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1. 263 12 A contrata o de financiamento e constitui o de garantias in clusive mediante transmiss o para o credor da propriedade fiduci ria sobre as unidades imobili rias integrantes da incorpora o bem como a cess o plena ou fiduci ria de direitos credit rios decorrentes da comercializa o dessas unidades n o implicam a transfer ncia para o credor de nenhuma das obriga es ou responsabilidades do cedente do incorporador ou do construtor permanecendo estes como nicos respons veis pelas obriga es e pelos deveres que lhes s o imput veis Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 31 B Considera se constitu do o patrim nio de afeta o mediante averba o a qualquer tempo no Registro de Im veis de termo fir mado pelo incorporador e quando for o caso tamb m pelos titulares de direitos reais de aquisi o sobre o terreno Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Par grafo nico A averba o n o ser obstada pela exist ncia de nus reais que tenham sido constitu dos sobre o im vel objeto da incor pora o para garantia do pagamento do pre o de sua aquisi o ou do cumprimento de obriga o de construir o empreendimento Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 31 C A Comiss o de Representantes e a institui o financiadora da constru o poder o nomear s suas expensas pessoa f sica ou jur dica para fiscalizar e acompanhar o patrim nio de afeta2. Es SENADO FEDERAL NA EDI ES T CNICAS dao E MANUAL DE DIREITO PARA ENGENHEIROS E i AROIISTOE 22 EDI O PEDRO BRAGA 4 Senado Federal Mesa Diretora Bi nio 2007 2008 Senador Garibaldi Alves Filho PRESIDENTE Senador Ti o Viana Senador Gerson Camata 1 VICE PRESIDENTE 2 SECRET RIO Senador Alvaro Dias Senador C sar Borges 2 VICE PRESIDENTE 3 SECRET RIO Senador Efraim Morais Senador Magno Malta 12 SECRET RIO 4 SECRET RIO SUPLENTES DE SECRET RIO Senador Papal o Paes Senador Antonio Carlos Valadares Senador Jo o Vicente Claudino Senador Flexa Ribeiro Agaciel da Silva Maia DIRETOR GERAL Claudia Lyra Nascimento SECRETARIA GERAL DA MESA MANUAL DE DIREITO PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS SENADO FEDERAL MANUAL DE DIREITO PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS PEDRO BRAGA 2 Edi o Revista e Atualizada BRAS LIA 2008 Editor Senado Federal Impresso na Secretaria Especial de Editora o e Publica es Produzido na Subsecretaria de Edi es T cnicas Diretor Raimundo Pontes Cunha Neto Pra a dos Tr s Poderes Via N 2 Unidade de Apoio HI CEP 70165 900 Bras lia DF Telefones 61 3311 3575 3576 e 3579 Fax 61 3311 4258 E mail ssetec senado gov br Capa Fred Rodovalho Editora o Eletr nica Newton Carlos de Sousa Braga Pedro Manual de direito para engenheiros e arquitetos Pedro Braga Bras lia Senado Federal Sub
3. Acerca da obriga o do incorporador ainda Sergio Cavalieri Filho quem escreve O incorporador o respons vel por qualquer esp cie de dano que possa resultar da inexecu o ou da m execu o do contrato de incorpora o Trate se de entrega retardada de constru o defeituosa de inadimplemento total pondera Aguiar Dias responde o incorporador pois ele quem figura no p lo da rela o contratual oposto quele em que se coloca o adquirente da unidade ou das unidades aut nomas O incorporador responde solidariamente com o construtor cau sador direto do dano art 942 do C digo Civil ainda Cavalieri quem ensina T m legitimidade para reclamar o ressarcimento os cond minos em rela o aos defeitos que se apresentarem em suas respectivas unida des e o condom nio no que respeita aos defeitos verificados nas partes comuns O C digo de Defesa do Consumidor incide nos contratos de compra e venda de im veis mas tamb m na seguran a e qualidade da obra O art 53 pro be a perda total das presta es pagas em benef cio do credor que em raz o do inadimplemento pleitear a resolu o do contrato e a retomada do produto alienado E o art 12 estabelece O fabricante o produtor o construtor grifo nosso nacional ou estrangeiro e o importador respondem independente da exist ncia de culpa pela repara o dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto fabrica
4. 2 O julgamento destes crimes ser de compet ncia de Ju zo sin gular aplicando se os artigos 5 6 e 7 da Lei n 1 521 de 26 de dezembro de 1951 3 Em qualquer fase do procedimento criminal objeto deste artigo a pris o do indicado depender sempre de mandado do Ju zo referido no 2 Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 Art 66 S o contraven es relativas economia popular pun veis na forma do artigo 10 da Lei n 1 521 de 26 de dezembro de 1951 290 I negociar o incorporador fra es ideais de terreno sem previamente satisfazer s exig ncias constantes desta Lei II omitir o incorporador em qualquer documento de ajuste as indi ca es a que se referem os artigos 37 e 38 desta Lei IMI deixar o incorporador sem justa causa no prazo do artigo 35 e ressalvada a hip tese de seus 2 e 3 de promover a celebra o do contrato relativo fra o ideal de terreno do contrato de constru o ou da Conven o do condom nio IV VETADO V omitir o incorporador no contrato a indica o a que se refere o 5 do artigo 55 desta Lei VI paralisar o incorporador a obra por mais de 30 dias ou retardar lhe excessivamente o andamento sem justa causa PENA Multa de 5 a 20 vezes o maior sal rio m nimo legal vigente no Pa s Par grafo nico No caso de contratos relativos a incorpora es de que n o participe o incorporador respo
5. Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se o art 2 do Decreto Lei n 711 de 29 7 1969 e demais disposi es em contr rio Bras lia 16 de dezembro de 1978 157 da Independ ncia e 90 da Rep blica ERNESTO GEISEL Arnaldo Prieto 197 DECIS O NORMATIVA N 75 DE 29 DE ABRIL DE 2005 Define os profissionais competentes para executar as atividades de projeto e execu o de servi os e obras de conserva o e restaura o em edif cios monumentos e s tios de valor cultural e em sua vizinhan a ou ambi ncia O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA AR QUITETURA E AGRONOMIA Confea no uso das atribui es que lhe confere o inciso III do art 10 do Regimento do Confea aprovado pela Resolu o n 373 de 16 de dezembro de 1992 e Considerando que as atividades de restaura o e conserva o tem por finalidade preservar o significado cultural de um bem requerendo medidas de seguran a manu ten o e adapta o que contemplem sua futura destina o Considerando que as atividades de conserva o e restaura o em edif cios monumentos e s tios de valor cultural e em sua vizinhan a ou ambi ncia exigem forma o espec fica que inclui conhecimentos de His t ria da Arte e da Arquitetura Teoria da Arquitetura T cnicas e Materiais Tradicionais Est tica Planejamento Urbano e Regional Ci ncias Sociais e T cnicas Retrospectivas disciplinas que integram o
6. Art 63 Os profissionais e pessoas jur dicas registrados de con formidade com o que preceitua a presente lei s o obrigados ao pagamento de uma anuidade ao Conselho Regional a cuja jurisdi o pertencerem S 1 A anuidade a que se refere este artigo ser paga at 31 de mar o de cada ano 2 O pagamento da anuidade fora desse prazo ter o acr sci mo de 10 dez por cento a t tulo de mora S 3 O pagamento da anuidade inicial ser feito por ocasi o do registro Art 64 Ser automaticamente cancelado o registro do profis sional ou da pessoa jur dica que deixar de efetuar o pagamento da anuida de a que estiver sujeito durante 2 dois anos consecutivos sem preju zo da obrigatoriedade do pagamento da d vida Par grafo nico O profissional ou pessoa jur dica que tiver seu registro cancelado nos termos deste artigo se desenvolver qualquer atividade regulada nesta lei estar exercendo ilegalmente a profiss o podendo reabi 187 litar se mediante novo registro satisfeitas al m das anuidades em d bito as multas que lhe tenham sido impostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares Art 65 Toda vez que o profissional diplomado apresentar a um Conselho Regional sua carteira para o competente visto e registro dever fazer prova de ter pago a sua anuidade na regi o de origem ou naquela onde passar a residir Art 66 O pagamento da anuidade devida por profissional ou pessoa jur dica somen
7. Usucapi o uma das formas de aquisi o da propriedade ou ainda de outros direitos reais pela posse prolongada da coisa observados os requisitos legais Adquire se pois o dom nio pela posse prolongada Chama se igualmente de prescri o aquisitiva o decurso do tempo leva aquisi o da propriedade No Direito Romano a prescri o tinha for a criadora aquisitiva e n o extintiva Depois o instituto do usucapi o passa a ser tratado de forma diferenciada do instituto da prescri o Por m ain da hoje o usucapi o chamado de prescri o aquisitiva Requisitos Os requisitos s o de 3 ordens 1 Pessoal diz respeito capacidade jur dica das partes envolvidas 2 De direito real quando se tratar de bens p blicos de bens fora do co m rcio n o poss vel usucapir 3 Formal demanda a posse prolongada de acordo com o lapso temporal exigido por lei b que a posse seja mansa pac fica e ininterrupta c que haja senten a judicial ou seja preenchidos os requisitos anteriores ingressa se em ju zo pedindo o usucapi o A senten a judicial julgando procedente o pedido o t tulo que vai ser levado a registro Tal senten a declarat ria Assinale se que pode haver uni o de posses isto significa a pos sibilidade de somar se as posses para contagem do tempo para efeito de 38 usucapi o Assim disp e o C digo Civil Art 1 243 O possuidor pode para o fim de contar o tempo exigido pe
8. V institutos jur dicos e pol ticos a desapropria o b servid o administrativa c limita es administrativas d tombamento de im veis ou de mobili rio urbano e institui o de unidades de conserva o f institui o de zonas especiais de interesse social g concess o de direito real de uso h concess o de uso especial para fins de moradia i parcelamento edifica o ou utiliza o compuls rios j usucapi o especial de im vel urbano L direito de superf cie m direito de preemp o n outorga onerosa do direito de construir e de altera o de uso o transfer ncia do direito de construir p opera es urbanas consorciadas q regulariza o fundi ria r assist ncia t cnica e jur dica gratuita para as comunidades e gru pos sociais menos favorecidos s referendo popular e plebiscito VI estudo pr vio de impacto ambiental EIA e estudo pr vio de impacto de vizinhan a EIV 1 Os instrumentos mencionados neste artigo regem se pela legisla o que lhes pr pria observado o disposto nesta lei 96 2 Nos casos de programas e projetos habitacionais de interesse social desen volvidos por rg os ou entidades da Administra o P blica com atua o espe c fica nessa rea a concess o de direito real de uso de im veis p blicos poder ser contratada coletivamente 3 Os instrumentos previstos neste artigo que demandam disp ndio de recur sos po
9. o promover pelo menos uma vez por ano as reuni es de repre sentantes dos Conselhos Federal e Regionais previstas no art 53 desta lei m examinar e aprovar a propor o das representa es dos gru pos profissionais nos Conselhos Regionais n julgar em grau de recurso as infra es do C digo de tica Profissional do Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo elabora do pelas entidades de classe 178 o aprovar ou n o as propostas de cria o de novos Conselhos Regionais p fixar e alterar as anuidades emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e pessoas jur dicas referidos no art 63 Par grafo nico Nas quest es relativas a atribui es profis sionais decis o do Conselho Federal s ser tomada com m nimo de 12 doze votos favor veis Art 28 Constituem renda do Conselho Federal a um d cimo da renda bruta dos Conselhos Regionais b doa es legados juros e receitas patrimoniais c subven es SE O II Da composi o e organiza o Art 29 O Conselho Federal ser constitu do por 18 dezoito membros brasileiros diplomados em Engenharia Arquitetura ou Agrono mia habilitados de acordo com esta lei obedecida a seguinte composi o a 15 quinze representantes de grupos profissionais sendo 9 nove Engenheiros representantes de modalidades de Engenharia estabelecida em ter mos gen ricos pelo Conselho Federal no m nimo de 3 tr s modalidades de maneira a c
10. o a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregado na mesma localidade corresponder igual sal rio sem distin o de sexo nacionalidade ou idade Para dois trabalhadores perceberem igual sal rio em face do prin c pio da isonomia necess ria a satisfa o concomitante de determinados pressupostos previstos na lei ordin ria S o eles a b c d e P 9 148 identidade de fun o trabalho de igual valor trabalho prestado na mesma localidade trabalho prestado para o mesmo empregador simultaneidade na presta o do servi o inexist ncia de quadro organizado em carreira readapta o profissional a Identidade de fun o Segundo o art 461 da CLT as fun es exercidas pelos trabalhadores equiparando e paradigma de vem ser id nticas n o bastando mera semelhan a Ocorre quando dois empregados exercem em car ter permanente as mesmas atribui es ou seja possuem a mesma especialidade profissional ocupando id ntico n vel hier rquico na empre sa Trabalho de igual valor Este requisito est previsto no 1 do art 461 da CLT que afirma que trabalho de igual valor o trabalho prestado por duas ou mais pessoas com a mesma produtividade isto com a mesma capacidade de produzir O trabalhador que faltou ao servi o pode ter uma produ o inferior mas pode manter a mesma produtividade Esta produtividade que n o se confunde com a produ o o fator exigido na lei
11. os dominicais que constituem o patrim nio das pes soas jur dicas de direito p blico como objeto de direito pessoal ou real de cada uma dessas entidades E em seu par grafo nico acrescenta N o dispondo a lei em contr rio consideram se dominicais os bens pertencen tes s pessoas jur dicas de direito p blico a que se tenha dado estrutura de direito privado Comentando o par grafo nico do referido artigo Maria Sylvia Zanella Di Pietro escreve A reda o do dispositivo permite concluir que nesse caso a destina o do bem irrelevante pois qualquer que seja ela o bem se inclui como dominical s pelo fato de pertencer a pessoa jur dica de direito p blico a que se tenha dado estrutura de direito privado a menos que a lei disponha em sentido contr rio E acrescente essa autora Pelos termos do artigo 99 j se nota um ponto comum destina o p blica nas duas primeiras modalidades bens de uso comum do povo e bens de uso especial e que as diferencia da terceira sem destina o p blica E decorr ncia dessas caracter sticas prop e agrup los em duas modalidades 1 os do dom nio p blico do Estado abrangendo os de uso comum do povo e os de uso especial 2 os do dom nio privado do Estado abrangendo os bens dominicais Di Pietro resume assim as modalidades de bens p blicos bens de uso comum do povo s o aqueles que por determina o legal ou por sua pr pria natu reza p
12. por cento sobre o respectivo valor faz la constar do registro ainda que se trate de transmiss o judicial ou causa mortis 2 Na hip tese de desloca o de tais bens dever o propriet rio dentro do mesmo prazo e sob pena da mesma multa inscrev los no registro do lugar para que tiverem sido deslocados 3 A transfer ncia deve ser comunicada pelo adquirente e a desloca o pelo propriet rio ao Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional dentro do mesmo prazo e sob a mesma pena Art 14 A coisa tombada n o poder sair do pa s sen o por curto prazo sem transfer ncia de dom nio e para fim de interc mbio cultural a ju zo do Conse lho Consultivo do Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional Art 15 Tentada a n o ser no caso previsto no artigo anterior a exporta o para fora do pa s da coisa tombada ser esta segilestrada pela Uni o ou pelo Estado em que se encontrar 1 Apurada a responsabilidade do propriet rio ser lhe imposta a multa de cingiienta por cento do valor da coisa que permanecer segilestrada em garantia do pagamento e at que este se fa a 2 No caso de reincid ncia a multa ser elevada ao dobro 3 A pessoa que tentar a exporta o de coisa tombada al m de incidir na multa a que se referem os par grafos anteriores incorrer nas penas cominadas no C digo Penal para o crime de contrabando Art 16 No caso de extravio ou furto de
13. 146 e 159 205 A a o constitutiva a que visa cria o modifica o conser va o ou extin o de uma rela o jur dica ou situa o jur dica A a o de execu o aquela que provoca provid ncias jurisdi cionais de execu o tendo por pressuposto um t tulo executivo judicial senten a ou extrajudicial A a o cautelar a que visa provid ncias urgentes e provis rias tendentes a assegurar os efeitos de uma senten a a ser proferida no processo principal em vista do perigo de eventual demora H ainda quem acrescente mais dois tipos de a o a o resci s ria aquela que tem por objetivo rescindir no prazo de dois anos uma decis o judicial e a o mandamental nessa a o pede se ao Estado Juiz que ele exer a sua soberania como o caso no mandado de seguran a J a a o diss dio trabalhista assim classificada individual cuja titularidade pertence a uma pessoa singular e pode ser declarat ria constitutiva condenat ria de execu o e cautelar A o coletiva exercida em raz o de um direito das categorias profissionais representadas em ju zo pelos sindicatos ou associa es organizadas como pessoas jur dicas Os direitos transindividuais difusos e coletivos e individuais homog neos s o amparadas pela Lei n 7 347 1985 Lei da A o Civil P blica e pela Lei n 8 078 1990 C digo de Defesa do Consumidor No mbito do Direito Penal a a o
14. 3 da CLT Requisitos para que o trabalhador tenha tipificada a condi o de em pregado a Pessoa fisica o empregado s pode ser pessoa f sica natural n o se vislumbra qualquer possibilidade de uma pessoa jur dica vir a ser em pregado b Continuidade servi os de natureza n o eventual usado pela CLT ou trabalho cont nuo no entender da doutrina O contrato de trabalho de trato sucessivo de dura o que n o se expira numa nica presta o como ocorre por exemplo com a compra e venda vista em que 139 pago o pre o e entregue a coisa Na parte laboral existe a habituali ade na presta o dos servi os que na maioria das vezes realizado dad ta o d os q d diariamente mas que pode ter outra periodicidade c Subordina o emprega a CLT a palavra depend ncia mas o termo mais correto subordina o A subordina o o aspecto da rela o de emprego visto pelo lado do empregado enquanto que o poder de dire o a mesma acep o do ponto de vista do empregador evi denciada a subordina o pelo n mero de ordens de servi o a que est sujeito o empregado Tem se entendido que a subordina o de ordem jur dica pois decorre do contrato e da lei Ver art 3 da CLT d Sal rio o contrato de trabalho oneroso n o existe contrato individual de trabalho gratuito e Pessoalidade o contrato individual de trabalho intuito personae com rela o
15. 35 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 Art 14 At 31 de dezembro de 1966 os sindicatos da ind stria da constru o civil nas suas respectivas bases territoriais atender o ao disposto no art 54 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 com base em crit rios normas e tipos de pr dios padronizados que adotarem mediante estudos pr prios ou contratados Par grafo nico O incorporador ao elaborar a avalia o do custo global da obra para atendimento do disposto na al nea 4 do art 32 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 utilizar o custo unit rio divulgado pelo sindicato na forma deste artigo referente ao tipo de pr dio padro nizado que mais se aproxime do pr dio objeto da incorpora o Art 15 Revogado pelo Decreto Lei n 283 de 1967 Art 16 O art 13 e seus par grafos da Lei n 4 506 de 30 de novembro de 1964 passa a vigorar com a seguinte reda o 298 Art 13 Est o sujeitas ao desconto do imposto de renda na fonte a raz o de 10 dez por cento as import ncias pagas ou creditadas pe las pessoas jur dicas a pessoas f sicas a t tulo de juros cujo montante exceda em cada semestre a Cr 15 000 00 quinze mil cruzeiros Par grafo nico As import ncias retidas nos termos deste artigo ser o abatidas do imposto apurado na declara o anual da pessoa f sica Art 17 Revogado pela Lei n 6 649 de 1979 Par grafo nico Findo o prazo de lo
16. A COSTA E SILVA 193 DECRETO LEI N 241 DE 28 DE FEVEREIRO DE 1967 Inclui entre as profiss es cujo exerc cio regulado pela Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 a profiss o de Engenheiro de Opera o O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o artigo 9 2 do Ato Institucional n 4 de 7 12 1966 Decreta Art 1 Os Engenheiros de Opera o diplomados em cursos su periores legalmente institu dos com dura o m nima de tr s anos ficam para todos os efeitos inclu dos entre os profissionais que t m o exerc cio das suas atividades regulado pela Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 Art 2 Este Decreto Lei entrar em vigor na data de sua publi ca o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 28 de fevereiro de 1967 146 da Independ ncia e 79 da Rep blica H CASTELLO BRANCO Raymundo Moniz de Arag o 194 LEI N 6 619 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1978 Altera dispositivos da Lei n 5 194 de 24 12 1966 e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Ficam acrescidas aos arts 27 e 34 da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 as seguintes al neas Do E ESA CARR AS RB PAS DAR A DR 2 AET q autorizar o presidente a adquirir onerar ou mediante licita o alienar bens im veis a o E A E s autorizar o presidente a adquirir
17. Art 15 Caber ao rg o federal respons vel pela coordena o da pol tica habitacional regulamentar a reserva de um percentual m nimo do total das habita es conforme a caracter stica da popula o local para o atendimento da demanda de pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida CAP TULO VI Da Acessibilidade nos Ve culos de Transporte Coletivo Art 16 Os ve culos de transporte coletivo dever o cumprir os requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas t cnicas espec fi cas CAP TULO VII Da Acessibilidade nos Sistemas de Comunica o e Sinaliza o Art 17 O Poder P blico promover a elimina o de barrei ras na comunica o e estabelecer mecanismos e alternativas t cnicas que tornem acess veis os sistemas de comunica o e sinaliza o s pessoas por tadoras de defici ncia sensorial e com dificuldade de comunica o para garantir lhes o direito de acesso informa o comunica o ao trabalho educa o ao transporte cultura ao esporte e ao lazer 90 Art 18 O Poder P blico implementar a forma o de profis sionais int rpretes de escrita em braile linguagem de sinais e de guias int rpretes para facilitar qualquer tipo de comunica o direta pessoa portadora de defici ncia sensorial e com dificuldade de comunica o Re gulamento Art 19 Os servi os de radiodifus o sonora e de sons e imagens adotar o plano de medidas t cnica
18. O propriet rio pode levantar em seu terreno as constru es que lhe aprouver salvo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos Art 1 300 O propriet rio construir de maneira que o seu pr dio n o despeje guas diretamente sobre o pr dio vizinho Art 1 301 defeso abrir janelas ou fazer eirado terra o ou varanda a me nos de metro e meio do terreno vizinho 7 As janelas cuja vis o n o incida sobre a linha divis ria bem como as per pendiculares n o poder o ser abertas a menos de setenta e cinco cent metros 2 As disposi es deste artigo n o abrangem as aberturas para luz ou venti la o n o maiores de dez cent metros de largura sobre vinte de comprimento e constru das a mais de dois metros de altura de cada piso Art 1 302 O propriet rio pode no lapso de ano e dia ap s a conclus o da obra exigir que se desfa a janela sacada terra o ou goteira sobre o seu pr dio escoado o prazo n o poder por sua vez edificar sem atender ao disposto no artigo antecedente nem impedir ou dificultar o escoamento das guas da go teira com preju zo para o pr dio vizinho 45 Par grafo nico Em se tratando de v os ou aberturas para luz seja qual for a quantidade altura e disposi o o vizinho poder a todo tempo levantar a sua edifica o ou contramuro ainda que lhes vede a claridade Art 1 303 Na zona rural n o ser permitido levantar edifica es a menos de tr
19. acordo com as cl usulas aven adas e as normas desta Lei respondendo cada uma pelas consegii ncias de sua inexecu o total ou parcial Art 67 A execu o do contrato dever ser acompanhada e fisca lizada por um representante da Administra o especialmente designado per 243 mitida a contrata o de terceiros para assisti lo e subsidi lo de informa es pertinentes a essa atribui o 1 O representante da Administra o anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relacionadas com a execu o do contrato determinan do o que for necess rio regulariza o das faltas ou defeitos observados 2 As decis es e provid ncias que ultrapassarem a compet ncia do representante dever o ser solicitadas a seus superiores em tempo h bil para a ado o das medidas convenientes Art 73 Executado o contrato o seu objeto ser recebido IT em se tratando de obras e servi os a provisoriamente pelo respons vel por seu acompanhamento e fis caliza o mediante termo circunstanciado assinado pelas partes em at 15 quinze dias da comunica o escrita do contratado b definitivamente por servidor ou comiss o designada pela autori dade competente mediante termo circunstanciado assinado pelas partes ap s o decurso do prazo de observa o ou vistoria que comprove a adequa o do objeto aos termos contratuais observado o disposto no art 69 desta Lei II em se tratando de compras ou de l
20. ada turbada ou esbulhada 6 Posse Ad Usucapionem a posse que d origem ao usucapi o desde que preenchidos os requisitos que envolvem esse instituto Usucapi o exerc cio da posse por um lapso temporal prolongado 9 Turba o Ato de que decorre viola o de direito alheio ou impedimento do exerc cio desse direito SIDOU J M Othon Dicion rio Jur dico Academia de Letras Jur dicas Mesmo tendo o turbador melhor direito sobre a coisa e mesmo n o havendo dano isso n o descaracteriza o ato de turba o Esbulho Ato de usurpa o pelo qual uma pessoa privada ou espoliada de coisa de que tem a propriedade ou a posse Idem 22 7 Posse Velha Nova Quando a posse tiver mais de ano e dia velha menos disso nova Formas de Aquisi o da Posse a Origin ria E um estado de fato da pessoa em rela o coisa oriundo de assenhoramento aut nomo sem a participa o de um ato de vontade de outro possuidor antecedente 1 2 Forma de Aquisi o Origin ria e Apropria o do bem Trata se de ato unilateral que recai sobre coisas sem possuidor atual por terem sido abandonadas res derelictae ou por n o serem de ningu m res nullius ou ainda sobre bem de outrem por m sem o consentimento deste por meio dos v cios da viol ncia e clandestinidade desde que cessados h q mais de ano e dia 2 2 Forma de Aquisi o Origin ria e Exerc cio do direito Consiste n
21. al neas c e fj cronograma f sico financeiro art 6 inciso IX e art 8 especifica es t cnicas art 6 inciso IX al nea c e art 40 2 di rio da obra arts 67 69 e 70 medi es arts 67 69 70 termo circunstanciado de recebimento provis rio art 73 inciso I al nea 4 termo circunstanciado de recebimento definitivo art 73 inciso I al nea 6 A seguir alguns dispositivos da Lei n 8 666 1993 Art 1 Esta Lei estabelece normas gerais sobre licita es e contratos administrativos pertinentes a obras servi os inclusive de publicidade com pras aliena es e loca es no mbito dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Art 6 Para os fins desta Lei considera se 1 Obra toda constru o reforma fabrica o recupera o ou amplia o realizada por execu o direta ou indireta II Servi o toda atividade destinada a obter determinada utili dade de interesse para a Administra o tais como demoli o conserto insta la o montagem opera o conserva o repara o adapta o manuten o transporte loca o de bens publicidade seguro ou trabalhos t cnico profis sionais HI Compra toda aquisi o remunerada de bens para forneci mento de uma s vez ou parceladamente IV Aliena o toda transfer ncia de dom nio de bens a terceiros V Obras servi os e compras de grande vulto aquela
22. culos que a garagem comporta e os locais destinados guarda dos mesmos Al nea inclu da pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 1 A documenta o referida neste artigo ap s o exame do Oficial de Registro de Im veis ser arquivada em cart rio fazendo se o com petente registro 2 Os contratos de compra e venda promessa de venda cess o ou promessa de cess o de unidades aut nomas s o irretrat veis e uma vez registrados conferem direito real opon vel a terceiros atribuindo direito a adjudica o compuls ria perante o incorporador ou a quem o suceder inclusive na hip tese de insolv ncia posterior ao t rmino da obra Reda o dada pela Lei n 10 931 de 2004 272 3 O n mero do registro referido no 1 bem como a indica o do cart rio competente constar obrigatoriamente dos an ncios im pressos publica es propostas contratos preliminares ou definitivos referentes incorpora o salvo dos an ncios classificados 4 O Registro de Im veis dar certid o ou fornecer a quem o soli citar c pia fotost tica heliogr fica termofax microfilmagem ou outra equivalente dos documentos especificados neste artigo ou autenticar c pia apresentada pela parte interessada 5 A exist ncia de nus fiscais ou reais salvo os impeditivos de alie na o n o impedem o registro que ser feito com as devidas ressalvas mencionando se em todos os documentos extra d
23. d barreiras nas comunica es qualquer entrave ou obst culo que dificulte ou impossibilite a express o ou o recebimento de men sagens por interm dio dos meios ou sistemas de comunica o sejam ou n o de massa HI pessoa portadora de defici ncia ou com mobilidade redu zida a que tempor ria ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar se com o meio e de utiliz lo IV elemento da urbaniza o qualquer componente das obras de urbaniza o tais como os referentes a pavimenta o saneamento enca namentos para esgotos distribui o de energia el trica ilumina o p bli 86 ca abastecimento e distribui o de gua paisagismo e os que materializam as indica es do planejamento urban stico V mobili rio urbano o conjunto de objetos existentes nas vias e espa os p blicos superpostos ou adicionados aos elementos da ur baniza o ou da edifica o de forma que sua modifica o ou traslado n o provoque altera es substanciais nestes elementos tais como sem foros postes de sinaliza o e similares cabines telef nicas fontes p blicas lixei ras toldos marquises quiosques e quaisquer outros de natureza an loga VI ajuda t cnica qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal ou possibilite o acesso e o uso de meio f sico CAP TULO II Dos Elementos da Urbaniza o Art 3 O planejamento e a urbaniza o das vias p blicas dos parques e dos demais
24. de 24 8 2001 1 Compete ao Conselho Monet rio Nacional disciplinar o acesso das sociedades de cr dito imobili rio ao mercado de capitais ou financeiro e fixar as condi es que dever o observar nas suas opera es ativas e passivas 2 Compete ao Banco Central o registro a autoriza o para funcio namento a fiscaliza o e todas as demais medidas previstas na Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 para o funcionamento das sociedades de cr dito imobili rio 3 Quando o Conselho Monet rio Nacional se reunir para as fina lidades a que se refere o 1 participar da reuni o com direito a voto o Presidente do BNH 4 Nas condi es fixadas pelo Conselho Monet rio Nacional as enti dades financeiras de que trata este artigo poder o operar em um sistema integrado de acumula o de poupan as e empr stimos aplicando se o disposto no 1 do art 7 da Lei n 4 728 de 14 de julho de 1965 300 Art 21 Nas suas opera es de cr dito imobili rio as Caixas Econ micas ouvido o Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais dar o prefer ncia ao financiamento de projetos da iniciativa privada para a constru o e venda a prazo em edifica es ou conjunto de edi fica es de unidades habitacionais de interesse social ou destinadas s classes de n vel m dio de renda Vide Medida Provis ria n 2 156 5 de 24 8 2001 1 Nas opera es previstas neste artigo as Ca
25. es este montante n o poder ser inferior ao da estimativa atualizada a que se refere o 3 do art 54 2 Nos contratos celebrados ap s o t rmino das funda es este montante n o poder ser inferior ltima revis o efetivada na forma do artigo seguinte 3 As transfer ncias e sub roga es do contrato em qualquer fase da obra aplicar se o disposto neste artigo Art 60 As revis es da estimativa de custo da obra ser o efetuadas pelo menos semestralmente em comum entre a Comiss o de Repre sentantes e o construtor O contrato poder estipular que em fun o das necessidades da obra sejam alter veis os esquemas de contribui es quanto ao total ao n mero ao valor e distribui o no tempo das presta es 286 Par grafo nico Em caso de majora o de presta es o novo esquema devera ser comunicado aos contratantes com anteced ncia minima de 45 dias da data em que dever o ser efetuados os dep sitos das primeiras presta es alteradas Art 61 A Comiss o de Representantes ter poderes para em nome de todos os contratantes e na forma prevista no contrato a examinar os balancetes organizados pelos construtores dos rece bimentos e despesas do condom nio dos contratantes aprova los ou impugn los examinando a documenta o respectiva b fiscalizar concorr ncias relativas s compras dos materiais necess rios obra ou aos servi os a ela pertinentes c contratar em
26. ncia na aquisi o dos bens caso em que ser o adjudicados ao condom nio 4 Do pre o que for apurado no leil o ser o deduzidas as quantias em d bito todas as despesas ocorridas inclusive honor rio de advogado e an ncios e mais 5 a t tulo de comiss o e 10 de multa compensat ria que reverter o em benef cio do condom nio de todos os contratantes com exce o do faltoso ao qual ser entregue o saldo se houver 5 Para os fins das medidas estipuladas neste artigo a Comiss o de Representantes ficar investida de mandato irrevog vel isento do 288 imposto do selo na vig ncia do contrato geral de constru o da obra com poderes necess rios para em nome do cond mino inadimplente efetuar as citadas transa es podendo para este fim fixar pre os ajustar condi es sub rogar o arrematante nos direitos e obriga es decorrentes do contrato de constru o e da quota de terreno e constru o outorgar as competentes escrituras e contratos receber pre os dar quita es imitir o arrematante na posse do im vel transmitir dom nio direito e a o responder pela evic o receber cita o propor e variar de a es e tamb m dos poderes ad juditia a serem substabelecidos a advogado lealmente habilitado 6 A morte fal ncia ou concordata do condom nio ou sua disso lu o se se tratar de sociedade n o revogar o mandato de que trata o par grafo anterior o qual poder ser exercido
27. pico do contrato unilateral Se for sem encargo gratuito se com encargo para as partes oneroso O donat rio pode recus lo o que faz com que o contrato n o se torne perfeito e acabado Esse tipo de contrato tamb m chamado de bilateral simples e Gratuitos Os contratos em que apenas uma das partes se beneficia e Onerosos s partes reciprocamente obrigam se e ambas se beneficiam e Bilaterais ou sinalagm ticos Resultam obriga es para ambas as partes contratantes as obriga es s o rec procas Ex Contrato de compra e venda e Plurilaterais Existem v rias partes no p lo ativo e p lo passivo como contratantes 100 e Principais T m vida pr pria e permanecem mesmo quando os que lhes s o acess rios deixam de existir e Acess rios Quando o principal perece estes tamb m deixam de existir Contrato de fian a e Comutativos Quando h presun o de equival ncia de obriga es e Aleat rios Aqueles sujeitos a varia o dos valores do objeto da obriga o para mais ou para menos O contrato de seguro e Reais Os que se tornam perfeito e acabado pela entrega da coisa na ocasi o ou ap s o contrato e Consensuais Os que exigem para se tornarem perfeitos e acabados o consentimento das partes e Solenes Aqueles que dependem de forma especial para se tornarem v lidos As controv rsias sobre contratos podem ser dirimidas por arbi tragem Lei n 9 307 de 23 de setembro de 1996 ou no f
28. refere se arte ou ci ncia de dirigir edificar construir Implica a feitura de planos e projetos No regime da lei anterior Lei n 5 988 de 14 de dezembro de 1973 em conson ncia com os tratados internacionais de que o Brasil signat rio no inciso X do art 6 lia se Art 6 S o obras intelectuais as cria es do esp rito de qualquer modo exte riorizadas tais como X os projetos esbo os e obras pl sticas concernentes geografia topografia Engenharia Arquitetura cenografia e ci ncia 13 SILVA de Pl cido Vocabul rio Jur dico verbetes projeto e urban stico 14 HOUAISS Ant nio Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa verbete arquitet E ado nico 52 A lei de direitos autorais em vigor repete no art 7 id ntica prote o em conson ncia agora tamb m com a Constitui o Federal de 1988 alterando apenas em parte o caput atenta celeridade das mudan as cient ficas e tecnol gicas e repetindo integralmente o inciso X verbis Art 7 S o obras intelectuais protegidas as cria es do esp rito expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte tang vel ou intang vel conhe cido ou que se invente no futuro tais como X os projetos esbo os e obras pl sticas concernentes geografia Engenharia topografia Arquitetura paisagismo cenografia e ci ncia O mesmo artigo protege igualmente XII os programas de computador 7 Os program
29. 10 e 11 e seus par grafos desta Resolu o a sistematiza o dos campos de atua o profissional estabelecida no Anexo II e as seguintes disposi es ao t cnico ao tecn logo ao engenheiro ao arquiteto e urbanista ao engenheiro agr nomo ao ge logo ao ge grafo e ao meteorologista compete o desempenho de atividades no s seu s respectivo s campo s profissional ais circunscritos ao mbito da sua respectiva forma o e especializa o profissional e 165 II ao engenheiro ao arquiteto e urbanista ao engenheiro agr nomo ao ge logo ao ge grafo ao meteorologista e ao tecn logo com diploma de mestre ou doutor compete o desempenho de atividades estendidas ao mbito das respectivas reas de concentra o do seu mestrado ou doutorado Os principais textos legais acima referidos encontram se em ap ndice ao presente cap tulo Faremos apenas um resumo para facilitar sua leitura Quem habilitado para exercer a profiss o de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo Os que possuem devidamente registrado diploma de faculdade ou escola superior de Engenharia Arquitetura ou Agronomia oficiais ou reconhecidas existentes no pa s os que possuem devidamente revalidado e registrado no pa s diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia Arquitetura e Agronomia bem como os que tenham esse exerc cio amparado por conv nios internacionais de interc mbio os Engenheir
30. 105 se que a recebeu corretamente Se n o houve protesto reputa se que a obra estava em perfeita ordem d reter a obra em fun o do trabalho a que se obrigou recusando se a entreg la at que o comitente satisfa a a sua obriga o e constituir o comitente em mora consignando judicialmente a obra isto significa que o propriet rio pode ser considerado em atraso no recebimento da obra podendo esta ser depositada em ju zo f ceder o contrato de empreitada desde que n o seja intuitu personae destinada a uma determinada pessoa e s a ela dando origem a subempreitada parcial ou total que se dar quando o empreiteiro contratar sob sua responsabili dade com outra pessoa no todo ou em parte a execu o da obra de que se encarregara com anu ncia do comitente g suspender a obra ou res cindir o contrato por culpa exclusiva do dono da obra ou comitente por for a maior por dificuldades imprevis veis de sua execu o por causas geo l gicas que tornem a empreitada excessivamente onerosa por oposi o do dono da obra ao reajuste do pre o inerente ao projeto elaborado Quantos aos direitos do dono da obra a exigir do empreiteiro a observ ncia da obriga o contratual e de suspender a obra desde que pa gue ao empreiteiro as despesas e lucros alusivos aos servi os j executados e ainda uma indeniza o razo vel calculada em fun o do que ele teria ganho se conclu sse a o
31. 227 de 28 de fevereiro de 1967 d nova reda o ao Decreto Lei n 1 985 C digo de Minas de 29 de janeiro de 1940 O C digo de Minas est assim estruturado Cap tulo I Das Disposi es Preliminares Cap tulo II Da Pesquisa Mineral Cap tulo HI Da Lavra Cap tulo IV Das Servid es Cap tulo V Das San es e das Nulidades Cap tulo VI Da Garimpagem Faisca o e Cata Cap tulo VII Da Empresa de Minera o Cap tulo VII Das Disposi es Finais Ao todo s o 98 artigos Consoante o C digo de Minas Compete Uni o administrar os recursos minerais a ind stria de produ o mineral e a distribui o o com rcio e o consumo de produtos minerais O decreto lei define os regimes de aproveitamento das subst ncias minerais S o eles concess o depende de portaria do Minist rio de Minas e Energia autoriza o depende de alvar do Diretor Geral do Departamento Nacional de Produ o Mineral DNPM regime de licenciamento expedido em obedi ncia a regulamentos administrativos locais devendo ser registrado no DNPM permiss o de lavra garimpeira depende de portaria do Diretor Geral do DNPM regime de monopoliza o d se em virtude de lei especial executada direta ou indiretamente pelo Governo Federal A pesquisa mineral consiste na execu o dos trabalhos necess rios defini o da jazida sua avalia o e a determina o da exegiiibilidade do seu aproveitamento
32. 4 864 de 29 11 1965 273 10 As plantas do projeto aprovado al nea d deste artigo poder o ser apresentadas em c pia autenticada pelo profissional respons vel pela obra acompanhada de c pia da licen a de constru o Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 11 At 30 de junho de 1966 se dentro de 15 quinze dias de entrega ao Cart rio do Registro de Im veis da documenta o completa prevista neste artigo feita por carta enviada pelo Of cio de T tulos e Documentos n o tiver o Cart rio de Im veis entregue a certid o de arquivamento e registro nem formulado por escrito as exig ncias previstas no 6 considerar se de pleno direito completado o registro provis rio Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 12 O registro provis rio previsto no par grafo anterior autoriza o incorporador a negociar as unidades da incorpora o indicando na sua publica o o n mero do Registro de T tulos e Documentos referente remessa dos documentos ao Cart rio de Im veis sem preju zo todavia da sua responsabilidade perante o adquirente da unidade e da obriga o de satisfazer as exig ncias posteriormente formuladas pelo Cart rio bem como de completar o registro definitivo Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 Art 33 O registro da incorpora o ser valido pelo prazo de 120 dias findo o qual se ela ainda n o se houver concretizado o incor
33. 9 307 de 23 de setembro de 1996 que disp e que as pessoas capazes de contratar poder o valer se da arbitragem para dirimir lit gios relativos a direitos patrimoniais dispon veis a arbitra gem poder ser de direito ou de equidade a crit rio das partes poder o as partes escolher livremente as regras de direito que ser o aplicadas na arbi tragem desde que n o haja viola o aos bons costumes e ordem p blica poder o tamb m as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos princ pios gerais de direito nos usos e costumes e nas regras in ternacionais de com rcio as partes interessadas podem submeter a solu o de seus lit gios ao ju zo arbitral mediante conven o de arbitragem assim entendida a cl usula compromiss ria e o compromisso arbitral a cl usula compromiss ria a conven o atrav s da qual as partes em um contra to comprometem se a submeter arbitragem os lit gios que possam vir a surgir relativamente a tal contrato o compromisso arbitral a conven o atrav s da qual as partes submetem um lit gio arbitragem de uma ou mais pessoas podendo ser judicial ou extrajudicial O Minist rio da Justi a lan ou a Cartilha da Boa Arbritagem explicando como funcionam as c maras de arbitragem Esta cartilha pode ser consultada no site www mj gov br reforma pdf publicacoes cartilha web pdf aconselh vel consultar se igualmente os seguintes endere os eletr nicos www conima
34. Ao juiz exigido conhecer em princ pio lei federal A parte a quem interessa deve fazer prova do teor da lei e de sua vig ncia Se o juiz exercer por m sua judicatura em um de terminado munic pio suposto que conhe a a lei municipal e do Estado em que se situa Os meios de prova previstos pelo C digo Civil s o os se guintes Art 212 Salvo o neg cio a que se imp e forma especial o fato jur dico pode ser provado mediante I confiss o II documento III testemunha IV presun o V per cia Tais meios s o ampliados e detalhados pelo C digo de Processo Civil nos dispositivos a seguir depoimento pessoal arts 342 a 347 confiss o arts 348 a 354 exibi o de documento ou coisa arts 355 a 363 prova documental arts 364 a 399 prova testemunhal arts 400 a 419 prova pericial arts 420 a 439 inspe o judicial arts 440 a 443 N o se trata de rol taxativo outros meios de prova s o aceitos para provar a verdade dos fatos condi o de serem moralmente aceitos e obtidos de ma neira legal a n o ser que um bem jur dico maior possa ser violado sem essa prova o que constitui uma exce o a este ltimo preceito Embora n o inclu dos no C digo a reconstitui o de fatos e reconhe cimento de pessoas s o igualmente meios de prova bem assim a prova emprestada ou seja a retirada de outro processo admitindo se sua validade contra quem tamb m participou do processo anterior
35. H c digos de edifica o que n o determinam prazo para o t r mino da obra apenas para o seu in cio mas a rigor o prazo seria o de vali dade do alvar de constru o ou seja oito anos a partir de sua emiss o 18 FIGUEIREDO Vale L cia Disciplina Urban stica da Propriedade p 29 et pas SIM 81 O C digo de Edifica o do Distrito Federal est consubstan ciado na Lei n 2 105 1998 e Decreto n 19 915 1998 modificado pelo Decreto n 25 856 2005 L cia Valle Figueiredo ensina que licen a difere de autoriza o Diz ela A primeira ato vinculado enquanto a segunda encontra se na esfera de compet ncia discricion ria administrativa e precariedade uma de suas caracter sticas Portanto a licen a para construir ato administra tivo vinculado Uma vez publicado o despacho concessivo da licen a e emitido o respectivo alvar ensina ainda a eminente professora fica o particular investido no direito de edificar e dever iniciar a constru o dentro do prazo prefixado no alvar Do despacho de deferimento nasce o direito de construir dentro obviamente dos projetos aprovados H hip teses como no C digo de Edifica es do Munic pio de S o Paulo em que o prazo de validade do alvar poder ser suspenso motivada por pend ncia judicial calamidade p blica decreta o de utili dade p blica ou interesse social pend ncia de processo de tombamento e durante o per o
36. Meirelles define tal ato em virtude da n o conformidade da obra com o projeto aprovado supres s o por conveni ncia e oportunidade da administra o p blica Como a licen a para construir concedida em fun o do im vel e n o da pessoa se a propriedade for alienada no curso da obra a licen a permanece Pode ocorrer a hip tese de obras serem feitas sem licen a ou en t o a licen a conter v cios No primeiro caso h que se verificar se a obra em constru o ou j conclu da pass vel ou n o de regulariza o A pas s vel de regulariza o dever ser embargada at que o propriet rio adeqiie a obra s exig ncias da administra o e obtenha assim a licen a Se n o for poss vel a regulariza o dever a obra no todo ou em parte ser demolida podendo para tanto a administra o recorrer ao Judici rio H obras sem licen a ou aquelas que tiveram a licen a invalida da Hely Lopes Meirelles escreve Ilegal a invalida o sum ria do alvar de licen a mediante simples alega o de interesse p blico superveniente ou de ilegalidade na sua expedi o ou de descumprimento do projeto na sua execu o At a verifica o de irregularidade a Prefeitura pode agir unilateralmente atrav s de seus agentes de fiscaliza o para constatar a infra o e lavrar o auto de multa ou embargo mas da por diante para invalidar o alvar e demolir o que est feito ter que propiciar oportunidad
37. a produzir ou agravar em tais constru es Em princ pio ocorre a obriga o de indenizar a vizinhan a por todas as les es ocasionadas por exce o poder se reduzir essa responsabilidade provando se a concorr ncia de eventos de ambos os vizinhos para a les o em causa Por outro lado se o propriet rio n o realizar os reparos necess rios no pr dio ou constru o responde pelos danos resultantes de sua ru na C digo Civil art 937 Consoante Sergio Cavalieri Filho O m ximo que a jurisprud ncia tem admitido j que n o acarreta preju zo algum 29 MEIRELLES Hely Lopes Direito de Construir p 314 315 122 para a v tima antes pelo contr rio maior garantia no recebimento da indeniza o a condena o solid ria do empreiteiro ou construtor se ingressou no processo como litisconsorte Mais adiante o magistrado e professor Cavalieri Filho informa que a jurisprud ncia tem interpretado a express o ru na com bastante elasticidade abrangendo revestimentos que se desprendem das paredes dos edif cios telhas que caem do teto vidros que se soltam das janelas etc o que importa dizer que a ru na pode ser total ou parcial E acrescenta Esta ali s a principal diferen a entre este artigo 937 e o seguinte Aqui haver sempre que se tratar de ru na total ou parcial do pr dio isto parte do edif cio que desaba exemplo a marquise ou coisas que dele se despr
38. ainda que incontroverso se o instrumento p blico for essencial a sua prova e forma porque nesses casos a aceita o ou a confiss o n o lhe suprem a falta ou os relativos a direitos indispon veis Outra quest o importante a da presun o A presun o n o um meio de prova mas sim uma forma de racioc nio do juiz o qual de um fato provado conclui a exist ncia de outro que o relevante para pro duzir a consegii ncia pretendida E continua o professor Vicente Greco Filho As presun es legais segundo Moacyr Amaral Santos podem ser absolutas relativas e mistas A presun o absoluta aquela que n o admite 210 prova em contr rio As presun es relativas s o as que admitem prova em contr rio e as presun es mistas s o as que admitem determinada pro va em contr rio prova essa tamb m prevista na lei N o necessitam serem provados os fatos em cujo favor milita presun o legal de exist ncia ou de veracidade se a lei d como ver dadeiro determinado fato est a parte dispensada de prov lo em sendo a presun o absoluta Em sendo a presun o relativa a parte em favor de quem milita a presun o n o precisa prov lo incumbindo parte contr ria o nus de produzir se for o caso a prova contr ria A presun o relativa inverte o nus da prova O direito pode ser objeto de prova se se tratar de lei municipal estadual estrangeira ou consuetudin ria
39. ao empregado e celebrado em fun o de certa e espec fica pessoa que o empregado Se o empregado for substitu do constantemente por outra pessoa faltar o elemento pessoalidade naquela rela o Esse elemento encontrado na parte final do art 2 da CLT Empregador a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal dos servi os art 2 da CLT Empresa a atividade organizada para a produ o de bens e ser vi os para o mercado com o fito de lucro As entidades que n o t m atividade econ mica tamb m s o consideradas empregadores A CLT considera que essas pessoas s o empre gadores por equipara o com as entidades de benefic ncia ou associa es Ver art 2 1 da CLT Outras pessoas tamb m s o empregadores como a Uni o Estados Membros munic pios autarquias funda es massa falida esp lio sociedade de economia mista que explorem atividade econ mica t m obriga es trabalhistas sendo consideradas empregadoras Empregador Rural E a pessoa f sica ou jur dica propriet ria ou n o que explore atividade agroecon mica em car ter permanente ou tempor rio 140 diretamente ou por meio de prepostos e com o aux lio de empregados com fim econ mico visando portanto lucro Empregador Dom stico a pessoa ou fam lia que sem finalidade lucrativa admite empregado dom stico para lhe presta
40. caso de tomada de pre os ou concorr ncia respectivamente nos termos deste artigo exceto para as parcelas de natureza espec fica que possam ser executadas por pessoas ou empresas de especialidade diversa daquela do executor da obra ou servi o Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 6 As organiza es industriais da Administra o Federal direta em face de suas peculiaridades obedecer o aos limites estabelecidos no inciso I deste artigo tamb m para suas compras e servi os em geral desde que para a aquisi o de materiais aplicados exclusivamente na manuten o reparo ou fabrica o de meios operacionais b licos pertencentes Uni o Inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 7 Na compra de bens de natureza divis vel e desde que n o haja preju zo para o conjunto ou complexo permitida a cota o de quantidade inferior demandada na licita o com vistas a amplia o da competitivida de podendo o edital fixar quantitativo m nimo para preservar a economia de escala Inclu do pela Lei n 9 648 de 1998 8 No caso de cons rcios p blicos aplicar se o dobro dos valores mencionados no caput deste artigo quando formado por at 3 tr s entes da Federa o e o triplo quando formado por maior n mero Inclu do pela Lei n 11 107 de 2005 Art 24 dispens vel a licita o 1 para obras e servi os de Engenharia de valor at 10 dez por cento do limite previsto na a
41. cento do normal Vide Del n 5 452 art 59 1 XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a 136 XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at seis anos de idade em creches e pr escolas XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho Reda o da
42. cl ssico desse tipo de bem o dinheiro S o portanto bens substitu veis Os bens infung veis s o os que n o podem ser substitu dos por outros da mesma esp cie Cada um deles possui um elemento que o dife rencia dos demais Um quadro de Di Cavalcanti por exemplo um bem infung vel porquanto insubstitu vel Os bens divis veis s o os que se podem fracionar sem altera o de sua subst ncia diminui o ponder vel de valor ou preju zo do uso a que se destinam Os bens naturalmente divis veis podem tornar se indivi s veis por determina o legal ou por vontade das partes 13 Os bens singulares s o os que embora reunidos s o conside rados individualmente independentes dos demais Se possuem destina o unit ria e pertinentes mesma pessoa a pluralidade de bens singulares constitui universalidade de fato Essa universalidade compreendida por bens singulares pode ser objeto de rela es jur dicas pr prias O bem principal o que existe sobre si abstrata ou concreta mente o acess rio sup e a exist ncia do principal H uma exce o o acess rio domina o principal somente no caso de hipoteca acess rio em rela o d vida garantida A lei que regula a hipoteca a civil sendo c vil sua jurisdi o mesmo que a d vida seja de natureza comercial e comer ciantes tanto o credor quanto o devedor Aqueles bens que n o constituindo parte integrante de outro mas servem ao uso ao servi o
43. classificada em p blica incondicionada cuja iniciativa cabe ao Minist rio P blico p blica con dicionada promovida pelo Minist rio P blico mas dependendo de repre senta o da v tima ou de seu representante legal A a o exclusivamente privada cabe a iniciativa ao ofendido ou a seu representante legal A a o privada subsidi ria da a o p blica ocorre quando na a o p blica in condicionada ou na a o p blica condicionada o Minist rio P blico n o oferecer den ncia no prazo previsto na lei Por derradeiro a a o penal privada personal ssima que incum be exclusivamente ao ofendido O processo um ente nico e din mico Ele passa por v rias fases l gicas S o elas ainda baseando nos em Carreira Alvim A fase postulat ria quando o autor e r u e eventualmente intervenientes exp em suas pretens es Compreende a peti o inicial a contesta o e a r plica 206 A fase probat ria ou instrut ria ocasi o em que as partes forne cem ao juiz os fatos em que se ap iam a pretens o do autor e a defesa do demandado quando os fatos precisam ser provados Na fase decis ria o juiz aplica a lei ao caso concreto resolvendo a lide Os atos e procedimentos que asseguram o impulso processual at a senten a 43 ALVIM J E Carreira Teoria Geral do Processo p 144 148 e 249 207 CAP TULO 20 Das Provas juiz ao considerar a proced ncia do pedido deve ater se a dois aspe
44. coisa todos os servi os que ela possa prestar sem que haja modifica o em sua subst ncia 2 Direito de gozar ius fruendi Direito de gozar da coisa exterioriza se na percep o dos frutos ou na utiliza o de seus produtos corresponde portanto explora o econ mica empreendida sobre a coisa 3 Direito de dispor ius abutendi ou disponendi Dispor da coisa significa o poder de alien la a t tulo oneroso ou gratuito ou ainda poder consumi la grav la de nus penhor hipoteca servid o anticrese etc Alienar pode ser vender doar emprestar em comodato 4 Direito de reivindicar rei vindicatio Direito de reaver a coisa de quem injustamente a possua ou a detenha Direito de reivindicar a coisa exercer o direito de reaver Esse direito est atrelado ao direito de oponibilidade erga omnes contra todos e ao direito de sequela O propriet rio faz uso da a o reivindicat ria e derruba eventuais direitos sobre a posse mesmo a posse justa Assim a a o reivindicat ria diante do dom nio presta se retomada do bem independentemente da quest o possess ria Caracter sticas da Propriedade 1 Car ter absoluto do direito de propriedade Restri o fun o social da propriedade 2 Perpetuidade ao contr rio da rela o jur dica pessoal no direito de propriedade a rela o jur dica entre propriet rio e coisa tende a se perpetuar A Caracter stica da perpetuidade do dom nio resulta
45. como redigir laudos e argumentar dialeticamente p 41 42 220 lares em medidas cautelares vistoria e nuncia o de obra nova em a es possess rias reivindicat rias usucapi o divis rias e demarcat rias Referindo se a normatiza o de per cias em Engenharia Civil assevera Meirelles A NBR 14 653 1 de maio 2001 que disp e sobre os procedimentos gerais para a avalia o de bens relaciona os requisitos m nimos apresentado em duas modalidades simplificado contendo de forma sucinta as informa es necess rias ao seu entendimento e comple to contendo todas as informa es necess rias e suficientes sua compre ens o Admite ainda uma terceira hip tese que o laudo de avalia o de uso restrito obedecendo s condi es espec ficas pr combinadas entre as partes contratantes e que n o tem validade para outros usos ou exibi o a terceiros fato que deve ser explicitado no laudo A NBR 14 653 1 define laudo de avalia o como o relat rio t cnico elaborado por enge nheiro de avalia o em conformidade com ela esclarecendo em nota de rodap que na Engenharia Legal este termo reservado ao trabalho do perito As per cias tanto podem ser produzidas dentro do processo quanto em procedimento aut nomo de natureza cautelar a fim de res guardar direitos perec veis em virtude da demora da presta o jurisdicio nal relativamente ao m rito servindo como prova antecipada da futura demand
46. como necess rio igualdade salarial Ainda dentro do conceito de trabalho de igual valor insere se o fato de que o trabalho deve ser elaborado com a mesma perfei o t cnica ou em outras palavras com a mesma qualidade Final mente entre si cuja diferen a de tempo de servi o na fun o e n o no emprego n o seja superior a dois anos conforme o Enunciado 135 do TST b Servi o prestado na mesma localidade A exig ncia da presta o de trabalho na mesma localidade prende se ao fato das neces sidades materiais de cada trabalhador para sobreviver Dentro de uma mesma regi o socioecon mica presume se que essas necessidades s o iguais para todos Resta sem significado por isso a paga de sal rios diferentes Obs A doutrina e a jurisprud ncia t m entendido que a mesma localidade significa o mesmo munic pio c Trabalho prestado para o mesmo empregador O empregador h de ser o mesmo porquanto se afigura invi vel pretender equi parar sal rios de uma empresa de grande porte aos de uma pe quena ou micro empresa Estabeleceria um desequil brio nas finan as destas ltimas fato n o desejado pelo legislador d Simultaneidade na presta o do servi o Entre equiparando e paradigma segundo constru o jurisprudencial deve haver si multaneidade na presta o do servi o ao empregador Devem eles trabalhar pelo menos um dia ao mesmo tempo Se houver sucessividade contratual a equipara o estar inviabilizad
47. contrapresta o pecuni ria pela Administra o como disp e a lei Lei n 8 666 art 6 VII O contrato de obra p blica comporta duas modalidades de re gime de execu o empreitada e tarefa Quando ambas s o combinadas constitui se um contrato misto Para as grandes obras de Engenharia pre ferencialmente adota se o contrato de gerenciamento Vamos aos conceitos elaborados por Hely Lopes Meirelles Pelo contrato de empreitada que o mais usado a Administra o comete ao particular a execu o da obra por sua conta e risco median 226 te remunera o previamente ajustada tal como acontece na empreitada civil CC arts 1 237 a 1 247 e Lei n 8 666 93 art 6 9 a be O No que concerne ao modo de remunera o a empreitada pode ser por pre o global por pre o unit rio ou integral Empreitada por pre o global aquela em que se ajusta a execu o por pre o certo embora reajust vel previamente estabelecido para a totali dade da obra O pagamento entretanto pode efetuar se parceladamente nas datas prefixadas ou na conclus o da obra ou de cada etapa consoante o ajustado pelas partes Empreitada por pre o unit rio a que se contrata a execu o por pre o certo de unidades determinadas a mais adequada aos casos em que nos termos do C digo Civil art 1 241 a obra constar de partes distintas ou for daquelas que se determinam por medida Empreitada integral o
48. controle 98 CAP TULO 12 Contrato C digo Civil como se fosse uma constitui o da vida privada Ele rege as rela es jur dicas entre os indiv duos Nesse sen tido o contrato entendido como um acordo de vontades das partes com vista ao atingimento de um objetivo tratado pelo C digo Civil como um neg cio jur dico entre particulares regido pelos seguintes princ pios o da autonomia da vontade o contrato faz lei entre as partes do consensualis mo da relatividade dos efeitos da boa f objetiva lealdade no com rcio jur dico fidelidade honradez e confian a rec proca entre as partes da obrigatoriedade das conven es pacta sunt servanda os acordos s o feitos para serem cumpridos Esse princ pio no entanto foi relativizado desde que n o haja onerosidade excessiva rebus sic stantibus Sobre o princ pio da boa f o C digo Civil em seu art 422 estatui Os contratantes s o obrigados a guardar assim na conclus o do contrato como em sua execu o os princ pios da probidade e da boa f Esse princ pio perpassa todo o C digo Civil Quando se trata de obras p blicas por m a lei aplicada n o o C digo Civil aplicado apenas supletivamente mas a Lei n 8 666 1993 e suas atualiza es Lei n 8 883 1994 e Lei n 9 648 1998 regida igual mente por imperativos da legalidade moralidade e licitude Com efeito o art 54 da Lei n 8 666 assim disp e Os contrato
49. da base de que o contrato individual de trabalho um contrato de trato sucessivo ou seja que a rela o de emprego n o se esgota mediante a realiza o instant nea de determinada tarefa mas perdura no tempo Presume se que o contrato 138 individual de trabalho vigora por tempo indeterminado Essa a regra a exce o ocorre nos contratos por prazo determinado a compreendido o contrato de experi ncia 4 Princ pio da primazia da realidade No Direito do Trabalho valer o muito mais os fatos do que a forma empregada pelas partes De nada adianta afirmar que o empregado aut nomo pagando com recibo de aut nomo determinando sua inscri o no INSS como aut nomo se ele realiza trabalho de forma subordinada 5 Princ pio da autonomia da vontade coletiva Tend ncia recente reconhecida pelo ordenamento jur dico brasileiro em sintonia com a fase atual da economia mundial nitidamente marcada pela pol tica macroecon mica de natureza neoliberal e que est provocando a flexi biliza o da CLT Sujeitos da Rela o de Emprego A rela o de emprego sempre bilateral A manifesta o de vontade das partes indispens vel criando se direitos e obriga es para as partes contratantes Os sujeitos da rela o de emprego s o o empregado e o empre gador Considera se empregado toda pessoa fisica que presta servi o de natureza n o eventual a empregador sob depend ncia deste e mediante sal rio Ver art
