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- Universidade Federal do Ceará

1. Basal Temp Celsius 37 1 37 0 36 9 Infertil 36 8 36 7 po OS PR 36 5 o 364 Linha de cobertura Le De 36 3 30 2 yA e pe 36 1 beto 36 0 Te ad le 1 2 3 4 5 6 7 3 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Dia 12 Inserir mouse over na figura Exemplo do gr fico de uma usu ria do m todo Dispon vel em lt www reproline j hu edu nf0a901 slide12 gif gt ATEN O Alguns cuidados devem ser tomados para maior efic cia do m todo e Utilizar sempre o mesmo term metro e Respeitar o tempo m nimo de repouso para verifica o da temperatura de 5 horas e Deixar o term metro por 3 minutos nas vias vaginal ou retal e 5 minutos na via oral Os gr ficos s o diferentes para cada ciclo 132 O casal que almeja a anticoncep o dever abster se de rela es ou usar algum outro m todo do primeiro dia da menstrua o at 3 dias ap s a temperatura permanecer elevada Em rela o ao manejo do enfermeiro enquanto profissional de sa de dever na primeira consulta discutir amplamente sobre o m todo com a mulher recomendar aten o aos fatores que poder o interferir na temperatura corporal como ingest o de bebidas alco licas perturba es do sono rela es sexuais na madrugada refei es pr ximas ao hor rio de dormir doen as dentre outros r
2. atua o de r E N F E R M AG E M Atua o de enfermagem em contracep o em contracep o Aula 05 M todos Naturais Texto para impress o O m todo da LAM baseado no efeito natural na proteg c provis ria que o aleitamento oferece contra gravidez ao impedir a ovuac o No antanto para utilizar o m todo LAM necess rio obedecer a 3 crit rios Que n o tenha ocorrido a menstrua o Que a crian a esteja em aleitamento integral 5 Que esteja at o 60 m s p s parto Curso gt M dulo gt Aula 1 2 3 4 5 W7 lt gt JA A A atua o de Atua o de enfermagem em contracep o 18 I 0 E N F E R M AG E M Ala 06 M todos da Amenorreia no em contracep o da Lacta o LAM om Amenorr la LAM Texto para impress o O m todo da LAM baseado no efeito natural na prote o provis ria que o aleitamento oferece contra gravidez ao impedir a ovula o No entanto pera utilizar o m todo LAM necess rio obedecer a 3 crit rios Que n o tenha ocorrido a menstrua o y Que a crian a esteja em aleitamento exclusivo ou quase exclusivo Que esteja at o 60 m s p s parto Figura 12 Reorganiza o da aula sobre LAM sugerida por especialista de conte do Ao questionar se se o conte do estava correto foram identificadas algumas altera es necess rias Corrigir tempo de validade do DIU p s inser o rela o entre espermicida
3. preciso que o enfermeiro desenvolva compet ncias para avalia o tecnol gica desde sua forma o sendo uma ferramenta necess ria a este profissional ARONE CUNHA 2006 Os enfermeiros devem atentar para aplica o de recursos tecnol gicos como forma de trazer vantagens na sua atua o MARIN CUNHA 2006 Estes devem ter uma postura assumida de forma de agregar e analisar informa es relevantes na tomada de decis o e no desempenho de suas fun es SPERANDIO VORA 2005 Como uso da tecnologia h o risco de comprometimento da humaniza o no hospital com atitudes mais especializadas complexas e menos criativas SCHNEIDER et al 2008 Vargas e Meyer 2005 enfatizam o aspecto de tornar o tratamento em n o humano n o sendo portanto o olhar da enfermagem substitu do por m quinas um olhar confi vel Dessa forma a humaniza o se configura como um desafio frente aos avan os tecnol gicos CAMPOS CARDOSO 2008 Constata se que os recursos destinados a tais pr ticas ainda s o limitados sendo necess rios investimentos em n mero de profissionais incentivo salarial e suporte estrutural que d import ncia ao profissional e ao usu rio e n o somente quest es relacionadas a inova es tecnol gicas no setor sa de LIMA 2003 Uma sa da a ser realizada para minimizar essa dificuldade que se destaca dentre os problemas encontrados no uso da tecnologia a capacita o cont nua dos profissionais para lida
4. 1 Abordar a taxa de falha irreversibilidade do m todo e a probabilidade de gravidez ect pica 2 Incentivar a dupla prote o e o controle peri dico para preven o do c ncer c rvico uterino mesmo ap s a realiza o da cirurgia 3 Desencorajar a esteriliza o precoce ressaltando a exist ncia de m todos revers veis com efic cia similar e a alta incid ncia de arrependimento e pedido de revers o quando realizado em pessoas menores de 30 anos 4 Avaliar se o indiv duo atende s seguintes condi es legais para realiza o da anticoncep o cir rgica BRASIL 2002 Inserir texto retr til com a seguinte informa o CONDI ES LEGAIS PARA REALIZA O DE ACV e Os solicitantes devem ter capacidade civil plena ser maiores de 25 anos de idade ou pelo menos com dois filhos vivos desde que observado o prazo m nimo de 60 dias entre manifesta o da vontade e o ato cir rgico e Vontade expressa em documento escrito lido e firmado e em caso de sociedade conjugal a esteriliza o depende do consentimento expresso de ambos os c njuges e O procedimento n o dever ser realizado antes do 42 dia ap s o parto ou abortamento exceto nos casos de comprovada necessidade por no m nimo duas cesarianas anteriores ou quando a mulher for portadora de doen a grave de base e a exposi o a um segundo ato anest sico ou cir rgico represente maior risco sua sa de REFER NCIAS BRASIL MINIST
5. 89 Ap ndices 90 AP NDICE A INSTRUMENTO DE AVALIA O DA HIPERM DIA EDUCATIVA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR ABORDAGEM ANTICONCEP O Nome do avaliador ESPECIALISTA T CNICO Experi ncia em inform tica ambientes virtuais e Mestrado relacionado tecnologia e Especializa o relacionada tecnologia e Experi ncia de ensino em AVA e Trabalhos publicados na tem tica tecnologia educacional e Tese disserta o monografia na tem tica educa o a dist ncia INSTRU ES Analise cuidadosamente as aulas e os recursos utilizados Em seguida responda s perguntas utilizando a abreviatura que melhor representa o grau atingido em cada crit rio VALORA O 1 Totalmente inadequado 2 Ligeiramente inadequado 3 Moderadamente adequado 4 Substancialmente adequado 5 Completamente adequado 1 FUNCIONALIDADE Refere se s fun es que s o previstas pela hiperm dia 1 1 A hiperm dia 2 3 4 5 apresenta se como ferramenta adequada para a proposta a que se destina 1 2 A hiperm dia 2 3 4 5 possibilita gerar resultados positivos Observa es 2 USABILIDADE Refere se ao esfor o necess rio para usar a hiperm dia 91 forma r pida n o sendo cansativa 2 1 A hiperm dia 1 2 3 4 f cil de usar 2 2 Permite controle 1 2 3 4 das atividades nela apresentadas sendo f cil de aplicar
6. 2 3 Fornece ajuda de 1 2 3 4 forma clara 2 4 Fornece ajuda de 1 2 3 4 forma completa 2 5 Fornece ajuda de 1 2 3 4 Observa es 3 EFICI NCIA Refere se ao relacionamento entre o n vel de desempenho da hiperm dia e a quantidade de recursos usados sob condi es estabelecidas 3 1 O tempo proposto compat vel coma quantidade de conte do apresentado 1 2 3 3 2 O n mero de aulas est coerente com o tempo proposto 3 3 Os recursos s o utilizados de forma adequada 3 4 Os recursos s o utilizados de forma eficiente e compreens vel Observa es 92 AP NDICE B INSTRUMENTO DE AVALIA O DA HIPERM DIA EDUCATIVA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR ABORDAGEM ANTICONCEP O ESPECIALISTA EM CONTE DO Nome do avaliador Experi ncia com o conte do em quest o e Doutor em Enfermagem e Mestre em Enfermagem e Experi ncia em planejamento familiar anticoncep o 93 e Participa o em grupos projetos de pesquisa que envolvam a tem tica planejamento familiar e Autoria em dois trabalhos publicados em peri dicos com a tem tica planejamento familiar nos ltimos tr s anos e Tese ou disserta o na tem tica planejamento familiar Instru es Analise cuidadosamente as aulas e os t picos Em seguida responda s perguntas utilizando a abreviatura que melhor representar o grau atingido em cada crit rio
7. A realiza o do processo de ensino com o interm dio do computador vem a facilitar esta pr tica e capacitar os futuros profissionais 17 A comunica o mediada pela inform tica aplicada ao processo ensino aprendizagem promove a intera o entre os agentes envolvidos e o conte do em meio a um ambiente em que h tecnologias e meios e no qual se sabe o p blico alvo e o conte do AGUIAR CASSIANI 2007 No curso de enfermagem diversas disciplinas podem ter seus conte dos aplicados s novas tecnologias o que permitiria maior conhecimento e familiaridade com o assunto facilitando a viv ncia do aluno em pr ticas simuladas Perpassando pelos aspectos tecnol gicos e educacionais a assist ncia do enfermeiro em planejamento familiar consiste em uma oportunidade para efetiva o de uma abordagem educacional informatizada Lopes 2007 ao verificar o conhecimento de enfermeiros do munic pio de Fortaleza sobre M todos Anticoncepcionais MAC no ambiente da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF constatou que estes profissionais n o possu am uma vis o mais ampliada dos diversos m todos existentes e suas formas de uso o que destaca a necessidade de atualiza o e capacita o dos enfermeiros que atuam na Estrat gia Sa de da Fam lia e que s o respons veis pelas orienta es sobre m todos para o planejamento familiar Outros estudos Moura Silva 2004 2005 2006 realizados no mesmo estado corroboram com estes resultados
8. Segundo a defini o contida na lei 9 263 de 1996 o planejamento familiar consiste em a es de regula o da fecundidade garantindo direitos iguais a homens e mulheres em rela o prole BRASIL 1996a A liberdade de escolha do m todo deve ser um direito assegurado ao casal e envolve portanto o acesso s informa es acerca do uso bem como suas caracter sticas Para tanto preciso informa o profissional para que essa escolha aconte a da forma mais saud vel mantendo a autonomia do cliente Nesta pr tica s o atribu das ao enfermeiro dentre outras atividades tais como colher a hist ria cl nica e reprodutiva investigar metas reprodutivas refor ar import ncia do planejamento familiar investigar conhecimento pr vio sobre MAC indagar sobre o m todo escolhido ajudando nesta escolha e respeitando o desejo do cliente avaliar contra indica es checar assimila o do cliente sobre o m todo escolhido utilizar material educativo indagar satisfa o avaliar efeitos secund rios avaliar possibilidade de mudan a de MAC BRASIL 2002b Em planejamento familiar as atividades de educa o em sa de devem objetivar o conhecimento necess rio escolha e utiliza o do m todo contraceptivo al m de propiciar 18 questionamentos e reflex es sobre sexualidade e a pr tica da anticoncep o BRASIL 2002b Por m para efic cia e efetividade de todas essas a es faz se necess rio que enfermeiros e dema
9. Valora o 1 Totalmente inadequado 2 Ligeiramente inadequado 3 Moderadamente adequado 4 Substancialmente adequado 5 Completamente adequado 1 OBJETIVOS Referem se aos prop sitos metas ou fins que se deseja atingir por meio da pr tica com a hiperm dia 1 1 S o coerentes com a 1 2 3 pr tica de enfermagem 1 2 Est o coerentes com 1 2 3 o conte do apresentado 1 3 Est o adequados 1 2 3 para serem efetivados Observa es 94 2 CONTE DO Refere se forma de apresentar a hiperm dia isso inclui sua organiza o geral sua estrutura estrat gia de apresenta o e sufici ncia 2 1 apropriado para 1 2 3 4 5 acad micos de enfermagem 2 2 Est em conson ncia 1 2 3 4 5 com as atribui es do enfermeiro na pr tica da anticoncep o 2 3 Atinge com precis o 1 2 3 4 5 o escopo do tema 2 4 As informa es 1 2 3 4 5 est o corretas 2 5 A hiperm dia 1 2 3 4 5 apresenta um n mero de aulas e t picos suficientes em divis o adequada 2 6 O estilo de reda o 1 2 3 4 5 est compat vel com o n vel de conhecimento dos usu rios Observa es 3 RELEV NCIA Refere se s caracter sticas que avaliam o grau de significa o dos itens 3 1 Os itens abordados 1 2 3 4 5 abrangem aspectos importantes para a pr tica de enfermeiros em anticoncep o 95
10. mais possibilidades de discuss es simula es e espa o para informa es proporcionado mais seguran a no profissional not ria a contribui o que a tecnologia relacionada inform tica d para as pr ticas do ensino e de assist ncia na enfermagem O interm dio do computador que utilizado em diversas atividades facilita a constru o do processo do ensino propiciando maior seguran a e capacita o aos profissionais e alunos que est o inseridos na pr tica assistencial ou docente e permitindo estreitamento da rela o entre cliente e profissional Por m mesmo ap s a inser o e utiliza o da tecnologia da inform tica nas universidades esta pr tica de ensino no campo da enfermagem ainda pouco utilizada e estimulada mesmo sendo um meio de facilita o para o ensino na profiss o Juliani e Kurcgant 2007 afirmam que a internet por exemplo ainda pouco explorada na enfermagem que deve ficar alerta para mudan as atuais e futuras J Lopes e Ara jo 2002 afirmam que a utiliza o da inform tica no setor da sa de uma realidade nacional e internacional e encontra se em acelerado desenvolvimento Ressalta se aqui a falta de infra estrutura dispon vel no ambiente acad mico O uso da inform tica torna se um m todo auxiliar e complementar nas pr ticas de assist ncia e de ensino contribuindo para otimiza o do processo de cuidar e ensinar maximizando e facilitando a produ o no ambiente de trabal
11. NCIA Vermelho menstrua o S seca O opaco O Fechado Macio mole M Marrom secura U mida T transparente OAberto Firme duro D Branco muco M molhada E extens vel n Amarelo secre o L lubrificada A aquoso POSI AO P pegajoso B branco Alto T Dessa forma conforme o que foi exposto percebemos que o profissional de sa de principalmente o enfermeiro tem uma atua o extremamente importante na orienta o dos MBPF uma vez que exige uma criteriosa observa o do corpo feminino al m de auto conhecimento por parte da usu ria As consultas de enfermagem devem contemplar e Primeira consulta explicar detalhadamente sobre o m todo orientar acerca de cada um dos MBPF utilizados refor ar o aconselhamento com prote o a DST 134 e Orientar retorno encontros semanais no primeiro m s de utiliza o do m todo e quinzenais at o terceiro m s REFER NCIAS BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002 80p NAUD P STUCZYNSKI J V MATOS J C HAMMES L S Vulvovaginites In FREITAS F MENKE C H RIVOIRE W A PASSOS E P Rotinas em Ginecologia 5 ed S o Paulo Artmed 2006 cap 13 p 158 167 AULA 6 M TODO DA AMENORREIA DA LACTAC O LAM O m todo da LAM baseado no efeito natural na prote o provis ria que o aleitamento oferece contra gravidez ao impedir a ovula o No entanto para utilizar o m todo L
12. Para que o uso de tecnologias interativas fa a diferen a na qualidade da EaD e assegure sua expans o necess rio o uso de metodologias de intera o n o presenciais pr prias e eficientes LINS MOITA DACOL 2006 Ao passo que foram sendo visualizadas n o conformidades no roteiro inicial FIGURA 2 pelas pesquisadoras o mesmo foi sendo modificado e melhorado Ressalta se que altera es tamb m foram sugeridas por um dos ju zes ao realizar sua avalia o Essas altera es foram implementadas no roteiro resultando em sua vers o final AP NDICE D e posteriormente na organiza o final das aulas da hiperm dia FIGURA 3 Da constru o do curso no AVA Solar Inicialmente foi solicitada a cria o do curso o qual foi intitulado Atua o de Enfermagem Anticoncep o aos respons veis do AVA Solar Para trabalhar a inclus o das aulas no curso se faz necess rio ter conhecimento das caracter sticas gerais do curso pr requisitos objetivos gerais ementa e cronograma com carga hor ria Dessa forma foram cadastrados pelas pesquisadoras as caracter sticas gerais do curso com a ementa descri o objetivos sendo assim definidos Y Ementa M todos Anticoncepcionais MAC de barreira hormonais M todos Baseados na Percep o da Fertilidade MBPF cir rgicos m todo da amenorreia da lacta o LAM e Dispositivos Intauterinos DIU Caracter sticas dos MAC Indica es e contra indica es L
13. do f cil navegabilidade e compatibilidade com Navegadores Aqui o interagente se sente seguro a explorar os espa os disponibilizados O ambiente apoiado numa filosofia de intera o e n o de controle Fonte http 200 129 43 131 solar
14. ncia A avalia o pode ser utilizada para saber como funciona um programa tratamento pr tica ou pol tica Este estudo baseado no desenvolvimento de uma hiperm dia educativa visando sua utiliza o em disciplina que enfoque o conte do relativo a planejamento familiar Per odo e local do estudo A constru o da hiperm dia ocorreu no per odo de maio a outubro de 2009 Em seguida foi realizada avalia o por ju zes especialistas em planejamento familiar tr s em anticoncep o e tr s em tecnologia Ap s an lise pelos ju zes foram implementadas as sugest es e corre es as quais resultaram na ltima vers o do hiperm dia em novembro de 2009 A hiperm dia foi desenvolvida no ambiente virtual de aprendizagem AVA desenvolvido pela UFC o Solar ANEXO A Este AVA foi desenvolvido pelo Instituto UFC Virtual e destinado a professores e alunos visando a publica o de cursos e a intera o com os mesmos O acesso a este ambiente se d por meio de login e senha disponibilizados a cada aluno escrito anteriormente pelo tutor professor respons vel pelo curso espec fico Desenvolvimento do estudo Falkembach 2005 afirma que a constru o de uma hiperm dia deve seguir um crit rio metodol gico para que possa abranger grande quantidade de informa es e que estas estejam de maneira organizada Em desenvolvimento de sistemas a falta de uma metodologia pode levar ao caos A autora aponta as etapas da co
15. o local em que h mais acessos internet s o os p blicos onde 1059 milh es de pessoas acessaram a internet enquanto que nas institui es de ensino apenas 283 mil tiveram essa oportunidade Essas informa es mostram que o acesso internet disponibilizado nos locais de ensino ainda pequeno visto que a maior possibilidade de acesso ainda para quem tem condi es de manter este servi o no pr prio domic lio Por m essa n o a realidade no estado do Cear onde o acesso se d predominantemente em locais de acesso p blicos de acesso internet Na regi o Nordeste foram identificadas 11057 milh es de pessoas que tiveram acesso internet menos da metade do que foi visto na regi o Sul 27 747 milh es O local de acesso assemelha se aos dados do estado do Cear Embora havendo in meros programas federais para promog o da inclus o digital observa se o acesso limitado e internet por parte da popula o nas institui es de ensino Aqueles que precisam procuram locais p blicos Dentre os motivos para n o utiliza o foram citados o alto custo e a posse do computador mas n o conectado internet e at mesmo a falta de acesso ao computador Sabendo que muitas atividades educativas escolares universit rias est o vinculadas ao computador e internet j que s o necess rias buscas e pesquisas em bases de dados que disponibilizam informa es confi veis online percebe se a deficiente infra estrutura d
16. todos hormonais apresentam uma s rie de contra indica es Gravidez Aleitamento exclusivo antes de 6 meses p s parto Se for complementado iniciar ap s 3 meses Sangramento vaginal sem diagn stico Doen a ou insufici ncia hep tica Idade superior a 35 anos associada ao tabagismo Antecedente de doen a coron ria acidente vascular cerebral hipertens o problemas de coagula o ou diabetes complicados C ncer de mama preciso atentar para sinais como dor no peito queixas lgicas em membros inferiores cefal ia vis o turva aus ncia de sangramentos ou manchas na semana de intervalo N o esque a de rever a bibliografia complementar e o link sobre os crit rios de elegibilidade citados http www infoforhealth org globalhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf Sabe se que os m todos hormonais orais t m intensa utiliza o configurando se entre os MAC mais utilizados OSIS et al 2004 Al m de todos os aspectos acima mencionados temos que nos deter no uso correto dos MAC combinados oral ou injet vel Portanto devemos na primeira consulta de enfermagem realizar anamnese e exames f sico e explicar t cnica de uso orientar realiza o de exames ginecol gico em caso de sangramento persistente por mais de tr s meses refor ar aconselhamento e refor ar anticoncep o de emerg ncia se necess rio Orienta se que a consulta de retorno dever ser com o m dico em caso de
17. transmitir conte do j que essa modalidade de ensino exige que o cursista tenha atitude de autonomia e compromisso as quais s o prejudicadas pelo h bito passivo de aprendizagem Alguns alunos podem ser n o se adequar com a escolha desse m todo de ensino pela exig ncia de pr atividade 26 Contudo a escolha de v rios m todos utilizados como ferramentas que possibilitam a interatividade e o est mulo ao aprendizado pode ser um recurso aplicado na EaD que consiste no ensino pautado na autonomia do aluno e na intera o entre professor e alunos Tem sua metodologia efetivada em busca da otimiza o do ensino aprendizagem Assim acredita se alcan ar com a metodologia utilizada os objetivos inseridos na autonomia independ ncia de estudo aquisi o de conhecimento a partir do compartilhamento e da intera o com professor e alunos 27 Revis o de literatura 28 Pol ticas em planejamento familiar At a d cada de 1980 a aten o a sa de da mulher era vista apenas no aspecto biol gico e mais especificamente voltada para a reprodu o A preocupa o governamental era exclusivamente f sica voltando se para a sa de materno infantil ou seja para a procria o Ainda na d cada de 1970 havia uma defesa do incentivo procria o por parte de alguns setores do Governo mas a partir dos anos 80 a divis o da sociedade sobre o controle da natalidade culminou na cria o de pol ticas voltadas ao planejam
18. 3 ANTICONCEP O DE EMERG NCIA AE Ressalta se a discuss o inerente anticoncep o de e emerg ncia j que ela interfere n o somente no transporte dos SN espermatoz ides bem como na migra o do ovo BRASIL 2002 gt CEAR 2002 OMS 2007 Inserir mouse ouver da figura http dn sapo pt 2005 03 03 sociedade 33 adolescentes usaram a pilula dia html Seu uso est indicado em casos de rela o desprotegida uso inadequado de um MAC suposi o de falha de algum m todo ou viol ncia sexual BRASIL 2002 Sob este aspecto est a seguinte quest o A partir de que momento a vida passa a existir Inserir texto flutuante O preservativo escorregou ou rompeu N o houve abstenc o em uso de MBPF O homem n o conseguiu retirar o p nis em caso de coito interrompido A mulher esqueceu de tomar mais de 3 AOC ou iniciou nova cartela com mais de 3 dias de atraso o DIU saiu do lugar AIC atrasado em mais de 2 semanas OMS 2007 A p lula de emerg ncia para alguns pode ser abortiva quando se considera que ap s a fecunda o j pode existir vida Vamos agora assistir a um v deo que aborda as indica es da anticoncep o de emerg ncia seu mecanismo de a o dentre outras informa es Clique no cone Link http www youtube com watch v 9HJj5WSelaE A anticoncep o de emerg ncia um m todo aceito no Brasil e portanto deve ser oferecida s clientes dando nfase aos seus efeitos
19. 32 Os itens s o relevantes para que o usu rio possa exercitar atividades com melhor desempenho 3 3 As atividades e f runs s o relevantes para refor ar o conte do Observa es 4 AMBIENTE Refere se ao cen rio do aprendizado 4 1 O AVA adequado 1 2 para apresenta o do conte do 4 2 Os recursos s o 1 2 adequados para o aprendizado da tem tica 4 3 Os recursos 1 2 prop em situa es interessantes de aprendizagem Observa es 96 AP NDICE C TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO JU ZE T CNICO Estimado colega Estou desenvolvendo um estudo intitulado Constru o de hiperm dia educativa em planejamento familiar abordagem anticoncep o em que uma das etapas se refere avalia o das aulas por parte de especialistas em conte do e t cnico Estes especialistas foram selecionados com base em crit rios pr estabelecidos sendo voc considerado um destes Gostaria de lhe convidar a participar da referida avalia o tendo em vista que seus conhecimentos s o relevantes para avaliar a hiperm dia educativa que ser desenvolvida Voc receber uma senha de acesso hiperm dia no Ambiente Virtual de Aprendizagem e um formul rio para avalia o O formul rio para ser preenchido visa avaliar o roteiro e est constitu do de itens a serem respondidos baseados em uma nomenclatura espec fica conceito de qualida
20. COSTA A M GUILHEM D SILVER L D Planejamento familiar a autonomia das mulheres sob quest o Rev Bras Sa de Matern Infant Recife v 6 n 1 p 75 84 jan mar 2006 DAL PAI D LAUTERT L Grupos de discuss o virtual uma proposta para o ensino em enfermagem Rev Esc Enferm USP vol 41 n 3 p 518 525 2007 DALRI M C B CARVALHO E C Planejamento da assist ncia de enfermagem a pacientes portadores de queimadura utilizando um software aplica o em quatro pacientes Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 10 n 6 p 787 793 Ribeir o Preto nov dez 2002 DAVIS C OLIVEIRA Z Psicologia na educa o S o Paulo Cortez 2 ed 2000 125p DURAN E C M COCCO M LM Software educativo sobre diabetes mellitus para profissionais de sa de etapas de elabora o e desenvolvimento Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 11 n 1 p 104 107 Ribeir o Preto jan fev 2003 FALKEMBACH G A M Concep o e desenvolvimento de material educativo digital Novas Tecnologias na Educa o vol 3 n 1 p 1 15 mai 2005 FERNANDES M G O BARBOSA V L NAGAUMA M Exame f sico de enfermagem do rec m nascido a termo software auto instrucional Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 14 n 2 p 243 250 mar abr 2006 FIORENTINL R CARNEIRO V L TV na escola e os desafios de hoje curso de extens o para professores do ensino fundamental e m dio da rede p blica UniRede 2 ed Bras lia DF U
21. LA e o E O AD iba bg O aa a S 60 Figura 5 Tela de apresenta o da agenda do curso Atua o do enfermeiro em e Ci na E a O A a dd AR 61 Figura 6 Tela de apresenta o da bibliografia do curso Atua o do enfermeiro em AICC AO s 62 Figura 7 Tela de apresenta o do material de apoio do curso Atua o do enfermeiro em O 63 Figura 8 Tela de apresenta o da vers o inicial das aulas do curso Atua o do enfermeiro EM AN CON CPC ida 64 Figura 9 Reorganiza o de reda o de f rum coloca o de t tulo e de atividade indica o de local para arquivar aii CA SE GENS 68 Figura 10 Inser o das atribui es do enfermeiro no manejo dos MAC sugerida por especialista de conte do usinas anistia ii a Vara E Ga de AG e IS de aid iaa 71 Figura 11 Inser o das atribui es do enfermeiro no manejo de cada um dos MAC sugerida por especialista de conte do exemplo da aula sobre DIO ooooonnccinccnccinocacacccinncnns 72 Figura 12 Reorganiza o da aula sobre LAM sugerida por especialista de conte do 74 Figura 13 Corre o de informa es sugerida por especialista de conte do exemplo da aula sobre DAL dim ab a RS RR Ed RD e A a 75 Figura 14 Retirada de imagens sugerida por especialista de conte do 76 SUM RIO NR e e de o 14 O A A O ad 21 REFERENCIAL TE RICO METODOL GICO eee 23 Referencial te rico Aprendizagem baseada na Teoria da intera o social de Vygostsky 24 R
22. M H V DACOL S Interatividade na Educac o a dist ncia Anais do XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produ o on line 2006 Dispon vel em http www abepro org br biblioteca ENEGEP2006_TR540364_8555 pdf Acesso em 15 out 2009 LOPES E M Avaliac o do conhecimento de enfermeiros sobre m todos contraceptivos no contexto do programa Sa de da Fam lia 2007 57 f Monografia Gradua o Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear Fortaleza 2007 LOPES M V O Valida o de software educativo para aux lio ao ensino de sinais vitais 2001 123 f Tese Doutorado em Enfermagem Faculdade de Farm cia Odontologia e Enfermagem Universidade Federal do Cear Fortaleza 2001 LOPES M V O ARA JO T L Processo de informatiza o em sa de temas abordados em artigos publicados no per odo de 1978 a 1998 Rev Esc Enferm USP vol 36 n 1 p 25 32 2002 LOPES M V O ARA JO T L Altera es do software Sinais Vitais sugeridas por alunos e professores de um de enfermagem Acta paulista de enfermagem v 17 n 1 jan mar 2004 MADUREIRA C R VEIGA K SANTANA A F M Gerenciamento de tecnologias em terapia intensiva Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 18 n 6 p 68 75 dez 2000 MARIN H F CUNHA I C KO Perspectivas atuais da inform tica em enfermagem Rev Bras de Enfermagem v 59 n 3 p 354 357 mai jun 2006 MARTINS C R DAL SASSO G T M Tecnologia defini e
