Cypelec - Memória de Cálculo
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1. Verifica o Valores Estado Cx de corte geral E 1 1 M ximo 400 A Caixa de corte geral tipo GD Calculado 325 79 A Verifica Caixa de barramento tipo BBD M ximo 630 A Calculado 325 79 A Verifica Cx de corte geral E 1 Linha HO7V 3 x 240 1 x 120 1G 120 Alinha deve ser trif sica 2 Trif sica Verifica Sec o condutores coluna 2 nimo 10 mm Calculado 240 mm Verifica Queda de tens o m xima de linha 3 ximo 1 Calculado 0 01 Verifica Intensidade admiss vel 4 ximo 451 35 A Calculado 325 79 A Verifica Sec o 240 mm Isolamento at 750V 5 Sec o normalizada e definida Verifica Sec o m nima de neutro 6 nimo 120 mm Calculado 120 mm Verifica Deve ter condutor de protec o da coluna 7 Tem terra Verifica A terra vai junto com os condutores activos 8 esma tubagem Verifica Mesmo material que os condutores activos 8 Terra Cobre Verifica Sec o m nima de terra 9 nimo 120 mm Calculado 120 mm Verifica Sec o tubo 290 mm gt Sec o cabos 20 10 St 6361 7 mm gt 4800 0 mm Sc 20 Verifica Cx de corte geral E 1 Protec o E 1 In 400 A O fus vel deve ser do tipo gG gL 11 Tipo gL gG Verifica O calibre do fus vel est normalizado 12 In 400 0 A Verifica Tens o de utiliza o v lida 13 Un 400 V2. Intensidade lt regulada protec o 0 85 x In lb 118 99 A lt 136 00 A In Verifica regulada protec o 0 85 x In lt admiss vel cabo In 136 00 A lt 136 85 A Iz Verifica Cx de corte Prots Lin HO7V 3x 35 1x25 1G25 tempo convencional lt 1 45 admiss vel cabo 12 l2 176 80 A lt 198 43 A 1 45 xIz Verifica Icc m x 12 0 KA t admiss vel cabo gt t disparo 13 tadm 0 11s gt 0 02s td Verifica Ice jm n 4 0 KA t admiss vel cabo gt t disparo 13 Tadm 1 51s gt 0 45s td Verifica Cumprem se todas as verifica es INFORMA O ADICIONAL Cx De corte gt Regula o disjuntores zona sobrecarga a 0 85 x In Cx De corte gt Regula o disjuntor zona curto circuito a 12 x In Cx De corte gt Regula o disjuntor tempo de atraso em curto circuito a 0 45s Na linha a jusante instala se um aparelho de disparo instant neo em curto circuito isto n o retardado com uma curva caracter stica que ser a seguinte E Edi o do disjuntor Caracter sticas KIA eos CNSP xj Disjuntor standard RAAL NE Intensidade nominal 6 A Tipo de disjuntor Tipo D v Sobrecarga de 1 13a 1 45x In A B Editar Curto circuito de 10a 20x InA O Editar Poder de corte 3kA x Limita o de energia Categoria 3 v Q Tens o m xima de utiliza o 415v em trif sica 240v em monof sica Fig Ao verificar esta lin
3. 12 1 1 1 2 Cargas trif sicas i 7 1 2 3 4 Poder de corte suficiente 12 1 1 2 Quedas de tens o 7 1 2 4 Protec es contra sobreintensidades 13 1 1 2 1 Linhas trif sicas 7 1 2 4 1 Calibre da protec o adequada ana Ra a a O OP RRES LIIIZA O 5 nar rinata E tiraria ssa E 13 1 1 2 2 Linhas monof sicas 7 e Nana 1 2 4 2 Calibre da protec o adequada ao 1 1 2 3 Correc o da resist ncia com a calibre do cabo 13 lemperallfa oisinnean ioina 7 i x e 1 2 4 3 Protec o da canaliza o contra 1 1 3 C lculo de curto circuito 8 1011 107 110 T CAN 13 1 1 3 1 Tipos de curto circuito 8 1 2 4 4 Protec o da canaliza o contra 1 1 3 2 C lculo de curto circuito trif sico curto circuitos ii Pena 13 no in cio da linha smaiisas sos degansniaa nessa piiisaas adia 8 1 3 Verifica es realizadas no QC Caixa de 1 1 3 3 C lculo de curto circuito Proteccanidas Saidas sresisneirms iarr 15 monof sico no final da linha 8 1 3 1 Verifica es gerais QC Caixa de 1 1 4 Curto circuito em instala es interiores 8 Protec o das Sa das eneee eerren 16 1 1 4 1 Dados Imped ncia curto circuito a 1 3 1 1 Tipo de Caixa de Protec o das montante isoin inion aen aa salsa sds SEAE 8 1 1 4 2 Dados Caracter
4. Intensidade lt nominal protec o lo 193 97 A lt 200 00 A In Verifica nominal protec o lt admiss vel cabo In 200 00 A lt 250 75 A Iz Verifica QC Coluna 1 01 Prtos Lin HO7V 3x 95 1x50 1G 50 I tempo convencional lt 1 45 admiss vel cabo 15 12 320 00 A lt 363 59 A 1 45 x Iz Verifica Icc m x 12 0 KA t admiss vel cabo gt t disparo 16 tadm 0 83s gt 0 02s td Verifica Iec m n 2 9 KA t admiss vel cabo gt t disparo 16 tadm 4 06s gt 0 20s td Verifica Cumprem se todas as verifica es 1 3 1 Verifica es gerais QC Caixa de Protec o das Sa das 1 3 1 1 Tipo de Caixa de Protec o das Sa das A seleccionar entre os tipos indicados segundo a NP 1271 Verifica se que a intensidade circulante n o supere a intensidade estipulada de sa da da caixa seleccionada 1 3 2 Colunas Montantes 1 3 2 1 As Colunas Montantes dever o ser trif sicas e de sec o maior que 10 mm Segundo o Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 25 Ponto 3 as colunas dever o ser trif sicas e n o ter sec es inferiores a 10 mm CYPE 1 3 2 2 Queda de tens o Consultar ponto 1 2 2 2 1 3 2 3 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente Consultar ponto 1 2 2 3 1 3 3 Protec o da coluna A Coluna Montante estar protegida contra sobreintensidade por fus veis instalados n
5. 1 5 8 Protec o contra contactos indirectos 1 5 8 1 Protegida com diferenciais contra contactos indirectos 1 5 9 Verifica es espa os de telecomunica es aos 1 6 Circuitos interiores Instala es gerais 1 6 1 Linhas interiores gerais 1 6 1 1 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente 1 6 1 2 Queda de tens o 1 6 1 3 Sec o normalizada 1 6 1 4 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro 1 6 1 5 Condutor de protec o 1 6 1 6 Di metro m nimo do tubo 1 6 2 Protec es gerais Fus veis 1 6 3 Protec es gerais Disjuntores 1 6 4 Protec es gerais Diferenciais 1 6 5 Protec es de sobreintensidade 1 6 5 1 Poder de corte suficiente 1 6 5 2 P Corte de servi o 100 de P Corte ltimo Recomenda o opcional 1 6 6 Protec es diferenciais no esquema 1 6 7 Protec es sobreintensidade no ESQUEMA saio os A EEN A A S 1 6 8 Protec o contra contactos indirectos 1 7 Protec es de sobreintensidade regul veis 1 8 Verifica es de selectividade 1 8 1 Selectividade de protec es sobreintensidade em curto circuito 1 9 Verifica es do sistema de terra 1 9 1 Sistema
6. o deste documento sem pr vio aviso O software que este documento acompanha pode ser submetido a modifica es sem pr vio aviso Para seu interesse a CYPE Ingenieros S A disp e de outros servi os entre os quais se encontra o de Actualiza es que lhe permitir adquirir as ltimas vers es do software e a documenta o que o acompanha Se tiver d vidas relativamente a este texto ou ao Contrato de Licen a de Utiliza o do software pode dirigir se ao seu Distribuidor Autorizado Top Inform tica Lda na direc o Rua Comendador Santos da Cunha 304 Ap 2330 4701 904 Braga Tel 00 351 253 20 94 30 Fax 00 351 253 20 94 39 http www topinformatica pt Traduzido e adaptado pela Top Inform tica Lda para a O CYPE Ingenieros S A 12 Edi o Outubro 2009 Windows marca registada de Microsoft Corporation CYPE Cypelec Mem ria de C lculo 3 ndice geral ndice Oral Pra PR a 3 1 2 2 5 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro sser 12 PRESEN A ass ia con e gt 1 2 2 6 Condutor de protec o da coluna 12 1 Mem ria de C lGUIO a 7 1 2 3 Protec es a ioniene oikia nao desen 12 11 C lculos el ctricos D SIGOS O 7 1 2 3 1 O fus vel deve ser do tipo gL gG 12 1 2 3 2 O calibre do fus vel dever ser 1 1 1 C lculo de folder 7 normalizado 12 1 1 1 1 Cargas monot sicas s 7 1 2 3 3 Tens o de utiliza o v lida
7. 1 45 admiss vel cabo 12 12 51 20 A lt 53 00 A 1 45x Iz Verifica lcc m x 2 9 KA KS gt I4 13 K S 211600 gt 5000 I2t A s Verifica Iec m n 2 5 KA KS2 gt l t 13 K S 211600 gt 5000 I2t A s Verifica Cumprem se todas as verifica es 1 4 1 Verifica es das entradas 1 4 1 1 Sec o das sa das Segundo o Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 36 Ponto 3 as entradas n o devem ter sec es inferiores a 4 mm 1 4 1 2 Queda de tens o N o especificada pela norma Portuguesa mas alvo de recomenda o pela Certiel limite m ximo de queda de tens o em Colunas Montantes de 1 De recordar que apesar do RSIUEE n o prescrever limites particulares para as Entradas limita a queda de tens o a 3 para cargas de ilumina o e 5 para as restantes sendo que este valor o acumulado desde a origem da instala o 1 4 1 3 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente Consultar o ponto 1 2 2 3 CYPE 1 4 1 4 Sec o normalizada Consultar o ponto 1 2 2 4 1 4 1 5 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro Consultar o ponto 1 2 2 5 1 4 1 6 Condutor de protec o das entradas Segundo o Regulamento de Seguran a das Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 37 as Entradas dever o ter condutor de protec o e a sua sec o dever estar de acordo c