50. dade reduzida Art 12 Os locais de espet culos confer ncias aulas e outros de natureza similar dever o dispor de espa os reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas e de lugares espec ficos para pessoas com defici ncia auditiva e visual inclusive acompanhante de acordo com a ABNT de modo a facilitar lhes as condi es de acesso circula o e comunica o CAP TULO V Da Acessibilidade nos Edificios P blicos ou de Uso Privado Art 13 Os edif cios de uso privado em que seja obrigat ria a instala o de elevadores dever o ser constru dos atendendo aos seguintes requisitos m nimos de acessibilidade 89 I percurso acess vel que una as unidades habitacionais com o exterior e com as depend ncias de uso comum II percurso acess vel que una a edifica o via p blica s edi fica es e aos servi os anexos de uso comum e aos edif cios vizinhos HI cabine do elevador e respectiva porta de entrada acess veis para pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida Art 14 Os edif cios a serem constru dos com mais de um pavi mento al m do pavimento de acesso exce o das habita es unifamilia res e que n o estejam obrigados instala o de elevador dever o dispor de especifica es t cnicas e de projeto que facilitem a instala o de um elevador adaptado devendo os demais elementos de uso comum destes edif cios atender aos requisitos de acessibilidade
51. de 1937 Al m disso no que concerne ao artigo e seu par grafo em comento h uma inova o a indeniza o ao particular que venha a ter sua propriedade de sapropriada motivada pela utilidade p blica ou por interesse social deve ser indenizado em dinheiro A Constitui o de 1946 introduz o instituto da reforma agr ria em seu art 147 outra inova o que afirma verbis Art 147 O uso da propriedade ser condicionado ao bem estar social lei poder com observ ncia do disposto no art 141 16 promover a justa dis tribui o da propriedade com igual oportunidade para todos 59 Essa a grande contribui o da Carta de 1946 nessa mat ria A Constitui o de 1967 promulgada em plena vig ncia do re gime militar reproduz basicamente os direitos e garantias das anteriores conservando a possibilidade de desapropria o da propriedade rural A inova o que a indeniza o ao propriet rio rural expropriado n o mais se far em dinheiro mas obrigatoriamente com t tulos especiais da d vida p blica j o expropriado urbano poderia optar O 22 do art 153 disp e assegurado o direito de propriedade salvo caso de desapropria o por necessidade ou utilidade p blica ou por interesse social mediante pr via e justa indeniza o em dinheiro ressalvado o disposto no art 161 facultando se ao expropriado aceitar o pagamento em t tulo da d vida p blica com cl usula de exata corre o monet ria E
52. de contribui o para constitui o de fundo de reserva 1 a forma e o quorum para as altera es de conven o m a forma e o quorum para a aprovar o do Regimento Interno quando n o inclu dos na pr pria Conven o 252 4 No caso de conjunto de edifica es a que se refere o art 8 a conven o de condom nio fixar os direitos e as rela es de propriedade entre os cond minos das v rias edifica es podendo estipular formas pelas quais se possam desmembrar e alienar por es do terreno inclusive as edificadas Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 Art 10 defeso a qualquer cond mino I alterar a forma externa da fachada II decorar as partes e esquadrias externas com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto da edifica o II destinar a unidade a utiliza o diversa de finalidade do pr dio ou us la de forma nociva ou perigosa ao sossego salubridade e seguran a dos demais cond minos IV embara ar o uso das partes comuns 1 O transgressor ficar sujeito ao pagamento de multa prevista na conven o ou no regulamento do condom nio al m de ser compelido a desfazer a obra ou abster se da pr tica do ato cabendo ao s ndico com autoriza o judicial mandar desmanch la custa do transgressor se este n o a desfizer no prazo que lhe for estipulado 2 O propriet rio ou titular de direito aquisi o de unidade pode r f
53. de fiscaliza o s o autarquias federais ou seja entidades aut nomas de direito p blico criada por lei e que possuem delega o do Estado para exercerem determinadas fun es O CONFEA e os CREAs possuem natureza jur dica de autarquias e as anuidades cobradas dos pro fissionais inscritos s o de natureza parafiscal Constituem renda do Conse lho Federal I quinze por cento do produto da arrecada o prevista nos itens I a V do Art 35 II doa es legados juros e receitas patrimoniais HI subven es IV outros rendimentos eventuais Constituem rendas dos Conselhos Regionais I anuidades cobradas de profissionais e pessoas jur dicas II taxas de expedi o de carteiras profissionais e documentos diversos III emolumentos sobre registros vistos e outros procedimentos IV quatro quintos da arrecada o da taxa institu da pela Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 V multas aplicadas de conformidade com esta lei e com a Lei n 6 496 de 7 de dezembro de 1977 VI doa es legados 167 juros e receitas patrimoniais VII subven es VIII outros rendimentos eventuais Os Conselhos Regionais recolher o ao Conselho Federal at o dia trinta do m s subsegiente ao da arrecada o a quota de participa o estabelecida no item I do Art 28 Os Conselhos Regionais poder o destinar parte de sua renda l quida proveniente da arrecada o das multas a medi das que objetivem o
54. de sua propriedade e naqueles que estejam sob sua administra o ou uso Par grafo nico A implementa o das adapta es elimina es e supress es de barreiras arquitet nicas referidas no caput deste artigo de ver ser iniciada a partir do primeiro ano de vig ncia desta Lei Art 24 O Poder P blico promover campanhas informativas e educativas dirigidas popula o em geral com a finalidade de conscienti z la e sensibiliz la quanto acessibilidade e integra o social da pessoa portadora de defici ncia ou com mobilidade reduzida Art 25 As disposi es desta Lei aplicam se aos edif cios ou im veis declarados bens de interesse cultural ou de valor hist rico art sti co desde que as modifica es necess rias observem as normas espec ficas reguladoras destes bens Art 26 As organiza es representativas de pessoas portadoras de defici ncia ter o legitimidade para acompanhar o cumprimento dos requisitos de acessibilidade estabelecidos nesta Lei Art 27 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 19 de dezembro de 2000 179 da Independ ncia e 112 da Rep blica FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Jos Gregori 92 CAP TULO 11 Estatuto da Cidade Lei n 10 257 de 10 de julho de 2001 Estatuto da Cidade regula os arts 182 e 183 da Constitui o Federal estabelecendo diretrizes gerais da pol tica urbana e d outras provid ncias Os cap tulos dessa lei tratam
55. depois de utilizada VI o de retirar de circula o a obra ou de suspender qualquer forma de utiliza o j autorizada quando a circula o ou utiliza o implicarem afronta sua reputa o e imagem VII o de ter acesso a exemplar nico e raro da obra quando se encontre legitima mente em poder de outrem para o fim de por meio de processo fotogr fico ou assemelhado ou audiovisual preservar sua mem ria de forma que cause o menor inconveniente poss vel a seu detentor que em todo caso ser inde nizado de qualquer dano ou preju zo que lhe seja causado 54 S o direitos patrimoniais I a reprodu o parcial ou integral II a edi o III a adapta o o arranjo musical e quaisquer outras trans forma es IV a tradu o para qualquer idioma V a inclus o em fo nograma ou produ o audiovisual VI a distribui o quando n o intr n seca ao contrato firmado pelo autor com terceiros para uso ou explora o da obra VII a distribui o para oferta de obras ou produ es mediante cabo fibra tica sat lite ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usu rio realizar a sele o da obra ou produ o para perceb la em um tem po e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso s obras ou produ es se fa a por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usu rio VIII a utiliza o direta ou in direta da obra liter ria a
56. dos frutos Colher os frutos significa retirar as vantagens deles decorrentes Classifica o 1 Frutos naturais s o os que se renovam periodicamente devido for a org nica da pr pria natureza Ex Colheita animais etc 2 Industriais surgem da atua o do homem sobre a natureza s o obras da produ o humana Ex Produtos manufaturados 28 3 Frutos civis s o as rendas geradas pela coisa s o percebidos dia a dia Ex Juros alugu is dividendos em geral Frutos Quanto Percep o 1 Percebidos ou colhidos quando foram utilizados 2 Frutos pendentes frutos ainda unidos coisa principal que ainda n o foram colhidos 3 Frutos percipiendos s o aqueles que deviam ter sido mas ainda n o foram colhidos Art 1 214 O possuidor de boa f tem direito enquanto ela durar aos frutos percebidos Par grafo nico Os frutos pendentes ao tempo em que cessar a boa f devem ser restitu dos depois de deduzidas as despesas da produ o e custeio devem ser tamb m restitu dos os frutos colhidos com antecipa o Art 1 215 Os frutos naturais e industriais reputam se colhidos e percebidos logo que separados os civis reputam se percebidos dia por dia Art 1 216 O possuidor de m f responde por todos os frutos colhidos e percebidos bem como pelos que por culpa sua deixou de perceber desde o momento em que se constituiu de m f tem direito s despesas da produ o e custeio Direi
57. e fiscaliza o da presente lei 3 O Conselho Federal estabelecer em resolu es os requi sitos que as firmas ou demais organiza es previstas neste artigo dever o preencher para o seu registro Art 60 Toda e qualquer firma ou organiza o que embora n o enquadrada no artigo anterior tenha alguma se o ligada ao exerc cio pro fissional da Engenharia Arquitetura e agronomia na forma estabelecida 186 nesta lei obrigada a requerer o seu registro e a anota o dos profissionais legalmente habilitados delas encarregados Art 61 Quando os servi os forem executados em lugares dis tantes da sede da entidade dever esta manter junto a cada um dos servi os um profissional devidamente habilitado naquela jurisdi o Art 62 Os membros dos Conselhos Regionais s poder o ser eleitos pelas entidades de classe que estiverem previamente registradas no Conselho em cuja jurisdi o tenham sede S 1 Para obterem registro as entidades referidas neste artigo dever o estar legalizadas ter objetivo definido permanente contar no m ni mo trinta associados Engenheiros Arquitetos ou Engenheiros Agr nomos e satisfazer as exig ncias que forem estabelecidas pelo Conselho Regional 2 Quando a entidade reunir associados Engenheiros Arqui tetos e Engenheiros Agr nomos em conjunto o limite m nimo referido no par grafo anterior dever ser de sessenta CAP TULO II Das anuidades emolumentos e taxas
58. e o Direito como Ci ncia a tal ponto que ainda hoje a mesma palavra serve para designar a realidade jur dica e a respectiva ordem de conhecimento O Direito portanto uma ci ncia cultural e t cnica O Direito dividido em Direito P blico e Direito Privado O Direito P blico compreende o Direito Constitucional trata do modo como se estrutura o Estado as fun es das institui es que o comp em 1 REALE Miguel Li es Preliminares de Direito p 2 3 dos direitos sociais e dos direitos e garantias individuais Direito Admi nistrativo conjunto de princ pios e normas atinentes organiza o e presta o dos servi os p blicos e s rela es entre a administra o p blica e os indiv duos Direito Processual o ramo do Direito que trata dos atos processuais aplicando se a lei ao caso concreto Direito Penal define os crimes e as correspondentes aplica es de san es Direito Financeiro que abrange o Direito Tribut rio ou Fiscal disp e sobre a receita e despesa p blicas e Direito Internacional P blico trata das rela es entre os Esta dos e dos organismos internacionais e multilaterais O Direito Privado Direito Civil a constitui o das rela es privadas Direito Comercial trata das rela es comerciais Direito Trabalhista conjunto de normas e princ pios que regulam as rela es trabalhistas e Direito Internacional Privado trata do conflito de lei no espa o no
59. e seus respec tivos suplentes ser o indicados por suas congrega es Art 39 Os representantes das entidades de classe e respec tivos suplentes ser o eleitos por aquelas entidades na forma de seus Estatutos Art 40 O n mero de conselheiros representativos das entida des de classe ser fixado nos respectivos Conselhos Regionais assegurados o m nimo de um representante por entidade de classe e a proporcionalida de entre os representantes das diferentes categorias profissionais 182 Art 41 A proporcionalidade dos representantes de cada ca tegoria profissional ser estabelecida em face dos n meros totais dos re gistros no Conselho Regional de Engenheiros das modalidades gen ri cas previstas na al nea a do artigo 29 de Arquitetos e de Engenheiros Agr nomos que houver em cada regi o cabendo a cada entidade de classe registrada no Conselho Regional um n mero de representantes proporcional quantidade de seus associados assegurando o m nimo de um representante por entidade Par grafo nico A proporcionalidade de que trata este artigo ser submetida pr via aprova o do Conselho Federal Art 42 Os Conselhos Regionais funcionar o em pleno e para os assuntos espec ficos organizados em C maras Especializadas correspon dentes s seguintes categorias profissionais Engenharia nas modalidades correspondentes s forma es t cnicas referidas na al nea a do art 29 Ar quitetura e agronomia Ar
60. econ mico art 14 O C digo de Minas distingue entre jazida e mina Considera se jazida toda massa individualizada de subst ncia mineral ou f ssil aflorando superf cie ou existente no interior da terra e que tenha valor econ mico e mina a jazida em lavra ainda que suspensa art 4 116 A mina manifesta a em lavra ainda que transitoriamente sus pensa Mina concedida aquela cujo direito de lavra outorgado pelo Minist rio de Minas e Energia A lavra de seu lado o conjunto de opera es coordenadas objetivando o aproveitamento industrial da jazida desde a extra o das subst ncias minerais teis que contiver at o beneficiamento das mesmas art 36 117 CAP TULO 15 Responsabilidade Civil do Empreiteiro do Propriet rio e do ConstrutorlIncorporador responsabilidade civil pode ser definida como o dever de indenizar de reparar o dano preenchidos certos requisitos como a com prova o do nexo de causalidade por exemplo Sabe se que em Direito a obriga o nasce em raz o da lei do contrato ou do delito Esse o fundamento que informa a responsabilidade civil Assim a responsabilidade civil pode ser contratual ou seja decorrente de contrato extracontratual tamb m chamada de aquiliana e ainda ex delicto A responsabilidade extracontratual decorre de conduta culposa que d causa a um resultado danoso a outrem Por outro lado cometido o delito e transitada em julgado a
61. em cart rio no prazo fixado pelo juiz pelo menos vinte dias antes da audi ncia de instru o e julgamento Quanto aos assistentes t cnicos estes oferecer o seus pareceres no prazo comum de dez dias ap s intimadas as partes da apresenta o do laudo Consoante o eminente professor Moacyr Amaral Santos o laudo dever respeitar requisitos extr nsecos e intr nsecos Os requisitos extr nsecos s o forma escrita e subscri o Os intr nsecos s o clareza ou seja escrito em estilo simples nem demasiadamente sint tico nem prolixo evitando se 219 qualquer obscuridade ser circunscrito ao objeto da per cia isto ficar ads trito o perito em seu parecer mat ria que lhe foi submetida a exame sem fugir ao que lhe foi perguntado devendo responder a todos os quesitos e ser fundamentado o que significa que o perito deve fornecer as raz es em que se baseia a conclus o Cada resposta deve portanto ser fundamentada Se n o houver elementos para fundamentar a resposta esta n o deve ser dada devendo o perito expor o motivo por que assim procedeu O laudo se a mat ria em exame o exigir poder conter plantas mapas desenhos fotografias c lculos etc se necess rios para o esclareci mento do trabalho pericial e n o apenas para encarec lo Segundo lecionam Joaquim da Rocha Medeiros J nior e Jos Fiker A legisla o n o prescreve a forma pela qual o laudo deve ser apre sentado Constituindo a pe a repre
62. enquanto os bens da vida s o limitados O interesse assim definido pela equa o necessidade mais satisfa o dessa necessidade pela utiliza o de um bem da vida O homem sempre o sujeito do interesse e o bem da vida o objeto do interesse O interesse pode ser individual e coletivo Como o interesse ilimitado e os bens da vida limitados surgem os conflitos de interesse Quando duas ou mais pessoas t m interesse pelo mesmo bem da vida e apenas uma poder obter satisfa o surge um conflito intersubjetivo No bojo do conflito emerge a pretens o quando uma pessoa exige que o interesse alheio su bordine se ao seu pr prio pessoa diante da pretens o de outrem ou se conforma ou resiste Se resiste surge a lide ou lit gio Na defini o cl ssica lide ou lit gio um conflito de interesses qualificado por uma pretens o resisti da Quando isso ocorria havia a autotutela ou autodefesa que remanesce em alguns casos autorizados pelo nosso C digo Civil art 1 210 caput e S 1 que afirmam O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso 203 de turba o restitu do no de esbulho e segurado de viol ncia iminente se tiver justo receio de ser molestado O possuidor turbado ou esbulhado poder manter se ou restituir se por sua pr pria for a contanto que o fa a logo os atos de defesa ou de desfor o n o podem ir al m do indispens vel manuten o ou restitui o da posse Ou ent o
63. espa os de uso p blico dever o ser concebidos e executados de forma a torn los acess veis para as pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida Art 4 As vias p blicas os parques e os demais espa os de uso p blico existentes assim como as respectivas instala es de servi os e mo bili rios urbanos dever o ser adaptados obedecendo se ordem de priori dade que vise maior efici ncia das modifica es no sentido de promover mais ampla acessibilidade s pessoas portadoras de defici ncia ou com mo bilidade reduzida Art 5 O projeto e o tra ado dos elementos de urbaniza o p blicos e privados de uso comunit rio nestes compreendidos os itine r rios e as passagens de pedestres os percursos de entrada e de sa da de ve culos as escadas e rampas dever o observar os par metros estabelecidos pelas normas t cnicas de acessibilidade da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Art 6 Os banheiros de uso p blico existentes ou a construir em parques pra as jardins e espa os livres p blicos dever o ser acess veis e dispor pelo menos de um sanit rio e um lavat rio que atendam s espe cifica es das normas t cnicas da ABNT 87 Art 7 Em todas as reas de estacionamento de ve culos loca lizadas em vias ou em espa os p blicos dever o ser reservadas vagas pr xi mas dos acessos de circula o de pedestres devidamente sinalizadas para ve culos que tran
64. fra o ideal de terreno os efeitos da mora recair o n o apenas sobre a aquisi o da fra o ideal mas tamb m sobre a parte constru da ainda que totalmente paga Art 42 No caso de rescis o do contrato relativo fra o ideal de terreno e partes comuns a pessoa em cujo favor se tenha operado a resolu o sub rogar se nos direitos e obriga es contratualmente atribu dos ao inadimplente com rela o a constru o Art 43 Quando o incorporador contratar a entrega da unidade a prazo e pre os certos determinados ou determin veis mesmo quando pessoa f sica ser lhe o impostas as seguintes normas I informar obrigatoriamente aos adquirentes por escrito no m nimo de seis em seis meses o estado da obra II responder civilmente pela execu o da incorpora o devendo indenizar os adquirentes ou compromiss rios dos preju zos que a estes advierem do fato de n o se concluir a edifica o ou de se retardar injustificadamente a conclus o das obras cabendo lhe a o regressiva contra o construtor se for o caso e se a este couber a culpa III em caso de fal ncia do incorporador pessoa f sica ou jur dica e n o ser poss vel maioria prosseguir na constru o das edifica es os subscritores ou candidatos aquisi o de unida des ser o credores privilegiados pelas quantias que houverem pago ao incorporador respondendo subsidiariamente os bens pessoais deste IV vedado ao incorporad
65. gridade pessoal do consumidor e dos seus bens na responsabilidade pelo v cio protege se equival ncia entre presta o e a contrapresta o Quanto ao prazo segundo o mesmo autor a regra que o produto ou servi o deve guardar compatibilidade com a sua expectativa de durabilidade O art 26 do C digo de Defesa do Consumidor estabelece o prazo de 90 dias a partir do momento em que se constatar o defeito tratando se de v cio oculto para que caduque o direito de reclamar Mas o construtor uma vez notificado esse prazo fica suspenso at o construtor dar uma solu o para o problema Se o prazo prescricional do C digo Civil for mais favor vel o consumidor pode optar por ele Nesse sentido vale a pena transcrever o julgado cujo relator foi o Desembargador Sergio Cavalieri Filho TJRJ Ap c vel 2 780 92 6 C mara rel Des Sergio Cavalieri Filho Constru o civil Defeitos da obra Responsabilidade do incorporador e construtor frente ao condom nio Prazo prescricional Inaplicabilidade do art 178 S 5 IV do C digo Civil A par da responsabilidade pela solidez e seguran a da obra de natureza legal e objetiva h a responsabilidade contratual do construtor fundada na culpa contratual decorrente da inexecu o total ou parcial do contrato de empreitada Imperfei es da obra ainda que n o estejam sob a disciplina do art 1 245 do C digo Civil por n o comprometerem a solidez e seguran a
66. impertinentes II formular os que entender necess rios ao esclarecimento da causa Art 427 O juiz poder dispensar prova pericial quando as partes na inicial e na contesta o apresentarem sobre as quest es de fato pareceres t cnicos ou documentos elucidativos que considerar suficientes Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 217 Art 428 Quando a prova tiver de realizar se por carta poder proceder se nomea o de perito e indica o de assistentes t cnicos no ju zo ao qual se requisitar a per cia Art 429 Para o desempenho de sua fun o podem o perito e os as sistentes t cnicos utilizar se de todos os meios necess rios ouvindo testemunhas obtendo informa es solicitando documentos que estejam em poder de parte ou em reparti es p blicas bem como instruir o laudo com plantas desenhos fotografias e outras quaisquer pe as Art 431 A As partes ter o ci ncia da data e local designados pelo juiz ou indicados pelo perito para ter in cio a produ o da prova Inclu do pela Lei n 10 358 de 27 12 2001 Art 431 B Tratando se de per cia complexa que abranja mais de uma rea de conhecimento especializado o juiz poder nomear mais de um perito e a parte indicar mais de um assistente t cnico Inclu do pela Lei n 10 358 de 27 12 2001 Art 432 Se o perito por motivo justificado n o puder apresentar o laudo dentro do prazo o juiz conceder lhe por uma vez prorro
67. impliquem trans fer ncia de tecnologia contratos de franquia e similares para produzirem efeitos em rela o a terceiros 27 DINIZ Maria Helena op cit p 685 686 110 CAP TULO 13 C digo de guas bvia a import ncia dos recursos h dricos e de sua pre serva o para a vida em nosso planeta O Brasil det m 25 por cento da gua doce do mundo Da nossa responsabilidade Os recursos h dricos s o mencionados expressamente na Constitui o Federal Art 20 S o bens da Uni o HIT os lagos rios e quaisquer correntes de gua em terrenos de seu dom nio ou que banhem mais de um Estado sirvam de limites com outros pa ses ou se estendam a territ rio estrangeiro ou dele provenham bem como os terrenos marginais e as praias fluviais IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas lim trofes com outros pa ses as praias mar timas as ilhas oce nicas e as costeiras exclu das destas as que conte nham a sede de Munic pios exceto aquelas reas afetadas ao servi o p blico e a unidade ambiental federal e as referidas no art 26 II Reda o dada pela Emenda Constitucional n 6 de 2005 V os recursos naturais da plataforma continental e da zona econ mica ex clusiva VI o mar territorial VII os terrenos de marinha e seus acrescidos VIII os potenciais de energia hidr ulica Li 1 assegurada nos termos da lei aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios bem c
68. mesmo o adiamento de audi ncia desde que motivado por for a maior Direito de recorrer s fontes de informa o Direito indeniza o das despesas Direito a honor rios que devem ser pagos logo conclu da a per cia A per cia realiza se em ju zo por iniciativa das partes Pode haver no entanto per cia de of cio por iniciativa do juiz do feito quando este esti ma que necess ria e indispens vel para o esclarecimento de alguns fatos As partes podem acordarem quanto produ o de per cia e escolherem um s perito um perito louvado Se n o cada uma pode escolher o seu O Minist rio P blico Federal abriga em seus quadros peritos na rea de Engenharia que recebem a denomina o funcional de analistas periciais O Minist rio P blico Federal contrata ainda peritos louvados pertencentes s universidades cujos pareceres instruem den ncias sobre irregularidades em obras p blicas O perito e os assistentes t cnicos n o devem mais prestar com promisso por for a da Lei n 8 455 1992 que introduziu altera es no C digo de Processo Civil Os assistentes t cnicos s o apenas assessores das partes n o oferecendo laudos mas pareceres tampouco podem ser objetos de impedimento ou suspei o ao contr rio do que pode ocorrer com o perito Os peritos n o emitem opini o sobre o direito nem acerca da pretens o das partes mas t o somente ju zo t cnico acerca do objeto da per c
69. na forma e nas pocas nele expressamente previstas em fun o da varia o dos ndices adotados tamb m previstos obrigato riamente no contrato 3 Nos contratos de constru o por empreitada a Comiss o de Re presentantes fiscalizar o andamento da obra e a obedi ncia ao Projeto e s especifica es exercendo as demais obriga es inerentes sua fun o representativa dos contratantes e fiscalizadora da constru o 4 Nos contratos de constru o fixados sob regime de empreitada reajust vel a Comiss o de Representantes fiscalizara tamb m o c lculo do reajustamento 5 No Contrato dever ser mencionado o montante do or amento atualizado da obra calculado de acordo com as normas do inciso III do art 53 com base nos custos unit rios referidos no art 54 quando o pre o estipulado for inferior ao mesmo 6 Na forma de expressa refer ncia os contratos de empreitada entendem se como sendo a pre o fixo Art 56 Em toda a publicidade ou propaganda escrita destinada a promover a venda de incorpora o com constru o pelo regime de empreitada reajust vel em que conste pre o ser o discriminados expli citamente o pre o da fra o ideal do terreno e o pre o da constru o com indica o expressa da reajustabilidade 1 As mesmas indica es dever o constar em todos os pap is utili zados para a realiza o da incorpora o tais como cartas propostas escrituras contratos
70. nio tem por si s a presun o de boa f salvo prova em contr rio ou quando a lei n o admitir essa presun o 21 Quando o t tulo n o justo ele n o h bil para o registro de transfer ncia de dom nio A presun o de boa f iuris tantum ou seja n o absoluta e por ser relativa admite prova em contr rio O possuidor de boa f pode a qualquer momento descobrir o v cio quando a sua posse for contestada na justi a pelo possuidor leg timo Nesse momento ele n o mais possuidor de boa f O nosso ordenamento jur dico admite portanto a quebra da presun o da boa f no momento mesmo em que aquele possuidor for demandado judicialmente Art 1 201 de boa f a posse se o possuidor ignora o v cio ou o obst culo que impede a aquisi o da coisa Par grafo nico O possuidor com justo t tulo tem por si a presun o de boa f salvo prova em contr rio ou quando a lei expressamente n o admite esta presun o A posse de m f por conseguinte aquela exercida por algu m que tem conhecimento do v cio ou obst culo que impe a a aquisi o da coisa Art 1 202 A posse de boa f s perde este car ter no caso e desde o momento em que as circunst ncias fa am presumir que o possuidor n o ignora que possui indevidamente 5 Posse Ad Interdicta a posse h que ser justa a posse que pode ser amparada pelas a es possess rias Interdito Possess rio no caso de ser amea
71. nio uso gozo e disposi o 2 Propriedade restrita ou limitada ocorre quando se desmembra um ou alguns dos poderes inerentes ao dom nio que passa a ser de outrem caso em que se constitui o direito real sobre coisa alheia usufruto enfiteuse superf cie etc ou qualquer tipo de restri o ao direito de propriedade O usufruto para ter efic cia deve ser registrado no Cart rio de Registro de Im veis conforme determina o C digo Civil art 1 391 Quanto Perpetuidade Pode ser 1 Perp tua que tem dura o ilimitada 2 Propriedade resoh vel ou revog vel a que encontra no seu t tulo constitutivo uma raz o de sua extin o ou seja as pr prias partes estabelecem uma condi o resolutiva extintiva Ex Retrovenda Em Bras lia a TERRACAP adotou como pr tica a substitui o da retrovenda pela concess o de uso com op o de compra 33 Responsabilidade Civil do Propriet rio Responsabilidade civil subjetiva Quando h nexo de causalidade entre a conduta e o dano e culpa Art 937 do C digo Civil 2 Responsabilidade civil objetiva Independe de culpa ou n o h que demonstr la art 938 do C digo Civil Tutela Espec fica das Rela es de Dom nio de Propriedade 34 l A o Reivindicat ria a o movida pelo propriet rio a fim de reaver ou retomar a coisa Requisitos O propriet rio deve instru la com o t tulo de propriedade Delimitar individualizar a coisa
72. no Plano Plurianual de que trata o art 165 da Constitui o Federal quando for o caso 3 vedado incluir no objeto da licita o a obten o de recursos financeiros para sua execu o qualquer que seja a sua origem exceto nos casos de empreendimentos executados e explorados sob o regime de concess o nos termos da legisla o espec fica 4 vedada ainda a inclus o no objeto da licita o de forne cimento de materiais e servi os sem previs o de quantidades ou cujos quantita tivos n o correspondam s previs es reais do projeto b sico ou executivo 5 vedada a realiza o de licita o cujo objeto inclua bens e servi os sem similaridade ou de marcas caracter sticas e especifica es exclusi vas salvo nos casos em que for tecnicamente justific vel ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e servi os for feito sob o regime de administra o contratada previsto e discriminado no ato convocat rio 6 A infring ncia do disposto neste artigo implica a nulidade dos atos ou contratos realizados e a responsabilidade de quem lhes tenha dado causa 7 N o ser ainda computado como valor da obra ou servi o para fins de julgamento das propostas de pre os a atualiza o monet ria das 232 obriga es de pagamento desde a data final de cada per odo de aferi o at a do respectivo pagamento que ser calculada pelos mesmos crit rios estabelecidos obrigatoriamente no ato convoc
73. nome do condom nio com qualquer cond mino modifica es por ele solicitadas em sua respectiva unidade a serem administradas pelo construtor desde que n o prejudiquem unidade de outro cond mino e n o estejam em desacordo com o parecer t cnico do construtor d fiscalizar a arrecada o das contribui es destinadas constru o e exercer as demais obriga es inerentes a sua fun o representativa dos contratantes e fiscalizadora da constru o e praticar todos os atos necess rios ao funcionamento regular do condom nio Art 62 Em toda publicidade ou propaganda escrita destinada a pro mover a venda de incorpora o com constru o pelo regime de admi nistra o em que conste pre o ser o discriminados explicitamente o pre o da fra o ideal de terreno e o montante do or amento atualizado do custo da constru o na forma dos artigos 59 e 60 com a indica o do m s a que se refere o dito or amento e do tipo padronizado a que se vincule o mesmo 1 As mesmas indica es dever o constar em todos os pap is utili zados para a realiza o da incorpora o tais como cartas propostas escrituras contratos e documentos semelhantes 2 Esta exig ncia ser dispensada nos an ncios classificados dos jornais 287 CAP TULO IV Das Infra es Art 63 l cito estipular no contrato sem prejuizo de outras san es que a falta de pagamento por parte do adquirente ou contratante
74. o aperfei oamento t cnico e cultural do Engenheiro do Arquiteto e do Engenheiro Agr nomo CABELO Da sis cats ido pias dir did q da a SR RG aa di Aa ac a i 1 A anuidade a que se refere este artigo ser devida a partir de 1 de janeiro de cada ano 2 O pagamento da anuidade ap s 31 de mar o ter o acr scimo de vinte por cento a t tulo de mora quando efetuado no mesmo exerc cio S 3 A anuidade paga ap s o exerc cio respectivo ter o seu va lor atualizado para o vigente poca do pagamento acrescido de vinte por cento a t tulo de mora Art 73 As multas s o estipuladas em fun o do maior valor de refer ncia fixado pelo Poder Executivo e ter o os seguintes valores despre zadas as fra es de um cruzeiro 196 a de um a tr s d cimos do valor de refer ncia aos infratores dos arts 17 e 58 e das disposi es para as quais n o haja indica o expressa de penalidade b de tr s a seis d cimos do valor de refer ncia s pessoas f sicas por infra o da al nea b do art 6 dos arts 13 14 e 55 ou do par grafo nico do art 64 c de meio a um valor de refer ncia s pessoas jur dicas por infra o dos arts 13 14 59 e 60 e par grafo nico do art 64 d de meio a um valor de refer ncia s pessoas f sicas por infra o das al neas a c e d do art 6 e de meio a tr s valores de refer ncia s pessoas jur dicas por infra o do Art 6
75. o diferida ou seja com in cio e t rmino previamente estabelecidos ou presta o continuada sucessiva O Contrato de Engeneering apresenta duas modalidades 4 Consulting Engeneering consultoria de execu o diferida e que consiste em programa o elabora o de projetos pesquisa de mercado estudo para fins de localiza o do empreendimento estudos tribut rios recep 24 Ibidem p 290 295 107 o do produto etc b Comercial Engeneering de presta o continuada e consiste em estudo e execu o venda de equipamentos de tecnologia a tecnologia fornecida n o obrigat ria isto n o exigido que seja utilizada treinamento e assist ncia t cnica esse ltimo item lhe confere a caracter stica de execu o continuada O objeto desse contrato para ser entregue deve ser testado e estar em perfeito funcionamento Como afirma Maria Helena Diniz trata se dos chamados contratos de turn key ou clef en main um contrato de compra e venda de equipamento in dustrial j instalado acionado testado e agilizado na produ o pois o vendedor dever al m de entregar o referido equipamento vendido for necer a tecnologia de sua utiliza o treinar o pessoal do contratador e prestar assist ncia t cnica A empresa contratada possui obriga es quanto a resultado respon sabilizando se pelo bom funcionamento da empresa objeto do contrato Aplicam se a esse contrato o disposto no Decreto s n d
76. o dos contratos preliminares at 10 dias a contar do vencimento do prazo de car ncia a que se refere o art 34 extinta a obriga o se dentro deste prazo for denunciada a incorpora o Art 46 Quando o pagamento do imposto sobre lucro imobili rio e respectivos acr scimos e adicionais for de responsabilidade do vendedor do terreno ser l cito ao adquirente reter o pagamento das ltimas presta es anteriores data limite em que l cito pagar sem reajuste o referido imposto e os adicionais caso o vendedor n o apresente a quita o at 10 dias antes do vencimento das presta es cujo pagamento torne inferior ao d bito fiscal a parte do pre o a ser ainda paga at a referida data limite Par grafo nico No caso de reten o pelo adquirente esse ficar res pons vel para todos os efeitos perante o Fisco pelo recolhimento do tributo adicionais e acr scimos inclusive pelos reajustamentos que vier a sofrer o d bito fiscal VETADO Art 47 Quando se fixar no contrato que a obriga o do pagamento do imposto sobre lucro imobili rio acr scimos e adicionais devidos pelo alienante e transferida ao adquirente dever se explicitar o montante que tal obriga o atingiria se sua satisfa o se desse na data da escritura 1 Neste caso o adquirente ser tido para todos os efeitos como respons vel perante o Fisco 2 Havendo parcela restitu vel a restitui o ser feita ao adquirente e se for
77. o estar aplicados em habita es de valor unit rio inferior a 300 trezentas vezes o maior sal rio m nimo mensal vigente no Pa s II no m ximo 20 vinte por cento dos recursos poder o estar apli cados em habita es de valor unit rio superior a 400 quatrocentas vezes o maior sal rio m nimo mensal vigente no Pa s II ser o vedadas as aplica es em habita es de valor unit rio supe rior a 500 quinhentas vezes o maior sal rio m nimo mensal vigente no Pa s 295 Art 5 O art 2 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 fica acrescido dos seguintes par grafos 1 O direito guarda de ve culos nas garagens ou locais a isso des tinados nas edifica es ou conjuntos de edifica es ser tratado como objeto de propriedade exclusiva com ressalva das restri es que ao mesmo sejam impostas por instrumentos contratuais adequados e ser vinculada unidade habitacional a que corresponder no caso de n o lhe ser atribu da fra o ideal espec fica de terreno 2 O direito de que trata o 1 deste artigo podera ser transferido a outro cond mino independentemente da aliena o da unidade a que corresponder vedada sua transfer ncia a pessoas estranhas ao condom nio 3 Nos edif cios garagem s vagas ser o atribu das fra es ideais de terreno espec ficas Art 6 No caso de um conjunto de edifica es a que se refere o artigo 8 da Lei n 4 591 de 16 de d
78. o estatuto que lei municipal poder determinar o parcelamento a edifica o ou a utiliza o compuls ria do solo urbano n o edificado subutilizado ou n o utilizado D assim efetivamente exato alcance fun o social da pro priedade delineada na Constitui o E a fim de que os prazos e condi es definidos n o sejam burlados sem san o estipula que ocorrendo o des cumprimento deles o munic pio proceder aplica o do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU progressivo no tempo mediante a majora o da al quota pelo prazo de cinco anos Ao mesmo tempo impedindo a liberalidade legislativa prescreve que vedada a con cess o de isen o ou de anistia relativas tributa o progressiva E acrescenta Josaphat Marinho H por m nas disposi es ge rais uma norma que reclama realce por sua dimens o social a que est no artigo 47 consoante o qual os tributos sobre im veis urbanos assim como as tarifas relativas a servi os p blicos urbanos ser o diferenciados em fun o do interesse social Essa determina o transmite ao tributo fi nalidade prec pua de onerar tendo em conta o interesse coletivo N o o encargo arbitr rio ou alheio s discrimina es da sociedade antes a impo si o que se diferencia em fun o do interesse social Os arts 182 e 183 da Constitui o Federal regulados pela refe rida lei rezam o seguinte Art 182 A pol
79. onerar ou mediante licita o alienar bens im veis Art 2 Os arts 28 35 36 e seu par grafo nico 1 9 2 e 3 do Art 63 e o caput e as al neas a b c d e e do Art 73 da Lei n 5 194 de 24 12 1966 passam a vigorar com a seguinte reda o Art 28 Constituem renda do Conselho Federal I quinze por cento do produto da arrecada o prevista nos itens I a V do Art 35 195 II doa es legados juros e receitas patrimoniais HI subven es IV outros rendimentos eventuais Art 35 Constituem renda dos Conselhos Regionais I anuidades cobradas de profissionais e pessoas jur dicas II taxas de expedi o de carteiras profissionais e documentos diversos HI emolumentos sobre registros vistos e outros procedimentos IV quatro quintos da arrecada o da taxa institu da pela Lei n 6 496 de 7 12 1977 V multas aplicadas de conformidade com esta Lei e com a Lei n 6 496 de 7 12 1977 VI doa es legados juros e receitas patrimoniais VII subven es VIII outros rendimentos eventuais Art 36 Os Conselhos Regionais recolher o ao Conselho Fe deral at o dia trinta do m s subsegiiente ao da arrecada o a quota de participa o estabelecida no item I do art 28 Par grafo nico Os Conselhos Regionais poder o destinar par te de sua renda l quida proveniente da arrecada o das multas a medidas que objetivem
80. org br Conselho Nacional das Institui es de Media o e Arbitragem www caesp org br Conselho Arbitral do Estado de S o Paulo www cbmae com br C mara Brasileira de Media o e Ar bitragem 8 Finamente outra informa o que acreditamos importante quando se tratar de pessoa juridicamente pobre ela poder solicitar per cia 222 gratuita com fundamento no inciso VII do art 6 da Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1990 C digo de Defesa do Consumidor que afirma expressamente Art 6 S o direitos b sicos do consumidor VII o acesso aos rg os judici rios e administrativos com vis tas preven o ou repara o de danos patrimoniais e morais individu ais coletivos ou difusos assegurada a prote o jur dica administrativa e t cnica leia se per cia aos necessitados 225 CAP TULO 21 Contratos e Licita o de Obras P blicas screvemos em outra obra que Os contratos administra tivos no Brasil s o disciplinados em regra por normas do direito p blico previstas na Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 que regula o art 37 XXI da Constitui o Federal A referida lei sofreu altera es introduzidas pelas leis n 8 883 de 8 de junho de 1994 e 9 648 de 27 de maio de 1998 O art 54 da Lei 8 666 assim disp e Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam se pelas suas cl usulas e pelos preceitos de direito p blico aplicando se lhes supletivamente
81. pagar os materiais que recebeu se por imper cia ou neglig ncia os inutilizar Art 618 Nos contratos de empreitada de edif cios ou outras constru es con sider veis o empreiteiro de materiais e execu o responder durante o prazo 102 irredut vel de cinco anos pela solidez e seguran a do trabalho assim em raz o dos materiais como do solo Par grafo nico Decair do direito assegurado neste artigo o dono da obra que n o propuser a a o contra o empreiteiro nos cento e oitenta dias seguintes ao aparecimento do v cio ou defeito Art 619 Salvo estipula o em contr rio o empreiteiro que se incumbir de executar uma obra segundo plano aceito por quem a encomendou n o ter direito a exigir acr scimo no pre o ainda que sejam introduzidas modifica es no projeto a n o ser que estas resultem de instru es escritas do dono da obra Par grafo nico Ainda que n o tenha havido autoriza o escrita o dono da obra obrigado a pagar ao empreiteiro os aumentos e acr scimos segundo o que for arbitrado se sempre presente obra por continuadas visitas n o podia ignorar o que se estava passando e nunca protestou Art 620 Se ocorrer diminui o no pre o do material ou da m o de obra superior a um d cimo do pre o global convencionado poder este ser revisto a pedido do dono da obra para que se lhe assegure a diferen a apurada Art 621 Sem anu ncia de seu autor n o pode o propriet rio da o
82. pelo incorporador ou pelo construtor com men o expressa do assunto a tratar sendo admitido comparecimento de procurador bastante 2 A convoca o da assembl ia ser feita por carta registrada ou protocolo com anteced ncia m nima de 5 dias para a primeira con voca o e mais 3 dias para a segunda podendo ambas as convoca es ser feitas no mesmo aviso 3 A assembl ia instalar se no m nimo com metade dos contra tantes em primeira convoca o e com qualquer n mero em segunda sendo por m obrigat ria a presen a em qualquer caso do incorporador ou do construtor quando convocantes e pelo menos com metade dos contratantes que a tenham convocado se for o caso 281 4 Na assembl ia os votos dos contratantes ser o proporcionais s respectivas fra es ideais de terreno Art 50 Ser designada no contrato de constru o ou eleita em assem bl ia geral uma Comiss o de Representantes composta de tr s membros pelo menos escolhidos entre os adquirentes para represent los perante o construtor ou no caso do art 43 ao incorporador em tudo o que interessar ao bom andamento da incorpora o e em especial perante terceiros para praticar os atos resultantes da aplica o dos arts 31 A a 31 F Reda o dada pela Lei n 10 931 de 2004 1 Uma vez eleita a Comiss o cuja constitui o se comprovar com a ata da assembl ia devidamente inscrita no Registro de T tulos e Documen
83. pelo trabalhador o que nem sempre ocorre na realidade e de trato sucessivo porque sua efic cia n o transit ria a esta bilidade do v nculo de trabalho constitui na lei p tria requisito essencial O contrato individual de trabalho celebrado sempre sob a evidente id ia de continuidade sucessivo porque se des dobra continuamente no tempo dia ap s dia Classifica o do Contrato Individual de Trabalho 1 Quanto sua forma Pode ser escrito ou verbal Escrito aquele em que suas cl usulas ficam consignadas em documentos h beis e de forma ex pressa Verbal o que decorre de mero entendimento oral entre as partes ou da presta o continuada de servi os em regime de subordina o 2 Quanto sua dura o Ele pode ser por prazo determinado ou por prazo indeterminado 142 Contrato por prazo determinado o contrato que traz desde o momento em que foi celebrado per odo certo de vig ncia ao termo do qual o contrato se desenla a automaticamente Contrato por prazo determinado para a lei brasileira qualquer um daqueles do art 443 1 da CLT cuja vig ncia depende de um termo pr fixado de execu o de servi os claramente espe cificados ou da realiza o de algum acontecimento suscet vel de previs o aproximada aconselh vel que se fa a por escrito o contrato por prazo determinado contrato tempor rio 3 meses e de experi ncia 90 dias O contrato por prazo determinado n
84. planta es ou constru es Requisitos 4 que as coisas estejam previamente separadas b que haja uni o e incorpora o de uma coisa a outra c que exista um car ter acess rio de uma dessas coisas acess o pode ser artificial ou natural Artificial constru o e planta es art 1 253 do C digo Civil A acess o artificial resulta do trabalho humano j que tudo aquilo que se incorpora ao bem cai sob o dom nio de seu propriet rio arts 1 253 presun o relativa e art 1 254 tamb m do C digo Civil 36 Natural A acess o natural ocorre quando a uni o ou incorpora o da coi sa acess ria principal for resultante de acontecimento natural Compre ende forma o de ilhas aluvi o avuls o lveo abandonado planta es ou constru o arts 1 248 a 1 252 do C digo Civil Art 1 249 As ilhas que se formarem em correntes comuns ou particulares per tencem aos propriet rios ribeirinhos fronteiros observadas as regras seguintes I as que se formarem no meio do rio consideram se acr scimos sobrevindos aos terrenos ribeirinhos fronteiros de ambas as margens na propor o de suas testadas at a linha que dividir o lveo em duas partes iguais II as que se formarem entre a referida linha e uma das margens consideram se acr scimos aos terrenos ribeirinhos fronteiros desse mesmo lado III as que se formarem pelo desdobramento de um novo bra o do rio con tinuam a pertencer ao
85. pre o inerente ao projeto por ele elaborado observados os pre os III se as modifica es exigidas pelo dono da obra por seu vulto e natureza forem desproporcionais ao projeto aprovado ainda que o dono se disponha a arcar com o acr scimo de pre o Art 626 N o se extingue o contrato de empreitada pela morte de qualquer das partes salvo se ajustado em considera o s qualidades pessoais do em preiteiro Consoante Maria Helena Diniz Loca o de obra ou emprei tada o contrato pelo qual um dos contraentes empreiteiro se obriga sem subordina o ou depend ncia a realizar pessoalmente ou por meio de terceiro certa obra para o outro dono da obra ou comitente com mate rial pr prio ou por este fornecido mediante remunera o determinada ou proporcional ao trabalho executado As caracter sticas do contrato de empreitada s o as seguintes bilateralidade obriga es rec procas comutatividade presta es equiva lentes para as partes onerosidade transfer ncia de uma parte para a outra de direitos e vantagens mediante contrapresta o consensualidade o consentimento dos contraentes que aperfei oa o contrato indivisibilidade em regra n o permitida a execu o fracionada da obra execu o conti nuada ou sucessiva a obra realizada por uma sequ ncia de atos Concernente s modalidades Maria Helena Diniz quanto fi xa o do pre o ou remunera o relaciona 4 empreita
86. proprie t rio o promitente comprador o cession rio deste ou o promitente cession rio sobre ele desejar erigir mais de uma edifica o observar se tamb m o seguinte a em rela o s unidades aut nomas que se constitu rem em ca sas t rreas ou assobradadas ser discriminada a parte do terreno ocupada pela edifica o e tamb m aquela eventualmente reservada como de utiliza o exclusiva dessas casas como jardim e quintal bem assim a fra o ideal do todo do terreno e de partes comuns que corresponder s unidades b em rela o s unidades aut nomas que constitu rem edif cios de dois ou mais pavimentos ser discriminada a parte do terreno ocupada pela edifica o aquela que eventualmente for reservada como de utiliza o exclusiva correspondente s unidades do edifi cio e ainda a fra o ideal do todo do terreno e de partes comuns que corresponder a cada uma das unidades 9 ser o discriminadas as partes do total do terreno que poder o ser utilizadas em comum pelos titulares de direito sobre os v rios tipos de unidades aut nomas d ser o discriminadas as reas que se constitu rem em passagem comum para as vias p blicas ou para as unidades entre si 251 CAP TULO I Da Conven o de Condom nio Art 9 Os propriet rios promitentes compradores cession rios ou promitentes cession rios dos direitos pertinentes aquisi o de unidades aut nomas em edifica es a serem con
87. qualquer objeto tombado o respectivo propriet rio dever dar conhecimento do fato ao Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional dentro do prazo de cinco dias sob pena de multa de dez por cento sobre o valor da coisa Art 17 As coisas tombadas n o poder o em caso nenhum ser destru das demolidas ou mutiladas nem sem pr via autoriza o especial do Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional ser reparadas pintadas ou restaura das sob pena de multa de cingiienta por cento do dano causado Par grafo nico Tratando se de bens pertencentes Uni o aos Estados ou aos munic pios a autoridade respons vel pela infra o do presente artigo incorrer pessoalmente na multa Art 18 Sem pr via autoriza o do Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional n o se poder na vizinhan a da coisa tombada fazer constru o 70 que lhe impe a ou reduza a visibilidade nem nela colocar an ncios ou carta zes sob pena de ser mandada destruir a obra ou retirar o objeto impondo se neste caso a multa de cingiienta por cento do valor do mesmo objeto Art 19 O propriet rio de coisa tombada que n o dispuser de recursos para proceder s obras de conserva o e repara o que a mesma requerer levar ao conhecimento do Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional a neces sidade das mencionadas obras sob pena de multa correspondente ao dobro da import ncia em que for avalia
88. que a execu o seja confiada a terceiros exceto por raz es supervenientes pequenas altera es s o permitidas O contrato de empreitada cessar quando a obra for conclu da o empreiteiro vier a falecer podendo ser assumida por seus sucessores se n o for intuitu personae endere ado a uma determinada pessoa resili o unilateral promovida pelo propriet rio devendo nesse caso pagar as des pesas feitas pelo empreiteiro a m o de obra e o lucro que teria se tivesse conclu do a obra distrato ou resili o bilateral antes do t rmino do prazo resolu o por inexecu o contratual devendo responder o inadimplente por perdas e danos fal ncia do empreiteiro se estiver constitu do como sociedade empres ria desapropria o e imiss o da posse do desapro priante no curso da obra for a maior ou caso fortuito que impossibilite o prosseguimento da obra 12 2 Contrato de Engeneering O Contrato de Engeneering um contrato at pico n o previs to no C digo Civil Poderia ser definido como aquele em que um dos contraentes empresa de Engenharia obriga se a apresentar o projeto de instala o de uma ind stria e realizar sua constru o bem como coloc la em fun cionamento cabendo ao contraente fornecer materiais e maquinaria e pagar o pre o convencionado referente ao servi o prestado e reembolso das despesas eventualmente efetuadas Trata se de um contrato bilateral comutativo oneroso de execu
89. que objetivam a preserva o das caracter sticas da obra 4 C Brandi restabelecimento da unidade potencial da obra muitas vezes perdida pela a o do tempo e principalmente pela a o inescrupulosa do homem com a preserva o de todos os valores impl citos e expl citos da obra sem que nenhum seja mais importante que outros Art 3 Para efeito da fiscaliza o do exerc cio profissional compete aos Arquitetos e urbanistas as atividades de projeto e execu o de servi os e obras de conserva o e restaura o em edif cios monumentos e s tios de valor cultural e em sua vizinhan a ou ambi ncia 201 202 Par grafo nico Os servi os complementares s atividades rela cionadas no caput deste artigo que exigirem conhecimento t c nico de outras reas do conhecimento para seu desenvolvimento dever o ser executados por equipe multidisciplinar sob a coor dena o do Arquiteto e urbanista Art 4 Esta Decis o Normativa entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 29 de abril de 2005 Eng Wilson Lang Presidente CAP TULO 19 No es sobre Teoria Geral do Processo pessoas vivendo em sociedade possuem muitas neces sidades a serem satisfeitas e no entanto existe um n mero limitado de recursos para supri las Essas necessidades devem ser satisfeitas o que se d pela apropria o dos bens da vida Surge dessa forma o que se denomina interesse O interesse do homem ilimitado
90. reforma de edif cios p bli cos ou privados destinados ao uso coletivo dever o ser executadas de modo que sejam ou se tornem acess veis s pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida 88 Par grafo nico Para os fins do disposto neste artigo na cons tru o amplia o ou reforma de edif cios p blicos ou privados destinados ao uso coletivo dever o ser observados pelo menos os seguintes requisitos de acessibilidade I nas reas externas ou internas da edifica o destinadas a garagem e a estacionamento de uso p blico dever o ser reservadas vagas pr ximas dos acessos de circula o de pedestres devidamente sinalizadas para ve culos que transportem pessoas portadoras de defici ncia com difi culdade de locomo o permanente II pelo menos um dos acessos ao interior da edifica o de ver estar livre de barreiras arquitet nicas e de obst culos que impe am ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de defici ncia ou com mobilidade reduzida HI pelo menos um dos itiner rios que comuniquem horizon tal e verticalmente todas as depend ncias e servi os do edif cio entre si e com o exterior dever cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei e IV os edif cios dever o dispor pelo menos de um banheiro acess vel distribuindo se seus equipamentos e acess rios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de defici ncia ou com mobili
91. reivindicada memorial descritivo para os bens im veis O valor da causa deve corresponder ao valor do bem reivindicado uma a o imprescrit vel assiste ao propriet rio o direito de querer reaver ou retomar a coisa a qualquer momento salvo se houver usucapi o posto que este provoca a mudan a de propriet rio e o antigo torna se ileg timo para propor a a o A senten a na a o reivindicat ria tem for a executiva ou seja auto execut vel Isto significa que n o h necessidade de ajuizar se outra a o que seria a de execu o A o Demarcat ria serve para estabelecer a demarca o do bem pretendido para que haja a delimita o ou individualiza o da propriedade necess rio per cia Ocorre quando h diverg ncias sobre o tamanho da propriedade A o de Obriga o de N o Fazer A o Negat ria a o utilizada quando o propriet rio estiver sendo turbado no exerc cio de seu direito Essa a o portanto usada na defesa do dom nio sendo comum nos conflitos de vizinhan a A o Declarat ria para Reconhecimento da Condi o de Propriet rio serve para dirimir d vidas com rela o ao dom nio A es de Indeniza o em Caso de Preju zos Causados ao Propriet rio Obs Desapropria o em comum aquela de uma parte de um todo deixando uma parte em poder de particular sem discriminar qual parte foi desapropriada e qual a parte deixada com o particular Propriedade Im v
92. retirar se do servi o n o existindo direito ao pagamento do restante do aviso em raz o de n o ter havido a presta o laboral Forma do Aviso Pr vio N o existe forma preestabelecida em lei informal por m para que n o haja d vida recomenda se que o aviso pr vio sempre seja concedido por escrito e em duas vias uma para o empregado outra para o empregador 151 A justa Causa Conceito o ato faltoso do empregado n o est vel O est vel pratica falta grave a qual dever ser provada no inqu rito judicial Esse inqu rito chamado de inqu rito judicial para apura o de falta grave O empregador tem 30 dias para instaurar o inqu rito sob pena de ocorrer o perd o patronal O ato faltoso do empregado autoriza o empregador a rescindir o contrato sem nus indenizat rio Prova O nus da prova por ser alegado fato extintivo do direito do empre gado cabe ao empregador Art 818 da CLT c c o art 333 II do CPC Princ pios da Justa Causa 1 Princ pio da Legalidade N o h justa causa fora da lei S h justa cau sa se houver a tipicidade ou seja o enquadramento legal Arts 158 par grafo a e b 240 par grafo nico 432 2 482 da CLT 2 Princ pio do non bis in idem vedada a dupla puni o pela pr tica da mesma falta Assim se o empregado faltar ao servi o e foi suspenso por esse ato ao retornar n o poder ser despedido pela mesma falta 3 Princ pio do Crit rio P
93. ria quando se trata de propriedade 3 os direitos reais s o numerus clausus ou seja s tido como direito real o que est previsto e enumerado em lei o rol taxativo Assim disp e o C digo Civil Art 1 225 S o direitos reais I a propriedade II a superficie IN as servid es IV o usufruto V o uso VI a habita o VII o direito do promitente comprador do im vel VIII o penhor IX a hipoteca X a anticrese 6 BEVIL QUA Cl vis Direito das Coisas v 1 p 10 19 Posse Como vimos a posse n o se encontra no rol dos direitos reais em nosso C digo Civil Isso significa que ela n o direito real em estado puro mas segundo Bevil qua uma situa o f tica j que pode ser resolvi da por perdas e danos Lafayette no entanto defende que tamb m se trata de uma situa o de direito Conceito de Posse Lafayette citando o alem o Savigny escreve que a posse consiste no poder de dispor fisicamente da coisa com a inten o de dono e de defend la contra as agress es de terceiros A posse implica a visibilidade ou exterioriza o do dom nio da propriedade b disposi o de algum dos poderes inerentes proprie dade dispor e reivindicar a coisa c desmembramento da coisa em uso e gozo contrato de loca o O possuidor tem poder de fato exercido sobre a coisa pleno ou n o o locat rio tem apenas o uso e o locador a posse indireta e o g
94. ria do exerc cio profissional e cancelamento definitivo do registro Par grafo nico As penalidades para cada grupo profissional se r o impostas pelas respectivas C maras Especializadas ou na falta destas pelos Conselhos Regionais Art 72 As penas de advert ncia reservada e de censura p blica s o aplic veis aos profissionais que deixarem de cumprir disposi es do C digo de tica tendo em vista a gravidade da falta e os casos de reinci d ncia a crit rio das respectivas C maras Especializadas Art 73 As multas s o estabelecidas em fun o do maior sal rio m nimo vigente no Pa s e ter o os seguintes valores desprezadas as fra es de mil cruzeiros a multas de um a tr s d cimos do sal rio m nimo aos infrato res dos artigos 17 e 58 e das disposi es para as quais n o haja indica o expressa de penalidade b multas de tr s a seis d cimos do sal rio m nimo s pessoas f sicas por infra o da al nea b do artigo 6 dos artigos 13 14 e 55 ou do par grafo nico do artigo 64 c multas de meio a um sal rio m nimo s pessoas jur dicas por infra o dos artigos 13 14 59 60 e par grafo nico do artigo 64 d multa de meio a um sal rio m nimo s pessoas f sicas por infra o das al neas a c e d do artigo 6 e multas de meio a tr s sal rios m nimos s pessoas jur dicas por infra o do artigo 6 Par grafo nico As multas referidas
95. senten a condenat ria o ofendido poder promover a execu o no ju zo c vel de repara o do dano O art 63 do C digo de Processo Penal e o art 584 inciso II do C digo de Processo Civil estipulam que a senten a penal condenat ria transitada em julgado constitui t tulo executivo no c vel o que se denomina de a o civil ex delicto ou a o civil reparat ria No plano civil o ato il cito est previsto nos arts 186 e 187 do C digo Civil Aquele que por a o ou omiss o volunt ria neglig ncia ou imprud ncia violar direito e causar dano a outrem ainda que exclusivamente moral comete ato il cito Tamb m comete ato il cito o titular de um direito que ao exerc lo excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econ mico ou social pela boa f ou pelos bons costumes 119 No mbito do dano patrimonial h o dano emergente e o lucro cessante O dano emergente o que a v tima efetivamente perdeu o lucro cessante o reflexo futuro do ato il cito sobre o patrim nio da v tima ou seja a perda do lucro esperado no dizer de Cavalieri Filho O C digo Civil no art 402 assim define dano emergente e lucro cessante introduzindo o princ pio da razoabilidade quanto ao ltimo Salvo as exce es expressamente previstas em lei as perdas e danos devidas ao credor abrangem al m do que ele efetivamente perdeu o que razoavelmente deixou de lucrar H tamb m o dano moral entendido
96. servi os superiores s for as do em pregado ex exigir de um digitador mais do que ele pode escrever bem como os defesos em lei ex exigir uma jor nada de 18 horas o que contraria o art 61 2 da CLT ou mulher trabalhando em atividade insalubre ou perigosa os contr rios aos bons costumes ex obrigar gar onete a fazer sexo com os clientes e os alheios aos contratos ser exigido a realizar atividades que extrapolem aquelas para as quais fora contratado Quando o empregado for tratado pelo empregador ou seus superiores hier rquicos com rigor excessivo O empregado deve ser tratado com respeito Sempre que lhe for negado a considera o devida o empregador ter deixado de cumprir suas obriga es N o s o empregador deve trat lo com urba nidade mas todos os seus prepostos est o obrigados a faz lo Haver entretanto despedida indireta quando os maus tratos forem oriundos do empregador ou superiores hier rquicos do empregado N o basta por m que haja rigor no tratamento dispensado ao trabalhador necess rio que esse rigor seja excessivo que 155 transcenda os limites normais dispensados no tratamento dos subalternos Obs Para bem apreciar se essa despedida preciso levar se em conta a condi o pessoal do faltoso e daquele contra o qual cometida a falta grau de instru o desenvolvimento intelectual posi o social etc al m do am biente onde os fatos se desenrolaram c Co
