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1. Sm 10 t40 rentes s posturas supina e sentada obtemos respecti vamente k 5 2mL e a 0 56 Ent o a Equa o 29 se torna S 5 2 0 56v 30 sendo S e v em mL A Fig 2 mostra a fun o ventricular de base pr exerc cio S v V se claramente que o ponto corres pondente ao n vel m ximo de exerc cio n o pertence fun o S v mas a uma outra curva acima dela o que indica um n tido aumento da contratilidade mioc rdica em resposta ao exerc cio v m Fig 2 Fun o ventricular de base S v As setas indicam os valores de S m e de S m correspondentes ao n vel maximo de exerc cio Aplicando a Equa o 10 para o n vel m ximo de exerc cio escrevemos S m e m S m 31 em que indicamos por m o nivel maximo de exerc cio Substituindo na Equa o 30 o valor de v correspon dente a m obtemos S m 86mL 32 que seria o valor do volume de eje o se a contratilidade se mantivesse constante Por outro lado pela Tabela 1 temos S m 109mL 33 Das Equa es 31 33 resulta c m S m S m 1 27 34 Revista UniVap v 10 n 19 2003 o que indica um aumento no volume de eje o 27 em rela o ao valor de base Esta conclus o compat vel com a observa o de Higginbotham et al 1986 de que o volume contido no cora o na fase final sist lica de contra o ventricular decrescia medida que a intensi dade do exerc cio aumentava E
2. o Valeparaibana de Ensino FVE com sede Pra a C ndido Dias Castej n 116 Centro na cidade de S o Jos dos Campos Estado de S o Paulo inscrita no Minist rio da Fazenda sob o n 60 191 244 0001 20 Ins cri o Estadual 645 070 494 112 uma institui o filan tr pica e comunit ria que n o possui s cios de qual quer natureza com seus recursos destinados integral mente educa o institu da por escritura p blica de 24 de agosto de 1963 lavrada nas Notas do Cart rio do 1 Of cio da Comarca de S o Jos dos Campos s folhas 93 v 96 v do livro 275 A Universidade do Vale do Para ba UNIVAP mantida pela FVE tem como rea de atua o priorit ria o Distrito Geoeducacional DGE 31 Sua miss o a promo o da educa o para o desenvolvimento da Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte DGE 31 At o presente a UNIVAP possui os seguintes Campi a Campus Centro em S o Jos dos Campos situado Pra a C ndido Dias Castej n 116 e Rua Paraibuna 75 b Campus Urbanova situado Av Shishima Hifumi 2911 que abrange os territ rios dos munic pios de S o Jos dos Campos e Jacare c Unidade Aquarius em S o Jos dos Campos situado Rua Dr Tertuliano Delphim J nior 181 d Unidade Villa Branca localizado em Jacare na Estrada Municipal do Limoeiro 250 e Unidade Ca apava na Estrada Municipal Borda da Mata 2020 A Educa o Superior objetivo da UNIVAP
3. dos Campos I folha SF 23 Y D II I SO B do Plano Cartogr fico do Estado de S o Paulo editada em 1978 em escala 1 10 000 Fotomosaico impresso em escala aproximada 1 10 000 colorido referente ao aerolevantamento efetuado por Base Engenharia em 2000 Papel acetato para a confec o da base cartogr fica e mapeamento do uso e cobertura vegetal natural das terras a partir da interpreta o de fo tografia a rea mesa de luz estereosc pio de es pelho lupa microcomputador scanner mesa digitalizadora impressora e plotter Programas computacionais para digitaliza o vetoriza o e cruzamento dos dados anal gicos obtidos das bases cartogr ficas e fotografia a rea foi utilizado o software Sistema para Processamento de Informa es Georreferen ciados C MARA et al 1996 Revista UniVap v 10 n 19 2003 4 2 Metodologia Para que fossem cumpridos os objetivos propos tos neste estudo foram seguidos os seguintes procedi mentos metodol gicos Escolha do tema e revis o bibliogr fica Levantamento de dados do meio f sico atrav s da Carta Planialtim trica topografia e drenagem gerando a Carta de Declividade e a Carta de reas de Preserva o Permanente Trabalho de campo Interpreta o do fotomosaico controlado de 2000 gerando a Carta de uso e cobertura ve getal natural das terras para o ano de 2000 definindo chaves de interpreta o como su
4. mos alguns resultados experimentais publicados na lite ratura 5 AN LISE DE RESULTADOS EXPERIMENTAIS PU BLICADOS NA LITERATURA 5 1 Experimentos de Jones et al 1970 Jones et al 1970 estudaram a resposta do d bito card aco a exerc cios para diferentes n veis de severida de realizados na postura supina pessoa deitada de cos tas em dez jovens do sexo masculino com idades na faixa de 21 a 24 anos Eles observaram que na transi o Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 da condi o de repouso para a de exerc cios ocorrem aumentos paralelos da freq ncia card aca e do d bito card aco com um aumento gradual at um patamar Os patamares para a freq ncia card aca e para o d bito car d aco s o atingidos mais rapidamente em exerc cios mais leves N o se observou nenhuma varia o no volume de eje o As curvas que eles obtiveram para a varia o do d bito card aco com o tempo sugerem uma express o anal tica da forma QO 1 a 1 e QO 15 em que a e T s o par metros reais e positivos que depen dem do n vel de severidade do exerc cio Quanto mais severo o n vel do exerc cio maiores ser o os valores des ses par metros Com os resultados experimentais de Jones et al 1970 poss vel determinar para cada n vel de exerc cio os valores de ae de t de modo que se tenha o melhor ajuste da curva te rica com a correspondente curva experimental Para a freq ncia card aca os re
5. o direito causando um aumento do volume de sangue na circula o pulmonar e uma diminui o na circula o sist mica ROWELL 1986 Terminada essa distribui o de sangue no in cio dos exerc cios o sistema busca um novo estado estacion rio De acordo com a rela o de Frank Starling o d bi to card aco depende do volume de sangue contido no cora o mas h tamb m outros fatores como a ativida de neuro humoral que podem alterar a capacidade de contra o dos ventr culos e a resist ncia hemodin mica dos vasos sangii neos e conseqiientemente influir no valor do d bito card aco As express es 9 10 incluem a possibilidade da atua o dos diversos fatores na alte ra o do d bito card aco como se pode ver consideran 82 do que o d bito cardiaco dado por Q fS 11 em que f a fregii ncia card aca e S o volume de eje o isto o volume de sangue bombeado pelo ventr culo esquerdo ou direito em cada contra o extremamente dif cil definir um n vel absoluto da contratilidade mioc rdica sendo muito mais f cil com parar estados de contratilidade De acordo com a rela o de Frank Starling o volume de eje o S depende do volume de sangue no cora o v e a fun o S v pode servir para comparar diferentes estados de contratilidade do m sculo card aco A varia o na capacidade do m s culo card aco de realizar trabalho em cada contra o Sims ventricu
6. o da matriz de rigidez em teoria de 2 ordem as se es transversais devem ser bissim tricas Como na an lise do sistema estrutural o edif cio dividi do em v rias subestruturas independentes n o preci so que um mesmo pilar esteja presente em todos os an dares N o s o considerados os pilares que sofrem o efeito do empenamento de suas se es transversais na tor o Cada trecho de pilar tem seu sistema de refer ncia local cartesiano X Y Zp com origem O no centro de gravidade da se o transversal na base inferior sendo y ez eixos horizontais coincidentes com os eixos princi pais de in rcia da se o e o eixo x seu eixo longitudinal A matriz de rigidez dos pilares em teoria de 2 ordem obtida pela resolu o do sistema de equa es diferenciais sendo levado em conta a influ ncia do es for o axial Para se es com dupla simetria temos que os sis tema de equa es s o de tr s equa es independentes sendo as duas primeiras relacionadas flex o nos seus planos principais de in rcia e a ltima tor o Antunes 1978 resolve esse sistema de equa es para diversas se es transversais de pilares encontran do assim a matriz de rigidez para esses elementos 2 1 4 Subestruturas Cada andar do sistema estrutural representado pela subestrutura Por sua vez cada subestrutura englo ba os elementos horizontais vigas e lajes contidos no pavimento superior e os elemen
7. 0 126mL que correspon dem a pontos na parte ascendente das respectivas cur vas de fun o ventricular obtemos os resultados das Figs 6 7 Nesse caso o sistema est vel pois cessa da a perturba o os d bitos card acos tendem para um mesmo valor mantendo o fluxo de sangue estacion rio Sh Fig 6 D bitos card acos em fun o do tempo ponto de opera o do cora o na parte crescente da fun o ventricular Pi 4 Es Ti a 3 EF 1 ou a q H i El 4 tis Fig 7 Diferen a entre os d bitos card acos em fun o do tempo ponto de opera o do cora o na parte crescente da fun o ventricular Tomando como condi es iniciais v 0 v 0 272mL que correspondem a pontos na parte decrescen te das respectivas fun es ventriculares obtemos os resultados ilustrados nas Figs 8 9 Nesse caso o sis tema inst vel pois cessada a perturba o a diferen a entre os d bitos card acos continua a aumentar e final Revista UniVap v 10 n 19 2003 mente tende para um valor nulo cessando o fluxo de sangue no sistema Esta instabilidade do sistema se ma nifesta para qualquer perturba o por minima que ela seja se o cora o trabalhar na parte descendente da fun o ventricular 86 4mL Us Fig 8 Volumes de sangue nos cora es direito e esquerdo em fun o do tempo ponto de opera o do cora o na parte decrescente da fun o ventr
8. Nesse caso seu papel de direcionar a ocupa o da cidade fica resumido legitima o do espa o constru do Neste sentido esta pesquisa buscou avaliar a forma como a v rzea do Rio Para ba do Sul no munic pio de S o Jos dos Campos est sendo tratada na Legisla o de uso e ocupa o do solo em vigor Para tanto foi realizada uma an lise das classes de uso do solo inseridas na rea buscando demonstrar a inadequa o desta com a preserva o das caracter sticas f sicas da v r zea realizando um estudo de caso do condom nio localizado na v rzea Esplanada do Sol Palavras chave V rzea zoneamento Abstract The flood area of Para ba do Sul River in the municipal district of S o Jos of Campos suffered with the intense urban occupation that contributes mainly to the increase of the impact on the water resources In different moments the urban zoning had a crucial involvement to the maintenance or degradation of space Its main function is to define the possible uses in certain areas of the city even though the legislation just recognizes uses consolidated In that case its role of concentrating on the occupation of a city is summarized to the legalization of the built space In this sense the goal of this research was to evaluate urban occupation at the flood area of Paraiba do Sul River in the municipal district of S o Jos dos Campos and how it is being carried out by the Zoning edited in 1997 In this sense it
9. PDDI SJC 1995 a Lei de Zoneamento e parcelamento do solo n o tem sido capaz de resolver as quest es estruturais do espa o urbano As reformas le gais n o s o suficientes para coibir o crescente e desestruturado crescimento da cidade A rea de plan cie aluvial do rio Para ba do Sul no munic pio de S o Jos dos Campos mesmo estando in cluida desde a d cada de 80 na Area de Preserva o Ambiental de acordo com a legisla o Federal Decreto Federal n 87 561 82 sofreu com a intensa ocupa o Atualmente acham se inseridos nesta rea bairros de classe m dia alta bairros de resid ncia popular favelas reas agr colas pastagens ch caras etc Estes contribu em para o aumento do impacto principalmente sobre as guas do rio Para ba do Sul Neste sentido esta pesquisa buscou avaliar a forma como a v rzea do rio Para ba do Sul no munic pio de S o Jos dos Campos vem sendo tratada na Legisla o para uso e ocupa o do solo em vigor Para tanto foi realizada uma an lise das classes de uso do solo inseridas na rea buscando demonstrar a inadequa o desta com a preserva o das caracter sticas f sicas da v rzea bem como um estudo de caso a partir da an lise da regula menta o do condom nio Residencial Esplanada do Sol localizado na v rzea do rio Para ba do Sul no munic pio de S o Jos dos Campos 2 A OCUPA O DE VARZEAS Entende se como v rzea os terrenos baixos
10. SCHMID ARAYA J M ZUNIGA L R Zooplankton community structure in two chilean reservoirs Arch Hydrobiol v 123 p 305 335 1992 SMIRNOV N N Fauna of the U S S R Crustacea Chydoridae Jerusalem Keter Publ House 1974 644 p URABE J Stable horizontal variation in the zoopInkton community structure of a reservoir maintained by predation and competition Limnol oceanogr v 40 n 2 p 232 241 1990 URABE J NAKANISHI M KAWABATA K Contribution of metazoan plankton to the cycling of nitrogen and phosphorus in lake Biwa Limnol Ocenogr v 40 n 2 p 232 241 1995 VANNI M J Freshwater zooplankton community structure introduction of large invertebrate predators and large herbivores to a small species community Can J Fish Aquat Sci v 45 n 10 p 1758 1770 1988 Revista UniVap v 10 n 19 2003 VANDERPLOEG H A Feeding mechanisms and particle selection in suspension feeding zooplankton In WOTTOM R S Ed The biology of particles in aquatic systems Boca Raton CRC Press 1990 p 183 212 WETZEL R G Limnologia Barcelona Ediciones Omega 1981 677 p ZALEWSKI M BREWISKA ZARAS B FRANKIEWICZ P KALINOWSKI S The potential for biomanipulation using fry communities in a loland reservoir concordance between water quality and optimal recruitment Hydrobiologia v 200 201 p 549 556 1990a ZALEWSKI M BREWISKA ZAR S B FRANKIEWICZ P Fry communities as a biomapulatin
11. abrange os cursos e programas a seguir descritos 1 Gradua o abertos a candidatos que tenham con clu do o ensino m dio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo 2 P s gradua o compreendendo programas de Mestrado Doutorado Especializa o e outros abertos a candidatos diplomados em cursos de gra dua o e que atendam aos requisitos da UNIVAP 3 Extens o abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela UNIVAP 4 Educa o a dist ncia com uso de novas tecnologias de comunica o 5 Forma o tecnol gica com forma o de tecn logos em n vel de 3 grau 6 Cursos seqiienciais por campo de saber de dife rentes n veis de abrang ncia a candidatos que aten Revista UniVap v 10 n 19 2003 dam aos requisitos estabelecidos pela UNIVAP A FVE tamb m mantenedora tendo em vista a educa o integral dos futuros alunos da UNIVAP de cursos de Educa o Infantil Ensino Fundamental Ensino M dio e ainda de Forma o Profissional e T cnica A UNIVAP em seu Projeto Institucional centra se 1 numa fun o pol tica capaz de colocar a educa o como fator de inova o e mudan as na Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte o DGE 31 2 numa fun o tica de forma que ao desenvolver a sua miss o observe e dissemine os valores positi vos que dignificam o homem e a sua vida em socie dade 3 numa proposta de transforma o
12. analisar essa quest o obtemos das Equa es 9 11 a express o para c t e t QOO Sv D p S S D pO S S 9 13 A Equa o 13 mostra que c t pode ser determi nada se as fun es Q t f t e S t forem conhecidas N o existe ainda nenhuma teoria que permita prever como o d bito card aco a freq ncia card aca e o volume de eje o variam com o tempo na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios mas a varia o temporal dessas grandezas pode ser determinada atrav s de expe rimentos Consideremos a fun o SD S v t p 14 em que S v p a fun o ventricular correspondente ao estado de repouso importante observar que S n o necessariamente o volume de eje o no instante t pois pode haver varia o da contratilidade como mostra a Equa o 10 Na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios a pr carga v e a press o arterial p po dem eventualmente variar com o tempo sendo que as fun es v t e p t s o pass veis de serem determinadas experimentalmente A fun o S t pode ser calculada substituindo se para cada instante t os valores de v t e p t na fun o S v t p t Substituindo essa fun o na Equa o 13 podemos determinar a fun o c t Vemos ent o que a Equa o 13 determina a fun o c t a partir de grandezas que podem ser medidas atrav s de experimentos A t tulo de ilustra o analisare
13. gional ministrado pelo Prof Dr M rio Val rio Filho e Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento Urbano e Regional ministrada pela Profa Dra Sandra Maria Fonseca da Costa ambas em 2000 AMORIM S G et al An lise do uso e ocupa o do solo de uma rea determinada do munic pio de Bras lia DF ao longo dos anos de 1984 1990 e 1996 inter preta o atrav s das t cnicas de sensoreamento remo to aplicado ao planejamento urbano e regional S o Jos dos Campos UNIVAP IP amp D trabalho apresentado na disciplina do curso de mestrado Sensoreamento Re moto Aplicado ao Planejamento Urbano e Regional mi nistrado pelo Prof Dr M rio Val rio Filho em 2000 _ An lise s cio espacial do munic pio de S o Jos dos Campos no per odo sanatorial 1900 50 uma interpreta o sob a tica do modelo de produ o soci al do espa o de Mark Gottdiener S o Jos dos Cam pos UNIVAP IP amp D trabalho apresentado na disciplina do curso de mestrado Produ o Social do Espa o mi nistrada pela Profa Dra Maria de Lourdes Neves de Oli veira Kurkdjian em 2000 bem como no 9 Congresso da Associa o Nacional de P s gradua o em Planejamen to Urbano e Regional ANPPUR em 2001 BATISTA NETO J Hist ria da baixa idade m dia 1066 1453 S o Paulo tica 1989 CAMPBELL J As m scaras de Deus mitologia primiti va S o Paulo Palas Athena 1992 v 1 original EUA 1959 ENGELS F