8. Verifica o Valores Estado Habita o 1 T3 D 0115 Linha HO7V 3 G 4 M nimo 4 mm Sec o condutores entrada 1 Calculado 4 mm Verifica Queda de tens o m xima de linha 2 M ximo 0 5 Calculado 0 12 Verifica Intensidade admiss vel 3 M ximo 36 55 A Calculado 29 88 A Verifica Sec o 4 mm Isolamento at 750V 4 Sec o normalizada e definida Verifica Deve ter condutor de protec o da coluna 5 Tem terra Verifica A terra vai junto com os condutores activos 6 Mesma tubagem Verifica Mesmo material que os condutores activos 7 Terra Cobre Verifica Sec o m nima de terra 7 M nimo 4 mm Calculado 4 mm Verifica Di metro m nimo tubo 1 M nimo 32 mm Calculado 32 mm Verifica Habita o 1 T3 D 0115 Protec o E 1 In 32 A O fus vel deve ser do tipo gG gL 8 Tipo gL gG Verifica O calibre do fus vel est normalizado 12 In 32 0 A Verifica Tens o de utiliza o v lida 10 Un 400 V2 230V U Verifica Habita o 1 T3 D 0115 Protec es a curto circuito 11 M nimo 2 854 kA Poder de corte suficiente a Un 230 V Calculado 100 kA Verifica Habita o 1 T3 D 0115 Prot Lin E 1 In 32 A HO7V 3 G 4 12 Intensidade lt nominal protec o lb 29 88 A lt 32 00 A In Verifica nominal protec o lt admiss vel cabo In 32 00 A lt 36 55 A Iz Verifica Habita o 1 T3 D 0115 Prtos Lin HO7V 3 G 4 tempo convencional lt
9. l tProtec ao que descarrega o curto circuito Se a m xima tens o qual estiver definido o poder de corte do aparelho for inferior tens o de utiliza o na instala o ou se n o houver dado de It m xima regulamentar ou definida pelo utilizador aparecer o avisos de falta de informa o para terminar as verifica es 1 2 4 Protec es contra sobreintensidades 1 2 4 1 Calibre da protec o adequada utiliza o Segundo o RSIUEE Ponto 6 2 Artigo 577 a intensidade nominal l da protec o deve ser maior ou igual intensidade que circula pela linha lp lo lt n 1 2 4 2 Calibre da protec o adequada ao calibre do cabo Segundo o RSIUEE Ponto 6 2 Artigo 577 a intensidade nominal l da protec o deve ser menor ou igual intensidade admiss vel da linha 15 CYPE Cypelec Mem ria de C lculo 1 2 4 3 Protec o da canaliza o contra sobrecargas O RSIUEE Ponto 6 2 Artigo 577 faz refer ncia verifica o de sobrecarga das linhas tendo sido actualizado pela CERTIEL A actual verifica o indica que algumas das protec es dever o descarregar qualquer sobrecarga que esteja 45 acima da intensidade admiss vel da linha l antes do tempo convencional da protec o l intensidade de disparo antes do tempo convencional lt 1 45xlz 1 2 4 4 Protec o da canaliza o contra curto circuitos Segundo o RSIUEE Ponto 6 2 Artigo 580 existe uma f rm
10. 571 as protec es devem ter um poder de corte pelo menos igual ao maior curto circuito previs vel no ponto de instala o isto um curto circuito trif sico franco em bornes da protec o O poder de corte de um disjuntor autom tico pode ser vari vel com a tens o de utiliza o Por isso o poder de corte verifica se tens o de utiliza o em fun o dos valores da protec o Admitem se dispositivos de poder de corte inferior a essa intensidade de curto circuito com a condi o de que outro aparelho instalado a montante tenha um poder de corte suficiente Neste caso diz a norma que devem estar coordenados Ou seja a energia dissipada antes do corte pelo aparelho de poder de corte suficiente n o seja superior que podem suportar os restantes dispositivos a jusante e as tubagens por ele protegidas valores de t ou kS respectivamente Assim verifica se em cada esquema que exista uma protec o de sobreintensidade que tenha tens o de instala o poder de corte maior que o curto circuito m ximo Se existirem mais protec es em cada uma delas verificar se e quer que sejam capazes de descarregar o curto circuito m ximo com o seu pr prio poder de corte isto que actuem Poder de corteresto de Protec es gt l m xima e quer que suportem a dissipa o de energia Se houver dados de lt m xima suportada de ambos dispositivos comparam se 2 2 sa l Lresto de Protec oes gt
11. 6 RSIUEE 3 2 2 2 Artigo 243 7 A tens o nominal da protec o deve ser maior ou igual da instal 8 RSIUEE 6 2 Artigo 571 9 RSIUEE 6 2 Artigo 577 10 RSIUEE 6 2 Artigo 580 11 RSIUEE 7 1 Artigo 598 Refer ncia E 1 a o Verifica o Valores Estado l2 1 01150102 Linha HO7V 3 G 1 5 ximo 3 Queda de tens o m xima acumulada Queda linha 1 05 1 Calculado 1 42 Verifica Intensidade admiss vel 2 ximo 20 4 A Calculado 10 A Verifica Sec o 1 5 mm Isolamento at 750V 3 Sec o normalizada e definida Verifica A terra vai junto com os condutores activos 4 esma tubagem Verifica Mesmo material que os condutores activos 4 Terra Cobre Verifica Sec o m nima de terra 5 nimo 1 5 mm Calculado 1 5 mm Verifica Di metro m nimo tubo 6 nimo 12 mm Calculado 12 mm Verifica II2 1 01150102 Protec o E 1 In 10 A 7 Tens o de utiliza o v lida Un 240V gt 230V U Verifica l2 1 01150102 Protec es a curto circuito 8 M nimo 2 352 kA Poder de corte suficiente a Un 230 V Calculado 3 kA Verifica l2 1 01150102 Prot Lin E 1 In 10 A HO7V 3 G 1 5 9 Intensidade lt nominal protec o lo 10 00 A lt 10 00 A In Verifica nominal protec o lt admiss vel cabo In 10 00 A lt 20 40 A Iz Verifica l2 1 01150102 Prtos Lin H
12. A Tens o Poder de corte ltimo lcu les de Icu 3 0 100 Poder de corte de servi o les xl 3 0 Curva IA Curva Pt Comportamento I4 Por pontos caracter sticos we Z Com sobrecarga Disparo 1 05a 1 3x In A Editar CI Com regula o 080 V Com curto circuito Disparo 20 Editar Disparo em O xna O 0 8 00 Tipo de categoria Categoria A O Categoria B C Com atraso Fig 1 1 Como se pode observar no gr fico o disjuntor seleccionado para o exemplo actuar com uma retarda o de entre 0 5 e 0 05 segundos conforme se programe ao instal lo em curto circuitos at 5 kA uma vez que a partir desse valor de intensidade e at ao seu poder de corte actuar mas n o se manter a retarda o Nas verifica es de sobreintensidade que o programa realiza pode se ver o seu modo de funcionamento Ao instalar o aparelho ABB Isomax S4 N PR212 LSI numa linha de curto circuito m ximo 12 kA e m nimo 4 KA o tempo de disparo do aparelho 0 02s e 0 45s respectivamente O intervalo de disparo retardado foi regulado para 0 45 s para tomar um valor que n o supere o tempo de fus o do cabo 0 51 seg protegendo o deste modo Estas s o as verifica es de sobreintensidade RAR LAN CYPE 27 28 Cypelec Cx de corte Prot Lin E 1 In 160 A HO7V 3x 35 1x 25 1G 25 12
13. a sua intensidade admiss vel 1 5 1 2 Queda de tens o Segundo o RSIUEE 5 1 Artigo 425 a queda m xima de tens o em linhas gerais desde a origem da instala o ser de 3 para cargas exclusivamente de ilumina o e 5 para as restantes 1 5 1 3 Sec o normalizada Consultar ponto 1 2 2 4 1 5 1 4 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro Consultar ponto 1 2 2 5 1 5 1 5 Condutor de protec o Segundo o RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 614 os condutores de protec o devem ser instalados conjuntamente com os restantes condutores activos e ser do mesmo material que estes O RSIUEE 7 3 1 no Artigo 615 indica as sec es dos condutores de protec o embora esta tabela tenha sido actualizada segundo CERTIEL da seguinte forma e At 16 mm sec o de condutor de protec o igual sec o de fase CYPE e Acima de 35 mm sec o de condutor de protec o igual a metade da sec o de fase e 16 mm para condutores de fase entre 16 mm e 35 mm 1 5 1 6 Di metro m nimo do tubo Verificado segundo a tabela do RSIUEE 3 2 2 2 Artigo 243 para canaliza es constitu das por condutores isolados protegidos por tubos 1 5 2 Protec o interiores de habita es fus veis 1 5 2 1 O fus vel deve ser de tipo gL gG Consultar o ponto 1 2 3 1 1 5 2 2 O calibre do fus vel normalizado Consultar o ponto 1 2 3 2 1 5 2 3 Tens o de utiliza o v lida Consultar
