica o universal envolve a premissa de reduzir as barreiras presentes na transfer ncia de conhecimento na Sociedade da
275. dem auton micos de Arag o Quadro 8 Lei Auton mica Ast rias Quadro 9 Lei Auton mica Can rias Quadro 10 Leis e Decreto Cant bria Quadro 11 Leis e Decreto Castela La Mancha Quadro 12 Leis e Decretos Castela e Le o Quadro 13 Leis auton micas da Catalunha Quadro 14 Decretos Auton micos da Catalunha Quadro 15 Leis Aut nomas de Extremadura Quadro 16 Decreto Auton mico de Gal cia Quadro 17 Leis aut nomas das Ilhas Baleares Quadro 18 Lei Auton mica de La Rioja Quadro 19 Lei Auton mica de Madrid Quadro 20 Lei Auton mica de Murcia Quadro 21 Decreto e Lei Foral de Navarra 61 85 92 92 93 94 95 95 95 96 96 97 97 98 98 99 99 100 100 100 101 Quadro 22 Lei Aut noma do Pa s Basco Quadro 23 Decretos Aut nomos do Pa s Basco Quadro 24 Decretos e Lei Auton mica de Valencia Quadro 25 Etapas de transfer ncia da informa o segundo Gilbert e Cordey Hayes 1996 Quadro 26 Crit rios de avalia o propostos por Gutierrez 2002 Quadro 27 Crit rios externos em links Quadro 28 Links de Arquivos espanh is Quadro 29 Comunidades da Espanha versus capitais Quadro 30 Agrupamento dos sites pela facilidade de localiza o Quadro 31 s ntese da classifica o dos sites avaliados Quadro 32 Heur sticas e indicadores Quadro 33 S ntese das heur sticas que tendem a problemas
276. descripciones de documentos de archivo agentes y funciones Parte 1 Tipos de entidad um projeto final resultado do trabalho feito pela Comisi n de Normas Espa olas de Descripci n Archiv stica CNEDA correspondendo primeira atividade do projecto NEDA I A CNEDA foi criada atrav s de um despacho do Minist rio da Cultura BOE n 131 de 1 junho de 2007 concebido com car ter de grupo de trabalho composto por Abelardo Santamar a Gallo como presidente Ramon Mart n Suqu a como vice presidente Isabel Ceballos Arag n como secretaria e como membros Antonia Heredia Herrera Javier Barbadillo Alonso Alejandro Delgado G mez Juan Jos Generelo Lanaspa Pedro L pez G mez Mar a Josefa Villanueva Toledo Esta Comiss o tem a fun o de assessorar a reda o manuten o revis o bem como a es necess ria para difus o das Normas Espanholas de Descri o Arquiv stica NEDA 8 Cf Comisi n de Normas Espa olas de Descripci n Archiv stica Proyecto NEDA I URL http www mcu es archivos docs MC ProyectoNEDA 170907 pdf 110 Santamar a Gallo 2006 atrav s de sua proposta inicial sobre as normas espanholas de descric o arquiv stica sugere novos desenhos de sistemas de informac o para a melhor adaptac o dos arquivos ao mundo tecnol gico Esta proposta tem como base as normas arquiv sticas internacionais j aprovadas ISAD G 2 ISAAR CPF 2 EAD e outras em fase de desenvolvimento E
277. digitais e o controle desses 118 A escolha tem tica teve influ ncia direta dos orientadores da Tese que levaram em considera o a localidade onde estava sendo desenvolvida a qual seria apresentada ao Programa de Doutorado em Biblioteconomia e Documenta o da Universidade de Salamanca na Espanha 19 Dispon vel em http www mcu es archivos CE archivoscentros html 182 crit rios pode ser considerado a mais forte ferramenta para os gestores do recurso avaliado dado que envolve praticamente todos os demais Portanto na avalia o posterior ou Avalia o propriamente dita o estudo dos sites foi direcionado a esses dois crit rios Para tanto foram considerados especificamente a bibliografia referente usabilidade e a visibilidade de sites sobretudo os de bibliotecas e Arquivos Vale salientar que a apresenta o desta investiga o seguiu as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT para apresenta o de trabalhos cient ficos portanto toda a reda o do texto e disposi o dos elementos est em conformidade com essas normas Para a apresenta o dos dados estat ticos utilizou se o programa SPSS Para avaliar a visibilidade dos Arquivos nesta investiga o em primeiro lugar foram considerados os metatados uma vez que corroborando Codina 2004 um dos recursos para avaliar a visibilidade a posi o natural o que significa que os sites t m visibilidade aut ntica sem a utiliza
278. diretamente de seu trabalho profissional no que depende diretamente de seu trabalho profissional no acesso intelectual e f sico que se concentra sua interven o Isso porque embora ele deva estimular e ser parte atuante na proposi o de pol ticas nacionais de arquivo incluindo quest es de acesso n o de sua responsabilidade direta a elabora o de leis RODRIGUES 2008 p 227 O acesso aos documentos deve ser a premissa primordial de toda e qualquer institui o arquiv stica tendo em conta que o papel de dissemina o n o tem valor secund rio e sim prim rio Esse acesso deve dar se de forma menos burocr tica e mais democr tica poss vel por conta disso a maioria dos Arquivos busca alternativas para modernizar se e integrar se s novas tecnologias Um aspecto fundamental dentro da estrat gia da Comiss o de Novas Tecnologias s o as a es destinadas a modernizar a administra o que exigem uma adapta o das entidades locais para a utiliza o das TICs e para a Tamb m citado por Mariz 2005 p 36 a autora faz refer ncia a esta cita o como uma s ntese representativa do que se encontra na literatura da rea 117 presta o de servi os tanto para a Administra o P blica como para os cidad os e empresas devendo o Governo Local estar atento ao novo quadro legislativo BECANA SANAHUJA 2008 p 65 No caso espec fico da Catalunha e da Espanha em geral onde a situa o mais pr
279. do Antigo Regime princ pios do s culo XIX Neste longo per odo se distinguem duas pocas Austria XVI XVII e Bourbons XVIII Consequentemente os fundos de Simancas tem dois grandes blocos os pertencentes era austr aca e os da era Bourbon Na era Austr aca existiram tantos Conselhos quantos territ rios que constitu am a monarquia hisp nica Conselho e C mara de Castela de Arag o de Ind as de ltal a de Flandres e Portugal e todas as quest es gerais relacionados a eles Conselho de Estado de Guerra do Tesouro de Inquisi o das Ordens e das Cruzadas Treze Conselhos ou rg os em cujas m os passavam todos os assuntos tocantes aos territ rios e quest es j mencionadas Em Simancas portanto para os s culos XVI e XVII existem tantas se es quantos Conselhos houveram com quatro exce es os conselhos das Ordens Indias Arag o e Inquisi o Os rg os do governo da poca Bourbon foram as Secretarias de Despacho de Guerra do Tesouro de Gra a e da Justi a e da Marinha e das ndias 233 Em Simancas portanto para o s culo XVIII existem tantas se es quantas Secretarias existem Al m dessas existem se es fact cias n o derivadas de um determinado rg o administrativo produtor Patronato Real Mapas Planos e Desenhos Os servi os oferecidos pelo Arquivo s o consulta em sala o acesso livre por m o usu rio deve apresentar um documento de identifica o e preencher uma fi
280. do Archivo Hist rico de Asturias e o avaliador 4 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas com m dia 2 27 O avaliador 3 apresentou menor desvio padr o 0 29 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em relac o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 21 significando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 39 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHA 360 Heur stica 4 00 uris 3 00 0 00 Avaliador O Gr fico 39 acima demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores em rela o a algumas heur sticas Os avaliadores 1 e 4 apresentaram resultados bastante d spares para a heur stica 7 Instru o e Documenta o o avaliador 2 para a heur stica 2 consist ncia nas conven es adotadas O avaliador 3 apresentou mais homegeneidade nos resultados n o apresentando nenhuma disparidade Tabela 92 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHEV Avaliador M dia desvio padr o 1 0 90 0 72 2 0 61 0 50 3 1 69 0 32 4 1 26 0 98 Na Tabela 92 verifica se que o avaliador 2 com m dia 0 61 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade no site do Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya e o avaliador 3 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas com m dia 1 69 361 O avaliador 3 apr
281. do Arquivo s o Administra o Republicana Anterior Guerra Civil Minist rio da Guerra Guerra Civil Zona Nacional Guerra Civil Zona Republicana Mil cias Nacionais Divis o Azul Hospitais Minist rio do Ex rcito F brica de Armas de Toledo Cole es Documenta o gr fica Entre outros os fundos desse Arquivo se articulavam nos se es as Unidades da Zona Nacional e Republicana durante a Guerra Civil Espanhola no per odo compreendido entre os anos 1936 y 1939 e gerada pelo extinto Minist rio do Ex rcito entre 1939 e 1977 Inicialmente seus Fundos s o constitu dos pelas documenta es transferidas pela Central do S H M Arquivo da Guerra e Arquivo da Milicia Nacional documentos da antiga Quarta Se o do Arquivo Geral Militar de Madri Em especial os documentos do Arquivo da Guerra Civil Espanhola e do Arquivo da Mil cia Nacional Fundos das Brigadas Internacionais as Brigadas Mixtas Mil cias nacionais Falange e Requet s Divis o Azul Ao n cleo documental do centro se incorporaram tamb m os fundos do Hospital Militar de Zaragoza e da Subsecretaria do Minist rio do Ex rcito 1939 1977 e posteriormente outros novos documentos Com rela o documenta o da chamada Zona Nacional re ne a documenta o do Quartel General de Franco e de seus diferentes Corpos de Ex rcito divis es etc assim como das Unidades de Falange Espanhola e de Requet s Trata se de documenta o adm
282. do n o venha a deteriorar se O objetivo prec puo da conserva o a longevidade do documento para tanto se faz necess rio observar as condi es do ambiente do fab manuseio e do armazenamento A limpeza peri dica e sua manuten o palavra chave da preven o A restaura o por sua vez diz respeito revitaliza o do documento que apresenta sinais de envelhecimento e deteriora o importante no trabalho de restaura o paci ncia habilidade e amor arte CEDOC 20107 haja vista se tratar de remontar a hist ria do documento descobrir a tecnologia utilizada em sua fabrica o ou mesmo saber que t cnica de impress o fora utilizada para depois planejar a sua conserva o para que assim o objeto restaurado n o reapresente os sinais de deteriora o Poucos s o os t cnicos dessa rea e para formar um bom restaurador demanda tempo por conseguinte melhor preservar a ter que restaurar a obra no futuro Os romanos possu am uma no o mais esclarecida do que se deveria arquivar eliminando assim os documentos que julgavam desnecess rios ou menos importantes Deve se ao C nsul Valerius Publicoa em 509 a C a cria o do primeiro arquivo da Roma antiga Todo legado hist rico que se traduz como bem cultural testemunho ou prova de cont nuo desenvolvimento cultural da humanidade de responsabilidade de todos e isto implica na disponibilidade ao uso sob crit rios determinados que garantam su
283. do site A vari vel Tempo de avalia o do site corresponde ao tempo que os usu rios levaram para concluir as tarefas referentes a cada Arquivo Essa vari vel relativa pois depende da habilidade do usu rio em navegar na Web Pensou se inicialmente que durante o teste com os usu rios tanto com os usu rios da UFPE quanto com os da Fundaj que medida que se familiarizavam com as tarefas conclu am mais rapidamente as avalia es seguintes Isso por m n o foi comprovado como observa se no gr fico a seguir Para an lise dos dados dessa vari vel desconsiderou se os resultados com pontua o zero ou seja somente foram consideradas as situa es v lidas e n o aquelas n o encontradas Tabela 33 Estat stica descritiva Tempo de Avalia o M nimo m ximo m dia desvio 2 50 10 18 7 48 A estat stica descritiva do tempo de avalia o dos usu rios revela que em m dia cada usu rio demorou 10 13 minutos para realizar as atividades avaliativas Al m disso como o valor do desvio padr o 7 48 se aproxima do valor da m dia poss vel afirmar que a distribui o bastante heterog nea Ou seja existem valores muito abaixo da m dia e valores bem acima do termo m dio Uma forma de visualizar esse fen meno diz respeito aos tempos m nimo e m ximo A avalia o mais r pida foi realizada em 2 minutos No outro oposto tem 294 se a dura o de 50 minutos referente avalia
284. documentos ao mesmo tempo uma vez que ultrapassou se a limitac o f sica Atualmente os documentos ultrapassam apenas os registros em papel abrangendo tamb m as palavras os gestos como os registros dos arquivos orais ou seja o pr prio processo de arquivar documentos foi revolucionado pelo computador LE GOFF 2008 p 10 Os Arquivos foram pouco a pouco se modernizando e aderindo s tecnologias modernas bem como disponibilizando seus fundos atrav s de suas p ginas Web para adequar se a um mundo globalizado cada vez mais exigente Las tecnolog as de la informaci n e Internet no s lo constituyen una herramienta para facilitar el trabajo de gesti n de los archivos sino que se han convertido en un elemento til para el desarrollo de las sociedades y para dar a conocer los servicios y productos que ofrecen muchas instituciones GARCIA GONZALEZ e CHAIN NAVARRO 2009 p 6 A maneira como disponibilizam as informa es sobre Arquivo al m da qualidade dos bancos de dados virtuais determina o quanto relevante e til esse papel de disseminador na Era da Inform tica e tamb m pode levar satisfa o dos usu rios haja vista a transpar ncia das informac es Os meios autom ticos que come aram a ser associados ao tratamento da informa o vieram revolucionar os processos at a usados e fizeram surgir novas abordagens dos documentos sobretudo dirigidas aos conte dos informativos j que a informa o ganhou um
285. dos cidad os informa o e ao procedimento administrativo com especial aten o elimina o das barreiras que limitem este acesso Mais adiante em outra obra o supracitado autor ainda faz refer ncia a diversos outros trabalhos relacionados caracteriza o e funcionamento das Administra es P blicas condenando a reduzida participa o dos arquivistas em rela o aos trabalhos na rea de legisla o que direta ou indiretamente afeta os Arquivos Neste sentido cita alguns trabalhos realizados por arquivistas a respeito do acesso aos documentos desde a aprova o da constitui o de 1978 da Espanha OCANA LACAL 1999 p 174 P Serra Navarro Los Archivos y El acceso a La documentaci n Madrid Minist rio de Cultura 1980 M C S ez Lorenzo El derecho de acceso de los ciudadanos a los documentos administrativos Madrid 1982 J R Cruz Mundet El Derecho de acceso a La documentaci n p blica em Biduma n 2 1988 p 107 120 90 A Garc a Rodriguez A Realidad y El deseo em El acceso a los archivos de gesti n referencia a La situaci n andaluza Carmona 1989 Textos e Comunica es publicadas em Lligal Revista Catalana d arxivistica n meros 3 e 4 1991 durante as Ill Jornadas de Arquiv stica de Catalunha organizada pela AAC bem como as que aparecem nas Atas do V Congresso Nacional de ANABAD celebrado em Zaragoza tamb m em 1991 e que foram publicados no Boletim
286. e para dez usu rios informa o documental e bibliogr fica servi o de fotoc pias certificados e c pia certificada da documenta o biblioteca auxiliar especializada em arquiv stica administra o e hist ria local assesoramento t cnico aos Arquivos Municipais da prov ncia al m do servi o de difus o mediante o Website da Prov ncia cujo endere o eletr nico dispon vel ao acesso http www dipusevilla es dipusevilla opencms site Web areas cultura menu_sec ar chivo y publicaciones temas archivo de la diputacion INICIO BUSCADOR La Diputaci n Archivo de Diputaci n de Sevilla Zona tem tica VOLVER Eua ii Presidencia HISTORIA Areas Sociedades Las Diputaciones Provinciales nacen como creaci n legislativa de la Constituci n de C diz de 1812 Organismos Aut nomos que en cada provin que determina habr una Diputaci n llamada Provincial para prom su prospe fuertemente dependientes del poder e ado dida por el Jefe Superior o Gobernador Pol tico Fueron org Organos de Gobierno Municipios y La Constituci n de n autonom a propia para la consecuci n de sus Mancomunidades aci n local a partir del Estatuto Provincial de BOP adaptado a nuestra actual legislaci n m Oficina Virtual l Arc de la Diputaci evila formado a lo largo det ti _ AAA o por un proce por la Corporaci n provincial Sesiones Pl
287. e tornando dispon veis meios de navega o e propriedade da informa o apresentada Proporcionar mecanismos para a orienta o da p gina e ferramentas de navega o s o fatores que maximizam a acessibilidade rede ao garantir a visibilidade e a navegabilidade do site j que sem estes elementos os usu rios podem por exemplo n o compreender tabelas listas o menus extensos CONFORTO SANTAROSA 2002 p 10 5 Na categoria Atualizac o do conte do foram selecionados dois indicadores a Indica explicitamente a data da criac o intelectual b Apresenta a data da ltima modificac o Em relac o a essa categoria Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 p 165 chamam a atenc o para a diferenca entre a atualizac o do conte do e a do recurso considerando de grande import ncia as atualiza es sobretudo porque qualquer contribuic o cient fica deve refletir os avancos na mat ria Coma categoria Originalidade pretende se identificar especialmente aquela informa o nica que n o aparece repetida em muitos lugares da rede Tamb m tem se em conta que a informa o esteja elaborada e n o se reduza a uma mera lista de links ou a um simples site publicit rio Tradu o nossa URL do MCU www mcu es 150 O primeiro item a se refere data de cria o do conte do das p ginas Web enquanto o segundo se refere data da ltima modifica o feita na mesma As datas de cria o e atualiza o s o
288. e bom conte do As demais caracter sticas dos sites consideradas foram rapidez ao carregar a p gina bom uso de cores e interface amig vel 6 67 das respostas gt Archivo de La Universidad de Salamanca AUS Os usu rios consideraram que o site exagera na utiliza o da cor azul esteticamente pobre sem recursos de acessibilidade mal elaborado e deorganizado al m de possuir carregamento lento das p ginas Tabela 63 Impress o Geral AUS Caracteristicas N Rapidez ao carregar O 0 00 Bom layout 1 6 67 Bom conte do O 0 00 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel O 0 00 Apresenta recursos de acessibilidade O 0 00 gt Archivo General de Simancas AGS Na opini o geral o site apresenta est tica regular recurso de acessibilidade f cil navegac o layout organizado e bom uso de cores Um ponto 322 negativo que apresenta uma nica ferramenta de acessibilidade escutar No mbito geral o site foi aprovado Tabela 64 Impress o Geral AGS Caracteristicas N Rapidez ao carregar O 0 00 Bom layout 6 40 00 Bom conte do 4 26 67 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 3 20 00 Apresenta recursos de acessibilidade 11 73 33 gt Archivo Municipal de Santander AMS Houve diverg ncia de opini o entre os usu rios Enquanto alguns consideraram o site bem constru do atrativo com carregamento r pido
289. e de sua cria o inclu a termos de indexa o atrav s de mecanismos de an lise lingu stica Atualmente a maioria dos Arquivos na Espanha a exemplo das bibliotecas trabalham em prol do usu rio com a preocupa o de serem os mais democr ticos poss veis cumprindo com as exig ncias do seu car ter social garantido pela legisla o vigente Para cumprir com seu papel difusor os Arquivos tamb m devem estar atentos ao modo como as informa es referentes aos seus fundos podem ser recuperadas A Recupera o de Informa o RI uma rea da inform tica voltada para o armazenamento e recupera o autom tica de informa o contida em documentos Trata se de uma ci ncia que busca atrav s de metadados que descrevem os documentos e os buscam em base de dados que tanto podem ser interligados em rede de hiperm dia como a WWW ou independentes Os sistemas de Recupera o por conseguinte constituem se no elo mais importante entre a informa o e o usu rio H v rios recursos utilizados na busca de informa es dispon veis na Internet assim como distintos mecanismos e diret rios que viabilizam a recupera o da informa o na Web e sua dissemina o Sobre os mecanismos de busca existentes h alguns estudos que merecem destaque pela sua abrang ncia e profundidade Um dos trabalhos considerados pelos pesquisadores de grande import ncia na rea por sua complexidade a compila o How to Choose a Search Eng
290. e inform tica consideram que nesse crit rio os Arquivos atingem em m dia 50 do resultado esperado No Crit rio Autoridade a soma total dos pontos prevista de acordo com o modelo da avalia o 7 perfazendo um percentual de 15 22 Nesse Crit rio os avaliadores apresentam resultado similar para todos os Arquivos Os avaliadores 1 e 3 da rea de Biblioteconomia coincidem os resultados com pontua o 1 que correspondem a 2 17 bem como os avaliadores 2 e 5 da rea de inform tica com pontua o 2 que corresponde a 4 34 Apenas o avaliador n mero 4 apresenta pontua o mais elevada que os demais variando as respostas em cada Arquivo por m coincide em 7 Arquivos com pontua o 5 que equivale a 10 87 Nesse crit rio a maioria dos avaliadores considera que as p ginas Web n o atingem ao objetivo pois a m dia dos resultados inferior a 2 pontos que equivale a apenas 4 34 O resultado do avaliador 4 t o divergente dos demais pode indicar que sua forma o em Biof sica talvez o fa a interpretar de maneira diferente os dados possivelmente por ser muito distante de Arquivos e Inform tica No crit rio Desenho a soma total dos pontos prevista para esse crit rio de acordo com o modelo da avalia o 10 perfazendo um percentual de 21 74 Nesse crit rio os resultados dos dois profissionais de Biblioteconomia s o coincidentes bem como dos dois avaliadores da rea de Inform tica Os avaliadores 1 e 3 apresen
291. e livre de links inexistentes e por fim rapidez no carregamento do site RODRIGUES BECHER 2009 p 8 10 Desenvolver um site com boa qualidade n o corresponde a uma atividade f cil tanto que muitos dos sites dispon veis na Internet n o seguem os princ pios de acessibilidade e usabilidade RODRIGUES BECHER 2009 p 6 Dessa forma fica evidente porque a usabilidade consiste no mais relevante prop sito para o Web designer Na concep o de Holmes 2002 considerando que um site com boa usabilidade diz respeito aquele que pode ser usado com efetividade pelo usu rio existem variados fatores que colaboram para o fracasso dos sites em termos de usabilidade por m o principal deles a diferen a entre o modelo mental do designer e do usu rio A internet nesse sentido destaca se por ser o maior meio de obten o de informa o e por sua capacidade de supress o de barreiras f sicas geogr ficas e espaciais o que permite a circula o universal da informa o O uso da Internet trouxe para os deficientes em geral uma nova forma de se integrarem e interagirem com a sociedade cumprindo sua cidadania com mais autonomia e independ ncia considerando que a internet lhes permite o acesso s informa es minuto a minuto e de forma muito mais r pida e satisfat ria Em todo o mundo podemos encontrar pessoas com algum tipo de defici ncia e segundo o Censo 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IB
292. e todas as letras mai sculas em uma tela inibido 3 3 A lista de menus est presente verticalmente com seus t tulos centralizados e justificados do lado esquerdo 3 4 As instru es on line aparecem num local consistente nas telas 432 4 Heur stica 4 Disponibiliza o clareza e precis o dos links observar principalmente se o link indica claramente o que o usu rio encontrar ao clicar sobre o mesmo Correla o com a 7 Heur stica de Nielsen Quadro 4 Question rio da heur stica Disponibiliza o clareza e precis o dos links Item Quest o ou indicador Grau de severidade Coment rios 4 1 A disposi o dos dados come a no canto superior esquerdo da tela 4 2 Os itens selecionados aparecem destacados em outra cor ou sombreados 4 3 H uma distin o clara entre o item que est em uso dos outros do menu dispon vel 4 4 Ao clicar em um item o que aparece em seguida corresponde exatamente ao que foi proposto ou seja o usu rio levado ao lugar que o link sugere 5 Heur stica 5 Natureza est tica e Simplicidade da interface os comandos do site devem estar vis veis facilitando a identifica o e redu o dos riscos do usu rio se perder no processo de suas pesquisas Recorrendo ao princ pio menos mais o site deve apresentar apenas informa es relevantes para o momento exato da pesquisa ou
293. e usu rios 60 encontraram a ferramenta No site do Archivo de Hullera Vasco Leonesa quatro usu rios 26 67 identificaram a ferramenta Apenas dois usu rios 13 33 encontraram a ferramenta de busca nos sites do Archivo Vasco de la M sica Eresbil e do Archivo de la Universidad de Salamanca Nos demais Arquivos os usu rios n o encontraram a ferramenta de busca 310 Gr fico 18 Ferramenta de busca Usu rios decrescente r o n No gr fico 18 percebe se nitidamente que o site do Archivo Hist rico 100 00 80 00 60 00 40 00 20 00 0 00 V DP DP I lt un lt p ps Pr A3HV yodHv SWY dHY sov HdHY Sa NHY VINDO Im Eclesi stico de Vizcaya destaca se dos demais pois 100 dos usu rios encontraram a ferramenta de busca Percebe se tamb m a equival ncia dos resultados nos sites dos Arquivos Archivo Hist rico Provincial de Granada e Archivo Hist rico de Ast rias e dos sites do Archivo de la Universidad de Salamanca e do Archivo Vasco de la Musica Eresbil Vari vel 5 Coer ncia dos links e necessidade de treinamento Quanto vari vel Coer ncia dos links e necessidade de treinamento a primeira resposta diz respeito ao fato de os links possu rem coer ncia ou seja remeterem o usu rio informa o a que se prop em A segunda resposta que se refere necessidade ou n o de treinamento diz respeito facilidade que o usu
294. eas y Concejalias gt Cultura Educaci n y Ocio gt Servicios gt Cultura Concejalias O Escuchar Archivo Municipal Saludo del Alcalde Informaci n del servicio Corporaci n Municipal Junta de Gobierno Local Tenientes de Alcalde Comisiones Consejos Organigrama Ayto Concejal as Reglamentos Organizaci n Plenos v luntas de Gohierno Figura 17 Homepage do Archivo Municipal de Santander A homepage do Arquivo apresenta as seguintes informac es sobre os servicos do Arquivo endereco telefone email e hor rio de funcionamento Tamb m apresenta tr s anexos em formato PDF Resumo do Quadro de Classificac o Quadro de Classificac o e Conv nios de Colaborac o com Universidades 5 4 4 11 Arquivo da Emigraci n Galega AEG O arquivo da emigrac o galega fica em santiago de compostela que a capital da Galiza na prov ncia da corunha uma cidade mundialmente famosa pela sua catedral de fachada barroca onde acorrem os peregrinos que perfazem os caminhos de Santiago de maneira a depararem se com o manto de Santiago santiago maior muito raramente chamado santiago o grande por m mais conhecido como santiago de compostela um dos ap stolos de Jesus Cristo cujo corpo se diz que foi trasladado para aquele lugar Os objetivos gerais do AEG s o Conservar a mem ria viva da emigrac o galega atrav s da recuperac o do seu patrim nio cultural constitui se como um centro de documentac o investigac o e
295. ec ria do que em outros pa ses ocidentais devem ser acrescentadas s causas deste atraso o baixo grau de organiza o de seus arquivos N o se pode prever como ser a informatiza o dos servi os de um Arquivo se eles n o est o regulados e se os fundos documentais n o estiverem classificados e inventariados Como disse Ramon Alberch 1993 citado por PERPINY MORERA p 113 esta situa o prec ria um resultado direto da pol tica de neglig ncia da poca de Franco no que se refere aos arquivos Segundo esse mesmo autor tardou vinte anos desde o advento da democracia para que se come asse a corrigir esta situa o pois somente ap s a aprova o das leis de Arquivos cria o de servi os de arquivos para o governo Catal o a forma o espec fica dos profissionais a cria o de uma associa o profissional de arquivistas e de acesso aos principais servi os profissionais de arquivos come aram a pintar uma perspectiva mais otimista desse quadro Muitos Arquivos al m dos hist ricos decidiram fazer se conhecer atrav s da Internet e por esta etapa se produziu entre outros motivos pela necessidade de satisfazer as necessidades de informa o dos usu rios GONZ LEZ NAVARRO 2009 p 6 Os usu rios de arquivo s o muito diversificados e no que se refere s institui es arquiv sticas p blicas o usu rio de um arquivo p blico sem sombra de d vida dos mais heterog neos ou seja qualquer um de n
296. echo o disciplina Bolet n de la ANABAD v 49 n 3 4 p 295 304 jul dic 1999 CEDOC Conserva o Preserva o de documentos Bras lia Centro de Documenta o da Universidade de Bras lia UnB Dispon vel em lt http vsites unb br cedoc conservacao htm gt Acesso em 1 dez 2010 CERD D AZ Julio Archivos locales en la Web El futuro en la red In JORNADAS DE ARCHIVOS ARAGONESES 8 2008 Huesca Actas Huesca Gobierno de Aragon Diputaci n Provincial 2008 T Il p 151 172 Dispon vel em lt http portal aragon es portal page portal CULTURA PUBLIELECTRONICAS PAT RIMONIOCULTURAL ARCHIVOS Actas 20VIII 20Jornadas 202 26 20Archiv os 20locales 20en 20la 20 Web pdf gt Acesso em 18 jan 2011 Desarrollo de sistemas de acceso on line a fondos de archivo Propuesta metodol gica 2002 In CONGRESO INTERNACIONAL DE INFORMACION INFO 2002 Habana Cuba feb 2002 Dispon vel em lt http www bibliociencias cu gsdl collect eventos index assoc HASH3820 dir doc pdf gt Acesso em 18 jan 2011 CHEN Qimei RODGERS Shelly Yi He A critical review of the E satisfaction literature American Behavioral Scientist v 52 n 1 p 38 59 set 2008 Dispon vel em lt http abs sagepub com cgi content abstract 52 1 38 gt Acesso em 20 mar 2010 CODINA Llu s Evaluaci n de recursos digitales en l nea conceptos indicadores y m todos Revista Espa ola de Documentaci n cient fica v 23 n 1 p 9 44
297. egar por links relacionados ao mesmo para obter toda a extens o e profundidade no tema que deseja Isso garante a fidelidade do usu rio na hora de buscar o site em outras ocasi es 3 Na categoria Originalidade selecionou se o indicador um site nico ou singular quanto ao tema ou ao tratamento do mesmo Quanto a esse item veja se a afirma o a seguir Com el ep grafe originalidad pretendemos valorar especialmente aquella informaci n nica que no aparece repetida en muchos lugares de la red Tambi n tenemos en cuenta el que la informaci n est elaborada y no se 149 reduzca a una mera lista de enlaces o una simple sede publicitaria JIMENEZ PIANO e ORTIZ REPISO JIMENEZ 2007 p 165 Ainda que n o se discorde de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez considerou se que o fator exclusividade pode interferir negativamente no processo de busca por informa es nos Arquivos visto que se ocorre uma falha na manuten o ou atualiza o dentro da Institui o que abriga a p gina Web n o se pode aceder ao conte do da mesma a exemplo dos Arquivos estatais espanh is que est o dentro de um nico site 4 Na categoria Reda o e Organiza o Intelectual selecionou se o indicador Emprega uma linguagem apropriada clara e simples para o conte do do site Os criadores do conte do para a Web necessitam tornar suas produ es compreens veis e naveg veis empregando uma linguagem clara
298. el contenido de la sede 4 2 organizaci n o intelectual sacola Se indica expl citamente la fecha de la creaci n intelectual 5 1 Actualizaci n del contenido Consta la fecha de la ultima modificaci n 5 1 Indica con clareza quienes son los autores o colaboradores de cada secci n de la 2 p ginaX 1 UT 1 Identificaci n Hay informaciones sobre la instituci n que alberga o crea la p gina del Archivo 1 2 o y reputaci n RI 2 Control de a e SETER DA calidad Recibe la sede enlaces desde otras p ginas de calidad Visibilidad 2 2 D El contenido de la p gina documentos es revisado habitualmente por asesores 1 externos expertos en la materia 2 La navegaci n es intuitiva y por lo tanto no precisa formaci n anterior ni exige 2 1 Navegaci n esfuerzo por parte del usuario 1 dera tengia al La organizaci n de la Informaci n permite acceder cualquier informaci n con solo 3 2 ano clics o caso contrario existen atajos e o un mapa de la sede 1 DI 3 Accesibilidad x 4 Uso de normas Existe una secci n de ayuda en l nea para usuario 2 1 o aceptadas 5 Estilo Dispone de texto alternativo para describir la informaci n no textual im genes fijas o 1 aspectos est ticos en movimiento audio etc 3 El documento puede ser le do sin hoja de estilo por ejemplo cuando un documento HTML es interpretado sin asociarlo a una hoja de estilo debe ser posible leerlo 3 42
299. em usada familiar clara e simples a cada tela 1 4 Utiliza linguajar ou jarg o pr prio da rea e caso utilize explica o significado desses termos para os leigos 2 Heur stica 2 Liberdade de circula o e controle de a es observar se o site oferece liberdade de uso com mecanismos compreens veis e facilmente localiz veis de navega o Correla o com a 3 Heur stica de Nielsen 431 Quadro 2 Question rio da heur stica Liberdade de circula o e controle de a es Item Quest o ou indicador Grau de Coment rios severidade 2 1 O sistema apresenta janelas sobrepostas e f cil para os usu rios reorganizarem as janelas na tela e navegarem entre elas 2 2 Se o sistema tiver m ltiplos n veis de menu o mesmo permite que os usu rios voltem aos menus anteriores e alterem a escolha anterior 3 Heur stica 3 Consist ncia nas conven es adotadas observar se o site fornece consist ncia ou seja se ele cumpre com as defini es convencionadas previamente ou seja verificar a uniformidade do site Correlag o com a 4 Heur stica de Nielsen Quadro 3 Question rio da heur stica Consist ncia nas conven es adotadas Item Quest o ou indicador Grau de Coment rios Severidade 3 1 O sistema segue padr es de formata o consistentes no design de menus teclas e fun es em todas as p ginas do site 3 2 O uso freq ente d
300. enarias funciones y activida i servicio de la gesti n administrativa la informaci n la investigaci n y la cultura Junta Arbitral de Coona INSTALACIONES Acceso Restringido para Empleados y i Archivo est jicado en la actual sede de la taci n Esta oc Ayuntamientos LS El Archivo ubicado a actual se a Diputaci Esta ocupa i i A el edificio del que fue antiguo Cuartel conocido como de la Puerta de Figura 9 Homepage do Archivo de Diputaci n de Sevilla 213 Como se pode observar na figura 9 acima na sua homepage encontram se as seguintes op es de navega o Hist ria pequena hist ria do Arquivo Instala es Acesso Hor rio Fundos pequena descri o e links para os fundos Fundo da Deputa o Provincial de Sevilha corresponde ao Quadro de classifica o em formato PDF Fundos dos Hospitais e Centros ben ficos em PDF e Arquivo da Deputa o provincial de Sevilha em PDF e um Aviso legal a respeito do car ter pessoal do uso dos dados e reprodu o de documentos O acesso s informa es de seus fundos livre por m exige se o pr vio cadastramento do pesquisador ou simplesmente a apresenta o do documento de identidade Vale salientar que as informa es sobre os Fundos do Arquivo est o disponibilizadas em formato PDF n o sendo poss vel a visualiza o dos documentos em tela 5 4 4 3 Archivo Vasco de la M sica Eresbil AVME A iniciativa de se criar um centro p
301. encontravam em um ambiente distinto com est mulos externos distintos e n vel de escolaridade tamb m distintos pois os estagi rios ainda cursam a Universidade e todos os alunos do Mestrado j conclu ram os estudos de n vel superior Assim sendo as coincid ncias nas respostas revelam de fato os erros e acertos ou melhor dito os pontos positivos e negativos dos sites 290 Os usu rios deveriam entrar nos sites e responder ao question rio do teste com quest es objetivas como as de ordem pessoal bem como em quest es que dependiam da realiza o de pequenas tarefas relativas ao site preenchendo um question rio para cada site Com rela o aos avaliadores dos sites convidou se 4 especialistas em cria o desenvolvimento e manuten o de sites os quais receberam a devida orienta o para o preenchimento do question rio com quest es a respeito da visibilidade e da usabilidade Eles deveriam preencher um question rio para cada um dos quatorze sites e trabalhar separadamente sem colabora o m tua manifestando sua impress o pessoal a respeito do site para posteriormente comentarem entre si os resultados e decidir sobre alguns aspectos em que gostariam de ouvir opini o dos colegas Para os testes de usu rio as vari veis selecionadas para avaliar essas Websites foram h Tempo de avaliac o N Posi o dos sites nos motores de busca Google e Yahoo Primeira impress o causada pelo site Ferramenta de
302. enerales Archivo General de la Regi n de Murcia http www carm es neweb2 servlet integra servlets ControlPublico IDCONTENIDO 391 9 amp IDTIPO 100 amp RASTRO c791 m3901 Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Murcia 494 http www carm es neweb2 servlet integra servlets ControlPublico IDCONTENIDO 383 S IDTIPO 118 RASTRO c791 m3901 Archivos de la Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Archena http www archena es archivomunicipal Archivo Municipal de Calasparra http www regmurcia com servlet s S1 sit c 373 m 1398 r CeP 16434 R 3064 DETALLE REPORTAJES Archivo Municipal de Caravaca de la Cruz http www caravaca org index php option com content amp task blogcatesory amp id 82 amp Ite mid 122 Archivo Municipal de Cartagena http www cartagena es frontend ayuntamiento portales archivo k8YzNWsdhjyhUSzaY5 vleXcjuwdkaZj EtYGONO ilc Archivo Municipal de Jumilla http www um es gtiweb bibjumilla archivo htm Archivo Municipal de Mazarr n http www mazarron es servicios archivo municipal asp Archivo Municipal de Molina de Segura http www molinadesegura es 8880 jopac controladoril 8n origen busquedasimple jsp amp lo cale es Archivo Municipal de Murcia 495 http www carm es neweb2 servlet integra servlets ControlPublico IDCONTENIDO 436 9 amp IDTIPO 11 amp RASTRO c791 m3901 3925 4546 Archivos Universidades Archivo de l
303. entanto para se adaptar s exig ncias da Sociedade da informa o faz se necess ria cada vez mais uma mudan a na postura dos usu rios e dos profissionais da informa o para se adaptar a essa realidade Seg n se alan diversos autores esa tradici n larga y estable en el dise o de una red se adelanta casi en un siglo a las formulaciones de la archiv stica internacional en lo que se refiere a la teor a de las tres edades de los documentos la creaci n del Archivo General Central de Alcal de Henares en 1858 supuso la aparici n del primer archivo intermedio de la historia LLANS SANJUAN 2006 p 59 importante salientar por m que a rapidez com que a Internet circula as informa es e as torna conhecidas da mesma forma essas informa es podem tamb m ser modificadas e consequentemente se tornam desatualizadas No caso dos arquivos n o se deve assumir que a Internet se converteu em uma nova via de acesso e uma nova frente de trabalho que se soma e complementa o acesso tradicional GARC A GONZ LEZ CHA N NAVARRO 2009 p 6 Nada se compara ao prazer de tomar nas m os um documento para leitura e an lise e por esse motivo alguns autores se dedicam atualmente a Segundo salientam v rios autores a longa e est vel tradi o na concep o de uma rede est quase um s culo frente das formula es da arquiv stica internacional em rela o teoria das tr s idades dos documentos a cria o do A
304. entos p blicos bases de las obligaciones contractuales normas para resolver los conflictos de leyes y determinaci n de las fuentes del Derecho con respeto en este ltimo caso a las normas de derecho foral o especial 9 Legislaci n sobre propiedad intelectual e industrial 10 R gimen aduanero y arancelario comercio exterior 11 Sistema monetario divisas cambio y convertibilidad bases de la ordenaci n del cr dito banca y seguros 12 Legislaci n sobre pesas y medidas determinaci n de la hora oficial 13 Bases y coordinaci n de la planificaci n general de la actividad econ mica 142 Hacienda general y Deuda del Estado 15 Fomento y coordinaci n general de la investigaci n cient fica y t cnica 16 Sanidad exterior Bases y coordinaci n general de la sanidad Legislaci n sobre productos farmac uticos 17 Legislaci n b sica y r gimen econ mico de la Seguridad Social sin perjuicio de la ejecuci n de sus servicios por las Comunidades Aut nomas 18 Las bases del r gimen jur dico de las Administraciones p blicas y del r gimen estatutario de sus funcionarios que en todo caso garantizar n a los administrados un tratamiento com n ante ellas el procedimiento administrativo com n sin perjuicio de las especialidades derivadas de la organizaci n propia de las Comunidades Aut nomas legislaci n sobre expropiaci n forzosa legislaci n b sica sobre contratos y concesiones administrativas
305. eprodu o de documentos entre outros Para acessar a p gina do referido centro o endere o eletr nico dispon vel www mcu es archivos MC AHN index html Benvingut Ongi etorri Benvido Benvingut Welcome Archivo Hist rico Nacional A 8 Dm DAR B Escuchar Norma para la creaci n de puntos de acceso normalizados en las Presentaci n descripciones de documentos de archivo A o al Servicios La Subdirecci n General de los Archivos Estatales del Ministerio de Cultura acaba Portal de Archivos Espa oles GA de presentar la Norma para la elaboraci n de puntos de acceso normalizados de PARES Fondos documentales instituciones personas familias lugares y materias en el sistema de descripci n Bases de datos archiv stica de los Archivos Estatales Censo Gu a de Archivos Actividades LVII Curso de Altos Estudios Internacionales a Exposiciones Virtuales TR Con el t tulo de Las Relaciones Internacionales en el siglo XXI se realizar en el Archivo Hist rico Nacional desde el 1 de febrero al 30 de mayo de 2011 en Visita virtual horario de 18 15 a 21 horas los lunes martes y mi rcoles Enlaces de inter s 1 Gu a del Archivo El sello medieval A La contemplaci n de un sello sugiere una serie de interrogantes a qui n DIRECCION DE CONTACTO perteneci qu instrumento se utiliz para su impresi n Para dar respuesta a la Contacte con el Archivo Di E curiosidad del espectador hemos
306. ercurso Cognitivo Walkthrough Cognitivo predi o de uso consiste na an lise do caminho percorrido na execu o de uma tarefa modelagem psicol gica onde especialistas revisam o sistema para predizer problemas que usu rios podem encontrar Walkthrough Plural stico um m todo de avalia o sistem tico que re ne um grupo de avaliadores usu rios finais projetistas desenvolvedores e especialistas em fatores humanos A avalia o baseada em prot tipos constru dos em papel ou acetato com v rias pe as cada uma representando elementos da interface e suas poss veis varia es Teste com usu rios m todos emp ricos ou experimentais que se baseiam em testes realizados com usu rios geralmente um grupo de usu rios reais que utilizam o Website anotando os problemas de uso que encontram para poder solucionar los posteriormente ou realizando tarefas Trata se de uma prova controlada em laborat rio ou realizada no mundo real Nesta categoria temos o chamado Teste de Usabilidade ou simplesmente Avalia o com o Usu rio Com rela o avalia o heur stica deve se estabelecer algumas heur sticas para avaliar a interface e apresentar a especialistas para que encontrem os problemas de usabilidade Nielsen 2000 apresenta uma escala de O a 4 para determinar a gravidade desses problemas de usabilidade 171 O indica o grau de severidade mais baixo ao qual se atribui pouca import ncia p
307. es a preocupac o primeira quanto gest o dos documentos e Arquivos o usu rio para o qual est o voltados todos os recursos inovadores Eis porque todo o interesse no 7 O treinamento dos usu rios na gest o de documentos e arquivos est o na vanguarda das recentes fun es dos arquivos e arquivistas de universidades e somente atrav s da dedica o de recursos inova o pedag gica o reconhecimento institucional e a conscientiza o dos profissionais permite cumprir as metas e os objetivos esperados Tradu o nossa 41 treinamento do usu rio para que ele possa utilizar e a partir de ent o melhor aproveitar tais recursos Lopez Gomez 2008 p 6 aponta como avan o na situa o arquiv stica espanhola a incorpora o ao ensino universit rio de cursos de especializa o programas de mestrado e prolifera o da l gica da investiga o por parte do corpo docente que se soma s desempenhadas por profissionais do setor Os dados da Internet sofrem constantes modifica es e atualiza es tendo em vista o crescente n mero de visitantes e os recursos da aplica o aliados inova o da tecnologia Desse modo observa se que o conceito de usabilidade vari vel em fun o dessa realidade Por esse mesmo motivo a usabilidade n o algo que garanta uma const ncia uma vez que sempre mut vel e flex vel Normalmente durante o desenvolvimento de uma interface utiliza se uma s rie de m todos de a
308. es da Administra o Central e dos rg os da Administra o de Justi a houve o ingresso de um interessante e variado bloco de arquivos privados nobili rios e de empresa sim esquecer as transfer ncias desde o Arquivo Geral da Administra o do Principado de Asturias dos fundos da extinta Diputaci n Provincial do Hosp cio e da hist rica Junta Geral do Principado O Archivo Hist rico de Asturias tamb m gerencia a entrada 222 dos fundos documentais dos Hospitais Psiqui tricos Provincial e Geral de Asturias Essa fase termina em marco de 2010 com o translado do Arquivo a sua nova sede na antiga Carceragem Modelo de Oviedo donde se conservam mais de 140 fundos documentais diferentes tanto p blicos como privados O Arquivo destinado a acolher os invent rios de Fundos Documentais de proced ncias diversas resultado dos programas de cooperac o promovidos pelo Principado de Asturias para garantir a conservac o e difus o dos Arquivos das distintas entidades p blicas e privadas O Arquivo disp e de um Buscador de Fundos Documentais com Invent rios na rede e este instrumento permite localizar nos invent rios os registros descritivos que cont m os nomes express es ou per odos cronol gicos solicitados com refer ncia a origem org nica ou funcional dos documentos e seguindo a estrutura dos quadros de classifica o dos fundos arquiv sticos Os servi os disponibilizados no Arquivo s o Reprografia de contato
309. es de busca e arquivos dispon veis em rede para melhor compreens o dos procedimentos de composi o do corpus para an lise 36 1 6 1 Considera es preliminares Desde os tempos mais remotos a C tem se not cias de centros de guarda de documentos importantes dos eg pcios e c pias dos principais documentos da poca por m tais documentos tinham o acesso restrito para consulta sobre seus sucessores ou descendentes Com o passar do tempo foram se formando novos centros ou seja os Arquivos onde eram guardados os principais documentos mantidos em locais secretos com acesso restrito apenas aos grandes l deres Com a evolu o das telecomunica es pouco a pouco os Arquivos foram se modificando e permitindo a consulta a seus fundos transformando se em centros de informa o Nos pa ses que s o considerados democr ticos entre eles a Espanha a informa o um dos elementos mais importantes para garantir o cumprimento da democracia Os Arquivos e os centros de documenta o segundo Serraller lb nez 1999 p 70 constituem alguns dos sistemas mais amplos de conhecimento e obten o de informa o de todas as pocas inclusive a atual Toda informa o produzida pelo governo atrav s das leis e normas por exemplo pode ser til a todo e qualquer cidad o na medida em que ele toma conhecimento de seus direitos e deveres Los Gobiernos son grandes fuentes de informaci n la producen y sto es en parte de gran im
