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a integração TCC-ensino

1. Figura 1 Amplificador e MP3 Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L Figura 2 Acima as tr s c maras de germina o utili zadas para a realiza o dos tr s tratamentos direita c mara de germina o com a tampa composta parcial mente por vidro a fim de permitir a entrada de luz Figura 3 Vista das sementes de tremo o branco na bandeja de metal acondicionada no interior da camara de germina o y me a J gt f E ie s AET RT x q Se i Figura 4 Semente de tremo o branco germinada Notar a radicula exposta 161 162 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino RESULTADOS E DISCUSS O Como se pode observar nos gr ficos 1 e 2 tanto a temperatura quanto a umidade relativa apresentaram varia es ao longo do experimento por m seus valores foram os mesmos pata as tr s c maras g s a E Gr fico 1 Varia o da temperatura no interior das c maras de germina o durante o experimento para os tr s tratamentos Umidade Relativa Z Z Z EE 8 8 Gr fico 2 Varia o da umidade relativa no interior das c ma ras de germina o durante o experimento para os tr s tratamentos Quase todas as 160 sementes germinaram ao longo do experimento atingindo os valores de 158 157 e 159 para os
2. Primeiro n vel de an lise a metodologia No mbito do presente texto trata se da concep o mais elementar e bvia de m todo mas nem por isso menos importante que as demais Neste patamar o que se aprecia o caminho percorrido pelo s autor es da investiga o no caso o TCC para obten o dos dados e gera o de conhecimento a partir destes Uma rica viv ncia em sentido amplo est associada a esta tarefa que envolve prioritariamente conte dos procedimentais ou seja da esfera do saber fazer Segundo n vel de an lise concep o elabora o e conclus o do TCC Se o n vel anterior de pleno dom nio por parte de professores universit rios es pecialmente aqueles envolvidos com pesquisa inicia o cient fica ou at mesmo TCCs este segundo embora reconhecido raramente recebe tratamento equivalente ao que dispensado ao primeiro Aqui a finalidade n o a de coletar e tratar dados mas con ceber elaborar e concluir um trabalho acad mico que exig ncia para obten o do grau Portanto o m todo identifica se com a trajet ria percorrida individualmente pelo graduando para que ele cumpra essa demanda a contento e no prazo N o h d vida que uma s rie de conte dos procedimentais s o aprendidos e mobilizados tamb m nesta categoria de atua o e que tal viv ncia pode ser entendida como t o ou mais rica e sofrida que a discutida no n vel anterior O elemento novo neste caso o ca
3. ATTERBURY C WILKINSON J Blood transfusion Nurs Stand Queen Elizabeth Hospital King s Lynn May p 47 52 2000 AZEVEDO E M M SHANDER A Porque e como racionalizar o uso de sangue alog nico em cirurgia Semina Ci ncias Biol gicas e da Sa de Londrina v 23 p 87 92 2002 BRASIL Lei n 7 649 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria de 25 de Janeiro de 1988 SL Anvisa 2006 Dispon vel em lt http e legis anvisa gov br leistef public showAct php gt Aces so em 29 de maio de 2006 13 15 20 BUELVAS A C Medicina Transfusional em Situaciones de Trauma Parte I S L Colombia Medica 1997 Revista Colombia Medica Dispon vel em lt http colombiamedica univalle edu co VOL28NO3 transfusional html gt Acesso em 09 de Outubro de 2006 14 13 05 CAVALCANTE T A O Sangue e Seus Constituintes S 1 Hemonline 2006 Dispon vel em lt http www hemonline com br sangue htm gt Acesso em 02 de junho de 2006 10 46 00 CAVALHEIRO N P An lise dos Sorotipos do VHC Identificados em Pacientes da Cidade de S o Paulo Atrav s de M todo Imunoenzim tico 1999 Tese de Mestrado Universidade de S o Paulo S o Paulo DIXON J L SMALLEY M G Jehovah s Witnesses The surgical ethical challenge The Jour nal of the American Medical Association JAMA vol 246 n 21 November 27 1981 S I JAMA 2006 Dispon vel em lt http jama ama assn org cgi content abstract 246 21 24
4. conjunto de pro cedimentos racionais baseados em regras que visam atingir um objetivo determinado o que no contexto cient fico significa estabelecer e demonstrar uma verdade cient fica M todo e Ci ncia a contribui o de Bacon e Descartes Embora com origens que remontam Gr cia antiga o m todo ganhou corpo e consolidou se como via de acesso ao conhecimento dito cient fico na Europa dos s culos XV a XVII per odo em que as formas de compreender o mundo natural passaram por mudan as profundas e radicais fen meno que viria a ser denomina do Revolu o Cient fica Dentre os diversos protagonistas desse vultoso movimento abordaremos dois devido import ncia que assumem quanto quest o do m todo S o eles Francis Bacon e Ren Descartes Francis Bacon 1561 1626 para quem saber poder entendia que o conheci mento pelo conhecimento sem qualquer aplica o pr tica n o tinha qualquer valor Portanto concebia uma ci ncia que tivesse clara aplica o na ind stria e que atuasse a servi o do progresso e da melhoria nas condi es de vida do ser humano Mais ainda entendia que para que as necessidades humanas fossem atendidas a natureza precisava ser dominada algo imposs vel sem que suas leis fossem conhecidas por m todos com provadamente eficazes o que incluiria uma observa o ampla e minuciosa conduzida a partir de ntimo contato entre homem e fen meno natural investigado Al m disso
5. necess rio que a crian a esteja comunicando se um pouco para que as interven es feitas possam surtir o efeito desejado O tratamento com a psic loga deve portanto come ar o mais cedo poss vel para que o processo de comunica o possa estabelecer se sem grandes problemas e assim a aprendizagem da crian a n o seja t o comprometida Ressalte se contudo que o diagn stico e por consequ ncia o tratamento podem ter seu in cio postergado nos casos em que o mutismo seletivo manifesta se na escola e outros locais que n o o am biente familiar j que esse fato pode levar os familiares a dar pouca credibilidade aos relatos de educadores e pessoas estranhas e atribuir as manifesta es da crian a a mera timidez passageira AGRADECIMENTOS Profa Lilian Maria Coelho Escobar Bueno Ladeira pelas valiosas contribui es prestadas a este trabalho quando da leitura dos originais A bibliotec ria Eliana Aparecida Bertin pelo grande auxilio prestado na busca e sele o de artigos cujo conte do foi de grande valia para a fundamenta o te rica deste estudo REFER NCIAS AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION DSM IV TR TM Manual Diagn stico e Estat stico de Transtornos Mentais 4 ed Porto Alegre ArtMed 2002 p 148 149 HAYDEN Torey L Classification of Elective Mutism Journal of the American Academy of Child Psychiatry 1980 19 118 133 225 226 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino HAYDEN
6. LI ES DA INCONCLUSAO a integra o TCC ensino i tat Wanderley Carvalho e S rgio Hayato Seike organizadores LI ES DA INCONCLUS O a integra o TCC ensino 12 edi o Editora UniAnchieta Jundia SP 2014 Edi o e supervis o editorial Wanderley Carvalho Projeto gr fico Lucia Fontes A revis o textual dos cap tulos foi realizada pelos seus respectivos autores FICHA CATALOGR FICA Li es da inconclus o a integra o TCC ensino recurso eletr nico Wanderley Carvalho S rgio Hayato Seike organizadores Jundia UniAnchieta 2014 325p il ISBN 978 85 61764 04 3 1 Trabalho de conclus o de curso 2 TCC 3 Ensino superior 4 Ensino Pesquisa 5 Trabalhos acad micos Carvalho Wanderley II Seike S rgio Hayato III T tulo CDU 001 8 Cataloga o na Publica o Bibliotec ria Elizabete Estevam Alves CRB 8 6525 Sumario 10 11 Apresenta o 7 Trabalhos de conclus o de curso de Biologia integrados ao ensino e extens o em um centro universit rio privado 9 S rgio H SEIKE O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver 19 Wanderley CARVALHO Os assobios do porquinho da ndia diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano 31 Rita CRB TARALLO Patr cia E MONTICELLI Lilian M C E B LADEIRA e C sar ADES Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri e
7. MONTICELLI P E Aspectos Ac sticos da Domestica o Os Chamados de Corte e Alerta no Pre Cavia aperea e na Cobaia Cavia porcellus Disserta o mestrado Instituto de Psicologia Universida de de S o Paulo S o Paulo 2000 MONTICELLI P F Comportamento e Comunica o Ac stica em Cobaias e Pre s Tese doutorado Instituto de Psicologia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2005 OLIVEIRA J A BONVICINO C R Ordem Rodentia In REIS N lio Roberto PERACCHI A L PEDRO W A LIMA I P Orgs Mam feros do Brasil Londrina Edifurb p 347 380 2006 PRICE E O Behavioral genetics and the process of animal domestication In GRANDIN T Genetics and the Behavior of domestic animals San Diego California Academic Press p 31 66 1998 SACHSER N Of domestic and wild guinea pigs studies in sociophysiology domestication and social evolution Naturwissenschaften Review Articles Muster Germany n 85 p 307 317 1998 TAKAMATSU A T Aloamamenta o em cobaias Cavia porcellus Disserta o mestrado Instituto de Psicologia Universidade de Sao Paulo Sao Paulo 2007 TOKUMARIU R S Reconhecimento entre m e e filhote na cobaia dom stica Tese doutorado Ins tituto de Psicologia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2000 TOKUMARU R S ADES C MONTICELLI P F Individual Differences in infant guinea pigs pups isolation whistles Broacoutics n 14 p 197 208 2004 WOODS C
8. READING R REINOLDS S Social disadvantage and maternal depression New York Article of Social Science amp Medicine Magazine 2001 ROMITO P SAUREL CUBIZOLLES M J LELONG N What makes new mothers unhappy psychological distress one year after birth in Italy and France New York Article of Social Science amp Medicine Magazine 1999 ROSS LE MURRAY BJ STEINER M Skep and postnatal mood disorders a critical review Melbourne Psychiatry 2005 SCARF Maggie Birth and the Blues New York Article about postpartum depression 1978 Dispon vel em http www aliciapatterson ore APFO103 Scarf Scarfhtml Acesso em 04 Jun 2006 14 08 07 SEGUIN L et al Depressive symptoms in the late postpartum among low socioeconomic status women London Birth 1999 SHIELDS Brooke Depois do parto a dor minha experi ncia com a depress o p s parto Sao Paulo Prest gio 2006 SICHEL DA et al Prophylactic estrogen in recurrent postpartum affective disorder Victoria Psychiatry 1995 STAMP GE WILLIAMS AS CROWTHER CA Evaluation of an ante natal and postnatal support to over come postnatal depression a randomized controlled trial London Birth 1995 STEINER M Postnatal depression a few simple questions U K Prentice Hall International 2002 STEINER M DUNN E BORN L Hormones and mood from menarche to menopause and beyond London Scotprint 2003 STERN D N A constela o da maternidade o panorama da psic
9. apontava ser preciso eliminar as falsas no es que seriam quatro s quais atribuiu o nome de dolos a dolos da tribo falhas dos sentidos e do intelecto inerentes 21 22 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino a natureza humana b dolos da caverna distor es decorrentes de caracter sticas individuais do investigador c dolos do foro falhas oriundas da linguagem e da co munica o e d dolos do teatro distor es ocorridas ao n vel do pensamento como resultado da ado o de falsas teorias ou falsos sistemas filos ficos Atento a isso Bacon estabeleceu o m todo experimental indutivo de pesquisa das causas naturais dos fatos pautado pelas seguintes etapas a acumula o dos fatos b classifica o e c determina o da causa JAPIASSU MARCONDES 1993 Tamb m voltado busca de um conhecimento alicer ado em verdades s lidas e que permitisse o controle humano sobre o mundo Ren Descartes 1596 1650 elegeu a d vida como m todo de conhecimento a chamada d vida met dica Por meio dela o fil sofo franc s entendia ser poss vel atingir a verdade ou ao menos chegar a uma certeza maior do que aquelas que permeiam a nossa vida cotidiana Em sua c lebre frase Cogito ergo sum Penso logo existo Descartes sintetiza sua ideia central duvidar de tudo principalmente daquilo que prov m dos sentidos para livrar se de qualquer d vida conservando apenas o ego subs
10. consenso afirmar que sa de o mais completo estado de bem estar f sico men tal e social e n o a simples aus ncia de doen a Considera se que o excesso de gordura pot si s um risco grave sa de WORLD HEALTH ORGANIZATION 2006 A obesidade n o representa simplesmente um descuido dos indiv duos mas en volve muitos fatores relacionados ao ambiente heran a gen tica a aspectos psicol gicos educa o e a condi es socioecon micas entre outros BURTON 1979 uma doen a integrante do grupo de Doen as Cr nicas N o Transmiss veis que afeta cada vez mais adultos e crian as de pa ses pobres e ricos HALPERN 2001 De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de a obesidade alcan ou propor es epid micas globais com mais de 1 bilh o de adultos com excesso de peso desse grupo 300 milh es apresentam obesidade cl nica A dimens o mundial da enfermida de tamanha que passou a ser considerada um problema de sa de p blica t o preo cupante quanto a subnutri o ou as epidemias infecciosas ORGANIZA O MUN DIAL DA SA DE 1998 A obesidade infantil j apresenta dimens es epid micas em algumas reas e ascen dentes em outras No mundo existem 155 milh es de jovens que apresentam excesso de peso sendo 17 6 milh es o n mero de crian as obesas com idade menor que 5 anos WORLD HEALTH ORGANIZATION 2006 N o existem mais d vidas sobre a rela o entre a obesidade e a determina o
11. o do vulo maduro e fecunda o com espermatoz ide em laborat rio Com apenas um vulo fecundado as chances de gravidez s o de 12 para aumentar as chances do dispen dioso procedimento necess ria a utiliza o de muitos vulos Na fecunda o pl rima implantam se no tero da mulher quatro embri es o que aumenta para 33 a probabilidade de gravidez O procedimento gera embri es excedentes originando uma quest o ainda n o resolvida pela tica e pelo direito S 2002 Atualmente in meros embri es s o periodicamente descartados Os princ pios das t cnicas de reprodu o assistida s o os mesmos os v rios embri es gerados de boa qualidade que t m maior chance de sobreviv ncia s o colocados em uma solu o crioprotetora que evita que os embri es sejam danificados com o frio excessivo e congelados em botij es de nitrog nio l quido A temperatura chega a 196 C nega A denomina o atual para trompas de Fal pio tubas uterinas Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do inicio da vida tivos na qual os embri es podem permanecer estocados por tempo indeterminado VIEIRA 2007 Apesar desses embri es apresentarem menor taxa de sobreviv ncia do que os embri es a fresco essa t cnica oferece a vantagem de uma nova tentativa de gravidez com menor custo Os embri es s o descongelados 2
12. o e as condi es naturais do corpo d gua MATERIAIS E M TODOS A pesquisa foi realizada em um a ude situado em rea de s tios no bairro rural da Lagoa dos Patos Jundia SP O a ude com rea de 2 900 m e uma profundidade m xima de 2 5 m abastecido por uma mina natural e recebe gua desviada de um riacho nos meses de setembro e outubro para irriga o de uma cultura de p ssegos Parte de suas margens formada por uma area aberta dominada por gram neas que chegam a atingir altura de at 1 5 m e a outra parte caracterizada pela presen a de rvores que sombreiam a gua marginal durante quase todo o per odo da manh Os peixes foram capturados no per odo diurno com rede de arrasto de malha 3 cm e anzol que teve como isca minhocas e lambari Astyanax sp e no per odo noturno com rede de espera malhagem de 2 cm 3 cm e 4 cm Na rea de amostragem foram utilizados seis pontos de coleta tr s pr ximos margem com rvores e tr s na margem com gram neas As coletas foram realizadas mensalmente de mar o a setembro de 2007 Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia Durante as coletas foram registradas caracter sticas do trecho de estudo com respeito vegeta o marginal profundidade e largura do a ude As medidas de temperatura pH oxig nio dissolvido e condutividade da gua foram tomadas com equipamentos digitais port teis em tr s pontos diferentes do a ud
13. sendo somente uma forma de economizar energia el trica Por este motivo abordare mos apenas a energia solar fotovoltaica A energia fotovoltaica se baseia na convers o direta da radia o solar em energia el trica atrav s do efeito da radia o solar em materiais espec ficos como o sil cio Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira figura 2 O efeito fotovoltaico decorre da excita o dos el trons do sil cio atrav s da presen a da luz solar BRASIL a 2008 Figura 2 Esquema de Sistema Fotovoltaico CONTROLADOR DE CARGA ELETRODOM STICOS Televis o Geladelras L mpadas Computador Fonte ANEEL 2008 O Brasil possui grande potencial de gera o de energia solar fotovoltaica mas h regi es onde esta forma de energia t cnica e economicamente a solu o mais adequada devido s restri es ambientais dificuldade de acesso e ao baixo consumo BRASIL 2008 Viabilidade na Instala o Embora a incid ncia da radia o solar seja intensa no Brasil durante quase o ano todo a energia fotovoltaica no atual est gio de desenvolvimento tecnol gico n o pos sui potencial para suprir a demanda por energia el trica Portanto o aproveitamento da energia solar tanto t rmico quanto fotovoltaico n o seria capaz de isoladamente substituir o d ficit energ tico ao final do Tratado de Itaipu Sendo assim considera se a energia solar fotovoltaica como in
14. ta o de soja rica em isoflavonas comparado com um grupo que ingeriu a mesma alimenta o da qual as isoflavonas haviam sido removidas por extra o Constatou se que no grupo que ingeriu a dieta rica em isoflavonas reduziram se os n veis de LDL enquanto os n veis de HDL se elevaram No outro grupo n o houve altera o CRA VEIRO CRAVEIRO 2003 Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa No estudo conduzido por Kyung et al 2002 das 40 pacientes tratadas com 100 mg de isoflavonas 35 delas apresentavam n veis s ricos anormais de colesterol Ap s o t rmino do estudo houve diminui o em 30 pacientes 85 7 enquanto no grupo das 40 pacientes que receberam placebo 38 apresentavam n veis anormais de coleste rol e ap s o t rmino do estudo ocorreu diminui o em apenas 13 pacientes 34 2 Em 1999 o Food and Drug Administration FDA rg o do governo americano que regulamenta o uso de medicamentos e alimentos autorizou o an ncio em embalagens de prote na de soja dizendo que o produto diminu a o colesterol e auxiliaria o trata mento de doen as cardiovasculares TRUCOM 2005 CONSIDERA ES FINAIS A literatura e os estudos cient ficos consultados demonstram que as mulheres com colesterol e altera es fisiol gicas na fase do climat rio v m se beneficiando dos efei tos produzidos pelo uso de i
15. 1998 Devido grande quantidade de mulheres atingidas pela depress o p s parto en tende se ser necess rio conhecer o que a pesquisa nessa rea produziu at o momento no que concerne a conceito sintomas e tratamento da doen a Neste trabalho realiza mos uma revis o da literatura com o intuito obter tais informa es O CONCEITO DE DEPRESS O P S PARTO O conhecimento atual sugere que algumas mulheres possuem uma sensibilidade particular a altera es hormonais come ando no in cio da puberdade j nas primeiras menstrua es o que aumenta sua vulnerabilidade s tens es psicol gicas fisiol gicas Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento e ambientais durante o per odo reprodutivo Em mulheres suscet veis essas tens es desencadeiam a altera o de um estado j vulner vel para a manifesta o de um trans torno do humor especificamente feminino em momentos de instabilidade hormonal tais como o parto STEINER DUNN BORN 2003 Os baixos n veis dos esteroides gonadais que s o t picos do puerp rio podem di minuir a atividade da serotonina no sistema nervoso central e proporcionar uma vulne rabilidade maior ao desenvolvimento de sintomas de humor em mulheres suscet veis Uma linha de pensamento admite que o transtorno de humor no p s parto pode ser subvertido pelo ajuste dos n veis hormonais ou pela revers o da sensibilidade do sistema de neurotransmissores BLOCH DALY RU
16. Brasileira de Hematologia e Hemoterapia SBHH e a Constitui o de 1980 dando outra dimens o hemoterapia brasileira Em nossa poca a desastrosa ocorr ncia da AIDS em pacientes transfundidos obrigou a busca de novos conceitos e cuida 289 290 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino dos Al m disso outros fatos importantes contribu ram para a hemoterapia no Pa s como o conceito da hemoterapia cl nica fatores econ micos desenvolvimento da gen tica molecular e biotecnologia a terapia celular a renova o de equipamentos a automa o e computa o os sistemas da qualidade e o interesse do hemoterapeuta por reas cient ficas de ponta JUNQUEIRA ROSENBLIT HAMERSCHLAK 2005 O amplo uso do sangue na atualidade o tem colocado como terap utica insubs titu vel no arsenal m dico Apesar do avan o de t cnicas que identificam pat genos e cuidados na manipula o pelos bancos de sangue de conhecimento o risco do uso de produtos hemoter picos que pode estar relacionado com as incompatibilidades do sistema ABO al m de outros ant genos presentes no sangue alog nico como tamb m o risco de transmiss o de doen as AZEVEDO SHANDER 2002 As transfus es podem evitar a morte por hemorragia e fazer subir rapidamen te a contagem de hemoglobina quando esta se encontra perigosamente baixa MC CLLAND CONTRERAS 2005 ineg vel que o sangue um excelente expansor de volume mas se este o
17. Futebol Nata o outros S lazer em casa bicicleta e futebol Sim Hiperativo Ansioso Agressivo Medica o Baixa Sim S Agitado Fala Linguagem Fraco Melhorou Sim Sim Pouco Pouco Orelha de abano Hipotonia muscular Sim Melhorou Sim Sim Sim Sim t Macrorquidia Defeca na roupa N o Sim Sociabiliza o Sim s vezes Contexto familar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo CONCLUS O Embora as fam lias percebam e suspeitem de comportamentos intelectuais e ca racter sticas f sicas diferentes dos indiv duos ainda h dificuldades na divulga o da s ndrome O encaminhamento para o diagn stico da S ndrome do X Fr gil dificulta do pela falta de informa o O diagn stico tardio prejudica o desenvolvimento cogni tivo e intelectual necess rio come ar o acompanhamento desde o diagn stico multi disciplinar para obter resultados satisfat rios e n o esperar muito tempo para come ar os tratamentos Quanto mais tardio o diagn stico e os tratamentos menos o indiv duo pode apresentar algum avan o O n vel socioecon mico familiar interfere em alguns fatores ligados ao desenvolvimento do portador tais como as medidas terap uticas listadas nos quadros 2 e 3 deste artigo por m importante lembrar que existem ins titui es que disponibilizam recursos e servi os gratuitamente ou a custos reduzidos para as fam lias que n o possam arcar com as despesas t picas de institui es
18. Habilita o em Biologia Ricardo Henri Rodrigues Dest fano Agr nomo Mestre e Doutor em Agronomia Engenheiro Agr nomo da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Professor de Gradua o e P s Gradua o no Centro Universit rio Padre Anchieta Jundia Resumo A contamina o de alimentos tem aumentado a cada ano e cada vez mais representa um risco potencial para a sa de humana A presen a dos coliformes fecais em alimentos processados ou gua considerada uma indica o til de contamina o p s sanitiza o ou p s processo evidenciando pr ticas de higiene ou sanifica o que n o atendem aos padr es requeridos para o processamento de alimentos Neste estudo investigamos a contamina o de alface e gua em uma rede de restaurantes fast food do Estado de S o Paulo Foram coletadas e analisadas 118 amostras de alface e 118 amostras de gua em todas as unidades da rede Tendo em vista que 81 amostras de alface e 02 amostras de gua foram reprovadas de acordo com a RDC n 12 e a Portaria n 518 chega se conclus o de que a rede de fast food em quest o n o oferece seguran a total para o consumo humano e n o tem um processo consistente para manter as Boas Pr ticas de Fabrica o BPF Palavras chave seguran a alimentar coliforme fecal alface gua Como citar este cap tulo DERPICH M S DEST FANO R H R Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma
19. ORR 1986 Os mam feros constituem um dos grupos mais desenvolvidos do reino animal por possu rem muitas caracter sticas estruturais que os acabam distinguindo dos ou tros vertebrados existentes A principal caracter stica estrutural dos mam feros a presen a de gl ndulas mam rias que fornecem alimento aos filhotes ORR 1986 Do grande n mero de mam feros existentes no Brasil um grupo merece um des taque muito especial os marsupiais S o animais que possuem uma ampla distribui o pelas Am ricas ocupando reas desde os EUA at o Brasil Os gamb s s o da Ordem Marsupialia Fam lia Didelphidae e G nero Didelphis Um maior destaque ser dado para duas esp cies a Didelphis albiventris e a Didelphis aurita ambas encontradas com maior frequ ncia no Estado de S o Paulo SILVA 1994 O gamb de orelha branca Didelphis albiventris encontrado nos grandes cen tros urbanos Trata se de esp cie de porte m dio e colora o geralmente acinzenta da que pode variar entre os indiv duos Apresenta como principal caracter stica as Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP orelhas com uma fina camada de p los brancos e com suas bases escuras A cabe a grande composta por tr s listras pretas olhos arredondados e focinho alongado SILVA 1994 Figura 1 Didelphis albiventris Fonte Associa o Mata Ciliar Jundiat SP J o gamba de orelha preta Di
20. Sociabiliza o Dificuldade Muita dificuldade 95 96 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Quadro 3 Perfil s cio econ mico cultural familiar e caracter sticas de ambos os portadores no presente FATORES Henrique Lauro Moram em casa pr pria Sim N o Ve culos Sim Sim u Aparelhos Eletr nicos TV DVD Sim tamb m hoje TV a cabo e filmes Sim TV DVD e S Computador R dio animados computador E Escolas Particulares P blicas Continua na particular Escola APAE Telefones Celulares Sim Sim Sim N o amp Conv nio M dico SUS Conv nio Conv nio Prefeitura 5 Quantos filhos t m Dois Tr s e Empregada Sim uma N o o Bab Sim uma N o Trabalham fora de casa Sim Sim Professora particular N o N o Ensino Superior Sim N o 2 Cursos T cnicos Especializa o Sim N o Continuam fixos nos Empregos Sim Sim Leitura pesquisas document rios Sempre s vezes Viagens passeios f rias Todos os anos N o O Aceitam ter filho portador de SXF Sim Sim com dificuldade T m conhecimento sobre a SXF Com muito estudo hoje sim Pouco Psicologia Acompanhamento particular Na APAE Psicoterapia Acompanhamento particular Na APAE lt Terapia Ocupacional Semanalmente particular Na APAE a Fonoaudiologia Acompanhamento particular Na APAE Equoterapia N o faz mais N o Psicopedagogia Acompanhamento particular Na APAE Esportes
21. Tabela 2 Medidas descritivas dos par metros ac sticos das notas de Assobio de separa o e de Assobio ao tratador Medida de tempo dada em segundo de frequ ncia em Hz de intensidade em dB e harm nicos em n mero Assobio de separa o Assobio ao tratador m dia pu min max M dia i min max oe 0 06 0 01 0 03 0 09 0 07 0 02 0 00 0 10 ane 0 08 0 04 0 05 0 30 0 17 0 04 0 10 0 30 ee 0 05 0 01 0 02 0 11 0 06 0 03 0 01 0 16 Intervalo 0 10 0 02 0 02 0 15 0 17 0 39 0 38 3 08 entre notas Frequ ncia inicial de A 693 27 172 61 460 00 1 170 00 742 50 146 27 510 00 1 170 00 Frequ ncia inicial de B 835 77 107 03 560 00 1 120 00 818 17 108 21 510 00 1 210 00 cul de 3 216 73 31627 225000 3 840 00 320083 56880 220000 4 170 00 Ro 2 761 15 542 90 1 070 00 360000 320783 530 12 206000 4 400 00 Frequ ncia m xima da 1284212 3 313 91 8 390 00 22 540 00 1438800 3 595 18 7 210 00 19 450 00 nota Frequ ncia dominante 2 228 08 1 212 39 460 00 3 650 00 3 848 33 2 005 36 790 00 7 960 00 o 6488 1309 AM27 5173 7239 24 53 141 27 44 88 ee 53 40 9 60 75 25 36 76 64 66 13 95 141 27 43 54 a 53 79 8 56 71 73 35 12 54 94 17 14 141 27 29 12 Ha 75 33 17 76 141 27 57 19 74 92 21 38 141 27 50 64 Ma 44 49 16 54 141 27 27 59 39 72 8 44 64 37 27 03 ee 3 96 1 31 1 7 3 03 1 07 2 5 Marmanisos 2 15 0 46 1 4 2 13 0 91 1 5 Harm nicos 3 96 1 03 3 7 4 53 1 20 2 7 em C 44 Li es da inconclus o a integra o TCC ens
22. a convers o cerca de 1 3 s o absorvidos ALVES SILVA 2003 Um gr o de soja apresenta 40 de isoflavonas totais dentre as quais geniste na e ge nistina est o presentes em aproximadamente 30 e daidzina e daidzeina em torno de 10 NAHAS et al 2003 Alimentos que passam por um processo de fermenta o como o miss e o molho de soja t m uma maior quantidade de agliconas CONSTAIN 2005 Ap s a absor o esses compostos s o transportados para o f gado onde s o transferidos em sua maior parte para a corrente sangu nea e aos seus s tios de atua o uma pequena parte excretada pela ves cula biliar e posteriormente excretada pelas fezes O maior volume dessas subst ncias retirado do organismo por via urin ria CRAVEIRO CRAVEIRO 2003 ALVES SILVA 2003 A presen a de uma boa microflora bacteriana necess ria para a devida metaboli za o das isoflavonas e para sua absor o na mucosa intestinal Estados que alterem o equil brio bacteriano como a disbiose o uso cr nico de antibi ticos e antinflamat rios a constipa o intestinal e a prolifera o exacerbada de Candida albicans podem diminuir os efeitos desejados ALVES SILVA 2003 MECANISMO DE A O O estr geno um horm nio sexual com poderosos efeitos no crescimento dife rencia o e funcionamento de muitas c lulas Nas mulheres necess rio para repro du o desenvolvimento das mamas e outras caracter sticas sexuais secund
23. coagula o do paciente SOUZA ELIAS 2003 Esta pode ser realizada de muitos modos Um deles a hemodilui o Esta t c nica consiste na coleta de sangue do pr prio paciente imediatamente ap s a anestesia e antes do in cio da opera o Assim que uma quantidade de sangue removida um volume proporcional de solu es cristal ides ou col ides passa a ser reposto Essa reposi o monitorada pelos par metros hemodin micos do paciente SOUZA ELIAS 2003 O sangue coletado pode tanto permanecer na sala de cirurgia SOUZA ELIAS 2003 quanto mantido em contato cont nuo com a circula o do paciente MANN et al 1992 ambos podendo ser posteriormente reinfundidos Esta t cnica tem sido defendida na cren a de que se ocorrer qualquer perda sangu nea esta conter menor n mero de gl bulos vermelhos por unidade de volume MANN et al 1992 A hemodilui o pode ser realizada com os cristal ides Lactato de Ringer solu o salina solu o salina hipert nica e os col ides dextran e gelatina BUELVAS 1997 J a ultrafiltra o hemoconcentra o tem sido usada como complemento para a remo o do excesso de gua administrado durante a coleta do sangue aut logo possibilitando uma maior recupera o do hemat crito do paciente SOUZA ELIAS 2003 Por meio de t cnicas operat rias tamb m poss vel reduzir a necessidade de transfus o Algumas das t cnicas mec nicas envolvem o uso de eletrocaut rio co
24. com 363 esp cimes Figura 5 e Philodryas patagoniensis pare lheira com 119 exemplares Figura 6 J as serpentes de menor ocorr ncia foram Chironius flavolineatus Chironius fuscus Echinanthera melanostigma Imantodes cenchoa Mas tigodryas bifossatus Philodryas aestivus e Spilotes pullatus todas com um unico individuo registrado Tabela 1 Foi observada a presen a de quatro esp cies ex ticas na regi o de estudo 1 in dividuo de cada esp cie sendo que duas esp cies s o nativas do Brasil Boa constrictor constrictor jib ia encontrada nas regi es Norte Nordeste e parte da regi o Centro Oeste e Thamnodynastes pallidus cobra espada encontrada nas regi es Norte Nordeste e Centro Oeste Duas esp cies s o nativas da Am rica do Norte Lampropeltis getulus king snake e Pantherophis guttata corn snake Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas Figura 2 Crotalus durissus Figura 3 Bothropoies jararaca Figura 4 Oxyrhopus guibei Figura 5 Sibynomorphus mikani Fotos Silvia Cardoso 193 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Tabela 1 Esp cies de serpentes registradas na rea de estudo durante o per o do de 1997 a 2007 n mero de indiv duos coletados N e frequ ncia relativa de encontros FR N FR FAMILIA BOIDAE Boa constrictor Linnaeus 1758 28 0 96 FAMILIA COLUBRIDAE Chironius bicarinatus Wied 1820 15 0 51 Chir
25. com n mero representativo na primavera e no ver o Durante os meses de inverno o n mero de coletas foi pequeno J os filhotes de C durissus foram encontrados principalmente durante o ver o e o outono Figura 15 mAdultos m Filhotes 50 45 43 esp cimes Primavera Ver o Outono Inverno Figura 15 C durissus varia o sazonal na coleta de individuos adultos e filhotes DISCUSS O E CONCLUS O Para Jundia e cidades circunvizinhas foi registrado um total de 47 esp cies de ser pentes pertencentes a 28 g neros e 5 fam lias Portanto uma consider vel riqueza de esp cies com diferentes propor es corporais que ocupam diferentes habitats e ali mentam se de grande diversidade de presas como pequenos mam feros aves lagartos anf bios anuros serpentes anfisben deos e peixes Trabalhando na Serra do Japi Sazima amp Haddad 1992 registraram um total de 13 esp cies de serpentes representantes de 2 fam lias Neste estudo que abordou al m da Serra do Japi os arredores o n mero de esp cies foi mais representativo fato que pode ser explicado pela maior diversidade de habitats da rea analisada devido gran de varia o topogr fica e clim tica A antropiza o tamb m deve ser levada em con sidera o visto que o desmatamento de reas de mata constante o que acarreta no encontro com as serpentes 199 200 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino A serpente C d
26. com teor controlado de isoflavonas Em outras prepara es comerciais o conte do de fitoestr genos varia amplamente e em alguns casos pode ser totalmente ausente CONSTAIN 2005 As refei es base de soja devem apresentar um m nimo de 1 5 de isoflavonas sen do recomendado que sejam consumidos diariamente 40mg INFORME SNVS 2002 As popula es orientais japoneses coreanos e chineses consomem entre 20 e 150mg dia de isoflavonas enquanto a dieta ocidental cont m de 1 a 3mg dia CONSTAIN 2005 Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa Ainda n o se sabe se os efeitos ben ficos das isoflavonas podem ser obtidos de c psulas isoladas e concentradas ou se necess ria a presen a de todos os componen tes da soja encontrados nos gr os integrais Portanto para obter seus benef cios gerais recomendado o uso integral dos gr os ou da farinha da soja acompanhado de uma dieta de frutas legumes e pouca gordura de origem animal TRUCOM 2005 METABOLISMO E ABSOR O Os glicos deos genistina e daidzina da soja s o isoflavonas ligadas a mol culas de a car No intestino a genistina e daidzina s o metabolizadas por a o de enzimas bacterianas perdem o res duo de a car e transformam se na forma ativa ou seja aquela verdadeiramente absorvida pelo nosso organismo geniste na e daidze na Ap s
27. concluir que o melhor resultado para as coletas nesta comunidade foi obtido pelas re des de espera e arrasto Entretanto nenhuma delas conseguiu abranger todo o espectro de esp cies indicando que a melhor estrat gia usar os dois equipamentos simulta neamente O m todo de anzol mostrou se limitado coletando em sua maioria Hoplias malabaricus Contudo preciso salientar que esse resultado pode ter sido severamente influenciado pelos tipos de isca utilizados Embora a curva de rarefa o indique que todas as esp cies suscept veis de serem coletadas pelos equipamentos tenham sido amostradas o fato de Oreochromis niloticus ter sido apenas observada mas n o captura da sugere que necess ria uma diversifica o ainda maior de t cnicas e equipamentos para abranger a captura de toda a gama de esp cies A prefer ncia de habitat por Geophagus brasiliensis Hoplias malabaricus e Astyanax sp observada no a ude foi por margem com gram nea devido oferta de ref gio para se esconderem de predadores e pela oferta de alimento Os dados dos par metros f sico qu micos permitiram verificar por meio dos valo res da temperatura e condutividade que nos meses de junho e julho em que tivemos as menores temperaturas e em junho a menor condutividade foi capturado maior n mero de Hipostomus ancistroides enquanto que nos meses de abril e setembro em que tivemos as maiores temperatura e condutividade houve a captura de maior n mero de A
28. e baia 1 90 r s de linhagem monossexo com peso m dio de 72 73g com abrigo e baia 2 90 ras de linhagem heterossexo com peso m dio de 136 47g com abrigo e baia 3 89 ras de linhagem monossexo com peso m dio de 101 18g sem abrigo e baia 4 90 r s de linhagem heterossexo com peso m dio de 59 81g sem abrigo e baia 6 90 r s de linhagem heterossexo com peso m dio de 86 77g com abrigo e baia 7 90 r s de linhagem monossexo com peso m dio de 129 84g sem abrigo e baia 9 90 r s de linhagem monossexo com peso m dio de 72 83g sem abrigo e baia 10 90 ras de linhagem heterossexo com peso m dio de 136 55g sem abrigo e baia 11 89 ras de linhagem monossexo com peso m dio de 102 14g com abrigo e baia 12 89 r s de linhagem heterossexo com peso m dio de 54 21g com abrigo e baia 14 90 r s de linhagem heterossexo com peso m dio de 86 20g sem abrigo e baia 15 90 ras de linhagem monossexo com peso m dio de 130 07g com abrigo 315 316 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Os abrigos citados acima s o uma das inova es propostas pelo projeto apresen tado FAPESP s o placas confeccionadas em fibra de vidro colocadas dentro das baias de cria o As r s podem tanto se abrigar sob essa estrutura servindo como esconderijo ou subir nelas funcionando como cocho para os imagos onde as jovens r s aprender o a comer ra o extrusada misturada com larvas de moscas Ap s esse processo de
29. es quase di rias da pesquisadora no per odo de 9h30min s 10h que correspondia ao intervalo Defini o do cronotipo Para a defini o do cronotipo dos sujeitos da pesquisa foi aplicado em uma nica ocasi o o question rio proposto por Horn e Ostberg 1976 e adaptado para a popu la o brasileira por Silva et al 1990 ANEXO1 As respostas obtidas ap s aplica o do question rio foram analisadas com base em uma escala de pontua o adaptada pelo Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento de Ritmos Biol gicos GMDRB do De partamento de Fisiologia e Biof sica Instituto de Ci ncias Biol gicas USP cujos pa rametros s o os seguintes Matutinos 17 86 Moderadamente matutinos 66 76 Indiferentes 45 65 Moderadamente vespertinos 34 44 e Vespertinos 16 33 Avalia o do padr o vigilia sono A avalia o do padr o do ciclo vig lia sono foi realizada a partir das informa es oferecidas pelos estudantes ao longo de 21 dias consecutivos em um documento chama do Di rio do Sono de autoria de Rodrigo Tambelli GMDRB ICB USP e adaptado pela autora deste trabalho para atender aos prop sitos do mesmo ANEXO 2 adap ta o compreendeu o acr scimo de quest es destinadas aquisi o de dados relativos a h bitos alimentares noturnos especialmente aqueles pr ximos ao hor rio de dormir Determina o do ndice de Massa Corporal IMC O IMC foi obtido atrav s de cons
30. fazendo parte de nosso cotidiano Muitas aves proporcionam in meros benef cios para o ser humano alimentando se de pragas agr colas atuando no controle populacional de ratos serpentes e insetos e contribuindo para a perpetua o de esp cies vegetais atrav s da dispers o de sementes e poliniza o de flores al m de nos trazerem harmonia atrav s de seus variados cantos melodiosos A despeito de todos esses benef cios a sobreviv ncia das aves vem sendo amea ada como resultado da a o humana Este estudo no teve como objetivo fazer um levantamento das esp cies de aves que habitam a regi o do Parque da Cidade Jundia SP visando contribuir para o conhecimento da avifauna local bem como com futuros trabalhos de educa o ambiental voltados para a preserva o dessa classe de animais Foram realizadas visitas di rias ao local durante os meses de Agosto Setembro e Outubro As aves foram reconhecidas pelo canto ou atrav s de visualiza o direta a olho nu e ou com o aux lio de bin culo Nas observa es a campo foram registradas 56 esp cies de aves pertencentes a 11 ordens e 25 fam lias fato que refor a a import ncia do parque como local de preserva o das aves Palavras chave avifauna Parque da Cidade aves preserva o Como citar este cap tulo MORAES A P PRATES G T CUNHA C Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o
31. gt Acesso em 26 maio 2006 14 59 00 FORSYTHE Stephen J Microbiologia da seguran a alimentar Porto Alegre Artmed 2002 GERMANO Pedro Manuel Leal et al Higiene e Vigil ncia Sanit ria de Alimentos S o Paulo Varela 2001 LIBRELATO Fabiane Regina et al Seguran a alimentar Um estudo multidisciplinar da qualidade do fil de Til pia comercializado no munic pio de Toledo PR s d Dispon vel em lt cac php unioeste br revistas gepec download php id 17 gt Acesso em 27 maio de 2006 12 35 00 PAULA P et al Contamina o microbiol gica e parasitol gica em alfaces Lactuca sativa de restau rantes self service de Niter i RJ Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36 4 535 537 jul ago 2003 PELCZAR Michael J et al Microbiologia conceitos e aplica es S o Paulo Makron 1996 v 2 SENAI DN Elementos de apoio para o sistema APPCC 2 ed Bras lia 2000 SILVA Neusely et al ITAL M todos de an lise microbiol gica de alimentos Manual T cnico n 14 Campinas 1995 SILVA Neusely et al ITAL M todos de an lise microbiol gica de alimentos S o Paulo Varela 2001 Tratamentos alternativos transfus o 22 de sangue em cirurgias eletivas Tha s Soave Pereira Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Silvia Ros ngela Marchiori de Mattos Licenciada em Ci ncias pela PUC de Campinas Mestre em Medicina Preventiva e Social
32. m menos chances de sofrer fratura no quadril do que as oci dentais Um estudo comparando taxas de fraturas em Hong Kong e nos EUA concluiu que em Hong Kong aos 85 anos as mulheres t m uma taxa de 1 3 das fraturas em rela o aos EUA Acredita se que tais fatos se devam baixa estatura exerc cios f sicos e h bitos alimentares saud veis AGNUSDEI BUFALINO 1997 Um trabalho publicado por um grupo oriental investigou 132 mulheres chinesas na faixa de 30 a 40 anos por 38 meses analisando dados nutricionais atrav s de question rios que continham uma avalia o precisa da quantidade de prote nas de alimentos e realizan do densitometria ssea aos 0 12 24 e 36 meses O estudo concluiu que em mulheres na pr menopausa um maior consumo desses alimentos teve um aumento significativo do pico de massa ssea na coluna lombar CHAN 2001 apud CLAPAUCH et al 2002 Estudo em ratas ooforectomizadas observou incremento dos n veis s ricos de osteocalcina marcador de forma o ssea oriunda dos osteoblastos com o uso de genisteina o mesmo n o ocorrendo com as dosagens de D piridinolina marcador de atividade osteoclastica que permaneceram inalteradas Tal fato sugere uma a o principal da genisteina na forma o ssea e n o anti reabsortiva como a a o dos estrog nios Estes estudos preliminares deixam a desejar sobre o real mecanismo de a o destas subst ncias e mais ainda se t m capacidade de elevar a densidade mine
33. mimetiza a coral verdadeira e muitas vezes acaba sendo predada ou capturada por ser confundida com as esp cies pe onhentas O mesmo parece acontecer com a esp cie S kant serpente inofensiva mas que devido a seu padr o de colora o muitas vezes confundida com a jararaca P patagoniensis ocupa uma grande variedade de habitats sendo relativamente frequente No estado de S o Paulo essas tr s esp cies s o comuns em reas alteradas ou perturbadas por atividades agr colas e est o entre as serpentes n o pe onhentas enviadas em maior n mero ao Instituto Butantan Silvia Cardoso observa o pessoal A maioria das esp cies que apresentaram menor frequ ncia possuem h bitos ar bor colas s o esguias e geis o que dificulta sua visualiza o e captura Foram obtidos registros de quatro esp cies ex ticas ao ecossistema da regi o de estudo Esp cie ex tica pode ser definida como aquela que n o naturalmente encon trada em determinado ambiente regi o ou continente A introdu o dessas esp cies em outras localidades pode ser resultado da atividade humana ativa intencional ou Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas passiva acidental DUARTE amp ETEROVIC 2003 Tr s dessas esp cies Boa cons trictor constrictor Lampropeltis getulus e Pantherophis guttata s o frequentemente utilizadas como animais de estima o e mantidas em cativeiro de forma ilegal e muitas vezes inadequ
34. modifica es dos h bitos como por exemplo no caso da s ndrome de mudan a de fuso hor rio Jet ag ou do trabalho por turnos Como ritmo circadiano o ciclo vig lia sono apresenta em condi es naturais sin croniza o com fatores ambientais e oscila com o per odo de 24 horas A altern ncia do dia com a noite ciclo claro escuro os hor rios escolares de trabalho e de lazer juntamente com as atividades familiares s o fatores ex genos que sincronizam o ciclo vig lia sono Al m dessa sincroniza o ambiental o ciclo vig lia sono gerado e regu lado endogenamente pelos n cleos supraquiasm ticos NSQ que conforme j men cionado s o considerados o rel gio biol gico para os mam feros ASCHOFE 1979 Os epis dios do ciclo vig lia sono variam de uma pessoa para outra existem indi v duos que dormem cedo e acordam cedo enquanto outros dormem e acordam tarde Segundo Horne e Ostberg 1976 autores de um question rio para avaliar diferen as individuais na prefer ncia pelos hor rios de vig lia e de sono a popula o humana pode ser dividida em tr s cronotipos b sicos os matutinos os vespertinos e os bi modais ou indiferentes Os matutinos podem ser extremos ou moderados os indife rentes n o t m hor rios preferenciais para dormir ou acordar e as fases dos seus ritmos end genos s o intermedi rias em compara o s dos matutinos e dos vespertinos os vespertinos t m uma performance superior tarde e
35. ntese de prote nas baseando se na rela o entre o peso molecular dos amino cidos e a escala temperada de notas musicais O m todo baseia se no princ pio de que cada frequ ncia correspondente a um determinado tom possui energia suficiente para es timular ou inibir a libera o de um dado amino cido pelo RNAt Petraglia Ferreira e Delachiave 2008 baseando se no trabalho de Sternheimer 2002 buscaram determinar atrav s da rela o entre os pesos moleculares dos ami no cidos convertidos em frequ ncias e intensidades de som e pelo fen meno de res son ncia entre escalas se era poss vel estimular a aleurona de feij o Phaseolus vulgaris a sintetizar a alfa amilase e desta forma acelerar o processo de germina o das sementes Para tanto realizaram um ajuste para mais ou para menos na escala temperada proposta por Sternheimer transformando os pesos moleculares dos amino cidos em cents e convertendo os cents em frequ ncias de som Cent pode ser definido como uma unidade linear de medida de intervalos musicais onde por defini o 100 cents equivalem a meio tom da escala temperada por igual batimento PETRAGLIA FER REIRA DELACHIAVE 2008 Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L Para isso utilizaram uma melodia estimuladora e outra de inibi o da alfa amilase al m de ru do branco por 2 per odos sendo um de 60 horas com sonoriza o de 12 minutos a cada 6 horas
36. o observadas ao se estudar esses animais enquanto muitos marsupiais est o amea ados de extin o os gamb s se adaptam a ambientes modifica dos assim funcionam no controle ambiental por serem importantes dispersores mas ao mesmo tempo superpopula es podem causar grande desequil brio ambiental pois eles predam outros animais Adicionalmente apesar de habitar ambientes antr picos a popula o humana em geral possui pouco conhecimento sobre aspectos biol gicos dos gamb s al m de alguns conceitos err neos que poderiam ser corrigidos atrav s da educa o ambiental Mesmo entre profissionais que lidam com animais silvestres h grande precon ceito contra esses animais e oportunidades de estud los s o desperdi adas em fun o disso Para se sanar qualquer problema inicialmente necess rio obter conhecimento e analisar ao m ximo os aspectos envolvidos Assim o acolhimento de animais pela Associa o Mata Ciliar AMC representa uma das raras oportunidades para coleta de dados sobre os marsupiais da Am rica do Sul e tamb m sobre a din mica populacional das esp cies ao longo do tempo 245 246 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino OBJETIVOS e Levantamento das esp cies de gamb s que mais chegaram Associa o Mata Ciliar Jundia SP no per odo de 19 de julho de 1997 a 22 de fevereiro de 2006 e Levantamento do destino desses animais MATERIAIS E M TODOS O trabalho foi desenvolv
37. podendo pois afetar a ovula o ROWE et al 1998 p 48 49 Certos tratamentos medicamentosos tamb m s o capazes de prejudicar o processo da ovula o de forma passageira ou permanente O quadro 1 mostra medicamentos que dependendo da forma e tempo de uso podem interferir negativamente na fertilidade feminina ROWE et al 1998 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia Os antecedentes de toxicomania s o s vezes relevantes Quando consumida em quantidades suficientes a hero na altera o padr o menstrual da mulher viciada e inibe a ovula o efeito este que s vezes persiste ap s a suspens o da droga ROWE et al 1998 Est comprovado que a maconha ap s cinco anos de consumo diminui a qualidade de espermatoz ides Na mulher tanto a coca na quanto a hero na causam altera es hor monais e diminuem a motilidade tub ria e a chance de gravidez CAMBIAGHI 2005 Quadro 1 Alguns componentes terap uticos que podem exercer efeito colate ral nocivo sobre a fertilidade feminina Fonte ROWE et al 1998 p 45 Tipo de medicamento Relev ncia para a fertilidade feminina Os citot xicos usados no tratamento das neoplasias malignas Citot xicos costumam provocar amenorr ia e anovula o as quais regridem s vezes ap s a suspens o do tratamento Os contraceptivos orais os progest genos os estr genos usados para controlar o ciclo ou
38. prio munic pio Conforme mencionado anteriormente o presente trabalho corresponde primei ra etapa de uma pesquisa mais ampla ainda em andamento A coleta de dados nos prontu rios das pacientes que se encontram em investiga o no CAISM ap s junho de 2005 ser realizada numa pr xima fase REFER NCIAS ABDLMASSIH Roger Tudo por um Beb S o Paulo Globo 1999 CAMBIAGHI Arnaldo Schizzi Ser ou n o ser f rtil inf rtil eis as quest es e respostas S o Paulo Editora LaVidaPress 2005 DAVIS Owen K ROSENWAKS Zev In Vitro Fertilization In ADASHI Eli Y et al Reproductive En docrinologisty Surgery and Technology Philadelphia Lippincott raven publishers1996 2320 2334 FEBRASGO Federa o Brasileira das Associa es de Ginecologia e Obstetr cia Programa de Atualiza o em Ginecologia e Obstetr cia PROAGO Porto Alegre Artmed Panamericana 2004 FREITAS Fernando et al Rotinas em ginecologia Porto Alegre Artmed Editora 2001 HALBE Hans W Tratado de Ginecologia Vol II S o Paulo Roca 1995 MELLO Rom rio de Ara jo Embriologia Humana S o Paulo Editora Atheneu 2000 MOSHER William D Family Planning Perspectives Obstet Gynecol 2006 OLIVEIRA Deborah BORGES Edson Reprodu o assistida at onde podemos chegar Compreendendo a tica e a lei S o Paulo Gaia 2000 OSAVA M rio Infertilidade vinculada a fatores ambientais Revista Terram rica 2005 Dispon vel em
39. vel do solo at a ltima folha totalmente expandida no dia da avalia o ANDREOTTI SOUZA CRUSCIOL 2001 e altura do colmo medida do n vel do solo at a inser o da ltima folha S RAMALHO SOUZA SOBRINHO 2002 Ao fim do experimento foi determinado o peso de gr os e espigas e quando as 305 306 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino plantas encontravam se totalmente secas a parte a rea foi retirada e lavada Esse ma terial foi acondicionado em saco de papel colocado em estufa de circula o for ada a 60 C at obten o de massa constante determinando se a quantidade de mat ria seca de folhas e colmos Uma amostra de solo de cada tratamento foi enviada para caracte riza o fisico quimica RESULTADOS E DISCUSS O As medidas de desenvolvimento das plantas sob diferentes tratamentos foram comparadas atrav s de an lise de vari ncia e teste a posteriori de Tukey Entre as plantas submetidas ao Tratamento Bioss lido com adi o mineral e ao Tratamento Sint tico n o houve diferen a significativa para a maior parte dos diversos par metros de desen volvimento os exemplares caracterizados como outliers e perfilhos foram eliminados das an lises J as plantas somente com bioss lido apresentaram desenvolvimento geral significativamente menor mas maior do que o Tratamento Testemunha que teve o menor desenvolvimento de todos Gr fico 1 E Bioss lido Wn Uj Alb
40. 2005 Mesmo quando a crian a j come a a falar na escola importante que o tratamen to com o psic logo ou o terapeuta continue para que os sintomas n o reapare am na adolesc ncia ou maioridade JOSEPH 1999 Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano TRES CASOS DE MUTISMO SELETIVO O RELATO DAS TERAPEUTAS Caso 1 N P uma menina de seis anos Come ou o tratamento com psic loga em maio de 2005 Foi encaminhada pela escola Em entrevista com a m e descobriu se que a crian a n o conhecia o pai e que possu a uma tia que j havia sido internada em cl nica psiqui trica Em casa a crian a falava como um beb Quando foi levada pela primeira vez psic loga n o quis entrar na sala Por v rias sess es o atendimento deu se com a psic loga dentro da sala e a menina do lado de fora A primeira vez em que a crian a entrou na sala foi acompanhada de um primo menor nas sess es subsequentes o atendimento foi realizado com a porta da sala aberta A crian a come ou as sess es com um padr o de comportamento repetitivo chorava e depois parava comunicava se com gestos e balan ava a cabe a Com o passar do tempo come ou a desenhar pegar brinquedos gesticular com mais frequ ncia e imitar sons de animais at chegar s primeiras palavras Todo esse processo da chegada at as primeiras palavras levou cerca de um ano No in cio as sess es eram individuais e depo
41. 2006 Os matsupiais s o importantes na din mica das comunidades da Mata Atl ntica Alguns desses animais como o gamba Didelphis spp a cuica lanosa Caluromys philan Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP der e a cu ca Micoureus travassosi s o eficientes dispersores de sementes Outros entre eles o gamb podem atuar como controladores das popula es de roedores silvestres e tamb m de serpentes DELCIELLOS et al 2006 JUSTIFICATIVA A fauna de marsupiais modernos est restrita na Austr lia e Am rica sendo que a fauna americana j apresentou grande diversidade no passado remoto mas sofreu extin o em massa ap s a invas o de mam feros placent rios oriundos da Am rica do Norte depois da liga o via istmo do Panam A fauna sobrevivente est restrita a animais de pequeno porte geralmente arbor colas e de h bitos noturnos Com a redu o de reas florestais o acesso a informa es sobre sua hist ria natural torna se cada vez mais restrito Os marsupiais s o com destaque no Brasil animais pouco conhecidos tanto pela ci ncia quanto pela popula o em geral Os gamb s de orelha preta e branca s o ani mais relativamente comuns inclusive nos centros urbanos e desta forma poderiam servir como modelo para se obter maior conhecimento sobre o grupo a que perten cem bem como servir como ferramenta de educa o ambiental Algumas contradi es s
42. 2006 17 19 01 THOMAS J M The Worldwide Need for Education in Nonblood Management in Obstetrics and Gynaecology Journal of the Society of Obstetricians and Gynaecologists vol 16 p 1483 1487 1994 WANDERTEY D M V et al Infec o chagasica transfusional detectada no programa de controle da doen a de Chagas no Estado de S o Paulo Brasil Revista Sa de P blica vol 26 n 3 p 203 205 Junho 1992 WIEDERKERR J C EKERMANN M KONDO W Autotransplante de F gado em Testemunha de Jeov Portador de Hematocarcinoma Scze oBrazil Scientific EletronicLibrary On Line S 1 Scielo 2005 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rcbc v33n2 v33n2a14 pdf gt Acesso em 21 de Setembro de 2006 17 46 13 WILLIANSON L M et al Serious hazards of transfusion SHOT initiative analysis of the two annual Tratamentos alternativos a transfus o de sangue em cirurgias eletivas reports British Medical Journal 1999 S 1 Pub M d Central 1999 Dispon vel em lt http www pub medcentral gov anticlerender fegi tool pmcentrz amp rendertype abstract amp artid 2847 gt Acesso em 6 de junho de 2006 12 05 07 299 300 Viabilidade do bioss lido como adubo 23 na cultura comercial do milho David Peterson de Lima Graduado em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Klariane La s Buosi Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Univ
43. 2007 embasado na sua interpreta o dos fatos conclui que o primeiro equ voco do ex Procurador Geral n o reconhecer que o debate colocado ante o STF de natureza moral e n o somente de natureza cient fica Portanto a quest o fundamental n o quando come a a vida biol gica mas sim que grau de prote o jur dica deve ser conferido vida em cada etapa do seu desenvolvimento 55 56 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Em s ntese reconhecer que o embri o tem vida n o significa equipar lo moral e juridicamente a uma pessoa Isso n o quer dizer que o embri o n o tem valor e que n o deva ser protegido muito pelo contr rio deve se proteg lo quando ele tenha viabilidade de se tornar uma pessoa e essa prote o est assistida pela Lei de Biosseguran a ARGUMENTOS FAVOR VEIS PESQUISA COM C LULAS TRONCO A relev ncia da quest o que esses embri es excedentes podem gerar as c lulas tronco embrion rias as quais s o extremamente promissoras para investiga o m dica devido sua capacidade de se transformar em todos os tecidos do organismo humano VIEIRA 2007 A geneticista coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano da Uni versidade de S o Paulo USP Mayana Zatz em audi ncia fez coro Como cientista percebo a import ncia das c lulas embrion rias para o tra tamento de doen as e a necessidade de pesquis las Posi o tamb m defendida pel
44. 4 plantas desse tratamento sem adi o extra de fertilizante para comparar seu desenvolvimento Essas doses foram acrescentadas devido a sintomas visuais de defici ncia desses nutrientes na planta IPNI s d de forma a igualar a quantidade destes com a do Tratamento Sint tico Esse um proce dimento comum nas planta es de cana de a car para as quais o lodo da ETE des tinado pois geralmente os res duos urbanos e industriais cont m teores de nutrientes desbalanceados necessitando assim de uma suplementa o na aduba o com fontes minerais De um modo geral os lodos s o pobres em pot ssio j que esse elemento bastante sol vel em gua OLIVEIRA et al 1995 Al m disso de acordo com hist rico de an lises realizadas bimestralmente pela empresa que gerencia o lodo da E TE a composi o do mesmo deficiente em f sforo Para a an lise quantitativa do crescimento das plantas foram coletados semanal mente os seguintes dados a n mero de folhas por planta foram consideradas todas as folhas totalmente desenvolvidas S RAMALHO SOUZA SOBRINHO 2002 b rea foliar a rea foliar foi estimada atrav s da express o AF Cx Lx 0 75 em que Ce L s o o comprimento e a largura m xima da folha respectivamente de acordo com procedimento descrito por TOLLENAAR 1992 c di metro do colmo medido com paqu metro ao n vel do solo SK RA NETO 2003 d altura da planta determinada do n
45. 52732004000400007 gt Acesso em 31 mai 2006 LOBATO I E Alimenta o e sa de Rio de Janeiro VIP 1969 MAHAN L K STUMP S E Alimentos nutri o e dietoterapia 11 ed S o Paulo Roca 2005 ISBN 85 7241 548 3 MELLO E D et al Obesidade infantil como podemos ser eficazes Jornal de Pediatria Rio de Janeiro vol 80 n 3 p 1 19 jun 2004 Dispon vel em lt http wwwscielo br scielo php script sci_arttex t amp pid S0021 75572004000400004 gt Acesso em 03 mai 2006 ORGANIZA O MUNDIAL DA SA DE Obesidade e excesso de peso Bras lia OPAS 1998 Dispon vel em lt http www org br sistema arquivos d cronic pdf gt Acesso em 25 set 2006 PINHEIRO A R O et al Uma abordagem epidemiol gica da obesidade Revista de Nutri o Campinas v 17 n 4 p 2 10 dez 2004 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pi d S1415 527320040004000012 gt Acesso em 14 abr 2006 RODRIGUES R M Como anda a nossa alimenta o Sa de em Debate S o Paulo Moderna 1997 p 129 SILVA M V Programa de alimenta o escolar no Brasil limita es e evolu o nas d cadas de 80 e 90 Nutrire Rev Soc Bras Alim Nutr J Brazilian Soc Food Nutr S o Paulo v 19 20 p 65 85 2000 SIZER E S WHITNEY E N Nutri o conceitos e controv rsias 8 ed Barueri Manole 2003 TADDEI J A A C et al Caderno tem tico nutri o e o consumo consciente S o Pau
46. A fim de coletar relat rios de morte ou de s rias complica es de transfus es de sangue ou seus componentes foi criada uma iniciativa denominada Serious Hazards of Transfusion SHOT onde hematologistas foram confidencialmente convidados a repor tar as mortes e s rias complica es depois de transfus es realizadas entre outubro de 1996 a setembro de 1998 Durante esse per odo 366 casos foram reportados dos quais 52 foram por epis dios de transfus o de sangue com tipo errado para o paciente Tr s casos foram por incompatibilidade ABO e houve 12 casos de infec o quatro bacte rianas uma fatal sete virais e um caso fatal de mal ria WILLIAMSON et al 1999 291 292 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino N o de admirar portanto que a OMS 1999 incentiva a redu o de transfus es desnecess rias pelo uso cl nico eficaz do sangue e pela disponibilidade de alternativas como os flu dos intravenosos cristal ides e col ides para a corre o de hipovolemia medicamentos e dispositivos para minimizar a necessidade de transfus es Felizmente procedimentos alternativos ao uso do sangue t m sido utilizados com re lativo sucesso e embora o objetivo inicial fosse outorgar tratamento m dico de qua lidade para pacientes que objetem sangue por motivos b blicos tal redirecionamento terap utico tem beneficiado a popula o geral AZEVEDO SHANDER 2002 OS DIREITOS DO PACIENTE E OS DEVERES DO M
47. C M S HADDAH JUNIOR V Animais Pe onhentos no Brasil biologia cl nica e terap utica dos acidentes S o Paulo Sarvier p 126 135 2003 FRAN A E O S MALAQUE C M S Acidente botr pico Iz CARDOSO J L C FRAN A F O S WEN F H MALAQUE C M S HADDAH JUNIOR V Animais Pe onhentos no Brasil biologia cl nica e terap utica dos acidentes S o Paulo Sarvier p 72 86 2003 HARTMANN P A HARTMANN M T MARTINS M Ecologia e hist ria natural de uma taxoce nose de serpentes do N cleo Santa Virg nia do Parque estadual da Serra do Mar no Sudeste do Brasil Biota Neotrop v 9 n 3 2009 IVERSSON L B Situa o atual do conhecimento eco epidemiol gico sobre arbov rus patog nicos para o homem na regi o da Mata Atl ntica do Estado de S o Paulo Brasil Rey Inst M d Trop S o Paulo 1994 p 343 353 JANEIRO CINQUINI T R F LEINZ F F ISHIZUKA M M Body size litter size relationships and some characteristics in Bothrops jararaca Bull Chicago Herp Soc v 25 n 5 p 84 85 1990 LEITAO FILHO H F A flora arb rea da Serra do Japi In MORELLATO L P C Hist ria Natural da Serra do Japi ecologia e preserva o de uma rea florestal no Sudeste do Brasil Morellato L P C org Campinas Editora da Unicamp 1992 p 40 59 LILIYWHITE H B Circulatory adaptations of snakes to gravity Am Zool v 27 n 1 1987 p 81 95 MARQUES O A V Composi o faun stica hist ria
48. Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo A obesidade doen a integrante do grupo de Doen as Cr nicas N o Transmiss veis o ac mulo excessivo de gordura corporal em extens o tal que acarreta preju zos sa de dos indiv duos Atualmente a obesidade um problema de sa de p blica mundial que afeta cada vez mais as crian as e os adolescentes V rios fatores contribuem para esse aumento principalmente a alimenta o inadequada e o sedentarismo Este estudo resultado de uma revis o da literatura demonstra a necessidade de estrat gias educativas e de sa de p blica capazes de dar conta de um modelo de aten o voltado para os casos de obesidade Aponta tamb m que s o necess rias modifica es no padr o alimentar e no sedentarismo para que crian as n o se tornem adolescentes e adultos obesos Por fim sustenta que intervir de maneira preventiva sobre a obesidade tende a ser mais f cil menos caro e potencialmente mais efetivo Palavras chave obesidade infantil obesidade na adolesc ncia complica es e preven o Como citar este arquivo ROVERI G MATTOS S R M Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 227 239 227 228 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O
49. DICO Segundo o C digo de tica M dica regulamentado pelo Conselho Federal de Me dicina BRASIL 1988 p 4 vedado ao m dico Efetuar qualquer procedimento m dico sem o esclarecimento e o consentimento pr vios do paciente ou de seu res pons vel legal salvo em iminente perigo de vida Assim em cirurgias eletivas bem planejadas o consentimento do paciente mandat rio Segundo artigo que comenta as implica es existentes nas atividades profissionais do m dico em face do C digo de Prote o e Defesa do Consumidor se este for apli cado na medida justa e no equil brio que se espera ser a maior contribui o jur dica verificada nestes ltimos 50 anos em nosso pa s principalmente sobre a assist ncia m dica com destaque na rela o entre o profissional e o consumidor da rea FRAN CA 2001 p 1 Isto porque na linguagem deste C digo o paciente o consumidor pata quem se presta um servi o o m dico o fornecedor que desenvolve atividades de presta o de servi o e o ato m dico uma atividade mediante remunera o s pessoas f sicas ou jur dicas sem v nculo empregat cio FRAN A 2001 p 2 Assim o m dico tem como compromisso utilizar todos os meios e esgotar recursos para cumprir seu objetivo o tratamento satisfat rio de seu cliente o paciente TRATAMENTOS E ESTRAT GIAS ALTERNATIVOS TRANSFUS O DE SANGUE Os pacientes t m ent o o direito de aceitar ou recusar um deter
50. El trica PROINFA Dispon vel em http wwwmme gov br programs display do chn 877 2008 Acessado em 05 mai 2008 as 17 h 30 min BRASIL i Ventos do Sul Dispon vel em http www ventosdosulenergia com br 2008 Acessado em 31 ago 2008 s 13 h 50 min CAUBET Christian G As Grandes Manobras de Itaipu S o Paulo Editora Acad mica 1989 INATOMI Thais Aya Hassan Udaeta Miguel Edgar Morales An lise dos Impactos Ambientais na Produ o de Energia dentro do Planejamento Integrado de Recursos Dispon vel em http www coti rei unicamp br Acesso em 07 set 2008 10 h 30min TOLMASQUIM Maur cio Tiomo Fontes Renov veis de Energia no Brasil Rio de Janeiro Editora Interci ncia CENERGIA 2003 185 186 Levantamento da fauna ofidica de Jundia e cidades circunvizinhas Jo o Paulo Neves Pitan Graduando em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Silvia Regina Travaglia Cardoso Graduada em Biologia Mackenzie Ms em Zoologia pelo IB USP Dra em Ci ncias pelo ICB USP Pesquisadora Cientifica do Laborat rio de Herpetologia do Instituto Butantan Lilian Maria C Escobar Bueno Ladeira Graduada em Biologia IB USP Ms em Zoologia pelo IB USP foi professora do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo A regi o de Jundia se destaca pela presen a de uma importante rea de vegeta o nativa do sud
51. Macrorquidia 3 4 cm na inf ncia 30 60 cm na adolesc ncia Caracter sticas Epilepsia reflexos aumentados nas extremidades inferiores ginecomastia pele ocasionais fina espessamento do escroto Por esta raz o quando a s ndrome diagnosticada o profissional indica ao paciente tratamento multidisciplinar psicopedagogia psicoterapia psicofarmacologia fonoau diologia etc que poder contribuir para a diminui o dos sintomas e das dificuldades enfrentadas pelas fam lias Conforme citado anteriormente a S ndrome do X Fr gil a causa heredit ria mais comum no retardo mental moderado com incid ncia de ao menos 1 em cada 4 000 nascimentos do sexo masculino NUSSBAUM McINNES WILLARD 2008 no sexo feminino essa incid ncia acha se consideravelmente reduzi da provavelmente em virtude da inativa o de um dos cromossomos X BORGES O S RIO ROBINSON 2001 O retardo mental o transtorno neuropsiqui trico mais comum em crian as e adolescentes portadores da s ndrome nos quais h defici ncia nas habilidades adaptativas em pelo menos duas das seguintes reas comunica o habili dades sociais interpessoais auto orienta o rendimento escolar trabalho lazer sa de e seguran a VASCONCELOS 2004 Pessoas afetadas pela S ndrome do X Fr gil gozam de boa sa de e boa apar ncia de maneira muitas vezes semelhante a outras pessoas Existem quatro caracter sticas f sicas 89 90 Li es da
52. O O sentimento de procria o secular A humanidade quer se perpetuar Ainda n o perdeu o medo de desaparecer PROST 1992 apud OLIVEIRA BORGES 2000 O instinto cong nito da reprodu o est no ser humano tanto quanto nos animais fato que destaca a relev ncia da capacidade de se reproduzir e provoca naqueles que n o a possuem uma profunda infelicidade e inconformismo OLIVEIRA BORGES 2000 No entanto em humanos a infertilidade muito mais comum do que se imagina atin gindo de 10 a 30 dos casais em idade f rtil em todo o mundo ABDLMASSIH 2001 No contexto jur dico mundial e atual a procria o vista como direito de todos reconhecido na Declara o Universal dos Direitos do Homem que al m da igualdade e da dignidade da pessoa humana disciplina o direito de fundar uma fam lia OLIVEI RA BORGES 2000 A infertilidade conceituada atualmente como a incapacidade de conceber ap s dois anos de rela es sexuais regulares sem uso de nenhum m todo anticoncepcional uma condi o que afeta entre um sexto a um quinto dos casais na idade reprodutiva de acordo com Freitas et al 2001 Segundo Scheffer et al 2003 a taxa de fertilidade por ciclo est em torno de 20 e a taxa de gravidez acumulada em casais com ferti lidade comprovada de aproximadamente 93 depois de 12 meses e 97 depois de dois anos Scheffer et al 2003 afirmam que dentro do campo da sa de reprodutiva a in fertilidade implica em
53. RESULTADOS Com o aumento da concentra o de celulose nas amostras houve diminui o de resist ncia tra o e proporcionalmente ao rasgo tamb m Sabendo se que o resul tado da tra o inversamente proporcional ao do rasgo nota se inconsist ncia nos resultados de 62 5 das amostras analisadas Tabela 273 274 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Tabela 1 Resultados das an lises de tra o e rasgo em amostras de papel com diferentes de fibras virgens Tra o Kg 10mm Rasgo Kg f CONCLUS ES O objetivo inicial era tra ar atrav s dos resultados dos testes f sicos par metros de resist ncia dobra e for a aplicada sobre a superf cie do papel a partir da realiza o dos testes de rasgo e tra o respectivamente Observa se na tabela que apenas as amostras am 2 20 am 2 40 e am 2 80 isoladamente apresentaram coer ncia de resultados enquanto as demais n o seguiram a rela o inversa tra o rasgo Essa incoer ncia predominante nos resultados se deve ao ineficiente entrela amento entre as fibras refiladas durante a forma o das folhas em tela o que ocasionou oscila es de espessura e pontos de fragilidade ao longo da folha devido ao processo manual de confec o n o oferecer a vibra o adequada da tela como nos processos industriais O aproveitamento dos produtos qu micos existentes nas aparas tamb m contri buiu para
54. TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 73 85 73 74 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O conceito de ave segundo Andrade 19974 remete ao grupo mais bem conhe cido e facilmente identific vel de animais superiores j que seus representantes s o os nicos a possu rem penas no corpo Tamb m possuem bico p em ovos das mais variadas formas cores e tamanhos Al m disso as aves n o possuem dentes e nem gl ndulas mam rias como os mam feros Por m a caracter stica mais importante das aves a sua habilidade para voar com exce o de algumas como o avestruz a ema e o pinguim entre outras Existem aproximadamente 9 680 diferentes esp cies de aves no mundo As aves ocupam todos os continentes os mares e a maioria das ilhas pene trando no rtico at al m de 80 N e na Ant rtida e vivem desde o n vel do mar at acima da linha das florestas nas montanhas mesmo acima de 6 000 metros no monte Everest Apesar da capacidade do v o elas se enquadram nas leis de distribni o animal cada esp cie ocnpando uma rea geogr fica definida e um tipo particular de habitat STORER et al 2003 p 679 Cada esp cie de ave tem prefer ncia por um tipo de ambiente no qual ela vive e se reproduz Este ambiente especial ou ecossistema conhecido por habitat Para poder preservar as aves necess rio proteger reas ou habitat caracte r sticos de cada esp cie Cada ecossistema on