23. RIO DA SA DE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002 80p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p 125 AULA 5 M TODOS BASEADOS NA PERCEP O DA FERTILIDADE MBPF Esperamos que voc s tenham aprendido bastante sobre os diversos m todos vistos at ent o A partir de agora estudaremos um pouco sobre os MBPF importante ressaltar que estes m todos s o utilizados tanto na concep o quanto na anticoncep o Servem como auxiliares na detec o do per odo f rtil da mulher e s o bem fidedignos quando usados em associa o Por m exigem uma ativa participa o do parceiro principalmente na abstin ncia ou utiliza o de outros m todos no per odo f rtil Vejamos agora os MBPF existente Bom estudo Fonte http blog euacreditonafamilia com br giselle wp content uploads 2009 01 casal jpg T PICO 1 M TODO DE BILLINGS M TODO DA OVULA O Este m todo baseia se na identifica o do per odo f rtil por meio da auto observa o das caracter sticas do muco cervical e da sensa o por ele provocada na vulva O muco cervical no in cio do ciclo espesso grumoso dificultando a ascens o dos espermatoz ides pe
24. da sa de e entendida como uma estrat gia utilizada para enfrentar os problemas de sa de existentes por meio da articula o t cnica e popular BUSS 2000 A educa o em sa de visa conduzir n o apenas conhecimentos cognitivos lineares mas comportamentos e atitudes BACKES ERDMMAN SILVA PRADO 2007 incluindo a estimula o da participa o comunit ria em decis es de sa de a fim de exercer o controle social indispens vel democracia Em planejamento familiar as pr ticas de educa o em sa de desenvolvidas por enfermeiros devem objetivar a conquista e manuten o da autonomia de mulheres e casais bem como assegurar a qualidade da assist ncia A pr tica de controle do n mero de filhos o planejamento familiar uma pr tica realizada h muito tempo Relacionado a v rias quest es como econ micas sociais culturais e pessoais o n mero de filhos pode identificar a situa o s cio econ mica de determinada poca ou classe de pessoas Reduzir o n mero de filhos uma atividade cada vez mais realizada por mulheres e casais brasileiros O planejamento familiar insere em sua discuss o aspectos relacionados n o somente anticoncep o Al m disso tamb m est o a concep o e a abordagem infertilidade O atendimento anticoncep o consiste em dispor e oferecer informa es acerca de todos os MAC existentes e aceitos legalmente A abordagem infertilidade inclui uma investiga o sobre as hist
25. de procedimento bem como maximizar as rela es entre as pessoas envolvidas nesse processo Dentre esses recursos aponta se o computador como ferramenta utilizada para melhoria da qualidade da assist ncia Sobre a utiliza o de recurso tecnol gico para desenvolvimento de software prot tipo voltado para o planejamento da assist ncia de enfermagem Sperandio e vora 2005 afirmam que a produtividade e qualidade de atividade de v rios profissionais s o auxiliadas pelo uso de recursos computacionais Dante de tal afirma o em estudo de desenvolvimento de software educativo voltado para profissionais de sa de Duran e Cocco 2003 apontam para a utiliza o do computador para as mudan as que vem ocorrendo com os planos de interven o em pa ses industrializados De acordo com as autoras h o desenvolvimento de habilidades de autocuidado pelos clientes com vistas a minimizar os entraves como a diferen a entre a popula o as dificuldades de aprendizado e de ensino e o decr scimo de recursos para educa o direcionando dessa forma para melhorias na sa de Utilizando como suporte t cnico o computador in meras s o as possibilidades metodol gicas para o uso de tecnologias na sa de como a utiliza o de hipertextos voltados para os profissionais da sa de que trabalham com o cuidado direto que se configura como uma op o para auxiliar as pr ticas em sa de pois facilita ao agilizar o acesso a informa es cl nicas e
26. de suma import ncia tamb m permitiu classificar a hiperm dia como adequada para aplica o pr tica junto a acad micos de enfermagem tendo em vista que seus itens objetivos propostos ao conte do apresentado a relev ncia do que fora exposto no decorrer das aulas e adequa o do AVA para realiza o deste curso tiveram as sugest es implementadas Pode se concluir portanto a valida o do conte do A valida o da hiperm dia ocorrida por meio da avalia o por especialista pode mostrar a adequa o dos recursos e do AVA utilizados para constru o deste curso bem como do conte do apresentado no decorrer das aulas Torna se por conseguinte apta e v lida para aplicabilidade na pr tica cujo objetivo torna se contribuir para melhoria e otimiza o do estudo em planejamento familiar e anticoncep o junto a acad micos do curso de enfermagem Parte se desse trabalho a avalia o das aulas do curso com os acad micos de enfermagem para que o mesmo possa ser afirmado como recurso a ser utilizados no processo de ensino aprendizagem da tem tica planejamento familiar com vistas a propiciar a constru o de um ensino aut nomo e eficiente na forma o destes futuros profissionais bem como direcionar a uma assist ncia prestada de qualidade que leve a efici ncia e efic cia no uso de MAC Sua posterior aplica o nos trar par metros de quem enfaticamente estar utilizando o software podendo ter maiores adequa es
27. de vida Ci ncia e Sa de 1 n 1 a 0 16 103 AULA 2 M TODOS DE BARREIRA BAAR Daremos in cio ent o aos m todos existentes Como citado eles s o divididos em M todos de Barreira BARR M todos Hormonais M todos Baseados na Percep o da Fertilidade MBPF Anticoncep o Cir rgica Volunt ria ACV o Dispositivo Intrauterino DIU e o M todo da Amenorr ia da Lacta o LAM Os BARR caracterizam se por formar uma barreira f sica ou qu mica entrada ou passagem dos espermatoz ides pelo canal cervical no ato da ejacula o S o representados pelo preservativo masculino preservativo feminino diafragma e espermicida CEAR 2002 BRASIL 2002 Os preservativos masculino e feminino s o os nicos que oferecem dupla prote o Aprenderemos a seguir alguns fatores inerentes a estes m todos mas ressaltamos que devemos primeiro avaliar os crit rios de elegibilidade para o m todo Reveja o link http www infoforhealth org globalhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf T PICO 1 PRESERVATIVO MASCULINO um dos MAC mais difundidos no mundo Consiste em uma capa de borracha que colocada no p nis antes que haja penetra o Impede o contato do p nis com a vagina nus ou boca e ret m o esperma evitando o contato de secre es e o encontro do espermatoz ide com o vulo ou o contato com microorganismos BRASIL 2002 CEAR 2002 Inserir mouse over da figura http www
28. dissertaram sobre as caracter sticas da usabilidade da hiperm dia O ambiente ferramentas e conte do foram projetados com linguagem de apresenta o clara objetiva e de f cil navegabiliadade JT 1 O material dispon vel no AVA claro e de f cil leitura al m de promover de forma clara a compreens o do aluno JT 2 A usabilidade pode ser visualizada por ser um dos principais fatores determinantes do sucesso de uma aplica o hiperm dia SOUZA CICONELLI MARTINS NETTO 2005 O ltimo t pico avaliado tratou da efici ncia da hiperm dia que refere se ao 69 relacionamento entre o n vel de desempenho da hiperm dia e a quantidade de recursos usados sob condi es estabelecidas como o cronograma Quadro 7 Avalia o dos especialistas t cnicos quanto efici ncia do curso 7 1 O tempo proposto 1 2 3 4 5 compat vel com a quantidade de conte do 1 juiz 2 ju zes apresentado 7 2 O n mero de aulas 1 2 3 4 5 est coerente com o tempo proposto 3 ju zes 7 3 Os recursos s o 1 2 3 4 5 utilizados de forma adequada 1 juiz 2 ju zes 7 4 Os recursos s o 1 2 3 4 5 utilizados de forma eficiente e 1 juiz 2 ju zes compreens vel Sob os aspectos do tempo pr determinado para o curso o mesmo foi avaliado como substancialmente adequado por dois ju zes O juiz que avaliou como moderadamente adequado sugeriu retirar o prazo de entrega de atividade quando o
29. e a primeira linha vis veis e a cada click aparecer toda a linha referente Efeitos colaterais Benef cios sa de Riscos sa de AOC Altera es nos padr es Prote o contra risco de Co gulo sangu neo menstruais menor gravidez de c ncer do em veias profundas click quantidade por dia ou endom trio e de ov rio de membros fluxo amenorr ia contra doen a inflamat ria inferiores MMII ou sangramento irregular ou p lvica DIP e contra pulm es ocasional osteopenia na pr Acidente vascular Cefal ia n usea e menopausa cerebral tontura Podem proteger contra Infarto agudo do Sensibilidade nas cistos ovarianos e anemia mioc rdio mamas Reduzem incid ncia de Altera es de peso doen as benignas da Altera es de humor mama possibilidade de Melhora ou piora de gravidez ect pica c licas acnes menstruais e dores no Aumento da press o per odo ovulat rio arterial PA em alguns problemas de sangramento mmHg menstrual excesso de p lo sintomas da s ndrome do ov rio polic stico sintomas da endometriose AIC Altera es nos padr es Idem AOC Idem AOC 112 2 menstruais menor Efeitos hep ticos click quantidade por dia ou fluxo amenorr ia sangramento irregular ou ocasional Cefal ia e tontura Sensibilidade nas mamas Ganho de peso Fonte Brasil 2002 Cear 2002 OMS 2007 ATEN O Os m
30. ensino MELO DAMASCENO 2006 Posto isso entende se a teoria da intera o social como uma ferramenta a ser utilizada no processo de ensino aprendizagem em busca da obten o do desenvolvimento mental dos envolvidos Pois a troca de informa es com base em Vygostsky n o exige necessariamente que as pessoas tenham o mesmo n vel de pensamento WERLANG SCHEINDER SILVEIRA 2008 Dessa forma evidencia se sua aplicabilidade s quest es 25 do processo de ensino aprendizagem no qual vem ocorrendo mudan a de paradigmas visualizando o discente como pessoa com experi ncia anterior e o professor como sujeito em aprendizagem constante Ainda com base neste pressuposto aponta se para o determinismo da intera o entre professor e cursista e entre os pr prios alunos para o xito do ensino indicando mais uma import ncia desta teoria no ambiente de aprendizagem A id ia que o conhecimento implica na constru o do ser humano Por m referindo se ao exercicio da enfermagem h a necessidade de ruptura de modelo de verdade vigente em que h estanque e pr tica rotineira THOFEHRN LEOPARDI 2006 Mediante a utiliza o de instrumentos e signos propostos por Vygotsky evidencia se a utiliza o de tecnologias como estes instrumentos os quais s o utilizados pelos alunos e os hipertextos modelos e anima es como sendo os sistemas de signos utiliza o para a media o WERLANG SCHEINDER SILVEIRA 2008 Os pressupo
31. es foram somadas ao conte do do curso FIGURA 11 ATUA O DO ENFERMEIRO a prinera consulte realzar anarweze amp erare Fico estando as con es que contra ndquem o seu uso esclarecer tecnica de uso do metodo os atos esperados e gs pat de alerta esclarecer sobe ocor nos de c lca rensluag o voLmosa amp secre o vol pos a serco nentar a verificar se o DIU est no ugar meertwar 0 Uso de presenvaivo masculino ou ferrin de forma a reduz 0 risco de nfccao do HIV e outras DST Figura 11 Inser o das atribui es do enfermeiro no manejo de cada um dos MAC sugerida por especialista de conte do exemplo da aula sobre DIU 73 Em uma primeira consulta de planejamento familiar o enfermeiro deve abordar in meros fatores relacionados ao seu cliente como suas queixas suas metas reprodutivas verificar conhecimento pr vio sobre planejamento familiar perguntar sobre o m todo de escolha fazer um exame f sico entre outros J nas consultas subsegiientes deve se avaliar o uso do m todo e fazer reorienta es avaliar a satisfa o do cliente e outras queixas BRASIL 2002b A atualiza o e a capacita o s o necess rias para que o profissional seja apto a repassar informa es corretas e retirar d vidas dos usu rios contribuindo assim para a autonomia de seus clientes necess rio conhecimento t cnico cient fico e cultural visando o atendimento da necessidade de sa de sexual e reprodutiva dos clientes inc
32. interface criada a identidade visual 51 ou seja elementos de apresenta o das organiza o das informa es e das a es deve estar em conson ncia com os modelos anteriores requer aten o na escolha das m dias pois estas podem ser definitivas motiva o dos usu rios FALKEMBACH 2005 O AVA Solar escolhido para disponibilizar a hiperm dia disp e de in meras ferramentas que promovem a autonomia como o mouse over em que ao passar o mouse por cima de uma frase ou palavra aparece uma nova informa o o texto retr til quando se clica em uma palavra abre uma caixa de texto com novos conte dos e da mesma forma ela pode ser fechada texto flutuante quando se clica em uma palavra e abre uma nova tela com uma informa o adicional tabela din mica quando h uma tabela em que as informa es aparecem a cada clique livro din mico que se trata de um livro virtual cujas p ginas s o viradas a partir de um clique e links em que ao clicar sobre palavras direcionada uma nova p gina de internet Destes recursos foram utilizados o mouse over o texto retr til a tabela din mica e links Durante o decorrer das aulas e dos t picos s o disponibilizados aos usu rios textos imagens e v deos udios relacionados a cada t pico no qual o usu rio deseja estudar links relacionados a artigos de atualiza o e legisla o vigente bibliografia e espa o para discuss es por meio dos f runs tem ticos x Impl
33. membranas celulares BRASIL 2002 Podem existir em v rias apresenta es Inserir texto flutuante espumas tabletes ou suposit rios vaginais cremes e gel ias e pel culas dissolv veis CEAR 2002 Inserir mouse over da figura http www mulhercriativa com br dicas dicas de saude contracepcao intra uterina a definicao de contracepcao Seu uso pode ser associado ao diafragma devendo ser evitado por mulheres com risco de sa de na ocorr ncia de uma gravidez ou com altera es genitais que impe am sua utiliza o Ao orientar uma usu ria sobre o uso de espermicida deve se seguir os seguintes passos e Abrir a tampa do tubo e acoplar o aplicador em movimento girat rio e Apertar o tubo at encher o aplicador e Inserir o conte do na vagina o mais profundo poss vel Fonte Brasil 2002 Devemos orientar ainda quanto s caracter sticas dos espermicidas Tabletes vaginais e suposit rios devem ser colocados de 10 a 15 minutos antes N o interferem na amamenta o Podem ser usados como lubrificantes T m um tempo de a o de 1 a 2 horas Devem ser reaplicados a cada rela o evitando uso de duchas vaginais O aplicador deve ser lavado com gua e sab o ap s cada uso N o ferv lo BRASIL 2002 110 Em casos de mulheres que apresentarem irrita o vaginal com sensa o de calor ou homens que apresentarem irrita o peniana e desconforto deve ser avaliada a possib
34. o de emerg ncia T picos 4 Hormonais intravaginais Aula 4 M todos Definitivos cir rgicos T pico 1 Laqueadura tub ria LT T pico 2 Vasectomia VAS Aula 5 M todos Baseados na Percep o da Fertilidade MBPF T pico 1 M todos de Billings M todo da ovula o T pico 2 M todo de Ogino Knaus T pico 3 M todo da Temperatura Corporal Basal T pico 4 M todo Sinto T rmico Aula 6 M todo da Amenorreia da Lacta o LAM Aula 7 T pico nico Dispositivo Intra Uterino DIU O desenvolvimento do programa est em conson ncia com a estrutura da disciplina Processo de cuidar da sa de sexual e reprodutiva ofertada no curso de gradua o em enfermagem da Universidade Federal do Cear local onde ser desenvolvida a pesquisa x Modelagem Modelo Conce tual Modelo de Navega o Modelo de Interface Nesta fase h a cria o de tr s modelos o conceitual de navega o e de interface O primeiro est relacionado ao conte do e como este ser disponibilizado este conceito mostra as estruturas de acesso detalhando a divis o do conte do unidades que recursos ser o utilizados e como ser propiciada a intera o Trata se da organiza o das informa es e das m dias e recursos Na cria o do modelo de navega o ser o definidas as estruturas de acesso orientando a navega o e evitando a dispers o do aluno tem extrema import ncia em um courseware instrucional No ltimo modelo o de
35. orienta es de enfermagem CAETANO PERES 2007 Com as novas possibilidades e artif cios utilizados na pr tica da sa de visando a maximiza o da melhoria do atendimento in meros programas e softwares v m sendo criados ou aperfei oados visando o aux lio no atendimento em sa de Por m ao se realizar ou desenvolver uma estrat gia tecnol gica voltada para o ensino ou assist ncia preciso como em qualquer pr tica inerente a estes aspectos reconhecer e estudar o p blico para o qual se direciona determinado programa ou procedimento Koerich et al 2006 consideram uma interven o tica como um imperativo 34 moral no desenvolvimento e utiliza o de tecnologias pois profissionais da sa de s o co respons veis pelo desenvolvimento da ci ncia e utilizadores de tecnologia Este aspecto vai ao encontro do novo modelo de aten o em sa de em que v rios recursos tecnol gicos al m de m quinas e equipamentos podem ser aplicados para o atendimento ao cuidado Segundo Marin e Cunha 2006 a tecnologia da informa o utilizada para realiza o das pr ticas sob o novo modelo de aten o sa de que passa de um atendimento desagregado a um atendimento preventivo sendo a estrutura computacional um colaborador para esse desenvolvimento Outra possibilidade de aplica o de tecnologia na sa de diz respeito s tecnologias leves que s o embasadas na tecnologia n o f sica KOERICH et al 2006 Schne
36. prescri o ou intercorr ncias BRASIL 2002 Devemos tamb m orientar as usu rias quanto ao uso e cuidados em caso de esquecimento Vamos estudar cada uma dessas situa es AOC AIC e Tomar 1 p lula por dia se poss vel no e A 1 aplica o pode variar do 1 ao mesmo hor rio 5 dia ou do 7 ao 10 dia do ciclo de e Iniciar a cartela do 1 ao 5 dia do acordo com as recomenda es do ciclo Se ap s o 5 dia utilizar um fabricante por via intramuscular m todo de barreira ou abstin ncia nos profunda sem massagens no local pr ximos 7 dias e A dose de escolha deve recair sobre e A cartela seguinte dever ser iniciada 7 injet veis com 5mg de estrog nio 113 dias ap s a tomada da ltima p lula e As aplica es subseqiientes devem independente do dia de in cio do fluxo obedecer a intervalos de 30 dias com menstrual Se a cartela for de 22 p lulas uma margem de mais ou menos 3 dias a pausa de 6 dias As de menor O sangramento ocorre 15 dias ap s a dosagem exigem um intervalo de 4 dias aplica o e Na aus ncia de sangramento procurar e Pode ser iniciado em qualquer dia o servi o de sa de do ciclo se houver certeza de que a e Cartelas que apresentam 28 p lulas mulher n o est gr vida devem ser tomadas sem interrup o e No p s parto 4 a 6 semanas se n o e Esquecendo de tomar 1 p lula tomar estiver amamentando 3 meses com outra at 12 horas esquecendo de to
37. presencial com a turma para orientar as diretrizes do curso Tipo Acompanhamento Tipo Acompanhamento Tipo Acompanhamento Tipo Acompanhamento Tipo Acompanhamento Tipo Encontro Presencial ld SOLAR A Onm Figura 5 Tela de apresenta o da agenda do curso Atua o do enfermeiro em anticoncep o Segundo Seixas e Mendes 2006 a agenda deve ser disponibilizada ao aluno na sequ ncia em que est o programadas as atividades 62 Foram inseridos os materiais de apoio que subsidiam o estudo e a bibliografia geral do curso enfatizando que cada aula tem sua bibliografia espec fica FIGURAS 6 E 7 0 O D El A p w i neo inca y Ea w Ago Edtar Exbir Favoitos Ferramentas Ajuda Professor Priscila Aquino Turmas Turma W SOLAR LY Professor gt Atua o do enfermeiro em anticoncepc o gt Bibliografia gend T tulo Lei 9 263 Bibliografia Lei de 1906 que trata da regulamenta o do direito de planejamento familiar Material de Apoio URL http wwwwplanalto gow br ccivil LEIS LO263 htm T tulo Planejamento Familiar Um Manual Global para Profissionais e Servi os de Sa de Publica o da Organiza o Mundial de Sa de de 2007 que trata acerca de todos os m todos contraceptivos existente bem como dos crit rios de elei o URL http www infoforhealth org globalhandbook remindersheets portuguese shtml T tulo Programa Nacional de Assist ncia Integral Sa de da Mu
38. ria Dor abdominal p lvica DIP Altera es de humor Diminuem a possibilidade de gravidez ect pica Injet veis Em 3 meses de uso Prote o contra risco de Apresentam riscos Sangramento irregular gravidez c ncer de conforme evolu o prolongado Ap s 1 ano endom trio e fibroides dos efeitos colaterais sangramento raro uterinos irregular ou amenorr ia Pode ajudar a proteger Cefal ia e tontura contra DIP e anemia Edema Desconforto Reduzem crises abdominal hemol ticas em mulheres Diminui o da libido com anemia falciforme e Perda da densidade sintomas de endometriose ssea Ganho de peso Fonte Brasil 2002 Cear 2002 OMS 2007 Al m das caracter sticas apresentadas devemos informar s usu rias que Devem ser tomadas no mesmo hor rio T m efic cia logo ap s o in cio do uso As PP t m retorno fertilidade imediato enquanto que nos injet veis o retorno mais demorado CEAR 2002 ATEN O As PEP ou IEP s o contra indicadas em caso de Gravidez Hipertens o grave PA gt 160x100mmHg Diabetes h mais de 20 anos Sangramento vaginal n o diagnosticado Hist ria de c ncer de mama Adolescentes que tiveram menarca h menos de 2 anos BRASIL 2002 Lembre se de rever o link sobre os crit rios de elegibilidade dos m todos http Awww infoforhealth org globalhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf Devem ser exposta
39. rias pessoal sexual menstrual obst trica e patol gica al m de exame f sico e exames complementares de homens e mulheres que mant m rela es sexuais pelos menos duas vezes por semana h mais de um ano e que n o consegue conceber BRASIL 2002a No Brasil v rios s o os MAC aceitos cientificamente como o preservativo masculino e feminino o Dispositivo Intra Uterino DIU o diafragma o espermicida a Laqueadura Tub ria LT a vasectomia VAS os hormonais combinados e exclusivos de progest geno AP os contraceptivos de emerg ncia o anel vaginal a amenorreia da lacta o LAM e os M todos Baseados na Percep o da Fertilidade MPBF BRASIL 2002a Por m os profissionais da sa de devem estar aptos e capacitados para darem informa es e realizarem orienta es aos clientes que buscam o servi o de planejamento familiar seja este voltado para anticoncep o concep o ou infertilidade exigindo destes profissionais uma busca por capacita o e atualiza o de forma cont nua objetivando melhoras na qualidade da assist ncia a estes usu rios 32 Atualmente com o grande n mero de op es de MAC dispon veis e com a busca pela aten o sa de da mulher de maneira hol stica humanizada e individualizada o profissional de enfermagem deve ter sua pr tica baseada em atualiza o constante no que se refere ao planejamento familiar buscando obter informa es recentes e saber como lidar com as diferente
40. tica obtendo no m nimo 4 pontos Os especialistas em conte do foram nominados ju zes de conte do JC seguidos de numera o estabelecendo ordem de resposta s avalia es An lise dos dados Ap s avalia o realizada por meio dos formul rios os dados foram organizados em quadros onde foram compiladas as classifica es dadas pelos ju zes avaliando individualmente cada item analisado As an lises subjetivas observa es tiveram suas informa es sintetizadas e organizadas agrupando as colabora es dos ju zes frente ao mesmo item avaliado 54 Sendo a valida o por meio de atribui o o software foi considerado como validado quando o item avaliado obteve a classifica o completamente adequado por pelo menos dois ju zes Nos casos de item que obteve classifica o substancialmente de acordo ou moderadamente de acordo por pelo menos dois ju zes a validade ocorreu ap s a implementa o das sugest es conforme o preenchimento dos instrumentos Aspectos ticos O projeto foi submetido ao Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Cear sendo aprovado conforme protocolo n mero 192 08 Foram seguidas as diretrizes e normas de pesquisa envolvendo seres humanos da Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de BRASIL 1996b Foi solicitada a participa o dos ju zes que ap s anu ncia responderam o termo de consentimento livre e esclarecid
41. zambon es areasterapeuticas 03mujer atlas fichas 4217 htm Vejamos agora um v deo sobre o uso do preservativo masculino e algumas de suas particularidades Clique no cone O Link lt http www youtube com watch v 8 CbIFY7qrM gt O v deo nos mostra alguns cuidados essenciais que devem ser realizados antes da utiliza o da camisinha como verifica o da data de validade modo de abertura da embalagem descarte correto e nos lembra a impossibilidade do uso das camisinhas feminina e masculina simultaneamente Al m dessas informa es devemos orientar os usu rios a evitar exposi o ao sol e calor bem como o uso de lubrificantes oleosos estes devem ser base de gua O enfermeiro deve ainda na primeira consulta avaliar a participa o do homem na anticoncep o explicar o m todo detalhadamente dispensar quantidade de preservativo 104 suficiente orientar anticoncep o de emerg ncia se necess rio e agendar retorno para o fornecimento sistem tico Faz se necess rio estar atento coloca o do preservativo masculino e tamb m suas contra indica es preciso contudo saber se o usu rio pode realmente utilizar este m todo Vamos ver quem n o pode utilizar a camisinha masculina Inserir texto retr til Casais cuja gravidez apresenta um s rio risco sa de devendo utilizar um m todo altamente eficaz Casais al rgicos ao material de fabrica o l tex Casais que querem evi
42. 04 190p T PICO 3 DIAFRAGMA O diafragma um anel coberto por uma capa de borracha ou y silicone que introduzido na vagina para recobrir o colo uterino impedindo dessa forma a entrada de espermatoz ides no interior do tero e das trompas CEAR 2002 BRASIL 2002 Poder ser colocado at 6 horas antes da rela o conter o fluxo menstrual e depender da mulher CEAR 2002 Inserir mouse over da figura http www telediu com br pagina produto asp id 27 amp secao 5 amp categoria 26 amp subcate goria 0 Veja abaixo a coloca o e o posicionamento corretos para a utiliza o do diafragma Lembre se que antes da coloca o alguns cuidados devem ser realizados esclarecer a sua cliente que ela deve esvaziar a bexiga lavar bem as m os e verificar a integridade do diafragma al m de orient la quanto maneira correta de inseri lo ressalta se o fato de algumas mulheres desenvolverem infec o urin ria 107 Inserir slide em seqii ncia das figuras abaixo Colocar o ate Escolher uma posi o Afastar os grandes l bios na parte interna se em p com uma perna introduzir e empurrar para o este for utilizado como levantada de c coras fundo da vagina Ajust lo no coadjuvante ou deitada osso p bis com o dedo indicador Certificar sua coloca o introduzindo o dedo na vagina Verificar se o colo do tero est coberto pelo silicone e se a borda anterior do diafragma est apoiada
43. 29 n 2 p 214 225 jul dez 2005 SCHALL V T MODENA C M As novas tecnologias de informa o e comunica o em educa o em sa de In MINAYO M C COIMBRA J NIOR C E A Orgs Cr ticas e atuantes ci ncias sociais e humanas em sa de na Am rica Latina Rio de Janeiro FIOCRUZ 2005 p 245 255 SCHNEIDER D G et al Acolhimento ao paciente e fam lia na unidade coronariana Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 17 n 1 p 81 89 2008 SEIXAS CA MENDES IAC E learning e educa o a dist ncia guia pr tica para implementa o e uso de sistemas abertos S o Paulo Atlas 2006 151p SILVA F B CASSIANI S H B ZEM MASCARENHAS S H A internet e a enfermagem construg o de um site sobre administrag o de medicamentos Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 9 n 1 p 116 122 jan 2001 SOUZA C E CICONELLI F F A MARTINS NETTO O A Inser o de atividades de usabilidade no m todo de especifica o e implementa o de aplica o em hiperm dias OOHDM Revista Cient fica da FAMINAS Muria vol 1 n 1 supl 1 2005 p 80 SPERANDIO D J VORA Y D M Planejamento da assiste ncia de enfermagem proposta de um software prot tipo Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 13 n 6 p 937 943 nov dez 2005 THOFEHRN M B LEOPARDI M T Construtivismo de Vygotsky e a enfermagem Rev Bras Enfermagem vol 59 n 5 p 694 698 out 2006 88 THOFEHRN M B LEOPA
