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arquitectura do saber da mediateca da universidade lusíada

1. La biblioteca universitaria ante el nuevo modelo de aprendizaje docentes y bibliotecarios aprendemos juntos porque trabajamos juntos Revista de educaci n a distancia ISSN 1578 7680 2004 1 25 EUROPEAN UNION European Commission 2009 Portals In EUROPEAN UNION European Commission Information Provider s Guide Em linha Brussels Directorate General Communication 2009 Consult 13 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt ULR http ec europa eu ipg define site portals index_en htm gt FARIA Maria Isabel PERICAO Maria da Gra a 2008 Dicion rio do livro da escrita ao livro electr nico Coimbra Almedina FORTIN Marie Fabienne 2003 O processo de investiga o da concep o a realiza o 3 ed Loures Lusoci ncia FREIXO Manuel Jo o Vaz 2009 Metodologia cient fica fundamentos m todos e t cnicas Lisboa Instituto Piaget FERN NDEZ SAMPIERI Roberto HERNANDEZ COLLADO Carlos BAPTISTA LUCIO Pilar 2006 Metodologia de pesquisa 3 ed S o Paulo McGraw Hill INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS October 2008 Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals Writing and Editing for Biomedical Publication Em linha Philadelphia ICMJE Consult 10 Fev 2010 Disponivel em WWW lt ULR http www icmje org urm_full pdf gt ISO 7144 1986 Documentation Pr sentation des th ses et documents assimil s Geneve
2. 11 1 Lista de anexos ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 ANEXO 5 ANEXO 6 ANEXO 7 ANEXO 8 ANEXO 9 Conceitos chave do CRAI Modelo de CRAI integra o de espa os e servi os Estatutos da Universidade Lus ada de Lisboa Estatutos da Funda o Minerva Planta do campus Regulamento da MULL Planta da MULL Design da arquitectura de informa o do Portal Arquitectura do Saber Layout do Portal Arquitectura do Saber ANEXO 1 Conceitos chave do CRAI Optimiza o de recursos Alfabetiza o m ltipla Apoio doc ncia e aprendizagem Gest o da informa o Conceitos chave do CRAT Vide AREA MOREIRA Manuel RODRIGUEZ JUNCO Fernando GLEZ Daida 2004 De la biblioteca universit ria a los centros de recursos para el aprentizaje y la investigaci n CRAD S 1 s n 97 ANEXO 2 Modelo do CRAI integra o de espa os e servi os Servi o de apoio forma o do docente Cursos de forma o para os docentes em t cnicas e m todos pedag gicos Tutorias Reciclagem e inova o docente Servi o de laborat rio de auto aprendizagem com a presen a de postos de trabalho equipados com programas inform ticos de educa o Aulas de apoio l Outros i Outros l I Servico de arquivo biblioteca e hemeroteca Servi os b sicos para a aprendizagem destinados a docentes e dis
3. Os n cleos de estudantes previstos neste artigo constituem se actuam de acordo com o Regulamento dos N cleos Estudantis CAP TULO VI Do ensino e da avalia o do aproveitamento dos estudantes Artigo 66 Modelo educativo 1 Na Universidade adoptado um modelo de ensino aprendi zagem que implica e pressup e a participa o activa dos estudantes nas sess es de ensino de natureza colectiva e em quaisquer outras actividades pedag gicas ou complementares calendarizadas bem como a realiza o de trabalho independente devidamente acompanhado 2 A Universidade p e ao servi o do ensino as novas tecnologias e quando se mostre conveniente pode ministrar o ensino dist ncia Artigo 67 Planos de estudo Os planos de estudo dos ciclos de estudo e cursos que se destinam a funcionar na Universidade s o organizados em unidades e partes curriculares s quais s o atribu dos cr ditos que se destinam a medir o trabalho formativo a desenvolver pelos estudantes adoptando se o Sistema Europeu de Transfer ncia de Cr ditos ECTS Artigo 68 Unidades curriculares comuns e de op o 1 Quando os planos de estudo de ciclos de estudos ou de cursos diferentes contenham a mesma unidade curricular pode ser determinado por delibera o do Conselho Directivo que o ensino seja ministrado apenas num daqueles ciclos de estudos ou cursos 2 A inscri o em unidades curriculares de op o s pode consid
4. S o tamb m identificadas as diferentes maneiras de citar e os estilos a elas associados Se por um lado o estilo geral baseado na NP 405 1 considera a possibilidade de escolha entre a cita o num rica e a cita o autor data localiza o o estilo APA utiliza apenas esta ltima op o mas s com autor data e o estilo Vancouver usa a cita o num rica No entanto e tendo em conta a normaliza o dos trabalhos acad micos decidiu se que o tipo de cita o a utilizar no estilo geral seria a cita o autor data localiza o Para al m da explica o destes tipos de cita o s o ainda explanadas a cita o estrangeira que causa frequentemente algumas d vidas aos alunos porque nunca sabem se devem ou n o traduzi la e as cita es directas e indirectas 37 5 2 2 3 1 Cita o autor data localiza o Se as cita es estiverem apresentadas sob a forma de refer ncias entre par nteses no interior do texto cada cita o deve conter o apelido do autor o ano da publica o e se necess rio os n meros das p ginas citadas Se o nome do autor for parte integrante do texto apenas devem ser colocados entre par nteses o ano e os n meros das p ginas A cita o dos elementos com mais do que um autor pode abreviar se e referir se apenas o nome do primeiro autor seguido de et al desde que a forma abreviada n o implique uma correspond ncia inadequada entre a cita o e a lista das refer ncias biblio
5. VILELAS 2009 M todos das ci ncias sociais 1 Hist rico 2 Comparativo 3 Monogr fico 4 Estat stico 5 Fenomenol gico Estudos de investiga o quanto ao modo de abordagem 1 Quantitativos 2 Qualitativos Estudos de investiga o quanto ao objectivo geral 1 Explorat rios 2 Descritivos 3 Correlacionais Estudos de investiga o quanto aos procedimentos t cnicos 1 Bibliogr ficos 2 Experimentais 3 P s facto 4 Inqu ritos 5 Transversais 6 Hist ricos 7 Estudo de casos 8 Etnograficos 9 Fenomenol gicos 10 Teoria fundamentada 11 Inqu rito apreciativo 12 Investiga o ac o 13 Revis o sistem tica da literatura 14 Grupos focais 74 AP NDICE D Cronograma sobre a evolu o da ci ncia ao longo da hist ria Antiguidade Cl ssica ca 600 a C 300 d C 625 548 a C Tales de Mileto Considerado um dos primeiros fil sofos do Ocidente introduziu a matem tica na Gr cia Partindo da observa o dos fen menos da natureza elaborou conceitos que podiam ser generalizados 570 500 a C Pit goras Acreditava que o universo e todos os seus fen menos podiam ser representados matematicamente Considerava o pensamento a fonte mais poderosa de conhecimento do que os sentidos 460 370 a C Dem crito atomismo o universo seria composto por corp sculos indivis veis os tomos Advogava a favor da validade dos
6. 5 O acesso de professores associados categoria de professor catedr tico depende de procedimento de concurso documental ou de aprecia o curricular que se reger pelo disposto em regulamento pr prio podendo apresentar a respectiva candidatura os professores asso ciados detentores do t tulo de agregado que contem pelo menos tr s anos de exerc cio de fun es com a categoria de professor associado e que tenham pelo menos cinco anos de efectivo servi o na qualidade de docentes universit rios Artigo 52 Avalia o dos docentes 1 O desempenho dos docentes da Universidade objecto de ava lia o regular que se reger pelo disposto em regulamento pr prio baseando se tal avalia o nomeadamente em inqu ritos sobre o seu desempenho pedag gico a realizar junto dos estudantes em relat rio sobre as suas actividades com relev ncia pedag gica e cient fica a apresentar pelos docentes e em outros elementos que se considerem adequados para o efeito 2 Os resultados da avalia o de desempenho dos docentes s o tidos em considera o nomeadamente e consoante os casos para efeito de progress o na carreira para efeito de distribui o do servi o docente ou ainda para efeitos disciplinares Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 Artigo 53 Direitos dos docentes S o direitos dos docentes a Exercer a doc ncia com plena liberdade e autonomia cient fica e pe
7. Artigo 15 Outras unidades org nicas Para al m das unidades org nicas de ensino e de investiga o po dem ser criadas outras unidades org nicas para o desenvolvimento de uma miss o ou de atribui es espec ficas da Universidade ou para a coordena o de actividades de natureza diferente fazendo o tendo em considera o as orienta es definidas pelos rg os competentes e em vista dos superiores interesses da Universidade Artigo 16 Relacionamento entre unidades org nicas da Universidade As unidades org nicas da Universidade podem compartilhar meios materiais e humanos nos termos do que determinar a entidade instituidora incumbindo lhes realizar a sua actividade conjugada ou complemen tarmente com a das demais unidades org nicas e sendo lhes admitido organizar iniciativas conjuntas incluindo ciclos de estudos e projectos de investiga o CAP TULO III Dos rg os da universidade Artigo 17 rg os principais da Universidade S o rg os principais da Universidade a O Chanceler e os Vice Chanceleres b O Reitor e os Vice Reitores c O Conselho Directivo d O conselho cient fico e O Conselho Pedag gico J O Provedor do Estudante g Os Directores das unidades org nicas de ensino h Os Conselhos Escolares das unidades org nicas de ensino i Os Directores das unidades org nicas de investiga o J O Conselho Disciplinar D Os Conselhos Sociais Artigo 18 Colabora
8. discurso estudo e um dos ramos da filosofia que se dedica ao estudo da teoria do conhecimento Procura investigar as origens a natureza a estrutura os m todos e a validade do conhecimento humano tentando responder a quest es como O conhecimento inato ou adquirido pela experi ncia Como adquirimos o conhecimento Como distinguimos o conhecimento verdadeiro do conhecimento falso Pretendeu se neste espa o fazer uma breve abordagem hist rica sobre a evolu o da ci ncia com as v rias correntes filos ficas e o modo como os v rios fil sofos foram ao longo dos s culos respondendo s quest es que se prendem com o conhecimento cient fico tendo sido elaborado um quadro com um cronograma que vai da antiguidade cl ssica actualidade Para al m do conhecimento cient fico s o apresentados sumariamente outros tipos de conhecimento como o emp rico popular senso comum o filos fico e o teol gico religioso e as caracter sticas de cada um foram sistematizadas num quadro proposto por Trujillo 1974 apud Marconi amp Lakatos 2007 p 77 78 Outra quest o abordada prende se com a neutralidade da ci ncia uma vez que segundo Oliveira 2008 a ci ncia n o envolve ju zos de valor apenas se limita a apresentar os factos reais e actua em conformidade com o m todo cient fico segundo o qual a escolha racional entre as teorias n o deve envolver e de maneira geral n o tem envolvido valores soci
9. o etc que aparecem embebidos no respectivo c digo HTML que cada documento deve conter e que deve estar ligado ao processo de pesquisa A classifica o por seu lado est ligada navega o e consiste no modo l gico como s o organizados os conte dos A organiza o dos conte dos para al m de hierarquizar a informa o em n veis nunca mais de cinco de prefer ncia tr s deve permitir ao utilizador uma f cil e r pida acessibilidade aos conte dos sem que este recorra constantemente ao scroll No caso do Portal Arquitectura do Saber a organiza o dos conte dos foi feita quase sempre com tr s n veis salvo nos casos em que existe uma grande subdivis o da informa o podendo ir at aos cinco n veis Esta op o foi escolhida para que n o fosse necess rio distribuir os conte dos em v rias p ginas web o que iria obrigar o utilizador a clicar sobre cada uma delas O W3C tem como objectivo o crescimento da web de forma padronizada de modo a garantir a sua sustentabilidade a longo prazo Dos seus princ pios fazem parte uma web social para todos onde partilhada a informa o sem barreiras de l ngua cultura software hardware ou capacidades pessoais uma web dispon vel a partir dos mais variados dispositivos uma web de consumidores e autores que permite a cria o de conte dos e o desenvolvimento da rede social apoiada em princ pios espec ficos de arquitectura e web design uma web de dados e
10. AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION Reference and User Services Association 2004 Guidelines for implementing and maintaining virtual reference services Em linha Chicago ALA Consult 10 Jan 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www ala org ala mgrps divs rusa resources guidelines virtrefguidel ines cfm gt AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION 2010 Publication manual of the American Psychological Association 6 ed Washington DC APA ANGEL MARZAL Miguel 2008 La irresistible ascensi n del CRAI en universidad Pontodeaccesso revista do Instituto de Ci ncia da Informa o da UFBA ISSN 1981 6766 2 1 Jun Jul 2008 72 97 APPOLINARIO Fabio 2006 Metodologia da ci ncia filosofia e pr tica da pesquisa S o Paulo Pioneira Thomson Learning AREA MOREIRA Manuel RODRIGUEZ JUNCO Fernando GLEZ Daida 2004 De la biblioteca universitaria a los centros de recursos para el aprendizaje y la investigaci n CRAD S 1 s n ARNDT Theresa S 2010 Services in a post Google world Reference Services Review Em linha 38 1 2010 7 9 Consult 10 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www emeraldinsight com 10 1108 00907321011020680 gt ISSN 0090 7324 Estas refer ncias foram elaboradas com base nas seguintes normas e ISO 7144 1986 Documentation Pr sentation des th ses et documents assimil s Esta norma estipula a cria o de um cap tulo esp
11. de tr s anos civis completos DI RIO DA REP BLICA I S RIE A 3489 3 Para o primeiro mandato os membros do con selho fiscal s o os designados nos termos das disposi es transit rias destes Estatutos cabendo a sua posterior designa o ao conselho geral Artigo 24 Compet ncia 1 Compete ao conselho fiscal a Verificar a regularidade dos livros e registos contabil sticos bem como dos documentos que lhes servem de suporte b Verificar sempre que o julgue conveniente e pela forma que repute adequada a exist ncia dos bens ou valores pertencentes Funda o c Verificar a exactid o das contas anuais da Funda o d Elaborar um relat rio anual sobre a sua ac o de fiscaliza o e emitir parecer sobre as contas anuais apresentadas pelo conselho de admi nistra o 2 Os membros do conselho fiscal devem proceder conjunta ou separadamente em qualquer poca do ano aos actos de inspec o e verifica o que tiverem por convenientes para o cabal exerc cio das suas fun es SEC O V Remunera es Artigo 25 Remunera es Os membros do conselho de administra o e os mem bros do conselho fiscal s o remunerados pelo exerc cio dos seus cargos nos termos que o primeiro fixar CAP TULO III Modifica o e extin o da Funda o Artigo 26 Modifica o dos Estatutos O conselho de administra o poder aprovar propos tas de altera o aos pre
12. em condi es apropriadas realiza o em simult neo da actividade formativa c Apoiar a inser o dos seus diplomados no mundo do trabalho pro cedendo ainda recolha e divulga o de informa es sobre o emprego e os percursos profissionais desses seus diplomados Artigo 4 Atribui es 1 S o atribui es da Universidade a A realiza o de ciclos de estudos visando a atribui o de graus acad micos bem como de outros cursos p s secund rios de cursos de forma o p s graduada e outros nos termos da lei b A cria o do ambiente educativos apropriado s suas finalidades c A realiza o de investiga o e o apoio a participa o em institui es cient ficas d A transfer ncia e valoriza o econ mica do conhecimento cien t fico e tecnol gico e A realiza o de ac es de forma o profissional e de actualiza o de conhecimentos Sf A presta o de servi os comunidade e de apoio ao desenvolvi mento g A coopera o e o interc mbio cultural cient fico e t cnico com institui es cong neres nacionais e estrangeiras Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 h A contribui o no seu mbito de actividade para a coopera o internacional e para a aproxima o entre os povos com especial destaque para os pa ses de l ngua portuguesa e os pa ses europeus i A produ o e difus o do conhecimento e da cultura 2 Cabe
13. n o pode ser anulado pelo utilizador c O utilizador deve assumir a responsabilidade de todos os custos do empr stimo 3 A Mediateca deve facilitar de igual forma o empr stimo das suas obras a outros servi os de documenta o e informa o de acordo com os seguintes crit rios a O empr stimo interbibliotecas EIB est dispon vel a todos os servi os de documenta o e informa o nacionais e estrangeiros que subscrevam o Regulamento de funcionamento b O pedido de empr stimo pode ser formalizado da seguinte forma Em linha preenchimento de formul rio electr nico com os dados informativos m nimos correctamente preenchidos Fax preenchimento de um formul rio previamente solicitado Mediateca da Universidade Lus ada Servi o de Empr stimo Interbibliotecas e Acesso ao Documento a Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada S z E RS gt On L e Crer ow Correio postal preenchimento de um formul rio e enviado Mediateca da Universidade Lus ada Servi o de Empr stimo Interbibliotecas e Acesso ao Documento Rua da J unqueira 188 198 1349 001 Lisboa c Para uma maior rapidez e efici ncia das respostas aos EIB ser de todo conveniente uma pesquisa pr via ao OPAC da Mediateca da Universidade Lus ada atrav s do
14. o 7 1 3 Servi o de automatiza o e controlo inform tico O Servi o de Automatiza o e Controlo Inform tico tem as seguintes incumb ncias 1 Controlo e desenvolvimento do software documental 2 Elabora o de subprodutos da automatiza o dos cat logos microformas listagens bibliografias etc 3 Homologa o e incorpora o s bases de dados da Mediateca de informa o procedentes das bases de dados de outros centros bibliogr ficos e documentais 4 Implanta o manuten o e desenvolvimento de aplica es inform ticas 5 Actualiza o dos postos de trabalho e de pesquisa 7 1 4 Arquivo de teses e disserta es O Arquivo de Teses e Disserta es tem as seguintes incumb ncias 1 Registar todas as teses e disserta es que se encontrem em fase de elabora o 2 Constituir o dep sito de todas as teses e disserta es apresentadas na Universidade 3 Criar e desenvolver o arquivo electr nico 4 Difundir interna e externamente todos os trabalhos referidos 7 1 5 Servi o de tratamento de doa es O Servi o de Tratamento de Doa es tem as seguintes incumb ncias 1 Proceder an lise e avalia o do n cleo doado err Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS 2 Processar com a entidade doadora a transi o do fundo bibliogr fico e documental 3 Registar catalogar classificar e indexar todas as esp cies bibliogr ficas e documentais perte
15. trabalhos acad micos documentos da UE bibliotecas privadas e arquivos pessoais A MULL tendo o CRAI como modelo processa tamb m informa o sobre a universidade faculdades campus cursos procedimento administrativo docentes actividades da universidade e outros tipos de informa o de interesse para toda a comunidade universit ria Organicamente a MULL est dividida em quatro grandes reas servi os administrativos servi os de tratamento e processamento da informa o servi os de apoio ao utilizador e aprendizagem e servi os audiovisuais multim dia e Web os quais se encontram inseridos numa Direc o que tem como objectivos a coordena o o planeamento e gest o de qualidade dos servi os prestados Os servi os de tratamento e processamento da informa o s o respons veis pela normaliza o e processamento t cnico arquivo de teses e disserta es tratamento de 20 doa es restauro conserva o e expurgo de obras cabendo aos servi os audiovisuais multim dia e Web a responsabilidade pela gest o da Internet Intranet e Extranet Por seu lado os servi os de apoio ao utilizador e aprendizagem gerem o servi o de peri dicos o servi o de refer ncia que inclui a informa o bibliogr fica e o acesso s fontes de informa o servi o de leitura presencial servi o de empr stimo EIC EIB e acesso ao documento exposi o documental e reprodu o de documentos Relativamen
16. Instituto Superior de Ci ncias Sociais e Pol ticas NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE 2007 Citing medicine the NLM style guide for authors editors and publishers Em linha one ed Bethesda MD NLM Consult 1 Fev 2010 Disponivel em WWW lt URL http www ncbi nlm nih gov bookshelf br fcgi book citmed gt NP 405 1 1994 Informa o e documenta o Refer ncias bibliogr ficas documentos impressos Monte da Caparica IPQ 49 p NP 405 2 1998 Informa o e documenta o Refer ncias bibliogr ficas parte 2 materiais n o livro Monte da Caparica IPQ 27 p NP 405 3 1999 Informa o e documenta o Refer ncias bibliogr ficas parte 3 documentos n o publicados Monte da Caparica IPQ 14 p NP 405 4 2002 Informa o e documenta o Refer ncias bibliogr ficas parte 4 documentos electr nicos Monte da Caparica IPQ 26 p 59 OLIVEIRA Marcos Barbosa de 2008 Neutralidade da ci ncia desencantamento do mundo e controle da natureza Scientiae Studia ISSN 1678 3166 6 1 Jan Mar 2008 97 116 PINTO Maria Leonor Cardoso S rgio 2007 O marketing nas bibliotecas p blicas portuguesas Lisboa Colibri vora CIDEHUS EU Bibliotecas estudos amp col quios 13 PORTUGAL Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Ensino Superior GPEARI Gabinete de Planeamento Estrat gia Avalia o e Rela es Internacionais 2009 Manuais metodol
17. Os Directores das unidades org nicas de ensino bem como os seus Sub Directores e os Secret rios s o nomeados pela entidade institui dora sob proposta do Reitor sendo o seu mandato anual mas renov vel o qual corresponde ao per odo de funcionamento de um ano lectivo Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 Artigo 33 Compet ncia dos Directores Sub Directores e Secret rios das unidades org nicas de ensino 1 Aos Directores das unidades org nicas de ensino cabe assegurar O mais elevado n vel pedag gico e cient fico das actividades desenvolvidas pela respectiva unidade org nica e designadamente a Representar a unidade org nica perante os demais rg os da Uni versidade e perante o exterior b Presidir ao Conselho Escolar da unidade org nica c Orientar e coordenar as actividades da respectiva unidade org nica tanto no plano pedag gico como no plano cient fico d Tomar as provid ncias que assegurem o melhor desempenho das actividades de doc ncia e de investiga o no mbito da respectiva unidade org nica e Atender docentes e estudantes J Pronunciar se sobre a necessidade de admiss o de novos docentes e investigadores g Promover reuni es com membros do corpo docente afecto unidade org nica bem como com os seus estudantes para aprecia o conheci mento e orienta o de quest es que de modo especial lhes respeitem h Propor ao conselho cient fic
18. Procedimentos e prazos O prazo de entrega da monografia de licenciatura depende dos procedimentos administrativos de cada licenciatura Existem no entanto alguns procedimentos e prazos que o aluno deve observar e O pedido da ficha catalogr fica deve ser dirigido Mediateca 45 dias antes da entrega do trabalho e A tradu o do t tulo e do resumo da monografia pode ser feita na l ngua inglesa por um profissional reconhecido mediante declara o do mesmo e a expensas do aluno e A revis o do portugu s aos v rios n veis gramatical ortogr fico e de pontua o tamb m da responsabilidade do aluno 35 O prazo de entrega das disserta es e teses de um ano contado a partir do lan amento da ltima nota do plano curricular Existem no entanto outros procedimentos e prazos que o aluno deve observar e O pedido da ficha catalogr fica deve ser dirigido Mediateca 45 dias antes da entrega do trabalho e A tradu o do t tulo e do resumo das disserta es e teses deve ser feita na l ngua inglesa por um profissional reconhecido mediante declara o do mesmo e a expensas do aluno e A revis o do portugu s aos v rios n veis gramatical ortogr fico e de pontua o tamb m da responsabilidade do aluno e A apresenta o juntamente com o dep sito dos v rios exemplares do trabalho acad mico das seguintes declara es o Declara o de orienta o esta declara o consubstancia a
19. feita uma caracteriza o da Institui o onde decorreu o est gio O cap tulo cinco compreende o projecto de cria o do Portal Arquitectura do Saber ou seja apresenta os conte dos desenvolvidos no est gio e integra os conceitos e as pr ticas que estiveram por detr s da cria o do portal a identifica o das necessidades o desenvolvimento dos conte dos os processos de aprendizagem a an lise e valida o de conte dos e o plano de comunica o e marketing para divulga o do Portal O cap tulo seis aborda a metodologia seguida no trabalho de que se destaca a utiliza o da t cnica de benchmarking e a observa o directa dos utilizadores para identifica o das suas necessidades No cap tulo sete s o apresentadas as conclus es e lan adas algumas pistas para posterior investiga o Os cap tulos oito e nove incluem respectivamente as refer ncias documentos citados no trabalho e a bibliografia outros documentos n o citados no trabalho mas que foram consultados no mbito da revis o da literatura Por ltimo no cap tulo dez est o inseridos os ap ndices e no cap tulo onze incluem se os anexos 2 A cria o do Espa o Europeu de Ensino Superior e do Espa o Europeu de Investiga o mudan a de paradigma de ensino superior A cria o de um espa o comum europeu para o ensino superior e a investiga o teve na sua origem a necessidade da Europa afirmar a sua identidade cultural constru da pela multipli
20. ficos abordados por VARIOS AUO ES ti ab dana Cronograma sobre a evolu o da ci ncia ao longo da ISOM Acca q a ANN SPP APR RR Declara o de originalidade e autenticidade Declara o de acesso e de ced ncia de direitos de autor An lise comparada de softwares de detec o de pl gio Benchmarking a p ginas web de bibliotecas de ensino superior nacionais e estrangeiras dedicadas metodologia cient fica elabora o do trabalho acad mico e aos m todos de estudo Conceitos chave do CRAL een ea Modelo de CRAI integra o de espa os e servi os Estatutos da Universidade Lus ada de Lisboa Estatutos da Funda o Minerva i Planta do CAMPUS sa asso e DE Regulamento da MULL eee Planta da MU Essas asia os na aa ad ec Design da arquitectura de informa o do Portal Arquitectura do Saber ari a a Layout do Portal Arquitectura do Saber 48 51 53 57 61 64 65 66 69 72 75 80 82 84 86 88 90 94 95 96 98 100 112 118 120 157 1 Introdu o Este trabalho insere se no mbito da componente n o lectiva do Mestrado em Ci ncias da Informa o e da Documenta o rea de Biblioteconomia op o de Est gio com Relat rio da Faculdade de Ci ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa realizado na Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa entre Mar
21. medir conceitos Nesta etapa s o tamb m escolhidos os instrumentos de recolha de dados entrevista question rio grelha de observa o etc que ir o ser usados devendo o investigador assegurar a fiabilidade e a validade dos mesmos e os tipos de an lise estat stica que ser o relevantes no tratamento dos dados Na fase emp rica a recolha de dados deve efectuar se segundo um plano previamente estabelecido com a ajuda dos instrumentos escolhidos A an lise dos dados tem como objectivo obter resultados que permitam ser interpretados pelo investigador Z Ap s an lise dos dados necess rio explicar os resultados obtidos quer relativamente ao contexto do estudo quer no que concerne a anteriores trabalhos sobre o tema Com base nestes dados o investigador tira as suas pr prias conclus es e prop e recomenda es ou deixa abertas quest es que poder o vir a ser desenvolvidas em futuras investiga es 31 Por ltimo o investigador deve elaborar um documento relat rio de investiga o tese disserta o etc descrevendo todas as fases e etapas que prosseguiu de modo a comunicar os resultados da sua investiga o comunidade acad mica e cient fica Esta comunica o pode tamb m ser feita em confer ncias ou em revistas cient ficas a n vel nacional ou internacional 5 2 2 1 3 Epistemologia A origem da palavra epistemologia vem do grego episteme ci ncia conhecimento e logos
22. o Europeia no IPG Information Provider s Guide 2010 define portal web do seguinte modo Portals gather inter institutionally general information specialised material relevant links and databases around a given topic a given audience or a specific service 22 Podemos pois dizer que a fun o de um portal assenta na disponibiliza o via web de conte dos de informa o organizados e de qualidade dirigidos a um p blico espec fico sem esquecer que a organiza o e a relev ncia da informa o fornecida s o os factores mais importantes no desenvolvimento de um portal Carani amp Nascimento 2007 p 112 A quest o da import ncia da informa o ou seja dos conte dos a disponibilizar pelo Portal Arquitectura do Saber foram sempre uma preocupa o tendo em conta que a constru o e organiza o dos conte dos teriam que obedecer s regras impostas pelas boas pr ticas reconhecidas para a web e que est o consignadas nas normas t cnicas e guias elaborados pelo World Wide Web Consortium W30 Estas boas pr ticas segundo McGovern Norton amp O Dowd 2002 p 63 assentam em quatro pilares que s o a base da arquitectura de informa o e metadata e classifica o e navega o e pesquisa e layout e design Para que um documento seja facilmente localizado necess rio que o mesmo possua dados sobre o seu conte do metadados como t tulo autor palavras chave classifica
23. o de 2009 e Mar o de 2010 e incide sobre a refer ncia online numa biblioteca de ensino superior Como ponto de partida para a realiza o do trabalho consider mos as seguintes quest es chave e Como construir os conte dos para o Portal Arquitectura do Saber de modo a garantir uma pesquisa f cil um design l gico apelativo e uma navegabilidade intuitiva e Quais os tipos de conte dos mais procurados no mbito das metodologias do trabalho acad mico e Ser que a disponibiliza o dos conte dos sobre metodologia cient fica em ambiente web ir permitir aumentar a qualidade dos trabalhos acad micos elaborados pelos alunos e Que tipo de papel deve assumir o bibliotec rio na refer ncia online tendo em conta o novo paradigma de ensino e Que tipo de marketing deve ser aplicado ao Portal Arquitectura do Saber Deste modo o estudo tem como objectivo organizar e desenvolver conte dos para o Portal Arquitectura do Saber da Universidade Lus ada de Lisboa sobre a metodologia cient fica os procedimentos da elabora o do trabalho acad mico a orienta o para a consulta de fontes de informa o e a indica o de como pesquisar os v rios recursos disponibilizados de forma a poder avaliar se se a disponibiliza o desses recursos vai dar origem a uma melhor organiza o do conhecimento e consequente melhoria da qualidade dos trabalhos dos alunos A escolha do tema surgiu por um lado devido ao interesse pelos as
24. o entre a entidade instituidora e os rg os da Universidade 1 No exerc cio das respectivas compet ncias a entidade institui dora e os rg os da Universidade manter o entre si estreita e rec proca colabora o sem preju zo das autonomias pr prias e da necess ria pondera o das superiores interesses da Universidade 2 As decis es ou delibera es com implica es administrativas ou financeiras e simultaneamente pedag gicas ou cient ficas devem ser adoptadas conjuntamente pela entidade instituidora e pelos rg os com petentes da Universidade Artigo 19 Chanceler 1 Por iner ncia o Presidente do Conselho de Administra o da entidade instituidora o Chanceler da Universidade 2 O Chanceler o rg o superior de gest o da Universidade competindo lhe designadamente a Representar a Universidade no dom nio da sua gest o b Assegurar a execu o no mbito da Universidade das orienta es e determina es estabelecidas pela entidade instituidora Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 c Presidir ao Conselho Directivo d Dar posse ao Reitor e conjuntamente com este aos Vice Reitores e aos Directores das unidades org nicas e Submeter entidade instituidora todos os assuntos da vida da Universidade que sejam da sua compet ncia J Aprovar e assinar os regulamentos que tenham incid ncia nos dominios administrativo e financeiro g Ass
25. refer ncia bibliogr fica foi feito a partir da norma NP 405 com as correspondentes equival ncias nos estilos APA e Vancouver sempre que esses estilos as considerem 5 2 2 4 1 Normas As normas s o especifica es ou documentos t cnicos cuja elabora o e publica o por entidades p blicas de reconhecido m rito t m como objectivo a regulamenta o e a normaliza o duma determinada mat ria Neste ponto s o enumeradas as normas utilizadas na elabora o do manual de estilos das UL com acesso directo s mesmas 5 2 2 4 2 Regras gerais A constru o da refer ncia bibliogr fica obedece a um conjunto de regras gerais que definem quais os elementos que dela fazem parte a ordem em que aparecem e o modo como s o transcritos Os conte dos desenvolvidos procuram mostrar aos utilizadores onde encontrar num documento e para cada um dos estilos geral APA e Vancouver os elementos essenciais para a elabora o da refer ncia a forma correcta de transcri o translitera o abreviaturas utiliza o de mai sculas pontua o etc e como proceder relativamente s especifica es dos elementos das refer ncias bibliogr ficas autoria t tulo responsabilidade secund ria edi o numera o publica es em s rie dados da publica o descri o f sica colec o notas e ISBN ISSN 5 2 2 4 3 Tipos de documentos impressos Tendo por base a norma NP 405 1 s o dados exemplos de refer ncias bibli
26. reservas no que diz respeito aos acessos e ao servi o de empr stimo de obras 9 2 Utilizador externo 1 S o considerados utilizadores externos 19 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada a z y gt On gt 2y CET ON a Membros de comunidades acad micas b Membros de comunidades cient ficas c Membros de comunidades profissionais d Ex alunos da Universidade Lus ada 10 Direitos 1 Os utilizadores t m os seguintes direitos a Aceder ao Regulamento Interno da Mediateca b Requerer a informa o e a forma o sobre a organiza o os servi os e as normas da Mediateca c Solicitar a consulta dos fundos e o empr stimo de obras de acordo com as normas existentes d Consultar os cat logos e as bases de dados do Servi o e Pedir Direc o da Mediateca uma autoriza o para consultar os fundos especiais que se encontrem fora do regime ordin rio de empr stimo f Reproduzir os documentos tendo em conta os limites legais do C digo do Direito de Autor e dos Direitos Conexos g Apresentar sugest es e reclama es 11 Deveres 1 Os utilizadores est o obrigados a cumprir o Regulamento e todas as normas de funcionamento indicadas pelos Servi os e em concreto a a Respeitar as instala es os equipam
27. sentidos percep o Idealizador do 469 399 a C S crates A sua filosofia incidia no homem e na sociedade e n o na natureza Acreditava na supremacia da argumenta o e do di logo 427 347 a C Plat o Proponente do Idealismo o mundo das ideias do intelecto e da raz o constitu a se na verdadeira realidade 384 322 a C Arist teles Desenvolveu a l gica defendendo o intelecto e a reflex o como as fontes principais do conhecimento 342 270 a C Epicuro Retomou o atomismo de Dem crito e defendeu a ideia de que o conhecimento era fruto da sensa o obtida por meio do contacto dos sentidos com os fen menos Idade M dia ca 300 1350 354 430 Santo Agostinho Utilizou o racionalismo de Plat o e Arist teles para defender a doutrina crist Deus conduzia tudo o que acontecia no universo tendo tamb m o dom nio do conhecimento que s podia ocorrer pela ilumina o 1214 1292 Roger Bacon Reafirmou a l gica de Arist teles e antecipou a import ncia da observa o aliada experimenta o 1225 1274 S o Tom s Aquino de Admitiu ser poss vel chegar a certas verdades por meio da raz o e dos sentidos al m da ilumina o divina O homem livre porque ao contr rio de todos os outros seres um ser racional 1266 1308 Duns Scotus Postulava a ideia de t bua rasa isto a mente dos rec m nascido
28. AP NDICE G Declara o de originalidade e autenticidade Declara o de originalidade e autenticidade Esta declara o vincula o autor a garantir sob compromisso de honra que o trabalho acad mico da sua exclusiva autoria e est a ser apresentado para avalia o pela primeira vez base o meu trabalho de investiga o e que nunca tinha sido anteriormente submetida para avalia o numa outra institui o de ensino superior nacional ou internacional Declaro tamb m que citei e referenciei todos os autores e documentos utilizados para a produ o da disserta o tese de acordo com as normas NP 405 APA Vancouver Declaro ainda que sou conhecedor a da Lei n 50 2004 de 24 de Agosto sobre os Direitos de Autor que penaliza o plagio pelo qual poderei ver anulada a minha pretens o de obter o grau de Mestre Doutor Assinatura 1p ml Riscar o que n o interessa 85 AP NDICE H Declara o de acesso e de ced ncia de direitos de autor Declara o de acesso e de ced ncia de direitos de autor Esta declara o tem como objectivo o consentimento ou a recusa do autor do trabalho acad mico em permitir s Universidades Lus ada o acesso e a reprodu o integral ou de parte da sua obra sem renunciar titularidade dos seus direitos de autor Nome N do BI CC Tel E mail Po T tulo da disserta o Tese Nome do s orientador es Do Ano de conclus o Do De
29. Chan celer e o Reitor bem como os Vice Chanceleres e os Vice Reitores Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 Artigo 35 Compet ncia dos Conselhos Escolares Compete ao Conselho Escolar de cada unidade org nica de ensino a Aprovar o seu regimento b Apreciar e deliberar sobre todos os assuntos relacionados com a actividade da unidade org nica tanto no plano pedag gico e cultural como no plano cient fico c Apreciar os programas das unidades curriculares que integrem os planos de estudo dos ciclos de estudos que funcionem no mbito da respectiva unidade org nica e propor quando for caso disso a sua modifica o d Acompanhar e orientar os trabalhos escolares no mbito da res pectiva unidade org nica e Propor a cria o de ciclos de estudos a funcionar no mbito da unidade org nica bem como a altera o dos respectivos planos de estudo J Pronunciar se sobre os regulamentos e instru es respeitantes ao ensino e avalia o do aproveitamento dos estudantes g Propor quando o considere necess rio docentes coordenadores de unidades curriculares h Eleger os representantes dos docentes da unidade org nica junto do Conselho Pedag gico i Exercer as demais compet ncias que lhe sejam cometidas por norma legal estatut ria e regulamentar Artigo 36 Funcionamento dos Conselhos Escolares Os Conselhos Escolares devem reunir pelo menos uma vez por trimestre
30. Citacao directa e simao asma Bee ee ees 5 2 2 3 6 Cita o indirecta c sie 5 2 2 3 7 Cita o de obras n o consultadas pelo autor GOA DANIO RR ED RN RAR RARE fe 5 2 2 4 Refer ncia bibliogr fica ack sureheretendt atctaestend ten a aa acae casco cendo D252 W RINO T ERARA 5 2 2 4 2 Regras gerais act e oe e cea eaehateabeadeenne 5 2 2 4 3 Tipos de documentos impressos 5 2 2 4 4 Tipos de material n o livro 5 2 2 4 5 Tipos de documentos n o publicados 5 2 2 4 6 Tipos de documentos electr nicos 5 2 2 4 7 Apresenta o da bibliografia 5 2 2 4 8 Gestores bibliogr ficos 5 2 2 5 Pl gio 5 2 2 5 1 Como evitar oo eeeeeeseeeeesssssssssssssessssssssssssssesees 5 2 2 5 2 San es a aplicar ssssssesssssesessseessssrssesseessesses 5 2 2 5 3 Software de detec o 00 eeescssceseeseeeeseeees 5 2 2 5 4 Direitos de autor wait ret aa sen teeadeeadteaseenteeaacass 5 2 2 5 5 Quest es ticas e deontol gicas 5 2 2 6 Recursos de informa o cccessccsssscessneeeeseeeseseeesseeeaes 5 2 2 6 1 Como chegar ao documento 5 2 2 6 2 Como aceder s bases de dados 5 2 2 6 3 Como pesquisar numa base de dados 5 2 2 6 4 Lista de recursos de
31. Lus ada n 2 tendo tomado conhecimento do Regulamento Interno da Universidade Lus ada comprometo me a respeit lo e a aplic lo enquanto utilizador do Servi o Mais declaro para os devidos efeitos que autorizo o d bito no vencimento mensal de eventuais multas e ou outros valores que nos termos desse Regulamento me torne devedor Lisboa de de O Declarante 34 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 8 2 Declara o Discentes DECLARA O Eu abaixo assinado NOME COMPLETO discente da Universidade Lus ada n 2 tendo tomado conhecimento do Regulamento Interno da Universidade Lus ada comprometo me a respeit lo e a aplic lo enquanto utilizador do Servi o Mais declaro para os devidos efeitos que autorizo o agravamento na propina mensal de eventuais multas e ou outros valores que nos termos desse Regulamento me torne devedor Lisboa de de O Declarante 35 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 8 3 Declara o Funcion rios DECLARA O Eu abaixo assinado NOME COMPLETO funcion rio da Universidade Lus ada n tendo tomado conhecimento do Regulamento Interno da Universidade Lus ada comprometo me a respeit lo e a aplic lo enquanto utilizador do Servi o Mais declaro para os devidos efeitos que autorizo o d bito no v