14. guas pluviais Na quase totalidade dos casos os pro jetos nunca levam em considera o seus impactos po tenciais na macrodrenagem Assim sendo e em decor r ncia da expans o urbana descontrolada s o neces s rias freq entes amplia es nas obras j executadas pontes galerias linhas de tubos etc como solu o para suportar o crescente aumento das vaz es Revista UniVap v 10 n 19 2003 O uso indiscriminado do solo urbano sem um estudo pr vio de suas limita es tem gerado v rios problemas de cunho social perda de moradia destrui o de ruas asfaltamentos es tradas pontes polui o visual da gua do solo do ar o que tem contribu do para diminuir sistematicamente a qualidade de vida em reas metropolitanas ou em cidades com grande cres cimento urbano AUGUSTIN 1985 Essas solu es estruturais acarretam pesados investimentos por parte dos poderes p blicos e po deriam ser em muitos casos minimizados com a apli ca o de pol ticas voltadas ao controle dos acr sci mos das vaz es e a aplica o de uma pol tica rigorosa da n o ocupa o das reas de inunda o do leito dos corpos d gua Durante o per odo de urbaniza o de uma ba cia ocorre tamb m um aumento significativo na pro du o de sedimentos causado por obras de terraple nagem limpeza do terreno com a remo o da cobertu ra vegetal do solo escava es etc Os efeitos da urbaniza o
15. interpelado pelo discurso do l gos para encontrar uma sa da Com isso h uma recusa do ouvir proveniente das rela es do ser com os outros Esta recusa surge nos modos privativos de n o ouvir resistir defender se e fazer frente a Id ST 34 p 222 O car ter de priva o funda se no nada como ori gem de toda nega o Com isso o Dasein n o possui o poder de decidir sobre o seu pr prio ouvir ou n o ouvir A decis o depende da manifesta o do l gos que nos interpela para escut lo Assim podemos pontuar a a o do l gos atrav s do dito heideggeriano Somente onde se d a possibilidade existencial de discurso e escuta que algu m pode ouvir Ibid p 223 O mbito dessa possibilidade encontra se na coexist ncia do ser com e no fato de a pre sen a escutar tamb m a si mesma Mo vendo se na compreensibilidade do ser com este ente convocado a obedecer ao l gos e permanecer no vigor da verdade dele Nesta perspectiva a pre sen a inter pelada a deixar de cuidar dos pr prios interesses e deve despertar para a circunvis o do mundo como um todo prestando aten o rela o entre os modos de ser da coexist ncia cotidiana Quanto a essa recusa do homem ao ouvir Her clito diz que ela prov m do n o se compor tar com o l gos ou seja do n o manter se no vigor da verdade LE O Os Pensadores Origindrios p 59 Neste caso o poder de decis o pertence ao l gos Por conseguin
16. mente a inten o de disciplinar a ocupa o urbana demonstrando o car ter intervencionista que caracteri zava o processo de urbaniza o diante dos fluxos migra t rios e processo de descentraliza o da produ o que se deu ao longo dos 70 afetando a realidade s cio espa cial do munic pio de S o Jos dos Campos bem como da regi o em que este se insere no contexto desse pro cesso de disciplina do espa o expressa no planejamento territorial hegem nico em que nasceu a popula o jo vem dos anos 90 no munic pio de S o Jos dos Campos ou seja no final da d cada de 70 e in cio dos anos 80 Atualmente parcela dessa popula o expressa por meio da cultura hip hop o processo em que se constru ram suas identidades urbanas Conforme os pesquisadores citados no tocante ao planejamento territorial hegem nico este na d cada de 80 teve seu interesse diminu do em fun o da crise econ mica e diminui o dos fluxos migrat rios que coin cidiram com demandas pol ticas governamentais ligadas ao setor econ mico para novamente nos anos 90 o planejamento territorial voltar agenda pol tica de in meras cidades brasileiras sobretudo na forma de marketing territorial ou urbano MARICATO VAINER ARANTES 2000 SANTOS 2000 a b bem como trazen do para o debate acerca da cidade diversos agentes soci 36 ais entre os quais a pr pria popula o juvenil dos cen tros urbanos capitalistas como atest
17. ncia card aca no estado de repouso Indicamos com negrito a frequ ncia card aca como fun o expl cita do tempo Por outro lado o volume de eje o pode variar com o tempo atrav s de eventuais varia es de v pen Assim explicitando a vari vel tempo na Equa o 6 es crevemos S D S v D p 0 NO OS Cv D p D 10 em que c t c n t tal que para t O o indice de contratilidade igual a 0 1 de modo que c 0 1 Indicamos com negrito o volume de eje o como fun o expl cita do tempo As Equa es 7 9 e 10 d o para o d bito car d aco em fun o do tempo QW f D SCD g D f eS Cv D p t 11 Conv m observar que Q t n o o d bito cardia co instant neo mas o valor m dio num per odo card aco e este valor m dio que constante para estados estaci on rios varia com o tempo na transi o entre diferentes estados estacion rios Derivando a Equa o 11 em rela o ao tempo obtemos dQ dt Q g dg dt Q c de dt Q S v t p t COS ov dv dt aS dp dp dt 12 91 Cada termo do segundo membro da Equa o 12 representa a contribui o para a taxa de varia o tempo ral do d bito card aco de apenas uma das grandezas cujas varia es podem alterar o d bito card aco Uma quest o importante e ainda controvertida a import ncia relativa da varia o da contratilidade do m sculo card aco na resposta card aca a exerc cios Para
18. necess ria para evitar a ocorr ncia de congest o ou deple o pulmonar HENDERSON PRINCE 1914 HAMILTON 1955 BERGLUND 1954 No in cio dos exerc cios o volume de sangue au menta na circula o pulmonar e diminui na circula o sist mica de modo que durante um certo tempo dv dt gt O e dv dt lt 0 at que seja atingido um novo estado estacion rio Para haver essa redistribui o de volume de sangue no sistema preciso que transitoriamente os d bitos card acos direito e esquerdo sejam diferentes entre si como foi explicado na se o 3 Se logo ap s a redistribui o do sangue entre as circula es pulmonar e sist mica ter se completado houver diferen a entre os d bitos card acos o volume de sangue em cada cora o variar at que os d bitos card acos se igualem como pode ser demonstrado matematicamente De fato das Equa es 14 15 supondo dv dt 0 dy dt obte mos dv dt Og v OV Q Q 16 pFit Fi dv dt e q_ v eq vo Q Q 17 Nas Equa es 16 e 17 os d bitos card acos s o fun es do tempo explicitamente atrav s do fator er e implicitamente atrav s dos volumes de sangue nos respectivos cora es Podemos ent o escrever dQ dt dQ dv dv dt Q dF dt 18 dQ dt dQ dv dv dt Q dF dt 19 Das Equa es 16 19 resulta d Q Q dt Q Qp e dg dv dq dv dF dt 20 Suponhamos que
19. neros resultaram em baixos valores de similaridade significando que estes ambientes apre sentaram menor semelhan a em suas composi es faunis ticas Os Rotiferos mostraram um indice de similaridade maior quando comparados s outras fam lias de Clad ceras e Copepodas Calanoida e Cyclopoida Se gundo Okano 1994 isto seria devido principalmente a sua limitada capacidade de nata o o que os tornaria mais vulner veis ao arraste atrav s do vertedouro J sua alta similaridade na regi o litor nea indica que h falta de plantas aqu ticas que criam um microhabitat ou segundo Urabe 1990 um ref gio biol gico n o exis 73 te Nao havendo um limite definido entre essas duas re gi es diferen as comportamentais podem manter certas esp cies restritas zona litoral mesmo que elas sejam capazes de nadar em guas abertas segundo Okano 1994 como foi o caso dos Clad ceras e Copepodas Hutchinson 1967 e Reid 1985 citado por Okano 1994 afirmam que a maioria das esp cies da ordem Cycoploida seja litor nea ou bent nica No lago Santana do Po o o ndice de similaridade dessa ordem em algu mas esp cies entre as regi es litor nea e limn tica ficou entre 1 00 e 0 75 Isto mostra que devido pequena di mens o do lago os organismos com maior poder de na ta o como algumas esp cies de Copepodas podem se distribuir mais homogeneamente por todo o lago Os ndices de similaridade obtidos en
20. o a t cnica de Sensoriamento Remoto para o estudo de imagens fotogr ficas visando a identifica o a interpreta o e a obten o de informa es dos fen menos e objetos nelas contidos Para Habiaga et al 1996 apud Barbosa 2001 o levantamento realizado por fotografias a reas um re curso eficiente e econ mico pela extens o da ocupa o atual do solo sobretudo pela viabiliza o do conheci mento dos obst culos f sicos naturais existentes assim como pela identifica o de vazios urbanos reas inund veis reas recuperadas ocupa o em rea de ris Revista UniVap v 10 n 19 2003 co tend ncias da expans o identifica o de vegeta o nativa e reflorestada a es antr picas com rela o a aterros terraplenagem cortes e outros aspectos de inte resse da an lise ambiental urbana 3 REA DE ESTUDO A rea selecionada para esta pesquisa corres ponde Bacia Hidrogr fica do Ribeir o Rancho Alegre de coordenadas planim tricas 408 772m 7 440 867m localizada na Zona Norte do Munic pio de S o Jos dos Campos margem esquerda do Rio Buquira afluente do Rio Para ba do Sul pertencente Bacia Hidrogr fica do Rio Para ba do Sul Esta rea foi escolhida pois melhor se adaptou proposta por apresentar caracter sticas f sicas proble m ticas tendo em vista a ocupa o urbana de reas n o permitidas pela legisla o diretamente incidente 3 1 Caracter stica
21. o das massas populares na esfe ra pol tica caracterizando o como o s culo das revolu es Os ideais de liberdade do cidad o ante o arb trio do Estado e a consci ncia de que esta s se constr i com a participa o do indiv duo na esfera pol tica afirmam se enquanto princ pios da ideologia liberal encontrando na propriedade privada sua base material O discurso burgu s pregava a igualdade entre os indiv duos No entanto segundo Alves e Pitanguy 1983 nos Estados Unidos foram exclu dos desse processo as mulheres os negros e os ndios Na Fran a as mulheres tamb m se viram exclu das das conquistas pol ticas obti das com a Revolu o Francesa da qual fizeram parte ao lado dos homens Com a consolida o do sistema capitalista no s culo XIX observam se conseqii ncias profundas tanto no processo produtivo quanto na organiza o do traba lho A explora o do trabalho humano adquiriu fei es peculiares nas f bricas onde se incorporavam mulheres e crian as de ambos os sexos em condi es prec rias Entretanto tamb m neste s culo que se estruturam as bases da teoria socialista A partir da an lise das rela es de produ o do sistema capitalista pro curou se entender a condi o da mulher como parte das 27 rela es de explora o na sociedade de classes Nesse contexto o referido s culo caracterizou se por duas fren tes de luta do operariado a luta por melhores condi es de
22. o do Planeja mento Estrat gico Segundo Lopes 1998 o Planejamento Estrat gi co tem que ser inovador n o se limitando a uma corre o de rumos N o se baseia em t cnicas quantitativas em documenta o elaborada e estruturas formais mas na administra o sistem tica do elemento humano na for mula o e implementa o estrat gica visando resulta dos e flexibilidade em vez de documentos e relat rios Para que uma cidade possa adotar a gest o atra v s do Planejamento Estrat gico ou do Marketing p bli co deve se partir do princ pio de que nenhuma localida de igual a outra assim como os elementos que influem no Planejamento Urbano tamb m s o divergentes Che Revista UniVap v 10 n 19 2003 ga se a conclus o de que os modelos de planejamento n o existem o que existem s o propostas metodol gicas que devem ser bem avaliadas para cada situa o antes de serem adotadas A situa o econ mica de um munic pio caracte r sticas regionais do seu entorno condi es de emprego e renda de uma popula o bem como caracter sticas demogr ficas ndices de educa o suporte de infra es trutura urbana e tantos outros aspectos al m da his t ria de urbaniza o de uma cidade isto que pode defi nir se vi vel ou n o o uso dessas formas contempora neas de gest o 8 BIBLIOGRAFIA ALC NTARA A Plano Estrat gico da Cidade do Rio de Janeiro mensagem eletr nica pessoal
23. o ontol gica do real S o Paulo Annablume 1999 PAVIANL J Escrita e Linguagem em Plat o Porto Ale gre EDIPUCRS 1993 STEIN E Aproxima es Sobre Hermen utica Porto Alegre EDIPUCRS 1996 Cole o Filosofia VATTIMO G Introdu o a Heidegger Trad de Jo o Gama Rio de Janeiro Edi es 70 1987 O Funk a Cultura Negra e os Novos Contornos Identitarios Rachel de Aguiar Batista Resumo Este trabalho objetiva trazer para discuss o a import ncia da cultura na forma o identit ria e educacional dos jovens referindo se especificamente cultura Funk E comum associar o ritmo funk aos jovens da periferia principalmente jovens negros e pobres por isso faz se esta articula o entre juventude pobreza e cultura Funk buscando mostrar de uma forma positiva o que o Funk pode representar no cotidiano destes jovens Palavras chave Juventude identidade funk cultura negra Abstract The purpose of this work is to show the importance of the culture for the personality formation and education of the young people especially the funk culture Usually the funk rhythm is associated with the image of poor young people mainly black people so youth poorness and funk culture are linked to show in a positive form what funk music can represent for those teenagers everyday Key words Youth identity funk black culture INTRODU O O presente artigo objetiva relacionar os concei to
24. o ventricular gera uma infinidade de curvas de fun o ventricular uma curva para cada valor de p H casos em que suficiente considerar a fun o ventricular apenas como fun o de v Para ver como isso poss vel consideremos uma varia o AS resultante de varia es Av e Ap Na aproxima o linear temos AS 0S dv Av 9S p Ap 3 Se a desigualdade dS dv Av gt gt 9S dp Ap 4 for v lida durante o fen meno em que o volume de eje o varia pode se desprezar a varia o de S devido varia o da press o arterial e considerar S como fun o de uma nica vari vel como na rela o de Frank Starling expressa pela Equa o 1 3 CONTRATILIDADE MIOC RDICA Experimentos mostram que para um dado par de valores v p o volume de eje o pode variar dependen do do estado de contratilidade do m sculo card aco mioc rdio extremamente dif cil definir um n vel ab soluto da contratilidade mioc rdica sendo mais f cil comparar diferentes estados de contratilidade Como padr o de estado de contratilidade podemos tomar a fun o S v p correspondente ao estado normal de repou so O estado de contratilidade do m sculo card aco tamb m chamado estado inotr pico A contratilidade Revista UniVap v 10 n 19 2003 mioc rdica pode ser alterada por diversos fatores como por exemplo certas subst ncias qu micas Um agente inotr pico positivo causa um aumento da contratilidade
25. ontol gico existencial em que j nos compreendemos O Dasein tem de estar aberto para a manifesta o dos en tes pois a interpreta o vincula se ao acontecido Nis so a manifesta o do ser na compreens o deve ser con siderada no sentido de j estarmos interpretando o acon tecido Aqui n o conv m emitir nenhum ju zo antecipa do Trata se da possibilidade de irmos compreendendo o nosso ser dentro de uma situa o hermen utica de mun do existencial Deparamo nos com o limite do discurso como articulador da linguagem pois ele encontra se diante da a o do ser e tem de esperar sua manifesta o pr pria O discurso convoca o a ficar em sil ncio profundo sem ter palavras e nem enunciados a emitir como falat rio Assim sendo podemos citar um verso do poeta Stefan George Que n o seja coisa alguma onde a palavra que Revista UniVap v 10 n 19 2003 bra LOPARIC tica e Finitude pp 82 84 A palavra quebra porque ela particular e dialetal nao pode ter a pretens o de representar o universal se ela n o instru mento de uma linguagem universal Com isso o poeta anuncia nos a possibilidade de pesarmos o ser em seu modo de doa o Podemos dizer que o pensamento encontra apoio fundamental na possibilidade do sil ncio Aqui o pensa mento convocado a retomar as palavras fundamentais com refer ncia ao ser tentando mostrar a pertin ncia entre homem e ser Isso prov m de uma linguagem
26. tulo da obra Local de publica o Editora data Exemplo P CORA A Problemas de reda o 4 ed S o Paulo Martins Fontes 1992 109 b Capitulo de livro SOBRENOME Nome T tulo do ca pitulo In SOBRENOME Nome org T tulo do livro Local de publica o Editora data P gina inicial final Exemplo LACOSTE Y Liquidar a geografia liquidar a id ia nacional In VESENTIN Jos William org Geografia e ensino textos cr ticos Campinas Papirus 1989 p 31 82 c Artigo de peri dico SOBRENOME Nome T tulo do artigo T tulo do peri dico local de publica o volume do peri dico n mero do fasc culo p gina inicial p gina final m s es Ano Exemplo ALMEIDA J NIOR M A economia brasileira Revista Brasileira de Economia S o Paulo v 11 n 1 p 26 28 jan fev 1995 d Disserta es e Teses SOBRENOME Nome T tulo da disserta o ou tese Local N mero de p ginas Ca tegoria grau e rea de concentra o Institui o em que foi defendida data Exemplo CECCATO V Proposta metodol gica para avalia o da qualidade de vida urbana a partir de dados convencionais de sensoriamento remoto Sistema de Informa es Geogr ficas e banco de dados georrelacio nal S o Jos dos Campos 140 p INPE 5457 TDI 499 Disserta o Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1992 e Outros casos Consultar as Normas da ABNT para Refer ncias Bib