44. 3 A assimila o da tecnologia vem ocorrendo sem qualquer reflex o por parte de docentes sobre valores e intencionalidade da inform tica na enfermagem o que os torna vulner veis a aceitarem e acreditarem na resolu o dos problemas da enfermagem pela tecnologia PERES KURCGANT 2004 Dessa forma ainda h resist ncia por parte de muitos docentes e alunos quanto ao emprego de recursos computacionais para o processo de ensino aprendizagem pois s o necess rios alguns conhecimentos sobre inform tica ZEM MASCARENHAS CASSIANI 2001 Sabe se o quanto dif cil lidar com assuntos relacionados s tecnologias FERNANDES BARBOSA NAGAUMA 2006 Percebe se uma necessidade cont nua de capacita o para que haja otimiza o de tempo de produtividade MADUREIRA VEIGA SANTANA 2000 Um fator limitante agilidade no sistema de tecnologia educacional de ensino de gradua o e p s gradua o est na falta de recursos humanos na rea da inform tica que n o satisfazem a demanda crescente no desenvolvimento de produ es virtuais organiza es de sites e demais produ es JULIANI KURCGANT 2007 41 Peres e Kurcgant 2004 ressaltam a necessidade superar dificuldades t cnicas e pedag gicas existentes nas quais pode haver influ ncia do sistema tradicional de ensino Para Peterlini e Zagonel 2006 a informa o um suporte b sico para a vida humana sendo esta essencial para a execu o de atividades gerenciais
45. AM necess rio obedecer a 3 crit rios Que n o tenha ocorrido a menstruag o Que a crian a esteja em aleitamento exclusivo ou quase exclusivo Que esteja at o 6 m s p s parto Inserir mouse ouver da figura http www ruadireita com info img alimento perfeito natureza bebes jpg Inserir texto retr til N o considerado sangramento o que ocorre at 56 dias ou 8 semanas ap s o parto Inserir texto retr til Abrange a amamenta o exclusiva em que a crian a n o ingere nenhum outro l quido e amamenta o quase exclusiva 85 quando o beb ingere vitaminas gua ou suco OMS 2007 Seu mecanismo de a o consiste no est mulo da hip fise sobre tero ov rios e mamas ap s o parto prolongando se at o 6 m s CEAR 2002 A LAM pode ser iniciada logo ap s o nascimento da crian a utilizando o para aumentar o intervalo de tempo entre outra gesta o e como m todo de transi o para outro MAC Pode ser associada a outro m todo desde que esse n o cause interfer ncias BRASIL 2006 Inserir texto flutuante O leite deve ser dado sob livre demanda da crian a mas n o deve ultrapassar o intervalo de 4 horas entre as mamadas durante o dia e 6 horas noite Cabe ao enfermeiro e demais profissionais de sa de identificar as mulheres que poder o ou n o adotar a LAM fornecer informa es de uso e estimular a ado o desse m todo tendo vista sua alta efic cia Avaliados os fat
46. AMOS 2008 Diante de tais modifica es preciso que os profissionais saibam lidar com as possibilidades de prestar o cuidado inserindo a tecnologia na sua pr tica Dessa forma devemos entender a tecnologia n o apenas como objetos vis veis mas esta corresponde associa o de conhecimentos e pr ticas com a utiliza o ou n o de materiais Tecnologia envolve recursos abstratas ou concretas que tem como finalidade aqui espec fica o cuidado em sa de Est inserida no processo de trabalho em sa de sendo visualizada na constru o do saber nas rela es entre agentes e no modo como ocorre o trabalho em sa de Para Rocha 33 et al 2008 a reflex o do cuidados sob a ptica da tecnologia leva a repensar a capacidade do homem em buscar melhoras em seu dia a dia cm vistas melhor qualidade de vida e pessoas Nessa perspectiva segundo os autores tecnologia favorece o aprimoramento do cuidado Na sa de a tecnologia tem possibilidade de in meras utiliza es por m preciso atitude reflexiva ao incorporar e perceber a sua influ ncia no nosso bem viver Koerich et al 2006 discutindo os aspectos filos ficos do cuidado e tecnologia apontam a necessidade de adequa o da tecnologia pr tica para o atendimento das necessidades sociais Dessa forma devemos saber dos recursos e suportes tecnol gicos de que dispomos para adequa o e aplica o na pr tica de sa de utilizando os para facilitar a execu o
47. Assim devemos estar atentos para a utiliza o das a es de educa o em sa de Vamos ent o ler mais a esse respeito Para efetiva o das a es e orienta es de enfermagem em anticoncep o devemos lan ar m o das estrat gias de educa o em sa de Inserir texto retr til Educa o em sa de definida como a es voltadas para a promo o da sa de e entendida como uma estrat gia utilizada para enfrentar os problemas de sa de existentes por meio da articula o t cnica e popular BUSS 2000 Em planejamento familiar e anticoncep o as pr ticas de educa o em sa de em enfermagem devem objetivar a conquista e manuten o da autonomia de mulheres e casais bem como assegurar a qualidade da assist ncia O atendimento em anticoncep o consiste em dispor e oferecer informa es acerca de todos os MAC existentes e aceitos legalmente BRASIL 2002a importante sabermos que al m das atividades educativas aconselhamento e atividades cl nicas que s o inerente aos profissionais de sa de cabe ao enfermeiro Coletar hist ria cl nica Abordagem s queixas do cliente Quais s o suas metas reprodutivas Qual o conhecimento pr vio sobre planejamento familiar Qual o m todo de escolha Realiza o de exame f sico Avaliar o uso do MAC escolhido e adicionar informa es sobre o mesmo Avaliar contra indica es Discutir vulnerabilidade e preven o de DST Avalia
48. BWqeoQ s200 180px Cervical mucusl jpg Fase p s ovulat ria Na 4 noite ap s o dia Apice inicia se o per odo de infertilidade que dura geralmente duas semanas Nesse per odo o casal pode ter rela es sexuais pois os indicadores do per odo f rtil muco e ovula o j ocorreram IMPORTANTE Alguns cuidados devem ser tomados para que o m todo alcance maior efic cia Registrar diariamente os dados sobre a menstrua o as caracter sticas do muco e os dias de rela es sexuais utilizando um gr fico modelo a seguir ou marca o com sinais convencionais ou selos coloridos Identificar os dias em que pode ou n o ter rela es sexuais Aprender a distinguir o muco cervical das leucorr ias e do fluido seminal a principal caracter stica do fluxo mucoso a lubrifica o Inserir texto flutuante com a seguinte informa o altera es do fluxo vaginal aumento decorrentes da a o de agentes infecciosos Naud et al 2006 128 EXEMPLO DE GR FICO DE REGISTRO Inserir mouse over na figura http planejamentonatural blogspot com 2008 02 mtodo de billings o diagrama circular html PBI Padr o B sico de Infertilidade Nas consultas de enfermagem preciso que este profissional atente para e Primeira consulta explicar detalhadamente sobre o m todo solicitar o registro das caracter sticas e sensa es na vulva durante o clico refor ar que o padr o de muco individua
49. Cear 2002 Os cuidados de enfermagem a serem realizados durante a consulta s o semelhantes aos dos hormonais combinados Em casos de p s parto e amamenta o devemos orientar Em amamenta o exclusiva esperar e tomar ap s 6 semanas do parto certeza de n o gravidez Em caso de amenorreia tomar entre 6 semanas e 6 meses sem necessidade de m todo complementar Em aleitamento exclusivo e amenorreia ap s 6 meses tomar imediatamente desde que tenha certeza da n o gravidez e utilizar m todo complementar nos 2 primeiros dias se PP ou 7 dias se injet vel Em amamenta o mista amenorreia e ap s 6 semanas tomar imediatamente desde que tenha certeza da n o gravidez e utilizar m todo complementar nos 2 primeiros dias se PP ou 7 dias se injet vel Em casos de n o amamenta o e at 4 semanas ap s o parto iniciar em qualquer momento Se h mais de 4 semanas tomar imediatamente desde que tenha certeza da n o gravidez com m todo complementar nos 2 primeiros dias se PEP ou 7 dias se IEP OMS 2007 Algumas usu rias dos MAC AP podem apresentar efeitos colaterais o que requer uma orienta o mais espec fica pelo enfermeiro 117 Inserir tabela din mica idem anterior Efeito colateral Tratamento Amenorr ia 1 click Afastar possibilidade de gravidez Explicar que pode ocorrer em 70 das usu rias Se confirmada gravidez orientar o acompanhamento pr natal interromp
50. DF 2002 150p KUNDE A FREITAS F PASSOS E P CUNHA FILHO ISL WENDER M C O Anticoncep o In FREITAS F MENKE C H RIVOIRE W A PASSOS E P Rotinas em Ginecologia Cap 18 p 219 241 2006 139 Anexo 140 ANEXO A P gina inicial do AVA Solar CATA 307 EE a 8 Bu M E do citas Dera amp SOLAR Ambiente On Line de Aprendizagem D nta o Hist ria Tutorial H Cursos H Equi Apen Aluamah Conto Jl Login EEN Entrar Senha Apresenta o eo minha senha lovo Cadastro ATEN O O endere o www virtual ufc br solar e tamb m o ww wdLufc br solar ser descontinuado para os cursos de gradua o a dist ncia ficando exclusivo depois disso para os cursos de extens o e para as gradua es presenciais As disciplinas dos semestres anteriores continuar o a ser acessadas neste endere o Os alunos de gradua o a dist ncia passar o a acessar as disciplinas semestre 2008 2 no endere o www solar virtual ufc br O SOLAR um ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido pelo Instituto UFC Virtual da Universidade Federal do Cear Ele orientado ao professor e ao aluno possibilitando a publica o de cursos e a intera o com os mesmos O SOLAR foi desenvolvido potencializando o aprendizado a partir da rela o com a pr pria interface gr fica do ambiente sendo desenvolvido para que o usu rio tenha rapidez no acesso s p ginas e ao conte
51. DF 2002 80p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Direitos Sexuais direitos reprodutivos e m todos anticoncepcionais Caderno n 2 Bras lia DF 2006 51p KUNDE A FREITAS F PASSOS E P CUNHA FILHO J S L WENDER M C O Anticoncep o In FREITAS F MENKE C H RIVOIRE W A PASSOS E P Rotinas em Ginecologia 5 ed S o Paulo Artmed 2006 cap 18 p 219 241 99 T PICO 2 M TODOS ANTICONCEPCIONAIS MAC Agora que j conhecemos sobre a hist ria da anticoncep o est na hora de conhecermos os MAC mais utilizados e dispon veis no Brasil com suas caracter sticas e peculiaridades Os enfermeiros t m papel fundamental nas a es de anticoncep o pois devem buscar a qualidade do atendimento prestado popula o al m de fornecer uma aten o individualizada respeitando as necessidades dos indiv duos Os MAC disponibilizados no Brasil ou seja aceitos legalmente abrangem os M todos de Barreira BARR M todos Hormonais M todos Baseados na Percep o da Fertilidade MBPF Anticoncep o Cir rgica Volunt ria ACV Dispositivo Intra Uterino DIU com Cobre DIU Cu ou liberador de Levonorgestrel DIU LNg e o M todo da Amenorr ia da Lacta o LAM BRASIL 2002 BRASIL 2002 Por m cada um tem seu funcionamento indica o e taxas de falha diferenciados devendo ser analisadas as necessidades e os fatores de risco do m todo com a mulher ou casal e a equipe de s
52. EVIS O DE LITERATURA cup anida on 27 Pol ticas em planejamento familiar a a A ac 28 Educa o em sa de no Planejamento Familiar oooonccnnncciococonononcnonnncnnncconocnnn nono ccnnncnonocnnos 30 Import ncia e benef cios da tecnologia para a sa de e para a enfermagem 32 Uso de tecnologias na educa o em enfermagem coc no conc nnnncconncns 37 Dificuldades de aplica o das tecnologias na sa de e na enfermageM ooooonoccccocccnncc nnccnno 40 Educa o a Dist ncia Ed Ueda a a SA 42 METODOLOGIA AA A A A A A ER 46 RESULTADOS E DISCUSS ES pasat 55 CONSIDERA ES FINAIS eretas 78 REFERENCIAS Ceni li es qa N EL a o 81 ADE NDICES a rrin raia O es 89 Introduc o 15 Atualmente a sociedade vem passando por um processo de avan os tecnol gicos e cient ficos de forma r pida no qual a popula o encontra se bem pr xima aos resultados deste desenvolvimento Desde os principios de sua exist ncia o homem desenvolve m todos para facilitar sua sobreviv ncia como instrumentos ou meios tecnol gicos que possibilitaram sua sobrevida SCHALL MODENA 2005 A cria o de novos produtos ou meios que facilitam as pr ticas de atividades di rias est cada vez mais presente no cotidiano das pessoas sendo inseridas no dia a dia para execu o de tarefas e minimiza o de esfor os humanos Tais recursos que v m acompanhando toda a evolu o da esp cie t m se tornado a cada dia algo mais especializado
53. EaD como proposta de ensino MARTINS 2009 Portanto esta modalidade de educa o em que n o h o predom nio da presen a f sica do professor e do aluno mostra se como uma importante ferramenta que j vem sendo amplamente utilizada e tem seu crescimento em entidades de ensino Aos poucos a EaD ganha seu espa o sendo deixados de lados os mitos e preconceitos que a permeiam e sendo visualizada como uma importante alternativa de ensino possibilitando uma abrang ncia superior de alunos incluindo aqueles que t m maior dificuldade de acesso ao sistema educacional utilizando in meras ferramentas para facilitar e mediar o aprendizado enxergando o aluno em toda sua potencialidade possibilitando o compartilhamento de informa es estimulando a constru o e a pr tica da autonomia e formando pessoas capazes de seguir em diante com todo o conhecimento adquirido 46 Metodolog a 47 T po do estudo Trata se de um estudo de desenvolvimento que definido como a constru o e desenvolvimento de softwares e outras estrat gias tecnol gicas que s o implementadas no ambiente educacional ou assistencial ou seja tem como objetivo a cria o de produtos ou servi os ou seu aperfei oamento RODRIGUES 2007 Para POLIT BECKER e HUNGLER 2004 ao se desenvolver um estudo quantitativo o pesquisador identifica as vari veis que s o de interesse e para estas desenvolve defini es operacionais e ent o coleta dados de relev
54. Inserir link para abrir nova p gina ATEN O O atendimento aos adolescentes e jovens merece uma aten o especial tendo em vista a problem tica dessa fase da vida al m de d vidas que permeiam a sexualidade Eles devem ser atendidos sem qualquer discrimina o ou ju zo de valor Lembre se tamb m que a escolha do m todo deve ser livre e esclarecida O texto a seguir retrata bem as quest es que envolvem o uso de m todos contraceptivos entre os adolescentes Essa leitura permite a reflex o de pontos bem interessantes Acesse lt http www scielosp org scielo php pid S1413 81232009000200035 amp script sci arttext gt 101 REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 388p T PICO 3 ATUA O DA ENFERMAGEM NA ANTICONCEP O Como voc s viram ainda temos muito o que discutir sobre anticoncep o E n o preciso saber apenas informa es t cnicas acerca dos MAC A maneira como as usu rias ser o orientadas interfere na utiliza o destes m todos Respeit las em sua individualidade fundamental para o sucesso do cuidar
55. PF que poder ajudar os casais na realiza o do Planejamento Familiar que conforme os demais exige orienta es adequadas disciplina por parte dos usu rios e a colabora o do parceiro Que tal aprendermos mais O m todo baseado na Temperatura Basal Corporal TBC dever partir da observa o di ria da temperatura feminina antes de levantar se da cama ou se alimentar Consiste na temperatura do corpo em repouso que antes da ovula o permanece em n veis baixos elevando se sutilmente na fase p s ovulat ria cerca de 0 2 a 0 5 C O aumento devido aos n veis elevados de progest geno e poder ajudar na detec o do in cio da fase inf rtil da mulher A t cnica de utiliza o do m todo consiste em 3 fases Inserir texto retr til 1 fase Registro di rio da temperatura corporal em papel quadriculado partir do primeiro dia do ciclo lembrar se das condi es de verifica o sempre pela mesma via e antes de levantar se da cama 2 fase Ligar os pontos referentes s temperaturas di rias e verificar a ocorr ncia de um aumento persistente na temperatura 0 2 a 0 5 logo ap s a ovula o por volta da metade do ciclo menstrual 3 fase Reconhecer que esse aumento da temperatura se manter e representa a mudan a para a fase p s ovulat ria O per odo inf rtil come a na manh do 4 dia de temperatura elevada PFN Gr fico da Temperatura Corporal
56. RDI M T AMESTOY S C Construtivismo experi ncia metodol gica em pesquisa na enfermagem Acta Paul Enfermagem S o Paulo v 21 n 2 p 321 316 2008 TONIOLLI A C S PAGLUICA L M F Tecnologia t til para avalia o de dor em cegos Rev Latino am Enfermagem Ribeira o Preto v 11 n 2 p 220 226 mar abr 2003 VARGAS M A MEYER D E Re significa es do humano no contexto da ciborguiza o um olhar sobre as rela es humano m quina na terapia intensiva Rev esc enferm USP vol 39 no 2 p 211 219 jun 2005 VARGAS M A O RAMOS F R S Tecnobiomedicina implica es naquilo e daquilo que a enfermagem faz em terapia intensiva Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 17 n 1 p 168 176 2008 VIANA J NIOR G S et al Um pouco de hist ria Curso de forma o de tutores para rea da sa de Aula 2 T picol 2009 VYGOTSKY L S Forma o social da mente o desenvolvimento dos processos psicol gicos superiores 7 ed S o Paulo Martins Fontes 2007 182p WERLANG R B SCHEINDER R S SILVEIRA F L Uma experi ncia de ensino de f sica de fluidos com o uso de novas tecnologias no contexto de uma escola t cnica Rev Bras Ens F sica S o Paulo vol 30 n 1 p 1503 1 1503 9 2008 ZEM MASCARENHAS S H CASSIANI S H B Desenvolvimento e avalia o de um software educacional para o ensino de enfermagem pedi trica Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto vol 9 n 6 p 13 18 2001
57. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR FACULDADE DE FARM CIA ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENFERMAGEM EMELINE MOURA LOPES CONSTRU O E VALIDA O DE HIPERM DIA EDUCACIONAL EM PLANEJAMENTO FAMILIAR ABORDAGEM ANTICONCEP O FORTALEZA 2009 EMELINE MOURA LOPES CONSTRU O E VALIDA O DE HIPERM DIA EDUCACIONAL EM PLANEJAMENTO FAMILIAR ABORDAGEM ANTICONCEP O Disserta o apresentada ao corpo docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear para obten o do t tulo de Mestre em Enfermagem junto ao Programa de P s Gradua o em Enfermagem Orientadora Prof Dr Ana Karina Bezerra Pinheiro FORTALEZA 2009 EMELINE MOURA LOPES CONSTRU O E VALIDA O DE HIPERM DIA EDUCACIONAL EM PLANEJAMENTO FAMILIAR ABORDAGEM ANTICONCEP O Disserta o apresentada ao corpo docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear para obten o do t tulo de Mestre em Enfermagem junto ao Programa de P s Gradua o em Enfermagem Data da aprova o BANCA EXAMINADORA Prof Dr Ana Karina Bezerra Pinheiro Orientadora Universidade Federal do Cear Prof Dr R gia Christina Moura Barbosa 1 Examinadora Dr Francisca Nellie de Paula Melo 2 Examinadora Prof Dr Escol stica Rejane Ferreira Moura Membro Suplente DEDICAT RIA Agrade o a Deus que me fez sentir que sempre esteve comigo em todas a
58. a de Deve ser abordada tamb m a dupla prote o Inserir texto retr til quadro taxa de falha Quadro Taxa de gravidez n o desejada por 100 mulheres Taxas de gravidez no 1 Taxas de gravidez de 12 ano Trussel meses Cleland Ali M todos de Uso consistente Tal como usado Tal como usado planejamento familiar e correto comumente comumente Implantes 0 05 0 05 Vasectomia 0 1 0 15 Esteriliza o feminina 0 5 0 5 DIU de levonorgestrel 0 2 0 2 DIU com cobre 0 6 0 8 2 LAM 0 9 Injet veis mensais 0 05 3 Injest veis de 0 3 3 2 progest geno Anticoncepcionais 0 3 8 7 combinados orais P lula de progest geno 0 3 8 Adesivo combinado 0 3 8 Anel vaginal combinado 0 3 8 Preservativo masculino 2 l5 10 Preservativo feminino 5 21 Diafragma com 6 16 espermicida M todos baseados na 25 24 percep o de fertilidade Coito interrompido 4 27 21 Espermicidas 18 29 Capuz cervical 26 32 Nenhum m todo 85 85 85 100 Fonte OMS 2007 a Rates Taxas principalmente dos Estados Unidos Fonte Trussell J Contraceptive efficacy In Hatcher R et al editors Contraceptive technology 19 revised ed 2007 As taxas mensais e capuz s o de Trussell J Contraceptive failure in the United States Contraception 2004 70 2 89 96 b Taxas provenientes de pa ses em desenvolvimento Fonte Cleland J and Ali Mm Reproductive consequences of contraceptive failur
59. a sua utiliza o Quadro 6 Avalia o dos especialistas t cnicos quanto usabilidade do curso 6 1 A hiperm dia 1 2 3 4 5 f cil de usar 2 ju zes 1 juiz 6 2 Permite controle 1 2 3 4 5 das atividades nela 1 juiz 2 ju zes apresentadas sendo facil de aplicar 6 3 Fornece ajuda de 1 2 3 4 5 forma clara 1 juiz 1 juiz 1 juiz 6 4 Fornece ajuda de 1 2 3 4 5 forma completa 1 juiz 2 ju zes 6 5 Fornece ajuda de 1 2 3 4 5 forma r pida n o 1 juiz 2 ju zes sendo cansativa Acerca da facilidade de uso a hiperm dia foi considerada substancialmente adequada por dois ju zes A mesma quantidade de ju zes atribuiu valora o completamente adequado ao aspecto que tratava do controle das atividades apresentadas na hiperm dia Sobre a disponibiliza o de ajuda dentro da hiperm dia a avalia o variou entre moderadamente adequada a completamente adequada no que concerne ao fornecimento de ajuda de forma clara em que cada juiz atribuiu valora o diferente Sobre fornecer ajuda de forma completa e r pida dois ju zes avaliaram como completamente adequada Em rela o disponibilidade de ajuda de forma r pida dois ju zes avaliaram como substancialmente adequado Sobre a ajuda disponibilizada na hiperm dia dos tr s ju zes um considerou algumas sugest es Explicar onde o estudante deve postar sua atividade Todos os f runs devem ser nomeados t tulo JT 3 68 Tal suge
60. al com a sa de da mulher mais especificamente com o planejamento familiar O Governo Federal lan ou o Programa Nacional de Planejamento Familiar Com esse projeto o Governo busca promover uma campanha de esclarecimento e estimulo ao planejamento familiar Referindo se anticoncep o esse programa visa ampliar a oferta de MAC na rede p blica de sa de 30 aumentando a quantidade de anticoncepcionais orais e injet veis e a distribui o de material educativo sobre MAC com v rias informa es BRASIL 2007 Diante de tal afirma o questiona se o posicionamento das pr prias pol ticas p blicas que visam simplesmente aumentar a disponibilidade de MAC orais e injet veis enquanto que o n mero de m todos aceitos estendem se aos de barreiras baseados na percep o da fertilidade e cir rgicos e n o apenas os hormonais Sabe se da impossibilidade de utiliza o destes m todos por in meras mulheres Assim estas clientes com contra indica o dos MAC hormonais ficam sem possibilidade de escolha para anticoncep o preciso reformula o das pr prias pol ticas que parecem justificar se quanto falta de disponibilidade dos MAC nos servi os de aten o b sica sa de preciso garantia de continuidade do programa permitindo que as a es de sa de sejam efetivadas visando a real e a potencial aten o sa de sexual e reprodutiva OSIS et al 2006 Todas essas a es governamentais possuem um objetiv
61. ando o direito de planejamento familiar a todo cidad o O eficaz controle da concep o representou avan os sociais pois permitiu maior emancipa o feminina al m de liberalidade sexual o que acarretou contraditoriamente o aumento do n mero de adolescentes gr vidas KUNDE et al 2006 Inserir link http www planalto gov br ccivil LEIS L9263 htm Em 2003 foi elaborado pela rea t cnica de sa de da mulher a Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de da Mulher PNAISM e em 2007 o Programa Nacional de Planejamento Familiar A garantia dos m todos recomendados e aprovados para as unidades b sicas de sa de tem import ncia para a efic cia do servi o voltado para a anticoncep o BRASIL 2002 Inserir link http conselho saude gov br ultimas noticias 2007 politica mulher pdf Ressalta se que o planejamento familiar consiste em uma das responsabilidades da aten o b sica e dentre os componentes da equipe de sa de da fam lia o profissional de enfermagem mostra se pr ximo dos clientes sendo portanto elemento fundamental na realiza o efetiva o e continuidade das pr ticas do planejamento familiar Para tanto imprescind vel a capacidade e a compet ncia por parte do enfermeiro para lidar com a clientela que busca um servi o de planejamento familiar inclusive no mbito da anticoncep o REFER NCIAS BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia
62. ar Autora de trabalhos envolvendo a tem tica Juiz 3 Enfermeira Mestrado com a tem tica planejamento familiar 6 Participa o em projeto de pesquisa com discuss o sobre planejamento familiar Autora de trabalhos envolvendo a tem tica Experi ncia com planejamento familiar 66 Baseado nos crit rios a pontua o atingida pelos especialistas foi satisfat ria Dos tr s especialistas t cnicos tr s atingiram a pontua o m xima contemplando todos os pr requisitos estabelecidos Quantos aos ju zes de conte do dois obtiveram pontua o m xima e um obteve pontua o acima da m nima exigida Tais fatos representam a confiabilidade da avalia o e portanto constru o do curso Ap s aceita o os mesmos foram matriculados como participantes do curso tendo acesso a todas as informa es e conte dos Por se tratar de ambiente de aprendizagem restrito foram enviados login e senha de acesso individuais os quais poderiam ser modificados ap s primeiro acesso Juntamente foram enviados o instrumento para avalia o e o termo de consentimento livre e esclarecido Este foi respondido de forma presencial por ju zes cujo acesso pessoal foi poss vel tr s Da valida o t cnica Ap s a leitura e a an lise do curso inicial apresentado os especialistas t cnicos e de conte do avaliaram com base no roteiro formulando cr ticas e sugest es Para os especialistas t cnicos o itens avaliados fo
63. as relevante pois promove sa de previne complica es desenvolve habilidades e favorece a autonomia e a confian a do paciente OLIVEIRA FERNADES SAWADA 2008 Nesse contexto a produtividade e qualidade de atividade de v rios profissionais s o auxiliadas pelo uso de recursos computacionais SPERANDIO VORA 2005 Para Falkembach 2005 As tecnologias digitais atrav s dos coursewares auxiliam o processo de ensinar e aprender pois oferecem ao professor alternativas para melhor expor um conte do atrav s dos recursos de multim dia A multim dia na Educa o permite refletir sobre novas propostas pedag gicas mediadas pela tecnologia digital e criar materiais de apoio did tico para a Educa o Infantil Ensino Fundamental Ensino M dio Ensino Superior al m de apresentar recursos inovadores para a Educa o a Dist ncia o computador como um recurso did tico que disponibiliza informa es permitindo intera es e comunica es s ncronas e ass ncronas dinamizando as pr ticas pedag gicas permitindo as mais variadas estrat gias de ensino e permitindo ao aluno trabalhar segundo seu ritmo e suas prefer ncias facilitando a constru o do conhecimento Os coursewares d o suporte a este novo paradigma educacional p 3 4 As pr ticas educacionais de enfermagem podem ser melhor efetivadas com a aplica o de recursos tecnol gicos educa o pois este recurso permite seguran a de futuros enfermeiro
64. cial do roteiro de aulas M todos ae Dispositivo Intra definitivos p M todos naturais Uterino DIU Laqueadura M todo de Tub ria Billings M todo de Ogini Vasectomia Knauss M todo da Temperatura Corporal Basal M todo Sinto T rmico Lacta o com Amenorreia LAM 8S Considera es gerais sobre M todos hormonais M todos de barreira BARR Anticoncep o b cir rgica contracep o no Volunt ria ACV Brasil M todos baseados 59 Lacta o com Amenorreia LAM Dispositivo Intra Uterino DIU na percep o da fertilidade MBPF Planejamento Familiar e Contracep o no Brasil Hormonais Combinados Laqueadura Tub ria Preservativo Masculino Hormonais Exclusivos de Progest geno Preservativo Feminino M todos Vasectomia contraceptivos Atua o de Enfermagem em contracep o Hormonais Diafragma an Intravaginais Espermicidas Anticoncep o de emerg ncia Figura 3 Vers o final do roteiro de aulas ap s avaliac o pelos especialistas em conte do Aulas dos MAC anel vaginal e adesivo n o inseridas Aulas dos MAC colar e coito interrompido n o inseridas M todo de Billings M todo de Ogini Knauss M todo da Temperatura Corporal Basal M todo Sinto T rmico 6S 000040270 Professor Priscila Aquino es do Curso Agenda Bibliografia Material de Apolo F
65. clo 2 Identificar o in cio do per odo f rtil por meio da observa o do primeiro dia do muco el stico e subtraindo 18 dias do ciclo mais curto dos ltimos 6 a 12 ciclos associados a outros sinais de ovula o como sensibilidade dos seios e dor ovulat ria 3 Identificar o fim do per odo f rtil pelo m todo da temperatura no quarto dia ap s a temperatura elevada e de Billings quarto dia ap s o pice do muco 4 Para a anticoncep o evitar rela es sexuais entre o primeiro dia da menstrua o e o 4 dia ap s o pice do muco ou o 4 dia de eleva o da temperatura 5 A realiza o de rela es sexuais desprotegidas entre o fim da menstrua o e o in cio das secre es n o poder ser por dois dias seguidos para n o prejudicar a percep o das caracter sticas do muco NAUD 2006 133 Inserir gr fico Gr fico utilizado para o registro das observa es realizadas pela mulher acerca das caracter sticas do ciclo menstrual Gr fico 1 Dia do ciclo Dia do m s Menstrua o Rela es sexuais o PN CA4AromousS mA E E se UUU TTO O TT az TITO oapocito 2 9 4 s o 7 alohomzrardrasqs7101920211222324232027 2d0d81 923943539371382910 cacuormo AAA AAA cores T TI TT AI EU uu e O dE IT es uu MM ETE asesora O ANA TT DIANA Econsisr ncal AT RAMO MA ADAN sel HAA r cado swromas DIANA E CORES SENSA O APAR NCIA C RVIX CONSIST
