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casas pré-fabricadas de madeira maciça

1. FILETE DE LUZ ESPELHO INTERRUPTOR TOMADADA Fig 5 6 1 1 Casema 1998 Coloca o de tomadas e interruptores 69 Caso precise instalar alguma pe a sobre uma prancha de parede cuidar para que os fios tenham pelo menos 20 cm a mais nos seus comprimentos Isto evitar que eles se rompam durante o processo de assentamento das paredes Utilize uma serra copo de v dea para esculpir a fenda aprofundando apenas o suficiente para embutir os mecanismos aproximadamente 2 5 cm e retire o miolo de madeira serrada com o aux lio de um form o segundo Casema 1998 5 6 2 Instala es hidro sanit rias Nesta pode se optar por fazer a rea mida em alvenaria onde o sistema de instala o seria o usual ou a rea mida poder tamb m ser de madeira Para esta segunda op o toda a tubula o de alimenta o ou esgotamento dever ser embutida no contrapiso Para n o ter que quebr lo para instalar os tubos e ralos providencie a instala o antes de concret lo Para tanto necess rio definir a posi o das pe as sanit rias torneiras chuveiros etc durante a execu o das funda es No projeto padr o fornecido segundo Casema 1998 semelhan a do de instala es el tricas poder servir para orienta lo Para tanto ele dever conhecer as condi es locais de abastecimento de gua exist ncia ou n o de rede de esgoto dist ncias envolvidas quantidade de usu rios etc Para locar
2. es Ser a parte de uma estrutura que tem a fun o de transmitir a carga da obra ao terreno subjacente Para executar uma funda o adequada necess rio conhecer o peso total da obra cargas que agir o acidental e permanente e a resist ncia do solo capacidade do terreno de reagir quelas cargas O kit de madeira tem um peso pr prio considerado leve em rela o as constru es convencionais carga permanente de 220 kg m considerando peso do kit mais peso da cobertura de telhas de cer mica visto que os montantes pilares se comportam como elementos auto portantes ou seja eles se sustentam e servem de apoio ao telhado segundo Precasa 2000 Por essa raz o podemos utilizar funda es mais simples que as tradicionais para casas de alvenaria desde que tenhamos um terreno de boa resist ncia De uma maneira geral as funda es para resid ncias s o diretas ou rasas isto s o empregadas onde as camadas superficiais do subsolo imediatamente abaixo das estruturas s o capazes de suportar as cargas Deve se consultar o respons vel t cnico quanto s caracter sticas do terreno e verificar tamb m nas redondezas da obra as solu es utilizadas para funda o em constru es existentes Se necess rio execute uma sondagem para certificar se quanto aos procedimentos a serem adotados Terrenos de aterro recente alagadi os ou sujeito a grandes movimentos de terra requerem prepara o antecipada par
3. GUIA DE PAREDE cssessesssssessessessesseesessessesssesesneaes 45 FIG 4 8 17 PRECASA 2000 EXECU O DO FORRO INCLINADO 49 FIG 5 2 2 CASEMA 1998 FIXA O DO MONTANTE 52 FIG 5 2 3 CASEMA 1998 DEMARCACAO DOS MONTANTES PRANCHAS DE PAREDE asas arte oo dali da Roo boa a Au a E a a o Sot alles 53 FIG 5 2 3 1 CASEMA 1998 ESPIGA PARA MONTANTE DE CANTO 54 FIG 5 2 3 2 CASEMA 1998 ESPIGA PARA MONTANTE 3 CANAIS 55 FIG 5 2 3 3 CASEMA 1998 ESPIGA PARA MONTANTE 3 CANAIS MONTANTE PARALELO PARALELA AOS 2 CANAIS ccscsssssssssssssssssssusssssusscsessessessesucsussussncsssneseeses 55 FIG 5 3 1 PRECASA 2000 ENCAIXE DAS MOLAS NAS GUIAS DE PAREDE 57 FIG 5 4 1 CASEMA 1998 PERSPECTIVA ESTRUTURA DE COBERTURA 59 FIG 5 4 2 PRECASA 2000 DETALHE PONTALETE ni 60 FIG 5 4 4 PRECASA 2000 DETALHE DO VIGAMENTO o oo ec eeceee eee eneeees 61 FIG 5 5 1 CASEMA 1998 BARROTEAMENTO DO FORRO E ARREMATES EM MEIA CAN Aa os ido anais NO a toni dieses e a a a VS aa da aR 62 FIG 5 5 5 CASEMA 1998 FIXA O DO CORRIM O SANDU CHE DE ENTRA D7 OA dee ane Eta A RD a TA cee hatte 64 12 FIG 5 5 6 CASEMA 1998 FOLGA SOB A FOLHA DA PORTA PISO ACABADO 66 FIG 5 5 7 CASEMA 1998 COLOCA O DOS CAIXILHOS FIXOS 66 FIG 5 6 1 CASEMA 1998 DETALHE GEN RICO DA INST
4. apresenta inicialmente alguns problemas de patologia por ser um produto natural e variar o seu volume de acordo com o clima e umidade do ar 85 BIBLIOGRAFIA Casema Manual de montagem 2 ed S o Paulo SP 1998 Precasa Manual t cnico de montagem 1 ed Belo Horizonte BH 2000 Pfeil Walter estruturas de madeira ed Livros t cnicos e cient ficos 1 edi o Rio de Janeiro 1977 Calil Carlito Jr E Baraldi L vio T lio estruturas de madeira notas de aula ed Universidade de S o Paulo S o Carlos 1997 ABNT estruturas de madeira NBR 7190 1997 Furiati Marcos 1 encontro brasileiro em madeiras e em estruturas de madeiras vol Unico ed USP EESC Set Lamen S o Paulo 1983 Arquitetura e Constru o S o Paulo Ed Abril n 10 ano 23 out de 2007 Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Tipos de madeiras Dispon vel em lt http www embrapa com br gt Acesso em 02 de Out 2007 Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Tipos de madeiras Dispon vel em lt http dentro cnptia embrapa br Agencial AGO1 arvore AGO1 73 309200411814 html gt Acesso em 02 de Out 2007
5. colas carro arias e vag es de trem para produ o de m veis artigos de esporte e ferramentas Em rela o a condutibilidade t rmica das madeiras em geral vale dizer que o coeficiente de condutibilidade t rmica da madeira adotado como sendo igual a 0 03 kcal m h C ou seja cerca de 1300 vezes menor que o do a o 10 vezes menor do que o do cimento e 40 vezes menor que o do tijolo de barro segundo Casema 1998 A rapidez com que a madeira absorve calor ou frio de seu redor muito menor que a de outros materiais Isto porque a estrutura anat mica da madeira por sua complexidade a torna um excelente isolamento t rmico natural Uma constata o pr tica deste que dificilmente sentimos a madeira extremamente fria ou quente ao toque como os outros materiais 4 2 O Kit de madeira As primeiras empresas de casas pr fabricadas de madeira trabalhavam somente com a venda do Kit que seria toda a parte de madeira que comp e a casa e toda a administra o e conclus o da obra seria por conta do cliente Isso poderia trazer ao cliente alguma economia com o conseqiiente barateamento dos custos uma vez ausente o BDI Benef cios e Despesas Indiretas cobrado pelas construtoras no caso de entrega da casa pronta Entretanto para o cliente administrar a obra existe um certo risco na contrata o de m o de obra que deve ser especializada e o cliente deve se dispor de tempo para a procura e escolha do material de acabamento ten
6. correta sobre o pr prio forro segundo Casema 1998 5 10 1 6 Furos ou resqu cios de ataque de insetos Causa Defici ncia ou falta de imuniza o em pe as com presen a de alburno brancal O aparecimento de pequenos furos e de res duos finos semelhante a um talco indica que aquela por o foi hospedeira de um inseto do tipo vulgarmente conhecido por broca da fam lia dos cole pteros A f mea deposita seus ovos nos vasos da madeira onde em um per odo vari vel de 6 a 20 dias ficam encubados Ao eclodir as larvas passam a se alimentar do amido contido no alburno perfurando pequenos t neis e passam todo est gio larval no interior da madeira Pr ximo da fase adulta a larva constr i uma c mara pupal pr xima as superf cie da pe a onde se imobilizar at completar o est gio da pupa Quando eclode o adulto perfura um orif cio de 2 a 3 mm de di metro que quando deixa como res duo o p caracter stico e sai voando como uma min scula mosca O ciclo de vida destes insetos pode durar de 4 meses at 4 anos 80 Os insetos adultos n o conseguem reinfestar a madeira principalmente aquelas j secas Solu o Procure matar as larvas que porventura ainda estejam alojadas no interior da pe a Utiliza uma furadeira el trica com broca de di metro bem fino e perfure em alguns pontos acima da regi o de ataque em torno da nesga de brancal Com uma seringa injete imunizante inseticida impregnando bem O
7. o No sentido tangencial ou radial o coeficiente de dilata o varia de acordo com o peso especifico da madeira sendo da ordem de 4 5 x 10 C para madeiras duras e 8 0 x 10 C 1 para madeiras moles 22 Existem tamb m outras propriedades f sicas das madeiras que t m grande interesse na constru o civil como condutibilidade t rmica ac stica el trica combustibilidade etc 1 4 Defeitos das madeiras As pe as de madeira utilizadas nas constru es podem apresentar tipos de defeitos que prejudicam a sua resist ncia o aspecto ou a durabilidade Os defeitos podem provir da composi o do tronco ou do processo de prepara o das pe as A seguir descrevemos alguns defeitos que podem ocorrer na madeira a N s S o as imperfei es na madeira que ocorre nos pontos dos troncos onde existiam galhos Os galhos ainda vivos na poca do abate da rvore produzem n s firmes enquanto os galhos mortos originam n s soltos Nos n s as fibras no sentido longitudinais sofrem desvio de dire o ocasionando redu o na resist ncia tra o b Fendas S o aberturas nas extremidades das pe as produzidas pela secagem mais r pida da superf cie e est o localizadas nos planos longitudinais radiais c Gretas ou ventas divis o entre os an is anuais provocadas por a o de intemp ries ou secagem inadequada d Abaulamento Encurvamento no sentido da largura da pe a e Arqueadura Encurvame
8. o el trica FL devem ser pregados lateralmente aos montantes com pregos 15x15 Atentar para n o preg los s paredes nem danificar os fios na opera o Os filetes especiais FE para cobertura do cano do chuveiro dever o ser fixados s paredes com bra adeiras externas de modo a n o impedir o assentamento normal das pranchas 63 A quantidade de filetes estimada conforme o n mero de tomadas interruptores e chuveiros estipulados nos projetos dos kits padr o segundo Casema 1998 5 5 3 Rodap RD O rodap de madeira est previsto em metragem linear corrida apenas para as reas internas e n o midas Ap s a instala o dos pisos preg lo primeira prancha de parede com pregos 15x15 Em reas midas banheiros cozinhas e reas de servi o utilizar um rodap cer mico colocado primeira prancha de parede A cola dever ser hidrorrepelente base de resina ep xi ou silicone Aplique a seguindo as orienta es do fabricante segundo Casema 1998 5 5 4 Guarni o de recorte GR Arrematar a abertura sobre os batentes de todas as esquadrias pregando a guarni o de recorte Use apenas 3 ou 4 pregos 12x12 sem for los muito visto que esta pe a poder ser retirada quando se completar o processo de acomoda o do kit A quantidade prevista na Rela o de Materiais est baseada no tipo de esquadrias segundo Casema 1998 5 5 5 Corrim o CR Para compor o parapeito das va
9. preciso desenvolver um novo projeto Onde deve ser contratado um profissional habilitado para isto de prefer ncia a um engenheiro el trico Uma forma n o muito convencional de executar as instala es el tricas passar a fia o principal sob o piso Neste caso os condu tes s o embutidos no contrapiso deixando nos seus interiores um arame guia O di metro dos eletrodutos dever ser dimensionado em fun o da quantidade e bitola dos fios De qualquer forma utilizar sempre fios de qualidade comprovada com isolamento termopl stico garantido e cuide para que todas as normas de execu o sejam respeitadas Os fios dos principais circuitos dever o ser instalados entre o encaibramento ou no barroteamento do forro utilizando se roldanas pl sticas isoladoras e cleats para melhor distribui o e fixa o Procure descer a fia o de alimenta o de tomadas e interruptores na lateral dos montantes para possibilitar o recobrimento com os filetes pregados nos montantes Segundo Casema 1998 Fig 5 6 1 68 x su cats S J MONTANTE TE BATEN PORTA JANELA Fig 5 6 1 Casema 1998 Detalhe gen rico da instala o el trica Preferencialmente deve se instalar o mecanismo das tomadas e interruptores esculpindo uma fenda nos montantes de maneira que o espelho possa ser aparafusado diretamente sobre o montante Fig 5 6 1 1 FENDA NO MONTANTE INSTALA O EL TRICA
10. profissionais experientes e com bons antecedentes comprovados em outras obras A empresa vendedora poder indicar lhe um carpinteiro treinado pela mesma para a montagem do kit Este ser um profissional aut nomo que trabalha geralmente com um ajudante O custo de m o de obra de montagem previamente estabelecido pela empresa ou seu representante legal quando da retirada do kit e normalmente n o inclui as despesas de alimenta o transporte e estadia desses profissionais Caso necessite ao programar a retirada do seu kit deve se avisar o Departamento de Expedi o e pe a para entrar em contato com um carpinteiro Se preferir poder montar o kit utilizando um carpinteiro que n o conhe a o sistema construtivo Neste caso a partir da leitura do manual da planta de montagem e se necess rio com alguma visita a obras em andamento julgamos que um bom profissional de carpintaria ou marcenaria especialmente os experientes de telhados poder montar o kit sem maiores dificuldades segundo Casema 1998 36 Ser necess rio os seguintes profissionais para construir a casa Arquiteto ou Engenheiro Caminhoneiro Pedreiro Carpinteiro Encanador Eletricista Pintor Vidraceiro Ladrilhista ou Assentador de Pisos A forma usual de remunera o por empreita exce o do arquiteto engenheiro que poder ser contratado por administra o percentual sobre os custos totais da obra ou pelos ndi
11. reas de ilumina o e ventila o rede de esgotos levantamento topogr fico cortes e fachadas Para a elabora o desta planta o profissional contratado utilizar a Planta de Dados para a Prefeitura fornecida pela empresa que traz todos os dados principais em rela o a constru o dimens es de compartimentos cortes fachadas medidas dos v os das esquadrias O memorial descritivo um relat rio que cont m informa es b sicas sobre as etapas da obra bem como tipo de materiais e t cnicas empregadas para executar tais etapas segundo Casema 1998 1 Terraplenagem Caso o terreno deva sofrer altera es no perfil original descrev las indicando os servi os de corte e ou aterros necess rios 2 Funda es especificar o tipo de funda o adotado sapatas estacas radier etc e os materiais utilizados 3 Instala es Sanit rias indicar o tipo de tubula o e conex es as solu es encontradas para esgotamento de guas servidas caixas de inspe o fossas etc 4 Paredes Estrutura de Cobertura Esquadrias Forro descrever brevemente o Sistema Construtivo Informar o tipo de telha com a qual ser feita a cobertura 35 5 Instala es Hidr ulicas especificar o tipo de tubula o e conex es o volume de reserva da caixa d gua o tipo de capta o etc 6 Instala es El tricas indicar o tipo de fia o pontos de luz e for a especifica es da caixa de di