14. de Terra 1 9 1 1 Elementos do Sistema de Terra 1 9 1 2 Verifica es de sistema de terra 1 9 2 Sistema de terra do neutro do transformado assim aeeie inha a 1 10 Norma aplicada ccccrccnen Cypelec Mem ria de C lculo Apresenta o Com Cypelec poder realizar o c lculo verifica o e dimensionamento de instala es el ctricas em baixa tens o para habita es lojas comerciais escrit rios e instala es gerais de constru o As listagens permitem obter o projecto completo da instala o el ctrica incluindo Mem ria Descritiva C lculos Condi es T cnicas e Esquemas para apresenta o aos organismos p blicos competentes Os desenhos gerados com destino a qualquer perif rico gr fico DXF e DWG s o entre outros Unifilar completo Unifilar por zonas Sin ptico Corte etc Encontra se perante um poderoso programa para o c lculo e dimensionamento de instala es el ctricas ideal para obter projectos de instala es Tudo isto com total garantia nos c lculos e resultados CYPE 5 Cypelec CYPE Cypelec Mem ria de C lculo 1 Mem ria de c lculo Este programa uma aplica o de projecto assistido por computador de instala es el ctricas de baixa tens o O programa compreende a defini o de esquema escolha de materiais e respectivo dimensionamento e verifica o segundo as normas portuguesas aplic veis Conclu do o projecto da obra no programa p
15. gt 400 V U Verifica Cx de corte geral E 1 Protec es a curto circuito 14 nimo 12 kA Poder de corte suficiente a Un 400 V Calculado 100 kA Verifica Cx de corte geral E 1 Prot Lin E 1 In 400 A HO7V 3x240 1x120 1G120 15 Intensidade lt nominal protec o lo 325 79 A lt 400 00 A In Verifica nominal protec o lt admiss vel cabo In 400 00 A lt 451 35 A Iz Verifica Cx de corte geral E 1 Prots Lin HO7V 3 x 240 1 x 120 1G 120 tempo convencional lt 1 45 admiss vel cabo 15 12 640 00 A lt 654 46 A 1 45 x Iz Verifica Icc m x 12 0 KA 5s gt t disparo 16 5s gt 0 02s td Verifica Iec m n 4 0 KA 5s gt t disparo 16 5s gt 1 45s td Verifica Cumprem se todas as verifica es 1 2 1 Verifica es gerais QC Caixa de Corte Geral Caixa de Barramentos e Caixa de Protec o das Sa das 1 2 1 1 Tipo de Caixa de Corte Geral A seleccionar entre os tipos indicados segundo a NP 1271 Verifica se que a intensidade circulante n o supere a intensidade estipulada de sa da da caixa seleccionada 1 2 1 2 Tipo de Caixa de Barramentos A seleccionar entre os tipos indicados segundo a NP 1271 Verifica se que a intensidade circulante n o supere a intensidade estipulada de sa da da caixa seleccionada Nota o programa n o dimensiona os barramentos CYPE 1 2 2 Colunas Montantes 1 2 2 1 As Colunas Montantes dever o ser trif sicas e de sec o
16. maior que 10 mm Segundo o Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 25 Ponto 3 as colunas dever o ser trif sicas e n o ter sec es inferiores a 10 mm 1 2 2 2 Queda de tens o m xima N o especificada pela norma Portuguesa mas alvo de recomenda o pela Certiel limite m ximo de queda de tens o em Colunas Montantes de 1 12 Cypelec 1 2 2 3 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente Para o c lculo das intensidades m ximas que um cabo capaz de transportar de forma permanente sem que se alterem as suas caracter sticas devem se ter em conta v rios factores e Pela composi o da linha n de fases disposi o dos condutores material condutor isolamento sec o obt m se uma intensidade admiss vel do cabo em condi es normalizadas e Pela instala o da linha em caminho de cabos exposta ao sol enterrada temperatura diferente da de refer ncia presen a de outras linhas obt m se um coeficiente corrector sobre a intensidade admiss vel em condi es normalizadas A informa o para calcular estas intensidades admiss veis divide se em duas classes e Cabos com tens es de isolamento menores que 1 kV 750 V ou menores Os fabricantes fornecem tabelas de selec o da intensidade admiss vel em condi es normalizadas e coeficientes correctores e Cabos com tens es de isolamento iguais ou superi
17. ncia com a temperatura Como as tabelas de dados para cabos indicam valores de resist ncia Ohm km a 20 C ser aplicada a f rmula de correc o desta com a temperatura 7 Cypelec Rooc Rooc 1 azoc At a 0 00393 em cobre a 20 c 0 00403 em alum nio 1 1 3 C lculo de curto circuito 1 1 3 1 Tipos de curto circuito Os curto circuitos podem ser de diversa ndole e Curto circuito trif sico sim trico em que as tr s fases entram em contacto simultaneamente e a tens o entre elas anula se E o caso de mais elevadas correntes de curto circuito numa instala o trif sica Curto circuito trif sico assim trico entre duas fases tem o inconveniente de ser assim trico e o seu estudo mais complexo As correntes produzidas s o similares s produzidas por um curto circuito trif sico sim trico Curto circuito monof sico fase neutro ou fase terra o mais habitual comporta intensidades menores que as anteriores pois a diferen a de potencial menor tens o simples Qualquer destes curto circuitos pode ocorrer numa instala o H que determinar quais e em que locais s o mais prejudiciais Curto circuito trif sico no in cio da linha que provoca as intensidades de curto circuito mais altas primeiro por ser trif sico e segundo porque a imped ncia abarcada a menor menor comprimento de linha Este o mais elevado curto circuito que pode sofrer a linha Curto ci
18. nima de neutro Em linhas com neutro 22 1 5 1 5 Condutor de protec o 22 1 5 1 6 Di metro m nimo do tubo 22 1 5 2 Protec o interiores de habita es TUS VEIS oniinn Casa pas el ia aN 22 1 5 2 1 O fus vel deve ser de tipo gL gG 22 1 5 2 2 O calibre do fus vel normalizado 22 1 5 2 3 Tens o de utiliza o v lida 22 1 5 3 Protec es interiores de habita es dISJUALOTOS eraa aenea np a tada pacas N 22 1 5 3 1 O calibre do disjuntor normalizado S EN UNE 60898 22 1 5 3 2 Tens o de utiliza o v lida 22 1 5 4 Protec es interiores de habita es diferenciais s es Bios duas aaaea aa aqi 22 1 5 4 1 O calibre do diferencial consta de uma s rie comercial 22 1 5 4 2 Tens o de utiliza o v lida 23 1 5 5 Protec es contra sobreintensidade 23 1 5 5 1 Poder de corte suficiente 23 1 5 6 Protec es diferenciais no esquema 23 1 5 6 1 A intensidade nominal do diferencial suficiente 23 1 5 6 2 A sensibilidade do diferencial suficiente para detectar a corrente de o o PARE DE RNA a RECREIO 23 1 5 6 3 A intensidade diferencial residual de n o funcionamento superior corrente de fuga iiinis 23 1 5 7 Protec es contra sobreintensidade 23 CYPE
19. 6 RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 614 7 RSIUEE 7 3 1 Artigo 615 8 RSIUEE 3 2 2 2 Artigo 243 9 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 7 1 Fus vel tipo gG para protec o de linhas e Ponto 5 6 3 Tabela 3 10 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 3 1 e 5 6 3 11 A tens o nominal da protec o deve ser maior ou igual da instala o 12 RSIVEE 6 2 Artigo 571 13 RSIUEE 6 2 Artigo 577 14 RSIUEE 6 2 Artigo 580 CYPE Refer ncia E 1 Cypelec Mem ria de C lculo Verifica o Valores Estado Instala o geral Linha HO7V 5 G 1 5 ximo 5 Queda de tens o m xima acumulada Queda linha 0 38 1 Calculado 0 38 Verifica Intensidade admiss vel 2 ximo 64 6 A Calculado 47 8 A Verifica Sec o 10 mm Isolamento at 750V 3 Sec o normalizada e definida Verifica Sec o m nima do neutro 4 nimo 10 mm Verifica Calculado 10 mm Deve ter condutor de protec o da coluna 5 Tem terra Verifica A terra vai junto com os condutores activos 6 esma tubagem Verifica Mesmo material que os condutores activos 6 Terra cobre Verifica Sec o m nima de terra 7 nimo 10 mm Verifica Calculado 10 mm Di metro m nimo tubo 8 nimo 32 mm Verifica Calculado 40 mm Instala o geral Protec o E 1 In 50 A O fus vel deve ser