66. cnoncconcnonnncnonoconacnncconncnos 53 Quadro 2 Crit rios para sele o dos especialistas de CONte dO oooconnccnnnccnonccnonoconaconnnonnn ns 53 Quadro 3 Caracteriza o dos ju zes de avallagdO oooonnccninccinoccconaconanonononononnnocono cnc connccnnncnns 65 Quadro 4 Caracteriza o dos ju zes de conte do oooonoccnocccocccononcnonoconacono nono nooo nccnocano nono nconncns 65 Quadro 5 Avalia o dos especialistas t cnicos quanto funcionalidade do curso 66 Quadro 6 Avalia o dos especialistas t cnicos quanto usabilidade do curso 67 Quadro 7 Avalia o dos especialistas t cnicos quanto efici ncia do curso 69 Quadro 8 Avalia o dos especialistas em conte do quanto aos objetivos do curso 70 Quadro 9 Avalia o dos especialistas em conte do quanto ao conte do do curso 72 Quadro 10 Avalia o dos especialistas em conte do quanto relev ncia do curso 77 Quadro 11 Avalia o dos especialistas em conte do quanto ao ambiente 77 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Fluxograma das fases do estudo cioaicocindins instinto id 48 Figura 2 Vers o inicial do roteiro de aulas vin di qa 58 Figura 3 Vers o final do roteiro de aulas ap s avalia o pelos especialistas em conte do 59 Figura 4 Tela de apresenta o das informa es gerais do curso Atua o do enfermeiro em
67. colaterais O enfermeiro dever explicar que esse m todo pode ser usado em qualquer per odo do ciclo o mais pr ximo da rela o desprotegida explicar que 10 dias ap s tomar as p lulas poder ocorrer a menstrua o orientar que n o h prote o nas rela es posteriores tampouco contra DST orientar n o utilizar como m todo regular importante informar s usu rias que este m todo n o deve ser utilizado constantemente sendo indicado um m todo cont nuo abordando a dupla prote o Consideram se como contra indica es as mesmas dos m todos hormonais orais Voc profissional deve esclarecer sobre a maneira correta de tomar a p lula que consiste na ingest o de 2 comprimidos em at 72 horas ap s rela o desprotegida em um intervalo de 12 horas Esta indica o correspondente a 8 p lulas de baixa dosagem 30 35mcg de etinilestradiol ou 4 comprimidos de hormonais combinados de m dia dosagem SOmcg de etinilestradiol BRASIL 2002 119 Este m todo pode causar altera es no padr o de sangramento n usea dor abdominal fadiga cefal ia sensibilidade nas mamas tontura e v mitos Em casos de n useas e v mitos em 1 hora ap s a primeira ou a segunda dosagem orientar repeti o da dose REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manua
68. com a tem tica espec fica na sua vida acad mica sendo mais uma ferramenta a ser utilizada na pr tica do ensino em enfermagem na aten o sa de sexual e reprodutiva A constru o das aulas permitiu o crescimento pessoal frente aos documentos utilizados como embasadores da assist ncia anticoncep o criando uma atitude mais ativa diante dessa realidade O conte do apresentado no entanto deve ser revisado e atualizado constantemente com busca a sempre melhorar a qualidade das informa es e a forma de interatividade Ressalta se que o material educativo constru do n o substitui a busca e o estudo pela fonte origin ria mas espera se que a hiperm dia torne mais din mico esse processo de estudo tornando o interativo e aut nomo A constru o da hiperm dia no AVA permitiu confirmar a utiliza o acertada deste O AVA solar mostrou se uma ferramenta eficaz na disponibiliza o de material educativo para apoiar o ensino em anticoncep o tendo em vista as in meras possibilidades de recursos a serem utilizados para promover maior interatividade entre os participantes do curso O que se verificou com a avalia o t cnica foi a possibilidade de uso da hiperm dia constru da em termos relacionados a sua funcionalidade sua usabilidade e sua 80 efici ncia visto que foram realizadas as implementa es necess rias Posto isso conclui se a valida o t cnica da hiperm dia J a avalia o de conte do que foi
69. concep o e desenvolvimento de uma hiperm dia o planejamento a modelagem que consistiu na elabora o do roteiro de aulas implementa o que consistiu na cria o do curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA Solar e na avalia o Esta ocorreu por meio de avalia o de especialistas t cnicos e em conte do selecionados com base em crit rios de produtividade e experi ncia na rea relacionada Feita a avalia o foram realizadas as altera es sugerias resultando em uma ltima vers o da hiperm dia Foram seguidos os aspectos ticos Os ju zes validaram a hiperm dia em termos t cnicos e termos de conte do ao atribu rem valora o que classificou a hiperm dia como adequada a ser utilizada junto a acad micos de enfermagem A hiperm dia mostrou se como uma ferramenta a ser utilizada no processo ensino aprendizagem relacionado a tem tica planejamento familiar em contracep o A cria o e utiliza o dos recursos em tecnologia v m se mostrando cada vez mais teis e eficientes sendo sua aplica o na pr tica docente ou assistencial algo cada vez mais explorado na enfermagem e mais precisamente no ambiente de ensino A cria o destes recursos na enfermagem se faz de grande import ncia para a eleva o da profiss o e da qualidade da assist ncia Palavras chave Anticoncep o Hiperm dia Enfermagem ABSTRACT The use of technological resources in health and nursing has been increasingly present in practica
70. curso for aplicado pois o prazo final de estudo de cada aula j corresponde data final para entrega dos exerc cios Em rela o ao n mero de aulas o curso foi avaliado como substancialmente adequado por todos os ju zes Sobre os recursos dois JT qualificaram os que foram utilizados na hiperm dia Boa distribui o de recursos de anima o interatividade v deo com boa qualidade e dimens o adequada JT 1 Apesar de simples m termos de recurso o material dispon vel na aula de excelente qualidade e objetividade JT 2 De acordo com a teoria de Vygotsky o comando da utiliza o do recurso pelo pr prio aluno elemento fundamental MELO DAMASCENO 2006 Acerca da an lise realizada pelos especialistas t cnicos considerou se com a valora o atribu da pelos ju zes em sua maioria substancialmente adequada e completamente adequada e ap s implementa o das sugest es a valida o da hiperm dia nestes termos 70 Da valida o de conte do Em rela o avalia o de conte do em maior n mero foram as sugest es apresentadas Tais sugest es foram em sua grande maioria implementadas Contudo enfatiza se que este processo n o influenciou ou comprometeu o resultado das avalia es realizadas pelos demais especialista em conte do Estes especialistas avaliaram aspectos inerentes aos objetivos educacionais conte do apresentado relev ncia e ambiente O primeiro item avaliado foi
71. das aulas e nos f runs de discuss es Ent o vamos l Vamos come ar T PICO 1 PLANEJAMENTO FAMILIAR E ANTICONCEP O NO BRASIL Cru que era compostas Os aspectos relativos ao planejamento familiar e anticoncep o no Brasil v m ganhando cada vez mais destaque nos cen rios de discuss o em sa de sociedade e economia Relacionada n o somente a quest es sexuais e reprodutivas a anticoncep o tem sua relev ncia no mbito social e financeiro tendo em vista que muitas vezes a op o em ter filhos ou n o passa pela avalia o da situa o financeira entrada ou perman ncia da mulher em sua atividade laboral conceitos de constru o de uma fam lia entre outros 98 Inserir texto retr til Planejamento familiar conjunto de ac es que oferece recursos cientificamente comprovados para concep o ou anticoncep o um direito sexual e reprodutivo que deve ser garantido pelo Governo j a anticoncep o o uso de m todos para prevenir uma gravidez n o planejada BRASIL 2006 At a d cada de 1980 a mulher era vista apenas no aspecto biol gico e mais especificamente a aten o estava voltada para a reprodu o O marco inicial da aten o sa de da mulher em sua complexidade e de forma hol stica foi o surgimento do Programa de Assist ncia Integral Sa de da Mulher PAISM em 1983 Em 1996 o Governo Federal regulamentando a Constitui o Federal publicou a lei 9 263 assegur
72. das no meio assistencial assim como no meio acad mico por enfermeiros e por discentes Diante desta nova realidade exigido dos enfermeiros preparo conhecimento e dom nio da tecnologia para adequar se a estas novas tend ncias de a es em enfermagem sem contudo afastar se da ess ncia do cuidado ou distanciar a rela o existente entre professor e aluno Dentre as pr ticas do enfermeiro cita se a aten o em planejamento familiar e anticoncep o Passando pelos aspectos tecnol gicos e assistenciais torna se oportuno articular o uso de tecnologia educa o e enfermagem em planejamento familiar desenvolvendo uma hiperm dia educacional Assim objetivou se construir uma hiperm dia educacional em planejamento familiar com nfase contracep o O desenvolvimento deste estudo foi baseado na teoria da intera o social de Vygostsky O estudo do tipo de desenvolvimento ou seja a constru o e desenvolvimento de softwares e outras estrat gias tecnol gicas que s o implementadas no ambiente educacional ou assistencial A constru o da hiperm dia ocorreu no per odo de maio a outubro de 2009 Em seguida foi realizada avalia o por ju zes especialistas em planejamento familiar contracep o e em tecnologia Ap s an lise pelos ju zes foram implementadas as sugest es e corre es as quais resultaram na ltima vers o do hiperm dia O desenvolvimento foi baseado na proposta de Falkembach 2005 que cita como fases de
73. de tais como 1 Totalmente inadequado 2 Ligeiramente inadequado 3 Moderadamente adequado 4 Substancialmente adequado 5 Completamente adequado Para sua maior comodidade asseguramos que o sigilo de sua identidade ser mantido e voc poder desistir de participar quando achar conveniente Os dados coletados ser o apresentados ao Curso de Mestrado em Enfermagem e divulgados junto comunidade acad mica Sem mais para o momento agrade o a aten o Emeline Moura Lopes Mestranda em Enfermagem UFC FFOE DENF Eu Inscrito no CPF n tendo recebido as informa es acima e ciente dos meus direitos acima relacionados concordo em participar da pesquisa Em Assinatura da participante do estudo Em Emeline Moura Lopes Enfermeira pesquisadora 97 AP NDICE D VERS O FINAL DO ROTEIRO DE AULAS AULA 1 CONSIDERA ES GERAIS SOBRE ANTICONCEP O Ol turma Sejam todos bem vindos ao curso sobre a atuac o de enfermagem na aten o anticoncep o N s enfermeiros e futuros enfermeiros temos atua o essencial junto a mulheres e casais que decidem adiar uma gravidez Mas voc sabe o que est envolvido em toda essa tem tica Que aspectos devemos considerar acerca dos M todos anticoncepcionais MAC Quais as caracter sticas dos mesmos e o que deve ser avaliado para um acompanhamento em anticoncep o Estes e outros questionamentos ser o esclarecidos no decorrer
74. de programas tecnol gicos proporciona um aprofundamento do enfermeiro ou do futuro profissional em uma rea espec fica contribuindo para sua pr tica profissional e melhorando a qualidade de sua assist ncia A tecnologia no contexto docente somente ser valorizada e perpetuada a partir do momento em que o professor passar a valorizar o di logo a troca a rela o interpessoal e o aprendizado a partir de di logos discuss es e troca de id ias PERES KURCGANT 2004 H a necessidade de inser o da tecnologia da informa o e da comunica o na forma o de enfermeiros para prepar los para os desafios tecnol gicos na assist ncia sa de gest o tica e ci ncia dando prioridade ao relacionamento humano o que acontece no trabalho da enfermagem tendo em vista que o aspecto cultural pode se configurar como um limitante no uso de determinada tecnologia PERES KURCGANT 2004 TONIOLLI PAGLUICA 2003 O ensino com utiliza o do computador constitui se em um desafio a ser superado na enfermagem o que exige mudan a na postura de discentes e docentes em rela o ao processo de educa o ARONE CUNHA 2006 Educa o a Dist ncia EaD Os primeiros registros da modalidade de EaD datam do s culo XVIII em 1728 mas foi 1856 a data de sua institucionaliza o ap s a funda o da prieira escola de l ngua por correspond ncia em Berlim PIRES 2001 O texto impresso consiste no primeiro tipo de material a ser utili
75. decorrer deste trabalho Priscila Aquino que sofreu todas as ang stias ansiedades e afli es mas que sempre soube reverter todas essas situa es com sua compet ncia sabedoria e tranquilidade Seu sucesso s o s os frutos que est colhendo professora Escol stica que participou conosco desde o princ pio sempre dando suas valorosas contribui es participando do crescimento deste trabalho e do meu crescimento enquanto profissional Voc foi fundamental professora Nellie pelas importantes contribui es Aos meus colegas de turma do mestrado que tanto sofremos e nos re erguemos junto sempre partilhando da mesma ang stia e do mesmo sucesso Agradecimento aos colegas Danielle Eveline Kamilla M rcio Paula Tic ana que juntos estamos desde o in cio de nossa forma o acad mica e juntos estamos superando mais essa etapa com muito sucesso Aos companheiros doutorandos que muito convivemos e crescemos s amigas Leonor e Sabrina que mesmo de longe sempre foram t o importantes Ao profissional Andr que sem ele nada teria sido constru do Aos especialistas que fizeram t o importantes considera es Se a principio a ideia n o absurda ent o n o h esperanca para ela Albert Einstein RESUMO A utiliza o de recursos tecnol gicos na rea da sa de e da enfermagem vem sendo cada vez mais presente na realidade pr tica Essas ferramentas s o desenvolvidas e aplica
76. do de Ogino Knaus Aula 05 M todos Naturais T pico 03 M todo da Temperatura Corporal Basal T pico 04 M todo Sinto T rmico T pico 05 Lacta o com Amenorr la LAM Aula 06 Dispositivo Intra Uterino DIU T pico nico Aula 04 M todos Definitivos Cir rgicos Figura 8 Tela de apresenta o da vers o inicial das aulas do curso Atua o do enfermeiro em anticoncep o Ap s realizados todos os cadastros dos dados do curso no AVA e de posse da primeira vers o do roteiro de aula o mesmo foi encaminhado a profissional especialista para sua implementa o no AVA Enfatiza se a n o participa o deste profissional na avalia o t cnica As aulas foram inicialmente transformadas e formatadas para o padr o da Linguagem de Marca o de Hipertexto HTML uma linguagem de programa o utilizada na produ o de p ginas da internet Ap s isso as aulas foram postadas ou seja inseridas dentro do AVA solar 65 Da sele o e caracteriza o dos ju zes Aos ju zes selecionados QUADROS 3 e 4 foi enviado e mail convidando a participar como avaliador do curso especificando qual o tipo de an lise a ser realizada t cnica ou de conte do Quadro 3 Caracteriza o dos ju zes de avalia o t cnica Avalia o T cnica Pontos atingidos Juiz 1 Mestrado na rea de EaD com implanta o e avalia o de 6 um AVA 2005 Publica o de livro sobre EaD 2006 Utiliza o de AVA de
77. do ser mostrado que m dias ser o usadas Qual o or amento dispon vel Quais os recursos necess rios para o desenvolvimento do courseware Refere se 49 ao que ser necess rio em termos de hardware e software para criar a aplica o e o tempo dispon vel para isso Quando o courseware ser usado Em que situa es de aprendizagem seu uso se justifica Onde ser usado Quais os resultados esperados O que se espera que um aprendiz obtenha ao trabalhar com o courseware Como o usu rio aprendiz vai acessar as informa es Refere se ao design da interface O planejamento da hiperm dia deve fornecer informa es did ticas seguindo princ pios pedag gicos Para isso deve ser elaborado um roteiro adequado a que ser destinado com a sequ ncia de conte do e analisado a quest o tempo m dio de cada aula FALKEMBACH 2005 Nesta etapa foram organizados os objetivos que esperam ser alcan ados pela hiperm dia educativa a justificativa e a ementa dos conte dos apresentados As aulas abordaram aspectos dos mais diversos MAC aceitos e utilizados no Brasil Fez amplo resgate da literatura existente e direcionado pr tica de enfermagem com nfase na educa o em sa de Traz uma proposta de constru o de um processo ensino aprendizagem baseado na autonomia do alunado no qual h a possibilidade de intera o dos alunos entre si e destes com o professor baseado nos pressupostos de Vygotsky 2007 Teve como obj
78. dos e confer ncias por telefone Este sistema educacional a EaD ganhou contribui es em sua difus o VIANA J NIOR et al 2009 A partir de d cadas mais recentes com surgimento do computador a EaD integrou as diversas m dias para transmiss o de conte dos PIRES 2001 Com este formato os alunos passaram a ter maior dom nio dos conte dos apresentados Percebe se que nos tempos mais atuais a EaD vem sendo realizada em sua maioria por meio do computados e da internet O compartilhamento de v deos textos eletr nicos e imagens por meio da tela do computador vem a facilitar o processo de ensino sem contudo excluir a imagem a presen a e a import ncia do professor visto que o distanciamento entre professor e aluno apenas f sica e temporal Percebe se a evolu o da EaD concomitante aos avan os tecnol gico em que estes foram sendo introduzidos nessa modalidade aperfei oando o modo de transmiss o de ensino No Brasil crescente o avan o de discuss es em que se torna presente os propostos da EaD Ainda assim se caracteriza pela necessidade de amplos debates Frente s caracter sticas di rias impostas pelo estilo de vida atual a busca por novas estrat gias de educa o torna se mister A adequa o e a adaptabilidade aos que buscam esta modalidade de ensino faz da EaD uma grande possibilidade nos processos de 44 educa o continuada queles que buscam qualificar se Ressalta se aqui a maior possibilidad
79. duca o em sa de Em planejamento familiar e anticoncep o as pr ticas de educa o em sa de em enfermagem devem objetivar a conquista e manuten o da autonomia de mulheres e como assegurar a qualidade da assist ncia O atendimento em anticoncep o consiste em dispor e oferecer informa es acerca de todos os MAC existentes e aceitos BRASIL 20023 importante sabermos que al m das atividades educativas aconselhamento e atividades cl nicas que s o inerente aos profissionais de sa de cabe ao enfermeiro Coletar hist ria cl nica Abordagem s queixas do cliente Quais s o suas metas reprodutivas Qual o conhecimento pr vio sobre planejamento familiar Qual o m todo de escolha Realiza o de exame f sico Avaliar o uso do MAC escolhido e adicionar informa es sobre o mesmo Avaliar contra indica es Discutir vulnerabilidade e preven o de DST Avaliar a satisfa o do cliente e outras queixas BRASIL 2002 Figura 10 Inser o das atribui es do enfermeiro no manejo dos MAC sugerida por especialista de conte do Tamb m foram avaliados de forma positiva ou seja caracterizados com completamente adequado por dois ju zes os aspectos que tratavam da coer ncia dos objetivos do curso com o conte do e sua efetiva o O segundo t pico avaliado foi relacionado ao conte do ou seja a forma de apresentar a hiperm dia incluindo sua organiza o geral sua est
80. e institui es p blicas de ensino superior que n o contam com laborat rios de inform tica ou n mero suficiente de computadores ligados rede para atender demanda de alunos de gradua o e p s gradua o fator que pode prejudicar a forma o pela dificuldade de acesso a informa es t cnicas e cient ficas mais atualizadas Frente possibilidade de novas ferramentas a inform tica como recurso de ensino oferece subs dios para a intera o do aluno mediada por computador e se configura como meio auxiliar na prepara o de enfermeiros e uma realidade em que educadores devem atuar significativamente LOPES ARA JO 2004 Diante do contexto da realidade retro citada faz se men o import ncia que tem a forma o de novos enfermeiros que est o na imin ncia do mercado de trabalho partindo de 20 sua forma o te rica durante a academia D se destaque aos aspectos do planejamento familiar Sob este aspecto percebe se a necessidade de capacita o dos atuais e futuros enfermeiros com vistas a melhorar a qualidade da assist ncia de enfermagem em anticoncep o colocando em pr tica os conceitos da educa o em sa de A necessidade de novas alternativas para efetiva o do processo ensino aprendizagem j que nessa etapa que come a a se construir a forma o do enfermeiro que ir atuar em campo pr tico da assist ncia Tendo em vista que a atua o de enfermagem em planejamento familiar se cons
81. e DST diafragma e interfer ncia no coito m todos hormonais sem riscos sa de JC 2 Citar que os espermicidas aumentam o risco de DST JC 3 Tamb m foi sugerida a retirada e altera o de algumas imagens a fim de que as mesmas expressassem maior representatividade do conte do Estas informa es foram portanto corrigidas na hiperm dia FIGURAS 13 e 14 75 0 p El A p w e Endere o dto 12 4 a Y DE Links i Arquivo Edtar Exbir Favoritos Ferramentas Ajuda R Aluno Priscila Aquino ra RES Aula 6 d Dispositivos em forma de T um dos mais distribu dos mundialmente e pode durar at 12 anos Curso gt M dulo gt Aula Editor Priscila Aquino 1 2 3 4 5 6 lt lt Aula Dispositivos em forma de T um dos mais distribu dos mundialmente e pode durar at 10 anos Figura 13 Corre o de informa es sugerida por especialista de conte do exemplo da aula sobre DIU De acordo com os documentos que trazem os m todos aceitos no Brasil as informa es acerca do DIU mostram que sua durabilidade m xima de 10 anos BRASIL 2002a Faz se uma ressalva de que documentos da OMS trazem a durabilidade do DIU at 12 anos Contudo esta ainda n o uma realidade aplicada no pa s 76 Q 0 x a EA B Pe e Endere o http 200 129 43 131 solar V EJ lins Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda i Aluno Priscila Aquino S o principalmente utilizad
82. e de intera o entre as pessoas inclu das em todo esse processo ao passo que avan a os m todos da educa o dist ncia Frente a este aparato h maior possibilidade de apoderamento do material estudado O fato de empoderar se do conte do disponibilizado est de forma intr nseca relacionado caracter stica da EaD que consiste no perfil de seus alunos que s o predominantemente jovens e adultos havendo pressupostamente a autonomia do estudo e diminuindo a necessidade da presencialidade dist ncia disponibilizado todo um suporte aos alunos que podem continuamente expor sua d vidas e dificuldades tendo garantia de reposta n o necessariamente imediata por parte do professor que atua como facilitador Ressalta se aqui o papel do professor tamb m denominado de tutor Este atua mediando a m xima intera o entre alunos e entre aluno e o pr prio tutor Instiga em sua turma o desejo e buscar novas informa es acerca do conte do estudado dando suporte e apoio a todos os alunos participa de conversa es com o envolvimento de todos assim como presta aux lio de forma individual Estimula a pr tica da autonomia disp e materiais interessantes sobre a tem tica exposta levando as pessoas a refletirem e incentivando o processo ensino aprendizagem de uma forma transversal com o grupo A EaD traz a possibilidade de enfrentar os avan os impostos ao sistema educacional tradicional frente sua verticaliza o e transmi
83. e enfermagem durante as consultas assemelham se quelas do preservativo masculino Devemos ficar atentos ainda em informar aos usu rios acerca das caracter sticas e benef cios do preservativo feminino Vamos ver quais s o e A camisinha feminina permite maior controle pela mulher e Deve ser colocada antes de qualquer contato entre p nis e vagina e Deve ser utilizada uma para cada rela o e O pl stico com o qual fabricada mais resistente que o l tex sendo menos apertada e mais confort vel e Pode ser inserida antes do ato sexual at 8 horas antes Dessa forma n o interrompe os momentos anteriores rela o Fonte Brasil 2002 2006 Cear 2002 106 ATEN O A camisinha feminina deve ser usada tamb m durante o per odo menstrual e nunca dever ser utilizada concomitante ao preservativo masculino CEARA 2002 REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Direitos Sexuais direitos reprodutivos e m todos anticoncepcionais Caderno n 2 Bras lia DF 2006 51p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p OMS ORGANIZACA O MUNDIAL DE SA DE Crit rios m dicos de elegibilidade para o uso de m todos anticoncepcionais 3 ed Genebra 20
84. e in 19 developing countries Obstretics and Gynecology 2004 104 2 314 320 Inserir texto flutuante prote o contra DST e gravidez n o planejada sendo os nicos m todos que garantem a dupla prote o os preservativos feminino e masculino Quando a mulher busca o servi o de planejamento familiar voltando se para a anticoncep o necess rio certificar se de que ela n o est gr vida Tal garantia teremos nas seguintes situa es Absten o sexual desde a ltima menstrua o Uso correto e consistente de m todo confi vel Estar entre os primeiros 7 dias do in cio da ltima menstrua o Estar nas primeiras 4 semanas de puerp rio sem amamentar Amamenta o exclusiva h menos de 6 meses ap s o parto e aus ncia de sangramento Estar h mais de 6 meses do parto mas com alta frequ ncia de amamenta o aus ncia de sangramento e ou sinais ou sintomas de gravidez seguran a razo vel Estar entre os primeiros 7 dias p s aborto CEAR 2002 IMPORTANTE relevante ressaltar que antes da indica o de qualquer m todo preciso avaliar se a mulher possui algum fator de risco que impe a a utiliza o do MAC Assim veja os crit rios de elegibilidade da Organiza o Mundial de Sa de publicados em 2004 que consta na bibliografia complementar do curso e publicado em 2007 por meio do link http www infoforhealth org globalhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf
85. e intera o de conte do e pessoal em ambiente em que se usa tecnologia AGUIAR CASSIANI 2007 Como exemplo pode ser citada a EaD que segundo Bastos e Guimar es 2004 permite que o aluno realize atividades e reflita sobre seu conhecimento a partir do seu contexto de trabalho e social e que esse m todo pode se constituir como uma ferramenta pedag gica para qualificar enfermeiros 39 Dal Pai e Lautert 2007 ilustram a vantagem da tecnologia para a pr tica educacional com um ambiente virtual de discuss o que permite individualidade no processo de aprendizagem e personaliza a aten o ao aluno e possibilita aprender v rios aspectos da vida acad mica e da pr tica profissional Na pr tica assistencial o uso da tecnologia melhor exemplificado pela aplica o de tecnologias leves tendo estas aplica es bem sucedidas e com resultados promissores da tecnologia educacional para as pr ticas de enfermagem em educa o em sa de Devemos atentar que a educa o auxiliada no uso de tecnologias educativas n o se limita transmiss o de conhecimentos de enfermeiro para cliente CAMPOS CARDOSO 2008 Bergold Alvim e Cabral 2006 realizando estrat gias atrav s da m sica consideram esta como um recurso a ser utilizado pelo enfermeiro no processo ensino aprendizagem em a es educativas no cuidado ao cliente proporcionando um ambiente de relaxamento de estudo e de criatividade A contribui o de tecnologias educativ
86. e la salud as como en el mundo acad mico de los enfermeros y de los estudiantes Teniendo en cuenta esta nueva realidad se necesita conocimiento y dominio de la tecnolog a para adaptarse a estas nuevas tendencias en las acciones de enfermer a sin embargo apartarse de la esencia de la atenci n o eliminar la relaci n entre profesor y alumno Entre las pr cticas de los enfermeros hay la atenci n en planificaci n familiar y anticoncepci n Pasando por los aspectos tecnol gicos y la atenci n es conveniente articular el uso de la tecnolog a la educaci n y la atenci n en planificaci n familiar con el desarrollo de una hipermedia educativa As el objetivo fue la construcci n de una hipermedia educativa en la planificaci n familiar con nfasis en la anticoncepci n El desarrollo de este estudio se basa en la teor a de la interacci n social de Vygotsky El estudio es el tipo de desarrollo a saber la construcci n y desarrollo de software y estrategias de otras tecnolog as que se implementan en el ambiente educativo o de atenci n La construcci n de la hipermedia ocurri entre mayo y octubre de 2009 Despu s fue realizada por jueces especializados en la planificaci n familiar la anticoncepci n y la tecnolog a Tras el an lisis de los expertos se llevaron a cabo las sugerencias y correcciones que result en la ltima versi n de la hipermedia El desarrollo se basaba en la propuesta se Falkembach 2005 qu aponta los paso