12. a ue taauee 49 AO 9 Filete CEs ioe ue RE SC ASR NRO RR ARO DDR RN E gid 49 4 39 21 Falete especial RE casas cassa a a R cece RODAS OUR GRASS 50 4 8 22 Toco de fechamento TF cccsccccccccscssssssnsccesececeesessnsececeseesesesessaaeeeseseesenenees 50 4 8 23 Fechamento de montantes FM ccccccsessccccececeeeessnsececececeeeessnsaeeeseseeeeeeneas 50 4 8 24 Guarni o de recorte OR sussa easicsa tias anta a aaa a 50 4 38 25 Toco de canto TE Jernia i A sonia aa PE Testar E Nantes ne ass tanas 50 CAPITULO Ss ee eee O a nd RD Saad do 51 5 1 COMPREENDENDO A PLANTA DE MONTAGEM E A RELA O DE COMPONENTES 51 3 2 MONTAGEM DO KIT 155 5 sass veio ace Sascany tated Euro e a oa TOS a raias Segs ale 51 5 2 1 Cuidados preliminares soeter sistis rtiri ie EAEE eE aE E ERa as 51 5 3 COMPOSI O DOS PAIN IS DE PAREDES s cccesscesscssccesscecssececessccesscecsacecsseceeeseccesseeenaeens 56 5 3 T Ema de parede sssiiirsina tosa peace asas Train nossas et E a Fen aaa AND SE TOA ENE edad ementa 57 SLOGES O a Co aR e e a E A EE E ra a aa 57 SA ES TRUPURA DE COBERTURAS somas RAE REIS i a ese dens 58 AEM CAS WA A E EN A E E E E 58 34 2 PontalSto yale ole ar caren a O SS 60 5 4 3 Caibros RIpaS sais usasse desiat oras ruda usa ada tua aaa Lp dada nd Crab ANT SRA unia a 60 5 4 4 Estruturas auxiliares da varanda ccccccccsssscecsessscececseaececsessececsesseeeeseeesaeeeenees 61 Da ACABAM N O So autor 2a
13. brio entre o crescimento l quido e a colheita ou seja a explora o do potencial vegetal de maneira que o mesmo n o se deteriore nem se dilapide mas sim mantenha sempre a qualidade madeireira e seu respectivo valor econ mico De forma pr tica estabelece se um crit rio racional de explora o atrav s de corte seletivo de rvores adultas e em vias de degeneresc ncia do ciclo vegetal sem destruir a fauna e floras remanescentes Assim a interven o na Floresta n o compromete o equil brio ecol gico e ao mesmo tempo ben fica para as rvores mais jovens abrindo espa o ao seu desenvolvimento e perenizando a mata OBJETIVO Este projeto tem a finalidade de esclarecer todos os passos necess rios para a constru o de casas pr fabricada de madeira e demonstrar em um comparativo sucinto vantagens e desvantagens com rela o a sistemas convencionais de constru o empregado em nosso pa s Pretende se que os resultados obtidos neste projeto sejam analisados comparativamente com as pesquisas j realizadas existentes no campus produzindo se um quadro comparativo dos v rios sistemas em quest o 16 CAPITULO 1 1 1 Tipos de Madeira As madeiras utilizadas na constru o de casas s o obtidas de troncos de rvores segundo Pfeil 1977 E se encontram na natureza em duas categorias principais de madeiras a madeiras duras provenientes de rvores frondosas dicotiled neas com folhas achatadas e largas de
14. caibros da cobertura Neste caso nas paredes de p direito menor ela pregada no frechal no espa o entre montantes e recortada de forma a envolver os caibros Nas paredes de oit o a meia t bua pregada nas pranchas superiores dos oit es paralelamente aos caibros e recortada de forma a envolver as ter as A outra fun o da meia t bua de prote o para as extremidades dos caibros que fazem o contorno dos beirais sendo pregada no topo dos mesmos no sentido paralelo cumeeira e lateralmente a eles no sentido transversal cumeeira Em todos esses casos a meia t bua deve ser fixada imediatamente abaixo das telhas e posicionada de maneira que a aresta desquinada fique com a parte inferior voltada para fora segundo Casema 1998 4 8 16 Sarrafos SF S o pe as de se o transversal 3x3 cm utilizadas para fixar o forro S o pregados sob os caibros paralelamente s ripas com espa amento m ximo entre eixos de 40 a 45 cm segundo Casema 1998 49 4 8 17 Forros FO S o pe as tipo lambril com encaixe macho f mea com uma face perfeitamente aparelhada O forro deve ser pregado sob os sarrafos paralelamente ao sentido dos caibros acompanhando a inclina o dos oit es No kit o forro usado apenas nos compartimentos internos Fig 4 8 17 PEDA OS DE CARRO SOBRE aA rere Al Suia DE PAREDE FORMAND E em ee mm iI yiI pae A PAS ARIE Fig 4 8 17 Precasa 2000
15. da prancha presa Se houver espa o para alcan ar a fresta e bater sem destelhar encaixe o peda o de madeira 77 cuidadosamente na ranhura de encaixe da pr pria prancha ou da superior segundo Precasa 2000 Fig 5 10 1 1 TOCO DE MADEIRA PRANCHA DE PAREDE MONTANTE Fig 5 10 1 1 Precasa 2000 Como eliminar frestas 5 10 1 2 Frestas em paredes com janelas Causas Assentamento das pranchas laterais bonecas esquerda maior do que o previsto Solu o Ser necess rio aumentar ou criar um recorte na prancha inteira que est encaixada logo abaixo da janela Com o auxilio de um ou dois macacos hidr ulicos empurre o batente para cima at expor cerca de 6cm da prancha a ser cortada Retirar uma fatia de 3 a 4cm pela largura do batente usando uma serra el trica manual ou fazendo uma sequ ncia de furos com uma furadeira el trica com broca de 8mm desbastando em seguida com form o e martelo Fig 5 10 1 2 78 Aten o Sempre que for utilizado um macaco hidr ulico para executar qualquer reparo providencie uma base lisa e plana viga de madeira ou chapa grossa de compensado para servir de apoio para o equipamento segundo Casema 1998 LINA DE CORTE Fig 5 10 1 2 Casema 1998 Aumento ou execu o do recorte superior 5 10 1 3 Frestas em paredes com portas Causa idem anterior Solu o Recortar na largura do batente a prancha intei
16. diferen a dever ser conseguida com o apiloamento do fundo da vala com um apiloador de 30 a 50 kg Com este artif cio consegue se um adensamento das diversas camadas do terreno diminuindo seus vazios e aumentando relativamente sua taxa de trabalho original Ap s o apiloamento regularizar o fundo da vala b Lastro de concreto estrutural execut lo com aproximadamente 10 cm de espessura e 40 cm de largura A fun o deste lastro isolar os blocos do contato direto com o solo e uniformizar a superf cie de apoio c Assentamento dos blocos assentar os blocos com argamassa mista de cimento cal hidratada e areia m dia ou grossa sem peneirar tra o 1 0 5 8 Espessura aproximada das juntas 10 mm d Cinta de concreto armado a finalidade da cinta absorver os recalques diferenciais que eventualmente possam ocorrer bem como distribuir melhor a carga das paredes na funda o Utilizar uma canaleta de concreto como f rma e preench la com concreto estrutural e Impermeabiliza o executar o respaldo da funda o envolvendo a alvenaria de embasamento com argamassa de cimento e areia m dia tra o 1 3 espessura m dia 20 mm Pode se incorporar um impermeabilizante argamassa ou aplica lo superficialmente f Reaterro reaterrar os espa os vazios em torno da funda o compactando os bem Aterrar tamb m na parte interna entre as sapatas a base de apoio do futuro contrapiso Entretanto as cintas de funda o
17. localizada Em pocas de grande estiagem em climas muito secos a madeira empresta ao ambiente grande parte de sua umidade natural Em contrapartida em regi es muito midas retira do mesmo a umidade em excesso Este comportamento caracter stico do material demonstra que antes de efetuar qualquer reparo deve se analisar as condi es de clima e temperatura s quais submetemos a madeira Aplainar um caixilho que est emperrando em pocas de chuvas por exemplo poder significar conviver com uma fresta indesej vel em pocas de estio importante tamb m como medida preventiva de longo prazo evitar criar condi es que possibilitem a exposi o constante das pe as de madeira umidade A despeito da grande resist ncia e durabilidade natural dos componentes julgamos que determinadas medidas prolongar o a vida til do kit e consequentemente a valoriza o da constru o segundo Casema 1998 5 10 1 Como resolver problemas de assentamento 5 10 1 1 Frestas em paredes sem esquadrias Causas O atrito entre a prancha de parede e o canal do montante faz com que a prancha agarre formando frestas Verifique primeiramente se ao instalar arm rios ou acess rios de decora o n o foram utilizados elementos de fixa o entre a prancha e o montante Solu o Se a fresta for muito alta suba no telhado retire as telhas e com aux lio de um peda o de madeira bata com o martelo at for ar a descida
18. o contrapiso n vel 00 exceto na rea de varandas que conforme previsto na planta Sugest o para Funda o estar cerca de 15 cm n vel 15 abaixo do n vel interno Fig 4 7 1 Recomenda se a exist ncia desse desn vel entre o contrapiso interno e o das varandas para que haja uma barreira natural ao ambiente externo evitando a entrada de poeira gua etc para dentro da resid ncia Al m disso em varandas laterais cujo p direito decresce diminuindo a altura do teto haver uma pequena compensa o em fun o deste desn vel segundo Casema 1998 41 VAHANLA Fig 4 7 1 Casema 1998 Refer ncia de nivel de contrapisos Portanto para racionalizar a utiliza o de materiais e m o de obra sugere se instalar a rede de esgoto e de entrada de gua antes de concretar o contrapiso Caso isto n o seja poss vel deixar sem concretar as reas onde se dar o caminhamento da tubula o e a instala o de ralos Isto facilitar muito a execu o destas etapas O mesmo vale para a instala o de redes el tricas ou de telefonia que eventualmente podem ser embutidas no contrapiso 42 4 8 Memorial descritivo dos componentes do kit de madeira Apresenta se a seguir todas as pe as que fazem parte do kit Fig 4 8 UE cana onko 2 MEOW DUMO euettmas SARRASO 3 sz E E waa Paad ive FORO GUAN RE CONTE BATENTE BATENTE CE MONTANTE te MONTANTE 3 CAMAS MONTANTE
19. o percurso das tubula es sob o contrapiso utilizar as medidas entre eixos de paredes do kit constantes da Planta de Sugest o para Execu o das Funda es segundo Casema 1998 A caixa d agua dever ser instalada sobre o forro do banheiro que neste local ser reto e possivelmente ter de ser feita uma pequena torre para se ter maior altura na instala o da caixa d gua segundo Precasa 1998 Atente para que as normas de execu o das instala es hidro sanit rias sejam respeitadas a fim de preservar a sa de e o conforto dos usu rios Os tubos de alimenta o dos lavat rios tanque e pia de cozinha dever o subir por dentro da coluna ou do gabinete a liga o com as torneiras ser feita por flex veis Utilizar sempre torneiras tipo mesa segundo Casema 1998 As caixas de descarga acopladas aos vasos sanit rios ser o alimentadas por flex veis conectados tubula o que dever ter seu ponto de sa da no piso logo atr s ou ao lado dos aparelhos Fig 5 6 2 1 70 8014 CAIKA aga DET 1 a LADR O PIA CHUVEIRO a a gt A gas LIMPEZA ALIMENTA O TANQUE mS 5 a VENTILA O i e E i x Lr 7 gt 4 saca HIDROMETRO ESSE E RENISTRO DISTRIBUI O ye B D gt e 7 AB o o E VENTILA O E i R g i SUMIDOURO OU FOSSA NEGRA h Fig 5 6 2 1 Casema 1998 Detalhe gen rico de instala o hidro sanit ria Caso haja a n
20. 0 Toras de Manilkara empilhadas Fig 3 2 4 www embrapa com br Toras de Ma aranduba 3 3 Dados de um invent rio Distribui o de tamanho num invent rio TE 100 gt 35 cm DAP 120 124 n 5640 nein Maior individuo 130 cm DAP E i010 5 dos individuos acima de 73 cm DAF 100 104 ee E Para M bidentata no mesmo invent rio A 058 n 11574 qo MA Maior individuo 95 cm DAP 2 oa 5 dos indiv duos acima de 60 cm DAP 55 69 com U 553 50 54 45 9 40 44 35 39 oO 5 10 15 20 25 Porcentagem de arvores Fig 3 3 1 www embrapa com br Gr fico de porcentagem Outro tipo de madeira que comp e cerca de 25 do volume de madeira das casas o Angelim pedra Fig 3 3 2 cujo nome cientifico Himenolobium excelsum um tipo de rvore majestosa extremamente decorativa com altura de 50 a 60 m e tronco revestido por casca descamante de 100 a 180 cm de di metro O cont nuo desprendimento 31 das cascas chega a formar grandes montes ao redor do tronco uma das maiores rvores da floresta amaz nica encontrada principalmente nos estados do Amazonas Acre Rond nia Roraima e Par Seu habitat s o matas de terra firme em lugares secos de toda a Amaz nia segundo Embrapa 2007 A sua poca de flora o nos meses de agosto a janeiro e a frutifica o no decorrer do ver o s excepcionalmente no decorrer do inverno onde perde se as folhas e cobre se de frutos Na esta o chuvosa
21. ALA O EL TRICA FIG 5 6 1 1 CASEMA 1998 COLOCA O DE TOMADAS E INTERRUPTORES 68 FIG 5 6 2 1 CASEMA 1998 DETALHE GEN RICO DE INSTALA O HIDRO SA NBR ARA ered E a Sates a na E da dia ti hie eel ale fo Rd 70 FIG 5 6 2 2 CASEMA 1998 FIXA O DE CANOS FILETES S PAREDES 71 FIG 5 10 1 1 PRECASA 2000 COMO ELIMINAR FRESTAS s 77 FIG 5 10 1 2 CASEMA 1998 AUMENTO OU EXECU O DO RECORTE SUPERIOR ete tac oes tah wo an gota gen Lab DAR cu Rad a pa E R de ga rata q cana a 78 FIG 5 11 CASEMA 1998 SUGEST O PARA ISOLAMENTO DE PAREDES EM NAWS DYS EA dio il cia Dada Gi a ra a a dp a a EE 81 FIG 6 1 COMPARATIVO CONSTRUTIVO 0 c cccccececenseccesscecoeeeecesseccenneesensescenseecennetes 82 LISTA DE ABREVIATURAS SIGLAS AC Meia Cana WF Maio Frechal YT Meia T bua ART Anota o de Responsabilidade T cnica B Batentes de portas e janelas BDI Benef cios e Despesas Indiretas CA Caibros CR Corrim o CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Es Espiga para qualquer tipo de montante EC Espiga para montante de canto ED Espiga para montante na diagonal EP Espiga para montante paralelo EU Espiga no sentido do canal isolado F Frechal FD Frechal duplo FE Filete especial FL Filete FM Fechamento de montantes Fo Forro GR Guarni o de recortes IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas JB Janela banhei