55. Uma importante recomenda o pedag gica a aproxima o do conte do estuda do ao contexto regional Para a efetiva o dessa estrat gia as pesquisas locais s o de extrema relev ncia Em Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera Tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP cap tulo 15 Comunidade de aves do parque da cidade Jundia SP cap tulo 6 Levantamento da fauna ofidica de Jundia e cidades circunvizinhas cap tulo 14 Ocorr ncias de Didelphis spp recebi dos na associa o mata ciliar Jundia SP cap tulo 18 e Composi o e estudo da 11 12 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia cap tulo 5 diversos gru pos animais foram estudados na cidade ou regi o onde se situa o Centro Universit rio e onde residem os seus alunos As informa es contidas nessas pesquisas apresentam nas aulas de zoologia parte da fauna regional indo al m das esp cies ilustradas nos livros textos Nas aulas de ecologia o primeiro trabalho embora realizado em uma fazenda experimental desperta nos alunos a percep o de que intera es como o pa rasitoidismo est o ocorrendo e podem ser presenciados no pomar de suas casas O ltimo revela que fen menos ecol gicos ilustrados classicamente nos grandes lagos africanos ocorrem tamb m respeitadas as devidas propor es em lagoa da cidade onde e
56. Ver o Outono Inverno Figura 12 Varia o sazonal do n mero de esp cimes coletados durante o per odo de estudo 197 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino 30 28 28 26 26 26 25 25 4 23 un 21 v S 204 gt v 15 15 15 v 19 cs o 12 w E 10 3 2 5 0 T T T T T T T T T T T o o o gt Xe o o o o o o o SS SF E E SE SN FT YS NES E lt e e yY yY Xe SS Ra SL gt L lt ww Figura 13 Varia o sazonal do n mero de esp cies registradas ao longo do per odo de estudo Devido ao maior n mero de coletas as esp cies B jararaca e C durissus permitiram uma an lise mais precisa em rela o sazonalidade Em B jararaca 68 dos indiv duos coletados eram adultos e 32 filhotes O n mero de coletas de adultos foi maior nos meses de ver o com n mero significativo tamb m durante a primavera e outono Nos meses de inverno o numero de coletas foi peque no Em rela o aos filhotes observamos uma maior frequ ncia durante os meses de primavera e ver o Figura 14 E Adultos E Filhotes esp ciemes Primavera Ver o Outono Inverno Figura 14 B jararaca varia o sazonal na coleta de indiv duos adultos e filhotes 198 Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas Na esp cie C durissus o n mero de indiv duos adultos 86 superou bastante o de filhotes 14 Indiv duos adultos foram coletados principalmente durante os meses de outono
57. ao quadro cl nico caracter stico da doen a uma s rie de sintomas de car ter f sico comportamental emocional e inte lectual BORGES OS RIO ROBINSON 2001 VASCONCELOS 2004 O quadro 1 traz uma s ntese das principais caracter sticas cl nicas da S ndrome do X Fr gil Contexto familar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo Quadro 1 Caracter sticas cl nicas da S ndrome do X Fr gil Modificado de VOGEL MOTULSKY 1997 BREGMAN HARRIS 1999 apud BORGES O S RIO ROBINSON 2001 p 336 com contribui es de OTTO OTTO FRO TA PESSOA 2004 p 225 Peso normal ao nascer geralmente os rec m nascidos s o mais pesados e mais Desenvolvimento eas altos que seus irm os normais Intelig ncia Retardo mental vari vel QI oscila entre 30 e 65 podendo chegar a ser normal Ocasionalmente hiperatividade ou autismo na inf ncia temperamento amig vel Comportamento t mido n o agressivo na adolesc ncia fala repetitiva sendo comum a tartamudez Face alongada e estreita frontal alto e proeminente cristas supra orbitais proeminentes orelhas grandes e em abano palato alto queixo proeminente por o mediana da face hipopl sica per metro cef lico aumentado e displasia do tecido conjuntivo hipoplasia da cartilagem auricular hiperextensibilidade das articula es pele el stica prolapso de v lvula mitral e dilata o do arco a rtico Test culos
58. aos ensinamentos da professora Os resultados est o sendo muito positivos Vale lem brar que desde o in cio da descoberta da doen a at a atual fase os pais s o pessoas de poder socioecon mico elevado com n vel superior completo o que evidentemente ajudou no desenvolvimento muito embora entendam que o fundamental seja a acei ta o do problema Ambos lutam para a divulga o dessa s ndrome promovendo um v nculo entre o Projeto Genoma Humano da USP e a popula o A trajet ria de Lauro hoje com dezoito anos foi descrita pela m e tamb m em entrevista parcialmente estruturada Foi uma gravidez tranquila a terceira da qual nas ceu um menino saud vel que para as demais pessoas da fam lia apresentava alguma anormalidade devido ao per metro cef lico acima do normal e ao olhar perdido no horizonte Enquanto beb a fam lia morava em Altamira onde o pai trabalhava em uma usina hidrel trica Logo ap s o nascimento veio a desconfian a de algum proble ma como um retardo mental mas a m e tentava esconder at de si pr pria a doen a O pai assim que percebeu come ou a apresentar resist ncia crian a n o aceitando e ficando cada vez mais distante O casal j tinha um casal de filhos aparentemente nor mais A vida continuou e o pai foi transferido para S o Paulo Com o passar do tempo eram vis veis as dificuldades cognitivas e intelectuais da crian a e conseguiram marcar uma consulta com um psiquiatra de re
59. aprendizagem Que dura por volta de trinta dias a ra o pode ser jogada diretamente na gua sem a necessidade da adi o de larvas Para as ras em fase de engorda o abrigo foi testado no presente experimento como local onde esses animais podem sair da gua e regular se termicamente Foram comparados lotes baias com e sem abrigo a fim de observar se a presen a do mesmo pode ou n o ocasionar alguma diferen a no desenvolvimento das r s As baias confeccionadas em fibra de vidro possuem uma canaleta central a qual armazena toda sujeira que consiste de restos de ra o fezes etc ficando coberta por uma tela montada em quadros de fibra essa tela al m de impedir que as r s fujam pelo registro de esgoto tamb m impede que elas entrem em contato com toda sujidade armazenada dentro da canaleta As baias possuem tamb m quatro entradas de gua uma em cada canto que lan am esguichos finos sob press o fazendo com que a gua esteja sempre em movimento movimentando assim os pelets de ra o e agu ando o instinto de predador dos animais fazendo com que eles se alimentem com maior fre qu ncia Al m disso a frequente circula o de gua contribui para garantir a qualidade do ambiente onde as r s permanecem o que fundamental para garantir a sanidade das mesmas limpeza das baias foi feita a cada dois dias e consistiu no esgotamento total da gua e lavagem do piso e da canaleta Essas baias ficam abrigadas em um barrac o
60. causam altera es na concentra o mobilidade e morfologia dos espermatoz ides Doen as gen ticas e fatores imunol gicos tamb m contribuem para o insucesso da reprodu o DAVIS ROSENWAKS 1996 Essas causas embora semelhantes n o se distribuem de maneira uniforme em todo o mundo Portanto torna se importante conhecer a preval ncia da infertilidade para estabelecer as necessidades potenciais da popula o sendo de crucial import ncia adap tar a aten o sanit ria a cada popula o em particular SCHEFFER et al 2003 p 1 Thoneau et al 1991 demonstraram que 14 1 das mulheres na Fran a consul tar o com especialista em infertilidade durante suas vidas reprodutivas Nos Estados Unidos estima se que a preval ncia de infertilidade seja de 13 3 Mosher 1990 N o possu mos estat sticas relativas ao Brasil no entanto sup e se uma preval ncia igual ou at mesmo superior pelo grande n mero de Doen as Inflamat rias P lvicas DIP e Doen as Sexualmente Transmiss veis DSTs FREITAS et al 2001 Acredita se que a cada ano surjam dois milh es de casos novos de infertilidade representando uma carga significativa para os recursos nacionais de sa de ROWE et al 1998 p 1 A preval ncia de infertilidade tem permanecido constante com o decorrer dos anos no entanto a demanda por servi os e tratamento tem aumentado sensivelmente H pouco tempo surgiu na hist ria da medicina uma nova rea de
61. com tela mosquiteiro para evitar a entrada de outros insetos Embora tenha sido empregado um recipiente diferente para cada esp cie de fruto o acondicionamen to b sico foi o mesmo para todas as amostras que assim foram mantidas por um m s Semanalmente o substrato de areia foi inspecionado procura das pupas que foram coletadas contadas e identificadas quanto sua origem As pupas foram acon dicionadas em frascos com uma camada de areia fina de aproximadamente 2 cm umedecida com uma gota de gua por semana tampados com rolha de chuma o de al Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP god o e gaze sendo mantidos em temperatura ambiente at a emerg ncia dos dipteros ou parasitoides O m todo foi uma adapta o do utilizado por Bressan e Teles 1991 Esperou se at a morte natural dos adultos nos frascos Posteriormente os para sitas e ou parasitoides que emergiram foram conservados em recipientes contendo alcool 70 para futura identifica o A identifica o das esp cies de moscas das frutas e dos parasitdides obtidos foi realizada no Laboratorio de Zoologia do Centro Universitario Padre Anchieta com o aux lio de lupa e do microsc pio ptico A identifica o dos tefritideos foi realizada em n vel de g nero seguindo a metodologia descrita por Zucchi 2000 Quanto aos parasitoides os bracon deos foram identificados em n vel de esp cie se
62. comuns em algu m depri mido mas tamb m h casos de apetite excessivo rg os como os intestinos podem ser gravemente afetados em pessoas deprimidas sendo a queda de cabelos e unhas quebradi as as principais consequ ncias da pris o de ventre MILLS 2006 Ataques de ansiedade representados por sudorese palpita es e tremores s o sintomas que podem acarretar dist rbios do sono entre eles a ins nia Outro sintoma muito comum a perda do interesse sexual o que aumenta a sensa o de incapacidade da pessoa acometida e a frustra o do parceiro PRIEST 1974 Os sintomas mais graves causados pela depress o p s parto s o a total rejei o 121 122 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino pelo beb a indecis o e a perda da realidade fazendo com que a mulher deprimida tenha pensamentos cont nuos e obsessivos como fazer mal ao beb ou a si mesma Em casos de del rios como estes os parentes devem ser alertados pois h risco de vida para m e e filho A intensidade desses sintomas varia de mulher para mulher e a pessoa acometida pode n o apresentar todos os sintomas ao mesmo tempo MILLS 2006 TRATAMENTO A preven o continua sendo o maior tratamento para a depress o p s parto Os programas preventivos t m o prop sito de fornecer informa es aos indiv duos ou fam lias sobre o que esperar do per odo p s parto buscando reduzir os n veis de ansie dade e ajudar a diminuir o impacto d
63. criada para propiciar a emiss o dos assobios de separa o e ao tratador respectivamente outras vocaliza es s o emitidas Selecionamos dentre esse conjunto apenas as notas de assobio alto identificados pelo crit rio estabelecido em TOKUMARU 2000 e TOKUMARU ez al 2004 notas que apresentam um numero de harm nicos igual ou superior a tr s e marcada modula o de frequ ncia Medimos as 10 primeiras notas n o consecutivas pulando duas notas de um assobio para outro de cada sess o Fize mos uma modifica o na configura o do programa em compara o com o trabalho de Tokumaru no sentido de melhorar a resolu o de frequ ncia frequ ncia de amos tragem 48 kHz FFT 1024 resolu o de frequ ncia 47 Hz tamanho do quadro 100 Yo tipo de janela Hamming sobreposi o 93 75 resolu o de tempo de 1 33 ms Subdividimos a nota de assobio alto em tr s elementos A Be C Figura 1 V rios par metros ac sticos foram medidos Figura 2 o n mero de harm nicos vis veis em cada elemento chamamos a frequ ncia fundamental de harm nico 1 as frequ ncias inicial e final de cada elemento as intensidades inicial e final de cada elemento a dura o de cada elemento a dura o total da nota a frequ ncia m xima da nota a intensidade relativa da frequ ncia m xima da nota e a frequ ncia dominante Esta l tima medida refere se ao ponto da nota no qual a intensidade m xima Ela n o est representada na
64. da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia HOFFMANN A C ORSI M L SHIBATTA O A Diversidade de Peixes do Reservat rio da UHE Escola Engenharia Mackenzie Capivara Rio Paranapanema Bacia do Alto Rio Paran Brasil e a Im portancia dos Grandes Tribut rios na sua Manuten o Iheringia S r Zool v 95 n 3 p 319 325 Sept 2005 Dispon vel em lt http wwwscielo br pdf isz v95n3 26546 pdf gt ISSN 0073 4721 Acesso em 21 agost 2007 10 46 35 LOWE MCCONNELL R H Estudos Ecol gicos de Comunidades de Peixes Tropicais Tradu o Anna Emi lia A de M Vazzoler Angelo Ant nio Agostinho e Patr cia T M Cunhingham S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 1999 ZAVALA CAMIN L A Introdu o aos Estudos sobre Alimenta o Natural em Peixes Editora da Universi dade Estadual de Maring 1996 71 72 Comunidade de aves do Parque 6 da Cidade Jundiai SP Anderson Pires de Moraes Graduado em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Glauce Talita Prates Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Claudio da Cunha Licenciado em Ci ncias Biol gicas UNESP Rio Claro Mestre em Ecologia USP Professor do curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Resumo As aves habitam os mais diversos ambientes incluindo o ambiente urbano
65. da obesidade educa o alimentar nutricional e novas t cnicas diet ticas apoio familiar social e acompanhamento de uma equipe multidisciplinar de profissionais de sa de FRANCISCHI et al 2000 importante ressaltar que ainda n o existe tratamento 100 eficaz para a obesi dade reeduca o alimentar sem d vida a melhor forma de tratamento que deve ser mantida em longo prazo Nenhum m todo se aplica a todas as pessoas e reca das tempor rias ou permanentes devem ser esperadas por isso faz se cada vez mais im portante a sua preven o BURTON 1979 PREVEN O NUTRI O E H BITOS ALIMENTARES Os n veis de nutri o e alimenta o das popula es somente poder o ser conhe cidos atrav s de informa es obtidas com certas normas espec ficas sobre a rela o entre dieta e sa de bem como os fatores determinantes da situa o geral da popula o No caso do estudo de nutri o e alimenta o de uma popula o em sa de p blica enfatiza se que o mesmo resultante das influ ncias inter relacionadas dos fatores am bientais sociais econ micos culturais e demogr ficos TIRAPEGUI 2006 fato incontest vel a import ncia da alimenta o saud vel completa variada e agrad vel ao paladar para a promo o da sa de sobretudo dos organismos jovens em fase de desenvolvimento e para a preven o e controle de doen as cr nicas n o trans missiveis A educa o alimentar tem um papel importante
66. da regi o sudeste do Brasil MORELLATO 1992 O clima da regi o classificado como tropical de altitude fortemente estacional com uma esta o quente e chuvosa e outra seca e fria com m dia de precipita o anual em torno de 1 600 mm e temperaturas m dias anuais entre 15 7 e 19 2 C PINTO 1992 Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas No aspecto geol gico caracterizada por eleva es de topos relativamente aplai nados e encostas bastante ngremes com altitude variando de 700 a 1 291 metros pertencentes a um conjunto montanhoso conhecido por Serrania de S o Roque A regi o constitu da por um conjunto de serranias que se desenvolveram sob e sobre os mesmos processos climatol gicos geomorfol gicos e geol gicos apresentando se como uma rea particularizada no Estado de S o Paulo e originando unidades com caracter sticas f sicas e biol gicas semelhantes gat Yorgeaipanlistay gt a gt Campo Limpo Paulista Serra do Japi Figura 1 Imagem de sat lite da rea de estudo evidenciando os municipios sobre os quais se referem os resultados Fonte Google Earth 2008 2 Coleta e an lise dos dados Os dados foram obtidos nos livros de registros da entrada de serpentes do Setor de Cadastro e Registro do Laborat rio de Herpetologia do Instituto Butantan S o Paulo Os livros trazem informa es sobre as serpentes enviadas ao Instituto Butantan 191
67. das an lises dos par metros f sico qu micos da gua durante os pe r odos de coletas podem ser observados nos gr ficos 5 6 7 e 8 que trazem os valores m dios de tr s pontos de medi o e desvio padr o 0 14 m 0 12 25 00 7 0 10 a E 0 08 E 20 00 3 0 06 5 15 00 5 0 04 E 10 00 0 02 500 29 b i j agost setemb 0 00 abr jun jul agost setemb Grafico 5 Condutividade Grafico 6 Temperatura da gua As barras sem erro padr o indicam desvio padr o igual a zero 8 00 10 00 6 00 B m 8 00 fam 6 00 400 b as aa as esad gt a OD mg L mgL 400 2 00 S RD G S E 2 00 aa 0 00 abr jun jul agost setemb jul agost setemb Gr fico 7 pH Gr fico 8 Oxig nio Dissolvido Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia DISCUSS O E CONCLUS O As esp cies dominantes encontradas no a ude pertencem ordem Characiformes e Siluriformes Tais informa es podem ser semelhantes ao que ocorre em grandes reservat rios j que Dias Branco e Lopes 2005 identificaram 11 esp cies no Re servat rio de Ribeir o das Lajes sendo 36 1 Characiformes e 47 4 Siluriformes enquanto Hoffmann Orsi e Shibatta 2005 identificaram 67 esp cies no Reservat rio da Usina Hidrel trica UHE de Salto e destas 32 Characiformes e 22 Siluriformes As an lises das esp cies coletadas pelos equipamentos utilizados nos permitiram
68. de v rias complica es na inf ncia e consequentemente na idade adulta Os riscos do ex cesso de peso transcendem a est tica relacionando se ao desenvolvimento de doen as como o diabetes a hipertens o arterial e as doen as cardiovasculares TIRAPEGUI 2006 import ncia da redu o da obesidade para a sa de p blica o interesse social e Os investimentos econ micos em alimenta o e na qualidade de vida de pessoas obe sas indicam que estudos rigorosos sobre conscientiza o preven o e tratamento da obesidade s o essenciais Este artigo tem como objetivo apresentar as principais complica es ocasionadas pela obesidade na inf ncia e na adolesc ncia e a import ncia da preven o a partir de uma revis o da literatura publicada A proposta integra uma abordagem sucinta do Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o perfil epidemiol gico poss veis causas do aumento da preval ncia de sobrepeso e obe sidade aspectos pr ticos do tratamento e a import ncia dos aspectos de interven o de maneira preventiva OBESIDADE A obesidade pode ser conceituada de maneira simples como condi o de ac mu lo anormal ou excessivo de gordura no organismo levando a um comprometimento da sa de WORLD HEALTH ORGANIZATION 1998 A obesidade considerada uma doen a integrante do grupo de Doen as Cr nicas N o Transmiss veis DCNT as quais s o de dif cil conceitua o
69. de Paula C lulas tronco 2004 Dispon vel em lt http www ghente org temas celulas tronco artigos dalton htm gt Acesso em 3 jun 2007 59 60 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino S Maria de F tima Freire Biodireito Belo Horizonte Del Rey 2002 SEGRE Marco A prop sito da utiliza o das c lulas tronco embrion rias Dispon vel em lt www comciencia br teportagens celulas 11 shtml gt Acesso em 3 jun 2007 SIRVINSKAS Luis Paulo Legisla o de Direito Ambiental S o Paulo Rideel 2006 VIEIRA Oscar Vilhena C lulas tronco embrion rias Revista Juridica Consulex ano XI n 253 p 23 29 31 jul 2007 ZATZ Mayana Esperan a Renovada 2004 Dispon vel em lt http www ghente org temas celulas tronco artigos_mayana htm gt Acesso em 3 jun 2007 ZATZ Mayana Mas afinal o que s o c lulas tronco 2005 Dispon vel em lt www usp br jorusp arqui vo 2005 jusp677 pag0809 htm gt Acesso em 6 set 2007 ZATZ Mayana C lulas tronco Conceitos 2007 Dispon vel em lt http www ghente org temas celulas tronco index htm gt Acesso em 2 out 2007 Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia Adriana Maria de Oliveira Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Thais Cristina de Oliveira Lima Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padr
70. de aproximadamente 140 m coberto com telhas de amianto e com as laterais protegidas por tela tipo sombrite a fim de im pedir a entrada de insetos e poss veis predadores e uma cortina pl stica que tem como finalidade auxiliar no controle da ventila o e temperatura interna do galp o Os lotes foram alimentados com ra o para peixes carn voros em pelets de 6 mm com teor prot ico de 40 colocada em alimentadores autom ticos os quais liberam a mesma quantidade de ra o para todas as baias regulados frequentemente em interva los de 15 a 30 minutos Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus Os dados sobre consumo de ra o foram feitos pesando se a quantidade de ali mento colocada em cada dispensador e a sobra do mesmo ap s um per odo indeter minado de dias Subtraindo esses valores obtivemos o peso de ra o oferecida aos animais de cada baia Foram feitas amostragens em intervalos de 10 dias pesando se 10 animais de cada baia colocados dentro de um saco de pano em uma balan a eletr nica com precis o de gramas A mortalidade foi anotada diariamente coletando e enterrando os animais mortos O canibalismo foi quantificado subtraindo do n mero total de animais de cada baia no in cio do experimento do n mero restante ao seu final descontando o n mero de animais mortos ao longo do trabalho Os valores de convers o alimentar foram obtidos dividindo se o ganho de
71. de dif ceis preven es MALTA DUARTE 2007 O presente estudo teve como objetivo identificar as principais determinantes da morta lidade neonatal no munic pio de Cajamar cidade situada na Grande S o Paulo com popu la o distribu da em distritos com dist ncia relativamente consider vel entre eles e que n o disp em em sua rede de aten o b sica de atendimentos m dicos de grande complexidade Devidamente classificados e analisados os dados obtidos ilustram a realidade no per odo acima mencionado O atendimento dado gestante e as causas dos bitos das crian as nessa fase poder o ser utilizados para defini o de metas para melhorar a situa o dos acompanhamentos s mesmas Dessa forma Entendemos os dados se rao teis para desencadear e nortear a es preventivas e educativas junto aos servi os municipais e terceirizados de sa de e junto s comunidades envolvidas na tentativa de melhorar a qualidade de vida das gestantes nutrizes e crian as 131 132 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino METODOLOGIA Trata se de um estudo epidemiol gico descritivo com o objetivo de informar so bre a distribui o de um evento na popula o em termos quantitativos identificando grupos de riscos ANVISA O estudo foi realizado no munic pio de Cajamar SP que possu uma popula o de 62 892 habitantes segundo a Funda o de Sistema Estadual de An lise de Dados SEADE 2006 Foi realizada
72. de v rios fatores uma experi ncia negativa uma viol ncia f sica ou verbal ou uma grande decep o que a crian a vivenciou podem desencadear o transtorno Estat sticas mos tram tamb m que 70 das crian as afetadas por esse transtorno t m algum parente pr ximo com hist rico de perturba es psicol gicas HAYDEN 1980 Segundo Hayden 1980 h quatro tipos de mutismo a simbi ntico b f bico da fala c reativo e d passivo agressivo O mutismo simbi ntico o tipo mais comum caracterizado por quatro fatores Primeiro todas as crian as desenvolvem uma rela o simbi ntica forte com a pessoa que cuida delas mais frequentemente a m e 84 Essa pessoa satisfaz as vontades da crian a e demonstra abertamente ci mes nas rela es da crian a com outros adul tos fora de casa TANCER 1992 segundo na rela o familiar h sempre uma pes soa com comportamento dominante e outra com comportamento passivo terceiro apesar de uma apar ncia t mida e sens vel da crian a ela controla adultos e situa es e quarto o mutismo para a crian a tem um prop sito altamente manipulador Apesar de ser o tipo menos comum o mutismo f bico da fala talvez seja o mais dram tico e o mais facilmente identificado Caracteriza se pelo medo de ouvit a propria voz Alguns sintomas como acelera o card aca suor e tremores aparecem quando da audi o da pr pria voz em um gravador Outra caracteristi ca desse grupo a grande
73. dispon vel indica que a ocorr ncia da depress o p s parto est associada a uma s rie de fatores biol gicos obst tricos sociais e psico l gicos que se inter relacionam SINTOMAS Segundo Scarf 1978 o relacionamento pessoal da mulher deprimida pode ser in tensamente afetado devido aos sintomas da depress o p s parto A autora relata que o sintoma mais comum e mais f cil de ser percebido a tristeza a qual vem acompanhada de uma frequente vontade de chorar mesmo quando n o h nenhum motivo para isso e que algumas mulheres t m crises de choro de tal magnitude que chega a ser chocante A atriz norte americana Brooke Shields conta sua experi ncia com a depress o p s parto no livro Depois do parto a dor E diz que a pessoa deprimida perde o interesse por coisas que gostava de fazer ou por pessoas com as quais gostava de conviver Com a falta de interesse surge tamb m a falta de energia Coisas como tomar banho ou cuidar da apar ncia parecem exigir uma for a sobre humana Conta que a capacidade de concentra o diminui e a pessoa pode esquecer recados e compromissos pode se achar voltando p ginas de um livro sem lembrar o que leu ou at mesmo perder o fio da meada durante uma conversa SHIELDS 2006 Sentimentos de culpa e desmerecimento s o comuns em pessoas com depress o pois n o se sentem dignas da ajuda ou compreens o das pessoas sua volta MILLS 2006 Outros sintomas como a falta de apetite s o muito
74. dos macronutrientes c lcio e pot ssio Tabela 3 possibilitando respec tivamente um melhor desenvolvimento das ra zes e maior capacidade fotossint tica SENGIK 2003 Os valores desses macronutrientes encontrados no Tratamento Bioss lido foram menores por m n o foi fator limitante para o desenvolvimento das plantas Gr fico 1 O Tratamento Bioss lido complementado com fertilizante sint tico comparado aos outros tratamentos Tabela 3 apresentou maiores teores de micronutrientes como cobre que proporciona maior capacidade fotossint tica j que contribui na produ o de clorofila ferro que age como catalisador no transporte de oxig nio mangan s que entre outras fun es participa da produ o de amino cidos e zinco necess rio no processo de crescimento e desenvolvimento das plantas SENGIK 2003 Embora o Tratamento Sint tico e o tTratamento Bioss lido com adi o mineral tenham apresentado resultados aproximados em todos os par metros de desenvolvi mento vegetal no Tratamento Bioss lido complementado com fertilizante sint tico houve produ o de biomassa de espiga quase duas vezes e de gr os mais de tr s vezes superior ao Tratamento Sint tico Tabela 4 As plantas tratadas apenas com bioss lido e as testemunhas n o produziram frutos Os aumentos de produ o observados 307 308 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino para os Tratamentos Bioss lido com adi o mineral e Tratame
75. e outro de 66 horas com sonoriza o de 12 minutos a cada 12 horas As sementes foram colocadas em c maras de germina o acusticamente isoladas com luminosidade natural e fonte sonora posicionada na parte superior Para avalia o dos resultados foi determinado o n mero de unidades germinadas em fun o do tempo e o peso da mat ria seca do hipoc tilo Apesar dos resultados ainda n o terem sido avaliados estatisticamente houve diferen as dos tratamentos em rela o ao grupo controle No tratamento estimulador notou se uma resposta inicial melhor que nos demais tratamentos que s foi observada ap s 30 a 36 horas N o houve diferen a not vel em rela o ao peso da mat ria seca do hipoc tilo em nenhum dos tratamentos Como se pode notar os estudos realizados nessa rea ainda n o s o suficientes para permitir generaliza es que levem a leis e princ pios consistentes a respeito dos efeitos do som sobre processos biol gicos entre eles a germina o de sementes e o posterior desenvolvimento e crescimento das pl ntulas H portanto muito ainda a ser explorado nesse campo o que certamente inclui uma diversifica o de esp cies a fim de permitir um conhecimento mais acurado sobre os processos suas causas e seus efeitos No presente estudo buscamos investigar a a o de uma sequ ncia sonora de est mulo L alfa asparginase amidohidrolase subunidade alfa e subunidade beta sobre a germina o de sementes de tremo
76. efeito desejado resultados similares s o obtidos com outros expansores facilmente dispon veis com custos mais baixos e riscos menores HERRE RA 2004 Al m disso a transfus o de sangue pode ser um tratamento potencialmente perigoso cujas rea es adversas apesar de raras podem ser fatais ATTERBURY WILKINSON 2000 Sobre a transfus o e seus riscos de transmiss o de doen as a Organiza o Mun dial da Sa de OMS 1999 admitiu que entre 5 e 10 das infec es pelo HIV em todo o mundo s o transmitidas por transfus es de sangue e pelo uso de produtos san gu neos contaminados Cita tamb m que muito mais receptores desses produtos s o infectados pelos v rus da hepatite B e C da s filis e outros agentes infecciosos como a doen a de Chagas Os riscos de transmiss o de doen as por meio das transfus es de sangue s o re ais Num artigo publicado na Revista de Sa de P blica encontramos o caso de uma crian a de oito anos de idade residente na Regi o de Sorocaba SP que se mostrou sorologicamente reagente para a presen a de anticorpos anti Trypanossoma cruzi Do en a de Chagas Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas Pela investiga o epidemiol gica revelou tratar se de caso transfusional cujo doador sorologicamente reagente forneceu elementos suficientes para explicar a origem da infec o Observon se que este doador j havia doado sangue em mais de uma oportuni
77. em http uftr br institutos if revista pdf v8p143 pdf Acesso em 25 08 2005 ICIDCA GEPLACEA PNUD Manual de los derivados de la catia de az car 2 ed M xico 1990 MANZANO Ricardo Pereira FUKUSHIMA Romualdo Shigueo GOMES Jacinta Diva Ferrugem GARIPPO Geraldo Digestibilidade do baga o de cana de a car tratado com reagentes qu micos e press o de vapor Rev Bras Zootec on line Jul ago 2000 vol29 no4 citado 11 Mar o 2006 p 1196 1204 Dispon vel na Word Wide Web http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1516 35982000000400034 amp Ine pt amp nrm isso ISSN 1516 3598 Acesso em 20 05 2005 O LADO escuro do papel Revista servi o ambiente Dispon vel em wwwidec org br Acesso em 24 05 2006 ROJA Maria Lorena NEVES Jos Mangolini Beneficiamento de raquis de bananeira nanicao Musa grupo AAA Giant Cavendish para uso das fibras na fabrica o de papel CONGRESSO IBEROAMERICANO DE INVESTIGACION EM CELULOSA Y PAPEL 2002 Dispon vel em lt http www iscp pqi ep usp br ciadicyp2002 papers TR057 pdf gt Acesso em 25 07 2005 SHREVE Norris R BRINK JR Joseph A Ind strias de processos qu micos Trad Horacio Macedo 4 ed Rio de Janeiro Guanabara 1980 275 276 Seguran a alimentar an lise de coliforme 21 fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do Estado de S o Paulo cap tulo Marcela Salinas Derpich Graduada em Ci ncias
78. em 2023 por m necess rio iniciar o mais breve poss vel o planejamento para o aproveitamento dessas fontes Palavras chave Tratado de Itaipu d ficit de energia alternativas energ ticas fontes de energia renov vel an lise comparativa Como citar este arquivo FRANCISCO A A NASCIMENTO C C SEIKE S H Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 167 185 167 168 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Por volta do ano de 1960 o Brasil come ou a estudar uma forma de aumentar a gera o de energia el trica no pa s Diversos estudos foram realizados no rio Paran com o in tuito de construir uma usina hidrel trica para melhorar o panorama energ tico brasileiro Surgiram iniciativas para avaliar o potencial energ tico do at ent o existente Sal to das Sete Quedas na cidade de Gua ra A nica forma de aproveitamento do po tencial energ tico ali existente naquela poca era uma pequena usina que explorava a energia das quedas para ilumina o da cidade de Gua ra No ano de 1962 o governo brasileiro iniciou estudos pata verificar o aproveitamen to hidrel trico das Sete Quedas e do longo c nion a jusante dos saltos No entanto esse estudo gerou um grande impasse entre Brasil e Paraguai Isso porque a regi o das Sete Quedas era uma rea
79. em que a s ndrome foi diagnosticada quanto no momento atual Contexto familar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo Quadro 2 Perfil s cio econ mico cultural familiar e caracter sticas indivi duais de ambos portadores na poca do diagn stico FATORES Henrique Lauro Moravam em casa pr pria Sim N o Ve culos Sim N o u Aparelhos Eletr nicos TV V deo Sim Sim z Computador R dio Escolas Particulares Publicas Particular Particular Bolsa E Telefone Sim Sim ta Conv nio M dico SUS Conv nio SUS o Quantos filhos tinham Dois Tr s O Empregada Sim N o O o Bab Sim N o Professora particular Sim N o Trabalhavam fora Sim Sim 2 Nivel de escolaridade Superior Ensino M dio Tinham empregos fixos Sim Sim Gostavam de ler pesquisar Sim Muito Pouco Viajavam Sim Raramente O Conhecimento sobre SXF Pouco mas sempre pesquisando N o Aceitavam o filho com SXF Sim N o Psicologia Psicoterapia Sim N o 2 Terapia Ocupacional Sim N o a E i a a Fonoaudiologia Sim N o Equoterapia Sim N o Psicopedagogia Sim N o Esportes Futebol Nata o outros Sim Sim Hiperativo Ansioso Agressivo Apresentava todos Apresentava todos Agitado Fala Linguagem Apresentava todos Apresentava todos z Orelha de abano Hipotonia muscular Apresentava todos Apresentava todos t Macrorquidia Defecava na roupa Nao Sim
80. em rela o promo o de h bitos alimentares saud veis desde a inf ncia BOOG 1999 Conforme as crian as crescem elas adquirem conhecimento e assimilam conceitos com grande rapidez Es ses primeiros anos s o ideais para fornecer informa es nutricionais e promover atitu des positivas sobre todos os alimentos SIZER WHITNEY 2003 Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o Adquirir h bitos saud veis que proporcionem uma vida equilibrada e consciente do ponto de vista f sico e social exige alguns cuidados importante combinar praze res e obriga es com atitudes sadias TADDEI et al 2003 A mudan a de compor tamento um processo de longo prazo que abrange a retomada de v rios conceitos a interven o profissional e a tomada de consci ncia por parte do individuo ou do grupo SIZER WHITNEY 2003 Ambientes coletivos podem ser especialmente adequados para a elabora o e im planta o das a es de sa de CHOR 1999 a escola um local importante onde esse trabalho de preven o pode ser realizado pois as crian as fazem pelo menos uma refei o nas escolas possibilitando um trabalho de educa o nutricional TRICHES GIUGLIANI 2005 A escola representa ambiente favor vel para a a o preventiva atrav s do est mulo forma o de h bitos alimentares e de atividade f sica adequada ESCRIV O et al 2001 N o menos culpadas em criar maus h bit
81. em setembro de 2006 em grupo e com uso da ludoterapia No in cio n o pegava os brinquedos depois foi ganhando confian a e come ou a peg los mas n o os compar tilhava com as outras crian as do grupo Hoje j pega os brinquedos e compartilha os Gosta de criar brincadeiras com animais mas a montagem das mesmas n o tem muita estrutura o A crian a est fazendo o 2 ano pela segunda vez e no momento conta com o acompanhamento de uma psicopedagoga nas quest es de aprendizagem esco lar Ainda n o conversa pessoalmente com ningu m fora do seu c rculo familiar mas por telefone conversa com a psicopedagoga que a est ajudando nas suas dificuldades escolares Nas demais situa es comunica se unicamente por gestos Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano CONCLUS O A partir dos dados obtidos conclui se que ainda n o existem ferramentas pedag gi cas efetivas que possam auxiliar o professor no processo de aprendizagem da crian a en quanto esta n o conseguir pelo menos estabelecer um pequeno n vel de di logo com ele Ao menos nos tr s casos aqui descritos as interven es feitas pela psicopedagoga da rede municipal de ensino s o pontuais em rela o aos conte dos que est o sendo trabalhados na sala de aula pela professora Acontecem em um ritmo lento visto que a crian a n o responde prontamente se entendeu ou n o o conte do e quais as suas poss veis d vidas
82. energ tica renov vel enquanto a m dia mundial de 14 As fontes renov veis s o uma forma de gerar eletricidade de um modo sustent Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira vel e mais limpo Al m disso tamb m contribuem para a minimiza o dos impactos s cio ambientais negativos associados polui o local do ar do solo e dos recursos h dricos em compara o aos combust veis f sseis BRASIL h 2008 Segundo Tolmasquim 2003 a biomassa e os recursos solar e lico e hidrel trico dado o atual desenvolvimento e dom nio da tecnologia s o considerados os recursos naturais com est gio mais avan ado para a gera o de energia Por esse motivo adotamos esses quatro tipos de energia para realizarmos um estudo comparativo verificando as possibilidades de suprir a falta da energia hoje for necida pela usina de Itaipu Energia e lica A energia e lica a energia cin tica do ar em movimento que pode ser aproveitada pelo homem para realizar trabalho til Um sistema e lico constitu do por v rios componentes que devem trabalhar em harmonia de forma a propiciar um maior rendimento final O rendimento global de um sistema e lico a rela o entre a energia que entregue pelo sistema rede em condi es de total despacho e a energia bruta dispon vel no vento que atravessa a rea do rotor Uma turbina c lica tem seu rendimento m ximo a uma dada velocidade do vento chamad
83. entre as mulheres do munic pio de Jundia Apesar da grande maioria n o apresentar problemas de sa de significativos a ida de tende a ser um problema Ao contr rio do homem a mulher em idade reprodutiva tem um patrim nio estabelecido e n o renov vel de cerca de 300 a 400 mil o citos CAMBIAGHI 2005 Estes o citos envelhecem com o passar dos anos em decor r ncia de altera es no pr prio DNA e do impacto do meio ambiente que exp e o organismo da mulher a o oxidativa dos radicais livres OSAVA 2005 Uma associa o entre a idade da mulher e a redu o da fecundidade tem sido bem documentada Este decl nio da fecundidade come a no in cio da quarta d cada de vida e acelera se no final da quarta e in cio da quinta d cada de vida Aproximadamente 30 dos casais em que a parceira tem de 35 a 44 anos s o inf rteis SCHEFFER et al 2003 Tendo em vista que a idade foi fator relevante para as pacientes deste estudo deve se levar em conta a procura tardia pelo servi o de investiga o Se tais mulheres procurassem tratamento em idade mais precoce os resultados poderiam ser mais pro missores visto que apresentariam uma melhor reserva ovariana endometriose a principal causa de infertilidade em mulheres jovens doen a atinge at 10 das mulheres em idade reprodutiva e leva 4 infertilidade manifes tando se de variadas formas sendo ainda um enigma para os m dicos THONEAU et al 2005 A disfun
84. es humanos congelados na pesquisa cient fica IZIQUE 2007 Isso tudo porque pouco tempo antes de deixar o comando do Minist rio Publico Federal o ent o Procurador Geral da Rep blica Dr Cl udio Fonteles prop s ao STF em maio de 2005 a A o Direta de Inconstitucionalidade ADIN 3510 contra dis positivos do art 5 da lei de Biosseguran a Argumenta o ex Procurador Geral da Rep blica que a lei inconstitucional pois violaria o direito vida bem como o principio da dignidade humana Afirma que a vida come a na fecunda o e que o direito vida protegido pela Constitui o logo fazer pesquisas com c lulas tronco atentar contra a dignidade humana Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do inicio da vida A aludida a o possui diversas argumenta es doutrin rias entre elas a do Dr Dalton Luiz de Paula Ramos Professor de Bio tica da Faculdade de Odontologia da USP o qual alega que os bi logos empregam os termos zigoto embri o e feto para classi ficar as diferentes etapas do desenvolvimento do vulo fecundado e mesmo com as distintas fases iniciais essa nova vida possui material gen tico o que suficiente para o desenvolvimento do embri o Logo conclui que o embri o administra a constru o e executa a obra ou seja tem vida pr pria FONTELES 2005 p 3 Em raz o da referida a o o des
85. estende ao produto final ALMEIDA THILITT 1988 A ind stria utiliza se tamb m de outros recursos fibrosos que n o prov m da madeira pata proporcionar ao papel reciclado maior resist ncia ampliando assim sua gama de utilidades e conferindo lhe o t tulo de 100 reciclado Um desses recur sos utilizado em larga escala o baga o de cana de a car Saccharum officinarum que quimicamente constitui se de celulose hemicelulose e lignina com 41 25 e 20 respectivamente ICIDCA GEPLACEA PNUD 1990 Esse recurso prov m das atividades industriais das usinas de a car e lcool Do total de baga o gerado parte queimada para gera o de energia na pr pria usina parte utilizada como mat ria prima para fabrica o de ra o animal ou transformada em bioss lido e ainda uma grande parte tida como excedente transformada em lixo e encaminhada aos aterros sanit rios e lix es Um grande volume desse tipo de res duo tamb m gerado por co merciantes que produzem a garapa o caldo extra do da cana em pontos espalhados pelas cidades brasileiras ANDRADE et alii 2001 Estudos recentes sobre as propriedades dessas fibras e seu rendimento apontam esse tipo de recurso como uma alternativa vi vel social e economicamente pois ba rateia o custo da produ o j que quase a totalidade da mat ria prima prov m de res duos que teoricamente n o t m valor de consumo viabilizando a funda o de cooper
86. fatalmente em problemas que induzem procura de respostas no campo do Direito BIO TICA E BIODIREITO Bio tica pode ser definida como o estudo sistem tico das dimens es morais das ci ncias da vida e do cuidado da sa de utilizando uma variedade de metodologias ti cas num contexto multidisciplinar DINIZ 2002 p 121 Seria ent o uma resposta Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do inicio da vida da tica s novas situa es cient ficas preocupando se com problemas provocados pelas bioci ncias inclusive na pol mica discuss o do in cio e fim da vida humana e suas pesquisas dentre elas os m todos de reprodu o humana assistida Nesse desdobramento surge o biodireito que se preocupa em apresentar os indi cativos te ricos e os subs dios da experi ncia universal para a elabora o da melhor le gisla o sobre as novas t cnicas cient ficas com intuito da tutela da dignidade humana E enquanto n o emerge essa nova lei do destino do biodireito influenciar o tra ado de uma hermen utica jur dica de promo o da vida atribui o que n o depende in clusive do advento de uma nova lei ALMEIDA J NIOR 2003 Tendo em mente que os direitos fundamentais que segundo Diniz 2002 re ferem se preserva o da integridade e dignidade dos direitos da pessoa humana qualquer interven o da bioci ncia que
87. futuro programa de controle biol gico para a regi o MATERIAIS E M TODOS O estudo foi conduzido na Esta o Experimental de Agronomia do Instituto Agron mico de Campinas localizada no munic pio de Jundia sendo as coordenadas geogr ficas do posto agrometeorol gico latitude 23 06 S longitude 46 55 W e altitu de 715 metros A area total do instituto de 70 hectares e apresenta vegeta o nativa preservada em fragmentos isolados reas de culturas diversas uva p ssego tangerina n spera entre outros e em alguns casos areas de reflorestamento natural ou em pro cesso de recupera o Foram realizadas duas coletas de frutas do solo e das rvores uma em abril e outra em agosto de 2008 Foram coletados os frutos que apresentavam sintomas de ataque por moscas das frutas tais como manchas circulares marrons ou aspecto mole e apodrecido al m de frutos com apar ncia saud vel mas que s o reconhecidamente atacados por esta praga MATRANGOLO 1998 Os frutos coletados foram 39 laranjas Citrus sinensis L 7 pitangas Eugenia uniflora Lo 102 gr os de caf Coffea arabica L 27 jabuticabas Myrciaria cauliflora DC Berg 9 goiabas Psidium guajava L 9 tangerinas Citrus reticulata Blanco e 65 um s Prunus mume Sieb amp Zucc Os frutos foram depositados sobre uma camada de areia fina de aproximadamente 5 cm em recipientes pl sticos de 10 cm de altura quadrados e abertos na parte superior tampados
88. gerando aspectos pol micos quanto a sua pr pria denomina o As DCNT podem ser caracterizadas como doen as com hist ria natural prolongada m ltiplos fatores de riscos complexos intera o de fatores etiol gicos desconhecidos causa necess ria desconhecida aus n cia de participa o ou participa o pol mica de microorganismo entre os determinan tes longo per odo de lat ncia curso cl nico em geral lento prolongado e permanente les es celulares irrevers veis e evolu o para diferentes graus de incapacidade ou para a morte LESSA 1998 Atualmente atribui se a obesidade a v rios fatores que n o a ingest o de alimen tos s o eles problemas end crinos emocionais s cio culturais ambientais diminui o da atividade f sica ou a hereditariedade BURTON 1979 Dentre as causas do aumento destaca se a possibilidade de forte influ ncia gen ti ca no desenvolvimento da obesidade mas seus mecanismos ainda n o est o esclareci dos Acredita se que esses fatores podem estar relacionados ao consumo e gasto ener g ticos O controle do apetite e o comportamento alimentar tamb m sofrem influ ncia gen tica H ind cios de que o componente gen tico atua sobre o gasto energ tico em especial sobre a taxa metab lica basal TMB a qual determinada principalmente pela quantidade de massa magra Al m disso deve se considerar que h diferen as indivi duais na suscetibilidade obesidade FRANCISCHI et al 200
89. in cio da noite Respeitar os ponteiros dos rel gios biol gicos conforme defendem os especialistas uma medida fundamental para garantir uma vida mais saud vel e produtiva com menor desgaste Al m da matutinidade e da vespertinidade deve se levar em conta em estudos cronobiol gicos as diferen as individuais quanto dura o do sono Existem os pe quenos dormidores indiv duos que precisam de no m ximo 6h30 de sono e os grandes dormidores os que necessitam de no m nimo 8h30 de sono Os dois tipos pequenos e grandes dormidores podem combinar se de diversas maneiras com os cronotipos h pequenos dormidores matutinos pequenos dormidores ves Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP pertinos grandes dormidores indiferentes etc Embora essas caracter sticas possam ser determinadas geneticamente os hor rios destinados ao sono e vig lia podem ser alterados de diversas maneiras principalmente pelos h bitos da sociedade passando a representar amea as aos cronotipos originais e por consequ ncia sa de f sica e mental das pessoas Um bom exemplo s o os estudantes que apresentam um padr o de sono irregular caracterizado por atrasos de in cio e final do sono dos dias da semana pata os finais de semana curta dura o de sono nos dias de semana e longa dura o nos finais de semana VALDEZ RAMIREZ GARCIA 1996 O sono p
90. inconclus o a integra o TCC ensino que s o muito frequentes entre os homens afetados e que embora muitas vezes n o sejam verificadas durante a inf ncia quase sempre se tornam aparentes na idade adulta face alongada orelhas grandes ou de abano macrorquidia test culos aumentados e hipotonia muscular A maior parte dos homens afetados pela s ndrome do X fr gil apre senta um comprometimento intelectual Para alguns desses indiv duos as dificuldades podem estar restritas a limita es na abstra o enquanto para outros h preju zos mais abrangentes poss vel observar desde pequena dificuldade em uma rea espec fica at um retardo mental grave Esses sintomas s o encontrados na muta o completa e em alguns indiv duos com pr muta o RIDDLE et al 1998 HILLS et al 2000 As dificuldades encontram se principalmente em abstra o planejamento cria o de estrat gia resolu o de problemas intera es de informa es pragm tica Muitas crian as portadoras da S ndrome do X Fr gil apresentam altera es de fala e de lingua gem A maioria delas n o consegue elaborar frases curtas antes dos dois anos e meio de idade Normalmente a altera o da linguagem detectada antes mesmo do diagn stico da SXF As altera es comuns da fala incluem a ecolalia repeti es de fonemas Algu mas caracter sticas da fala s o fala repetitiva e r pida fala fora do contexto volume alto ritmo desordenado inst
91. integra o TCC ensino busca de pr ticas alternativas capazes de produzir respostas ao problema de obesidade fundamental que as crian as e adolescentes portadores de excesso de peso as sumam o nus de reestruturar suas pr ticas mais cotidianas de sa de empenhando se no aumento de seu tempo em pr tica de atividades f sicas bem como a op o por alimentos menos ricos em gordura e menos energ ticos visando proporcionar a des coberta de novos prazeres atrav s de um estilo de vida mais saud vel livre de futuras complica es REFER NCIAS BAR OR O epidemia de obesidade juvenil a atividade relevante Gatorade sports science institute Ontaro 2003 Dispon vel em lt http www gssi com br scripts publicacoes sse sse_artigo aspPIDTi po 1 amp IDPublicacao 43 amp DscArquivo gatoradesse38 pdf amp DscArquivoHtm SSE html 38 htm gt Acesso em 08 out 2006 BOOG M C F Educa o Nutricional em servi os p blicos de sa de Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 15 n 2 1999 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o Alimenta o Escolar 2006 Dispon vel em lt http www fnde gov br home index jsp arquivo alimentacao escola alimentacao esc html gt Acesso em 05 set 2006 BURTON Benjamin T Nutri o Humana S o Paulo McGraw Hill 1979 CHOR Dora Saude P blica e mudan as de comportamento uma quest o contempor nea Cadern
92. limpo Grito de estresse Grito agudo de dor Grito de estresse Grito agudo de dor Grito r tmico de alerta ao som Grito r tmico de amamenta o Grito r tmico sexual Song Contextos de emiss o Separa o explora o intera es m e filhote e sexuais Separa o encontros sexuais e agon sticos Persist ncia dos mesmos contextos do chutter Separa o e antecipa o da chegada do alimento Filhote recebendo limpeza ano genital pela m e Imobiliza o s bita machucado ou golpe Imobiliza o s bita machucado ou golpe Resposta de alerta a est mulos do meio Busca da teta filhotes machos pr ximos s f meas Exibi es de corte Ocorr ncia rara alerta a modifica es do meio Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano JUSTIFICATIVA O presente projeto se desenvolve no mbito da comunica o animal bastante produtiva no campo da Etologia o estudo do comportamento animal A an lise so nogr fica do assobio ao tratador da cobaia visa estudar a aquisi o de um sinal por uma esp cie originada por domestica o Este estudo aborda a quest o da fun o das vocaliza es dentro de um grupo animal o papel da experi ncia ontog nese e da intera o com seres humanos na produ o ac stica as diferen as entre C aperea e C porcellus que possam ser atribu das ao processo de domestica o praticado pelo hom
93. lt http www tierramerica net portugues 2005 0827 particulo shtml gt Acesso em 04 jun 2006 14 10 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia PASQUALOTTO F bio et al Measuring male infertility epidemiological aspects Revista Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de S o Paulo n 58 S o Paulo 2003 ROSAS Cristi o Fernando et al tica em ginecologia e obstetr cia Cadernos Cremesp 3 ed S o Paulo Conselho Regional de Medicina do Estado de S o Paulo 2004 ROWE Patrick et al Manual da OMS sobre padroniza o de exame diagn stico da infertilidade em casais S o Paulo Livraria Santos Editora 1998 SCHEFFER Bruno Brum et al Reprodu o Humana Assistida S o Paulo Atheneu 2003 THONNEAU Patrick et al Incidence and main causes of infertility in a resident population of three French regions Human Reproduction n 06 1991 267 268 Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia 20 Adriana Val ria de Brito Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Jos F lix Manfredi Bacharel Mestre e Doutor em Qu mica pelo Instituto de Qu mica da Unicamp Foi professor de Qu mica no curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Resumo Este estudo visou determinar o tipo de aplica o do papel reciclad
94. natural e ecologia de serpentes da Mata Atl ntica na regi o da esta o ecol gica Jur ia Itatins S o Paulo SP 1998 135 f Tese Douto rado em Zoologia Instituto de Bioci ncias Universidade de S o Paulo S o Paulo MARQUES O A V ABE A S MARTINS M 1998 Estudo diagn stico da diversidade de r p Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas teis do Estado de S o Paulo S o Paulo 1998 MARQUES O A V ALMEIDA SANTOS S M RODRIGUES M G Activity patterns in coral snakes genus Micrurus Elapidae in south and southeastern Brazil South American Journal of Her petology v 1 n 2 p 99 105 2006 MARTINS M Hist ria natural e ecologia de uma taxocenose de serpentes de mata na regi o de Manaus Amaz nia Central Brasil 1994 98 f Tese Doutorado em Ecologia Instituto de Bio logia Universidade Estadual de Campinas Campinas MORATO S A A Padr es de distribui o da fauna de serpentes da floresta de arauc ria e ecossistemas associados na regi o Sul do Brasil 1995 122 f Disserta o Mestrado em Zoologia Departamento de Zoologia Universidade Federal do Paran Curitiba MORELLATO L P C Introdu o In MORELLATO L P C Hist ria Natural da Serra do Japi eco logia e preserva o de uma rea florestal no Sudeste do Brasil Morellato L P C org Campinas Editora da Unicamp 1992 p 08 11 NOGUEIRA C C Ecologia hist rica de Bothrops
95. ncia de pacientes com filhos de outros relacio namentos embora o gr fico 3 mostre uma signific ncia estat stica com intervalo de confian a de 95 n o podemos inferir que estas pacientes n o se constituem em um grupo propenso esterilidade j que fatores temporais como a idade avan ada ou o surgimento de doen as como a endometriose ou a disfun o ovulat ria podem acome ter essas mulheres ap s o nascimento de um filho Os resultados tamb m evidenciaram ndices n o significativos estatisticamente com intervalo de confian a de 95 para tabagismo gr fico 4 hipertens o gr fico 5 diabetes gr fico 6 obesidade gr fico 7 e Doen as Sexualmente Transmiss veis gr fico 8 Ap s todos os fatores mencionados acima avaliamos as principais hip teses diag n sticas HD das pacientes em sua primeira consulta no ambulat rio tabela 1 Pacientes com HD de obesidade foram encaminhadas inicialmente ao nutricionis ta e ao endocrinologista para posterior tratamento Pacientes com causa de infertilida de relacionada a Papiloma V rus Humano HPV foram encaminhadas inicialmente ao Ambulat rio de Patologia Cervical e o parceiro ao Infectologista Masculino Com esse levantamento inicial demonstramos que 64 das pacientes que inicia ram a investiga o para infertilidade neste munic pio foram encaminhadas ao CAISM UNICAMP como mostra o gr fico 9 Gr fico 1 Idade das pacientes em investiga o para inferti
96. no Laborat rio de Qu mica Aplicada do Centro Universit rio Padre Anchieta e para sua execu o foram usados um bico de Bunsen um trip com tela de amianto uma panela com capacidade para 5 litros 4 litros de solu o de NaOH 5 uma peneira de malha fina e uma colher de pau O processo utilizado foi o de alcaliniza o no qual as fibras foram cortadas em tamanhos aproximados de 1 5 cm MANZANO et al 2000 lavadas em gua corrente abundante acomodadas em uma panela com solu o de NaOH 5 e cozidas por 40 minutos Ap s o cozimento as fibras foram lavadas em gua corrente abundante para a total elimina o da soda A seguir o material foi prensado para a m xima elimina o de gua Coleta das aparas de papel As aparas usadas para a confec o das folhas de papel provieram de escrit rios aos quais esta pesquisadora tem acesso dentro da empresa em que trabalha Para a coleta foi necess rio apenas um saco pl stico com capacidade para 5 quilos Na confec o das folhas foi usada uma cuba com capacidade para 10 litros um li quidificador aparas de papel telas confeccionadas em molduras de madeira revestidas com tela de malha fina e retalhos de tecido de algod o O processo se deu em tr s etapas Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia Etapa 1 Macera o As aparas foram acomodadas em uma bacia na qual se verteu gua suficiente para cobri las onde ficaram macerando por 1
97. nos resultados j eram esperadas pois como Lowe McConnell 1999 ressalta peixes em geral s o euritr ficos alterando sua alimenta o junto com as mudan as estacionais ou em seu bi tipo AGRADECIMENTOS Aos pais das autoras Adriana e Thais e propriet rios do a ude por contribuirem pata que a pesquisa fosse realizada REFER NCIAS AGOSTINHO A A GOMES C L PELICICE M F Ecologia e Manejo de Recursos Pesqueiros em Reser vat rios do Brasil Editora da Universidade Estadual de Maring 2007 DAJOS R Ecologia Geral Tradu o Francisco M Guimar es Rio de Janeiro Editora Vozes 1978 DIAS A C M L BRANCO C W C LOPES V G Estudo da Dieta Natural de Peixes no Reservat tio de Ribeir o das Lajes Rio de Janeiro Brasil Acta Sci Biol Sci Maring v 27 n 4 p 355 364 Oct Dec 2005 Dispon vel em lt http wwwppguem br Docs ctf Biologicas 2005 4 06 413 04 Dias 20et 20al Estudo 20da 20dieta o20natural pdf gt Acesso em 12 jun 2007 14 54 42 FOGA A O N E ARANHA R M J ESPER P L D M Ictiofauna do Rio do Quebra Anto nina PR Brasil Ocupa o Espacial e H bito Alimentar INCI online v 28 n 3 p 168 173 mar 2003 citado 31 Oct 2007 Dispon vel em lt http www2 scielo org ve scielo php script sci arttex t amp pid S0378 18442003000300009 amp Ing es amp nrm iso gt ISSN 0378 1844 Acesso em 13 mai 2007 15 28 21 Composi o e estudo da alimenta o
98. o para instala o do projeto c Impactos visuais por m estes podem ser minimizados em fun o da escolha das reas d Necessidade de implantar um sistema de reciclagem para as baterias e compo nentes el tricos e eletr nicos contidos nos m dulos fotovoltaicos que t m em m dia uma vida til dos componentes entre 20 e 30 anos Potencial energ tico O Brasil apresenta grande potencial de gera o de energia solar t rmica e fotovoltaica devido incid ncia da radia o solar em seu territ rio A regi o Nordeste apresenta o maior potencial energ tico perfazendo uma m dia anual de 6 2 MWh m dia BRASIL a 2008 Contudo conforme j mencionado devido ao est gio atual de desenvolvimento tecnol gico a energia solar fotovoltaica n o possui isoladamente potencial energ tico pata suprir a demanda por energia el trica Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira ENERGIA HIDR ULICA PEQUENAS CENTRAIS HIDREL TRICAS De acordo com a resolu o n 394 04 12 1998 da ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Pequena Central Hidrel trica PCH toda usina hidrel trica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW Al m disso a area do reservat rio deve ser inferior a 3 km BRASIL g 2008 A energia hidr ulica assim como a e lica proveniente da radia o solar A irra dia o solar e a energia potencial gravitacional s o respo
99. o de ambos os gr ficos foi muito elevado 283 284 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino DISCUSS O DOS RESULTADOS Em princ pio tendo em vista o desvio padr o dos gr ficos entende se que a rede de restaurantes n o segue nenhum tipo de padr o nem acompanhamento da qualidade de seus produtos Segundo a legisla o h um limite m ximo para a aprova o de hor tali as in natura para coliformes fecais de 100 NMP g Portanto os resultados obtidos demonstram que existem falhas no processo Se pensarmos que a falha est no plantio a contamina o excessiva das alfaces pode ter sido causada pela gua contaminada por material fecal de origem humana uti lizada na irriga o das hortas ou ainda por contamina o do solo pelo uso de adubo org nico com dejetos fecais Isso torna necess rio um controle na chegada do produto a rede de restaurantes que deve rejeit lo nos casos de n o conformidade O problema pode estar tamb m no recinto tanto nos manipuladores quanto nos equipamentos Estima se que aproximadamente 1 em 50 empregados abrigue 10 pa t genos por grama de fezes sem apresentar qualquer sintoma cl nico Consequente mente higiene pessoal prec ria como n o lavar as m os ap s utilizar o sanit rio pode deixar 10 pat genos sob as unhas Para que a gua seja aprovada os padr es estabelecidos pela legisla o s o a aus n cia de coliformes fecais em 100 mL da amostra Pelos resultado
100. o de f meas nas baias e o peso m dio final indica que n o h rela o entre as vari veis Assim considerando que n o h desvantagem na produ o de linhagens monossexo recomend vel a sua ado o em cria es comerciais devido s vantagens ambientais Por outro lado h que se considerar os riscos da contamina o de cria es su postamente monossexo com machos como a ocorrida neste experimento Caso isso venha a ocorrer em cria es comerciais a estrat gia n o estar evitando os danos ambientais que a ranicultura com esta esp cie de anf bio pode causar A presen a de machos em lotes monossexo pode ter ocorrido devido aos seguin tes fatores Segundo o Prof Samuel Lopes Lima ainda n o garantida a obten o de 100 de f meas nas r s oriundas de desovas de acasalamento entre f meas normais XX e f meas revertidas em machos machos XX outro fator que deve ser levado em con sidera o que a exemplo do que acontece com r pteis os ovos incubados em tem peraturas maiores ou menores favorecem o aparecimento de animais de um ou outro sexo Entretanto o mais prov vel que ocorreu um erro de manipula o no momento em que esses animais foram pegos e transportados das depend ncias da UNESP de Botucatu para o ran rio Aquavale Ap ia essa hip tese o fato de n o apenas a pro 323 324 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino por o de machos ser mais alta do que a esperada nos lot
101. objetivo verificar que fatores interferem na trajet ria e na evolu o do portador da SXF em fun o do perfil socioecon mico cultural e das medidas adotadas pela fam lia Obtidos a partir de entrevistas com m es de dois portadores os resultados mostram que o diagn stico pr vio e principalmente a aceita o familiar s o os principais fatores vinculados aos avan os conquistados Palavras chave S ndrome do X Fr gil S ndrome de Martin Bell SXF cromossomo X perfil socioecon mico Como citar este cap tulo PRADO D CARVALHO W SANTIS L H Contexto familiar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAn chieta 2014 pp 87 98 87 88 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O cromossomo X est presente no par cromoss mico que determina o sexo XY nos homens e XX nas mulheres geneticamente herdado dos pais A S ndrome do X Fr gil SXF ou S ndrome de Martin Bell apontada como a causa mais frequente de comprometimento intelectual moderado deriva de altera es nesse cromossomo e enquadra se entre as doen as heredit rias de expans es repetidas inst veis BORGES OSORIO ROBINSON 2001 NUSSBAUM McINNES WILLARD 2008 O termo X Fr gil deve se ao fato de a extremidade distal do bra o longo do cromossomo X chamada Xq27 3 apresentar uma fa
102. os vitalmente prejudicados SEGRE 2004 Em s ntese parte se do princ pio de que a dignidade da vida humana deve ser respeitada qualquer que seja a situa o em que se encontre zigoto embri o feto crian a adulto idoso sadios ou doentes n o se aceita eticamente o sacrif cio de alguns pelo bem de outros Por isso a sempre renovada discuss o referente ao momento no qual o embri o humano passa a merecer respeito sua vida e integridade apenas comprova a aleato riedade e a natureza subjetiva da caracteriza o do in cio da vida Essa pol mica passa tamb m pela preocupa o de que a utiliza o dessas novas t cnicas possa levar progressivamente a uma desumaniza o com dano irrepar vel ao respeito vida vigente em nossa cultura neste termo que est sendo centrada a quest o jur dica que inclusive est sendo discutida pelo Supremo Tribunal Federal SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E O ART 5 DA LEI DE BIOSSEGURAN A As t cnicas de reprodu o assistida resultaram na pol mica da quest o quanto ao destino dos embri es excedentes os quais se encontram amparados na lei de Biosse guran a n 11 105 art 5 que diz 53 54 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino permitida para fins de pesquisa e terapia a utiliza o de c lulas tronco embrion rias obtidas de embri es humanos produzidos por fertiliza o in vitro e n o utilizados no respectivo procedime
103. ou seja 1 9 do total instalado no pa s TOLMASQUIM 2003 O potencial hidrel trico no Norte do Brasil de 111 396 MW no Nordeste de 26 268 MW no Sul de 42 030 MW e no Sudeste Centro Oeste de 78 716 MW totalizando 258 410MW dos quais somente 28 2 s o explorados gr fico 4 INA TOMI 2008 Gr fico 4 Distribui o do Potencial Hidrel trico por Regi o HIDREL TRICA Norte Sudeste Sul Nordeste Centro Oeste IMPORTA O DE ENERGIA EL TRICA Segundo a ANEEL a atividade de comercializa o de energia el trica compreende a compra e venda de energia el trica no mercado de livre negocia o Dentre as formas de comercializa o destaca se a importa o de energia el trica como fonte alternativa para ampliar a oferta de energia no sistema el trico brasileiro At outubro de 2007 a ANEEL havia autorizado a importa o de 2 570 MW tabela 1 181 182 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Tabela 1 Importa o de Energia Em Opera o AUTORIZADA ORIGEM POT NCIA MW PONTO DE ENTREGA DATA DE ENTRADA EM OPERA O ELETROBR S Argentina Paso de Los Libres 50 Uruguaiana RS mai 95 COPEL Paraguai 50 rea de concess o da COPEL Paran jul 99 CIEN Argentina Garabi SE It SC mai 00 CIEN ELETROBR S Argentina Garabi Uruguai Rivera SE It SC Santana do Livramento 2 RS mai 0
104. p s parto e ao longo dos primeiros anos de vida do beb apresentam algumas particu laridades variando quanto poca de seu surgimento sua incid ncia e quanto seve ridade dos sintomas Sabe se que fatores biol gicos obst tricos psicol gicos e sociais podem contribuir para a precipita o desse quadro que algumas vezes tem apresenta o at pica na medida em que a tristeza e a ang stia da m e tendem a ser minimizadas diante dos cuidados intensivos dispensados ao beb Al m disso a literatura aponta pata o car ter conflituoso da experi ncia da maternidade como um fator de risco para a depress o da m e uma vez que a maternidade implicaria na assun o de novos pap is e em mudan as profundas na identidade da mulher Tamb m foi abordada a atua o preventiva que pode proporcionar m e o apoio de que necessita para enfrentar os eventuais epis dios de depress o REFER NCIAS AHOKAS A et al Estrogen deficiency in severe postpartum depression Victoria Australia Psychiatry 2001 ARMSTRONG KL et al A randomized controlled trial of nurse home visiting to vulnerable families with newborns New York Child Health 1999 BECK C T Postpartum Depression A meta synthesis UK London Qualitative Health Research 2002 BECK C T REYNOLDS M A RUTOWSKY P Maternity Blues and postpartum Depression UK London Journal of Obstetric Gynecologic and Neonatal Nursing 1992 BERGGREN CLIVE K Out of the d
105. para tratar a menorragia ou a tens o pr menstrual podem interferir com o muco cervical a ovula o ou a implanta o do vulo Ester ides sexuais Os medicamentos usados no tratamento da esquizofrenia tais como as fenotiazinas clorpromazina as butirofenonas haloperidol e o pimozide bloqueiam os efeitos da dopamina end gena levando hiperprolactinemia Neurol pticos Os antidepressivos tric clicos e os inibidores da monoamina Antidepressivos E ead P oxidase s o capazes de provocar hiperprolactinemia Hipotensores A reserpina e o metildopa podem levar a hiperprolactinemia Medicamentos usados no A metoclopramida e a domperidona s o usados no tratamento tratamento de sintomas de n useas e v mitos podem provocar hiperprolactinemia A gastrintestinais cimetidina exerce efeito id ntico O cigarro pode prejudicar a fertilidade tanto no homem quanto na mulher No homem est comprovado que causa altera es na concentra o morfologia e moti lidade dos espermatoz ides al m de provocar danos ao DNA dos mesmos Homens fumantes t m probabilidade maior de demorar mais de um ano para engravidar suas 257 258 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino mulheres e mesmo em tratamentos de fertiliza o assistida os resultados positivos s o inferiores quando comparados a homens n o fumantes Quanto s mulheres estudos demonstram que a chance de engravidar nesses tratame
106. pat vel O sangue pode ser transfundido no seu total em seus componentes principais eritr citos leuc citos plaquetas e plasma ou em derivados do fracionamento desses principais componentes como por exemplo a albumina as imunoglobulinas e o fator anti hemof lico A PEREIRA POZZOLI 1993 Ao longo de sua hist ria a transfus o de sangue teve dois per odos um emp rico que vai at 1900 e outro cient fico de 1900 em diante No Brasil em 1879 era discutido se a melhor transfus o seria com sangue de animais para humanos ou entre seres humanos Na era cient fica os pioneiros da hemoterapia foram cirurgi es do Rio de Janeiro Por volta de 1920 surgem os primeiros servi os organizados e de constitui o bastante simples Destaca se nos anos 40 no Rio de Janeiro o Servi o de Transfus o de Sangue STS por ter al m do car ter assistencial atividades cien t ficas No final dessa d cada promovido o I Congresso Paulista de Hemoterapia que forneceu as bases para a funda o da Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia em 1950 Em 1965 cria se por iniciativa do Minist rio da Sa de a Comiss o Nacional de Hemoterapia estabelecendo normas para prote o dos doa dores e receptores de sangue Mesmo assim em 1979 havia um sistema desorgani zado e desigual na qualidade dos servi os prestados Nos anos 1980 foram criadas a Pol tica Nacional do Sangue a campanha da doa o altru sta de sangue da Sociedade
107. pela Unicamp Foi professora do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Resumo O direito de escolha e convic es religiosas t m levado alguns pacientes a recusar a transfus o de sangue ou seus produtos como tratamento Os riscos associados s transfus es de sangue foram mais um incentivo busca de tratamentos alternativos Essas op es diferenciadas existem e t m se provado muito eficazes Para se obter sucesso em cirurgias eletivas sem o uso do sangue necess rio o comprometimento da equipe m dica e a elabora o pr via de um plano de conduta com estrat gias para o pr o intra e o p s operat rio Essas estrat gias visam a reduzir as perdas sangu neas obter a hemostasia cir rgica e manter um n vel elevado de qualidade da terapia intensiva Palavras chave transfus o de sangue tratamentos alternativos estrat gias operat rias hemostasia cir rgica redu o de perdas sangu neas Como citar este cap tulo PEREIRA T S MATTOS S R M Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 287 299 287 288 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O sangue executa tantas fun es que sem ele de nada valeria a complexa orga niza o do corpo humano Talv Araripe Cavalcant
108. pelo espermatoz ide ou seja desde a con cep o outros afirmam que ela apenas surgir ap s a forma o do sistema nervoso Desse modo podemos analisar a quest o sob duas pticas a legal e a cient fica De acordo com o art 2 do C digo Civil A personalidade Civil da pessoa come a do nascimento com vida mas a lei p e a salvo desde a concep o os direitos do nas cituro NEGRAO GOUVEA 2006 p 44 Embasada em sua interpreta o da lei Diniz 2002 descreve que a vida humana deve ser protegida contra tudo e contra todos o respeito vida decorre de um dever absoluto por sua pr pria natureza Assim comenta a autora a vida humana amparada juridica mente desde o momento da fecunda o pois ela tem prioridade sobre todas as coisas Por outro lado com uma vis o cient fica Zatz 2005 defende que a morte cere bral o fim da vida Nesse entendimento o embri o s ter vida a partir da forma o da c lula nervosa ou seja ap s o 14 dia da fecunda o antes disso o mesmo repre senta apenas um aglomerado de c lulas que pode ajudar a salvar vidas A argumenta o contr ria ainda no mbito cient fico diz que o desejo de curar as doen as n o justifica contudo atitudes precipitadas ou impensadas Cientistas afir mam que os embri es n o s o a nica fonte poss vel das c lulas tronco pois estas podem ser retiradas de tecidos de indiv duos adultos ou mesmo de cord o umbilical RAMOS 20
109. php script sci arttext amp pid S010072032003000500006 amp Ing pt amp nr m iso gt Acesso em 13 maio 2006 17 46 RANG H P et al Farmacologia 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 TRUCOM C Soja nutri o e sa de S o Paulo Ala de 2005 Efeitos do som sobre a germina o de 12 sementes de tremo o branco Lupinus albus L rika Cristina Giamundo Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Fl vio Andr Santana Graduado em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Wanderley Carvalho Licenciado em Ci ncias Biol gicas Doutor em Educa o pela PUC SP docente do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Resumo J h algumas d cadas diversos experimentos envolvendo os efeitos do som e da m sica sobre processos biol gicos v m sendo desenvolvidos muitos dos quais com resultados bastante surpreendentes Entre tais pesquisas encontram se as conduzidas por Sternheimer para quem o padr o vibrat rio de uma determinada mol cula biol gica possui uma correspond ncia em uma nota musical ou frequ ncia sonora espec fica Esta por sua vez capaz de estimular a a o da referida subst ncia De maneira an loga uma determinada frequ ncia pode atuar como inibidora de uma dada mol cula Este estudo buscou investigar a a o de uma sequ ncia sonora estimu