97. sis tem tico procura se a consist ncia e a harmonia da norma no conjunto do ordenamento jur dico dentro do sistema normativo leva se em conta a tend ncia predominante das normas sobre mat rias correlatas Concernente a aplica o do Direito que n o pode ficar com la cunas nem pode o juiz alegar inexist ncia de norma para proferir uma de cis o art 5 inciso XXXV da Constitui o Federal d se sua integra o mediante a analogia aplica se uma norma a um caso semelhante ao que ela j fora aplicada anteriormente ou recorre se aos princ pios gerais do Direito princ pios assentes expressos ou n o no ordenamento jur dico jurisprud ncia decis es reiteradas pelos Tribunais equidade senso de justi a ou aos usos e costumes 11 CAP TULO 2 Os Bens s bens s o tratados no Livro II do C digo Civil artigos 79 a 103 O solo e tudo que a ele for incorporado natural ou artificial mente s o considerados bens im veis As edifica es separadas do solo mas que conservem sua unidade removidas para outro local n o perdem seu car ter de im veis bem como os materiais provisoriamente separados de um pr dio para nele se reempregarem Por outro lado os materiais novos destinados a uma constru o e aqueles oriundos de demoli o cons tituem bens m veis Os bens fung veis s o aqueles bens m veis que podem ser subs titu dos por outros da mesma esp cie qualidade e quantidade O exemplo
98. sistema n o h retroatividade da lei processual Quanto a o esta traz id ia os indiv duos com os seus bens os seus interesses os seus direitos e o Estado na sua fun o jurisdicional como afirma Moacyr Amaral Santos A a o na defini o do eminente professor um direito subjetivo p blico distinto do direito subjetivo privado invocado ao qual n o pressup e necessariamente e pois neste sentido abstrato gen rico porque n o varia sempre o mesmo tem por sujeito passivo o Estado do qual visa a presta o jurisdicional num caso concreto o direito de pedir ao Estado a presta o de sua atividade ju 204 risdicional num caso concreto Ou simplesmente o direito de invocar o exerc cio da fun o jurisdicional Portanto a o o direito subjetivo aut nomo e abstrato de exi gir se do Estado a presta o jurisdicional S o condi es da a o legitimidade das partes concerne titu laridade das partes tanto no p lo ativo autor quanto no p lo passivo r u segundo crit rios dados pela lei que as autoriza a integrar a rela o processual interesse de agir consiste em obter se uma provid ncia juris dicional quanto ao interesse contido na pretens o e possibilidade jur dica do pedido a exist ncia em abstrato no ordenamento jur dico de um tipo de provid ncia como a que se pede ao intentar se a a o A a o civil classificada em a o de con
99. tra o ou toque individual ato esse podendo ser fixado em qualquer suporte corpus mechanicum Quanto formalidade do registro faculta tivo no ordenamento jur dico brasileiro Destarte tais projetos possuem um corpus mysticum cria o do en genho e arte do esp rito humano S o portanto protegidos pela Lei dos Direi tos Autorais independente de registro art 18 sendo este facultativo por m de bom alvitre que se fa a Como estatui o art 17 da Lei n 5 988 1973 mantido na lei atual a obra intelectual na rea de Engenharia Arquitetura e Agronomia poder ser registrada no Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia Em seu par grafo nico disp e que se a obra for de natureza que comporte registro em mais de um rg o dever ser registrada naquele com que tiver maior afinidade bom recordar que id ias n o s o protegidas mas sim a obra Os direitos do autor compreendem direitos morais e patrimo niais S o direitos morais I o de reivindicar a qualquer tempo a autoria da obra II o de ter seu nome pseud nimo ou sinal convencional indicado ou anunciado como sendo o do autor na utiliza o de sua obra II o de con servar a obra in dita IV o de assegurar a integridade da obra opondo se a quaisquer modifica es ou pr tica de atos que de qualquer forma possam prejudic la ou atingi lo como autor em sua reputa o ou honra V o de modificar a obra antes ou
100. trabalho de Engenharia de Arquitetura e de agronomia quer p blico quer particular somente poder o ser submetidos ao julgamento das auto ridades competentes e s ter o valor jur dico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei Art 14 Nos trabalhos gr ficos especifica es or amentos pa receres laudos e atos judiciais ou administrativos obrigat ria al m da assinatura precedida do nome da empresa sociedade institui o ou firma a que interessarem a men o expl cita do t tulo do profissional que os subscrever e do n mero da carteira referida no art 56 Art 15 S o nulos de pleno direito os contratos referentes a qualquer ramo da Engenharia Arquitetura ou da agronomia inclusive a elabora o de projeto dire o ou execu o de obras quando firmados por entidade p blica ou particular com pessoa f sica ou jur dica n o legalmen te habilitada a praticar a atividade nos termos desta lei Art 16 Enquanto durar a execu o de obras instala es e servi os de qualquer natureza obrigat ria a coloca o e manuten o de placas vis veis e leg veis ao p blico contendo o nome do autor e co autores do projeto em todos os seus aspectos t cnicos e art sticos assim como os dos respons veis pela execu o dos trabalhos CAP TULO II Da responsabilidade e autoria Art 17 Os direitos de autoria de um plano ou projeto de Enge nharia Arquitetura ou agronomia re
101. tratada como objeto 249 de propriedade exclusiva qualquer que seja o n mero de suas pe as e sua destina o inclusive VETADO edificio garagem com ressalva das restri es que se lhe imponham S 1 O direito guarda de ve culos nas garagens ou locais a isso destinados nas edi fica es ou conjuntos de edifica es ser tratado como objeto de propriedade exclusiva com ressalva das restri es que ao mesmo sejam impostas por instrumentos contratnais adequados e ser vinculada unidade habitacional a que corresponder no caso de n o lbe ser atribu da fra o ideal espec fica de terreno Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 2 0 direito de que trata o 1 deste artigo poder ser transferido a outro cond mino independentemente da aliena o da unidade a que corresponder vedada sua transfer ncia a pessoas estranhas ao condom nio Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 S 3 Nos edificios garagem s vagas ser o atribu das fra es ideais de terreno espec ficas Par grafo inclu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 Art 3 O terreno em que se levantam a edifica o ou o conjunto de edifica es e suas instala es bem como as funda es paredes externas o teto as reas internas de ventila o e tudo o mais que sirva a qualquer depend ncia de uso comum dos propriet rios ou titulares de direito aquisi o de unidades on ocupantes con
102. vel pela licita o 1 permitida a participa o do autor do projeto ou da empresa a que se refere o inciso TI deste artigo na licita o de obra ou servi o ou na execu o como consultor ou t cnico nas fun es de fiscaliza o supervis o ou gerenciamento exclusivamente a servi o da Administra o interessada 2 O disposto neste artigo n o impede a licita o ou contrata o de obra ou servi o que inclua a elabora o de projeto executivo como encargo do contratado ou pelo pre o previamente fixado pela Administra o 3 Considera se participa o indireta para fins do disposto neste artigo a exist ncia de qualquer v nculo de natureza t cnica comercial econ 233 mica financeira ou trabalhista entre o autor do projeto pessoa f sica ou jur di ca e o licitante ou respons vel pelos servi os fornecimentos e obras incluindo se os fornecimentos de bens e servi os a estes necess rios S4 O disposto no par grafo anterior aplica se aos membros da comiss o de licita o Art 10 As obras e servi os poder o ser executados nas seguintes formas Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 T execu o direta II execu o indireta nos seguintes regimes Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 a empreitada por pre o global b empreitada por pre o unit rio c VETADO Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 d tarefa e empreitada integral Par gra
103. vel que o agente p blico omitindo se de fiscalizar tamb m seja respons vel concorr ncia de culpas Relativamente responsabilidade penal quanto ao desabamento ou desmoronamento L cia Valle Figueiredo afirma Quando se tratar de obra p blica incontestavelmente dever responder criminalmente n o apenas o construtor mas tamb m o agente administrativo que ao se omitir de fiscalizar tamb m respons vel 40 FIGUEIREDO L cia Valle op cit p 162 163 41 Ibidem p 148 134 CAP TULO 17 Legisla o Trabalhista s direitos dos trabalhadores t m assento constitucional e est o abrigados no Cap tulo II Dos Direitos Sociais do T tulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais art 7 Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social I rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos II seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio HI fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aq
104. zo de origem embora a causa se encontre no tribunal 2 Em nenhuma hip tese ter lugar o prosseguimento tratando se de obra nova levantada contra determina o de regulamentos administrativos A fim de resguardar direitos subjetivos de vizinhos ou terceiros outros tipos de a o podem ser utilizados como o mandado de seguran a a a o popular e a a o reparat ria de perdas e danos conforme o caso Condom nios Condom nio a propriedade em comum ou seja a possibi lidade de a propriedade ser exercida por mais de uma pessoa ao mesmo tempo O cond mino responde individualmente pelo condom nio ele 48 representa o condom nio Cada cond mino age individualmente quando se trata da defesa do condom nio por exemplo Em caso de urg ncia ele pode responder mesmo sem ter mandato dos outros Independente do estado de indivis o n o l cito ao cond mino invadir o direito do outro cond mino Esp cies 1 Convencional volunt rio Origina se da pactua o das pessoas que pretendem exercer o direito de propriedade de forma comum em fra es ideais sobre o im vel arts 1 314 1 320 e 1 322 do C digo Civil 2 Legal necess rio o condom nio imposto por lei Ex heran a muro entre vizinhos Art 1 327 do C digo Civil 3 Edil cios ou em edifica es S o os condom nios onde o propriet rio exclusivo dos apartamentos salas flats e lofis mas a propriedade das reas d
105. 2922 p MEDEIROS J NIOR Joaquim da Rocha FIKER Jos A Per cia Judicial como redigir laudos e argumentar dialeticamente 2 ed revi sada S o Paulo Leud 2006 175 p MEIRELLES Hely Lopes Direito Administrativo Brasileiro 26 ed S o Paulo Malheiros 2001 782 p Direito de Construir 8 ed S o Paulo Malheiros Edi tores 2000 480 p Mandado de Seguran a 29 ed S o Paulo Malheiros 2006 829 p MIRABETE Julio Fabrini C digo Penal Interpretado 2 ed S o Paulo Atlas 2001 2228 p MONTEIRO Washington de Barros Curso de Direito Civil 18 ed S o Paulo Saraiva 1978 v 3 PEREIRA Lafayette Rodrigues Direito das Coisas Bras lia Senado Federal ST 2004 v 1 518 p Cole o Hist ria do Direito Brasilei ro REALE Miguel Li es Preliminares de Direito 24 ed S o Paulo Saraiva 1998 393 p SANTOS Moacyr Amaral Direito Usual Para Engenheiros S o Paulo Max Linomad 1953 391 p SANTOS Moacyr Amaral Primeiras Linhas de Direito 23 ed S o 310 Paulo Saraiva 2004 v 1 377 p SEABRA FAGUNDES Revoga o de licen a para constru o Di reito de indeniza o RDP 16 103 SILVA de Pl cido Vocabul rio Jur dico Rio de Janeiro Forense 2004 1500 p 311 SENADO FEDERAL SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORA O E PUBLICA ES DIRETOR J lio Werner Pedrosa DIRETOR ADJUNTO Manoel Carlos Carvalho Moreira DIRETOR DA SUBSECRETARIA INDUSTRIA
106. 932 III e art 934 Transcrevemos a seguir o texto do eminente mestre Hely Lopes Meirelles A constru o por sua pr pria natureza e mesmo sem culpa de seus executores comumente causa danos vizinhan a por recalques do terreno vibra es do estaqueamento queda de materiais e outros eventos comuns na edifica o Tais danos h o de ser reparados por quem os cau sa e por quem aufere os proveitos da constru o Da a solidariedade do construtor e do propriet rio pela repara o civil de todas as les es patri moniais causadas a vizinhos pelo s fato da constru o um encargo de vizinhan a expressamente previsto no art 572 do C digo Civil de 1916 que ao garantir ao propriet rio a faculdade de levantar em seu terreno as constru es que lhe aprouver assegurou aos vizinhos a incolumidade de seus bens e de suas pessoas e condicionou as obras ao atendimento das normas administrativas Essa responsabilidade independe de culpa do propriet rio ou do construtor uma vez que n o se origina da ilicitude do ato de construir mas sim da lesividade do fato da constru o um caso t pico de respon 121 sabilidade sem culpa consagrado pela lei civil como exce o defensiva da seguran a da sa de e do sossego dos vizinhos art 554 E sobejam raz es para essa orienta o legal uma vez que n o se h de exigir do lesado em seus bens mais que a prova da les o e do nexo de causalidade entre a constru o
107. B Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 30 C Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 30 D Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 30 E Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 30 F Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 30 G Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 31 A iniciativa e a responsabilidade das incorpora es imobili rias caber o ao incorporador que somente poder ser a o propriet rio do terreno o promitente comprador o cession rio deste ou promitente cession rio com t tulo que satisfa a os requisitos da al nea a do art 32 b o construtor Decreto n 23 569 de 11 12 1933 e 3 995 de 31 12 1941 e Decreto Lei n 8 620 de 10 1 1946 ou corretor de im veis Lei n 4 116 de 27 8 1962 1 No caso da al nea b o incorporador ser investido pelo proprie t rio de terreno o promitente comprador e cession rio deste ou o pro mitente cession rio de mandato outorgado por instrumento p blico onde se fa a men o expressa desta Lei e se transcreva o disposto no 4 do art 35 para concluir todos os neg cios tendentes aliena o das fra es ideais de terreno mas se obrigar pessoalmente pelos atos que praticar na qualidade de incorporador 2 Nenhuma incorpora o poder ser proposta venda sem a indica o expressa do incorporador devendo tamb m seu nome permanecer indicado ostensivam
108. IV e 182 3 da CF Para ser justa ela deve corresponder ao valor do im vel na data da desapropria o e seu pagamento e pr via porque a indeniza o deve ser concretizada antes da imiss o na posse Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar n 101 2000 estipula em seu art 46 que nula de pleno direito a de 64 sapropria o sem justa e pr via indeniza o ou pr vio dep sito judicial do valor indenizat rio O pagamento da indeniza o far se por acordo ou em caso de lit gio em conformidade com a decis o judicial devendo neste caso seguir a ordem cronol gica das requisi es dirigidas ao Poder expropriante precat rios O procedimento administrativo bif sico para haver desapro pria o necess rio que haja declara o regular indicando e descrevendo o bem que ser expropriado bem como fundamentando f tica e juridi camente tal expropria o fase declarat ria A segunda fase execut ria e consiste na justa indeniza o e a consolida o do dom nio para o po der que procedeu a desapropria o O bem expropriado passa a integrar o patrim nio p blico e configura aquisi o origin ria da propriedade H situa es por m como interesse social desapropria o por zona ou para urbaniza o em que o bem reverte para particulares Se n o houver tal procedimento caracteriza se esbulho por parte da administra o p blica A desapropria o pode se dar sobre
109. L Jos Farias Maranh o DIRETOR DA SUBSECRETARIA DE ADMINISTRA O SUPRIMENTO DE MATERIAS PRIMAS E DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO Luiz Augusto da Paz J nior DIRETOR DA SUBSECRETARIA DE APOIO T CNICO Claudionor Moura Nunes DIRETOR DA SUBSECRETARIA DE EDI ES T CNICAS Raimundo Pontes Cunha Neto DIRETOR DA SUBSECRETARIA DE ANAIS Fl vio Romero Cunha Lima Este manual destina se aos profissionais das reas de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo Interessa igualmente a construtores e empreiteiros Traz de forma sucinta e did tica temas do Direito teis a todos aqueles que atuam no campo da constru o civil tanto em obras particulares quanto p bli cas Conceitos fundamentais como posse propriedade direito de vizinhan a meio ambiente licenciamento alvar vistoria e habite se direitos autorais responsabilidade civil de pessoa f sica e jur dica no es sobre processo e meios de prova prin cipalmente per cia e muitos outros temas s o ainda abordados Al m de farta legisla o pertinente mat ria Este manual recomendado igualmente aos professores e aos estudantes dos cursos de Engenharia e Arquitetura e Ur banismo O autor advogado publicou entre outros livros ti ca Direito e Administra o P blica pelas Edi es T cnicas do Senado Federal e v rios artigos acad micos tanto no Brasil quanto no exterior
110. Os autos de infra o depois de julgados definitivamente contra o infrator constituem t tulos de d vida l quida e certa Art 79 O profissional punido por falta de registro n o poder obter a carteira profissional sem antes efetuar o pagamento das multas em que houver incorrido T TULO V Das disposi es gerais Art 80 Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Ar quitetura e Agronomia autarquias dotadas de personalidade jur dica de direito p blico constituem servi o p blico federal gozando os seus bens rendas e servi os de imunidade tribut ria total art 31 inciso V al nea a da Constitui o Federal e franquia postal e telegr fica Art 81 Nenhum profissional poder exercer fun es eletivas em Conselhos por mais de dois per odos sucessivos Art 82 VETADO 190 Art 83 Revogado pela Lei n 8 666 de 21 6 93 Art 84 O graduado por estabelecimento de ensino agr cola ou industrial de grau m dio oficial ou reconhecido cujo diploma ou certifi cado esteja registrado nas reparti es competentes s poder exercer suas fun es ou atividades ap s registro nos Conselhos Regionais Par grafo nico As atribui es do graduado referido neste arti go ser o regulamentadas pelo Conselho Federal tendo em vista seus curr culos e graus de escolaridade Art 85 As entidades que contratarem profissionais nos termos da al nea c do artigo 2 s o obrigadas a manter junto a e
111. Os erros de concep o envolvendo o projeto e c lculos estrutu rais e de constru o da obra projetos corretos mas execu o errada n o escapam ao C digo de Defesa do Consumidor A esse prop sito escreve Cavalieri Filho a responsabilidade do incorporador construtor n o termina com a execu o do contrato e a entrega da obra pelo contr rio a que se inicia a parte mais relevante e grave da sua responsabilidade o que poder amos chamar de responsabilidade pela seguran a e qualidade da obra qual se aplica tamb m e principalmente a disciplina do C digo de Defesa do Consumidor que muito mais avan ada abrangente e eficiente para o consumidor Com efeito tal como no art 618 do C digo Civil tamb m objetiva a responsabilidade estabelecida no C digo do Consumidor independe de culpa para todo e qualquer acidente de consumo quer se trate de fato do produto quer do servi o No que tange qualidade da obra Cavalieri filho faz a distin o entre v cio defeito menos grave e defeito aquele mais grave O v cio para esse doutrinador n o afeta a seguran a da obra mas a sua utilidade reduzindo seu valor Ou seja A responsabilidade pelo v cio do produto ou servi o decorre da falta de conformidade ou qualidade da coisa ou servi o com a sua perspectiva de durabilidade e utilidade Enquanto na responsa bilidade pelo defeito da obra por sua gravidade visa se a proteger a inte 126
112. Tombo que na esfera federal compreende nos termos do artigo 4 do Decreto Lei n 25 1 Livro do Tombo Arqueol gico Etnogr fico e Paisag stico 2 Livro do Tombo das Belas Artes 3 Livro do Tombo das Artes Aplicadas 4 Livro do Tombo Hist rico Quanto aos efeitos do tombamento estes est o expressos no Ca p tulo II referido decreto lei que transcrevemos Art 11 As coisas tombadas que perten am Uni o aos Estados ou aos Mu nic pios inalien veis por natureza s poder o ser transferidas de uma outra das referidas entidades Par grafo nico Feita a transfer ncia dela deve o adquirente dar imediato conhecimento ao Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional Art 12 alienabilidade das obras hist ricas ou art sticas tombadas de pro priedade de pessoas naturais ou jur dicas de direito privado sofrer as restri es constantes da presente lei Art 13 O tombamento definitivo dos bens de propriedade particular ser por iniciativa do rg o competente do Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional transcrito para os devidos efeitos em livro a cargo dos oficiais do re gistro de im veis e averbado ao lado da transcri o do dom nio 7 No caso de transfer ncia de propriedade dos bens de que trata este artigo dever o adquirente dentro do prazo de trinta dias sob pena de multa de dez 16 DIPIETRO Maria Sylvia Zanello op cit p 136 137 69
113. XVI Comiss o comiss o permanente ou especial criada pela Administra o com a fun o de receber examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos s licita es e ao cadastramento de licitantes Art 7 As licita es para a execu o de obras e para a presta o de servi os obedecer o ao disposto neste artigo e em particular seguinte segii ncia 1 projeto b sico 231 II projeto executivo III execu o das obras e servi os 1 A execu o de cada etapa ser obrigatoriamente precedida da conclus o e aprova o pela autoridade competente dos trabalhos relativos s etapas anteriores exce o do projeto executivo o qual poder ser desenvolvido concomitantemente com a execu o das obras e servi os desde que tamb m autorizado pela Administra o 2 As obras e os servi os somente poder o ser licitados quando 1 houver projeto b sico aprovado pela autoridade competente e dispon vel para exame dos interessados em participar do processo licitat rio II existir or amento detalhado em planilhas que expressem a com posi o de todos os seus custos unit rios III houver previs o de recursos or ament rios que assegurem o pa gamento das obriga es decorrentes de obras ou servi os a serem executadas no exerc cio financeiro em curso de acordo com o respectivo cronograma IV o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabe lecidas
114. XXIV para a celebra o de contratos de presta o de servi os com as organiza es sociais qualificadas no mbito das respectivas esferas de gover no para atividades contempladas no contrato de gest o Inclu do pela Lei n 9 648 de 1998 XXV na contrata o realizada por Institui o Cient fica e Tec nol gica ICT ou por ag ncia de fomento para a transfer ncia de tecnologia e para o licenciamento de direito de uso ou de explora o de cria o protegida Inclu do pela Lei n 10 973 de 2004 XXVI na celebra o de contrato de programa com ente da Fe dera o ou com entidade de sua administra o indireta para a presta o de servi os p blicos de forma associada nos termos do autorizado em contrato de cons rcio p blico ou em conv nio de coopera o Inclu do pela Lei n 11 107 de 2005 XXVII para o fornecimento de bens e servi os produzidos ou pres tados no Pa s que envolvam cumulativamente alta complexidade tecnol gica e defesa nacional mediante parecer de comiss o especialmente designada pela autoridade m xima do rg o Inclu do pela Lei n 11 196 de 2005 240 Par grafo nico Os percentuais referidos nos incisos I e IT do caput deste artigo ser o 20 vinte por cento para compras obras e servi os contra tados por cons rcios p blicos sociedade de economia mista empresa p blica e por autarquia ou funda o qualificadas na forma da lei com
115. a A per cia n o vincula o juiz O magistrado pode at mesmo desprez la A per cia sujeita se como todo meio de prova em nosso orde namento jur dico livre aprecia o do juiz Torna se imprest vel a per cia que contiver erros v cios ou imperfei es Da o juiz e as partes estas sempre por interm dio do rg o judici rio poderem solicitar aos peritos esclarecimentos sobre o laudo e o magistrado se assim considerar neces s rio ordenar novo exame pericial o que reza o art 437 do C digo de Processo Civil acima referido Do ponto de vista t cnico a per cia em Engenharia per cia em sentido estrito avalia o e arbitramento deve pautar se por crit rios for necidos pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Trata se 50 Ibidem p 21 51 MEIRELLES Hely Lopes op cit p 379 386 221 de uma entidade privada sem fins lucrativos e reconhecida como F rum Nacional de Normaliza o pela Resolu o n 7 de 24 de agosto de 1992 do Conselho Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Indus tria CONMETRO A ABNT reconhecida de utilidade P blica pela Lei Federal n 4 150 de 21 de novembro de 1962 portanto uma entidade credenciada pelo Poder P blico A informa o sobre a vig ncia ou cancelamento da norma t cni ca pode ser obtida no site www abntnet com br O perito pode igualmente atuar em ju zo arbitral A arbitragem no Brasil disciplinada pela Lei n
116. a S o terrenos reservados para a servid o p blica nas margens dos rios naveg veis os que banhados pelas guas dos ditos rios fora do alcance das mar s v o at a dist ncia de sete bra as craveiras 15 4 metros para a parte da terra contados desde o ponto m dio das enchentes ordin rias S o terrenos acrescidos os que natural ou artificialmente se tiverem formado ou forma rem al m do ponto em que se contam os terrenos de marinha ou terrenos reservados 4 Ibidem p 508 509 5 SANTOS Moacyr Amaral Direito Usual para Engenheiros p 172 175 17 CAP TULO 3 Direito das Coisas a defini o de Cl vis Bevil qua Direito das coisas na terminologia do Direito Civil o complexo de normas reguladoras das rela es jur dicas referentes s coisas suscet veis de apropria o pelo homem Tais coisas s o ordinariamente do mundo f sico porque sobre elas que nos pos s vel exercer poder de dom nio Todavia h coisas espirituais que tamb m entram na esfera do direito patrimonial como o direito dos autores sobre Sesli 2 a ifi 6 as suas produ es Itera rias art sticas ou cient ficas Caracter sticas dos Direitos Reais S o caracter sticas dos direitos reais das coisas 1 oponibilidade erga omnis contra todos 2 direito de se q ela direito de perseguir a coisa onde quer que ela esteja mediante a o possess ria quando se trata de posse ou a o reivindicat
117. a H liberdade de contratar do empregador que poder pagar sal rio maior ou menor ao novo empregado salvo cl usula normativa ou convencional que estipule obrigatoriedade da paga do mes mo sal rio Ver Enunciado 22 da S mula do TST e Inexist ncia de quadro organizado em carreira No S 2 do art 461 da CLT o legislador estipula que a equipara o salarial n o se aplica s empresas que tenham um quadro de carreira onde as promo es fazem se alternadamente por antigiida de e por merecimento A exist ncia desse quadro de carreira representa uma exce o ao princ pio da equipara o salarial 149 No caso de sua exist ncia n o s o aplic veis as regras contidas no art 461 1 a CLT sem que se possa falar em quebra do princ pio constitucional da isonomia Obs O quadro de carreira para afastar a possibilidade da equipara o salarial necessita estar formalmente escrito e regularmente homologado pelo rg o competente do Minist rio do Trabalho como predetermina o Enunciado n 6 da S mula do T ST Existindo tal quadro homologado a movimenta o na carreira far se na forma do 3 do Art 461 da CLT Quadro de pessoal organizado em carreira aprovado pelo Minist rio do Trabalho exclu da a hip tese de equipara o salarial n o impede reclama o trabalhista fundada em preteri o enquadramento ou reclassifica o f Readapta o profissional Um novo elemento foi introduzido
118. a desapropria o por necessidade ou uti lidade p blica mediante indeniza o pr via O seu conte do e os seus limites ser o os definidos nas leis que lhe regularem o exerc cio Por outro lado a Constitui o de 1937 confere ao instituto do usucapi o dignidade constitucional previsto em seu art 148 no cap tulo da Ordem Econ mica Todo brasileiro que n o sendo propriet rio rural ou urbano ocu par por dez anos cont nuos sem oposi o nem reconhecimento de dom nio alheio um trecho de terra at dez hectares tornando o produtivo com o seu trabalho e tendo nele a sua morada adquirir o dom nio mediante senten a declarat ria devidamente transcrita A Constitui o de 1946 ap s a vit ria da democracia sobre o nazifascismo reproduz o direito propriedade e as suas garantias de ma neira mais prolixa incorporando os termos das Cartas anteriores Destarte lemos Art 141 16 garantido o direito de propriedade salvo caso de desapropria o por necessidade ou utilidade p blica ou por interesse social mediante pr via e justa indeniza o em dinheiro Em caso de perigo iminente como guerra ou como o intestina as autoridades competentes poder o usar da propriedade particular se assim o exigir o bem p blico ficando todavia assegurado o di reito a indeniza o ulterior A Carta de 1946 recupera a desapropria o por interesse social estatu da pela Constitui o de 1934 e abandonada pela
119. a e 118 da Rep blica LUIZ IN CIO LULA DA SILVA Luiz Fernando Furlan M rcio Fortes de Almeida 308 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALVIM J E Carreira Teoria Geral do Processo 10 ed Rio de Ja neiro 2005 364 p BEVIL QUA Cl vis Direito das Coisas Bras lia Senado Federal STJ 2003 v 1 435 p Cole o Hist ria do Direito Brasileiro BRAGA Pedro tica Direito e Administra o P blica Bras lia Edi es T cnicas 2006 211 p CAVALIERI FILHO Sergio Programa de Responsabilidade Civil 5 ed S o Paulo Malheiros Editores 2004 559 p SIDOU J M Othon Dicion rio Jur dico Academia de Letras Ju r dicas 9 ed Rio de Janeiro Forense Universit ria 2004 913 p DI PIETRO Maria Sylvia Zanello Direito Administrativo 17 ed S o Paulo Atlas 2004 751 p DINIZ Maria Helena Curso de Direito Civil Brasileiro teoria das obriga es contratuais e extracontratuais S o Paulo Editora Saraiva 2004 v 3 821 p DINIZ Maria Helena Curso de Direito Civil Brasileiro direito das coisas 19 ed S o Paulo Saraiva 2004 v 4 584 p FIGUEIREDO Valle L cia Disciplina Urban stica da Propriedade 2 ed revista e atualizada S o Paulo Malheiros 2005 240 p 309 GRECO FILHO Vicente Direito Processual Civil Brasileiro 16 ed S o Paulo Saraiva 2003 v 2 442 p HOUAISS Ant nio Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa 1 ed Rio de Janeiro Objetiva 2001
120. a manifesta o externa do direito que pode ser objeto da rela o possess ria servid o uso etc Art 1 204 Adquire se a posse desde o momento em que se torna poss vel o exerc cio em nome pr prio de qualquer dos poderes inerentes propriedade Art 1 263 Quem se assenhorear de coisa sem dono para logo lhe adquire a propriedade n o sendo essa ocupa o defesa por lei b Derivada Pressup e a exist ncia de uma posse anterior transmitida ou transferida ao novo possuidor 1 2 Forma de Aquisi o Derivada e Tradi o a entrega ou transfer ncia da coisa e Efetiva ou material a entrega real ou material f sica da coisa 10 MONTEIRO Washington de Barros Curso de Direito Civil direito das coisas v 3 p 34 35 23 Simb lica a que substitui a entrega material do bem por atos indicativos ou seja atos que simbolizam a inten o de transferir a coisa D se por manifesta o de vontade sem v cio de consentimento Consensual Traditio longa munu D se quando n o preciso que o adquirente ponha a m o na pr pria coisa bastando que ela esteja sua disposi o Traditio brevi manu Ocorre quando uma pessoa que j tenha a posse direta da coisa adquire seu dom nio n o precisando devolv la ao antigo dono para que este lhe fa a tradi o real pois basta a demiss o volunt ria da posse por aquele que a det m em nome de outro e passa a exerc la em nome pr prio Ex O locat ri
121. abalhador Esse princ pio visa compensar a superioridade econ mica do empregador em rela o ao empregado dando a esse ltimo superioridade jur dica Esse princ pio subdivide se em tr s regras 1 A regra do in dubio pro operario que o crit rio segundo o qual na d vida deve se interpretar a favor do oper rio 2 A regra da condi o mais ben fica ao trabalhador ha vendo mais de uma condi o a ser observada utiliza se a mais ben fica ao trabalhador pois a regra j se incorporou ao contrato de trabalho como indica o Enunciado 51 da S mula do TST 3 regra da aplica o da norma mais favor vel Na estru tura cl ssica a norma de maior extens o prevalece sobre a menor Na eventualidade de conflito entre elas atender se ao princ pio de que prevalecer a norma mais gen rica a de maior hierarquia H que atentar se no entanto ao que foi aven ado na conven o coletiva e no acordo cole tivo de trabalho Princ pio da irrenunciabilidade dos direitos do trabalhador O trabalhador n o pode renunciar por exemplo ao recebimento de suas f rias em raz o de que a empresa passa por dificuldades financeiras Se tal fato ocorrer n o ter validade o ato do oper rio podendo a posteriori postular seus direitos perante a Justi a do Trabalho incidindo em tal com a regra do art 9 da CLT Princ pio da continuidade da rela o de emprego Para compre endermos esse princ pio devemos partir
122. abelece o conceito de exerc cio til como limita o da propriedade Art 1 229 A propriedade do solo abrange a do espa o a reo e subsolo cor respondentes em altura e profundidade teis ao seu exerc cio n o podendo o propriet rio opor se a atividades que sejam realizadas por terceiros a uma altura ou profundidade tais que n o tenha ele interesse leg timo em impedi las Em rela o aos bens incorp reos Os bens incorp reos s o admitidos como o objeto da proprieda de pois em face de nosso ordenamento jur dico a propriedade imaterial regulada como uma rela o de dom nio do mesmo modo que um bem corp reo Ver Lei n 5 988 1973 Lei n 9 610 1998 propriedade ar 12 MONTEIRO Washington de Barros op cit p 89 90 32 t stica liter ria e cient fica objetos dos direitos reais Lei n 9 279 1996 inventos industriais marcas nomes de empresa e outros signos e Cons titui o Federal art 5 XXVII a XXIX Tanto as coisas corp reas como as incorp reas podem ser ob jetos do dom nio desde que apropri veis pelo homem que como sujeito da rela o jur dica poder exercer sobre elas todos os poderes dentro dos limites impostos pela ordem jur dica Esp cie de Propriedade Quanto Extens o do Direito de Propriedade 1 Propriedade plena quando todos os elementos que constituem a propriedade est o reunidos n o havendo desmembramento de um dos poderes inerentes ao dom
123. ada decidir pelo mesmo quorum do destino a ser dado ao terreno e aprovar a partilha do valor do seguro entre os cond minos sem preju zo do que receber cada um pelo seguro facultativo de sua unidade 2 Aprovada a reconstru o ser feita guardados obrigatoriamen te o mesmo destino a mesma forma externa e a mesma disposi o interna 3 Na hip tese do par grafo anterior a minoria n o poder ser obrigada a contribuir para a reedifica o caso em que a maioria podera adquirir as partes dos dissidentes mediante avalia o judicial feita em vistoria Art 15 Na hip tese de que trata o 3 do artigo antecedente maioria poder o ser adjudicadas por senten a as fra es ideais da minoria 1 Como condi o para o exerc cio da a o prevista neste artigo com a inicial a maioria oferecer e depositar disposi o do Juizo as import ncias arbitradas na vistoria para avalia o prevalecendo as de eventual desempatador 2 Feito o dep sito de que trata o par grafo anterior o Juiz liminar mente poder autorizar a adjudica o maioria e a minoria poder levantar as import ncias depositadas o Oficial de Registro de Im veis nestes casos far constar do registro que a adjudica o foi resultante de medida liminar 3 Feito o dep sito ser expedido o mandado de cita o com o prazo de dez dias para a contesta o VETADO 4 Se n o contestado o Juiz i
124. adas pela m xima autoridade da esfera administrativa a que est subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato 245 XIII a supress o por parte da Administra o de obras servi os ou compras acarretando modifica o do valor inicial do contrato al m do limite permitido no 1 do art 65 desta Lei XIV a suspens o de sua execu o por ordem escrita da adminis tra o por prazo superior a 120 cento e vinte dias salvo em caso de cala midade p blica grave perturba o da ordem interna ou guerra ou ainda por repetidas suspens es que totalizem o mesmo prazo independentemente do pagamento obrigat rio de indeniza es pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobiliza es e mobiliza es e outras previstas assegurado ao contratado nesses casos o direito de optar pela suspens o do cumprimento das obriga es assumidas at que seja normalizada a situa o XV o atraso superior a 90 noventa dias dos pagamentos devidos pela Administra o decorrentes de obras servi os ou fornecimento ou parcelas destes j recebidos ou executados salvo em caso de calamidade p blica grave perturba o da ordem interna ou guerra assegurado ao contratado o direito de optar pela suspens o do cumprimento de suas obriga es at que seja normali zada a situa o XVI a n o libera o por parte da administra o de rea local ou objeto para execu o
125. administra o interna da edifica o ou do conjunto de edi fica es no que respeita sua vig ncia moralidade e seguran a bem como aos servi os que interessam a todos os moradores 9 praticar os atos que lhe atribu rem as leis a Conven o e o Regimento Interno d impor as multas estabelecidas na Lei na Conven o ou no Regi mento Interno e cumprir e fazer cumprir a Conven o e o Regimento Interno bem como executar e fazer executar as delibera es da assembl ia f prestar contas assembl ia dos cond minos 2 manter guardada durante o prazo de cinco anos para eventuais necessidade de verifica o cont bil toda a documenta o relativa ao condom nio Alinea inclu da pela Lei n 6 434 de 15 7 1977 2 As fun es administrativas podem ser delegadas a pessoas de confian a do s ndico e sob a sua inteira responsabilidade mediante aprova o da assembl ia geral dos cond minos 3 A Conven o poder estipular que dos atos do s ndico caiba recurso para a assembl ia convocada pelo interessado 4 Ao s ndico que poder ser cond mino ou pessoa f sica ou jur dica estranha ao condom nio ser fixada a remunera o pela mesma assem bl ia que o eleger salvo se a Conven o dispuser diferentemente 5 O s ndico poder ser destitu do pela forma e sob as condi es previstas na Conven o ou no sil ncio desta pelo voto de dois ter os dos cond minos presentes em ass
126. ado Comiss o de Representantes confere poderes para transmitir dom nio direito posse e a o manifestar a res ponsabilidade do alienante pela evic o e imitir os adquirentes na posse das unidades respectivas Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 6 Os contratos definitivos ser o celebrados mesmo com os adqui rentes que tenham obriga es a cumprir perante o incorporador ou a institui o financiadora desde que comprovadamente adimplentes situa o em que a outorga do contrato fica condicionada constitui o de garantia real sobre o im vel para assegurar o pagamento do d bito remanescente Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 7 Ainda na hip tese dos 1 e 2 a Comiss o de Representantes ficar investida de mandato irrevog vel para em nome dos adquirentes e em cumprimento da decis o da assembl ia geral que deliberar pela liquida o do patrim nio de afeta o efetivar a aliena o do terreno e das acess es transmitindo posse direito dom nio e a o manifestar a responsabilidade pela evic o imitir os futuros adquirentes na posse do terreno e das acess es Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 8 Na hip tese do 7 ser firmado o respectivo contrato de ven da promessa de venda ou outra modalidade de contrato compat vel com os direitos objeto da transmiss o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 9 A Comiss o de Representantes cumprir o mandato nos t
127. agamento de cess o de tecnologia prazo que pode ser determinado ou indeterminado e a responsabilidade fiscal o pagamento do imposto cabe ao contratante a ele incumbe o fato gerador do imposto e ainda outras obriga es como sigilo por parte do cession rio sob pena de pagar perdas e danos ao cedente eventualmente cl usula de restri o ao uso da tecnologia cedida exig ncia quanto qualidade do produto ou ser vi o e cl usula referente designa o de foro com aceita o compuls ria de decis o arbitral O royalty decidido pelos contraentes mas pode haver transfe r ncia gratuita de tecnologia se o cedente visa a outro objetivo que n o o de obter lucro O know how pode ainda ser permutado por outro de igual valor salvo decis o em contr rio das partes Consoante Maria Helena Diniz a transmiss o de know how pode ser celebrada mediante a tratados entre Estados b contratos envolvendo o titular do know how pessoa f sica ou jur dica e o Estado ou empresa interessada Se o know how for transferido temporariamente tal transfer ncia ser feita por licen a de utiliza o caso em que o recebedor do know how dever us lo por certo prazo Vencido o prazo de concess o o licenciado dever abster se de us lo apesar de j o haver aprendido Se for transferido em car ter definitivo s lo por cess o de direitos hip tese em que o detentor do know how ser o cedente e aquele que o recebe
128. al Art 57 Os diplomados por escolas ou faculdades de Engenha ria Arquitetura ou agronomia oficiais ou reconhecidas cujos diplomas n o tenham sido registrados mas estejam em processamento na reparti o federal competente poder o exercer as respectivas profiss es mediante re gistro provis rio no Conselho Regional Art 58 Se o profissional firma ou organiza o registrado em qualquer Conselho Regional exercer atividade em outra regi o ficar obrigado a visar nela o seu registro CAP TULO II Do registro de firmas e entidades Art 59 As firmas sociedades associa es companhias coope rativas e empresas em geral que se organizem para executar obras ou ser vi os relacionados na forma estabelecida nesta lei s poder o iniciar suas atividades depois de promoverem o competente registro nos Conselhos Regionais bem como o dos profissionais do seu quadro t cnico S 1 O registro de firmas sociedades associa es compa nhias cooperativas e empresas em geral s ser concedido se sua de nomina o for realmente condizente com sua finalidade e qualifica o de seus componentes S 2 As entidades estatais paraestatais aut rquicas e de eco nomia mista que tenham atividade na Engenharia na Arquitetura ou na agronomia ou se utilizem dos trabalhos de profissionais dessas ca tegorias s o obrigadas sem quaisquer nus a fornecer aos Conselhos Regionais todos os elementos necess rios verifica o
129. alho o Tribunal Superior do Trabalho os Tribunais Regionais do Trabalho e os Ju zes do Trabalho Consoante a Emenda Constitucional n 45 2004 da compe t ncia da Justi a do Trabalho Art 112 A lei criar varas da Justi a do Trabalho podendo nas comarcas n o abrangidas por sua jurisdi o atribu la aos ju zes de direito com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho NR Art 114 Compete Justi a do Trabalho processar e julgar I as a es oriundas da rela o de trabalho abrangidos os entes de direito p blico externo e da administra o p blica direta e indireta da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios II as a es que envolvam exerc cio do direito de greve III as a es sobre representa o sindical entre sindicatos entre sindicatos e trabalhadores e entre sindicatos e empregadores IV os mandados de seguran a habeas corpus e habeas data quando o ato 4 questionado envolver mat ria sujeita sua jurisdi o V os conflitos de compet ncia entre rg os com jurisdi o trabalhista ressalvado o disposto no art 102 o VI as a es de indeniza o por dano moral ou patrimonial decorrentes da rela o de trabalho VII as a es relativas s penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos rg os de fiscaliza o das rela es de trabalho VIII a execu o de of cio das contribui es socia
130. amente haver indeniza o consoante o art 5 inciso XXIV da Constitui o Federal Ainda segundo a eminente professora A administra o pode suprimir uma licen a para edificar se houver interesse p blico relevante que a isso a impulsione E acrescenta Entretanto quer haja ou n o sido iniciada a constru o necessariamente a supress o da licen a com indeniza o Finalmente n o h que olvidar se que necess rio possuir o t tulo de propriedade do bem im vel Da ser absolutamente necess rio o registro do bem no Cart rio de Registro de Im veis que jurisdiciona o endere o do im vel 20 SEABRA FAGUNDES Revoga o de licen a para constru o Direito de indeniza o RDP 16 103 21 FIGUEIREDO L cia Valle op cit p 158 161 84 CAP TULO 10 Da Acessibilidade A fazerem os projetos arquitetos e urbanistas devem ater se aos dispositivos da Lei n 10 098 de 19 de dezembro de 2000 que Es tabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida e d outras provid ncias Essa lei tem como fundamento o respeito aos direitos e dignidade da pessoa humana no plano da arquitetura e do urbanismo Eis a ntegra de tal diploma legal LEI N 10 098 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Regulamento Estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das
131. aperfei oamento t cnico e cultural do Engenheiro do Arquiteto e do Engenheiro Agr nomo Os conselhos de fiscaliza o da profiss o de Engenharia Arqui tetura e agronomia como das outras profiss es possuem poder de pol cia limita o da liberdade individual a fim de preservar os interesses coletivos de tributar e de punir quando se trata do exerc cio da profiss o Por serem entidades de direito p blico submetem se ao regime jur dico licitat rio 168 AP NDICE AO CAP TULO 18 LEI N 5 194 DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei O Congresso Nacional Decreta T TULO I Do Exerc cio Profissional da Engenharia da Arquitetura e da Agronomia CAP TULO I Das Atividades Profissionais SE O I Caracteriza o e Exerc cio das Profiss es Art 1 As profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo s o caracterizadas pelas realiza es de interesse social e humano que importem na realiza o dos seguintes empreendimentos 171 a aproveitamento e utiliza o de recursos naturais b meios de locomo o e comunica es c edifica es servi os e equipamentos urbanos rurais e regio nais nos seus aspectos t cnicos e art sticos d instala es e meios de acesso a costas cur
132. aprovado pela C mara Municipal obrigat rio para cidades com mais de vinte mil habitantes o instrumento b sico da pol tica de desenvolvimento e de expans o urbana 2 A propriedade urbana cumpre sua fun o social quando atende s exig ncias fundamentais de ordena o da cidade expressas no plano diretor 3 As desapropria es de im veis urbanos ser o feitas com pr via e justa indeniza o em dinheiro S 4 facultado ao Poder P blico municipal mediante lei espec fica para rea inclu da no plano diretor exigir nos termos da lei federal do propriet rio do solo urbano n o edificado subutilizado ou n o utilizado que promova seu adequado aproveitamento sob pena sucessivamente de 1 parcelamento ou edifica o compuls rios II imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo II desapropria o com pagamento mediante t tulos da d vida p blica de emiss o previamente aprovada pelo Senado Federal com prazo de resgate de at dez anos em parcelas anuais iguais e sucessivas assegurados o valor real da indeniza o e os juros legais Art 183 Aquele que possuir como sua rea urbana de at duzentos e cin quenta metros quadrados por cinco anos ininterruptamente e sem oposi o utilizando a para sua moradia ou de sua fam lia adquirir lhe o dom nio desde que n o seja propriet rio de outro im vel urbano ou rural 7 O t tulo de dom nio e a con
133. art 113 item 17 E garantido o direito de propriedade que n o pode ser exercido con tra o interesse social ou coletivo na forma que a lei determinar A desapropria o por necessidade ou utilidade p blica far se nos termos da lei mediante pr via e justa indeniza o Em caso de perigo iminen te como guerra ou como o intestina poder o as autoridades competentes usar da propriedade particular at onde o bem p blico o exigir ressalvado o direito de indeniza o ulterior Essa outra inova o da Constitui o de 1934 ela refere se ex pressamente possibilidade de uso pelo Estado da propriedade particular mediante indeniza o dentro da exig ncia do bem p blico terminologia que vem da Constitui o do Imp rio em caso de perigo iminente como guerra ou como o intestina O interesse social e coletivo contemplado igualmente de ma neira expressa Essa a principal inova o da Carta de 1934 A Constitui o de 1937 conhecida como a Polaca porque feita semelhan a da Constitui o polonesa de fei o autorit ria xen foba em muitos casos deixou de ser aplicada Ela retoma basicamente no que se refere ao direito de propriedade o que rezam as Cartas anteriores O art 122 caput item 14 estatui A Constitui o assegura aos brasileiros residentes no Pa s o direito liberdade seguran a individual e propriedade nos termos seguintes 14 O direito de propriedade salvo
134. as de computador s o objeto de legisla o espec fica observa das as disposi es desta lei que lhe sejam aplic veis 3 no dom nio das ci ncias a prote o recair sobre a forma liter ria ou art stica n o abrangendo o seu conte do cient fico ou t cnico sem preju zo dos direitos que protegem os demais campos da propriedade intelectual O art 8 trata do que n o protegido pela Lei dos Direitos Autorais Art 8 N o s o objeto de prote o como direitos autorais de que trata esta lei I as id ias procedimentos normativos sistemas m todos projetos ou concei tos matem ticos II os esquemas planos ou regras pra realizar atos mentais jogos ou neg cios VII o aproveitamento industrial ou comercial das id ias contidas nas obras A Lei n 9 610 refere se igualmente aos direitos morais do au tor definindo como tal o de reivindicar a qualquer tempo a autoria da 53 obra o de ter seu nome pseud nimo ou sinal convencional indicado ou anunciado como sendo o do autor na utiliza o de sua obra o de con servar a obra in dita o de assegurar a integridade entre outros Ora os projetos urban sticos de Arquitetura topogr ficos pai sag sticos de Engenharia efetivados ou n o s o obras intelectuais s o cria o do esp rito comportando portanto uma ess ncia criativa e por isso mesmo configurando um ato de cria o se original exteriorizado com
135. as edi fica es para efeito de individualiza o e discrimina o das unidades nos termos do art 44 Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 13 Havendo saldo positivo entre as receitas da incorpora o e o cus to da conclus o da incorpora o o valor correspondente a esse saldo dever ser entregue massa falida pela Comiss o de Representantes Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 14 Para assegurar as medidas necess rias ao prosseguimento das obras ou liquida o do patrim nio de afeta o a Comiss o de Re presentantes no prazo de sessenta dias a contar da data de realiza o da assembl ia geral de que trata o 1 promover em leil o p blico com observ ncia dos crit rios estabelecidos pelo art 63 a venda das fra es ideais e respectivas acess es que at a data da decreta o da fal ncia ou insolv ncia n o tiverem sido alienadas pelo incorporador Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 15 Na hip tese de que trata o 14 o arrematante ficara sub rogado na propor o atribu vel fra o e acess es adquiridas nos direitos e nas obriga es relativas ao empreendimento inclusive nas obriga es de eventual financiamento e em se tratando da hip tese do art 39 desta Lei nas obriga es perante o propriet rio do terreno Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 16 Dos documentos para an ncio da venda de que trata o 14 e bem assim o inciso II do art 43 consta
136. as estrat gias de prote o ambiental a ser adotadas pelos Estados Membros Criou se para tal fim a Comiss o Brundtland do nome da Primeira Ministra da Noruega que presidiu a Comiss o Gro Harlem Brundtland Tal Comis s o produziu o Relat rio Brundtland em que se firmou o princ pio do desenvolvimento sustent vel Com a Resolu o n 43 196 a Assembl ia Geral da ONU deli berou realizar uma confer ncia sobre meio ambiente que veio a ocorrer no Rio de Janeiro em 1992 sob a denomina o de Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Constitui o de 1988 traz v rios dispositivos concernentes pro te o do meio ambiente No que nos interessa transcrevemos os seguintes 73 Artigo 5 LXXIII qualquer cidad o parte leg tima pra propor a o popular que vise a anular ato lesivo ao patrim nio p blico ou de entidade de que o Estado participe moralidade administrativa ao meio ambiente e ao patrim nio hist rico e cultural ficando o autor salvo comprovada m f isento de custas judiciais e do nus da sucumb ncia IT As terras devolutas indispens veis defesa das fronteiras das fortifica es e constru es militares das vias federais de comunica o e preserva o am biental definidas em lei Artigo 23 compet ncia comum da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Artigo 24 Compete Uni o aos Estados e ao Distrit
137. as p blicas e devolutas ser compatibilizada com a pol tica agr cola e com o plano nacional de reforma agr ria 1 A aliena o ou a concess o a qualquer t tulo de terras p blicas com rea superior a dois mil e quinhentos hectares a pessoa fisica ou jur dica ainda que por interposta pessoa depender de pr via aprova o do Congresso Nacional 2 Excetuam se do disposto no par grafo anterior as aliena es ou as concess es de terras p blicas para fins de reforma agr ria Art 189 Os benefici rios da distribui o de im veis rurais pela reforma agr ria rece ber o t tulos de dom nio ou de concess o de uso inegoci veis pelo prazo de dez anos Par grafo nico O t tulo de dom nio e a concess o de uso ser o conferidos ao homem ou mulher ou a ambos independentemente do estado civil nos ter mos e condi es previstos em lei Art 191 Aquele que n o sendo propriet rio de im vel rural ou urbano possua como seu por cinco anos ininterruptos sem oposi o rea de terra em zona ru ral n o superior a cingiienta hectares tornando a produtiva por seu trabalho ou 43 de sua fam lia tendo nela sua moradia adquirir lhe a propriedade Par grafo nico Os im veis p blicos n o ser o adquiridos por usucapi o Direitos de Vizinhan a Os direitos de vizinhan a s o regulados pelos artigos 1 277 a 1 313 do C digo Civil Relativamente ao uso anormal da propriedade permitido ao pro
138. at rias Par grafo nico O propriet rio do pr dio vizinho tem direito a ressarcimento pelos preju zos que sofrer n o obstante haverem sido realizadas as obras acautelat rias Art 1 312 Todo aquele que violar as proibi es estabelecidas nesta Se o obrigado a demolir as constru es feitas respondendo por perdas e danos Art 1 313 O propriet rio ou ocupante do im vel obrigado a tolerar que o vizinho entre no pr dio mediante pr vio aviso para I dele temporariamente usar quando indispens vel repara o constru o reconstru o ou limpeza de sua casa ou do muro divis rio II apoderar se de coisas suas inclusive animais que a se encontrem casual mente 7 O disposto neste artigo aplica se aos casos de limpeza ou repara o de esgo tos goteiras aparelhos higi nicos po os e nascentes e ao aparo de cerca viva 2 Na hip tese do inciso IL uma vez entregues as coisas buscadas pelo vizi nho poder ser impedida a sua entrada no im vel 3 Se do exerc cio do direito assegurado neste artigo provier dano ter o prejudicado direito a ressarcimento Consoante defini o proposta por L cia Valle Figueiredo licen a para construir um ato administrativo constitutivo formal possibi litando quele em favor de quem expedida o direito de levar a cabo a constru o nos termos em que lhe foi deferida isto de acordo com o Projeto aprovado e no prazo estipulado
139. at rio 8 Qualquer cidad o poder requerer Administra o P blica os quantitativos das obras e pre os unit rios de determinada obra executada 9 O disposto neste artigo aplica se tamb m no que couber aos casos de dispensa e de inexigibilidade de licita o Art 8 A execu o das obras e dos servi os deve programar se sem pre em sua totalidade previstos seus custos atual e final e considerados os pra zos de sua execu o Par grafo nico proibido o retardamento imotivado da execu o de obra ou servi o ou de suas parcelas se existente previs o or ament ria para sua execu o total salvo insufici ncia financeira ou comprovado motivo de ordem t cnica justificados em despacho circunstanciado da autoridade a que se refere o art 26 desta Lei Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 Art 9 N o poder participar direta ou indiretamente da licita o ou da execu o de obra ou servi o e do fornecimento de bens a eles necess rios I o autor do projeto b sico ou executivo pessoa f sica ou jur dica II empresa isoladamente ou em cons rcio respons vel pela elabo ra o do projeto b sico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigen te gerente acionista ou detentor de mais de 5 cinco por cento do capital com direito a voto ou controlador respons vel t cnico ou subcontratado III servidor ou dirigente de rg o ou entidade contratante ou res pons
140. av la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha Os par grafos do referido artigo assim disp em O direito de pro priedade deve ser exercido em conson ncia com as suas finalidades econ micas e sociais e de modo que sejam preservados de conformidade com o estabelecido em lei especial a flora a fauna as belezas naturais o equil brio ecol gico e o patrim nio hist rico e art stico bem como evitada a polui o do ar e das guas S o defesos os atos que n o trazem ao propriet rio qualquer comodidade ou utilidade e sejam animados pela inten o de pre judicar outrem O propriet rio pode ser privado da coisa nos casos de de sapropria o por necessidade ou utilidade p blica ou interesse social bem como no de requisi o em caso de perigo p blico iminente O propriet rio tamb m pode ser privado da coisa se o im vel reivindicado consistir em extensa rea na posse ininterrupta e de boa f por mais de cinco anos de consider vel n mero de pessoas e estas nela houverem realizado em con junto ou separadamente obras e servi os considerados pelo juiz de interesse social e econ mico relevante No caso do par grafo antecedente o juiz fixar a justa indeniza o devida ao propriet rio pago o pre o valer a senten a como t tulo para o registro do im vel em nome dos possuidores 30 Elementos Constitutivos da Propriedade 1 Direito de usar 7us utendi Direito de usar o de tirar da
141. azer obra que VETADO ou modifique sua fachada se obtiver a aquiesc ncia da unanimidade dos cond minos Art 11 Para efeitos tribut rios cada unidade aut noma ser tratada como pr dio isolado contribuindo o respectivo cond mino diretamente com as import ncias relativas aos impostos e taxas federais estaduais e municipais na forma dos respectivos lan amentos CAP TULO II Das Despesas do Condom nio Art 12 Cada cond mino concorrer nas despesas do condom nio recolhendo nos prazos previstos na Conven o a quota parte que lhe couber em rateio 253 1 Salvo disposi o em contr rio na Conven o a fixa o da quota no rateio corresponder fra o ideal de terreno de cada unidade 2 Cabe ao s ndico arrecadar as contribui es competindo lhe pro mover por via executiva a cobran a judicial das quotas atrasadas 3 O cond mino que n o pagar a sua contribui o no prazo fixado na Conven o fica sujeito ao juro morat rio de 1 ao m s e multa de at 20 sobre o d bito que ser atualizado se o estipular a Con ven o com a aplica o dos ndices de corre o monet ria levantados pelo Conselho Nacional de Economia no caso da mora por per odo igual ou superior a seis meses 4 As obras que interessarem estrutura integral da edifica o ou conjunto de edifica es ou ao servi o comum ser o feitas com o concurso pecuni rio de todos os propriet rios ou titulare
142. azer qualquer modifica o no bem sem a anu ncia do Poder P blico vedado fazer se qualquer obra na vizinhan a do im vel tombado que possa prejudicar lhe a visibilidade os bens tombados s poder o ser objeto de desapropria o se esta se der com o fito de mant lo tombado n o h indeniza o pelo fato do tombamento exceto se implicar restri o do uso e gozo do mesmo prejudicando sua utiliza o habitual ou implicar despe sas extraordin rias com as quais o propriet rio n o poder arcar Zi Enfim est prevista a comina o de pena de seis a dois anos para quem destruir inutilizar ou deteriorar coisa tombada pela autoridade em virtude de valor art stico arqueol gico ou hist rico mediante den ncia oferecida pelo Minist rio P blico consoante o disposto no art 165 do C digo Penal e art 63 da Lei Federal n 9 605 1998 72 CAP TULO 8 Rima e Licenciamento Ambiental E decorr ncia da Resolu o n 2 398 da ONU realizou se em 1972 a Confer ncia de Estocolmo na qual foi feita a Declara o da Confer ncia das Na es Unidas sobre o Meio Ambiente Humano Em 31 de agosto 1981 o Congresso Nacional promulga a Lei n 6 938 que Disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e d outras provid ncias Em 1985 a Assembl ia Geral da ONU determina ao Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNUMA que elabore
143. bilidade Art 35 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 36 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 29 de novembro de 1965 144 da Independ ncia e 77 da Re p blica H CASTELLO BRANCO 306 LEI N 11 337 DE 26 DE JULHO DE 2006 Determina a obrigatoriedade de as edifica es possu rem sistema de aterramento e instala es el tri cas compat veis com a utiliza o de condntor terra de prote o bem como torna obrigat ria a exist ncia de condutor terra de prote o nos aparelhos el tricos que especifica PRESIDENTE DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei Art 1 As edifica es cuja constru o se inicie a partir da vig ncia desta Lei dever o obrigatoriamente possuir sistema de aterramento e instala es el tricas compat veis com a utiliza o do condutor terra de prote o bem como tomadas com o terceiro contato correspondente Art 2 Os aparelhos el tricos com carca a met lica e aqueles sens veis a varia es bruscas de tens o produzidos ou comercializados no Pa s dever o obrigatoriamente dispor de condutor terra de prote o e do respectivo adaptador macho tripolar Par grafo nico O disposto neste artigo entra em vigor quinze meses ap s a publica o desta lei 307 Art 3 Esta Lei entra em vigor noventa dias ap s sua publica o Bras lia 26 de julho de 2006 185 da Independ nci
144. bra CC art 623 b receber a obra conclu da de acordo com a forma de verifica o final e a entrega pactuada CC art 615 1 al nea c acompanhar a execu o da obra Poder reclamar e acusar a exist ncia de defeitos que possam comprometer a execu o do trabalho ou seu bom acabamento d enjeitar a obra ou pedir abatimento no pre o no caso do art 616 do C digo Civil Ver tamb m art 615 e pedir o pagamento do material inutilizado por imper cia ou neglig ncia mas tamb m se ocorrer diminui o no pre o do material ou da m o de obra superior a um d cimo do pre o global convencionado a sua revis o para que lhe fique assegurada a diferen a apurada CC art 620 Os deveres do dono s o a pagar ao empreiteiro na poca ajus tada a remunera o convencionada sem majora o devida a reajustamen to salvo o caso da cl usula rebus sic stantibus b verificar tudo o que foi feito apontando as falhas sob pena de se presumirem aceitas e verificadas as partes j pagas c receber a obra uma vez conclu da d fornecer os materiais necess rios quando isso lhe competir e indenizar o emprei 106 teiro pelos trabalhos e despesas que houver feito se rescindir ou supender o contrato pagando ainda as perdas e danos ou seja os danos emergentes e os lucros cessantes art 623 f n o alterar projeto da obra j aprovado sem anu ncia do autor mesmo
145. bra in troduzir modifica es no projeto por ele aprovado ainda que a execu o seja confiada a terceiros a n o ser que por motivos supervenientes ou raz es de ordem t cnica fique comprovada a inconveni ncia ou a excessiva onerosidade de execu o do projeto em sua forma origin ria Par grafo nico A proibi o deste artigo n o abrange altera es de pouca monta ressalvada sempre a unidade est tica da obra projetada Art 622 Se a execu o da obra for confiada a terceiros a responsabilidade do autor do projeto respectivo desde que n o assuma a dire o ou fiscaliza o daquela ficar limitada aos danos resultantes de defeitos previstos no art 618 e seu par grafo nico Art 623 Mesmo ap s iniciada a constru o pode o dono da obra suspend la desde que pague ao empreiteiro as despesas e lucros relativos aos servi os j feitos mais indeniza o razo vel calculada em fun o do que ele teria ganho se conclu da a obra Art 624 Suspensa a execu o da empreitada sem justa causa responde o em preiteiro por perdas e danos Art 625 Poder o empreiteiro suspender a obra 103 I por culpa do dono ou por motivo de for a maior II quando no decorrer dos servi os se manifestarem dificuldades imprevi s veis de execu o resultantes de causas geol gicas ou h dricas ou outras se melhantes de modo que torne a empreitada excessivamente onerosa e o dono da obra se opuser ao reajuste do