22. Andrey de Souza Quintela R A 002200200198 5 ANO CASAS PR FABRICADAS DE MADEIRA MACI A Itatiba Novembro 2007 Andrey de Souza Quintela R A 002200200198 5 ANO CASAS PR FABRICADAS DE MADEIRA MACI A Monografia apresentada disciplina Trabalho de Conclus o de Curso de Engenharia Civil da Universidade S o Francisco sob a orienta o do Prof Andr Bartholomeu como exig ncia parcial para a conclus o do curso de gradua o Itatiba Novembro 2007 Quintela Andrey de Souza Casas pr fabricadas de madeira maci a Monografia defendida e aprovada na Universidade S o Francisco em de Dezembro de 2007 pela banca examinadora constitu da pelos professores Prof Dr Andr Bartholomeu USF Orientador Prof M Sc Andr Penteado Tramontim USF Examinador Prof M Sc Cristina das Gragas Fassina Guedes USF Examinador Agradecimentos Primeiramente a Deus que me possibilitou a exist ncia e me deu condi es para conclus o deste A todos manifesto minha gratid o E de modo particular minha esposa e familiares que me ajudaram nas horas dif ceis meu orientador Prof Andr Bartholomeu que me auxiliou e me deu dicas importantes para o xito deste projeto ao Prof Ad o Marques que me explicou de forma detalhada como realizar esta pesquisa Com sabedoria se edifica a casa e com a intelig ncia ela se firma Prov rbios 24 3 Quintela Andrey de Sou
23. Creaniza o do Cantelo E a EE ER E ERA EER 38 4 6 3 Seq ncia de execu o das TandA ES ss sasenangaasaanionaiadainiquessisna aa Ta qeatatos inda o 39 ATE DINH EEIN P RTO ARE AAE A A E NAE T E sas E S A 40 4 8 MEMORIAL DESCRITIVO DOS COMPONENTES DO KIT DE MADEIRA ccccccsecececcescececcescecees 42 US Pranchas de parede Pe a E ek oa 42 4 8 2 Montanites M xesssisasstina th ohcses sr a A soaeaeavaitel cado sb Pta e add cass AN 43 4 83 Rrechial GE aa E E E a DE ator oa dass ca UN abs USD CET oad Goa SS a ae usa santana 43 His Ercenal Duplo RD santas asa To METRO e dO Mae eae Ne 44 4 8 5 Meio frechal A sie oe teh eo Sn Sool eh E as 44 480 Criado parede snie a a a a hed a a t 44 4 8 7 Recortes RS jeraniom a dotada a Less a E AEA Salada 45 A SS OLHOS CO arrest aman a a a Sones date N a A NS 45 48 9 Vigas Vieren e E E R insult a weetens 46 AS LO Sanduichesi s EE E E EE E EE 46 ASIE Corrim o CR annaa e a ai n a ara Lil Sus pad 46 4 8 12 Batentes de portas e janelas B sas sa a ass ule eceen eh vossawoss akaeeaaved 46 4 8 13 HESS UL ACMA AS cen ena a aaa A N E Oda E NT 47 4 8 14 Caibros CA e Ripas R sesesssesssssesssresseessesssesssseesseesseesseesseeesseeesseesseesseesset 47 ASAS Meia tabua OD a ree een A A A E TO 48 ARKET EESTE Col PO EREE EE EE E BE BIAS EE 48 4 8 L7 Forros PO aana DE i labs a T bs R E TEAN a BA ga 49 4 8 1 8 Meia cana 1 2 C jurena birch n a ada A ee 49 AS 19 Rodap RD Jonana a O a aa A
24. E E aac nalanapaey a A OAS 62 5 5 1 Forro F Meia Cana 1 2C0 seessssessssseesssseeesssesessssseesssseesssseeessseeeesssseesssseesssseese 62 5 5 2 Filetes oh RS NDA RS REDOR AEA a AA tah EE SEE 62 Duda Rodap RD era aE ds Lessa sena E A maa iy TOT A A E nra gen 63 5 5 4 Guarmi o de recorte GR serceto netese a rrr a u eri iesi 63 33 3 Cormim o CR o e e a E E E A Sa E a a a a a 63 DOP OAS Janelas aineina a O dasa SA EA ENS 64 5 6 INSTALA OES EL TRICAS HIDR ULICAS E SANITARIAS cccssssceceessscececsssseeecsesseeeceeseeess 66 5 0 1 Instala o el trica as gostas Gun did E E E 66 10 5 6 2 InstalaeGes hidro Sanilarias rag asa anes aera ewe eee 69 Del COBERTURA ene Saavin sed catbuussan caluiodedasagunenuassben qua dan Dad Cd aa adele a da 71 5 8 PISOS 72 5 9 IMUNIZA O PINTURA E ENVERNIZAMENTO csssesessscecececeesessnsecececccseeesensaseeeseceeseseneaaeas 73 DI ATTA ZAC AO ba Sascha cat caidas rat dicta Gath ancien ge Ractive tales ata Gath aes a a saad na 13 5 9 2 Impermeabiliza o pintura e envernizamento sssesssesesesssssetsseesseesseeeseresseee 74 5 10 CONSERVACAO MANUTENCAO astitit ntesa einas sal tea i aeeti a Taia 76 5 10 1 Como resolver problemas de assentamento ceememenemereemeereementenes 76 Sell AREAS UMIDAS a 132 05 suisst aaa ea Es saat nav de a A aa 80 CAPITULO O ue ene Ren nS et EROS E A A PR See Vd es SP SNE OE Ce ROA 82 6 1 VANTAGENS E DESVA
25. Execu o do forro inclinado 4 8 18 Meia cana 1 2 C S o perfis em forma de cantoneira com se o transversal 2 5x2 5 cm utilizados para arrematar o encontro do forro com as pe as da estrutura de cobertura frechal oit es e ter as segundo Casema 1998 4 8 19 Rodap RD S o pe as de se o transversal aproximada de 2x4 3 cm que fazem o arremate entre a primeira prancha de parede e o piso S o utilizados apenas em reas internas e n o midas 4 8 20 Filete FL Perfis em forma de U utilizados para recobrimento da fia o el trica desde o forro at os pontos de luz e for a Sua se o transversal externa de 2 5x3 3 cm 50 4 8 21 Filete especial FE Perfis em forma de U utilizados para recobrimento do cano do chuveiro com se o transversal externa de 4 3x5 3 cm 4 8 22 Toco de fechamento TF S o pe as de paredes cortadas em formas de tri ngulo ret ngulo cuja fun o esconder a espiga do topo dos montantes que s o atravessados pelo frechal geralmente na sa da de varandas frontais ou beirais O toco de fechamento deve ser pregado sob o frechal de maneira a tapar a abertura da espiga pelo lado externo do kit segundo Casema 1998 4 8 23 Fechamento de montantes FM S o pe as de meia t bua com cerca de 15 cm de comprimento que s o utilizadas para arrematar os pontos onde a exist ncia de montantes n o permite a prega o cont nua da 1 2 t bua no per
26. NTAGENS selo tetera ce vb at Caria de asda ean tiaia Aust se ta teach ve dss eusr Geese 82 CONCLUSA sanita E A 84 BIBLIOGRAFIA uu sairia eps tao pra Caia as agia area i e Sa Dea a R aaa 85 11 LISTA DE FIGURAS FIG 1 2 1 CASEMA 1998 VISTA ESQUEMATICA DO CAULE 17 FIG 1 2 2 PFEIL WALTER ESTRUTURAS DE MADEIRAS 1977 SE O TRANSVERSAL DE UMA SEQUOIA GIGANTE seid tinuisnantiacinbicinannemininns 18 FIG 2 1 FURIATI MARCOS 1 ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRAS 1983 PRINCIPAIS DEFEITOS DA MADEIRA 23 FIG 3 2 WWW EMBRAPA COM BR LOCALIZA O DA MADEIRA 26 FIG 3 2 1 WWW EMBRAPA COM BR CARACTER STICA DO TRONCO 27 FIG 3 2 2 WWW EMBRAPA COM BR VARIA ES DA CASCA 28 FIG 3 2 3 WWW EMBRAPA COM BR TIPOS DE FOLHAS E FRUTOS 29 FIG 3 2 4 WWW EMBRAPA COM BR TORAS DE MA ARANDUBA 30 FIG 3 3 1 WWW EMBRAPA COM BR GR FICO DE PORCENTAGEM 30 FIG 3 3 2 WWW EMBRAPA COM BR VEIOS DA MADEIRA scsssssessessessesseeseeses 31 FIG 4 6 1 CASEMA 1998 LOCALIZA O DA CASA NO TERRENO 38 FIG 4 6 4 2 CASEMA 1998 GABARITO DE LOCA O sssrin 40 FIG 4 7 1 CASEMA 1998 REFER NCIA DE N VEL DE CONTRAPISOS 41 FIG 4 8 CASEMA 1998 PERSPECTIVA COMPONENTES DO KIT 42 FIG 4 8 6 1 PRECASA 2000
27. PARALELO MONTANTE canto Fig 4 8 Casema 1998 Perspectiva componentes do kit 4 8 1 Pranchas de parede P Pe as em ma aranduba 3 5x14 5 cm possuindo encaixe macho f mea com seu comprimento determinado em projeto Abaixo e acima das esquadrias devem ser recortadas para alinhamento dos marcos Os pain is de parede s o formados pelo conjunto de pranchas de parede marcos oit es de acordo com a indica o da planta de montagem Ap s a fixa o e confer ncia de prumo e esquadro dos montantes inicia se a composi o do painel segundo Precasa 2000 43 4 8 2 Montantes M Pilares maci os em Angelim Pedra com dimens es de 10x10 13x13 Possuem encaixes para as pranchas de parede com intuito de formar os pain is de madeira As pranchas de parede se encaixam verticalmente nos montantes Para tanto eles possuem canais verticais com 3 6 cm de largura por 2 25 cm de profundidade Cada montante recebe uma denomina o em fun o do n mero de canais que possui e de acordo com a quantidade de pain is de parede nele originado Montantes de canto MC Possuem dois canais onde se originam dois pain is de parede ortogonais formam um ngulo de 90 entre si Montantes 4 canais M4 Interligam quatro pain is de paredes possuindo 4 canais de encaixe Montantes 3 canais M3 T m 3 canais de encaixe onde se originam 3 pain is de parede Montantes Paralelos MP Interligam dois pain is de pared
28. RE ERES 20 1 3 6 Dutabilidade natal sis assim A eters longer a ede hex tia dacs arise teks 21 1 3 7 Resist ncia Quimica assina oia go a desley eg 21 ES o DEI er aR near A O tate es Maa SS 21 1 4 DEFEITOS DAS MADEIRAS csSssstessotiacessidsbesi sabado a a a ada sai e 22 CAPITULO Ds Sa a a a east cae aa bees 23 2 1 CLASSIFICA O ESTRUTURAL DE PE A DE MADEIRA cccccccccecesssssnecececeeeceensnseceeeeecseeseeeneas 23 CAPITULO Bis sn ese Svs A es de ede eo ease ds 26 MATERIA PRIMA EMPREGADA isind Sten nei ora pas Godan a Ananda a aaa 26 3 2 LOCALIZA O GEOGR FICA DA MAT RIA E CARACTER STICAS ssssseeesseeceseeecsseeeesseeeesaees 26 3 3 DADOSDEUM INVENTARIO ras Re cout do stave a es a Si a buds ul 30 CAPITULO 4 isento onr E Da 0 a e TE O A tod a Ea aa oidis 32 4 T O EMPREGO DA MADEIRA pidina n isa di tas E E Lo Seas IN du A sa or ca dias an leeds 32 4 2 O KIT DE MADEIRA ssssnesguntasigasdasun tiger a a auddo Lo daN And alinea LEIO PLUS tasca aai 33 BD TAY ARE CONSTRU O a A RS Ra 34 4 4 CONTRATA O DE M O DE OBRA oc cccccccscesssssssececesececessensececesececeesensaaeeesecceseeeseneaeeeecesenenes 35 4 5 PREPARO DO LOCAL DA OBRA cscsessssscescceceesessnseeeseceesceesenseaeceseescsenesaaecesecceseneseseaeeeseeseneees 36 4 6 FUNDA ES xs aro aros esa gua dra eo a Lass aa Do DD cle ot Sold AEE Do RO Ge na 37 4 6 1 Localiza o da obra no terreno cen usasesiquassara ines surtos forame dedo ni aaa pesa sta qLada nha isenas 37 402
29. a o com uma casa de alvenaria comum Essas O informa es est o contidas na tabela Fig 6 1 para um sobrado de 227 47 m com acabamentos de padr o simples segundo Arquitetura e Constru o Out 2007 o 3 Conforto ac stico Conforto t rmico Regular Per odo para manuten o de pintura 2 anos COMPARATIVO f CASA PRE FABRICADA DE MADEIRA CASA EM CONCRETO ARMADO E TIPOS DE CONSTRU O gt MACI A PAREDES EM TIJOLO CER MICO Custo por m R 850 00 900 58 com 3 profissionais envolvidos 120 dias 240 dias 2 manuten es para ajustes das Re trabalho pranchas no 1 ano N o existe N o causa problemas Recalque de funda o estrutura n o r gida Causa trincas estrutura r gida na 3 anos Cer mica vazada Paredes Madeira maci a oca o 3 Desmontagem para mudan a de Poss vel com aproveitamento de 80 local perde se a funda o Imposs vel Dificil condutores embutidos nas Instala es el tricas Simples condutores removiveis naredes Dificil Tubula o embutidas nas paredes Instala es hidra licas Simples por shaft s Valor fornecido pela revista Arquitetura e Constru o para a regi o sudeste do Brasil Fig 6 1 Comparativo construtivo No quesito durabilidade a casa de madeira estar vinculada manuten o que lhe for dada e agress o que ir sofrer Se for uma casa protegida por varandas em todo o seu per metro a 83 madeira estar protegida e n o s
30. a adquirir condi es ideais de suporte Geralmente em obras residenciais estas condi es s o obtidas utilizando se estacas moldadas in loco tipo brocas que adequadamente executadas podem ser uma solu o econ mica e eficaz O tipo de funda o direta sugerida a sapata corrida cujos materiais b sicos para a execu o encontram se na rela o de materiais complementares Esse tipo de funda o al m de adequado em considera o s cargas envolvidas o mais conhecido e utilizado em obras residenciais segundo Casema 1998 4 6 1 Localiza o da obra no terreno A implanta o da obra no terreno deve obedecer s dimens es pr viamente aprovadas planta de Prefeitura Al m das exig ncias de recuos posicionamento de fossas s pticas etc 38 outro fator muito importante deve ter sido observado a orienta o quanto trajet ria do sol Tendo em vista a latitude do Brasil e o clima predominante ser tropical temperado deve se posicionar os compartimentos de longa perman ncia dormit rios e salas voltados para o lado norte de modo que o sol penetre no inverno e n o os atinja no ver o Em regi es de clima mais quente Nordeste e Norte deve se atentar principalmente para os compartimentos que ficar o voltados para a face oeste do terreno visto ser esta a fachada que receber todo o calor da tarde Esta face poder ser protegida com varandas Nas regi es mais frias do pa s importante proteger a fa
31. a de madeira preciso assegurar uma durabilidade m nima compat vel com a sua finalidade e com o investimento a ser realizado Os componentes de uma constru o de madeira podem estar expostos a diferentes classes de risco de biodeteriora o em fun o dos organismos xil fagos presentes no local e das condi es ambientais que possam favorecer o ataque Na execu o das estruturas de madeiras devem ser empregadas esp cies que apresentem boa resist ncia natural biodeterioria o ou que apresentem boa permeabilidade aos l quidos preservativos e que sejam submetidas a tratamentos preservativos adequados e seguros para as estruturas Fonte NBR 7190 1997 1 3 7 Resist ncia Qu mica A madeira em linhas gerais apresenta grande resist ncia a ataques qu micos Em determinados ambientes a quais ser o expostos preferida em lugar de outros materiais que sofrem mais facilmente o ataque de agentes qu micos Por m em alguns casos a madeira pode sofrer danos devido ao ataques de cidos ou bases fortes O ataque das bases provoca aparecimento de manchas esbranqui adas provenientes da a o sobre a lignina e a hemicelulose da madeira Os cidos tamb m atacam as madeiras e podem reduzir o seu peso e resist ncia 1 3 8 Dilata o linear O coeficiente de dilata o linear das madeiras no sentido longitudinal varia de 0 3 x 102 a 0 45 x 10 por C sendo pois da ordem de do coeficiente de dilata o linear do a
32. a rela o consistente entre as resist ncias dessas partes do tronco nas diversas esp cies vegetais Os troncos das rvores crescem pela soma e an is em volta da medula Fig 1 2 1 os an is s o gerados por uma pequena camada situada sob a casca 17 CORTE LONGITUDINAL RADIAL SEDULA CORTE TRANSVERSAL RAIOS N CORTE LONG TANGENCIAL REGI O CAMBIAL N LU CASCA INTERNA FI NEMA CASCA EXT RITIDOMA o oo LENHO INICIAL PRIMAVE Ril RO a l LENHO TARDIO DE VER O Fig 1 2 1 Casema 1998 Vista esquem tica do caule Nos pa ses que predominam climas frios e temperados o crescimento do tronco depende da esta o Na primavera e in cio do ver o existe um crescimento constante formando se no tronco c lulas grandes de paredes finas No final do ver o e no outono o crescimento da rvore reduz formando se c lulas menores de paredes grossas Como consegii ncia o crescimento do tronco ocorre de forma em an is anuais formados por duas camadas uma clara de tecido brando que ocorreu na primavera e a outra escura de tecido mais resistente correspondente ao outono Atrav s da soma do an is Fig 1 2 2 conseguimos concluir a idade da rvore Entretanto nos climas equatoriais os an is nem sempre s o vis veis segundo Pfeil 1977 18 Fig 1 2 2 Pfeil Walter Estruturas de Madeiras 1977 Se o transversal de uma Sequ ia gig