32. Lus ada de Informa o e Comunica o Electr nicas Short Message Service Tecnologias de Informa o e Comunica o Uni o Europeia Universidades Lus ada Universidade Lus ada de Lisboa Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals VLE VolP VPN XML WYSIWYG W3W Virtual Learning Environment Voice over Internet Protocol Virtual Private Network eXtensible Markup Language What you see is what you get World Wide Web Consortium Sum rio 01 02 03 04 05 Introdu o sesser A cria o do Espa o Europeu de Ensino Superior e do Espa o Europeu de Investiga o mudan a de paradigma de ensino superior 2 1 Novo conceito de biblioteca de ensino superior is 2 2 Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAD 2 3 CRAI objectivos 2 4 CRAL estrut ra SERVI OS sra di Da aaia A refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior sssessessesssessrsseeseessee 3 1 Refer ncia online conceitos e percursos sseesseerseeseesesreresresesresreresresrsrese 3 2 Refer ncia online estrutura e servi os ii ea acea cae o Doso Caracteriza o da institui o hospedeira rrenan 4 1 A Universidade Lus ada de Lisboa eee 4 2 A Mediateca Projecto de cria o do Po
33. Lus ada de Informa o e Comunica o Electr nicas que permite o acesso dentro e fora da Universidade a qualquer hora a conte dos acad micos e pessoais bem como o contacto com professores e colegas e a consulta de bases de dados internas e externas disponibilizadas pelos Servi os de Documenta o Informa o e Investiga o SDID De real ar ainda que o campus universit rio coberto por rede wireless e disp e de um Centro Cl nico Bar Refeit rio Laborat rios Audit rios Centros de Inform tica Salas de Conv vio Arquivo Biblioteca Mediateca e Centro de Documenta o Europeia 4 2 A Mediateca A Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa MULL uma unidade udio scripto visual que organiza processa e disponibiliza recursos de informa o independentemente do tipo de suporte e acesso utilizando para o efeito as tecnologias de informa o e comunica o A MULL est inserida nos Servi os de Documenta o Informa o e Investiga o SDII de que tamb m fazem parte o Arquivo a Biblioteca e o Centro de Documenta o Europeia CDE e a sua equipa de trabalho composta por 17 funcion rios distribu dos do seguinte modo 1 Director 3 Bibliotec rios 2 T cnicos Superiores 5 T cnicos Vide anexo 5 Planta do campus Vide anexo 6 Regulamento da MULL 1 Vide anexo 7 Planta da MULL 19 Profissionais BD 1 T cnico Multim dia 1 Assistente Administrativo e 4 Auxiliare
34. Lus ada de Lisboa Artigo 13 n 1 dos Estatutos da ULL Integram presentemente a estrutura da Universidade Lus ada de Lisboa as seguintes unidades org nicas de ensino Faculdade de Arquitectura e Artes Faculdade de Ci ncias Humanas e Sociais Faculdade de Ci ncias da Economia e da Empresa Faculdade de Direito Instituto de Engenharia e Tecnologias Instituto de Psicologia e Ci ncias da Educa o Instituto Superior de Servi o Social de Lisboa ANEXO H Unidades Org nicas de Investiga o da Universidade Lus ada de Lisboa Artigo 14 n 1 dos Estatutos da ULL Integram presentemente a estrutura da Universidade Lus ada de Lisboa as seguintes unidades org nicas de investiga o CEJEA Centro de Estudos Jur dicos Econ micos e Ambientais CIP Centro de Investiga o em Patrim nio CITAD Centro de Investiga o em Territ rio Arquitectura e Design CITIS Centro de Investiga o em Turismo Inova o e Servi os CLEGH Centro Lus ada de Estudos Geneal gicos e Her ldicos CLISSIS Centro Lus ada de Investiga o em Servi o Social e Interven o Social 202541783 Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 Despacho n 24712 2009 Na sequ ncia do despacho que S Ex o Ministro da Ci ncia Tecno logia e Ensino Superior de 21 de Outubro de 2009 que procedeu ao registo dos Estatutos da Universidade Lus ada de Vila Nova de F
35. Obrigatoriedade todos os utilizadores t m a obriga o de devolver as obras requisitadas antes de finalizar o per odo de empr stimo d Atraso na devolu o da obra o utilizador interno e externo fica sujeito a uma multa no valor de 2 5 dia por cada obra em atraso Esta multa deve ser paga no acto da entrega da s obra s ou ent o no caso do utilizador n o o fazer ser processado da seguinte forma Utilizador interno Professor o valor da multa ser debitado directamente no vencimento mensal Utilizador interno Aluno o valor da multa ser agravado na propina mensal Utilizador externo o Cart o de Leitor ser lhe retirado no momento e perder todos e quaisquer direitos que usufru a e N o levantamento de reservas reincid ncia o utilizador interno e externo fica sujeito impossibilidade de fazer reservas de exemplares durante 20 vinte dias consecutivos f Impossibilidade de devolu o da obra sempre que o utilizador por raz es pessoais n o possa devolver o exemplar pode executar esse procedimento atrav s de outra pessoa ou enviar atrav s de correio postal devidamente registado g Contagem dos dias os dias ser o contados a partir do momento em que o empr stimo executado e termina s 24H00 do s timo dia incluindo S bados Domingos e feriados h Cadastro o hist rico de san es aplicadas a cada utilizador ser actualizado em cada ano lectivo e sujeito a an lise 3 O ut
36. Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico A import ncia deste documento prende se com a necessidade de uniformizar estat sticas e criar indicadores fidedignos e compar veis nesta rea fornecendo defini es e classifica es aceites internacionalmente GPEARI 2009 33 5 2 2 2 1 Tema do trabalho No Portal est o inclu dos a escolha do tema do trabalho e os crit rios que dever o ser tomados em considera o a escolha do orientador que deve ser uma autoridade reconhecida pela comunidade cient fica da mat ria em estudo a defini o da problem tica ou seja saber como abordar o assunto que pretendemos investigar a elabora o do projecto de investiga o que tem por objectivo a aprova o pelo Conselho Cient fico do trabalho acad mico e a elabora o de um cronograma com a calendariza o de todas as etapas do trabalho com a especifica o do per odo de tempo in cio e fim do tipo de tarefa e das horas que se prev dispensar para cada uma delas 5 2 2 2 2 Tipologia de trabalhos Quando se fala em trabalhos acad micos pensa se logo em disserta es ou em teses no entanto existem outras tipologias que s o identificadas no Portal por ordem alfab tica e para as quais dada uma pequena defini o Desta enumera o de trabalhos fazem parte a apresenta o oral a apresenta o do trabalho em powerpoint a comunica o a disserta o o ensaio o estudo de caso a monografia
37. Portal Arquitectura do Saber apoiar o aluno no seu percurso de ensino aprendizagem auxiliar o aluno na elabora o dos seus trabalhos acad micos ensinar o aluno a desenvolver compet ncias de pesquisa tornar o aluno auto suficiente e melhorar a qualidade dos trabalhos produzidos 51 Na fase metodol gica foi utilizada a t cnica de benchmarking que consistiu em pesquisar na Internet s tios web de bibliotecas ensino superior nacionais e internacionais que disponibilizassem a melhor informa o de apoio ao utilizador nas reas para as quais o Portal Arquitectura do Saber est vocacionado Este procedimento teve como objectivo a identifica o dos s tios web que melhor informa o prestavam aos seus utilizadores sobre a tem tica para a partir dessa observa o podermos aplicar algumas ideias ou a partir delas inovar e criar as nossas pr prias solu es Recorreu se tamb m observa o directa dos futuros utilizadores do Portal efectuada pelos bibliotec rios de refer ncia no contacto directo que t m com os alunos que lhes permitiu identificar as reas para as quais estes necessitam maior apoio Na fase emp rica ap s a identifica o dos conte dos a introduzir no Portal foram constru dos pequenos textos sobre a metodologia cient fica o trabalho acad mico a cita o a refer ncia bibliogr fica o pl gio os recursos de informa o e as quest es relacionadas com o acesso ao campus universit
38. b sicas Tradu o de Magda Fran a Borges Porto Alegre Artmed ANDRADE Maria Margarida de 2006 Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 7 ed S o Paulo Atlas ARIAS COELLO Alicia SIM N MARTIN Jos 2005 Planes estrat gicos en las bibliotecas universitarias espafiolas Documentaci n de las Ciencias de la Informaci n ISSN 1988 2890 28 2005 73 85 BOAVENTURA Edivaldo M 2004 Metodologia da pesquisa monografia disserta o tese S o Paulo Atlas CALDEIRA Pedro Zany 2008 Regras e concep o para a escrita cient fica rea da psicologia Lisboa Climepsi P rolas 1 CALENGE Bertrand 1996 Accueillir orienter informer l organisation des services aux publics dans les biblioth ques Paris Electre Ed Du Cercle de la Librairie Biblioth ques CARRILHO Fernanda 2004 M todos e t cnicas de estudo Lisboa Presen a Textos de apoio Nova s rie 4 CASTELLS Manuel 2002 A era da informa o economia sociedade e cultura a sociedade em rede Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Manuais universit rios Vol 1 CURRIE Jane P 2010 Web 2 0 for reference services staff training and communication Reference Services Review Em linha 38 1 2010 152 157 Consult 10 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www emeraldinsight com 10 1108 009073210110
39. com petentes das situa es de n o compar ncia justificando as e propondo as respectivas provid ncias correctivas Jf Desempenhar com dilig ncia e zelo as suas fun es que lhes est o confiadas nomeadamente cumprindo a programa o estabelecida relati vamente lecciona o das unidades curriculares em que prestem servi o docente registando o sum rio das sess es de ensino imediatamente ap s a sua realiza o recebendo e assistindo os estudantes em vista de supera o das suas dificuldades de aprendizagem g Tratar com correc o os outros docentes os estudantes e os funcio n rios bem como todos quantos os contactem no mbito da Universidade h Avaliar com justi a e imparcialidade os estudantes i Cooperar interessadamente nas actividades de extens o da Uni versidade como forma de apoio ao desenvolvimento da sociedade no dom nio em que essa ac o se projecta J Prestar o seu contributo para o melhor funcionamento da Univer sidade k Comparecer s reuni es dos rg os acad micos a que perten am sendo a aus ncia considerada como falta ao servi o docente D Conduzir com rigor cient fico a an lise de todas as mat rias sem preju zo da liberdade de orienta o e de opini o m Colaborar com as autoridades competentes e com os rg os inte ressados no estudo e desenvolvimento do ensino e da investiga o com vista a uma constante satisfa o das necessidades e fins conducentes ao progresso
40. conta as necessidades dos utilizadores do Portal Arquitectura do Saber no presente no entanto se essas necessidades do p blico alvo sofrerem altera es tamb m o Portal deve estar apto a captar as novas necessidades e desenvolver os respectivos conte dos num processo de permanente constru o deste projecto 5 2 5 Portal Arquitectura do Saber comunica o e marketing Quando falamos de marketing pensamos logo na rea da gest o empresarial porque a actividade est ligada directamente ao mercado de consumo e por conseguinte promo o de determinado produto junto dos potenciais clientes No entanto a utiliza o dos conceitos e pol ticas de marketing que nasceram no meio empresarial cedo foram aplicadas a outras reas nomeadamente rea cultural Se como diz Pinto 2007 p 49 o marketing uma actividade intencionalmente planeada com o objectivo de satisfazer necessidades ou desejos do consumidor porque n o desenvolver estrat gias para fazer chegar ao utilizador de bens culturais onde podemos incluir as bibliotecas os arquivos e os museus aquilo que ele realmente procura Essas estrat gias de marketing cultural assentam nos seguintes princ pios segundo Camarero Izquierdo amp Garrido Samaniego 2008 p 68 an lise da envolvente atrav s da observa o das amea as a que est sujeita e das oportunidades que pode desenvolver a seu favor an lise dos recursos internos para decidir de que mo
41. content uploads 2007 46n3 read pdf gt ISSN 1094 9054 THOURAYA Daouas 2007 Guider les tudiants universitaires vers autor gulation dans leur apprentissage en ligne Revue internationale des technologies en p dagogie universitaire Em linha 4 1 2007 20 31 Consult 25 Mar 2009 Disponivel em WWW lt URL http www ritpu org IMG pdf ritpu0401_thouraya pdf gt ISSN 1708 7570 WAGNER A Ben TYSICK Cynthia 2007 Onsite reference and instruction services setting up shop where our patrons live Reference amp User Services Quarterly Em linha 46 4 2007 60 65 Consult 28 Fev 2009 Dispon vel em WWW lt URL http www rusq org wpcontent uploads 2007 46n4 PDFs 46n4_wagner_tysick pdf gt ISSN 1094 9054 YIN Robert K 2005 Estudo de caso planejamento e m todos 3 ed Porto Alegre Bookman 63 10 AP NDICES 10 1 Lista de ap ndices AP NDICE A AP NDICE B AP NDICE C AP NDICE D AP NDICE E AP NDICE F AP NDICE G AP NDICE H AP NDICE I AP NDICE J Servi os b sicos que integram o CRAI e respectiva explica o Regras espec ficas da arquitectura de informa o em ambiente web Apresenta o dos m todos cient ficos abordados por v rios autores Cronograma sobre a evolu o da ci ncia ao longo da hist ria Tipos de conhecimento segundo Trujillo Declara o de orienta o Declara o de originalidade e autenticidade Declara o de acesso e
42. da Universidade CAP TULO II Das unidades org nicas Artigo 12 Estrutura Org nica As actividades de ensino e investiga o a realizar pela Universi dade bem como as demais actividades que cabem nas suas atribui es s o exercidas atrav s de unidades org nicas de ensino de investiga o ou de outra natureza cuja cria o seja considerada necess ria e conveniente 2 Incumbe entidade instituidora determinar a cria o a trans forma o a cis o a fus o e a extin o das suas unidades org nicas definindo o seu mbito de actua o e aprovando os respectivos regula mentos de organiza o e funcionamento 3 Em vista da cria o transforma o cis o fus o e extin o de unidades org nicas de ensino e de investiga o a entidade instituidora ouvir o Reitor bem como os Conselhos Cient fico e Pedag gico 4 Pode ser determinada a cria o de unidades org nicas situadas fora da sede da Universidade as quais se submetem ao regime geral de organiza o e funcionamento de unidades org nicas estabelecido nos presentes estatutos bem como ao disposto na legisla o pertinente Artigo 13 Unidades org nicas de ensino 1 As unidades org nicas de ensino da Universidade s o as facul dades podendo tamb m designar se institutos superiores ou adoptar outra denomina o apropriada tal como desde logo resulta definido em anexo aos presentes estatutos Anexo I 2 As unid
43. da actividade dos seus docentes investigadores e funcion rios e A cria o de condi es para que todos os cidad os devidamente habilitados possam ter acesso ao ensino superior e aprendizagem ao longo da vida bem como das condi es necess rias a apoiar os traba lhadores estudantes J A mobilidade efectiva dos estudantes e diplomados tanto a n vel nacional com internacional designadamente no espa o europeu de ensino superior g A realiza o de actividades de liga o sociedade civil designa damente de difus o e transfer ncia de conhecimentos assim como de valoriza o econ mica do conhecimento cient fico h A compreens o p blica das humanidades das artes da ci ncia e da tecnologia realizando ac es de apoio difus o da cultura human stica art stica cient fica e tecnol gica i A participa o na pol tica do ensino e investiga o cient fica J A concretiza o de iniciativas de apoio ao associativismo estudantil e ao estabelecimento de um quadro de liga o aos seus antigos estudantes e respectivas associa es 2 Pertence ainda miss o da Universidade no mbito da sua res ponsabilidade social a Apoiar a participa o dos estudantes na vida activa em condi es apropriadas ao desenvolvimento simult neo da actividade acad mica b Refor ar as condi es para o desenvolvimento da oferta de acti vidades profissionais em tempo parcial pela institui o aos estudantes
44. de 14 de Mar o alterado posteriormente por v rios diplomas Saber identificar o procedimento correcto do incorrecto ter presente o c digo de conduta que deve guiar o comportamento de toda a popula o acad mica s o entre outras quest es abordadas neste espa o 5 2 2 5 1 Como evitar A maneira mais f cil de evitar o pl gio fazer sempre refer ncia autoria dos textos que utilizamos quer se trate de cita o directa quer se trate de dizer por palavras nossas aquilo que lemos par frase Muitas vezes ao parafrasear altera se apenas algumas palavras ao texto plagiado mas mant m se a estrutura das frases e as ideias do seu autor o que tamb m considerado pl gio e facilmente identificado A falta de tempo a falta de m todo de leitura ou dificuldades na escrita podem levar ao pl gio pelo que se recomenda que ao iniciar um trabalho acad mico se deve conceder o tempo suficiente para pensar sobre o trabalho que se vai realizar organizar o material necess rio nomeadamente as fontes de informa o sobre o tema em estudo fazer as leituras com recurso a resumos e anota es sem esquecer as refer ncias bibliogr ficas completas daquilo que se quer citar pode e deve se utilizar um gestor bibliogr fico e quando se tem dificuldades na escrita como o caso de estudantes que n o dominam totalmente a l ngua na qual escrevem ou simplesmente porque n o t m ou acham que n o t m facilidade em escrever
45. de definir programar e executar a investiga o e as demais actividades cient ficas sem preju zo da compet ncia da entidade insti tuidora para aprovar as iniciativas que dependam do seu financiamento ou tenham repercuss es financeiras 3 A autonomia pedag gica consiste na capacidade conferida Universidade de se pronunciar sobre a cria o de ciclos de estudos que visem conferir graus acad micos e sobre os respectivos planos de estudo de definir o objecto das unidades curriculares de afectar os recursos que s o postos sua disposi o e de estabelecer op es sobre os m todos de ensino e de avalia o de conhecimentos que se adequem s exig ncias da lei e dos presentes estatutos gozando os professores e estudantes de liberdade intelectual nos processos de ensino e de aprendizagem 4 A autonomia cultural confere Universidade a capacidade para definir e executar o seu programa de forma o e de iniciativas culturais sem preju zo da compet ncia da entidade instituidora para aprovar as iniciativas que dependam do seu financiamento ou tenham repercuss es financeiras 5 Em mat ria disciplinar a Universidade goza da capacidade de elaborar os regulamentos necess rios de acordo com o estabelecido na legisla o aplic vel e nos presentes estatutos 45669 Artigo 8 Patrim nio espec fico 1 A Universidade disp e de instala es e de equipamentos que especificamente lhe s o afectados pela entida
46. designar aquele que o substituir nas suas faltas ou impedimentos 4 Compete aos Secret rios das unidades org nicas de ensino a Superintender em todo o expediente respeitante s actividades da respectiva unidade org nica b Dar execu o e cumprimento s decis es do Director da respec tiva unidade org nica bem como s delibera es dos demais rg os acad micos c Prestar ao Director da unidade org nica toda a colabora o que lhe for solicitada dando execu o s respectivas tarefas Artigo 34 Composi o dos Conselhos Escolares das unidades org nicas de ensino 1 Cada unidade org nica de ensino tem um Conselho Escolar que constitu do a Pelo respectivo Director que preside bem como quando for caso disso pelos Sub Directores e Secret rio b Pelos professores doutorados que prestem servi o docente na unidade org nica c Por cinco representantes dos docentes n o doutorados que prestem servi o na unidade org nica designados pelo seu Director que para tanto promover a respectiva elei o entre todos aqueles docentes d Por um representante dos estudantes de cada um dos ciclos de estudos que funcionem no mbito da respectiva unidade org nica a eleger pelos respectivos delegados devendo ser convocados sempre que haja assuntos de natureza pedag gica a tratar a fim de participarem na respectiva aprecia o 2 Nas reuni es dos conselhos escolares podem participar o
47. e sempre que o Director da respectiva unidade org nica o con voque por sua iniciativa ou a solicita o de um ter o dos seus membros ou de qualquer dos rg os da Universidade Artigo 37 Directores das unidades org nicas de investiga o 1 As unidades org nicas de investiga o s o dirigidas por um Director nomeado pela entidade instituidora mediante proposta do Reitor 2 O mandato dos Directores das unidades org nicas de investiga o anual mas renov vel correspondendo ao per odo de funcionamento de um ano lectivo 3 Compete aos Directores das unidades org nicas de investiga o tomar todas as provid ncias necess rias realiza o das atribui es respectivas sem preju zo das compet ncias atribu das estatut ria ou regulamentarmente a outros rg os Artigo 38 Composi o do Conselho Disciplinar 1 O Conselho Disciplinar constitu do por tr s membros de signados pela entidade instituidora os quais entre si escolhem o seu Presidente e o seu Secret rio 2 Os membros do Conselho Disciplinar s o escolhidos de entre docentes da Universidade com categoria igual ou superior de professor auxiliar e dois deles ser o juristas Artigo 39 Compet ncia do Conselho Disciplinar 1 Compete ao Conselho Disciplinar velar pela normalidade da vida acad mica apreciando e julgando as situa es relativas a docentes e estudantes que possam afect la 2 O poder de de
48. internacional relativa ao programa S crates Erasmus consideram se a ela vinculados logo que obtenham a respectiva credencial e seja assinado pelos rg os competentes das universidades envolvidas o respectivo contrato de estudos Artigo 60 Direitos do estudante 1 Constituem direitos do estudante ordin rio a Assistir s aulas das unidades curriculares em que se encontrar inscrito para frequ ncia no respectivo ano lectivo e em geral usufruir do ensino e de uma educa o de qualidade por forma a propiciar uma adequada aprendizagem e aquisi o de compet ncias b Ser avaliado de forma justa isenta e rigorosa podendo valer se das inst ncias de revis o e recurso estatut ria e regulamentarmente previstas c Fruir das instala es dos equipamentos e dos recursos bibliografi cos documentais e digitais da Universidade que forem colocados sua disposi o nas condi es regulamentarmente definidas d Eleger e ser eleito para os rg os da Universidade que integrem representantes dos estudantes e Apresentar propostas e sugest es aos rg os da Universidade para a resolu o dos seus problemas escolares f Participar nas actividades e actos solenes da Universidade g Beneficiar do apoio social escolar nas formas legal e regulamen tarmente previstas 2 Os estudantes extraordin rios beneficiam dos direitos previstos no n mero anterior que sejam compat veis com o seu estatuto Artigo 61 Deve
49. metodologias adequadas na prepara o de planos e elabora o de trabalhos cient ficos 5 Localiza o T tulo Il Funcionamento 6 Acesso 7 Servi os 7 1 Servi os t cnicos Os servi os t cnicos a Aquisi es e controlo bibliogr fico b Normaliza o e processamento t cnico c Automatiza o e controlo inform tico d Arquivo de teses e disserta es e Tratamento de doa es f Restauro conserva o e expurgo de obras rent Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa 4 3 Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o 2 Mediateca da Universidade Lus ada 7 1 1 Servi o de aquisi es e controlo bibliogr fico 1 O Servi o de Aquisi es e Controlo Bibliogr fico constitui uma actividade b sica da Mediateca que pretende acompanhar as necessidades da investiga o cient fica atrav s da selec o de novos documentos Este procedimento acompanhado pelos seguintes agentes a Bibliotec rios Documentalistas seleccionam a bibliografia b sica as obras de refer ncia e as bases de dados b Professores seleccionam a bibliografia especializada monografias e peri dicos com o apoio t cnico da Mediateca c Alunos sugerem a bibliografia para os trabalhos de investiga o com o apoio dos docentes 2 A ac o do Servi o de Aquisi es passa pelas seguintes incumb ncias a Compra e assinatura de
50. na medida em que nos ajudam a entrar numa rela o satisfat ria com outras partes da nossa experi ncia 1848 1925 Gottlob Frege Fundou a l gica matem tica e aquilo a que hoje se chama filosofia anal tica As matem ticas n o constitu am uma entidade m stica e independente mas sim uma projec o da nossa capacidade de pensar claramente um ramo da l gica 1889 1951 Ludwig Wittgenstein Fil sofo austr aco que vai influenciar o grupo de fil sofos positivistas l gicos que faziam parte do C rculo de Viena Segundo ele todo o verdadeiro conhecimento de tipo cient fico ficando exclu do do saber tudo o que n o redut vel l gica ou experi ncia 1924 1937 C rculo de Viena Grupo de fil sofos e cientistas Schlick Carnap Kraft Feigel etc que criou a doutrina do empirismo l gico e do princ pio da verificabilidade segundo o qual s considerado verdadeiro o que possa ser empiricamente verificado Contemporaneidade 1902 1994 Karl Popper Fundador do m todo hipot tico dedutivo criticou o princ pio da verificabilidade proposto pelos fil sofos do C rculo de Viena e prop s um novo crit rio de demarca o entre ci ncia e n o ci ncia o princ pio da falsifica o da teoria 1922 1996 Thomas S Kuhn Desenvolveu o conceito de paradigma cient fico propondo a ideia de que a ci ncia avan ava em grandes saltos qualitativos quando o
51. o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 4 Reprodu o de IMAQGNS ic iissvieicdede said ida ra ia dad d da winded 28 Anexo 5 Digitaliza o e impress o de iMAGENS ccceeseeceeeeeeeeeeeeeaeeeeneeennes 30 Anexo 6 Taxas de publica o de IMAGENS ccccecceeeeeeeeee eats A RR E aa RE aa aa ada 31 Anexo 7 Pesquisas assistidas ss amnsusismes sedusasa a vesercetessenedestenseredvaesewivecenaay 32 Anexo S WeClardC0eS asi ii nad duda dd A De Ada duto daba aa iaia aik ah e 33 Anexo 8 1 Declara o DOCENTES pesapiindicasipbaiso Wa dba Sa di ai 34 Anexo 8 2 Declara o DISCENTES ria dia o sadumtagenedndertetadgriidudamsaasieen coutad 35 Anexo 8 3 Declara o FUNCIONGIIOS cccceccece cece eeeeeseeeeeeeeeseeateeaeeuneags 36 5 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Titulo Disposi es gerais 1 Defini o A Mediateca da Universidade Lus ada apresenta se como uma unidade multim dia que organiza processa e disponibiliza a documenta o e a informa o independentemente do tipo de suporte e de acesso 2 Composi o A Mediateca constitu da pelas seguintes reas tem ticas 3 Objectivos A Mediateca tem como principais objectivos 1 Adquirir os fundos bibliogr ficos e documentais de acordo com as linhas de estudo e investiga o da Universidade 2 Processar conservar e difundir
52. pelo Reitor competindo a estes conjuntamente regulamentar o res pectivo funcionamento Artigo 44 Disposi es comuns aos rg os Acad micos 1 Nos casos em que os presentes estatutos n o disponham diferen temente o mandato dos membros eleitos dos rg os acad micos bem como o dos titulares de cargos de nomea o anual mas renov vel coin cidindo esse mandato com o per odo de funcionamento de um ano lectivo 2 A elei o e a nomea o para mandatos anuais faz se at 30 de Julho do ano lectivo anterior quele a que respeita o mandato 3 O Chanceler e os Vice Chanceleres bem como o Reitor e os Vice Reitores podem participar sem direito a voto nas reuni es dos rg os colegiais acad micos de que n o s o membros 4 Os rg os colegiais acad micos elegem o respectivo secret rio na primeira reuni o a realizar em cada ano lectivo 5 Os rg os colegiais acad micos podem deliberar validamente desde que em primeira convoca o esteja presente a maioria absoluta dos seus membros efectivos ou em segunda convoca o um ter o dos mesmos podendo esta segunda convoca o ser feita simultaneamente com a primeira e podendo neste caso efectivar se a reuni o trinta minutos ap s a hora designada para o efeito em primeira convoca o 6 E obrigat ria a compar ncia dos respectivos membros s reuni es dos rg os colegiais acad micos para que tenham sido convocados e as faltas quelas
53. prefer vel pedir ajuda ao docente ou ao bibliotec rio de refer ncia 42 5 2 2 5 2 San es a aplicar As UL sempre que forem detectadas situa es que se configurem de pl gio reservam se ao direito de convidar o seu autor a deixar de pertencer comunidade acad mica da Universidade 5 2 2 5 3 Software de detec o Existem v rios softwares de detec o de pl gio no mercado alguns criados pelas pr prias universidades ou grupos de professores para combater as situa es de pl gio sobretudo a partir da utiliza o em massa da Internet e em especial na era p s Google A partir da revis o da literatura elaborou se um quadro com alguns dos softwares existentes no mercado sendo que tr s deles permitem o download gratuito e os outros dois s o comercializados Como se pode ver pelo quadro cada produto tem caracter sticas pr prias e actua a diferentes n veis o que mostra que quase imposs vel detectar todos os casos de pl gio nomeadamente aqueles que utilizaram documentos que ainda n o est o dispon veis electronicamente e que por isso n o podem ser comparados 5 2 2 5 4 Direitos de autor No Portal abordada a legisla o que regulamenta os direitos de autor em Portugal e que tem a sua fundamenta o jur dica nos seguintes diplomas Decreto Lei n 63 85 o qual sofreu altera es publicitadas pelas Leis n 45 85 de 17 de Setembro e n 114 91 de 3 de Setembro e pelos Decretos Lei
54. pretende desenvolver compet ncias espec ficas mas tamb m aprender ao longo da vida fornecer aos alunos compet ncias transversais como por exemplo esp rito cr tico poder de inova o habilidade para analisar e resolver problemas trabalhar em equipa aprender a comunicar e a liderar entre outras Para atingir estes objectivos os alunos professores e investigadores precisam de ter sua disposi o os meios necess rios financeiros humanos equipamentos f sicos e inform ticos documenta o arquivo etc integrados no espa o f sico e virtual do estabelecimento de ensino superior e em perfeita articula o para poderem oferecer aos seus utilizadores um servi o de qualidade Um dos espa os que desde sempre desempenhou um papel essencial no apoio de toda a comunidade acad mica a Biblioteca que ao longo do tempo foi introduzindo novos conceitos e novas tecnologias da informa o nos seus sistemas documentais demonstrando uma preocupa o em acompanhar e tirar proveito dos avan os tecnol gicos 2 1 Novo conceito de biblioteca de ensino superior Para dar resposta s solicita es impostas pelo novo modelo did ctico a biblioteca de ensino superior vai ter de adaptar se mais uma vez devendo assumir um papel chave nas novas formas de aprendizagem Dom nguez Aroca 2005 p 5 1 Po N e e o a Adaptado da express o inglesa Learning to learn inicialmente utilizada no meio empresarial e a part
55. que est o a ser introduzidos no Portal Arquitectura do Saber Por ltimo foi elaborado um plano de marketing para divulga o e promo o do produto junto do p blico alvo Na elabora o do trabalho foram sentidos alguns constrangimentos nomeadamente o tempo dedicado componente pr tica do est gio n o foi suficiente tendo em conta a dimens o do projecto ainda que o n mero de horas exigidas pelo regulamento tenha sido largamente excedido Por outro lado foi tamb m sentida uma certa dificuldade em encontrar nas bibliotecas que consult mos um conjunto significativo de literatura espec fica sobre a refer ncia online e a constru o de conte dos para a web tendo se optado por adquirir algumas obras directamente a editoras estrangeiras ou recorrer pesquisa de revistas electr nicas mediante assinatura Dado o volume de informa o do relat rio com especial incid ncia para a parte pr tica do est gio este trabalho foi dividido em onze cap tulos com v rios subcap tulos Ap s a introdu o os cap tulos dois e tr s fazem o enquadramento te rico do tema respectivamente sobre o novo conceito de biblioteca de ensino superior como Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAI que surge com a mudan a de paradigma de ensino superior e sobre a refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior desde o seu percurso hist rico estrutura e servi os que oferece No cap tulo quatro
56. racionalista Acreditava que o conhecimento poss vel devido sensa o imagina o e raz o 1643 1727 Isaac Newton Proponente da lei da gravidade criou um modelo de ci ncia pautado pela utiliza o da an lise e da s ntese atrav s da indu o para explicar os fen menos naturais Utilizou a observa o dos fen menos para construir as hip teses que seriam testadas Iluminismo ca 1650 1800 1668 1744 Giambattista Vico Inicialmente influenciado por Descartes acaba por rejeitar o seu pensamento Recorreu ao princ pio verum factum i e s podemos conhecer como verdadeiro aquilo que fizemos ou cri mos 1685 1753 George Berkeley Idealista radical argumentou que n o era poss vel pressupor a exist ncia das coisas apenas a das percep es A frase ser ser percebido sintetiza o seu pensamento 1711 1776 David Hume Empirista e forte cr tico do racionalismo defendeu a ideia de que todos os nossos conhecimentos prov m dos sentidos Na sua obra Tratado sobre a Natureza Humana defendia a cria o de uma ci ncia do homem que introduzisse o m todo experimental de racioc nio nos assuntos morais 1724 1804 Immanuel Kant Influenciado pelas ideias iluministas pelo empirismo e em especial pelas ideias de Newton Introduziu a ideia de causalidade segundo a qual um acontecimento causa outro O conhecimento prov m duma s ntese da experi ncia
57. refer ncia efectuado com recurso a projectos de coopera o entre grupos de bibliotecas que se unem num cons rcio Este modelo de que s o exemplos servi os como QuestionPoint da OCLC QandA NJ da rede de bibliotecas de Nova J rsia ou Maryland AskUsNow que re ne um conjunto de bibliotecas p blicas e de ensino superior do Estado do Maryland Kern 2009 p 88 funciona na base da resposta 24x7 e possui uma s rie de vantagens 15 e partilha de recursos humanos e partilha de recursos financeiros que podem ser utilizados para aquisi o de fontes de informa o para a forma o dos t cnicos de refer ncia ou para a promo o de ac es de marketing e planeamento pr vio das necessidades do servi o de refer ncia e acesso a recursos de informa o e a especialistas em determinadas reas tem ticas com o objectivo de conferir qualidade ao servi o prestado No entanto apesar das vantagens do modelo sobretudo para as pequenas bibliotecas com poucos recursos cujos utilizadores n o teriam acesso a um conjunto de informa o t o diversificado tamb m existem algumas desvantagens neste tipo de estrutura Os projectos corporativos dada a sua dimens o podem apresentar problemas de gest o o que pode p r em causa a qualidade do servi o de refer ncia online que presta aos seus utilizadores Por outro lado nem todos os t cnicos podem disponibilizar os mesmos n veis de resposta tendo em conta q
58. ria 2 Se do procedimento judicial resultar que qual quer das situa es invocadas como fundamento da des titui o imput vel apenas a algum ou alguns dos admi nistradores a decis o judicial de destitui o ser restrita a este ou a estes 3 Destitu dos todos os membros do conselho de administra o por senten a judicial transitada em jul gado o novo conselho ser eleito nos termos do n 2 do artigo anterior Artigo 11 Compet ncia 1 Compete ao conselho de administra o praticar todos os actos necess rios prossecu o dos fins da Funda o dispondo dos mais amplos poderes de repre senta o e gest o e incumbindo lhe nomeadamente a Programar a actividade da Funda o b Organizar e dirigir os seus servi os e actividades c Emitir os regulamentos internos de funciona mento da Funda o d Administrar e dispor livremente do seu patri m nio nos termos da lei e Constituir mandat rios f Tomar as provid ncias que tiver como adequa das realiza o dos fins da Funda o 2 Compete ainda ao conselho de administra o relativamente aos estabelecimentos de ensino e s acti vidades culturais acad micas e de investiga o cient fica praticar todos os actos que nos termos da lei s o da compet ncia das entidades instituidoras nomea damente a Assegurar a sua gest o administrativa econ mica financeira b Elaborar e fazer publicar os re
59. rio Ferraz de Oliveira Vogal Jos Miguel Silva Guerreiro MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS TRANSPORTES E HABITA O Decreto Lei n 118 2003 de 14 de Junho Com o fim do prazo de vig ncia das medidas pre ventivas de ocupa o do solo na rea potencial do novo aeroporto fixado pelo Decreto n 42 97 de 21 de Agosto e prorrogado pelo Decreto n 31 A 99 de 20 de Agosto a autoriza o legislativa constante do artigo 12 da Lei n 3 B 2000 de 4 de Abril habilitou o Governo a prorrogar por um per odo de tr s anos as medidas preventivas relativas s reas definidas nos quadros A e B anexos ao Decreto n 31 A 99 de 20 de Agosto Ao abrigo de tal autoriza o legislativa veio o Governo definir pelo Decreto Lei n 170 2000 de 8 de Agosto a prorroga o por um per odo de tr s anos contado a partir de 22 de Agosto de 2000 das referidas medidas preventivas de ocupa o do solo O Programa do XV Governo Constitucional no mbito das obras p blicas assegurou a manuten o das medidas preventivas relativas aos terrenos para o novo aeroporto na Ota Atendendo a que o prazo de vig ncia das medidas preventivas relativas s reas definidas nos quadros A e B e correspondente planta anexos ao Decreto n 31 A 99 de 20 de Agosto terminar no pr ximo dia 22 de Agosto de 2003 Imp e se assegurar a prorroga o daquele prazo sob pena de se dissiparem todos os efeitos que entretanto se preten
60. se encontram investidos na institui o de origem Artigo 51 Progress o na carreira 1 Aos docentes de carreira da Universidade assegurada no mbito desta institui o uma carreira paralela dos docentes do ensino superior p blico tendo se em considera o o disposto nos n meros seguintes e nos regulamentos aplic veis 2 Os assistentes estagi rios s o investidos na categoria de assis tente logo que obtenham o grau de mestre devendo tal ocorrer no prazo m ximo de dois anos contados da data do in cio de fun es docentes na Universidade sob pena de caducidade do contrato de doc ncia que celebrado a termo 3 Os assistentes s o investidos na categoria de professor auxiliar logo que obtenham o grau de doutor devendo tal ocorrer no prazo m ximo de tr s anos contados da data do in cio de fun es na categoria de assistente sob pena de caducidade do contrato de doc ncia que celebrado a termo 4 O acesso dos professores auxiliares categoria de professor associado depende de procedimento de concurso documental ou de apre cia o curricular que se reger pelo disposto em regulamento pr prio podendo apresentar a respectiva candidatura os professores auxiliares que sejam doutores que contem pelo menos tr s anos de exerc cio de fun es com esse grau e com a categoria de professor auxiliar e que tenham pelo menos cinco anos de efectivo servi o na qualidade de docentes universit rios
61. servi os onde confluem uma infinidade de dados ligados entre si e um conjunto de servi os para troca de informa o apoiados nas tecnologias XML e na web sem ntica e uma web de confian a onde a partilha de informa o apoiada em tecnologia que garante um ambiente de seguran a e a privacidade dos dados W3C 2010 23 A navega o refere se ao modo como o utilizador se movimenta dentro do s tio web ou do portal a facilidade e o tempo que demora a aceder aos conte dos O sistema de navegabilidade do Portal Arquitectura do Saber foi desenhado para ser intuitivo simples directo e de modo a que o utilizador saiba sempre onde est posicionado Como escrevem McGovern Norton amp O Dowd 2002 p 69 A navega o o ndice de um site na Web ou seja atrav s do sistema de navega o que se localizam e se acedem aos conte dos Relativamente pesquisa estes autores consideram que devem estar presentes em todos os menus de um s tio web ou portal dois tipos de pesquisa b sica e avan ada em local bem definido geralmente em cima no cabe alho principal ou num dos cantos do ecr A pesquisa b sica permite ao utilizador introduzir uma palavra chave ou termo numa caixa de edi o e um motor de busca accionado para apresentar os conte dos que cont m a informa o solicitada a qual deve ser apresentada por ordem de relev ncia e com a respectiva liga o ao documento J a pesquisa avan ada permite ao uti