27. 3947 1000 Unidade Villa Branca eEstrada Municipal do Limoeiro 250 Jd Dora Villa Branca Jacare SP CEP 12300 000 Tel 12 3958 4000 Unidade Aquarius eRua Dr Tertuliano Delphim J unior 181 Jardim Aquarius S o Jos dos Campos SP CEP 12246 080 Tel 12 3923 9090 Unidade Ca apava e Estrada Municipal Borda da Mata 2020 Ca apava SP CEP 12284 820 Tel 12 3655 4646 Supervis o Gr fica Profa Maria da F tima Ramia Manfredini Pr Reitoria de Cultura e Divulga o Univap Revis o Profa Gl ria Cardozo Bertti 12 3922 1168 Editora o Eletr nica Glaucia Fernanda Barbosa Gomes Univap 12 3947 1036 Impress o Gr fica e Editora MonteArt 12 3922 7158 Publica o Univap 2003 Baptista Gargione Filho Reitor Antonio de Souza Teixeira J nior Vice Reitor e Pr Reitor de Integra o Universidade Sociedade Ana Maria C B Barsotti Pr Reitora de Assuntos Estudantis Ailton Teixeira Pr Reitor de Administra o e Finan as Elizabeth Moraes Liberato Pr Reitora de Avalia o lcio Nogueira Pr Reitor de Gradua o Fabiola Imaculada de Oliveira Pr Reitora de P s Gradua o Lato Sensu Jo o Luiz Teixeira Pinto Pr Reitor de Gradua o da Unidade Villa Branca Jacare Luiz Ant nio Gargione Pr Reitor de Planejamento e Gest o Maria Cristina Goulart Pupio Silva Pr Reitora de Assuntos Jur dicos Maria da F tima Ramia Manfredini Pr
28. 48 1 183 922 27 458 550 30 1 979 108 68 11 693 161 00 13 672 269 68 ZM ZR ZVU ZEIS 289 439 40 708 711 68 1 103 066 09 5 270 543 03 15 747 945 18 23 119 705 38 10 126 920 12 33 246 625 50 ZC 7 363 07 990 834 76 998 197 83 0 00 998 197 83 ZETIZUPI 185 088 59 3 912 84 891 426 01 275 675 87 1 356 103 31 4 026 768 83 5 382 872 14 APA 311 545 39 1 168 999 15 1 162 000 42 940 99 10 361 47 2 653 847 42 5 422 063 61 8 075 911 03 Total 623 090 77 2 337 998 30 2 324 356 69 7 449 358 78 17 979 860 35 30 714 664 89 31 670 041 79 62 384 706 68 da classe 2 03 7 61 7 57 24 25 58 54 da Bacia 1 04 3 90 3 87 12 42 29 97 49 23 50 77 100 00 reas reas N o Taxade Ocupa o A reas Livres Classes Ocupadas Ocupadas Total Ocupa o M xima pelo para Ocupa o Zoneamento ZEPA 3 607 702 27 401 128 23 1 008 830 50 2 20 176 61 8 022 56 ZCHR 0 00 0 00 0 00 50 0 00 0 00 ZEPA Te I 1 979 108 68 11 693 161 00 13 672 269 68 65 8 886 975 29 7 600 554 65 ZM ZR ZVU ZEIS 23 119 705 38 10 126 920 12 33 246 625 50 65 21 610 306 58 6 582 498 08 ZC 998 197 83 0 00 998 197 83 80 798 558 26 0 00 ZETIZUPI 1 356 103 31 4026 768 83 5 382 872 14 80 4 306 297 71 3 221 415 06 APA 2 653 847 42 5 422 063 61 8 075 911 03 10 807 591 10 542 206 36 Total 30 714 664 89 31 670 041 79 62 384 706 68 36 429 905 56 17 954 696 72 da Bacia 49 23 50 77 100 00 58 40 78 0 Total 48 669 361 61 Amplia o Atual Zoneamento Futura da cheia 16 0 19 0 gt 26 67 reas e
29. Almeida Rodrigues Costa SUM RIO v 10 n 19 dez 03 ISSN 1517 3275 PALAVRA DO REITOR isescccsscscssceciciescusdestiseaseaseeseasdeviasesscaas cosebsapvesbessabeascanais 5 EDITORIA D eaea eaS ea SEAE ea DIS ELATAS F ARS AiAi 7 A FUNDA O VALEPARAIBANA DE ENSINO FVE E A UNIVERSIDADE DO VALE DO PARA BA UNIVAP 9 ABORDAGEM HEIDEGGERIANA DO DISCURSO COMO ARTICULADOR DA LINGUAGEM JOSE Carlos Val rio aus ce sseens arise em paris iaae E TEGETE ERIE 12 O FUNK A CULTURA NEGRA E OS NOVOS CONTORNOS IDENTIT RIOS Rachel de Aguiar Batista csvisisicciscsvissccnvessacsactsciesanescetovsoseenyoseshentoavaelesencseasisveveeseis 20 QUE G NERO ESSE Auxiliad ra Aparecida de Matos Eduardo Simonini Lopes 27 CONFLITO DE TERRITORIALIDADES EM TORNO DAS PR TICAS S CIO ESPACIAIS UMA INTERPRETA O DA CULTURA HIP HOP NO MUNIC PIO DE S O JOS DOS CAMPOS S rgio Gonla ves de Amorim Jos Oswaldo Soares de Oliveira 34 FORMAS CONTEMPOR NEAS DE GEST O DAS CIDADES PLANEJAMENTO ESTRAT GICO E MARKETING P BLICO Maria Joseane de Jesus Serpa Friedhilde M K Manolescu 41 AN LISE DA LEGISLA O MUNICIPAL PARA A V RZEA DO RIO PARA BA DO SUL NO MUNIC PIO DE S O JOS DOS CAMPOS Isabella Moretti de Oliveira Sandra Maria Fonseca da Costa 48 A IMPORT NCIA DA MACRODRENAGEM NO PLANEJAMENTO DA OCUPA O URBANA EM BACIAS HIDROGR FICAS Ronaldo Garc
30. Area de Prote o Ambiental da Bacia Hidrogr fica do Rio Para ba do Sul Decreto Federal 87 561 82 como objetivo de proteger reas de mananci ais encostas cumeadas e vales das vertentes do Vale do Para ba e Serra da Mantiqueira O Novo C digo Florestal Lei Federal 4 771 65 considera reas de Preserva o Permanente APP flo restas e demais formas de vegeta o natural que se situ em ao longo dos rios ou de qualquer curso d gua dis tando desde o corpo d gua at 30m de dist ncia em faixa marginal para os rios de menos de 10 metros de largura ao redor das lagoas lagos ou reservat rios d gua naturais ou artificiais nas nascentes mesmo nos chamados olhos d gua seja qual for a situa o topo gr fica num raio m nimo de 50 metros de largura A Lei Federal 6 766 de 19 de dezembro de 1979 Lei Lehmann que disp e sobre o parcelamento do solo urbano em zonas urbanas ou de expans o urbana deter mina que n o ser permitido o parcelamento do solo em encostas salvo se atendidas as exig ncias espec ficas das autoridades competentes respeitando se as limita es do meio f sico podendo n o ser permitido em terre nos com declividade igual ou superior a 30 4 MATERIAIS E M TODOS 4 1 Materiais Para o desenvolvimento deste trabalho foram uti lizados os produtos cartogr ficos e os de Geoprocessa mento e Sensoriamento Remoto abaixo relacionados Carta Planialtim trica S o Jos
31. C O Heart volume at rest and during muscular work in the supine and in the sitting position Acta Medica Sacandinavica n 167 p 267 277 1960 HORWITZ L D ATKINS J M LESHIN S J Role of the Frank Starling Mechanism in Exercise Circulation Research n 31 p 868 875 1972 JACOB R DIERBERGER B KISSLING G Functional significance of the Frank Starling mechanism under physiological and pathophysiological condition Eur Heart J 13 Suppl E p 7 14 1992 Revista UniVap v 10 n 19 2003 JONES W B FINCHUM R N RUSSELL R O REEVES T J Transient cardiac output response to multiple levels of supine exercise J Appl Physiol n 28 p 183 189 1970 KATZ A M Physiology of the Heart New York Raven Press 1977 p 165 204 205 226 KATZ A M The descending limb of the Starling curve and the failing heart Circulation n 32 p 871 875 1965 KOMAMURA K SHANNON R P IHARA T SHEN Y T MIRSKY I BISHOP S P VATNER S F Exhaustion of Frank Starling mechanisms in conscious dogs heart failure Am J Physiol n 265 H1119 H1131 1993 POLINER R L DEHMER G J LEWIS S E PARKEY R W BLOMQVIST G WILLERSON J T Left ventricular performance in normal subjects a comparison of the responses to exercise in the upright and supine positions Circulation n 62 p 528 534 1980 ROWELL Human Circulation New York Oxford University Press 198
32. Como para cada valor de temos uma fun o ventricular representada por uma superf cie de fun o ventricular temos ent o mais propriamente uma fam lia de superf cies de fun o ventricular Den tro de uma faixa de varia o da press o arterial tal que a desigualdade expressa pela Equa o 4 seja satisfeita suficiente considerar a fam lia de curvas de fun o ventricular 4 RESPOSTA CARD ACA A EXERC CIO O volume de sangue bombeado pelo ventr culo por unidade de tempo chamado d bito card aco dado por BERNE LEVY 2001 Q f S 7 em que f a freqii ncia card aca e S o volume de eje o Das Equa es 6 e 7 resulta QC p n f S v p n f cm S v p 8 A realiza o de exerc cios f sicos imp e ao siste ma cardiovascular uma sobrecarga decorrente da neces sidade de aumentar o d bito card aco a fim de suprir os m sculos ativos com um maior fluxo sang neo A Equa o 8 mostra que o d bito card aco pode aumentar atra v s de aumentos da freq ncia card aca f e do volume de eje o S Este por sua vez depende da contratilidade n do volume diast lico final v e da press o arterial p Na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios observa se um aumento da freq ncia card a Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 ca de modo que escrevemos f t g0f 9 em que g t uma fun o real e positiva tal que g 0 1 de modo que f a freq
33. Mensagem recebida em jul 2003 CASTELLS M A Sociedade em Rede S o Paulo Paz e Terra 2001 COBRA M Marketing Basico Uma perspectiva brasi leira S o Paulo Atlas 1996 DADOS do munic pio de S o Caetano do Sul SP Dispo n vel em http www saocaetanodosul sp gov br Aces so mar out 2003 DADOS do munic pio do Rio de Janeiro RJ Dispon vel em http www riodejaneiro rj gov br Acesso mar out 2003 FISCHMANN A ALMEIDA M Planejamento estra t gico na pr tica S o Paulo Atlas 1995 JOHNSON B Planejamento estrat gico em ci ncia e tecnologia teoria da aplica o In PROTAP Programa de treinamento em administra o de pesquisas cientifi cas e tecnol gicas 22 M dulo 1 17 a 28 de junho de 1996 Programa de administra o em ci ncia e economia administra o e contabilidade da Universidade de S o Paulo S o Paulo FEA USP p 17 46 1996 KOTLER P HAIDER D H REIN I Marketing P bli co S o Paulo Pioneira 1994 LOPES R A Cidade Intencional Planejamento Estrat gico de Cidades Rio de Janeiro Mauad 1998 MALTA C Cidade Brasileiras Seu Controle ou o Caos S o Paulo Nobel 1992 MATUS C Pol tica Planejamento e Governo Rio de Janeiro IPEA 1997 MOTTA P Dimens es gerenciais do planejamento gest o estrat gica Caderno de administra o Belo Horizonte v 1 n 1 p 1 7 1992 OLIVEIRA D Excel ncia na administra o estrat gi ca a
34. Reitora de Cultura e Divulga o Francisco Jos de Castro Pimentel Diretor da Faculdade de Direito do Vale do Para ba Francisco Pinto Barbosa Diretor da Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo Frederico Lencioni Neto Diretor da Faculdade de Educa o Luiz Alberto Vieira Dias Diretor da Faculdade de Ci ncia da Computa o Renato Amaro Z ngaro Diretor da Faculdade de Ci ncias da Sa de Samuel Roberto Ximenes Costa Diretor da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas Vera Maria Almeida Rodrigues Costa Diretora da Faculdade de Comunica o e Artes Marcos Tadeu Tavares Pacheco Diretor do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Maria Valdelis Nunes Pereira Diretora do Instituto Superior de Educa o COORDENA O GERAL Antonio de Souza Teixeira J nior REVIS O DE TEXTO Gl ria Cardozo Bertti DIGITA O E FORMATA O Glaucia Fernanda Barbosa Gomes CONSELHO EDITORIAL Alexandro Oto Hanefeld Amilton Maciel Monteiro Antonio de Souza Teixeira J nior Ant nio dos Santos Lopes Cl udio Roland Sonnenburg lcio Nogueira Elizabeth Moraes Liberato Francisco Jos de Castro Pimentel Francisco Pinto Barbosa Frederico Lencioni Neto Heitor Gurgulino de Souza Jair C ndido de Melo Luiz Carlos Scavarda do Carmo Marcos Tadeu Tavares Pacheco Maria da F tima Ramia Manfredini Maria Tereza Dejuste de Paula Paulo Alexandre Monteiro de Figueiredo Ros ngela Taranger Samuel Roberto Ximenes Costa Vera Maria
35. Rio de Janeiro RJ e do Bel m PA e o uso do Marketing P blico no munic pio de S o Caetano do Sul SP chegando se s constata es a seguir 6 1 Rio de Janeiro RJ O munic pio do Rio de Janeiro adotou em seu Pla nejamento Estrat gico an lise da vers o 1993 do plano o conceito de voltar se a produzir condi es urbanas ade quadas s demandas de empresas transnacionais tendo como refer ncia a experi ncia catal de Barcelona Revista UniVap v 10 n 19 2003 O plano do Rio de Janeiro foi realizado segundo um objetivo idealizado pelo governo o de tornar a cida de competitiva Para guiar o plano trabalhou se com o crit rio de identificar pontos fortes e fracos al m das tend ncias presentes no contexto geral do munic pio clara a preocupa o do planejamento da cidade do Rio de Janeiro em adequar se aos padr es do mundo globalizado A figura do Conselho da Cidade tamb m esteve presente no plano do Rio de Janeiro por m percebeu se que houve um car ter muito mais simb lico do que pr ti co em sua proposi o 6 2 Bel m PA O Planejamento Estrat gico do munic pio de Bel m optou por desenvolver um plano voltado para dentro ou seja que crie condi es para que as empresas j existentes continuem e se expandam e que proporcionem condi es para que micros e pequenas empresas se consolidem Optou pela inser o social qualifica o da socie dade como um todo e n o na cria o de b
36. Sa vo2 a N 20 60 0 Pos voa P06 Z PO7 Pos 20 100 20 60 20 100 20 100 20 100 J E A WZZZZA E 1 Q y co 2s ag E o o S Sa Sa Sa S 7 e PO9 vod P10 a 4 0 20 100 20 60 Na ro 20 100 ad 20 60 gt 20 60 1 vo BE i 20 60 A L Pll P12 20 100 20 100 4 0 pis vos PI4 P15 L P16 P17 P18 aw w00 20 100 20 100 20 100 20 100 20 100 Fz Fig 8 Planta baixa dos pavimentos As for as do vento foram determinadas respeitando se a norma NBR 6123 1980 Tabela 1 For a do vento concentrada em cada pavimento Pavimento For a Fz kN Pavimento For a Fz KN 15 28 5 7 51 5 14 56 4 6 50 5 13 55 9 5 49 3 12 55 3 4 47 9 11 54 7 3 46 2 10 53 9 2 43 8 9 53 3 1 40 0 8 52 4 A seguir s o apresentados em gr ficos alguns dos resultados obtidos com a an lise desta estrutura Revista UniVap v 10 n 19 2003 104 14 5 1a ordem e sem considera o da rigidez da laje E 1a ordem e considera o da rigidez da laje t 2a ordem e sem considera o da rigidez da laje 2a ordem e considera o da rigidez da laje Pavimento 0 r r r r r r 1 0 1 2 3 4 5 6 7 Deslocamento cm Gr fico 1 Deslocamento de cada andar na dire o Z 4 2a ordem e sem considera o da rigidez da laje 2a ordem e considera o da rigidez da laje Pavimento fee f 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Esfor o Normal kN Gr fico 2 Esfor o normal
37. a saber a compreens o a disposi o e o discurso Essa estrutura diz respeito totalidade dos nossos modos de ser na cotidianidade Assim o discurso articula a compreensibilidade do ser no mundo A escu ta e o sil ncio constituem as duas possibilidades dessa articula o no sentido de fazer nos pensar a n s mesmos como sendo todo ouvidos e voz para o dizer do ser O objeto deste estudo concerne linguagem como fala do ser Neste horizonte Heidegger utilizou as palavras fundamentais dos primeiros pensadores poetas Anaximandro Parm nides e Her clito O retorno a esses pensadores tem a finalidade de pensar o lugar de origem do ser atrav s da linguagem origin ria Palavras chave Linguagem fen meno discurso Dasein Abstract The language phenomenon finds its explanation in the issue of the being That phenomenon is manifested in the opening of Dasein through its ontological existential structure such as the understanding the disposition and the speech That structure concerns the totality of our being manners in our daily lives That way the speech articulates the understanding of the being in the world The listening and the silence constitute the two possibilities of that articulation in the sense of letting us think as being all ears and voice for what the being has to say The scope of this study concerns the language as the speech of the being In this horizon Heidegger used the first thinker poets fundame
38. acon tecimentos que pud ssemos analisar e obter uma res posta O l gos manifestou se como fala sendo anuncia do desde as palavras fundamentais e os fragmentos dos pensadores origin rios A manifesta o dessa fala enun ciada em forma de poema surgindo em nosso modo de ser no mundo Ela nos leva a pensar a nossa existenciali dade como po tica Neste mbito o pensamento desdo bra se poeticamente com refer ncia ao ser Com isso Heidegger deteve se nos poemas de alguns poetas e buscou escutar o que eles diziam sobre o ser e o que o pr prio ser estava a dizer Este dito tende a ganhar uma amplitude que transcende o mero descrever e enunciar as coisas O fato de escutarmos o l gos mostra nos que o Dasein j se move no mbito do fen meno da linguagem pois todo e qualquer pensamento traz consigo a possibi lidade de ser dito em palavras sejam nas que j existem ou nas que precisamos criar a partir do discurso existen cial O que surge significativamente a ausculta ou pen samento como sendo uma audi ncia que travamos conosco e com os outros Essa audi ncia nos leva em seu embalo a pensar ainda mais Desse modo a nossa compreensibilidade envolvida pela amplid o do l gos ser amplid o essa compreendida como possibilidade Revista UniVap v 10 n 19 2003 de abertura Segundo Her clito inevit vel ao homem a recu sa do ouvir ou seja ele n o capaz de decidir sobre isso Contudo o homem
39. al 1990 de que quando no final do exerc cio os vasos sangiiineos das pernas foram temporariamente exclu dos da circula o atrav s de almofadas infladas os aumen tos do d bito card aco e do volume de eje o foram adi ados at o momento em que as almofadas foram desinfladas Se aqueles autores al m das medidas que fize ram tivessem determinado tamb m a forma da fun o S v p e medido o volume diast lico final v t seria poss vel determinar a fun o S t S v t p t e em seguida calcular cada parcela do segundo membro da Equa o 23 Assim a explica o te rica poderia ser com parada quantitativamente com resultados experimentais Esta an lise mostra a import ncia de determinar a fun o ventricular de base pr exerc cio S v p e medir o volume diast lico e a press o arterial a fim de investigar a resposta card aca a exerc cio f sico 5 3 Experimentos de Higginbotham et al 1986 Higginbotham et al 1986 estudaram a resposta do sistema cardiovascular a exerc cios realizados em bi cicletas isocin ticas ergom tricas em 24 homens saud veis com idades entre 20 e 50 anos Al m de outras gran dezas eles mediram a press o arterial o volume diast lico final o volume sist lico final o volume de eje o e a frequ ncia card aca para as pessoas em repouso nas posturas supina e sentada e durante exerc cio na bicicle ta Em vez do d bito card aco aqueles autores apre
