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projeto político pedagógico - Colégio Estadual Carolina Lupion

1. Pp SUB TOTAL 2 2 160 133 FUNDAMENTOS HIST RICOS DA EDUCA O 2 80 67 FUNDAMENTOS FILOS FICOS DA EDUCA O 2 80 67 FUNDAMENTOS SOCIOL GICOS DA EDUCA O 2 80 67 FUNDAMENTOS PSICOL GICOS DA EDUCAC O 2 80 67 FUNDAMENTOS HIST RICOS E POL TICOS DA EDUCA O INFANTIL 2 80 67 CONCEP ES NORTEADORES DA EDUCA O ESPECIAL 2 80 67 TRABALHO PEDAG GICO NA EDUCA O ENFANTIL 2 2 160 133 ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO 2 2 160 133 LITERATURA INFANTIL 2 80 67 3 METODOLOGIA DO ENSINO DE EOREASES PORTUGU S ALFABETIZA O 2 2 160 133 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEM TICA 2 80 67 METODOLOGIA DO ENSINO DE HIST RIA 2 80 67 METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA 2 80 67 METODOLOGIA DO ENSINO DE CI NCIAS 2 80 67 METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE 2 80 67 METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCA O F SICA 2 80 67 Sub total 6 10 10 12 1520 1266 25 25 25 25 4000 3333 PR TICA DE FORMA O EST GIO SUPERVISIONADO 5 5 5 5 TOTAL 30 30 30 30 800 667 TOTAL GERAL 4800 4000 6 5 RESOLU O CP N 1 DE 17 06 2004 Contemplamos a Lei n 11 645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena em todos os programas desenvolvidos no col gio em busca da transforma o do indiv duo e tamb m os conte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sex
2. CI NCIAS DA NATUREZA MATEM TICA E SUAS TECNOLOGIAS Secretaria de Educa o B sica Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o B sica 2006 D AMBROSIO U Educa o Matem tica da teoria a pr tica 22 ed Campinas Papirus 1997 DEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICA Grupos de Estudos 2008 2 Encontro Avalia o um processo Intencional e Planejado FIORENTINI Dario Tend ncias tem ticas e metodol gicas da pesquisa em educa o matem tica In Anais do Encontro Paulista de Educa o Matem tica Campinas SBEM p 186 193 1989 167 GIOVANNI Jos Ruy BONJORNO Jos Roberto GIOVANNI JR Jos Ruy Uma nova abordagem matem tica fundamental S o Paulo FTD 2000 LELLIS M IMENES L M A matem tica e o novo ensino m dio Dispon vel em lt http www somatematica com br artigos a4 gt Acesso em 25 de mar o 2006 MATEM TICA v rios autores Matem tica Ensino M dio Curitiba SEED PR 2006 OLIVEIRA Maria da Concei o Carneiro Hist ria em projetos lei 11645 08 Dispon vel em lt http historiaemprojetos blogspot com 2008 03 notcias de interesses aos professores html gt Acesso em 18 de fev 2010 PARANA Secretaria de Estado da Educa o SUPERINTENDENCIA DA EDUCACAO DIRETRIZES CURRICULARES DE MATEMATICA PARA AS SERIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E PARA O ENSINO MEDIO Curitiba SEED 2008 Secretaria de Estado da Educa o SUPERINTENDENCIA DA ED
3. KLEIMAN A B et al O ensino e a forma o do professor alfabetiza o de jovens e adultos Porto Alegre Artmed 2000 KRAMER S Alfabetiza o leitura e escrita forma o de professores em curso Rio de Janeiro Escola de Professores 1995 LEMLE M Guia te rico do alfabetizador S o Paulo Editora tica 1994 MASSINI C G CAGLIARI L C Diante das letras a escrita na alfabetiza o S o Paulo Mercado das Letras 2001 MORAIS J A arte de ler S o Paulo Unesp 1994 MOLLICA M C A influ ncia da fala na alfabetiza o Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1998 MORTATTI M do R L Os sentidos da alfabetiza o S o Paulo Editora Unesp Comped 2000 OLSON D R O mundo no papel as implica es conceituais e cognitivas da leitura e da escrita S o Paulo Atica 1997 264 POSSENTI S Por que n o ensinar gram tica na escola S o Paulo Mercado das Letras 1996 ROJO R Alfabetiza o e letramento S o Paulo Mercado das Letras 1998 SCLIAR C L Princ pios do sistema alfab tico do portugu s do Brasil S o Paulo Contexto 2003 SMOLKA A L B A crian a na fase inicial da escrita alfabetiza o como processo discursivo S o Paulo Unicamp 1988 SOARES M B Linguagem e escola S o Paulo tica 1988 TFOUNI L V Adultos n o alfabetizados o avesso do avesso S o Paulo Pontes Editores 1998 VYGOTSKY L S Forma o social da mente S o Paulo Martins Fo
4. LUK CS G As bases ontol gicas do pensamento e da atividade do homem Temas de Ci ncias Humanas S o Paulo n 4 1978 LUK CS G Historia y consci ncia de clase Madrid Edi es Grijalbo 1975 LURIA A R Curso de pedagogia geral Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1979 v 4 MANACORDA M A Marx e a pedagogia moderna S o Paulo Cortez 1996 MARX K ENGELS F A ideologia alem S o Paulo Grijalbo 1977 MARX K Manuscritos econ micos 1984 S o Paulo Abril Cultural 1974 MARX K ENGELS F Manifesto do partido comunista 1848 S o Paulo Martin Claret 2002 NOGUEIRA M A Educa o saber produ o em Marx e Engels S o Paulo Cortez 1990 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Proposta para o est gio supervisionado Curitiba 1989 PIMENTA S G O est gio na forma o de professores unidade teoria e pr tica s o Paulo Cortez 1994 PIMENTA S G org Did tica e forma o de professores percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal S o Paulo Cortez 1997 RAMOS M O projeto unit rio de ensino m dio sob os princ pios do trabalho da ci ncia e da cultura In FRIGOTTO G CIAVATTA M org Ensino m dio integrado ci ncia cultura e trabalho Bras lia MEC SEMTEC 2004 SAVIANI D Educa o do senso comum consci ncia filos fica Campinas Autores Associados 1980 291 SAVIANI D Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima
5. nossas escolas 6 1 14 CONCEP O DE FORMA O CONTINUADA Para ser bem sucedido qualquer projeto de forma o cont nua realizada na escola ou em outro local precisa ter assegurado algumas condi es preciso que os educadores sejam valorizados respeitados e ouvidos devem expor suas experi ncias ideias e expectativas preciso tamb m que o saber identifique as teorias que eles praticam e crie situa es para que analisem e critiguem suas pr ticas reflitam a partir delas dialoguem com base nos novos fundamentos te ricos troquem experi ncias e proponham formas de supera o das dificuldades A forma o continuada de educadores que atuam na escola b sica ser mais bem sucedida se forem encaradas como valor e condi es b sicas para o desenvolvimento profissional dos trabalhadores em educa o A estrutura e a gest o democr tica s o elementos essenciais por enaltecerem a participa o e o envolvimento dos professores e t cnicos Nesse sentido a t tulo de exemplo o calend rio escolar precisa garantir anualmente semestres bimestres meses dias oportunidades para que os professores se encontrem analisem problematizem fa am trocas de experi ncias pedag gicas bem sucedidas enfim reflitam na rotina e sobre a a o concretizando assim a forma o cont nua na rotina escolar Dessa forma ela n o ser percebida como eventual espor dica mas como algo inerente ao trabalho educativo que a escola
6. o de novas formas de rela o professor aluno aluno aluno e outras em ambiente mais democr tico mais participativo e no qual a disciplina seja encarada de forma mais aberta e respons vel Assim tornando os momentos escolares do adolescente uma experi ncia significativa de socializa o e de vida certamente ser poss vel garantir um dos grandes desafios atuais do ensino p blico brasileiro o direito de perman ncia na escola O Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio a partir do ano de 2009 oferta o Ensino M dio nos turnos manh tarde e noite Hor rio de funcionamento dos cursos Per odo matutino 7h30 s 11h55min Per odo vespertino 13h00 s 17h25min Per odo noturno I9h00 s 23h15min No per odo matutino oferecemos 3 salas 1 s rie 3 salas de 22 s rie e 3 salas de 32 s rie ano letivo de 2012 em 2013 o col gio oferta uma sala para as praticas pedag gicas de forma o de docentes de forma integrada No per odo vespertino oferecemos 3 salas de 12 s rie 1 sala de 22 s rie 1 sala de 32 s rie e 1 sala para Forma o de Docentes ano letivo de 2012 e no ano de 2013 o col gio oferta mais uma sala de forma o de docentes de forma intragado No per odo noturno oferecemos 2 salas de 1 s rie 2 salas de 2 s rie e 2 sala de 3 s rie e 1 sala de CELEM Espanhol ano letivo de 2012 No per odo contraturno tem 3 salas de atividades complementares 22 5 11 5 EQUIPAMENTOS F
7. o Superintend ncia da Educa o Diretriz Curriculares Estaduais Orientadoras de F sica Curitiba SEED 2008 FIOLHAIS C F sica divertida Lisboa Gradiva 1988 GAMOW G O incr vel mundo da f sica moderna S o Paulo Ibrasa 1980 KRAUSS L M Sem medo da F sica Rio de Janeiro Campus 1995 GEOGRAFIA 126 APRESENTA O DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Muitos foram as denomina es propostas para o ensino de geografia hoje entendido como espa o geogr fico e sua composi o conceitual b sico lugar paisagem regi o territ rio natureza sociedade entre outros e dependendo das correntes de pensamento a qual vinculam assumem posi es filos ficas e pol ticas distintas e em alguns momentos aprofundam a integra o entre Geografia F sica e Geografia Humana De acordo com a concep o de Espa o Geogr fico torna se necess rio compreender as localiza es e as rela es pol ticas sociais culturais e econ micas que as orientam Dessa maneira configura se o objetivo maior de ensino da geografia que conjuga o plano do conhecimento com o plano de a o do educando conhecer o espa o geogr fico para melhor agir no processo de sua constru o uma vez que a humanidade j conquistou muitos avan os tecnol gicos acumulou uma s rie de conhecimento modificou paisagens e desenvolveu amplas possibilidades de sobreviv ncia em diversos lugares da Terra tamb m por meio da geografia que podemos encontrar caminh
8. o de 143 diretrizes curriculares pela defini o de orienta es comuns ao ensino L ngua Portuguesa Literatura para rede p blica estadual As Diretrizes prop em que o Conte do Estruturante em L ngua Portuguesa esteja sob o pilar dos processos discursivos numa dimens o hist rica e social Por Conte do Estruturante entende se o conjunto de saberes e conhecimentos de grande dimens o os quais identificam e organizam uma disciplina escolar A partir deles adv m os Conte dos B sicos e os Conte dos Espec ficos a serem trabalhados no cotidiano escolar Assumindo se a concep o de l ngua como pr tica que se efetiva nas diferentes inst ncias sociais o objeto de estudo da disciplina a L ngua e o Conte do Estruturante o Discurso Como Pr tica Social Considerando que as pr ticas da linguagem s o uma totalidade e que o sujeito expande sua capacidade de uso da linguagem e de reflexo sobre ela em situa es significativas de interlocu o as propostas did ticas de ensino da L ngua Portuguesa devem organizar se tomando o texto oral ou escrito como unidade b sica de trabalho considerando a diversidade de textos que circulam socialmente A pr tica reflexiva constante a partir de leituras variadas associada atividades que permitam a compreens o e utiliza o de recursos da oralidade libra e identificando aspectos relevantes e analisando os criticamente O ensino da L ngua Portuguesa numa vis o contempor ne
9. outros 89 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Possibilitar aos educando o acesso s obras art sticas de m sica teatro dan a e artes visuais para que os mesmos possam familiarizar se com as diversas formas de produ o da arte envolvendo a aprecia o e apropria o dos objetos da natureza e da cultura em uma dimens o est tica Mediar essa aprecia o com o conhecimento sobre a arte para que o aluno possa interpretar as obras e a realidade transcendendo as apar ncias aprendendo atrav s da arte parte da totalidade da realidade humana social Na an lise da obra de arte deve se perceber que o artista no processo de composi o de sua obra imprime na mesmo sua vis o de mundo a ideologia ao qual se identifica o seu nome hist rico e outras determina es sociais Para o trabalho com os produtos da ind stria cultural importante perceber os mecanismos de padroniza o excessiva dos bens culturais da homogeneiza o do gosto e da amplia o do consumo preciso levar em conta os alunos com defici ncias auditivas visual f sica intelectual e m ltipla Outros fatores que as abordagens devem criar oferecer e ampliar solu es e oportunidades sob princ pios da inclus o e do respeito diversidade por meio de metodologias apropriadas bem como tecnologia assistia e recursos de acessibilidade Cada conte do tem sua origem e hist ria que devem ser conhecidos para melhor compreens o por parte do aluno Os conhecime
10. previstas em Estatuto pr prio 7 2 1 CONSELHO DE CLASSE Ao final do ano letivo ap s apura o dos resultados para o aluno que n o conseguiu atingir a m dia o Conselho de Classe decide pela aprova o ou reten o do mesmo 11 7 2 2 GR MIO ESTUDANTIL O gr mio estudantil o rg o do corpo discente de cada unidade escolar e tem por finalidade favorecer o desenvolvimento da consci ncia cr tica da pr tica democr tica da criatividade e da iniciativa A for a o entusiasmo e a ousadia da juventude t m no gr mio estudantil a oportunidade de exercer sua cidadania tendo como consequ ncia l gica forma o de novas lideran as que buscam juntos comunidade escolar inclus o de algumas atividades esportivas culturais excurs es etc infra estruturas recursos de comunica o mural r dio quadro de avisos que venha a contribuir com o processo educativo Outra atua o relevante do gr mio manter aberta a biblioteca laborat rio de inform tica acompanhando nossos alunos para que possam fazer sua pesquisas regido por Estatuto pr prio 7 2 3 ELEI O DO ALUNO REPRESENTANTE DE TURMA O Conselho de Representante de Turma a inst ncia intermedi ria de delibera o do gr mio o rg o de representa o exclusiva dos estudantes e ser constitu do somente pelos representantes de turmas eleitos anualmente pelos estudantes de cada turma A participa o dos alunos represent
11. 1999 SMOLKA A L G ES M C R de A linguagem e o outro no espa o escolar Vygotsky e a constru o do conhecimento 5 ed Campinas Papirus 1996 SNYDERS G A alegria na escola S o Paulo Manole 1988 TEIXEIRA E Vigotski e o pensamento dial tico uma introdu o aos fundamentos filos ficos da psicologia hist rico cultural Pato Branco FADEP 2005 VASCONCELLOS C dos S Constru o do conhecimento em sala de aula S o Paulo Libertad 1993 VASCONCELLOS C dos S Planejamento projeto de ensino aprendizagem e projeto pol tico pedag gico S o Paulo Libertad 2002 VASCONCELLOS C RAMOS V M de VALSINER J Perspectiva co construtivista na psicologia e na educa o Porto Alegre Artes M dicas 1995 VEIGA P A A constru o da did tica numa perspectiva hist rico cr tica de educa o estudo introdut rio In OLIVERIA M R N S org Did tica ruptura compromisso e pesquisa Campinas Papirus 1993 VIGOTSKI L S A constru o do pensamento e da linguagem S o Paulo Martins Fontes 2001a VIGTSKI L S Psicologia pedag gica S o Paulo Martins Fontes 2001b VYGOTSKI L S Obras escogidas Il Madrid Centro de Publicaciones del MEC Visor Distribuciones 1993 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem S o Paulo Martins Fontes 1989 VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1991 WACHOWICZ L A O m todo dial tico na did tica Campi
12. Paran 2012 208 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA BASE NACIONAL COMUM L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA EMENTA Concep es te ricas e pr ticas da L ngua Portuguesa O discurso e as pr ticas de oralidade a leitura e a escrita como princ pios norteadores do Ensino de L ngua Materna Concep es te ricas e pr ticas da Literatura Indica es Bibliogr ficas AGUIAR V T de A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira In ANDRADE M L C V O AQUINO Z G O F VARO L L Oralidade e escrita perspectivas para o ensino de l ngua materna S o Paulo Cortez 1999 ANDRADE M de Aspectos da literatura brasileira 5 ed S o Paulo Martins 1974 ARROYO L Literatura infantil brasileira S o Paulo Melhoramentos 1968 BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1986 BAKHTIN M Est tica da cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1997 BAMBERGER R Como incentivar o h bito da leitura S o Paulo Cultrix Bras lia INL 1977 BRAGGIO S L B Leitura e alfabetiza o da concep o mecanicista sociopsicolingu stica Porto Alegre Artes M dicas 1992 BENJAMIN W Reflex es sobre a crian a o brinquedo e a educa o S o Paulo Ed 34 2002 BRITTO L P L A sombra do caos ensino de l ngua x tradi o gramatical Campinas Mercado das Letras 1997 BOSI A Hist ria concisa da literatura brasileira 3 ed S o Paulo Cultrix 1980 BUESCU M L C Hi
13. a sele o de conte dos os encaminhamentos metodol gicos e a clareza dos crit rios de avalia o elucidam a intencionalidade do ensino enquanto a diversidade de instrumentos e t cnicas de avalia o possibilita aos estudantes variadas oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento DCE 2008 p 33 196 Por fim de acordo com as DCE 2008 p 32 os instrumentos de avalia o devem ser prensados e definidos de acordo com as possibilidades te rico metodol gicas que oferecerem para avaliar os crit rios estabelecidos Refer ncias BAKHTIN M Os g neros do discurso In __ Est tica da Cria o Verbal S o Paulo Martins Fontes 1952 p 279 326 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 88 p Dispon vel em lt http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia arquivos File diretrizes 2009 lem pdf gt Acesso em 15 mar 2009 L E M INGL S 198 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE L E M INGL S O ensino de L ngua Inglesa no Brasil iniciou com o decreto de 22 de junho de 1809 assinado por D Jo o VI criando as cadeiras de Ingl s e Franc s Em 1837 ocorreu a funda o do col gio Pedro Il e em seu curr culo contava com 5 anos de Ingl s esse modelo foi seguido valorizando o Ingl s como uma l ngua viva que permitia o ac
14. es leituras filos ficas e analise de textos tomando o cuidado de n o interferir na constru o de autonomia de pensamento ao educando O ensino de Filosofia deve estar na perspectiva de quem dialoga com a vida por isso importante que na busca da resolu o do problema haja preocupa o tamb m 119 com uma an lise da atualidade com uma abordagem que remeta o estudante sua pr pria realidade Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Filosofia pag 59 e 60 Ao educador necess rio compreender que ele n o esta criando disc pulos mas sim livres pensadores com capacidade argumentativa e dom nio dos pressupostos metodol gicos e l gicos AVALIA O Entendemos a avalia o como um instrumento did tico pedag gico com fun es diferenciadas dentro do processo de ensino aprendizagem ela diagn stica quando fornece subs dio para redirecionar o curso da a o no processo de ensino aprendizagem e tamb m classificat ria quando em fun o da legisla o vigente o educador necessita quantificar o resultado obtido pelo educando Conforme a LDB n 9394 96 no seu artigo 24 avalia o deve ser concebida na sua fun o diagn stica e processual isto tem a fun o de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da a o no processo ensino aprendizagem Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Filosofia pag 62 Conforme as Diretrizes Curriculares da avalia o de Filosofia se inicia
15. A M et al Psicologias uma introdu o ao estudo da psicologia S o Paulo Saraiva 1998 BOCK A M FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introdu o ao estudo de psicologia S o Paulo Saraiva 1999 DAVIS C OLIVEIRA Z Psicologia na educa o S o Paulo Cortez 1991 DOLLE J M Para compreender Jean Piaget Rio de Janeiro Guanabara 1987 LANE S et al Psicologia social o homem em movimento S o Paulo Brasiliense 1989 MACIEL I M et al Psicologia e educa o novos caminhos para a forma o Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2001 SYLVA K LUNT Inicia o ao desenvolvimento da crian a S o Paulo Martins Fontes 1994 TANAMACHI E ROCHA M et al Psicologia e educa o desafios te rico pr ticos S o Paulo Casa do Psic logo 2000 244 FUNDAMENTOS HIST RICOS E POL TICOS DA EDUCA O INFANTIL EMENTA Contexto s cio pol tico e econ mico em que emerge e se processa a El e seus aspectos constitutivos s cio demogr ficos econ micos e culturais Concep es de inf ncia contribui es das diferentes ci ncias Antropologia Filosofia Hist ria Psicologia Sociologia Inf ncia e fam lia Inf ncia e sociedade Inf ncia e cultura Hist ria do atendimento crian a brasileira pol ticas assistenciais e educacionais para a crian a de zero a seis anos A pol tica de educa o pr escolar no Brasil Perspectiva hist rica do profissional de El no Brasil As c
16. Atrav s dessa t cnica podemos por exemplo fornecer informa es preparat rias para um debate jogo ou outra atividade em classe an lise e interpreta o dos dados coletados O livro did tico permite mais autonomia durante a aprendizagem de forma equilibrada com preocupa o de conjecturar de questionar de forma mais direta 165 sendo este mais um material de apoio que tanto ajudar os alunos em sala quanto em seus estudos de casa O professor deve iniciar o trabalho de construir e aplicar novos conceitos e procedimentos matem ticos tomando como base os conte dos estruturantes n meros e lgebra grandezas e medidas fun es geometria tratamento das informa es priorizando rela es de interdepend ncias e do modo como se articulam possibilitando a produ o de um ensino significativo de forma que o mesmo se paute de abordagens a partir dos inter relacionamentos e articula es entre os conceitos de cada conte do espec fico Para tanto justo acrescentar alguns ingredientes para um aprendizado satisfat rio entusiasmo nos fazeres paix o nos desafios coopera o entre os part cipes tica nos procedimentos Com estas considera es estaremos construindo a emancipa o dos educandos dando as condi es para a forma o dos valores humanos fundamentais que s o centrais entre os objetivos da educa o Portanto os conte dos matem ticos ser o trabalhados pautados nas tend ncias metodol gicas resol
17. Ed tica S o Paulo SP SEED Secretaria de Estado da Educa o Caderno Tem tico inser o dos conte dos de historia e cultura afro brasileira e africana nos curr culos escolares Curitiba julho 2005 MATEM TICA 157 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEM TICA FUNDAMENTA O TE RICA Apresenta o Geral da Disciplina de Matem tica O ensino m dio tem car ter de educa o b sica complementando o aprendizado iniciado no ensino fundamental Referenda se uma vis o da educa o m dia de car ter amplo de forma que os aspectos e conte dos tecnol gicos associados ao aprendizado cient fico e matem tico sejam parte essencial da forma o do estudante Atualmente a Matem tica vem passando por uma grande transforma o Isso absolutamente natural Os meios de observa o de cole o de dados e de processamento desses dados que s o essenciais na cria o Matem tica mudaram profundamente N o que se tenha relaxado o rigor mas sem d vida o rigor cient fico hoje de outra natureza D AMBRO SIO 1997 p 42 Nesse contexto o aprendizado de matem tica tem o objetivo de produzir um conhecimento efetivo de significado pr prio n o somente proped utico devendo envolver se de forma combinada o desenvolvimento de conhecimentos pr ticos contextualizados que respondam a vida contempor nea e o desenvolvimento de conhecimentos mais amplos e abstratos E que correspond
18. Educa o e Realidade 1993 FREITAS H B Forma o de professores um desafio Goi nia UCG 1996 KUENZER A Z A escola desnuda reflex es sobre a possibilidade de construir o ensino m dio para os que vivem do trabalho In ZIBAS D M L AGUIAR M A de 285 S BUENO M S S org O ensino m dio e a reforma da educa o b sica Bras lia Plano Editora 2002 KOSIK K Dial tica do concreto 2 ed S o Paulo Paz e Terra 1995 LUCKESI C C Avalia o educacional para al m do autoritarismo S o Paulo Cortez 1986 LUDKE M MEDIANO Z coord A avalia o na escola de 1 grau uma an lise sociol gica Campinas Papirus 1992 MARX K Contribui o cr tica da economia pol tica S o Paulo Martins Fontes 1980 MARX K O capital cr tica da economia pol tica 2 ed S o Paulo Nova Cultural 1985 MARX K ENGELS F A ideologia alem 2 ed S o Paulo Martins Fontes 2001 MEDIANO Z Avalia o da aprendizagem na escola de 1 grau Educa o e sele o Campinas Papirus 2002 PICONEZ S C B org A pr tica de ensino e o est gio supervisionado Campinas Papirus 1994 PIMENTA S G O est gio na forma o de professores unidade teoria e pr tica s o Paulo Cortez 1994 SOUZA S M Z L Avalia o da aprendizagem teoria legisla o e pr tica no cotidiano da escola de 1 grau In CANHOLATO M C org A constru o do projeto de ensin
19. Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto 192 Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual J na pr tica da escrita ser o trabalhados Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Al m dos conte dos b sicos acima relacionados em cumprimento da lei n 11 645 08 que trata da obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana e Ind gena m sica Lei 11 769 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente L F N 11525 07 Educa o Tribut ria Dec n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec n 4201 02 e tamb m ser o trabalhados textos e atividades que tenham como foco o negro a sua fam lia em diferentes contextos sociais e profissionais para a valoriza o da diversidade tnica brasileira Encaminhamentos Metodol gicos O texto enquanto unida
20. GICOS N MERO TOTAL DE SALA DE AULAS 09 N MERO DE SALA UTILIZADAS POR TURNO MANH 09 TARDE 07 NOITE 08 01 SALA DOS PROFESSORES 01 BIBLIOTECA 01 SALA DE MULTIM DIA V DEO 01 LABORAT RIO DE QU MICA F SICA E BIOLOGIA 10 01 LABORAT RIO DE INFORM TICA 20 COMPUTADORES COM INTERNET PARAN DIGITAL 01 SALA DE APOIO PEDAG GICO 01 QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 11 5 2 HIST RICO DA REALIDADE Atualmente s o not rios os fatos que indicam a crise social As dr sticas altera es que o homem vem provocando no meio ambiente dizimando milhares de esp cies e comprometendo o pr prio futuro da humanidade A opera o tecnol gica mediante a robotiza o e a informatiza o propiciou uma produ o fant stica de riqueza Mas ela vem sendo apropriada de forma altamente desigual Nos pa ses de renda per capita semelhante a do Brasil a porcentagem de pobres de cerca de 10 da popula o total menos de um ter o da porcentagem brasileira Esse enorme contingente de pobres em um pa s rico o reflexo mais perverso da concentra o da propriedade e da renda no Brasil Dentro desse cen rio a educa o e o trabalho tem piso significativo na qualidade de vida do homem Uma sociedade que silenciosamente convive com a morte de inocentes a crescente concentra o de renda o desemprego e o desprezo pelo meio ambiente uma sociedade doente Vive uma profunda crise tica O Estado por sua vez n o est
21. Lei de Amp re e Lei de Lenz Campo el trico e magn tico as linhas do campo For a el trica e magn tica For a de Lorentz Circuitos el tricos e magn ticos elementos do circuito fontes de energia num circuito as ondas eletromagn ticas a luz como onda eletromagn tica Propriedades da luz como onda e como part cula A Dualidade onda part cula ptica F sica e Geom trica A dualidade da mat ria As intera es eletromagn ticas a estrutura da mat ria METODOLOGIA Toda a tecnologia tem grande import ncia no conhecimento de F sica e faz parte do cotidiano do aluno Por isso buscar o entendimento das poss veis 123 rela es entre desenvolvimento da ci ncia e das tecnologias as diversas transforma es culturais sociais e econ micas Abordar o uso da hist ria da ci ncia pode ajudar os professores a encontrar estrutura das concep es espont neas de seus alunos O conhecimento passado as ideias e suas rela es econ micas e sociais pode ajudar a entender a ci ncia como parte da realidade que se relaciona com outras atividades humanas e transformar a F sica em algo compreens vel fazendo uma ponte entre as ideias espont neas e o conhecimento cient fico A experimenta o no ensino de F sica importante se entendida como metodologia de ensino que contribui para fazer a liga o entre a teoria e a pr tica Uma das grandes dificuldades na transfer ncia do conhecimento a metodologia que
22. SICOS E PEDAG GICOS Nosso col gio possui uma sala para o diretor uma sala para a equipe pedag gica uma sala para professores uma sala para secretaria com banheiro uma biblioteca um laborat rio de inform tica uma sala para laborat rio de F sica Qu mica e Biologia uma sala de v deo uma cozinha com refeit rio uma cantina comercial uma quadra coberta poliesportiva um banheiro masculino e outro feminino Recursos did tico pedag gicos e equipamentos v rias TVs dvd v deos retroprojetores antenas parab licas impressoras computadores aparelho de som planet rio dorso esqueleto microsc pio globo mapas materiais para o laborat rio Um dos problemas que aflige os educadores o excesso de alunos em sala de aula que dificulta o trabalho individualizado por parte dos professores Se o n mero de alunos fosse menor a qualidade de ensino seria melhor Para o Estabelecimento a dificuldade maior fazer com que v rios professores da mesma disciplina consigam se reunir para discutir e planejar seus Planos de Trabalhos 5 11 6 RELA ES DE TRABALHO NO COL GIO O relacionamento entre dire o dire o auxiliar professores e alunos do col gio satisfat rio por m os pais dos alunos raramente acompanham o desenvolvimento escolar preocupando se apenas com o avan o de s rie e n o com o crescimento intelectual dos mesmos n o incentivam a ter h bitos de estudo em casa leitura revis o de conte do A E
23. Teoria que vem a ser evidenciada com o brit nico naturalista Charles Darwin Com Darwin a concep o teol gica criacionista que falava das esp cies imut veis desde a sua cria o d lugar a reorganiza o temporal do homem surgindo assim o pensamento biol gico evolutivo No s culo XX os avan os tecnol gicos proporcionaram grandes evolu es no campo biol gico e fez com que a biologia fosse vista dentro de um contexto hist rico e social como utilit ria pela aplica o de seus conhecimentos na medicina na agricultura e em outras reas principalmente no campo da biologia molecular construindo conhecimentos que permitiam a manipula o gen tica Esses conhecimentos geram conflitos que servem como base para um novo modelo explicativo constituindo o desenvolvimento do pensamento biol gico da manipula o gen tica Assim a disciplina de Biologia contribui para formar pessoas cr ticas e atuantes atrav s de conte dos que ampliem seus entendimentos a cerca do objeto de estudo o fen meno VIDA em sua complexidade de rela es ou seja e na organiza o dos seres vivos e no funcionamento dos mecanismos biol gicos e no estudo da biodiversidade em processos de variabilidade gen tica he reditariedade e rela es ecol gicas e na an lise da manipula o gen tica Esses quatro eixos estruturam a disciplina de biologia no ensino m dio 95 1 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES Organiza o dos Seres
24. UNESP 1999 BRAND O C R LDB passo a passo lei de diretrizes e bases da educa o nacional Lei n 9394 96 comentada e interpretada artigo por artigo S o Paulo Avercamp 2008 BRAND O C R O que educa o S o Paulo Brasiliense 1986 BRITO M R F de org Psicologia da educa o matem tica teoria e pesquisa Florian polis Insular 2001 CAMBI F Hist ria da pedagogia S o Paulo UNESP 1999 CAMPOS T M M NUNES T Tend ncias atuais do ensino e aprendizagem da matem tica Bras lia UnB 1994 266 CANDAU V M org Did tica curr culo e saberes escolares Rio de Janeiro DP amp A 2001 CANDAU V M A Did tica em quest o Rio de Janeiro Vozes 1986 CARA A B J Conceitos fundamentais da matem tica Lisboa Livraria S da Costa Editora 1984 CARVALHO D L de Metodologia do ensino da matem tica 2 ed S o Paulo Cortez 1994 CHEVALLARD Y Estudar matem ticas o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem Porto Alegre Artmed 2001 COMENIUS Did tica magna S o Paulo Martins Fontes 2002 CONDORCET M J N C Matem ticas y sociedad M xico Fondo de Cultura Econ mica 1990 D AMBROSIO U A hist ria da matem tica quest es historiogr ficas e pol ticas e reflexos na educa o matem tica S o Paulo UNESP 1999 D AMBROSIO U A era da consci ncia S o Paulo Peir polis 1997 D AMBROSIO U Da realidade a o reflex es sobre educa
25. amp identidade nacional S o Paulo Brasiliense 2005 SECRETARIA DE EDUCA O DO ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Sociologia Curitiba 2006 WEBER M A tica protestante e o esp rito do capitalismo S o Paulo Biblioteca Pioneira de Ci ncias Sociais 2000 Ci ncia e pol tica duas voca es S o Paulo Martin Claret 2002 Sociologia S o Paulo tica 1979 230 FILOSOFIA EMENTA A Diretriz Curricular de Filosofia do Estado do Paran DCE PR organiza seu ensino a partir de seis conte dos estruturantes conhecimentos de maior amplitude e relev ncia que desmembrados em um plano de Ensino de Filosofia dever o garantir conte dos relevantes e significativos ao estudante Estes conte dos estruturantes s o Mito e Filosofia Teoria do Conhecimento tica Filosofia Pol tica Est tica Filosofia da Ci ncia Conte dos estruturantes Mito e Filosofia Autores sugeridos Jean Pierre Vernant Mircea El ade Moses Finley Vidal Naquet Proposta de conte dos espec ficos e Oque mito e Mitologia Grega Passagem do mito Filosofia e O Surgimento da Filosofia e Oque Filosofia e Ironia e mai utica e Caracter sticas do conhecimento filos fico e Mitos Contempor neos Teoria do Conhecimento Entre os cl ssicos que trataram do problema do conhecimento podemos citar Arist teles Descartes
26. como a sexualidade preven o ao uso indevido de drogas enfrentamento viol ncia contra crian as e adolescentes bem como a defesa de seus direitos L F n 11 525 07 educa o ambiental L F n 9 795 99 Fiscal e tribut ria Dec n 1 143 99 tamb m atendendo as especificidades da Educa o do Campo entre outros assuntos que mesmo n o pertencendo ao curr culo espec fico de biologia ser o abordados dentro de uma perspectiva que visa a forma o social e cidad de nossos alunos Sendo assim o estudo do conte do estruturante Organiza o dos Seres Vivos ser permeado por uma concep o metodol gica que abordar a classifica o dos seres vivos na tentativa de compreender e conhecer a diversidade biol gica considerando inclusive a hist ria biol gica da VIDA Ao ser abordada a biodiversidade ser dado nfase s diversidades biol gicas regionais propiciando ao aluno o conhecimento um pouco da Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 nossos biomas influ ncia de imigrantes etc No conte do estruturante Mecanismos Biol gicos ser considerado o aprofundamento a especializa o e o conhecimento objetivo dos mecanismos biol gicos Para compreender os sistemas vivos como fruto da intera o entre seus elementos constituintes e da intera o destes com os demais componentes do meio adotaremos concep es metodol gicas que favore am o estabelecimento de rela es entre os diversos mecanism
27. concentrar e centralizar capital N o s o portanto as necessidades humanas individuais ou coletivas a prioridade e nem as pessoas FRIGOTTO 1996 Portanto as a es que se revestem deste car ter se explicitam quando o professor considera o aluno como indiv duo que pode e deve com o seu pr prio esfor o buscar as suas alternativas de aprendizagem de vida de empregabilidade visando sempre o mercado de trabalho No mbito desta compreens o as a es pedag gicas orientadas por esta concep o de mundo e de homem e a pr tica da avalia o escolar se configuram uma dimens o marcadamente autorit ria de controle tal como exige esta sociedade A avalia o vista neste enfoque passa a ser um instrumento disciplinador classificat rio e de ensino e avalia o escolar j aqui assinalada anteriormente ou seja aquele discriminat rio No entanto se nos remetermos perspectiva que considera o aluno n o como um indiv duo mas como sujeito hist rico capaz de estabelecer rela es entre os modos como o homem produz a sua exist ncia e o mundo do trabalho atrav s do conhecimento certamente a pr tica do professor ser outra diversa e distante de ser utilizada como instrumento disciplinador classificat rio discriminat rio e excludente Assumir esta postura diferenciada confere outro sentido ao processo de avalia o escolar com seus profissionais assumindo um posicionamento pedag gico diferente o qu
28. de 06 de junho de 2005 Curitiba 2005 253 RABBITI G A procura da dimens o perdida Porto Alegre ArtMed 1999 REGO L B Descobrindo a l ngua escrita antes de aprender a ler algumas implica es pedag gicas Revista Brasileira de Estudos Pedag gicos Bras lia v 66 n 156 jan abr 1985 ROCHA E C A educa o da crian a antigos dilemas novas rela es Revista P tio Porto Alegre Artes M dicas 1999 RODULFO R O brincar e o significante Porto Alegre Artes M dicas 1990 ROSSETTI FERREIRA M C VITORIA T Processos de adapta o de beb s na creche Cadernos de Pesquisa S o Paulo p 55 64 1986 ROSSETTI FERREIRA M C et al Os fazeres na educa o infantil S o Paulo Cortez 1998 SARMENTO M J BANDEIRA A A DORIS R Trabalho e lazer no quotidiano das crian as exploradas IN GARCIA Regina Leite org Crian as essas conhecidas t o desconhecidas Rio de Janeiro DP amp A 2002 SILVA I de O Profissionais da educa o infantil forma o e constru o de identidades S o Paulo Cortez 2001 SILVA D N H Como brincam as crian as surdas S o Paulo Plexus 2002 SILVA M A A S S et al Mem ria e brincadeiras na cidade de S o Paulo nas primeiras d cadas do s culo XX S o Paulo Cortez 1989 SILVIA M C da S A constitui o social do desenho da crian a Campinas Mercado de Letras 2002 SOARES M Linguagem e escola uma perspectiva social 9 ed
29. formas cores enfim uma obra de arte que se difere das outras Al m disso dependendo da poca e do lugar de fatos hist ricos culturais e sociais que alteram as rela es internas e externas de uns movimentos art sticos apresentam resultados diferentes de acordo com o movimento ou per odo Um exemplo se for trabalhar em m sica pode se enfatizar o per odo contempor neo e o movimento rap pesquisando a sua origem que teve ra zes articulando assim a musica as artes visuais e a dan a Ainda dever ser considerado para este construir e fazer a compreens o do espa o e tempo envolvidos no momento de todas as reas da disciplina ele especifico dos elementos formais na composi o e dos movimentos ou per odos Na musica dan a e teatro o tempo e espa o constituem se em um conceito central e imprescind vel para pensar sentir ou realizar um trabalho art stico Nas artes visuais percebemos tr s dimens es no espa o natural altura largura profundidade e o tempo Exemplo na arte bizantina e na arte medieval o espa o e representado de forma bidimensional plano sem profundidade ao contrario de per odo renascentista com a lei da perspectiva trabalhando a tridimensionalidade e a proporcionalidade Os conhecimentos desses conte dos nos permitir o compreender um pouco da complexidade da arte E por ser uma atividade complexa aprender conhecer e fazer arte exige nos muitas pesquisas concentra o criatividade entre
30. imune as rela es sociais deste tipo apesar de nos ltimos anos terem sido marcados por grandes transforma es e pela sua consolida o como um dos mais importantes estados brasileiros ocupando seu lugar em import ncia econ mica e a sua Capital ser modelo de planejamento urbano e qualidade de vida para seus habitantes n o deixa de sofrer as consequ ncias da crise social em que vive o Pa s a dignidade humana depende diretamente do acesso a educa o e ao trabalho Num munic pio de pequeno porte como o nosso onde as dificuldades s o ainda maiores onde os jovens e adolescentes encontram uma limita o enorme com rela o ao trabalho e perspectiva de melhoria de vida o trabalho educativo assume um car ter alienado compondo uma din mica social prec ria e sem est mulo Para a maioria de nossos alunos talvez a escola seja o melhor ou quem sabe o nico meio de acesso ao conhecimento de forma organizada A fun o social da escola distingue se de outras pr ticas educativas como as que acontecem na fam lia no trabalho na m dia no lazer e nas demais formas de conv vio social por constituir em uma ajuda intencional sistem tica planejada e continuada para crian as e jovens durante um per odo cont nuo e extensivo de tempo A fun o da escola em proporcionar um conjunto de pr ticas preestabelecidas tem o prop sito de contribuir para que os alunos se apropriem de conte dos sociais e culturais de maneira cr tica e constr
31. ncia e um elo para a cria o e o entendimento entre as pessoas e a cultura Conte do Estruturante O conte do estruturante da L ngua Estrangeira Moderna o discurso como pr tica social Este deve ser trabalhado continuamente atrav s das pr ticas discursivas da oralidade leitura e escrita envolvendo quest es lingu sticas sociopragm ticas culturais e discursivas N o cabe mais escola apenas ensinar o aluno a ler e a escrever e para ou na L ngua Estrangeira Moderna preciso instru lo a relacionar a l ngua e suas pr ticas sociais Reitera a necessidade de explorar as pr ticas da oralidade em leitura e escrita a partir da sele o dos g neros textuais Conforme Bakhtin 1952 o indiv duo primeiro define o seu prop sito para ent o decidir o g nero textual que utilizar 189 As estrat gias espec ficas da oralidade t m como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos lembrando que na abordagem discursiva a oralidade muito mais do que o uso funcional da l ngua aprender a expressar ideias em L ngua Estrangeira mesmo que com limita es Vale explicitar que mesmo oralmente h uma diversidade de g neros que qualquer uso da linguagem implica e existe a necessidade de adequa o da variedade lingu stica para as diferentes situa es tal como ocorre na escrita e em L ngua Materna Tamb m importante que o aluno se familiarize com os sons espec ficos da
32. o Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 96 Bras lia 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Referencial curricular nacional para a educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1998 3 v BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Subs dios para credenciamento e funcionamento de institui es de educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1998 v 1e 2 CAMPOS M M A forma o de professores para crian as de O a 10 anos modelos em debate Educa o amp Sociedade Campinas n 68 dez 1999 CAMPOS M M Educa o infantil o debate e a pesquisa Cadernos de Pesquisa s o Paulo n 101 p 113 127 jul 1997 CAMPOS M M ROSEMBERG F A constitui o de 1988 e a educa o de crian as pequenas S o Paulo FDE 1989 CAMPOS M M ROSEMBERG F FERREIRA Creches e pr escolas no Brasil S o Paulo Cortez 1992 CASTRO J A de Financiamento da educa o no Brasil Em Aberto Bras lia v 18 n 74 dez 2001 246 CATANI D B Estudos de hist ria da profiss o docente In LOPES E M FARIA F L M VEIGA C G org 500 anos de educa o no Brasil Belo Horizonte Aut ntica 2000 CHAMBOREDOM
33. o folder inscri es em muro propaganda publicidade institucional slogan Na esfera produ o de circula o ser o trabalhados instru o de montagem instru o de uso manual t cnico regulamento Na esfera jornal stica de circula o ser o trabalhados artigo de opini o boletim do tempo carta do leitor entrevistas not cia obitu rio reportagem Na esfera jur dica de circula o ser o trabalhados boletim de ocorr ncia contrato lei of cio procura o requerimento Na esfera escolar de circula o ser o trabalhados aula em v deo ata de reuni o exposi o oral palestra resenha texto de opini o Na esfera liter ria de circula o ser o trabalhados conta o de hist ria conto pe a de teatro romance sarau de poema E na esfera midi tica de circula o ser o trabalhados aula virtual conversa o chat correio eletr nico e mail mensagem de texto SMS videoclipe Para cada g nero textual abordado ser o trabalhados os seguintes conte dos b sicos Quanto pr tica da oralidade ser o abordados os seguintes conte dos b sicos Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Varia es lingu sticas Quanto pr tica da leitura ser o abordados os seguintes conte dos b sicos Tema do texto Conte do tem tico do texto
34. o F sica escolar teve car ter esportivo surgia uma forte corrente pedag gica como psicomotricidade que tinha em seus aspectos te ricos metodol gicos contr rios ao da esportiviza o valorizando a forma o integral do aluno Mesmo assim o esporte continuou a ser tratado como meio de educa o e disciplina dos corpos e a Educa o F sica ainda assumiram um papel como disciplina colaboradora a outras disciplinas Somente com o fim do per odo da ditadura militar a Educa o F sica assumiu uma roupagem embasada em correntes progressistas como a desenvolvimentista e construtivista e mais tarde embasada em tend ncias critico A tend ncia critica baseia se na pedagogia da cultura corporal No inicio da d cada da d cada de 90 teve inicio a elabora o do Curr culo B sico do Estado do Paran documento voltado para as demandas sociais e educa o brasileira preocupado com a forma o de alunos cr ticos e transformadores Inicia se ent o ideais pautados na pedagogia hist rico critica onde o aluno tomasse consci ncia sobre seus pr prios corpos em rela o ao meio social em que vivem e n o em um sentido biol gico ou anat mico Contudo o documento do curr culo b sico permaneceu privilegiando aspectos desenvolvimentista construtivista e psicomotora fugindo totalmente dos pressupostos da pedagogia hist rico critica 106 Mesmo com todos estes documentos que priorizavam mudan as na Educa o F sica escolar esta ain
35. org Pedagogia da exclus o cr tica ao neoliberalismo em educa o ed Petr polis Vozes 1999 GIARDINETTO J R B Matem tica escolar e matem tica da vida cotidiana Campinas Autores Associados 1999 GOLDDDFARB A M A Hist ria da ci ncia S o Paulo Brasiliense 1994 GUEVARA A J de H H EFFEL J L VIANA R M D AMBR SIO U Conhecimento cidadania e meio ambiente Petr polis Vozes 1998 v 2 HALMENSCHLAGER V L da S Etnomatem tica uma experi ncia educacional S o Paulo Summus 2001 HOGBEN L Maravilhas da matem tica influ ncia e fun o da matem tica nos conhecimentos humanos 2 ed Porto Alegre Globo 1970 KLEIN L R Uma leitura de Piaget sob a perspectiva hist rica 1996 Tese Doutorado Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo KLEIN L R Alfabetiza o quem tem medo de ensinar S o Paulo Cortez 1997 KLINE M O fracasso da matem tica moderna S o Paulo Ibrasa 1976 KRULIK S REYS R E org A resolu o de problemas na matem tica escolar S o Paulo Atual 1997 LIB NEO J C Did tica S o Paulo Cortez 2000 LIMA E L et al A matem tica do ensino m dio Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Matem tica 1998 LINS R C GIMENEZ J Perspectiva em aritm tica e lgebra para o s culo XXI Campinas Papirus SBEM 1997 LOPES E M T org 500 anos de educa o no Brasil Belo Horizonte Aut ntica 2000 LORENZATO S
36. rela o professor aluno Nos ltimos anos constatamos mediante levantamentos estat sticos que a aprendizagem a evas o e a repet ncia se caracterizam por fatores variados onde se percebe que as turmas do per odo diurno e vespertino apresentam evas o e repet ncia menor com melhor aproveitamento ao passo que no per odo noturno os ndices de evas o e repet ncia s o maiores Por se tratar de um munic pio pequeno sem muita op o de trabalho onde a maioria dos alunos vem da zona rural ou de trabalhos rduos como confec o supermercados trabalho bra al provocando assim maior n mero de evas o e repet ncia 19 5 11 1 NDICE DE APROVEITAMENTO ESCOLAR RR TA CS E 12 S rie Manh 12 S rie Tarde 12 S rie Noite TOTAL 22 S rie Manh 22 S rie Noite TOTAL 32 S rie Manh 32 S rie Noite TOTAL 12 S rie Manh 12 S rie Tarde 12 S rie Noite TOTAL 22 S rie Manh 22 S rie Tarde 22 S rie Noite TOTAL 32 S rie Manh 32 S rie Noite TOTAL 12 S rie Manh 12 S rie Tarde 12 S rie Noite TOTAL 22 S rie Manh 22 S rie Tarde 22 S rie Noite TOTAL 32 S rie Manh 32 S rie Tarde 32 S rie Noite TOTAL BIO O O0O 9 0 hH O O N O RIO O O JO OGO jO O OJO 0 0 00 00 olol oloo 20 5 11 2 CONTRADI O E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE Repetir palavras e conceit
37. tica S o Paulo UNESP 1999 PAIS L C Did tica da matem tica uma an lise da influ ncia francesa Belo Horizonte Aut ntica 2001 PEREIRA C P da A matem tica no Brasil uma hist ria do seu desenvolvimento S o Leopoldo Unisinos 1999 PEREIRA O O que teoria 9 ed S o Paulo Brasiliense 1994 PIAGET J Epistemologia gen tica S o Paulo Martins Fontes 2002 PILETTI N Psicologia educacional S o Paulo tica 1997 PIRES C M C Curr culos de matem tica da organiza o linear id ia de rede S o Paulo FTD 2000 POLYA G A arte de resolver problemas Rio de Janeiro Interci ncia 1995 269 POZO J org A solu o de problemas aprender a resolver resolver para aprender Porto Alegre Artmed 1998 SAVIANI D Escola e democracia 9 ed S o Paulo Cortez 1983 SAVIANI D Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima es Campinas Autores Associados 1997 SCHAFF A A sociedade inform tica S o Paulo UNESP Brasiliense 1990 SCHEFFER N F Modelagem matem tica uma abordagem para ensino aprendizagem da matem tica Educa o Matem tica em Revista Porto Alegre v 1 p 11 15 jun 1999 SCHLIEMANN A CARRAHER D A compreens o de conceitos aritm ticos ensino e pesquisa Campinas Papirus 1998 SILVA C P da A matem tica no Brasil uma hist ria de seu desenvolvimento 2 ed S o Leopoldo UNISINOS 1999 SKOVSMOSE O Educa o matem t
38. tri ngulos quadril teros pol gonos per metro e reas No es iniciais Poliedros Geometria Espacial Prismas paralelep pedo cubo pir mide cilindro cone esfera Dist ncia entre dois pontos Equa es da reta geral reduzida paralelismo Geometria Anal tica perpendicularidade Dist ncia entre ponto e reta rea de tri ngulo Equa es da circunfer ncia Geometria Plana H necessidade no in cio do estudo de geometria fazer uma retomada nos conceitos teoremas e axiomas da geometria plana E na busca de solu es para problemas pode se desenvolver um trabalho de geometria identificando 162 poliedros e seus elementos aplicando a rela o de Euler e a f rmula da soma das medidas dos ngulos das faces de um poliedro convexo reconhecendo definindo e analisando as propriedades e os elementos de rea e o volume de prismas pir mides cilindros cones e esferas De forma que o desenho a argumenta o l gica a representa o ajudem na visualiza o de partes do mundo que os cerca Assim percebendo as rela es entre as diversas geometrias e partindo de um ponto concreto com os objetos que lhe deram origem determinando um estudo atrav s da do conhecimento pr vio do aluno favorecer a resolu o de problemas chegando sistematiza o cient fica dos conhecimentos Proporcionando desta forma um aprendizado de qualidade Conte do estruturante Fun es Conte dos B sicos
39. um conjunto de procedimentos para facilitar a a o do professor Portanto n o se trata de elaborar novas listas de t picos de conte do mas sim dar nfase a novas dimens es buscando trabalhar a interdisciplinaridade assumindo que a F sica uma ci ncia em produ o um objeto humano constru do e produzido nas rela es sociais O processo de ensino aprendizagem deve partir do conhecimento pr vio trazido pelos estudantes O saber matem tico n o pode ser um pr requisito para ensinar F sica preciso localizar os conte dos a serem trabalhados num contexto social econ mico cultural e hist rico tudo isso usando a interdisciplinaridade AVALIA O Inicialmente preciso identificar os conhecimentos dos estudantes sejam eles espont neos ou cient ficos pois ambos interferem na aprendizagem no desenvolvimento dos trabalhos e nas possibilidades de revis o do planejamento pedag gico Embora o sistema de registro da vida escolar do estudante esteja centrado em uma nota para sua aprova o a avalia o ser um instrumento auxiliar a servi o da aprendizagem dos alunos cuja finalidade sempre o seu crescimento e sua forma o Assim a avalia o oferece subs dios para que tanto o aluno quanto o professor acompanhem o processo de ensino aprendizagem Para o professor a avalia o deve ser vista como um ato educativo essencial para a condu o de um 124 trabalho pedag gico inclusivo no qual a apren
40. 1 999 atrav s da Resolu o n 4 130 99 de 10 11 99 publicada no DOE de 07 12 99 a SEED Reconheceu o Ensino M dio Educa o Geral do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio integrando este ltimo curso o reconhecimento originalmente declarado pela Resolu o Secretarial n 257 83 15 5 4 CARACTERIZA O DA COMUNIDADE ESCOLAR Nosso col gio est inserido em uma sociedade constitu da de pequenas comunidades com diferentes n veis sociais financeiros graus de instru o religi es e ra as Pelo fato do munic pio ser pequeno as fontes de trabalho s o limitadas os jovens e adolescentes por falta de op o e por necessidade trabalham na agricultura seja como ajudante dos pais na produ o agr cola ou como trabalhador rural na condi o de empregado em confec es e no com rcio local n o tendo nenhuma perspectiva de melhoria de vida Muitos principalmente do per odo noturno v o do trabalho para a escola chegando cansados e desinteressados Mas o desinteresse n o regra temos muitos alunos respons veis interessados procurando na escola a porta para o seu futuro S o jovens e adolescentes irreverentes din micos com todas as qualidades e defeitos de pessoas de 14 a 20 anos Os professores s o todos capacitados para o cargo que exercem a grande maioria comprometida com a profiss o Mas a falta de interesse dos alunos interfere no desempenho do profissional que muitas vezes acaba n
41. 1980 HOFFMANN J Avalia o na pr escola um olhar reflexivo sobre a crian a Porto Alegre Media o 1999 HOFFMANN J SILVA M B da A o educativa na creche Porto Alegre Media o 1995 HORN M da G S Sabores cores sons aromas a organiza o dos espa os na educa o infantil Porto Alegre AriMed 2003 KAMII C DEVRIES R Jogos em grupo na educa o infantil S o Paulo Trajet ria Cultural 1991 KISHIMOTO T M org O brincar e suas teorias S o Paulo Pioneira 1998 KISHIMOTO T M Jogos tradicionais infantis o jogo a crian a e a educa o Petr polis Vozes 1993 KRAMER S LEITE M I Inf ncia desafios da pesquisa Campinas Papirus 1996 KRAMER S coord Com a pr escola nas m os Uma alternativa curricular para a educa o infantil S o Paulo Atica 1989 KRAMER S Propostas pedag gicas e curriculares subs dios para uma leitura cr tica Educa o e Sociedade Porto Alegre v 18 n 60 dez 1997 252 LARROYO F Hist ria geral da pedagogia S o Paulo Mestre Jou s d LIMA E S Desenvolvimento e aprendizagem na escola aspectos culturais neurol gicos e psicol gicos S o Paulo GEDH 1997 LOURO G org O corpo educado Pedagogias da sexualidade Belo Horizonte Aut ntica 2008 MATURANA H Emo es e linguagem na educa o e na pol tica Belo Horizonte UFMG 2002 MERISSE A et al Lugares da inf ncia reflex es sobre a hist
42. 1987 DARIDO S C RANGEL I C A Educa o f sica na escola implica es para a pr tica pedag gica S o Paulo Guanabara Koogan 2005 DIEM L Brincadeiras e esportes no jardim de inf ncia Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1981 FREIRE J B SCAGLIA A J Educa o como pr tica corporal S o Paulo Scipione 2008 GALLAHUE D L OZMUN J C Compreendendo o desenvolvimento motor beb s crian as adolescentes e adultos S o Paulo Phorte 2001 GUERRA M Recrea o e lazer Porto Alegre Sagra 1982 GUISELINI M A Educa o f sica na pr escola Bras lia SEED MEC 1982 MAGILL R A Aprendizagem motora conceitos e aplica es S o Paulo Edgard Bl cher 1984 MEDINA J P S Educa o f sica cuida do corpo e mente bases para a renova o e transforma o da educa o f sica Campinas Papirus 1989 TANI G MANOEL E de J KOKUBUN E PROEN A J E de Educa o f sica escolar fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista S o Paulo USP 1988 284 PR TICA DE FORMA O EST GIO SUPERVISIONADO EMENTA Sentidos e significados do trabalho docente Pluralidade cultural as diversidades as desigualdades e a educa o Condicionantes da inf ncia e da fam lia no Brasil e a organiza o da educa o A a o docente as pr ticas pedag gicas e a formula o da did tica na Educa o Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Fundamentos te rico m
43. 2008 91 FRANZ Terezinha Sueli Educa o para uma compreens o cr tica da arte Florian polis Letras Contempor neas 2003 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino Fundamental e M dio Diretrizes Curriculares de Arte para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino M dio Curitiba SEED 2008 Educa o Ind gena conforme Lei 11 645 de 03 2008 sendo tamb m inclu do o ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Resolu o CNE CP n 01 06 2004 e Hist ria do Paran Lei n 13 381 2001 m sica Lei n 11 769 2008 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito da Crian a e Adolescente L F N 11 525 2007 Educa o Tribut ria Dec N 1 143 1999 Portaria n 413 2002 Educa o Ambiental L F N 9795 1999 Dec N 4201 2002 BIOLOGIA 93 PROPOSTA PEDAG GICA DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA APRESENTA O A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fen meno VIDA Ao longo da hist ria da humanidade muitos foram os conceitos elaborados sobre este fen meno numa tentativa de explic lo e ao mesmo tempo compreend lo A preocupa o com a descri o dos seres vivos e dos fen menos naturais levou o ser humano a diferentes concep es de VIDA de mundo e de seu papel como parte deste Tal interesse sempre esteve relacionado nec
44. 21 30 ago 1992 SACRIST N J G A educa o obrigat ria seu sentido educativo e social Porto Alegre Artmed 2001 SIROTA R Emerg ncia de uma sociologia da inf ncia evolu o do objeto e do olhar Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 112 p 7 31 mar 2001 VIEIRA L M F Mal necess rio creches no departamento nacional da crian a 19401970 Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 67 p 3 16 1988 VILELA H O mestre escola e a professora In LOPES E M FARIA F L M VEIGA C G org 500 anos de educa o no Brasil Belo Horizonte Aut ntica 2000 248 TRABALHO PEDAG GICO DA EDUCA O INFANTIL EMENTA Os processos de desenvolvimento aprendizagem e desenvolvimento integral da crian a de O a 6 anos afetividade corporeidade sexualidade Concep o de desenvolvimento humano como processo rec proco e conjunto o papel das intera es adulto crian a e crian a crian a Articula o cuidado educa o Concep es de tempo e espa o nas institui es de El O jogo o brinquedo e a brincadeira na El Linguagem intera es e constitui o da subjetividade da crian a Rela es entre fam lia e institui o de El A educa o inclusiva na El Especificidades em rela o organiza o e gest o do processo educativo o trabalho pedag gico na El concep o de educa o planejamento organiza o curricular gest o avalia o Rela es entre p blico e privado Gest o democr tic
45. Auxiliar i Suplente Suplente Sueli Rainha Rosilda Leni Ana Paula Miguel Terezinha
46. BRAND O J Teatro grego origem e evolu o S o Paulo Ars Po tica 1992 CAMARGO R G A sonoplastia no teatro Rio de Janeiro Instituto Nacional de Artes C nicas 1986 CARVALHO J C Hist ria e forma o do ator S o Paulo tica 1989 CARVALHO E J O que ator 2 ed S o Paulo Brasiliense 1992 COURTNEY R Jogo teatro amp pensamento 2 ed S o Paulo Perspectiva 1980 CUNHA S R V da org Cor som e movimento a express o pl stica musical e dram tica no cotidiano da crian a Porto Alegre Media o 1999 CURITIBA Secretaria Municipal da Educa o Curr culo b sico uma contribui o para a escola p blica brasileira Curitiba 1988 GASSNER J Mestres do teatro 3 ed S o Paulo Perspectiva USP 1974 v 1 JAPIASSU R Metodologia do ensino de teatro S o Paulo Papirus 2001 KOUDELA D Jogos teatrais 4 ed S o Paulo Perspectiva 1998 MACHADO M C A aventura do teatro Rio de Janeiro Jos Olympio 1985 MACHADO M Teatro IV 6 ed Rio de Janeiro Agir 1998 MACHADO N J Ensaios transversais cidadania e educa o S o Paulo Escrituras 1997 MAGALDI S Inicia o do teatro S o Paulo Buriti 1965 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico para a escola p blica do Paran Curitiba 1990 PINHAIS Secretaria Municipal de Educa o Proposta curricular Pin
47. Cortez 1986 SILVA A C da De quem o peda o Espa o e cultura S o Paulo Hucitec 1986 SILVA A C da O espa o fora do lugar S o Paulo Hucitec 1988 VESENTINI J W Para uma geografia cr tica na escola S o Paulo tica 1992 219 MATEM TICA EMENTA Conjuntos dos n meros reais No es sobre n meros complexos Polin mios No es b sicas de geometria n o Euclidiana An lise combinat ria Bin mio de Newton Estat stica e matem tica financeira Fun es Progress es Matrizes Determinantes Sistemas lineares Geometria plana Trignometria Geometria espacial e de posi o Probabilidade Indica es Bibliogr ficas BOYER C B Hist ria da matem tica S o Paulo Edgard Bl cher Edusp 1974 CARA A B J Conceitos fundamentais da matem tica Lisboa Livraria Escolar Editora 1970 CENTURI N M Conte do e metodologia da matem tica n meros e opera es s o Paulo Scipione 1994 DAVIS P J A experi ncia matem tica Rio de Janeiro Francisco Alves 1985 IEZZI G et al Cole o fundamentos de matem tica elementar S o Paulo Atual 1998 MACHADO N J et al Cole o vivendo a matem tica S o Paulo Scipione 1999 STRUIK D J Hist ria concisa das matem ticas Lisboa Gradiva 1989 220 F SICA EMENTA Movimentos tempo espa o massa leis de conserva o momentum e energia e movimento oscilat rio Termodin mica leis da termodin mica en