33. adeira colocada para secar evapora se a gua contida nas c lulas ocas atingindo se assim o ponto de satura o das fibras no qual as paredes das c lulas ainda est o saturadas por m a gua no seu interior se evaporou isto equivale a um grau de umidade de 30 A madeira denominada ent o meio seca Continuando se a secagem a madeira alcan a um ponto de 20 equil brio com o ar denominada seca ao ar o grau de umidade desse ponto depende da umidade atmosf rica Entretanto no Brasil e na Europa comum referirem se estas propriedades a um grau de umidade padr o sendo que no Brasil de 15 e na Europa de 12 1 3 3 Retrabilidade As madeiras sofrem retra o ou inchamento conforme a varia o da umidade entre 0 e o ponto de satura o as fibras 30 sendo a varia o aproximadamente linear O fen meno mais importante no sentido tangencial para redu o da umidade de 30 at 0 a retra o tangencial varia de 5 a 10 da dimens o verde conforme as esp cies A retra o no sentido radial cerca da metade da dire o tangencial No sentido longitudinal a retra o menos pronunciada valendo apenas 0 1 a 0 3 da dimens o verde para secagem de 30 a 0 1 3 4 Densidade Segundo a NBR 7190 existem duas defini es de densidade a serem utilizadas em estrutura de madeiras A primeira a Densidade B sica da madeira definida como massa especifica convencional obtida pelo quocient
34. ante As caracter sticas principais dos elementos resistentes da madeira s o as fibras longitudinais formadas por c lulas ocas alongadas com di metro de 10 a 80 micras e com comprimento de 1 a 8 mm As c lulas s o compostas por celulose e um carboidrato No cerne as c lulas s o refor adas por dep sitos de lignina Nas arvores dicotiled neas as c lulas longitudinais s o fechadas nas extremidades a seiva circula em outras c lulas de grande di metro com extremidades abertas denominadas vasos ou canais J as con feras as c lulas longitudinais s o abertas nas extremidades servindo para conduzir a seiva n o existem os vasos como nas dicotiled neas As fibras longitudinais ser o distribu das em formas de an is correspondentes aos per odo anual de crescimento A composi o celular da madeira constitu da a base de identifica o microgr fica das esp cies L minas com espessuras da ordem de 30 micra s o preparadas contendo as se es transversal longitudinal tangencial e longitudinal radial A distribui o celular nas l minas quando observadas com o auxilio de um microsc pio permite a identifica o da esp cie vegetal A distribui o do par nquima demonstra uma verdadeira impress o digital da madeira O par nquima um tecido pouco resistente que se forma por grupos de c lulas espalhadas na parte lenhosa da madeira e a sua fun o consiste em armazenar e distribuir mat rias aliment cias n
35. aos montantes para possibilitar a composi o do painel sem perder o alinhamento 54 Na rela o de componentes os montantes s o especificados conforme o tipo e as aberturas de espigas As espigas s o aberturas no topo dos montantes e possibilitam a passagem ou encaixe das pe as estruturais do telhado As dimens es e posi es destas aberturas classificam as espigas da seguinte maneira segundo Casema 1998 ECE ECD Espiga para montante de canto Fig 5 2 3 1 EC Espiga para montante de um canal 3 canais e 2 M posicionada no sentido do canal isolado Fig 5 2 3 2 EP Espiga para montante de tr s canais e ou montante paralelo posicionada no sentido paralelo aos dois canais conjugados Fig 5 2 3 3 ED Espiga para montantes posicionada na diagonal da pe a onde atravessa uma viga de espig o ou gua furtada Fig 5 2 3 4 E Espiga para qualquer tipo de montante que seja atravessado por um frechal duplo ou viga x 1 7 3 x 24 3 segundo Casema 1998 ECE ECD ESPIGA ESPIGA ESPIGA MONT CANTO ESPIGA MONT CANTO FACE LISA LADO ESO FACE LISA LADO DIREITO Fig 5 2 3 1 Casema 1998 espiga para montante de canto EU ESPIGA I ee Fig 5 2 3 2 Casema 1998 Espiga para montante 3 canais EP EP ESPIGA ESPIGA a E ESPIGA PARALELA ESPIGA PARALELA ACS DOIS CANAIS AOS DOIS CANAIS Fig 5 2 3 3 Casema 1998 Espiga para montante 3 canais Monta
36. ara encaixe das vigas Suas alturas variam conforme a posi o e tipo de varanda altura constante nas varandas laterais e crescente em dire o linha de cumeeira nas varandas frontais Se houver guarda corpo nas varandas ser o fornecidos sandu ches com 1 00m de altura para apoios dos corrim os das varandas nas regi es de acesso s mesmas segundo Casema 1998 4 8 11 Corrim o CR S o vigas com se o transversal 4 5 x 15 cm que fixadas aos sandu ches formam os parapeitos das varandas 4 8 12 Batentes de portas e janelas B S o pe as montadas em tr s partes 2 guarni es e 1 miolo no contorno externo dos batentes criado um canal entre as guarni es e o miolo semelhante ao canal dos montantes para possibilitar o encaixe entre o conjunto do batente e as pranchas laterais s esquadrias As pranchas de parede que se localizam nas laterais de um batente s o chamadas de bonecas Em alguns kits poss vel que haja algum batente avulso para criar portais ou aberturas entre ambientes Neste caso eles podem ser compostos por pe as de montante 1 canal ou pe as de batentes simples sem previs o de rebaixos lisos segundo Casema 1998 47 4 8 13 Esquadrias 4 8 13 1 Janelas Segundo Casema 1998 existem 7 tipos de janelas cujo desenho de caixilhos exclusivo da empresa O sistema de funcionamento de abrir com folhas fixas e m veis auto encaix veis atrav s de rebaixos Os tipos u
37. as con feras o par nquima se reduz ao tecido celular que reveste os canais resin feros segundo Pfeil 1977 19 1 3 Propriedades f sicas das madeiras Ter conhecimento das propriedades f sicas da madeira muito importante porque estas propriedades podem influenciar muito no desempenho e resist ncia da madeira utilizada estruturalmente Outras caracter sticas de grande import ncia para sua utiliza o como material de constru o segundo Pfeil 1977 destacam se e Anisotropia e Umidade e Retrabilidade e Densidade e Resist ncia ao fogo Durabilidade natural e Resist ncia qu mica e Dilata o linear 1 3 1 Anisotropia da madeira Devido orienta o das c lulas a madeira um material anisotr pico que apresenta tr s orienta es principais longitudinal radial e tangencial A diferen a entre essas propriedades que as dire es radiais e tangenciais raramente t m import ncia pr tica bastando diferenciar as propriedades na dire o das fibras principais dire o longitudinal e na dire o perpendicular as mesmas fibras 1 3 2 Umidade O valor da umidade da madeira tem grande import ncia sobre suas propriedades A intensidade da umidade medida pelo peso de gua dividido pelo peso da amostra seca na estufa As quantidades de guas existentes na madeiras verdes ou rec m cortadas varia muito conforme a esp cie e com a esta o do ano em que ela foi extra da Quando a m
38. ces dos respectivos sindicatos e do caminhoneiro que ser pago conforme a carga e dist ncia transportada Em rela o ao transporte do kit a empresa poder orientar quanto ao custo do frete de acordo com o peso da carga quando da retirada do mesmo da f brica 4 5 Preparo do local da obra Seja qual for o porte da obra muito importante prever as instala es do canteiro e sua organiza o para o bom andamento dos trabalhos Primeiramente cuide para que as vias de acesso ao terreno possibilitem o tr nsito de caminh es de forma que a descarga do kit e demais materiais seja o mais pr ximo poss vel do local da funda o Caso haja necessidade de realizar servi os de terraplenagem contrate os junto a um profissional competente que tenha condi es de estabelecer o melhor aproveitamento da rea e executar os movimentos de cortes aterros drenagem de guas pluviais e compacta o O levantamento topogr fico de seu terreno pe a fundamental para um estudo pr vio e bem programado do que se deve ser feito importante tamb m dispor de abastecimento de gua e rede de esgoto Caso o seu terreno n o seja servido por essas redes providencie po o e fossa s ptica guardando uma dist ncia m nima de 20 m entre os dois Providenciar tamb m a liga o de energia el trica do concession rio local A disponibilidade da mesma agilizar sobremaneira os trabalhos de carpintaria segundo Casema 1998 37 4 6 Funda
39. chada sujeita ao vento sul Isto pode ser feito com o plantio de vegeta o densa e alta criando barreira natural a o do mesmo Fig 4 6 1 AO DENSA ryt i V f J LA Fig 4 6 1 Casema 1998 Localiza o da casa no terreno 4 6 2 Organiza o do canteiro Supondo que o terreno j se encontre preparado para o in cio da obra demarcar o local de constru o com um gabarito Este gabarito dever estar um pouco maior 0 5 a 1 5m que o per metro das futuras paredes bem nivelado e com esquadro correto Os materiais a serem utilizados devem estar adequadamente dispostos do lado do gabarito e ordenados de maneira a facilitar o bom andamento dos trabalhos segundo Casema 1998 39 4 6 3 Seqii ncia de execu o das funda es Para executar as funda es deve se utilizar a planta fornecida pela empresa respeitando rigorosamente as medidas entre eixos de paredes e varandas bem como as cotas de n vel O procedimento descrito a seguir est baseado no emprego de blocos de concreto 19x19x39 cm que poder o ser substitu dos por pedras tijolos de barro blocos s licos calc rios etc a Abertura de valas O eixo das valas dever coincidir com o futuro eixo de paredes demarcados na planta de Sugest o para Funda es O Fundo da vala dever estar bem nivelado mesmo que o terreno seja inclinado Da profundidade a escavar descontar aproximadamente 10 cm da cota final prevista Esta
40. chas de parede que s o colocadas em cima dos batentes de algumas janelas Elas s o recortadas no trecho do encaixe e a profundidade do recorte na prancha fun o do tipo de esquadria e do assentamento estimado que o painel de parede onde est inserida a esquadria ir apresentar A profundidade m dia do recorte superior adotada pela a empresa para todas as esquadrias de 10cm A largura do recorte determinada conforme a largura entre os canais do batente da esquadria que a prancha de recorte ir sobrepor segundo Casema 1998 4 8 8 Oit es O S o pe as de paredes pr cortadas segundo a inclina o do telhado em geral 30 Os oit es integram pain is de paredes em virtude do forro ser inclinado 46 4 8 9 Vigas V S o as pe as principais de sustenta o da estrutura de cobertura tamb m denominadas ter as Suas se es transversais s o dimensionadas conforme os v os a serem vencidos entre apoios Geralmente as vigas s o encaixadas nos oit es espigas e sandu ches de varandas ou entre dois pain is de parede criando condi es de apoio para uma outra viga neste caso denominamos esta viga de viga auxiliar segundo Casema 1998 4 8 10 Sandu ches S S o pilares compostos formados por tr s pe as maci as por um parafuso passante tipo franc s Eles s o os componentes do kit utilizados para apoio da estrutura de cobertura das varandas tendo em seus topos uma espiga p
41. crescimento lento como peroba ip aroeira carvalho ma aranduba angelim as duas ultimas s o empregadas nas constru es de casas etc as madeiras duras de melhor qualidade s o tamb m chamadas de madeira de lei b madeiras macias provenientes em geral da rvores con feras com folhas em forma de agulhas de crescimento r pido como Pinheiro do Paran e pinheiro bravo ou pinheirinho pinheiros europeus norte americanos etc As categorias acima distingue se pela estrutura celular dos troncos e n o propriamente pela resist ncia Algumas rvores dicotiled neas produzem madeira menos resistente que o pinho segundo Pfeil 1977 1 2 Estrutura e crescimento das madeiras As rvores produtoras de madeira que s o utilizadas na constru o civil s o do tipo exog nico que crescem pela soma de camadas externas sob a casca A se o transversal do tronco de rvore apresenta as seguintes camadas de fora para dentro a casca prote o externa do tronco sem resist ncia estrutural b alburno ou branco camada formada por c lulas vivas que conduzem a seiva c cerne ap s o crescimento as c lulas vivas do alburno tornam se inativas e constituem o cerne passando a sustentar unicamente o tronco d medula o centro do tronco As madeiras sempre devem ser extra das de prefer ncia do cerne mais dur vel O alburno produz madeira recente n o endurecida mais sujeita a decomposi o N o existe portanto um
42. cumeeira em 48 dire o aos beirais Antes de prega lo conferir o prumo e o esquadro dos pain is de parede A emenda de v rios segmentos de caibros em um alinhamento dever ser feita em meia esquadria sobre a viga utilizando pregos pregados de topo na jun o Todo ponto de apoio de caibro dever ser fixado sobre o vigamento de cobertura com pregos Fixar sempre uma fiada de caibros rente aos oit es para garantir um bom travamento superior AS ripas s o pe as que pregadas aos caibros servem para a sustenta o das telhas A quantidade de ripa est calculada para um espa amento entre eixos de 32 cm Esta medida pode variar se for mostrado no memorial descritivo que ser usada uma telha diferente da convencional Uma vez estabelecido o espa amento adequado da telha que ir cobrir a casa iniciar o ripamento no sentido descendente do telhado paralelo linha de cumeeira Este procedimento evitar o corte das telhas visto que no beiral lateral ap s a coloca o da ltima telha inteira pode se cortar a ponta excedente dos caibros Entre a estrutura do telhado e as telhas inserido uma manta de isolamento t rmico segundo Precasa 2000 4 8 15 Meia t bua 1 2 T A meia t bua ou tabeira uma pe a que integra a estrutura de cobertura com se o transversal de 2 x 15 cm desquinada em uma das arestas A meia t bua tem as seguintes fun es no kit arrematar todos os pain is de paredes externos no encontro com os