62. tess sepa koma hs mea E asta 16 7 2 4 5 Empr stimo interbibliotecas e acesso ao documento cece cece eee eee e es 17 7 2 5 EXPOSI O documental unas ad a SS a DR A nnii hakat 18 7 2 6 Reprodu o de documentos iiiiiiiaiaa aa aa aa di A dd A weinataa mul 18 8 HOTAT Ostinin inn AENA NADA MA duna PA A DUN DAS tidus 19 T tulo UL Utilizadores assanssssssscrmsiasisaasiia secs aasnase sia das AA ANA idades AGA ATA ensinada 19 9 Cart o de url Za00l anais goi iian iae a da DEN peda auld 19 9 1 Utilizador interno utilizador de pleno direito riiiss ss ee ea aa ee ea aa cabanas 19 9 2 Utilizador CXUCING2i 6 tcncecutinteineeieaaniieiaahiemia bide SS LA a DLG MS 19 10 ISOS visi due tenido datar DA ita os da du A aa Ad E deeds DA 20 11 Deveres aei AA EA a dita 20 12 Incumprimento do regulamento e perda do estatuto de utilizador 22 Titulo IV Reforma do regulament0o ccccccccececeeeeeeeeeeaeeaesaeeeeeeeneeaneaesaeeeeaeeaeeaneags 23 13 Altera es ao regulamento cidade inanined lecteuiaaedes stead ira AA E EA Aa aa ed 23 TA DISPOSICAO final nasais do dista TN een ad inca Gaiedn id 23 to do AD Den ee a a O II TI 24 Anexo L FOLOC PIAS senaia ai TN AA AE n a a DIN DE a NADA en was 25 Anexo 2 Envio de doOcUMEntOS isas aa aa Ea aa ERRA ERE RA ERRA dherediwaede ee 26 Anexo 3 Produtos Impressos e GF aVECOES iii as iavnitetscivdetaviendeeas td euders ada dana 27 4 25 04 2010 Funda
63. 2 6 1 Como chegar ao documento Quando se pesquisa um documento na Base Lus ada para al m da indica o do tipo de formato necess rio apontar a cota visto que esta refer ncia indispens vel para localizar os documentos nas salas de leitura S o excep o os peri dicos as disserta es e teses os audiovisuais e as colec es especiais que t m de ser solicitados no balc o de atendimento Essa cota alfanum rica est colada nos documentos quase sempre na lombada Existem tr s tipos de cotas a Library of Congress Classification LCC Classifica o da Biblioteca do Congresso para as monografias e as revistas que se encontram na Mediateca a European Commission Library Catalogue ECLAS Sistema Automatizado da Biblioteca da Comiss o Europeia para as monografias e as revistas que se encontram no Centro de Documenta o Europeia e por ltimo a CDU Classifica o Decimal Universal para as monografias que se encontram na Biblioteca 5 2 2 6 2 Como aceder s bases de dados O acesso s bases de dados feito atrav s do Portal do Conhecimento da Universidade Algumas bases de dados podem ser acedidas sem necessidade de registo do utilizador Base Lus ada Base d O Europeu bases com recursos de informa o jur dica e revistas de A Z enquanto outras Academic Search Complete Business Source Complete ERIC ISI Web of Knowledge Library Information Science amp Technology Abstracts Regional Business News
64. 2 cm 9 98 13x18 cm 19 95 4 Fotografias em papel a cores Formato Pre o 15x20 cm tempo normal 8 73 15x20 cm com urg ncia 9 98 20x25 cm 9 98 20x30 cm 12 47 24x30 cm 13 97 30x40 cm 21 45 40x50 cm 29 93 50x60 cm 34 92 50x75 cm 42 40 70x100 cm 62 35 M2 69 83 Second Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Z 9 gt Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o 5 Fotografias em papel a p amp b 13x18 cm 18x24 cm 24x30 cm 30x40 cm 40x50 cm 50x60 cm M2 Formato Pre o rer Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica 2 99 4 49 7 48 12 97 17 96 27 93 62 35 HAW PAS Universidade Lus ada de Lisboa q Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o 2 Mediateca da Universidade Lus ada Anexo 5 Digitaliza o e impress o de imagens 1 Digitaliza o para CD ROM Servi o Pre o Digitaliza o normal 9 98 Digitaliza o e alta resolu o para publica o 44 89 Acresce a este valor a taxa de publica o o pre o da imagem fotogr fica o custo do suporte em forem fornecidos os ficheiros 2 Impress o de imagens digitalizadas em folhas de papel vulgar A4 Servi o Pre o Impress o 2 49 Acresce a este valor o pre o da imagem 30 25 04 2010 Funda o Minerva Cultur
65. 20789 gt ISSN 0090 7324 DEVLIN Frances CURRIE Lea STRATTON John 2008 Successful approaches to teaching through chat New Library World Em linha 109 5 6 2008 223 234 Consult 29 Jan 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www emeraldinsight com Insight viewPDF jsp contentType Artic Esta bibliografia foi elaborada com base nas seguintes normas e ISO 7144 1986 Documentation Pr sentation des th ses et documents assimil s Esta norma estipula a cria o de um cap tulo espec fico para a organiza o dos documentos que n o foram citados no texto e que fizeram parte da revis o da literatura NP 405 1 1994 Refer ncias bibliogr ficas documentos impressos NP 405 2 1998 Refer ncias bibliogr ficas materiais n o livro NP 405 3 2000 Refer ncias bibliogr ficas documentos n o publicados NP 405 4 2002 Refer ncias bibliogr ficas documentos electr nicos 61 le amp Filename html Output Published EmeraldFullTextArticle Pdf 0721090502 pdf gt ISSN 0307 4803 EPPS Amy S van 2005 The evolution of electronic reference sources Library hi tech Em linha 23 2 2005 287 298 Consult 28 Fev 2009 Dispon vel em WWW lt URL http docs lib purdue edu cgi viewcontent cgi article 1033 amp context lib _research gt ISSN 0737 8831 GRONEMYER Kate DEITERING Anne Marie 2009 I don t think it s harder just that it s different librarians attitudes about
66. A DM A ein A bada 6 5 Localiza o ircre an dA A ideas 7 T tulo II Funcionamento sssssuassasaacasisadisiasassniadassdisiad dass smn AGA DRA dis isca denis ca as 7 O IES aro piippaa e a A AE da na ae NIO 7 Fa SECO S ps paliiuceatoudesapadetueatedgens 7 Tele SETV OS T CNICOS anda sait Sd a a nena EEEE EE baga EEEE 7 7 1 1 Servi o de aquisi es e controlo bibliogr fico ssssseserrrrrrsrrrrsrrrrrrrrre 8 7 1 2 Servi os de normaliza o e processamento t cnico cceec cece sees eeeeeeeeeees 8 7 1 3 Servi o de automatiza o e controlo informMaticO ccceeceee eee aa aa a anda 9 7 1 4 Arquivo de teses e disserta es 0 cece eter een eer rrenan 9 7 1 5 Servi o de tratamento de dOAC ES auaanas aaa pia ali dwn na A DDdo 9 7 1 6 Servi o de restauro conserva o e expurgo de Obras aia aa aa aa aa aia ada 10 7 2 Servi os de apoio ao utilizador 10 7 2 1 Servi o de DENNOU COS quase sao prosas pasar da ia rr rtrt E nE E Pic EEE EEEE EEEE 10 7 2 2 Servi o d FERIAS AAS 10 7 2 3 Servi o de leitura presencial aa o rnrn rnrn ERA nenene 11 T24 Servi o de empr Sti MO ga nietin ikina oik TAREE EONAR E EREA 12 122 OL Empr stimo local isere e ETE EE EEE OS 14 7 2 4 2 Empr stimo domicili rio e renova o aapanasasisis rena aoa Rins aa rererere erre 14 7 2 4 3 Reserva de DDR AS nai da tener ea pnasgradeese nas eivereedseareernlanees 15 T244 PAIS oorneem nenien asc eat mde
67. A IMPORT NCIA DA REFER NCIA ONLINE NAS BIBLIOTECAS DE ENSINO SUPERIOR O PROJECTO DE CRIA O DO PORTAL ARQUITECTURA DO SABER DA MEDIATECA DA UNIVERSIDADE LUS ADA DE LISBOA Maria de Deus Belfo Pereira Amador Relat rio de Est gio de Mestrado em Ci ncias da Informa o e da Documenta o ABRIL 2010 Faculdade de Ci ncias Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa Maria de Deus Belfo Pereira Amador A IMPORT NCIA DA REFER NCIA ONLINE NAS BIBLIOTECAS DE ENSINO SUPERIOR O PROJECTO DE CRIA O DO PORTAL ARQUITECTURA DO SABER DA MEDIATECA DA UNIVERSIDADE LUS ADA DE LISBOA Relat rio de Est gio apresentado Faculdade de Ci ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa para cumprimento dos requisitos necess rios obten o do grau de Mestre em Ci ncias da Informa o e da Documenta o rea de especializa o Biblioteconomia Orientador de CID da FCSH UNL Prof Doutor Bernardo Jo o da Silveira de Vasconcelos e Sousa Orientadora de est gio da FCSH UNL Mestre Paula Alexandra Och a de Carvalho Telo Orientador de est gio da ULL Dr Helder da Rocha Machado LISBOA ABRIL 2010 Ficha T cnica Autora Maria de Deus Belfo Pereira Amador Orientador de CID da FCSH UNL Bernardo Jo o da Silveira de Vasconcelos e Sousa Orientadora de est gio da FCSH UNL Paula Alexandra Och a de Carvalho Telo Orientador de est gio da ULL Helder Ant nio da Rocha Machado T tulo A import ncia da r
68. Base Lus ada empr stimo local condicionado ou livre e consultar o regulamento da Mediateca sobre a pol tica de empr stimos nomeadamente sobre o n mero de documentos que pode requisitar 46 5 2 2 6 7 Como adquirir publica es editadas pelas UL As publica es editadas pelas UL podem ser adquiridas em qualquer livraria do pa s ou no sitio web da Universidade Lus ada Editora http editora lis ulusiada pt 5 2 2 7 MyLus ada 5 2 2 7 1 Como aceder ao campus universit rio Os conte dos inseridos neste ponto foram organizados com a preocupa o de reunir numa mesma rea as quest es relacionadas com o acesso aos v rios servi os disponibilizados dentro do campus universit rio A utiliza o da express o MyLus ada remete intuitivamente o utilizador para quest es que habitualmente coloca aos t cnicos de refer ncia da Mediateca como por exemplo e Como validar o UserlD e a password e Como aceder ao correio electr nico da ULL e Como configurar a rede wireless e Como aceder Secretaria online e Como parametrizar o acesso rede privada virtual VPN Incluiu se tamb m no Portal outros servi os baseados na web como calend rio Google eLus ada FAQs Forum e Portal do Conhecimento etc 5 2 2 7 2 Como utilizar a plataforma de e learning A plataforma de e learning utilizada o Moodle Modular object oriented dynamic learning environment Este software livre aberto um Course Manage
69. ISO 10 p 58 JOINT INFORMATION SYSTEMS COMMITTEE Portals frequently asked questions Em linha London JISC 2010 Consult 1 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www jisc ac uk whatwedo programmes portals fag asp gt KERN M Kathleen 2009 Virtual reference best practices tailoring services to your library Chicago ALA LOPEZ GIJON Javier et al 2006 La biblioteca universitaria como apoyo al aprendizaje en el Espacio Europeo de Ensefianza Superior Revista electr nica de biblioteconomia e ci ncia da informa o ISSN 1518 2924 Numero especial 2 semestre 2006 63 80 MACHADO Jos Pedro ed lit 1989 Grande dicion rio da l ngua portuguesa Lisboa Sociedade de L ngua Portuguesa Alg s Euro Forma o Vol 9 PERN QUES MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria 2007 Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas MARTINEZ Didac 2004 El Centro de Recursos para el aprendizaje CRAI el nuevo modelo de biblioteca universitaria In Jornadas organizadas por la BUC los recursos electr nicos en la colecci n de la biblioteca Madrid Biblioteca de la Universidad Complutense de Madrid 2004 p 1 14 MCGOVERN Gerry NORTON Rob O DOWD Catherine 2002 Como escrever para a web Vila Nova de Famalic o Centro Atl ntico Sociedade da informa o MOREIRA Carlos Diogo 2007 Teorias e pr ticas de investiga o Lisboa
70. RNACIONAIS GABINETE DE EDI OES CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE ECONOMIA E GEST O SERVI O DE VENDAS CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE MATEM TICA ARQUIVO DE AUDIOVISUAIS CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE ARQUITECTURA E DESIGN CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE HIST RIA DEP SITO Il HEMEROTECA DEP SITO Ill HEMEROTECA ESPA O MULTIM DIA CENTRO DE C PIAS ZONA DE EXPOSI ES DOCUMENTAIS BALC O CENTRAL DE ATENDIMENTO POSTO DE ATENDIMENTO POSTO DE ATENDIMENTO Escoco de incendio Gobinste B 2100 m2 vibinete A 64 2600 m2 inst Sonitoras Profensores inst Sanitarios na aA ie Sno Solo 09 Solo 10 ET a aha 40 00 m2 a 41 00 m2 7 meo AR Dl PISO 1 1 ANDAR di eine ANEXO 8 Design da arquitectura de informa o do Portal Arquitectura do Saber a if UU II Apresenta o em flash pi Apresenta o Objectivos Metodologia Apresenta o M todos cient ficos M todo hipot tico dedutivo Fases do processo metodol gico Epistemologia Recolha da informa o Entrevistas explorat rias Revis o da literatura Instrumentos de recolha M todos de an lise das M todos de estudo Ambiente de trabalho Condi es fisiol gicas M todo qualitativo M todo quantitativo M todo dedutivo M todo indutivo Fase
71. URL http aleph lis ulusiada pt para confirma o da exist ncia do documento pretendido e valida o dos dados m nimos necess rios para a concretiza o do empr stimo autor t tulo edi o local editora data e cota d A resposta aos pedidos de EIB ser executada no prazo de 48 horas no entanto a Mediateca da Universidade Lus ada reserva se o direito de proceder s respostas de empr stimo conforme as suas possibilidades principalmente nos per odos de maior actividade acad mica e N mero de obras por servi o 2 duas f Excep es todas as obras referidas no n mero 4 do Art 25 2 g N mero de dias nacional 15 quinze h N mero de dias estrangeiro 30 trinta i Multas de atraso 5 00 dia obra tendo em conta a data emitida pelos correios j Nos casos em que os atrasos n o sejam acompanhados de devida justifica o a Mediateca da Universidade Lus ada poder cessar imediatamente a coopera o com a Institui o em falta 7 2 5 Exposi o documental 1 Este servi o tem como principal objectivo a difus o dos fundos bibliogr ficos e documentais junto da comunidade acad mica 7 2 6 Reprodu o de documentos 1 A Mediateca proporciona mecanismos de reprodu o para os seus documentos atrav s de fotocopiadoras self service e de leitores reprodutores de microfichas 2 As fotocopiadoras dispon veis preparadas para fotocopiar livros e revistas funcionam com um cart o magn tic
72. Unidades Pre o 1 0 08 4 Fotoc pias a P amp B Servi o Servi o executado pela Mediateca em casos excepcionais Fotoc pia Pre o Unit rio A4 0 05 A3 0 10 5 Fotoc pias a cores Servi o executado na Reprografia da Universidade Lus ada de Lisboa Fotoc pia Pre o Unit rio A4 a E A3 ca rer Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 2 Envio de documentos A estes valores deve ser acrescido o custo da documenta o e da informa o 1 Correio electr nico Pre o de envio 1 50 2 Fax Fax 1 2 Folha 2 2 Folha e seguintes Nacional 1 00 0 50 Estrangeiro 2 00 1 00 3 Correio postal Envio contra reembolso 26 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 3 Produtos impressos e grava es 1 Impress es Por cada impress o s o descontadas 2 unidades no cart o magn tico Unidades Pre o 1 0 08 2 Disco Unidade Pre o 1 kb 0 02 eer Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 4 Reprodu o de imagens 1 Transpar ncias a cores Formato Pre o 24x36 mm c pias 3 24 24x36 mm encomenda 6 23 6x6 6x7 cm 9 98 6x9 cm 12 47 9x12 cm 44 89 13x18 cm 64 84 2 Transpar ncias a p amp b Formato Pre o 24x36 mm 6 23 3 Negativos a p amp b por encomenda Formato Pre o 9x1
73. a Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada S z v gt On gt 2y CET ON Anexo 6 Taxas de publica o de imagens Produto Pre o Imagens a p amp b 24 94 Transpar ncias a cores 44 89 Imagens digitalizadas em alta resolu o 80 MB 44 89 Imagens para fins publicit rios 498 80 Taxa suplementar para tiragens superiores a 5000 exemplares 37 41 Ao pedido de publica o de mais de 50 imagens numa mesma publica o aplica se uma redu o de 25 ao valor global da taxa de publica o 31 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 7 Pesquisas assistidas A estes valores deve ser acrescido o custo da documenta o e da informa o 1 Apoio t cnico Unidade Pre o Unit rio M nimo a pagar Pre o M nimo 1 minuto 0 10 15 minutos 1 50 32 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS niversidade Lus ada de Lisboa ivis o de Documenta o Informa o e Investiga o ediateca da Universidade Lus ada Anexo 8 Declara es 33 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 8 1 Declara o Docentes DECLARA O Eu abaixo assinado NOME COMPLETO docente da Universidade
74. a conhecimento e tecnologia 5 2 2 1 1 M todos cient ficos A produ o de conhecimento cient fico exige a utiliza o de procedimentos e regras o m todo que Marconi amp Lakatos 2007 p 83 definem como o conjunto de atividades sistem ticas e racionais que com maior ou menor seguran a e economia permite alcan ar o objectivo conhecimentos v lidos e verdadeiros tra ando o caminho a ser seguido detectando erros e auxiliando as decis es do cientista Faria amp Peric o 2008 p 829 apresentam a seguinte defini o de m todo cient fico Esbo o organizado e sistem tico dos problemas e experi ncias em que se define o problema se recompilam e analisam os dados se deduzem uma ou mais solu es baseando se na informa o que se possui e se prop e a aplica o destas solu es Tem sempre em conta as perguntas Quem O qu Porqu Para onde Como Podemos pois afirmar que o m todo parte integrante e obrigat ria na produ o do conhecimento cient fico porque confere as bases l gicas investiga o Carvalho 2009 p 84 mas ser que existe apenas um m todo cient fico ou v rios dependendo da rea de investiga o ci ncias sociais e humanas ou ci ncias exactas A revis o da literatura sobre a tem tica n o assertiva uma vez que os v rios autores t m abordagens diferenciadas sobre o assunto O conceito de m todo como abordagem mais abstracta segundo Marconi
75. a N o Sim N o Sim N o Baseado na web Sim Sim N o Sim Sim Possibilidad e de integra o PeerMark Servi os complementares N o meira N o radas Paing ou no CMS services Virtual integrations Learning Environment 89 AP NDICE J Benchmarking a p ginas web de bibliotecas de ensino superior nacionais e estrangeiras dedicadas metodologia cient fica elabora o do trabalho acad mico e aos m todos de estudo De Z feel gt PA Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o S diateca da Universidade Lus ada 478 N cry ONT Institui o be Uniform Resource Locator Identidade bi Conte dos Slashing frabi Ranking Language e Varios tutoriais Monash University and Learning http www monash edu au IIs Ilonline sea eek epa dede sek aka Sobre P 20 Online metodologia cient fica http www bib umontreal ca infosphere sek FR RK FORK He eR Re de 20 ra P Direction des eM Universit de Montr al biblioth ques e Th ses et http www bib umontreal ca theses kokk FOR ACK PEETES deem memoires 20 lectroniques E e Information University of Southampton Library REED www soton ac uk mf oSkilSindex He ae KK aK KKK aK aK KK ak KK KK skills 20 di e Self tutorials e AlfinBUC Universidad Somplutgnsede Biblioteca http www ucm es BUCM PEPPE eee seo RK Gu as y 19 Madrid tutorials de la bibliote
76. a Universidade Aut noma de Lisboa Em 2003 a Cooperativa deu origem Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica entidade que gere actualmente as Universidades Lus ada e que tem vindo a alargar as suas actividades n o s em territ rio nacional com os p los do Porto e de Vila Nova de Famalic o mas tamb m aos pa ses de express o portuguesa como Angola com p los em Cabinda Benguela e Luanda e S Tom e Pr ncipe Nos mais de 20 anos de exist ncia e com cerca de 27 000 licenciados as Universidades Lus ada t m v rios alunos colocados em lugares de relevo nos diversos dom nios do saber contribuindo para o desenvolvimento cultural econ mico e social do pa s No ano lectivo de 2006 2007 a ULL aderiu ao Processo de Bolonha e adaptou a sua oferta formativa aos tr s ciclos de ensino licenciatura mestrado e doutoramento Actualmente oferece tamb m v rios cursos de p s gradua o de forma o e especializa o cursos de especializa o tecnol gica e masters A ULL ministra cursos nas reas das Ci ncias Sociais e Humanas da Arquitectura e Artes das Engenharias e Tecnologias da Economia da Gest o do Direito da Ci ncia Pol tica das Rela es Internacionais das Ci ncias da Sa de do Servi o Social e da Psicologia Para o efeito apostou sempre num quadro docente constitu do pelos melhores especialistas nas mat rias na actualiza o constante dos seus equipam
77. a a saber utilizar correctamente as plataformas digitais para a disponibiliza o de conte dos e a partilha de informa o ao n vel da comunica o de modo a saber comunicar com o p blico alvo no tempo e no espa o tendo em conta as tend ncias por ele seguidas e ao n vel da linguagem usada pela gera o p s Google para comunicar entre si nos v rios canais e dispositivos que utiliza Quanto quest o chave que respeita ao tipo de marketing que deve ser aplicado para difundir o servi o junto do p blico alvo prev se apresentar os resultados quando se fizer a defesa do trabalho uma vez que apesar de ter sido elaborado um plano de comunica o e de marketing que inclui ac es como publicidade merchandising venda directa e uma avalia o do servi o pelos utilizadores do mesmo n o foi poss vel execut las pelo facto do Portal ainda n o ter sido apresentado ao p blico alvo Para concluir real amos a import ncia da constru o deste tipo de plataformas digitais primeiro porque promovem a mobilidade visto que permitem o seu acesso a partir de v rios dispositivos port teis laptop iphone ipad 24x7 e que actualmente s o considerados gadgets imprescind veis pela gera o que constituiu o p blico alvo e segundo porque promovem o e learning atrav s da utiliza o de ferramentas colaborativas Moodle num ambiente de VLE virtual learning environment para a qual o Portal Arquitectura do Saber ambiciona
78. a uma boa utiliza o dos fundos e servi os da Mediateca 10 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS 1 Permitir o acesso informa o bibliogr fica e documental em geral 2 Organizar e seleccionar fontes de informa o independentemente do suporte e meio de acesso 3 Facilitar a consulta de bases de dados nacionais e internacionais em linha ou em CD ROM 4 Elaborar mediante solicita o do utilizador a difus o selectiva da informa o 5 Criar e desenvolver as v rias p ginas electr nicas que comp em o site da Mediateca 6 Organizar nas p ginas da Internet toda a documenta o electr nica dos cursos da Universidade Lus ada referidos no n 2 do Art 3 2 7 Gerir e controlar as bases de dados da Mediateca 8 Realizar cursos de forma o de utilizadores 9 Elaborar guias e desdobr veis informativos 10 Promover a Mediateca no interior e no exterior da Universidade atrav s da realiza o de protocolos cons rcios e parcerias 7 2 3 Servi o de leitura presencial 1 A Mediateca disp e de um Servi o de Leitura Presencial distribu do por dez salas que se encontram apetrechadas com documentos e postos de pesquisa necess rios aos cursos referidos no no 2 do Art 3 deste Regulamento 2 Os utilizadores poder o ter acesso directo a todos os fundos bibliogr ficos e documentais da Mediateca com as seguintes excep es Revistas Mater
79. abalho Aos colegas de Mestrado principalmente N dia Raminhos Ana Roxo Isabel Campos e Salima Rehemtula pela amizade e esp rito de colabora o que sempre demonstraram Aos funcion rios da Mediateca da ULL sem excep o pelo apoio e simpatia demonstrados durante a realiza o do est gio A todos o meu sincero agradecimento While the dawn of Google may have engendered fears for the future of librarianship it has merely challenged librarians to apply their creativity and innovation to rethinking and reshaping their services for the post Google age ARNDT Theresa S 2010 Services in a post Google world Reference Services Review 38 1 2010 7 9 ISSN 0090 7324 RESUMO A IMPORT NCIA DA REFER NCIA ONLINE NAS BIBLIOTECAS DE ENSINO SUPERIOR O PROJECTO DE CRIA O DO PORTAL ARQUITECTURA DO SABER DA MEDIATECA DA UNIVERSIDADE LUS ADA DE LISBOA Maria de Deus Belfo Pereira Amador O Processo de Bolonha veio reformular o modelo de ensino superior europeu criando um novo paradigma assente na aprendizagem por oposi o doc ncia Pretende se que os estudantes desenvolvam n o s as suas capacidades de aprendizagem com maior autonomia mas que ganhem tamb m compet ncias interpessoais no ambiente acad mico e na sociedade A biblioteca de ensino superior desempenhou sempre um papel de apoio ao estudante no entanto face s altera es consignadas no novo modelo de ensino deve dar lugar a um
80. aceita o pelo docente e pelo aluno da orienta o de um trabalho acad mico proposto por este ltimo o Declara o de originalidade e autenticidade esta declara o vincula o autor a garantir sob compromisso de honra que o trabalho acad mico da sua exclusiva autoria e est a ser apresentado para avalia o pela primeira vez o Declara o de acesso e de ced ncia de direitos de autor esta declara o tem como objectivo o consentimento ou a recusa do seu autor em permitir Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica o acesso e reprodu o integral do seu trabalho acad mico sem renunciar titularidade dos seus direitos de autor e O dep sito na respectiva Secretaria das seguintes c pias do trabalho acad mico o Tr s c pias digitais gravadas em CD distintos para os seguintes efeitos uma para o reposit rio institucional das UL outra para a Biblioteca Nacional de Portugal e a ltima para o GPEARI Gabinete de Planeamento Estrat gia Avalia o e Rela es Internacionais do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Ensino Superior 2 Vide ap ndice F Declara o de orienta o Vide ap ndice G Declara o de originalidade e autenticidade Vide ap ndice H Declara o de acesso e de ced ncia de direitos de autor 36 o Sete c pias em suporte papel para distribuir da seguinte forma uma para a respectiva UL outra para a Biblioteca Nacional de Po
81. ada de Lisboa no cumpri mento do n 3 do artigo 142 da Lei n 62 2007 de 10 de Setembro determina se a publica o dos referidos Estatutos que constam do anexo ao presente despacho 29 de Outubro de 2009 O Presidente do Conselho de Administra o da Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica Ant nio Martins da Cruz Estatutos da Universidade Lus ada CAP TULO Disposi es gerais Artigo 1 Defini o e sede 1 A Universidade Lus ada Universidade um estabelecimento de ensino universit rio de interesse p blico que foi originariamente reconhecido pelo Despacho n 135 MEC 86 publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie de 28 de Junho de 1986 2 Suplemento 2 A Universidade tem a sua sede em Lisboa na Rua da Junqueira n 190 198 Artigo 2 Entidade instituidora 1 A entidade instituidora da Universidade a Funda o Miner va Cultura Ensino e Investiga o Cient fica entidade instituidora que foi institu da mediante transforma o da Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada CRL pelo Decreto Lei n 117 2003 de 14 de Junho gozando dos direitos e regalias das pessoas colectivas de utilidade p blica relativamente s actividades conexas com a cria o e o funcio namento dos estabelecimentos de ensino superior de que titular 2 Compete entidade instituidora relativamente Universidade designadamente a Cr
82. ades org nicas de ensino asseguram o funcionamento de ciclos de estudos conferentes de grau acad mico e de outros cursos de n vel superior fazendo o de acordo com as orienta es definidas pelos rg os competentes e em vista dos superiores interesses da Uni versidade 3 As unidades org nicas de ensino podem realizar complementar mente actividades de investiga o cient fica fazendo o em articula o com as unidades org nicas de investiga o 45670 Artigo 14 Unidades org nicas de investiga o 1 As unidades org nicas de investiga o da Universidade de signam se institutos centros ou laborat rios podendo adoptar outra denomina o apropriada tal como desde logo resulta definido em anexo aos presentes estatutos Anexo ID 2 Asactividades das unidades org nicas de investiga o realizam se conforme os casos nos campos da investiga o ligada ao ensino da inves tiga o pura ou da investiga o aplicada podendo ser concretizadas in terdisciplinarmente tendo em considera o as orienta es definidas pelos rg os competentes e em vista dos superiores interesses da Universidade 3 Podem ser criadas unidades org nicas de investiga o comuns Universidade e a outras institui es de ensino superior podendo tamb m a Universidade por si ou atrav s das suas unidades de investiga o com ou sem o estatuto de unidades org nicas associar se a outras ins titui es cient ficas
83. ainda nas atribui es da Universidade nos termos da lei a concess o de equival ncias e o reconhecimento de graus e habilita es acad micas bem como a concess o de t tulos acad micos e honor ficos nos termos da lei e dos regulamentos aplic veis Artigo 5 Projecto cient fico cultural e pedag gico 1 A Universidade realiza a sua miss o e as suas atribui es de acordo com um projecto cient fico cultural e pedag gico de matriz humanista e de sentido promotor da cultura portuguesa e europeia tendo como refer ncia os respectivos valores e desde logo o imperativo de promo o do desenvolvimento integral da pessoa humana no contexto da respectiva comunidade acad mica 2 O projecto cient fico cultural e pedag gico da Universidade assente ainda na garantia da liberdade de cria o pedag gica cient fica cultural art stica e tecnol gica da pluralidade e livre express o de orienta es e opini es e da participa o de professores investigadores e estudantes na vida acad mica comum 3 A entidade instituidora ouvidos os rg os cient ficos e pedag gicos da Universidade aprova uma Carta Universit ria que concretiza a defini o do projecto cient fico cultural e pedag gico da Universidade bem como da orienta o estrat gica a seguir desenvolvendo as bases estabelecidas nos n meros anteriores Artigo 6 Coopera o entre institui es 1 A Universidade pode estabelecer com ou
84. ais Oliveira 2008 p 2 Por ltimo feita uma refer ncia tecnologia que actualmente n o se pode dissociar do conceito de ci ncia n o s porque uma consequ ncia da investiga o cient fica mas tamb m porque atrav s dela o investigador tem acesso a um conjunto de conhecimentos cient ficos que v o facilitar a produ o de novo conhecimento Segundo Vide ap ndice D Cronograma sobre a evolu o da ci ncia ao longo da hist ria Vide ap ndice E Tipos de conhecimento segundo Trujillo 32 Carvalho 2009 p 41 a tecnologia um dos quatro conceitos cient ficos fundamentais para al m dos conceitos de ci ncia t cnica e investiga o e desenvolvimento mencionados no Manual de Frascati da OCDE 1993 5 2 2 1 4 Recolha de informa o No Portal feita uma enumera o das v rias actividades que contribuem para a recolha de informa o come ando pela leitura onde s o explicados os tipos de fontes de informa o que existem os elementos auxiliares do documento que ajudam a identificar os textos que procuramos e de que modo as grelhas ou resumos funcionam como instrumentos que permitem ao leitor retirar os conceitos chave do texto passando pelas entrevistas explorat rias pela revis o da literatura pelos instrumentos de recolha de dados como question rio entrevista observa o e dados preexistentes sejam eles secund rios ou documentais e por ltimo pelos m todos de an li
85. ama li o no cumprimento do n 3 do artigo 142 da Lei n 62 2007 de 10 de Setembro determina se a publica o dos referidos Estatutos que constam do anexo ao presente despacho 29 de Outubro de 2009 O Presidente do Conselho de Administra o da Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica Ant nio Martins da Cruz Estatutos da Universidade Lus ada de Vita Nova de Famalic o CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Defini o e sede 1 A Universidade Lus ada de Vila Nova de Famalic o Univer sidade um estabelecimento de ensino superior universit rio de in teresse p blico que foi originariamente reconhecido pelo Decreto Lei n 195 2004 de 17 de Agosto 2 A Universidade tem a sua sede em Vila Nova de Famalic o no Largo Tinoco de Sousa Artigo 2 Entidade instituidora 1 A entidade instituidora da Universidade a Funda o Miner va Cultura Ensino e Investiga o Cientifica entidade instituidora que foi institu da mediante transforma o da Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada CRL pelo Decreto Lei n 117 2003 de 14 de Junho gozando dos direitos e regalias das pessoas colectivas de utilidade p blica relativamente s actividades conexas com a cria o e o funcio namento dos estabelecimentos de ensino superior de que titular 2 Compete entidade instituidora relativamente Universidade designadamente a Criar
86. amp Lakatos 2007 p 106 deve ser separado do que as autoras chamam de m todos de procedimento que prefiguram as fases mais espec ficas da investiga o onde o grau de abstrac o menor Tamb m Carvalho 2009 p 28 83 84 menciona que devemos fazer a distin o entre o m todo a abordagem e os procedimentos operacionais as t cnicas utilizados no desenvolvimento da investiga o Estes autores consideram como m todos de abordagem os que tiveram origem nas correntes filos ficas do pensamento cient fico at ao s culo XIX nomeadamente nas concep es racionalista e empirista em que o conhecimento cient fico era gerado atrav s de dois tipos de racioc nios ou m todos o Indutivo que tem origem na concep o empirista da ci ncia e o Dedutivo origin rio da concep o racionalista Freixo 2009 p 91 e o que surgiu j no s culo XX com Karl Popper o m todo hipot tico dedutivo Marconi amp Lakatos 2007 p 95 Por outro lado Vilelas 2009 p 99 entre outros refere que actualmente a investiga o pode ser abordada de dois modos quantitativamente assente no paradigma hipot tico dedutivo que recusa a compreens o subjectiva dos fen menos e qualitativamente assente no paradigma hol stico indutivo que procura interpretar o fen meno atrav s dos dados fornecidos pelos participantes e dos significados que estes atribuem ao fen meno Enquanto a abordagem quantitativa se
87. anizar e difundi los pelos seus utilizadores tarefas que est o desde sempre ligadas ao servi o de refer ncia Com a crescente utiliza o da Internet e a disponibiliza o de conte dos em ambiente web os princ pios que est o por tr s do servi o de refer ncia organizar seleccionar orientar e formar mant m se mas devem ser organizados em plataformas tecnol gicas como exemplo o Portal Arquitectura do Saber utilizando novos canais de comunica o chat e mail VoiP etc para permitir aos utilizadores um acesso imediato aos recursos de informa o mas sem perder o car cter personalizado que caracteriza o servi o de refer ncia presencial 10 3 A refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior As bibliotecas de ensino superior tiveram que acompanhar a tend ncia da sociedade em rede e utilizar a Internet para difundir os seus cat logos e oferecer atrav s do servi o de refer ncia a informa o devidamente seleccionada e organizada utilizando para o efeito os novos canais de comunica o Este modo personalizado de interagir com os utilizadores a qualquer hora do dia ou da noite 365 dias por ano tem como objectivo captar novas audi ncias por um lado e conseguir uma maior autonomia do utilizador por outro sem no entanto descurar o servi o de refer ncia presencial no espa o f sico da biblioteca onde est dispon vel pessoal t cnico especializado para acolher orientar e informar o uti
88. as o acervo bibliogr fico e documental que se encontra sujeito a este empr stimo O Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS 3 Por renova o entenda se a possibilidade de aceder de forma autom tica a um novo per odo de empr stimo 4 Dura o e condi es de empr stimo a Utilizadores internos e externos Tipo de utilizador N documentos Dias empr stimo Dias renova o Licenciando 3 8 8 P s Graduando 3 8 8 Mestrando Parte escolar 4 15 8 Mestrando Parte investiga o 5 15 15 Doutorando Parte escolar 4 15 8 Doutorando Parte investiga o 5 15 15 Docente 4 8 8 Investigador 4 8 8 Funcion rio UL 3 8 8 b O empr stimo deve ser feito pelo pr prio mediante a apresenta o do cart o O utilizador tem que assinar o empr stimo c As obras ao serem devolvidas devem ser entregues ao T cnico e nunca deixadas no balc o na aus ncia deste ou entregues a funcion rios n o pertencentes ao servi o d A renova o s pode ser executada uma nica vez e desde que a obra em causa n o se encontre na lista de reservas A renova o deve realizar se dentro do per odo de empr stimo junto do balc o central por fax ou por e mail e Durante as f rias do Natal e da P scoa o prazo de empr stimo poder ser alterado 7 2 4 3 Reserva de obras 1 Entenda se por reserva a possibilidade de reter uma obra da Mediateca que no momento do pedido se encontrava requisitada E
89. as Pessoas Colectivas com as necess rias adap ta es Artigo 4 O presente diploma constitui t tulo suficiente para todos os efeitos legais incluindo os de registo e de ins cri o matricial em favor da Funda o dos bens ori ginariamente pertencentes CEUL Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 5 de Maio de 2003 Jos Manuel Dur o Barroso Maria DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 136 14 de Junho de 2003 Manuela Dias Ferreira Leite Maria Celeste Ferreira Lopes Cardona Pedro Lynce de Faria Promulgado em 26 de Maio de 2003 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 29 de Maio de 2003 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso ESTATUTOS DA FUNDA O MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGA O CIENT FICA CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Denomina o A Funda o adopta a denomina o de Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica Artigo 2 Dura o A Funda o tem dura o ilimitada Artigo 3 Sede A Funda o tem a sua sede em Lisboa podendo criar delega es ou outras formas de representa o no Pa s ou no estrangeiro Artigo 4 Fins e actividades A Funda o prossegue fins culturais e cient ficos incluindo os de car cter educacional mediante a pro mo o do ensino em todos os seus graus mormente o superior da investiga o cient fica e d
90. as Universidades Lus ada Este plano contempla todas as decis es relativas ao servi o desde o processo de design do log tipo e de design l gico da arquitectura de informa o afecta o do pessoal para desenvolver as ac es de marketing ao tipo de t cnicas de marketing a utilizar para promover o portal e g publicidade merchandising venda directa etc dura o da campanha de difus o do servi o avalia o e controle das actividades de marketing atrav s do feedback obtido dos utilizadores at ao eventual reajustamento da campanha se esta n o estiver a alcan ar os objectivos previamente estabelecidos 50 6 Metodologia do relat rio de est gio Os procedimentos metodol gicos utilizados para a elabora o do relat rio de est gio foram divididos em tr s fases conceptual metodol gica e emp rica A primeira tarefa da fase conceptual foi a escolha do tema do trabalho que teve em conta por um lado a necessidade manifestada pela Mediateca da ULL de construir um portal web que reunisse e disponibilizasse de forma organizada e de acesso simples Intranet os conte dos relativos elabora o do trabalho acad mico metodologia cient fica e ao acesso a fontes de informa o e por outro lado a pertin ncia e o contributo pr tico que um portal deste tipo representa para a comunidade acad mica das UL A revis o da literatura compreendeu diversas reas uma vez que s o abordadas n o s as
91. at take place within the academia The academic library reference service is responsible for the identification development and availability of contents with the purpose of fulfilling their target public information needs The Mediateca reference librarians of Universidade Lus ada de Lisboa have identified academic work scientific methodology and access to information sources as the subjects that present greater difficulties for students The making of the Portal Arquitectura do Saber available 24x7 from inside and outside the academic campus will allow the accessibility to online contents as well as the possibility of interaction between reference librarian and users through electronic channels such as chat e mail instant messaging IM among others The reference service offered at the front office must definitely develop to a virtual office following the tendency of their main target public the so called Google generation KEYWORDS Academic libraries reference service online reference services electronic information resources library web sites LISTA DE ABREVIATURAS SIGLAS E ACR NIMOS AAAUL ACRL ALA APA BD CC CDE CDU CMS CRAI CSS ECLAS ECTS EEES EEI EIB EIC ERIC FAQ GPEARI HTML Associa o de Antigos Alunos da Universidade Lus ada Association of College and Research Libraries Americain Library Association American Psychological As
92. at tem ticas 2 Vide ap ndice B Regras para o design e layout de p ginas e documentos em ambiente web S Vide anexo 8 Design da arquitectura de informa o do Portal Arquitectura do Saber 4 Vide anexo 9 Layout do Portal Arquitectura do Saber 24 direct rio de utilizadores direct rio de contactos liga es teis das comunidades acad mica e cient fica newsletters e troca de postais entre utilizadores b O recurso a mecanismos transaccionais tecnologia de suporte a transac es web enabled que permitam transac es autom ticas seguras registo para eventos capacidades de full search cat logos de publica es e multilinguismo c aposta na comunica o mecanismos de acesso inbound outbound atrav s de notifica es autom ticas formul rios auto reply newsletters listas de distribui o e mail e feedback dos utilizadores d Gest o de conte dos com recurso a ferramentas para o desenvolvimento e publica o de informa o por utilizadores n o t cnicos que possibilitem a gest o de conte dos WYSIWYG What you see is what you get workflow para publica o de conte dos backup e restore autom ticos e arquivo consult vel de vers es anteriores do portal web No entanto por raz es que se prendem com a grande procura por parte da comunidade acad mica de conte dos sobre normaliza o do trabalho acad mico houve necessidade de dar prioridade disponibiliza o imediata de