20. A intensidade diferencial residual ly ou sensibilidade deve ser tal que garanta o funcionamento do dispositivo para a intensidade por defeito do esquema el ctrico A intensidade de defeito calcula se segundo o tipo de liga o dos el ctrodos de terra e os valores da resist ncia de el ctrodos de terra definidos Nos pontos seguintes est o indicados os c lculos dessas resist ncias em Verifica es do sistema de terra As intensidades por defeito Idef ser o e Para o tipo de liga o TT caso mais usual Un PE e R R Massas Neutro 1 5 6 3 A intensidade diferencial residual de n o funcionamento superior corrente de fuga Segundo a EN 60947 2 Anexo B o valor m nimo da intensidade diferencial residual de n o funcionamento 0 5 lan isto metade da sensibilidade do aparelho Para evitar disparos intempestivos dos diferenciais o valor obtido de intensidade de fugas para a instala o deve ser menor que metade do valor da sensibilidade do diferencial lan 2 Todas as instala es t m correntes de fugas mesmo n o existindo defeitos de isolamento fugas por acoplamentos capacitivos O programa permite definir nas op es dos diferenciais um valor de capacidade parasita m dia dos cabos em uF km para fazer uma estimativa das fugas na instala o Por defeito calculam se com Cp 0 3 uF km CYPE Cypelec Mem ria de C lculo PRE Ea 2 n f Cp Zparasitas dos cabos Un ltu
21. CYPE Terrenos ar veis gordos e aterros compactos 50 h midos Terrenos magros cascalho e aterros grosseiros 500 Solos pedregosos nus areias secas e rochas 3000 imperme veis Terrenos pantanosos 0 30 Lama 20 100 H mus 10 150 Turfa h mida 5 100 Argila pl stica 50 Calc rios e argilas compactas 100 200 Calc rios do jur ssico 30 40 de Ohm m 29 Cypelec Areia argilosa 50 500 Areia s lica 200 3000 Solo pedregoso coberto de vegeta o 300 500 Solo pedregoso despido 1500 3000 Calc rios brandos 100 300 Calc rios compactos 1000 5000 Calc rios com fendas 500 1000 Xistos 50 300 Rochas de mica e quartzo 800 Granitos e gr s alterados an Granitos e gr s muito alterados 100 600 Bet o 2000 3000 Cascalho e areia com terra 3000 5000 No caso de uma instala o habitacional o Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 41 recomenda como el ctrodo de terra e Umcabo r gido de cobre nu de sec o n o inferior a 25 mm formando um anel fechado que percorra todo o per metro do edif cio instalado no fundo das valas de funda o O programa apresenta como op o por defeito um anel com um per metro a fornecer pelo utilizador ou dimensionado conjuntamente com a instala o No caso de n o serem cumpridas as condi es de protec o contra contactos indirectos resist ncia do sistema de terra o progra
22. Intensidade m xima de curto circuito que provoca a maior intensidade numa sec o muito pequena do cabo e Intensidade m nima de curto circuito que provoca a menor intensidade e logo o tempo de corte mais elevado CYPE Cypelec Mem ria de C lculo 15 1 3 Verifica es realizadas no QC Caixa de Protec o das Sa das Notas Tabela 1 NP 1271 Constitui o do quadro de colunas 2 RSICEE 2 2 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 25 3 Recomenda o da Certiel para limites de queda de tens o 4 RSIUEE 3 2 1 Artigo 186 5 A linha deve estar definida para o tipo de instala o seleccionada 6 RSIUEE 3 2 1 Artigo 179 7 RSICEE 2 2 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 27 8 RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 614 9 RSIUEE 7 3 1 Artigo 615 10 RSICEE 2 2 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 24 11 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 7 1 Fus vel tipo gG para protec o de linhas e Ponto 5 6 3 Tabela 3 12 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 3 1 e 5 6 3 13 A tens o nominal da protec o deve ser maior ou igual da instala o 14 RSIUEE 6 2 Artigo 571 15 RSIUEE 6 2 Artigo 577 16 RSIUEE 6 2 Artigo 580 CYPE 16 Cypelec Refer ncia E 1 Ver
23. L O condutor de protec o dever ser instalado conjuntamente com os condutores activos e ser do mesmo material RSIUEE 7 3 1 no Artigo 613 e 614 1 2 3 Protec es A Caixa de Corte Geral n o cont m protec es mas como crit rio geral todas as linhas devem estar protegidas Esta dever ser somente dotada de um interruptor seccionador omnipolar Assim as liga es internas do in cio do Quadro de Colunas dever o estar protegidas pelo fus vel instalado na Portinhola ou quando esta n o exista no Arm rio do distribuidor 1 2 3 1 O fus vel deve ser do tipo gL gG Segundo IEC EN 60269 1 o tipo de fus vel a ser utilizado do tipo gG Utiliza o geral protec o de linhas ou o equivalente gL denomina o obsoleta 1 2 3 2 O calibre do fus vel dever ser normalizado Segundo IEC EN 60269 1 existe uma s rie de calibres de intensidade nominal recomendada A s rie 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 e 1250 1 2 3 3 Tens o de utiliza o v lida A tens o nominal m xima do aparelho isto a que os seus isolamentos suportam dever ser maior que a tens o de utiliza o No caso de elementos inseridos em linhas trif sicas exige se que suportem a tens o composta de alimenta o No caso de linhas monof sicas exige se que suportem a tens o simples 1 2 3 4 Poder de corte suficiente De acordo com o RSIUEE Ponto do 6 2 no Artigo
24. O7V 3 G 1 5 tempo convencional lt 1 45 admiss vel cabo 9 l2 14 50 A lt 29 58 A 1 45xIz Verifica Iec m x 2 4 KA kS2 gt l t 10 K S 29756 gt 1800 l t A s Verifica Icc m n 0 6 KA kS2 gt 2t 10 K S 29756 gt 1800 l t A s Verifica Protegida com diferenciais contra contactos indirectos 11 Verifica Cumprem se tod as as verifica es CYPE 21 22 Cypelec 1 5 1 Linhas interiores de habita es 1 5 1 1 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente Para o c lculo das intensidades m ximas que uma canaliza o capaz de transportar de forma permanente sem que as suas caracter sticas se alterem devem se ter em conta v rios factores e Pela composi o da linha n de fases disposi o dos condutores material condutor isolamento sec o obt m se uma intensidade admiss vel do cabo em condi es normalizadas e Pela instala o da linha em caminho de cabos exposta ao sol enterradas temperatura diferente da de refer ncia presen a de outras linhas obt m se um coeficiente corrector sobre a intensidade admiss vel em condi es normalizadas Cabos com tens es de isolamento menores que 1 kV 750 V ou menores Os fabricantes fornecem tabelas de selec o da intensidade admiss vel em condi es normalizadas e coeficientes correctores A intensidade que circula pelo cabo dever ser menor do que
25. Software para Engenharia e Constru o Cypelec Mem ria de c lculo Cypelec IMPORTANTE ESTE TEXTO REQUER A SUA ATEN O E A SUA LEITURA A informa o contida neste documento propriedade da CYPE Ingenieros S A e nenhuma parte dela pode ser reproduzida ou transferida sob nenhum conceito de nenhuma forma e por nenhum meio quer seja electr nico ou mec nico sem a pr via autoriza o escrita da CYPE Ingenieros S A Este documento e a informa o nele contida s o parte integrante da documenta o que acompanha a Licen a de Utiliza o dos programas inform ticos da CYPE Ingenieros S A e da qual s o insepar veis Por conseguinte est protegida pelas mesmas condi es e deveres N o esque a que dever ler compreender e aceitar o Contrato de Licen a de Utiliza o do software do qual esta documenta o parte antes de utilizar qualquer componente do produto Se N O aceitar os termos do Contrato de Licen a de Utiliza o devolva imediatamente o software e todos os elementos que o acompanham ao local onde o adquiriu para obter um reembolso total Este manual corresponde vers o do software denominada pela CYPE Ingenieros S A como Cypelec Mem ria de C lculo A informa o contida neste documento descreve substancialmente as caracter sticas e m todos de manuseamento do programa ou programas que acompanha A informa o contida neste documento pode ter sido modificada posteriormente publica