146. brigada a contribuir para as obras mas assegura se maioria o direito de adquirir as partes dos dissidentes mediante avalia o judicial aplicando se o processo previsto no art 15 2 Ocorrendo desgaste pela a o do tempo das unidades habita cionais de uma edifica o que deprecie seu valor unit rio em rela o ao valor global do terreno onde se acha constru da os cond minos pelo quorum m nimo de votos que representem 2 3 dois ter os das unidades isoladas e fra es ideais correspondentes a 80 oitenta por cento do terreno e coisas comuns poder o decidir por sua aliena o total procedendo se em rela o minoria na forma estabelecida no art 15 e seus par grafos desta Lei 3 Decidida por maioria a aliena o do pr dio o valor atribu do quota dos cond minos vencidos ser correspondente ao pre o efeti vo e no m nimo avalia o prevista no 2 ou a crit rio desses a im vel localizado em rea pr xima ou adjacente com a mesma rea til de constru o Art 18 A aquisi o parcial de uma edifica o ou de um conjunto de edifica es ainda que por for a de desapropria o importar 256 no ingresso do adquirente no condom nio ficando sujeito s dis posi es desta lei bem assim s da conven o do condom nio e do regulamento interno Reda o dada pelo Decreto Lei n 981 de 21 10 1969 CAP TULO IV Utiliza o da Edifica o ou do Conjunto de Ed
147. bs dios para montagem do plano de licita o e gest o da obra compreendendo a sua programa o a estrat gia de suprimentos as normas de fiscaliza o e outros dados necess rios em cada caso f or amento detalhado do custo global da obra fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados X Projeto Executivo o conjunto dos elementos necess rios e sufi cientes execu o completa da obra de acordo com as normas pertinentes da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT XI Administra o P blica a administra o direta e indi reta da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios abran gendo inclusive as entidades com personalidade jur dica de direito pri vado sob controle do poder p blico e das funda es por ele institu das ou mantidas XII Administra o rg o entidade ou unidade administrativa pela qual a Administra o P blica opera e atua concretamente XIII Imprensa Oficial ve culo oficial de divulga o da Admi nistra o P blica sendo para a Uni o o Di rio Oficial da Uni o e para os Estados o Distrito Federal e os Munic pios o que for definido nas respectivas leis Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 XIV Contratante o rg o ou entidade signat ria do instru mento contratual XV Contratado a pessoa fisica ou jur dica signat ria de contra to com a administra o p blica
148. ca o do im vel a que se refere este artigo ou em caso de sua loca o por tempo indeterminado o locat rio notificado para sua entrega por n o convir ao locador continuar a loca o ter o prazo de 3 tr s meses para o desocupar se for urbano Art 18 Na constru o de im veis o imposto do selo ser recolhido no m s subsequente ao t rmino de cada semestre civil calculado sobre o montante recebido pelo construtor durante o semestre civil encerrado a t tulo de pagamento do pre o da obra ou de remunera o pelos servi os ajustados Vide Medida Provis ria n 2 156 5 de 24 8 2001 1 Os contratos de constru o por administra o para os efeitos do imposto do selo s o equiparados aos de empreitada de m o de obra 2 O disposto na letra 4 da nota 7 da al nea 7 do Anexo I da Lei n 4 505 de 30 de novembro de 1964 aplica se ao financiamento da venda de bens m veis destinados constru o de im veis em que o adquirente for o condom nio a que se refere o inciso I do art 58 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 3 N o incidir o imposto do selo sobre as obriga es a que se refe re o inciso Tl do art 58 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 inclusive sobre o pagamento das penalidades aplicadas na forma do disposto nos 8 e 9 do art 63 da mesma Lei bem como sobre a utiliza o desses recursos em pagamento dos d bitos de responsabilidade do condom nio quer feito d
149. cepcional do ponto de vista da Hist ria da Arte e da Ci ncia 2 Decreto n 1 494 de 17 de maio de 1995 conjunto de bens materiais e imateriais de interesse para a mem ria de um povo e de suas correntes culturais formadoras abrangendo o patrim nio arqueol gico arquitet nico arquiv s tico art stico bibliogr fico cient fico ecol gico etnogr fico hist rico museol gico paisag stico paleontol gico e urban s tico entre outros V patrim nio hist rico e art stico nacional Decreto Lei n 25 de 30 de novembro de 1937 conjunto dos bens m veis e im veis existentes no Pa s e cuja conserva o seja de interesse p blico quer por sua vincula o a fatos memor veis da Hist ria do Brasil quer por seu excepcional valor arqueol gico ou etnogr fico bi bliogr fico ou art stico VI patrim nio natural Conven o de Paris Conven o Relativa Prote o do Patrim nio Mundial Cultural e Na tural 1972 os monumentos naturais as forma es geol gicas e fisiogr ficas os lugares not veis naturais ou as reas nitidamente delimitadas que constituam habitat de esp cies animais e vegetais amea adas que tenham valor universal excepcional do ponto de vista da ci ncia da conserva o ou da beleza natural VII conserva o conjunto de t cnicas necess rias para a ma nuten o do bem cultural em seu estado normal oferecendo lhe condi es ambientais pr prias sua
150. cess o de uso ser o conferidos ao homem ou mulher ou a ambos independentemente do estado civil 2 Esse direito n o ser reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez 3 Os im veis p blicos n o ser o adquiridos por usucapi o 42 DA POL TICA AGR COLA E FUNDI RIA E DA REFORMA AGR RIA Art 184 Compete Uni o desapropriar por interesse social para fins de re forma agr ria o im vel rural que n o esteja cumprindo sua fun o social me diante pr via e justa indeniza o em t tulos da d vida agr ria com cl usula de preserva o do valor real resgat veis no prazo de at vinte anos a partir do segundo ano de sua emiss o e cuja utiliza o ser definida em lei 1 As benfeitorias teis e necess rias ser o indenizadas em dinheiro 2 O decreto que declarar o im vel como de interesse social para fins de reforma agr ria autoriza a Uni o a propor a a o de desapropria o 3 Cabe a lei complementar estabelecer procedimento contradit rio espe cial de rito sum rio para o processo judicial de desapropria o S 4 O or amento fixar anualmente o volume total de t tulos da d vida agr ria assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agr ria no exerc cio 5 S o isentas de impostos federais estaduais e municipais as opera es de transfer ncia de im veis desapropriados para fins de reforma agr ria Art 188 destina o de terr
151. clu do pela Lei n 8 883 de 1994 Art 23 As modalidades de licita o a que se referem os incisos T a II do artigo anterior ser o determinadas em fun o dos seguintes limites tendo em vista o valor estimado da contrata o 1 para obras e servi os de Engenharia Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 a convite at R 150 000 00 cento e cingiienta mil reais Re da o dada pela Lei n 9 648 de 1998 235 b tomada de pre os at R 1 500 000 00 um milh o e qui nhentos mil reais Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 c concorr ncia acima de R 1 500 000 00 um milh o e qui nhentos mil reias Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 II para compras e servi os n o referidos no inciso anterior Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 a convite at R 80 000 00 oitenta mil reais Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 b tomada de pre os at R 650 000 00 seiscentos e cingilenta mil reais Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 c concorr ncia acima de R 650 000 00 seiscentos e cingiienta mil reais Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 1 As obras servi os e compras efetuadas pela administra o se r o divididas em tantas parcelas quantas se comprovarem t cnica e economica mente vi veis procedendo se licita o com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos dispon veis no mercado e amplia o da
152. co em caso de calamidade 63 4 salubridade p blica 5 funcionamento dos meios de transporte coletivo 6 abertura conserva o ou melhoramento de vias e logradouros p bli cos loteamento de terrenos edificados ou n o para sua melhor utiliza o econ mica higi nica ou est tica constru o ou amplia o de distritos in dustriais Quanto ao interesse social o mesmo decreto lei elenca as ra z es justificativas 1 aproveitamento de todo bem improdutivo ou explorado sem corres pond ncia com as necessidades de habita o trabalho e consumo dos cen tros de popula o a que deve ou possa suprir por seu destino econ mico 2 instala o ou intensifica o das culturas nas reas em cuja explora o n o se obede a a plano de zoneamento agr cola 3 constru o de casas populares 4 prote o do solo e preserva o de curso e mananciais de gua e de reservas florestais 5 utiliza o de reas locais ou bens que por suas caracter sticas sejam apropriados ao desenvolvimento de atividades tur sticas 6 condicionamento o uso da terra sua fun o social 7 promo o da justa e adequada distribui o da propriedade 8 obriga o da explora o racional da terra As tr s ltimas exig ncias est o previstas no Estatuto da Terra Lei n 4 504 1964 Por fim a justa e pr via indeniza o deve ser em dinheiro o que est prevista no art 5 XX
153. com as caracter sticas adequadas s finalidades para que foi contratada IX Projeto B sico conjunto de elementos necess rios e suficien tes com n vel de precis o adequado para caracterizar a obra ou servi o ou complexo de obras ou servi os objeto da licita o elaborado com base nas in dica es dos estudos t cnicos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avalia o do custo da obra e a defini o dos m todos e do prazo de execu o devendo conter os seguintes elementos a desenvolvimento da solu o escolhida de forma a fornecer vis o global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza b solu es t cnicas globais e localizadas suficientemente detalha das de forma a minimizar a necessidade de reformula o ou de variantes durante as fases de elabora o do projeto executivo e de realiza o das obras e montagem c identifica o dos tipos de servi os a executar e de materiais e equi pamentos a incorporar obra bem como suas especifica es que assegurem os 230 melhores resultados para o empreendimento sem frustrar o car ter competitivo para a sua execu o d informa es que possibilitem o estudo e a dedu o de m todos construtivos instala es provis rias e condi es organizacionais para a obra sem frustrar o car ter competitivo para a sua execu o e su
154. como a viola o de bem personal ssimo tal como a honra a liberdade a sa de a integridade psi col gica causando dor vexame sofrimento desconforto e humilha o v tima 28 O art 618 do C digo Civil determina que o empreiteiro independente de culpa responde pela solidez e seguran a do trabalho realizado na edifica o da obra em virtude do material caso ele tenha fornecido e do solo RJTJSP 79 77 pelo prazo de cinco anos Sua res ponsabilidade objetiva independe portanto de culpa A garantia da obra de cinco anos Se em cinco anos constatar se que a obra apresenta algum v cio construtivo o propriet rio ter um prazo de dez anos para que o empreiteiro corrija o v cio ultrapassado esse prazo prescreve o direito de intentar a o judicial contra aquele No caso de o propriet rio desejar obter repara o por dano patri monial e moral o prazo de tr s anos CC art 206 3 inciso V Se houver erro de projeto do Engenheiro ou Arquiteto respon der o seu autor Se o autor do projeto assumir a responsabilidade t cnica da obra com o encargo de dire o e fiscaliza o ser responsabilizado por isso mesmo por qualquer v cio construtivo Esse o comando do art 622 do C digo Civil que afirma Se a execu o for confiada a terceiros a responsabilidade do autor do projeto respectivo desde que n o assuma a dire o ou fiscaliza o daquela ficar limitada aos danos resulta
155. competitividade sem perda da economia de escala Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 2 Na execu o de obras e servi os e nas compras de bens par celadas nos termos do par grafo anterior a cada etapa ou conjunto de etapas da obra servi o ou compra h de corresponder licita o distinta preservada a modalidade pertinente para a execu o do objeto em licita o Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 3 A concorr ncia a modalidade de licita o cab vel qualquer que seja o valor de seu objeto tanto na compra ou aliena o de bens im veis ressalvado o disposto no art 19 como nas concess es de direito real de uso e nas licita es internacionais admitindo se neste ltimo caso observados os limites deste artigo a tomada de pre os quando o rg o ou entidade dispuser de ca dastro internacional de fornecedores ou o convite quando n o houver fornece dor do bem ou servi o no Pa s Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 4 Nos casos em que couber convite a Administra o poder utilizar a tomada de pre os e em qualquer caso a concorr ncia 5 vedada a utiliza o da modalidade convite ou tomada de pre os conforme o caso para parcelas de uma mesma obra ou servi o ou ainda para obras e servi os da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente sempre que o somat rio de seus valores 236 caracterizar o
156. constru o para aliena o total ou parcial de edifica es ou conjunto de edifica es compostas de unidades aut nomas VETADO Art 29 Considera se incorporador a pessoa f sica ou jur dica comer ciante ou n o que embora n o efetuando a constru o compromisse ou efetive a venda de fra es ideais de terreno objetivando a vincula o de tais fra es a unidades aut nomas VETADO em edifica es a serem constru das ou em constru o sob regime condominial ou que mera mente aceite propostas para efetiva o de tais transa es coordenando e levando a termo a incorpora o e responsabilizando se conforme o caso pela entrega a certo prazo pre o e determinadas condi es das obras conclu das Par grafo nico Presume se a vincula o entre a aliena o das fra es do terreno e o neg cio de constru o se ao ser contratada a venda ou promessa de venda ou de cess o das fra es de terreno ja houver sido aprovado e estiver em vigor ou pender de aprova o de autoridade administrativa o respectivo projeto de constru o respondendo o alienante como incorporador 260 Art 30 Estende se a condi o de incorporador aos propriet rios e titulares de direitos aquisitivos que contratem a constru o de edif cios que se destinem a constitui o em condom nio sempre que iniciarem as aliena es antes da conclus o das obras Art 30 A Vide Medida Provis ria n 2 221 de 4 9 2001 Art 30
157. corre quando se contrata o empreendi mento em sua integralidade compreendendo todas as etapas das obras servi os e instala es necess rias sob inteira responsabilidade do contrata do at a sua entrega ao contratante em condi es de entrada em opera o atendidos os requisitos t cnicos e legais para sua utiliza o em condi es de seguran a estrutural e operacional e com as caracter sticas adequadas s finalidades para que foi contratada art 6 VIII e o que chamado na linguagem empresarial de turn key A express o francesa correspondente cl en main No que se refere tarefa tal regime aquele em que a execu o de pequenas obras ou de parte de uma obra maior ajustada por pre o certo global ou unit rio com pagamento efetuado periodicamente ap s a verifica o ou a medi o pelos fiscal do rg o contratante Comumente o tarefeiro s concorre com a m o de obra e os instrumentos de trabalho mas nada impede que forne a tamb m os materiais Esse regime utili zado quando o valor da obra ou de parte dela se leg timo o parcelamento for inferior ao limite m ximo legal para a contrata o de obras indepen dentemente de licita o o que ocorre normalmente com as reformas e amplia es de pequeno vulto art 6 VIII d Quanto ao contrato de gerenciamento como vimos geral mente o adotado para os grandes e complexos empreendimentos de Engenharia Trata se de um co
158. critura o cont bil completa ainda que esteja desobri gado pela legisla o tribut ria Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 31 E O patrim nio de afeta o extinguir se a pela Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I averba o da constru o registro dos t tulos de dom nio ou de di reito de aquisi o em nome dos respectivos adquirentes e quando for o caso extin o das obriga es do incorporador perante a institui o financiadora do empreendimento Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II revoga o em raz o de den ncia da incorpora o depois de resti tu das aos adquirentes as quantias por eles pagas art 36 ou de outras hip teses previstas em lei e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 IMI liquida o deliberada pela assembl ia geral nos termos do art 31 F 1 Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 31 F Os efeitos da decreta o da fal ncia ou da insolv ncia civil do incorporador n o atingem os patrim nios de afeta o constitu dos n o integrando a massa concursal o terreno as acess es e demais bens direitos credit rios obriga es e encargos objeto da incorpora o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 1 Nos sessenta dias que se seguirem decreta o da fal ncia ou da insolv ncia civil do incorporador o condom nio dos adquirentes por convoca o da sua Comiss o de Representantes ou na sua falta de um sexto dos t
159. ctos o direito e o fato Ao juiz cabe aplicar o Direito ao caso concreto Para tanto cabe s partes trazer para o conhecimento do juiz uma situa o de fato imperioso para as partes a demonstra o dos fatos j que incumbe ao juiz a aplica o do direito Segundo o conceito do professor Vicente Greco Filho A prova todo elemento que pode levar o conhecimento de um fato a algu m Na afirma o de Moacyr Amaral Santos prova a pr pria convic o da verdade dos fatos alegados A prova busca o convencimento do juiz que o seu destina t rio Ela n o encerra uma certeza absoluta mas relativa bastando para formar o convencimento do magistrado Consoante os ensinamentos de Vicente Greco Filho seguindo a doutrina as provas podem ser classificadas da seguinte maneira quanto ao objeto provas diretas e provas indiretas Escreve ele As primeiras s o as destinadas a demonstrar o pr prio fato principal da demanda ou seja 44 GREGO FILHO Vicente Direito Processual Civil p 181 et passim 45 SANTOS Moacyr Amaral op cit p 99 209 aquele cuja exist ncia se comprovada determina a consegii ncia jur dica pretendida Quanto s provas indiretas s o as destinadas demonstra o de fatos secund rios ou circunstanciais dos quais se pode extrair a convic o da exist ncia do fato principal A prova indireta a prova de ind cios Greco Filho preleciona ainda que Quando n o po
160. cumentos e informa es produzidos HI o acesso de qualquer interessado aos documentos e informa es produ zidos 5 VETADO Art 41 O plano diretor obrigat rio para cidades I com mais de vinte mil habitantes 97 II integrantes de regi es metropolitanas e aglomera es urbanas II onde o Poder P blico municipal pretenda utilizar os instrumentos previs tos no 4 do art 182 da Constitui o Federal IV integrantes de reas de especial interesse tur stico V inseridas na rea de influ ncia de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de mbito regional ou nacional 7 No caso da realiza o de empreendimentos ou atividades enquadrados no inciso V do caput os recursos t cnicos e financeiros para a elabora o do plano diretor estar o inseridos entre as medidas de compensa o adotadas 2 No caso de cidades com mais de quinhentos mil habitantes dever ser elaborado um plano de transporte urbano integrado compat vel com o plano diretor ou nele inserido Art 42 O plano diretor dever conter no m nimo I a delimita o das reas urbanas onde poder ser aplicado o parcelamento edifica o ou utiliza o compuls rios considerando a exist ncia de infra estru tura e de demanda para utiliza o na forma do art 5 desta lei II disposi es requeridas pelos arts 25 28 29 32 e 35 desta lei II sistema de acompanhamento e
161. curr culo m nimo dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo fixado pelo Conselho Federal de Edu ca o por meio da Portaria n 1770 MEC de 21 de dezembro de 1994 198 Considerando a necessidade de definir os profissionais com petentes para o desempenho das atividades de conserva o e restau ra o em edif cios monumentos e s tios de valor cultural e em sua vizinhan a ou ambi ncia Considerando que o art 25 da Resolu o n 218 de 29 de junho de 1973 estabelece que nenhum profissional poder desempenhar atividades al m daquelas que lhe competem pelas caracter sticas de seu curr culo escolar consideradas em cada caso apenas as disciplinas que contribuem para a gradua o profissional salvo outras que lhe sejam acres cidas em curso de p s gradua o na mesma modalidade Considerando que os arts 2 e 21 da Resolu o n 218 de 1973 definem as compet ncias do Arquiteto e do Urbanista DECIDE Art 1 Definir os profissionais competentes para executar as atividades de projeto e execu o de servi os e obras de conser va o e restaura o em edif cios monumentos e s tios de valor cultural e em sua vizinhan a ou ambi ncia Art 2 Para efeito desta Resolu o adotam se as seguintes de fini es I bem cultural conjunto de testemunhos materiais e imate riais que representam a evolu o da cultura humana Confea Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agro n
162. da a pre o fixo o pre o ser fixado de antem o em quantia certa e invari vel Admite a revis o do contrato em decorr ncia de muta o inesperada das condi es econ mico sociais ocasionando onerosidade excessiva b empreitada por medida se na fixa o do pre o se atender ao fracionamento da obra 22 DINIZ Maria Helena Curso de Direito Civil Brasileiro teoria das obriga es cons tratuais e extracontratuais v 3 p 284 104 considerando se as partes em que ela se divide ou a medida comum em obra de terraplanagem de coloca o de asfalto de constru o de usina ter moel trica CC art 614 c empreitada de valor reajust vel se contiver cl usula permissiva de varia o de pre o em consequ ncia de aumento ou diminui o valorativa da m o de obra e dos materiais d empreitada por pre o m ximo se se estabelecer um limite de valor que n o poder ser ultrapassado pelo empreiteiro e empreitada por pre o de custo se o em preiteiro se obrigar a realizar o trabalho ficando sob sua responsabilidade o fornecimento dos materiais e o pagamento da m o de obra mediante o reembolso do despendido acrescido do lucro assegurado O empreiteiro pode realizar o trabalho somente fornecendo m o de obra empreitada de lavor ou fornecendo m o de obra e material empreitada mista tal como estatui o artigo 610 do C digo Civil Maria Helena Diniz arrola as obr
163. da consoante o professor Meirelles O perito ser sempre de nomea o do juiz cabendo a cada uma das partes indicar o seu assistente t cnico CPC art 421 O perito dever apresentar o laudo no prazo fixado pelo juiz respondendo a todos os quesitos deferidos e aditando as informa es convenientes elucida o da mat ria periciada E continua o eminente professor Na elabora o do laudo e especialmente nas res postas aos quesitos o perito dever ater se unicamente s quest es t cni cas abstendo se de indaga es ou sustenta es jur dicas que n o s o de seu of cio O professor Moacyr Amaral Santos arrola os direitos e deveres dos peritos S o direitos Dever de aceitar o encargo dever de servir dever de respeitar os prazos dever de lealdade S o direitos dos peritos Direito de escusar se do encargo em virtude de for a maior da possibilidade de incorrer em desonra pr pria ou de seu c njuge parente em grau sucess vel ou amigo ntimo tratar se de mat ria para a qual considera se inabilitado que implique viola o de segredo profissional se for servidor civil ou militar e n o houver a aquies c ncia do comando ou chefe da reparti o a que estiver subordinado se a per cia diz respeito mat ria em que estiver interessado estar realizando 214 outra per cia na mesma ocasi o n o podendo ocupar se dessa Direito de pedir prorroga o de prazo e at
164. da obra regem se pelos princ pios da responsabilidade contratual O prazo prescricional do art 178 5 IV do C digo Civil tem em mira apenas o contrato de compra e venda de im vel quando o objeto acusar v cio redibit rio o que torna a coisa impr pria ao uso para o que destinada ou lhe diminui o valor n o se aplicando portanto execu o imperfeita de contrato de constru o de edif cio de apartamentos cujo prazo prescricional n o havendo regra espec fica no elenco do art 178 de 20 anos N o h que se confundir portanto responsabilidade pela solidez e seguran a da constru o com a responsabilidade pela n o regular execu o do contrato A primeira se n o caracterizada n o afasta a segun da Imperfei es da obra que n o estejam sob a disciplina do art 1 245 36 Ibidem p 361 364 127 do C digo Civil por n o comprometerem a solidez e seguran a da obra regem se pelos princ pios da responsabilidade contratual Essa responsabilidade do construtor mais se avulta na medida em que se constata que o contrato de constru o gera obriga es de re sultado por for a do qual o construtor tem o dever de entregar ao outro contratante a obra perfeita e sem defeito sob pena de responder por perdas e danos Quando se trata de v cios ou defeitos em edifica es o enqua dramento legal encontra se seja no C digo de Defesa do Consumidor seja no C digo Civil Existe i
165. da para prestar servi os em eventos tais como fazer repara o na instala o hidr ulica de uma empresa o trabalho prestado em car ter ocasional fortuito espor dico para o tomador do servi o Trabalhador Avulso a pessoa f sica que presta servi os sem v nculo empregat cio de natureza urbana ou rural a diversas empresas sendo sindi calizado ou n o com intermedia o obrigat ria do sindicato da categoria profissional ou do rg o gestor de m o de obra Estivador dos portos 159 N o o trabalhador avulso subordinado nem ao tomador do servi o muito menos ao sindicato que apenas arregimenta a m o de obra e paga o prestador de servi o de acordo com o valor recebido das empresas Diretor de Sociedade O diretor de sociedade ser empregado se tiver subordina o ao empregador do contr rio n o ser empregado O Enunciado 269 da S mula do TST esclarece que o empregado eleito para ocupar o cargo de diretor tem o respectivo contrato suspenso n o se computando o tempo de servi o desse per odo salvo se permanecer a subordina o inerente rela o de emprego Estagi rio Disciplina a Lei n 6 494 1977 sobre o est gio Essa lei foi regulamentada pelo Decreto n 87 497 de 18 de agosto de 1982 O estagi rio n o empregado desde que cumpridas as determi na es da Lei n 6 494 1977 O est gio feito em rela o a alunos regularmente matriculados que frequentam efetivamente o curso
166. da pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos Reda o dada pela Emenda Consti tucional n 20 de 1998 XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VL VIII XV XVIL XVIII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social Princ pios do Direito do Trabalho 1 Princ pio da prote o do trabalhador ou da preponder ncia da norma mais ben fica 137 2 3 4 5 1 2 3 Princ pio da irrenunciabilidade de direitos indispon veis Princ pio da continuidade da rela o de emprego Princ pio da primazia da realidade Princ pio da autonomia da vontade coletiva Princ pio da Prote o do Tr
167. das Diretrizes Gerais dos Instru mentos da Pol tica Urbana do Plano Diretor da Gest o Democr tica da Cidade e por fim das Disposi es Gerais O saudoso jurista Josaphat Marinho em artigo publicado no Correio Braziliense edi o de 13 de outubro de 2001 assim comenta o Estatuto da Cidade lei que corretamente aplicada marca o presente e preservar o futuro das comunidades urbanas prev o planeja mento do desenvolvimento das cidades da distribui o espacial da popu la o e das atividades econ micas Disciplina a ordena o e controle do uso do solo buscando evitar entre outros desvios a reten o especulativa de im vel urbano que resulte na sua subutiliza o ou n o utiliza o Para impedir a es isoladas ou de objetivos pessoais considera os planos nacio nais regionais e estaduais de ordena o do territ rio e de desenvolvimento econ mico e social bem como o planejamento das regi es metropolitanas aglomera es urbanas e microrregi es No planejamento municipal parti cularmente ressalta o plano diretor que ainda hoje falta a grandes concen 93 tra es urbanas que crescem irregularmente E ainda tra a os contornos da quest o democr tica da cidade prevendo rg os colegiados formas do debate p blico e de iniciativa popular E prossegue o grande jurista Para que as diretrizes da pol ti ca urbana n o se deturpem ou sejam subestimadas estabelece
168. de 3 presta es do pre o da constru o quer estabelecidas inicialmente quer alteradas ou criadas posteriormente quando f r o caso depois de pr via notifica o com o prazo de 10 dias para purga o da mora implique a rescis o do contrato conforme nele se fixar ou que na falta de pagamento pelo d bito respondem os direitos respectiva fra o ideal de terreno e parte constru da adicionada na forma abaixo esta belecida se outra forma n o fixar o contrato 1 Se o d bito n o for liquidado no prazo de 10 dias ap s solicita o da Comiss o de Representantes esta ficar desde logo de pleno direito autorizada a efetuar no prazo que fixar em p blico leil o anunciado pela forma que o contrato previr a venda promessa de venda ou de cess o ou a cess o da quota de terreno e correspondente parte constru da e direitos bem como a sub roga o do contrato de constru o 2 Se o maior lan o obtido for inferior ao desembolso efetuado pelo inadimplente para a quota do terreno e a constru o despesas acarretadas e as percentagens expressas no par grafo seguinte ser realizada nova pra a no prazo estipulado no contrato Nesta segunda pra a ser aceito o maior lan o apurado ainda que inferior quele total VETADO 3 No prazo de 24 horas ap s a realiza o do leil o final o con dom nio por decis o un nime de Assembl ia Geral em condi es de igualdade com terceiros ter prefer
169. de obra servi o ou fornecimento nos prazos contratu ais bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto XVII a ocorr ncia de caso fortuito ou de for a maior regularmen te comprovada impeditiva da execu o do contrato Par grafo nico Os casos de rescis o contratual ser o formal mente motivados nos autos do processo assegurado o contradit rio e a ampla defesa XVIII descumprimento do disposto no inciso V do art 27 sem preju zo das san es penais cab veis Inclu do pela Lei n 9 854 de 1999 Sugerimos que se consulte o portal do TCU e clicar em Licita es contratos e conv nios 246 AP NDICE LEI N 4 591 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1964 Vide arts 1331 a 1358 da Lei n 10 406 de 10 1 2002 Disp e sobre o condom nio em edifica es e as incorpora es imobili rias PRESIDENTE DA REP BLICA fa o saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei T TULO I Do Condom nio Art 1 As edifica es ou conjuntos de edifica es de um ou mais pavimentos constru dos sob a forma de unidades isoladas entre si destinadas a fins residenciais ou n o residenciais poder o ser alienados no todo ou em parte objetivamente considerados e constituir cada unidade propriedade aut noma sujeita s limita es desta lei Art 2 Cada unidade com sa da para a via p blica diretamente ou por processo de passagem comum ser sempre
170. di vidual pl rimo Contrato de experi ncia O contrato de experi ncia tamb m um con trato por prazo determinado conforme preceitua o art 443 2 c da CLT O limite m ximo do contrato de experi ncia de 90 dias podendo ser prorrogado uma nica vez e desde que essa prorroga o n o ultrapasse os 90 dias Ver art 445 par grafo nico da CLT Obs O contrato de experi ncia precede o contrato por prazo indetermi nado e visa testar as aptid es do empregado nas atividades que lhe s o determinadas e seu relacionamento com os colegas uma avalia o de capacidade t cnica e de adapta o ao trabalho Por ser um contrato por prazo determinado h necessidade de anota o na CTPS 144 Se o empregado cumpre a experi ncia e sai da empresa n o pode o empregador ao recontrat lo para a mesma fun o firmar novo contrato de experi ncia pois o trabalhador j foi aprovado isso por m antes de decorrerem 6 meses Ver art 452 da CLT bom lembrar que a suspens o do contrato de trabalho significa que as cl usulas adormecem na suspens o do contrato este continua vigendo e o empregador continua pagando Por outro lado nem todo con trato de trabalho um contrato individual de trabalho como o feito com um grupo de um conjunto musical por exemplo Ademais para que se configure abandono de emprego neces s rio o animus abandonandi inten o de abandoner que o elemento subj
171. disposto neste artigo n o se aplica aos processos das Caixas Econ micas Federais Caixas Militares e IPASE j deferidos pelos rg os e autoridades competentes na data da publica o desta lei 303 5 Em fun o das condi es de mercado e das regi es o Banco Nacional de Habita o poder alterar os crit rios de distribui o das aplica es previstas no inciso II deste artigo Art 26 O art 23 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 passa a ter a seguinte reda o Art 23 A constru o de pr dios residenciais cujo custo seja superior a 850 vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pa s considerado esse custo para cada unidade residencial seja em pr dio individual seja em edif cios de apartamentos ou vilas fica sujeita ao pagamento de uma subscri o pelo propriet rio promitente comprador ou promitente cession rio do respectivo terreno de letras imobili rias emitidas pelo Banco Nacional de Habita o com as caracter sticas do art 45 desta lei 1 O montante dessa subscri o ser de 5 cinco por cento sobre o valor da constru o quando esta estiver entre os limites de 850 e 1 150 vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pa s poca da concess o do respectivo habite se e de 10 dez por cento sobre a que exceder de tal limite 2 As autoridades municipais antes de concederem o habite se para os pr dios residenciais exigir o do construtor uma declara
172. do 10 de uma perspectiva cient fica oferece um crit rio consistente de inter preta o da lei Existe uma pir mide da hierarquia normativa prevista na Cons titui o Federal a seguinte Constitui o Emendas Constitui o Leis Complementares Leis Ordin rias Leis Delegadas Medidas Provis rias Decretos Legislativos e Resolu es Por outro lado no exerc cio de suas atividades e compet ncias o Estado edita Instru es Normativas Portarias Ordens de Servi o e atos com outras denomina es A interpreta o das leis segundo a origem pode ser aut ntica feita pelo pr prio legislador doutrin ria feita pelos juristas e pesquisa dores do Direito e jurisprudencial feita pelos magistrados ao proferirem as decis es Quanto ao resultado pode ser declarativa pretende identifi car o exato sentido da norma extensiva quando o int rprete amplia o sentido da norma por achar que ela diz menos do que pretendia dizer restritiva quando o int rprete restringe o sentido da norma por achar que ela diz mais do que pretendia dizer Os m todos de interpreta o s o os seguintes gramatical ou lin g stico baseia se na filologia e na ling stica l gico baseada na l gica formal teleol gico ou final stico busca se a finalidade para a qual foi feita a lei hist rico leva se em considera o as circunst ncias do momento em que a lei foi editada e que motivaram a sua feitura e finalmente
173. do meio ambiente HI observ ncia das disposi es que regulam as rela es de trabalho IV explora o que favore a o bem estar dos propriet rios e dos trabalhadores As terras p blicas e devolutas tamb m podem conforme o art 188 ser destinadas para fins de reforma agr ria 62 CAP TULO 6 Desapropria o desapropria o de determinado bem para fins de inte resse p blico deve ser entendida como a retirada compuls ria desse bem e sua transfer ncia para o patrim nio p blico Para tanto a Constitui o Federal estabelece alguns requisitos no art 5 inciso XXIV isto haver necessidade ou utilidade p blica interesse social e justa e pr via indeniza o Necessidade p blica caracteriza se por uma situa o inespera da emergencial a utilidade p blica ocorre quando for conveniente ao Poder P blico Interesse social interv m igualmente quando h conve ni ncia social da desapropria o como ocorre nas expropria es para fins de reforma agr ria por exemplo A justa e pr via indeniza o deve ser feita em regra em dinheiro ou sen o em t tulos da d vida agr ria expro pria es para reforma agr ria ou ainda em t tulos da d vida p blica em expropria es urbanas O Decreto Lei n 3 365 1941 arrola os casos em que se justifi ca a expropria o por necessidade ou utilidade p blica S o eles 1 seguran a nacional 2 defesa do Estado 3 socorro p bli
174. do art 31 a obriga o da outorga dos contratos referidos no caput deste artigo nos prazos ora fixados a carta proposta ou o documento de ajuste preliminar poder o ser averbados no Registro de Im veis averba o que conferir direito real opon vel a terceiros com o consequente direito obten o compuls ria do contrato correspondente 5 Na hip tese do par grafo anterior o incorporador incorrer tamb m na multa de 50 sobre a quantia que efetivamente tiver rece bido cobr vel por via executiva em favor do adquirente ou candidato aquisi o 6 Ressalvado o disposto no artigo 43 do contrato de constru o dever constar expressamente a men o dos respons veis pelo pagamento da constru o de cada uma das unidades O incorporador responde em igualdade de condi es com os demais contratantes pelo pagamento da constru o das unidades que n o tenham tido a responsabilidade pela sua constru o assumida por terceiros e at que o tenham Art 36 No caso de den ncia de incorpora o nos termos do art 34 se o incorporador at 30 dias a contar da den ncia n o restituir aos adquirentes as import ncias pagas estes poder o cobr la por via executiva reajustado o seu valor a contar da data do recebimento em fun o do ndice geral de pre os mensalmente publicado pelo Conselho Nacional de Economia que reflita as varia es no poder aquisitivo da moeda nacional e acrescido de juros de 6 a
175. do de aprova o de projeto modificativo da obra Conclu da a edifica o passa se para a fase da vistoria proce dendo se ao auto de vistoria para em seguida a administra o emitir o habite se Para que seja realizado o auto de vistoria necess rio que se pague as taxas de fiscaliza o No que concerne a edifica o irregular esta poder ser em tese regularizada pela administra o p blica mediante requerimento do inte ressado administra o verificar se tal edifica o est em conformidade com os crit rios de regulariza o bom lembrar que a aprova o do projeto n o implica o reconheci mento por parte da administra o p blica da legitimidade da propriedade Outro aspecto importante levantado por L cia Valle Figueiredo que O projeto h de ser concebido como um todo e se irregular uma das partes deste todo o comprometimento total Somente depois de sanada a irregularidade poder ser lavrado o auto de vistoria dando des tarte conformidade edifica o A licen a para construir sendo um ato administrativo formal chega a termo ainda consoante a eminente professora por esgotamento 82 natural conclus o da obra caducidade in rcia do propriet rio invali da o feita por outro ato administrativo em raz o de v cios contidos na licen a anterior anula o pelo Judici rio cassa o supress o da licen a em raz o da superveni ncia de lei nova Hely Lopes
176. do ele dispensado e Por Prazo Indeterminado Se a rescis o parte do empregado e n o tem fundamento legal seja qual o tempo de servi o ele deve ao empregador apenas o aviso pr vio Na falta do mesmo de parte do trabalhador o empregador poder reter o pagamento de sal rio ou f rias at o limite do valor do aviso pr vio O empregador por seu turno pode rescindir o contrato de trabalho com ou sem justa causa Se for sem justa causa conceder o aviso pr vio ou quantia a ele equivalente mas al m do aviso pr vio o empregador sofrer o nus dos demais encargos verbas rescis rias e indenizat rias Se por justa causa deve o empregador pagar apenas o saldo do sal rio e f rias vencidas Trabalho Tempor rio O Trabalho tempor rio regulado pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 O contrato tempor rio uma esp cie de contrato por tempo determinado por m com disposi es especiais previstas na supracitada lei O prazo do contrato tempor rio n o poder ser superior a 3 meses diferindo portanto do contrato de experi ncia que n o pode ser superior a 90 dias art 479 e 481 da CLT Trabalhador tempor rio a pessoa f sica contratada por empresa de traba lho tempor rio para presta o de servi o destinado a atender a necessidade 158 transit ria de substitui o de pessoal regular e permanente ou acr scimo extra de tarefa Art 16 da Lei n 6 019 1974 O contrato de experi ncia uma
177. do fato de que ele subsiste independentemente de exerc cio enquanto n o sobrevier causa extintiva legal ou oriunda da pr pria vontade do titular n o se extinguindo portanto pelo n o uso Mas pode haver quebra da perpetuidade quando reconhecido judicialmente o usucapi o por exemplo 3 Exclusividade a propriedade exercida de forma exclusiva individualizada atrelada tica individualista A caracter stica da 31 exclusividade da propriedade se d em virtude do princ pio de que a mesma coisa n o pode pertencer com exclusividade e simultaneamente a duas ou mais pessoas pois o direito de um sobre determinado bem exclui o direito de outro sobre o mesmo 4 Elasticidade da propriedade o direito sai da esfera da propriedade plena para a da propriedade restrita Desmembramento do direito de propriedade que pode ir de plena a restrita e vice versa Objeto da Propriedade Admite se o direito de propriedade sobre bens corp reos m veis e im veis e incorp reos direitos intelectuais A limita o ao direito de propriedade n o f cil diz respeito ao subsolo e nas propriedades verticais ao espa o a reo J as coisas m veis s o de f cil visualiza o A limita o se estabelece pelo crit rio de exerc cio til da pro priedade at aonde vai o exerc cio til espa o a reo e subsolo Restri o exerc cio til do espa o a reo normas de gabarito O art 1 229 do C digo Civil est
178. do na imprensa oficial com anteced ncia m nima de 45 quarenta e cinco dias 5 Leil o a modalidade de licita o entre quaisquer interessa dos para a venda de bens m veis inserv veis para a administra o ou de produ tos legalmente apreendidos ou penhorados ou para a aliena o de bens im veis prevista no art 19 a quem oferecer o maior lance igual ou superior ao valor da avalia o Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 6 Na hip tese do 3 deste artigo existindo na pra a mais de 3 tr s poss veis interessados a cada novo convite realizado para objeto id ntico ou assemelhado obrigat rio o convite a no m nimo mais um interessado enquanto existirem cadastrados n o convidados nas ltimas licita es Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 7 Quando por limita es do mercado ou manifesto desinteresse dos convidados for imposs vel a obten o do n mero m nimo de licitantes exigidos no 3 deste artigo essas circunst ncias dever o ser devidamente jus tificadas no processo sob pena de repeti o do convite 8 vedada a cria o de outras modalidades de licita o ou a combina o das referidas neste artigo 9 Na hip tese do par grafo 2 deste artigo a administra o somente poder exigir do licitante n o cadastrado os documentos previstos nos arts 27 a 31 que comprovem habilita o compat vel com o objeto da licita o nos termos do edital In
179. do o dano sofrido pela mesma coisa 1 Recebida a comunica o e consideradas necess rias as obras o diretor do Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional mandar execut las a expensas da Uni o devendo as mesmas ser iniciadas dentro do prazo de seis meses ou providenciar para que seja feita a desapropria o da coisa 2 falta de qualquer das provid ncias previstas no par grafo anterior po der o propriet rio requerer que seja cancelado o tombamento da coisa 3 Uma vez que verifique haver urg ncia na realiza o de obras e conserva o ou repara o em qualquer coisa tombada poder o Servi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional tomar a iniciativa de projet las e execut las a expensas da Uni o independentemente da comunica o a que alude este artigo por parte do propriet rio Art 20 As coisas tombadas ficam sujeitas vigil ncia permanente do Ser vi o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional que poder inspecion los sempre que for julgado conveniente n o podendo os respectivos propriet rios ou respons veis criar obst culos inspe o sob pena de multa de cem mil r is elevada ao dobro em caso de reincid ncia Art 21 Os atentados cometidos contra os bens de que trata o art 1 desta lei s o equiparados aos cometidos contra o patrim nio nacional Em resumo o propriet rio da coisa tombada continua no dom nio e posse do bem n o poder f
180. dores do processo licitat rio s o consoan te Hely Lopes Meirelles os seguintes procedimento formal preceito que vincula a licita o s prescri es legais que a regem e decorrem da lei do regulamento do caderno de obriga es do edital ou convite e que constituem excetuadas as leis normas complementares publicidade de seus atos igualdade entre os licitantes sigilo na apresenta o das propostas vincula o ao edital ou convite julgamento objetivo adjudica o compuls ria ao vencedor A contrata o para a realiza o de obras e servi os em regra obrigat ria para os entes p blicos ou de direito privado submetidos ao controle do Poder P blico H no entanto casos em que a licita o dispensada dispens vel ou inexig vel Dispensada a que a pr pria lei assim o declara dispens vel aquela que a Administra o pode dispensar se assim lhe convier inexig vel quando h impossibilidade jur dica de competi o entre contratantes quer pela natureza espec fica do neg cio 228 quer pelos objetivos sociais visados pela Administra o No caso de au ditoria de obras p blicas a Lei 8 666 1993 estipula que os documentos a serem considerados s os o edital de licita o arts 40 54 e 62 termo aditivo art 65 projeto b sico e ou executivo art 6 inciso IX eX art 7 caput e S 2 inciso I e art 40 2 memorial descritivo e or a mento art 6 inciso IX
181. e de defesa e os recursos administrativos regulares do interessado Nesse sentido Seabra Fagundes refere se ao dever de indenizar Temos que se decis o judicial vier a dar por v lido o ato anulat rio o Estado responder pelas perdas e danos advindos do licenciamento inde vido A obriga o de indenizar resulta de culpa do servi o p blico que a senten a n o exclui antes constata ao ter como nula a concess o de licen a feita com obedi ncia a todos os tr mites inclusive a audi ncia dos diferentes rg os de assessoramento Os preju zos sofridos pela consulente 19 MEIRELLES Hely Lopes op cit p 191 83 ser o resultado de mau funcionamento do servi o p blico em cuja efici ncia confiou de boa f elaborando projetos adquirindo material contra tando pessoal e servi o dando in cio obra Por fim a professora L cia Valle Figueiredo refere se desapropria o da licen a de construir ou a revoga o expropria o do direito de construir que segundo entendi mento do STF em julgamento do RE em MS 238 362 uma vez iniciada a obra o direito acha se incorporado ao patrim nio passando destarte a se constituir em limita o revoga o Com efeito a expropria o por parte do Poder P blico pode incidir tanto sobre bens materiais como imateriais o direito subjetivo de construir estando a incluso posto ser o direito um bem Havendo expro pria o dever obrigatori
182. e 14 de maio de 1991 e Decreto n 66 894 1970 e demais textos pertinentes segundo a autora acima citada Em resumo consoante De Pl cido e Silva em seu Vocabul rio Jur dico contrato de engeneering aquele cujo objeto a assist ncia t c nica e a montagem de parques industriais 12 3 Contrato de Know How O objetivo de tal contrato a transfer ncia de tecnologia esta entendida como a aplica o pr tica de conhecimentos cient ficos adqui ridos na pesquisa e desenvolvimento produzidos no mbito de universi dades institutos de pesquisa ou de empresas um contrato bilateral em regra oneroso consensual de execu o diferida ou presta o continuada e at pico posto que n o contemplado no C digo Civil sendo aplica da a Lei n 9 279 1996 Lei de Propriedade Industrial bem como o Ato Normativo n 15 1975 Resolu o n 20 1991 Ato Normativo n 120 1993 Resolu o n 22 1991 todos do Instituto Nacional de Pro 25 DINIZ Maria Helena op cit p 62 26 SILVA de Pl cido op cit verbete engeneering 108 priedade Industrial e ainda CPI arts 30 49 90 94 e 126 e Lei n 9 279 1996 Lei n 4 131 1962 e Decreto n 55 762 1965 O objeto de tal contrato um bem imaterial por m suscet vel de valora o econ mica As cl usulas contratuais versam obrigatoriamente sobre trans fer ncia de tecnologia e incluem o pagamento de royalties que a de nomina o do p
183. e a import ncia recebida na realiza o dos direitos cedidos n o bastar para pagar o cr dito do credor fiduci rio bem como as despesas referidas no par grafo anterior o devedor continuar pessoalmente obrigado a pagar o saldo remanescente 3 nula a cl usula que autoriza o cession rio fiduci rio a ficar com os direitos cedidos em garantia se a d vida n o for paga no seu vencimento 4 A cess o fiduci ria em garantia somente valer contra terceiros depois que o seu instrumento p blico ou particular qualquer que seja o seu valor for arquivado por c pia no Registro de T tulos e Documentos Art 24 Nas condi es fixadas pelo Conselho Monet rio Nacional as sociedades de cr dito imobili rio poder o operar nas modalidades de financiamento referidas nos arts 21 e 22 mediante aceite de letras de c mbio reajust veis sacadas pela empresa financiada cujos valores e vencimentos correspondentes aos direitos caucionados tenham sido 302 cedidos parcialmente ou cedidos fiduciariamente em garantia Vide Medida Provis ria n 2 156 5 de 24 8 2001 Art 25 O art 11 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 11 Os recursos destinados ao setor habitacional pelas entidades estatais inclusive sociedades de economia mista de que o Poder P blico seja majorit rio distribuir se o permanentemente da seguinte forma I em habita es de valor unit r
184. e documentos semelhantes 2 Esta exig ncia ser dispensada nos an ncios classificados dos jor nais Art 57 Ao construtor que contratar por empreitada a pre o fixo uma obra de incorpora o aplicar se no que couber o disposto nos itens II M IV VETADO e VI do art 43 285 SE O II Da Constru o por Administra o Art 58 Nas incorpora es em que a constru o for contratada pelo regime de administra o tamb m chamado a pre o de custo ser de responsabilidade dos propriet rios ou adquirentes o pagamento do custo integral de obra observadas as seguintes disposi es I todas as faturas duplicatas recibos e quaisquer documentos refe rentes s transa es ou aquisi es para constru o ser o emitidos em nome do condom nio dos contratantes da constru o II todas as contribui es dos cond minos para qualquer fim relaciona do com a constru o ser o depositadas em contas abertas em nome do condom nio dos contratantes em estabelecimentos banc rios as quais ser o movimentadas pela forma que for fixada no contrato Art 59 No regime de constru o por administra o ser obrigat rio constar do respectivo contrato o montante do or amento do custo da obra elaborado com estrita observ ncia dos crit rios e normas refe ridos no inciso II do art 53 e a data em que se iniciar efetivamente a obra 1 Nos contratos lavrados at o t rmino das funda
185. e p de contradit la Tal prova dever no entanto ser reapreciada pelo juiz da causa 211 Os meios de prova devem com efeito obedecer aos princ pios da moralidade e da lealdade Uma palavra sobre o nus da prova Ao teor do art 333 do C digo de Processo Civil incumbe ao autor provar o fato constitutivo de seu direito e ao r u o fato impeditivo modificativo ou extintivo do direito do autor Sobre per cias judiciais escreve Hely Lopes Meirelles em sua obra Direito de Construir que As a es oriundas de constru es ou resul tantes de danos de vizinhan a exigem comumente per cias judiciais para a verifica o do estado da obra ou fixa o de preju zos decorrentes do ato lesivo em discuss o na demanda Al m disso a per cia judicial de rigor nas desapropria es e noutros processos especiais em que a lei imp e a apura o t cnica de fatos ou valores necess rios ao julgamento do feito Dada a import ncia da per cia deter nos emos no que mais in teressa para o nosso objetivo a prova pericial O magistrado n o suposto deter todos os conhecimentos t cnicos fora de sua rea que o Direito Ele n o obrigado a saber mat ria relativa a t cnicas construtivas Engenharia ou Arquitetura Em que pese o juiz poder entrar em contato direto com a coisa e proceder o que o C digo de Processo Civil denomina de inspe o judicial o juiz recorre ami de quele que det m conhecimentos t cnico
186. e possuir como sua rea urbana de at duzentos e cin quenta metros quadrados por cinco anos ininterruptamente e sem oposi o utilizando a para sua moradia ou de sua fam lia adquirir lhe o dom nio desde que n o seja propriet rio de outro im vel urbano ou rural C digo Civil Art 1 228 O propriet rio tem a faculdade de usar gozar e dispor da coisa e o direito de reav la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha 40 7 O direito de propriedade deve ser exercido em conson ncia com as suas finalidades econ micas e sociais e de modo que sejam preservados de conformi dade com o estabelecido em lei especial a flora a fauna as belezas naturais o equil brio ecol gico e o patrim nio hist rico e art stico bem como evitada a polui o do ar e das guas 2 S o defesos os atos que n o trazem ao propriet rio qualquer comodidade ou utilidade e sejam animados pela inten o de prejudicar outrem 3 O propriet rio pode ser privado da coisa nos casos de desapropria o por necessidade ou utilidade p blica ou interesse social bem como no de requisi o em caso de perigo p blico iminente 4 O propriet rio tamb m pode ser privado da coisa se o im vel reivindicado consistir em extensa rea na posse ininterrupta e de boa f por mais de cinco anos de consider vel n mero de pessoas e estas nela houverem realizado em conjunto ou separadamente obras e servi os considerado
187. e seja pelo fato de a coisa ser colocada fora do com rcio seja por motivo de ordem p blica ou moralidade seguran a coletiva etc Em resumo a proibi o de que haja a transfer ncia Ex Espa os p blicos 25 5 Pela posse de outra pessoa Haver perda da posse quando outra pessoa adquiri la ainda que contra a vontade do possuidor 6 Perda da posse pelo constituto possess rio A posse perdida quanto sua natureza o possuidor deixa de ser possuidor pleno e passa a ser apenas possuidor direto art 1 223 do C digo Civil 7 Perda da posse sobre direitos Quando o exerc cio desses direitos torna se imposs vel ou seja pela impossibilidade f sica ou jur dica de possuir o bem art 1 196 do C digo Civil e Desuso Ocorre quando a posse de um direito n o exercida dentro do prazo previsto art 1 389 III do C digo Civil Conseqgii ncias jur dicas geradas pelo exerc cio da posse S o tr s os efeitos primordiais 1 a possibilidade de fazer uso das a es possess rias 2 a percep o dos frutos 3 o direito indeniza o pelas benfeitorias A es Possess rias Interditos Possess rios Primeiro Efeito Gerado pela Posse z A a o possess ria a prote o jur dica adequada inerente posse As a es possess rias est o previstas no campo dos procedimentos especiais C digo de Processo Civil Tipos de A es Possess rias 1 Interdito proibit rio Prote o preventi
188. e seus membros CAP TULO HI Dos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia SE O I Da institui o dos Conselhos Regionais e suas atribui es Art 33 Os Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA s o rg os de fiscaliza o do exerc cio das profiss es de Engenharia Arquitetura e agronomia em suas regi es Art 34 S o atribui es dos Conselhos Regionais a elaborar e alterar seu regimento interno submetendo o ho mologa o do Conselho Federal b criar as C maras Especializadas atendendo s condi es de maior efici ncia da fiscaliza o estabelecida na presente lei c examinar reclama es e representa es acerca de registros d julgar e decidir em grau de recurso os processos de infra o da presente lei e do C digo de tica enviados pelas C maras Especiali zadas e julgar em grau de recurso os processos de imposi o de pe nalidades e multas f organizar o sistema de fiscaliza o do exerc cio das profiss es reguladas pela presente lei 180 g publicar relat rios de seus trabalhos e rela es dos profissio nais e firmas registrados h examinar os requerimentos e processos de registro em geral expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro 1 sugerir ao Conselho Federal m dias necess rias regularidade dos servi os e fiscaliza o do exerc cio das profiss es reguladas nesta lei J agir com a colabora
189. e social mediante justa e pr via indeniza o em dinheiro ressalvados os casos previstos nesta Constitui o XXV no caso de iminente perigo p blico a autoridade competente poder usar de propriedade particular assegurada ao propriet rio indeniza o ulte rior se houver dano XXVI a pequena propriedade rural assim definida em lei desde que traba lhada pela fam lia n o ser objeto de penhora para pagamento de d bitos de correntes de sua atividade produtiva dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento Ainda no art 170 que se encontra no T tulo II Da Ordem Econ mica e Financeira estatui o que se segue Art 170 A ordem econ mica fundada na valoriza o do Trabalho humano e na livre iniciativa tem por fim assegurar a todos exist ncia digna conforme os ditames da justi a social observados os seguintes princ pios II propriedade privada IIT fun o social da propriedade Como se constata o inciso III do art 170 repete o inciso XXIII do art 5 A economia neoliberal como a nossa funda se na propriedade privada e na livre iniciativa A partir da Constitui o de 1934 todas as constitui es subseq entes tamb m consagram a fun o social da proprie dade relativizando os princ pios acima referidos Portanto n o h con tradi o entre a propriedade privada e sua fun o social sendo aquela n o mais um valor absoluto Veja se que o mesmo ocorre com
190. e tecnicamente de tutela preventiva para o meio ambiente Entre as fun es constitucionais do Minist rio P blico est a de promover o inqu rito civil e a a o civil p blica para a prote o do patrim nio p blico e social do meio ambiente e de outros interesses difu sos e coletivos art 129 inciso II Interesse difuso o sem titularidade determinada O Minist rio P blico legitimado portanto para propor a o civil p blica a fim de preservar o meio ambiente Assim ensina Hely Lopes Meirelles A a o civil p blica disciplinada pela Lei n 7 347 de 24 7 85 o instrumento processual adequado para reprimir ou impedir danos ao meio ambiente ao consumidor a bens e direitos de valor art stico 76 est tico hist rico tur stico e paisag stico e por infra es da ordem econ mica art 1 protegendo assim os interesses difusos da sociedade Meio am biente para fins desta a o o conjunto de elementos da Natureza terra gua ar flora e fauna ou cria es humanas essenciais vida de todos os seres e ao bem estar do homem na comunidade A Constitui o de 1988 dedicou um cap tulo art 225 e par grafos ao meio ambiente onde esta belece os instrumentos de sua prote o Na prote o ao meio ambiente h que se considerar o impacto ambiental ou seja a degrada o que o ato ou fato provoca nos elementos da Natureza terra gua ar flora e fauna ou n
191. e uso coletivo comum e tamb m pelos encargos assumidos Existe um ato de institui o e exige a conven o do condom nio a lei maior entre os cond minos Pode existir o regimento interno para melhor regulamentar as rela es entre os cond minos na maioria das vezes existe Nesse tipo de condom nio n o h o direito de prefer ncia dos outros cond minos no caso de venda ou aluguel da parte de cada um Arts 1 331 1 357 e 1 358 do C digo Civil e Lei n 4 591 1964 alterada pela Lei n 4 864 1965 49 CAP TULO 4 Os Projetos Protegidos pela Lei Autoral CF protege os direitos de autor Assim disp em os inci sos XXVII a XXIX do art 5 XXVII aos autores pertence o direito exclusivo de utiliza o publica o ou reprodu o de suas obras transmiss vel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar XXVIII s o assegurados nos termos da lei a a prote o s participa es individuais em obras coletivas e reprodu o da imagem e voz humanas inclusive nas atividades desportivas b o direito de fiscaliza o do aproveitamento econ mico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores aos int rpretes e s respectivas representa es sindicais e associa es XXIX a lei assegurar aos autores de inventos industriais privil gio tem por rio para sua utiliza o bem como prote o s cria es industriais propriedade das marcas aos nomes de empresas e a outros signo
192. edag gico O empregador dever dar chances ao empregado de se recuperar n o despedindo o sumariamente pela fal ta praticada deve advertir suspender para somente depois dispensar Deve se observar o passado do empregado sua conduta etc 4 Princ pio do Nexo Causal indispens vel o liame entre a falta e a des pedida Assim se o empregador despediu o empregado por pr tica de ato de indisciplina n o poder alegar em ju zo que o empregado fora despedido por insubordina o 5 Princ pio da Imediatidade Deve haver imediatidade entre a falta pra ticada e a puni o sob pena de ocorrer o perd o t cito patronal Se houver um longo decurso de tempo presume se o perd o Modalidades de Justa Causa Art 482 da CLT a Ato de improbidade atentado contra o patrim nio da empresa ou de terceiros relacionado com o trabalho Roubo furto apropria o ind bita falsifica o de documentos bater o cart o de ponto para o colega 152 ausente etc Esta figura de justa causa sempre contra o patrim nio e exige prova robusta vez que macula a vida do empregado portanto a prova deve ser indubit vel b Incontin ncia de conduta ou mau procedimento o comportamento c e P 2 irregular do empregado incompat vel com a moral sexual palavr es falta de respeito ao sexo oposto exibi o de desenhos pornogr ficos gestos obscenos libidinagem excesso censur vel no modo de falar falta de polidez p
193. eis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados por a es discriminat rias necess rias prote o dos ecossistemas naturais 6 As usinas que operem com reator nuclear dever o ter sua localiza o de finida em lei federal sem o que n o poder o ser instaladas Por outro lado o art 10 da Lei n 6 938 Pol tica Nacional do Meio Ambiente assim disp e A constru o instala o amplia o e fun cionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambien tais considerados efetivos e potencialmente poluidores bem como os capazes sob qualquer forma de causar degrada o ambiental depender o de pr vio licenciamento grifo nosso de rg o estadual competente integrante do Sis tema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais renov veis IBAMA em car ter supleti vo sem preju zo de outras licen as exig veis Segundo os 1 e 2 deste artigo o licenciamento dever ser publicado no jornal oficial do Estado ou em peri dico regional ou local de grande circula o e tal licenciamento depender de homologa o do Ibama Como se pode constatar o inciso IV do art 225 que faz exi g ncia do estudo de impacto ambiental de que redundar o Relat rio de Impacto Ambiental RIMA e o art 10 da Lei n 6 938 que exige pr vio licenciamento constituem se em instrumentos de prote o do meio ambiente e denominam s