43. dade de classifica o em categorias de padr o de qualidade As categorias foram definidas por especifica es que limitam os principais defeitos e o tipo de utiliza o que a pe a se destina segundo Furiati 1983 As especifica es alem de tipificar os defeitos permiss veis em cada categoria estabelecem sua localiza o dimens o e grupamentos em fun o da resist ncia encontrada nas pe as quando comparadas com a resist ncia de pe as id nticas isentas de defeitos Isto utilizado para se classificar a madeira visualmente Sabe se que o veio transverso interfere na resist ncia de pe as submetidas a esfor os de compress o paralela O veio transverso tamb m contribui para o r pido empenamento das pe as por ocasi o do teor de umidade da madeira 24 Os n s interrompem a dire o das fibras dando origem ao veio transverso localizado com pronunciadas inclina es e quando encontrados pr ximos as fibras extremas de uma viga reduzem de forma expressiva a resist ncia flex o e a tra o na propor o da largura que eles ocupam na viga Toda fenda encontrada na madeira reduz a resist ncia ao cisalhamento em pe as solicitadas flex o e admiti se que este efeito seja proporcional a redu o da rea resistente ao cisalhamento Por m as fendas n o afetam a resist ncia de pe as submetidas a esfor os de compress o paralela cuja limita o de emprego de tais pe as deve se t o somente ao fato de qu
44. devem estar rigorosamente no esquadro e niveladas muito importante a confer ncia destes par metros antes durante e ap s a execu o das etapas Uma regra pr tica utilizada comumente em pequenas obras a do triangulo 3 4 5 para a 40 confer ncia de esquadros Fig 4 6 4 2 e do n vel de gua visualizado no interior de uma mangueira transparente fee 15 ALINHAMENTO DAS PAREDES n A j A u PONTALETE 4 i TRIANGULO 3 4 5 a FIO DE NYLON ALINHAMENTO DAS PAREDES GABARITO SARRAFO ALINHAMENTO DO GABARITO 15 ALINHAM DO GABARITO TRIANGULO 3 4 5 PIQUETE hy K ma IJNES ZZ Z a 3 Aye 51 Fig 4 6 4 2 Casema 1998 Gabarito de loca o 4 7 Contrapiso A altura final da sapata em rela o ao per metro interno do kit dever ter ultrapassado a cota do terreno natural em pelo menos 30cm Como o n vel do contrapiso interno deve coincidir com o n vel da cinta de concreto existir um vazio sob o futuro contrapiso a ser aterrado Recomenda se preencher com terra ou entulho quase que totalmente os 30cm Em seguida compactar bem molhando de vez em quando at criar um desn vel de aproximadamente 6 8 cm Esta ser a espessura do contrapiso Executar um concreto n o estrutural com aditivo impermeabilizante incorporado mistura e preencher o espa o preparado para o contrapiso Neste ponto ocorrer uma coincid ncia de n veis entre as cintas de concreto da funda o e
45. do esta situa o as empresas passaram a vender o kit completo inclusive com os materiais de acabamento e a administrar a obra para o cliente gerando maior conforto e comodidade 34 A partir da chegada do pedido de compra do cliente que chegam atrav s dos representantes d se in cio ao processo de elabora o de plantas de funda o e montagem de rela o de pe as romaneio e quantifica o de materiais complementares segundo Precasa 2000 Esses projetos servir o de orienta o para o in cio da obra que poder dentro das Normas Brasileiras fazer a melhor adequa o as necessidades locais 4 3 Alvar de Constru o A primeira provid ncia a ser tomada para iniciar uma constru o a obten o do alvar da Prefeitura local Para isso preciso contratar um arquiteto ou engenheiro civil que esteja habilitado perante o CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia e seja cadastrado na Prefeitura do Munic pio onde se far a obra para a aprova o do projeto junto ao org o segundo Casema 1998 Este profissional dever preparar todo o processo para efeito de aprova o Geralmente a Prefeitura pede algumas vias da planta baixa e do memorial descritivo da obra juntamente com a ART Anota o de Responsabilidade T cnica A planta baixa dever obedecer s restri es e c digos de zoneamento locais Ela deve conter informa es claras e detalhadas quanto aos recuos m nimos
46. dos batentes de portas e das bases de apoio dos sandu ches das varandas Sendo assim certifique se quanto ao prumo dessas pe as antes de assentar ou recortar o revestimento de piso Para a alternativa opcional de coloca o de assoalho sobre barroteamento proceder da seguinte maneira fixar ou chumbar os barrotes de maneira que eles sobreponham em pelo menos 3 cm cota acabada do contrapiso muito importante que este esteja bem curado e seco para n o transferir umidade ao assoalho Preencher o espa o entre os ressaltos de barrotes com material limpo e seco areia fina seca peneirada isopor etc Pregar as t buas de assoalho sobre os barrotes Fig 5 8 73 ASSOALHO PREGO 17 x 21 BARROTE SIMPLES e CONTRAPISO A AREIA FINA Fig 5 8 Casema 1998 Assentamento de assoalho sobre barrote simples Em fun o do n vel de acabamento deste tipo de piso ser necess rio diminuir a altura das folhas de porta 5 9 Imuniza o pintura e envernizamento 5 9 1 Imuniza o Como dissemos anteriormente a maioria das madeiras utilizadas para fabrica o dos componentes do kit prov m do cerne de esp cies de grande resist ncia e durabilidade naturais Entretanto como medida preventiva recomendamos a aplica o de imunizante principalmente em pe as produzidas de madeiras menos duras tais como forro e esquadrias Os componentes que eventualmente apresentarem nesgas muito bra
47. e aprum los e instalar as ter as conforme a demarca o da planta Em varandas frontais poder ser necess rio instalar uma viga auxiliar para as vigas intermedi rias e ou uma m o francesa segundo Precasa 2000 Fig 5 44 i pa i er p M O FRANCESA A 45 Fig 5 4 4 Precasa 2000 Detalhe do vigamento 62 5 5 Acabamentos 5 5 1 Forro F Meia Cana 1 2C Antes de forrar providenciar a execu o das instala es el tricas Para instalar o forro necess rio primeiramente pregar o barroteamento de sarrafos Na planta de montagem h uma planta de Forro indicando o comprimento e quantidade dos lambris em cada segmento a ser forrado Usar pelo menos um prego 12 x 12 em cada ponto de fixa o Arrematar o encontro do forro com a estrutura de cobertura pregando no pr prio forro as pe as de Meia Cana 1 2C estas tamb m dever o ser utilizadas para emoldurar o recorte dos oit es no ponto de apoio das ter as bem como o percurso das ter as junto ao forro Pregue a Meia Cana na pr pria ter a o mais pr ximo poss vel da abertura Use pregos 17x21 A quantifica o da Meia Cana feita em metragem linear corrida segundo Casema 1998 Fig 5 5 1 ae FORNO A 7 E PREGO 12 x12 SARRAFO AE PREGO 17x21 1 2 CANA PREGO 17x 21 Fig 5 5 1 Casema 1998 Barroteamento do forro e arremates em meia cana 5 5 2 Filetes F Os filetes de recobrimento da fia
48. e por m formado ngulo de 180 entre si possuem dois canais de encaixe Montantes 1 canal Possuem apenas um canal de encaixe de onde se origina um painel de parede As alturas dos montantes s o vari veis conforme a quantidade de pranchas de paredes a serem superpostas para formar um painel Esta quantidade determinada pela posi o do painel em rela o cumeeira ponto mais alto do telhado medida que um painel de parede se distancia da cumeeira ele tem sua altura diminu da na propor o da inclina o do telhado Assim os montantes dos pain is de paredes externas paralelas cumeeira s o os menores do kit e aumentam de altura medida em que se aproximam da cumeeira segundo Casema 1998 4 8 3 Frechal F S o pranchas de parede com encaixe longitudinal do tipo f mea e s o colocados como ltima pe a dos pain is externos de paredes paralelos a cumeeira O frechal trabalha como uma viga cont nua no sentido do comprimento do kit atravessando todos os montantes dessa regi o Por essa raz o no topo de cada um desses montantes deve haver uma espiga que possibilitar a coloca o do frechal amarrando todos os pain is entre si A principal fun o do frechal apoiar os caibros do telhado Essas pranchas s o as nicas que poder o ter uma 44 emenda no meio da parede Todas as outras pranchas s o inteiri as de montante a montante segundo Casema 1998 4 8 4 Frechal Du
49. e as fendas contribuem para o r pido apodrecimento da madeira segundo Furiati 1983 Por pouco influ rem na resist ncia da madeira normalmente despreza se a presen a de bolsas de resina no estabelecimento de categorias de resist ncia Por m se o n mero de bolsas de resina se situar dentro de uma camada de crescimento poss vel que exista separa o entre estas camadas e em raz o disso a pe a deve ser cuidadosamente examinada para certificar se se houve ocorr ncia de fendas Os buracos encontrados s o provocados pela queda dos n s por vermes e insetos que atacam a madeira podem ser decorrentes tamb m dos instrumentos utilizados no manejo das toras O principal efeito causado pela exist ncia de buracos na madeira a diminui o da rea til numa se o transversal e os requisitos de aproveitamento neste caso s o os mesmos adotados pelos n s A Classifica o Visual descrita a seguir consiste em analisar a presen a destes defeitos atrav s de inspe o visual e em seguida classificar a madeira segundo regras normalizadas Entretanto n o h especifica o de defeitos citados na NB 11 e por esse motivo necess rio recorrer a outras normas A norma Americana D 245 Parte 22 baseia se no artigo Boletim 185 do Forest Products Laboratory Guide to the Grading of Structural Timbers 1934 onde s o encontradas as limita es dos principais defeitos para tr s classes de pe as estrutura
50. e da massa seca pelo volume saturado e pode ser utilizada para fins de compara o com valores apresentados na literatura internacional A segunda definida como Densidade Aparente determinada para uma umidade padr o de refer ncia de 12 pode ser utilizada para a classifica o da madeira e no que se refere aos c lculos de estruturas 1 3 5 Resist ncia ao fogo A madeira tradicionalmente caracterizada como um material de baixa resist ncia ao fogo isto ocorre principalmente a falta de conhecimento da resist ncia da madeira quando exposta ao fogo Entretanto sendo bem dimensionada ela apresenta resist ncia ao fogo superior de outros materiais estruturais Os elementos de madeira podem propagar o fogo pois uma camada mais externa da madeira carboniza tornando se uma mantenedora das chamas s que esta mesma camada carbonizada que ret m o calor tendendo a propagar as chamas auxilia na conten o dos inc ndios desprendendo se da pe a de madeira n o afetada pelas chamas evitando assim que 21 a pe a seja destru da Portanto estruturas de madeiras duras e com espessuras maiores a 5 cent metros s o muitos seguras chegando a serem mais seguras que estruturas em concreto armado que quando aquecidas podem levar o a o a fase pl stica e consequentemente a sua ruptura 1 3 6 Durabilidade natural A madeira um material org nico sujeito a biodeteriora o No desenvolvimento do projeto de uma estrutur
51. e mec nicas mais importantes LIMITE DE RESIST NCIA FONTE MASSA ESPECIFICA DA MADEIRA VERDE KGF CM M DULO DE ELASTI A LEAR CENTO BIBLIOGR FICA APARENTE A 15 CIDADE A FLEX O ES EO INSTITUI O DE UMIDADE p T TICA DA MAD VERDE COMPRESS O AXIAL FLEX O EST TICA KGF CM2 M FO B FE ANGELIM PEDRA SUDAN 860 616 1210 93 400 ESQUADRIAS Cedrela FO CEDRO so LAMEN 530 286 640 85 000 IPE rokona IPT 1010 748 1514 156 000 AD kare FO B MA ARANDUBA 4 LAMEN 1030 596 1293 150 700 ESQUADRIAS Vide p ginas 35 38 Fig 4 1 1 Casema 1998 Tabela de resist ncia e utiliza o 33 Estes dados foram obtidos atrav s de resultados m dios de ensaio com corpos de prova executados por v rios laborat rios de pesquisas notadamente do IPT de S o Paulo para o caso das madeiras brasileiras As madeiras empregadas nas constru es das casas apresentam como caracter sticas principais e Grande durabilidade natural em contato com o solo e Alta resist ncia ao ataque de fungos apodrecedores e insetos xil fagos Por serem muito pesadas e de propriedades f sico mec nicas altas s o recomendadas para aplica es externas como pontes dormentes em constru es como vigas pilares caibros assoalhos paredes escadas etc em constru o naval para embarca es e em obras portu rias como trapiches ancoradouros estacas etc para a fabrica o de implementos agr
52. e pelo menos 3 cm de folga sob o batente da esquadria como previs o para assentamento do painel de parede Todas as primeiras pe as de paredes externas devem merecer aten o especial principalmente se o kit estiver pouco elevado em rela o ao terreno natural Escolha pe as sem nenhuma imperfei o natural e sem resqu cios de alburno Impregne as bem de imunizante impermeabilizante caso n o for pinta las com acabamento tipo stain segundo Casema 1998 81 fannie oe avena ANE CR GR A A LA GRE HR A tre HO A E O ONO OW fe PR O ATE cel sit UG O hi VE A MA JE O HER O O ARE TAR OG E DO DAL CEU LA GRA A A O RO O RO bd ARU Lil ab A O KBA O O A BE CRC ES A EE A E GA HI id d BE a DOE GA A M AUG BECO RO EA ES HA HC A E O A HA ea ACABAMENTO ENTAI SS SA Palo E MACEIRA POCEH A Me PIO Cr ve cama PIE o OO O PACAS DE orn HY UM MELO ELEVA O FRONTAL OLANENTO ENTRE AS TANIA SATAACA APRM TO PUNEL OE SONOR matina ut E a q pi Eures PAREDE DE TOLOS CMCUNCAROT AEA A SEM mama VEIA s A AMENTO DO BATENTE N z ia is ar Fig 5 11 Casema 1998 Sugest o para isolamento de paredes em reas midas 82 CAPITULO 6 6 1 Vantagens e desvantagens Neste capitulo ser o mostradas as vantagens e desvantagens que o sistema construtivo de casas de madeira apresenta em compar
53. e pregue dois peda os de ripas ou sarrafos para imobiliza lo Fig 5 2 2 As MONTANTE PARALELO MONTANTE CANTO PWO DE FERRO Ve Fig 5 2 2 Casema 1998 Fixa o do montante 53 Para instalar os demais montantes deve se usar a prancha de parede que ir compor o painel entre os montantes Certificar se pela planta de montagem quanto altura do montante Como j dissemos anteriormente o tamanho do montante em fun o da quantidade de pranchas de parede que nele ser o encaixadas somando se todas as pranchas e ou recorte e ou frechal multiplicando se pela altura til de cada prancha Fig 5 2 2 0 142 m teremos a altura indicada na planta de montagem que igual altura real ou inicial do painel de parede Quando houver uma abertura de porta entre dois montantes usar como medida a prancha de parede que ir acima do batente da porta Ap s fixar os montantes retire a prancha e monte o painel com as bonecas pe as de parede que s o instaladas lateralmente s esquadrias e o batente entre elas conforme indicado na planta de montagem Fig 5 2 3 h3E3 w iy aot SS va ag A F a 8 a E E MONT ia sont 5 te ii kt powt x J S j a S fo p ONO DA Tuna Fig 5 2 3 Casema 1998 Demarca o dos montantes pranchas de parede De imediato deve se conferir o prumo dos batentes e fixa los com ripas ou sarrafos