26. a Caixa de Protec o das Sa das 1 3 3 1 O fus vel deve ser de tipo gL gG Consultar o ponto 1 2 3 1 1 3 3 2 O calibre do fus vel normalizado Consultar o ponto 1 2 3 2 1 3 3 3 Tens o de utiliza o v lida Consultar o ponto 1 2 3 3 1 3 3 4 Poder de corte suficiente Consultar o ponto 1 2 3 4 1 3 4 Protec es contra sobreintensidade Consultar o ponto 1 2 4 CYPE Cypelec Mem ria de C lculo 17 18 Cypelec 1 4 Verifica es realizadas nas Caixas de Coluna Notas Tabela 1 RSICEE 2 3 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 36 2 Recomenda o da Certiel para limites de queda de tens o 3 RSIUEE 3 2 1 Artigo 186 4 A linha deve estar definida para o tipo de instala o seleccionada 5 RSICEE 2 3 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 37 6 RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 614 7 RSIUEE 7 3 1 Artigo 615 8 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 7 1 Fus vel tipo gG para protec o de linhas e Ponto 5 6 3 Tabela 3 9 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 3 1 e 5 6 3 10 A tens o nominal da protec o deve ser maior ou igual da instala o 11 RSIUEE 6 2 Artigo 571 12 RSIUEE 6 2 Artigo 577 13 RSIUEE 6 2 Artigo 580 CYPE Refer ncia E 1 Cypelec Mem ria de C lculo
27. as para tentar abarcar qualquer rel comercial que tenha esta presta o e Regulando entre 2 valores de intensidade e Regulando entre 2 intensidade nominal factores multiplicadores da e Regulando entre 2 factores multiplicadores de Ir da sobrecarga que por sua vez pode ser regul vel e Regulando com 1 factor multiplicador de Ir Esta por sua vez regula o comportamento em sobrecarga fazendo deslocar a curva de curto circuito Tamb m h diferentes maneiras de estabelecer regula es aos disjuntores com temporiza o no curto circuito categoria B temporiza o fixa e intensidade de curta dura o admiss vel lcw regul vel A regula o aplicada em todos os casos realiza se por escal es em frac es de 0 05 unidades para simular valores reais de regula o que o utilizador possa reproduzir nos seus aparelhos de protec o Evita se dar como resultado v lido por exemplo para uma linha que suporta 36 A e pela qual circulam 35 7 A que estar protegida com um aparelho regulado a 35 9 A isto seria uma margem demasiado apertada o que se deveria regular a 7 95 vezes In precis o provavelmente dif cil de alcan ar com os rel s regul veis usuais 1 8 Verifica es de selectividade 1 8 1 Selectividade de sobreintensidade em curto circuito Nas op es de verifica o do programa poss vel activar como verifica o adicional a selectividade em curto circuito protec es de Que as
28. do tipo gG gL 9 Tipo gl gG Verifica O calibre do fus vel est normalizado 10 In 50 0 A Verifica Tens o de utiliza o v lida 11 Un 400V gt 400V U Verifica Instala o geral Protec es a curto circuito 12 M nimo 12 kA Poder de corte suficiente a Un 400 V Calculado 100 kA Verifica Instala o geral Prot Lin E 1 In 50 A HO7V 5 G 10 13 Intensidade lt nominal protec o lo 47 80 A lt 50 00 A In Verifica nominal protec o lt admiss vel cabo In 50 00 A lt 64 60 A Iz Verifica Instala o geral Prtos Lin HO7V 5 G 10 tempo convencional lt 1 45 admiss vel cabo 13 12 80 00 A lt 93 67 A 1 45xIz Verifica Icc m x 1 2 0 KA KS gt 2 14 K S 1322500 gt 16000 l t A s Verifica Iec m n 2 7 KA t admiss vel gt t disparo 15 tadm 0 18s gt 0 02s td Verifica Cumprem se todas as verifica es 1 6 1 Linhas interiores gerais 1 6 1 1 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente Consultar o ponto 1 3 2 3 1 6 1 2 Queda de tens o Segundo o RSIUEE 5 1 Artigo 425 a queda m xima de tens o em linhas gerais desde o in cio da instala o ser de 3 para cargas exclusivamente de ilumina o e 5 para as restantes 1 6 1 3 Sec o normalizada Consultar o ponto 1 2 2 4 1 6 1 4 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro Consultar o ponto 1 2 2 5 1 6 1 5 Co
29. eact ncia de curto circuito acima do QC 1 1 4 3 Dados Caracter sticas do transformador da companhia Se conhecermos as caracter sticas do transformador do distribuidor actua se da mesma maneira que para o Posto de Transforma o privativo tendo o cuidado de adicionar resist ncia e react ncia de curto circuito dos enrolamentos do transformador as correspondentes linha de liga o do transformador Esta linha pode n o ser conhecida em cujo caso pode supor se similar Coluna Montante sempre e quando esta n o seja de sec o reduzida ou existam m ltiplos Quadros de Colunas ligados mesma entrada de energia 1 1 4 4 Dados Intensidade de curto circuito no ramal Aproximado Em alguns casos o distribuidor s pode fornecer a intensidade de curto circuito no ramal Com esta intensidade de curto circuito e supondo um tipo de linha razo vel para a zona pode ser determinada a resist ncia e react ncia de curto circuito dessa mesma linha obtendo a intensidade de curto circuito no QC 1 1 4 5 Dados Pot ncia do companhia Aproximado transformador da Se a companhia apenas puder fornecer a pot ncia do transformador de alimenta o pode fazer se uma aproxima o supondo que a intensidade de curto circuito na entrada de energia ser de lo 408 S em kVA Procedendo a partir deste ponto como anteriormente CYPE Cypelec Mem ria de C lculo 1 1 4 6 Dados Nenhum Aproximado Nes
30. eda de tens o nas linhas trif sicas calcula se como AUriit sica JBL Rcos p Xsenq Itinha trif sica Sendo AU queda de tens o ao longo do tramo V L comprimento resistente do tramo m R resist ncia do cabo por unidade de comprimento do tramo O m a 90 C cos q factor de pot ncia das cargas a jusante do tramo X react ncia do cabo por unidade de comprimento do tramo Q M sen q factor de pot ncia reactiva das cargas a jusante do tramo lina intensidade simples circulante pelo tramo A 1 1 2 2 Linhas monof sicas N o poss vel conectar uma carga trif sica a uma linha monof sica portanto as cargas conectadas ser o todas monof sicas Pelo c lculo da intensidade visto anteriormente para cargas monof sicas calcula se a intensidade de linha das mesmas para obter a intensidade de linha equivalente numa linha trif sica AUmonot sica 2L R cos p Xsenq BlLinha trif sica Sendo AU queda de tens o ao longo do tramo V L comprimento resistente do tramo m Multiplica se por dois j que h que ter o percurso de ida e volta R resist ncia do cabo por unidade de comprimento do tramo Q m a 90 C cos factor de pot ncia das cargas a jusante do tramo X react ncia do cabo por unidade de comprimento do tramo Q m sen q factor de pot ncia reactiva das cargas a jusante do tramo Ima tri sica Intensidade circulante pelo tramo A 1 1 2 3 Correc o da resist
31. gas x zZ Z parasitas dos cabos Este fen meno tem especial import ncia em instala es com circuitos de grande comprimento a montante da protec o diferencial 1 5 7 Protec es contra sobreintensidade Consultar o ponto 1 2 4 1 5 8 Protec o contra contactos indirectos 1 5 8 1 Protegida com diferenciais contra contactos indirectos Segundo o RSIUE E 7 1 Artigos 598 e 599 1 5 9 Verifica es de telecomunica es Segundo o novo manual t cnico de projecto de Infraestruturas de Telecomunica es em Edif cios ITED ponto 5 4 2 obrigat ria a instala o de pelo menos uma tomada dupla no ETI e no ETS com liga o terra de protec o e protegida por disjuntor diferencial de m dia sensibilidade lan 300 mA Nos casos em que a dimens o do edif cio o justifique pode instalar se nesses espa os ETI e ETS um pequeno quadro el ctrico para satisfazer as necessidades inerentes aos dispositivos ITED aos espa os No ponto 5 6 4 do mesmo manual prescreve se uma resist ncia m xima do el ctrodo de terra de 20 Q Se tal n o for poss vel dever se aumentar a sensibilidade do disjuntor diferencial 24 Cypelec 1 6 Circuitos interiores Instala es gerais Notas Tabela 1 RSIUEE 5 1 Artigo 425 2 RSIUEE 3 2 1 Artigo 186 3 A linha deve estar definida para o tipo de instala o seleccionada 4 RSIUEE 3 2 1 Artigo 179 5 RSIUEE 2 6 Artigo 146