48. D Hist ria da filosofia patr stica e escol stica S o Paulo Paulus 2008 234 RIBEIRO R J ltimo v o da andorinha solit ria Estado de S o Paulo 06 mar 2005 RUSSELL B Os problemas da filosofia Coimbra Almedina 2001 SEVERINO A J In GALLO S DANELON M CORNELLI G Orgs Ensino de filosofia teoria e pr tica Iju Ed Uniju 2004 WOLFF F A inven o da pol tica In NOVAES A Org A crise do estado na o Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2003 235 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA FORMA O ESPEC FICA FUNDAMENTOS HIST RICOS DA EDUCA O EMENTA Conceitos de hist ria e historiografia Hist ria da Educa o recorte e metodologia Educa o Cl ssica Gr cia e Roma Educa o Medieval Renascimento e Educa o Humanista Aspectos Educacionais da Reforma e da Contra Reforma Educa o Brasileira no Per odo Colonial e Imperial pedagogia tradicional Primeira Rep blica e Educa o no Brasil 1889 1930 transi o da pedagogia tradicional pedagogia nova Educa o no per odo de 1930 a 1982 liberalismo econ mico escolanovismo e tecnicismo Pedagogias n o liberais no Brasil caracter sticas e expoentes Educa o Brasileira contempor nea tend ncias neoliberais p s modernas versus materialismo hist rico Indica es bibliogr ficas ARANHA M L de A Hist ria da educa o 2 ed S o Paulo Moderna 1996 BARROS J D B O campo da hist
49. DE G NEROS Adivinhas Di rio lbum de Fam lia Exposi o Oral Anedotas Fotos Bilhetes M sicas Cantigas de Roda Parlendas Carta Pessoal Piadas Cart o Prov rbios Cart o Postal Quadrinhas Causos Receitas Comunicado Relatos de Experi ncias Vividas Convites Trava L nguas Curriculum Vitae Pesquisa Autobiografia Letras de M sicas Biografias Narrativas de Aventura Contos Narrativas de Enigma Contos de Fadas Narrativas de Fic o Cient fica Contos de Fadas Contempor neos Narrativas de Humor Cr nicas de Fic o Narrativas de Terror Escultura Narrativas Fant sticas F bulas Narrativas M ticas F bulas Contempor neas Par dias Haicai Pinturas Hist rias em Quadrinhos Poemas Lendas Romances Literatura de Cordel 202 Tankas Mem rias Textos Dram ticos Artigos Relato Hist rico Confer ncia Relat rio Debate Resumo Palestra Verbetes Ata Relato Hist rico Cartazes Relat rio Debate Regrado Relatos de Experi ncias Di logo Discuss o Argumentativa Cient ficas Exposi o Oral Resenha J ri Simulado Resumo Mapas Semin rio Palestra Texto Argumentativo Pesquisas Texto de Opini o Entrevista oral e escrita Verbetes de Enciclop dias Agenda Cultural Fotos An ncio de Emprego Hor scopo Artigo de Opini o Infogr fico Caricatura Manchete Carta ao Leitor Mapas Carta do Leitor Mesa Redonda Cartum Not cia Charge Reportagens C
50. Diretrizes curriculares Estaduais Orientadoras de todas as disciplinas Curitiba SEED 2008 Gest o democr tica da escola p blica S o Paulo tica 2004 SAVIANI Demerval Sentido da pedagogia e o papel do pedagogo In Revista ANDE S o Paulo n 9 1985 Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima es Autores Associados 1990 Hist ria das ideias pedag gicas no Brasil Campinas Autores Associados 2007 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O Curr culo B sico do Estado do Paran Paran 1990 Edital de concurso para pedagogos n 10 2007 Paran 2007 VEIGA Ilma Passos Alencastro Ensino e Avalia o uma rela o intr nseca organiza o do trabalho pedag gico In Did tica o ensino e suas rela es Ilma P A Veiga org Campinas SP Papirus 1996 80 10 ANEXOS 10 1 C pia da Ata de aprova o do Conselho Escolar do Projeto Politico Pedag gico 10 2 C pias das Atas das Reuni es da Comiss o de Elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico 81 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DO ENSINO M DIO Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio Carl polis Paran 2012 82 APRESENTA O DA PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO M DIO A Proposta Curricular do Ensino M dio foi reformulada a partir da retomada dos conte dos disciplinares numa perspectiva diferenciada das tend ncias te ricas mencionadas anteriormente fundamentada na ideia de cont
51. E MAIL clicarolinalupion seed pr gov br 4 OBJETIVOS GERAIS DO POJETO POL TICO PEDAG GICO Atender aos interesses das camadas da popula o que se servem da escola p blica ouvir e interpretar de forma mais adequada o que essa popula o realmente espera da escola e o que est pode efetivamente lhe oferecer Garantir um padr o de qualidade para todos e ao mesmo tempo respeitar a diversidade local tnica social e cultural A Escola tem como papel essencial de passar conhecimentos que a humanidade vem produzindo Executar Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Garantir a participa o da Comunidade Escolar nas decis es das esferas administrativas e pedag gicas em conson ncia com os estatutos Cumprir as exig ncias da LDB n 9394 96 Estatuto da crian a e adolescente Gr mio Estudantil Regimento Escolar Compreender que o Col gio uma institui o capaz de atuar de forma mais direta e decisiva em benef cio da comunidade imediata e da sociedade como um todo e que nela os jovens podem aprender a conhecer a fazer a viver junto com o outro e a ser 5 MARCO SITUACIONAL 5 1 ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR 5 1 1 MODALIDADE DE ENSINO ENSINO M DIO CELEM 5 1 2 N MERO TURMAS 21 ALUNOS 720 PROFESSORES 45 PEDAGOGOS 03 FUNCION RIOS 13 DIRETOR 01 DIRETOR AUXILIAR 01 SALA DE AULA 09 5 1 3 TURNO DE FUNCIONAMENTO MATUTINO VESPERTINO NOTURNO e CONTRATURNO 5 1 4 AMBIENTES PEDAG
52. Hegel Hume Kant Plat o Russell Proposta de conte dos espec ficos e O problema do conhecimento Fundamentos do conhecimento e Filosofia e m todo e Racionalismo e Empirismo e Ceticismo e Criticismo Materialismo tica 231 Positivismo Crise da raz o Perspectivas do conhecimento na contemporaneidade Alguns fil sofos Adorno Arist teles Kierkegaard Nietzsche Scheler Schopenhauer S neca Proposta de conte dos espec ficos tica e moral Concep es ticas O que liberdade Liberdade e autonomia Liberdade e determinismo Sociabilidade e reconhecimento Autoridade e autoritarismo Responsabilidade e liberdade Quest es de g nero Diversidade e sociedade Filosofia Pol tica Alguns pensadores cl ssicos Arist teles Arendt Gramsci Hegel Hobbes J S Mill Kant Locke Maquiavel Marcuse Marx Montesquieu Plat o Rousseau Voltaire Proposta de conte dos espec ficos Origens da pol tica A ess ncia da pol tica Pol tica e poder Pol tica e viol ncia Pol tica e liberdade subjetiva Pol tica e sociabilidade Formas de governo Liberdade pol tica Crises na pol tica contempor nea A fun o do pol tico na contempor neidade 232 Filosofia da Ci ncia Fil sofos sugeridos Bachelard Feyerabend Foucault Granger Habermas Kuhn Popper Ricouer Proposta de conte dos espec ficos Senso comum e ci ncia Concep es
53. Hist ria para o Ensino M dio S o Paulo Saraiva 2004 COTRIM Gilberto Hist ria Global Brasil Geral 3 Ed S o Paulo Saraiva 1998 DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO M DIO Resolu o CEB n 3 de 26 de junho de 1998 LEI n 13381 2001 Hist ria do Paran LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei 9394 96 S I S n S d Lei 11645 de 10 de mar o Altera a Lei no 9 394 de 20 de dezembro de 1996 modificada pela Lei no 10639 de 9 de janeiro de 2003 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional para incluir no curr culo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena Di rio Oficial da Uni o Bras lia 2008 Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003 Inclui a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana no curr culo oficial da rede de ensino Di rio Oficial da Uni o Bras lia 2003 PARAN CEE Delibera o n 04 de 02 de agosto de 2006 Institui normas complementares s Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Relator Romeu Gomes de Miranda Mar lia Pinheiro Machado de Souza Lygia Lumina Pupatto Domenico Costella e Maria Tarcisa Silva Bega Secretaria de Estado da Educa o Curitiba 2006 PARAN Lei Estadual N 13381 01 de 18 de dezembro de 2001 Torna obrigat
54. Humana sistema genital masculino e feminino gametog nese fecunda o regula o hormonal Embriologia tipos de vulos segmenta o ou clivagem gastrula o organog nese anexos embrion rios Engenharia gen tica e a manipula o do DNA Genes e cromossomos Formula o da primeira Lei de Mendel Conven es da gen tica gen tipo e fen tipo Aus ncia da domin ncia No es de probabilidade Gen tica Recapitula o da Lei de Mendel heran as com domin ncia aus ncia de domin ncia e heran a intermedi ria Segunda Lei de Mendel Polialelia tipagem sangu nea Fator RH Heran a sexo Heran a ligada ao sexo daltonismo hemofilia s ndrome de Lorenzo 98 Heran a restrita ao sexo Heran a influenciada pelo sexo Alguns casos de altera es cromossomiais S ndrome de Turner S ndrome de Klinefelter S ndrome de Down Aneuploidias o cari tipo alterado Organismos geneticamente modificados METODOLOGIA DA DISCIPLINA Em conson ncia com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia a abordagem dos conte dos permitir uma integra o dos quatro conte dos estruturantes para que se perceba a interdepend ncia dos mesmos sendo eles organiza o dos seres vivos mecanismos biol gicos biodiversidade e manipula o gen tica Pretendemos discutir o processo de constru o do pensamento biol gico presente na hist ria da ci ncia e reconhec la como uma constru o humana como luta de idei
55. M O ouvido pensante S o Paulo UNESP 1991 TATIT L O s culo da can o S o Paulo Ateli Editorial 2004 WISNICK J M O som e os sentidos S o Paulo Companhia das Letras 2004 Indica es Bibliogr ficas Artes Visuais BARBOSA A M A imagem no ensino da arte anos oitenta e novos tempos 2 ed s o Paulo Perspectiva 1996 BARBOSA A M org Arte educa o leitura no subsolo S o Paulo Cortez 1997 BARBOSA A M org Inquieta es e mudan as no ensino da arte S o Paulo Cortez 2002 BUORO A B Olhos que pintam a leitura da imagem e o ensino da arte S o Paulo Educ Fapesp Cortez 2002 214 COELHO T Dicion rio cr tico de pol tica cultural cultura e imagin rio 2 ed S o Paulo Iluminuras 1999 FERRAZ M FUSARI M R H Arte na educa o escolar 3 ed S o Paulo Cortez 1998 FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 MARTINS M C et al Did tica do ensino da arte a l ngua do mundo poetizar fruir e conhecer arte S o Paulo FTD 1998 OSTROWER F A sensibilidade do intelecto Rio de Janeiro Campus 1998 OSTROWER F Criatividade e processos de cria o Petr polis Vozes 1999 PILLAR A D org A educa o do olhar no ensino das artes Porto Alegre Media o 1999 215 GEOGRAFIA EMENTA Hist rico da Geografia como ci ncia Objeto de estudo e de ensino da Geografia o espa
56. MAT RIA E SUA NATUREZA BIOGEOQU MICA QU MICA SINT TICA CONTE DOS B SICOS 171 Mat ria Solu o Velocidade das Rea es Equil brio Qu mico Liga o Qu mica Rea es Qu micas Radioatividade Gases Fun es Qu micas CONTE DOS ESPEC FICOS 172 Constitui o da mat ria Estados de agrega o Natureza el trica da mat ria Modelos at micos Estudo dos metais Tabela peri dica Subst ncia simples e composta Misturas M todos de separa o Solubilidade Concentra o Temperatura e press o Densidade Dispers o e suspens o Tabela peri dica Rea es qu micas Lei das rea es qu micas Representa o das rea es qu micas Condi o fundamental para a ocorr ncia das rea es qu micas Fatores que interferem na velocidade das rea es lei da velocidade das rea es qu micas Tabela peri dica Rea es qu micas revers veis Concentra o Rela es matem ticas e o equil brio qu mico Deslocamento de equil brio Concentra o press o temperatura e efeito de catalisadores Equil brio qu mico em meio aquoso pH constante de ioniza o Ks Tabela peri dica Propriedade dos materiais Tipos de liga es qu micas em rela o as propriedades dos materiais Solubilidade e as liga es qu micas Intera es intermoleculares e as propriedades das subst ncias moleculares Liga es de hidrog nio Liga es polares e apolares Alotropia Tabela
57. S o Paulo tica 1992 SOUZA G de Curr culo para os pequenos o espa o em discuss o Educar Curitiba n 17 p 79 99 2001 SOUZA R C de BORGES M F S T org A pr xis na forma o de educadores infantis Rio de Janeiro DP amp A 2002 SPODECK B SARACHO O Ensinando crian as de tr s a oito anos Porto Alegre Artes M dicas 1998 SURDI B M M Corporeidade e aprendizagem o olhar do professor Iju Uniju 2001 TEBEROSKY A Aprendendo a escrever perspectivas psicol gicas e implica es educacionais s n t TIRIBA L Pensando mais uma vez e reinventando a rela o com entre creche e am lia In GARCIA R L LEITE FILHO A Em defesa da educa o infantil S o Paulo DP amp A 2000 254 TIRIBA L Proposta curricular em educa o infantil Inf ncia na Ciranda da Educa o Belo Horizonte n 4 p 09 15 fev 2000 TONUCCI F Com olhos de crian a Porto Alegre Artes M dicas 1997 ZABALZA M Qualidade em educa o infantil Porto Alegre ArtMed 1998 ZAN B DEVRIES R A tica na educa o infantil Porto Alegre Artes M dicas 1994 255 CONCEP ES NORTEADORAS DA EDUCA O ESPECIAL EMENTA Reflex o cr tica de quest es tico pol ticas e educacionais na a o do educador quanto intera o dos alunos com necessidades educacionais especiais A proposta de inclus o visando qualidade de aprendizagem e sociabilidade para todos e principalmente ao aluno
58. Seres Vivos Mecanismos Biol gicos Biodiversidade CONTE DOS B SICOS Classifica o dos Seres Vivos crit rios taxon micos e filogen ticos Sistemas biol gicos anatomia morfologia e fisiologia Din mica dos ecossistemas rela es entre os seres vivos e interdepend ncia com o ambiente CONTE DOS ESPEC FICOS Taxonomia Regras de Nomenclatura V rus Reinos dos seres vivos Reino Anim lia 1 Aspectos Gerais os filos no es b sicas de embriologia animal tempera tura corporal e atividade enzim tica 2 Caracter sticas gerais de cada um dos filos do Reino Anim lia por feros cnid rios platelmintos anel deos artr podos moluscos equinodermos cordados Monera Protista Fungi Reino Plantae aspectos gerais componentes e caracter sticas b sicas classifica o ciclo reprodutivo Algas bri fitas e pterid fitas 97 Gimnospermas e Angiospermas 3 Ano CONTE DOS ESTRUTURANTES Organiza o dos Seres Vivos Mecanismos Biol gicos Biodiversidade Manipula o Gen tica CONTE DOS B SICOS Sistemas Biol gicos anatomia Morfologia e Fisiologia Mecanismos de desenvolvimento embriol gico Transmiss o das caracter sticas heredit rias Conceitos B sicos de Gen tica e a primeira Lei de Mendel Transmiss o das caracter sticas heredit rias CONTE DOS ESPEC FICOS Reprodu o e seus tipos b sicos sexuada e assexuada Reprodu o
59. a arte Lisboa Editorial Presen a 1992 279 PORCHER L org Educa o art stica luxo ou necessidade S o Paulo Summus 1982 SCHLICHTA C A B D TAVARES M TROJAN R M Educa o art stica Curitiba M dulo 1996 SCHLICHTA C A B D Conte do metodologia e avalia o do ensino de artes Curitiba UFPR NEAD 2002 STRICKLAND C Arte comentada da pr hist ria ao p s moderno Rio de Janeiro Ediouro 1999 TAILOR J C Aprender a mirar una introducion a las artes visuales Buenos Aires Ediciones La Isla 1985 VIGOSTKI L S La imaginaci n y el arte em la infancia M xico Ediciones Hispanicas 1987 WOODFORD S A arte de ver a arte introdu o hist ria da arte da universidade de Cambridge Rio de Janeiro Zahar 1981 Indica es Bibliogr ficas M sica ALFAYA M PAREJO E Musicalizar uma proposta para viv ncia dos elementos musicais S o Paulo Musimed 1987 BENNET R Uma breve hist ria da m sica Rio de Janeiro Jorge Zahar 1992 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Par metros curriculares nacionais 1a a 4a S rie Arte Bras lia 1997 v 6 CANDE R de Hist ria universal da m sica S o Paulo Martins Fontes 1994 v 1 e2 CUNHA S R V da org Cor som e movimento a express o pl stica musical e dram tica no cotidiano da crian a Porto Alegre Media o 1999 CURITIBA Secretaria Municipal da Educa o Curr culo b sico uma
60. com a mobiliza o para o conhecimento por meio da an lise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa ap s o estudo Com isso torna se poss vel entender a avalia o como um processo Os instrumentos avaliativos devem contemplar a pluralidade de indiv duos Para tanto n o se deve prender a um nico instrumento de avalia o e perceber as mudan as quantitativas e qualitativas verificadas no educando Ao avaliar o professor deve ter profundo respeito pelas posi es do estudante mesmo que n o concorde com elas pois o que est em quest o a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posi es Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Filosofia pag 62 REFER NCIAS ARANHA Maria L cia de Arruda Filosofando introdu o a Filosofia 22 Edi o SP Moderna 1993 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras Filosofia Curitiba SEED 2008 COTRIN Gilberto Fundamentos de Filosofia Editora Saraiva S o Paulo 2010 F SICA 121 APRESENTA O DA DISCIPLINA DE F SICA Entende se que o ensino de F sica deve enfatizar fen menos f sicos com redu o da nfase na formula o Matem tica sem perder a consist ncia te rica vendo a import ncia da compreens o da evolu o dos sistemas f sicos e suas aplica es na sociedade contempor nea Qualificando temas da F sica Moderna lembrando que a f sica uma ci ncia em
61. com necessidades educacionais especiais Conceito legisla o fundamentos hist ricos socio pol ticos e ticos Formas de atendimento da Ed Especial nos sistemas de ensino A a o do educador junto a comunidade escolar inclus o preven o das defici ncias As especificidades de atendimento educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais e apoio pedag gico especializado nas reas da educa o especial Avalia o no contexto escolar Flexibiliza o curricular servi os e apoios especializados reas das defici ncias mental f sica neuro motor visual da surdez das condutas t picas da superdota o e altas habilidades Indica es Bibliogr ficas CARVALHO R E Removendo barreiras para a aprendizagem educa o inclusiva Porto Alegre Media o 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicol gico e educa o necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar Porto Alegre Artes M dicas 1995 DECLARA O DE SALAMANCA Enquadramento da a o necessidades educativas especiais In CONFERENCIA MUNDIAL SOBRE NEE acesso e qualidade UNESCO Salamanca Espanha UNESCO 1994 GONZ LEZ J A T Educa o e diversidade bases did ticas e organizativas Porto Alegre Artmed 2002 GORT ZAR O O professor de apoio na escola regular In COLL C PAL CIOS J MARCHESI org Desenvolvimento psicol gico e educa o necessidades educativas especiais e apren
62. conjuntamente campeonatos culturais feiras exposi es Manter bom relacionamento com as diversas associa es da cidade para que possamos contar sempre com a colabora o em nossos eventos Com a Sa de P blica ser o realizadas palestras passeatas informativas dos interesses dos alunos e da comunidade Grupos de estudos para professores dire o equipe pedag gica e funcion rios Palestras com o Conselho Tutelar e Promotoria Visitas ao Asilo arrecadar donativos dos professores alunos equipe pedag gica funcion rios e dire o O est gio ser desenvolvido com a media o de professores especificamente designado para essa fun o o qual ser respons vel pelo acompanhamento e avalia o das atividades sendo que ser em contraturno nas escolas do nosso munic pio sendo que as aulas pr ticas do estagio supervisionado 64 vai ocorrer em contraturno no per odo da manh em umas das salas do col gio pois o curso de Forma o de Docentes no per odo vespertino 7 1 14 RECURSOS FINANCEIROS Os recursos financeiros oriundos dos diversos rg os do governo ser o aplicados e aprovados no Plano de Aplica o em seguida a Presta o de Contas ficar fixada em lugar vis vel para toda comunidade escolar possa tomar ci ncia Essa aplica o ser priorizada no sentido de enriquecer material did tico merenda escolar pedag gico materiais de consumo e pequenos reparos Contaremos com o
63. conte dos foram organizados de maneira seriada para serem trabalhados em todas as s ries do ensino m dio A Filosofia um modo de pensar uma postura diante do mundo A filosofia n o um conjunto de conhecimentos prontos um sistema acabado fechado em si mesmo Ela antes de tudo uma pr tica de vida que procura pensar os acontecimentos al m de sua pura apar ncia Assim ela pode se voltar para qualquer objeto Pode pensar a ci ncia seus valores seus m todos seus mitos pode pensar a religi o pode pensar a arte pode pensar o pr prio homem em sua vida Diz se que a Filosofia incomoda certos indiv duos e institui es porque questiona o modo de ser das pessoas das culturas do mundo Isto questiona a pr tica pol tica cient fica t cnica tica econ mica cultural e art stica Desse modo compreender a import ncia do ensino da Filosofia no Ensino M dio entend la como um conhecimento que contribui para a forma o do aluno Cabe a ela indagar a realidade refletir sobre as quest es que s o fundamentais para os homens em cada poca Ser o contempladas nesta disciplina e Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 e Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Lei 10 639 03 e Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 116 e Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfre
64. contemplando a diversidade do alunado que apresenta necessidade educacional especial seja ele decorrente ou n o de defici ncia O ensino da Hist ria tem como objeto de estudos os processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas praticadas no tempo bem como os sentidos que os sujeitos deram s mesmas tendo ou n o consci ncia dessas a es J as rela es humanas produzidas por estas a es podem ser definidas como estruturas s cio hist rica ou seja s o as formas de agir de pensar ou de raciocinar de representar de imaginar de instituir portanto de se relacionar social e politicamente A organiza o do curr culo para o ensino de Hist ria ter como refer ncia os conte dos estruturantes entendidos como os saberes que aproximam e organizam os campos da Hist ria e seus objetos Os conte dos estruturantes s o identificados no processo hist rico da constitui o da disciplina e no referencial te rico atual que sustenta os campos de Investiga o da Hist ria pol tica econ mico social e cultural luz da Nova Esquerda Inglesa e da Nova Hist ria Cultural inserindo conceitos relativos consci ncia hist rica sendo eles Rela es de Trabalho Rela es de Poder e Rela es Culturais OBJETIVOS GERAIS Estimular a forma o da vis o cr tica ao fornecer ao aluno um instrumental que o auxilie na interpreta o da sua realidade vivenciada Mostrar que o mundo de hoje foi constru
65. contribui o para a escola p blica brasileira Curitiba 1988 FUCKS R O discurso do sil ncio Rio de Janeiro Enelivros 1991 GAINZA V H La iniciaci n de los ni os Buenos Aires Ricordi Americana 1964 GAINZA V H Fundamentos materiales y t cnicas de la educaci n Musical Buenos Aires Ricordi Americana 1977 HOWARD W A m sica e a crian a S o Paulo Summus 1984 JEANDOT N Explorando o universo da m sica S o Paulo Scipione 1990 JELEN L O mundo maravilhoso da m sica S o Paulo Melhoramentos 1997 280 KATER C LOB O P Musicaliza o atrav s da can o popular brasileira propostas de atividades criativas para o uso na escola S o Paulo Atravez 2001 v 1 MENUHINE Y CURTIS W A m sica do homem 2 ed S o Paulo Martins Fontes Lisboa Dinalivro 1997 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico para a escola p blica do Paran Curitiba 1990 PINHAIS Secretaria Municipal de Educa o Proposta curricular Pinhais 2000 POGUE D SPECK S M sica cl ssica Rio de Janeiro Campus 1998 PORCHER L org Educa o art stica luxo ou necessidade S o Paulo Summus 1977 SADIE S Dicion rio Grove de m sica Rio de Janeiro Jorge Zahar 1994 S O JOS DOS PINHAIS Secretaria Municipal de Educa o Curr culo b sico para a escola p blica municipal de S o Jos d
66. da aprendizagem e da aplica o de alguns conceitos de f sica In LURIA A R LEONTIEV A VIGOTSKY L S et al Psicologia e 258 pedagogia Il investiga es experimentais sobre problemas did ticos espec ficos Lisboa Estampa 1977 FONTANA R A A o media o pedag gica na sala de aula Campinas Autores Associados 1996 FONTANA R CRUZ N Psicologia e trabalho pedag gico S o Paulo Atual 1997 FREIRE P Pedagogia do oprimido 5 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1978 FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 29 ed S o Paulo Paz e Terra 2004 GASPARIN J L Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica 3 ed Campinas Autores Associados 2005 LEONTIEV A et al Psicologia e pedagogia bases psicol gicas da aprendizagem e do desenvolvimento S o Paulo Centauro 2003 LEONTIEV A inter rela o entre no es novas e no es adquiridas anteriormente In LURIA A R LEONTIEV A VIGOTSKY L S et al Psicologia e pedadogia Il investiga es experimentais sobre problemas did ticos espec ficos Lisboa Ed Estampa 1977 LIB NEO J C Organiza o e gest o da escola teoria e pr tica Goi nia Alternativa 2001 MASETTO M T Media o pedag gica e o uso da tecnologia In MORAN J M MASETTO M T BEHRENS M A Novas tecnologias e media o pedag gica Campinas Papirus 2000 MELLO G N de Parecer CEB n 15 98 Cons
67. da realidade de mundo que nossos alunos vivem uma vez que essa rela o constitui uma via de m o dupla onde professor e aluno ensinam e aprendem com suas experi ncias 6 12 6 DESENVOLVIMENTO DE UMA PR TICA PEDAG GICA QUE ARTICULE CONTE DOS E A DIN MICA DE UM PROCESSO EDUCATIVO QUE EMPREGUE RECURSOS DID TICO PEDAG GICOS FACILITADORES DA APRENDIZAGEM O professor deve agir como um facilitador no processo de informa es Deve ser um bom amigo que auxilia o sujeito a conhecer o mundo e seus problemas seus fatos suas injusti as e suas solidariedades de forma que o aluno possa caminhar com liberdade de express o e consequentemente de a o Em contrapartida o aluno deve respeitar o espa o escolar e valorizar o professor 49 sabendo aproveitar a magia do momento em que os alunos est o adquirindo conhecimento cient fico 6 12 7 INTERVEN O CONSTANTE DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM A escola busca fundamentar a forma o cient fica do aluno Para isso faz se necess rio que este tenha oportunidades de conhecer os conte dos e valores papel de o professor fazer a interliga o entre o que o aluno traz do conhecimento de sua viv ncia real com o conte do cient fico 6 12 8 RELA O ENTRE A FORMA O CONTINUADA DO PROFESSOR E A DIN MICA DE SUA PR TICA EM SALA DE AULA Na sociedade contempor nea todas as profiss es est o em constante evolu o e no caso da profiss o de p
68. de ci ncia Progresso e ci ncia Positivismo cient fico Pol tica e ci ncia tica e ci ncia Bio tica Saber cient fico e saber filos fico O M todo cient fico Ci ncia emp rica e ci ncia experimental Est tica Alguns fil sofos Baumgarten Hegel Hume Dufrenne Bachelard Schiller Eagleton Kant Benjamin Adorno Ranci re Merleau Ponty Husserl Paul Val ry Proposta de conte dos espec ficos Pensar a beleza Est tica ou Filosofia da Arte Concep es de est tica Concep es de Arte Arte como conhecimento Necessidade ou finalidade da Arte Arte e Pol tica Cr tica do gosto Arte e movimento cinema teatro e dan a Perspectivas contempor neas Arte conceitual e outras perspectivas Indica es Bibliogr ficas APPEL E Filosofia nos vestibulares e no ensino m dio Cadernos PET Filosofia 2 Curitiba 1999 233 ASPIS R O professor de Filosofia o ensino da Filosofia no Ensino M dio como experi ncia filos fica CEDES Campinas n 64 2004 BACHELARD G O ar e os sonhos Ensaios sobre a imagina o do movimento S o Paulo Martins Fontes 1990 BORNHEIM G O sujeito e a norma In NOVAES A tica S o Paulo Companhia das Letras 1997 BRASIL Associa o Nacional de P s Gradua o em Filosofia Orienta es curriculares do ensino m dio S n t BRAS LIA Secretaria de Educa o B sica Orienta es curriculares do ensino m dio Bras l
69. de grande import ncia e relev ncia Portanto se faz necess rio que o Conselho seja mais atuante e participativo em nosso col gio Ainda h a necessidade de conscientizar alguns professores da real finalidade atribu da a esse rg o que a de estudar e interpretar a aprendizagem do aluno em rela o ao seu trabalho realizado em sala de aula bem como revelar as necessidades e poss veis modifica es metodol gicas a fim de projetar suas estrat gias para o pr ximo bimestre 25 5 12 3 GR MIO ESTUDANTIL Regularmente constitu do no col gio regido de acordo com Estatuto pr prio e assegurado pela Lei 7398 da Constitui o Federal como entidade aut noma um rg o colegiado de representatividade dos alunos pois em nosso Col gio o gr mio muito atuante 5 12 4 ASSOCIA AO DE PAIS MESTRES E FUNCION RIOS APMF O trabalho dos pais professores e funcion rios devem ser em conjunto com a comunidade escolar buscando uma efetiva identidade de conceito e sintonia de prop sitos Portanto dever haver mais participa o e melhor informa o sobre situa es que ocorrem no mbito escolar atrav s de reuni es mais frequentes e que se cumpra o que est previsto em seu estatuto com maior participa o em eventos e na vida escolar 5 12 5 PARTICIPA O DOS PAIS entendimento no estabelecimento que o envolvimento da comunidade escolar melhora a qualidade das decis es tomadas e t m um papel fun
70. de procedimentos did tico metodol gicos diversificados e dever indicar a rea de estudo e os conte dos da disciplina sendo estes registrados no Livro de Registro de Classe 7 1 11 PLANO DE TRABALHO DOCENTE Os docentes re nem se por disciplina para discutir os conte dos que ser o dados E ap s ser elaborado individualmente o Plano de Trabalho Docente e entregue Equipe Pedag gica 63 Contemplamos a Lei n 11 645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena em todos os programas desenvolvidos no col gio em busca da transforma o do indiv duo e tamb m os conte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec N 4201 02 7 1 12 DIRETRIZES PARA AVALIA O GERAL DE DESEMPENHO A avalia o ser feita atrav s de um colegiado com exce o de quem est sendo avaliado seguindo os seguintes crit rios produtividade participa o pontualidade e disponibilidade capacidade em resolver os problemas 7 1 13 A ES ENVOLVENDO OUTRAS INSTITUI ES Promover interc mbio entre o col gio e outras escolas do munic pio realizando
71. de todos os interessados a continuidade de um Conselho Escolar atuante Conclui que a constru o de uma escola e de uma sociedade democr tica s o processos que se desenrolariam ao mesmo tempo e que esta gest o possibilitaria demonstrar rela es de mando e submiss o fazendo surgir o sujeito coletivo que decide age e pode atuar na transforma o social 6 1 13 ADMINISTRA O COLEGIADA A import ncia de se ouvirem as vozes dos professores dos alunos dos pais bem como as dos outros sujeitos envolvidos no processo de constru o do Projeto Pol tico Pedag gico Acreditamos consequentemente que alguns avan os significativos encontrados na pr tica pedag gica de muitas escolas pode contribuir para constru o desse processo merecendo especial aten o aos seguintes aspectos o papel da escola dos profissionais e da clientela as condi es de trabalho a gest o e o Projeto Pol tico Pedag gico a pol tica educacional preciso 38 que todos os seguimentos lutem para que a escola seja palco de inova o e investiga o e torne se aut noma fundamental a op o por um referencial te rico metodol gico que permita a constru o de sua identidade e exer a seu direito diferen a singularidade transpar ncia solidariedade e participa o Precisamos reconstruir a utopia e como profissionais da educa o refletir e questionar profundamente o trabalho pedag gico que realizamos at hoje em
72. dico na educa o n o formal Campinas Mercado de Letras 2001 FERREIRO E Reflex es sobre a alfabetiza o S o Paulo Cortez Autores Associados 1985 FINCO D Rela es de g nero nas brincadeiras de meninos e meninas na educa o infantil Revista Pro Posi es Campinas v 14 n 3 p 89 101 set dez 2003 251 FREIRE J B Educa o de corpo inteiro S o Paulo Scipione 1991 FREIRE M et al Avalia o e planejamento a pr tica educativa em quest o S o Paulo Espa o Pedag gico 1997 FREIRE M et al Observa o registro e reflex o instrumentos metodol gicos s o Paulo Espa o Pedag gico 1996 FREIRE M A paix o de conhecer o mundo Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 FREITAS G G A consci ncia corporal e a corporeidade Ijui Unijui 1999 FRIEDMANN A Brincar crescer e aprender O resgate do jogo infantil S o Paulo Moderna 1996 FUNDA O ROBERTO MARINHO Professor da pr escola 4 ed Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1995 v 2 GALV O Henri Wallon uma concep o dial tica do desenvolvimento infantil Petr polis Vozes 1995 GANDINI L EDWARDS C org Bambini a abordagem italiana educa o infantil Porto Alegre Artmed 2002 GOES M C SMOLKA A L org A significa o nos espa os educacionais intera o social e subjetiva o Campinas Papirus 1997 HELD J O imagin rio no poder as crian as e a literatura fant stica S o Paulo Summus
73. dio e jardins tamb m na reciclagem de lixo JOGOS COLEGIAIS Ser o realizados campeonatos internos com a participa o da comunidade e tamb m iremos participar dos jogos agendados pela Secretaria Estadual de Educa o EDUCA O FISCAL Ser trabalhado de maneira em que leve o aluno a refletir e atrav s dessa reflex o a transforma o no seu cotidiano PROGRAMA PARAN ALFABETIZADO Ser o feitas pesquisas junto aos alunos e comunidade para a indica o de analfabetos a serem encaminhados aos coordenadores do curso ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES EM CONTRA TURNO S o atividades pedag gicas de complementa o curricular em contra turno viabilizando o acesso perman ncia e participa o dos educados em atividades pedag gicas de acordo com a instru o n 004 20111 da SUED SEED PROGRAMA EDUCA O DO CAMPO Ser o desenvolvidas atividades de valoriza o do trabalho rural sua import ncia para o desenvolvimento do munic pio com rcio local e global levando o educando a refletir sobre o valor do seu trabalho no campo 76 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Contemplamos a Lei n 11 645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena em todos os programas desenvolvidos no col gio em busca da transforma o do indiv duo e tamb m os conte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sexualidade huma
74. e meio ambiente S o Paulo Moderna 1990 CHAGAS A P Como se faz qu mica Campinas Unicamp 2001 CHASSOT A A ci ncia atrav s dos tempos S o Paulo Moderna 1994 CHASSOT A Alfabetiza o cient fica Quest es e desafios para a educa o Iju Uniju 2000 DELIZOICOV D ANGOTTI J A PERNAMBUCO M M Ensino de ci ncias fundamentos e m todos S o Paulo Cortez 2002 DIAS G F Educa o ambiental princ pios e pr ticas S o Paulo Gaia 2008 DIAS G F Inicia o tem tica ambiental S o Paulo Global 2002 GOLDFARB A M A Da alquimia qu mica S o Paulo Landy 2001 KUHN T S A estrutura das revolu es cient ficas S o Paulo Perspectiva 2008 LEE J D Qu mica inorg nica n o t o concisa S o Paulo Edgard Bl cher 2008 MACHADO A H Aula de qu mica discurso e conhecimento Iju Uniju 1999 MALDANER O A A forma o inicial e continuada de professores de qu mica professor pesquisador Iju Uniju 2000 MATEUS A J Qu mica na cabe a Belo Horizonte UFMG 2001 M L G S SANTOS W L P org Qu mica na sociedade projeto de ensino de qu mica em um contexto social Bras lia Editora UNB 1998 v 1 e 2 MORTIMER E F Qu mica para o ensino m dio S o Paulo Scipione 2002 222 MORTIMER E F Linguagem e forma o de conceitos no ensino das ci ncias Belo Horizonte UFMG 2000 NETO B B SCARMINIO S BRUNS R E Como
75. es 2 ed S o Paulo Cortez 1991 SAVIANI D Escola e democracia Campinas Autores Associados 1992 SAVIANI D O trabalho como princ pio educativo frente s novas tecnologias In FERRETI C J org Novas tecnologias trabalho e educa o um debate multidisciplinar Petr polis Vozes 1994 SAVIANI D Os saberes implicados na forma o do educador In SILVA JUNIOR C A BICUDO M A V Forma o do educador dever do Estado tarefa da universidade S o Paulo UNESP 1996 SAVIANI D A pedagogia hist rico cr tica e a pr tica escolar In GASPARIN J L Did tica para a pedagogia hist rico cr tica Campinas Autores Associados 2002 SAVIANI D Ensino p blico e algumas falas sobre universidade S o Paulo Cortez 1987 SAVIANI D Sobre a concep o de politecnia Rio de Janeiro Polit cnico da Sa de Joaquim Ven ncio 1989 SILVA L F Reforma ou contra reforma no sistema de ensino do estado do Paran Uma an lise da meta da igualdade social nas pol ticas educacionais dos anos 90 S o Paulo Faculdade de Educa o da USP 1998 Disserta o Mestrado SILVA L F HIDALGO A M org Educa o e estado as mudan as nos sistemas de ensino do Brasil e do Paran na d cada de 90 Londrina UEL 2001 SILVA T T da org Trabalho educa o e pr tica social por uma teoria da forma o humana Porto Alegre Artes M dicas 1991 V ZQUEZ A S Filosofia da pr xis Rio de Ja
76. es curriculares que incorporem a diversidade cultural as quest es de g nero credo etnia classe social sexualidade corpo consumo e ambiente buscando compartilhar saberes e re construir significados No mbito da escola e do processo de escolariza o portanto a diversidade humana representa as diferen as nos estilos ritmos necessidades interesses hist rias de vida e motiva es de cada aluno a Diferen as essas que devem ser re conhecida compreendidas e valorizadas pelos docentes como um recurso importante para ensinar a todos os estudantes na classe Educar na diversidade significa ensinar em um contexto educacional no qual as diferen as individuais e entre todos os membros do grupo s o destacadas e aproveitadas para enriquecer e flexibilizar o curr culo com a ativa participa o dos seus estudantes o docente oferece oportunidades variadas para o desenvolvimento acad mico pessoal e social de cada aluno na modalidade Ensino M dio e Forma o de Docentes 6 12 4 ARTICULA O DESSES SABERES DAS REAS DE CONHECIMENTO DO ALUNO DO CONTEXTO HIST RICO SOCIAL E A FUN O DE MEDIA O DO PROFESSOR As rela es humanas embora complexas s o pe as fundamentais na realiza o comportamental e profissional de um indiv duo Desta forma a an lise dos relacionamentos entre professor aluno envolve interesses e inten es sendo esta intera o o expoente das consequ ncias pois a educa o uma das
77. es e integra o entre diferentes temas matem ticos e entre esses temas e outras reas do conhecimento CONTE DOS OBRIGAT RIOS O artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o determina que o curr culo do ensino m dio deve ter uma base nacional comum a ser complementa da em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar e uma parte diversificada exigida pelas caracter sticas regionais e locais da sociedade da cultura da econo mia e da clientela Para Rico 1997 o curr culo tem como inten o oferecer propostas con cretas sobre modos de entender o conhecimento interpretar a aprendizagem colo car em pr tica o ensino valorizar a utilidade e dom nio dos aprendizados realizados Assim sendo quando os conte dos curriculares permitirem ser introduzi do e contemplado os conte dos listados abaixo hist ria do Paran lei n 13381 01 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena lei n 11645 08 m sica lei n 11769 08 direito das crian as e adolescentes L F n 11525 07 enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente educa o tribut ria Dec n 1143 99 e Portaria n 413 02 e educa o fiscal educa o ambiental L F n 9795 99 e Dec n 4201 02 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana 160 CONTE DOS ESTRUTURANTES Entende se por Conte dos Estruturantes os conhecimentos de grande amplitude os conceitos e as pr ticas que id
78. es reais de interven o no mbito da escola Entretanto conv m lembrar que a L ngua Portuguesa literatura deve ser aprendida n o apenas para que o aluno saiba us las em diferentes situa es ou contextos mas assim como outras linguagens elas devem ser vistas como ferramentas semi ticas essenciais para que o ser humano transcenda os limites de sua experi ncia imediata e possa pensar sobre seu pr prio pensamento e no Ensino M dio a disciplina tem como objeto de estudo a L ngua seu Conte do Estruturante o discurso como pr tica social para que desta forma o aluno aprenda a falar e a escrever adequadamente sendo capaz de interferir e atuar na sociedade da qual integrante sabendo escolher as palavras certas a serem utilizadas em cada discurso e argumente de maneira clara e segura trocando informa es emitindo opini es exercendo assim sua cidadania APRESENTA O DOS CONTE DOS CONTE DO ESTRUTURANTE O Discurso Como Pr tica Social CONTE DOS B SICOS PR TICA DA ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Intencionalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras 145 Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elementos
79. esperan a Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 GADOTTI M Pedagogia da terra Petr polis Vozes 2000 GIANSANTI R O desafio do desenvolvimento sustent vel S o Paulo Atual 1999 GIANSANTI R OLIVA J Temas da geografia do Brasil S o Paulo Atual 1999 GUIMAR ES R et al Geografia pesquisa e a o S o Paulo Moderna 2000 GON ALVES C W P Os des caminhos do meio ambiente S o Paulo Contexto 1999 GOMES P C da C Geografia e modernidade Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1997 GOODSON Y Curr culo teoria e hist ria Petr polis Vozes 1995 HAESBAERT R Territ rios alternativos Niter i EDUFF S o Paulo Contexto 2002 HUTCHISON D Educa o ecol gica Porto Alegre Artmed 2000 KOZEL S 217 FILIZOLA R Did tica da geografia mem rias da terra o espa o vivido S o Paulo FTD 1996 LACOSTE Y A Geografia isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra Campinas Papirus 1988 MORAES A C R Geografia pequena hist ria cr tica S o Paulo Hucitec 1987 MORAES A C R Geografia cr tica a valoriza o do espa o S o Paulo Hucitec 1984 MORAES A C R Ideologias geogr ficas S o Paulo Hucitec 1991 MOREIRA A F SILVA T T orgs Curr culo cultura e sociedade S o Paulo Cortez 1994 MOREIRA R O c rculo e a espiral a crise paradigm tica do mundo moderno Rio de Janeiro Cooautor 1993 NIDELCOFF M T A escola e a compreens o
80. fazer experimentos Pesquisa e desenvolvimento na ci ncia e na ind stria 2 ed S o Paulo UNICAMP 2008 ROMANELLI L l JUSTI R S Aprendendo qu mica Iju Uniju 1997 RUSSEL J B Qu mica geral S o Paulo Mc Graw Hill do Brasil 1981 ANTOS W L P SCHNETZLER R P Educa o em qu mica compromisso com a cidadania ljui Uniju 2000 STENGERS Inven o das ci ncias modernas S o Paulo 34 2002 VANIN J A Alquimistas e qu micos o passado o presente e o futuro S o Paulo Moderna 1994 223 BIOLOGIA EMENTA A Ci ncia no decorrer da hist ria da humanidade Organiza o dos seres vivos classifica o e distribui o dos seres vivos Mecanismos biol gicos funcionamento dos sistemas biol gicos Biodiversidade rela es ecol gicas variabilidade gen tica origem e evolu o dos seres vivos Implica es dos avan os biol gicos no fen meno vida Pesquisa cient fica avan os cient ficos e tecnol gicos ci ncia e transforma es sociais bio tica Educa o ambiental e desenvolvimento humano social pol tico e econ mico Sa de p blica e escolar Orienta o sexual embriologia forma o humana medidas preventivas Indica es Bibliogr ficas BIZZO N Ci ncia f cil ou dif cil S o Paulo tica 2002 DIAS G F Educa o ambiental princ pios e pr ticas 8 ed S o Paulo Gaia 2008 DIAS G F Inicia o tem tica ambiental 2 ed S o Paulo Gai
81. ficos s o abordados a partir do enfoque de cada conte do estruturante por m n o acontecer uma separa o nas abordagens pois na realidade concreta as dimens es s cio ambiental cultural demogr fica econ mica e geopol tica do meio urbano n o se separam mas se intercalam o tempo todo Assim ent o estando os conte dos b sicos dentro dos estruturantes e os espec ficos distribu dos dentre cada um deles METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia empregada na sala de aula busca verificar a rela o de como o conte do realmente compreendido pelos alunos e se faz de fundamental import ncia na vida profissional 129 Utilizar metodologias de ensino que consigam trazer o contexto social dos alunos para a sala de aula atrav s de di logos abertos toma o ensino de geografia mais produtivo e ligados aos pensamentos e inova es do mundo moderno do qual os educandos est o inseridos Diante da proposta apresentada deve permitir que os alunos se apropriem dos conceitos fundamentais da geografia e compreenda o processo de produ o e transforma o do espa o geogr fico Para isso os conte dos devem ser trabalhados de forma cr tica e din mica interligado com a realidade pr xima e distante do aluno de forma a utilizar os meios tecnol gicos oferecidos no mbito escolar proporcionando agilidades e facilidades no processo de ensino e aprendizagem O trabalho com os portadores de necessidades especias demonst
82. forma adequada Capacidade de utilizar se de conhecimentos adquiridos A articula o dos conceitos te ricos com a pr tica Compreens o dos conte dos trabalhados na produ o oletiva e individual de trabalhos Quanto aos instrumentos de avalia o ser priorizado al resolu o de problemas concretos e a capacidade de articula o para trabalhar em equipes REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 297 PARA O ALUNO Formar cidad os aut nomos que tenham consci ncia sobre o ato de consumo bem como favorecer o desenvolvimento do racioc nio matem tico tanto financeiro como geral possibilitando que os educandos continuem seu aprendizado de maneira independente PARA A ESCOLA Fortalecer o v nculo com os alunos melhorando aprendizagem em geral possibilitando melhora nos ndices de educa o e maior participa o da comunidade na escola PARA A COMUNIDADE Os alunos s o os principais vetores de transforma o social pois eles podem ajudar a mudar suas fam lias E principalmente em nossa cidade onde os pais possuem pouca escolaridade a Educa o Financeira dada aos nossos alunos amb m ser de grande valia para seus familiares e onsequentemente para toda comunidade Blog Hayamax Hp12c a Calculadora Financeira mais usa mundo Dispon vel em http Anww hayamax com br blog eletronicos hp12c a calcula dora financeira mais usada no mundo gt Acesso em 06 de abr 2010 CARVALHO Val ria Educa o Matem
83. imagem do pensamento humano ou mesmo da realidade A diretriz curricular de filosofia para o ensino m dio esta organizada por conte dos estruturantes Mito e Filosofia Teoria e Conhecimento tica Filosofia Politica Est tica e Filosofia da Ci ncias o conhecimentos que caracterizou se historicamente em contexto e sociedades diferentes Assim a hist ria da Filosofia e os fil sofos que nos antecederam constituem um acervo de grandes inspira es e ideias que alimentam as discuss es entre professor e alunos Quando se trata do ensino de Filosofia retoma se a uma quest o a respeito de se ensinamos a filosofar ou ensinamos a Filosofia Trabalhar com textos filos ficos ou Hist ria da Filosofia n o significa que estes passem a ser a nica preocupa o deste ensino mais sim ser o de grande valia desde que os problemas filos ficos estejam atualizados e possam ser trabalhados de acordo com a realidade dos discentes Perante uma discuss o filos fica relacionada a Filosofia tais como o que conhecimento O ser humano livre Que tipos de valores orientam a z ci ncia O que ser justo O que caracteriza um bom pol tico Que tipo de conhecimento a arte nos propicia O que ser moral O que democracia Precisamos saber sobre os fil sofos para estarmos a par de suas ideias que s o bastante diferenciadas ampliando nossa aprendizagem da compreens o do mundo para que possamos pensar por conta pr pria O papel da Filosofia
84. institui o capaz de atuar de forma mais direta e decisiva em benef cio da comunidade imediata e da sociedade como um todo e que nela jovens podem aprender a conhecer a fazer a viver junto com o outro e a ser Criar mecanismo de participa o que traduzem o compromisso de todos na melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedag gico Tomar os diferentes atores do Col gio partes integrantes e constituintes onde o respeito o conv vio e a tica possam ser vivenciados como valores presentes nas atitudes de cada indiv duo Compreender a import ncia da escola enquanto espa o constitu do por diversas inst ncias todas inter relacionadas Educar em sentido amplo considerando as diversas experi ncias sociais culturais e intelectuais do aluno respeitando suas hist rias de vida linguagem e costumes condi es sociais moradia e lazer Executar o Projeto Pol tico Pedag gico elaborado pela Comunidade Escolar Manter parcerias com as diversas entidades tais como Sa de P blica Conselho Tutelar Promotoria Rotary Clube e as escolas municipais onde os alunos da Forma o de Docentes fazem os est gios e outras Desenvolver nos educandos atitudes positivas e duradouras com rela o ao aprender e ao estudar Desenvolver projeto de recupera o e refor o com grupos de estudos em per odos contra turno Desenvolver atividades juntamente com o Gr mio Estudantil como eventos comemorat
85. l ngua que est aprendendo A leitura processo de atribui o de sentidos estabelece diferentes rela es entre o sujeito e o texto de acordo com as concep es que se t m de ambos O trabalho proposto nas Diretrizes est ancorado na perspectiva de uma leitura cr tica o qual se efetiva no confronto de perspectivas e na re constru o de atitudes diante do mundo A abordagem da leitura cr tica extrapola a rela o entre o leitor e as unidades de sentido na constru o de significados poss veis Busca se ent o superar uma vis o tradicional da leitura condicionada extra o de informa es Com rela o escrita n o se pode esquecer que ela deve ser vista como uma atividade sociointeracional ou seja significativa importante que o docente direcione as atividades de produ o textual definindo em seu encaminhamento qual o objetivo da produ o e para quem se escreve em situa es reais de uso preciso que no contexto escolar esse algu m seja definido como um sujeito s cio hist rico ideol gico com quem o aluno vai produzir um di logo imagin rio fundamental para a constru o do seu texto e de sua coer ncia Nesse sentido a produ o deve ter sempre um objetivo claro Ao propor uma tarefa de escrita essencial que se disponibilize recursos pedag gicos junto com a interven o do pr prio professor para oferecer ao aluno elementos discursivos lingu sticos sociopragm ticos e culturais para qu
86. m dio 2 ed rel nov S o Paulo FTD 2005 eb HP 12C emulator Dispon vel em lt http nww epx com br ctb hp12c php gt Acesso em 04 de abr 2010 299 HORA TREINAMENTO MACROCAMPO Esporte Voleibol TURNO Intermedi rio Hist ria do Voleibol Regras O campo A equipe Equipamento Estrutura O jogo L bero CONTE DO Pontos Fundamentos Saque Passe Manchete Levantamento Ataque Bloqueio Defesa e Possibilitar o aprimoramento t cnico t tico f sico e psicol gico dos participantes para atingir o n vel de rendimento adequado e Integrar os estudantes atrav s de programas que visam ao desenvolvimento pessoal e crescimento esportivo do estudante atleta e Buscar a participa o ativa da comunidade em geral para a implementa o dos programas de treinamento em voleibol e para a participa o em eventos esportivos OBJETIVO e Favorecer aos estudantes o alcance dos padr es exigidos para integrar futuras sele es a n vel estadual e nacional e Propiciar aos estudantes um campo de estudo que contemple diferentes abordagens relacionadas ao voleibol de alto rendimento e Favorecer o desenvolvimento de h bitos de atividades f sicas continuadas e proporcionar aos professores envolvidos a oportunidade de aquisi o e aplica o de conhecimentos relacionados ao treinamento de voleibol de alto rendimento Dentro das metodologias de trabalho a serem empregadas ser o considerado
87. maior quantidade de materiais a para as aulas pr ticas como por exemplo o microsc pio que h apenas um para 40 alunos n o h bancadas somente uma pia para o uso coletivo Metas para melhoria desses espa os pedag gicos solicitar o aux lio dos membros do Gr mio Estudantil para que o laborat rio de inform tica e biblioteca seja aberto aos alunos em contra turno a fim de realizarem suas pesquisas enriquecer e propiciar atrav s da aquisi o de novos materiais pedag gicos e tecnol gicos as alternativas extracurriculares 7 1 18 FAM LIA E COMUNIDADE Numa escola democr tica onde todos participar o ativamente do processo ensino aprendizagem opinando dialogando debatendo Os pais s o eles os primeiros educadores e s o eles que ajudar o a escola a trabalhar o auto conhecimento auto sufici ncia e autoconfian a nos alunos apresentando confian a e receptividade com rela o ao trabalho escolar Para tanto a escola ir desenvolver pr tica de assumir responsabilidades em conjunto associando esfor os quebrando arestas eliminando divis es e integrando esfor os Promover para isso cursos palestras direcionadas a pais visitas regulares escola para acompanhamento do desenvolvimento dos filhos e sempre que poss vel participarem das atividades escolares 7 1 19 ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO E A PR TICA DOCENTE O desenvolvimento dos trabalhos aqui propostos ser feito atrav s da organiza o a
88. o Paulo Abril 1978 FLORESTAN F A educa o numa sociedade tribal In PEREIRA L FORACHI M ORG Educa o e sociedade leituras de sociologia da educa o S o Paulo Nacional 1976 FORQUIN J C org Sociologia da educa o dez anos de pesquisa Petr polis Vozes 1995 GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Artmed 2005 GRAMSCI A Concep o dial tica da hist ria Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1986 ILLICH Educa o sem escola Lisboa Teorema 1974 KRUPPA S M P Sociologia da Educa o S o Paulo Cortez 1993 242 MARCONDES C O que todo cidad o precisa saber sobre ideologia S o Paulo Global 1985 MARTINS C B O que sociologia 7 ed S o Paulo Brasiliense 1984 MARX K A ideologia alem S o Paulo Hucitec 1996 MARX K Os pensadores S o Paulo Abril Cultural 1978 MEKSENAS P Sociologia da educa o uma Introdu o ao estudo da escola no processo de transforma o social S o Paulo Loyola 1988 MEKSENAS P Aprendendo sociologia a paix o de conhecer a vida 4 ed S o Paulo Loyola 1987 MEKSENAS P Sociologia 2 ed S o Paulo Cortez 1994 RODRIGUES A T Sociologia da educa o Rio de Janeiro DP amp A 2001 SECRETARIA DE EDUCA O DO ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Diretrizes Curriculares da Rede p blica de Educa o B sica do Estado do Paran Sociologia Curitiba 2006 TOMAZI N D Sociologia da educa o
89. o conte do qu mico for abordado na perspectiva do conte do estruturante Qu mica sint tica o foco ser a produ o de novos materiais e transforma o de outros na forma o e compostos artificiais Os conte dos qu micos ser o explorados na perspectiva do conte do estruturante Mat ria e sua natureza por meio de modelos ou representa es E imprescind vel fazer a rela o do modelo que representa a estrutura microsc pica da mat ria com o seu comportamento macrosc pico Para os conte dos estruturantes Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica a significa o dos conceitos ocorrer por meio das abordagens hist ricas sociol gicas ambiental representacional e experimental a partir dos conte dos qu micos Por m para o conte do estruturante Mat ria e sua Natureza tais tais abordagens s o limitadas O conte do b sico Fun es Qu micas n o deve ser apenas explorado descritivamente ou classificatoriamente Este conte do b sico deve ser explorado de maneira relacional por que o comportamento das esp cies qu micas sempre relativo outra esp cie com a qual a intera o estabelecida Utilizaremos em nossa pr tica para garantir o processo ensino aprendizagem de forma bem articulada os seguintes itens Recursos pedag gicos tecnol gicos que enriquecem a pr tica docente tais como livro did tico texto de jornal revista cient fica figuras revista em quadrinhos m sica quadro de giz mapa geogr ficos
90. o da zona urbana e rural portanto o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio o qual envolve todas as a es aspira es e concep es sobre o ato educativo de acordo com a realidade de nosso munic pio s o alunos trabalhadores cansados de baixa renda e desmotivados Nesta perspectiva os professores v em se a preocupa o com o resgate da fun o social da escola na apropria o dos conhecimentos e conte dos necess rio que o professor v al m de dar aulas e sim cuidar da aprendizagem do aluno Ter que haver maior n mero de profissionais como pedagogo psic logo entre outros Percebemos que nossos professores cada vez mais se capacitam tendo que demonstrar todos os dias que sabe re educar O curr culo deve ser elaborado com objetivo de adequar a educa o s novas 45 necessidades e especificidades propiciando ao educando capacidade de desenvolvimento aut nomo tendo em vista a re estrutura o pol tica e econ mica pois a sociedade atualmente cobra uma postura de integra o e participa o de modo a fazer parte da hist ria A sala de aula passa por mudan as no seu significado deixando de ser um local aonde os alunos v o apenas ouvir o professor para se transformar num espa o de compartilhamento de saberes em que as formas de produ o do conhecimento e a pesquisa se tornar o os principais referenciais para a pr tica pedag gica 6 11 CONCEP O DE DIVERSIDADES Entendemos como pessoas al
91. o e matem tica Campinas Summus 1986 D AMBR SIO U Educa o matem tica da teoria pr tica Campinas Papirus 1996 D AMBROSIO U Educa o para uma sociedade em transi o Campinas Papirus 1999 D AMBROSIO U Etnomatem tica elo entre as tradi es e a modernidade Belo Horizonte Aut ntica 2001 D AMBROSIO U Hist ria da matem tica e educa o Caderno CEDES Campinas n 40 p 7 17 1996 DAVIS P J HERSH R A experi ncia matem tica Rio de Janeiro Alves 1989 DUARTE N org Sobre o construtivismo construtivismo piagetiano conside ra es cr ticas concep o de sujeito e objeto Campinas Autores Associados 2000 DUARTE N A individualidade para si contribui es a uma teoria hist rico social da forma o do indiv duo Campinas Autores Associados 1999 DUARTE N Vigotski e o aprender a aprender cr tica s apropria es neoliberais e p s modernas da teoria vigotskiana Campinas Autores Associados s d FIORENTINI D Rumos da pesquisa brasileira em educa o matem tica o caso 267 da produ o cient fica em cursos de p s gradua o Campinas 1994 Universidade Estadual de Campinas Tese Doutorado FIORENTINI D MIORIN M A Por tr s da porta que matem tica acontece Campinas Unicamp 2001 FRANCHI A Considera es sobre a teoria dos campos conceituais Educa o matem tica uma introdu o S o Paulo EDUC 1999 GENTILI P
92. peri dica Rea es de Oxi redu es Rea es exot rmicas e endot rmicas Diagramas das rea es exot rmicas e endot rmicas Varia o de entalpia Calorias Equa es termoqu micas Princ pios da termodin mica Lei de Hess Entropia e energia livre Calorimetria Tabela peri dica Modelos at micos Rutherford 173 Elementos qu micos radioativos Rea es qu micas Velocidade das rea es Emiss es radioativas Leis da radioatividade Cin tica das rea es qu micas Fen menos radioativos fus o e fiss o nuclear Tabela peri dica Estados f sicos da mat ria Tabela peri dica Propriedade dos gases Densidade difus o e efus o press o x temperatura press o x volume temperatura x volume Modelos de part culas para os materiais gasosos Misturas gasosas Diferen a entre g s e vapor Lei dos gases Fun es org nicas Fun es inorg nicas Tabela peri dica Liga o met lica Liga o sigma e pi Liga es polares e apolares Alotropia Tabela peri dica Rea es de Oxi redu es Rea es exot rmicas e endot rmicas Diagramas das rea es exot rmicas e endot rmicas Varia o de entalpia Calorias Equa es termoqu micas Princ pios da termodin mica Lei de Hess Entropia e energia livre Calorimetria Tabela peri dica Modelos at micos Rutherford Elementos qu micos radioativos Rea es qu micas Velocidade das rea es Emiss es radioativas
93. pluri tnica lei 11 645 03 08 que integra a Hist ria e Cultura afro brasileira e Ind gena ao Curr culo de Ensino Fundamental e M dio A realidade local e paranaenses dever o ser consideradas sempre que poss vel METODOLOGIA DA DISCIPLINA N s professores propomos um trabalho pedag gico com o conhecimento qu mico que propicie ao aluno compreender os conceitos cient ficos para entender algumas din micas do mundo e mudar sua atitude em rela o a ele para isso necess rio que os conhecimentos pr vios dos alunos sejam valorizados para que possam construir estruturas mentais utilizando como meio mapas conceituais que permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos caracterizando assim uma aprendizagem prazerosa e eficaz Em nosso ensino de Qu mica alguns aspectos ser o considerados essenciais tanto para a nossa forma o quanto para nossa atividade pedag gica Abordaremos assim tr s aspectos importantes a saber a Hist ria da Qu mica a divulga o cient fica e a atividade experimental A abordagem te rico metodol gico mobilizar para o estudo da Qu mica presente no cotidiano dos alunos evitando que ela se constitua meramente em uma 175 descri o dos fen menos repeti o f rmulas n meros e unidades de medida Sendo assim quando o conte do qu mico for abordado na perspectiva do conte do estruturante biogeoqu mico preciso relacion lo com a atmosfera hidrosfera e litosfera Quando