40. apresentamos uma genera liza o da teoria para incluir a possibilidade de uma de pend ncia temporal expl cita da fun o ventricular Com essa generaliza o analisamos a quest o da estabilidade do sistema na passagem da situa o de repouso para a situa o de exerc cios f sicos 2 EQUA ES DIFERENCIAIS PARA O SISTEMA CARDIOVASCULAR A Fig 1 uma representa o do sistema cardiovascular que constitu do pelo cora o e dois sis temas vasculares a circula o sist mica e a circula o pulmonar O cora o tem quatro c maras e divide se em cora o direito e cora o esquerdo cada qual com um trio e um ventr culo Os trios funcionam como reserva t rios do sangue venoso com uma pequena a o de bombeamento para ajudar no enchimento do ventr culo Os ventr culos s o as principais c maras bombeadoras sendo que o ventr culo esquerdo alimenta a circula o sist mica enquanto o ventr culo direito bombeia o san gue venoso proveniente da circula o sist mica para a circula o pulmonar onde o di xido de carbono elimi nado e o sangue enriquecido com oxig nio Os trios e os ventr culos est o continuamente realizando movimen tos de contra o e de relaxa o O trio recebe o sangue durante a contra o ventricular e na relaxa o ventricular o sangue flui do trio para o ventr culo O volume de sangue bombeado pelo cora o esquerdo direito por unidade de tempo ch
41. as Segundo Nicholson 2000 uma das conseqii n cias dessa nova compreens o das diferen as a nossa concep o de identidade sexual um eu masculino ou feminino precisamente diferenciado e profundamente enraizado num corpo marcado pela distin o Dessa for ma as categorias homem mulher s o concebidas como uma oposi o bin ria que se auto reproduz sendo estabelecida sempre da mesma maneira Um exemplo desse tipo de racioc nio o trabalho da antrop loga Helen Fisher 1999 no qual ela apresen ta suas descobertas a respeito dos pontos essenciais de diferencia o entre homens e mulheres A naturaliza Revista UniVap v 10 n 19 2003 o das diferen as sexuais pode ser observada em sua afirma o Cada vez mais os postos gerenciais ser o ocu pados pelo sexo feminino Ali s nos EUA isso j pode ser amplamente observado As mulheres v o ocupar essas posi es porque est o mais bem preparadas para cumprir as multitarefas que s o exigidas nos neg cios de hoje e do pr ximo s culo Mas bom que se diga o comando conti nuar nas m os do sexo masculino As mulheres n o s o t o focadas em galgar posi es de hie rarquia como os homens Os postos intermedi rios ficam com as mulheres e seu pensamento contextual mas a presid ncia das empresas deve continuar com os homens que com sua vis o focada s o mais bem equipados para ganhar posi o de l der Ibidem 1999
42. como foi dito aci ma possui um conjunto de c digos e s mbolos sua ima gem exerce fasc nio sobre um grande n mero de jovens que parecem encontrar nestes grupos sociais na socia bilidade e nos estilos que promovem formas fundamen tais de express o e comunica o Este artigo est dividido em tr s partes A primei ra trabalha os conceitos de identidade a segunda parte fala especificamente do movimento funk enquanto a ul tima parte traz algumas considera es a respeito da rela o do movimento funk enquanto cultura e os novos processos identit rios 1 TRANSFORMA ES DO MUNDO CONTEMPO RANEO EA FORMA O DE NOVOS PROCESSOS IDENTITARIOS Para compreender o surgimento das novas identi dades necess rio levar em considera o as transforma es que v m ocorrendo nos diversos mbitos sociais pois essas mudan as afetam diretamente o processo de constru o e forma o de identidade A globaliza o coloca em quest o as fronteiras territoriais e locais assim como a rela o entre lugares e identidades e permite a compress o do espa o e do tempo encurtando dist ncias Como destaca Hall 1999 A globaliza o tem efeito pluralizante sobre todas as identidades produzindo uma variedade de possibilida des e novas posi es de identifica o HALL 1999 p 74 Este processo permite a r pida circula o das in forma es das ideologias e da cultura e quebra a rigidez da identidade f
43. competitividade para administrar o futuro das em presas S o Paulo Atlas 1995 PIQUET R Cidade Empresa Presen a na paisagem urbana brasileira Rio de Janeiro Jorge Zahar 1998 RIBEIRO L SANTOS O Org O futuro das cidades brasileiras na crise In Globaliza o Fragmenta o e Re forma Urbana Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1994 Revista UniVap v 10 n 19 2003 RODRIGUES E NOVAES J Luzes na Floresta o go verno democr tico e popular em Bel m 1997 2001 Bel m Prefeitura Municipal de Bel m 2002 VAINER C P tria Empresa e Mercadoria In A Cidade do Pensamento nico Rio de Janeiro Vozes 2000 VASCONCELLOS FILHO P Planejamento estrat gico formula o implementa o e controle Rio de Janeiro Funda o Jo o Pinheiro 1979 47 An lise da Legisla o Municipal para a V rzea do Rio Paraiba do Sul no Municipio de Sao Jos dos Campos Isabella Moretti de Oliveira Sandra Maria Fonseca da Costa Resumo A v rzea do rio Paraiba do Sul no munic pio de S o Jos dos Campos sofreu com a intensa ocupa o urbana que contribui para o aumento do impacto principalmente sobre os recursos h dricos Em diferentes momentos o zoneamento urbano teve um papel crucial para a manuten o ou degrada o deste ambiente Sua fun o principal eleger os usos poss veis em determinadas reas da cidade por m muitas vezes a legisla o apenas reconhece os usos j consolidados
44. de sistemas de rela es sociais entre os sexos Ao definir a ess ncia deste conceito como um elemento constitutivo de rela es sociais fundadas sobre as diferen as percebidas entre os sexos Scott 1990 p 14 entende que a partir das diferen as biol gi 31 cas constr i se uma rede de percep es significados e atributos diferenciados para cada sexo Ent o o conceito de g nero proposto como uma categoria te rica que se refere a um conjunto de signifi cados e s mbolos constru dos sobre a base da percep o da diferen a sexual Esta percep o utilizada na compreens o de todo o universo observado incluindo as rela es sociais e mais particularmente as rela es entre homens e mulheres O g nero se constituiria as sim em lentes pelas quais determinado fato social pode ser apreendido analisado e interpretado Ao designar as rela es sociais entre os sexos o g nero seria ent o uma maneira de indicar a cria o in teiramente social de pap is adequados aos homens e s mulheres Portanto o estudo das mulheres implicaria necessariamente o estudo dos homens e a rela o entre eles Esta autora tamb m dedica especial aten o import ncia da linguagem no que se refere percep o sobre os poderosos pap is que os s mbolos as met fo ras e os conceitos jogam na defini o da personalidade e da hist ria humanas A concep o de g nero proposta por Scott pro v
45. de neg cios que dirigem o fluxo de bens e servi os do produtor ao consumidor ou utilizador Ohio State University 1965 Marketing o processo na sociedade pelo qual a estrutura da demanda para bens econ micos e servi os antecipada ou abrangida e satisfeita atrav s da concep o promo o troca e distribui o f sica de bens e servi os Kotler e Levy 1969 in Cobra 1986 O conceito de Marketing deveria abranger tamb m as institui es n o lucrativas Bartls 1974 in Cobra 1986 Se o Marketing para ser olhado como abrangendo as atividades econ micas e n o econ micas talvez o Marketing como foi originalmente concebido reapare a em breve com outro nome Haas 1978 in Cobra 1986 Marketing o processo de descoberta e interpreta o das necessidades e desejos do consumidor para as especifica es de produto e servi o criar a demanda para esses produtos e servi os e continuar a expandir essa demanda Kotler 1980 in Cobra 1986 Marketing uma atividade humana dirigida a satisfazer necessidades e desejos atrav s do processo de trocas Em suma o termo Marketing j passou por uma s rie de fases conotativas bem distintas e em partes at divergentes Houve pocas em que as defini es se con centravam nos aspectos primordialmente legais em ou tras ocasi es a nfase foi em aspectos relacionados distribui o em outras a conota o era de fun es admi nistra
46. diz Revista UniVap v 10 n 19 2003 Dizer no alem o arcaico sagan significa mostrar fazer aparecer e ver 4 BIBLIOGRAFTA FOGEL G Da Solid o Perfeita Escritos de Filosofia Petr polis Vozes 1998 HEIDEGGER M Ser e Tempo 5 ed Trad de M rcia de S Cavalcante Petr polis Vozes 1995 v 1 Carta Sobre o Humanismo In Confer ncias e Escritos Filos ficos Trad de Ernildo Stein S o Paulo Abril Cultural 1979 p 149 175 cole o Os Pensadores Hegel e os Gregos In Confer ncias e Escri tos Filos ficos Trad de Ernildo Stein S o Paulo Abril Cultural 1979 p 203 214 Cole o Os Pensadores ______ L ngua de Tradi o e Lingua T cnica In HEIDEGGER Trad de M rio Botas Lisboa Vega Passa gens 1995 Her clito a origem do pensamento ociden tal l gica a doutrina heracl tica do l gos Trad de Marcia de S Cavalcante Schuback Rio de Janeiro Relume Dumar 1998 LE O E C Os Pensadores Origin rios Anaximandro Parm nides Her clito 3 ed Trad de Emmanuel Car neiro Le o e S rgio Wrublewski Petr polis Vozes 1999 LOPARIC Z tica e Finitude S o Paulo Educ 1995 MARQUES M P O Caminho Po tico de Parm nides S o Paulo Loyola 1990 Cole o Filosofia n 13 MELO NETO J C Morte e Vida Severina Rio de Janei ro Record 1996 MICHELAZZO J C Do Um Como Princ pio Ao Dois Como Unidade Heidegger e a reconstru
47. e amea as dos seus pontos fortes e fracos para o cumprimento da sua miss o e atrav s desta consci ncia estabelece o prop sito de dire o que a organiza o dever seguir para aproveitar as oportunidades e evitar riscos Vasconcellos Filho 1979 O planejamento estrat gico o nico m todo para analisar complexidades do ambiente externo da organiza o e preparar medidas eficazes para controlar amea as inova es tecnol gicas e t ticas de sobreviv ncia perante o din mico desenvolvimento tecnol gico e o processo de obsol ncia E poss vel constatar que todas as proposi es sugerem no como uma ferramenta de previs o e prepara o utilizadas pelas empresas No contexto do planejamento urbano pode se encontrar outras defini es que na ess ncia sofrem al gumas adapta es do Planejamento Empresarial j que Revista UniVap v 10 n 19 2003 E se aplicadas ao Planejamento Urbano o campo de a o n o ser o mesmo de uma empresa e tampouco os agen tes que d o origem forma o da cidade comportam se da mesma forma Alc ntara 2003 prop s que o Planejamento Es trat gico de Cidades um m todo ou processo que con 43 siste em prever identificar e mobilizar potenciais dispo n veis e condi es favor veis tendo por objetivo direcionar a es t ticas definir linhas estrat gicas e implementar programas e projetos visando obten o de resultados desej
48. e at mesmo da moda para moldar seu estilo O Funk assim como o samba foi e ainda muito criticado e discriminado mas j reconhecido como mo vimento cultural A influ ncia do movimento black t o marcante no mundo Funk que comum englobar o Funk nas chamadas black musics H tamb m marcante influ ncia do Rap do Hip Hop e do Break que compartilham uma caracter stica a cr tica social Na d cada de 70 o Funk esteve ligado ao movi mento negro americano mas na d cada de 80 acontecem muitas mudan as nesse cen rio Sem afirmar a quest o pol tica necessariamente como seu objetivo primeiro os jovens desenvolveram um circuito de produ o e consu mo que trouxe quest es pol ticas para a esfera p blica Nos anos 80 o Funk foi influenciado por um novo ritmo trazido da Fl rida o Miami Bass e mais uma vez se faz presente o fen meno da hibridiza o cultural As vantagens e facilidades do mundo globalizado e a transi o das culturas informa es e mercadorias foram fundamentais para o estouro do ritmo funk no Brasil Citamos o exemplo das equipes de som que eram as grandes respons veis pela divulga o da Funk music no Brasil a importa o dos discos de vinil foi um dos fatores respons veis pelo sucesso dos grandes equi pes O Funk ind stria que envolve produ o e con sumo de roupas discos e Cds aulas de dan a e academias programas de TV e r dio revistas fa
49. e justifica o poder do masculino e principalmente funda o homem princ pio masculino Revista UniVap v 10 n 19 2003 como a base organizadora da sociedade e a mulher como o seu oposto o caos a desorganiza o a castra o mal realizada a loucura Essa leitura das diferen as fundamenta v rias correntes feministas possibilitando as mais diversas ela bora es e interpreta es do conceito de g nero por m ressaltaremos aqui somente o feminismo da diferen a em fun o de sua produ o te rica e acad mica Um dos pressupostos desta teoria a cren a de que a fam lia e a organiza o dos cuidados maternos e paternos constituem se na base da sociedade e da orga niza o social do g nero Nancy Chodorow entende que a divis o sexual na fam lia e as tarefas desempenhadas por cada um dos pais um ponto fundamental para se perceber o siste ma sexo g nero Este se expressa como a somat ria de um sistema de produ o e reprodu o cujo n cleo em qualquer sociedade seria a fam lia e a organiza o dos cuidados maternos e paternos Desse modo podemos definir e articular certas amplas e universais assimetrias dos sexos na or ganiza o social do g nero em decorr ncia da materna o das mulheres A materna o das mulheres determina a posi o principal das mulheres na esfera dom stica e cria a base para a diferencia o estrutural das esferas dom stica e p blica Ma
50. enquanto um agente inotr pico negativo diminui a contratilidade KATZ 1977 SARNOFF 1955 Portanto de acordo com esses experimentos a fun o ventricular para cada ventr culo n o nica Esse fato foi enfatizado por Sarnoff que introduziu o conceito de fam lia de curvas de fun o ventricular SARNOFF 1955 A fim de se estudar melhor a fun o card aca seria interessante exprimir matematicamente o conceito de fa m lia de curvas H observa es experimentais que indicam haver uma rela o linear entre a press o sist lica final P O volume sist lico final v sp dentro da faixa de varia o fisiol gica dessas grandezas Al m disso a inclina o da reta depende do estado de contratilidade do m sculo card aco e parece independer ou depender fracamente da pr carga v e da p s carga p em largas faixas de v e de p ROSS Jr 1983 SAGAWA 1981 MILNOR 1990 Com base nesses resultados sugerimos a seguinte defi ni o de ndice de contratilidade mioc rdica n dps dv dps d vo 5 em que o indice de contratilidade referente ao estado para o qual a rela o entre p p e v d a derivada que est indicada no numerador enquanto dp dv se refere ao estado normal de repouso da pessoa tomado como padr o para essa mesma pessoa Para o estado padr o de contratilidade n 1 enquanto para um estado de contratilidade aumentada diminu da ter amos n gt 1 m lt 1 A fim de inclui
51. esses jovens oriundos dos segmentos populares como protagonistas Assim se por um lado o Funk com os elementos que o comp e se faz cada vez mais presente de forma difusa na in d stria fonogr fica no vestu rio e no comporta mento de um p blico jovem nos anos 90 por ou tro lado um conjunto de enunciados jornal sticos os interdita e ou os apresenta no conjunto de nar rativas que d o visibilidade viol ncia urbana hoje HERSCHMANN 2000 p 115 Quanto ao locus social podemos dizer que o Funk possui um espa o privilegiado que o baile funk Como lembra Herschmann 2000 o baile o principal espa o de consagra o e express o do Funk O baile epicentro o espa o central no qual se manifestam os mecanismos de inclus o e exclu s o onde se estabelecem locais sociais e dispu tas HERSCHMANN 2000 p 47 No imagin rio popular o Funk muitas vezes as sociado a viol ncia e o baile lembrado como um espa o de brigas e vandalismos e seus adeptos s o tidos como marginais e delingiientes Pode se afirmar tamb m que o estigma do Funk n o se dirige exatamente sobre o baile apesar de ele ser o objeto central do debate entre estado sociedade e rg os de seguran a mas contra o setor que o assumiu como fonte referencial identit rio De uma hora pra outra o Funk passou a ser visto como um dos alicerces de uma vis o de mundo ideologia que vem alimentando o cresci ment
52. feminista radical segundo Pereira de Deus 1995 era poss vel em reuni es em que as partici pantes confrontavam suas experi ncias pessoais A constata o de que seus problemas n o eram nicos nem individuais permitia que as mulheres se descobris sem fazendo parte de uma viv ncia social de opress o compartilhada por todas as mulheres GOLDBERG apud PEREIRA DE DEUS 1995 p 35 Propiciava se ent o a constru o de uma identidade que permitia a estas mu lheres constru rem refer ncias que norteavam sua a o Revista UniVap v 10 n 19 2003 na resolu o de problemas que eram concernentes a sua categoria Procurando realizar uma retomada hist rica do espa o da mulher essa corrente te rica procurou expli car as origens do patriarcado concentrando se na su bordina o das mulheres A origem de sua liberta o seria a compreens o adequada do processo de reprodu o biol gica partindo da premissa de que a origem da subordina o universal das mulheres seria a materna o Isso condicionaria a mulher ao ambiente dom stico universo privado limitando sua atua o no universo p blico considerado o local de maior prest gio e valor A import ncia dessa posi o te rica para os es tudos de g nero limitada em fun o de sua an lise res trita concentrada sobre a diferen a f sica nesse senti do que Scott 1990 argumenta que mesmo afirmando a dime