32. ha ver se se este aparelho actua ou n o selectivamente em rela o ao anterior No seguinte extracto das verifica es est o todos os dados iz CYPE Cypelec Manual do Utilizador Linha 1 01 Prots Lin HO7V 3x 35 1x 25 1G 16 tempo convencional lt 1 45 admiss vel cabo 10 12 181 25 A lt 198 43 A 1 45 xIz Verifica Icc m x 9 6 KA t admiss vel cabo gt t disparo 11 tadm 0 18s gt 0 02s td Verifica Ice m n 2 2 KA t admiss vel cabo gt t disparo 11 tadm 1 77s gt 0 02s td Verifica Linha 1 01 Selectividade Protec o E 1 in 125 A 12 Actua selectivamente em curto circuito Icc m x 9 594 kA N o verifica Actua selectivamente em curto circuito Ice m n 2 161 KA Verifica Existem verifica es que n o se cumprem Pode se observar que nesta linha os valores de curto circuito m nimo e m ximo s o 2 161 kA e 9 594 kA O disjuntor a jusante In 125 A dispara em 0 02 s para qualquer curto circuito que se produza Transladando estes dados de curto circuito para o gr fico do disjuntor instalado na linha a montante In 160 A obt m se um tempo de disparo de 0 45 seg a 2 161 kA h selectividade e de 0 02 seg a 9 594 kA n o h selectividade Esta instala o actuar com selectividade parcial Na pr tica isto pode ser suficiente uma vez que o curto circuit
33. ifica o Valores Estado QC Coluna 1 01 1 M ximo 250 A Caixa de protec o de sa das tipo PD Calculado 193 97 A Verifica QC Coluna 1 01 Linha HO7V 3x95 1x50 1G 50 A linha deve ser trif sica 2 Trif sica Verifica Sec o condutores coluna 2 M nimo 10 mm Calculado 95 mm Verifica Queda de tens o m xima de linha 3 M ximo 1 Calculado 0 39 Verifica Intensidade admiss vel 4 M ximo 250 75 A Calculado 193 97 A Verifica Sec o 95 mm2 Isolamento at 750V 5 Sec o normalizada e definida Verifica Sec o m nima de neutro 6 M nimo 47 5 mm Calculado 50 mm Verifica Deve ter condutor de protec o da coluna 7 Tem terra Verifica A terra vai junto com os condutores activos 8 Mesma tubagem Verifica Mesmo material que os condutores activos 8 Terra Cobre Verifica Sec o m nima de terra 9 M nimo 47 5 mm Calculado 50 mm Verifica Di metro m nimo tubo 10 M nimo 90 mm Calculado 90 mm Verifica QC Coluna 1 01 Protec o E 1 In 200 A O fus vel deve ser do tipo gG gL 11 Tipo gL gG Verifica O calibre do fus vel est normalizado 12 In 200 0 A Verifica Tens o de utiliza o v lida 13 Un 400 V gt 400 V U Verifica QC Coluna 1 01 Protec es a curto circuito 14 M nimo 11 971 kA Poder de corte suficiente a Un 400 V Calculado 100 kA Verifica QC Coluna 1 01 Prot Lin E 1 In 200 A HO7V 3x 95 1x50 1G 50 15
34. istema de terra do neutro consta dos mesmos elementos que o sistema de terra de protec o das massas Para o calcular consultar o ponto 1 9 1 1 O valor obtido desta resist ncia utilizar se no c lculo da intensidade por defeito da instala o consultar o ponto 1 5 6 1 10 Norma aplicada Tiveram se em regulamentos conta as seguintes normas e e RSIUEE 1974 Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica e RSICEE 1974 Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas CYPE Decreto Lei 517 80 de 31 de Outubro Decreto Lei 272 92 de 3 de Dezembro NP 2361 1987 CENELEC HD 361 Sistema de designa o de condutores isolados e cabos el ctricos IEC 60 502 1 Cabos de energia isolados com diel ctricos s lidos extrudidos para tens es nominais de 1kV a 30 KV EN IEC 60 947 3 1999 Aparelhos de baixa tens o EN IEC 60 269 1 UNE Fus veis de baixa tens o EN 60 898 UNE NP Disjuntores para protec o contra sobreintensidades em instala es dom sticas e an logas EN IEC 60 947 2 1996 UNE NP Aparelhagem de baixa tens o Disjuntores
35. ma redimensiona os el ctrodos e ou condutor de terra alterando as suas dimens es ou acrescentando mais elementos ao el ctrodo Podem ser escolhidos outros tipos de el ctrodos dos tipos disponibilizados ou alterar as caracter sticas dos que o programa introduz automaticamente 1 9 1 2 Verifica es de sistema de terra El ctrodos Segundo o RSIUEE 7 3 4 Artigo 629 os el ctrodos devem cumprir entre outras as seguintes condi es actualizadas pela CERTIEL e Chapas enterradas A superf cie til nunca ser inferior a tm e Varetas O comprimento m nimo n o ser nunca inferior a 2m Se forem necess rias duas ou mais CYPE varetas ligadas em paralelo a separa o entre elas dever ser entre 2a 3 m Al m disso existem outras considera es construtivas a ter em conta como materiais sec es m nimas etc que assegurem a resist ncia mec nica e corros o dos el ctrodos corros o electroqu mica ex protec o galv nica Ao n o afectarem o seu comportamento el ctrico n o s o objecto destas verifica es embora o sejam da descri o de instala o de El ctrodos de Terra na mem ria descritiva do projecto Condutores de terra Segundo CERTIEL o condutor de terra dever ter uma sec o m nima de 25 mm se for de cobre ou de 50 mm se for de a o galvanizado A especifica o da sua sec o far se pelo c lculo ao aquecimento em regime permanente e tamb m pelo cumpriment
36. ndutor de protec o Consultar o ponto 1 5 1 5 1 6 1 6 Di metro m nimo do tubo Consultar o ponto 1 5 1 6 1 6 2 Protec es gerais Fus veis Consultar o ponto 1 5 2 1 6 3 Protec es gerais Disjuntores Consultar o ponto 1 5 3 CYPE 25 26 Cypelec 1 6 4 Protec es gerais Diferenciais Consultar o ponto 1 5 4 1 6 5 Protec es de sobreintensidade 1 6 5 1 Poder de corte suficiente Consultar o ponto 1 5 5 1 1 6 5 2 P Corte de servi o 100 de P Corte ltimo Recomenda o opcional No momento de verificar o poder de corte de uma protec o de curto circuito deve se ter em conta dois valores espec ficos para os disjuntores Por um lado descreve se o poder de corte ltimo lu segundo IEC 60 947 2 l segundo EN 60 898 de uma protec o como a intensidade m xima que a protec o capaz de cortar ficando inutilizada depois da opera o responde a um ciclo de ensaio de tipo O CO Por outro lado descreve se o poder de corte de servi o les em IEC 60 947 2 e EN 60 898 de uma protec o como a intensidade m xima que a protec o capaz de cortar com a possibilidade de prestar servi o novamente responde a um ciclo de ensaio de tipo O CO CO Tanto a norma IEC 60 947 2 como a EN 60 898 aceitam para os disjuntores a possibilidade de definir um poder de corte de servi o como uma percentagem do poder de corte ltimo No caso da EN 60 898 as percentage
37. ns s o definidas de forma fixa pela pr pria norma enquanto que no caso da IEC 60 947 2 s se estabelecem os escal es poss veis destas percentagens mas cabe ao fabricante especific los poss vel realizar as verifica es de poder de corte utilizando o valor do poder de corte de servi o bem como do poder de corte ltimo O segundo caso o mais habitual apesar de se recomendar que em n veis pr ximos da entrada de energia a percentagem de poder de corte de servi o seja 100 do poder de corte ltimo uma vez que se prev que nestas situa es os curto circuitos sejam de maior intensidade e com valores mais pr ximos dos te ricos obtidos no c lculo 1 6 6 Protec es diferenciais no esquema Consultar o ponto 1 5 6 1 6 7 Protec es sobreintensidade no esquema Consultar o ponto 1 2 4 CYPE 1 6 8 Protec o contra contactos indirectos Consultar o ponto 1 5 8 1 7 Protec es de sobreintensidade regul veis Os disjuntores comerciais com rel s de disparo magn tico e t rmico que seguem a norma EN 60947 2 t m a possibilidade de utilizar rel s de disparo regul veis O programa mostra no final da lista de verifica es como informa o adicional os pontos de regula o em que dimensionou cada disjuntor autom tico para cumprir as exig ncias de sobrecarga e curto circuito No caso da regula o para a zona de curto circuito existe a possibilidade de regular de diferentes maneir
38. o das condi es de protec o contra contactos indirectos resist ncia m xima apresentadas na tabela seguinte Deve ter se em conta que se a liga o com a terra se realiza com um condutor nu enterrado este considerar se como parte do el ctrodo e n o o afectar o as defini es do condutor de terra mas sim as do el ctrodo tipo condutor enterrado horizontal Ou seja nestas situa es n o dever ser especificado o condutor de terra pois este j est especificado na defini o do el ctrodo de terra Resist ncia de tomada de terra As verifica es de valor m nimo da resist ncia indicado pelo regulamento RSIUEE 7 2 1 Artigo 600 para esquemas tipo TT e IT protegidos com diferenciais s o R lt 25 sensibilidade ou lt 50 sensibilidade Segundos sejam as massas suscept veis de ser empunhadas ou n o Dada a sensibilidade dos diferenciais existentes os valores da resist ncia de terra a verificar ser o Cypelec Manual do Utilizador Elba Valor m x Rterrade Valor m x Rterra de Sensibilidade Par VESLA CON Massas ohm UL 50V UL 25V estipulada IAn Baixa 20 A 25 Sensibilidade 1 25 a E 2 5 5A 10 E Ee u 8 3 1A 50 Sk M dia 500 mA 100 ER Sensibilidade 300 mA 167 833 100 mA 500 35 Alta 30 MA 1670 Sensibilidade 833 NA Arg 2083 mA 8330 4167 CYPE 31 32 Cypelec 1 9 2 Sistema de terra do neutro do transformador O s