94. processo de constru o A F sica tem como objetivo de estudo o universo em toda a sua complexidade Por isso a disciplina de F sica prop e aos estudantes o estudo da natureza que permite elaborar modelos de evolu o c smica investigar os mist rios do mundo microsc pico das part culas que comp e a mat ria ao mesmo tempo permite desenvolver novas fontes de energia e criar novos materiais produtos e tecnologias Ser contemplada na disciplina de F sica a Lei 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena conforme o conte do assim permitir e sempre que oportuno conte do da Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 Fazer com que o aluno compreenda que a produ o do conhecimento cient fico a parte da cultura humana Compreender os conceitos leis teorias e modelos da F sica desenvolver habilidades para medir e quantificar os par metros relevantes sua evolu o hist rica que permitam uma vis o global dos processos que ocorrem na natureza presentes no seu dia a dia tanto pessoal quanto profissional proporcionando uma forma o cient fi
95. produ o de textos Devem demonstrar a capacidade de articula o entre teoria e pr tica Podendo ser de diferentes formas desde que se tenha como perspectiva ao 185 selecion los a clareza dos objetivos que se pretende atingir no sentido da apreens o compreens o e reflex o dos conte dos pelo aluno Por fim entendemos que n o s o aluno mas tamb m professor e as institui es escolares devem constantemente se auto avaliarem em suas dimens es pr ticas e discursivas e principalmente em seus princ pios pol ticos com a qualidade da democracia Tem por finalidade resgatar o movimento do real e do pensado a partir dos grupos e classes que comp em a maioria exclu da do povo brasileiro ndios negros mulheres emigrantes e trabalhadores da cidade e do campo O pensamento sociol gico consolidado a partir da articula o de experi ncias e conhecimentos fragmentados com experi ncias e conhecimentos compreendidos como totalidades complexas A partir desses pressupostos procura se dar tratamento te rico aos problemas postos pela sociedade capitalista como desigualdades sociais e econ micas a exclus o imposta pelas mudan as do trabalho os conflitos na sociedade e a capacidade de interven o na pr tica social e conhecimento entre o estabelecido e as minorias BIBLIOGRAFIA PERSIO SANTOS DE OLIVEIRA Introdu o Sociologia 202 edi o 1 impress o DURKHEIM E Educa o e So
96. realiza 6 1 15 CONCEP O DA HORA ATIVIDADE A hora atividade deve ser o espa o de relev ncia em que os professores conjuntamente reflitam sobre sua pr tica pedag gica Atrav s de troca de experi ncia estudo planejamento das aulas etc Tamb m o momento em que a equipe pedag gica interage junto com os professores auxiliando em suas necessidades 39 6 1 16 CONCEP O DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE Os professores se re nem por disciplina para discutir os conte dos dados no decorrer de cada bimestre bem como os objetivos as metodologias avalia es e outros a serem aplicadas conforme a sua clientela 6 1 17 CONCEP O DA REUNI O PEDAG GICA A reuni o pedag gica vem sendo apontada como espa o privilegiado nas a es partilhadas da equipe pedag gica com os professores nas quais ambos se debru am sobre as quest es que emergem da pr tica refletindo sobre elas buscando lhes novas respostas e novos saberes ao mesmo tempo O que ainda nos falta o tempo necess rio para discutirmos os problemas inerentes da nossa escola tais como troca de experi ncia entre os professores planejamento mais homog neo e interdisciplinar 6 1 18 CONCEP O DO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de classe o espa o de uma avalia o diagn stica da a o pedag gica educativa da escola feita pelos professores e pelos alunos em momento distintos s vezes luz do ato operacional da escola Deve con
97. rio no ensino fundamental e m dio da rede p blica estadual de ensino conte dos da disciplina de Hist ria do Paran Di rio Oficial do Paran N 6 134 de 18 12 2001 PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O SUPERINTEND NCIA DE 140 EDUCA O DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL Cadernos Tem ticos Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana educando para as rela es tnico raciais Curitiba SEED PR 2006 WACHOWICZ Ruy Hist ria do Paran 10 edi o Curitiba Imprensa Oficial do Paran 2002 L NGUA PORTUGUESA LITERATURA 142 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE L NGUA PORTUGUESAJ LITERATURA Como disciplina escolar a L ngua Portuguesa passou a integrar os curr culos escolares brasileiros somente nas ltimas d cadas do s culo XIX depois de j h muito organizado o sistema de ensino Contudo a preocupa o com a forma o do professor dessa disciplina teve in cio apenas nos anos 30 do s culo XX Com a Lei n 5692 71 a disciplina de Portugu s passou a denominar se no primeiro grau Comunica o e Express o passou a pautar ent o em exerc cios estruturais t cnicas de reda o e treinamento de habilidades de leitura A partir de 1970 o ensino de Literatura restringiu se ao ent o segundo grau com abordagens estruturalistas ou historiogr ficas do texto liter rio A partir da d cada de 1980 os estudos lingu sticos mobilizaram os professores para a discuss o e o repensar so
98. sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito PR TICA DA LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Vozes sociais presentes no texto Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos modalizadores figuras de linguagem Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc e V cios de linguagem e Sintaxe de concord ncia e Sintaxe de reg ncia 146 PR TICA DA ESCRITA e Conte do tem tico e Interlocutor e Finalidade do texto e Intencionalidade e Informatividade e Situacionalidade e Intertextualidade e Temporalidade e Refer ncia textual e Vozes sociais presentes no texto e Ideologia presente no texto e Elementos composicionais do g nero e Progress o referencial e Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de oralidade leitura escrita e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b si
99. ser o abordados no projeto s o Educa o Ambiental Valores tica Moral Educa o para Sa de Este tendo como subtemas drogas alimenta o gravidez precoce sexo e doen as sexualmente transmiss veis polui o viol ncia e atividades f sica na adolesc ncia e outros Convidaremos diferentes profissionais como m dico enfermeiro advogado farmac utico professor dentista e outros profissionais bem como visitas s universidades e faculdades com o projeto Conhecer para Escolher etc para estar contribuindo na escolha das profiss es a serem seguidas pelos nossos alunos Ser o trabalhados temas como Rela es tnicas Raciais Cultura Afro brasileira e Cultura Africana no Paran Outras atividades que ser o desenvolvidas durante o ano letivo tais como Jornal da Escola que ser elaborado em conjunto com alunos professores e toda a comunidade escolar Legisla o ser o feitas palestras com v rios profissionais a fim de esclarecer sobre as leis vigentes Viagem de estudo os alunos ser o levados a visitar v rios lugares hist ricos e usina Hidrel trica Museus passeios escolares etc para amplia o de seus conhecimentos Cinema v rios filmes ser o passados com objetivo cultural 70 7 1 20 REDIMENSIONAMENTO DA GEST O DEMOCR TICA A realiza o da gest o democr tica significa encontrar caminhos para atender s expectativas da sociedade a respeito da atua o da escola estabelece
100. seu bem interior primordial levar os alunos ao contato com a experi ncia art stica e est tica instrumentando os aprecia o dos bens culturais das artes tanto o da sua comunidade como os universais Al m disso necess rio que os alunos sintam capazes de refletir sua realidade possibilitando que sua mensagem de vida seja bem mais vinculada Proporcionar ao aluno o acesso aos conhecimentos presentes nos bens culturais por meio de um conjunto de saberes em Arte que lhe permitam utilizar se desses conhecimentos na compreens o das realidades e ampliar o seu modo de v las Permitindo ao aluno a interpreta o das produ es manifesta es a elabora o de trabalhos art sticos e o estabelecimento de rela es entre esses conhecimentos e seu dia a dia Considerar a arte como fruto da percep o da necessidade de express o e da manifesta o da capacidade criadora humana ela converte se numa s ntese superior do trabalho dos sujeitos na medida em que a arte um dos modos pelos qual o homem supera seu fazer os limites da utilidade material imediata que ultrapassam os condicionamentos da sobreviv ncia f sica e torna se parte fundamental do processo de humaniza o isto de como os seres humanos se constroem continuamente Compreender a arte como um conjunto de linguagens art sticas possuidoras de um sistema de signos que s o compreendidos A apropria o do conjunto de elemento que comp e o conhecimento est
101. sistemas biol gicos entre outros globo modelo did tico microsc pio lupa jogo televisor computador retroprojetor entre outros De recursos instrucionais como organogramas mapas conceituais mapas de rela es diagramas V gr ficos tabelas infogr ficos entre outros De alguns espa os de pertin ncia pedag gica dentre eles feiras laborat rios exposi es de ci ncia semin rios e debates As estrat gias de ensino e os recursos pedag gico tecnol gicos e instrucionais s o fundamentais para nossa pr tica docente Al m disso contribuem de forma significativa para melhorar as condi es de aprendizagem aos estudantes Diante de todas essas considera es prop em se alguns encaminhamentos metodol gicos que ser o valorizados em nosso ensino de Ci ncias tais como a problematiza o a contextualiza o a interdisciplinaridade a 176 pesquisa a leitura cient fica a atividade em grupo a observa o a atividade experimental os recursos instrucionais e o l dico Quando os estudantes chegam escola eles n o est o totalmente desprovidos de conhecimento e ainda uma sala de aula re ne pessoas com diferentes costumes tradi es preconceitos e ideias que dependem tamb m dessa origem Isso torna imposs vel a utiliza o de um nico tipo de encaminhamento metodol gico com o objetivo de uniformizar a aprendizagem Aula expositiva com participa o efetiva dos alunos Uso de CD ilustrativo
102. tica Matem tica e Educa o para o Consumo Disserta o de Mestrado UNI CAMP FE Campinas 1999 Dispon vel em lt http libdigi unii amp br document code vtls000199214 gt Acesso em 02 jun 2008 HALWEIL Brian NIERENBERG Danielle Rumos para uma Economia Menos Consumista In Estado do Mundo 2004 estado do consumo e o consumo sustent vel Worldwatch Institute apresenta o Enrique Iglesias tradu o Henry Mal lett e C lia Mallett Salvador BA Uma Ed 2004 Dispon vel em lt http www worldwatch org br em2004 eiglesias htm gt Acesso em 20 jun 2008 NUNES Terezinha hora de ensinar propor o Nova Esco la On Line S o Paulo edi o 161 abr 2003 Dispon vel em http revistaescola abril com br edicoes 0161 aberto mt 2445 61 shtml gt Acesso em 31 jul 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o SUPERINTENS D NCIA DA EDUCA O DIRETRIZES CURRICULARES DE MATEM TICA PARA A S RIES FINAIS DO ENSINO FUN DAMENTAL E PARA O ENSINO M DIO Curitiba SEED PITOMBEIRA Jo o Bosco Telecurso 2000 Matem tica 2 grau Editora Globo SP ROCHA Juliana Endividamento cresce 47 em 26 meses 298 Folha de S o Paulo S o Paulo 22 jun 2008 Dinheiro1 p b1 aiba como reduzir sua d vida Dispon vel em http Anww youtube comAwatch v NonWApcixTA gt Acesso em 04 de abr 2010 ILVA Cl udio Xavier da BARRETO FILHO Benigno Mate m tica aula por aula 3 s rie do ensino
103. tributos 7 6 DIVERSIDADE O programa Paran Alfabetizado vem com o objetivo de erradicar o analfabetismo no Paran pois n o basta oferecer a estrutura preciso esclarecer as pessoas da import ncia do ingresso e na continuidade dos estudos da real possibilidade que qualquer pessoa possui de aprender independente da idade classe social g nero preciso criar um ambiente alfabetizador vencendo preconceitos e garantindo o acesso e a perman ncia educa o a todos Contemplamos a Lei n 11 645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena em todos os programas desenvolvidos no col gio em busca da transforma o do indiv duo e tamb m os conte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec n 4201 02 A educa o ind gena dever propiciar aos povos ind genas acesso aos conhecimentos universais a partir da valoriza o de suas l nguas maternas e saberes tradicionais contribuindo para a reafirma o de suas identidades e sentimentos de pertencimento tnico N o se trata de propor algum modelo pedag gico para as escolas de campo mas sim construi
104. veis para ser concebida como objetivo de estimular os alunos a buscarem rela es no tempo e no espa o e refor ar sua participa o cidad Com o trabalho da rela o presente passado refor amos a historicidade dos atos humanos valorizamos a vis o dial tica da Hist ria e incentivamos os alunos a perceberem que a Hist ria um processo aberto e que os seres humanos n o est o condenados a viver em nenhuma sociedade em particular a a o dos indiv duos consciente ou n o que decide seu destino As concep es metodol gicas da Hist ria s o fontes importantes para a inspira o aos alunos da assimila o do ensino aprendizagem Neste sentido de forma sint tica podemos sugerir para cada conte do que o professor eleja textos para uso pr prio e para uso do aluno recursos audiovisuais como filmes fotografias slides transpar ncias cartazes m sicas etc Din micas de grupos trabalhos como resultado final da aprendizagem pesquisas no bairro da escola em biblioteca interna do estabelecimento escolar ou municipais pesquisas e trabalhos tamb m relacionados m dia TV Notebook e r dio etc disserta o que reflitam os textos trabalhados CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA A avalia o no ensino de Hist ria objetiva se favorecer a busca da coer ncia entre a concep o de Hist ria defendida e as pr ticas avaliativas que integram o processo de ensino e de aprendizagem Nesta pe
105. 17 Saber filos fico Rela o Mito e Filosofia Atualidade do mito TEORIA DO CONHECIMENTO Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento O problema da verdade A quest o do m todo Conhecimento e l gica TICA tica e moral Pluralidade tica tica e viol ncia Raz o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas O PROBLEMA POL TICO Rela es entre comunidade e poder Liberdade e igualdade pol tica Pol tica e Ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou participativa FILOSOFIA DA CI NCIA Concep es de ci ncia A quest o do m todo cient fico Contribui es e limites da ci ncia Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica EST TICA Natureza da arte Filosofia e arte 118 Categorias est ticas feio belo sublime tr gico c mico grotesco gosto etc Est tica e sociedade METODOLOGIA Diante do desafio de regatar uma proposta de ensino de filosofia para o ensino m dio propomos uma abordagem metodol gica que proporcione ao educando ao mesmo tempo dom nio do saber filos fico acumulado na hist ria da humanidade e uma reflex o sobre os problemas que perpassam sua pr pria exist ncia Para tanto entendemos que se faz necess rio abordar os grandes temas da filosofia numa perspectiva hist rica primeiro compreendendo os temas em seu tempo para posteriormente contextualiz lo necess rio ir ao texto fi
106. 1998 PONCE A Educa o e luta de classes S o Paulo Autores Associados Cortez 1981 RIBEIRO M L S Introdu o hist ria da educa o brasileira S o Paulo Cortez amp Moraes 1978 RIBEIRO M L S Hist ria da educa o brasileira a organiza o escolar S o Paulo Cortez amp Moraes 1978 SAVIANI D et al org Hist ria e hist ria da educa o o debate te rico metodol gico atual Campinas Editora Autores Associados 1998 SAVIANI D Escola e democracia 33 ed Campinas Autores Associados 2000 SAVIANI D Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima es 8 ed rev ampl Campinas Autores Associados 2003 SILVA T T da org Teoria educacional cr tica em tempos p s modernos Porto Alegre Artes M dicas 1993 XAVIER M E S P RIBEIRO M L S NORONHA M O Hist ria da educa o a escola no Brasil S o Paulo FTD 1994 231 FUNDAMENTOS FILOS FICOS DA EDUCA O EMENTA Pensar filosoficamente criticamente o ser social a produ o do conhecimento e a educa o fundados no princ pio hist rico social Introdu o Filosofia da Educa o norteada pela reflex o com base nas categorias de totalidade historicidade e dial tica Principais pensadores da Filosofia da Educa o moderna e contempor nea Locke 1632 1704 e o papel da experi ncia na produ o do conhecimento Comenius 1592 1670 e Hebart 1776 1841 a express o p
107. A DO PROFESSOR E A 49 DIN MICA DE SUA PR TICA EM SALA DE AULA INTERDISCIPLINARIDADE E CONTEXTUALIZA O 49 CONCEP O DE AVALIA O szstanscanasdasis atado s diese en SUN Iasn Ad edUUG obesa atada da Data geada 49 CONCEITO Senra rs aa pra a a as De a 50 CRIT RIOS DE PROMO O sa ansnasn ias adia dada si CLS 51 PERIODICIDADE DE REGISTRO DA AVALIA O eeeeeeeemeeeeeees 52 RESULTADO DA AVALIA O ss OIE EO E do a aa 53 PLANOS DE AVALIA O cao O a LU a EAR KEA E Erne rr Enean 53 ADAPTA O CURRICULAR tina e aa 53 PROGRESS O PARCIAL riso suite nadas gd SS ST A 54 RECUPERA O sus a a ti o a io a ra an 54 CRASSIFICA O raiado Petra adidas a a a da 54 RECLASSIFICA O srta A id a e E ea 55 PROCEDIMENTOS DE INFORMA O AOS PAIS 55 MARCO OPERACIONAL ss 5 ais nao ia UCA SS 55 PLANO DE AC O 2012 esa si ag sia a TR a a ar 55 OBJETIVOS METAS A ES ADMINISTRATIVAS FINANCEIRAS E 58 POLITICO PEDAGO GICOS ara eos i E CI Dea v O PU SAE nm usada nanns FACILITADORES DA APRENDIZAGEM ereta 59 DISCUSS O CONTINUADA E COLETIVA DA PR PRIA PR TICA 60 PEDAGOGICA sai A ra ERAS anda CNS a E INTERVEN O CONSTANTE DO PROFESSOR NO PROCESSO DE 60 APRENDIZAGEM DO ALUNO roe raie dr palmas RELA O ENTRE A FORMA O CONTINUADA DO PROFESSOR E A 60 DINAMICA DE SUA PR TICA EM SALA DE AULA MUDAN AS SIGNIFICATIVAS A SEREM ALCAN ADAS 60 ORGANIZA O DA HORA ATIVIDADE REUNI O PEDAG G
108. A EDUCA O DO PARAN Departamento de Ensino Fundamental Cadernos Tem ticos educa o Escolar Ind gena AMABIS Jos Mariano amp MARTHO Gilberto Rodrigues Biologia vol 1 2 e 3 22 Ed S o Paulo Moderna 2004 PAULINO Wilson Roberto Biologia vol 1 2 e 3 12 Ed S o Paulo tica 2005 EDUCA O F SICA 105 APRESENTA O DA DISCIPLINA EDUCA O F SICA A Educa o F sica no Brasil teve seus primeiros registros em teorias europeias centrado em conhecimentos m dicos e militares cujo principal objetivo era o desenvolvimento da sa de e forma o moral dos brasileiros visando aprimorar as capacidades e habilidades f sicas da disciplina e do respeito aos dominantes da p tria Somava se ainda a estes conceitos ideais para a forma o de corpos fortes e preparados Para defender o Brasil assim no inicio do s culo XX a Educa o F sica tornou se obrigat ria nas escolas para crian as a partir de seis anos de idade com utiliza o de m todos militarista e gin stica Francesa Com a populariza o do esporte na d cada de 30 a Educa o F sica passou a trabalhar este conte do com o objetivo de promover a pol tica nacionalista Nas aulas de Educa o F sica pautada exclusivamente o rendimento a competi o compara o de recordes disciplina r gida e o uso de t cnicas especificas almejando formar atletas consolidando o pa s como uma potencia ol mpica Neste mesmo per odo em que a Educa
109. CA GINASTICA ACADEMIA LOCALIZADA PULAR CORDA GINASTICA CIRCENSE MALABARES GINASTICA GERAL ROLAMENTO PARADAS LUTAS DE a APROXIMA O PADO LUTAS GIN STICAS LUTAS QUE MANT M x A DIST NCIA SARAS CAPOEIRA ANGOLA E REGIONAL METODOLOGIA A Educa o F sica tem a fun o de contribuir para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o pr prio corpo adquirir uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as pr ticas corporais 110 Cabe ao professor a responsabilidade de sistematizar o conhecimento sobre as pr ticas corporais o que possibilita a comunica o e o di logo com as culturas Desenvolver o conhecimento atrav s de uma metodologia que tenha como eixo central a constru o do conhecimento pela pr xis preciso levar em conta aquilo que traz como refer ncia acerca do conte do proposto uma primeira leitura da realidade uma prepara o e mobiliza o do aluno para constru o do conhecimento escolar Reconhecendo que dimens o corporal resultado de experi ncias de objetivos frutos de nossa intera o social nos diferentes contextos em que se efetiva sejam eles a fam lia a escola o trabalho e o lazer Aulas pr ticas e te ricas de forma expositiva com demonstra o dos fundamentos e regras b sicas Uso da TV Pendrive no aprendizado e elevando o n vel de dificuldade de acordo com a s rie Apresentar como desafios contempor neos alguma proposta d
110. COL GIO ESTADUAL CAROLINA LUPION ENSINO M DIO PROJETO POL TICO PEDAG GICO CARL POLIS 2012 Pp N 5 1 1 5 1 2 5 1 3 5 1 4 5 2 5 3 5 4 5 5 5 6 5 7 5 8 5 9 5 10 5 11 5 11 1 5 11 2 5 11 3 5 11 4 5 11 5 5 11 6 5 11 7 5 11 8 5 12 5 12 1 5 12 2 5 12 3 5 12 4 5 12 5 5 12 6 5 13 5 14 5 15 5 16 6 1 6 1 1 SUM RIO APRESENTA O AEAT EEE A EETA 07 IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO 08 OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 09 MARCO SITUACIONAL ss asas us Ga los aaa 10 ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR 10 MODALIDADE DE ENSINO eeeeeeeeerrerererererreeeeeerererererererererererereraos 10 NUMERO usas ss araras iate Sets did a a A po RAS a so asas i 10 TURNO DE FUNCIONAMENTO Go sereis aearo sensato ns Sd us a Ra 10 AMBIENTES PEDAG GICOS spas EDER 10 HISTORICO DA REALIDADE sas papa sas q 11 DADOS HIST RICOS DA INSTITUI O teatrais 13 CARACTERIZA O DA COMUNIDADE ESCOLAR 15 PORTE DA ESCOLA aero dote a a a aan 5 OIE ge a 15 REGIME ESCOLAR ssa usp a A AAA 15 CLASSIFICA O against Rc RR 16 PROMOCAO sao da A O AA a e a t 16 QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS EM CADA SETOR 17 FORMA O DE PROFISSIONAIS EM EDUCA O 17 PROBLEMAS EXISTENTES NO COL GIO iieerereeeeeeereeeeeeeeraios 17 NDICE DE APROVEITAMENTO ESCOLAR 19 CONTRADI O E CONFLITOS PRESENTES NA PR TICA DOCENTE 20 FORMA O INICIAL E CONTINUADA as
111. Confedera o dos Trabalhadores em Educa o Universidade de Bras lia 1999 FERNANDES F A transi o prolongada S o Paulo Cortez 1990 FRIGOTTO G A produtividade da escola improdutiva S o Paulo Cortez 1984 FRIGOTTO G Educa o e forma o humana ajuste neoconservador e alternativa democr tica In GENTILLI P SILVA T da Neoliberalismo qualidade total e educa o Vis es Cr ticas Petr polis Vozes 1995 FRIGOTTO G A forma o e a profissionaliza o do educador novos desafios In GENTILI P SILVA T T da Escola S A quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo Bras lia CNTE 1996 GASPARIN J L Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica Campinas Autores Associados 2002 GIROUX H A Os professores como intelectuais rumo a uma pedagogia cr tica da aprendizagem Porto Alegre Artes M dicas 1997 290 GRAMSCI A Os intelectuais e a organiza o da cultura 2 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1979 GRAMSCI A Maquiavel a pol tica e o estado moderno 3 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1991 KUENZER A Z Pedagogia da f brica as rela es de produ o e a educa o do trabalhador S o Paulo Cortez 1986 LEONTIEV A N O desenvolvimento do psiquismo humano Lisboa Livros Horizonte 1986 LIB NEO J C Democratiza o da escola p blica a pedagogia cr tica social dos conte dos 5 ed S o Paulo Loyola 1987
112. Conte dos Espec ficos Fun o polinomial de 1 grau Fun o Quadr tica Fun o polinomial do 2 grau Fun o Exponencial Potencia o e radicia o fun o exponencial Conceito de logaritmo fun o logar tmica Fun es trigonom tricas Sequ ncia progress es aritm ticas Sequ ncia progress es geom tricas Dado a relev ncia cultural do tema tanto no que diz respeito as suas aplica es e especificidades dentro ou fora da matem tica como a sua import ncia no desenvolvimento da pr pria ci ncia as primeiras no es de fun es ser o introduzidas a partir de situa es que tenha significado para o aluno Concomitantemente com as progress es matem ticas e matem ticas financeiras fazendo conjecturas e conex es que d o maior significado a este estudo sendo que as nomenclaturas simbologias constru o de gr ficos e tabelas possam ser compreendidos e descobertos num ritmo personalizado havendo tamb m uma articula o e argumenta o do estudo da fun o com os conceitos dos conte dos espec ficos Conte do estruturante Tratamento da Informa o Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos An lise Combinat ria Combinat ria princ pio fundamental e princ pio aditivo da contagem Fatorial 163 DO Permuta o Arranjo e Combina o Simples Estudo das Probabilidades Probabilidades defini o adi o de probabilidades probabilidade condicional mu
113. DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO E DE INFORMA O COMUNIDADE O projeto estar permanentemente sob processo avaliativo mensal semestral e anual A cada bimestre os professores se reunir o para averiguar se o andamento esta dentro do esperado Ao fim do semestre dever ser organizada uma reuni o de maior f lego e no fim do ano a avalia o conclusiva que vai indicar 11 as necessidades de renova o ou mesmos de abandono do Projeto Pol tico Pedag gico Este processo avaliativo ser organizado para ser produtivo Prop e se grupo pequeno de professor encarregado da avalia o sobretudo de manter viva a chama todo o dia do compromisso com as metas este grupo dever tamb m organizar as reuni es acima descritas e fazer delas uma elabora o anal tica aprofundada dos xitos e percal os a dire o e equipe pedag gica dever o de modo ininterrupto e em conson ncia com este grupo alimentar o nimo de todos na escola com cartazes cnamadas di logo insistente etc de modo a manter acesa a esperan a tamb m os alunos e a comunidade dever o ser chamados a se manifestarem atrav s de urnas que colhem sugest es ou de outros expedientes que facilitem a manifesta o escrita reuni es espec ficas encontros de tal sorte que o controlo democr tica seja facilitado e viabilizado ser montado em algum lugar de destaque e de acesso oportuno um quadro das metas e de seu movimento mensal para se p
114. Demonstra es pr ticas de alguns assuntos Provoca es de discuss es entre os educandos Uso de exemplos pr ticos retirados do cotidiano e do aprendizado emp rico Elucida o de situa es problemas que os alunos enfrentam AVALIA O A avalia o atividade essencial do processo ensino aprendizagem dos conte dos cient ficos e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n 9394 96 deve ser cont nua e cumulativa em rela o ao desempenho do estudante com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos A diversifica o dos instrumentos de avalia o est indissociavelmente ligada concep o de avalia o cont nua e formativa assim a aprendizagem precisa se concretizar de fato nas diferentes atividades de ensino aprendizagem que acontecem em sala de aula Das diversas formas de se avaliar citamos alguns instrumentos de acordo com a necessidade do aluno e do conte do Atividade de leitura compreensiva de textos Pesquisa bibliogr fica Produ o de textos Palestra Apresenta o oral Atividades experimentais Projeto de pesquisa de campo Relat rio Semin rio Debate Atividades a partir de recursos audiovisuais Trabalho em grupo Quest es discursivas Quest es objetivas Leitura e interpreta o de textos REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretriz Curriculares Estaduais Orientadoras de Qu mica Curitiba SEED 2008 177 D
115. ENSINO M DIO ANO DE IMPLANTA O 2012 TURNO MANHA ITARDE NOITE FORMA DE IMPLANTA O SIMULT NEA DISCIPLINAS S RIES 1 2 3 Arte 2 2 Biologia 2 2 2 Educa o F sica 2 2 2 Filosofia 2 2 2 BASE F sica 2 2 2 NACIONAL Geografia 2 2 2 COMUM Hist ria 2 2 2 L ngua Portuguesa 2 3 3 Matem tica 3 2 4 Qu mica 2 2 2 Sociologia 2 2 2 SUB TOTAL 23 23 23 L E M ESPANHOL 4 Bob L E M INGL S TOTAL GERAL 29 29 o Matriz Curricular de acordo com a LDB n 9394 96 Disciplina de matr cula facultativa ofertada no turno contr rio no CELEM ESTABELECIMENTO COL GIO ESTADUAL CAROLINA LUPION E M MUNIC PIO CARL POLIS CURSO FORMA O DE DOCENTES DA EDUCA O INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NORMAL EM N VEL MEDIO IMPLANTA O GRADATIVA A PARTIR DE 2013 TURNO TARDE M DULO 40 DISCIPLINAS 12 2 3 4 HIA Horas L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 3 2 3 400 333 ARTE 2 80 67 EDUCA O F SICA 2 2 2 320 267 MATEM TICA 2 4 2 440 366 BASE F SICA 3 2 200 167 NACIONAL COMUM OU MICA 2 2 160 133 BIOLOGIA 2 2 160 133 HIST RIA 2 2 160 133 GEOGRAFIA 3 80 67 SOCIOLOGIA 2 2 160 134 FILOSOFIA 2 2 160 134 Sub total 19 15 13 11 2320 1934 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA 2 2 160 133 42
116. ETODOLOGIA DA DISCIPLINA O ensino da Hist ria deve ser relacionado com a forma o da cidadania estimulando a vis o cr tica e o esp rito participativo Dessa forma devemos dar nfase valoriza o dos sujeitos hist ricos n o como objetos de an lise historiogr fica mas como agentes que buscam a constru o do conhecimento atrav s da reflex o da sua pr tica vivencial e investigativa no universo escolar Para tanto ele dever ser desafiado a buscar o conhecimento atrav s de problem ticas A busca da solu o o obrigar a abrir um leque de conhecimentos nas rela es de trabalho poder e cultura localizando o no tempo e no espa o Para vencer o desafio dever lan ar m o n o s do livro did tico mas de pesquisas diversas de diferentes interpreta es de um mesmo acontecimento hist rico de argumenta es de explica es possibilitando o desenvolvimento de um esp rito de solidariedade toler ncia respeito e igualdade em rela o ao pr ximo 138 A explica o a busca das causas e origens de determinadas a es e rela es humanas e a argumenta o a resposta dada a problem tica a qual constru da atrav s da narrativa e da descri o ocorrendo a apropria o do conhecimento hist rico A Hist ria deve trabalhar conceitos que s o caros ao mundo contempor neo como diversidade religiosa meios de comunica o de massa tica cidadania soberania e Estado Nacional fatos esses imprescind
117. FIORENTINI D Inicia o investiga o em educa o matem tica Campinas CEMPEM COPEMA 1999 LUNGARZO C O que matem tica S o Paulo Brasiliense 1989 268 LURIA A R Curso de psicologia geral S o Paulo Civiliza o Brasileira 1993 v 1 LURIA A R Pensamento e linguagem as ltimas confer ncias de Luria Porto Alegre Artes M dicas 1986 MACHADO N J Epistemologia e did tica as concep es de conhecimento e intelig ncia e a pr tica docente S o Paulo Cortez 1999 MACHADO N J Matem tica e realidade S o Paulo Cortez 1987 MACHADO S D A et al Educa o matem tica uma introdu o S o Paulo EDUC 1999 MARX K Cartas Marx a Ps V Annenkov In MARX K ENGELS F Obras escolhidas S o Paulo Alfa Omega s d v 3 MARX K e ENGELS F A ideologia alem Feuerbach 11 ed S o Paulo Hucitec 1999 MICOTTI M C de O O ensino e as propostas pedag gicas Pesquisa em educa o matem tica concep es amp perspectivas S o Paulo UNESP 1999 MIGUEL A Tr s estudos sobre hist ria e educa o matem tica Campinas 1993 Tese Doutorado Universidade Estadual de Campinas MIORIN M A Introdu o hist ria da educa o matem tica S o Paulo Atual 1998 MOYS S L Aplica es de Vygotsky educa o matem tica Campinas Papirus 1997 OTTE M O formal o social e o subjetivo uma introdu o filosofia e did tica da matem
118. ICA E 61 CONSELHO DE CLASSE assinadas q A ai RECUPERA O DE ESTUDOS tttmeaemneeemeeeererererererererererererereraraa 62 ENCAMINHAMENTO E A ES CONCRETAS 62 PROCEDIMENTOS DE RECUPERA O DE ESTUDOS 62 PLANO DE TRABALHO DOCENTE ttneaereeeeeererererereeeeeeerererereneraa 62 DIRETRIZES PARA AVALIA O GERAL DE DESEMPENHO 63 A ES ENVOLVENDO OUTRAS INSTITUI ES eee 63 RECURSOS FINANCEIROS si io Ep 64 ORGANIZA O INTERNA DO COL GIO sstteseseeeesereeatarsasseeaea 64 RELA ES ENTRE ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E PEDAG GICOS 67 QUALIFICA ES DOS EQUIPAMENTOS PEDAG GICOS 67 FAM LIA E COMUNIDADE css usas es Pa SEE asa rea SE 68 ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO E A PR TICA DOCENTE 68 REDIMENSIONAMENTO DA GEST O DEMOCR TICA 70 CONSELHO ESCOLAR urso a SR Ut O T 70 7 2 1 7 2 2 7 2 3 7 2 4 7 3 7 4 7 5 7 6 7 1 8 1 8 2 8 3 10 CONSELHO DE GLASS Epurarea ERAS np AT 70 GREMIG ES TUDANTILS sagas ao Gac dna so gas 71 ELEI O DE ALUNO REPRESENTANTE DE TURMA 71 APME ss ante eo to a aC SE RC cd 71 FORMA O CONTINUADA ses sa cas pesso Ra nin da GE rap E 72 A ES DID TICO PEDAG GICAS eeteaereaeseeeereereea racao 72 DESAFIO EDUCACIONAL CONTEMPOR NEO 73 DIVERSIDADE axar ca nda O RU Sa 74 METAS eai Cai AOE AEAEE EEEE a O 75 AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO 76 PLANO DE ACOMPANHAMENTO DO PPP E INFO
119. IRETRIZES E BASES DA 32 EDUCA A AO NACION NA Lisiane n aa aA na a Eaa a nana aan ii ava a os DIRETRIZES CURRICULARES QUE NORTEIAM A A O DO COL GIO 32 CONCEP ES DO ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE 32 CONCEP ES DAS CAPACITA ES CONTINUADAS ieemamasaeeess 33 CONCEP O DE HOMEM SOCIEDADE CULTURA MUNDO EDUCA O 34 ESCOLA CONHECIMENTO TECNOLOGIA ENSINO APRENDIZAGEM CIBADANIAICIDAD O szze2 n0 aesir cava T Rand anna ra A RAD CONCEP O DE TEMPO E ESPA O NA ESCOLA meme 37 CONCEP O E PRINC PIOS DA GEST O DEMOCR TICA 37 ADMINISTRA O COLEGIADA sta sis satota basco io sado Cia sa Seas DEAL Co SoSn Uns nada ege baita 37 CONCEP O DE FORMA O CONTINUADA tiara 38 CONCEP O DE HORA ATIVIDADE eeeeeeeeeeereeeeeeerrrererenereerererereero 38 CONCEP O DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE 39 CONCEP O DE REUNI O PEDAG GICA 39 CONCEP O DO CONSELHO DE CLASSE teens 39 CONCEP O DE TEMPO ESCOLAR eeeeeeeeemererreneaeaneereeererererereneees 40 ORGANIZA O CURRICULAR soraia qatiocosnisaaa dean aa asa ga aU 40 MATRIZ CURRICULAR es ei a a asa 40 RESOLU O CP N 1 DE 17 06 2004 0a Sou Ga 42 LETNSTLZBBIDOOS snes at Gaia le Ea eg OU 43 ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA 43 CONCEP O DAS A ES DID TICO PEDAG GICAS nrn 44 CONCEP O DE COMPLEMENTA O CURRICULAR essre 44 CONCEP O DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CO
120. J C PREVOT J O of cio de crian a defini o social da primeira inf ncia e fun es diferenciais da escola maternal Cadernos de Pesquisa s o Paulo n 59 p 32 56 nov 1986 CHERVEL A Hist ria das disciplinas escolares reflex es sobre um campo de pesquisa Teoria e Debate Porto Alegre n 2 p 177 229 1990 CURY C R J A educa o b sica no Brasil Educa o amp Sociedade Campinas v 23 n 80 p 169 2001 set 2002 FREITAS M C org Hist ria social da inf ncia no Brasil S o Paulo Cortez USF IFAN 1997 FUNDA O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Censo Demogr fico 2000 resultados da amostra Bras lia 2000 FUNDA O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Pesquisa sobre padr es de vida primeira inf ncia 1996 1997 Rio de Janeiro 2000 GARCIA R L LEITE F Em defesa da educa o infantil Rio de Janeiro DP amp A 2001 GUIMAR ES J L PINTO J M R A demanda por educa o infantil e os recursos dispon veis para o seu financiamento Em Aberto Bras lia v 18 n 74 dez 2001 JOBIM E SOUZA S KRAMER S Educa o ou tutela A crian a de O a 6 anos s o Paulo Loyola 1991 KRAMER S A democratiza o da escola p blica S o Paulo Loyola 1989 KRAMER S A pol tica do pr escolar no Brasil a arte do disfarce Rio de Janeiro Achiam 1984 KUHLMANN J M Educando a inf ncia brasileira In LOPES FARIA F VEIGA
121. Leis da radioatividade Cin tica das rea es qu micas Fen menos radioativos fus o e fiss o nuclear Tabela peri dica Estados f sicos da mat ria Tabela peri dica Propriedade dos gases densidade difus o e efus o press o x temperatura press o x volume temperatura x volume Modelos de part culas para os materiais gasosos Misturas gasosas Diferen a entre g s e vapor 174 Lei dos gases Fun es org nicas Fun es inorg nicas Preven o ao uso indevido de lcool e drogas Tabela peri dica Em nosso trabalho ser contemplada a legisla o vigente Lei 11645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Lei 9795 99 pol tica nacional de educa o ambiental sob o Decreto n 4 201 02 a Lei Governamental n 13381 2001 Hist ria do Paran os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 Dessa forma ser o inseridos temas relacionados a Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena atrav s de an lise e reflex o sobre a diversidade cultural e racial reconhecendo os afro brasileiros como sujeitos na constru o da sociedade e do pa s ressaltando os valores que precisam ganhar amplitude e status de conhecimento na perspectiva de uma sociedade multicultural e
122. NTEMPOR NEOS 44 CONCEP O DE DIVERSIDADES eeeeeeeeeeeeeeereeerrerrerreeeareerenero 45 CONCEPCAOCURRICUIAR ciais oa Seade dos vacas pica ST aa Da 0 ia raare 46 RELA O ENTRE CONTE DO M TODO CONTEXTO S CIO CULTURAL E 46 FINS DA EDUCA O ris codes baias nietde ERES font ease dana RELA ES ENTRE AS CONCEP ES DE HOMEM SOCIEDADE MUNDO 46 EDUCA O APRENDIZAGEM ETC E A FINALIDADE DOS CONTEUDOS RESPEITO IDENTIDADE CULTURAL DO ALUNO NA PERSPECTIVA DA 47 DIVERSIDADE CULTURA Dicroica dinani akena aieiaa idana akepe aaa unas desnda aula Noea TE ARTICULA O DESSES SABERES DAS REAS DE CONHECIMENTO DO 47 ALUNO DO CONTEXTO HISTORICO SOCIAL E A FUN O DE MEDIA O DO PROFESSOR a A a E A EE A E a A RELA O PROFESSOR ALUNO sois esmontesastasteriacarenserinntersiinimamasteneaniisa te vertrs atira 48 DESENV DE UMA PR TICA PEDAG GICA QUE ARTICULE CONTE DOS EA 48 DIN MICA DE UM PROCESSO EDUCATIVO QUE EMPREGUE RECURSO DID TICO PEDAG GICOS FACILITADORES DA APRENDIZAGEM INTERVEN O CONSTANTE DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO 49 6 12 8 6 12 9 6 13 6 13 1 6 13 2 6 13 3 6 13 4 6 14 6 14 1 6 14 2 6 14 3 6 14 4 6 14 5 6 14 6 7 1 7 1 1 7 1 2 7 1 3 7 1 4 7 1 5 7 1 6 7 1 7 7 1 8 7 1 9 7 1 10 7 1 11 7 1 12 7 1 13 7 1 14 7 1 15 7 1 16 7 1 17 7 1 18 7 1 19 7 1 20 7 2 APRENDIZAGEM srian aaia nanda a E ara RELA O ENTRE A FORMA O CONTINUAD
123. O T CNICO ADM E AGENTES DE APOIO Para sensibilizar e mobilizar os diferentes sujeitos que constituem a comunidade escolar e definir crit rios espa os e limites de participa o de cada um professores equipe pedag gica quadro de apoio t cnico administrativo e de agentes de apoio alunos pais e parceiros em primeiro lugar preciso observar e cumprir as disposi es contidas na Constitui o Federal na Lei n 9 394 96 nas normas emanadas do Conselho Estadual de Educa o e no Regimento Escolar Com isso poss vel definir tr s dimens es b sicas nos trabalhos desenvolvidos na escola Gest o de pessoas que consiste em analisar o trabalho de gest o tendo por refer ncia o compromisso das pessoas funcion rios do Col gio pais e alunos levando se em conta as formas de incentivo a essa participa o o desenvolvimento de equipes e lideran as a valoriza o e motiva o das pessoas a forma o continuada e a avalia o de seu desempenho Gest o Participativa que consiste em analisar o n vel de envolvimento do conjunto de funcion rios do Col gio na tomada de decis es a real participa o nos Conselhos da Escola APMF Gr mio Estudantil e o grau de socializa o das informa es Gest o de servi os de apoio recursos f sicos e financeiros que consiste analisar os servi os prestados pelo Col gio em rela o ao atendimento ao p blico manuten o do pr dio dos equipamentos bem como a utiliza o e a
124. O c rculo e a espiral a crise paradigm tica do mundo moderno Rio de Janeiro Cooautor 1993 NIDELCOFF M T A escola e a compreens o da realidade ensaios sobre a metodologia das ci ncias sociais S o Paulo Brasiliense 1986 OLIVEIRA A U Para onde vai o ensino da geografia S o Paulo Contexto 1989 OLIVEIRA A U org Reformas no mundo da educa o par metros curriculares e geografia S o Paulo Contexto 1999 PASSINI E Y Alfabetiza o cartogr fica e o livro did tico Belo Horizonte L 1994 PEREIRA R M A Da geografia que se ensina g nese da geografia moderna Florian polis UFSC 1993 QUAINI M A constru o da geografia humana Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 RUA J WASZKIAVICUS F A TANNURI M R P P VOA NETO H Para ensinar geografia contribui o para o trabalho com 1o e 20 graus Rio de Janeiro Access 1993 SANTOS M Por uma outra globaliza o Rio de Janeiro Record 2000 SANTOS M A natureza do espa o t cnica e tempo raz o e emo o S o Paulo Hucitec 1996 SANTOS M T cnica espa o e tempo o meio t cnico cient fico informacional s o Paulo Hucitec 1996 SANTOS M Por uma geografia nova S o Paulo Hucitec 1986 SANTOS M Metamorfoses do espa o habitado S o Paulo Hucitec 1988 SANTOS M A constru o do espa o S o Paulo Nobel 1986 SANTOS M O espa o interdisciplinar S o Paulo Nobel 1986 SANTOS M Espa o e m
125. ONAL CONTEMPOR NEO O Projeto Pol tico Pedag gico consta de v rias a es para solucionar os problemas como Evas o por meio do Projeto Fica uso dos recursos tecnol gicos TV multim dia Internet entre outros com objetivo de motivar os alunos reuni o com pais palestra com temas relevantes parcerias com v rias institui es valorizando os trabalhos atrav s de exposi es eventos culturais e esportivos e festivos Os funcion rios t m papel importante na constru o do curr culo por ter um olhar diferenciado sobre o aluno podendo perceber outras intelig ncias que o professor em sala muitas vezes fica impossibilitado de explorar A escola deve ser um espa o aberto iniciativa dos que interagindo entre si e com a comunidade escolar se realizem como cidad os Em s ntese tantos os conhecimentos universais como os desafios do cotidiano podem e devem ser discutidos para que aja uma proposta curricular adequada a educa o e a sociedade que almejamos Tendo em vista o momento hist rico em que vivemos onde precisamos articular em nossa sociedade o sentido de cidadania dentro de uma tem tica que diz respeito aos direitos de todos n s cidad os brasileiros nesse sentido que a Educa o Fiscal na sua abrang ncia deve Estimular a mudan a de valores cren as e culturas do indiv duo na perspectiva da forma o de um ser humano integral como meio de possibilitar o pleno exerc cio de cidadania e propiciar a tran
126. Organiza o do trabalho pedag gico elabora o de fichas para acompanhamento da aprendizagem do comportamento da disciplina em sala de aula da frequ ncia bem como organiza o das mesmas em pastas Reuni es coletivas enas e Hora atividades Equipe e Professores Dire o Equipe In cio do ano e Pedag gica e Sempre que Professores necess rio Equipe Sempre que Pedag gica necess rio Elei o de representante de turma Equipe e o a Bimestral Orienta o quanto sua fun o em sala de aula Professores Preenchimento e organiza o da ficha social do aluno para acompanhamento da Equipe Pedag gica Aconselhamento ao aluno e din micas conforme a necessidade Articular a es educativas com os pais que visem a esclarecer e a subsidiar o conhecimento do processo educativo Atendimento individual a pais e alunos quando necess rio Atendimento e encaminhamento de alunos juntamente com a fam lia m dicos e especialistas quando necess rio Acompanhamento dos alunos faltosos e encaminhamento dos ausentes ao Conselho Tutelar FICA Atendimento aos alunos com problemas de sa de Organizar o Pr Conselho definindo datas hor rio e cronograma Elaborar as quest es para serem respondidas e ou debatidas com os alunos e professores Fazer levantamento de dados Elaborar proposta de recupera o dos alunos juntamente com os professores Organizar o Conselho de Classe definindo datas e hor rios Co
127. RMA O COMUNIDADE 76 PARTICIPA O DAS INT NCIAS COLEGIADAS iieseerreerreenees 77 PERIODICIDADE DO ACOMPANHAMENTO E AVALIA O DO PPP 77 REFERENCIAS e srs a ADO e A 78 FAN 5 6 5 bee E SER NE DD RR O ON VR 80 APRESENTA O DA PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO M DIO 82 ARTE pescas a ta Aa aT AO ut SE 84 BIOLOG Anina ea e T A A E 92 EDUCACA OF SIC A iha nann aer a a a aU 104 FILOSOFIA ia ae Ss SS EU E AA 113 EEEE T da dn AOE EE 120 GEOGRAFA ar a a a a e aa a a a 125 HISTORIA ai a aa r a od ida iq a aaa ai 133 L NGUA PORTUGUESA LITERATURA eeeeeeeeeeeeeeeerererererereneereeerereenero 141 MATEMATICA aen inne DR dE e GR a 156 QU MICA cado a ro a O aa da AE a aa 168 SOCIOLOGIA ruas aaa aaa a sa E 178 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA ESPANHOL 186 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGL S terrenas 197 APRESENTA O DA PROPOSTA CURRICULAR DO FORMA O DE 207 DOCENTES ani sontaii aa ssi asi renda a a Re ET pa LO acena LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 208 LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA etmeaaeeameeeeeerereeeeeeeeeeeeeeeereaaaos 210 ARTE a ORNE DO ADO CENSO a Ros Dae ac 211 CEOGRAFIA sanada bs sds DE ro a a a as 215 MATEMATICAS itsin a a RN dA T 219 FISICA atear ceara an ad a 220 QUINA ia a a a A De e a na a 221 ESTELETA de A Rd E A O pd dna 223 HISTORIA sree a 224 EDUCACAO FISICA rss spin a a a o 226 SOCIOLOGIA Haon reiia a aane cima dis BE a A a PA aiia 227 FILOSOFIA n T
128. S o Paulo Atual 1997 VIEIRA E Sociologia da educa o reproduzir e transformar S o Paulo FTD 1994 WEBER M A tica protestante e o esp rito do capitalismo S o Paulo Biblioteca Pioneira de Ci ncias Sociais 2000 WEBER M Ci ncia e Pol tica duas voca es S o Paulo Martin Claret 2002 WEBER M Sociologia S o Paulo tica 1979 Indica es Bibliogr ficas Sociologia Geral OLIVEIRA P S de Introdu o a sociologia 23 ed S o Paulo tica 2000 QUINTANEIRO T et al Um toque de cl ssicos Durkheim Marx Weber Belo Horizonte UFMG 1996 SEVERINO A J M todos de estudo para o 2 Grau Campinas Papirus 1989 TOMAZI N D org Inicia o sociologia S o Paulo Atual 1993 243 FUNDAMENTOS PSICOL GICOS DA EDUCA O EMENTA Introdu o ao estudo da Psicologia Introdu o Psicologia da educa o Principais teorias psicol gicas que influenciaram e influenciam a psicologia contempor nea Skinner e a psicologia comportamental Psican lise e educa o O s cioconstrutivismo Piaget Vygotsky Wallon Psicologia do desenvolvimento da crian a e do adolescente Desenvolvimento da crian a e do adolescente Desenvolvimento humano e sua rela o com aprendizagem A linguagem os aspectos sociais culturais e afetivos da crian a e a cogni o Indica es Bibliogr ficas BAQUERO R Vygotsky e a aprendizagem escolar Porto Alegre Artes M dicas 1998 BOCK
129. SICA EMENTA Aspectos hist ricos da disciplina de Educa o F sica Elementos l dicos da Cultura Corporal jogos dan a luta esporte gin stica levando em considera o a pr xis pedag gica Reflex es cr ticas da educa o psicomotora Indica es Bibliogr ficas ARNAIZ S P COLS A Psicomotricidade na escola uma pr tica preventiva e educativa Porto Alegre Artmed 2003 BRACHT V A constitui o das teorias pedag gicas da educa o f sica Cadernos Cedes v 19 n 48 ago 1999 BRUHNS H T O jogo nas diferentes perspectivas te ricas Revista Motriviv ncia Iju Uniju v 8 n 9 dez 1996 CASTELLANI FILHO L Educa o f sica no Brasil a hist ria que n o se conta 2 ed Campinas Papirus 1991 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 DAOLIO J Educa o f sica e o conceito de cultura Campinas Autores Associados 2004 ESCOBAR M O Cultura corporal na escola tarefas da educa o f sica Revista Motriviv ncia Iju n 8 p 91 100 1995 FALC O J L C C In KUNZ E Did tica da educa o f sica 1 3 ed Iju Uniju 2003 FREIRE J B SCAGLIA A J Educa o como pr tica corporal S o Paulo Scipione 2004 FREIRE J B Educa o f sica de corpo inteiro S o Paulo Scipione 1999 HUIZINGA J H L O jogo como elemento da cultura S o Paulo Perspectiva 2001 KISHIMOTO T M org Jogo bri
130. UCACAO INSTRU O n 009 2011 SUED SEED Curitiba SEED 2011 RICO L Bases Te ricas del Curr culo de Matem ticas em Educaci n Secund ria Madrid Editorial S ntesis 1997 SANTANA Arthur Bernady PAIM Cristiane Regina Silva A LEI N 10 639 03 E AS NOVAS PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE HIST RIA Dispon vel em lt http docs google com viewer a v amp q cache gy oRjedrVQJ www ie ufmt br semie du2009 gts gt7 ComunicacaoOral ARTHUR2520BERNADY2520SANTANA2520 25 20 471 pdf 10 639 03 amp hl pt BR amp gl br amp pid bl amp srcid ADGEESgMxbwS4Baf tvV4h11yV xOJ1CW5z8C29fQnhof4Jw EWhwF3 mdHJD MNhXnDAPVaZbTYzz wzQowIBrYYgUGB2nkwhZcN q5kKY0e2RgB9KVRwy9 20fbJctY59I XQ uQhJIBIM amp sig AHIEtbSSKZTEF2IZAVBMVOwWF3TgILENDRA gt Acesso em 18 de fev 2010 SCHNEIDER Magalis B sser Dorneles Subs dios para a o pedag gica no cotidiano escolar inclusivo Dispon vel em lt http wyww educacaoonline pro br in dex php option com content amp view article amp id 76 subsidios para acao pedag gica no cotidiano escolar inclusivo amp catid 6 educacao inclusiva amp ltemid 17 gt Acesso em 18 de fev 2010 SILVA Claudio Xavier da BARRETO FILHO Benigno Matem tica aula por aula cole o 2 ed renov S o Paulo FDT 2005 QU MICA 169 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE QU MICA A Qu mica no Ensino M dio deve ressaltar o desenvolvimento de saberes de pr ticas ligadas a transforma o da mat ria suas causas e efeitos
131. Vivos Mecanismos Biol gicos Biodiversidade CONTE DOS B SICOS Mecanismos celulares biof sicos e bioqu micos Transmiss o das caracter sticas heredit rias Sistemas biol gicos anatomia morfologia e fisiologia Teorias evolutivas CONTE DOS ESPEC FICOS A biodiversidade Os n veis de organiza o dos seres vivos Equil brio biol gico Mat ria e energia para a vida respira o celular aer bica e anaer bica Os seres vivos segundo a forma de obten o de alimentos aut trofos e heter trofos Transfer ncia de energia e de mat ria no mundo vivo cadeia alimentar O papel biol gico dos decompositores teias alimentares A origem da vida Biog nese X abiog nese As primeiras formas de vida na Terra Componentes inorg nicos da c lula gua e sais minerais Componentes org nicos da c lula carboidratos lip dios prote nas vitaminas cidos Nucl icos DNA e RNA Os genes e a S ntese de prote nas Os tipos de RNA A c lula Teoria celular O desenvolvimento do estudo das c lulas C lulas procariotas e eucariotas 96 As c lulas e o sistema de classifica o dos seres vivos Envolt rios celulares parede celular e membrana plasm tica Transporte de subst ncia atrav s da membrana passivo difus o e osmose e ativo Citoplasma Organelas citoplasm ticas N cleo celular 2 Ano CONTE DOS ESTRUTURANTES Organiza o dos
132. a 2002 KRASILCHIK M O professor e o curr culo das ci ncias S o Paulo USP 1987 SANTOS M A Biologia educacional 17 ed S o Paulo tica 2002 SCLIAR M et al Sa de p blica hist rias pol ticas e revoltas S o Paulo Scipione 2002 SUPLICY M Sexo para adolescentes amor puberdade masturba o homossexualidade anticoncep o DST AIDS drogas S o Paulo FTD 1998 TELAROLLI JR R Epidemias no Brasil uma abordagem biol gica e social S o Paulo Moderna 1995 224 HIST RIA EMENTA A es e rela es humanas como objeto de estudo da hist ria Categorias de an lise espa o e tempo como contextualizadoras do objeto de estudo A constru o hist rica das comunidades e sociedades e seus processos de trabalho no espa o e no tempo A configura o das rela es de poder nos espa os sociais no tempo As experi ncias culturais dos sujeitos ao longo do tempo e as perman ncias e mudan as nas diversas tradi es e costumes sociais A hist ria e cultura afro brasileira e hist ria do Paran An lise de fontes e historicidade Indica es Bibliogr ficas DAVIS N Z Nas margens S o Paulo Companhia das Letras 2000 DAVIS N Z Culturas do povo sociedade e cultura no in cio da Fran a moderna S o Paulo Paz e Terra 2001 DUBY G O Domingo de Bouvines 27 de julho de 1214 S o Paulo Paz e Terra 1993 DUBY G Guerreiros e camponeses S o Paulo Paz e Terra 1993 DUBY G Guil
133. a autonomia descentraliza o Pol ticas p blicas e financiamento da El e suas implica es para organiza o do trabalho pedag gico Propostas pedag gicas para a El Legisla o demais documentos normativos e documentos de apoio de mbito federal MEC e CNE estadual SEED e CEE e local sistemas municipais para a organiza o do trabalho na El contexto de elabora o interpreta es e implica es para as institui es Indica es Bibliogr ficas ALMEIDA A M RUBIANO M R B V nculo e compartilhamento na brincadeira de crian as In ROSSETTI F M C et al Rede de significa es e o estudo do desenvolvimento humano Porto Alegre ArtMed p 171 188 2003 ALVES N GARCIA R org O sentido da escola Rio de Janeiro DP amp A 1999 BADINTER E Um amor conquistado o mito do amor materno Rio de Janeiro Nova Fronteira 1985 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Parecer CEB n 22 de 17 de dezembro de 1998 Bras lia 1998 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Parecer CEB n 1 de 29 de janeiro de 1999 Bras lia 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Resolu o CEB n 1 de 7 de abril de 1999 Bras lia 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Resolu o CEB n 2 de 19 de abril de 1999 Bras lia 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa
134. a precisa estar compreendido tanto na oralidade quanto na escrita com o processo da enuncia o e do discurso e sua pratica deve estar relacionada a situa es reais de comunica o N o poss vel esperar que todos os textos que subsidiam o trabalho nas diversas disciplinas sejam auto explicativos Sua compreens o depende necessariamente do conhecimento pr vio que o leitor tiver sobre o tema e da familiaridade que tiver constru do com a leitura de textos do g nero tarefa do professor ensinar tamb m os procedimentos de que o aluno precisa dispor para acessar os conte dos da disciplina que estuda Produzir esquemas resumos que orientem o processo de compreens o dos textos bem como apresentar roteiros que indiquem os objetivos e expectativas que cercam o texto que se espera ver analisado ou produzido n o pode ser tarefa delegada a outro professor que n o o da pr pria rea O trabalho desenvolvido demanda participa o efetiva e respons vel tanto na capacidade de an lise cr tica e reflex o sobre os valores e concep es 144 veiculadas tanto na possibilidade de participa o e da transforma o das quest es envolvidas A sala de aula deve ser lugar de intera o de encontro entre sujeitos as atividades de leitura e produ o devem ser significativas respondendo s quest es Para qu Importa ensinar o aluno a usar a l ngua e n o a gram tica A aprendizagem desses aspectos esta inserida em situa
135. a O PN a O A 230 FUNDAMENTOS HIST RICOS DA EDUCA O 235 FUNDAMENTOS FILOS FICOS DA EDUCA O meetereeees 237 FUNDAMENTOS SOCIOL GICOS DA EDUCA O memees 241 FUNDAMENTOS PSICOL GICOS DA EDUCA O emmeeeees 243 FUNDAMENTOS HIST RICOS E POL TICOS DA EDUCA O INFANTIL 244 TRABALHO PEDAG GICO NA EDUCA O INFANTIL 248 CONCEP ES NORTEADORAS DA EDUCA O ESPECIAL 255 ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO 257 LITERATURA INCAN eras RA ade at tm A da PA A 260 METODOLOGIA DO ENSINO DA L NGUA PORTUGUESA E ALFABETIZA O 262 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEM TICA 265 METODOLOGIA DO ENSINO DE HIST RIA eteeeeeemerrrremreereeeerereeers 270 METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA 272 METODOLOGIA DO ENSINO DE CI NCIAS 276 METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE 277 METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCA O F SICA 283 PR TICA DE FORMA O EST GIO SUPERVIONADO eettas 284 AVALIACAO ESCOLAR saida os oa ES E 286 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DA PROPOSTA DE ORGANIZA O 289 CURRICULAR renas SG DE E ATIVIDADES COMPLEMENTARES imerso 292 BIOLOGIA ao ar sd a O o aa STR A 293 MATEMATICA Cistte uenen GS a A S 295 HORA TREINAMENTO assassina ap 299 PLANO DE A O DA BRIGADA ESCOLAR ienes 302 2 APRESENTA O O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio tem por finalidade congregar o tra
136. a aprendizagem da L ngua Estrangeira est intrinsecamente atrelada concep o da l ngua e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendida nas Diretrizes Curriculares Assim o car ter educacional da avalia o sobrep e ao seu car ter eventualmente punitivo e de controle constituindo num instrumento facilitador na busca de orienta es e interven es pedag gicas v o se atendo apenas no conte do desenvolvido nas aquelas vivenciadas ao longo do processo de forma que os objetivos espec ficos explicitados nas diretrizes sejam alcan ados Portanto a avalia o da aprendizagem precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos visto que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem 206 O aluno envolvido no processo de avalia o tamb m construtor do conhecimento precisa superar a concep o de mero instrumento de medi o de apreens o de conte dos vista que ela se configura como processual e como tal objetiva subsidiar discuss es a cerca das dificuldades e avan os dos alunos sujeitos a partir de suas produ es no processo de ensino e aprendizagem No entanto faz se necess rio que os alunos tenham seu esfor o reconhecido por meio de a es como o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho do erro como p
137. a do ensino de ci ncias S o Paulo Cortez 1990 GASPARIN J L Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica Campinas Autores Associados 2005 HARLAN J D RIVKIN M S Ci ncias na educa o infantil uma abordagem integrada Porto Alegre Artmed 2002 TRINDADE D F TRINDADE L dos S P Educa o e ci ncias S o Paulo Madras 2004 211 METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE EMENTA O papel da arte na forma o humana como conhecimento como trabalho como express o Estudos das diferentes concep es de arte Conhecimento trabalho e express o sua rela o com o ensino Estudo das tend ncias pedag gicas Escola Tradicional Nova e Tecnicista com nfase nos marcos hist ricos e culturais do ensino da arte no Brasil Conhecimento te rico e pr tico dos elementos formais e de composi o das artes visuais da m sica da dan a e do teatro e sua contribui o na forma o dos sentidos humanos desde a Educa o Infantil e Anos Iniciais Abordagens metodol gicas para o ensino de artes A atividade art stica na escola fazer e apreciar a produ o art stica As atividades art sticas como instrumental para a Educa o Infantil e Anos Iniciais Indica es Bibliogr ficas Artes Visuais ALMEIDA A B de A educa o est tico visual no ensino escolar s l Livros Horizonte 1980 APARICI R GARC A MATILLA A Lectura de im genes Madrid Ediciones de la Torre 1998 ARNHEIN R Arte e
138. a e alunos realizado por s rie com a participa o de alunos e professores No Pr Conselho de Classe s o discutidos os seguintes assuntos aprendizagem nota comportamento alunos faltosos desinteresse problemas emocionais metodologias diversificadas para melhorar o aproveitamento do aluno dentre outros Em seguida s o relacionadas as poss veis solu es como atendimento individual conversar com a equipe ou pai E com o P s Conselho feito um trabalho de recupera o e s o tomadas medidas para que os alunos possam recuperar suas notas antes de chegarem ao conselho final sendo essas tomadas para melhor rendimento escolar No final do ano ap s apura o dos resultados os alunos que n o conseguiram atingir a m dia os professores decidem pela aprova o ou reprova o dos mesmos Todas essas pr ticas s o de acordo com o que estabelece o Regimento Interno do Col gio 5 12 2 CONSELHO ESCOLAR O Conselho da Escola um colegiado formado por todos os seguimentos da comunidade escolar pais alunos professores dire o e demais funcion rios Por meio do Conselho todas as pessoas ligadas escola podem se fazer representar e decidir sobre aspectos administrativos financeiros e pedag gicos tornando esse colegiado n o um canal de participa o mas tamb m um instrumento de gest o da pr pria escola N o podemos considerar a natureza do Conselho como uma quest o menor Suas fun es s o sempre revestidas
139. ais Artes Visuais Ponto linha forma superf cie textura volume cor e luz M sica Altura dura o timbre intensidade densidade Teatro Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o espa o Dan a Movimento corporal tempo espa o Composi o Artes Visuais Figurativa abstrata figura fundo bidimensional tridimensional semelhan a contrate ritmo visual g nero t cnica M sica Ritmo melodia harmonia intervalo harm nico tonal modal g neros t cnicas improvisa o vocal e instrumental Teatro Representa o sonoplastia lumina o figurino adere os jogos teatrais roteiro enredo g neros t cnicas 88 Dan a Ponto de apoio salto e queda rota o forma o deslocamento sonoplastia coreografia Movimentos e Per odos Arte ocidental Arte Oriental Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena Lei 11 645 08 Arte Brasileira Arte Paranaense Arte de Vanguarda Ind stria Cultural Arte Contempor nea Arte Latino Americana Numa constru o art stica isto no fazer arte s o usados diversos tipos de materiais nos elementos formais como a altura timbre cor linha que com os conhecimentos e pr ticas das composi es art sticas conte dos e t cnicas organizam e constituem uma obra de arte No caso de um teatro esse trabalho de composi o tamb m organiza coreografia o enredo e a harmonia Todos os trabalhos de arte t m dimens o