93. ation Resources Library Web Sites Portugal Case Studies Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca Study and Teaching Internship LCC 1 Z711 45 A43 2010 Agradecimentos Ao Dr Helder da Rocha Machado meu orientador de est gio na Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa pela proposta que me ofereceu para desenvolver um trabalho interessante e de grande utilidade para a comunidade acad mica pelos conhecimentos que comigo partilhou pelos conselhos que me concedeu pela sua disponibilidade constante pela paci ncia e pelo incentivo permanente para que seguisse em frente sobretudo nos momentos de desalento quando me apetecia deixar tudo para tr s Sem ele seguramente n o teria chegado ao fim Ao Prof Doutor Bernardo Vasconcelos e Sousa meu orientador de CID da FCSH UNL e Mestre Paula Och a Telo minha orientadora de est gio da FSCH UNL pelo apoio e a disponibilidade que sempre demonstraram bem como o incentivo para a realiza o do presente trabalho Aos meus pais filha tia e em especial ao meu marido pelo encorajamento e nimo com que sempre me incentivaram mesmo quando lhes roubei muitas horas de conv vio di rio Aos colegas da DPDI pela compreens o que sempre manifestaram tendo em conta as minhas aus ncias ao abrigo do estatuto de bolseira bem como pelo est mulo que me foram dando para a concretiza o deste tr
94. baseia num esquema dedutivo e l gico que procura formular quest es de investiga o e hip teses para posteriormente as testar utilizando a an lise estat stica a abordagem qualitativa apoia se num esquema indutivo de an lise interpretativa e em geral n o tem como objectivo provar hip teses preconcebidas mas deixa que elas surjam durante o desenvolvimento do estudo A investiga o m todo abordagem qualitativa essencialmente usada nas ci ncias sociais e humanas nomeadamente na antropologia e na sociologia em que o objecto de estudo o sujeito no seu meio ambiente e em que o investigador observa as pessoas e as interac es entre elas participa nas actividades entrevista as pessoas chave conduz hist rias de vida ou estudo de casos e ou analisa documentos j existentes Vilelas 2009 p 107 Como foi anteriormente mencionado n o h uma opini o un nime dos v rios autores sobre a classifica o dos m todos cient ficos raz o pela qual se optou por elaborar um quadro com as abordagens que cada um faz sobre o assunto 1 Fortin 2003 Freixo 2009 e Hern ndez Fern ndez amp Baptista 2006 Vide ap ndice C Apresenta o dos m todos cient ficos abordados por v rios autores 29 No entanto o m todo que o aluno deve escolher para a elabora o do seu trabalho acad mico depende sempre da orienta o que lhe for dada pelo seu orientador tendo em conta a rea cient fica em que es
95. bases gerais remetem para recursos de informa o nacionais e internacionais como bibliotecas nacionais e bibliotecas universit rias As bases espec ficas apontam para recursos de informa o das reas tem ticas estudadas nas UL como bases jur dicas portais institucionais e cat logos tem ticos Os reposit rios apresentam os conte dos produzidos por institui es de ensino superior e de investiga o 5 2 2 6 5 Como encontrar artigos de revista Para localizar artigos de revista dever aceder lista de peri dicos de A Z no s tio web do Portal do Conhecimento que lhe permite encontrar uma s rie de funcionalidades como por exemplo pesquisar pelo ndice de revistas por t tulo por assunto ou recorrer pesquisa avan ada Para al m destas formas de acesso poder tamb m consultar os guias explicativos existentes no respectivo s tio 5 2 2 6 6 Como consultar as publica es das UL A consulta nos Servi os de Informa o Documenta o e Investiga o das UL de livre acesso com excep o das disserta es teses e revistas para as quais necess rio recorrer ao t cnico no balc o de atendimento que lhe far chegar o documento No entanto futuramente o utilizador poder aceder ao texto integral de quase todas as disserta es e teses no Reposit rio Institucional das UL Base Lus ada Digital Para saber se pode recorrer ao empr stimo domicili rio de um documento deve verificar o seu estatuto na
96. bre a metodologia cient fica ir aumentar a qualidade dos trabalhos acad micos acreditamos que sim tendo em conta o feedback dos alunos relativamente disponibiliza o desses conte dos em suporte de papel A aquisi o de compet ncias quer espec ficas quer transversais essencial numa sociedade onde o conhecimento reconhecido como motor de desenvolvimento social econ mico e cultural A alfabetiza o informacional caracterizada pelo dom nio das novas tecnologias de informa o e comunica o ganha especial import ncia na actual sociedade em rede com a crescente utiliza o da Internet para introduzir e procurar conte dos Sobre o tipo de papel que o bibliotec rio deve assumir relativamente refer ncia online pensamos que deve apostar na utiliza o de novos canais de comunica o para difundir a informa o devidamente seleccionada e organizada por outras palavras o servi o de refer ncia online deve funcionar como uma interface entre o p blico e a informa o Para isso necess rio n o s identificar o p blico alvo mas sobretudo reconhecer as suas necessidades informacionais seleccionar e organizar os recursos e facilitar a sua localiza o e acesso aos utilizadores recursos que no caso em estudo dizem respeito s quest es que se prendem com a elabora o do trabalho acad mico a metodologia cient fica e o acesso a fontes de informa o Por outro lado deve tamb m conhecer os
97. ca e Tutorials and Handouts Purdue University Library http www purdue edu ses ERE ee RE desde SCORES 18 Comprehensiv e Online Research Education The Purdue Grammer Blog Online e Writing Purdue University Writing Lab http owl english purdue edu seleto seleto we k Hee resources and 18 OWL instructional material Universidade Lus ada de Lisboa ivis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada RR y Unidade z E Arquitectura Experi ncia Marcos de 3 Instituic o Anica Uniform Resource Locator Identidade del Conte dos I RS ncia Ranking Recursos de Universitat de Barcelona CRAI http www bib ub edu es crai era See dead FLERE ee 18 tem ticas NTNU Norges Teknisk VIKO Guide to Naturvitenskapelige Biblioteck http www ntnu no ub english seleto seletor HR ARR information 17 Universitet literacy Tutoriales y Universidad Carlos Ill de Biblioteca http www uc3m es portal page portal bibliotec eae Per ened ere ayudas 17 Madrid a El taller del aula Study and University of Auckland Library http www library auckland ac nz instruct a sk FERRE SRE Research Help 17 Handouts VKC Virtual Knowl edge TU Delft Universit Librar http www library tudelft nl ws index htm seleto SKK delete deleted centre 16 y AE i TUlib Online library instruction Online Unive
98. canais utilizados por esse p blico alvo chat SMS blogue etc para comunicar entre si ou para pesquisar conte dos de informa o Internet Google de modo a transpor essa realidade para dentro da biblioteca de ensino superior com a finalidade de aproximar o utilizador do espa o f sico ou virtual da biblioteca Mas ser que os bibliotec rios de refer ncia das bibliotecas de ensino superior portuguesas est o preparados para dar resposta a esta realidade Pensamos que sim tendo em conta as v rias adapta es que foram introduzindo nas suas pr ticas ao longo dos anos nomeadamente quando foram informatizados os cat logos ou quando surgiu a Internet e com ela a possibilidade de pesquisar nos motores de pesquisa Theresa S Arndt 2010 p 7 refere que os bibliotec rios de refer ncia are questioning their own assumptions assessing their local users and services and engaging their creativity 54 to experiment with various service models o que demonstra uma abertura para a mudan a e uma vontade de satisfazer as necessidades dos seus utilizadores atrav s da utiliza o das TIC realidade que consideramos estar a ser interiorizada tamb m nas bibliotecas de ensino superior portuguesas No entanto fundamental que o bibliotec rio de refer ncia aposte na sua forma o ao n vel da utiliza o das tecnologias que a Web 2 0 oferece blogues wikis RSS feeds microblogues IM redes sociais etc de form
99. centes l Servi os de investiga o destinados a docentes e discentes implicados em Esi proj ectos de investigac o e formac o cont nua Servicos digitais destinados a todos os utilizadores virtuais Outros l CLEIT Gest o do l Relacionamento com o Relacionamento com o l Utilizador Utilizador E A a Servico de informacao geral Acolhimento e acompanhamento do utilizador Informa o sobre a Universidade e respectivos servi os Informa o sobre os cursos Informa o administrativa ry Informa o sobre os docentes Informa o sobre as actividades da Universidade Gest o do 3 ERD E i acionamento com o Informa o sobre a cidade doer frente Outros l l l Servi o de cria o de materiais did cticos e multim dia Servi o de elabora o de conte dos multim dia e audiovisuais vocacionados l l para a Internet e para plataformas de e learning l l 1 l Servi o de apoio criativo e de desenvolvimento de projectos Servi o de tratamento de metadados Servi o de inform tica Servi o de autentica o e acesso Servi o de apoio aos postos de trabalho do CRAI Servi o de programa o e inova o tecnol gica Servi o de seguran a e manuten o Servi o de apoio ao utilizador virtual Servi o de empr stimo de port teis Outros Servi o de apoio ao aluno Acesso a salas de estudo abertas durantes 24 ho
100. cidade de pa ses que a comp em face a outras sociedades mundiais que privilegiavam a import ncia do ensino superior como motor de desenvolvimento das sociedades Na sociedade actual o conhecimento reconhecido como pe a fundamental para o desenvolvimento social econ mico e cultural dos pa ses n o s porque permite construir sociedades mais justas e equilibradas mas tamb m porque a produ o de conhecimento nomeadamente no meio acad mico e cient fico gera riqueza e reconhecimento internacional A grande diversidade de cursos e qualifica es nos pa ses europeus foi considerada um bice competitividade mobilidade e por consequ ncia empregabilidade Por essa raz o em 1999 vinte e nove pa ses europeus assinaram a Declara o de Bolonha onde ficou decidido que no espa o de uma d cada a harmoniza o do ensino superior europeu seria uma realidade e serviria para adoptar uma estrutura curricular comum a todo o ensino superior europeu que resultasse no reconhecimento das qualifica es e na qualidade dos cursos A Europa reconheceu assim que La construcci n del Espacio Europeo de Educaci n Superior EEES y del Espacio Europeo de Investigaci n EEI constituyen los dos grandes retos que la Uni n Europea debe asumir si desea transformarse de una sociedad basada en la econom a industrial a una sociedad basada en la creaci n de conocimiento Sunyer 2006 p 327 A reorganiza o
101. cient fico do trabalho acad mico Para al m da escolha do m todo cient fico que melhor se adapta ao trabalho em quest o e respectivas fases do processo metodol gico importante abordar quest es como epistemologia teoria do conhecimento de modo a compreender a diferen a entre ci ncia conhecimento e tecnologia Outro aspecto imprescind vel realiza o de trabalhos acad micos de qualidade prende se com a recolha da informa o necess ria elabora o desses trabalhos o que muitas vezes pode ser fonte de ansiedade perante uma t o vasta disponibiliza o de conte dos Aprender como se pode e deve obter a informa o til e fi vel quais os instrumentos que podemos utilizar para o efeito e os m todos de estudo recomendados para obten o dos melhores resultados s o aspectos da metodologia cient fica que pode encontrar aqui Tipologia de trabalhos Apresenta o Comunica o Disserta o Ensaio Estudo de caso Monografia Projecto In cio gt AdS gt Trabalho acad mico gt Tipologia de trabalhos gt Apresenta o Apresenta o Apresenta o oral Comunica o verbal apresentada por um orador perante uma assist ncia e que tem como objectivo dar a conhecer o produto do trabalho realizado sobre determinado assunto Apresenta o atrav s de PowerPoint Apresenta o oral apoiada na utiliza o de diapositivos com os principais
102. ciplinar As situa es de viola o dos deveres dos estudantes correspondem a infrac o disciplinar que ser sancionada nos termos e mediante o procedimento estabelecidos em regulamento pr prio Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 Artigo 63 Delegados dos estudantes 1 No in cio do ano lectivo os estudantes integrados em turmas da Universidade elegem o respectivo delegado de turma ao qual compete representar os estudantes junto do corpo docente e dos rg os acad micos para a exposi o de situa es de interesse comum 2 A fim de se promover a organiza o e a participa o dos es tudantes pode ser criado em termos a regulamentar um conselho de delegados dos estudantes Artigo 64 Associa o Acad mica A Associa o Acad mica da Universidade uma entidade dotada de personalidade jur dica constituindo se e organizando se nos termos da lei n 23 2006 de 23 de Junho beneficiando dos direitos e deveres a consagrados Artigo 65 N cleos estudantis 1 Os estudantes da Universidade podem constituir n cleos que visem especificamente a promo o de actividades de natureza extra curricular no mbito da respectiva forma o acad mica 2 Os estudantes da Universidade podem tamb m constituir n cleos de natureza cultural e desportiva que tenham por objectivo a promo o e o desenvolvimento entre os estudantes da arte da cultura e do desporto 3
103. cis o de aplica o de san es disciplinares sobre professores e estudantes cabe entidade instituidora sob proposta do Conselho Disciplinar 3 Incumbe ao Conselho Directivo aprovar um Regulamento do Conselho Disciplinar e do Processo Disciplinar Artigo 40 Funcionamento do Conselho Disciplinar O Conselho Disciplinar re ne sempre que o seu presidente o convoque por sua iniciativa ou mediante solicita o da entidade instituidora 45673 Artigo 41 Composi o dos Conselhos Sociais Em cada unidade org nica de ensino haver um Conselho Social constitu do a Pelo Chanceler b Pelo Reitor c Pelos Vice Chanceleres d Pelos Vice Reitores e Pelo Director da respectiva unidade org nica J Por representantes em n mero n o superior a vinte de sectores sociais culturais econ micos e profissionais relacionados com os ob jectivos da unidade org nica em refer ncia que s o designados por despacho conjunto do Chanceler e do Reitor Artigo 42 Compet ncia dos Conselhos Sociais Os Conselhos Sociais s o rg os consultivos competindo lhes fo mentar e aprofundar as rela es entre a respectiva unidade org nica de ensino e a Comunidade em que se encontra inserida e bem assim dar parecer sobre os assuntos que o Chanceler ou o Reitor entendam dever submeter sua aprecia o Artigo 43 Funcionamento dos Conselhos Sociais Os Conselhos Sociais re nem quando convocados pelo Chanceler e
104. conceptual Fase metodol gica Fase emp rica Ci ncia Conhecimento Tecnologia Leitura de dados informa es Gest o do tempo Motiva o Trabalho acad mico Apresenta o Tema do trabalho Tipologia de trabalhos Portal e Lus ada O Portal das Universidades Lus ada Escolha do tema Escolha do orientador Defini o da problematical Elabora o do projecto de investiga o Cronograma Apresenta o oral Apresenta o do trabalho Monografia de licenciatura Projecto de investiga o Comunica o Disserta o Ensaio Estudo de caso Recens o Relat rio de est gio Tese Trabalho acad mico Trabalho cient fico Regras de estilo O S a V 2 N D O D O o O E D o D Extens o do trabalho Abreviaturas siglas e Express es latinas Tradu o de cita es Ficha catalogr fica Revis o lingu stica e tipogr fica Prazo de entrega Defesa do trabalho acad mico Formata o acr nimos Gram tica Ortografia Par frases Pontua o Errata Q D Q Q D o Ek O w o o O D x ES O O orador gt A import ncia da voz na comunica o oral Cita o Defini o Relacao entre cita o e refer ncia biblio Cita o num rica Cita o entre par nteses Cita o de obras n o consultadas Cita o estrangeira Cita o di
105. corriam mudan as nesses paradigmas Prop s a tese da incomensurabilidade dos paradigmas 1922 1974 Imre Lakatos Aprimorou o conceito de paradigma de Kuhn 78 propondo a ideia de hardcore conjunto de cren as aceites e n o question veis compartilhadas por um conjunto de teorias A ci ncia avan aria por meio da cr tica aos aspectos externos ao hardcore dos programas de investiga o o qual nunca refut vel e somente abandonado quando se muda de paradigma 193 196 Escola de Frankfurt Parte duma revis o cr tica de Marx Hegel Kant Freud Nietzsche entre outros e tem como principais seguidores Horkheimer Adorno Marcuse Fromm e Habermas Estes fil sofos rompem com as ideias iluministas e prop em que o conhecimento da sociedade assente num processo din mico mut vel e dial ctico Fazem uma teoria cr tica da sociedade contempor nea a partir de uma avalia o dos processos sociais do nosso tempo nazismo estalinismo fascismo e capitalismo 1941 Larry Laudan Defende a tese de que a racionalidade e a progressividade das teorias cient ficas est o intimamente ligadas sua efici ncia na solu o de problemas Para este autor a ci ncia basicamente uma actividade para solucionar problemas Adapta o a partir de APPOLIN RIO F bio 2006 Metodologia da ci ncia filosofia e pr tica da pesquisa S o Paulo Pioneira Thomson Learni
106. da sociedade portuguesa n Elaborar no fim do ano lectivo um relat rio de actividades desen volvidas com relev ncia nos dom nios pedag gico e cient fico O Participar nas cerim nias acad micas p Cumprir os demais deveres e obriga es definidos legal estatut ria e regulamentarmente bem como cumprir pontualmente o estabelecido no respectivo contrato ou protocolo celebrado 2 Todos os docentes da Universidade em regime de tempo inte gral t m a obriga o de pelo menos dedicarem duas horas semanais colabora o com os rg os acad micos na realiza o de actividades de extens o ou outras de interesse para a Universidade correspondendo essa obriga o de colabora o no caso dos demais docentes a uma hora por semana 3 A obriga o referida no n mero anterior quando respeitar aos professores do quadro permanente definida anualmente pelo Conselho Directivo 4 Os docentes com encargo de reg ncia de unidades curriculares t m ainda a obriga o de elaborar e entregar antes do in cio do ano lectivo o programa e o syllabus das unidades curriculares que lhes est o confiadas devendo o cumprimento dessa obriga o no caso de a respectiva reg ncia caber a mais de um docente ser coordenado pelo docente de mais elevada categoria acad mica 45675 5 Os docentes com encargo de reg ncia de unidades curriculares s o respons veis em ltima inst ncia pelas classifica es atribu das aos es
107. dag gica b Beneficiar dos apoios regulamentarmente previstos para a prepara o de provas acad micas relativas obten o de graus ou progress o na carreira docente c Receber pontualmente a remunera o correspondente respectiva categoria e fun es nos termos contratual ou protocolarmente previstos ou estabelecidos nas tabelas de remunera es em vigor d Usufruir de f rias e licen as bem como dos demais direitos e regalias conferidos por lei pelos presentes estatutos pelo respectivo contrato e pelos regulamentos e instru es em vigor Artigo 54 Deveres dos docentes 1 S o deveres dos docentes a Desenvolver permanentemente uma pedagogia din mica e actualizada b Contribuir para o desenvolvimento do esp rito cr tico inventivo e criador dos estudantes apoiando os na sua forma o cultural cienti fica profissional e humana e estimulando os no interesse pela cultura e pela ci ncia c Orientar e contribuir activamente para a forma o cient fica e pedag gica do pessoal docente que consigo colabore apoiando a sua forma o naqueles dom nios d Manter actualizados e desenvolver os seus conhecimentos culturais e cient ficos e efectuar trabalhos de investiga o numa procura constante do progresso cient fico e da satisfa o das necessidades sociais e Assegurar regular assiduidade e pontualidade no cumprimento das fun es que lhes est o confiadas avisando os rg os e servi os
108. de ced ncia de direitos de autor An lise comparada de softwares de detec o de pl gio Benchmarking a p ginas web de bibliotecas de ensino superior nacionais e estrangeiras dedicadas metodologia cient fica elabora o do trabalho acad mico e aos m todos de estudo AP NDICE A Servi os b sicos que integram o CRAI e respectiva explica o Servi o de informa o geral e acolhimento universit rio este servi o fundamental para o estudante quando chega universidade e necessita de apoio e orienta o bem como informa o sobre a universidade cursos matr culas e outros procedimentos administrativos professores actividades habita o transportes etc Servi o de biblioteca compreende os servi os b sicos para a aprendizagem destinados a docentes e alunos servi os de empr stimo leitura apoio ao utilizador forma o de utilizadores acesso ao cat logo acesso Internet reprografia e outros servi os de investiga o destinados a docentes e alunos que estejam envolvidos em projectos de investiga o e forma o cont nua servi os de refer ncia especializada consulta a bases de dados e revistas electr nicas pesquisa documental em bases de dados pagas forma o de utilizadores nas ferramentas electr nicas de acesso informa o forma o para a elabora o e edi o de trabalhos cient ficos e outros e servi os digitais destinados a todos os utilizadores vi
109. de instituidora para cum primento das suas atribui es 2 A entidade instituidora assegura os meios financeiros adequados ao normal funcionamento da Universidade Artigo 9 Ins gnias e distin es 1 S o ins gnias da Universidade o bras o o selo o lema o lo gotipo o emblema o hino e a bandeira que ser o definidos em regu lamento pr prio 2 S o distin es da Universidade a atribuir nos termos a definir em regulamento pr prio o Doutoramento Honoris Causa o t tulo de Membro Honor rio a Medalha de Ouro e a Medalha de Prata 3 O t tulo de Reitor Honor rio s pode ser atribu do a antigos Reitores Artigo 10 Trajo acad mico 1 O trajo acad mico e as ins gnias doutorais s o definidas em regu lamento pr prio e o seu uso obrigat rio nas solenidades universit rias 2 Os professores com grau de doutor conferido por outras univer sidades podem usar as suas pr prias ins gnias e trajos Artigo 11 Cerim nias acad micas e Dia da Universidade Lus ada 1 T m solenidade protocolar nos termos regulamentares a posse do Chanceler e do Reitor a abertura e o encerramento solenes do ano lectivo e a comemora o do Dia da Universidade 2 O Dia da Universidade comemora se a 22 de Mar o em recorda o do movimento de docentes e de estudantes que em 22 de Mar o de 1985 iniciou o projecto de instala o do ensino universit rio na actual sede
110. de licenciatura o projecto de investiga o a recens o a tese o trabalho acad mico e o trabalho cient fico 5 2 2 2 3 Regras de estilo Esta rea do Portal que cont m mais informa o n o s porque aqui est o definidos os crit rios subjacentes organiza o e formata o do trabalho acad mico mas tamb m porque essa formata o apresentada nos tr s estilos adoptados pelas Universidades Lus ada para a normaliza o do trabalho acad mico Conforme foi mencionado no ponto 5 2 2 e tendo em conta a exist ncia nas UL de cursos nas reas da psicologia e das ci ncias m dicas cujos docentes recomendam a utiliza o das normas da APA e o estilo Vancouver respectivamente decidiu se que o manual de estilos das Universidades Lus ada compreenderia a aplica o destes estilos pela comunidade acad mica dessas reas e seria criado um estilo geral para normaliza o dos trabalhos acad micos das restantes reas cient ficas ministradas nas UL sem que os docentes ou alunos destas reas tenham op o de escolha por um dos outros dois estilos Assim foram criados templates para os tr s estilos com exemplos pr ticos de aplica o das regras em cada estilo podendo o utilizador escolher o que melhor se coaduna sua rea de estudo ou investiga o 34 Na apresenta o dos trabalhos acad micos para al m da organiza o e formata o do texto exigida qualidade na redac o dos mesmos pelo qu
111. de professores 1 A Universidade disp e de um quadro permanente de profes sores que abrange os professores catedr ticos associados e auxiliares que prestem servi o docente na Universidade em regime de tempo integral h pelo menos cinco anos que nele sejam integrados por acto de entidade instituidora e que aceitem submeter se s correspondentes obriga es especiais 2 O per odo normal de trabalho semanal dos professores que inte grem o quadro permanente corresponde em m dia a trinta e cinco horas compreendendo o exerc cio de todas as fun es que lhes forem atribu das e incluindo se o tempo de trabalho prestado fora da Universidade que seja inerente ao cumprimento daquelas fun es 3 O Conselho Directivo define para cada ano lectivo as fun es a realizar por cada um dos professores do quadro permanente em termos que permitam a efectiva o do disposto no n mero anterior nas quais se inclui a presta o no dom nio do ensino de um n mero de horas de contacto semanais que ser num m nimo de nove horas e num m ximo Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 de catorze horas bem como actividades de assist ncia a estudantes de investiga o cient fica de orienta o de trabalhos acad micos ou outras conforme vier a ser estabelecido em regulamento pr prio 4 Quando tal se justifique pode ser excedido o limite de horas de contacto semanais previsto no n mero anterio
112. deram salvaguardar com a institui o das refe ridas medidas Assim No uso da autoriza o legislativa concedida pelo artigo 1 da Lei n 5 2003 de 27 de Fevereiro e nos termos da al nea b do n 1 do artigo 198 da Cons titui o o Governo decreta o seguinte Artigo nico Objecto As medidas preventivas de ocupa o do solo na rea potencial do novo aeroporto previstas no cap tulo 11 do Decreto Lei n 794 76 de 5 de Novembro relativa mente s reas definidas nos quadros A e B anexos ao Decreto n 31 A 99 de 20 de Agosto s o pror rogadas por mais um per odo de tr s anos contado a partir de 22 de Agosto de 2003 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 24 de Abril de 2003 Jos Manuel Dur o Barroso Ant nio Pedro de Nobre Carmona Rodrigues Amilcar Augusto Contel Martins Theias Promulgado em 26 de Maio de 2003 Publique se O Presidente da Rep blica JORGE SAMPAIO Referendado em 29 de Maio de 2003 O Primeiro Ministro Jos Manuel Dur o Barroso ANEXO 5 Planta do campus NPR 5 7 U x Mapa do Campus Vista completa Junqueira Ota Almargem A B E F G H 3 DADA ANEXO 6 Regulamento da MULL UNIVERSIDADE LUS ADA DE LISBOA Regulamento Geral dos Servi os de Documenta o Informa o e Investiga o LISBOA 2005 Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Un
113. do QREN 2010 Vide ap ndice J Benchmarking a p ginas web de bibliotecas de ensino superior nacionais e estrangeiras dedicadas metodologia cient fica elabora o do trabalho acad mico e aos m todos de estudo 52 7 Conclus es Da an lise do trabalho realizado podemos destacar dois aspectos incontorn veis para melhor se entender a import ncia da refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior 1 a mudan a de paradigma de ensino superior que surgiu com a implementa o do Processo de Bolonha e que veio alterar substancialmente o modelo did ctico de ensino passando de um ensino centrado na doc ncia onde o aluno se limitava a um papel de ouvinte para um ensino assente na aprendizagem 2 e o modo como a biblioteca de ensino superior se deve aproximar deste novo contexto sob pena de se tornar obsoleta sem procura por parte dos utilizadores Tendo em conta que o novo modelo europeu de ensino e aprendizagem incorpora o conceito de aprender a aprender ao longo da vida e que ao aluno exigida uma produ o significativa de trabalhos individuais em grupo projectos etc a biblioteca de ensino superior deve chamar a si o papel de entidade coordenadora na oferta de todo o tipo de recursos necess rios para apoiar a aprendizagem e a investiga o A import ncia de concentrar num mesmo espa o f sico CRAT os v rios servi os que apoiam a comunidade universit ria alunos professores e inve
114. do os pontos fortes e fracos da organiza o podem converter se em oportunidades de marketing defini o da miss o e dos objectivos que se pretendem alcan ar e finalmente elabora o de uma estrat gia de marketing que defina os procedimentos adoptados t cnicas de marketing para se alcan ar os objectivos definidos nomeadamente atrav s da comunica o e difus o do servi o 48 Por seu lado o Strategic marketing for academic and research libraries participant manual ALA 2006 editado pela Association of College and Research Libraries ACRL da ALA assenta todo o planeamento do processo de marketing no utilizador e nas suas necessidades presentes e futuras j que the fundamental idea of marketing is to focus on how to better satisfy consumers ALA 2006 p 13 Transpondo as regras de marketing para o ambiente das bibliotecas de ensino superior este documento define quatro actividades chave que envolvem o utilizador e Pesquisa de mercado e do utilizador quem o que quer e quais as suas necessidades e Plano estrat gico da biblioteca define quais as ac es a empreender para satisfazer as necessidades do utilizador e quais os produtos servi os que vai oferecer e Promo o da biblioteca identifica os meios para dar a conhecer os produtos servi os e g atrav s do log tipo de mensagens dirigidas ao utilizador de artigos de merchandising de publicidade etc e Fornecimento do produto ser
115. dologie iResearch research and i i i Mi i 11 University of Sydney Library http library usyd edu au Home html OK OK aee kokk information skills Universitat Heidelberg Bibliothek http www ub uni heidel berg de sik EE Ok a 10 Universit Paris Sorbonne Ei bl ioth que http www paris Rue des facs Paris IV Sleceronigque sorbonne fr fr spip php article1876 Ta si si Bookmark 3 en ligne PIP PMPs Delicious La sapienza Universita degli Biblioteche http w3 uniromalL it biblioteche xx ok xk 4K 8 Studi di roma Universita degli Studi di Biblioteche http www sba unifi it kk kk k k 8 Firenze E asii N http www univ Universit de Rouen Biblioth ques rouen fr SCBU 0 fiche_SCBU__structure ek ek dk dk 8 Instru es vi um conjunto de elementos gr ficos que representam visualmente e de forma sistematizada um nome ideia produto empresa institui o ou servi o Esse conjunto de Identi elementos costuma ter como base o log tipo ativa Pode ser definida como um conjunto de atributos que torna uma empresa especial nica Esses atributos s o classificados de essenciais e acidentais Os primeiros s o os F atributos que se referem ao prop sito da empresa a miss o e os valores os atributos acidentais contribuem para a descri o da empresa mas n o definem a sua ess ncia Arquitectura de informa o Consiste no design de ambientes informacionais compartilhados e resisten
116. dos inicialmente nas disposi es transit rias des tes Estatutos 2 O conselho de administra o ser designado pelo conselho geral em reuni o conjunta com o conselho instituidor se se verificar a sua destitui o por pr tica de actos de gest o prejudiciais aos interesses da Fun da o 3 O conselho de administra o deliberar por voto secreto e por maioria absoluta de todos os seus mem bros sobre o preenchimento das suas vagas e sobre a demiss o dos seus membros 4 O presidente do conselho de administra o quando cessar fun es o inicialmente designado ser eleito pelo pr prio rg o de entre os seus membros por voto secreto e por maioria absoluta em reuni o expressamente convocada para o efeito 5 No caso de em primeira vota o n o se formar a maioria absoluta prevista no n mero anterior a vota o ser repetida considerando se ent o eleito como presidente o administrador que tiver maior n mero de votos Artigo 10 Destitui o do conselho de administra o 1 Quando se verifique a pr tica reiterada pelo con selho de administra o de actos de gest o prejudiciais aos interesses da Funda o o Estado atrav s do Minis DI RIO DA REPUBLICA I S RIE A 3487 t rio da Ci ncia e do Ensino Superior pode pedir judi cialmente a destitui o dos membros desse rg o apli cando se neste caso as regras que regulam os processos de jurisdi o volunt
117. e rar se efectiva quando o n mero de estudantes inscritos atingir o m nimo de frequ ncia que para tal tenha sido fixado 3 Na situa o referida no n mero anterior se o n mero de estu dantes n o atingir o m nimo fixado a inscri o na unidade curricular de op o em causa ficar sem efeito podendo os interessados pedir a sua transfer ncia para outra unidade curricular de op o Artigo 69 Sess es de ensino de natureza colectiva As unidades curriculares integradas nos planos de estudo dos ciclos de estudo e cursos que destinam a funcionar na Universidade implicam a realiza o de sess es de ensino de natureza colectiva que poder o ser nomeadamente dos seguintes tipos a Sess es de ensino presencial te rico dedicadas dominantemente exposi o e explica o de conte dos program ticos Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 b Sess es de ensino presencial te rico pr tico dedicadas exposi o e explica o de conte dos program ticos completada pela an lise de pertinentes casos ou exemplos pr ticos c Sess es de ensino presencial pr tico que em paralelo com as sess es de ensino te rico se destinam aplica o de conhecimentos e an lise de casos pr ticos d Sess es de ensino presencial laboratorial que se realizam em labora t rio em vista da concretiza o de experi ncias e simula es pr ticas e Sess es de ensino presencial em semin
118. e seguindo a tend ncia do seu principal p blico alvo a gera o Google PALAVRAS CHAVE Bibliotecas universit rias servi o de refer ncia servi o de refer ncia virtual recursos electr nicos de informa o s tios web ABSTRACT THE IMPORTANCE OF ACADEMIC LIBRARIES ONLINE REFERENCE THE MAKING OF PROJECT OF PORTAL ARQUITECTURA DO SABER OF THE MEDIATECA DA UNIVERSIDADE LUSIADA DE LISBOA Maria de Deus Belfo Pereira Amador The Bologna Process seeks to redefine the model of higher education in Europe by creating a new paradigm based on learning rather than teaching The desire is for students to develop the wherewithal not only to acquire knowledge with greater autonomy but to also gain interpersonal skills in academia and society as a whole The libraries of higher education have always borne a heavy load in supporting the student However in light of recent changes the traditional such library must now give way to a larger space both physical and virtual offering a vast range of resources human and technological needed for supporting the academic community at all levels students teachers and researchers This new library model the Resource Centre for Learning and Research CRAI Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o unites all the resources that aid learning and research through the intense use of communication and information technologies in order to make easier all the activities th
119. e PsycARTICLES apenas est o dispon veis na Intranet o que exige a consulta local das mesmas ou se estiver a aceder fora do campus dever fazer o seu login 5 2 2 6 3 Como pesquisar numa base de dados Existem v rios tipos de pesquisa que lhe permitem localizar documentos atrav s de palavras ou express es recorrendo para o efeito a interfaces simples ou avan ados O resultado da pesquisa poder permitir apenas o acesso refer ncia bibliogr fica do documento ou disponibilizar o texto integral do mesmo Cada base de dados tem a sua terminologia pr pria como poder verificar ao aceder individualmente a cada uma delas No entanto todas disponibilizam a pesquisa simples ou b sica que permite introduzir uma express o de pesquisa em todos ou num determinado campo a pesquisa multi campo ou multi base onde pode pesquisar em mais do que um campo ou base de dados e por ltimo a pesquisa avan ada que possibilita o preenchimento dos campos que desejar como por 45 exemplo a introdu o de uma palavra ou frase a escolha da l ngua e do formato do documento a sua localiza o ou data com o objectivo de tornar a pesquisa mais precisa Sempre que quiser limitar a pesquisa o utilizador pode recorrer a operadores booleanos e a wild cards 5 2 2 6 4 Lista de recursos de informa o A lista de recursos de informa o foi divida em bases gerais bases espec ficas e reposit rios para facilitar a consulta da informa o As
120. e a sua escrita deve obedecer a regras ortogr ficas gramaticais e de pontua o Este tipo de quest es algumas vezes um pouco negligenciadas s o essenciais para tornar o texto leg vel e compreens vel para os leitores e principalmente porque v o conferir rigor cient fico ao trabalho acad mico 5 2 2 2 4 Revis o lingu stica e tipogr fica A redac o do trabalho acad mico requer um cuidado apurado ao n vel da constru o das frases do vocabul rio utilizado e da escrita sem erros Estas exig ncias bem como a clareza na exposi o das ideias e a fundamenta o bem articulada do tema em estudo s o de extrema import ncia porque conferem o rigor exigido ao trabalho acad mico E por isso de grande utilidade para o autor de um trabalho acad mico recorrer a profissionais especializados em revis o lingu stica e tipogr fica de textos para a revis o final da sua monografia de licenciatura disserta o ou tese Estes profissionais fazem a leitura do trabalho corrigem os erros gramaticais e gralhas tipogr ficas e se necess rio alteram a disposi o dos textos dos espa os e tamanho da letra sempre com o objectivo de melhorar a apresenta o do trabalho Existem algumas empresas que efectuam este tipo de tarefa mediante or amento pr vio solicitado pelo autor do trabalho No entanto recomenda se a verifica o da idoneidade das mesmas nomeadamente da forma o acad mica dos profissionais 5 2 2 2 5
121. e as orienta es pedag gicas e os m todos de ensino c Promover a realiza o e a an lise de resultados de inqu ritos re gulares ao desempenho pedag gico da Universidade e das unidades org nicas de ensino d Promover a realiza o e a an lise de resultados da avalia o do desempenho pedag gico dos docentes e Pronunciar se sobre a cria o transforma o cis o fus o e extin o de unidades org nicas de ensino e investiga o da Universidade J Pronunciar se sobre a designa o do Provedor do Estudante g Apreciar as queixas relativas a assuntos pedag gicos e propor as provid ncias necess rias h Aprovar os regulamentos que versem especificamente sobre mat ria de natureza pedag gica submetendo os homologa o do Reitor i Pronunciar se sobre o regime de prescri es J Pronunciar se sobre a cria o de ciclos de estudos que visem conferir graus acad micos e sobre os respectivos planos de estudo D Pronunciar se sobre a institui o de pr mios escolares m Pronunciar se sobre o calend rio lectivo e os mapas de exames n Propor a aquisi o de material did ctico audiovisual ou biblio gr fico de interesse pedag gico para funcionamento da Universidade e dar parecer sobre as propostas relativas a esta mat ria que lhe sejam apresentadas o Pronunciar se sobre qualquer outro assunto de natureza pedag gica que lhe seja apresentado pelo seu presidente ou por qualquer dos seus outros memb
122. e assegurar as condi es para o seu normal funcionamento assegurando a sua gest o administrativa econ mica e financeira b Submeter a aprecia o e registo pelo ministro da tutela os seus estatutos e as suas altera es c Afectar lhe as instala es e o equipamento adequados bem como os necess rios recursos humanos e financeiros d Dotar se de substrato patrimonial para cobertura adequada da manuten o dos recursos materiais e financeiros indispens veis ao seu funcionamento e Promoveracria o transforma o cis o fus o e extin o de unidades org nicas da Universidade bem como aprovar os respectivos regulamen tos de organiza o e funcionamento ouvidos os seus rg os competentes J Designar e destituir nos termos dos estatutos os titulares dos rg os da Universidade que n o s o designados por elei o g Aprovar os seus planos de actividade e os seus or amentos h Certificar as suas contas atrav s de um revisor oficial de contas i Fixar o montante das propinas e dos demais encargos devidos pelos estudantes pela frequ ncia do estabelecimento de ensino ouvido o Conselho Directivo J Contratar docentes e investigadores sob proposta do Reitor ouvido o conselho cient fico D Contratar o pessoal n o docente ouvido o Conselho Directivo m Exercer o poder disciplinar sobre professores e demais pessoal afecto Universidade bem como sobre os estudantes sob proposta do Conselho Disciplinar