39. o m ximo calculado como curto circuito trif sico produzido nos bornes do aparelho pouco prov vel sendo mais prov veis curto circuitos entre fase e neutro ou entre duas fases no exiremo da instala o de valores de intensidade inferiores Se for requerida uma selectividade total ter se de seleccionar uma fam lia de disjuntores com um atraso regul vel superior n o ultrapassando o tempo admiss vel da canaliza o 1 9 Verifica es do sistema de terra 1 9 1 Sistema de Terra 1 9 1 1 Elementos do Sistema de Terra O Sistema de Terra de uma instala o composto por e El ctrodos de Terra e Ligador de Terra e Condutor de Terra e Barramento Principal de Terra e Condutores de Protec o Para a obten o da Resist ncia dos el ctrodos de terra necess rio conhecer os el ctrodos e o condutor de terra Os el ctrodos podem ser de v rios tipos e segundo a sua forma obt m se R como segue e Chapa enterrada R 0 8 L Per metro e Chapa superficial R 1 6 e Vareta R p p Per metro Comprimento e Cabos nus R 2 p e Malha de Terra p i Comprimento p t T 4 Raio Comprimento total malha O Raio o equivalente ao de um c rculo de igual superf cie da malha Com p resistividade do terreno Ohm m obtido das seguintes tabelas segundo o tipo de solo onde se enterre o el ctrodo Natureza do terreno Resistividade
40. o ponto 1 2 3 3 1 5 3 Protec es disjuntores 1 5 3 1 O calibre do disjuntor normalizado S EN UNE 60898 Segundo EN UNE 60898 Ponto 4 3 2 existe uma s rie de calibres de intensidade nominal recomendada A s rie 6 13 16 20 25 32 40 50 63 80 100 e 125 A interiores de habita es 1 5 3 2 Tens o de utiliza o v lida Consultar o ponto 1 2 3 3 1 0 4 Protec es diferenciais 1 5 4 1 O calibre do diferencial consta de uma s rie comercial interiores de habita es Apesar de que quando n o existe uma s rie normalizada de intensidades nominais na norma IEC 60 947 2 Anexo B existe uma s rie habitual de utiliza o de protec es diferenciais Esta s rie composta por 25 40 63 80 100 125 160 225 e 250 A A partir de 250 A n o se consideram intensidades comerciais uma vez que habitual a utiliza o de transformadores toroidais de distinta configura o e categoria 1 5 4 2 Tens o de utiliza o v lida Consultar o ponto 1 2 3 3 1 5 5 Protec es contra sobreintensidade 1 5 5 1 Poder de corte suficiente Consultar o ponto 1 2 3 4 1 5 6 Protec es diferenciais no esquema 1 5 6 1 A suficiente intensidade nominal do diferencial A intensidade nominal do diferencial deve ser maior que a intensidade que circula pela linha na qual est inserido 1 5 6 2 A sensibilidade do diferencial suficiente para detectar a corrente de defeito
41. om o RSIUEE Artigo 615 actualizado segundo CERTIEL O condutor de protec o dever ser instalado juntamente com os condutores activos e ser do mesmo material que estes RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 e 614 19 20 Cypelec 1 4 1 7 Di metro m nimo do tubo Segundo o Regulamento de Seguran a de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 36 as entradas n o poder o ser constitu das por tubos de di metro inferior a 32 mm E em todo o caso verificar se o com a tabela do RSIUEE 3 2 2 2 Artigo 243 para canaliza es constitu das por condutores isolados protegidos por tubos 1 4 2 Protec o das sa das A por um fus vel instalado nas Caixas de Coluna Q 1 4 2 1 O fus vel deve ser de tipo gL gG Consultar o ponto 1 2 3 1 1 4 2 2 O calibre do fus vel normalizado Consultar o ponto 1 2 3 2 1 4 2 3 Tens o de utiliza o v lida Consultar o ponto 1 2 3 3 1 4 2 4 Poder de corte suficiente Consultar o ponto 1 2 3 4 1 4 3 Protec es sobreintensidade no esquema Consultar o ponto 1 2 4 Entradas estar o protegidas contra sobreintensidades CYPE 1 5 Circuitos interiores Habita es Cypelec Mem ria de C lculo Notas Tabela 1 RSIUEE 5 1 Artigo 425 2 RSIUEE 3 2 1 Artigo 186 3 A linha deve estar definida para o tipo de instala o seleccionada 4 RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 614 5 RSIUEE 7 3 1 Artigo 615
42. ores a 1kV Neste caso h uma maior variedade de coeficientes correctores uma vez que existem mais possibilidades de instala o ex enterramento em vala A intensidade que circula pelo cabo dever ser menor do que a sua intensidade admiss vel 1 2 2 4 Sec o normalizada e definida Verifica que o cabo esteja definido na biblioteca de materiais da obra para a configura o a utilizar Por exemplo se a instala o a estudar for monof sica verifica se se existe o dado de intensidade para os cabos unipolares utilizados numa configura o monof sica Se esse cabo n o existir significa que os fabricantes n o consideram esse tipo de instala o para esta fam lia de cabos 1 2 2 5 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro O RSIUEE 3 2 1 no Artigo 179 indica as sec es do neutro contudo esta tabela foi actualizada pela CERTIEL da seguinte forma e At 16 mm em cobre e 25 mm em alum nio sec o de neutro igual sec o de fase e Acima de 16 mm em cobre e 25 mm em alum nio sec o de neutro igual a metade da sec o de fase CYPE com um m nimo de 16 mm em cobre e 25 mm em alum nio 1 2 2 6 Condutor de protec o da coluna Segundo o Regulamento de Seguran a em Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Artigo 27 as colunas dever o ter condutor de protec o e a sua sec o dever estar de acordo com o RSIUEE Artigo 615 actualizado segundo a CERTIE
43. oss vel imprimir ou exportar desenhos do esquema unifilar sin ptico e corte bem como a respectiva mem ria descritiva Esta mem ria de c lculo foi preparada segundo a norma Portuguesa 1 1 C lculos el ctricos b sicos 1 1 1 C lculo de cargas 1 1 1 1 Cargas monof sicas As cargas monof sicas definidas ser o consideradas como trif sicas para o c lculo de intensidades de linha em linhas priori trif sicas Portanto para cargas monof sicas a intensidade de linha calcula se como E 3 Itinha trif sica Usmpes COS arga Sendo lima intensidade de linha nos condutores que alimentam a carga A P pot ncia activa a alimentar W Usimples tens o entre fase e neutro da instala o COS Qearga factor de pot ncia da carga Considera se uma carga monof sica como uma carga trif sica equilibrada N o poss vel utilizar cargas monof sicas em linhas trif sicas sem distribui o de neutro 1 1 1 2 Cargas trif sicas Em cargas trif sicas a intensidade de linha calcula se como P COS arga ILinha Trif sica SU composta Sendo Ima intensidade de linha nos condutores que alimentam a carga A P pot ncia activa a alimentar W Ucomposta tens o duas fases da instala o CYPE COS Qearga factor de pot ncia da carga N o poss vel utilizar cargas trif sicas em monof sicas linhas 1 1 2 Quedas de tens o 1 1 2 1 Linhas trif sicas A qu
44. protec es de sobreintensidade actuem de forma selectiva perante um curto circuito algo desej vel embora n o obrigat rio em todo o tipo de instala es Que haja selectividade significa que perante um poss vel curto circuito num ponto determinado da instala o actuar a protec o mais pr xima da falha e n o as restantes protec es situadas a montante desse ponto Isto permitir que o resto da instala o n o seja afectado pelo defeito e continue em servi o Os fabricantes indicam nos seus cat logos tabelas obtidas experimentalmente de distintas combina es poss veis de disjuntores que instalados uns a montante e outros nos pontos de consumo actuam com selectividade f Edi o do disjuntor edi p Caracter sticas Por pontos EN 60947 2 w g Cypelec Mem ria de C lculo at um determinado valor de intensidade de curto circuito Dado que o programa permite combinar disjuntores de diferentes marcas comerciais as verifica es realizam se com os valores te ricos de tempos de disparo obtidos dos gr ficos que cada fabricante fornece dos seus dispositivos de protec o Para que se produza o retardamento no disparo que permite a selectividade devem se seleccionar para instalar cabeceira do circuito disjuntores com rel s desenhados para esse efeito isto definidos com um tempo de retarda o no curto circuito que pode ser fixo ou regul vel segundo o modelo Intensidade nominal 0 0