140. al conhecimento da forma est ndard da l ngua de estudo bem como o conhecimento e a valoriza o das variantes lingu sticas escolhas estilos criatividade e varia o da l ngua a partir dos conte dos b sicos da disciplina de LEM c Atividades Avaliativas trabalhos escritos e ou orais desenvolvidos individualmente e ou em grupos como recurso para a fixa o dos conte dos b sicos da disciplina de LEM d Atividades Extraclasse trabalhos de pesquisa exerc cios de car ter pr tico materiais de apoio e projetos interculturais resultantes dos conte dos b sicos da disciplina de LEM objetivando a complementa o dos estudos da l ngua alvo e de acordo com o Plano de Trabalho Docente Ao final das avalia es de aprendizagem escrita e oral bem como das atividades avaliativas e das atividades extraclasse de cada bimestre ser atribu da uma m dia bimestral e posteriormente uma m dia anual a cada aluno Conforme a Instru o Normativa n 019 2008 de 31 de outubro de 2008 6 11 A avalia o da aprendizagem ter os registros de notas expressos em uma escala de 0 0 zero v rgula zero a 10 00 dez v rgula zero 6 16 Os alunos do CELEM que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total de horas letivas e a m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero ser o considerados aprovados ao final do ano letivo SUED SEED 2008 p 5 Salienta se que ao estabelecer crit rios para a avalia o
141. al da escola o aprendizado do aluno Pois n o existe xito sem investimento e persist ncia 7 1 5 RELA O ENTRE A FORMA O CONTINUADA DO PROFESSOR E A DIN MICA DE SUA PR TICA EM SALA DE AULA Nas diversas modalidades da forma o continuada ofertada pela SEED todas trazem inova es na pr tica pedag gica o que dificulta a sua aplica o em sala de aula muitas vezes o medo do novo e apego as metodologias antigas Mas gradativamente os velhos paradigmas s o superados possibilitando uma educa o cada vez melhor 7 1 6 MUDAN AS SIGNIFICATIVAS A SEREM ALCAN ADAS Reuni es e forma o cont nua do professor e de toda a equipe t cnico pedag gica para o aperfei oamento de suas pr ticas educacionais e do seu papel social que conduzir o a um aprofundamento das rela es interpessoais e do trabalho coletivo e Cursos de capacita o pedag gica e disciplina espec fica 61 e Reflex o da valoriza o do educador atrav s de palestras din mica de grupo e jogos e Garantir aos educando sua participa o nas atividades escolares festas da escola comemora es caravanas e passeatas e Promover reuni es com pais na primeira semana do ano letivo e em outros momentos do ano letivo 7 1 7 ORGANIZA O DA HORA ATIVIDADE REUNI O PEDAG GICA CONSELHO DE CLASSE A hora atividade ser organizada de maneira em que os professores possam encontrar se um dia na semana por disciplina Ser o momen
142. al orienta as suas a es a partir de uma perspectiva cr tica de educa o e assim desvelando para o aluno a sua condi o de sujeito hist rico capaz de atuar a favor da transforma o da sociedade capitalista podendo se afirmar que a escola que persegue uma pedagogia com base nesses princ pios n o somente uma escola ativa tamb m viva e criadora A escola viva e criadora n o pretende desenvolver compet ncias como mecanismos de adapta o realidade dada RAMOS 2004 Neste sentido a escola deve ser propositiva em rela o concep o assumida em seu Projeto Pol tico Pedag gico incentivando nos alunos a capacidade de pensar criticamente a realidade e a partir dela construir explica es poss veis estabelecer rela es que lhes d a condi o de atuar pol tica e produtivamente de modo a transformar a realidade 288 Pode se concluir reafirmando que caminhar nesta perspectiva significa abandonar a es e pr ticas avaliativas revestidas de car ter autorit rio e discriminat rio ainda presentes no cotidiano da escola para assumir uma avalia o formativa inclusiva isto que n o legitime o autoritarismo e integrada s pr ticas pedag gicas priorize a especificidade dos processos formativos dos alunos 289 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DA PROPOSTA DE ORGANIZA O CURRICULAR AGUIAR M A Institutos superiores de educa o na nova LDB In BRZEZINSKI org LDB interpretada
143. alho realizado identificando avan os e dificuldades no processo pedag gico com o objetivo de replanejar e propor encaminhamentos que reconhe am os acertos e ainda superem as dificuldades constatadas Os caminhos da avalia o devem ser constru dos pelo confronto das ideias repensando e discutindo valores princ pios e m todos Destaca se que a avalia o deve estar vinculada ao projeto pol tico pedag gico da escola de acordo com os objetivos e a metodologia adotada pelo corpo docente Com efeito os crit rios para a avalia o para a avalia o devem ser estabelecidos considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedag gico Comprometimento e envolvimento se os alunos entregam as atividades propostas pelo professor se houve assimila o dos conte dos propostos por meio da recria o de jogos e regras se o aluno consegue resolver de maneira criativa situa es problemas sem desconsiderar a opini o do outro respeitando o posicionamento do grupo e propondo solu es para as diverg ncias se o aluno se mostra envolvimento nas atividades seja atrav s de participa o nas atividades pr ticas ou realizando relat rios Avalia o te ricas pr ticas Apresenta o de trabalhos individuais Trabalhos individuais em grupo Apresenta o de trabalhos em grupos Participa o nas atividades esportivas como inter s rie e outras atividades Avalia o continuada observando no dia a dia das
144. alidade de promover uma aprendizagem significativa Para desenvolver a matem tical inanceira ser o trabalhadas as propor es as progress es aritm ticas e geom tricas e os logaritmos Esse trabalho se dar na medida em que os problemas o exigirem pois destal maneira acreditamos que ter mais significado para o educando facilitando a articula o desses conhecimentos om os conhecimentos da matem tica financeira Estal metodologia j foi testada em 2008 como projeto de extens o universit ria em parceria com a Universidade Estadual do Norte Pioneiro UENP a t tulo de implementa o na escola do projeto PDE 2008 2009 desenvolvido pelo Professor Adenilson Bento Ferreira com orienta o da professora Dra Marlene Perez da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG onde a orientadora aprovou a metodologia e recomenda a implanta o da proposta n o somente no Col gio Estadual Carolina Lupion E M como tamb m em outras escolas J trabalhamos com esta proposta em 2010 atrav s do programa Viva Escola e o resultado foi muito positivo A avalia o se dar no decorrer de todo o projeto por m n o ser o atribu dos valores num ricos mas sim ser verificado se os alunos est o se adaptando a proposta se os objetivos j mencionados est o sendo alcan ados Os crit rios de avalia o a serem considerados s o os seguintes Capacidade de o aluno expressar se com clareza istematiza o do conhecimento de
145. am a uma cultura geral e uma vis o de mundo isto que contribua para uma cultura mais ampla desenvolvendo meios para interpretarem fatos do cotidiano social e profissional assim como para articular uma vis o do mundo natural e social Espera se que o ensino de matem tica propicie condi es para que o aluno tenha uma vida melhor e se torne ativo na transforma o social construindo valores e atitudes visando forma o integral do ser humano o n vel m dio de ensino n o deve ter como objetivo principal a prepara o para exames vestibulares O ensino proposto tem como fundamentos filos ficos a est tica da sensibilidade que valoriza o criativo o curioso e favorece o trabalho aut nomo n o padronizado b a pol tica da igualdade que busca a solidariedade e respeita a diversidade sendo base da cidadania c a tica da identidade que promove a autonomia do educando da escola das propostas pedag gicas etc LELLIS E IMENES 2001 p 2 Ensinar e aprender matem tica na escola s o tarefas que exige determina o organiza o compreens o din mica e uma postura que possibilite 158 aos estudantes realizar an lises discuss es conjecturas apropria o de conceitos e formula o de ideias Fundamentando se nessa a o reflexiva os objetivos gerais o inter relacionamentos entre os conte dos estruturantes e os conceitos de cada conte do b sico e espec fico a fundamenta o te rica e met
146. antes ser de assessorar a diretoria do gr mio na execu o de seu programa administrativo participar do conselho de classe elo de comunica o entre equipe pedag gica e professores auxiliando no que for necess rio 7 2 4 APMF um rg o de representa o dos pais professores e funcion rios do estabelecimento trabalhando em prol da escola em todos os aspectos Pessoa jur dica de direito privado n o tendo car ter pol tico partid rio nem fins lucrativos cuja finalidade a intera o Escola Fam lia Comunidade na busca incessante do aprimoramento do processo ensino aprendizagem atrav s da apropria o entre educador educando e pais A participa o dos pais deve deixar de ter car ter formal e avan ar para a participa o real partilhada coletivamente Para isso preciso que os pais deixem 12 de ser vistos como cooperadores do professor com participa o instrumental cuidar de barraquinhas na festa junina por exemplo ou formal estar na APMF sem ter poder de decis o por n o conhecer o assunto educa o O encontro dos pais com os profissionais da escola o espa o privilegiado para se discutir planejar e propor a es em sala de aula e fora dela a fim de se ter um trabalho qualitativamente e quantitativamente superior O trabalho da APMF deve ser em conjunto com a comunidade escolar buscando uma efetiva identidade de conceitos e sintonia de prop sitos regida por Estatut
147. ar essas car ncias f sicas oferecendo condi es para que o adolescente expresse suas emo es e criatividades por meios da utiliza o do corpo A Educa o F sica tamb m auxilia o individuo na forma o social psicol gica e biol gica O objetivo maior tornar se um meio acess vel a todos favorecendo o desenvolvimento do ser humano n o s fisicamente mas de forma integral O professor deve preocupar mais com o enriquecimento global que uma atividade f sica pode proporcionar do que com o desempenho Cada ser nico portanto n o se deve esperar que todos ajam da mesma forma deve se respeitar a maneira pr pria de cada um realizar determinado exerc cio especialmente os adolescentes cuja liberdade muitas vezes trabalhada por uma pessoa mal informada querendo mostrar lhe o que correto por meio da a o que o adolescente forma sua intelig ncia e afetividade por isso devemos proporcionar 107 oportunidades para que ela descubra o mundo pelo movimento percebendo que capaz de realizar algo sozinho No inicio da adolesc ncia essas atividades continuam a ser praticada em busca do aperfei oamento contribuindo para o desenvolvimento neuro psicomotor atrav s da introdu o de detalhes t cnicos Essas atividades buscam desenvolver a sociabilidade a responsabilidade a organiza o e o autocontrole Em todas as fases a Educa o F sica seja nas escolares nos clubes ou nas academias vede ressaltar a
148. arecer n 40 80 DESG aprovou em car ter provis rio o projeto de Implanta o da Habilita o Magist rio no ano letivo de 1 980 Atrav s da Resolu o 257 83 foram reconhecidos os Cursos de 2 Grau com as Habilita es T cnico em Contabilidade Magist rio e B sica em Sa de DOE De 25 de janeiro de 1 983 A Resolu o n 836 83 de 09 03 83 mudou a denomina o do Col gio Carolina Lupion Ensino de 1 e 2 Graus para Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino de l e 2 Graus A Resolu o 3901 95 DOE n 4 624 30 10 95 extinguiu o Curso B sico em Sa de 1 986 l s rie 1 987 12 e 22 s ries 1 988 12 22 e 32 s ries Atrav s da resolu o n 2 988 97 de 09 09 07 publicada no DOE de 01 10 97 foi concedida a cessa o volunt ria e definitiva das atividades escolares ao ensino de l a 42 s ries do Grau mudando sua denomina o para Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino de 2 Grau A Resolu o n 3 399 97 de 07 10 97 publicada no DOE de 30 10 97 autorizou o funcionamento do Curso de 2 Grau Educa o Geral pelo prazo de 02 anos com implanta o gradativa a partir do in cio do ano letivo de 1 997 em substitui o s habilita es Magist rio e T cnico em Contabilidade estas com cessa o gradativa de suas atividades escolares a partir do in cio do ano letivo de 1997 tendo em vista a ades o pelo Col gio ao PROEM parecer n 1 995 97 CEF Em
149. arte integrante da aprendizagem Assim tanto o professor quanto os alunos poder o acompanhar o percurso desenvolvido at ent o e identificar bem como planejar e propor outros encaminhamentos que vise a supera o das dificuldades constatadas Contudo importante considerar na pr tica pedag gica avalia es de naturezas diversas diagn sticas e formativas desde que essas se articulem com os objetivos espec ficos e conte dos definidos concep es e encaminhamentos metodol gicos respeitando as diferen as individuais e metodol gicas INSTRUMENTOS DE AVALIA O Pesquisas Produ o de textos Exerc cios de fixa o gramatical Prova escrita CRIT RIOS DE AVALIA O Participa o e intera o nas atividades propostas em sala Participa o nas discuss es dos textos Verifica o do conhecimento sist mico REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de LEM para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino M dio Curitiba SEED 2009 Bakhtin M M Speech Genres and Other Late Essays Austin TX University of Texas Press 1986 Vygotsky L S A forma o social da mente SP Martins Fontes 1994 207 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE FORMA O DE DOCENTES DA EDUCA O INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM N VEL M DIO NA MODALIDADE NORMAL Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio Carl polis
150. as solu o de problemas e proposi o de novos modelos interpretativos sem enfatizar s os resultados Considerando o choque entre as diferentes concep es te ricas propostas ao longo da hist ria para compreender um fato cientifico torna se evidente a dificuldade de se consolidar novas concep es em virtude das anteriores pois estas podem agir como obst culos para a concretiza o de tais teorias Sendo assim importante conhecer e respeitar a diversidade social cultural e as ideias primeiras do aluno como elementos que tamb m podem constituir obst culos aprendizagem dos conceitos cient ficos que levam compreens o do conceito VIDA Portanto com o intuito de diagnosticar essas primeiras ideias do aluno desenvolver se a um trabalho com debates em sala de aula pois o debate oportuniza uma an lise cr tica contribuindo para a forma o de um sujeito investigativo e interessado que busca conhecer e compreender a realidade Para que o aluno supere suas concep es anteriores devemos promover a es pedag gicas que permitam essa supera o E quando se trata de respeito diversidade social e cultural estamos garantindo o que prega a Lei n 11 645 08 onde institui o estudo da Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena Al m disso esses debates e discuss es ser o momentos prop cios para orientarmos com rela o aos temas da atualidade que poder o estar ou n o vinculados aos 99 conte dos
151. as pr ticas de leitura oralidade e escrita nos mais diversos g neros textuais verbais e n o verbais Esse trabalho utilizar atividades diversificadas que priorizem o entendimento da fun o e estrutura do texto em quest o para s depois trabalhar os aspectos gramaticais que o comp em Assim o trabalho com a gram tica deixa de ser visto a partir de exerc cios tradicionais e passa a implicar que o aluno compreenda o que seja um bom texto como organizado como os elementos gramaticais ligam palavras frases par grafos retomando ou avan ando ideias defendidas pelo autor al m disso o aluno refletir e analisar a adequa o do discurso considerando o destinat rio e o contexto de produ o e os efeitos de sentidos provocados pelos recursos lingu sticos utilizados no texto DCE p 61 151 O ensino da L ngua Portuguesa Literatura ser norteado por uma concep o te rico interacionista e orientado por pr ticas da oralidade leitura escrita em que se privilegia a constru o e a reconstru o verbal a socializa o dos conhecimentos considerando a rela o dial gica e contexto de produ o que ser o vivenciados por experi ncias com a L ngua em uso e concretizadas em atividades de leitura produ o de textos e reflex es sobre essa mesma L ngua que v o aluno como sujeito do discurso enquanto pr tica social nesse contexto o professor precisa tomar conhecimento da realidade sociocultural dos educan
152. aulas os aspectos cognitivos afetivos motores e cooperativos 112 REFER NCIAS DCE Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Educa o F sica Manual de Educa o F sica Esporte Recrea o por Idade Cultural S A Dan a Educa o Pr escola Universidade 32 ed Dion sia Nanini Editora Sprint Aprendendo a Educa o F sica Maria Cristina Gon alves Roberto Costacurta Alves Pinto Silvia Pessoa Teuber Voleibol Adilson Donizete da Costa Editora Sprint Ferreira Ricardo Lucena Futsal Editora Sprint Regras Oficiais de Futsal Voleibol Basquetebol Handebol Editora Sprint Livro Did tico P blico Educa o F sica Ensino M dio SEED Historia do Paran lei 13381 2001 Historia e Cultura Afro brasileira e Africana lei 10639 08 Historia e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena lei 11645 08 Musica lei 11769 08 Preven o e uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescentes lei federal 11525 07 Educa o Tributaria Decreto n 1143 99 portaria n 419 02 Educa o Ambiental lei federal n 9795 99 decreto n 4201 02 Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo FILOSOFIA 114 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE FILOSOFIA A disciplina de filosofia diferente das outras ci ncias pois ela procura oferecer uma
153. ausas exigem indiv duos capazes de romper com a l gica neoliberal da destrui o social e planet ria tarefa inadi vel da escola e da sociologia a forma o de novos valores de uma nova tica e de novas pr ticas sociais que apontem para a possibilidade de constru o de novas rela es sociais As rela es sociais decorrentes das mudan as estruturais impostas pela forma o do modo de produ o capitalista materializam se nas diversas inst ncias sociais instru es sociais movimentos sociais pr ticas pol ticas e culturais os quais devem ser estudadas em sua especificidade e historicidade A concep o da sociologia a de uma sociologia cr tica mas os seus conte dos fundamentam se em teorias com diferentes tradi es sociol gicas pois tarefa primordial do conhecimento sociol gico explicitar e explicar problem ticas sociais concretas e contextualizadas A sociologia tem a preocupa o de valorizar o conhecimento cientifico filos fico e art stico bem como encontrar a dimens o hist rica com a finalidade de descobrirmos al m do contexto do surgimento da sociologia a compreens o desa disciplina em saber cient fico Neste sentido os trabalhos ser o selecionados para atenderem a interpreta o dos alunos sendo essa compreens o ministrada de forma democr tica a todos os agentes envolvidos na sociedade como um todo em especial aten o aos estudantes com dificuldades de aprendizagem comunidades in
154. balho coletivo e todos os meio poss veis para proporcionar um ensino p blico de qualidade A educa o um trabalho de todos n o se pode buscar solu es individuais isto porque o ser humano um ser social por natureza A Escola um ponto de encontro e envolve v rios profissionais na a o educativa Esse envolvimento nada mais que um trabalho coletivo O trabalho coletivo articula os diversos segmentos da comunidade escolar e fundamental para sustentar a a o da escola em torno de um projeto que a grande rota tra ada coletivamente e que vai dar dire o ao trabalho de todos Entende se que a Democratiza o da Sociedade tamb m responsabilidade principalmente da escola p blica Nesse sentido este projeto apresenta as a es a serem desenvolvidas em forma de compromisso pol tico pedag gico resultante da reflex o cr tica da comunidade As pr ticas administrativas e pedag gicas do Projeto Pol tico Pedag gico ser o norteados pela Lei n 8069 90 de Diretrizes e Bases LDB n 9394 96 e pelo art 12 13 e 14 da LDB n 9394 96 Estatuto da Crian a e Adolescente ECA e a Lei 11 645 2008 torna obrigat rio nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e M dio o ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena sendo que o objetivo da divulga o da lei em rela o tica Racial na educa o assim como atitude posturas e valores que preparam o cidad o para a vida sendo que tamb m os co
155. balho ser contemplada a legisla o vigente Lei 10639 03 hist ria e cultura afro brasileira e africana Lei 11645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Lei 9795 99 pol tica nacional de educa o ambiental 130 Geografia do Paran conforme a instru o n 04 2005 da pagina 50 das DCE Lei 13381 01 hist ria do Paran Lei 11769 08 musica preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito Das Crian as e Dos Adolescentes L F n 11525 07 Educa o Tribut ria n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec N 4201 02 No mbito das leis pensar e fazer educa o como pol tica p blica voltado para todos independente de origem tnico racial de g nero e de cultura das pessoas Ampliar o foco dos c rriculos escolares para a diversidade cultural tnico racial social e econ mica brasileira o que implica a abertura de espa o para vis es de africano e ind gena A realidade local e paranaense devera ser considerada sempre que poss vel retratando seus mais variados aspectos social econ mico f sico etc AVALIA O A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN determina que a avalia o do processo de ensino aprendizagem seja formativa diagn stica e processual Respeitando o pren ncio da lei cada escola da rede es
156. ber mas tamb m de constru o coletiva Andrade 1998 37 6 1 11 CONCEP O DE TEMPO E ESPA O NA ESCOLA A Sala de Aula Espa o F sico e Pedag gico elegendo como eixo principal a rela o professor aluno uma vez que esta representa um dos elementos fundamentais dos processos educativos qualitativamente superiores ou seja facilitadores da constru o e socializa o do conhecimento bem como do desenvolvimento m ximo das potencialidades humanas de alunos e professores Assim sendo buscamos identificar e compreender as articula es entre as rela es interpessoais e as pr ticas educativas presentes no espa o f sico e pedag gico da sala de aula como refletir e compreender os elementos constitutivos do processo entre professores e alunos tendo em vista que o espa o da sala de aula o lugar onde os professores e alunos se encontram e constroem a educa o 6 1 12 CONCEP O E PRINC PIOS DA GEST O DEMOCR TICA A realiza o da gest o democr tica significa encontrar caminhos para atender s expectativas da sociedade a respeito da atua o da escola estabelecer rela es mais flex veis e menos autorit rias entre educadores e clientela escolar Ao longo do processo de participa o estabelecem se situa es de aprendizagem de m o dupla ora a escola estende sua fun o pedag gica para fora ora a comunidade influencia os destinos da escola A maneira mais comum de assegurar a participa o
157. brasileira por cor renda e escolaridade no pa s e no munic pio An lise de pesquisas relacionadas ao negro e mercado de trabalho no pa s Realiza o com os alunos de pesquisas de dados no munic pio com rela o popula o negra ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Atualmente no ensino m dio queremos que o aluno construa o conhecimento partindo de situa es e quest es que possibilitem a reflex o Reflex o est que permitir uma melhor compreens o e fa a com que o estudante por interm dio do conhecimento matem tico construa valores e atitudes de natureza diversa onde vise forma o integral do ser humano e possa estabelecer conex es 164 entre o conhecimento que trazem em suas bagagens e aquele que est sendo constru do Assim de acordo com Fiorentini o professor procurar tomar como ponto de partida a pr tica do aluno suas experi ncias acumuladas sua forma de raciocinar conceber e resolver determinados problemas A esse saber popular e emp rico trazido pelo aluno continuidade o professor contrap e outras formas de saber e compreender ruptura os conhecimentos matem ticos produzidos historicamente 1994 p 68 O processo de ensino e aprendizagem em matem tica tem como base o planejamento que visa romper com abordagens que apregoam a fragmenta o dos conte dos e possa promover a organiza o a articula o e a produ o de forma significativa a partir dos inter relacionamen
158. bre o ensino da l ngua materna e para a reflex o sobre o trabalho realizado nas salas de aula A proposta do Curr culo B sico do Paran da d cada de 1990 fundamentou se em pressupostos coerentes com a concep o dial gica e social da linguagem delineada a partir de Bakhtin e dos integrantes do C rculo de Bakhtin para fazer frente ao ensino tradicional As reflex es sobre o ensino da L ngua Portuguesa Literatura motivam a necessidade de retomar novos encaminhamentos no processo ensino aprendizagem bem como nas metodologias praticadas nos diversos contextos de estudos importante ressaltar que a linguagem n o homog nea ela depende de fatores e contextos em que os alunos est o inseridos tais como social econ mico e geogr fico No processo ensino aprendizagem normalmente a l ngua discutida conforme as normas estabelecidas deixando de considerar a avalia o lingu stica a cultura e as diferentes realidades do discente Faz se necess rio neste cen rio criar situa es em que o aluno possa entender essas diferen as e tamb m conceber que a linguagem um trabalho social e nesta constru o os discursos s o desenvolvidos com recursos lingu sticos sempre retomando as experi ncias anteriores objetivando ao discente a concretiza o e a efetiva o da aprendizagem Com este prop sito a SEED organizou um projeto de forma o continuada para os professores da disciplina articulando ao processo de constru
159. ca b sica que condiz com sua realidade social CONTE DOS ESTRUTURANTES Movimentos CONTE DOS B SICOS Quantidade de movimento nomenclatura e in rcia A conserva o do momento Varia o da quantidade de movimento e impulso 2 Lei de Newton conceito de equil brio e 3 Lei de Newton Gravita o Universalidade A energia e o princ pio da conserva o da energia 122 Sistemas oscilat rios movimentos peri dicos oscila es num sistema de massa mola ondulat ria ac stica Movimentos dos flu dos propriedades f sicas da mat ria estados de agrega o viscosidade dos flu dos comportamento de superf cies e as intera es mec nicas Introdu o aos sistemas ca ticos CONTE DOS ESTRUTURANTES Termodin mica CONTE DOS B SICOS Leis da Termodin mica Lei Zero da Termodin mica equil brio t rmico propriedades termom tricas medidas de temperatura 12 Lei da Termo as m quinas t rmicas ideia de entropia processos irrevers veis revers veis 22 Lei da Termo as hip teses da sua formula o o comportamento da mat ria nas proximidades do zero absoluto A ideia da Termodin mica desenvolvidas no mbito da Mec nica Qu ntica e da Mec nica Estat stica A Quantiza o da energia no contexto da Termodin mica CONTE DOS ESTRUTURANTES Eletromagnetismo CONTE DOS B SICOS Conceitos de carga el trica e polos magn ticos As Leis de Maxwell Lei de Coulomb Lei de Gaus Lei de Faraday
160. ca competem s atribui es previstas no Art 34 do Regimento Escolar Quanto ao Curso de Forma o de Docentes cabe ao Coordenador de Curso e ao Coordenador de Est gio colaborar com a equipe pedag gica para a consolida o do processo de forma o conforme regimento escolar DOCENTES O conhecimento resulta de trocas que se estabelecem na intera o entre o meio natural social cultural e o sujeito sendo o professor o mediador dever se preocupar em desenvolver em seus alunos uma postura colaboradora preparando 66 os para exercer seus direitos de cidad o desenvolvendo seu emocional tornando os instrumentos de interpreta o do mundo que ele pertence para tanto o professor deve ser paciente din mico dar atendimento individual fazendo retomadas dos conte dos e n o se esquecendo de fazer a conex o ou a intera o com a atualidade proporcionando com isso o desenvolvimento do exerc cio da cidadania respeitando e fazendo se respeitar N o se contentar entretanto em satisfazer apenas as necessidades e car ncias buscar despertar outras necessidades acelerar e disciplinar os m todos de estudos exigir esfor o do aluno propor conte dos compat veis quando puder com suas experi ncias vividas partindo de uma avalia o diagn stica para identificar a falta de pr requisitos melhorando assim a fundamenta o dos conte dos Suas atribui es est o previstas no Art 36 do Regimento Escolar QUADR
161. cesso ensino e aprendizagem e portanto do processo de avalia o da aprendizagem dos alunos Nesta perspectiva importante assinalar que a avalia o da aprendizagem se reveste de outro sentido quando integrada aos pressupostos da proposta pedag gica que considera o aluno como sujeito hist rico capaz de estabelecer rela es entre o conhecimento apreendido e o mundo do trabalho a qual se distancia de uma avalia o concebida numa matriz te rica tradicional e positivista A partir deste conjunto de id ias o pano de fundo para rearticularmos as a es de car ter te rico metodol gicos v lidas para a avalia o escolar o de nos questionarmos Que avalia o pratica a escola Que concep es norteiam esta pr tica Que avalia o deve nortear as a es da escola numa perspectiva hist rico social e dial tica Para tanto h que se situar inicialmente a sociedade na qual est inserida a escola para que possamos compreender e contextualizar melhor as suas pr ticas avaliativas e assim estabelecer rela es com estas mesmas pr ticas fato que vivemos numa sociedade capitalista e por assim ser a escola n o alheia a ela haja vista que as suas pr ticas pedag gicas e o processo de avalia o da 287 aprendizagem se expressam pelas determina es de adapta o estrutura organizativa desta sociedade considerando que capitalista aquela sociedade cujo objetivo fundamental produzir para acumular
162. cia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e conotativo e denotativo bem como clareza Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito diferentes g neros figuras de linguagem L xico ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e humor no texto Polissemia 200 Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es faciais corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas l
163. ciologia 6 edi o Trad Louren o Filho S Paulo Melhoramentos 1965 ENGELS F A origem da fam lia da propriedade privada e do Estado Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 CHAU M O que ideologia S o Paulo Brasiliense 1997 ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE Publicado no Di rio Oficial da Uni o de 16 de julho de 1990 Livro Did tico P blico Sociologia v rios autores Curitiba SEED PR 2006 280p ISBN 85 85380 41 1 IESDE BRASIL S A Sociologia Curitiba 2003 DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS DO ESTADO DO PARAN L E M ESPANHOL 187 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE L E M ESPANHOL CELEM O Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM criado no ano de 1986 pela Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED integra o Departamento de Educa o B sica DEB e tem por objetivo ofertar o ensino gratuito de idiomas aos alunos da Rede Estadual de Educa o B sica matriculados no Ensino Fundamental anos finais no Ensino M dio Educa o Profissional e na Educa o de Jovens e Adultos EJA aos professores e funcion rios que estejam no efetivo exerc cio de suas fun es na rede estadual e tamb m comunidade O CELEM al m de promover o conhecimento do idioma das etnias formadoras do povo paranaense contribui para o aperfei oamento cultural e profissional de seus alunos A Resolu o 3904 2008 SEED que regulamenta o funcionamento do CELEM cons
164. cola e a compreens o da realidade S o Paulo Brasiliense 1982 PENTEADO H D Metodologia de ensino de hist ria e geografia S o Paulo Cortez 1991 211 SCHMIDT M A O uso escolar do documento hist rico Caderno de Hist ria Ensino e Metodologia Curitiba n 2 1997 THOMPSON E P A mis ria da teoria Rio de Janeiro Zahar 1981 212 METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA EMENTA Concep es de Geografia a Geografia como Ci ncia Compreens o do espa o produzido pela sociedade espa o relacional Aspectos te ricos metodol gicos de ensino da geografia Objetivos e finalidades do Ensino da Geografia na Proposta Curricular do Curso de Forma o de Docentes da Educa o Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental atendendo as especificidades do Estado do Paran quilombolas ind genas campo e ilhas Rela o entre conte dos m todo e avalia o Os conte dos b sicos de Geografia na Educa o Infantil e Anos Iniciais Diferentes tend ncias da Geografia Bibliografia e concep o de Geografia como ci ncia An lise cr tica e elabora o de recursos did ticos para Educa o Infantil e Anos Iniciais An lise cr tica dos livros did ticos dos Anos Iniciais Indica es Bibliogr ficas ALMEIDA R PASSINI E O espa o geogr fico ensino e representa o S o Paulo Contexto 1991 ALMEIDA R D de Do desenho ao mapa S o Paulo Contexto 2003 ARCHELA R S GOMES M F V B Geogra
165. coletivas Olhando a arte por uma perspectiva antropol gica poss vel considerar que toda produ o art stica cultural um modo pelo qual os sujeitos entendem e marcam sua exist ncia do mundo Dessa forma concebem se as v rias inst ncias de produ o de conhecimento ou seja os conte dos pessoais de cada sujeito interligados produ o cultural como fonte geradora de significados em arte 86 N o obstante a enorme diversidade da express o art stica do homem a arte visual o teatro a m sica e a dan a est o sendo estruturadas atendendo as suas especificidades ampliando repert rio cultural do aluno a partir dos conhecimentos est ticos art sticos e contextualizados aproximando do universo cultural da humanidade nas suas diversas representa es A arte n o s reflete a realidade em sua apar ncia mas tamb m a traduz para al m desta abrangendo aspectos da totalidade desta mesma realidade A disciplina de arte deve possibilitar ao aluno experi ncia de um trabalho de cria o total e unit rio Podendo optar pelo projeto de cria o escolha de materiais metodologia e a destina o da obra de arte Integra se a arte na vida da escola bem como na vida do aluno propiciar a esta liberdade de expor seu sentimento trabalhar artisticamente suas emo es e livremente suas express es incentiv los a ser cr ticos aprender e expandir suas potencialidades criativas e acreditar nas transforma es para
166. com o projeto Palestras das Profiss es Conhecer para Escolher visitas nas Faculdades do Paran Organizar junto com os professores das diversas disciplinas atividades esportivas art sticas promo o de palestras com v rios temas de interesse dos alunos ou necessidade de alguma conscientiza o Incentivar a participa o dos alunos nos programas da Secretaria de Educa o Agenda 21 e outros Incentivar os alunos a participar das olimp adas de matem tica portugu s e ENEM e outros Envolver Professor e alunos na busca de melhores resultados nas avalia es do MEC Incentivar os professores a promover situa es cotidianas que levem o aluno a despertar o prazer pela leitura Acompanhar a Implementa o dos Projetos dos Professores PDE 2008 2009 e 2010 Acompanhar as Atividades Complementares Curriculares em Contraturno das disciplinas de Matem tica Biologia e Educa o F sica Organiza o da Semana Cultural e Esportiva envolvendo professores funcion rios alunos e se poss vel outras escolas Organiza o da formatura dos alunos do terceiro ano Dire o Equipe Pedag gica e Professores Equipe Pedag gica Dire o Equipe Pedag gica e Professores Dire o Equipe Pedag gica Bimestral Durante o ano letivo M s de Maio Dezembro 57 58 7 1 1 OBJETIVOS METAS A ES ADMINISTRATIVAS FINANCEIRAS E POL TICAS PEDAG GICAS Compreender que o Col gio uma
167. cos 1 Propiciar condi es para o OBJETIVO E so desenvolvimento e utiliza o do conhecimento matem tico sobre proporcionalidade 2 Oportunizar a conceitua o de ermos utilizados na Matem tica Financeira 3 Despertar o interesse pela utiliza o de calculadoras e planilhas eletr nicas para resolver problemas 4 Utilizar ferramentas da Matem tica Financeira em situa es contextualizadas ENCAMINHAMENTO C proposto aos educandos o desenvolvimento de METODOL GICO atividades cotidianas que levem a utiliza o da matem tica inanceira A partir dessas atividades ser o extra dos AVALIA O 296 problemas geradores que derivar o em outros de acordo com curiosidade e interesse dos alunos favorecendo al ontextualiza o e dando significado ao aprendizado Dentre as atividades a serem desenvolvidas destacamos visitas a diversos segmentos comerciais da cidade de Carl polis PR onde ser o simuladas a compras de bens de consumo com diversas formas de pagamentos As coletas de dado dessas simula es servir o de problemas geradores possibilitando aos educandos a tomada de decis o em situa es reais do eu dia a dia Essas Atividades ser o desenvolvidas articulando as tend ncias metodol gicas partindo dal Modelagem Matem tica alicer ada na Hist ria da Matem tica buscando solu es na Resolu o de Problemas por meio das M dias Tecnol gicas e finalizando com al Investiga o Matem tica com a fin
168. cos da displina Classifica o dos seres vivos crit rios taxon micos e filogen ticos Sistemas biol gicos anatomia morfologia e fisiologia Mecanismos de desenvolvimento embiol gicos Mecanismos celulares biof sico e bioqu mico Teorias evolutivas Transmiss o de caracter sticas heredit rias Din mica dos ecossistemas rela es entre os seres vivos e interdepend ncia com o ambiente e Organismos geneticamente modificados Valorizar se a abordagem problematizadora a pesquisa a leitura cient fica a partir de revistas e textos cient ficos as atividades em grupos os recursos institucionais atrav s de atividades l dicas como v deos jogos brincadeiras recursos de m dia Procurando fazer um feedback entre a teoria aprendida em sala com as pr ticas elaboradas no programa A avalia o acontecer tanto por meio de diagn stico do processo ensino aprendizagem quanto como instrumento de investiga o da pr tica pedag gica seja ela no in cio da atividade como verifica o do conhecimento pr vio do aluno no decorrer do aprendizado ou ao final da atividade Tendo sempre um car ter formador do conhecimento 294 RESULTADOS PARA O ALUNO Espera se que o aluno ESPERADOS desenvolva a capacidade de utilizar se de instrumentos que promovam a imagina o a explora o a curiosidade e o interesse Ao t rmino do projeto espera se que alunos sejam capazes aprimorar conceitos da Biologia de uma forma mais ab
169. cos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries ESFERAS SOCIAIS DE G NEROS DISCURSIVOS CIRCULA O Di rio Exposi o Oral Trava L nguas Fotos lbum de Fam lia Anedotas Bilhetes M sicas Curriculum Vitae Piadas Comunicado Prov rbios Causos Quadrinhas Cart o Postal Receitas Cart o Convites Carta Pessoal Relatos de Experi ncias Vividas COTIDIANA Autobiografia Textos Dram ticos LITER RIA ART STICA Biografias Romances Tankas Poemas Contos Pinturas ESCOLAR IMPRENSA 147 Contos de Fadas Par dias Haicai Letras de M sicas Lendas Narrativas M ticas Mem rias Narrativas Fant sticas Cr nicas de Fic o Narrativas de Enigma F bulas Contempor neas Hist rias em Quadrinhos Literatura de Cordel Narrativas de Aventura Narrativas de Fic o Cient fica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Contos de Fadas Contempor neos Ata Cartazes Debate Regrado Di logo Discuss o Argumentativa Exposi o Oral J ri Simulado Mapas Palestra Pesquisas Relato Hist rico Relat rio Relatos de Experi ncias Cient ficas Resenha Resumo Semin rio Texto Argumentativo Texto de Opini o Verbetes de Enciclop dias Agenda Cultural An ncio de Emprego Artigo de Opini o Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificad
170. cotidiano do magist rio a forma o continuada pode acontecer tamb m em momentos fortes de estudos reflex o e proposta de a o no coletivo dos profissionais de educa o A forma o do educador deve ser constru da coletivamente porque educa o um ato coletivo embora tenha uma dimens o individual A maior dificuldade observada na pr tica docente foi a resist ncia por parte d alguma professora em absorver as mudan as propostas pela nova legisla o n o contribuindo para que se avance no uso de novas pr ticas pedag gicas Falta tamb m um acompanhamento maior e melhor por parte da SEED com rela o a estes professores pois as a es propostas pela dire o e equipe pedag gica muitas vezes n o s o suficientes para conscientizar os mesmos da necessidade de mudan as principalmente com rela o ao uso da tecnologia 5 11 PROBLEMAS EXISTENTES NO COL GIO Nossa escola apresenta uma estrutura f sica razo vel profissionais dedicados mas poderiam ser mais comprometidos Alguns alunos bem interessados e muitos com um desinteresse assustador Como a maioria das escolas p blicas temos o mais b sico dos recursos a oferecer apesar de faltar muito para uma escola ideal todos os profissionais da escola que trabalham afinco para dar o m ximo aos nossos educandos 18 Devido o grande n mero de alunos por turma aumentaram os problemas da indisciplina dificultando o processo ensino aprendizagem e desgastando a
171. d genas e afro descendentes camadas menos privilegiadas pela sorte dando se enfoque a valoriza o das culturas envolvidas e respeito sobretudo ao ser humano conforme preceitua a lei 11 645 08 relativa Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana e Ind gena 180 Sempre que oportuno ser o trabalhados os conte dos da Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 contempla os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 Contempla a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 Contempla a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 Contempla a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 OBJETIVOS GERAIS Formar indiv duo cidad o na conviv ncia do seu dia a dia com o meio e a sociedade em que est inserido resgatando o movimento hist rico do real e do pensado a partir dos grupos e classes que comp em a maioria exclu da do povo brasileiro ndios negros mulheres migrantes e trabalhadores da cidade e do campo Discutir com o aluno que a organiza o social algo dado natural O objetivo que esse aluno perceba que a exclus o e o desemprego na sociedade brasileira resultado de processos e determina es sociais pol ticas e especialmente econ micas Consolidar o pensamento sociol gico na escola a partir de experi ncias e conhecimen
172. da cultura em rela o tnica racial na educa o com atitudes posturas e valores que preparam o cidad o para a vida E sempre que oportuno ser contemplado os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 Contempla a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 Contempla a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 Contempla a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 Em suma importa dizer que n o se pode construir proposta curricular deslocada de uma clara concep o de educa o que oriente os procedimentos relativos n o s aos seus respectivos desdobramentos os conte dos escolares mas que com certeza dever o garantir presen a em todo o arcabou o constituinte do processo ensino aprendizagem qual seja do planejamento a avalia o ARTE 85 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE ARTE A arte fonte de humaniza o e por meio dela o homem se torna consciente da sua exist ncia individual e social percebe se e se interroga levado a interpretar o mundo e a si mesmo Sob esta perspectiva a possibilidade de interpreta o das obras de arte incorpora as tr s vertentes das teorias cr ticas em arte arte como forma de conhecimento arte como ideologia e arte como trabalho criador Como conhecimento o objeto art stico traz aspectos da realida
173. da realidade ensaios sobre a metodologia das ci ncias sociais S o Paulo Brasiliense 1986 OLIVEIRA A U Para onde vai o ensino da geografia S o Paulo Contexto 1989 OLIVEIRA A U org Reformas no mundo da educa o par metros curriculares e geografia S o Paulo Contexto 1999 PASSINI E Y Alfabetiza o cartogr fica e o livro did tico Belo Horizonte L 1994 PEREIRA R M A Da geografia que se ensina g nese da geografia moderna Florian polis UFSC 1993 QUAINI M A constru o da geografia humana Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 RAMONET I Geopol tica do caos Petr polis Vozes 1998 RUA J WASZKIAVICUS F A TANNURI M R P P VOA NETO H Para ensinar geografia contribui o para o trabalho com 1o e 20 graus Rio de Janeiro Access 1993 SANTOS M Por uma outra globaliza o Rio de Janeiro Record 2000 SANTOS M A natureza do espa o t cnica e tempo raz o e emo o S o Paulo Hucitec 1996 SANTOS M T cnica espa o e tempo o meio t cnico cient fico informacional S o Paulo Hucitec 1996 SANTOS M Por uma geografia nova S o Paulo Hucitec 1986 218 SANTOS M Metamorfoses do espa o habitado S o Paulo Hucitec 1988 SANTOS M A constru o do espa o S o Paulo Nobel 1986 SANTOS M O espa o interdisciplinar S o Paulo Nobel 1986 SANTOS M Espa o e m todo S o Paulo Nobel 1985 SAVIANI D Escola e democracia S o Paulo
174. da se manteve em seus aspectos tradicionais visando aptid es f sicas aspectos psicomotores e pratica esportiva Com a apresenta o dos Par metros Curriculares Nacionais de Educa o F sica documento que passou a disciplina logo ap s a aprova o da lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional em 1996 a mesma apresentava em seu referencial um curr culo m nimo al m de conter elementos da pedagogia construtivista e na rela o de sa de e aptid o f sica apresentando propostas inocentes Atualmente com a elabora o das Diretrizes Curriculares da Educa o F sica no Estado do Paran busca se garantir ao aluno o conhecimento produzido historicamente tendo na cultura corporal acesso ao conhecimento critico das in meras praticas corporais sendo elas hist ricas pol ticas sociais e culturais Na vida moderna trouxe certa acomoda o provocando a falta de movimenta o o que impede o individuo de exercitar seu corpo livremente como consequ ncia disso aumentou a incid ncia de defici ncias posturais circulat rias e respirat rias cresceu o numero de obesos e sedent rios A influ ncia da m dia acaba fazendo os adultos se alimentarem mal e voltarem se mais para os computadores que de certa forma ocupam seus tempos livres e os tornou sedent rios Os adolescentes impossibilitadas de extravasar suas energias passam a copiar os pais exercitando se menos do que deveriam O objetivo da Educa o F sica compens
175. da t cnica transforma es educativas no Brasil do s c XX e Influ ncia de John Dewey an lise do Manifesto dos Pioneiros concep o filos fico educacional a sua import ncia Fanatismo intoler ncia ignor ncia autoridade da raz o tradi o As correntes filos ficas educacionais da educa o brasileira Educa o ci ncia e tecnologia Rela es entre educa o trabalho e desemprego estrutural A dimens o pol tica da educa o no s culo XXI e O professor como pesquisador e intelectual Indica es Bibliogr ficas ALVES G L A produ o da escola p blica contempor nea Campinas Autores Associados 2001 BOMENY H Os intelectuais da educa o Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001 CAMBI F Hist ria da pedagogia S o Paulo Editora da UNESP 2000 CERIZARA B Rousseau a educa o na inf ncia S o Paulo Scipione 1990 CHAUI M Cultura e democracia O discurso competente e outras falas S o Paulo Cortez 1997 CHAU M Convite filosofia 13 ed S o Paulo tica 2003 FREIRE P Pol tica e educa o S o Paulo Editora Cortez 1993 GIROUX H A Os professores como intelectuais Rumo a uma pedagogia cr tica da aprendizagem Porto Alegre Artes M dicas 1997 KLEIN L R Proposta pol tico pedag gica para o ensino fundamental Campo Grande Secretaria de Estado de Educa o de Mato Grosso do Sul 2000 KLEIN L R CAVAZOTTI M A Considera es sobre elemento
176. damental na democratiza o mas como citamos anteriormente falta uma maior participa o ativa dos pais o interesse e motiva o causada pela pouca conscientiza o e integra o da escola com os pais o conhecimento do valor dos pais na educa o dos filhos a cultura de que os pais acham que educa o responsabilidade nica da escola Existe a necessidade da escola criar condi es para que a participa o dos pais realmente aconte a 5 12 6 CRIT RIOS DE ORGANIZA O E DISTRIBUI O DE TURMAS A distribui o de turmas do Col gio feita com a finalidade de desenvolver e assegurar ao educando o direito forma o b sica para o exerc cio da cidadania preservando sempre o car ter unit rio da Lei As turmas s o formadas em ordem alfab tica obedecendo crit rios estabelecidos no Regimento Escolar 26 5 13 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Diante das exig ncias a escola precisa oferecer servi os de qualidade de modo que os alunos que passem por ela ganhem melhores e efetivas condi es de exerc cio da liberdade pol tica e intelectual este o desafio que se p e educa o escolar neste final de s culo Para isso professores s o necess rios sim Todavia novas exig ncias educacionais pedem s universidades e cursos de forma o para o magist rio um professor capaz de ajustar sua did tica s novas realidades da sociedade do conhecimento do aluno dos diversos universos culturais d
177. das atividades realizadas como e Fichas de observa o e de leitura e Atividades de leitura compreensiva de textos e Testes escritos objetivos e subjetivos e Trabalho em grupo e ou individual e Realiza o de trabalhos em casa e Debates e J ri Simulado e Relat rio e An lise de texto liter rio e Produ o de textos e Interesses demonstrados atitudes e valores e Atividades a partir de recursos audiovisuais e Quest es discursivas e objetivas Os conte dos n o apropriados no processo ensino aprendizagem indicar o os que dever o ser retomados REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras de L ngua Portuguesa Curitiba SEED 2008 KOCH Ingedore Travaglia Luis C A Coer ncia Textual Ed S o Paulo SP MEC SALTO PARA O FUTURO Boletim de L ngua Portuguesa DEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICA Grupos de estudos 2008 2 encontro AVALIA O Um Processo Intencional e Planejado FARACO Carlos Alberto Portugu s L ngua e Cultura Ens M dio Ed Base Curitiba 155 SILVA E SIQUEIRA Antonio Bertolim Rafael Curso Completo de Portugu s Ed Ibep S o Paulo SP AMARAL Emilia Ferreira Mauro Leite Ricardo Antonio Severino Portugu s Novas Palavras Ed FTD SP FARACO Emilio Carlos Moura de Mato Francisco L ngua e Literatura
178. de cultural nos locais de mem ria paranaense de modo que buscam contemplar demandas em que tamb m se situam os movimentos sociais organizados e destacam os seguintes aspectos O cumprimento da lei n 13 381 01 que torna obrigat ria no Ensino Fundamental e M dio da Rede Publica Estadual os conte dos de Hist ria do Paran O cumprimento da Lei n 11 645 08 inclui no curr culo oficial da Rede de Ensino obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena que devem ser trabalhadas no Ensino M dio considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os g neros textuais onde ser o trabalhados tamb m temas como a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 e sempre que oportuno os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 O desenvolvimento do ensino aprendizagem ser propiciado atrav s de textos ofertados aos alunos ou pesquisados por eles mesmos que estimulem a evolu o da linguagem oral e escrita considerando poss veis efeitos de sentido levando em conta a inten o comunicativa e os interlocutores Os conte dos gramaticais ser o estudados a partir de seus aspectos funcionais na constitui o da unidade de sentido a
179. de de linguagem em uso ou seja uma unidade de comunica o verbal que pode ser escrita oral ou visual ser o ponto de partida da aula de LEM As atividades ser o abordadas a partir de textos e envolver o simultaneamente pr ticas e conhecimentos mencionados de modo a proporcionar ao aluno condi es para assumir uma atitude cr tica e transformadora com rela o aos discursos apresentados Portanto a principal ferramenta de ensino justamente a funcionalidade da l ngua de estudo na qual o aluno conduzido a vivenciar situa es concretas reais de fala e escrita e a desempenhar fun es lingu sticas a partir do uso de textos Dessa forma os procedimentos te rico metodol gicos possibilitar o atender as necessidades do aluno enfatizando em demasia os aspectos e as experi ncias cotidianas 193 Nesta proposta para cada texto escolhido verbal e ou n o verbal o professor trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos a G nero explorar o g nero escolhido e suas diferentes aplicabilidades Cada atividade da sociedade se utiliza de um determinado g nero b Aspecto Cultural Interdiscurso influ ncia de outras culturas percebidas no texto o contexto quem escreveu para quem com que objetivo e quais outras leituras poder o ser feitas a partir do texto apresentado c Variedade Lingu stica formal ou informal d An lise Lingu stica ser realizada de acordo com a s rie Em LEM os conhecimentos
180. de do indiv duo criador quanto do contexto hist rico e social em que vive e cria suas obras Como ideologia a arte produto de uma situa o hist rica e de um tipo de sociedade A ideologia tamb m abrange o processo de simboliza o como o gosto a moda o modo de vida em geral O modo de dissemina o e produ o da arte ideologicamente na sociedade contempor nea acontece com a arte erudita cursos galerias teatros arte popular grupos sociais e tnicos e ind stria cultural cultura de massa Para compreender a arte como trabalho criador parte se do fato do trabalho configurar toda a a o hist rica e socialmente desenvolvida pelo homem sobre a natureza No trabalho art stico o ponto determinante est em como est composto o modo pelo qual o artista consciente ou inconscientemente expressa o conte do as tend ncias sociais de seu tempo A cria o art stica uma a o intencional complexa do homem sobre a mat ria com o objetivo de nela e ou com ela criar uma forma significado que antes dessa a o n o existia A disciplina de arte deve possibilitar ao aluno a experi ncia de um trabalho de cria o total e unit rio Podendo optar pelo projeto de cria o escolha de materiais metodologia e a destina o da obra de arte A arte compreendida como rea de conhecimento apresenta rela es com a cultura por meio das manifesta es expressas em bens materiais bens f sicos e imateriais pr ticas culturais
181. de tamb m como atribuir significados para entender melhor a realidade Experi ncias de trabalhos desenvolvidos com material l dico din micas jogos brincadeiras s o mais aceitas e surtem um bom resultado facilitando dessa forma o aprendizado dos alunos com necessidades especiais Com o l dico associado pedagogia o desenvolvimento e a assimila o dos conte dos acontece de maneira mais eficaz proporcionando assim o interesse coletivo em toda e qualquer atividade desenvolvida Desta forma os alunos ter o experi ncias e levar o os seus conhecimentos adquiridos por toda a vida sendo muito importante principalmente nas rela es interpessoais e mais ainda para uma vida sociocultural ativa A pesquisa primordial e dever o ser usados recursos como TV multim dia Internet livro did tico CD DVD cartazes etc tais materiais poder o ser incorporados visando expandir o interesse do aluno bem como contemplar a diversidade regional envolvendo a possibilidade de trabalhar em conjunto com outras disciplinas A gram tica deve ser trabalhada de maneira contextualizada e ligada a realidade e ao cotidiano do aluno respeitando seu meio social e cultural levando o a comunicar se de maneira adequada em diferentes situa es da vida cotidiana cabe ao professor usar se da transposi o did tica e da contextualiza o aproveitando a bagagem que o aluno traz consigo AVALIA O FUNDAMENTA O TE RICA A avalia o d
182. deve ser somente a avalia o do aprendizado do aluno mas tamb m uma reflex o das metodologias do professor da sele o dos conte dos dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o redimensionamento do trabalho pedag gico REFER NCIAS Departamento de Educa o B sica Avalia o um processo intencional grupo de estudo 2008 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras Curitiba SEED 2008 132 Textos retirados do DEB Itinerante James e Mendes Geografia Geral e do Brasil Estudo para a compreens o do espa o 1 ed FTD S o Paulo 2005 Marina L cia e T rcio Geografia 2 ed tica S o Paulo 2005 Textos complementares retirados da internet Geografia v rios autores Geografia Ensino M dio Curitiba SEED PR 2006 Cadernos Tem ticos Geografia do Paran conforme a instru o n 04 2005 da pagina 50 das diretrizes curriculares Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Lei 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e ind gena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescente Lei Federal 11 525 07 Educa o Tribut ria Decreto
183. ditora EDUSC 2002 NETO V A Foucault e a educa o Minas Gerais Editora Aut ntica 2008 RANCIERE J O mestre ignorante Cinco li es sobre emancipa o intelectual Belo Horizonte Aut ntica 2004 REBOUL O Filosofia da educa o S o Paulo Companhia Editora Nacional 1985 ROUSSEAU J J Em lio ou da educa o Rio de Janeiro Bertrand 1992 SAVIANI D Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima es Campinas Autores Associados 2003 SEVERINO A J Filosofia da educa o Construindo a cidadania S o Paulo FTD 1994 SCHWARTZMAN S Os desafios da educa o no Brasil Rio de Janeiro Nova Fronteira 2005 240 SUCHODOLSKI B A Pedagogia e as grandes correntes filos ficas Lisboa Livros Horizontes 1984 SUCHODOLSKI B A Escola e democracia 36 ed Campinas Autores Associados 2003 VIGOTSKI L S A forma o social da mente 6 ed S o Paulo Martins Fontes 1998 Leitura dos cl ssicos recomendada Arist teles Pol tica Bacon Novo Organon Brecht Galileu Galilei Comenius Did tica Magna Engels A origem da fam lia da propriedade privada e do Estado Marx Manifesto do partido comunista Pico de la Mirandola Discurso sobre a dignidade do homem Rousseau Ensaio sobre a origem da desigualdade Thomas Morus A utopia Voltaire C ndido 241 FUNDAMENTOS SOCIOL GICOS DA EDUCA O EMENTA Conte do O que educa o e o que sociologia A Educa o como um fen me
184. diversos olhares se entrecruzam S o Paulo Cortez 1997 p 159 172 ALVES N org Forma o de professores pensar e fazer S o Paulo Cortez 1996 ANTUNES R Adeus ao trabalho Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho 2 ed S o Paulo Cortez 1995 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Resolu o CEB n 2 de 19 de Abril de 1999 Institui diretrizes Curriculares para a Forma o de Docentes da Educa o Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental em n vel m dio na modalidade Normal BRASIL Conselho Nacional de Educa o Parecer n 970 99 Curso normal superior e da habilita o para magist rio em educa o infantil e s ries iniciais do ensino fundamental nos cursos de pedagogia aprovado em 09 11 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o Resolu o n 1 Disp e sobre os institutos superiores de educa o 30 09 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o Resolu o n 2 disp e sobre os programas especiais de forma o pedag gica de docentes 26 de junho de 1997 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 15 jul 1997 BRZEZINSKI A forma o e a carreira de profissionais da educa o na LDB 9 394 96 possibilidades e perplexidades In BRZEZINSKI I org LDB interpretada diversos olhares se entrecruzam S o Paulo Cortez 1997 p 141 158 CODO W coord Educa o carinho e trabalho Petr polis Vozes Bras lia
185. dizagem escolar Porto Alegre Artes M dicas 1995 KARAGIANNIS A SAINBACK W STAINBACK S Fundamentos do ensino inclusivo Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 KASSAR M de C M Ci ncia e senso comum no cotidiano das classes especiais Campinas Papirus 1995 MARCHESI A org Desenvolvimento psicol gico e educa o necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar Porto Alegre Artes M dicas 1995 256 MAZZOTTA J de O Fundamentos de educa o especial S o Paulo Enio Matheus Guazzelli amp Cia Ltda 1997 NERIS E A O direito de ser diferente Mensagem da APAE n 83 p 4 6 out dez 1998 PARAN Conselho Estadual de Educa o Delibera o n 02 03 Curitiba 2003 STAINBACK S STAINBACK W Inclus o um guia para educadores Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 251 ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO EMENTA Organiza o do sistema escolar brasileiro aspectos legais N veis e modalidades de ensino Elementos te rico metodol gicos para an lise de pol ticas p blicas Nacional Estadual e Municipal Pol ticas para a Educa o B sica An lise da pol tica educacional para a Educa o B sica Nacional Estadual e Municipal Pol ticas para a Educa o B sica An lise da pol tica educacional para a Educa o B sica Nacional Estadual e Municipal Apresenta o e an lise das Diretrizes Curriculares Nacionais de Educa o Apresenta o e an lise cr tica do