87. e melhor preparado e muitas atividades do homem s o associadas e influenciadas por tais suportes tecnol gicos Na rea da sa de os progressos tecnol gicos tamb m t m sido acompanhados e muitos profissionais dentre os quais os enfermeiros t m se dedicado cria o de novos recursos a serem utilizados para facilitar a pr tica em sa de perpassando tamb m pelo mbito educacional Para Martins e Dal Sasso 2008 na sa de a tecnologia mostra se sob conhecimentos e habilidades em que h uso e aplica o dos recursos e objetos Dessa maneira as autoras afirmam haver uma influ ncia da tecnologia sobre o mundo a nossa volta aumentando e melhorando o tratamento e o cuidado Dentre as v rias possibilidades de uso da tecnologia em sa de Nietsche et al 2005 destacam a tecnologia gerencial como um processo de a es te ricas e pr ticas testadas e sistematizadas que s o utilizadas nos servi os de sa de a fim de buscar melhorias e a tecnologia assistencial baseada na constru o de um saber t cnico e cient fico proveniente de investiga es aplica es e experi ncias Na enfermagem a utiliza o de recursos tecnol gicos implica na exig ncia de que os profissionais acompanhem a evolu o ocorrida com o uso e avan o destas ferramentas Estes v m sofrendo tais exig ncias al m daquelas que s o necess rias execu o da pr tica profissional com fins a atender s v rias mudan as ocorridas no setor de tecn
88. e s o apresentados nos quadros a seguir 53 Quadro 1 Crit rios de sele o para especialistas t cnicos ESPECIALISTA PONTUA O Disserta o ou tese com a tem tica tecnologia 1 ponto educacional Atua o em AVA por no m nimo 2 anos 3 pontos Produ o cient fica na tem tica educa o 2 pontos dist ncia Foram selecionados tr s profissionais especialistas em computa o Para tanto cada profissional teve como requisitos m nimos ter disserta o na rea de FaD e experi ncia de ensino em AVA obtendo pontua o m nima de 3 Esses profissionais foram identificados como juiz t cnico JT com a numera o na ordem em que responderam a avalia o Quadro 2 Crit rios para sele o dos especialistas de conte do CRIT RIO PONTUA O Tese na tem tica planejamento familiar ou na 2 pontos rea da sa de da mulher Disserta o tem tica planejamento familiar 2 pontos ou na rea da sa de da mulher Experi ncia em planejamento familiar 2 pontos anticoncep o no m nimo 2 anos Participa o em grupos projetos de pesquisa 1 ponto que envolvam a tem tica planejamento familiar Autoria em trabalho publicado em peri dicos 1 ponto com a tem tica planejamento familiar anticoncep o Quanto aos crit rios para sele o de especialistas em conte do foram selecionados tr s profissionais tendo como requisitos m nimos a disserta o na tem
89. efor ar o aconselhamento considerando a preven o de DST Na consulta de retorno deve ser avaliado o registro da mulher e a interpreta o do gr fico junto mesma ou fazer o gr fico com base nas anota es da usu ria ensinado a constru o do gr fico Nas consultas subseq entes refor as as orienta es Os retornos devem ser mensais nos primeiros seis meses e um ano ap s o in cio do uso REFER NCIAS BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002 80p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 T PICO 4 M TODO SINTO T RMICO Este m todo tamb m considerado MBPF consiste na verifica o peri dica da temperatura corporal basal aliadas s secre es cervicais e outros sinais de fertilidade padr es subjetivos f sicos e biol gicos uma combina o de v rios indicadores da ovula o o que garante maior precis o e confiabilidade Mouse over Dentre os par metros subjetivos encontram se dor abdominal mamas t rgidas ou doloridas varia es de humor e libido n useas acne aumento do apetite ganho de peso entre outros Algumas etapas devem ser seguidas para a correta utiliza o do m todo sinto t rmico 1 Observar e registrar diariamente em um gr fico os dados sobre as caracter sticas do muco cervical temperatura e os sintomas associados ao ci
90. egisla o em Planejamento Familiar Atua o do enfermeiro em anticoncep o v Objetivos O curso objetiva promover uma capacita o de acad micos de enfermagem em anticoncep o promover autonomia dos participantes para tomada de decis es em anticoncep o e oferecer ambiente virtual de troca a fim de promover intera o entre os participantes Y Pr requisitos Estudantes regularmente matriculados no 7 semestre da disciplina Processo de Cuidar da Sa de Sexual e Reprodutiva do curso de gradua o em enfermagem do Departamento de enfermagem da Universidade Federal do Cear v Resumo O curso aborda os MAC aceitos e utilizados no Brasil com amplo resgate da literatura e direcionando pr tica de enfermagem com nfase na educa o em sa de Traz uma proposta de constru o de um processo ensino aprendizagem baseado na autonomia no qual h a possibilidade de intera o dos alunos entre si e destes com o professor O curso ter dura o de 40 horas FIGURA 4 Considera es gerais sobre M todos de M todos x barreira hormonais contracep o no Brasil Planejamento Familiar e Contracep o no Brasil Hormonais Combinados Preservativo Masculino Hormonais Exclusivos de Progest geno Preservativo Feminino M todos contraceptivos Atua o de y Hormonais Diafragma ua Enfermagem em 8 Intravaginais contracep o meda Anticoncep o de emerg ncia Figura 2 Vers o ini
91. em sa de Traz uma proposta de constru o de um processo ensino aprendizagem baseado na autonomia no qual h a possiblidade de intera o dos alunos entre si e destes com o professor O curso ter dura o de 40 horas 03 03 2010 a 21 05 2010 1 Priscila de Souza Aquino en Figura 4 Tela de apresenta o das informa es gerais do curso Atua o do enfermeiro em anticoncep o No contexto da enfermagem a teoria da intera o social remete se necessidade de romper se o paradigma que define a atua o de enfermagem a fim de manter uma pr tica mais din mica THOFEHRN LEOPARDI 2006 61 Foi cadastrada a agenda do curso na qual cont m os prazos e datas para estudo de cada aula bem como entrega de atividades e participa o em f runs FIGURA 5 0 0 n El A p Q i nt da Y o Links y Arquvo Edtar Er Favortos Ferramentas Ajuda Professor Priscila Aquino Turma Turma Agenda Data 03 03 2010 12 03 2010 Bibliografia Aula 01 Data 03 03 2010 Data 13 03 2010 27 03 2010 Aula 02 Data 28 03 2010 11 05 2010 Aula 03 Data 12 04 2010 26 04 2010 Cursos Disponivels Aula 04 Matricula Data 27 04 9010 11 05 2010 Aula 05 Data 12 05 2010 20 05 2010 Aula 06 Data 21 05 2010 Encontro presencial com a turma SOLR Stena Onine de renan Professor gt Atuac o do enfermeiro em anticoncepc o gt Agenda Tipo Acompanhamento Tipo Encontro Presencia Encontro
92. ementa o Trata se da cria o das m dias no AVA incluindo a quest o dos direitos autorais citando os cr ditos e as fontes das informa es utilizadas Necessita de intensa corre o de textos O programador utiliza um sistema de que disponha os recursos necess rios para integrar as m dias de forma interativa permitindo uma navega o l gica evitando desorienta o do aluno a transfer ncia dos dados para o computador Depois desta fase a hiperm dia ser testada e corrigida FALKEMBACH 2005 Esta etapa foi implementada pela equipe especializada do Instituto UFC virtual a qual manteve contato direto com a pesquisadora x Avalia o A hiperm dia foi avaliada por ju zes especialistas os quais foram profissionais que atuam nestas reas planejamento familiar e tecnologia por meio de formul rios Foram avaliados aspectos relativos ao conte do anticoncep o AP NDICE A e aspectos t cnicos AP NDICE B 52 Foram avaliados os aspectos baseados naqueles utilizados por Clounie 2000 em avalia o de software educativo e adaptados a este estudo Para os especialistas de enfermagem objetivo conte do estrutura e estrat gias de apresenta o relev ncia e ambiente o cen rio em que vai ser apresentado o instrumento elaborado Os especialistas t cnicos avaliaram funcionalidade usabilidade e efici ncia contemplando a avalia o de conte do e t cnica respectivamente Foram atribu das as classi
93. ensino desde 2008 Atua como tutor em cursos a dist ncia Juiz2 Mestrado em Computa o com o tema Objetos de 6 Aprendizagem Digitais Atua na linha de pesquisa sobre EaD Professor na rea de sistemas tecnol gicos para a EaD Tutor de cursos a dist ncia Publica o de livro na tem tica EaD 2008 Juiz 3 Mestrado em Educa o com nfase no uso de computadores 6 Experi ncia em Inform tica Educativa e Ensino a Distancia Atua nos temas uso de computadores aprendizagem da escrita projetos e aprendizagens colaborativas Tutora de cursos a dist ncia Autora de artigos cient ficos com a tem tica EaD Quadro 4 Caracteriza o dos ju zes de conte do Avalia o T cnica Pontos atingidos Juiz 1 M dico Doutorado na tem tica planejamento familiar 8 Professor universit rio com disciplina relacionada ao tem planejamento familiar Especializa o em Resid ncia Em Ginecologia e Obstetr cia Trabalha com linhas de pesquisa sobre planejamento familiar Autor de trabalhos envolvendo a tem tica Respons vel por Ambulat rio de Reprodu o Humana 1997 2006 Juiz2 Enfermeira Doutorado com a tem tica planejamento 8 familiar Mestrado em tem tica relacionada a sa de da mulher L der do Grupo de Estudos Enfermagem em Planejamento Familiar GEPF Professor universit rio com disciplina relacionada ao tem planejamento familiar Trabalha com linhas de pesquisa sobre planejamento famili
94. enta o do material de apoio do curso Atua o do enfermeiro em anticoncep o Tais refer ncias direcionam se aos aspectos sobre anticoncep o principalmente no Brasil bem como embasamentos discutidos mundialmente exemplificados pelas publica es da OMS Crit rios m dicos de elegibilidade para o uso de anticonceptivos 2004 Planejamento Familiar Um Manual Global para Profissionais e Servi os de Sa de 2007 Ap s cadastradas todas as informa es do curso e de posse do roteiro inicial das aulas foi solicitada ao profissional para inser o do curso no AVA resultado em sua primeira vers o FIGURA 8 64 Editor gt Consultar Aulas Curso Atua o do enfermeiro em anticoncep o Y E M dulo I Aula Descri o T pico 01 Planejamento Familiar e Contracep o no Brasil Aula 01 Considera es Gerais sobre contracep o T pico 02 M todos Contraceptivos T pico 03 Atua o de Enfermagem em Contracep o T pico 01 Preservativo Masculino T pico 02 Preservativo Feminino T pico 03 Diafragma T pico 04 Espermicidas T pico 01 Hormonais Combinados T pico 02 Hormonais Exclusivos de Progest geno Aula 03 M todos Hormonais T pico 03 Contracep o de Emerg ncia T pico 04 Hormonais Intravaginais Aula 02 M todos de Barreira T pico 01 Laqueadura Tub ria LT T pico 02 Vasectomia T pico 01 M todos de Bilings M todo da ovula o T pico 02 M to
95. ento familiar no pa s GOMES LEIT O 2005 O conceito de aten o sa de da mulher era voltado para a es que enfocavam somente o aspecto materno infantil desconsiderando as demais fases do ciclo de vida da mulher e ainda assim mostrando se deficientes OSIS 1998 Fato este anterior d cada de 1980 quando come aram as implementa es de pol ticas p blicas mais espec ficas e voltadas para essa rea de modo mais abrangente No Brasil os resultados da aten o mais hol stica se iniciam com a implementa o do PAISM em 1984 ap s um processo de redemocratiza o do pa s O PAISM surgiu em resposta a press es para instala o de um programa de controle da fecundidade no pa s e deslocou o limite das fun es reprodutivas GIFFIN 2002 Criado pelo Minist rio da Sa de MS o PAISM realizou uma s rie de a es voltadas para a sa de da mulher com a capacita o de profissionais e distribui o de materiais educativos MOURA SILVA 2004 O PAISM surgiu com o intuito de abordar a sa de da mulher diferentemente do que se via at ent o o Minist rio da Sa de estabeleceu a proposta de voltar se para a sa de integral da mulher incluindo o planejamento familiar a partir da constata o de que a sa de era voltada apenas para o ciclo grav dico puerperal Com esse programa as pr ticas de educa o em sa de e educa o sexual passaram a ser valorizadas COSTA GUILHEM SILVER 2006 Al m disso o PAISM foi
96. er o uso N usea v mito e tontura 2 click Afastar possibilidade de gravidez Substituir injet vel Sangramento vaginal manchas 3 Afastar possibilidade de gravidez click Recomendar tomar as p lulas no mesmo hor rio Esclarecer que estes sintomas s o comuns Orientar que a usu ria espere regularizar em torno de 6 a 12 meses Ajudar a escolher outro m todo em caso de insatisfa o Cefal ia 4 click Avaliar evolu o da cefal ia desde o in cio do uso Se dores leves tratar com analg sicos Se continuar suspender o uso e ajudar na escolha por outro m todo Fonte Blumenthal Malntosh 1996 apud Cear 2002 As PP podem sofrer intera es com a rifampicina griseofulvina e anticonvulsivantes BRASIL 2002 ATEN O Atentar para usu rias que apresentam atraso menstrual por v rios meses sinal de gravidez dor em baixo ventre gravidez ect pica Sangramento abundante enxaquecas N o oferecem prote o contra DST CEAR 2002 REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 118 T PICO
97. eren a superior a 10 Se tal fato ocorrer esse m todo est contra indicado Para a detec o do per odo f rtil algumas etapas devem ser seguidas Inserir tabela din mica idem anteriores ETAPA A O Etapa 1 1 click Por meio das anota es das dura es dos ciclos observados por pelo menos seis meses ser o selecionados o maior e o menor ciclo Etapa 2 2 click Do ciclo menor subtra do 18 dias o que estima o primeiro dia do per odo f rtil Etapa 3 3 click Do ciclo maior subtra do 11 dias o que estima o ltimo dia do per odo f rtil Etapa 4 4 click Para anticoncep o o casal dever evitar rela es sexuais durante o per odo f rtil detectado a partir dos c lculos ATEN O Lembre se que o primeiro dia do ciclo inicia se no primeiro dia de menstrua o e os c lculos resultam no dia do ciclo em que se encontra o per odo f rtil Al m disso os c lculos devem ser refeitos periodicamente baseados nos 6 a 12 ciclos mais recentes 130 MANEJO DE ENFERMAGEM FRENTE AO MBPF OGINO KNAUS Esse um m todo individual pois calculado com base nas peculiaridades dos ciclos de cada mulher por isso o profissional dever alertar as usu rias que a tabela de uma mulher n o serve para outra Alguns fatores interferem no ciclo menstrual stress depress o doen as e podem modificar o per odo f rtil detectado Orie
98. espertar do participante no processo de aprendizagem Dada a avalia o de conte do a hiperm dia sob este aspecto tamb m foi considerada v lida 78 Considera es finais 79 Frente a in meras inova es tecnol gicas que v m ocorrendo na rea da sa de em especial na enfermagem a necessidade de capacita o e atualiza o se faz imperativa para uma boa atua o do enfermeiro Dessa maneira essa busca deve ser cont nua e incessante A constru o de novos instrumentos e recursos a serem aplicados no meio acad mico contribui portanto para otimizar o processo de aprendizagem trazendo ao estudante novas formas e possibilidades durante seus estudos Indubitavelmente a constru o de novas tecnologias acrescenta melhora e maximiza os objetivos alcan ados no processo de aprendizagem ao lan ar de novos m todos que procuram maior participa o e intera o de estudantes e professores Sobre a hiperm dia aqui trabalhada pode se afirmar a escolha coerente da metodologia a ser utilizada para sua constru o A elabora o teve como fundamento principal a sua posterior aplica o com vistas a colaborar para a forma o de futuros enfermeiros que ter o em sua rotina o atendimento anticoncep o Diante do processo de cria o de novos recursos tecnol gicos com este trabalho pode se verificar foi que a hiperm dia proposta mostrou se adequada a ser aplicada junto a acad micos de enfermagem que lidam
99. etivos promover capacita o dos alunos em anticoncep o propor uma nova metodologia de ensino baseada na autonomia por meio da utiliza o de multi recursos Al m disso foi realizada busca do AVA no qual ser disponibilizada a hiperm dia e que recursos este AVA disp e para execu o do courseware e que estrat gias ser o utilizadas Tamb m foi selecionado todo o material bibliogr fico a ser utilizado para compor o conte do o qual baseado em manuais t cnicos do Minist rio da Sa de bem como das Secretarias de Sa de Estadual e Municipal e artigos cient ficos Em seguida foi elaborado o roteiro de todas as aulas e t picos que compor o a hiperm dia abordando o conte do did tico que ir compor cada aula e t pico de aula Segundo Fiorentini 2002 roteiro um texto escrito cheio de c digos e de palavras pouco conhecidas por um leigo Os assuntos abordados foram inicialmente divididos entre estas aulas e t picos Aula 1 Considera es gerais sobre anticoncep o T pico 1 Planejamento familiar e anticoncep o no Brasil T pico 2 M todos anticoncepcionais MAC T pico 3 Atua o de Enfermagem em anticoncep o 50 Aula 2 M todos de barreira BARR T pico 1 Preservativo masculino T pico 2 Preservativo feminino T pico 3 Diafragma T pico 4 Espermicida Aula 3 M todos hormonais T pico 1 Hormonais combinados T pico 2 Hormonais exclusivos de progest geno T pico 3 Anticoncep
100. ez 2007 ASSOCIA O BRASILEIRA DE EDUCA O A DIST NCIA ABEaD Cursos online 2009 Dispon vel em http www2 abed org br d_cursos asp Acesso em 15 out 2009 BACKES D ERDMANN A SILVA M PRADO M A pr tica do ensinar e aprender administra o em enfermagem com base na metodologia Freireana Online Brazilian Journal Nursinsg online 2007 6 1 Dispon vel em http www uff br objnursing index php nursing article view 659 155 Acesso em 03 mai 2008 BARBOSA R C M Valida o de um v deo educativo para a promo o do apego entre pu rpera soropositiva para o HIV e seu filho 2008 154f Tese Doutorado Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear Fortaleza 2008 BASTOS M A R O saber e a tecnologia mitos de um centro de tratamento intensivo Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 10 n 2 p 131 136 mar abr 2002 BASTOS M A R GUIMAR ES E M P Educa o a dist ncia na rea da enfermagem relato de uma experi ncia Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 11 n 5 p 685 691 set out 2004 BERGOLD L B ALVIM N A T CABRAL E O O lugar da m sica no espa o do cuidado terap utico sensibilizando enfermeiros com a din mica musical Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 15 n 2 p 262 269 jun 2006 BRASIL Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 Disp e sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres human
101. fere s caracter sticas que avaliam o grau de significa o dos itens Quadro 10 Avalia o dos especialistas em conte do quanto relev ncia do curso 77 10 1 Os itens abordados abrangem aspectos importantes para a pr tica de enfermeiros em anticoncep o 1 2 3 4 5 3 ju zes 10 2 Os itens s o relevantes para que o usu rio possa exercitar atividades com melhor desempenho 5 3 ju zes 10 3 As atividades e f runs s o relevantes para refor ar o conte do 5 3 ju zes Todos os aspectos avaliados foram avaliados como completamente adequados pelos tr s ju zes conferindo que os itens abordados s o importantes para a atua o de enfermagem em anticoncep o e que as estrat gias de atividades utilizadas fazem se importantes para refor ar o conte do estudado Sobre o ambiente ou seja o cen rio do aprendizado os ju zes tamb m fizeram uma boa avalia o Quadro 11 Avalia o dos especialistas em conte do quanto ao ambiente 111 O AVA 1 2 3 4 5 adequado para 3 juizes apresenta o do conte do 11 2 Os recursos s o 1 2 3 4 5 adequados para o aprendizado da 3 ju zes tem tica 113 Os recursos 1 2 3 4 5 prop em situa es interessantes de 3 ju zes aprendizagem Do ju zes tr s avaliaram que o AVA apropriado e que os recursos utilizados s o condizentes com o conte do propiciando o d
102. fica es para cada item avaliado as quais foram adaptadas de MA Muito de Acordo A de Acordo D em Desacordo TD Total Desacordo e NA N o se aplica CLOUNIE 2000 para Totalmente inadequado 1 Ligeiramente inadequado 2 Moderadamente adequado 3 Substancialmente adequado 4 Completamente adequado 5 respectivamente As altera es consistiram na mesma mudan a de valora o e outra adapta o consistiu na retirada do item de avalia o sobre portabilidade visto que este item n o se aplica utiliza o do curso elaborado pois o mesmo virtual Ressalta se que os crit rios de avalia o foram criados e validados por Clounie 2000 em trabalho de doutorado j tendo sido adaptados em um estudo na enfermagem Lopes 2001 na elabora o de tese cujo objetivo foi validar um software educativo na tem tica Avalia o de Sinais Vitais Falkembach 2005 cita a ltima fase de distribui o No entanto o presente estudo executou at a fase de avalia o Sele o dos avaliadores Foram selecionados tr s especialistas de conte do que tiveram que obter no m nimo 4 pontos e tr s especialistas t cnicos com obten o minina de 3 pontos tendo como base os crit rios apresentados no quadro a seguir os quais foram estabelecidos de acordo com aspectos adaptados do estudo de BARBOSA 2008 que validou um v deo educativo sobre a promo o do apego entre pu rpera soropositiva para o HIV e seu filho
103. g ncia agendar retorno ap s uma semana quando dever ser 108 verificada a colocag o do diafragma pelo toque Inserir texto flutuante ap s uso lav lo com gua e sab o neutro sec lo com um pano macio e guard lo em estojo pr prio ou lugar seco e fresco N o utilizar talcos BRASIL 2002 Devemos fazer uma avalia o da mulher que deseja utilizar o diafragma como MAC e contra indic lo a mulheres em que uma gravidez consista em um risco sa de bem como aquelas com altera es anat micas hist ria de infec o do trato urin rio ou mesmo prolapso uterino cistocele retocele ou estenose vaginal CEAR 2002 Inserir mouse over em prolapso da parede vaginal anterior prolapso da parede posterior estreitamento do canal vaginal Al m da identifica o das mulheres que podem utilizar o diafragma preciso prestar assist ncia quelas que apresentem qualquer efeito colateral Inserir tabela din mica idem tabela anterior Efeito colateral Tratamento S ndrome do Choque Tox mico SCT Verificar sinais e sintomas febre 1 click rubor n usea v mito diarr ia conjuntivite fraqueza hipotens o e choque e em caso de suspeita encaminhar para unidade especializada onde dever o ser administrados fluidos endovenosos e antibi ticos al m de reidrata o oral e analg sicos Infec o de trato urin rio 2 click Tratar com antibi ticos Estimular escolha po
104. ho visando a aquisi o de conhecimentos sobre determinado assunto e propiciando maior seguran a Rocha et al 2008 referem que o cuidado em enfermagem e a tecnologia s o 36 interligados pois a pr tica da enfermagem envolve princ pios leis e teorias e a tecnologia a express o desse conhecimento em suas pr prias mudan as Tais mudan as contudo exigem destes profissionais um acompanhamento para que estejam cientes e informados sobre os novos acontecimentos que permeiam a inser o destes recursos na pr tica Os enfermeiros precisam adaptar se a novos modelos de trabalho e de atendimento de acordo com as tend ncias do modelo de sa de considerando as caracter sticas do cliente MARIN CUNHA 2006 Al m desta adapta o Arone e Cunha 2006 2007 afirmam que preciso prestar assist ncia de forma mais humanizada no que se refere a qualidade efic cia efetividade e seguran a garantindo os resultados previstos da tecnologia Atenta se para o fato de que a tecnologia na enfermagem tem como vantagem o acesso mais r pido s informa es para o planejamento do cuidado Por m necess rio que o enfermeiro lance m o destes novos recursos utilizando os na sistematiza o de suas a es DALRI CARVALHO 2002 Caetano Peres e Fugulin 2007 enfatizam a possibilidade de desenvolver compet ncia e conhecimento modificando acrescentando e construindo novos instrumentos para aplica o pr tica preciso est
105. ider et al 2008 destacam a utiliza o da tecnologia relacional uma tecnologia leve com nfase ao acolhimento para melhoria dos servi os de sa de A valoriza o desta tecnologia bem como da re significa o da aten o sa de constituem se como objetivos daqueles que buscam a humaniza o do cuidado em sa de Dessa forma h v rias possibilidades para o desenvolvimento de habilidades para forma o de bons profissionais nos campo do saber fazer e relacionar se consigo mesmo e com o mundo OSPINA 1998 As tecnologias t m sua aplicabilidade em todos os contextos da sa de devendo entretanto n o distanciar a rela o entre profissional e cliente propiciando um atendimento de qualidade e facilitando as pr ticas da sa de com vistas a melhoria da qualidade de vida Al m da utiliza o das tecnologias nas diversas reas da sa de destaca se seu uso e sua import ncia na enfermagem como forma de facilitar as pr ticas de educa o em sa de e de assist ncia nesta profiss o Para Nietsche et al 2005 a enfermagem um conjunto de tecnologias a ser desenvolvida e especializada para melhoria do cuidado In meros s o os m todos tecnol gicos que vem sendo desenvolvidos ou aplicados por enfermeiros a fim de facilitar o processo ensino aprendizagem e buscar uma maior prepara o de alunos de enfermagem antes de ingressarem na pr tica da profiss o bem como utiliza o nas atividades educativas Assim como nas de
106. ilidade de vaginite infec o do trato genital e rea es al rgicas Nesses casos devemos orientar a troca do espermicida ou estimular a escolha de outro m todo considerando que a sensa o de calor normal BRASIL 2006 Al m disso devemos lembrar que os espermicidas aceitos no Brasil ou seja a base de nonoxinol 9 podem irritar a mucosa vaginal aumentando o risco para aquisi o de DST J na primeira consulta o enfermeiro dever esclarecer que o m todo n o dever usado isoladamente refor ar o aconselhamento abordando a dupla prote o e se necess rio anticoncep o de emerg ncia BRASIL 2002 REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Direitos Sexuais direitos reprodutivos e m todos anticoncepcionais Caderno n 2 Bras lia DF 2006 51p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p AULA 3 M TODOS HORMONAIS Oi turma Nesta aula vamos estudar sobre os MAC hormonais Estes s o muito utilizados pela popula o brasileira e consistem em um dos mais disponibilizados nos servi os de sa de S o cheios de caracter sticas e peculiaridades Ent o vamos l Os m todos hormonais requerem aten o bem criteriosa pelo profissional pois est o relac
107. imular o desejo a motiva o e a intencionalidade para a cria o de tecnologias visando facilitar e agilizar o trabalho com a produ o do conhecimento advindo da pr tica OLIVEIRA FERNANDES SAWADA 2008 O desenvolvimento de programas tem um efeito multiplicador e seu uso pode oferecer impactos positivos de efici ncia e efic cia OSPINA 1998 Diante da possibilidade de utilizar diversos recursos alguns autores empenharam se em afirmar a contribui o do uso de tecnologias para a atua o da enfermagem em suas v rias especialidades Essa pr tica na profiss o pode estar voltada para o ensino e para atua o hospitalar ou na comunidade Pode ainda ser utilizadas v rias vertentes e abordagens para efetuar pr ticas de tecnologia na enfermagem Segundo Koerich et al 2006 quando se associa produ o tecnol gica e enfermagem aproxima se de uma alternativa que a equipe de enfermagem usa para superar suas dificuldades preciso profissionais comprometidos como cuidado construir uma rela o com o ser humano usando op es tecnol gicas para enfrentar os problemas de sa de KOERICH et al 2006 Sob este aspecto o cuidado que define a tecnologia e a inova o desta favorece o 37 aprimoramento do cuidado o cuidado utiliza a tecnologia Rocha et al 2008 Caetano Peres e Fugulin 2007 ressaltam por m que a a o do enfermeiro n o deve ser substitu da por qualquer sistema Dessa forma o interesse de enfe
108. ionados a fatores de risco para altera es cardiovasculares dentre outros devendo ser cautelosamente selecionados avaliando primordialmente a sa de da mulher Al m desses fatores devemos relembrar os crit rios de elegibilidade Reveja o link http www infoforhealth org globalhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf 111 T PICO 1 HORMONAIS COMBINADOS Os anticoncepcionais hormonais combinados s o compostos pelos horm nios estrog nio e progesterona Agem impedindo a ovula o e alterando caracter sticas f sicas e qu micas do muco cervical e do endom trio impedindo a passagem do espermatoz ide para o tero BRASIL 2002 CEAR 2002 OMS 2007 Esses m todos podem ser os anticoncepcionais orais combinados AOC e os anticoncepcionais injet veis combinados AIC ES Inserir mouse over das figuras http www qpepesquisa com pilula anticoncepcional htm e http farmadelivery com perlutan injetavel 1amp injecao anticoncepcional html Inserir texto flutuante Monof sicos 21 ou 22 comprimidos com a mesma quantidade de estrog nio e progesterona Bif sicos progesterona Trif sicos 21 p lulas com 3 combinac es diferentes de estrog nio e progesterona 21 p lulas com 2 combinac es diferentes de estrog nio e Os hormonais combinados apresentam algumas caracter sticas que devem ser discutidas com as usu rias Vejamos Inserir tabela din mica Deixar a primeira coluna