123. e dos conceitos sem os sentidos n o ter amos consci ncia de qualquer objecto mas sem entendimento n o poder amos formar nenhum conceito desses mesmos objectos 1770 1831 Hegel Um dos criadores do idealismo alem o corrente que procurava uma determinada interpreta o da 77 obra de Kant Defendia a opini o de que tudo o que existe pode ser conhecido o real racional e o racional real Na base do seu pensamento est a dial ctica cujo processo come a com uma tese proposi o para iniciar a argumenta o seguida de uma ant tese afirma o contradit ria da oposi o entre ambas surge uma s ntese englobando ambas Modernidade ca 1800 1945 1798 1857 Auguste Comte Criador do positivismo doutrina segundo a qual apenas o conhecimento cient fico v lido e genu no Assinalou quatro acep es para a palavra positivo real por oposi o a fantasioso til por oposi o a ocioso certo por oposi o a indeciso e preciso por oposi o a vago 1839 1914 Charles S Peirce Fil sofo e cientista americano fundador do pragmatismo que procurava determinar o sentido das palavras e conceitos em fun o do seu significado pr tico teoria do significado 1842 1910 William J ames A partir da teoria do significado de Peirce lan ou uma nova vers o do pragmatismo segundo a qual as ideias s s o verdadeiras
124. e harmoniza o do ensino superior processada nesta ltima d cada conhecida como Processo de Bolonha a que foram aderindo outros pa ses europeus quarenta e cinco actualmente e a necessidade de conferir aos intervenientes do processo alunos docentes e investigadores compet ncias mais alargadas e consent neas com o desenvolvimento das novas tecnologias de informa o mudaram completamente o paradigma de ensino superior Para al m da divis o em dois ciclos principais licenciatura e mestrado e um terceiro ciclo de doutoramento a implementa o do sistema de cr ditos europeu ECTS European Credit Transfer and Accumulation System veio permitir uniformizar os procedimentos de modo a garantir o reconhecimento da equival ncia acad mica das unidades curriculares nos v rios estabelecimentos de ensino superior que aderiram ao Processo de Bolonha Em consequ ncia o modelo did ctico que conhec amos centrado no ensino e na doc ncia passa a estar centrado na aprendizagem A forma o do aluno inclui n o s a prepara o te rica em sala de aula mas toda uma s rie de trabalhos individuais ou em grupo exames semin rios e projectos que contam para a sua avalia o Por outro lado o professor assume um papel de tutor que orienta o aluno nos seus trabalhos e o apoia sempre que necess rio com o objectivo de torn lo mais aut nomo Esta nova metodologia de aprendizagem centrada no conceito de aprender a
125. e l nguas etc evita a duplica o de servi os com a consequente diminui o de custos racionaliza esses espa os para outro tipo de utiliza es e permite um melhor aproveitamento dos recursos quer humanos quer de equipamentos A alfabetiza o m ltipla concretizada pela diversifica o de materiais de apoio postos disposi o dos alunos que lhes permitam desenvolver trabalhos individuais ou 2 em grupo investigar e gerar conhecimento mas tamb m conseguida atrav s da forma o prestada aos utilizadores sobre como pesquisar analisar seleccionar e utilizar a informa o conceitos essenciais para o desenvolvimento de compet ncias transversais imprescind veis na actual sociedade em rede Como escreve L pez Gij n et al 2006 p Esta denomina o a tradu o de Centro de Recursos para el Aprendizaje y la Investigaci n utilizada pela REBIUN Rede de Bibliotecas Universit rias espanholas gt Vide anexo 1 Conceitos chave do CRAI in AREA MOREIRA Manuel RODRIGUEZ JUNCO Fernando GLEZ Daida 2004 De la biblioteca universit ria a los centros de recursos para el aprentizaje y la investigaci n CRAD S 1 s n 69 La alfabetizaci n en informaci n es un prerrequisito para el xito en todas las competencias profesionales A gest o da informa o passa pela avalia o escolha e organiza o de todos os conte dos informativos nos v rios tipos de supo
126. e todas as demais actividades conexas cabendo lhe em especial assegurar a manuten o e o funcionamento regular da Univer sidade Lus ada Artigo 5 Patrim nio O patrim nio da Funda o constitu do pela uni versalidade de bens de que era titular a CEUL Coo perativa de Ensino Universidade Lus ada C R L e de todos os demais que lhe sejam atribu dos ou venha a adquirir no desenvolvimento regular da sua actividade Artigo 6 Capacidade A Funda o tem a capacidade jur dica legalmente reconhecida s entidades promotoras da cultura e da ci ncia e s entidades instituidoras de estabelecimentos N 136 14 de Junho de 2003 de ensino e investiga o dispondo ainda da mais ampla capacidade jur dica para praticar todos os actos neces s rios realiza o dos seus fins e gest o do seu patri m nio podendo adquirir onerar e alienar quaisquer esp cies de bens nos termos previstos na lei CAP TULO II Organiza o e funcionamento Artigo 7 rg os S o rg os da Funda o a O conselho de administra o b O conselho geral c O conselho instituidor d O conselho fiscal SEC O I Conselho de administra o Artigo 8 Composi o O conselho de administra o ter um m nimo de cinco e um m ximo de nove membros sendo um presidente e os restantes vice presidentes Artigo 9 Designa o 1 Os membros do conselho de administra o s o designa
127. ec fico para a organiza o das refer ncias bibliogr ficas de todos os documentos citados no texto e NP 405 1 1994 Refer ncias bibliogr ficas documentos impressos e NP 405 2 1998 Refer ncias bibliogr ficas materiais n o livro e NP 405 3 2000 Refer ncias bibliogr ficas documentos n o publicados e NP 405 4 2002 Refer ncias bibliogr ficas documentos electr nicos 57 BALAGUE MOLA Nuria 2003 La biblioteca universitaria centro de recursos para el aprendizaje y la investigaci n una aproximaci n al estado de la cuesti n en Espa a In RED DE BIBLIOTECAS UNIVERSITARIAS Jornadas Rebiun 2003 los centros de recursos para el aprendizaje y la investigaci n en los procesos de innovaci n docente Palma de Maiorca REBIUN p 1 32 BOPP Richard E SMITH Linda C 1995 Reference and information services an introduction 2nd Englewood Libraries Unlimited CAMARERO IZQUIERDO Carmen GARRIDO SAMANIEGO Mar a Jos 2008 Marketing del patrimonio cultural Madrid Pir mide ESIC Marketing sectorial CARANI Mirian NASCIMENTO Paulo Adriano do 2007 Library portals e subject gateways conceitos e caracter sticas Cadernos BAD ISSN 0007 9421 1 2007 110 122 CARVALHO J Eduardo 2009 Metodologia do trabalho cient fico saber fazer da investiga o para disserta es e teses 2 ed Lisboa Escolar Editora DOM NGUEZ AROCA Maria Isabel 2004
128. eclarar a vacatura do cargo 3 Em caso de vacatura assim declarada ou resultante de morte ou ren ncia proceder se designa o de novo Reitor Artigo 23 Vice Reitores 1 O Reitor pode ser coadjuvado por um ou mais Vice Reitores nomeados pela entidade instituidora sob proposta do Reitor de entre professores doutorados e o seu mandato finda com o do Reitor ou com a cessa o das fun es deste 2 Os Vice Reitores t m a compet ncia que lhes for delegada pelo Reitor Artigo 24 Conselho Directivo 1 O Conselho Directivo presidido pelo Chanceler da Universidade e integra um m nimo de cinco e um maximo de nove membros 2 Os membros do Conselho Directivo ser o designados pela entidade instituidora tendo o seu mandato dura o anual sem prejuizo de renova o 3 O Conselho Directivo nos termos do que for determinado pela entidade instituidora promove o normal funcionamento da Universi dade assegurando a sua gest o administrativa patrimonial econ mica e financeira em ordem a garantir lhe o pleno exerc cio da sua miss o cient fica pedag gica e cultural 4 Compete designadamente ao Conselho Directivo a Aprovar o regimento b Elaborar em coordena o com o Reitor e com os Directores das uni dades org nicas os planos de actividades da Universidade e os respectivos or amentos anuais submetendo os aprova o da entidade instituidora c Promover a organiza o de
129. efer ncia online nas bibliotecas de ensino superior o projecto de cria o do Portal Arquitectura do Saber da Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa Local Lisboa Ano 2010 Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa Cataloga o na Publica o AMADOR Maria de Deus Belfo Pereira 1960 A import ncia da refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior o projecto de cria o do Portal Arquitectura do Saber da Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa Maria de Deus Belfo Pereira Amador orientado por Bernardo Jo o da Silveira de Vasconcelos e Sousa Paula Alexandra Och a de Carvalho Telo Helder Ant nio da Rocha Machado Lisboa s n 2010 Relat rio de est gio do Mestrado em Ci ncias da Informa o e da Documenta o da Faculdade de Ci ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa 1 SOUSA Bernardo Jo o da Silveira de Vasconcelos e 1957 2 TELO Paula Alexandra Och a de Carvalho 1963 3 MACHADO Helder Ant nio da Rocha 1967 LCSH Bibliotecas Universit rias Servi o de Refer ncia Bibliotecas Servi o de Refer ncia Virtual Recursos Electr nicos de Informa o Bibliotecas Sitios Web Portugal Estudo de Casos Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca Ensino e Estudo Est gio Academic Libraries Reference Services Electronic Reference Services Libraries Electronic Inform
130. em regime de tempo integral com contrato com dura o n o inferior a um ano que sejam titulares do grau de doutor qualquer que seja a natureza do seu v nculo institui o em n mero de 6 c Por representantes das unidades org nicas de investiga o reconhe cidas e avaliadas positivamente nos termos da lei quando existam em n mero de 5 podendo ser em menor n mero quando o n mero dessas unidades for inferior a esse valor 2 Podem integrar o conselho cient fico membros em n mero n o superior a tr s a convidar de entre professores ou investigadores de outras institui es ou personalidades de reconhecida compet ncia no mbito da miss o da Universidade na sequ ncia de despacho conjunto do Chanceler e do Reitor 3 Os procedimentos de designa o dos membros do conselho cient fico referidos nas al neas b e c do n mero um deste artigo re gem se por regulamento pr prio aprovado por despacho conjunto do Chanceler e do Reitor Artigo 26 Compet ncia do conselho cient fico 1 Compete ao conselho cient fico designadamente a Aprovar o seu regimento b Apreciar o plano de actividades cient ficas da Universidade c Pronunciar se sobre a cria o transforma o cis o fus o e extin o de unidades org nicas da Universidade d Pronunciar se sobre a cria o de ciclos de estudos que visem con ferir graus acad micos e sobre os respectivos planos de estudo e Deliberar sobre a dist
131. encial e online a que M Kathleen Kern 2009 p 73 se refere do seguinte modo The one desk model encompasses all modes of communication face to face telephone chat and e mail as well as any other way that you might communicate with your patrons e g videoconferencing telepathy Este modelo permite uma melhor utiliza o dos v rios profissionais de informa o e consequente rentabiliza o dos t cnicos de refer ncia para o tipo de servi o que no momento tem mais procura O reencaminhamento para outro tipo de servi o telefone e mail chat etc mais favor vel para o utilizador tamb m pode e deve ser feito atrav s da publicita o da exist ncia desses servi os Outra vantagem deste tipo de modelo o aproveitamento que os t cnicos de refer ncia podem fazer dos recursos impressos que lhes est o pr ximos No entanto existem algumas desvantagens no modelo de balc o nico Por um lado pode ser dif cil gerir o atendimento online se na frente do balc o de refer ncia estiver uma longa fila de utilizadores espera de serem atendidos que n o percebem porque que o t cnico em vez de os atender est a escrever no computador ou ao telefone e por outro lado esta situa o pode originar stress do t cnico de refer ncia que n o consegue dar resposta satisfat ria aos utilizadores Para resolver o problema necess rio refor ar o n mero de t cnicos de refer ncia em situa es pontuais o que
132. encimento mensal de eventuais multas e ou outros valores que nos termos desse Regulamento me torne devedor Lisboa de de O Declarante 36 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS ANEXO 7 Planta da MULL IE E Re ts imo Sa i jo o o1 ZONAS DE ACESSO RESERVADO CENTRO DE DOCUMENTA O EUROPEIA CENTRO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE DIREITO CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE CI NCIA POL TICA E RELA ES INTERNACIONAIS CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE ECONOMIA E GEST O CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE MATEM TICA GABINETE DE INDEXA O GABINETE DE CATALOGA O GABINETE DE EDI ES DEP SITO DEP SITO Il DEP SITO Ill CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE ARQUITECTURA E DESIGN CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE HIST RIA ESPA O MULTIM DIA CENTRO DE C PIAS ZONA DE EXPOSI ES DOCUMENTAIS BALC O CENTRAL DE ATENDIMENTO POSTO DE ATENDIMENTO POSTO DE ATENDIMENTO ZONAS DE ACESSO RESERVADO GABINETE DE INDEXA O CENTRO DE DOCUMENTA O EUROPEIA GABINETE DE CATALOGA O CENTRO DE RECURSOS AUDICY SUAIS GABINETE DO DIRECTOR CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE DIREITO GABINETE DE REFER NCIA CENTRO DE DOCUMENTA O E INVESTIGA O DE CI NCIA POL TICA E RELA ES INTE
133. encionar sempre no fim do documento a nota sobre o copyright para al m da liga o de copyright a colocar no rodap de cada p gina 71 AP NDICE C Apresenta o dos m todos cient ficos abordados por v rios autores Autor Abordagens FORTIN 2003 M todos de investiga o 1 Qualitativo 2 Quantitativo FREIXO 2009 M todos de investiga o 1 Indutivo 2 Dedutivo 3 Hipot tico dedutivo 4 Descritivo s Correlacional 6 Diferencial 7 Experimental s Quantitativo 9 Qualitativo HERN NDEZ FERN NDEZ M todos amp BAPTISTA 2006 1 Enfoque qualitativo 2 Enfoque quantitativo MARCONI amp LAKATOS M todos de abordagem 2007 1 Indutivo 2 Dedutivo 3 Hipot tico dedutivo 4 Dial ctico M todos de procedimento 1 Hist rico 2 Comparativo 3 Monogr fico 4 Estat stico 5 Tipoldgico 6 Funcionalista 7 Estruturalista s Etnogr fico 9 Cl nico QUIVY amp CAMPENHOUDT Os m todos n o s o mais do que formaliza es 2005 particulares do procedimento p 25 O procedimento uma forma de progredir em direc o a um objectivo p 25 Procedimentos 1 Ruptura 2 Constru o 3 Verifica o 73 Etapas 1 Pergunta de partida 2 Explora o Problem tica Constru o do modelo de an lise Observa o An lise das informa es 7 Conclus es NS is vio GD
134. ente das prateleiras mas tamb m o acompanhamento e aconselhamento dos bibliotec rios sobre como melhor utilizar esses recursos sempre que para isso fossem solicitados No in cio do s culo XX a tend ncia para a segmenta o das colec es por reas tem ticas caso das bibliotecas p blicas ou para a cria o de bibliotecas especializadas em determinada rea do conhecimento como por exemplo as bibliotecas dos departamentos das universidades ou as especializadas pertencentes a institui es De referir que a fun o principal deste tipo de bibliotecas era a de informar exigindo da parte do bibliotec rio um conhecimento apurado sobre as necessidades reais do utilizador e a capacidade de procurar esses recursos de modo a poder fornecer o maior n mero de refer ncias sobre determinado assunto Esta informa o era disponibilizada primeiro nos balc es de refer ncia privilegiando o contacto entre bibliotec rio de refer ncia e utilizador contribuindo para uma interac o entre os dois Depois foi tamb m utilizado o telefone e posteriormente as 12 quest es podiam ser colocadas por correio e respondidas pela mesma via Seguiu se a utiliza o do fax e a partir dos anos noventa o recurso ao e mail foi aumentando ainda que no caso da maior parte das bibliotecas p blicas e das bibliotecas de ensino superior se continue a privilegiar o contacto presencial entre bibliotec rio de refer ncia e utilizador Por
135. entos e os fundos bibliogr ficos e documentais b Identificar se como utilizador da Mediateca atrav s da apresenta o do Cart o de Estudante depois de efectuar a valida o do mesmo c Preencher uma Ficha de Presen a sempre que entre nas instala es da Mediateca 20 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS gt 2y CET ON d a z y gt On Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada Utilizar os servi os com a devida correc o zelando sempre pelo bom funcionamento dos mesmos e pelas condi es de trabalho dos demais utilizadores e t cnicos e Cumprir os tr mites regulamentares no que diz respeito utiliza o dos fundos f Entregar as obras requisitadas dentro do prazo estabelecido g Respeitar a integridade e a conserva o das publica es e do material bibliogr fico e documental 2 O bom funcionamento das salas de leitura e dos corredores de acesso depende da aplica o das seguintes regras a saber a permitido Estudar Consultar as obras Usar computador port til Utilizar os postos de pesquisa visionamento e audi o b proibido Fazer barulho Fumar Comer Beber excepto gua Jogar Falar em voz alta Fazer trabalhos de grupo Elaborar trabalhos de desenho Executar projectos de arquitectura Ocupar os
136. entos t cnicos e tecnol gicos e na renova o das suas pr ticas pedag gicas Para al m da forma o ministrada na sala de aula a Universidade Lus ada de Lisboa promove diversas actividades como semin rios congressos confer ncias workshops cursos de ver o etc que t m como objectivo complementar os conhecimentos adquiridos nas aulas e ao mesmo tempo alargar os horizontes dos seus alunos Vide anexo 3 Estatutos da Universidade Lus ada de Lisboa 7 Vide anexo 4 Estatutos da Funda o Minerva 18 Algumas destas actividades s o organizadas ou planeadas pelos alunos com o objectivo da sua integra o plena num projecto cient fico e de enriquecimento comum A forte liga o dos alunos Universidade est tamb m patente na exist ncia de v rios n cleos dedicados m sica e dan a tunas grupos de Jazz de dan a e cantares literatura ao teatro ao cinema etc bem como na Associa o de Antigos Alunos AAAUL que tem desempenhado um papel importante na integra o dos rec m licenciados no mercado de trabalho Para al m destas actividades a Universidade proporciona aos seus alunos um conjunto de servi os de apoio social inseridos num Plano de Ac o Social Escolar que inclui assist ncia m dica gratuita seguro de acidentes pessoais e de responsabilidade civil e internamento hospitalar Com o objectivo de facilitar a mobilidade dos seus utilizadores a Universidade criou o SLICE Sistema
137. epresentar a Universidade no dom nio acad mico b Assegurar o melhor relacionamento entre a Universidade e a enti dade instituidora por forma a manter se a necess ria coordena o das actividades de ambas e em vista da melhor realiza o da miss o e das atribui es da Universidade c Assegurar a coordena o das actividades dos rg os cient ficos e pedag gicos da Universidade d Propor aos rg os competentes as linhas gerais de orienta o da vida universit ria bem como os objectivos estrat gicos e as demais provid n cias que tiver por convenientes para a prossecu o de tais objectivos e Velar pela observ ncia das leis dos presentes estatutos dos regu lamentos e instru es respeitantes as actividades de car cter cient fico e pedag gico e cultural da Universidade J Pronunciar se sobre a cria o transforma o cis o fus o e extin o das unidades org nicas de ensino e de investiga o da Universidade g Apresentar entidade instituidora propostas de nomea o dos Vice Reitores e dos Directores das unidades org nicas A Dar posse conjuntamente com o Chanceler aos Vice Reitores e aos Directores das unidades org nicas i Definir e coordenar a representa o que tenha por bem confiar aos Vice Reitores J Apresentar entidade instituidora propostas de contrata o de docentes e investigadores ouvido o conselho cient fico 1 Pronunciar se sobre a cria o de ciclos de estudos q
138. espa o mais amplo f sico e virtual que disponibilize todo o tipo de recursos humanos e tecnol gicos necess rios para apoiar a comunidade acad mica onde se incluem alunos docentes e investigadores Este novo modelo de biblioteca o Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAI integra todos os recursos que d o apoio aprendizagem e investiga o de modo a facilitar as actividades desenvolvidas no ambiente acad mico fazendo pleno uso das novas tecnologias de informa o e comunica o Compete ao servi o de refer ncia da biblioteca de ensino superior a identifica o o desenvolvimento e a disponibiliza o de conte dos de modo a satisfazer as necessidades informacionais do seu p blico alvo As quest es relacionadas com o trabalho acad mico a metodologia cient fica e o acesso a recursos de informa o foram identificadas pelos bibliotec rios de refer ncia da MULL como sendo as que mais d vidas suscitam aos alunos A cria o do Portal Arquitectura do Saber acess vel 24x7 dentro e fora do campus universit rio vai permitir n o s a disponibiliza o desses conte dos online mas tamb m possibilitar a interac o entre o bibliotec rio de refer ncia e os seus utilizadores atrav s da utiliza o de meios electr nicos como chat e mail instant messaging IM entre outros O servi o de refer ncia que feito no front office deve apostar cada vez mais na sua evolu o para um virtual offic
139. espa os para reuni es Utilizar os postos de pesquisa para fins que n o sejam os de dar apoio investiga o Instalar qualquer tipo de software Visualizar material audiovisual que perten a ao acervo documental Visualizar ou armazenar informa o ofensiva ou obscena Utilizar disquetes sem autoriza o pr via Fazer processamento de texto Usar o IRC nos computadores Ter o telem vel ligado Utilizar as tomadas el ctricas para carregar as baterias dos telem veis Rasurar os livros Utilizar os telefones internos Ocupar os espacos reservados aos servicos internos e ao atendimento Sor Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS 2 Mediateca da Universidade Lus ada Deixar documentos objectos pessoais nos postos de atendimento Reservar lugares Abandonar os postos de leitura por per odos superiores a 30 minutos Deixar objectos pessoais abandonados nas salas de leitura Arrumar as publica es depois de consultadas Sentar em cima das mesas Danificar as obras ou qualquer equipamento Alterar a disposi o das salas c O n o cumprimento dos pontos referidos na al nea anterior levar a Direc o da Mediateca a aplicar as san es referidas no Art 22 do presente Regulamento 3 Em geral deve cumprir o Regulamento as instru es e as normas de aplica o ditadas pelos rg os competentes da Universidade 4 Para adquirir o estatuto de
140. essoas Para Moreira 2007 p 147 os investigadores sociais t m respondido s preocupa es de tica de tr s maneiras a procurando obter o consentimento esclarecido e por a respeitando o direito privacidade b assegurando o anonimato c garantindo a confidencialidade da informa o Quer isto dizer que os sujeitos que participam na investiga o t m o direito a serem informados sobre os prop sitos a que se destina a investiga o com o objectivo de poderem escolher livremente se desejam ou n o participar no estudo Por seu lado o investigador deve obter por escrito um consentimento consentimento esclarecido da parte de cada sujeito participante na investiga o em que este reconhece que obteve a informa o essencial que conhece bem o conte do e que compreendeu bem a natureza do consentimento volunt rio que d Fortin 2003 p 121 Deve tamb m garantir que de forma alguma as respostas dadas pelos sujeitos possam ser identificadas com a sua pessoa anonimato ou nos casos em que absolutamente necess rio manter a identidade dos sujeitos esta apenas deve ser conhecida por um n mero restrito de pessoas ligadas investiga o para al m do investigador mas nunca deve ser tornada p blica confidencialidade 5 2 2 6 Recursos de informa o No Portal s o enumerados os v rios recursos de informa o que o utilizador tem dispon veis e o modo como lhes pode aceder 44 5 2
141. evoluir proximamente Por ltimo pretende se deixar aqui algumas pistas para trabalho futuro nomeadamente a avalia o do impacto que este tipo de infra estrutura Portal Arquitectura do Saber ir ter junto do p blico alvo especialmente dos alunos e Ser que vai melhorar o conhecimento dos alunos sobre a normaliza o do trabalho acad mico a metodologia cient fica e o acesso a recursos de informa o e Ser que a qualidade dos trabalhos produzidos aumentar significativamente 55 e Ser que vai ajudar a uma melhor integra o dos alunos na universidade e por consequ ncia evitar o abandono escolar registado essencialmente nos primeiros anos dos cursos A resposta a estas perguntas pode ser tema para futuros trabalhos de investiga o tendo em conta que ainda n o h muita informa o sobre a avalia o dos efeitos que um portal web tem tico produz junto de uma determinada comunidade acad mica 56 8 Refer ncias AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION Association of College and Research Libraries 2006 Strategic marketing for academic and research libraries participant manual Em linha Updated by Kenneth Marks on behalf of the Association of College amp Research Libraries Chicago ALA Consult 15 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http sigarra up pt up uk web gessi docs download file p name F146 6493461 Springer ACRL 20Strategic o20Marketing 20PM 20final 20version 20 0307 pdf gt
142. formata o tipos de letra estilos etc e com a estrutura do trabalho ordem de aparecimento no texto dos v rios elementos que o constituem 5 2 2 Desenvolvimento de conte dos Tendo como refer ncia a avalia o das necessidades manifestadas pelos alunos os conte dos foram desenvolvidos e organizados pelas reas que levantam mais d vidas trabalho acad mico cita o refer ncia bibliogr fica e recursos de informa o s quais foram acrescentadas outras reas que est o directamente ligadas elabora o dos trabalhos acad micos e g metodologia cient fica e pl gio ou que constituem mat ria do servi o de refer ncia e g MyLus ada Para o desenvolvimento de conte dos relacionados com a refer ncia bibliogr fica as cita es e a formata o das v rias partes que comp em o trabalho decidiu se que as Universidades Lus ada adoptariam tr s estilos estilo geral baseado em Normas NP e ISO para a generalidade dos cursos leccionados nas UL estilo APA da American Psychological Association para as reas ligadas Psicologia e estilo Vancouver tamb m conhecido por Uniform Requirements for manuscripts Submitted to Biomedical Journals URMSBJ para as reas tem ticas das Ci ncias da Sa de Este estilo recomenda o manual Citing Medicine da National Library of Medicine NLM dos EUA para a elabora o das refer ncias bibliogr ficas Sempre que um dos estilos espec ficos APA e Vancouver for o
143. gicos e conceptuais Em linha Lisboa GPEARI Consult 22 Mar 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www gpeari mctes pt idc 1 17 amp idi 81744 gt PORTUGAL Minist rio da Economia da Inova o e do Desenvolvimento Observat rio do Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional s d Manual t cnico II m todos e t cnicas de avalia o Em linha Lisboa Observat rio do QREN Consult 15 Mar 2010 Disponivel em WWW lt URL http www observatorio pt item1 php lang O amp id_page 548 gt QUIVY Raymond CAMPENHOUDT Luc van 2005 Manual de investiga o em ci ncias sociais 4 ed Lisboa Gradiva Trajectos 17 RODRIGUEZ BRIZ Fernanda 2006 Los servicios de referencia virtual surgimiento desarrollo y perspectivas a futuro Buenos Aires Alfagrama SUNYER S lvia 2006 Centros de Recursos para el Aprendizaje y la Investigaci n CRAI y servicios bibliotecarios estrat gicos para una Europa basada en el conocimiento Intangible capital ISSN 1697 9818 14 2 Oct Dic 2006 327 337 VILELAS Jos 2009 Investiga o o processo de constru o do conhecimento Lisboa Edi es S labo WORLD WIDE WEB CONSORTIUM 2009 W3C mission Em linha Cambridge MA W3C Consult 16 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www w3 org Consortium mission gt 60 9 Bibliografia AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION 2006 Manual de estilo da APA regras
144. gr ficas Quando as cita es e respectiva lista de refer ncias bibliogr ficas inclu rem v rios documentos do mesmo autor publicados no mesmo ano acrescenta se ao ano de publica o uma letra a b c etc tanto na cita o como na lista de refer ncias bibliogr ficas As refer ncias bibliogr ficas s o apresentadas por ordem alfab tica NP 405 1 5 2 2 3 2 Cita o num rica A cada cita o atribu do um n mero que aparece inserido no texto em expoente ou entre par nteses que remete para os documentos pela ordem em que s o citados As cita es seguintes de um mesmo documento mant m o n mero inicialmente atribu do primeira Se forem citadas partes espec ficas de um documento os n meros das p ginas podem ser dados depois dos n meros das cita es As refer ncias bibliogr ficas s o apresentadas por ordem num rica NP 405 1 5 2 2 3 3 Rela o entre cita o e refer ncia Quando a cita o utilizada em conformidade com uma lista de refer ncias bibliogr ficas deve conter os dados suficientes para assegurar a correspond ncia exacta entre ela e a refer ncia do documento identificado A cita o pode ser apenas uma refer ncia num rica com localiza o inserida no texto uma refer ncia abreviada com localiza o em nota ou uma cita o autor data localiza o No caso de o texto n o ter em anexo uma lista de refer ncias ou quando a lista n o incluir todas as refer ncias nele citadas
145. gras para cada um dos estilos aprovados no manual de estilos das UL 5 2 2 4 8 Gestores bibliogr ficos Um gestor bibliogr fico uma ferramenta indispens vel para o investigador que pretende redigir um documento cient fico pois permite lhe importar refer ncias bibliogr ficas a partir de in meras bases de dados bibliogr ficas online guard las e organiz las em pastas criar as suas bibliografias manualmente escolhendo o estilo de publica o detectar duplica es de refer ncias inserir notas cita es ou ficheiros S o apresentados alguns dos mais utilizados no meio acad mico como por exemplo EndNote Reference Manager e ProCite todos comercializados pela Thomson 41 Reuters para al m do RefWorks e do Zotero um software de open source que funciona como complemento do Firefox 2 0 e pode ser descarregado facilmente As UL aconselham o uso do EndNote n o s porque de f cil compreens o mas tamb m porque permite a escolha de v rios modelos de cita o Est prevista num futuro pr ximo a possibilidade de toda a comunidade acad mica das UL poder descarregar este software para uso pessoal 5 2 2 5 Pl gio O pl gio do grego pl gios definido como apropria o ou c pia de trabalho alheio liter rio ou cient fico sem indica o da verdadeira origem Machado 1989 p 162 e constitui uma infrac o grave pass vel de puni o pela legisla o nacional Decreto Lei n 63 85
146. guesa NP 405 e outro para o ajudar na elabora o do trabalho acad mico com base nas normas da ISO International Standard Organisation e g ISO 7144 1986 Estes documentos s o distribu dos aos utilizadores nas sess es realizadas em sala de aula ou na Mediateca atrav s de uma entrevista personalizada No entanto e mesmo com a ajuda dos referidos documentos existem quest es que v o surgindo medida que preparam e redigem os seus trabalhos Durante a fase de prepara o do trabalho as quest es que os alunos mais colocam dizem respeito procura de 16 O portal apresenta os seguintes tipos de p gina web banner de topo banner tem tico p gina de 1 coluna p gina de 2 colunas hub bridge overview galeria de fotografias fotografia 11 Este menu cont m os seguintes elementos De A a Z Sobre o portal Pol tica editorial Acessibilidade Advert ncia jur dica Cr ditos FAQ Gloss rio Utilit rios RSS feeds Mapa do s tio Contactos e Ajuda 8 A barra horizontal inferior inclui a seguinte informa o Propriet rio Edi o Patroc nios e Parcerias 26 fontes de informa o nomeadamente dificuldade em pesquisar em bases de dados ou em localizar os recursos que melhor se adaptam sua investiga o Na fase da escrita as quest es que mais d vidas suscitam aos utilizadores s o as relacionadas com a elabora o das refer ncias bibliogr ficas e das cita es com a apresenta o gr fica do trabalho
147. gulamentos e ins tru es respeitantes sua organiza o e fun cionamento c Submeter a registo os seus estatutos e as suas altera es d Afectar lhes um patrim nio espec fico em ins tala es e equipamento e Designar os seus titulares estatut rios e desti tu los livremente f Aprovar os planos de actividade e os respectivos or amentos g Contratar docentes e pessoal n o docente fixando a respectiva remunera o ou venci mento h Requerer autoriza o de funcionamento de cur sos e reconhecimento de graus i Determinar as condi es administrativas e finan ceiras da matr cula inscri o frequ ncia e exa mes dos diferentes cursos ministrados bem como das demais actividades e funcionamento dos estabelecimentos 3 Para o exerc cio da sua compet ncia o conselho de administra o poder distribu la por pelouros con fiados aos seus membros 3488 Artigo 12 Compet ncia especial dos membros do conselho 1 Compete ao presidente do conselho de admi nistra o a Representar a Funda o b Convocar e presidir ao conselho de adminis tra o c Convocar e dirigir as reuni es do conselho geral e do conselho instituidor 2 Compete aos vice presidentes alternadamente substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos tempor rios Artigo 13 Vincula o 1 A Funda o vincula se a Pela assinatura conjunta do presidente e de dois vice preside
148. ial cartogr fico Teses Disserta es Trabalhos acad micos Cassetes udio Cassetes v deo CD udio CD I CD ROM DVD Fotografias Diapositivos en Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Disquetes 3 Todas as esp cies bibliogr ficas e documentais referidas no no 2 do presente artigo s poder o ser consultadas mediante solicita o 4 Os utilizadores poder o solicitar o apoio dos t cnicos de documenta o e informa o que se encontram nas salas de leitura 5 A Mediateca n o se responsabiliza pelos pertences abandonados nas salas de leitura bem como pelos objectos desaparecidos 6 Todos os objectos encontrados nos espa os da Mediateca e que n o sejam de imediato reclamados ser o remetidos para a Sec o de Perdidos e Achados da Universidade 7 2 4 Servi o de empr stimo 1 O Servi o de empr stimo contempla tr s modalidades a Empr stimo local b Empr stimo domicili rio c Empr stimo extraordin rio 2 O utilizador externo para aceder a este servi o necess rio ter o Cart o de Leitor expedido pela Mediateca a Documenta o necess ria Preenchimento de um formul rio pr prio Fotoc pia do Bilhete de Identidade Passaporte Apresenta o de documentos comprovativos do perfil de utilizador em que se insere Uma fotografia b Presta o pecuni ria Perfil Semestre Ano Aluno u
149. iar e assegurar as condi es para o seu normal funcionamento assegurando a sua gest o administrativa econ mica e financeira b Submeter a aprecia o e registo pelo ministro da tutela os seus estatutos e as suas altera es c Afectar lhe as instala es e o equipamento adequados bem como os necess rios recursos humanos e financeiros d Dotar se de substrato patrimonial para a cobertura adequada da manuten o dos recursos materiais e financeiros indispens veis ao seu funcionamento e Promover a cria o transforma o cis o fus o e extin o de unidades org nicas da Universidade bem como aprovar os respectivos regulamentos de organiza o e funcionamento ouvidos os seus rg os competentes f Designar e destituir nos termos dos estatutos os titulares dos rg os da Universidade que n o s o designados por elei o g Aprovar os seus planos de actividade e os seus or amentos h Certificar as suas contas atrav s de um revisor oficial de contas i Fixar o montante das propinas e dos demais encargos devidos pelos estudantes pela frequ ncia do estabelecimento de ensino ouvido o Conselho Directivo J Contratar docentes e investigadores sob proposta do Reitor ouvido o conselho cient fico J Contratar o pessoal n o docente ouvido o Conselho Directivo m Exercer o poder disciplinar sobre os professores e demais pessoal afecto Universidade bem como sobre os estudantes sob proposta do Conselho D
150. iberativo do conselho geral cons titu do por metade e mais um dos seus membros 4 Se o conselho n o puder reunir por falta de qu rum ser imediatamente convocada nova reuni o a rea lizar dentro de 15 dias qualquer que seja o n mero dos seus membros ent o presentes SEC O HI Conselho instituidor Artigo 20 Composi o 1 O conselho instituidor constitu do pelos coope radores que institu ram a Cooperativa de Ensino Uni versidade Lus ada C R L e se responsabilizaram pela sua exist ncia participando no instrumento notarial que lhe deu origem 2 Preside ao conselho instituidor o presidente do conselho de administra o Artigo 21 Compet ncia Compete em especial ao conselho instituidor velar pela fidelidade aos ideais que presidiram institui o da Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada C R L atrav s da emiss o de pareceres e da apresenta o de propostas aos rg os da Funda o sendo a sua perenidade assegurada pelo processo cooptativo Artigo 22 Funcionamento O conselho instituidor reunir quando convocado pelo respectivo presidente por sua iniciativa ou a pedido de dois dos seus membros SEC O IV Conselho fiscal Artigo 23 Composi o 1 O conselho fiscal constitu do por um presi dente um secret rio e um vogal sendo um deles uma sociedade de revisores oficiais de contas 2 O mandato dos membros do conselho fiscal
151. ies to assessment London Facet LAVILLE Christian DIONNE Jean 1999 A constru o do saber manual de metodologia da pesquisa em ci ncias humanas Porto Alegre UFMG ARTMED LESSARD H BERT Michelle GOYETTE Gabriel BOUTIN G rald 2005 Investiga o qualitativa fundamentos e pr ticas 2 ed Lisboa Instituto Piaget Epistemologia e Sociedade 21 MCDONALD Andrew 2005 Creaci n de centros de recursos para el aprendizaje cualidades y recomendaciones proyectos recientes en el Reino Unido bibliograf a 62 selectiva Traductor Antonio Lozano Madrid CRUE Conferencia de Rectores de Universidades Espafiolas Documentos de trabajo MONFASANI Rosa Emma CURZEL Marcela Fabiana 2008 Usuarios de la informaci n formaci n e desaf os Buenos Aires Alfagrama OLIVEIRA Maria Marly de 2005 Como fazer projectos relat rios monografias disserta es e teses 3 ed Rio de Janeiro Elsevier P REZ RIOB Emilio 2006 E Marketing el marketing a trav s de las nuevas tecnolog as Vigo Ideasproprias PANTRY Sheila GRIFFITHS Peter 2002 Creating a successful e information service London Facet READ Eleanor J 2007 Data services in academic libraries assessing needs and promoting services Reference amp User Services Quarterly Em linha 46 3 2007 61 75 Consult 28 Fev 2009 Dispon vel em WWW lt URL http www rusq org wp
152. ilizador respons vel pelas obras que est o em seu poder Em caso de destrui o total ou parcial perda ou extravio dever o utilizador interno ou externo repor a s obra s 16 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Se a perda incidir sobre um exemplar esgotado a Mediateca ser reembolsada conforme c lculo apresentado Vact Vo x coef act 25 x n Vact Valor actualizado Vo Valor da compra N N Ano de edi o ou reimpress o Coef act Coeficiente de desvaloriza o da moeda para N valor actualizado anualmente em Portaria Ministerial n n mero de anos decorridos entre o ano de edi o ou de reimpress o e a data actual 7 2 4 5 Empr stimo interbibliotecas e acesso ao documento 1 O Servi o de Empr stimo Interbibliotecas e Acesso ao Documento tem como principal objectivo possibilitar a todos os membros da comunidade acad mica o acesso a documentos que n o se encontram nos fundos documentais da Universidade solicitando os a outros servi os de documenta o e informa o nacionais ou estrangeiros 2 O pedido dever ser feito em formul rio pr prio disponibilizado pelos servi os de acordo com as seguintes condi es a Os documentos obtidos atrav s do empr stimo interbibliotecas ser o consultados nas salas de leitura durante o per odo autorizado pelo servi o de documenta o provedor b O processo de empr stimo uma vez iniciado j