310. es merlo escritos calidad htm gt Acesso em 20 jul 2008 MIRANDA M K F O S R C B LIMA M G Desenvolvimento e usabilidade da biblioteca digital vis o holandesa do Laborat rio Liber UFPE Dispon vel em lt http bibliotecas cruesp usp br 3sibd docs miranda644 pdf gt Acesso em 28 abr 2010 402 MONISTROL Ricard P gines Web de museus a Europa tend ncies em estructures i models In JORNADA EN DIFUSION CULTURAL WWW 1 Barcelona Espanha Dispon vel em lt www ricardmonistrol cat Ricard Monistrol ppt gt Acesso em 16 jun 2010 MINISTERIO DE ADMINISTRACIONES P BLICAS Secretar a General para La Administraci n P blica Direci n Geeneral de Modernizaci n Administrativa Gu a para la edici n y publicaci n de l s p ginas Web de La Administraci n General del Estado Dispon vel em lt http www chsegura es export descargas informaciongeneral imageninstitucional administracionelectronica docsdescarga guia funciona pdf gt Acesso em 2 fev 2010 MONTEIRO Luis A internet como meio de comunica o possibilidades e limita es In CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DA COMUNICA O 24 2001 Campo Grande MS Anais Campo Grande MS s n 2001 p 27 37 Dispon vel em lt http galaxy intercom org br 8180 dspace bitstream 1904 4714 1 NP8MONTEIR O paf gt Acesso em 23 mar 2011 MOOERS Calvin N Zatocoding applied to mechanical organization of knowledge American Documentation v 2
311. esentou menor desvio padr o 0 32 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 0 98 significando que sua an lise foi a mais heterog nea ou seja suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 40 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHEV Heur stica 3 00 M dia 0 00 Avaliador O Gr fico acima demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores em rela o a algumas heur sticas O avaliador 1 apresentou disparidade no resultado da heur stica 6 Visibilidade e o avaliador 4 apresentou disparidade na heur stica 7 Instru o e Documenta o Os avaliadores 2 e 3 apresentaram mais homegeneidade nos resultados Tabela 93 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHN Avaliador m dia desvio padr o 1 0 43 0 35 2 0 39 0 61 3 0 92 0 57 4 1 02 1 37 362 Na avalia o do site do Archivo Hist rico Nacional conforme se observa na Tabela 93 verifica se que o avaliador 2 com m dia 0 39 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 4 com m dia 1 02 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 1 apresentou menor desvio padr o 0 35 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 37 significando que sua an l
312. espectivamente O usu rio 4 apresentou a menor m dia 2 64 com um desvio padr o de 0 84 e um coeficiente de variac o de 0 32 Por sua vez o usu rio 3 apresentou uma m dia de 4 79 com um desvio padr o de 2 61 e um coeficiente de variac o de 0 54 J o usu rio 2 apresentou uma m dia de 4 85 com um desvio padr o de 2 15 e um coeficiente de variac o de 0 44 Em termos substanciais esses dados sugerem que existe muita variabilidade no que diz respeito ao tempo de avaliac o dos arquivos pelos usu rios A tabela a seguir apresenta a distribuic o do tempo de avaliac o por Arquivo Tabela 35 Estat stica descritiva Tempo de avalia o por Arquivo em minutos Arquivo m dia desvio padr o coeficiente de varia o ADS 13 54 10 47 0 77 AEG 9 93 5 96 0 60 AGMA 7 60 4 19 0 55 AGS 9 40 5 54 0 59 AHA 9 60 7 99 0 83 AHEV 11 87 9 94 0 84 AHN 12 93 5 97 0 46 AHPG 10 40 9 11 0 88 AHPGR 9 57 7 22 0 75 AHPH 10 27 6 53 0 64 AHVL 8 43 6 63 0 79 AMS 6 30 2 31 0 37 AUS 9 33 5 65 0 61 AVME 11 73 11 22 0 96 Gr fico 16 Tempo de avalia o por Arquivo decrescente em minutos 10 00 7 50 M dia 5 00 ADS AHN AHEV AVME AHPG AHPH AEG AHA AHPGR AGS AUS AHVL AGMA AMS 296 297 Em compara o aos demais Arquivos o Archivo de la Diputaci n de Sevilla ADS foi aquele que os usu rios em m dia consumiram mais tempo para avaliar 13 54 Em seg
313. esses dos avaliadores a autora que est diretamente envolvida com a a o decidiu n o participar da pr tica da avalia o reservando se an lise geral dos resultados 191 A proposta da Avalia o propriamente dita se baseou principalmente nos pressupostos te ricos de Nielsen al m dos estudos emp ricos de Aitta Kaleva e Kortelainen Hassan Montero Mart n Fern ndez e Ortega Santamar a conforme apresentado no in cio deste cap tulo Utilizou se ainda para compor o question rio dos avaliadores da avalia o propriamente dita parte do Modelo para avalia o de especialistas para avaliar a usabilidade e a acessibilidade dos sites Cr spuloTraviesso Rodr guez Julio Alonso Ar valo e Jos Mar a Vivancos Secilla Primeiramente foram feitas buscas na Internet a fim de tomar conhecimento de outras URLs de Arquivos p blicos na Espanha Uma vez encontradas as p ginas e tendo em vista a necessidade de redirecionar a proposta de avalia o testada inicialmente que se baseava sobretudo na proposta de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 e se tratava de crit rios de avalia o em geral foram estudadas outras formas de avalia o Consequentemente como nova proposta de avalia o de sites de Arquivos decidiu se utilizar os crit rios de usabilidade e visibilidade 5 4 1 Da escolha dos crit rios de avalia o A escolha do crit rio de usabilidade se deve ao fato de que uma boa usabilidade determ
314. est pen por la AKAD Foral de prenda Junto con el Archivo General de Gipuz i el rea de Archivos de la Direcci n General de Cultura dentro del 5 H GIPUZKOAKO PROTOKOLOEN ARTXIBO HISTORIKOA Unibertsitate etorbidea 20560 O ati Gipuzkoa Tel 34 943 781205 Figura 19 Homepage do Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzcoa Na Homepage do Arquivo encontram se as seguintes op es de navega o Apresenta o Informa es gerais sobre o Arquivo Fundos Informa es sobre os fundos documentais e instrumentos descritivos Servi os informa es gerais sobre o acesso consultas e outros servi os oferecidos pelo Arquivo Hor rio Informa es sobre o hor rio de funcionamento Contato neste link aparece um formul rio de email para obter informa es adicionais sobre o Arquivo e seus servi os o telefone e o fax para contato 242 5 4 4 13 Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL A Fundac o Hullera Vasco Leonesa uma instituic o cultural privada sem fins lucrativos que desenvolve suas atividades no mbito da Comunidade Aut noma de Castela e Le o No dia 15 de abril de 1988 o Conselho de Administrac o de Hullera Vasco Leonesa aprova os projetos de Biblioteca e Arquivo da Sociedade como resultado da necessidade crescente de melhorar os sistemas informativos e o tratamento dos documentos O Servico de Arquivo nasce vinculado Direc o Administrativa com dois objetivos ajudar na gest o di ria dos servicos
315. eur stica de Nielsen O sistema disp e de algum tipo de guia navegacional ou mapa para identificar as v rias op es da p gina e indicar sua rela o com as outras Normalmente os mapas podem ser muito teis especialmente para aqueles que visitam o site pela primeira vez Existe um sistema consistente de feedback para cada a o realizada As respostas do sistema s o importantes pois o usu rio se certifica de que est avan ando em cada tarefa Todas as p ginas cont m um t tulo ou um cabe alho que descrevem o seu conte do A import ncia do t tulo est em que o usu rio n o se perder durante a navega o pois identifica com facilidade onde est 200 4 H um esquema consistente e est tico no design de cones em todo o site Os cones devem ser facilmente identificados durante todo o tempo e toda a o realizada pelo usu rio 5 Oferece fun es opcionais para os deficientes visuais ouvirem e a op o 2 de aumento da fonte para pessoas com dificuldade visual Os recursos de acessibilidade cada vez est o sendo mais exigidos e asseguram tamb m que n o haja exclus o digital v Heur stica 7 Instru es e documenta o As instru es contidas no site devem ser f ceis de encontrar e estarem relacionadas s tarefas que o usu rio executa contendo os passos para a realiza o de um determinado objetivo por m n o devem ser demasiado extensas Correla o
316. eve ao descumprimento das normas ou sua inexist ncia que se torna um dos problemas b sicos dos sistemas automatizados Sempre que aplic vel e poss vel as normaliza es devem ser constru das tendo como base outras pr existentes e n o depender de tecnologias propriet rias de um provedor em particular Segundo Bia e S anchez Quero 20107 as extens es propriet rias s o dif ceis de manejar s o modificadas de acordo com as caprichosas decis es corporativas dos fabricantes e n o s o f ceis de se converterem a outros formatos quando a op o n o proporcionada pelo fabricante Este crit rio de sele o do formato deve ser parte de um plano global de preserva o que deve abarcar aspectos como os procedimentos de preserva o Portanto um dos aspectos mais importantes na decis o de escolher a extens o propriet ria a preserva o de documentos Nenhuma normaliza o deve depender de um sistema operacional ambiente ou aplica o espec fica Independ ncia de aplica o e implementa o s o as mais importantes propriedades de qualquer modelo normalizado 155 importante que o formato escolhido seja amplamente usado e possa ser suportado pelos navegadores da Internet al m de ter a capacidade de converter se facilmente a novos formatos que a tecnologia do futuro possa produzir 4 Na categoria Estilo ou aspectos est ticos foi selecionado o indicador a Existe um equil brio entre o texto image
317. f38f541d60ec2b3974ac5f html Archivos Fundaciones Archivo de la Fundaci n Sierra Pambley http www recbib es book archivo fundacion sierra pambley Archivo de la Fundaci n Hullera Vasco Leonesa http www fhvl es fhvlV content asp ContentId 610 455 Archivos Religiosos Catedral Archivo Catedralicio de Le n http www catedraldeleon org archivo htm SALAMANCA Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Ciudad Rodrigo http www ciudadrodrigo net archivomunicipal Archivos Estatales Generales Archivo General de la Guerra Civil Espa ola http www mcu es archivos MC AGC index html Archivos Religiosos Catedral Archivo de la Catedral de Salamanca http www catedraldeleon org archivo htm Archivos Universidades Universidad de Salamanca http sabus usal es archivos htm SEGOVIA Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Hist rico Municipal de Cu llar http www aytocuellar es index php pagina contenido amp sec culturaseis Archivos Estatales Militares Archivo General Militar de Segovia 456 http www ejercito mde es Unidades unidades Madrid ihyem Archivos agm segovia index html Archivos Privados Archivo Hist rico de la Casa Ducal de Alburquerque http www aytocuellar es index php pagina contenido amp sec culturasiete VALLADOLID Archivos Administraci n Auton mica
318. fa o dos seus anseios e necessidades informativas O trabalho baseou se em pesquisa bibliogr fica question rios aplicados por amostragem n o probabil stica junto a prov veis usu rios e por fim question rios elaborados para avaliar sites aplicados a profissionais da rea de inform tica os quais foram nomeados avaliadores dos sites objeto deste estudo Ap s as an lises quantitativas e qualitativas dos dados p de se comparar os resultados do teste com usu rios atrav s do qual se verificou a maneira com que eles interatuam com as interfaces dos sites com os resultados das an lises dos avaliadores Concluiu se que a qualidade dos sites est diretamente relacionada com a usabilidade destes e que da visibilidade depende a dissemina o de seus fundos fun es e servi os PALAVRAS CHAVE Arquivos Espanh is Avalia o de Sites Usabilidade Visibilidade RESUMEN Se estudian los criterios para evaluar las p ginas Web concretamente la visibilidad y usabilidad Este tema ha sido estudiado por muchos autores sin embargo la investigaci n es innovadora porque se centra en los sitios web de archivos espa oles ya que estos centros est n trabajando con las nuevas tecnolog as de informaci n y de comunicaci n ofreciendo sus servicios a trav s de Internet Gran parte de los archivos espa oles est disponible en red y es necesario evaluar la calidad de estos sitios principalmente a trav s de su visibilidad y usabilida
319. facultades en relaci n con las polic as locales en los t rminos que establezca una ley org nica 449 2 Transcurridos cinco a os y mediante la reforma de sus Estatutos las Comunidades Aut nomas podr n ampliar sucesivamente sus competencias dentro del marco establecido en el art culo 149 Art culo 149 1 El Estado tiene competencia exclusiva sobre las siguientes materias 1 La regulaci n de las condiciones b sicas que garanticen la igualdad de todos los espafioles en el ejercicio de los derechos y en el cumplimiento de los deberes constitucionales 2 Nacionalidad inmigraci n emigraci n extranjer a y derecho de asilo 3 Relaciones internacionales 4 Defensa y Fuerzas Armadas 52 Administraci n de Justicia 6 Legislaci n mercantil penal y penitenciaria legislaci n procesal sin perjuicio de las necesarias especialidades que en este orden se deriven de las particularidades del derecho sustantivo de las Comunidades Aut nomas 7 Legislaci n laboral sin perjuicio de su ejecuci n por los rganos de las Comunidades Aut nomas 8 Legislaci n civil sin perjuicio de la conservaci n modificaci n y desarrollo por las Comunidades aut nomas de los derechos civiles forales o especiales all donde existan En todo caso las reglas relativas a la aplicaci n y eficacia de las normas jur dicas relaciones jur dico civiles relativas a las formas de matrimonio ordenaci n de los registros e instrum
320. forma o de Arquivo da perspectiva do mundo globalizado faz se necess rio tornar os Arquivos mais vis veis para a sociedade Essa necessidade advinda do fato de o espa o virtual coexistir com o espa o real e ambas complementarem se mutuamente sugere uma ideia de universalidade e portanto a democratiza o dessa realidade vem atrav s da Visibilidade Acredita se que existam dois aspectos da Visibilidade um que a visibilidade da informa o dentro da pr pria p gina de internet e a Visibilidade do site dentro da Web Assim a partir dessa nova compreens o considerou se apropriado a utiliza o de novas ferramentas de avalia o com novo universo de pesquisa 6 3 DISCUSS O INICIAL DA AVALIA O PROPRIAMENTE DITA A Avalia o propriamente dita teve a coleta de dados realizada em outubro de 2010 quando foi realizado o teste de usu rios na Universidade Federal de Pernambuco com alunos de mestrado em Ci ncia da Informa o no laborat rio de inform tica A segunda etapa do teste de usu rios foi realizada com estagi rios da Funda o Joaquim Nabuco perfazendo um total de 15 usu rios A decis o de convidar dois p blicos distintos de usu rios para o teste se justifica pelo fato de que se pretendia ampliar as possibilidades de diverg ncia nas respostas constituindo assim uma maneira de certificar se de fato o site apresenta falha em algum aspecto ou apresenta algum ponto positivo uma vez que os usu rios se
321. g nica ou natural o nome dado aos resultados encontrados pelo buscador que n o s o pagos e sim filtrados pelo buscador de acordo com a relev ncia do site para o termo que o usu rio est pesquisando Revela que o site est em evid ncia naturalmente sem precisar de artif cios para que apare a entre os primeiros resultados da pesquisa atrav s dos motores de busca Assim sendo se a p gina do Arquivo aparece nos primeiros resultados da busca representa um forte ind cio de que vis vel em rede Para a avalia o da Usabilidade de sites de arquivos propostos nesta investigac o utilizou se o modelo de Astler e Muir 2006 direcionado a bibliotecas com uma pequena supress o 4 heur stica Essas heur sticas para p ginas Web de bibliotecas est o baseadas em estudos anteriores que incidem sobre os fatores que afetam a capacidade de utiliza o dos sites de bibliotecas bem como em estudos de usabilidade em geral al m dos estudos emp ricos de Aitta 2004 e Kaleva 2004 Tais heur sticas s o coincidentes em parte com as heur sticas de Nielsen por m com algumas adapta es ao tipo de organiza o em quest o a biblioteca Foram escolhidas sete heur sticas apresentadas para a avalia o dos sites objeto deste estudo A partir dessas heur sticas formularam se quest es atrav s das quais o avaliador deveria responder baseando se em informa es colhidas da pr pria p gina Web de cada arquivo estudado Aprese
322. ga o design moderno e interessante interface amig vel bom conte do e organizado N o foram por m encontradas ferramentas de acessibilidade Uma minoria considerou que o site era muito carregado de informa es provavelmente para estes usu rios o site poderia ser mais pr tico ou seja apresentar as informa es de forma mais objetiva Tabela 69 Impress o Geral AHPGR Caracteristicas N Rapidez ao carregar O 0 00 Bom layout 8 53 33 Bom conte do 3 20 00 Bom uso de cores 2 113 33 Interface amig vel 3 20 00 Apresenta recursos de acessibilidade 1 6 67 6 3 2 An lise dos Resultados dos Avaliadores 6 3 2 1 Resultados da Avalia o de Visibilidade Para avaliar a Visibilidade dos sites aqui estudados foram apresentadas quatro quest es aos avaliadores onde estes teriam que pontuar o site utilizando a escala de 0 a 2 onde O zero significava que o site n o atendia s expectativas 1 atendia parcialmente s expectativas e 2 atendia s expectativas As quest es apresentadas dizem respeito a Metadados padronizados Informa es sobre a institui o Garantia de autenticidade como certifica es do 326 site e posi o natural da p gina Web do Arquivo nos resultados das buscas atrav s do motor de busca Google Tabela 70 Estat stica descritiva Visibilidade M nimo m ximo m dia desvio 0 2 1 50 0 70 Em rela o visib
323. gar O 0 00 Bom layout 1 6 67 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 1 6 67 Apresenta recursos de acessibilidade 3 20 00 gt Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH A maioria dos usu rios considera o site suave simples organizado de f cil navega o possui ferramentas de acessibilidade como aumento de fonte e udio um deles afirmou que a ferramenta de aumento de fonte n o funciona Alguns no entanto consideram que o site poderia ser melhorado em termos de organiza o dos espa os 319 Tabela 59 Impress o Geral AHPH Caracteristicas N Rapidez ao carregar 0 0 00 Bom layout 2 13 33 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores 0 0 00 Interface amig vel 2 13 33 Apresenta recursos de acessibilidade 10 66 67 gt Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV De maneira geral o site foi considerado agrad vel pelos usu rios objetivo e bem estruturado esteticamente simples por m sem recursos de acessibilidade Algumas opinides destoavam das demais que o consideraram funcional e interessante do ponto de vista informacional de bom conte do considerando o layout confuso No geral concordaram que possui um visual atraente e hierarquias informacionais bem definidas Tabela 60 Impress o Geral AHEV Caracteristicas N Rapidez ao carregar O 0 00 Bom layout 10 66 67 Bom conte do 2
324. hivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL e Archivo de La Universidad de Salamanca AUS todos com m dia 0 7 Os seguintes Arquivos apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade Arquivo da Emigraci n Galega AEG e Archivo Hist rico de Ast rias AHA ambos com m dia 1 Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 05 e por fim Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS com m dia 1 25 349 Gr fico 32 Natureza est tica e simplicidade da interface Pontua o de cada avaliador por arquivo 3 00 Avaliador 2 00 M dia Fonte Pesquisa Direta 2010 Na avaliac o da heur stica Natureza est tica e Simplicidade da interface h uma grande dispers o entre as avaliac es mas somente o Archivo de La Diputaci n de Sevilla ADS e o Arquivo da Emigrac o Galega t m desvio padr o maior que 1 Levando em considerac o a m dia todos os sites tem baixo problemas sendo os que apresentaram tend ncia a problemas maiores o da ADS e da Archivo General Militar de vila Tabela 85 Acessibilidade Visibilidade Pontua o de cada avaliador por arquivo Arquivo Avaliador 1 2 3 4 ADS 14 06 1 0 4 AEG 0 4 18 04 3 6 AGMA 1 0 8 1 6 2 8 AGS 0 4 0 2 1 2 1 350 AHA 1 2 10 8 0 6 3 4 AHEV 2 1 1 2 2 AHN 0 6 1 0 6 0 8 AHPG 22 10 4 0 8 4 AHPGR 14 0 8 1 2 0 8 AHPH 0 2 1 14 2 4 AHVL 0 2 04 2 1 AMS 0 4 0 8
325. hivos A e Se incluyen en el Registro de la Memoria del Mundo de la UNESCO Exposiciones virtuales 4 Visita virtual GU A BREVE Enlaces de inter s Documentos escogidos tz El Archivo General de Simancas contiene documentos de gran inter s para la Historia de Espa a En esta p gina se colocar n algunos de elos junto con su ERER EL Aria transcripci n y un peque o comentario acerca de los mismos General de Simancas es Imago Hispanise DIRECCI N DE CONTACTO E ed Imago Hispaniae es un proyecto del Archivo General de Simancas que realiza un ih recorrido por la Espa a de la Edad Moderna a trav s de algunas piezas de su ai o Cl Miravete 8 colecci n de Mapas Planos y Dibujos 47130 Simancas Valladolid Da Los Moriscos Espa oles Trasterrados Grs Ver mapa en Geocultura Figura 16 Homepage do Archivo General de Simancas Em sua Homepage o site deste Arquivo apresenta um menu com as seguintes op es de navega o Apresenta o pequena apresenta o sobre o 234 Arquivo e suas fun es Clicando nesta op o aparece os seguints sublinks Hist ria pequena hist ria do Arquivo Edif cio Fala da estrutura arquitet nica do Edif cio onde funciona Arquivo Estrutura Admisnistrativa est subdividida em Dire o Subdire o Departamento de Ingresso de Fundos Departamento de Refer ncias Departamento de Coordena o e Normaliza o Servi os Clicando neste link aparecem os seguintes s
326. hivos Militares Centro de Historia y Cultura Militar de la Comandancia General De Baleares http www ejercito mde es Unidades unidades Madrid 1hycm Archivos index html 484 Archivos Universidades Archivo Universidad de Islas Baleares http www uib es ca infsobre serveis LA RIOJA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo General de La Rioja http www2 Jarioja org pls dad user G031 ver actuacion p teletrami S amp p act codi 115 47 Archivos de la Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Logrofio http www logro o org favoritos asp web tercer nivel asp aplicacion 1 amp idioma ES amp enlace pub web m unicipal arch principal shtm amp nuevo amp codigo hijo 22002 amp texto Archivo Archivos Universidades Archivo Central de la Universidad de La Rioja http biblioteca unirioja es ser serarch html NAVARRA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo General de Navarra http www cfnavarra es agn Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Pamplona http www pamplona net VerPagina asp idPag 199 Archivo Municipal de Tudela http www tudela com cas ayuntamiento 010104archivomunicipal asp 485 Archivos Universidades Archivo General de la Universidad P blica de Navarra http www unav es archivo Archivo de la Universidad de Navarra http www unav es archivo Archivos Religiosos
327. http www ala org ala mgrps divs lita ital 252006 number4decembera peterson p df gt Acesso em 16 jun 2010 PINHO Jos Benedito Publicidade e vendas na Internet t cnicas e estrat gias S o Paulo Sammus 2000 A Internet como ve culo de comunicac o publicit ria Revista FAMECOS Porto Alegre n 10 p 86 93 jun 1999 PINTO J lio Miguel Cabral da Costa Contributos para a concepc o de interfaces na Web o utilizador no centro de uma constelac o T khne Revista de Estudos Polit cnicos Barcelos Portugal n 9 p 370 382 jun 2008 Dispon vel em lt http www scielo oces mctes pt pdf tek n9 n9a1 8 pdf gt Acesso em 14 fev 2011 PRATES Raquel Oliveira BARBOSA Simone Diniz Junqueira Avalia o de Interfaces de usu rio conceitos e m todos Dispon vel em lt http www inf puc rio br inf1403 docs JAl2003_PratesBarbosa_avaliacao pdf gt Acesso em 9 jul 2009 PRIMO Alex Fernando Teixeira Intera o mediada por computador a comunica o e a educa o a dist ncia segundo uma perspectiva sist mico relacional 2003 Tese Doutorado em Inform ica na Educa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2007 Dispon vel em 406 lt http Awww desafiopedagogico com documentos TESE 20PROF 20ALEX 20 PRIMO 20SBR 20TIC pdf gt Acesso em 14 abr 2010 Intera o mediada por computador comunica o cibercultura cogni o Porto Alegre Sulina 2007 Resenha de AL
328. i o que abriga ou cria a p gina do Arquivo a identifica o clara dos distintos contribuidores e a declara o expl cita de sua experi ncia e per cia profissional s o o nico meio de garantir o car ter cient fico da informa o que oferecem Tradu o nossa 147 Este indicador importante na medida em que demonstra se existe alguma maneira de confiar na Institui o que abriga ou cria a p gina Web pois consequentemente se poder confiar na p gina em si mesma com rela o Identifica o e reputa o da autoridade 2 Na Categoria Controle de qualidade utilizou se o seguinte indicador O site aparece em outras p ginas de qualidade atrav s de link Visibilidade Este indicador demonstra que boa parte da Visibilidade de um site depende de poder ser visualizada facilmente em outros sites de qualidade ou seja fi veis e bem estruturados 4 2 3 Crit rio Conte do Para Nielsen 2000 citado por PINTO 2008 p 9 os usu rios visitam um determinado portal pelo seu cont udo pois o design serve unicamente para facilitar o acesso aos conte dos No crit rio Conte do a categoria Validade foi preterida que pelo grau de complexidade foge ao prop sito desta avalia o uma vez que este crit rio interessa muito mais aos Web designers na hora em que est o construindo a p gina do que aos usu rios finais A validade obriga a examinar algumas contribui es concreta
329. i Personalizar y vB Buscados E Y Mail Ej Respostas o Flickr v ek e Archivos FHVL Fundaci n Hullera Vasco Leonesa Ed ho ds P gina v IR AVG Q Archivo Hist rico de protocolos de Gipusk E Pesquisar EJ Noticias 2 C Emai y Tempo Archivo de Hullera Vasco Leonesa El Archivos a BIBLIA VISIG TICA MOZ RABE DE SAN ISIDORO EDICI N E Centro de documentaci n Antonio del Valle Men ndez Archivo de Carlos Arias Navarro El Escuela de Formaci n H Profesional Virgen del Bue Guran ae 4 E Figura 20 Homepage do Archivo de Hullera Vasco Leonesa 244 Como se pode observar na Figura 20 a Homepage do Arquivo oferece as seguintes op es de navega o Hist ria pequena hist ria do Arquivo Servi os informa es a respeito dos servi os oferecidos pelo Arquivo Fundos do Arquivo Listagem dos fundos do Arquivo reas de pesquisa Informa es sobre as reas de investiga o do Arquivo Instrumentos de Descri o apresenta em formato PDF o Quadro de Classifica o o Cat logo digital da s rie Registros de pessoal do fundo Sociedade An nima Hullera Vasco Leonesa Cat logo digital da s rie Expedientes de concess es mineiras dos fundos Minas de Barruelo S A Sociedade An nima Hullera Vasco Leonesa e Hulleras de Sabero e Anexas Arquivo de Sociedade An nima Hullera Vasco Leonesa Tr ptico Gu a del investigador
330. ia desvio padr o ADS 1 50 0 58 AEG 1 00 0 82 AGMA 2 00 0 00 AGS 1 75 0 50 AHA 1 50 0 58 AHEV 1 50 0 58 AHN 1 75 0 50 AHPG 1 75 0 50 AHPGR 2 00 0 00 AHPH 1 50 0 58 AHVL 1 75 0 50 AMS 1 75 0 50 AUS 1 00 0 82 AVME 1 75 0 50 333 A tabela 76 demonstra que o Archivo General Militar de vila AGMA e o Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR se destacaram em rela o a essa vari vel com m dia 2 Em seguida com m dia 1 75 seguem os seguintes arquivos Archivo Municipal de Santander AMS O Archivo Hist rico de Protocolos de Gip zcoa AHPG Archivo General de Simancas AGS Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL Archivo Vasco de la M sica Eresbil AVME e o Archivo Hist rico Nacional AHN Em terceiro lugar com m dia 1 50 os arquivos Archivo Hist rico de Ast rias AHA Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV e o Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS Por fim o Archivo de la Universidad de salamanca AUS Archivo da Emigraci n Galega AEG com m dia 1 Gr fico 25 Posi o natural nos motores de busca por Arquivo Y m o M dia D ma o AHPGRAGMA AMS AHPG AGS AHVL AVME AHN AHA AHPH AHEV ADS AUS AEG O Gr fico 25 mostra que em rela o vari vel Posi o natural se destacaram o Archivo General Militar de vila AGMA e o Archivo Hist rico Prov
331. ia mais jovem compreendida entre os 20 e 25 anos Em contrapartida apenas dois usu rios 10 tinham mais de trinta anos Em rela o forma o acad mica dos participantes somente dois tinham gradua o completa anterior em outra rea um em Geografia e outro em Belas Artes Apresenta se seguir o resumo dessas informa es Tabela 4 N vel de forma o dos usu rios Escolaridade N Superior incompleto 18 90 00 Superior completo 02 10 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Como demostrado na Tabela 4 a maioria dos entrevistados 90 possu a n vel superior incompleto Todos eram alunos do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Pernambuco Em relac o experi ncia de buscas na Internet apenas um participante admitiu n o ter experi ncia como se observa a seguir 251 Tabela 5 Experi ncia em buscas pela Internet Experi ncia N Sim 19 95 00 N o 01 5 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Como se pode conferir na Tabela 5 acima a grande maioria dos entrevistados 95 tem familiaridade com pesquisas atrav s da Internet Os computadores utilizados no teste foram similares uma vez que as tarefas foram realizadas no laborat rio de inform tica da Biblioteca Central da Universidade Federal de Pernambuco e os computadores disponibilizados para esse fim possu am as mesmas caracter sticas t cnicas e o mesmo
332. iais letra pequena pouco uso de espa o em branco frames falta de cor de contraste entre elementos etc O recurso cont m algum tipo de ndice tem tico alfab tico de nomes etc Se usam os mesmos c digos textuais e ic nicos para representar as mesmas fun es a es ou dados I Se pode perguntar sugerir ou enviar mensagens ao administrador do site N T E Se pode realizar alguma classe de atividade ou transa es R A OES pe T Permite carregar software ou ficheiros gr ficos I V Cont m links externos Os links s o avaliados I D A D E A O recurso aproveitado pelas caracter sticas nicas do meio D E H alguma obra impressa ou n o impressa que apresenta a informa o de maneira melhor do que a que existe no 141 site O site cont m informa o digital e pode ser usada em outras aplica es ou formatos Por exemplo gr ficos estat sticas textos softwares apresentac es etc O recurso est dispon vel em outros formatos Quais s o as capacidades de busca para informa o no site Texto completo arquivos pdf que n o s o recuper veis Est o dispon veis gr fica e texto completo para os artigos O conte do necessita ser atualizado frequentemente OUansZz0on O CrArcO O que faz este recurso ser til em formato eletr nico Quantos usu rios potenciais existem para este recurso Quadro 26 Crit rios de avalia o pr
333. ibliogr fico do Ex rcito de Terra espanhol Desde 1969 o Arquivo da Real Chancelaria vinha exercendo as fun es de Arquivo Hist rico Provincial motivo pelo qual se iniciou o processo de coleta e inclus o dos fundos documentais gerados pelas v rios escrit rios provinciais e outros rg os dependentes do Estado na Prov ncia No ano de 1991 o Arquivo Provincial come ou a funcionar como Unidade independente do Archivo de la 226 Real Chanciller a de Granada gerido pelo Minist rio da Cultura do Governo de Andaluzia em virtude do Real Decreto 864 1984 de 29 de fevereiro Come ou assim o processo de constitui o at o ano de 1994 quando foi incorporado ficou incorporado ao Sistema de Arquivos do Estado formando parte da rede de Arquivos Hist ricos Provinciais Na atualidade regido pelo acordo de colabora o entre o Minist rio de Cultura e a Junta de Andaluzia de 21 de maio de 1994 Nesse mesmo ano os Arquivos Hist ricos Provinciais foram integrados plenamente ao Sistema Andaluz de Arquivos Quanto aos fundos o Archivo Hist rico Provincial de Granada acolhe entre seus fundos informa o sobre os povoadores mouros e os processos da Inquisi o Seus muitos kil metros de estantes acolhem uma s rie de exclusivas j ias documentais procedentes em sua maioria dos fundos do Tesouro que se cederam ao Archivo Hist rico de Granada e seu Reino por volta de 1922 Um dos grupos documentais mais valiosos deste ce
334. ica o e consultar a descri o dos fundos Os Livros do Reino da Cidade Velha de Granada e da Real Sociedade Econ mica de amigos do Pa s de Granada 247 Cap tulo 6 AN LISE E INTERPRETA O DOS DADOS Neste cap tulo discutem se primeiramente os resultados dos dados coletados por ocasi o da forma o do corpus da avalia o preliminar e em outra se o os resultados da avalia o propriamente dita dos sites dos Arquivos espanh is aqui estudados 248 6 1 APRESENTA O DOS RESULTADOS DO TESTE DE USU RIOS NA UFPE AVALIA O PRELIMINAR Os resultados prov m do aproveitamento das oportunidades e n o da solu o dos problemas A solu o de problemas s restaura a normalidade As oportunidades significam explorar novos caminhos Peter Drucker O teste de usu rios da Avalia o preliminar contou com a participa o de vinte estudantes do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Pernambuco e foi realizado no Laborat rio de Inform tica da UFPE no dia 17 do m s de setembro de 2009 com duas horas de dura o Os participantes do teste j haviam sido contactados anteriormente e concordado em colaborar Na ocasi o todos tiveram uma explica o sobre procedimento do teste bem como tomado ci ncia do seu motivo e objetivo Antes do in cio das tarefas foram explicadas as quest es e a forma de acesso s p ginas a serem avaliadas Inicialmente o teste constava de quest es que visavam tra
335. idade na Web com exce o do j mencionado Archivo Hist rico de Protocolos de Guip skoa Os questionamentos iniciais sobre a liberdade expressiva dos sites que levam os usu rios a necessitar de indicadores que lhe d em suporte otimiza o da informa o suscitaram indaga es sobre se de fato os sites de arquivos cumpriam as condi es m nimas para uma boa usabilidade e sobre se possu am boa visibilidade e tais quest es levaram a se construir algumas hip teses gerais que foram testadas neste estudo a saber que a maioria dos arquivos espanh is possuem p ginas Web e isso um elemento facilitador para o usu rio que os sites do Minist rio da Cultura da Espanha possuem tamb m melhor visibilidade e 380 que a maioria n o permite a visualiza o dos documentos em tela podendo comprometer assim a sua usabilidade Com rela o a essas hip teses inicialmente levantadas p de se constatar que a maioria dos Arquivos p blicos espanh is possui p gina Web e esse fato constitui um elemento facilitador para o usu rio no momento da pesquisa que os sites dos Arquivos subsidiados pelo MCU t m boa qualidade por m outros sites de Arquivos espanh is tamb m cumprem bem seu objetivo necessitando apenas a exemplo dos primeiros disponibilizarem o documento em tela O fato do documento poder ser visualizado atrav s do site na tela do computador n o compromete a usabilidade por m representa maior conforto sobretudo para u
336. idas em distintos n veis de descri o A ISAD G de acordo com Villabuena Baz n 2000 p 23 baseia se e se relaciona com a aplica o do princ pio da proced ncia para estabelecer os diversos n veis hier rquicos em uma forma conhecida como a descri o multin vel 68 Cf Santamar a Gallo 2006 109 Faz se necess rio um maior aprofundamento da normaliza o da terminologia arquiv stica Na classifica o arquiv stica deve se definir precisamente as atividades afinal a ISAD G a norma universal de refer ncia b sica para a atividade de descri o de arquivos A segunda norma a ISAAR CPF trata dos pontos de acesso na descri o arquiv stica com o fim prec puo de esclarecer a pr tica na gest o dos arquivos As duas normas mencionadas ISAAR CPF e ISAD G s o complementares em alguns aspectos uma vez que possibilitam a rela o entre os documentos e as autoridades produtoras A ISAAR CPF envolve tr s reas Controle de Autoridade Informa o e Notas A ISAD G por sua vez envolve quatro reas a saber Identifica o Descri o Rela es e Controle Al m de em uma se o complementar Rela es das entidades coletivas pessoa e fam lia com a documenta o de arquivos e outros recursos Um dos mais importantes documentos t cnicos nos ltimos anos na Espanha em mat ria de Arquivos o Modelo conceptual de descripci n archiv stica y requisitos de datos b sicos de las
337. ido tratada portanto no mbito das orienta es universais que se baseia no princ pio do conhecimento geral para se chegar ao particular portanto se faz necess rio estabelecer crit rios para regular a descri o buscando elementos padronizadores para estabelecer caracteriza es objetivas quando aplicados aos fundos de Arquivo VILLABUENA BAZ N 2000 p 23 Segundo L pez G mez 2008 p 29 o Primeiro Col quio Internacional de Arquiv stica realizado em 1990 foi dedicado descri o nos Arquivos padroniza o mecaniza o e a descri o em arquivos administrativos e hist ricos a descri o das massas e s ries documentais determinadas e a rentabilidade dos instrumentos tradicionais juntamente com os instrumentos de controle e monitoramento dos registros na administra o moderna foram alguns dos temas de grande interesse desse evento 5 ANABAD a sigla que da Confederaci n Espa ola de Asociaciones de Archiveros Bibliotecarios Muse logos y Documentalistas 6 a normatividade influencia de uma forma ou outra nossa exist ncia tanto individual quanto coletiva embora n o sempre de uma maneira consciente ou significativa j que o regulamento faz parte da vida cotidiana mesmo quando o assumimos inconscientemente Traduc o nossa 107 O site do MCU possui um Diret rio de nome Normas archiv sticas destinado a difundir eletronicamente as normas t cnicas arquiv sticas bem como documentos pr
338. ielsen Dillon e Morris Hassan Montero Mart n Fern ndez e Lazza entre outros Estando de acordo com a constata o destes autores deve se confrontar o usu rio e o sistema pois como afirmam Hassan Montero e Ortega Santamaria 2009 uma das melhores maneiras de avaliar a usabilidade de um site colocando o prova com o teste de usu rios Isso representa tamb m uma das maiores dificuldades na hora de desenvolver sistemas inform ticos eficientes e eficazes devido grande variedade de usu rios O que importante para uns n o tanto para outros como por exemplo ter ajuda on line permanente segundo sugere por exemplo o pr prio Nielsen 1993 em seus princ pios heur sticos Os princ pios b sicos para avaliar o n vel de usabilidade de um produto da perspectiva do usu rio s o muitos e ao se tratar de um conceito emp rico que varia constantemente com a evolu o das novas tecnologias h que se considerar os princ pios listados a seguir como linhas de orienta o em cont nuo desenvolvimento Com foco nas p ginas Web pode se avaliar a usabilidade de um portal destacando Nielsen 2003 1 a Facilidade de aprendizagem learnability que no caso de um arquivo digital se refere facilidade e rapidez com que novos usu rios podem ter uma intera o efetiva com os conte dos oferecidos pela Web 2 a Efici ncia efficiency que o n vel da rapidez do programa na execu o das tarefas selecionad
339. ificando as causas do processo de evolu o e o porqu das transforma es o que configura o caso de pesquisa explicativa quanto aos objetivos pretendidos Quanto escolha do objeto de estudo no primeiro momento foi utilizada a lista de arquivos estatais dirigidos pelo minist rio da cultura da Espanha disponibilizado no site do MCU para realiza o da avalia o geral das p ginas Web de Arquivos Quanto natureza da pesquisa ela pode ser identificada como um trabalho cient fico original pois ao que consta nos registros publicados ainda n o foi realizado outro que trate com profundidade da avalia o de sites de Arquivos espanh is Dessa forma este estudo vem contribuir ainda que timidamente ao progresso da ci ncia conhecida como pura ou fundamental De in cio foram levados em considera o diversos crit rios de avalia o e seus indicadores de qualidade Tais avalia es s o realizadas normalmente no momento da cria o do site quando se deseja que ele cumpra as exig ncias quanto aos conceitos t cnicos de qualidade S o por m esses mesmos conceitos que norteiam as avalia es posteriores focadas sobretudo na sua Usabilidade ou seja verificando atrav s dos crit rios avaliados a facilidade de uso desses sites e a vis o dos usu rios reais e ou potenciais sobre eles Tanto a Visibilidade quanto a Usabilidade formam parte essencial do conjunto de crit rios para a avalia o de recursos
340. igir maior desenvolvimento das tecnologias para acompanhar o crescimento das buscas A Sociedade da Informa o conta que a informa o esteja dispon vel em fontes distintas por m isso gera s vezes uma esp cie de caos informativo uma vez que hoje em dia o homem est imerso em uma desmensurada sobrecarga de informa o JIM NEZ PIANO ORTIZ REPISO JIMEN Z 2007 p 18 Apesar de 38 todo esse avan o tecnol gico devemos considerar que a World Wibe Web WWW ou simplesmente Web foi criada apenas como um ambiente para publica o de documentos em formato de texto e HTML Hipertext Markup Language e portanto a intera o com usu rios era limitada a ler e imprimir texto ou selecionar links para outros documentos Em seguida vieram os formul rios e programas CGls Common Gateway Interface que permitiram a entrada de dados do usu rio e a integra o com aplica es de bancos de dados Segundo Rubio Liniers et al 1998 p 153 os cat logos p blicos de acesso em rede das bibliotecas s o pioneiros na Internet disponibilizados gratuitamente As bibliotecas fornecem atrav s desses cat logos eletr nicos uma infinidade de recursos para a recupera o de informa o No entanto como usual em quase todos os centros de informa o bibliotecas e Arquivos corroborando com Mariel Dominguez 2008 quando os documentos s o raros h uma limita o de acesso imposta aos usu rios Los libros ele
341. ignificando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 46 Avalia o Heur sticas por Avaliador AMS Heur stica M dia Avaliador 369 O Gr fico 46 demonstra claramente a disparidade de resultados do avaliador 4 no resultado da heur stica 7 Instru o e Documenta o Os demais avaliadores apresentaram mais homegeneidade nos resultados Tabela 99 Pontua o Heur sticas por Avaliador AUS Avaliador m dia desvio padr o 1 2 00 0 63 2 0 36 0 22 3 0 87 0 33 4 1 16 1 39 Na avalia o do site do Archivo de La Universidad de Salamanca conforme se verifica na Tabela 99 que o avaliador 2 com m dia 0 36 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 1 com m dia 2 0 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 2 apresentou menor desvio padr o 0 22 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 39 significando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 47 Avalia o Heur sticas por Avaliador AUS 370 Heur stica Avaliador O Gr fico 47 demonstra claramente a disparidade de resultados do avaliadores 3 e 4 no resultado da heur stica 7 Instru o e D
342. igos cient ficos ou outros documentos de Centros de Documenta o Bibliotecas e Arquivos A intera o entre as m dias com base na linguagem digital viabilizou a constru o do conjunto de valores que permeiam a sociedade haja vista a partilha de fun es que podem ser compreendidas como uma integra o dessas m dias o que leva compreens o de multim dia Esses novos lugares permitem novas explica es assim como novas formas de contextualiza o BRODY 1999 p 139 140 3 4 REVOLU O DA INFORMA O Vive se em uma poca em que todos os continentes conferem prioridade informa o Com a evolu o tecnol gica a chamada sociedade da informa o foi capaz de por interm dio da Internet disseminar o conhecimento com uma velocidade tal que as pessoas s o levadas a uma necessidade de atualiza o constante das informa es que circulam pelo globo Para tanto condi o sine 124 qua non a familiaridade com as tecnologias da informa o e comunica o TIC Nessa perspectiva na luta contra a exclus o digital h de se considerar tamb m a quest o da inclus o social Conforme Le Coadic 2004 p 4 informa o um conhecimento registrado em forma de texto o qual pode ser impresso digital oral ou audiovisual contido em um suporte De um modo geral pode se dizer que a Informa o qualquer manifesta o que se preste a informar comunicar indicar e esclarecer qualquer tipo de atividade
343. ilidade tem se uma m dia de 1 50 com um desvio padr o de 0 70 De acordo com a codifica o adotada a visibilidade varia entre O e 2 em que valores pr ximos ao zero sugerem baixa visibilidade e escores pr ximos ao 2 denotam alta visibilidade A tabela a seguir sumariza a visibilidade por tipo de informac o analisada Tabela 71 M dia da Visibilidade por vari vel Tipo m dia desvio padr o coeficiente de varia o Metadados padronizados 1 50 0 69 0 46 Informa es sobre a institui o 1 52 0 71 0 47 Autenticidade 1 36 0 80 0 59 Posi o no Google 1 61 0 56 0 35 Comparativamente observa se que a posi o no motor de busca apresentou a maior m dia no quesito visibilidade 1 61 No outro oposto tem se a autenticidade com a menor m dia registre se 1 36 No que diz respeito variabilidade das m dias observa se que a distribui o mais homog nea refere se exatamente a posi o nos motores de busca com um desvio padr o de 0 56 e um coeficiente de varia o de 0 35 No outro extremo tem se novamente a dimens o da autenticidade com um desvio padr o de 0 80 e um coeficiente de varia o de 0 59 Em termos menos t cnicos esses dados sugerem que os avaliadores atribu ram notas mais diferenciadas entre si em rela o autenticidade dos arquivos analisados e foram mais semelhantes ao julgarem a posi o nos motores de busca A pr xima tabela sintetiza a estat stica descritiva po
344. ina se um site ser mais ou menos utilizado pelos usu rios j que o fator mais importante na rela o usu rio interface No caso das p ginas Web sites de Arquivo a usabilidade influi tamb m na dissemina o dos mesmos e de seus fundos uma vez que os usu rios n o perdem tempo em sites que ofere am dificuldade de serem utilizados usados A escolha do crit rio visibilidade se deve ao fato de que um site poder ter mais relev ncia e credibilidade quanto mais ocupe as primeiras posi es nos resultados obtidos em pesquisas realizadas atrav s dos motores de busca ou ainda recebendo links de p ginas Web de boa reputa o que remetam o usu rio at ele site 192 Devido pretens o inicial de dissertar em espanhol os question rios da avalia o preliminar foram redigidos nessa l ngua Por quest es de clareza contudo e para evitar qualquer inadequa o sem ntica e uso incorreto de express es e termos t cnicos na transfer ncia para a l ngua de chegada decidiu se redigir em portugu s Para analisar a Usabilidade e Visibilidade dos sites de Arquivos estudados nesta pesquisa considerou se um grupo de avaliadores que foram convidados a contribuir espontaneamente com a pesquisa Para uma vis o complementar optou se fazer o teste com usu rios potenciais para avaliar os sites dos Arquivos tamb m segundo sua perspectiva Observou se que muitos estudos exitosos sobre usabilidade de bibliotecas