109. is profissionais de sa de estejam aptos e qualificados para dar as orienta es necess rias a seus clientes contribuindo assim para a melhoria da qualidade da assist ncia Sob a perspectiva de que o saber n o algo a ser memorizado mas constru do conjuntamente PERES KURCGANT 2004 torna se oportuno articular o uso de tecnologia educa o e enfermagem em planejamento familiar desenvolvendo uma hiperm dia educacional como uma proposta que vem a facilitar o aprofundamento de acad micos de enfermagem e enfermeiros na tem tica em quest o auxiliando a pr tica de profissionais sobre planejamento familiar Assim a constru o de um recurso tecnol gico que envolva a tem tica planejamento familiar e anticoncep o com aspectos did ticos interessantes e adequados s poss veis realidades pr ticas torna se necess ria contribuindo para o conhecimento do aluno que atuar na consulta junto aos pacientes Uma hiperm dia educacional ou couseware utiliza diversos recursos com vistas ao suporte aprendizagem significativa e contextualizada envolvendo in meros sentidos ocorre com a produ o de interpreta o dos alunos do conte do estudado e pode ser formada por uma li o uma aula um curso um treinamento uma unidade curricular ou qualquer atividade did tica FALKEMBACH 2005 H concomit ncia de uso de v deos figuras e imagens texto e links Tal metodologia se configura como modalidade de EaD ou seja o aluno e
110. itas para LT como as representadas na figura Corte e ligadura Veda o com o aux lio de um caut rio wa Ligadura Tub ria Bloqueio com uma Bloqueio com um clipe faixa pl stica Fonte http www msd brazil com msd43 m manual mm sec22 241 htm Algumas orienta es devem ser fornecidas s usu rias antes e ap s o procedimento Essas incluem jejum absoluto por 8 horas evitar uso de medica es nas 24 horas antecedentes cirurgia tomar banho com gua e sab o ficar em repouso por 2 a 3 dias e evitar levantar peso por 1 semana manter o local da incis o seco por 2 dias evitar rela es sexuais por 1 semana COMPLICA ES As principais complica es consistem em hemorragia infec o perfura o uterina les o vesical esgar amento das trompas embolia pulmonar necess rio atentar para alguns sinais que indicam complica es como febre acima de 38 C desmaios ou tonturas fortes dor calor vermelhid o edema sangramento secre o purulenta dor abdominal intensa e persistente e sinais ou sintomas de gravidez 122 ATEN O y N o esque a Esse m todo indicado de acordo com a legisla o brasileira para mulheres acima de 25 anos ou que tenham dois ou mais filhos vivos Portanto avalie a situa o de sua paciente antes de indic la a esse m todo Para tanto reveja os crit rios de elegibilidade da OMS 2007 acessando o link http www infoforhealth org globa
111. jun 1998 PACHECO W R Uso da interatividade no ensino a dist ncia aplicada ao ensino t cnico e profissionalizante on line Dispon vel em ftp ftp2 biblioteca cbpf br pub apub 2006 mo mo zip mo00106 pdf Acesso em 10 out 2009 PERES H H C KURCGANT P O ser docente de enfermagem frente ao mundo da 87 inform tica Rev Latinoam Enfermagem Ribeir o Preto v 12 n 1 p 101 108 jan fev 2004 PERES H H C MEIRA K C LEITE M M J Ensino de did tica em enfermagem mediado pelo computador avalia o discente Rev Esc Enferm USP 2007 41 2 271 278 PETERLINL O L G ZAGONEL P S O sistema de informa o utilizado pelo enfermeiro no gerenciamento do processo de cuidar Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 15 n 3 p 418 426 jul set 2006 PIRES H F Universidade pol ticas p blicas e novas tecnologias aplicadas EAD Revista ADVIR v 14 p 22 30 2001 POLTT D F BECK C T HUNGLER B P Fundamentos de pesquisa em enfermagem 5 ed Porto Alegre Artmes 2004 487p ROCHA P K et al Cuidado e tecnologia aproxima es atrav s do Modelo de Cuidado Rev Bras de Enfermagem Bras lia v 61 n 1 p 13 116 jan fev 2008 ROGRIGUES RM Pesquisa acad mica como facilitar o processo de preparac o de suas etapas S o Paulo Atlas 2007 162p SANTANA T C F F COELHO T C B Planejamento familiar e integralidade em um sistema municipal de sa de Revista Baiana de Sa de P blica v
112. kwKeTavls Algumas orienta es devem ser fornecidas aos usu rios antes e ap s o procedimento Essas incluem tomar banho com gua e sab o com especial aten o para a rea genital evitar medica es 24 horas antes da cirurgia aplicar compressa de gelo sobre o escroto por 4 horas ficar de repouso por 2 a 3 dias evitando levantar peso manter a incis o limpa e seca por 2 a 3 dias usar roupas ntimas justas para ajudar a dar suporte ao escroto usar condom por pelo menos 30 ejacula es e iniciar as rela es sexuais depois de 2 a 3 dias ATUA O DO ENFERMEIRO NA ACV Na primeira consulta este profissional dever avaliar as condi es legais do homem ou mulher se h risco de vida ou sa de a vontade expressa em documento atentar para n o realiza o do procedimento antes do 42 dia ap s o parto ou aborto exceto se comprovada necessidade consentimento do casal em caso de sociedade conjugal orientar uso do preservativo orientar consulta de retorno 124 N O PODEMOS ESQUECER ESTAS ORIENTA ES PARA HOMENS OU MULHERES QUE QUEREM REALIZAR A ACV Na consulta de retorno no caso da VAS o espermograma dever ser feito ap s 30 ejacula es e o uso do preservativo dever ser orientado at que o resultado do espermograma seja zero Ademais ressaltamos a obrigatoriedade de notifica o imediata ao SUS em todos os casos de realiza o Para os dois tipos de ACV necess rio seguir algumas recomenda es como
113. l para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 T PICO 4 HORMONAIS INTRAVAGINAIS S o comprimidos de uso intravaginal cujas caracter sticas de a o s o id nticas s dos hormonais combinados Deve ser inserida uma p lula diariamente durante 21 dias Faz se uma pausa de 7 dias entre uma cartela e outra per odo em que ocorre o sangramento Em casos de impossibilidade de aplica o intravaginal ingerir os comprimidos CEAR 2002 Inserir mouse over vulvovaginites REFER NCIAS CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p 120 AULA 4 ANTICONCEP O CIR RGICA VOLUNT RIA ACV Estimado aluno A ACV tanto masculina quanto feminina deve ficar reservada a casais que j est o satisfeitos com o n mero de filhos Ressalta se por m qu s estes m todos podem ter sua reversibilidade estabelecida A esteriliza o consiste em um m todo cir rgico realizado na mulher por meio da ligadura das trompas laqueadura ou ligadura tub ria e no homem a partir da ligadura dos canais deferentes vasectomia Dessa forma impede a presen a dos espermatoz ides no s men por meio da obstru o dos canais deferentes Na mu
114. l e mais importante a caracter stica que a quantidade refor ar o aconselhamento com prote o a DST e Retorno refor ar orienta es REFER NCIAS BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002 80p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 NAUD P STUCZYNSKI J V MATOS J C HAMMES L S Vulvovaginites In FREITAS F MENKE C H RIVOIRE W A PASSOS E P Rotinas em Ginecologia 5 ed S o Paulo Artmed 2006 cap 13 p 158 167 129 T PICO 2 M TODO DE OGINO KNAUS O MBPF Ogino Knaus tamb m conhecido como tabelinha calend rio ou ritmo baseia se na observa o da dura o dos ciclos menstruais por pelo menos seis meses para detec o do per odo f rtil Dever ser utilizado principalmente por mulheres com ciclos de dura o regular Para tanto exige um registro da dura o dos ciclos ou seja do primeiro dia da menstrua o at o dia anterior pr xima menstrua o Que tal estudarmos mais sobre ele Inserir mouse over da figura lt www fsc ufsc br canzian bau aids tabelinha jpg gt Para saber se os ciclos femininos s o regulares ou seja se a diferen a entre os ciclos n o significativa necess rio que durante o per odo de observa o da dura o dos mesmos de 6 a 12 meses o maior e o menor ciclo n o superem uma dif
115. l reality These tools are developed and applied in the middle of care as well as in academia by nurses and students Given this new reality is required of nurses the preparation knowledge and mastery of technology to adapt to these new trends in nursing actions without however depart from the essence of care or to distance the relationship between teacher and student Among the practices of nurses cites is drawn in family planning and contraception Passing by the technological aspects and care it is appropriate to articulate the use of technology education and care in family planning with developing an educational hypermedia Thus we aimed at constructing a hypermedia education in family planning with emphasis on contraception The development of this study was based on the Vygotsky s theory social interaction The study is the type of development namely the construction and development of software and other technology strategies that are implemented in the educational environment or care The construction of hypermedia occurred from May to October 2009 Then evaluation was performed by specialist judges in family planning contraception and technology After analysis by the judges were implemented the suggestions and corrections which resulted in the latest version of the hypermedia The development was based on the proposal was Falkembach 2005 citing as the design and development of a hypermedia the design the modeling which consisted
116. lhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002 80p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 T PICO 2 VASECTOMIA VAS Conhe a agora um dos m todos que vem adquirindo cada vez mais ades o por consistir em uma t cnica segura e de f cil realiza o Por m n o devemos esquecer que o usu rio deve estar bem esclarecido Boa leitura O procedimento ambulatorial para a realiza o da VAS que ocorre sem o uso de bisturi representa um procedimento pouco invasivo realizado com anestesia local de imediata recupera o Os ndices de complica o s o bastante baixos cerca de 1 1 e consistem em orquiepididimite dor e edema sem febre epididimite congestiva hematoma e infec o A VAS sem bisturi muito mais confi vel e segura do que a vasectomia realizada pela t cnica incisional Inserir mouse over com a seguinte informa o processo inflamat rio que envolve os test culos e o epid dimo pode ser causada pela reten o de espermatoz ides 123 Inserir mouse over da figura Fonte http www velhosamigos com br Dicas dicas63 htm Vamos assistir a um v deo que traz esse procedimento Clique no cone Link http www youtube com watch v iZ
117. lher 0 Documento do Minist rio da Sa de de 2004 que discute acerca da Aten o Sa de da Mulher de forma integral e totalit ria URL http conselho saude gow brfultimas_noticias 2007 pol tica_mulher pdf Matricula Alterar Dado Alterar Senha Cadastrar Foto Alternar Perfil Sal SOUAR Sen Onine de Arendzagen Figura 6 Tela de apresenta o da bibliografia do curso Atua o do enfermeiro em anticoncep o 63 00 NA0PX0 cateo Epa BJ Ui ida Ei dr ira pt Professor Priscila Aquino Turma Turma A SOLAR Professor gt Atua o do enfermeiro em anticoncep o gt Material de Apoio Aulas Informac es do Curso Agenda Arquivo s Publicados s Bibliografia atencao_ao_planejamento_familiar_no_brasil_hoje _reflezoes_sobre_o_resultado_de_uma_pesquisa pdf Material de Apolo competencia_profissional_e_assistencia_em_anticoncepcao pdf Participantes conhecimento atitude e pratica sobre metodos anticoncepcionais entre adolescentes gestantes pdf Acompanhamento criterios_medicos_de_elegibilidade_para_o_uso_de_metodos_anticoncepcionais pdf Portfolio dos Alunos dinamica do atendimento em planejamento familiar no programa saude da familia no brasil pdf Portfolio dos Grupos processo_de_ re construcao_de_um_grupo_de_planejamento uma_proposta_de_educacao_popular_em_saude pdf Forum El SOLAR Sistema Online de Aprendizagem MD Internet Figura 7 Tela de apres
118. lher impede o encontro dos gametas devido obstru o das trompas Voc est preparado para aprender mais sobre esses m todos T PICO 1 Laqueadura Tub ria LT Inserir mouse over http www unifesp br dgineco planfamiliar anticoncepcao images laqueft jpg Diversas s o as t cnicas cir rgicas dispon veis para a realiza o de uma laqueadura tub ria a minilaparotomia a laparoscopia e a colpotomia Dessas as abordagens cir rgicas mais frequentemente utilizadas s o a minilaparotomia e a laparoscopia OMS 2007 O principal objetivo da cirurgia bloquear a passagem dos vulos liberados pelos ov rios s trompas importante que o procedimento cir rgico seja realizado no per odo p s menstrual e pr ovulat rio nas situa es fora do per odo grav dico puerperal para garantir a n o exist ncia de uma gesta o inicial Inserir texto flutuante com a informa o dever ser suprap bica transversa quando fora do per odo grav dico puerperal ou infra umbilical p s parto imediato Inserir texto flutuante transumbilical feita fora do per odo grav dico puerperal Inserir texto flutuante geralmente utilizada quando a mulher se submete a um 121 procedimento cir rgico por via vaginal T CNICAS PARA LT Trompa de Falopio tero Inserir mouse over na figura http sexualidade10 blogspot com 2008 04 laqueadura de tubas uterinas html H v rias t cnicas descr
119. lo canal cervical O muco cervical sob a o estrog nica produz na vulva uma sensa o de umidade e lubrifica o indicando o tempo da fertilidade momento em que os espermatoz ides t m maior facilidade de penetra o no colo uterino Nessa fase o muco transparente el stico escorregadio e fluido semelhante clara de ovo Inserir texto flutuante O muco cervical uma secre o produzida no colo do tero pelo epit lio glandular das criptas cervicais que por a o hormonal apresenta transforma es caracter sticas ao longo do ciclo menstrual possibilitando dessa maneira a identifica o do processo ovulat rio BRASIL 2002 CICLO MENSTRUAL E MODIFICA ES DO MUCO CERVICAL Fase pr ovulat ria Ap s a menstrua o a fase seca poder come ar ou poder vir acompanhada de secre o igual e cont nua na apar ncia e na sensa o que dura em geral 2 a 3 dias ou mais As rela es sexuais podem ser mantidas nos dias da fase seca mas n o em dois dias seguidos 126 pois o s men pode prejudicar a observa o do muco cervical O muco pode aparecer na pr pria menstrua o ou logo no primeiro dia de seu t rmino principalmente quando se tem um per odo menstrual longo e um ciclo curto O sangramento intenso poder dificultar a observa o do muco BRASIL 2002 OMS 2007 ATEN O recomendado que o sexo seja feito noite depois da mulher ter ficado em posi o ereta por algumas horas para observa
120. luindo habilidade para dar informa o e comunicar se adequadamente MOURA SILVA 2005 Quando questionados se o conte do da hiperm dia atinge com precis o o escopo do tema dois JC sugeriram acrescentar novas aulas no curso sendo que um destes sugeriu classificar como aula independente um dos t picos que estavam inseridos em uma das aulas bem como utilizar nomenclaturas e siglas mais atuais no decorrer das aulas NA aula de hormonais deve incluir algo sobre anel vaginal e sobre adesivo JC 1 Acrescentar m todo do colar coito interrompido tratar LAM como m todo natural e atualizar nomenclatura dos MAC JC 2 Com essa sugest o a hiperm dia passou a ter sete aulas FIGURA 2 Contudo devido ao tempo escasso as novas aulas sugeridas ainda n o foram implementadas A aula sobre LAM foi colocada como independente sendo retirada como t pico da aula sobre M todos Baseados da Percep o da Fertilidade MBPF Al m desta modifica o tamb m foi sugerida altera o da imagem inicial da aula FIGURA 12 Essa altera o justifica se pelo fato de que a LAM ao contr rio dos MBPF n o requer conhecimento sobre aspectos relacionados fertilidade com base no ciclo menstrual visto que seu mecanismo de a o n o baseado no processo fisiol gico da ovula o e sim do mecanismo exercido pela LAM que at o sexto m s p s parto n o h ciclo menstrual estabelecido devido anovula o OMS 2004 74
121. mais reas da sa de na enfermagem v rios s o os recursos e artif cios tecnol gicos que tem possibilidades de aplica o na pr tica da profiss o seja em um contexto acad mico ou assistencial Em rela o utiliza o da inform tica e tecnologias semelhantes esta algo 35 recente na pr tica da enfermagem mas consiste em um processo que vem se desenvolvendo de maneira r pida exigindo destes profissionais um acompanhamento sobre estas quest es LOPES ARA JO 2002 Ainda segundo os autores de uma maneira geral a inform tica em sa de seguiu uma evolu o que partiu de reflex es te ricas at a busca de aplica es cada vez mais espec ficas tornando se um instrumento de trabalho utilizado para fins diversos O uso do computador e da inform tica est voltado para a busca da melhoria da qualidade Contudo a utiliza o destes recursos tecnol gicos na enfermagem vem sendo alvo de perguntas e pesquisas que buscam identificar as habilidades de enfermeiros no uso do computador PERES KURCGANT 2004 Para Marin e Cunha 2006 o uso da inform tica para muitos profissionais um desafio e para outros uma mudan a que pode ser utilizada na pr tica e no cuidado bem como na pesquisa e no ensino MARIN CUNHA 2006 A incorpora o da tecnologia da inform tica para a pr tica da enfermagem tem sua import ncia no fato que se refere a quest es de seguran a na pr tica da profiss o Dispondo de tal tecnologia h
122. mar alimenta o mista e ap s 6 meses se 2 p lulas tomar 2 p lulas em cada um amamenta o exclusiva dos dias seguintes e usar m todo e No p s aborto ou p s parto sem complementar por 7 dias esquecendo de aleitamento aplicar imediatamente ou tomar 3 p lulas interromper o uso e at 5 dias reiniciar nova cartela no pr ximo ciclo menstrual e utilizar m todo complementar e Em caso de v mito ou diarr ia 1 hora ap s tomar a p lula tomar outra ou usar m todo complementar Se persistir por mais de 24 horas usar m todo complementar at ter um comprimido ativo Abster se de rela es sexuais Fonte Brasil 2002 Cear 2002 Existe ainda a possibilidade de efeitos colaterais em mulheres que utilizam hormonais combinados Nessas condi es devemos estar atentos para a conduta adequada em cada circunst ncia Inserir tabela din mica idem anterior Efeito colateral Tratamento Amenorr ia 1 click Afastar possibilidade de gravidez Explicar que a falta de menstrua o pode ser devido a uma prolifera o do endom trio Tentar um hormonal de maior dosagem Avaliar utiliza o de p lulas continuamente o que causa amenorr ia Se confirmada gravidez orientar o acompanhamento pr natal parar o uso N usea v mito e tontura 2 click Afastar possibilidade de gravidez Orientar a tomar a p lula com o jantar ou antes de deitar se Esclarecer que estes sintomas desaparecem ap s 3 cicl
123. ncep o e desenvolvimento de uma hiperm dia e divide em Y An lise e planejamento 48 lt Modelagem Modelo Conceitual Modelo de Navega o Modelo de Interface Implementa o Sos Avalia o e manuten o Xx Distribuig o O desenvolvimento do estudo foi divido em etapas para as quais foi constru do um fluxograma FIGURA 1 An lise e Planejamento Roteiro de aulas e t picos Modelagem Modelo conceitual Modelo de interface Modelo de navegac o Constru o da hipermidia no AVA Avalia o de conte do Avalia o t cnica Vers o final da hiperm dia Figura 1 Fluxograma das fases do estudo x An lise e planejamento Nessa etapa deve ser feita uma considera o do produto que quer desenvolver com a defini o do tema os recursos que est o dispon veis Ainda nesta fase s o realizadas a coleta e a an lise de dados Definem se o objetivo o p blico alvo utiliza o quando onde e para que ser utilizado e o que espera se de sua aplica o FALKEMBACH 2005 Recomenda se nesta fase buscar resposta para os questionamentos Qual o objetivo do courseware Qual o conte do Refere se s informa es da aplica o a serem apresentadas no courseware e fornecidas por um especialista Qual o p blico alvo Refere se a quem vai usar o courseware instrucional Como o conte do ser apresentado Refere se s estrat gias de como o conte
124. ndbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p OMS ORGANIZACAC O MUNDIAL DE SA DE Crit rios m dicos de elegibilidade para o uso de m todos anticoncepcionais 3 ed Genebra 2004 190p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 388p 105 T PICO 2 PRESERVATIVO FEMININO O preservativo feminino consiste em um tubo pl stico que inserido na vagina evitando o contato com o p nis BRASIL 2002 CEAR 2002 Assim como o preservativo masculino tamb m evita o contato de secre es e o encontro do espermatoz ide com o vulo Inserir mouse over da figura http www sujok com pt sexualidade metodos html Que tal assistirmos a um v deo sobre o uso do preservativo feminino e seus cuidados Clique no cone Link http www youtube com watch v RMpGTT SsPM amp feature related Os cuidados a serem adotados com o preservativo feminino assemelham se aos do masculino A camisinha feminina tamb m oferece dupla prote o e quando bem colocada n o interv m no prazer sexual Sua efic cia pode chegar a 95 OMS 2004 As demais a es d
125. niversidade de Bras lia 2002 FONSECA C M B M SANTOS M L Tecnologia da informa o e cuidado hospitalar reflex es sobre o sentido do trabalho Ci ncia e Sa de Coletiva v 12 n 3 p 699 708 2007 GOMES M E A LEIT O G C M Programa de planejamento familiar op o de pr tica sexual da usu ria de condom quando n o disp e mais do preservativo recebido In ALMEIDA M I e N BREGA THERRIEN S M org Temas em sa de da fam lia pr ticas e pesquisas Fortaleza Ed UECE 2005 332p GIFFIN K Pobreza desigualdade e equidade em sa de considera es a partir de uma perspectiva de g nero transversal Caderno de Sa de P blica v 18 supl p S103 12 2002 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAST STICA IBGE Acesso internet e posse celular online 2008 Dispon vel em http www ibge gov br home mapa site mapa site phpdownload Acesso em 15 out 2009 JULIANI C M C M KURCGANT P Educational software for scheduling nursing personnel elaboration development and application through the internet Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 15 n 4 p 639 644 jul ago 2007 85 KOERICH M G et al Tecnologias de cuidado em sa de e enfermagem e suas perspectivas filos ficas Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 15 esp p 178 185 2006 LIMA S M M Tecnologia versus qualifica o impactos no setor de sa de RAE eletr nica v 2 n 2 p 2 18 jul dez 2003 LINS R M MOITA
126. no osso p bico Fonte http www semina com br diafragma colocacao ph ATEN O O diafragma deve ser utilizado em todas as rela es podendo s colocado at 6 horas antes com ou sem espermicidas devendo ser retirado ap s um m nimo de 6 horas m ximo de 24 horas ap s a rela o sem o aux lio de ducha vaginal BRASIL 2006 Existem diafragmas de v rios tamanhos Dessa forma o profissional de sa de capacitado m dico e enfermeiro dever medir o tamanho adequado do diafragma para cada mulher O tamanho do diafragma varia de 60 a 90 mil metros Este tamanho corresponde ao comprimento diagonal do canal vaginal desde a face posterior da s nfise p bica at o fundo de saco vaginal posterior A t cnica consiste em introduzir o dedo indicador e m dio at atingir o fundo de saco vaginal posterior Com a ponta do polegar da mesma m o marcar o local em que o dedo indicador cobre toda a s nfise p bica Retiram se os dedos da vagina e mede se o di metro aproximado do diafragma O diafragma de tamanho ideal n o deve ser sentido com desconforto pela mulher CEAR 2002 Sua durabilidade varia com os cuidados tomados em rela o ao seu armazenamento e uso com validade m xima de 2 anos Al m desta informa o o enfermeiro dever na primeira consulta explicar sobre o m todo determinar o tamanho adequado certificar se do tamanho certificar uso correto refor ar aconselhamento orientar anticoncep o de emer
127. ntar s mulheres acerca das observa es necess rias Incentivar a dupla protec o do casal por meio do uso do preservativo Agendar retornos ap s um m s e a cada seis meses Avaliar os registros da usu ria nas consultas subseqiientes refazendo os c lculos e refor ando orienta es ATIVIDADE 02 Agora que j conversamos sobre o m todo de Ogino Knaus que tal praticar os c lculos necess rios sua utiliza o A partir da situa o descrita a seguir anexe em seu portf lio as respostas s perguntas Uma usu ria chegou UBASF em busca de informa es acerca do m todo de Ogino Knaus Trouxe registrado em um papel o primeiro dia das ltimas menstrua es observados durante oito meses Defina o primeiro dias dos ltimos 7 ciclos menstruais dessa mulher e responda s perguntas abaixo 1 A usu ria tem indica o para utilizar esse m todo Por qu 2 Qual o periodo f rtil da usu ria 3 Em que dias desse m s a usu ria dever abster se de rela es para evitar uma gravidez Quando finalizar seu exerc cio poste o em seu portf lio REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002 80p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 131 T PICO 3 M TODO DA TEMPERATURA CORPORAL BASAL Veremos agora mais um MB
128. ntos que tornem poss vel o planejamento a execu o o controle e o acompanhamento do sistema educacional NIETSCHE et al 2005 No contexto acad mico o empenho de docentes ou enfermeiros assistenciais na aplica o e desenvolvimento de pr ticas educacionais vem se dando de forma paulatina com uso de tecnologias educacionais ainda em poucos exemplos Docentes e profissionais de enfermagem podem utilizar a inform tica um exemplo de tecnologia aplicada educa o na constru o de bases de dados desde material bibliogr fico aplica o em v rias atividades LEM MASCARENHAS CASSIANI 2001 As novas tecnologias aplicadas ao ensino possibilitam maior flexibilidade criatividade dinamicidade intera o e comunica o no ensino aprendizagem estimulando a participa o 38 do aluno numa perspectiva construtivista PERES KURCGANT 2004 p103 Dessa forma h maior intera o dos alunos com o ambiente e com a realidade pr tica na qual ele ir se inserir possibilitando maior seguran a H a necessidade de aplicar a inform tica ao ensino de enfermagem na gradua o para que alunos sejam desafiados a refletir e experimentar o uso da inform tica na assist ncia ensino administra o e pesquisa A utiliza o de tecnologias no processo de ensino possibilita ainda a comunica o entre alunos e professores com elabora o de conhecimento PERES MEIRA LEITE 2007 MELO DAMASCENO 2006 Destaca se a
129. ntraceptivos entre usu rias de um servi o p blico de sa de Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 20 n 6 p 1586 1594 nov dez 2004 T PICO 2 HORMONAIS EXCLUSIVOS DE PROGEST GENO AP S o m todos em que h apenas o horm nio progest geno em baixas dosagens Podem ser p lulas exclusivas de progest geno PP com 35 p lulas ou injet veis exclusivos de progest geno com aplica es a cada 2 ou 3 meses CEAR 2002 Agem provocando altera es do muco cervical dificultando a entrada de espermatoz ides ou suprimindo a ovula o BRASIL 2002 CEAR 2002 OMS 2007 Assim como os hormonais combinados os hormonais exclusivos de progest geno t m suas caracter sticas as quais devem ser orientadas s clientes Inserir tabela din mica idem s demais Efeitos colaterais Benef cios sa de Riscos sa de PP Demora do retorno da Prote o contra risco de Apresentam riscos menstrua o em gravidez conforme evolu o mulheres que est o N o interferem na dos efeitos colaterais amamentando amamenta o em sua Sangramento quantidade ou qualidade 115 frequente irregular Podem reduzir c licas e prolongado ocasional ou sangramento menstrual amenorr ia Protegem contra c ncer Cefal ia n useas e de endom trio e ov rio tontura Reduzem a incid ncia de Sensibilidade nas doen as benignas da mama mamas e da doen a inflamat
130. o AP NDICE C o qual cont m informa es acerca do estudo garante a livre participa o e o anonimato 55 Resultados e discuss o 56 Da constru o do roteiro de aulas Para elabora o do curso iniciando a elabora o de roteiro de aulas foram utilizados como refer ncias documentos Ministeriais e Legisla o livros e artigo cient ficos A utiliza o destes materiais ocorreu devido necessidade de se mostrar os MAC aceitos no Brasil e propiciar a constru o de um pensamento cr tico frente a tais documentos Os documentos primariamente utilizados para constru o dos roteiros de aula foram Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico e Planejamento familiar manual para o gestor ambos do Minist rio da Sa de de 2002 Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial da Secretaria Estadual de Sa de do Cear de 2002 Crit rios m dicos de elegibilidade para o uso de m todos anticoncepcionais e Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de ambos da OMS de 2004 e 2007 respectivamente Foram selecionados imagens e v deos a fim de apresentar de forma mais din mica os conte dos de todos os assuntos gerando assim uma hiperm dia ou seja utiliza o de variados recursos udio visuais Em suma a utiliza o de movimentos cores e imagens primordial para maximizar a potencialidade de um trabalho em meio digi