53. forma que s o utilizados os elementos triangulares O elemento quadrangular pode ser obtido facil mente pela composi o de quatro elementos triangula res DKT quando se colocam os par metros internos comum ao elementos em fun o dos seus par metros externos atrav s da condensa o est tica Ver Fig 4 Z Fig 5 Elemento quadrangular formado a partir de 4 elementos DKT 4 MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL DA ESTRUTURA A matriz de rigidez global do edif cio obtida atra v s da contribui o da rigidez de todos os seus elemen tos estruturais componentes elementos de placas e bar ras Seria portanto trabalhosa a an lise global da estru tura considerando a de uma s vez todas as coordena das deslocamentos envolvidas devido ao enorme n mero de inc gnitas presentes no sistema de equa es correspondente Para que se tenha um sistema computacional efi caz na resolu o de estruturas de grande porte como edif cios utilizam se as t cnicas de subestrutura o que analisam a rigidez de cada andar independentemente ao inv s da estrutura global como um todo Dessa forma com a divis o do edif cio em v rias subestruturas teori camente poss vel analisar edif cios com qualquer n 102 mero de andares As t cnicas de subestrutura o utiliza das s o feitas em s rie e paralelo 5 FOR AS NODAIS O vetor de for as nodais do sistema estrutural obtido pela contribui o direta das f
54. instrumental da Prefeitura Municipal de Sao Jos dos Campos 2001 aponta para emerg ncia atual de uma onda jovem sobretudo da popula o entre 14 e 29 anos que atravessa dificuldades em sua vida urbana no munic pio tais como altas taxas de morta lidade dessa popula o sobretudo devido causas ex ternas como homic dios e acidentes de tr nsito bem como por doen as infecto contagiosas tais como a AIDS atingindo sobretudo a popula o masculina Essa popula o jovem apresenta baixo grau de escolaridade apesar da alta taxa de alfabetiza o inicial Temos associadas aos problemas de escolariza o altas taxas de desemprego que apesar de expressivas para essa faixa et ria ainda se apresentam de modo diferenci ado no interior desse grupo et rio ou seja o desempre go maior entre as mulheres e os n o brancos No que pudemos aferir sobretudo a partir das pr ticas culturais hip hop as dificuldades que a popula o jovem atra vessa conforme as pesquisas instrumentais da prefei tura municipal de S o Jos dos Campos s o as mes mas cantadas no rap grafitadas nos muros da cidade ou como tem tica de eventos de break No tocante organiza o territorial do munic pio identificamos a se guinte realidade a partir da interpreta o da imagem de sat lite da regi o administrativa de S o Jos dos Cam pos e de nossas pesquisas de campo de que a mancha urbana do munic pio de S o Jos dos Campo
55. iria TEAC 1977 a porra de THH Frat Campin Belair VHI adapts Fig 3 Localiza o do condom nio Esplanada do Sol 7 CONSIDERACOES FINAIS Podemos concluir que muitas vezes 0 zoneamento vem a atender interesses especificos e localizados pro venientes quase sempre de setores ligados ind stria constru o civil e ao mercado imobili rio Esta situa o evidencia seu papel marcadamente ideol gico em que a classe dominante representa seu interesse particular e suas demandas como se fossem de interesse geral A ocupa o do espa o urbano do munic pio em uma rea de preserva o ambiental como acontece no Residencial Esplanada do Sol deve conduzir nos ao questionamento sobre o papel dos agentes imobili rios na estrutura o do espa o e as pol ticas p blicas que de alguma maneira favoreceu esta situa o A ocupa o desordenada em reas de v rzea cada vez mais visto como algo inevit vel por m os pre ju zos para os recursos h dricos e portanto para a qua lidade de vida da sociedade s o muito graves e talvez irrevers veis Desta forma fundamental que o poder p blico cumpra seu papel imparcial no controle do uso e ocupa o do solo do ponto de vista dos interesse de classes e considerando os limita es impostas pelo meio f sico promovendo uma estrutura o do espa o que ao menos respeite o meio ambiente Revista UniVap v 10 n 19 2003 8 BIBLIOGRAFIA
56. m 0 27x86mL 23mL Este valor corresponde a 72 de AS 32mL enquanto AS 9mL corresponde a 28 Portanto nos experimentos de Higginbotham et al 1986 a varia o do volume de eje o resultou principalmente da varia o da contratilidade 5 4 Experimentos de Poliner et al 1980 Poliner et al 1980 realizaram experimentos com sete pessoas normais seis homens e uma mulher com idade m dia de 26 anos que se submeteram a exerc cios f sicos de diferentes n veis de intensidade Os exerc cios foram realizados nas posturas supina e sentada em bici cletas ergom tricas A Tabela 3 cont m alguns dados obtidos por aqueles autores Tabela 3 Dados de Poliner et al 1980 Condi o Repouso Postura Supina Sentada Supina v mL 107 85 123 S mL 76 55 92 f batimentos min 71 89 100 Q mL min 5 4 4 8 9 1 p mmHg Exerc cio 1 Exerc cio 2 Exerc cio M ximo Sentada Supina Sentada Supina Sentada 113 137 117 135 116 85 105 92 106 99 124 133 165 172 182 10 4 13 8 15 1 18 3 18 0 125 76 125 84 152 81 161 86 169 91 190 89 206 96 204 91 v o volume diast lico final p a press o arterial f a frequ ncia card aca S o volume de eje o Q o d bito card aco Procedendo do mesmo modo utilizado na an lise dos dados de Higginbotham et al 1986 determinamos a fun o ventricular de base pr exerc cio que na apro xima o linear dada por S 25 7 0 95v 42 A Fig 3
57. m da antropologia e de acordo com Heilborn apud Carvalho 1998 ele entendido como uma marca ele mentar da alteridade ou seja considerado como um princ pio de classifica o categorizando o universo vi vido e observado em termos do masculino e do feminino Segundo Almeida 1996 p 163 essa classifica o vis vel em m ltiplos aspectos etnogr ficos com a atribui o de g nero a actvidades objectos ac es emo es espa os da casa espa os da aldeia etc No entanto o diferencial de Scott 1990 p 16 em rela o essa abordagem parece ser a nfase que ela atribui ao g nero como uma primeira maneira de dar significa do s rela es de poder ou seja o g nero um primeiro campo no seio do qual ou por meio do qual o poder articulado Isso porque ao estruturar a percep o e organi za o concreta e simb lica de toda a vida social o g ne ro torna se envolvido na concep o e na constru o do poder em si mesmo pois ele considerado como um referencial para a estrutura o e organiza o da vida so cial Entretanto cabe ressaltar que ao conceber o g nero como a base de toda a organiza o social e simb li ca corre se o risco de reduzir uma realidade mais ampla e complexa a apenas uma de suas facetas o g nero Ao procurar no g nero os reflexos e os conflitos de uma Revista UniVap v 10 n 19 2003 sociedade macro esquece se que macro e m
58. ncia card aca e para o d bito card aco s o atingidos em 10s 15s ERIKSEN et al 1990 Jones et al submeteram 10 pessoas a testes de exerc cios f sicos e observaram que o estado estacion rio na situa o de exerc cios mais lentamente atingido 81 para n veis mais elevados de exerc cio Para exerc cios moderados ap s 30s as 10 pessoas submetidas ao teste tinham atingido 90 do valor final do d bito card aco e essa percentagem ca a para 77 e 71 para dois n veis subsegiientes de exerc cios mais severos Ap s aproxi madamente 1 5 minutos de exerc cios as 10 pessoas atin giam mais de 95 do respectivo valor final do d bito card aco independentemente do n vel de severidade do exerc cio JONES et al 1970 Essas observa es experimentais mostram que na passagem da condi o de repouso para a de exerc cios a fun o ventricular depende explicitamente do tem po Portanto vamos supor que a fun o ventricular seja da forma Q v D eq 9 mL s em que F t b 1 e 10 de modo que para t O a fun o Q v t se reduz fun o q v correspondente situa o de repouso Os par metros b eT reais e positivos dependem do n vel de severidade do exerc cio Para um dado valor de v o d bi to card aco cresce com o tempo e tende a um patamar como ilustra a Fig 3 Na Equa o 9 a forma da fun o F t depende do problema que se quer investigar A for ma dad
59. no pilar P14 Revista UniVap v 10 n 19 2003 O 105 14 4 13 4 124 t 2a ordem e sem considera o da rigidez da laje 2a ordem e considera o da rigidez da laje T4 10 4 g T E 84 5 7 4 6 4 5 4 4 4 3 4 Dil 1 T T T T T T T 1 15000 10000 5000 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 Momento Fletor kN cm Gr fico 3 Momento fletor MY inferior no pilar P17 155 14 4 amp 2a ordem e sem considera o da rigidez da laje 13 4 2a ordem e considera o da rigidez da laje 12 4 114 10 4 o 94 v E 8d 5 F 4 64 5 4 4 4 3 4 D4 r T T T T T T T 4 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Momento Fletor KN cm Gr fico 4 Momento fletor MZ superior no pilar P18 Revista UniVap v 10 n 19 2003 O 106 lt 2a ordem e considera o da rigidez da laje 2a ordem e sem considera o da rigidez da laje Pavimento oo 150 200 250 300 Esfor o Cortante kN Gr fico 5 Esfor o cortante VZ inferior no pilar P05 8 CONCLUS ES Com a an lise dos resultados obtidos observa se que a considera o da rigidez transversal flex o das lajes influencia no comportamento estrutural da estrutu ra ocorrendo uma diminui o dos deslocamentos hori zontais Gr fico 1 e uma redistribui o de esfor os Gr ficos 2 a 5 Isto ocorre porque as lajes com o modelo estrutu
60. o Paulo 10 mar 1999 MATOS A A Representa es do corpo na Revista Trip para mulher Disserta o mestrado Universidade Fe deral de Vi osa Vi osa Minas Gerais 2003 NICHOLSON L Interpretando o g nero Estudos Femi nistas UFSC v 8 n 2 2000 NODDINGS N Caring a feminine approach to ethics and moral education Berkeley University of California Press 1984 OLIVEIRA R D Elogio da diferen a o feminismo emer gente S o Paulo Brasiliense 1991 PEREIRA DE DEUS M A Estudos de g nero nos Ca dernos de Pesquisa da Funda o Carlos Chagas S o Paulo 1975 a 1991 Vi osa jul 1995 PIRES A Resson ncias As ciladas da imprensa sobre o artigo de Marta Severo a imagem da mulher em revistas femi ninas Psicologia Ci ncia e Profiss o CFP v 16 n 2 1996 SCOTT J G nero uma categoria til de an lise hist rica Educa o e Realidade Porto Alegre v 16 n 2 jul dez 1990 YANNOULAS S C Iguais mas n o id nticos Estudos Feministas UFSC v 2 n 3 1994 Conflito de Territorialidades em torno das Pr ticas S cio espaciais Uma Interpreta o da Cultura Hip Hop no Munic pio de S o Jos dos Campos S rgio Gon alves de Amorim Jos Oswaldo Soares de Oliveira Resumo O hip hop express o cultural da juventude urbana contempor nea no munic pio de S o Jos dos Campos O rap sinaliza os territ rios existenciais em que produzido e consumido e
61. o cultural presente ativamente 24 principalmente nos sub rbios e favelas cariocas por m devemos levar em considera o o fato de o Rio de Janei ro absorver uma variedade de grupos com estilos de vida e vis es de mundo completamente diferentes uns dos outros E importante destacar que a identidade n o se constroe no vazio ela est ligada ao modo pelo qual os sujeitos vivenciam os contextos pr ticos de suas vidas Acreditamos sim que o Funk seja capaz de mo delar tra os identit rios mas os jovens funkeiros n o formam um grupo homog neo por m n o h como negar que atrav s dele existe a reafirma o de valores comuns pois quanto maior a proximidade no locus econ mico e social maior ser a afinidade e a proximidade das identi dades deste grupo social Participar do mundo funk carioca s constitui uma identidade nos moldes cl ssicos para o pe queno grupo de dono das equipes e discotec rios que vivem todo seu cotidiano em fun o dos bai les Para o p blico a identidade de dan arino do funk quase n o existe Podemos falar de uma iden tidade flu da ou uma identidade ef mera VIANNA 1988 p 105 O universo funk contribui para explicar a diversi dade cultural que j existe na metr pole do Rio de Janei ro Como lembra Vianna O mundo funk um mundo pa ralelo que se aproveita dos espa os deixados em bran co pela ind stria cultural tornando se uma op o de agru pamento metr
62. o intra urbano no Brasil Studio Nobel FAPESP Lincoln Institute S o Paulo 2001 WEBER M Rejeic es religiosas do mundo e suas dire es In WEBER Textos selecionados Cole o Os eco nomistas S o Paulo Nova Cultural 1997 WISNIK J M Algumas quest es de m sica e pol tica no Brasil In BOSI Cultura brasileira temas e situa es 4 ed S o Paulo tica 1999 Ilumina es profanas poetas profetas e dro gados In NOVAES et al O olhar S o Paulo Compa nhia das Letras 1988 40 Formas Contempor neas de Gest o das Cidades Planejamento Estrat gico e Marketing P blico Maria Joseane de Jesus Serpa Friedhilde M K Manolescu Resumo 4 globaliza o marcada pela internacionaliza o do ciclo de reprodu o do capital vem impondo s cidades a condi o de elimina o de barreiras a fim de que o capital possa fluir sem obst culos Novas experi ncias t m apontado os termos marketing e planejamento estrat gico como alternativas para as cidades se globalizarem e atra rem investimentos As cidades brasileiras principalmente as metr poles e aglomerados urbanos est o inseridas neste contexto e n o h como negar a necessidade de adequarem se a esse novo processo Este trabalho quer apresentar o significado dos termos dentro do contexto do planejamento urbano de cidades bem como apresen tar alguns questionamentos sobre as implica es no uso dessas novas metodologias Para
63. on cell proliferation are non thermal Bioelectrochemistry and Bioenergetics v 48 p 177 180 1999 MALARIC K BARTOLIC J Design of a TEM Cell with increased usable test area Turk Journal Electric Engineer v 11 n 2 2003 CRAWFORD M L Generation of Standard EM Fields Using TEM Transmission Cells EEE Transactions on Electromagnetic Compatibility EMC v 16 n 4 p 189 195 nov 1974 78 Rela o de Frank Starling e Estabilidade do Sistema Cardiovascular Mituo Uehara Kumiko Koibuchi Sakane Resumo Com base em equa es diferenciais para o sistema cardiovascular analisa se o papel da rela o de Frank Starling no mecanismo que mant m a longo prazo a igualdade dos d bitos card acos Estuda se a transi o da condi o de repouso para a de exerc cios f sicos consideran do se fun es ventriculares que variam com o tempo Deduz se a condi o de estabilidade do sistema e apresenta se uma simula o num rica para ilustrar os pontos essenciais da teoria Palavras chave Mec nica cardiovascular exerc cios f sicos rela o de Frank Starling fam lia de cur vas de fun o ventricular Abstract A theoretical study of the cardiovascular mechanics is presented in which the role of the Frank Starling relationship in the balance between the left and right cardiac outputs is mathematically analyzed The transition from the rest condition to exercising is investigated by considering ventricular func
64. origin ria capaz de revelar essa profunda intimidade Heidegger chamou essa linguagem de po esis significa dizer a es s ncia da poesia pois ela prov m da linguagem primor dial da al theia que tem a possibilidade de reunir ou recolher o que se mostra no desvelamento MICHELAZZO Do Um Como Princ pio p 141 3 NOTAS 1 Heidegger fez uma afirma o paradigm tica do que vem a ser o fundamento da linguagem quando dis se O fundamento ontol gico existencial da linguagem o discurso A partir daqui vamos ver o que significa o discurso e como ele abordado tamb m na Carta Sobre o Humanismo Passaremos a citar a obra Ser e Tempo de M Heidegger de forma abreviada ST a qual aparece muitas vezes com o s mbolo de par grafo e com o seu respectivo n mero outras vezes com refer ncia s notas da pr pria obra 2 Segundo E Carneiro Le o o termo pre sen a possui o mesmo significado de Dasein Assim o pre corresponde ao Da em alem o e remete ao pr prio mo vimento do ser conforme o car ter existencial de ter de ser cf ST 29 pp 188 189 A forma sen a deriva de esse essere e quer dizer ser Estas formas latinas pos suem uma correspond ncia com Sein em alem o Em al guns casos o termo alem o Da sein aparece separado por h fen cf HEIDEGGER Sein und Zeit 34 p 213 Esta separa o indica que est sendo atribu do um acen to forte ao sein isto o ser O ad
65. outros pap is e tra os identit rios mas afirmamos que atrav s deste movimento milh es de jovens encontram uma for ma de express o e tra am c digos culturais pr prios de sua gera o que se compreendidos em toda sua com plexidade e alteridade s o fundamentais para an lise dos sujeitos sociais que marcam presen a no cen rio moder no contempor neo NOTAS 1 Movimento cultural e musical que envolvia m sica e exalta o da cultura negra 2 A uni o do ritmo Blues com o Gospel 3 Deriva o da Black music com baladas mais rom nticas 4 Ritmo mais pesado com mistura de batidas ele tr nicas 5 M sica falada e ritmada por batidas eletr nicas Revista UniVap v 10 n 19 2003 6 E mistura do rap com graffiti com b boy A cultura adolescente dos guetos negros norte america nos vers o anos 80 7 Ritmo negro famoso pelas coreografias nas quais o corpo perfaz movimentos quebrados 8 Para expressar algo muito legal 9 Turma de amigos 10 Do ingl s moda praia BIBLIOGRAFIA BABHA H O local da cultura Belo Horizonte UFMG 1998 BRAND O A A Etnia Imprensa e Essencialismo Re vista Contracampo Niter i UFF n 5 jul dez 2000 CASTELLS M O Poder da Identidade Rio de Janeiro Paz e Terra 1999 HALL S A Identidade Cultural na P s modernidade 3 ed Rio de Janeiro DP amp A 1999 HERSCHMANN M O Funk e o Hip Hop Invadem Cena Rio de Jane