110. por outras atividades e Aumentar a atividade f sica juntamente com os familiares Conhecendo os efeitos pr ticos que cada alimento tem em seu organismo e os preju zos que o mau h bito alimentar e o excesso de gordura acarretam a crian a e o adolescente tornam se capazes de optar pelo melhor SILVA 2000 Se for verdade que o homem aquilo que ele come ent o precisamos aprender a comer com qualidade optando sempre que poss vel por uma alimenta o saud vel RODRIGUES 1997 CONSIDERA ES FINAIS A obesidade uma doen a atualmente de car ter epid mico de preval ncia cres cente em que se deve atuar de maneira s ria e criteriosa A preven o e o controle da obesidade s o um grande desafio aos profissionais e servi os de sa de A nfase em pr ticas cl nicas integradas ao processo de educa o nutricional priorit ria para con cretizar n o s o acesso mas principalmente a incorpora o de h bitos saud veis de vida e alimenta o No n vel prim rio de aten o preciso avan ar para o planejamento e implemen ta o de a es de prote o espec fica e diagn stico precoce O monitoramento do estado nutricional das crian as e adolescentes um bom exemplo de utiliza o da es cola como um espa o saud vel para diagn stico precoce de sobrepeso e obesidade Os profissionais precisam assumir seu papel na constru o de um plano de atividades na 237 238 Li es da inconclusdo a
111. principais isoflavonas da soja s o conhecidas desde 1931 quando foram isoladas por Walz ALVES SILVA 2003 Nos ltimos anos estudos epidemiol gicos realizados com as mulheres asi ticas v m mostrando baixas taxas de sintomas da menopausa principalmente o colesterol elevado e a osteoporose al m de tipos de c nceres relacionados ao envelhecimento Acredita se que esses benef cios se devam a uma alimenta o rica em produtos base de soja que possui isoflavonas consequentemente v m atraindo a aten o de cientis tas e especialistas da rea de sa de CRAVEIRO CRAVEIRO 2003 O presente trabalho consiste de uma revis o da literatura pertinente a respeito da a o das isoflavonas da soja nos sintomas da s ndrome do climat rio e o suposto uso dessas subst ncias para o tratamento dessas altera es fisiol gicas al m da sua efic cia no con trole de altos n veis de colesterol e da osteoporose ambos acarretados pela menopausa CLASSIFICA O DOS FITOESTR GENOS Os fitoestr genos s o compostos estrog nicos encontrados em plantas e s o clas sificados em quatro principais grupos qu micos fen licos esteroidais saponinas e ter pen ides INFORME SNVS 2002 Os fitoestr genos fen licos t m uma estrutura muito similar aos ester is estro g nicos possuem atividade estrog nica e antiestrog nica competindo no organismo Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da o
112. qu micas em argissolo tratado com lodo de esgoto Caatinga Mossor vol 18 n 3 p 185 194 2005 Distribui o de metais pesados em plantas de milho cultivadas em argissolo tratado com lodo de esgoto Ci ncia Rural Santa Maria vol 36 n 6 p 1689 1695 2006 IPNI International Plant Nutrition Institute Milho s d Dispon vel em lt Aitp wumipni org br ppiveb gbrazil nsf Swebindex article 89B13F6683256CBD0040FE3D35C28DO3 opendocument gt Acesso em 14 fevereiro de 2007 16 02 28 MARTINS A L C BATAGLIA O C CAMARGO O A CANTARELLA H Produ o de gr os e absor o de Cu Fe Mn e Zn pelo milho em solo adubado com lodo de esgoto com e sem calc rio Revista Brasileira de Ci ncia do Solo Vi osa vol 27 n 3 p 563 574 2003 MELO W J MARQUES M O MELO V P O uso agr cola do bioss lido e as propriedades do solo In TSUTTYA M T et al Bioss lidos na Agricultura S o Paulo SABESP p 289 295 2001 MELO W J MARQUES M O Potencial do lodo de esgoto como fonte de nutrientes para as plantas In BETTIOL W CAMARGO O A Impacto ambiental do uso agr cola do lodo de esgoto Jaguari na EMBRA PA Meio Ambiente p 109 141 2000 309 310 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino NASCIMENTO C W A BARROS D A S MELO E E C OLIVEIRA A B Altera es qu micas em solos e crescimento de milho e feijoeiro ap s aplica o de lodo de esgoto Revista Brasileira d
113. que apresentam IMC maior que 25 Kg m e de obesos os que apresentam IMC maior que 30 Kg m Em crian as e adolescentes a avalia o da composi o corporal torna se dif cil em fun o de sua constante altera o durante o crescimento por m os m todos antropom tricos s o os de mais f cil manuseio in cuos de baixo custo e os mais indicados ESCRIV O et al 2001 A crian a com sobrepeso definida com um IMC maior que o percentil 85 e obesa com um IMC maior que o percentil 95 MAHAN STUME 2005 Ao estudar a obesidade e sua evolu o certo admitir que o seu aumento implica defini o de prioridade e estrat gias de a o de Sa de P blica em especial preven o e ao controle das doen as cr nicas Sendo assim as crian as obesas frequentemente desenvolvem outras condi es que as predisp em mortalidade FRANCISCHI et al 2000 OBESIDADE INFANTIL Atualmente sabe se que a obesidade de etiologia multicausal proporcionando ac mulo excessivo de energia sob a forma de gordura no organismo HALPERN 1994 Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o No Brasil verifica se nas ltimas d cadas um processo de transi o nutricional constatando se que entre os anos de 1975 e 1990 houve uma redu o da desnutri o infantil de 19 8 para 7 6 e um aumento na preval ncia de obesidade em adultos de 5 7 para 9 6 Em adolescentes por meio de an lises de
114. regi o e consequentemente no potencial energ tico de cada fonte Contudo o Brasil apre senta grande potencial energ tico e capacidade de suprir o d ficit energ tico de 2023 apenas com a energia dispon vel em seu territ rio e atrav s de constru es de novas usinas em locais estrat gicos necess rio iniciar o mais breve poss vel um planejamento para o aproveitamento gradual dessas fontes para que at 2023 tenhamos uma produ o energ tica equiva lente fornecida pelo Paraguai 183 184 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Tabela 2 Conclus o da An lise Comparativa entre Fontes de Energias Reno v veis Crit rios de Avalia o E lica Biomassa Solar Fonte Renov vel Sim Sim Sim Viabilidade na Instala o por regi es Nordeste e Sul Sudeste Invi vel Custo de Gera o R MWh 217 145 135 Impacto Ambiental Instala o N o possui Produ o da biomassa causando destrui o da flora e fauna com extin o de certas esp cies e Inunda o da rea de mata e Altera o de fluxo dos rios e Destrui o da fauna e flora Altera o de solo e Altera o nos len ois fre ticos Inpacto Ambiental Funcionamento e Necessidade de concentradores de energia Impacto visual sombras em movimento e Ru do aud vel e Interfer ncia eletromagn tica e Danos fauna em rota migr
115. serpentes adultas Al m disso indiv duos adultos se locomovem mais frequente mente durante o per odo reprodutivo quando est o em busca de parceiros facilitando o encontro com o homem A poca de encontro pode refletir a atividade das serpentes que pode estar rela cionada principalmente reprodu o busca por alimento ou termorregula o MAR QUES et al 2006 A maior parte das serpentes foi coletada durante os meses de ver o outono e primavera Durante o inverno foi registrado a menor riqueza de esp cies e o menor n mero de indiv duos capturados o que comum em estudos com serpentes SAZIMA 1992 As baixas temperaturas podem reduzir a taxa metab lica das serpen tes o que limita a atividade e faz com que os animais passem parte do tempo abrigados LILLIWHITE 1987 Al m disso nos meses mais frios a disponibilidade de presas pata as serpente menor As duas esp cies mais frequentes os viperideos B jararaca e C durissus permitiram uma an lise mais detalhada em rela o sazonalidade Em ambas as esp cies os indi v duos adultos foram encontrados principalmente nos per odos de primavera ver o e outono reprodu o um dos fatores que pode influenciar o n mero de encontros com as serpentes adultas No outono o n mero de machos geralmente maior refle tindo o per odo de acasalamento quando os machos est o mais ativos procura de f meas ALMEIDA SANTOS amp SALOM O 2002 J um maior n mer
116. sonifica o Obtiveram um aumento na taxa de germina o dos 155 156 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino dois tipos de sementes expostas m sica provavelmente por causa de sua riqueza em frequ ncias e intensidades tanto em rela o ao grupo controle quanto em rela o ao grupo ru do O teste ru do em rela o ao controle tamb m obteve resultados positivos quanto taxa de germina o mas esta diferen a n o foi significativa estatisticamente Em um estudo Weinberger e Burton 1981 analisaram como o ultrassom afetaria a germina o e crescimento de sementes de tr s esp cies de pinho Pinus bankasiana Lamb P resinosa e Larix europaea L trabalhando com frequ ncias de 25 000 Hz a 1 000 000 Hz e intensidades de 0 5 a 1 0 W cm por per odos que variavam confor me a intensidade do som de 10 a 60 minutos Pinus bankasiana Lamb apresentou um aumento do valor germinativo de modo significativo quando submetida a sons de 1 000 000 Hz por 48 a 72 horas ap s embebi o e aumento da taxa de crescimento n o sendo afetado por frequ ncias abaixo desse valor P resinosa n o foi afetada por nenhuma das frequ ncias testadas e L europaea L apresentou uma diminui o na taxa de germina o quando exposta a intensidades de som de 4 W cm mas esse resultado foi considerado estatisticamente irrelevante pelos autores Sternheimer 2002 requereu patente de um m todo de estimula o e inibi o da s
117. spp Serpentes Viperidae Crotalinae simp tricas no Cerrado 2001 69 f Disserta o Mestrado em Ecologia Instituto de Bioci ncias Univer sidade de Sao Paulo Sao Paulo PINTO H S Clima da Serra do Japi Pp 30 38 In MORELLATO L P C Hist ria Natural da Serra do Japi ecologia e preserva o de uma rea florestal no Sudeste do Brasil Morellato L P C org Campinas Editora da Unicamp 1992 p 30 39 POR F D The Atlantic Rain Forest of Brazil SPB Academic Publishing The Hague 1992 130p ROCHA A A COSTA J P de O A Reserva da biosfera da Mata Atl ntica e sua aplica o no Estado de S o Paulo Terra Virgem Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo S o Paulo 1998 SAZIMA I Um estudo de biologia comportamental da jararaca Bothrops jararaca com uso de marcas naturais Mem Inst Butantan v 50 n 3 1988 p 83 99 SAZIMA I Natural history of the jararaca pitviper Bothrops jararaca in southeastern Brazil In CAM PBELL J A BRODIE JR E D Ed Biology of the pitvipers Arlington Selva Publ 1992 p 199 216 SAZIMA I HADDAD C F B R pteis da Serra do Japi notas sobre hist ria natural In MORELLA TO L P C Ed Hist ria natural da Serra do Japi ecologia e preserva o de uma rea florestal no Sudeste do Brasil Campinas Editora da Unicamp 1992 p 212 236 SAWAYA R J MARQUES O A V MARTINS M Composi o e hist ria natural das serpentes de Cerrado
118. tratamentos sem som ru do branco e som de est mulo respectivamente Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L Os resultados demonstrados nos gr ficos 3 e 4 indicam que os tr s tratamentos apresentaram respostas positivas quanto germina o havendo comportamento similar entre os tratamentos com ru do branco e sem som tanto em rela o ao tempo de germina o quanto ao n mero de sementes germinadas por per odo de seis horas s Sem Som Ru do Branco s Sequ ncia Estimuladora a o Tv o E E v o n g o E a n a Tv e z 0 12 24 36 48 60 72 84 96 108120 132144 Tempo em horas Gr fico 3 N mero de sementes germinadas n o acumuladas nos tr s tratamentos ao longo do estudo Nos grupos que receberam os tratamentos com ru do branco e sem som o in cio da germina o deu se 48 horas seguidas da montagem do experimento ap s as quais obteve se um n mero crescente de sementes germinadas a cada intervalo de seis horas J no grupo que recebeu o tratamento com a sequ ncia estimuladora a germina o teve in cio 12 horas antes dos outros dois grupos al m disso podem se constatar os cila es bastante expressivas na quantidade de sementes germinadas por per odo de seis horas entre as 72 e as 120 horas p s in cio do experimento com um pico em 108 horas Note se que todos os tratamentos apresentaram comportamento simil
119. ultradiano per odo menor do que 20 horas circadiano per odo de 24 4 horas e infradiano per odo maior do que 28 horas MARQUES MENNA BARRETO 2002 O ciclo vig lia sono CVS enquadra se nos ritmos circadianos e tem sido o mais estudado na esp cie humana Para Marques e Menna Barreto 2002 os seres hu manos herdam por transmiss o gen tica mecanismos que regulam as periodicidades biol gicas Isso significa que nossos ritmos biol gicos fazem parte do nosso patrim nio gen tico O sistema circadiano sofre mudan as dram ticas no decorrer da vida principalmen te em idade jovem e na velhice Durante as primeiras fases da vida de um organismo t m lugar os processos de desenvolvimento e adapta o ao ambiente Ao longo desse per odo todos os processos biol gicos apresentam ritmos circadianos est veis com uma amplitude extremamente elevada e em fase com os processos biol gicos restantes e com o ambiente externo GASPAR MORENO MENNA BARRETO 1998 investiga o aponta que esse sistema se desenvolve antes do nascimento sendo j nesse momento responsivo luz Depois do nascimento ocorre a sua matura o RO Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP SEN 1998 apud ALMONDES ARAUJO 2003 A sincroniza o entre as influ ncias externas e os osciladores end genos pode ocorrer mesmo durante a fase embrion ria LOUZADA 2000 A ritmicidad
120. um exame da quest o energ tica brasileira 167 Ana A FRANCISCO C tia C NASCIMENTO e S rgio H SEIKE Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas 187 Jo o Paulo N PITAN Silvia R T CARDOSO e Lilian M CE B LADEIRA Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera Tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP 207 Aline M GERALDI Francimara N S MARCONDES e S rgio H SEIKE Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano 217 Andr ia G POLLI e Daniela MENICALLI Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o 227 Geisa ROVERI e Silvia RM MATTOS Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP 241 Andr V E BIGUZZI Claudia Y HASHIMOTO e Claudio da CUNHA Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia 251 Daniele R SILVA Fernanda M VALENTE e Luciana H de SANTIS Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia 269 Adriana V BRITO e Jos E MANFREDI Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do estado de S o Paulo 277 Marcela S DERPICH e Ricardo H R DESTEFANO Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas 287 Tha s S PEREIRA e Silvia RM MATTOS Viabilidade do bioss lido como adubo na cultura comercial do milho 301 David
121. uma defici ncia que n o compromete a integridade f sica do indiv duo nem amea a sua vida Entretanto tal defici ncia pode causar um impacto negativo sobre o desenvolvimento do mesmo gerando frustra o e debilitando a per sonalidade uma vez que a maioria dos casais considera o fato de ter filhos como um objetivo de suas vidas Segundo Cambiaghi 2005 ao contr rio do que se acreditava no passado a inferti lidade um problema do casal e n o exclusivo da mulher Atualmente sabe se que 30 das causas desse problema s o femininas 30 masculinas e em 30 dos casos ambos os fatores est o presentes Ainda restam 10 sem motivos conhecidos tamb m cha mados Esterilidade Sem Causa Aparente ESCA Entretanto de acordo com os dados da Organiza o Mundial de Sa de OMS a mulher respons vel por 41 dos casos Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia de infertilidade e o homem por 24 enquanto a associa o de fatores masculinos e femininos responde por 14 dos casos Onze por cento n o teriam causa determinada FEBRASGO 2004 As causas da infertilidade feminina podem ser subdivididas a partir dos seguin tes fatores a idiop ticos b tubo peritoneal c uterino cervical d uterino corporal e end crino e f endometriose p lvica Os fatores masculinos s o divididos em a idiop ticos b pr testicular c testicular e d p s testicular Estes problemas
122. 0 ELETRONORTE Venezuela UHE Gur Boa Vista RR CIEN Argentina Garabi TOTAL Fonte ANEEL 2008 SE It SC A compra feita pelas empresas geradoras que revendem a energia para as distri buidoras A importa o de pa ses vizinhos uma das medidas que a ANEEL tomou para aumentar a oferta de energia Em outros anos o pa s importava energia apenas em emerg ncias em casos de blecautes para suprir pequenas regi es BRASIL a 2008 Com o Tratado de Itaipu o Brasil tem o privil gio de importar energia a pre o de custo que atualmente est em torno de R 75 MWh Ao final desse Tratado esse valor ser ajustado ao pre o de mercado que hoje est em torno de R 140 MWh podendo sofrer reajustes adicionais at 2023 BRASIL a 2008 AN LISE COMPARATIVA E CONCLUS O Podemos concluir que o Brasil apresenta um gigantesco potencial energ tico mas que est distribu do de maneira heterog nea ao longo de seu territ rio Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira importa o de energia uma alternativa para suprimento do d ficit energ tico devido ao valor de importa o n o se apresentar muito elevado por m a desvantagem a depend ncia do Brasil em rela o ao pa s exportador J as fontes alternativas de energias renov veis mostraram se bastante favor veis com exce o da energia solar fotovoltaica que provou ser insuficiente p
123. 0 A hip tese mais aceita atualmente atribui a tend ncia de ascens o da obesidade em pa ses desenvolvidos e em fase de desenvolvimento a mais r pidos e intensos decl nios de disp ndio energ tico dos indiv duos pela redu o de um maior esfor o f sico 229 230 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino e redu o de atividade f sica Portanto a melhoria nas condi es de vida ser a causa principal do aumento da obesidade devido ao fato da urbaniza o influenciar na mu dan a dos padr es de vida e comportamento alimentar das popula es PINHEIRO et al 2004 Na verdade a obesidade determinada por v rios fatores sendo que os mesmos atuam em conjunto na determina o cl nica da doen a Portanto o resultado seria produto da combina o entre fatores gen ticos e ambientais Parece correto afirmar que mesmo que a obesidade evolua dentro das restri es gen ticas os determinantes ambientais desempenham um papel predominante no desenvolvimento dessa doen a SIZER WHITNEY 2003 Existem v rios m todos diagn sticos que permitem classificar o indiv duo em obeso ou sobrepeso entre os quais podemos citar o ultrassom as pregas cut neas a tomografia computadorizada e o infravermelho O mais usado por m o ndice de massa corporal ou indice de Quetelet definido como o peso em Kg dividido pela es tatura em metros elevada ao quadrado S o considerados indiv duos com sobrepeso os
124. 0 Hz e 20 000 Hz OKUNO CALDAS CHOW 1982 Podemos utilizar ondas sonoras para estimular as part culas constituintes de sementes por exemplo fornecendo a energia necess ria para ativa o ou inibi o de enzimas STERNHEIMER 2002 Tompkins e Bird 1985 citam uma s rie de trabalhos que apresentaram resultados positivos em testes que investigaram os efeitos da m sica e dan a sobre a germina o desenvolvimento crescimento e produtividade de plantas como dormideira b lsamo ster pet nia cosmos cebola gergelim rabanete batata doce mandioca arroz milho soja e trigo Realizando experimentos de cultivo e crescimento com malmequer Tagetes erecta L sob o efeito de diversas m sicas Klein e Edsal 1965 n o obtiveram nenhuma diferen a significativa no crescimento vegetativo e na parte reprodutiva do vegetal Weinberger e Das 1972 utilizando frequ ncias de 4 000 Hz e 19 000 Hz es tudaram o efeito do som durante o ciclo de vida e crescimento de algas da esp cie Scenedesmus obtusiusculus Chod Detectaram que na frequ ncia de 4 000 Hz houve uma interrup o no processo mit tico ap s 48 horas do desligamento do som per odo que corresponde a 2 ciclos de vida da alga Na frequ ncia de 19 000 Hz houve nos dois primeiros ciclos de vida um aumento do processo mit tico seguido por um per odo de decr scimo nos 7 ciclos seguintes e posterior normaliza o ap s 48 horas da desa tiva o do som WEINBERGER DAS 1
125. 00 A fun o do aparelho digest rio sofre influ ncia do meio ambiente e de est mulos recebidos pelo ser humano O estado de sono ou vig lia faz com que a influ ncia do meio externo seja melhor ou pior percebida O estudo do efeito de sono no aparelho digest rio tem limita es decorrentes do fato da maioria dos m todos de estudo serem 103 104 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino invasivos e dificultarem o sono do indiv duo necessitarem de sua colabora o quanto a movimentos e precisarem de posi es que permitam sua avalia o cont nua Apesar dessas limita es grande n mero de estudos tem sido desenvolvido De modo geral o sono provoca diminui o da atividade do aparelho digest rio Nas pesquisas realizadas frequente encontrarem se resultados contradit rios entretanto com o conjunto dos trabalhos algumas conclus es puderam ser obtidas A adolesc ncia do latim adolescere crescer um per odo de varias mudan as que acontece entre os 10 e 20 anos de idade marcado por transforma es f sicas acelera das e caracter sticas da puberdade diferentes do crescimento e desenvolvimento que ocorrem em ritmo constante na inf ncia Essas altera es s o influenciadas por fatores heredit rios ambientais nutricionais e psicol gicos ORGANIZACI N MUNDIAL DE LA SALUD 1965 POST KEMPER 1993 apud ALMONDES ARAUJO 2003 Meu contato pr ximo e constante com adolescentes no universo da
126. 001 7 amp Ing es amp nrm iso amp tlng pt gt Acesso em 26 maio 2006 14 35 00 ARBOS et al Seguran a alimentar de hortali as org nicas aspectos sanit rios e nutricionais Ci nc Tecnol Aliment Campinas 30 Supl 1 215 220 maio 2010 BERBARI Shirley Aparecida Garcia et al Efeito do cloro na gua de lavagem para desinfec o de alface minimamente processada Campinas Ci nc Tecnol Aliment v 21 n 2 2001 Dispon vel em lt www scielo br pdf cta v21n2 7467 pdf gt Acesso em 26 maio 2006 13 56 00 BRASIL AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIA Resolu o RDC n 12 de 02 de Janeiro de 2001 Dispon vel em lt http www anvisa gov br gt Acesso em 26 maio 2006 15 47 00 285 286 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino BRASIL MINIST RIO DA AGRICULTURA PECU RIA E ABASTECIMENTO MAPA Instru o Normativa SDA n 62 de 26 de agosto de 2003 M todos anal ticos oficiais para an lises microbiol gicas para controle de produtos de origem animal e gua BRASIL MINIST RIO DO ESTADO DE SA DE Portaria n 518 de 25 de mar o de 2004 Dispon vel em lt http www anvisa gov br gt Acesso em 26 maio 2006 10 00 00 CAVALLI Suzi Barletto Seguran a alimentar a abordagem dos alimentos transg nicos Campinas Ver Nutr v 14 supl 0 2001 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pi d S1415 52732001000400007 amp Ing es amp nrm iso amp tlng pt
127. 04 Al m disso na morte cerebral a expectativa o fim da vida do in Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do inicio da vida div duo enquanto no caso do embri o a expectativa a forma o de um c rebro e posteriormente um indiv duo Contudo o problema da utiliza o de c lulas tronco adultas que n o possuem as mesmas propriedades das embrion rias No in cio da vida embrion ria as c lulas tron co s o virtualmente totipotentes ou seja apresentam capacidade de gerar quaisquer tecidos do organismo por m ap s a forma o do embri o propriamente dito diver sos tecidos mant m c lulas tronco que participam da fisiologia normal na vida adulta mas essas n o t m a capacidade de se diferenciar BRAGA BONOMO 2004 De fato a discuss o tica quanto utiliza o de c lulas tronco de embri es exce dentes gerados na reprodu o assistida pela fertiliza o Zn vitro passa inevitavelmente pela delimita o do instante no qual quisermos atribuir a um conjunto de c lulas o respeito devido vida A retirada de c lulas tronco produz a morte desse conjunto de c lulas sabida a capacidade das c lulas tronco desencadearem a forma o de teci dos variados sendo inestim vel o valor dessa capacidade para se reporem no vivo caso dos doentes portadores das mol stias j referidas tecidos e rg
128. 192 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino por fornecedores de diferentes regi es do Brasil ou coletadas por pesquisadores du rante os trabalhos de campo Neste trabalho foram analisados os registros da entrada de serpentes procedentes da rea de estudo durante o per odo de 10 anos janeiro de 1997 a agosto de 2007 De cada indiv duo registrado foram anotadas as seguintes informa es esp cie faixa et ria da serpente filhote adulto proced ncia e data de entrada Os dados foram analisados para levantar as esp cies que ocorrem na rea de estu do verificar a abund ncia de esp cimes e a riqueza de esp cies nos munic pios estuda dos calcular o percentual de serpentes pe onhentas em rela o ao total de indiv duos e verificar a influ ncia da sazonalidade na coleta das serpentes RESULTADOS Composi o faun stica Durante o per odo de estudo foram registrados 2910 indiv duos representando 5 fam lias Boidae Colubridae Dipsadidae Elapidae e Viperidae 28 g neros e 47 esp cies Tabela 1 Desse total 41 esp cies 1542 esp cimes s o de serpentes n o pe onhentas e 6 esp cies 1368 indiv duos serpentes pe onhentas As esp cies com maior ocorr ncia na regi o foram Crotalus durissus cascavel com 859 indiv duos Figura 2 Bothropoides jararaca jararaca com 486 exemplares Figura 3 Oxyrhopus guibei falsa coral com 465 indiv duos Figura 4 Sibynomorphus mikani dormideira
129. 2 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertili dade no munic pio de Jundia cap tulo 19 Determinantes da mortalidade neonatal no munic pio de Cajamar SP no per odo 2003 2006 cap tulo 10 Contexto familar 13 14 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino e avan os do portador da s ndrome do X fr gil um estudo comparativo cap tulo 7 Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento cap tulo 9 e Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do estado de S o Paulo cap tulo 21 para cursos da rea da sa de O ltimo de interesse tamb m para o curso de Engenharia de Alimentos e o pen ltimo para o de Psicologia Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma insti tui o privada de V rzea Paulista SP descompassos e poss veis rela es destes com o ndice de massa corporal cap tulo 8 e Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano cap tulo 16 s o importantes trabalhos que podem ser teis nos cursos de Pedagogia e o segundo tamb m para Psicologia Para cursos da rea ambiental Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia cap tulo 20 e Viabilidade do bioss lido como adubo na cultura comercial do milho cap tulo 23 tratam de assuntos que lhes s o relevantes o seg
130. 2 horas Etapa 2 Desfibrilamento Ap s esse per odo a massa de papel foi levada ao liquidificador juntamente com a gua da macera o e batida em velocidade m xima at sua total dissolu o A essa mistura foi acrescentada a massa de celulose nas propor es previamente definidas pelo procedimento SHREVE BRINK JR 1980 As propor es foram as seguintes 20 40 60 e 80 de fibras Cada mistura foi homogeneizada em uma cuba com capacidade para 10 litros Uma tela foi introduzida na mistura at o fundo da cuba e a seguir foi retirada com cuidado de modo que uma por o da massa ficasse retida sobre sua superf cie Sobre uma bancada plana forrada com tecido absorvente a massa foi prensada com outro tecido absorvente sobre a tela A folha formada foi retirada com cuidado e depositada sobre uma superf cie lisa para sua total secagem Etapa 3 Testes f sicos Cada folha foi avaliada visualmente sendo colocada contra a luz para verifica o de defeitos e falhas de forma o a fim de se delimitar os pontos de forma o unifor me para a extra o das amostras para an lise Ap s essa avalia o visual foram cortadas duas tiras de 150 mm de comprimento por 15 mm de largura de cada amostra para an lise de resist ncia tra o e mais duas tiras com dimens es de 50 mm por 50 mm para an lise de resist ncia ao rasgo Para cada teste foram empregadas oito amostras permitindo uma avalia o em duplicata
131. 25 ocorreu desaparecimento comple to dos fogachos em 36 9 25 houve melhora parcial desses sintomas e em 20 5 25 n o houve altera es Por outro lado no grupo placebo 12 3 25 relataram melhora completa das ondas de calor 28 7 25 melhora parcial e em 60 15 25 n o houve altera es Esses resultados notadamente os que apontam al vio completo das ondas de calor em 44 das pacientes que receberam isoflavonas contra 12 que consumiram placebo s o similares aos encontrados por outros autores que identificaram melhora dos sintomas vasomotores com suplementa o diet tica de soja NAH S et al 2003 Estudos coordenados pelo ginecologista Kyung Koo Han e a equipe da Disciplina de Ginecologia e Climat rio da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de S o Paulo com o apoio da Embrapa Soja revelaram efeitos ben ficos das isoflavonas presentes na soja em pacientes na fase de pr menopausa O estudo foi conduzido com 80 mulheres que apresentavam sintomas do climat rio divididas em dois grupos de 40 pacientes cada onde o primeiro recebeu doses di rias de 100 mg de isoflavonas e o segundo placebo Avalia es cl nicas em 80 das mulheres do primeiro grupo mostra ram melhoras nos sintomas indesej veis do climat rio enquanto que no segundo grupo que recebeu o placebo apenas 12 5 das mulheres apresentaram resultados positivos KYUNG et al 2002 Pesquisas conduzidas no Centro Internacional de Pesquisa
132. 302002000600013 amp lng pt amp nrm iso gt Acesso em 15 abril 2006 18 02 COSTAIN L Super nutrientes Trad Leonora Matteucci S o Paulo Publifolha 2005 CRAVEIRO A C CRAVEIRO A A Alimentos Funcionais A nova revolu o Rio de Janeiro Fortaleza 2003 FONSECA M A BAGNOLLV R Curso de Fitomedicina B sica 3 Sobrafito 2003 INFORMATIVO T CNICO Isoflavine isoflavonas de soja 30mg Herbarium fitoter picos 2002 Informe SNVS Anvisa UFARM n 5 de 5 de junho de 2002 Isofavonas Dispon vel em http wwwanvisa gov br farmacovigilancia informes 2002 informe_5 htm acesso em 13 maio 2006 JACOB FL et al Anatomia e fisiologia humana Trad Carlos Miguel Gomes Sequeira 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1990 KYUNG K H et al Efeitos dos Fitoestrog nios sobre Alguns Par metros Cl nicos e Laboratoriais no Climat rio Rem Bras Ginecol Obstet v 24 n 8 Rio de Janeiro set 2002 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0100 72032002000800008 amp lne pt amp nrm iso gt Acesso em 18 julh 2006 12 15 MURKIES A L WILCOX G DAVIS S R Phytoestrogens Journal of Clinical Endocrinology and Metab olism 1998 cap 83 p 297 303 NAHAS A P et al Efeitos da isoflavona sobre os sintomas climat ricos e o perfil lipidico na mulher em menopausa Rev Bras Ginecology Obstetrics v 25 n 5 Rio de Janeiro jun 2003 Dispon vel em lt http www scielo br scielo
133. 36 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino IV e atendimento ao educando no ensino fundamental atrav s de programas suple mentares de material did tico escolar transporte alimenta o e assist ncia sa de inciso VII BRASIL 2006 Uma das principais regras para compor uma alimenta o saud vel preparar refei es com alimentos de v rios tipos ficando garantida a ingest o de diversos nutrientes Al m de variada a altmenta o precisa ser balanceada ou seja conter uma quantidade de calorias e nutrientes correta para garantir o crescimento saud vel TADDEI et al 2003 O processo de mudan a de comportamento em sa de na popula o deve partir de um ambiente favor vel como promo o da sa de por meio de campanhas governamentais apoio com pol ticas econ micas que passem a apoiar a aquisi o de h bitos saud veis menores impostos para alimentos como frutas verduras e legumes subs dio divulga o comercial pela m dia de uma alimenta o saud vel entre outros prote o maior estudo de leis que possam regulamentar a divulga o e comer cializa o de alimentos que predisponham obesidade Recentemente no Es tado do Rio de Janeiro foi institu da uma lei que pro be em cantinas escolares a venda de alimentos n o saud veis TIRAPEGUI 2006 VASCONCELLOS 1992 O papel fundamental da educa o alimentar est em incentivar as crian as e os pais a te
134. 4 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino A idade materna n o pode ser avaliada como um componente da mortalidade neonatal neste estudo pois a maioria absoluta das mortes com idade registrada das gestantes se deu em crian as cujas m es tinham idade entre 20 29 anos per odo este considerado de n o risco ou idades ignoradas como mostra o gr fico 3 referente aos anos de 2003 e 2005 Gr fico 3 Mortalidade Neonatal segundo Idade Materna Cajamar 2003 e 2005 Fonte SIM o por 1000 NV O NM WF OH DN m10 19 m 20 29 030 39 Dignorado No munic pio houve maior n mero de partos normais no per odo estudado ele vando os ndices de mortalidade neonatal para este tipo de procedimento gr fico 4 Destaque se que em alguns casos o parto ces rea indicado na tentativa de salvar a vida do RN oriundo de gesta o de risco Gr fico 4 Mortalidade Neonatal segundo Tipo de Parto Cajamar 2003 2006 Fonte SIM 2003 2005 e busca ativa 2006 por 1000 NV Sa N U A aos o 2003 2004 2005 2006 Bces ria E normal Dignorado Determinantes da mortalidade neonatal no munic pio de Cajamar SP no per odo 2003 2006 As taxas de mortes neonatais apresentam se superiores nos meninos como no geral observado por m necessitam se de mais informa es e estudos para definir suas causas gr fico 5 Gr fico 5 Mortalidade Neonatal segundo Sexo do Rec m Nascido Cajamar 2003 2005
135. 4 horas antes da transfer ncia cultivados e ent o verificados quanto sua viabilidade Os invi veis s o descartados VIEIRA 2007 Ainda assim a grande quest o o que fazer com esses embri es s o eles uma for ma de vida humana e como tais devem ser preservados ou um aglomerado de c lulas que podem ser descartados ou utilizados para pesquisa O CONCEITO DE C LULAS TRONCO As c lulas tronco podem ser classificadas como totipotentes quando s o capazes de diferenciarem se em todos os tecidos que formam o corpo humano incluindo a placenta e anexos embrion rios As c lulas totipotentes s o encontradas nos embri es nas primeiras fases de divis o isto quando t m entre 16 e 32 c lulas taxa atingida por volta dos tr s ou quatro dias de vida As c lulas tronco pluripotentes s o as que se diferenciam em quase todos os tecidos humanos excluindo a placenta e anexos embrion rios o que ocorre a partir do quinto dia de vida aproximadamente quando o embri o conta com 32 a 64 c lulas fase denominada blastocisto as c lulas internas do blastocisto s o pluripotentes enquanto as c lulas da membrana externa destinam se produ o da placenta e das membranas embrion rias As c lulas tronco oligopotentes se diferenciam em poucos tecidos enquanto as unipotentes se diferenciam em um nico tecido ZATZ 2007 C lulas tronco podem ser extra das de diversos tecidos humanos adultos tais como medula ssea sangue f g
136. 6 dias Meiose 12 09 2007 14 dias 26 09 07 18 10 07 o 07 57 58 62 e 69 43 dias 49 dias fo fag Moore 17 03 2008 16 dias 30 04 08 09 05 08 eo 9e i 56 63 e 65 PERR 33 dias 35 dias E Pil ozinha 17 06 2008 12 dias 20 07 08 22 07 08 Eo e Assobio de separa o Nota se nas tr s grava es realizadas no contexto de separa o uma varia o na inten sidade dB de assobios No 8 dia de vida na primeira fase o assobio muito mais intenso comparando se ao da ltima grava o no 21 dia quando os filhotes praticamente n o vocalizam mais exceto por um momento inicial da sess o de muita agita o e mobilidade A Figura 4 apresenta uma sequ ncia de assobio de separa o com notas de assobio alto Assobio separa o x Assobio ao tratador Algumas diferen as sonogr ficas foram encontradas comparando se o assobio de separa o ao assobio ao tratador como mostra a Tabela 2 Em m dia percebemos que a dura o do elemento B assim como o intervalo de notas no assobio de separa o s o mais curtos que o do outro assobio Algumas medidas de frequ ncias da nota como a final de C a m xima da nota e a dominante s o menores no assobio de separa o A intensidade dominante em m dia maior no assobio de separa o Os dois assobios s o semelhantes no n mero m dio de harm nicos que possuem Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano
137. 712maxto show amp HITS 10 amp hits 10 amp RESULTFORMAT amp fulltext Jehovah 27s Witnesses The surgi cal 2Fethical challenge amp searchid 1 amp FIRSTINDEX 0 amp resourcetype HWCIT gt Acessado em 2 de Maio de 2006 10 50 47 FRAN A G V O C digo do Consumidor e suas implica es tico Legais no Exerc cio M dico 2001 Conselho Regional de Medicina da Para ba S 1 Portal Medico 2001 Dispon vel em lt http www portalmedico org br Regional crmpb artigos cod consum htm gt Acesso em 18 de Agosto de 2006 09 47 00 HERRERA G C Alternatives to the Use of Blood and Derivatives Alternative Transfusion Practices in Emergency Situations Second Edition October 2004 297 298 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino IMBELLONI L E et al Manuseio de Grave Diminui o de Hemoglobina em Paciente Jovem Teste munha de Jeov Submetido Proctocolectomia Total Relato de Caso Revista Brasileira de Anestesiologia vol 55 n 5 2005 JOSEFSON D Blood transfusion may increase the risk of death in critically ill patients British Medical Journal vol 325 2002 S 1 BMJ Journals 2002 Dispon vel em lt http bmj bmjjournals com cgi content full 325 7367 735 a gt Acesso em 6 de Junho de 2006 17 47 02 JUNQUEIRA P ROSENBLIT J HAMERSCHLAK N Hist ria da Hemoterapia no Brasil Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia vol 27 n 3 p 201 207 2005 MAGNO L
138. 972 Hagseth 1974 procurou determinar se o ru do afetava os par metros matem ti cos da curva de absor o de gua na germina o de sementes de nabo Brassica rapa Para isso utilizou frequ ncias sonoras entre 100 Hz e 9 000 Hz com intensidade de 100 dB por per odos variando entre 16 e 25 horas constatando que a absor o h drica n o era afetada pelos tratamentos Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L Em um estudo destinado a investigar o efeito de diferentes sons sobre o crescimen to de plantas Weinberger e Graefe 1973 expuseram sementes de alfafa feij o linho aveia milho pepino alface e ervilha a tr s per odos de som cont nuo representado por ru do branco e m sicas tnicas canadenses em sete arranjos vocais e instrumentos distintos A partir dos resultados conclu ram que as m sicas empregadas afetavam o crescimento das plantas e que a flauta com frequ ncia de 450 Hz era o instrumento que apresentava diferen a estatisticamente significativa em rela o ao grupo controle Weinberger e Measures 1979 submeteram sementes de trigo de inverno a fre qu ncias entre 300 Hz e 12 000 Hz com intensidade entre 89 e 120 dB com o intuito de determinar os efeitos do som sobre o crescimento e desenvolvimento das plantas Frequ ncias com intensidade de at 95 dB n o afetaram o crescimento enquanto fre qu ncias com intensidade de 105 a 120 dB provocaram uma diminu
139. 994 et al apud AMARAL et al 2003 30 amostras de alfaces de restaurantes self service de Niter i forma analisadas quanto presen a de bact rias e parasitas Dezesseis amostras apresentaram colifor mes fecais 16 mes filos acima de 10 UFC g e 3 cistos de Entamoeba coli Estes dados indicam a necessidade da orienta o dos manipuladores quanto higieniza o no preparo de hortali as PAULA et al 2003 Uma alternativa interessante seria a ado o de alimentos org nicos na cadeia produtiva de redes de restaurantes mas alguns cuidados devem ser tomados em 279 280 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino rela o a este tipo de alimento a procura por alimentos org nicos expressiva em todo o mundo devido conscientiza o da popula o sobre os riscos para a sa de decorrentes da presen a de res duos qu micos nos alimentos V rios trabalhos sugerem que algumas pr ticas do sistema org nico como o uso de esterco animal e a proibi o de aplica o de agrot xicos possam aumentar o risco de uma contamina o microbiol gica e parasit ria tornando o alimento n o adequado ao consumo Uma pesquisa objetivando determinar a qualidade sanit ria de hortali as org nicas no que se refere contamina o microbiol gica por colifor mes totais e fecais presen a de Salmonella sp e contamina o parasitol gica Adicio nalmente descreveu se a qualidade nutricional atrav s de an lises de carac
140. A KILPATRICK C W Infraorder Hystricognathi In WILSON D E REEDER D Edits Mammal Species of The World A Taxonomic and Geografic Reference 3 ed Baltimore The Johns Hopkins University Press 2005 XIMENEZ A Notas sobre el gen ro Cavia PALLAS con la descripci n de Cavia magna sp N Mamma lia Caviidae Revista Nordestina de Biologia n 3 p 145 179 1980 Bio tica e biodireito a problematica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do in cio da vida Em cap tulo Francine Castro Nunes Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta Luciana Cordeiro de Souza Fernandes Doutora e Mestre em Direito Direito Ambiental PUCSP Advogada Professora de Direito Ambiental Constitucional e Bio tica e Coordenadora do Curso de P s Gradua o em Direito Ambiental Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo O presente trabalho revela discuss es ticas e jur dicas atuais sobre o destino dos embri es excedentes gerados por cl nicas de reprodu o assistida levando em considera o a grande pol mica quanto ao momento inicial da vida Esses embri es s o a fonte das c lulas tronco embrion rias c
141. A et al Transfus o Sangu nea Intra Operat ria e Mortalidade em Pacientes Submetidos Cirurgia Eletiva para Retirada de Neoplastia Gastrintestinal Revista Brasileira de Terapia Intensiva vol 16 n 1 Janeiro Mar o 2004 MANN M C et al Management of the Severely Anemic Patient Who Refuses Transfusion Lessons Learned during the Care of a Jehovah s Witness Annals of Internal Medicine p 1042 1048 1992 MCCLLAND B CONTRERAS M Appropriateness and safety of blood transfusion British Medical Journal January 2005 ORGANIZA O MUNDIAL DA SAUDE Seguran a do Sangue Artigo para Apoio de Programas Na cionais de Sangue 1999 PEREIRA B H A POZZOLI T C Ed Grande Enciclop dia Unstrada Larousse Cultural Diretora Edi torial Iara Rodrigues S o Paulo C rculo do Livro Editora Nova Cultural 1993 RAMOS H C et al Liver Transplantation Without the Use of Blood Products American Medical Asso ciation JAMA amp Archives Journals Archives of Surgery p 528 533 1994 RODRIGUEZ L Transfus o sangu nea Complica es e Aspectos Gerais Entrevista com o Prof Dr Luiz Antonio Vane Revista Pr tica Hospitalar n 36 Novembro Dezembro 2004 SOUZA M H ELIAS D O Cirurgia e Perfus o sem Transfus es de Sangue Revista Latinonamerica na de Tecnologia Extracorp rea S L Perfline 2003 Dispon vel em lt http perfline com revista volu me10 v10n2 v10n2 01 html gt Acesso em 21 de Setembro de
142. As c maras foram fechadas com tampas compostas parcialmente por vidro a fim de permitir a entrada de luz e permaneceram acondicionadas temperatura ambiente em uma sala isolada figura 2 A abertura dessas c maras ocorreu apenas pata a contagem de sementes germinadas e leitura da temperatura e umidade relativa Cada c mara recebeu uma bandeja contendo 160 sementes figura 3 Para o processo de germina o as sementes foram selecionadas por tamanho e quanto a estarem ou n o danificadas PETRAGLIA FERREIRA DELACHIAVE 2008 As sementes de tamanho semelhante ficaram juntas e as danificadas foram descartadas O tratamento antif ngico foi realizado 24 horas antes do in cio do ex perimento com o emprego de um fungicida sist mico do grupo benzimidazol Dero sal 500 SC de composi o Methyl benzimidazol 2 ylcarbamate Bayer CropScience Ltda Alemanha A aplica o do produto foi feita com aux lio de um borrifador de pl stico conforme a recomenda o do fabricante Segundo Petraglia Ferreira e Delachiave 2008 os estudos realizados dispondo as sementes de feij o em formas de metal obteve uma resposta mais significativa em rela o germina o do que aqueles realizados com sementes dispostas em placas de Petri gt ier l l A contagem de sementes foi feita a intervalos de 6 horas e a leitura da temperatura e umidade relativa a cada 24 horas 159 160 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino An
143. BINOW 2003 H evid ncias preliminares de que ocorre uma predisposi o gen tica atividade alterada do sistema de transporte da serotonina em mulheres com disforia pr mens trual grave STEINER 2002 No entanto h poucas evid ncias de que a ocorr ncia da depress o p s parto es teja associada apenas a mecanismos biol gicos OHARA NEUNABER ZEKOSKI 1984 Alguns autores t m enfatizado que uma combina o de fatores biol gicos obs t tricos sociais e psicol gicos pode significar risco para a depress o p s parto COO PER MURRAY 1995 READING REYNOLDS 2001 Uma s rie de estudos tem evidenciado uma associa o entre a depress o p s parto e o pouco suporte ofereci do pelo parceiro ou por outras pessoas com quem a m e mant m relacionamento a ocorr ncia de separa es as brigas com o marido fam lia e amigos e a morte de entes queridos BECK 2002 BECK REYNOLDS RUTOWSKI 1992 BROWN et al 1994 DEAL HOLT 1998 KUMAR ROBSON 1984 PFOST STEVENS LUM 1990 ROMITO SAUREL CUBIZOLLES LELONG 1999 Outras caracter sticas pessoais como abortos anteriores o n o planejamento da gesta o complica es obst tricas como hemorragia pr parto ou cesariana de emerg ncia dificuldades no parto nascimento prematuro a morte do beb desapontamento com o g nero sexual do beb e a dificuldade em amamentar tamb m contribuem para o aparecimento da doen a BOYCE TODD 1992 CAUSEY et al 2001 WAR
144. CAS DAS ISOFLAVONAS Efeitos na s ndrome climat rio A fase entre o per odo reprodutivo e n o reprodutivo na vida da mulher deno minada climat rio Esta fase se d pela queda dos n veis estrog nicos em at 70 fato que provoca o t rmino do per odo menstrual denominado menopausa Este per odo seguido por altera es fisiol gicas tais como ressecamento da pele ressecamento da vagina rubores e fogachos que s o os principais sintomas associados apresentados em 75 das mulheres TRUCOM 2005 JACOB 1990 Segundo Albertazzi et al 1998 um estudo conduzido na universidade da It lia in dica um efeito m nimo das isoflavonas sobre fogachos O estudo foi realizado com 104 mulheres para avaliar os efeitos da soja na menopausa 50 mulheres utilizaram 60g da prote na da soja isolada e as outras 54 pacientes consumiram 60g de placebo case na O estudo durou 12 semanas com redu o de 45 de fogachos com o extrato de soja e uma redu o de 30 obtida com placebo Outro estudo foi conduzido por Nah s et al 2003 com 50 mulheres em que 25 receberam 60 mg de isoflavona referentes a 4 c psulas dia de 500 mg de g rmen de soja 147 148 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino e as outras 25 pacientes receberam 4 capsulas dia de lactose com tempo de investiga o de 6 meses Ao final do ensaio houve um interrogatorio com as pacientes que revelou o seguinte entre as usu rias de isoflavonas 44 11
145. Dispon vel em lt http www comciencia br reportagens celulas 13 shtml gt Aces so em 2 out 2007 DINIZ Maria Helena O estado atual do biodireito 2 ed S o Paulo Saraiva 2002 FONTELES Cl udio Peti o Inicial ADIN 3510 2007 Dispon vel em lt http wwwstf gov br Juris prudencia Peticao Frame asprclasse ADI amp processo 3510 amp remonta 2 amp primeira 1 amp ct 13 gt Aces so em 3 jun 2007 IZIQUE Claudia Quando come a a vida STF re ne 22 especialistas antes de votar a o contra o uso de c lulas tron co embrion rias 2007 Dispon vel em lt http www tevistapesquisa fapesp br index php art 3223 amp b d 1 amp pg 1 amp lg gt Acesso em 21 maio 2007 MOREIRA FILHO Jos Roberto Conflitos jur dicos da reprodu o humana assistida 2002 Dispon vel em lt http jus2 uol com br doutrina texto asprid 2588 gt Acesso em 30 ago 2007 NEGR O Theotonio GOUV A Jos Roberto Ferreira C digo Civil 25 ed S o Paulo Saraiva 2006 OLIVEIRA Fl via Ribeiro TOLEDO Ana Rita de Paiva O que mudou com nova resolu o do Con selho Federal de Medicina sobre reprodu o assistida 2011 Dispon vel em lt http files bvs br uploa d S 0100 7254 2011 v39n3 a2496 pdf gt Acesso em 22 Fev 2012 PERRI Adriana C lulas tronco 2007 Dispon vel em http sentidos uol com br canais materia asp co dpag 12071 amp codtipo 3 amp subcat 58 amp canal cidadania Acessado em 28 set 2007 RAMOS Dalton Luiz
146. ER WHITNEY 2003 H bitos sedent rios como assistir televis o e jogar video game contribuem para uma diminui o do gasto cal rico di rio O aumento da atividade f sica uma meta a ser seguida acompanhada da diminui o da ingest o alimentar BAR OR 2003 O exerc cio f sico uma forma de tratamento de obesidade que combinado restri o energ tica promove redu o do peso corporal maximizando a perda de gordura O exerc cio regular resulta benef cios para o organismo como melhora na capacidade cardiovascular e respirat ria diminui o na press o arterial melhora na toler ncia glicose e na a o da insulina FRANCISCHI et al 2000 Bar Or 2003 discutiu aspectos relacionados com obesidade e atividade f sica sa 233 234 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino lientando que programas devem estimular a atividade f sica espont nea al m de avaliar se no final de um programa de pr tica desportiva intensa foi incorporada uma mu dan a no estilo de vida da crian a crian a deve ser motivada a manter se ativa e essa pr tica deve ser incorporada preferencialmente por toda a fam lia BAR OR 2003 Tendo em vista fatores cognitivos e emocionais associados ao aumento do consu mo de alimentos a mudan a comportamental tamb m tem sido usada no tratamento da obesidade Os componentes de um programa de mudan a comportamental in cluem educa o sobre a etiologia e fisiopatologia
147. Figura 2 porque a exibi o em branco e preto esconde a varia o em tonalidade representativa da varia o em intensidade da nota Utilizou se sempre o primeiro harm nico para se delimitar e medir os par metros referentes aos elementos Na Figura 1 que corresponde ao sonograma de uma nota de assobio alto podemos observar uma nota de assobio alto que foi dividida em tr s elementos A elemento inicial da nota B regi o de modula o ascendente e C regi o de modula o vari vel TOKUMARU 2000 39 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino kHz 204 154 104 0 2 0 4 8 Figura 1 Sonograma de uma nota de assobio sub dividida em tr s elementos de acordo com a modu la o de frequ ncia Extraida de TOKUMARU et al 2004 Na Figura 2 abaixo os par metros ac sticos medidos nos pontos indicados fo ram 1 frequ ncia e intensidade inicial de A 2 frequ ncia e intensidade inicial de B 3 frequ ncia e intensidade inicial de C 4 frequ ncia e intensidade final de C 5 6 e 7 dura es de A Be C respectivamente e 8 frequ ncia e intensidade no ponto m dio do ltimo harm nico vis vel kHz Figura 2 Sonograma de uma nota de assobio alto com representa o dos par metros ac sticos medidos para a an lise sonogr fica comparativa da estrutura do assobio Extra da de TOKUMARU et al 2004 RESULTADOS A compara o entre a estrutura f sica dos as
148. Fonte SIM 10 por 1000 NV Sano root 2003 2004 2005 E menino E menina As causas das mortes encontram se distribu das quase que uniformemente Ao analisarmos o gr fico vemos que as causas n o evit veis s o superiores s evit veis E quanto s evit veis merece aten o a aspira o de mec nio resultado na maioria das vezes de falha no atendimento dado gestante no servi o de sa de gr fico 6 Gr fico 6 Principais Causas de Mortalidade Neonatal Cajamar 2005 2006 Fonte busca ativa 2005 2006 22 17 13 22 13 13 m m forma o E prematuridade extrema O aspira o mec nio o anoxia cerebral E outros m insufici ncia respirat ria 135 136 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Pode se observar no gr fico 7 que o maior ndice de mortalidade neonatal se concentra nos dois maiores distritos do munic pio mesmo sendo estes onde est o os maiores servi os de sa de A falta de dados ainda uma constante importante a ser considerada Gr fico 7 Mortalidade Neonatal por Distrito de Sa de Cajamar 2003 2006 Fonte busca ativa ignorado Ponunduva Polvilho Jordan sia Centro 0 2 4 6 8 10 12 por 1000 NV CONCLUS O A utiliza o dos sistemas de informa o de nascidos vivos e de bitos para iden tificar as determinantes de mortalidade neonatal foi satisfat ria apesar da falta de da dos resultantes da m alimenta o nos banc
149. K RA NETO F Uso de caracteres fenol gicos do milho como indicadores do in cio da interfer ncia causada por plantas daninhas Planta daninha Vi osa vol 21 no 1 p 81 87 2003 TOLLENAAR M Is low plant density a stress in maize Maydica Bergamo v 37 p 305 311 1992 TSUTIYA M T Alternativas de disposi o final de bioss lidos gerados em esta es de tratamento de esgotos In BETTIOL W CAMARGO O A Impacto ambiental do uso agr cola do lodo de esgoto Jaguari na EMBRAPA Meio Ambiente 2000 a Alternativas de disposi o final de bioss lidos In TSUTTYA M T et al Bzoss lidos na Agri cultura S o Paulo SABESP p 139 140 2001 b Caracter sticas de bioss lidos gerados em esta es de tratamento de esgotos In TSUTTYA M T et al Bross lidos na Agricultura S o Paulo SABESP p 102 103 2001 Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus Helder Ferreira Hentz Graduado em Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universitario Padre Anchieta E cap tulo S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo Para impedir a reprodu o na natureza de r s ex ticas oriundas de fugas dos ran rios est o sendo desenvolvidas linhagens de ras apenas do sexo feminino A
150. LHO W Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o pri vada de V rzea Paulista SP descompassos e poss veis rela es destes com o ndice de massa corporal In CARVA LHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 99 115 99 100 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Temos de dormir cada dia e muito bem para estar outro dia vivendo por inteiro e vibrando a cada instante com energia disposi o e bom humor Nuno Cobra A cronobiologia a rea da biologia que estuda o tempo biol gico cujas fun es s o manter uma rela o est vel entre os ritmos do organismo e as oscila es ambien tais bem como organizar temporalmente os diversos processos end genos que ocor rem em diferentes per odos como a secre o hormonal a vatia o de temperatura as migra es de aves etc MARQUES MENNA BARRETO 2002 O termo cronobiologia de cunhagem recente tendo surgido na poca que marcou a afirma o desta rea do saber como um ramo de conhecimento espec fi co Enquanto disciplina cient fica formalizada a cronobiologia essencialmente nova contrastando se com a antiguidade das primeiras descri es essencialmente fenome nol gicas dos ritmos biol gicos MARQUES MENNA BARRETO 2002 A frequ ncia ou dura o de um ritmo o crit rio utilizado para classific lo em
151. NER et al 1996 Al m disso alguns estudos mostram uma associa o entre a depress o da m e e eventos de vida estressantes tais como o temperamento da crian a problemas de sa de da 119 120 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino crian a ou estresse pelos cuidados com ela ter mais de uma crian a pequena em casa insatisfa o no emprego dificuldades em retornar ao trabalho ou perda de um empre go BERGGREN CLIVE 1998 HOCK DEMEIS 1990 MURRAY et al 1995 e adversidades socioecon micas SEGUIN 1999 As opini es se dividem nos estudos a respeito das vari veis s cio demogr ficas como idade n vel educacional e estado civil da m e Enquanto alguns autores n o apresentam uma associa o consistente com a ocorr ncia da depress o p s parto ROMITO SAUREL CUBIZOLLES LELONG 1999 outros estudos associam esse quadro s m es solteiras sem apoio social PFOST STEVENS LUM 1990 as m es adolescentes DEAL HOLT 1998 as m es de origem oriental ou negra em pa ses de cultura branca s m es imigrantes que enfrentam barreiras lingu sticas e ge ogr ficas e s m es com baixo n vel educacional e suporte social inadequado BROWN et al 1986 DENNIS JANSSEN SINGER 2004 Al m dos fatores destacados acima a literatura demonstra consistentemente que um hist rico pessoal ou familiar de doen a psiqui trica pode aumentar o risco de grave transtorno emocional no p s parto Isso inclui hi
152. P 247 248 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Em geral os animais destinados para soltura s o devolvidos aos seus locais de proced ncia Nos casos de soltura seria interessante fazer um monitoramento para se poss vel identificar se houve sucesso ou at mesmo interfer ncia no meio ambiente Infelizmente isso n o realizado por ser um trabalho que exige materiais e esfor os espec ficos de monitoramento que apresentam custos muito elevados J em rela o aos animais que foram a bito quando poss vel muitos acabaram sendo taxidermizados para a utiliza o na pr tica de Educa o Ambiental e os que n o foram aproveitados foram enterrados em local apropriado Os registros considerados como indeterminados s o devido falta de informa es completas que algumas fichas apresentaram Para solucionar esse problema seria necess ria uma aten o maior das pessoas respons veis pelo preenchimento e arquiva mento das fichas para que todas acabem apresentando dados completos Ainda com rela o aos animais que foram a bito a maioria era filhote 67 30 Figura 5 Este dado relaciona se ao grande n mero de filhotes de gamb que d o en trada no CRAS falta da presen a da m e pois os filhotes se desenvolvem dentro do mars pio o qual possui uma temperatura adequada e alimenta o farta para que eles possam se desenvolver corretamente e falta de estudos estipulando em cativeiro
153. P LIMA Klariane L BUOSI Maria E M L BOTAN e S rgio H SEIKE Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus 311 Helder E HENTZ e S rgio H SEIKE Apresenta o O curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Pa dre Anchieta em funcionamento desde 1973 sempre contribuiu com a produ o cient fica da regi o e do Brasil Inicialmente ela se deu de maneira espor dica pautada pela iniciativa volunt ria de alguns professores e alunos Gradualmente o volume de produ o aumentou com a implanta o de um programa de inicia o cient fica e atingiu seu pice com a produ o de trabalhos de conclus o de curso de gradua o TCCs e monografias de p s gradua o Parte do conhecimento gerado por esses trabalhos passou a ser usado em aulas por alguns professores do curso Essa integra o ocorria entretanto de modo eventual devido baixa circu la o das informa es produzidas exce o de trabalhos publicados os volumes impressos dos TCCs e monografias possuem baixa visibilidade por ficarem dispo n veis apenas nas bibliotecas da institui o De maneira geral somente professores orientadores ou membros de bancas de apresenta es conhecem mais profunda mente o trabalho realizado A ideia do presente livro surgiu com o objetivo de aumentar a divulga o de algumas dessas pesquisas que podem a partir deste momento contribuir de forma
154. REGALADO L B Observando as aves nas reas verdes de Sorocaba e regi o Sorocaba Gr fica e Editora Paratodos 2007 STORER T I et al Zoologia Geral 6 ed S o Paulo Companhia Editora Nacional 2003 WIKIPEDIA A enciclop dia livre Dispon vel em lt http pt wikipedia ore wiki Jundia C3 Yo AD gt Acesso em 14 ago 2008 11 30 30 85 86 Contexto familiar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo Daniela Prado Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Wanderley Carvalho Licenciado em Ci ncias Biol gicas Doutor em Educa o pela PUC SP docente do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta Luciana H de Santis Mestre em Biologia Celular e Estrutural e Licenciada em Ci ncias Biol gicas pela Universidades Estadual de Campinas N cap tulo Resumo A S ndrome do X Fr gil SXF uma doen a geneticamente herdade dos pais que tem origem em um defeito no gene FMR1 do cromossomo X Os portadores em sua maioria do sexo masculino apresentam dificuldades cognitivas motoras e intelectuais que afetam seu aprendizado e prejudicam o seu desenvolvimento Por isso s o necess rias interven es de diversos profissionais como psicoterapeuta psic loga e fonoaudi loga que em atua o conjunta contribuem para minimizar ou eliminar as manifesta es da s ndrome Este trabalho teve como
155. Revolu o Cient fica Paul K Feyerabend 1924 1994 fazendo uso do seu anarquismo epistemol gico declarou que a nica via metodolo gicamente v lida para o conhecimento a do Tudo vale pois todos os m todos s o bons para se chegar a um bom resultado Para ele cada teoria cient fica em vig ncia v lida apenas at certo ponto e n o detentora de privil gio de verdade sobre as de mais O que determina o progresso cient fico apenas e t o somente a concorr ncia entre as tais teorias PEREIRA 1988 JAPIASSU MARCONDES 1993 Mais que isso Feyerabend entende que os argumentos da ci ncia s o constru dos por meio de ferramentas que em ess ncia n o diferem daquelas empregadas por astr logos lei tores de m os ou m sticos fato que coloca conhecimento cient fico e senso comum praticamente no mesmo patamar WORLD FEDERATION OF SCIENCE JOUR NALISTS 2009 Da que em Contra o m todo uma de suas mais emblem ticas obras Feyerabend defender que a aus ncia de um m todo cient fico de um conjunto de normas liberta a Ci ncia e conduz a descobertas inesperadas ou seja se tudo vale n o h obst culos para o conhecimento FEYERABEND 2002 Afinal qual o m todo empregado pela Ci ncia Apesar do teor interrogativo do t pico acima o conte do que e segue est longe de corresponder a uma resposta linear e consensual Vejamos porque Para Japiassu e Marcondes 1993 p 166 h ao menos se
156. Torey L Interventions in Elective Mutism S c XX Dispon vel em lt http www torey hayden com research interventions in EM study pdf gt Acesso em 06 junho 2007 10 42 h JOSEPH Paul R Selective Mutism The Child Who Doesn t Speak at School Agosto 1999 Pediatrics Vol 104 N 2 p 308 309 NOT CIAS DE EDUCA O Mutismo seletivo atinge sete em cada mil crian as Maio 2006 Dispon vel em lt http aprendiz uol com br content view action uuid 1 4751 50af470100140984b68d28a69 gt Acesso em 02 mar o 2007 00 15 h SHIPON BLUM Elisa When the Words Just Won t Come Out Understanding Selctive Mutism S c XX Dispo n vel em lt http www selectivemutism org smg WHenWordsWontComeOut htm gt Acesso em 10 junho 2007 22 49 h TANCER Nancy K Elective Mutism A review of the Literature Advances in clinical child psychology 14 265 288 Plenum Press 1992 TANOUYE Mariuza P Ludoterapia a terapia da crian a Dezembro 2005 Dispon vel em lt http www psicopedagogia com br artigos artigo asp entrID 764 gt Acesso em 06 setembro 2007 00 16 h Obesidade na infancia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o Geisa Roveri Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta y cap tulo Silvia Ros ngela Marchiori de Mattos Licenciada em Ci ncias pela PUC de Campinas Mestre em Medicina Preventiva e Social pela Unicamp Foi professora do Curso de
157. VE M E A Estudo sobre a a o de seqii ncias sonoras na germina o de sementes de Phaseolus vulgaris Botucatu UNESP 2008 16 p Mimeografado STERNHEIMER J Method for the regulation of protein biosynthesis Patent Application Publication US 2002 0177186 A1 28 nov 2002 165 166 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino SWISS INSTITUTE OF BIOINFORMARTICS ExPASy Proteomics Server UniProtKnowledgebase SwissProt TrEMBL 2008 Dispon vel em lt http ca expasy org uniprot P50288 gt Acesso em 17 mai 2008 20 30 00 TECNOLOGIAS DE PRODU O DE SOJA regi o central do Brasil 2003 Londrina Embrapa Soja 2003 TOMPKINS P BIRD C A vida secreta das plantas 7 ed Rio de Janeiro Express o e Cultura 1985 WEINBERGER P BURTON C The effect of sonication on the growth of some tree seeds Canadian Journal of Forestry Research v 11 p 840 844 1981 WEINBERGER P DAS G The effect of an audible and low ultrasound frequency on the growth of synchronized cultures of Scenedesmus obtusiusculus Canadian Journal of Botany v 50 p 361 365 1972 WEINBERGER P GRAEFE U The effect of variable frequency sounds on plant growth Canadian Journal of Botanyl v 51 p 1851 1856 1973 WEINBERGER P MEASURES M Effects of the intensity of audible sound on the growth and development of Rideau winter wheat Canadian Journal of Botany v 57 p 1036 1039 1979 Itaipu 2023 um exame da
158. a As moscas das frutas est o entre as principais pragas que afetam a fruticultura em todo o mundo n o s pelos danos que causam aos frutos mas tamb m pelas exig ncias quarenten rias impostas pelos pa ses que importam as frutas n natura Em algumas regi es elas chegam a comprometer 100 da produ o de frutos e podem infestar mais de 400 esp cies de frutas sendo por isso consideradas uma das principais pragas que afetam a fruticultura em todo o mundo CARVALHO 2006 A escolha do fruto para oviposi o influenciada pela temperatura e luminosidade do ambiente e por caracter sticas do fruto como forma tamanho e tipo de casca A f mea utiliza est mulos visuais e olfativos para localizar o fruto As larvas das moscas ao se alimentarem abrem inicialmente galerias que se trans formam em uma nica rea decompondo o fruto e tornando o invi vel para a co mercializa o O fruto cai no solo a larva deixa o e empupa no pr prio solo de onde emergem os adultos Os danos portanto s o causados pelas f meas durante a ovipo si o e pelas larvas durante o seu desenvolvimento A forma mais comum de controle a utiliza o de iscas t xicas base de prote na hidrolisada associada a um inseticida Embora eficiente esse tipo de controle pode acarretar problemas ambientais desequil brio ecol gico sociais opini o p blica con tr ria ao uso de produtos qu micos econ micos os importadores de frutos 77 natura exig
159. a bastante acentuado entretanto novas esp cies ainda ent o sendo descobertas POR 1992 At maio de 2010 foram reconhecidas 721 esp cies de r pteis naturalmente ocor rentes e se reproduzindo no Brasil S o 36 quel nios 6 jacar s 241 lagartos 67 anfis b nias e 371 serpentes B RNILS 2010 Segundo Marques et al 1998 dados obtidos a partir da literatura e de acervos de museus indicam a ocorr ncia de 186 esp cies de r pteis no Estado de S o Paulo 2 jacar s 11 quel nios 10 anfisben deos 38 lagartos e 125 serpentes O n mero total das esp cies corresponde a 40 das esp cies registradas para o Brasil e a aproximadamen te 3 da diversidade mundial de r pteis Considerando se a rea do estado em rela o a do pa s a riqueza de esp cies elevada Em rela o aos r pteis da Serra do Japi foram registradas at o presente momen to 13 esp cies de serpentes pertencentes a duas fam lias cinco esp cies de lagartos pertencentes a quatro fam lias e uma esp cie de anfisbena A maioria dessas esp cies apresenta ampla distribui o no Brasil SAZIMA amp HADDAD 1992 As taxocenoses de serpentes em regi es neotropicais apresentam alta riqueza de esp cies e estruturas complexas relacionadas grande variedade de formas de utili za o de recursos padr es de atividade reprodu o e morfologia Entretanto para a compreens o da estrutura das taxocenoses de serpentes neotropicais outros estudos s o n
160. a o comercial para r s na qual foram adicionados 60mg de metiltestosterona por quilograma de ra o AGOSTINHO 2007 Ap s esse per odo de masculiniza o os animais permaneceram 5 meses sendo alimentados com ra o sem a adi o de horm nios at alcan arem a matura o sexual AGOSTINHO 2007 Os cruzamentos entre f meas masculinizadas e f meas normais foram realizados tamb m na UNESP de Botucatu utilizando se a t cnica de fertiliza o artificial A expermia o foi induzida por meio de inje o de 2ug de horm nio liberador de gona dotrofina o s mem foi coletado com o aux lio de uma pipeta de 2ml 50 minutos ap s a inje o de horm nio AGOSTINHO 2007 As f meas normais foram induzidas ovula o por meio de duas inje es de 5ug do mesmo horm nio usado na indu o da expermia o por m com intervalos de 12 horas AGOSTINHO 2007 A extrus o dos vulos foi feita 12 horas ap s a ltima inje o em seguida os mesmos foram ime diatamente fecundados AGOSTINHO 2007 Os girinos obtidos por esse cruzamento ficaram sob os cuidados do Laborat rio de Aquicultura da UNESP de Botucatu at serem levados juntamente com animais heterossexo todos j metamorfoseados e se alimentando apenas com ra o pata as instala es do Ran rio Aquavale onde foram criados em sistema inundado no qual as r s permanecem em baias com gua na altura do t rax e distribu dos em baias distintas da seguinte maneira
161. a o do sono e da vig lia quanto o seu hor rio s o atingidos apenas na puberdade A domin ncia circadiana dos ritmos biol gicos do rec m nascido reflete a matura o dos n cleos supraquiasm ticos e a sincroniza o do rel gio biol gico para as pistas ambientais o ciclo claro escuro os est mulos sociais tais como a rotina em casa a presen a aus ncia dos pais o barulho etc MARQUES MENNA BARRETO 2002 Localizados no hipot lamo os n cleos supraquiasm ticos est o intimamente vinculados a uma s rie de ritmos circadianos j que controlam ritmos end crinos como as secre es de ACTH cortic ides prolactina e melatonina esta ltima o principal mediador da resposta fisiol gica nos ritmos circanuais e um poderoso modulador dos ritmos circadianos GOLOMBEK CARDINALI AGUILAR ROBLERO 1997 p 154 A melatonina produto da atividade secretora da gl ndula pineal ou ep fise cerebral 101 102 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Resumindo os ritmos circadianos de diferentes fun es ocorrem ap s o nascimen to e manifestam se em momentos distintos e com per odos diferentes de instala o at atingirem o padr o adulto inicialmente com baixa amplitude que aumenta gradualmen te CEOLIM MENNA BARRETO 2000 Quando se atinge o padr o r tmico de um adulto os v rios par metros fisiol gicos apresentam oscila es regulares e essa ordem temporal interna s se altera quando h
162. a o humana al m de interferir no fluxo dos rios Segundo Inatomi 2008 a implanta o de hidrel tricas pode gerar impactos am bientais na hidrologia clima eros o e assoreamento sismologia flora fauna e altera o da paisagem Na hidrologia interfere no fluxo de corrente alterando a vaz o provocando o alargamento e ou o aprofundamento do leito podendo tamb m elevar o n vel do len ol fre tico e gerar p ntanos No clima interfere na temperatura umidade e ventos Ocorre tamb m impacto atrav s da eros o nas margens ocasionando perda do solo e rvores ocasionando assoreamento comprometendo a desova dos peixes e diminuin do a vida til do reservat rio Na sismologia pode ocasionar pequenos tremores na terra decorrentes da acomoda o das placas Na flora ocasiona a perda da biodiversi dade eleva a concentra o de mat ria org nica e por consequ ncia leva diminui o do oxig nio Na fauna tamb m interfere na biodiversidade havendo a necessidade de Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira realoca o dos animais resgatados lembrando que os animais de pequeno porte aves e invertebrados raramente s o inclusos nesse resgate INATOMI 2008 Potencial energ tico Segundo os dados disponibilizados pela ANEEL o pa s possui um total 1 469 usi nas das quais 1 110 est o em opera o gerando 77 221 MW de pot ncia Deste total 349 usinas s o PCHs que correspondem a 1 498 MW
163. a gulador de arg nio e bisturi de microondas Estes fazem a incis o j cauterizando o local minimizando a perda sangu nea HERRERA 2004 SOUZA ELIAS 2003 Outras t cnicas operat rias envolvem a recupera o de c lulas O uso de cel sa ver pode ser muito eficiente em fornecer rapidamente o sangue aut logo reduzindo a necessidade do sangue alog nico HERRERA 2004 Esse aparelho colhe o san gue diretamente do campo operat rio e por meio de um processo automatizado este sangue centrifugado lavado filtrado e reinfundido no paciente WIEDERKEHR KERMANN KONDO 2005 Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas Na estrat gia intra operat ria a hemostasia cir rgica faz se muito necess ria nos casos em que se busca evitar transfus es Esta pode ser obtida por meio do uso de antifibrinol ticos que contribuem significativamente para minimizar as perdas de san gue imediatas SOUZA ELIAS 2003 Estes podem ser de uso t pico ou sist mico Os de uso t pico s o os adesivos de col geno as esponjas de gelatina e o gel cola de fibrina que s o aplicados diretamente na origem da hemorragia HERRERA 2004 A aprotinina e o cido tranex mico s o os principais exemplos de antifibrinol ticos sist micos A aprotinina pode reduzir perdas de sangue em cerca de 50 60 e seme lhantes s o os resultados obtidos com o cido tranex mico SOUZA ELIAS 2003 Fatores de coagula o tamb m contrib