153. inar conjuntamente com o Reitor e o Director da respectiva unidade org nica os diplomas de concess o de graus acad micos h Outorgar conv nios acordos e protocolos com outras entidades p blicas ou privadas nacionais ou estrangeiras quando relevem no dom nio da gest o da Universidade i Apreciar e resolver os assuntos que lhe sejam submetidos pelos demais rg os da Universidade e pela entidade instituidora J Exercer outras compet ncias que lhe sejam conferidas por norma legal estatut ria ou regulamentar cabendo lhe todas as que n o tendo car cter estritamente cient fico e pedag gico n o sejam atribu das especificamente a outros rg os universit rios Artigo 20 Vice Chanceleres 1 Por iner ncia os Vice Presidentes do Conselho de Administra o da entidade instituidora s o Vice Chanceleres da Universidade 2 Aos Vice Chanceleres compete alternadamente substituir o Chanceler nas suas faltas e impedimentos tempor rios 3 Os Vice Chanceleres t m a compet ncia que lhes for delegada pelo Chanceler Artigo 21 Reitor 1 O Reitor nomeado pela entidade instituidora de entre indivi dualidades que satisfa am os respectivos requisitos legais tendo o seu mandato a dura o de quatro anos sem preju zo de sua renova o 2 O Reitor o rg o superior de condu o das actividades cien t ficas pedag gicas e culturais da Universidade competindo lhe de signadamente a R
154. indispens vel que a primeira cita o de cada uma das refer ncias que n o figura na lista inclua os elementos essenciais refer ncia autor t tulo edi o local de publica o editor e data NP 405 1 38 5 2 2 3 4 Cita o estrangeira As cita es em l ngua estrangeira devem ser feitas no corpo do texto na l ngua de origem do documento citado de modo a garantir o rigor da cita o e evitar deturpa es de sentido aquando da tradu o No entanto o autor do trabalho pode optar por fazer a tradu o da cita o em nota de p de p gina seguida da express o tradu o nossa entre par nteses 5 2 2 3 5 Cita o directa Esta cita o utilizada sempre que feita a transcri o exacta das palavras do documento citado Existem v rias maneiras de incorporar uma cita o directa no texto e At 3 linhas deve ser incorporada entre aspas no corpo do texto sem esquecer de mencionar o autor o ano e a p gina quer na cita o quer na lista de refer ncias bibliogr ficas e Mais de 3 linhas deve aparecer sem aspas num bloco separado e indentado do texto com letra e espa o entre linhas diferente ao qual se acrescenta a fonte da cita o entre par nteses autor ano e p gina s depois do ponto final e No meio de uma frase colocar a cita o entre aspas e citar a fonte entre par nteses logo a seguir s ltimas aspas continuando de seguida a frase e No fim de uma fra
155. informa o 5 2 2 6 5 Como encontrar artigos de revista 5 2 2 6 6 Como consultar as publica es das UL 5 2 2 6 7 Como adquirir publica es editadas pelas UL 5 2 2 7 MyLusiada 5 2 2 7 1 Como aceder ao campus universit rio 5 2 2 7 2 Como utilizar a plataforma de e learning 5 2 3 Processos de aprendizagem 38 38 39 39 39 06 07 08 09 10 11 5 2 4 An lise e valida o de conte dos 0 es eeeeseeseceseeeeeeeeeeeneeeeneeenees 5 2 5 Portal Arquitectura do Saber comunica o e marketing Metodologia do relat rio de est gio e reeeereereeennea OTIC ISOS aus ERA E ENDOSSA O A Sas A RELET NCIAS to db E E TT Bibliografia AA E REL a sad ua ani APp ndiC S tata rescence evans wagon na wat ines RATA EO lista de p ndiCe S ossada narra ee trope vpn dan ec ereta a Ap ndice A Servi os b sicos que integram o CRAI e respectiva Ap ndice B Ap ndice C Ap ndice D Ap ndice E Ap ndice F Ap ndice G Ap ndice H Ap ndice I Ap ndice J ANEXOS 11 1 Lista de anexos Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 Anexo 5 Anexo 6 Anexo 7 Anexo 8 Anexo 9 EXPLICA O susana ieee ee ie SAE Dna asa Regras espec ficas da arquitectura de informa o em ambiente Web quereis scgssee APAE E RATE ARA Apresenta o dos m todos cient
156. instruction in the virtual reference environment Reference Services Review Em linha 37 4 2009 421 434 Consult 10 Fev 2010 Disponivel em WWW lt URL http www emeraldinsight com 10 1108 00907320911007029 gt ISSN 0090 7324 HARLEY Bruce DREGER Megan KNOBLOCH Patricia 2001 The postmodern condition students the web and academic library services Reference Services Review Em linha 29 1 2001 23 32 Consult 29 Jan 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www emeraldinsight com Insight viewPDF jsp contentType Artic le amp Filename html Output Published EmeraldFullTextArticle Pdf 2400290102 pdf gt IS SN 0090 7324 ISMAIL Lizah 2010 What net generation students really want determining library help seeking preferences of undergraduates Reference Services Review Em linha 38 1 2010 10 27 Consult 10 Fev 2010 Dispon vel em WWW lt URL http www emeraldinsight com 10 1108 00907321011020699 gt ISSN 0090 7324 KILLACKY Jim THOMAS Cheryl ACCOMANDO Annette 2002 Learning communities and community colleges a case study Community College Journal of Research and Practice Em linha 26 10 Dec 2002 763 775 Consult 20 Dez 2009 Disponivel em WWW lt URL http web ebscohost com ehost pdf vid 3 amp hid 101 amp sid 16858efd 5800 43ea 9fce Abf8ebc6146f 40sessionmgr1 13 gt ISSN 1521 0413 LANKE R David ed Lit et al 2008 Virtual reference service from competenc
157. io de tal cargo e mediante processo judicial tenha sido des titu do ou declarado respons vel por irregularidades cometidas DI RIO DA REPUBLICA I S RIE A N 136 14 de Junho de 2003 2 Os membros do conselho de administra o n o podem participar na vota o sobre assuntos que directa e pessoalmente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os respectivos c njuges ascendentes des cendentes e equiparados 3 Os membros do conselho de administra o n o podem contratar directa ou indirectamente com a Fun da o excepto quanto actividade de doc ncia de investiga o ou outra a desenvolver no mbito dos fins espec ficos da Funda o referidos no artigo 4 salvo se do contrato resultar manifesto benef cio para a Funda o SEC O II Conselho geral Artigo 17 Composi o O conselho geral composto a Por todos quantos tenham a posi o de coope radores da Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada C R L data do legal reconheci mento e oficializa o da sua transforma o em funda o enquanto mantiverem a vincula o jur dica e funcional Funda o ou Univer sidade que justificava aquela qualidade b Pelos membros do conselho de administra o do conselho instituidor e do conselho fiscal c Pelos reitores e vice reitores da Universidade Lus ada e pelos presidentes dos institutos poli t cnicos de que a Funda o seja titular d Pelo
158. iplinares As situa es de viola o dos deveres dos docentes correspondem a infrac o disciplinar que ser sancionada nos termos e mediante o procedimento estabelecidos em regulamento pr prio CAP TULO V Dos estudantes Artigo 57 Defini o e categorias dos estudantes 1 Consideram se estudantes da Universidade todos quantos se encon trem vinculados Universidade para nela obterem forma o certific vel 2 Os estudantes da Universidade enquadram se numa das seguintes categorias a Estudantes ordin rios b Estudantes extraordin rios 3 Estudantes ordin rios s o os que se encontram matriculados na Universidade para frequentar um ciclo de estudos em vista da obten o do respectivo grau acad mico podendo essa frequ ncia realizar se em regime de tempo integral ou nas situa es permitidas legal e regula mentarmente em regime de tempo parcial 4 Estudantes extraordin rios s o designadamente os que frequen tam no mbito da Universidade cursos que n o visem a obten o de grau acad mico bem como unidades curriculares avulsas de ciclos de estudos ou de cursos mas sem visarem imediatamente a obten o de grau acad mico de diploma integrando ainda esta categoria os estudantes que frequentam ou a Universidade em regime de mobilidade internacional e aqueles que se encontram a realizar est gios extra curriculares mediante acompanhamento ou supervis o assegurados pela Universidade A
159. ir de meados dos anos noventa incorporada nos Estados Unidos Reino Unido e Austr lia em projectos ligados aos v rios n veis de ensino com especial incid ncia no ensino superior Durante muito tempo a biblioteca de ensino superior desempenhou um papel de fiel deposit ria da produ o cient fica e t cnica das v rias reas do conhecimento Com o aparecimento gradual das novas tecnologias de informa o TIC a biblioteca de ensino superior deixou de ser apenas um dep sito de livros para passar a ser uma janela aberta de acesso informa o Foi melhorando a gest o e o acesso documenta o introduzindo novos recursos de informa o apostando no suporte electr nico nos hor rios alargados e na forma o cont nua dos seus t cnicos sempre com o objectivo de proporcionar aos seus utilizadores um servi o de qualidade As caracter sticas de biblioteca h brida onde os livros se misturam com outros tipos de suportes nomeadamente o electr nico num espa o f sico mas cada vez mais virtual fazem da biblioteca de ensino superior a entidade que dentro do espa o da universidade melhor re ne as condi es para chamar a si a coordena o do novo modelo de ensino e aprendizagem Aproveitando a experi ncia de anos na gest o documental e no contacto directo com os seus utilizadores alunos docentes e investigadores a nova biblioteca de ensino superior deve estar apta para avaliar recursos de informa o desenvolver c
160. isciplinar podendo haver delega o no Conselho Di rectivo n Criar ciclos de estudos que visem conferir graus acad micos e alterar os respectivos planos de estudo ouvido o Reitor o conselho cient fico e o Conselho Pedag gico bem como requerer a acredita o e os registos relativos queles ciclos de estudos Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 o Manter em condi es de autenticidade e seguran a registos aca d micos de que constem designadamente os estudantes candidatos inscri o na Universidade os estudantes nela admitidos as inscri es realizadas o resultado final obtido em cada unidade curricular as equi val ncias e reconhecimentos de habilita es atribu dos e os graus e diplomas conferidos e a respectiva classifica o ou qualifica o final 3 As compet ncias pr prias da entidade instituidora devem ser exercidas sem preju zo da autonomia pedag gica cient fica e cultural da Universidade de acordo com o disposto no acto constitutivo da entidade instituidora e nos presentes estatutos Artigo 3 Miss o da Universidade 1 A Universidade tem como miss o promover a A qualifica o de alto n vel dos portugueses b A produ o e difus o do conhecimento c A forma o cultural art stica tecnol gica e cient fica dos seus estudantes num quadro de refer ncia internacional bem como a sua forma o tica e c vica d A valoriza o
161. itularidade forem investidos e colaborar com os rg os acad micos na realiza o da miss o e das atribui es que incumbem Universidade d Participar nas tarefas de extens o universit ria 2 A cada uma das categorias de pessoal docente previstas no artigo anterior correspondem as fun es espec ficas que est o assinaladas na legisla o definidora do estatuto da carreira docente nos estabelecimentos de ensino superior universit rio p blicos bem como em regulamenta o interna propria Artigo 48 Regimes de presta o de servi o de doc ncia 1 A presta o de servi o docente na Universidade pode realizar se nos regimes de tempo integral ou tempo parcial 2 Os docentes encontram se em regime de tempo integral na Uni versidade enquanto beneficiarem nesta de uma distribui o de servi o docente que independentemente de outras obriga es funcionais im plique a presta o no dom nio do ensino de um n mero de horas de contacto semanais igual ou superior a seis horas podendo tamb m ser enquadrados contratualmente nesse regime se exercerem cargos ou outras tarefas academicamente relevantes na Universidade desde que s prestem servi o docente nesse regime na Universidade 3 Todos os docentes que prestem servi o docente na Universidade e que n o sejam enquadrados na situa o prevista no n mero anterior consideram se em regime de tempo parcial na Universidade Artigo 49 Quadro permanente
162. iversidade Lus ada 5 z y gt o de 3 oT ON En quoi manager constitue t il un travail On aurait la le travail de management analyser une situation de pilotage organisationnel contraintes ressources objectifs formuler un probleme d organisation choisir une solution la faire appliquer contrdler P Morin Management dans Vocabulaire de l ergonomie Toulouse Octares 1997 pp 191 192 eer Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa q Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o 2 Mediateca da Universidade Lus ada s Kg TO Z 9 gt 0 Nota pr via O presente documento tem como principal objective dar a conhecer a estrutura e as regras da Mediateca e com isso possibilitar um bom funcionamento dos servi os err Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Oy Nota PEEVE asia a a dA DdD dA 3 SUM RIO sisasanecsasaneanaicanensase ds sinidas ia AA ais na EAA AEAEE ANENE 4 T tulo I Disposi es gerais usssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 6 le DERMICGU hua diana isa Sa A A DN DEA DA ATADA dA RA dT a NE E 6 27 COMPOSI O imersa irienna pota a a Ambo AA dida tade E E 6 37 OP ECU Si nada e aria det dada ssa na iddad a dad ad 6 4 ACUVIDadEeS ones faci aidaci n det Adina da uii cara a A ala do AA a
163. la doc ncia g Organiza o e participa o em confer ncias col quios ou se min rios cuja doc ncia entenda relevantes para o fim da avalia o do aproveitamento h Organiza o e participa o em visitas de estudos cuja doc ncia entenda relevantes para o fim da avalia o do aproveitamento Artigo 76 Provas de frequ ncia 1 As provas de frequ ncia quando existam s o em regra escritas devendo contudo os Conselho Escolares das unidades org nicas de en sino identificar as unidades curriculares em rela o s quais as provas de frequ ncia podem assumir forma diferente 2 Nas unidades curriculares anuais realizam se duas provas de frequ ncia sendo uma no 1 semestre lectivo e outra no 2 semestre lectivo 3 Nas unidades curriculares semestrais realiza se uma prova de frequ ncia no semestre lectivo respectivo Artigo 77 Revis o das provas de frequ ncia e de exame final escritas Pode ser autorizada a revis o de provas de frequ ncia e de exame final escritas nas condi es a definir em regulamento pr prio Artigo 78 Recurso da prova escrita Da decis o sobre a revis o de provas de frequ ncia e de exame final escritas prevista no artigo anterior pode caber recurso nos termos e condi es a definir em regulamento pr prio Artigo 79 Exames orais As provas de exame final oral realizam se em princ pio perante j ris constitu dos por dois membros da equipa docente da
164. lizador em hor rios cada vez mais alargados 3 1 Refer ncia online conceitos e percursos As Guidelines for Implementing and Maintaining Virtual Reference Services da ALA 2004 definem deste modo a refer ncia online Virtual reference is reference service initiated electronically often in real time where patrons employ computers or other Internet technology to communicate with reference staff without being physically present Communication channels used frequently in virtual reference include chat videoconferencing Voice over IP co browsing e mail and instant messaging A terminologia utilizada pela ALA difere da op o que tom mos porque entendemos que a palavra virtual tem na l ngua portuguesa uma conota o um pouco negativa de algo que n o real da a escolha da express o online que identifica perfeitamente o conceito e tem o mesmo significado de virtual Existem v rias express es para identificar o conceito de servi o de refer ncia que utiliza a tecnologia electr nica para chegar aos seus utilizadores Rodr guez Briz 2006 p 44 apresenta a seguinte lista e E reference refer ncia electr nica e Digital reference refer ncia digital e Virtual reference refer ncia virtual e Online reference refer ncia online em linha e Real time reference refer ncia em tempo real 11 e 24 7 reference refer ncia 24 7 referindo se a um servi o sem interrup o 24 h
165. lizador fazer 6699 66 e pesquisas mais completas com recurso utilizac o de operadores booleanos ou e n o que lhe permitem ligar duas ou mais palavras com o objectivo de refinar a pesquisa O Portal Arquitectura do Saber ir disponibilizar os dois tipos de pesquisa com base na tecnologia Google O ltimo pilar da arquitectura da informa o e n o menos importante tem a ver com o layout e design do s tio web ou portal CSS Cascading Style Sheets o que pressup e que a cria o e apresenta o dos conte dos sejam apelativas com cores letras e imagens atraentes simples com uma escrita directa objectiva e clara intuitivas de f cil percep o e com boa navegabilidade e ergon micas adaptada s exig ncias e necessidades do p blico alvo a que se destina Estas caracter sticas s o consideradas indispens veis na apresenta o de um portal e pressup em segundo McGovern Norton amp O Dowd 2002 p 91 100 que o design e layout de p ginas e documentos obede am a regras espec ficas da arquitectura de informa o em ambiente web Muitas destas orienta es t cnicas estiveram presentes quando se projectou o design e o layout do Portal Arquitectura do Saber j que este foi pensado tendo em conta as seguintes condi es t cnicas a A cria o de uma web culture comunidades que inclui entre outros possibilidade de personaliza o f runs reas de discuss o salas de ch
166. lo f sico e virtual que disponibilize todos os recursos que d o apoio aprendizagem e investiga o de modo a facilitar as actividades desenvolvidas no meio acad mico fazendo pleno uso das novas tecnologias da informa o e da comunica o Em suma deve evoluir para um Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAI mais em conson ncia com o modelo did ctico de ensino imposto pelo Processo de Bolonha Por outro lado o papel do bibliotec rio de refer ncia deve expandir se para al m do front office desenvolvendo se cada vez mais no virtual office e junto do p blico alvo em contexto de sala de aula utilizando para isso os recursos permitidos pelos meios electr nicos como chat e mail instant messaging IM ask a librarian entre outros sempre com o objectivo final de satisfazer as necessidades informacionais dos seus utilizadores Para a concretiza o do trabalho e de modo a responder s quest es chave inicialmente colocadas foi utilizada a t cnica de benchmarking para pesquisar s tios web de bibliotecas de ensino superior nacionais e internacionais com o objectivo de analisar quais os que ofereciam as melhores pr ticas usabilidade navegabilidade ergonomia arquitectura de informa o e design l gico Foram tamb m identificados os conte dos no mbito das metodologias do trabalho acad mico que mais d vidas suscitavam aos alunos para a partir dessa avalia o se construir os textos
167. m aproveitados para a avalia o dos estudantes s o levados em conta na respectiva classifica o 3 Os Conselhos Escolares das unidades org nicas de ensino podem propor ao Conselho Pedag gico que se adoptem regimes espec ficos de avalia o para determinadas unidades ou partes curriculares dos ciclos de estudo que funcionem no mbito dessas unidades org nicas 4 A avalia o do aproveitamento relativamente a disserta es de natureza cient fica a trabalhos de projecto ou a relat rios de est gio a apresentar no mbito de ciclos de estudos conferentes do grau de mestre realiza se mediante a sua aprecia o e discuss o p blica por um j ri nos termos legal e regulamentarmente definidos 45677 5 A avalia o do aproveitamento no mbito de ciclos de estudos conferentes do grau de doutor relativamente a unidades curriculares dos cursos de doutoramento e tese a apresentar rege se por regras pr prias legal e regulamentarmente estabelecidas Artigo 75 Elementos de avalia o cont nua Constituem elementos de avalia o cont nua entre outros os se guintes a Assiduidade s sess es de ensino b Participa o em iniciativas e trabalhos desenvolvidos em sess es de ensino c Participa o em semin rios de estudo e investiga o assistida d Interven es orais e Pontos escritos f Elabora o e apresenta o de trabalhos individuais ou de grupo sobre temas sugeridos ou aprovados pe
168. ment System CMS que permite gerir e disponibilizar conte dos ou criar p ginas web din micas utilizando diferentes tipos de interac o e mail formul rios web wikis f runs bases de dados etc entre pares A utiliza o desta ferramenta fundamental para apoiar e agilizar a comunica o entre alunos e professores bastando apenas fazer o login para aceder ao servi o 5 2 3 Processos de aprendizagem Depois do levantamento das necessidades feito atrav s das solicita es colocadas na refer ncia presencial e que deram origem ao desenvolvimento dos conte dos inseridos no Portal Arquitectura do Saber faltava saber como seriam eles disponibilizados aos utilizadores neste novo formato 47 A difus o de um produto deste tipo visa fomentar a aprendizagem logo deve ser feita junto dos potenciais utilizadores podendo ser feita de v rias maneiras a pelos t cnicos da refer ncia presencial quando respondem s d vidas do utilizador e d o lhe a conhecer o Portal Arquitectura do Saber b com recurso a tutorias c atrav s da realiza o de sess es em sala de aula onde o aluno tem oportunidade n o s de conhecer o servi o mas tamb m de colocar quest es ou d vidas relativas ao seu funcionamento e d na Internet utilizando os canais de comunica o s ncronos como IM e chat caracter sticos da Web 2 0 5 2 4 An lise e valida o de conte dos O tratamento e valida o de conte dos foram feitos tendo em
169. misso relativamente a determinada quest o optou se por remeter para a utiliza o do estilo geral Os exemplos fornecidos para cada item s o sempre dados nos tr s estilos para que o aluno possa fazer a sua op o tendo em conta o curso que frequenta 5 2 2 1 Metodologia cient fica Para o desenvolvimento de conte dos sobre metodologia cient fica foram consultados v rios autores que abordam a tem tica sobre diferentes pontos de vista consoante est o mais ligados s ci ncias exactas ou s ci ncias sociais e humanas n o havendo por isso uma defini o nica sobre o conceito ou uma proposta linear do procedimento cient fico O que nos propusemos apresentar no Portal Arquitectura do 27 Saber foi uma abordagem poss vel mas de modo nenhum esgotada sobre os pressupostos que devem estar presentes quando se inicia um trabalho acad mico Todos os conte dos mencionam os autores e as obras que serviram de base para a sua constru o para al m de remeterem para a leitura de outras publica es sobre a tem tica O objectivo dos conte dos inseridos no Portal facultar ao utilizador uma vis o esquematizada dos procedimentos inerentes ao processo de elabora o do trabalho acad mico desde o seu planeamento at sua entrega De modo a completar a informa o sobre metodologia tamb m feita uma abordagem sobre epistemologia ou teoria do conhecimento para que o utilizador perceba a diferen a entre ci nci
170. ncentes ao fundo doado aplicando as normas internacionais 4 Garantir comunidade acad mica o conhecimento e o uso do fundo bibliogr fico e documental 7 1 6 Servi o de restauro conserva o e expurgo de obras O Servi o de Restauro Conserva o e Expurgo de Obras tem as seguintes incumb ncias 1 P r em pr tica as pol ticas e as medidas necess rias para a preven o e a conserva o dos documentos que constituem o fundo bibliogr fico e documental 2 Executar ou mandar executar o restauro a conserva o e se necess rio o expurgo de obras residentes ou a residir na Mediateca 3 Controlar mediante avalia o as obras que pelo seu estado f sico n o podem permanecer nas salas de leitura 7 2 Servi os de apoio ao utilizador Os servi os de apoio ao utilizador t m como principal objectivo formar e orientar todas as pessoas que recorrem documenta o e informa o 7 2 1 Servi o de peri dicos O Servi o de Peri dicos tem as seguintes incumb ncias 1 Organizar e processar tecnicamente os peri dicos independentemente do suporte 2 Permitir o acesso de forma restrita e controlada s colec es existentes 3 Orientar o utilizador nas consultas atrav s da promo o de instrumentos vocacionados 7 2 2 Servi o de refer ncia O Servi o de Refer ncia Informa o Bibliogr fica e Acesso s Fontes de Informa o proporciona aos alunos dos cursos a informa o e a assist ncia necess rias par
171. nes m veis para difundir as mensagens j a utiliza o do VoIP obriga a equipamento pr prio assim como a videoconfer ncia n o sendo por isso ainda muito comum em Portugal a sua utiliza o no servi o de refer ncia online das bibliotecas de ensino superior 16 O modelo ideal de servi o de refer ncia online para a MULL seria uma solu o mista que compreenderia um balc o nico para as refer ncias presencial e online criado de raiz para o efeito em que o espa o destinado refer ncia online ficaria numa rea cont gua da refer ncia presencial de modo a permitir a troca de informa o entre t cnicos dos dois tipos de servi os e o manuseamento dos recursos de informa o impressos mas fora da visibilidade dos utilizadores presenciais Ou seja os t cnicos da refer ncia presencial 5 t cnicos em grupos de 2 funcionariam ao n vel do front office e os da refer ncia online 3 t cnicos estariam a trabalhar em back office Esta solu o acarreta no entanto custos elevados n o s a n vel de recursos humanos porque obriga a um refor o do quadro de t cnicos de refer ncia mas tamb m a n vel or amental porque a contrata o de mais t cnicos implica maior despesa or amental Actualmente a MULL funciona com um balc o nico para os dois tipos de refer ncia sendo que em per odos de maior afluxo de utilizadores presenciais se torna dif cil dar resposta s quest es que dizem respeito refe
172. ng p 17 20 CARVALHO J Eduardo 2009 Metodologia do trabalho cient fico Lisboa Escolar Editora p 24 33 19 AP NDICE E Tipos de conhecimento segundo Trujillo Conhecimento popular Conhecimento cient fico Valorativo Reflexivo Assistem tico Verific vel Fal vel Inexacto Real factual Contingente Sistem tico Verific vel Fal vel Aproximadamente exacto Conhecimento filos fico Conhecimento religioso teol gico Valorativo Racional Sistem tico N o verific vel Infal vel Exacto Valorativo Inspiracional Sistem tico N o verific vel Infal vel Exacto Fonte MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria 2007 Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 81 AP NDICE F Declara o de orienta o Declara o de orienta o Esta declara o consubstancia a aceita o pelo docente e pelo aluno da orienta o de um trabalho acad mico proposto por este ltimo Trabalho acad mico es Mestrado Doutoramento Nome do Orientador A T tulo acad mico Telefone e endere o electr nico A Declara que aceita orientar a monografia de licenciatura disserta o de mestrado tese de doutoramento riscar o que n o interessa submetida ao tema Nome do Aluno Telefone e endere o electr nico A Lisboa de de Assinatura do orientador Assinatura do aluno 83
173. niversit rio implementar novos servi os ou abdicar de outros que n o se justifiquem 2 4 CRAI estrutura e servi os A estrutura do CRAI baseada numa equipa multidisciplinar composta por bibliotec rios arquivistas web designers web developers inform ticos pedagogos t cnicos de multim dia etc que t m como objectivo servir o utilizador no seu processo de aprendizagem de doc ncia ou investiga o O modelo proposto por Mart nez 2004 p 5 10 apresenta um conjunto de servi os b sicos explicados no ap ndice A que devem estar integrados no CRAI mas cada estabelecimento de ensino superior livre de fazer as suas adapta es tendo em conta a sua realidade e as necessidades dos seus utilizadores Em Portugal a biblioteca de ensino superior como Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o ainda um conceito quase desconhecido apesar de algumas bibliotecas j oferecerem servi os como os que foram mencionados No entanto a biblioteca ainda funciona muito como uma estrutura separada do resto da universidade com um papel bem definido de apoio ao aluno onde este procura um espa o de estudo e os recursos de informa o que necessita para a sua aprendizagem pero sin una integraci n en el proceso educativo universitario ngel Marzal 2008 p 77 Para se conseguir a evolu o para o CRAI necess rio que a gest o de topo do estabelecimento de ensino superior reconhe a a s
174. niversit rio 35 00 60 00 Professor Investigador Profissional liberal 40 00 75 00 Ex aluno UL inscritos na AAAUL 17 50 30 00 Institui es Sociedades Protocolo Protocolo c O Cart o de Leitor pessoal e intransmiss vel 12 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada a z y gt On gt 2y CET ON d O Cart o de Leitor tem a dura o de um ano ap s a sua cria o podendo no entanto ser renovado por igual per odo 3 Os alunos matriculados em cursos de especializa o ou de Ver o t m direito a um Cart o de Leitor com a mesma dura o do curso 4 Est o exclu das do empr stimo domicili rio as seguintes obras a Obras de refer ncia em suporte papel ou electr nico Atlas Dicion rios Enciclop dias Repert rios Prontu rios Boletins Thesauri b Publica es peri dicas e revistas c Documentos cartogr ficos d Documentos videogr ficos e Documentos autografados f Publica es constitu das por folhas m veis actualiz veis g Obras que necessitem de tratamento f sico h Teses disserta es e outros trabalhos acad micos i Livros e outros documentos esgotados de dificil reposi o j Livros que possuam a etiqueta de Consulta no Local k Todos os documentos
175. no e da investiga o na Universidade e nas suas unidades org nicas Promover a auto avalia o da Universidade u Outorgar conv nios acordos e protocolos nos dom nios cient fico e pedag gico com outros estabelecimentos de ensino superior bem como com quaisquer entidades p blicas ou privadas nacionais ou estrangeiras v Decidir os assuntos da compet ncia do conselho cient fico e do Conselho Pedag gico que pela sua urg ncia n o possam aguardar pela reuni o destes rg os sem preju zo da sua aprecia o pelo rg o nor malmente competente na reuni o imediatamente posterior x Exercer outras compet ncias que lhe sejam conferidas por norma legal estatut ria ou regulamentar cabendo lhe todas as de car cter estritamente cient fico e pedag gico que n o sejam atribu das especifi camente a outros rg os acad micos 3 O cargo de Reitor pode por op o do respectivo titular ser exercido em regime de dedica o exclusiva com dispensa de servi o docente mas sem preju zo da retribui o correspondente Artigo 22 Substitui o do Reitor 31 O Reitor substitu do nas suas faltas e impedimentos pelo Vice Reitor por si indicado ou na falta de tal indica o pelo mais antigo atendendo se idade se a antiguidade for id ntica 2 Verificando se a falta ou impedimento do Reitor por per odo superior a tr s meses a entidade instituidora tomar as provid ncias adequadas podendo d
176. ntes b Pela assinatura de dois administradores no exer c cio de poderes que neles houverem sido dele gados por delibera o do conselho de admi nistra o c Pela assinatura de um s procurador tratan do se de mandato para a pr tica de acto certo e determinado 2 Os actos de aquisi o aliena o ou onera o de bens im veis s ser o v lidos e eficazes se praticados em execu o de uma delibera o do conselho de admi nistra o adoptada por maioria absoluta de todos os seus membros Artigo 14 Funcionamento 1 O conselho de administra o reunir ordinaria mente uma vez por m s e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu presidente por iniciativa pr pria ou a solicita o de tr s administradores 2 O qu rum do conselho de administra o cor responde maioria absoluta dos seus membros sendo as suas delibera es tomadas por maioria absoluta de votos expressos 3 O presidente ter voto de qualidade 4 De todas as reuni es ser lavrada acta em livro pr prio assinada pelos membros presentes Artigo 15 Comiss o executiva O conselho de administra o poder delegar poderes numa comiss o executiva composta pelo seu presidente e por dois outros dos seus membros fixando as suas regras de funcionamento Artigo 16 Incapacidades e impedimentos 1 N o pode voltar a ser designado como membro do conselho de administra o quem no exerc c
177. nvestiga o onde estariam organizados de modo a facilitar o seu acesso Mas tendo em conta por um lado a import ncia que os conte dos sobre a metodologia cient fica os procedimentos da elabora o do trabalho acad mico e o acesso a fontes de informa o t m para a comunidade acad mica e por outro lado a melhoria da qualidade da produ o cient fica que se pretende atingir num futuro pr ximo decidiu se criar um portal com identidade pr pria e apenas acess vel aos utilizadores registados nas Universidades Lus ada A escolha do nome Arquitectura do Saber foi feita com base na ideia subjacente ao conceito inerente constru o do conhecimento ou seja da aprendizagem das regras que envolvem a produ o de conte dos acad micos e cient ficos com o objectivo de melhorar a qualidade e o rigor 5 1 Portal Arquitectura do Saber conceitos e pr ticas Existem v rias defini es para o conceito de portal ou portal web como muitas vezes tamb m identificado de que exemplo a que a JISC Joint Information Systems Committee 2010 disponibiliza no seu s tio web Technically a portal is a network service that brings together content from diverse distributed resources using technologies such as cross searching harvesting and alerting and collate this into an amalgamated form for presentation to the user This presentation is usually via a web browser though other means are also possible A Comiss
178. o a distribui o do servi o docente no mbito da respectiva unidade org nica i Manter informados os Chanceler e o Reitor sobre o andamento das actividades escolares J Elaborar o relat rio anual sobre as actividades e o funcionamento da unidade org nica a apresentar no final de cada ano lectivo D Assinar conjuntamente com o Chanceler e o Reitor os diplomas de concess o de graus acad micos m Subscrever os certificados de habilita es dos estudantes da uni dade org nica n Apreciar e decidir todos os assuntos e peti es apresentados pelos docentes e pelos estudantes encaminhando os quando n o forem da sua compet ncia para o rg o a quem tal compet ncia couber o Designar os titulares dos rg os das publica es peri dicas que sejam afectas unidade org nica p Promover ou orientar e coordenar superiormente as iniciativas extra curriculares que possam contribuir para o desenvolvimento das actividades cient ficas e pedag gicas da unidade org nica q Propor todas as provid ncias consideradas id neas e necess rias completa realiza o dos objectivos da unidade org nica assegurando a qualidade do ensino 2 Os Sub Directores das unidades org nicas de ensino substituem os respectivos Directores nas suas faltas e impedimentos coadjuvando os nas tarefas e exercendo as compet ncias que neles forem delegadas 3 Havendo mais de um Sub Director o Director da unidade or g nica respectiva
179. o de uma c pia no entanto com a expans o da Internet e dos recursos que oferece nomeadamente atrav s dos motores de pesquisa de que exemplo o Google que muitos dos Cat logos Online das Bibliotecas OPAC Online Public Access Catalog se tornam acess veis a um n mero infinito de utilizadores Em contrapartida disponibiliza tamb m um vasto conjunto de informa o n o organizada e estruturada que por um lado pode induzir em erro o utilizador que pesquisa determinado tipo de informa o e por outro lev lo a desistir rapidamente de procurar nesse canal E neste contexto de massifica o do uso da Internet que o servi o de refer ncia online das bibliotecas de ensino superior se deve desenvolver para oferecer ao utilizador um conjunto de recursos de informa o de qualidade ensinando o a fazer uma melhor 13 gest o e utiliza o desses recursos e orientando o na escolha dos mesmos 24x7 a partir de qualquer ponto geogr fico 3 2 Refer ncia online estrutura e servi os A estrutura do servi o de refer ncia online n o apresenta grandes altera es relativamente ao servi o que prestado presencialmente no entanto existem v rios modelos que podem ser adaptados tendo em conta a realidade de cada biblioteca nomeadamente no que respeita ao or amento consignado e ao n mero de t cnicos de refer ncia que pode utilizar Um dos modelos re ne num mesmo balc o os dois tipos de refer ncia pres
180. o que pode ser adquirido no Gabinete de Refer ncia e Informa o Bibliogr fica 18 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAW PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada a z y gt On gt 2y CET ON 3 Os leitores reprodutores de microfichas servem para consultar e reproduzir em papel todos os documentos microfilmados existentes nas colec es da Mediateca 4 A reprodu o de documentos pelo m todo fotogr fico s ser poss vel mediante autoriza o pr via 5 Os servi os de reprografia da Mediateca respeitam a legisla o vigente sobre propriedade intelectual 6 Os custos das fotoc pias encontram se dispon veis em anexo pr prio 8 Hor rio 1 O hor rio dos servi os est intimamente ligado ao ciclo acad mico subdividindo se em dois per odos a Hor rio de Inverno b Hor rio de Ver o 2 O hor rio ser afixado em local p blico T tulo III Utilizadores 9 Cart o de utilizador 9 1 Utilizador interno utilizador de pleno direito 1 S o considerados utilizadores de pleno direito todos os membros da Universidade Lus ada a Professores b Alunos dos cursos de doutoramento mestrado p s gradua o e especializa o c Investigadores d Funcion rios 2 Os alunos dos cursos de licenciatura poder o frequentar a Mediateca mediante algumas
181. ogr ficas para cada um dos tipos de documentos impressos a mencionados com a respectiva equival ncia nos estilos APA e Vancouver 40 5 2 2 4 4 Tipos de material n o livro Tendo por base a norma NP 405 2 s o dados exemplos de refer ncias bibliogr ficas para cada um dos tipos de materiais n o livro a mencionados com a respectiva equival ncia nos estilos APA e Vancouver 5 2 2 4 5 Tipos de documentos n o publicados Tendo por base a norma NP 405 3 s o dados exemplos de refer ncias bibliogr ficas para cada um dos tipos de documentos n o publicados a mencionados com a respectiva equival ncia nos estilos APA e Vancouver 5 2 2 4 6 Tipos de documentos electr nicos Tendo por base a norma NP 405 4 s o dados exemplos de refer ncias bibliogr ficas para cada um dos tipos de documentos electr nicos a mencionados com a respectiva equival ncia nos estilos APA e Vancouver 5 2 2 4 7 Apresenta o da bibliografia Com base na Norma ISO 7144 apresenta o de teses e documentos similares decidiu se pela elabora o de duas listas separadas uma com as refer ncias que compreende todos os documentos citados no corpo do trabalho e outra com a bibliografia que inclui os documentos n o citados no texto mas que contribu ram para a revis o da literatura sobre a tem tica A apresenta o da bibliografia e da lista de refer ncias feita por ordem alfab tica NP 405 1 p 41 de acordo com as re
182. oio aulas equipadas com TIC e outros 67 Servi o de apoio forma o de docentes este servi o deve promover a realiza o de cursos de forma o para docentes em t cnicas e m todos pedag gicos e a reciclagem e inova o docente entre outros Servi o de cria o e elabora o de materiais did cticos e multim dia a import ncia da Internet e da utiliza o das TIC em ambiente de aula deve levar o CRAI a disponibilizar ferramentas que permitam desenvolver uma educa o apoiada na web de que s o exemplo servi os de elabora o de conte dos multim dia e audiovisuais vocacionados para a Internet e para plataformas de e learning de laborat rio de auto aprendizagem com a presen a de postos de trabalho equipados com programas inform ticos de educa o de apoio criativo e desenvolvimento de projectos e de cria o de metadados Outros servi os servi os de publica es e edi es da Universidade de livraria e papelaria de reserva de salas para tutoria ou equipadas com TIC servi o de apresenta es reuni es exposi es e debates e acesso a espa os destinados sociabiliza o da vida universit ria e outros 68 AP NDICE B Regras espec ficas da arquitectura de informa o em ambiente web design e layout de p ginas Todas as p ginas devem ter um cabe alho que inclua log tipo nome do produto navega o global e uma caixa de pesquisa Todas as p ginas devem ter
183. onte dos de apoio aprendizagem em colabora o com os docentes integrar recursos e servi os que est o espalhados pelo campus universit rio disponibilizar servi os em ambiente web 24x7 e dar forma o aos seus utilizadores para um melhor uso dos sistemas de informa o A quest o da alfabetiza o informacional essencial tendo em conta que o novo modelo de ensino aposta na aprendizagem cont nua dos alunos de modo a adquirirem as compet ncias necess rias que lhes permitam uma maior autonomia na obten o dos recursos que procuram Essas compet ncias passam por saber como pesquisar como gerir a enorme quantidade de informa o que t m ao seu alcance e sobretudo como escolher a que melhor se adapta s suas necessidades Z Para o efeito necess ria uma forma o cont nua dos bibliotec rios nas novas ferramentas de informa o bem como a integra o na equipa da biblioteca de v rios outros profissionais inform ticos web designers web developers t cnicos de multim dia pedagogos etc sem esquecer a coopera o entre bibliotec rios e docentes necess ria para a prepara o dos conte dos essenciais ao processo de aprendizagem dos alunos 2 2 Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAT O Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAI uma adapta o dos Resource Learning Centres de inspira o anglo sax nica existentes em v rias universidades inglesa