131. o e ou na s rie vermelha Perfura o do tero 0 1 de ocorr ncia Expuls o parcial do DIU Remo o imediata Fonte Kund ET AL 2006 O Tcu 380 deve ser removido 10 anos ap s a inser o para o Multiload Cu 375 este per odo de 5 anos A dura o de uso do DIU com levonorgestrel de 5 a 7 anos O uso do DIU pode ocasionar alguns efeitos secund rios em 5 a 15 dos casos como Altera es no ciclo menstrual sangramento menstrual prolongado e volumoso sangramento e manchas spoting no intervalo entre menstrua es c licas de maior intensidade ou dor durante a menstrua o cefal ia n useas depress o queixas menos comuns como acne mastalgia ganho de peso e amenorr ia Al m disso importante estarmos atentos para as contra indica es desse m todo Inserir texto retr til gravidez sepsis puerperal ap s aborto s ptico sangramento vaginal inexplicado para iniciar o uso c ncer de colo uterino c ncer de ov rio ou de endom trio 138 DIP atual ou nos ltimos 3 meses para iniciar o uso DST atual ou nos ltimos 3 meses incluindo cervicite purulenta doen a trofobl stica gestacional maligna altera es anat micas que distorcem a cavidade uterina e tuberculose p lvica ATENC O A mudan a de cor que o cobre de alguns DIU apresenta n o tem significado cl nico nem progn stico em rela o sua efic cia Esta modifica o ocorre por a o residual do
132. o em comum que a aten o mais espec fica voltada para a sa de da mulher Em se tratando de planejamento familiar esse objetivo se direciona manuten o da qualidade da assist ncia e garantia da disponibilidade de MAC bem como o f cil acesso a esses m todos e a informa es Fazem se necess rias as condi es m nimas para que todos os objetivos das pol ticas p blicas que visam a es de anticoncep o sejam alcan ados e de maneira eficaz havendo os subs dios b sicos necess rios para garantir uma assist ncia de qualidade partindo desde a publica o efetiva o do m todo J as condi es para a assist ncia efetiva em planejamento familiar consistem inclusive em capacita o profissional equipamentos instrumental m nimo e medicamentos b sicos As a es de sa de no planejamento familiar devem assegurar a continuidade no atendimento acompanhamento e avalia o destas a es BRASIL 1996c Educa o em sa de no Planejamento Familiar As pr ticas educativas em sa de realizadas por enfermeiros consistem em uma realidade cada vez mais efetivada fato que pode ser explicado pela mudan a de aten o sa de partindo do modelo biom dico que se preocupa com quest es relativas doen a para os conceitos de promo o e educa o em sa de que visualiza o ser de forma global e considera suas v rias vertentes 31 Educa o em sa de definida como a es voltadas para a promo o
133. odutos 113 DIU 20Pregna gif Dispositivos em forma de T um dos mais distribu dos mundialmente e pode durar at 10 anos S o principalmente utilizados na Europa e sia e s o distribu dos para as mulheres nul paras S o principalmente utilizados nos pa ses Escandinavos e de outras regi es da Europa T m dura o de 30 meses 137 LNG 20 Inserir mouse over http www maqweb org iudtoolkit gen_info typesoftudsfr shtml Utilizado em mais de cem pa ses libera uma pequena quantidade de levonorgestrel por 5 anos Apresenta outras vantagens n o associadas anticoncep o aumento de hemoglobina tratamento da menorragia preven o de anemia diminui o dos efeitos sobre o endom trio induzidos pelo tamoxifeno e pela administra o de tratamentos hormonais substitutivos Inserir texto retr til tamb m conhecida como hipermenorr ia a menstrua o longa e intensa em intervalos regulares REMO O DO DIU A indica o m dica de remo o do DIU envolve INDICA O M DICA Doen a Inflamat ria P lvica Ap s o in cio da antibioticoterapia adequada Gravidez Quando o fio n o est exposto a mulher deve ser encaminhada para o servi o de gravidez de alto risco Quando o fio do DIU vis vel a remo o deve ser imediata De 3 a 5 das gravidezes s o ect picas Sangramento vaginal anormal e volumoso Pode p r em risco a sa de da mulher abundante com impacto hemodin mic
134. of writing the screenplay of classes the implementation which involved creating the course in the Virtual Environment Learning AVA Solar and evaluation This was accomplished through evaluation of technical experts and content selected based on criteria of productivity and experience in related field This was accomplished through evaluation of technical experts and content selected based on criteria of productivity and experience in related field After assessment there were changes the proposed resulting in a final version of the hypermedia We followed the ethical aspects The judges validated the hypermedia in technical terms and terms of content to assign valuation that hypermedia classified as appropriate for use with the nursing students The hypermedia proved to be a tool to be used in the teaching learning related on the theme in family planning contraception The creation and use of technology are proving increasingly useful and efficient and its application in teaching practice or care something increasingly exploited in nursing and more specifically in the education environment The creation of these resources in nursing becomes of great importance to the elevation of the profession and the quality of care Keywords Contraception Hypermedia Nursing RES MEN El uso de los recursos tecnol gicos en salud y enfermer a ha sido cada d a m s presente en la realidad pr ctica Estas herramientas son desarrolladas en el cuidado de d
135. ologias e suas implica es na rea da sa de Portanto enfermeiros necessitam adquirir conhecimento sobre os recursos tecnol gicos que t m sua import ncia na pr tica da profiss o AGUIAR CASSIANI 2007 Tem se como um dos resultados da cria o de recursos tecnol gicos o computador utilizado em in meras atividades di rias facilitando e agilizando a execu o de 16 muitos processos Percebe se na atualidade uma exig ncia por parte do mercado no que se refere ao uso e entendimento do computador Em meio a tantos avan os saber como lan ar m o deste produto torna se essencial na atua o profissional Segundo Silva Cassiani e Zen Mascarenhas 2001 a partir da d cada de 1950 houve a inser o de computadores no ambiente escolar Na sa de este pode ser visualizado com a inform tica a partir dos anos 70 por meio de sua utiliza o em hospitais americanos sendo estudado a partir dos anos 80 LOPES ARA JO 2002 Na d cada de 1980 a internet come ou a ser utilizada nas universidades brasileiras SILVA CASSIANI ZEN MASCARENHAS 2001 Na sa de o uso do computador pode ser visualizado em diversos ambientes como na organiza o hospitalar e ambulatorial no desenvolvimento de pesquisas em trabalhos universit rios de extens o e no ensino LOPES 2001 No ambiente acad mico o computador revela se como um importante aliado para uma boa execu o do processo ensino aprendizagem Sob aspecto generalizado
136. onsiste no impedimento da fecunda o por meio da inibi o da passagem do espermatoz ide pelo trato reprodutivo feminino pela a o do cobre Esse m todo interfere nas etapas do processo reprodutivo que ocorrem previamente fertiliza o O LNG DIU causa supress o dos receptores de estradiol no endom trio atrofia endometrial e inibe a passagem do espermatoz ide pela cavidade uterina A recupera o da fertilidade imediata BRASIL 2002 Vamos explorar mais essa tem tica 136 Inserir mouse over Cobre TCu 200 TCu 380 MLCu 375 Inserir mouse over Horm nios LNG 20 Formas de uso O DIU poder ser inserido a qualquer momento durante o ciclo menstrual A prefer ncia pelo per odo menstrual se d por alguns motivos elimina o da possibilidade de gravidez facilidade de inser o devido dilata o cervical e menos dor No p s parto poder ser inserido at 48 horas passado esse per odo deve se esperar ao menos quatro semanas Inserir texto retr til importante ter certeza de que a mulher n o est gr vida que ela n o tem m forma o uterina e n o existem sinais de infec o ATEN O A mulher deve ser avaliada clinicamente antes da inser o do DIU com especial aten o no exame ginecol gico de forma a afastar infec es vaginais cervicais e p lvicas DIFERENTES TIPOS DE DIU Modelo de DIU TCu 380 A a Inserir mouse over http www telediu com br imagens pr
137. ores que possibilitam a utiliza o do m todo devemos atentar 135 para alguns cuidados a serem dispensados em situa es especiais em usu rias da LAM Vejamos quais s o Inserir texto retr til com toda a tabela Alimenta o suplementar Menstrua o O beb n o mama com frequ ncia gt Ajude a mulher a escolher outro 4h entre as mamadas noite e gt 6h m todo e a estimule a continuar durante o dia amamentando O beb tem mais de 6 meses Fonte Cear 2002 A LAM n o interfere nas rela es sexuais depende da usu ria que deve estar bem orientada e n o apresenta riscos sa de Por m pode sofrer influ ncia de problemas f sicos e ps quicos e n o protege contra DST CEARA 2002 i ei REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Direitos Sexuais direitos reprodutivos e m todos anticoncepcionais Caderno n 2 Bras lia DF 2006 51p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p AULA 7 DISPOSITIVO INTRA UTERINO DIU Inserir mouse over da figura http www jornallivre com br images enviadas o que e diu dispositivo intra jpg Iremos agora abordar um outro MAC o DIU S o artefatos de polietileno que podem conter cobre ou horm nios possuindo fun o contraceptiva quando inseridos no tero Seu mecanismo de a o c
138. orum Chat Alterar Dados Pessoais Alterar Senha Cadastrar Foto Alternar Perfil Sarr SOUAR Sena OnLine de Aprendkagen Turma Turma ete pa MJ is ro Ear Er Fes Farta Aj rin Dispon veis Ementa Objetivos Pr requisitos Resumo Periodo M dia Tutor es 60 p SOLAR LY ri Professor gt Atua o do enfermeiro em anticoncepc o gt Informa es M todos Anticoncepcionals MAC de barreira hormonais M todos Baseados na Percep o da F MBPF ertlidade cir rgicos m todo da amenorreia da lacta o LAM e Dispositivos Intauterinos DIU Caracter sticas dos MAC Indica es e contra indica es Legisla o em Planejamento Familiar Atua o do enfermeiro em anticoncep o O curso objetiva promover uma capacita o de acad micos de enfermagem em anticoncep o promover autonomia dos participantes para tomada de decis es em anticoncep o e oferecer ambiente virtual de troca a fim de promover intera o entre os participantes Estudantes regularmente matriculados no 70 semestre da disciplina Processo de Cuidar da Sa de Sexual e Reprodutiva do curso de gradua o em enfermagem do Departamento de enfermagem da Universidade Federal do Cear 0 curso aborda aspectos dos mais diversos m todos contraceptivos aceitos e utllzados no Brasi Faz um amplo resgate da literatura existente e direcionado pr tica de enfermagem com nfase na educa o
139. os Bio tica v 4 n 2 supl p 15 25 1996b BRASIL Lei n 8080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Bras lia DF 19 set 1990 online 1990 83 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf LEI8080 pdf gt Acesso em 05 ago 2008 BRASIL Lei n 9263 de 12 de janeiro de 1996 Regula o par grafo 7 do Art 226 da Constitui o Federal que trata do planejamento familiar estabelece penalidades e d outras provid ncias Bras lia DF 12 jan 1996 online 1996a Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil LEIS L9263 htm gt Acesso em 04 ago 2008 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia ao planejamento familiar Bras lia DF 1996c 169p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002a 150p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002b 80p BRASIL Programa federal estimula planejamento familiar online 2007 Dispon vel em lt http www Brasil gov br noticias em questao eg521 view searchterm planejamento 20fa miliar gt Acesso em 06 ago 2008 BUSS PM Promo o da sa de e qualidade de vida Ci ncia e Sa de Coletiva vol 5 n 1 p 163 177 2000 CAETANO K C PERES H H C Metodologia pa
140. os de uso Sangramento vaginal e manchas 3 click Afastar possibilidade de gravidez Recomendar tomar as p lulas no mesmo hor rio Esclarecer que estes sintomas diminuem ap s 3 ciclos de uso Tentar 114 um hormonal de maior dosagem Estimular escolha por outro m todo Fonte Blumenthal e Malntosh 1996 apud Cear 2002 preciso ainda alertar as mulheres acerca das intera es medicamentosas j que os AOC interagem com alguns anticonvulsivantes antibi ticos e fungicidas e os AIC com antiretrovirais e inibidores da protease BRASIL 2002 E Veja este estudo realizado no sul do Brasil que evidencia a intensa utiliza o dos m todos hormonais pela popula o brasileira feminina Comente com seus colegas no F rum 02 sobre as poss veis explica es para tamanha ades o Clique no link http www scielo br pdf csp v22n5 23 pdf o F RUM 02 Utiliza o de MAC hormonais no Brasil 7 E E REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 OSIS M J M D et al Escolha de m todos co
141. os na Europa e sia e s o distribu dos para as mulheres nul paras Q E gt x a EA yo Pe e Endere o http 200 129 43 131 solar Br Links HS Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda Curso gt M dulo gt Aula Editor Priscila Aquino Dispositivos em forma de T um dos mais distribu dos mundialmente e pode durar at 10 anos S o principalmente utilizados na Europa e sia e s o distribu dos para as mulheres nul paras TCu 200 S o principalmente utilizados nos pa ses Escandinavos e de outras regi es da Europa T m dura o de 30 meses LNG 20 Figura 14 Retirada de imagens sugerida por especialista de conte do Sobre o n mero de aulas e t picos e a divis o da hiperm dia dois ju zes avaliaram como substancialmente adequado e um juiz renovou sua sugest o de acrescentar os t picos sobre coito interrompido e colar e organizar a aula sobre LAM em um item separado Sobre a reda o das aulas tr s ju zes a classificaram como completamente adequada Concernente quest o do conte do utilizado faz se necess rio com base na teoria de Vygotsky a correla o entre novos conhecimentos e conhecimentos anteriores com utiliza o de recursos did ticos intr nsecos a este processo MELO DAMASCENO 2006 Sob esta an lise as sugest es de acr scimo de aula foram acatadas a fim de propiciar melhor n vel de aprendizagem O terceiro t pico avaliado foi a relev ncia que se re
142. os recursos tecnol gicos podem ter sua aplica o voltada para atividades acad micas com o intuito de facilitar o processo ensino aprendizagem bem como para a es diretas a clientes como a utiliza o de tais recursos para a melhoria da aten o sa de ou para aplica o em atividades que objetivam a qualidade de vida dos pr prios profissionais Os diversos suportes tecnol gicos est o cada vez mais presentes no ambiente acad mico e assistencial em enfermagem sendo utilizados para realiza o de buscas consultas e elabora o de trabalhos cient ficos e para desenvolvimento de produtos e programas que s o utilizados na pr tica da enfermagem Diante desta nova realidade exigido dos enfermeiros preparo conhecimento e dom nio da tecnologia para adequar se a estas novas tend ncias de a es em enfermagem sem contudo afastar se da ess ncia do cuidado ou distanciar a rela o existente entre professor e aluno O uso do computador e da inform tica torna se um m todo auxiliar e complementar nas pr ticas de assist ncia e de ensino contribuindo para facilita o do processo de cuidar e ensinar maximizando a produ o no ambiente de trabalho inclusive em rela o ao ensino em enfermagem contribuindo para aquisi o de conhecimentos sobre determinado assunto e propiciando seguran a e habilidades de alunos ante sua entrada na pr tica da profiss o inclusive pelo ensino dentro de Ambientes Virtuais de Aprendizagem AVA
143. qui a import ncia do enfermeiro docente na realiza o de pr ticas que fazem uso de recursos tecnol gicos j que este deve estimulador de seus discentes na pr tica envolvendo a aplica o da tecnologia na educa o acad mica e na educa o em sa de Em rela o atua o do professor Melo e Damasceno 2006 afirmam que o docente fundamental para iniciativas em tecnologia visto sua experi ncia em ensino e pesquisa MELO DAMASCENO 2006 A inser o de novas tecnologias no ensino da enfermagem exige esfor os do docente para alcan ar uma defini o de seu papel frente inform tica na enfermagem PERES KURCGANT 2004 No meio educacional h possibilidades tamb m para o uso da internet como m todo de apoio e auxiliar no processo de ensino Esta consiste em um dos meios mais promissores para a utiliza o na educa o por m ainda precisa mais explorada pela enfermagem em termos de educa o de pacientes educa o continuada e treinamentos MARIN CUNHA 2006 A inform tica educativa serve como um instrumento a mais de apoio ao professor funcionando como meio did tico Nesse n vel o professor pode explorar o uso do computador em situa es de simula o que permitam ao aluno praticar ou vivenciar situa es abstratas ou reais para as quais ele ainda n o esteja preparado ou n o tenha visto MELO DAMASCENO 2005 Em meio a esse conflito a comunica o presente no processo ensino aprendizagem permit
144. r a exist ncia ou n o do muco Caso a mulher apresente infec es vaginais ou qualquer problema que altere a consist ncia do muco a utiliza o do m todo poder ser dificultada tamp o de muco N espermatoz ide f E Vulva seca LT 25 N o investigar internamente Inserir mouse over na figura http www woomb org bom lit teach figure3 pt gif Fase ovulat ria O muco que se apresentava esbranqui ado turvo e pegajoso vai se tornando mais el stico e lubrificante semelhante clara de ovo consistindo no per odo ideal para a penetra o dos espermatoz ides no canal cervical Com essas caracter sticas associadas sensa o de lubrifica o deve se evitar rela es sexuais nos casos de desejo de anticoncep o O ltimo dia de sensa o de umidade lubrificante chama se pice ou dia de pico Esse dia s poder ser reconhecido posteriormente quando o muco retorna apar ncia pegajosa com sensa o de secura Dessa forma pode se identificar que o dia anterior foi o dia pice Assim a ovula o j ocorreu est ocorrendo ou vai ocorrer at aproximadamente 48 horas Nessa fase o casal deve abster se de todo contato genital para evitar a gravidez e a mulher deve se considerar f rtil por 3 dias ap s o dia de pico voltando a manter rela es sexuais desprotegidas no 4 dia 127 Inserir mouse over da figura http 2 bp blogspot com 13f3N2wnWUI SSCHRsL9sgI AA AAA AAA AEg hIBxs
145. r a satisfa o do cliente e outras queixas BRASIL 2002b Atualmente com o grande n mero de op es de MAC dispon veis e com a busca 102 pela aten o sa de da mulher de maneira hol stica humanizada e individualizada o profissional de enfermagem deve ter sua pr tica acompanhada por uma atualiza o constante buscando obter informa es recentes e saber como lidar com as diferentes situa es do cotidiano As recomenda es envolvem a realiza o de atividades educativas em grupo precedendo a primeira consulta na qual as informa es devem ser refor adas pela atividade educacional individual essencial s atividades educativas uma linguagem acess vel simples e clara de forma a estimular a participa o permitindo a troca de informa es e experi ncias de vida considerando o conhecimento das pessoas proporcionando o auto conhecimento e o auto cuidado e construindo um processo de autonomia na decis o do m todo de forma livre e informada BRASIL 2002a 2002b FORUM 01 Assist ncia de enfermagem anticoncep o O que voc pensa sobre a atua o do enfermeiro na assist ncia anticoncep o Como se d ji Vamos disc REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002a 150p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Planejamento familiar manual para o gestor Bras lia DF 2002b 80p BUSS PM Promo o da sa de e qualidade
146. r outro m todo Orientar quanto utiliza o correta do m todo caso a mulher continue com essa prefer ncia Rea o al rgica 3 click Estimular escolha por outro m todo Em caso de sintoma de irrita o vaginal principalmente ap s a rela o e sem evid ncia de infec o retirar ou providenciar outro espermicida Dor pela press o causada pelo Verificar a coloca o correta e 0 diafragma 4 click tamanho Realizar acompanhamento Corrimento vaginal e odor por mais de Avaliar possibilidade de infec o 24 horas 5 click genital ou corpo estranho Orientar a remo o do diafragma o mais r pido ap s a rela o mas n o antes de 6 horas Orientar a limpeza Fonte Cear 2002 109 REFER NCIAS BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia DF 2002 150p BRASIL MINIST RIO DA SA DE Direitos Sexuais direitos reprodutivos e m todos anticoncepcionais Caderno n 2 Bras lia DF 2006 51p CEAR SECRETARIA DE SA DE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a aten o prim ria e secund ria n vel ambulatorial Fortaleza 2002 294p T PICO 4 ESPERMICIDAS Agora vamos estudar o ltimo BARR os espermicidas S o definidos como subst ncias qu micas que recobrem a vagina e o colo uterino evitando a entrada de espermatoz ides no tero de forma a imobiliz los ou destru los ao romper suas
147. ra estrutura o de hipertexto aplicado ao ensino de enfermagem Acta Paulista de Enfermagem v 20 n 1 p 175 179 2007 CAETANO K C PERES H H C FUGULIN F M T Prot tipo de um sistema especialista para a classifica o da complexidade assistencial em enfermagem Online Brazilian Journal of Nursing peri dico na Internet 2007 citado 2008 mai 15 6 1 Dispon vel em http www uff br objnursing index php nursing article view 735 167 CAMPOS A C S CARDOSO M V L M L Tecnologia educativa para a pr tica do cuidado de enfermagem com m es de neonatos sob fototerapia Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 17 n 1 p 36 44 jan mar 2008 CANDEIAS NMF Conceitos de educa o e de promo o em sa de mudan as individuais e mudan as organizacionais Rev Sa de P blica vol 31 n 2 p 209 213 abr 1997 CARRENO I et al Uso de m todos contraceptivos entre mulheres com vida sexual ativa em S o Leopoldo Rio Grande do Sul Brasil Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 22 n 5 p 1101 1109 mai 2006 CLEBSCH A B MORS P M Explorando recursos simples de inform tica e audiovisuais uma experi ncia no ensino de Fluidos Rev Bras Ens Fis S o Paulo v 26 n 4 p 323 333 dez 2004 CLUNIE G E T 2000 ESCOLA ambiente de aprendizagem baseado em hipertecnologias 2000 230f Tese Doutorado COPPE Sistemas Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2000 84
148. ram funcionalidade usabilidade e efici ncia da hiperm dia O primeiro t pico avaliado referiu se funcionalidade ou seja fun es que s o previstas pela hiperm dia Quadro 5 Avalia o dos especialistas t cnicos quanto funcionalidade da hiperm dia 51 A hiperm dia 1 2 3 4 5 apresenta se como ferramenta adequada 1 juiz 2 ju zes para a proposta a que se destina 52 A hiperm dia 1 2 3 4 5 possibilita gerar resultados positivos 1 juiz juiz juiz Sobre o primeiro t pico avaliado ou seja a funcionalidade a valora o variou de moderadamente adequado a completamente adequado Ressalta se por m que nenhum dos Ju zes expressou sugest o de altera o ao contr rio um dos ju zes que assim classificou esse aspecto como substancialmente adequado referiu a contribui o da hiperm dia para o conhecimento e para a pr tica 67 Para a compreens o da teoria bem como de alguns procedimentos pr ticos no meu entender a hipermidia trouxe grande contribuig o para a aquisi o do conhecimento bem como para a sua aplicabilidade pr tica JT 1 Reporta se aqui aos pressupostos de Vygotsky que trazem a necessidade de apropria o de novos recursos e media es para a constru o do conhecimento WERLANG SCHEINDER SILVEIRA 2008 O segundo t pico avaliado pelos especialistas t cnicos relacionava se usabilidade da hiperm dia ou seja o esfor o necess rio par
149. relevante quando incorporou os princ pios da integralidade e da universalidade tendo as pr prias mulheres uma vis o de integralidade como sendo a aten o psicol gica sociol gica e emocional OSIS 1998 Oliveira 2005 corrobora a afirma o de que os referenciais da universalidade da integralidade da equidade e da qualidade na aten o do SUS foram incorporados pr tica do PAISM Segundo Osis et al 2004 desde a cria o do PAISM houve uma maior 29 preocupa o do governo em melhorar a qualidade da aten o em planejamento familiar Por m Osis 1998 e Santana e Coelho 2005 referem que esse programa n o foi efetivado de forma homog nea em todo pa s e ainda apresenta pontos de falha mostrando se limitado e necessitando de implementa es para que todos os objetivos sejam realmente atingidos Com a cria o do Sistema nico de Sa de SUS pela Constitui o Federal Brasileira em 1988 as diretrizes do atendimento em sa de passaram a dar maior aten o ao n vel de assist ncia prim ria A lei 8 080 de 1990 define que o SUS tem em seus objetivos a promo o a prote o e a recupera o da sa de e como alguns de seus princ pios a universalidade a integralidade e a descentraliza o pol tico administrativa BRASIL 1990 Em 1994 aumentou o interesse mundial em pol ticas e programas reprodutivos a partir da Confer ncia Internacional sobre Popula o e Desenvolvimento CARRENO et al 2006 Este
150. rem com tais t cnicas De acordo com Alves et al 2006 a atualiza o constante atrav s da educa o e da inform tica uma maneira de facilitar esse acompanhamento propiciando ao enfermeiro dom nio e aprimoramento e divulga o cient fica na enfermagem O comprometimento com o aprendizado cont nuo uma solu o para a manuten o de habilidades e conhecimentos LIMA 2003 DURAN COCCO 2003 O enfermeiro precisa conhecer as novas tecnologias e identificar seus conceitos e ser um profissional competente para integr los e aplica los na incorpora o utiliza o e avalia o tecnol gica do resultado de seus servi os na sa de ARONE CUNHA 2007 Um outro problema encontrado na utiliza o das tecnologias relaciona se pouca 42 divulgac o dos trabalhos e resultados destes Oliveira Fernandes e Sawada 2008 apontam o acesso limitado das tecnologias descobertas e dispon veis na rea da sa de que ainda n o alcangam todas as comunidades O n mero de publica es brasileiras inferior ao n mero de trabalhos que s o produzidos ainda que se leve em conta o aumento ocorrido nos ltimos anos JULIANI KURCGANT 2007 OLIVEIRA FERNANDES SAWADA 2008 necess ria a divulga o e o aproveitamento dos recursos produzidos por enfermeiros na rea da inform tica para que tais produ es n o se limitem ao local de desenvolvimento e o uso fique restrito aos autores MELO DAMASCENO 2006 A utiliza o
151. rmeiros em desenvolver recursos tecnol gicos inclui se aqui os v rios tipos de tecnologia ainda insuficiente e pequeno mostrando a necessidade que esses profissionais t m em buscar artif cios que contribuam e facilitem a sua pr tica di ria bem como visem praticidade e qualidade de ensino e assist ncia Uso de tecnologias na educa o em enfermagem not rio o avan o do uso de tecnologias para a realiza o de pr ticas educacionais Com a evolu o tecnol gica e educacional a tecnologia est sendo utilizada visando garantir maior efici ncia na aprendizagem e uma rela o pedag gica motivadora e interativa SILVA CASSIANI ZEM MASCARENHAS 2001 J em 1998 Ospina fazia refer ncia utiliza o da tecnologia educativa na educa o m dica cujos estudantes docentes e diretores de Institui es de Ensino Superior TES come avam a reconhecer sua utilidade obtendo assim altos n veis de aceita o e baixos n veis de ansiedade em experi ncias desenvolvidas em institui es Atualmente o n mero de tecnologias educacionais desenvolvidas na rea da enfermagem vem acompanhando a evolu o tecnol gica obtendo se v rios recursos que auxiliam na educa o em reas espec ficas da profiss o Com essa evolu o houve uma maior mobiliza o financeira para o desenvolvimento desse tipo de programa OSPINA 1998 Aplicada educa o a tecnologia deve ser entendida como um conjunto sistem tico de procedime