54. ecessidade de instalar a tubula o de ventila o rente s paredes do kit fixe as nos montantes pelo lado externo ou com bra adeiras aparafusadas nas paredes O cano do chuveiro caso n o deva ficar aparente poder ser recoberto com o Filete especial sobre o qual ser fixada a canopla do registro de press o Fig 5 6 2 2 71 Fig 5 6 2 2 Casema 1998 Fixa o de canos filetes s paredes 5 7 Cobertura Recomenda se a utiliza o de telhas de cer micas para a cobertura Isto porque al m de ser um dos componentes de mais tradi o na constru o civil proporcionam um bom conforto t rmico no interior da edifica o Em fun o da falta de normaliza o e padroniza o das telhas produzidas no Brasil h uma variedade muito grande de denomina o e dimens es nominais de um tipo de telha Segundo as normas vigentes para telha de cer mica recomendado que seu aspecto visual n o apresente fissuras constantes que quando suspensa por uma extremidade e percutida a telha deva apresentar um som met lico o limite m ximo de absor o de gua pela telha n o pode ultrapassar 20 de seu peso quando seca e recebendo a sua face superior a aplica o continuada de gua a face inferior n o dever apresentar vazamento ou forma o de gotas Tendo em vista a inclina o de 30 adotada para os modelos padr o dever o ser usadas em ordem de prefer ncia telhas tipo plan paulista ou colonia
55. ectivos montantes onde se encaixam As vigas de rinc o e espig o tem uma das extremidades se originando na cumeeira de onde seguindo a inclina o descem em dire o ao beiral As outras vigas que cruzam com elas devem estar em prumo assim como a cumeeira para que n o haja diferen a nos seus respectivos pontos de intercess o dificultando a uni o entre as pe as Estas vigas devem terminar nos apoios seguindo o caibro at o beiral Na linha de rinc o necess rio instalar uma calha de chapa galvanizada para canal de escoamento da gua segundo Precasa 2000 Fig 54 1 i Fig 5 4 1 Casema 1998 postado uma ad ED FURADA o gn ta Perspectiva estrutura de cobertura 59 60 5 4 2 Pontalete Quando a viga atravessar a prancha de parede deve se executar o pontalete Fig 5 4 2 Guia de Fig 5 4 2 Precasa 2000 Detalhe pontalete 5 4 3 Caibros e Ripas Os caibros s o pe as que se ap iam sobre as vigas para sustenta o das ripas O espa amento entre os eixos de caibros sempre menor ou igual a 50cm Deve se colocar caibro nas faces das paredes A fixa o dos caibros deve ser iniciada pela cumeeira em dire o aos beirais Antes de prega lo confira o prumo e o esquadro dos pain is de parede A emenda de v rios segmentos de caibros em um alinhamento deve
56. er exigido nenhum cuidado especial e o seu tempo de vida til ser muito grande 84 CONCLUS O No cap tulo 1 conclui se que o produto madeira apresenta uma varia o muito grande na sua resist ncia de acordo com o seu tipo e caracter stica e que podem apresentar alguns defeitos naturais que afetam a estrutura da pe a Viu se no cap tulo 2 que ap s a madeira ser serrada ela classificada em v rias pe as com se es e comprimentos diferentes E o tipo de madeira empregada na constru o de casas pr fabricadas de madeiras encontra se na regi o norte do Brasil cap tulo 3 O cap tulo 4 explica os primeiros passos a serem tomados para a constru o de uma casa como todos os profissionais que ser o envolvidos e classifica os componentes que fazem parte do kit de madeira Para o in cio da montagem do kit primeiramente os montantes devem ser encaixados e aprumados para que as pe as de paredes sejam colocadas E como simples de se fazer a instala o el trica e hidr ulica por serem externas e de f cil manuten o cap tulo 5 Em um comparativo com casas de alvenaria cap tulo 6 poss vel se constatar uma economia no custo final da obra pois por se tratar de um produto pr fabricado a perda de material e tempo gasto na constru o menor Entretanto casas de madeira exigem manuten o de pintura peri dica para que n o ocorra apodrecimento do material e apesar de ser simples de corrigir
57. es quality finish and elegant environment The type of wood used classified as dicotiled neas are known as hard with high mechanical strength therefore brings to the final product excellent durability The wood after extraction is targeted factory in the form of boards for their processing thus will be processed into sawn and elements that make up the house such as walls amounts doors windows and details of finishes Its biggest advantage is compared to conventional homes is at the time of construction which can be reduced by half because it is a pre manufactured product and its assembly be in the system of male female plug that just reducing the completion of the construction a residence Key words HOUSE WOOD HARD SUM RIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS SIGLAS CAPIFULO e DR RR ORON E DO RR CR NA MRE 16 11 LIPOSIDE MADEIRA anitos nananana NELAS aa bad ck cada Sacha adiada aaa 16 1 2 ESTRUTURA E CRESCIMENTO DAS MADEIRAS ccccessessseceseceesssensaccececececeesensnaeceeeseeseneens 16 1 3 PROPRIEDADES F SICAS DAS MADEIRAS poe Sci cose lo aaa Udo dae al colt ds anda 19 3 1 Amisolropia da madeira onseren edie es RO pel die nasais 19 13 2 Umidade cancion cantante di RR A a SDS RR e RA 19 123 3 Re ttabilidadesiccsi sickest Ai wena eS eine en 20 1 3 4 Densidade css A STE E live tested cl te tea TT a 20 1 3 5 Resist ncia AO TOLO tases s sasccevscnsdaacivarecnines seaaadagsacsveusd ena shaven ends dada AE
58. gorias de resist ncia s o estabelecidas em fun o do tipo de solicita o para a qual a pe a se destina e do defeito m ximo permiss vel existente na madeira 26 CAPITULO 3 3 1 Mat ria prima empregada A Floresta Tropical Amaz nica com cerca de 250 milh es de ha de rea de matas densas possui cerca de 3500 esp cies de rvores que foram identificadas at hoje comum encontrar mais de 100 esp cies diferentes em apenas um hectare segundo Casema 1998 A madeira empregada no processamento s o as denominadas duras do sub grupo dicotiled neas como vimos anteriormente cuja esp cies mais conhecidas pelo seu valor econ mico no Brasil s o Aroeira Ip Curuaru Jatob Sucupira Ma aranduba e Angelim pedra essas duas ultimas que ser o usadas nas constru es de casas de madeira 3 2 Localiza o geogr fica da mat ria e caracter sticas A ma aranduba cujo nome cientifico Manilkara huberi a madeira de maior import ncia na constru es de casas deste projeto pois representa cerca de 70 do volume de madeira e encontrada no norte do pa s Fig 3 2 Distribui o Geogr fica de Manilkara huberi Distribui o geogr fica R Distribui o de Manilkara Manilkara huberi E huberi Ocorre somente em mata de terra firme mata n o alagada M bidentata ssp bidentata ssp surinamensis Distribui o das outras esp cies arb reas de Manilkara na regi o amaz nica M in
59. is segundo Furiati 1983 a saber a Vigas e Longarinas b Caibros e Pranchas c Postes e Colunas As dimens es nominais e os requisitos de utiliza o de cada classes s o as seguintes a Vigas e Longarinas que s o pe as retangulares de se o transversal de 2 5 x 20cm ou mais classificadas principalmente para que resistam a esfor os de flex o quando o carregamento for aplicado em sua face estreita 25 b Caibros e Pranchas que forem pe as retangulares de se o transversal variando de 5 a 10 cm por 10 cm ou mais de largura classificadas para resistirem a esfor os de flex o tanto na face estreita como na face larga c Postes e Colunas que forem pe as quadradas de se o transversal de 10x10cm ou mais classificadas principalmente para que resistam a esfor os de compress o embora possam ser utilizadas para outros fins nos quais flex o seja solicitada predominante Nessas tr s classes estruturais segundo Furiati 1983 s o especificados os defeitos m ximos permiss veis a serem obedecidos para uma determinada categoria de resist ncia As categorias de resist ncia para uma determinada classe s o especifica es de resist ncia que variam de 50 a 100 em rela o madeira verde isenta de defeitos Assim por exemplo uma capacidade de resist ncia de 75 aplica se a uma categoria na qual a redu o m xima da resist ncia compara se a 25 da madeira verde isenta de defeito Portanto as cate
60. is quanto ao tipo quantidade dimens o e localiza o conforme os compartimentos da edifica o A rela o de componentes uma planilha que discrimina e quantifica todos os componentes inclusive aqueles n o identificados em planta materiais de acabamento Ela o documento utilizado para a produ o e carregamento do kit bem como para a confer ncia dos materiais enviados quando da sua chegada na obra 5 2 Montagem do kit 5 2 1 Cuidados preliminares Nunca deve se iniciar uma etapa sem antes conferir a anterior O in cio da montagem pressup e que as dimens es esquadros e n veis da Funda o Contrapiso est o corretos Centralize o kit na base obedecendo as medidas entre eixos demarcadas na planta de montagem de forma que as sobras do per metro externos sejam iguais A montagem deve ser iniciada pelos menores compartimentos que s o geralmente os dormit rios Isto facilitar a manuten o do esquadro e alinhamento das paredes O kit composto de pe as auto encaix veis de madeira verde cujo conjunto principal pain is de parede sofrer ajustes e assentamentos ao longo da montagem e funcionamento O processo de acomoda o dos pain is de parede mais r pido de in cio at 4 meses e passa a ser lento a medida em que o grau de umidade das pe as come a a entrar em equil brio com a umidade relativa do ar e com a temperatura m dia no local onde o kit ser montado Os nicos componentes que passa
61. l quido descer pro gravidade alcan ando os t neis escavados N o se esque a de ao operar com o veneno seguir rigorosamente as instru es do fabricante Tape os furos com massa lixe e repinte segundo Casema 1998 5 11 reas midas Procurar manter sempre a pintura de acabamento em bom estado A ocorr ncia de trincas no revestimento caso ele seja do tipo que forma pel cula permite que haja infiltra o e reten o de pontos de umidade que ao longo do tempo poder o provocar a deteriora o da pe a pela a o de fungos Se a sua casa n o for de veraneio ou de uso eventual providencie um bom tratamento superficial s paredes do box do chuveiro pias de cozinha e tanques de roupa Aplique de prefer ncia um produto tipo stain Se preferir poder isolar estas reas executando uma parede de alvenaria revestida com azulejos da seguinte maneira guarde uma dist ncia m nima de 0 5 cm do painel de madeira levante internamente uma parede de tijolos circulando a rea que se deseja isolar aplique o azulejo Fig 5 11 muito importante que esta parede interna esteja bem travada e est vel execute pilaretes e cintas de amarra o ou utilize blocos auto portantes No espa o de 0 5 cm entre as paredes cole com fita adesiva placas de isopor ou material similar deixando para cortar as sobras somente ap s o levantamento e revestimento da parede interna Se o kit tiver menos de 6 meses de montagem deix
62. l todas com capa e 12 canal separados Consideramos que estes tipos al m de praticamente normalizados pela ABNT s o mais adequados ao sistema construtivos segundo Casema 1998 Outros tipos ainda n o normalizados por m de largo emprego na constru o Civil como a duplana a romana e a t gula com capa e canal conjugados n o nos parecem muito adequados inclina o adotada e s dever o ser utilizadas com a anu ncia dos respectivos fabricantes Na telha tipo plan o escoamento da gua ocorre pelo canal e a capa evita a penetra o de gua recobrindo longitudinalmente dois canais vizinhos Seu comprimento normalizado de 46 cm sendo o recobrimento transversal de 6 cm o que determina uma galga espa amento entre as ripas de 40 cm A telha tipo paulista tem um funcionamento e dimens es semelhantes s da plan diferindo apenas quanto ao seu perfil arredondado A telha colonial semelhante em forma e dimens es paulista tendo apenas um maior comprimento 50 cm portanto uma galga de 44 cm Segundo Casema 1998 adota se para quantifica o da metragem linear de ripas uma galga de 33 cm Isto porque embora normalizadas as telhas capa e canal ainda s o produzidas pela maioria dos fabricantes com muita varia o de dimens es 5 8 Pisos Poder ser utilizado qualquer tipo de piso Atente se para o fato de que o piso e sua argamassa de assentamento promovem o travamento das pernas
63. m por um sistema convencional de secagem s o forro caixilhos de esquadrias e folhas de portas e venezianas As pranchas de paredes n o podem ser fixadas entre si nem pregadas a outros elementos que n o sejam indicados Isto poder impedir o livre assentamento dos pain is de parede ocasionando frestas ou aberturas indesej veis Quando houver necessidade de pregar determinados componentes utilizando pregos de di metro grosso acima de 3 9 mm execute uma pr fura o no ponto onde ser fixado o elemento de liga o Isto necess rio para evitar o fendilhamento da madeira que muito densa e o entortamento do prego Para tanto 52 deve se usar uma broca de di metro ligeiramente inferior ao di metro do prego A altura til dos pain is de parede diminui em m dia de 6 a 9 cm ao longo do processo de acomoda o Esta diminui o ocasionada devido contra o das fibras da madeira durante a fase de secagem das pe as Elas ficam mais compactas medida em que expulsam a gua do interior de suas c lulas adquirindo concomitantemente mais resist ncia mec nica segundo Casema 1998 5 2 2 Instala o dos montantes Os montantes possuem em sua base um pino de ferro com di metro 3 8 que dever ser encaixado no contrapiso Este pino para possibilitar a manuten o do prumo e esquadro da pe a Para tanto fure o contrapiso instale o montante na posi o assinalada na planta de montagem confira o prumo