186. dizagem seja um direito de todos e a escola p blica o espa o onde a educa o democr tica deve acontecer A avalia o deve ter um car ter diversificado tanto qualitativo quanto do ponto de vista instrumental Do ponto de vista quantitativo o professor deve orientar se pelo estabelecido no regimento escolar Quanto aos crit rios de avalia o em F sica deve se verificar A compreens o dos conceitos f sicos essenciais a cada unidade de ensino e aprendizagem planejada A compreens o do conte do f sico expressado em textos cient ficos A compreens o de conceitos f sicos presentes em textos n o cient ficos A capacidade de elaborar relat rios tendo como refer ncia os conceitos as leis e as teorias f sicas sobre um experimento ou qualquer outro evento que envolva os conhecimentos da F sica Se o crit rio garantir o objeto de estudo da F sica ent o ao avaliar deve se considerar a apropria o do conte do pelos estudantes Considerar o progresso dos estudantes quanto aos aspectos hist ricos conceituais e culturais a evolu o das ideias e a n o neutralidade da ci ncia Deve se buscar sempre uma avalia o do processo de aprendizagem como um todo n o s pra verificar o aprendizado mas para a partir dela o professor encontrar subs dios para intervir como uso da TV pendrive experimentos Trabalho em grupo pesquisas laborat rio TV c mara escura REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado da Educa
187. do Ensino Fundamental Planejamento sele o e avalia o em hist ria An lise cr tica do material did tico Indica es Bibliogr ficas BURKE P A escola dos annales 1929 1989 a revolu o francesa da historiografia S o Paulo UNESP 1997 CAMARGO D M P de ZAMBONI Ernesta A Crian a novos tempos novos espa os a hist ria e a geografia na escola Em Aberto Bras lia v 7 n 37 p 25 30 jan mar 1988 CARDOSO C F S Uma introdu o hist ria S o Paulo Brasiliense 1988 CITRON S Ensinar a hist ria hoje a mem ria perdida e encontrada Lisboa Livros Horizonte 1990 HOBSBAWN E A hist ria de baixo para cima In HOSBAWN E Sobre hist ria S o Paulo Companhia das Letras 1998 HOSBAWN E A outra hist ria algumas reflex es In KRANTZ F A outra hist ria ideologia e protesto popular nos s culos XVII a XIX Rio de Janeiro Zahar 1988 p 18 33 HUNT Lynn Apresenta o hist ria cultura e texto In HUNT L A nova hist ria cultural S o Paulo Martins Fontes 1992 LE GOFF J Hist ria e mem ria S o Paulo Unicamp 1992 McLAREN P A vida nas escolas uma introdu o pedagogia cr tica nos fundamentos da educa o Porto Alegre Artes M dicas 1997 NADAI E A escola p blica contempor nea os curr culos oficiais de hist ria e o ensino tem tico Revista Brasileira de Hist ria S o Paulo v 6 n 11 p 99 116 set 1985 fev 1986 NILDECOFF M T A Es
188. do Estado 1988 BRASIL Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei n 8069 de 13 de julho de 1990 S o Paulo Cortez 1990 245 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Educa o infantil no Brasil situa o atual Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1995 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Pol tica nacional de educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1993 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Por uma pol tica de forma o do profissional de educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1994 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Crit rios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crian as Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1995 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Propostas pedag gicas e curr culo em educa o infantil um diagn stico e a constru o de uma metodologia de an lise Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1996 BRASIL Minist rio da Educa
189. do acesso do aluno ao conhecimento orientando os professores a adequar o curr culo necessidade do aluno 6 12 1 RELA O ENTRE CONTE DO M TODO CONTEXTO S CIO CULTURAL E FINS DA EDUCA O O conte do a rela o do que aprendido e ensinado o contexto s cio cultural como oferecido e ensinado os conhecimentos e os m todos de ensino e aprendizagem de como ensinado mas principalmente porque este conhecimento deve ser ensinado O que levou a op o por tais conhecimentos qual o interesse que existe por tr s deles tanto no Ensino M dio como na Forma o de Docentes 6 12 2 RELA ES ENTRE AS CONCEP ES DE HOMEM SOCIEDADE MUNDO EDUCA O APRENDIZAGEM ETC E A FINALIDADE DOS CONTE DOS O curr culo precisa ser entendido como um processo de constru o social atravessado por rela es de poder que fizeram e fazem com que tenhamos 41 esta defini o determinada de curr culo e n o outras que fizeram e fazem com que o curr culo inclua um tipo determinado de conhecimento O curr culo vigente na maioria das escolas caracteriza se pela fragmenta o pela descontextualiza o e pela irrelev ncia 6 12 3 RESPEITO IDENTIDADE CULTURAL DO ALUNO NA PERSPECTIVA DA DIVERSIDADE CULTURAL Considerando que somos constitu dos por aquilo que vemos lemos falamos ouvimos vestimos e considerando que esses discursos produzem nossas identidades precisamos buscar outras constru
190. do ao longo do tempo como resultado de processos hist ricos que envolveram v rios e diferentes grupos sociais Perceber que a realidade vivenciada por ele n o eterna e tampouco imut vel mas consequ ncia das a es de pessoas como ele que viveram em tempos e espa os diferentes Dotar o aluno do esp rito participativo qualidade que deve ter tanto na vida escolar quanto na vida familiar e mais tarde no trabalho na administra o de seu munic pio do estado e do pa s Levar o aluno a perceber que a participa o coletiva constr i e caracteriza a vida em sociedade 136 Formar alunos conscientes e respons veis pelo seu mundo pelas pessoas que os cercam e pelo futuro que v o legar s novas gera es Conte dos Estruturantes Rela es de Trabalho Rela es de Poder e Rela es Culturais CONTE DOS B SICOS CONTEUDOS ESPEC FICOS Tema 1 Os Povos da Mesopot mia Trabalho Escravo Servil Assalariado O Egito Antigo e o Trabalho Livre Os Hebreus Os Fen cios A Gr cia Antiga A Roma Antiga O Feudalismo Tr fico Negreiro A luta pelo fim da escravid o Tema 2 A Revolu o Industrial Urbaniza o e a industrializa o A Unifica o da It lia e Alemanha A Era Vargas As Ind strias Brasileiras Tema 3 Os Povos da Mesopot mia O Estado e as rela es de poder O Egito Antigo Os Hebreus Os Fen cios A Gr cia Antiga A Roma Antiga A Am rica Portuguesa O Primeiro Reinado O Segundo Reinad
191. dos observando o dia a dia da sala de aula Informalmente pode se analisar os interesses e o n vel de leitura partir de discuss es de textos visitas biblioteca exposi es de livros e etc Pois pensando comparando analisando resolvendo desafios e tirando conclus es que ele atinge o conhecimento e percebe sua intera o com o mundo Desse modo o ensino de L ngua Portuguesa Literatura oferecer se aos alunos sujeitos da aprendizagem oportunidades de amadurecimento e amplia o do dom nio que eles j t m das pr ticas de linguagens partindo de experi ncias acumuladas da fala e da escrita No que diz respeito pr tica de oralidade o professor dever expor os alunos a textos orais e ou escritos com o intuito de lev los a expressar ideias em L ngua portuguesa mesmo que com limita es e ainda possibilitar que exercitem sons e pron ncias desta l ngua Com esse intuito o professor pode direcionar debates orais semin rios dramatiza es j ri simulado declama es entrevistas etc Com rela o escrita dever o ser apresentadas atividades de produ o de texto que assumam papel significativo para o aluno Para que isso ocorra o professor precisar esclarecer qual o objetivo da produ o para quem se escreve quais as situa es reais de uso do g nero textual em quest o ou seja qualquer produ o deve ter sempre um objetivo claro pr determinado No trabalho com a leitura as atividades d
192. dos para outras defici ncias No Col gio temos um aluno com 19 anos cursando 3 ano do Ensino M dio com defici ncia auditiva e um aluno com 14 anos cursando a 1 ano do Ensino M dio cadeirante que no momento esta recebendo atendimento domicilar onde as adapta es foram a de preparar a escola com rampas cadeiras apropriadas banheiros adaptados e a contrata o de professor int rprete de libras 5 12 GEST O DEMOCR TICA Com a aprova o da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB n 9394 96 que garante entre outros a gest o democr tica na escola a educa o brasileira conquista o direito de efetivamente refletir a necessidade e a import ncia da participa o consciente dos diretores pais alunos professores e funcion rios com rela o s decis es a serem tomadas no cotidiano escolar na busca de um compromisso coletivo com resultados educacionais mais significativos Esta educa o cuja meta valorizar o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualit ria agregada ao fato de fortalecer cada vez mais a democracia no processo pedag gico encontra no projeto de Gest o Democr tica da Escola uma oportunidade real de transformar a escola em um espa o p blico onde 24 diversas pessoas t m a possibilidade de articular suas ideias estabelecer di logo e considerar diferentes pontos de vista 5 12 1 CONSELHO DE CLASSE E P S CONSELHO Formados pelo diretor professores equipe pedag gic
193. duca o deve ser o objetivo de todos as a es desenvolvidas por cada uma dessas partes devem estar articuladas de forma que uma depende da outra e que no fazer coletivo das ideias possam atingir as metas determinadas pela comunidade escolar 5 11 7 ORGANIZA O DA HORA ATIVIDADE A hora atividade foi organizada de maneira que os professores possam encontrar se um dia na semana por disciplina um hor rio de estudos corre o de atividades dos educandos planejamento de aula trocas de experi ncias 23 Devido ao grande n mero de professores da mesma disciplina trabalhando em outras escolas encontramos dificuldades para reun los em um mesmo hor rio tornando invi veis os encontros com todos 5 11 8 INCLUS O A Educa o inclusiva se caracteriza como uma pol tica de justi a social que alcan a alunos com necessidades educacionais especiais tomando se aqui o conceito mais amplo que o da Declara o de Talamanca O princ pio fundamental desta Linha de A o de que as escolas devem acolher todas as crian as independentemente de suas condi es f sicas intelectuais sociais emocionais lingu sticas ou outras O nosso Col gio j vem recebendo alunos com necessidades especiais aquelas que dificultam a aprendizagem embora em n mero reduzido O espa o f sico do col gio j est adaptado para atender alunos com necessidades especiais cadeirantes e surdos por m falta ainda materiais adequa
194. e dos B sicos linguagem e sociedade concep o de linguagem de linguagem escrita de alfabetiza o e de letramento concep o de ensino e de aprendizagem teorias sobre aquisi o do conhecimento e sobre aquisi o da leitura e escrita concep o de varia o ling istica conceito de texto de leitura e de escrita padr es sil bicos da l ngua tipologia textual e fun es da linguagem processo de avalia o hist ria da escrita an lise cr tica dos processos de alfabetiza o no es b sicas e fon tica caracter sticas do sistema gr fico da l ngua portuguesa procedimentos metodol gicos leitura e interpreta o produ o e reescrita de textos an lise linguistica atividades de sistematiza o para o dom nio do c digo an lise cr tica dos PCNs e dos RCNEI an lise cr tica dos diferentes programas de alfabetiza o desenvolvidos no Brasil an lise cr tica de materiais did ticos de alfabetiza o e ensino da l ngua portuguesa o papel da escola como promotora de alfabetiza o e letramento como alfabetizar letrando Indica es Bibliogr ficas BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1988 BASTOS L K MATTOS M A A de A produ o escrita e a gram tica S o Paulo Editora Martins Fontes 1992 BETTELHEIM B ZELAN K Psican lise da alfabetiza o Porto Alegre Artes M dicas 1984 BRAGGIO S L B Leitura e alfabetiza o da concep o mecanicista
195. e dos estruturantes das disciplinas escolares Entende se por conte dos estruturantes os saberes conhecimentos de grande amplitude conceitos ou pr ticas que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados basilares e fundamentais para a compreens o de seu objeto de estudo e ou de suas reas Estes conte dos s o selecionados a partir de uma an lise hist rica da ci ncia de refer ncia e ou da disciplina escolar Com base nesse racioc nio recorre se categoria pr xis enquanto uma das categorias do m todo dial tico poss veis para fundamentar a proposta de conte dos estruturantes apresentadas nesta proposta curricular que se articulam e se imbricam de totalidade e historicidade mais diretamente embora n o se excluam outras Inicia se pelo conceito de pr xis como princ pio pedag gico e curricular quem que a a o humana se conjuga s condi es sociais econ micas ideol gicas e hist ricas conforme afirma Vasquez a pr xis apresenta se como teoria e pr tica ao mesmo tempo portanto indissoci veis do processo de conhecimento dos homens da atividade humana A escola expressa essa separa o por meio de seus conte dos m todos e formas de organiza o e gest o mecanismos internos que n o podem ser superados enquanto perdurar a contradi o entre propriedade dos meios de produ o conhecimentos t cnica ci ncia e tecnologia e for a de trabalho homens sujeito t
196. e Descobrir meios mais eficientes e eficazes para que os alunos cres am como pessoas e como estudantes pessoal e coletivamente 62 O conselho de classe final ser de acordo com o Regimento Escolar sendo todas as decis es registradas em ata 7 1 8 RECUPERA O DE ESTUDOS A recupera o de estudos ser um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento cont nuo pela qual o aluno com aproveitamento insuficiente disp e de condi es que lhe possibilite a apreens o dos conte dos b sicos Os conte dos n o assimilados verificados atrav s de avalia es durante as aulas ser o novamente trabalhados atrav s de estudo em grupo apresenta es exerc cios pesquisas atendimento individual Ser o usados os seguintes materiais de apoio jornais livros revistas As aulas ser o constantemente avaliadas pelos alunos e professores s atividades ser o atribu das notas 7 1 9 ENCAMINHAMENTO E A ES CONCRETAS A principal dificuldade encontrada pelos alunos a falta de conhecimento b sico Essa dificuldade pode ser superada com a mudan a de metodologia atendimento individualizado promo o da autoestima do aluno e principalmente atrav s de programas de complementa o curricular 7 1 10 PROCEDIMENTOS DE RECUPERA O DE ESTUDOS A recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem Ser organizada com atividades significativas por meio
197. e Docentes alem das considera es acima descritas tendo como foco a forma o profissional ser o consideradas as habilidades desenvolvidas para o futuro exerc cio docente Desta forma far se a a integra o da teoria a sua aplica o pratica no Estagio Supervisionado onde sob o acompanhamento do professor da rea ser o analisados os aspectos qualitativos de sua forma o sendo o curso de Forma o de Docentes com dura o de 4 anos com 25 aulas semanais e 5 aulas de est gio supervisionado em per odo contraturno 6 3 ORGANIZA O CURRICULAR A organiza o Curricular do Col gio feito por disciplina tanto no Ensino M dio e Forma o de Docentes A organiza o curricular est assim definida Anual com dura o de anos com 25 aulas semanais e 5 horas de est gio supervisado em per odo contr rio Est o contempladas disciplinas da base nacional comum e blocos de disciplinas de Fundamentos da Educa o Gest o Escolar e Metodologias De Ensino Na Pr tica de Forma o temos uma ncia disciplina que de Est gio Supervisionado 6 4 MATRIZ CURRICULAR Matriz Curricular de acordo com a LDB n 9394 96 disciplinas s ries carga hor ria parte diversificada LEM e Forma o de Docentes 41 NRE 17 JACAREZINHO MUNIC PIO 0471 CARL POLIS ESTABELECIMENTO 00291 COL GIO ESTADUAL CAROLINA LUPION EM ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO DO ESTADO DO PARAN CURSO 0009
198. e ele melhora sua produ o Conte dos B sicos Conforme explicita as DCEs o ensino de L ngua Estrangeira tem como ponto de partida o texto Mediante isso ser o abordados os seguintes g neros textuais no primeiro ano do CELEM Na esfera cotidiana de circula o ser o trabalhados bilhete carta pessoal cart o felicita es cart o postal convite letra de m sica e receita culin ria 190 Na esfera publicit ria de circula o ser o trabalhados an ncio comercial para r dio folder par dia placa publicidade comercial e slogan Na esfera produ o de circula o ser o trabalhados bula embalagem placa regra de jogo e r tulo Na esfera jornal stica de circula o ser o trabalhados an ncio classificado cartum charge entrevista hor scopo reportagem e sinopse de filme Na esfera art stica de circula o ser o trabalhados autobiografia e biografia Na esfera escolar de circula o ser o trabalhados cartaz di logos exposi o oral mapa e resumo Na esfera liter ria de circula o ser o trabalhados conto cr nica f bula hist ria em quadrinhos e poema E na esfera medi tica de circula o ser o trabalhados correio eletr nico e mail mensagem de texto SMS telejornal telenovela e videoclipe Para cada g nero textual abordado ser o trabalhados os seguintes conte dos b sicos Quanto pr tica da oralidade ser o abordados os seguintes conte dos b sicos Tema do t
199. e ensino como da disciplina de Educa o F sica contemplando sempre que oportuno conte do da Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena segundo a Lei n 11 645 08 os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 Ser o utilizados os seguintes recursos did ticos Quadro de Giz Giz Revistas jornais Bolas das Diferentes Modalidades Rede de Voleibol apitos T nis de Mesa Tv DVDS de todas as modalidades poss veis Pendrive Laborat rio de Inform tica Livro Did tico Publico de Ed F sica Livros de Regras de todas as modalidades Espa o F sico adequado ou improvisado 111 AVALIA O A avalia o pressup e um comprometimento com a produ o do conhecimento a participa o do aluno enquanto ser humano capaz de construir seu percurso fornecendo assim sua promo o como sujeita no educacional A avalia o deve estar relacionada aos encaminhamentos metodol gicos constituindo se na forma de resgatar as experi ncias e sistematiza es realizadas durante o processo de aprendizagem Isto professor quando os alunos poder o revisitar o trab
200. e forma que o aluno sinta se inserido dentro dos mesmos CONTE DOS ESTRUTURANTESICONTE DOS B SICOS DA DISCIPLINA CONTE DOS ESTRUTURANTES Dimens o econ mica do espa o geogr fico Dimens o pol tica do espa o geogr fico Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Dimens o socioambiental do espa o geogr fico CONTE DOS B SICOS A forma o e transforma o das paisagens A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organiza o do espa o geogr fico A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais A revolu o t cnico cienf fica informacional e os novos arranjos no espa o da produ o O espa o rural e a moderniza o da agricultura O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial A circula o de m o de obrajdo capital das mercadorias e das informa es Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente A evolu o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos Os movimentos migrat rios e suas motiva es As manifesta es socioespaciais da diversidade cul
201. e o uso indevido de drogas todos os temas etc 6 6 LEI N 11788 2008 Contemplamos a Lei n 11 788 2008 de 25 de setembro de 2008 que define as regras sobre o est gio de seus educando nos estabelecimentos da rede p blica de ensino sendo que o artigo 8 das regras previstas na lei faculta ao estabelecimento a op o pela n o obrigatoriedade do est gio O Conselho Escolar em reuni o realizada no dia 03 12 2008 deliberou por maioria absoluta de seus membros pela inclus o do est gio n o obrigat rio na forma prevista na Lei n 11 788 2008 para os alunos matriculados no curso do Ensino M dio ministrado pelo estabelecimento de ensino Na ocorr ncia de est gio as a es do processo devem constar a fun o do pedagogo ou professor orientador que ser o respons vel pelo acompanhamento efetivo do est gio conforme previsto na lei e suas atividades avaliadas no sentido de zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso firmado com a concedente 6 7 ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA O ensino de Filosofia e Sociologia s o ofertados como disciplina espec fica para constru o da cidadania do educando evidenciando assim a import ncia das mesmas no Ensino M dio Tendo em vista o conhecimento filos fico e sociol gico como atribui es b sicas investigar identificar descrever classificar e interpretar explicar todos os fatos relacionados na vida do educando logo permite instrumentalizar o mesmo para q
202. e trata de julgar que devem ser modificados os conte dos necess rios e a capacidade de elabora o sobre eles at um n vel cr tico de incorpora o ao pensamento do estudante como instrumental b sico de transforma o de sua pr tica social Estes comp em um conjunto relevante a ser avaliado pela escola para fins de promo o do aluno Todavia somente no momento das somat rias finais do ano letivo na apura o de todos os resultados da aprendizagem e frequ ncia que ser o definidas as situa es de aprova o ou n o do aluno observando se no entanto para que o aluno seja considerado aprovado dever apresentar frequ ncia igual ou superior a setenta e cinco por cento de total da carga hor ria anual e m dia 6 0 que se trata de julgar que deve ser modificado os conte dos necess rios e a capacidade de elabora o sobre eles at um n vel cr tico de incorpora o ao pensamento do estudante como instrumental b sico de transforma o de sua pr tica social estes s o um conjunto relevante a ser avaliado pela escola para fins de promo o do aluno As notas bimestralmente at o terceiro bimestre ser o informadas aos alunos pais ou respons veis atrav s de boletins e no por edital exposto em mural no col gio no quarto e ltimo bimestre do ano letivo 52 6 13 3 PERIODICIDADE DE REGISTRO DA AVALIA O A avalia o o resultado da somat ria das atividades diversificadas e de no m nimo duas Ativ
203. ec N 4201 02 27 5 15 EST GIO N O OBRIGAT RIO O Est gio um ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa a prepara o para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular e a educa o profissional O Est gio faz parte do Projeto Pol tico al m de integrar o itiner rio formativo do educando visando o aprendizado e compet ncias pr prias da atividade profissional e a contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho 5 16 E OUTROS FORMA O DE DOCENTES A Forma o e Docentes um curso que nossa comunidade esperava a muito tendo em vista a falta de docentes nas primeiras s ries do Ensino Fundamental sendo um curso extensivo da cidade de Ribeir o Claro do Col gio Estadual Prof Joaquim Adrega de Moura E M P N Ato Administrativo n 189 09 NRE de 13 de Novembro de 2009 referente ao Adendo de Altera o e Acr scimo n 01 09 do Regimento Escolar O Col gio ofertar em 2013 o curso de Forma o de Docentes para Educa o Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental em n vel M dio na modalidade normal integrado JUSTIFICATIVA A extens o do curso de Forma o de Docentes torna se formador de cultura Os problemas sociais econ micos e pol ticos da sociedade imprescind vel para a forma o de cidad os Dotados de valores e compet ncias para
204. ecida para a apresenta o dos 301 fundamentos seguir uma sequencia l gica de aprendizagem que vai do mais simples para o mais complexo oportunizando ao aluno a repeti o dos fundamentos j aprendidos quando da aprendizagem de um novo fundamento AVALIA O Ap s sua implementa o a avalia o dos resultados do projeto ser priorizadas para o processo de aprendizagem e intera o dos alunos atletas mensurados no desempenho de treinos jogos e competi es assim como na rotina escolar RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO Espera se que o aluno valorize o trabalho coletivo pautado no compromisso na solidariedade e no respeito Sabendo diferenciar o jogo com o companheiro e o jogo contra o advers rio E que possam ter um melhor desempenho nos jogos escolares PARA A ESCOLA Que a escola atrav s da proposta da Hora Treinamento possibilite aos alunos um aprofundamento na teoria e na pr tica do Voleibol PARA A COMUNIDADE Ter uma educa o de melhor qualidade e que os alunos possam ser realmente agentes transformadores em nossa sociedade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o SUPERINTENDENCIA DA EDUCA O DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O F SICA Curitiba SEED 2008 Livro Did tico da Educa o F sica PARECER DO NRE 302 PLANO DE A O PROGRAMA BRIGADA ESCOLAR DEFESA CIVIL NA ESCOLA JUSTIFICATIVA A elab
205. edag gica de uma vis o essencialista do homem Rousseau 1 12 1831 oposi o pedagogia da ess ncia Dewey 1859 1952 o pragmatismo Marx e Gramsci a concep o hist rico cr tica da educa o Sugest es de conte dos O problema socr tico mai utica ironia o di logo o problema da filosofia o embate com os sofistas A educa o e a cidade e a comunidade O problema do conhecimento Rep blica de Plat o a alegoria da caverna A representa o do Estado guardi es guerreiros trabalhadores O sentido da paid ia A raz o educativa natureza dimens o epistemol gica rela o entre o fil sofo e a cidade Educa o como pensamento do tempo Arist teles pedagogia pol tica aplicada tanto a crian a quanto ao adulto Cidade e a constru o da tica e da virtude p blica e privada relacionadas educa o Os humanistas e a educa o A educa o da raz o pela raz o Descartes O conhecimento como ousadia Kant e os inimigos da raz o Educa o e cidadania Rousseau Em lio A descoberta da inf ncia e a forma o do cidad o republicano A tens o da rela o educativa entre liberdade e autoridade Ci ncia saber humano e a o o positivismo e as id ias socialistas 238 Os socialistas ut picos e a educa o modifica o antropol gica educa o sociedade educa o e pol tica O s culo das crian as das mulheres das massas e
206. elho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Bras lia 1998 MINGUET P A org A constru o do conhecimento na educa o Porto Alegre Artmed 1998 MORIN E A cabe a bem feita repensar a reforma reformar o pensamento 8 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2008 MORIN E Os sete saberes necess rios educa o do futuro 9 ed S o Paulo Cortez Bras lia UNESCO 2004 MOYS S L Aplica es de Vygotsky educa o matem tica Campinas Papirus 1997 NATADZE R G A aprendizagem dos conceitos cient ficos na escola In LURIA A R LEONTIEV A VIGOTSKY L S et al Psicologia e pedagogia Il investiga es experimentais sobre problemas did ticos espec ficos Lisboa Ed Estampa 1977 PALANGANA C Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky a relev ncia do social S o Paulo Plexus 1994 259 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico para a escola p blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 REGO T C Vygotsky uma perspectiva hist rico cultural da educa o Petr polis Vozes 1995 REIG D GRADOL L A constru o humana atrav s da zona de desenvolvimento potencial L S Vygotsky In MINGUET P A org A constru o do conhecimento na educa o Porto Alegre Artmed 1998 SAVIANI D Escola e democracia 32 ed S o Paulo Cortez Autores Associados
207. em outro idioma Mas preciso entender tamb m que todos os componentes devem estar perfeitamente em conjunto no ato comunicativo Tendo um bom dom nio da compet ncia gramatical sociolingu stica discursiva e estrat gica CONTE DO ESTRUTURANTE E B SICOS O discurso como pr tica social a base da aprendizagem em LEM e deve ser trabalhado de maneira com que dialogue e relacione continuamente com os demais conte dos jamais sendo trabalhado isoladamente devendo este ser 199 compreendido como algo significativo e que interaja aos demais conte dos seja em que pr tica for conhecimentos lingu sticos discursivos culturais e s cios pragm ticos atrav s de textos orais escritos e visuais que estimulem a entrar no universo da l ngua ingl s Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano de Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da Escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer n
208. endo a divis o dos conte dos b sicos e espec ficos que possuem uma grande abrang ncia Na medida em que for surgindo oportunidade ser o contemplados os seguintes seguimentos Historia do Paran lei 13381 2001 Historia e Cultura Afro brasileira e Africana lei 10639 03 Historia e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena lei 11645 08 Musica lei 11769 08 preven o e uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento a viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescentes lei federal 11525 07 Educa o Tributaria Decreto n 1143 99 portaria n 419 02 Educa o Ambiental lei federal n 9795 99 decreto n 4201 02 Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo ESPORTE ESTRUTURAN TE CONTE DO CONTEUDO B SICO ESPEC FICO 109 VOLEIBOL BASQUETEBOL COLETIVOS HANDEBOL FUTEBOL DE SAL O FUTEV LEI ESPORTE INDIVIDUAIS T NIS DE MESA RADICAIS JOGOS E BRINCADEIRAS PETECA CORRIDA DE SACO POPULARES EINA JOGOS DE OCOSE TABULEIRO XADREZ DAMA TRILHA BRICADEIRA JOGOS COPERATIVOS VOLEN OL JOGOS DRAMATICOS IMPROVISA O IMITA O MIMICA DAN AS FOLCL RICAS QUADRILHA DAN A DE SAL O VALSA VANER O SAMBA DAN A CONTEMP RANEAS BAN AS CIRCULARES EOLCL RICAS SAGRADA GINASTICA R TMICA CORDA ARCO BOLA ALONGAMENTO GINASTICA GINASTICA DE AER BI
209. enfocando concomitantemente suas implica es ambientais sociais pol ticas e econ micas N o deve ser vista isoladamente mas sim como parte integrante do processo da constru o e evolu o da mente humana A qu mica teve v rios marcos hist ricos e vale ressaltar que sua atividade iniciou com a alquimia onde a grande preocupa o era com o elixir da longa vida e a pedra filosofal Os alquimistas manipulavam v rios elementos qu micos e muitos de seus feitos foram adaptados aperfei oados e est o presentes at os dias de hoje em laborat rios Em alguns momentos da hist ria a alquimia esteve atrelada a religi o Ao longo do tempo surgiram cientistas importantes que marcaram o estudo da qu mica e trouxeram in meros avan os para essa ci ncia H brard 2000 afirma que o percurso hist rico do saber qu mico contribuiu para a constitui o da Qu mica como disciplina escolar No Brasil as primeiras atividades de car ter educativo em Qu mica surgiram no in cio do s culo XIX em fun o das transforma es pol ticas e econ micas que ocorriam na Europa N o se pode dizer que a Qu mica fruto apenas da ci ncia ocidental e do capitalismo Afirmar que o estudo da Qu mica foi constitu do a partir das rela es hist ricas e pol ticas um modo de demonstrar a natureza desse conhecimento inclusive quest es ideol gicas que o influenciaram o que por sua vez possibilita o desenvolvimento de concep es mais cr tica
210. enfrentar o mercado de trabalho com postura cr tica e tica A falta de profissionais nas reas iniciais do ensino fundamental e educa o infantil em nosso munic pio nos impulsiona a ofertar o curso de Forma o de Docentes Toda sociedade carlopolense acolheu com muita satisfa o sendo que a procura superou as a expectativas e a demanda foi maior que a oferta O Col gio Estadual Carolina Lupion tem condi es f sicas estruturais recursos tecnol gicos e acervo bibliogr fico compat veis com o curso bem como o 28 Corpo Docente os quais s o profissionais especializados e competentes O pedido de descentraliza o foi autorizado para um Estabelecimento de Ensino j reconhecido pe a resolu o n 550 09 DE 30 04 2009 Procuramos ofertar e preparar profissionais competitivos para o exerc cio da cidadania e que sejam capazes de exercer uma profiss o com muita dedica o e tica O Col gio oferta Atividades Complementares em Contraturno das disciplinas de Matem tica Biologia e Educa o F sica sendo que Ed F sica vai trabalhar como Hora Treinamento para os alunos que tem interesse em ter um maior conhecimento dessas disciplinas com a necessidade de garantir a perman ncia desses alunos na escola e tamb m em 2013 oferta 04 quatro horas de Estagio da Forma o de Docentes em contraturno CURSOS DIST NCIA O Col gio em parceria com o Instituto Federal do Paran IFPR disponibiliza curs
211. entificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a sua compreens o Constituem se historicamente e s o legitimados nas rela es sociais Os Conte dos Estruturantes propostos para o Ensino M dio s o N meros e lgebra Grandezas e Medidas Geometrias Fun es Tratamento da informa o Conte do estruturante N meros e lgebra Conjuntos conceitos primitivos nota o fi N meros Reais nitos e infinitos opera es conjuntos num ricos o eixo real N meros Complexos N meros complexos hist ria Sistemas lineares resolu o pelos Sistemas Lineares m todos substitui o adi o Regra de Cramer e escalonamento Matrizes hist ria conceitos opera es Matrizes e Determinantes i Sn ig Determinantes e aplica es Equa es e Inequa es Equa es e inequa es exponenciais e lo Exponenciais Logar tmicas garitmicas Devido necessidade do conte do N mero e lgebra serem compreendido de forma ampla ser abordado no in cio do ensino m dio com um trabalho sistem tico e contextualizado dentro da hist ria da matem tica por meio de situa es problema numa constru o dos significados dos conjuntos naturais inteiros racionais irracionais e reais desenvolvendo assim juntamente com as opera es b sicas e alg bricas no es e conceitos j estabelecidos mas que s o pr requisitos na articula o e a
212. eom tricas Segundo as Diretrizes Curriculares de Matem tica para as S ries Finais do Ensino Fundamental e para o Ensino M dio do Estado do Paran 2008 ressalta a import ncia de que o aluno do Ensino M dio compreenda a Matem tica Financeira aplicada aos diversos ramos da atividade humana e sua influ ncia nas decis es de ordem pessoal e social Tal import ncia relaciona se ao trato com d vidas com credi rios interpreta o de descontos compreens o dos reajustes salariais escolha de aplica es financeiras entre outras Aprender Matem tical mais do que manejar f rmulas saber fazer contas ou marcar x nas respostas interpretar criar significados construir seus pr prios instrumentos para resolver problemas estar preparado para perceber estes mesmos problemas desenvolver o racioc nio l gico a capacidade de conceber projetar e transcender o imediatamente sens vel Pretendemos rabalhar de forma contextualizada levando os alunos desenvolver o consumo consciente seja atrav s da an lise inanceira do custo de cada compra como tamb m o impacto ambiental referente ao ato de consumo OBJETIVOS GERAIS Estimular o consumo consciente proporcionando situa es para refletir sobre a real necessidade de adquirir determinados produtos incentivar al utiliza o das ferramentas da matem tica financeira de forma ontextualizada para a tomada de decis es sobre organiza o das finan as Objetivos espec fi
213. epartamento de Educa o B sica Grupo de estudos 2008 2 Encontro Avalia o um processo Intencional e Planejado Qu mica Magno Urbano de Macedo e Antonio de Carvalho Qu mica Ricardo Feltre e Setsuo Yoshinaga Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Lei 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e adolescente Lei Federal11 525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 9795 99 Decreto n 4201 02 Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades SOCIOLOGIA 179 APRESENTA O DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA A sociologia no presente tem o papel hist rico que vai muito al m da leitura e explica es te ricas da sociedade N o cabem mais as explica es e compreens es das normas sociais e institucionais para a melhor adequa o social ou mesmo para a mera cr tica social mas sim a desconstru o e a desnaturaliza o do social no sentido de sua transforma o Os grandes problemas que vivemos hoje provenientes do acirramento das for as do capitalismo mundial e do desenvolvimento industrial desenfreado entre outras c
214. es do entendimento do mundo 188 Como resultado de um processo que buscava destacar o Brasil no Mercosul em 05 de agosto de 2005 foi criada a Lei n 11 161 que tornou obrigat ria a oferta de L ngua Espanhola nos estabelecimentos de Ensino M dio Com isso tamb m se buscou atender a interesses pol ticos e econ micos para melhorar as rela es comerciais do Brasil com os pa ses de L ngua Espanhola No ano de 2010 a oferta dessa disciplina obrigat ria para a escola e de matr cula facultativa para o aluno em cumprimento da referida lei Por m o Espanhol um idioma atrav s do qual se expressam muitos dos grandes criadores da cultura Por isso milh es de pessoas o estudam em todo mundo pois al m de ser pr tico e cada vez mais til na vida profissional tamb m uma grande fonte de cultura f cil para o di logo devido ao fato de ter a mesma origem da L ngua Portuguesa porque ambas s o l nguas rom nicas Isso significa a exist ncia de uma estrutura semelhante entre as l nguas Al m de que o Espanhol j patrim nio valioso em mais de vinte pa ses para centenas de milh es de pessoas que formam uma comunidade plural aberta a todos a qual precisamente une e identifica a l ngua comum Palavras de sua majestade o Rei Dom Juan Carlos diante do Conselho do Instituto de Cervantes Agora o Espanhol mais do que nunca uma proposta de amizade e compreens o um instrumento de conc rdia e de toler
215. esentados na TV pendrive e ou no Laborat rio de inform tica bem como recursos audiovisuais utilizando a m sica como uma estrat gia de ensino atrativa e prazerosa Lei n 11 769 08 Tais recursos visuais e audiovisuais facilitar o a compreens o dos conte dos por alunos com necessidades especiais como alunos surdos e com defici ncia intelectual Ser proposto tamb m atividades experimentais pois desenvolvem a compreens o de conceitos e permitem a aplica o das ideias discutidas na aula levando o aluno a aproximar teoria e pr tica e ao professor perceber as explica es e d vidas manifestadas por seus alunos Para integrar os conhecimentos veiculados a uma concep o sobre a rela o ser humano ambiente e possibilitar novas elabora es em pesquisa em nossa proposta de trabalho abordaremos o estudo do meio ou a pesquisa de campo envolvendo diversas localidades de nosso munic pio como pra as bosques rios represa terrenos baldios usina de reciclagem s tios etc e em outras localidades e munic pios A aula dialogada a leitura a escrita as atividades experimentais o estudo do meio observa es e pesquisas de campo entre outros s o estrat gias de ensino que devem favorecer a express o dos alunos seus pensamentos suas percep es significa es e interpreta es Aprender envolve a produ o cria o de novos significados pois esse processo acarreta o encontro e o confronto das diferentes ideias propa
216. esenvolvidas devem possibilitar ao aluno um novo modo de ver a realidade a leitura dever ir al m daquela compreensiva linear para trazer lhe um novo modo de ver a realidade importante ressaltar que os trabalhos com os aspectos gramaticais n o ser o abandonados no entanto passar o a ser visto pela tica da analise ling stica que n o considera a gram tica fora do texto Em seu trabalho com as pr ticas discursivas descritas acima o professor far uso de livros did ticos e paradid ticos dicion rios revistas jornais v deos 152 revistas internet V deos DVD CD TV multim dia jogos etc que servir o para ampliar o contato e a intera o com a l ngua e a cultura A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 em seu Cap tulo V Da Educa o Especial diz que Art 58 Entende se por educa o especial para os efeitos desta Lei a modalidade de educa o escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais Os portadores de defici ncia precisam ser considerados a partir de suas potencialidades de aprendizagem Sobre esse aspecto o trabalho que ser realizado com esses alunos ser o de valorizar as habilidades que eles possuem trabalhando suas potencialidades com vistas em seu desenvolvimento e obviamente levando em conta suas limita es Sob uma perspectiva de inclus o social as DCEs consideram tamb m a diversida
217. espa o nas obras de arte e no cotidiano Indica es Bibliogr ficas Teatro BERTHOLD M Hist ria mundial do teatro S o Paulo Perspectiva 2000 BIASOLI C L A A forma o do professor de arte do ensaio encena o Campinas Papirus 1999 BOAL A 200 exerc cios e jogos para o ator e o n o ator com vontade de dizer algo atrav s do teatro 10 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1991 BRAND O J Teatro grego origem e evolu o S o Paulo Ars Po tica 1992 CAMARGO R G A sonoplastia no teatro Rio de Janeiro Instituto Nacional de Artes C nicas 1986 CARVALHO J C Hist ria e forma o do ator S o Paulo tica 1989 CARVALHO J C O que ator 2 ed S o Paulo Brasiliense 1992 COURTNEY R Jogo teatro amp pensamento 2 ed S o Paulo Perspectiva 1980 GASSNER J Mestres do teatro 3 ed S o Paulo Perspectiva USP 1974 v 1 GUINSBURG J et al Semiologia do teatro 2 ed S o Paulo Perspectiva 1988 JAPIASSU R Metodologia do ensino de teatro S o Paulo Papirus 2001 KOUDELA D Jogos teatrais 4 ed S o Paulo Perspectiva 1998 MACHADO N J Ensaios Transversais cidadania e educa o S o Paulo Escrituras 1997 MAGALDI S Inicia o ao teatro S o Paulo Buriti 1965 REVERBEL O Um caminho do teatro na escola 2 ed S o Paulo Scipione 1997 ROSENFELD A O teatro pico S o Paulo Buriti 1965 212 ROUBINE J J A linguage
218. essidade de garantir a sobreviv ncia humana No entanto os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino M dio n o resultam da apreens o contemplativa da natureza em si mas dos modelos te ricos elaborados pelo ser humano seus paradigmas te ricos que evidenciam o esfor o de entender explicar usar e manipular os recursos naturais Para compreender os pensamentos que contribu ram na constru o das diferentes concep es sobre o fen meno VIDA e suas implica es no ensino buscou se na hist ria da ci ncia os contextos hist ricos nos quais influ ncias religiosas econ micas pol ticas e sociais impulsionaram essa constru o De acordo com a hist ria da ci ncia as tentativas de conceituar a VIDA tiveram origem na antiguidade As id ias desse per odo contribu ram muito para o desenvolvimento da Biologia e tiveram como um dos principais pensadores o fil sofo Arist teles 384 a C 322 a C com contribui es relevantes quanto a organiza o dos seres vivos e interpreta es filos ficas que buscavam explica es para a compreens o da natureza entre outras coisas Tamb m na idade m dia per odo em que a Igreja se tornou uma institui o poderosa tanto no aspecto religioso quanto no social pol tico e econ mico poca em que o conhecimento sobre o universo era vinculado a um Deus criador oficializado pela igreja transformando o em dogma Permeando as explica es sobre a natur
219. esso a importantes obras liter rias fazendo deste uma das l nguas estrangeiras mais importante nas escolas brasileiras A l ngua estrangeira a intera o entre o desenvolvimento e a aprendizagem onde todos t m acesso a novas informa es possibilitando ver e entender o mundo e de construir novos significados pois a medida em que nos aproximamos de uma outra l ngua e de outra cultura seremos capazes de elaborar nossa pr pria identidade Portanto l ngua e cultura s o indissoci vel dando oportunidades para que cada cidad o possa ler escrever falar e compreender a l ngua que esteja aprendendo Segundo Bakhtin as aulas de LEM constituem um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de constru o e significados em rela o ao mundo em que vive significados estes que devem ser sociais e historicamente constru dos transformados em pr tica social Conscientizar o aluno de que o aprendizado de uma ou mais l nguas lhe possibilitam o acesso a bens culturais e que para viver democraticamente em uma sociedade plural preciso respeitar e valorizar a diversidade tnica e cultural que a constitui preciso levar em conta o fato de que atualmente o mercado de trabalho pede profissionais com boa forma o cultural ambi o ousadia disciplina capacitados e principalmente pessoas que saibam se relacionar e que fal
220. essor deve observar se os alunos formaram os conceitos geogr ficos e assimilaram as rela es espa o temporais e Sociedade Natureza para compreender o espa o nas diversas escalas geogr ficas No entanto ao assumir a concep o de avalia o formativa importante que o professor tenha registrado de maneira organizada e precisa todos os momentos do processo de ensino aprendizagem bem como as dificuldades e os avan os obtidos pelos alunos de modo que esses registros tanto explicitem o car ter processual e continuado da avalia o quanto atenda s exig ncias burocr ticas do sistema de notas Ser necess rio ent o diversificar as t cnicas e os instrumentos de avalia o Em lugar de avaliar apenas por meio de provas o professor pode usar t cnicas e instrumentos que possibilitem v rias formas de express o dos alunos como e interpreta o e produ o de textos de Geografia e interpreta o de fotos imagens gr ficos tabelas e mapas e pesquisas bibliogr ficas e relat rios de aulas de campo e apresenta o e discuss o de temas em semin rios e constru o representa o e an lise do espa o atrav s de maquetes entre outros A avalia o parte do processo pedag gico e por isso deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor Ela permite a melhoria do processo pedag gico somente quando se constitui numa a o reflexiva sobre o fazer pedag gico N o
221. etodol gicos da pesquisa Indica es Bibliogr ficas ALMEIDA J S de Pr tica de ensino e est gio supervisionado na forma o de professores Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 93 1995 CANDAU V M O bom professor e sua pr tica Campinas Papirus 1995 CUNHA L A Educa o e desenvolvimento social no Brasil Rio de Janeiro Francisco Alves 1988 DAVIS C ESP SITO Y L Papel e fun o do erro na avalia o escolar S o Paulo Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 74 p 71 75 1990 ENGUITA M F A ambig idade da doc ncia entre o profissionalismo e a proletariza o Revista Teoria e Educa o Porto Alegre n 4 p 41 60 1991 FAZENDA Um desafio para a did tica experi ncias viv ncias pesquisas S o Paulo Loyla 1991 FREITAS H C L de O trabalho como princ pio articulador na pr tica de ensino e nos est gios Campinas Papirus 1996 FRIGOTTO G O enfoque da dial tica materialista hist rica na pesquisa educacional In FAZENDA Metodologia da pesquisa educacional 7 ed S o Paulo Cortez 2001 FRIGOTTO G Educa o e crise no trabalho perspectivas de final de s culo Petr polis Vozes 1998 GARCIA C M A forma o de professores novas expectativas baseadas na investiga o sobre o pensamento do professor In NOVOA A coord Os professores e sua forma o Lisboa Dom Quixote 1992 HOFFMAN J Avalia o mito e desafio uma perspectiva construtivista
222. exto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Quanto pr tica da leitura ser o abordados os seguintes conte dos b sicos Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual J na pr tica da escrita ser o trabalhados Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto 191 Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual No segundo ano ser o abordados os seguintes g neros textuais Na esfera cotidiana de circula o ser o trabalhados comunicado curriculum vitae exposi o oral ficha de inscri o lista de compras piada telefonema Na esfera publicit ria de circula o ser o trabalhados an ncio comercial para televis
223. extuais Conhecimentos ling sticos discursivos s cio pragm ticos e culturais Pr ticas de oralidade de leitura e de escrita trabalhadas simultaneamente Articula o com as demais disciplinas do curr culo relacionando os v rios conhecimentos Indica es Bibliogr ficas CELANI M A A Ensino de segunda l ngua redescobrindo as origens S o Paulo EDUC 1997 CORACINI M J R F org O jogo discursivo na aula de leitura l ngua materna e l ngua estrangeira Campinas Pontes 1995 CORACINI M J R F O car ter persuasivo da aula de leitura Trabalhos em ling stica aplicada Campinas Pontes 1994 MOITA L L P da Oficina de ling stica aplicada Campinas Mercado de Letras 1996 SCARAMUCCI M V R O papel do l xico na compreens o em leitura em l ngua estrangeira o foco no produto e no processo Campinas UNICAMP 1995 Tese Doutorado VALE D R do Rela es anaf ricas em perguntas de compreens o em leitura em l ngua estrangeira Uberl ndia 1998 Disserta o Mestrado 211 ARTE Teatro e Dan a EMENTA Conhecimento te rico pr tico dos fundamentos do teatro dan a m sica e artes visuais como elementos essenciais para a forma o dos sentidos humanos e familiariza o dos bens culturais produzidos na hist ria da humanidade O conhecimento em arte constitui se pelos seus elementos formais e de composi o relacionados aos movimentos e per odos e a compreens o do tempo e
224. eza considerando que tudo que n o podia ser explicado visto ou reproduzido tinha uma raz o divina onde Deus era o respons vel Com o tempo a necessidade de organizar e sistematizar o conhecimento produzido fez nascer as primeiras universidades medievais nos s culos IX e X Nessas universidades o conhecimento acumulado durante s culos foi sistematizado passando a ser discutido diferentemente do que ocorria nos centros religiosos Os confrontos de id ias marcaram a hist ria da ci ncia ao longo dos anos passando pelo per odo da renascen a at as contribui es significativas de Linn 94 1707 1778 considerado o principal organizador do sistema moderno de classifica o cient fica dos organismos Os estudos biol gicos da poca at Linn foram pautados na contempla o da natureza na observa o e descri o caracterizando o pensamento biol gico descritivo Com o passar dos anos os questionamentos sobre a origem da vida foram se intensificando e com eles surgiu o pensamento biol gico mecanicista que surgiu com a proposi o de compreender a natureza utilizando para isso instrumentos e fracionando os organismos em partes cada vez mais especializada e menores procurando compreender a causa e efeito no funcionamento de cada uma dessas partes No Final do s culo XVIII e in cio do s culo XIX surgem as id ias evolucionistas com Lamarck que entra pra hist ria como o primeiro cientista a admitir a evolu o
225. fabetizadas quando l compreende e produz textos simples de diferentes tipos de finalidades sendo que precisamos superar o analfabetismo resgatando a d vida hist rica da sociedade paranaense para com aquelas pessoas jovens adultas ou idosas que n o tiveram acesso ao m nimo de escolariza o e que n o possuem o dom nio da escrita e da leitura Superar o analfabetismo oferecer a essas pessoas o direito b sico do acesso a educa o p blica de qualidade Contemplamos a Lei n 11 645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena em todos os programas desenvolvidos no col gio em busca da transforma o do indiv duo e tamb m os conte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec n 4201 02 A educa o ind gena uma modalidade de ensino que vem recebendo um tratamento especial por parte do Minist rio da Educa o alicer ada em um novo paradigma educacional de respeito interculturalidade ao multi linguismo e a etnicidade incumbido de coordenar as a es educacionais no pa s por for a do Decreto Presidencial 26 91 A implementa o dessa pol tica
226. fia para o ensino m dio manual de aulas pr ticas Londrina UEL 1999 ANDRADE M C de Uma geografia para o s culo XXI Campinas Papirus 1994 ANDRADE M C de Geografia ci ncia da sociedade S o Paulo Atlas 1987 CARLOS A F A org A geografia na sala de aula S o Paulo Contexto 1999 CARLOS A F A org O lugar noldo mundo S o Paulo Hucitec 1996 CARVALHO M I Fim de s culo a escola e a geografia Iju Uniju 1998 CASTRO et al org Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CAVALCANTI L de S Geografia e pr ticas de ensino Goi nia Alternativa 2002 CAVALCANTI L S Geografia escola e constru o do conhecimento Campinas Papirus 1998 CASTROGIOVANNI A C org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre Ed UFRS 1999 CASTROGIOVANNI A C Ensino de geografia pr ticas e textualiza es no cotidiano Porto Alegre Media o 2002 273 CHRISTOFOLETTI A org Perspectivas da geografia S o Paulo Difel 1982 CORR A R L ROSENDAHL Z Introdu o geografia cultural Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2003 CUNHA M I da O bom professor e sua pr tica Campinas Papirus 1995 EDWARDS V Os sujeitos no universo da escola S o Paulo tica 1997 FORQUIN J C Escola e cultura as bases sociais e epistemol gicas do conhecimento escolar Porto Alegre Artes M dicas 1993 FOUREZ G A constru o da
227. fiem os alunos a serem criativos aut nomos e cr ticos Deve desencadear atividades que gerem capacidade produtiva e instiguem o esp rito de investiga o Ao planejar a es que demandem o racioc nio l gico deve ter sensibilidade de provocar a reflex o tica o di logo o esp rito de grupo e a plena viv ncia da cidadania consciente 6 1 6 CONCEP ES NORTEADORAS PELA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCA O NACIONAL Os artigos 23 e 24 da LDB 9394 96 indicam a organiza o da Educa o B sica e o Artigo 35 desta mesma lei explicita que o Ensino M dio a etapa final da educa o b sica com caracter stica de terminalidade cuja oferta deve ser assegurada a todo cidad o para consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental possibilitar o prosseguimento de estudos garantir a prepara o b sica para o trabalho e a cidadania dotar o educando dos instrumentos que permitam continuar aprendendo aprimorar o educando como pessoa humana para desenvolver a compreens o dos fundamentos cient ficos e tecnol gicos dos processos produtivos 6 1 7 DIRETRIZES CURRICULARES QUE NORTEIAM A A O DO COL GIO O Curr culo Escolar do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio est organizado em s ries e subdividido em per odos bimestrais As aulas de 50 minutos em algumas disciplinas ser o geminadas por op o do professor totalizando 1 hora e 40 minu
228. fontes 48 mais importantes do desenvolvimento comportamental e agrega o de valores nos membros da esp cie humana Assim sendo nosso col gio com rela o professor aluno n o uma rela o de imposi o mas sim uma rela o de coopera o e respeito e de crescimento Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo como um indiv duo mais experiente Por essa raz o cabe ao professor considerar tamb m o que o aluno j adquiriu a sua bagagem cultural e intelectual para a constru o da aprendizagem 6 12 5 RELA O PROFESSOR ALUNO Atualmente vivemos em uma sociedade onde grande parte confunde a liberdade com libertinagem em nossa escola n o diferente alguns dos nossos alunos abusam dos direitos conquistados tumultuando as aulas e dificultando o processo de ensino aprendizagem A falta de limites na educa o dos jovens aumenta os problemas na rela o professor aluno causando preju zo para a grande maioria do educando que querem aprender Acreditamos que as mudan as na rela o professor aluno sejam no mbito de revis o de desempenho e atitude social associada a metodologia do professor pois se esse fator metodologia n o o maior o principal fator que rege a motiva o pelo aprender Em nossa institui o trabalhamos para que a rela o estabelecida entre professor aluno seja o alicerce do processo pedag gico Pois acreditamos que seja imposs vel desvincular a realidade escolar
229. gadas em sala de aula A fim de garantir o previsto na Lei 11 645 08 que torna obrigat ria a presen a de conte dos relacionados hist ria e cultura afro brasileira e africana que aborda a hist ria e cultura dos povos ind genas desenvolveremos uma metodologia de trabalho a cerca da constitui o genot pica e fenot pica da popula o brasileira propondo discuss o do porque somos todos muito parecidos e ao mesmo tempo muito diferentes Enfatizando que na compreens o biol gica n o h ra as humanas mas sim uma nica esp cie humana Os conte dos espec ficos a serem trabalhados dever o estar relacionados tanto aos conte dos estruturantes quanto aos conte dos b sicos da disciplina de forma contextualizada favorecendo a compreens o da diversidade biol gica e cultural 101 AVALIA O Em Biologia avaliar implica num processo cuja finalidade obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pratica pedag gica para nela intervir e reformular os processos de ensino aprendizagem Tendo como base a Lei de Diretrizes e Bases da educa o Nacional n 9394 96 que afirma que a avalia o deve ser cont nua e cumulativa em rela o ao desempenho do estudante com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos visando a forma o do aluno e sua aprendizagem durante o desenrolar dos conte dos e dos trabalhos desenvolvidos Para atingir esses objetivos faz se necess rio a diversifica o dos
230. hais 2000 PORCHER L org Educa o art stica luxo ou necessidade S o Paulo Summus 1977 282 REVERBEL O Um caminho do teatro na escola 2 ed S o Paulo Scipione 1997 ROUBINE J J A linguagem da encena o teatral Rio de janeiro Jorge Zahar 1998 SANTOS V L B dos Brincadeira e conhecimento do faz de conta representa o Porto Alegre Media o 2002 S O JOS DOS PINHAIS Secretaria Municipal de Educa o Curr culo b sico para a escola p blica municipal de S o Jos dos Pinhais S o Jos dos Pinhais 1995 SPOLIN V Improvisa o para o teatro 3 ed S o Paulo Perspectiva 1992 VIGOTSKI L S Psicologia da arte S o Paulo Martins Fontes 1999 Indica es Bibliogr ficas Dan a BOUCIER P Hist ria da dan a no ocidente S o Paulo Blume 1981 BRIKMAN L Linguagem do movimento corporal S o Paulo Summus 1989 CAMINADA E Hist ria da dan a evolu o cultural Rio de Janeiro Sprit 1999 CORT S G P Dan a Brasil festas populares Belo Horizonte Leitura 2000 CUNHA S R V da org Cor som e movimento a express o pl stica musical e dram tica no cotidiano da crian a Porto Alegre Media o 1999 FERREIRA S org O ensino das artes construindo caminhos Campinas Papirus 2001 FUX M Dan a experi ncia de vida S o Paulo Summus 1983 GARAUDY R Dan ar a vida Rio de Janeiro Nova Fronteira 1979 GELB M O aprendizado do c
231. herme o Marechal S o Paulo Paz e Terra 1993 FERRO M Cinema e hist ria S o Paulo Paz e Terra 1992 GASPARI E A ditadura envergonhada S o Paulo Companhia das Letras 2002 GASPARI E A ditadura escancarada S o Paulo Companhia das Letras 2002 HOBSBAWN E J A era das revolu es S o Paulo Paz e Terra 2001 HOSBAWN E J A era do capital S o Paulo Paz e Terra 2001 HOSBAWN E J A era dos imp rios S o Paulo Paz e Terra 2001 HOSBAWN E J A era dos extremos S o Paulo Companhia das Letras 2000 HOLLANDA S B de As ra zes do Brasil S o Paulo Companhia das Letras 2000 HOLLANDA S B Caminhos e fronteiras S o Paulo Companhia das Letras 2000 HOLLANDA S B Vis es do para so S o Paulo Companhia das Letras 2000 LE GOFF J Tempo e mem ria S o Paulo Companhia das Letras 2000 225 LE GOFF J Para um novo conceito de idade m dia S o Paulo Paz e Terra 1993 LE GOFF J S o Lu s uma biografia S o Paulo Companhia das Letras 2000 SKIDMORE T Brasil de Castello a Tancredo 1964 1985 S o Paulo Paz e Terra 2000 SKIDMORE T Brasil de Get lio a Castello 1930 1964 S o Paulo Paz e Terra 2000 THOMPSON E P A forma o da classe oper ria S o Paulo Paz e Terra 1988 v 3 THOMPSON E P As culturas do povo S o Paulo Companhia das Letras 2001 THOMPSON E P Senhores e ca adores S o Paulo Paz e Terra 1998 226 EDUCA O F
232. ia MEC SEB 2004 CHAUI M O retorno do teol gico pol tico In CARDOSO S org Retorno ao republicanismo Belo Horizonte Editora UFMG 2004 CORBISIER R Introdu o filosofia 2 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1986 v 1 DELEUZE G GUATTARI F O que a filosofia Rio de Janeiro Ed 34 1992 288 p Cole o Trans FERRATER MORA Dicion rio de filosofia S o Paulo Loyola 2001 GALLINA S O ensino de Filosofia e a cria o de conceitos CEDES Campinas n 64 2004 GALLO S KOHAN W O orgs Filosofia no ensino m dio Petr polis Vozes 2000 HORN G B Por uma media o praxiol gica do saber filos fico no ensino m dio an lise e proposi o a partir da experi ncia paranaense Tese Doutorado FEUSP S o Paulo 2002 LANGON M Filosofia do ensino de filosofia In GALLO S CORNELLI G DANELON M Org Filosofia do ensino de filosofia Petr polis Vozes 2008 LEOPOLDO E SILVA F Por que a Filosofia no segundo grau Revista estudos avan ados v 6 n 14 1992 KOHAN WAKSMAN Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil In FAVERO A Kohan W 0O RAUBER J J Um olhar sobre o ensino de filosofia Iju Ed da UNUJU 2002 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Proposta curricular para o ensino de filosofia no 2 0 grau Curitiba 1994 RANCIERE J A partilha do sens vel Est tica e pol tica S o Paulo Ed 34 2005 REALE G ANTISERI