194. el Modos de Aquisi o 1 Origin rio Ocorre quando o indiv duo adquire o bem se que este lhe tenha sido transmitido por algu m 2 Derivado Ocorre quando houver transmiss o a t tulo singular ou uni versal do dom nio seja por ato causa mortis direito heredit rio seja por ato entre vivos neg cios jur dicos 2 1 Transmiss o da propriedade causa mortis Quando h o falecimento do propriet rio a transfer ncia do bem aos herdeiros faz se ope legis ou seja de maneira instant nea autom tica Isto uma exce o necessidade imediata de registro para se ter a condi o de propriet rio Transmiss o autom tica do patrim nio Tal direito todavia n o dispensa a necessidade de posterior registro Formas de Aquisi o da Propriedade Im vel 1 2 Forma Registro do t tulo lavrada a escritura o contrato de compra e venda o t tulo que vai ser levado a registro Lei n 6 015 1973 Lei de Registros P blicos Quando h quebra da cadeia sucess ria o serventu rio procede a pr nota o e a dilig ncia para saber da validade da transfer ncia Princ pios efeitos do registro a Princ pio da continuidade deve ser observado pois a transcri o como um dos modos de aquisi o derivada da propriedade prende se anterior pois se o im vel n o estiver registrado no nome do alienante ou transmitente n o poder ser transcrito em nome do adquirente 35 b Princ pio da public
195. elente obra j citada preleciona A Constitui o de 1988 disciplinou a responsabilidade civil do Estado no 6 do seu art 37 que tem a seguinte reda o As pessoas jur dicas de Direito P blico e as de Direito Privado prestadores de servi os p blicos responder o pelos danos que seus agentes nessa qualidade causarem a terceiros assegurado o direito de regresso contra o respons vel nos casos de dolo ou culpa Entenda se como agente p blico desde as mais altas autoridades at os mais modestos trabalhadores que atuam pelo aparelho estatal 131 E mais adiante Sempre que a condi o de agente do Estado tiver contribu do de algum modo para a pr tica do ato danoso ainda que simplesmente lhe proporcionando a oportunidade para o comportamento il cito responde o Estado pela obriga o ressarcit ria Na hip tese de haver concorr ncia de causas a responsabilidade do Poder P blico dever ser atenuada ou circunscrita ao dano efetivamente causado pela atividade administrativa ainda consoante os ensinamentos de Cavalieri Filho A jurisprud ncia tem admitido a causa concorrente H que atentar se igualmente que aquele que contrata com o Estado n o terceiro j mant m v nculo jur dico com a Administra o pelo qu ocorrendo o inadimplemento estatal a responsabilidade dever ser apurada com base nas regras que regem o contrato administrativo Portanto o 6 do art 37 da Cons
196. embl ia geral especialmente con vocada 6 A Conven o poder prever a elei o de subs ndicos definindo lhes atribui es e fixando lhes o mandato que n o poder exceder de dois anos permitida a reelei o Art 23 Ser eleito na forma prevista na Conven o um Conselho Consultivo constitu do de tr s cond minos com mandatos que n o poder o exceder de 2 anos permitida a reelei o 258 Par grafo nico Funcionar o Conselho como rg o consultivo do s ndico para assessor lo na solu o dos problemas que digam res peito ao condom nio podendo a Conven o definir suas atribui es espec ficas CAP TULO VI Da Assembl ia Geral Art 24 Haver anualmente uma assembl ia geral ordin ria dos con d minos convocada pelo s ndico na forma prevista na Conven o qual compete al m das demais mat rias inscritas na ordem do dia aprovar por maioria dos presentes as verbas para as despesas de con dom nio compreendendo as de conserva o da edifica o ou conjunto de edifica es manuten o de seus servi os e correlatas 1 As decis es da assembl ia tomadas em cada caso pelo quorum que a Conven o fixar obrigam todos os cond minos 2 O s ndico nos oito dias subsequentes assembl ia comunicar aos cond minos o que tiver sido deliberado inclusive no tocante previs o or ament ria o rateio das despesas e promover a arrecada o tudo na forma
197. endem como enfeites placas de m rmore lustre etc No art 938 tratar se de coisas lan adas ou ca das coisas que n o s o parte do pr dio que n o integram a constru o apenas que dele ca rem ou foram lan adas Neste caso responde aquele que habita o pr dio ou parte dele No que concerne ao comitente dono este responde se a emprei tada for s de lavor o empreiteiro fornece apenas a m o de obra por todos os riscos em que o empreiteiro n o tiver culpa C digo Civil art 612 Igualmente responsabiliza se pelo risco de transporte da coisa se ela for enviada para outro lugar que n o o ajustado no contrato De responsabilidade do dono o recolhimento das contribui es previdenci rias caso o empreiteiro n o o fa a tornando se respons vel solid rio com este ltimo Lei n 8 212 1991 arts 30 e 31 Instru o Normativa do INSS n 20 2000 Decreto n 3 048 1999 Ao propriet rio incumbe controlar regularmente o n mero de oper rios em servi o em sua obra e as guias de recolhimento das contribui es previdenci rias A certid o do INSS para fins de registro do im vel poder tamb m ser expedida ap s pagamento sobre a rea constru da do im vel o que substitui a comprova o do recolhimento das contribui es Previd ncia Social nos termos da Instru o Normativa n 794 de 29 de agosto de 2007 do INSS Cavalieri Filho comentando o art 618 relativamente solidez e seguran a da ob
198. enos cuja constru o esteja contratada inclusive unidades aut nomas e respectivas quotas ideais de terreno em edifica o ou conjunto de edifica es incorporadas em condom nio II A parte financiada sujeita corre o monet ria devera ser paga em presta es mensais de igual valor incluindo amortiza o e juros con vencionados taxa m xima fixada pelo Conselho Monet rio Nacional admitida a fixa o em contrato das presta es posteriores entrega da unidade aut noma em valor diverso do das anteriores entrega sendo vedada a corre o do valor de presta es intermedi rias se houver e do 293 saldo devedor a elas correspondente exce o feita presta o vinculada entrega das chaves desde que n o seja superior inicialmente a 10 dez por cento do valor original da parte financiada HI O saldo devedor e as presta es ser o corrigidos em per odos n o inferiores a 6 seis meses com base em ndices de pre os apurados pelo Conselho Nacional de Economia ou pela Funda o Get lio Vargas e o contrato dever indicar em detalhe as condi es do reajustamento e o ndice convencionado IV O reajustamento das presta es n o poder entrar em vigor antes de decorridos 60 sessenta dias do t rmino do m s da corre o V Nas condi es previstas no contrato o adquirente poder liquidar antecipadamente a d vida ou parte da mesma VI A rescis o do contrato por inadimplemento do ad
199. ens e direitos objeto de cada incorpora o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II diligenciar a capta o dos recursos necess rios incorpora o e aplic los na forma prevista nesta Lei cuidando de preservar os recur sos necess rios conclus o da obra Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 IV entregar Comiss o de Representantes no m nimo a cada tr s meses demonstrativo do estado da obra e de sua correspond ncia com o prazo pactuado ou com os recursos financeiros que integrem o patrim nio de afeta o recebidos no per odo firmados por profis sionais habilitados ressalvadas eventuais modifica es sugeridas pelo incorporador e aprovadas pela Comiss o de Representantes Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 V manter e movimentar os recursos financeiros do patrim nio de afeta o em conta de dep sito aberta especificamente para tal fim Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 VI entregar Comiss o de Representantes balancetes coincidentes com o trimestre civil relativos a cada patrim nio de afeta o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 VII assegurar pessoa nomeada nos termos do art 31 C o livre acesso obra bem como aos livros contratos movimenta o da conta de dep sito exclusiva referida no inciso V deste artigo e quaisquer outros 265 documentos relativos ao patrim nio de afeta o e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 VII manter es
200. ente no local da constru o 3 Toda e qualquer incorpora o independentemente da forma por que seja constitu da ter um ou mais incorporadores solidariamente respons veis ainda que em fase subordinada a per odo de car ncia referido no art 34 261 CAP TULO IA Do Patrim nio de Afeta o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 31 A A crit rio do incorporador a incorpora o podera ser sub metida ao regime da afeta o pelo qual o terreno e as acess es objeto de incorpora o imobili ria bem como os demais bens e direitos a ela vinculados manter se o apartados do patrim nio do incorporador e constituir o patrim nio de afeta o destinado consecu o da in corpora o correspondente e entrega das unidades imobili rias aos respectivos adquirentes Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 1 O patrim nio de afeta o n o se comunica com os demais bens direitos e obriga es do patrim nio geral do incorporador ou de outros patrim nios de afeta o por ele constitu dos e s responde por d vidas e obriga es vinculadas incorpora o respectiva Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 2 O incorporador responde pelos preju zos que causar ao patrim nio de afeta o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 3 Os bens e direitos integrantes do patrim nio de afeta o somente poder o ser objeto de garantia real em opera o de cr dito cujo produto seja inte
201. er competente para baixar resolu es o sal rio m nimo profissional assegurado as profiss es s o caracterizadas em raz o do interesse social Ademais da Lei n 5 194 essas profiss es s o disciplinadas tamb m pelo Decreto Lei n 241 de 27 de janeiro de 1967 e pela Lei n 6 619 de 16 de dezembro de 1968 principalmente Existem outros diplomas legais que introduzem algumas altera es A Resolu o n 1 010 de 22 de agosto de 2005 do CON FEA discrimina as atividades das diferentes modalidades da Engenharia Arquitetura e Agronomia tanto em n vel superior quanto m dio que s o as seguintes Art 5 Para efeito de fiscaliza o do exerc cio profissional dos diplomados no mbito das profiss es inseridas no Sistema ConfealCrea em todos os seus respectivos n veis de forma o ficam designadas as seguintes atividades que poder o ser atribu das de forma integral ou parcial em seu conjunto ou separadamente observadas as disposi es gerais e limita es estabelecidas nos arts 7 8 9 8 10 e 11 e seus par grafos desta Resolu o Atividade 1 Gest o supervis o coordena o orienta o t cnica Atividade 2 Coleta de dados estudo planejamento projeto especifica o Atividade 3 Estudo de viabilidade t cnico econ mica e ambiental Atividade 4 Assist ncia assessoria consultoria Atividade 5 Dire o de obra ou servi o t cnico Atividade 6 Vistoria
202. ermos e nos limites estabelecidos pela delibera o da assembl ia geral e prestar contas aos adquirentes entregando lhes o produto l quido da aliena o 267 no prazo de cinco dias da data em que tiver recebido o pre o ou cada parcela do pre o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 10 Os valores pertencentes aos adquirentes n o localizados dever o ser depositados em Ju zo pela Comiss o de Representantes Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 11 Caso decidam pela continua o da obra os adquirentes ficar o automaticamente sub rogados nos direitos nas obriga es e nos en cargos relativos incorpora o inclusive aqueles relativos ao contrato de financiamento da obra se houver Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 12 Para os efeitos do 11 deste artigo cada adquirente responder individualmente pelo saldo porventura existente entre as receitas do empreendimento e o custo da conclus o da incorpora o na propor o dos coeficientes de constru o atribu veis s respectivas unidades se outro crit rio de rateio n o for deliberado em assembl ia geral por dois ter os dos votos dos adquirentes observado o seguinte Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I os saldos dos pre os das fra es ideais e acess es integrantes da incorpora o que n o tenham sido pagos ao incorporador at a data da decreta o da fal ncia ou da insolv ncia civil passar o a ser pagos Comis
203. es pessura n o pondo em risco a seguran a ou a separa o dos dois pr dios e avisando previamente o outro cond mino das obras que ali tenciona fazer n o pode sem consentimento do outro fazer na parede meia arm rios ou obras semelhantes correspondendo a outras da mesma natureza j feitas do lado oposto Art 1 307 Qualquer dos confinantes pode altear a parede divis ria se neces s rio reconstruindo a para suportar o alteamento arcar com todas as despe sas inclusive de conserva o ou com metade se o vizinho adquirir mea o tamb m na parte aumentada Art 1 308 N o l cito encostar parede divis ria chamin s fog es fornos ou quaisquer aparelhos ou dep sitos suscet veis de produzir infiltra es ou interfe r ncias prejudiciais ao vizinho Par grafo nico A disposi o anterior n o abrange as chamin s ordin rias e os fog es de cozinha Art 1 309 S o proibidas constru es capazes de poluir ou inutilizar para uso ordin rio a gua do po o ou nascente alheia a elas preexistentes 80 Art 1 310 N o permitido fazer escava es ou quaisquer obras que tirem ao po o ou nascente de outrem a gua indispens vel s suas necessidades normais Art 1 311 N o permitida a execu o de qualquer obra ou servi o suscet vel de provocar desmoronamento ou desloca o de terra ou que comprometa a segu ran a do pr dio vizinho sen o ap s haverem sido feitas as obras acautel
204. esas com liga es de servi os p blicos devidas ao Poder P blico bem como as despesas 282 indispens veis instala o funcionamento e regulamenta o do con dom nio Par grafo nico Quando o servi o p blico for explorado mediante con cess o os contratos de constru o dever o tamb m especificar a quem caber o as despesas com as liga es que incumbam s concession rias no caso de n o estarem elas obrigadas a faz las ou em o estando se a isto se recusarem ou alegarem impossibilidade Art 52 Cada contratante da constru o s ser imitido na posse de sua unidade se estiver em dia com as obriga es assumidas inclusive as relativas constru o exercendo o construtor e o condom nio at ent o o direito de reten o sobre a respectiva unidade no caso do art 43 este direito ser exercido pelo incorporador Art 53 O Poder Executivo atrav s do Banco Nacional da Habita o pro movera a celebra o de contratos com a Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT no sentido de que esta tendo em vista o disposto na Lei n 4 150 de novembro de 1962 prepare no prazo m ximo de 120 dias normas que estabele am para cada tipo de pr dio que padronizar I crit rios e normas para c lculo de custos unit rios de constru o para uso dos sindicatos na forma do art 54 II crit rios e normas para execu o de or amentos de custo de cons tru o para fins de disposto no arti
205. esp cie de contrato por prazo determinado Empresa de Trabalho Tempor rio aquela que coloca o trabalhador tempor rio para prestar servi os na empresa tomadora ou cliente cobrando um pre o para tanto que compreende os encargos sociais e trabalhistas do trabalhador e sua remunera o pelos servi os prestados Deve haver um motivo justificado para sua contrata o A subordina o do trabalhador tempor rio ocorre com a empresa tomadora de servi os ou cliente Persis tindo a presta o de servi o do trabalhador para a empresa tomadora por mais de 3 meses o v nculo empregat cio torna se diretamente com esta Os direitos trabalhistas do trabalhador tempor rio est o arrolados no art 12 da Lei n 6 019 1974 Obs No caso de fal ncia da empresa de trabalho tempor rio a empresa tomadora dos servi os solidariamente respons vel pela remunera o e indeniza o devidas ao trabalhador Trabalhador Aut nomo Trabalhador aut nomo a pessoa f sica que presta servi os habitualmente por conta pr pria a uma ou mais pessoas assumindo os riscos de sua atividade econ mica preciso contudo verificar a quantidade de ordens a que est sujeito o trabalhador para se dizer se empregado ou aut nomo O trabalhador que atende os requisitos da Lei n 4 886 1965 Representante comercial aut nomo e n o empregado por estar ausente o requisito da subordina o Trabalhador Eventual a pessoa f sica contrata
206. ess ria conclus o da obra art 44 considerando se os valores a receber at sua conclus o e bem assim os recursos necess rios quita o de financiamento para a constru o se houver e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I o valor referente ao pre o de aliena o da fra o ideal de terreno de cada unidade vendida no caso de incorpora o em que a constru o seja contratada sob o regime por empreitada art 55 ou por administra o art 58 Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 9 No caso de conjuntos de edifica es de que trata o art 8 poder o ser constitu dos patrim nios de afeta o separados tantos quantos forem os Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I subconjuntos de casas para as quais esteja prevista a mesma data de conclus o art 8 alinea a e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II edif cios de dois ou mais pavimentos art 8 al nea b Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 10 A constitui o de patrim nios de afeta o separados de que trata o 9 dever estar declarada no memorial de incorpora o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 11 Nas incorpora es objeto de financiamento a comercializa o das unidades dever contar com a anu ncia da institui o financiadora ou dever ser a ela cientificada conforme vier a ser estabelecido no contrato de financiamento Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004
207. essamente 3 Quanto indole da atividade laboral o contrato pode ser de emprego privado contrato de emprego p blico contrato de trabalho dom stico contrato de trabalho mar timo rural etc 143 4 Quanto forma de remunera o o contrato individual de trabalho pode ser por comiss es por pe a por participa o nos lucros por dia por hora por m s ou por sal rio misto trabalho por hora e por tarefa ou produ o 5 Quanto condi o do trabalhador Pelo sexo masculino e feminino pela idade adulto e menor Ao menor de 14 anos vedado o contrato individual de trabalho De 14 a 18 considerado menor aprendiz A partir de 18 pode ser contratado 6 Quanto ao hor rio de trabalho Diurno a jornada de trabalho urbano vai de 5 s 22h Noturno de 22 s 5h A hora noturna de 52 minutos e 30 segundos e faz jus ao adicional noturno de 20 A mudan a do trabalho noturno para o diurno e vice versa s pode ser feita com a anu ncia do trabalhador sob pena de fazer se a altera o do contrato de trabalho O empregador pode alterar entretanto a jornada de trabalho dentro do mesmo turno 7 Quanto ao lugar onde se desenvolve a atividade do empregado o trabalho prestado no estabelecimento do empregador e o trabalho prestado no domic lio do empregado 8 Quanto ao sujeito da rela o jur dica contrato individual de trabalho ou contrato individual de equipe tamb m chamado de contrato in
208. etivo Sal rio e Remunera o A lei distingue entre sal rio e remunera o Sal rio tudo aquilo que o empregado recebe diretamente do empregador como contrapresta o pelos servi os realizados Remunera o g nero que abarca a esp cie sal rio tudo aquilo que o trabalhador recebe do patr o sal rio ou de terceiros proventos em decorr ncia da presta o de servi os Existem tr s tipos de sal rios m nimos o sal rio m nimo geral que o assegurado a todos os empregados o sal rio m nimo profissional assegurado determinada profiss es Engenheiros por exemplo e o sal rio m nimo por categoria tamb m chamado de piso salarial e estabelecido mediante conven o coletiva de um setor de atividade H formas especiais de sal rio Assim as comiss es para os comis sionados puros gratifica es que s o liberalidades pagas a t tulo de reconhe cimento e podem ser de fun o ou de tempo de servi o abonos esp cie de adiantamento em dinheiro di rias para viagem t m car ter indenizat rio mas quando ultrapassar cingienta por cento do sal rio mensal passa a in tegrar o sal rio ajuda de custo serve para cobrir despesas do empregado com transfer ncia para localidade diversa da que mantenha domic lio tem natureza indenizat ria adicionais que s o parcelas indenizat rias posto que o trabalho se realiza em condi es adversas Os adicionais podem ser a de horas extras b adicional notu
209. exist ncia sob prote o sistem tica VIII preserva o conjunto de t cnicas de restaura o e de conser va o que visam manter a integridade e perpetuidade de um bem cultural IX reforma 1 Dicion rio Aur lio ato ou efeito de refor mar mudan a modifica o reforma o forma nova 2 a o pela qual se estabelece uma nova forma e condi es de uso sem compromisso com valores hist ricos est ticos formais arquite t nicos t cnicos etc ressalvados os aspectos t cnicos e f sicos de habitabilidade das obras que norteiam determinada a o Confea Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agro nomia LDR Leis Decretos Resolu es X restaura o ou restauro 1 Dicion rio Aur lio conjun to de interven es t cnicas e cient ficas de car ter intensivo que visam a garantir no mbito de uma metodologia cr tico est tica a perenidade de um patrim nio cultural 2 Carta de Lisboa Carta da Reabilita o Urbana Integrada 1995 obra especializada que tem por fim a conserva o e consolida o de uma constru o assim como a preserva o total ou reposi o de parte de sua concep o original correspondente aos momentos mais significativos da sua hist ria 3 a o sobre obras considera das de interesse de preserva o por motivos diversos tais como arquitet nico hist rico t cnicos etc e consegiientemente a aceita o de um conjunto de crit rios
210. ezembro de 1964 poder se estipular o desdobramento da incorpora o em v rias incorpora es fixando a conven o de condom nio ou contrato pr vio quando a incorpora o ainda estiver subordinada a per odos de car ncia os direitos e as rela es de propriedade entre cond minos de v rias edifica es Art 7 O art 9 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 fica acrescido do seguinte par grafo 4 No caso de conjunto de edifica es a que se refere o art 8 a conven o de condom nio fixar os direitos e as rela es de proprie dade entre os cond minos das v rias edifica es podendo estipular formas pelas quais se possam desmembrar e alienar por es do terreno inclusive as edificadas Art 8 O art 18 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 18 A desapropria o de edifica es ou conjuntos de edifica es abranger sempre a sua totalidade com todas as suas depend ncias indenizando se os propriet rios das unidades expropriadas 296 Art 9 As disposi es dos arts 28 e seguintes da Lei n 4 591 de 16 12 1964 n o se aplicam s incorpora es iniciadas antes de 10 de mar o de 1965 1 Caracteriza o in cio da incorpora o para o efeito deste artigo a venda promessa de venda cess o ou promessa de cess o de quota ideal de terreno vinculada a projeto de constru o ou o contrato de con
211. fo nico VETADO Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 Art 22 S o modalidades de licita o I concorr ncia II tomada de pre os III convite IV concurso V leil o 1 Concorr ncia a modalidade de licita o entre quaisquer inte ressados que na fase inicial de habilita o preliminar comprovem possuir os re quisitos m nimos de qualifica o exigidos no edital para execu o de seu objeto 2 Tomada de pre os a modalidade de licita o entre interes sados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condi es exigidas para cadastramento at o terceiro dia anterior data do recebimento das pro postas observada a necess ria qualifica o 3 Convite a modalidade de licita o entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto cadastrados ou n o escolhidos e convidados em n mero m nimo de 3 tr s pela unidade administrativa a qual afixar em 234 local apropriado c pia do instrumento convocat rio e o estender aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com anteced ncia de at 24 vinte e quatro horas da apresenta o das propostas 4 Concurso a modalidade de licita o entre quaisquer inte ressados para escolha de trabalho t cnico cient fico ou art stico mediante a institui o de pr mios ou remunera o aos vencedores conforme crit rios cons tantes de edital publica
212. g ncia provoca o desabamento ou desmoronamento deixando o agente de tomar a devida cautela ao assumir a conduta comissiva a o ou omissiva Mirabete acrescenta Nada impede que v rios agentes Enge nheiros mestres de obra oper rios etc concorram para o fato Tamb m na forma culposa o crime somente se configura se houver o desabamento ou o desmoronamento e o fato causar ao menos perigo concreto para a incolumidade p blica 38 MIRABETE Julio Fabrini C digo Penal Interpretado p 1664 1666 129 CAP TULO 16 Responsabilidade Civil da Administra o P blica uando se trata de obras p blicas ou seja contratadas pela Administra o P blica a responsabilidade do Estado objetiva sem culpa Em nosso ordenamento jur dico essa responsabilidade funda se na Teoria do Risco Administrativo ou seja a Administra o P blica responde pelo dano mas cabe apurar se se houve participa o da v tima no evento e em que medida devendo ela se isso se confirmar responder na medida de sua participa o Em caso de o dano haver sido provocado por agente p blico ingressa se contra a pessoa jur dica de direito p blico Uni o Estado Distrito Federal Munic pio cabendo a ela o direito de regresso a o regressiva contra o agente que cometeu o delito Na Teoria do Risco Administrativo deve existir n o obstante o nexo de causalidade entre a conduta do agente p blico e o dano Sergio Cavalieri Filho em sua exc
213. ga o se gundo o seu prudente arb trio Art 433 O perito apresentar o laudo em cart rio no prazo fixado pelo juiz pelo menos 20 vinte dias antes da audi ncia de instru o e julga mento Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 Par grafo nico Os assistentes t cnicos oferecer o seus pareceres no prazo comum de 10 dez dias ap s intimadas as partes da apresenta o do laudo Reda o dada pela Lei n 10 358 de 27 12 2001 Art 434 Quando o exame tiver por objeto a autenticidade ou a fal sidade de documento ou for de natureza m dico legal o perito ser escolhido de prefer ncia entre os t cnicos dos estabelecimentos oficiais especializados O juiz autorizar a remessa dos autos bem como do material sujeito a exame ao diretor do estabelecimento Reda o dada pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 Par grafo nico Quando o exame tiver por objeto a autenticida de da letra e firma o perito poder requisitar para efeito de compara o documentos existentes em reparti es p blicas na falta destes poder reque rer ao juiz que a pessoa a quem se atribuir a autoria do documento lance em folha de papel por c pia ou sob ditado dizeres diferentes para fins de compara o 218 Art 435 A parte que desejar esclarecimento do perito e do assisten te t cnico requerer ao juiz que mande intim lo a comparecer audi ncia formulando desde logo as perguntas sob forma de q
214. go 59 II crit rios e normas para a avalia o de custo global de obra para fins da al nea h do art 32 IV modelo de memorial descritivo dos acabamentos de edifica o para fins do disposto no art 32 V crit rio para entrosamento entre o cronograma das obras e o pa gamento das presta es que poder ser introduzido nos contratos de incorpora o inclusive para o efeito de aplica o do disposto no 2 do art 48 1 O n mero de tipos padronizados dever ser reduzido e na fixa o se atender primordialmente a o n mero de pavimentos e a exist ncia de pavimentos especiais subsolo pilotis etc 283 b o padr o da constru o baixo normal alto tendo em conta as condi es de acabamento a qualidade dos materiais empregados os equipamentos o n mero de elevadores e as inova es de conforto c as reas de constru o 2 Para custear o servi o a ser feito pela ABNT definido neste artigo fica autorizado o Poder Executivo a abrir um cr dito especial no valor de Cr 10 000 000 00 dez milh es de cruzeiros em favor do Banco Nacional de Habita o vinculado a este fim podendo o Banco adiantar a import ncia ABNT se necess rio 3 No contrato a ser celebrado com a ABNT estipular se a atu aliza o peri dica das normas previstas neste artigo mediante remu nera o razo vel Art 54 Os sindicatos estaduais da ind stria da constru o civil ficam obrigados a di
215. gralmente destinado consecu o da edifica o correspondente e entrega das unidades imobili rias aos respectivos adquirentes In clu do pela Lei n 10 931 de 2004 4 No caso de cess o plena ou fiduci ria de direitos credit rios oriundos da comercializa o das unidades imobili rias componentes da incorpora o o produto da cess o tamb m passar a integrar o patrim nio de afeta o observado o disposto no 6 Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 5 As quotas de constru o correspondentes a acess es vinculadas a fra es ideais ser o pagas pelo incorporador at que a responsabilidade pela sua constru o tenha sido assumida por terceiros nos termos da parte final do 6 do art 35 Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 262 6 Os recursos financeiros integrantes do patrim nio de afeta o ser o utilizados para pagamento ou reembolso das despesas inerentes incorpora o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 7 O reembolso do pre o de aquisi o do terreno somente poder ser feito quando da aliena o das unidades aut nomas na propor o das respectivas fra es ideais considerando se t o somente os valores efetivamente recebidos pela aliena o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 8 Excluem se do patrim nio de afeta o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I os recursos financeiros que excederem a import ncia nec
216. gundo avalia o pr via Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 XI na contrata o de remanescente de obra servi o ou forneci mento em consegii ncia de rescis o contratual desde que atendida a ordem de classifica o da licita o anterior e aceitas as mesmas condi es oferecidas pelo licitante vencedor inclusive quanto ao pre o devidamente corrigido XII nas compras de hortifrutigranjeiros p o e outros g neros pe rec veis no tempo necess rio para a realiza o dos processos licitat rios corres pondentes realizadas diretamente com base no pre o do dia Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 238 XIII na contrata o de institui o brasileira incumbida regimen tal ou estatutariamente da pesquisa do ensino ou do desenvolvimento insti tucional ou de institui o dedicada recupera o social do preso desde que a contratada detenha inquestion vel reputa o tico profissional e n o tenha fins lucrativos Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 XIV para a aquisi o de bens ou servi os nos termos de acordo in ternacional espec fico aprovado pelo Congresso Nacional quando as condi es ofertadas forem manifestamente vantajosas para o Poder P blico Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 XV para a aquisi o ou restaura o de obras de arte e objetos hist ricos de autenticidade certificada desde que compat veis ou inerentes s finalidades do rg o
217. hecimento que pode ser declarat ria positiva ou negativa condenat ria e constitutiva a o de execu o por t tulo judicial senten a ou por t tulo extrajudicial e a o cautelar nominada ou inominada J E Carreira Alvim define cada uma A a o de conhecimento provoca uma provid ncia jurisdicional que reclama para sua prola o um processo regular de cogni o pelo qual o juiz tenha pleno conhecimento do conflito de interesses a fim de que possa proferir uma decis o de m rito extraindo da lei a regra concreta aplic vel esp cie A a o declarat ria visa simples declara o de exist ncia ou ine xist ncia de uma rela o jur dica ou de autenticidade ou falsidade de um documento O bem da vida pretendido a mera certeza com o que se esgota a fun o jurisdicional do Estado ficando satisfeita a pretens o do autor Quando a pretens o do autor a declara o de exist ncia de uma rela o ou situa o jur dica diz se a o declarat ria positiva quan do essa pretens o a declara o de inexist ncia diz se a o declarat ria negativa art 4 I CPC A a o condenat ria visa condena o do r u a uma pretens o dar fazer n o fazer mediante aplica o da regra sancionadora Embora contenha tamb m o elemento declarat rio o que a caracteriza a imposi o de uma san o ao r u 42 SANTOS Moacyr Amaral Primeiras linhas de Direito p
218. i instalada e em seguida pelo Imp rio N o eram s portugueses mas de outras nacionalidades Isso sem falar se no Brasil Holand s do Conde Maur cio de Nassau O Brasil necessitava de estradas de ferro portos saneamento b sico ou seja precisava desenvolver se modernizar se N o era mais uma simples Col nia tornara se um Imp rio Fundou se ent o em 1874 no Rio de Janeiro a Escola Polit cnica que formava profissionais civis na rea da Engenharia Com a Revolu o de 30 surge a necessidade de o Brasil moder nizar seu parque industrial o que repercute nas profiss es que passam a ser exigidas pelo mercado dando ensejo a novas rela es de trabalho Nesse quadro em 1933 no governo de Get lio Vargas pro mulgado o Decreto Federal n 23 569 que regulamenta as profiss es de Engenheiro Arquiteto e Agrimensor e institui os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Arquitetura 163 A Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 substitui o referi do Decreto Federal alterando o no que concerne Agronomia que passa a integrar os Conselhos a composi o destes passa de dez para dezoito membros seus presidentes n o s o mais designados pelo Poder P blico mas eleitos s o criadas as c maras especializadas nos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura CREAs s o nos conselhos onde as empresas passam a ser registradas o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA passa a s
219. ia a partir da verifica o por ele realizada As perguntas que se fazem aos peritos denominam se tecnica mente de quesitos Podem ser feitas pelas partes e eventualmente pelo juiz Essas perguntas delimitam o campo da per cia Devem ficar adstritas aos fatos objeto da per cia Os quesitos submetidos ao perito s devem versar sobre fatos e jamais sobre mat ria de direito Se obscuro algum quesito ao perito caber peticionar ao juiz para que a parte que o formulou o esclare a Ainda segundo o professor Moacyr Amaral Santos a tica exige que havendo cada parte nomeado um perito tais profissionais entrem em 46 Ibidem p 101 105 215 entendimento sobre o dia e a hora do in cio dos trabalhos e sempre que poss vel estes sejam feitos conjuntamente pelos peritos Uma vez nomeado o perito em cinco dias contados da intima o de sua nomea o devem as partes indicar seus assistentes t cnicos bem como apresentar quesitos No procedimento sum rio na inicial que feita a indica o do assistente juntamente com os quesitos Se os fatos a serem examinados envolverem v rios campos do conhecimento o juiz poder nomear mais de um perito para cada rea de especializa o Quando uma primeira per cia for deficiente por erro flagrante do perito ou pela maneira como foi realizada admite se uma segunda per cia A segunda per cia n o substitui a primeira devendo ambas constarem dos autos para que o juiz as a
220. ibilidade jur dica sendo a possi bilidade jur dica uma das condi es da a o j que n o existe repita se posse sobre bens p blicos E como j vimos tampouco pode haver usu capi o sobre terras p blicas art 183 3 da Constitui o Federal e art 102 do C digo Civil O art 924 do C digo de Processo Civil aplica se manuten o e reintegra o de posse Se o autor ingressa com a o possess ria com me nos de ano e dia ele pode pedir a expedi o de mandado liminar a fim de ser mantido ou reintegrado na posse A a o possess ria com pedido de liminar ao contr rio das outras a es cautelares n o se fundamenta no requisito fumus boni iuris e periculum in mora fuma a do bom direito e perigo da demora a o possess ria com menos de ano e dia com pedido ou n o de liminar seguir o rito especial tendo ou n o o pedido de liminar sido deferido e depois obedecer o rito ordin rio Com mais de ano e dia a a o possess ria seguir o rito ordin rio desde o princ pio sem expedi o de mandado de liminar Art 924 Regem o procedimento de manuten o e de reintegra o de posse as normas da se o seguinte quando intentado dentro de ano e dia da turba o 27 ou do esbulho passado esse prazo ser ordin rio n o perdendo contudo o car ter possess rio Sobre o pedido de medida liminar o autor deve preencher os requisitos e haver menos de ano e dia Faz se necess
221. ica transportes a reos etc est o sob o regime do Direito P blico As primeiras respondem por elas pr prias e n o o Estado No caso das sociedades de economia mista o 132 Estado responde apenas subsidiariamente pelas suas obriga es ao teor do art 242 da Lei das Sociedades por A es As concession rias permission rias ou autorizat rias de servi o p blico respondem diretamente por preju zos causados ao poder concedente aos usu rios e a terceiros por for a do art 25 da Lei n 8 987 1995 Uma quest o candente e que interessa particularmente s o os danos decorrentes de obras p blicas Aqui tamb m fazemos apelo aos ensinamentos do eminente magistrado e professor Sergio Cavalieri Filho Segundo ele Se a obra do Estado e sempre deriva de um ato administrativo de quem ordena a sua execu o n o faz sentido deixar de responsabiliz lo simplesmente porque a mesma est sendo executada por um particular mormente quando este comprovadamente agiu culposamente E prossegue administra o p blica e s a ela competia exe cutar as obras atrav s dos seus rg os competentes Se preferiu cometer a uma empresa privada a realiza o dessas obras n o h de ser por isso que a sua responsabilidade deva ser desviada Tenha se em vista que o executor da obra um agente do Estado e como tal a Administra o responde pelo dano que ele vier a causar admitindo se a responsabilidade solid ria do exec
222. ico respeitados os direitos do contratado II rescindi los unilateralmente nos casos especificados no inciso T do art 79 desta Lei II fiscalizar lhes a execu o IV aplicar san es motivadas pela inexecu o total ou parcial do ajuste V nos casos de servi os essenciais ocupar provisoriamente bens m veis im veis pessoal e servi os vinculados ao objeto do contrato na hip tese da necessidade de acautelar apura o administrativa de faltas contratuais pelo contratado bem como na hip tese de rescis o do contrato administrativo 1 As cl usulas econ mico financeiras e monet rias dos contratos ad ministrativos n o poder o ser alteradas sem pr via concord ncia do contratado 2 Na hip tese do inciso T deste artigo as cl usulas econ mico financeiras do contrato dever o ser revistas para que se mantenha o equil brio contratual Art 59 A declara o de nulidade do contrato administrativo ope ra retroativamente impedindo os efeitos jur dicos que ele ordinariamente de veria produzir al m de desconstituir os j produzidos Par grafo nico A nulidade n o exonera a Administra o do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado at a data em que ela for declarada e por outros preju zos regularmente comprovados contanto que n o lhe seja imput vel promovendo se a responsabilidade de quem lhe deu causa Art 66 O contrato dever ser executado fielmente pelas partes de
223. ico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo para as presentes e futuras gera es 7 Para assegurar a efetividade desse direito incumbe ao Poder P blico III definir em todas as unidades da Federa o espa os territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos sendo a altera o e a supress o permitidas somente atrav s de lei vedada qualquer utiliza o que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua prote o IV exigir na forma da lei para instala o de obra ou atividade potencial mente causadora de significativa degrada o do meio ambiente estudo pr vio de impacto ambiental a que se dar publicidade grifo nosso 2 Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado de acordo com solu o t cnica exigida pelo rg o p blico competente na forma da lei 3 As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitar o os infratores pessoas f sicas ou jur dicas a san es penais e administrativas independentemente da obriga o de reparar os danos causados 4 A floresta amaz nica brasileira a mata atl ntica a serra do mar o pan tanal mato grossense e a zona costeira s o patrim nio nacional e sua utiliza 73 o far se na forma da lei dentro de condi es que assegurem a preserva o do meio ambiente inclusive quanto ao uso dos recursos naturais 5 S o indispon v
224. idade conferida pelo Estado por meio do rg o competente Tem por objetivo tornar conhecido o direito de propriedade gerando a necessidade de que essa condi o seja observada por todos prevenindo inclusive eventuais fraudes c Princ pio da legalidade deve ser observada pois o oficial s poder registrar o t tulo quando n o encontrar irregularidades nos documentos apresentados d Princ pio da for a probante diz respeito f p blica do registro pois presume se que o direito real pertence pessoa em cujo nome se transcreve art 1 245 2 do C digo Civil e Princ pio da obrigatoriedade diz respeito ao fato de o registro ser indispens vel aquisi o da propriedade devendo ser efetivado no cart rio da situa o do im vel A Princ pio da retifica o art 1 247 do C digo Civil d se em virtude do registro n o ser imut vel pois caso n o exprima a realidade jur dica ou a verdade dos fatos poder ser modificado por meio de pedido do prejudicado e com audi ncia da parte interessada arts 213 e 216 da Lei n 6 015 1993 2 2 Forma Acess o o modo origin rio de aquisi o da propriedade pelo qual fica pertencendo ao propriet rio tudo quanto se une ou se incorpo ra ao seu bem Acess o acess rio Assim disp e o C digo Civil Art 1 248 A acess o pode dar se 1 por forma o de ilhas IT por aluvi o II por avuls o IV por abandono de lveo V por
225. iedade que na qualidade de pessoa jur dica exercer atribui es reservadas aos profissionais da Engenharia da Arquitetura e da agronomia com infring ncia do disposto no par grafo nico do art 8 desta lei SE O IV Atribui es profissionais e coordena o de suas atividades Art 7 As atividades e atribui es profissionais do Engenheiro do Arquiteto e do Engenheiro Agr nomo consistem em 173 a desempenho de cargos fun es e comiss es em entidades es tatais paraestatais aut rquicas de economia mista e privada b planejamento ou projeto em geral de regi es zonas cidades obras estruturas transportes explora es de recursos naturais e desenvol vimento da produ o industrial e agropecu ria c estudos projetos an lises avalia es vistorias per cias pare ceres e divulga o t cnica d ensino pesquisas experimenta o e ensaios e fiscaliza o de obras e servi os t cnicos f dire o de obras e servi os t cnicos 2 execu o de obras e servi os t cnicos h produ o t cnica especializada industrial ou agropecu ria Par grafo nico Os Engenheiros Arquitetos e Engenheiros Agr nomos poder o exercer qualquer outra atividade que por sua nature za se inclua no mbito de suas profiss es Art 8 As atividades e atribui es enunciadas nas al neas a b c d e e f do artigo anterior s o da compet ncia de pessoas f sicas para tanto legalmente hab
226. ifica es Art 19 Cada cond mino tem o direito de usar e fruir com exclu sividade de sua unidade aut noma segundo suas conveni ncias e interesses condicionados umas e outros s normas de boa vizi nhan a e poder usar as partes e coisas comuns de maneira a n o causar dano ou inc modo aos demais cond minos ou moradores nem obst culo ou embara o ao bom uso das mesmas partes por todos Par grafo nico VETADO Art 20 Aplicam se ao ocupante do im vel a qualquer t tulo todas as obriga es referentes ao uso frui o e destino da unidade Art 21 A viola o de qualquer dos deveres estipulados na Conven o sujeitar o infrator multa fixada na pr pria Conven o ou no Re gimento Interno sem preju zo da responsabilidade civil ou criminal que no caso couber Par grafo nico Compete ao s ndico a Iniciativa do processo e a co bran a da multa por via executiva em benef cio do condom nio e em caso de omitir se ele a qualquer cond mino CAP TULO V Da Administra o do Condom nio Art 22 Ser eleito na forma prevista pela Conven o um s ndico do condom nio cujo mandato n o poder exceder de 2 anos permitida a reelei o 1 Compete ao s ndico 257 a representar ativa e passivamente o condom nio em ju zo ou fora dele e praticar os atos de defesa dos interesses comuns nos limites das atribui es conferidas por esta Lei ou pela Conven o b exercer a
227. iga es do empreiteiro as quais resumimos 4 executar a obra conforme as determina es do contrato e dentro da boa t cnica b corrigir os v cios ou defeitos que a obra apre sentar c n o fazer acr scimos ou mudan as que n o sejam fundadas em raz es de absoluta necessidade t cnica sem o assentimento do dono da obra d entregar a obra conclu da a seu dono arts 615 e 616 e pagar os materiais que recebeu do comitente se por imper cia ou neglig ncia os inutilizar CC art 617 e responder por perdas e danos CC art 402 e 404 se sem justa causa suspender ou rescindir a execu o da empreitada CC art 624 rescindindo a unilateralmente f denunciar ao comi tente os defeitos e falhas dos materiais entregues para a obra que possam comprometer a sua execu o g fornecer se a empreitada for mista os materiais de acordo com a qualidade e a quantidade convencionada CC art 610 in fine Os direitos do empreiteiro s o assim definidos a perceber a remunera o convencionada b exigir do dono da obra que a aceite uma vez conclu da nos termos contratuais CC art 615 c requerer a medi o das partes j conclu das quando a obra se constitui por etapas presumindo se a seu favor a verifica o de tudo o que foi pago Se o comitente ingressar na obra antes de proceder averigua o formal sup e 23 DINIZ Maria Helena op cit p 287 289
228. igorando at a expira o deste prazo os regulamentos e resolu es vigentes no que n o colidam com os disposi tivos da presente lei Art 91 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 92 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 24 de dezembro de 1966 145 da Independ ncia e 78 da Rep blica H CASTELLO BRANCO L G do Nascimento e Silva 192 LEI N 5 194 DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 P mantidas pelo Congresso Nacional ap s veto presiden cial do projeto que se transformou na Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 que regula o exerc cio das profiss es de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo e d outras provid ncias O PRESIDENTE DA REP BLICA fa o saber que o Con gresso Nacional manteve e eu promulgo nos termos da parte final do 3 do artigo 62 da Constitui o Federal os seguintes dispositivos da Lei n 5 194 de 24 de dezembro de 1966 S 2 Ser considerado como servi o p blico efetivo para efeito de aposentadoria e disponibilidade o tempo de servi o como Presidente ou Conselheiro vedada por m a contagem comutativa com tempo exer cido em cargo p blico Art 82 As remunera es iniciais dos Engenheiros Arquitetos e Engenheiros Agr nomos qualquer que seja a fonte pagadora n o poder o ser inferiores a 6 seis vezes o sal rio m nimo da respectiva regi o Bras lia 20 de abril de 1967 146 da Independ ncia e 79 da Rep blica
229. ilidade p blica n o se subordinam s exig ncias do C digo de Obras local e seus regulamentos mas os edif cios p blicos ficam sujeitos aos mesmos preceitos da edifica o particular devendo respeitar as normas esta duais sanit rias as normas edil cias locais bem como as restri es de zonea mento e loteamento urbanos Essa sujei o legisla o estadual e municipal est expressamente determinada pela Lei Federal n 125 de 2 12 1935 Consoante Hely Lopes Meirelles n o h que confundir obra e servi o aquela limitada no tempo e este tem car ter de continuidade Ensina o grande administrativista que constru o a conjuga o de materiais e de atividades empregados na execu o de um projeto de Engenharia Quanto reforma obra de melhoramento nas cons tru es sem aumentar sua rea ou capacidade Finalmente amplia o obra de aumento da rea ou capacidade da constru o Na amplia o mant m se a orienta o do projeto origin rio mas se acresce a rea ou a capacidade da constru o Quando se trata de obra h que mencionar se o regime de exe cu o que assim definido por Hely Lopes Meirelles o modo pelo qual nos contratos de colabora o isto naqueles em que o particular se prop e a realizar algo para o Poder P blico se estabelecem as rela es negociais entre as partes tendo em vista a realiza o de seu objeto pelo contratado e a respectiva
230. ilitadas Par grafo nico As pessoas jur dicas e organiza es estatais s poder o exercer as atividades discriminadas nos art 7 com ex ce o das contidas na al nea a com a participa o efetiva e autoria declarada de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Con selho Regional assegurados os direitos que esta lei Ihe confere Art 9 As atividades enunciadas nas al neas g e h do art 7 observados os preceitos desta lei poder o ser exercidas indistintamente por profissionais ou por pessoas jur dicas Art 10 Cabe s Congrega es das escolas e faculdades de Enge nharia Arquitetura e agronomia indicar ao Conselho Federal em fun o dos t tulos apreciados atrav s da forma o profissional em termos gen ri cos as caracter sticas dos profissionais por ela diplomados Art 11 O Conselho Federal organizar e manter atualizada a rela o dos t tulos concedidos pelas escolas e faculdades bem como seus cursos e curr culos com a indica o das suas caracter sticas 174 Art 12 Na Uni o nos Estados e nos Munic pios nas entidades aut rquicas paraestatais e de economia mista os cargos e fun es que exi jam conhecimentos de Engenharia Arquitetura e agronomia relacionados conforme o disposto na al nea g do art 27 somente poder o ser exerci dos por profissionais habilitados de acordo com esta lei Art 13 Os estudos plantas projetos laudos e qualquer ou tro
231. inerais Destarte assim disp e o art 20 inciso IX e o art 176 e par grafos Art 20 S o bens da Uni o Art 176 As jazidas em lavra ou n o e demais recursos minerais e os po tenciais de energia hidr ulica constituem propriedade distinta da do solo para efeito de explora o ou aproveitamento e pertencem Uni o garantida ao concession rio a propriedade do produto da lavra 1 A pesquisaea lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o caput deste artigo somente poder o ser efetuados mediante au toriza o ou concess o da Uni o no interesse nacional por brasileiros ou empresa constitu da sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administra o no Pa s na forma da lei que estabelecer as condi es espec ficas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras ind genas Reda o dada pela Emenda Constitucional n 6 de 1995 115 2 E assegurada participa o ao propriet rio do solo nos resultados da lavra na forma e no valor que dispuser a lei 3 A autoriza o de pesquisa ser sempre por prazo determinado e as auto riza es e concess es previstas neste artigo n o poder o ser cedidas ou transferidas total ou parcialmente sem pr via anu ncia do poder concedente 4 N o depender de autoriza o ou concess o o aproveitamento do potencial de energia renov vel de capacidade reduzida O Decreto Lei n
232. io inferior a 100 cem vezes o maior sal rio m nimo mensal vigente no Pa s uma percentagem m nima dos recursos a ser fixada bienalmente pelo Banco Nacional de Habita o em fun o das condi es do mercado e das regi es e por institui o ou tipo de institui o II em habita es de valor unit rio compreendido entre 300 trezentas e 400 quatrocentas vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pa s no m ximo 20 vinte por cento dos recursos vedadas as aplica es em habita es de valor unit rio superior a 400 quatrocentas vezes o maior sal rio m nimo citado 1 Dentro do limite de recursos obrigatoriamente aplicados em habita es de valor unit rio inferior a 100 cem vezes o maior sal rio m nimo do Pa s o Banco Nacional de Habita o fixar para cada regi o ou localidade a percentagem m nima de recursos que devem ser aplicados no financiamento de projetos destinados elimina o de favelas mocambos e outras aglomera es em condi es sub humanas de habita o 2 Nas aplica es a que se refere o inciso II a parcela financiada do valor do im vel n o poder ultrapassar 80 oitenta por cento do mesmo 3 Os recursos aplicados ou com aplica o contratada no setor habitacional na data da publica o desta Lei pelas entidades estatais inclusive sociedades de economia mista n o ser o computadas nas percentagens de aplica o a que se refere este artigo 4 O
233. iretamente pela Comiss o de Represen tantes quer n o 4 As sub roga es cess es ou transfer ncias de contratos de cons tru o ser o tributadas sobre o montante recebido pelo construtor desde o t rmino do semestre civil anterior at a data da sub roga o cess o ou transfer ncia 299 Art 19 Nos contratos de venda promessa de venda cess o ou promessa de cess o de im veis para pagamento em prazo superior a dois anos ser respons vel pelo pagamento do imposto do selo o vendedor cliente promitente vendedor ou cedente sempre que for pessoa jur dica Vide Medida Provis ria n 2 156 5 de 24 8 2001 1 Nos contratos imobili rios a que se refere o art 63 da Lei n 4 728 de 14 de julho de 1965 ser respons vel pelo pagamento do imposto a sociedade imobili ria adquirente 2 Nos contratos referidos neste artigo e seu 1 o imposto de selo ser recolhido no m s seguinte ao t rmino de cada semestre civil calculado taxa de 1 um por cento sobre o montante total das presta es efetivamente liquidadas no semestre vencido Art 20 O Banco Central poder autorizar as sociedades de cr dito e financiamento a se transformarem em sociedades de cr dito imobili rio com as caracter sticas que lhes atribui a Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 ou a manterem carteira especializada nas opera es pr prias das sociedades de cr dito imobili rio Vide Medida Provis ria n 2 156 5
234. is previstas no art 195 1 a e II e seus acr scimos legais decorrentes das senten as que proferir 161 IX outras controv rsias decorrentes da rela o de trabalho na forma da lei 2 Recusando se qualquer das partes negocia o coletiva ou arbitragem facultado s mesmas de comum acordo ajuizar diss dio coletivo de natureza econ mica podendo a Justi a do Trabalho decidir o conflito respeitadas as dis posi es m nimas legais de prote o ao trabalho bem como as convencionadas anteriormente 3 Em caso de greve em atividade essencial com possibilidade de les o do interesse p blico o Minist rio P blico do Trabalho poder ajuizar diss dio coletivo competindo Justi a do Trabalho decidir o conflito NR As Varas do Trabalho t m compet ncia para processar julgar e conciliar os diss dios a es resultantes de contratos de empreitada em que o empreiteiro seja oper rio ou art fice 162 CAP TULO 18 Legisla o Profissional dos Engenheiros e Arquitetos ode se dizer que a Engenharia surgiu h cerca de dez mil anos O voc bulo Engenheiro prov m do latim ingenarius pessoas dotadas de engenho e arte de Roma antiga No Brasil a Engenharia tem origem militar quando D Jo o VI criou a Academia Militar do Rio de Janeiro Antes as pessoas versadas em Engenharia e Arquitetura e Urbanismo vinham da Europa enviados pelos reis de Portugal depois trazidos pela Corte aqu
235. ito j existe uma reparti o de fato que faz com que cada um dos compossuidores j possua uma parte certa 3 Posse Justa Injusta e Posse Justa aquela que n o violenta clandestina ou prec ria e Posse Injusta aquela que se reveste dos v cios acima expostos V cios ou Defeitos da Posse Injusta 1 viol ncia quando a posse adquirida pela for a f sica ou coa o moral 2 clandestinidade quando adquirida s ocultas de quem interessa ter conhecimento 3 precariedade deriva do abuso de confian a por parte de quem recebeu a coisa e tinha o dever de restitu la No contrato de loca o o locat rio que fica no im vel ap s a vig ncia do contrato Os v cios da viol ncia e da clandestinidade podem ser sanados e a posse pode passar a ser exercida de forma justa Isso atrav s de um acor do de uma composi o entre o possuidor leg timo e o possuidor injusto Por outro lado o v cio da precariedade n o pode ser sanado por op o do legislador ao regular a situa o de forma mais taxativa O legisla dor pune esse v cio de maneira mais veemente Art 1 203 Salvo prova em contr rio entende se manter a posse o mesmo ca r ter com que foi adquirida 4 Posse de Boa F Posse de M F Analisando subjetivamente a posse de boa f se d quando o possuidor ignora v cio ou obst culo que o im pe a de adquirir a coisa O possuidor com justo t tulo t tulo h bil para transferir o dom
236. itulares de fra es ideais ou ainda por determina o do juiz prolator da decis o realizar assembl ia geral na qual por maioria simples ratificar o mandato da Comiss o de Representantes ou eleger novos membros e em primeira convoca o por dois ter os dos votos dos adquirentes ou em segunda convoca o pela maioria absoluta desses votos instituira o condom nio da constru o por instrumento p blico ou particular e deliberar sobre os termos da continua o da obra ou da liquida o do patrim nio de afeta o art 43 inciso M havendo financiamento para constru o a convoca o poder ser feita pela institui o financiadora Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 266 2 O disposto no 1 aplica se tamb m hip tese de paralisa o das obras prevista no art 43 inciso VI Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 3 Na hip tese de que tratam os 1 e 2 a Comiss o de Repre sentantes ficar investida de mandato irrevog vel para firmar com os adquirentes das unidades aut nomas o contrato definitivo a que esti verem obrigados o incorporador o titular do dom nio e o titular dos direitos aquisitivos do im vel objeto da incorpora o em decorr ncia de contratos preliminares Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 4 O mandato a que se refere o 3 ser v lido mesmo depois de conclu da a obra Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 5 O mandato outorg
237. ivos legais s o os de imposto de renda INSS contribui o sindical etc Obs Descontos estabelecidos em contratos coletivos elaborados com a intermedia o do sindicato da categoria tamb m encontram guarida na lei como exemplo pode ser citado a contribui o assistencial A CF de 1988 trouxe para o mundo jur dico outra contribui o que pode figurar como desconto salarial a contribui o confederativa pre vista no inciso IV do art 8 Regra 2 Impenhorabilidade Insere se no ordenamento jur dico como uma das regras de prote o ao sal rio Este em face de sua natureza alimentar impenhor vel salvo para pagamento de outra presta o alimentar A regra est contida no inciso IV do art 649 do CPC Regra 3 Irredutibilidade A legisla o trabalhista veda qualquer altera o do contrato de emprego em preju zo do trabalhador presente ou futuro direta ou indiretamente especialmente do sal rio que tem natureza aliment cia A previs o legal est contida no art 468 da CLT Sal rio Complessivo Trata se de sal rio a priori para evitar o c lculo a posteriori do que deve ser realmente pago por v rios t tulos especialmente 147 adicionais Assim uma forma de pagamento globalizado sem discrimi na o de parcelas como meio de fugir de encargos futuros sendo nula tal forma de pagamento conforme o Enunciado 91 do TST Equipara o Salarial Art 461 da CLT Sendo id ntica a fun
238. ixas Econ micas poder o financiar mediante abertura de cr dito a ser utilizado pelo empres rio medida da entrega das unidades habitacionais admitido o contrato pr vio de promessa de financiamento 2 Nas condi es que o Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais fixar podera ser permitida a utiliza o antes da entrega das unidades e em fun o da execu o da obra de at 60 sessenta por cento do financiamento contratado 3 Nas opera es a que se referem os 1 e 2 deste artigo poder ser previsto que o valor nominal dos desembolsos ajustados seja atuali zado monetariamente data de sua efetiva entrega ao financiado 4 Nas opera es previstas nos 1 e 2 deste artigo a corre o monet ria do d bito e os juros cobrados incidir o apenas sobre o sal do devedor da parcela do financiamento que tenha sido efetivamente realizada 5 O disposto neste artigo e seus par grafos poder ser aplicado nas opera es contratadas diretamente com pessoas f sicas Art 22 Os cr ditos abertos nos termos do artigo anterior pelas Caixas Econ micas bem como pelas sociedades de cr dito imobili rio pode r o ser garantidos pela cau o a cess o parcial ou a cess o fiduci ria dos direitos decorrentes dos contratos de aliena o das unidades habi tacionais integrantes do projeto financiado Vide Medida Provis ria n 2 156 5 de 24 8 2001 1 Nas aberturas de cr dito ga
239. l nea a do inciso I do artigo anterior desde que n o se refiram a parcelas de uma mesma obra ou servi o ou ainda para obras e servi os da mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas con junta e concomitantemente Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 IT para outros servi os e compras de valor at 10 dez por cen to do limite previsto na al nea a do inciso II do artigo anterior e para alie na es nos casos previstos nesta Lei desde que n o se refiram a parcelas de um mesmo servi o compra ou aliena o de maior vulto que possa ser realizada de uma s vez Reda o dada pela Lei n 9 648 de 1998 II nos casos de guerra ou grave perturba o da ordem IV nos casos de emerg ncia ou de calamidade p blica quando caracterizada urg ncia de atendimento de situa o que possa ocasionar pre ju zo ou comprometer a seguran a de pessoas obras servi os equipamentos e outros bens p blicos ou particulares e somente para os bens necess rios ao 237 atendimento da situa o emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e servi os que possam ser conclu das no prazo m ximo de 180 cento e oiten ta dias consecutivos e ininterruptos contados da ocorr ncia da emerg ncia ou calamidade vedada a prorroga o dos respectivos contratos V quando n o acudirem interessados licita o anterior e esta justificadamente n o puder ser repetida sem preju zo pa
240. la o em especial o disposto no art 186 do C digo Tribut rio Nacional Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II reembolsar aos adquirentes as quantias que tenham adiantado com recursos pr prios para pagamento das obriga es referidas no inciso I Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II reembolsar institui o financiadora a quantia que esta tiver en tregue para a constru o salvo se outra forma for convencionada entre as partes interessadas Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 IV entregar ao condom nio o valor que este tiver desembolsado para constru o das acess es de responsabilidade do incorporador 6 do art 35 e 5 do art 31 A na propor o do valor obtido na venda Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 V entregar ao propriet rio do terreno nas hip teses em que este seja pessoa distinta da pessoa do incorporador o valor apurado na venda em propor o ao valor atribu do fra o ideal e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 VI entregar massa falida o saldo que porventura remanescer In clu do pela Lei n 10 931 de 2004 270 19 O incorporador deve assegurar pessoa nomeada nos termos do art 31 C o acesso a todas as informa es necess rias verifica o do montante das obriga es referidas no 12 inciso I do art 31 F vinculadas ao respectivo patrim nio de afeta o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 20 Fica