345. incial de Granada AHPGR ambos com m dia 2 Observa se ainda que houve coincid ncia tamb m na m dia de resultados dos demais Arquivos Plenamente Em processo de visibilidade Pouca vis vel visibilidade Archivo 5 Archivo de La Diputaci n de Archivo de la Hist rico Sevilla Universidad Nacional 6 Archivo Vasco de La Musica a Archivo Eresbil aamanca Hist rico 7 Archivo Hist rico Provincial de 2 Archivo Eclesi stico de H General de uesca i Viscaya Simancas y 8 Archivo Hist rico de Asturias Arquivo A Municipal de 9 Archivo General Militar de Avila Santander 10 Arquivo da Emigra o Galega Archivo 11 Archivo Hist rico de protocolos Hist rico de Gipuskoa Provincial de l Granada 12 Archivo de Hullera Vasco Leonesa Quadro 31 s ntese da classifica o dos sites avaliados 335 Dos Arquivos analisados quatro atendem a todos os crit rios avaliados oferecendo aos usu rios um site de excelente visibilidade Archivo Hist rico Nacional Archivo Hist rico Eclesi stico de Viscaya Arquivo Municipal de Santander e Archivo Hist rico Provincial de Granada 6 3 2 2 Resultados da Avalia o Heur stica Para avaliar a Usabilidade dos sites aqui estudados foram apresentadas quest es baseadas em sete heur sticas voltadas a sites de Arquivo em que os avaliadores teriam que pontuar o site utilizando a escala de gravidade de Nielsen 2000 cuja pontua o varia de O a 4 para determinar
346. ine or Research Database COHEN 1999 que especifica tanto as categorias como o tipo de informa o desejada al m de apresentar quais s o os mecanismos que poder o ser utilizados pelo usu rio na recupera o de informa o As bases de dados de Arquivos tamb m exercem fun o relevante na recupera o das informa es As informa es de Arquivo disponibilizadas na Internet promovem crescimento da intera o com o usu rio reduzindo a dist ncia entre eles 33 Obra que trata da escolha adequada do motor de busca e ensina a pesquisar em banco de dados 129 As bases de dados s o registros em estrutura regular que permitem a sua reorganiza o e produ o de informa o que geralmente agrupa registros utiliz veis para um mesmo fim Segundo Say o 1996 as bases de dados s o os reposit rios dos conhecimentos consensuais gerados pela ci ncia moderna constituindo dessa forma a mem ria da ci ncia oficialmente aceita S o suportadas por uma tecnologia que permite a simula o a ilus o de um di logo de uma intera o em tempo real em uma linguagem que est cada vez mais pr xima das linguagens naturais Complementando seu pensamento o autor se refere s bases de dados como A met fora da mem ria da ci ncia que se pratica hoje reunindo os testemunhos de pesquisadores com uma linguagem pr pria que parece ser mais um instrumento na eterna busca da pedra filosofal da ci ncia que a busca da or
347. inguagem HTML e suas Interfaces tridimensionais est o sendo cada vez mais utilizadas A hiperm dia agrupa os atributos de n o linearidade do hipertexto S que a diferen a deste envolve outras m dias al m do texto imagens sons v deo anima es A hiperm dia uma tecnologia que permite leitura e escrita n o linear o que favorece o desenvolvimento de um pensamento complexo E muito dif cil prever as a es do usu rio no hiperespa o Em cada n de informa o normalmente ele se depara com muitas possibilidades de escolha para conduzir sua pr pria navega o LEAO 1999 citado por MARTINEZ 2000 p 9 A linguagem HTML vem evoluindo e as Interfaces tridimensionais est o sendo cada vez mais utilizadas Este fato nos leva a uma reflex o At que ponto os fundos de Arquivo podem ser disponibilizados em uma p gina de Internet sem perder seu valor testemunhal O poder tocar num documento sempre foi o ponto forte dos usu rios de Arquivo j que seus fundos s o fruto de atividades desenvolvidas em institui es e t m car ter hist rico Nesse sentido para alcan ar maior n mero de usu rios os arquivos passaram a integrar se cada vez mais no mundo da Internet disponibilizando seus acervos e fundos na Internet at a visualiza o dos documentos o que constitui um grande avan o para a democratiza o dos mesmos ou seja cumprir seu papel no que diz respeito dissemina o da Informa o de uma maneira global
348. inistrativa e de car ter militar gerada principalmente pelos Quart is Generais das distintas Unidades que participaram na guerra A documenta o referente aos prisioneiros e batalh es de trabalhadores se encontra na la Se o organiza o Seu estado atual n o permite a identifica o das v timas por m existem bases de dados de car ter onom stico em que se encontram informatizados um volume de 317 metros lineares de documenta o diversa e de expedientes A consulta livre sem restri es de acordo com a legisla o geral Com rela o documenta o das Unidades da Zona Republicana se conservam documentos do Minist rio de Defesa Nacional e do Minist rio de Propaganda das Dire es Gerais de Seguran a e de pol cia bem como documentos da Generalidad de Catalu a e do Governo basco Ainda conta com documenta o militar gerada pelos Estados Maiores das distintas Unidades que 225 participaram na Guerra Civil referentes aos invent rios de prisioneiros e dos batalh es de trabalhadores Seu atual estado tamb m n o permite a identifica o das v timas ainda que existem bases de dados de car ter onom stico com um volume total de 187 metros lineares de documenta o e expedientes A consulta em regime de acesso com restri es Os Fundos do Minist rio do Ex rcito cont m a documenta o administrativa gerada pela extinta Subsecretaria do Minist rio do Ex rcito e pela Segunda Se o do Estado
349. io 0 4 1 04 0 93 Os dados sugerem que a m dia de avaliac o das quest es heur sticas foi de 1 04 com um desvio padr o de 0 93 Dada a magnitude da variabilidade em rela o m dia poss vel afirmar que a distribui o bastante heterog nea Al m disso como a m dia est mais pr xima do zero do que do quatro poss vel afirmar que em geral os sites apresentam baixos problemas de usabilidade A tabela a seguir sumariza essas informa es por avaliador Tabela 78 Heur sticas por avaliador avaliador m dia desvio padr o coeficiente de varia o 1 0 76 0 76 1 00 2 0 57 0 47 0 82 3 1 29 0 50 0 39 4 1 55 1 34 0 86 Como observado existe uma n tida diferen a entre as m dias atribu das por cada avaliador Em particular poss vel identificar duas principais tend ncias A primeira agrupa os avaliadores 1 e 2 com m dias de 0 76 e 0 57 respectivamente A segunda tend ncia refere se aos avaliadores 3 e 4 com m dias de 1 29 e 1 55 respectivamente Em termos substanciais esses dados sugerem que os dois primeiros avaliadores foram os que melhor classificaram os sites porque encontraram menores problemas de usabilidade aproximando se de 337 zero que a menor escala No que diz respeito variabilidade das m dias o avaliador 3 pode ser considerado o mais homog neo Em termos menos t cnicos isso quer dizer que as suas notas foram mais parecidas No outr
350. io por exemplo a disponibiliza o do Ranking da p gina na Internet Para avaliar a Visibilidade portanto decidiu se incluir antes das quest es referentes avalia o heur stica de usabilidade quest es objetivas referentes a esse crit rio dentro do question rio direcionado aos avaliadores a fim de detectar ind cios de que a p gina possua ou n o uma boa visibilidade A escolha dessas quest es foi baseada nas considera es de Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 que incluem no question rio de avalia o de sites tr s indicadores que se referem visibilidade dentro do crit rio autoridade e da categoria controle de qualidade a saber 1 Recep o de links a partir de p ginas de qualidade 2 Exist ncia de assessores externos revisando os documentos e 3 A presen a de diret rios com pol ticas de controle de qualidade garantindo evidentemente a qualidade do site Conforme as autoras quando se busca informa es na Web geralmente se escreve um endere o na barra do navegador ou se encontra a p gina Web atrav s de um motor de busca No primeiro caso quando o usu rio j conhece a URL da p gina por ter tomado conhecimento da exist ncia do site atrav s de um link em algum outro site de qualidade ou atrav s de alguma fonte segura normalmente ele tem certa garantia da qualidade desse site por m quando se trata do segundo caso ou seja quando encontra o site atrav s de um motor de bu
351. io encontrar ao clicar sobre o mesmo correla o com a 7 Heur stica de Nielsen Natureza est tica e Simplicidade da interface os comandos do site devem estar vis veis facilitando a identifica o e redu o dos riscos do usu rio se perder no processo de suas pesquisas Recorrendo ao princ pio menos mais o site deve apresentar apenas informa es relevantes para o momento exato da pesquisa ou seja oferecer ao usu rio apenas 126 Sugest o nossa 194 informa es que ele realmente necessite naquele exato momento Evitando informa es irrelevantes ou desnecess rias a interface exigir menos esfor o por parte do usu rio para aprender a utiliz la Ele deve reconhecer em vez de memorizar as fun es do site correla o com a 6 e 8 Heur stica de Nielsen Visibilidade Levar em conta um grupo especial de usu rios como por exemplo pessoas com defici ncia idosos crian as etc e observar se existem op es para esse grupo correla o com a Heur stica 1 Instru es e documenta o As instru es contidas no site devem ser f ceis de encontrar e estarem relacionadas s tarefas que o usu rio executa contendo os passos para a realiza o de um determinado objetivo por m n o devem ser demasiado extensas correla o com a 10 Heur stica de Nielsen A partir dessas heur sticas formularam se quest es atrav s das quais o avaliador deveria responder base
352. ios alcan ar o os resultados desejados se a p gina n o estiver bem estruturada conforme suas necessidades e com um esquema de navega o facilitador Incrementar a usabilidade na Web abrange o uso de t ticas para aprimorar a efic cia das p ginas viabilizando as em um ambiente apropriado que respalde os objetivos do usu rio O Web designer deve focar se no design da intera o e buscar adequ lo ao comportamento humano A experi ncia do usu rio que navega no site consiste em um aspecto essencial da usabilidade A usabilidade deve ser levada em conta em todo o processo de desenvolvimento de sites para assegurar a adequa o aos usu rios e a facilidade de uso De acordo com Michael Beckley autor do programa Appian Web Personalization Report AWPR 164 poss vel estabelecer regras cruciais para avaliar a usabilidade de um site a saber aprender com as rea es do usu rio n o colocar resist ncia personaliza o n o negligenciar qualquer fonte de informa o conquistar o usu rio pelo visual observar os aspectos que os usu rios aprovam ou desaprovam criar eficientes mecanismos para facilitar a vida do usu rio construir uma arquitetura de informa o em que rapidamente os usu rios atinjam seus objetivos fazer com que o usu rio chegue informa o desejada com apenas tr s cliques como sugere Jacob Nielsen minimizar o c digo HTML revisando o a cada tr s meses ter cuidado com os links deixando o sit
353. ios por avaliador AGI 10 00 Crit rio Busca e recupera o E Conte do D autoridade Desenho C administra o 8 00 M dia 3 Avaliador Como demonstra o Gr fico 6 houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1 e 3 para os seguintes crit rios Busca e Recupera o Conte do Autoridade e Desenho Percebe se claramente que o avaliador 4 foi quem melhor avaliou os crit rios Conte do e Desenho Os avaliadores 4 e 5 coincidiram nos resultados do crit rio Administra o O crit rio Autoridade recebeu maior pontua o do avaliador 4 Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo General de Indias foi de 5 62 4 6 x 23 91 7 8 x 23 91 2 8 x 15 22 7 2 x 21 74 4 4 x 15 22 5 62 De acordo com o Peso Total do site pode se afirmar que em geral ele considerado de boa qualidade pois sua pontua o o classifica como suficiente 275 5 Archivo General de la Administraci n Tabela 25 Pontua o dos resultados dos crit rios AGA Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 60 2 51 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 60 2 51 Quanto ao site do Archivo General de la Administraci n o crit rio Busca e Recupera o apresentou maior desvio padr o 3 13 por m com m dia 4 6 foi classificado como regular
354. is os usu rios buscam o site o interc mbio de links e banners com outros portais e o posicionamento adequado nos buscadores mediante ferramentas adequadas para isso Na verdade a an lise da popularidade do site sugerida por Sotomayor et al 2005 reflete bem o que se deve verificar em uma p gina Web quando se deseja conhecer o fator Visibilidade analisar as p ginas mais visitadas conhecer a frequ ncia com que s o visitadas e o tempo m dio que os usu rios passam nela utilizando se ferramentas estat sticas para medir o tr fico das p ginas definir um grupo de palavras chave de refer ncia e realizar busca atrav s dos buscadores verificar o posicionamento Web utilizando ferramentas espec ficas e realizando um controle da efic cia da visibilidade conhecer o tipo de sites que os usu rios que utilizam o site analisado costuma visitar gra as ferramenta TouchGraph do Google se pode analisar uma an lise dos links que uma determinada p gina disp e e que o motor de busca tem em conta ou seja perfil tem tico controle da sociabilidade atrav s de links externos realizados desde outros sites se mede o n mero de links relacionados a um site mediante possibilidades que alguns buscadores apresentam como o Google e o AltheWeb 11 Op cit 177 e de ferramentas estat sticas como Webtrends verificar a integra o do site na Rede verificando sua visibilidade em comunidades virtuais de usu rios listas de distribui
355. ise foi a mais heterog nea ou seja suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 41 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHN Heur stica 4 00 3 00 0 00 Avaliador O Gr fico 41 acima demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores em rela o a algumas heur sticas Os avaliadores 2 3 e 4 apresentaram disparidade na heur stica 7 Instru o e Documenta o O avaliador 1 apresentou mais homegeneidade nos resultados 363 Tabela 94 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHPG Avaliador m dia desvio padr o 1 1 69 0 86 2 0 45 0 42 3 0 71 0 32 4 1 92 1 63 Na avaliac o do site do Archivo Hist rico Provincial de Gip zcoa conforme observa se na Tabela 94 verifica se que o avaliador 2 com m dia 0 45 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 4 com m dia 1 92 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 3 apresentou menor desvio padr o 0 32 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em relac o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 63 significando que sua an lise foi a mais heterog nea significando que suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 42 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHPG Heur stica 4 00 3 00 2 00 M dia Avaliador 364 O Gr fico 96 demonstra c
356. isso gera uma certa ambiguidade entre biblioteca e arquivo Sua fun o naquela poca era de guardador de mem rias O Scriptorium como era conhecido tinha rela o com um local apropriado para escrever e se referia usualmente a um quarto nos mosteiros medievais da Europa onde os monges copistas se recolhiam quando escreviam os manuscritos de modo que o scriptorium era um complemento da biblioteca Esse ambiente reservado onde se resguardava o saber serviu de inspira o para muitos autores a exemplo de Umberto Eco em seu famoso cl ssico O Nome da Rosa Sendo os arquivos na sua maioria provenientes das classes religiosas de ordem eclesi stica guardavam documentos relacionados com a Igreja e documentos relativos dinastia Com o redescobrimento do Direito Romano no S culo XII a hist ria dos arquivos passa a uma nova fase voltando a ter um pouco do prest gio adquirido na antiguidade REIS 2006 A pr tica dos registros come ou a partir do s culo XIII com os livros nos quais se transcreviam os documentos outorgados por uma autoridade ou entidade nomeadamente nas Chancelarias e outras institui es Naquela poca as unidades administrativas dessas estruturas dividiam se j em sec es org nicas e com funcion rios especializados arquivistas e normas especificas sobre arquivamento O Scriptorium era um ambiente de intera o intelectual em que se dispunham sociedade os c dices que constitu am gra
357. ites espanh is dessas institui es uma vez que foram realizadas buscas prof cuas em rede e disponibilizadas as informa es tanto sobre os sites quanto sobre os diret rios de Arquivos para os usu rios que de certo modo contribui para melhorar sua visibilidade O grau de inova o previsto neste estudo consiste em que a literatura na rea limitada em termos de pesquisas realizadas a respeito de Arquivos no que se refere avalia o de suas p ginas Web Ambos os crit rios refletem na qualidade do servi o e na imagem desses centros Portanto a inova o se justifica pela escassez de trabalhos direcionados ao tema sobretudo relativos aos sites espanh is Conhecendo o grau de visibilidade e usabilidade dos Arquivos estudados atrav s de crit rios previamente estabelecidos os criadores das p ginas bem como aqueles que a atualizam ter o em m os uma importante ferramenta para reformular alguns aspectos dessas p ginas bem como aperfei oar a qualidade geral do site a partir da melhoria de seu conte do seu desenho da reformula o da aten o ao cliente etc N o se pode olvidar que a Espanha um pa s de destaque no mundo ocidental e o rico patrim nio documental dos Arquivos pode despertar o interesse a partir de pesquisas como esta que os ponham em evid ncia Afinal quando um pesquisador come a a levantar quest es sobre um determinado tema ele passa a agu ar a curiosidade intelectual de outros pesquisadores T
358. ituras Leituray 20Complementar 20 20Acessibilidade acessibilida de pdf gt Acesso em 6 ago 2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE ERGONOMIA E USABILIDADE DESIGN DE INTERFACES E INTERA O HUMANO COMPUTADOR 5 2005 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro Laborat rio de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces em Sistemas Humano Tecnologia PUC Rio 2005 CONGRESO NACIONAL DE ANABAD 7 1999 Toledo Actas Toledo ANABAD Federaci n Espa ola de Asociaciones de Archiveros Bibliotec rios Arque logos Muse logos y Documentalistas 1999 CUADRADO FERN NDEZ Olga G MEZ DOM NGUEZ David Los archivos municipales espa oles en l nea evaluaci n del contenido de sus Webs In JORNADAS ANDALUZAS DE ARCHIVOS MUNICIPALES Archivos Electr nicos empresa y ciberespacio 4 2001 p 64 71 Dispon vel em lt http www ugr es vjarchiv images David doc gt Acesso em 1 abr 2011 392 CUNHA Murilo Bastos Desafios na constru o de uma biblioteca digital Ci ncia da Informa o v 28 n 3 p 255 266 set dez 1999 Construindo o futuro a biblioteca universit ria brasileira em 2010 Ci ncia da Informa o v 29 n 1 p 71 89 jan abr 2000 Dispon vel em lt http www ibict br cienciadainformacao gt Acesso em 8 jun 2004 CURTY Renata Goncalves ARAUJO Nelma Camel de An lise da usabilidade de interface de reposit rio institucional enfoque nos princ pios ergon micos In ENANCIB 9 2008 S o Pau
359. ivistas d o um tratamento padr o visando o atendimento ao usu rio Segundo Borr s Gom z 2000 p 4 os usu rios tendem a ser um pouco relutantes em rela o ao Arquivo Cabe aos arquivistas motivar o seu interesse atrav s das ferramentas de tratamento adequadas aos documentos e da gest o documental Para tanto faz se necess ria a forma o desses usu rios por meio da aprendizagem adequada do programa de gest o de documentos de Arquivos pois eles ser o os principais aliados na implementa o do sistema e a sua rela o com o servi o de Arquivo ser duradoura No processo de cria o dos servi os de Arquivos oferecidos em rede imprescind vel que se considere o usu rio de maneira que ele passe a ter uma vis o diferenciada do Arquivo que n o a de um templo inacess vel aumentando a sua confian a nas fontes de informa o oferecida pelo Arquivo acessado Pode se tomar por exemplo de Arquivos que se desenvolvem em conson ncia com o usu rio os Arquivos universit rios La formaci n de los usuarios en la gesti n de documentos y archivos ocupa un lugar preeminente en las funciones recientes de los archivos y archiveros de las universidades y s lo mediante la dedicaci n de recursos la innovaci n pedag gica el reconocimiento institucional y La conciencia de los profesionales alcanzaremos los retos y objetivos programados BORRAS G MEZ 2000 p 14 Dessa forma observa se que nas universidad
360. izada 3 4 1 Recupera o de Informa o A express o Information Retrieval Recupera o de Informa o foi criada em 1951 por Calvin Mooers A Recupera o de Informa o trata dos aspectos intelectuais da descri o da informa o e sua especifica o para busca e tamb m de 81 Cf Trabalho baseado em tese financiada pela Funda o de amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo Fapesp LEAO L cia O labirinto da hiperm dia arquitetura e navega o no ciberespa o Editora Luminuras Ltda 1999 127 qualquer sistema t cnicas ou m quinas que s o empregadas para realizar esta opera o MOOERS 1951 citado por FERNEDA 2003 p 11 Segundo o princ pio ao qual atribuiu o seu pr prio nome a Lei de Mooers postula Um sistema de recupera o de informa es ter a tend ncia de n o ser usado se mais irritante e problem tico para um usu rio obter a informa o do que n o obt la MOOERS 1960 citado por DIAS 2003 A Lei de Mooers est voltada para o processamento e uso da informa o pelo usu rio e n o para a funcionalidade do sistema de recupera o de informa es z O usu rio a pe a chave em rela o aos processos de cria o dos sistemas portanto as interfaces devem ser projetadas para atender s suas necessidades Segundo Oliveira 2004 citado por SILVA DIAS SENA J NIOR 2008 p 2 os sistemas que tendem a incomodar ou frustrar os usu rios n o podem ser sistem
361. l controle do usu rio padr es flexibilidade e design minimalista auxiliam a usabilidade Quanto aos m todos experimentais ou emp ricos de avalia o de Usabilidade estes sempre devem utilizar t cnicas observacionais de questionamento e estar focados no usu rio Tais conceitos nos remetem ideia de Interface amig vel para o usu rio e nesse sentido os sistemas operativos definem sua capacidade de intera o e consequentemente sua usabilidade De acordo com Pinto 2008 na concep o de Norman considerado um dos pais da moderna ci ncia cognitiva o usu rio n o deve focalizar excessivamente sua aten o na Interface e sim no trabalho que deseja executar pois para todos os efeitos a melhor Interface aquela que n o se faz notar Isso quer dizer que se a todo momento o usu rio tiver que interromper suas a es para entender por exemplo a continuidade do processo significa que a Interface n o tem boa interatividade dao BADRE A N Shaping Web usability interaction design in context Boston Pearson Education 2002 19 Norman Donald A 1998 The Design of Every Things London The Mit Press 107 of NORMAN D A Design Emocional por que adoramos ou detestamos os objetos do dia adia Rio de Janeiro Rocco 2008 169 Quanto ao esfor o cognitivo do usu rio Krug 2000 citado por HACK SANTOS 2010 p 414 retoma a primeira lei de usabilidade n o me fa a pensar pois seg
362. la o sobre o acesso aos Arquivos tanto no aspecto bibliogr fico quanto legal na Revista Tria 1994 e uma vis o hist rica do acesso aos Arquivos na Espanha em LLans i San Juan 1991 na Revista Catal de Arquiv stica Lligall Ainda sobre o acesso aos Arquivos o supracitado autor comenta que os problemas de acesso aos Arquivos municipais foram discutidos no V Congresso Nacional da Anabad que aconteceu em Sarago a em 1991 onde se destacaram trabalhos sobre aspectos gerais que s o tamb m comuns a todos os Arquivos bem como outros trabalhos a exemplo de Luis Mart nez Garc a que trata de aspectos espec ficos dos Arquivos municipais Documentos arquiv sticos s o segundo Bellotto 2004 os documentos produzidos no curso das fun es que os respaldam como tal ao tempo em que conservam rela es org nicas entre si O grande desafio dos arquivistas e bibliotec rios a ger ncia dos documentos eletr nicos os quais s o partes do cotidiano dos indiv duos e est o em constante crescimento A disponibiliza o dos fundos arquiv sticos para o p blico vem sendo tema de discuss o sobretudo ap s a Segunda Guerra Mundial quando se produziu abundante literatura tanto a n vel nacional quanto internacional que influenciaram a arquiv stica espanhola Quiz s entre las primeras por su proximidad geogr fica y administrativa sea la francesa la de mayor influencia sobre Espa a El Consejo de Europa y la Uni n Eu
363. la CiberSociedad S 1 n 7 2005 Dispon vel em lt http www cibersociedad net textos articulo php art 64 gt Acesso em 30 mar 2010 GON ALVES Rose Mary Atendimento via internet utilidade e usabilidade Dispon vel em lt http www ergopublic net br gt Acesso em 12 abr 2010 Ergonomia do servico de atendimento ao p blico via internet utilidade e usabilidade de Web sites para os usu rios 2002 123 f Dissertac o Mestrado em Psicologia Universidade de Bras lia Bras lia 2002 GRACIOSO L S An lise da recuperac o de livros digitais na Internet 2001 Trabalho de Conclus o de Curso Especializac o em Filosofia e Ci ncias Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2001 GROSS Cliftord M The right fit The power of ergonomics as a competitive strategy S 1 Productivity Press 1996 396 GROSS Clifford M The right fit The power of ergonomics as a competitive strategy S 1 Productivity Press 1996 HACK Josias Ricardo SANTOS Juliano Alves dos Influ ncia do design emocional na intera o homem computador Liinc em Revista v 6 n 2 p 411 421 set 2010 Dispon vel em lt http www ibict br liinc gt Acesso em 18 fev 2011 HACKOS Jo Ann REDISH Ginny User and task analysis for interface design New York NY John Wiley and Sons 1998 HASSAN MONTERO Yusef C mo leen los usu rios em la Web No solo Usabilidad n 1 dec 2002
364. lang 1 Archivo del Reino de Valencia http www jdiezarnal com valenciaarchivodelreino html Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Gand a http www gandia org web guest Archivo Municipal de Manises http www manises es manisesPublic manises ayuntamiento arxiu html Archivo Municipal de Moncada http www moncada es opencms moncada es servicios Arxiu Administratiu Archivo Hist rico Municipal de Sueca http sapiens ya com webarchivo Castellano Principal html 493 Archivo Municipal de Valencia http www valencia es ayuntamiento Infociudad accesible nsf Documentos Web C272B0 A7A237D0A6C12572C20023B775 0penDocument lang 1 Diputaci n Archivo Diputaci n de Valencia http www dival es archivogeneral http www dival es isum Main ISUM_ID LeftgISU M_SCR groupScr ISUM_CIPH ntnBCI WtMjxQTI 43105REEtfQTeulqUvvlE6N5fee Y Archivos Parlamentarios Archivo de las Cortes Valencianas http www cortsvalencianes es contenido jsp id_nodo 4123 Archivos Universidades Archivo Hist rico Universidad de Valencia http biblioteca uv es castellano bibliotecas arxiu his a historic php Archivo Intermedio Universidad de Valencia http biblioteca uv es castellano bibliotecas arxius a intermedi php Archivo de la Escuela T cnica Superior de Arquitectura de Valencia http www upv es entidades ETS A indexc html MURCIA Archivos Administraci n Auton mica G
365. laramente a disparidade no resultado do avaliador 1 para a heur stica 7 Instru o e Documenta o O avaliador 1 apresentou mais homegeneidade nos resultados Tabela 95 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHPGR Avaliador m dia desvio padr o 1 0 51 0 47 2 0 39 0 28 3 1 50 0 30 4 1 16 1 42 Na avalia o do site do Archivo Hist rico Provincial de Granada conforme observa se na Tabela 95 verifica se que o avaliador 2 com m dia 0 39 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 3 com m dia 1 50 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 2 apresentou menor desvio padr o 0 28 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 42 significando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra 365 Gr fico 43 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHPGR Heur stica Avaliador O Gr fico 43 demonstra claramente a disparidade de resultados do avaliador 1 no resultado da heur stica 6 Visibilidade e do avaliador 4 no resultado da heur stica 7 Instru o e Documenta o Os avaliadores 2 e 3 apresentaram mais homegeneidade nos resultados isso significa que a forma o e experi ncia profissional de ambos os levaram a coincidir na vis o a respeito dos
366. las funciones principios b sicos de actuaci n y estatutos de las Fuerzas y Cuerpos de seguridad Art culo 105 La ley regular a La audiencia de los ciudadanos directamente o a trav s de las organizaciones y asociaciones reconocidas por la ley en el procedimiento de elaboraci n de las disposiciones administrativas que les afecten b El acceso de los ciudadanos a los archivos y registros administrativos salvo en lo que afecte a la seguridad y defensa del Estado la averiguaci n de los delitos y la intimidad de c El procedimiento a trav s del cual deben producirse los actos administrativos garantizando cuando proceda la audiencia del interesado Art culo 106 1 Los Tribunales controlan la potestad reglamentaria y la legalidad de la actuaci n administrativa as como el sometimiento de sta a los fines que la justifican 2 Los particulares en los t rminos establecidos por la ley tendr n derecho a ser indemnizados por toda lesi n que sufran en cualquiera de sus bienes y derechos salvo en los casos de fuerza mayor siempre que la lesi n sea consecuencia del funcionamiento de los servicios p blicos Art culo 107 El Consejo de Estado es el supremo rgano consultivo del Gobierno Una ley org nica regular su composici n y competencia 453 ANEXO 4 Lista de Arquivos da Associa o de Arquivistas de Castela e Le o disponibilizada no site http www acal es Recursos Archivos tabid 176 Default
367. lizarse razonablemente ROMANOS DE TIRATEL 2000 citado por MARIEL DOM NGUEZ 2008 p 60 Assim o sistema de informac o deve contemplar o usu rio ou seja os sites de Arquivos devem estar direcionados para os usu rios os quais utilizar o as informa es desses sites dispon veis em rede A Usabilidade portanto 4 A teoria e a pr tica Arquiv stica se complementam mas com o avan o dos conhecimentos e renova o das aplica es arquiv sticas observa se forte resist ncia inova o escondida por tr s da tradi o e do costume embora que ambas as quest es n o sejam t o antigas Tradu o nossa 5 Os Arquivos nacionais dos Estados Unidos e do Reino Unido oferecem uma estrutura muito avan ada com rela o disponibiliza o de informa o na internet no mbito de Arquivos Tradu ao nossa Se n o se compreende o comportamento da informa o n o poss vel projetar sistemas de informa o significativos nem estes podem ser utilizados razoavelmente Tradu o nossa 40 considerada um dos aspectos fundamentais para medir a satisfa o de usu rios bem como os diversos contextos de utiliza o de um site espec fico entre outros sites A satisfa o do usu rio um dos mais importantes crit rios globais de qualidade A organiza o e guarda dos documentos e Arquivos em sua primeira fase est o diretamente relacionadas ao usu rio Desde a fase da recep o e registro dos documentos os arqu
368. lla opencms site web municipios la puebla de cazalla menu sec archivo municipal Archivo Municipal de Sevilla http www sevilla org impe sevilla contenido pag contenidos cultura archivo hemerotec a archivo municipal amp id Activo C6100 amp idSeccion C170 amp vE D4268 Archivos Estatales Generales Archivo General de Indias http www mcu es archivos MC AGTI index html 465 Archivos Religiosos Di cesis Archivo General del Arzobispado de Sevilla http www institucioncolombina org archivo agas htm Catedral Archivo Capitular de Sevilla http www institucioncolombina org catedral capitular htm Archivos Parlamentos Archivo Central del Parlamento de Andaluc a http www parlamentodeandalucia es opencms export portal web parlamento composicionyfuncionamiento serviciosadministrativos documentacionyarchivo s htm Archivos Universidades Archivo Hist rico de la Universidad de Sevilla http bib us es nuestras colecciones mas archivo index ides idweb html ARAG N HUESCA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Huesca http www aragonesasi com huesca ahphini php Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Huesca http www ayuntamientohuesca es 000 estructura index php id 1552 Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Huesca http www dphuesca es index php mod pags mem de
369. lo SP Anais eletr nicos S o Paulo SP USP 2008 v 9 Dispon vel em lt http www enancib2008 com br cd 6 20 20Trabalhos 20em 20PDF GT8 1 20 200ral 1985 20 A 20ANn C3I A1lise 20da 20usabilidade 20de 20interface 20de 20reposit E2 80 A6 pdf gt Acesso em 16 jun 2010 DANNEMANN Fernando Kitzinger Internet significado de suas siglas Dispon vel em lt http www fernandodannemann recantodasletras com br visualizar php idt 1336 665 gt Acesso em 14 abr 2010 DAVENPORT Thomas H Ecologia da informa o Por que s a tecnologia n o basta para o sucesso na era da informa o S o Paulo Futura 1998 316 p DE LA RICA Enrique Marketing en Internet Madrid Anaya Multimedia Esic Editorial 2000 Dispon vel em lt http redgiga com documentacion marketingeninternet pdf gt Acesso em 30 mar 2011 DIAGO Gloria G mez PELL N Daniel Mart M todo de una investigaci n en comunicaci n fuentes primarias y card sorting para identificar y agrupar en niveles los criterios de evaluaci n m s utilizados en festivales Web Textos de la CiberSociedad 7 2005 Dispon vel em lt http www cibersociedad net gt Acesso em 16 set 2010 DIAS Guilherme Ata de Peri dicos cient ficos eletr nicos brasileiros na rea de Ci ncia da Informa o an lise das din micas de acesso e uso 2003 Tese Doutorado em Ci ncias da Comunicac o Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 DONATI L P CARVALHO
370. m nio documental municipal vem sendo formado desde a Idade M dia e segue crescendo continuamente na atualidade O objetivo perseguido pelo ac mulo de documentos o testemunho e servir de refer ncia para a resolu o do trabalho cotidiano da prefeitura e 235 preservar testemunhos jur dicos e legais para assegurar os direitos dos cidad os e da Corpora o O Arquivo constitui um servi o b sico dentro da organiza o da prefeitura e ainda um servi o p blico cuja miss o conservar e facilitar o acesso ao patrim nio documental do munic pio O Quadro de Classifica o do Archivo Municipal de Santander nico para todos os documentos desde o mais antigo do ano 1295 at as ltimas transfer ncias recebidas Est baseada na Proposta do Quadro de Classifica o de Fundos da prefeitura elaborado pela Mesa de Trabalho sobre Organiza o de Arquivos Municipais Esse quadro visa a contribuir para o desenvolvimento de uma metodologia arquiv stica cada vez mais normalizada na Espanha A estrutura funcional do Quadro de Classifica o reflete a continuidade das compet ncias que a prefeitura assumiu atrav s do tempo As fun es s o permanentes foram mantidos ao longo dos s culos seja qual for o nome dos escrit rios que tenham exercido A estrutura da organiza o do fundo da prefeitura refletida no quadro se repete nas sucessivas Se es Subse es S ries e Subs ries Est dividido em quatro Se
371. m quest es diretas onde o avaliador atribuir uma classifica o a cada uma delas de acordo com o grau de severidade do problema encontrado no site utilizando uma escala de 0 a 4 N vel O indica o grau de severidade mais baixo ao qual se atribui pouca import ncia por n o afetar a opera o da interface N vel 1 indica os problemas de usabilidade para os quais n o h necessidade imediata de solu o s o os chamados problemas cosm ticos N vel 2 indica problemas menores simples de baixa prioridade de f cil repara o N vel 3 envolve problemas graves de alta prioridade que devem ser reparados N vel 4 denominado catastr fico por indicar problemas muito graves de usabilidade que devem ser reparados imediatamente 430 QUESTION RIO 1 Heur stica 1 Linguagem natural observar se o site utiliza uma linguagem familiar ao usu rio e desprovida de termos t cnicos da rea de arquivos e documenta o e as informa es se apresentam de forma l gica e natural Correla o com a 2 Heur stica de Nielsen Quadro 1 Question rio da heur stica Linguagem natural Item Quest o ou indicador Grau de Coment rios Severidade 11 Os cones s o familiares e correspondem realidade s o reais 1 2 As escolhas de menu existentes est o ordenadas de maneira l gica e com seqii ncia natural apresenta os nomes dos itens e as poss veis vari veis das tarefas 1 3 A linguag
372. m satisfeitas e essa dificuldade em comunicar o que realmente deseja pode causar no usu rio uma sensa o de indiferen a em rela o ao seu problema Portanto para solucionar tal impasse faz se necess rio orientar os usu rios sobre os servi os e recursos que possui o Arquivo para que eles possam trabalhar em parceria com o pessoal de Arquivo TAYLOR 1984 p 20 Bettiol 1990 faz uma revis o de estudos estrangeiros sobre necessidades de informa o onde s o enfocados muitos aspectos sobre a defini o do tema numa rea de dif cil defini o A conclus o que a autora considerou mais plaus vel para uma defini o sobre necessidade de informa o a de que varia de grau de intensidade de uma para outra pessoa independente na sua ess ncia e pode ser alterada dependendo do ambiente s cio pol tico cultural que afeta o usu rio Hyodo 2009 analisa os artigos publicados na revista brasileira Ci ncia da Informa o no per odo 1997 2007 por meio das pesquisas sobre as necessidade de informa o do usu rio com a finalidade de identificar outros estudos que deram suporte s pesquisas relacionadas a bibliotecas e servi os de informa o A conclus o desse estudo comprova que ainda n o existe uma base te rica nacional a exemplo do que tamb m revela a literatura estrangeira sobre o tema Segundo Bettiol 1990 p 60 comum se encontrar estudos a respeito de uso e usu rios de bibliotecas p blicas A pesqui
373. m surpreendentes primeira vista Stephenson 2003 cria uma divertid ssima analogia entre os sistemas operativos dos computadores e diversos tipos de ve culos e se surpreende que a gente pague pelos monovolumes com os que representam a Windows mais que os esportivos do Apple A Web permitiu a navega o n o linear por um espa o amplo de informa o multim dia Em rela o ao meio digital veja se a distin o de leitura a seguir A linguagem da nova m dia est sendo descoberta e para complicar mut vel vai evoluindo com a tecnologia e a experi ncia N o se l na Web do mesmo jeito que se faz no meio impresso Portanto n o se deve escrever na Web do mesmo jeito do que no meio impresso O papel absorve luz a tela do computador emite A partir deste ponto come am muitas diferen as At recentemente muitos dos sites na Web procuravam imitar o meio impresso Aos poucos est se descobrindo a linguagem da nova m dia em certos aspectos parecido com o r dio em certos aspectos com a televis o em certos aspectos com nada que se tenha conhecido at ent o MARTINEZ 2000 p 9 8 Citado tamb m por Francisco Serradilla doutor em Inform tica em seu blog Dispon vel em http librodenotas com computacion Acesso em 13 abr 2010 126 Como referenciado pelo autor a linguagem midi tica vem evoluindo a cada dia A sua leitura diferente e consequentemente escrever nesse suporte tamb m A l
374. ma es relevantes ou necess rias comprovando essa heur stica Archivo General de Simancas AGS com m dia 0 45 Archivo Hist rico Nacional AHN com m dia 0 5 Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa AHPG Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL e Archivo de La Universidad de Salamanca AUS todos com m dia 0 7 Os seguintes sites apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade Arquivo da Emigraci n Galega AEG e Archivo Hist rico de Ast rias AHA ambos com m dia 1 Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 05 e por fim Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS com m dia 1 25 Quanto aos Recursos de acessibilidade dispon veis todos os sites estudados comprovaram esta hip tese apresentando problemas menores de usabilidade excessao dos seguintes Arquivo da Emigraci n Galega AEG e Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV ambos com m dia 1 55 Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 55 Archivo Hist rico de Ast rias AHA com m dia 1 5 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPG com m dia 1 85 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR com m dia 1 05 Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 6 e Archivo de la Universidad 383 de Salamanca AUS com m dia 1 35 que apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade 11 0 sites estudados com rela o s Instru es f ceis de enco
375. maiores 101 102 102 130 139 178 206 207 298 334 335 371 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Os dez Motores de buscas mais utilizados Figura 2 Fases do Ciclo de Vida dos Documentos Figura 3 Expectativa de uso da Internet em 2010 Fig 4 O Question rio BRACAD Figura 5 Homepage do site do MCU Figura 6 Arquivos e Centros Estatais dirigidos pelo MCU Figura 7 Foto do Teste com usu rios da UFPE Figura 8 Homepage do Archivo Historico Nacional Figura 9 Homepage do Archivo de Diputaci n de Sevilla Figura 10 Homepage do Archivo Vasco de la M sica Eresbil Figura 11 Homepage do Archivo Hist rico Provincial de Huesca Figura 12 Homepage do Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya Figura 13 Homepage do Archivo Hist rico de Asturias Figura 14 Homepage do Archivo General Militar de vila Figura 15 Homepage do Archivo de la Universidad de Salamanca Figura 16 Homepage do Archivo General de Simancas Figura 17 Homepage do Archivo Municipal de Santander Figura 18 Homepage do Arquivo da Emigraci n Galega Figura 19 Homepage do Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuzcoa Figura 20 Homepage do Archivo de Hullera Vasco Leonesa 44 59 79 142 189 190 204 210 212 215 217 220 222 227 230 233 236 238 241 243 Figura 21 Homepage do Archivo Hist rico Provincial de Granada 246 Figura 22
376. mas m nimos de usabilidade destacando se o Archivo Historico Nacional AHN com m dia 0 37 Alguns Arquivos apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS e Archivo de la Universidad de Salamanca AUS ambos com m dia 1 Archivo Historico Eclesi stico de Vizcaya AHEV com m dia 1 1 Arquivo da Emigraci n Galega AEG com m dia 1 25 Archivo Vasco de la Musica Eresbil AVME com m dia 1 5 Archivo Historico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 62 e por fim Archivo General Militar de vila AGMA com m dia 1 87 343 Gr fico 29 Liberdade de circula o e controle de a es Pontua o de cada avaliador por arquivo 3 00 Avaliador 2 00 M dia SNY MAY Como se observa no Gr fico 29 h uma grande variac o na an lise feita pelos avaliadores no que diz respeito s m dias dessa heur stica O site do Archivo General Militar de vila AGMA apresentou maiores problemas nesse aspecto Tamb m merecem aten o os sites dos Arquivos Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH Archivo de la Universidad de Salamanca AUS e Arquivo da Emigraci n Galega AEG por m suas m dias indicam que apresentam problemas extremamente simples de usabilidade que n o necessitam de solu o urgente Heur stica 3 Consist ncia nas conven es 344 Tabela 82 Consist ncia nas conven es adotadas Pontua o de cada avaliador por arquivo Arq
377. mb m baseando seus conceitos em elementos como a efici ncia somada facilidade de uso Santos 2000 p 2 apresenta o conceito de usabilidade de Bastien e Scapin 1993 os autores a concebem como o di logo na interface ou seja a capacidade do software em possibilitar que o usu rio atinja suas metas atrav s da intera o com o sistema 168 Para se conhecer a usabilidade preciso que ela seja testada muitas vezes em um ambiente realista desempenhando atividades t picas pois do contr rio n o poss vel observar se existe dificuldade ou facilidade na realiza o de tarefas durante a utiliza o da Interface Conforme Badre 2002 a facilidade de utiliza o est atrelada execu o de uma tarefa com sucesso por meio de um n mero m nimo de a es Norman 1988 citado por VECHIATO 2010 p 106 107 concebe alguns princ pios para um design de intera o a partir de um bom modelo conceitual consist ncia das informa es visibilidade dos recursos mecanismos de feedback para o utilizador usu rio compatibilidade com os modelos conhecidos pelos usu rios Affordance incentivos e pistas para incentivar o usu rio a realizar alguma tarefa e restri es oportunamente o sistema dever restrigir o tipo de intera o com o usu rio Tais premissas tamb m est o presentes nas heur sticas de Nielsen O autor al m destas premissas considera que quest es como a concord ncia entre o sistema e o mundo rea
378. men minero y energ tico 26 R gimen de producci n comercio tenencia y uso de armas y explosivos 27 Normas b sicas del r gimen de prensa radio y televisi n y en general de todos los medios de comunicaci n social sin perjuicio de las facultades que en su desarrollo y ejecuci n correspondan a las Comunidades Aut nomas 29 Seguridad p blica sin perjuicio de la posibilidad de creaci n de polic as por las Comunidades Aut nomas en la forma que se establezca en los respectivos Estatutos en el marco de lo que disponga una ley org nica 30 Regulaci n de las condiciones de obtenci n expedici n y homologaci n de t tulos acad micos y profesionales y normas b sicas para el desarrollo del art culo 27 de la Constituci n a fin de garantizar el cumplimiento de las obligaciones de los poderes p blicos en esta materia 312 Estad stica para fines estatales 32 Autorizaci n para la convocatoria de consultas populares por v a de refer ndum 3 Las materias no atribuidas expresamente al Estado por esta Constituci n podr n corresponder a las Comunidades Aut nomas en virtud de sus respectivos Estatutos La competencia sobre las materias que no se hayan asumido por los Estatutos de Autonom a corresponder al Estado cuyas normas prevalecer n en caso de conflicto sobre las de las Comunidades Aut nomas en todo lo que no est atribuido a la exclusiva competencia de stas El derecho estatal ser en todo caso
379. mento de Tabularius nas cidades provinciais mais importantes nos quais se recolhia a legisla o a jurisprud ncia e a documenta o da administra o provincial assim como surge tamb m os arquivos dos munic pios e os arquivos privados fruto do desenvolvimento do Direito e que constitu am um instrumento fundamental para a garantia da propriedade dos cidad os Referindo se a organiza o romana desenvolveu se o conceito do Arquivo P blico pois apesar dos arquivos centrais terem sido criados para uso estatal abriram as portas sociedade funcionando como garantia de prova para a reclama o de direitos dos cidad os REIS 2006 A administra o romana poca do Imp rio foi pr spera no dom nio dos Arquivos Alguns crit rios usados pelos romanos na organiza o de arquivos ainda permanecem v lidos Criaram uma rede de servi os proprios e um corpo profissional especializado Al m dos Arquivos Centrais institu ram a cria o de um arquivo para cada corpo de magistrados chamado de Arquivo de Governadores provinciais Com a Idade M dia o conceito de arquivo foi cristalizado significando na poca Medieval o espa o ou servi o onde se preservam registros antigos ou seja come a se a difundir a ideia de arquivo como espa o ou servi o onde se recolhem documentos de valor por constitu rem prova ou mem ria de fatos do 55 passado sob as designa es de origem Pr Cl ssica como um Santu rio ou Tesouro E