164. a viabilidade pupal e parasitismo em v rias frut feras hospedeiras de moscas das frutas coletadas na Esta o Experimental de Agronomia do Instituto Agron mico de Campinas em Jundia SP 2008 Moscas das frutas Parasit ides Frut feras Frutos n o Ene gs da Ec N mero M dia GOIABA 9 130 29 0 223 22 3 LARANJA 39 56 5 0 089 8 9 3 0 053 TANGERINA 9 7 5 0 714 71 4 UME 65 129 32 0 248 24 8 TOTAL 122 322 7 0 22 22 04 3 0 053 Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP Os resultados demonstram uma pequena diversidade de dipteros Esse fato prova velmente est relacionado ao curto per odo de coletas realizadas Outro fator pode ser o local restrito de estudo N o foi coletado nenhum pup rio de moscas das frutas proveniente de jabutica ba talvez esse fato esteja relacionado aos frutos j estarem em fase final de produ o as amostras foram na sua grande maioria recolhidas do ch o j com sinais de ataque por outros animais como aves e vespas Os maiores ndices de infesta o foram obti dos para os frutos de goiaba frut fera cultivada de import ncia econ mica que chega a ter 1 5 hectare de rea total de cultivo em Jundia SP Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de S o Paulo 2008 Os frutos de um tamb m foram bastante infestados Tabela 2 Embora ela n o seja uma frut fera de import ncia comercial no muni
165. a Academia Brasileira de Ci ncias E tamb m porque trabalho com doen as neuromusculares para as quais as c lulas tronco adultas n o servem e com a pesquisa poder amos ter esperan as de vida Estas pesquisas representam o futuro da medicina regenerativa afirmou PERRI 2007 De fato as c lulas tronco embrion rias s o capazes de se multiplicarem e se trans formarem nos mais variados tecidos do corpo humano Sua utiliza o para fins te rap uticos pode representar talvez a nica esperan a para o tratamento de in meras doen as ou pata pacientes por exemplo que sofreram les es da medula espinhal que impedem seus movimentos Estas c lulas podem ser encontradas em v rios tecidos humanos no cord o umbilical e em c lulas embrion rias na fase de blastocisto por m as c lulas embrion rias s o as nicas pluripotentes ZATZ 2005 Apesar dos argumentos a favor as pesquisas com c lulas tronco embrion rias es t o cercadas pela desinforma o ou por certas posi es que v em nelas um atentado contra a vida em vez de um recurso terap utico que possibilitar salvar muitas vidas Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do inicio da vida O DESTINO DOS EMBRI ES EXCEDENTES No que diz respeito reprodu o humana assistida o problema do destino dos embri es excedentes um dos seus maiores impasses Diante desse fato sur
166. a de velocidade nominal TOLMASQUIM 2003 Viabilidade na Instala o As maiores oportunidades para o Brasil se encontram no litoral Nordeste e Sul Segundo Tolmasquim 2003 os regimes de vento na regi o Norte e Nordeste apre sentam uma harmonia com o regime h drico Isso porque os ventos s o mais intensos na poca em que o regime h drico se apresenta mais desfavor vel Essas caracter sticas devem ser levadas em considera o no momento de avaliar a constru o de um projeto e lico brasileiro tendo em vista que esse tipo de energia baseado na convers o el trica de um fluxo da natureza Sendo assim a intermit ncia na gera o dessa energia um fator que n o dever ser ignorado Segundo o Centro de Refer ncia para Energia Solar e E lica S rgio de Salvo Brito existem atualmente 15 usinas e licas no Brasil BRASIL d 2008 171 172 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Custo de Gera o A tecnologia e lica tem custos espec ficos na implanta o de parques e licos Es ses custos s o calculados de acordo com o valor do empreendimento custo anual da opera o e manuten o que varia de 1 a 4 do valor do empreendimento custo anual do aluguel do terreno 0 2 do valor do empreendimento al m dos impostos incidentes tais como ICMS PIS IR e Contribui o Sindical TOLMASQUIM 2003 Segundo o Minist rio de Minas e Energia BRASIL f 2008 o custo da energia situ a se entr
167. a do tero uma das enfermidades ginecol gicas mais investigadas No entanto mais de setenta anos se passaram desde que Sampson descreveu a teoria da menstrua o retr grada uma das mais aceitas hoje em dia sobre sua patogenia e ainda hoje estamos tentando compreender como esta doen a se relaciona com a infertilidade SCHEFFER et al 2003 A endometriose aparece em 10 a 15 das mulheres em idade reprodutiva 18 a 44 anos e em 25 das mulheres que t m problema de infertilidade A afec o prejudi ca a fertilidade de duas formas deformando a anatomia dos rg os reprodutores que aderem a outros rg os as tubas perdem a mobilidade ou ficam obstru das impedindo o encontro do espermatoz ide com o vulo prejudicando a qualidade de ovula o e dificultando a implanta o do embri o CAMBIAGHI 2005 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia O comportamento sexual de risco tem rela o direta com a dificuldade futura em ter filhos pois aumenta as chances de Doen as Sexualmente Transmiss veis DSTs Infec es causadas pela Chlamydia trachomatis podem levar obstru o tub ria Nos homens podem ocorrer obstru es irrevers veis dos epid dimos CAMBIAGHI 2005 A Doen a Inflamat ria P lvica uma infec o comum em mulheres em idade reprodutiva sendo a mais s ria e dispendiosa infec o bacteriana transmitida sexualmente com alta incid n cia
168. a frequentar a Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE onde esta at hoje e feliz pois passou a conviver com os iguais A m e passou a aceitar a doen a e a ajuda de profissionais mas infelizmente a recupe ra o foi lenta e quase inexpressiva Aos doze anos havia pouco a se fazer Hoje ainda na APAE pratica esportes adora m sica e convive bem em ambiente familiar Por m tem seu tempo reduzido e quando sai de casa para uma visita logo quer voltar Gosta de ficar sozinho N o escreve nem o seu nome e n o l mas muito amado pela fam lia A m e trabalha na mesma institui o que ele frequenta Desde pequeno Lauro foi muito apegado av materna que foi sua fiel companheira at o in cio deste ano 2008 quando veio a falecer No vel rio observava se um Lauro ansioso hiperativo que an dava de um lado para outro sem entender o que aquela parceira da vida toda estava fazendo deitada dormindo sem responder ao seu chamado Foi ela a av que o aceitou e o amou incondicionalmente mesmo sabendo que havia algo errado que estava longe do seu alcance para ajudar Foi ela que jamais atrapalhou seu desenvolvimento e assim soube respeitar todas as dificuldades intelectuais cognitivas e humanas de seu neto Os quadros 2 e 3 apresentam uma s ntese do perfil s cio econ mico cultural familiar das principais caracter sticas dos portadores e das medidas adotadas para san las ou mi nimiz las tanto poca
169. a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 9 17 10 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O desenvolvimento de uma na o influenciado por in meros fatores e um deles a exist ncia de universidades em pleno exerc cio de suas fun es atividade univer sit ria pode seguir variados direcionamentos como o papel crucial que desempenha na constru o da pot ncia econ mica e militar dos EUA ou como ocorreu na frica do Sul na viabiliza o do apartheid e mesmo quando n o h um projeto ou prioridades definidas a exemplo do Brasil BUARQUE 1994 contribui de modo relevante para o desenvolvimento social cultural e econ mico Nas universidades gerado conhecimento e promovido o ensino pata os universi t rios e a popula o em geral por meio da tr ade ensino pesquisa extens o manifesta como ptinc pio indissoci vel na Constitui o Brasileira Cada um desses fatores tem import ncia particular e intr nseca contudo em conjunto que ocorre a maior ex press o de suas potencialidades Novos conhecimentos s o gerados pela pesquisa e o ensino e a extens o os difundem gerando respectivamente de maneira predominante mente indireta ou predominantemente direta benef cios sociedade A sinergia ocorre porque o ensino alimentado pelos conhecimentos oriundos das pesquisas enquanto as revela es obtidas na pesquisa t m pouco efeito se ficarem restritos com
170. a perda de resist ncia do papel conforme o aumento da concentra o de celulose A falta de de aditivos como a cola e o amido durante o preparo da massa resultou em fragilidade das folhas comprometendo sua colagem interna N o foi poss vel determinar o tipo de aplica o para esses pap is devido s in consist ncias obtidas nos resultados Por outro lado tornou se evidente a necessidade de se revisar a metodologia os materiais utilizados e o aperfei oamento da t cnica de pesca das fibras no processo manual de forma o das folhas em tela AGRADECIMENTO Aos l deres e supervisor do Departamento de Produ o de Papel da Industria Gordinho Braune que disponibilizaram os aparelhos no laborat rio de testes da em Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia presa para a realiza o dos testes f sicos auxiliando na condu o dos mesmos e nas conclus es perante os resultados REFER NCIAS ALMEIDA Maria Luiza Otero de THILLIT Paul Tecnologia de fabrica o de papel 2 ed S o Paulo SE NAI Departamento de divulga o do IPT 1988 ANDRADE Azarias Machado de DUARTE Ana Paula Coelho BELGACEM Mohamed Naceur MUNARO Erica Rodrigues Produ o de pap is artesanais das misturas de aparas com fibras virgens de bambu Dendrocalamus gigantens e de baga o de cana de a car Saccharum officinarum Revista floresta ambiente v 8 n 1 p 143 152 jan dez 2001 Dispon vel
171. a separa o Tabela 1 Podemos perceber que mes mo longe do grupo e de qualquer est mulo que pudesse servir como aprendizado para a cobaia a resposta de cada indiv duo foi satisfat ria e em curto tempo ap s o isolamento A an lise sonogr fica revelou que a taxa n mero de notas por segundo e a in tensidade do assobio parecem variar de acordo com a chegada do alimento Confor me os est mulos associados alimenta o se aproximam a vocaliza o se intensifica Figura 3 Sonograma de uma sequ ncia de assobios ao tratador emitida pela f mea Moore As duas pri meiras notas n o foram usadas na an lise comparativa porque n o atendem aos crit rios de classifica o como assobio alto ver texto As 4 ltimas notas da sequ ncia s o notas de assobio alto t picas e nsadas na an lise 41 42 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Tabela 1 Datas e idades dos animais em diferentes momentos do projeto Para cada indiv duo data de nascimento idade na qual foi notada a primeira emiss o do assobio ao tratador em cada fase e idade e data de transfer ncia e execu o da Fase 2 Fase 1 animais com a m e e submetidos a sess es de isolamento Fase 2 vida individual e condicionamento do assobio ao tratador Surgimento x Surgimento oa Sess es Indiv duo Nascimento do assobio ao Dena do nae bio ao experimentais da tratador na Fase 1 Para rase uam Fase 2 Fase 2 f a 49 dias 33 dias 3
172. ada Possivelmente esses indiv duos registrados s o oriundos de apreens es realizadas por rg os como o IBAMA e a Policia Militar Ambiental ou ent o introdu zidos de maneira irrespons vel no meio ambiente pelos seus donos A introdu o de esp cies ex ticas pode causar uma s rie de problemas como a redu o das popula es nativas por preda o ou competi o a introdu o de parasitas associados s esp cies ex ticas al m de problemas de sa de p blica caso a serpente introduzida seja de uma esp cie pe onhenta Apesar da maior parte das serpentes listadas neste trabalho serem n o pe onhen tas as duas esp cies mais frequentes foram C durissus e B jararaca fam lia Viperidae Maior frequ ncia de viper deos j foi documentada em outras comunidades de ser pentes brasileiras estudadas talvez devido maior facilidade de captura e tamb m grande disponibilidade de roedores o alimento mais frequente na dieta dos viper deos em reas antropizadas ou reas destinadas agricultura SAZIMA 1992 MARQUES 1998 TRAVAGLIA CARDOSO 2011 A fam lia Elapidae est representada pelo g nero Micrurus com o registro de tr s esp cies Por m mesmo em reas onde ocor rem as serpentes do g nero Micrurus n o s o abundantes DI BERNARDO 1998 TRAVAGLIA CARDOSO 2011 O modo reprodutivo ov paro o predominante entre as esp cies registradas para a regi o o que frequente em comunidades de serpentes neotropic
173. ado cord o umbilical placenta etc Entretanto estudos de monstram que a capacidade de diferencia o das c lulas obtidas por essa via limitada e que a maioria dos tecidos humanos n o pode ser obtida a partir delas ZATZ 2007 J as c lulas extra das de embri es humanos podem ser obtidas por clonagem terap utica que a t cnica de manipula o gen tica que fabrica embri es a partir da transfer ncia do n cleo da c lula j diferenciada de um adulto ou de um embri o 51 52 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino para um vulo que teve seu n cleo removido A partir da fus o inicia se o processo de divis o celular Durante as fases em que ainda n o existe nenhuma diferencia o dos tecidos ou rg os que formam o corpo humano as c lulas podem ser induzidas para a terapia celular ZATZ 2007 As c lulas tronco podem ser obtidas por meio de doadores adultos fabricadas em alguns tecidos do corpo como dito anteriormente ou de embri es descartados invi veis para implanta o e congelados nas cl nicas de reprodu o assistida ZATZ 2007 R P 8 P DISCUSS ES ACERCA DO IN CIO DA VIDA HUMANA Entendo que um trabalho como este deve contribuir para a solu o desta quest o se que ela existe pois em raz o desse questionamento originou se a grande pol mica de quando se inicia a vida humana Enquanto para alguns a vida humana come a no exato momento da fecunda o do vulo
174. ados os conte dos estomacais de 59 peixes pertencentes a seis esp cies Os itens do conte do estomacal foram identificados e comparados com dados da literatura No total 8 itens foram identificados Quadro 1 Quadro 1 Itens do conte do estomacal de cada esp cie H bito Alimentar aa Insetos Insetos Zoo Fragmento Detrito Material ESponEs larvas Adultos Aigas pl ncton RERE Vegetal Org nico Inorg nico o Xo x X X X rasiliensis Hoplias X X malabaricus Cyprinus carpio X X X X Astyanax sp X X X X X X Hypostomus y Xo xX X X X ancistroides Prochilodus sp X X X X 67 68 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino H malabaricus foi classificada como carn vora por apresentar uma alimenta o constitu da exclusivamente de itens animais ZAVALA CAMIN 1996 AGOSTINHO GOMES PELICICE 2007 Dentre as esp cies estudadas esta foi a nica a consumir organismos de maior porte peixes Astyanax sp e Geophagus brasiliensis foram considerados on voros por apresenta rem uma propor o de itens animais e vegetais equilibrada ZAVALA CAMIN 1996 AGOSTINHO GOMES PELICICE 2007 Hypostomus ancistroides Cyprinus carpio e Prochilodus sp foram considerados ili fagos por apresentarem uma propor o grande de substrato formado por lodo ou areia no qual foram encontrados insetos vegetais algas e detrito ZAVALA CAMIN 1996 AGOSTINHO GOMES PELICICE 2007 Par metros F sico Qu micos Os resultados
175. aior honestidade e precis o poss vel e Se voc n o se lembrar da resposta de alguma pergunta n o invente apenas deixe em branco e Voc est participando de um estudo para compreendermos quais s o os poss veis descompassos entre o seu cronotipo e h bitos de sono e a poss vel rela o com o seu IMC Fonte Rodrigo Tambelli GMDRB ICB USP Adaptato por L lian Tatiane Hidalgo para finalidade da sua pesquisa Data Dia da Semana A que horas voc foi deitar ontem Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP Quanto tempo voc acha que demorou a pegar no sono Qual foi o hor rio da sua ltima alimenta o Do que voc se alimentou Voc lembra de ter acordado e dormido de novo a Sim quantas vezes b Nao c N o me lembro A que horas voc acordou hoje Quanto tempo voc acha que demoroualevantardacama Como voc foi acordado a Pelo despertador b Algu m me chamou c Sozinho Voc cochilou durante o dia de hoje a Nao b Sim Quantas vezes 115 116 Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento Tatiane Stringari Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Daniela Menicalli Psic loga formada pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Mestre em dist rbios do comportamento pela Univer
176. ais SHINE 1985 O modo reprodutivo pode estar diretamente relacionado aos fatores clim ticos Em geral maior percentual de viviparidade observado em regi es mais frias com latitu des e altitudes elevadas SHINE 1985 SEIGEL amp FORD 1987 A diversidade de esp cies da rea de estudo grande portanto o n mero de ovos por postura esp cies ov paras ou o n mero de filhotes por ninhada esp cies viv paras varia bastante entre as diferentes esp cies Todos os munic pios que fazem parte da rea de estudo eram originalmente cober tos pela Mata Atl ntica Atualmente a economia desses munic pios baseia se principal mente no setor de servi os e ind stria com menor participa o do setor agropecu rio 201 202 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino IBGE 2011 Jundia foi o munic pio que apresentou maior riqueza de esp cies e abund ncia de indiv duos seguido de Itupeva e Cajamar O munic pio de Jundia apre sentou desenvolvimento acelerado nas ltimas d cadas o que acarreta desmatamento de reas nativas para o crescimento urbano e industrial Isso favorece o encontro com as serpentes que ficam com o habitat cada vez mais limitado muitas vezes tendo que se aproximar de regi es antropizadas para obter alimento Levando em considera o a faixa et ria os dados mostram maior n mero de indi v duos adultos do que filhotes Talvez o maior tamanho corporal facilite a visualiza o das
177. ais pra as p blicas da cidade na sua regi o central Os visitantes s o fortuitos transeuntes que se atra dos pelo movimento ou material exposto se det m para examinar e intera gir com os apresentadores SOUZA CARVALHO 2008 Os temas dentro das Ci n cias Naturais e ou tecnologias correlatas s o de livre escolha dos alunos que trabalham organizados em grupos CARVALHO 2008b Esse projeto d excelentes resultados tanto para o aprendizado dos alunos SOUZA e al 2008 quanto do p blico visitante CARVALHO 20084 mas poss vel aproxima lo mais ainda da concep o de extens o universit ria retro alimentada como a defendida por Rays 2003 Mesmo mantendo a liberdade dos alunos na escolha dos temas uma filosofia do curso que se estende aos TCCs poss vel introduzir nesse projeto as pesquisas feitas na institui o Nos primeiros contatos que os professores respons veis pelo Ci ncia na Pra a t m com os alunos voltados apresenta o do projeto CARVALHO 2008b poder o ser sugeridos temas 15 16 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino oriundos dos TCCs como os relacionados aos levantamentos de aves serpentes e peixes sa de ou a quest es ambientais que comp em este livro que seriam os mais adequa dos ao prop sito Sem inten o de induzir os alunos eles continuariam com a liberdade de elegerem outros temas mas teriam essa gama acrescida s possibilidades A fase de ela
178. ais preservados e longe das perturba es humanas mais que isso precisam de habitats espec ficos para assim manterem sua forma de vida par ticular Em v rios locais de nosso pa s o homem j destruiu diversos habitats tanto nos arredores dos grandes centros urbanos quanto em reas do meio rural para agricultu ra pecu ria e projetos de reflorestamento ANDRADE 19974 Por m a disponibilidade de recursos alimentares representados por restos de alimen to deixados pelos seres humanos e materiais manufaturados dispon veis com facilidade como peda os de tecidos barbantes pl sticos las e fios de linhas que auxiliam na cons tru o de seus ninhos fez com que diversas esp cies de aves encontrassem condi es apropriadas para sobreviverem em centros urbanos HOFLING CAMARGO 1993 Localizado na por o norte do munic pio de Jundia o Parque da Cidade foi inau gurado em 21 de abril de 2004 fica s margens da represa que abastece a cidade e um dos locais mais visitados pela popula o jundiaiense Com cerca de 500 000 m o parque oferece reas de lazer esporte e caminhadas Al m disso conta tamb m com uma grande diversidade em esp cies vegetais tanto nativas quanto ex ticas DAEJUNDIAT 2008 No parque s o encontradas rvores frut feras nativas da fam lia Myrtaceae como a goiabeira Psidium guajava com ocorr ncia desde o sudeste at o sul do Pa s pitan gueira Eugenia uniflora e jaboticabeira Eugen
179. alisando a convers o alimentar observamos que o melhor per odo de abate ficou entre os setenta e noventa dias decorridos do in cio do experimento sob tem peratura variando de 18 C a 30 C ap s o qual o rendimento declina Al m disso para a decis o final deve ser considerado tamb m o peso ideal de abate peso em que as carca as s o mais bem aceitas no mercado Comparando as Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus duas linhagens poder amos considerar que a aparente superioridade da linhagem mo nossexo ao final do experimento vem ao encontro de uma das propostas do projeto que justamente reduzir o estresse nas baias de engorda provocado pela intensa disputa entre os machos por f meas e territ rio no momento em que estes atingem a maturidade sexual Todas as an lises comparativas entre as linhagens monossexo e heterosexo con tudo s o pass veis de revis o uma vez que houve uma evidente mistura dos lotes Pela sexagem poss vel de ser realizada somente no final do experimento pudemos observar que houve uma contamina o por machos nos lotes onde deveriam existir apenas f meas tornando o que chamamos de lotes monossexo n o s muito seme lhantes aos lotes heterossexo como contendo significativamente mais machos Os resultados da presente pesquisa portanto sofreram uma distor o devido a essa contamina o A an lise de correla o entre a propor
180. am lia al m do estilo de vida sedent rio MAHAN STUMP 2005 Existem aspectos bem estudados em rela o aos h bitos alimentares mais relacio nados com a obesidade H bitos como n o tomar caf da manh jantar consumindo grande quantidade cal rica consumir em excesso l quidos leves mas cal ricos e ter uma inadequada pr tica de alimenta o precoce s o prejudiciais e indutores de obesi dade MELLO et al 2004 A ocorr ncia de complica es da obesidade depende n o apenas do excesso de peso mas tamb m da distribui o da gordura corporal a qual pode estar localizada 231 232 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino na regi o central ou abdominal conhecida como obesidade em forma de ma ou adrenoide ou na regi o inferior ou do quadril conhecida como em forma de p ra ou ginoide A presen a de tecido adiposo intra abdominal um fator de risco para dis t rbios metab licos e determinada pela rela o entre as circunfer ncias da cintura e do quadril LESSA 1998 Os preju zos da obesidade para a sa de do indiv duo variam bastante envolvendo desde tipos diversos de dist rbios n o fatais mas que comprometem seriamente a qualidade de vida at risco de morte prematura MELLO et al 2004 Halpern 2001 p 55 afirma que as crian as com excesso de peso s o discriminadas na escola ao par ticipar de atividades f sicas e esportivas t m poucos relacionamentos sociais e acab
181. am sofrendo com isso A obesidade j na inf ncia est relacionada a v rias complica es como tamb m a uma maior taxa de mortalidade O quadro 1 apresenta as poss veis complica es da obesidade infantil e na adolesc ncia FRANCISCHI et al 2000 MELLO et al 2004 Quadro 1 Principais complica es ocasionadas pela obesidade na inf ncia e na adolesc ncia Hipertens o arterial sist mica doen as coronarianas acidente vascular Cardiovasculares cerebral trombose venosa profunda Cut neas Micoses dermatites piodermites linfoedemas pasa Redu o na resposta prolactina aumento do cortisol livre na urina End crinas x a ee Se altera es nos horm nios sexuais predisposi o ao diabetes gs ai Aumento da frequ ncia de litiase biliar h rnia de hiato esteatose hepatica Gastrintestinais aed parca esteatohepatite a Hiperlipidemia resist ncia insulina di mellitus ov ri lic stico Metab lica iperlipidemia resist ncia insulina diabetes mellitus ov rio policistico hiperandrogeniza o Respirat rias Falta de ar apneia durante o sono infec es As doen as coronarianas representam a maior causa de mortes relacionadas ao ex cesso de peso as pessoas obesas frequentemente desenvolvem outras condi es que as Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o predisp em mortalidade E quanto mais t
182. antidade de lodo utilizada foi de 110 g vaso base seca e a de fertilizante sint tico foi de 22 0 g vaso de forma que equilibrasse a quantia do nitrog nio dispon vel nos dois tratamentos Ap s a aplica o subsuperficial dos fertilizantes os vasos foram dispostos no ch o utilizando delinea mento em Quadrado Latino RAMALHO FERREIRA OLIVEIRA 2000 Em janeiro de 2007 foram plantados seis gr os de Zea mays milho em cada vaso e ap s tr s dias j era poss vel observar v rios deles germinando Ap s 8 dias da germina o foi feito o desbaste das plantas SILVA MAIA BIANCHINI 2006 que apresentavam menor altura deixando se apenas duas plantas por vaso sendo uma pata determina o de mat ria seca e a outra para an lise do desenvolvimento vegetal da par te a rea irriga o durante todo o experimento foi realizada sempre que necess rio e de maneira igual para todos os vasos Viabilidade do bioss lido como adubo na cultura comercial do milho Quando as plantas atingiram 20 dias foi feito o desbaste da menor planta de cada vaso que teve as ra zes descartadas e a parte a rea folhas colmos lavada e seca em estufa a 60 C at apresentar massa constante SIMONETE KIEHL 2002 Poste riormente foi efetuada a pesagem para determina o da produ o de mat ria seca de folhas e colmos Ap s o ltimo desbaste foram acrescentadas doses de f sforo e pot ssio em 26 vasos do Tratamento Bioss lido restando
183. ar quanto ao pico de germina o no momento correspondente a 108 horas fen meno que pode estar relacionado temperatura de 29 C verificada nesse per odo a mais baixa durante todo o experimento Contudo somente o grupo tratado com a sequ ncia estimuladora apresentou uma ascens o abrupta no n mero de sementes germinadas n o acumula das entre as 66 horas e as 72 horas 163 164 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino 180 160 140 120 Sem Som 100 Ru do Branco 80 60 Sequ ncia Estimuladora 40 20 0 S BD p eR TAP SC LP wo Tempo em horas N de Sementes Acumuladas Gr fico 4 N mero de sementes germinadas acumuladas nos tr s trata mentos ao longo do estudo Um outro particular do grupo submetido sequ ncia sonora estimuladora foram as grandes oscila es do n mero de sementes germinadas por intervalo de seis horas entre as 72 horas e as 114 horas ap s o in cio do experimento Como a literatura n o refere nenhum estudo envolvendo a aplica o de som e a germina o de sementes de tremo o branco os motivos para esse comportamento permanecem uma inc gnita CONCLUS O Houve uma resposta diferenciada quanto ao tempo de germina o para o trata mento da sequ ncia estimuladora em rela o aos demais tratamentos Assim embora n o avaliados estatisticamente os resultados sugerem uma atividade mais intensa da enzima estudada entre as s
184. ara esse suprimento Por outro lado energias como E lica Biomassa e PCH mostraram excelentes con di es no que tange ao potencial energ tico custo e impactos ambientais Segundo os crit rios de viabilidade e potencial energ tico as fontes renov veis mostram se vi veis e potencialmente favor veis de acordo com as regi es do pa s Fontes como a e lica apresentam maior potencial em regi es como Nordeste e Sul enquanto a PCH apresenta maior potencial na regi o Norte J a Biomassa exibe maior potencial na regi o Sudeste Essa dispers o apresenta vantagens em rela o a um nico grande gerador de energia uma vez que a eletricidade pode ser produzida mais pr xi ma dos centros consumidores Entretanto o maior centro consumidor que a regi o Sudeste n o possui grande potencial energ tico tabela 2 Com rela o ao meio ambiente podemos afirmar que todas as fontes apresentam impactos seja na constru o ou no funcionamento Embora a utiliza o de energia re nov vel gere menos danos ambientais do que outras fontes n o pode ser considerada como energia limpa Destacam se as PCH s por causarem um imenso impacto ao meio ambiente mesmo sendo usinas de porte mais baixo Sendo assim podemos afirmar que a an lise comparativa entre fontes de energias renov veis e importa o de energia mostra custos semelhantes impactos ambientais em maior ou menor escala e grande diverg ncia na viabilidade de instala o por
185. ara o Brasil suprir esse d ficit de 6 510 MW de energia que ocorrer a partir de 2023 At o momento n o s o divulgadas iniciativas de estudos para suprir o d ficit de energia que ocorrer quando terminar a exclusividade na aquisi o da energia exceden te do Paraguai produzida na usina de Itaipu OBJETIVOS Levantar o potencial brasileiro de energias renov veis e lica biomassa solar e hidrel trica que possam suprir o d ficit energ tico que ocorrer a partir da quita o da d vida paraguaia com a usina de Itaipu e realizar uma an lise comparativa entre a importa o de energia e a instala o de usinas que explorem essas fontes M TODO A coleta de dados foi feita por meio de pesquisa documental utilizando docu mentos impressos e internet junto a rg os federais tais como Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Minist rio de Minas e Energia e a Itaipu Binacional Fo ram levantados e comparados os seguintes par metros a viabilidade na instala o b custo de gera o c impacto ambiental na constru o d impacto ambiental no funcionamento e e potencial energ tico FONTES DE ENERGIA RENOV VEIS As quest es ambientais hoje mais do que nunca impulsionaram a sociedade t cnico cient fica mundial na busca de solu es eficientes e ecologicamente corretas para o supri mento energ tico De acordo com o Minist rio de Minas e Energia BRASIL f 2008 no Brasil 45 da matriz
186. arkness and into the light women s experiences with depression after child birth New York Mental Health 1998 BLOCH M DALY RC RUBINOW DR Endocrine factors in the etiology of postpartum depression Victoria Australia Psychiatry 2003 BOYCE PM TODD AL Increased risk of postnatal depression after emergency caesarean section New York Mental Health 1992 BROWN G W et al Social support self esteem and depression Chicago Psychological Medicine 1986 BROWN S et al Missing Voices the experience of motherhood New York Oxford University Press 1994 BUIST A Childhood abuse parenting and postpartum depression Melbourne Psychiatry 1998 CAUSEY S et al Can postpartum depression be prevented New York Mental Health 2001 CHIU CC HUANG SY SU KP Omega 3 polyunsaturated fatty acids for postpartum depression Boston Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento Heinle amp Heinle 2004 COOPER P J MURRAY L The course and recurrence of postnatal depression evidence for the specificity of the diagnostic concept London British Journal of Psychiatry 1995 DALTON K Progesterone prophylaxis used successfully in postnatal depression London Cobblestone 1985 DEAL L W HOLT V L Young maternal age and depressive symptoms results from the 1998 National Maternal and Infant Health Survey Seattle American Journal of Public Health 1998 DENNIS CL JANSSEN PA SINGER J Identi
187. arto dura de alguns dias a poucas sema nas e de intensidade leve n o requerendo em geral uso de medica es pois autoli mitada e cede espontaneamente Caracteriza se basicamente pelo sentimento de tristeza e choro f cil que n o impedem a realiza o das tarefas de m e Aproximadamente 60 das mulheres s o acometidas por essa depress o no p s parto HEARN et al 1998 J a outra forma que o foco principal deste trabalho um quadro cl nico severo e agudo que requer acompanhamento psicol gico e psiqui trico pois devido gravi dade dos sintomas h que se considerar o uso de medica o Tais dist rbios podem ter origem no conflito da mulher em assumir o papel materno o que tornaria necess rio um redimensionamento da pr pria identidade MALDONADO 1990 Com a chega da do beb a nova m e percebe se diante de uma reelabora o de esquemas a respeito de si mesma os quais englobam todos os aspectos do seu ser reavalia o de sua identidade desse ponto de vista pode ser acompanhada de um sentimento de perda subjacente ao sentimento de ganhos com a maternidade o qual pode estar relacionado presen a de sintomas depressivos STERN 1997 Essa experi ncia intensa pode in cidir at mesmo em mulheres com boa organiza o ps quica MALDONADO 1990 Essa forma de depress o acomete entre 12 e 30 das mulheres podendo come ar na primeira semana ap s o parto e perdurar por at dois anos HEARN et al
188. as alternativas com sucesso A equipe m dica precisa ser harm nica de esp rito cooperativo e dotada de co nhecimentos t cnicos Nas cirurgias eletivas que envolvem pacientes que recusam transfus es necess ria a elabora o pr via de um plano de conduta para que o pa ciente esteja fisicamente apto e para que a equipe m dica esteja preparada com todos os equipamentos e materiais necess rios em uma cirurgia sem transfus o Colocando todos estes pontos em pr tica ser poss vel que se atenda com sucesso pessoas de todos os tipos que optam por cirurgias eletivas sem o uso de sangue AGRADECIMENTOS A Jeov Deus pelo dom da vida e pelas muitas b n os dadas durante esta jornada meus pais por toda a dedica o e carinho Ao Thiago meu ombro amigo e companheiro de todas as horas por seu apoio e amot incondicional Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas equipe da COLIH por fornecer ajuda e material para a realiza o deste trabalho A minha orientadora Prof Silvia que apesar das dificuldades mostrou seu apoio e considera o REFER NCIAS AS TESTEMUNHAS DE JEOV E A QUEST O DO SANGUE Revista A Sentinela Tatu SP As socia o Torre de Vigia de B blias e Tratados p 1 64 1977 AS VITAMINAS S O FUNDAMENTAIS PARA TI S L Bayer Farmac utica 2005 Dispon vel em lt http www vitaminas bayer pt vitamina k asp gt Acesso em 11 de Outubro de 2006 10 28 03
189. as mensalmente 63 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Considerando o n mero de coletas realizadas verifica se na tabela 1 que as es p cies Hypostomus acistroides e Hoplias malabaricus foram constantes enquanto Cyprinus carpio e Prochilodus sp mostraram se acidentais Tabela 1 Esp cies de peixes coletadas com sua nomenclatura cient fica deno mina o popular e const ncia de ocorr ncia Nome Cient fico Nome Popular Const ncia de Ocorr ncia Astyanax sp Lambari 50 Acess ria Cyprinus carpio Carpa 17 Acidental Geophagus brasiliensis Acar 50 Acess ria Hoplias malabaricus Tra ra 83 Constante Hypostomus ancistroides Cascudo 83 Constante Prochilodus sp Curimbat 17 Acidental A comunidade pode ser caracterizada pela domin ncia de poucas esp cies Hypostomus ancistroides e Astyanax sp e algumas esp cies raras com baixa abundancia Cyprinus carpio e Prochilodus sp Gr fico 2 24 Hypostomus ancistroides 17 Astyanax sp e 05 Geophagus brasiliensis foram soltos ap s a captura 50 45 40 35 30 25 20 15 10 n de indiv duos Gr fico 2 Curva de domin ncia de esp cies coletadas 64 Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia A curva de rarefa o Gr fico 3 mostra que as esp cies do a ude atingiram seu numero m ximo a partir do terceiro m s de coleta Na primeira coleta C1 foram cap turadas qua
190. as serem id nticas eram bastante reduzi das aqui podemos consider las nulas CONSIDERA ES FINAIS Alguns alunos costumam dizer que ao lhes atribu rem tarefas professores geral mente agem como se a disciplina que eles ministram fosse a nica Se refletirmos a respeito dessa afirma o chegaremos conclus o de que ela ao menos parcialmente verdadeira Embora conhe amos em detalhes a matriz curricular de um curso ou de uma determinada s rie desta comum que uma vez em sala de aula tomemos atitudes que desconsideram a exist ncia de outras disciplinas Por mais estranho que possa parecer a situa o acima nos auxilia a argumentar em favor da an lise cr tica inclusiva aqui proposta Ao concebermos m todo como caminho como trajet ria e o utilizarmos como base pata em n veis crescentes de abrang ncia apreender o fen meno TCC na vida de alunos de gradua o como os que figuram nesta obra estamos evitando uma vis o reducionista bastante comum a de que os TCCs s o fins em si mesmos A exemplo do que ocorre com as disciplinas que ministramos costumamos encarar esses trabalhos como conjuntos de protocolos formais extremamente r gidos e fechados muito embora saibamos de suas potenciais contribui es para a forma o acad mica dos graduandos Mais que isso raramente nos damos conta dos meios as trajet rias os processos pois estamos focados nos fins nos produtos que s o os TCCs Em s rio risco de i
191. at ria de aves Libera o de g s carb nico tanto no processo de queima quanto no transporte para as usinas N o possui Potencial Energ tico Brasileiro MV 142 000 258 410 Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira REFER NCIAS BRASIL a ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica Dispon vel em http www aneel gov br 2008 Acessado em 04 mai 2008 as 9 h 30 min BRASIL b BEN Balan o Energ tico Nacional Dispon vel em https ben epe gov br BEN2007 2008 Acessado em 01 set 2008 as 22 h 05 min BRASIL c CENBIO Centro Nacional de Refer ncia em Biomassa Dispon vel em http cenbio iceusp br 2008 Acessado em 01 set 2008 as 10 h 35 min BRASIL d CRESESB Centro de Refer ncia para Energia Solar e E lica S rgio de Salvo Brito Dis pon vel em http www cresesb cepel br 2008 Acessado em 29 ago 2008 as 17 h 55 min BRASIL e Itaipu Binacional Nossa Hist ria Dispon vel em www itaipu gov br 2008 Acessado em 31 mar 2008 s 14 h 30 min BRASIL f MME Minist rio de Minas e Energia Dispon vel em http www mme gov br 2008 Acessado em 03 mai 2008 s 21 h 32 min BRASIL g Portal PCH Pequenas Centrais Hidrel tricas Dispon vel em http www portalpch com br 2008 Acessado em 04 out 2008 s 15 h 56 min BRASIL h Minist rio de Minas e Energia Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia
192. atamento no Ambulat rio de Sa de da Mulher Jundia entre os anos de 2004 e 2005 Posteriormente em conti nuidade pesquisa aqui iniciada ser realizada uma investiga o de car ter documental nos prontu rios das pacientes do munic pio de Jundia que encontram se em investiga o e tratamento no ambulat rio de infertilidade do CAISM As vari veis analisadas nas duas etapas do presente trabalho s o idade filhos de outro relacionamento tabagismo hipertens o diabetes obesidade tipo de infertilida de prim ria ou secund ria diagn stico e tratamentos efetuados e seus resultados Es sas vari veis depois de analisadas estatisticamente foram relacionadas com os fatores de risco e causas de infertilidade Gr ficos e tabelas foram constru dos com os dados obtidos a fim de se avaliar a real necessidade de um ambulat rio espec fico no munic pio de Jundia RESULTADOS A partir dos dados de 60 prontu rios pesquisados realizamos um levantamento do perfil epidemiol gico fatores de risco das pacientes que solicitam ou que j est o em Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia avalia o no ambulat rio de infertilidade humana do munic pio de Jundia Dessa forma verificamos o alto ndice de mulheres com idade superior a trinta anos que procuram o ambulat rio em busca de tratamento conforme demonstram os gr ficos 1 e 2 Em rela o exist
193. ativas de trabalho artesanal e proporcionando a muitas fam lias uma fonte de renda em potencial Al m disso incentiva a pr tica ambiental e potencializa a qualidade do produto conferindo lhe maior resist ncia ROJA NEVES 2002 A import ncia da reciclagem fato por m aplicada isoladamente n o conse gue satisfazer crescente demanda por papel Portanto n o basta reciclar materiais preciso encontrar fontes de fibras alternativas virgens pois sendo seu uso inevit vel devemos optar por aquelas que resultem num custo ambiental menor Tanto o papel feito com a polpa reciclada como com polpa virgem s o absolu 271 272 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino tamente complementares um depende do outro para o sucesso da ind stria N o h como se manter a reciclagem continuadamente se n o houver novas entradas de fibras vitgens na fabrica o j que h perdas importantes de material e a fibra se estraga nas repetidas opera es de refinamento O presente trabalho objetivou determinar o tipo de aplica o para o papel produ zido com essas fibras de acordo com sua resist ncia ao rasgo e tra o MATERIAIS E M TODOS Coleta e beneficiamento das fibras A coleta do baga o de cana se deu em um dos pontos de comercializa o de gara pa na cidade de Jundia SP e exigiu sacos pl sticos uma tesoura e um par de luvas de l tex para sua realiza o O beneficiamento das fibras foi conduzido
194. aula o mutismo seletivo compromete o processo de en sino e aprendizagem porque inviabiliza a t o necess ria comunica o do aluno com seus pares e com o professor Diante disso o docente se v diante da necessidade de desenvolver atividades alternativas que ao menos minimizem os impactos que a co munica o inexistente ou deficit ria provoca na aprendizagem da crian a Isto posto o objetivo deste trabalho foi o de investigar poss veis ferramentas pedag gicas que possam ser utilizadas pelo professor de 1 ao 5 ano no processo ensino aprendizagem ap s a confirma o de um quadro de mutismo seletivo Dados os prop sitos da pesquisa a coleta de dados deu se por meio de revis o da literatura pertinente e entrevistas com um neuropediatra uma psic loga e uma psicopedagoga Com o neuropediatra buscou se conhecer os aspectos relacionados ao diagn stico enquanto a psic loga e a psicopedagoga foram solicitadas a relatar o diagn stico e o tratamento de tr s casos de mutismo seletivo ainda em andamento na cidade de Vinhedo SP A an lise dos dados teve car ter qualitativo e pautou se pela aprecia o dos conte dos dos relatos das informa es recolhidas da literatura e da rela o entre ambas as fontes Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano MUTISMO SELETIVO ORIGEM TIPOLOGIA DIAGN STICO E TRATAMENTO Psiquiatras e psic logos afirmam que o mutismo seletivo surge da jun o
195. ault php gt Acesso em 10 dez 2011 BRASIL b Minist rio do Meio Ambiente 2011 Dispon vel em lt http www mma gov br index 203 204 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino phprido conteudo monta amp idEstrutura 72 amp idMenu 2338 gt Acesso em 01 dez 2011 CAMPBELL J A LAMAR W W The venomous reptiles of the western hemisphere Ithaca NY Comstock Publishing Cornell University Press 2004 870p CAVALHEIRO E RUEDA J R J JESUS N Compartimentagao do meio f sico da rea da Serra do Japi Jundia SP em zonas de fragilidade quanto degrada o GEOUSP _ Espa o e Tem po S o Paulo N 11 p 85 100 2002 Dispon vel em http www geografia fflch usp br publicacoes Geousp Geousp11 Geouspl1 Cavalheiro Rueda Jesus HTM Acesso em 10 dez 2011 COIMBRA FILHO A F Situa o da fauna na Floresta Atl ntica B FBCN Rio de Janeiro v 19 p 89 110 1984 CUNHA O R NASCIMENTO E P Of dios da Amaz nia X As cobras da regi o leste do Par Publ Avulsas Mus Paraense Em lio Goeldi n 32 p 1 218 1978 DI BERNARDO M Hist ria natural de uma comunidade de serpentes da borda oriental do planalto das arauc rias Rio Grande do Sul Brasil 123 f Tese Doutorado em Zoologia Instituto de Bioci ncias Universidade Estadual Paulista Rio Claro 1998 DUARTE M R ETEROVIC A Serpentes ex ticas no Brasil In CARDOSO J L C FRAN A F O S WEN E H M LAQUE
196. b sico e aplicado Ribeir o Preto Holos Editora 2000 p 13 24 215 216 Mutismo seletivo na sala de aula 16 perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano Andr ia das Gra as Polli Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Daniela Menicalli Psic loga formada pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Mestre em Dist rbios de Comportamento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie cap tulo Resumo Mutismo seletivo um transtorno caracterizado pelo fracasso em falar em situa es sociais espec ficas O tratamento mais comumente usado a ludoterapia A inseguran a do professor frente crian a com esse diagn stico faz com que ele procure ferramentas pedag gicas diferenciadas para o seu trabalho Este estudo teve por objetivo verificar a poss vel exist ncia dessas ferramentas que poderiam auxiliar o docente a conduzir mais satisfatoriamente o processo de ensino e aprendizagem com crian as que exibem o mutismo seletivo no contexto da sala de aula A coleta de dados empregou a revis o da literatura e a entrevista como instrumentos de coleta Os resultados mostram a inexist ncia de ferramentas pedag gicas disposi o do docente para o transtorno em foco e apontam para a necessidade de que o diagn stico e o tratamento sejam realizados o mais cedo poss vel a fim de permitir o estabelecimento da comunica o necess ria para que a aprendizagem da crian a n o s
197. bioss lido como adubo na cultura comercial do milho MATERIAIS E M TODOS O experimento foi desenvolvido na Esta o de Tratamento de Esgoto de Jundia ETEJ coordenadas de 23 08 30 9 S e 47 00 01 8 0 sob uma estrutura de sombrite com sombreado aproximado de 50 onde a temperatura do ar variou de 3 4 a 37 1 C registrando 14 0 C como m dia das m nimas e 34 5 C como m dia das tem peraturas m ximas A umidade relativa do ar variou de 24 0 a 99 0 no per odo de janeiro 2007 a junho 2007 A terra utilizada isenta de qualquer tipo de tratamento teve suas caracter sticas f sico qu micas determinadas pelo Programa de Qualidade de An lises de Solo Sistema IAC Tabela 1 Essa terra foi seca ao ar por dois dias e passada em peneira de 5 mm de abertu ra de malha Ap s esse preparo foram cheios 90 vasos pretos de pl stico com capacidade de 8 L com 5 Kg de terra cada Os vasos foram separados e identificados de acordo com o tratamento que receberiam sendo 30 com adi o de fertilizante sint tico Q 30 com bioss lido B e 30 com terra sem adi o de nutrientes T Al m dessa identifica o os vasos tamb m foram numerados para um melhor acompanhamento de cada amostra O lodo utilizado era proveniente de digest o aer bia seguida de lagoas de decanta o anaer bias produzido na ETE tendo sido posteriormente seco em estufa a 65 C por aproximadamente 72 horas GOMES et al 2006 j o fertilizante
198. bitos diurnos pois o local conta com hor rios estabelecidos de visita o ficando invi vel o registro de poss veis esp cies de h bitos noturnos As observa es tiveram como objetivo identificar o maior n mero poss vel de aves que habitam o Parque da Cidade contribuindo assim para o conhecimento da avifauna local e consequentemente de seus arredores Para auxiliar na identifica o das esp cies em campo foi utilizada a literatura de autoria de DEVELEY e ENDRIGO 2004 e REGALADO 2007 77 78 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Figura 1 Vista da trilha de caminhada do parque Figura 2 Parque da Cidade vista da margem da represa Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP RESULTADOS E DISCUSSAO Foram identificadas 56 esp cies de aves distribu das em 25 fam lias pertencentes a 11 ordens quadro 1 sendo que a ordem de maior incid ncia foi a de p ssaros passeriformes representando 40 das aves Trata se de um resultado esperado pois esta a maior ordem de aves do mundo com cerca de 5 100 esp cies STORER et al 2003 figura 6 Foram encontradas 12 esp cies com nichos ecol gicos relacionados ao meio aqu tico sendo que muitas delas como o jacana utilizam a vegeta o macr fita das reas alagadas como local de nidifica o quadro 2 A fam lia Strigidae constitu da por corujas apresenta esp cies de h bitos estri tamente noturnos com exce o
199. bora o do conte do CARVALHO 2008b abre outra oportunidade de aproveita mento dos TCCs com a apropriada interven o dos professores respons veis Na etapa final ao realizar as exposi es os questionamentos sem resposta trazidos pelo p blico visitante podem ser registrados e alimentar pesquisas futuras completando assim o ciclo CONSIDERA ES FINAIS INTEGRA O ENSINO PESQUISA EXTENS O Cabe por fim salientar o importante papel pedag gico exercido por projetos de extens o como o Ci ncia na Pra a na forma o dos alunos expositores Ocorre um grande aprendizado durante a prepara o do trabalho n o s do conte do mas de es trat gias de pesquisa e organiza o com os membros da equipe Durante a exposi o a intera o com um p blico extremamente heterog neo desenvolve nos alunos apre sentadores a capacidade de elabora o de estrat gias de comunica o diversificadas SOUZA et al 2008 De forma semelhante o processo de elabora o de trabalhos de investiga o como a inicia o cient fica FAVA DE MORAES FAVA 2000 e o TCC contribuem de tal maneira na forma o dos alunos que os seus efeitos extrapolam o trabalho for mal produzido CARVALHO 2014 Ensino pesquisa e extens o portanto interagem amplamente e contribuem tanto para a forma o do aluno como da sociedade REFER NCIAS ARAUJO Manoel M WIZNIEWSKY Jos G TSUKAHARA Roberto T ARAUJO Leandro L A pr tica da i
200. bordagem e m todos de procedimentos Um m todo de abordagem definido como o conjunto de procedimentos utilizados na investiga o de fen menos ou no caminho para se chegar verdade ANDRADE 2005 p 130 e de acordo com o ra cioc nio empregado pode ser denominado a dedutivo b indutivo c hipot tico de dutivo historicamente relacionado experimenta o e via para a constru o de teorias e leis e d dial tico ANDRADE 2005 p 131 132 J os m todos de procedimentos t m car ter mais espec fico relacionando se n o com o plano geral do trabalho mas com suas etapas ANDRADE 2005 p 133 Entre as diversas categorias deste grupo figuram a m todo hist rico b m todo comparativo c m todo estat stico d m to do funcionalista e m todo estruturalista e f m todo monogr fico ou estudo de caso ANDRADE 2005 p 133 135 O M TODO A VIS O AMPLIADA E INCLUSIVA A despeito da variedade de discursos em favor de abordagens inclusivas inte gradoras e em certos casos hol sticas boa parte deles absolutamente procedentes e portanto aut nticos a sociedade contempor nea ainda n o est preparada para a mu dan a n o excludente Diante de uma perspectiva alvissareira ainda que apenas poten cialmente nossa conduta costuma pautar se por uma postura dicot mica que se volta integralmente em dire o ao novo dando suas costas para o velho Nesse contex to novo
201. c cios f sicos Um amigo sugeriu o hor rio das 22 00 as 23 00 horas duas vezes por semana Considerando apenas o seu bem estar pessoal o que voc acha de fazer exerc cios nesse hor rio O 1 Estaria em boa forma O 2 Estaria razoavelmente em forma O 3 Acharia isso dif cil O 4 Acharia isso muito dif cil 17 Suponha que voc possa escolher o seu pr prio hor rio de trabalho e que voc deva trabalhar cinco horas seguidas por dia Imagine que seja um servi o interessante e que voc ganhe por produ o Qual o hor rio que voc escolheria Marque a hora do in cio e a hora do fim 24 01 02 03 04 05 06 07 o8 o9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 18 A que hora do dia voc atinge seu melhor momento de bem estar 19 Fala se em pessoas matutinas e vespertinas as primeiras gostam de acordar cedo e dormir cedo as segundas de acordar tarde e dormir tarde Com qual desses tipos voc se identifica O 1 Tipo matutino O 2 Mais matutino que vespertino O 3 Mais vespertino que matutino O 4 Tipo vespertino 113 114 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino NOME SEXO M F DATA IDADE ANOS PROFISS O CIDADE ANEXO II UNIANCHIETA Pesquisa de TCC Cronobiologia Aluna Lilian Tatiane Hidalgo DIARIO DE SONO Nome Data de nascimento Instru es e Responda a cada quest o com a m
202. c pio pode atuar como um im portante hospedeiro das moscas das frutas em um per odo em que a maior parte das outras frut feras n o est o produzindo frutos Dentre os frutos pesquisados a laranja foi o terceiro mais atacado Tabela 2 em bora o seu ndice de infesta o tenha sido baixo resultado j esperado de acordo com as refer ncias consultadas CARVALHO et al 2000 ZUCCHI 2001 Mas um valor relevante pelo fato da rea total de cultivo desta frut fera chegar a 111 9 hectares em Jundia SP Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de S o Paulo 2008 Tabela 2 ndices de infesta o de moscas das frutas em v rias esp cies de frut feras coletadas na Esta o Experimental de Agronomia do Instituto Agro n mico de Campinas em Jundia SP 2008 Indice de Infesta o Fam lia Frutifera Frutos n Puparios n pup rios frutos Myrtaceae Psidium guajava goiaba 9 130 14 44 Myrtaceae Eugenia uniflora pitanga 7 Myrtaceae Myrciaria cauliflora jabuticaba 27 Rosaceae Prunus mume um 65 129 1 98 Rubiaceae Coffea arabica caf 102 Rutaceae Citrus sinensis laranja 39 56 1 43 Rutaceae Citrus reticulata tangerina 9 7 0 77 TOTAL 258 322 1 25 213 214 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino A baixa diversidade de moscas das frutas obtidas neste estudo poderia favorecer a elabora o de um programa de controle biol gico Contudo o trabalho aqui r
203. cesso em 4 de Junho 2007 16 30 15 AGOSTINHO Lucas M Produ o de Plantel Monossexo de Ra Touro a partir de F meas Masculiniza das in LIMA Samuel L Inova es no Processo de Cria o e Industrializa o de Produtos de Linhagem Monossexo normal e albina de Ra Touro Relat rio da primeira fase do projeto apresentado FAPESP Mai 2007 p 66 77 ANTENOR Samuel O Salto da Ra Revista Pesquisa FAPESP S o Paulo edi o 99 Mai 2004 Dis pon vel em lt http www tevistapesquisa fapesp br art 2472 amp bd 1 amp pe 1 amp le gt acesso em 4 de Junho 2007 15 50 30 LIMA Samuel L Inova es no Processo de Cria o e Industrializa o de Produtos de Linhagem Mo nossexo normal e albina de Ra Touro Relat rio da primeira fase do projeto apresentado FAPESP Mai 2007 325
204. coleta de informa es sobre nascimentos e bitos de crian as at 01 ano de idade no per odo compreendido entre os anos de 2002 a 2006 junto Direto ria Municipal de Sa de Foram considerados todos os nascidos vivos que morreram antes de completar 28 dias de vida morte neonatal no per odo estabelecido entre 01 de janeiro de 2003 e 31 de Dezembro de 2006 cujo nascimento ocorreu em Cajamar e regi o e cujas m es eram residentes nesse munic pio A rela o dos bitos neonatais ocorridos foi obtida junto ao Sistema de Infor ma o sobre Mortalidade SIM Funda o Sistema Estadual de An lise de Dados SEADE visitas ao cemit rio municipal e entrevistas domiciliares com a m e ou com o respons vel pelo rec m nascido As entrevistas foram realizadas por profissionais da Vigil ncia Epidemiol gica treinados e seguindo formul rio padr o Foram descartados deste estudo bitos fetais por n o se enquadrarem nas caracte r sticas de c lculo de mortalidade infantil neonatal RESULTADOS Entre os 4 540 nascimentos ocorridos no per odo de estudo foram obtidos os resultados a seguir classificados e analisados seguindo o modelo do Boletim de Mor talidade n 35 de Janeiro a Julho de 2004 do Informe do Projeto de Monitoramento dos bitos no Munic pio de Campinas Foram contabilizados 53 bitos neonatais SEADE sendo a m dia do coeficien te de mortalidade neonatal para o munic pio no per odo de estudo de 11 67 por m
205. compara o de engorda entre as linhagens monossexo pigmentadas e heterossexo pigmentadas OBJETIVOS Comparar lotes de ras de linhagem monossexo com lotes heterossexo em um ra n rio comercial a fim de se obter dados de ganho de peso convers o alimentar e mor talidade os quais trar o informa es sobre a viabilidade da implanta o da linhagem monossexo em cria es comerciais de Ra Touro para amenizar um poss vel impacto ambiental causado pela fuga desses animais METODOLOGIA A obten o de lotes de r s de linhagem monossexo iniciou se no Laborat rio de Aquicultura da UNESP de Botucatu sob coordena o do Professor Doutor Cl udio ngelo Agostinho com a masculiniza o de imagos r s rec m metamorfosiadas f meas identificados por laparotomia Foram utilizados imagos pesando entre 15 e 50 gramas os quais foram anestesiados por imers o em uma solu o de benzocaina 0 3g litro de gua por aproximadamente 15 minutos sendo em seguida colocados sobre uma barra de gelo para prolongar o efeito sedativo AGOSTINHO 2007 Foi realizada uma incis o de aproximadamente 1 0 cm no ter o superior do ventre dos animais por meio da qual foram identificadas as g nadas AGOSTINHO 2007 Ap s a identifica o dos sexos os imagos machos e f meas foram suturados e separados as f meas foram alimentadas por 45 dias com Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus r
206. culo XXI e a reforma universit ria brasileira Ensaio Avalia o e Pol ticas P blicas em Educa o 13 47 127 148 2005 RAYS Oswaldo A Ensino pesquisa extens o notas para pensar a indissociabilidade Revista do Centro de Educa o 21 1 10 2003 SOUZA Angela G A CARVALHO Wanderley Transpondo os muros Iz CARVALHO W org Uma praca uma tenda exposi es cient ficas como pr tica educativa compartilhada Jundia Editora UniAn chieta 2008 pp 29 49 SOUZA ngela G A ALMEIDA Daniela A BEZERRA Daniela L CARVALHO Wanderley Aprender e ensinar s o faces da mesma moeda In CARVALHO W org Uma pra a uma tenda exposi es cient ficas como pr tica educativa compartilhada Jundia Editora UniAnchieta 2008 pp 87 114 TAVARES Darlene Mara dos Santos SIM ES Ana L cia de Assis POGGETTO M rcia Tasso Dal SILVA Sueli Riul Interface ensino pesquisa extens o nos cursos de gradua o da sa de na universi dade federal do tri ngulo mineiro Revista Latino Americana de Enfermagem 15 6 2007 Dispon vel em wwweerp usp br rlae 17 18 O m todo revisitado 2 caminhos de fazer ser e viver Wanderley Carvalho Licenciado em Ci ncias Biol gicas Doutor em Educa o pela PUC SP docente do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta cap tulo Resumo Neste trabalho a etimologia da palavra m todo o ponto de partida para pr
207. da coruja buraqueira Azhene cunicularia observada no parque que tamb m pode ser avistada durante o dia figura 3 Ela recebe esse nome devido forma como constr i seu ninho escavando um buraco no solo com at dois metros de comprimento o qual deposita seus ovos na poca da reprodu o Foi observada a presen a de diversas capivaras figura 4 na regi o da represa estabelecendo uma rela o de mutualismo com duas esp cies de aves encontradas no local o bem te vi do gado Machetornis rixosa e o gavi o carrapateiro Milvago chi machima ambos se alimentando de carrapatos Ao capturar os carrapatos as aves se alimentam e impedem que as capivaras sejam parasitadas pelo artr pode Figura 5 Entre as esp cies ex ticas foi observada a presen a do bico de lacre Estrilda astrild ave de origem africana e que foi trazida a bordo de navios negreiros em meados do s culo XIX espalhando se de norte a sul do pa s DEVELEY ENDRI GO 2004 O resultado do estudo aponta para a riqueza de aves que o local abriga apesar de ser desprovido de sua vegeta o caracter stica e muito visitado pela popula o sendo portanto um importante reduto de aves silvestres importante ressaltar que o n mero de esp cies obtido representa uma amos tragem de apenas um per odo do ano ainda fora da poca reprodutiva da maioria das esp cies de aves da regi o bem como da chegada de outras aves migrat rias al m das andorinhas e tesouras ob
208. da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 187 206 187 188 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O Brasil o principal pa s dentre os chamados pa ses megadiversos pois possui grande variedade de biomas que reflete na riqueza da sua fauna e flora com mais de 20 do n mero total de esp cies do planeta A grande extens o territorial e latitudinal associada aos diversos climas relevos e solos existentes no Brasil formam as zonas bio geogr ficas distintas chamadas biomas o que resulta em uma variedade de forma es vegetais vegeta o brasileira pode ser classificada em Floresta Amaz nica Floresta Atl ntica florestas costeiras Caatinga Pantanal Mato Grossense Cerrado Campos Mata de Arauc ria Mata de Cocais Mangue e Restinga BRASIL b 2011 A regi o da Floresta Atl ntica no Estado de S o Paulo caracteriza se por um pare d o montanhoso que forma a borda ocidental do planalto interiorano e a rea que se estende de seu sop orla do Oceano Atl ntico configurando tr s sub regi es escarpa da serra pr serrana e baixada litor nea IVERSSON 1994 Segundo Rocha 1998 a floresta encontra se sobre serranias costeiras e denomina se floresta pluvial tropical floresta ombr fila densa ou genericamente Mata Atl ntica Na regi o de estudo e
209. dade sem que se tivesse descoberto tratar se de portador de infec o chag sica WANDERTEY et al 1992 p 2 Apesar de ser regulamentada desde 1988 pela Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sa nit ria ANVISA a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de sangue bem como a realiza o de exames laboratoriais no sangue coletado para Hepatite B S filis Doen a de Chagas Mal ria e S ndrome de Imunodefici ncia Adquirida AIDS tais exames t m se mostrado em algumas vezes ineficientes como mostra o caso acima De um estudo feito com 219 pacientes que apresentavam positiva a Rea o em Cadeia da Polimerase ao V rus da Hepatite C VHC 31 3 desses pacientes haviam adquirido o v tus por meio de transfus es de sangue CAVALHEIRO 1999 Os riscos de uma transfus o v o al m da transmiss o de doen as Foi constatado que a transfus o de sangue em pacientes em estado cr tico pode aumentar o risco de morte O estudo com 3 543 pacientes de 146 unidades de cuidado intensivo mostra ram que indiv duos que receberam transfus o de gl bulos vermelhos tiveram uma taxa de morte de 18 5 em 28 dias enquanto os n o transfundidos tiveram uma taxa de morte de 10 1 JOSEFSON 2002 Um outro estudo foi realizado em pacien tes submetidos cirurgia eletiva gastrointestinal Nesse estudo foi constatado que a mortalidade era maior nos transfundidos 28 5 em compara o aos pacientes n o transfundidos 15 6 MAGNO et al 2004
210. dados da Pesquisa Na cional sobre Sa de e Nutri o PSNSN 1989 encontrou se uma preval ncia de 7 6 de sobrepeso Em 1997 de acordo com os dados da Pesquisa sobre Padr es de Vida PPV somente nas regi es Sudeste e Nordeste houve um aumento na preval ncia de sobrepeso e obesidade de 4 1 para 13 9 em crian as e adolescentes de 6 a 18 anos INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA 2003 O aumento na preval ncia de sobrepeso em crian as e adolescentes pode ser atri bu do em parte ao maior acesso aos alimentos industrializados que acompanha a urbaniza o juntamente com a falta de informa o adequada induzindo a erros ali mentares como o aumento do consumo de alimentos ricos em sal e gorduras com alta densidade energ tica e a diminui o na pr tica de exerc cios f sicos sendo estes os principais fatores que se ligam ao meio ambiente LIMA et al 2004 O obeso parece responder mais aos est mulos externos tipo e qualidade do ali mento do que aos internos fome e saciedade no que diz respeito ao apetite Tamb m existe a hip tese de que algumas crian as poderiam herdar uma estrutura ps quica que levaria a maior satisfa o oral do que as outras ocasionando maior consumo de ali mentos ESCRIV O et al 2001 A hist ria familiar particularmente importante para a manifesta o da obesida de entre as crian as bem como os dist rbios de comportamento alimentar dos pais irm os e outros membros da f
211. dae e Elapidae N Yo O g nero Crotalus est representado pela esp cie C durissus que foi a mais abun dante entre as serpentes pe onhentas com 62 8 N 859 do total de coletas O g nero Bothropoides est representado pelas esp cies B jararaca com 35 5 N 486 das coletas e B neuwiedi com 0 29 N 4 O g nero Micrurus com pequeno n mero de coletas aparece com as esp cies M corallinus M decoratus e M frontalis Figura 8 M frontalis 4 0 29 M decoratus 2 0 16 M corallinus 13 0 96 B neuwiedi 4 0 29 8 jararaca 236 35 5 C durissus O 859 52 57 T T T T T T T T T 1 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 Figura 8 Serpentes peconhentas coletadas na regi o de estudo N 195 196 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Reprodu o Das 43 esp cies registradas n o entraram na an lise as esp cies ex ticas 81 s o ov paras e 19 viv paras Figura 9 S o viv paros os viperideos B jararaca B neuwiedi e C durissus o boideo B c amarali e os dipsad deos H modestus T hypoconia e T strigatus Boviparas mviviparas Figura 9 Abundancia e diversidade nos diferentes municipios Na cidade de Jundia foi observada a maior abund ncia de esp cimes N 897 30 8 e a maior riqueza de esp cies N 34 seguida por Itupeva com 405 13 9 esp cimes e 23 esp cie s e Cajamar com 269 9 2 esp cimes e 22 esp cie
212. de 1990 com o aparente prop sito de desonerar o Estado promoveu se o estabelecimento de diversas categorias de institui es de ensino superiores TES n o universit rias a maioria de economia privada DOURADO 2002 Somando se heterogeneidade regional brasileira encontram se no pa s IES com ampla varia o de condi es Assim n o poss vel exigir o mesmo n vel de pesquisa e a propalada tr ade de todas as IES h que se respeitar as caracter sticas de cada institui o curso e professor BUARQUE 1994 MACEDO et al 2005 A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional e os decretos que a regulamentaram inicialmente limitavam a pr tica da indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o s universidades Poste riormente o decreto 4 914 passou a exigir a sua implementa o tamb m nos centros universit rios MACEDO ez al 2005 Nos cap tulos que comp em este livro s o apresentados diversos trabalhos de conclus o de curso TCCs realizados em um Centro Universit rio Privado de um munic pio do interior de S o Paulo cujos resultados foram ou poder o ser teis em atividades de ensino Embora essas pesquisas tenham sido realizadas por estudantes de Biologia os temas s o abrangentes e poder o ser teis em disciplinas de outros cursos S o exemplos de como a pesquisa nutre e redireciona o ensino superior e como pode ser levada popula o em um projeto de extens o INTEGRA O PESQUISA ENSINO
213. de Itirapina S o Paulo sudeste do Brasil Biota Neotrop 2008 SEIGEL R A FORD N B Reproductive ecology 210 252 In Snakes Ecology and Evolutionary Biology R A Seigel J T Collins amp S S Novak eds New York MacMillan Publ Co 1987 SHINE R Costs of reproduction in reptiles Oecologia 1980 p 92 100 205 206 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino SHINE R The evolution of viviparity in reptiles an ecological analysis 605 694 In GANS C amp BILLETT F eds Biology of Reptilian New York Wiley 1985 STRUSSMANN C SAZIMA I The snake assemblage of the Pantanal at Pocon western Brazil faunal composition and ecological summary Stud Neotrop Fauna Environ v 28 n 3 p 157 168 1993 TRAVAGLIA CARDOSO S R Estrat gias reprodutivas de Bothrops jararaca Serpentes Viperi dae 2001 89p Disserta o Mestrado em Zoologia Instituto de Bioci ncias Universidade de S o Paulo S o Paulo TRAVAGLIA CARDOSO S R Hist ria natural das serpentes da regi o de Munhoz Sul de Mi nas Gerais Serra da Mantiqueira 2011 234p Tese Doutorado em Ci ncias Instituto de Ci ncias Biom dicas Universidade de S o Paulo S o Paulo Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera tephritidae e seus parasitoides em Jundiai SP Aline M Geraldi Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta ma VI cap
214. de lit gio em que Brasil e Paraguai disputavam a posse das terras Esse impasse deu se pelo motivo da rea de Gua ra n o ter sido demarcada de forma clara O trecho abaixo descreve com clareza o motivo Em 1750 Espanha e Portugal assinaram o Tratado da Permuta primeira descri o minuciosa da fronteira O texto por m era impreciso ao determinar os limites entre os territ rios na margem direita do Rio Paran Um rio cuja fox n o se sabia ao certo se estava acima ou abaixo das Sete Quedas deveria demarcar as terras Tratados subseqtientes buscaram esclarecer a quest o sem obter xito Brasil e 2008 Essa disputa por terras veio novamente tona no ano de 1960 quando o Brasil gra as a estudos realizados no leito do rio Paran descobriu o enorme potencial ener g tico dessa regi o No entanto Brasil e Paraguai ap s intensas negocia es diplom ticas optaram por unir for as ao inv s de iniciar uma guerra que j amea ava surgir Em 1962 pela primeira vez cogitou se a id ia de os dois pa ses se unirem para produzir energia em conjunto Em 1965 o di logo retroceden com o deslocamento de um destaca mento militar brasileiro para a rea em lit gio Perante a amea a de uma nova guerra Brasil e Paraguai intensificam a busca por uma solu o diplom tica Brasil e 2008 Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira Ap s as intensas negocia es entre os dois pa ses em um mome
215. de sofrimento Quando a irm nasceu FJ S come ou a gaguejar e at hoje tem s rios problemas com essa irm No in cio do tratamento recusava se a entrar na sala de atendimento e foram quase tr s meses para que ela entrasse sem chorar Mesmo assim xingava e gritava com a psic loga mas nunca olhando nos seus olhos Hoje ela j conversa um pouco com algumas crian as da escola Recentemente iniciou aulas de bal Ainda n o conversa com a psic loga e professoras mas tima em fazer m mica Faz terapia em grupo J come ou tamb m sess es com a psicopedagoga que trabalha na rede municipal de ensino de Vinhedo e que atende s crian as com dificuldades de apren dizagem encaminhadas pela escola ou por profissionais da sa de ap s diagn stico conclusivo No momento a psicopedagoga est ajudando FJ S na aprendizagem dos conte dos de sala de aula Caso 3 L B O uma menina de oito anos O primeiro encaminhamento da crian a foi para o pediatra quando ela tinha cinco anos por apresentar movimentos repetitivos Foi reencaminhada na pr escola pois n o conversava no ambiente escolar Desco briu se conversando com a m e que a crian a nasceu prematura de sete meses e ficou internada por dezesseis dias A m e mostrou ser muito protetora com a crian a Quando estava na pr escola apresentou problemas na parte respirat ria e houve a necessidade de uma amidalectomia e de uma adenoidectomia O tratamento iniciou se
216. delphis aurita possui as mesmas caracter sticas em rela o ao gamb de orelha branca Didelphis albiventris exceto a cor do pavilh o audi tivo que totalmente preto nessa esp cie SILVA 1994 Gra as a adapta es dos p s e m os os gamb s conseguem trepar e andar sobre as rvores com muita facilidade Apresentam cauda pre nsil que utilizada como um quinto membro para auxiliar no deslocamento em rvores e apreens o de presas j que s o animais de movimentos lentos e com pouca agilidade EMMONS 1990 Gamb s n o vivem em grupos mas sozinhos embora dois ou mais possam ser encontrados juntos durante a temporada de reprodu o quando os machos buscam ativamente pelas f meas Seus h bitos s o crepusculares e noturnos durante o dia se escondem em locais com pouca luminosidade e secos como ocos ninhos de aves s t os de casas chamin s abandonadas e outros EISENBERG REDFORD 1999 A dieta dos gamb s bastante variada o que os caracteriza como on voros Ali mentam se praticamente de tudo como insetos aves anf bios frutas ovos serpentes etc LANGE JABLONSKI 1998 Segundo Kirsch et al 1977 os gamb s se distinguem de todos os outros mam fe ros pois apresentam diferentes caracter sticas anat micas e fisiol gicas de reprodu o As f meas geralmente possuem uma bolsa ventral chamada de mars pio dentro da qual os filhotes s o carregados 243 244 Li es da inconclus o a in
217. der ser utilizado tanto em atividades de educa o ambiental quanto como subs dio para futuros projetos de preser va o e incrementa o de avifauna As aves podem ser usadas com sucesso em programas de educa o ambiental ou mesmo como atividade de lazer chamando a aten o para a conserva o da natureza DEVELEY ENDRIGO 2004 preciso um empenho maior das autoridades e uma conscientiza o por parte da popula o para podermos garantir meios de sobreviv ncia n o apenas s aves mas a todos os animais e seus ecossistemas Uma das formas de conscientizar a popula o para a conserva o a educa o am biental que deve ser desenvolvida em escolas e em ambientes n o formais como parques pra as etc Sendo assim o Parque da Cidade destaca se como um local imprescind vel para a preserva o da avifauna presente na regi o podendo ser utilizado como local de estudos Quanto s atividades de educa o ambiental o Parque da Cidade por ser uma rea aberta propicia uma f cil observa o de avifauna quando comparada com a observa o em meios florestais Conciliar o crescimento e desenvolvimento da cidade com a preserva o das aves e dos seus habitats um desafio e um dever DEVELEY ENDRIGO 2004 Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP MATERIAIS E METODOS Local de Estudo O Parque da Cidade figuras 1 e 2 esta localizado no munic pio de Jundia SP Bra sil cidade