66. perspectiva pois faz parte do cruzamento cultural e pol tico do movimento negro com o Black Power o Soul Music o Charm o Miami Bass entre outros ritmos e culturas advindas de diferentes localidades que formam a di spora negra Como j foi dito hoje o sujeito moder no n o fica mais preso a uma identidade fixa que repre sente todos os momentos de sua vida poss vel mes clar e se apropriar de v rias culturas Babha 1998 em seu livro O local da cultura aborda o processo de cruzamento cultural No Funk te mos o exemplo do que Babha chama de diferen a cultu ral Espa o cultural al m das fronteiras geopol ticas uma cultura al m da l ngua da nacionalidade uma cultura protagonizada das diferen as e das mino rias H uma negocia o entre g nero e classe em que cada forma o enfrenta as fronteiras deslo cadas e diferenciadas de sua representa o como grupo e lugares enunciativos nos quais os limites e limita es do poder social s o confrontados em 20 uma rela o agonistica BABHA 1998 p 55 O Funk se enquadra nesse contexto quando ele se torna uma forma de express o cultural das minorias sociais Como destaca Herschmann 2000 o Funk permi te repensar a emerg ncia no imagin rio social de um Bra sil fragmentado e plural Tadeu 2000 destaca que a identidade marcada por meio de s mbolos ou seja a constru o da identida de simb lica e social O Funk assim
67. s o aplicadas simultaneamente as a es de origem gravitacional Sendo assim formulado para os pilares a verifica o do equil brio de for as na sua posi o deformada ou como conhecida da literatura t cni ca an lise em teoria de 2 ordem considerando a n o linearidade geom trica 2 SISTEMA ESTRUTURAL Para a estrutura tridimensional adotado um sis tema de eixos cartesianos X Y e Z com origem Os conti da em um ponto arbitr rio do plano da base do edif cio A Fig 1 mostra o sistema de refer ncia global do edif cio onde se pode observar a intera o tridimensional entre os elementos estruturais que comp em a estrutura que s o as vigas as pilares e as lajes discretizadas em elementos finitos de placa 100 slab column beam als c lt Fig 1 Sistema de refer ncia global do edif cio Martins 2001 2 1 Descri o dos Elementos Estruturais A estrutura est formada por andares constitu dos de elementos horizontais lajes e vigas e verticais pilares constituindo um sistema tridimensional que re presenta o pr prio pavimento e os pilares que se ligam ao pr ximo andar Ver Fig 2 Hi p Xp Xy Fig 2 Elementos estruturais 2 1 1 Vigas As vigas s o elementos lineares contidas no pla no horizontal ao n vel das lajes Suas extremidades po dem estar conectadas ta
68. terminada a redistribui o de sangue entre as circula es pulmonar e sist mica haja uma diferen a entre os d bitos card acos direito e es querdo Essa diferen a varia com o tempo de acordo com a Equa o 20 e portanto a condi o para que ela dimi nua com o tempo que Revista UniVap v 10 n 19 2003 eF dq dv dq dv dF dt gt 0 21 desigualdade que pode ser satisfeita se ambos os cora es trabalharem na parte ascendente da curva de fun o ventricular A derivada dF dt b t e tende a zero a medida que aumenta o tempo Portanto os d bitos car d acos tendem para um mesmo valor e nesse caso o sis tema est vel Uma solu o anal tica da Equa o 20 pode ser encontrada na aproxima o linear consideran do que para um tempo t suficientemente grande pode mos escrever F t b e dF dt 0 Nessa aproxima o a Equa o 20 se reduz a dQ Q dt Q Q e dq dv da fdv 23 Supondo que ambos os cora es trabalhem numa regi o aproximadamente linear da fun o ventricular te mos a solu o aproximada Q Q Q OQ et para t gt t 24 em que c e dq dv dq dv 25 e Q Q a diferen a entre os d bitos card acos no instante t Esta an lise demonstra matematicamente que se ambos os cora es trabalharem na parte crescente da fun o ventricular o sistema busca uma situa o de equi l brio em que os dois d bitos card
69. tomos e foi ent o 1908 contemplado com o Pr mio Nobel da Qu mica A verdade por m que se determinadas ci ncias tiveram que passar por uma fase descritiva pobre de conceitua o te rica hoje v mo las irmanadas com a F sica e a Qu mica utilizando as ferramentas poderosas da inform tica dominando a estrutura da mat ria e arrancando das liga es de tomos e mol culas e de sua infra estrutura informa es poderosas que rapidamente se transformam em tecnologias eficientes para a maior produtividade das ind strias de alimentos e farmac utica Ao mesmo tempo v o mostrando como atacar em sua g nese as causas das mol stias E com isto lucra a medicina que se torna mais eficiente pois passa a dispor de ferramentas muito poderosas e ganha muito mais a humanidade A Biologia a ci ncia que mais claramente vem aproveitando os progressos colhidos pelas demais ci ncias e tecnologias derivadas Mas n o s de genoma vivem os bi logos e seus adeptos H ainda colecionadores de borboletas estudiosos de orqu deas e de cobras p ssaros e macacos em busca de novas variedades que continuam a prestar bons servi os brigando pela ecologia e pela biodiversidade dentro da m xima de que todos merecem viver e lutar pela sobreviv ncia animais vegetais e at o homem grande predador do planeta Olhando este n mero da Revista Univap deparamos com os artigos da dupla Mituo Kumiko que procura esclarecer o funcionamento do s
70. trabalho e a luta pelos direitos da cidadania Aos movimentos oper rios por melhores condi es de trabalho de remunera o e pelo sufr gio univer sal se juntaram as reivindica es das mulheres oper rias pelo sufr gio feminino e pelo fim das discrimina es de que eram v timas Por meio de uma luta constante por seus direitos as mulheres oper rias romperam o sil ncio e projetaram suas reivindica es na esfera p blica De acordo com Alves e Pitanguy 1983 a luta pelo sufr gio universal e pela amplia o dos direitos da democracia n o inclu a o sufr gio feminino Esta foi uma luta espec fica que abrangeu mulheres de todas as clas ses Foi uma luta longa demandando enorme capacida de de organiza o Prolongou se nos Estados Unidos e na Inglaterra por sete d cadas e no Brasil por quatro d cadas a partir da Constituinte de 1891 Os anos de 1930 e 1940 foram marcados pela pre para o e eclos o de uma nova guerra mundial Assim a afirma o da igualdade entre os sexos foi condizente com as necessidades econ micas e pol ticas deste momento hist rico A participa o da mulher na esfera do trabalho passou a ser supervalorizada uma vez que era necess rio liberar a m o de obra masculina para as frentes de batalha Com o final da guerra e o retorno da for a de tra balho masculina a ideologia que valoriza a diferencia o de pap is por sexo atribuindo s mulheres o espa o dom stico f
71. um registro simb lico da apartheid s cio espacial da cidade O break est mais pr ximo da tentativa de controle social por parte dos poderes hegem nicos acabando por propor formas de resist ncia cultural proporcionando suportes para as experi ncias grupais na cidade O grafite e a picha o s o express es mais pol micas conduzindo a formas de repress o por parte dos aparelhos de Estado Palavras chave Planejamento Urbano cultura popular hip hop Abstract Hip hop is a cultural expression of the contemporary urban youth that is present in the city of S o Jos dos Campos RAP is a sign of the essential territories where it is produced and consumed and it is a symbolic record of the city s social and special apartheid The Break is more related to a social control attempt by the hegemonic strengths ending up proposing cultural resistance forms It allows for group experiences in the city Graffiti is a more polemical expression inducing to repression by the authorities Key words Urban Planning popular culture hip hop O objeto de estudo em nossa disserta o de mestrado a cultura hip hop no contexto das pr ticas s cio espaciais urbanas no munic pio de S o Jos dos Campos A cultura hip hop foi tratada academicamente dentre outros por Herschmann 2000 no livro O funk e o hip hop invadem a cena e na tese de Silva 1998 O rap na cidade de S o Paulo m sica etnicidade e expe ri n
72. vida cultural bastante intensa o munic pio conta com uma Funda o Cultural e v rios espa os culturais como o Museu Municipal galerias de arte centros de exposi o casas de cultura Teatro municipal Cine Tea tro Benedito Alves da Silva Cine Teatro Santana e o Teatro Univap Prof Moacyr Benedicto de Souza cinemas emissoras de r dio FM e AM Central Regional da TV Globo jornais di rios com circula o regional al m dos da capital e v rias Bibliotecas Escolares Universit rias e de Pesquisa como a da UNIVAP a do INPE e a do ITA A UNIVAP constitui al m do CTA e do INPE o maior centro de ensino e pesquisa do munic pio Da Pr Escola Universidade al m de Cursos de P s Gradua o e da Terceira Idade a UNIVAP mant m o IP amp D Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento que garante a incorpora o da pesquisa na comunidade acad mica da UNIV AP permitindo a indissociabilidade entre o ensino e a pes quisa A UNIVAP tem estado aberta intera o com em presas e institui es do munic pio notadamente as de ensino e pesquisa entre elas o INPE e o CTA ITA de onde s o provenientes o reitor pr reitores e v rios pro fessores Abordagem Heideggeriana do Discurso como Articulador da Linguagem Jos Carlos Val rio Resumo O fen meno da linguagem encontra sua explica o na quest o do ser Este fen meno manifesta se na abertura do Dasein atrav s de sua estrutura ontol gico existencial
73. vir ao nosso encontro Aqui citamos o fragmento 50 de Her clito Auscultando n o a mim mas o l gos s bio concordar que tudo um Ibid p 256 Dito de outra forma Her clito diz que n o se deve escutar a ele e sim ao l gos pois isso que ser s bio Segue se disso o fato de ficarmos espera de saber o que o l gos nos diz e podermos dizer o mesmo a saber tudo um Her clito utiliza um recurso em seu modo de falar isto inicia seu fragmento por meio de uma forma nega tiva n o A finalidade disso ressaltar o dizer do l gos no sentido de manter se em sua copertin ncia A auscul ta do dito tudo um d nos a compreens o do que se colhe o um Este significa o Uno que unifica e re ne Isso aconteceu na compreens o do ser Her clito n o chegou a defini lo e cabe nos apenas obedecer ao dizer do l gos no sentido do recolher como sendo a tarefa do nosso pr prio ser Aqui Heidegger fez o exemplo elucidativo do conjunto de estirar o bra o suspender pegar apanhar arrancar ou seja que propriamente co leta Ibid p 280 Isso nos mostra todo um movimen tar se que obedece e segue Estas ltimas tentativas de elucida o da escuta parece nos um tanto obscuras porque estamos acostu mados com a evid ncia das coisas e dos fatos Contudo algo surge e tem o car ter do poss vel de tal forma que este n o significa um ajuntamento de coisas nem
74. was analyzed the land use relating this to physical characteristics of the flood area studied A case study of Esplanada do Sol Condominium located at the flood area was made Key words Flood zoning 1 INTRODUCAO De acordo com Lima 1999 a conserva o de ter ras midas como as v rzeas freqiientemente degradadas tem se mostrado atualmente uma meta dif cil Estas reas representam entre outros benef cios prote o ambiental atrav s da regulariza o do escoamento de guas super ficiais capacidade de estocagem mitiga o de enchentes absor o de sedimentos nutrientes e produtos qu micos e controle da eros o abrigo e ref gio para a vida silvestre e recrea o Os valores destes benef cios s o quase sem pre subestimados em termos econ micos at porque a Mestranda em Planejamento Urbano e Regional UNIVAP 2003 Professora da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 percep o de sua import ncia como sistemas ecol gicos essenciais para o equil brio h drico n o uma realidade entre os diferentes segmentos da popula o A ocupa o desordenada deste ambiente tornou se um fato comum nas cidades Este processo evidencia cada vez mais a necessidade de implantar uma pol tica efetiva de gerenciamento urbano de uso e ocupa o do solo que considere os aspectos distintos e peculiares das rea de v rzea De acordo com o Plano Diretor de Desenvolvi mento Integrado
75. 00 a b Gottdiener 1993 bem como aos referenciais te ricos e epistemol gicos pre sentes em Guattari 1994 Benjamin 1989 Freud 1921 Foucault 1979 e Harvey 2000 acerca dos grupos e indiv duos na sociedade de massas portanto no espa o urbano Dentro desse panorama conceitual ficou nos claro que a cultura hip hop uma forma de reflex o acer ca da realidade s cio espacial das cidades capitalistas profundamente enraizada na realidade das popula es que comp em o lugar Tal como Silva 1998 e Herschmann 2000 verifi caram para a cultura hip hop em S o Paulo e para o funk carioca verificamos que o movimento hip hop se faz presente no munic pio de S o Jos dos Campos e atua como forma de autoconsci ncia das popula es juve nis dos bairros populares e favelas da cidade diante de suas experi ncias s cio espaciais no munic pio No que diz respeito ao munic pio de S o Jos dos Campos verificamos que o rap retrata um espa o da morte TAUSSIG 1993 capaz de induzir a um processo de re flex o acerca da problem tica do desamparo GUATTARI 1994 o rap questiona quanto ao proces so de forma o da realidade urbana e expressa as condi es existenciais dos territ rios em que produzido e consumido al m de permitir a reelabora o positiva das identidades locais sendo um registro simb lico da apartheid s cio espacial O break por ser uma express o corporal uma dan a est no m
76. 1 140 113 1 24 21 em que Q 1 e f i denotam os valores de patamar respec tivamente do d bito card aco e da fregii ncia card aca correspondentes ao i simo n vel de exerc cio Das Equa es 19 21 obtemos e 2 1 26S _ 1 1 24 S 2 22 em que c 2 o valor de c correspondente ao segundo n vel de exerc cio e S 1 o volume de eje o calculado introduzindo se na express o de S v t p t os valores de v e de p correspondentes ao patamar do d bito cardi aco no caso do i simo nivel de exercicio Infelizmente Jones et al 1970 n o determinaram a forma da fun o S v p e nem mediram v t e p t de modo que com base em seus resultados n o se pode concluir se houve ou n o varia o da contratilidade do m sculo card aco Eles afirmam que n o se observou nenhuma varia o do volume de eje o no in cio dos exerc cios e nem na transi o entre diferentes n veis de exerc cio Por m dessa observa o experimental n o de corre necessariamente que a contratilidade mioc rdica se manteve constante durante os exerc cios De fato derivando a Equa o 10 obtemos dS dt S de dt e 9S dv dv dt OS dp dp dt 23 que com a hip tese de S constante d 0 S de dt e dS dv dv dt e dS op dp dt 24 A fun o S v p correspondente ao estado de repouso decresce com o aumento da press o arterial p de modo que OS op lt 0 Se p aumentar na transi o en
77. 148 420m isto 7 85 da rea total da bacia em estudo Com rela o classe de uso ocupa o urbana nas reas de declividade gt 30 esse uso ocu pa uma rea de aproximadamente 70 400m do total de 950 000m ocupados por essa classe de declividade j nas reas de APP esse uso ocu pa 47 43 Im dos 556 672m a que correspondem no total da bacia Com rela o classe campo antr pico a inter ven o do homem atinge 147 100m das reas de declividade gt 30 e 86 000m das reas de preserva o ambiental 66 577m das margens dos corpos d gua e 19 423m do entorno das cabeceiras A classe solo exposto est presente em 6 600m das reas de declividade gt 30 e em 5 570m das reas de preserva o ambiental 4 429m das margens dos corpos d gua e 1 141m do entor no das cabeceiras 6 CONCLUS ES Pelos resultados apresentados verifica se que aparentemente os n meros descritos n o s o t o preocupantes quando analisados separadamente mas se uma an lise criteriosa for realizada de modo a contem 68 plar o todo como partes indissol veis veremos que do total de 1 89km de rea da bacia em estudo e de aproxi madamente 1 50km de reas que legalmente n o poderi am ser ocupadas por oferecerem risco popula o e ao meio ambiente aproximadamente 363 101 m 0 36 km est o sendo ocupados da pior forma pelo homem aque las mais distantes de uma ocupa o sus
78. 2003 74 5 CONSIDERACOES FINAIS O presente estudo apresenta informa es b si cas sobre a composi o a abund ncia e a distribui o espa o temporal dos principais grupos de organismos metazo rios do pl ncton do lago Santana do Po o Em bora n o tenham sido empregadas t cnicas anal ticas formais neste trabalho estat stica multivariada ANOVA foi poss vel detectar varia es importantes nas comuni dades zooplanct nicas entre as diferentes esta es de amostragens O grupo dominante em termos de abund ncia num rica e ndice de similaridade foi o dos Rot feros em todas as coletas Esses organismos apresentaram altas taxas de crescimento populacional contribuindo para uma fra o significativa da produ o secund ria em ecossis temas lacustres MATSUMURA TUNDISI et al 1990 No entanto deve se ressaltar que os Rot feros possuem geralmente pequenas dimens es lineares e um reduzido volume corp reo podendo por isso ser comparativamente pouco representativos em termos de biomassa total do zoopl ncton ROCHA MATSUMURA TUNDISI 1995 Assim para avaliar a import ncia relativa dos Rot feros e microcrust ceos para a din mica desse lago recomen dam se estudos adicionais sobre as varia es da biomassa e da produtividade da comunidade zooplanct nica em diferentes escalas de tempo e espa o AGOSTINHO amp GOMES 1997 S o fundamentais a elabora o e o planejamento de estudos de longa dura o