380. mo de cada audi ncia exigir o uma avaliac o espec fica para garantir a usabilidade do site Traduc o nossa 173 Portanto os testes envolvendo usu rios podem vir a complementar a vis o dos avaliadores Para realizar o teste de usu rios ou as chamadas provas informais na medida do poss vel devem se convidar participantes com perfis e caracter sticas que estejam de acordo com a audi ncia potencial do site Os testes com usu rios podem ser realizados atrav s de Cheklists Registro de intera o mediante v deo udio e ferramentas de intera o log como descritos a seguir 1 Cheklists t cnica de anota o de dados atrav s de listas de observa es 2 V deo utiliza o de c meras para gravar a intera o do usu rio com o site durante o teste Pode se reduzir o impacto da presen a da c mera instalando as antes do in cio dos testes 3 Ferramenta log consiste na coleta autom tica de dados e n o interfere no trabalho do usu rio utilizando ferramentas logging dispon veis para softwares T cnicas mais simples tamb m podem ser utilizadas nos testes de usu rio como por exemplo a utiliza o de question rios semiestruturados destinados a observa o de caracter sticas espec ficas que se deseje comprovar no site a ser avaliado 4 3 2 Visibilidade A import ncia da Visibilidade na Web reside na ideia de que as pessoas possam facilmente encontrar a informa o disponibilizada no ci
381. n Archivo Hist rico Foral http 80 245 0 30 home2 Temas DetalleTema asp Tem Codigo 2280 amp Idioma CA Archivos Estatales Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Vizcaya http www mcu es archivos MC AHV index html Archivos Pol ticos Archivo Hist rico del Nacionalismo Vasco http www ica org en member archivo del nacionalismo vasco Archivos Religiosos Diocesanos Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya http www aheb beha org Archivos Universidades Archivo General de la Universidad de Deusto http www deusto es servlet Satellite pagename UniversidadDeusto Page PaginaCollTem plate amp c Page amp cid 1120221806558 amp localizador 231102609955345 2311202218065 58 amp hizkuntza cast amp indPag 0 amp filtroParent O amp modo PRINCIPADO DE ASTURIAS 489 Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo Hist rico de Asturias http www archivosdeasturias info Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Oviedo http www oviedo es index php es el ayuntamiento archivo municipal Archivo Municipal de Gij n http www gijon es Contenido aspx id 1925 amp leng es Archivo Municipal de Siero http www ayto siero es index asp MP 1 amp MS 9 amp MN 2 Archivos instituciones culturales Fundaci n Archivo de Indianos Colombres http www archivodeindianos es portada intro htm Real Instituto de Estudios A
382. n 1 p 20 32 1951 Mooers law or why some retrieval systems are used and others are not American Documentation v 11 n 3 July 1960 MORAES Edson Andrade de WERNECK Vera Maria Benjamim Uma abordagem de avaliac o de qualidade de aplicac es Web Dispon vel em lt http magnum ime uerj br cadernos cadinf vol14 6 vera pdf gt Acesso em 6 ago 2009 MORAES Anamaria de Design e avaliac o de interface ergodesign e interac o humano computador Rio de Janeiro s n 2002 148 p Usabilidade de interfaces e intera o humano computador o papel da ergonomia In MORAES Anamaria de AMADAO Giuseppe Org Colet nea de palestras de convidados internacionais e nacionais Ergodesign e USIHC Rio de Janeiro FAPERJ UsEr 2004 174 p MORO CABERO Manuela Metodologia para la planificaci n y dise o de uma p gina Web em um archivo El Archivo en la red curso de formaci n continuada 403 Diputaci n Provincial de Salamanca Salamanca Universidad de Salamanca nov 2001 Trabalho n o publicado MOURA Gevilacio Aguiar Co lho de Sistemas de busca da Web diret rios e mecanismos de busca Dispon vel em lt http www quatrocantos com tec Web sist busca index htm gt Acesso em 25 abr 2010 NEGRETE GUTI RREZ Mar a del Calmen Criterios de selecci n para recursos digitales M xico Universidad Aut noma de M xico Scire v 8 n 2 p 53 60 jul dez 2002 Dispon vel em lt http ibersid eu
383. n mero de institui es arquiv sticas pois a associa o pretende 19r http www ala or cr enlaces htm 18 Dispon vel em http www acal es Recursos Archivos tabid 176 Default aspx Acesso em 22 jun 2011 207 representar os interesses dos arquivos e dos profissionais da rea al m disseminar informa es Essa organiza o promove tamb m o interc mbio com profissionais de reas afins como bibliotec rios e documentalistas que juntamente aos profissionais de arquivo formam os profisssionais da informa o Entre outras informa es a homepage da Acal disponibiliza um link chamado Recursos dentro do qual existe um sublink chamado Arquivos onde se pode conferir por cada comunidade aut noma a lista de Arquivos de cada cidade Cf Anexo 4 Os tipos de Arquivos encontrados s o da administra o local da prefeitura das universidades de funda es da Administra o auton mica estatais religiosos musicais militares pol ticos e at mesmo arquivos pessoais Para melhor visualiza o das comunidades da Espanha apresenta se a seguir um quadro com suas respectivas capitais COMUNIDADES DA ESPANHA CAPITAIS Santander A OS Comunidade aut noma das Ilhas Can rias Las Palmas de Gran Can ria Quadro 29 Comunidades da Espanha versus capitais Durante as investiga es verificou se a exist ncia de v rias outras listas de arquivos e diret rios de arquivos contudo dada a ime
384. na mcu es ca comunidades registro cmd id 1384 Archivo Municipal de Huelva http www huelva es wps portal lut p cmd cs ce 7_0_A s 7_0_2ER _s 7_0_A 7_0 2ER Archivo Municipal de Lepe http www lepe es ciudad cultura festejos y educacion archivo municipal presentacion searchterm archivo 20municipal Archivo Municipal de Palos de la Frontera http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web Detalle ArchivoPdf d pdf amp id 1720 Diputaci n Archivo Diputaci n de Huelva http www diphuelva es web contenido basico aspx idContenido 106 amp idArea 16 Archivos Empresas Archivo Hist rico Minero de Riotinto http www parquemineroderiotinto com archivo html 463 JAEN Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Ja n http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web es contenido id 000a2afc 58a4 1 Idd b44b 3 1450f5b9dd5S amp id Archivo 000a2afc 58a4 1 Idd b44b 31450f5b9ddS amp idContArch 373c41fc 3b6e 1 Idd 92fe 31450fSb9ddS M LAGA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de M laga http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web contenido id cfa8cd88 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd58 idArchivo cfa8cd88 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd5 Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Antequera http www antequera es an
385. nceitos mais importantes para a pesquisa na rea de tecnologias digitais Deve se admitir o grau de dificuldade quando se trata de definir claramente o que vem a ser interatividade pois h relacionado a esse conceito uma vasta utiliza o com variados sentidos o que inclui a sua explora o como efeito de marketing positivo No caso em que uma empresa por exemplo quer dar a impress o de produto rec m lan ado e que estabelece intimidade com o consumidor o uso publicit rio da palavra interativo atrai o interesse do consumidor pois um termo que pressup e avan o relacionamento e aproxima o pessoal no consenso comum Segundo ressalta Almeida 2010 em um outro contexto percebe se o alargamento da utiliza o da ideia de interatividade como conceito no entanto como se esse conceito j estivesse esgotado e que sua tradu o fosse dada como geral e simb lica por toda a comunidade acad mica Em outras palavras isso implica dizer que muitos pesquisadores se esquecem de travar o embate com o motor da tecnologia a interatividade e por diversas vezes solucionam esse problema direcionando o entendimento conceitual para um esclarecimento superficial e tecnicista do conceito tratando a interatividade como uma possibilidade de meio ou suporte Outro fator diferencial e curioso na discuss o de Primo 2007 citado por ALMEIDA 2010 fazer ressalvas relev ncia da interpessoalidade que ocorre nos pro
386. ncias fundamentais nesta mat ria continuam a ser os c lebres Projetos de Cranfield e Il desenvolvidos por Cyril Cleverdon entre 1957 1963 o Projecto SMART concebido por Gerard Salton entre 1965 e 1968 e a avalia o do Sistema MEDLARS Medical Literature Analysis and Retrieval System levada a efeito por F W Lancaster nos anos de 1966 e 1967 RIBEIRO 2005 p 5 N o h por m uma uniformidade quanto ao melhor crit rio a ser utilizado para avaliar um site N o somente existe pouca concord ncia entre as fontes sobre quais crit rios s o mais importantes ou mais apropriados para avaliar um site como tamb m poucos desses crit rios aparecem em revis es sugerindo uma falta de consenso continuada SWEETLAND 2001 citado por FURQUIM 2004 p 49 Na avalia o de p ginas Web faz se necess rio que as Institui es que est o entre elas e as informa es ou seja os Arquivos as Bibliotecas ou Centros de Documenta o por exemplo conhe am suas dificuldades ou car ncias para que a partir desses estudos possam melhorar os servi os oferecidos aos seus usu rios e tamb m possam se moldar s exig ncias da competitividade atual aproveitando ao m ximo seus recursos Os novos crit rios aplic veis informa o eletr nica tem gerado grande quantidade de informa o por m existe uma grande falta de homogeneidade e sistematiza o nos estudos que se tem realizados sobre a avalia o de Websites
387. nd Information Science v 34 n 2 p 67 79 2002 Dispon vel em lt http lis sagepub com cgi content abstract 34 2 67 gt Acesso em 16 jun 2010 ATIKINS Dan Vision for digital libraries In AN INTERNATIONAL RESEARCH AGENDA FOR DIGITAL LIBRARIES 1998 Bruxelas Anais Bruxelas s n out 1998 p 11 14 AUSTIN Brice Mooer s law in and out of context Journal of the American Society for Information Science and Technology v 52 n 8 p 607 609 2001 386 BAEZA YATES Ricardo RIVERA LOAIZA Cuauht moc VELASCO MART N Javier Arquitectura de la informa o y usabilidad en la Web El Profesional de la Informa o v 13 n 3 p 168 178 maio jun 2004 lt Dispon vel em lt http www elprofesionaldelainformacion com contenidos 2004 mayo 1 pdf gt Acesso em 2 fev 2010 BANHOS V ngela Tatiana Madalena Usabilidade na recupera o de informa o um enfoque no Cat logo Athena 2008 120 f Disserta o Mestrado em Ci ncia da informa o Faculdade de Filosofia e Ci ncias da Universidade Estadual Paulista Mar lia 2008 BARROS Maria Teresa Morais de Gouveia Os rio Antas de Del c dice medieval al c digo digital evaluaci n de la visibilidad de proyectos de fondo antiguo de las bibliotecas p blicas y universitarias ib ricas Granada 2007 Tesis Doctoral Departamento de Biblioteconom a y Documentaci n Universidad de Granada Granada 2007 Dispon vel em http hera ugr es tesisugr 16
388. nde parte da produ o escrita medieval Com a eleva o demogr fica e a cria o de universidades a sociedade se torna mais exigente tornando a produ o escrita mais sofisticada At o final do s culo XVIII o mundo ocidental valorizava o passado uma poca em que os ancestrais viviam felizes e inocentes constata o de que a vis o de um mesmo passado muda com o tempo pois o historiador subordina se a ele preso que est ao presente fato que o leva ao ceticismo sobre o passado necessitando de certo esfor o para dirimir a refer ncia ao presente Dessa forma o interesse no passado est em esclarecer o presente LE GOFF 2008 p 13 18 of Significado de Scriptorium Disponivel em http www proac uff br scriptorium index php option com content amp task blogsection amp id 1 1 amp ltemi d 69 Acesso em 22 ago 2010 56 Com a era moderna houve um aumento consider vel de documentos provindos de diferentes arquivos para um mesmo dep sito a poca dos Arquivos Estatais e Reais que concentravam toda a documenta o provinda de diversas Regi es secret rias de Estado administra o regionais protocolos notariais etc Com o desenvolvimento dos Arquivos Reais onde era salvaguardado o car ter reservado da documenta o pr tica exigida pelos reis o acesso aos documentos passou a ser limitado pois era o rei quem determinava quem poderia ou n o aceder informa o Ap s a Revolu o Frances
389. nde responsabilidade no que se refere transpar ncia da informa o al m de Uni o Internacional de Telecomunica o Tradu o nossa 80 serem respons veis pelo crescimento da economia e pelas melhorias sociais aspectos estes que dizem respeito a todo e qualquer cidad o Portanto os cidad os do mundo globalizado exigem das administra es uma postura de trabalho transparente que demonstre a efic cia e efici ncia de seus atos La informaci n del sector p blico implica tambi n un nuevo modelo de comunicaci n con los ciudadanos en tanto que se adentra en la transpar ncia de las propias instituciones y en este sentido no hay que olvidar que estos avances se observan ya en Europa desde el propio Tratado de Maastricht 1992 o el Tratado de Amsterdam 1997 MU OZ CA AVATE 2009 p 475 476 Para garantir essa transpar ncia surgiu a ideia de governo eletr nico E gov em Washington 1999 quando Al Gore vice presidente dos EUA abriu o F rum Global sobre Reinven o do Governo De acordo com Agner 20107 p 1 2 Essa ideia objetivava informar servi os e produtos dos rg os p blicos por meio eletr nico e isso seria poss vel em todo tempo e em qualquer local e para ser usado por qualquer pessoa viabilizando assim o processo de inclus o digital Somando se aos esfor os do Governo Eletr nico portanto o advento da Internet veio a garantir a possibilidade de concretizar essa transpar ncia inf
390. ndicando avalia es bem diferentes em relac o a estes sites sendo por alguns avaliadores considerados problemas mais complexos No geral a m dia indica um baixo n vel de problemas Tabela 83 Disponibiliza o clareza e precis o dos links Pontua o de cada avaliador por arquivo Arquivo Avaliador 1 2 3 4 ADS 1 0 5 1 33 0 33 AEG 0 33 1 25 0 66 2 33 AGMA 1 0 66 2 2 66 AGS 0 10 25 2 0 AHA 0 6 0 75 1 33 2 66 AHEV 0 25 0 2 1 33 AHN O 10 25 1 33 0 AHPG 1 66 0 5 0 33 2 66 AHPGR 0 66 0 33 2 0 AHPH 1 0 33 1 66 1 66 AHVL 0 0 5 2 1 38 AMS 0 1 1 66 0 33 AUS 1 66 O 0 66 0 33 AVME O 10 75 1 33 0 346 A Heur stica Disponibiliza o clareza e precis o dos links apresenta problemas menores de usabilidade para os seguintes Arquivos Archivo Hist rico Nacional AHN com m dia 0 39 Archivo Vasco de la Musica Eresbil AVME com m dia 0 52 Achivo General de Simancas AGS com m dia 0 58 Archivo dela Universidad de Salamanca AUS com m dia 0 66 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR e Archivo Municipal de Santander AMS com m dia 0 74 Os Arquivos Arquivo da Emigraci n Galega AEG com m dia 1 14 Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 16 Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa AHPG com m dia 1 28 e Archivo General Militar de vila AGMA
391. nicipi O amp comarca 20 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre AHG Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Begur http begur org web Archivo Municipal de Cass de La Selva http www cassadelaselva net Archivo Municipal de Gerona http www girona cat sgdap cat arxiu portada php Archivo Municipal de Palafrugell http ajpalafrugell org content view 52 75 Archivo Municipal de Sils http www webgipal net sils ajuntament linkats asp Id 9486 Comarcales Archivo Comarcal del Alto Ampord 475 Archivo Comarcal del Bajo Empord http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi 08comarca 108 ARXIUS comarcals z NRegistre amp idregistree ACBE Archivo Hist rico Comarcal de Banyoles http www banyolescultura net ahcbcat htm Archivo Comarcal de la Garrotxa http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 198ARXIUS comarcals amp Archivo Hist rico Comarcal de Puigcerd http censoarchivos mcu es CensoGuia archivodetail htm id 51355 Archivo Comarcal del Ripoll s http cultura NResistre amp idregistre ACRI gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 31 amp ARXIUS comarcals amp Archivo Comarcal de La Selva http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O8comarca 34 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACSE Diputaci n Archivo de la Diputaci
392. nificativamente mais importante do que aquele com o qual est sendo comparado Essa pontua o serviu apenas para delimitar a pontua o m xima dentro de cada um dos crit rios e subdividi la posteriormente de forma adequada entre os indicadores apresentados para cada um deles Dessa forma obteve se um modelo padr o de question rio disposto em um quadro Cf Ap ndice E no qual se verifica que o peso m ximo atribu do 121 Sobretudo na Espanha esta Revista tem um peso relevante com relac o ao tema Usabilidade Bracad um acr nimo dos crit rios de avalia o de sites definidos por Piano e Jimenez Cf lista de siglas nas pr textuais desta investigac o 123 Cf Piano e Jimenez 2007 p 239 124 Elabora o da pr pria autora 188 a cada um dos indicadores 3 haja vista a possibilidade de alguns elementos terem um car ter mais importante do que outros justificando o peso 3 O peso 5 por m estaria muito distante da realidade j que n o foram utilizados todos os indicadores sugeridos por Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jiem nez 2007 mas selecionados os de maior relev ncia como justificado anteriormente Tanto a escolha dos indicadores mais relevantes quanto a decis o de atribuir peso m ximo 3 a cada elemento foi tomada conjuntamente com o Webdesigner A partir desse modelo padr o foi elaborado um question rio similar destinado aos avaliadores sem o preenchimento da respectiva pontua o pa
393. ns e espa os em branco A est tica da p gina Web torna a navega o mais ou menos agrad vel o que pode influenciar nos resultados ou mesmo na decis o de navegar ou n o na mesma A respeito do uso de imagens Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 p 203 chamam a aten o para que a inser o de imagens fixas ou em movimento n o distraia o usu rio do conte do do site considerando seus fins pr ticos e est ticos com as cores utilizadas Para Hassan Montero 2002 existem algumas t cnicas para destacar objetos de informa o links par grafos dados relevantes em uma p gina Web para defini las hierarquicamente as informa es mais importantes devem ser colocadas em reas de interface mais destacadas enfatiz las atrav s de efeitos tipogr ficos o tamanho dos textos mais relevantes deve ser aumentado usar contraste de cor para distribuir e discriminar objetos de informa o e agrupar e relacionar objetos de informa o Por m o uso de intermitentes deslocamentos ou deslizamentos pode ser percebido pelo usu rio apenas como publicidade e n o como informa o relevante O equil brio entre o texto as imagens e o correto uso dos espa os em branco pode definir que uma p gina Web tem um desenho excelente e harmonioso n o produzindo polui o visual b Os menus s o consistentes tela a tela 156 Ao realizar uma busca o usu rio deve contar com menus em cada tela apresentada no site para que
394. nsa quantidade de p ginas Web de Arquivos encontradas considerou se pertinente realizar uma 208 escolha aleat ria de uma parcela suficientemente representativa para uma an lise quanti qualitativa Os Arquivos analisados pelos avaliadores foram Para a Archivo Hist rico Nacional Archivo de la Diputaci n de Sevilla Archivo Vasco de La M sica Eresbil Hist rico Provincial de Huesca Archivo Hist rico Eclesi stico de Bizcaya Archivo Hist rico de Asturias Archivo General Militar de vila Archivo de La Universidad de Salamanca Archivo General de Simancas Arquivo Municipal de Santander Arquivo da Emigra o Galega Archivo Hist rico de protocolos de Gipuskoa Archivode Hullera Vasco Leonesa Archivo Hist rico Provincial de Granada escolha dos arquivos que foram avaliados tomou se por base informa es recolhidas junto ao Diret rio de Arquivos da Comunidade Valenciana a lista de Arquivos da Acal bem como Portal de Arquivos da Unesco Buscou se conferir primeiramente cada URL dos arquivos listados nesses sites comprovando se as p ginas correspondiam ao endere o fornecido e se estavam ativas Decidiu se avaliar dentro da tipologia coincidente nas listas anteriormente citadas atrav s das buscas online um site de cada tipo existente Desse modo foram selecionados 14 arquivos para esta avalia o Para melhor visualiza o os dados referentes aos Arquivos foram devidamente dispostos em um quad
395. nta se a seguir os indicadores utilizados para cada heur stica 127 A Sugest o nossa 1 2 196 v Heur stica 1 Linguagem natural observar se o site utiliza uma linguagem familiar ao usu rio e desprovida de termos t cnicos da rea de arquivos e documenta o e as informa es se apresentam de forma l gica e natural Correla o com a 2 Heur stica de Nielsen Os cones s o familiares e correspondem realidade s o reais A familiaridade do usu rio com os cones utilizados facilita a navega o e cada cone deve realmente corresponder ao que sugere para que n o haja desperd cio de tempo com informa es que n o interessam no momento As escolhas de menu existentes est o ordenadas de maneira l gica e com sequ ncia natural apresenta os nomes dos itens e as poss veis vari veis das tarefas Um menu organizado de forma l gica auxilia o processo de busca A linguagem usada familiar clara e simples a cada tela O usu rio deve sentir que pode interagir com o site sem dificuldade entendendo a linguagem para que n o pare a dif cil encontrar o que busca Utiliza linguajar ou jarg o pr prio da rea e caso utilize explica o significado desses termos para os leigos s vezes necess rio o uso de algum termo t cnico ou jarg o por m deve se oferecer ao usu rio uma explicac o clara sobre o sentido dele v Heur stica 2 Liberdade de circula o e co
396. ntal 100 LA RIOJA Lei Auton mica Lei 4 1994 de 24 maio de 1994 Arquivos e Patrim nio Documental da Rioja N mero B O E 144 17 6 1994 N mero B O R 67 28 5 1994 N mero Dispon vel 4 1994 Quadro 18 Lei Auton mica de La Rioja e A Comunidade Aut noma de Madrid possui uma Lei Auton mica que regulamenta seus Arquivos e seu Patrim nio Documental conforme se observa no Quadro 19 a seguir MADRID Lei 4 1993 de 21 de abril de 1993 Regulamenta os Arquivos e Patrim nio Documental da Comunidade de Madri N mero B O E 138 10 6 1993 N mero B O C M 101 30 4 1993 N mero Dispon vel 4 1993 Quadro 19 Lei Auton mica de Madrid e A Comunidade Aut noma de M rcia em materia de legislac o de Arquivos apresenta uma Lei Auton mica que tamb m regulamenta o Patrim nio Documental da Regi o MURCIA Lei 6 1990 de 11 abril de 1990 Regulamenta os Arquivos e o Patrim nio Documental da Regi o de M rcia N mero B O E 170 17 7 1990 N mero B O R M 116 22 5 1990 N mero Dispon vel 6 1990 Quadro 20 Lei Auton mica de Murcia e A Comunidade Aut noma de Navarra em materia de Arquivos apresenta uma Lei e um Decreto Foral 101 Decreto Foral 75 2006 de 30 outubro de 2006 Aprova o Regulamento que regula a Lei Foral 12 2007 de 4 de abril de Arquivos e composi o organiza o e funcionamento Documentos de Navarra da Comiss o de Evalua o Documental de N mero
397. ntent uploads 2008 02 abergo 25 pdf gt Acesso em 15 fev 2011 BONAL ZAZO Jos Luis ORTEGO DE LORENZO CAC RES Maria Del Pilar Archivos en l nea formatos de informaci n archiv stica en Internet In JORNADAS ESPANOLAS DE DOCUMENTACI N 4 1998 Bilbao Anais eletr nicos Bilbao FESABID 1998 v 1 Dispon vel em lt http www florida uni es fesabid98 Comunicaciones bonal j bonal htm gt Acesso em 1 mar 2010 BORDONS Maria FELIPE Alice GOM Z Isabel Revistas Cient ficas espafiolas con factor de impacto en el a o 2000 Revista Espa ola de Documentaci n Cient fica v 25 n 1 p 49 71 2002 BORR S G MEZ Joaqu n La formaci n de usuarios como v a eficaz para la implantaci n de un programa de gesti n de documentos y archivos en las universidades Ponencia presentada en el Seminario de ICA SUV de C rdoba celebrado el 20 21 de septiembre de 2000 Dispon vel em lt http www upf edu arxiu _pdf ponicasuv pdf gt Acesso em 13 fev 2011 BORRUEL L PEZ Enrique OCA A LACAL Daniel de El control administrativo de la documentaci n generada por la Administraci n General del Estado criterios para la informatizaci n de las entradas y salidas de documentos en los archivos Bolet n de la ANABAD Madrid v 45 n 3 p 205 218 1995 Dispon vel em lt http www anabad org boletinpdaf pdf XLV 1995 3 205 pdf gt Acesso em 25 jan 2011 BOSCH Mela Documentos y lenguaje de marcado conceptos
398. nter metadados e os manter a cada se o principal para que tenha mais visibilidade no ambiente da rede 3 Na Categoria Visualiza o dos resultados foram selecionados dois indicadores a Permite diferentes modos de ordenar os resultados b Disp e de alternativas quando o resultado 0 146 A ordem dos resultados tem sua import ncia no momento em que se pretende avaliar os resultados por datas ou por ordem alfab tica ou ainda se deseja fazer uma lista por relev ncia A import ncia de um Website oferecer alternativas quando o resultado zero reside na oportunidade de o usu rio refazer sua busca a partir das sugest es do pr prio site sem com isso sentir se desestimulado a alcan ar o seu objetivo Por essa raz o muitos sites utilizam esta alternativa 4 2 2 Crit rio Autoridade Dentro do Crit rio Autoridade foram selecionadas as seguintes Categor as 1 Identifica o e Reputa o 2 Controle de qualidade 1 Em Identifica o e Reputa o foram selecionados dois indicadores a Indica com clareza quem s o os autores ou colaboradores de cada se o da p gina Segundo Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 p 149 La identificaci n clara de los distintos contribuidores y la declaraci n expl cita de su experiencia y pericia profesional son el nico m dio de garantizar El car cter cient fico de la informaci n que ofrecen b Existem informa es sobre a institu
399. ntes a atualiza es e novidades dos sites Apenas 3 usu rios 15 afirmaram o contr rio Isso demonstra que em mat ria de atualiza o os sites correspondem ao esperado Quanto ao quinto crit rio referente ao Desenho do site o teste de usu rios apresentava duas tarefas pr ticas a primeira consistia em verificar se o usu rio potencial apresentava dificuldade em navegar no site ou sentia 258 necessidade de algum treinamento ou desprender maiores esfor os para utiliz lo Os vinte usu rios participantes 100 responderam que navegam intuitivamente n o necessitando de treinamento anterior para utilizar a p gina Web Tabela 14 Navega o nas p ginas Web avaliadas Respostas N Navegam intuitivamente 20 100 00 Necessitam treinamento para 0 0 00 navegar nas p ginas Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Como se pode conferir na tabela 14 a tarefa teve unanimidade nos resultados pois todos os participantes do teste afirmaram que navegam intuitivamente pelo site Isso sinaliza portanto que o site do MCU oferece uma boa interface com op es claras em que o usu rio consegue navegar com facilidade sem necessitar conhecimento pr vio de seu mecanismo de funcionamento A segunda tarefa desse crit rio consistia em verificar se ocorria algum erro ou confus o visual na forma como as informa es s o apresentadas ao navegar no site Tabela 15 Erro ou confus
400. ntram hospedados no site oficial no Minist rio da Cultura da Espanha MCU Com os dados obtidos atrav s do levantamento bibliogr fico e online decidiu se criar um quadro com crit rios de avalia o de sites conforme exposto no cap tulo 4 os quais refletem a qualidade dos sites e sua intera o com o usu rio Para tanto foram verificadas as diversas listas apresentadas pelos autores e determinados os indicadores que seriam mais adequados considerar em cada crit rio selecionado Ao final foram inclu das no quadro as categorias desses crit rios e alguns de seus indicadores cuidadosamente selecionados Cf Ap ndice E Foram convidados avaliadores para opinar sobre os sites dos Arquivos espanh is objeto deste estudo nas duas propostas de avalia o Faz se uma ressalva a respeito dos resultados das avalia es uma vez que a pesquisa n o tem fins lucrativos n o se pode garantir em 100 o 12 Ministerio de Cultura da Espanha Dispon vel em www mcu es Acesso em 22 jun 2011 186 comprometimento dos avaliadores Dessa feita considerando pois a hip tese da desist ncia e a necessidade de confirmar as impress es dos avaliadores a respeito dos sites fez se pertinente refor ar o olhar sobre o objeto de estudo por meio da observa o de usu rios da Internet os ciberusu rios cuja contribui o possibilitou uma margem de seguran a s avalia es adquirindo uma vis o multidiciplinar dos sites Para
401. ntrar e relacionadas s tarefas que o usu rio executa comprovaram a heur stica por m alguns apresentaram problemas cosm ticos de usabilidade Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH com m dia 1 37 Archivo Municipal de Santander AMS e Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya Archivo Vasco de La Musica Eresbil AVME ambos com m dia 1 5 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR com m dia 1 54 AHVL com m dia 1 62 Archivo de Diputaci n de Sevilla ADS com m dia 1 75 Arquivo da Emigraci n Galega AEG Archivo General de Santander AGS e Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV todos com m dia 1 87 Outros sites apresentaram problemas de n vel 2 que s o de f cil repara o e n o exigem provid ncias imediatas Archivo General Militar de vila AGMA e Archivo Hist rico Nacional AHN ambos com m dia 2 e Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa AHPG e Archivo de La Universidad de Salamanca AUS ambos com m dia 2 12 A efeito de conclus o confirmou se que as recomenda es dos usu rios pesam construtivamente pelo fato de chamar a aten o para pontos que podem ser melhorados em um futuro pr ximo em benef cio n o apenas dos usu rios bem como em raz o sobretudo da visibilidade desses sites Ademais esse estudo poder servir de base para futuras avalia es se os respons veis pelos sites aqui avaliados assim o desejarem a fim de obter maior xito nos objetivos definido
402. ntro o formado pelos Libros de poblaci n del antiguo Reino de Granada do s culo XVI Com a expuls o dos mouros muitas terras ficaram despovoadas e Felipe Il firmou uma ordem chamada suertes de terra aos crit os velhos tanto do reino de Granada como do resto das prov ncias espanholas que quisessem repovoar aquelas terras Aos novos propriet rios se exigia que explorassem as terras e que n o a vendessem ao menos durante o per odo de dois anos Para controlar esta mudan a de propriet rios bem como para fosse cumpridas as exig ncias para a posse foram anotados os detlahes das transa es atrav s dos livros de povoa o Nestes documentos fechados desde o ano de 1572 aparecem o nome do mouro a quem pertenciam as terras e do novo povoador As persegui es aos mouros e judeus inclusive no s culo XVIII se pode investigar neste Arquivo atrav s do Fisco da Inquisi o um bloco documental de grande import ncia j que s o os nicos testemunhos escritos existentes das a es do Santo Of cio no Reino de Granada Outro importante bloco documental est formado pelo Cadastro do Marqu s de la Ensenada no Antigo Reino de Granada Em meados do s culo 227 XVIII ordenou se a elabora o de um cadastro dos bens im veis dos cidad os para a consequente imposi o fiscal dos bens rurais e urbanos Junto aos dados econ micos os manuscritos mostram toda uma cartograf a das povoa es espanholas uma vez que os f
403. ntrole de a es observar se o site oferece liberdade de uso com mecanismos compreens veis e facilmente localiz veis de navega o Correla o com a 3 Heur stica de Nielsen O site apresenta janelas sobrepostas e f cil para os usu rios reorganizarem as janelas na tela e navegarem entre elas Quando se est realizando tarefas no site interessante n o perder de vista cada passo e poder voltar atividade anterior com facilidade Se o sistema tiver m ltiplos n veis de menu o mesmo permite que os usu rios voltem aos menus anteriores e alterem a escolha anterior O 197 menu deve permitir que o usu rio mude a busca de onde est sem precisar refazer todo o percurso inicial v Heur stica 3 Consist ncia nas conven es adotadas observar se o site fornece consist ncia ou seja se ele cumpre com as defini es convencionadas previamente ou seja verificar a uniformidade do site Correla o com a 4 Heur stica de Nielsen 1 O site segue padr es de formata o consistentes no design de menus teclas e fun es em todas as p ginas do site A consist ncia nos padr es permite que a visualiza o dos dados seja facilitada e que se navegue mais facilmente 2 O uso frequente de todas as letras mai sculas em uma tela inibido Demasiadas letras mai sculas n o s o indicadas por chamar aten o do usu rio sem necessidade 3 Alista de menus est presente verticalmente com seus
404. ntrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 4 com m dia 0 94 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 3 apresentou menor desvio padr o 0 25 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 45 significando que sua an lise foi a mais heterog nea ou seja suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 45 Avalia o Heur sticas por Avaliador AHVL Heur stica M dia Avaliador O Gr fico acima demonstra claramente que o avaliador 4 apresentou mais heterogeneidade nos resultados O avaliador 4 apresentou resultado maior disparidade no resultado da heur stica 7 Instru o e Documenta o 368 Tabela 98 Pontua o Heur sticas por Avaliador AMS Avaliador m dia desvio padr o 1 0 09 0 16 2 0 73 0 37 3 1 79 0 18 4 0 80 1 03 A avaliac o do Archivo Municipal de Santander conforme observa se na Tabela 98 demosntra que o avaliador 1 com m dia 0 09 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade chegando quase ao resultado O e o avaliador 3 com m dia 1 79 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 1 apresentou menor desvio padr o 0 16 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica O avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 03 s
405. o As autoras deram a cada indicador a pontua o correspondente depois somaram todas as qualifica es e dividiram entre o n mero total de indicadores que constituem esse par metro para obter os resultados m dios Da mesma forma para obter uma vis o global de cada Arquivo analisado somaram os resultados obtidos em cada par metro e dividiram entre o n mero total de par metros Para a avalia o preliminar com a ajuda de um especialista em cria o desenvolvimento e manuten o de sites selecionamos parte dos crit rios e indicadores recomendados pelos autores dado que este trabalho se prop e especialmente a estudar a Usabilidade e a Visibilidade de p ginas Web de Arquivos sem pretender uma an lise profunda de cada crit rio Considerou se entretanto que cada um dos crit rios escolhidos tem influ ncia direta ou indireta na Usabilidade de um site e por conseguinte afeta a sua Visibilidade devido ao 144 n mero de vezes que acessam uma p gina Web por consider la de boa qualidade e de f cil uso Valendo se da vers o simplificada do Question rio BRACAD dentro de cada uma das categorias dos seus respectivos crit rios utilizou se apenas um ou dois indicadores considerados de maior relev ncia para obter uma vis o geral da qualidade dos sites selecionados para este estudo Apresentamos a seguir os crit rios e os respectivos indicadores utilizados justificando a escolha dos mesmos 4 2 1 Crit rio
406. o Servi os informa es sobre os servi os do Arquivo e apresenta links para o formul rio de consulta de registros sacramentais e o Formul rio de solicita o Fundos Informa es sobre os fundos dos Arquivos e um quadro de classifica o Servi o Diocesano de Arquivos Servi o que tem a finalidade de unificar a pol tica arquiv stica da Diocese e implantar um sistema de gest o integral de todos os arquivos diocesanos O Archivo Hist rico Eclesi stico de Biscaya informa es sobre o Arquivo Programas e Projetos Informa sobre os programas e projetos do Arquivo em rela o ao seu acervo e mudan as na descri o dos fundos etc Links apresenta diversos links de interesse Tamb m apresenta as not cias e novidades e informa es de contato em sua p gina inicial 5 4 4 6 Archivo Hist rico de Asturias AHA A cria o do Archivo Hist rico de Asturias completa o sistema de arquivos da Administra o do Principado de Asturias regulado j em sua fase 221 administrativa mediante o Decreto 21 1996 de 6 de junho pelo qual se regula a organiza o e funcionamento do sistema de arquivos administrativos do Principado de Asturias O Archivo Hist rico de Asturias compartilha a sede e os meios materiais e pessoais com o Arquivo Hist rico Provincial de Asturias O Arquivo Hist rico Provincial de Oviedo em 1983 passou a se chamar Archivo Hist rico Provincial de Asturias como consequ ncia do c
407. o a exemplo da educa o qualquer sistema de informa o globalizado como o caso dos sistemas Web transp em fronteiras geogr ficas e culturais pois s o acessados via Internet em todos os continentes Na rea arquiv stica na Espanha e em todo o mundo busca se uma normaliza o tanto da tarefa de arquivar como da disponibiliza o dos documentos arquivados e a Internet vem a ser o canal como paradigma do acesso sem barreiras a todos os tipos de Arquivo cumprindo de maneira mais vi vel ao que prop e a legisla o da Espanha no que respeita ao direito de acesso dos cidad os aos documentos Esse direito garantido pelo artigo 105 b da Constitui o espanhola de 1978 pela lei 30 1992 de 26 de novembro de regime jur dico das administra es p blicas e do procedimento administrativo comum e finalmente pela lei 10 2001 de 13 de julho de arquivos e documentos Esta pesquisa se justifica pela escassez de estudos que vivenciaram a experi ncia de avaliar a qualidade de sites pelos crit rios da Usabilidade e Visibilidade de Arquivos espanh is em p ginas Web de arquivos mais especificamente de Arquivos espanh is Compreende se que este estudo poder agregar valor qualidade dos servi os arquiv sticos como parte de trabalhos mais aprofundados a respeito de Websites de Arquivos que avaliam os Arquivos atrav s de outros crit rios de qualidade Ademais servir de grande contribui o para a sociedade em geral que se
408. o chamado de intera o existe um desenho gr fico que n o constitui apenas o componente meramente est tico da p gina Web V rios estudos t m demonstrado que uma agrad vel combina o das cores e das formas s o 162 percebidas pelos usu rios como mais f ceis de usar Entre uma tela em preto e negro e uma tela colorida com um ou outro adorno gr fico a tela colorida parece mais atrativa e em ltima an lise mais user friendly o primeiro impacto de um usu rio com a p gina de in cio de uma Web visual Simplicidade versus Complexidade Qualquer usu rio de internet desfruta da simplicidade de uma p gina Web um desenho simples e s brio que ofere a apenas os elementos funcionais e est ticos necess rios diminui a carga visual e cognitiva que pode constituir uma barreira para o navegador com pouca experi ncia 2 A simplicidade al m disso reduz as frustra es do usu rio que ter menos probabilidades de equivocar se Ao contr rio da simplicidade joga o fator da complexidade inerente a cada p gina Web A quantidade de informa o oferecida ou o elevado n mero de opera es que se podem executar atrav s do portal de uma Web s vezes n o permitem que a tela inicial tenha apenas poucos pulsantes evidentes porque se requer uma organiza o mais hier rquica dos conte dos ou das fun es que implica diferentes passagens Tendo em vista a exposi o anterior podemos identificar quatro comp
409. o e a impress o geral levando em considera o todas as vari veis medida que se familiarizavam com o site ao responder ltima vari vel a impress o geral manifestava muitas restri es Em muitos aspectos as suas observa es corroboravam as respostas que deram vari vel Primeira impress o Embora os resultados das avalia es indiquem que nenhum dos sites possui problemas mais graves com necessidades urgentes de aprimoramento alguns apresentaram heur sticas que podem ser revistas 373 Confrontaram se finalmente os resultados obtidos pelos avaliadores e pelos usu rios os quais culminaram em uma pontuac o para cada site que permitia uma an lise geral da situac o deles em mat ria de Usabilidade e Visibilidade Essas observa es poder o servir de base para futuras avalia es se os respons veis pelos sites aqui avaliados assim o desejarem para obter maior xito nos objetivos definidos no momento da cria o dos mesmos Bem como se desejam melhorar sua usabilidade uma vez que o usu rio final sempre o motivo da perman ncia de um site na Web P de se assim contribuir de alguma forma para uma crescente melhoria na dissemina o dos Arquivos Espanh is e das informa es neles contidas 374 Cap tulo 7 CONSIDERA ES FINAIS Este cap tulo dedicado s conclus es a que se chegou a partir da an lise dos dados recolhidos cuja reflex o sobre a situa o dos Arquivos espanh is
410. o Autoridade nesse site foi avaliado como deficiente com m dia 2 2 Gr fico 10 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHPA 10 00 Crit rio I Busca e recupera o H Conte do D autoridade E Desenho C administra o 8 00 6 00 M dia 4 00 2 00 0 00 3 Avaliador 281 Os resultados dos avaliadores 1 e 3 foram coincidentes para todos os crit rios como se pode observar no Gr fico 10 Os avaliadores 2 e 5 coincidiram nos resultados dos crit rios Autoridade e Desenho O crit rio Desenho recebeu maior pontua o do avaliador 4 Os resultados dos avaliadores 1 3 e 4 foram coincidentes para o crit rio Conte do O crit rio Administra o tamb m obteve resultados similares dos avaliadores 4 e 5 Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo Historico Provincial de lava foi de 5 50 4 8 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2 x 15 22 7 2 x 21 4 4 2 x 15 22 5 50 De acordo com a m dia geral do site pode se afirmar que ele considerado de boa qualidade sendo ent o classificado como suficiente 9 Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa Tabela 29 Pontua o dos resultados dos crit rios AHPG Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05
411. o a deficiente podendo acarretar problemas de interpreta o foram utilizadas portanto apenas as demais caracter sticas para classificar os sites deste estudo conforme observa se a seguir Tabela 16 Escala de pontua o de Nieto Caraveo e D az Villa 2005 ESCALA DE PONTUA O CLASSIFICA O 0a2 5 Deficiente 26a5 Regular 5 1a7 5 Suficiente 7 6a 10 Sobressalente Fonte adapta o da autora Analisa se a seguir os resultados obtidos atrav s dos question rios respondidos pelos avaliadores Tabela 17 S ntese das notas atribu das pelos avaliadores M nimo m ximo m dia desvio 0 10 5 21 2 79 Como pode ser observado a m dia geral atribu da pelos cinco avaliadores em todos os cinco crit rios utilizados durante a an lise preliminar foi de 5 21 com um desvio padr o de 2 79 De acordo com a escala proposta isso quer dizer que em m dia os avaliadores classificaram os sites como suficientes Al m disso poss vel observar que houve grande variac o na atribuic o das notas j que encontra se um m nimo de zero e um m ximo de 10 A seguir ser o 261 desagregados esses dados para analisar a distribui o da nota por avaliador A tabela 17 sumariza essas informa es Tabela 18 Pontua o por avaliador da Avalia o Preliminar Avaliador m nimo m ximo m dia desvio padr o coeficiente de varia o 1 1 9 5 79 2 64
412. o da 100 Cf ROSENFELD L amp MORVILLE P Information Architecture for the Word Wide Web 2ed Sebastopol O Reilly 2002 160 informa o necessita balance las para que a informa o certa venha a ser acessada pela pessoa certa no momento certo H uma diversidade de estudos que abordam o processo que envolve a arquitetura da informa o de Websites MCGEE e PRUSAK 1994 ROSENFELD e MORVILLE 1998 STRAIOTO 2002 GARRET 2003 DONATI CARVALHO e PRADO 1998 entre outros McGee e Prusak 1994 citados por Camargo 2004 p 21 consideram como objetivo de uma arquitetura da informa o a elabora o de um mapa que envolvam os dados organizacionais a fim de se construir um sistema tomando como par metro esse mapa Eles desenvolveram estudos sobre os processos para gerenciar a informa o Para cada tipo de Website faz se necess ria a implanta o de servi os e recursos espec ficos cabendo arquitetura da informa o viabilizar o processo de desenvolvimento facilitando assim a estrutura o das informa es Os cientistas da informa o a exemplo de Rosenfeld e Morville 1998 tratam de categorias de elementos e exp em op es para o desenvolvedor fazer suas escolhas conforme as suas necessidades envolvendo os processos de organiza o recupera o apresenta o dissemina o da informa o e interfaces A arquitetura da informa o visualizada por Garret 2003 apresenta elementos
413. o da Avalia o preliminar decidiu se fazer teste com usu rios potenciais para avaliar os sites dos Arquivos tamb m segundo sua perspectiva 5 4 2 Universo de Pesquisa No mundo globalizado em que se vive em plena era da comunica o informatizada qualquer indiv duo que seja capaz de acessar a Internet em busca de informa o usu rio potencial de sites de arquiv4os sendo portanto capaz de analisar a qualidade de um site independentemente de ser ele codificado em sua linguagem de origem Nessa perspectiva pelo fato de se encontrar a autora no Brasil como justificado na introdu o deste estudo por ocasi o das avalia es considerou se pertinente selecionar para compor a amostra da pesquisa pessoas localizadas em seu pa s de origem Por uma quest o de prevenir qualquer incoer ncia nos resultados por conta de desvio sem ntico uma das exig ncias era que todos os 203 participantes envolvidos usu rios e avaliadores tivessem familiaridade com a l ngua espanhola Decidiu se selecionar 4 avaliadores com forma o na rea de inform tica e dom nio em constru o avalia o e manuten o de sites Sendo um Mestre em Ci ncia da computa o um Mestre em Ci ncia da Linguagem um Programador Web e um Consultor em Acessibilidade e mestrando em Inform tica da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Para comparar posteriormente com a vis o dos avaliadores a exemplo da avali
414. o de 2010 nos Estados Unidos extra dos do Relat rio de Nielsen de 15 03 2010 atualizado em abril de 2010 As pesquisas desse relat rio representam o n mero de Consultas realizadas no motor de busca Aproximadamente 6 0 mil milh es de pesquisas foram realizadas no Google Search o que representa 65 2 de todas as buscas feitas durante o per odo de tempo determinado Al m dos resultados demonstrados nesta pesquisa constata se que alguns mecanismos de busca utilizam os resultados obtidos em um desses tr s mais importantes Por exemplo o mecanismo de busca da AOL search aol com utiliza o banco de dados do Google enquanto o AltaVista e o Lycos usam o banco de dados do Yahoo Portanto por estar entre os buscadores mais utilizados o Google e o Yahoo foram os selecionados para servir de base para a pesquisa realizada neste estudo A Com rela o escolha de avaliadores e usu rios brasileiros para participarem da Pesquisa vale a pena salientar que existem fortes la os entre o Brasil e a Espanha H que se considerar que mais da metade do territ rio brasileiro j pertencera Espanha por ocasi o do Tratado de Tordesilhas Em reconhecimento a essa liga o e devido aos interesses m tuos em termos de 11 Cf BREVE hist ria dos mecanismos de busca 2010 45 ensino e pesquisa foi firmado um acordo entre esses dois pa ses em que a l ngua espanhola foi sugerido o Espanhol como segunda l ngua falada no Brasil O en