184. oras x 7 dias Todas estas denomina es para um servi o que tem na sua g nese a mesma fun o do servi o de refer ncia tradicional ou seja fornecer a informa o que o utilizador necessita ensin lo a utilizar os recursos de informa o dispon veis e orient lo na escolha desses mesmos recursos visando a sua satisfa o mas com a diferen a de que disp e de meios electr nicos que lhe permitem responder mais depressa e com maior facilidade s suas solicita es O conceito moderno de servi o de refer ncia atribu do por alguns autores segundo Charles Bunge apud Bopp amp Smith 1995 p 16 a Samuel Green e ao seu documento de 1876 intitulado Personal Relations Between Librarians and Readers Apesar de ter sido escrito a pensar nas bibliotecas p blicas os conselhos que d aos bibliotec rios est o alicer ados nas tr s fun es b sicas da refer ncia informar ensinar e orientar que ainda hoje est o perfeitamente actuais A import ncia de um bom desempenho destas tarefas por parte do bibliotec rio vai reflectir se na procura e reconhecimento da Biblioteca por parte dos seus utilizadores No final do s culo XIX reconhecida a import ncia da forma o na rea da refer ncia e criada nos Estados Unidos no Columbia College 1887 a primeira escola para bibliotec rios Do trabalho de refer ncia como era ent o intitulado faziam parte n o s a disponibiliza o dos materiais directam
185. os considerados de extrema gravidade ser o resolvidos pela Assessoria Jur dica da Universidade para que sejam tomadas medidas legais e jur dicas pertinentes 5 Qualquer utilizador externo Universidade Lus ada que n o respeitar e aplicar o presente Regulamento perder automaticamente e definitivamente a condi o de utilizador 6 A aplica o das san es da responsabilidade da Direc o da Mediateca e da Direc o da Universidade Lus ada T tulo IV Reforma do regulamento 13 Altera es ao regulamento 1 O presente regulamento s poder ser modificado pela Direc o da Mediateca 14 Disposi o final 1 As normas apresentadas neste texto entrar o em vigor no dia seguinte sua aprova o 23 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS niversidade Lus ada de Lisboa ivis o de Documenta o Informa o e Investiga o ediateca da Universidade Lus ada Anexos ene Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Anexo 1 Fotoc pias 1 Cart o magn tico 2 50 Este valor ser reembolsado mediante a devolu o do cart o magn tico 2 Fotoc pias A4 a P amp B Self service Unidades Preco Unitario Preco Total 50 minimo 0 04 2 00 100 0 04 4 00 500 0 03 15 00 3 Fotoc pias A3 a P amp B Self service Por cada fotoc pia A3 s o descontadas 2 unidades no cart o magn tico
186. os fundos documentais 3 Garantir comunidade cient fica o conhecimento e o uso dos fundos referidos no par grafo anterior 4 Facilitar comunidade cient fica e sociedade em geral o acesso informa o produzida e desenvolvida 5 Organizar actividades e promover os seus servi os atrav s da edi o electr nica de documentos de exposi es documentais e cursos de forma o de utilizadores 6 Participar em grupos de trabalho e em programas que tenham como objectivo melhorar o tratamento t cnico e os servi os prestados 7 Integrar se em sistemas e redes de informa o que valorizem estas fun es 4 Actividades A Mediateca tem como principais actividades 1 Facilitar o acesso documenta o e informa o atrav s dos seguintes procedimentos ENE Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada a z y gt On gt 2y CET ON a Tratamento sistematizado b Consulta de fontes de informa o c Organiza o racional dos Servi os T cnicos d Espa os f sicos adequados e vocacionados 2 Dar apoio documental aos cursos de doutoramento mestrado p s gradua o e especializa o 3 Proporcionar comunidade cient fica da Universidade instrumentos e meios necess rios investiga o 4 Orientar os utilizadores em
187. outro lado em algumas bibliotecas de ensino superior tem se apostado tamb m em levar o bibliotec rio de refer ncia sala de aula para responder s in meras quest es e d vidas colocadas pelos alunos A utiliza o do computador nas bibliotecas nos anos setenta marca uma nova era no acesso informa o s superada pelo aparecimento da Internet no fim dos anos noventa O acesso a bases de dados online atrav s de postos de trabalho com CD ROM nos anos oitenta permitiam aos utilizadores pesquisar e recuperar uma grande variedade de documentos em texto integral e ao mesmo tempo fazer a sua impress o se necess rio Por outro lado o desenvolvimento de sistemas e cons rcios de bibliotecas quer a n vel nacional regional ou local atrav s da partilha de recursos representa uma mais valia para o servi o de refer ncia pois permite o acesso directo a esses sistemas de informa o alargando o leque de recursos de informa o Outro desenvolvimento de grande import ncia para a refer ncia a cria o de redes electr nicas nacionais de partilha de registos bibliogr ficos de que s o exemplo a OCLC ou no caso portugu s a PORBASE Estes cat logos colectivos online de bibliotecas aderentes s o uma excelente ferramenta de trabalho n o s porque permitem verificar a exist ncia de um determinado recurso mas tamb m porque indicam ao utilizador a sua localiza o e eventualmente a possibilidade de obten
188. pode ser um problema em bibliotecas com um quadro de pessoal pequeno A separa o dos servi os de refer ncia consignando um balc o apenas destinado refer ncia online outro dos modelos Este balc o funciona dentro do espa o f sico da biblioteca mas n o deve estar perto do balc o de atendimento porque the disadvantage is that if the librarian is visible to walk up patron then he will need to assist them Kern 5 A nossa op o foi baseada nas propostas apresentadas por M Kathleen Kern para a refer ncia online KERN 2009 p 72 82 88 96 14 2009 p 76 Por isso o ideal funcionar num gabinete perto do balc o de atendimento com a proximidade necess ria dos recursos de informa o impressos mas com o sossego imprescind vel para responder a cada utilizador Para al m de poder disponibilizar mais tempo a cada utilizador pode gerir o atendimento telef nico responder a quest es apresentadas por e mail e manter uma conversa no chat Assim o t cnico de refer ncia evita estar exposto a momentos de stress e a ser pressionado pelos utilizadores presenciais Mas este modelo s se justifica em bibliotecas com um elevado n mero de solicita es quer presencialmente quer online porque obriga a um refor o do quadro de t cnicos de refer ncia o que muitas vezes imposs vel de concretizar por quest es or amentais Outra desvantagem o subaproveitamento dos t cnicos de refer ncia porque pode ha
189. podendo haver delega o no Conselho Directivo n Criar ciclos de estudos que visem conferir graus acad micos e alterar os respectivos planos de estudo ouvido o Reitor o conselho cient fico e o Conselho Pedag gico bem como requerer a acredita o e os registos relativos queles ciclos de estudos o Manter em condi es de autenticidade e seguran a registos aca d micos de que constem designadamente os estudantes candidatos inscri o na Universidade os estudantes nela admitidos as inscri es realizadas o resultado final obtido em cada unidade curricular as equi val ncias e reconhecimentos de habilita es atribu dos e os graus e diplomas conferidos e a respectiva classifica o ou qualifica o final 3 As compet ncias pr prias da entidade instituidora devem ser exercidas sem preju zo da autonomia pedag gica cient fica e cultural da Universidade de acordo com o disposto no acto constitutivo da entidade instituidora e nos presentes estatutos ANEXO 4 Estatutos da Funda o Minerva 3486 MINIST RIO DA CI NCIA E DO ENSINO SUPERIOR Decreto Lei n 117 2003 de 14 de Junho A Cooperativa de Ensino Universidade Lu siada C R L requereu o reconhecimento do interesse p blico da Funda o Minerva Cultura Ensino e Inves tiga o Cient fica fazendo o na sequ ncia de a sua assembleia geral ter deliberado transform la em fun da o e nos termos do Estatuto do Ensino Supe
190. que se encontrem em suporte magn tico ou electr nico Relat rios m Legisla o e jurisprud ncia n Livros Brancos e Livros Verdes 0 Documentos COM CES e PE 13 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS p Estat sticas 5 As obras exclu das do empr stimo domicili rio poder o ser consultadas nas salas de leitura 6 Os documentos que se encontram em dep sito s podem ser consultados nas salas de leitura 7 2 4 1 Empr stimo local 1 O empr stimo local efectuado para os seguintes materiais a Revistas b Cassetes v deo c Cassetes udio d CD udio e CD I f CD ROM 9 DVD h Diapositivos 2 Os documentos requisitados segundo esta modalidade dever o ser entregues no pr prio dia caso contr rio o utilizador ficar sujeito multa de 2 5 dia por cada documento 3 O empr stimo de documentos com vista utiliza o na sala de aulas s poder ser efectuado pelo professor da disciplina 7 2 4 2 Empr stimo domicili rio e renova o 1 Emprestar um documento que propriedade da Universidade significa retir lo do seu local por um per odo de tempo limitado e entreg lo ao utilizador que o solicitou 2 Com o empr stimo domicili rio pretende se facilitar a consulta dos fundos bibliogr ficos da Mediateca fora dos seus pr prios locais A aplica o destas regras tem como finalidade conservar com o m ximo de garanti
191. quest es relacionadas com os conte dos do Portal metodologia cient fica normas para apresenta o de trabalhos pl gio e acesso a recursos de informa o mas tamb m as relativas ao novo modelo de ensino universit rio ao servi o de refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior antecedentes hist ricos defini es conceptuais an lise do p blico alvo e a tipologia dos servi os electr nicos na era p s Google constru o de conte dos para a web arquitectura da informa o ergonomia acessibilidade usabilidade grafismo ao servi o dos conte dos e redac o web e ao marketing cultural an lise do segmento e estrat gias de marketing As leituras sobre o novo paradigma de ensino superior e a refer ncia online nas bibliotecas de ensino superior permitiram criar um quadro de refer ncia que contextualiza o trabalho A literatura sobre redac o gest o e comunica o de conte dos para a web e sobre os procedimentos a ter em conta para a elabora o de um plano de marketing cultural foram necess rias para a componente pr tica do est gio ou seja para produzir os conte dos do Portal e para delinear um plano de comunica o e de marketing do servi o junto do seu p blico alvo previamente identificado an lise centrada no utilizador tendo em conta a sua linguagem e o seu comportamento em ambientes digitais Ainda nesta fase foram tamb m definidos os objectivos que se pretendia atingir com a cria o do
192. r contabilizando se nesta hip tese o tempo dispendido pelo respectivo docente o qual se assim o permitirem as condi es de servi o poder vir a ser dispensado do servi o docente correspondente em per odo lectivo subsequente 5 Os professores do quadro permanente podem ser desvinculados desse quadro nos termos regulamentar e contratualmente previstos Artigo 50 Recrutamento 1 O pessoal docente da Universidade pode ser recrutado mediante procedimento de concurso ou procedimento de avalia o curricular indi vidual a realizar em termos a definir em regulamento pr prio podendo tais procedimentos ter por base candidaturas ou convites participa o no procedimento respectivo 2 No mbito dos procedimentos previstos no n mero anterior procura se assegurar que o perfil e as compet ncias dos docentes a recrutar correspondam aos que s o legal e estatutariamente exigidos para os docentes da categoria correspondente 3 Os docentes de carreira a recrutar devem possuir as habilita es e os graus legalmente exigidos para o exerc cio de fun es da categoria respectiva no ensino superior p blico 4 O recrutamento de docentes vinculados a estabelecimentos de ensino superior p blicos a realizar ou n o no mbito de protocolos de coopera o inter institucional pode depender apenas de convite com dispensa dos procedimentos estatut ria e regulamentarmente previstos sendo lhes atribu da a categoria em que
193. r ncia online telefone e mail formul rio electr nico etc Do seu quadro de pessoal a MULL tem 5 t cnicos de refer ncia T cnicos profissionais afectos refer ncia presencial que v o sendo escalados entre si para darem resposta aos in meros pedidos de apoio s salas de leitura e orienta o dos utilizadores nas pesquisas das fontes de informa o O balc o de refer ncia presencial funciona num hor rio das 09H00 s 23H00 de 2 a 6 e ao s bado das 09H00 s 13H00 Para a refer ncia online a MULL disp e de momento apenas de 1 t cnico de refer ncia T cnico superior que funciona no hor rio das 09H00 s 18H00 o que insuficiente para dar uma resposta atempada e de qualidade ao n mero de quest es colocadas pelos utilizadores atrav s dos diferentes canais de comunica o apesar do recurso a ferramentas que permitem uma melhor gest o das solicita es e g Microsoft Dynamics CRM A afecta o de pelo menos mais 2 t cnicos para a refer ncia online permitiria uma melhor distribui o do trabalho e sobretudo possibilitaria o alargamento do per odo de funcionamento do servi o 17 4 Caracteriza o da institui o hospedeira 4 1 A Universidade Lus ada de Lisboa A Universidade Lus ada de Lisboa ULL foi fundada em 28 de Junho de 1986 pela Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada crl e teve origem na cis o verificada na Universidade Livre que veio a criar tamb m
194. ras dia Servi o de aulas equipadas com TIC Servi o de laborat rio de idiomas Aprendizagem de idiomas com apoio de docente Auto aprendizagem individual com o apoio de recurso multim dia Servi o de procura activa de emprego Como elaborar um curriculum vitae Como responder a uma entrevista de trabalho Como aprender as t cnicas de procura de emprego Servi os de orienta o profissional Acesso a bases de dados de emprego Outros servi os Servi o de publica es e edi es da Universidade Servi o de livraria e papelaria Servi o de reserva de salas de aula para tutorias Servi o de socializa o da vida universit ria Servi o de apresenta es debates e exposi es Adaptado a partir de MART NEZ D El centro de recursos para el aprentizaje CRAI el nuevo de modelo de biblioteca In Las tecnolog as de la informaci n como recurso estrat gico y para el establecimiento de pol ticas directivas em linha Madrid Universidad Complutense 2004 Consult 13 Agosto 2009 Dispon vel em www lt http www ucm es BUCM jornadas bcauniv articulo 20CRAI 20Castellano pdf gt 99 ANEXO 3 Estatutos da Universidade Lus ada de Lisboa 45668 PARTE UNIVERSIDADE LUSIADA Despacho n 24711 2009 Na sequ ncia do despacho que S Exa o Ministro da Ci ncia Tecno logia e Ensino Superior de 21 de Outubro de 2009 que procedeu ao registo dos Estatutos da Universidade Lusi
195. recta Cita o indirecta Refer ncia bibliogr fica Defini o Normas Regras gerais Tipos de documentos impressos Tipos de materiais n o livro Tipos de documentos n o publicados Tipos de documentos electr nicos Apresenta o da bibliografia Gestores bibliogr ficos Pl gio Direitos de autor Declara es Quest es ticas e deontol gicas Canto superior direito da p gina web Recursos de informa o Como chegar ao documento Como aceder s bases de dados Como pesquisar numa base de dados Como encontrar artigos de revistas Como consultar as publica es da UL P Menu denavega o secund rio DD q myLusiada Aceder ao Campus E learning r 4 Arquivo do portal 5 j gt DeAaZ Sobre o portal Politica editorial Acessibilidade Advert ncia juridica om Utilit rios RSS feeds Mapa do s tio Contactos Ajuda ANEXO 9 Layout do Portal Arquitectura do Saber METODOLOGIA T CNICAS DE PESQUISA TRABALHO CIENT FICO BASES DE DADOS F RUM LOCALIZA O INFORMA O Trabalho acad mico In cio gt AdS gt Trabalho acad mico Apresenta o Para a elabora o de trabalhos acad micos necess rio seguir uma metodologia indispens vel para a valida o do rigor
196. res do estudante 1 Constituem deveres do estudante ordin rio a Tirar proveito do ensino ministrado e das demais ac es de for ma o e investiga o b Assistir com assiduidade e participar activamente nas sess es de ensino e de forma o que lhe forem destinadas c Respeitar a honra liberdade e integridade f sica dos docentes estudantes e funcion rios bem como de todos quantos contactem a Universidade d N o danificar subtrair ou apropriar se ilicitamente de bens pa trimoniais pertencentes Universidade a docentes a estudantes e a funcion rios bem como a todos quantos nela se encontrem e N o falsear os resultados das avalia es a que se encontrar sujeito por meio nomeadamente de obten o fraudulenta dos enunciados de provas ou das suas respostas simula o de identidade pessoal ou falsifica o de pautas termos e certificados f Respeitar e n o perturbar o normal funcionamento dos rg os servi os aulas e restantes actividades da Universidade g Contribuir para o bom nome e prest gio da Universidade h Participar nos rg os para que for eleito i Conhecer e cumprir as normas e regulamentos em vigor J Cooperar com os rg os da Universidade na realiza o da sua miss o e dos seus objectivos 2 Os estudantes extraordin rios encontram se sujeitos aos de veres previsto no n mero anterior que sejam compat veis com o seu estatuto Artigo 62 San es e procedimento dis
197. reuni es al m de para todos os efeitos serem para os docentes consideradas faltas ao servi o ficam a constar nominativamente da respectiva acta 7 Os membros dos rg os colegiais acad micos s o convocados para as respectivas reuni es por escrito mediante a poss vel utiliza o do correio electr nico com a anteced ncia m nima de cinco dias teis e com a indica o dos assuntos a apreciar 8 O presidente dos rg os colegiais acad micos tem voto de qua lidade em caso de empate nas vota es que se realizem 9 Em todos os processos relativos a vota es ou discuss es que envolvam aprecia o de m rito ou qualidade s t m direito a voto ou interven o os membros do respectivo rg o que sejam docentes com categoria igual ou superior que detida pelo docente em causa ou se for caso disso aquela a que este pretende ter acesso CAP TULO IV Dos docentes Artigo 45 Regime aplic vel O regime aplic vel ao corpo docente aos docentes e actividade de doc ncia no mbito da Universidade o que resulta do disposto na legisla o pertinentemente aplic vel bem como nos presentes estatu tos nos respectivos regulamentos internos e nos contratos e protocolos celebrados 45674 Artigo 46 V nculos e categorias 1 A vincula o de pessoal docente Universidade resulta de con trato de doc ncia de protocolo de colabora o a celebrar com outra institui o de ensino superior
198. revistas publica es peri dicas e bases de dados em linha ou em CD ROM DVD b Aquisi o de livros videos CD audio CD I e DVD c Troca de publica es e duplicados d Difus o de informa o sobre as ltimas obras adquiridas e sobre o material bibliogr fico dispon vel no mercado 3 As propostas de aquisi o devem ser apresentadas em formul rio pr prio de acordo com as seguintes modalidades a Em linha atrav s do URL da Mediateca J b Em suporte papel com entrega directa no servi o respectivo 7 1 2 Servi os de normaliza o e processamento t cnico O Servi o de Normaliza o e Processamento T cnico tem as seguintes incumb ncias 1 Elabora o de pol ticas de tratamento documental principalmente no que diz respeito cataloga o classifica o e indexa o 2 Selec o de thesauri com vista cria o de um ndice de descritores com termos controlados T Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAW PAS Z Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o 3 Registo cataloga o classifica o e indexa o de todas as esp cies bibliogr ficas e documentais que constituem o fundo da Mediateca qualquer que seja o seu suporte aplicando as normas internacionais 4 Normaliza o e manuten o dos cat logos 5 Incorpora o e homologa o de registos bibliogr ficos de outros centros de documenta o e informa
199. ribui o do servi o docente sujeitando a a homologa o do Reitor J Propor ou pronunciar se sobre a concess o de t tulos ou distin es honorificas g Propor ou pronunciar se sobre a institui o de pr mios escolares h Aprovar os regulamentos acad micos que versem especificamente so bre mat ria de natureza cientifica submetendo os homologa o do Reitor i Praticar os actos previstos na lei relativos a equival ncias e a reco nhecimentos de habilita es J Pronunciar se sobre as propostas de contrata o de docentes e investigadores a apresentar pelo Reitor entidade instituidora 1 Propor ou pronunciar se sobre a realiza o de acordos e de parcerias internacionais m Pronunciar se sobre a admiss o de candidatos aos ciclos de estudos que visem conferir o grau de doutor n Propor a composi o dos j ris de provas e de concursos acad micos o Praticar os outros actos previstos legal ou regulamentarmente rela tivos carreira docente e de investiga o e ao recrutamento de pessoal docente e de investiga o p Exercer outras compet ncias que lhe sejam conferidas por norma legal estatut ria ou regulamentar 2 Os membros do conselho cient fico n o podem pronunciar se sobre assuntos referentes a A actos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior sua b A concursos ou provas em rela o aos quais re nam as condi es para serem opositores Artigo 27 F
200. rio reas que suscitam mais d vidas ao utilizador A introdu o de todos os conte dos na rea do Portal Arquitectura do Saber n o ficou conclu da at elabora o do presente relat rio de est gio dada a dimens o do projecto Contudo o trabalho iniciado ser conforme estava previsto conclu do e apresentado previamente aos alunos dos tr s ciclos de ensino em sess es realizadas em sala de aula para avalia o do produto Essa avalia o ser feita atrav s de um question rio com perguntas fechadas e directas entregue aos alunos ap s a apresenta o do Portal de modo a obter um feedback sobre algumas quest es tais como conte dos navega o interactividade interfaces criadas usabilidade visibilidade acessibilidade e ergonomia Pretende se que a divulga o desses resultados seja comunicada quando for feita a defesa do relat rio uma vez que este trabalho ter continuidade para al m da conclus o do est gio 2 O objectivo da avalia o comparativa benchmarking consiste em gerar ideias que possam ser utilizadas para melhorar pr ticas correntes numa organiza o servi o p blico ou interven o Pode ajudar no aperfei oamento da efici ncia e do desempenho Este desiderato atingido atrav s da compara o de pr ticas normalmente com aquelas que se consideram um exemplo de boas ou melhores pr ticas numa determinada rea ou actividade em que se procurar introduzir melhorias Observat rio
201. rio que implicam uma domi nante interven o activa dos estudantes na exposi o e debate de mat rias J Sess es de orienta o tutorial dedicadas ao acompanhamento e orienta o do trabalho independente a realizar pelos estudantes g Sess es de acompanhamento de est gio que respeitam ao acompa nhamento e orienta o dos trabalhos realizados ou a realizar no mbito de est gios concretizando se no mbito interno da Universidade Artigo 70 Programas e syllabus Para cada unidade curricular integrada nos planos de estudo dos ciclos de estudos e cursos em funcionamento na Universidade elaborado e disponibilizado aos estudantes o respectivo programa e um syllabus no qual se calendarizam nomeadamente o tratamento das mat rias a leccionar e os momentos de avalia o do aproveitamento dos estudantes indicando se os elementos b sicos de estudo que sucessivamente devem ser utilizados pelos estudantes Artigo 71 Regime de avalia o A avalia o do aproveitamento dos estudantes na Universidade rege se pelas pertinentes normas legais e estatut rias as quais s o objecto de regulamenta o complementar Artigo 72 Objecto de avalia o 1 Os estudantes inscritos em ciclos de estudos em cursos ou em unidades e partes curriculares em vista da obten o de cr ditos de grau acad mico ou diploma submetem se avalia o do seu aproveitamento a qual tem como objecto o seu desempenho formativo nas diversa
202. rior Particular e Cooperativo Constitui objectivo do XV Governo apoiar o ensino superior particular e cooperativo na esteira da reforma do ensino superior que se avizinha Neste contexto importa refor ar a estabilidade e a vincula o p blica dos modelos organizativos do ensino superior particular e cooperativo o que no caso ver tente permite compreender a transforma o da Coo perativa de Ensino Universidade Lus ada C R L numa funda o de direito privado Acresce que foi ponderado que face aos objectivos e ao que tem sido a realidade da Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada C R L a natureza fundacional desta entidade apresenta se mais adequada do que a f rmula cooperativa Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Constitui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 1 reconhecido o interesse p blico da Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica funda o a qual institu da mediante transforma o da Cooperativa de Ensino Universidade Lus ada CEUL C R L 2 A Funda o prossegue fins culturais e cient ficos incluindo os de car cter educacional Artigo 2 A Funda o mant m a universalidade dos bens da CEUL com todos os seus direitos deveres posi es e rela es jur dicas Artigo 3 presente transforma o aplica se o regime previsto no artigo 66 do C digo do Imposto sobre o Rendi mento d
203. ros Artigo 30 Funcionamento do Conselho Pedag gico O Conselho Pedag gico deve reunir pelo menos uma vez por se mestre e sempre que o seu presidente o convoque por sua iniciativa ou a solicita o de um ter o dos seus membros ou de qualquer dos rg os da Universidade Artigo 31 Provedor do Estudante 1 O Provedor do Estudante designado pela entidade instituidora ouvido o Conselho Pedag gico tendo o respectivo mandato a dura o correspondente a um ano lectivo sem preju zo da sua renova o 2 Compete ao Provedor do Estudante apreciar as reclama es apresentadas pelos estudantes relativamente ao cumprimento da miss o de ensino pela Universidade ao seu funcionamento administrativo e aos recursos a ela afectos dirigindo entidade instituidora e aos rg os competentes da Universidade as recomenda es que considere pertinen tes e adequadas em vista da preven o ou supera o das situa es que constituam objecto de reclama o 3 A actividade do Provedor do Estudante desenvolve se em arti cula o com as associa es de estudantes e com os rg os e servi os da Universidade designadamente com o Conselho Pedag gico bem como com os Directores das unidades org nicas Artigo 32 Direc o das unidades org nicas de ensino 1 A direc o de cada unidade org nica de ensino pertence a um Director que pode ser coadjuvado por um ou mais Sub Directores e por um Secret rio 2
204. rsity of Canterbury gi http www uco canterbury ac nz Isc kokk k seleto FRR eae E 16 thesis z i aii aT Tutorial Universidade de Brasilia Biblioteca http www bce unb br sk tes dee eee 15 animado sae eich aE Corso di Universita di Bologna Portale delle http www biblioteche unibo it portale bibliotec PAS aid RR a information 14 Biblioteche he Literacy Universitetet i Bergen Library http www sokogskriv no english advanced index iri eet ere ee Search and 14 htm Write http sigarra up pt up uk WEB BASE GERA PAGI Universidade do Porto ie NA Hkk solo et ok atonal 13 y P pagina 122360 Universitat Aut noma de Bibliotecas http www uab es servlet Satellite Bibliotecas Peres nce o kik Gu as de ayuda 13 Barcelona 1096479796182 html Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada PR Unidade z E Arquitectura de e Experi ncia Marcos de 2 Institui o Anica Uniform Resource Locator Identidade l o Conte dos I ma ncia Ranking University of Cambridge Library http www lib cam ac uk OK eK ORR eee o pende 13 Universit Libre de Bruxelles Biblioth ques http www bib ulb ac be Pro bok aa aR 12 Universit de Nantes Nantilus http nantilus univ nantes fr repons portal sak eH tok eee deco a 11 m tho
205. rsos n o conferentes de grau a atri buir aos estudantes que os concluam com aproveitamento expressa nos termos do intervalo 10 20 de acordo com as normas regulamentares in ternas devendo ser associada uma men o qualitativa com quatro classes a 10 a 13 Suficiente b 14e 15 Bom c 16 e 17 Muito Bom d 18 a 20 Excelente 3 Nos ciclos de estudos conferentes do grau de doutor a clas sifica o final pode ser expressa com a men o de aprovado ou n o aprovado qual podem ser acrescentadas outras men es quantitativas e qualitativas conforme se dispuser em regulamento pr prio Artigo 84 Comprovativos A frequ ncia o aproveitamento e as habilita es dos estudantes s o comprovados nos termos legalmente prescritos CAP TULO VII Disposi o final Artigo 85 Disposi o final 1 Os regimentos regulamentos instru es e ordens de servi o em vigor na Universidade ser o alterados em obedi ncia ao que nos presen tes estatutos se estabelece considerando se revogadas as disposi es que contrariem o neles consagrado 2 As d vidas e omiss es que afectem a aplica o dos presentes estatutos s o resolvidas por acto da entidade instituidora 3 Os presentes Estatutos bem como todas as suas altera es sub sequentes entram em vigor ap s o seu registo e a sua publica o na 2 s rie do Di rio da Rep blica ANEXO I Unidades Org nicas de Ensino da Universidade
206. rtal Arquitectura do Saber n se 5 1 Portal Arquitectura do Saber conceitos e pr ticas eeeeeeeseeeseeeseeeseeenees 5 2 Portal Arquitectura do Saber necessidades conte dos e aprendizagem 5 2 1 Identifica o de necessidades aca sae acc acadarasinas man aca acea ao aca acea ceos 5 2 2 Desenvolvimento de conte dos oo eee eee eeeeeesseecccecceceeessssecccseeeeaeees 5 2 2 1 Metodologia cient fica q 2 06 pari encanada aa 5 2 2 1 1 M todos cient ficos cs iii 5 2 2 1 2 Fases do processo metodol gico Dodds dee PIStem OE TA qa sia e take 5 2 2 1 4 Recolha de informa o cceeseseseeeeseees 5 2 2 1 5 M todos de estudo sccsscusaccssscssatssanssansesaacecesaceds 5 2 2 2 Trabalho acad mico treet erra cu teh at de ytd aes 5 2 2 2 1 Tema do trabalho sas aaa ra 5 2 2 2 2 Tipologia de trabalhos issssss ecos ocos acea seos censo 5 2223 REgras CICS nO PE RR Cat alata hae 5 2 2 2 4 Revis o lingu stica e tipogr fica 5 2 2 2 5 Procedimentos prazos ascasaiam esses pnapain 5 2 2 2 6 Defesa do trabalho wo eeeeeeeecccceeeeessseeeseeee 5 2 2 3 Cita o 5 2 2 3 1 Cita o autor data localiza o 9 2 2 5 25 CUACAO NUM RICA dus araras ns tosta TA LT RA 5 2 2 3 3 Rela o entre cita o e refer ncia 5 2 2 3 4 Cita o estrangeira aresta nsreiieiaa rasa 32 273
207. rte e a sua difus o junto da comunidade acad mica n o s no espa o f sico do CRAI mas tamb m e cada vez mais no seu espa o virtual alargando assim o acesso informa o 24x7 2 3 CRAI objectivos Os grandes objectivos do CRAI s o integrar num mesmo espa o todos os servi os e recursos que estejam directamente ligados aprendizagem oferecer um espa o confort vel com boa luminosidade e climatizado que incite ao estudo e investiga o criar plataformas de comunica o que permitam uma aprendizagem mediante a interac o de documentos pessoas e tecnologia organizar a informa o e promover a sua difus o atrav s dos v rios canais de comunica o permitir o acesso a toda a informa o e documenta o de forma r pida f cil e organizada a qualquer hora dentro e fora do campus universit rio dispor de uma infra estrutura tecnol gica e de uma equipa de colaboradores multifacetada e devidamente habilitada reservar espa os para o estudo individual ou em grupo promover o trabalho conjunto entre alunos e professores programar o crescimento das colec es bibliogr ficas bem como a inclus o de outros materiais e colec es em suporte papel e electr nico formar os utilizadores para uma melhor utiliza o da informa o programar e desenvolver actividades acad micas e eventos especiais bem como as que est o ligadas s diferentes comunidades de utilizadores inseridas no campus u
208. rtigo 58 Selec o de estudantes A Universidade selecciona os seus estudantes atrav s dos crit rios e procedimentos fixados na lei podendo ainda ser exigida a presta o de provas de admiss o e a verifica o de requisitos vocacionais ou outros adequados nos termos a definir em regulamento pr prio Artigo 59 Matr cula e inscri o 1 Consideram se vinculados Universidade como seus estudantes os que cumprindo todas as exig ncias legal estatut ria e regulamentar mente estabelecidas tenham requerido e beneficiado da aceita o da sua 45676 matr cula na Universidade para frequ ncia de determinada forma o bem como tenham obtido a concretiza o da inscri o que assegure a respectiva frequ ncia do correspondente ano lectivo 2 As condi es a que obedece a matr cula e a inscri o s o defi nidas em regulamento pr prio 3 A vincula o de estudantes Universidade que se encontrem em situa o de reingresso mudan a de curso ou de transfer ncia de estabelecimento de ensino verifica se nos termos e condi es previstos em regulamento pr prio 4 Os actos de matr cula e de inscri o est o sujeitos s vicissitudes decorrentes de situa es disciplinares ou de incumprimento de obriga es financeiras dos estudantes para com a Universidade nos termos definidos regulamentarmente 5 Os estudantes que sejam admitidos frequ ncia da Univer sidade no mbito da mobilidade
209. rtuais servi os de acesso biblioteca digital e reposit rios institucionais acesso a produtos multim dia empr stimo on line difus o selectiva de informa o a pedido aquisi o e pedido de documentos on line apoio documental e bibliogr fico on line e outros Servi o de inform tica compreende servi os de autentica o e acesso apoio aos postos de trabalho no CRAI programa o e inova o tecnol gica seguran a e manuten o apoio ao utilizador virtual empr stimo de computadores port teis e outros Servi o de laborat rio de idiomas uma das compet ncias necess rias entrada no mercado do trabalho a aprendizagem de l nguas estrangeiras nomeadamente o ingl s l ngua utilizada tamb m na maioria dos trabalhos acad micos Este servi o deve oferecer a possibilidade de aprendizagem de idiomas com o apoio de docentes a auto aprendizagem individual com o apoio de recursos multim dia conversa es em grupo e outras Servi o de procura activa de emprego este servi o deve ajudar o estudante de forma aut noma a aprender como elaborar um curriculum vitae responder a uma entrevista de trabalho ou procurar um emprego Deve tamb m oferecer servi os de orienta o profissional promover o acesso a bases de dados de empresas e pesquisa de emprego na Internet Servi o de apoio ao aluno este servi o deve providenciar o acesso a salas de estudo abertas 24 horas dia tutorias aulas de ap
210. rtugal e as restantes para os membros do j ri 5 2 2 2 6 Defesa do trabalho Pretendeu se nesta rea do Portal chamar a aten o do aluno para o cuidado que deve ter na prepara o da defesa do trabalho Existem duas componentes importantes que est o ligadas entre si a apresenta o do trabalho em PowerPoint perante o j ri para a qual necess rio organizar em diapositivos a informa o inserida no trabalho e a apresenta o oral que acompanha a explica o dos diapositivos A pr pria concep o dos dispositivos obedece a certos crit rios que s o recomendados de modo a que o utilizador obtenha os melhores resultados S o abordadas tamb m quest es como a prepara o oral da defesa do trabalho os procedimentos que o orador deve encetar antes da apresenta o propriamente dita e os cuidados a ter na apresenta o oral quer ao n vel da comunica o verbal estabelecida atrav s das palavras quer ao n vel da comunica o n o verbal gestos postura olhar express es etc 5 2 2 3 Cita o A cita o tem uma fun o dupla identificar a obra de onde foi retirada e indicar a sua localiza o precisa na fonte A preocupa o ao construir esta rea foi a de deixar claro que a cada cita o efectuada no texto deve sempre corresponder uma refer ncia bibliogr fica seja na lista de refer ncias inclu da em anexo seja em nota de p de p gina se o trabalho n o tiver lista de refer ncias NP 405 1
211. s um espa o f sico e virtual onde est o integrados recursos e servi os bibliotec rios tecnol gicos audiovisuais sistemas de informa o instala es e meios para a edi o electr nica e a cria o de materiais multim dia com o objectivo de apoiar a aprendizagem a doc ncia e a investiga o Dom nguez Aroca 2005 p 6 define deste modo o CRAI espacio f sico y virtual flexible donde convergen y se integran infraestructuras tecnol gicas recursos humanos espacios equipamientos y servicios proporcionados en cualquier momento y accesibles desde cualquier sitio orientados al aprendizaje del alumno y a la investigaci n O CRAI assenta em quatro conceitos chave o apoio doc ncia e aprendizagem a optimiza o de recursos a alfabetiza o m ltipla e a gest o da informa o Z O apoio doc ncia e aprendizagem materializado pela disponibiliza o de recursos documentais em todos os tipos de suporte pela afecta o de espa os f sicos destinados ao trabalho individual ou em grupo pela elabora o de materiais did cticos de apoio s unidades curriculares pela constru o de tutoriais que ajudem na melhor utiliza o dos recursos pela orienta o e aten o prestada aos utilizadores etc A concentra o num mesmo espa o de um conjunto de servi os e recursos que muitas vezes funcionam junto de v rias entidades no campus universit rio e g reprografia laborat rio d
212. s T cnicos Com base no novo paradigma do ensino superior criado pelo Espa o Europeu de Ensino Superior EEES dada nfase ao desenvolvimento de compet ncias de aprendizagem tomada de decis es ao desenvolvimento de projectos e ao papel da tutoria no acompanhamento do aluno As necessidades de procura de recursos de informa o de forma o e aprendizagem cont nuas dentro e fora do espa o universit rio levam a que a biblioteca de ensino superior deva funcionar como um Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o CRAI onde est o reunidos todos os servi os universit rios de apoio aprendizagem doc ncia e investiga o A MULL apreendeu rapidamente este conceito e tem vindo a implement lo no seu sistema organizativo nomeadamente nas reas da organiza o e gest o nos servi os de arquivo biblioteca hemeroteca e Intemet nos servi os de apoio doc ncia e aprendizagem e na forma o permanente Para o efeito disponibiliza espa os f sicos onde o estudante pode trabalhar individualmente ou em grupo recursos bibliogr ficos e documentais apoio e orienta o local e online com o objectivo de facilitar o acesso a todo o tipo de informa o e documenta o de uma forma r pida e organizada No mbito dos recursos bibliogr ficos e documentais a MULL p e disposi o dos seus utilizadores as seguintes colec es monogr ficas peri dicos teses disserta es e
213. s o da literatura serve tamb m para 30 determinar os conceitos ou a teoria que vai estar na base da elabora o do quadro de refer ncia O quadro de refer ncia vai definir a perspectiva de abordagem do problema de investiga o e contextualizar o estudo Pode ser conceptual se faz refer ncia a conceitos provenientes de teorias de experi ncias e investiga es ou pode ser te rico se explica as rela es entre os conceitos estudados A defini o do objectivo das quest es e hip teses pretende se com o porqu do estudo O objectivo deve esclarecer com clareza o que o investigador pretende fazer durante toda a investiga o e dependendo do tipo de investiga o ser o colocadas quest es caso se trate de estudo explorat rio ou descritivo ou hip teses se for um estudo correlacional ou experimental Durante a fase metodol gica o investigador decide a metodologia a adoptar para ver respondidas as quest es de investiga o que colocou ou as hip teses que equacionou Para o efeito necess rio desenhar um plano de investiga o que vai especificar o tipo de investiga o descri o ou explora o dum fen meno verifica o de hip teses compara o de fen menos an lise de associa es e diferen as etc que se vai utilizar E definida a popula o alvo do estudo os crit rios de selec o da mesma e a amostra que se pretende trabalhar bem como as vari veis que ir o permitir observar e