241. les um assis tente brasileiro do ramo profissional respectivo T TULO VI Das disposi es transit rias Art 86 S o assegurados aos atuais profissionais de Engenha ria Arquitetura e agronomia e aos que se encontrem matriculados nas escolas respectivas na data da publica o desta lei os direitos at ent o usufru dos e que venham de qualquer forma a ser atingidos por suas disposi es Par grafo nico Fica estabelecido o prazo de 12 doze meses a contar da publica o desta lei para os interessados promoverem a devida anota o nos registros dos Conselhos Regionais Art 87 Os membros atuais dos Conselhos Federal e Regionais completar o os mandatos para os quais foram eleitos Par grafo nico Os atuais presidentes dos Conselhos Federal e Regionais completar o seus mandatos ficando o presidente do primeiro desses Conselhos com o car ter de membro do mesmo Art 88 O Conselho Federal baixar resolu es dentro de 60 sessenta dias a partir da data da presente lei destinadas a completar a composi o dos Conselhos Federal e Regionais Art 89 Na constitui o do primeiro Conselho Federal ap s a publica o desta lei ser o escolhidas por meio de sorteio as regi es e os grupos profissionais que as representar o Art 90 Os Conselhos Federal e Regionais completados na for ma desta lei ter o o prazo de 180 cento e oitenta dias ap s a posse para 191 elaborar seus regimentos internos v
242. licas o que a professora L cia Valle Figueiredo assinalou muito a prop sito acerca das obras particulares o dever de fiscaliza o do agente p blico investido nessa fun o e como tal representando a administra o p blica que ter em caso de des dia ou corrup o passiva daquele o direito de regresso sem preju zo de instaurar inqu rito anterior propositura da a o facultativo mas tal inqu rito corresponde melhor ao senso de justi a instaurado pela pessoa jur dica interessada ou pelo Minist rio P blico quando o agente p blico apresentar sua defesa preliminar Se constatada alguma irregularidade ao cabo do inqu rito instaurado pela pr pria pessoa jur dica esta endere ar representa o ao Minist rio P blico para que denuncie o agente autor do delito com fundamento na Lei n 8 429 1992 Lei da Improbidade Se condenado dever o r u ressarcir o er rio perder o emprego a bem do servi o p blico e ter seus direitos pol ticos suspensos Assim escreve a ilustre professora Na obra p blica a responsabilidade com rela o a terceiros eventualmente prejudicados da administra o p blica ainda que na aven a se encontre cl usula eximindo a de tal responsabilidade transpassando a ao construtor In til ilegal e ociosa tal cl usula vez que com esta afronta se o dispositivo do art 37 S 6 do Texto Constitucional E mais adiante Na hip tese de obras p blicas inarred
243. lidade Civil da Administra o P blica 131 CAP TULO 17 Legisla o Trabalhista eee 135 CAP TULO 18 Legisla o Profissional dos Engenheiros e Arquitetos 163 CAP TULO 19 No es sobre Processo assier 203 CAP TULO 20 Das Provas nesses 209 CAP TULO 21 Contratos e Licita o de Obras P blicas 225 AP NDICE APRENDE 247 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 309 PALAVRAS INICIAIS ste manual destinado aos profissionais da rea de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo Cremos haver reunido temas do Direito de interesse para esses profissionais a fim de ajud los a inteirar se de aspec tos jur dicos b sicos que envolvem o exerc cio de sua profiss o Havia na Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie de S o Paulo a cadeira de Legisla o Direito Administrativo mi nistrada pelo eminente professor mestre de todos n s Moacyr Amaral Santos Apesar da denomina o o curso era bastante abrangente Outras faculdades possuem uma cadeira denomina da Legisla o que se resume t o somente legisla o trabalhis ta Outras nem isso N o obstante o conhecimento do Direito para esses profissionais de grande utilidade Escrito visando a Engenheiros Arquitetos e Urbanistas este manual pretende ser sucinto em linguagem simples havendo explica o entre colchetes e par frases quando se trata de expres s es t cnicas conceitos e express es latinas das quai
244. los artigos antecedentes acrescentar sua posse a dos seus antecessores art 1 207 contanto que todas sejam cont nuas pac ficas e nos casos do art 1 242 com justo t tulo e de boa f Forma de Aquisi o do Usucapi o O usucapi o deve ser considerado forma de aquisi o origin ria porque n o houve participa o do propriet rio anterior Os requisitos do usucapi o s o preenchidos com a in rcia do propriet rio da a forma de aquisi o origin ria Parte minorit ria da doutrina afirma tratar se de uma forma de aquisi o mista posto que o propriet rio ao ser omisso tem uma partici pa o indireta A posse para efeito de usucapi o deve ser exercida com animus domini exercida com inten o de ter a coisa para si O usucapi o leva em considera o o elemento volitivo o elemento subjetivo O instituto do usucapi o presta se pacifica o social apesar de no in cio ser uma expropria o ele se presta assim ao cumprimento da fun o social da propriedade A posse suscet vel de usucapi o propicia ao possuidor a possibi lidade de sobreviv ncia moradia produ o Essa a fun o social da posse Esp cie de Usucapi o 1 Ordin rio Art 1 242 Adquire tamb m a propriedade do im vel aquele que cont nua e incontestavelmente com justo t tulo e boa f o possuir por dez anos Par grafo nico Ser de cinco anos o prazo previsto neste artigo se o im vel houver sido adquirido
245. m caso de perigo p blico iminente as auto ridades competentes poder o usar da propriedade particular assegurada ao propriet rio indeniza o ulterior O art 161 estabelece a desapropria o da propriedade rural que num enfoque de interpreta o sistem tica dar se ia por utilidade p blica ou interesse social Art 161 A Uni o promover a desapropria o da propriedade territorial ru ral mediante pagamento de justa indeniza o fixada segundo crit rios que a lei estabelecer em t tulos especiais da d vida p blica com cl usula de exata corre o monet ria resgat veis no prazo de vinte anos em parcelas anuais sucessivas assegurada a sua aceita o a qualquer tempo como meio de paga mento at cingiienta por cento do imposto territorial rural e como pagamento do pre o de terras p blicas O dispostos nesses artigos foi conservado 1psis litteris na Emenda Constitucional de 1969 A Constitui o de 1988 a Constitui o Cidad introduz um novo conceito o da fun o social da propriedade enfraquecendo o car ter absoluto do direito de propriedade Desse modo no art 5 T tulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais est disposto em v rios de seus incisos XXII garantido o direito de propriedade XXIII a propriedade atender a sua fun o social 60 XXIV a lei estabelecer o procedimento para desapropria o por necessidade ou utilidade p blica ou por interess
246. m exclu das da responsabilidade dos adquirentes as obriga es relativas de maneira direta ou indireta ao imposto de renda e contribui o social sobre o lucro devidas pela pessoa jur dica do incorporador inclusive por equipara o bem como as obriga es oriundas de outras atividades do incorporador n o relacionadas dire tamente com as incorpora es objeto de afeta o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 CAP TULO I Das Obriga es e Direitos do Incorporador Art 32 O incorporador somente poder negociar sobre unidades aut nomas ap s ter arquivado no cart rio competente de Registro de Im veis os seguintes documentos a t tulo de propriedade de terreno ou de promessa irrevog vel e irre trat vel de compra e venda ou de cess o de direitos ou de permuta do qual conste cl usula de imiss o na posse do im vel n o haja estipula es impeditivas de sua aliena o em fra es ideais e inclua consentimento para demoli o e constru o devidamente registrado b certid es negativas de impostos federais estaduais e municipais de protesto de t tulos de a es c veis e criminais e de nus reais relativa mente ao im vel aos alienantes do terreno e ao incorporador 9 hist rico dos t tulos de propriedade do im vel abrangendo os ltimos 20 anos acompanhado de certid o dos respectivos registros d projeto de constru o devidamente aprovado pelas autoridades competentes e c lcul
247. mbito internacional no processamento e julgamento de interesses privados Grosso modo o Direito P blico regula o Estado como pessoa jur dica sua estrutura organiza o e fun es direitos e garantias individu ais bem assim sua rela o com outros Estados e particulares O Direito Privado diz respeito s normas que regem as pessoas f sicas e pessoas jur dicas no mbito privado importante assinalar que o atual C digo Civil incorporou grande parte do Direito Comercial hoje designado de Direito da Empresa entendida essa como sociedade empres ria H que mencionar se igualmente a distin o entre direito ob jetivo e direito subjetivo O primeiro constitui o conjunto de normas ex pressas regulando a conduta das pessoas seja pessoa natural seja pessoa jur dica O direito subjetivo de seu lado a faculdade de o indiv duo em conformidade com as normas do direito objetivo positivado fazer ou deixar de fazer alguma coisa As fontes do Direito s o os usos e costumes a lei a jurispru d ncia e a doutrina Os costumes como repeti o de atos tornam se normas de conduta regulando as rela es intersubjetivas como se leis expressas fossem A lei a norma legislada o direito declarado de ma neira solene A jurisprud ncia constitui a reiterada aplica o da lei em sentido nico constituindo um precedente de interpreta o e aplica o da norma jur dica ao caso concreto doutrina finalmente partin
248. mediatamente julgar o pedido 5 Se contestado o pedido seguir o processo o rito ordin rio 6 Se a senten a fixar valor superior ao da avalia o feita na vistoria o condom nio em execu o restituira minoria a respectiva diferen a acrescida de juros de mora prazo de 1 ao m s desde a data da con cess o de eventual liminar ou pagar o total devido com os juros da mora a conter da cita o 255 7 Transitada em julgado a senten a servira ela de t tulo definitivo para a maioria que dever registra la no Registro de Im veis 8 A maioria poder pagar e cobrar da minoria em execu o de senten a encargos fiscais necess rios adjudica o definitiva a cujo pagamento se recusar a minoria Art 16 Em caso de sinistro que destrua menos de dois ter os da edifi ca o o s ndico promover o recebimento do seguro e a reconstru o ou os reparos nas partes danificadas Art 17 Os cond minos que representem pelo menos 2 3 dois ter os do total de unidades isoladas e fra es ideais correspondentes a 80 oitenta por cento do terreno e coisas comuns poder o decidir sobre a demoli o e reconstru o do pr dio ou sua aliena o por motivos urban sticos ou arquitet nicos ou ainda no caso de condena o do edif cio pela autoridade p blica em raz o de sua inseguran a ou insa lubridade Reda o dada pela Lei n 6 709 de 31 10 1979 1 A minoria n o fica o
249. mento e preserva o Hely Lopes Meirelles assim define tombamento Tombamento a declara o pelo Poder P blico do valor hist rico art stico paisag stico tu r stico cultural ou cient fico de coisas ou locais que por essa raz o devam ser preservados de acordo com a inscri o em livro pr prio O tombamento 15 MEIRELLES Hely Lopes Direito Administrativo Brasileiro p 535 67 ao teor do Decreto Lei n 25 1937 pode ser de of cio quando in cide sobre bens p blicos volunt rio e ainda compuls rio ambos incidindo sobre bens particulares O volunt rio decorre da pr pria iniciativa do propriet rio do bem que ser aceito uma vez ouvido o rg o t cnico competente e este estimar que preenche os requisi tos legais Ou ainda se o bem indicado pelo Poder P blico para ser tombado o propriet rio der o seu acordo por escrito em resposta notifica o daquele O compuls rio aquele levado a efeito mesmo sem a anu ncia do propriet rio O tombamento consoante esse mesmo decreto lei pode ser ainda quanto dura o provis rio ou definitivo ou quanto extens o individual ou geral O tombamento provis rio tem in cio com a abertura do pro cesso garantindo a preserva o do bem at a decis o final pelo Poder P blico e tem um prazo de 60 dias Findo tal prazo e se o rg o competente decidir sua efetiva o este torna se definitivo cabendo no entanto recur so ao Preside
250. minares e projetos b sicos e executi vos ressalvado o disposto no do artigo anterior Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 Art 47 Nas licita es para a execu o de obras e servi os quan do for adotada a modalidade de execu o de empreitada por pre o global a Administra o dever fornecer obrigatoriamente junto com o edital todos os elementos e informa es necess rios para que os licitantes possam elaborar suas propostas de pre os com total e completo conhecimento do objeto da licita o Art 54 Os contratos administrativos de que trata esta Lei regu lam se pelas suas cl usulas e pelos preceitos de direito p blico aplicando se lhes supletivamente os princ pios da teoria geral dos contratos e as disposi es de direito privado 1 Os contratos devem estabelecer com clareza e precis o as condi es para sua execu o expressas em cl usulas que definam os direitos obriga es e responsabilidades das partes em conformidade com os termos da licita o e da proposta a que se vinculam 242 2 Os contratos decorrentes de dispensa ou de inexigibilidade de lici ta o devem atender aos termos do ato que os autorizou e da respectiva proposta Art 58 O regime jur dico dos contratos administrativos institu do por esta Lei confere Administra o em rela o a eles a prerrogativa de 1 modific los unilateralmente para melhor adequa o s fina lidades de interesse p bl
251. mportante jurisprud ncia do STJ sobre essa mat ria L cia Valle Figueiredo em sua excelente monografia Disciplina Urban stica da Propriedade entende que o profissional Engenheiro ou Arquiteto pass vel de san es do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA encarregado da fiscaliza o tico profissional no sentido de preservar os interesses da classe L cia Valle Figueiredo refere se tamb m responsabilidade da administra o p blica que tem o dever de fiscalizar as obras esse pro p sito assevera Imputar se a nosso ver responsabilidade n o somente ao construtor pois devendo a Administra o aprovar a obra e fiscaliz las durante sua execu o por meio de seus agentes poss vel entender se que o encarregado da fiscaliza o daquela obra omitindo se do dever de fiscalizar tamb m respons vel E em consequ ncia a Municipalidade como j afirmado regressivamente dever acionar seu agente desidioso A Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 prev em seus arts 69 e 70 a repara o do dano causado pelo construtor em obras p blicas O contratado obrigado a reparar corrigir remover reconstruir ou substituir s suas expensas no total ou em parte o objeto do contrato em que se verifi carem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de materiais empregados O contratado respons vel pelos danos causados diretamente Administra o ou a te
252. n o podem ser objeto de usucapi o Ainda consoante for estabelecido legalmente pela entidade a que pertencerem os bens p blicos seu uso comum pode ser gratuito ou retribu do art 103 Faremos sucintamente algumas considera es sobre terras p blicas e particulares Hely Lopes Meirelles nos ensina que No Brasil to das as terras foram originariamente p blicas por pertencentes Na o Portuguesa por direito de conquista Depois passaram ao Imp rio e Rep blica sempre como dom nio do Estado A transfer ncia das terras p blicas aos particulares se deu paulatinamente por meio de concess es de sesmaria e de data compra e venda doa o permuta e legitima o de posses Da a regra de que toda terra sem t tulo de propriedade particular do dom nio p blico O regime de sesmarias terminou por volta de 1822 A Lei n 601 de 1850 conhecida como a Lei das Terras regulamentada pelo Decreto Imperial 1 318 de 30 de novembro de 1854 reconheceram a aquisi o da posse apartamento do dom nio p blico toda posse levada a registro no livro da Par quia ou registro do vig rio A legitima o do do m nio era reconhecida mediante a comprova o pelo particular da origem de seu t tulo de propriedade O C digo Civil em seu art 1 245 2 estipula que enquan to n o se promover por meio de a o pr pria a decreta o de invalidade do registro e o respectivo cancelamento o adquirente continua a
253. nder o solidariamente pelas faltas capituladas neste artigo o construtor o corretor o propriet rio ou titular de direitos aquisitivos do terreno desde que figurem no contrato com direito regressivo sobre o incorporador se as faltas cometidas lhe forem imput veis CAP TULO V Das Disposi es Finais e Transit rias Art 67 Os contrato poder o consignar exclusivamente s cl usulas termo ou condi es vari veis ou espec ficas 1 As cl usulas comuns a todos os adquirentes n o precisar o figurar expressamente nos respectivos contratos 2 Os contratos no entanto consignar o obrigatoriamente que as partes contratantes adotem e se comprometam a cumprir as cl usulas termos e condi es contratuais a que se refere o par grafo anterior sempre transcritas verbo ad verbum no respectivo cart rio ou of cio mencionando inclusive o n mero do livro e das folhas do competente registro 291 3 Aos adquirentes ao receberem os respectivos instrumentos ser obrigatoriamente entregue c pia impressa ou mimeografada autenti cada do contrato padr o contendo as cl usulas termos e condi es referidas no 1 deste artigo 4 Os cart rios de Registro de Im veis para os devidos efeitos re ceber o dos incorporadores autenticadamente o instrumento a que se refere o par grafo anterior Art 68 Os propriet rios ou titulares de direito aquisitivo sobre as terras rurais ou os terrenos onde pre
254. neste artigo ser o aplicadas em dobro nos casos de reincid ncia Art 74 Nos casos de nova reincid ncia das infra es previstas no artigo anterior al neas c d e e ser imposta a crit rio das C ma ras Especializadas suspens o tempor ria do exerc cio profissional por pra zos vari veis de 6 seis meses a 2 dois anos e pelos Conselhos Regionais em pleno de 2 dois a 5 cinco anos 189 Art 75 O cancelamento do registro ser efetuado por m con duta p blica e esc ndalos praticados pelo profissional ou sua condena o definitiva por crime considerado infamante Art 76 As pessoas n o habilitadas que exercerem as profiss es reguladas nesta lei independentemente da multa estabelecida est o sujei tas s penalidades previstas na Lei de Contraven es Penais Art 77 S o competentes para lavrar autos de infra o das dis posi es a que se refere a presente lei os funcion rios designados para esse fim pelos Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia nas respectivas regi es Art 78 Das penalidades impostas pelas C maras Especializa das poder o interessado dentro do prazo de 60 sessenta dias contados da data da notifica o interpor recurso que ter efeito suspensivo para o Conselho Regional e no mesmo prazo deste para o Conselho Federal 1 N o se efetuando o pagamento das multas amigavelmen te estas ser o cobradas por via executiva 2
255. nheiro Agr nomo acrescidas obrigat riamente das caracter sticas de sua forma o b sica 172 Par grafo nico As qualifica es de que trata este artigo pode r o ser acompanhadas de designa es outras referentes a cursos de especia liza o aperfei oamento e p s gradua o Art 4 As qualifica es de Engenheiro Arquiteto ou Enge nheiro Agr nomo s podem ser acrescidas denomina o de pessoa jur dica composta exclusivamente de profissionais que possuam tais t tulos Art 5 S poder ter em sua denomina o as palavras En genharia Arquitetura ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria for composta em sua maioria de profissionais registrados nos Conselhos Regionais SE O HI Do exerc cio ilegal da profiss o Art 6 Exerce ilegalmente a profiss o de Engenheiro Arquite to ou Engenheiro Agr nomo a a pessoa f sica ou jur dica que realizar atos ou prestar servi os p blicos ou privado reservados aos profissionais de que trata esta lei e que n o possua registro nos Conselhos Regionais b o profissional que se incumbir de atividades estranhas s atri bui es discriminadas em seu registro c o profissional que emprestar seu nome a pessoas firmas or ganiza es ou empresas executoras de obras e servi os sem sua real partici pa o nos trabalhos delas d o profissional que suspenso de seu exerc cio continue em atividade e a firma organiza o ou soc
256. no contexto das normas que disciplinam a equipara o salarial pela Lei n 5 798 1972 que acrescentou um novo par grafo ao art 461 da CLT o 4 Muitas vezes o trabalhador est submetido a processo de readap ta o profissional e conduzido a exercer novas fun es ou novos cargos compat veis com sua condi o f sica ou mental Quando nesses cargos ou fun es normalmente com remunera o inferior ao sal rio pago ao readaptando este continua a receber os seus sal rios normais a que fazia jus anteriormente O 4 do art 461 da CLT esclarece que a defici ncia f sica ou mental atestada pelo rg o competente da Previd ncia Social n o servir de paradigma para fins de equipara o salarial Aviso Pr vio Conceito E 4 comunica o que uma parte do contrato de trabalho deve fazer outra de que pretende rescindir o referido contrato sem justa causa de acordo com o prazo previsto em lei sob pena de pagamento de uma indeniza o subs titutiva Ver art 7 XXI da CF Natureza Jur dica Tem o aviso pr vio tr plice natureza A primeira a comunica o outra parte do contrato de trabalho de que n o h mais interesse na continua o do pacto A segunda o aviso pr vio tamb m pode 150 ser analisado como o per odo m nimo que a lei determina para que seja avisada a parte contr ria de que vai ser rescindido o contrato de trabalho de modo que o empregador possa conseguir novo empregado pa
257. nte da Rep blica Na hip tese de tombamento por iniciativa do Poder P blico Ma ria Sylvia Zanella Di Pietro enumera as seguintes fases procedimentais 1 manifesta o do rg o t cnico sobre o valor do bem para fins de tombamento 2 notifica o ao propriet rio para anuir ao tombamento dentro do prazo de 15 dias a contar do recebimento da notifica o ou para se quiser im pugnar e oferecer as raz es dessa impugna o 3 se o propriet rio anuir por escrito notifica o ou n o impugnar tem se o tombamento volunt rio com a inscri o no Livro do Tombo 4 havendo impugna o ser dada vista no prazo de mais 15 dias ao rg o que tiver tomado a iniciativa do tombamento a fim de sustentar as suas raz es 5 a seguir o processo ser remetido ao IPHAN que proferir decis o a respeito no prazo de 60 dias a contar do recebimento 68 6 se a decis o for contr ria ao propriet rio ser determinada a inscri o no Livro do Tombo se for favor vel o processo ser arquivado 7 a decis o do Conselho consultivo ter que ser apreciada pelo Ministro da Cultura Lei n 6 292 de 15 12 1975 o qual poder examinar todo o procedimento anulando o se houver ilegalidade ou revogando a decis o do rg o t cnico se contr ria ao interesse p blico ou finalmente apenas homologando 8 o tombamento somente se torna definitivo com a inscri o em um dos Livros do
258. ntes de defeitos previstos no art 618 e seu par grafo nico 28 CAVALIERI FILHO Sergio Programa de Responsabilidade Civil p 90 e 93 120 No caso de empreitada em que o empreiteiro incumbiu se de fornecer os materiais se estes forem de m qualidade ou apresentarem defeito o empreiteiro responder Se ocorrer ru na do edif cio causando dano para o propriet rio ou eventualmente para o locat rio ou comodat rio aquele que det m o im vel a t tulo de empr stimo tipo de contrato chamado de comodato responder o construtor com base no art 618 do C digo Civil tendo sido ou n o o pr dio constru do por empreitada Se se tratar de unidades imobili rias adquiridas configura se uma rela o de consumo e a indeniza o dever basear se nos arts 12 e 14 do C digo de Defesa do Consumidor Na hip tese de a ru na da edifica o atingir vizinhos estes poder o ter seus direitos protegidos com fundamento nos arts 1 277 e 1 299 que se referem ao direito de vizinhan a Ainda sobre o direito de vizinhan a responde o empreiteiro por danos causados a terceiros decorrentes de cons tru o de arranha c us ou obras de grande vulto bem como por detritos que se desprendem da obra conforme os arts 186 e 927 do C digo Civil O empreiteiro se responsabilizar igualmente por dano causado por pessoa a seu servi o na execu o da obra tendo no entanto direito de regresso contra o autor do dano C digo Civil art
259. ntrato de servi o tamb m conhecido 227 como contract of management Na defini o de Hely Lopes Meirelles trata se de um contrato em que o contratante no caso o Governo comete ao gerenciador a condu o de um empreendimento reservan do para si a compet ncia decis ria final e responsabilizando se pelos encargos financeiros da execu o das obras e servi os projetados com os respectivos equipamentos para sua implanta o e opera o O gerenciamento pois atividade t cnica de media o entre o patroci nador da obra e seus executores visto que o profissional ou a empresa gerenciadora n o executa materialmente o empreendimento A ele incumbe de preparar todos os documentos necess rios programar e coordenar todo o desenvolvimento da obra supervisionar assessorar controlar e fiscalizar todos os trabalhos requeridos para a implanta o do empreendimento indicando os meios e os agentes aptos a realiz los eficiente e economicamente nas condi es e prazos fixados pela enti dade ou rg o interessado Para tanto dever equacionar os problemas t cnicos administrativos jur dicos e financeiros que se apresentarem execu o do empreendimento consubstanciando os num programa integral e conduzindo todas as atividades necess rias implanta o dos projetos aprovados pelo patrocinador da constru o O gerencia dor assim o condutor do empreendimento na sua globalidade Os princ pios nortea
260. o Sal rio por Unidade de Produ o aquele que decorre do montante de produ o fornecido pelo empregado ao empregador pago de acordo com o servi o medido ou produzido pode ser por pe a metro ou tarefa Sal rio por Unidade de Tempo o sal rio pago de conformidade com o tempo em que o empregado fica disposi o do empregador executando ou aguardando ordens podendo ser pago por m s por quinzena por semana por dia ou por hora Obs vedada a possibilidade de o sal rio ser contratado ou pago por pe r odo superior a um m s exce o feita quanto s comiss es percentagens e gratifica es Ver art 4 da CLT 146 Sal rio por Tarefa Produ o di ria prefixada o excedente considerado extra Regime H brido O trabalhador trabalha por unidade de tempo dentro de sua jornada e horas a mais e realiza tarefa por unidade de produ o Regras de Prote o ao Sal rio O sal rio tem car ter aliment cio Essa a raz o pela qual o legis lador visando a proteg lo estabeleceu diversas regras protetivas S o as seguintes Regra 1 Integridade Significa que o sal rio deve ser pago integralmente vedados descontos salvo os de ordem legal como disposto no art 462 da CLT Ao empregador vedado efetuar qualquer desconto no sal rio do empregado salvo quando este resultar de adiantamentos de dispositivos de lei ou de contrato coletivo Os descontos previstos em disposit
261. o Conceito Art 442 da CLT O contrato individual de trabalho o acordo t cito ou expresso correspondente rela o de emprego Significa que se trata de um neg cio jur dico em que uma pessoa f sica obriga se a prestar trabalho n o eventual mediante pagamento fica subordinado ao empregador que pode ser pessoa f sica ou jur dica 141 O contrato individual de trabalho um contrato de direito pri vado consensual sinalagm tico perfeito oneroso cumutativo e de trato sucessivo e de natureza privada porque se estabelece na rbita das rela es privadas e consensual pois representa um acordo de vontades livres e que devem expressa ou implicitamente consentir para a forma o do v nculo jur dico sinalagm tico perfeito porque obriga as duas partes reciproca mente a partir do momento da forma o contratual criando de imediato para ambas deveres e direitos oneroso porque gera vantagens para ambas as partes a remu nera o requisito de sua caracteriza o jur dica oneroso para o empregador e para o empregado Para este ltimo no sentido de lhe exigir disp ndio de energias f sicas ou intelectuais e one roso para o empregador no sentido de o compelir ao pagamento da remunera o correspondente ao trabalho executado e comutativo em princ pio por haver a presun o de que o sa l rio pago pelo empregador corresponde exatamente ao trabalho realizado ou desenvolvido
262. o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 1 A nomea o a que se refere o caput n o transfere para o nomeante qualquer responsabilidade pela qualidade da obra pelo prazo de entrega do im vel ou por qualquer outra obriga o decorrente da responsabi lidade do incorporador ou do construtor seja legal ou a oriunda dos contratos de aliena o das unidades imobili rias de constru o e de outros contratos eventualmente vinculados incorpora o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 2 A pessoa que em decorr ncia do exerc cio da fiscaliza o de que trata o caput deste artigo obtiver acesso s informa es comerciais tribut rias e de qualquer outra natureza referentes ao patrim nio afeta 264 do responder pela falta de zelo dedica o e sigilo destas informa es Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 3 A pessoa nomeada pela institui o financiadora dever fornecer c pia de seu relat rio ou parecer Comiss o de Representantes a reque rimento desta n o constituindo esse fornecimento quebra de sigilo de que trata o 2 deste artigo Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 31 D Incumbe ao incorporador Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I promover todos os atos necess rios boa administra o e preser va o do patrim nio de afeta o inclusive mediante ado o de medidas judiciais Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II manter apartados os b
263. o constru o montagem f rmulas manipula o apresenta o ou acondi cionamento de seus produtos bem como por informa es insuficientes ou inadequadas sobre sua utiliza o e riscos Assim se pronunciou o Ministro Ruy Rosado do Superior Tri bunal de Justi a Incorpora o imobili ria Contrato Cl usula abusiva 34 CAVALIERI FILHO Sergio op cit p 357 35 Ibidem p 358 125 O contrato de incorpora o no que tem de espec fico regido pela lei que lhe pr pria Lei n 4 591 1964 mas sobre ele tamb m incide o C digo de Defesa do Consumidor que introduziu no sistema civil princ pios gerais que real am a justi a contratual a equival ncia das presta es e o princ pio da boa f objetiva 4 2 Turma REsp 80 036 A jurisprud ncia do STJ por outro lado s autoriza a reten o do percentual de 10 por cento sobre o total das presta es REsp 85 182 Com efeito os contratos que dizem respeito rela o de consumo s o tamb m submetidos disciplina do C digo de Defesa do Consumidor O art 12 do CDC se aplica ao defeito do produto e o art 14 ao defeito do servi o Assim estatui este artigo O fornecedor de servi os responde independentemente da exist ncia de culpa pela repara o dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos presta o dos servi os bem como por informa es insuficientes ou inadequadas sobre sua frui o e riscos
264. o cession rio que n o poder ceder a terceiros a n o ser que haja anu ncia do cedente Ainda segundo essa autora a transmiss o pode ser pura e sim ples se o know how for transferido isoladamente isto apenas no que se refere ao modo de proceder e conjugada com outros direitos ou com ma teriais necess rios E conclui logo poder o com o know how ser trans mitidos outros direitos como o de explora o da patente ou de marcas sobre as quais se aplica o know how o de fornecimento de mat rias de tec 109 nologia industrial para a produ o de bens de consumo ou de elementos para a fabrica o de unidades industriais m quinas e equipamentos etc o de coopera o t cnico industrial o de presta o de servi os t cnicos espe cializados A estas hip teses denomina se know how misto ou combinado com presta es m ltiplas O contrato de know how deve ainda ser averbado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial Tal contrato se extingue pelo distrato vencimento do prazo de dura o viola o de cl usula contratual caso o Know how venha a tornar se obsoleto pela substitui o daquele que recebeu o know how j que um contrato intuitu personae endere ado a uma determinada pessoa A Lei n 9 279 Lei da Propriedade Industrial de 14 de maio de 1996 disp e em seu art 211 que O INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial far o registro dos contratos que
265. o Ag ncias Executivas Reda o dada pela Lei n 11 107 de 2005 Art 43 A licita o ser processada e julgada com observ ncia dos seguintes procedimentos 1 abertura dos envelopes contendo a documenta o relativa ha bilita o dos concorrentes e sua aprecia o II devolu o dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados contendo as respectivas propostas desde que n o tenha havido recurso ou ap s sua denega o HI abertura dos envelopes contendo as propostas dos concorrentes habilitados desde que transcorrido o prazo sem interposi o de recurso ou te nha havido desist ncia expressa ou ap s o julgamento dos recursos interpostos IV verifica o da conformidade de cada proposta com os requi sitos do edital e conforme o caso com os pre os correntes no mercado ou fixados por rg o oficial competente ou ainda com os constantes do sistema de registro de pre os os quais dever o ser devidamente registrados na ata de julgamento promovendo se a desclassifica o das propostas desconformes ou incompat veis V julgamento e classifica o das propostas de acordo com os crit rios de avalia o constantes do edital VI delibera o da autoridade competente quanto homologa o e adjudica o do objeto da licita o 1 A abertura dos envelopes contendo a documenta o para habilita o e as propostas ser realizada sempre em ato p blico previamente designado do
266. o Federal legislar concor rentemente sobre VI florestas ca a pesca fauna conserva o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o VIII responsabilidade por dano ao meio ambiente ao consumidor a bens e direitos de valor art stico est tico hist rico tur stico e paisag stico Artigo 129 S o fun es essenciais do Minist rio P blico IIT promover inqu rito civil e a a o civil p blica para prote o do patrim nio p blico e social do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos VI Defesa do meio ambiente Artigo 174 Como agente normativo e regulador da atividade econ mica o Esta do exercer na forma da lei as fun es de fiscaliza o incentivo e planejamento sendo este determinante para o setor p blico e indicativo para o setor privado Artigo 216 Constituem patrim nio cultural brasileiro os bens de natureza mate rial e imaterial tomados individualmente ou em conjunto portadores de refer n cia identidade a o mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem os conjuntos urbanos e s tios de valor hist rico paisag stico art stico arqueol gico paleontol gico ecol gico e cient fico Artigo 225 Todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo se ao Poder P bl
267. o ano sobre o total corrigido Art 37 Se o im vel estiver gravado de nus real ou fiscal ou se contra os alienantes houver a o que possa compromet lo o fato sera obri gatoriamente mencionado em todos os documentos de ajuste com a indica o de sua natureza e das condi es de libera o Art 38 Tamb m constar obrigatoriamente dos documentos de ajuste se for o caso o fato de encontrar se ocupado o im vel esclarecendo se a que t tulo se deve esta ocupa o e quais as condi es de desocupa o 276 Art 39 Nas incorpora es em que a aquisi o do terreno se der com pagamento total ou parcial em unidades a serem constru das dever o ser discriminadas em todos os documentos de ajuste I a parcela que se houver ser paga em dinheiro II a quota parte da rea das unidades a serem entregues em pagamento do terreno que corresponder a cada uma das unidades a qual dever ser expressa em metros quadrados Par grafo nico Dever constar tamb m de todos os documentos de ajuste se o alienante do terreno ficou ou n o sujeito a qualquer presta o ou encargo Art 40 No caso de rescis o de contrato de aliena o do terreno ou de fra o ideal ficar o rescindidas as cess es ou promessas de cess o de direitos correspondentes aquisi o do terreno 1 Nesta hip tese consolidar se no alienante em cujo favor se opera a resolu o o direito sobre a constru o porventura existen
268. o caso em nome deste ser o emitidas as obriga es do Tesouro Nacional a que se refere o art 4 da Lei n 4 357 de 16 7 64 3 Para efeitos fiscais n o importar em aumento do pre o de aquisi o a circunst ncia de obrigar se o adquirente ao pagamento do imposto sobre lucro mobili rio seus acr scimos e adicionais 280 CAP TULO HI Da Constru o de Edifica o em Condom nio SE O I Da Constru o em Geral Art 48 A constru o de im veis objeto de incorpora o nos moldes previstos nesta Lei poder ser contratada sob o regime de empreitada ou de administra o conforme adiante definidos e podera estar inclu da no contrato com o incorporador VETADO ou ser contratada diretamente entre os adquirentes e o construtor 1 O Projeto e o memorial descritivo das edifica es far o parte integrante e complementar do contrato 2 Do contrato dever constar a prazo da entrega das obras e as condi es e formas de sua eventual prorroga o Art 49 Os contratantes da constru o inclusive no caso do art 43 para tratar de seus interesses com rela o a ela poder o reunir se em assembl ia cujas delibera es desde que aprovadas por maioria simples dos votos presentes ser o validas e obrigat rias para todos eles salvo no que afetar ao direito de propriedade previsto na legisla o 1 As assembl ias ser o convocadas pelo menos por 1 3 um ter o dos votos dos contratantes
269. o contrato o C digo Civil em seu art 421 estipula que a liberdade de contratar ser exercida em raz o e nos limites da fun o social do contrato O princ pio da fun o social da propriedade preside a pol tica urbana e agr ria do Estado brasileiro consoante se acha estatu da nos arts 182a 191 da CF 61 Com efeito a Constitui o de 1988 a mais avan ada das cons titui es brasileiras no que se refere fun o social da propriedade Os arts 184 caput e 186 definem expressamente a fun o social que deve presidir o direito de propriedade Art 184 Compete Uni o desapropriar por interesse social para fins de re forma agr ria o im vel rural que n o esteja cumprindo sua fun o social me diante pr via e justa indeniza o em t tulos da d vida agr ria com cl usula de preserva o do valor real resgat veis no prazo de at vinte anos a partir do segundo ano de sua emiss o e cuja utiliza o ser definida em lei Da Constitui o de 1967 a nova Carta conserva a forma de indeniza o mediante t tulos do governo desta feita n o mais da d vida p blica mas da d vida agr ria Art 186 fun o social cumprida quando a propriedade rural atende simultaneamente segundo crit rios e graus de exig ncia estabelecidos em lei aos seguintes requisitos 1 aproveitamento racional e adequando II utiliza o adequada dos recursos naturais dispon veis e preserva o
270. o das reas das edifica es discriminando al m da global a das partes comuns e indicando cada tipo de unidade a respectiva metragem de rea construida 271 f certid o negativa de d bito para com a Previd ncia Social quando o utular de direitos sobre o terreno for respons vel pela arrecada o das respectivas contribui es 2 memorial descritivo das especifica es da obra projetada segundo modelo a que se refere o inciso IV do art 53 desta Lei h avalia o do custo global da obra atualizada data do arquivamento calculada de acordo com a norma do inciso III do art 53 com base nos custos unit rios referidos no art 54 discriminando se tamb m o custo de constru o de cada unidade devidamente autenticada pelo profissional respons vel pela obra 1 discrimina o das fra es ideais de terreno com as unidades aut nomas que a elas corresponder o J minuta da futura Conven o de condom nio que reger a edifica o ou o conjunto de edifica es 1 declara o em que se defina a parcela do pre o de que trata o inciso II do art 39 m certid o do instrumento p blico de mandato referido no 1 do artigo 31 n declara o expressa em que se fixe se houver o prazo de car ncia art 34 o atestado de idoneidade financeira fornecido por estabelecimento de cr dito que opere no Pa s ha mais de cinco anos p declara o acompanhada de plantas elucidativas sobre o n mero de ve
271. o das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de Engenharia Arquitetura e agronomia nos assuntos rela cionados com a presente lei k cumprir e fazer cumprir a presente lei as resolu es baixadas pelo Conselho Federal bem como expedir atos que para isso julguem ne cess rios criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior efi ci ncia da fiscaliza o m deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativo e sobre os casos comuns a duas ou mais especializa es profissionais n julgar decidir ou dirimir as quest es da atribui o ou com pet ncia das C maras Especializadas referidas no artigo 45 quando n o possuir o Conselho Regional n mero suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva C mara como estabelece o artigo 48 o organizar disciplinar e manter atualizado o registro dos pro fissionais e pessoas jur dicas que nos termos desta lei se inscrevam para exercer atividades de Engenharia Arquitetura ou agronomia na Regi o p organizar e manter atualizado o registro das entidades de clas se referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que de acordo com esta lei devam participar da elei o de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal q organizar regulamentar e manter o registro de projetos e pla nos a que se refere o artigo 23 r registrar as tabelas b sicas de honor rios profissionais elabora das pelos
272. o de arquivamento e registro nem formulado por escrito as exig ncias previstas no 6 considerar se de pleno direito completado o registro provis rio 12 O registro provis rio previsto no par grafo anterior autoriza o incorporador a negociar as unidades da incorpora o indicando na sua publica o o n mero do Registro de T tulos e Documentos referente remessa dos documentos ao Cart rio de Im veis sem preju zo todavia 297 da sua responsabilidade perante o adquirente da unidade e da obriga o de satisfazer as exig ncias posteriormente formuladas pelo Cart rio bem como de completar o registro definitivo Par grafo nico As al neas do art 32 da Lei n 4 591 de 16 de dezem bro de 1964 fica acrescida a seguinte declara o acompanhada de plantas elucidativas sobre o n mero de ve culos que a garagem comporta e os locais destinados guarda dos mesmos Art 11 O art 65 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 passa a vigorar com o acr scimo do seguinte par grafo S 3 Em qualquer fase do procedimento criminal objeto deste artigo a pris o do indicado depender sempre de mandado do Ju zo referido no 2 Art 12 Fica elevado para 180 cento e oitenta dias o prazo de validade de registro da incorpora o a que se refere o art 33 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 Art 13 de 60 sessenta dias o prazo m ximo concedido ao incorpo rador no art
273. o desejo comum dos contratantes Revela se pelo afastamento sum rio do empregado do 156 b e trabalho ou por qualquer acordo que as partes tenham feito inclusive por exemplo com o pagamento de certa quantia ao empregado Morte do empregado A obriga o que o empregado assumiu sendo de natureza personal ssima n o se transmite a seus herdeiros ou descen dentes Aplica se ao contrato individual de trabalho o princ pio civilista que estabelece o t rmino da loca o de servi os pela morte do locador art 483 da CLT Motivo de for a maior A for a maior est definida no art 501 da CLT e gera conseq ncias no campo do direito do trabalho Entende se por for a maior todo acontecimento inevit vel em rela o vontade do empregador e para a realiza o do qual este n o concorre direta ou indiretamente A imprevid ncia do empregador exclui a raz o de for a maior for a maior n o exclui a responsabilidade do empregador na extin o do contrato individual de trabalho Faculta apenas a redu o na base de cinq enta por cento das indeniza es que seriam devidas ao empregado no caso de despedida injusta Para aplicar se este preceito necess rio que a for a maior afete substancialmente a situa o econ mico financeira da empresa Caso contr rio n o se aplicar Resili o pronunciada perante a Justi a A extin o declarada pela Justi a verifica se quando o contrato individual de trabalho
274. o do seu custo efetivo e quando for o caso do propriet rio comprova o de cumprimento do disposto no presente artigo 3 S poder o gozar dos benef cios e vantagens previstos na presente Lei os munic pios que obedecerem ao disposto neste artigo Art 27 Os 2 e 3 do art 52 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 passam a ter a seguinte reda o 2 O valor em cruzeiros correntes da Unidade Padr o do capital ser reajustado semestralmente com base nos ndices do Conselho Nacional de Economia referidos no art 5 1 desta Lei 3 Os reajustamentos entrar o em vigor 60 sessenta dias ap s a publica o dos ndices referidos no par grafo anterior Art 29 As modifica es os acr scimos e os melhoramentos de edif cio em constru o bem como os acabamentos especiais e partes comple mentares das respectivas unidades aut nomas inclusive decora o 304 permanente ser o consideradas partes integrantes da obra para efeito de tributa o quando executados em cada unidade antes da respectiva entrega Art 30 Todas as opera es do Sistema Financeiro da Habita o a serem realizadas por entidades estatais paraestatais e sociedades de eco nomia mista em que haja participa o majorit ria do Poder P blico mesmo quando n o integrante do Sistema Financeiro da Habita o em financiamento de constru o ou de aquisi o de unidades habitacionais ser o obrigato
275. o interno e estabelecer normas gerais para os regimentos dos Conselhos Regionais b homologar os regimentos internos organizados pelos Conse lhos Regionais c examinar e decidir em ltima inst ncia os assuntos relativos no exerc cio das profiss es de Engenharia Arquitetura e agronomia po dendo anular qualquer ato que n o estiver de acordo com a presente lei d tomar conhecimento e dirimir quaisquer d vidas suscitadas nos Conselhos Regionais e julgar em ltima inst ncia os recursos sobre registros decis es e penalidades impostas pelos Conselhos Regionais f baixar e fazer publicar as resolu es previstas para regulamen ta o e execu o da presente lei e ouvidos os Conselhos Regionais resol ver os casos omissos g relacionar os cargos e fun es dos servi os estatais paraesta tais aut rquicos e de economia mista para cujo exerc cio seja necess rio o t tulo de Engenheiro Arquiteto ou Engenheiro Agr nomo h incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Con selhos Regionais 1 enviar aos Conselhos Regionais c pia do expediente encami nhado ao Tribunal de Contas at 30 trinta dias ap s a remessa j publicar anualmente a rela o de t tulos cursos e escolas de ensino superior assim como periodicamente rela o de profissionais habilitados k fixar ouvido o respectivo Conselho Regional as condi es para que as entidades de classe da regi o tenham nele direito a representa
276. o poder ser estipulado por mais de dois anos e se for inferior a esse per odo poder ser prorrogado apenas por uma vez e desde que essa prorroga o n o ultrapasse dois anos Caso contr rio passar automaticamente a vigorar sem prazo estipulado Obs No contrato por prazo determinado o empregado deve desempenhar na empresa servi os de natureza transit ria ou seja o trabalho a ser realizado dever ser de natureza espor dica ou sazonal N o existem as mesmas garantias no contrato por prazo determi nado Desde o in cio as partes contratantes j acordaram sobre a extin o do pacto Se no curso desse contrato de trabalho o empregado for eleito dirigente sindical membro da CIPA se a empregada fica gr vida esses fatos n o transformam tal contrato em prazo indeterminado Nos contratos por prazo determinado o per odo de interrup o ou de suspens o do contrato se pactuado n o ser computado para o t r mino do respectivo contrato n o contando assim o tempo de afastamento do empregado no prazo para a respectiva termina o do contrato Ver art 472 2 da CLT Contrato por prazo indeterminado aquele que em princ pio celebrado para viger para sempre e s ser rescindido por for a superior vontade das partes como a morte do empregado por m tuo consentimento por deli bera o unilateral com pagamento de indeniza es O contrato por prazo indeterminado poder ser acordado t cita ou expr
277. o que compra o im vel passando a ser possuidor pleno 2 2 Forma de Aquisi o Derivada Constituto Possess rio exatamente o contr rio da traditio brevi manu pois ocorre quando o possuidor de um bem que o possui em nome pr prio passa a possu lo em nome alheio Acess o Forma de aquisi o pela qual a posse pode ser continuada pela soma do tempo do atual possuidor com o de seus antecessores 24 Abrange duas esp cies a sucess o e a uni o 1 Sucess o Aberta a sucess o tem se a posse da heran a Nessa transmiss o causa mortis os herdeiros tomam o lugar do de cujus o falecido continuando a sua posse com os mesmos caracteres v cios ou qualidades Essa aquisi o a t tulo universal ocorre quando o objeto da transfer ncia uma universalidade como por exemplo o patrim nio Essa heran a ser adquirida ope legis ou seja desde logo assim que passar aos herdeiros Em resumo o sucessor universal continua de direito herda a posse do seu antecessor Art 1 207 O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor e ao sucessor singular facultado unir sua posse do antecessor para os efeitos legais 2 Uni o A uni o se d na hip tese da sucess o singular compra e venda doa o da o legado etc ou seja quando o objeto adquirido constitui coisa certa ou determinada O adquirente nessa modalidade de aquisi o da posse constitui para si uma nova posse embora a
278. o vizinho adquirir mea o tamb m na parte aumentada Art 1 308 N o l cito encostar parede divis ria chamin s fog es fornos ou quaisquer aparelhos ou dep sitos suscet veis de produzir infiltra es ou interfe r ncias prejudiciais ao vizinho Par grafo nico A disposi o anterior n o abrange as chamin s ordin rias e os fog es de cozinha Art 1 309 S o proibidas constru es capazes de poluir ou inutilizar para uso ordin rio a gua do po o ou nascente alheia a elas preexistentes Art 1 310 N o permitido fazer escava es ou quaisquer obras que tirem 46 ao po o ou nascente de outrem a gua indispens vel s suas necessidades normais Art 1 311 N o permitida a execu o de qualquer obra ou servi o suscet vel de provocar desmoronamento ou desloca o de terra ou que comprometa a seguran a do pr dio vizinho sen o ap s haverem sido feitas as obras acautelat rias Par grafo nico O propriet rio do pr dio vizinho tem direito a ressarcimento pelos preju zos que sofrer n o obstante haverem sido realizadas as obras acautelat rias Art 1 312 Todo aquele que violar as proibi es estabelecidas nesta Se o obrigado a demolir as constru es feitas respondendo por perdas e danos Art 1 313 O propriet rio ou ocupante do im vel obrigado a tolerar que o vizinho entre no pr dio mediante pr vio aviso para I dele temporariamente usar quando indispens vel
279. oca o de equipamentos a provisoriamente para efeito de posterior verifica o da confor midade do material com a especifica o b definitivamente ap s a verifica o da qualidade e quantidade do material e consegiiente aceita o 1 Nos casos de aquisi o de equipamentos de grande vulto o recebi mento far se mediante termo circunstanciado e nos demais mediante recibo 2 O recebimento provis rio ou definitivo n o exclui a respon sabilidade civil pela solidez e seguran a da obra ou do servi o nem tico profissional pela perfeita execu o do contrato dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato 3 O prazo a que se refere a al nea b do inciso I deste artigo n o poder ser superior a 90 noventa dias salvo em casos excepcionais devi damente justificados e previstos no edital 4 Na hip tese de o termo circunstanciado ou a verifica o a que se refere este artigo n o serem respectivamente lavrado ou procedida dentro 244 dos prazos fixados reputar se o como realizados desde que comunicados Administra o nos 15 quinze dias anteriores exaust o dos mesmos Art 76 A Administra o rejeitar no todo ou em parte obra servi o ou fornecimento executado em desacordo com o contrato Art 77 A inexecu o total ou parcial do contrato enseja a sua res cis o com as consegii ncias contratuais e as previstas em lei ou regulamento Art 78 Constituem mo
280. odem ser utilizados por todos em igualdade de condi es sem ne cessidade de consentimento individualizado por parte da Administra o Bens de uso especial s o todas as coisas m veis ou im veis corp reas ou incorp reas utilizadas pela administra o p blica para realiza o de suas atividades e consecu o de seus fins Quanto aos bens dominicais n o t m destina o p blica definida raz o pela qual podem ser aplicados pelo Poder P blico para obten o de renda o caso das terras devolutas dos terrenos de marinha dos im veis n o utilizados pela Administra o dos bens m veis que se tornem inserv veis Di Pietro reporta se classifica o do Regulamento do C digo de Contabilidade P blica da Uni o que faz distin o em seu art 807 en tre bens patrimoniais indispon veis bens de uso especial e os patrimo niais dispon veis bens dominicais Essa distin o importante segundo 15 a autora para compreender se a natureza alien vel dos bens dominicais e a inalienabilidade dos demais que s o indispon veis ou por se destinarem ao uso coletivo ou por estarem destinados ao uso direto ou indireto da Administra o para consecu o de seus fins Essa distin o ilumina os artigos 100 e 101 do C digo Civil que tratam da alienabilidade e inalienabilidade dos bens p blicos Ao teor do art 102 do C digo Civil e art 183 3 da Consti tui o Federal os bens p blicos
281. odendo configurar at mesmo fora da empresa Negocia o habitual por conta pr pria ou alheia A negocia o habitual por conta pr pria ou alheia sem autoriza o do empregador quando constituir concorr ncia ou for prejudicial ao servi o configura justo motivo para a rescis o do contrato de trabalho sem nus indenizat rio para o empregador Essa concorr ncia desleal lesa o patr o sendo motivo suficiente para a justa causa Condena o criminal do empregado transitada em julgado sem sursis Se n o h suspens o condicional da pena o empregado preso logo n o pode comparecer ao trabalho N o a condena o em si a falta de condi es para continuar trabalhando Condenado beneficiado por sursis n o enseja motivo para a rescis o do contrato de trabalho por justa causa Des dia Descaso na produ o m qualidade do servi o desinteresse pelo trabalho inc ria desleixo neglig ncia etc A des dia o des cumprimento culposo da obriga o de dar rendimento quantitativo e qualitativo na execu o do servi o Embriaguez a intoxica o aguda por lcool ou subst ncias entor pecentes A embriaguez fora do servi o para dar ensejo justa causa tem que ser habitual A embriaguez no servi o pode ser uma nica vez Atualmente o Poder P blico reconhece que a embriaguez habitual doen a n o sendo motivo de justa causa mas de tratamento m dico Viola o de segredo da empresa Inven o m
282. omia LDR Leis Decretos Resolu es Il monumento 1 Carta de Veneza Carta Internacional sobre Conserva o e Restaura o dos Monumentos e Lugares 1964 conjunto de edifica es ou edifica es isoladas ou lugares de interesse hist rico ou cultural tombados ou n o mas reconhecidos pelo significado s gera es presentes e fu turas pelo poder p blico em seus diversos n veis por meio de mecanismos legais de preserva o dos mesmos 2 Con ven o de Paris Conven o Relativa Prote o do Patri m nio Mundial Cultural e Natural 1972 obras arquite t nicas de escultura ou de pintura monumentais elementos ou estruturas de natureza arqueol gica inscri es cavernas e 199 200 grupos de elementos que tenham um valor universal excep cional do ponto de vista da Hist ria da Arte ou da Ci ncia HI s tio de valor cultural conjunto de edifica es que por sua Arquitetura unidade e homogeneidade possua por si mesmo valor hist rico art stico documental ou arqueol gico incluindo os centros hist ricos de cidades conjuntos urbanos fortificados e ainda perspectivas e tramas urbanas necess rias valoriza o ou ambienta o de monumentos de valor cultural IV patrim nio cultural 1 Conven o de Paris Conven o Relativa Prote o do Patrim nio Mundial Cultural e Natural 1972 os monumentos conjuntos e lugares not veis que te nham valor universal ex
283. omo a rg os da administra o direta da Uni o participa o no resultado da explora o de petr leo ou g s natural de recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica e de outros recursos minerais no res pectivo territ rio plataforma continental mar territorial ou zona econ mica exclusiva ou compensa o financeira por essa explora o O Decreto n 24 643 data de 10 de julho de 1934 O Go verno Provis rio da Rep blica constatando que at ent o a legisla o era obsoleta nessa mat ria e pretendendo dotar o pa s com uma legisla o mais adequada decretou o C digo de guas atribuindo ao Minist rio da Agricultura sua execu o O C digo de guas est assim estruturado Livro I guas em Geral e Sua Propriedade T tulo I guas lveo e Margens Cap tulo I guas P blicas Cap tulo II guas Comuns Cap tulo II guas Particulares Cap tulo IV lveo e Margens Cap tulo V Acess o T tulo II guas P blicas em Rela o aos Seus Propriet rios Cap tulo nico T tulo III Desapropria o Cap tulo nico Livro II Aproveitamento das guas T tulo I guas Comuns de Todos Cap tulo nico T tulo II Aproveitamento das guas P blicas Disposi o Preliminar Cap tulo I Navega o Cap tulo II Portos Cap tulo III Ca a e Pesca Cap tulo IV Deriva o Cap tulo V Desobstru o Cap tulo VI Tutela dos Direi
284. onerosamente com base no registro constante do respec tivo cart rio cancelada posteriormente desde que os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia ou realizado investimentos de interesse social e econ mico 39 2 Extraordin rio Art 1 238 Aquele que por quinze anos sem interrup o nem oposi o possuir como seu um im vel adquire lhe a propriedade independente mente de t tulo e boa f podendo requerer ao juiz que assim o declare por senten a a qual servir de t tulo para o registro no Cart rio de Registro de Im veis Par grafo nico O prazo estabelecido neste artigo reduzir se a dez anos se o possuidor houver estabelecido no im vel a sua moradia habitual ou nele reali zado obras ou servi os de car ter produtivo 3 Especial Rural ou pro labore Forma de usucapi o constitucional ou seja previsto na Constitui o Federal Est igualmente contemplado na Lei n 4 504 1964 Estatuto da Terra Parte da doutrina entende que o fato de ele ser reconhecido pelo referido Estatuto que lhe confere o car ter especial Ele corresponde desse modo ao antigo conceito consagrado no Estatuto 4 Especial Urbano Forma de usucapi o constitucional A doutrina n o aceita que esta esp cie de usucapi o seja considerada especial 5 Usucapi o Coletivo a possibilidade de se usucapir coletivamente uma rea Usucapi o especial urbano Constitui o Federal Art 183 Aquele qu
285. opriedade A Constitui o do Imp rio de 1824 garante o direito pro priedade em toda sua plenitude ressalvando a exce o de seu uso ou em prego em decorr ncia de exig ncia do bem p blico Assim lemos no inciso XXII do art 179 garantido o Direito de Propriedade em toda a sua plenitude Se o bem p blico legalmente verificado exigir o uso e emprego da propriedade da propriedade do cidad o ser ele previamente indenizado do valor dela A lei marcar os casos em que ter lugar esta nica exce o e dar as regras para se determinar a indeniza o A Constitui o republicana de 1891 retoma esse mesmo texto po r m de maneira mais sucinta reproduzindo lhe o esp rito no 17 do art 72 57 O direito de propriedade mant m se em toda a plenitude salva a desapropria o por necessidade ou utilidade p blica mediante indeniza o pr via Assinale se que ambas protegem o direito de propriedade ressal vando uma poss vel utiliza o exigido pelo interesse p blico que a Cons titui o de 1824 denomina bem p blico e a de 1891 necessidade ou utilidade p blica A terceira Constitui o brasileira em ordem cronol gica a Constitui o de 1934 Esta Carta introduz uma inova o relativisando o direito de propriedade consoante n o s o interesse p blico que configura mais um interesse imediato do Estado mas o interesse social ou coletivo Destarte pode se ler em seu
286. or alterar o projeto especialmente no que se refere unidade do adquirente e s partes comuns modificar as especifica es ou desviar se do plano da constru o salvo autoriza o un nime dos interessados ou exig ncia legal 278 V n o poder modificar as condi es de pagamento nem rea justar o pre o das unidades ainda no caso de eleva o dos pre os dos materiais e da m o de obra salvo se tiver sido expressamente ajustada a faculdade de reajustamento procedendo se ent o nas condi es estipuladas VI se o incorporador sem justa causa devidamente comprovada paralisar as obras por mais de 30 dias ou retardar lhes excessivamente o andamento poder o Juiz notific lo para que no prazo m nimo de 30 dias as reinicie ou torne a dar lhes o andamento normal Desatendida a notifica o poder o incorporador ser destitu do pela maioria absoluta dos votos dos adquirentes sem preju zo da responsabilidade civil ou penal que couber sujeito cobran a exe cutiva das import ncias comprovadamente devidas facultando se aos interessados prosseguir na obra VETADO VII em caso de insolv ncia do incorporador que tiver optado pelo regime da afeta o e n o sendo poss vel maioria prosseguir na constru o a assembl ia geral podera pelo voto de 2 3 dois ter os dos adquirentes deliberar pela venda do terreno das aces s es e demais bens e direitos integrantes do patrim nio de afeta o median
287. oro escolhido pelas partes Quando se tratar de contratos no mbito do Mercosul a com pet ncia do juiz brasileiro determinada pelos dispositivos do Protocolo de Buenos Aires que versa sobre Jurisdi o Internacional em Mat ria Contra tual A jurisdi o para dirimir as controv rsias sobre contratos escolhida mediante acordo das partes consoante o que estipula o art 7 Dessa forma pode ser escolhido o ju zo do lugar de cumprimento do contrato o ju zo do domic lio do demandado ou o ju zo do domic lio do autor caso haja cumprido comprovadamente sua obriga o contratual 12 1 Contrato de Empreitada O contrato de empreitada diz respeito a um neg cio jur dico entre particulares no que tange realiza o de obra Vejamos primei ramente os dispositivos do C digo Civil pertinentes e em seguida do C digo de Defesa do Consumidor e algumas leis esparsas O C digo Civil assim disp e 101 Da Empreitada Art 610 O empreiteiro de uma obra pode contribuir para ela s com seu tra balho ou com ele e os materiais 1 A obriga o de fornecer os materiais n o se presume resulta da lei ou da vontade das partes 2 O contrato para elabora o de um projeto n o implica a obriga o de execut lo ou de fiscalizar lhe a execu o Art 611 Quando o empreiteiro fornece os materiais correm por sua conta os ris cos at o momento da entrega da obra a contento de quem a encomendou se este n o estive
288. orresponderem s forma es t cnicas constantes dos registros nele existentes 3 tr s Arquitetos e 3 tr s Engenheiros Agr nomos b 1 um representante das escolas de Engenharia 1 um representan te das escolas de Arquitetura e 1 um representante das escolas de agronomia 1 Cada membro do Conselho Federal ter 1 um suplente 2 O presidente do Conselho Federal ser eleito por maioria absoluta dentre os seus membros S 3 A vaga do representante nomeado presidente do Conselho ser preenchida por seu suplente Art 30 Os representantes dos grupos profissionais referidos na al nea a do art 29 e seus suplentes ser o eleitos pelas respectivas entidades de classe registradas nas regi es em assembl ias especialmente convocadas para este fim pelos Conselhos Regionais cabendo a cada regi o indicar em forma de rod zio um membro do Conselho Federal 179 Par grafo nico Os representantes das entidades de classe nas assembl ias referidas neste artigo ser o por elas eleitos na forma dos res pectivos estatutos Art 31 Os representantes das escolas ou faculdades e seus suplentes ser o eleitos por maioria absoluta de votos em assembl ia dos delegados de cada grupo profissional designados pelas respectivas Con grega es Art 32 Os mandatos dos membros do Conselho Federal e do Presidente ser o de 3 tr s anos Par grafo nico O Conselho Federal se renovar anualmente pelo ter o d