415. o de Vizcaya AHEV A maioria dos usu rios considerou que a p gina tem bom carregamento bom formato bom design boa est tica e bom uso de cores Alguns usu rios por m queixaram se da demora no carregamento Isso indica que o site causou uma primeira impress o positiva para a maioria dos entrevistados e apenas para alguns o tempo de carregamento da p gina foi considerado um problema Esta demora no carregamento provavelmente foi consequ ncia de algum problema moment neo de conex o Tabela 40 Primeira Impress o AHEV Caracteristicas N Rapidez ao carregar 4 26 67 Bom layout 9 60 00 Bom conte do 1 6 67 Bom uso de cores 3 20 00 Interface amig vel 2 13 33 gt Archivo Hist rico de Ast rias AHA Para a maioria dos usu rios a primeira impress o que o site carrega r pido de f cil navega o e tem bom uso de cores Uma minoria considera o carregamento lento e apenas um usu rio considera a p gina confusa visualmente Tabela 41 Primeira Impress o AHA Caracteristicas N Rapidez ao carregar 9 60 00 Bom layout 2 113 33 Bom conte do 2 13 33 Bom uso de cores 1 6 67 Interface amig vel 4 26 67 gt Archivo General Militar de vila AGMA 303 Os usu rios classificaram positivamente o site com carregamento r pido interface neutra bom uso de cores bom design e layout agrad vel com apenas uma opini o divergente
416. o de la sede Expresar su opini n apuntando si la sede es simple o complejo dif cil Criterio Administraci n Categor as 1 Normas de uso Tarea El usuario deber verificar se existen reas de acceso restricto en las p ginas Web de cada Archivo estudiado alg n dato que el mismo no pueda acceder por ser exclusivo para asociados por ejemplo 2 Pol tica de Actualizaci n Tarea El usuario encuentra f cilmente las novedades de cada p gina Web de los Archivos estudiados Apuntar si o no 427 Criterio Dise o Categor as 1 Navegaci n Tarea El usuario deber observar se ele navega intuitivamente o sea sin necesidad de formaci n previa ni esfuerzo por parte del mismo 2 Accesibilidad Tarea Verificar se ocurre error al cargar las p ginas Web de cada Archivo o confusi n visual en la disposici n de las informaciones Ej las letras aparecen sobre im genes o vice versa 428 AP NDICE H MODELO DE QUESTION RIO PARA AVALIA O DE SITES DE ARQUIVOS Esclarecimento sobre as tarefas dos avaliadores O objetivo geral destas tarefas verificar os crit rios de Visibilidade e Usabilidade de cada um dos sites que comp em o corpus da pesquisa Os resultados de ambas as tarefas no entanto ser o analisados separadamente tendo em vista que a pontua o de cada uma delas inversamente vari vel 1 Avalia o a respeito da Visibilidade Descri o da avalia o da Visibilidade Quest es
417. o de recursos para for ar os resultados ou mesmo o posicionamento Web que significa uma planifica o tica que acontece quando os criadores do site direcionam os metadados para que os motores de busca encontrem facilmente a p gina resultando em uma visibilidade tima por ocupar as primeiras posi es nos resultados Piano Jim nez e Ortiz Repiso Jim nez 2007 tamb m apresentam no Crit rio Busca e Recupera o a Categoria Metadados dentro do qual foi selecionado o indicador Apresenta metadados padronizados A busca atrav s dos buscadores utilizando palavras chave coincide com uma das sugest es de Sotomayor et al 2005 para analisar o fator Visibilidade de um site Quanto ao posicionamento Web o mesmo incide tamb m sobre o sexto entrave de Usabilidade de Nielsen mau posicionamento e m organiza o de palavras chave Dos pressupostos te ricos de Piano Jim nez e Ortiz Repiso Jim nez 2007 utilizou se tamb m os seguintes crit rios categorias e indicadores Do Crit rio Autoridade Categoria Identifica o e Reputa o utilizou se o indicador Traz informa o sobre a Institui o que hospeda ou cria a p gina Web do Arquivo 183 Do Crit rio Administra o e Categoria Administra o do sistema utilizou se o indicador Existe alguma garantia de autenticidade como certifica es etc e Categoria Atualiza o utilizou se data da ltima modifica o Dos pressupostos te ricos de Gutierrez
418. o grau de gravidade de problemas de usabilidade de cada indicador das heur sticas Com rela o escolha dos indicadores em cada heur stica vale salientar que inicialmente foi elaborada pela autora e posteriormente estudada conjuntamente com um especialista que ajustou o question rio de maneira a se tornar mais objetivo e menos fastidioso para os avaliadores sem que perdesse no entanto seu car ter abrangente Desse modo foi reduzido ao m ximo o n mero de quest es representando os indicadores para cada heur stica deixando apenas os que s o realmente pertinentes e fundamentais em cada caso Desse modo obtivemos o question rio estruturado com 29 quest es sendo as quatro primeiras a respeito de Visibilidade e as 25 quest es seguintes correspondem s heur sticas As heur sticas possuiam de 2 a 5 indicadores conforme demosntra se no quadro a seguir HEUR STICAS INDICADORES 1 Linguagem natural 4 2 Liberdade de circula o e controle de a es 2 3 Consist ncia nas conven es adotadas 4 4 Disponibiliza o clareza e precis o dos links 3 336 5 Natureza est tica e Simplicidade da interface 5 6 Visibilidade 5 7 Instru es e documenta o 2 Quadro 32 Heur sticas e indicadores Os resultados obtidos atrav s da pontua o dada pelos avaliadores ser o analisados a seguir Tabela 77 Pontua o das Heur sticas M nimo m ximo m dia desv
419. o nome AJUDA ou em um menu especial 7 2 A informa o de ajuda relevante e objetiva descrevendo fielmente o mecanismo de navega o 7 3 A navega o oferece respostas r pidas e precisas ao usu rio AP NDICE QUESTION RIO PARA AVALIA O DE SITES DE ARQUIVOS avalia o propriamente dita AVALIADOR ARQUIVO DATA 1 Avaliac o a respeito da Visibilidade 435 Utilizar a pontua o de O a 2 considerando se que O n o atende s expectativas 1 atende parcialmente s expectativas 2 atende s expectativas Quest es Pontua o Coment rios 1 Apresenta metadados padronizados 2 Traz informa es sobre a institui o que hospeda ou cria a p gina Web do Arquivo 3 Existe alguma garantia de autenticidade como certifica es etc 4 A p gina Web do Arquivo est em posi o natural nos resultados das buscas atrav s dos motores Google e Yahoo 2 Avalia o Heur stica de Usabilidade 436 N vel O indica o grau de severidade mais baixo ao qual se atribui pouca import ncia por n o afetar a opera o da interface N vel 1 indica os problemas de usabilidade para os quais n o h necessidade imediata de solu o s o os chamados problemas cosm ticos N vel 2 indica problemas menores simples de baixa prioridade de f cil repara o N vel 3 envolve problemas graves de alta prioridade
420. o oposto poss vel afirmar que o avaliador 1 demonstrou comportamento mais heterog neo Isso significa dizer que ele atribuiu notas bastante diferentes em seu processo avaliativo O gr fico abaixo replica essas informa es Gr fico 26 Avalia o Heur stica por avaliador decrescente M dia 0 00 Avaliador Tabela 79 M dia das Heur sticas heur stica m dia desvio padr o coeficiente de varia o 1 0 78 0 80 1 03 2 107 0 81 0 76 3 0 73 0 65 0 89 4 0 91 0 80 0 88 5 0 83 0 72 0 87 6 1 17 0 87 0 74 7 1 82 1 29 0 71 338 Ao desagregar a an lise por heur stica observa se que a de n mero 7 apresentou a maior m dia 1 82 No outro oposto a heur stica 3 apresentou a menor m dia 0 73 No quesito variabilidade a distribui o mais heterog nea refere se heur stica 1 com um desvio padr o de 0 80 e um coeficiente de varia o de 1 03 Por outro lado a heur stica 7 foi aquela com a distribui o mais homog nea em rela o m dia com um desvio padr o de 1 29 e um coeficiente de varia o de 0 71 O gr fico a seguir ilustra esses dados Gr fico 27 Pontua o das Heur sticas ordem decrescente 1 50 M dia 0 00 N o h 4 5 1 3 Heur sticas Como observado no Gr fico 27 a heur stica 3 foi a melhor avaliada seguida da heur stica 1 e 5 A heur stica 7 foi a pior classificada uma vez que apresento
421. o preliminar quanto da avalia o propriamente dita 13 Denomina se aqui usu rio potencial todo estudante universit rio ou pesquisador que em algum momento poder vir a ser um usu rio real de sites de Arquivo estando estes localizados em qualquer parte do mundo 48 O s timo e ltimo cap tulo trata das considera es finais em que s o pontuados os resultados das an lises e apresentada a vis o geral a respeito dos sites avaliados bem como apontadas poss veis sugest es de melhoria em aspectos que influem na sua visibilidade e usabilidade 1 8 RESULTADOS ESPERADOS Pretende se conhecer a qualidade dos sites de Arquivos espanh is valendo se dos crit rios de Visibilidade e Usabilidade Neste estudo entretanto n o se pretende esgotar o tema em quest o tampouco ser menos ou mais abrangente que outro qualquer mas contribuir com a escassa literatura nesse dom nio do conhecimento por ser pouco explorada abrindo assim uma janela para os Arquivos consolidarem de vez o seu espa o no mundo cibern tico O estudo em tela poder ainda servir de base para se repensar o papel dos Arquivos na Sociedade da Informa o bem como ser utilizado para corrigir as poss veis falhas ou melhorar o sistema de recupera o de informa o dos sites avaliados 49 Cap tulo 2 ARQUIVOS DO TRADICIONAL AO VIRTUAL Este Cap tulo faz um repasso sobre a hist ria do Arquivo apresentando sua import ncia at alcan ar a era da digitaliza
422. o quando o interesse da mem ria e da hist ria n o se limitava aos grandes homens e aos importantes fatos hist ricos mas sim interessava se por 22 Refer ncia apresentada por L pez G mez 2008 Carucci P et al Documento y archivo de gesti n Diplom tica de ahora mismo Carmona S amp C ediciones Universidad Internacional Men ndez Pelayo 1994 Torreblanca L pez A C Mendo Carmona Estructura del expediente administrativo seg n las fuentes legales en Carucci P et al Documento y archivo de gesti n Diplom tica de ahora mismo p 107 170 62 todos os homens constituindo uma verdadeira revolu o documental O registro paroquial em que s o assinalados por par quia os nascimentos os matrim nios e as mortes marca a entrada na hist ria das massas dormentes e inaugura a era da documenta o de massa LE GOFF 2008 p 531 No Manual para Arquivos eletr nicos do Conselho Internacional de Arquivos Correntes consta que papel dos Arquivistas se envolverem com a hist ria do documento de arquivo a partir de seus primeiros momentos de vida em sua fase preliminar at que inven o seja potencializada Como estrat gia de gest o de documentos de arquivo deve se considerar o benef cio de uma interven o precoce dos arquivos Muitos autores est o em conformidade com esse racioc nio e reconhecem a import ncia do profissional da informa o no processo de implanta o de um sis
423. obre suas capacidades e habilidades Krug 2001 concorda e acrescenta que um produto s pode ter boa usabilidade se funcionar bem Eason 1984 destaca a utilidade percebida do produto O maior indicador da usabilidade de um produto se ele usado Nielsen 1993 ainda ressalta cinco atributos que integram a natureza multidimensional da usabilidade Para o sistema apresentar boa usabilidade imprescind vel satisfazer a estes requisitos f cil aprendizado efici ncia no uso facilidade de lembran a poucos erros e satisfa o subjetiva De forma parecida veja se como foram catalogados os principais aspectos que englobam o termo usabilidade Fatores relacionados abrang ncia do termo usabilidade facilidade de aprendizagem efetividade atitude flexibilidade utilidade percebida do produto adequa o tarefa caracter sticas da tarefa caracter sticas dos usu rios MORAES 1999 citado por SANTOS 2000 p 2 A adequa o s caracter sticas dos usu rios e suas capacidades f sicas cognitivas e emocionais relacionam se com m todos e t cnicas de ergonomia S o v rios os autores que corroboram essa quest o da facilidade de uso como aspecto fundamental da usabilidade Shackel citado por SANTOS 2008 p 2 afirma que a usabilidade consiste na capacidade de um sistema ser facilmente utilizado e com efici ncia pelo usu rio Nielsen 1990 e Santos 2000 classificam a usabilidade de forma parecida ta
424. ocumenta o O avaliador 1 apresentou mais homogeneidade nos resultados Tabela 100 Pontua o Heur sticas por Avaliador AVME Avaliador m dia desvio padr o 1 0 78 0 71 2 0 74 0 20 3 1 23 0 58 4 0 78 0 71 Conforme observa se na Tabela 100 o avaliador 2 com m dia 0 74 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade e o avaliador 3 com m dia 1 23 encontrou maiores problemas de usabilidade atrav s das heur sticas O avaliador 2 apresentou menor desvio padr o 0 20 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em relac o a cada heur stica Os avaliadores 1 e 4 apresentaram a mesma resposta de maior desvio padr o 0 71 significando que as respostas de ambos variaram bastante de uma heur stica para outra 371 Gr fico 48 Avalia o Heur sticas por Avaliador AVME 2 00 1 50 M dia Heur stica Avaliador O Gr fico 48 demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores 1 e 4 nos resultados da heur stica 7 Instru o e Documenta o O avaliador 2 apresentou mais homogeneidade nos resultados No geral todos os sites n o apresentaram problemas muito graves havendo alguns com maior tend ncia a problemas maiores sistematizado no quadro a seguir Heur sticas Sites com heur sticas que tendem a problemas maiores 1 Linguagem natural por site Archivo Hist rico Provincial de Huesca 2 Liberdade de circula
425. odo a 1 heur stica por exemplo Linguagem natural que possui 4 indicadores encontrar sua gravidade relativa ao site nesta raz o GTH GH GI2 GI3 GI4 Onde GTH Gravidade Total da Heur stica Gl Gravidade do Indicador 1 Gl2 Gravidade do indicador 2 GI3 Gravidade do indicador 3 Gl4 Gravidade do indicador 4 Assim sucessivamente utilizou se esta f rmula modificando se apenas o n mero de indicadores para calcular os n veis de gravidade de cada heur stica que correspondem aos problemas encontrados nos sites pelos avaliadores atrav s das sete heur sticas A seguir demonstra se a pontuac o m dia de cada heur stica por Arquivo e por avaliador O objetivo deste procedimento elevar a tranpar ncia da an lise de dados conferindo eventual replicabilidade dos resultados obtidos 340 Heur stica 1 Linguagem Natural Tabela 80 Pontua o de cada avaliador por arquivo Linguagem Natural Avaliador Arquivo 1 2 3 4 ADS 0 0 1 25 2 25 AEG 0 25 0 1 25 2 5 AGMA 0 0 2 15 2 25 AGS 0 0 1 25 1 AHA 0 0 5 1 1 AHEV 0 1 1 5 0 75 AHN 0 5 0 0 5 0 75 AHPG 2 0 1 1 AHPGR 0 0 1 25 2 AHPH 0 5 0 75 1 25 3 55 AHVL 0 0 1 75 0 AMS 0 0 2 0 AUS 0 75 0 25 1 0 75 AVME 05 0 5 1 25 0 5 Como se pode observar na Tabela 80 o Archivo Hist rico Nacional AHN o Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL e o Archivo Municipal de Sant
426. ofissionais de Arquivos Apresenta se a seguir as normas de descric o arquiv stica utilizadas na Espanha 1 Norma para a elaborac o de pontos de acesso normalizados de institui es pessoas fam lias lugares e mat rias no sistema de descri o arquiv stica dos arquivos estatais Esta Norma foi elaborada pela Subdirec o Geral dos Arquivos Estatais do Minist rio de Cultura em 2010 2 Norma ISDF Norma Internacional para a descri o de fun es elaborada pelo Comit de Boas Pr ticas e Normas Profissionais em Dresde Alemanha em maio de 2007 que trata das rela es entre as Institui es as fun es e os documentos de Arquivo 3 Norma ISDIAH Norma Internacional para descrever as Institui es que guardam fundos de arquivo Adotada pelo Comit de Boas Pr ticas e Normas Profissionais em Londres Reino Unido em mar o de 2008 trata principalmente da vincula o da descri o da Institui o que tem a cust dia dos fundos de Arquivo aos recursos arquiv sticos e seus produtores 4 ISAD G Norma Internacional Geral de Descri o Arquiv stica Foi adotada pelo comit de Normas de Descri o em Estocolmo na Su cia em 1999 e a 2 edi o vers o espanhola data de 2000 5 ISAAR CPF International Standard Archival Autorithy Records for Corporate Bodies Persons and Families Trata se da Norma Internacional sobre os registros de Autoridade de Arquivos relativos a Institui es pessoas e fam lias A
427. ola veio dos Estados Unidos e foi filtrada por Schellenberg 1958 1961 cujo conhecimento se deu atrav s de peculiares tradu es do Ingl s a influ ncia italiana j antiga foi renovada no ano de 1961 e influ ncia francesa veio atrav s do Manuel d Archivistique publicado em 1970 a influ ncia holandesa atrav s do Manual publicado em 1989 n o teve efeito sobre a comunidade arquiv stica espanhola uma vez que s havia uma tradu o brasileira dispon vel bem depois de sua publica o que data de 1898 tampouco teve repercuss o a influ ncia alem nos arquivos espanh is LOPEZ GOMEZ 2008 p 5 Os preceitos constitucionais referentes ao direito de acesso a Arquivos e registros p blicos e os aspectos relacionados com a organiza o e funcionamento eficaz das Administra es P blicas segundo Borruel L pez e Oca a Lacal 1995 p 206 vieram a desenvolver se a partir da promulga o da Lei 30 1992 anteriormente citada mais especificamente contidas na Exposi o de motivos artigos 35 37 38 e T tulo VI O processo de normaliza o arquiv stica passa pelo direito de acesso aos documentos uma vez que n o teria sentido todo esse processo se n o objetivasse o posterior resgate dos documentos para disponibiliz los aos usu rios e Schellemberg Theodore R 1903 1970 O Pai da avalia o de Arquivos americanos 104 De acordo L pez G mez 2008 p 33 pode ser encontrada uma recopi
428. onentes principais em qualquer situa o de utiliza o de um sistema o utilizador a tarefa a ferramenta e o meio ambiente Os usu rios s o muito diferentes entre si mais ou menos capazes a respeito do uso de computadores com reduzida ou vasta experi ncia no uso dos sistemas inform ticos e ou buscas de informa es ou navega o na Web por esta raz o as caracter sticas da interface s o muito decisivas Alguns autores concordam que para aumentar a aceita o e satisfa o do usu rio os designers examinam a interface do usu rio e suas caracter sticas com o objetivo de e melhorar a usabilidade geral dos sistemas inform ticos quer dizer 101 KUROSU M y KASHIMURA K Determinants of the Apparent Usability Proceedings of IEEE SMC 1995 pp 1509 1513 TRACTINSKY N KATZ A S IKAR D What is beautiful is usable Interacting with Computers 13 2000 pp 127 145 LAVIEA T TRACTINSKY N Assessing dimensions of perceived visual a esthetics of Web sites International Journal of Human Computer Studies vol 60 n 3 2004 pp 269 298 1 Sobre a import ncia da simplicidade no desenvolvimento de uma p gina de internet cf MAEDA J As leis da simplicidade Barcelona Gesida 2006 TANENN R Clarity en complexity p ppiance Design vol 56 n 9 set 2008 199 Shackel B 1991 Usability context framework design and evaluation In Shackel B and Richardson S eds Human Factors for Informatics
429. opostos por Gutierrez 2002 autoria nossa Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 por sua vez analisaram uma extensa bibliografia a respeito dos crit rios de avalia o de p ginas Web que os levaram revis o e ao estudo de 110 sites ou artigos de peri dicos 68 dos quais apresentavam cada qual uma lista de crit rios espec ficos para a avalia o de sites chegando conclus o de que a maioria dos autores s o de universidades norte americanas e que na maioria dos casos a avalia o se centra em sites cient ficos Observaram tamb m que apesar de n o coincidirem na terminologia quase todos consideram os mesmos elementos utilizando nomes diferentes Os termos escolhidos finalmente foram Crit rio Categoria e Indicador do mais geral ao mais espec fico Das 68 listas de crit rios analisadas por Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jimen z 2007 83 s o dos Estados Unidos e Canad 9 da Europa 7 da Oceania e 1 sem registros de proced ncia Segundo Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 a lista de crit rios de Lluis Codina 2000 p 24 foi a primeira a ser publicada em espanhol e especialmente importante devido s reflex es metodol gicas que cont m Jim nez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 analisaram os crit rios apresentados nestas listas e seus elementos escolhendo enfim os que mais foram citados e considerados de grande import ncia pelos autores Os crit rios escolhidos formam o acr nimo BRAC
430. or 439 AP NDICE J TESTE DE USU RIOS DE ARQUIVOS ESPANH IS AVALIA O PROPRIAMENTE DITA O teste se dar em um tempo m ximo de 2 horas durante o qual o participante poder pedir aux lio e esclarecer d vidas a qualquer momento com o mediador a autora durante todo o procedimento ARQUIVO AVALIADO Data Hora de in cio TAREFAS 1 Buscar a URL do Arquivo utilizando o Google e o Yahoo e anotar a posi o em que ela aparece nos resultados Anotar o resultado Google Yahoo 2 Entrar na URL do site e observar se a p gina demora a carregar Comentar qual a primeira impress o que tem da homepage do site 3 Observar se existe na p gina Web uma lupa ou um cone que represente a possibilidade de fazer pesquisas dentro dela Marcar uma resposta abaixo e comentar o grau de dificuldade Encontrei a lupa ou cone N o encontrei a lupa ou cone 440 4 Navegar livremente pelo site e comentar se os links clicados correspondem ao que se imaginava se h coer ncia entre o link e o que aparece ao ser clicado O usu rio dever observar se ele navega intuitivamente ou seja sem necessitar de treinamento anterior nem exigir esfor o de sua parte Comentar e descrever seus passos 5 Navegar livremente pelo site e comentar se os links clicados correspondem ao que se imaginava se h coer ncia entre o link e o que aparece ao ser clicado O
431. or n o afetar a opera o da interface normalmente s o problemas est ticos 1 indica os problemas de usabilidade que n o t m necessidade de solu o imediata s o os chamados problemas cosm ticos 2 indica problemas simples de baixa prioridade de f cil repara o 3 envolve problemas graves que devem ser reparados com alta prioridade 4 indica problemas catastr ficos de usabilidade que devem ser reparados imediatamente Normalmente ap s realizar uma avalia o heur stica pode se comprovar o efeito desses problemas sobre os usu rios atrav s dos testes de usu rios Quando se pretende elaborar um teste com usu rios devem se de prefer ncia considerar os perfis dos usu rios quer dizer a que segmenta o ou categoria pertencem para estabelecer posteriormente que tarefas v o realizar no teste e por ltimo desenhar os formul rios onde ser o recolhidos os resultados da experi ncia Anteriormente ao teste com usu rios recomenda se fazer uma avalia o pr via do site em quest o para que se descubram os problemas gerais de Usabilidade uma vez que quase todos os sites em sua concep o passam por avalia es para atender a alguns princ pios para garantir sua qualidade Assim sendo identificamos os principais problemas de Usabilidade antes mesmo de p r a prova um site pelos usu rios Diante do exposto anteriormente pode se questionar qual seria o m todo mais adequado para se
432. ores que trabalhavam na ARPANet estudaram sobre o modo como o crescimento da rede alterou a maneira de utiliz la e o aumento de sua velocidade Na Su a a Web foi desenvolvida no ano de 1990 surgindo ent o a linguagem HTML por Tim Berners Lee no Laborat rio CERN No ano de 1993 surgiu o primeiro browser multim dia o Mosaic Depois disso da cria o desse browser outras novidades v m emergindo na Web numa velocidade extraordin ria Em um curto espa o de tempo houve um crescimento a Dispon vel em http www fernandodannemann recantodasletras com br visualizar php idt 1336665 115 consider vel de servidores Web aumentando exponencialmente e alcan ando casa do milh o existe somente uma rede nica e global e p blica o conjunto de todas as redes a Internet A palavra Internet tradicionalmente escrita com a primeira letra mai scula como um nome pr prio Veja se a concep o a seguir A Web tornou se rapidamente um poderoso meio de divulga o de informa o Uma informa o publicada em HTML pode ser acessada em poucos minutos por pessoas em qualquer parte do mundo em diferentes plataformas PC Mac Sun Silicon Graphics MARTINEZ 2000 p 2 Sendo a maior rede de computadores em escala global a Internet torna se plataforma de uso das organiza es do governo institui es de pesquisa e universidades H algum tempo pelo grande sucesso de seus aspectos voltados multim dia a World Wide
433. oridade o acesso dentro dos processos de uso e transfer ncia da informa o em que h dois sujeitos envolvidos o profissional da informa o e o usu rio em torno do qual se justifica todos os servi os Ao refletir sobre a necessidade b sica dos usu rios menos familiarizados com os Arquivos Taylor 1984 p 17 considera de extrema import ncia que eles estabele am uma rela o mais pessoal com o arquivista a fim de criar um clima de confian a j que primeiramente eles precisam conhecer e entender o procedimento do Arquivo antes que possam surgir suas reais necessidades O que de fato interessa nesse processo que a disponibiliza o de documentos e quaisquer outras fontes de informa o de fato possa satisfazer s necessidades do usu rio Lo que nos ocupa es de hecho una obra de arte que apunta a producir un efecto el empleo de documentos y otras fuentes del saber para producir uma transcripci n coherente de la complejidad humana mediante una formulaci n generalizada que pueda aprehender y utilizar el lector TAYLOR 1984 p 16 Dessa forma os arquivistas deveriam estar preocupados com a interac o entre os conte dos dos documentos e sua utilidade com o fim prec puo de atender s necesidades espec ficas dos usu rios al m de otimizar o acesso aos documentos H que se considerar uma distin o entre o usu rio compilador que segundo Delmas citado por Taylor 1984 p 21 trata se daquele que procura
434. ormativa uma vez que qualquer cidad o passou a ter acesso s informa es produzidas pelos rg os do governo de maneira r pida e democr tica Os sites do Governo s o os respons veis por garantir essa transpar ncia aos cidad os dessa forma quando existem problemas em sua cria o ou execu o pode afetar aos usu rios gerando problemas de exclus o uma vez que a informa o disponibilizada pode n o ser acessada fato este que vai de encontro proposta do governo eletr nico Portanto faz se necess rio um bom planejamento para a constru o e manuten o desses sites Segundo Mu oz Ca avate 2009 p 476 na d cada de 1990 a Comiss o Europeia elaborou o documento conhecido como o Livro Verde da informa o no setor p blico sob o t tulo A informa o do setor p blico um recurso fundamental para a Europa publicado em 1998 Nesse documento ressaltada a 4A informa o do setor p blico envolve tamb m um novo modelo de comunica o com os cidad os uma vez que entra na transpar ncia das pr prias Institui es e nesse sentido n o se deve esquecer que estes progressos j s o vis veis na Europa desde o pr prio Tratato de Maastricht 1992 e do Tratado de Amsterdam 1997 Tradu o nossa 81 relev ncia da informa o para a livre circula o de mercadorias e pessoas O documento afirma ainda que la informaci n p blica en Europa se encuentra fragmentada y dispersa de tal forma
435. os avaliadores em rela o a algumas heur sticas Os avaliadores 1 e 4 apresentaram resultados bastante d spares para a heur stica 7 referente a instru es e documenta o Tabela 89 Pontua o Heur sticas por Avaliador AGMA Avaliador m dia desvio padr o 1 0 81 0 60 2 0 64 0 43 3 1 71 0 27 4 2 63 0 66 Observa se na Tabela 89 que o avaliador 4 com m dia das heur sticas de 2 93 foi quem encontrou problemas de usabilidade de f cil repara o no site do Archivo da Emigraci n Galega O avaliador 1 foi quem melhor classificou o site atrav s das heur sticas pois apresentou menor m dia 0 39 bem como apresentou menor desvio padr o 357 sugerindo que sua an lise foi a mais homog nea em rela o a cada heur stica isso significa que considerou que o site possui baixos problemas de usabilidade Os avaliadores 2 e 3 tiveram m dias aproximadas 0 81 e 0 94 respectivamente significando que opinam de forma semelhante e positiva a respeito da usabilidade do site Gr fico 37 Avalia o Heur sticas por Avaliador AGMA 4 00 Heur stica 3 00 M dia 1 00 0 00 Avaliador O Gr fico 37 demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores em rela o a algumas heur sticas Os avaliadores 2 e 4 apresentaram resultados bastante d spares para a heur stica 2 Liberdade de circula o e controle de a es e 7 Instru es e documenta o respecti
436. os CE ArchivosCentros html M Personalizar v QA 7 Buscar y Buscados 2 Y Mail EJ Respostas ee Flickr de air 88 E Archivos y Centros Esta x Google fio dh e P gina y Ch Ferramentas y AVG e YAHOO SEAR ED Pesquisar Prote ototal 5 Informa es do AVG Sabamais Archivos y Centros Estatales gestionados por el Ministerio de Cultura Informa o do avast Internet Modo Protegido Des Figura 6 Arquivos e Centros Estatais dirigidos pelo MCU A partir da se pode chegar homepage de cada um dos Arquivos Tamb m poss vel ir diretamente ao Arquivo utilizando a URL de cada um deles Esta investiga o inicial p de constatar que todos os sites dos Arquivos Estatais espanh is mantinham aparentemente o mesmo n vel de qualidade no que se refere apresenta o e consist ncia de informa es uma vez que possuem uma padroniza o de disponibiliza o de dados na Internet conforme os crit rios do site do MCU onde est o hospedados 5 4 DESCRI O DA AVALIA O PROPRIAMENTE DITA Para a avalia o propriamente dita decidiu se investigar outras p ginas Web de Arquivos espanh is por considerar os resultados da avalia o preliminar de pouca representatividade como se pode constatar nos resultados dessa avalia o Cf Cap 6 Como toda pesquisa em sua fase explorat ria ap s levar em considera o os valores e os inter
437. os de uma organiza o trabalhem em prol dos interesses da organiza o Os gestores s o motivados para o xito das organiza es e essas por sua vez buscam o xito por meio da aceita o de seus p blicos Numa organiza o como em todas as pr ticas sociais a linguagem desempenha papel fundamental servindo express o comunicativa representa o dos objetos e integra o entre os sujeitos Dessa forma a linguagem o meio utilizado pelos gestores a direcionar a organiza o no cumprimento eficiente de suas finalidades Como caracter stica intr seca do ser humano ela possibilita a express o do pensamento ao mesmo tempo em que viabiliza a comunica o entre os sujeitos que trabalham numa mesma organiza o sendo pois fundamental para produ o dos valores e dos conhecimentos Quando se perde a autonomia numa organiza o em termos de livre express o do pensamento conforme Lima Carvalho e Lima 2010 os valores e conhecimentos s o empobrecidos dificultando assim a melhoria dos servi os ou os processos de inova es dentro das organiza es A qualidade nos servi os de unidade de informa o sempre foi um requisito muito debatido mesmo antes do advento da Internet por m com a cria o do WWW passou se a exigir cada vez mais qualidade dos centros de informa o como Bibliotecas Arquivos etc o que impulsionou uma nova forma de buscar e trabalhar com a informa o que por sua vez passou a ex
438. os v rios documentos se encontra documentac o do s culo XIV sendo o pergaminho mais antigo do ano de 1346 contando ainda com alguns fragmentos lit rgico musicais do s culo XII e XIII catalogados com a ISAD G Al m disso o Semin rio Diocesano o Instituto Diocesano de Teologia e Pastoral A o Cat lica de Homens A o Cat lica de Mulheres ASCEA Apostolado Seglar Conselho Diocesano de Laicos Secretariado da Juventude C ritas e diversas delega es curiais pediram pareceres ao Servi o Diocesano de Arquivos ou depositaram imediatamente seus fundos no Arquivo Quanto aos servi os o pessoal de Arquivo assessora e orienta os usu rios presenciais e virtuais fornecendo dados fundos hist ria diocesana etc O Arquivo 219 conta ainda com uma biblioteca auxiliar disposi o dos usu rios e incentiva a difus o cultural atrav s de visitas guiadas exposi es e organiza o de jornadas Os usu rios presenciais poder o consultar os instrumentos de descri o dispon veis na sala e na rede consultar a documenta o microfilmada e digitalizada e solicitar servi os de reprografia Os usu rios virtuais podem consultar os cat logos e registros sacramentais e solicitar servi os de reprografia Existem na sala instrumentos de descri o a disposi o dos usu rios que podem consultar todos os fundos que por suas caracter sticas estejam acess veis ao p blico Preferivelmente a consulta feita atrav
439. osici n en que el Archivo aparece en los resultados de acuerdo con cada motor de b squeda utilizado 2 Visualizaci n de los resultados Tarea 1 El usuario deber identificar en la portada de cada p gina web de los Archivos estudiados se existe una opci n de b squeda aun que sencilla ej caja de texto seguido de bot n procurar o cono lupa que represente la posibilidad de realizar una investigaci n Tarea 2 Hacer uso de los mecanismos de b squeda caso existan realizando una b squeda simple y otra avanzada evaluando a se los resultados fueron satisfactorios b la precisi n de los resultados obtenidos se son compatibles con el objeto de la b squeda Apoyo El usuario deber examinar antes de esta tarea los fondos documentales del Archivo e elegir un tema de su inter s debiendo apuntar el mismo para posterior conferencia 426 Criterio Autoridad Categor as 1 2 Identificaci n y Reputaci n controle de calidad Tarea El usuario deber observar se cada p gina Web dos Archivos evaluados contiene informaciones al respecto de la instituci n que abriga o crea la p gina del Archivo Criterio Contenido Categor as 1 Originalidade Tarea El usuario deber observar se existen otras sedes con contenido similar al de la p gina Web de los Archivos estudiados 2 Redacci n y organizaci n Tarea El usuario deber observar se la sede utiliza un lenguaje claro y simple para el contenid
440. ovincial de Vizcaya Archivo de Hullera Vasco Leonesa Archivo Municipal de Santander Archivo de la Real Chanciller a de Valladolid Archivo de la Universidad de Salamanca Archivo Vasco de la Musica Eresbil Centro Documental de la Memoria Hist rica SNAHN Secci n Nobleza Archivo Hist rico Nacional SUM RIO Lista de Tabelas Lista de Quadros Lista de Figuras Lista de Gr ficos Lista de Siglas Lista de Abreviaturas 1 INTRODU O INVESTIGA O 1 1 MOTIVA O 1 2 DEFINI O DO PROBLEMA QUESTIONAMENTOS DA INVESTIGA O E HIP TESES 1 3 OBJETIVOS DA INVESTIGA O 1 4 JUSTIFICATIVA DA INVESTIGA O 1 5 LIMITA ES DO ESTUDO 1 6 ASPECTOS METODOL GICOS DA INVESTIGA O 1 6 1 Considera es preliminares 1 6 2 Procedimento metodol gico 1 7 ESTRUTURA CAPITULAR 1 8 RESULTADOS ESPERADOS 2 ARQUIVOS do tradicional ao virtual 2 1 IMPORT NCIA HIST RICA DOS ARQUIVOS 2 2 NASCIMENTO DO ARQUIVO ADMINISTRATIVO 2 3 GEST O DA INFORMA O 28 29 29 32 33 35 35 36 45 47 48 49 50 57 64 24 2 4 FUN O ATUAL DOS ARQUIVOS P BLICOS 2 5 ADMINISTRA O ELETR NICA 2 6 TRANSPAR NCIA QUALIDADE INFORMATIVA E LEGISLA O 2 6 1 Legisla o que afeta os Arquivos da Espanha 2 6 2 Legisla o de Arquivos das Comunidades Aut nomas 2 7 DESCRI O ARQUIV STICA E O PROCESSO DE NORMALIZA O 3 COMUNICA O E INFORMA O 3 1 INTRODU O COMUNICA O E INF
441. parte da dire o editoral da Revista Eletr nica No solo Usabilidad que 187 serve como ferramenta para a divulga o e interc mbio de conhecimentos entre pesquisadores e desenvolvedores Web Conforme a vers o reduzida do modelo Bracad das autoras Jim nez Piano e Ortiz repiso Jim nez 2007 que mant m os crit rios e as categorias consideradas mais importantes e de maior peso e consta de 5 crit rios de avalia o com 21 categorias e 48 indicadores utilizou se a escala da segunda edi o da obra de Vilar Barr o de 1998 para se obter o peso total de cada crit rio subdividido entre seus indicadores conforme se visualiza a seguir Tabela 1 Peso dos crit rios BUSCA E ADMIN PERCE CRIT RIOS RECUP A PRES Hodi ISTRA a NTUAL ERA O Go O BUSCA E RECUPERA O 2 5 2 2 11 23 91 CONTE DO 2 2 5 2 11 23 91 AUTORIDADE 2 1 2 2 07 15 22 DESENHO 2 1 2 5 10 21 74 ADMINISTRA O 2 2 1 07 15 22 Total EEEE EET E EA 46 100 00 Legenda 1 MENOS IMPORTANTE 2 IMPORTANTE IGUAL 3 SIGNIFICATIV AMENTE MAIS IMPORTANTE Como se pode observar na Tabela 1 o peso dos crit rios foi definido comparando os entre si Assim atribuiu se peso 1 ao crit rio considerado de menor import ncia em rela o ao que est sendo comparado peso 2 quando os dois crit rios comparados s o considerados de igual import ncia e peso 5 quando o crit rio considerado sig
442. pon veis em rede Segundo Oca a Lacal 2007 em se tratando de arquivos a legisla o espanhola a partir da Constituic o de 1978 deixa a desejar em termos de escassez e defici ncia conceitual com limitada vis o cultural Ele afirma que a promulgac o da Constituic o de 1978 representou um novo modelo de Estado e portanto um novo quadro para os arquivos espanh is e como ocorre em todos os mbitos administrativos existem problemas conceituais e estruturais em virtude da realidade anterior L pez G mez 2008 p 5 por sua v z ressalta que importantes fatores provocaram um enorme avan o na Arquiv stica espanhola a partir dos anos 1980 ap s a promulga o da Constitui o de 1978 e o consequente desenvolvimento da Legisla o uma vez que a mudan a da estrutura administrativa do pa s que o dividiu em regi es aut nomas resultou na prolifera o de Arquivos redes sistemas e subsistemas arquiv sticos e consequentemente no r pido aumento dos profissionais da rea e suas associa es que por sua vez passaram a gerar suas pr prias revistas e boletins informativos Soma se a isso a incorpora o dos profissionais s tend ncias modernas do mbito anglo sax o especialmente dos EUA e mais recentemente do Canad e da Austr lia a saber Cox 2005 Ellis 1993 O Toole 2006 Rousseau e Couture 2003 al m do uso indiscriminado de princ pios e t cnicas de necess rio garantir q
443. portancia para los ciudadanos SERRALLER IB NEZ 1999 p 72 A import ncia dos Arquivos como fontes de informac o para os cidad os em geral consiste principalmente no fato de se poder encontrar reunidos em um mesmo lugar as informacdes necess rias para se esclarecer um fato hist rico ou se conhecer a origem de alguma localidade ou mesmo solucionar d vidas a respeito de propriedades ou t tulos Portanto o grande desafio dos Arquivistas e demais profissionais que trabalham com a informac o na sociedade atual de acordo com Serraller lb nez 1999 p 76 tentar defender os direitos dos cidad os informa o verdadeira livre de manipula es por causa de interesses de qualquer ordem 1 Os Governos constituem grandes fontes de informa o pois a produzem e isso de grande import ncia para os cidad os Tradu o nossa 37 O sistema das organiza es est diretamente relacionado reelabora o das estruturas provenientes da comunica o Segundo Kunzler 2004 citado por LIMA CARVALHO LIMA 2010 p 11 uma simples informa o pode provocar mudan a no sistema pois se trata de uma diferen a que provoca diferen as ou seja o sistema muda quando muda o est mulo provocado pela comunica o A administra o das organiza es trata da intera o entre sujeitos independentes Conforme Vizeu 2009 citado por LIMA CARVALHO e LIMA 2010 p 20 h uma tend ncia natural a que os membr
444. pplied to library Web services New Library World v 109 n 1 2 p 25 45 2008 Dispon vel em lt http www emeraldinsight com Insight viewPDF jsp Filename html Output Publi shed EmeraldFullTextArticle Paf 0721090102 pdf gt Acesso em 8 jul 2010 ALFARO Luis Correa No s lo de usabilidad vive el hombre Dispon vel em lt http www chilepd cl content view 3484 No solo de Usabilidad vive el Hombre html gt Acesso em 16 jun 2010 7 p ALFONSO ALONSO MONOYERRO Bel n de Evoluci n hist rica del acceso a la sala de lectura en los archivos estatales Bolet n de la ANABAD v 49 n 3 4 p 391 400 jul dic 1999 LVAREZ GARCIA Bel n GONZ LEZ SECO Beatriz VELASCO SU REZ Ana La relaci n entre el administrado y su administraci n viejas limitaciones y nuevos retos ante el marco de la e adminsitraci n del receptor pasivo al ciudadano interactivo procedimientos procesos servicios tr mites que pinta aqui um documentalista Zaragoza FESABID 2009 p 29 38 Dispon vel em lt http www fesabid org zaragoza2009 actas fesabid 2009 29 37 pdf gt Acesso em 25 nov 2010 ALVES Fernanda Maria Melo QUIROA HERRERA Maria Lourdes An lisis y evaluaci n de sitios Web de bibliotecas nacionales los casos de Brasil y de 385 Portugal Revista Espa ola de Documentaci n Cient fica Madrid v 30 n 2 p 199 217 2007 Dispon vel em lt http redc revistas csic es index php redc issue view 45 gt Acesso em 26
445. pplier development Supply chain management an International Journal v 13 n 1 p 62 72 2008 395 GILBERT Myrna CORDEY HAYES Martyn Understanding the process of knowledge transfer to achieve successful technological innovation Technovation v 16 n 6 p 301 312 1996 GOMES Bianca Antonio DINIZ Eliane da Silva Alcoforado Aplicac o de t cnicas de avalia o de Interface com o usu rio avaliando um software pedag gico In CONGRESSO DE INICIA O CIENT FICA 17 ENCONTRO DE P S GRADUA O 10 2008 Pelotas RS Anais eletr nico Pelotas RS UFPe 2008 Dispon vel em lt http www ufpel edu br cic 2008 cd pages paf CE CE_01959 pdf gt Acesso em 2 fev 2010 GOMES Carolina Glayce Avaliac o da usabilidade do sistema Pergamum de gerenciamento de bibliotecas Dispon vel em lt http www pergamum pucpr br redepergamum trabs UsabilidadePergamum pdf gt Acesso em 28 abr 2010 G MEZ Joaqu n La formaci n de usuarios como v a eficaz para la implantaci n de un programa de gesti n de documentos y archivos en las universidades In SEMIN RIO ICA SUV 2000 C rdoba Dispon vel em lt http www upf edu arxiu _pdf ponicasuv pdf gt Acesso em 11 jan 2011 G MEZ DIAGO Gloria MART PELL N Daniel M todo de una investigaci n en comunicaci n fuentes primarias y card sorting para identificar y agrupar en niveles los criterios de evaluaci n m s utilizados en festivales Web Revista Textos de
446. pr tica de gest o de documentos para implanta o dos sistemas de Arquivo 2 3 GEST O DA INFORMA O A aproxima o entre a Administra o e os cidad os envolve a Pol tica de tratamento de documentos em que se buscar o os meios necess rios para que a informa o seja de fato democratizada Carol Couture e Jean Yves Rousseau citados por Llans Sanjuan 2006 p 64 definem a Pol tica de tratamento de documentos como um esfor o conjunto para estabelecer os meios que permitir o a rela o custo efic cia dos documentos produzidos ou acumulados por uma administra o 28 A fun o social dos Arquivos ultrapassa seu espa o f sico sua finalidade n o a conserva o nem a organiza o e sim o uso social Somente os Arquivos podem resgatar para o futuro imediato ou remoto o patrim nio documental que preserva a hist ria Tradu o nossa 29 Trata se de uma das mais importantes obras sobre o tema publicado em 1982 com reedi es posteriores que segundo Llans Sanjuan 2006 p 64 n o foi suficientemente valorizada na Am rica Latina Cf Couture C y Rousseau J Les archives au XX si cle Montr al Universit de Montr al 1982 13 25 65 Os modelos de gest o de documentos dos sistemas arquiv sticos devem possuir caracter sticas que reflitam a Pol tica de tratamento dos documentos da qual deriva La pol tica de tratamiento de los documentos debe tener por objetivo l
447. presenta recursos de acessibilidade O 0 00 gt Archivo Hist rico de Protocolos de Gipuskoa AHPG A maioria dos usu rios considerou que o site tem um bom carregamento por m faz mal uso de cores e pobre de conte do ou seja carente de informa o tornando a homepage muito simples Enfim na vis o geral este site n o agradou aos usu rios 324 Tabela 67 Impress o Geral AHPG Caracteristicas N Rapidez ao carregar 1 6 67 Bom layout 2 13 33 Bom conte do O 0 00 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 1 6 67 Apresenta recursos de acessibilidade O 0 00 gt Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL As opinides continuaram divergentes tal qual na primeira impress o enquanto alguns consideraram o site interessante com bom uso de cores equil brio entre texto e imagem outros n o se agradaram do seu design considerando o simples e pouco atrativo A maioria por m concordou que o site tem r pido carregamento de p ginas Tabela 68 Impress o Geral AHVL Caracteristicas N Rapidez ao carregar 1 6 67 Bom layout 6 40 00 Bom conte do 1 6 67 Bom uso de cores O 0 00 Interface amig vel 3 20 00 Apresenta recursos de acessibilidade 3 20 00 325 gt Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR As opini es em sua maioria foram favor veis considerando o site de carregamento r pido de f cil nave
448. provedor de Internet conforme especifica es a seguir Windows XP AMD Athlon Processor 1GB de mem ria rede compartilhada extens o de endereco f sico banda larga Essas caracter sticas s o consideradas razo veis para uma boa navegac o em sites que n o necessitem descarregar grandes arquivos como o caso dos sites de Arquivos Quanto s tarefas referentes ao crit rio Busca e Recuperac o seguem algumas considera es Na primeira tarefa Motores de busca os usu rios deveriam entrar na p gina Web do Minist rio de Cultura da Espanha e realizar esta tarefa at 3 Arquivos escolhidos por eles mesmos uma vez que as p ginas Web dos Arquivos estatais espanh is se encontram subsidiados pela p gina Web do MCU A atividade consistia em escolher dois buscadores e realizar pesquisa atrav s deles apontando a posi o em que o Arquivo se encontrava nos resultados Para responder a essa quest o basearam se nos buscadores que normalmente utilizam em suas pesquisas 14 Verificar explica o sem ntica da palavra Arquivo Cf Cap tulo 1 232 Tabela 6 Motores de busca mais utilizados pelos usu rios Motor de busca N Google 17 85 00 Yahoo 11 55 00 Cad 07 35 00 Altavista 04 20 00 Bing 01 5 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Como demonstra a Tabela 6 os usu rios escolheram em sua maioria O Google 85 e em segundo lugar o Y
449. que de lo que se trata no es de que los Estados miembros produzcan m s informaci n sino de que la informaci n que ya est disponible para el p blico sea m s clara y accesible a sus usuarios potenciales Essa afirma o incorre diretamente na transpar ncia administrativa que n o somente justifica as atividades da institui o como garante o direito informa o a todos os cidad os No entanto parece ser uma opini o generalizada na percep o de PERPINY MORERA 1997 que os Arquivos estejam muito lentos na aplica o das novas tecnologias e muitos autores analisaram quais s o as causas desse atraso nas pr ticas arquiv sticas O Nell salientou que em 1996 um artigo sobre a automa o de instrumentos de descri o apresentou como causa o custo para essa inova o somado aos limitados recursos econ micos dispon veis nos Arquivos bem como o reconhecimento pelos arquivistas dos problemas que envolvem a disponibiliza o de Arquivos em rede apontando a pr pria natureza dos fundos arquiv sticos Outros autores a exemplo de Cruz 1994 atribuem a responsabilidade sobre o tema ao esp rito conservador dos arquivistas somado aos limitados recursos dispon veis baixo grau de padroniza o e pouca considera o dos Arquivos como base de recursos de informa o bem como a baixa press o dos usu rios tradicionais j que os usu rios reais de Arquivo normalmente n o t m uma vis o desses centros associada tecnologi
450. que podem ser percebidos em top down e bottom up que agem como elementos que dividem a estrutura o do Website Cada qual implica um processo a ser realizado e como outros apresenta elementos contidos nos processos de organiza o recupera o apresenta o dissemina o da informa o e interfaces al m de abranger o processo de personaliza o da informa o CAMARGO 2004 p 33 Outros cientistas da informa o a exemplo de Donati Carvalho e Prado 1998 focam seus estudos somente em elementos para interfaces Entre tantas defini es para arquitetura da informa o h que se considerar um denominador comum entre elas sua utilidade na estrutura o de dados ou seja de estrutura informacional consistente Os autores tratam da organiza o dos dados com o fim prec puo de viabilizar ao usu rio a informa o Dessa forma pode se dizer que a express o arquitetura da informa o tem por 161 foco o usu rio Portanto relevam se as tecnologias para subsidiar o armazenamento a recupera o de informa o e sua dissemina o H uma car ncia de estudos sobre a arquitetura da informa o em bibliotecas digitais e sites de Arquivos Normalmente os elementos dessas reas s o muito espec ficos envolvendo processos pr prios de temas inseridos na rea de Ci ncia da Informa o cab vel de destaque que os preju zos de algumas institui es muitas vezes est o relacionados falta de uma ar