233. ica cr tica a quest o da democracia Campinas Papirus 2001 TAHAN M Did tica da matem tica S o Paulo Saraiva 1962 v 2 VALENTE W R Uma hist ria da matem tica no Brasil S o Paulo Annablume FAPESP 1999 VASCONCELLOS C dos S Avalia o da aprendizagem pr ticas de mudan a por uma pr xis transformadora S o Paulo Libertad 1998 VASCONCELLOS C dos S Constru o do conhecimento em sala de aula S o Paulo Libertad 2002 VASCONCELOS M L M C Disciplina escola e contemporaneidade S o Paulo Mackenzie 2001 V SQUEZ A S Filosofia da pr xis 2 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1977 VERGANI T Educa o etnomatem tica o que Lisboa Pandora 2000 VYGOTSKY L S A forma o social da mente o desenvolvimento dos processospsicol gicos superiores S o Paulo Martins Fontes 1998 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem S o Paulo Martins Fontes 1993 WACHOWICZ L A O m todo dial tico na did tica Campinas Papirus 1995 270 METODOLOGIA DO ENSINO DE HIST RIA EMENTA Hist ria e mem ria social As finalidades do ensino de Hist ria na sociedade brasileira contempor nea A transposi o did tica da hist ria e a constru o da compreens o e explica o hist rica Rela o entre a constru o da no o de tempo e espa o e leitura do mundo pela crian a O trabalho com as fontes hist ricas Objetivos e conte dos program ticos de hist ria dos anos iniciais
234. idades diversificadas bimestrais ponderando todo tipo de participa o do aluno no processo ensino e aprendizagem A avalia o deve proporcionar dados que permitam a reflex o sobre a a o pedag gica contribuindo para que a escola possa reorganizar conte dos instrumentos e m todos de ensino sendo a avalia o bimestral conforme exemplo da m dia final M dia Final 1B 2B 3B 4B ou gt 60 4 A nota de cada bimestre deve ser resultante da somat ria da nota referente a atividades diversificadas 3 0 e de no m nimo duas avalia es bimestrais 7 0 ponderando todo tipo de participa o do aluno no processo ensino aprendizagem entendendo se por instrumento de avalia o provas pesquisas exerc cios individuais ou em grupos auto avalia o atividades extra classe A avalia o deve proporcionar dados para que a escola possa reorganizar conte dos instrumentos e m todos de ensino Em 2012 a nota referente a atividades diversificadas 3 0 e de no m nimo de duas avalia es bimestrais 7 0 sendo que os professores t m que fazer no m nimo duas avalia es no valor de 3 5 cada sendo a recupera o de conte dos no valor de 10 0 conforme Regimento Escolar No sistema de avalia o deve se ter maior import ncia a atividade cr tica a capacidade e a elabora o pessoal do aluno do que propriamente sobre sua memoriza o Na avalia o deve por fim ser observada a ordena o e a sequ ncia do c
235. idera a import ncia que a aprendizagem de L nguas Estrangeiras Modernas LEM tem no desenvolvimento do ser humano quanto a compreens o de valores sociais e a aquisi o de conhecimento sobre outras culturas O trabalho realizado atrav s do CELEM tem contribu do de maneira significa tiva na realidade educacional do Paran com oportunidades de melhoria na perspec tiva profissional conhecimento das l nguas e preserva o da cultura das etnias for madoras do seu povo O comprometimento dos professores equipes dos NRE e SEED com a quali dade do ensino de l nguas e com a garantia de sua oferta diversificada tem possibi litado o crescimento e o fortalecimento do CELEM e o seu destaque no contexto na cional da educa o Nas Diretrizes Curriculares de L ngua Estrangeira Moderna a nfase do ensi no recai sobre a necessidade de os sujeitos interagirem ativamente pelo discurso sendo capazes de se comunicar atrav s de diferentes tipos de textos levando em conta a imensa quantidade de informa es que circulam na sociedade Dessa forma ao ensinar e aprender uma L ngua Estrangeira alunos e professores percebem ser poss vel construir significados al m daqueles permitidos pela l ngua materna Os sujeitos envolvidos no processo pedag gico n o aprendem apenas novos significados nem a reproduzi los mas sim aprendem outras maneiras de construir sentidos outros procedimentos interpretativos que alargam suas possibilidad
236. ilogen tica morfol gica estrutural e molecular dos seres vivos e Compreenda a anatomia morfologia fisiologia e embriologia dos sistemas biol gicos digest rio reprodutor cardiovascular respirat rio end crino muscular esquel tico excretor sensorial e nervoso Identifique a estrutura e o funcionamento das organelas citoplasm ticas Reconhe a a import ncia e identifique os mecanismos bioqu micos e biof sicos que ocorrem no interior das c lulas Compreenda os mecanismos de funcionamento de uma c lula digest o reprodu o respira o excre o sensorial transporte de subst ncias e Compare e estabele a diferen as morfol gicas entre os tipos celulares mais frequentes nos sistemas biol gicos histologia Reconhe a e analise as diferentes teorias sobre a origem da vida e a evolu o das esp cies Reconhe a a import ncia da estrutura gen tica para manuten o da diversidade dos seres vivos Compreenda o processo de transmiss o das caracter sticas heredit rias entre os seres vivos Identifique os fatores bi ticos e abi ticos que constituem os ecossistemas e as rela es existentes entre estes Compreenda a import ncia e valorize a diversidade biol gica para manuten o do equil brio dos ecossistemas Reconhe a as rela es de interdepend ncia entre os seres vivos e destes com o meio em que vivem Identifique algumas t cnicas de manipula o do material gen tico e
237. importantes pois possuem desenvolvimento pol tico econ mico e social bastante diversificadas Sabemos que a postura dos pa ses civilizados na era colonial muito criticado sua denomina o econ mica e cultural sobre outros povos e a ideologia da superioridade mas o que acontece hoje atrav s da ind stria cultural mais ou menos a mesma coisa O dom nio de uma cultura sobre as outras pode se dizer que o que se pretende com essa ind stria vender para todas as pessoas aquilo que foi produzido especificamente para uma determinada classe social retirando dela as suas especificidades O mercado consumidor que est massificado e intensificou a produ o e reprodu o de conceitos para indiv duos alienados inertes e sem mem ria social No entanto essa tem tica vai possibilitar tamb m outras abordagens que n o seja necessariamente a da mera reprodu o cultural mas pode se apontar que existem outras formas de consumo cultural que estimulam a criatividade a cr tica e a reinven o 3 Trabalho Produ o e Classes Sociais As mudan as estruturais das sociedades modernas e contempor neas e as decorrentes mudan as de trabalho na sociedade capitalista mudan as no mundo do trabalho s o grandes sendo evidente a necessidade de preparamos jovens com maior autonomia e iniciativa nas sociedades Desenvolvendo seu racioc nio cr tico e colaborador para sua atua o na vida profissional e em comunidade desempreg
238. ingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de cognitivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito 201 Para contemplar as lei 11645 08 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena ser trabalhado atividades de modo a resgatar tal cultura levando para sala de aula letras de m sicas de cantores afro descendentes como Bob Marley entre outros conhecer tamb m a biografia e o trabalho de personalidades e l deres pacifistas marcantes da nossa hist ria como Nelson Mandela Martin Luther King incluindo seu discurso famoso Il have a dream e abordando no aspecto ling stico tipo de grafia etc Sempre que oportuno tamb m ser o trabalhadas a Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 Trabalhando estes conte dos de forma contextualizada os alunos ter o experi ncias adquirindo conhecimentos para toda a vida sendo muito importante principalmente nas rela es interpessoais e mais ainda para uma vida sociocultural ativa G NEROS TEXTUAIS EXEMPLOS
239. instrumentos de avalia o que est o indissociavelmente ligadas a concep o de avalia o continua e formativa Das diversas formas de se avaliar citamos alguns instrumentos de acordo com a necessidade dos alunos e dos conte dos e atividades de leitura compreensiva de textos e produ o de textos e debates e pesquisas bibliogr ficas e semin rios e apresenta o de relatos sobre palestras e quest es objetivas e discursivas e atividades experimentais em laborat rios e pesquisa de campo e atividades a partir de recursos audiovisuais e trabalhos em grupo Esses instrumentos ser o utilizados na metodologia do professor de acordo com o conte do trabalho intervindo e reformulando os processos de ensino aprendizagem Atendendo os crit rios de rendimento escolar previstos na LDB e nas Diretrizes curriculares da Educa o B sica do Estado do Paran para o Ensino de Biologia espera se que o aluno Identifique e compare as caracter sticas dos diferentes grupos de seres vivos Estabele a rela es entre as caracter sticas espec ficas dos micro organismos dos organismos vegetais e animais e dos v rus 102 e Classifique os seres vivos quanto ao n mero de c lulas unicelular e pluricelular tipo de organiza o celular procarionte e eucarionte forma de obten o de energia aut trofo e heter trofo e tipo de reprodu o sexuada e assexuada e Reconhe a e compreenda a classifica o f
240. ive com o sistema de virtudes que surgem da pr pria natureza humana como a coragem o senso de justi a e da solidariedade que refor am o senso tico contudo a sociedade constru da na justi a e na tica ser tamb m uma sociedade fraterna Se a educa o reconhecer que a sociedade est em permanente evolu o com diferentes culturas com m ltiplas maneiras de explicar concep es paradigmas ou ideologias primordial construir criticamente a partir das condi es existentes um novo cidad o consciente sens vel e respons vel que pense global e aja localmente sendo capaz de intervir e modificar a realidade social excludente a partir de sua comunidade tornando se assim sujeito da sua pr pria hist ria 35 S assim a escola dar um passo a frente ao seu papel transformador Servindo aos interesses populares e garantindo verdadeiramente uma educa o para a autonomia isto para auto governar se Um processo educacional somente ser aut nomo e libertador se for capaz de formar cidad os cr ticos dotados das condi es que Ihes permitam entender os contextos hist ricos sociais e econ micos em que est o inseridos Essa tend ncia hist rica cr tica caracteriza se por uma postura cr tica e reflexiva diante do saber escolar do processo ensino aprendizagem e do papel sociopol tico da educa o escolarizada A valoriza o da escola como instrumento de apropria o do saber o melhor servi o que se presta ao
241. ivelando a turma por baixo O col gio o ofertar o Ensino M dio e profissional em tr s per odos sendo diurno vespertino e noturno recebendo alunos de ensino regular e EJA o que muitas vezes interfere no desempenho do professor tamb m 5 5 PORTE DA ESCOLA O Col gio est como porte 4 pois temos uma m dia de 720 alunos matriculados 5 6 REGIME ESCOLAR Ensino M dio e Forma o de Docentes 16 5 7 CLASSIFICA O A classifica o no Ensino M dio um processo que o Estabelecimento de Ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos compat vel com a idade experi ncia e desenvolvimento adquirido por meios formais ou informais podendo ser realizado por promo o para aluno que cursou com aproveitamento a s rie anterior na pr pria escola Il por transfer ncia para o aluno procedente de outra escola do pa s ou do exterior considerando a classifica o da escola de origem III independente da escolariza o anterior mediante avalia o para posicionar o aluno na s rie compat vel no seu grau de desenvolvimento e experi ncia adquiridos por meios formais e informais A classifica o tem car ter pedag gico centrado na aprendizagem e exige as seguintes a es para resguardar os direitos dos alunos da escola e dos profissionais organizar comiss o formada por docentes pedagogos e dire o para efetivar o processo Il proceder avalia o diagn stica documentada pelo p
242. ivos socioculturais Trabalhar com programas de complementa o curricular envolvendo a m sica teatro dan a investiga o cient fica entre outros Criar uma atmosfera agrad vel comunica o escutar os alunos respeit los estar dispon vel dar import ncia ao calor humano favorecer o di logo em liberdade fomentar a solidariedade 59 Incentivar a participa o dos alunos nas atividades c vicas e festivas do munic pio Debater com os pais ou respons veis assuntos como lar fam lia autoestima limites cidadania educa o e outros temas a fim de esclarecer sua import ncia na constru o da educa o de seus filhos Garantir aos educando sua participa o nas atividades escolares Promover reuni es com pais na primeira semana do ano letivo e em outros momentos do ano letivo Reduzir o ndice de evas o escolar com o Projeto Fica Comigo Manter a esta o de r dio na escola Criar o Jornal da escola Reuni es e reciclagem cont nua do professor e de toda a equipe t cnico pedag gica para o aperfei oamento de suas pr ticas educacionais e do seu papel social que conduzir o a um aprofundamento das rela es interpessoais e do trabalho coletivo e Cursos de capacita o pedag gica e disciplina espec fica e Reflex o da valoriza o do educador atrav s de palestras din mica de grupo e jogos e Troca de experi ncias sobre a pr tica pedag gica e Discutir quest es
243. l da pol tica Rio de Janeiro Paz e Terra 1990 BOURDIEU P PASSERON J C A reprodu o elementos para uma teoria do sistema de ensino S o Paulo Francisco Alves 1975 BOSI E Cultura de massa e cultura popular leituras de oper rias 5 ed Petr polis Vozes 1981 COELHO T O que ind stria cultural 15 ed S o Paulo Brasiliense 1993 COMTE A Sociologia S o Paulo tica 1978 DURKHEIM E Os pensadores S o Paulo Abril 1978 ENGELS F A origem da fam lia da propriedade privada e do estado Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 Sociologia S o Paulo tica 1978 FLORESTAN F A integra o do negro na sociedade de classes S o Paulo tica 1978 V 1 e 2 A educa o numa sociedade tribal In PEREIRA L FORACHI M Org Educa o e sociedade leituras de sociologia da educa o S o Paulo Nacional 1976 GEERTZ C A interpreta o das culturas Rio de Janeiro Zahar 1973 GIDDENS A Sociologia 6 ed Porto Alegre Artmed 2005 GOHN M G Org Movimentos sociais no in cio do s culo XXI antigos e novos atores sociais Petr polis Vozes 2003 LAPLANTINE F Aprender antropologia 12 ed S o Paulo Brasiliense 2000 MARX K A ideologia alem S o Paulo Hucitec 1996 Os pensadores S o Paulo Abril Cultural 1978 229 MORGAN L A sociedade primitiva Portugal Brasil Ed Presen a Livraria Martins Fontes 1980 ORTIZ R Cultura brasileira
244. lassificados Resenha Cr tica Cr nica Jornal stica Sinopses de Filmes Editorial Tiras 203 An ncio M sicas Caricatura Par dia Cartazes Placas Comercial para TV Publicidade Comercial E mail Publicidade Institucional Folder Publicidade Oficial Fotos Texto Pol tico Slogan Home Page Abaixo Assinado Debate Regrado Assembleia Discurso Pol tico de Palanque Carta de Emprego F rum Carta de Reclama o Manifesto Carta de Solicita o Mesa Redonda Debate Panfleto Boletim de Ocorr ncia Estatutos Constitui o Brasileira Leis Contrato Of cio Declara o de Direitos Procura o Depoimentos Regimentos Discurso de Acusa o Regulamentos Discurso de Defesa Requerimentos Bulas Relato Hist rico Manual T cnico Relat rio Placas Relatos de Experi ncias Cientificas 204 Resenha Semin rio Resumo Texto de opini o Texto Argumentativo Blog Torpedos Entrevista Verbetes de Enciclop dias Blog Reality Show Chat Talk Show Desenho Animado Telejornal E mail Telenovelas Filmes V deo Clip Fotoblog V deo Confer ncia METODOLOGIA DA DISCIPLINA Um dos objetivos da disciplina de LEM que os envolvidos no processo pedag gico fa am uso da l ngua que est o aprendendo em situa es significativas relevantes isto que n o se limitem ao exerc cio de uma mera pr tica de formas lingu sticas descontextualizadas 205 Ao estudar uma l ngua estrangeira o aluno apren
245. leira Curitiba 1998 DERDYK E Formas de pensar o desenho S o Paulo Scipione 1989 DONDIS D A La sintaxis de la imagem introducion al alfabeto visual Barcelona Gustavo Gili 1976 FEITOSA C Explicando a filosofia com a arte Rio de Janeiro Ediouro 2003 FUSARI M F D R FERRAZ M H C D T Arte na educa o escolar S o Paulo Cortez 1992 FUSARI M F D R Metodologia do ensino de arte S o Paulo Cortez 1993 GARCEZ L Explicando a arte brasileira Rio de Janeiro Ediouro 2004 GOMBRICH E H A Hist ria da arte 16 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cientificos 1999 HERN NDEZ F Cultura visual mudan a educativa e projeto de trabalho Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 KUENZER A Z Ensino de 2grau o trabalho como princ pio educativo S o Paulo Cortez 1985 KUENZER A Z Ensino m dio e profissional as pol ticas do estado neoliberal S o Paulo Cortez 1997 MICLETHWAIT L Para a crian a brincar com arte o prazer de explorar belas pinturas S o Paulo Atica 1997 OSTROWER F Universos da arte Rio de Janeiro Campus 1987 OLIVEIRA J Explicando a arte uma inicia o para entender e apreciar as artes visuais Rio de Janeiro Ediouro 2008 PARAN Secretaria de Estado de Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico para a escola p blica do Paran Curitiba 1990 PARSONS M J Compreender
246. lingu sticos s o fundamentais pois eles dar o suporte para que o aluno interaja com os textos mas a escolha desses conhecimentos ser diferenciada dependendo do grau de conhecimento dos alunos e ser voltada para a intera o verbal que tenha por finalidade o uso efetivo da linguagem e n o a memoriza o de conceitos fundamental auxiliar os alunos a entenderem que ao interagir com na l ngua est o interagindo com pessoas espec ficas e que preciso levar em conta que para entender um enunciado em particular deve se ter em mente quem disse o qu para quem onde quando e porqu Al m de apresentar ao aluno textos em diferentes g neros textuais sem categoriz los com objetivo de proporcionar possibilidades de interagir com a infinita variedade discursiva presente nas diversas pr ticas sociais Assim as pr ticas do ensino de LEM estar o subsidiadas pela apropria o dos v rios g neros textuais em atividades diversificadas analisando a fun o do g nero estudado sua composi o a distribui o de informa es o grau de informa o presente ali a intertextualidade os recursos coesivos a coer ncia e somente depois de tudo isso a gram tica em si DCE 2008 p 61 Mediante ao exposto cabe ao professor criar condi es para que o aluno n o seja um leitor ing nuo mas que seja cr tico reaja aos textos com os quais se depare e entenda que por tr s deles h um sujeito uma hist ria uma ideo
247. lizem a compreens o dos mesmos bem como no tocante aos problemas de ordem racial as atividades dever o ser direcionadas para o pensamento e reflex o cr tica sobre a sociedade devendo por exemplo ser valorizados os dogmas e a import ncia das culturas dos afro descendentes e ind genas e a sua contribui o para a forma o da sociedade em que vivemos mostrando as assim imprescind vel o respeito a esses valores extirpando se qualquer forma de preconceito ainda existente na sociedade CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICO DA DISCIPLINA O processo de avalia o do ensino da sociologia ser repassadas todas as atividades relacionadas disciplina e elaborada de forma transparente e coletiva A apreens o de alguns conceitos b sicos da ci ncia articuladas com a pr tica social a capacidade de argumenta o fundamentada teoricamente a clareza e a coer ncia na exposi o das id ias ou seja no texto oral ou escrito A mudan a na forma de olhar para os problemas sociais assim como a iniciativa e a autonomia para tomar atitudes diferenciadas e criativas que rompam com a acomoda o e o senso comum s o dados que informar o ao professores o alcance e a import ncia do trabalho no cotidiano de seus alunos As formas de avalia o ser o acompanhadas das pr ticas de ensino e de aprendizagem da disciplina Reflex o cr tica nos debates que acompanham os textos ou filmes participa o nas pesquisas de campo
248. lobaliza o minorias preconceito Hierarquia e desigualdades Quest es de g nero e a Constru o social do g nero Cultura afro brasileira e a Constru o social da cor Identidades e movimentos sociais domina o hegemonia e contramovimentos Ind stria cultural Meios de comunica o de massa Sociedade de consumo Ind stria cultural no Brasil METODOLOGIA DA DISCIPLINA z A disciplina iniciada a t tulo de introdu o com uma breve contextualiza o da constru o hist rica da sociologia e das teorias sociol gicas fundamentais as quais ser o constantemente retomadas numa perspectiva cr tica no sentido de fundamentar teoricamente os conte dos espec ficos 184 Aprender a pensar sobre a sociedade em que vivemos e a agir nas diversas inst ncias sociais implicando antes de tudo numa atitude ativa e participativa O ensino da sociologia pressup e metodologias que coloca o aluno como sujeito de seu aprendizado n o importa que o encaminhamento seja a leitura o debate a pesquisa de campo ou a an lise de filmes imagens ou charges mas importa que o aluno esteja constantemente provocado a relacionar a teoria com o vivido a rever conhecimentos e a reconstruir coletivamente novos saberes desenvolvendo no aluno o racioc nio sociol gico Atinente aos alunos com dificuldades de aprendizagem dever o os conte dos serem retomados de maneiras diversas atrav s de meios que viabi
249. logia e valores particulares e pr prios da comunidade em que est inserido Da mesma forma o aluno deve ser instigado a buscar respostas e solu es aos seus questionamentos necessidades e anseios relativos aprendizagem 194 importante ressaltar que o uso e o manejo de um g nero textual qualquer que seja ele deve provocar no aluno a curiosidade e a busca pela express o atribui o e re constru o de sentidos com os textos As atividades elaboradas para o ensino de LEM ser o desenvolvidas em tr s etapas a etapa de pr leitura na qual pretende se ativar os conhecimentos pr vios do aluno bem como discutir quest es referentes tem tica construir hip teses e antecipar elementos do texto que poder o ser tratados a partir do texto antes mesmo da leitura b etapa da leitura na qual pretende se comprovar ou desconsiderar as hip teses anteriormente apresentadas c etapa de p s leitura na qual pretende se explorar a compreens o de leitura e express o escrita bem como atividades que explorem a compreens o e express o oral e a elabora o de atividades variadas n o necessariamente ligadas aos elementos gramaticais Recursos Did ticos A veicula o do conhecimento em L ngua Estrangeira Moderna ser facilitada pelo uso dos recursos audiovisuais datashow computador internet Ressaltando a TV multim dia para filmes e document rios entre outros Como elementos de apoio tamb m far o partes dos
250. los fico ou hist ria da filosofia sem contudo tratar os conte dos como a nica preocupa o do ensino de filosofia imprescind vel recorrer hist ria da Filosofia e aos textos cl ssicos dos fil sofos pois neles o estudante se defronta com o pensamento filos fico com diferentes maneiras de enfrentar o problema e com as poss veis solu es j elaboradas as quais orientam e d o qualidade discuss o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Filosofia pag 60 Buscaremos atrav s de atividades de pesquisa debates e aulas expositiva com a utiliza o de variados instrumentos tecnol gicos como internet multim dia tv etc garantir o dom nio conceitual e criar um espa o de experi ncia filos fica espa o de provoca o do pensamento original da busca da compreens o da imagina o da investiga o da analise e da re interpreta o dos conceitos bem como elabora o de novos conceitos O trabalho com os conte dos estruturantes da Filosofia e seus conte dos b sicos dar se em quatro momentos a mobiliza o para o conhecimento a problematiza o a investiga o a cria o de conceitos Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Filosofia pag 59 e 60 Atrav s de atividades conduzidas pelo professor instigar e motivar poss veis rela es entre o cotidiano do estudante e o conte do filos fico a ser desenvolvido Entendemos que o trabalho do professor o de propor problematiza
251. ltiplica o de probabilidades Estat stica Estat stica conceitos distribui o de frequ ncias medidas estat sticas tabelas e gr ficos Matem tica Financeira Porcentagem aumentos descontos juros simples juros compostos c lculo de presta es Tendo em vista a relev ncia de descrever e analisar um grande n mero de dados realizar infer ncias e fazer predi es com base numa amostra de popula o aplicar se as ideias de probabilidades e combinat ria a fen menos naturais e do cotidiano Inicialmente estudaremos os conceitos de combinat ria e probabilidades que dever o ser intuitivos proporcionando aos alunos oportunidades de propor caminhos para solucionar problemas para que ele seja motivado a desenvolver t cnicas sistematizadas para descrever e resolver problemas que envolvam contagem O estudo propriamente dito da Estat stica a no o de grandeza atrav s da compara o chegando ao conceito de raz o O material para estudo encontra se nas revistas jornais embalagens de produtos etc Em nosso trabalho tamb m ser contemplada a legisla o vigente Lei 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Lei 11645 08 Hist ria Cultura Afro Brasileira e Ind gena No Ensino M dio de acordo com a Lei 10 639 03 referente Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana ser o trabalhadas as seguintes atividades An lise dos dados do IBGE sobre a composi o da popula o
252. m tica Assim ajudando a todos os alunos se 166 apropriarem do conhecimento e quando necess rio proporcionar recupera es de conte dos Os instrumentos de avalia o devem desenvolver o mais amplamente poss vel todo o trabalho realizado e neste sentido tanto o desempenho cognitivo como as atitudes dos alunos ser o avaliadas Instrumentos Crit rios Prova escrita ou oral teste Capacidade de o aluno expressar se por quest es objetivas ou discursivas escrito e ou oralmente com clareza individual ou em grupo utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa e racioc nio matem tico Resolu o em sala de atividades Sistematiza o do conhecimento de forma complementares aula nota adequada Capacidade de utilizar se de conhecimentos adquiridos Pesquisa individual ou em grupo Compreens o dos conte dos trabalhados em sala de aula na produ o coletiva e ou individual de trabalhos em sala de aula ou em espa os diferenciados Atividades extraclasse li es de A articula o do conceito conte do casa tema discutido nas aulas Complementa o e aprofundamento dos estudos REFER NCIAS Brasil Lei Darcy Ribeiro 1996 LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional lei no 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional 5 ed Bras lia C mara dos Deputados Coordena o Edi es C mara 2010
253. m da encena o teatral 1880 1980 Rio de Janeiro Zahar 1982 SPOLIN V Improvisa o para o teatro 3 ed S o Paulo Perspectiva 1992 Indica es Bibliogr ficas Dan a BOUCIER P Hist ria da dan a no ocidente S o Paulo Blume 1981 BRIKMAN L Linguagem do movimento corporal S o Paulo Summus 1989 FUX M Dan a experi ncia de vida S o Paulo Summus 1983 GARAUDY R Dan ar a vida Rio de Janeiro Nova Fronteira 1979 GELB M O aprendizado do corpo S o Paulo Martins Fontes 1987 HASELBACH B Dan a improvisa o e movimento express o corporal na educa o f sica Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1989 LABAN R V Dom nio do movimento S o Paulo Summus 1978 MENDES M G A dan a S o Paulo tica 1985 OSSONA P A A educa o pela dan a S o Paulo Summus 1988 M sicalArtes Visuais EMENTA Conhecimento te rico pr tico dos elementos b sicos da linguagem musical e a utiliza o da m sica como instrumento para a educa o infantil e anos iniciais Conhecimento te rico pr tico dos fundamentos das artes visuais Enfoque da arte como rea do conhecimento nas suas dimens es de cria o aprecia o e comunica o como instrumento para a educa o infantil e anos iniciais Indica es Bibliogr ficas M sica ALFAYA M PAREJO E Musicalizar uma proposta para viv ncia dos elementos musicais S o Paulo Musimed 1987 ALMEIDA T M M Quem canta seus males e
254. m respeito s a es que promovem a acessibilidade contrata o de profissionais de apoio forma o continuada mudan as de matriz curricular e implanta o de rede de apoio e Quando as a es envolvem todos os seguimentos da comunidade escolar essas adequa es devem ser contempladas no Projeto Pol tico Pedag gico da escola pois envolvem o que est diretamente relacionado ao planejamento e execu o dos componentes curriculares conte dos objetivos metodologias avalia o etc e Quando as adequa es s o mais espec ficas de cada professor deve ser contempladas no seu plano de trabalho docente implicando na utiliza o de estrat gias metodol gicas atividades e recursos que melhor respondam as necessidades do educando especialmente aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem e Os diferentes atores sociais s o respons veis pela realiza o das adapta es curriculares sobretudo aqueles que se encontram no contexto escolar A 54 depender da natureza das mudan as implicadas no curr culo e do conjunto de condi es necess rias a sua realiza o diferentes ser o os segmentos envolvidos e responsabilizados pela sua implementa o 6 14 2 PROGRESS O PARCIAL Com rela o a matricula com progress o parcial o estabelecimento deixou de adot la a partir do ano letivo de 2007 Embora a Delibera o n 06 01 CEE tenha estabelecido a matr cula com progress o parcial depend ncia o Con
255. m uma proposta que integre conhecimentos capazes de articular teoria e pr tica pensamento e a o Outro ponto importante na proposta da escola que deve incorporar as novas tecnologias e suas linguagens S o recursos de um rico potencial A quest o agora como os atores educacionais v o se apropriar dessas novas tecnologias n o s do ponto de vista de seu manuseio mas principalmente de sua utiliza o pedag gica para que possam provocar impactos positivos na escola apesar de 31 estar sendo ofertados cursos de Educa o Digital n o sendo poss vel a participa o da maioria dos professores visto que trabalham em mais de um estabelecimento de ensino 6 1 4 OBJETIVOS DO COL GIO A escola essencialmente tem que passar conhecimentos que a humanidade vem produzindo Ela existe para isso Como esse conhecimento n o produ o individual n o tem dono social e historicamente constru do tamb m importante que as pessoas adquiram esses conhecimentos dentro desse contexto social e coletivo A participa o na constru o do projeto direito de todos conforme a LDB 9394 96 no coletivo que um conhecimento mais global e verdadeiro da escola constru do esse movimento onde se entrela am os diversos saberes que cada um possui que cria a possibilidade de um conhecimento comum a todos atrav s da participa o que cada pessoa respeitada enquanto indiv duo e enquanto integrante de um corp
256. me nos diz Marilena Chau criarmos um contra discurso 5 Direito Cidadania e Movimentos sociais Este conte do articula os conceitos de direito cidadania e movimentos sociais pois na an lise dos direitos deve se considerar que esses foram sendo inscritos nas leis lentamente ou foram sendo conquistadas pela press o dos que n o tinham direitos S o os direitos que definem a cidadania ou seja a possibilidade de sermos indiv duos atuantes com direitos e deveres Mas os direitos s se tornam plenos e portanto elementos da cidadania se forem exercidos no cotidiano das a es das pessoas Por isso a vincula o desta tem tica com os movimentos sociais urbanos movimentos sociais rurais movimentos sindicais Associa es de Classe Cooperativismo ONG s Estes t m sua exist ncia circulada cria o de novos direitos ou no sentido de fazer valer os que j est o inscritos na lei 183 Esse Conte do Estruturante possibilitar aos alunos compreender melhor a din mica da vida social que os cerca CONTE DOS B SICOS 1 Ano 2 Ano 3 Ano O Surgimento da Sociologia As Teorias sociol gicas O processo de socializa o e as institui es sociais Institui es familiares Institui es escolares Institui es religiosas Institui es de reinser o Trabalho produ o e classes sociais O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedade Desigualdades sociais estamento
257. mpo elas est o a exigir uma nova forma o de homem que remeta reflex o e compreens o do meio social em que ele se circunscreve Esta rela o educa o e tecnologia est presente em quase todos os estudos que t m se dedicado a analisar o contexto educacional atual vislumbrando perspectiva para um novo tempo marcado por avan os acelerados Mello 1993 afirma que a educa o passa a ocupar hoje junto com as pol ticas de ci ncia e tecnologia tem lugar central nas decis es macropol ticas do Estado em termos de qualifica o dos recursos humanos exigidos pelo novo padr o de desenvolvimento A Lei n 9393 96 das Diretrizes e bases da Educa o Nacional traz refer ncias expl citas e impl citas sobre tecnologia como o dom nio dos princ pios cient ficos e tecnol gicos que presidem a produ o moderna art 35 o incentivo ao trabalho de pesquisa e investiga o cient fica visando ao desenvolvimento da ci ncia e da tecnologia art 43 a determina o de uma educa o profissional integrada diferentes formas de educa o ao trabalho ci ncia e tecnologia Uma escola atualizada n o pode ignorar o modo de funcionamento da mente humana as necessidades da aprendizagem e as novas tecnologias inform ticas diretamente associadas concep o de intelig ncia preciso hoje pensar o conhecimento e o curr culo como uma ampla rede de significa es e a escola como lugar n o apenas de transmiss o do sa
258. n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo HIST RIA 134 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA DE HIST RIA O homem fez se homem atrav s do trabalho No entanto a mesma atividade que lhe proporcionou o prodigioso salto do est gio animal para a hominiza o expressa no decorrer da Hist ria uma contundente contradi o ao mesmo tempo fator de progresso da humanidade e insuport vel fardo para a maioria dos seres humanos Cabe Hist ria desvendar esse enigma em toda a sua complexidade Para tanto necess rio penetrar no esp rito da Hist ria com a ajuda da lucidez daqueles que n o satisfeitos com a apar ncia buscam a ess ncia dos fatos Isso significa localizar os fatores econ micos pol ticos sociais e culturais que influenciam e interagem produzindo os fatos hist ricos Justifica se portanto a disciplina de Hist ria no Ensino M dio uma vez que descreve e analisa as formas pelas quais o homem em conjunto organizou a produ o de sua subsist ncia material e espiritual do per odo da Revolu o Comercial momento em que pela primeira vez o mundo se encontra totalmente interligado pelo com rcio at os dias atuais Hist ria a rea do conhecimento que tem como objetivo de estudo as sociedades humanas no tempo Conhecer a hist ria entender os diferentes processos e s
259. na educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec n 4201 02 Cidadania e Educa o Fiscal Educa o Ambiental Enfrentamento Viol ncia na Escola Preven o ao Uso Indevido de Drogas Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e ind gena Sexualidade Ser o contemplados em todas as disciplinas respeitando a especificidade de cada uma bem como tamb m no programa de complementa o curricular 8 AVALIA O INSTITUCIONAL DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO A constru o do Projeto Pol tico Pedag gico foi um grande desafio para n s educadores Sabemos hoje a import ncia da participa o da comunidade escolar em sua elabora o Participa o essa que nos proporcionou um melhor conhecimento do funcionamento da escola e de todos os seus atores Houve um contato permanente entre professores alunos e equipe pedag gica Os alunos tiveram voz e vez de dar as suas sugest es para as mudan as contidas no projeto N s educadores fizemos v rias leituras de documentos em seguida discutimos e refletimos sobre os mesmos Foi fundamental este embasamento para tomada de decis es Em rela o aos objetivos metas a es fun o da escola foi de renova o mudan a promessas para o futuro 8 1 PLANO
260. na Educa o desenvolver nos alunos o senso cr tico que implica a supera o a das concep es ing nuas e superficiais sobre os homens a sociedade e a natureza O docente de filosofia deve ser mediador contribuindo a aumentar a capacidade de acompanhamento as variadas mudan as exigidas de acordo com a realidade do neoliberalismo e principalmente da globaliza o A disciplina de Filosofia se tornou obrigat ria nas tr s s ries do Ensino M dio com a Lei n 11 684 2008 OBJETIVOS GERAIS Contribuir para a compreens o dos elementos que interferem no processo filosofia atrav s da busca do esclarecimento dos universos que tecem a exist ncia humana 115 Formar o h bito da reflex o sobre a pr pria experi ncia possibilitando a forma o de ju zos de valor que subsidiem a conduta do sujeito dentro da escola e fora dela Desenvolver procedimentos pr prios do pensamento cr tico apreens o de conceitos argumenta o e problematiza o Oportunizar momentos que facilitem o pensar de cada conte do trabalhado em sala de aula Articular teorias filos ficas e o tratamento de temas e problemas cient ficos tecnol gicos ticos e pol ticos s cio culturais com as viv ncias pessoais Contextualizar conhecimentos filos ficos tanto no plano de sua origem espec fica quanto em outros planos o pessoal o entorno s cio pol tico hist rico e cultural a sociedade cient fico tecnol gica Justificativa Os
261. nas Papirus 1989 260 LITERATURA INFANTIL EMENTA Contexto hist rico da Literatura Infanto Juvenil A primeira Leitura Natureza mito po tica na inf ncia da humanidade e na inf ncia do homem Narrativa oral o mundo simb lico dos contos de fadas A import ncia do contador de hist rias Universo da poesia para crian as Cec lia Meireles Sid nio Muralha e outros Monteiro Lobato realidade e imagin rio A forma o do conceito de inf ncia no educador Lygia Bojunga Nunes Ana Maria Machado e outros Os cl ssicos reinventados e o panorama atual na narrativa e na poesia Indica es Bibliogr ficas ABRAMOVICH F Literatura infantil gostosuras e bobices S o Paulo Scipione 1991 BASARAB N O manifesto da transdisciplinaridade S o Paulo Trioon 1999 CALVINO I Por que ler os cl ssicos S o Paulo Companhia das Letras 1991 COELHO N N Panorama hist rico da literatura infanto juvenil S o Paulo tica 1991 COELHO N N Literatura infantil teoria an lise did tica S o Paulo tica 1991 KH DE S S Literatura infanto juvenil um g nero pol mico Petrop lis Vozes 1986 KIRINUS G Crian a e poesia na pedagogia Freinet S o Paulo Paulinas 1998 LAJOLO M O que literatura S o Paulo Brasiliense 1982 LAJOLO M Usos e abusos da literatura na escola S o Paulo tica 1991 MAFFESOLI M A contempla o do mundo Porto Alegre Artes e Of cios 1995 MEIRELES Cec lia Pr
262. ncionamento de institui es de educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1998 v 1 e 2 BENJAMIN W A crian a o brinquedo a educa o S o Paulo Summus 1984 BOFF L Saber cuidar tica do humano compaix o pela terra 5 ed Petr polis Vozes 2000 BOMTEMPO E Psicologia do brinquedo aspectos te ricos e metodol gicos s o Paulo EDUSP 1986 BONDIOLI A MANTOVANI S Manual de educa o infantil de O a 3 anos Uma abordagem reflexiva Porto Alegre ArtMed 1998 BRASLAVSKY C Aprender a viver juntos educa o para a integra o na diversidade Bras lia UNESCO IBE SESI UnB 2002 BROUGERE G Brinquedo e cultura S o Paulo Cortez 1995 BROUGERE G Jogo e educa o Porto Alegre Artes M dicas 1997 BROUGERE G Brinquedos e companhia S o Paulo Cortez 2004 CARVALHO A GUIMAR ES M SALLES F Desenvolvimento e aprendizagem Belo Horizonte UFMG 2002 CASTRO M F Aprendendo a argumentar um momento na constru o da linguagem Campinas UNICAMP 1992 250 CAVALCANTI Z coord Trabalhando com hist ria e ci ncia na pr escola Porto Alegre Artes M dicas 1995 CAVALCANTI Z Alfabetizando Porto Alegre Artes M dicas 1995 CIPOLLLONE L Diferen a sexual dimens o interpessoal e afetividade nos contextos educacionais para a inf ncia Revista Pro Posi es Campinas v 1 n 3 p 25 39 set dez 2008 CIVILETTI M V P O Cuidado das crian as pequena
263. nda est longe de produzir o sucesso escolar e de alcan ar os fins educacionais assegurados constitucionalmente como o direito a educa o escolar em igualdade de condi es de entrada e perman ncia pela oferta de ensino p blico gratuito e de qualidade em todos os n veis de ensino um desafio para todos os profissionais da educa o Notoriamente s o os alunos das camadas menos favorecidas economicamente de nossa comunidade que engrossam as estat sticas da repet ncia da evas o e do abandono escolar Percebemos frustrados que profissionais capacitados e comprometidos n o bastam para reverter esse quadro Como toda escola brasileira temos problemas como a n o participa o dos pais que muitas vezes nem sabem a s rie que o filho estuda a desvaloriza o e desinteresse em adquirir conhecimento por parte de alguns alunos que muitas vezes n o sentem desafiados a continuar os estudos Vivemos com certeza dentro da escola uma profunda crise tica onde o verdadeiro sentido do ensino que aprender perde sua caracteriza o com jovens ludibriadores Outro fator que provoca o insucesso de nossa aprendizagem o n mero de alunos por sala pois ut pico afirmar que isso ajuda na apropria o dos conte dos e na socializa o Um n mero menor de alunos propiciaria maior 13 rendimento escolar desde que a vontade de construir seu pr prio conhecimento e sua hist ria fosse almejado por alunos e professores A pr tica d
264. necessidade da realiza o de atividades f sicas como meio de obten o de sa de lembramos tamb m que exerc cios f sicos e a alimenta o saud vel caminhando em conjunto melhoram a qualidade de vida do ser humano que viver mais e melhor por isso a Educa o F sica deve ser seguida por todos ricos e pobres brancos negros amarelos altos baixos gordos magros homem e mulheres t m os mesmos direitos em rela o forma o e ao aprimoramento de suas qualidades f sicas mentais e sociais Quanto a seus objetivos a educa o f sica capaz de Utilizar se dos conhecimentos adquiridos no sentido de analisar interpretar transferir e formar conceitos quando atividade motora relacionada sa de Discuss o sobre os efeitos agudos e cr nicos dos esfor os f sicos inadequados Discuss o da forma de lazer em rela o ao mundo do trabalho do amador ao profissional Reconhecer e compreender a participa o dos diferentes nutrientes na produ o de energia para as atividades motoras Desenvolver atividades motoras adequadas com a finalidade de promover a melhoria de aptid es f sicas Refletir sobre as informa es ideais e valores elevados o educando a desenvolver o senso critico participando da proposta pedag gica da escola Reconhecer se como elemento integrante do ambiente adotando h bitos saud veis de higiene alimenta o e atividades corporais Desenvolver as no es conceituais de esfor o inte
265. neiro Paz e Terra 1968 VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1984 WALLON H A evolu o psicol gica da crian a S o Paulo Martins Fontes 1981 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 293 BIOLOGIA MACROCAMPO Aprofundamento da aprendizagem Atividade Biologia TURNO N vel de Escolaridade M dio N mero de alunos CONTE DO OBJETIVO ENCAMINHAMENTO METODOL GICO FS AVALIA O Organiza o dos seres vivos Mecanismos biol gicos Biodiversidade Manipula o gen tica Cada estudante deve se sentir mobilizados seduzidos pelas atividades para supera o das concep es alternativas dos estudantes engajados no processo de aprendizagem levando hip teses questionando as e construindo o conhecimento Portanto no desenvolvimento deste projeto pretende se Dar ao educando oportunidade diversas metodologias para a apropria o do conhecimento Implementar um projeto pedag gico na rea de Biologia atrav s da ludicidade Apresentar desafios estimulantes e intrigantes por m com n veis que possam ser desenvolvidos pelos alunos Desenvolver a sensibilidade aos problemas e ao racioc nio l gico Propiciar uma forma agrad vel e ao mesmo tempo estimulante no ensino da Biologia Desenvolver novas formas de apropria o do conhecimento a socializa o entre os estudantes Investigar elementos da pr tica pedag gica para o ensino da Biologia baseados nos conte dos b si
266. no que estudado pelas ci ncias sociais especialmente pela sociologia Os diferentes olhares sobre a educa o Educa o em diferentes forma es sociais Educa o na teoria de Durkeim Educa o na teroria de Karl Marx Educa o na teoria de Weber Educa o na teoria de Gramsci Educa o na teoria de Florestan Fernandes Educa o e a industrializa o Rela o entre saber e poder Educa o dentro e fora da escola Teorias sobre a educa o escolar e a desigualdade social Bordieu educa o e reprodu o cultural Escola no Brasil A educa o como fato social com as caracter sticas de coer o exterioridade e generalidade Indiv duo e consci ncia coletiva A Educa o em diferentes forma es sociais G nero e a educa o Desigualdades de acesso educa o Educa o escolar e exclus o social Educa o como fator essencial e constituitivo do equil brio da sociedade A educa o como t cnica de planejamento e desenvolvimento da democracia Cr tica a essa vis o te rica Indica es Bibliogr ficas Sociologia da Educa o AZEVEDO F Princ pios de Sociologia pequena introdu o ao estudo da sociologia geral S o Paulo Duas Cidades 1973 BOURDIEU P PASSERON J C A reprodu o elementos para uma teoria do sistema de ensino S o Paulo Francisco Alves 1975 COSTA C Sociologia introdu o ci ncia da sociedade 2 ed S o Paulo Moderna 1997 DURKHEIM E Os Pensadores S
267. nquedo brincadeira e a educa o S o Paulo Cortez 2003 KUNZ E Did tica da educa o f sica Iju Uniju 2008 v 2 KUNZ E Transforma o did tico pedag gica do esporte Iju Uniju 2003 LE BOULCH J Educa o pelo movimento a psicocin tica na idade escolar Porto Alegre Artes M dicas 1983 OLIVIERA S A Reinventando o esporte possibilidades da pr tica pedag gica Campinas Autores Associados Chancela CBCE 2001 221 SOCIOLOGIA EMENTA Conte do estruturante O surgimento da Sociologia e teorias sociol gicas Conte dos espec ficos Modernidade Renascimento Reforma Protestante Iluminismo Revolu o Francesae Revolu o Industrial Desenvolvimento das ci ncias Senso comum e conhecimento cient fico Te ricos da Sociologia Comte Durkheim Weber Engels e Marx Produ o Sociol gica Brasileira Conte do estruturante O processo de socializa o e as institui es sociais Conte dos espec ficos Institui es familiares Institui es escolares Institui es religiosas Institui es pol ticas dentre outras Conte do estruturante Cultura e Ind stria Cultural Conte dos espec ficos Conceitos antropol gicos de cultura Diversidade cultural Relativismo Etnocentrismo Identidade Escola de Frankfurt Cultura de massa cultura erudita e cultura popular Sociedade de Consumo Quest es de g nero e minorias Cultura Afro Brasileira e Africana Conte do estrut
268. nsidade e frequ ncia aplicando as em suas praticas corporais Relacionar a pratica do esporte e lazer com a abusca do bem estar e de uma vida com mais qualidade representado pelo aumento de atividades corporais na pratica do seu tempo livre 108 Vivenciar experi ncias de competi es esportivas que possam promover a compreens o quanto s decis es de grupo percebendo a import ncia e a necessidade de respeitar as normas e regras Discuss o e compreens o do processo onde a pratica corporal s o institucionalizada internacionalmente com regras pr prias e uma estrutura competitiva e comercial Proporcionar diferentes ritmos atrav s de atividades com dan as populares brasileiras populares urbanas e folcl ricas Proporcionar a interdisciplinaridade com as mat rias afins ex Matem tica Propiciar a discuss o das praticas corporais apresentadas pela m dia Promo o do desporto educacional e apoio s pr ticas desportivas n o formais Educar para a solidariedade para o respeito e para a coopera o Atrav s de jogos l dicos e brincadeiras adaptadas estimular a cria o e a reformula o de regras Criar estrat gias e m todos mais eficientes para educar e padronizar gestos das diversas pr ticas corporais CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS Os conte dos estruturantes de educa o f sica ser o trabalhados em todos as turmas do ensino m dio 1 2 e 3 ano sempre t
269. ntamento viol ncia contra a crian a e o adolescente e Direito das Crian as e Adolescente Lei Federal 11 525 07 e Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 e Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo Essas tem ticas ser o abordadas como conte dos e ou quando surgirem oportunidades Contemplando a Lei 11 645 08 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de hist ria cultura afro brasileira ind gena na educa o b sica relacionando com os conte dos a serem trabalhados e demonstrando sua de relev ncia a todos os alunos Explicita tamb m a inclus o e diversidade buscando superar as diferen as sociais e fazendo com que todos entendam a import ncia da inclus o A reflex o filos fica n o pois qualquer reflex o mas rigorosa sistem tica e deve sempre pensar o problema em rela o totalidade para alcan ar a radicalidade do problema isto ir sua raiz Esta a preocupa o da escola ao instituir a disciplina de Filosofia no Ensino M dio a busca pelo ensino da reflex o filos fica instrumentalizando os alunos para estarem aptos a compreender e atuar em sua realidade CONTE DOS CONTE DOS ESTRUTURANTES Mito e Filosofia Teoria do Conhecimento tica Filosofia Pol tica Filosofia da Ci ncia Est tica CONTE DOS B SICOS MITO E FILOSOFIA Saber m tico 1
270. nte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec N 4201 02 N o contudo o documento final Comp e se da din mica a o reflex o a o sempre poss vel de reformula o em dire o a pr tica pensada e na busca cont nua do desenvolvimento transformador da educa o p blica 3 IDENTIFICA O DO ESTABELECIMENTO 3 1 COL GIO ESTADUAL CAROLINA LUPION E M C DIGO N 00291 3 2 RUA JORGE BARROS N 1095 3 3 TELEFONE 43 35661295 35661443 3 4 FAX 43 35661295 3 5 CARL POLIS C DIGO 0471 3 6 DEPEND NCIA ADMINISTRATIVA ESTADUAL C DIGO 00291 3 7 NRE JACAREZINHO C DIGO 17 3 8 ENTIDADE MANTENEDORA GOVERNO DO ESTADO DO PARAN 3 9 ATO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO RESOLU O N 3 417 81 DE 31 03 82 3 10 ATA DE RESOLU O DE RECONHECIMENTO DE CURSOS RESOLU O N 257 83 DE 25 02 83 3 11 ATO ADMINISTRATIVO DE APROVA O DE REGIMENTO ESCOLAR RESOLU O N 042 10 DE 12 03 2010 3 12 DISTANCIA DA INSTITUI O ESCOLAR DO NRE 65 KM 3 13 LOCALIZA O URBANA 3 14 SITE www cllcarolinalupion seed pr gov br 3 15
271. ntes 1991 265 METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEM TICA EMENTA Concep es de ci ncia e de conhecimento matem tico das Escolas Tradicional Nova Tecnicista Construtivismo e Pedagogia Hist rico Cr tica Pressupostos te rico metodol gicos do ensino e aprendizagem de Matem tica e ou tend ncias em Educa o Matem tica Conceitos matem ticos linguagem matem tica e suas representa es C lculos e ou algoritmos Resolu o de problemas Etnomatem tica Modelagem matem tica Alfabetiza o tecnol gica Hist ria da matem tica Jogos e desafios Pressupostos te rico metodol gicos da alfabetiza o matem tica Indica es Bibliogr ficas ALTHUSSER L Sobre a reprodu o Rio de Janeiro Vozes 1999 ALVES G A A produ o da escola p blica contempor nea Campinas 1998 Tese Doutorado ALVES J Educa o matem tica amp exclus o social Bras lia Plano 2002 BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 2004 BARRETO E S de S org Os curr culos do ensino fundamental para as escolas brasileiras Campinas Autores Associados Funda o Get lio Vargas 1998 BICUDO M A V org Educa o matem tica S o Paulo Moraes s d BICUDO M A V org Pesquisa em educa o matem tica concep es e perspectivas S o Paulo Unesp 1999 BICUDO M A V A hist ria da matem tica quest es historiogr ficas e pol ticas e reflexos na educa o matem tica S o Paulo
272. ntos transformam se atrav s do tempo em fun o dos modos de produ o social o que implica para o aluno conhecer como se organizam as v rias formas de produzir arte como tamb m a maneira pela qual a sociedade estrutura se historicamente A arte n o pode ser aprendida somente de forma abstrata o processo de produ o do aluno acontece quando ele interioriza e se familiariza com os processos art sticos e humaniza os sentidos Os tr s momentos o conhecimento o sentir e o perceber o trabalho art stico essencial para o processo ensino aprendizagem Um trabalho com teatro poder ser iniciado com exerc cios de relaxamento aquecimento personagem express o vocal gestual corporal e facial jogos teatrais transposi es de texto liter rio para texto dram tico pequeno encena es e outros exerc cios c nicos S o fundamentais aulas te ricas sobre os conte dos e movimentos art sticos da hist ria do teatro Para complementar o momento sentir e assistir pe as teatrais solicitando um trabalho da an lise da mesma 90 O trabalho com artes visuais observar e discutir a expressividade Ap s a apreens o deste conhecimento os alunos desenvolver o composi es O professor poder mostrar obras de artistas que deram nfase na utiliza o das linhas de diferentes formas expor as composi es dos alunos para aprecia o e apropria o do grupo AVALIA O Avalia o na disciplina de arte deve ser diagn
273. nvoca o dos professores Organiza o de um hor rio por turma Defini o de Tema assunto para reflex o Levantar dados relevantes e gr ficos da turma Elaborar Ata Discutir e elaborar juntamente com os professores da turma propostas para amenizar os problemas Equipe Sempre que Pedag gica necess rio Equipe Pedag gica Bimestral e Professores Dire o Equipe Pedag gica Bimestral E Professores levantados bem como desenvolver propostas de trabalho para alunos com dificuldades de aprendizagem Organizar reuni es com pais professores para entrega de boletins e reflex o sobre a aprendizagem dos alunos Organizar a forma o de grupos de jovens na escola atrav s do gr mio estudantil que promovam alguma a o na comunidade para a promo o da Paz Projetos Ambientais Culturais Esportivos de sa de e de Lazer Organizar calend rio junto com o Gr mio Estudantil de atividades para promo o da paz Natal sem fome doa o de uniforme escolar visitas creche asilo campanha do agasalho homenagens s m es pais professores outros Forma o de grupos de jovens que auxiliem na organiza o de eventos m sica teatro dan a Festa Junina Expo cultural concurso de Miss Mister Show de talentos e outros Promover atividades culturais que visem socializa o e a integra o da escola com comunidade Incentivar todos alunos a participar do Gr mio Estudantil Levar os alunos do 3 ano
274. nvolvimento dos alunos sem compar los entre si A nota de cada bimestre deve ser resultante da somat ria da nota referente a atividades diversificadas 3 0 e de no m nimo duas avalia es bimestrais 7 0 ponderando todo tipo de participa o do aluno no processo ensino aprendizagem entendendo se por instrumento de avalia o provas pesquisas exerc cios individuais ou em grupos auto avalia o atividades extra classe A avalia o deve proporcionar dados para que a escola possa reorganizar conte dos instrumentos e m todos de ensino Em 2012 a nota referente a atividades diversificadas 3 0 e de no m nimo de duas avalia es bimestrais 7 0 sendo que os professores t m que fazer no m nimo duas avalia es no valor de 3 5 cada sendo a recupera o de conte dos no valor de 10 0 conforme Regimento Escolar No sistema de avalia o deve se ter maior import ncia a atividade cr tica a capacidade e a elabora o pessoal do aluno do que propriamente sobre sua memoriza o Na avalia o deve por fim ser observada a ordena o e a sequ ncia do curr culo para que possa ser sempre cont nuo cumulativo e processual 6 13 1 CONCEITO Avalia o um processo intencional e planejado A avalia o uma pr tica pedag gica intr nseca com a fun o diagn stica do n vel de apropria o do conhecimento do aluno E deve ser um processo cont nuo cumulativo e processual seguindo a ordena o e a seq
275. o subemprego novas configura es das classes sociais 182 Discutir com o aluno que a organiza o social n o algo dado natural O objetivo que o aluno perceba que a exclus o e o desemprego na sociedade brasileira resultado de processos e determina es sociais pol ticas e especialmente econ micas e como tal podem ser revertidos dependendo da organiza o das for as sociais importante que o aluno conhe a as formas pelas quais as minorias e os demais trabalhadores vivenciam a discrimina o a explora o e a opress o em virtude da classe social a que pertencem Envolver o aluno em atitudes e a es que favore am a fortalecer sua auto confian a em rela o ao futuro e conhecer as possibilidades do mercado de trabalho contemplando a Lei 11 645 2008 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de Hist ria Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena na educa o b sica 4 Poder Pol tica e Ideologia Problematiza o a respeito da constitui o do poder possuindo uma estrat gia um discurso e uma forma para se legitimar Portanto em sua forma de efetiva o est embutida a ideologia que se manifesta e partir de pr ticas pol ticas Os conceitos ser o trabalhados separadamente mas sempre estar o presentes no di logo importante mostrarmos ao aluno que o fen meno da ideologia surge em determinado momento hist rico sendo necess rio conhecer os bastidores deste jogo ideol gico e confor
276. o A Rep blica Brasileira Governos Militares Tema 4 As Cruzadas Os sujeitos as revoltas e as guerras A Guerra dos Cem Anos A Baixa Idade M dia Movimentos Regionais contestat rios Revolta de Beckman Emboabas Guerra dos Mascates Conjura o Mineira e Baiana A Guerra de Secess o A Independ ncia dos EUA A Primeira Guerra Mundial A Segunda Guerra Mundial A Guerra Fria Tema 5 A Revolu o Gloriosa Movimentos sociais pol ticos e Revolu o Francesa culturais e as guerras e revolu es Independ ncia Pol tica do Brasil Movimentos Regionais Contestat rios A Primeira Guerra Mundial A Segunda Guerra Mundial A Revolu o Russa 137 Regimes Totalit rios O Socialismo Governos Militares O Per odo Democr tico A Revolu o Chinesa Tema 6 O Egito Antigo Cultura e religiosidade Os Hebreus Juda smo A Gr cia Antiga A Roma Antiga O mundo Isl mico O Feudalismo A Igreja e Cultura Medieval O Renascimento Reformas Religiosas O Iluminismo e o despotismo A Administra o portuguesa e a Igreja Cat lica Religi es de matrizes africanas Hindu smo A cultura Chinesa JUSTIFICATIVA Os conte dos estruturantes para o Ensino M dio acima citados ser o trabalhados em todas as s ries de acordo com os recortes espec ficos interligados com o objetivo de uma melhor compreens o das a es humanas tendo como categorias de analise a articula o dos conte dos estruturantes com as no es de tempo e espa o M
277. o C mara de Educa o B sica Parecer CEB n 4 de 16 de fevereiro de 2000 Bras lia 2000 249 BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 96 de 20 de dezembro Bras lia 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Educa o infantil no Brasil situa o atual Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1995 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Crit rios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crian as Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1995 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Propostas pedag gicas e curr culo em educa o infantil um diagn stico e a constru o de uma metodologia de an lise Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Referencial curricular nacional para a educa o infantil Bras lia MEC SEF DPE COEDI 1998 v 1 3 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Departamento de Pol ticas Educacionais Coordena o Geral de Educa o Infantil Subs dios para credenciamento e fu
278. o Escolar ter a incumb ncia de indicar os funcion rios para compor o Grupo da Brigada Escolar este Grupo atuar nas situa es de risco bem como propor seguintes a es Fazer simula o do Plano de Abandono com toda a Comunidade Escolar no m nimo uma por semestre 303 Proporcionar reuni es bimestrais com o Grupo de Brigada Escolar para reflex o e os ajustes necess rios Conhecer os procedimentos necess rios do Plano de Abandono Ficar atento no ambiente escolar a fim de observar situa es que ponha em risco a Comunidade Escolar Revisar periodicamente o Plano de Abandono Garantir a aplicabilidade do Plano de Abandono com efic cia Indicar mudan as necess rias na edifica o do pr dio bem como no desempenho da Comunidade Escolar ATIVIDADES PERMANENTES A Dire o do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio e Normal ter a responsabilidade de garantir a aplicabilidade deste Plano de Abandono conforme descrito 3 ap DIUD d o 2 E s Or W Mp m gt B o Daaba Organograma do Plano de Abandono 304 Chefe da equipe Simone Telefonista Resp Pela Manuten o Eliane Silvelem Resp Pelo Corredor Resp Pelo Ponto de Encontro Resp Pela Portaria Cristina Marly Dirc lia Liliane Luci Maria Luiza Paulo Auxiliar Suplente