289. os Conselhos Regionais com a devida anteced ncia o tem rio respectivo Art 54 Aos Conselhos Regionais cometido o encargo de di rimir qualquer d vida ou omiss o sobre a aplica o desta lei com recurso ex officio de efeito suspensivo para o Conselho Federal ao qual compete decidir em ltima inst ncia em car ter geral T TULO II Do registro e fiscaliza o profissional CAP TULO I Do registro dos profissionais Art 55 Os profissionais habilitados na forma estabelecida nesta lei s poder o exercer a profiss o ap s o registro no Conselho Regional sob cuja jurisdi o se achar o local de sua atividade Art 56 Aos profissionais registrados de acordo com esta lei ser fornecida carteira profissional conforme modelo adotado pelo Conselho Federal contendo o n mero do registro a natureza do t tulo especializa es e todos os elementos necess rios sua identifica o S 1 A expedi o da carteira a que se refere o presente artigo fica sujeita taxa que for arbitrada pelo Conselho Federal S 2 A carteira profissional para os efeitos desta lei substituir o diploma valer como documento de identidade e ter f p blica 3 Para emiss o da carteira profissional os Conselhos Regio nais dever o exigir do interessado a prova de habilita o profissional e de 185 identidade bem como outros elementos julgados convenientes de acordo com instru es baixadas pelo Conselho Feder
290. os do registro a exist ncia e a extens o dos nus 6 Os Oficiais de Registro de Im veis ter o 15 dias para apresentar por escrito todas as exig ncias que julgarem necess rias ao arquivamen to e satisfeitas as referidas exig ncias ter o o prazo de 15 dias para fornecer certid o relacionando a documenta o apresentada e devol ver autenticadas as segundas vias da mencionada documenta o com exce o dos documentos p blicos Em casos de diverg ncia o Oficial levantar a d vida segundo as normas processuais aplic veis 7 O Oficial de Registro de Im veis responde civil e criminalmente se efetuar o arquivamento de documenta o contraveniente lei ou der certid o VETADO sem o arquivamento de todos os documentos exigidos 8 O Oficial do Registro de Im veis que n o observar os prazos previstos no 6 ficar sujeito a penalidade imposta pela autoridade judici ria competente em montante igual ao dos emolumentos devidos pelo registro de que trata este artigo aplic vel por quinzena ou fra o de quinzena de supera o de cada um daqueles prazos Par grafo in clu do pela Lei n 4 864 de 29 11 1965 9 Oficial do Registro de Im veis n o responde pela exatid o dos documentos que lhe forem apresentados para arquivamento em obe di ncia ao disposto nas al neas e g h 1 e p deste artigo desde que assinados pelo profissional respons vel pela obra Par grafo inclu do pela Lei n
291. os estrangeiros contratados que a crit rio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional tenham seus t tulos registrados temporariamente Quais os empreendimentos que podem ser realizados por esses pro fissionais a aproveitamento e utiliza o de recursos naturais b meios de locomo o e comunica es c edifica es servi os e equipamentos urbanos rurais e regionais nos seus aspectos t cnicos e art sticos d instala es e meios de acesso a costas cursos e massas de gua e extens es terrestres e desenvolvimento industrial e agropecu rio Quais as atribui es do Engenheiro civil e do Arquiteto As atividades e atribui es profissionais do Engenheiro do Arquiteto e do Engenheiro Agr nomo consistem em 4 desempenho de cargos fun es e comiss es em entidades estatais paraestatais aut rquicas de economia mista e priva da b planejamento ou projeto em geral de regi es zonas cidades obras estruturas transportes explora es de recursos naturais e desenvolvimento da produ o industrial e agropecu ria c estudos projetos an lises avalia es vistorias per cias pareceres e divulga o t cnica d ensino pesquisas experimenta o e ensaios e fiscaliza o de obras e servi os t cnicos f di 166 re o de obras e servi os t cnicos g execu o de obras e se
292. os princ pios e teoria geral dos contratos e as disposi es do direito privado 2 Hely Lopes Mei relles define contrato de obra p blica como todo ajuste administrativo que tem por objeto uma constru o uma reforma ou uma amplia o de im vel destinado ao p blico ou ao servi o p blico Qualquer desses casos configura obra p blica que em sentido administrativo toda realiza o material a cargo da Administra o ou de seus delegados Hely Lopes Meirelles elenca as quatro modalidades de empreen dimento em que pode ser classificada a obra p blica que s o as seguintes equipamento urbano ruas pra as est dios monumentos cal amentos e canaliza es redes de energia el trica e de comunica o viadutos t neis metr s e demais melhoramentos pr prios das cidades equipamento administrativo instala es e aparelhamentos para o servi o administra tivo em geral empreendimentos de utilidade p blica ferrovias rodovias 52 BRAGA Pedro tica Direito e Administra o P blica p 36 225 pontes portos aeroportos canais obras de saneamento represas usinas hidrel tricas ou at micas e demais constru es de interesse coletivo edi f cios p blicos sedes de governo reparti es p blicas escolas hospitais pres dios etc E acrescenta o eminente professor Observe se que os projetos de obras de equipamento urbano de equipamento administrativo e de empre endimento de ut
293. os s tios naturais ou arti ficiais dignos de preserva o 1 17 MEIRELLES Hely Lopes Mandado de Seguran a p 169 171 77 CAP TULO 9 Licen a para Construir licen a para construir encontra se no mbito do direito de propriedade e est insculpida no art 1 299 e seguintes do C digo Civil Art 1 299 O propriet rio pode levantar em seu terreno as constru es que lhe aprouver salvo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos C digo de edifica es e as normas de gabarito do local Art 1 300 O propriet rio construir de maneira que o seu pr dio n o despeje guas diretamente sobre o pr dio vizinho Art 1 301 defeso abrir janelas ou fazer eirado terra o ou varanda a me nos de metro e meio do terreno vizinho 7 As janelas cuja vis o n o incida sobre a linha divis ria bem como as per pendiculares n o poder o ser abertas a menos de setenta e cinco cent metros 2 As disposi es deste artigo n o abrangem as aberturas para luz ou venti la o n o maiores de dez cent metros de largura sobre vinte de comprimento e constru das a mais de dois metros de altura de cada piso Art 1 302 O propriet rio pode no lapso de ano e dia ap s a conclus o da obra exigir que se desfa a janela sacada terra o ou goteira sobre o seu pr dio escoado o prazo n o poder por sua vez edificar sem atender ao disposto no artigo antecedente nem impedir ou dificultar o e
294. ou aformoseamento de outro de modo du radouro s o denominados de perten as a defini o legal est no art 93 do C digo Civil N o constituem bens acess rios Relativamente s benfeitorias elas podem ser voluptu rias teis ou necess rias Voluptu rias s o as de mero deleite ou recreio n o aumen tando o uso habitual do bem mesmo o tornando mais apraz vel ou sejam caras As teis s o as que aumentam ou facilitam o uso do bem As neces s rias t m por finalidade conservar ou evitar que o bem se deteriore O C digo Civil n o considera benfeitorias em seu art 97 os melhoramentos ou acr scimos realizados no bem sem a interven o do propriet rio possuidor ou detentor Bens P blicos Os bens p blicos est o disciplinados pelos artigos 98 a 103 do C digo Civil e pelo C digo de Contabilidade P blica da Uni o aprovado pelo Decreto n 15 783 de 8 de novembro de 1922 Na defini o legal art 98 S o p blicos os bens do dom nio nacional pertencentes s pessoas jur dicas de direito p blico interno todos os outros s o particulares seja qual for a pessoa a que pertencerem O art 99 classifica os bens p blicos I os de uso comum do povo tais como rios mares estradas ruas e pra as II os de uso especial tais como edif cios ou terrenos destinados a servi o ou estabelecimento da 14 administra o federal estadual territorial ou municipal inclusive os de suas autarquias II
295. ou entidade XVI para a impress o dos di rios oficiais de formul rios padro nizados de uso da administra o e de edi es t cnicas oficiais bem como para presta o de servi os de inform tica a pessoa jur dica de direito p blico inter no por rg os ou entidades que integrem a Administra o P blica criados para esse fim espec fico Inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 XVII para a aquisi o de componentes ou pe as de origem na cional ou estrangeira necess rios manuten o de equipamentos durante o per odo de garantia t cnica junto ao fornecedor original desses equipamentos quando tal condi o de exclusividade for indispens vel para a vig ncia da garantia Inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 XVIII nas compras ou contrata es de servi os para o abasteci mento de navios embarca es unidades a reas ou tropas e seus meios de deslo camento quando em estada eventual de curta dura o em portos aeroportos ou localidades diferentes de suas sedes por motivo de movimenta o operacional ou de adestramento quando a exigiiidade dos prazos legais puder comprometer a normalidade e os prop sitos das opera es e desde que seu valor n o exceda ao limite previsto na al nea a do inciso II do art 23 desta Lei Inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 XIX para as compras de material de uso pelas For as Armadas com exce o de materiais de uso pessoal e administrativo quando h
296. ouver ne cessidade de manter a padroniza o requerida pela estrutura de apoio log stico dos meios navais a reos e terrestres mediante parecer de comiss o institu da por decreto Inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 239 XX na contrata o de associa o de portadores de defici ncia fi sica sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade por rg os ou entidades da Administra o P blica para a presta o de servi os ou fornecimento de m o de obra desde que o pre o contratado seja compat vel com o praticado no mercado Inclu do pela Lei n 8 883 de 1994 XXI Para a aquisi o de bens destinados exclusivamente a pesqui sa cient fica e tecnol gica com recursos concedidos pela CAPES FINER CNPq ou outras institui es de fomento a pesquisa credenciadas pelo CNPq para esse fim espec fico Inclu do pela Lei n 9 648 de 1998 XXII na contrata o de fornecimento ou suprimento de ener gia el trica e g s natural com concession rio permission rio ou autorizado segundo as normas da legisla o espec fica Inclu do pela Lei n 9 648 de 1998 XXIII na contrata o realizada por empresa p blica ou sociedade de economia mista com suas subsidi rias e controladas para a aquisi o ou aliena o de bens presta o ou obten o de servi os desde que o pre o con tratado seja compat vel com o praticado no mercado Inclu do pela Lei n 9 648 de 1998
297. ozo isto constitui o de renda sob o contrato de loca o O C digo Civil estipula em seu art 1 196 Considera se possui dor todo aquele que tem de fato o exerc cio pleno ou n o de algum dos poderes inerentes propriedade Classifica o ou Modalidades da Posse 1 Direta Indireta e Possuidor Indireto aquele que cede o uso ou gozo da coisa que lhe pertence Propriet rio possuidor indireto O propriet rio conserva seu direito de propriedade e pode agir para proteger sua propriedade Tem tamb m o direito de seq ela e Possuidor Direto aquele que passa a exercer a posse em virtude de deter materialmente a coisa contrato de loca o por exemplo Locat rio possuidor direto O possuidor direto passa a ter a pose tempor ria da coisa posse derivada 7 PEREIRA Lafayette Rodrigues Direito das Coisas v 1 p 39 8 Ibidem p 29 30 20 2 Composse ou Posse Comum A composse ou posse comum se esta belece quando h pluralidade de sujeitos e coisa indivisa ou em estado de indivis o Na composse portanto a coisa pode ser possu da em comum desde que o exerc cio do direito de posse de um n o prejudique o igual di reito do outro Exercida simultaneamente por mais de uma pessoa Art 1 199 do C digo Civil e Composse Pr Indiviso Ocorre quando as pessoas que possuem em conjunto um bem t m uma parte ideal apenas e Composse Diviso Ocorre quando embora n o haja uma divis o de dire
298. pela Comiss o de Representantes at a conclus o dos pagamentos devidos ainda que a unidade perten a a menor de idade 7 Os eventuais d bitos fiscais ou para com a Previd ncia Social n o impedir o a aliena o por leil o p blico Neste caso ao cond mino so mente ser entregue o saldo se houver desde que prove estar quite com o Fisco e a Previd ncia Social devendo a Comiss o de Representantes em caso contr rio consignar judicialmente a import ncia equivalente aos d bitos existentes dando ci ncia do fato entidade credora 8 Independentemente das disposi es deste artigo e seus par grafos e como penalidades preliminares poder o contrato de constru o estabelecer a incid ncia de multas e juros de mora em caso de atraso no dep sito de contribui es sem preju zo do disposto no par grafo seguinte 9 O contrato poder dispor que o valor das presta es pagas com atraso seja corrig vel em fun o da varia o do ndice geral de pre os mensalmente publicado pelo Conselho Nacional de Economia que reflita as oscila es do poder aquisitivo da moeda nacional 10 O membro da Comiss o de Representantes que incorrer na falta prevista neste artigo estar sujeito perda autom tica do mandato e dever ser substitu do segundo dispuser o contrato 289 Art 64 Os rg os de informa o e publicidade que divulgarem publica mente sem os requisitos exigidos pelo 3 do artigo 32 e pelo
299. per cia avalia o monitoramento laudo parecer t cnico auditoria arbitragem Atividade 7 Desempenho de cargo ou fun o t cnica 164 Atividade 8 Treinamento ensino pesquisa desenvolvimento an lise experimenta o ensaio divulga o t cnica extens o Atividade 9 Elabora o de or amento Atividade 10 Padroniza o mensura o controle de qualidade Atividade 11 Execu o de obra ou servi o t cnico Atividade 12 Fiscaliza o de obra ou servi o t cnico Atividade 13 Produ o t cnica e especializada Atividade 14 Condu o de servi o t cnico Atividade 15 Condu o de equipe de instala o montagem opera o reparo ou manuten o Atividade 16 Execu o de instala o montagem opera o reparo ou manuten o Atividade 17 Opera o manuten o de equipamento ou instala o e Atividade 18 Execu o de desenho t cnico Par grafo nico As defini es das atividades referidas no caput deste artigo encontram se no gloss rio constante do Anexo I desta Resolu o Art 6 Aos profissionais dos v rios n veis de forma o das profiss es inseridas no Sistema ConfealCrea dada atribui o para o desempenho integral ou parcial das atividades estabelecidas no artigo anterior circunscritas ao mbito do s respectivo s campo s profissional ais observadas as disposi es gerais estabelecidas nos arts 7 8 9
300. pessoas portado ras de defici ncia ou com mobilidade reduzida e d outras provid ncias O PRESIDENTE DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei 85 CAP TULO I Disposi es Gerais Art 1 Esta Lei estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida mediante a supress o de barreiras e de obst culos nas vias e espa os p blicos no mobili rio urbano na constru o e reforma de edif cios e nos meios de transporte e de comunica o Art 2 Para os fins desta Lei s o estabelecidas as seguintes de fini es I acessibilidade possibilidade e condi o de alcance para uti liza o com seguran a e autonomia dos espa os mobili rios e equipa mentos urbanos das edifica es dos transportes e dos sistemas e meios de comunica o por pessoa portadora de defici ncia ou com mobilidade reduzida II barreiras qualquer entrave ou obst culo que limite ou im pe a o acesso a liberdade de movimento e a circula o com seguran a das pessoas classificadas em a barreiras arquitet nicas urban sticas as existentes nas vias p bli cas e nos espa os de uso p blico b barreiras arquitet nicas na edifica o as existentes no interior dos edif cios p blicos e privados c barreiras arquitet nicas nos transportes as existentes nos meios de transportes
301. porador s poder negociar unidades depois de atualizar a documenta o a que se refere o artigo anterior revalidando o registro por igual prazo Vide Lei n 4 864 65 que eleva para 180 cento e oitenta dias o prazo de validade de registro da incorpora o Art 34 O incorporador poder fixar para efetiva o da incorpora o p p p porag prazo de car ncia dentro do qual lhe l cito desistir do empreendi mento 1 A fixa o do prazo de car ncia ser feita pela declara o a que se refere a al nea 7 do art 32 onde se fixem as condi es que autorizar o o incorporador a desistir do empreendimento 2 Em caso algum poder o prazo de car ncia ultrapassar o termo final do prazo da validade do registro ou se for o caso de sua revalida o 274 3 Os documentos preliminares de ajuste se houver mencionar o obrigatoriamente o prazo de car ncia inclusive para efeitos do art 45 4 A desist ncia da incorpora o ser denunciada por escrito ao Registro de Im veis VETADO e comunicada por escrito a cada um dos adquirentes ou candidatos aquisi o sob pena de responsabilidade civil e criminal do incorporador 5 Ser averbada no registro da incorpora o a desist ncia de que trata o par grafo anterior arquivando se em cart rio o respectivo documento 6 O prazo de car ncia improrrogavel Art 35 O incorporador ter o prazo m ximo de 45 dias a conta
302. posse leg tima e que tenha valor econ mico a es quotas e direitos em qualquer tipo de sociedade bens p blicos que perten am a entidades estatais inferiores bens perten centes a autarquias funda es empresas p blicas e sociedades de economia mista desde que com a autoriza o da entidade instituidora que delegou servi os p blicos ou ent o com a aquiesc ncia do Presidente da Rep bli ca se a entidade funciona com autoriza o do Governo Federal 65 CAP TULO 7 Tombamento ema importante do Direito Administrativo e que interes sa aos Engenheiros e Arquitetos o tombamento O tombamento consiste na inscri o de bem m vel ou im vel isoladamente ou de um conjunto de bens de valor hist rico art stico paisag stico tur stico cultural ou cient fico no Livro de Tombo O tombamento pode ser efetuado pela Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios Quando o tombamento feito sobre um conjunto inteiro pela UNESCO tais bens s o considerados patrim nio da humanidade Na esfera federal o tombamento atribui o do Instituto Brasi leiro do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN O tombamento est previsto no art 226 da Constitui o Federal que assim estatui O Poder P blico com a colabora o da comunidade promover e proteger o patrim nio cultural brasileiro por meio de inven t rios registros vigil ncia tombamento desapropria o e de outras formas de acautela
303. precie livremente A segunda per cia deve recair sobre os mesmos fatos da primeira e suprir eventuais omiss es ou inexatid es Greco Filho assinala que N o se confunde a segunda per cia com duas per cias sobre objetos diferentes o que normal em causas de objeto complexo Se o perito do autor e o do r u chegarem s mesmas conclus es lhes permitido elaborarem um nico laudo Art 420 A prova pericial consiste em exame vistoria ou avalia o Par grafo nico O juiz indeferir a per cia quando I a prova do fato n o depender do conhecimento especial de t cnico II for desnecess ria em vista de outras provas produzidas HI a verifica o for impratic vel Art 421 O juiz nomear o perito fixando de imediato o prazo para a entrega do laudo Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 7 Incumbe s partes dentro em 5 cinco dias contados da inti ma o do despacho de nomea o do perito I indicar o assistente t cnico II apresentar quesitos 47 Ibidem p 108 109 48 GREGO FILHO Vicente op cit p 229 216 2 Havendo pluralidade de autores ou de r us far se a escolha pelo voto da maioria de cada grupo ocorrendo empate decidir a sorte 3 Quando a natureza do fato o permitir a per cia poder con sistir apenas na inquiri o pelo juiz do perito e dos assistentes por ocasi o da audi ncia de instru o e julgamento a respeito das coisa
304. priet rio ou possuidor de um pr dio fazer cessar toda e qualquer inter fer ncia prejudicial seguran a sossego e sa de dos que o habitam provo cada pela utiliza o de propriedade vizinha Deve se no entanto levar se em conta no que se refere s interfer ncias a natureza da utiliza o do pr dio as normas que regem a distribui o dos im veis em zonas bem assim os limites de toler ncia habitual dos moradores da vizinhan a Se as interfer ncias forem justificadas pelo interesse p blico o direito acima referido n o prevalece ca bendo no entanto justa indeniza o paga pelo seu causador Quando um pr dio amea ar ru na o propriet rio do pr dio vi zinho pode pedir seu reparo e at mesmo sua demoli o bem como que lhe preste cau o pelo dano iminente Em caso de dano iminente quando da constru o de um im vel o propriet rio ou possuidor pode igualmente exigir garantias por eventual dano As rvores em linha divis ria pertencem a ambos os propriet rios lim trofes Quando o pr dio n o tiver acesso a via p blica nascente ou porto seu dono poder constranger judicialmente o vizinho a lhe dar pas sagem for ada mediante indeniza o O propriet rio de pr dio obrigado a tolerar a passagem por seu im vel de cabos tubula es e outros condutos subterr neos de servi os de utilidade p blica se de outro modo n o for poss vel ou demasiadamente oneroso Se tais instala es oferece
305. qual se lavrar ata circunstanciada assinada pelos licitantes presentes e pela Comiss o 2 Todos os documentos e propostas ser o rubricados pelos lici tantes presentes e pela Comiss o 3 facultada Comiss o ou autoridade superior em qualquer fase da licita o a promo o de dilig ncia destinada a esclarecer ou a comple 241 mentar a instru o do processo vedada a inclus o posterior de documento ou informa o que deveria constar originariamente da proposta 4 O disposto neste artigo aplica se concorr ncia e no que cou ber ao concurso ao leil o tomada de pre os e ao convite Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 5 Ultrapassada a fase de habilita o dos concorrentes incisos Te Il e abertas as propostas inciso TID n o cabe desclassific los por motivo relacionado com a habilita o salvo em raz o de fatos supervenientes ou s conhecidos ap s o julgamento 6 Ap s a fase de habilita o n o cabe desist ncia de proposta salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comiss o Art 46 Os tipos de licita o melhor t cnica ou t cnica e pre o ser o utilizados exclusivamente para servi os de natureza predominantemente intelectual em especial na elabora o de projetos c lculos fiscaliza o super vis o e gerenciamento e de Engenharia consultiva em geral e em particular para a elabora o de estudos t cnicos preli
306. que a Conven o previr 3 Nas assembl ias gerais os votos ser o proporcionais s fra es ideais do terreno e partes comuns pertencentes a cada cond mino salvo disposi o diversa da Conven o 4 Nas decis es da Assembl ia que n o envolvam despesas extraor din rias do condom nio o locat rio poder votar caso o cond mino locador a ela n o compare a Reda o dada pela Lei n 9 267 de 25 3 1996 Art 25 Ressalvado o disposto no 3 do art 22 poder haver assem bl ias gerais extraordin rias convocadas pelo s ndico ou por cond minos que representem um quarto no m nimo do condom nio sempre que o exigirem os interesses gerais Par grafo nico Salvo estipula o diversa da Conven o esta s poder ser modificada em assembl ia geral extraordin ria pelo voto m nimo de cond minos que representem 2 3 do total das fra es ideais 259 Art 26 VETADO Art 27 Se a assembl ia n o se reunir para exercer qualquer dos poderes que lhe competem 15 dias ap s o pedido de convoca o o Juiz decidir a respeito mediante requerimento dos interessados T TULO TI Das Incorpora es CAP TULO I Disposi es Gerais Art 28 As incorpora es imobili rias em todo o territ rio nacional reger se o pela presente Lei Par grafo nico Para efeito desta Lei considera se incorpora o imo bili ria a atividade exercida com o intuito de promover e realizar a
307. quirente se mente poder ocorrer ap s o atraso de no m nimo 3 tr s meses do vencimento de qualquer obriga o contratual ou de 3 tr s presta es mensais assegurado ao devedor o direito de purgar a mora dentro do prazo de 90 noventa dias a contar da data do vencimento da obriga o n o cumprida ou da primeira presta o n o paga VII Nos casos de rescis o a que se refere o item anterior o alienante podera promover a transfer ncia para terceiro dos direitos decorrentes do contrato observadas no que forem aplic veis as disposi es dos 1 a 8 do art 63 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 ficando o alienante para tal fim investido dos poderes naqueles dispositivos conferidos Comiss o de Representantes VII VETADO IX VETADO 1 Os contratos de aquisi o de im veis a que se refere o art 63 da Lei n 4 728 de 14 de julho de 1965 poder o prever a corre o mo net ria nos termos do item III deste artigo 2 As diferen as nominais no principal dos contratos referidos neste artigo e seus par grafos resultantes da corre o monet ria n o consti tuir o rendimento tribut vel para efeitos do imposto de renda 3 Nos casos e nas condi es aprovadas pelo Conselho Monet rio Nacional as entidades integrantes do sistema financeiro de habita o 294 poder o operar com as cl usulas de corre o previstas neste artigo quer nas obriga es ativas quer nas pa
308. r um membro eleito pelo Conselho Regional representando as demais catego rias profissionais Art 48 Ser constitu da C mara Especializada desde que entre os conselheiros regionais haja um m nimo de 3 tr s do mesmo profissional CAP TULO V Generalidades Art 49 Aos Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais com pete al m da dire o do respectivo Conselho sua representa o em ju zo Art 50 O Conselheiro Federal ou Regional que durante 1 um ano faltar sem licen a pr via a 6 seis sess es consecutivas ou n o per der automaticamente o mandato passando este a ser exercido em car ter efetivo pelo respectivo suplente Art 51 O mandato dos Presidentes e dos conselheiros ser ho nor fico Art 52 O exerc cio da fun o de membro dos Conselhos por espa o de tempo n o inferior a dois ter os do respectivo mandato ser considerado servi o relevante prestado Na o 184 1 O Conselho Federal conceder aos que se acharem nas condi es desse artigo o certificado de servi o relevante independente mente de requerimento do interessado dentro de 12 doze meses conta dos a partir da comunica o dos Conselhos 42 VETADO Art 53 Os representantes dos Conselhos Federal e Regionais reunir se o pelo menos uma vez por ano para conjuntamente estudar e estabelecer provid ncias que assegurem ou aperfei oem a aplica o da pre sente lei devendo o Conselho Federal remeter a
309. r o o valor das acess es n o pagas pelo incorporador art 35 6 e o pre o da fra o ideal do terreno e das acess es arts 40 e 41 Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 17 No processo de venda de que trata o 14 ser o asseguradas sucessivamente em igualdade de condi es com terceiros Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 269 I ao propriet rio do terreno nas hip teses em que este seja pessoa distinta da pessoa do incorporador a prefer ncia para aquisi o das acess es vinculadas fra o objeto da venda a ser exercida nas vinte e quatro horas seguintes data designada para a venda e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II ao condom nio caso n o exercida a prefer ncia de que trata o inci so I ou caso n o haja licitantes a prefer ncia para aquisi o da fra o ideal e acess es desde que deliberada em assembl ia geral pelo voto da maioria simples dos adquirentes presentes e exercida no prazo de quarenta e oito horas a contar da data designada para a venda Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 18 Realizada a venda prevista no 14 incumbir Comiss o de Representantes sucessivamente nos cinco dias que se seguirem ao recebimento do pre o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 I pagar as obriga es trabalhistas previdenci rias e tribut rias vin culadas ao respectivo patrim nio de afeta o observada a ordem de prefer ncia prevista na legis
310. r do termo final do prazo de car ncia se houver para promover a celebra o do competente contrato relativo fra o ideal de terreno e bem assim do contrato de constru o e da Conven o do condom nio de acordo com discrimina o constante da al nea 1 do art 32 Vide Lei n 4 864 65 que altera o prazo m ximo concedido ao incorporador para 60 sessenta dias 1 No caso de n o haver prazo de car ncia o prazo acima se contar da data de qualquer documento de ajuste preliminar 2 Quando houver prazo de car ncia a obriga o somente deixar de existir se o incorporador tiver denunciado dentro do mesmo prazo e nas condi es previamente estabelecidas por escrito ao Registro de Im veis a n o concretiza o do empreendimento 3 Se dentro do prazo de car ncia o incorporador n o denunciar a incorpora o embora n o se tenham reunido as condi es a que se refere o 1 o outorgante do mandato de que trata o 1 do art 31 poder faz lo nos cinco dias subsequentes ao prazo de car ncia e nesse caso ficar solidariamente respons vel com o incorporador pela devolu o das quantias que os adquirentes ou candidatos aquisi o houverem entregue ao incorporador resguardado o direito de regresso sobre eles dispensando se ent o do cumprimento da obriga o fixada no caput deste artigo 275 4 Descumprida pelo incorporador e pelo mandante de que trata o 1
311. r em mora de receber Mas se estiver por sua conta correr o os riscos Art 612 Se o empreiteiro s forneceu m o de obra todos os riscos em que n o tiver culpa correr o por conta do dono Art 613 Sendo a empreitada unicamente de lavor art 610 se a coisa pere cer antes de entregue sem mora do dono nem culpa do empreiteiro este perder a retribui o se n o provar que a perda resultou de defeito dos materiais e que em tempo reclamara contra a sua quantidade ou qualidade Art 614 Se a obra constar de partes distintas ou for de natureza das que se determinam por medida o empreiteiro ter direito a que tamb m se verifique por medida ou segundo as partes em que se dividir podendo exigir o pagamen to na propor o da obra executada 1 Tudo o que se pagou presume se verificado 2 O que se mediu presume se verificado se em trinta dias a contar da medi o n o forem denunciados os v cios ou defeitos pelo dono da obra ou por quem estiver incumbido da sua fiscaliza o Art 615 Conclu da a obra de acordo com o ajuste ou o costume do lugar o dono obrigado a receb la Poder por m rejeit la se o empreiteiro se afastou das instru es recebidas e dos planos dados ou das regras t cnicas em trabalhos de tal natureza Art 616 No caso da segunda parte do artigo antecedente pode quem enco mendou a obra em vez de enjeit la receb la com abatimento no pre o Art 617 O empreiteiro obrigado a
312. r parte do Poder P blico municipal devem ser objeto de controle social garantida a participa o de comunidades movimentos e entidades da socieda de civil O Plano Diretor disciplinado pelos arts 39 a 42 Vejamos Art 39 A propriedade urbana cumpre sua fun o social quando atende s exig ncias fundamentais de ordena o da cidade expressas no plano diretor assegurando o atendimento das necessidades dos cidad os quanto qualidade de vida justi a social e ao desenvolvimento das atividades econ micas res peitadas as diretrizes previstas no art 2 desta lei Art 40 O plano diretor aprovado por lei municipal o instrumento b sico da pol tica de desenvolvimento e expans o urbana 1 O plano diretor parte integrante do processo de planejamento muni cipal devendo o plano plurianual as diretrizes or ament rias e o or amento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas 2 O plano diretor dever englobar o territ rio do munic pio como um todo 3 A lei que instituir o plano diretor dever ser revista pelo menos a cada dez anos S 4 No processo de elabora o do plano diretor e na fiscaliza o de sua imple menta o os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantir o I a promo o de audi ncias p blicas e debates com a participa o da popula o e de associa es representativas dos v rios segmentos da comunidade II a publicidade quanto aos do
313. r servi os de natureza cont nua para seu mbito residencial motorista jardineiro etc s o empregados do m sticos O empregador dom stico n o pode ser pessoa jur dica Grupo de Empresas Mostra o 2 do art 2 da CLT o que vem a ser grupo de empresas como empregador Sempre que uma ou mais empresa tendo embora cada uma delas personalidade jur dica pr pria estiverem sob a dire o controle ou administra o de outra constituindo grupo industrial comercial ou de qualquer outra atividade econ mica ser o para os efeitos da rela o de emprego solidariamente respons veis a empresa principal e cada uma das subordinadas Ver art 2 2 da CLT Para haver grupo econ mico perante o Direito do Trabalho mister a exist ncia de duas ou mais empresas que estejam sob comando nico Obs N o faz jus o empregado a mais de um sal rio caso preste servi os a mais de uma empresa do grupo econ mico pois o empregador o grupo Teoria da Solidariedade Ativa Existir apenas um nico contrato de tra balho salvo ajuste em contr rio Enunciado 129 da S mula do TST Obs O respons vel solid rio para ser executado deve ser parte no processo de conhecimento N o poss vel executar se uma das empresas do grupo econ mico que n o foi parte na fase processual de cogni o incluindo a no p lo passivo da a o apenas na fase de execu o quando j h coisa julgada Contrato Individual de Trabalh
314. ra escreve que Quando a lei fala em solidez e seguran a 30 CAVALIERI FILHO Sergio Programa de Responsabilidade Civil p 228 31 Ibidem p 230 123 est a se referir n o apenas solidez e seguran a globais mas tamb m parciais Esses voc bulos devem ser interpretados com certa elasticidade abrangendo danos causados por infiltra es vazamentos quedas de blocos do revestimento etc Mesmo havendo determina o do propriet rio quanto aos dois itens acima mencionados como preleciona M rio Moacyr Porto O em preiteiro n o se exime ao dever de indenizar praticando atos ou anuindo a determina es arbitr rias ou ambiciosas do propriet rio pois sabe por ser um t cnico que estaria a erguer uma obra sem os requisitos indispens veis 33 Ademais da responsabilidade contratual o sua solidez e seguran a empreiteiro possui tamb m responsabilidade extracontratual chamada igual mente de responsabilidade aquiliana No ensinamento de Cavalieri Filho a garantia do art 618 de ordem p blica ou seja defende a integridade da seguran a coletiva Disso decorre que sua responsabilidade n o se d apenas perante o dono da obra mas tamb m perante terceiros sejam vizinhos ou n o que possam sofrer dano pelo fato da obra N o necess rio haver culpa do construtor bastando existir o nexo de causalidade entre a constru o e o dano produzido Apenas o caso fortuito externo causa estranha obra o e
315. ra a Administra o mantidas neste caso todas as condi es preestabelecidas VI quando a Uni o tiver que intervir no dom nio econ mico para regular pre os ou normalizar o abastecimento VII quando as propostas apresentadas consignarem pre os mani festamente superiores aos praticados no mercado nacional ou forem incompa t veis com os fixados pelos rg os oficiais competentes casos em que observado o par grafo nico do art 48 desta Lei e persistindo a situa o ser admitida a adjudica o direta dos bens ou servi os por valor n o superior ao constante do registro de pre os ou dos servi os VIII para a aquisi o por pessoa jur dica de direito p blico in terno de bens produzidos ou servi os prestados por rg o ou entidade que inte gre a Administra o P blica e que tenha sido criado para esse fim espec fico em data anterior vig ncia desta Lei desde que o pre o contratado seja compat vel com o praticado no mercado Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 IX quando houver possibilidade de comprometimento da segu ran a nacional nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da Rep blica ouvido o Conselho de Defesa Nacional X para a compra ou loca o de im vel destinado ao atendimento das finalidades prec puas da administra o cujas necessidades de instala o e locali za o condicionem a sua escolha desde que o pre o seja compat vel com o valor de mercado se
316. ra ocupar o cargo do demission rio e o empregado um novo emprego sendo redu zida sua jornada de trabalho no decorrer do per odo de aviso A terceira diz respeito ao pagamento que ir ser efetuado pela presta o de servi os ou da indeniza o substitutiva pelo n o cumprimento do aviso pr vio por qualquer das partes H assim combina o dos elementos comunica o prazo e pagamento O aviso pr vio um direito potestativo a que a outra parte n o pode se opor Da adv m que o aviso pr vio unilateral independendo da aceita o da parte contr ria Prazo O prazo do aviso pr vio est previsto no inciso XXI do art 7 da CF que determina ser proporcional ao tempo de servi o e de no m nimo 30 dias A proporcionalidade do aviso pr vio prevista no inciso XXI do art 7 da CF que ser objeto de lei ordin ria que dever especificar mais um ou uns dias para cada ano de servi o prestado ao empregador Irrenunciabilidade O aviso pr vio por ser um instituto de ordem p blica um direito irrenunci vel O pedido de dispensa de seu cumprimento n o exime o empre gador de pagar o valor respectivo se aceito salvo comprova o de haver o prestador do servi o obtido novo emprego Ver Enunciado 276 da S mula do IST Em se tratando de aviso pr vio concedido pelo empregado permitindo que este n o mais trabalhasse consequentemente n o haveria necessidade de prova do novo emprego pois o empregado quem quis
317. rantidas pela cau o referida neste ar tigo vencido o contrato por inadimplemento da empresa financiada o credor ter o direito de independentemente de qualquer procedimento judicial e com prefer ncia sobre todos os demais credores da empresa 301 financiada haver os cr ditos caucionados diretamente dos adquirentes das unidades habitacionais at a final liquida o do cr dito garantido 2 Na cess o parcial referida neste artigo o credor titular dos direitos cedidos na percentagem prevista no contrato podendo me diante comunica es ao adquirente da unidade habitacional exigir diretamente o pagamento em cada presta o da sua percentagem nos direitos cedidos Art 23 Na cess o fiduci ria em garantia referida no art 22 o cre dor titular fiduci rio dos direitos cedidos at a liquida o da d vida garantida continuando o devedor a exercer os direitos em nome do credor segundo as condi es do contrato e com as responsabilidades de deposit rio Vide Medida Provis ria n 2 156 5 de 24 8 2001 1 No caso de inadimplemento da obriga o garantida o credor fiduci rio poder mediante comunica o aos adquirentes das unidades habitacionais passar a exercer diretamente todos os direitos decorrentes dos cr ditos cedidos aplicando as import ncias recebidas no pagamento do seu cr dito e nas despesas decorrentes da cobran a e entregando ao devedor o saldo porventura apurado 2 S
318. rceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execu o do 37 FIGUEIREDO L cia Valle op cit p 184 185 128 contrato n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou o acompanhamento pelo rg o interessado Quanto responsabilidade criminal o C digo Penal prev san es para quem der causa a desabamento e ou desmoronamento Art 256 Causar desabamento ou desmoronamento expondo a perigo a vida a integridade f sica ou o patrim nio de outrem Pena reclus o de 1 um a 4 quanto anos e multa Modalidade culposa Par grafo nico Se o crime culposo Pena deten o de 6 seis meses a 1 um ano Julio Fabrini Mirabete conceitua os dois eventos Desabamento a queda de constru o ou obras constru das pelo homem edif cio ponte etc desmoronamento refere se a partes do solo morro pedreira etc Ademais segundo Mirabete Ocorre o crime com o desabamento ou des moronamento ainda que parcial Pode o crime ser praticado por omiss o n o evitando o agente o fato quando consciente do perigo tem o dever jur dico de impedi lo H dolo quando h a vontade de causar o desabamento ou des moronamento Quando n o houver a vontade mas o agente assumir o risco h dolo eventual e responder portanto por crime doloso Na modalidade culposa sem vontade de praticar o crime nem assumir o risco comete o delito aquele que por imprud ncia imper cia ou negli
319. receba de outrem isto porque a posse do sucessor singular n o estava ligada posse at ent o exercida pelo antecessor Todavia existe a possibilidade de um adquirente caso queira ou lhe seja conveniente unir a sua posse do antecessor Formas de Perda da Posse Art 1 223 Perde se a posse quando cessa embora contra a vontade do possuidor o poder sobre o bem ao qual se refere o art 1 196 Abandono D se quando o possuidor intencionalmente afasta se do bem com o intuito de privar se de sua disponibilidade f sica e de n o mais exercer quaisquer atos possess rios Perda do corpus e do animus IE Tradi o Al m de meio aquisitivo da posse pode acarretar sua extin o pois o transmitente a perde ao ter a inten o de transferi la Trata se de uma forma mista tanto aquisi o quanto perda da posse Destrui o da coisa Decorre de evento natural ou fortuito perda do corpus sem a perda do animus de ato do pr prio possuidor ou de terceiros Para que essa destrui o acarrete a perda da posse imprescind vel que a coisa seja inutilizada definitivamente impossibilitando o exerc cio do poder de utilizar economicamente o bem O perecimento da coisa leva ao perecimento do direito da rela o jur dica art 1 223 do C digo Civil Perda da coisa D se quando for absolutamente imposs vel encontr la inviabilizando a sua utiliza o econ mica Pela Inalienabilidade da coisa Ocorre a inalienabilidad
320. recorria se autocomposi o que uma forma pa c fica de resolver se os conflitos a for a substitu da pela raz o Essa autocomposi o pode dar se pela ren ncia pela solu o contratual re n ncia rec proca parcial cada um cede uma parte O conflito de inte resses pode ainda ser resolvido pela solu o arbitral Lei 9 307 de 23 de setembro de 1966 em que um rbitro nomeado pelas partes e que profere uma senten a arbitral qual as partes devem submeter se E finalmente o processo que o meio estatal de resolver conflitos de in teresse O processo surge quando a pessoa faz uso de seu direito de a o que um direito subjetivo faculdade da pessoa defender sua pretens o e abstrato Para tanto existem as leis processuais ou seja aquelas que regulam a aplica o da lei ao caso concreto a fim de decidir o conflito de interesses elas regulam igualmente o exerc cio da fun o jurisdicional a de dizer o direito O processo uma opera o mediante a qual obt m se a composi o da lide ou do lit gio Em nosso ordenamento jur dico o processo dividido em atos processuais ou seja adotou se o sistema do isolamento dos atos processu ais posto que o processo um conjunto de tais atos A solu o dada por esse sistema que surgindo uma lei nova os atos processuais j realizados s o respeitados e a lei nova aplica se aos processos pendentes e aos atos processuais a serem praticados Para esse
321. rem risco facultado ao propriet rio exigir a feitura de obras de seguran a O propriet rio ou possuidor de pr dio em plano inferior n o pode impedir as guas que correm naturalmente do superior nem embara ar o seu fluxo Igualmente n o permitido ao dono do pr dio superior 44 realizar obras que venham a agravar a condi o natural e anterior do pr dio inferior Quando as guas forem artificialmente levadas ao pr dio supe rior e escoarem para o inferior o propriet rio deste pode exigir que sejam desviadas e que seja indenizado do preju zo que sofrer O propriet rio de nascente n o pode desviar o curso natural das guas nem polu las per mitido ao propriet rio construir barragens ou a udes desde que as guas n o invadam pr dio alheio sob pena de indenizar os danos causados de duzido o valor do benef cio obtido O propriet rio tem direito de cercar sua propriedade e cons tranger o seu confinante a com ele proceder demarca o entre os dois pr dios repartindo as despesas Qualquer divis ria at prova em contr rio presumida pertencer aos propriet rios confinantes A posse justa na falta de outros meios o crit rio para determinar se os limites confusos N o sendo provada a posse justa o terreno contestado ser dividido em partes iguais entre os pr dios se isto n o for poss vel atribuir se a um deles mediante a indeniza o ao outro Do Direito de Construir Art 1 299
322. repara o constru o reconstru o ou limpeza de sua casa ou do muro divis rio II apoderar se de coisas suas inclusive animais que a se encontrem casualmente 1 O disposto neste artigo aplica se aos casos de limpeza ou repara o de esgotos goteiras aparelhos higi nicos po os e nascentes e ao aparo de cerca viva 2 Na hip tese do inciso IL uma vez entregues as coisas buscadas pelo vizi nho poder ser impedida a sua entrada no im vel 3 Se do exerc cio do direito assegurado neste artigo provier dano ter o prejudicado direito a ressarcimento O C digo de Processo Civil prev o que chamado tecnicamen te de nuncia o de obra nova Mediante essa a o pode se embargar uma obra quando ela for suscet vel de causar dano propriedade vizinha Art 934 Compete esta a o I ao propriet rio ou possuidor a fim de impedir que a edifica o de obra nova em im vel vizinho The prejudique o pr dio suas servid es ou fins a que destinado II ao cond mino para impedir que o co propriet rio execute alguma obra com preju zo ou altera o da coisa comum HI ao Munic pio a fim de impedir que o particular construa em contraven o da lei do regulamento ou de postura Art 935 Ao prejudicado tamb m l cito se o caso for urgente fazer o embar go extrajudicial notificando verbalmente perante duas testemunhas o pro priet rio ou em sua falta o construtor para n o con
323. res territoriais a in clusos os golfos ba as enseadas e portos as correntes canais lagos e lagoas naveg veis ou flutu veis as correntes de que se fa am estas guas as fontes e reservat rios p blicos as nascentes quando forem de tal modo conside r veis que por si s constituam o caput fluminis a cabeceira do rio os bra os de quaisquer correntes p blicas desde que os mesmos influam na navegabilidade ou flutuabilidade Ainda s o consideradas guas p blicas de uso comum todas as guas situadas nas zonas periodicamente assoladas pelas secas nos termos e de acordo com a legisla o especial sobre a ma t ria condi o essencial para que as guas sejam consideradas p blicas sua perenidade E uma corrente n o perde sua caracter stica de p blica pelo fato de que algum ou alguns de seus trechos deixarem de ser naveg vel ou flutu vel S o p blicas dominicais todas as guas situadas em terrenos que tamb m o sejam quando as mesmas n o forem de dom nio p blico comum ou n o forem comum S o comuns as correntes n o naveg veis ou flutu veis e de que essas n o se fa am J as guas particulares s o as nascentes e todas as guas situadas em terrenos que tamb m o sejam quan do as mesmas n o estiverem classificadas entre as guas comuns de todos as guas p blicas ou as guas comuns 113 CAP TULO 14 C digo de Minas Constitui o Federal trata tamb m dos recursos m
324. rescindido no decurso do processo do trabalho O empregado est vel acusado de pr tica de falta grave inocentado mas pelo grau de incompatibilidade resultante do conflito entre ele e o empregador torna se desaconselh vel a sua reintegra o hip tese em que o juiz ou o tribunal que julgar o processo poder converter essa reintegra o em indeniza o por des pedida injusta e de forma dobrada Rescis o unilateral A rescis o unilateral pode se dar nos contratos por prazo indeterminado ou nos determinados e Por Prazo Determinado A rescis o por prazo determinado pode partir do empregador Se rescindido com justo motivo nada deve de indeniza o ao trabalhador mas se for injusta ele incorrer na responsabilidade capitulada no art 479 da CLT 157 Quando o empregado tomar a iniciativa da rescis o ele poder ter justo motivo para essa atitude com base no art 483 da CLT Nesses casos receber indeniza es como se a atitude que extinguiu o contrato houvesse partido diretamente do empregador Quando a rescis o se der por parte do empregado sem motivo plaus vel ele ser obrigado a indenizar o empregador pelos preju zos que resultarem do seu afastamento brusco o que estipula o art 480 da CLT Mas o 1 do art 480 p e limite a essa repara o de danos A indeniza o devida pelo empregado ao empregador em nenhuma hip tese poder ultrapassar a indeniza o que seria devida ao empregado caso houvesse si
325. reto bem como as estruturas met licas relacionados ou definidos pelo Ministro da Fazenda destina dos aplica o em obras hidr ulicas ou de constru o civil Inclu do pelo Decreto Lei n 1 593 de 1977 305 1 A isen o dos produtos referidos neste artigo n o exclui a tributa o das mat rias primas produtos intermedi rios e material de embalagem empregados na sua industrializa o Inclu do pelo Decreto Lei n 1 593 de 1977 2 As estruturas met licas bem como os componentes dos produ tos referidos no inciso I quando derivados de a o ficam exclu dos do disposto neste artigo se fornecidos diretamente pelos estabelecimentos sider rgicos de que trata o Decreto lei n 1 547 de 18 de abril de 1977 Inclu do pelo Decreto Lei n 1 593 de 1977 Art 32 VETADO Par grafo nico VETADO Art 33 VETADO Art 34 N o incidir o imposto do selo sobre as seguintes obriga es relativas a transa es imobili rias a contratos de promessa de financiamento em que uma das partes seja institui o financeira b cartas de inten o de financiamento em que uma das partes seja institui o financeira 9 cess o de direitos que constitua cumprimento de promessa de cess o de direitos j tributada d op o de compra ou venda de bens im veis e os adiantamentos ou reembolsos efetuados pelo propriet rio ao construtor para pagamento de d bitos de sua responsa
326. rg os de classe Art 35 Constituem renda dos Conselhos Regionais a as taxas de expedi o das carteiras profissionais e de re gistros 181 b as multas aplicadas de conformidade com a presente lei c doa es legados juros e receitas patrimoniais d subven es Art 36 Da renda bruta proveniente da arrecada o das taxas e multas referidas nas al neas a e b do artigo anterior o Conselho Regio nal recolher um d cimo ao Conselho Federal de acordo com o artigo 28 Par grafo nico Os Conselhos Regionais destinar o anualmen te a renda l quida provinda da arrecada o das multas a medidas que obje tivem o aperfei oamento t cnico e cultural do Engenheiro do Arquiteto e do Engenheiro Agr nomo SE O II Da composi o e organiza o Art 37 Os Conselhos Regionais ser o constitu dos de brasilei ros diplomados em curso superior legalmente habilitados de acordo com a presente lei obedecida a seguinte composi o a um presidente eleito por maioria absoluta pelos membros do Conselho com mandato de 3 tr s anos b um representante de cada escola ou faculdade de Engenharia Arquitetura e agronomia com sede na regi o c representantes diretos das entidades de classe de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo registradas na regi o de conformidade com o artigo 62 Par grafo nico Cada membro do Conselho ter um suplente Art 38 Os representantes das escolas e faculdades
327. ria audi ncia de justi fica o e seguir rito especial no in cio depois continua no rito ordin rio Assim afirma o art 928 do C digo de Processo Civil Estando a peti o inicial devidamente instru da o juiz deferir sem ouvir o r u a expedi o do mandado liminar de manuten o ou de reintegra o no caso contr rio de terminar que o autor justifique previamente o alegado citando se o r u para comparecer audi ncia que for designada Par grafo nico Contra as pessoas jur dicas de direito p blico n o ser deferi da a manuten o ou a reintegra o liminar sem pr via audi ncia dos respecti vos representantes judiciais O art 1 210 e seu 1 do C digo Civil prev o direito ao desfor o imediato autotutela leg tima defesa da posse ou seja ao possuidor autorizado usar de seus pr prios meios para manter se na posse O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turba o restitu do no de esbulho e segurado de viol ncia iminente se tiver justo re ceio de ser molestado O possuidor turbado ou esbulhado poder manter se ou restituir se por sua pr pria for a contanto que o fa a logo os atos de defesa ou de desfor o n o podem ir al m do indispens vel manuten o ou restitui o da posse Percep o dos Frutos Segundo Efeito Gerado pela Posse Frutos s o as utilidades que a coisa periodicamente produz sem preju zo de sua subst ncia A percep o
328. riamente corrigidas de acordo com os ndices e normas fixados na conformidade desta Lei revogadas as al neas a e b do art 6 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 Reda o dada pela Lei n 5 049 de 1966 1 Incorrer nas penalidades previstas no Estatuto dos Funcion rios P blicos Civis da Uni o e funcion rio ou autoridade que por a o ou omiss o no exerc cio das fun es de seu cargo n o cumprir o disposto neste artigo Inclu do pela Lei n 5 049 de 1966 2 Os ndices e crit rios de corre o monet ria mencionados neste artigo e fixados pelo Conselho Nacional de Economia segundo normas estabelecidas pelo Banco Nacional de Habita o aplicam se aos 2 e 3 do art 52 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 Reda o dada pela Lei n 5 049 de 1966 3 VETADO Inclu do pela Lei n 5 049 de 1966 e vetado Art 31 Ficam isentos do imposto sobre Produtos Industrializados Reda o dada pelo Decreto Lei n 1 593 de 1977 I as edifica es casas hangares torres e pontes pr fabricadas In clu do pelo Decreto Lei n 1 593 de 1977 II os componentes relacionados pelo Ministro da Fazenda dos pro dutos referidos no inciso anterior desde que se destinem montagem desses produtos e sejam fornecidos diretamente pela ind stria de edifi ca es pr fabricadas Inclu do pelo Decreto Lei n 1 593 de 1977 II as prepara es e os blocos de conc
329. rno c adicional de insalubridade d adicional de periculosidade e adicional de transfer ncia 145 O pagamento do sal rio pode ser em dinheiro em cheque em dep sito banc rio ou em utilidades O pagamento em utilidades ou in natura consiste no fato de que o empregado recebe o sal rio em forma de alimenta o habita o etc Assinale se por m que a totalidade do sal rio n o pode ser pago s em utilidade devendo o empregado receber no m nimo trinta por cento em dinheiro Vestu rio e equipamentos fornecidos pelo empregado a fim de serem utilizados no local de trabalho bem assim transporte para o trabalho e retorno para casa n o constituem sal rio Gorjeta Defini o legal Considera se gorjeta n o s a import ncia dada pelo cliente ao empregado como tamb m aquela que for cobrada pela empresa ao cliente como adicional na conta a qualquer t tulo e destinada distribui o aos empregados Art 457 S 3 4 e 5 da CLT A gorjeta comp e a remunera o A jurisprud ncia do TST n o se afasta desta determina o legal O Enunciado n 290 entende que As gorjetas sejam cobradas pelo em pregador na nota de servi o ou oferecidas espontaneamente pelos clientes integram a remunera o do empregado Ver tamb m o art 7 da CF A gorjeta n o considerada para efeito de c lculo de aviso pr vio horas extras repouso semanal remunerado e adicional noturno As Formas de Sal ri
330. rosseguimento ou conclus o de qualquer empreendimento de Engenha ria Arquitetura ou agronomia caber ao profissional ou entidade registrada que aceitar esse encargo sendo lhe tamb m atribu da a responsabilidade das obras devendo o Conselho Federal dotar resolu o quanto s responsa bilidades das partes j executadas ou conclu das por outros profissionais Art 21 Sempre que o autor do projeto convocar para o de sempenho do seu encargo o concurso de profissionais da organiza o de profissionais especializados e legalmente habilitados ser o estes havidos como co respons veis na parte que lhes diga respeito Art 22 Ao autor do projeto ou a seus prepostos assegurado o direito de acompanhar a execu o da obra de modo a garantir a sua re aliza o de acordo com as condi es especifica es e demais pormenores t cnicos nele estabelecidos Par grafo nico Ter o o direito assegurado neste artigo ao au tor do projeto na parte que lhes diga respeito os profissionais especializa dos que participarem como co respons veis na sua elabora o 176 Art 23 Os Conselhos Regionais criar o registros de autoria de planos e projetos para salvaguarda dos direitos autorais dos profissionais que o desejarem T TULO II Da fiscaliza o do exerc cio das profiss es CAP TULO I Dos rg os fiscalizadores Art 24 A aplica o do que disp e esta lei a verifica o e fis caliza o do exerc cio e a
331. rrer perigo manifesto de mal consider vel 1 necess rio que haja perigo e que ele seja claro e evidente 2 preciso que o risco corrido pelo trabalhador seja capaz de lhe causar um mal consider vel O perigo pode ser resultante da atividade do pr prio empre gador Exig ncia de presta o de servi os arriscados como no caso de uma empresa que explore servi os de escafandro Mas a despedida indireta s ter lugar quando o risco n o for essencial ao exerc cio da atividade d N o cumprir o empregador as obriga es do contrato vio la o do contrato pode dar se de diversos modos quanto ao sal rio fun o ao hor rio ao local da presta o do servi o etc O empregador deve absoluta fidelidade s condi es do contrato Em caso contr rio o empregado estar no direito de postular a sua rescis o e Praticar o empregador ou seus prepostos contra ele ou pessoas de sua fam lia atos lesivos honra e boa fama f O empregador reduzir o seu trabalho sendo este por pe a ou ta refa de forma a afetar sensivelmente a import ncia dos sal rios Extin o do Contrato Individual de Trabalho Os contratos individuais de trabalho independentemente de sua natureza podem ser extintos nos seguintes casos a Rec proco consentimento das partes Quando em plena vig ncia do pacto trabalhista as duas partes deliberam p r fim ao ajuste celebrado o con trato desaparece Essa extin o pode se dar ent o pel
332. rt stica ou cient fica mediante 4 representa o recita o ou declama o b execu o musical c emprego de alto falante ou de sistemas an logos d radiodifus o sonora ou televisiva e capta o de transmiss o de radiodifus o em locais de frequ ncia coletiva f sonori za o ambiental g a exibi o audiovisual cinematogr fica ou por proces so assemelhado h emprego de sat lites artificiais 1 emprego de sistemas ticos fios telef nicos ou n o cabos de qualquer tipo e meios de comuni ca o similares que venham a ser adotados j exposi o de obras de artes pl sticas e figurativas IX a inclus o em base de dados o armazenamento em computador a microfilmagem e as demais formas de arquivamento do g nero X quaisquer outras modalidades de utiliza o existentes ou que venham a ser inventadas 55 CAP TULO 5 A Fun o Social da Propriedade e as Constitui es do Brasil propriedade e sua prote o sempre mereceram tratamen to com dignidade constitucional A prote o propriedade encontra se em regra no cap tulo dos Direitos e Garantias Individuais ao lado da liberdade igualdade e outros direitos H refer ncias em algumas cartas no cap tulo sobre Ordem Econ mica Na Constitui o de 1988 al m do art 5 sob o t tulo Dos Direitos e Garantias Individuais os arts 184 e 186 agasalhados no T tulo VII Da Ordem Econ mica e Financeira referem se fun o social da pr
333. rvi os t cnicos h produ o t cnica especializada industrial ou agropecu ria Par grafo nico Os engenheiros arquitetos e engenheiros agr nomos poder o exer cer qualquer outra atividade que por sua natureza se inclua no mbito de suas profiss es Quais os rg os de fiscaliza o sua natureza jur dica do exerc cio profissional do Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo A verifica o e fiscaliza o do exerc cio e atividades das profiss es nela reguladas ser o exercidas por um Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA e Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA organizados de forma a assegurarem unidade de a o Mantidos os j existentes o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia promover a instala o nos Estados Distrito Federal e Territ rios Federais dos Conselhos Regionais necess rios execu o desta lei podendo a a o de qualquer deles estender se a mais de um Estado A proposta de cria o de novos Conselhos Regionais ser feita pela maioria das entidades de classe e escolas ou faculdades com sede na nova Regi o cabendo aos Conselhos atingidos pela iniciativa opinar e encaminhar a proposta aprova o do Conselho Federal Cada unidade da Federa o s poder ficar na jurisdi o de um Conselho Regional A sede dos Conselhos Regionais ser no Distrito Federal em capital de Estado ou de Territ rio Federal Os rg os
334. s especializados na mat ria em julgamento Esse especialista transmite ao juiz ap s seu trabalho pericial seu laudo t cnico Os peritos funcionam como auxiliares do juiz Na inspe o realizada pelo juiz ele poder ser assistido por pe ritos que o ajudar o naquelas observa es que exijam conhecimentos es pecializados O juiz ao decidir pela inspe o as partes ser o intimadas para se quiserem participar trazendo observa es e esclarecimentos que acharem de seu interesse O eminente professor Moacyr Amaral Santos define per cia da seguinte maneira A per cia consiste no meio pelo qual no processo pessoas entendidas e sob compromisso verificam fatos interessantes causa transmi tindo ao juiz o respectivo parecer Ainda em seu livro Direito de Construir Hely Lopes Meirelles ensina que Per cia judicial toda verifica o de fato ou fixa o de va lor realizada em ju zo e expressa em laudo por pessoa compromissada no 212 processo Os procedimentos para a realiza o de per cia em engenharia encontram se nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e na Norma B sica para Per cia de Engenharia do Instituto Bra sileiro de Avalia es e Per cias de Engenharia de S o Paulo IBAPE SP NBR 13 752 1996 Per cias de Engenharia na Constru o Civil A per cia g nero da qual o exame pericial propriamente dito a vistoria o arbitramento e a avalia o s o e
335. s o de Representantes permanecendo o somat rio desses recursos submetido afeta o nos termos do art 31 A at o limite necess rio conclus o da incorpora o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 II para cumprimento do seu encargo de administradora da incorpora o a Comiss o de Representantes fica investida de mandato legal em car ter irrevog vel para em nome do incorporador ou do condom nio de constru o conforme o caso receber as parcelas do saldo do pre o e dar quita o bem como promover as medidas extrajudiciais ou judi ciais necess rias a esse recebimento praticando todos os atos relativos ao leil o de que trata o art 63 ou os atos relativos consolida o da propriedade e ao leil o de que tratam os arts 26 e 27 da Lei n 9 514 de 20 de novembro de 1997 devendo realizar a garantia e aplicar na incorpora o todo o produto do recebimento do saldo do pre o e do leil o Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 268 II consideram se receitas do empreendimento os valores das parcelas a receber vincendas e vencidas e ainda n o pagas de cada adquirente correspondentes ao pre o de aquisi o das respectivas unidades ou do pre o de custeio de constru o bem como os recursos dispon veis afetados e Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 IV compreendem se no custo de conclus o da incorpora o todo o custeio da constru o do edif cio e a averba o da constru o d