214. s unidades ou partes curriculares em que se encontram inscritos 2 Os estudantes inscritos em cursos n o conferentes de grau acad mico em vista da obten o de diploma podem ser submetidos apenas a uma avalia o final global Artigo 73 Objectivos da avalia o A avalia o dos estudantes tem essencialmente por fim apurar o n vel do seu aproveitamento na aquisi o do conhecimento e no desen volvimento de compet ncias relativas s mat rias por ela abrangidas e ainda a sua capacidade de correcta exposi o escrita e oral bem como a aptid o para a investiga o e aprecia o cr tica das mat rias respectivas e a prepara o para o correspondente exerc cio de actividade profissional ou socialmente relevante Artigo 74 Regimes de avalia o 1 A avalia o do aproveitamento dos estudantes relativa a unidades curriculares de ciclos de estudos conferentes dos graus de licenciado e de mestre far se por um dos regimes seguintes a Regime A avalia o cont nua com provas de frequ ncia e exame final em cada uma das unidades curriculares em que o estudante se encon trar inscrito podendo haver dispensa de provas de frequ ncia e de exame final nos termos do que resultar de regulamento complementar b Regime B avalia o atrav s de exame final obrigat rio escrito e oral 2 Independentemente do regime de avalia o escolhido todos os elementos escritos ou orais suscept veis de sere
215. s encontrava se em branco e vai sendo preenchida a partir dos sentidos de onde vem todo o conhecimento Renascimento ca 1350 1650 1467 69 1536 Erasmo Humanista defendia a necessidade de apelar a raz o e a espiritualidade relativizando os dogmas 1473 1543 Cop rnio Destr i a vis o est tica do mundo medieval ao afirmar que a Terra gira volta do Sol O seu pensamento caracterizado pela tentativa de 76 verificar a teoria atrav s da observa o 1561 1626 Francis Bacon Prop s a indu o como principal motor para a produ o de novos conhecimentos O conhecimento cient fico decorria da experimenta o cont nua defendendo a hist ria natural e o uso do conhecimento para desenvolver a situa o do homem 1564 1642 Galileu Galilei Considerado por muitos como o primeiro cientista uniu o racionalismo e empirismo no seu m todo cient fico Afirmava que n o se podia conhecer a ess ncia das coisas e que a ci ncia se devia ocupar apenas com os factos observ veis Marcou o rompimento definitivo entre a ci ncia e a filosofia 1596 1650 Ren Descartes Acreditava que era poss vel chegar verdade apenas pela raz o e procurou encontrar os princ pios racionais que lhe deveriam permitir construir um sistema de conhecimento seguro Adoptou o racioc nio matem tico como modelo para chegar a novos conhecimentos 1588 1679 Thomas Hobbes Empirista e
216. s n 332 97 ambos de 27 de Novembro e ainda pelas Leis n 50 2004 de 24 de Agosto e n 24 2006 de 30 de Junho ainda explicada a utilidade das licen as Creative Commons CC que existem em Portugal desde 2006 e que permitem ao criador do conte do definir em que contexto este pode ser difundido bastando lhe apenas escolher uma das licen as standard no s tio web http pt creativecommons org Apesar das CC n o terem o suporte legal que a legisla o configura e n o substitu rem os direitos de autor s o um complemento destes e ajudam a agilizar as formas de utiliza o Vide ap ndice I An lise comparada de softwares de detec o de pl gio 43 5 2 2 5 5 Quest es ticas e deontol gicas Fortin 2003 p 114 refere que a tica significa a avalia o cr tica e a reconstitui o dos conjuntos de preceitos e de leis que regem os julgamentos as ac es e as atitudes no contexto de uma teoria no mbito da moralidade Todo o processo de investiga o nomeadamente nas reas das ci ncias sociais e humanas das ci ncias da sa de e da psicologia obriga o investigador a seguir um c digo de conduta c digo deontol gico n o s relativamente ao m todo de recolha de dados sempre que envolva a participa o directa de pessoas mas essencialmente no modo como feito o tratamento e a divulga o desses dados para n o causar preju zos ou intentar contra os direitos dessas mesmas p
217. s presidentes das associa es acad micas dos estabelecimentos de ensino de que a Fun da o seja titular e Por um representante dos funcion rios afectos a cada um dos estabelecimentos de ensino refe ridos na al nea anterior e que ser o eleitos trie nalmente pelos seus colegas f Por todos aqueles a quem o conselho de admi nistra o atribua tal qualidade tendo em aten o os relevantes servi os prestados Funda o ou os m ritos pessoais que neles concorram Artigo 18 Compet ncia Compete ao conselho geral a Dar parecer sobre o plano de actividades da Funda o b Eleger novo conselho de administra o no caso e nos termos previstos no artigo 9 c Dar parecer sobre qualquer mat ria de interesse para a Funda o que lhe for apresentada para o efeito pelo conselho de administra o d Apreciar e deliberar sobre o relat rio e contas apresentados pelo conselho de administra o com o parecer favor vel do conselho fiscal e Exercer as demais compet ncias que lhe s o conferidas por lei e pelos presentes Estatutos N 136 14 de Junho de 2003 Artigo 19 Funcionamento 1 O conselho geral ter uma reuni o anual podendo reunir extraordinariamente sempre que o pre sidente do conselho de administra o o convoque 2 As reuni es plen rias do conselho geral ser o presididas pelo presidente do conselho de administra o e delas ser lavrada acta 3 O qu rum del
218. se deve ser colocada entre aspas e a fonte da cita o entre par nteses deve vir imediatamente a seguir s ltimas aspas e s depois o ponto final fora dos par nteses APA 6th 5 2 2 3 6 Cita o indirecta Cita o a partir da transcri o das ideias contidas num documento ou em parte dele utilizando as nossas pr prias palavras ou seja parafraseando o seu autor 5 2 2 3 7 Cita o de obras n o consultadas pelo autor do trabalho Sempre que a obra citada n o foi consultada pelo autor e a mesma feita com base na consulta da publica o de outro autor deve fazer se anteceder a referida cita o de Apud em it lico NP 405 1 Recomenda se no entanto que sempre que poss vel o autor do trabalho deve consultar a obra original 39 5 2 2 4 Refer ncia bibliogr fica A refer ncia bibliogr fica formada por um conjunto de elementos essenciais autor t tulo edi o local de publica o editor e data que permitem a identifica o de um documento ou parte dele A elabora o da lista de refer ncias segundo o estilo escolhido no manual de estilos das UL parte integrante e obrigat ria de qualquer trabalho acad mico raz o pela qual s o indicadas as normas que estiveram na base da elabora o do manual de estilos as regras gerais de transcri o e as especifica es dos elementos das refer ncias bibliogr ficas para cada um dos tr s estilos O desenvolvimento dos conte dos ligados
219. se das informa es dos quais foram escolhidos a an lise de conte do a an lise estat stica dos dados e o trabalho de campo 5 2 2 1 5 M todos de estudo Os m todos de estudo t m como objectivo proporcionar ao aluno um conjunto de regras e procedimentos que lhe permitam organizar o estudo de modo a obter um melhor rendimento na sua actividade acad mica A import ncia que o ambiente de trabalho tem para a concentra o do aluno as condi es fisiol gicas necess rias ao seu bem estar a maneira como gere o seu tempo em fun o das suas necessidades e caracter sticas pessoais e a motiva o com que enfrenta os obst culos s o quest es referidas no Portal 5 2 2 2 Trabalho acad mico Para a elabora o de trabalhos acad micos necess rio conhecer uma s rie de procedimentos e de regras que s o obrigat rios nas v rias tipologias de documentos A informa o reunida nesta rea do Portal vai abordar quest es desde o in cio do planeamento do trabalho at sua defesa dando especial nfase s regras de estilo nomeadamente a formata o das v rias partes que constituem o trabalho acad mico a gram tica a pontua o a ortografia e a revis o ortogr fica 2 Tecnologia conjunto de conhecimentos cient ficos ou emp ricos directamente aplic veis na produ o ou melhoria de bens ou servi os Carvalho 2009 p 41 O Manual de Frascati faz parte do sistema estat stico dos pa ses membros da OCDE
220. sentes Estatutos obtido o pare cer favor vel do conselho geral e do conselho instituidor submetendo as autoridade competente para o reco nhecimento nos termos do disposto no artigo 189 do C digo Civil Artigo 27 Cis o fus o e extin o 1 Por iniciativa do conselho de administra o o conselho geral e o conselho instituidor em reuni o con junta especialmente convocada para o efeito podem deliberar sobre a cis o a fus o ou a extin o da Fun da o definindo quando for caso disso o destino dos seus bens sem preju zo do disposto nos artigos 192 3490 DI RIO DA REP BLICA I S RIE A N 136 14 de Junho de 2003 e 193 do C digo Civil nomeadamente no que concerne necessidade de declara o da extin o pela autoridade competente para o reconhecimento 2 A extin o da Funda o ter de ser aprovada por tr s quartos dos membros de ambos os conselhos CAP TULO IV Disposi es transit rias Artigo 28 Designa o inicial dos conselhos de administra o e fiscal Os conselhos de administra o e fiscal t m a cons titui o a seguir indicada a Conselho de administra o Presidente Ant nio Martins da Cruz Vice presidentes Afonso Filipe Pereira d Oliveira Martins Ant nio Jos Moreira Jo o Jos Pires Duarte Redondo Ricardo Leite Pinto b Conselho fiscal Presidente Armindo Borges Alves da Costa Secret rio M
221. signa o do mestrado doutoramento Declaro que concedo s Universidades Lus ada autoriza o para e Disponibiliza o online do texto integral do trabalho Sim Nao E e Reprodu o no todo ou em parte do trabalho Sim N o e Disponibiliza o em suporte electr nico ou em suporte papel das imagens fixas e das imagens em movimento da defesa p blica do trabalho sim N o C No entanto n o renuncio titularidade dos direitos de autor e ao direito de usar a obra em trabalhos futuros como artigos ou livros que s o perten a do seu criador intelectual Artigo 11 2 do C digo do Direito de Autor e dos Direitos Conexos Lisboa de de 20__ Assinatura 87 AP NDICE I An lise comparada de softwares de detec o de pl gio Produtos COPYTRACKER EPHORUS FERRET TURNITIN VIPER Caracter sticas cole Centrale de University E Lille em parceria com Ephorus of l ScanMyEs pene ce a ait de po Hertfordsh ci ae Gen ve ire MS Word doc text HTML WordPerfect docx pdf Microsoft Word 2003 Nao Nao a Rie ais Formatos 7 PostScript rtf text amp 2007 and dispon vel dispon vel OpenOffice Writer a a plain text app java txt ptt pttx C digo de programa o N o dispon vel no Sim N o Nee disponivel disponivel An lise comparada Sim Sim Sim Sim Sim Texto livre Sim Sim Sim Sim Sim Livre acesso Sim N o Sim N o Sim Assinatur
222. sociation Biblioteca e Documenta o Creative Commons Centro de Documenta o Europeia Classifica o Decimal Universal Course Management System Centro de Recursos para a Aprendizagem e a Investiga o Cascading Style Sheets European Commission Library Catalogue European Credit Transfer and Accumulation System Espa o Europeu de Ensino Superior Espa o Europeu de Investiga o Empr stimo interbibliotecas Empr stimo intercampus Education Resources Information Center Frequently Asked Questions Gabinete de Planeamento Estrat gia Avalia o e Rela es Internacionais do MCTES HyperText Markup Language ID IM IPG ISO JISC LCC LCSH MULL NLM NP OCDE OCLC OPAC PORBASE QREN RSS SDII SLICE SMS TIC UE UL ULL URMSBJ Identifier Instant Message Information Provider s Guide International Organization for Standardization Joint Information Systems Committee Library of Congress Classification Library of Congress Subject Headings Mediateca da Universidade Lus ada de Lisboa National Library of Medicine dos EUA Norma Portuguesa Organisation de Coop ration et de D veloppement conomiques Online Computer Library Center Online Public Access Catalog Base Nacional de Dados Bibliogr ficos Quadro de Refer ncia Estrat gio Nacional Really Simple Syndication Servi os de Documenta o Informa o e Investiga o Sistema
223. sses conte dos apostando se por isso numa constru o faseada do Portal Arquitectura do Saber Num futuro pr ximo o objectivo evoluir para um Virtual Learning Environment VLE que para al m de facilitar a disponibiliza o de conte dos ligados aprendizagem e learning permita a interac o de toda a comunidade acad mica atrav s da utiliza o de ferramentas colaborativas chat formul rios electr nicos IM Moodle etc A estrutura utilizada para o layout do Portal Arquitectura do Saber segue a mesma linha orientadora existente na ULL para cria o de p ginas web ou seja um banner de topo com os seguintes elementos e log tipo da identifica o do projecto Portal Arquitectura do Saber com hiperliga o p gina inicial e caixa para valida o do utilizador user ID password e formul rio de registo para utilizadores externos e caixa para pesquisa simples avan ada com formul rio e liga o para vers es lingu sticas do portal e menu de navega o principal barra horizontal superior Ao topo de p gina segue se um banner que disponibiliza imagens alusivas aos conte dos e ao ambiente acad mico para al m de apresentar o t tulo principal das tem ticas 5 Esta barra cont m os seguintes itens In cio Metodologia Trabalho acad mico Cita o Refer ncia bibliogr fica Pl gio Recursos de informa o e MyLus ada 25 abordadas O corpo principal das p ginas con
224. sta obra pode ficar reservada durante 24 horas ap s a comunica o ao autor do pedido No caso do utilizador n o levantar a obra dentro do per odo estipulado esta passar automaticamente para o utilizador que se encontra a seguir na lista de reservas ou ent o na inexist ncia deste ser integrada no centro de documenta o respectivo 2 A opera o de reserva n o representa per se um empr stimo 3 Ficar sempre ao crit rio da Mediateca p r disposi o dos utilizadores um sistema de reservas de exemplares a Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS Universidade Lus ada de Lisboa Divis o de Documenta o Informa o e Investiga o Mediateca da Universidade Lus ada a z y gt On gt Le KS CET ON 7 2 4 4 Multas 1 Com o objectivo de garantir um adequado funcionamento do servi o de empr stimos e para corrigir eventuais desvios que possam ocorrer em preju zo de toda a comunidade cient fica se estabelece um sistema de multas que ser imposto pela Mediateca 2 As multas a aplicar dependem da gravidade da falta cometida e ser calculada segundo os seguintes crit rios a Valida o do cart o de estudante para os utilizadores internos b Exist ncia de um cart o de leitor para os utilizadores externos o usufruto do servi o de empr stimo pressup e a exist ncia de uma cart o de leitor que s poder ser utilizado pelo pr prio c
225. stigadores e que se encontram espalhados pelo campus universit rio vai rentabilizar recursos e sobretudo facilitar o acesso informa o e promover a qualidade do servi o prestado aos utilizadores Ap s o enquadramento do tema em estudo propomo nos pegar nas quest es chave que serviram de ponto de partida para a realiza o do trabalho com o objectivo de chegar a algumas considera es Sobre a primeira quest o como construir os conte dos do Portal Arquitectura do Saber indispens vel ter em conta quest es como a arquitectura da informa o a ergonomia a acessibilidade a usabilidade o grafismo ao servi o dos conte dos e a redac o web obedecendo s regras e boas pr ticas estabelecidas para o tratamento da informa o em ambiente web e fazendo uso das ferramentas que est o dispon veis na Web 2 0 Relativamente quest o sobre que tipo de conte dos tem maior procura por parte dos alunos e tendo em conta a experi ncia dos bibliotec rios de refer ncia da MULL no balc o de atendimento presencial podemos referir como principais a pesquisa de fontes de informa o a redac o de trabalhos acad micos nomeadamente a elabora o de 53 refer ncias bibliogr ficas e as normas a que est o obrigadas e as quest es ticas sobre a utiliza o da informa o raz o pela qual foram inclu das dentro do Portal No que respeita a saber se a disponibiliza o em ambiente web dos conte dos so
226. stitu do consoante o conte do a inserido por uma duas ou tr s colunas A selec o do layout da p gina ocorre mediante a an lise do t cnico tendo em conta a tipologia e quantidade de informa o A p gina web finaliza ae x eee AT com tr s reas uma dedicada ao menu de navega o secund rio outra aos atalhos e a ltima s marcas 5 2 Portal Arquitectura do Saber necessidades conte dos e aprendizagem 5 2 1 Identificac o de necessidades O levantamento e identificac o das necessidades foram feitos com base na experi ncia dos t cnicos do servi o de refer ncia da Mediateca atrav s das in meras quest es colocadas pelos alunos sobretudo nos ltimos tr s anos ap s a ades o das Universidades Lus ada ao Processo de Bolonha N o s a produ o de trabalhos acad micos aumentou significativamente desde ent o mas tamb m o rigor na apresenta o dos mesmos passou a ser uma exig ncia por parte dos docentes Perante a situa o de quase desconhecimento dos alunos relativamente s regras necess rias para a elabora o de trabalhos acad micos os alunos come aram a recorrer ao servi o de refer ncia da Mediateca algumas vezes encaminhados pelos pr prios docentes Tendo em vista uma normaliza o da apresenta o de trabalhos acad micos a Mediateca elaborou dois documentos escritos um para apoiar o aluno na elabora o das refer ncias bibliogr ficas segundo a Norma Portu
227. suntos relacionados com o servi o de refer ncia e a sua evolu o no acompanhamento das novas tend ncias nomeadamente atrav s do desenvolvimento da refer ncia online e por outro pelo desafio em participar na cria o de um portal web tem tico sobre as quest es inerentes elabora o do trabalho acad mico metodologia cient fica e ao acesso a recursos de informa o destinado comunidade acad mica da ULL e em particular aos alunos A identifica o deste p blico alvo e das suas necessidades foi feita pelos bibliotec rios de refer ncia da Mediateca no contacto di rio com os alunos que manifestaram grande desconhecimento sobre a mat ria e por consequ ncia ser o bastante receptivos organiza o desses conte dos num portal uma vez que o ambiente web lhes familiar habituados que est o a navegar na Internet Tendo em conta que o Processo de Bolonha veio reformular o modelo did ctico do ensino superior europeu criando um novo paradigma en la ensefianza universitaria que pasa de un sistema basado en la docencia a un sistema enfocado al aprendizaje Balagu Mola p 1 cabe biblioteca atrav s do servi o de refer ncia organizar e disponibilizar os conte dos necess rios para apoiar a comunidade acad mica onde se inclui alunos docentes e investigadores Em consequ ncia dessa nova metodologia de aprendizagem a tradicional biblioteca de ensino superior deve dar lugar a um espa o mais amp
228. te ao trabalho efectuado pelo servi o de normaliza o e processamento t cnico que compreende a cataloga o classifica o e indexa o dos documentos a MULL tem a sua pr pria pol tica documental apoiada em documentos de trabalho com informa es t cnicas Estes documentos visam a normaliza o a uniformiza o das v rias tipologias de documentos e o esclarecimento de d vidas e foram constru dos com base nas regras portuguesas de cataloga o no manual Unimarc entre outros documentos Para al m destes documentos a MULL utiliza a Library of Congress Classification LCC para a classifica o dos documentos e a lista de cabe alhos de assunto Library of Congress Subject Headings LCSH para a indexa o A op o pelos sistemas da Biblioteca do Congresso ficou a dever se por um lado sua especificidade e exig ncia e por outro sua permanente actualiza o que regista as constantes mudan as ocorridas na sociedade actual 21 5 Projecto de cria o do Portal Arquitectura do Saber A proposta de colabora o na cria o de um portal de conte dos sobre quest es inerentes elabora o do trabalho acad mico foi nos colocada no fim da realiza o da Pr tica Profissional Inicialmente os conte dos de informa o relativos tem tica seriam inclu dos num sub portal do Portal do Conhecimento portal institucional das Universidades Lus ada criado pelos Servi os de Documenta o Informa o e I
229. te se insere 5 2 2 1 2 Fases do processo metodol gico Dos v rios autores consultados optou se por apresentar a proposta de Fortin 2003 porque nos pareceu ser de f cil compreens o para os utilizadores Contudo s o recomendadas outras obras para consulta que apresentam outras abordagens sobre a tem tica A autora divide o processo de investiga o em tr s fases conceptual metodol gica e emp rica cada uma com quatro etapas Conceptual e Escolher e formular um problema de investiga o e Fazer uma revis o da literatura e Construir um quadro de refer ncia e Definir o objectivo as quest es de investiga o ou as hip teses Metodol gica e Tra ar um plano de investiga o e Definir a popula o e a amostra e Definir as vari veis e Escolher os m todos de recolha e an lise de dados Emp rica e Recolher os dados e Analisar os dados e Interpretar os resultados e Comunicar os resultados A fase conceptual inicia se com a escolha do tema ou dom nio que se pretende estudar geralmente a partir do interesse do investigador sobre a tem tica devendo no entanto ter presente a pertin ncia do estudo e o contributo te rico e pr tico que dever trazer para a disciplina Z De seguida necess rio consultar a literatura existente sobre o tema para conhecimento do estado da quest o o que ir tamb m permitir que se delimite o dom nio e se reformule o problema de investigac o Esta revi
230. tes entropia Conte dos Conte do em ess ncia qualquer tipo ou unidade de informa o digital que utilizada nas p ginas dos websites Ele pode ser texto imagem gr ficos v deo som ou em outras palavras qualquer coisa que poss vel de ser publicada em uma intra inter ou extranet CONTENT MANAGEMENT 2001 O benchmarking pressup e neste caso a an lise dos processos de cria o gest o publica o distribui o e arquivo de conte dos A gest o de conte dos na web dever aumentar e optimizar a qualidade dos servi os bem como contribuir para uma maior satisfa o dos utilizadores Servi os p blicos um conjunto de actividades e servi os disponibilizados ao utilizador com o objectivo de satisfazer as suas necessidades Interactividade A interactividade o grau com o qual uma tecnologia de comunica o pode criar um ambiente mediado no qual participantes podem se comunicar sincronizada ou assincronamente e participar em trocas de mensagens rec procas e tamb m se refere habilidade do usu rio de perceber a experi ncia como uma simula o da comunica o interpessoal KIOUSIS S Interactivity a concept explication New media amp society V 4 n 3 2002 p 355 383 Marcos de refer ncia Conj unto de elementos que se destacam pelo facto de n o aparecerem com frequ ncia nos s tios web do mesmo segmento 11 ANEXOS
231. todos os servi os de administra o esco lar de modo a garantir o bom e regular funcionamento da Universidade nos termos do que for determinado pela entidade instituidora d Gerir as instala es espa os e equipamentos bem como os outros recursos educativos afectos pela entidade instituidora Universidade e Superintender na constitui o de turmas e na elabora o de hor rios J Promover a obten o de receitas salvaguardando a natureza e fins da Universidade g Pronunciar se sobre mat ria relativa a propinas e demais encargos devidos pelos estudantes pela frequ ncia do estabelecimento de ensino h Emitir parecer sobre a contrata o de pessoal n o docente i Aprovar o Regulamento do Conselho Disciplinar e do Processo Disciplinar J Ouvir sempre que se mostre conveniente os representantes dos corpos docente e discente em mat rias relacionadas com a gest o da Universidade D Exercer outras compet ncias que lhe sejam conferidas por norma legal estatut ria ou regulamentar 5 O Conselho Directivo poder delegar a sua compet ncia no presidente ou em qualquer outro dos seus membros 45671 Artigo 25 Composi o do conselho cient fico O conselho cient fico da Universidade constitu do a Pelo Reitor que preside b Por representantes eleitos pelo conjunto dos i Professores e investigadores de carreira com o grau de doutor em n mero de 10 ii Restantes docentes e investigadores
232. tras institui es acordos de associa o ou de coopera o para o incentivo mobilidade de estu dantes e docentes e para a prossecu o de parcerias e projectos comuns incluindo programas de graus conjuntos ou de partilha de recursos ou equipamentos seja com base em crit rios de agrega o territorial seja com base em crit rios de agrega o sectorial 2 As unidades org nicas da Universidade podem igualmente associar se com unidades org nicas de outras institui es de ensino superior para efeitos de coordena o conjunta na prossecu o das suas actividades 3 A Universidade pode integrar se em redes e estabelecer rela es de parceria e de coopera o com estabelecimentos de ensino superior estrangeiros organiza es cient ficas estrangeiras ou internacionais e outras institui es nomeadamente no mbito da Uni o Europeia de acordos bilaterais ou multilaterais firmados pelo Estado Portugu s e ainda no quadro dos pa ses de l ngua portuguesa 4 As ac es e programas de coopera o internacional devem ser compat veis com a natureza e os fins da Universidade tendo em conta as grandes linhas da pol tica nacional designadamente em mat ria de educa o ci ncia cultura e rela es internacionais Artigo 7 Autonomia 1 A Universidade goza nos termos legais de autonomia cient fica pedag gica e cultural 2 A autonomia cient fica consiste na capacidade conferida Uni versidade
233. tudantes das turmas que lhes est o confiadas presidindo aos j ris constitu dos sempre que n o se verifique impedimento relevante Artigo 55 Rescis o e modifica o contratual 1 Os contratos de doc ncia podem extinguir se entre outros nos casos seguintes a Por caducidade no termo do prazo pelo qual foram celebrados tratando se de contratos a termo e sazonais caso n o sejam renovados bem como em caso de impossibilidade superveniente de o docente prestar servi o de doc ncia ou de a entidade instituidora o receber e ainda na sequ ncia de reforma do docente por velhice ou invalidez b Por iniciativa do docente mediante comunica o escrita enviada a todo o tempo em caso de resolu o por justa causa ou na falta desta enviada com sessenta dias de anteced ncia relativamente data de con clus o do semestre lectivo em curso e com efeitos a partir do semestre lectivo seguinte c Por revoga o por m tuo acordo a todo o tempo d Por decis o da entidade instituidora proferida na sequ ncia de processo disciplinar bem como por for a de despedimento colectivo de extin o do posto de doc ncia ou de inadapta o do docente 2 Os contratos de doc ncia dos docentes que n o perten am ao quadro permanente ser o objecto de revis o anual atrav s da qual se definem as fun es docentes a exercer no ano lectivo seguinte e a cor respondente remunera o Artigo 56 Infrac es e san es disc
234. ua import ncia para a comunidade acad mica e aposte na cria o dessa estrutura que poder passar pela adapta o da biblioteca existente ou pela constru o de uma estrutura de raiz situa o preferencial Depois preciso uma mudan a de mentalidades quer relativamente aos bibliotec rios quer relativamente aos docentes O que est em causa n o uns fazerem o trabalho que compete aos outros mas sim trabalharem em conjunto para poderem construir os materiais necess rios aprendizagem em conformidade com o novo modelo de ensino Os docentes devem apoiar se nos conhecimentos dos bibliotec rios sobre gest o avalia o e selec o de recursos de informa o para os ajudarem na elabora o dos conte dos de apoio aprendizagem Por sua vez os bibliotec rios devem adquirir novas compet ncias profissionais nomeadamente ao n vel das TIC e das potencialidades da web bem como desenvolver o trabalho de equipa com outros parceiros inform ticos web designers web developers docentes e especializarem se na obten o de recursos de informa o nas reas tem ticas dos programas que o seu estabelecimento de ensino lecciona Vide anexo 2 Modelo de CRAI integra o de espa os e servi os Z Este aspecto muito importante porque para al m do bibliotec rio adquirir conhecimentos espec ficos nas reas do conhecimento do meio acad mico onde trabalha deve tamb m ser capaz de os seleccionar org
235. ue os recursos e a experi ncia que possuem varia de t cnico para t cnico O mesmo se passa ao n vel do conhecimento das novas ferramentas de comunica o wikis blogues etc das fontes de informa o bases de dados obras de refer ncia online etc ou da especializa o das unidades de informa o Uni o Europeia Direito Gest o Arquitectura etc Relativamente ao tipo de servi os disponibilizados atrav s da refer ncia online v rios autores fazem distin o entre os que s o ass ncronos em que o utilizador coloca a quest o e espera a resposta do t cnico de refer ncia de modo diferido e os s ncronos em que o utilizador v respondida a sua quest o instantaneamente em tempo real S o exemplos de servi os ass ncronos o e mail e o formul rio electr nico que poder o ser respondidos num per odo de tempo determinado por cada servi o de refer ncia geralmente entre 12 e 48 horas Dos servi os s ncronos fazem parte o telefone o chat IM os SMS o VoIP e a videoconfer ncia A utiliza o do telefone feita durante o hor rio normal de atendimento da biblioteca enquanto que a comunica o via chat IM geralmente efectuada num hor rio pr determinado pelo servi o de refer ncia online todos os dias ou apenas nalguns dias da parte da manh tarde uma ou mais horas etc dependendo dos recursos de pessoal que pode afectar ao servi o Se os SMS n o colocam problemas porque utilizam os telefo
236. ue visem con ferir graus acad micos e sobre a altera o dos respectivos planos de estudo m Promover quando o julgue conveniente reuni es com membros do corpo docente para an lise e reflex o sobre as quest es que especi ficamente lhes respeitem n Nomear e assegurar a presid ncia dos j ris das provas de conclus o de ciclos de estudos conferentes de grau acad mico dos j ris constitu dos para aprecia o de pedidos de equival ncia ou de reconhecimento de graus acad micos e dos j ris dos procedimentos relativos progress o na carreira acad mica podendo delegar a compet ncia para presidir aos referidos j ris num dos Vice Reitores num dos Directores de unidades org nicas ou excepcionalmente em docente da Universidade conside rado especialmente qualificado para o efeito o Homologar os regulamentos que tenham estrita incid ncia nos dom nios cient fico e pedag gico p Assinar conjuntamente com o Chanceler e o Director da respectiva unidade org nica os diplomas de concess o de graus acad micos q Aprovar o calend rio lectivo e os mapas de exames para cada ano lectivo ouvido o Conselho Pedag gico Di rio da Rep blica 2 s rie N 217 9 de Novembro de 2009 r Participar na elabora o dos planos de actividades da Universidade e elaborar o relat rio anual das actividades cient ficas pedag gicas e culturais da Universidade s Tomar medidas necess rias garantia da qualidade do ensi
237. um rodap que inclua informa o sobre o copyright com liga o para a p gina que cont m a informa o legal O scroll deve ser sempre feito na vertical nunca na horizontal design e layout da p gina principal O menu de navega o global e a informa o essencial sobre o s tio web ou portal devem estar bem vis veis Deve utilizar se t tulos com resumos para apresentar os conte dos na coluna central Os outros t tulos sem ou com resumos de uma linha devem ser colocados por baixo do t tulo com resumo completo ou na coluna da direita e devem possuir uma liga o para o documento completo Deve ser atribu da uma data no in cio do resumo Uma liga o do g nero mais info deve ser introduzida no fim de cada resumo completo Deve repetir se o t tulo e resumo na p gina que cont m o documento completo design e layout de documentos As p ginas devem preferencialmente ter duas ou tr s colunas sendo o corpo do documento colocado na coluna do centro Deve optar se por escolher tipos de letras sans serif arial helv tica e verdana tamanho 10 Cada documento deve ter uma data um t tulo e um resumo ou par grafo de introdu o Ter em aten o o comprimento de linha dos documentos porque se torna dif cil ler texto em colunas muito largas o ideal situa se entre 9 e 12 palavras por linha 70 Permitir as funcionalidades de se poder enviar por e mail ou de imprimir o documento M
238. uncionamento do conselho cient fico 1 O conselho cient fico funciona em plen rio ou por comiss es podendo ser constitu da uma comiss o para o exerc cio em perman ncia das suas compet ncias bem como outras comiss es especializadas em ra z o da mat ria sendo lhes conferida para o efeito delega o de poderes 2 As comiss es previstas no n mero anterior s o presididas pelo Reitor integrando os membros em n mero n o superior a dez que para o efeito forem designados mediante delibera o do plen rio do conselho cient fico 3 O conselho cient fico deve reunir em plen rio pelo menos uma vez por semestre e sempre que o seu presidente o convoque por sua iniciativa ou a solicita o de um ter o dos seus membros ou de qualquer dos rg os da Universidade 45672 Artigo 28 Composi o do Conselho Pedag gico 1 O Conselho Pedag gico da Universidade constitu do por igual n mero de representantes do corpo docente e dos estudantes no m ximo por 20 membros sendo presidido pelo Reitor e sendo os demais membros eleitos respectivamente pelo corpo docente e pelos estudantes 2 As elei es dos membros do Conselho Pedag gico a que se refere o n mero anterior regem se por regulamento pr prio aprovado por despacho conjunto do Chanceler e do Reitor Artigo 29 Compet ncia do Conselho Pedag gico 1 Compete ao Conselho Pedag gico a Aprovar o seu regimento b Pronunciar se sobr
239. unidade curricular a que respeitam cabendo ao Director da respectiva unidade org nica de ensino definir ou autorizar composi o diferente para os referidos j ris Artigo 80 Exame para melhoria de classifica o 1 A realiza o de exame final para melhoria de classifica o de pende de requerimento a dirigir ao Director da respectiva unidade or g nica de ensino e do seu deferimento nos termos e condi es a definir em regulamento pr prio 2 Nas situa es referidas no n mero anterior n o podem ser pre judicadas a aprova o e a classifica o j obtidas Artigo 81 pocas de exame Podem existir uma ou mais pocas de exame final em condi es a definir em regulamento pr prio Artigo 82 Regimes especiais O disposto nas regras antecedentes n o prejudica a aplica o das regras constantes de legisla o definidora de regimes jur dicos especiais sobre estudantes 45678 Artigo 83 Classifica es parcelares e final 1 Em fun o do aproveitamento revelado em cada unidade curri cular s o atribu das aos estudantes dos ciclos de estudos conferentes dos graus de licenciado e de mestre classifica es na escala num rica inteira de 0 a 20 valores considerando se aprovado numa unidade curricular o estudante que nela obtenha uma informa o final n o inferior a 10 valores 2 Aclassifica o final dos ciclos de estudos conferentes dos graus de licenciado e de mestre ou de outros cu
240. utilizador os interessados dever o assinar uma declara o referente aceita o do Regulamento e s limita es e san es impostas por este 12 Incumprimento do regulamento e perda do estatuto de utilizador 1 S o pass veis de san o as seguintes condutas a A altera o da ordem nas salas de leitura b A actua o que visa molestar os outros utilizadores e ou pessoal t cnico c A altera o do material bibliogr fico e documental sublinhar arrancar p ginas ou qualquer outra falta de respeito integridade e conserva o dos documentos d O uso indevido das instala es e equipamentos da Mediateca e O furto total ou parcial de esp cies bibliogr ficas e documentais 2 Para os casos referidos no par grafo anterior ser o aplicadas respectivamente as seguintes san es a Expuls o da sala de leitura b Expuls o da sala de leitura c Pagar o dobro do valor PVP do material danificado Perda da condi o de utilizador d Reparar os danos causados Perda da condi o de utilizador durante um determinado per odo 22 25 04 2010 Funda o Minerva Cultura Ensino e Investiga o Cient fica HAM PAS e Perda autom tica da condi o de utilizador independentemente da orbigatoriedade de restituir o material subtra do ou deteriorado 3 As situa es omissas neste Regulamento ser o analisadas e resolvidas pela Direc o da Mediateca num per odo m ximo de 48 horas 4 Os cas
241. ver per odos com pouca procura tanto no servi o de refer ncia presencial como no servi o de refer ncia online Outra op o de estrutura o modelo que permite a deslocaliza o do servi o de refer ncia online para os outros t cnicos da biblioteca a partir dos seus pr prios gabinetes ou para fora do espa o f sico da biblioteca e g a pr pria casa dos t cnicos sobretudo nos per odos fora do hor rio normal de trabalho A vantagem a de permitir uma rentabiliza o dos recursos especializados utilizando os tempos de menor procura do servi o noutras tarefas como a cataloga o e a indexa o Desta forma o t cnico de refer ncia disp e de mais tempo para responder s quest es apresentadas n o estando assim t o pressionado pelo servi o Se por um lado este modelo pode at levar a uma poupan a de efectivos por outro pode originar a necessidade de haver um agendamento das tarefas ligadas ao servi o de refer ncia online sobretudo porque os t cnicos executam outro tipo de tarefas para al m da refer ncia online Gerir as m ltiplas tarefas inerentes ao servi o documental e por acr scimo as relativas ao servi o de refer ncia online pode criar descontentamento nos t cnicos por um lado porque a interrup o do trabalho de tratamento documental pode conduzir a erros e por outro o da refer ncia online ser considerado trabalho extra que nem sempre reconhecido Por ltimo o modelo de servi o de
242. vi o entrega do produto servi o conforme planeado obter feedback do utilizador e fazer eventuais ajustamentos se necess rio No caso do Portal Arquitectura do Saber tamb m foi identificado o p blico alvo bem como a necessidade manifestada de obter informa o sobre a elabora o do trabalho acad mico a metodologia cient fica e a pesquisa de fontes de informa o Essa avalia o foi feita tendo em conta a experi ncia interna dos t cnicos da Mediateca na refer ncia presencial e foi a partir dela que se pensou na organiza o de todos esses recursos num portal tem tico acess vel 24x7 Este tipo de portal ainda n o muito comum nos s tios web dos estabelecimentos de ensino superior em Portugal o que prefigura uma oportunidade relativamente envolvente externa do meio acad mico indo tamb m de encontro aos objectivos definidos pela Mediateca para o Portal que passam pela normaliza o do trabalho acad mico e pela melhoria da sua qualidade quer ao n vel dos conte dos quer ao n vel da apresenta o gr fica Aproveitando a tend ncia actual para a cria o de portais web onde se disponibiliza a informa o j organizada a Mediateca seguindo um plano estrat gico projectou o Portal Arquitectura do Saber de modo a satisfazer as necessidades dos seus utilizadores e onde se 49 inclui um plano de comunica o e marketing que tem como objectivo difundir o servi o junto da comunidade acad mica d
243. visando a acumula o de fun es docentes ou de contrato de presta o de servi os relativo a actividades docentes de car cter n o regular 2 O corpo docente da Universidade integra docentes de carreira que exercem a t tulo principal a actividade de doc ncia universit ria bem como docentes convidados que poder o ser individualidades nacionais ou estrangeiras que exer am a t tulo principal actividades n o docentes mas cuja colabora o se revista de interesse e necessidade ineg veis para a Universidade sendo lhes reconhecida a correspondente compet ncia cient fica pedag gica ou profissional 3 O corpo docente da Universidade integra ainda docentes vi sitantes que sendo docentes de estabelecimentos de ensino superior estrangeiros realizem na Universidade uma miss o de ensino de dura o igual ou superior a um semestre lectivo que implique o exerc cio de fun es docentes regulares no mbito de um ciclo de estudos confe rente de grau 4 As categorias do pessoal docente de carreira e por equipara o do pessoal docente convidado e visitante da Universidade s o as seguintes a Professor catedr tico b Professor associado c Professor auxiliar Artigo 47 Fun es 1 Cumpre em geral aos docentes da Universidade a Prestar o servi o docente que lhes for atribu do b Desenvolver individualmente ou em grupo a investiga o cient fica c Exercer os cargos acad micos em cuja t

arquitectura do saber da mediateca da universidade lusíada

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