451. quisador Exposi es Clicando se em Quem somos aparecem outros links com as seguintes informa es Hist ria do centro Edif cio Fun es Recursos Pessoal 218 Estat sticas Dossi de imprensa not cias a respeito do Arquivo que sa ram em peri dicos Ao acessar o link Fundos documentais aparece a lista de fundos e o Quadro de classifica o destes A classifica o meramente descritiva n o se pode acessar o pr prio documento em tela 5 4 4 5 Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV Este impressionante edif cio foi planejado nos anos 1930 para abrigar um manic mio As obras estavam muito avan adas o projeto elaborado por Diego de Basterra morreu definitivamente com a guerra civil Depois foi reutilizado para usos diversos como workshops secador de rap e inclusive leiteria Em 1951 o arquiteto Vega o readaptou para Semin rio Diocesano terminando as obras do Semin rio Maior em 1960 O arquivo desde a sua criac o ultrapassou a segunda a terceira planta e desde o ano 2000 situa se na quinta planta do antigo Semin rio Maior e que agora conhecido como edif cio A de Arteaga Centrum No Arquivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya est o depositados os fundos dos arquivos de 190 par quias de Vizcaya com documentac o anterior a 1900 O livro mais antigo que chegou ao centro corresponde a registros originais de batismo da par quia de Santiago de Zeanuri Ipi aburu que come a em 1501 Entre
452. quitetura da informa o consistente portanto torna se imprescind vel ter clareza na Arquitetura da Informa o para que o sistema de recupera o de um site seja satisfat rio para o usu rio na busca de informa es Uma p gina Web n o deveria aparecer ao navegador virtual de forma confusa em que todos os conte dos se apresentam de forma desordenada em uma tela inicial Chamamos arquitetura da informa o portanto a atividade que leva a organizar classificar e definir os v rios conte dos de um Website O desenho da p gina tem que suportar adequadamente a oferta de conte dos e permitir sua busca findability Outro aspecto importante a se considerar a informa o a ser disponibilizada a respeito disso Hassan Montero 2002 esclarece que um objeto de informa o considerado importante quando pode satisfazer as necessidades dos usu rios portanto o desenho de informa o do site deve ter uma linguagem e um esquema compreens vel para o usu rio J n o poss vel pensar a Internet como uma s rie de hipertextos entrela ados Quando se realiza uma opera o espec fica normalmente espera se que fazendo click com o mouse sobre um cone a gr fica de algum modo altere favorecendo a intera o com a p gina t pico o exemplo do mouse que se transforma numa ampulheta o que Nielsen em seu Heuristic evaluation of user interfaces chama visibilidade do status do sistema Ao lado deste desenh
453. r avaliador 327 Tabela 72 Estat stica descritiva Visibilidade por Avaliador Avaliador m dia desvio padr o coeficiente de varia o 1 1 79 0 56 0 31 2 1 25 0 74 0 59 3 1 52 0 63 0 41 4 1 43 0 74 0 52 Como pode ser observado o avaliador 1 atribuiu em m dia as notas mais elevadas 1 79 No outro oposto tem se o avaliador 2 com uma m dia de 1 25 No que diz respeito variabilidade dos escores registra se que os avaliadores 2 e 4 atribu ram em m dia notas mais diferentes quando comparados com os avaliadores 1 e 3 Substantivamente esses resultados sugerem que a experi nia laboral dos dois coincidem neste aspecto O gr fico a seguir ilustra a dispers o da m dia da visibilidade por arquivo Gr fico 21 Visibilidade por arquivo decrescente M dia E 0 ma o AHPGR AHN AHPH AMS AHEv AGMA ADS AGS AHVL AVME AEG AHA AHPG AUS Como pode ser observado as tr s maiores m dias foram atribu das aos arquivos AHPGR 2 AHN 1 82 e AHPH 1 69 No outro oposto tem se o AHA AHPG e AUS como os arquivos que apresentaram comparativamente as 328 menores m dias de visibilidade Ou seja esses resultados sugerem que os tr s primeiros atendem parcialmente s expectativas comtend ncia a atender totalmente Ao analisar a distribui o da visibilidade de acordo com as seguintes vari veis metadados padronizados informa es sobre a institui o au
454. ra avaliar as p ginas Web dos Arquivos objeto deste estudo Cf Ap ndice F Tal question rio deveria ser preenchido com base na pontua o pr existente no question rio modelo que apresentava o total de pontos destinado a cada indicador Para cada Arquivo foi preenchido pelos avaliadores um question rio em que pontuavam cada um dos indicadores dos crit rios dispostos na tabela conforme sua vis o a respeito do dito Arquivo A soma total dos pontos revelaria a boa ou m qualidade do site avaliado Tamb m foi realizado em novembro de 2009 em um laborat rio de Inform tica da Universidade Federal de Pernambuco UFPE um teste de usabilidade com usu rios potenciais dos sites dos Arquivos selecionados Vale salientar que os participantes eram todos alunos do curso de Biblioteconomia da referida universidade perfazendo um total de vinte entrevistados Essa atividade contou com a colabora o do Professor Doutor Marcos Galindo que mui gentilmente cedeu o espa o de suas aulas O tempo de execu o do teste foi de duas horas de dura o O teste se constitu a de um question rio com quest es iniciais cuja finalidade era compor o perfil do usu rio potencial bem como medir o seu n vel de conhecimento em inform tica Pedia se nas demais quest es a realiza o de tarefas simples Cf Ap ndice G explorando basicamente a homepage de cada Arquivo utilizando a URL do Minist rio da Cultura MCU para localiz los uma
455. rabalho indicadores Essas informa es foram dispostas em um quadro para facilitar a visualiza o dos indicadores de cada crit rio conforme observamos a seguir INDICADORES C Possui um valor ou interesse intr nseco O l A informa o que se apresenta no site est tratada com cuidado e rigor adequado ao conte do E U A informa o til no formato que se apresenta D 0 A informa o est numa linguagem apropriada e com uma profundidade acess vel para o p blico a que se dirige Possui um grau adequado de cobertura de informa o de acordo com o tema tratado As fontes citadas est o documentadas A O recurso disp e de t tulo e data de publica o U Cont m indica es claras e expl citas sobre a autoria e ou responsabilidade intelectual do recurso R I Tem uma autoridade claramente identificada como respons vel de sua manuten o A c Existem ind cios de que o recurso est criado produzido ou editado por uma institui o ou organismo de reconhecido prest gio em seu campo R I Inclui texto explicativo do conte do da Web T A A atualiza o um prioridade importante 140 T a U A informa o atualizada regulamente A L Aparece claramente a data em que a fonte foi atualizada pela ltima vez I Z pes A Aparecem as
456. ral AVME Tabela 59 Impress o Geral AHPH Tabela 60 Impress o Geral AHEV Tabela 61 Impress o Geral AHA Tabela 62 Impress o Geral AGMA Tabela 63 Impress o Geral AUS Tabela 64 Impress o Geral AGS 304 305 305 306 307 307 308 309 311 311 312 313 315 317 317 318 319 319 320 320 321 322 Tabela 65 Impress o Geral MAS Tabela 66 Impress o Geral AEG Tabela 67 Impress o Geral AHPG Tabela 68 Impress o Geral AHVL Tabela 69 Impress o Geral AHPGR Tabela 70 Estat stica descritiva Visibilidade Tabela 71 M dia da Visibilidade por vari vel Tabela 72 Estat stica descritiva Visibilidade por Avaliador Tabela 73 Metadados padronizados por Arquivo Tabela 74 Informa es sobre a institui o por Arquivo Tabela 75 Autenticidade por Arquivo Tabela 76 Posi o natural nos motores de busca por Arquivo Tabela 77 Pontua o das Heur sticas Tabela 78 Heur sticas por avaliador Tabela 79 M dia das Heur sticas Tabela 80 Linguagem Natural Pontua o de cada avaliador Tabela 81 Liberdade de circula o e controle de a es Pontua o Tabela 82 Consist ncia nas conven es adotadas Tabela 83 Disponibiliza o clareza e precis o dos links Tabela 84 Natureza est tica e simplicidade da interface Tabela 85 Visibilidade
457. rdinaci n y una capacidad de enfoque de esa movilizaci n Internet es una red inform tica global que conecta redes locales alrededor del mundo De La Rica 1997 p 3 A Wikip dia define a internet como apanhado de redes ligadas entre si por TCP IP A Internet um conglomerado de redes em escala mundial de milh es de computadores interligados pelo TCP IP que permite o acesso a informa es e todo tipo de transfer ncia de dados Diz ainda que ela tem uma variadade de recursos e servicos entre os quais est o os documentos interligados por hiperliga es da World Wibe Web e a infraestrutura para 72 Internet a estrutura organizacional e a ferramenta de comunica o que permite flexibilidade e mobiliza o mantendo o car cter de coordena o e a capacidade de focar a mobiliza o Tradu o nossa Internet uma rede inform tica global que conecta redes locais ao redor do mundo Tradu o nossa 4 A Wikipedia uma enciclop dia livre que contando com colaboradores aborda cientificamente diversos temas Cf lt http pt wikipedia org wiki Internet gt 117 suportar correio eletr nico e servi os como comunica o instant nea e compartilhamento de arquivos Para finalizar com uma abordagem mais t cnica veja se a seguir como Monteiro 2001 p 1 entende a Internet A Internet ou a Rede como tamb m conhecida um sistema de redes de computadores intercone
458. re ACGAF gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 17 amp ARX Archivo Comarcal del Garraf http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi 0 amp comarca 21 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACM Archivo Hist rico Comarcal de Matar http www terrassa org ajuntament arxiu htm Archivo Hist rico Comarcal de Tarrasa 472 http www terrassa org ajuntament arxiu htm Archivo Comarcal del Vall s Occidental http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 40 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACVOC Archivo Comarcal del Vall s Oriental http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 41 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACVO Diputaci n Archivo General de la Diputaci n de Barcelona http www diba es arxiu default asp Archivos Estatales Generales Archivo de la Corona de Arag n http www mcu es archivos MC ACA index html Archivos Parlamentarios Archivo del Parlamento de Catalu a http www parlament cat web avis Archivos arquitect nicos Archivo Coderch http www etsav upc es arxcoderch index htm Archivo Hist rico del Colegio de Arquitectos de Catalu a Demarcaci n de Barcelona http www coac net COAC centredocumentacio arxiu ahistben htm Archivos fotogr ficos Archivos Fotogr ficos de Catalu a http www ultrafox com ct iaf
459. resultados dos crit rios por avaliador CDMH 286 40 00 Crit rio Ml Busca e recupera o El Conte do E Autoridade Desenho O Administra o M dia 3 Avaliador Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Centro Documental da Memoria Historica foi de 5 45 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2 x 15 22 7 2 x 21 74 4 2 x 15 22 5 45 De acordo com o Peso Total do site ele classificado como suficiente 12 Secci n Nobleza Archivo Hist rico Nacional Tabela 32 Pontua o dos resultados dos crit rios SNAHN Crit rio M dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 20 1 64 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05 287 Quanto ao Secci n Nobleza Archivo Hist rico Nacional todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o com a m dia 4 6 e moda 6 com um desvio padr o 3 13 indicam uma tend ncia a ser avaliado como suficiente O Conte do avaliado como sobressalente com m dia 7 6 e moda 9 O Crit rio desenho avaliado como suficiente com m dia 7 2 e moda 6 E o crit rio administra o em que a m dia de 4 2 e moda 4 classificado como regular com tend ncia se classificado como deficiente por causa do desvio padr o alto 2 J o Crit rio Autorid
460. rio dirigido principalmente s Bibliotecas Musicais do Pa s basco e em casos particulares a outras bibliotecas servi os Bibliogr ficos ERESBIL cataloga os documentos musicais que entram no acervo atrav s de dep sito legal e fornece esses registros Biblioteca do governo basco em Lakua Tamb m se 141 Dispon vel em http www eresbil com seccionesEresbil asp Acesso em 25 novembro 2010 215 realizam cat logos bibliogr ficos e ou discogr ficos com pedido pr vio Reprografia fotoc pias para uso de investiga o reprodu es sonoras e audiovisuais O endere o eletr nico do Arquivo http www eresbil com f ERESBIL ERESBIL es una instituci n documental al servicio de la m sica vasca Creada para la r Windows Internet Explorer CN E http www eresbil com 69 M Personalizar w Q 7 Buscar 4 Buscados Y Mail E Respostas uo Flickr de cede O ERESBIL ERESBIL es una instituci n documental a rc E P gina Y I AVG O Archivo historico provincial de huesca y EJ Pesquisar E Noticas 2 Emal y Tempo E Contacto y localizaci n Boletin de noticias Euskara Francal musikaren euskal artxiboa a archivo vasco de la m sica ACTUALIDAD SERVICIOS QUI NES SOMOS CAT LOGO WEBS TEM TICAS DIRECTORIO actualidad cat logo programa Febrero 2011 Consulte toda la informaci n de nuestro cat logo Suscribirme al bolet n mediante los siguientes bu
461. rio Busca e Recupera o 11 perfazendo um percentual de 23 91 Observou se que existe coincid ncia entre os resultados dos avaliadores 1 e 3 com 6 pontos que equivalem a um percentual de 13 04 e discrep ncia entre os resultados dos demais avaliadores O resultado do avaliador 4 o que mais se aproxima dos resultados dos avaliadores anteriormente comentados com 8 pontos que equivalem a 17 38 Os avaliadores 2 e 5 apresentaram resultados mais aproximados 0 e 3 que equivale a 2 17 e 6 52 respectivamente Isso significa que para as pessoas que n o tem forma o ligada rea inform tica avaliaram de maneira positiva a busca e recupera o de informa es neste site j os especialistas foram mais exigentes possivelmente pela vis o mais acurada 265 Para o crit rio Conte do a soma total dos pontos de acordo com o modelo da avalia o 11 perfazendo um percentual de 23 91 Com rela o a esse crit rio os avaliadores tiveram maior uniformidade nos resultados Para 9 dos Arquivos avaliados a pontua o foi 9 que corresponde a 19 56 por m os avaliadores 2 e 5 com forma o na rea de inform tica apresentam pontua o menor que os demais e aproximadas por m n o id nticas pontua o 6 e 5 que equivale a 13 04 e 10 86 respectivamente Esses resultados indicaram que os profissionais que n o s o da rea de inform tica avaliaram positivamente esse crit rio por m os avaliadores ligados rea d
462. rio encontra para navegar no site Nestes dois pontos a resposta foi 311 compactada com um sim ou n o sendo o sim representado na an lise pelo n mero 1 e a resposta n o representado na an lise pelo n mero 2 Tabela 51 Coer ncia dos Links M nimo m ximo m dia desvio 10 15 12 93 1 44 No que diz respeito coer ncia dos links observa se que a m dia de respostas positivas foi de 12 93 com um desvio padr o de 1 44 Isso quer dizer que a grande maioria dos usu rios encontrou uma correspond ncia entre as informa es teoricamente ofertadas pelo link e o seu real conte do A tabela a seguir sintetiza a frequencia do n mero de respostas positivas em rela o aos links por arquivo Tabela 52 Coer ncia dos Links por arquivo Arquivo N ADS 11 73 33 AEG 14 93 33 AGMA _ 13 86 67 AGS 13 86 67 AHA 13 86 67 AHEV 14 93 33 AHN 15 100 0 AHPG 13 86 67 AHPGR 14 93 33 AHPH 14 93 33 AHVL 14 93 33 AMS 10 66 66 AUS 11 73 33 AVME 12 80 0 Os usu rios consideram que os sites dos Arquivos t m coer ncia nos links Os sites dos Arquivos que mais se destacaram foram Archivo Hist rico Nacional AHN com 100 das respostas e os seguintes Arquivo Hist rico EV AHEV 312 Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL
463. rma es disponibilizadas nos referidos sites Por uma quest o de preserva o de faces conv m informar que os dados pessoais dos participantes ser o resguardados sendo o presente termo apenas uma garantia de registro da coleta de dados para a pesquisa Eu portador da identidade de n mero Declaro estar ciente do objetivo desta pesquisa de que a participa o volunt ria e de que fui devidamente esclarecido a quanto ao seu procedimento Autorizo a utiliza o de informa es resultantes da avalia o Recife de setembro de 2010 Assinatura do participante AP NDICE E MODELO DEL CUESTIONARIO EVALUADORES 419 To TA P nr 1 UA RE a c PU DE n NY PORCEN al UA DI DE So TAJE CATEGOR AS CA INDICADORES LO N POR X S pe CRITERI o IND LO o E ICA q DO ma CR s ITE RIO S B Dispone de un motor de b squeda 1 3 S Diferencia entre b squeda simple y avanzada 1 2 Q U Cuenta con metadatos normalizados 2 2 E N Inserta metadatos en cada secci n principal 2 1 1 Motores de Permite distintos modos de ordenar los resultados 3 1 Y b squeda R 2 Metadatos 06 11 23 91 E 3 Visualizaci n c delos U resultados P E Dispone de alternativas cuando el resultado es 0 3 2 R A I N La calidad se mantiene regular a lo largo de toda la sede 1 2 1 Exactitud y C objetividad Los temas presentados en la sede
464. rma o anterior nem exige esfor o por parte do usu rio A navega o representa uma das maiores vantagens da informa o na Web e do hipertexto e desperta grandes expectativas de acesso r pido a resultados satisfat rios sendo portanto a que gera maior frustra o desorienta o e extrapola o cognitiva quando os links n o funcionam ou quando o sistema est mal desenhado JIMENEZ PIANO ORTIZ REPISO JIMENEZ 2007 p 201 Quando o usu rio necessita de forma o anterior ou certo esfor o para navegar na p gina Web sinal de que os resultados al m de insatisfat rios podem n o atingir os objetivos B A organiza o da Informa o permite acesso a qualquer informa o com somente tr s clicks ou caso contr rio existem atalhos e ou um mapa do site O usu rio ao tentar o acesso a uma informa o espera obter respostas r pidas portanto quando obrigado a clicar mais de tr s vezes para chegar ao que busca normalmente abandona a pesquisa A respeito da navega o afirmam que Uma p gina Web com seu sistema de navega o bem definido e organizado permite ao internauta ir de um ponto a outro pelo caminho desejado ou pelo menor caminho possibilitando melhor aproveitamento do tempo de uso ou de acesso evitando assim que o usu rio tenha que passar por muitas p ginas at chegar informa o desejada ou que se depare com links inv lidos entre outros problemas VIDOTTI SANCHES 2004 Os a
465. rma o em Biblioteconomia com especializa o em literatura infantil o quarto avaliador graduado em F sica com Mestrado Doutorado e p s doutorado em Biof sica e o quinto e ltimo avaliador T cnico em Desenvolvimento Web Os dois avaliadores com forma o em Biblioteconomia apesar da experi ncia em utiliza o da Internet por n o serem da rea de inform tica foram devidamente treinados por um Webdesigner especialista em constru o de sites estando por conseguinte aptos para responderem o question rio da avalia o Para cada Arquivo selecionado os avaliadores preencheram um question rio com cinco crit rios de avalia o com indicadores dentro de cada crit rio cuja soma da pontua o dada a esses indicadores gerava a pontua o total do crit rio Os avaliadores deveriam observar a pontua o no modelo de question rio a eles disponibilizado que serviu de base para as avalia es Cf Ap ndice C 260 Posteriormente para melhor classificar os resultados da avalia o dos sites feita pelos avaliadores optou se por utilizar uma escala quanti qualitativa Utilizou se o modelo de escala de crit rios qualitativos de Nieto Caraveo e D az Villa 2005 De acordo com a escala desses autores o site pode ser classificado como deficiente insuficiente regular suficiente ou sobressalente decidiu se utilizar essa escala desconsiderando se o item insuficiente por ter um significado muito pr xim
466. ro Cf 139 Gf Texto Dispon vel em http www unescoci org cgibin portals archives search cgi d 1 amp type phrase amp query Spain 209 Ap ndice L Antes de adentrar na discuss o propriamente dita considerou se pertinente um breve relato sobre os Arquivos espanh is que foram selecionados para que se tome conhecimento de suas peculiaridades e seu valor hist rico 5 4 4 Apresenta o dos Arquivos cujos sites s o avaliados nesta investiga o Aqui apresenta se um brev ssimo hist rico dos 14 Arquivos da Espanha selecionados para an lise com especifica es sobre cada um desde sua origem fun o estrutura dos fundos e servi os 5 4 4 1 Archivo Hist rico Nacional AHN Esse Arquivo foi selecionado por ser considerado de grande representa o nacional Ele conserva a documenta o produzida e recebida pelo aparelho administrativo do Estado desde a idade moderna de arquivos p blicos e privados desde a idade m dia O Arquivo Hist rico Nacional desde a sua funda o se constituiu como Archivo Hist rico do Reino de Espana com car ter de arquivo p blico Foi criado para recolher a documenta o produzida pelos rg os da Administra o do Estado que j n o tem valor administrativo por m tem valor hist rico Atualmente aos seus dep sitos se devem transferir os documentos qualificados como hist ricos porque superaram previamente as elimina es racionais que estabelecem a Lei de Patrim
467. ro do Regime Jur dico das Administra es P blicas e do procedimento administrativo comum regula o acesso aos arquivos Os arquivos da administra o local no entanto s o definidos e regulados pelas administra es aut nomas O direito ao acesso aos documentos de Arquivos foram garantidos inicialmente pela administra o local e pelos arquivos municipais 94 Os arquivos est o definidos na legisla o espanhola no artigo 59 da lei 16 1985 de 25 de junho do patrim nio hist rico espanhol Esse artigo por m faz refer ncia apenas aos arquivos estatais O Patrim nio hist rico na Espanha refere se aos bens tanto materiais como imateriais que foram acumulados ao longo dos anos Tais bens s o classificados em art stico hist rico paleontol gico arqueol gico documental bibliogr fico t cnico ou cient fico Essa diversidade de bens explica o significado mais recente e de uso internacional bens culturais Universalmente quando se denomina algum bem como Patrim nio da Humanidade significa que necessita de prote o por se tratar de um bem de interesse internacional A tutela do Patrim nio hist rico na Espanha est descentralizada nas Comunidades Aut nomas por isso a maioria delas desenvolveu legisla o pr pria Apresentam se a seguir algumas dessas Leis Decretos e Ordens das Comunidades Aut nomas que dizem respeito a Arquivos publicadas no Boletim Oficial do Estado e Com rela o
468. ro entrave consiste na aus ncia de conte dos informativos satisfat rios e realmente relevantes A informa o n o se pode embaralhar com o marketing de uma forma pouco rigorosa T tulos e cabe alhos excessivamente vagos pouco espec ficos devem ser impedidos O quarto entrave relaciona se inadequa o discursiva que se pode observar em cabe alhos de not cia muito longos e dif ceis de ler on line op es de menu com express es demasiadamente t cnicas para o p blico em geral nomes fantasia que nada dizem utilizados como itens de menu exemplo grande casa em vez de homepage abreviaturas utilizadas sem pr via apresenta o da express o completa O quinto entrave trata da inconsist ncia a inexist ncia de coes o como por exemplo a utiliza o aleat ria de letras mai sculas e min sculas entre as 167 op es de um mesmo menu de navega o ou uso aleat rio de sinais de pontua o A posi o a ordem o espa amento deve ser consistente na interface de forma a auxiliar o utilizador usu rio a dominar o processo O sexto entrave at m se ao mau posicionamento e m organiza o de palavras chave e com a categoriza o e subcategoriza o de menus extremamente importante subcategorizar consistentemente os assuntos Segundo Moraes 2002 um sistema deve oferecer sua funcionalidade de tal maneira que o usu rio seja capaz de control lo e utiliz lo sem demasiados constrangimentos s
469. ropea tambi n han dado recomendaciones al respecto Aunque por lo general se centra el tema del acceso a los archivos en la legislaci n incluyendo el reglamento de los archivos otras dificultades se han se alado que van desde el simple conocimiento de su existencia a las barreras econ micas L PEZ G MEZ 2008 p 33 Refer ncia fornecida por L pez Gom z 2008 Llans i San Ju n J L acc s a la documentaci a Estat Espanyol Una panor mica hist rica Lligall Revista catalana d Arxiv stica 3 1991 13 29 63Talvez entre as primeiras devido sua proximidade geogr fica e administrativa a literatura francesa seja a de maior influ ncia na Espanha O Conselho da Europa e a Uni o Europeia deram tamb m recomenda es a esse respeito Embora geralmente se concentre na quest o do acesso aos arquivos na legisla o incluindo a regula o dos arquivos outras dificuldades foram relatadas que v o desde o simples conhecimento de sua exist ncia s barreiras econ micas Tradu o nossa 105 A preocupa o com o acesso aos documentos incide diretamente na necessidade de padroniza o em n vel nacional e internacional para que os documentos possam de fato se tornar dispon veis aos cidad os em geral que s o todos prov veis usu rios de Arquivos A Descri o Arquiv stica situa o pesquisador em rela o ao ambiente e ao sistema de arquivo que o criou Atrav s do controle descritivo das fontes e
470. rquivo Geral de Alcal de Henares em 1858 marcou a apari o do primeiro Arquivo intermedi rio da hist ria Tradu o nossa 76 estudar at que ponto a Internet e os documentos online podem substituir os livros e os documentos em papel Entende se que essa quest o muito mais ampla e pode gerar ainda muitas discuss es e controv rsias no entanto o fato que muitas vezes o fator delimitador f sico ou financeiro minimizado com a Internet j que se pode consultar um documento de outro pa s por exemplo sem o desconforto do descolamento gerando economia de tempo e dinheiro Ainda que a Internet amplie seu raio de a o seu mbito natural de influ ncia atualmente est num setor delimitado de usu rios Devido tremenda variedade de situa es que podemos encontrar torna se condi o necess ria saber interpretar e adaptar as pautas de atua o realidade de cada arquivo Se tiv ssemos que escolher um marco ideal seria o de um arquivo onde encontremos o melhor equil brio entre volume de gest o e recursos CERD D AZ 2008 citado por GARC A GONZ LEZ CHA N NAVARRO 2009 p 6 O objetivo ltimo da organiza o de um conjunto documental arquiv stico permitir o acesso s informa es contidas nos documentos Para que os arquivos ou as informa es arquiv sticas sejam acess veis preciso existir instrumentos que permitam esse acesso Na perspectiva do arquivista isto no que depende
471. rs and ergonomics society Europe Chapter 1997 annual Conference 1997 Bochum HFES Europe Chapter 1997 p 343 453 CAMARGO L S de A de Arquitetura da informa o para biblioteca digital personaliz vel 2004 Disserta o Mestrado em Ci ncia da Informa o Universidade Estadual Paulista Unesp Mar lia 2004 Dispon vel em lt http www marilia unesp br Home PosGraduacao Cienciadalnformacao Disserta coes camargo Isa me mar pdf gt Acesso em 15 fev 2011 VIDOTTI S A B G CAMARGO V Arquitetura da informa o para Bibliotecas Digitais uma abordagem centrada no usu rio In SIMPOSIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DIGITAIS 2 2004 Campinas SP Anais Campinas SP 2004 p 1 6 CANALES BECERRA Haymee Visibilidad de la producci n documentaria del complejo agropecuario de la provincia Habana In INFO CONGRESO INTERNACIONAL DE INFORMACI N 2004 Habana Cuba Anais eletr nicos Habana Cuba 2004 v 5 Dispon vel em lt http www congreso info cu UserFiles File Info Info2004 Ponencias 167 pdf gt Acesso em 1 abr 2010 CARDOSO J C ILIB uma proposta de interface de consulta personaliz vel para Bibliotecas Digitais 2000 112 f Disserta o Mestrado em Ci ncia da Computa o Faculdade de Inform tica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2000 Dispon vel em lt http www wawrwt iar unicamp br entrada_textos01 html gt Acesso em 3 mar 2004
472. rvi os administrativos da gest o central O Arquivo Intermedi rio respons vel pela gest o dos documentos transferidos dos diferentes centros arquiv sticos e da administra o de diversos centros acad micos sendo sua consulta pelos rg os produtores espor dicas A gest o de documentos oriundos dos diversos centros de arquivos de diferentes centros acad micos administrativos quando a consulta pelos rg os de fomento espor dica Os documentos permanecem arquivados at a sua remo o definitiva ou transfer ncia ao Arquivo Hist rico O Arquivo Hist rico conserva a documenta o hist rica produzida pela Universidade Al m dessa documenta o formam parte deste Arquivo o Archivo de D Miguel de Unamuno o Archivo de D Pedro Dorado Montero o Archivo de D Ricardo Espinosa Maeso e os demais fundos e cole es documentais vinculados Universidade que t m natureza hist rica O Arquivo Central do Reitorado e o Arquivo Intermedi rio somente emprestam os documentos aos rg os produtores para fins de tr mite busca de antecedentes e informa o administrativa A consulta da documenta o com a finalidade de pesquisa realizada na Sala de Pesquisa do Arquivo Hist rico ou na Casa Museu Miguel de Unamuno O acesso dos investigadores e cidad os em geral aos fundos do Arquivo da Universidade de Salamanca est submetido restri es estabelecidas pela Lei 30 1992 de 26 de novembro de Regime Jur dico das
473. s comprovando se em sua introdu o declaram os objetivos e a metodologia do trabalho assim como a exposi o do m todo de recolhida dos dados Mais f cil resulta comprovar a exist ncia habitual da bibliografia nas contribui es assim como o uso de um estilo correto de cita o de refer ncias JIMENEZ PIANO ORTIZ REPISO JIMENEZ 2007 p 165 4 of Nielsen Jakob Designing Web Usability The Practice of Simplicity Indianapolis New Riders Press 2000 148 Finalmente decidiu se que os crit rios de Autoridade e Administra o atrav s de seus indicadores ajudam a comprovar o car ter de autenticidade autoria e qualidade 1 Na Categoria Precis o e Objetividade selecionou se o indicador A qualidade se mant m regular ao largo de todo o site Est claro que a confiabilidade do site est diretamente ligada qualidade a qual deve ser mantida da tela de in cio at o final para que possua consist ncia assegurando uma navega o precisa e c moda para o usu rio Os requisitos do software s o a base a partir da qual a qualidade medida A falta de conformidade aos requisitos significa falta de qualidade MORAES WERNECK 2009 2 Na Categoria Cobertura e Exaustividade selecionou se o seguinte indicador Os temas apresentados no site t m extens o e profundidades suficientes O Usu rio normalmente prefere encontrar tudo o que necessita em um nico site ainda que para isto tenha que nav
474. s A primeira tarefa a respeito da originalidade consistia em buscar na Internet atrav s dos motores de busca com os quais estavam acostumados a fazer suas pesquisas os sites dos Arquivos objeto desse estudo O objetivo dessa tarefa era verificar se existiam outras URIs dos sites dos Arquivos objeto desse estudo ou seja se os usu rios encontravam sites com conte do semelhante ao das p ginas Web dos Arquivos avaliados com endere o Web n o vinculado ao MCU A seguir apresentamos os resultados Tabela 10 Sites com conte do semelhante RESPOSTAS N Nenhuma p gina t o completa como a Url vinculada ao MCU 2 10 00 N o encontrei 7 35 00 N o encontrei no Google e no Yahoo 3 15 00 Possui outros sites 2 10 00 Sim 4 20 00 Sim www pares mcu es 1 5 00 Sim www bne es 2 10 00 Sim www paisvasco notariado org 1 5 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Metade dos participantes 50 n o encontraram site com conte do similar ao dos Arquivos subsidiados pelo MCU enquanto 30 deles apesar de afirmarem existir sites com conte do similar n o apontaram no teste suas respectivas URLs Apenas 20 apresentaram endere os Web dos sites que consideraram semelhantes aos subsidiados pelo MCU Ao analisar os sites sugeridos pelos participantes percebe se que o do PARES realmente apresenta conte do similar ao encontrado no site MCU a respeito dos Arquivos Estatais espanh is
475. s e input de usu rios Uma boa utiliza o das cores ajuda a identificar claramente os elementos que est o sendo utilizados durante a navega o 199 As mensagens est o posicionadas de modo vis vel na tela Se o usu rio tem de esfor ar se para tomar conhecimento de alguma informa ao pode desistir daquele site As reas de texto t m um espa o livre em volta O Texto que n o apresenta reas em branco ao redor torna se confuso e cansativo Espa os em branco s o usados para criar simetria Os espa os em branco tamb m servem para harmonizar visualmente a p gina Web e descansar a vista do usu rio O uso de cores consistente em todo o sistema As cores utilizadas devem ser mantidas at o final para que se possa caracterizar aquele site porque ao se manter o padr o este se torna a cara do site As a es e comunica es do sistema s o constantes fazendo com que o usu rio n o necessite esfor ar se para atingir seus objetivos Todas as a es do usu rio devem contar com respostas muito claras em todo o sistema auxiliando o mesmo para que atinja o resultado que deseja vy Heur stica 6 Visibilidade O sistema deve manter os usu rios informados sobre o que eles est o fazendo com feedback imediato e levar em conta um grupo especial de usu rios como por exemplo deficientes visuais idosos crian as etc e observar se existem op es para esse grupo Correla o com a 1 H
476. s seguintes sites apresentaram baixo problema de usabilidade do Archivo de Diputaci n de Sevilla e do Archivo General Militar de vila Na heur stica Visibilidade os sites dos Arquivos Archivo Hist rico de Asturias Arquivo da Emigra o Galega e Archivo Hist rico de protocolos de Guip skoa tendem a apresentar problemas graves de usabilidade Ao confrontar finalmente os resultados obtidos pelos avaliadores e usu rios chegou se a algumas conclus es ap s an lise geral da situa o de cada site em mat ria de Usabilidade e Visibilidade As vis es dos avaliadores e usu rios tiveram pontos coincidentes apesar de o question rio preenchido pelos avaliadores ser mais minucioso do que o dos usu rios O ponto mais coincidente entre as duas avalia es avaliadores e usu rios diz respeito ao problema de usabilidade dos sites do Archivo de la Universidad de Salamanca e do Archivo de Diputaci n de Sevilla Com rela o visibilidade os avaliadores consideram que o site do Archivo Hist rico de Protocolos de Guip skoa tem m visibilidade enquanto que os usu rios apontam neste site problemas de usabilidade esta diverg ncia demonstra que o site cnama a aten o de forma negativa nos dois crit rios envolvidos por algum aspecto observado pelos atores envolvidos Ao an lisar os resultados concluiu se que os sites avaliados em geral t m boa usabilidade podendo ser melhorados em alguns aspectos e que apresentam boa visibil
477. s usu rios ao tornar dispon veis recursos em formato digital pois apresenta grande vantagem sobre os materiais impressos devido facilidade com que a informa o localizada e manipulada Obter informa o por meio digital para satisfazer demanda no entanto requer no caso das Bibliotecas e Arquivos por exemplo como pressuposto suficiente infraestrutura adequada de equipe programas apoio profissional e licen as de acesso a diversos servi os e produtos que se oferecem atualmente Em face dessas condi es a sele o de recursos digitais sobretudo dos recursos de informa o acess veis por meio de um site torna se mais complexa devido s v rias caracter sticas desses tipos de recursos al m das necessidades espec ficas de ferramentas ou equipamentos de acesso Los recursos electr nicos digitales indudablemente est n impactando no solamente a la organizaci n de la biblioteca la estructura de sus departamentos sus funciones procesos y el modo en que se ofrecem los servicios a los usuarios sino tambi n al sistema de comunicaci n tradicional NEGRETE GUTI RREZ 2002 p 54 Na atualidade a sele o de recursos exige um maior compromisso profissional dos respons veis na tomada de decis es devido especialmente aos seguintes motivos al crescimiento exponencial de la informaci n em l nea a La existencia de una tipolog a documental m ltiple a la inestabilidad debida a continuas actualiza
478. s amc index html Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Hist rico Municipal de La Coru a http www coruna es servlet Satellite c Page amp cid 1132828895276 amp idioma es amp itemID 1 149055935071 amp item Template Portal Entidad Detalle amp item Type Entidad amp pagename Portal 2FPage 2FPortal SubportadaSeccion Archivo Municipal de Laxe http www concellodelaxe com portalcidadan portada php id language 1 Archivo Municipal de Ortigueira http www concellodeortigueira com facemos fac php txt arquivo amp lg gal Archivo Municipal de Ribeira http www riveira com servicios contidos 4 administracion 4 arquivo O intro htm Archivo Municipal de Santiago de Compostela http www santiagodecompostela org casa concello servizo php txt ser arg muncipal amp l g gal amp c 31 Archivos Instituciones Culturales Archivo de la Real Academia Galega http www realacademiagalega org catalog GoToFileInfo do jsessionid C586DE36964D AAS8AA4B9122082A66FD8 482 Archivos Religiosos Catedralicios Archivo Catedral de Santiago de Compostela http www catedraldesantiago es Diocesanos Archivo Hist rico Diocesano de Santiago de Compostela http www ahds es Archivos Universidades Archivo Hist rico de la Universidad de Santiago de Compostela http www usc es arquivo arch html LUGO Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de
479. s cidad os dentro do seu relacionamento com o Estado As Institui es p blicas guardam tais documentos para garantir o acesso aos interessados los documentos desde el mismo momento em que se generan son patrim nio hist rico y como bienes culturales son fuente primaria para la investigaci n hist rica y elementos utilizables en las actividades dirigidas a la difusi n cultural MART NEZ GARCIA 1999 p 91 A consulta aos Arquivos p blicos espanh is permite aos cidad os adquirir informac o necess ria para que possam tanto conhecer seu pr prio passado como tamb m conhecer a identidade coletiva do seu povo Os arquivistas v m refletindo sobre a nova realidade imposta pela sociedade da informac o e o papel dos Arquivos neste processo Segundo informa Mart nez Garcia 1999 p 96 muitos autores se dedicaram a escrever artigos sobre a legislac o espanhola sobre Arquivos citando alguns que se 0 Arquivo tamb m deixou de ser h muito tempo a nica fonte de consulta para a busca de informac o diante da proliferac o de bases de dados e de redes de informac o que surgem ao nosso redor Traduc o nossa A partir do momento em que s o gerados os documentos tornam se patrim nio hist rico e como bens culturais constituem fote prim ria para a investigac o hist rica servindo de base para as atividades dirigidas difus o cultural Tradu o nossa 71 detiveram na legislac o que afeta aos Arquivos em
480. s como regulares O crit rio Conte do com m dia 6 4 foi classificado como suficiente 270 Gr fico 4 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador ACA 10 00 Crit rio I Busca e recupera o Conte do D Autoridade Mi Desenho DO Administra o M dia 3 Avaliador Como demonstra o gr fico 4 houve coincid ncias nos resultados de alguns avaliadores Quanto ao crit rio Busca e Recupera o os avaliadores 1 e 3 apresentaram resultados similares Os avaliadores 1 2 e 3 apresentaram resultados similares para o Crit rio Conte do por m o avaliador 4 destaca se dos demais O avaliador 4 se destacou no crit rio Autoridade com maior m dia em oposi o aos avaliadores 1 e 3 que apresentaram as menores m dias similares Com rela o ao Crit rio Desenho o avaliador 4 apresentou maior m dia seguido dos avaliadores 1 e 3 com resultados similares O avaliador 1 apresentou maior m dia para o crit rio Administra o seguido dos avaliadores 3 e 4 com m dias similares em situa o oposta se encontra o avaliador 2 com menor m dia Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se que a m dia geral do site do Archivo de la Corona de Arag n foi de 5 22 4 4 x 23 91 6 3 x 23 91 2 8 x 15 22 7 x 21 74 4 7 x 15 22 5 22 271 De acordo com a m dia geral do site 5 2 pode se afirmar que ele considerado suficiente
481. s de Nielsen por m com algumas adapta es ao tipo de organiza o em quest o a biblioteca Nessa perspectiva para a avalia o de sites de Arquivos propostos nesta investiga o utilizou se esse modelo direcionado a bibliotecas com uma pequena supress o 42 heur stica Os avaliadores primeiramente percorreram livremente os sites dos Arquivos em estudo verificando se os mesmos cumprem ou ferem alguma das oito heur sticas apresentadas a seguir Linguagem natural observar se o site utiliza uma linguagem familiar ao usu rio e desprovida de termos t cnicos da rea de arquivos e documenta o e as informa es se apresentam de forma l gica e natural Correla o com a 2 Heur stica de Nielsen Liberdade de circula o e controle de a es observar se o site oferece liberdade de uso com mecanismos compreens veis e facilmente localiz veis de navega o Correla o com a 3 Heur stica de Nielsen Consist ncia nas conven es adotadas observar se o site fornece consist ncia ou seja se ele cumpre com as defini es convencionadas previamente ou seja verificar a uniformidade do site Correla o com a 4 Heur stica de Nielsen Disponibiliza o clareza e precis o dos links observar principalmente se o site apresenta links destacados do texto normal quando visitados e se o link levar o usu rio ao ponto exato que o mesmo sugere ou seja se o link indica claramente o que o usu r
482. s de microfilme ou suporte digital O arquivo oferece um servi o de reprografia e um servi o de transcri o elaborando extratos e c pias literais segundo as tarifas vigentes Os funcion rios do arquivo n o realizam buscas geneal gicas nem investiga o alguma Sua fun o assessorar e orientar aos usu rios presenciais e virtuais na busca e localiza o de documentos Atrav s do servi o de informa o e refer ncia facilita dados sobre fundos hist ria diocesana ou dados sobre outras institui es diocesanas ou em caso de n o ser documenta o pr pria do arquivo procura indicar ao solicitante onde ele pode encontrar a informa o solicitada O endere o eletr nico do Arquivo lt http www aheb beha org gt 220 2 Archivo Hist rico Eclesi stico de Bizkaia Bizkaiko Elizaren Histori Artxiboa Inicio Windows Internet Explorer CAGA E http www aheb beha org E M Personalizar y Q 7 Buscar y Buscados Y Mail EJ Respostas ee Flickr v de e Archivo Hist rico Eclesi stico de Bizkaia Bizkaik Merc y es P gina v E AANG Q Archivo historico provincial de huesca EjPesquisar EJ noticas 5 CJ Emal Tempo Ej BIZXAIKO ELIZAREN HSTORARTHBOA Figura 12 Homepage do Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya Na homepage do Arquivo encontra se as seguintes op es de navega o Informa o informa o sobre o Edif cio onde funciona o Arquiv
483. s documentos de arquivo e faz um balan o da situa o citando as seguintes leis e decretos 1 Lei de 9 de setembro de 1857 de instru o p blica Se o segunda T tulo IV colocada em pr tica pelo Decreto de 8 de maio de 1858 que ditam normas para a organiza o do arquivos e Bibliotecas do Reino Mais informa es sobre o Plano no site http europa eu scadplus leg es lvb I24226 htm Mais informa es no site http europa eu scadplus leg es cha c11328 htm Mais informa es sobre o Plano no site http Avww planavanza es AvanzaLocal 89 2 Real Decreto de 21 de novembro de 1901 que aprova o regulamento para a administra o dos arquivos do Estado servidos pelo Corpo Facultativo de Arquivistas bibliotec rios e Arque logos 3 Decreto de 24 de julho de 1947 sobre ordena o dos arquivos e Bibliotecas do Tesouro hist rico documental e bibliogr fico 4 Lei de 17 de julho de 1958 de Procedimento Administrativo Padroniza o e racionaliza o dos minist rios 5 Decreto de 8 de maio de 1969 que cria o Arquivo Geral da Administra o Civil do Estado 6 Lei de 30 de junho de 1984 que passava a cargo do Corpo facultativo de Arquivistas criado pela lei anterior al m dos Arquivos Hist ricos os dos mais diferentes minist rios menos os militares 7 Lei 11 de 22 de junho de 2007 de acesso eletr nico dos cidad os e servidores p blicos cujo objetivo Facilitar o acesso por meios eletr nicos
484. s espanh is possui p ginas Web o que de certa forma um elemento facilitador para o usu rio no momento da pesquisa 2 Os sites que possuem melhor visibilidade s o os que est o subsidiados pelo Minist rio de Cultura da Espanha 3 A maioria dos Sites n o permite a visualiza o dos documentos em tela fator que pode comprometer sua usabilidade Neste seguimento prop em se as Hip teses espec ficas gt Os sites de arquivos espanh is em sua maioria 1 T m metadados que facilitam aos motores de busca sua identifica o Metadados padronizados 2 Trazem informa es sobre o arquivo e ou sobre a institui o qual est o ligados Informa es sobre a institui o que hospeda ou cria a p gina Web do Arquivo 3 Apresentam certifica es de autenticidade Garantia de autenticidade 4 Aparecem entre os primeiros resultados da busca atrav s dos motores de busca quer dizer na primeira p gina de resultados antes da dobra A p gina Web do arquivo est em posi o natural nos resultados das buscas atrav s do motor de busca Google 5 Utilizam uma linguagem familiar ao usu rio Linguagem natural 32 6 Apresentam mecanismos compreens veis e facilmente localiz veis de navegac o Liberdade de circulac o e controle de acdes 7 Cumprem com as defini es previamente convencionadas resultando em uniformidade em todo o sistema Consist ncia nas conven es adotadas 8 Disponibiliz
485. s no momento da cria o dos mesmos Bem como se desejam melhorar sua usabilidade uma vez que o usu rio final sempre o motivo da perman ncia de um site na Web podendo ainda contribuir de alguma forma para uma crescente melhoria na dissemina o dos Arquivos Espanh is e das informa es neles contidas ao tempo em que contribuem tamb m para aumentar sua visibilidade 384 REFER NCIAS ABREU Leonardo Performances de celulares com diferentes modelos de navega o Applied Erginomics S l v 29 n 1 p 25 33 1998 ACIOLI Sonia Redes sociais e teoria social revendo os fundamentos do conceito Inf v 12 n esp 2007 Dispon vel em lt http www brapci ufpr br download php dd0 11334 gt Acesso em 11 fev 2011 AGUILLO Isidro F Indicadores hacia una evaluaci n no objetiva cuantitativa de sedes Web In JORNADAS ESPA OLAS DE DOCUMENTACI N 7 2000 Bilbao Anais eletr nico Bilbao FESABID 2000 v 7 p 233 248 Dispon vel em lt http dialnet unirioja es servlet libro codigo 738 gt Acesso em 5 fev 2010 AGUILLO Isidro F Indicadores hacia una evaluaci n no objetiva cuantitativa de sedes Web In JORNADAS ESPA OLAS DE DOCUMENTACI N 7 2000 Bilbao Anais eletr nico Bilbao FESABID 2000 v 7 p 233 248 Dispon vel em lt http dialnet unirioja es servlet libro codigo 738 gt Acesso em 5 fev 2010 AITTA Marjo Riitta KALEVA Saana KORTELAINEN Terttu Heuristic evaluation a