336. s administrativos de 99 que trata esta lei regulam se pelas suas cl usulas e pelos preceitos do direito p blico aplicando se lhes supletivamente os princ pios e teoria geral dos contratos e as disposi es de direito privado O legislador previu no C digo Civil atento ao que havia sido previsto na Constitui o relativamente propriedade e ao esp rito do tem po a fun o social do contrato Assim disp e em seu artigo 421 A liber dade de contratar ser exercida em raz o e nos limites da fun o social do contrato Como todo neg cio jur dico a lei estatui que as partes devem ser juridicamente capazes o objeto l cito e forma prescrita e n o proibida pela lei Os contratos podem ser e Unilaterais recept cios A proposta destinada forma o do v nculo contratual devendo chegar ao conhecimento dos eventuais oblatos contraentes ou ainda s o aqueles cujos efeitos s o gerados apenas ap s a tomada de conhecimento pelo destinat rio da manifesta o unilateral de vontade a qual dever ser destinada pessoa certa e Unilaterais n o recept cios S o os neg cios jur dicos cuja efetiva o independe de endere o a certo destinat rio ou de sua aceita o independe da manifesta o Recompensa e Unilaterais Apenas uma das partes se obriga a dar fazer ou n o fazer alguma coisa o consentimento expresso ou t cito da parte benefici ria imprescind vel A doa o exemplo t
337. s artigos 56 e 62 desta Lei sujeitar se o multa em import ncia correspondente ao dobro do pre o pago pelo anunciante a qual reverter em favor da respectiva Municipalidade Art 65 crime contra a economia popular promover incorpora o fazendo em proposta contratos prospectos ou comunica o ao p blico ou aos interessados afirma o falsa sobre a constru o do condomti nio aliena o das fra es ideais do terreno ou sobre a constru o das edifica es PENA reclus o de um a quatro anos e multa de cinco a cinquenta vezes o maior sal rio m nimo legal vigente no Pa s S 1 incorrem na mesma pena I o incorporador o corretor e o construtor individuais bem como os diretores ou gerentes de empresa coletiva incorporadora corretora ou construtora que em proposta contrato publicidade prospecto relat rio parecer balan o ou comunica o ao p blico ou aos cond minos candidatos ou subscritores de unidades fizerem afirma o falsa sobre a constitui o do condom nio aliena o das fra es ideais ou sobre a constru o das edifica es II o incorporador o corretor e o construtor individuais bem como os diretores ou gerentes de empresa coletiva incorporadora corretora ou construtora que usar ainda que a t tulo de empr stimo em proveito pr prio ou de terceiros bens ou haveres destinados a incorpora o con tratada por administra o sem pr via autoriza o dos interessados
338. s com o objetivo de permitir o uso da linguagem de sinais ou outra subtitula o para garantir o direito de acesso informa o s pessoas portadoras de defici ncia auditiva na forma e no prazo previstos em regulamento CAP TULO VIII Disposi es sobre Ajudas T cnicas Art 20 O Poder P blico promover a supress o de barreiras urban sticas arquitet nicas de transporte e de comunica o mediante ajudas t cnicas Art 21 O Poder P blico por meio dos organismos de apoio pesquisa e das ag ncias de financiamento fomentar programas desti nados I promo o de pesquisas cient ficas voltadas ao tratamento e preven o de defici ncias II ao desenvolvimento tecnol gico orientado produ o de ajudas t cnicas para as pessoas portadoras de defici ncia HI especializa o de recursos humanos em acessibilidade CAP TULO IX Das Medidas de Fomento Elimina o de Barreiras Art 22 institu do no mbito da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do Minist rio da Justi a o Programa Nacional de Acessibilidade com dota o or ament ria espec fica cuja execu o ser disciplinada em regulamento 91 CAP TULO X Disposi es Finais Art 23 A Administra o P blica federal direta e indireta des tinar anualmente dota o or ament ria para as adapta es elimina es e supress es de barreiras arquitet nicas existentes nos edif cios de uso p blico
339. s cujo valor estimado seja superior a 25 vinte e cinco vezes o limite estabelecido na al nea c do inciso I do art 23 desta Lei 53 MEIRELLES Heley Lopes op cit p 240 et passim 229 VI Seguro Garantia o seguro que garante o fiel cumprimento das obriga es assumidas por empresas em licita es e contratos VII Execu o direta a que feita pelos rg os e entidades da Administra o pelos pr prios meios VIII Execu o indireta a que o rg o ou entidade contrata com tercei ros sob qualquer dos seguintes regimes Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 a empreitada por pre o global quando se contrata a execu o da obra ou do servi o por pre o certo e total b empreitada por pre o unit rio quando se contrata a execu o da obra ou do servi o por pre o certo de unidades determinadas c VETADO Reda o dada pela Lei n 8 883 de 1994 d tarefa quando se ajusta m o de obra para pequenos trabalhos por pre o certo com ou sem fornecimento de materiais e empreitada integral quando se contrata um empreendimento em sua integralidade compreendendo todas as etapas das obras servi os e instala es necess rias sob inteira responsabilidade da contratada at a sua entrega ao con tratante em condi es de entrada em opera o atendidos os requisitos t cnicos e legais para sua utiliza o em condi es de seguran a estrutural e operacional e
340. s de direito aquisi o de unidades mediante or amento pr vio aprovado em assembl ia geral podendo incumbir se de sua execu o o s ndico ou outra pessoa com aprova o da assembl ia 5 A ren ncia de qualquer cond mino aos seus direitos em caso algum valer como escusa para exoner lo de seus encargos CAP TULO II Do Seguro do Inc ndio da Demoli o e da Reconstru o Obrigat ria Art 13 Proceder se ao seguro da edifica o ou do conjunto de edifi ca es neste caso discriminadamente abrangendo todas as unidades aut nomas e partes comuns contra inc ndio ou outro sinistro que cause destrui o no todo ou em parte computando se o pr mio nas despesas ordin rias do condom nio Par grafo nico O seguro de que trata este artigo ser obrigatoriamente feito dentro de 120 dias contados da data da concess o do habite se sob pena de ficar o condom nio sujeito multa mensal equivalente a 1 12 do imposto predial cobr vel executivamente pela Municipalidade Art 14 Na ocorr ncia de sinistro total ou que destrua mais de dois ter os de uma edifica o seus cond minos reunir se o em assembl ia especial e deliberar o sobre a sua reconstru o ou venda do terreno 254 e materiais por quorum m nimo de votos que representem metade mais uma das fra es ideais do respectivo terreno 1 Rejeitada a proposta de reconstru o a mesma assembl ia ou outra para este fim convoc
341. s distintivos tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnol gico e econ mico do Pa s 51 Os dispositivos constitucionais referentes aos direitos autorais s o regulados pela Lei n 9 610 de 19 de fevereiro de 1998 Comecemos por conceituar os voc bulos projeto urban stico e arquitet nico dentro de uma perspectiva tamb m jur dica Segundo o Vocabul rio Jur dico de De Pl cido e Silva Proje to origin rio do latim projectus lan ado para diante geralmente em pregado no sentido de plano que se tra a ou se elabora antecipadamente para que por ele se realize ou se fa a alguma coisa Projeto Assim na terminologia das constru es designa o tra ado ou a planta ideada para que fundada nela se promova a constru o ou a edifica o Projeto No sentido jur dico entende se sempre a proposta escrita a respeito de um intento ou des gnio que se pretende tornar efetivo Urban stico por seu turno refere se a urbanismo de urba no do latim urbanus relativo cidade designa o conjunto de medidas de ordem t cnica relativas arquitetura higiene administra o ou a qualquer outro objetivo tendo por finalidade tra ar o plano ou o pro jeto de constru o geral de uma cidade que melhor assegure n o s o seu desenvolvimento racional e de melhor aspecto como a sua perfeita salubridade Quanto arquitet nico ou de Arquitetura conforme o Di cion rio Houaiss
342. s metros do terreno vizinho Art 1 304 Nas cidades vilas e povoados cuja edifica o estiver adbstrita a alinhamento o dono de um terreno pode nele edificar madeirando na parede divis ria do pr dio cont guo se ela suportar a nova constru o mas ter de embolsar ao vizinho metade do valor da parede e do ch o correspondentes Art 1 305 O confinante que primeiro construir pode assentar a parede di vis ria at meia espessura no terreno cont guo sem perder por isso o direito a haver meio valor dela se o vizinho a travejar caso em que o primeiro fixar a largura e a profundidade do alicerce Par grafo nico Se a parede divis ria pertencer a um dos vizinhos e n o tiver capacidade para ser travejada pelo outro n o poder este fazer lhe alicerce ao p sem prestar cau o quele pelo risco a que exp e a constru o anterior Art 1 306 O cond mino da parede meia pode utiliz la at ao meio da es pessura n o pondo em risco a seguran a ou a separa o dos dois pr dios e avisando previamente o outro cond mino das obras que ali tenciona fazer n o pode sem consentimento do outro fazer na parede meia arm rios ou obras semelhantes correspondendo a outras da mesma natureza j feitas do lado oposto Art 1 307 Qualquer dos confinantes pode altear a parede divis ria se neces s rio reconstruindo a para suportar o alteamento arcar com todas as despe sas inclusive de conserva o ou com metade se
343. s n o se pode fugir Controv rsias doutrin rias foram propositadamente evitadas fazendo se apenas refer ncia s diferentes opini es quanto a deter 7 minadas mat rias Pretendemos na medida do poss vel ser did ti cos Oxal tenhamos conseguido Finalmente agrade o Dr Celita Sousa competente advogada arquiteta Raquel Galv o Bernardes pelas sugest es sempre bem vindas e Paula Gomez Rabello diligente e dedi cada assistente Este Manual dedicado aos engenheiros Afonso Pena Costa do Amaral Filho e Marcelo Braga Vieira Junior CAP TULO 1 O que a Ci ncia do Direito onforme ensina o Mestre Miguel Reale o Direito cor responde exig ncia essencial e indeclin vel de uma conviv ncia ordena da pois nenhuma sociedade poderia subsistir sem um m nimo de ordem de dire o e solidariedade a raz o pela qual um grande jurista contem por neo Santi Romano cansado de ver o Direito concebido apenas como regra ou comando concebeu o antes como realiza o de conviv ncia or denada E mais adiante acrescenta Miguel Reale O Direito por con seguinte um fato ou fen meno social n o existe sen o na sociedade e n o pode ser concebido fora dela Uma das caracter sticas da realidade jur dica como se v a sua socialidade a sua qualidade de ser social E conclui o eminente Mestre N o demais salientar essa cor rela o essencial entre o Direito como fato social
344. s pelo juiz de interesse social e econ mico relevante 5 No caso do par grafo antecedente o juiz fixar a justa indeniza o devi da ao propriet rio pago o pre o valer a senten a como t tulo para o registro do im vel em nome dos possuidores Art 1 239 Aquele que n o sendo propriet rio de im vel rural ou urbano possua como sua por cinco anos ininterruptos sem oposi o rea de terra em zona rural n o superior a cingiienta hectares tornando a produtiva por seu trabalho ou de sua fam lia tendo nela sua moradia adquirir lhe a propriedade Art 1 240 Aquele que possuir como sua rea urbana de at duzentos e cingiienta metros quadrados por cinco anos ininterruptamente e sem oposi o utilizando a para sua moradia ou de sua fam lia adquirir lhe o dom nio desde que n o seja propriet rio de outro im vel urbano ou rural 1 O t tulo de dom nio e a concess o de uso ser o conferidos ao homem ou mulher ou a ambos independentemente do estado civil 2 O direito previsto no par grafo antecedente n o ser reconhecido ao mes mo possuidor mais de uma vez 41 Constitui o Federal DA POL TICA URBANA Art 182 A pol tica de desenvolvimento urbano executada pelo Poder P blico municipal conforme diretrizes gerais fixadas em lei tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das fun es sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes 1 O plano diretor
345. s propriet rios dos terrenos custa dos quais se consti tu ram Da Aluvi o Art 1 250 Os acr scimos formados sucessiva e imperceptivelmente por dep sitos e aterros naturais ao longo das margens das correntes ou pelo desvio das guas destas pertencem aos donos dos terrenos marginais sem indeniza o Par grafo nico O terreno aluvial que se formar em frente de pr dios de pro priet rios diferentes dividir se entre eles na propor o da testada de cada um sobre a antiga margem Da Avuls o Art 1 251 Quando por for a natural violenta uma por o de terra se des tacar de um pr dio e se juntar a outro o dono deste adquirir a propriedade do acr scimo se indenizar o dono do primeiro ou sem indeniza o se em um ano ningu m houver reclamado Par grafo nico Recusando se ao pagamento de indeniza o o dono do pr dio a que se juntou a por o de terra dever aquiescer a que se remova a parte acrescida 37 Do lveo Abandonado Art 1 252 O lveo abandonado de corrente pertence aos propriet rios ribeiri nhos das duas margens sem que tenham indeniza o os donos dos terrenos por onde as guas abrirem novo curso entendendo se que os pr dios marginais se estendem at o meio do lveo Das Constru es e Planta es Art 1 253 Toda constru o ou planta o existente em um terreno presume se feita pelo propriet rio e sua custa at que se prove o contr rio 3 2 Forma
346. s que houverem informalmente examinado ou avaliado Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 Art 422 O perito cumprir escrupulosamente o encargo que lhe foi cometido independentemente de termo de compromisso Os assistentes t cnicos s o de confian a da parte n o sujeitos a impedimento ou suspei o Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 Art 423 O perito pode escusar se art 146 ou ser recusado por impedimento ou suspei o art 138 II ao aceitar a escusa ou julgar proce dente a impugna o o juiz nomear novo perito Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 Art 424 O perito pode ser substitu do quando Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 I carecer de conhecimento t cnico ou cient fico IT sem motivo leg timo deixar de cumprir o encargo no prazo que Ihe foi assinado Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 Par grafo nico No caso previsto no inciso II o juiz comunicar a ocorr ncia corpora o profissional respectiva podendo ainda impor multa ao perito fixada tendo em vista o valor da causa e o poss vel preju zo decorrente do atraso no processo Reda o dada pela Lei n 8 455 de 24 8 1992 Art 425 Poder o as partes apresentar durante a dilig ncia que sitos suplementares Da juntada dos quesitos aos autos dar o escriv o ci ncia parte contr ria Art 426 Compete ao juiz 1 indeferir quesitos
347. scoamento das guas da go teira com preju zo para o pr dio vizinho 79 Par grafo nico Em se tratando de v os ou aberturas para luz seja qual for a quantidade altura e disposi o o vizinho poder a todo tempo levantar a sua edifica o ou contramuro ainda que lhes vede a claridade Art 1 303 Na zona rural n o ser permitido levantar edifica es a menos de tr s metros do terreno vizinho Em Bras lia licen as para constru o em zona rural ainda n o s o emitidas no aguardo do Plano Diretor de Orde namento Territorial Art 1 304 Nas cidades vilas e povoados cuja edifica o estiver adstrita a alinhamento o dono de um terreno pode nele edificar madeirando na parede divis ria do pr dio cont guo se ela suportar a nova constru o mas ter de embolsar ao vizinho metade do valor da parede e do ch o correspondentes Art 1 305 O confinante que primeiro construir pode assentar a parede di vis ria at meia espessura no terreno cont guo sem perder por isso o direito a haver meio valor dela se o vizinho a travejar caso em que o primeiro fixar a largura e a profundidade do alicerce Par grafo nico Se a parede divis ria pertencer a um dos vizinhos e n o tiver capacidade para ser travejada pelo outro n o poder este fazer lhe alicerce ao p sem prestar cau o quele pelo risco a que exp e a constru o anterior Art 1 306 O cond mino da parede meia pode utiliz la at ao meio da
348. secretaria de Edi es T cnicas 2007 311 p 1 Direito civil Brasil 2 Legisla o trabalhista Brasil 3 Engenheiro legisla o Brasil 4 Arquiteto legisla o Brasil I T tulo CDDir 34 1 SUM RIO P g PALAVRAS INICIAIS sustaa isso abe es naEag a 7 CAP TULO 1 O que a Ci ncia do Direito cmeemes 9 CAP TULO 2 Os Bens ir ereeeeeeereeeereeeeereeeereeerereeseneos 13 CAP TULO 3 Direito das Coisas eseseseseneesesenarenenesenasensasessas 19 CAP TULO 4 Os Projetos Protegidos pela Lei Autoral 51 CAP TULO 5 A Fun o Social da Propriedade e as Constitui es do DASI a e E 57 CAP TULO 6 Desapropria o sssssssssessssssiiissssiiiieesrrriseseserreeee 63 CAP TULO 7 Tombamento rrenan aerrerenentra s 67 CAP TULO 8 Rima e Licenciamento Ambiental 73 CAP TULO 9 Licen a para Construir Alvar Vistoria e Habite se 79 CAPITULO 10 Oz Aparadores a 85 CAP TULO 11 Etatuto da Cidade ssrin 93 CAPITULO 12 Contrato saio dani ias a 99 12 1 Contrato de Empreitada sossen 101 12 2 Contrato de Engeneering sosser 107 12 3 Contrato de Know How aoeeoe 108 CAP TULO 13 C digo de guas pesasistisasass unas dado tenasrariead 111 CAP TULO 14 C digo de Minas cuisine asemmenseaseiss 115 CAP TULO 15 Responsabilidade Civil do Empreiteiro do Propriet rio e do Construtor Incorporador see 119 CAP TULO 16 Responsabi
349. sentativa das opera es periciais das ocorr ncias das dilig ncias e da concatena o dos fatos que determinam as conclus es do vistor deve obedecer orienta o individual deste raz o pela qual sem sombra de d vida seria desaconselh vel exigir se lhe respei to a f rmulas predeterminadas E continuam esses autores Na maioria das vezes para melhor concatenar os fatos e id ias ou em virtude de os quesitos n o ensejarem essa coordena o l gica os laudos podem ser estruturados em partes No laudo o perito al m de um resumo das alega es e posi es dos litigantes formular um relat rio a respeito dos fatos apurados e sua interpreta o e em fun o disso apresentar englobadamente as conclus es fundamenta das a respeito da mat ria discutida E concluem Nas respostas aos quesitos baseado nas mencio nadas conclus es deve responder franca e objetivamente a todas as per guntas formuladas pelas partes pelo pr prio juiz ou pelo Minist rio P blico quando interveniente S o os quesitos que determinam as diretrizes para a feitura do laudo servindo suas respostas para demonstra o da tese que cada uma das partes quer provar Ainda consoante os autores acima citados os principais tipos de a o que envolvem per cia s o as de desapro pria o avalia o de alugu is em a es renovat rias revisionais ou simi 49 MEDEIROS J NIOR Joaquim da Rocha FIKER Jos A Per cia Judicial
350. ser havi do como dono do im vel E as terras devolutas Hely Lopes Meirelles retira da Lei n 601 o conceito s o todas aquelas que pertencentes ao dom nio p blico de 2 DIPIETRO Maria Sylvia Zanella Direito Administrativo p 565 e ss 3 MEIRELLES Hely Lopes Direito Administrativo Brasileiro p 447 508 509 16 qualquer das entidades estatais n o se acham utilizadas pelo Poder P blico nem destinadas a fins administrativos espec ficos S o bens p bli cos patrimoniais ainda n o utilizados pelos respectivos propriet rios E acrescenta Constituem todavia dom nio da Uni o as terras devolutas dos territ rios federais e as que forem por lei declaradas indispens veis seguran a e ao desenvolvimento nacionais nos termos do art 20 II da CE A Constitui o de 1891 concedeu as terras devolutas aos Estados Membros em cujo territ rio se encontram podendo estes transferi las para os munic pios As terras devolutas distinguem se de terrenos de marinha terrenos reservados e acrescidos Escreve a este prop sito Moacyr Amaral Santos A defini o destes vem do Decreto n 4 105 de 22 de fevereiro de 1868 repetindo se por v rias leis posteriores S o terrenos de marinha os que banhados pelas guas do mar ou dos rios naveg veis v o at a dist ncia de quinze bra as craveiras 33 metros para a parte da terra contadas desde o ponto a que chega o preamar m dio Preamar significa mar chei
351. sos e massas de gua e extens es terrestres e desenvolvimento industrial e agropecu rio Art 2 O exerc cio no Pa s da profiss o de Engenheiro Ar quiteto ou Engenheiro Agr nomo observadas as condi es de capacidade e demais exig ncias legais assegurado a aos que possuam devidamente registrado diploma de facul dade ou escola superior de Engenharia Arquitetura ou agronomia oficiais ou reconhecidas existentes no Pa s b aos que possuam devidamente revalidado e registrado no Pa s diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior de Engenharia Arquitetura ou agronomia bem como os que tenham esse exerc cio amparado por conv nios internacionais de interc mbio c aos estrangeiros contratados que a crit rio dos Conselhos Fe deral e Regionais de Engenharia Arquitetura e Agronomia considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacio nal tenham seus t tulos registrados temporariamente Par grafo nico O exerc cio das atividades de Engenheiro Arquiteto e Engenheiro Agr nomo garantido obedecidos os limites das respectivas licen as e exclu das as expedidas a t tulo prec rio at a publica o desta Lei aos que nesta data estejam registrados nos Conselhos Regionais SE O II Do uso do T tulo Profissional Art 3 S o reservadas exclusivamente aos profissionais re feridos nesta Lei as denomina es de Engenheiro Arquiteto ou Enge
352. sp cies O professor Moacyr Amaral Santos define cada uma das esp cies Por exame pericial em sentido estrito diz ele se entende a inspe o por meio de perito sobre pessoa coisas m veis e semoventes para verifica o de fatos ou circunst ncias que interessem causa A vistoria consiste na mesma inspe o s que concernente im veis O arbitramento quando se trata de apurar o valor pecuni rio do objeto do lit gio de direitos ou obriga es demandados N o tem outro fim sen o a estima o grifo nosso do valor em moeda de coisas direitos ou obriga es Quanto avalia o diz respeito mesma estima o do valor em moeda de coisas direitos ou obriga es quando feita em invent rio partilhas ou processos administrativos e nas execu es ou a es executivas gri fo nosso para a estima o da coisa a partilhar ou penhorada ou da qual se queira saber o valor A avalia o nesse caso determina o pre o justo da coisa objeto da avalia o Por outro lado as per cias podem ser judiciais ou extrajudiciais segundo s o feitas dentro ou fora do processo As per cias extrajudiciais s o as feitas fora do processo S o ami g veis Assim a define Moacyr Amaral Santos a que os interessados fazem realizar independentemente de processo judicial de comum acor do para esclarecerem se quanto a d vidas surgidas ou que possam surgir em rela o a fatos q
353. speitadas as rela es contratuais expres sas entre o autor e outros interessados s o do profissional que os elaborar Par grafo nico Cabem ao profissional que os tenha elaborado o UAND H os pr mios ou distin es honor ficas concedidas a projetos planos obras ou servi os t cnicos 175 Art 18 As altera es do projeto ou plano original s poder o ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado Par grafo nico Estando impedido ou recusando se o autor do projeto ou plano original a prestar sua colabora o profissional compro vada a solicita o as altera es ou modifica es deles poder o ser feitas por outro profissional habilitado a quem caber a responsabilidade pelo projeto ou plano modificado Art 19 Quando a concep o geral que caracteriza um plano ou projeto for elaborada em conjunto por profissionais legalmente habi litados todos ser o considerados co autores do projeto com os direitos e deveres correspondentes Art 20 Os profissionais ou organiza es de t cnicos especiali zados que colaborarem numa parte do projeto dever o ser mencionados explicitamente como autores da parte que lhes tiver sido confiada tornan do se mister que todos os documentos como plantas desenhos c lculos pareceres relat rios an lises normas especifica es e outros documentos relativos ao projeto sejam por eles assinados Par grafo nico A responsabilidade t cnica pela amplia o p
354. sportem pessoas portadoras de defici ncia com dificulda de de locomo o Par grafo nico As vagas a que se refere o caput deste artigo dever o ser em n mero equivalente a dois por cento do total garantida no m nimo uma vaga devidamente sinalizada e com as especifica es t cni cas de desenho e tra ado de acordo com as normas t cnicas vigentes CAP TULO III Do Desenho e da Localiza o do Mobili rio Urbano Art 8 Os sinais de tr fego sem foros postes de ilumina o ou quaisquer outros elementos verticais de sinaliza o que devam ser instala dos em itiner rio ou espa o de acesso para pedestres dever o ser dispostos de forma a n o dificultar ou impedir a circula o e de modo que possam ser utilizados com a m xima comodidade Art 9 Os sem foros para pedestres instalados nas vias p blicas dever o estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave inter mitente e sem estrid ncia ou com mecanismo alternativo que sirva de guia ou orienta o para a travessia de pessoas portadoras de defici ncia visual se a intensidade do fluxo de ve culos e a periculosidade da via assim determinarem Art 10 Os elementos do mobili rio urbano dever o ser projeta dos e instalados em locais que permitam sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida CAP TULO IV Da Acessibilidade nos Edificios P blicos ou de Uso Coletivo Art 11 A constru o amplia o ou
355. ss vel a prova direta do fato principal a parte faz prova de fatos circunstanciais que s o os ind cios dos quais se infere a exist ncia e modo de ser do fato principal O ind cio portanto toda circunst ncia de fato da qual se pode extrair a convic o da exist ncia do fato principal Outra classifica o quanto ao sujeito de que emana Neste caso as provas podem ser pessoais ou reais consistindo as primeiras em depoi mentos de testemunhas e das partes e as ltimas em objetos ou coisas Uma terceira classifica o quanto prepara o Neste caso as provas podem ser casuais ou simples e pr constitu das sendo estas as previamente criadas com a finalidade probat ria em futura demanda hipot tica Nem todos os fatos s o elementos da prova mas apenas os per tinentes ao processo ou seja aqueles em cuja demonstra o a parte tenha interesse Os fatos devem igualmente serem relevantes isto devem poder influir em diferentes graus na decis o da causa O fato not rio aquele de conhecimento geral n o precisa ser provado Essa notoriedade deve tamb m ser do conhecimento do tribunal que eventualmente venha a julgar o caso em segundo grau de jurisdi o Os fatos incontroversos tampouco est o sujeitos a prova apenas os controvertidos Interpretando o art 366 do C digo de Processo Civil o eminente professor Vicente Greco Filho assevera que Ser todavia exigi da a prova de fato
356. ssivas Art 2 Quando o valor do im vel nos contratos a que se refere o artigo anterior n o exceder a 300 trezentas vezes o maior sal rio m nimo mensal vigente no Pa s ser obrigat ria a contrata o nos moldes preconizados pelo Banco Nacional de Habita o como parte integrante dos contratos e durante sua vig ncia do seguro de vida de renda tempor ria em nome e benef cio do adquirente Par grafo nico Nos contratos com valor superior a 200 duzentas e at 300 trezentas vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pa s ser facultativo a crit rio do adquirente o cumprimento do disposto neste artigo quando do contrato constar o compromisso expresso do alienante em oferecer ao esp lio do adquirente a op o por 90 no venta dias entre continuar com a unidade nas condi es do contrato ou receber em prazo igual ao de sua vig ncia a devolu o de todas as presta es pagas com a respectiva corre o monet ria e juros taxa que for convencionada Art 3 Nos casos de rescis o por culpa do alienante dos contratos a que se refere o art 1 a indeniza o a que o adquirente tiver direito ser corrigida monet riamente at o seu efetivo pagamento segundo os mesmos ndices de corre o fixados no contrato rescindido Art 4 Os itens I II e II do art 12 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 passam a ter a seguinte reda o I no m nimo 60 sessenta por cento dos recursos dever
357. stituir o condom nio de todos e ser o insuscet veis de divis o ou de aliena o destacada da respectiva unidade Ser o tamb m insuscet veis de utiliza o exclusiva por qualquer cond mino VETADO Art 4 A aliena o de cada unidade a transfer ncia de direitos pertinentes sua aquisi o e a constitui o de direitos reais sobre ela independer o do consentimento dos cond minos VETADO Par grafo nico A aliena o on transfer ncia de direitos de que trata este artigo depen der de prova de quita o das obriga es do alienante para com o respectivo condom nio Reda o dada pela Lei n 7 182 de 27 03 1984 Art 5 O condom nio por mea o de parede soalhos e tetos das unidades isoladas regular se pelo disposto no C digo Civil no que lhe for aplic vel 250 Art 6 Sem preju zo do disposto nesta Lei regular se pelas disposi es de direito comum o condom nio por quota ideal de mais de uma pessoa sobre a mesma unidade aut noma Art 7 O condom nio por unidades aut nomas instituir se por ato entre vivos ou por testamento com inscri o obrigat ria no Registro de Im vel dele constando a individualiza o de cada unidade sua identifica o e discrimina o bem como a fra o ideal sobre o terreno e partes comuns atribu da a cada unidade dispensando se a descri o interna da unidade Art 8 Quando em terreno onde n o houver edifica o o
358. stru o assinado pelo incorporador ou por adquirente 2 Os instrumentos de contrato referidos no par grafo anterior somente far o prova de in cio da execu o da incorpora o quando o respectivo imposto do selo tiver sido pago antes da data desta Lei Art 10 o art 32 da Lei n 4 591 de 16 de dezembro de 1964 passa a vigorar acrescido dos seguintes par grafos 8 O Oficial do Registro de Im veis que n o observar os prazos previstos no 6 ficar sujeito a penalidade imposta pela autoridade judici ria competente em montante igual ao dos emolumentos devidos pelo registro de que trata este artigo aplic vel por quinzena ou fra o de quinzena de supera o de cada um daqueles prazos 9 Oficial do Registro de Im veis n o responde pela exatid o dos documentos que lhe forem apresentados para arquivamento em obedi ncia ao disposto nas al neas e g 4 e p deste artigo desde que assinados pelo profissional respons vel pela obra 10 As plantas do projeto aprovado alinea d deste artigo poder o ser apresentadas em c pia autenticada pelo profissional respons vel pela obra acompanhada de c pia da licen a de constru o 11 At 30 de junho de 1966 se dentro de 15 quinze dias de entrega ao Cart rio do Registro de Im veis da documenta o completa prevista neste artigo feita por carta enviada pelo Of cio de T tulos e Documentos n o tiver o Cart rio de Im veis entregue a certid
359. stru das em constru o ou j constru das elaborar o por escrito a Conven o de condom nio e dever o tamb m por contrato ou por delibera o em assembl ia apro var o Regimento Interno da edifica o ou conjunto de edifica es 1 Far se o registro da Conven o no Registro de Im veis bem como a averba o das suas eventuais altera es 2 Considera se aprovada e obrigat ria para os propriet rios de unidades promitentes compradores cession rios e promitentes cessio n rios atuais e futuros como para qualquer ocupante a Conven o que re na as assinaturas de titulares de direitos que representem no m nimo 2 3 das fra es ideais que comp em o condom nio 3 Al m de outras normas aprovadas pelos interessados a Conven o dever conter a a discrimina o das partes de propriedade exclusiva e as de condo m nio com especifica es das diferentes areas b o destino das diferentes partes c o modo de usar as coisas e servi os comuns d encargos forma e propor o das contribui es dos cond minos para as despesas de custeio e para as extraordin rias e o modo de escolher o s ndico e o Conselho Consultivo fas atribui es do s ndico al m das legais 2 a defini o da natureza gratuita ou remunerada de suas fun es h o modo e o prazo de convoca o das assembl ias gerais dos con d minos 1 o qu rum para os diversos tipos de vota es Jj a forma
360. t 43 O mandato dos conselheiros regionais ser de 3 tr s anos e se renovar anualmente pelo ter o de seus membros Art 44 Cada Conselho Regional ter inspetorias para fins de fiscaliza o nas cidades ou zonas onde se fizerem necess rias CAP TULO IV Das C maras Especializadas SE O I Da Institui o das C maras e suas atribui es Art 45 As C maras Especializadas s o os rg os dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscaliza o pertinentes s respectivas especializa es profissionais e infra es do C digo de tica Art 46 S o atribui es das C maras Especializadas a julgar os casos de infra o da presente lei no mbito de sua compet ncia profissional espec fica b julgar as infra es do C digo de tica 183 c aplicar as penalidades e multas previstas d apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais das firmas das entidades de direito p blico das entidades de classe e das esco las ou faculdades na regi o e elaborar as normas para a fiscaliza o das respectivas especia liza es profissionais f opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializa es profissionais encaminhando os ao Conselho Regional SE O II Da Composi o e organiza o Art 47 As C maras Especializadas ser o constitu das pelos con selheiros regionais Par grafo nico Em cada C mara Especializada have
361. te 2 No caso do par grafo anterior cada um dos ex titulares de direito aquisi o de unidades aut nomas haver do mencionado alienante o valor da parcela de constru o que haja adicionado unidade salvo se a rescis o houver sido causada pelo ex titular 3 Na hip tese dos par grafos anteriores sob pena de nulidade n o podera o alienante em cujo favor se operou a resolu o voltar a negociar seus direitos sobre a unidade aut noma sem a pr via indeniza o aos titulares de que trata o 2 4 No caso do par grafo anterior se os ex titulares tiverem de recorrer cobran a judicial do que lhes for devido somente poder o garantir o seu pagamento a unidade e respectiva fra o de terreno objeto do presente artigo Art 41 Quando as unidades imobili rias forem contratadas pelo incorporador por pre o global compreendendo quota de terreno e constru o inclusive com parte de pagamento ap s a entrega da uni dade discriminar se o no contrato o pre o da quota de terreno e o da constru o 1 Poder se estipular que na hip tese de o adquirente atrasar o pagamento de parcela relativa a constru o os efeitos da mora recair o 277 n o apenas sobre a aquisi o da parte constru da mas tamb m sobre a fra o ideal de terreno ainda que esta tenha sido totalmente paga 2 Poder se tamb m estipular que na hip tese de o adquirente atrasar o pagamento da parcela relativa
362. te leil o ou outra forma que estabelecer distribuindo entre si na propor o dos recursos que comprovadamente tiverem aportado o resultado l quido da venda depois de pagas as d vidas do patrim nio de afeta o e deduzido e entregue ao propriet rio do terreno a quantia que lhe couber nos termos do art 40 n o se obtendo na venda a reposi o dos aportes efetivados pelos ad quirentes reajustada na forma da lei e de acordo com os crit rios do contrato celebrado com o incorporador os adquirentes ser o credores privilegiados pelos valores da diferen a n o reembolsada respondendo subsidiariamente os bens pessoais do incorporador Inclu do pela Lei n 10 931 de 2004 Art 44 Ap s a concess o do habite se pela autoridade administrativa o incorporador devera requerer VETADO a averba o da constru o das edifica es para efeito de individualiza o e discrimina o das unidades respondendo perante os adquirentes pelas perdas e danos que resultem da demora no cumprimento dessa obriga o 279 1 Se o incorporador n o requerer a averba o VETADO o construtor requer la VETADO sob pena de ficar solidariamente respons vel com o incorporador perante os adquirentes 2 Na omiss o do incorporador e do construtor a averba o poder ser requerida por qualquer dos adquirentes de unidade Art 45 l cito ao incorporador recolher o imposto do selo devi do mediante apresenta
363. te ser aceito ap s verificada a aus ncia de quaisquer d bitos concernentes a multas emolumentos taxas ou anuidades de exer c cios anteriores Art 67 Embora legalmente registrado s ser considerado no leg timo exerc cio da profiss o e atividades de que trata a presente lei o pro fissional ou pessoa jur dica que esteja em dia com o pagamento da respectiva anuidade Art 68 As autoridades administrativas e judici rias as reparti es estatais paraestatais aut rquicas ou de economia mista n o receber o estudos projetos laudos per cias arbitramentos e quaisquer outros traba lhos sem que os autores profissionais ou pessoas jur dicas fa am prova de estar em dia com o pagamento da respectiva anuidade Art 69 S poder o ser admitidos nas concorr ncias p blicas para obras ou servi os t cnicos e para concursos de projetos profissionais e pes soas jur dicas que apresentarem prova de quita o de d bito ou visto do Conselho Regional da jurisdi o onde a obra o servi o t cnico ou projeto deva ser executado Art 70 O Conselho Federal baixar resolu es estabelecendo o Re gimento de Custas e periodicamente quando julgar oportuno promover sua revis o T TULO IV Das penalidades Art 71 As penalidades aplic veis por infra o da presente lei s o as seguintes de acordo com a gravidade da falta a advert ncia reservada 188 b censura p blica c multa d suspens o tempor
364. tendam constituir ou mandar construir habita es isoladas para alien las antes de conclu das mediante paga mento do pre o a prazo dever o previamente satisfazer s exig ncias constantes no art 32 ficando sujeitos ao regime institu do nesta Lei para os incorporadores no que lhes for aplic vel Art 69 O Poder Executivo baixar no prazo de 90 dias regulamento sobre o registro no Registro de Im veis VETADO Art 70 A presente lei entrar em vigor na data de sua publica o revogados o Decreto n 5 481 de 25 de junho de 1928 e quaisquer disposi es em contr rio Bras lia 16 de dezembro de 1964 143 da Independ ncia e 76 da Rep blica H CASTELLO BRANCO Milton Soares Campos 292 LEI N 4 864 DE 29 DE NOVEMBRO DE 1965 Cria medidas de est mulo Ind stria de Cons tru o Civil PRESIDENTE DA REP BLICA fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Sem prejuizo das disposi es da Lei n 4 591 de 16 12 1964 os contratos que tiverem por objeto a venda ou a constru o de habi ta es com pagamento a prazo poder o prever a corre o monet ria da d vida com o consequente reajustamento das presta es mensais de amortiza o e juros observadas as seguintes normas I Somente poder o ser corrigidos os contratos de venda promessa de venda cess o e promessa de cess o ou de constru o que tenham por objeto im veis constru dos ou terr
365. tica de desenvolvimento urbano executada pelo Poder P blico municipal conforme diretrizes gerais fixadas em lei tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das fun es sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes 1 O plano diretor aprovado pela C mara Municipal obrigat rio para cidades com mais de vinte mil habitantes o instrumento b sico da pol tica de desenvolvimento e de expans o urbana 2 A propriedade urbana cumpre sua fun o social quando atende s exig n cias fundamentais de ordena o da cidade expressas no plano diretor 94 3 As desapropria es de im veis urbanos ser o feitas com pr via e justa indeniza o em dinheiro S 4 facultado ao Poder P blico municipal mediante lei espec fica para rea inclu da no plano diretor exigir nos termos da lei federal do propriet rio do solo urbano n o edificado subutilizado ou n o utilizado que promova seu adequado aproveitamento sob pena sucessivamente de 1 parcelamento ou edifica o compuls rios II imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo HI desapropria o com pagamento mediante t tulos da d vida p blica de emiss o previamente aprovada pelo Senado Federal com prazo de resgate de at dez anos em parcelas anuais iguais e sucessivas assegurados o valor real da indeniza o e os juros legais Art 183 Aquele que possuir como sua rea urbana de at du
366. tinuar a obra 47 Par grafo nico Dentro de 3 tr s dias requerer o nunciante a ratifica o em ju zo sob pena de cessar o efeito do embargo Art 936 Na peti o inicial elaborada com observ ncia dos requisitos do art 262 requerer o nunciante I o embargo para que fique suspensa a obra e se mande afinal reconstituir modificar ou demolir o que estiver feito em seu detrimento II a comina o de pena para o caso de inobserv ncia do preceito III a condena o em perdas e danos Par grafo nico Tratando se de demoli o colheita corte de madeiras extra o de min rios e obras semelhantes pode incluir se o pedido de apreens o e dep sito dos materiais e produtos j retirados Art 937 l cito ao juiz conceder o embargo liminarmente ou ap s justifica o pr via Art 938 Deferido o embargo o oficial de justi a encarregado de seu cumprimento lavrar auto circunstanciado descrevendo o estado em que se encontra a obra e ato cont nuo intimar o construtor e os oper rios a que n o continuem a obra sob pena de desobedi ncia e citar o propriet rio a contestar em 5 cinco dias a a o Art 939 Aplica se a esta a o o disposto no art 803 Art 940 O nunciado poder a qualquer tempo e em qualquer grau de juris di o requerer o prosseguimento da obra desde que preste cau o e demonstre preju zo resultante da suspens o dela 1 A cau o ser prestada no ju
367. titui o s se aplica responsabilidade extracontratual do Estado Essa responsabilidade ao teor do referido artigo compreende tanto a conduta comissiva a o quanto a omissiva omiss o do Estado O insigne professor e magistrado Sergio Cavalieri Filho ensina que a partir da Constitui o de 1988 como j registrado nenhuma d vida mais pode pairar acerca da responsabilidade dos entes jur dicos privados que prestam servi os p blicos Tal como as pessoas jur dicas de Direito P blico a empresa p blica a economia mista e os concession rios permission rios e autorizat rios de servi os p blicos est o sujeitos ao mesmo regime da Administra o P blica no que respeita responsabilidade civil que o servi o p blico embora prestado por entidade privada preserva a sua natureza estatal a titularidade continua sendo da entidade p blica Uni o Estado ou Munic pio acrescente se tamb m o Distrito Federal que recebeu da Constitui o compet ncia para explor los arts 21 XI e XII 25 2 30 V N o h que confundir empresas que exercem atividade econ mica e empresas prestadoras de servi os p blicos As empresas de economia mista e empresas p blicas sujeitam se ao regime jur dico das empresas privadas Petrobras Banco do Brasil Caixa Econ mica Federal etc pois suas atividades s o meramente econ micas J as prestadoras de servi o p blico metr telefonia energia el tr
368. tividades das profiss es nela reguladas ser o exer cidas por um Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA e Conselhos Regionais de Engenharia Arquitetura e Agrono mia CREA organizados de forma a assegurarem unidade de a o Art 25 Mantidos os j existentes o Conselho Federal de Engenha ria Arquitetura e Agronomia promover a instala o nos Estados Distrito Federal e Territ rios Federais dos Conselhos Regionais necess rios execu o desta lei podendo a a o de qualquer deles estender se a mais de um Estado 1 A proposta de cria o de novos Conselhos Regionais ser feita pela maioria das entidades de classe e escolas ou faculdades com sede na nova Regi o cabendo aos Conselhos atingidos pela iniciativa opinar e encaminhar a proposta aprova o do Conselho Federal 2 Cada unidade da Federa o s poder ficar na jurisdi o de um Conselho Regional 3 A sede dos Conselhos Regionais ser no Distrito Federal em capital de Estado ou de Territ rio Federal CAP TULO II Do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia SE O I Da institui o do Conselho e suas atribui es Art 26 O Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA a inst ncia superior da fiscaliza o do exerc cio profissional da Enge nharia da Arquitetura e da agronomia 177 Art 27 S o atribui es do Conselho Federal a organizar o seu regiment
369. tivo para rescis o do contrato I o n o cumprimento de cl usulas contratuais especifica es pro jetos ou prazos II o cumprimento irregular de cl usulas contratuais especifica es projetos e prazos HI a lentid o do seu cumprimento levando a Administra o a comprovar a impossibilidade da conclus o da obra do servi o ou do forneci mento nos prazos estipulados IV o atraso injustificado no in cio da obra servi o ou fornecimento V a paralisa o da obra do servi o ou do fornecimento sem justa causa e pr via comunica o Administra o VI a subcontrata o total ou parcial do seu objeto a associa o do contratado com outrem a cess o ou transfer ncia total ou parcial bem como a fus o cis o ou incorpora o n o admitidas no edital e no contrato VII o desatendimento das determina es regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execu o assim como as de seus superiores VIII o cometimento reiterado de faltas na sua execu o anotadas na forma do 1 do art 67 desta Lei IX a decreta o de fal ncia ou a instaura o de insolv ncia civil X a dissolu o da sociedade ou o falecimento do contratado XI a altera o social ou a modifica o da finalidade ou da estru tura da empresa que prejudique a execu o do contrato XII raz es de interesse p blico de alta relev ncia e amplo co nhecimento justificadas e determin
370. to Indeniza o pelas Benfeitorias Terceiro Efeito Gerado pela Posse Benfeitorias s o as obras ou despesas efetuadas numa coisa para conserv la melhor la ou embelez la 1 Benfeitorias necess rias s o as que visam conservar a coisa ou evitar que elas se deteriorem 2 Benfeitorias teis s o as que objetivam aumentar ou facilitar o uso do bem 3 Benfeitorias voluptu rias s o as de mero deleite que n o aumentam o uso habitual da coisa ainda que tornem a utiliza o mais agrad vel 29 Art 1 219 O possuidor de boa f tem direito indeniza o das benfeitorias necess rias e teis bem como quanto s voluptu rias se n o lhe forem pagas a levant las quando o puder sem detrimento da coisa e poder exercer o direito de reten o pelo valor das benfeitorias necess rias e teis Art 1 220 Ao possuidor de m f ser o ressarcidas somente as benfeitorias necess rias n o lhe assiste o direito de reten o pela import ncia destas nem o de levantar as voluptu rias Direito de reten o aquele utilizado pelo possuidor de boa f para compelir o devedor a indeniz lo pelas benfeitorias necess rias e teis ele poder reter a coisa at o pagamento das despesas A a o instru mento para se ver indenizado denomina se embargo de reten o Propriedade O C digo Civil define no art 1 228 propriedade como sendo a faculdade de usar gozar e dispor da coisa e o direito de re
371. todo de execu o de 8 f rmulas escrita comercial etc n o podem ser trazidos a p blico sob pena de causar preju zo ao empregador Preju zo remoto poss vel ou prov vel presente ou futuro O empregado deve ser discreto O se 153 h D k m n 0 154 gredo revelado para ensejar justa causa deve ser revelado a quem tem possibilidade de causar preju zo empresa Indisciplina o descumprimento de ordens gerais de servi o viola o de circulares portarias regulamento etc Insubordina o o des cumprimento de ordens pessoais e diretas de servi o empregado que se recusa a executar o servi o Ordem ilegal e violadora do contrato n o se cumpre Abandono de emprego Aus ncia continuada do empregado com o ni mo de n o mais trabalhar O empregado afasta se voluntariamente do servi o arrumando outro emprego mister a inten o de abandonar Esta figura de justa causa comp e se de dois elementos o elemento objetivo a falta ao servi o e o subjetivo o desejo de n o mais retornar ao mesmo Ato lesivo honra e boa fama A honra bem jur dico tutelado O empregado deve respeitar a honra alheia Ofendidos empregador e superiores hier rquicos colegas de servi o clientes a empresa todos podem ser v tima O empregado deve zelar pelo bom nome da empresa Ofensas f sicas Ofensas f sicas contra o empregador superiores hier r quicos colegas de trabalho o
372. tos esta ficar de pleno direito investida dos poderes ne cess rios para exercer todas as atribui es e praticar todos os atos que esta Lei e o contrato de constru o lhe deferirem sem necessidade de instrumento especial outorgado pelos contratantes ou se for caso pelos que se sub rogarem nos direitos e obriga es destes 2 A assembl ia geral poder pela maioria absoluta dos votos dos ad quirentes alterar a composi o da Comiss o de Representantes e revogar qualquer de suas decis es ressalvados os direitos de terceiros quanto aos efeitos j produzidos Reda o dada pela Lei n 10 931 de 2004 3 Respeitados os limites constantes desta Lei o contrato poder discriminar as atribui es da Comiss o e dever dispor sobre os man datos de seus membros sua destitui o e a forma de preenchimento das vagas eventuais sendo l cita a estipula o de que o mandato conferido a qualquer membro no caso de sub roga o de seu contrato a terceiros se tenha por transferido de pleno direito ao sub rogat rio salvo se este n o o aceitar 4 Nas incorpora es em que o n mero de contratantes de unida des for igual ou inferior a 3 a totalidade deles exercer em conjunto as atribui es que esta Lei confere Comiss o aplicando se no que couber o disposto nos par grafos anteriores Art 51 Nos contratos de constru o seja qual for seu regime dever constar expressamente a quem caber o as desp
373. tos da Administra o e dos Particulares Cap tulo VII Compe t ncia Administrativa Cap tulo VIII Extin o do Uso P blico T tulo II Aproveitamento das guas Comuns e das Particulares Cap tulo I Disposi es Preliminares Cap tulo II guas Comuns Cap tulo III Desobstru o e Defesa Cap tulo IV Ca a e Pesca Cap tulo V Nas centes T tulo IV guas Subterr neas Cap tulo nico T tulo V guas Fluviais T tulo VI guas Nocivas Cap tulo nico T tulo VII Servi d o Legal de Aqueduto Cap tulo nico Livro II For as Hidr ulicas Regulamenta o da Ind stria Hidroel trica T tulo I Cap tulo I Energia Hidr ulica e Seu Aproveitamento Cap tulo II Propriedade das Quedas D gua T tulo II Cap tulo I Concess es Cap tulo II Autoriza es Cap tulo II Fiscaliza o Cap tulo IV Penalidades T tulo II Cap tulo nico Compet ncia dos Estados para Autorizar ou Conceder o Apro veitamento Industrial das Quedas D guas e Outras Fontes de Energia 112 Hidr ulica T tulo II Cap tulo I Disposi es Gerais Cap tulo II Dis posi es Transit rias O C digo de guas define o que seja guas p blicas guas co muns e guas particulares As guas p blicas podem ser de uso comum ou dominicais dominicais que pertencem ao patrim nio de uma entidade p blica As guas p blicas de uso comum s o os ma
374. u terceiros As ofensas podem ser dentro ou fora da empresa Se fora tem que haver liga o com o servi o Pr tica constante de jogos de azar Os jogos de azar constituem contra ven o penal Al m do que prejudicam o servi o e macula o car ter do trabalhador Art 508 da CLT Falta do banc rio O banc rio n o pode ser um contumaz inadimplente de suas obriga es financeiras Art 432 da CLT O aprendiz O aprendiz deve ter bom rendimento frequentar as aulas e estudar muito Qualquer descumprimento nesse sentido pode ensejar a rescis o de seu contrato de aprendizado Greve sem obedi ncia lei A greve ilegal justo motivo para a rescis o do contrato A ilegalidade declarada pela Justi a do Trabalho p Art 158 da CLT Recusa de uso de equipamento de prote o individual A falta gera acidentes de trabalho e multa para o empregador q Art 240 da CLT Ferrovi rio O ferrovi rio n o pode se recusar a fazer horas extras em caso de acidentes ou de urg ncia Rescis o Indireta do Contrato Individual de Trabalho Postulado pelo empregado em raz o de falta grave do empregador art 483 da CLT Justas Causas do Empregador O empregador tamb m pratica ato faltoso ensejando a rescis o indireta do contrato de trabalho pelo empregado recebendo todos os seus direitos As faltas ensejadoras da rescis o indireta s o segundo o art 483 da CLT a b Quando forem exigidos
375. ue no momento lhes interessam ou de futuro possam interessar lhes Um exemplo a que fazem locador e locat rio para ava liarem as condi es do im vel A parte pode recorrer extrajudicialmente a t cnicos para infor m la sobre fatos da causa solicitando lhe parecer escrito a fim de respal dar suas alega es no processo Afirma o professor Moacyr Amaral Santos 213 que Nesses casos o t cnico funciona como assistente ou consultor da parte e o seu parecer equivale ao de uma per cia extrajudicial e assemelha se ao parecer emitido por jurisconsulto sobre quest es jur dicas discutidas no processo Vicente Greco Filho n o reconhece tais pareceres t cnicos extrajudiciais como sendo per cia constituem para ele t o somente argu mentos para orientar o pensamento do juiz Moacyr Amaral Santos ainda nos d o conceito de perito Peri to do latim peritus formado do verbo perior que quer dizer experimen tar saber por experi ncia j o dissemos o sujeito ativo da per cia Sua atividade se exerce no sentido de satisfazer s finalidades da per cia verifi cando fatos relativos mat ria em que versado ou pr tico Essa verifica o se d para a simples percep o dos fatos perito percipiente estado de conserva o de um cafezal vest gios de posse num dado terreno ou para observar e apreciar fatos isto perceber os fatos e emitir ju zo a respeito deles perito judicante Ain
376. uesitos Par grafo nico O perito e o assistente t cnico s estar o obrigados a prestar os esclarecimentos a que se refere este artigo quando intimados 5 cinco dias antes da audi ncia Art 436 O juiz n o est adstrito ao laudo pericial podendo for mar a sua convic o com outros elementos ou fatos provados nos autos Art 437 O juiz poder determinar de of cio ou a requerimento da parte a realiza o de nova per cia quando a mat ria n o lhe parecer sufi cientemente esclarecida Art 438 A segunda per cia tem por objeto os mesmos fatos sobre que recaiu a primeira e destina se a corrigir eventual omiss o ou inexatid o dos resultados a que esta conduziu Art 439 A segunda per cia rege se pelas disposi es estabelecidas para a primeira Par grafo nico A segunda per cia n o substitui a primeira caben do ao juiz apreciar livremente o valor de uma e outra Findos os exames e an lises do perito passa se ent o para a se gunda etapa a elabora o do laudo que compreende a descri o fiel e circunstanciada das dilig ncias efetuadas de tudo o que foi constatado durante a opera o pericial Essa parte chamada de relat rio O laudo termina com o parecer ou conclus o O laudo possui como se v duas partes o relat rio e a conclus o Ao teor dos arts 421 e 433 e par grafo nomeado o perito pelo juiz este fixar de imediato o prazo para entrega do laudo Este laudo deve r ser apresentado
377. uisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo 135 VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e ex cepcionalmente participa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jorna da mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho vide Decreto Lei n 5 452 de 1943 XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cingilenta por
378. utor da obra no caso de ter agido com culpa o que sem d vida torna a posi o da v tima mais garantida Esse o entendimento reiterado do STE No RE 85 079 Responsabilidade das pessoas jur dicas de Direito P blico por dano decorrente de culpa do empreiteiro na realiza o de obra p blica o Ministro Moreira Alves assim se expressa A alus o do art 107 da Constitui o Federal a danos que os funcion rios das pessoas jur dicas de Direito P blico nessa qualidade causarem n o implica n o possam elas ser responsabilizadas solidariamente com o empreiteiro quando o pre ju zo decorra de culpa deste na realiza o de obra p blica A culpa do empreiteiro em face do prejudicado s interessa no plano civil uma vez que a v tima do dano s poder acionar tamb m o empreiteiro se houver agido com culpa responsabilidade resultante do art 159 do C digo Civil N o por m no plano do Direito P blico em que a responsabilidade do Estado continua a resultar do art 107 da Constitui o Federal e n o do art 39 CAVALIERI FILHO op cit p 244 255 135 159 do C digo Civil O prejudicado pode acionar um ou outro ou ambos conjuntamente semelhan a do que decidiu o Supremo Tribunal Federal ao julgar o RE 84 328 Pleno sess o de 13 de abril de 1977 quando en campou a tese da responsabilidade solid ria do dono da obra mesmo sem culpa deste e do construtor Aplica se igualmente s obras p b
379. va da posse ante a amea a de turba o ou esbulho segundo a qual o possuidor que tenha justo receio de ser molestado na posse poder requerer ao juiz que o proteja de viol ncia iminente 2 Manuten o da posse o meio de que se pode servir o possuidor que sofrer turba o a fim de se manter na sua posse receber indeniza o dos danos sofridos e obter a comina o de pena para o caso de reincid ncia Reintegra o de posse Utilizada quando ocorre esbulho com o objetivo 11 DINIZ Maria Helena Curso de Direito Civil Brasileiro direito das coisas p 81 82 26 de recuperar a posse perdida em virtude de viol ncia clandestinidade ou precariedade Caracter sticas das A es Possess rias 1 Princ pio da fungibilidade mesmo ingressando se com medida n o adequada ainda assim o juiz a aprecia e pode julg la favoravelmente art 920 do C digo de Processo Civil 2 Possibilidade de cumular pedido bem como o arbitramento de multa art 921 do C digo de Processo Civil 3 Reconhecimento da natureza d plice das a es possess rias o r u da a o pode fazer um pedido contraposto ou seja pedir que a concess o possess ria se d a favor dele r u e n o do autor o r u pode inclusive cumular pedidos contrapostos Pode haver o reconhecimento de que o r u da a o o leg timo possuidor Se n o existe posse sobre bens p blicos o particular n o pode ingressar com a o possess ria h imposs
380. vinculado estrutura do ensino p blico ou particular de educa o superior ensino m dio ou de educa o profissionalizante realizado o est gio mediante compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente com interveni ncia obrigat ria da institui o de ensino Frise se que o aluno deve estar regularmente ma triculado tendo fregii ncia efetiva s aulas N o tendo fregii ncia ou j terminado o curso n o haver em falar em estagi rio O estagi rio poder receber uma bolsa art 4 da Lei n 6 494 1977 ter direito a seguros de acidentes pessoais que deve ficar a cargo do cedente empresa onde o aluno faz est gio O aprendiz sempre ser empregado tendo contrato de tra balho a Empregado P blico o trabalhador contratado pela administra o p blica regido pela CLT A administra o federal direta aut rquica e fundacional poder contratar pessoal pelo regime da CLT art 1 da Lei n 9 962 2000 160 Justi a do Trabalho A Emenda Constitucional n 24 1999 extingue as Juntas de Concilia o e Julgamento criando as Varas do Trabalho que s o rg os de 1 2 Inst ncia O art 116 da Constitui o Federal assim disp e Nas Varas do Trabalho a jurisdi o ser exercida por um juiz singular As Varas t m compet ncia para processar e julgar lit gios no mbito da comarca em que se situa Pelo art 111 EC n 24 1999 e EC n 45 2004 s o rg os da Justi a do Trab
381. vizinha e o dano Estabelecido esse liame surge a responsabilidade objetiva e solid ria de quem ordenou e de quem executou a obra lesiva ao vizinho sem necessidade da demonstra o de culpa na conduta do construtor ou do propriet rio E mais adiante A jurisprud ncia p tria hesitante a princ pio firmou se depois na responsabilidade solid ria do construtor e do pro priet rio e na dispensa de prova de culpa pelo evento danoso ao vizinho admitindo por m a redu o da indeniza o quando a obra prejudicada concorreu para o dano por inseguran a pr pria ou defeito de constru o Tal crit rio jurisprudencial razo vel e egiiitativo mas deve ser aplicado com prud ncia e restri es Se a constru o vizinha embora sem a resist ncia das edifica es modernas se mantinha firme e intacta na sua estrutura e veio a ser abalada ou danificada pela obra das proximidades n o h lugar para desconto na indeniza o porque o dano se deve t o s constru o superveniente se por m a obra lesada por sua idade ou v cios de edifi ca o j se apresentava abalada trincada ou desgastada pelo tempo e uso e tais defeitos se agravaram com a constru o vizinha a indeniza o h de se limitar aos danos agravados O que conv m fixar que a idade das edi fica es vizinhas e a sua maior ou menor solidez n o eximem desde logo o propriet rio e o construtor de responsabilidade civil pelo que suas obras venham
382. vulgar mensalmente at o dia 5 de cada m s os custos unit rios de constru o a serem adotados nas respectivas regi es jurisdicionais calculados com observ ncia dos crit rios e normas a que se refere o inciso I do artigo anterior 1 O sindicato estadual que deixar de cumprir a obriga o prevista neste artigo deixar de receber dos cofres p blicos enquanto perdurar a omiss o qualquer subven o ou aux lio que pleiteie ou a que tenha direito 2 Na ocorr ncia de omiss o de sindicato estadual o construtor usar os ndices fixados por outro sindicato estadual em cuja regi o os custos de constru o mais lhe pare am aproximados dos da sua 3 Os or amentos ou estimativas baseados nos custos unit rios a que se refere este artigo s poder o ser considerados atualizados em certo m s para os efeitos desta Lei se baseados em custos unit rios relativos ao pr prio m s ou a um dos dois meses anteriores SE O II Da Constru o por Empreitada Art 55 Nas incorpora es em que a constru o seja feita pelo regime de empreitada esta poder ser a pre o fixo ou a pre o reajust vel por indices previamente determinados 284 1 Na empreitada a pre o fixo o pre o da constru o sera irreajus t vel independentemente das varia es que sofrer o custo efetivo das obras e qualquer que sejam suas causas 2 Na empreitada a pre o reajust vel o pre o fixado no contrato ser reajustado
383. xime da responsabilidade A responsabilidade extracontratual decorre da lei H responsabilidade solid ria entre o construtor e o propriet rio da obra quanto aos danos a terceiros decorrentes da constru o o que se conclui do art 1 299 do C digo Civil A jurisprud ncia dos tribunais reco nhece essa solidariedade dispensada a prova de culpa pelo dano causado O incorporador tem tamb m responsabilidade Cavalieri Filho assevera que Define a incorpora o imobili ria o par grafo nico do art 28 da Lei n 4 591 1964 nos seguintes termos atividade exercida com intuito de promover e realizar a constru o para aliena o total ou parcial de edifica es ou conjunto de edifica es compostas de unidades aut nomas O art 29 da referida lei conceitua o incorporador como a pessoa f sica ou jur dica comerciante ou n o que embora n o efetuando a constru o 32 Ibidem p 352 33 PORTO M rio Moacyr apud CAVALIERI FILHO Sergio op cit p 352 124 compromisse ou efetive a venda de fra es ideais de terrenos objetivando a vincula o de tais fra es e unidades aut nomas em edifica es a serem constru das ou em constru o sob o regime condominial ou que meramente aceite proposta para efetiva o de tais transa es coordenando e levando a termo a incorpora o e responsabilizando se conforme o caso pela entrega a certo prazo pre o e determinadas condi es das obras conclu das
384. zentos e cin quenta metros quadrados por cinco anos ininterruptamente e sem oposi o utilizando a para sua moradia ou de sua fam lia adquirir lhe o dom nio desde que n o seja propriet rio de outro im vel urbano ou rural 7 O t tulo de dom nio e a concess o de uso ser o conferidos ao homem ou mulher ou a ambos independentemente do estado civil 2 Esse direito n o ser reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez 3 Os im veis p blicos n o ser o adquiridos por usucapi o O art 4 do Estatuto da Cidade d o rol dos instrumentos da pol tica urbana Art 4 Para os fins desta lei ser o utilizados entre outros instrumentos 1 planos nacionais regionais e estaduais de ordena o do territ rio e de de senvolvimento econ mico e social II planejamento das regi es metropolitanas aglomera es urbanas e micror regi es HI planejamento municipal em especial a plano diretor b disciplina do parcelamento do uso e da ocupa o do solo c zoneamento ambiental d plano plurianual 95 e diretrizes or ament rias e or amento anual f gest o or ament ria participativa amp planos programas e projetos setoriais h planos de desenvolvimento econ mico e social IV institutos tribut rios e financeiros a imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana IPTU b contribui o de melhoria c incentivos e beneficios fiscais e financeiros
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