218. dia In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 61 71 61 62 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O A forma o de um lago propicia um experimento em grande escala sobre como as esp cies fluviais se adaptam vida lacustre como as faunas se alteram e como as comuni dades lacustres evoluem Em lagos os fatores bi ticos como a disponibilidade de alimen to parecem ser importantes no controle das popula es LOWE McCONNELL 1999 Para compreender a ictiofauna que habita reservat rios preciso antes conhecer as modifica es ocasionadas nos h bitats Essas modifica es em conjunto com as caracter sticas da biologia de cada esp cie determinar o a ictiofauna que colonizar o ambiente AGOSTINHO GOMES PELICICE 2007 A an lise da alimenta o complementada pela an lise do corpo d gua e identi fica o das esp cies proporciona a visualiza o do funcionamento das comunidades cticas abrangendo as dimens es espaciais da partilha de recursos FOGA A ARA NHA ESPER 2003 Estes dados contribuem para o conhecimento da din mica dos lagos e poder o fornecer subs dios implanta o de futuros programas de povoamen to e ou repovoamento e conserva o O objetivo do presente trabalho foi contribuir com esse conhecimento identificando as esp cies de peixes do a ude e determinando sua alimenta
219. do com papel o e isopor de 1 5 cm de espessura para absor o ac stica Uma camada de areia cobriu o fundo de cada c mara de modo a evitar que ocorressem vibra es que pudessem afetar diretamente os recipientes contendo as sementes Na superf cie da areia havia uma fina camada de Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L manta acr lica sobre a qual formas de metal foram colocadas com as sementes de tre mo o branco Dentro de cada forma foram colocadas duas folhas de papel filtro para posterior disposi o das sementes Um alto falante marca Multicon com pot ncia de 5 Watts foi posicionado na parte superior de cada c mara com a face correspon dente ao cone voltada para baixo Cada alto falante foi conectado a um receiver audio video Sony modelo STR DE705 com sete entradas stereo e cinco canais na modalidade surround Os n veis de sa da para cada alto falante foram equalizados numa faixa de intensidade entre 80 e 85 dB com o aux lio de um medidor de press o sonoro digital Simpson EUA O ru do branco e a melodia estimuladora foram aplicados por meio de dois aparelhos MP3 Player Chipset Foston Jap o conectados ao amplificador figura 1 No interior de cada camara foi instalado um termo higr metro marca Icoterm por meio do qual foi feita diariamente mesma hora do dia a leitura da temperatura e da umidade do ambiente interno das mesmas ao longo de todo o experimento
220. do curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo Infelizmente um grande n mero de animais silvestres destinado a centros de reabilita o em decorr ncia a degrada o do meio ambiente O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento taxon mico das esp cies de gamba Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar AMC Jundia S o Paulo bem como inventariar o destino desses animais Dentre as esp cies que mais chegaram AMC destacam se Didelphis albiventris seguida de Didelphis aurita sendo que a maior parte dos animais foi a bito Infelizmente em muitas regi es do Brasil gamb s s o vistos com antipatia devido ao suposto odor f tido e por invadir forros de casas para procria o No entanto o gamb um animal inofensivo ao homem e at mesmo ben fico pois um eficiente dispersor de sementes e tem um importante papel no equil brio de outras popula es nos ecossistemas Centros como a AMC s o uma excelente oportunidade para a coleta de informa es sobre animais selvagens e materiais para educa o ambiental Palavras chave marsupial Didelphis spp gamba Didelphis albiventris Centro de Reabilita o de Animais Selvagens Como citar este cap tulo BIGUZZI AVE HASHIMOTO C Y CUNHA C Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus
221. do pelo parasitoide Ao final ao inv s de emergir um adulto de uma mosca emerge um parasitoide que rei niciar o ciclo contribuindo assim para a redu o populacional das moscas das frutas MATRANGOLO et al 1998 Apesar de possuir diversos aspectos vantajosos o controle biol gico n o ampla mente utilizado Isso ocorre por diversos fatores entre os quais talvez esteja o n mero elevado de esp cies de tefrit deos o grande n mero de plantas hospedeiras v rios tipos de danos e caracter sticas regionais e locais distintos que torna dif cil o estabelecimento de um programa geral de controle Somado a isso pouco se sabe sobre a a o dos pre dadores e parasitoides das moscas das frutas no Brasil MALAVASI ZUCCHI 2000 Um passo primordial para se planejar um m todo adequado de controle portanto o conhecimento das esp cies de moscas e parasitoides que ocorrem em uma regi o Para Jundia n o existem trabalhos espec ficos de levantamento de moscas das frutas e seu controle fato que agrava ainda mais a situa o em virtude da import ncia que a fruticultura exerce na atividade econ mica do munic pio 209 210 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino O objetivo desta pesquisa foi identificar as esp cies de moscas das frutas e seus parasitoides em frut feras de uma localidade no munic pio de Jundia SP e assim dis ponibilizar um conhecimento b sico necess rio para o desenvolvimento de um
222. e restabelecer o contato com a m e ou com o grupo representados com o papel de prote o e garantia de obten o de alimentos TOKUMARU 2000 O assobio ao tratador ao contr rio surge atrav s de um processo de aprendizagem por condicionamento que traduz o envolvimento do animal com quem dele cuida da mes ma forma que o assobio de separa o ADES 1994 A aus ncia do assobio ao tratador na esp cie selvagem sugere que o assobio ao tratador seja uma nova vocaliza o surgida da intera o h milhares de anos da cobaia com o ser humano Ades et a 1994 de fato sugerem que esse assobio seja um sinal Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano selecionado para a comunica o interespec fica humanos cobaias O processo de sele o desse sinal poderia ter partido do assobio de separa o e atrav s de um processo de neotenia reten o de caracter sticas de filhotes na fase adulta perpetuado a exist ncia desse sinal no repert rio do indiv duo na fase adulta Como o trato vocal de animais adultos diferente do de filhotes haveria altera o da estrutura desse chamado um efeito ontogen tico Essa hip tese poder ser testada atrav s da compara o de sinais de filhotes versus sinais de adultos verificado se ha uma tend ncia dos sinais ficarem mais longos por exemplo ao longo do desenvolvimento do animal Este trabalho proveu dados interessante
223. e O sangue vital Embora isso j seja reconhecido desde os tempos antigos a pes quisa moderna propicia maior entendimento das suas fun es sustentadoras da vida A pr tica de transfundir sangue humano ocupa lugar destacado nos cuidados m dicos modernos Os que fazem parte do setor m dico e muitos outros consideram a transfer ncia de sangue de um humano para outro como m todo terap utico aceit vel Mas h pessoas que n o aceitam transfus es de sangue boa parte delas por quest es religiosas como o caso das Testemunhas de Jeov AS TESTEMUNHAS 1977 Embora muitas vezes os cirurgi es tenham se recusado a tratar indiv duos que fizeram esse tipo de op o principalmente pelas dificuldades impostas sobre o sangue como produto e seus derivados muitos m dicos decidiram considerar a situa o como apenas mais uma complica o que desafia sua per cia DIXON SMALLEY 1981 Na medida em que o uso e as t cnicas base de transfus o de sangue evolu ram dificuldades e riscos foram conhecidos Alguns dos principais riscos s o rea es he mol ticas por erro de tipagem do paciente e de identifica o das bolsas de sangue rea es imunoal rgicas estado de imunossupressao e transmiss o de doen as como hepatite B hepatite C e AIDS entre outros RODRIGUEZ 2004 Assim fica claro que al m de buscar alternativas a um grupo religioso espec fico a popula o em geral poder se beneficiar ao passo q
224. e Os peixes coletados foram medidos com primento padr o e total pesados peso mido e no m ximo cinco indiv duos de cada esp cie fotografados com c mera digital 6 0 megapixels marca Sony e dissecados para remo o do trato digestorinm para posterior an lise do conte do estomacal A conserva o dos est magos foi feita em alcool a 70 ZAVALA CAMIN 1996 e os conte dos estomacais de cada esp cime foram analisados em est reo microsc pio com at 10x de aumento Os demais peixes coletados foram devolvidos com vida ao lago A curva de crescimento foi feita atrav s da an lise de correla o entre os dados logaritimizados de peso e comprimento de cada esp cie Foram atribu dos valores de const ncia para cada esp cie calculados a partir da f rmula C p x 100 P DAJOZ 1978 onde C const ncia de ocorr ncia p n de coletas contendo a esp cie estudada e P n total de coletas As esp cies foram consideradas constantes quando apresentaram C gt 50 acess rias quando 25 2 C lt 50 e acidentais quando C lt 25 RESULTADOS Composi o espec fica Foram capturados 105 indiv duos 46 Siluriformes 45 Characiformes 13 Percifor mes e 1 Cypriniforme Gr fico 1 E Prochilodus sp E Geophagus brasiliensis O Astianax sp O Cyprinus carpio E Hoplias malabaricus N de individuos E Hypostomus ancistroides DP a S F S M s de coleta Gr fico 1 Abund ncia relativa das esp cies capturad
225. e Anchieta Claudia Eiko Yoshida Doutora em Zoologia pelo Instituto de Bioci ncias da UNESP de Botucatu Bi loga colaboradora da AMC professora da PARFOR Pedagogia na PUC Campinas S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta VWI capitulo Resumo Considerando a riqueza das aguas continentais brasileiras ha car ncia de estudos visando a sua compreens o A presente pesquisa revelou a alimenta o e a composi o da ictiofauna de um a ude na cidade de Jundia SP As coletas foram feitas por meio de rede de espera arrasto e anzol Os indiv duos capturados foram medidos comprimento total e comprimento padr o pesados peso mido e dissecados para remo o do trato digestorium e posterior an lise do conte do estomacal Seis esp cies pertencentes a quatro ordens foram capturadas e uma esp cie foi somente observada A predomin ncia de Hypostomus ancistroides esp cie de h bito alimentar ilidfaga sugere que o principal recurso alimentar do a ude seja a mat ria org nica dispon vel no sedimento acumulado no fundo do ambiente Palavras chave peixes alimenta o ictiofauna a ude composi o Como citar este cap tulo OLIVEIRA A M LIMA T C 0 YOSHIDA C E SEIKE S H Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jun
226. e Ci ncia do Solo Vi osa vol 28 n 2 p 385 392 2004 OLIVEIRA FC MARQUES M O BELLINGIERI P A PERECIN D Lodo de esgoto como fonte de macronutrientes para a cultura do sorgo gran fero Scientia Agricola Piracicaba vol 52 n 2 p 360 367 1995 RAMALHO M A P FERREIRA D E OLIVEIRA A C Experimenta o em gen tica e melhoramento de plantas Lavras UFLA p 64 65 2000 S M RAMALHO M A P SOUZA SOBRINHO E Aspectos morfol gicos e fisiol gicos de culti vares modernas e antigas de milho Ci nc Agrotec Lavras vol 26 n 5 p 1082 1091 2002 SANGOI L SILVA P R E Densidade e arranjo populacional em milho 2006 Dispon vel em lt http wwm infobibos com Artigos 2006 2 Densidade Index htm gt Acesso em 06 junho de 2007 15 30 07 SENGIK E S Os macronutrientes e os micronutrientes das plantas 2003 Dispon vel em http www nupel uem br nutrientes 2003 pdf Acesso em 29 de outubro de 2007 23 45 05 SILVA G J MATA J C S BIANCHINI A Crescimento da parte a rea de plantas cultivadas em vaso submetidas irriga o subsuperficial e a diferentes graus de compacta o de um Latossolo Vermelho Escuro distr fico Revista Brasileira de Ci ncia do Solo Vi osa vol 30 n 1 p 31 40 2006 SIMONETE M A KIEHL J C Extra o e Fitodisponibilidade de metais em resposta adi o de lodo de esgoto no solo Scientia Agricola Piracicaba vol 59 n 3 p 555 563 2002 S
227. e R 203 MWh e R 231 MWh Atualmente existe um projeto para a constru o de um parque e lico no Rio Gran de do Sul chamado Ventos do Sul O investimento total do projeto ser em torno de R 670 milh es e demonstra uma excelente rela o custo benef cio BRASIL i 2008 Impacto Ambiental O aproveitamento da energia e lica n o gera impacto ambiental na instala o devendo se apenas respeitar a rota migrat ria das aves para a instala o dos aerogera dores Os impactos ambientais provenientes do funcionamento dos parques e licos s o muito pequenos O aproveitamento dos ventos para gera o de energia el trica apresenta como toda tecnologia de produ o de energia algumas caracter sticas am bientais desfavor veis como por exemplo impacto visual ru do aud vel interfer ncia eletromagn tica ofuscamento e danos fauna ainda que em pequena escala Essas caracter sticas negativas podem ser minimizadas e at mesmo eliminadas atrav s de planejamento adequado e inova es tecnol gicas Por outro lado a intermit ncia na gera o de energia leva ao uso de acumuladores de energia ou baterias que s o poluentes ao meio ambiente desde a fabrica o at sua destina o final Vale ressaltar que devido intermit ncia dos ventos a energia e lica n o seria auto suficiente para suprir as necessidades energ ticas do pa s devendo ser combinada a alguma outra fonte de energia No caso da energia e
228. e materna pode influenciar no desenvolvimento de alguns ritmos durante a gesta o e durante o desenvolvimento p s natal principal mente em mam feros placent rios Nos fetos humanos verifica se um ritmo claro dos batimentos card acos sincronizado com o ciclo atividade repouso da m e Podemos afirmar que o ritmo da atividade metab lica fetal est ajustado s condi es de luz ambiental atrav s do sistema circadiano materno GOICHOT 1998 Os ritmos v o se consolidando depois do nascimento alguns dos quais necessi tando de um per odo de matura o o que acontece com os ritmos da excre o uri n ria da temperatura dos batimentos card acos e do sono vig lia entre outros Uma pr condi o para a instala o de um ritmo biol gico o amadurecimento do sistema neuro hormonal e da atividade funcional dos rg os efetores da express o r tmica S quando esses rg os amadurecerem ocorrer a sincroniza o entre os ritmos end ge nos e os acontecimentos c clicos ambientais Somente aos cinco anos de idade os ritmos di rios se encontram completamente estabelecidos embora nem todos se desenvolvam uniformemente Os que t m uma influ ncia interna maior como a temperatura corporal por exemplo desenvolvem se mais tarde que os que s o predominantemente ex genos como o caso do volume urin rio HORNE OSTBERG 1976 Em rela o ao ritmo vig lia sono os aspectos t picos do sono adulto que envolvem tanto a dur
229. e o desenvolvimento das ci ncias humanas quando estiverem envolvidas quest es da vida Da a express o bio tica ou tica da vida ALMEIDA J NIOR 2003 Dentre as t cnicas pol micas do mundo cient fico destaca se a reprodu o hu mana assistida principalmente por gerar embri es excedentes cujo destino est sendo debatido pelo Supremo Tribunal Federal Neste mbito nota se a dificuldade de um consenso pois o tema levanta discuss es quanto ao in cio da vida humana e desde qual est gio ela deve ser preservada Este trabalho foi realizado por meio de revis o da literatura com o objetivo de buscar dados e argumentos que possam esclarecer os seguintes aspectos relacionados a essa tem tica a a origem dos embri es excedentes em cl nicas de reprodu o assistida humana e b a pol mica do in cio da vida sua prote o jur dica e o destino adequado pata esses embri es isto se devem ser utilizados pela ci ncia ou continuar sendo descartados Destaque se que o destino dos embri es excedentes abre margem para diversos debates em rela o ao momento em que se inicia a vida fato que justifica a realiza o do presente estudo que trata de um assunto atual e causador de pol micas em diversas reas H que se considerar contudo que a reprodu o assistida uma das alternativas que o casal possui quando n o pode procriar naturalmente e o acesso a ela n o lhe pode ser negado Dessa forma avan os nessa rea resultam
230. ealiza do deve ser estendido tanto temporal quanto espacialmente e repeti es bem como estudos complementares ser o necess rios para uma vis o mais ampla dessas rela es de parasitismo A presente pesquisa contribui para o conhecimento das esp cies de moscas das frutas que ocorrem em Jundia Outras investiga es s o necess rias para agregar informa es sobre esp cies que ocorrem em outras pocas do ano e em outros locais no munic pio Houve a ocorr ncia natural de parasitoides das moscas das frutas mas com baixa incid ncia Tabela 1 Assim se esse resultado permanecer em outros trabalhos seriam necess rios estudos para o aumento de suas popula es ou para a introdu o de outras esp cies de parasitoides que possam manter popula es maiores na regi o CONCLUS ES e O indice de infesta o por moscas das frutas foi destacadamente maior em goiaba e A diversidade de esp cies de moscas das frutas na Esta o Experimental do IAC em Jundia foi baixa na poca estudada S o necess rias repeti es e estudos complemen tares em outras pocas do ano e locais do munic pio Houve a ocorr ncia natural de parasitoides de moscas das frutas em Jundia con tudo com baixo ndice de incid ncia AGRADECIMENTOS Ao Ms Jos Lu s Hernandes pesquisador da Esta o Experimental de Agronomia do Instituto Agron mico de Campinas localizada em Jundia SP por disponibilizar o local e as amostras utilizados ne
231. ecem congela dos at serem descartados Todos que j perderam uma pessoa querida sabem o que significa a morte de um ser humano e esta n o pode ser comparada com o n o desenvolvimento de um em bri o ainda mais quando falamos de um embri o que se encontra fora do tero e invi vel para o desenvolvimento Portanto uma omiss o em rela o dignidade e pr pria vida a proibi o de pesquisas com c lulas tronco que podem beneficiar milh es de pessoas que sofrem doen as graves e letais como Parkinson diabetes ou les es na medula Enfim o presente trabalho abordou diversos argumentos ficando claro que existem in meras raz es para n o permitir as pesquisas com c lulas tronco por m este fato totalmente contr rio tica pois congelar embri es e descart los ao inv s de utiliz los em prol da vida em pesquisas cient ficas n o lutar a favor da vida mas simplesmente tentar esquecer a exist ncia desses embri es gerados em cl nicas de reprodu o assisti da e ignorar que eles s o a cura de muitas doen as e assim a salva o de muitas vidas Em outras palavras ao elevar um embri o invi vel condi o de ser humano o sofrimento de milhares de seres humanos reais est sendo levado mais absoluta ir relev ncia E essa n o parece ser uma escolha tica e moralmente adequada por quem luta a favor da vida Ao deslocar o debate para a quest o da fecunda o tema bastante controverso i
232. ecess rios Principalmente nas duas ltimas d cadas o conhecimento da herpe tofauna de v rios ecossistemas brasileiros tem avan ado significativamente com estu dos abordando diferentes aspectos das serpentes da regi o da Amaz nia CUNHA amp NASCIMENTO 1978 MARTINS 1994 BERNARDE 2004 do Pantanal STRUS SMANN amp SAZIMA 1993 Cerrado NOGUEIRA 2001 SAWAYA 2004 Mata Atl ntica MARQUES 1998 HARTMANN et al 2009 e Florestas de Arauc rias e ecossistemas associados MORATO 1995 DI BERNARDO 1998 TRAVAGLIA CARDOSO 2011 Por m outros levantamentos faun sticos s o essenciais para ampliar o conheci mento necess rio ao estabelecimento de estrat gias relevantes de conserva o como a proposi o de esp cies para compor a lista oficial de animais amea ados de extin o a 189 190 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino escolha de locais para a cria o de unidades de conserva o e a realiza o de invent rios de fauna para planos de manejo nestas unidades Este trabalho teve como objetivo principal realizar um levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas e a partir das informa es levantadas discutir a ocorr ncia das esp cies percentual de pe onhentas e n o pe onhentas e a sazonali dade na coleta Os dados foram analisados para levantar as esp cies que ocorrem na rea de estu do verificar a abund ncia de esp cimes e a riqueza de esp cies
233. eis 3 49 50 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino e quanto aos embri es a serem implantados que antes era permitido at quatro ap s a altera o ficou estabelecido que mulheres de at 35 anos podem ter dois embri es implantados mulheres de 36 a 39 anos at tr s e mulheres acima de 40 anos at qua tro embri es implantados isso apenas para evitar gravidez m ltipla OLIVEIRA E TOLEDO 2011 Com efeito ainda n o existe nenhuma lei espec fica que ampare ou que regule os seus procedimentos ou mesmo os reflexos jur dicos de tais t cnicas sendo certo que a Resolu o 1957 2010 do CFM somente serve para tra ar os caminhos ticos a serem seguidos pelos m dicos e cl nicas pois n o possui for a de lei Por isso em raz o da total car ncia de uma legisla o espec fica e abrangente exi ge se que o profissional da sa de adquira um senso tico e profissional Para elabora o de uma regulamenta o sobre reprodu o assistida faz se neces s ria uma breve an lise sobre o momento em que tem in cio a vida humana A PROBLEM TICA DA REPRODU O ASSISTIDA As t cnicas utilizadas na reprodu o assistida s o a insemina o artificial fecunda o artificial 77 vitro FIV transfer ncia intratub ria de gametas GIFT transfer ncia de zigoto nas trompas de Fal pio ZIFT e transfer ncia em est gio de pr n cleo PROST Na FIV a realiza o do processo d se por meio da extra
234. eja feita uma erradica o dos anuros dessa esp cie nos arredores do ran rio apresenta se como alternativa vi vel pois al m de impedir a reprodu o na natureza de r s oriundas de fugas poder permitir a diminui o do estresse nas baias de engorda Os machos ao atingirem a maturidade sexual come am a brigar pela disputa de territ rio e de f meas causando uma situa o estressante entre os animais da baia Essa diminui o do estresse poder permitir um melhor desenvolvimento e uma maior uniformidade dos lotes de engorda al m de tornar poss vel o aumento do n mero de animais por metro quadrado a se rem engordados otimizando assim as instala es dos setores de engorda dos ran rios AGOSTINHO AGOSTINHO LIMA 2004 Na esp cie a express o da sexualidade controlada pelos cromossomos sexuais XX para f meas e XY para machos que determinam o sexo fisiol gico Por m inde pendente do sexo gen tico o sexo fisiol gico pode ser manipulado pelo uso de ester i des sexuais que s o os indutores prim rios de v rios fen menos reprodutivos cujo in cio se d com a diferencia o das g nadas e s o respons veis pela gametog nese se guidos pela ovula o ou expermia o AGOSTINHO AGOSTINHO LIMA 2004 A produ o de lotes monossexo pode ser conseguida utilizando horm nios femi nilizantes misturados ra o oferecida aos girinos at a conclus o da metamorfose ou cruzando se f meas XX masculinizadas co
235. em e o mecanismo de aquisi o do assobio no filhote da cobaia O assobio ao tratador ao ouvido extremamente semelhante ao assobio de se para o Ambos ser o analisados em fases distintas desta pesquisa e a compara o dos mesmos poder levar nos a inferir sobre a evolu o do primeiro tipo de assobio O uso dos sinais pode ajudar a fazermos infer ncias sobre como evolu ram no grupo e apontar os caminhos que levaram as esp cies do g nero a fazer um uso t o marcado dos sinais vocais na comunica o A produ o sonora como muitos outros caracteres um produto de sele o e pode servir de ferramenta para a resolu o de v rias quest es inclusive filogen ticas MONTICELLI 2005 OBJETIVO O presente trabalho teve como objetivo descrever sonograficamente e de forma comparativa a estrutura ac stica dos assobios emitidos por cobaias Cavia porcellus diante do tratador humano em compara o com o assobio de separa o para que se possa verificar se ambos correspondem ou n o mesma vocaliza o MATERIAL E M TODOS Sujeitos Foram utilizados tr s filhotes de diferentes ninhadas escolhidos aleatoriamen te dentre animais nascidos em um ambiente de cria o caseira iniciada a partir de indiv duos comprados em diferentes casas de com rcio de animais Os animais foram mantidos em seus grupos de cria o m es irm os e outras f meas Essas col nias eram mantidas em caixa de madeira 150x70 cm com provi
236. em ela as plantas apresentaram desempenho estatisticamente inferior Palavras chave milho lodo de esgoto desenvolvimento vegetal bioss lido Como citar este cap tulo LIMA D P BUOSI K L BOTAN M E M L SEIKE S H Viabilidade do bioss lido como adubo na cultura comercial do milho n CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 301 310 301 302 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O A crescente demanda populacional por recursos e descarte de res duos nos dias atuais nos chama a aten o para os problemas ambientais Dentre esses problemas o recurso h drico pode ser citado como um dos mais afetados sendo muitas vezes o destino final de esgotos dom sticos sem tratamento produtos qu micos descartados de maneira irregular pelas ind strias etc com consequ ncias danosas para o meio am biente e organismos componentes inclusive os seres humanos CAMARGO s d Atualmente um dos procedimentos para diminuir esses impactos sobre os recur sos h dricos rios lagos lagoas etc o tratamento de esgoto Por m desse processo resulta um res duo denominado lodo de esgoto ou bioss lido que requer uma ade quada disposi o final Boa parte desse res duo depositado em aterros sanit rios TSUTIYA 2000 O bioss lido apresenta composi o muito vari vel Contudo por conter conside r vel percentual de mat
237. em frutos com baixos n veis de agrot xicos e sem moscas das frutas e de sa de Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP p blica problemas para o aplicador e res duos nos frutos Outra forma de controle o controle mec nico ensacando os frutos o que requer um n mero maior de funcio n rios e portanto torna o cultivo dispendioso J o controle biol gico que pode ser feito por parasit ides predadores e pat ge nos poderia reduzir o problema diminuindo focos de infesta o reduzindo riscos de dissemina o da praga e proporcionando menores n veis de agrot xicos nos frutos comercializados Os principais parasit ides utilizados s o os Hymenopteras das fam lias Braconi dae Figitidae e Pteromalidae MALAVASI ZUCCHI 2000 Em 1994 foi introduzido no Brasil o parasit ide Diachasmimorpha longicandata Hymenoptera Braconidae que ataca moscas das frutas da fam lia Tephritidae e que tem sido a esp cie mais utilizada em n vel mundial CARVALHO NASCIMENTO 2002 O parasitoide localiza a larva da mosca no interior do fruto Essa larva ao se alimentar produz vibra es que s o identificadas pelo parasitoide atrav s de suas an tenas A f mea do parasitoide introduz ent o o ovipositor atrav s do fruto e realiza a postura dentro da larva O desenvolvimento do parasitoide acontece no interior da larva que ao empupar tem seu conte do corporal consumi
238. em pa ses em desenvolvimento uma s ndrome cl nica atribu da dissemina o de microorganismos da vagina e do colo uterino ao endom trio s tubas uterinas e ou s estruturas cont guas do trato genital superior A Neisseria e a Chlamydia s o os agentes etio l gicos mais frequentes O diagn stico e o tratamento precoces s o essenciais para a pre ven o das sequelas que incluem a infertilidade por fator tub rio FREITAS et al 2001 Se por um lado os homens est o mais expostos a fatores ambientais e h bitos de vida que reduzem a qualidade dos espermatoz ides por outro as mulheres cada vez mais adiam os planos de maternidade em fun o do mercado de trabalho reduzindo as chances de gravidez com a idade A queda da fertilidade no sexo masculino ocorre numa idade mais avan ada de forma que homens com 60 a 70 anos podem ter filhos sem dificuldades Enquanto a mulher tiver menstrua o e ovula o poss vel conce ber entretanto ap s os 35 anos a fertilidade diminui progressivamente sendo a idade um dos mais importantes fatores de risco para a infertilidade feminina CAMBIAGHI 2005 Mulheres no final da d cada dos 30 anos apresentam 90 da sua fertilidade basal entre 40 e 44 anos 62 e entre 45 e 49 anos 14 FREITAS et al 2001 Visto que a infertilidade tem se tornado um problema mundial tanto social quanto de sa de afetando milhares de casais justifica se a realiza o de pesquisa cient fica em que po
239. ementes submetidas sequ ncia de est mulo Novas inves tiga es envolvendo criteriosa revis o e eventuais ajustes na metodologia ser o ne cessatias para melhor elucidar os efeitos constatados incluindo se os que se referem pronunciada oscila o no numero de sementes germinadas por intervalo de seis horas Apesar disso acreditamos ter demonstrado por meio deste estudo que o som pode influenciar processos biol gicos em vegetais AGRADECIMENTOS Ao estimado Marcelo Petraglia pela disponibilidade em nos receber em sua resi Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L d ncia guiar nos em uma visita ao Campus da UNESP Botucatu e dividir seu conheci mento e experi ncia conosco sempre com muita aten o e paci ncia Ao senhor Romeu da Casa Fortaleza que com generosidade nos forneceu as sementes de tremo o branco utilizadas neste experimento A Augusto Moreno que nos forneceu o fungicida utilizado neste experimento A Gabriel Giamundo Paiva que embora t o pequenino mostrou compreender os momentos da aus ncia da m e REFER NCIAS BRAGA N R WUTKE E B AMBROSANDO E J BULISANI E A Tremo o branco ou amargo 2006 Atualiza o do Boletim 200 13 jul 2006 Dispon vel em lt http www iac sp gov br gt Acesso em 01 fev 2008 20 04 00 CORSATO J M SANTORUM M LESCZYNSKI R FORTES A M T Efeito alelop tico do ex trato aquoso de folha
240. empo o indiv duo se mant m obeso maior a chance das complica es ocorrerem assim como mais precocemente As crian as que potencialmente correm esse risco de morte s o candidatas perda de peso mais r pida Em geral quanto maior o n mero e a gravidade das complica es maior a probabilidade de que essas crian as necessitem de avalia o e tratamento MELLO et al 2004 ASPECTOS DO TRATAMENTO A obesidade uma doen a de dif cil controle com altos percentuais de insucessos terap uticos e de recidivas podendo apresentar na sua evolu o s rias repercuss es org nicas e psicossociais ESCRIV O et al 2001 O objetivo do tratamento da obesidade na crian a e no adolescente conseguir manter o peso adequado para a altura e ao mesmo tempo o crescimento e o desenvol vimento normais ESCRIV O et al 2001 No tratamento da crian a obesa n o h espa o para dietas restritivas pois esse evento extremamente danoso para a crian a j que os n veis de vitaminas e micro nutrientes ficam demasiadamente reduzidos levando a preju zos para o crescimento e desenvolvimento LOBATO 1969 O aconselhamento de dieta equilibrada sem grandes restri es alimentares parece ser a melhor maneira de se tratar o problema melhor organizar a ingest o dentro do padr o diet tico habitual da crian a e do adoles cente e assegurar qualidade nutricional e quantidade adequada atrav s de uma refei o satisfat ria SIZ
241. en o de zigoto Experimentos para essa t cnica v m sendo feitos e estudados desde o final do s culo XVIII A partir de 1978 essa t cnica vem sendo aperfei oada ano ap s ano fazendo parte tamb m de tratamentos para infertilidade Todo esse esfor o acarretou no nascimento de Louise Brown em 1978 na cidade de Londres primeiro caso de xito com a fertiliza o zm vitro FIV MELLO 2000 Na d cada de 1980 com o xito de mais de 100 casos a fertiliza o 7 vitro deixou de ser um assombro pata a sociedade e desde ent o n o passam semanas sem a que a imprensa informe as novas conquistas m dicas e cient ficas em mat ria de Reprodu o Humana OLIVEIRA BORGES 2000 Como todo grande avan o e por envolver quest es pol micas o assunto levantou im portantes questionamentos ticos O Conselho Federal de Medicina CFM conside rando a import ncia da infertilidade humana como um problema de savide adoton as normas ticas para utiliza o das T cnicas de Reprodu o Assistida RA de acordo com a Resolu o n 1358 de 11 11 1992 ROSAS 2004 p 67 Em rela o s t cnicas de reprodu o assistida temos como princ pios gerais que as mesmas facilitem o processo de procria o podendo ser empregadas quando exista 254 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia a possibilidade efetiva de sucesso que n o sejam aplicadas com a inten o de
242. encialmente um exerc cio reflexivo elegemos o m todo como mote conferindo lhe por m um significado que ultrapassa aquele usualmente empre gado nos trabalhos acad micos Partindo da etimologia discutimos sucintamente sua relev ncia na constru o do conhecimento cient fico ao longo da hist ria principal mente no per odo que se convencionou chamar de Revolu o Cient fica para final mente fazer uso de uma vis o ampliada de m todo e tecer considera es concernentes as trajet rias percorridas pelos principais protagonistas dos TCCs os graduandos O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver O M TODO BREVE PANORAMA HIST RICO E EPISTEMOL GICO No mbito acad mico o m todo ocupa uma posi o estrat gica pois o meio pelo qual as verdades cient ficas ainda que provis rias s o estabelecidas e demonstradas As publica es que versam sobre t cnicas de pesquisa e elabora o de trabalhos acad mi cos dedicam cap tulos inteiros muitas vezes v rios deles fundamenta o te rica e instrumenta o pr tica concernentes ao m todo muitas vezes apresentando o sob a denomina o metodologia a mais comumente empregada nos relatos de pesquisa A palavra m todo tem origem no latim tardio methodus que por sua vez origi nou se do grego m thodos de meta por atrav s de e hod s caminho CUNHA 2010 p 424 Japiassu e Marcondes 1993 p 166 definem m todo como o
243. ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP descompassos e poss veis rela es destes com o ndice de massa corporal cap tulo Lilian Tatiane Hidalgo Capella Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia e P s graduada em Psicopedagogia Cl nica e Institucional e em Did ticas e Pr ticas Pedag gicas para o Ensino Superior pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Wanderley Carvalho Licenciado em Ci ncias Biol gicas Doutor em Educa o pela PUC SP docente do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo Esta pesquisa teve como objetivo identificar descompassos entre o cronotipo e os h bitos de sono de 44 estudantes de Ensino M dio de uma escola privada do munic pio de V rzea Paulista As poss veis rela es entre os referidos descompassos e o ndice de massa corporal tamb m s o discutidos Os dados apontam que a grande maioria dos estudantes entrevistados vespertina constituindo se no grande descompasso identificado O consumo de alimentos muito cal ricos antes de deitar em alguns representantes desse grupo sugere alguma rela o com o ndice de massa corporal acima do normal Refor am se as recomenda es para que estudantes tenham h bitos de sono compat veis com o seu cronotipo Palavras chave cronotipo ciclo vigilia sono h bitos de sono indice de massa corporal adolescentes Como citar este cap tulo CAPELLA L T H CARVA
244. ente ap s o parto tinha como fun o auxiliar o ajuste das mulheres ao r pido decl nio desse horm nio naquela ocasi o Inicialmente os resultados pareciam promissores DALTON 1985 mas estudos pos teriores indicaram que a progesterona estava associada com um aumento do risco de desenvolver depress o p s parto al m de causar sangramento vaginal LAWRIE et al 1998 A profilaxia com progesterona antecedeu o uso profil tico do estradiol em pelo menos uma d cada Tomando como base que o decl nio s bito e precipitado dos horm nios no parto um desencadeante biol gico de altera es do humor em mulheres vulner veis um estudo explorou se o amortecimento da queda do estradiol nas horas ap s o parto seria efetivo como uma profilaxia contra a depress o p s parto SICHEL 1995 Dois outros estudos adicionais demonstraram que o estrog nio proporciona um tratamento eficaz para mulheres com diagn stico de depress o maior de moderada a grave no p s parto AHOKAS et al 2001 GREGOIRE et al 1996 Programas alternativos de tratamento como acupuntura massagem e relaxamento s o apontados por pesquisadores como sendo minimizadores do sofrimento causado por esse transtorno al m de ajudar a reorganizar o ciclo sono vigilia OP HARA GORMAN 2004 123 124 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino CONSIDERA ES FINAIS A revis o de literatura mostra que os quadros depressivos maternos no per odo
245. envolvimento do conhe cimento e recursos dispon veis em sa de dados que s o relacionados s causas infec ciosas associadas desnutri o pass veis de preven o praticamente na sua totalidade MANUAL 2005 Para Martins e Vel sques Mel ndez 2003 as vari veis biol gicas referem se m e e ao rec m nascido e as causas est o diretamente ligadas aos bitos neonatais O acesso aos servi os de sa de a qualidade no pr natal sala de parto e os cuidados p s natais aos rec m nascidos s o vari veis assistenciais capazes de interferir nos fatores de risco biol gicos e socioecon micos para a mortalidade perinatal per o do que compreende da 22 semana de gesta o ao 77 dia completo de vida do rec m nascido As vari veis socioecon micas indicam as condi es em que vivem as m es e s o capazes de interferir em alguns fatores biol gicos e dificultar o acesso aos servi os de sa de no per odo da gesta o e nascimento No Brasil ainda prevalecem como principais causas de mortalidade perinatal afec es pass veis de preven o atrav s de um bom atendimento dado gestante durante o pr natal e parto como por exemplo diabetes gestacional s ndromes hipertensivas in fec es cong nitas tocotraumatismos e asfixia perinatal DE LORENZI TANAKA 2001 Neste per odo a mortalidade em pa ses desenvolvidos pode ser resumida em prematuridade extrema e m forma o cong nita letais que constituem causas
246. epa ra o segura de alimentos A aplica o desses padr es diretrizes e recomenda es tem como objetivo prevenir ou eliminar perigos nos alimentos ou reduzi los a n veis aceit veis FORSYTHE 2002 Antigamente os produtos frescos eram considerados seguros j que eram la vados e rapidamente consumidos no pr prio local de preparo Atualmente com a tend ncia ao consumo das hortali as minimamente processadas a preocupa o com riscos de natureza microbiol gica torna se acentuada pois muitas opera es como corte lavagem e embalagem s o feitas manualmente aumentando o risco de conta mina es dos produtos As hortali as liberam flu dos internos celulares e vasculares ricos em nutrientes e isso acaba aumentando os riscos da contamina o por micro organismos permitindo que estes se multipliquem e aumentem a carga microbiana inicial As hortali as minimamente processadas s o produtos prontos para o consu mo pot isso devem se manter em boa qualidade BERBARI et al 2001 Na regi o metropolitana de S o Paulo em particular diversos pesquisadores demonstraram o prec rio n vel higi nico sanit rio das hortali as oferecidas ao con sumo humano GERMANO et al 2001 Com a gua destinada ao consumo humano e animal n o muito diferente al m de manter uma boa apar ncia tamb m deve estar livre de contaminantes pois a aus ncia de controle de qualidade pode levar a infec es e envenenamento ISAA C MARQUEZ 1
247. er odo de gesta o de 61 dias Os filhotes ma mam em m dia 21 dias mas j ingerem alimentos s lidos logo ap s o nascimento OLIVEIRA BONVICINO 2006 A nica esp cie domesticada entre os Caviidae o porquinho da india ou cobaia Cavia porcellns O aumento na abund ncia relativa de ind cios de cavias em s tios ar queol gicos da Col mbia Peru Bol via e Chile bem como da propor o de indiv duos jovens entre esses achados das dimens es corporais e mudan as no esqueleto s o ind cios de que a domestica o tenha sido praticada entre 5 500 2 500 a C LA VALLEE 1990 Popula es assilvestradas existem no Peru e na Bol via mas n o h forma selvagem conhecida MONTICELLI 2005 Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano Classifica o atual da Fam lia Caviidae proposta por Woods e Kilpatrick 2005 Ordem Rodentia Infraordem Hystricognathi Fam lia Caviidae Subfam lia Caviinae Cavia aperea Erxleben 1777 Cavia fulgida Wagler 1831 Cavia intermedia Cherem Olimpio e Xim nez 1999 Cavia magna Xim nes 1980 Cavia porcellus Linnaeus 1758 Cavia tschudii Fitzinger 1857 Galea flavidens Brandt 1835 Galea musteloides Meyen 1832 Galea spixii Wagler 1831 Microcavia australis I Geoffroy e d Orbigny 1833 Microcavia niata Thomas 1898 Microcavia shiptoni Thomas 1925 Subfam lia Dolichotinae Dolichotis patagon
248. eria para fazer esse teste O 1 Das 08 00 s 10 00 horas O 2 Das 11 00 s 13 00 horas O 3 Das 15 00 s 17 00 horas O 4 Das 19 00 s 21 00 horas 12 Se voc fosse deitar s 23 00 horas em que n vel de cansa o voc se sentiria O 1 Nada cansado O 2 Um pouco cansado O 3 Razoavelmente cansado O 4 Muito cansado 13 Por alguma raz o voc foi dormir v rias horas mais tarde do que seu costume Se no dia seguinte voc n o tiver hora certa para acordar o que aconteceria com voc O 1 Acordaria na hora normal sem sono O 2 Acordaria na hora normal com sono O 3 Acordaria na hora normal e dormiria novamente O 4 Acordaria mais tarde do que seu costume Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP 14 Se voc tiver que ficar acordado das 04 00 s 06 00 horas para realizar uma tarefa e n o tiver compromissos no dia seguinte o que voc faria O 1 S dormiria depois de fazer a tarefa O 2 Tiraria uma soneca antes da tarefa e dormiria depois O 3 Dormiria bastante antes e tiraria uma soneca depois O 4 S dormiria antes de fazer a tarefa 15 Se voc tiver que fazer duas horas de exerc cio f sico pesado e considerando apenas o seu bem estar pessoal qual destes hor rios voc escolheria O 1 Das 08 00 s 10 00 horas O 2 Das 11 00 s 13 00 horas O 3 Das 15 00 s 17 00 horas O 4 Das 19 00 as 21 00 horas 16 Voc decidiu fazer exer
249. erimental do Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo Resumo No presente trabalho descrevemos sonograficamente e de forma comparativa a estrutura ac stica de dois assobios da cobaia dom stica Cavia porcellus o assobio antecipat rio da alimenta o assobio ao tratador e o assobio emitido pelo filhote separado da m e assobio de separa o Nosso objetivo era verificar se embora emitidos em contextos aparentemente diferentes eram uma mesma vocaliza o isto seriam indistingu veis em termos estruturais O estudo foi conduzido com 3 sujeitos experimentais e incluiu tr s etapas 1 a grava o do assobio de separa o emitido em 3 momentos no 8 15 e 21 dias de vida 2 a posterior separa o de um desses animais por vez ap s o desmame 28 dias de vida e cria o sob uma rotina dom stica junto a uma fam lia humana para condicionamento e grava o do assobio ao tratador e 3 a an lise sonogr fica comparativa da estrutura dos dois assobios Nossos resultados mostram o aparecimento do assobio ao tratador no repert rio da esp cie j entre 12 e 16 dias de vida antes do desmame Ap s o desmame a mudan a de ambiente provoca uma pausa na emiss o que volta a ser produzida ap s um per odo de habitua o e condicionamento a nova rotina entre 35 e 49 dias de vida O assobio de separa o emitido desde o primeiro dia de vida do filhote torna se cada vez mais raro ao longo do desenvolvimento e
250. ers do colmo cm Mater Seca p rea Fol om Caracteristira Avakada Gr ficol Par metros de desenvolvimento de plantas de milho sem adi o de fertilizante controle com adi o de Bioss lido Bioss lido complementado com fertilizante sint tico e apenas fertilizante sint tico Letras diferentes sobre as barras indicam diferen as estatisticamente significativas p lt 0 01 Viabilidade do bioss lido como adubo na cultura comercial do milho As an lises finais de pH realizadas no solo apresentaram um pequeno aumento em todos os tratamentos Tabelas 1 e 3 Em outros estudos tem sido relatada a efic cia do lodo de esgoto em aumentar o pH do solo MELO MARQUES 2000 devido ao processo de estabiliza o do lodo com cal virgem CaO ou cal hidratada Ca OH que realizado em algumas Esta es de Tratamento de Esgoto Portanto o resultado obtido decorre do uso de lodo de esgoto n o calado ou seja de pH cido Tabela 3 Os valores encontrados no solo com Tratamento Bioss lido com adi o mineral revelou que n o houve aumento significativo nos teores de f sforo dispon vel em compara o ao Tratamento Sint tico Tabela 3 na dose de lodo de esgoto que foi utilizada O estudo realizado por GOMES et al 2005 demonstrou que a adi o de doses crescentes de lodo de esgoto aumenta linearmente o teor de f sforo presente no solo O Tratamento Sint tico proporcionou ao solo no final do experimento quanti dade maior
251. ersit rio Padre Anchieta Maria Elisabete M L Botan Graduada em Ci ncias Biol gicas pela Pontificia Universidade Cat lica de Campinas Bidloga da DAE S A gua e Esgoto de Jundia SP S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo O processo de tratamento dos esgotos resulta na produ o de um res duo que disp e de um grande aporte de mat ria org nica e de outros nutrientes vegetais O presente trabalho teve como objetivo verificar a efic cia do lodo de esgoto bioss lido da Esta o de Tratamento de Esgoto de Jundia ETEJ como adubo em compara o ao fertilizante convencional no cultivo de milho O experimento foi conduzido nas depend ncias da pr pria ETE em vasos fertilizados com bioss lido fertilizante qu mico e sem fertilizantes com 30 repeti es de cada tratamento Semanalmente foram medidos par metros de crescimento como altura da planta rea foliar e ao final biomassa vegetativa e reprodutiva Parte das plantas fertilizadas com bioss lido apresentaram sintomas de defici ncia nutricional e tiveram complementa es com fertilizante sint tico Essas plantas demonstraram desempenho semelhante ao tratado apenas com fertilizante qu mico sua viabilidade na agricultura comercial fica condicionada a essa complementa o uma vez que s
252. es monossexo mas no lote heterossexo a propor o de machos ser muito inferior a 50 Trabalhos para resolver a quest o da temperatura de incuba o dos ovos e a por centagem de animais do sexo masculino oriundos de desovas de f meas normais com f meas revertidas em machos est o sendo desenvolvidos na UNESP de Botucatu pelo Prof Agostinho Para sanar as d vidas sobre um poss vel erro de manejo na montagem do experi mento o Prof Samuel Lopes Lima inseriu uma nova compara o entre as duas linha gens na segunda fase do projeto j aprovada pela FAPESP Contudo pelo resultado obtido na an lise de correla o do presente experimento faz se prever que n o haver diferen a significativa entre os lotes monossexo e heterossexo CONCLUS ES O melhor per odo de abate considerando apenas os dados de convers o alimen tar est entre setenta e noventa dias decorridos do in cio do experimento com tempe ratura variando de 18 C a 30 C A instala o de abrigos nos criadouros apresenta uma melhora marginalmente significativa na engorda das r s A sua utiliza o no per odo de engorda contudo precisa ser ponderada entre o ganho em produtividade e o problema do aumento da m o de obra para a limpeza e os riscos associados higiene Houve mistura das r s monossexo e heterossexo no presente experimento com prometendo a maior parte das an lises comparando as duas linhagens Assim uma repeti o do trabalho ser necess
253. esmas caracter sticas f sicas e psicol gicas mas o diferencial dessas fami lias foi o est mulo que os pais proporcionaram a eles diagn stico pr vio tratamentos espec ficos e a aceita o familiar que ajudou a reduzir os impactos barreiras e dificul dades que os indiv duos portadores da s ndrome enfrentam em casa na escola e na vida em sociedade Um dos crit rios utilizados nos quadros comparativos e nas entrevistas foi o n vel socioecon mico Num dos relatos o que mais prejudicou o indiv duo foi a dif cil aceita o familiar que afetou muito o desenvolvimento do portador enquanto em outro percebemos justamente o oposto ou seja o que mais recuperou a crian a foi a total aceita o familiar que ajudou muito no desenvolvimento do portador 91 92 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino A trajet ria de Henrique hoje com oito anos foi descrita pela m e em entrevis ta parcialmente estruturada Foi uma gravidez tranquila e a m e trabalhou at a v spera do nascimento viajando todos os dias Quando completou trinta e nove semanas o gt gt parto foi realizado com sucesso e a crian a foi apresentada m e logo que chorou Segundo informa o da mesma assim que chorou encostaram seu rostinho no dela e houve um di logo que vale a pena transcrever bem vindo amor de minha vida Eu te 22 esperei tanto e agora n o nos separaremos mais Eu o aceito e amarei eternamente Beijo
254. est em torno de R 191 MWh BRASIL f 2008 A grande dificuldade da implementa o de um programa em larga escala de ge ra o de eletricidade a partir de biomassa reside em aspectos econ mico financeiros e pol tico institucionais A primeira grande barreira o investimento espec fico mais elevado no caso da gera o por biomassa por dois motivos principais Em primeiro lu gar o porte das instala es n o pode ser muito elevado devido ao custo de transporte de biomassa principalmente o baga o pela reduzida densidade e em segundo lugar a baixa efici ncia termodin mica das plantas BRASIL c 2008 Impacto Ambiental No que diz respeito ao impacto ambiental tanto na instala o quanto no funcio namento podemos afirmar que empreendimentos para a utiliza o de biomassa de forma ampla podem ter impactos ambientais inquietantes O resultado pode ser a destrui o da fauna e da flora com extin o de certas esp cies e contamina o do solo e mananciais de gua por uso de fertilizantes e defensivos agr colas manejados inadequadamente O transporte e o processamento da biomassa liberam g s carb nico para a atmos fera contudo considera se que o g s carb nico lan ado n o contribui para o efeito estufa pois a planta o para produ o da biomassa assimila igual quantidade de g s carb nico Potencial Energ tico O aproveitamento do baga o de cana de a car apresenta o maior potencial ener g t
255. este do Brasil a Serra do Japi que representa uma das ltimas grandes reas de floresta cont nua do estado de S o Paulo e possui uma flora e uma fauna representantes do que existiu nesta regi o al m de estar localizada no eixo de grandes centros urbanos Estudos anteriores mostraram uma fauna of dica mais pobre que o esperado para esta fisionomia vegetal Este estudo buscou realizar um levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas com base nos registros da entrada de serpentes no Setor de Cadastro e Registro do Laborat rio de Herpetologia do Instituto Butantan SP durante o per odo de 10 anos janeiro de 1997 a agosto de 2007 Foram registrados 2910 esp cimes representantes de 5 fam lias 28 g neros e 47 esp cies de serpentes As esp cies de maior ocorr ncia na regi o foram Crotalus durissus terrificus 859 indiv duos Bothropoides jararaca 486 Oxyrhopus guibei 465 Sibynomorphus mikanii 363 e Philodryas patagoniensis 119 indiv duos As duas esp cies mais frequentes s o serpentes pe onhentas Levando em considera o a faixa et ria encontrou se maior n mero de indiv duos adultos do que de filhotes Considerando todas as esp cies de serpentes registradas durante os meses de ver o e outono foi coletado o maior n mero de indiv duos Palavras chave serpentes fauna of dica Jundia regi o de Jundia Como citar este arquivo PITAN J PN CARDOSO S R T LADEIRA L M C E B Levantamento
256. esti cadas e seus representantes selvagens MONTICELLI 2005 Uma das caracter sticas do porquinho da ndia viver em grupos altamente sociais nos quais um macho domina um territ rio com varias f meas formando um har m Os filhotes j s o independentes quando nascem possuindo pelos por todo o corpo olhos e ouvidos funcionais e s o capazes de se alimentar sozinhos sem depend ncia exclusiva da amamenta o Aptos a interagir com outros indiv duos do grupo os filhotes reconhecem suas m es e estas tamb m os reconhecem TAKAMATSU 2007 Wewers et al 2003 apud TAKAMATSU 2007 verificaram que quando filho tes eram separados de suas m es em um ambiente estranho por um curto tempo somente suas pr prias m es os tranquilizavam Contudo se permaneciam duas horas separados a presen a de outro animal tinha o mesmo efeito tranquilizador Em rela o aos pais ao contr rio de Cavia aperea que exibe cuidados paternos ADRIAN ez a 2005 a cobaia parece n o exibir esse comportamento ou o faz com menos frequ ncia MONTICELLI 2005 A comunica o ac stica em cobaias Uma das caracter sticas mais marcantes das cobaias sua forma de comuni ca o atrav s de sons Existe uma grande variedade de chamados que comp e o seu repert rio vocal e que se associam em diversos contextos As vocaliza es co nhecidas em filhotes de cobaias s o muito semelhantes s dos adultos exceto por Os assobios do porquinho da i
257. finida como Re produ o Assistida hoje um dos campos que mais rapidamente evoluiu fazendo nos deparar com uma nova tecnologia a cada dia As t cnicas de Reprodu o Assistida iniciaram se com a insemina o artificial primeiramente em animais e depois em seres humanos OLIVEIRA BORGES 2000 Consta sem comprova o que no s culo XIV os rabes usaram meios artificiais para 253 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino reprodu o de cavalos de ra a No entanto a primeira experi ncia comprovada data de 1780 quando o sacerdote italiano L zaro Spallanzani obteve xito com a fecunda o de uma cadela e o posterior nascimento de tr s crias por insemina o artificial OLI VEIRA BORGES 2000 O primeiro caso de insemina o artificial humana encontra registro em 1791 pra ticada pelo m dico ingl s John Hunter Seguiram se casos esparsos com destaque para as experi ncias de Gregor Mendel De 1866 data a primeira inocula o direta de s men no tero levada a efeito por Sims com xito para a gravidez que n o chegou a termo OLIVEIRA BORGES 2000 A procria o artificial encontrou obst culos morais religiosos e cient ficos mas com o passar do tempo especialmente depois de descobertas fundamentais como a criopreserva o de s men as t cnicas ganharam corpo OLIVEIRA BORGES 2000 A fertiliza o in vitro consiste na fecunda o de vulos por espermatoz ides fora do corpo com a obt
258. finidade das isoflavonas pelo receptor beta apenas tr s vezes menor que a do 178 Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa estradiol ao passo que a afinidade desses fitoquimicos pelo receptor alfa 1 000 a 10 000 vezes menor que a do estr geno CONSTAIN 2005 Durante anos o nico receptor conhecido era o alfa em 1996 o receptor B beta foi encontrado RANG et a 1997 Os receptores p beta est o localizados no trato urogenital vasos sangu neos pulm es ossos e Sistema Nervoso Central Os re ceptores alfa est o localizados na mama f gado e tero ALVES SILVA 2003 Na presen a de estr geno os receptores alfa da mama estimulam a capacidade de prolife ra o celular o que em alguns casos pode levar ao desenvolvimento de tumores sendo este um dos motivos pelo qual a reposi o contra indicada a pacientes com hist rico de cancer na fam lia Por outro lado estudos com animais e 7 vitro apontam pata efic cia da isoflavona da soja na preven o de c ncer de mama pela sua a o redutora de estr geno que prop cia um menor risco no desenvolvimento de alguns tipos de c nceres que s o dependentes destes horm nios al m de agirem como inibidores da tirosina qui nase uma enzima que estimula o crescimento de c lulas cancer genas BARNES 1995 PRINCIPAIS APLICAC ES CL NI
259. futuro e bom passam a representar uma esp cie de sinon mia absoluta que se contrap e a uma outra sinon mia tamb m absoluta a representada pela tr ade velho passado ruim Na pr tica isso significa desconsiderar as contribui es os aspectos positivos do agora chamado passado e adotar de forma plena acr tica e portanto ing nua as concep es que prenunciam um futuro radiante e isento de falhas Em suma nada do que transcorreu at o momento valeu a pena enquanto o O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver porvir est repleto das reais oportunidades de realiza o de qualquer natureza N o isso todavia que pretendemos neste bloco final ao propormos um exame cr tico e ampliado daquilo que poder amos chamar de viv ncia do TCC Pelo contr rio nossa an lise que partir da etimologia para adotar uma vis o ampliada de m to do sempre identificada com caminho ou trajet ria dar se em n veis crescentes de abrang ncia partindo do mais nuclear sem contudo excluir os demais sejam eles prece dentes ou subsequentes Cada n vel ser apreciado em seu pr prio mbito e a partir de sua rela o com o todo ou seja com o conjunto de todos os n veis sem qualquer exclu s o Portanto o uso recorrente de termos como an lise e anal tico n o reflete uma pr tica reducionista do tipo o todo pode ser explicado pelo exame de suas partes
260. fying women at risk for postpartum depression in the immediate postpartum period Victoria Australia Psychiatry 2004 FISHER JR FEEKERY CJ ROWE MURRAY HJ Nature severity e correlates of psychological distress in women admitted to a private mother baby unit New York Child Health 2002 GARDNER DL Fatigue in postpartum women London Friedman 1991 GREGOIRE AJ et al Tran dermal estrogen for treatment of severe postnatal depression Seattle Lancet 1996 HARRIS B et al Randomized trial of thyroxin to prevent postnatal depression in thyroid antibody positive women Melbourne Psychiatry 2002 HARRISON HOHNER J et al Prenatal calcium supplementation and postpartum depression New York Men tal Health 2001 HEARN G et al Post natal depression in the community Illinois Heinle amp Heinle 1998 HOCK E DEMEIS D Depression in mothers of infants the role of maternal employment New Jersey Gam ma 1990 KUIJPENS B et al Thyroid peroxides antibodies during gestation are a maker for subsequent depression postpartum Chicago Macmillan 2001 KUMAR R ROBSON K A prospective study of emotional disorder in pregnancy and the first postnatal year London British Journal of Psychiatry 1984 LAWRIE TA et al A double blind randomized placebo controlled trial of postnatal norethisterone the effect on postnatal depression and serum hormones UK Bettmann 1998 LEE KA GAY CL Sveep in late pregnancy
261. ge uma quest o ser que esses embri es podem ser descartados ou poderiam ser utilizados em pesquisas cient ficas O impasse desse tema que n o se trata de defender uma vida mas a indigna o desses embri es serem descartados ao inv s de contribuir para pesquisa Por isso tudo restam algumas indaga es seria justo deixar morrer uma crian a ou um jovem afetado por uma doen a neuromuscular letal para preservar um embri o sen do que o destino deste o lixo Ou seja o que vale mais um embri o que mesmo sendo implantado em um tero teria um pequeno potencial de gerar ser vivo ou a preserva o do ser vivo mas doente e dependente daquele amontoado de c lulas ZATZ 2004 Ao usar c lulas tronco embrion rias para pesquisa na esperan a de regenerar te cidos em uma pessoa condenada por uma doen a letal estamos na realidade criando vida compar vel ao que se faz hoje em transplante quando se retiram os rg os de uma pessoa com morte cerebral e que poderia permanecer em vida vegetativa Em suma o fato que sem lei espec fica que regulamente seu destino esses em bri es invi veis s o atualmente descartados em raz o do sucesso da reprodu o assis tida depender de fecunda o pl rima laboratorial Por m a quest o a ser analisada a partir desse fato que a aprova o de pesquisas com c lulas tronco muda o destino dos embri es congelados afinal ao inv s de serem descartados ser o utilizado
262. gl bulos vermelhos pela regula o do cres cimento de precursores de eritr citos na medula ssea Est atualmente dispon vel gra as tecnologia do DNA recombinante MAGNO et al 2004 MANN et al 1992 Para que a a o da eritropoetina na produ o de eritr citos seja completa algumas vezes necess ria a suplementa o de ferro na forma de sulfato ferroso A eritropo etina e o ferro podem ser usados at em pacientes n o an micos HERRERA 2004 V rios relatos de casos t m descrito o uso da eritropoetina com resultados positi vos chegando em certo caso a elevar o hemat crito do paciente em 50 IMBELLO NI et al 2005 WIEDERKEHR KERMANN KONDO 2005 Se o paciente apresentar defici ncia no sistema de coagula o poder ser admi nistrada a vitamina K SOUZA ELIAS 2003 Segundo a multinacional farmac utica Bayer CAS VITAMINAG 2005 a vitamina K necess ria principalmente para o mecanismo de coagula o sangu nea pois essencial na s ntese de protrombina uma prote na que converte o fibrinog nio sol vel em circula o no sangue numa prote na bastante insol vel chamada fibrina o componente principal de um co gulo sangu neo 293 294 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Estrat gia intra operat ria A estrat gia intra operat ria tem como objetivo tanto minimizar perdas san gu neas quanto preservar a massa de gl bulos vermelhos e a fun o do sistema de
263. gundo a meto dologia descrita por Canal e Zucchi 2000 Foi calculada a percentagem de parasitismo P das moscas das frutas sobre os frutos e a percentagem de parasitismo dos bracon deos sobre larvas de moscas frug votas da cidade de Jundia conforme Guimar es et al 1999 YP n mero de parasitas emergidos x 100 e P n mero de parasitoides emergidos x 100 n mero de pup rios coletados n mero de pup rios coletados RESULTADOS E DISCUSS O Foram obtidas um total de 322 pupas de moscas das frutas que originaram 71 mos cas das frutas adultas pertencentes a duas esp cies de Anastrepha Tamb m foram obtidos 3 parasitoides da fam lia Braconidae Tabela 1 O baixo ndice de emerg ncia obtido pode ser devido ao m todo de manuten o das pupas A utiliza o de c maras climatiza das com temperaturas mais altas e controle da umidade poderia aumentar a emerg ncia das moscas Mesmo sem essas c maras contudo poss vel que o fornecimento de uma umidade mais controlada levasse a um aumento da viabilidade das pupas Para isso seria necess ria uma investiga o pr via para determinar a quantia de gua ideal a ser fornecida Foram detectados 29 exemplares de Anastrepha em goiabas de um total de 130 pupas recolhidas das laranjas colhidas emergiram 5 exemplares de Anastrepha de um total de 56 pupas Do total de 129 pupas recolhidas emergiram 32 exemplares de Anastrepha e do total de 7 pupas recolhidas de tangerinas e
264. habitat oferece diferentes condi es f sicas e biol gicas para a sobreviv ncia das esp cies como clima tempe ratura fisionomia alimenta o vegeta o e ontros aspectos ANDRADE 1997a p 82 As aves s o de grande valor na vida do homem e na natureza Alimentam se de pragas que atacam nossas planta es e pastagens atuam no combate aos ratos ser pentes e insetos polinizam flores e disseminam sementes fornecem alimenta o ao homem transmitem harmonia beleza e inspira o atrav s de seus variados cantos melodiosos ANDRADE 1997b Apesar de todos os benef cios que obtemos das aves a humanidade est causan do s rios problemas para sua sobreviv ncia no planeta ANDRADE 1997a p 13 Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP As aves necessitam de um espa o m nimo para sobreviver onde possam encon trar alimento abrigo local prop cio para nidificar e outros indiv dnos de sna esp cie para se reproduzir A destrui o do ambiente natural um dos fatores que mais amea am a fanna em geral cujos indiv dnos se v em gradativamente desabrigados ANDRADE 19975 p 30 Andrade 1997b cita ainda outros fatores que contribuem com a diminui o do numero de aves como ca a com rcio ilegal matan a daquelas que atacam planta es polui o das guas superficiais uso indevido de agrot xicos destrui o de ninhos e locais de nidifica o As aves necessitam de loc
265. halus rubinus NOME POPULAR Alma de gato Anu preto Anu branco Pica pau branco Pica pau verde barrado Pica pau do campo Avoante Gemedeira Rolinha caldo de feij o Asa branca Urubu Quero quero Biguatinga Bigu Gar a branca pequena Gar a branca grande Maria faceira Ja an Caracar ou Carcar Carrapateiro Gavi o peneira Gavi o carij Andorinha pequena de casa Andorinha do campo Bem te vi Bem te vi do gado Bem te vi rajado Ver o 81 82 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino ORDEM Ordem Strigiformes Ordem Psittaciformes Ordem Coraciiformes Ordem Trochiliformes Ordem Anseriformes Ordem Gruiformes FAM LIA Troglodytidae Furnariidae Emberizidae Passeridae Mimidae Muscicapidae Strigidae Psittacidae Alcedinidae Trochilidae Anatidae Rallidae NOME CIENT FICO Tyrannus savana Fluvicola nengeta Todirostrum cinereum Elaenia flavogaster Troglodytes musculus Furnarius rufus Zonotrichia capensis Thraupis sayaca Thraupis palmarum Coereba flaveola Molothrus bonariensis Dacnis cayana Thlypopsis sordida Volatinia jacarina Estrilda astrild Mimus saturninus Turdus amaurochalinus Athene cunicularia Forpus xanthopterygius Brotogeris tirica Chloroceryle amazona Ceryle torquatus Eupetomena macroura Chlorostilbon aureoventris Amazonetta brasiliensis Dendrocygna viduata Gallinula chloropus Aramides saracura NOME POPULAR Tes
266. i o no n mero de ra zes e no tecido germinativo das plantas Os melhores efeitos foram obtidos com a frequ ncia de 5 000 Hz a uma intensidade de 92 dB com est mulo do crescimento germinativo e aumento do peso seco e do n mero de ra zes Segundo os autores o som n o afeta a flora o e o desenvolvimento do trigo Hebling e Silva 1995 trabalharam com sementes de milho variedade IAC Hs 7777 utilizando frequ ncias de 1 500 000 Hz e 18 700 Hz com intensidade de 230W m e 1750 W m respectivamente durante 15 dias procurando determinar se o ul trassom de baixa intensidade afetava a capacidade germinativa das sementes expostas a diferentes condi es h dricas Os resultados obtidos demonstraram que o ultrassom n o afeta a taxa de absor o de gua das sementes durante o processo de germina o Segundo os autores h efeitos do ultrassom sobre as plantas em situa o de d ficit h drico mas essa interfer ncia n o significativa Constataram tamb m que o desen volvimento embrion rio depende da quantidade de gua dispon vel para germina o HEBLING SILVA 1995 Creath e Schwartz 2004 procuraram determinar os efeitos da m sica e ru do so bre a taxa de germina o de sementes de vagem Hibiscns esculentus e ab bora Cucurbita pepo Utilizaram uma c mara protegida acusticamente termicamente isolada escura e mida aplicando os sons e ru dos na base e no topo da mesma e expondo as se mentes a 16 horas de
267. ia cauliflora DAEJUNDIAI 2008 Tamb m encontramos a sibipiruna Caesalpinia peltophoroides e a pata de vaca Bauhinia forficata pertencentes fam lia Leguminosae ambas origin rias do Brasil DAEJUNDIAI 2008 75 76 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Podemos encontrar diversas rvores ex ticas uma das quais o resed Lagerstroemia indica pertencente fam lia Lythraceae nativa de pa ses asi ticos mais especificamente China e ndia e que amplamente utilizada em arboriza o urbana no Brasil embora n o apresente frutos comest veis a esp cie apresenta flores por v rios meses do ano atraindo aves nect voras e insetos polinizadores utilizados como alimento por aves insetivoras As mangueiras Mangifera indica e o jambol o Sysyginm cumini bem como as mirt ceas nati vas destacam se por seus frutos que atraem a avifauna frug vora DAEJUNDIAI 2008 Com essa somat ria de possibilidades de forrageamento e disponibilidade de nichos ecol gicos o local um reduto de diversas esp cies de aves que nidificam na regi o ou apenas utilizam o parque como local de alimenta o Este estudo consistiu em um levantamento das esp cies de aves que habitam o Par que da Cidade com o objetivo de contribuir para o conhecimento da avifauna local Como o parque muito visitado pela popula o da regi o os dados gerados pela inves tiga o devem contribuir como um banco de dados que po
268. ia para parti cipar de tal sociedade e esta decis o foi uma id ia pol tica para evitar uma guerra o Bra sil cedeu nas negocia es No Tratado de Itaipu est previsto que o Brasil arcaria com todas as despesas da constru o da usina e o Paraguai pagaria essa d vida em energia Sendo assim o Paraguai utiliza apenas 7 de toda a energia gerada por Itaipu parcela que representa 95 de toda a energia consumida naquele pa s e o Brasil tem exclusividade na aquisi o da energia excedente A exclusividade na aquisi o dessa energia a pre o de custo est prevista no Tratado de Itaipu que tem validade at abril de 2023 ou seja 50 anos ap s o acordo Esse Tra tado foi assinado entre os dois pa ses para estabelecer a forma de pagamento da d vida Paraguaia na constru o da usina Terminado o prazo do financiamento o Paraguai passar a deter o direito de livre comercializa o de toda a energia pertencente a ele e o 169 170 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Brasil deixar de ter exclusividade na sua compra e o privil gio do pre o de custo A pot ncia instalada da usina de Itaipu de 14 000 MW os quais devem ser dividi dos igualmente entre Brasil e Paraguai O Brasil al m de utilizar os 7 000 MW tamb m adquire 93 da energia destinada ao Paraguai totalizando 13 650 MW o que represen ta 20 de toda a energia consumida no Brasil Cabe saber portanto quais s o as alternativas vi veis p
269. iberdade para isso pois trata se de final de semana Tabela 5 H bitos de sono dos indiv duos matutinos durante o final de semana s bado e domingo N deit Acordam N o acordam Acordam N o acordam unos que se deitam sozinhos at as 22h 0 sozinhos a noite a noite 11 9 2 Acordam N o acordam Acordam N o acordam Alunos que se deitam sozinhos sozinhos noite noite ap s as 22h yi i 3 9 107 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Na tabela 5 encontramos o maior descompasso j que todos os alunos matutinos se deitam ap s as 22h possivelmente devido aos compromissos sociais t picos da idade por ocasi o do final de semana 1 n o acorda sozinho devemos levar em conta que os demais alunos acordam no hor rio entre 9h e 10h30mim e 9 alunos acordam noite mesmo deitando se fora do hor rio ideal para seu cronotipo ndice de Massa Corporal IMC Tabela 6 N mero de alunos por faixa de IMC ndice de massa corporal N mero de alunos Entre 18 5 e 24 9 normal 37 Entre 25 e 29 9 pr obeso 7 Tabela 7 Alunos com IMC acima do esperado n 7 por cronotipo Cronotipo Quantidade Vespertinos 5 Matutinos 2 Tabela 8 H bitos de sono e h bitos alimentares antes de dormir dos individu os com IMC acima do esperado Cochilam durante o dia Alimenta se de produtos Acorda CRONOTIPO nao a muito cal ric
270. ico Segundo o Minist rio de Minas e Energia a previs o da gera o el trica por ba gaco de cana sera da ordem de 6 400 MW at 2030 O Brasil apresenta maior potencial desta fonte de energia na regi o Sudeste gr fico 2 175 176 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino J os segmentos arrozeiro e madeireiro apresentam um potencial de pequena im port ncia do ponto de vista nacional por m de grande relev ncia nas regi es em que est o presentes Estima se um potencial em torno de 1 300 MW nesses dois segmentos BRASIL f 2008 A recupera o do biog s dos aterros tamb m uma fonte de aproveitamento da biomassa Neste caso o potencial de gera o de energia el trica varia entre 1000 e 3000 MW BRASIL 2008 Gr fico 2 Distribui o do Potencial de Produ o da Biomassa por Regi o BIOMASSA 350 00 300 00 250 00 200 00 150 00 100 00 50 00 0 00 SUL SUDESTE CENTRO NORDESTE OESTE Fonte Minist rio de Minas e Energia 2008 ENERGIA SOLAR No Brasil n o se observa grande varia o de radia o solar uma vez que a maior parte de seu territ rio encontra se pr ximo regi o equatoriana Entretanto a maior parcela da economia brasileira encontra se em regi es mais afastadas do Equador A energia solar pode ser aproveitada como energia t rmica e fotovoltaica Contu do a energia t rmica n o seria suficiente para suprir a necessidade energ tica do pa s
271. ido na Associa o Mata Ciliar AMC Unidade Jundia SP onde se encontra o Centro de Reabilita o de Animais Silvestres CRAS que recebe e presta atendimento m dico veterin rio aos animais resgatados na regi o da Serra do Japi pelo Corpo de Bombeiros Pol cia Ambiental e Guardas Municipais entre outros Para todos os animais que chegam ao CRAS feita uma ficha de reten o que consta de perguntas relacionadas proced ncia e estado de sa de bem como de uma numera o individual dada aos animais n mero de registro As fichas de reten o funcionam como registro de entrada para controle interno e s o necess rias pois a AMC presta contas ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA A metodologia usada no presente trabalho foi a an lise das fichas de reten o de Didelphis spp atendidos pela AMC desde o in cio do CRAS no ano de 1997 at 2006 Das fichas foram retirados dados como esp cies que mais deram entrada e o destino desses animais ap s tratamento e avalia o isto se foram devolvidos ao seu lugar de origem realocados ou vieram a bito Todos os dados retirados das fichas de reten o foram organizados em forma de gr ficos para tornar mais clara e objetiva sua an lise RESULTADOS E DISCUSS O No per odo estudado dos 75 54 dos animais que foram destinados ao CRAS da AMC destes 24 46 eram gambas Infelizmente um grande n mero de animais sil vest