486. s similares dos avaliadores 1 e 3 obtendo a pior pontua o em rela o aos demais crit rios Utilizando se a f rmula para calcular a m dia geral dos crit rios de avalia o dos sites verifica se a m dia geral do site do Archivo de la Real Chanciller a de Valladolid 4 6 x 23 91 7 6 x 23 91 2 2x 15 22 7 x 21 74 4 2 x 15 22 5 41 De acordo com o m dia geral do site 5 41 ele classificado como suficiente 273 4 Archivo General de ndias Tabela 24 Pontua o dos resultados dos crit rios AGI Crit rio M dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 80 2 17 Autoridade 2 80 2 95 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 40 2 30 Quanto ao site do Archivo General de Indias todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o com alto desvio padr o 3 13 indica que foi o crit rio que obteve opini es mais divergentes dos avaliadores por m sua m dia de 4 6 o classificou como regular O crit rio Conte do foi avaliado como sobressalente com m dia 7 8 O crit rio Autoridade desse site com m dia 2 8 foi avaliado como deficiente O crit rio desenho foi avaliado como suficiente com m dia 7 2 E por fim o crit rio Administra o com m dia de 4 4 foi classificado como regular 274 Gr fico 6 Pontua o dos resultados dos crit r
487. sa de Zweilzig e Dervin 1977 132 identificou 16 estudos relacionados a usu rios de bibliotecas p blicas contendo a avaliac o de uso dessas bibliotecas por meio das respectivas estat sticas de circula o Os estudos sobre usu rios de bibliotecas ou Arquivos nos remetem ao papel da informa o na vida dos mesmos e a maneira como as institui es informativas interagem com o usu rio na busca e recupera o de informa o considerando a import ncia da Interface de usu rio A interface de usu rio por conseguinte uma parte essencial de um sistema Web bem sucedido pois por meio dela que o usu rio pode realizar suas tarefas de maneira eficiente e satisfat ria O objetivo prec puo da rea de Intera o Humano Computador IHC fornecer aos pesquisadores e desenvolvedores Web informa es necess rias para prever os resultados pr ticos do fen meno da intera o entre o usu rio e o sistema SOUSA 1999 Isso justifica a preocupa o dos pesquisadores dessa rea quanto ao design de interfaces de usu rio Entende se por interface o mecanismo que liga dois sistemas No processo de intera o usu rio sistema a interface o combinado de software e hardware necess rio para viabilizar e facilitar os processos de comunica o entre o usu rio e a aplica o A interface entre usu rios e sistemas computacionais diferencia se das interfaces de m quinas convencionais por exigir dos usu rios um maior
488. sca faz se necess rio a examinar alguns elementos para comprovar essa qualidade Quanto exist ncia de assessores externos que revisem os documentos decidiu se n o utilizar tal indicador haja vista a dificuldade de localizar no site a informa o a esse respeito que fica geralmente no plano do respons vel pela cria o e manuten o do mesmo pois ainda que uma p gina Web conte com essa assessoria constante o usu rio n o toma conhecimento desse fato tornando se dif cil para o avaliador responder a essa quest o com seguran a 12 Op Cit p 148 202 O ltimo indicador mostra que se um site est inclu do em um diret rio cujos documentos sejam rigorosamente selecionados a exemplo da inclus o em diret rios de prest gio pode se garantir a sua qualidade por m essa inclus o deve aparecer em um ponto bem vis vel do site A partir das quest es baseadas no crit rio da Visibilidade bem como das quest es a respeito da Usabilidade criou se um modelo de question rio Cf Ap ndice H atrav s do qual o avaliador deveria basear se para analisar os sites preenchendo um question rio Cf Ap ndice para cada um dos Arquivos estudados A partir de ent o para analisar a Usabilidade e Visibilidade dos sites de Arquivos estudados nesta pesquisa considerou se um grupo de avaliadores que foram convidados a contribuir espontaneamente com a pesquisa Posteriormente a fim de obter uma vis o complementar a exempl
489. scadores Partituras de m sica vasca Actividades actividades Bibliograf a musical vasca Qs Cat logo general El Imagen de la noticia Juan Zelaia Letamendi MusikaBeka Epea 2011ko maiatzak 9 e Juan Zelaia Letamendi Musika Beka Epea 2011ko maiatzak 9 Figura 10 Homepage do Archivo Vasco de la M sica Eresbil Febrero 2011 X EN q Semana de la m sica vasca Ene z A homepage desse Arquivo possui um menu com as seguintes op es de navega o Atualidade Corresponde s not cias e novidades Servi os abre sublinks para Rela o de servi os Publica es para venda e Instala es Quem somos abre sublinks para Origem do Arquivo objetivo do Arquivo Se es Rela es institucionais e Mem rias Cat logo Abre sublinks para Partituras de M sica Basca Bibliografia Musical Basca e Cat logo Geral Webs tem ticas Sublinks para Editoriasi Musicais de Euskal Herria s c XV 1950 Casas e Selos discogr ficos Euskaul Herria e Luis de Ar mburu 1905 1999 Diret rio Sublinks para Diret rio P Basco Navarra e outros links Atrav s do Cat logo se pode tomar conhecimento da documenta o que existe em cada cole o por m n o se pode vizualizar os documentos em tela 216 5 4 4 4 Arquivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH A Prov ncia de Huesca est localizada no Norte da Comunidade de Arag o entre as prov ncias de Navarra e de Gerona A capital Huesca foi o cora o do reino
490. scadores a variedade de idiomas utilizados e os servi os personalizados 3 An lise do uso do site Recomenda se fazer uso de um programa de analise de tr fico Web e de uma enquete assim como conhecer as limita es dos analisadores e as margens de erro das entrevistas na hora de interpretar e avaliar Analisam se as tend ncias dos usu rios volume de p ginas mais visitadas o n mero de visitas sua dura o e proced ncia 176 e seu efeito sobre a atividade presencial em cada site atrav s do ficheiro log 4 An lise da popularidade do site Seria til que o conte do tenha qualidade e desenho acess vel e utiliz vel Em geral os usu rios est o muito mais interessados no conte do dos sites e se pode ajustar por meio de uma exaustiva an lise os que s o mais importantes para os visitantes O estudo das p ginas mediante as quais os usu rios t m acesso p gina Web ou a abandonam tamb m muito til para otimizar sua arquitetura A popularidade na verdade corresponde sua posi o no ranking de p ginas do buscador Google Aqui entra o controle da visibilidade atrav s de um segmento das posi es que ocupam os acessos a uma determinada p gina Web nas listas dos buscadores 5 An lise da efici ncia e da rentabilidade Se recomenda situar o site na vizinhan a adequada incluir conte dos de qualidade relacionados aos setores estrat gicos do site incluir palavras chave e palavras ou frases pelas qua
491. se existem op es para esse grupo Correla o com a 1 Heur stica de Nielsen Quadro 6 Question rio da heur stica Visibilidade Item Quest o ou indicador Grau de Coment rios Severidade 6 1 A visualiza o de um nico cone selecionado entre os outros n o selecionados clara 6 2 O sistema disp e de algum tipo de guia navegacional ou mapa para identificar as v rias op es da p gina e indicar sua rela o com as outras 6 3 Existe um sistema consistente de feedback para cada a o realizada 6 4 Todas as p ginas cont m um t tulo ou um cabe alho que descrevem o seu conte do 6 5 H um esquema consistente e est tico no design de cones em todo o site 6 6 Oferece fun es opcionais para os deficientes visuais ouvirem e a op o de aumento da fonte para pessoas com dificuldade visual 434 7 Heur stica 7 Instru es e documenta o As instru es contidas no site devem ser f ceis de encontrar e estarem relacionadas s tarefas que o usu rio executa contendo os passos para a realiza o de um determinado objetivo por m n o devem ser demasiado extensas Correla o com a 10 Heur stica de Nielsen Quadro 7 Question rio da heur stica Instru es e documenta o Item Quest o ou indicador Grau de Coment rios Severidade 7 1 Existe a func o ajuda e ela facilmente encontrada em uma tecla etiquetada com
492. seleccionado algunos sellos representativos a ireccion Hist rico Nacional E y trav s de los cuales vamos a tipificar sus elementos esenciales C Serrano 115 28006 MADRID Portal de las Victimas Guerra Civil y represaliados del Franquismo Ge Ver mapa en Geocultura Con la difusi n y puesta a disposici n de los ciudadanos del Portal de Victimas de la Guerra Civil y Represaliados del Franquismo el Ministerio de Cultura cumple uno m de los mandatos m s significativos de la Ley de la Memoria Hist rica facilitar el ye C mo ilegar acceso a los documentos relativos a las v ctimas de la Guerra Civil el exilio y sus Tel fonos consecuencias y la represi n durante la dictadura franquista 34 91 768 85 00 Disponible el texto de la conferencia de Terry Cook en el Archivo fa 915631199 Hist rico Nacional E En este enlace puede descargarse el texto completo de la conferencia que el profesor Terry Cook de la University of Manitoba ofreci en el Archivo Hist rico Nacional Paisajes del pasado archiveros historiadores y la lucha por la memoria Horario Del 1 de septiembre al 31 de julio De lunes a jueves 8 30 18 00 Viernes 8 30 14 30 Figura 8 Homepage do Archivo Historico Nacional 211 Como se pode observar na figura 8 em sua Homepage o site do Arquivo apresenta um menu com as seguintes op es de navega o Apresenta o pequena apresenta o sobre o Arquivo e suas fun es Clicando nesta op
493. sites O Brasil tamb m apresentou algumas iniciativas a fim de garantir a acessibilidade nos sites o Decreto lei n 5 296 2004 que regulamenta as leis da acessibilidade tornou obrigat ria a acessibilidade nos sites da administra o publica e outra iniciativa foi o lan amento em 2005 de uma cartilha de recomenda es para acessibilidade nos sites elaborada pelo Departamento de Governo eletr nico em parceira com a ONG acessibilidade Brasil O poder da Web est em sua universalidade RODRIGUES BECHER 2009 p 3 As novas tecnologias que emergiram nessa sociedade da informa o apresentaram uma grande relev ncia para os deficientes visuais por lhes possibilitar o acesso ao grande n mero de informa es circulantes no mundo de forma mais aut noma e independente talvez essa fosse a principal raz o pela qual ela tem se tornado t o disseminada e buscada pelos PNE considerando que a informa o e o conhecimento podem ser adquiridos e forma independente Com o acesso informa o que a Internet disponibiliza o deficiente visual passa a ter condi es de exercer uma participa o mais expressiva nessa nova sociedade RODRIGUES BECHER 2009 p 4 1 Entende se por TA todo recurso ou servi o que visa ampliar alguma habilidade funcional do indiv duo com alguma defici ncia para facilitar a execu o de alguma tarefa ou fun es do cotidiano com maior independ ncia podendo ser aplicada tamb m a softwares ou hardwares
494. sobre as mobiliza es sociais a favor da cidadania no contexto de sociedades nacionais e mundializadas cujos fluxos permanentes de informa es diversas s o incorporados e adv m de um processo cultural que excede as mem rias nacionais das lutas sociais das tradi es etc e sobretudo a tradi o de racionalidade instrumental do sistema burocr tico MARTINS 2008 p 11 12 Como demonstrado no texto acima a grande quest o que se estabelece tem rela o com a identidade cultural uma vez que as redes sociais atravessam fronteiras em que o fluxo de informa o sobre os usos e costumes dos diversos locais do globo n o se pode conter e portanto poss vel que ocorra a influ ncia da tradi o cultural de um pa s para outro Para finalizar constatou se que o conceito de rede em si mesmo j traz a ideia da dissemina o da informa o 78 ACIOLI 2007 p 2 Op cit 122 Com o surgimento das m dias digitais em especial a Internet at pelo fato de tratar se de uma m dia globalizada que possibilita o acesso a organiza es regionais tenham acesso ao mesmo meio que uma empresa multinacional com um custo relativamente baixo oportunizando uma empresa local a tornar se global colaborando assim para o desenvolvimento da regi o na qual est fisicamente situada Para abordar as possibilidades de comunica o com o usu rio necess rio compreender o panorama atual da cultura digital na chamada Sociedade
495. stica para outra Gr fico 35 Avaliac o Heur sticas por Avaliador ADS Heur stica 4 00 3 00 1 00 0 00 Avaliador 355 O Gr fico acima demonstra claramente a disparidade de resultados dos avaliadores em rela o a algumas heur sticas O avaliador 1 apresentou resultado bastante d spare para a heur stica 5 o avaliador 2 para a heur stica 2 e o avaliador 4 para a heur stica 7 Tabela 88 Pontua o Heur sticas por Avaliador AEG Avaliador M dia desvio padr o 1 0 39 0 51 2 0 81 0 72 3 0 94 0 55 4 2 98 0 64 Observa se na Tabela 88 que o avaliador 4 com m dia das heur sticas de 2 93 foi quem encontrou problemas de usabilidade de f cil repara o no site do Archivo da Emigraci n Galega O avaliador 1 foi quem melhor classificou o site atav s das heur sticas pois apresentou menor m dia 0 39 bem como apresentou menor desvio padr o sugerindo que sua an lise foi a mais homog nea em rela o a cada heur stica isso significa que considerou que o site possui baixos problemas de usabilidade Os avaliadores 2 e 3 tiveram m dias aproximadas 0 81 e 0 94 respectivamente significando que opinam de forma semelhante e positiva a respeito da usabilidade do site 356 Gr fico 36 Avalia o Heur sticas por Avaliador AEG Heur stica 4 00 3 00 M dia 1 00 0 00 Avaliador O Gr fico 36 acima demonstra claramente a disparidade de resultados d
496. sturianos http ridea org Archivos sindicales Archivo Hist rico de Comisiones Obreras de Asturias Fundaci n Mu z Zapico http www fundacionjuanmunizzapico org archivo htm Archivos Universidades Archivo Hist rico de la Universidad de Oviedo http buo uniovi es Buo Historico html COMUNIDAD VALENCIANA ALICANTE Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Alcoy http apl alcoi org warxiu index asp Archivo Municipal de Alicante http www alicante ayto es archivo home html Archivo Municipal de Crevillente http www crevillent es index php cultura archivo munucipal Archivo Municipal de Denia http www denia es va cultura arxiu index aspx Archivo Hist rico Municipal de Ibi http www ibivirtual com web archivo historico htm Archivo Municipal de Pego http www pego org cultura arxiuv html Archivo Municipal de Villajoyosa http www villajoyosa com cultura concejalia archivo municipal php Archivo Municipal de Villena http www turismovillena com noticia asp idnoticia 59738 Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Alicante http archivo ladipu com 490 491 Archivos Instituciones Culturales Instituto Alicantino de Cultura Gil Albert http www dip alicante es ga gilalbert pub inicio asp Archivos Personales Fundaci n Miguel Hern ndez http www miguelhernandezvirtual com ar
497. su rios que se encontram fisicamente distantes do Arquivo e o consulta apenas atrav s da rede Quanto s Hip teses espec ficas p de se confirmar que 1 No que se refere vari vel presen a de metadados padronizados puderam comprovar esta hip tese o Archivo Hist rico provincial de Granada AHPGR que se destacou com m dia 2 seguido do Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH e do Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya ambos com m dia 1 75 indicando que esses Arquivos possuem metadados que contribuem para a visibilidade em rede 2 Com rela o s informa es sobre a Institui o que abriga o Arquivo destacaram se o Archivo Hist rico Nacional AHN e o Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR ambos com m dia 2 que comprovaram essa hip tese No entanto os arquivos Archivo General Militar de vila AGMA e o Archivo de La universidad de Salamanca AUS obtiveram as menores m dias 1 25 e 1 respectivamente significando que neste aspecto foram os que mais comprometeram a hip tese 3 Quanto s Certifica es de autenticidade o Archivo Hist rico Provincial de Granada AHPGR e o Archivo Hist rico Nacional AHN se destacam com m dia 2 significando que ambos comprovaram a hip tese No sentido oposto encontra se o Archivo Hist rico de Ast rias que com m dia 0 25 indica que n o apresenta claramente as certifica es de autenticidade 381 4 O Archivo General Militar de vila A
498. sua vers o integral Por m para tornar vi vel a avalia o dos sites aqui estudados uma vez que o objetivo apontava para uma vis o global dos sites sem aprofundamento em nenhum aspecto ou seja trata se de um modelo resumido dessa vers o abreviada Para que n o houvesse por m preju zo da ess ncia do question rio em sua vers o abreviada os valores foram repensados e analisados luz da interpreta o dos indicadores e sua respectiva import ncia dentro dos crit rios Neste aspecto contou se com a parceria de um especialista da rea de inform tica e constru o e manuten o de sites Foi utilizada como modelo para a constru o das quest es da avalia o propriamente dita al m de considerar os pressupostos te ricos de Hassan Montero Mart n Fern ndez e Ortega Santamar a atrav s da Revista Eletr nica sobre Usabilidade No Solo Usabilidad a proposta de avalia o de usabilidade de Travieso Rodr guez Alonso ar valo e Vivancos Secilla 2007 O principal instrumento de coleta de dados foi composto por question rios com vari veis qualitativas e quantitativas respondidos pelos atores prim rios avaliadores envolvidos na pesquisa Utilizou se tamb m como instrumento de coleta de dados os testes com usu rios que consistiram em uma entrevista semiestruturada tamb m em forma de question rio onde os usu rios deveriam responder algumas quest es e realizar tarefas a respeito dos sites 377 Quanto s
499. supletorio del derecho de las Comunidades Aut nomas 451 ANEXO 3 Constitui o Espanhola de 1978 modificada pela Reforma de 27 de agosto de 1992 T tulo IV Del Gobierno y de la Administraci n Art culo 97 El Gobierno dirige la pol tica interior y exterior la Administraci n civil y militar y la defensa del Estado Ejerce la funci n ejecutiva y la potestad reglamentaria de acuerdo con la Constituci n y las leyes Art culo 98 1 El Gobierno se compone del Presidente de los Vicepresidentes en su caso de los Ministros y de los dem s miembros que establezca la ley 2 El Presidente dirige la acci n del Gobierno y coordina las funciones de los dem s miembros del mismo sin perjuicio de la competencia y responsabilidad directa de stos en su gesti n 3 Los miembros del Gobierno no podr n ejercer otras funciones representativas que las propias del mandato parlamentario ni cualquier otra funci n p blica que no derive de su cargo ni actividad profesional o mercantil alguna 4 La ley regular el Estatuto e incompatibilidades de los miembros del Gobierno Art culo 99 1 Despu s de cada renovaci n del Congreso de los Diputados y en los dem s supuestos constitucionales en que as proceda el Rey previa consulta con los representantes designados por los Grupos pol ticos con representaci n parlamentaria y a trav s del Presidente del Congreso propondr un candidato a la Presidencia del Gobierno
500. t o presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva sancionou a Lei 1 161 2005 que obriga a escola a oferecer a oportunidade ao aluno de optar por aprender espanhol inserindo a junto ao ingl s Cf Anexo 1 1 6 2 Procedimento metodol gico Ao analisar a bibliografia produzida na rea foi observado que desde os estudos pioneiros a cria o e o desenvolvimento das p ginas Web passavam por quest es sobre a sua usabilidade tendo como comprovar este fato atrav s dos estudos de usu rio Por esse motivo decidiu se eleger uma parcela de poss veis usu rios aqui chamados de usu rios potenciais das p ginas Web dos Arquivos avaliados para o estudo de campo Nessa perspectiva iniciou se uma investiga o avaliativa com uma pesquisa emp rica anal tica de abordagem quanti qualitativa uma vez que se recorreu an lise estat stica dos dados com utiliza o de gr ficos e tabelas e tamb m porque n o se dispensou o olhar interpretativo do pesquisador Para concretiza o deste estudo necessitou se realizar duas avalia es para tornar mais abrangente o universo da pesquisa A primeira nomeada avalia o preliminar e a segunda avalia o propriamente dita Quanto ao universo amostral optamos pelo m todo n o probabil stico do tipo amostra por conveni ncia em que foram selecionados na primeira avalia o 20 usu rios potenciais e 5 avaliadores Posteriormente selecionou se 15 usu rios potenci
501. t ria LE GOFF 2008 p 25 Conforme afirma o de Bellotto 2004 p 23 a dissimetria entre administra o e hist ria em rela o aos documentos t o somente uma quest o de tempo haja vista os Arquivos serem um fen meno natural e espont neo desde o aparecimento da escrita quando surgiu tamb m a ideia de guardar reunir e organizar os suportes de escrita existentes naquela poca A preocupa o em conservar essa mem ria marca a afirma o do homem na sociedade Com rela o conserva o e preserva o dos documentos de Arquivos tal como o ser humano os documentos t m um tempo de vida que vai do momento em que s o gerados at o envelhecimento natural por conseguinte necessita de cuidados De acordo com Ribeiro 2005 p 8 tradicionalmente os arquivistas alem es se preocupam mais com a preserva o que com as elimina es ao contr rio da pol tica da Inglaterra de elimina o que consiste em destruir tudo o que n o tem interesse legal hist rico estat stico econ mico ou que n o sirva para qualquer fim oficial A partir dos anos cinquenta do s culo XX surgiu uma perspectiva melhor fundamentada em pressupostos que orientam a avalia o atrav s do americano Teodore R Schellenberg num estudo que veio a ser a Idem 14 autora analisa o papel do Arquivo de Simancas como pioneiro deste resgate da mem ria do passado mesmo possuindo regras para seu acesso nesta inten o busca apoio na
502. t soc n 18 ene jun 2008 Dispon vel em lt http www scielo org ar scielo php pid S1851174020080001000048script sci_a rttext gt Acesso em 11 jan 2011 MARIZ Anna Carla Almeida Arquivos p blicos brasileiros a transfer ncia da informa o na internet 2005 187 f Tese Doutorado em Ci ncia da Informa o Escola de Comunica o Universidade Federal do Rio de Janeiro Dispon vel em lt http tede dep ibict br tde_busca arquivo php codArquivo 2 gt Acesso em 18 jan 2011 MARQUES Amelia Arquivos na ci ncia da informa o c 2007 Dispon vel em lt http ameliamarques Web simplesnet pt gt Acesso em 3 mar 2010 MARQU Z CORREA Joaqu n Gu a para evaluaci n experta Dispon vel em lt http www j marquez com documentos m_checklist pdf gt Acesso em 7 maio 2010 MARTINS Neire do Rossio Manual t cnico organizac o de arquivos correntes e intermedi rios Campinas SP Universidade Estadual de Campinas 2005 Dispon vel em lt http www unicamp br siarq publicacoes organizacao_arquivos_correntes_interm ediarios pdf gt Acesso em 11 fev 2011 401 MARTINS Paulo Henrique As redes sociais o sistema da d diva e o paradoxo sociol gico In Redes Sociais e Sa de Recife UFPE 2008 p 8 23 MARTINEZ Antonio Lopo OLIVEIRA Jos Renato Sena A contabilidade e o hipertexto um estudo sobre o uso de Websites como meio de dissemina o cient fica cont bil por institui es de ensino
503. t tulos centralizados e justificados do lado esquerdo A efic cia de um site esta diretamente relacionada sua navegabilidade e portanto o desenho de um site deve garantir que todos os elementos de navega o estejam ligados por meio dos menus A lista de menus disponibilizada na lateral esquerda uma das tr s posi es em que normalmente aparecem para facilitar as pesquisas De acordo com Haguenauer Cordeiro Filho e Mota 2008 a navegabilidade significa que o portal depende de sistemas de navega o adequados como menus buscas barras laterais links e outros devendo ser apresentados de forma clara e harmoniosa de maneira a orientar o cibersusu rio durante a navega ao para que n o haja interrup es ou caminhos sem volta e garantindo uma estrutura s lida e consciente das informa es 4 As instru es on line aparecem num local consistente nas telas As instru es devem aparecer sempre num mesmo local para que seja identificadas facilmente se necess rio evitando que o usu rio perca tempo buscando as 198 Y Heur stica 4 Disponibiliza o clareza e precis o dos links observar principalmente se o link indica claramente o que o usu rio encontrar ao clicar sobre o mesmo Correla o com a 72 Heur stica de Nielsen 1 A disposi o dos dados come a no canto superior esquerdo da tela Os dados no canto superior da tela s o melhor visualizados 2 Os itens selecionados aparecem destac
504. talhos e o mapa do site podem servir de ajuda para tornar mais simples o processo de busca quando se tem um conte do muito extenso ou muitos links por exemplo 153 1 Na categoria Assist ncia ao usu rio selecionamos o indicador Existe uma se o de ajuda on line para o usu rio Em uma p gina Web al m do mapa do site um link para proporcionar Ajuda on line garante o correto uso do site al m de esclarecer d vidas e responder a perguntas a respeito do mesmo Apresenta normalmente diversas perguntas e respostas que podem ser consultadas em uma se o normalmente chamada Perguntas frequentes A presen a de um Servi o de Ajuda online transmite uma imagem de que o site est orientado para a satisfa o do usu rio o que influencia diretamente na confiabilidade 2 Na categoria Acessibilidade foi selecionado o seguinte indicador Disp e de texto alternativo para descrever a informa o n o textual imagens fixas ou em movimento udio etc O site dever enfrentar o desafio da indexa o das informa es n o textuais tais como f rmulas sons e imagens est ticas ou em movimento por exemplo ou seja realizar a transposi o do real anal gico para o virtual digital sem perder sua habilidade de armazenamento e dissemina o de informa es de maneira r pida e precisa ampliando constantemente as habilidades humanas de absorver e formar novas informa es 3 Na categoria Uso de normas
505. talle idpag 1 14 idmenu 66 chk ab975 c547fb9ed6f1a65397f8095106e html 466 Fototeca del Alto Arag n http www dphuesca es index php mod pags mem detalle idpag 610 chk daec601613fdaZd 7e2384bd31857c4e5 html TERUEL Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Teruel http portal aragon es portal page portal ARCHIVO AHP_ TERUEL Archivos Administraci n Local Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Teruel http es qdq com archivo diputacion teruel ZARAGOZA Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo de la Administraci n http www zaragoza es ciudad educacion recursos detalle_GuiaRecurso id 2640 Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Zaragoza http portal aragon es portal page portal ARCHIVO ARCHIVOZARAGOZA Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Zaragoza http www guiaservicios com arag_espacios palacio montemuzo php Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de Zaragoza http www dpz es archivo 467 Archivos Universidades Archivo Central de la Universidad de Zaragoza http wzar unizar es uz arch index html CANTABRIA Archivos Administraci n Auton mica Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Cantabria http www culturadecantabria com archivos asp Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Santander
506. tam resultados com pontua o 7 que equivale a 15 21 Os avaliadores 2 e 5 apresentam resultados com pontua o 6 que equivale a 13 04 O avaliador 4 por m apresenta um resultado com uma pontua o mais elevada que os demais para 10 Arquivos apresenta pontua o 10 que equivale a 21 74 Em rela o a esse crit rio o avaliador 4 sugere que os 266 Arquivos cumprem 100 com o objetivo proposto em detrimento das respostas dos outros avaliadores cujos resultados giram em torno de 6 5 pontos com um percentual de 14 13 No crit rio Administra o a soma total dos pontos prevista para esse crit rio de acordo com o modelo da avalia o 10 perfazendo um percentual de 21 74 Nesse crit rio os resultados dos dois profissionais de Biblioteconomia voltam a ser coincidentes em 10 dos Arquivos avaliadores seus resultados indicaram pontua o 6 que equivale a 13 04 Os avaliadores 2 e 5 da rea de Inform tica diferem nos resultados desse crit rio apresentando pontua o 1 e 4 que corresponde a 2 17 e 8 69 respectivamente O profissional 4 apresenta resultado coincidente com um dos profissionais da rea de inform tica em 9 dos Arquivos avaliados com pontua o 4 que equivale a 8 69 Nesse crit rio os profissionais da rea de Biblioteconomia avaliaram as p ginas Web de maneira positiva por m um dos profissionais da rea de inform tica considerou as p ginas Web deficientes neste aspecto por m o profissional da
507. tantemente adaptados a esse universo din mico dos meios digitais e proporcionar aos seus usu rios a melhor disponibiliza o poss vel dos seus servi os No caso espec fico dos Arquivos promove se tamb m atrav s de seus Websites a divulga o de seus fundos documentais e da pr pria Institui o em si mesma A informa o dispon vel em rede ou seja aquela que pode ser acessada por meio da Internet tem sido objeto de muitos estudos sobretudo de pesquisas a respeito da necessidade de avalia o de qualidade e crit rios utilizados para este fim O elevado n mero de p ginas dispon veis na rede requer o respaldo 376 desses crit rios para que se possa distinguir informa o de qualidade daquela que n o til A presente proposta de avalia o pretendeu oferecer uma vis o sobre os Arquivos espanh is a partir da avalia o de suas bases de dados Este trabalho constituiu em um meio de promover a es de avalia o desses sites ao buscar identificar fatores que podem prejudicar o seu desempenho e direcionar propostas para melhoria dos aspectos que prejudicam sua visibilidade e usabilidade al m de divulgar os Arquivos espanh is em n vel nacional e internacional Para a constru o das quest es da avalia o preliminar foi utilizada a vers o abreviada do question rio BRACAD de Jimenez Piano e Ortiz Repiso Jim nez 2007 dado que as pr prias autoras reconhecem a complexidade da aplica o do question rio em
508. tatais a saber Archivo de la Corona de Arag n Archivo General de Simancas Archivo General de Indias Archivo Hist rico Nacional Archivo General de la Administraci n Archivo de la Real Chanciller a de Valladolid Secci n Nobleza del Archivo Hist rico Nacional Archivo Hist rico Provincial de lava Archivo Hist rico Provincial de Vizcaya Archivo Hist rico Provincial de Guip zcoa Archivo Central del Ministerio de Cultura O segundo resultado apresenta um link para a p gina oficial do MCU justamente na parte em que mostra os Arquivos e no terceiro resultado aparece outra subp gina do MCU Archivos y Centros Estatales Isso significa que os tr s primeiros resultados ou seja aqueles que est o em maior evid ncia remetem o usu rio ao site do Minist rio de Cultura da Espanha Quando se busca por Archivos de Espa a encontra se como primeiro resultado a subp gina Archivos do site do Minist rio de Cultura Cf Nota explicativa de n mero 9 Em segundo lugar aparece a p gina oficial do Projeto PARES Realizando se a busca atrav s do Yahoo utilizando a express o Archivos estatales espa oles o portal PARES aparece como primeiro resultado e a p gina dos Arquivos e Centros do Minist rio da Cultura aparece como quarto resultado No quinto resultado encontra se um diret rio de Arquivos da Comunidade Valenciana onde aparece uma lista de Arquivos espanh is 131 Portal PARES Dispon
509. te a aplica o das tarefas foi poss vel validar as informa es analisando os dados de forma quanti qualitativa Os dados quantitativos foram analisados com recursos estat sticos do Programa SPSS e dispostos em tabelas A an lise qualitativa permitiu uma compreens o de como o usu rio interage com o sistema obtendo se uma vis o geral do objeto de estudo proposto as p ginas Web dos Arquivos Estatais espanh is dentro do site do MCU A seguir demonstramos atrav s de tabelas a Avalia o dos Resultados Observa se no primeiro momento que a participa o no teste de usu rios teve n mero equilibrado de homens e mulheres dispostos a colaborar com a avalia o Tabela 2 Distribui o dos participantes por sexo Sexo N Feminino 11 55 00 Masculino 09 45 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 Como se observa na Tabela 2 os entrevistados do sexo feminino compreendiam 55 dos entrevistados e os do sexo masculino 45 Esse fato reduz a probabilidade de um eventual vi s nos resultados Em relac o idade a maioria dos participantes tinha menos de trinta anos como se pode observar na Tabela 4 a seguir 250 Tabela 3 Faixa et ria dos participantes do teste Faixa et ria 20 a 25 anos 12 60 00 26 a 30 anos 6 30 00 Mais de 30 anos 2 10 00 Total E 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 De forma mais espec fica 12 usu rios 60 estavam na faixa et r
510. te as quais continuou a ser manipulado ainda que pelo sil ncio O documento uma coisa que fica que dura e o testemunho o ensinamento para evocar a etimologia que ele traz devem ser em primeiro lugar analisados desmistificando lhe o seu significado aparente O documento monumento Resulta do esfor o das sociedades hist ricas para impor ao futuro volunt ria ou involuntariamente determinada imagem de si pr prias LE GOFF 2008 p 538 Para o autor supracitado os documentos arquivados t m um valor hist rico haja vista guardarem a mem ria das sociedades Os Arquivos Administrativos s o altamente descentralizados e cont m uma variada gama de informa es sobre a institui o de origem conveniente portanto fazer com que os usu rios tomem conhecimento da exist ncia dos servi os oferecidos pelos referidos Arquivos uma vez que podem ocasionalmente vir a complementar as informa es encontradas nos Arquivos Hist ricos Sempre que poss vel as atividades dos Arquivos Administrativos dos Arquivos Hist ricos e da Gest o de documentos dever o complementarem se TAYLOR 1984 p 21 Conforme Castro Castro e Gasparian 2007 p 15 a forma o do Arquivo de uma entidade tem in cio nos documentos produzidos ou recebidos e seguem para o Arquivo Corrente sendo classificados conforme os seguintes itens assuntos fun es estruturas atividades esp cies documentais Ap s a classifica o eles s o avali
511. teado em 2001 que implementou o sistema no qual n o se tinha somente em conta os fatores da pr pria p gina em que se buscava informac o mas tamb m os demais fatores externos que davam maior ou menor import ncia ao Website Todos os motores de busca utilizam na atualidade uma tecnologia similar a essa Isso justifica a credibilidade conferida ao Google no momento da busca da informac o pela internet Em relac o ao volume de pesquisas realizadas atrav s de motores de buscas podemos apresentar os seguintes dados percentuais Dispon vel em http www dmoz org World Portugu c3 aas about html Acesso em 20 setembro 2009 a Je breve hist ria dos mecanismos de busca Dispon vel em http www pagina uno com tutoriais historia mecanismos de busca php Acesso em 29 abril 2010 44 Top 10 Search Providers for February 2010 Ranked by Searches U 5 Rank Provider Searches 000 Share of Searches All Search 9 174 408 100 0 1 Google Search 5 980 116 65 2 2 Yahoo Search 4 294 261 141 3 MSN Windows Live Bing Search 1 142 344 125 4 AOL Search 206 969 23 5 Ask com Search 175 074 1 9 6 My Web Search Search 91 288 14 0 7 Comcast Search 55 122 0 6 8 Yellow Pages Search 27 002 0 3 9 NexTag Search 26 461 0 3 10 WhitePages com Network Search 24 681 0 3 Figura 1 Os dez Motores de buscas mais utilizados Fonte The Nielsen Company Dados de pesquisa realizada em fevereir
512. tema de gest o concordando que os arquivistas s o especialistas na identifica o classifica o e valoriza o dos documentos e na utiliza o de recursos para sua conserva o e acesso Los profesionales de los archivos son expertos em la identificaci n clasificaci n y valoraci n de los documentos y em los requisitos necesarios para su conservaci n y acceso Por ello deben jugar um papel fundamental em los proyectos para el desarrollo de la administraci n electr nica llevados a cabo por las distintas instituciones BECANA SANAHUJA 2008 p 69 Conforme a colocac o acima os arquivistas devem acompanhar os projetos de desenvolvimento tecnol gicos das institui es arquivistas pois eles det m o conhecimento necess rio para garantir a conservac o dos documentos e torn los acess veis Segundo Llans Sanjuan 2006 p 64 Carol Couture e Jean Yves Rousseau definem a Pol tica de tratamento de documentos como um esfor o conjunto de estabelecer os meios que permitir o a relac o custo efic cia dos documentos produzidos ou acumulados por uma administrac o Idem p 17 2 Os profissionais dos arquivos s o especialistas na identificac o classificac o e valorac o dos documentos e nos requisitos necess rios sua conserva o e acesso Por isso desempenham papel fundamental nos projetos para o desenvolvimento da administra o eletr nica conclu dos pelas distintas institui es 63 cab vel
513. tenticidade e a posi o natural nos motores de busca observa se os resultados apresentados nas tabelas e gr ficos a seguir Tabela 73 Metadados padronizados por Arquivo Arquivo m dia desvio padr o ADS 1 50 0 58 AEG 1 25 0 96 AGMA 1 50 058 AGS 1 25 0 96 AHA 1 50 1 00 AHEV 1 75 0 50 AHN 1 50 0 58 AHPG 1 50 0 58 AHPGR 2 00 0 00 AHPH 1 75 0 50 AHVL 1 50 1 00 MAS 1 50 1 00 AUS 1 25 096 AVME 1 25 0 50 No que se refere vari vel presen a de metadados padronizados o Archivo Hist rico provincial de Granada AHPGR obteve a maior m dia 2 seguido do Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH e do Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya ambos com m dia 1 75 como se pode visualizar melhor no gr fico a seguir M dia Gr fico 22 Metadados padronizados por Arquivo 1 50 0 50 AHPGR AHPH AHEV AMS AHPG AHVL AHA ADS AHN AGMA AGS AUS AVME AEG Tabela 74 Informa es sobre a institui o por Arquivo Arquivo m dia desvio padr o ADS 1 75 0 50 AEG 1 75 0 50 AGMA 1 25 0 96 AGS 1 50 1 00 AHA 1 50 0 58 AHEV 1 75 0 50 AHN 2 00 0 00 AHPG 0 25 0 50 AHPGR 2 00 0 00 AHPH 1 75 0 50 AHVL 1 50 1 00 MAS 1 75 0 50 AUS 1 00 0 82 AVME 1 50 0 58 329 330 Com rela o s informa es sobre a Institui o que abriga o Arquivo destacaram se o Archivo Hist rico Nacional AHN e o Archivo Hist
514. tequera extranet verContenido al men pk 1944 amp as ruta men pk 2379 1944 Archivo Municipal de M laga http www aytomalaga es servlet page pageid 308 amp dad portal30 amp schema PORTA L30 amp type site amp fsiteid 798 fid 13652 amp fnavbarid 1171338 fnavbarsiteid 79 amp fe dit 0 amp fmode 2 amp fdisplaymode l amp fcalledfrom 1 amp fdisplayurl Diputaci n Archivo de la Diputaci n Provincial de M laga http www malaga es areas servicios sede asp cod 100 SEVILLA 464 Archivos Administraci n Auton mica Generales Archivo General de Andaluc a http www recbib es book archivo general de andalucia Centrales Archivo Central Conserjer a de Agricultura Pesca y Alimentaci n http www juntadeandalucia es agriculturaypesca archivo barras barra_archivo html Archivo Central Conserjer a de Turismo Comercio Y Deporte http www juntadeandalucia es turismocomercioydeporte cteddocs custom_doc 093_guiaa rchivo pdf Provinciales Archivo Hist rico Provincial de Sevilla http www juntadeandalucia es cultura archivos impe web_es contenido id d9f0fl ac 58a4 1 Idd b44b 3 1450f5b9dd5 amp idArchivo d9f0f 1 ac 58a4 11dd b44b 31450f5b9dd5S amp idContArch 02cd09d5 57e2 1 Idd balf 31450f5b9dd5S amp idTipo 02cd09d5 57e2 1 Idd balf 31450f5b9ddS Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Puebla de Cazalla http www dipusevilla es dipusevi
515. ternacionalmente conhecido como o papa da usabilidade que norteou in meras pesquisas na rea de avaliac o de sites Al m desses autores tamb m recorreu se a outros autores de refer ncia na rea de usabilidade de sites a exemplo de Hassan Montero e Mart n Fern ndez atrav s do site Nosousabilidad Posteriormente com a necessidade de ampliar e diversificar o universo da pesquisa em uma nova avaliac o chamada de Avaliac o propriamente dita tomou se como base tamb m os pressupostos te ricos de Nielsen 1993 2000 Aitta Kaleva e 116 ax a 4 z 6 J lugar comum afirmar que Internet a melhor fonte de informa o sobre internet Tradu o nossa 7 Revista Multidisciplinar sobre desenho pessoas e tecnologia Para mais informa es consultar http www nosolousabilidad com acercade htm 181 Kortelainen 2007 Hassan Montero 2000 Hassan Montero e Ortega Santamar a 2009 Hassan Montero e Mart n Fern ndez 2002 2003 Esta pesquisa assumiu inicialmente um car ter explorat rio com o intuito de coletar maiores informacdes sobre p ginas Web de Arquivos e sobre os crit rios de avaliac o de sites Para facilitar a delimitac o do tema focou se nos Arquivos espanh is Depois de registrar dados desde a origem dos Arquivos sua transforma o ao longo dos anos passando pela an lise de sua evoluc o buscou se aprofundar o conhecimento de sua realidade atual ident
516. tes n o existe dificuldade de compreens o do conte do dado que apenas 15 n o se manifestou a respeito A omiss o da resposta pode ser entendida como desconhecimento do tema arquivos No crit rio Administrac o os usu rios tinham que responder a duas quest es A primeira consistia em observar se o site apresentava alguma restri o de uso demonstra se a seguir os resultados 257 Tabela 12 rea de acesso restrito nos sites avaliados Respostas N N o 18 90 00 Sim 1 5 00 Sem resposta 1 5 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 A maioria dos participantes do teste predominantemente 90 afirmaram que os sites n o tinham restri o de uso e apenas 5 respondeu haver encontrado restri es por m sem maiores explica es Isso significa que os sites n o cont m reas restritas apenas a algum tipo especial de usu rio A segunda tarefa consistia em observar se os sites cont m uma pol tica de atualiza o ou seja se as novidades e atualiza es dos referidos sites podem ser visualizadas com facilidade devendo o participante responder objetivamente com um sim ou n o Tabela 13 Visualiza o das atualiza es e Novidades dos sites avaliados Respostas N Sim 17 85 00 N o 3 15 00 Total 20 100 00 Fonte Pesquisa direta 2009 A maioria dos usu rios 85 considerou que se pode visualizar com facilidade as informa es refere
517. tienen extensi n y profundidades 3 o suficientes 2 N 2 Cobertura e T exhaustividad Es una sede nica o singular en cuanto al tema o al tratamiento del mismo 2 Originali 3 E 3 Originalidad 05 3 11 2391 I 7 Redaccion y Emplea un lenguaje apropiado claro y simple para el contenido de la organizaci n 2 DI sede 4 intelectual 5 Actualizaci n Se indica expl citamente la fecha de la creaci n intelectual 5 1 del contenido Consta la fecha de la ultima modificaci n 5 1 Al i Indica con clareza quienes son los autores o colaboradores de cada secci n 2 a ld de la p gina 1 U E Identificaci n 04 07 15 22 y reputaci n ES E o Hay informaciones sobre la instituci n que alberga o crea la p gina del 2 r 2 Control de Archivo 1 420 I calidad D Recibe la sede enlaces desde otras p ginas de calidad Visibilidad 2 A D El contenido de la p gina documentos es revisado habitualmente por asesores externos expertos en la materia 2 La navegaci n es intuitiva y por lo tanto no precisa formaci n anterior ni exige esfuerzo por parte del usuario 1 La organizaci n de la Informaci n permite acceder cualquier informaci n con solo 3 clics o caso contrario existen atajos e o un mapa de la sede 1 1 Navegaci n 2 Asistencia al Existe una secci n de ayuda en l nea para usuario 2 usuario a Dispone de texto alterna
518. tivo para describir la informaci n no textual D 3 Accesibilidad a o o 1 im genes fijas o en movimiento audio etc 3 4 Uso de S E g normas 08 El documento puede ser le do sin hoja de estilo por ejemplo cuando un 10 21 74 aceptadas documento HTML es interpretado sin asociarlo a una hoja de estilo debe ser f osible leerlo 3 O 5 Estilo o P 6 B etos Utiliza lenguajes de marcado normalizados HTML sin extensiones pedido propietarias 4 Existe un equilibrio entre el texto im genes e espacios en blanco A 5 Son los men s consistentes pantalla a pantalla 5 A Existe informaci n til para distintos tipos de usuarios 1 D 1 Audiencia Existe alguna garant a de autenticidad como certificaciones etc 2 N 2 1 Administraci n El acceso general no est limitado a una determinada categor a de usuarios s del sistema por ejemplo solo para los asociados 3 04 07 15 22 ZO O gt gt 2 3 Normas de uso 4 Pol tica de actualizaci n Aparecen en destaque las informaciones recientes o las novedades 4 421 ORIENTACIONES PARA RELLENAR EL CUESTIONARIO El cuestionario deber ser rellenado por dos expertos en desarrollo de p ginas Web y dos profesionales del rea de Biblioteconom a y Documentaci n la autora es uno de los evaluadores de las p ginas La aplicaci n del cuestionario deber ser realizada para cada p gina Web de Archivo Espa
519. tp pvs sld cu revistas aci v 16 2 07 aci04807 htm gt Acesso em 2 fev 2010 TRINDADE Andr Os direitos fundamentais em uma perspectiva autopo tica Porto Alegre Livraria dos Advogados 2007 154 p OS USU RIOS da internet est o cada vez mais ego stas diz especialista Estad o Online S o Paulo 24 maio 2008 Caderno Economia Tecnologia Entrevista a BBC Brasil Dispon vel em 411 lt http www estadao com br noticias tecnologia usuarios da internet estao mais egoistas diz especialista 177426 0 htm gt Acesso em 6 ago 2009 VECHIATO Fernando Luiz Reposit rio digital como ambiente de inclus o digital e social para usu rios idosos 2010 Dissertac o Mestrado em Ci ncia da Informac o Faculdade de Filosofia e Ci ncias Universidade Estadual Paulista Mar lia 2010 Dispon vel em lt http www marilia unesp br Home Pos Graduacao Cienciadalnformacao Dissertacoes vechiato fl me mar pdf gt Acesso em 15 fev 2011 VIDOTTI S A B G SANCHES S A S Arquitetura da informa o em Web sites Dispon vel em lt http libdigi unicamp br document view 8302 gt Acesso em 7 ago 2009 VILAR BARRIO Jos Francisco Las siete nuevas herramientas para la mejora de la calidad 2 ed rev e ampl Madrid Fundaci n Confemental 1998 166 p VILLABUENA BAZ N Gustavo La Norma Internacional General de Descripci n necesidad de normalizaci n archiv stica In Coord Teor a y pr ctica archiv stica
520. tp revista ibict br index php ciinf article viewArticle 40 39 gt Acesso em 17 fev 2011 GALLEGO LORENZO Josefa SANTOS DE PAZ Lourdes La presencia de las bibliotecas de Castilla y Le n en Internet Bolet n de la Asociaci n Andaluza de Bibliotecarios V 18 n 72 2003 Dispon vel em lt http www aab es pdfs baab72 72a2 pdf gt Acesso em 5 jan 2011 GARC A GONZ LEZ Mar a CHA N NAVARRO C lia Los contenidos de la Web de los archivos hist ricos estatales El ciudadano m s cerca de la informaci n Cuadernos de Documentaci n Multimedia v 20 p 5 24 2009 Dispon vel em lt http multidoc rediris es cdm2 index php revista article view 33 36 gt Acesso em 17 jan 2011 GARCIA RUIZ Miguel ngel el al An lisis de usabilidad en bibliotecas digitales el caso de El Dorado Dispon vel em lt http docente ucol mx mgarcia Analisis Usabilidad elDorado pdf gt Acesso em 12 ago 2009 GARFIELD Eugene A tribute to Calvin N Mooers a pioneer of information retrieval The Scientist v 11 n 4 mar 1997 Dispon vel em lt http www the scientist com images yr1997 mar comm 970317 html gt Acesso em 1 abr 2011 GARRETT Jesse James The elements of user experience user centers design for the Web 2 ed Indian polis Indiana 2003 189 p Dispon vel em lt http www jjg net ia elements pdf gt Acesso em 20 maio 2004 GIANNAKIS Mihalis Facilitating learning and knowledge transfer through su