279. o Pr prio 7 3 FORMA O CONTINUADA Hoje necess rio investirmos na forma o continuada de professores e especialmente na forma o consistente dos futuros profissionais da Educa o para que a curtos e m dios prazos possa construir conhecimentos realizar pesquisas e desenvolver suas pr ticas pedag gicas a partir de um di logo sempre aberto s novas metodologias e concep es educacionais A participa o exige aprendizado principalmente quando se trata de uma popula o que o nosso caso que historicamente tem sido alijada dos processos decis rios de seu pa s As experi ncias revelam que tanto a comunidade externa quanto a comunidade interna da escola apresentam limites participa o Para o efetivo exerc cio da gest o democr tica da escola necess rio capacitar todos os seus seguimentos principalmente pais e alunos respondendo s exig ncias dessa pr tica Todos os seguimentos participar o de toda capacita o oferecida pela Secretaria de Educa o Haver outras oferecidas pela escola como palestras reuni es debates grupos de estudos com profissionais capacitados para professores e funcion rios etc 7 4 A ES DID TICO PEDAG GICAS Ser trabalhada com dan as de origem africana e ind gena como a capoeira entre outras Palestras ministradas por profissionais com temas relacionados a hist ria e a cultura afro brasileira africana e ind gena 13 7 5 DESAFIO EDUCACI
280. o e a avalia o S o Paulo FTE 1990 VASCONCELOS C dos J Avalia o concep o dial tica libertadora do processo de avalia o escolar S o Paulo Libertad 1995 286 AVALIA O ESCOLAR Pensar a avalia o na proposta do Curso de Forma o de Docentes Normal em n vel m dio cuja organiza o curricular toma como princ pios o trabalho a cultura a ci ncia e a tecnologia um desafio Ao mesmo tempo apresenta se como uma possibilidade de mudan a dos processos avaliativos norteados por teorias pedag gicas n o cr ticas um desafio porque exige fundamentalmente a compreens o te rica dos princ pios curriculares que embasam a proposta do curso e sobretudo outra pr tica pedag gica Pr tica aqui entendida n o como a o cotidiana mec nica e repetitiva por m como pr xis Por outro lado ter o trabalho como princ pio educativo e como princ pio pedag gico na Proposta de Organiza o Curricular do Curso de Forma o de Docentes Normal em n vel m dio significa assumir que o trabalho tanto na sua forma ontol gica quanto hist rica produ o humana e elemento de media o da rela o homem homem e homem natureza Alem disto o princ pio do trabalho e da tecnologia entendida como constru o hist rico social integrados ao da ci ncia e da cultura que nesta proposta contextualiza as a es metodol gicas que perpassam a pr tica do professor em rela o ao desenvolvimento do pro
281. o geogr fico Conceitos b sicos da Geografia paisagem regi o lugar territ rio natureza e sociedade A interpreta o do objeto de estudo e dos conceitos b sicos nas diferentes linhas de pensamento geogr fico An lise espacial hist rica social econ mica e cultural nas diferentes escalas geogr ficas tais como local regional nacional e global Categorias de an lise do espa o geogr fico rela es espa o temporais e rela es sociedade natureza Indica es Bibliogr ficas ADAS M Panorama geogr fico do Brasil S o Paulo Moderna 2000 ALMEIDA R PASSINI E O espa o geogr fico ensino e representa o S o Paulo Contexto 1991 ALMEIDA R D de Do desenho ao mapa S o Paulo Contexto 2003 ARCHELA R S GOMES M F V B Geografia para o ensino m dio manual de aulas pr ticas Londrina UEL 1999 ANDRADE M C de Uma geografia para o s culo XXI Campinas Papirus 1994 ANDRADE M C de Geografia ci ncia da sociedade S o Paulo Atlas 1987 ANDRADE L et al Oficinas ecol gicas Petr polis Vozes 1996 CARLOS A A F A org A geografia na sala de aula S o Paulo Contexto 1999 CARLOS A A F A org O lugar noldo mundo S o Paulo Hucitec 1996 CARVALHO M I Fim de s culo a escola e a geografia Iju Uniju 1998 CASTRO et al org Geografia conceitos e temas Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1995 CAVALCANTI L S Geografia escola e constru o do c
282. o maior e coletivo que a escola 6 1 5 FINS EDUCATIVOS O aluno que queremos aquele com as exig ncias do mundo moderno o aluno tamb m precisa alterar profundamente o seu papel Tornar jovens atores do seu pr prio processo educativo Com metodologias calcadas na criatividade da sala de aula o aluno ter como desafio a es diferenciadas como saber pensar aprender a aprender apropriar se dos conhecimentos dispon veis pelos m ltiplos recursos inovadores e adquirir compet ncias cr tica reflexiva e criativa para produzir conhecimentos Que os alunos sejam capazes de aprender a formular perguntas ao inv s de s respond las com a consci ncia de que podem errar para encontrar o caminho do acerto podem desafiar para criar e podem ousar para construir o novo Por m essencialmente precisam aprender a aprender pois a sociedade do conhecimento a renova o e a transforma o s o muito r pidas e os estudantes precisam estar conscientes de que n o existe terminalidade na aprendizagem pois ela dever ser cont nua e ininterrupta O professor que queremos ser aquele que se prop e a acompanhar as exig ncias do mundo moderno dever alterar sua postura com os alunos devendo passar a trat los como indiv duos respons veis pelo pr prio processo educativo O 32 docente precisa deixar de ser um repetidor de receitas para empreender projetos pedag gicos com simula es de problemas aproximados da realidade que desa
283. o num total de 25 alunos participantes A Pedagoga PDE 2009 fez a implementa o com o Tema Organiza o do Trabalhado Pedag gico com nfase na Organiza o do trabalho do pedagogo nos Conselhos de Classe onde a pedagoga trabalhou com os pedagogos das escolas em 6 encontros no s bado para discutir o tema Temos mais uma Pedagoga que tamb m fez sua implementa o com o Tema As Tecnologias na Educa o com nfase A Tecnologia como apoio a pr tica docente sendo feito um trabalho com os professores e os alunos do 3 ano do ensino m dio Reflex o do Saber Matem tico em algumas Escolas do Norte Pioneiro do Paran Pesquisa de Campo sobre O Saber Matem tico com nfase na quest o Quais os fatores que interferem na aprendizagem da matem tica com alunos do 2 ano do ensino m dio PDE 2010 foi implementando o seu projeto na rea de Portugu s Literatura no 3 ano Tema O Ensino Aprendizagem de Leitura com nfase A ess ncia versus apar ncia nos contos machadianos O ensino e aprendizagem da leitura na rea de Portugu s Literatura no 3 ano Tema O g nero discursivo Artigo de Opini o na pr tica da sala de aula 34 6 1 10 CONCEP O DE HOMEM SOCIEDADE CULTURA MUNDO EDUCA O ESCOLA CONHECIMENTO TECNOLOGIA ENSINO APRENDIZAGEM CIDADANIAICIDAD O No contexto retratado desej vel que o ser humano chegue a maturidade segundo Arist teles pelas pr ticas das virtudes notadamente da jus
284. o pessoa e como cidad o O objetivo da disciplina de qu mica deve resgatar no contexto hist rico como se desenvolveu o conhecimento cient fico assim abordando os conhecimentos cient ficos escolares orientando que eles t m origem nos modelos constru dos a partir da investiga o da Natureza podendo o aluno desenvolver a capacidade de resolu o de problema o que implica na necessidade de vincular o conte do trabalhado com o contexto social em que o aluno est inserido O aluno de ver reconhecer aspectos qu micos relevantes na intera o individual e coletiva do ser humano com o ambiente e entender o papel da Qu mica no sistema produtivo industrial e rural entendendo assim as rela es entre o desenvolvimento cientifico e tecnol gico da Qu mica e aspecto s cio pol tico culturais A qu mica deve possibilitar ao educando compreender conceitos e fatos qu micos dados quantitativos estimativos e medidas tend ncias e rela es a partir de dados experimentais e reconhecer os limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qu mica e da tecnologia propondo a investiga o de um problema relacionado qu mica selecionando procedimentos experimentais pertinentes podendo assim propiciar o enriquecimento da cultura cient fica do aluno rompendo com obst culos conceituais e adquirindo maiores condi es de estabelecer rela es conceituais interdisciplinares contextuais CONTE DOS ESTRUTURANTES
285. oblemas da literatura infantil Rio de Janeiro Nova Fronteira 1984 PHILIPE A Hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro Ed Guanabara 1978 POND G A arte de fazer artes Rio de Janeiro Ed N rdica 1985 RESENDE V M Literatura infantil e juvenil Viv ncias de leitura e express o criadora S o Paulo Saraiva 1993 RESENDE V M O menino na literatura brasileira S o Paulo Perspectiva 1988 RODARI G Gram tica da fantasia S o Paulo Summus Editorial 1987 261 ROSELL J F La literatura infantil um of cio de centauros y sirenas Buenos Aires Lugar Editorial 2001 ZILBERMAN R A Literatura infantil na escola 11 ed S o Paulo Global 2003 ZOTZ W CAGNETI S Livro que te quero livre Florian polis Letras Brasileiras 2005 262 METODOLOGIA DO ENSINO DA L NGUA PORTUGUESA E ALFABETIZA O EMENTA A leitura e a escrita como atividades sociais significativas A atua o do professor de L ngua e Alfabetiza o pressupostos te rico pr ticos As contribui es das diferentes Ci ncias Hist ria Filosofia Psicologia Pedagogia Linguistica Psicoling stica Socioling stica na forma o do professor de L ngua Portuguesa e Alfabetiza o Estudo e an lise cr tica dos diferentes processos de Ensino da L ngua Portuguesa da Alfabetiza o e do Letramento Considera es te rico metodol gicas para a pr tica pedag gica de Alfabetiza o e Letramento Cont
286. ocente de associar o conhecimento pr vio do aluno aos conceitos sistematizados resgatando assim os saberes numa perspectiva transformadora Sendo desenvolvida de forma expositiva te rica e pr tica utilizando os recursos dispon veis na escola instigando os alunos a manifestarem suas opini es Sabemos que a aula expositiva uma ferramenta de ensino mas est longe de ser a mais amada das ferramentas por isso nossos educadores usam os recursos que a escola oferece como TV v deo computadores pesquisa na biblioteca e aulas em laborat rio Contudo a rotina nossa companheira e no dia a dia precisamos nos policiar para n o nos contradizer entre o discurso e pr tica Mas existe em nossa escola um cuidado especial por parte de nossos professores e pedagogos que sempre mostram aos alunos novos caminhos e horizontes Em nossa escola as turmas s o distribu das em tr s turnos manh tarde e noite sendo que a noite estuda os alunos na maioria trabalhadores Sabemos do direito de nossos alunos trabalhadores terem acesso mesma qualidade de ensino dos demais mas muitas vezes deparamo nos com a necessidade de se enxugar os conte dos para que se possa dar conta do curr culo Dentro do contexto social brasileiro nossa escola pode se classificar como regular mas temos condi es de reverter este quadro pois temos profissionais capacitados e conhecedores de seus problemas E com potencial para trabalhar em busca de uma transf
287. oder observar publicamente a evolu o do processo assumido como meta do projeto pedag gico o processo avaliativo dever consolidar se de modo elaborado de tal forma que todo encontro discuss o confronto modifica o etc tenha sua an lise exarada permitindo melhor acompanhar a evolu o criticar e inovar ao fim do semestre e sobretudo ao fim do ano ser organizado um semin rio maior com participa o das instancias colegiadas do col gio a presta o de contas que o projeto implica os professores funcion rios equipe pedag gica diretor ser o avaliados atrav s de question rios respondidos por alunos pais 8 2 PARTICIPA O DAS INST NCIAS COLEGIADAS Os segmentos sociais organizados e reconhecidos como rg os colegiados de representa o da comunidade escolar est o legalmente institu dos por Estatuto e Regulamentos pr prios e d o sustentabilidade as a es pedag gicas e culturais de nossa escola 8 3 PERIODICIDADE DO ACOMPANHAMENTO E AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Per odo de acompanhamento Bimestral Per odo de avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico Bimestral 78 9 REFER NCIAS ALMEIDA R Org O Coordenador pedag gico e o espa o da mudan a S o Paulo Loyola APPLE M BEANE J Orgs Escolas democr ticas S o Paulo Cortez 1997 BASTOS J B Gest o Democr tica Rio de Janeiro DP amp A 2001 BRASIL Lei n 5692 de 11 de agosto de 1971 Lei
288. odol gica para direcionar a pr tica docente a educa o matem tica e os m todos avaliativos Nesse sentido buscamos uma nova pr tica que implique olhar a pr pria matem tica do ponto de vista do seu fazer e do seu pensar do ensinar e do aprender e de sua constru o hist rica baseando nas explora es indutivas e intuitivas DCESs 2008 Ser o abordados temas relacionados Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena atrav s de an lise e reflex o sobre a diversidade cultural e racial reconhecendo os afro brasileiros como sujeitos na constru o da sociedade e do pa s ressaltando os valores que precisam ganhar amplitude e status de conhecimento na perspectiva de uma sociedade multicultural e pluri tnica lei 11 645 08 que integra a Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena ao Curr culo de Ensino M dio E tendo em vista favorecer a inclus o dos alunos portadores de necessidades especiais iremos a promover atendimento individualizado sempre que se fizer necess rio a todos os alunos independentemente de suas condi es f sicas intelectuais sociais emocionais lingu sticas ou outras b desenvolver pr ticas mais cooperativas e menos competitivas em sala de aulas c estabelecer rotinas na sala de aula em que todos recebam apoio necess rio para participarem de forma igual e plena d garantir que todas as atividades da sala de aula tenham acomoda es e a participa o de todos ativamente inclusive daq
289. om nossos tempos atento s necessidades e renova es como tamb m impulsionadas pelas necessidades educacionais da realidade circundante n o pode se eximir de seu compromisso com os programas que buscam a melhoria da educa o O Projeto Pol tico Pedag gico ao se constituir em processo democr tico preocupa se em instaurar uma forma de organiza o do trabalho pedag gico que supere os conflitos buscando eliminar as rela es competitivas corporativas e autorit rias em busca da melhoria da qualidade do ensino O Col gio vai ofertar As Atividades Complementares Curriculares em Contraturno como pol tica p blica conforme a Resolu o Secretarial n 1690 2011 de 24 04 2011 que institui o Programa de Atividades Complementares Curriculares pois a necessidade de garantir a perman ncia dos alunos do Ensino M dio e Forma o de Docentes na escola bem como a necessidade de a es pedag gicas que garantam a qualidade de ensino e integradas ao Curr culo Escolar com amplia o de tempo espa os e oportunidades de aprendizagem que visam ampliar a forma o do aluno As Atividades Complementares Curriculares t m como objetivos Promover a melhoria da qualidade do ensino por meio da amplia o de tempo e espa os e oportunidades educativas realizadas na escola de acordo com as 30 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o B sica do Estado do Paran sendo que os professores v o articular a teoria e a pr tica vinc
290. onhecimento Campinas Papirus 1998 CASTROGIOVANNI A C org Geografia em sala de aula pr ticas e reflex es Porto Alegre Ed UFRS 1999 CASTROGIOVANNI A C Ensino de geografia pr ticas e textualiza es no cotidiano Porto Alegre Media o 2002 CHRISTOFOLETTI A org Perspectivas da geografia S o Paulo Difel 1982 216 CASCINO F A Da educa o ambiental ecopedagogia S o Paulo Edusp 1996 CASCINO F A Educa o ambiental S o Paulo Senac 1999 CORR A R L ROSENDAHL Z Introdu o geografia cultural Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2003 CORNELL J Brincar e aprender com a natureza S o Paulo Melhoramentos 1996 CORNELL J A Alegria de aprender com a natureza S o Paulo Melhoramentos 1995 CUNHA M I da O bom professor e sua pr tica Campinas Papirus 1995 DIAS F Atividades interdisciplinares de educa o ambiental S o Paulo Global 1994 EDWARDS V Os sujeitos no universo da escola S o Paulo tica 1997 FORQUIN J C Escola e cultura as bases sociais e epistemol gicas do conhecimento escolar Porto Alegre Artes M dicas 1993 FOUREZ G A constru o das ci ncias introdu o filosofia e tica das ci ncias S o Paulo Unesp 1995 FRIGOTTO G Trabalho educa o e tecnologia treinamento polivalente ou forma o polit cnica Educa o e Realidade Porto Alegre n 14 p 17 28 jan jun 1989 FREIRE P Pedagogia da
291. ora o deste Plano de A o visa dar cumprimento implementa o do Programa Brigada Escolar Defesa Civil na Escola do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio e Normal tendo em vista proteger toda comunidade escolar em situa o de risco adquirindo conhecimento neste mbito criando uma cultura de seguran a e interiorizando procedimentos e comportamentos necess rios as medidas de preven o OBJETIVO GERAL Proteger e garantir a toda Comunidade Escolar de qualquer situa o de risco que venha ocorrer nesta Institui o de Ensino como tamb m conscientizando e capacitando toda a Comunidade Escolar para o enfrentamento das situa es emergenciais pautados em normas de seguran a nacionais OBJETIVOS ESPEC FICOS Promover a conscientiza o da Comunidade Escolar para a es preventivas e de enfrentamento a eventos danosos naturais ou causados pelo homem Elaborar e conhecer os procedimentos necess rios do Plano de Abandono Treinar a comunidade escolar no m nimo 2 por ano a execu o dos exerc cios pr ticos do Plano de Abandono Integrar o trabalho entre os profissionais do Corpo de Bombeiro da Defesa Civil Estadual da Pol cia Militar e o N cleo Regional da Educa o Ajustar a edifica o do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio e Normal de acordo com s normas recentes de preven o contra inc ndio p nico e desastres naturais ESTRAT GIAS A Dire o da Institui
292. orcionar condi es para que no decorrer do ano letivo haja a promo o do bem estar pessoal e profissional mantendo sempre o esp rito de solidariedade entre a comunidade escolar Acompanhamento a equipe docente no Equipe e desenvolvimento do planejamento anual e Plano Bimestral Professores de Trabalho Docente Resgatar a integra o dos professores atrav s de momentos de confraterniza o buscando sempre Dire o Equipe Durante o ano o respeito ajuda m tua para um trabalho coletivo Professores todo e harmonioso Acompanhar o desenvolvimento das a es Equipe Sempre que pedag gicas implementadas no Projeto Pol tico Pedag gica necess rio Dire o e Equipe Durante o ano Pedag gica letivo 56 Pedag gico Estas Estar junto ao professor na Hora atividade Estar dialogando com o professor neste hor rio para prevenir e buscar alternativas contra problemas com turmas e ou alunos de ordem pedag gica ou comportamental Acompanhar a escritura o do livro registro de classe plano de trabalho docente bem como proporcionar subs dios para o seu planejamento Organizar grupos de estudo por turma para o conhecimento do Regimento Escolar Direitos e Deveres Cuidados com livro did tico e outros bens m veis da escola Reflex o com os alunos quanto ao papel da escola o que educa o quais as vantagens de ser educando a import ncia de estudar e como est a educa o no Brasil
293. org 500 anos de educa o no Brasil Belo Horizonte Aut ntica 2000 KUHLMANN J M Hist rias da educa o infantil brasileira Revista Brasileira de Educa o S o Paulo n 14 maio ago 2000 KUHLMANN J M Inf ncia e educa o infantil uma abordagem hist rica Porto Alegre Media o 1998 LOPES E M GALV O A M Hist ria da educa o Rio de Janeiro DP amp A 2001 MARC LIO L M A lenta constru o dos direitos da crian a brasileira s culo XX Revista USP S o Paulo n 37 p 46 57 mar maio 1998 M NDEZ E G Inf ncia e cidadania na Am rica Latina S o Paulo Hucitec 1998 247 MONARCHA C org Educa o da inf ncia brasileira 1875 1983 Campinas Autores Associados 2001 MORO C S Inf ncia e educa o infantil p blica concep es maternas Curitiba UFPR 2002 Disserta o Mestrado OLIVEIRA C Gest o da educa o Uni o Estado Distrito Federal Munic pio e escola In MACHADO L M FERREIRA N S C Pol tica e gest o da educa o dois olhares Rio de Janeiro DP amp A 2002 PETITAT A Produ o da escolalprodu o da sociedade Porto Alegre Artes M dicas 1994 PRIORE M D org Hist rias das crian as no Brasil S o Paulo Contexto 1999 ROMANELLI O O Hist ria da educa o no Brasil 6 ed Petr polis Vozes 1984 ROSEMBERG F A educa o pr escolar brasileira nos governos militares Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 82 p
294. orma o pol tica social e econ mica local e globalmente 5 3 DADOS HIST RICOS DA INSTITUI O O pr dio no qual iniciou as atividades escolares e que deu origem ao atual pr dio do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio foi constru do no ano de 1 927 durante a gest o do governador Caetano Munhoz da Rocha O atual Col gio iniciou suas atividades ministrando o Curso Prim rio e recebeu o nome na poca de Grupo Escolar Fern o Dias por for a do Decreto n 2 078 de 23 de mar o de 1 945 No ano de 1 957 atrav s do decreto n j7 448 de 03 de janeiro de 1 957 publicado no D O E n 247 de 07 01 57 assinado pelo ent o Governador Moyses 14 Lupion foi criada a Escola T cnica de Com rcio que come ou a funcionar no ano letivo de 1957 com a denomina o Col gio Comercial Estadual de Carl polis De acordo com o Decreto n 5 966 de Il de dezembro de 1 978 passou a funcionar como Col gio Carolina Lupion Ensino de l e 2 Graus resultante da reorganiza o da Escola Normal Colegial Estadual Carolina Lupion e do Col gio Estadual de Carl polis e da uni o da Escola Fern o Dias Ensino de l Grau O Parecer n 158 79 aprovou em car ter provis rio o projeto de Implanta o do Ensino de 2 Grau do Col gio Carolina de Carl polis com a autoriza o de funcionamento das Habilita es T cnico em Contabilidade e B sica em Sa de com implanta o a partir do ano de 1 979 O P
295. orpo S o Paulo Martins Fontes 1987 HASELBACH B Dan a improvisa o e movimento express o corporal na educa o f sica Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1989 LABAN R V Dom nio do movimento S o Paulo Summus 1978 LAIRD W As dan as de sal o Porto Civiliza o 1994 MENDES M G A dan a S o Paulo tica 1985 OSSOMA P A A educa o pela dan a S o Paulo Summus 1988 S O JOS DOS PINHAIS Secretaria Municipal de Educa o Curr culo b sico para a escola p blica municipal de S o Jos dos Pinhais S o Jos dos Pinhais 1995 283 METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCA O F SICA EMENTA O movimento humano e sua rela o com o desenvolvimento dos dom nios motor cognitivo e afetivo social do ser humano Desenvolvimento motor e aprendizagem motora A Educa o F sica como componente curricular A cultura corporal de movimentos a o e reflex o A crian a e a cultura corporal de movimentos o resgate do l dico e a express o da criatividade Indica es Bibliogr ficas ALMEIDA P N de Educa o l dica t cnicas e jogos pedag gicos S o Paulo Loyola 1987 BORGES C J Educa o f sica para a pr escola Rio de Janeiro Sprint 1987 COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino da educa o f sica S o Paulo Cortez 1992 COSTA V L M Pr tica da educa o f sica no primeiro grau modelo de reprodu o ou perspectiva de transforma o S o Paulo IBRASA
296. os dist ncia em Administra o Secretariado Seguran a do Trabalho e Reabilita o de Dependentes Qu micos O p blico alvo s o pessoas que querem aprender uma profiss o e um curso t cnico para estarem mais habilitados para o mercado de trabalho S o ofertadas 40 quarenta vagas em cada curso As aulas acontecem no per odo noturno com a presen a de um tutor que um professor QPM do Col gio 29 6 MARCO CONCEITUAL 6 1 FUNDAMENTA O TE RICA E ORGANIZA O PEDAG GICA DO COL GIO O presente Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio foi concebido e reelaborado a partir da compila o do conjunto de leitura cr tica de documentos e informa es sobre as mudan as das diretrizes que norteiam os princ pios te ricos e metodol gicos da pr tica educativa e da reflex o sobre a forma o e o fazer dos professores considerando o seu compromisso social sem perder de vista a conjuntura contempor nea importante ressaltar que o Projeto Pol tico Pedag gico n o um documento definitivo ao contr rio tem um car ter din mico possibilitando mudan as que estejam sempre de acordo com os interesses e necessidades de uma sociedade justa e igualit ria sendo a pedagogia adotada a mesma da SEED a Pedagogia Hist rico Cr tica numa rela o dial tica O Col gio compreendido como local din mico de saberes espa o de di logo busca permanentemente de sintonia c
297. os Cr nica Jornal stica Editorial Entrevista oral e escrita Fotos Hor scopo Infogr fico Manchete Mapas Mesa Redonda Not cia Reportagens Resenha Cr tica Sinopses de Filmes Tiras PUBLICIT RIA POL TICA JUR DICA PRODU O E CONSUMO MIDI TICA 148 An ncio Caricatura Cartazes Comercial para TV Email Folder Fotos Slogan M sicas Par dia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Pol tico Abaixo Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclama o Carta de Solicita o Debate Debate Regrado Discurso Pol tico de Palanque F rum Manifesto Mesa Redonda Panfleto Boletim de Ocorr ncia Constitui o Brasileira Contrato Declara o de Direitos Depoimentos Discurso de Acusa o Discurso de Defesa Estatutos Leis Of cio Procura o Regimentos Regulamentos Requerimentos Bulas Manual T cnico Placas Regras de Jogo R tulos Embalagens Blog Chat Desenho Animado E mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos V deo Clip V deo Confer ncia Fonte adaptado de BARBOSA Jaqueline Peixoto Trabalhando com os g neros do discurso uma perspectiva enunciativa para o ensino da L ngua Portuguesa CONTE DOS ESPEC FICOS e Arte liter ria e outras artes e Hist ria e literatura e G neros Liter rios Denota o e conota o na linguagem liter ria Escolas lite
298. os Pinhais S o Jos dos Pinhais 1995 SOLTI G O mundo maravilhoso da m sica S o Paulo Melhoramentos 1997 SCHLICHTA C A B D TAVARES M TROJAN R M Educa o art stica Curitiba M dulo 1996 SCHLICHTA C A B D Conte do metodologia e avalia o do ensino de artes Curso de Pedagogia Curitiba UFPR NEAD 2002 SHAFER M O ouvido pensante S o Paulo Universidade Estadual Paulista 1991 SNYDERS G A escola pode ensinar as alegrias da m sica S o Paulo Cortez 1992 VIGOTSKI L S Psicologia da arte S o Paulo Martins Fontes 1999 YEHUDI M DAVIS C W A m sica do homem 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1990 Indica es Bibliogr ficas Teatro AMARAL A M Teatro de formas animadas S o Paulo USP 1993 AMARAL A M O ator e seus duplos m scaras bonecos objetos S o Paulo Senac 2002 BERTHOL M Hist ria mundial do teatro S o Paulo Perspectiva 2000 281 BIASOLI C L A A forma o do professor de arte do ensaio encena o Campinas Papirus 1999 BOAL A 200 exerc cios e jogos para o ator e o n o ator com vontade de dizer algo atrav s do teatro 10 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1991 BORBA E SAVASSE N A arte secreta do ator dicion rio de antropologia teatral s o Paulo Unicamp 1995 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Par metros curriculares nacionais 1a a 4a s rie Arte Bras lia 1997 v 6
299. os de funcionamento e manuten o da vida As reflex es propostas ao trabalhar o conte do estruturante Biodiversidade ser o permeadas por uma concep o metodol gica que abordar as contribui es de Lamarck e Darwin com o intuito de superar as concep es alternativas do aluno aproximando o das concep es cientificas relacionando os conceitos da gen tica da evolu o e da ecologia como forma de explicar a diversidade dos seres vivos Por ltimo ao estudar a Manipula o Gen tica pretende se que o trabalho pedag gico seja permeado por uma concep o metodol gica que permita a an lise sobre as implica es dos avan os biol gicos que se d o por meio das t cnicas de manipula o do material gen tico para o desenvolvimento da sociedade Ser utilizada no desenvolvimento dos quatro conte dos estruturantes uma abordagem metodol gica que envolver a problematiza o Partindo do princ pio da provoca o e mobiliza o do aluno na busca por conhecimentos necess rios para resolver problemas Problemas estes que relacionaram os conte dos da biologia ao cotidiano do aluno para que busque compreender e atuar na sociedade de forma mais cr tica 100 Recursos multim dias tamb m ser o utilizados para instigar o aluno a problematiza o em torno da demonstra o e interpreta o Tais como v deos explicativos slides anima es gr ficas fotos imagens sons pesquisas na internet etc apr
300. os enunciados Da a 153 import ncia de se considerar n o s a gram tica normativa mas tamb m outras como a descritiva e a internalizada no processo de ensino Os m todos a serem utilizados sempre estar o em constantes inova es de acordo com as necessidades e acontecimentos do dia a dia Os projetos interdisciplinares tamb m ser o trabalhados concomitantemente com os conte dos propostos para o ano letivo e revistos quando necess rio A metodologia aqui apresentada n o ser fragmentar a l ngua em conte dos estanques e determinar o que ensinar em cada s rie pois no processo de aquisi o da l ngua materna n o se aprende obedecendo a uma escala de valores que parte do mais simples ao mais elaborada Ap s internalizar essas diferen as textuais tanto o aluno como professor planejar o que ser produzido ap s a primeira vers o do texto sobre a proposta apresentada ser escrita revisada e reestruturada Havendo necessidade tais atividades ser o retomadas analisadas e avaliadas durante todo o processo de ensino e aprendizagem As etapas ser o interdependentes e inter complementares AVALIA O O processo avaliativo ser coerente com os objetivos propostos e com os encaminhamentos metodol gicos A oralidade e a leitura ser o avaliadas atrav s de discursos debates troca informal de ideias entrevistas relatos hist ricos leitura de textos diversos posicionamentos diante de textos com os quais convivem
301. os meios de comunica o O novo professor precisaria no m nimo de uma cultura geral mais ampliada capacidade de aprender a aprender compet ncia para saber agir na sala de aula habilidades comunicativas dom nio da linguagem informacional saber usar meios de comunica o e articular as aulas com as m dias e multim dias 5 14 DIVERSIDADE Nosso col gio tamb m participa de v rios programas ofertados pelo Governo do Estado do Paran como JOGOS COLEGIAIS como incentivo para pesquisa trabalho em grupo e integra o entre professor e aluno etc A EDUCA O DO CAMPO valoriza o do trabalho rural na busca de experi ncias no tratamento do solo reaproveitamento do lixo e preserva o do meio ambiente PARAN ALFABETIZADO busca resgatar jovens adultos e idosos na supera o do analfabetismo Contemplamos a Lei n 11 645 08 hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena em todos os programas desenvolvidos no col gio em busca da transforma o do indiv duo e tamb m os conte dos obrigat rios de historia do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei n 11 769 08 preven o do uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 D
302. os para entender os benef cios conquistados reduzindo as desigualdades sociais materializados no espa o geogr fico As teorias cr ticas da Geografia procuram entender a sociedade em seus aspectos sociais econ micos culturais e pol ticos e nas rela es que estabelece com a natureza para produ o do espa o geogr fico Ou seja a sociedade entendida como aquela que produz um intercambio com a natureza transformando a em fun o de seus interesses econ micos e ao mesmo tempo sendo influenciada por ela criando dessa forma seus espa os de acordo com as rela es pol ticas e as manifesta es culturais Considerar no ensino da geografia a realidade no seu conjunto o espa o din mico e sofre altera es em fun o da a o do homem e este um sujeito que faz parte do processo hist rico e perceber se como elemento ativo do seu processo hist rico Atuar no processo de ensino e aprendizagem na perspectiva da constru o do conhecimento refletindo sobre a realidade vivida pelo aluno respeitando e considerando a sua hist ria de vida e contribuindo para que o aluno entenda o seu papel na sociedade o de cidad o 127 Considerar o fato de que a nossa escola rural e uma maneira de trabalharmos a Educa o do Campo dentro da geografia nunca esquecermos de contextualizar dentro dos nossos Conte dos Estruturantes econ micos pol ticos culturais demogr ficos e socioambientais os conte dos especificos d
303. os resultados decorrentes de sua aplica o utiliza o e Compreenda a evolu o hist rica da constru o dos conhecimentos biotecnol gicos aplicados melhoria da qualidade de vida da popula o e solu o de problemas s cio ambientais Relacione os conhecimentos biotecnol gicos s altera es produzidas pelo homem na diversidade biol gica e Analise e discuta interesses econ micos pol ticos aspectos ticos e bio ticos da pesquisa cient fica que envolvem a manipula o gen tica 103 Dessa forma a avalia o um instrumento anal tico do processo ensino aprendizagem configurada no conjunto de a es pedag gicas que levam professores e alunos durante o ano letivo a observarem os avan os e dificuldades e superarem obst culos REFER NCIAS PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica Biologia Curitiba 2008 PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Departamento de Educa o B sica Avalia o um processo intencional e planejado Grupos de Estudos 2008 2 encontro Curitiba 2008 PORTAL EDUCACIONAL DO PARANA www diaadiaeducacao pr gov br PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O DO PARAN Departamento de Ensino Fundamental Cadernos Tem ticos Hist ria e cultura afro brasileira e Africana Educando para as rela es tnico raciais PARAN SECRETARIA DE ESTADO D
304. os sem uma compreens o de seus significados esvaziar a for a transformadora das palavras reduzindo as a um mero inv lucro substituir a a o pela palavra vazia enfim transformar os conceitos em meros chav es Se papel da escola formar cidad os a escola o local para isso Mas o que se verifica que muitas vezes a escola quer o aluno participativo apenas l fora na sociedade e n o na escola Nela o aluno n o pode participar de decis es Hoje o Col gio conta com um Gr mio Estudantil o que far mudar essa situa o A Escola um lugar de conflitos N o existem receitas sobre a melhor forma de administrar conflitos mesmo porque isto vai depender do equil brio maturidade e sabedoria de cada um Mas essa sabedoria pode ser aprendida saber atuar com justi a para isso o diretor e o professor n o podem perder de vista o interesse maior da Educa o que deve estar acima dos interesses individuais importante evitar que os conflitos caiam para o campo pessoal e do desrespeito necess rio educar a si pr prio e a todos para o respeito profissional e pessoal dando exemplos pr ticos de coer ncia como valores fundamentais para conviv ncia humana como o respeito a generosidade a toler ncia a humildade a justi a O diretor deve ser o mediador abrindo espa o da fala ouvir os professores reuni es caixa de cr tica e sugest es 5 11 3 FORMA O INICIAL E CONTINUADA Os profes
305. osticada e processual levando em conta o conhecimento que cada aluno aprende em outros lugares sociais fam lias grupos associa es religi es e outros propondo abordagens diferenciadas para que possam trabalhar em grupos podendo ampliar seus conhecimentos Assim durante o ano letivo notar as tend ncias e habilidades dos alunos para uma ou mais dimens es da arte A avalia o almeja o desenvolvimento formativo e cultural do aluno e deve levar em considera o a capacidade individual o desempenho do aluno e sua participa o nas atividades realizadas Como sujeito desse processo o aluno tamb m deve elaborar seus regis tros de forma sistematizada As propostas podem ser socializadas em sala com oportunidades para o aluno apresentar refletir e discutir sua produ o e dos cole gas Sugest o de instrumentos de verifica o trabalhos individuais e em grupo pesquisas bibliogr ficas provas te ricas e pr ticas registros em forma de relat rios gr ficos audiovisuais e outros O papel da escola e da educa o de todos os alunos n o uma sele o de melhores Por meio desses instrumentos o professor obter o diagn stico necess rio para o planejamento REFER NCIAS Paran Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica de Arte para o Ensino M dio julho 2006 BUENO Luciana Estevam Barone Linguagem das Artes Visuais Metodologia do Ensino de Artes v 05 Curitiba Editora IBPEX
306. ou informais A Classifica o tem 55 car ter pedag gico e exige medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos e dos demais agentes envolvidos no processo devendo para tanto serem observados alguns procedimentos previstos no Regimento Escolar 6 14 5 RECLASSIFICA O A Reclassifica o a seu turno o processo pelo qual o Col gio pode avaliar o grau de desenvolvimento e experi ncia do aluno matriculado levando se em conta as normas curriculares gerais a fim de encaminh lo ao per odo de estudo compat vel com sua experi ncia e desempenho independentemente do que registra o seu hist rico escolar 6 14 6 PROCEDIMENTO DE INFORMA ES AOS PAIS As notas bimestralmente at o 3 bimestre ser o informadas aos alunos pais ou respons veis atrav s de boletins E no 4 e ltimo bimestre do ano letivo atrav s de edital exposto em mural do col gio 7 MARCO OPERACIONAL 7 1 PLANO DE A O 2012 A ES RESPONS VEIS CRONOGRAMA In cio do ano do Reuni es de planejamento com a Dire o para Dire o Eguip bimestre e planejar reuni es pedag gicas eventos e repasse Za de informa es Pedag gica sempre que necess rio Planejamento e execu o da Semana Pedag gica Direcao Fauipa Fevereiro e julho Professores Funclon ri s Realizar grupos de estudo com o docente proporcionando subs dios te ricos com o objetivo de melhoria de sua pr tica pedag gica Prop
307. para uma forma participativa efetiva Acredita se que com as experi ncias de todos e as suas respectivas vis o de mundo possa ser relevantes para uma transforma o social E que a escola possa ser um dos espa os para aprender a conviver a ser a fazer a conhecer e para propiciar a troca a imagina o a intera o a investiga o e a partilha Contudo o processo de aprendizagem envolve a aquisi o de conte dos das diversas reas do conhecimento exercitando as habilidades cognitivas com vistas an lise hist rico cr tica dos conte dos 36 Para tanto a gest o da escola deve ser participativa entendida como uma forma regular e significante de envolvimento de todos na organiza o e no seu processo decis rio Os funcion rios professores pais e alunos devem ser envolvidos no estabelecimento na tomada de decis es nos objetivos a ser atingidos na solu o de problemas isso pressup e se a ideia de participa o isto do trabalho associado a pessoas analisando situa es decidindo sobre seu encaminhamento e agindo sobre elas em conjunto Isso porque o xito de uma organiza o depende da a o construtiva conjunta de seus componentes pelo trabalho associado mediante reciprocidade que cria um todo orientado por vontade coletiva A educa o atual tende a ser tecnol gico o que por sua vez vai exigir o entendimento e interpreta o de tecnologias Como as tecnologias s o complexas e pr ticas ao mesmo te
308. percep o visual S o Paulo Pioneira USP 1986 ARRUDA J Projeto educa o para o s c XXI S Paulo Moderna 2002 BARBOSA A M T Arte educa o no Brasil das origens ao modernismo S o Paulo Perspectiva 1978 BARBOSA A M T A imagem no ensino da arte S o Paulo Perspectiva 1991 BERGER John Modos de ver Lisboa Edi es 70 1972 BLIKISTEIN I Kaspar Hauser ou a fabrica o da realidade S o Paulo Cultrix 1991 BOSI A Reflex es sobre a arte S o Paulo tica 1985 BRASIL Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia n 248 p 2783 27841 23 dez 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Par metros curriculares nacionais 1 a 4 S rie Arte Bras lia 1997 v 6 CHEVALIER J Dicion rio de s mbolos mitos sonhos costumes gestos formas figuras cores n meros 16 ed Rio de Janeiro Jos Olympio 2001 278 CORDI C et al Para filosofar S o Paulo Scipione 1999 COSTA C Quest es de arte o belo a percep o est tica e o fazer art stico 2 ed reform S o Paulo Moderna 2004 COSTELLA A F Para apreciar a arte roteiro did tico S o Paulo SENAC Mantiqueira 1997 CUMMING R Para entender a arte S o Paulo tica 1996 CURITIBA Secretaria Municipal da Educa o Curr culo b sico uma contribui o para a escola p blica brasi
309. perfei oamento avalia o e realimenta o cont nua do processo visando a apropria o dos conte dos pelos alunos e n o evas o a n o reprova o dos alunos do Ensino M dio numa escola mais competente e ao mesmo tempo atrativa 69 Na medida do poss vel haver aprimoramento dos meios materiais utilizados nas aulas e a crescente qualidade dos resultados a serem demonstrados pelos alunos V rios projetos e atividades ser o desenvolvidos no decorrer do ano letivo A Equipe Multidisciplinar conforme a instru o n 010 2010 sendo o Plano de A o desenvolvido no estabelecimento no ano de 2011 e 2012 seguindo os cronogramas que est o no Plano de A o da equipe sendo as a es Diagn stico Etnocorracial da Escola e outra que a equipe achar necess ria fazer um trabalho com professores e alunos Faremos reuni es com os pais e alunos dando ci ncia do Regimento Escolar e do Projeto Pol tico Pedag gico e outros incentivando os a participarem dos eventos providos pela escola valorizando os trabalhos dos alunos atrav s de exposi o dos trabalhos eventos culturais esportivos e festivos Realizaremos palestras e estudos sobre educa o e relacionamento fam lia x aluno x escola Metas cumprir desenvolver no aluno conhecimentos atitudes compet ncia e viv ncias baseados nos objetivos formativos promovendo o crescimento humano onde os mesmos assumam responsabilidades individual e coletiva Os temas que
310. plica o dos recursos financeiros T CIADM objetivos estrat gias a es e metas apoiar os servi os de secretaria da biblioteca e do laborat rio de inform tica nas suas diversas 67 tarefas Trabalhar de acordo com suas obriga es previstas no Regimento Escolar do Col gio sendo cada um pe a importante no desenvolvimento das atividades da secretaria biblioteca ou laborat rio de inform tica cumprir da melhor maneira s determina es dos seus superiores hier rquicos trabalhar seguindo as orienta es dadas fortalecer as atividades di rias do Col gio AGIAPOIO objetivos estrat gias a es e metas manter em ordem as instala es escolares e prestar servi os correlatos sua fun o realizar a limpeza da escola e primar por uma escola organizada cumprir as determina es de seus superiores hier rquicos trabalhar seguindo as orienta es dadas fortalecer as a es zelar pela seguran a escolar entre outras atribui es previstas nos Artigos 40 41 42 43 44 e 45 do Regimento Escolar 7 1 16 RELA ES ENTRE ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E PEDAG GICOS Os aspectos pedag gicos se referem s fun es educativas para que a escola atinja de forma eficiente e eficaz as suas finalidades As administrativas referem se a loca o e a gest o de recursos humanos f sicos e financeiros equipamentos e materiais did ticos mobili rio depend ncia escolares e espa os livres co
311. que fixa as Diretrizes e Bases para o ensino de 1 e 2 graus e d outras provid ncias BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional BRASIL Conselho Nacional da Educa o Parecer n 01 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de gradua o em Pedagogia Licenciatura BRUNO E B G Org O Coordenador pedag gico e a forma o docente S o Paulo Loyola DALBEN ngela Imaculada Loureiro de Freitas Trabalho Escolar e Conselho de Classe Campinas SP Papirus 1992 Conselho de Classe e Avalia o Campinas SP Papirus 2004 ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE CONSTITUI O DE 1988 ESTRELA A N VOA A Avalia o em educa o novas perspectivas Colibri 1993 FERREIRA Francisco Whitaker Planejamento sim e n o Um modo de agir num mundo em permanente mudan a 9 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 FINGER A P Org Educa o Caminhos e Perspectivas Curitiba Champagnat 1996 HEN NDEZ F Transgress o e mudan a na educa o Porto Alegre ARTMED 1998 LIB NEO J C Did tica S o Paulo Cortez 1994 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar S o Paulo Cortez 2003 LDB Lei de Diretrizes e Bases n 9394 96 PARO Vitor Henrique Administra o escolar introdu o cr tica S o Paulo Cortez Autores Associados 1986 19 PARAN SEED Superintend ncia da Educa o
312. r rela es de compreens o entre educadores e clientela escolar O Conselho Escolar no nosso Col gio bastante atuante pois garante decis es coletivas juntamente com todos os integrantes Conclui que a constru o de uma escola democr tica s o processos que se desenrolariam ao mesmo tempo e que a gest o democr tica demonstra rela es de decis o podendo decidir agir e atuar na transforma o social 7 2 CONSELHO ESCOLAR Conselho Escolar um rg o colegiado representativo da comunidade escolar e de natureza deliberativa consultiva avaliativa e fiscalizadora sobre a organiza o e realiza o do trabalho pedag gico e administrativo do estabelecimento escolar em conformidade com a legisla o educacional vigente e orienta es da SEED artigo 9 do Estatuto composto de representantes de movimentos sociais organizados e comprometido com a educa o p blica O Grupo de representantes dever refletir e decidir sobre quest es pedag gicas e administrativas como sistema de avalia o Projeto Pol tico Pedag gico Plano de A o capacita o curr culo faltas e atrasos regimento dentre outros Sua principal atribui o trabalhar para que a escola cumpra seu papel garantindo a aprendizagem de todos os alunos O Conselho Escolar representa forma importante de trabalhar as condi es de organiza o participativa da escola conjugando os esfor os de todos O Conselho Escolar tem suas atribui es
313. r rias e estilos de poca Poesia e versifica o Tipos de textos e suas linguagens Trovadorismo Humanismo Classicismo Literatura informativa Barroco Arcadismo Linguagem l ngua e fala Elementos da comunica o e fun es da linguagem Romantismo Realismo Naturalismo Parnasianismo Simbolismo Substantivo Adjetivo Artigo Numeral Pronome Verbo Adv rbio Preposi o Conjun o Interjei o Frase ora o e per odo Sujeito e predicado Estrutura e produ o do texto narrativo Discurso direto indireto e indireto livre Pr modernismo Vanguardas europeias Semana de arte moderna Modernismo P s modernismo 149 150 e Objeto direto e indireto e Complemento nominal e Vozes do verbo agente da passiva e Adjunto adnominal e Adjunto adverbial e Aposto e vocativo e Ora o e per odo e Per odo composto por coordena o e Ora es coordenadas e Per odo composto por subordina o e Ora es subordinadas substantivas e Ora es subordinadas adjetivas e Ora es subordinadas adverbiais e Concord ncia nominal e verbal e Reg ncia nominal e verbal e Coes o e coer ncia e Textos dissertativos e Estrutura do texto dissertativo e Linguagem dissertativa e Quest es do ENEM e Quest es do SAEB METODOLOGIA DA DISCIPLINA Segundo as Diretrizes a L ngua Portuguesa tem como conte do estruturante o discurso como pr tica social sendo assim o professor dever embasar
314. r coletivamente algumas refer ncias para processos pedag gicos a serem desenvolvidos pela escola e que permitam que ela seja obra e identidade dos sujeitos que ajuda a formar com tra os que a identifiquem com o Projeto Pol tico Pedag gico A Educa o do Campo precisa incluir em seu projeto pedag gico uma reflex o cuidadosa e mais aprofundada sobre como acontecem no cotidiano da escola os processos de socializa o sua rela o com os processos de conserva o e de cria o de culturas e com a forma o dos novos sujeitos sociais 15 do campo Tamb m precisa fazer a reflex o espec fica sobre que outros processos de socializa o est o formando hoje as novas gera es de trabalhadores e trabalhadoras do campo e que tra os devem ser enfatizados pela intencionalidade pedag gica da escola na perspectiva de um novo projeto de desenvolvimento 7 7 METAS As Atividades Complementares Curriculares em contraturno s o Atividades Pedag gicas de Complementa o Curricular em contra turno viabilizando o acesso perman ncia e participa o do educando em atividades pedag gicas possibilitando a integra o e intera o de professores estudantes e comunidade escolar de acordo com a instru o n 004 2011 da SUED SEED AGENDA 21 Ser desenvolvido no col gio com a participa o de todos os professores e alunos no intuito de melhorar o meio ambiente Conscientiza o dos alunos na conserva o e limpeza do pr
315. rabalhadores Na inten o de incorporar a esta proposta curricular a constru o de possibilidades para emancipa o humana e por conseguinte do m todo dial tico m todo pelo qual o homem s conhece aquilo que objeto de sua atividade em que o conhecimento se configura a partir da pr pria realidade para transform la a pr xis enquanto categoria te rico metodol gica assume fun o nuclear Tendo como refer ncia s ci ncias b sicas os conceitos contidos nos conte dos devem relacionar se tanto no interior de cada disciplina como as demais a fim de propiciar tamb m a interdisciplinaridade desejada dessa forma os saberes 83 cient ficos t cnicos e tecnol gicos espec ficos enquanto objetos de ensino das disciplinas ir o construir os programas escolares No entanto a proposta curricular contempla os conte dos estruturantes n o inicia e nem se esgota na sele o dos conte dos ainda que seja uma quest o nodal Seu aporte principal encontra se na compreens o da g nese de seus fundamentos de sua concep o Assim julga se eu a concep o de educa o curr culo e ensino coloca se como anterior a todo processo de defini o e sele o dos conte dos estruturantes e escolares das disciplinas De acordo com a Lei 11 645 08 torna se obrigat rio nas disciplinas do ensino fundamental e m dio o ensino de hist ria da frica e a cultura afro brasileira e e ind gena sendo que o objetivo da divulga o
316. ram que as atividades que despertam o l dico din micas s o mais aceitas pelos alunos e facilitam o aprendizado Com o l dico associado a pedagogia o desenvolvimento dos alunos portadores de necessidades especiais acontece de forma eficaz proporcionando o interesse coletivo em qualquer atividade desenvolvida Desta forma os alunos ter o experi ncias e levar o os seus conhecimentos para toda vida sendo muito importante principalmente nas rela es interpessoais e mais ainda para uma vida sociocultural ativa A problematiza o inicial tem como objetivo mobilizar o aluno para o conhecimento Por isso deve se constituir de quest es que estimule o rac ocinio a reflex o e a cr tica delegando o papel de sujeito do seu processo de aprendizagem A contextualiza o do conte do outro processo metodol gico importante onde o aluno poder relacion lo realidade vivida e situ lo nas rela es pol ticas sociais econ micas e culturais nas diversas escalas geogr ficas J os conte dos estruturantes dever o se fundamentar na abordagem dos conte dos b sicos Os conceitos fundamentais da geografia paisagem lugar regi o territ rios natureza e sociedade ser o representados de uma perspectiva cr tica As realidades paranaenses dever o ser consideradas sempre que poss veis Os conte dos ser o tratados em diferentes escalas geogr ficas com uso de linguagem cartogr fica escala e orienta o Em nosso tra
317. rangente e significativa Que realmente tenham aprendido os conte dos referentes disciplina n o apenas de forma mecanizada e memorizada mas de uma forma real e natural incorporando os saberes cient ficos PARA A ESCOLA Desenvolvendo atividades em que o aluno esteja engajado e participante garantindo assim a sua perman ncia e inclus o a um ensino de qualidade PARA A COMUNIDADE Tenha a garantia de um ensino de qualidade e diferenciado com nfase no conte do mas de uma forma diferenciada ocasionando assim a perman ncia do educando no ambiente escolar REFER NCIAS PARAN Secretaria de Estado da Educa o BIBLIOGR FICAS SUPERINTEND NCIA DA EDUCA O DIRETRIZES CURRICULARES DE BIOLOGIA Curitiba SEED 2008 http pt scribd com doc www unesp br prograd PDFNE2002 atividadespraticas Lopes Sonia Godoy B Carvalho Bio Vol 1 2 e 3 22 Ed 2010 Amabis e Martho Jos Mariano e Gilberto Rodrigues Biologia volume 1 2 e 3 22 Edi o S o Paulo 2004 Ed Moderna PARECER DO NRE 295 Educa o Financeira Com nfase no Consumo Consciente CROCAMPO A profundamento da Aprendizagem Atividade Matem tica URNO Intermedi rio 17h s 19h Esta proposta trabalhar com os conte dos estruturantes ratamento da Informa o N meros e lgebra Fun es Conte dos B sicos Matem tica Financeira Proporcionalidade Fun o Exponencial Fun o Logar tmica Progress es Aritm ticas e G
318. recursos did ticos Dicion rio revistas livros m sicas poesias cartazes etc Outro aspecto importante com rela o ao ensino de L ngua Estrangeira Moderna que ele ser necessariamente articulado com as demais disciplinas do curr culo para relacionar os v rios conhecimentos Isso significa fazer o aluno perceber que alguns conte dos de disciplinas distintas podem estar relacionados com a L ngua Estrangeira Por exemplo as rela es interdisciplinares da Literatura com a Hist ria e com a Geografia podem colaborar para o esclarecimento e a compreens o de textos liter rios Avalia o A avalia o do rendimento escolar ser ampla e cont nua no sentido de revelar o aproveitamento e o grau de desenvolvimento atingido pelo aluno bem como de proceder apura o para fins de aprova o a proporcionar ao aluno a possibilidade de fazer uma s ntese das experi ncias educacionais vivenciadas 195 b possibilitar atrav s de registro de dados controle e a identifica o das dificuldades e defici ncias do aluno no processo de aprendizagem Na apura o do rendimento escolar levar se em conta as diversas formas de avalia o A avalia o ser constante tendo um car ter de diagn stico das dificuldades e de assessoramento na supera o das mesmas e dever abranger a Avalia o de Aprendizagem Escrita com refer ncia aos conte dos b sicos da disciplina de LEM b Avalia o de Aprendizagem Or
319. referentes avalia o recupera o paralela e as novas metodologias e Trabalho baseado em leitura e discuss o livros jornais revistas filmes LDB ECA diretrizes e par metros curriculares etc e Organizar calend rio de estudo na Escola e Organizar textos sugeridos pelos Professores e pelo N cleo e ou outros e Participar de encontros promovidos pelo N cleo pela SEED pelas Escolas pelo Sindicato e outros e Assistir ou gravar cursos palestras ofertados pela Educa o dist ncia ou por outro programa educativo na televis o 7 1 2 FACILITADORES DA APRENDIZAGEM e Pesquisa e Tecnologia e TV multim dia 60 e Atividades Complementares e Hora Treinamento 7 1 3 DISCUSS O CONTINUADA E COLETIVA DA PR PRIA PR TICA PEDAG GICA A medida do poss vel feita na hora atividade dos professores 7 1 4 INTERVEN O CONSTANTE DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO ALUNO Segundo Saviane cabe ao professor partir da pr tica social buscando alterar qualitativamente a pr tica de seus alunos para que possam ser agentes de transforma o social Para tornar poss vel esta a o o professor deve ter seu plano do trabalho docente que organiza seu trabalho pedag gico e este deve deixar claras as inten es de aprendizado bem como a diversidade de transformar metodologias e de avalia o O professor deve estar sempre investindo em formas diferenciadas que busquem o resultado fundament
320. repetitivo tal m todo consiste de o aprendiz vivenciar inicialmente o movimento na sua totalidade sendo posteriormente o movimento dividido em partes onde cada uma delas ser executada em conjunto com as partes anteriores Nesta fase independente do grau de complexidade do fundamento deve haver uma preocupa o com a assimila o do gesto motor Os exerc cios a serem utilizados devem ser simples com corre es graduais eliminando se os erros mais graves para depois se refinar o movimento ENCAMINHAMENTO METODOL GICO Na fase de fixa o uma vez consolidada a aprendizagem o aluno dever possuir a bagagem motora necess ria para a realiza o dos gestos espec ficos do voleibol O fundamento ser trabalhado mediante exerc cios que solicitem de seu praticante a realiza o do gesto global de forma din mica e fluente Na fase do aperfei oamento o objetivo principal ser dar ao aluno a oportunidade de aplicar os fundamentos j aprendidos e fixados em situa es reais de jogo Em fun o disto os exerc cios apresentar o maior grau de complexidade exigindo do executante um desenvolvimento mais elaborado Suas a es n o ser o mais individuais e sim ter o um car ter coletivo Os exerc cios ser o apresentados atrav s de descri o espec fica e de demonstra o te rica quando necess rio abrangendo v rias maneiras de execu o desde formas individualizadas at forma es em grupo A ordem estabel
321. res limpezas saneamento b sico gua esgoto lixo e energia el trica Ser importante saber relacionar sempre as quest es administrativas e sociais com o desempenho pedag gico Tudo deve existir e acontecer visando a esse objetivo central Cuidar dos problemas administrativos e da rela o com a comunidade escolar objetivando um bom desempenho pedag gico tarefa fundamental da dire o um procedimento essencial para a constru o de uma escola competente 7 1 17 QUALIFICA O DOS EQUIPAMENTOS PEDAG GICOS A biblioteca tem hor rio de atendimento distribu do de forma que os alunos t m acesso por quinze minutos antes do in cio das aulas quinze minutos ap s o t rmino das aulas e durante o hor rio das aulas o que dificulta o acesso dos alunos Temos um laborat rio de inform tica com computadores em bom estado de z conserva o o acesso aos alunos restrito pois s permitida sua utiliza o 68 acompanhada de um professor respons vel o que dificilmente ocorre pois para trabalhar toda sala de uma vez ter amos aproximadamente tr s alunos por computador sendo que quase as totalidades dos alunos n o possuem habilidades b sicas para oper los A infra estrutura do Col gio muito boa as salas s o bem iluminadas arejadas limpas e o p tio de tamanho razo vel suficiente para os alunos da escola possui laborat rio de Biologia F sica e Qu mica em uma das salas sendo que necessitam de
322. rgumenta o para o estudo das fun es trigonometria geometria e tratamento das informa es Conte do estruturante Grandezas e Medidas 161 Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Medidas de rea reas de figuras planas Medidas de Volume Volume dos s lidos geom tricos embalagens entre outros Medidas ae onnan M ltiplos e subm ltiplos das medidas de inform tica Medidas de Energia Unidade s mbolo e equival ncia das medidas de energia Tri ngulos e suas propriedades teorema de Tales semelhan a de tri ngulos rela es m tricas no tri ngulo ret ngulo Trigonometria O tri ngulo ret ngulo e o c lculo de dist ncias raz es trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Leis do cosseno e do seno um conte do estruturante que possui fundamental import ncia pois favorece o di logo entre as pessoas entre os Estados entre os diferentes pa ses e entre as institui es internacionais Por este motivo aspira se que os alunos percebam que as unidades de medidas s o utilizadas para a determina o de diferentes grandezas compreendam que as rela es matem ticas existentes nas unidades de medida de diversas grandezas e apliquem a lei dos senos e a lei dos cossenos de um tri ngulo qualquer para determinar elementos desconhecidos Conte do estruturante Geometria Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos Ponto reta e plano Posi es relativas entre retas ngulos
323. ria especialidades e abordagens Petr polis Vozes 2004 BUFFA E Contribui o da hist ria para o enfrentamento dos problemas educacionais contempor neos Em Aberto Bras lia v 9 n 47 p 13 19 jul set 1990 CAMBI F Hist ria da pedagogia S o Paulo UNESP 1999 CUNHA L A Educa o e desenvolvimento social no Brasil 5 ed Rio de Janeiro Francisco Alves 1980 FALCON F J C Iluminismo 4 ed S o Paulo tica 1994 FREITAG B Escola estado e sociedade S o Paulo Moraes 1986 GHIRALDELLI J P O que pedagogia 6 ed S o Paulo Brasiliense 1991 GHIRALDELLI J P Hist ria da educa o S o Paulo Cortez 1990 GHIRALDELLI J P Educa o e movimento oper rio S o Paulo Cortez 1987 HAUBERT M ndios e jesu tas no tempo das miss es S o Paulo Companhia das Letras C rculo do Livro 1990 LARROYO F Hist ria geral da pedagogia S o Paulo Editora Mestre Jou 1982 LIB NEO J C Democratiza o da escola p blica a pedagogia cr tico social dos conte dos S o Paulo Edi es Loyola 1992 236 LUZURIAGA L Hist ria da educa o e da pedagogia 12 ed S o Paulo Nacional 1980 PAIVA J M de Coloniza o e catequese 1549 1600 S o Paulo Autores Associados Cortez 1982 PAULO N J Relendo a teoria marxista da hist ria In SAVIANI D et al org Hist ria e hist ria da educa o o debate te rico metodol gico atual Campinas Autores Associados