272. ie nesse ano foi instalado o primeiro ran rio comercial no estado do Rio de Janeiro Conhecida popularmente como Ra Touro essa esp cie teve uma excelente adap ta o ao clima de nosso pa s apresentando precocidade em seu desenvolvimento quando comparado com o seu local de origem rusticidade e alta prolificidade poden do produzir at 30 mil ovos por desova Infelizmente devido falta de informa o dos ranicultores fugas desses animais v m ocorrendo desde a introdu o da esp cie no pa s at os dias de hoje Esse fato apesar de n o existir trabalhos sobre o impacto ambiental causado pela introdu o da L catesbeianus no pa s pode prejudicar e at mesmo extinguir a fauna de anuros exis tente nos arredores dos ran rios pois a R Touro compete com as esp cies nativas por alimento e habitat podendo tamb m pred las Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus Um m todo de conten o de fugas para ran rios comerciais que consiste em caixas teladas instaladas em todas as sa das do ran rio proposto por Lima e Agostinho 1992 apud AGOSTINHO 2007 n o foi assimilado pela grande maioria dos ranicul tores brasileiros AGOSTINHO 2007 Alguns pa ses adotam t cnicas de triploidia e hibrida o para o controle da repro du o de peixes ex ticos AGOSTINHO 2007 No caso da ranicultura a produ o de lotes de animais apenas do sexo feminino desde que s
273. il nascidos vivos No gr fico 1 verifica se um decr scimo em 2004 de todas as faixas e o aumento da mortalidade p s neonatal entre 2005 e 2006 que de maneira geral reflete baixos n veis de sa de e de desenvolvimento econ mico Determinantes da mortalidade neonatal no municipio de Cajamar SP no periodo 2003 2006 Gr fico 1 Tend ncia da Mortalidade Infantil e Neonatal Cajamar 2003 2006 Fonte SIM 25 20 MO o 15 SS TT E ee a EE 2003 2004 2005 2006 s neonatal precoce neonatal tardia neonatal infantil p s neonatal 0 Classicamente o peso ao nascer tem sido considerado um dos principais indicadores da qualidade de vida intrauterina e do rec m nascido RN Define se um rec m nascido com menos de 2 500g como sendo de baixo peso CORREIA McAULIFFE 1999 Para Aquino 1997 e Ara jo Bozzeti e Tanaka 2000 o baixo peso ao nascer est relacionado ao maior ndice de mortes nos primeiros dias de vida o que pode ser obser vado no gr fico 2 tendo como base pata c lculo a rela o para 1000 nascidos vivos NV No gr fico 2 pode se observar que 40 dos RN estavam com baixo peso e em 35 dos casos os registros apontavam como ignorado este item Gr fico 2 bitos Neonatais segundo Peso ao Nascer Cajamar 2003 2006 Fonte SIM 2003 2005 e busca ativa 2006 2500 999 m 1000 1499 0 1500 2499 02500 299 m 3000 3999 m 4000 e ignorado 133 13
274. incuba o em serragem temperatura de 25 C com intensidade luminosa artificial de 150 Watts Nessas condi es e no prazo indicado o hipoc tilo ter atingido 3 5 a 4 cm NAVEZ 1933 MATERIAL E M TODO O experimento teve como base o estudo conduzido por Petraglia Ferreira e De lachiave 2008 envolvendo sequ ncias sonoras e germina o de sementes de Phaseolus vulgaris As sementes de tremo o branco foram submetidas a tr s tratamentos sem som ru do branco que o resultado da soma de todas as frequ ncias aud veis e por tanto um som altamente desorganizado PETRAGLIA FERREIRA DELACHIA VE 2008 p 16 e sequ ncia sonora estimuladora da L alfa asparginase enzima alvo codificada como P50288 no Expert Protein Analysis System ExPASy do Swiss Institute of Bioinformatics Cada tratamento deveria ter sido submetido a tr s repeti es por m problemas operacionais ocorridos durante o estudo permitiram realizar somente um ensaio para cada tratamento Tomando como refer ncia a escala temperada de notas musicais para est mulo proposta por Sternheimer 2002 foram criadas melodias estimuladoras encadean do os 316 tons correspondentes sequ ncia dos 316 amino cidos da enzima P50288 Foram constru das tr s c maras de germina o cada qual composta por um re cipiente pl stico de 60 litros instalado no interior de outro recipiente pl stico de 100 litros O espa o entre os dois recipientes foi revesti
275. ino Figura 4 Sonograma de uma sequ ncia de assobios de separa o emitida pela f mea Moore As notas a partir de 0 2 s atendem aos crit rios de classifica o como assobio alto ver texto e s o exemplos tipos dessa vocaliza o Aos 1 4 s emitida uma nota de chorinho ou whine BERRYMAN 1976 e ap s esta uma nova nota de assobio alto de separa o DISCUSS O E CONCLUS O Nossos resultados apontam diferen as suficientes nos dois assobios que nos per mitem pensar que sejam duas categorias vocais distintas corroborando a descri o de Arvola de que um dos chamados naso oral e outro oral Os valores maiores de frequ ncia do assobio ao tratador tamb m est o de acordo com uma resson ncia exclusivamente oral Outro fator que conta a favor de separar esses assobios em duas categorias o fato de o do tratador ser produzido mesmo por filhotes e portanto na mesma fase de vida em que s o produzidos assobios de separa o N o foi uma de nossas propostas comparar a estrutura de assobio de separa o com a de tratador emitido na caixa col nia Um trabalho anterior realizado no Insti tuto de Psicologia da USP tentou fazer isso mas houve muita dificuldade para analisar assobios emitidos por animais em grupo porque todos vocalizavam ao mesmo tempo O assobio de separa o na cobaia surge desde seu primeiro dia de vida em situ a o de isolamento da m e HENNESSY 1988 apud ADES 1994 Sua fun o pro vavelment
276. is se tornaram grupais Quando isso ocorreu a crian a demonstrou uma grande dificuldade em compartilhar um jogo com as outras crian as do grupo Hoje j consegue articular frases mais elaboradas com as crian as do grupo e com alguns colegas da escola mas ainda n o conversa com a psic loga Quando a crian a come ou a proferir algumas palavras a psic loga necessitou encaminh la para a fonoaudi loga por dificuldades de entender o que ela falava No in cio apresentava uma postura retra da agora n o mais existente Caso 2 FJ S uma menina de sete anos A escola percebeu algo diferente na crian a e a m e levou a a um neuropediatra que fez o diagn stico e posteriormente encaminhou pata a psic loga O tratamento iniciou se em julho de 2006 Em entrevista com a m e descobriu se que tr s meses antes da gravidez de FJ S a m e sofreu um aborto Quando engravidou novamente foi acometida de um forte nervosismo e ansiedade em rela o a uma poss vel perda tamb m desse beb A crian a nasceu prematura As sess es sob responsabilidade da psic loga entrevistada t m periodicidade semanal e duram de 45 a 50 minutos O tratamento empregado por ela para os casos de mutismo seletivo a ludoterapia 223 224 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino com 2 6 kg Por volta dos dois anos e tr s meses a m e engravidou novamente Nesse momento teve que retir la do peito provocando na crian a um gran
277. ladora da L alfa asparginase do tremo o branco Lupinus albus L durante o processo de germina o sob condi es ambientais controladas As sementes foram divididas em tr s grupos cada qual acondicionado em uma c mara de germina o com isolamento ac stico a fim de serem submetidos a um dos seguintes tratamentos sem som ru do branco e seqli ncia sonora estimuladora da L alfa asparginase Embora n o tratados estatisticamente os resultados sugerem uma atividade mais intensa da enzima estudada entre as sementes submetidas sequ ncia estimuladora Palavras chave tremo o branco efeitos do som Lupinus albus germina o de sementes sonifica o Como citar este arquivo GIAMUNDO E C SANTANA FA CARVALHO W Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 153 166 153 154 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O conceito de onda est associado id ia de uma perturba o ou dist rbio transmitido atrav s do v cuo ou de um meio gasoso l quido ou s lido OKUNO CALDAS CHOW 1982 p 206 Ondas sonoras s o varia es de press o de ori gem mec nica baseadas no princ pio de compress o e rarefa o do ar de forma progressiva No ser humano as aud veis encontram se no espectro de frequ ncias situado entre 2
278. lha na condensa o da cromatina durante a mitose gerando um ponto fr gil OTTO OTTO FROTA PESSOA 2004 NUSSBAUM McINNES WILLARD 2008 Essa falha tem origem em uma expan s o maci a da trinca CGG encontrada na regi o n o traduzida 5 do primeiro xon do gene FMR1 FRAX Mental Retardation 1 BORGES OS RIO ROBINSON 2001 CARVALHO 2003 OTTO OTTO FROTA PESSOA 2004 NUSSBAUM McIN NES WILLARD 2008 Indiv duos normais apresentam entre 6 e 60 repeti es da trinca CGG enquanto os portadores da SXF exibem uma expans o que pode oscilar entre pouco mais de 200 at milhares de repeti es o que constitui muta o completa repeti es entre 60 e 200 configuram um est gio intermedi rio de pr muta o OTTO OTTO FROTA PES SOA 2004 NUSSBAUM McINNES WILLARD 2008 Repeti es superiores a 200 provocam metila o excessiva das citosinas do promotor do FMR1 causando inter fer ncia na replica o ou na condensa o da cromatina quando n o em ambas e originando o ponto de fragilidade cromoss mica que impedir a atua o normal do promotor ou o bloqueio da tradu o NUSSBAUM McINNES WILLARD 2008 Como consequ ncia a prote na cuja s ntese depende do gene FMR1 n o sintetizada e passa a ser ausente no indiv duo LEITE 2006 Essa prote na denominada FMRP atua ao n vel das sinapses nervosas regulando as Uma vez inst vel ou ausente a FMRP deixa de desempenhar sua fun o fato que d origem
279. lica curiosamente o regime de ventos combina se inversa mente com a cheia dos rios ou seja nos meses de escassez de chuvas quando os rios diminuem sua vaz o os ventos s o cont nuos e sua velocidade ideal para suprir a falta Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira da gua O contr rio tamb m ocorre pois nos meses de cheia dos rios o regime de vento nestas regi es s o mais escassos TOLMASQUIM 2003 Potencial Energ tico Os parques e licos apresentam diferentes potenciais energ ticos variando de acordo com a intensidade dos ventos na regi o de instala o No entanto o Brasil apresenta um potencial e lico consider vel H at poucos anos estimava se um po tencial em torno de 20 000 MW mas atualmente este n mero ultrapassa 140 000 MW BRASIL f 2008 No entanto para avaliar o potencial e lico devem se considerar alguns fatores como a velocidade m dia dos ventos a uma altura de 50 m acima da superf cie e as condi es topogr ficas zona costeira campo aberto montanhas e morros Com base nesses par metros constatou se que os estados brasileiros que apresentam melhores condi es para a instala o de parques e licos s o Par Cear Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul ou seja concentram se principalmente nas regi es Nordeste se guida da regi o Sul do Brasil gr fico 1 BRASIL b 2008 O conjunto dos tr s parques e licos situados no munic pio de Os ri
280. lidade n mero de pacientes Sms w ata 17 18 19 21 24 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 38 39 40 41 42 43 44 Idade em anos 261 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Gr fico 2 Faixa et ria n mero de pacientes 16 30 31 44 Faixa et ria anos Gr fico 3 Filhos de outro relacionamento Gr fico 4 Tabagismo 262 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia Gr fico 5 Hipertens o arterial cr nica Gr fico 6 Diabetes mellitus Gr fico 7 Obesidade 263 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Gr fico 8 Doen as sexualmente transmiss veis Sim 13 Tabela 1 Hip teses diagn sticas levantadas na primeira consulta ambulatorial Hip tese diagn stica Disfun o ovulat ria 23 Endometriose 20 Idade avan ada 20 Obesidade 8 HPV 7 Desejo de reverter laqueadura 1 Gr fico 9 Continuidade do tratamento Seguimento em Jundiai Encaminhadas para CAISM 0 10 20 30 40 50 60 70 N mero de pacientes 264 Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia CONCLUS O A partir dos dados obtidos de 60 prontu rios constata se que a idade avan ada 20 a endometriose 20 e a disfun o ovulat ria 23 foram as principais causas relacionadas com a infertilidade
281. lo Akatu 2003 Edi o Especial TIRAPEGUL J lio Nutri o Fundamentos e aspectos naturais 2 ed S o Paulo Atheneu 2006 TRICHES R M GIUGLIANI E R J Obesidade pr ticas alimentares e conhecimentos de nutri o em escolares Revista de Sa de P blica S o Paulo v 39 n 4 p 1 8 ago 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S034 89102005000400004 gt Acesso em 25 set 2006 VASCONCELLOS J L F GEWANDSZNAJDER FE Programas de Sa de 19 ed S o Paulo tica 1992 p 74 77 ISBN 85 0802 368 5 WORLD HEALTH ORGANIZATION Obesity preventy and managing the Global Epidemic Geneva WHO Technical Report Series v 894 2006 Dispon vel em lt http www who int dietphysicalactivity publi cations facts obesity en gt Acesso em 20 mai 2006 239 240 Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP Andr Victor Froner Biguzzi Graduado em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Especialista em Qu mica Ambiental pelo Centro de P s Gradua o Pesquisa e Extens o Oswaldo Cruz OO cap tulo Claudia Yumi Hashimoto Bi loga Licenciatura e Bacharelado pelo Instituto de Bioci ncias USP Mestre em Psicologia Experimental pelo Instituto de Psicologia USP Claudio da Cunha Licenciado em Ci ncias Biol gicas UNESP Rio Claro Mestre em Ecologia USP Professor
282. lo php script sci arttext amp pid S003489102002000700017 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 08 Sep 2007 11 53 MALTA Deborah Carvalho DUARTE Elisabeth Carmen Causas de mortes evit veis por a es efetivas Determinantes da mortalidade neonatal no municipio de Cajamar SP no periodo 2003 2006 dos servi os de sa de uma revis o da literatura Ci nc sa de coletiva Rio de Janeiro v 12 n 3 2007 Dis pon velem lt http www cielosp org scielo php script sci arttext amp pid S1413 81232007000300027 gt Acesso em 08 Sep 2002 12 35 MANUAL DOS COMITES DE PREVEN O DO BITO INFANTIL E FETAL 2005 Minist rio da Sa de S rie A Normas e Manuais T cnios 1 edi o 2 reimpress o Bras lia 2005 MARTINS Eunice Francisca VELASQUEZ MELENDEZ Gustavo Determinants of neonatal mortality in a cohort of born alive infants Montes Claros Minas Gerais 1997 1999 Dispon vel em lt http www scielo br pdf tbsmi v4n4 al0v04n4 pdf gt Acesso em 28 Sep 2007 09 26 SEADE Funda o Sistema Estadual de Analise de Dados Dispon vel em www seade gov br SIM Sistema de Informa o sobre Mortalidade Dispon vel em www datasus gov br VERMELHO Let cia Legay COSTA Antonio Jos Leal Kale Pauline Lorena Indicadores de Sa de In MEDRONHO Roberto A et al Epidemiologia editora Atheneu S o Paulo 2004 cap 3 p 33 55 VOLLOCHKO Anna As desigualdades s cio econ micas na mortalidade Um instrumento
283. lote mais pr ximo de monossexo com o ganho de peso m dio das r s nessas baias gr fico 5 8 8 3 110 Gano de Peso M dio g Todas as baias 8 Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus Ganho de Peso M dio g 283 8 Baias sem abrigo Ganho de Peso M dio g Baias com abrigo entagem de f meas em todas as baias ES AT E 3 apenas em baias sem abrigo e apenas em baias com abrigo Apesar de haver um aumento estatisticamente significativo do ganho de peso nas baias com abrigo esta nao foi grande 42 69 p 0 022 marginalmente significativa ao n vel de 5 Gr fico 6 Peso M dlo Final g 1 2 Gr fico 6 M dias de ganho de peso final e o desvio padr o de lotes com e sem abrigo 321 322 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino DISCUSS O Antes de decidir pelo uso de abrigo nos criadouros preciso considerar que a sua presen a na fase de engorda no sistema inundado aumenta a m o de obra do tratador durante a limpeza al m de impedir a vis o geral podendo esconder animais mortos e restos de sujeira resultando em risco adicional cria o Dessa forma preciso ponderar se o ganho adicional de peso que neste experimento foi pequeno gr fico 6 compensa o aumento da m o de obra e risco conferido pelo abrigo Por outro lado essa estrutura indispens vel para a
284. m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver PEREIRA M E M indu o para o conhecimento e o conhecimento para a vida pr tica In AN DERY M A et al Para compreender a ci ncia Rio de Janeiro Espa o e Tempo S o Paulo EDUC 1988 pp 190 197 RUBANO D R MOROZ M A d vida como recurso e a geometria como modelo Ren Descartes In ANDERY M A et al Para compreender a ci ncia Rio de Janeiro Espa o e Tempo S o Paulo EDUC 1988 pp 198 208 VOLPATO G L O planejamento In Ci ncia da filosofia publica o 3 ed Jaboticabal Funep 2001 pp 67 102 WORLD FEDERATION OF SCIENCE JOURNALISTS Curso on line de jornalismo cient fico Trad Adap Catarina Chagas Rio de Janeiro Museu da Vida Casa de Oswaldo Cruz Fiocruz 2009 29 30 Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano Rita Carolina R B Tarallo Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta a cap tulo Patr cia Ferreira Monticelli Professora Doutora de Etologia e Gen tica do Departamento de Psicologia da FFCL da Universidade de S o Paulo Ribeir o Preto Lilian Maria C Escobar Bueno Ladeira Graduada em Biologia IB USP Ms em Zoologia pelo IB USP foi professora do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta C sar Ades Professor Titular do Departamento de Psicologia Exp
285. m bai xos n veis de contamina o por coliformes fecais com valores menores que 3 0 NMP g quanto com n veis elevados de contamina o com valores que superam 1100 NMP g em alface pronta para o consumo humano utilizada na elabora o de lanches Do total das 118 Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do Estado de S o Paulo amostras analisadas 69 gr fico 2 encontram se fora dos padr es de contamina o com base nos registros da Resolu o RDC N 12 de 02 de janeiro de 2001 BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria 2001 A m dia obtida de contamina o de 690 NMP g Contamina o em gua 18 16 z 14 E 12 14 10 is E i 2 4 2 M dia ie Padr o o 20 40 60 80 100 120 140 N mero de amostras e NVP Gr fico 3 Contamina o por coliformes fecais em amostras de gua expressos por NMP gua 2 E Aprovados o Reprovados 98 Gr fico 4 Porcentagens de amostras de gua aprovadas e reprovadas Os resultados da gua de abastecimento utilizada para a elabora o de sucos e bebidas apresentaram apenas duas n o conformidades em um total de 118 amostras gr fico 3 o que representa 2 de amostras reprovadas gr fico 4 segundo a Portaria n 518 de 25 de mar o de 2004 BRASIL Minist rio do Estado de Sa de 2004 O desvio padr
286. m f meas XX normais que produzir o pro g nie constitu da apenas por f meas O segundo m todo apesar de ser mais complexo permite que os animais que ser o abatidos para posterior consumo humano n o sejam expostos a nenhum tipo de horm nio AGOSTINHO AGOSTINHO LIMA 2004 Inicialmente para tornar poss vel a implanta o em escala comercial de linhagens monossexo nos ran rios espalhados por todo o pa s faz se necess ria a compara o de lotes dessa linhagem com lotes heterossexo visando o desenvolvimento zoot cnico 313 314 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino dentro de um ranario comercial assim o Professor Doutor Samuel Lopes Lima autor de v rios trabalhos e livros sobre ranicultura inseriu essa compara o no projeto Ino va es no Processo de Cria o e Industrializa o de Produtos de Linhagem Monossexo normal e albina de R Touro por ele desenvolvido e coordenado Financiado pela FAPESP Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo conta com a cola bora o do Professor Doutor Cl udio ngelo Agostinho nico pesquisador a trabalhar com melhoramento gen tico em r touro no Brasil da UNESP Universidade do Esta do de S o Paulo de Botucatu e teve sua primeira fase realizada no Ran rio Aquavale localizado na cidade de Jundia do qual sou propriet rio e participei como bolsista de treinamento nas atividades do projeto No presente trabalho tratarei apenas da
287. mais efetiva para a compreens o e o ensino dos diversos temas aqui abordados exce o dos dois primeiros cada cap tulo corresponde a um TCC de gradua o selecionado A escolha de trabalhos seguiu os crit rios de qualidade relev ncia e conson ncia com o tema deste livro Pesquisas j publicadas n o foram inclu das preciso observar que dentre os trabalhos n o selecionados h diversos de grande qualidade mas que n o est o aqui presentes simplesmente por falta de espa o por n o se adequarem t o bem ao tema do livro quanto os selecionados ou at pela dificuldade de contato com pelo menos um dos autores Quanto aos temas estes s o bastante variados pois a filosofia do curso a de permitir que os alunos escolham os assuntos com os quais querem trabalhar para posteriormente os professores orientadores realizarem os ajustes necess rios Essa di versidade torna o resultado da atividade bastante abrangente permeando muitas reas do conhecimento e disciplinas Os trabalhos seguem ordena o alfab tica tomando como base o seu t tulo sem os eventuais artigos A possibilidade de organiza o por temas foi abandonada pois muitas das pesquisas s o interdisciplinares e corria se o risco de induzir o leitor a dei xat de consultar algum cap tulo por ele n o estar inserido no grupo de seu interesse apesar do conte do abordar mesmo que secundariamente o assunto que procura Ainda assim oferecemos no final do livr
288. mat rio e no controle de altos n veis de colesterol e da osteoporose que costumam acompanhar a menopausa Palavras chave isoflavonas climat rio sintomas da menopausa colesterol osteoporose Como citar este arquivo AMARO R B MATTOS S R M Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 141 152 141 142 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino INTRODU O A atividade estrog nica das plantas come a a ser conhecida em 1926 Em meados da d cada de 70 j se tinha demonstrado que varias plantas possu am atividade estro g nica MURKIES WILCOX DAVIS 1998 Os fitoestr genos assumiriam import ncia biol gica e econ mica nos anos 1940 pois ovelhas na Austr lia ingeriam trevos de pastagens que levavam a uma diminui o da fertilidade doen a que ficou conhecida como Doen a do trevo MURKIES WILCOX DAVIS 1998 Na d cada de 1970 atrav s de estudos conduzidos por cientistas alem es foi des coberto que a popula o japonesa que ingere grande quantidade de alimentos base de soja apresentava 30 vezes mais geniste na uma isoflavona da soja na urina e uma incid ncia baixa de c ncer em rela o ao Ocidente CRAVEIRO CRAVEIRO 2003 A geniste na e a daidze na as
289. meia hora depois de acordar O 1 Nada alerta O 2 N o muito alerta O 3 Razoavelmente alerta O 4 Muito alerta 6 Como o seu apetite durante a primeira meia hora depois de acordar O 1 Muito ruim O 2 N o muito ruim O 3 Razoavelmente bom O 4 Muito bom 7 Durante a primeira meia hora depois de acordar voc se sente cansado C 1 Muito cansado O 2 Nao muito cansado O 3 Razoavelmente em forma O 4 Em plena forma 111 112 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino 8 Se voc n o tem compromisso no dia seguinte e comparando com sua hora habitual a que horas voc gostaria de ir deitar O 1 Nunca mais tarde O 2 Menos que uma hora mais tarde O 3 Entre uma e duas horas mais tarde O 4 Mais do que duas horas mais tarde 9 Voc decidiu fazer exerc cios f sicos Um amigo sugeriu o hor rio das 07h00 s 08h00 da manh duas vezes por semana Considerando apenas seu bem estar pessoal o que voc acha de fazer exerc cios nesse hor rio O 1 Estaria em boa forma O 2 Estaria razoavelmente em forma O 3 Acharia isso dif cil O 4 Acharia isso muito dificil 10 A que horas da noite voc se sente cansado e com vontade de dormir 4 4 4 tt tt 20 21 22 23 24 01 02 03 11 Voc quer estar no m ximo de sua forma para fazer um teste que dura duas horas e que voc sabe que mentalmente cansativo Considerando apenas o seu bem estar pessoal qual desses hor rios voc escolh
290. mento as grava es se iniciavam foram usados os mesmos crit rios e equipamentos da fase 1 Os assobios foram gravados em dias escolhidos aleatoriamente totalizando 15 mi nutos de grava o An lise sonogr fica Para a an lise sonogr fica utilizamos o programa Avisoft SASLab 4 4 Raimund Specht Berlim Cada grava o foi transferida para o computador em formato de arquivo de som n o compactado wav O programa permite que o som seja ouvi do e concomitantemente visto sob a forma de um sonograma que um gr fico da frequ ncia ordenada em fun o do tempo abscissa A intensidade volume re presentada por uma escala de cores na qual o vermelho indica intensidades maiores e o azul menores Cursores m veis permitem que se tomem medidas dos valores de frequ ncia intensidade e tempo em diferentes pontos da Figura Valores de inten Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano sidade s o relativos ao valor m ximo do sonograma zero decib is e s o expressos em n meros negativos informa o que pode ser obtida do sonograma depende da sele o de par me tros que determinam o grau de resolu o do tempo e da frequ ncia mostrados como descrito em detalhe na tese de doutorado de Arvola 1974 que descreveu sonografi camente o assobio de separa o de filhotes de cobaia A cada sess o de separa o ou de antecipa o da chegada de alimento
291. mento de gua e ra o para coelho ad hbitum Es poradicamente de 4 a 5 vezes por semana forneciam se folhas frutas e legumes variados 37 38 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino 1 Fase Assobio de separa o Foram feitas tr s grava es por ninhada no 8 dia 15 dia e 21 dia de vida Os indiv duos foram isolados em uma sala sem interfer ncias em uma caixa pl stica 73x53x28cm forrada com espuma 0 8cm de espessura 75x50cm coberta com um pano um para cada indiv duo A higieniza o da caixa era feita com lcool a cada troca de animal Os indiv duos foram transportados para a sala de teste e mantidos em isolamento na caixa por um per odo de 5 minutos As vocaliza es emitidas durante o per odo de isolamento foram registradas por um gravador Sony Dat TCD D8 e um microfone unidirecional Sennheiser ME66 posicionado a 50 cm acima da caixa 2 Fase Assobio ao tratador Um filhote por vez foi transferido para outra sala livre de qualquer est mulo de outros indiv duos e mantido em uma caixa pl stica com suprimento de gua e comida conforme descrito na fase 1 Todos os dias em uma mesma ordem de est mulos foi oferecido algum suplemen to alimentar muito apreciado por cobaias couve cenoura ou fruta sempre no mesmo hor rio para submet lo a uma rotina de condicionamento a est mulos que antecedem a entrega do alimento Assim que ele come ava a assobiar em antecipa o ao ali
292. mergiram 5 exemplares de Anastrepha Tabela 1 Os frutos de caf e de pitanga n o apresentaram nenhuma pupa 211 212 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Os hospedeiros que apresentaram os maiores ndices de infesta o pup rios frutos foram Psidium guajava e Prunus mume Tabela 2 Em rela o a Eugenia uniflora outro importante hospedeiro de moscas das frutas MATRANGOLO 1998 o bai xo ndice pode estar associado rea em que se encontra a planta da qual os frutos foram coletados rea aberta ao fato de a planta ser nativa e por estar em fase final de frutifica o Foram detectados esp cimes de d pteros da familia Drosophilidae em goiaba e jabuticaba muito provavelmente porque muitos destes frutos foram coletados no final da produ o muitos do solo e em processo de putrefa o Parasitando moscas das frutas encontraram se os seguintes bracon deos um es p cime de Doryctobracon areolatus e 2 esp cimes de Doryctobracon c f brasiliensis ambos em frutos de laranja V rios pesquisadores CARVALHO et al 2000 LEONEL JR et al 1996 MA TRANGOLO et al 1998 verificaram que D areolatus a esp cie mais amplamente distribu da no Brasil indicando um grande potencial para utiliza o em programas de controle biol gico de moscas das frutas Canal e Zucchi 2000 relataram que os bra con deos s o os principais parasitoides de tefrit deos Tabela 1 Percentagem de emerg nci
293. minado tratamento Quando recusado o tratamento com transfus es de sangue estes precisam solicitar op es a seus m dicos As estrat gias gerais usadas em cirurgias eletivas para a preven o Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas do uso de transfus es est o geralmente centradas em torno de alguns conceitos b sicos Estes s o a redu o dos riscos associados s hemorragias uso de t cnicas operat rias me ticulosas uso de agentes homeost ticos manter um elevado n vel de qualidade da terapia intensiva e iniciar o tratamento m dico bem antes da data da cirurgia SOUZA ELIAS 2003 Essas t cnicas est o englobadas nas estrat gias pr intra e p s operat rias Estrat gia pr operat ria Na estrat gia pr operat ria o objetivo corrigir anormalidades que o paciente j possua nos exames de massa de c lulas e de coagula o HERRERA 2004 SOUZA ELIAS 2003 Se o paciente apresentar um caso de anemia esta poder ser tratada com suple mentos vitaminicos como cido f lico que faz parte do complexo B e a vitamina B HERRERA 2004 que conhecidamente podem ser respons veis por quadros de ane mia quando em aus ncia ou baixa concentra o no organismo Para ajudar o aumento da produ o sangu nea poder ser usada como alternati va a eritropoetina Esse horm nio produzido pelos rins e o regulador prim rio da eritropoese isto controla a produ o de
294. mpede se que se avalie com razoabilidade a tica da pesquisa com embri es invi veis e congelados E essa a quest o n o o debate moral sobre reprodu o humana Se Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do inicio da vida dever do Estado proteger o potencial de vida de um embri o congelado deveria ent o ser obrigado a garantir um tero para ele Pois n o digno que esses embri es sejam mais protegidos que pessoas como por exemplo as crian as com doen as degenerati vas hoje irrevers veis que seriam beneficiadas por tais pesquisas Em s ntese o destino desses embri es e a problem tica da reprodu o assistida s o temas pol micos que abriram margem para v rias discuss es Ainda n o houve uma resposta um consenso sobre t o relevante tema por m deve se levar em conta que para a Ci ncia ap s tantos argumentos presentes neste trabalho deve se lutar a favor da vida e permitir tais pesquisas caso contr rio deve se repensar as t cnicas praticadas em fertiliza o artificial para restringi las REFER NCIAS ALMEIDA J NIOR Jesualdo Eduardo de T cnicas de reprodu o assistida e o biodireito 2003 Dispon vel em lt http jus2 uol com br doutrina texto asp id 6522 gt Acesso em 31 ago 2007 BRAGA Fl vio Henrique Paraguasst BONOMO Adriana C lulas Tronco e C ncer vida e morte com uma origem comum 2004
295. mpregou a entrevista parcialmente estruturada como instrumento de coleta de dados Esse tipo de entrevista caracteriza se por uma sequ ncia de quest es abertas preparadas antecipadamente mas com plena liberdade quanto retirada eventual de algumas perguntas a ordem em que essas perguntas est o colocadas e ao acr scimo de per guntas improvisadas LAVILLE DIONNE 1999 p 188 As quest es colocadas buscaram mapear os principais aspectos que pudessem interferir no progresso dos portadores da SXF este ltimo tamb m mapeado Para isso procurou se conhe c los em dois momentos poca do nascimento do portador e no presente As entrevistadas s o m es de dois portadores da SXF e as conversas com elas transcor reram em suas pr prias resid ncias O conte do das entrevistas foi gravado em fita cassete mediante autoriza o das entrevistadas Com essa medida buscou se n o perder nenhuma informa o preciosa Durante as entrevistas que tiveram dura o m dia de tr s horas foram relembrados diversos fatos importantes do passado com observa o de fotos e lembran as de momentos familiares O trabalho foi marcado por um clima de descontra o e permitiu conhecer de perto a rotina das fam lias investigadas O conte do das entrevistas foi transcrito e passou por sele o a fim de incorpotar o texto final deste artigo RESULTADOS Os resultados foram totalmente distintos Ambos os portadores apresentaram na origem as m
296. n o estiver dentro dos estabelecimentos da rede de restaurantes esses fornecedores dever o ser substitu dos Para identificar esses problemas e administr los de uma melhor forma as empre sas costumam implementar as Boas Pr ticas de Fabrica o BPF as Boas Pr ticas de Higiene BPH An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle APPCC e Proce dimentos Padr es de Higiene Operacional PPHO que s o procedimentos utilizados para garantir a qualidade dos alimentos Assim chega se conclus o de que tanto a rede de fast food quanto todo o pro cesso de colheita transporte e manipula o podem n o estar seguindo os padr es de Boas Pr ticas de Higiene e consequentemente n o atingindo o n vel de seguran a alimentar o que acarreta s rios riscos sa de do consumidor Diante disso recomend vel que a empresa em quest o execute avalia es peri dicas com a finalidade de estabelecer par metros de compara o corretiva que permi tam gerar a es com vista a atingir o n vel de seguran a alimentar Recomenda se executar mais uma avalia o peri dica com a finalidade de estabe lecer par metros de compara o corretiva que permita gerar a es REFER NCIAS AMARAL Luiz Augusto et al gua de consumo humano como fator de risco sa de em propriedades rurais S o Paulo Sa de P blica v 37 n 4 2003 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php scrip t sci_arttext amp pid S0034 8910200300040
297. n o pode verdadeiramente falar Envolvimento familiar e aceita o parental a aceita o dos pais em entender a crian a crucial para a melhora da mesma A ludoterapia tratamento correntemente empregado a psicoterapia adaptada atrav s da qual a crian a brincando projeta seu modo de ser O objetivo desta mo dalidade ajud la pela brincadeira a expressar os seus conflitos e as suas ang stias TANOUYE 2005 Brincar uma forma muito clara para a crian a demonstrar aquilo que sente A sua obra pode deixar transparecer as dificuldades do relaciona mento familiar com as quais ela n o sabe lidar e n o se sente autorizada a abordar TANOUYE 2005 221 222 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino A maioria das crian as inclusive as com diagn stico de mutismo seletivo adere facilmente ludoterapia e adquire confian a suficiente no terapeuta para se expor brincando livremente Outras por m esquivam se das atividades projetivas preferin do brinquedos cujo grau de exposi o menor Nesses casos faz se necess rio que novos recursos sejam introduzidos no sentido de facilitar ao terapeuta o acesso pro blem tica da crian a TANOUYE 2005 A ludoterapia destina se principalmente a crian as de tr s a doze anos e pode ser aplicada individualmente ou em grupo dependendo da abordagem e do problema a ser tratado As dificuldades de aprendizagem e dist rbios de comportamento s o os
298. na linhagem monossexo que acaba superando a heterossexo no final da engorda fase em que se encontravam no auge de sua maturidade sexual 1 2 1 0 8 m Mono E Hetero E N Ganho de peso vivo por Kg de ra o Fevereso Marco Abn Mao Gr fico 3 Convers o alimentar aparente ganho de peso por kg de ra o consumida 319 320 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Juntamente com a ltima biometria realizada no experimento foi feita a sexagem individual de todos os animais envolvidos no mesmo Nessa sexagem vimos que o lote monossexo foi composto port 62 5 de f meas e 37 5 de machos e o lote heterosse xo composto por 70 5 de f meas e 29 5 de machos grafico 4 E machos m Kf meas Gr fico 4 Propor o sexual das linhagens de ras consideradas como sendo Monossexo e Heterossexo no experimento O resultado da sexagem n o foi o esperado a linhagem monossexo n o deveria ter machos e a heterossexo uma propor o semelhante entre machos e f meas No presente experimento houve at uma invers o com significativamente mais machos nos lotes considerados monossexo do que em lotes considerados heterossexo x 7 574 p 0 006 Diante dessa evid ncia de contamina o foi realizada uma an lise adicional correlacio nando a propor o sexual em cada baia que apresentaram uma varia o na propor o de f meas entre 52 2 que seria o lote mais pr ximo de heterossexo a 86 9
299. ncontramos um importante ref gio biol gico no interior paulista a Serra do Japi que representa um dos ltimos grandes fragmentos de floresta cont nua do Estado de S o Paulo coberta em sua maioria pelas florestas semide c duas do planalto paulista Sua biodiversidade est ligada ao fato de estar localizada em uma regi o de ec tono de dois tipos de florestas a Mata Atl ntica caracter stica da Serra do Mar e a Mata Atl ntica do interior paulista Esse tipo de vegeta o faz parte do que foi definido pelo projeto de lei n 285 de 1999 como Mata Atl ntica com base no mapa de vegeta o do Brasil de 1993 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat s tica IBGE MORELLATO 1992 A fauna da Floresta Atl ntica uma das mais ricas em diversidade de esp cies e est entre as cinco regi es do mundo que possuem o maior n mero de esp cies end micas COIMBRA FILHO 1984 Em rela o fauna de r pteis grande par te apresenta ampla distribui o geogr fica ocorrendo em outras forma es como a Amaz nia Cerrado e at na Caatinga Uma compara o entre os r pteis da Amaz nia da Mata Atl ntica e do nordeste dos Andes DIXON 1979 apud POR 1992 mostrou que a Mata Atl ntica possui 150 esp cies das quais 43 tamb m existem na Amaz nia Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas uma nos Andes e 18 s o de larga distribui o neotropical O endemismo dos r pteis da Mata Atl ntic
300. ncorrer em lugar comum seria como visualizarmos a por o emersa de um iceberg a nona parte deste e a to marmos como sendo a totalidade ou quase da massa de gelo Indiscut vel a import ncia de se avaliar um TCC em seu aspecto formal introdu o justificativa objetivos metodologia resultados conclus es o que corresponde 27 28 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino ria grosso modo ao primeiro n vel de an lise aqui proposto mas h que se considerar tamb m todo o conjunto de viv ncias que contribuem para a constru o do indiv duo e de sua hist ria de vida Se TCCs s o potenciais vias para o saber dimens o concei tual e o saber fazer dimens o procedimental tamb m o s o para o ser e para o viver No mbito acad mico formal metodologias s o em boa parte reprodut veis as viv ncias as trajet rias n o H um pensamento de dom nio popular e supostamente com otigem em seitas orientais cujo conte do mais ou menos o seguinte Cami nhante n o h caminho pronto preciso cri lo medida que se caminha Eis aqui algo que se coaduna com nossa proposta de amplia o inclusiva do conceito de m to do Na esfera do ser e do viver haja ou n o metas estabelecidas os caminhos passam a existir a partir do momento em que os percorremos Na condi o de seres nicos trilhamos caminhos igualmente nicos Um ltimo pensamento tamb m de dom nio p
301. ndes dormidores fato que pode ser um dos respons veis pelas diferen as exibidas entre os integrantes de um mesmo grupo e b mesmo que se afastem dos h bitos ideais para o seu cronotipo os matutinos experimentam certa van tagem pois o fazem somente por dois dias na semana contra cinco dias de desajuste vividos pelos vespertinos Quanto ao ndice de Massa Corporal IMC h muito pouco de conclusivo entre os resultados mesmo porque h uma s rie de fatores que conjuntamente podem in fluir nesse quadro Contudo importante notar que entre os sete alunos considerados pr obesos somente um que matutino n o exibe praticamente nenhum descompas so Dos demais um matutino e cinco vespertinos apenas um que vespertino n o se alimenta de produtos muito cal ricos antes de deitar se AGRADECIMENTOS Ao Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento de Ritmos Biol gicos Depar tamento de Fisiologia e Biof sica Instituto de Ci ncias Biol gicas USP em especial ao Rodrigo Tambelli e ao Fl vio Augustino Back pela aten o e apoio que ofereceram para a conclus o deste trabalho 109 110 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino REFER NCIAS ASCHOFE J Circadian rhythms general features and endocrinological aspects In D T Kriegger Org Endocrine rhythms pp 1 29 New York Raven Press 1979 ALMONDES K M ARAUJO J F Padr es do ciclo sono vigilia e sua rela o com a ansiedade em e
302. ndia diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano dois sons um denominado tweet BERRYMAN 1976 emitido durante a limpeza ano genital feita pela m e e o assobio de separa o emitido pelo filhote quando se separa dela MONTICELLI 2005 O comportamento de comunica o tamb m est sujeito s for as seletivas do processo de domestica o que produzem por exemplo altera es nos par metros ac sticos dos chamados como descrito por Monticelli 2000 2005 As 10 vocaliza es descritas e identificadas por Berryman 1976 foram au mentadas para 13 na descri o mais funcional de Coulon 1982 como mostra a Tabela 1 Nessas descri es existem apenas diferen as subjetivas na categoriza o dos tipos de vocaliza o Os contextos em geral n o variam entre os autores exceto no assobio Para Berryman h dois assobios o alto e o baixo ambos igual mente presentes em dois contextos distintos separa o de filhotes e antecipa o da chegada do alimento apreciado ADES ez a 1994 chamam o assobio emitido nesse contexto de assobio ao tratador Coulon 1982 separa os assobios emitidos nesses dois contextos independente de eventuais diferen as estruturais que possa haver entre eles Um terceiro autor Arvola 1974 identificou uma diferen a im portante nos assobios emitidos por filhotes separados e aquele emitido por filho tes ou adultos em situa o de antecipa o de alimento o primeiro
303. ndissociabilidade do ensino pesquisa extens o na universidade Revista Brasileira de Agroci ncia 4 3 177 182 1998 BUARQUE Cristovam 4 aventura da Universidade Sao Paulo Editora da UNESP Rio de Janeiro Paz e Terra 1994 239p CARVALHO Wanderley Visito logo aprendo In CARVALHO W org Uma pra a uma tenda exposi es cient ficas como pr tica educativa compartilhada Jundia Editora UniAnchieta 2008a pp 51 86 Trabalhos de conclus o de curso de biologia integrados ao ensino e extens o em um centro universit rio privado CARVALHO Wanderley Por tr s dos bastidores o cotidiano antes durante e depois das exposi es In CARVALHO W org Uma pra a uma tenda exposi es cient ficas como pr tica educativa compartilha da Jundia Editora UniAnchieta 2008b pp 147 170 CARVALHO Wanderley O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver In CARVALHO W SEIKE S H orgs Ecos da pesquisa a intera o TCC ensino Jundia Editora UniAnchieta 2014 pp XX YY DOURADO Luiz Fernandes Reforma do estado e as pol ticas para a educa o superior no Brasil nos anos 90 Educa o e Sociedade 23 80 234 252 2002 FAVA DE MORAES Flavio FAVA Marcelo inicia o cient fica muitas vantagens e poucos riscos S o Paulo em Perspectiva 14 1 73 77 2000 MACEDO Arthur Roquete TREVISAN Ligia Maria Vettorato TREVISAN P ricles MACEDO Caio Sperandeo Educa o superior no s
304. neiro Volume 38 jan fev 2006 NOWAK R M Walker s mammals of the world Baltimore USA The Johns Hopkins University Press 1991 ORR Robert T Biologia dos vertebrados 5 ed S o Paulo Roca 1986 SILVA Fl via Mam feros silvestres do Rio Grande do Sul 2 ed Porto Alegre Funda o Zoobotanica do Rio Grande do Sul 1994 VIDA DE C O Curiosidade animal Gamb s d Dispon vel em http www vidadecao com bt Acesso em 02 jun 2006 23h32min Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia Daniele Rodrigues Silva Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Cursando P s gradua o em Administra o Hospitalar e Servi os de Sa de pelo Centro Universit rio Padre Anchieta CO capitulo Fernanda Montenegro Valente Graduada em Medicina Univ Federal do Amazonas Resid ncia m dica em Ginecologia e Obstetricia Faculd de Medicina de Jundia SP P s gradua o em Reprodu o Humana Associa o Instituto Sapientiae SP Especializa o em Reprodu o Humana Hospital P rola Byington SP em Endoscopia Ginecol gica Hospital P rola Byington SP em Ginecologia e Obstetr cia e em Videolaparoscopia FEBRASGO Luciana Helena de Santis Licenciada em Ci ncias e Biologia Mestre em Biologia Celular e Estrutural pelo Instituto de Biologia IB Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Professora das di
305. nergia em muitos filhotes com baixo cuidado parental ap s o desmame No entanto mais estudos seriam necess rios para testar esta hip tese Conclui se tamb m que a Associa o Mata Ciliar AMC representa uma excelen te oportunidade para a coleta de informa es sobre os marsupiais j que infelizmente s o animais que n o possuem uma hist ria natural detalhada na literatura AGRADECIMENTOS Associa o Mata Ciliar Unidade Jundia por disponibilizar suas depend ncias durante a realiza o do trabalho e os dados utilizados na pesquisa minha m e meu irm o pelo incentivo e aos meus orientadores que me ajudaram na elabora o deste trabalho REFER NCIAS EISENBERG J F REDFORD K H Mammals of the Neotropics Chicago USA The University of Chicago 1999 EMMONS Louise H Neotropical rainforest mammals Chicago USA The University of Chicago 1990 INSTITUTO BUTANTAN s d Dispon vel em lt http www butantan gov br infcient_bcel htm gt 249 250 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino Acesso em 02 jun 2006 23h32min KIRSCH J A W J H Calaby The biology of the marsupials London Sonehouse and D Gilmore 1997 LANGE R B JABLONSKI E F Estudos de Biologia Mammalia do Estado do Paran Marsupialia Edi tora Universit ria Champagnat volume 43 1998 DELCIELLOS A C LORETTO D ANTUNES V Z Marsupiais na Mata Atl ntica Revista Ci ncia Hoje Rio de Ja
306. nese e sobre o embri o e o feto ROWE et al 1998 Evid ncias nos ltimos anos sugerem que a qualidade seminal humana talvez es teja deteriorando PASQUALOTTO et al 2003 A cada dia a ci ncia comprova que fatores ambientais est o interferindo na produ o de espermatoz ides e tamb m na capacidade f rtil da mulher OSAVA 2005 A polui o do ar o estresse e outros efeitos da urbaniza o est o intimamente relacionados com a perda de fertilidade S o os fatores gonadot xicos que afetam a qualidade e a quantidade dos gametas c lulas sexuais femininas e masculinas Exa tamente como algumas toxinas ambientais t m impacto sobre a fertilidade ainda n o est claro e os peritos no assunto dizem que a fertilidade tem maior probabilidade de ser afetada por uma combina o de fatores inclusive fumar cigarros ingest o excessi va de lcool e dieta inadequada do que por exposi o t xica nica ou por exposi es m ltiplas a quantidades m nimas OSAVA 2005 A exposi o a subst ncias t xicas como corantes org nicos benzeno xilol ma nufatura de cal ados querosene verniz org nico siliconizado fabrica o de isolantes el tricos leo mineral lubrificantes fibras de poliamida fabrica o de tecidos ur ia formol xido de etileno e compostos inorg nicos do merc rio tem sido descrita como cansa de dist rbios menstruais inclusive de altera es do fluxo menstrnal e de varia es dos ciclos
307. nome que diagnosticou como S ndrome do X Fr gil Por m o exame na poca era dif cil e demorado mas com a ajuda de familiares fizeram no no Instituto Butant Junto com o resultado positivo veio o abandono do 1 O nome fict cio 93 94 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino pai que nunca mais apareceu Lauro foi criado com os irm os na casa da av materna com uma tia solteira que os ajudou a estudar A demora do diagn stico e da aceita o teve como consequ ncia um atraso nas reas cognitiva e interpessoal que at hoje o faz ser um jovem introspectivo Infelizmente o tempo foi inimigo deste caso pois o jovem ainda hoje n o desce escadas sozinho defeca na roupa fala com dificuldade e muito ansioso Segundo a m e ele foi matriculado em um col gio regular privado quando tinha sete anos o que foi mais uma decep o Al m de n o aprender ficava muito irritado e chegava a ser violento com os colegas por n o conseguir acompanhar o desenvolvimento intelectual dos mesmos Al m disso autoflagelava se ou seja se mordia ou batia a cabe a na parede por n o conseguir aprender No in cio da doen a o padr o socioecon mico da fam lia era baixo por m esse padr o melhor atualmente Os pais s o pessoas com o n vel escolar m dio completo o que talvez tenha dificultado o desenvolvimento de Lauro Nada seria mais importante do que a aceita o familiar da doen a Aos nove anos come ou
308. nos munic pios estuda dos calcular o percentual de serpentes pe onhentas em rela o ao total de indiv duos e verificar a influ ncia da sazonalidade na coleta das serpentes MATERIAL E M TODOS 1 rea de estudo A rea de estudo envolve os munic pios paulistas de Jundia 23 11 S 46 53 O V rzea Paulista 23 12 S 46 49 O Campo Limpo Paulista 23 12 S 46 47 O Franco da Rocha 23 19 S 46 43 O Cajamar 23 21 S 46 52 O Pirapora do Bom Jesus 23 23 S 47 00 O Cabre va 23 19 S 47 07 O Itupeva 23 09 S 47 03 O Louveira 23 05 S 46 56 O Vinhedo 23 01 S 46 58 O Itatiba 23 00 S 46 50 O e Jarinu 23 06 S 46 43 O BRASIL a 2011 Figura 1 Toda essa regi o possui cobertura vegetal original composta por floresta mes fila semidec dua e manchas de cerrado e uma composi o flor stica essencialmente in fluenciada pela vegeta o da Mata Atl ntica da floresta do planalto das reas de terra roxa e da pr pria floresta mes fila com solo mais claro LEIT O FILHO 1992 A regi o apresenta um dos mais relevantes remanescentes de Mata Atl ntica a Serra do Japi que faz parte da reserva de biosfera da Mata Atl ntica e integra o cin tur o verde do estado de S o Paulo representando uma das ltimas grandes reas de floresta cont nua do estado testemunho de uma rica fauna e flora existente em grande parte
309. nquadram se na categoria das atividades in sustent veis que est o causando danos irrevers veis ao planeta Para se produzir uma tonelada de papel s o necess rias 2 a 3 toneladas de madeira uma grande quantidade de gua muita energia e o uso de produtos qu micos altamente t xicos O LADO 2006 Na tentativa de minimizar tais impactos algumas alternativas t m sido criadas como o uso de madeira proveniente de reas de reflorestamento Atualmente 100 da produ o de papel e celulose no Brasil prov m de reas de reflorestamento Usar esse tipo de madeira sempre melhor do que derrubar matas nativas mas isso n o t o bom quanto parece porque essas reas de reflorestamento causam impactos sociais e ambientais como pouca oferta de empregos e perda de biodiversidade Outra alterna tiva criada foi a redu o da quantidade de cloro na separa o e branqueamento da ce lulose e at mesmo a substitui o por outros agentes qu micos Por m medidas como estas est o longe de resolver as quest es impactantes do setor O LADO 2006 De acordo com a Associa o Brasileira de Celulose e Papel a produ o brasileira de celulose em 2002 foi de 8 milh es de toneladas sendo que 30 4 desse volume foi exportado Na ltima d cada o setor ampliou as exporta es de US 1 bilh o em 1990 para US 2 1 bilh es em 2002 mais de 100 E para exportar ainda mais at 2012 pretende investir US 4 4 bilh es e dobrar a rea reflores
310. ns veis por todo ciclo hidro l gico da gua BRASIL a 2008 Atualmente ela representa em torno de 20 da eletricidade gerada no mundo sendo a principal fonte de gera o de energia em mais de 30 pa ses incluindo o Brasil A energia hidrel trica corresponde a 42 da matriz energ tica nacional gerando cerca de 90 de toda eletricidade produzida no pa s BRASIL a 2008 Contudo as fontes de energia el trica n o convencionais principalmente as re nov veis tendem a ocupar um espa o maior na matriz energ tica brasileira principal mente devido ao recente processo de reestrutura o no setor el trico do pa s Com isso tamb m as pequenas centrais hidrel tricas ser o extremamente importantes Uma PCH normalmente opera a fio d gua o que significa que o reservat rio n o permite a regulariza o do fluxo d gua Por este motivo a vaz o dispon vel em ocasi es de estiagem poder ser menor que a capacidade das turbinas ocasionando ociosi dade Em outras situa es as vaz es s o maiores que a capacidade de engolimento das m quinas permitindo a passagem da gua pelo verterdor Assim os custos de gera o de energia el trica gerado pelas PCH s s o maiores que em usinas hidrel tricas de grande porte onde a ociosidade ou desperd cio de gua podem ser minimizados No entanto as instala es das PCH s resultam em menores impactos ambientais BRASIL g 2008 Viabilidade na Instala o No B
311. ntes contestos sy cios culinrais o ciclo vigilia sono em adolescentes Tese de doutorado n o publicada Instituto de Psicologia Universidade de S o Paulo 2000 MARQUES N MENNA BARRETO L S Introdu o ao estudo da cronobiologia S o Paulo cone 2002 ORGANIZACI N MUNDIAL DE LA SALUD Problemas de salud de la adolescencia Genebra 1965 29p OMS Serie de Informes T cnicos 308 VALDEZ P RAMIREZ C GARCIA A Delaying and extending sleep during weekends sleep re covety ot circadian effect Chronobiology International 1996 13 191 198 Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP ANEXO QUESTION RIO PARA IDENTIFICA O DE INDIV DUOS MATUTINOS E VESPERTINOS 1 Considerando apenas seu bem estar pessoal e com liberdade total de planejar seu dia a que horas voc se levantaria 05 06 07 08 09 10 11 12 13 2 Considerando apenas seu bem estar pessoal e com liberdade total de planejar sua noite a que horas voc se deitaria 4 4 20 21 22 23 24 01 02 03 3 At que ponto voc depende do despertador para acordar de manh O 1 Nada dependente O 2 N o muito dependente O 3 Razoavelmente dependente O 4 Muito dependente 4 Voc acha f cil acordar de manh O 1 Nada f cil O 2 N o muito f cil O 3 Razoavelmente f cil O 4 Muito f cil 5 Voc se sente alerta durante a primeira
312. ntes de se introduzir esses animais nos criadouros espalhados por todo o pa s os mesmos devem ser comparados com ras normais a fim de se obter dados que mostrar o a viabilidade do cultivo dessa nova linhagem No presente trabalho foram coletados dados sobre ganho de peso convers o alimentar e mortalidade das linhagens monossexo e heterossexo de r s touro na presen a e aus ncia de abrigo Os resultados indicam que os abrigos proporcionam uma melhora marginalmente significativa na produtividade Quanto compara o das linhagens monossexo e heterossexo n o houve correla o entre propor es de f meas e produtividade N o havendo comprometimento de produ o em linhagens monossexo recomenda se sua utiliza o nos criadouros comerciais devido seguran a ambiental que esta pode proporcionar Entretanto a metodologia de obten o e fornecimento de linhagens monossexo ainda precisa ser aprimorada para eliminar a possibilidade de contamina o com machos Palavras chave Ranicultura aquicultura cria o de r s linhagem monossexo ra touro Como citar este cap tulo HENTZ H F SEIKE S H Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 311 325 311 312 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O Brasil um dos pa ses mai
313. nto atendidas as seguintes condi es I sejam embri es invi veis ou II sejam embri es congelados ha 3 tr s anos ou mais na data da publica c o desta Lei ou que j congelados na data da publica o desta Lei depois de completarem 3 tr s anos contados a partir da data de congelamento 1 Em qualquer caso necess rio o consentimento dos genitores 2 Institui es de pesquisa e servi os de sa de que realizem pesquisa ou terapia com c lulas tronco embrion rias humanas dever o submeter seus projetos aprecia o e aprova o dos respectivos comit s de tica em pesquisa 3 vedada a comercializa o do material biol gico a que se refere este artigo e sua pr tica implica o crime tipificado no art 15 da Lei n 9 434 de 4 de fevereiro de 1997 SIRVINKAS 2006 p 476 Desse modo importante destacar que a pesquisa autorizada pela lei acima citada se resume apenas aos embri es produzidos fora do tero materno para fins de fertili za o mas que n o demonstram viabilidade para esse fim ou seja trata se de embri es que n o possuem nenhuma expectativa de se desenvolver para a condi o humana Por m desde que entrou em vigor em 24 de mar o de 2005 a lei vem causando deba tes e pol micas A discuss o anteriormente comentada est atualmente no Supremo Tribu nal Federal STF centrada em argumentos sobre o momento inicial da vida e a utiliza o de c lulas tronco de embri
314. nto Sint tico em rela o testemunha podem estar relacionados principalmente com o fornecimento de nutrientes s plantas como o N P Ca Mg Cu Zn Fe e Mn MARTINS et al 2003 presentes no bioss lido e no fertilizante qu mico utilizado Tabela 2 Tabela 3 Caracter sticas f sico qu micas das amostras finais do solo Caracter sticas Unid Testemunha Bioss lido Sint tico pH 4 8 4 8 4 8 M O g dm3 14 0 17 0 15 0 P mg dm3 2 0 8 0 63 0 K mmolc dm3 0 5 0 7 1 9 Ca mmolc dm3 6 0 14 0 25 0 Mg mmolc dm3 1 0 2 0 2 0 B mg dm3 0 1 0 1 0 3 Cu mg dm3 0 3 0 6 0 4 Fe mg dm3 7 0 17 0 13 0 Mn mg dm3 0 7 2 1 0 9 Zn mg dm3 0 6 5 7 1 6 Tabela 4 Resultados de espigas e gr os Caracter sticas Unid Bioss lido Qu mico Peso de Espigas g 274 78 154 09 Peso de Gr os 9 27 85 7 03 CONCLUS O O experimento evidencia a viabilidade do bioss lido como fertilizante agr cola mais especificamente na cultura do milho Contudo como seu desempenho se mos trou inferior ao do fertilizante sint tico necess rio realizar uma complementa o qu mica um procedimento usual Com isso ocorre melhora no desenvolvimento do milho que atinge n veis semelhantes ao do cultivo feito exclusivamente com fertilizan te sint tico o que denota a viabilidade de seu uso em planta es comerciais As considera es aqui realizadas referem se apenas ao desenvolvimento vegetal mas em mbito global preciso considerar tamb m os fatores de
315. nto em que ambos estavam em um regime de ditadura militar foi assinada a Ata do Igua u em 22 de ju nho de 1966 Segundo Caubet 1989 essa declara o manifestava a decis o de estudar o aproveitamento energ tico da regi o pertencente em condom nio aos dois pa ses O acordo diplom tico possibilitou a explora o dos recursos h dricos entre as duas na es e ainda permitiu o alagamento do Salto das Sete Quedas dando um triste final disputa por posse de terra Desse alagamento resultou a represa da usina de Itaipu Somente uma pequena rea litigiosa n o foi alagada por m foi transformada em uma entidade binacional de reserva ecol gica para os animais que foram recolhidos durante o represamento da gua do rio Parana O local da constru o da usina hidrel trica de Itaipu foi definido no ano de 1973 e recebeu esse nome devido presen a de uma ilhota que quando submergida pelas cheias do rio produzia um forte barulho Essa ilha era chamada de Itaipu que em tupi significa a pedra que canta Em 26 de abril de 1973 foi assinado o Tratado de Itaipu que previa que Brasil e Paraguai seriam s cios na constru o de uma usina binacional tendo os pa ses direitos e obriga es na ordem de 50 cada Assim cada uma das partes teria que arcar com metade do valor do financiamento da obra e portanto deteria o poder de 50 de toda a energia produzida Como o Paraguai n o possu a recursos financeiros bem como tecnolog
316. ntos 30 menor entre as mulheres fumantes O cigarro afeta a motilidade tub ria aumenta o ndice de gesta o ect pica gravidez tub ria diminui a qualidade dos vulos e pode levar antecipa o da menopausa CAMBIAGHI 2005 Consumo de lcool em excesso pode interferir com a espermatog nese al m de ser capaz de reduzir a fun o sexual mediante a inibi o da s ntese biol gica da testos terona ROWE et al 1998 p 14 Tanto o peso corporal acima como abaixo do ideal s o prejudiciais fertilidade para as mulheres e para os homens O peso ideal medido pela quantidade de gordura exis tente no corpo Essa avalia o fornecida pelo ndice de Massa Corp rea IMC que deve estar entre 20 e 25 podendo ser aceit vel at 30 Homens e mulheres com IMC abaixo de 20 ou acima de 30 ter o sua fertilidade prejudicada Alguns estudos demons tram que homens com IMC maior que 25 t m maior ndice de fragmenta o do DNA do espermatoz ide o que pode levar a falha no processo de fertiliza o e ainda levar a altera es hormonais Na mulher tanto o excesso quanto o peso inferior ao normal que pode estar associado ao exagero de exerc cios interfere no ciclo hormonal O balan o energ tico negativo comumente encontrado em bailarinas atletas e pacientes com restri o alimentar respons vel por perturba es menstruais CAMBIAGHI 2005 A endometriose implanta o e crescimento de tecido endometrial for
317. ntre o 8 e 21 dias de vida at que desaparece do repert rio do animal A an lise sonogr fica revelou diferen as estruturais entre os assobios emitidos no contexto de separa o e antecipa o de alimento O assobio ao tratador tem intensidade dB faixa de frequ ncia e frequ ncia dominante Hz n mero de harm nicos e dura o e intervalo entre notas s maiores do que o assobio de separa o S o portanto dois assobios diferentes Contudo a semelhan a no padr o geral desses assobios e a produ o em antecipa o a um est mulo refor ador seja a m e ou um alimento apreciado nos levam a pensar no assobio ao tratador como uma deriva o do assobio do filhote resultante do processo de domestica o da cobaia Essa hip tese ser testada em experimentos futuros Palavras chave comportamento animal comunica o ac stica vocaliza o domestica o pre cobaia Como citar este cap tulo TARALLO R C R B MONTICELLI RF LADEIRA L M C E B ADES C Os assobios do porquinho da ndia diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano n CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 31 46 31 32 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O A Ordem Rodentia a mais numerosa entre os mam feros ocupando todo o tipo de h bitat em diversas regi es no mundo No Brasil s o 71 g neros e 235 e
318. o Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano psicol gico Quando o diagn stico feito pelo psic logo d se atrav s de anamnese com os pais e deve enquadrar se dentro dos crit rios anteriormente citados A partir de ent o t m in cio as sess es de terapia Tratamento Shipon Blum s c XX afirma que o tratamento para mutismo seletivo deve levar em considera o a combina o dos seguintes itens e Aproxima o de comportamento refor o positivo a crian a recompensada por uma quantidade espec fica de fala em uma situa o particular dessensibili za o ir gradualmente de uma situa o de medo mais simples para uma mais complexa HAYDEN s c XX Aproxima o psicol gica terapia com toque psicoterapia e Aproxima o de terapia de comportamento cognitiva foco deve enfatizar os atributos positivos da crian a construindo confian a em coloca es sociais e baixar a ansiedade global e preocupa es Medica o o uso de fluoxetina por exemplo tem efeitos positivos no prazo de uma semana ocorrendo uma diminui o da ansiedade e fazendo com que as t cnicas de comportamento utilizadas possam agir mais facilmente obtendo se assim melhores resultados e Eleva o da autoestima pais devem incentivar os atributos positivos da crian a Envolvimento escolar a escola deve entender que a crian a n o est sendo desa fiante ou teimosa e sim que ela
319. o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 241 250 241 242 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Com o grande avan o tecnol gico e a industrializa o acelerada cada vez mais nossos recursos naturais s o explorados de forma irracional e sem que haja um con trole por parte dos rg os respons veis Como decorr ncia disso um forte impacto se faz sentir na fauna e na flora nativas al m dos seres humanos que perdem a quali dade de vida e a harmonia com a natureza O Brasil possui uma das maiores biodiversidades do mundo mas infelizmente toda essa riqueza est amea ada pela explora o e destrui o que v m acontecendo em todos os biomas do pa s seja o cerrado a caatinga mata atl ntica entre outros Com a destrui o das florestas muitos animais al m de entrarem em perigo de extin o acabam vivendo pr ximos ao homem Esse o caso de muitas esp cies de mam feros vertebrados de sangue quente corpo geralmente recoberto por p los f meas providas de gl ndulas mam rias e os mais evolu dos na escala zool gica SILVA 1994 Os mam feros surgiram a partir dos r pteis na Era Mesoz ica e de l pra c se ex pandiram em quase todos os nichos e h bitats dispon veis sobre a Terra Estima se que existam aproximadamente 4 000 esp cies que s o encontradas em v rios lugares no oceano no subsolo em lagos e rios das regi es polares at os tr picos
320. o este poder ser submetido ao mesmo regime de tratamento do pr operat rio SOUZA ELIAS 2003 295 296 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino CONCLUS O Ap s esse trabalho de revis o ficou claro que existem tratamentos alternativos transfus o de sangue e esses s o eficientes em cirurgias eletivas Uma equipe experiente pode conduzir cirurgias de grande porte como a de cora o e f gado onde se espera grande perda sangu nea sem o uso de uma nica bolsa de sangue SOUZA ELIAS 2003 RAMOS 1994 WIEDERKEHR 2005 Para obter sucesso em cirurgias eletivas sem o uso de sangue necess ria uma conversa franca entre o m dico e o paciente para que se exponham as possibilidades de tratamentos e os riscos envolvidos Apesar das alternativas ao uso do sangue existirem a maior parte do p blico n o tem acesso a essas informa es Por isso seria necess ria uma ampla divulga o destas estrat gias pois o paciente j possui o direito de escolha ao tipo de tratamento a que deve ser submetido Assim deveria tamb m possuir o direito de conhecer todas as op es poss veis para que fa a sua escolha consciente das vantagens e desvantagens envolvidas em cada op o Caso seja o m dico que n o conhe a esses tratamentos alternativos essas poder o ser encontradas em artigos m dicos cient ficos ou at mesmo na troca de experi ncias entre colegas da rea e hospitais que j utilizam tais t cnic
321. o um ndice por rea Wanderley Carvalho S rgio Hayato Seike Trabalhos de conclus o de curso de Biologia 1 integrados ao ensino e extens o em um centro universit rio privado cap tulo S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo A integra o entre ensino pesquisa e extens o tem um efeito sin rgico que aumenta as potencialidades de cada uma dessas atividades Em um Centro Universit rio privado do interior de S o Paulo trabalhos de conclus o de curso de Biologia s o utilizados para fomentar o ensino acad mico e podem ser levados extens o Os temas variados apresentados nos trabalhos permitem que seus resultados possam ser aproveitados em cursos al m da Biologia como os da rea da Sa de Pedagogia Psicologia e Engenharia e Gest o Ambiental A utiliza o desses trabalhos possibilita principalmente a contextualiza o regional no ensino a atualiza o e o exerc cio da multidisciplinaridade fatores de destacada relev ncia pedag gica Palavras chave TCC universidade ensino superior ensino pesquisa extens o Como citar este cap tulo SEIKE S H Trabalhos de conclus o de curso de Biologia integrados ao ensino e extens o em um Centro Univerist rio privado In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o
322. o artesanal produzido a partir de aparas e fibras virgens de celulose extra das do baga o de cana de a car Saccharum officinarum a partir da avalia o do seu padr o de resist ncia Ap s a coc o do baga o de cana em solu o de NaOH este foi lavado e prensado A seguir procedeu se prepara o de quatro formula es de massas de papel cujos conte dos de celulose em rela o s aparas foram de 20 40 60 e 80 A partir dessas massas foram produzidas folhas de papel por processo artesanal que foram prensadas e secas em temperatura ambiente Os testes f sicos de tra o e rasgo cujo prop sito o de tra ar par metros de resist ncia em rela o porcentagem de celulose agregada ao papel apresentaram incoer ncia nos resultados apontando para a necessidade de adi o de produtos qu micos massa de papel reciclado e para o aperfei oamento da t cnica artesanal visando obten o de uma forma o mais uniforme em tela Palavras chave baga o de cana de a car Saccharum officinarum aparas de papel papel reciclado papel artesanal Como citar este cap tulo BRITO AM MANFREDI J F Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia n CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 269 275 269 270 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Os m todos de produ o de papel e
323. o branco Lupinus albus L em condi es h dricas e t rmicas monitoradas Essa enzima possui cadeia de 316 amino cidos e enquadra se no grupo das amilases respons veis pela rea o de hidr lise do amido fen meno intimamente relacionado ao processo de germina o SWISS INSTITUTE OF BIOINFORMARTICS 2008 investiga o aqui descrita pode ser considerada pioneira j que nada equivalente foi produzido a respeito da esp cie em quest o fato que atesta a relev ncia do estudo Al m disso sementes de leguminosas merecem ser intensivamente estudadas TEC NOLOGIAS 2003 pois seus usos incluem fins aliment cios humanos e animais aduba o verde do solo fixa o do nitrog nio atmosf rico e at mesmo a produ o de biocombust veis CORSATO et al 2007 157 158 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Lupinus albus por exemplo leguminosa da fam lia das Fab ceas de origem eu rop ia rica em prote nas e com alto teor de alcal ides utilizado principalmente para alimenta o humana e como adubo verde pois promove a fixa o simbi tica do nitrog nio por meio das bact rias presentes em seus n dulos BRAGA et al 2006 Atua tamb m na inibi o de crescimento de plantas daninhas CORSATO et al 2007 destacando se como a esp cie de tremo o mais adaptada s condi es am bientais do Brasil BRAGA et al 2006 Embebidas em gua destilada suas sementes germinam ap s 10 horas de
324. o de f meas costuma ser observado na primavera e no ver o Nesse per odo as f meas est o em vitelog nese secund ria ou em gesta o portanto ficam mais expostas devido s ati vidades de termoregula o est o mais lentas mais pesadas e consequentemente mais vulner veis captura ALMEIDA SANTOS amp SALOM O 2002 SHINE 1980 Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas Os filhotes de B jararaca foram coletados em maior n mero durante os meses de primavera e ver o o que coincide com o per odo de nascimento da esp cie que ocorre principalmente no final da primavera e ao longo do ver o JANEIRO CINQUINI et al 1990 TRAVAGLIA CARDOSO 1991 ALMEIDA SANTOS amp SALOM O 2002 J os filhotes de C durissus nascem principalmente durante o ver o ALMEIDA SANTOS amp ORSI 2002 e foram mais coletados durante o ver o e in cio do outono Portanto em ambas as esp cies a poca de maior encontro de filhotes reflete o per o do de recrutamento dos jovens na popula o Este levantamento mostrou que a rea de estudo apesar de bastante antropizada e pr xima de grandes centros urbanos possu uma importante diversidade de esp cies que ocupam diferentes tipos de ambientes e se alimentam de uma grande variedade de presas Fica clara a necessidade de planos que garantam a preserva o n o s da Serra do Japi mas tamb m de seu entorno Os resultados obtidos podem auxiliar em futuros plano
325. o no Rio Grande do Sul chamado de Ventos do Sul dever produzir um total de 150 MWh BRASIL i 2008 ENERGIA DA BIOMASSA Biomassa todo recurso renov vel oriundo de mat ria org nica animal ou ve getal que pode ser transformado em energia A energia da biomassa assim como outras fontes de energia renov veis tamb m proveniente da energia solar A energia luminosa convertida em energia qu mica atrav s da fotoss ntese BRASIL a 2008 O aproveitamento da biomassa pode ser feito por meio de a Combust o direta com ou sem processos f sicos de secagem classifica o compress o corte ou quebra da mat ria entre outros Ea transformacao da energia quimica dos combustiveis em calor figura 1 b Processos termoqu micos atrav s da gaseifica o pir lise liquefa o e transes terifica o A gaseifica o o processo de convers o dos combust veis s lidos em ga 173 174 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino sosos enquanto a pir lise consiste em converter um combust vel em outro de melhor qualidade em conte do energ tico atrav s do aquecimento na quase aus ncia de ar pata retirar todo o material vol til A transesterifica o uma rea o de leos vegetais que geram como subprodutos a glicerina e steres et licos e met licos figura 1 c Processos biol gicos atrav s da digest o anaer bia e fermenta o A digest o anaer bia tamb m ocor
326. o ovulat ria j comprovadamente a causa mais frequente de infertili dade feminina respons vel por aproximadamente 30 40 de todos os casos SHEF FER et al 2003 Outro aspecto importante a multidisciplinaridade com que as pacientes devem ser abordadas Muitas delas necessitam al m do ginecologista de acompanhamento com endocrinologistas nutricionistas psic logos e assistentes sociais para tratamento de outros fatores associados infertilidade e assim obterem melhores resultados De vem contar tamb m com o apoio do parceiro e de suas fam lias 265 266 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Desta forma seu tratamento deve ser realizado em um servi o que possa atender a todas essas necessidades e que lhe seja de f cil acesso para que o acompanhamento possa ser feito periodicamente por toda a equipe de profissionais sem que haja desis t ncia por parte da paciente investiga o do casal inf rtil simples quando s o detectadas causas evidentes e como os exames iniciais solicitados histerossalpingografia histeroscopia diagn s tica sorologia espermograma horm nios laparoscopia s o realizados no pr prio munic pio desnecess rio o deslocamento das pacientes para outro servi o Mesmo alguns tratamentos podem ser realizados em Jundia reservando o encaminhamento nos casos mais complexos ou refrat rios Dessa forma justifica se a cria o de um ambulat rio especializado no pr