152. rutura estrat gia de apresenta o e sufici ncia Quadro 9 Avalia o dos especialistas em conte do quanto ao conte do do curso 72 9 1 apropriado para 1 2 3 4 5 acad micos de 3 ju zes enfermagem 9 2 Est em conson ncia 1 2 3 4 5 com as atribui es do enfermeiro na pr tica da 1 juiz 2 ju zes anticoncepc o 9 3 Atinge com precis o 1 2 3 4 5 o escopo do tema 1 juiz 1 juiz 1 juiz 9 4 As informa es 1 2 3 4 5 est o corretas 2 ju zes 1 juiz 9 5 A hiperm dia 1 2 3 4 5 apresenta um n mero de aulas e t picos 2 ju zes 1 juiz suficientes em divis o adequada 9 6 O estilo de reda o 1 2 3 4 5 est compativel com o 3 juizes n vel de conhecimento dos usu rios Considera se esta avalia o uma das mais importantes na constru o da hiperm dia pois est diretamente relacionada qualidade das informa es que ser o expostas e apresentadas por meio do curso O conte do apresentado nas aulas foi considerado apropriado popula o a qual destinado ou seja acad micos de enfermagem por tr s especialistas os quais atribu ram a valora o completamente adequada Sobre a coer ncia do conte do elaborado com as atribui es do enfermeiro na pr tica da anticoncep o dois ju zes avaliaram como completamente adequado Foi sugerido acr scimo assim como no item dos objetivos das atribui es do enfermeiro para os MAC estudados Tais sugest
153. s mas principalmente maior intera o entre profissional e clientela 40 Dificuldades de aplica o das tecnologias na sa de e na enfermagem A tecnologia pode ser ben fica ao tratamento ou dificultar a rela o entre profissional e cliente O uso da tecnologia n o significa necessariamente uma assist ncia de qualidade podendo ser usada de forma indiscriminada podendo causar iatrogenia no paciente BASTOS 2002 Mesmo sendo avan o tecnol gico algo que vem sendo incorporado s pr ticas de sa de e de enfermagem e sendo esta uma realidade que acontece de maneira cada vez mais r pida ainda podem ser apontados alguns percal os na utiliza o na tecnologia por parte de todos os da sa de e da enfermagem Muitas dificuldades s o apontadas tanto pelos profissionais que ainda buscam adaptar se a esta nova vertente de trabalho quanto por aqueles que se constituem como p blico alvo dessa pr tica em sua maioria acad micos de gradua o em enfermagem Dentre as dificuldades encontradas pode ser citada a resist ncia de profissionais em integrar ao seu cotidiano essa nova maneira de executar seu trabalho sendo a falta de habilidades para lidar e efetuar essa nova pr tica que se associam s dificuldades que s o impostas pelos sistemas e d ficit de conhecimento relacionado a este assunto FONSECA SANTOS 2007 Para Lima 2003 esta dificuldade em aceitar novos recursos pode ocasionar reclama es atrasos e tumultos LIMA 200
154. s de lo dise o y desarrollo de un hipermedia la planificaci n modelado que consist a en escribir el gui n de las clases la aplicaci n que implicaba la creaci n de la carrera en el Entorno Virtual de Aprendizaje AVA Solar y la evaluaci n Esto se logr mediante la evaluaci n de los expertos t cnicos y de contenido seleccionados en base a criterios de productividad y experiencia en campos afines Despu s de la evaluaci n las sugerencias se llevaron a cabo resultando en una versi n final de la hipermedia Fueran seguidos los aspectos ticos Expertos valid la hipermedia en t rminos t cnicos y t rminos de contenido con valoraci n qu clasifico la hipermedia como adecuada para el uso con los estudiantes de enfermer a La hipermedia mostr ser una herramienta para ser utilizada en la ense anza aprendizaje en temas relacionados con la planificaci n familiar y la anticoncepci n La creaci n y utilizaci n de la tecnolog a est n demostrando cada vez m s til y eficiente y su aplicaci n pr ctica en la ense anza o la asistencia son cada vez m s explotadas en la enfermer a y m s concretamente en el entorno de la educaci n La creaci n de estos recursos se convierte en la enfermer a de gran importancia a la elevaci n de la profesi n y la calidad de la atenci n Palabras clave Anticoncepci n Hipermedia Enfermer a LISTA DE QUADROS Quadro 1 Crit rios para sele o dos especialistas t CMICOS oooooonnccnoc
155. s e reflex es para a pr tica de sa de e de enfermagem Texto e Contexto enfermagem Florian polis v 17 n 1 p 11 12 jan mar 2008 MARTINS O B Experi ncia em educa o a dist ncia no Brasil online 2009 Dispon vel em http www cipead ufpr br conteudo artigos experiencia ead pdf Acesso em 15 out 2009 MELO F N P DAMASCENO M M C A constru o de um software educativo sobre ausculta dos sons respirat rios Rev Esc Enferm USP vol 40 n 4 p 563 569 2006 MOORE M G KEARSLEY G Educa o a Dist ncia uma vis o integrada S o Paulo Thomson Learning 2007 424p MONKEN M Desenvolvimento de tecnologia educacional a partir de uma abordagem geogr fica para a aprendizagem da territorialidade em vigil ncia em sa de 2003 170f 86 Tese Doutorado em Sa de P blica Escola Nacional de Sa de P blica Fundac o Oswaldo Cruz 2003 MOURA E R F SILVA R M Compet ncia profissional e assist ncia em anticoncep o Revista de Sa de P blica v 39 n 5 p 795 801 2005 MOURA E R F SILVA R M Informa o e planejamento familiar como medidas de promog o da sa de Ci ncia e sa de coletiva Rio de Janeiro v 9 n 4 p 1023 1032 out dez 2004 MOURA E R F SILVA R M Qualidade da assist ncia em planejamento familiar na opini o de usu rias do Programa de Sa de da Familia Acta Paulista de Enfermagem v 19 n 2 p 150 156 2006 NIETSCHE E A et al Tecnologias educacionais assis
156. s minhas dificuldades e em todas as minhas vit rias Que me presenteou com tantas b n os Que me deu for a para levantar a cabe a e seguir Que me deu esta fam lia e tantas gra as maravilhosas Obrigada Senhor DEDICAT RIA ESPECIAL Aos meus pais Alberto e Mar na pelo incentivo pelo esfor o pela educa o e pela orienta o que me deram para seguir meu caminho com confian a e sem desistir nunca Pelas dificuldades que passaram para que eu chegasse at aqui nesse momento t o desejado Essa vit ria nossa Aos meus irm os Valderina e Jo o Anast cio que as suas maneiras me ensinaram li es de vida A minha tia Vanda por ter me ajudado em tantas situa es dessa rdua caminhada Ao meu noivo S vio um pouco de amigo companheiro e professor Obrigada pelos sil ncios pelas palavras pelos afagos e pelos simples sorrisos Obrigada por ter me mostrado a virtude da paci ncia e ter me acolhido nos momentos de ansiedade e ang stia Por ter me ensinado a demonstrar os sentimentos Obrigada pelos abra os apertados AGRADECIMENTOS Ao Departamento de Enfermagem pela forma o acad mica e profissional Aos funcion rios pelo apoio conv vio e atendimento sempre que precisei Meus sinceros agradecimentos AGRADECIMENTOS ESPECIAIS A minha orientadora Ana Kar na pelo exemplo de paci ncia e pelos seus ensinamentos Por me passar calma quando eu precisava e por ter tanta serenidade em todo
157. s necessidades mostradas Mostra se tamb m a possibilidade de forma o de enfermeiros mais familiarizados com a utiliza o das ferramentas tecnol gicas para aplica o em suas pr ticas possibilitando dessa forma a diminui o da resist ncia dos profissionais ineg vel o uso da tecnologia na sa de e na educa o Portanto preciso que alunos professores e demais profissionais relacionados estejam dispostos a essa possibilidade 81 Refer ncias 82 AGUIAR R V CASSIANI S H B Development and evaluation of a virtual learning environment in professional nursing courses Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 15 n 6 p 1086 1091 nov dez 2007 ALVES V L S et al Cria o de um web site para enfermeiros sobre p diab tico Acta paul Enferm S o Paulo v 19 n 1 supl 1 jan mar 2006 ARC RIO M S F Autonomia do aprendiz na educa o a dist ncia Revista Virtual Partes peri dico on line 2008 Dispon vel em http www partes com br educacao autonomiadoaprendiz asp Acesso em 15 out 2009 ARONE E M CUNHA I C K O Avalia o tecnol gica como compet ncia do enfermeiro reflex es e pressuspostos no cen rio a ci ncia e tecnologia Rev Bras de Enfermagem v 59 n 4 p 569 572 jul ago 2006 ARONE E M CUNHA I C K O Tecnologia e humaniza o desafios gerenciados pelo enfermeiro em prol da integralidade da assist ncia Rev Bras de Enfermagem v 60 n 6 p 721 723 nov d
158. s situa es da pr tica cotidiana essencial s atividades educativas em planejamento familiar que estas sejam realizadas com linguagem acess vel simples e clara e de forma a estimular a participa o permitindo a troca de informa es e experi ncias de vida considerando o conhecimento das pessoas proporcionando o auto conhecimento e o auto cuidado e construindo um processo de autonomia na decis o do m todo de forma livre e informada BRASIL 2002a 2002b As pol ticas p blicas BRASIL 20024 sugerem a realiza o de atividades educativas em grupo precedendo a primeira consulta na qual as informa es devem ser refor adas pela atividade educacional individual Por m esta recomenda o implica na realiza o de pr ticas educativas apenas no servi o de sa de Sabe se que educa o em sa de pode ser realizada em v rios contextos do atendimento em sa de como escolas ou outros ambientes da comunidade CANDEIAS 1997 Sob esse contexto a educa o essencial para cria o de alternativas pedag gicas voltadas para forma o do trabalhador e do cidad o comprometido com o bem estar social Assim a tecnologia em educa o consiste em um produto do fazer educativo devendo estimular e facilitar esse processo MONKEN 2003 Import ncia e benef cios da tecnologia para a sa de e para a enfermagem Cada vez mais as ci ncias m dicas t m produzido novas tecnologias e interven es t cnicas na rea VARGAS R
159. s tamb m as orienta es acerca do uso das PP e dos injet veis como mostradas no quadro abaixo 116 PP Injet veis e Tomar 1 p lula por dia rigorosamente e Recomenda se o uso de 150mg no mesmo hor rio Se esquecer 1 tom trimestralmente la assim que lembrar e usar m todo e A 1 aplica o deve ser do 1 ao 5 complementar nas pr ximas 48 horas d a do ciclo no gl teo ou delt ide e Se atrasar por mais de 3 horas tomar e As aplica es subseguentes devem logo que lembrar e usar m todo obedecer a intervalos regulares com complementar nas pr ximas 48 horas uma margem m xima de 15 dias e Se come ar depois do 1 dia do ciclo e e Pode ser iniciado em qualquer dia antes do 7 usar m todo complementar do ciclo se houver certeza de que a nas pr ximas 48 horas mulher n o est gr vida e As cartelas seguintes s o iniciadas e No p s aborto aplicar ininterruptamente imediatamente ou at 7 dias certeza e Pode ser iniciado em qualquer dia do de n o gravidez ciclo se houver certeza de que a mulher n o est gr vida e No p s parto se n o amamentar iniciar imediatamente ou at 6 semanas 3 meses com alimenta o mista e ap s 6 meses se amamenta o exclusiva e Em caso de v mito ou diarr ia 1 hora ap s tomar a p lula tomar outra ou usar m todo complementar Se persistir por mais de 24 horas usar m todo complementar at ter um comprimido ativo ou abster se Fonte
160. sobre os objetivos que referem se aos prop sitos metas ou fins que se deseja atingir por meio da pr tica com a hiperm dia Quadro 8 Avalia o dos especialistas em conte do quanto aos objetivos do curso 8 1 S o coerentes com a 1 2 3 4 5 pr tica de enfermagem 1 juiz 2 ju zes 8 2 Est o coerentes com 1 2 3 4 5 o conte do apresentado 1 juiz 2 ju zes 8 3 Est o adequados 1 2 3 4 5 para serem efetivados 1 juiz 2 ju zes Em rela o coer ncia dos objetivos com a pr tica da enfermagem o item foi avaliado como completamente adequado por dois ju zes Sob esse aspecto houve a sugest o de um JC Inserir as atribui es do enfermeiro no manejo de cada um dos MAC JC 2 Tal sugest o foi implementada nas aulas passando a constituir o conte do do curso FIGURA 10 71 T pico 03 Atua o da Enfermagem na Anticoncep o Como voc s viram ainda temos muito o que discutir sobre anticoncepc o E n o preciso saber apenas informa es t cnicas acerca dos MAC maneira como as usu rias ser o orientadas interfere na utiliza o destes m todos Respeit las em sua individualidade fundamental para o sucesso do cuidar Assim devemos estar atentos para a utiliza o das a es de educa o em sa de Vamos ent o ler mais a esse respeito Para efetiva o das a es e orienta es de enfermagem em anticoncep o devemos lan ar m o das estrat gias de e
161. ss o de informa es de uma pessoa para outra Por outro lado tem como um de requisitos para xito a intera o entre todos os envolvidos sendo caracter stica imprescind vel para manuten o do aprendizado nesta modalidade Por m ambas as formas de ensino predominantemente presencial e a dist ncia n o podem ser visualizadas com opostas j que encontros presenciais fazem parte dos pressupostos da FaD Ao contr rio esta deve ser vista como uma alternativa para democratiza o da educa o para pessoas que t m maior dificuldade em caso de educa o com absolutismo presencial assim como para manuten o de demais processos educacionais Acima de todas as discuss es sobre educa o a nfase maior da EaD o aluno que det m autonomia para seus estudos avaliando prefer ncias quanto a dias e hor rios sendo a principal a o desse processo praticando a autonomia e a independ ncia A id ia de que o professor detentor do conhecimento e que o repassa a seus alunos deixada de lado na EaD para avaliar o aluno como uma pessoa que tem experi ncias as quais podem ser utilizadas em seu processo de aprendizagem Informa es da Associa o Brasileira de Educa o a dist ncia ABEaD mostram 45 a oferta de centenas de cursos a dist ncia em todo o Brasil desde ensino fundamental a p s gradua es e forma es segiienciais ABEaD 2009 In meros s o os programas e universidades brasileiras que vem utilizando a
162. st na maior parte do processo em tempo diferente do professor tutor A comunica o ocorre entre ambos em tempo diferente havendo por m intera o em tempo h bil Nesse contexto da EaD em que o principal instrumento consiste no computador aponta se a utiliza o em massa deste pela popula o composta inclusive por adolescentes e adultos jovens In meras atividades como pesquisa e trabalhos escolares s o realizadas com a utiliza o deste recurso O acesso ao computador cada vez mais presente na realidade Os jovens aprendem a utilizar as op es destas m quinas a cada dia mais r pida f cil e precocemente No entanto o acesso aos recursos da internet ainda limitado j que al m de ter o computador preciso pagar para acessar as p ginas online Muitas vezes para ter esse acesso as pessoas recorrem a lan houses ou seja estabelecimentos comerciais espec ficos que alugam computadores com acesso rede de internet de forma livre e ilimitada s informa es 19 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geograf a e Estat stica IBGE 2008 o acesso internet cresceu 73 nos ltimos tr s anos No Brasil 55 899 milh es de pessoas utilizaram a internet nos ltimos tr s meses de 2008 O local de acesso distribui se entre o domic lio 57 1 local de trabalho 31 institui o de ensino 17 5 e local p blico pago ou privado 37 8 No Cear h uma invers o dos resultados com evidencias de que
163. st o foi implementada na hiperm dia FIGURA 9 Tr F rum 01 O que voc pensa sobre a atua o do enfermeiro na assist ncia contracep o Como se d essa assist ncia hoje e como seria a assist ncia ideal Vamos discutir um pouco com nossos colegas no f rum desta aula Participe e deite sua mensagem Atividade 01 Agora que voc j sabe alguns pressupostos b sicos sobre enfermagem e educa o em sa de leia um pouco mais e elabore um roteiro de uma a o de educa o em sa de em contracep o Voc pode decidir entre algum m todo espec fico o local onde ser a a o e qual o p blico alvo e F rum 01 Assist ncia de enfermagem anticoncep o lt O que voc pensa sobre a atua o do enfermeiro na assist ncia anticoncep o Como se d essa assist ncia hoje e como seria a assist ncia ideal Vamos discutir com os colegas no f rum desta aula Participe e deixe sua mensagem Atlvidade 01 Agora que voc j sabe alguns pressupostos b sicos sobre enfermagem e educa o em sa de leia mais e elabore um roteiro de uma a o de educa o em sa de em anticoncepc o Voc pode decidir entre algum m todo espec fico o local onde ser a a o e qual o p blico alvo Depois poste a atividade em seu portf lio FIGURA 9 Reorganiza o de reda o de f rum coloca o de t tulo e de atividade indica o de local para arquivar Em uma avalia o geral dois JT
164. stos apresentados por Vygotsky incluem a utiliza o de recursos individualizados que permitam o comando do pr prio aluno liga o conhecimentos com os novos conhecimentos media o do processo de aprender organizando o contexto e preparando os recursos did ticos necess rios facilita o e direcionamento do processo e estimula o ao autodesenvolvimento e ao controle pr prio da aprendizagem MELO DAMASCENO 2006 Posto isso a metodologia proposta neste estudo tem com uma de suas pretens es estimular a intera o entre professor e alunos e entre alunos em que ocorrer o interc mbio de forma coletiva assim como de forma individual com respeito s peculiaridades e necessidades de cada aluno e considerando o ritmo de aprendizagem de cada participante com o intuito maior de auxiliar aos alunos a desenvolver a constru o de sua autonomia Para Clebsch e Mors 2004 esse processo torna se facilitado quando o aluno est disposto a aprender e o recurso utilizado significativo Os pressupostos trazidos por Vygostsky nos mostram a necessidade de pr atividade por parte dos discentes Sabe se que o m todo de ensino tradicional o qual perdura at os dias atuais traz o aluno como membro passivo do ensino aprendizado que se limita transmiss o de informa es sem que haja uma postura cr tica Em contrapartida a aplica o de cursos dist ncia podem ser limitados ou dificultados por essa percep o de que ensinar
165. tal PACHECO 2006 O uso das modernas tecnologias na EAD possibilita um ambiente rico estimulante e interativo ao estudante LINS MOITA DACOL 2006 Juntamente com a escolha de v deos imagens e outras m dias foram selecionados os recursos inerentes ao estudo os quais foram implementado dentro dos textos das aulas Dentre os recursos para intera o disponibilizados no AVA selecionado foram escolhidos aqueles a serem utilizados no decorrer das aulas e o momento de utiliza o dentro do curso de cada recurso Tais informa es tamb m estavam identificadas no roteiro de estudo Estas ferramentas foram inseridas com o objetivo de propiciar a autonomia do estudante no decorrer de seus estudos Na EaD a autonomia est relacionada a utiliza o de recursos tecnol gicos disponibilizados e a adequa o s necessidades individuais como flexibilidade de hor rio para o estudo atendimento personalizado inova o das metodologias de ensino aperfei oamento e novas possibilidades de avalia o da aprendizagem ARC RIO 2008 Referindo se aos pressupostos de Vygostsky traz se a import ncia da elabora o deste processo de ineratividade visto que tal fator relevante para o processo ensino aprendizagem A intera o com o meio externo influenciar na constru o do pr prio conhecimento THOFEHRN LEOPARDI 2006 57 A interatividade relaciona se a possibilidade de intera o com uma m quina para a troca de informa es
166. tamb m foi o ano de cria o do PSF que foi concebido com o interesse de direcionar suas a es para a fam lia e para a comunidade de acordo com a rea de cobertura avaliando n o somente o indiv duo mas o contexto no qual esse indiv duo ou comunidade est inserido Uma das a es priorit rias do PSF no programa de aten o sa de reprodutiva a aten o ao planejamento familiar voltando se para quest es de concep o e anticoncep o Em 1996 o Governo Federal regulamentando a Constitui o Federal publica a lei 9 263 assegurando o direito ao planejamento familiar a todo cidad o De acordo com Osis et al 2004 esta lei torna o acesso aos anticoncepcionais no servi o p blico um acesso democratizado Em n vel mundial em 2000 a Organiza o Mundial de Sa de OMS 2005 publicou a segunda edi o dos crit rios de elegibilidade m dica para o uso de contraceptivos que faz parte de uma s rie de guias para o planejamento familiar Em 2003 foi elaborado pela rea t cnica de sa de da mulher o Programa Nacional de Aten o Integral Sa de da Mulher PANAISM que reflete o compromisso do Governo Federal na implementa o de pol ticas p blicas para garantir os direitos humanos das mulheres Um dos eixos de trabalho dessa rea t cnica a aten o ao planejamento familiar com o objetivo de melhorar a informa o e o acesso aos MAC OLIVEIRA 2005 Em 2007 surgiu novamente a preocupa o governament
167. tar qualquer interfer ncia na rela o sexual j que pode haver redu o da sensibilidade do p nis Homens com m forma o peniana CEAR 2002 Al m de orientar quanto s indica es e aos cuidados na utiliza o do preservativo masculino devemos atuar frente aos efeitos colaterais prestando assist ncia devida a cada situa o Inserir tabela din mica Deixar a primeira coluna vis vel e o usu rio clicar para abrir o conte do referente a cada tratamento Efeito colateral Tratamento Alergia 1 click Afastar possibilidade de infec o rea o al rgica ou mec nica Ajudar a procurar outro m todo Rompimento ou furo durante Desprezar e utilizar nova camisinha Orientar a rela o 2 click anticoncep o de emerg ncia e orientar esquema terap utico para preven o de DST Camisinha sai durante a Orientar anticoncep o de emerg ncia e esquema rela o 3 click terap utico para preven o de DST Fonte Blumenthal e Malntosh 1996 apud Cear 2002 A camisinha masculina pode chegar a uma efic cia de 98 sendo um dos m todos mais confi veis OMS 2004 Sua distribui o gratuita nas unidades b sicas de sa de portanto deve ter sua utiliza o estimulada Mas n o esque a de rever os crit rios de elegibilidade por meio do link e no material complementar do curso Inserir link para abrir nova p gina http www infoforhealth org globalha
168. tenciais e gerenciais uma reflex o a partir da concep o dos docentes de enfermagem Rev Latino am Enfermagem Ribeir o Preto v 13 n 3 p 344 353 mai jun 2005 OLIVEIRA F PAISM 20 anos depois In PAISM 20 anos depois Encarte Aten o integral sa de da mulher Jornal da rede feminista de sa de n 27 p 4 5 2005 OLIVEIRA M K Vygotsky aprendizado e desenvolvimento um processo s cio hist rico 4 ed S o Paulo Scipione 2001 112p OLIVEIRA M S FERNANDES A F C SAWADA N O Manual educativo para o autocuidado da mulher mastectomizada um estudo de valida o Texto e contexto Enfermagem Florian polis v 17 n 1 p 115 123 jan mar 2008 ORGANIZACI N MUNDIAL DE SALUD OMS Crit rios m dicos de elegibilidad para el uso de anticonceptivos 3 ed Ginebra 2005 190p OSIS M J M D PAISM um marco na abordagem da sa de reprodutiva no Brasil Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 14 supl 1 p 25 32 1998 OSIS M J M D et al Escolha de m todos contraceptivos entre usu rias de um servi o p blico de sa de Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 20 n 6 p 1586 1594 nov dez 2004 OSIS M J M D et al Aten o ao planejamento familiar no Brasil hoje reflex es sobre os resultados e uma pesquisa Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 22 n 11 p 2481 2490 nov 2006 OSPINA J A O Aprendizaje asistido por computador Rev CES Medicina v 12 n 1 jan
169. titui em a es que devem considerar in meros aspectos dentre os quais a minimiza o dos riscos sa de dos clientes e diante da realidade de ocorr ncia desta pr tica justifica se o desenvolvimento deste trabalho com vistas a facilitar e auxiliar a pr tica de enfermagem em planejamento familiar colaborando com o processo ensino aprendizagem e propiciando oportunidades para que profissionais e futuros enfermeiros estejam aptos e capazes para atuar de forma profissional prestando um atendimento de qualidade a sua clientela 21 Objetivos 22 Geral Y Construir ma hiperm dia educativa em planejamento familiar com abordagem anticoncep o para uso no ensino da gradua o em enfermagem Espec ficos Y Elaborar roteiro de aulas e t picos da hiperm dia Y Construir hiperm dia no Ambiente Virtual de Aprendizagem Y Avaliar as caracter sticas t cnicas e de conte do da hiperm dia Y Validar hipermidia educativa 23 Referencial te rico metodol gico 24 Referencial te rico Aprendizagem baseada na Teor a da intera o social de Vygostsky O desenvolvimento deste estudo foi baseado na teoria da intera o social do psic logo russo Lev Seminovitch Vygostsky 1896 1934 Seu objeto de an lise a intera o social a qual pode ser definida como a troca de informa o entre pelo menos duas pessoas devendo ocorrer o sentido duplo entre essa intera o ou seja a reciprocidade entre os en
170. volvidos WERLANG SCHEINDER SILVEIRA 2008 Essa constru o se d a partir da possibilidade de intera o do sujeito com instrumentos f sicos ou simb licos em um processo de interioriza o DAVIS OLIVEIRA 2000 O ser humano interage com o meio ambiente e responde aos est mulos externos os analisa organiza e constr i seu pr prio conhecimento de forma cont nua THOFEHRN LEOPARDI 2006 Nessa intera o h entre o sujeito e o objeto um componente que promove a media o e que se refere capacidade do homem em interagir consigo e com outras pessoas THOFEHRN LEOPARDI AMESTOY 2008 Esses artefatos podem ser de duas origens f sica que altera o meio f sico e o sujeito e consistem em instrumentos concretos ou de signos que s o os instrumentos psicol gicos que atuam internamente OLIVEIRA 2001 Dessa forma a constru o do conhecimento e a forma o da consci ncia resultam de todas essas media es ao passo que o sujeito apropria se dessas novas formas de media es WERLANG SCHEINDER SILVEIRA 2008 THOFEHRN LEOPARDI 2006 Na explica o de desenvolvimento mental Vygotsky 2007 cria o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal ZDP que definida como sendo a dist ncia entre o desenvolvimento real e o desenvolvimento potencial N o houve por Vygotsky a cria o de um modelo pedag gico especificamente mas uma teoria de conhecimento e desenvolvimento humano com implica es pr tica do
171. xido de etileno e ou da umidade que leva oxida o superficial do cobre n o interferindo com a libera o de ons ATUA O DO ENFERMEIRO Na primeira consulta realizar anamnese e exame f sico investigando as condi es que contra indiquem o seu uso esclarecer a t cnica de uso do m todo os efeitos esperados e os sinais de alerta esclarecer sobre a ocorr ncia de c lica menstrua o volumosa e secre o vaginal ap s a inser o orientar a verificar se o DIU est no lugar incentivar o uso do preservativo masculino ou feminino de forma a reduzir o risco de infec o do HIV e outras DST Inserir link http www infoforhealth org globalhandbook remindersheets Portuguese AppendixD pdf Inserir texto flutuante aus ncia de menstrua o exposi o DST dor intensa no baixo ventre sangramento volumoso prazo de validade do DIU vencido e ou se percebe um objeto de consist ncia dura na vagina ou no colo uterino Inserir texto flutuante lavar as m os ficar de c coras introduzir um ou dois dedos na vagina at atingir os fios do DIU sem pux los lavar as m os ATIVIDADE 03 Com base no que voc viu at aqui elabore um roteiro de consulta de REFER NCIAS OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Planejamento familiar Um manual global para profissionais e servi os de sa de 2007 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Assist ncia em planejamento familiar manual t cnico Bras lia
172. zado em EaD No entanto configura se como um dos primeiros m todos para realiza o da FaD Outros meios como o r dio e a televis o o computador e a inform tica s o utilizados de forma mais contempor nea nesta modalidade educacional MOORE KEARSLEY 2007 43 Enquanto a difus o dos conte dos se dava de forma impressa o meio utilizado era a via postal tradicional Dessa forma o acesso a estes materiais por pessoas que estavam mais distantes era ampliado permitindo a inclus o de um n mero maior de pessoas e ainda hoje um meio bastante difundido VIANA J NIOR et al 2009 Contudo este meio de transmiss o limita a intera o entre professor e aluno visto que a comunica o era apenas emitida n o havendo o retorno dos alunos com suas d vidas percep es e posicionamentos Sequencialmente o envio de materiais impressos foi associado ao r dio e televis o Com o advento destes houve um aumento da difus o de conte do abrangendo um n mero maior de pessoas inclusive quelas mais distantes Durante a d cada de 1930 foi identificada uma maior transmiss o de conte do por meio televisivo incluindo cursos voltados para comunidade docente visando a educa o continuada VIANA J NIOR et al 2009 Com a necessidade de redu o de cursos surgiu em meados de 1960 e 1970 a Universidade Aberta Deu se com jun o de v rias tecnologias como transmiss es por r dio e televis o audioteipes grava

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