45. rcuito monof sico no final da linha que provoca as intensidades mais baixas j que conta com a maior imped ncia abarcada e o tipo de curto circuito mais suave 1 1 3 2 C lculo de curto circuito trif sico no in cio da linha Sup e que o curto circuito se produz num ponto justamente a jusante das protec es no in cio da linha A intensidade resultante deste curto circuito ser Un 3Zco lcc m x JS R X Onde Za imped ncia do circuito trif sico a montante A imped ncia a montante em qualquer circuito calcula se como CYPE Zcc JRZ X2 Rcc Rec T Ri R gt Rn 1 Xcc Xe T X1 X2 Xn 1 Sendo Roc t resist ncia de curto circuito do transformador no in cio do esquema calculado como ERccU S Xoc t react ncia de curto circuito do transformador no in cio do esquema calculado como Rcc T n 2 ExccU Xco T n R resist ncia de cada tramo de cabo a montante do ponto de curto circuito X react ncia de cada tramo de cabo a montante do ponto de curto circuito 1 1 3 3 C lculo de curto circuito monof sico no final da linha Sup e que o curto circuito se produz num ponto justamente a montante das protec es ou cargas seguintes Desta forma contempla se todo o comprimento da linha a analisar A intensidade de curto circuito ser U U VBZ J3 R R X 4X lcc min Onde Ru resist ncia de linha incluindo enrolamen
46. ser 1 4 1 1 Sec o das sa das 19 trif sicas e de sec o maior que 10 mm 11 1 4 1 2 Queda de tens o 19 1 2 2 2 Queda de tens o m xima 11 1 4 1 3 Intensidade m xima C lculo ao 1 2 2 3 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente 19 aquecimento em regime permanente 12 1 4 1 4 Sec o normalizada 19 1 2 2 4 Sec o normalizada e definida 12 1 4 1 5 Sec o m nima de neutro Em linhas com neutro s 19 CYPE Cypelec 1 4 1 6 Condutor de protec o das entradas cascais agatiagirars ae aaa daen aad 19 1 4 1 7 Di metro m nimo do tubo 20 1 4 2 Protec o das sa das 20 1 4 2 1 O fus vel deve ser de tipo gL gG 20 1 4 2 2 O calibre do fus vel normalizado 20 1 4 2 3 Tens o de utiliza o v lida 1 4 2 4 Poder de corte suficiente 1 4 3 Protec es sobreintensidade no ESQUEMA ssiastasebasssatetiessopofa doadas Lelisdal ida talietdavel care 20 1 5 Circuitos interiores Habita es 21 1 5 1 Linhas interiores de habita es 22 1 5 1 1 Intensidade m xima C lculo ao aquecimento em regime permanente 22 1 5 1 2 Queda de tens o 22 1 5 1 3 Sec o normalizada 22 1 5 1 4 Sec o m
47. sticas do transformador do cliente eeeeeeeeeeee eener 9 Ee 1 3 2 1 As Colunas Montantes dever o ser 1 1 4 3 Dados Caracter sticas do t E i d a 10 2 16 transformador da companhia 9 rascas E de O e 1 1 4 4 Dados Intensidade de curto 1 3 2 2 Queda de tens o ss 16 circuito no ramal Aproximado 9 1 3 2 3 Intensidade m xima C lculo ao 1 1 4 5 Dados Pot ncia do transformador aquecimento em regime permanente 16 da companhia Aproximado 9 1 3 3 Protec o da coluna 16 1 1 4 6 Dados Nenhum Aproximado EEA 9 1 3 3 1 O fus vel deve ser de tipo gL gG 17 1 2 Verifica es realizadas no QC Caixa de 1 3 3 2 O calibre do fus vel normalizado 17 Corte Geral 10 a PRADA 1 3 3 3 Tens o de utiliza o v lida 1 2 1 Verifica es gerais QC Caixa de Corte 1 3 3 4 Poder de corte suficiente Geral Caixa de gt Barramentos e Caixa de 1 3 4 Protec es contra sobreintensidade 17 Protec o das Sa das 11 f 1 4 Verifica es realizadas nas Caixas de 1 2 1 1 Tipo de Caixa de Corte Geral COINA A E E gear naraganndas EGndaarados carte dangesi aguda 18 1 2 1 2 Tipo de Caixa de Barramentos 1 2 2 Colunas Montantes 11 1 4 1 Verifica es das entradas 19 1 2 2 1 As Colunas Montantes dever o
48. te caso pode supor se que o transformador do distribuidor alimenta uma determinada instala o e que portanto o transformador tem a mesma pot ncia que consome essa instala o Usando este valor como S no ponto anterior pode seguir se a sequ ncia de c lculo Este m todo de c lculo desaconselhado por ser muito impreciso 9 10 Cypelec 1 2 Verifica es realizadas no QC Caixa de Corte Geral Notas Tabela 1 NP 1271 Constitui o do quadro de colunas 2 RSICEE 2 2 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 25 3 Recomenda o da Certiel para limites de queda de tens o 4 RSIUEE 3 2 1 Artigo 186 5 A linha deve estar definida para o tipo de instala o seleccionada 6 RSIUEE 3 2 1 Artigo 179 7 RSICEE 2 2 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 27 8 RSIUEE 7 3 1 Artigo 613 614 9 RSIUEE 7 3 1 Artigo 615 10 RSICEE 2 2 Instala es colectivas de edif cios e entradas Artigo 24 11 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 7 1 Fus vel tipo gG para protec o de linhas e Ponto 5 6 3 Tabela 3 12 IEC 60269 1 UNE 21 103 91 EN 60 269 1 Ponto 5 3 1 e 5 6 3 13 A tens o nominal da protec o deve ser maior ou igual da instala o 14 RSIUEE 6 2 Artigo 571 15 RSIUEE 6 2 Artigo 577 16 RSIUEE 6 2 Artigo 580 CYPE Cypelec Mem ria de C lculo Refer ncia E 1
49. tos do transformador at ao ponto de curto circuito neste caso incluindo a linha em an lise Ry resist ncia de neutro desde o transformador at ao ponto de curto circuito neste caso incluindo a linha em an lise X react ncia de linha incluindo enrolamentos do transformador at ao ponto de curto circuito neste caso incluindo a linha em an lise Xu react ncia de neutro desde o transformador at ao ponto de curto circuito neste caso incluindo a linha em an lise 1 1 4 Curto circuito em instala es interiores A problem tica no c lculo de curto circuito em instala es para habita es derivada do desconhecimento da rede de distribui o a montante do Quadro de Colunas QC 1 1 4 1 Dados Imped ncia curto circuito a montante Se as resist ncias e react ncias de curto circuito trif sico e monof sico do circuito a montante do Quadro de Colunas QC forem conhecidas imediato o c lculo pelos pontos anteriores 1 1 4 2 Dados Caracter sticas do transformador do cliente No caso do Quadro de Colunas QC estar directamente integrado num Posto de Transforma o poss vel consultar na folha de ensaios do transformador os seus valores de percentagens de resist ncia e react ncia de curto circuito Epes Exco que juntamente com a pot ncia aparente S do mesmo permitem calcular a resist ncia e react ncia de curto circuito do transformador que s o directamente a resist ncia e r
50. ula aproximada supondo que o cabo se comporta de forma adiab tica durante o curto circuito devido sua curta dura o que correlaciona a intensidade de curto circuito l o tempo m ximo que deveria durar o curto circuito para que n o se alterem as propriedades da canaliza o K Jie xS le O mbito de validade desta f rmula estabelece tr s poss veis verifica es a partir do tempo de curto circuito desta f rmula e Parat gt 5s a f rmula deixa de ter validade uma vez que a dissipa o de calor por parte do cabo deixa de ser desprez vel Logo o tempo de disparo da protec o dever ser menor do que 5 s e Para 5s gt t gt 0 1 s intervalo de validade da f rmula exige se que o tempo de disparo da protec o seja menor que o tempo da canaliza o isto que a protec o dispare antes que a canaliza o sofra danos irrevers veis e Para 0 1 s gt te estamos abaixo do intervalo de validade da f rmula Devido dificuldade que representa o c lculo em tempos t o curtos prefer vel utilizar ensaios para determinar a caracter stica energ tica It das protec es Assim abaixo de 0 1 s compara se KPS gt Eprot Pt O que significa que a energia dissipada antes do disparo que a protec o pode suportar dever ser menor que a energia que a canaliza o capaz de suportar 13 14 Cypelec Esta verifica o na forma que corresponder deve fazer se para e
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