327. odo 2003 2006 In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 129 139 129 130 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O A mortalidade neonatal vem recebendo maior aten o da sa de p blica no Brasil desde os anos 90 quando passou a ser o principal componente da mortalidade no pri meiro ano de vida LANSKY FRANCA LEAL 2002 em fun o das interven es globais que favorecem a redu o da mortalidade infantil p s neonatal e da maior com plexidade dos fatores biol gicos socioecon micos e assistenciais determinantes nos primeiros dias de vida MARTINS VELASQUES MELENDEZ 2003 Segundo Almeida e Barros 2004 a mortalidade neonatal o resultado de uma estreita e complexa rela o entre as vari veis biol gicas sociais e de assist ncia sa de o que exige a proposi o de modelos explicativos para a an lise de sua determinante Uma s rie de fatores associados v m sendo estudados nesta rea e dentre as mais importantes e reconhecidas est o o peso ao nascer e a prematuridade A redu o do n mero de nascimentos com baixo peso considerada uma das estrat gias eficazes pata a preven o da mortalidade neste per odo Como a redu o da mortalidade infantil ainda um desafio para os servi os de sa de e para a pr pria sociedade ela n o deve ser avaliada unicamente atrav s dos bitos de crian as menore
328. ofra preju zos de grande monta Palavras chave mutismo seletivo transtorno emocional ludoterapia ensino fundamental sala de aula Como citar este arquivo POLLI A G MENICALLI D Mutismo seletivo na sala de aula perspectivas para o professor de 2 ao 5 ano In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 217 226 217 218 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Mutismo seletivo anteriormente chamado de mutismo eletivo definido como um transtorno ligado a fatores emocionais e caracterizado pela recusa ou pelo fracas so persistente na fala em situa es espec ficas como na escola e com estranhos por exemplo AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION 2002 Esse transtorno encontrado em menos de 1 dos indiv duos em contexto de sa de mental e geralmente aparece antes dos 5 anos de idade podendo ser percebido somente quando do ingresso da crian a no ambiente escolar Apesar dessa perturba o durar geralmente alguns meses ela pode persistir por v rios anos chegando at a idade adulta AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION 2002 Um estudo desenvolvido recentemente pela American Academy of Child and Ado lescent Psychiatry mostrou que a propor o de crian as com mutismo seletivo de sete para cada mil ocorrendo duas vezes mais frequentemente que o autismo NOT CIAS DE EDUCA O 2006 No contexto de sala de
329. on vel em lt http biblioteca ricesu com br ler php art cod 606 gt Acesso em 10 Sep 2007 12 25 ARA JO Breno F BOZZETI Mary C TANAKA Ana C A Mortalidade neonatal precoce no muni c pio de Caxias do Sul um estudo de coorte Jornal de Pediatria Dispon vel em lt http www jped com br conteudo 00 76 03 200 port pdf gt Acesso em 01 Out 2007 10 30 INFORME DO PROJETO DE MONITORIZA O DOS BITOS NO MUNIC PIO DE CAM PINAS Boletim De Mortalidade n 35 Janeiro a Julho de 2004 Dispon vel em lt http antigo campinas sp gov br saude boletins mort_35 1 htm gt Acesso em 03 Out 2007 10 15 CORREIA Luciano L McAULIFFE Jay F Sa de Materno Infantil In ROUQUAYROL Maria Z lia Filho Naomar de Almeida Epidemiologia amp Sa de 5 Edi o Medsi Rio de Janeiro 1999 cap 16 p 375 403 DE LOREZI Dino Roberto Soares TANAKA Ana Cristina d Andretta A natimortalidade como indicador de sa de perinatal Cad de Sa de P blica vol 17 n 1 Rio de Janeiro Janeiro Fevereiro 2001 KERR PONTES L gia Regina D ROUQUAYROL Maria Z lia A medida da sa de coletiva In ROU QUAYROL Maria Z lia FILHO Naomar de Almeida Epidemiologia Sa de 5 Edi o Medsi Rio de Janeiro 1999 cap 3 p 31 76 LANSKY S nia FRANCA Elizabeth LEAL Maria do Carmo Perinatal mortality and evitability a review Ren Sa de P blica S o Paulo v 36 n 6 2002 Dispon vel em lt http www scielosp org scie
330. onia Cope 1860 7 0 25 Thamno Paa pallidus Linnaeus 1758 1 0 03 Thamnodynastes strigatus es 1858 6 0 20 Tomodon dorsatus Dum ril Romano amp Dum ril 1854 20 0 66 Tropidodryas striaticeps Cope 1869 2 0 06 Waglerophis merremii Wagler 1824 7 0 24 Xenodon neuwiedii Giither 1863 23 0 8 FAMILIA ELAPIDAE Micrurus corallinus Merrem 1820 13 0 44 Micrurus decoratus Jan 1858 2 0 06 Micrurus frontalis Dum ril Romano amp Dum ril 1854 4 0 13 FAMILIA VIPERIDAE Bothropoides jararaca Wied di 486 16 7 Bothropoides neuwiedi Wagler 1824 4 0 13 Crotalus durissus Linnaeus 1758 859 29 5 Esp cies nativas do Brasil por m n o ocorrem na regi o de estudo Esp cies ex ticas sem ocorr ncia no Brasil Um indiv duo identificado como Boa constrictor constrictor os demais B c amarali 194 Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas Do total de indiv duos coletados 47 s o esp cimes peconhentos A fam lia Viperidae representada pelos g neros Bothropoides jararacas e Crotalus cascav is foi a dominante contribuindo com 98 6 N 1349 do total de serpentes pe onhentas coletadas A fam lia Elapidae representada pelo g nero Micrurus coral verdadeira contribuiu com apenas 1 4 N 19 do total de indiv duos coletados Figura 7 m Viperidae w Elapidae 19 1 4 Figura 7 Serpentes peconhentas encontradas na regi o de estudo Abund ncia das fam lias Viperi
331. onius exoletus Linnaeus Co 8 0 3 Chironius flavolineatus Boettger 1885 1 0 03 Chironius fuscus Linnaeus 1 58 1 0 03 Chironius nu dd a Boie 1827 7 0 24 Lampropeltis getulus Linnaeus 1977 1 0 03 Mastigodryas bifossatus Raddi 1820 1 0 03 Pantherophis guttata Linnaeus 1766 1 0 03 Simophis rhinostoma Schlegel 1837 13 0 45 Spilotes pullatus Linnaeus 1758 1 0 03 antilla melanocephala Linnaeus 1758 39 1 4 FAMILIA DIPSADIDAE Apostolepis assimilis Reinhardt 1861 21 0 72 Atractus pantostictus Fernandes amp Puorto 1993 96 3 3 Atractus reticulatus Boulenger 1885 6 0 2 Boiruna maculata Boulenger 1896 3 0 1 Dipsas indica Laurent 1768 2 0 06 Echinanthera melanostigma Wagler 1824 1 0 03 Echinanthera occipitalis G nther 1858 2 0 06 Echinanthera undulata Wied 1824 6 0 2 Erythrolamprus aesculapii Linnaeus 1766 41 1 4 Helicops modestus G nther 1861 45 1 6 Imantodes cenchoa Linnaeus 1758 1 0 03 Liophis almadensis Wagler 1824 3 0 1 Liophis dae G nther 1858 2 0 06 Liophis miliaris Linnaeus 1758 37 1 3 Liophis poecilogyrus Wied 1825 71 2 5 Liophis typhlus Linnaeus 1758 24 0 82 Oxyrhopus guibei Hoge amp Romano 1978 465 15 9 Philodryas aestivus Dum ril Romano amp Dum ril 1854 1 0 03 Philodryas olfersii Lichtenstein 1823 48 1 65 Philodryas patagoniensis Girard 1858 119 Al Sibynomorphus mikani Schlegel 1837 363 12 5 Sibynomorphus neuwiedi Lhering 1911 3 0 1 Fa hypoc
332. opormos a ado o de uma concep o ampliada do termo com vistas a apreendermos a elabora o de trabalhos de conclus o de curso TCCs como processo formativo Um breve panorama hist rico e epistemol gico a respeito do m todo e sua rela o com o conhecimento cient fico subsidia teoricamente o leitor ao mesmo tempo em que contextualiza nosso intento no que tange quest o m todo A amplia o do conceito se d por meio da proposi o de uma an lise conduzida em cinco n veis inclusivos que permitir uma compreens o progressivamente mais abrangente do fen meno TCC Nessa abordagem processo e sujeito surgem valorizados juntamente com o produto Palavras chave m todo metodologia trabalho de conclus o de curso TCC Como citar este cap tulo CARVALHO W O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 19 29 19 20 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Em 2002 os Trabalhos de Conclus o de Curso TCCs passaram a figurar entre as exig ncias para que os alunos do curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta obtivessem o t tulo de licenciados em Ci ncias Biol gicas Com o prop sito de proporcionar aos graduandos as melhores condi es poss veis para a elabora o de TCCs de qualidade a grade curric
333. opular e suposta origem em seitas orientais nos ser til para concluir estas discuss es finais A beleza da caminhada est no caminhar e n o no chegar Parece nos pouco prov vel que algum outro pensamento pudesse mostrar se mais adequado para expressar a ess ncia das ideias aqui defendidas e discutidas Ideias que valorizam o processo sem contudo desprezar o produto afinal a chegada ainda que parcial e provis ria componente indissoci vel da caminhada Ideias que incluem o caminhante na qualidade de protagonista da caminhada e as experi ncias que ele acumula em sua trajet ria experi ncias estas que o auxiliam a atuar como um permanente construtor de si mesmo como ser inconcluso que Sem caminhos n o apenas n o chegamos a lugar algum como tamb m nos negamos a grande oportunidade de sermos e de vivermos A repousa nossa concep o ampliada de m todo REFER NCIAS ANDRADE M M Introdu o metodologia do trabalho cient fico elabora o de trabalhos na gradua o 7 ed S o Paulo Atlas 2006 CUNHA A G Dicion rio etimol gico da lingua portuguesa 4 ed rev Rio de Janeiro Lexikon 2010 FEYERABEND P Contra el m todo Trad Francisco Hern n Barcelona Ediciones Folio 2002 JAPIASSU H MARCONDES D Dicion rio b sico de filosofia 2 ed Rio de Janeiro Jorge Zahar 1993 MEDEIROS J B Reda o cientifica a pr tica de fichamentos resumos resenhas 7 ed S o Paulo Atlas 2006 O
334. or 48 horas SILVA 2001 Repique e obten o do coliforme fecal Nos tubos em que se obteve resultado positivo foi feito o repique e nova inocu la o desta vez em Caldo E coli Caldo EC Merck Alemanha O Caldo EC tem como objetivo determinar a capacidade do organismo de fer mentar a lactose com produ o de g s em um meio seletivo A seletividade do meio decorrente de sais biliares que inibem o crescimento de micro organismos Gram positivos Trata se de um meio que apresenta em sua composi o uma mistura de fosfatos que o deixa com a o tamponante impedindo sua acidifica o Esses tubos foram incubados em estufa a 45 C durante 48 horas SILVA 2001 281 282 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Os tubos com forma o de g s foram considerados positivos para coliformes fecais Os resultados foram expressos em N mero Mais Prov vel NMP RESULTADOS Contamina o em alface 1200 o igh DEOR SORBED NEES amp 1000 E 800 o M dia 600 o 400 o 5 200 Padr o o tutto ud CA 0 20 40 60 80 100 120 140 Numero de amostras e NMP Gr fico 1 Contamina o por coliformes fecais em amostras de alface expressos por NMP Alface o Aprovados E Reprovados Gr fico 2 Porcentagens de amostras de alface aprovadas e reprovadas Os resultados obtidos gr fico 1 indicam a exist ncia de amostras tanto co
335. os alimentares entre crian as as lancho netes e cantinas escolares s o respons veis por oferecerem em seus estabelecimentos alimentos de valores estritamente cal ricos passando a n o contar com os alimentos tradicionais como sandu ches naturais frutas e leite comprometendo o aporte adequa do de certas vitaminas e minerais Por isso faz se importante questionar e pressionar mudan as nas escolas juntamente com o apoio dos professores no tocante adequa o do card pio escolar a ser fornecido pelas cantinas para que auxiliem na batalha da boa nutri o infantil TIRAPEGUI 2006 No Brasil vigora h cerca de 50 anos o Programa Nacional de Alimenta o Es colar PNAE Trata se de um programa de assist ncia financeira suplementar com o objetivo de suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos benefici rios por meio de oferecimento de no m nimo uma refei o di ria e adequada al m de me lhorar a capacidade no processo ensino aprendizagem formar bons h bitos alimen tares e contribuir para a melhoria do desempenho escolar SILVA 2000 O PNAE tem car ter suplementar como prev o artigo 208 incisos IV e VII da Constitui o Federal quando coloca que o dever do Estado ou seja das tr s esferas governamen tais Uni o estados e munic pios com a educa o efetivado mediante a garantia de atendimento em creche e pr escola s crian as de zero a seis anos de idade inciso 235 2
336. os antes de durante dormir a noite Acorda sozinho Matutino 1 26 3 sim n o n o sim sim Matutino 2 21 2 sim i nao sim nao Vespertino 1 28 4 nao i nao nao sim Vespertino 2 25 9 nao sim n o sim Vespertino 3 Vespertino 4 Vespertino 5 108 Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP CONCLUS ES A partir dos resultados obtidos poss vel concluir que o maior descompasso sem d vida o hor rio que os alunos frequentam a escola j que a maioria deles se enquadra no cronotipo vespertino Aliado ao h bito de deitar se tarde seja por motivo de estudo seja em virtude de encontros e reuni es com os amigos esse descompasso pode trazer consequ ncias nocivas pois encurta o per odo de sono Tal fen meno n o ocorre entre os matutinos pois al m de estudarem em hor rio compat vel com o seu cronotipo deitam se em hor rio que garante entre sete e oito horas de repouso Nos finais de semana apesar de consider vel mudan a de h bitos de sono nenhum grande descompasso ou repercuss o negativa pode ser destacado Enquanto os indi v duos vespertinos ajustam seus h bitos ao seu cronotipo os matutinos embora com certos desajustes acabam gerando um per odo razoavelmente satisfat rio de sono Discutem se ainda mais dois aspectos a h tanto entre vespertinos quanto entre matutinos os pequenos e gra
337. os de Sa de P blica Rio de Janeiro v 15 n 2 jun 1999 ESCRIVAO M A M S et al Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia Compacta Nutri o S o Paulo v 2 n 1 p 5 18 2001 Dispon vel em lt http www pnut epm br download files epm 02520nutri cao 2520obesidade pdf gt Acesso em 21 mai 2006 FRANCISCHI R et al Obesidade atualiza o sobre sua etiologia morbidade e tratamento Revista de Nutri o Campinas v 13 n 1 p 2 15 abr 2000 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php s cript sci_arttext amp pid S1415 52732000000100003 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 18 mai 2006 HALPERN Alfredo Entenda a obesidade e emagre a 2 ed S o Paulo MG editores 1994 Pontos para o gordo 7 ed S o Paulo Record 2001 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Pesquisas de or amentos familiares 2002 2003 Bras lia 2003 Dispon vel em lt http www ibge gov br gt Acesso em 10 ago 2006 LESSA In s O adulto brasileiro e as doen as da modernidade epidemiologia das doen as cr nicas n o transmiss veis S o Paulo Hucitec 1998 LIMA S C V C et al Avalia o da dieta habitual de crian as e adolescentes com sobrepeso e obesida Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o de Revista de Nutri o Campinas v 17 n 4 p 1 9 dez 2004 Dispon vel em lt http wwwscielo br scielo php script sci arttext amp pid S1415
338. os de dados Este tipo de falha tamb m encontrado em outros estudos cujos autores tamb m sugerem uma maior capacita o dos profissionais para melhoria da qualidade do preenchimento dos formul rios me lhor busca ativa e solicita o de complementos dos dados faltosos O coeficiente de mortalidade neonatal de 11 67 por mil nascidos vivos NV en contrado no per odo estudado considerado baixo pelo Minist rio da Sa de que classifica como taxa baixa os ndices inferiores a 20 por mil NV A tend ncia da mortalidade est associada ao per odo neonatal precoce que tam b m foi encontrado nos trabalhos de refer ncia Estas mortes precoces ocorrem em rec m nascidos comprometidos normalmente por prematuridade extrema e malfor ma o incompat vel com a vida Determinantes da mortalidade neonatal no munic pio de Cajamar SP no per odo 2003 2006 Associa se tamb m mortalidade o baixo peso ao nascer que na grande maioria vincula se prematuridade extrema Neste item importante notar a falta de informa o Em 34 dos casos o peso foi ignorado no banco de dados e este uma vari vel muito importante quando se realiza um estudo de mortalidade infantil neonatal A idade materna surpreendeu j que a literatura define como idade de risco as menores de 18 e as maiores de 35 anos Neste estudo os maiores ndices foram en contrados em mulheres entre 20 e 29 anos muito embora haja um grande n mero de idades igno
339. os fatores de risco psicossociais MAYMON et al 1992 Essas iniciativas educativas s o de grande import ncia para a sa de da mulher levando em considera o que h uma chance tr s vezes maior de que a mulher desen volva depress o p s parto na segunda gravidez caso ela n o tenha recebido tratamen to adequado na primeira WHEATLEY BRUGHA 1999 O programa de apoio tem como enfoque o aumento do n vel da aten o sa de durante o per odo pr natal ou logo ap s o parto atrav s de um plano estruturado de visitas da enfermagem para a sa de da m e e da crian a ARMSTRONG 1999 Incluem tamb m interven es psi coterap uticas como orienta o m dica terapia interpessoal e grupos de discuss es STAMP WILLIAMS CROWTHER 1995 O uso de antidepressivos como a nortriptilina WISNER et al 2004 e a sertrali na STOWE et al 2003 tem demonstrado possuir efeitos positivos na preven o da depress o quando t m in cio algumas horas ap s o parto e perdura por aproximada mente vinte semanas WISNER et al 2004 Alguns pesquisadores entre eles Harrison Hohner 2001 sugerem que a suple menta o de c lcio possa servir direta ou indiretamente para estabilizar a regula o de c lcio intracelular em indiv duos com dietas pobres desse suplemento o que por sua vez ajuda a aliviar a depress o Embora n o sejam conhecidos os mecanismos exatos por meio dos quais o c lcio pode influenciar no afeto negati
340. os telhados das re sid ncias e at mesmo por usarem materiais sint ticos na constru o de seus ninhos O homem uma das principais amea as vida das aves pode ser tamb m colaborador na preserva o das mesmas Mesmo com a ca a e o tr fico de animais silvestres ainda existentes uma grande parte da popula o tem se conscientizado e se esfor ado para preservar o meio ambiente REFER NCIAS ANDRADE M A A Vida das Aves introdu o biologia e conserva o 2 reimp Belo Horizonte Editora Littera Maciel 1997a ANDRADE M A Aves Silvestres Minas Gerais 2 reimp Belo Horizonte Editora Littera Maciel 1997b DAE Prefeitura de Jundia SP Parque da Cidade 2008 Dispon vel em lt http www da ejundiai com br daesite portal nsf V03 02 infraEstrutura_ parqueCidade OpenDocument gt Acesso em 14 ago 2008 12 35 00 DEVELEY P E ENDRIGO E Guia de Campo Aves da Grande S o Paulo S o Paulo Aves e Fotos Edi tora 2004 FRISCH J D FRISCH C D Aves Brasileiras e Plantas que as Atraem 3 ed S o Paulo Editora Dalgas Ecoltec 2005 Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP HOFLING E CAMARGO H F de A Aves no Campus 3 ed S o Paulo Instituto de Bioci ncias da Universidade de S o Paulo 1993 MORELLATO L P C Org Hist ria Natural da Serra do Japi ecologia e preserva o de uma rea flo restal no sudeste do Brasil Campinas Editora da UNICAMP FAPESP 1992
341. oterapia pais beb Porto Alegre Artes M di cas 1997 STOWE Z N et al The pharmacokinetics of sertraline excretion into human breast milk determinants of infant serum concentrations Australia Psychiatry 2003 SUGAWARA M et al Premenstrual mood changes and maternal mental health in pregnancy and postpartum period Boston Heinle amp Heinle 1997 SWAIN AM et al A prospective study of sleep mood and cognitive function in postpartum and non postpartum women New York Hachette 1997 WARNER R et al Demographic and obstetric risk factors for postnatal psychiatry morbidy London British Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento Journal of Psychiatry 1996 WHEATLEY SL BRUGHA TS Just because I like it doesn t mean it has to work Personal experience of an antenatal psychosocial intervention designed to prevent postnatal depression New York Mental Health 1999 WISNER KL et al Prevention of postpartum depression a pilot randomized clinical trial Melbourne Psychia try 2004 127 128 Determinantes da mortalidade 10 neonatal no municipio de Cajamar SP no periodo 2003 2006 Camila Gabriela Oliveira Gaspar Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universitario Padre Anchieta Maria de Fatima C C Espinosa Graduada em Enfermagem P s Graduada em Sa de P blica e Especialista em Gest o P blica cap tulo Nassir Alves Licenciado em Hist ria Natu
342. oura ou Tesourinha Lavadeira mascarada Rel gio Guaracava de barriga amarela Corru ra Jo o de barro Tico tico Sanha o cinzento Sanha o do coqueiro Cambacica Chopim Sa azul Sa ra can rio Tiziu Bico de lacre Sabi do campo Sabi poca Coruja buraqueira Tuim Periquito rico Martim pescador verde Martim pescador grande Beija flor tesoura Besourinho de bico vermelho Ananai lrer Frango d gua Saracura do mato Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP Quadro 2 Esp cies de aves com nichos ecol gicos diretamente associados ao meio aqu tico no munic pio de Jundia SP nos meses de agosto setembro e outubro de 2008 ORDEM Ordem Anseriformes Ordem Coraciiformes Ordem Ciconiiformes Ordem Gruiformes FAM LIA Anatidae Alcedinidae Anhingidae Phalacrocoracidae Ardeidae Jacanidae Rallidae 0 5 5 NOME CIENT FICO Amazonetta brasiliensis Dendrocygna viduata Chloroceryle amazona Ceryle torquatus Anhinga anhinga Phalacrocorax brasilianus Egretta thula Ardea alba Syrigma sibilatrix Jacana jacana Gallinula chloropus Aramides saracura E Ordem Cuculiformes E Ordem Piciformes O Ordem Columbiformes DO Ordem Ciconiiformes E Ordem Passeriformes E Ordem Strigiformes E Ordem Psittaciformes O Ordem Coraciiformes E Ordem Trochiliformes E Ordem Anseriformes D Ordem Gruiformes NOME POPULAR Anana lrer Ma
343. para o planejamento e avalia o do SUS s d 5p mimeografado 139 140 Efeitos das isoflavonas da soja sobre os 11 sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa cap tulo Renata Bueno Amaro Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta Silvia Rosangela Marchiori de Mattos Licenciada em Ci ncias pela PUC de Campinas Mestre em Medicina Preventiva e Social pela Unicamp Foi professora do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia do Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo A soja uma planta da fam lia das leguminosas nativa do leste asi tico Foi uma importante fonte de prote na para milhares de pessoas no oriente durante milhares de anos e continua sendo utilizada pela popula o asi tica no preparo de diversos pratos Essa planta possui uma consider vel concentra o de fitohorm nios denominados isoflavonas que acredita se atuam no organismo atrav s de mecanismos distintos que ainda est o sob investiga o As isoflavonas v m sendo investigadas para o tratamento dos sintomas da menopausa fase na vida da mulher que ocorre a partir dos 40 anos caracterizada pela diminui o gradativa na produ o dos principais horm nios femininos levando ao fim da ovula o e consequentemente do ciclo f rtil Este trabalho de revis o aborda a efic cia das isoflavonas nos sintomas da s ndrome do cli
344. passe a atingir a vida e sua integridade deve subordinar se a preceitos ticos e n o poder contrariar os ditos direitos humanos Contudo antes de adentrarmos aos conflitos jur dicos que envolvem as novas t cnicas de reprodu o humana assistida vamos voltar nossos olhos para a total falta de legisla o espec fica acerca de t o controvertido tema LEGISLA O BRASILEIRA NO QUE TANGE REPRODU O ASSISTIDA HUMANA E SUAS T CNICAS Sabe se que no Brasil para uma lei seja publicada necess rio um tr mite buro cr tico t o grande que faz com que ao nascer muitas vezes essa lei j seja considerada velha e ultrapassada pois as evolu es sociais e tecnol gicas superam a morosidade da feitura das leis Quando foi realizada a pesquisa sobre o tema a norma existente acerca da reprodu o humana assistida era do Conselho Federal de Medicina CFM que em 1992 por meio da Resolu o 1 358 resolveu adotar normas ticas no que diz respeito a regulamenta o e procedimentos a serem observados pelas cl nicas e m dicos que lidam com a reprodu o humana assistida MOREIRA FILHO 2002 Por m vale ressaltar que desde 06 de janeiro de 2010 essa norma foi alterada para 1957 2010 As mudan as realizadas na resolu o foram 1 na utiliza o de material gen tico p s morte 2 autoriza o de pacientes independentes de estado civil e op o sexual terem acesso a reprodu o assistida desde de que sejam capazes e saud v
345. peso mensal dos animais de cada linhagem pelo consumo de ra o desses animais no mes mo per odo A sexagem foi realizada observando o di metro da membrana timpanica dos ani mais as quais nos machos s o visivelmente bem maiores que o olho e nas f meas pos suem tamanho igual ou menor que o olho Essa sexagem s p de ser realizada ap s as r s atingirem a maturidade sexual antes quase imposs vel determinar visualmente o sexo com precis o sem exame dos rg os internos com o emprego da t cnica de laparotomia Apenas para os resultados da sexagem de desenvolvimento final na compara o de lotes com e sem abrigo e nos gr ficos de correla o foram utilizados todos os ani mais envolvidos no experimento para o restante a fim de se reduzir as vari veis foram utilizados apenas animais das duas linhagens de baias que n o receberam o abrigo Para a compara o das m dias foram usados o teste em an lises pareadas e U de Mann Whitney quando o pareamento n o foi poss vel Para a compara o do n mero de machos e f meas foi usado o qui quadrado RESULTADOS A presen a do abrigo resultou em ligeira melhora no desenvolvimento dos ani mais o peso m dio dos animais em baias com abrigo foram significativamente maio res ao n vel de 5 do que de ras sem abrigo 2 688 p 0 043 317 318 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino As linhagens Monossexo e Heterossexo apresentaram ganho de peso mui
346. pinus albus L cap tulo 12 verificado que a exposi o de sementes a sons com determinadas caracter sticas esti mula a sua germina o As explica es permeiam conhecimentos de f sica bioqu mica e fisiologia vegetal Um assunto enriquecedor e multidisciplinar a exemplo de Viabili dade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus cap tulo 24 Esse trabalho que abrange quest es de fisiologia animal zootecnia ge n tica ecologia e ci ncias ambientais trata da cria o de uma voraz esp cie de anf bio n o nativa do Brasil Assim animais eventualmente foragidos dos ran rios podem causar severos problemas ecol gicos A poss vel solu o estudada na pesquisa o esta belecimento atrav s de manipula es fisiol gicas ou gen ticas de cria es compostas apenas por r s f meas que n o teriam como proliferar em caso de fuga Enquanto multidisciplinaridade uma caracter stica comum a todas as pesquisas algumas realizam pontes tamb m com outros cursos Isso se apresenta de maneira mais evidente em Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o cap tulo 17 Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do clima t rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopau sa cap tulo 11 Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eleti vas cap tulo 2
347. plo escola ridade e ocupa o dos pais cor endere o e situa o s cio econ mica VOLLOCHKO s d Tais informa es uma vez processadas s o a base de um estudo de qualidade Portanto esfor os devem ser colocados para garantir maior capta o e gerar me lhores informa es de dados fundamental que as gesta es de risco sejam identifi 137 138 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino cadas precocemente no pr natal e recebam maior aten o durante o per odo gravidi co e no parto pois esses rec m nascidos integram o grupo com maior risco de bito nos primeiros dias de vida Vale tamb m salientar a necessidade de melhor desenvolvimento socioecon mico e educacional e uma melhor distribui o de renda pois a mortalidade neonatal precoce um reflexo n tido das condi es de vida e desenvolvimento de um povo ARAUJO BOZZETTI TANAKA 2000 REFER NCIAS ALMEIDA Solange Duarte de Mattos BARROS Marilisa Berti de Azevedo Health care and neonatal mortality Rex Bras Epidemiol S o Paulo v 7 n 1 2004 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php serpti sci arttext amp pid S1415 790X2004000100004 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 03 Out 2007 15 39 ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Dispon vel em www anvisa gov br AQUINO Marcia Maria Auxiliadora CECATTI Jos Guilherme Causes and factores associated to fetal death Ren Ci nc M d Campinas Disp
348. predicts length of labor and type of delivery London Prasad 2004 LEVINE RJ et al Trial of calcium to prevent preeclampsia Sydney Prentice Hall of Australia 1997 MALDONADO M T Psicologia da gravidez parto e puerp rio Petr polis Vozes 1990 MAYMON R et al The effectiveness of childbirth preparation courses a cognitive perspective Boston Wadsworth 1992 MILLS Liz The baby s fine how are you London British Article about Mood Disorders 2006 Disponi vel em http www health24 com mind Depression 1284 1294 11720 asp Acesso em 04 Jun 2006 14 39 32 MURRAY L et al Childbirth life event or start of a long term difficulty London British Journal of Psychiatry 1995 125 126 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino OHARA M W GORMAN LL Can postpartum depression be predicted Chicago Macmillan 2004 OHARA M W NEUNABER D J ZEKOSKI E M Prospective study of postpartum depression prevalence course and predictive factors New York Journal of Abnormal Psychology 1984 OHARA M W SWAIN AM Rates and risks of postpartum depression meta analyses New York Article of Psychiatry Magazine 1996 PFOST K S STEVENS M J LUM C U The relationship of demographic variables ante partum depression and stress to postpartum depression Oxford Journal of Clinical Psychology 1990 PRIEST Robert Como combater a ansiedade e a depress o Rio de Janeiro Scipione 1974
349. principais motivos que levam os pais a buscarem terapia para seus filhos As quest es emocionais s o as respons veis pela maior parte dos dist rbios que chegam ao consul t rio TANOUYE 2005 O tratamento ludoter pico d se em sess es de aproximadamente cinquenta mi nutos e nela as crian as n o s o expostas a atividades desagrad veis ou entediantes O terapeuta pode utilizar se de t cnicas diretivas ou n o diretivas Na postura diretiva o terapeuta direciona a crian a no desenvolvimento das atividades nas quais ela pode expressar de uma forma mais facilitada os seus conflitos Na postura n o diretiva as interven es do terapeuta ocorrem somente quando este percebe que elas s o neces s rias para o melhor andamento do trabalho TANOUYE 2005 A participa o dos pais de fundamental import ncia para o sucesso do trata mento pois eles est o muito ligados ao problema apresentado pela crian a Al m do trabalho em consult rio o profissional busca informa es na escola e na fam lia com a finalidade de certificar se de que a terapia est trazendo ganhos para a crian a TA NOUYE 2005 A melhora dos sintomas ou mesmo a supress o do quadro inicial detectada atra v s da evolu o das representa es da crian a O tempo de dura o do tratamento va riavel Nos casos mais simples pode ocorrer por um per odo de seis semanas ou esten der se por um ano ou mais quando o quadro for mais complexo TANOUYE
350. privadas Independentemente de se ter ou n o recursos financeiros bem como apresentar ou n o um n vel de escolaridade superior importante ressaltar que as diferen as socio econ micas e culturais podem afetar o acesso informa o e o interesse familiar mas os fatores mais importantes para o desenvolvimento do portador da S ndrome do X Fr gil progredir s o sem d vida o diagn stico pr vio e a aceita o familiar por pro porcionarem uma vida mais sadia tanto aos portadores quanto aos familiares Minha conclus o pessoal que hoje as terapias est o avan adas a medicina tem condi es de diagnosticar precocemente tal doen a mas nada nada mesmo mais importante do que a aceita o familiar N o existiriam diagn sticos precoces sem a divulga o da s n drome entre a popula o com qualquer padr o socioecon mico familiar Mesmo n o existindo cura sempre existir a esperan a de melhoria para o portador da S ndrome do X Fr gil baseada na aceita o e no respeito familiar e social AGRADECIMENTOS s fam lias dos portadores da S ndrome do X Fr gil Henrique e Lauro que se dispuseram a contribuir com a realiza o deste estudo A Renata Franco Bueno Alves dos Santos pelas ineg veis contribui es para a conse cu o da pesquisa aqui relatada 97 98 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino REFER NCIAS BORGES OS RIO Maria R ROBINSON Wanyce M Gen tica humana 2 ed Por
351. que dista cerca de 60 km da capital do Estado ocupa uma rea de 431 9 Km a 23 11711 de latitude sul e 46 53 03 de longitude oeste a uma altitude de aproxima damente 761 metros acima do n vel do mar e conta com uma popula o estimada em cerca de 342 983 habitantes segundo estat stica do IBGE 2007 WIKIPEDIA 2008 Levantamento dos dados O levantamento das aves existentes no local foi realizado no per odo das 07h30min as 09h30min e das 16h00min s 18h00min com o aux lio de um bin culo 7x35 Celes tron para a observa o das aves e de uma c mera digital Sunfire de 7 megapixels para poss veis registros fotogr ficos As observa es foram realizadas nos meses de Agosto Setembro e Outubro ao longo da area do Parque incluindo as margens da represa para registro das aves de h bitos aqu ticos Tamb m foi utilizado um caderno para anota es das aves avistadas no local O m todo de observa o utilizado foi o transecto que consiste em caminhar ao longo de uma trilha de prefer ncia pr determinada registrando em pontos equi distantes as esp cies mais pr ximas desses pontos O trajeto utilizado foi a pista de caminhada do parque de onde poss vel ter uma vis o ampla do local inclusive as margens da represa As aves foram reconhecidas pelo canto ou atrav s de visualiza o direta a olho nu e ou com o aux lio de bin culo e consulta a guias de identifica o O estudo identificou apenas as aves de h
352. quest o energ tica brasileira Ana Am lia Francisco Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta ma Ww cap tulo Catia Cristina do Nascimento Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta e graduanda em Psicologia pela Faculdade Anhanguera de Jundia S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo Para a constru o da usina hidrel trica binacional de Itaipu foi assinado um tratado em 1973 em que o Brasil arcaria com todas as despesas da obra e o Paraguai pagaria essa d vida em energia exclusividade do Brasil na aquisi o da energia paraguaia a pre o de custo tem validade at abril de 2023 O objetivo do presente trabalho foi averiguar a possibilidade de suprir o d ficit que ocorrer em 2023 utilizando fontes de energias renov veis hidrel trica e lica solar e biomassa Foi realizada uma an lise comparativa entre a importa o de energia e as alternativas vi veis para o Brasil produzi la segundo os crit rios de viabilidade na instala o custo de gera o impacto ambiental na constru o e funcionamento e potencial energ tico A conclus o a de que o Brasil possui potencial energ tico suficiente para suprir o d ficit que ocorrer
353. r ter francamente singular dessa trajet ria mesmo nas situa es em que um nico trabalho 25 26 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino foi realizado por dois indiv duos Estes certamente partilham uma s rie de viv ncias comuns mas n o h como sequer imaginarmos que todas elas foram id nticas para ambos Como bem sabemos nem mesmo g meos id nticos compartilham os mesmos olhares e percep es Terceiro n vel de an lise a conclus o do curso Concluir e entregar um TCC que seja considerado satisfat rio por uma equipe de docentes significa estar mais pr ximo da conclus o do curso propriamente dita Portanto a meta concluir o TCC est atrelada a uma meta mais ampla que a co la o de grau Como em havendo meta haver caminho n o podemos nos furtar a valorizar o percurso trilhado pelo graduando para concluir o curso percurso este que inclui aquele percorrido para elabora o e conclus o do TCC Conte dos de todas as categorias s o aprendidos e mobilizados neste n vel de atua o da mesma forma que o car ter rico das viv ncias se amplia consideravelmente o mesmo podendo ser dito a respeito do cunho individual assumido pela trajet ria percorrida pelos graduandos A meta comum mas a viv ncia se mant m personal ssima Quarto n vel de an lise as metas de vida Aqui o perfil pessoal das trajet rias atinge patamares significativos j que de come o dificilmente encont
354. radas Em rela o ao tipo de parto nota se que a maior parte das mortes se deu em rec m nascidos de parto normal e n o de ces rea o que se explica pelo fato das mu lheres com melhor n vel socioecon mico optarem por esse tipo de procedimento Para esta vari vel h ainda considera es importantes a serem estudadas O coeficiente de mortalidade neonatal em rec m nascidos do sexo masculino foi mais elevado mostrando que as meninas t m mais chances de sobreviver a este pe r odo Por m ao analisarmos os dados de mortalidade p s neonatal notamos que as taxas se elevam para o sexo feminino Analisando as principais causas de morte pode se observar que em sua maioria s o classificadas como n o evit veis pois est o associadas malforma o cong nita e prematuridade extrema causas em sua maioria imposs veis de solu o O grande alerta refere se ao n mero de mortes por aspira o de mec nio resultante de falha no atendimento dado gestante no pr natal Este trabalho apontou principalmente falhas nas informa es de mortalidade Embora o preenchimento do certificado de bito seja de responsabilidade m dica na pr tica o profissional informa apenas a causa mortis e quem preenche os demais quesitos do atestado um funcion rio administrativo do hospital O formul rio de certid o de bito preenchido adequadamente fornece informa es suficientes para coletar dados sobre diversas vari veis como por exem
355. ral ssea DMO e reduzir as taxas de fraturas a es conside radas fundamentais para que qualquer medicamento voltado para a massa ssea consiga aprova o de rg os reguladores como o FDA FANTI et al 1998 apud CLAPAUCH et al 2002 149 150 Li es da inconclus o a integra o TCCensino Colesterol Desde 1940 a soja vem sendo investigada como agente redutor de colesterol em vista da baixa incid ncia de Acidente Vascular Cerebral AVC em pa ses onde ela consumida largamente na dieta CONSTAIN 2005 Atualmente no sudeste asi tico a soja representa 20 a 60 da prote na ingerida pela popula o O gr ficol mostra o ndice de morte por doen as cardiovasculares na Cor ia Jap o Austr lia EUA Su cia e Alemanha evidenciando a baixa incid ncia de morte na Cor ia e Jap o em rela o a outros pa ses do ocidente Considerando se o elevado consumo de alimentos industrializados e aumento de gordura animal a doen a cardiovascular vem sendo uma preocupa o na rea da sa de p blica sendo hoje a primeira causa de morte nos EUA FONSECA BAGNOLI 2003 Gr fico 1 Mortalidade da Popula o Geral por Doen as Cardiovasculares em 1998 100 000pessoas 2481 250 200 ElCoreia BJap o Australia DEUA E Su cia Alemanha 150 Pessoas 100 50 0 Pa ses Fonte INFORMATIVO T CNICO 2002 Foi realizada uma pesquisa com um grupo de macacos que ingeriu uma alimen
356. ral e Pedagogia Foi professor de Biologia Aplicada Educa o Pr tica de Ensino e Est gio Supervisionado no Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo mortalidade neonatal vem recebendo maior aten o da sa de p blica no Brasil desde os anos 90 quando passou a ser o principal componente de mortalidade infantil em decorr ncia da redu o da mortalidade p s neonatal Neste estudo buscou se identificar as determinantes da mortalidade neonatal no munic pio de Cajamar SP j que o mesmo integra um grande grupo de cidades com menos de 100 mil habitantes que n o possuem atendimentos m dicos de grande complexidade Os dados mostram que o munic pio em quest o apresentou ndices baixos para o estado de S o Paulo tendo como m dia para o per odo estudado 11 76 bitos por 1000 nascidos vivos o que n o deixa de refor ar a necessidade de pol ticas p blicas voltadas melhoria das condi es socioecon micas inclu das aqui a educa o e a distribui o de renda Medidas que garantam maior exatid o e qualidade de dados referentes tanto gesta o parto quanto mortalidade neonatal e suas causas incluindo se dados sobre as m es tamb m s o apontadas como absolutamente necess rias Palavras chave Mortalidade neonatal sistema de informa o coeficientes de mortalidade Como citar este arquivo GASPAR C G 0 ESPINOSA M FC C ALVES N Determinantes da mortalidade neonatal no munic pio de Cajamar SP no per
357. raremos projetos de vida id nticos por mais semelhantes que sejam Ainda que tal situa o fosse poss vel precisar amos considerar o peso o pa pel que cada graduando atribuiu ao curso em rela o ao seu projeto de vida Supondo ainda que tal peso fosse o mesmo para todos algo extremamente improv vel restaria a improbabilidade de que tiv ssemos duas trajet rias id nticas em conte do ainda que fossem igualmente ricas sofridas belas prazerosas Neste n vel de an lise as metas tornam se menos enf ticas e adquirem import ncia relativa mas isso n o invalida a exist ncia e a import ncia dos caminhos Quinto n vel de an lise vida sem metas Este ltimo n vel reservado para as situa es em que as metas s o inexistentes Isso porque n o podemos ignorar as diversas ocasi es em que aquilo que o saber po O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver pular chama de obra do acaso ou obra do destino nos conduz a realidades jamais pensadas Se as metas n o existem o mesmo n o pode ser dito a respeito dos cami nhos j que estes prescindem daquelas N o se chega a lugar algum planejado ou n o a n o ser pelos caminhos Distantes do TCC em sua estrutura formal voltamos nosso olhar exclusivamente para as trajet rias de vida de seus protagonistas e constatamos estarmos diante do grau m ximo de singularidade que elas assumem Se em n veis de an lise anteriores as chances de duas trajet ri
358. rasil as empresas que prestam servi os em estudos e projetos de PCHs est o em um est gio bastante evolu do A regi o Norte do Brasil apresenta maior viabilidade na instala o devido abund ncia de gua e ao grande potencial energ tico Por m devido tradi o de se dar prefer ncia aos grandes empreendimentos at tempos 179 180 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino recentes a grande maioria dos pedidos de concess o para a concedente ANEEL era para projetos com pot ncias superiores a 50MW Atualmente segundo o Minist rio de Minas e Energia BRASIL f 2008 exis tem 60 empreendimentos de PCH s autorizados e em constru o perfazendo um total de 1050 1 MW e 203 projetos autorizados e n o iniciados perfazendo um total de 2 962 MW Custo de Gera o Segundo o Minist rio de Minas e Energia BRASIL f 2008 o custo de gera o de uma Pequena Central Hidrel trica da ordem de R 135 MWh a depender das condi es do projeto Os projetos de instala o de PCH s possuem um custo de implementa o que varia de acordo com a pot ncia e localidade da instala o da usina Impacto ambiental As hidrel tricas t m uma relevante interfer ncia ambiental por isso n o podem ser consideradas uma boa solu o ecol gica Para a constru o de uma represa ne cess rio inundar uma extensa rea de mata destruindo esp cies vegetais prejudicando a fauna e interferindo na ocup
359. re na quase aus ncia de ar mas decomp e o material por a o de bact rias A fermenta o o processo anaer bio em que a cares s o trans formados em lcool figura 1 BRASIL a 2008 Figura 1 Diagrama esquem tico da convers o da Biomassa Fontes de Biomassa Processo de Convers o Energ tico n o lenhosos Fermenta o Etanol a Liquefa o Com L quida Com Direta Calor os Processo E Mec nico ESTE lenhosos _ Pir lise a Carv o Res duos Org nicos Gaseifica o x Metanol Biodigest o G s Comb i Craqueamento Sleos Esterifica o a Biodiesel Fonte Balan o Energ tico Nacional 2007 y Eee T gt Biog s Viabilidade na Instala o A gera o de energia a partir da biomassa vi vel em grande parte do territ rio brasileiro sendo que o maior potencial est localizado na regiao Sudeste gr fico 2 Esta vantagem se deve grande concentra o do setor sucroalcooleiro naquela regi o BRASIL f 2008 Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira Custo de Gera o Os custos de gera o variam de acordo com os diferentes tipos gera o de eletri cidade a partir da biomassa o custo a partir do baga o de cana situa se em torno de R 157 MWh o custo com res duos de arroz est em torno de R 117 MWh e o de madeira R 114 MWh j o custo de gera o do biog s
360. rede de fast food do Estado de S o Paulo In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 277 286 277 278 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Com o aumento e a gravidade de doen as transmitidas por alimentos a segu ran a alimentar tem se tornado um dos temas mais discutidos mundialmente O produto consumido deve ser seguro para quem o produz para quem o consome e para o meio ambiente SPERS 2000 apud LIBRELATO et al 2006 O consumidor assume um papel decis rio e ativo sobre a aquisi o ou n o do produto levando em conta o seu padr o de qualidade JUNQUEIRA 1999 apud LIBRELATO et al 2006 O termo food safety seguran a alimentar significa garantia do consumo ali mentar seguro no mbito da sa de coletiva atrav s de produtos livres de conta minantes de natureza qu mica f sica ou biol gica SPERS KASSOUF 1996 apud CAVALLI 2001 Para produzir um alimento seguro necess rio ter um controle da fonte do desenvolvimento e dos processos dos produtos ou seja garantir boas pr ticas higi nicas durante a produ o o processamento a manipula o a distribui o a estoca gem a venda a prepara o e a utiliza o dos produtos FORSYTHE 2002 Durante essa manipula o os alimentos s o facilmente contaminados com mi cro organismos da natureza Os micro organismos est o intimamente a
361. rem h bitos alimentares sadios ensinando lhes os pap is da nutri o na manu ten o da sa de educar os fornecedores e outros na prepara o de refei es e meren das nutritivas que satisfa am s necessidades de crescimento e desenvolvimento al m de apoiar a educa o em nutri o em sala de aula provendo aos educadores recursos e id ias para combinar experi ncias em sala de aula e horas de refei es em um curr culo efetivo de nutri o SIZER WHITNEY 2003 Os h bitos alimentares corretos adotados pela crian a de hoje s o a garantia da boa alimenta o e sa de do adulto de amanh MAHAN STUME 2005 Diversos autores enfatizam alguns conselhos pr ticos que podem ajudar a corri git o h bito alimentar e permitir mudan as significativas no estilo de vida MAHAN STUME 2005 SIZER WHITNEY 2003 Obesidade na inf ncia e na adolesc ncia etiologia complica es e preven o e Diminuir alimentos ricos em gordura e Mudar latic nios para latic nios com baixo teor de gordura e Aumentar a ingest o de frutas vegetais e fibras e Diminuir o consumo de refrigerantes e Diminuir o h bito de comer assistindo televis o e exposto propaganda de alimentos e Diminuir o tamanho das por es dos alimentos utilizando se de pratos pequenos e Deixar a mesa assim que acabar a refei o Suprir a casa com alimentos saud veis e Mastigar devagar e saborear cada por o e Substituir os lanches
362. res destinando ao CRAS fato que se deve principalmente degrada o do meio ambiente Cada vez mais o ser humano invade as matas e florestas e com isso muitos animais acabam fugindo ou at mesmo procurando alimento nos centros urbanos e a que acabam sendo atropelados ca ados e at mesmo maltratados por pessoas sem consci ncia de conserva o ambiental Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP O grafico abaixo Figura 3 mostra que a esp cie de gamba que o CRAS da Asso ciagao Mata Ciliar mais recebeu no per odo estudado foi Didelphis albiventris represen tando 72 45 dos Didelphis spp recebidos J os 27 55 restantes s o representados por indiv duos da esp cie Didelphis aurita ESP CIES Didelphis awita Didelphis albiventris Gamb de Orelha Preta Gamb de Orelha Branca Figura 3 Resultados da an lise das fichas de reten o dos gamb s que deram entrada no Centro de Reabilita o de Animais Silvestres CRAS na Associa o Mata Ciliar Jundia SP A figura 4 apresenta a destina o dos animais estudados Percebe se que a maioria veio a bito 49 seguido por soltura 39 52 DESTINA O DOS ANIMAIS 39 52 11 33 Soltura bito Indeterminado Figura 4 Resultados da destina o dos gamb s que deram entrada no Centro de Reabilita o de Animais Silvestres CRAS na Associa o Mata Ciliar Jundia S
363. revelando as esp cies que ocorrem na Esta o Experimental do IAC no in cio e final do inverno Palavras chave Diptera Hymenoptera moscas das frutas parasitoides fruticultura Como citar este arquivo GERALDI A M MARCONDES FN S SEIKE S H Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera Tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 207 215 207 208 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O O Brasil um dos mais importantes produtores agr colas do mundo Possui uma ex tensa rea agricult vel e grande capacidade para o cultivo de frutas entre outros produtos Por m o clima do pa s favorece a prolifera o de pragas agr colas no cultivo de frut feras a principal praga s o as moscas das frutas Diptera Tephritidae cujos da nos prejudicam a aceita o das frutas no com rcio exterior No Brasil ocorrem tr s g neros de moscas das frutas de import ncia econ mica e quarenten ria o g nero Ceratitis que representado apenas por C capitata o g nero Anastrepha que compreende cerca de 94 esp cies amplamente distribu das no pa s e o g nero Bractocera representado por B Carambolae restrita ao estado do Amap Segun do Zucchi 2001 as principais esp cies s o Ceratitis capitata esp cie ex tica e v rias esp cies do g nero Anastreph
364. rgens ou devido ao baixo n mero de indiv duos capturados Tabela 3 Prefer ncia de h bitat pela vegeta o da margem mais pr xima ao local de coleta pelas esp cies capturadas Habitat marginal Esp cies Gram neas rvores Geophagus brasiliensis 8 62 5 38 Hoplias malabaricus 10 83 2 17 Cyprinus carpio 1 100 Astyanax sp 27 84 5 16 Hypostomus ancistroides 26 55 21 45 Prochilodus sp 2 100 Os gr ficos 3 e 4 mostram que para quatro das esp cies coletadas foi poss vel es tabelecer uma rela o de crescimento entre peso e comprimento Por m esta rela o evidente R gt 0 72 para esp cies de m dio porte tra ra e curimbat A baixa correla o constatada nas esp cies de pequeno porte indica o crescimento alom trico do acar e do lambari ou a alta seletividade dos m todos de captura pelo tamanho dos indiv duos y 26 625Ln x 39 616 0 0 20 40 6 0 8 0 10 0 12 0 CP cm Acar m lambari Log lambari Log Acar Gr fico 3 Curva de crescimento das esp cies de pequeno porte CP at 10 0 cm Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia y 488 64Ln x 1218 R 0 8058 CP cm e Traia m carpa cascudo curimbat Log cascudo Log Traira Gr fico 4 Curva de crescimento das esp cies de m dio porte 10 lt CP lt 40 0 cm Alimenta o Foram analis
365. ria Contudo devido aus ncia de correla o entre propor o de f meas nas baias e peso m dio final poss vel prever que n o haver diferen a relevante entre as duas linhagens Mesmo n o havendo ganho de produtividade na cria o de r s monossexo os benef cios ligados seguran a ambiental torna recomend vel o uso desse sistema nas cria es comerciais Contudo para que a estrat gia possa conferir seguran a s cria es comerciais ainda s o necess rios aprimoramentos metodol gicos na obten o e fornecimento de lotes de r s monossexo isentos de contamina es por machos Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus AGRADECIMENTOS A todos os que contribu ram para esse trabalho e cujos nomes n o constam na autoria Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo FAPESP por ter subsidiado esse projeto e aos Professores Doutores Samuel Lopes Lima e Claudio ngelo Agostinho pela coordena o e empenho despendidos Agradecimento especial de Helder a Amiltom Antonio Hentz seu pai a quem deve o amor pela natureza e pela ranicultura REFER NCIAS AGOSTINHO Cl udio A AGOSTINHO Lucas M LIMA Samuel L Plantel Monossexo de Ra Touro Revista Panorama da Aquicultura S Paulo n 82 Mar Abr 2004 Dispon vel em lt http www panoramadaaquicultura com br paginas paginas 09 validate index asp Action Entrar amp Edicao 82 gt A
366. ria org nica nitrog nio e alguns micronutrientes como zinco ferro mangan s e cobre pode substituir pelo menos em parte os fertilizantes mine rais atualmente em uso MELO MARQUES MELO 2001 NASCIMENTO et al 2004 A destina o agr cola reduziria n o s o uso de fertilizantes comerciais mas tamb m a sobrecarga em aterros sanit rios Entretanto o lodo geralmente apresenta em sua composi o metais pesados e organismos patog nicos o que pode inviabilizar seu uso como fertilizante Por essa raz o o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA criou em agosto de 2006 a resolu o n 375 que imp e crit rios e limita es para a destina o do lodo de esgoto para a agricultura O artigo 14 dessa resolu o define que o lodo de esgoto Classe B restrito ao cultivo de caf silvicultura e culturas para produ o de fibras e leos comes t veis ou n o com permiss o de uso at agosto de 2011 BRASIL 2006 O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetal de uma cultura de milho usando o bioss lido da Esta o de Tratamento de Esgoto de Jundia E TE comparado ao fertilizante sint tico convencional N BK na propor o 4 14 8 Considerando se que um dos empregos do milho a produ o de leo culturas com essa finalidade podem oferecer uma alternativa para a destina o do lodo de esgo to de Jundia desde que a parte comest vel n o entre em contato com o solo Viabilidade do
367. rias Para 145 146 Li es da inconclus o a integra o TCCensino desempenhar suas fun es os horm nios precisam se ligar a receptores espalhados pelas regi es do corpo JACOB et al 1990 As isoflavonas mimetizam a a o dos estr genos nos seus receptores pela sua ca pacidade de fixa o nos mesmos gra as dist ncia entre seus dois grupos hidroxilas que igual da mol cula de 17B estradiol figura 1 Como resultado dessa uni o com os receptores ocorre a forma o de um complexo ligante receptor funcionalmente equivalente ao formado pelo17B estradiol conforme ilustrado na figura 2 HOME RO VIEIRA 2000 apud INFORMATIVO T CNICO 2002 Figura 1 Compara o da estrutura molecular do 17 B estradiol com as das iso flavonas daidzeina e genisteina Fonte Murkies Wilcox Davis 1998 p 297 OH OH HO Estradiol 178 Daidzein Genistein Figura 2 Acoplamento dos fitoestr genos mimetizando o 17B estradiol no organismo Fonte Craveiro Craveiro 2003 p 206 RECEPTOR DE ESTR GENO ESTR GENO ESTEROIDAL FITOESTR GENO 17B ESTRADIOL DAIDZE NA A resposta que se obt m das isoflavonas nos receptores n o tem a mesma inten sidade do 17B estradiol devido ao fato das isoflavonas da soja genisteina e daidze na usarem principalmente os receptores beta enquanto os estr genos se ligam aos beta e aos alfa HOMERO VIEIRA 2000 apud INFORMATIVO T CNICO 2002 A a
368. rolongado nos finais de semana devido redu o ou priva o do sono mesmo durante os dias de aulas O atraso na hora de deitar nos finais de semana parece estar associado ten d ncia do sistema de temporizar o circadiana em provocar atrasos no in cio do sono ALMONDES ARAUJO 2003 Estudos realizados no laborat rio de Cronobiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte URFN demonstraram que estudantes que iniciavam suas aulas as 7h apresentavam priva o parcial e irregularidade do sono decorrente dos hor rios escolares e das demandas acad micas Como consequ ncia dessa irregularidade es ses estudantes apresentavam qualidade de sono ruim e baixo desempenho acad mico LOUZADA 2000 Em um estudo epidemiol gico Gianotti 1997 relatou que estu dantes italianos dormiam menos durante a semana queixavam se mais de sonol ncia diurna e cochilavam durante o dia e que em decorr ncia desses fatores havia uma as socia o com baixo desempenho acad mico com sintomas de ansiedade e depress o tend ncias maiores de obesidade e maior uso de tabaco lcool e cafe na Acordar cedo e dormir mais tarde levam os adolescentes que estudam em per odo matutino a ficarem sonolentos principalmente em sala de aula al m de favorecer a mudan a de seus h bitos alimentares Alguns adolescentes apresentam problemas em seu ndice de Massa Corporal IMC pois passam a consumir alimentos cal ricos an tes de dormir LOUZADA 20
369. rtim pescador verde Martim pescador grande Biguatinga Bigu Gar a branca pequena Gar a branca grande Maria faceira Ja an Frango d gua Saracura do mato Figura 6 Percentual de aves identificadas em cada ordem presente no Parque da Cidade em Jundia SP nos meses de agosto setembro e outubro de 2008 84 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino CONCLUS O Com base nos dados obtidos conclui se que o Parque da Cidade apresenta uma importante diversidade em esp cies de aves pois de acordo com Morellato 1992 o n mero de aves identificadas na rea Florestal foi de aproximadamente 200 esp cies Sendo assim o n mero de esp cies de aves identificadas no Parque da Cidade corresponde a 28 se comparado com o estudo realizado sobre a avifauna da Serra do Japi N o se pode entretanto concluir sobre a diversidade do Parque em rela o ao territ rio do munic pio pois o estudo foi sazonal realizado apenas no per odo de Agosto a Outubro e tamb m porque o Parque representa apenas uma pequena rea de amostragem do municipio A diversidade presente no local pode ser utilizada em pro jetos de Educa o Ambiental para a preserva o das aves Essa diversidade pode ser um reflexo da facilidade com que algumas esp cies de aves se instalam em ambientes alterados Isso se deve ao fato de muitas delas alimentarem se de restos de alimentos deixados pelo homem encontrarem locais para nidifica o junto a
370. ru es seguidas ao p da letra CARVALHO 2003 p 46 importante ressaltar que as fam lias principalmente os pais al m de aceitarem t m que participar ajudando essas crian as em qualquer atividade que represente uma evolu o Independente do n vel socioecon mico a aceita o da s ndrome no meio familiar essencial para o bom desenvolvimento A S ndrome do X Fr gil pouco divulgada entre os profissionais que consequentemente demoram a detectar o problema e solicitam o exame gen tico muitas vezes tardiamente dificultando o trabalho dos familiares que ir o atender a crian a CARVALHO 2003 Com a divulga o e o conhecimento cada vez mais crescentes e o acesso informa o mais facilitado para todas as classes sociais tor na se mais r pido e eficaz o diagn stico ajudando o portador a ser atendido muito cedo e a fam lia a ser preparada com mais maturidade para a conviv ncia e a aceita o da doen a O objetivo deste estudo foi verificar que fatores interferem na trajet ria e na evo lu o do portador da S ndrome do X fr gil em fun o das medidas adotadas pelas fam lias buscando identificar se qualquer ambiente familiar est adequado para propor cionar as condi es necess rias para o desenvolvimento desse indiv duo Contexto familar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo METODOLOGIA A pesquisa foi conduzida a partir de uma abordagem qualitativa e e
371. s Figuras 10 e 11 50 40 30 8 30 o S 20 13 9 g 9 2 81 2 10 6 9 Ba dA 5 9 49 34 34 Vv 3 0 T T E T T T E T E m T _ m v A A a L A 2 Q l e lA WL 20 E S S RS se a Ra S Rd RA se s PP e SS SP A Fars Pe SS S o K N amp A O Ss BR 2 CN Figura 10 Percentual de esp cimes coletados nos diferentes municipios durante o per odo de estudo Levantamento da fauna of dica de Jundia e cidades circunvizinhas 40 5 34 4 35 D 30 a 23 25120 2 21 E v 4 E 20 14 16 16 15 5 15 11 40 3 10 x N EN Ss lt K amp Ss E AO amp e amp Ss a FPF KK EK VV g amp SS Qi N 2 O Na PS 3 S q Figura 11 N mero de esp cies registradas durante o per odo de estudo Varia o sazonal nas coletas e faixa et ria dos indiv duos Considerando todas as esp cies de serpentes registradas durante os meses de ve rao e outono foram coletados o maior n mero de indiv duos Durante a primavera os n meros tamb m s o representativos O menor n mero de coleta de serpentes aconteceu durante os meses de inverno Figura 12 A menor riqueza de esp cies foi observada no final do outono e durante os meses de inverno Figura 13 Com rela o faixa et ria das serpentes coletadas 69 eram indiv duos adultos e 31 filhotes 1000 945 915 900 800 700 654 Eh E 600 v oO 500 2 396 g 400 5 300 200 4 100 0 T T T Primavera
372. s n mero 12 entre segun da e sexta feira Acordam N o acordam Acordam N o acordam sozinhos sozinhos a noite a noite 9 2 2 9 Alunos que se deitam at as 22h Acordam N o acordam Acordam N o acordam Alunos que se deitam sozinhos sozinhos noite noite ap s as 22h 0 0 106 Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP A tabela 2 revela mais tr s descompassos embora de pequenas propor es h dois alunos que n o acordam sozinhos dois outros que acordam noite e um que se deita ap s as 22 horas Tabela 3 Hor rio em que os alunos acordam durante o final de semana VESPERTINOS ua at 9h Acordam ii 9h e 11h Acordam ap s th MATUTINOS sds at 9h Acordam Es 9h e 11h Acordam e 1h Tabela 4 H bitos de sono em indiv duos vespertinos durante do final de se mana s bado e domingo Acordam N o acordam Acordam N o acordam sozinhos sozinhos a noite a noite 0 0 0 0 Alunos que se deitam at as 22h Acordam Nao acordam Acordam Nao acordam Alunos que se deitam sozinhos sozinhos noite noite ap s as 22h 29 3 8 24 Nota se na tabela 4 que h dois descompassos o fato de alunos na grande maio ria vespertinos acordarem sozinhos e n o acordarem noite Devemos levar em con sidera o que esses alunos est o mais ajustados ao seu cronotipo com l
373. s de 1 ano mas tamb m pelos seus componentes neona tais e p s neonatais KERR PONTES ROUQUAYROL 1999 O per odo neonatal compreende as quatro primeiras semanas de vida 0 a 28 dias incompletos Deno mina se per odo neonatal precoce a primeira semana completa ou os sete primeiros dias de vida e per odo neonatal tardio as tr s semanas seguintes A morte neonatal a ocorrida no per odo neonatal ou seja nas quatro primeiras semanas isto entre 0 e 28 dias incompletos ap s o nascimento crian a morta dentro este per odo d se o nome de neomorto Morte neonatal precoce a morte de um rec m nascido antes de sete dias completos de vida at 168h completas Morte neonatal tardia a morte de um rec m nascido depois de sete dias completos mas antes de 28 dias completos de vida O coeficiente de mortalidade neonatal a raz o entre o n mero de bitos de crian as menores de 28 dias em determinado per odo divido pelo n mero de nascidos vivos no mesmo per odo multiplicado por mil VERMELHO COSTA KALE 2004 A mortalidade neonatal est vinculada a causas preven veis relacionadas ao aces so e utiliza o dos servi os de sa de al m da qualidade da assist ncia pr natal ao Determinantes da mortalidade neonatal no municipio de Cajamar SP no periodo 2003 2006 parto e ao rec m nascido J os bitos que ocorrem no per odo p s neonatal devem ser considerados como uma situa o aberrante diante do des
374. s de Compostos An tioxidantes do Guy s Hospital em Londres demonstraram que as isoflavonas tamb m atuam como poderosos antioxidantes no organismo podendo beneficiar os problemas da pele decorrentes do hipoestrogenismo em que ela se torna fina ressecada e sem elas ticidade protegendo as c lulas do ataque de mol culas que cont m oxig nio inst vel os chamados radicais livres CRAVEIRO CRAVEIRO 2003 Murkies Wilcox e Davis 1998 n o conseguiram provar a o estrog nica das iso flavonas sobre a mucosa vaginal n o encontrando qualquer altera o na sua citologia ap s quatro semanas de uso dos mesmos Outros autores observaram aumento n o significativo do percentual de c lulas superficiais na citologia vaginal Embora a estimula o dos receptores estrog nicos pelas isoflavonas seja muito Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa menor que a obtida pelo estr geno humano o uso prolongado e a ocupa o gradativa e mantida dos receptores induziram um equil brio em um n vel de estimula o mais baixo ALVES SILVA 2003 Osteoporose Uma das consequ ncias importantes da defici ncia de estrog nio ap s a menopau sa a diminui o progressiva da massa ssea chamada de osteoporose seguida por um enfraquecimento dos ossos causados pela perda de sais de c lcio JACOB et al 1990 Mulheres asi ticas t
375. s de manejo e preserva o dessa importante rea de Mata Atl ntica do interior do Estado de S o Paulo REFER NCIAS ALMEIDA SANTOS S M ORSI A M Ciclo reprodutivo de Crotalus durissus e Bothrops jararaca Serpen tes Viperidae morfologia e fun o do oviduto Rev Bras Reprod Anim v 26 n 2 abr jun 2002 ALMEIDA SANTOS S M SALOM O M G Reproduction in neotropical pitvipers with empha sis on species of the genus Bothrops In SCHUETT G W HOGGREN M DOUGLAS M E GREENE H W Ed Biology of the vipers Utah Eagle Mountain Publishing p 445 462 2002 BASTOS E G M ARA JO A E B SILVA H R Records of the rattlesnakes Crotalus durissus terrificus Laurenti Serpentes Viperidae in the state of Rio de Janeiro Brazil a possible case of invasion facilitated by deforestation Rev Bras Zool v 22 n 3 p 812 815 2005 BERNARDE P S Composi o faun stica ecologia e hist ria natural de serpentes de uma re gi o no sudeste da Amaz nia Rond nia Brasil 139 f Tese Doutorado em Zoologia Instituto de Ci ncias Biol gicas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2004 BERNILS R S org 2010 Brazilian reptiles List of species Dispon vel em http www sbherpe tologia org br Sociedade Brasileira de Herpetologia Acesso em 12 dez 2011 BRASIL a Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Cidades 2011 Dispon vel em lt http www ibge com br cidadesat def
376. s e abriu caminho para novas pesquisas que comparem assobios de separa o em diferentes idades com o do tratador den tre outras e demonstrou as poss veis influ ncias do processo de domestica o dos animais AGRADECIMENTOS Ao Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Uni versidade de S o Paulo pelo empr stimo de equipamentos e pela oportunidade de realizar este estudo REFER NCIAS ADES C TOKUMARU R S BEISTEGEL B M Vocaliza es antecipat rias da cobaia Cavia por cellus em situa o de alimenta o S o Paulo V 7 n 1 e 2 p 79 93 1994 ADRIAN O BROCKMANN I HOHOFE C SACHSER N Paternal behaviour in wild guinea pigs comparative study in three closely related species with different social and mating systems Journal of Zoology of London 265 p 97 105 2005 ARVOLA A Vocalizations in the guinea pig Cavia porcellus Annales Zoologic Fennici 11 p 1 96 1974 BERRYMAN J C Guinea pig vocalizations their structure causation and function Zeitschrift fiir Tierpsy chologie 41 p 80 106 1976 COULON J La communication acustique du cobaye domestique comparison avec quelques rongeurs Journal de Psychologie 1 p 55 78 1982 LAVALLEE D La domestication animale en Amerique du Sud Le point des connaissances Bulletin de I Institut Francais d tudes Andines v 19 n 1 p 25 44 1990 45 46 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino
377. s em pesquisas as quais poder o trazer curas e tratamentos para v rias doen as No entanto uma relevante quest o a ser destacada que de qualquer forma haver a elimina o do embri o CONSIDERA ES FINAIS Diante das diversas discuss es a quest o gira em torno do destino a ser dado aos embri es excedentes do processo de fertiliza o in vitro legalmente praticado no Brasil e que n o foram implantados no tero materno Devem eles ficar indefinidamente congelados ou serem descartados em lugar de permitir que sirvam ao fim nobre de contribuir para a Ci ncia e para a supera o do sofrimento de v rias pessoas 57 58 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Em primeiro lugar conclui se que n o existe um consenso nos meios cient fico e legal acerca do in cio da vida humana Assim o momento exato em que um aglomerado de c lulas se transforma em um ser moral divide as opini es de cientistas e outros profissionais em todo mundo e a resposta a essa quest o estar sujeita cren a subjetiva ou religiosa de cada um De qualquer forma poss vel afirmar categoricamente que no est gio atual da ci ncia reprodutiva a implanta o do embri o produzido 77 vitro no tero materno condi o indispens vel para seu desenvolvimento regular A realidade que o desejo de gerar um ser humano traz nossa realidade t cnicas de fertiliza o artificial que geram embri es excedentes e estes perman
378. s excedentes e pol mica do in cio da vida 47 Francine C NUNES S rgio H SEIKE e Luciana C S FERNANDES Composi o e estudo da alimenta o da ictiofauna de um pequeno a ude de Jundia 61 Adriana M OLIVEIRA Thais C O LIMA Claudia E YOSHIDA e S rgio H SEIKE Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP 73 Anderson P MORAES Glauce T PRATES e Claudio da CUNHA Contexto familiar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo 87 Daniela PRADO Wanderley CARVALHO e Luciana H de SANTIS Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP descompassos e poss veis rela es destes com o indice de massa corporal 99 Lilian TH CAPELLA e Wanderley CARVALHO Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento 117 Tatiane STRINGARI e Daniela MENICALLI Determinantes da mortalidade neonatal no munic pio de Cajamar SP no per odo 2003 2006 129 Camila G O GASPAR Maria de F tima C C ESPINOSA e Nassir ALVES Efeitos das isoflavonas da soja sobre os sintomas do climat rio e no controle da osteoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa 141 Renata B AMARO e Silvia RM MATTOS 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lupinus albus L 153 rika C GIAMUNDO Fl vio A SANTANA e Wanderley CARVALHO Itaipu 2023
379. s frescas de tremo o branco Lupinus albus L sobre a germina o e o crescimento inicial de alface soja e pic o preto In XVII SEMANA DA BIOLOGIA 2007 Cascavel Anais Cas cavel UNIOESTE 2007 p 1 3 CREATH K SCHWARTZ G E Measuring effects of music noise and healing energy using a seed germination bioassay The Journal of Alternative and Complementary Medicine v 10 n 1 p 113 122 2004 HAGSETH G T Effect of noise on the mathematical parameters that describe isothermal seed germi nation Plant Physiol v 53 p 641 643 1974 HEBLING S A SILVA W R da Efeitos do ultra som de baixa intensidade na germina o de semen tes de milho Zea mays L sob diferentes condi es de disponibilidade h drica Scientia Agricola Piracica ba v 52 n 03 p 514 520 1995 KLEIN R M EDSAL P C On the reported effects of sound on the growth of plants Bioscience v 15 p 125 126 1965 NAKAGAWA J Testes de vigor baseados na avalia o das pl ntulas In VIEIRA R D CARVALHO N M Orgs Testes de vigor em sementes Jaboticabal FUNEP 1994 p 49 86 NAVEZ A E Growth promoting substance and illumination Physiology Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America v 19 n 6 p 636 638 1933 OKUNO E CALDAS I L CHOW C F sica para Ci ncias Biol gicas e Biom dicas S o Paulo Harper amp Row do Brasil 1982 PETRAGLIA M S FERREIRA G DELACHIA
380. s obtidos observa se que a contamina o n o t o grande em rela o ao n mero de amostras mas demons tra descuidos no processo O caso de contamina o da gua n o t o diferente a n o conformidade pode es tar nos manipuladores e nos equipamentos da rede de restaurantes Os equipamentos em que ela depositada ou at mesmo a caixa d gua podem n o ter sido higienizados corretamente ou o foram com frequ ncia insuficiente Essa falta de cuidados com a seguran a e higiene alimentar se confirmaram neste trabalho com a detec o de coliformes fecais Estes j v m sendo utilizados h algum tempo para medir a presen a potencial de pat genos ent ricos Existem v rios casos de surtos de doen as ligadas gua em casos e varia o dos coliformes Os sintomas causados pela contamina o variam de acordo com o pat geno Al guns s o mais brandos causando mal estar v mitos diarr ia febre e dores abdomi nais outros se n o tratados podem levar morte Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do Estado de S o Paulo O que se sugere rede s o a educa o e o treinamento dos manipuladores na aplica o de pr ticas seguras na produ o de alimentos Tamb m recomendada a inspe o dos estabelecimentos verificando se as pr ticas de higiene est o implementa das bem como acompanhamento rigoroso de seus fornecedores pois se o problema