79. 500 13 000 16 000 13 000 6 600 Fonte Censo IBGE 2000 A taxa de crescimento populacional na zona urbana atingiu nas d cadas de 70 e 80 ndices de at 6 5 ao ano enquanto a taxa de crescimento rural apresentou valores negativos tendendo atualmente estabiliza o A atual taxa de crescimento urbano est entre 2 5 a 3 ao ano O rio Para ba do Sul atravessa todo o munic pio de S o Jos dos Campos segundo a dire o SW NE na sua margem direita que se localiza a Bacia do Ribeir o Vidoca objeto do presente estudo com uma rea de apro ximadamente 60 0 km A escolha desta bacia se deu por estar ela atual mente num estagio de desenvolvimento bastante acen tuado com fortes ind cios de deteriora o ambiental apresentando elevados ndices de impermeabiliza o fre quentes inunda es assoreamentos e eros es acelera Revista UniVap v 10 n 19 2003 das e espelha o grande surto de crescimento que o mu nic pio vem apresentando Segundo estudos elaborados por Garcia 2003 para a bacia do Ribeir o Vidoca ela apresenta atualmen te um quadro preocupante em face do crescimento das reas impermeabilizadas em raz o de n o terem sido to madas provid ncias para mitigar os efeitos do aumento das vaz es dos cursos d gua O estudo foi elaborado com base no mapeamento dos per metros urbanizados na bacia hidrogr fica do ri beir o Vidoca conforme Val rio Filho et al 2002 e rea liz
80. 6 p 241 SARNOFF S J Myocardial contractility as described by ventricular function curves Physiol Rev n 35 p 107 1955 SARNOFF S J BERGLUND E Ventricular Function I Starling s law of the heart studied by means of simultaneous right and left ventricular function curves in the dog Circulation n 9 p 706 718 1954 SCHANDORE R BENOIT J STEIN R Cerebral autoregulation in orthostatic intolerance Annals of the New York Academy of Sciences v 940 p 514 526 2001 STARLING E H Linacre Lecture on Law of the Heart Cambridge 1915 Longmans New York 1918 UEHARA M SAKANE K K Physics of the cardiovascular system An intrinsic control mechanism of the human heart American Journal of Physics v 71 n 4 p 338 344 2003 WEBER K T JANICKI J S HUNTER W C SROFF S PEARLMAN E S FISHMAN A P The contractile behavior of the heart and its functional coupling to the circulation Progr Cardiovasc Dis n 24 p 375 400 1982 WEBER K T JANICKI J S The heart as a muscle pump system and the concept of heart failure Am Heart J n 98 p 371 384 1979 88 Resposta Cardiaca a Exercicio Mituo Uehara Kumiko Koibuchi Sakane Resumo Apresenta se uma an lise matem tica da resposta card aca a exerc cio Deduzem se equa es para se investigar a import ncia relativa da varia o da fregii ncia card aca e do volume de eje o no aumento do
81. A situa o da classe trabalhadora na In glaterra S o Paulo Global 1985 original 1845 Leipzig FOUCAULT M Microf sica do poder Rio de Janeiro Humus 1979 IGL SIAS F A industrializa o brasileira S o Paulo Brasiliense 1985 KUHN T S A estrutura das revolu es cient ficas 4 ed S o Paulo Perspectiva 1996 Revi sta UniVap v 10 n 19 2003 KURKDJIAN M L Macrozoneamento da Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte do Estado de S o Pau lo INPE S o Jos dos Campos 1992 176 p MARX K O Capital critica da Economia Pol tica vo lume V livro terceiro O processo global da produ o capitalista 3 ed S o Paulo Nova Cultural 1988 MEURS P O espa o democr tico sob press o em S o Paulo e no Rio de Janeiro n HOLANDA Tem Hagen BV 1993 PEREIRA C A M RONDELLI E SCHOLLHAMMER K R HERSCHMANN M Linguagens da Viol ncia Rio de Janeiro Rocco 2000 PIRENNE H Hist ria econ mica e social da Idade M dia 6 ed S o Paulo Mestre Jou 1982 PRADOJR Hist ria Econ mica do Brasil S o Pau lo C rculo do Livro 1984 SOUZA C F PESAVENTO S J Orgs Imagens urba nas os diversos olhares na forma o do imagin rio urbano Porto Alegre Editora da Universidade UFRS 1997 SENNETT R Carne e pedra o corpo e a cidade na civiliza o ocidental S o Paulo Record 2001 original EUA 1994 VILLA A F Espa
82. ARCOVA F C S Fun o hidrol gica da zona rip ria In CURSO SOBRE RECURSOS H DRICOS POLUI O CONSERVA O E RECUPERA O Cunha 1999 CAMPOS E C BELIS RIO H H Ocupa o do espa o urbano em rea de preserva o ambiental o caso do Residencial Esplanada do Sol em S o Jos dos Campos Univap S o Jos dos Campos 1996 Trabalho de gra dua o em Geografia DESIATI F Lei de Zoneamento como instrumento de gest o urbana S o Jos dos Campos 2001 Trabalho apresentado a disciplina Teoria e metodologia do pla nejamento Mestrado em Planejamento Urbano e Regio nal UniVap IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas Subs dios t cnicos a uma pol tica de desenvolvimento para S o Jos dos Campos SP S o Jos dos Campos Relat rio IPT DEES AETEC n 34 257 96 LIMA M A Planejamento urbano utiliza o de Sistema de informa o Geogr fica SIG na avalia o socioecon mica e ecol gica um estudo de caso In ROMEIRO A R REYDON B P LEONARDI M L A Org Economia do meio ambiente teoria pol ticas e a gest o de espa os regionais 2 ed Campinas UNICAMP TE 1999 53 MORELLI A Identifica o e transforma o das unida des da paisagem no munic pio de S o Jos dos Campos SP de 1500 a 2000 Tese Doutorado Instituto de Geoci ncias Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2002 PREFEITURA MUNICIPAL DE S O JOS DOS CAM POS Plano Diret
83. IA E AMBIENTAL 2 2001 Anais Belo Horizonte 2001 PLAMBEL O Processo de Forma o do Espa o Urbano da RMBH 1879 1985 A Estrutura Urbana da RMBH Di agn stico e Progn stico Belo Horizonte v 2 1986 62 PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO JOSE DOS CAM POS Lei 165 97 Lei de Zoneamento e Uso do Solo S o Jos dos Campos 1997 SUDECAP Superintend ncia para Desenvolvimento da Capital Plano Diretor de Drenagem UrbanaBelo Hori zonte 2000 TUCCI C Coeficiente de Escoamento e Vaz o M xima de Bacias Urbanas Revista Brasileira de Recursos H dricos ABRH Porto Alegre ABRH v 5 n 1 pp 61 68 2000 Revista UniVap v 10 n 19 2003 URBONAS B Two Decades of Stormwater Management Evolution In SIMP SIO DE DRENAGEM URBANA Belo Horizonte MG 1999 VAL RIO FILHO M GARCIA R ALVES M Geotecno logias Aplicadas na Avalia o de Per metros Urbanos e seus Impactos na Rede de Drenagem In SE MIN RIO NACIONAL DE IMPACTOS S CIO AMBIENTAIS URBANOS 1 Anais Curitiba SENISA URB 2002 63 Quantifica o da Antropiza o em rea de Interesse Ambiental Estudo de Caso Bacia Hidrogr fica do Ribeir o Rancho Alegre S o Jos dos Campos SP Patr cia Junqueira Pereira M rio Val rio Filho Resumo O presente trabalho tem por objetivo demonstrar atrav s de dados quantitativos os danos ambientais provenientes da antropiza o atividades ligadas interven o humana em um
84. L 109 77 32 AS Sm Su mL 86 77 9 Af S u L min 72 57 f u AS L min 23 18 Af AS L min 3 0 24 AQ Q m Qu L min 18 2 5 6 12 6 u e m referem se respectivamente s condi es de repouso e de exerc cio na postura sentada S m foi calculado pela Equa o 30 A varia o do volume de eje o seria de apenas AS S m S u 9mL se o fator de contratilidade tivesse permanecido constante enquanto a varia o real foi de AS S m S u 32mL o que evidencia um n tido aumento da contratilidade como j foi mostrado pelo resultado 34 A maior contribui o para o aumento do d bito card aco resultou do termo Af S u que representou 57 da varia o AQ Os termos f u AS e Af AS con tribu ram respectivamente com 18 e 24 Explicitando o fator de contratilidade definido pela Equa o 31 na varia o do volume de eje o escreve mos AS S m S u c m S m S u 39 enquanto a varia o apenas do volume diast lico final seria AS S m S u 40 Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 As Equa es 39 40 d o AS AS c m 1 S m 41 Na Equa o 41 o segundo termo seria nulo se c m 1 negativo se c m lt 1 e positivo se c m gt 1 o que mostra que o referido termo representa a contribui o que resulta da varia o da contratilidade De acordo com o resultado 34 e m 1 27 o que d e m 1 S
85. NO 1994 tendo como caracter stica comum a co luna d gua como seu habitat principal ESTEVES 1998 A estrutura da comunidade zooplanct nica em reservat rios influenciada por fatores abi ticos tais como caracter sticas morfom tricas e hidrol gicas da bacia de drenagem regimes termais e qu micos ARMENGOL 1984 SCHMID ARAYA ZU IGA 1992 al m de fatores bi ticos relacionados com os processos de coloniza o sele o e intera o de esp cies Professor a da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 ARMENGOL 1980 URABE 1990 citado por AGOSTI NHOe GOMES 1997 Atualmente o zoopl ncton possui um papel cen tral na din mica de um ecossistema aqu tico especial mente na ciclagem de nutrientes e no fluxo de energia ESTEVES 1998 Estudos t m demonstrado que modifi ca es na estrutura e din mica da comunidade zooplanct nica ir o provocar mudan as em toda a rede tr fica do ambiente lacustre VANNI 1988 ROCHA MATSUMURA TUNDISI 1995 URABE et al 1995 O conhecimento das varia es espa o temporais da composi o e abund ncia do zoopl ncton assim como o entendimento de suas rela es com as demais comuni dades aqu ticas fornecem subs dios b sicos para a ma nipula o de cadeias tr ficas visando ao controle da eutrofiza o e consegiiente melhoria da qualidade de gua de lagos e reservat rios ZALEWSKI et al 1990 a b O presente trabalho teve por meta o estudo q
86. Para o c lculo do ndice de similaridade bem como do n mero total dos taxons considerou se unit rio cada t xon como medida de padroniza o Foram considerados os termos raro e comum para os indiv duos que apareceram uma vez e ou em uma ni ca esta o de coleta e comum para aqueles que ocorre ram na maioria das coletas no m nimo tr s vezes 4 RESULTADOS E DISCUSS O Os estudos da din mica e estrutura das comuni dades zooplanct nicas citadas por Agostinho e Gomes 1997 s o de grande import ncia para uma melhor com preens o da din mica tr fica dos ambientes aqu ticos bem como da qualidade da gua visto que esses orga nismos s o muito importantes no fluxo de energia e ciclagem de nutrientes Durante esses cinco meses de estudo agosto de 1999 a dezembro de 1999 os zooplanct nicos foram re presentados principalmente por Rot feros 39 48 Clad ceras 32 12 e Copepodas Calanoida 26 68 e Cyclopoida 1 72 Revista UniVap v 10 n 19 2003 Uma maior distribui o de Rotiferos est relacio nada provavelmente com suas caracteristicas de desen volvimento crescimento e reprodu o e estrat gias de alimento AGOSTINHO GOMES 1997 Allan 1976 con sidera que esses organismos s o R estrategistas com alta taxa de renova o populacional e Vanderploeg 1990 discute que dentro desse grupo podem ser encontra das esp cies especialistas e generalistas de acordo com o espe
87. REVISTA UNIVAP Uno Universidade do Vale do Paraiba Ficha Catalografica Revista UniVap Ci ncia Tecnologia Humanismo V 1 n 1 1993 S o Jos dos Campos UniVap 1993 v il 30cm Semestral com suplemento ISSN 1517 3275 1 Universidade do Vale do Paraiba A REVISTA UniVap tem por objetivo divulgar conhecimentos id ias e resultados frutos de trabalhos desenvolvidos na UNIVAP Universidade do Vale do Paraiba ou que tiveram participa o de seus professores pesquisadores e t cnicos e da comunidade cient fica Os artigos assinados s o de responsabilidade exclusiva de seus autores A publica o total ou parcial dos artigos desta revista permitida desde que seja feita refer ncia completa fonte CORRESPOND NCIA UNIVAP Av Shishima Hifumi 2 911 Urbanova CEP 12244 000 S o Jos dos Campos SP Brasil Tel 12 3947 1036 Fax 12 3947 1211 E mail texjr univap br Uno Universidade do Vale do Para ba Av Shishima Hifumi 2911 Urbanova CEP 12244 000 S o Jos dos Campos SP Fone 12 3947 1000 www univap br Campus Centro e Pra a C ndido Dias Castej n 116 Centro S o Jos dos Campos SP CEP 12245 720 Tel 12 3922 2355 e Rua Paraibuna 75 Centro S o Jos dos Campos SP CEP 12245 020 Tel 12 3922 2355 Campus Urbanova e Avenida Shishima Hifumi 2911 Urbanova S o Jos dos Campos SP CEP 12244 000 Tel 12
88. a das por terrenos correspondentes plan cie aluvial dos rios ou por grande concentra o de nascentes Na v rzea ainda se encontram duas pequenas por es classificadas como ZEPA 2 e ZEPA 4 A primeira est destinada ocupa o urbana de baixa densidade Neste local encontra se o condom nio fechado de alto padr o Esplanada do Sol o qual ser tratado com mai or detalhamento no item 6 Na rea inserida na ZEPA 4 localizada na margem do rio Para ba do Sul oposta ao bairro Urbanova permi te se o uso residencial unifamiliar e atividades de lazer com baixa taxa de ocupa o e alta restri o quanto impermeabiliza o do solo De acordo com a Legisla o nas ZEPAS 2 e 4 a ocupa o permitida deve ser associada a um sistema de drenagem adequado bem como a um sistema de disposi o de efluentes dom sticos De acordo com a carta geot cnica elaborada pelo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas I P T 1996 do Munic pio a ZEPA 2 tem seu territ rio inserido na unida de terra os fluviais e residuais enquanto a ZEPA 4 Revista UniVap v 10 n 19 2003 localiza se na unidade aluvi es plan cie aluvionar Em ambos observam se processos de contamina o das guas subterr neas e de superf cie alagamentos eros o e implanta o de sistema de drenagem inadequado bem que se conclui que o processo de ocupa o local est ocorrendo sem um controle rigoroso por parte do setor p blico v
89. a rea de periferia de fragilidade ambiental utilizando para isso materiais e t cnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Urbano Palavras chave Ocupa o urbana loteamento clandestino uso e ocupa o da terra e degrada o ambiental Abstract The purpose of the present paper is to demonstrate through quantitative data the environmental damage from the activities related to human intervention in an environmentally fragile outskirt area For that the authors use materials and techniques of Remote Sensing and Geo technology applied to Urban Planning Key words Urban occupation clandestine allotment land use and occupation and environmental debasement 1 INTRODU O A cidade de S o Jos dos Campos passou por v rios reordenamentos em sua estrutura urbana e no per odo de 1980 a 1990 com o agravamento da crise eco n mica do pa s apresentou problemas como a escassez de moradias para a popula o de baixa renda culminan do no processo de faveliza o e de aparecimento de loteamentos clandestinos ou irregulares PMSJC 1994 O resultado um espa o constru do que feito em loteamentos margem da legalidade urban stica repro duz espa os urbanos sem condi es m nimas de exist n cia incorporados cidade O presente trabalho tem por objetivo avaliar atra v s do mapeamento do uso e cobertura natural vegetal das terras a antropiza o em reas de interesse ambienta
90. a bacia equivalendo a 0 023km 5 2 Carta de Declividade A Declividade quantifica o das curvas de n vel representa a inclina o do terreno podendo deter minar maior ou menor incid ncia dos processos erosivos a velocidade das guas nas redes hidrogr ficas o n vel de insola o e os riscos constru o civil em determina das reas MASCAR 1994 Esta carta foi elaborada manualmente com o auxi lio de um baco anal gico sendo estabelecidas 5 clas ses de declividade conforme classifica o de Mascar op cit 0 2 2 7 7 15 15 30 gt 30 De acordo com o banco de dados gerado por este produto a classe de declividade gt 30 referida pela legisla o compreende 49 61 do total da rea o equi valente a aproximadamente 0 95km dos 1 89km totais da rea em estudo 5 3 Carta de reas de Preserva o Permanente A carta de reas de preserva o permanente re presenta as reas com restri o de uso conforme a legis la o descrita no item 3 3 que estabelece os limites das faixas de vegeta o ciliar ao longo das drenagens mar gem de leito de 30 metros e raio de cabeceira de 50 metros Para quantificar a antropiza o nas reas de inte resse ambiental efetuou se a sobreposi o da carta de uso e cobertura vegetal natural das terras com as cartas de declividade e de reas de preserva o permanente com o aux lio do software SPRING atrav s dos seguin tes cruz
91. a pela Equa o 10 adequada para se estudar o sistema na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios f sicos pois curvas como a ilustrada na Fig 3 foram observadas experimentalmente JONES et al 1970 ERIKSEN et al 1990 ls Fig 3 D bito card aco em fun o do tempo para um valor fixo do volume de sangue no cora o As Express es 9 e 10 exprimem matematica mente o importante conceito de fam lia de curvas de Jun es ventriculares introduzido por Sarnoff e Berglund 1954 Antes da introdu o desse conceito havia muita confus o na interpreta o de resultados experimentais com tentativas de se considerar apenas uma nica fun o ventricular independente do tempo para situa es em que isso n o poss vel como no caso da transi o do repouso para exerc cios Na realidade a fun o ventricular varia de indiv duo para indiv duo e de mo mento a momento dependendo das condi es f sicas e fisiol gicas da pessoa Na condi o de repouso o volume de sangue na circula o pulmonar sist mica menor maior na posi o de p comparada com a posi o deitada SCHANDORE et al 2001 A redu o do volume de sangue nos pulm es e no cora o na posi o de p Revista UniVap v 10 n 19 2003 rapidamente restaurada durante os exercicios fisicos pois os movimentos dos m sculos esquel ticos favorecem o fluxo de sangue da circula o sist mica para o cora