324. ria da crian a na f brica creche e orfanato S o Paulo Arte e Ci ncia 1997 MONTENEGRO T O cuidado e a forma o moral na educa o infantil S o Paulo EDUC 2001 MORATO E M Linguagem e cogni o as reflex es de L S Vygotsky sobre a a o reguladora da linguagem S o Paulo Plexus 1996 MORENO M Como se ensina a ser menina o sexismo na escola S o Paulo Moderna 1999 MOURA M M D de et al Manual de sa de para a creche Rio de Janeiro FIOCRUZ 1996 MOYLES J R S brincar O papel do brincar na educa o infantil Porto Alegre Artmed 2001 OLIVEIRA P S Brinquedos e ind stria cultural Petr polis Vozes 1986 OLIVEIRA Z de M R org Educa o infantil muitos olhares S o Paulo Cortez 1994 OLIVEIRA Z de M R org A crian a e seu desenvolvimento S o Paulo Cortez 1995 OLIVEIRA Z de M R Educa o infantil fundamentos e m todos S o Paulo Cortez 2002 OLIVEIRA de M R ROSSETTI F M C O valor da intera o crian a crian a em creches no desenvolvimento infantil Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 87 p 62 70 1993 OSTETTO L E org Encontros e encantamentos na educa o infantil Campinas Papirus 2000 PARAN Conselho Estadual de Educa o C mara do Ensino Fundamental Delibera o CEE n 03 de 03 de mar o de 1999 Curitiba 1999 PARAN Conselho Estadual de Educa o C mara do Ensino Fundamental Delibera o CEE n 02
325. rian as e suas fam lias diversidade Pol ticas atuais legisla o e financiamento Indica es Bibliogr ficas AFONSO L G nero e processo de socializa o em creches comunit rias Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 93 p 3 87 maio 1995 ARCE A A pedagogia na era das revolu es uma an lise do pensamento de Pestalozzi e Froebel Campinas Autores Associados 2002 ARI S P Hist ria social da crian a e da fam lia Rio de Janeiro Zahar 1978 BERQU E Arranjos familiares no Brasil uma vis o demogr fica In SCHWARCZ L M org Hist ria da vida privada no Brasil contrastes da intimidade contempor nea S o Paulo Companhia das Letras 1998 v 4 BOMENY H Os intelectuais da educa o Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Parecer CEB n 22 de 17 de dezembro de 1998 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Parecer CEB n 1 de 29 de janeiro de 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Resolu o CEB n 1 de 7 de abril de 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Resolu o CEB n 2 de 19 de abril de 1999 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Parecer CEB n 4 de 16 de fevereiro de 2000 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil S o Paulo Imprensa Oficial
326. rofessor que forma todas as outras n o diferente Essa exige uma constante atualiza o ou seja a forma o continuada inerente atividade do profissional da educa o 6 12 9 INTERDISCIPLINARIDADE E CONTEXTUALIZA O Pela perspectiva interdisciplinar e pela contextualiza o de conhecimentos a interdisciplinaridade n o tem a pretens o de criar novas disciplinas ou saberes mas de utilizar os conhecimentos de v rias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fen meno sob diferentes pontos de vista A interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir da abordagem relacional em que se prop e por meio da pr tica escolar 6 13 CONCEP O DE AVALIA O A avalia o como uma pr tica pedag gica intr nseca ao processo ensino e aprendizagem tem a fun o de diagnosticar o n vel de apropria o do conhecimento pelo aluno e n o uma avalia o pura e simples para promo o Deseja se que o aluno aprenda e a avalia o um dos aspectos desse processo de aprendizagem A promo o uma decorr ncia do processo de aprendizagem 50 O Regimento Escolar prev que a avalia o deve refletir o desenvolvimento global do aluno com pondera o das caracter sticas individuais no conjunto dos componentes curriculares cursados com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos com a utiliza o de procedimentos que assegurem o acompanhamento do pleno dese
327. rofessor ou equipe pedag gica HI comunicar o aluno ou o seu respons vel a respeito do processo a ser iniciado para obter o respectivo consentimento IV arquivar atas provas trabalhos ou outros instrumentos utilizados V registrar os resultados no hist rico escolar do aluno 5 8 PROMO O A promo o o resultado da avalia o do aproveitamento escolar do aluno inclusive da recupera o aliada apura o de sua frequ ncia Na promo o ou certifica o da conclus o a m dia final m nima exigida 6 0 seis v rgula zero observando a frequ ncia m nima exigida por lei Os alunos que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total de horas letivas e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero em cada disciplina ser o considerados aprovados ao final do ano letivo em Regime de Progress o Parcial 17 5 9 QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS EM CADA SETOR Equipe Diretiva diretora e diretora auxiliar Equipe Pedag gica 03 Equipe Docente 46 Equipe administrativo 06 Equipe de Apoio Servi os Gerais 08 5 10 FORMA O DOS PROFISSIONAIS EM EDUCA O A forma o do educador passa por dois grandes momentos a forma o inicial que ocorre nas escolas e cursos de forma o espec fica para o magist rio em n vel de 2 grau e em n vel superior e a forma o continuada que vai acontecendo em contato com os companheiros de profiss o e com os pr prios alunos Al m de acontecer no
328. rspectiva a avalia o deve estar colocada a servi o da aprendizagem de todos os alunos de modo que permeie o conjunto das a es pedag gicas e n o como um elemento externo a este processo A partir da avalia o diagn stica tanto o professor quanto os alunos poder o revisitar as pr ticas desenvolvidas at ent o para identificar lacunas no processo de ensino e aprendizagem bem como planejar e propor outros encaminhamentos que visem a supera o das dificuldades constatadas 139 A avalia o ter como refer ncia os conte dos de Hist ria que efetivamente foram tratados em sala de aula e que s o essenciais para o desenvolvimento da consci ncia hist rica Atrav s de provas discursivas m ltiplas escolhas elabora o de textos pesquisas trabalhos em grupo e individual relat rios debates exposi es relat rios leituras interpretativas apresenta es e pain is visuais REFER NCIAS ARCO VERDE Yvelise Freitas de Souza Pref cio In Cadernos Tem ticos Hist ria e cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Curitiba SEEDPR 2006 BRASIL CNE Parecer n 03 de 10 de mar o de 2004 Disp e sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educa o das rela es tnico raciais e para o ensino de hist ria e cultura afrobrasileira e africana Relatora Petronilha Beatriz Gon alves e Silva Minist rio da Educa o Bras lia julho de 2004 COTRIM Gilberto
329. s castas e classes sociais Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es Globaliza o e Neoliberalismo Trabalho no Brasil Rela es de trabalho O Surgimento da Sociologia As Teorias sociol gicas Poder politica e ideologia Direito Cidadania e Movimentos Sociais Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social forma o e Desenvolvimento do Estado moderno sociol gicas cl ssicas conceitos de poder conceitos de ideologia conceitos de domina o e legitimidade Estado no Brasil Desenvolvimento da sociologia no Brasil Democracia autoritarismo totalitarismo As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas Direitos cidadania e movimentos sociais Conceitos de cidadania Direitos civis pol ticos e sociais Direitos humanos Movimentos sociais Movimentos sociais no Brasil Quest es ambientais e movimentos ambientalistas Quest o das ONG s O Surgimento da Sociologia As Teorias sociol gicas Cultura e Ind stria Cultural Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Os conceitos de culturas escolas antropol gicas Antropologia brasileira Diversidade e diferen a cultural Relativismo etnocentrismo alteridade Culturas ind genas roteiro para pesquisa de campo Identidades como projeto e ou processo sociabilidades e g
330. s Par metros Curriculares e temas transversais Financiamento educacional no Brasil Fundamentos te rico metodol gicos do trabalho docente na Educa o B sica O trabalho pedag gico como princ pio articulador da a o pedag gica O trabalho pedag gico na Educa o Infantil e Anos Iniciais Os paradigmas educacionais e sua pr tica pedag gica Planejamento da a o educativa concep es de curr culo e ensino O curr culo e a organiza o do trabalho escolar Indica es Bibliogr ficas BAQUERO R Vygotski e a aprendizagem escolar Porto Alegre Artes M dicas 1998 CAVALCANTI L de S Geografia escola e constru o de conhecimentos Campinas Papirus 1998 CORAZZA S M Manifesto por uma dial tica Contexto e Educa o Iju v 6 n 22 p 83 99 abr jun 1991 CORAZZA S M Tema gerador concep o e pr ticas Iju Uniju 1992 CORTELLA M S A escola e o conhecimento fundamentos epistemol gicos e pol ticos 4 ed S o Paulo Cortez 2001 DANIELS H Vigotsky e a pedagogia S o Paulo Loyola 2003 DUARTE N Educa o escolar teoria do cotidiano e a escola de Vigotski Campinas Autores Associados 1996 EYNG A M org Planejamento e gest o educacional numa perspectiva sist mica Curitiba Champagnat 2002 FERREIRA N S C AGUIAR M da S org Gest o da educa o impasses perspectivas e compromissos 3 ed S o Paulo Cortez 2001 FLESHNER E A Psicologia
331. s a respeito das rela es da Qu mica na sociedade importante ressaltar a influ ncia do Oriente no estatuto procedimental da Qu mica as pr ticas alqu micas dos botic rios perfumistas e da medicina oriental que foram difundidas pelos rabes em s culos anteriores ao estabelecimento da Qu mica como Ci ncia Moderna Destaca que o conhecimento qu mico assim como todos os demais saberes n o algo pronto acabado e inquestion vel mas em constante transforma o Esse processo de elabora o e transforma o do conhecimento ocorre em fun o das necessidades humanas uma vez que a ci ncia constru da por homens e mulheres portanto fal vel e insepar vel dos processos sociais pol ticos e econ micos Por isso o educando dever ser consciente de que tamb m parte integrante da hist ria e n o pense que a qu mica algo inating vel compat veis apenas aos g nios e abnegados Al m disso faz perceber que mais 170 importante que a memoriza o de f rmulas abstratas sua interpreta o concreta raciocinar sobre o por que dos fatos qu micos para formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos qu micos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que est inserido As habilidades cognitivas e afetivas desenvolvidas no ensino da qu mica dever o capacitar os alunos a tomar suas pr prias decis es em situa es problem ticas colaborando assim com desenvolvimento do educando com
332. s ci ncias introdu o filosofia e tica das ci ncias S o Paulo Unesp 1995 FRIGOTTO G Trabalho educa o e tecnologia treinamento polivalente ou forma o polit cnica Educa o e Realidade Porto Alegre n 14 p 17 28 jan jun 1985 FREIRE P Pedagogia da esperan a Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 GADOTTI M Pedagogia da terra S o Paulo Peir polis 2000 GIANSANTI R OLIVA J Temas da geografia do Brasil S o Paulo Atual 1999 GUIMAR ES R et al Geografia pesquisa e a o S o Paulo Moderna 2000 GON ALVES C W P Os des caminhos do meio ambiente S o Paulo Contexto 1999 GOMES P C da C Geografia e modernidade Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1997 GOODSON Y Curr culo teoria e hist ria Petr polis Vozes 1995 HAESBAERT R Territ rios alternativos Niter i EDUFF S o Paulo Contexto 2002 KOZEL S FILIZOLA R Did tica da geografia mem rias da terra o espa o vivido S o Paulo FTD 1996 LACOSTE Y A geografia isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra Campinas Papirus 1988 MORAES A C R Geografia pequena hist ria cr tica S o Paulo Hucitec 1987 MORAES A C R Geografia cr tica a valoriza o do espa o S o Paulo Hucitec 1984 MORAES A C R Ideologias geogr ficas S o Paulo Hucitec 1991 214 MOREIRA A F SILVA T T org Curr culo cultura e sociedade S o Paulo Cortez 1994 MOREIRA R
333. s como aspectos t cnicos do voleibol os fundamentos do jogo as situa es decorrentes da utiliza o desses fundamentos e os exerc cios elaborados para a aprendizagem e o treinamento dos fundamentos e das situa es Cabendo ressaltar que os fundamentos representam o conjunto de movimentos e gestos do voleibol sendo sua correta execu o uma condi o 300 primordial para que o aluno possa praticar o desporto Cada fundamento ser abordado separadamente e em seguida junto com os outros dando se ao aluno condi es de atingir gradativamente os objetivos determinados pelo professor Para que haja a possibilidade de o praticante executar corretamente um ou mais fundamentos necess rio uma evolu o gradativa das dificuldades apresentadas passando por fases que podem ser identificadas como fase de aprendizagem fase de fixa o e fase de aperfei oamento Na fase de aprendizagem das habilidades motoras fundamentos n o existe um nico m todo a ser seguido visto que diferentes pesquisas sobre os diversos m todos de ensino s o contradit rias ser o adotados ent o os seguintes princ pios a quando o fundamento for considerado uma tarefa motora simples ser ent o utilizado o m todo global o m todo global aquele em que o aprendiz executa o movimento na sua forma total sem divis o em fases b quando o fundamento for considerado uma tarefa motora complexa ser utilizado o m todo do todo
334. s interesses populares j que a pr pria escola pode contribuir para eliminar a seletividade social e torn la democr tica oferecendo um ensino de qualidade acess vel a todos No s culo XXI exige que cada cidad o tenha condi es m nimas para participar e agir ativamente na sociedade em que est o inseridos Para tanto a escola deve propiciar dom nio da leitura e da escrita capacidade de fazer c lculos e resolver problemas capacidade de analisar de sintetizar e interpretar dados fatos e situa es capacidade de compreender e atuar em seu interno social bem como converter problemas em oportunidades organizar se para defender os interesses da coletividade e solu o de problemas atuar para fazer da na o um Estado Social de Direito isto trabalhar para tornar poss vel o respeito aos direitos humanos ser cr tico com a informa o que lhe chega ter capacidade para localizar acessar e usar melhor a informa o acumulada ter capacidade de planejar trabalhar e decidir em grupo esses s o pressupostos important ssimos para o exerc cio da cidadania No ensino p blico estadual not rio o esfor o e a tentativa de dar efic cia escola e universaliza o do seu acesso para tanto a descentraliza o do sistema pedag gico como pr tica social coletiva essencial necess rio o envolvimento de toda a comunidade escolar na constru o do Projeto Pol tico Pedag gico fornecendo orienta o te rica e pr tica
335. s no Brasil escravista Cadernos de Pesquisa S o Paulo n 76 p 31 40 1991 CRAIDY C KAERCHER G org Educa o infantil pra que te quero Porto Alegre Artmed 2001 CUNHA J A Filosofia na educa o infantil Campinas Al nea 2002 DAHLBERG G MOSS P PENCE A Qualidade na educa o da primeira inf ncia perspectivas p s modernas Porto Alegre Artmed 2008 DEHEINZELIN M A fome com a vontade de comer Uma proposta curricular de educa o infantil Petr polis Vozes 1994 DANTAS H A inf ncia da raz o S o Paulo Manole 1990 DIAS J BHERING E A Intera o adulto crian as foco central do planejamento na educa o infantil Revista Contrapontos Itaja v 4 n 1 p 91 104 jan abr 2004 EDWARDS C As cem linguagens da crian a Porto Alegre ArteMed 1999 ELKONIN D B Psicologia do jogo S o Paulo Martins Fontes 1998 FARIA A L G de PALHARES M S org Educa o infantil p s LDB rumos e desafios Campinas Autores Associados FE UNICAMP Florian polis UFSC S o Carlos UFSCar 1999 FARIA A L G de DEMARTINI Z de B PRATO P D org Por uma cultura da inf ncia metodologias de pesquisa com crian as Campinas Autores Associados 2002 FARIA A L G Educa o pr escolar e cultura para uma pedagogia da educa o infantil Campinas S o Paulo Cortez 1999 FERNANDES R S Entre n s o sol rela o entre inf ncia cultura imagin rio e l
336. s recursos financeiros administrados pela APMF oriundos da Cantina Comercial tamb m o que promove eventos com fins lucrativos para complementar onde houver necessidade 7 1 15 ORGANIZA O INTERNA DO COL GIO DIRETOR A a o administrativa se situa no espa o tempo entre as decis es pol ticas que o processo educativo exige e a implementa o dessas decis es Essa pr tica democr tica faz com que as decis es sejam precedidas de discuss o Estabelecendo se assim um intervalo espa o temporal entre o dizer dialogar o querer decidir e o fazer executar A dimens o pedag gica peculiar da atividade administrativa da escola promover um processo decis rio participativo consci ncia coletiva crit rio no atendimento das necessidades descentraliza o co responsabilidade e a o planejada de tudo que se pretende realizar Administrar agir de modo a combinar adequadamente o uso de recursos dispon veis para atingir um objetivo voltada a obten o de algum resultado Ao diretor compete portanto promover a cria o e a sustenta o de um ambiente prop cio participa o plena no processo social escolar dos seus profissionais de alunos e de seus pais uma vez que se entende que por essa participa o que os mesmos desenvolvem consci ncia social cr tica e sentido de cidadania As atribui es do Diretor est o previstas no artigo 18 do Regimento Escolar 65 DIRETOR AUXILIAR As atividade meio s o aq
337. s te rico metodol gicos a prop sito de uma proposta de curr culo b sico Cadernos Pedag gicos e Culturais Niter i v 1 n 1 set dez 1992 KONDER L Filosofia e educa o De S crates a Habermas S o Paulo Editora Forma e A o 2006 239 LALANDE A Vocabul rio t cnico e cr tico de filosofia 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1996 LOCONTE W John Dewey S o Paulo Editor cone 2000 LURIA A R O problema da linguagem e da consci ncia In Pensamento e linguagem VIGOTSKI L S Porto Alegre Artes M dicas 2001 LUCKESI C C Filosofia da educa o S o Paulo Cortez 1994 Cole o Magist rio 20 grau S rie forma o do professor LUCKESI C C PASSOS E S Introdu o filosofia aprendendo a pensar 5 ed S o Paulo Cortez 2004 MANACORDA M Marx e a pedagogia moderna S o Paulo Cortez 1991 MANACORDA M Hist ria da educa o S o Paulo Cortez 1989 MAO T Sobre a pr tica e sobre a contradi o S o Paulo Express o Popular 1999 MATOS O Discretas esperan as S o Paulo Editora Nova Alexandria 2006 MARCONDES D Caf philo Rio de Janeiro Editor Jorge Zahar 1998 MARX K ENGELS F A ideologia alem 10 ed S o Paulo Hucitec 1996 MARX K Para a cr tica da economia pol tica 1857 S o Paulo Abril Cultural 1996 MEZSAROS I A educa o para al m do capital S o Paulo Boitempo Ed 2005 MORANDI F Filosofia da educa o S o Paulo E
338. sada sd 20 ORGANIZA O DO TEMPO E DO ESPA O 21 EQUIPAMENTOS F SICOS E PEDAG GICOS 22 RELA ES DE TRABALHO NO COL GIO eterna 22 ORGANIZA O DA HORA ATIVIDADE eeeeeeeemeeeeererrererereeerereereeeerers 22 INCLUS O et dir A cn E E 23 GEST O DEMOCR TICA A a GU a AE 23 CONSELHO DE CLASSE E P S CONSELHO 24 CONSELHO ESCOLAR aa sao SG as 24 GREMIO ESTUDANTIL ss pise n da ca apa SEO ce a da a 25 ASSOCIA O DE PAIS MESTRES E FUNCION RIOS APMF 25 PARTICIPA O DOS PAS ad a Ro gaaisos 25 CRIT RIOS DE ORGANIZA O E DISTRIBUI O DE TURMAS 25 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS 26 DIVERSIDADE et RS ES SD E 26 EST GIO N O OBRIGAT RIO times ias s dasa ceaio E sdniro ea han AoA 27 E OUTROS Lorca neste AA A da A 27 MARCO CONCEITUAL ieemeeereeeeeeeeerereeeeaeeeeereeaereererererererereeereeas 29 FUNDAMENTA O TE RICA E ORGANIZA O PEDAG GICA DO COL GIO 29 FILOSOFIA DO COL GIO siena sorteia te SG IS 30 6 1 2 6 1 3 6 1 4 6 1 5 6 1 6 6 1 7 6 1 8 6 1 9 6 1 10 6 1 11 6 1 12 6 1 13 6 1 14 6 1 15 6 1 16 6 1 17 6 1 18 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 6 8 6 9 6 10 6 11 6 12 6 12 1 6 12 2 6 12 3 6 12 4 6 12 5 6 12 6 6 12 7 CONCEP O EDUCACIONAL quis ideia sda tr s E GSE 30 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O 30 OBJETIVOS DOCOLEGIO al anseia ara SAS DE no dd Ra Sa 31 FINS EDUCATIVOS karan dE DO 31 CONCEP ES NORTEADORAS PELA LEI DE D
339. selho Estadual de Educa o facultou sua oferta pelos estabelecimentos escolares O Col gio Estadual Carolina Lupion Ensino M dio optou por n o adot la a partir do ano letivo de 2007 resguardando o direito dos alunos matriculados at o ano letivo de 2006 e garantindo aos alunos vindos de transfer ncias com depend ncias em at tr s disciplinas que dever o ser cumpridas mediante plano especial de estudos 6 14 3 RECUPERA O A recupera o de estudo direito dos alunos independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos pois os estudos dar se o de forma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem A atividade de recupera o ser organizada de forma significativa por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados sendo os resultados desta quando maior substituto da nota anterior As avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro de Registro de Classe sendo que ser feito os registros da FICA SAREH atendimento domiciliar Lei n 1044 69 gestante Lei n 6202 75 6 14 4 CLASSIFICA O A Classifica o segundo conceitua o Regimento Escolar o procedimento que o Estabelecimento deve adotar segundo os crit rios pr prios para posicionar o aluno na s rie compat vel com sua idade experi ncia e desempenhos adquiridos por meios formais
340. sforma o social Nessa perspectiva o educado do ensino m dio tem o direito de saber que o tributo que pagam a principal fonte de financiamento da m quina p blica e respons vel pela consecu o das pol ticas sociais de sa de educa o previd ncia e assist ncia social seguran a e aplica o em infraestrutura E assim visar o desenvolvimento da conscientiza o dos jovens sobre seus direitos e deveres no tocante ao valor social do tributo e ao controle social do Estado democr tico De esse modo contribuir para que possa ter melhor entendimento da estrutura e do funcionamento da Administra o P blica em seus tr s n veis de governo federal estadual e municipal da fun o socioecon mica dos tributos da aplica o dos recursos p blicos das estrat gias e dos meios para o exerc cio do controle democr tico Contudo institucionalizando de forma tica e respons vel que possamos ampliar a participa o popular na gest o democr tica do Estado Contribuindo para 14 aperfei oar a tica a administra o p blica e na sociedade harmonizando a rela o Estado cidad o s o valores supremos da sociedade Para que alcancemos tais objetivos fundamental que o sistema tribut rio seja utilizado como instrumento de distribui o de renda e riqueza Para isso imprescind vel a participa o popular nas decis es pol ticas definindo quem vai pagar a conta e como ser aplicado o dinheiro arrecado com os
341. sociopsicolingu stica Porto Alegre Artes M dicas 1992 CAGLIARI L C Alfabetiza o e ling stica S o Paulo Scipione 1995 CHARTIER A M et al Ler e escrever entrando no mundo da escrita Porto Alegre Artes M dicas 1994 263 CHARTIER R A aventura do livro do leitor ao navegador S o Paulo Unesp 1997 COLOMER T AMPS A Ensinar a ler ensinar a compreender Porto Alegre Artmed 2002 COOK G J Alfabetiza o e escolariza o uma equa o imut vel In COOK G J org A constru o social da alfabetiza o Porto Alegre Artes M dicas 1991 FERREIRO E Reflex es sobre a alfabetiza o S o Paulo Cortez 1992 FRANCHI E P Pedagogia da alfabetiza o da oralidade escrita S o Paulo Cortez 1995 FREIRE P A import ncia do ato de ler S o Paulo Cortez Autores Associados 1982 GERALDI J W Linguagem e ensino exerc cios de milit ncia e divulga o Campinas Mercado das Letras 1996 GRAFF H J Os labirintos da alfabetiza o reflex es sobre o passado e o presente na alfabetiza o Porto Alegre Artes M dicas 1995 JOLIBERT J et al Formando crian as leitoras Porto Alegre Artes M dicas 1994 KAUFMAN A M RODRIGUES M H Escola leitura e produ o de textos Porto Alegre Artes M dicas 1995 KLEIN L R Alfabetiza o quem tem medo de ensinar S o Paulo Cortez 1996 KATO M O aprendizado da leitura S o Paulo Martins Fontes 1990
342. sores equipe pedag gica possuem um bom n vel intelectual Todos com curso superior e especializa o em suas disciplinas Os Agentes Educacionais Il T cnico Administrativo tamb m possuem curso superior e p s gradua o A SEED frequentemente oferece cursos de capacita o aos professores embora haja pouca participa o Tamb m s o realizados grupos de estudos divididos por rea de atua o Ser proposto durante o ano letivo juntamente com a dire o equipe pedag gica e professores grupos de estudos que propiciem sempre que necess rio o aprofundamento sobre a fun o do planejamento metodologia conte do e avalia o no processo de ensino e aprendizagem 21 5 11 4 ORGANIZA O DO TEMPO E DO ESPA O Os tempos e os espa os escolares precisam ser flex veis para evitar monotonia para que os alunos possam aprender com mais interesse e por meio da constru o e reconstru o de significados Todo o espa o escolar sem exce o precisa ser destinado aprendizagem constru o de curr culos Estamos vivenciando um per odo de implanta o de uma nova concep o de educa o em que todas as decis es relativas organiza o dos tempos e dos espa os escolares s o da compet ncia da pr pria escola Cada uma portanto tem autonomia para estabelecer com a comunidade escolar como ser o organizados esses tempos e o pr prio espa o A reflex o sobre esse tema deve buscar em conjunto a implementa
343. spanta S o Paulo Caramelo 1998 BARBOSA A M B org Inquieta es e mudan as no ensino da arte S o Paulo Cortez 2002 BOAL A Jogos para atores e n o atores Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira FUKS R O discurso do sil ncio Rio de Janeiro Enelivros 1991 213 GAINZA V H La iniciaci n musical de los ni os Buenos Aires Ricordi Americana 1964 GAINZA V H Fundamentos materiales y t cnicas de la educacion musical Buenos Aires Ricordi Americana 1977 GOMBRICH E A hist ria da arte Guanabara LTC s d HOWARD W A m sica e a crian a S o Paulo Summus 1984 JEANDOT N Explorando o universo da m sica S o Paulo Scipione 1990 KATER C LOB O P Musicaliza o atrav s da can o popular brasileira propostas de atividades criativas para o uso na escola S o Paulo Atravez Associa o Art stico Cultural 2001 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar S o Paulo Cortez 1995 MARTINS R Educa o musical conceitos e preconceitos Rio de Janeiro FUNARTE 1985 MARSICO L O A crian a e a m sica Rio de Janeiro Globo 1982 MOURA M C Musicalizando crian as teoria e pr tica da educa o musical S o Paulo tica 1989 OSTROWER F Universos da arte Rio de Janeiro Campus 1983 OSTROWER F Criatividade e processos de cria o Petr polis Vozes 1987 PENNA M Reavalia es e buscas em musicaliza o S o Paulo Loyola 1990 SCHAFER
344. st ria da literatura 2 ed Lisboa Imprensa Nacional Casa da Moeda 1994 CAGLIARI L C Alfabetiza o sem o b b bi b b S o Paulo Scipione 1999 FARACO C A Linguagem e di logo as id ias do c rculo de Bakhtin S o Paulo Criar Edi es 2003 GERALDI J W org O texto na sala de aula 2 ed S o Paulo tica 1997 GERALDI J Portos de passagem S o Paulo Martins Fontes 1991 GUIMAR ES E A articula o do texto 7 ed S o Paulo tica 1999 209 IRAND A Aula de portugu s encontro e intera o S o Paulo Par bola Editorial 2003 KAYSER W An lise e interpreta o da obra liter ria 6 ed In COIMBRA A A LAPA M R Estil stica da l ngua portuguesa S o Paulo Martins Fontes 1982 KLEIMAN A MORAES S E Leitura e interdisciplinaridade tecendo redes nos projetos da escola Campinas Mercado de Letras 1999 KRAMER S Alfabetiza o leitura e escrita S o Paulo tica 2004 LAJOLO M O que literatura S o Paulo Brasiliense 1982 PERINI M A A l ngua do Brasil amanh e outros mist rios S o Paulo Par bola Editorial 2004 PERRONE MOIS S L Altas literaturas S o Paulo Companhia das Letras 2003 POSSENTI S Por que n o ensinar gram tica 4 ed Campinas Mercado das Letras 1996 ZILBERMMAN R A literatura infantil na escola 11 ed S o Paulo Global 2008 210 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA EMENTA Textos em diferentes g neros t
345. stituir se numa a o pedag gica hist rica isto inserida dentro do processo de vida que a escola vive intencionalmente executada e com um fim claro Um espa o de reflex o pedag gica em que o professor e o aluno se situam conscientemente no processo que juntos desenvolvem N o apenas um espa o burocr tico de se entregar s notas dos alunos a equipe pedag gica O Conselho de Classe visa desencadear a es voltadas para an lise do papel desempenhado no processo de ensino e aprendizagem convergindo de modo cr tico a an lise dos resultados obtidos pelos alunos e a organiza o do trabalho pedag gico do estabelecimento de ensino pois conforme Dalben 2004 a partir da sujei o de interpreta o das condi es objetivas e subjetivas que regem as a es docentes que permitem que determinadas pr ticas conceitos e encaminhamentos necess rios luz dos pressupostos te ricos 40 6 2 CONCEP O DO TEMPO ESCOLAR A organiza o dos tempos e dos espa os da escola reflete a concep o pedag gica adotada pelo coletivo Ela permite situar a escola em um espa o de trabalho mais rico flex vel e democr tico abrindo novas possibilidades pedag gicas e de intera o com o envolvimento de alunos professores e da pr pria comunidade O Col gio de Ensino M dio e continuar a ser organizado por s rie e por disciplina com a dura o do curso em tr s anos Na educa o Profissional Curso de Forma o d
346. tadual de ensino ao construir seu Projeto Pol tico Pedag gico deve explicitar detalhadamente a concep o de avalia o que orientar a pr tica dos professores A avalia o deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor Para isso deve se constituir numa cont nua a o reflexiva sobre o fazer pedag gico Nessa perspectiva a avalia o deixa de ser um momento terminal do processo educativo como hoje concebida para se transformar na busca incessante de compreens o das dificuldades do educando e na dinamiza o de novas oportunidades de conhecimento HOFFMANN 1995 p 21 Nessa concep o de avalia o considera se que os alunos t m diferentes ritmos de aprendizagem identificam se dificuldades e isso possibilita a interven o pedag gica a todo o tempo O professor pode ent o procurar caminhos para que todos os alunos aprendam e participem das aulas Assim recomenda se que a avalia o em Geografia seja mais do que a defini o de uma nota ou um conceito Desse modo as atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropria o dos conte dos e posicionamento cr tico frente aos diferentes contextos sociais 131 Para isso destacam se como os principais crit rios de avalia o em Geografia a forma o dos conceitos geogr ficos b sicos e o entendimento das rela es socioespaciais para compreens o e interven o na realidade O prof
347. tem como objetivo assegurar a oferta de uma educa o de qualidade aos povos ind genas Para construir refer ncias comuns s escolas vinculadas a este projeto de educa o precisamos antes pensar em alguns aspectos principais do que o trabalho espec fico da escola ou aos quais s fun es socais que assumem ou 46 devem assumir j dialogando com a intencionalidade pol tica e pedag gica da Educa o do Campo Estamos pensando ainda em aspectos ou tarefas gerais que depois precisam ser desdobradas e pensadas pedagogicamente a partir dos diferentes sujeitos que est o nas escolas concretas do v nculo que cada escola pode ter com projetos de desenvolvimento local ou regional e levando em conta as diferen as de cada ciclo da vida e cada modalidade de escola 6 12 CONCEP O CURRICULAR O curr culo um conjunto de saberes que vem associada a disciplinas e situa es cotidianas vindo de encontro a interesses t cnicos cient ficos associando se a constru o de saberes di rios necess rios a sobreviv ncia do cidad o na sociedade em que est inserido Pensando o curr culo tamb m como proposta de projeto de aprendizagem preciso rever a organiza o pois os alunos precisam ter interesses comuns para a escolha dos temas Trabalhando ent o a quest o de grupo de criatividade de cidadania da interdisciplinaridade do que o aluno j tr s de conhecimento contemplando a pol tica de educa o inclusiva visan
348. tendo em vista o resultado esperado Na escrita a nfase ser observada no que diz respeito aos aspectos de produ es textuais onde o aluno se confrontar com o objeto do conhecimento participando ativamente desse saber valorizando o fazer e o refletir para que dessa forma adquira autonomia e se aperfei oe cada vez mais A gram tica ser trabalhada no prisma da lingu stica do texto servindo de instrumento para o aluno superar d vidas sobre o uso da l ngua padr o A avalia o ser formativa cont nua e diagn stica considerando ritmos e processos de aprendizagens diferentes nos educandos apontando dificuldades e possibilitando interven es pedag gicas informando os sujeitos do processo professor e alunos ajudando os a refletir e tomar decis es A diversidade dos instrumentos de avalia o est ligada concep o de avalia o cont nua e formativa pois as mesmas visam aprendizagem e a 154 forma o do aluno Ent o necess rio que se concretizem em diferentes atividades de ensino aprendizagem que acontecem na sala de aula Essa avalia o acontecer atrav s de verifica o do desempenho do aluno na express o oral leitura escrita e na compreens o de textos Como no texto que a l ngua se manifesta em todos os seus aspectos discursivos textuais ortogr ficos e gramaticais a avalia o dever apresentar uma pr tica reflexiva e contextualizada que verifique o desempenho do aluno atrav s
349. ti a e da tica tica essa que deve ser buscada pela coletividade no exerc cio exclusivo do pensamento contemplativo visando o m tuo respeito e as responsabilidades pelas a es Nessa concep o de tica tem como princ pio a pr pria vida humana em processo hist rico de autoconstru o A pessoa n o somente uma estrutura ontol gica consciente e livre mas tamb m viv ncia cultural e hist rica com informa es gerais e cient ficas com uma filosofia uma religi o e com experi ncia cotidiana diferentes A vida tica que come a na pessoa estende se necessariamente ao conv vio social isto o animal racional tamb m um animal pol tico que se realiza com os outros construindo um a sociedade digna de todos Portanto a tica mais ampla que a vida pessoal e social ela abrange o universo envolvendo todos os seres vivos ou n o Trata de temas ecol gicos que dizem respeito totalidade da biosfera al m das quest es de sa de de bem estar social e distribui o da riqueza Estas refer ncias constituem a base da tica a partir da pessoa consciente livre e aculturada que interage com os outros na sociedade visando construir uma vida digna de todos os seres do universo N o dependendo de princ pios abstratos mas das circunst ncias da pessoa e do meio s cio cultural Por isso ela necessariamente inventiva criativa e se constr i no di logo de todos os interessados na solu o de problemas Ela conv
350. tico propicia ao individuo a constru o e compreens o de significados que podem ser reorganizados para se 87 elaborar novos conceitos sobre a realidade favorecendo o exerc cio da cidadania na medida em que o sujeito se torna capaz de compreender analisar e colaborar para a preserva o ou transforma o da sociedade O objetivo da arte no ensino m dio instrumentalizar o aluno com um conjunto de saberes que o permitem utilizar o conhecimento est tico na compreens o nas diversas manifesta es CONTE DO ESTRUTURANTE A arte esta presente na nossa vida tanto no presente como no passado por isso precisamos ter conhecimento nos saberes que se constituem fundamentais a forma o dos sentidos humanos Estes saberes s os os conte dos estruturastes e Os elementos formais e A composi o e Os movimentos ou per odos Educa o Ind gena conforme Lei 11 645 de 03 2008 sendo tamb m inclu do o ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Resolu o CNE CP n 01 06 2004 e Hist ria do Paran Lei n 13 381 2001 m sica Lei n 11 769 2008 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito da Crian a e Adolescente L F N 11 525 2007 Educa o Tribut ria Dec N 1 143 1999 Portaria n 413 2002 Educa o Ambiental L F N 9795 1999 Dec N 4201 2002 Elementos Form
351. to em que estar o planejando corrigindo atividades momentos de estudos troca de experi ncias e interagindo com os pedagogos A reuni o pedag gica ser de contado direto e transparente com comunidade escolar construindo um relacionamento harmonioso de forma que percebam a import ncia da participa o e intera o para concretiza o de uma escola de qualidade Constar o no calend rio escolar haver outras se fizer necess rio de maneira em que os alunos n o sejam prejudicados O Conselho de Classe ser o momento e o espa o de uma avalia o diagn stica da a o pedag gico educativa do Col gio feita pelos professores equipe pedag gica diretor e alunos Essa avalia o realizada de forma participativa com constru o conjunta cumprindo a fun o de ajudar na forma o subjetiva e criticidade do professor e do aluno Como processo que ir auxiliar a aprendizagem e refletir a a o pedag gico educativa n o apenas se ater a notas ou problemas de determinados alunos O Conselho verificar os objetivos processos conte dos e rela es se est o coerentes com o trabalho pedag gico do Col gio No conselho de classe o professor far avalia o dos Servi os Pedag gicos sobre seu pr prio trabalho e buscar conjuntamente alternativas de a o que levem consecu o dos objetivos propostos e O grupo se conhecer como grupo e Avaliar sua a o como grupo que interage com os alunos das s ries ou das turmas
352. todo S o Paulo Nobel 1985 SAVIANI D Escola e democracia S o Paulo Cortez 1986 SILVA A C da De quem o peda o espa o e cultura S o Paulo Hucitec 1986 SILVA A O espa o fora do lugar S o Paulo Hucitec 1988 VESENTINI J W Para uma geografia cr tica na escola S o Paulo tica 1992 275 STRAFORINI R Ensinar geografia o desafio da totalidade mundo nas s ries iniciais S o Paulo Annablume 2004 SOUZA J G de KATUTA M Geografia conhecimentos cartogr ficos S o Paulo Editora UNESP 2001 PONTUSCHKA N N OLIVEIRA A U de org Geografia em perspectiva S o Paulo Contexto 2002 VLACH V Geografia em constru o Belo Horizonte L 1991 216 METODOLOGIA DO ENSINO DE CI NCIAS EMENTA O Ensino de Ci ncias e a constru o de uma cultura cient fica que possibilite ao cidad o comparar as diferentes explica es sobre o mundo A energia para a vida e a inser o do homem no contexto do universo Aprendizagem integrada de ci ncias como possibilidade para a compreens o das rela es ci ncias sociedade tecnologia e cidadania A constru o dos conceitos cient ficos O pensamento racional e o pensamento intuitivo na aprendizagem de ci ncias O papel dos professores das fam lias e das comunidades na aprendizagem formal e informal de ci ncias Indica es Bibliogr ficas ASTOLFI J P A Did tica das ci ncias Campinas Papirus 1990 DELIZOICOV D Metodologi
353. tos entre os conte dos estruturantes e os conceitos de cada conte do b sico e espec fico No entanto propomos que o professor utilize como ferramenta os conhecimentos que o aluno j possui pois a partir do que j conhecido e atrav s de situa es problema que este ir construir novas ferramentas avan ando em rela o ao conhecimento anterior valorizando a experi ncia acumulada pelo aluno dentro e fora da escola Podendo tamb m inserir no trabalho em sala de aula a hist ria da matem tica vinculando esta as descobertas aos fatos sociais e pol ticos as circunst ncias hist ricas e as correntes filos ficas que determinavam o pensamento de cada poca Sendo esta um elemento norteador para a elabora o de atividades na cria o das situa es problema na fonte de busca na compreens o e como elemento esclarecedor de conceitos matem ticos Tamb m s o de grande import ncia para o estudo de matem tica os recursos tecnol gicos calculadoras computadores TV multim dia entre outros de tal forma que os estudantes atrav s destes elementos de apoio consigam desenvolver argumentos e conjecturas relacionadas s atividades com as quais se desenvolvem Quanto s aulas expositivas e o livro did tico n o devem ser o nico meio utilizado e tampouco descartado A aula expositiva deve ser din mica e promover o di logo entre professor aluno do exerc cio da criatividade e do trabalho coletivo de elabora o do conhecimento
354. tos fragmentados com experi ncias e conhecimentos compreendidos como totalidade complexa Procurar dar um tratamento te rico aos problemas postos pela sociedade capitalista como as desigualdades sociais e econ micas a exclus o imposta pelas mudan as no mundo do trabalho as conflituosas rela es na sociedade a discrimina o etc Reconstruir o conhecimento que o aluno j disp e num outro n vel de compreens o da consci ncia das determina es hist ricas nas quais ele existe e mais do que isso da capacidade de interven o e transforma o dessa pr tica social e a capacidade reconhecendo o abismo entre o estabelecidos e as minorias Retirar dos ombros dos alunos a culpa pelo desemprego Fazer com que o aluno tenha conhecimentos sabendo reivindicar seus direitos e cumprir com seus deveres como cidad o 181 CONTE DOS ESTRUTURANTES 1 Processo de Socializa o e Institui es Sociais N o poss vel estabelecer compara es entre institui es de sociedades diferentes e devem ser estudadas em suas din micas e contradi es entendidas como constru es sociais poss veis de cr ticas e mudan as Institui es escolares familiares religiosas empresariais presidi rias etc 2 Cultura e Ind stria Cultural Esse conte do deve problematizar os conceitos de cultura e suas deriva es As diferentes sociedades e grupos sociais n o podem ser comparados entre si e classificadas como mais ou menos
355. tos para cada disciplina distribu da de acordo com a carga hor ria O objetivo desta forma de trabalho ofertar ao professor e aluno maior disponibilidade de tempo para desenvolverem melhor os conte dos a serem estudados 6 1 8 CONCEP ES DO ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE Art 54 dever do Estado assegurar crian a e ao adolescente 33 8 3 Compete ao poder p blico recensear os educandos no ensino fundamental fazer lhes a chamada e zelar junto aos pais ou respons veis pela frequ ncia escola Art 55 Os pais ou respons veis t m obriga o de matricular seus filhos e pupilos na rede regular de ensino Art 58 No processo educacional respeitar se o os valores culturais art sticos e hist ricos pr prios do contexto social da crian a e do adolescente garantindo se a estes a liberdade de cria o e o acesso s fontes de cultura 6 1 9 CONCEP ES DAS CAPACITA ES CONTINUADAS Os Professores e Pedagogos est o em constante capacita o continuada como grupo de estudos reuni es quando necess rio para estudos de textos de fundamenta o te ricos enviados pelo NRE Os Professores PDE 2008 2009 e 2010 est o implementando os seus projetos neste Col gio sendo que o professor PDE 2008 fez a implementa o com o Tema Educa o Financeira Com nfase no Consumo Consciente sendo que esse projeto foi aplicado em contra turno tendo como participantes alunos do 3 ano do ensino m di
356. tropia e calor Eletromagnetismo conceito de carga el trica conceito de campo el trico e magn tico leis de Maxwell onda eletromagn ticas e ptica Indica es Bibliogr ficas ALONSO M FINN E J F sica um curso universit rio S o Paulo Edgard Blucher 1972 CHAVES A F sica Rio de Janeiro Reichmann e Affonso Editores 2000 v 4 D GURSE A et al Phisique classe de premi res Paris Hatier 1988 GON ALVES FILHO A TOSCANO C F sica para o ensino m dio S o Paulo Scipione 2002 M XIMO A ALVARENGA B F sica S o Paulo Scipione 1997 ROCHA J F org Origens e evolu o das ideias da f sica Salvador EDUFBA 2002 TIPLER P F sica para cientistas e engenheiros Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1995 v 4 221 QU MICA EMENTA MAT RIA E SUA NATUREZA estrutura da mat ria Subst ncia Misturas M todos de separa o Fen menos f sicos e qu micos Estrutura at mica Distribui o eletr nica Tabela peri dica Liga es qu micas Fun es qu micas Radioatividade BIOGEOQU MICA solu es Termoqu mica Cin tica qu mica Equil brio qu mico QU MICA SINT TICA qu mica do carbono Fun es oxigenadas Pol meros Fun es nitrogenadas Isomeria Indica es Bibliogr ficas ATKINS P W JONES L Princ pios de qu mica Porto Alegre Bookman 2001 BAIRD C Qu mica ambiental 2 ed Porto Alegre Bookman 2002 BRANCO S M Energia
357. tural O com rcio e as implica es socioespaciais 128 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico As implica es socioespaciais do processo de mundializa o A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do estado Hist ria da frica e dos Africanos a luta dos negros no Brasil a cultura negra brasileira o negro na forma o da sociedade brasileira a contribui o do povo negro nas reas social econ mica e pol tica pertinente a Hist ria do brasil A luta dos povos ind genas brasileiros o ndio na forma o da sociedade nacional e respectivas contribui es em diferentes reas Ser o contempladas nesta disciplina Geografia do Paran conforme a instru o n 04 2005 da pagina 50 das diretrizes curriculares Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Lei 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e ind gena Lei 11 645 08 M sica Lei 11 769 08 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescente Lei Federal 11 525 07 Educa o Tribut ria Decreto n 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Federal n 9795 99 Decreto n 4201 02 Tamb m ser o atendidas as especificidades da Educa o do Campo Os conte dos espec
358. u o de problemas modelagem matem tica uso de m dias tecnol gicas etnomatem tica hist ria da matem tica e investiga es matem ticas AVALIA O Como parte integrante do processo de ensino aprendizagem a avalia o ser realizada na intera o entre alunos e professor de forma cont nua identificando os avan os e dificuldades referentes compreens o do conte do Oferecendo possibilidades ao aluno para se expressar e aprofundar a sua vis o em rela o ao conte do abordado A avalia o deve possibilitar ao professor condi es de repensar sua pr tica di ria desta forma poder acompanhar o seu avan o por meio de suas explica es orais e registros escritos necess rio que o professor reconhe a que o conhecimento matem tico n o fragmentado e seus conceitos n o s o concebidos isoladamente o que pode limitar as possibilidades do aluno expressar seus conhecimentos Cabe ao professor considerar no contexto das pr ticas de avalia es encaminhamentos diversos como a observa o a interven o a revis o de conte dos e metodologias buscando diversos m todos avaliativos formas escritas orais e de demonstra o Tanto as exposi es orais quanto os registros escritos provas li es de casa pesquisa entre outros podem mostrar ao professor como o aluno expressa seu conhecimento o grau de entendimento alcan ado tanto em profundidade quanto em organiza o mental e aplica o da linguagem mate
359. u ncia do curr culo Avalia o um processo intencional e planejado A avalia o uma pr tica pedag gica intr nseca com a fun o diagn stica do n vel de apropria o do conhecimento do aluno E deve ser um processo cont nuo cumulativo e processual seguindo a ordena o e a sequ ncia do curr culo Segundo Luckesi o ato de avaliar por sua constitui o mesma n o se destina a um julgamento definitivo sobre alguma coisa pessoa ou situa o pois que n o um ato seletivo A avalia o se destina ao diagnostico e por isso mesmo 51 inclus o destina se melhoria do ciclo de vida Deste modo por si um ato amoroso A avalia o em nosso Col gio aos alunos com habilidades especiais os professores usam de uma metodologia diversificada pessoalmente de acordo com as necessidades do educando com instrumento de avalia o adequado as suas necessidades possibilitando assim um diagnostico construtivo entre o educador e o educando 6 13 2 CRIT RIOS DE PROMO O A promo o do aluno da s rie em curso para s rie subsequente tamb m sofreu altera es com a reestrutura o do sistema retirou se de suas caracter sticas quaisquer possibilidades de se manifestar como express o de autoritarismo do professor ou da escola Ser entretanto pela pr pria natureza do processo de avalia o por crit rios aqui denominado um momento importante de um processo de julgamento de valores O que s
360. ualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das crian as e Adolescente L F n 11525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental L F n 9795 99 Dec n 4201 02 A Educa o com rela o as Leis tem por objetivo a divulga o e produ o de conhecimentos assim como de atitudes posturas e valores que preparam o cidad o para uma vida de fraternidade e partilha entre todos sem as barreiras estabelecidas por s culos de preconceitos e estere tipos que fecundaram o terreno para domina o de uma etnia sobre outra de um povo sobre outro O ensino de Hist ria Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena no Paran tem por objetivo o reconhecimento e valoriza o da identidade hist rica e cultural dos afro brasileiros e ind genas bem como a garantia de reconhecimento e 43 valoriza o das ra zes africanas da na o brasileira ao lado das ind genas europeias e asi ticas fundamental que a dire o e equipe pedag gica favore am a discuss o junto a todo corpo docente sobre todas as Leis citadas Este um importante papel contribuindo para que a escola reveja o processo pedag gico garantindo a aprendizagem a todos Para isso necess rio abrir na escola o debate buscando conhecer a suas causas e organizando as a es alternativas para sua supera o com as diversidades meio ambiente
361. ue possa decodificar a complexidade da realidade conforme Delibera o n 03 08 44 6 8 CONCEP O DAS A ES DID TICO PEDAG GICAS A participa o dos educando no programa Fera e Com Ci ncia s o feitos atrav s de projetos onde costuma ocorrer na escola tendo como objetivo a amplia o sistematiza o e socializa o dos conhecimentos j produzidos sobre o tema escolhido onde os alunos deixar o registrado o trabalho que realizaram e ao mesmo tempo ter o oportunidades de atuarem como autores de um trabalho publicado Os jogos Escolares um programa do Governo do Estado do Paran para incentivar os educando da rede p blica em v rias modalidades esportivas Como os jogos envolvem pessoas com defici ncia sem distin o de ra a cor e classe social contribuindo assim para a inclus o social 6 9 CONCEP O DE COMPLEMENTA O CURRICULAR Atividades complementares curriculares e hora treinamento de contra turno nas escolas da rede p blica estadual a partir da oferta de atividades pedag gicas de complementa o curricular vinculados ao Projeto Pol tico Pedag gico Ser o atividades relativas aos poss veis recortes de conte dos disciplinares previstos na Proposta Curricular da escola que implica uma sele o de atividades organizadas em n cleos de conhecimentos que venham ao encontro do Projeto Pol tico Pedag gico 6 10 CONCEP O DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Nossos alunos s
362. uelas que embora referindo se ao processo ensino aprendizagem n o o fazem de maneira imediata colocando se antes como viabilizadoras ou como precondi es para realiza o direta do processo pedag gico escolar que se d predominantemente em sala de aula As atividades fim s o aquelas relacionadas apropria o do saber pelos educandos Nelas inclui se o processo ensino aprendizagem conduzido pelos professores Esta classifica o das atividades contribui fortemente para a an lise da atua o do diretor e diretor auxiliar relacionando a com atividade meio e com atividades fim Ao diretor auxiliar compete assessorar o diretor em todas as suas atribui es bem como substitu lo em sua aus ncia EQUIPE PEDAG GICA Na organiza o escolar que se quer democr tica em que a participa o elemento inerente consecu o dos fins em que se busca e se deseja pr ticas coletivas e individuais baseadas em decis es tomadas e assumidas pelo coletivo escolar exige se da equipe pedag gica que parte desse coletivo lideran a e vontade firme para coordenar dirigir e comandar o processo decis rio como tal e seus desdobramentos de execu o Encaminhar e viabilizar decis es com seguran a como elementos de compet ncia pedag gica tica e profissional para assegurar que decis es tomadas de forma participativa e respaldadas t cnicas pedag gica e teoricamente sejam efetivamente cumpridas por todos equipe pedag gi
363. ueles que apresentam necessidades educacionais especiais e infundir valores positivos de respeito solidariedade coopera o etc OBJETIVOS GERAIS Estruturar o pensamento e o racioc nio dedutivo contribuindo para o desenvolvimento de processos cognitivos e a aquisi o de atitudes Levando o aluno a desenvolver sua criatividade e capacidade para resolver problemas criar o h bito de investiga o e confian a para enfrentar situa es novas e formar uma vis o ampla e cient fica da realidade 159 Compreender a matem tica como um conjunto de ferramentas e estrat gias para ser aplicada a outras reas do conhecimento e um sistema de c digos e de regras que a tornam uma linguagem de comunica o de ideias permitindo ao indiv duo interpretar e modificar a realidade que o cerca Perceber que a matem tica uma ci ncia com suas caracter sticas estruturais espec ficas e tamb m entenda que as an lises as conjecturas os problemas t m o objetivo de a apropria o dos conceitos e a formula o de ideias al m de validar a indu o e a intui o Promover a articula o e a produ o de forma significativa a partir dos inter relacionamentos entre os conte dos estruturantes e os conceitos de cada conte do b sico Sendo estes ampliados e aprofundados o que possibilita desenvolver ainda mais a capacidade de resolver problemas raciocinar generalizar abstrair analisar interpretar a realidade e estabelecer conex
364. ujeitos hist ricos e suas rela es nos diferentes tempos e espa os a hist ria que nos permitir ir longe nessas abordagens e lan ar um novo olhar sobre as m ltiplas possibilidades da sociedade e dos processos de compreens o humana O conhecimento sobre nosso passado nos capacita a compreender o presente e fornece instrumentos para darmos resposta aos desafios que ele nos imp e A Hist ria um processo e prossegue nos dias atuais e todos n s consciente ou inconscientemente por atos ou omiss es participamos dela A disciplina de Hist ria passou a ser obrigat ria a partir de 1837 As mudan as legais que estruturam o atual ensino de Hist ria ocorreram pelas leis 5540 68 5692 71 e 9394 96 com a altera o da Lei n 13 381 01 que torna obrigat rio os conte dos de Hist ria do Paran e a Lei n 11 645 08 que inclui a Hist ria Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena conforme resolu o CNE CP n 1 os conte dos de M sica conforme Lei n 11 769 08 a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Lei n 9 795 99 sob Decreto n 4 201 02 a Educa o Fiscal na forma de Lei Tribut ria Decreto n 1 143 99 a Preven o ao Uso Indevido de 135 Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento a Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente Lei Federal n 11 525 07 A disciplina de Hist ria de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais e as mudan as legais acata a Educa o Especial e a Inclus o Educacional
365. ulando o trabalho intelectual com atividades pr ticas experimentais 6 1 1 FILOSOFIA DO COL GIO Acreditamos que nossa realidade a proposta mais democr tica do Ensino M dio a que assegure para todos e de forma concreta as finalidades que a pr pria LDB n 9394 96 define para este n vel de ensino Tal proposta se op e ao ensino tradicional que beneficia os j inclu dos e tamb m se distancia de um ensino profissionalizante estrito do tipo tecnocr tico voltado para a produ o em s rie de especialistas que aprendem a fazer apenas mantendo se condenados pobreza cultural 6 1 2 CONCEP O EDUCACIONAL esse o nosso maior desafio o ponto de chegada de propostas mais democr ticas e que n o acentuam as desigualdades j existentes na nossa sociedade O ponto de partida ser sempre nosso aluno e sua camada sendo que a educa o de igualdade de condi es para todos e o acesso e a perman ncia na escola direito de todos 6 1 3 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O Assim entendemos que a escola m dia dever ser capaz de articulando ci ncia trabalho e cultura exercer a fun o universalizadora e que as finalidades postas para o Ensino M dio na LDB n 9394 96 devem ser tomadas como ponto de chegada orientando as a es que considerem a escola e o jovem como refer ncia Para tanto a escola de Ensino M dio precisa deixar de ser enciclop dica para ser capaz de oferecer a todos que a procura
366. urante Trabalho produ o e classes sociais Conte dos espec ficos Sal rio e lucro Desemprego desemprego conjuntural e desemprego estrutural Subemprego e informalidade Terceiriza o Voluntariado e cooperativismo Empreededorismo Agroneg cios Empregabilidade e produtividade Capital humano Reforma trabalhista e organiza o internacional do trabalho Economia solid ria Flexibiliza o Neoliberalismo Reforma agr ria Reforma sindical Toyotismo Fordismo Estatiza o e privatiza o Parcerias p blico privadas Rela es de mercado entre outros Conte do estruturante Poder pol tica e ideologia Conte dos espec ficos Conceito de Estado Estado Moderno Tipos de Estados Conceito de poder Conceito de domina o Conceito de pol tica Conceito de ideologia e aliena o Conte do estruturante Direitos cidadania e movimentos sociais 228 Conte dos espec ficos Conceito moderno de direito Conceito de movimento social Cidadania Movimentos sociais urbanos Movimentos sociais rurais Movimentos sociais conservadores Indica es bibliogr ficas ALBORNOZ S O que trabalho S o Paulo Brasiliense 1989 ANTUNES R Org A dial tica do trabalho escritos de Marx e Engels S o Paulo Express o Popular 2004 AZEVEDO F Princ pios de Sociologia pequena introdu o ao estudo da sociologia geral S o Paulo Duas Cidades 1973 BOBBIO N Estado governo sociedade por uma teoria gera
367. urr culo para que possa ser sempre cont nuo cumulativo e processual conforme j consta neste documento na p gina 50 Os alunos dos anos finais do ensino m dio e ensino m dio integrado a educa o profissional ser o considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem e Frequ ncia inferior a 75 do total de horas letivas independentemente do aproveitamento escolar e Frequ ncia superior a 75 do total de horas letivas e m dia inferior a 6 0 seis virgula zero em cada disciplina 53 6 13 4 RESULTADO DA AVALIA O A avalia o da aprendizagem deve ser entendida como um dos aspectos de ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho seguindo os crit rios estabelecidos no Projeto Politico Pedag gico Regimento Escolar e no Plano de Trabalho Docente 6 14 PLANOS DE AVALIA O A avalia o cont nua cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as caracter sticas individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos 6 14 1 ADAPTA O CURRICULAR As a es de flexibiliza o e adequa o curricular n o deve ser desenvolvidas apenas pelos professores em sala de aula mas podem ser realizadas em diferentes n veis de atua o e Quando competem aos sistemas de ensino secretarias estadual e municipal dize
368. utiva Esta fun o socializadora nos remete a dois aspectos o desenvolvimento individual e o contexto 12 social e cultural A valoriza o da escola como instrumento de apropria o do saber o melhor servi o que presta aos interesses populares j que a pr pria escola pode contribuir para eliminar a seletividade social e torn la democr tica Se a escola parte integrante do todo social agir dentro dela tamb m agir no rumo da transforma o da sociedade Assim a condi o para que a escola sirva aos interesses populares garantir a todos a qualidade do ensino isto dom nio da leitura e da escrita capacidade de fazer c lculos e resolver problemas capacidade de analisar de sintetizar e interpretar dados fatos e situa es capacidade de compreender e atuar em seu entorno social bem como converter problemas em oportunidades O papel formal da escola o de ser a principal respons vel pela organiza o sistematiza o e desenvolvimento das capacidades cient ficas ticas e tecnol gicas de uma na o Inspirada nos princ pios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania sua qualifica o para o trabalho bem como meios para progredir nele e em estudos posteriores Nossa escola p blica hoje mediante a forma como organizam seu trabalho pedag gico e estabelece seus regulamentos ritmos e rituais ai

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