381. s r s rec m metamorfosea das fase em que este serve de cocho no qual os imagos s o induzidos a comer a ra o extrusada Al m disso a presen a de um esconderijo contribui para que os animais se mantenham calmos enquanto v o se acostumando com a presen a do tratador O desenvolvimento das duas linhagens foi semelhante durante todo o experi mento gr fico 1 n o havendo ao final do per odo de engorda diferen a significativa gr fico 1 1 Esse resultado poderia levar conclus o de que h viabilidade econ mica em engordar animais apenas de linhagem monossexo tornando a vantajosa se levarmos em considera o os aspectos ecol gicos de seguran a ambiental Considerando a maior mortalidade ocorrida entre os animais de linhagem hete rossexo gr fico 2 poder amos afirmar que houve uma diminui o do estresse nas baias monossexo e a consequente diminui o na mortalidade desses animais Quanto insignificante ocorr ncia de canibalismo podemos atribuir esse fato constante e re gular oferta de alimento proporcionada por uma das inova es propostas pelo Prof Dr Samuel Lopes Lima e pelo Prof Dr Cl udio ngelo Agostinho o dispensador autom tico de ra o Descartamos a possibilidade desse ndice de canibalismo ter ocorrido devido ao fato de o experimento ter sido iniciado com animais com pequena varia o no tamanho pois essa varia o tornou se na maioria das baias visualmente grande no decorrer do mesmo An
382. s ricos em recursos h dricos isso torna a aquicultura uma atividade bastante promissora economia do pa s Nos ltimos anos o cultivo de organismos aqu ticos vem crescendo de forma consider vel gra as s novas tecno logias que est o sendo desenvolvidas e aplicadas nas diversas fases da atividade que compreendem em produ o processamento e industrializa o Dentre as atividades aqu colas a ranicultura apesar de pequena ocupa um impor tante papel por produzir um alimento de excelentes qualidades nutricionais a carne rica em prote nas c lcio ferro f sforo magn sio pot ssio e com baixo teor de coles terol ANTENOR 2004 Al m dessas qualidades temos ainda os subprodutos que apresentam grandes potenciais a serem desenvolvidos como o caso da gordura e do couro da ra Um dos ltimos levantamentos foi realizado pela Universidade Federal de Vi osa que estimou em 2001 cerca de 600 ran rios e 15 ind strias de abate respons veis pela produ o de 300 toneladas anuais de carne ANTENOR 2004 Segundo o Instituto de Pesca de S o Paulo uma avalia o feita em 1998 pela Organiza o das Na es Uni das para a agricultura e a alimenta o FAO identificou para a ranicultura mundial um movimento econ mico de US 47 8 milh es por ano ANTENOR 2004 A cria o de r s no Brasil teve in cio em 1938 a partir da importa o de casais de Lithobates catesbeianus da Am rica do Norte local de origem dessa esp c
383. s s o con gelados para um eventual implante futuro nos casos de insucesso da tentativa anterior ou desejo de nova gravidez Os embri es definitivamente n o aproveitados precisam ser posteriormente descartados Com o recente desenvolvimento da terapia celular criou se a possibilidade de utilizar esses embri es como fontes de c lulas tronco O Trabalhos de conclus o de curso de biologia integrados ao ensino e extens o em um centro universit rio privado trabalho discute o assunto sob as perspectivas legais e ticas Por sua vez a pesquisa Os assobios do porquinho da ndia diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano cap tulo 3 destaca se pela atualiza o do resultado obtido An tes mesmo da sua publica o os alunos do curso j recebiam a informa o da evid n cia de que cobaias apresentam vocaliza o dirigida ao tratador humano assobio este diferente mas provavelmente derivado da vocaliza o emitida por filhotes quando separados dos adultos Um interessante exemplo de como animais podem evoluir em resposta s condi es ambientais a partir de e limitadas por caracteres pr existentes assunto adequado a aulas de zoologia comportamento animal ou gen tica e evolu o N o raramente as pesquisas examinam assuntos pouco ou n o abordados em livros texto o que permite a amplia o do conte do estudado Em Efeitos do som sobre a germina o de sementes de tremo o branco Lu
384. sala da aula revela que a grande maioria deles fica at altas horas diante dos computadores assis tindo televis o ou mesmo frequentando festas e durante esse per odo alimentam se geralmente com produtos cal ricos Quando o adolescente possui esse h bito cont nuo o seu IMC tende a aumentar trazendo como resultado a obesidade Sabe se que a obesidade uma doen a e que pode ter uma predisposi o gen tica Assim unindo a predisposi o gen tica com os maus h bitos de sono e alimentares poderemos che gar a uma idealiza o dos fatores que auxiliam no aumento do IMC do adolescente e podem causar a obesidade nessa faixa et ria O objetivo deste trabalho foi o de investigar os h bitos de sono de estudantes do Ensino M dio de uma escola privada e sua adequa o ou n o aos respectivos crono tipos desses jovens buscando identificar poss veis influ ncias dessa rela o sobre o ndice de Massa Corporal IMC de cada um deles METODOLOGIA Contexto e sujeitos da pesquisa O estudo foi realizado durante o ano de 2006 em uma escola privada do munic pio de V rzea Paulista SP com alunos na faixa et ria entre 15 e 18 anos que cursavam regular mente o n vel m dio de ensino no per odo matutino das 7h10m s 12h40min de segun Cronotipo e h bitos de sono em escolares do ensino m dio de uma institui o privada de V rzea Paulista SP da a sexta feira Todos os participantes foram volunt rios e receberam orienta
385. sciplinas de Citologia Histologia e Embriologia do curso de Enfermagem do Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo Este estudo buscou analisar o perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia a fim de elucidar as causas desse problema que al m de sa de tamb m social Concebido como primeira etapa de uma pesquisa mais ampla seus dados permitem avaliar a pertin ncia da implanta o de atendimento ambulatorial espec fico em Jundia servi o ainda n o padronizado neste munic pio j que mesmo sem hip tese diagn stica com causa definida para sua infertilidade pacientes da rede p blica s o encaminhadas diretamente ao ambulat rio de infertilidade do Centro de Aten o Integral Sa de da Mulher CAISM da Universidade Estadual de Campinas Mesmo inconclusa a investiga o que este trabalho integra aponta para a necessidade premente de um ambulat rio especializado no pr prio munic pio Palavras chave infertilidade perfil epidemiol gico sa de da mulher Jundia reprodu o assistida Como citar este cap tulo SILVA D R VALENTE FM SANTIS L H Perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade do munic pio de Jundia In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 251 267 251 252 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU
386. seguran a alimentar do trabalho e contamina o ambiental associados ao bioss lido Viabilidade do bioss lido como adubo na cultura comercial do milho AGRADECIMENTOS Ger ncia de Tratamento de Esgoto da DAE S A de Jundia pela colabora o e incentivo pesquisa Companhia de Saneamento de Jundia por ceder o local do experimento Aos nossos amigos do laborat rio de Esgoto da DAE que acompanharam todo nosso empenho e dedica o para a realiza o experimento Ao Sr Wilson Bastazini pelas fotografias do experimento REFER NCIAS ANDREOTTI M SOUZA E C A CRUSCIOL C A C Componentes morfol gicos e produ o de mat ria seca de milho em fun o da aplica o de calc rio e zinco Scientia Agricola Piracicaba vol 58 n 2 p 321 327 2001 BRASIL Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA RESOLU O n 375 de 29 de agosto de 2006 CAMARGO O A de Disposi o de lodo de esgoto em solo agr cola instrumental para o pensamen to s d Dispon vel em http mymiac sp gor br ECS WORD LodonoSoloInstrumentalbaraoPensamento btm Acesso em 20 maio de 2007 12 24 20 CRUZ J C MONTEIRO J A SANTANA D P GARCIA J C BAHIA F G F T C SANS L M A PEREIRA FILHO LA Recomenda es t cnicas para o cultivo do milho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria 2 ed Bras lia EMBRAPA SPI 1996 GOMES S B V NASCIMENTO C W A BIONDI C M ACCIOLY A M A Altera es
387. sele cionar qualquer caracter stica biol gica do futuro filho inclusive o sexo proibida a fecunda o de vulos humanos com outra finalidade que n o seja a procria o e o m ximo ideal de o citos e pr embri es a serem transferidos n o deve ser superior a quatro ROSAS 2004 A fertilidade feminina depende essencialmente da presen a de um eixo hipot la mo hip fise ovariano ntegro com ov rios com popula o folicular capaz de respon der aos est mulos hormonais presentes visando matura o oocit ria durante os anos da maturidade reprodutiva No homem h mecanismo hom logo resultando da inte gridade hipot lamo hip fise test culos Com a produ o de espermatoz ides a partir da maturidade reprodutiva em quantidade e qualidade suficientes para que possam alcan ar as tubas uterinas a forma o de um embri o depende da intera o de um espermatoz ide com o cito na fase met fase II da meiose SCHEFFER et al 2003 Esse processo pode ser altamente afetado por fatores externos do meio ambiente bem como por fatores inerentes a cada indiv duo ou casal com desejo de procria o Os problemas ovarianos s o a causa mais frequente de infertilidade feminina res pons veis por aproximadamente 30 40 de todos os casos Os problemas ovaria nos caracterizam se fundamentalmente pela aus ncia completa de ovula o anovula o ou por ovula es infrequentes irregulares ou ambas A menstrua o infrequen
388. seria naso oral isto as cavidades ressonantes seriam a nasal e a oral e o segundo seria oral apenas a boca atua como cavidade ressonante do som O presente trabalho uma nova tentativa de comparar a estrutura ac stica do assobio de separa o com o assobio ao tratador utilizando as novas tecnolo gias de grava o e an lise de som Al m disso dados coletados aqui poder o ser analisados em pesquisas futuras atrav s de testes de regress o numa tentativa de verificar se h mudan as gradativas de um chamado a outro ao longo do desen volvimento do filhote at a fase adulta Estudos realizados anteriormente com o prea C aperea n o encontraram o assobio ao tratador no repert rio ac stico da esp cie MONTICELLI 2000 2005 Mesmo em condi es de cativeiro inclusive indiv duos que conviveram com a cobaia C porcellus n o apresentaram esta vo caliza o levantando assim a hip tese de ser esse assobio um efeito do processo de domestica o 35 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Tabela 1 Sinais de comunica o ac stica de cobaias identificados e descritos por Berryman 1976 e Coulon 1982 segundo revis o de Monticelli 2000 Berryman Chut Chutter Whine Whistle Tweet Squeal Scream Drrr Purr Chirrup 36 Coulon Grito de coes o social Grito de contato social Grito de perturba o Grito de procura e assobio de apelo Grito do jovem sendo
389. servadas o que deve ocorrer durante o ver o MORELLATO 1992 79 80 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Figura 3 Coruja buraqueira Athene cunicularia Figura 4 Capivaras pr ximas a margem da represa Figura 5 Gavi o carrapateiro se alimentando sobre mma capivara Comunidade de aves do Parque da Cidade Jundia SP Quadro 1 Esp cies de aves encontradas no Parque da Cidade no munic pio de Jundia SP nos meses de agosto setembro e outubro de 2008 Os nomes cient ficos e vulgares est o de acordo com FRISCH 2005 e DEVELEY e ENDRIGO 2004 ORDEM Ordem Cuculiformes Ordem Piciformes Ordem Columbiformes Ordem Ciconiiformes Ordem Passeriformes FAM LIA Cuculidae Picidae Columbidae Ciconiidae Charadriidae Anhingidae Phalacrocoracidae Ardeidae Jacanidae Falconidae Accipitridae Hirundinidae Tyrannidae NOME CIENT FICO Piaya cayana Crotophaga ani Guira guira Melanerpes candidus Colaptes melanochloros Colaptes campestris Zenaida auriculata Leptotila rufaxilla Columbina talpacoti Columba picazuro Coragyps atratus Vanellus chilensis Anhinga anhinga Phalacrocorax brasilianus Egretta thula Ardea alba Syrigma sibilatrix Jacana jacana Caracara plancus Milvago chimachima Elanus leucurus Rupornis magnirostris Notiochelidon cyanoleuca Progne tapera Pitangus sulphuratus Machetornis rixosa Myiodynastes maculatus Pyrocep
390. seu queixo o que a fazia desconfiar da hipotonia muscular Quanto mais ela lia mais informa o tinha e mais certeza no seu cota o entrava seu filho era um X Fr gil Por terem um padr o socio econ mico bom os pais o levaram a um geneticista particular e este pediu o exame do cari tipo O resultado foi positivo Cheios de esperan a os pais conseguiram contato com o Projeto Genoma Humano da Universidade de S o Paulo USP refazendo o exame molecular resultado outra vez positivo A partir daquele momento aceita A fam lia autorizou a men o do primeiro nome do portador Contexto familar e avan os do portador da S ndrome do X Fr gil um estudo comparativo ram e resolveram lutar O menino estava com aproximadamente dois anos e meio e o atendimento foi imediato ou seja fonoaudiologia terapia ocupacional psicologia equoterapia e psicopedagogia Foram anos de intensa batalha mas os resultados apare ciam cada vez mais r pido o que vem a explicar que o diagn stico precoce a aceita o plena a f e a vontade de mostrar que o amor poderia salvar aquela crian a do sil ncio foram o alicerce do atual desenvolvimento cognitivo psicol gico e intelectual Du rante Os seis primeiros anos os pais n o aceitaram medic lo Por m na fase em que se encontra hoje no processo de alfabetiza o est o adicionando um ansiol tico em dosagem baixa para que a hiperatividade possa diminuir e este consiga prestar aten o
391. sidade Presbiteriana Mackenzie CO capitulo Resumo Nos ultimos vinte anos houve um maior reconhecimento de que em algumas mulheres a gravidez pode ser sobrecarregada por muitos transtornos de humor em particular a depress o Com a identifica o de fatores de risco para a depress o p s parto e um aumento do conhecimento sobre a vulnerabilidade biol gica para os transtornos de humor em per odos de instabilidade hormonal como o parto um n mero crescente de estudos tem explorado meios de prevenir a depress o p s parto utilizando programas de apoio estrat gias hormonais e nutricionais e programas alternativos Conduzido a partir de uma revis o da literatura o presente artigo aborda o conceito os sintomas e o tratamento dessa doen a Palavras chave depress o p s parto fatores de risco sintomas preven o Como citar este cap tulo STRINGARI T MENICALLI D Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 117 127 117 118 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O De acordo com Maldonado 1990 a depress o p s parto recebe essa denomina o sempre que iniciada nos primeiros seis meses ap s o parto Ainda segundo esse autor existem duas formas de depress o no p s parto uma delas mais leve e mais comum Essa forma inicia se nos primeiros dias ap s o p
392. sino e extens o em um centro universit rio privado Outras oportunidades em que os alunos da institui o tiveram contato com alguns dos trabalhos realizados foram em eventos como Semanas de Estudos ou Congressos de Inicia o Cient fica e Pesquisa abertos tamb m ao p blico externo Ao atingirem a comunidade al m dos limites f sicos da institui o esses eventos s o por muitos considerados atividades de extens o embora haja ressalvas devido ao fluxo predomi nantemente unidirecional da informa o RAYS 2003 INTEGRA O PESQUISA EXTENS O Projetos como o Dia Especial promovido em um curso de agronomia da Uni versidade Federal de Pelotas ARAUJO al 1998 e Integrando Saberes para a Aten o Integral Fam lia que envolve cursos da rea da Sa de da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro TAVARES ez al 2007 abrem boas possibilidades de efetiva o da concep o moderna de extens o universit ria Contudo embora esta propriedade possa ter sido alcan ada os autores n o explicitam como as informa es obtidas junto popula o dirigem as pesquisas ou como se d o retorno dos seus re sultados Entenda se aqui a pesquisa acad mica cient fica n o a realizada para obter informa es para a montagem das explana es O curso de Biologia aqui abordado tamb m promove um projeto de extens o cha mado Ci ncia na Pra a que consiste de exposi es realizadas em uma das princip
393. sint tico utilizado foi o NPK na propor o 4 14 8 A caracteriza o f sico qu mica dos insumos determinada pelo Programa de Qualidade de An lises de Solo Sistema IAC encontra se na Tabela 2 Tabela 1 Caracter sticas f sico qu micas da amostra do solo original Caracter stica Unid Valor pH 4 7 M O g dm3 12 0 GIC mmolc dm3 31 5 K mmolc dm3 0 5 Ca mmolc dm3 4 0 Mg mmolc dm3 2 0 P mg dm3 1 0 B mg dm3 0 1 Cu mg dm3 0 2 Fe mg dm3 8 0 Mn mg dm3 lt 0 1 Zn mg dm3 0 9 303 304 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Tabela 2 Caracter sticas fisico qu micas das amostras dos insumos utilizados Caracter sticas Unid Bioss lido Qu mico N Kjeldahl g Kg 25 5 42 1 Al mg kg 20560 ND As mg kg 4 3 ND B mg kg 52 6 119 4 Ca g Kg ZA 101 Cu mg kg 219 215 S g Kg 16 8 65 8 Fe mg kg 23880 6570 P g Kg 6 3 56 1 Mg g Kg 1 3 29 Mn mg kg 555 550 Hg mg kg lt 1 0 ND Mo mg kg 10 7 ND Se mg kg lt 1 0 ND Zn mg kg 930 832 K mg kg 33 1 88946 O crit rio para a determina o da taxa de aplica o dos adubos foi a equipara o do nitrog nio dispon vel de acordo com c lculo descrito por TSUTIYA 20014 Esse crit rio foi utilizado tanto por ser o nitrog nio um dos constituintes de maior valor no bioss lido TSUTIYA 2001b quanto por ser o elemento ao qual a planta de milho reage mais sensivelmente e que exerce maior influ ncia sobre o rendimento de gr os na cultura CRUZ 1996 SANGOI SILVA 2006 A qu
394. sobios foi feita atrav s da m dia dos assobios do 8 dia de vida e os primeiros assobios ao tratador registrados Nossos resultados mostram haver dentro de uma tabela geral de semelhan as entre os dois Os assobios do porquinho da india diverg ncia estrutural decorrente da intera o com o ser humano assobios pelo menos uma diferen a marcante impercept vel ao ouvido humano mas vis vel nos sonogramas parte B na nota de assobio ao tratador tem uma es trutura mais complexa do que a do assobio de separa o H um ou dois picos de frequ ncia que aparecem no sonograma como pequenas ondula es ou pode haver como na Figura 3 degraus mais marcados no final da parte B pouco antes da C Di feren as menos marcadas puderam ser observadas em algumas notas de assobio ao tratador como partes C mais curtas e ascendentes ao inv s de descendentes como no assobio de separa o e frequ ncias m nimas mais altas na parte do assobio ao tratador do que do assobio de separa o Segue abaixo uma descri o funcional e quantitativa de cada um dos chamados O assobio ao tratador Em uma primeira an lise vimos que este assobio se origina em m dia aos 14 dias de idade da cobaia quando esta convive com outros indiv duos adultos e filho tes Quando isolados do grupo para a segunda fase do condicionamento do assobio ao tratador todos responderam aos est mulos em um per odo m dio de 40 dias de vida de acordo com a data d
395. soflavonas A maior parte dos estudos relacionados osteoporose realizado em ratos com a doen a e tem mostrado que as isoflavonas em especial a geniste na aumentam a densidade ssea desses animais Contudo ainda n o est claro o papel das isoflavonas nessa enfermidade Futuras investiga es se mostram necess rias quanto ao verdadeiro mecanismo de a o das isoflavonas e quanto necessidade ou n o da sua associa o com a prote na de soja para alcan ar os benef cios desejados Portanto estudos em longo prazo ainda se fazem necess rios REFER NCIAS AGNUSDET D BUFALINO L Efficacy of ipriflavone in established osteoporosis and long term safety Calcified Tissue International 1997 ALBERTAZZI P et al The effect of dietary soy supplementation on hot flushes Obstetrics Gynecology 1998 cap 91 p 6 11 ALVES L D SILVA C R Fitohorm nios Abordagem natural da terapia hormonal S o Paulo Atheneu 2003 BARNES S Effect of genistein on in vitro and in vivo models of cancer J American Institute of Nutrition 1995 125 Suppl 777S 7838S 151 152 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino CLAPAUCH R et al Fitoestrog nios posicionamento do Departamento de Endocrinologia Femi nina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia SBEM S o Paulo 2002 Arg Bras Endocrinol Metab vol 46 no 6 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pi d S000427
396. sp cies OLIVEIRA BONVICINO 2006 muitos deles end micos A ordem subdivide se em tr s ou duas subordens de acordo com o crit rio de classifica o Brandtiano ou Tullbergiano WOOD KILPATRICK 2005 Sciuromorphi esquilos Myomorphi ratos e Hystricomorphi caviomorfos e outros roedores sociais ou Sciurognathi Sciuromorphi e Myomorphi e Hystricognathi Bathyergomorphi e Hystricomorphi respectivamente Fazem parte de Hystricognathi os roedores caviomorfos neotropicais que incluem a Fam lia Caviidae da capivara do moc da caatinga do pre e do porqui nho da ndia OLIVEIRA BONVICINO 2006 As esp cies do g nero Cavia ocupam reas geogr ficas diversas de grande parte da Am rica do Sul exceto a regi o sul do Peru e do Chile que possuem clima extremante rido o norte do Brasil e o extremo sul do continente MONTICELLI 2005 No Brasil s o encontradas cinco esp cies Cavia aperea C fulgida C intermedia C magna e C porcellus OLIVEIRA BONVICINO 2006 sendo a primeira a esp cie com distribui o mais ampla do g nero ocupando Brasil oriental e meridional sul do Paraguai Uruguai e nordeste da Argentina XIM NEZ 1980 Esses animais possuem h bitos terrestres e utilizam como h bitat as regi es de bordas de mata atl ntica as matas ciliares os brejos os cerrados e os campos midos Usam como ninhos moitas de gram neas ou abrigos naturais sempre protegidos pela vegeta o mais alta ou arbustiva O p
397. ssamos avaliar o perfil individual social e cultural das mulheres que passam por essa investiga o da infertilidade em busca de um diagn stico e institui o de trata mento adequado de acordo com a causa espec fica a fim de permitir que alcancem seu objetivo de procria o OBJETIVOS Os objetivos deste trabalho s o Analisar o perfil epidemiol gico das pacientes em investiga o para infertilidade 259 260 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino do munic pio de Jundia Realizando um levantamento das caracter sticas dessas mulheres analisamos os grupos de causas de infertilidade Verificar a influ ncia dos fatores ambientais sobre a fertilidade especialmente na mulher e Avaliar a possibilidade de realizar atendimento em ambulat rio espec fico em Jundia no campo da sa de p blica servi o ainda n o padronizado neste mu nic pio visto que ap s o m s de junho de 2005 depois do atendimento inicial nas Unidades B sicas de Sa de UBS tais pacientes da rede p blica s o enca minhadas diretamente ao ambulat rio de infertilidade do Centro de Aten o Integral Sa de da Mulher CAISM da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP no Estado de S o Paulo mesmo sem hip tese diagn stica com causa definida para sua infertilidade METODOLOGIA O estudo foi conduzido a partir de uma pesquisa retrospectiva em 60 prontu rios das pacientes do munic pio de Jundia que iniciaram o tr
398. ssociados com a disponibilidade a abund ncia e a qualidade do alimento para o consumo humano PELCZAR et al 1996 Assim um programa de seguran a alimentar est completamente associado manipula o dos alimentos Em se tratando de micro organismos o risco de contamina o como seguran a alimentar pode ser evidenciado positiva ou negativamente pelo grupo dos coliformes como indicadores Entre os micro organismos de origem gastrointestinal e dentre os contaminantes biol gicos o grupo dos coliformes fecais o mais representativo em raz o de 95 do seu total ser constitu do pelo grupo das Escherichia col Os coliformes fecais s o eubact rias Gram negativas bastonetes n o esporog nicos aer bios ou anaer bios facultativos e capazes de fermentar a lactose SILVA 1995 Essas bact rias indicam contamina o fecal recente e consequentemente a possi bilidade da presen a de patog nicos intestinais nos alimentos SENAI DN 2000 Os outros representantes desse grupo como Enterobacter e Klebsiella t m diversas Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do Estado de S o Paulo origens como solo e plantas mas tamb m evidenciam um procedimento de mani pula o do alimento sem os cuidados necess rios No caso de perigos microbiol gicos o Codex Alimentarins elaborou padr es di retrizes e recomenda es que descrevem processos e procedimentos para a pr
399. st rico psiqui trico de transtornos de humor ou ansiedade inclusive s ndrome pr menstrual ou abuso sexual SUGAWARA et al 1997 BUIST 1998 e hist rico familiar de alcoolismo depress o p s parto e psicose p s parto OHARA SWAIN 1996 Um recente estudo observacional mostrou que mulheres com grave dist rbio no sono ou seja menos de seis horas de sono total por noite no ltimo m s da gravidez tiveram partos mais demorados e com maior probabilidade de ocorrerem por ces rea LEE GAY 2004 As dr sticas altera es no padr o e qualidade do sono a partir do final da gravidez o que se estende bastante no per odo p s parto incluindo o frequen te despertar menos horas de sono total e lat ncia de sono REM mais curta SWAIN et al 1997 t m total rela o com o humor negativo em mulheres no p s parto ROSS MURRAY STEINER 2005 Fica ent o estabelecida uma rela o significativa en tre auto avalia es de fadiga e auto avalia es de sintomas depressivos nos dias que sucedem o parto Grave priva o do sono quase que universalmente relatada por Rapid Eyes Movement ou Movimento R pido dos Olhos caracter stico do sono profundo y onde ocorre a reestrutura o mental completa do c rebro Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento mulheres que se apresentam pata o tratamento da depress o p s parto FISHER FE EKERY ROWE MURRAY 2002 GARDNER 1991 Como se pode notar a literatura
400. st food do Estado de S o Paulo relacionando os resultados obtidos com aspectos de seguran a alimentar Seguran a alimentar an lise de coliforme fecal em amostras de alface e gua em uma rede de fast food do Estado de S o Paulo MATERIAL E METODOS Amostragem Foram analisadas 118 amostras de alface e 118 amostras de gua coletadas em diversas unidades de uma rede de fast food de todo o Estado de S o Paulo no per odo compreendido entre os meses de janeiro e fevereiro de 2006 Inocula o e obten o de coliformes totais Para cada amostra de gua foram usados cinco tubos do meio de cultura Caldo Lactosado Merck Alemanha contendo o tubo de Durhan Em cada tubo foram colocados 10mL da amostra BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abas tecimento 2003 Para as amostras de alface foram pesados 25g e imersos em gua Peptonada Tamponada meio APT Merck Alemanha por aproximadamente 15 minutos se guido de homogeneiza o no stomacher Para cada uma dessas amostras foram uti lizados nove tubos de ensaio contendo tubos de Durhan e o meio de cultura Caldo Lauryl Sulfato Triptose Merck Alemanha Foram utilizados tr s tubos de ensaio para cada uma das tr s dilui es seriados em gua Peptonada meio AP Merck Ale manha SILVA 2001 Em ambos os casos foi utilizado o m todo de N mero Mais Prov vel NMP considerando positivos os tubos onde houve a forma o de g s ap s incuba o a 35 C p
401. ste estudo REFER NCIAS BRESSAN S TELES M C Lista de hospedeiros e ndices de infesta o de algumas esp cies do g nero Anastrepha Schiner 1868 Diptera Tephritidae na regi o de Ribeir o Preto Anais da Sociedade Entomol gica do Brasil v 20 p 5 15 1991 CANAL N A ZUCCHI R A Parasitoides Braconidae In MALAVASI A ZUCCHI R A Ed Mos cas das fintas de import ncia econ mica no Brasil Conhecimento b sico e aplicado Ribeir o Preto Holos 2000 p 119 126 Levantamento das esp cies de moscas das frutas Diptera tephritidae e seus parasitoides em Jundia SP CARVALHO R S NASCIMENTO A S Cria o e utiliza o de Diachasmimorpha longicaudata para con trole biol gico de moscas das frutas Tephritidae In PARRA J R BOTELHO P S M Ed Controle biol gico no Brasil parasitoides e predadores S o Paulo Manole 2002 p 165 179 CARVALHO R S NASCIMENTO A S MATRANGOLO W J T Controle biol gico In MA LAVASI A ZUCCHI R A Ed Moscas das frutas de import ncia econ mica no Brasil Conhecimento b sico e aplicado Ribeir o Preto Holos 2000 p 113 117 CARVALHO R S Biocontrole de Moscas das frutas Hist rico Conceitos e Estrat gias BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Relat rio de Pesquisa Dezembro 2006 GUIMAR ES J A ZUCCHI R A DIAZ N B FILHO M S UCH A M A Esp cies de Eucoi linae Hymenoptera Cynipoidea Figi
402. steoporose e dos altos n veis de colesterol t picos da menopausa com estr genos naturais mais potentes como o horm nio sexual estradiol atrav s de sua liga o no receptor de estr geno CRAVEIRO CRAVEIRO 2003 Os flavon ides formam o maior grupo de compostos fen licos CONSTAIN 2005 atuando como fungicidas naturais e reguladores de outros fitohorm nios pre sentes na planta Apresentam um anel fen lico com estrutura similar dos horm nios esteroidais As varia es qu micas nesta estrutura dividem o grupo em 6 subfam lias indicadas no quadro 1 INFORME SNVS 2002 Quadro 1 Principais classes de flavon ides e suas caracter sticas Fonte Cra veiro Craveiro 2003 p 131 Classe ANTOCIANINAS Colora o Azul vermelho e violeta Exemplos Cianidina Delfinidina Peonidina Fontes Frutas e flores FLAVANAS Incolor Catequina Epitaquetina Luteoforol Procianidina Theflavina Frutas e chas FLAVANONAS Incolor amarelo palido Hesperidina Naringenina Frutas citricas FLAVONAS Amarelo p lido Apigenina Luteonina Diosmetina Nobiletina Frutas c tricas cereais e ervas FLAVON IS Amarelo p lido Quecertina Rutina Mircetina Kaempherol Frutas e verduras ISOFLAVON IDES Diadzeina Genisteina Legumes principalmente soja As isoflavonas s o os flavon ides mais estudados sendo que cerca de mil isoflavo nas t m sido iden
403. studam Outro grande benef cio conferido pela incorpora o da pesquisa ao ensino a atualidade Ela acontece de forma intensa uma vez que o conhecimento gerado pode chegar quase que imediatamente aos alunos No caso dos livros texto existe o tempo gasto pela intermedia o dos seus autores que selecionam as pesquisas originais e redi gem os livros Enquanto isso resultados de TCCs podem ser usados na institui o an tes mesmo da sua publica o Embora todos os trabalhos aqui apresentados possuam essa propriedade alguns se destacam nesse aspecto como por exemplo Itaipu 2023 um exame da quest o energ tica brasileira cap tulo 13 nos ltimos anos muito se tem debatido sobre as enormes dificuldades que o Brasil enfrenta com a sua prec ria infraestrutura problema que permeia diversos setores incluindo o energ tico o traba lho traz tona a iminente redu o do suprimento de energia el trica gerada na usina de Itaipu com o fim do contrato de fornecimento da parte que cabe ao Paraguai Outro exemplo est em Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do in cio da vida cap tulo 4 por raz es t cnicas e financeiras quando uma mulher se submete reprodu o assis tida procede se a extra o e fertiliza o de v rios vulos simultaneamente gerando embri es Contudo nem todos s o implantados na futura m e Os excedente
404. studantes universit rios Est Psic Natal vol 8 n 1 Natal Jan Apr 2003 CEOLIM M E MENNA BARRETO L 2000 Sleep wake cycle and physical activity in healthy elderly people S eep Research Online 3 p 87 95 GASPAR S MORENO C MENNA BARRETO L 1998 Os plant es m dicos o sono e a ritmici dade biol gica Revista da Associa o M dica Brasileira 44 p 239 245 GMDRB Grupo Multidisciplinar de Desenvolvimento de Ritmos Biol gicos Departamento de Fisio logia e Biof sica Instituto de Ci ncias Biol gicas USP GIANNOTI E 1997 Sleep patterns and daytime functions in adolescence Trabalho apresentado no Contem porary Perspectives on Adolescent Sl Marina Del Rey Calif rnia dispon vel na internt http www websciences org adolescentssleep GOICHOT B et al 1998 Effect of the shift of the sleep wake cycle on three robust endocrine markers of the circadian clock American Journal of Physiology 275 E243 E248 GOLOMBEK D CARDINALI D AGUILAR ROBLERO R Mecanismos de temporiza o em ver tebrados In MARQUES N MENNA BARRETO L org Cronobiologia princ pios e aplica es S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 1997 Acad mica 12 HORNE J A OSTBERG O A self assesment questionnaire to determine morningness eveningness in human circadian rhythms In J Chronobiol 1976 4 97 110 LOUZADA E M Um estudo sobre a express o da ritmicidade biol gica em difere
405. styanax sp As an lises de pH permaneceram sempre pr ximas da neutralidade o que favor vel para as esp cies pois segundo Dajos 1978 os peixes suportam pH entre 5 e 9 As an lises comparativas de Oxig nio Dissolvido OD em rela o ao n mero de indiv duos capturados n o demonstraram rela o aparente sendo necess rio um estudo mais detalhado da influ ncia deste fator sobre a din mica populacional 69 70 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Com rela o ao peso mido e comprimento padr o as esp cies de menor porte foram Astyanax sp e Geophagus brasiliensis sendo que Geophagus brasiliensis mostrou se volumetricamente maior que Astyanax sp O modelo logaritimizado projeta o que te mos de Geophagus brasiliensis no a ude por m n o capturamos indiv duos maiores ou o h bitat n o permite que isso ocorra Observando a curva logaritimizada pode se concluir que o a ude sustenta o crescimento de Astyanax sp O modelo logaritimizado mais adequado s esp cies de m dio porte como Ho plias malabaricus e Hypostomus ancistroides conforme revelado pelo R Considerando que a comunidade do a ude composta principalmente por es p cimes ili fagos e onivoros sugere se que n o h alimento suficiente para sustentar especialistas resultando na predomin ncia de generalistas A alimenta o apresentada pelas esp cies estudadas esta de acordo com a literatu ra existente Pequenas diferen as
406. tada de 1 4 milh es para 2 6 milh es de hectares o que corresponde a 86 de crescimento O LADO 2006 No Brasil apenas 37 do papel produzido vai para a reciclagem De todo o papel reciclado 80 destinado confec o de embalagens 18 para pap is sanit rios e apenas 2 para impress o O LADO 2006 E esses 2 para impress o continuam a consumir nossas rvores j que em sua formula o imprescind vel o uso da celulose At o momento a reciclagem de papel vem se mostrando uma alternativa bem sucedida Reciclar aparas de papel e papel o reduz a derrubada de rvores e ajuda a diminuir o volume de lixo nos aterros e lix es O LADO 2006 Essa alternativa vem sendo aplicada h alguns anos por m para surtir o efeito de que o meio ambiente necessita somente com uma produ o em grande escala Com a adi o de aparas de papel massa diminui se a quantidade de fibras virgens necess ria produ o promo Produ o de papel artesanal reciclado dotado de elevada resist ncia vendo uma potencial redu o na derrubada de rvores de florestas O LADO 2006 Se por um lado a produ o de papel a partir de aparas reduz em uma porcen tagem significativa os custos da produ o por outro aumenta o consumo de energia ocasionado por constantes quebras em m quina devido fragilidade da folha em for ma o resultado da redu o da quantidade de celulose presente na massa Essa fragi lidade se
407. tancial o nico a resistir d vida radical Tudo mais cuja verdade n o esteja assegurada deve ser provisoriamente con siderado falso at que se mostre indubit vel Se duvidamos de tudo o que nos chega pelos sentidos e at mesmo das verdades matem ticas n o nos poss vel duvidar que temos consci ncia de que duvidamos e portanto de que existimos RUBANO MO ROZ 1988 JAPIASSU MARCONDES 1993 d vida met dica Descartes atrelou a matem tica como modelo de racioc nio pata chegar aos princ pios sobre os quais foi erigida a sua filosofia Assim contando com a d vida e com o modelo matem tico de racioc nio o fil sofo franc s prop s regras metodol gicas que segundo ele permitiriam raz o evitar erros e dessa forma chegar a certezas claras e evidentes O uso da raz o dar se ia por meio de duas opera es de pensamento fundamentais a a intui o processo de apreens o de evid ncias indubit veis meramente como frutos do esp rito humano raz o e n o como resulta do da observa o de dados recolhidos por meio dos sentidos e b a dedu o caminho pelo qual se chega a verdades conclusivas a partir de verdades principio Neste segun do caso a ideia subjacente a de que verdades indubit veis s o decorrentes umas das outras RUBANO MOROZ 1988 O m todo revisitado caminhos de fazer ser e viver Contra o m todo a concep o anarquista de Feyerabend Cerca de tr s s culos ap s a
408. te oligomenorr ia ou aus ncia total de menstrua o amenorr ia indicam a presen a de problemas ovarianos que tamb m podem ocorrer em mulheres que parecem ter per odos menstruais normais HALBE 1995 Disovulia ou ovula o defeituosa ovula o desequilibrada ou disfun o ovulat ria s o termos usados para descrever ciclos menstruais nos quais h um padr o c clico de libera o hormonal e um registro bif sico da temperatura basal por m nos quais a mulher n o engravida na aus ncia de outras causas determinantes As causas mais frequentes de anovula o cr nica seriam disfun es hipot lamo hipofis rias s ndrome dos ov rios polic sticos hiperprolacti nemia e insufici ncia hipot lamo hipofis ria HALBE 1995 O conhecimento de certos fatores tal como a religi o do casal pode contribuir para a investiga o das causas da infertilidade e para o subsequente tratamento da mesma As limita es ticas ou impostas pela religi o restringem s vezes as rela es 255 256 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino sexuais a determinadas pocas do ciclo podendo resultar em infertilidade se o ciclo da mulher for anormalmente longo Al m disso alguns ambientes culturais consideram a fertiliza o in vitro inaceit vel ROWE et al 1998 A pesquisa sobre fatores ambientais e profissionais em rela o fun o reprodu tiva concentrou se at agora nos efeitos sobre a espermatog
409. te categorias de m todo a saber a m todo axiom tico t pico da geometria euclidiana b m todo hipot tico dedutivo supostamente a via por meio da qual se desenvolvem as leis cient ficas c m todo indutivo enfaticamente defendido por Francis Bacon e posteriormente siste matizado por John Stuart Mill 1806 1873 um dos pilares da ci ncia experimental d m todo dial tico que em sua concep o plat nico socr tica busca chegar verdade via raz o a partir da refuta o das opini es oriundas do senso comum e m todo de an lise s ntese pautado pela decomposi o do todo em suas partes constituintes para examin las e compreend las e a partir da reuni las novamente para formar o todo agora compreendido em sua constitui o f m todo experimental caracterizado por experimentos destinados a estabelecer teorias cient ficas e conduzidos com base na ob 23 24 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino serva o formula o de hip teses e realiza o de testes para confirm las ou refut las e g m todo hermen utico dedicado interpreta o ou compreens o dos s mbolos e mitos em geral bastante presente na rea psicanal tica Volpato 2001 e Medeiros 2006 por sua vez destacam que entendidos como processos empregados pela ci ncia na aquisi o de conhecimento os m todos s o ba sicamente de dois tipos dedutivo e indutivo Andrade 2005 distingue entre m todos de a
410. tegra o TCC ensino A Figura 2 Bolsa ventral com filhotes Mars pio Fonte Associa o Mata Ciliar Jundia SP A todos os marsupiais falta uma placenta completa os vulos s o fecundados internamente e o desenvolvimento come a no tero Passados alguns dias os fetos prematuros arrastam se at o marsupio onde se fixam aos mamilos l permanecendo at o desenvolvimento completo NOWAK 1991 Sua reprodu o ocorre de duas a tr s vezes durante o ano com dez a vinte filhotes por nascimento o que confere aos gamb s uma grande capacidade para perpetuar a esp cie Restri es da m e acabam inviabilizando a sobreviv ncia de toda a ninhada pois h dificuldades em amamentar todos os filhotes devido ao n mero limitado de doze ou quatorze mamas EISENBERG REDFORD 1999 Fato importante relacionado ao comportamento e fisiologia dos gamb s o seu famoso odor O mesmo l quido f tido produzido pelas gl ndulas axilares que utili zado pelo animal como defesa em caso de perigo iminente exalado pelas f meas na fase do cio com o prop sito de atrair de forma mais poderosa futuros pretendentes EISENBERG REDFORD 1999 Outro fato relacionado fisiologia de gamb s e outros marsupiais que eles s o naturalmente resistentes ao veneno das serpentes como as jataracas Bothrops spp cas cav is Crotalus spp e corais Micrurus spp entre outras as quais podem servir como alimento INSTITUTO BUTANTAN
411. ter sticas f sico qu micas de alface tomate e cenoura cultivados organicamente provenientes da Regi o Metropolitana de Curitiba PR Coliformes fecais foram detectados em 40 das amostras de alface e em 25 das amostras de cenoura A presen a de Salmonella sp foi verificada em 25 das amostras de cenoura e em 20 das amostras de alface As amostras de tomate org nico avaliadas apresentaram aus ncia de coliformes fecais e Salmonella sp Os prin cipais parasitas identificados nas amostras de alface org nica foram Entamoeba sp ovos de caro ovos de ancilostom deo e insetos pulg es Nas amostras de cenoura org nica foram identificados ovos de ancilostom deo cistos de Entamoeba sp e ovos de Toxocara sp Nenhuma estrutura parasit ria foi identificada nas amostras de toma te org nico A presen a de coliformes fecais Salmonella sp e estruturas parasit rias em algu mas amostras de alface e cenoura org nicas demonstraram que foram contaminadas de alguma forma seja atrav s da gua de irriga o presen a de animais silvestres ou dom sticos solo contaminado ou emprego de adubos sem tempo de compostagem adequado ARBOS et al 2010 Em face da problem tica envolvida na contamina o de folhas e outros tipos de alimentos utilizados em prepara o de refei es em restaurantes o presente estudo teve como objetivo investigar a incid ncia de coliforme fecal em amostras de alface e gua pata o consumo humano em uma rede de fa
412. tes de iniciar o experimento cada bandeja j com o papel filtro recebeu cerca de 60 mL de gua destilada Em seguida as sementes foram dispostas nas formas de modo otganizado A cada 12 horas aproximadamente foi verificada a umidade do papel e sempre que necess rio foi aplicada gua destilada em volume de cerca de 15 mL por forma PETRAGLIA FERREIRA DELACHIAVE 2008 O experimento teve dura o de 144 horas sendo que a sonoriza o foi aplicada sequencialmente para os trata mentos com exce o do grupo controle a cada seis horas por 12 minutos Minutos antes de cada sonotiza o foi feita a verifica o do comprimento da rad cula para contagem do n mero de sementes germinadas PETRAGLIA FERREIRA DELA CHIAVE 2008 O teste empregado foi o Teste de Velocidade de Germina o que consiste na an lise di ria mesma hora do comprimento das rad culas NAKAGAWA 1994 O delineamento experimental utilizado para os tr s tratamentos foi a contagem de sementes germinadas que come ou no dia seguinte instala o dos experimentos Pe traglia Ferreira e Delachiave 2008 sugerem que a semente de feij o seja considerada germinada quando a rad cula atingir cerca de 2 mm ou mais Neste estudo os mesmos crit rios foram adotados As rad culas das sementes de tremo o branco foram medidas com aux lio de um paqu metro figura 4
413. tidae Parasitoides de Larvas Frug voras Diptera Tephritidae e Lonchaeidae no Brasil Anais da Sociedade Entomol gica do Brasil v 28 n 2 p 263 273 1999 LEONEL Jr E L ZUCCHI R A CANAL D N A Parasitismo de moscas das frutas Diptera Tephritidae por Braconidae Hymenoptera em duas localidades do Estado de S o Paulo Anais da Sociedade Entomol gica do Brasil Londrina v 25 n 2 p 199 206 1996 MALAVASI A J S ZUCCHI R A Moscas das frutas de import ncia econ mica no Brasil Conhecimento b sico e aplicado Ribeir o Preto Holos Editora 2000 327 p MATRANGOLO W J R NASCIMENTO A S CARVALHO R S MELO E D JESUS M Para sitoides de moscas das frutas Diptera Tephritidae associados a frut feras tropicais Anais da Sociedade Entomol gica do Brasil v 27 n 4 p 593 603 1998 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SAO PAULO Co ordenadoria de Assist ncia T cnica Integral Resumo de Unidades de Produ o Agropecu rias UPAs do Municipio de Jundia 2008 Dispon vel em lt http www cati sp gov br Cati _servicos lupa lupa shtml gt Acesso em 01 setembro 2008 12 57 ZUCCHI R A Hist rico e impacto das pragas introduzidas no Brasil Mosca do mediterr neo Ceratitis capitata Diptera Tephritidae Ribeir o Preto Holos Editora 2001 173 p Taxonomia In MALAVASI A ZUCCHI R A Ed Moscas das frutas de import ncia econ mica no Brasil Conhecimento
414. tificadas na familia Leguminosae Na planta eles atuam como fungi cidas naturais Destas quatro possuem atividade estrog nica significante biochanina formononetina genisteina e daidze na INFORME SNVS 2002 143 144 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino ISOFLAVONAS DA SOJA A quantidade de isoflavonas varia de acordo com o tipo de alimenta o ou suple mento alimentar utilizado Por exemplo a soja transg nica cont m uma quantidade muito menor de isoflavonas do que a soja natural ALVES SILVA 2003 A tabela 1 indica o conte do de isoflavonas em alimentos selecionados Tabela 1 Conte do de isoflavonas em alimentos selecionados Alimento Isoflavonas mg 1009 Semente de soja tostada 128 4 Semente de soja fervida em sal 54 7 Tempeh cozido bolo de soja fermentado 53 0 Queijo de soja 31 2 Tofu 16 3 a 29 2 Salsicha de soja congelada crua 15 0 Nugget de galinha sem carne 14 6 Semente de soja verde cozida sem sal 13 8 Bacon sem carne 12 1 Leite de soja 9 7 Talharim de soja 8 5 Cereal de soja 3 8 Formulas infantis 7 0 a 24 0 Fonte USDA lowa State Universit Database on Isoflavone Contento Foods 1999 apud Clapauch et al 2002 O cultivo armazenamento industrializa o variedade e safra podem tamb m al terar a quantidade de isoflavonas dispon veis A prote na de soja concentrada um p obtido da farinha de soja com um teor de prote na de 90 um dos raros produtos
415. tino dos embri es excedentes e o uso deles para pesquisa com c lulas tronco embrion rias foram assuntos debatidos em uma audi ncia p blica realizada pelo STF a primeira em seus 178 anos o que demonstra a extrema relev ncia da mat ria IZIQUE 2007 Na referida audi ncia o STF recebeu 22 cientistas de diversas reas tais como medicina gen tica bio tica neuroci ncia e antropologia entre outras que defende ram pontos de vista diferentes Dos presentes doze eram favor veis s pesquisas e dez contr rios ao uso de c lulas tronco de embri es humanos Dentre os que s o contra as pesquisas asstm o s o mesmo que sejam embri es excedentes invi veis congelados h mais de tr s anos nas cl nicas de fertiliza o assistida Para o grupo papel do m dico salvar vidas e as pesquisas com embri es seriam contr rias a essa tica PERRI 2007 Em defesa das pesquisas os especialistas afirmaram que esses embri es n o ser o implantados no tero materno para desenvolverem se e portanto seriam descartados pelas cl nicas de reprodu o assistida Assim seria um destino mais digno que fossem doados pata pesquisas t o importantes para milh es de pessoas Sabe se do poten cial dessas c lulas que podem se transformar em qualquer dos 216 tipos celulares do corpo e defendem que os cientistas t m a responsabilidade moral de defender essas pesquisas a favor da vida PERRI 2007 Ap s a audi ncia p blica realizada Vieira
416. to Alegre Artmed 2001 CARVALHO Martha S ndrome do X Fr gil Guia para fam lias e profissionais S o Paulo Editora Socie dade Brasileira de Gen tica 2003 HILLS J L et al Executive functioning difictid in adult males with the fragile X permutation an emerging phenats In Internacional Fragile X Foundation Conference 2000 Los Angeles LAVILLE Christian DIONNE Jean A constru o do saber manual de metodologia da pesquisa em ci ncias humanas Trad Heloisa Monteiro e Francisco Settiner Porto Alegre Editora Artes M dicas Sul Ltda Belo Horizonte Editora UFMG 1999 LEITE Milu Muta o gen tica cansa o X fr gil s ndrome pouco conhecida at pelos profissionais Dispo n vel em http www sescsp org br sesc revistas sesc pb artigo cfm 2006 Acesso em 13 04 2008 as 17h30min NUSSBAUM Robert L McINNES Roderick R WILLARD Huntington F Thompson amp Thompson gen tica m dica Trad Luciane Faria de Souza Pontes et al 7 ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 OTTO Priscila G OTTO Paulo A FROTA PESSOA Oswaldo Gen tica humana e cl nica 2 ed S o Paulo Roca 2004 RIDDLE J E et al Phenotypic involvement in females with the FMR1 gene mutation Am J Ment Retard 1998 v 102 p 590 601 VASCONCELOS Marcio M Retardo mental Jornal da Pediatria Dispon vel em http www scielo br scielo php 2004 Acesso em 12 04 2008 s 18h30min Cronotipo e habitos de sono em escolares do 8
417. to seme lhante ao longo do experimento gr ficol n o havendo diferen a significativa entre as duas linhagens ao final de 101 dias gr fico 1 1 U 19 p 0 873 J0 250 d E MN Eu Mono E 150 e o Hetero g 100 a 5 0 0 13 2 6d Tempo Decomido do Experimestn dias Gr fico 1 Peso m dio de ras monossexo e heterossexo ao longo do experimento Peso M dio Mono Hetero Gr fico 1 1 M dias de pesos finais ap s 101 dias do in cio do experimento e o Desvio Padr o de lotes monossexo e heterossexo A diferen a n o estatisticamente significativa U 19 p 0 873 A mortalidade geral n o foi alta tendo sido a ocorrida entre os animais de linha gem heterossexo maior que a ocorrida entre as ras de linhagem monossexo gr fico 2 Viabilidade do cultivo comercial de linhagens monossexo de r touro Lithobates catesbeianus N Acumulado de Ris Mortas Sm ND to mH om o Feverego Mar o Aba Maso Meses Gr fico 2 Mortalidade acumulada de lotes de ras monossexo e heterossexo ao longo do experimento O canibalismo observado entre as duas linhagens foi de incid ncia muito baixa uma para monossexo e tr s para heterossexo A convers o alimentar gr fico 3 foi semelhante entre as duas linhagens na fase inicial da engorda No decorrer do experimento a linhagem heterossexo apresentou um aumento aparentemente maior seguido por uma queda em ambas as linhagens por m menor
418. tro esp cies diferentes na segunda C2 foram capturadas outras duas A partir da terceira C3 n o foram coletadas novas esp cies Gr fico 3 o o n cumulativo spp N oe C1 C2 C3 C4 C5 C6 Coletas Gr fico 3 Curva de rarefa o com o n mero acumulado de esp cies de peixes por coleta Os tr s equipamentos utilizados na pesquisa para captura dos peixes nesta comu nidade apresentaram seletividade sendo que nenhum foi eficaz para todas as esp cies Tabela 2 Tabela 2 Seletividade dos equipamentos utilizados para captura dos peixes N de indiv duos coletados por equipamento Esp cie Arrasto Espera Anzol Visual Astyanax sp 30 94 0 2 6 Cyprinus carpio 1 100 0 0 Geophagus brasiliensis 10 77 3 23 0 Hoplias malabaricus 1 8 5 42 6 50 Hypostomus ancistroides 0 45 100 0 Prochilodus sp 0 2 100 0 Oreochromis niloticus 0 0 0 X Na tabela 3 verifica se que algumas esp cies demonstraram maior frequ ncia de ocorr ncia em rela o vegeta o marginal sendo evidente que Hoplias malabaricus apresentou prefer ncia para margens com gram neas enquanto que Geophagus brasi 65 66 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino liensis e Astyanax sp apresentaram prefer ncia para margens arb reas Para as demais esp cies n o poss vel afirmar prefer ncia de h bitat visto que as frequ ncias de ocorr ncia foram semelhantes para ambos os tipos de ma
419. tulo Francimara N S Marcondes Graduada em Ci ncias Habilita o em Biologia pelo Centro Universit rio Padre Anchieta S rgio Hayato Seike Bi logo com Licenciatura e Bacharelado Doutor em Ecologia pela Unicamp foi professor e coordenador do Curso de Ci ncias Habilita o em Biologia Centro Universit rio Padre Anchieta Resumo As moscas das frutas s o uma importante praga na fruticultura e seus inimigos naturais s o promissores reguladores de suas popula es Para se promover um eficiente programa de controle biol gico preciso inicialmente conhecer as principais esp cies de praga que ocorrem em uma regi o para que se possa identificar seus respectivos parasitoides que atuam como inimigos naturais O objetivo deste trabalho foi identificar as esp cies de moscas das frutas e seus parasitoides que ocorrem na Esta o Experimental do IAC em Jundia SP Foram coletadas diversas esp cies de frutos que foram colocados em bandejas pl sticas com areia para obten o dos adultos De 322 pupas foram obtidas 71 moscas das frutas adultas pertencentes a duas esp cies do g nero Anastrepha e tr s parasitoides de duas esp cies Doryctobracon areolatus e Doryctobracon c f brasiliensis Hymenoptera Braconidae Para o conhecimento da diversidade de moscas das frutas em Jundia s o necess rios levantamentos em diferentes reas do munic pio e em diferentes pocas do ano O presente trabalho contribui para esse processo
420. u o ainda sujo e chegou a dar umas lambidinhas nas suas bochechas gordas Estava nascendo ali a mais linda hist ria de amor e f Tudo correu no prazo certo engatinhou sentou firmou o pesco o segurou o brinquedo sorriu etc Aos dezoito meses aproximadamente a m e achava que ele balbuciava demasiadamente a palavra h m queria mamar dizia ham queria gua balbuciava h m almejava xixi falava ham Ent o a m e come ou a procurar pela internet quais os motivos que levam uma crian a a n o falar Ao mesmo tempo procurou uma fonoaudi loga da familia pata uma opini o mais profissional Esta era especialista em Regenera o Cerebral na Universidade de S o Paulo e estimulou a m e a continuar a pesquisa A mesma leu sobre v rias s ndromes e uma chamou sua aten o de m e X Fr gil Foi a partir da que a fam lia foi atr s de uma explica o Os m dicos e parentes falavam que n o havia nenhum atraso e que a fala viria com o tempo A id ia foi coloc lo na escola e acredi tavam que com a conviv ncia com as demais crian as isso o faria falar Enganaram se a crian a se fechou e passou a viver em um mundo s dela Mas algo incomodava a m e que por sua vez vivia examinando o menino e observando a orelha de abano os test culos desenvolvidos seu per metro cef lico suas suaves palmas das m os al m do fio de baba que corria incessantemente no canto da boca at
421. ue tais alternativas sejam desen volvidas e provem ser eficazes Este trabalho consiste de uma revis o bibliogr fica a respeito dos principais estra t gias e tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas TRANSFUS O DE SANGUE CONCEITOS E RISCOS O sangue funciona como um eficiente sistema de transporte de centenas de subs t ncias que s o essenciais ao funcionamento do organismo humano Por meio da circula o sangu nea as in meras c lulas do organismo em todos os tecidos recebem Tratamentos alternativos transfus o de sangue em cirurgias eletivas seus nutrientes como a cares gorduras gua e sais minerais Tamb m o sangue que retornando dos tecidos conduz o g s carb nico e os res duos das c lulas do corpo eli minando as pelo suor respira o e urina Al m disso praticamente todo o sistema de defesa do organismo contra doen as e ataques patog nicos est no sangue O controle da temperatura do corpo o equil brio da distribui o de gua e o processo de absor o celular tamb m est o diretamente ligados ao sangue CAVALCANTE 2006 A t cnica de transfus o de sangue veio com a necessidade da reposi o deste liqui do t o vital quando a perda de sangue pelo paciente atingia n veis perigosos Assim uma das defini es de transfus o m todo que consiste em injetar por via endove nosa o sangue de um indiv duo em um receptor de grupo sangu neo id ntico ou com
422. uem para a hemostasia cir rgica O uso de acetato de desmopressina tem sido citado para encurtar o tempo de sangramento em pacientes que possuam ou n o dist rbio plaquet rio THOMAS 1994 p 1484 Para pacientes que manifestam predisposi o forma o de trombos pode se usar a heparina como agente anticoagulador A sua administra o deve ser cuidado samente monitorada usada a protamina apenas na dose suficiente para neutralizar a heparina administrada HERRERA 2004 SOUZA ELIAS 2003 Estrat gia p s operat ria A estrat gia p s operat ria objetiva manter o n vel do hemat crito est vel Para isso muitas vezes preciso evitar a flebotomia desnecess ria Um estudo recente em pacientes de terapia intensiva constatou que esses eram flebotomizados em m dia qua tro vezes ao dia tendo como resultado uma perda sangu nea m dia de quase um litro durante o per odo de hospitaliza o SNOLLER KRUSKALL 1986 apud MANN et al 1992 Um modo de evitar tal perda por meio de t cnicas de microan lise de sangue CHERNAW SALEM STACEY 1991 apud MANN et al 1992 necess ria tamb m a constante monitoriza o do paciente Sinais de dor taqui quardia ou mudan a do comportamento mental podem ser indicativos de uma poss vel hemorragia e neste caso deve ocorrer um pronto atendimento para o estancamento HERRERA 2004 Se ao sair da unidade de terapia intensiva o paciente estiver com hemat crito baix
423. ujas pesquisas podem lev las a serem usadas na cura de doen as Por m essas pesquisas esbarram em diversos condicionais te ricos e morais O fulcro da grande pol mica est em destruir esse amontoado de c lulas e at o presente momento o destino destes o congelamento e posteriormente o descarte Destaca se a falta de legisla o espec fica para restringir as t cnicas de fertiliza o artificial por isso n o existe controle quanto a esses embri es que deveriam ter um final digno como a esperan a na cura de v rias doen as Palavras chave Bio tica biodireito reprodu o assistida humana c lulas tronco in cio da vida Como citar este cap tulo NUNES F C SEIKE S H FERNANDES L C S Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do in cio da vida In CARVALHO W SEIKE S H orgs Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Jundia UniAnchieta 2014 pp 47 60 47 48 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino INTRODU O Em raz o dos avan os cient ficos e tecnol gicos houve a necessidade da aplica o da bio tica e do biodireito para normatizar a sua utiliza o uma realidade que est trazendo discuss es ticas e jut dicas para o mundo da bioci ncia De fato as quest es ticas tomaram de assalto esses avan os e reclamaram a po si o de paradigma para as decis es sobr
424. ular do curso contava com duas disciplinas que juntas totalizavam uma carga hor ria de seis horas semanais Trabalho de Conclus o de Curso e Fundamentos da Pesquisa Cient fica Intimamente articuladas e sintonizadas as disciplinas buscavam oferecer subs dios te rico pr ticos para que o licenciando se tornasse apto a a eleger enun ciar e delimitar um problema de pesquisa b formular e testar uma hip tese a partir de metodologia pertinente c analisar e discutir os resultados obtidos e d apresen tar de forma redigida seguindo as normas e padr es cient ficos vigentes um relato completo do estudo realizado Atuando como orientador de alguns trabalhos por turma como membro da quase totalidade das bancas examinadoras e principalmente como docente das dis ciplinas subsidi rias acima referidas o autor do presente texto teve a grata oportu nidade de acompanhar muito pr xima e continuamente todo o processo trilhado pelos alunos desde a elei o do tema e do orientador at a entrega do texto e a apre senta o oral Tal experi ncia revelou se bastante enriquecedora sob varios aspectos mas neste texto merecer destaque aquilo que poder amos chamar de dimens o n o formal do processo de constru o de um TCC ou seja a face em geral menos evidente aos olhos de orientadores e examinadores que a da constru o silencio sa do pr prio indiv duo e principalmente de sua hist ria de vida Nessa tarefa ess
425. ulta ao livro registro dispon vel na institui o em que se encontravam matriculados os sujeitos da pesquisa onde constam os resulta dos das aferi es feitas pelo professor de Educa o F sica no ano de 2006 RESULTADOS Determina o do cronotipo dos escolares pesquisados O gr fico 1 traz as porcentagens de indiv duos matutinos e vespertinos do universo pes quisado e revela o primeiro descompasso identificado pela pesquisa j que a grande maioria dos sujeitos investigados frequenta a escola em per odo incompat vel com seu cronotipo 105 Li es da inconclusdo a integra o TCC ensino CRONOTIPO m MATUTINO m VESPERTINO Gr fico 1 Cronotipos dos alunos pesquisados e suas respectivas porcentagens Rela o entre os cronotipos e h bitos de sono dos escolares em pesquisa Tabela 1 H bitos de sono dos indiv duos vespertinos n 32 entre segunda e sexta feira Acordam N o acordam Acordam N o acordam sozinhos sozinhos a noite a noite 0 11 9 2 Alunos que se deitam at as 22h Acordam N o acordam Acordam N o acordam Alunos que se deitam sozinhos sozinhos noite noite ap s as 22h 0 2 18 3 A tabela 1 revela um segundo descompasso dos 32 alunos pesquisados 11 dei tam se antes do hor rio esperado para o seu cronotipo Destes dois n o acordam noite o que se constitui em um terceiro descompasso Tabela 2 H bitos de sono dos indiv duos matutino
426. um manejo adequado destes filhotes IDADE DOS BITOS 16 35 43 15 Adultos Filhotes Indeterminados Figura 5 Resultados obtidos da an lise do n mero total de bitos de gamb s que deram entrada no Centro de Reabilita o de Animais Silvestres CRAS na Associa o Mata Ciliar Jundia SP Ocorr ncias de Didelphis spp recebidos na Associa o Mata Ciliar Jundia SP CONCLUS O Conclui se que as esp cies de Dide phis s o frequentemente destinadas ao Centro de Reabilita o de Animais Silvestres CRAS na Associa o Mata Ciliar Jundia SP possivelmente sendo uns dos animais que mais chegam neste local Isto pode se dar por serem animais que se adaptam muito facilmente junto ao homem Conclui se tam b m que as esp cies predominantes s o Didelphis albiventris e Didelphis aurita esp cies provavelmente de maior frequ ncia no Estado de S o Paulo Infelizmente constata se que o destino desses animais na maior parte dos casos vem a ser o bito principalmente quando filhotes devido falta de estudo e de manejo adequado mas principalmente pela falta da presen a da m e pois os filhotes se desen volvem dentro do mars pio que possui uma temperatura adequada e alimenta o farta para que eles possam se desenvolver corretamente A presen a de grande n mero de filhotes e poucos adultos indica que a esp cie apresenta forte decl nio populacional na fase juvenil e tenha a estrat gia de investir e
427. um Zimmermann 1780 Dolichotis salinicola Burmeister 1876 Subfam lia Hydrochoerinae Hydrochoerus hydrochaeris Linnaeus 1766 Hydrochoerus isthmins Goldman 1912 Kerodon acrobata Moojen Locks and Langguth 1997 Kerodon rupestris Wied 1820 Cobaias pre s e o processo de domestica o Comparando se a cobaia ao prea C aperea o poss vel representante atual da sua esp cie ancestral poss vel dizer que ela apresenta rea es reduzidas de agressividade exibe com maior frequ ncia comportamentos de corte e possui uma maior toler ncia social SACHSER 1998 33 34 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Altera es ocorridas durante um processo de domestica o podem provir de mudan as gen ticas ou acarretadas pela ontog nese do animal e sua experi ncia em contextos particulares PRICE 1998 Os principais mecanismos envolvidos nesse processo s o a sele o praticada pelo humano de animais com caracter sticas de seu interesse por exemplo a escolha de animais mais d ceis para reprodu o a diminui o da press o seletiva que atua no ambiente natural ainda que diminu da esta press o pode atuar em determinados setores como no comportamento repro dutivo o processo de endogamia que causa a diminui o da variabilidade gen tica e prioriza o fortalecimento de uma ou mais caracter sticas MONTICELLI 2000 Esses efeitos j foram descritos em estudos comparativos entre esp cies dom
428. undo tamb m para cur sos de ci ncias agr rias importante ressaltar que apesar de os trabalhos acima referidos encontrarem se destacados em alguma categoria n o est o restritos a ela Para ilustra o seguem dois exemplos embora os demais tamb m possuam essa caracter stica A ltima pesquisa acima citada pela sua utilidade em diferentes cursos enquadra se tamb m como tema de grande atualidade e de contexto local uma vez que estuda a possibilidade de des tina o agricola dos res duos da esta o de tratamento de esgoto do munic pio onde os alunos estudam Por sua vez Bio tica e biodireito a problem tica da reprodu o assistida no que tange ao destino dos embri es excedentes e pol mica do in cio da vida que aparece como exemplo de atualidade do tema abordado tamb m apresen ta se como de grande relev ncia para cursos al m da Biologia principalmente Direito e em cursos da rea da Sa de Embora desses trabalhos ou seus assuntos nem todos tenham sido aproveitados em aulas at o momento est o aqui presentes por possu rem esse potencial Por outro lado todos puderam ser vistos pelos alunos de todos os semestres por ocasi o de suas apresenta es orais que consistiam em um dos requisitos de avalia o dos TCCs Os alunos ouvintes por seu lado tiveram a participa o incorporada ao curr culo na for ma de Atividades Complementares Trabalhos de conclus o de curso de biologia integrados ao en
429. unidade acad mica A contribui o que os egressos das universidades oferecem para o desenvolvimen to da sociedade uma via indireta de atua o da institui o A extens o universit ria tem como finalidade levar diretamente popula o que n o frequenta o meio acad mico os saberes e conhecimentos gerados H diversas atividades muito praticadas e ainda classificadas como extensionistas mas consideradas ultrapassadas por possu rem fluxo predominantemente unilateral da comunidade universit ria para a popula o enquanto a concep o atual prev um maior interc mbio com os anseios da popula o direcionando as pesquisas RAYS 2003 H que se colocar entretanto que apesar de os acad micos deverem estar atentos as necessidades da sociedade a pesquisa n o pode ficar restrita solu o dos pro blemas imediatos Caso contr rio ela estar sempre defasada procurando corrigir as adversidades ap s o seu surgimento e sem formar principalmente pela pesquisa dita b sica um desej vel fundo de conhecimento Al m disso a universidade transformar Trabalhos de conclus o de curso de biologia integrados ao ensino e extens o em um centro universit rio privado se em uma prestadora de servi os semelhan a de empresas que fornecem solu es contra problemas apresentados Portanto a busca da associa o entre ensino pesquisa e extens o salutar contu do n o de modo exclusivo Na d cada
430. urissus foi a mais frequente na regi o de estudo N 859 A esp cie associada a reas abertas CAMPBELL amp LAMAR 2004 e atualmente vem ocu pando ambientes antes florestados agora degradados pela a o antr pica BASTOS et al 2005 o que explica o avan o da esp cie para reas antes cobertas por mata como por exemplo o entorno da Serra do Japi No estudo de Sazima amp Haddad 1992 ape nas 2 indiv duos de C durissus foram registrados por m atualmente a esp cie passou a ser a esp cie mais frequente Isso mostra o impacto causado pelo desmatamento e a capacidade de algumas esp cies de colonizar ambientes alterados A segunda esp cie mais frequente B jararaca abundante em todo o sudeste bra sileiro Habita toda a extens o do Dom nio Tropical Atl ntico ocorrendo em ambien tes florestados reas abertas e inclusive antropizadas CAMPBELL amp LAMAR 2004 SAZIMA 1988 1992 Ao contr rio da esp cie C durissus B jararaca j era frequente durante os estudos de Sazima amp Haddad 1992 Devido abund ncia e a capacidade de adapta o aos diferentes habitats a serpente respons vel pelo maior n mero de acidentes of dicos humanos no sudeste do Brasil sendo considerada uma esp cie de grande import ncia epidemiol gica FRAN A amp M LAQUE 2003 As outras serpentes mais abundantes s o esp cies n o pe onhentas O guibei que habita tanto reas de borda de mata como ambientes antropizados
431. va para falar apesar de falar em outras situa es A perturba o interfere na realiza o educacional ocupacional ou na comuni ca o social e Dura o minima de um m s n o limitada ao primeiro m s da escola e O fracasso para falar n o se deve a um desconhecimento ou desconforto com o idioma exigido pela situa o social e A perturba o n o melhor explicada por um Transtorno de Comunica o Tartamudez nem ocorre exclusivamente durante o curso de um Transtorno Global do Desenvolvimento Esquizofrenia ou outro Transtorno Psic tico O DSM IV 2002 n o faz nenhuma refer ncia e nem discute os tipos de mutis mo citados por Hayden 1980 Segundo Shipon Blum s c XX uma crian a diagnosticada com mutismo sele tivo apresenta como caracter sticas de personalidade a falta de sorrir olhar perdido dificuldade com contato de olho linguagem do corpo desajeitada e dura e lentid o para responder verbalmente ou n o Em entrevista com um neuropediatra que atendeu dois casos de mutismo seletivo obteve se a informa o de que o diagn stico feito atrav s de uma anamnese com os pais e que deve obedecer aos crit rios diagn sticos para mutismo seletivo conforme DSM IV 2002 um exame cl nico da crian a deve acompanhar a anamnese a fim de excluir alguma outra condi o que explique melhor o quadro Depois de constatado o transtorno h uma otienta o fam lia e o encaminhamento para terapias de apoi
432. variedade de comportamentos obsessivo compulsivos HAYDEN 1980 O mutismo reativo caracteriza se pelo fato de ter se precipitado por um nico ou uma s rie de eventos traum ticos somente notado pela crian a JOSEPH 1999 Todas as crian as desse grupo demonstram sintomas moderados de severa depress o incluindo tentativas de suic dio e depend ncia de drogas Por fim o mutismo passivo agressivo expressa se pelo uso do sil ncio como arma O comportamento antissocial frequentemente exibido s vezes surpreen dentemente violento As crian as desse grupo conseguem com muita facilidade con trolar os seus sentimentos e suas express es faciais n o demonstrando muitas vezes o que sentem HAYDEN 1980 219 220 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Estudos recentes sugerem que a ansiedade tem papel principal na causa do mutis mo seletivo Uma hist ria familiar de mutismo seletivo timidez extrema ou ansiedade desordenada pode por a crian a em risco de desenvolver esse transtorno A utiliza o de alguns medicamentos antidepressivos pode contribuir para a diminui o da ansie dade da crian a fazendo com que ela consiga se comunicar em algumas situa es fora de casa JOSEPH 1999 Caracter sticas diagn sticas De acordo com o DSM IV 2002 os crit rios diagn sticos para mutismo seletivo s o e Fracasso persistente para falar em situa es sociais espec ficas nas quais existe a expectati
433. vi vel para esse prop sito O Brasil apresenta um alto indice de radia o em todo seu territ rio com uma m dia de insola o di ria de seis horas Por este motivo regi es como Norte e Nordeste apresentam grande aproveitamento energ tico fotovoltaico BRASIL a 2008 177 178 Li es da inconclus o a integra o TCC ensino Custo de Gera o Uma das principais raz es pelo atraso no desenvolvimento desta tecnologia o custo do equipamento principalmente para as fam lias de baixa renda Segundo o Mi nist rio de Minas e Energia BRASIL f 2008 o custo de instala o de um sistema fotovoltaico de 160 W da ordem de R 5 800 00 cinco mil e oitocentos reais Alem disso conforme j citado anteriormente a energia solar fotovoltaica n o apresenta potencial para suprimento do futuro d ficit energ tico brasileiro Impacto ambiental O impacto ambiental de maior relev ncia evidenciado durante a fabrica o de seus componentes em sua constru o e tamb m nas quest es relacionadas rea de implanta o Segundo Inatomi 2008 o sistema fotovoltaico provoca em geral os seguintes impactos a Emiss es de produtos t xicos e riscos associados durante o processo de pro du o dos m dulos fotovoltaicos ars nico g lio e c dmio componentes perif ricos cido sulf rico das baterias e produtos cancer genos b Em reas especiais pode ocorrer a perda do h bitat causado pela ocupa
434. vo um estudo paralelo Medicamento utilizado no tratamento da depress o maior e depress es at picas Atua como inibidor da recapta o da serotonina Recomendado s mulheres lactantes Depress o p s parto conceito sintomas e tratamento concluiu que as mulheres que receberam suplementa o de c lcio durante a gesta o tiveram uma preval ncia estat stica significativamente menor de sintomas de depress o p s parto LEVINE et al 1997 Outro suplemento importante que tem sido utiliza do como medica o psicotr pica para o tratamento da depress o maior o leo de peixe rico em cidos graxos mega 3 Mulheres com n veis mais baixos desses cidos no final da gravidez ou no per odo inicial do p s parto podem ter mais probabilidade de apresentar sintomas depressivos p s parto Para que haja redu o desses sintomas recomendado o aumento da ingest o desse suplemento ao final da gravidez ou logo ap s o parto CHIU HUANG SU 2004 Kuijpens e colaboradores 2001 demonstraram que mulheres positivas para o anti corpo antitiroperoxidase no in cio do s timo m s de gesta o possuem um risco duas a tr s vezes maior pata o desenvolvimento de depress o no per odo p s parto Foi ent o levantada a hip tese de que a administra o profil tica de tiroxina estabilizaria a fun o tireoidiana ap s o parto e com isso evitaria a doen a HARRIS et al 2002 A administra o de progesterona imediatam

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