64. mente o ponto do estigma ainda aparecendo na abertura das p talas Os estames liberam p len na fase masculina segundo Embrapa 2007 Ap s a poliniza o as p talas caem Fig 3 2 3 ficando somente as s palas agora cor de vinho Frutos jovens Fasc culo As s palas s o persistertes Fares produzidas nas axilas das tornando se cor de vinho folhas nos apices dos ramos a Fruto 2 5 3 x 2 5 2 8 cm de ovGide a globoso pice e base obtuse ou arredondado Semente comprimida lateralmente com ume proemin ncia dorsal bem desenvolvida tipica de Sapota eas Fig 3 2 3 www embrapa com br Tipos de folhas e frutos 29 O nicio da germina o ocorre em m dia 6 meses ap s a semeadura sem tratamento para a quebra de dorm ncia e em condi es de viveiro A germina o fanerocotiledonar cotil dones livres dos restos seminais e ep gea acima do n vel do solo segundo Embrapa 2007 Os frutos s o comest veis sendo inclusive comercializados em mercados regionais Na floresta a polpa do fruto alimento para v rios animais entre eles os macacos que s o os dispersores principais Algumas popula es florescem somente com intervalo de cerca de 5 ou mais anos enquanto outras chegam a florescer anualmente A ma aranduba Fig 3 2 4 tem como caracter sticas ser muito pesada cerne vermelho escuro gr direita textura fina cheiro indistinto brilho moderado 3
65. metro superior externo das paredes do kit A pe a de Fechamento de montante deve ser sobreposta ao montante onde existe um rebaixo e pregada sobre a meia t bua em ambos os lados 4 8 24 Guarni o de recorte GR S o pe as com se o transversal 2x6cm cuja fun o esconder a abertura inicial prevista em fun o do assentamento do kit ocasionada pelas pranchas de recorte sobre as esquadrias Devem ser pregadas na guarni o superior dos batentes dos dois lados Estas pe as poder o ser retiradas quando as pranchas de recorte se encaixarem definitivamente nos canais superiores dos batentes segundo Casema 1998 4 8 25 Toco de canto TC S o pe as em forma de poliedros irregulares cujas fun es s o esconder as espigas dos topos de montantes de canto em kits com telhados de mais de duas guas e apoiar as ter as de espig o e gua furtada pelo lado interno do kit S o fixados na parte de dentro e de fora do kit sob a linha de espig o e gua furtada O TCI dever ser fixado internamente pregado as ltimas pranchas ortogonais ao montante de canto os tocos TC2 e TC3 ser o fixados na parte externa sob a ter a que atravessa a espiga diagonal do montante segundo Casema 1998 51 CAPITULO 5 5 1 Compreendendo a planta de montagem e a rela o de componentes A maioria das pe as que comp e o kit est o identificadas na planta de montagem Ela uma transcri o gr fica dos componentes principa
66. ncas contrastantes com a colora o escura do restante da pe a evidenciando a presen a de resqu cios de alburno tamb m dever o ser imunizados 74 A maioria dos imunizantes comercializados pode ser aplicada por pincelamento superficial segundo Casema 1998 5 9 2 Impermeabiliza o pintura e envernizamento 5 9 2 1 Considera es Quando a madeira exposta a intemp ries v rios fatores qu micos mec nicos e energ ticos contribuem para a ocorr ncia de um fen meno denominado weathering Este fen meno n o deve ser confundido com qualquer forma de apodrecimento causado por microorganismos em condi es muito favor veis de umidade temperatura e oxig nio A superf cie da madeira sem prote o diante da a o constante da radia o solar gua de chuva altas temperaturas e abras o de part culas s lidas levadas pelo vento torna se acinzentada meio rugosa e fendilhada Esta degrada o estritamente superficial 0 05 a 2 5 mm principalmente em madeiras folhosas de alta densidade as quais estimam os pesquisadores seria necess rio 1 s culo para que este fen meno consumisse somente 6 mm da pe a Para proteger a madeira dos elementos respons veis pelo weathering basicamente sol e gua deve se tratar ou acabar a sua superf cie ajudando a manter a apar ncia Dois tipos b sicos de acabamentos s o usados com essa finalidade aqueles que formam uma pel cula ou camada de recobriment
67. ndo nivelador para uniformizar a superf cie e se for o caso de corrigir se eventuais imperfei es proporcionar condi es de ader ncia da massa a leo O fundo nivelador aumenta o rendimento da tinta e melhora e aspecto final da pintura N o use em hip tese alguma qualquer tipo de seladora para madeira em superf cies externas Inclusive se este produto for utilizado em regi es muito midas poder ocorrer um branqueamento da pel cula aplicada mesmo internamente Mais uma vez recomenda se o atendimento correto s orienta es do fabricante Na repintura retirar as partes soltas do acabamento velho e elimine gordura graxas poeiras etc com um pano embebido em aguarr s Se a pintura antiga estiver em bom estado 76 lixe com lixa para madeira n 150 at extinguir o brilho e aplique em seguida uma ou duas dem os com leve lixamento entre elas A pintura com o imunizante l quido colorido tipo stain semelhante aplica o de vernizes com a particularidade de necessitar um menor n mero de dem os segundo Casema 1998 5 10 Conserva o Manuten o Como este sistema construtivo foi projetado usando grande parte de seus componentes em madeira verde isto implica em cuidados e precau es descritas para que n o haja impedimentos no processo normal de assentamento do kit Al m disso uma edifica o com todos os elementos em madeira est em intera o constante com o meio ambiente onde est
68. nte paralelo paralela aos 2 canais 55 56 ED ED BISA if Fig 5 2 3 4 Casema 1998 Espiga p montante canto montante 3 canais 5 3 Composi o dos pain is de paredes Os pain is de paredes s o formados pelo conjunto de pranchas de parede batentes recortes e ou oit es e frechais de acordo com a indica o da planta de montagem Ap s a fixa o e confer ncia de prumo e esquadro dos montantes inicia se a composi o dos pain is Para tanto separe as pe as conforme a dimens o e quantidade necess ria ao lado do futuro painel Veja na Tabela 5 3 as conven es gr ficas adotadas para indicar comprimento tipo e quantidade de componentes para montagem do painel A seguir a quantidade de pranchas de parede e respectivas ordens de coloca o at o recorte superior em pain is com esquadrias QUANTIDADE DE PRANCHAS QUANTIDADE DE BONECAS DE PAREDE SOB O BATENTE NAS LATERAIS DO BATENTE 13 R Sup 5 tl 7 R Sup Janela banheiro e lavabo 4 R Sup Portas todas nenhuma l6 Tabela 5 3 Casema 1998 Composi o de pain is nas portas e janelas 57 Analisando o quadro acima conclu mos que a prancha de recorte superior se houver ser sempre a 16 na ordem de montagem No kit padr o h recorte superior nas janelas de sala cozinha banheiro e lavabo Em seguida ser o colocadas as demais pe as indicadas na planta at completar a quantidade es
69. nto no sentido longitudinal isto do comprimento da pe a f Fibras reversas Fibras que n o est o paralelas ao eixo da pe a g Esmoada ou quina morta Canto arredondado formado pela curvatura natural do tronco A quina morta significa grande quantidade de madeira branca alburno h Furos de larva Perfura es provocadas por larvas ou insetos 1 Bolor Descolora o da madeira provenientes da a o dos cogumelos indica in cio de deteriora o j Apodrecimento Desintegra o em grande partes da madeira tamb m provenientes da a o dos cogumelos 23 CAPITULO 2 2 1 Classifica o estrutural de pe a de madeira Toda madeira que submetida a secagem natural ou a artificial mal conduzida aparecem os chamados defeitos de secagem que compreendem as rachaduras fendas empenamentos etc Estes defeitos Fig 2 1 e tamb m os defeitos naturais provenientes do crescimento da rvore n s desvios de veio deslocamentos entre as fibras e etc prejudicam a resist ncia da madeira gt MEIO INCLINADO Peti FALHA RACHADURA AMEL ANUAL Du c e FiSSLRA RADIAL Fig 2 1 Furiati Marcos 1 encontro brasileiro em madeiras e em estruturas de madeiras 1983 Principais defeitos da madeira Em virtude dos defeitos que surgem na madeira decorrentes da secagem que n o podem ser combatidos por quaisquer processo de beneficiamento nas pe as de madeira ocorreu a necessi
70. o tintas e vernizes e aqueles que penetram na superf cie sem formar pel cula preservativos repelentes a gua e stains pigmentados semi transparente As tintas t m como componentes b sicos resinas pigmentos solventes e aditivos A resina que o componente respons vel pela forma o da pel cula encontrada atualmente no mercado em muitos tipos alqu dicas poliuret nicas ep xi acr lica vin licas e outras Os vernizes possuem muito dos atributos de um acabamento ideal para a madeira por conservar sua apar ncia original Como desvantagem exigem manuten o peri dica 1 a 2 anos o que torna o seu uso bastante oneroso H vernizes com as mais variadas resinas principalmente poliuret nicas e ep xi O acabamento tipo stain que n o forma pel cula constitu do de pigmento s lido e resina algumas vezes aliados a um fungicida inseticida e hidro repelente uma boa op o decorativa por deixar aparente a gr da madeira Os ingredientes s o basicamente os que entram na composi o das tintas embora em diferentes propor es A maior vantagem apresentada o fato de a manuten o ser mais simples do que no caso de tintas e vernizes 75 pois devido inexist ncia de pel cula o revestimento n o descasca com a exposi o a o do sol e da chuva O aspecto final de acabamento fosco acetinado Internamente em ambientes protegidos da radia o solar e da umidade pode se utilizar qual
71. perde completamente a sua folhagem para se cobrir de flores Fig 3 3 2 www embrapa com br Veios da madeira Outras esp cies de madeira que podem compor as casas s o Cedro Muiracatiara e ip 32 CAPITULO 4 4 1 O emprego da madeira De todas as madeiras citadas a parte usada sempre o cerne das madeiras duras a parte mais densa da rvore geralmente imperme vel a l quidos e gases e apresenta colora o escura que os demais componentes extremamente resistente ao ataque de fungos apodrecedores e de insetos Em contrapartida o alburno por ser constitu do de camadas mais novas ainda n o perfeitamente solidificadas tem colora o clara e apresenta maior permeabilidade a l quidos e gases e menos denso estando mais sujeito ao ataque de organismos xil fagos Por outro lado a parte da madeira poss vel de ser tratada com preservativos quando desej vel melhorar sua resist ncia a essas agress es ou com subst ncias ign fugas quando de necessidade de retardar a a o do fogo sobre a madeira As caracter sticas mec nicas podem ser melhoradas impregnando se resinas ou adesivos sint ticos nesta parte menos nobre da madeira O cerne a regi o do lenho industrializada para a fabrica o de aproximadamente 95 dos componentes do kit segundo Casema 1998 As principais madeiras utilizadas encontram se na tabela seguinte Fig 4 1 1 juntamente com as suas caracter sticas f sicas
72. plo FD Este n o um componente comum a todos os kits Ele utilizado geralmente quando existe um painel de parede para substituir a fun o da viga que normalmente seria usada para apoio dos caibros O frechal duplo tem a mesma espessura da parede e aproximadamente o dobro da altura do frechal normal segundo Casema 1998 4 8 5 Meio frechal 1 2 F Tem a espessura da prancha de parede e metade da altura do frechal normal utilizado como ltima pe a de pain is de parede cuja altura total n o completa uma quantidade inteira de pranchas 4 8 6 Guia de parede A guia de parede foi criada para se eliminar o uso do frechal e para que as paredes deixassem de ser estrutural pois a carga do telhado passou a ser descarregada na viga guia de parede e consequentemente nos pilares montantes A guia de parede colocada nas paredes de madeira que recebem o apoio dos caibros em ambos o lados guia dupla colocada externamente inclinada nas paredes do oit o para efeito est tico O corte de montantes informa onde o montante dever ser cortado para receber a guia de parede Nos montantes externos a guia de parede dever ser prolongada para receber os caibros do beiral Fig 4 8 6 1 DO CANAL DOS MONTANTES GUIA DE PAREDE i N GUIA SECCIONADAS NO LOCAL gt P ENCAIXE DAS PRANCHAS DE PAREDE Fig 4 8 6 1 Precasa 2000 Guia de parede 4 8 7 Recortes RS 45 S o pran
73. quer acabamento atentando muito mais para o aspecto decorativo pretendido Nas paredes externas as tintas e vernizes brilhantes s o mais resistentes que os acabamentos foscos pois promovem a reflex o da luz solar Caso haja a necessidade ou prefer ncia por acabamentos foscos ou semi brilhantes procure orientar se com o fabricante do produto para garantir uma aplica o eficiente segundo Casema 1998 5 9 2 2 Procedimentos gerais A superf cie a ser pintada dever estar completamente limpa e seca isenta de poeira mofo ou manchas gordurosas Se houver necessidade de lixar antecipadamente use lixa grana fina n s 80 seguida de 100 ou 120 de prefer ncia para ferro Remover o p com pano embebido em solvente Qualquer que seja o produto de acabamento mex lo bem at a perfeita homogeniza o e depois adicionar o diluente O grau de dilui o depender da quantidade de dem os e do tipo de produto Geralmente a primeira dem o deve ser bem dilu da Ap s a secagem lixar novamente com lixa n 120 para eliminar as farpas que ainda resistam remover o p e aplicar as dem os seguintes Siga atentamente todas as orienta es do fabricante encontradas em cat logos ou no pr prio r tulo do produto A despeito da grande variedade de materiais dispon veis no mercado todos s o relativamente equivalentes entre si Para a aplica o de tinta leo ou esmalte resinas alqu dicas ser necess rio dar uma primeira dem o de fu
74. r ser feita em meia esquadria sobre a viga utilizando pregos pregados de topo na jun o Todo ponto de apoio de caibro dever ser fixado sobre o vigamento de cobertura com pregos Fixar sempre uma fiada de caibros rente aos oit es para garantir um bom travamento superior 61 As ripas s o pe as que pregadas aos caibros servem para a sustenta o das telhas A quantidade de ripa est calculada para um espa amento entre seus eixos de 32 cm Esta medida pode variar se for mostrado no memorial descritivo que ser usada uma telha diferente da convencional Uma vez estabelecido o espa amento adequado da telha que ir cobrir a casa iniciar 0 ripamento no sentido descendente do telhado paralelo linha de cumeeira Este procedimento evitar os cortes das telhas visto que no beiral lateral ap s a coloca o da ltima telha inteira pode se cortar a ponta excedente dos caibros Entre a estrutura do telhado e as telhas inserido uma manta de isolamento t rmico segundo Precasa 2000 5 4 4 Estruturas auxiliares da varanda Para instalar todo o vigamento da cobertura necess rio fixar o p direito das varandas No topo dos sandu ches deve se fazer a abertura para encaixe das vigas neste local Pregar as duas pe as de 5x14 cm correspondente ao p direito nos tr s sandu ches e fixar com parafusos franc s Levantar o p direito e executar conforme fixa o do montante Em seguida assentar na posi o correspondent