521. trat gias para a preserva o e gest o dos documentos eletr nicos A r pida evolu o das tecnologias da informa o obriga muitas vezes tanto os arquivistas quanto os usu rios de Arquivo a assimilar as novidades com grande velocidade e aprender a selecionar e utilizar os produtos e servi os inform ticos para dessa maneira realmente adaptar se gest o eletr nica dos documentos Conforme Spinelli Junior 1997 p 11 para conserva o do patrim nio cultural deve se administr lo com seguran a ter recurso suficiente e conhecer bem a infraestrutura do ambiente a partir de conhecimentos t cnicos e cient ficos Para melhor longevidade dos documentos de arquivo cabem algumas observa es preciso cuidar dos documentos em sua fase intermedi ria e 53 permanente utilizar bem as t cnicas de tratamento arquiv stico e sobretudo incentivar a pol tica de conserva o preventiva Para garantir a efici ncia de tais sugest es importante organizar a documenta o e fazer a sua manuten o reduzir a massa documental elevar o ndice de recupera o da informa o e preservar a documenta o de valor permanente Ainda sobre a preserva o de documentos dois aspectos devem ser considerados a conserva o e a restaura o A conserva o diz respeito s ideias de preserva o prote o e manuten o dos bens culturais Sua import ncia est em preservar o bem da a o do ambiente para que ce
522. trativos Madrid 1997 p 282 294 S9Refer ncia fornecida por Oca a Lacal 1999 p 175 Llanso Sanjuan L acc s a la documentaci a l Estat espanyol una panor mica hist rica en Lligall Revista Catalana d Arxiv stica 3 1991 p 3 92 Quanto legisla o estatal da Espanha relativa a Arquivos podem se destacar duas leis quatro ordens ministeriais e onze decretos como demonstrado nos Quadros 3 4 e 5 a seguir LEIS Ley 16 1995 de 25 de junio N mero B O E 155 29 06 1985 Do Patrim nio Hist rico Espanhol N mero Disposici n 16 1985 Ley 21 2005 de 17 de noviembre Da restitui o Generalitat de Catalunha dos documentos apreendidos por N mero B O E 276 18 11 2005 ocasi o da Guerra Civil guardados no Arquivo Geral da Guerra Civil Espanhola N mero Dispon vel 21 2005 e da cria o do Centro Documental da Mem ria Hist rica Quadro 3 Leis Estatais espanholas relativas a Arquivos ORDENS MINISTERIAIS Ordem de 25 de novembro de 1996 Eles E N mero B O E 289 30 11 1996 Atrav s da qual se regula a composi o e fun es da Junta Superior de N mero Dispon vel 25 11 1996 Arquivos Ordem de 20 de setembro de 1999 N mero B O E 240 7 10 1999 N mero Dispon vel 20 9 1999 Ordem CUL 1014 2007 de 30 de mar o N mero B O E 93 18 04 2007 N mero Dispon vel CUL 1014 2007 A respeito da composi o da Junta Superior de Arquivos Atrav s da qual se constitui
523. u segundo problemas mais graves de usabilidade As diferentes heur sticas obviamente possuem caracter sticas distintas e cada indicador das mesmas ter o graus de gravidade distintos na avaliac o de um site Muitos autores como Robert Bailey citado por Santinho 2001 refletem sobre o que Nielsen 2000 considera como problemas menores de usabilidade e preferem considerar como problemas n o existentes ou n o problemas No caso desse estudo considerou se a gravidade sugerida por Nielsen pela quest o 339 da subjetividade resultante de opini es de avaliadores que normalmente pode ocorrer ou seja se um avaliador considera um problema m nimo como problema seria til registrar e n o prudente registrar como n o problema pela pouca import ncia uma vez que ao t rmino da avalia o estes descartes ou seja os n o problemas reais ser o evidenciados e exclu dos do rol nos resultados finais quando da computa o final dos resultados se for conclu do que aquele item de fato irrelevante Para se obter uma m dia da gravidade encontrada pelos avaliadores em cada heur stica dado que elas possuem mais de um indicador decidiu se fazer uma regra aritm tica simples de modo a considerar o resultado dessa opera o como o ndice final da gravidade da heur stica Para tanto considerou se que os indicadores como um conjunto constituem a heur stica dando peso relativo heur stica e n o ao indicador Desse m
524. uas etapas Primeiro ser aplicado um question rio com dados para identificar o sujeito e sua forma o e segundo ser o aplicadas tarefas referentes ao uso dos sites dos Arquivos em quest o 3 Em qualquer fase do teste o participante tem o direito desist ncia Eu portador do RG Declaro estar ciente do objetivo desta pesquisa de que a participa o volunt ria e de que fui devidamente esclarecido a quanto aos procedimentos da mesma e eventual divulga o da minha imagem sem nus para as partes envolvidas Autorizo a utiliza o de informa es resultantes do teste aplicado bem como de eventuais fotos tiradas durante as duas etapas do teste Data Assinatura do participante 418 AP NDICE D TERMO DE RESPONSABILIDADE DOS AVALIADORES A presente pesquisa tem como objetivo colher informa es para compor a elabora o da tese de Doutorado intitulada Visibilidade e Usabilidade de Arquivos Espanh is em Rede inserida no programa de Doutorado do Terceiro Ciclo da Universidade de Salamanca Doctorado em L neas de Investigaci n en Biblioteconom a y Documentaci n A investiga o prop e uma avalia o de sites de Arquivos espanh is conforme os crit rios de visibilidade e usabilidade a fim de apresentar a realidade dos Arquivos quanto a sua adequa o s novas tecnologias e inser o no mundo globalizado e a intera o do usu rio com as p ginas Web de Arquivo em face da recupera o de info
525. ublinks Consulta em sala reserva de documentos por telefone Biblioteca Outros Servi os Conv nios de reprodu o de documentos Fundos Documentais Clicando neste link aparecem os seguintes sublinks Introdu o Quadro de Classifica o Bibliografia Instrumentos de refer ncia Bases de dados apresenta as bases de dados do Arquivo Hist rico Nacional Atividades parte dedicada a divulgar exposi es confer ncias cursos jornadas bem como oferecer visitas guiadas Neste link tamb m encontra se o Ciclo da Pe a do M s que se trata da exposi o peri dica de alguns dos documentos mais representativos do Arquivo com a finalidade de difundir seus fundos documentais Exposi es Virtuais Acesso a exposi es em rede Visita Virtual Relativa s exposi es virtuais e a quaisquer servi os que eventualmente se disponibilize atrav s da Web Links de interesse Links de p ginas Web relacionadas com as atividades do Arquivo 5 4 4 10 Archivo Municipal de Santander AMS O Archivo Municipal de Santander a mem ria da Institui o que o criou e por sua pr pria natureza a mem ria da cidade definido como o conjunto de documentos de qualquer data acumulados em um processo natural que foram gerados e recebidos pela prefeitura no cumprimento de suas fun es A prefeitura de Santander conserva um patrim nio documental de valor extraordin rio pela quantidade variedade e amplitude tem tica O patri
526. udo isso vai refletir 35 no conhecimento da historiografia espanhola contida nesses fundos documentais tonando os mais conhecidos dentro da pr pria Espanha no Brasil e no mundo ao tempo em que valoriza a cultura espanhola pois entend vel que guardam mem ria de uma na o 1 5 LIMITA ES DO ESTUDO A dist ncia entre o Brasil e a Espanha tem imposto uma pequena limita o as investiga es quanto realiza o de um contato presencial com os Arquivos Ainda que o desejo inicial fosse realizar o teste de usu rios tamb m com usu rios espanh is para confrontar os resultados com os obtidos no teste realizado com usu rios brasileiros essa limita o f sica dificultou o processo e a pesquisa se baseou na percep o dos usu rios brasileiros Outro fator condicionante de limita o pesquisa de tais sites o pr prio car ter flutuante das informa es dispon veis na Internet uma vez que o que se v em determinado momento facilmente pode ser modificado e at mesmo desaparecer em outro imediatamente posterior fazendo com que o estudo desse ambiente Web se torne rapidamente obsoleto podendo afetar particularmente o objeto de estudo dessa pesquisa os sites de Aquivos 1 6 ASPECTOS METODOL GICOS DA INVESTIGA O Antes de se apresentar os procedimentos metodol gicos da investiga o pertinente tecer algumas considera es sobre a origem dos Arquivos e a sua import ncia como fonte de informa o motor
527. ue esta forma o chegue a todos os setores da popula o Tradu o nossa 83 arquivamento em especial o da proced ncia a introdu o de normas de utiliza o comum a toda a comunidade arquiv stica afinadas com as recomenda es internacionais e a introdu o de novas tecnologias que inserem os Arquivos na sociedade da informa o LOPEZ GOMEZ 2008 p 5 6 Os avan os em mat ria arquiv stica na Espanha segundo Oca a Lacal 2007 levaram apari o de novas normas como consequ ncia do desenvolvimento da administra o eletr nica que a nova realidade dos arquivos e seus profissionais Segundo afirma Becana Sanahuja 2009 desde 2007 com a entrada em vigor da lei de Acesso Eletr nico dos Cidad os aos Servi os P blicos a Administra o de Huesca teve que redefinir suas metas e programas digitais para atender a essa nova exig ncia da legisla o momento este em que o Arquivo passou a desempenhar um importante papel no que se refere cataloga o normaliza o e adapta o dos procedimentos e defini o de estruturas de dados necess rias para garantir a integridade guarda e recupera o dos documentos eletr nicos gerados Dessa forma pode se supor que a partir de ent o as administra es espanholas tiveram que passar por processo semelhante at se adaptar s novas tecnologias De acordo com Perpinya Morera 1997 p 113 at o ano de 1990 n o havia um plano abrangente para a automa
528. uireix un album cambrilenc datat a voltants de 1900 Archivo Hist rico Municipal de Constant http www constanti cat arxiu htm Archivo Hist rico Municipal de la Selva del Camp http www laselvadelcamp org arxiu Archivo Municipal de Roda de Bar http www rodadebara org xp_es modules tinycontent index php id 51 Comarcales Archivo Comarcal del Alt Camp http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi 08comarca 01 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACAC Archivo Comarcal del Bajo Campo http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 08 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACBC 479 Archivo Comarcal el Bajo Pened s http www ccbp altanet org consells bpenedes arxiu Archivo Comarcal de la Cuenca de Barber http www cccb net arxiu arxiu php Archivo Comarcal del Priorato http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi 08comarca 298 AR XIUS comarcals z NRegistre amp idregistre ACPR Archivo Hist rico Comarcal de las Tierras del Ebro http censoarchivos mcu es CensoGuia archivodetail htm id 15792 Diputaci n Archivo de la Diputaci n de Tarragona http www diputaciodetarragona cat houdipu web dipu per tu arxiu index php Archivos arquitect nicos Archivo Hist rico del Centro de Documentaci n del Colegio de Arquitectos de Catalu a http www coac net COAC centredocumentacio arxiu ahistt
529. uivo Avaliador 1 2 3 4 ADS 1 5 0 1 25 0 5 AEG 0 25 0 5 1 2 5 AGMA 0 5 0 25 1 5 2 AGS 0 O 1 25 1 AHA 0 5 0 5 1 0 75 AHEV 1 25 0 25 1 5 0 75 AHN 0 0 0 5 1 AHPG 0 25 0 25 1 25 0 75 AHPGR 0 5 0 25 1 25 0 5 AHPH 0 25 0 25 1 25 2 75 AHVL 0 0 1 5 0 25 AMS 0 25 0 5 1 75 0 25 AUS 2 0 5 0 75 0 25 AVME 0 25 0 75 0 25 0 25 Quanto Heur stica Consist ncia nas conven es adotadas os sites melhor avaliados foram Archivo Vasco de la Musica Eresbil AVME e Archivo Historico Nacional AHN ambos com m dia 0 37 Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL com m dia 0 43 Archivo General de Simancas AGS com m dia 0 56 Archivo Historico Provincial de Guip zcoa AHPG e Archivo Historico Provincial de Granada AHPGR com m dia 0 62 Archivo Municipal de santander AMS e Archivo Historico de Asturias AHA ambos com m dia 0 68 Foram detectados problemas cosm ticos de usabilidade nos Arquivos AHPH 1 12 AGMA e AEG 1 06 345 Gr fico 30 Consist ncia nas conven es adotadas Pontua o de cada avaliador por arquivo Avaliador Bi m2 Ds Ma M dia Na heur stica Consist ncia nas conven es adotadas observa se em alguns momentos uma varia o muito grande nas avalia es tendo um desvio padr o de mais de 1 do Archivo Hist rico Provincial de Huesca AHPH e do Arquivo da Emigra o Galega AEG i
530. ulho de arquivos e 87 documentos Dessa forma todas as pessoas podem ter acesso a qualquer documento da administra o p blica desde que n o tenha limita o legal devidamente justificada Oca a Lacal 1999 p 174 reflete a respeito do artigo 37 dessa Lei sugerindo que os arquivistas por meio das Associa es impusessem o papel de defendores do direito informa o aos cidad os Las Administraciones P blicas no se han caracterizado hasta la fecha en t rminos generales y salvo contadas excepciones por su inter s ni por su acierto en establecer Sistemas Archiv sticos coherentes y eficaces que permitiesen ejercer un efectivo control sobre la documentaci n producida o reunida en el ejercicio de sus actividades con vistas al cumplimiento de las funciones de sus archivos apoyo activo a la gesti n de las Administraciones informaci n al ciudadano y ejerc cio de la acci n cultural y de la conservaci n del Patrim nio Documental en beneficio de las generaciones futuras OCA A LACAL 1999 p 199 A Administra o eletr nica envolve a utiliza o das TIC para a presta o de servi os Administra o P blica s empresas e sobretudo aos cidad os Todas as a es destinadas a modernizar a Administra o e informatizar os processos internos do governo segundo Becana Sanahuja 2008 p 65 exigem que o governo local esteja atento ao quadro legislativo Esse mesmo autor faz refer ncia Lei Lei 56 2
531. uncion rios que registravam os bens faziam desenhos de toda a cidade incluindo at mesmo as pontes e os principais monumentos O Relat rio do Marqu s da Ensenada portanto uma importante prova da evolu o urbana das cidades A Aberta sociedade em geral como um servi o p blico Oferece Informa o prim ria necess ria para a investiga o o estudo a cultura e a pr pria atividade da administra o Os visitantes da p gina Web do Archivo Hist rico Provincial de Granada podem consultar v rias bases de dados de seus fundos Ser poss vel descarregar as bases de dados a partir do Quadro de Classifica o em que se busca primeiramente o fundo de interesse do usu rio J est o dispon veis a consulta das descri es dos Livros da Povoa o do antigo Reino de Granada e da Real Sociedade Econ mica de Amigos do Pa s de Granada O endereco eletr nico do Arquivo http www ejercito mde es unidades Madrid ihycm Archivos agm avila index html Ej rato de tierra Windows Intemet Explorer CAGA http www ejercito mdees unidades Madrid ihyem Archivos agm avila index html E Personalizar Q 7 Buscar 4 Buscados Y Mail E Respostas y e Flickr y de de 6 Ej rcito de tierras Br El 7 dr P gina y B LAVG Q gt Archivo historico provincial de huesca y EJPesqusar Ej noticas JEmal y Tempo E IDOS O BENVINGUTS WELCOME 24 MST E ERA ed ESTRUCTURA
532. undo lugar aparece o Archivo Hist rico Nacional AHN com um tempo m dio de 12 93 com um desvio padr o de 5 97 e um coeficiente de varia o de 0 46 Tem se em terceiro lugar o Archivo Hist rico Eclesi stico de Vizcaya AHEV com uma m dia de 11 87 um desvio padr o de 9 94 e um coeficiente de varia o de 0 84 No outro oposto da distribui o tem se o Archivo Municipal de Santander com uma m dia de 6 30 um desvio padr o de 2 31 e um coeficiente de varia o de 0 37 Importante destacar tamb m o Archivo General Militar de Avila AGMA e o Archivo de Hullera Vasco Leonesa AHVL Enquanto o primeiro apresentou m dia de 7 60 com um desvio padr o de 4 19 e um coeficiente de varia o de 0 55 o segundo demonstrou uma m dia de 8 43 com um desvio padr o de 6 63 e um coeficiente de varia o de 0 79 Esses dados sugerem que existe muita variabilidade no que diz respeito ao tempo de avalia o por arquivo Vari vel 2 Posi o dos sites nos Motores de Busca Google e Yahoo Nessa vari vel medem se os resultados da busca utilizando os dois grandes motores de busca Google e Yahoo Os usu rios deveriam buscar os Arquivos pelo nome atrav s desses dois motores de busca Exemplo Archivo Hist rico Nacional verificar em que posi o dos resultados da busca aparece o site do Arquivo 298 Gr fico 17 Posi o do site nos buscadores Nome do buscador E Google E Yahoo Posi o Decidiu se agrupar os
533. undo o autor uma p gina Web deve ser evidente por si s e autoexplicativa sem depender do esfor o do usu rio pois alguns detalhes em uma p gina Web podem fazer o usu rio parar e pensar desnecessariamente As pesquisas de Norman 2008 na rea de psicologia do design demonstraram que o fator emocional fundamental nos processos que envolvem a concep o intera o e tomada de decis es segundo o autor as emo es s o capazes de mudar a maneira de pensar servindo constantemente para guiar as pessoas para o comportamento adequado pois as complexas condi es do organismo que envolvem varia es no corpo impactam tanto na sa de quanto na criatividade e at mesmo na resolu o de problemas Portanto uma das abordagens do chamado design emocional portanto desenvolver produtos que diminuam as frustra es e os efeitos negativos na capacidade cognitiva dos indiv duos HACK SANTOS 2010 p 413 De acordo com Pinto 2008 p 6 Levy ao propor um entendimento da interface enquanto rede cognitiva de interac es cuja fun o criar uma interdepend ncia com os indiv duos atrav s de t cnicas de comunica o e representa o que estruturam a rede cognitiva coletiva e contribuem para a defini o de suas propriedades concluindo que as tecnologias intelectuais est o tamb m nos sujeitos atrav s da imagina o e da aprendizagem Nesse contexto a avalia o objetiva solucionar os problemas de usa
534. upracitado autor os motores de busca utilizam crit rios externos e internos para calcular a relev ncia relativa de uma p gina Web na rede de acordo com a maneira que se busca a informa o por m afirma que Los motores de b squeda mantienen en secreto el detalle ltimo de sus procedimientos ya que se trata de una informaci n susceptible de conferirles ventaja competitiva y por tanto la consideran un secreto industrial Por este motivo todo aquello que los estudiosos y profesionales afirman sobre el tema en realidad es o bien simple especulaci n o bien resultado de inferencias indirectas Es decir a partir de la observaci n y del an lisis de los resultados existe un cierto consenso entre los analistas 178 sobre qu clase de criterios usan los motores de b squeda para ordenar los resultados De acordo com os crit rios para avaliar a visibilidade de sites que a maior parte dos analistas utilizam e a partir de suas pr prias observa es Codina 2004 p 5 re ne em uma tabela os quatro maiores motores de busca da atualidade Google Yahoo HotBot e Msn e chama a aten o para o fato de que n o se sabe como se combinam em cada momento a import ncia de cada um deles e que no decorrer do tempo eles podem variar assim como o peso relativo de cada crit rio pode variar por isso mesmo chama de especula o s lida e bem fundamentada sua classifica o dos crit rios internos e externos Alguns desses crit rios e
535. us perif ricos 121 com o objetivo de comunica o compartilhamento e interc mbio de dados HOUAISS 2009 Uma rede network de um conjunto de computadores e perif ricos conectados uns aos outros e as tarefas que permitem ligar um computador ao outro para partilhar os recursos em rede s o recursos de Insta o ou Network em ingl s Redes complexas redes de conex o redes sociais ou simplesmente redes uma recente rea interdisciplinar que envolve o formalismo matem tico da Teoria dos Grafos e a an lise baseada em ferramentas da Mec nica Estat stica Uma rede um conjunto de elementos que s o associados a n s ou v rtices cuja liga o entre si se d por meio de uma aresta ALVES JUNIOR 2007 p 10 Para a Antropologia o conceito de rede passa por an lise e descri o daqueles processos sociais que envolvem conex es que transpassam os limites de grupos e categorias BARNES 1987 citado por ACIOLI 2007 p 2 Logo trabalhar com a ideia de redes significa trabalhar de forma articulada com a ideia de informa o em sua forma mais democr tica portanto O termo rede sugere ainda fluxo movimento indicando uma aproxima o com as mais variadas reas de conhecimento No mbito da Sociologia desde a sua origem as Redes Sociais possuem um dilema te rico A introdu o da no o de rede nos estudos sociol gicos constitui logo um trunfo importante para se avan ar a discuss o
536. usabilidade 4 Ao navegar livremente pelo site o usu rio deveria comentar se os links clicados correspondiam ao que se imaginava ou seja se havia coer ncia entre o link e o conte do que aparece O usu rio deveria observar se ele navega intuitivamente ou seja sem necessitar de treinamento anterior nem exigir esfor o de sua parte 5 O usu rio deveria observar se o conte do do site utiliza uma linguagem clara e simples em seguida marcar com um X em simples ou complexa e justificar resposta De acordo com Morkens e Nielsen 1997 os estudos sobre como os usu rios l em na Web revelaram que na verdade eles n o l em e sim fazem uma varredura no texto e os sites que utilizam uma linguagem concisa pesquis vel entend vel e objetiva ao mesmo tempo podem aumentar at 124 sua usabilidade A utiliza o dos termos simples ou complexa para a linguagem do site 6 Nesta ltima quest o o usu rio deveria descrever em termos gerais a sensa o que teve ao navegar no site ou seja quais foram suas 293 impress es pessoais a respeito da est tica e do conte do do site em geral As caracter sticas observadas pelo usu rio depois de realizar as tarefas podem confirmar ou modificar sua pimeira impress o ou acrescentar alguma opini o que reflita verdadeiramente a sua intera o com o sistema Analisa se a seguir os resultados obtidos no teste de usu rios de acordo com cada vari vel Vari vel 1 Tempo de avalia o
537. use advances in knowledge of the characteristics and needs of the adult clientele of American Public Libraries Advances in Librarianship n 7 p 231 255 1977 Dispon vel em lt http www tempusactas unb br index php RBB article viewFile 616 614 gt Acesso em 20 jul 2010 AP NDICES 413 414 AP NDICE A FICHA SOCIAL DO USU RIO 1 Sexo a Masculino b Feminino 2 Faixa Et ria a de 18a30 b de 31 a 45 c de 46 a 60 d Mais de 60 3 N vel de escolaridade a Gradua o b Especializa o c Mestrado d Doutorado rea de Conhecimento 4 rea s em que atua e ou institui o es em que trabalha 5 Avalie sua experi ncia na utiliza o da Internet a fraca b regular c boa d tima 6 Utiliza diversos m todos para realizar buscas online a sim b n o 6 J participou de algum curso ou treinamento para o uso de cat logos e ou base de dados online a sim b n o 415 8 Que tipo de sistema de busca de informa o online costuma utilizar em pesquisas objetivas a b c d motores de busca da Internet Google Yahoo Cad etc cat logo de bibliotecas digitais virtuais e fundos digitais de Arquivos bases de dados da pr pria institui o na qual trabalha e ou estuda outro s Especifique Assinatura do participante 416 AP NDICE B FICHA SOCIAL DO AVALIADOR Nome Faixa et ria 18a30
538. usu rio dever observar se ele navega intuitivamente ou seja sem necessitar de treinamento anterior nem exigir esfor o de sua parte Comentar e descrever seus passos 6 Observar se o conte do do site utiliza uma linguagem clara e simples Opinar objetivamente classificando a como simples ou complexa Justificar resposta 7 Descrever em termos gerais a sensa o que se teve ao navegar no site ou seja as impress es pessoais a respeito da est tica e do conte do do site 441 HORA DO T RMINO Assinatura do participante 442 AP NDICE L Quadro dos Arquivos selecionados para a avalia o propriamente dita TIPOLO ARQUIVO URL GIA Archivo Hist rico Estatal http www mcu es archivos MC AHN index html Nacional hist rico Archivo de la Diputaci n de Diputaciones http www dipusevilla es dipusevilla opencms site web are as cultura menu sec archivo y publicaciones temas archiv Leonesa Provinciales p Sevilla o de la diputacion Archivo Vasco de Archivos A srs Godi La M sica Eresbil Musicales Hist rico Administraci n SR nE http portal aragon es portal page portal ARCHIVO AHP H Provincial de Auton mica ESCA Huesca Provinciales UESCA Archivo Hist rico Eclesi stico de Religioso http www aheb beha or Bizcaya A RAM Administraci n Archivo Hist rico HE P mar E Auton mica http www archivosdeasturias info
539. ut noma de Castela e Le o com rela o Legisla o de Arquivos possui dois Decretos e duas Leis Auton micas dispostos no Quadro 12 CASTELA E LE O DECRETO AUTON MICO LEI AUTON MICA Decreto 221 1994 de 6 outubro de 1994 Estrutura e fun es do Arquivo Geral de Ley 6 1991 de 19 abril 1991 Regula los Archivos y Castela e Le o e articula o com os el Patrimonio Documental de Castilla y Le n Arquivos Hist ricos Provinciais da N mero B O E 134 5 06 1991N mero Comunidade B O C Y L 91 15 05 1991 N mero B O C Y L 197 11 10 1994 N mero Dispon vel 6 1991 N mero Dispon vel 221 1994 Decreto 115 1996 de 2 maio de 1996 Ley 12 2002 de 11 julio 2002 Patrimonio Cultural Regulamento do Sistema de Arquivos de de Castela e Le o Castela e Le o N mero B O E 183 1 8 2002 N mero B O C Y L 87 8 5 1996 N mero B O C Y L 139 19 07 2002 N mero Dispon vel 115 1996 N mero Dispon vel 12 2002 Quadro 12 Leis e Decretos Castela e Le o e Com rela o legisla o de arquivos da Comunidade da Catalunha encontra se duas leis auton micas e cinco decretos auton micos conforme demonstra se nos quadros a seguir Lei 9 1993 de 30 setembro de 1993 Regulamenta o patrim nio cultural catal o N mero B O E 264 4 11 1993 N mero D O G C 1807 11 10 1993 N mero Dispon vel 9 1993 Lei 10 2001 de 13 julho de 2001 Arquivos e documentos de Catalunha N mero B O E 206 28 8 2001 N mero D
540. utilizar na avalia o de um site Recomenda se pois misturar e adaptar m todos para conseguir resultados mais seguros Por m segundo Krug 2006 p 14 a usabilidade It s not a rocket surgery apenas significa que qualquer pessoa com interesse experi ncia e habilidades comuns somados ao bom senso pode utilizar o site sem dificuldades 110 N o um bicho de sete cabe as Tradu o e interpreta o nossa 172 De acordo com Santos 2000 p 3 a avaliac o heur stica usada na Interac o Humano Computador foi introduzida por Jakob Nielsen e Rolf Molich no in cio da d cada de 1990 quando propuseram um m todo atrav s do qual o criador da p gina aplica um determinado n mero de princ pios ou heur sticas ao projeto Nielsen e Molich descreveram um m todo no qual um pequeno grupo de avaliadores examina uma dada interface e procura por problemas que violem alguns princ pios gerais do bom projeto de interface Os autores destacam ainda que em contrapartida a avaliac o heur stica apresenta como desvantagens o fato de ser um m todo altamente subjetivo e n o estruturado Devido sua natureza n o estruturada pode levar a resultados pobres ao se considerar a confiabilidade e validade preditiva importante considerar que duas ferramentas juntas melhor que a utiliza o de apenas uma possibilitam determinar a usabilidade real de um site As mais recomend veis s o justamente a avalia o de
541. v 25 n 3 p 314 318 set dez 1996 SERRA Joaquim Paulo A Internet e o mito da visibilidade universal Universidade da Beira Interior Texto da Biblioteca Online de Ci ncias da Comunica o 2002 Dispon vel em lt http www bocc ubi pt pag serra paulo internet mito visibilidade universal pdf gt Acesso em 15 fev 2011 SERRALLER IB NEZ Juan Informaci n y Derechos Humanos Bolet n de la ANABAD Madrid Espanha t 49 n 3 4 p 69 76 1999 409 SHACKEL B Usability context framework design and evaluation In RICHARDSON S Ed Human factors for informatics usability Cambridge Cambridge University 1991 p 21 38 SHELLENBERG T R Arquivos modernos princ pios e t cnicas Rio de Janeiro FGV 1973 Padr es de avalia o In SCHELLENBERG T R Manual de arquivos evolu o dos sistemas americanos de arquivamento Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1959 SHNEIDERMAN Ben Designing the user interface strategies for effective human computer interaction 4th ed Boston MA USA Pearson Education 2005 624 p SILVA Patr cia Maria DIAS Guilherme Ata de Teorias sobre aceita o de tecnologia por que os usu rios aceitam ou rejeitam as tecnologias de informa o In Brazilian Journal of Information Science v 1 n 2 p 69 91 jul dez 2007 Dispon vel em lt http www bjis unesp br pt gt Acesso em 20 jul 2010 SENA J NIOR Manoel Raimundo A import ncia da cultura na
542. va en caso de no prosperar solamente podr reiterarse pasados cinco a os Art culo 144 Las Cortes Generales mediante ley org nica podr n por motivos de inter s nacional a Autorizar la constituci n de una comunidad aut noma cuando su mbito territorial no supere el de una provincia y no re na las condiciones del apartado 1 del art culo 143 b Autorizar o acordar en su caso un Estatuto de autonom a para territorios que no est n integrados en la organizaci n provincial c Sustituir la iniciativa de las Corporaciones locales a que se refiere al apartado 2 del art culo 143 Art culo 145 1 En ning n caso se admitir la federaci n de Comunidades Aut nomas 2 Los Estatutos podr n prever los supuestos requisitos y t rminos en que las Comunidades Aut nomas podr n celebrar convenios entre s para la gesti n y prestaci n de servicios propios de las mismas as como el car cter y efectos de la correspondiente comunicaci n a las Cortes Generales En los dem s supuestos los acuerdos de cooperaci n entre las Comunidades Aut nomas necesitar n la autorizaci n de las Cortes Generales Art culo 146 El proyecto de Estatuto ser elaborado por una asamblea compuesta por los miembros de la Diputaci n u rgano interinsular de las provincias afectadas y por los Diputados y Senadores elegidos en ellas y ser elevado a las Cortes Generales para su tramitaci n como ley 448 Art culo 147 1 Dentro de los
543. valia o e m todos de intera o com usu rios em laborat rios de usabilidade ou atrav s do m todo tradicional nesse tipo de an lise que consiste no uso de um question rio para avaliar a satisfa o do usu rio Os m todos apresentados auxiliam na identifica o de uma s rie espec fica de problemas relacionados Usabilidade O que alguns usu rios consideram como erros entretanto poder ser a solu o para outros levando em conta que tal interpreta o bastante subjetiva Conforme Scolari 2004 citado por PINTO 2008 p 5 interface no sentido utilizado no Dicion rio de Ingl s The Oxford English Dictionary significava no s culo XIX uma superf cie que une duas por es de mat ria ou espa os com limite comum Esta ideia foi retomada no dom nio da inform tica enquanto refer ncia a um artefacto material que permite um interc mbio de dados entre dois sistemas diferentes Em Annals of ew York of Science um trabalho publicado em 1964 a interface descrita como uma s rie de componentes que ligam o computador digital e o meio anal gico entre si e que controlam e convertem os dados PINTO 2008 p 5 A informa o como fator fundamental para gerar conhecimento um grande aliado da Sociedade da Informa o em que o uso das Tecnologias de 3 ct Scolari Carlos 2004 Hacer Clic Hacia una sociosemi tica de las interacciones digitales Barcelona Gedisa 256 p 42 Informa o e Comuni
544. vamente 358 Tabela 90 Pontua o Heur sticas por Avaliador AGS Avaliador m dia desvio padr o 1 0 34 0 47 2 0 21 0 22 3 1 49 0 37 4 1 09 1 36 Observa se na Tabela 90 que o avaliador 3 com m dia 1 49 foi quem encontrou maiores problemas de usabilidade no site do Archivo General de Simancas e o avaliador 2 foi quem melhor classificou o site atrav s das heur sticas com m dia 0 21 O avaliador 2 apresentou menor desvio padr o 0 22 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em rela o a cada heur stica Em contrapartida o avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 36 significando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur stica para outra Gr fico 38 Avalia o Heur sticas por Avaliador AGS Heur stica 4 00 3 00 1 00 0 00 Avaliador 359 Como demonstrado no Gr fico 38 o avaliador 4 apresentou grande disparidade no resultado da heur stica 7 Instru o e Documenta o em rela o aos outros avaliadores O avaliador 2 apresentou resultados mais uniformes em todas as heur sticas em rela o a este Arquivo Tabela 91 Pontua o Heur sticas por Avaliador AHA Avaliador m dia desvio padr o 1 0 84 0 64 2 0 81 0 35 3 1 09 0 29 4 2 27 1 21 Observa se na Tabela 91 que o avaliador 2 com m dia 0 81 foi quem encontrou menores problemas de usabilidade no site
545. vel em http pares mcu es Acessado em 22 jun 2011 182 Os citados Arquivos e o Centro Documental da Mem ria Hist rica coincidem com a lista de Arquivos contida no site do MCU Op Cit 133 http mww mcu es archivos http www mcu es archivos CE ArchivosCentros html 185 http www mcu es archivos CE ArchivosCentros html 18 http dglab cult gva es Archivos archivos espanoles e htm 134 206 Atrav s de nova busca no Yahoo utilizando se dessa vez a express o Archivos de Espa a o portal PARES aparece apenas no quinto resultado da busca Como segundo resultado aparece o site da Associa o Latinoamericana 137 de Arquivos Asociaci n Latinoamericana de archivos Nessa p gina aparecem diversos links a respeito de temas relacionados a arquivos entre outros LINKS DE ARQUIVOS ESPANH IS URL Consejo Internacional de Archivos http www ica org Comit de normas de descripci n archiv stico ICA http www hmc gov uk icacds icacds htm INFOLAC Programa de la sociedad de la informaci n para Am rica Latina y el Caribe http infolac ucol mx Ayudas a entidades privadas sin nimo de lucro para realizar proyectos a n Aena a archivsticos sobre patrimonio Documental Espa ol http www mcu es jsp plantilla wai jsp id 9 amp area archivos Archivos Espa oles en RED PARES http pares mcu es Bibliograf a de Archivos http www mcu es ccbae es consulta busqueda cmd Portal de Archivos
546. vento da Internet e dissemina o da informa o o Arquivo ganha dimens es sociais e culturais infinitamente mais amplas do que na fase que o antecede Neste crescimento informacional tanto as bibliotecas centros de documenta o e os arquivos s o respons veis pela recupera o e divulga o da informa o Num mundo cada dia mais multidisciplinar os documentos de Arquivo tamb m exercem fundamental papel na recupera o e dissemina o de informa es e a Inform tica a chave para o grande elo de comunica o com o usu rio e o Arquivo Le Goff 2003 consciente da expans o da mem ria hist rica contribuiu para a reflex o sobre a revolu o documental N o haveria passado de inten es individuais isoladas de alguns historiadores no que se refere ao tratamento 39 Id Ibid 2009 p 36 74 artesanal tradicional do documento se n o houvesse ocorrido quase que concomitantemente uma revolu o tecnol gica com a apari o do computador Duranti c 1994 citado por BELLOTTO 2004 p 299 faz lembrar que as tecnologias atuais elevaram consideravelmente a capacidade de gerar reunir examinar e utilizar uma diversidade de dados que viabilizem o acesso informac o j que permite um tratamento e disponibilizac o acelerados por meio de opera es eletr nicas e mec nicas Pensar em documentos nos dias atuais n o se trata apenas de visualizar o que se pode tocar por m pode se pesquisar muito mais
547. ver as reas que mais chamam a sua aten o durante suas pesquisas on line Nos sites existe uma hierarquia visual em que o ciberusu rio pode identificar com maior clareza a informa o que deseja segundo Hassan Montero 2002 existem reas da interface da p gina que d o maior status para as informa es bem como elementos de rela o hier rquica que estabelem rela es entre os conte dos El problema es que el usuario en la Web no es nico ni uniforme Cada usuario que visite el sitio Web tendr necesidades expectativas y comportamientos diferentes por lo que el dise o de la informaci n debe realizarse para satisfacer al mayor n mero de usuarios posibles HASSAN MONTERO 2002 Devido a essa diversidade de usu rios a preocupa o com a satisfa o de suas expectativas engloba tamb m a quest o da acessibilidade e as defici ncias que os mesmos podem ter tanto no que se refere a limita es f sicas quanto de outra ordem Essas diferen as pr prias da diversidade humana comp em o objeto de estudo da Ergonomia uma vez que Ergonomia um corpo de conhecimentos sobre as habilidades humanas limita es humanas e outras caracter sticas humanas que s o relevantes para o design CHAPANIS citado por BINS ELY et al 2006 p 2 Esses autores classificam quatro categorias de Restri es das limita es dos usu rios segundo a percep o a compreens o e a a o do indiv duo no 470 problema
548. vo Hist rico de Asturias 2 12 Archivo Hist rico de Protocolos de Guipuzkoa m dia 2 12 e Arquivo da Emigra o Galega m dia 1 87 t m maior dispers o tendo os dois ltimos uma tend ncia para problemas mais graves de usabilidade em rela o a essa heur stica Considerando a m dia dos pontos atribu dos pelos avaliadores observa se uma const ncia entre as m dias com tr s delas tendendo para problemas menos graves e um para problemas maiores poss vel que o grau de dificuldade sentido pelo avaiador 4 tenha sido maior que os demais considerando sua experi ncia e dom nio das ferramentas de internet Apresenta se a seguir a vis o dos avaliadores a respeito das heur sticas para cada Arquivo 354 Tabela 87 Pontua o Heur sticas por Avaliador ADS Avaliador M dia desvio padr o 1 1 10 0 92 2 0 71 0 76 3 1 25 0 19 4 1 13 1 46 Observa se na Tabela 87 que o avaliador 3 foi quem encontrou maiores problemas de usabilidade no site do Archivo de Diputaci n de Sevilla com m dia 1 25 e o avaliador 2 foi quem melhor classificou o site atrav s das heur sticas com m dia 0 71 O avaliador 3 apresentou menor desvio padr o 0 19 sugerindo que sua an lise foi mais homog nea em relac o a cada heur stica Em contrapartida o avaliador 4 apresentou maior desvio padr o 1 46 significando que sua an lise foi a mais heterog nea quer dizer suas respostas variaram bastante de uma heur
549. vos impe web_es contenido id dd732ff4 58a3 11dd b44b 31450f5b9dd5 amp idArchivo dd732ff4 58a3 11dd b44b 31450f5b9dd5 amp idContArch fa28e1b6 3b6d 11dd 92fe 31450f5b9dd5 amp idProvincia fa28e1b6 3b6d 11dd 92fe 31450f5b9dd5 Archivos Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Hist rico Municipal de El Bosque http www elbosqueweb org PaginaEstatica aspx Tipo ARCHIVO 20HISTORICO amp Ico no images noticias jpg Archivo Hist rico Municipal de Alcal de los Gazules http www alcaladelosgazules es opencms opencms alcaladelosgazules resultado jsp Archivo Hist rico Municipal de Alcal del Valle http www alcaladelvalle es opencms opencms alcaladelvalle resultado jsp Archivo Hist rico Municipal de Benalup Casas Viejas 458 Archivo Hist rico Municipal de Bornos http www bornos es opencms opencms bornos resultado jsp Archivo Hist rico Mu http www castellardelafrontera es index ph ase all amp Itemid 100 amp option com search http www espera es opencms opencms espera resultado jsp Archivo Hist rico Municipal de Grazalema ion com content amp view article amp id 484 a digitalizacion de los fondos del archivo municipal afronta su segunda fase amp catid 38 cultura amp Itemid 63 Archivo Hist rico Municipal de Paterna de la Rivera http www paternaderivera es opencms opencms paternaderivera sec
550. ww20 gencat cat portal site CulturaDepartament menuitem a698cbe5a26e56a65a2 a63a7b0c0ela0 vgnextoid d3e57b4914346110VgnVCM1000008d0cle0aRCRD amp vgnext channel d3e57b49f4346110VgnVCM1000008d0cle0aRCRD Administraci n Local Ayuntamientos Archivo Municipal de Barcelona http w3 bcn es XMLServeis XMLHomeLinkP1 0 4022 240827346 240851665 1 00 html Archivo Municipal de Gav http www patrimonigava cat esp imgpcn chc asp Archivo Municipal de Gelida http www gelida org arxius htm Archivo Hist rico de Sabadell http www sabadell cat websajsab arxiu Archivo Administrativo de Tarrasa http www terrassa org laciutat arxiuadm htm Archivo Hist rico del Poble Nou http www educaweb com enlaces enlace archivo historico poblenou 0017458 html Comarcales Archivo Comarcal Alto Pened s 471 comarcals amp http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 06 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACAN Archivo Comarcal del Bages http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 07 amp ARXIUS comarcals amp NRegistre amp idregistre ACBG Archivo Comarcal del Bajo Llobregat http cultura gencat net arxius fitxa asp municipi O amp comarca 14 amp ARXIUS NRegistre amp ridregistre ACBR Archivo Hist rico Comarcal de Osona http cultura TUS comarcals z NRegistre amp idregist
551. x 21 4 4 6 x 15 22 5 65 De acordo com o m dia geral do site pode se afirmar que em geral ele considerado de boa qualidade tendo em vista que sua pontua o total o classifica como suficiente 278 7 Archivo Hist rico Nacional Tabela 27 Pontua o dos resultados dos crit rios AHN Crit rio m dia desvio padr o Busca e recupera o 4 60 3 13 Cont udo 7 60 1 95 Autoridade 2 60 2 51 Desenho 7 20 1 64 Administra o 4 20 2 05 Quanto ao Archivo Historico Nacional todos os itens tem alto desvio padr o mostrando a diverg ncia dos avaliadores neste site O crit rio Busca e Recupera o que possui o maior desvio padr o 3 13 com m dia 4 6 foi classifcado como regular O crit rio Conte do desse site foi o melhor avaliado com m dia 7 6 como sobressalente Com a menor m dia 2 6 o crit rio Autoridade foi avaliado como regular O crit rio Desenho foi avaliado como suficiente com m dia 7 2 E no que refere ao crit rio Administra o em que a m dia foi de 4 2 o site tende a ser avaliado como regular Gr fico 9 Pontua o dos resultados dos crit rios por avaliador AHN 219 Crit rio H Busca e recupera o E Conte do D autoridade E Desenho C administra o 10 00 8 00 6 00 M dia 4 00 2 00 0 00 3 Avaliador O Gr fico 9 demonstra que houve coincid ncia nos resultados dos avaliadores 1
552. xternos no entanto s o os que medem claramente a visibilidade da p gina portanto apresentamos os mesmos no quadro a seguir Crit rios externos em links visibilidade 1 N mero de links recebidos pela p gina Um site ser mais relevante quanto mais links recebe de outras p ginas 2 Qualidade dos links recebidos pela p gina Um link que procede de uma p gina pessoal outorga menos valor que um link que procede do Yahoo por exemplo isso determina a qualidade 3 Texto dos links recebidos pela p gina Alguns buscadores mas principalmente o Google consideram que o texto que serve de ancoradouro ao link externo at outra p gina como uma pista ou uma infer ncia v lida para calcular a relev ncia da p gina que o link remete Quadro 27 Crit rios externos em links Fonte Informa es retiradas da Tabela Crit rios externos a La p gina Web CODINA 2004 p 6 115 os motores de busca mant m em segredo o detalhe final dos seus procedimentos j que se trata de uma informa o suscet vel de lhes conferirem vantagem competitiva e portanto a consideram um segredo industrial Por este motivo tudo aquilo que os estudiosos e profissionais afirmam sobre o tema ou apenas simples especula o ou resultado de infer ncias indiretas Ou seja a partir da observa o e da an lise dos resultados existe um certo consenso entre os analistas sobre que classe de crit rios usam os motores de busca
553. y el sistemas de responsabilidad de todas las Administraciones p blicas 19 Pesca mar tima sin perjuicio de las competencias que en la ordenaci n del sector se atribuyan a las Comunidades Aut nomas 20 Marina Mercante y abanderamiento de buques iluminaci n de costas y se ales mar timas puertos de inter s general aeropuertos de inter s general control del espacio a reo tr nsito y transporte a reo servicio meteorol gico y matriculaci n de aeronaves 212 Ferrocarriles y transportes terrestres que transcurran por el territorio de m s de una Comunidad Aut noma r gimen general de comunicaciones tr fico y circulaci n de veh culos a motor correos y telecomunicaciones cables a reos submarinos y radiocomunicaci n 22 La legislaci n ordenaci n y concesi n de recursos y aprovechamientos hidr ulicos cuando las aguas discurran por m s de una Comunidad aut noma y la autorizaci n de las instalaciones 450 el ctricas cuando su aprovechamiento afecte a otra Comunidad o el transporte de energ a salga de su mbito territorial 23 Legislaci n b sica sobre protecci n del medio ambiente sin perjuicio de las facultades de las Comunidades Aut nomas de establecer normas adicionales de protecci n La legislaci n b sica sobre montes aprovechamientos forestales y v as pecuarias 24 Obras p blicas de inter s general o cuya realizaci n afecte a m s de una Comunidad Aut noma 25 Bases del r gi
554. zado A Constitui o de 1869 autoriza os Conselhos Provinciais a ter autonomia pr pria e poder pol tico para atingir seus objetivos sendo estabelecido como rg o administrativo a partir do Estatuto de 1925 Este o conceito de Governo Provincial que chegou aos nossos dias adaptado a nossa legisla o vigente O Archivo de La Diputaci n de Sevilla formado num processo natural ao longo do tempo est constitu do pelo conjunto org nico de documentos produzidos ou recebidos pelo munic pio para ser um verdadeiro reflexo de suas 212 fun es e atividades no servi o de gest o administrativa informa o investiga o e cultura O Arquivo composto por diversos fundos O primeiro o do pr prio Conselho provincial formado pela documenta o produzida pela Corpora o ao longo de sua hist ria de meados do s culo XIX at o presente momento portanto um fundo aberto a novos documentos Infelizmente devido a v rios acidentes especialmente ao inc ndio ocorrido em 1906 foi perdida a maioria da documenta o do s culo XIX No entanto os livros de registro da Companhia se conservaram ininterruptas desde 1880 Os fundos restantes correspondem aos Arquivos de hospitais e centros filantr picos de Sevilha que passaram a depender da C mara Municipal para assumir esta fun o p blica atrav s da Lei Org nica de 21 de outubro de 1868 O centro possui os seguintes servi os sala de consulta com capacidad
555. zer se conhecer e ser valorizado neste sentido devem lutar para encontrar esse equil brio de recursos e boa gest o de seu acervo documental Neste prop sito de tornarem se conhecidos muitos Arquivos Hist ricos ou n o segundo Garc a Gonz lez e Cha n Navarro 2009 p 6 decidiram criar suas p ginas na Internet sobretudo para satisfazer as necessidades de informa o dos usu rios e neste sentido a meta o acesso virtual aos documentos e aos servi os dos Arquivos portanto essas interfaces devem estar em equil brio com a forma o do usu rio 35 Se fosse para escolher um marco ideal este seria um arquivo onde se encontrasse maior equil brio entre gest o e recursos Tradu o nossa 135 Cap tulo 4 AVALIA O DE SITES Este cap tulo apresenta os crit rios de avalia o de sites mas detidamente a usabilidade e a visibilidade em torno dos quais se concentra este estudo 136 4 1 AVALIANDO SITES Lo importante es no dejar de hacerse preguntas Albert Einstein Ao partir do princ pio de que qualquer site dispon vel na Internet pode ser avaliado muitos autores se dedicaram a discorrer sobre essa tem tica Segundo Ribeiro 2005 p 3 uma refer ncia obrigat ria em mat ria de avalia o de informa o o cl ssico livro de Lancaster 1993 obra que traz muito conhecimento e uma an lise profunda dos servi os que devem ser avaliados considerando os problemas abordados na rea

visibilidade e usabilidade dos arquivos espanhóis em rede

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