75. ra imediatamente superior Para tanto fixe nesta pe a um toco de cada lado da porta para proporcionar um cal o ao macaco hidr ulico Este toco dever ser fixado com um parafuso tipo franc s 8mm Levantada a pe a recortar os cent metros necess rios ao ajuste conforme descrito no item anterior Acionar os dois macacos simultaneamente atentando sempre para o prumo das escoras que impulsionam os tocos segundo Casema 1998 79 5 10 1 4 Emperramento de portas e janelas Causa Inchamento das folhas de portas de venezianas ou caixilho causado pela absor o de umidade local ou poss vel desvio no prumo dos batentes quando da montagem do kit Solu o Se o batente n o estiver fora de prumo poss vel que a pe a emperrando em fun o do inchamento Neste caso antes de aplainar para tirar o excesso certifique se de que com a diminui o da umidade relativa a pe a n o voltar a secar diminuindo de dimens es e portanto deixando de emperrar Para aplainar necess rio retirar a pe a do batente e sobre uma superf cie limpa e regular desbastar a parte que est causando o emperramento 5 10 1 5 Frestas entre os lambris de forro e paredes Causa poss vel que por erro de montagem a meia cana de arremate do forro e dos recortes de ter as tenha sido pregada nas pranchas de parede impedindo as de assentar livremente Solu o Despregue a meia cana que est causando a fresta e repregue a da maneira
76. randas instalar as pe as de corrim o fixando as aos pares nos sandu ches conforme assinalado na planta de montagem Interpor entre cada par uma pe a de 40 cm de altura para dar um melhor travamento ao conjunto Fig 5 5 5 64 p E e E 4 Ar ENTRADA T bim nk a VARANDA a A t ti 7a Fig 5 5 5 Casema 1998 Fixa o do corrim o sandu che de entrada 5 5 6 Portas e Janelas A instala o das portas e janelas dever ser feita com paci ncia e cuidado Antes de fixar uma folha de porta ou um caixilho experimente os dentro do pr prio batente pois poder ser necess rio aplain los em um ou outro lado para se encaixem adequadamente aos rebaixos do quadro do batente A coloca o de fechaduras dobradi as articula es e cremonas feita da maneira convencional As pernas dos batentes de porta a contar do rebaixo da trava superior proporcionam uma folga sob a folha da porta de 3 cm Esta folga ser preenchida quando da coloca o do revestimento do piso sem que seja necess rio cortar a folha em baixo O ideal que o n vel do piso acabado n o ultrapasse 1 0 cm Fig 5 5 6 Recomenda se ainda que os caixilhos que forem fixos em rela o aos batentes sejam aparafusados aos mesmos com parafusos auto atarrachantes de cabe a chata com di metro inferior a 5 mm e comprimento aproximado de 75 mm Os parafusos devem ser instalados perpendicularmente guarni o do batente dent
77. ro JC Janela cozinha JD Janela dormit rio JH Janela hall JL Janela lavabo JP Janela porta JS Janela sala M Montantes M3 Montantes 3 canais 13 M4 Montantes 4 canais MC Montantes de canto MP Montantes paralelos O Oit es P Prancha de parede PB Porta Balc o PI Porta Interna PM Porta Maci a PV Porta Vidro R Ripas RD Rodap RS Recortes S Sandu ches SF Sarrafos SUDAM Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia TC Toco de Canto TF Toco de Fechamento V Vigas 14 15 INTRODUCAO 2 H muito tempo a madeira utilizada como material estrutural e tem contribu do decisivamente para o desenvolvimento da humanidade A raz o deste destaque dentre tantos outros materiais vem da quantidade de propriedades e caracter sticas inerentes a madeira facilidade de manuseio e processamento elevada resist ncia mec nica em rela o ao peso pr prio bom isolamento t rmico e el trico bom desempenho em ambientes agressivos aliados variedade de cores e texturas apresentadas pelas mais diversas esp cies As madeiras empregadas neste sistema s o denominadas hard woods madeira duras que s o encontradas com facilidade em florestas tropicais e extra das atrav s de um sistema de manejo Tecnicamente a produ o sustentada significa o manejo de um ecossistema para a produ o cont nua objetivando alcan ar no menor tempo poss vel um equil
78. ro do rebaixo do vidro portanto aprofund los bem para n o impedir a adequada fixa o do vidro Colocar pelo menos dois parafusos em cada pe a de caixilho em contato com o batente Fig 5 5 7 Casema 1998 65 Os caixilhos de janela sem venezianas devem ser instalados sempre no rebaixo externo dos batentes Assim pode se impedir a entrada de gua de chuvas de vento acumuladas nos peitoris dos batentes As ferragens recomendadas para a fixa o das esquadrias s o segundo Casema 1998 Portas Maci as 1 fechadura para porta externa 3 dobradi as refor adas de 3 2 x3 cm Portas Internas 1 fechadura normal ou de banheiro 3 dobradi as de 3 x 2 5 cm Porta de Vidro 1 fechadura normal 3 dobradi as refor adas de 3 2 x3 cm Porta Balc o 1 conjunto cremona e duas varetas de 110 cm 6 dobradi as refor adas de 3 2 x3 cm Obs Caso seja usada como porta de entrada incluir uma fechadura especial para porta de 2 folhas e opcionalmente substituir a cremona por 2 fechos tipo unha Janela de Sala e Dormit rio 1 conjunto de cremona e vareta 150 cm 4 dobradi as de 2 42 x2 cm Venezianas de Janela de Dormit rio 1 conjunto de cremona e vareta de 150 cm 4 dobradi as de 3 x2 5 cm Janela de Cozinha 1 conjunto de cremona e vareta de 110 cm 4 dobradi as de 2 42 x2 cm Janela de Banheiro 2 bra os articulados para vitraux tipo m ximo ar 2 fechos de press o tipo a
79. stribui o forma de alimenta o do concession rio etc 7 Pisos determinar o modelo do piso a ser aplicado em cada compartimento 8 Acabamentos especificar tipos de lou as metais sanit rios ferragens vidros etc 9 Pintura relatar o tipo acabamento nas reas midas duas dem os de aplica o superficial com l tex nas paredes externas tipo de tratamento imunizante impermeabilizante de certos componentes e demais solu es de pintura a serem empregadas em paredes externas internas forro esquadrias etc Este resumo apenas um informativo das etapas usuais a serem cumpridas para executar uma obra H Prefeituras que possuem um formul rio pr prio para este fim O importante relatar fielmente os procedimentos e t cnicas executivas que dever o se desenvolver com base nas regulamenta es das Normas Brasileiras sob a orienta o e supervis o do respons vel t cnico contratado Algumas Prefeituras exigem laudos do IPT a respeito dos Kits Se for o caso sugere se que seja retirado no pr prio IPT as c pias das fichas das madeiras utilizadas pela empresa e anexe as ao processo a ser apresentado Essas fichas cont m os dados mais importantes obtidos nos ensaios de laborat rios quanto s caracter sticas f sicas e mec nicas das esp cies j mencionadas segundo Casema 1998 4 4 Contrata o de m o de obra Caso o cliente opte por ele mesmo administrar a obra deve se procurar contratar
80. tilizados s o DIMENS O DOS DIMENS O EXTERNA ENTRE TIPO CODIGO CAIXILHOS cm OS CANAIS DO BATENTE cm o 40 X 179 147 X 186 JD 40 X 140 47 X 147 Janela de cozinha rate CI 40 X 96 47 X 103 ro JB 105 X 52 112 X 59 L 71 X52 78 X 59 nela porta JP 26 X 210 130 X 217 sla Hall JH 36X 195 43 X 202 4 8 13 2 Portas Na composi o do kit poder existir 4 tipos de portas a seguir DIMENS O EXTERNA ENTRE OS CANAIS DO BATENTE cm PM 82 X 210 89 X 217 TIPO C DIGO DIMENS O DAS FOLHAS PI 72 x 210 79X 217 alca PB 2 70 X 210 147 X 217 PV 82 X 210 89 X 217 4 8 13 3 Venezianas Est o inclu das no kit somente venezianas para janela de dormit rio JD cujas dimens es s o iguais s dos caixilhos Opcionalmente o cliente poder adquirir venezianas para todas as esquadrias Caso haja necessidade de dar mais prote o s janelas da casa sugerimos a utiliza o de grades que dever o ser fixadas no miolo da janela Esta na verdade a nica prote o efetiva contra eventuais arrombamentos mesmo quando h venezianas nas janelas de dormit rio segundo Casema 1998 4 8 14 Caibros CA e Ripas R Os caibros s o pe as que se ap iam sobre as vigas para a sustenta o das ripas O Zz espa amento entre os eixos de caibros sempre menor ou igual a 50 cm Deve se colocar caibro nas faces das paredes A fixa o dos caibros deve ser iniciada pela
81. tipulada para compor o painel segundo Casema 1998 5 3 1 Guia de parede Como dito anteriormente a Guia de parede passou a substituir o frechal e faz parte do painel de parede Com o uso da guia de parede o telhado que antes era m vel apoiado sobre a pranchas de parede passou a ser fixo e apoiado sobre a guia de parede Isso reduz o re trabalho e facilita a manuten o Fig 5 3 1 N GUIA DE PAREDE 5 9x 14 5 SER O AZADAS E PERFURADAS PARA ENCAIXE DAS MOLA Fig 5 3 1 Precasa 2000 Encaixe das molas nas Guias de Parede 5 3 2 Oit es O S o indicados por letras na planta de montagem e na rela o de material Cada letra corresponde a um oit o composto por um conjunto de pranchas de parede As pranchas de parede que n o se encaixarem nos canais dos montantes dever o ser pregadas entre si para solidarizar o conjunto seu corte dever facear com o alinhamento superior do caibro Usar prego 18x36 segundo Precasa 2000 58 5 4 Estrutura de cobertura 5 4 1 Pe as Vigas Vigas s o pe as de ma aranduba com dimens es variadas para sustentar a estrutura do telhado As vigas de cobertura ser o encaixadas nos montantes Como a prancha de madeira verde estas vigas n o poder o apoiar nos pain is de parede neste caso deve se colocar um pontalete Ap s a instala o das vigas e cumeeiras re conferir o alinhamento e proceder fixa o de todas as vigas aos resp
82. undata e M excelsa ocorrem em mata alagada v rzea M paraensis M inundata M excelsa M cavalcantei Fig 3 2 www embrapa com br Localiza o da madeira 27 Zz O ritidoma de varias esp cies de Manilkara muito parecido Em todas as esp cies amaz nicas as fissuras s o descontinuas As regi es entre fissuras s o caracteristicamente planas Fig 3 2 1 Fissuras H Exemplo t pico do ritidoma Exemplos de casca mais velha casca de M huberi Fig 3 2 1 www embrapa com br Caracter stica do tronco O tronco da rvore se apresenta de forma cil ndrica ritidoma revestimento externo dos vegetais lenhosos marrom acinzentado a escuro ou avermelhado com fissuras profundas formando placas elongadas regulares sem desprendimento Em rvores velhas as regi es entre as fissuras podem ser divididas por linhas horizontais segundo Embrapa 2007 A casca morta apresenta camadas de tecidos alternando claro ou escuro Fig 3 2 2 28 Casca morta Casca viva Fissura Albumo Camadas ary f ch des ny Varia es do exemplo ao lado ven ed Corte t pico de M huberi Fig 3 2 2 www embrapa com br Varia es da casca A presen a de l tex abundante branco brilhante como tinta saindo em gotas irregulares e pegajosas As flores s o hermafroditas que primeiro passam por uma fase feminina com s palas e p talas ainda fechadas e so
83. vi o 4 dobradi as de 2 42 x2 cm Janela de Lavabo 1 bra o articulado para vitraux tipo m ximo ar 1 fecho de press o tipo avi o 2 dobradi as de 2 2 x2 cm Janela Porta N o necessita ferragens dever ser fixada aos rebaixos do batente segundo Casema 1998 66 NANA AA 4 A MY 4 A pad Fig 5 5 6 Casema 1998 Folga sob a folha da porta piso acabado REBAIXO P O VIDRO PARAFUSO AUTO ATARRACHANTE Fig 5 5 7 Casema 1998 Coloca o dos caixilhos fixos 5 6 Instala oes el tricas hidr ulicas e sanit rias 5 6 1 Instala o el trica Caso a instala o seja feita de maneira convencional com a fia o principal colocada entre as telhas e o forro providenci la com anteced ncia 67 Alguns eletricistas preferem inclusive instalar a fia o principal antes da cobertura Analise esta quest o com o profissional que executar os servi os de forma que estes n o provoquem atrasos no andamento da montagem do kit O projeto de el trica fornecido somente para os kits padr o e para regi es alimentadas com tens o de 110V segundo Casema 1998 Ele foi elaborado para quantifica o dos materiais complementares b sicos necess rios a uma instala o daquele tipo Havendo alguma varia o das condi es especificas da sua obra ou at mesmo uma diferen a de concep o das instala es el tricas ser
84. za Casas pr fabricadas de madeira maci a 2007 Trabalho de Conclus o de Curso Licenciatura em Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil da Unidade Acad mica da rea de Exatas da Universidade S o Francisco Itatiba RESUMO A casa de madeira embora n o seja um produto novo no mercado brasileiro ainda um sistema pouco conhecido Por se tratar de um produto natural e com grande beleza a madeira quando empregada em casas proporciona acabamento de qualidade e ambiente requintado O tipo de madeira empregada classificada como dicotiled neas s o as denominadas duras com grande resist ncia mec nica portanto traz ao produto final excelente durabilidade A madeira ap s sua extra o direcionada a f brica em formas de pranchas para o seu beneficiamento assim ser o serradas e transformadas em elementos que comp e a casa tais como paredes montantes portas janelas e detalhes de acabamentos Sua maior vantagem se comparada a casas convencionais est no tempo de constru o que pode ser reduzido pela metade por se tratar de um produto pr fabricado e sua montagem ser no sistema de encaixe macho f mea o que acaba reduzindo a conclus o da constru o de uma resid ncia Palavras chave CASA MADEIRA DURAS ABSTRACT The house of wood though not a new product in the Brazilian market is still a little known system This is a natural product and with great beauty wood when employed in homes provid

casas pré-fabricadas de madeira maciça

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