92. acos s o exatamente iguais N o se conhece nenhum outro mecanismo para manter iguais os d bitos card acos dos dois ventr culos BERGLUND 1954 HAMILTON 1955 HENDERSON PRINCE 1914 Consideremos a hip tese de que ambos os cora es trabalham na parte descendente da fun o ventricular Nesse caso a condi o 21 n o pode ser satisfeita e consegiientemente a diferen a entre os d bitos card acos aumentaria at que um dos cora es se esvaziasse completamente e n o poderia haver uma dis tribui o adequada de sangue no sistema que ent o se ria inst vel A fim de analisar a quest o mais detalhada mente suponhamos por simplicidade que a forma da fun o ventricular seja a mesma para os dois cora es de modo que possamos escrever Q Q v t e Q Q v t Desse modo a desigualdade entre os d bitos card acos seria resultante da desigualdade entre os vo lumes de sangue nos respectivos cora es No estado estacion rio os d bitos card acos s o iguais e portanto Ve Vo Consideremos a transi o da situa o de repou so para a de exerc cios f sicos Inicialmente no estado de repouso o d bito card aco esquerdo igual ao direito e nas Equa es 14 15 as derivadas temporais s o nu las Observa es experimentais mostram que na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios f sicos o volume de sangue na circula o pulmonar v aumenta enquanto o volume
93. ada ao n vel de uma determina o e sim a partir do modo de ser ela mesma Heidegger fez nos ver o seguinte ela uma possibilidade pr pria ou seja chamada a apropriar se de si mesma Ibid 9 p 78 O sentido articula se na possibilidade da abertura ontol gico existencial de ser no mundo isto pelo ca r ter de estar sendo e n o poder fugir da existencialidade Por isso Heidegger retomou a discuss o sobre o fen meno da decad ncia em suas v rias significa es da im propriedade superando a forma pejorativa ou negativa de trat la O exemplo disso foi o falat rio Por outro lado ele tematizou tais possibilidades de forma positiva en quanto um certo modo de ser da pre sen a em sua dispo si o afetiva Uma tematiza o dessa envergadura vem mostrar o pr prio encontro deste ente consigo mesmo de modo que isso pode acontecer ou nunca vir a aconte cer Ibid p 78 Neste horizonte o sentido refere se totalidade significativa daquilo que articulado pelo discurso isto trata se da totalidade dos modos de ser da pre sen a como tal grifo nosso Uma articula o de todas as sig nifica es poss veis encontra sentido na pre sen a uma vez que tal ente lan ado em sua totalidade significativa do mundo Essa totalidade ontol gica e significa os v rios momentos dos modos de ser ou seja a pre sen a manifesta se como toda em sua exist ncia Assim o todo diz do car ter singul
94. ado via SPRING o cruzamento das reas urbanizadas segundo Classes de Adensamento com o mapa das zo nas de uso do solo urbano segundo a Lei 165 97 atual mente em vigor 60 Para a an lise da bacia consoante as Taxas de Ocupa o definidas na Lei 165 97 foi aplicada em cada Zona de Uso do Solo a Taxa de Ocupa o definida na lei por m agrupadas em tr s classes quais sejam taxa de ocupa o de at 10 correspondentes a Zona Especial de Prote o Ambiental ZEPA III e Area de Prote o Ambiental APA taxa de ocupa o de 65 correspon dente as Zonas Mistas ZM 1 a ZM 8 Zona Especial de Prote o Ambiental ZEPA I E II Zona Residencial ZR Zona de Vazio Urbano ZVU e Zona Especial de Interes se Social ZEIS e taxa de 80 para as Zona de Transi o Industrial ZETI Zona de Uso Predominante Indus trial ZUPI e Zona Comercial ZC 3 CONSIDERA ES FINAIS O cruzamento dos per metros dos Adensamentos das diversas Zonas de Uso do Solo com os das Taxas de Ocupa o nas respectivas Zonas possibilitou visualizar a forma como as reas da bacia est o sendo ocupadas Os resultados desse cruzamento est o apresentados na Tabela 2 A tabela est dividida em duas partes Na primeira parte est o as classes de uso dos solos da Lei 165 97 e as reas dos per metros das zonas de uso dos solos segundo as classes de adensamentos urbanos obtidos por Val rio Filho et al 2002 resultan do nos tota
95. ados com frequ ncia entre os jovens As meninas buscam apelo mais sensual usando saias bem curtas ou cal as bem coladas seguidas de busti s e camisas que deixam a barriga de fora As misturas de cores geralmente agressivas e at fluorescentes combinadas com acess rios chamativos s o tra os caracter sticos do funkeiro dos anos 80 sen do este estilo consagrado como um suburbano e cario ca na d cada de 90 que o Funk vivenciou sua elamouriza o e demoniza o O termo funkeiro apa rece na m dia e abriga na cor uma refer ncia fundamental Nesse momento a presen a dos meios de comunica o marcante e este ve culo muitas vezes enaltece o movi mento mas em grande parte critica e deprecia o movi mento Deve se compreender que a ascens o do Funk na m dia n o foi t o positiva e homog nea como parece a m dia opera tanto no sentido de integra o s cio cul tural como desenvolve processos de estigmatiza o e criminaliza o O Funk a express o social e cultural produzida na periferia que passa a ser difundido entre a juventude de todas as origens ra as e classes sociais Neste per o do podemos literalmente dizer que o Funk virou moda E importante ressaltar portanto que n o s o Funk vem invadindo literalmente a cena mas tam Revista UniVap v 10 n 19 2003 b m os elementos que comp em seu estilo de vida invadem o imagin rio juvenil mesmo n o sendo
96. ag menta o da vida social fazendo com que as pessoas tenham que ser muito mais ativas culturalmente para li dar com as transforma es nos ambientes cada vez mais plurais e din micos O surgimento de novas culturas e express es que representam as minorias sociais como o caso do movi mento funk acaba contribuindo para o reconhecimento e a promo o das diferen as O Funk e o estilo funkeiro fruto das possibili dades oferecidas pela modernidade pelo contexto de transforma es tecnol gicas e sociais que permitem que as culturas e os saberes se cruzem A farta oferta de estilos de vida facilmente remodel veis pode nos dar a impress o que escolhemos nossas identidades como se f ssemos consumidores em um shopping center da cultura Atrav s destes movimentos de identifica o e da gama de possibilidades que o sujeito moderno disp e a identidade vai sendo formada ao longo do tempo com influ ncias externas No caso do Funk os jovens cons troem um estilo singular atrav s de um conjunto de ele mentos como a fala as roupas a dan a a m sica Esses elementos n o s o necessariamente apropriados de uma nica cultura Essa nova realidade h brida permite este cruzamento cultural que o Funk representa muito bem Como j foi frisado o Funk n o pode ser visto como uma cultura dominante onipresente que im p e seu modo de vida a todos os instantes O movimen to funk sim uma express
97. aior na postura sentada que na postura supina A varia o do volume de eje o resul tou da varia o do volume diast lico final pr carga e da varia o da contratilidade mioc rdica A import ncia relativa da varia o da contratilidade no aumento do volume de eje o foi maior na postura sentada que na postura supina O fator de contratilidade mioc rdica de e finido pela Equa o 6 pode ser dependente da carga e aumenta com o n vel de severidade do exerc cio como mostrou a an lise dos dados de Poliner et al 1980 As equa es apresentadas neste trabalho s o teis tamb m para o planejamento de experimentos que visem investigar a resposta card aca a exerc cio pois explicitam as grandezas que devem ser medidas para esse objetivo Por exemplo a an lise matem tica mostrou a import ncia fundamental de se determinar a fun o ventricular de base pr exerc cio para se obter conclu s es quantitativas quanto import ncia relativa dos di versos fatores no aumento do d bito card aco na transi o da condi o de repouso para a de exerc cio 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BERNE R M LEVY M N Cardiovascular Physiology 8 ed St Louis Mosby 2001 p 66 67 100 101 142 210 ERIKSEN M WAALER B A WALLOE L WESCHE J Journal of Physiology London n 426 p 423 437 1990 HIGGINBOTHAM M B MORRIS K G WILLIAMS R S McHALE P A COLEMAN R E COBB F R Re
98. ais de drenagem quando n o de esgotos pol tica de domar a natureza e escond la sob o tecido rido e pragm tico da cidade po l tica que impede mesmo que esta n o seja sua inten o expl cita a riqueza do interc mbio entre 59 natureza e cidade a visualiza o dos c rregos mesmo que domesticados e regularizados em meio ao espa o artificial da cidade pol tica que em larga medida desconsidera o potencial dos vales como espa os de frui o e lazer submetendo os l gica da m xima utiliza o do solo para a loca liza o de atividades econ micas e o deslocamen to dos transportes O crescente aumento populacional em Belo Hori zonte provocou um aumento na ocorr ncia de inunda es Segundo Perez 2001 enquanto a popula o esta vano patamar de 1 5 milh es de habitantes na d cada de 70 o n mero de ocorr ncias estava em cerca de 26 pas sando para cerca de 270 ocorr ncias na d cada de 90 quando a popula o atingia a cifra de dois milh es de habitantes O Plano Diretor de Drenagem de Belo Horizonte atualmente em execu o est baseado em uma nova filo sofia diferente daquela objeto de seu planejamento ori ginal Assim sob novo enfoque o Plano Diretor de Dre nagem dever buscar alterar esta l gica assumindo como diretriz a preserva o dos fundos de vale Esta orienta o implica em se priorizar e garantir a despolui o dos cursos d gua e a ado o de solu e
99. alizadas no Lago Santana do Po o UNIVAP S o Jos dos Campos SP Brasil Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 72 3 1 An lise qualitativa do zooplancton Para o exame da composi o do zoopl ncton as amostras de gua foram coletadas com rede de 35 micr metros de abertura da malha e garrafa de Nansem adaptada para ambientes rasos no epil mnion e hipol mnion acondicionados em frasco mbar e fixadas com formol 4 para posterior an lise qualitativa do zoopl ncton em laborat rio Tais an lises foram realiza das utilizando se lupa binocular Olympus aumento de at 30 x microsc pio ptico Olympus aumento m ximo de 400 x e microsc pio invertido Leica aumento m ximo de 400 x A identifica o dos organismos zooplanct nicos foi realizada baseando se nas descri es dos seguintes autores Smirnov 1974 Rocha e Matsumura Tundisi 1995 Koste 1978 Reid 1985 Matsumura Tundisi 1986 Rains e Russel 1996 O coeficiente de similaridade a grande semelhan a entre as diferentes comunidades baseou se na iso valoriza o dos taxons ou seja sem considerar suas ex press es quantitativas sendo usado o crit rio de simila ridade taxon mica quantificado pelo ndice de Jaccard segundo Saiz 1980 Quanto mais pr ximo de 100 for o valor de S mai or ser a similaridade entre a composi o faun stica das comunidades consideradas e quanto mais pr ximo de zero menor ser esta similaridade
100. am predominantemente a sua exist ncia cotidiana no espa o aberto pelo discurso da coexist ncia Ibid p 224 Este espa o aberto da coexist ncia significa a morada enquanto modo de ater se a algo O que importa aqui o modo como o homem encontra se relacionado com os entes em sua totalidade diferenciando se destes Podemos pontuar essa coexist ncia a partir do fragmento 101 quando Her clito disse Eu me busco a mim mesmo Id Her clito p 320 Dizer dessa ma neira significa buscar alguma coisa em seu lugar e bus car esse lugar Ibid p 321 O fragmento quer dizer que se busca o lugar de morada do homem isto em meio aos entes o homem habita no l gos compreendido como a coletividade origin ria Ibid p 323 Assim o homem grego pensava e agia de modo concreto no lidar com as coisas e no pensar sua pr pria existencialidade Desse modo o homem busca o seu pr prio lugar na ocupa o com as coisas e no encontrar se com o outro homem que tamb m lhe diferente Portanto os gregos n o exerciam uma investiga o da consci ncia no sentido racional moderno e nem era uma psicologia do sujeito at porque n o existia psicologia no mundo grego dos pr socr ticos O percurso que realizamos tem a fun o de mostrar como nos movemos no mbito da linguagem como possibilida de de corresponder ao l gos 1 A POSSIBILIDADE DA ESCUTA Heidegger parte do seguinte pressuposto A compree
101. amado d bito card aco esquerdo direito e indicado por Q Qp O fluxo de sangue em litros min ou mL s da circula o sist mica pulmonar para o trio direito esquerdo indicado por Q Q Um sistema de v lvulas garante que o fluxo sangii neo se realize no sentido indicado na figura Cireula o Pulmonar Cora o Direito Y vHume de sangue o vizio s ngiingi Cora o Esquerdo Circula o Sist mica Fig 1 Diagrama do sistema cardiovascular os ndices E S D e P significam respectivamente esquerdo sist mico direito e pulmonar Em estados estacion rios os fluxos sangii neos variam periodicamente com o tempo de modo que o valor m dio num per odo card aco constante Por exemplo o d bito card aco esquerdo instant neo QD pode ser escrito na forma QO Q 9 0 1 sendo Q o valor m dio de Qui num per odo card aco T dado por DI STQ Ddt Q 2 e t uma fun o peri dica de per odo T cujo valor m dio nulo Rela es semelhantes podem ser escritas para os demais fluxos sangii neos e para os volumes de sangue nas diferentes partes do sistema cardiovascular sendo que os valores m dios dessas grandezas s o constantes no tempo na situa o estacion ria Se o sistema for perturbado por exemplo por uma mudan a de postura relativamente ao campo gravita cional em que a pessoa inicialmente deitada fica de p essas grandezas variam com o tempo de acord
102. amb m textos em Ingl s e Espanhol No caso do uso das l nguas Portu guesa e Espanhola dever ser anexado um resumo em Portugu s ou Espanhol e em Ingl s Abstract 3 Os trabalhos devem obedecer seguinte ordem T tulo e subt tulo se houver Deve estar de acordo com o conte do do trabalho conforme os artigos aqui apresentados Autor es Logo abaixo do t tulo apresentar nome s do s autor es por extenso sem abreviaturas com aste risco colocado logo ap s o nome completo do autor ou autores remetendo a uma nota de rodap relativa s informa o es referentes s institui es a que Revista UniVap v 10 n 19 2003 pertence m e s qualifica es t tulos cargos ou outros atributos Resumo Com no m ximo 500 palavras o resumo deve apresentar o que foi feito e estudado seu objetivo como foi feito metodologia apresentando os resultados con clus es ou reflex es sobre o tema de modo que o leitor possa avaliar o conte do do texto Abstract Vers o do resumo para a l ngua Inglesa Caso o trabalho seja escrito em Ingl s o Abstract dever ser traduzido para o Portugu s Resumo Palavras chave Key words Apresentar de duas a cin co palavras chave sobre o tema Texto Deve ser distribu do de acordo com as caracte r sticas pr prias de cada trabalho Um trabalho pode por exemplo ter uma Introdu o um Desenvolvimento Con sidera es Finais e Refer ncia
103. amentos Carta de Declividade X Carta de Uso e Ocupa o da Terra para o Ano de 2000 consideran do se apenas os dados de interesse isto aque les resultantes do cruzamento da classe de declividade considerada gt 30 com as clas ses de uso de antropiza o ocupa o urbana campo antr pico e solo exposto Carta de reas de Preserva o Ambiental X Carta de Uso e Ocupa o da Terra para o Ano de 2000 considerando se o cruzamento das reas de preserva o permanente definidas no item 5 3 com as classes de uso de antropiza o ocupa o urbana campo antr pico e solo ex posto Revista UniVap v 10 n 19 2003 5 4 Quadro S ntese da Antropiza o em Areas de Res tri o Ambiental gt 30 30m 50m Classe de Uso Ocupa o Urbana 7 56 10 79 2 30 Campo Antr pico 15 79 16 31 13 09 Solo Exposto 0 71 1 08 0 77 Com rela o a esses dados e considerando se a rea total da bacia de estudo aproximadamente 1 890 000m temos os seguintes valores num ricos As reas de declividade gt 30 correspondem a aproximadamente 950 000m isto 49 61 da rea total da bacia em estudo s reas de preserva o ambiental de 30m ao longo dos corpos d gua correspondem a apro ximadamente 408 252m2 isto 21 60 da rea total da bacia em estudo As reas de preserva o ambiental de 50m de raio nas cabeceiras dos corpos d gua corres pondem a aproximadamente
104. amos com o concomitante desenvolvimento da cultura hip hop entre tal popula o A estrat gia de controle o espet culo ARANTES 1988 2000 2002 Seria o espet culo a me lhor forma de controlar a juventude urbana Para Guattari 1994 as pr ticas s cio espaciais ao longo da d cada de 90 est o implicadas naquilo que ele denomina problem tica do desamparo referindo se mis ria material que se estrutura cada vez mais no mundo com o avan o da acumula o capitalista No en tanto devemos ponderar quanto ao car ter de tal pro blem tica e da mis ria a qual ela se refere A mis ria pode ser em termos materiais como por exemplo no que diz respeito aos equipamentos sociais coletivos ou quan to aos servi os p blicos ou qualidade material das cons tru es No entanto no que diz respeito s manifesta es culturais e particularmente s pr ticas s cio espa ciais a popula o jovem no munic pio de S o Jos dos Campos atrav s da cultura hip hop vem exercendo sua cr tica pol tica e social compondo ricas reflex es acerca das dificuldades materiais e preconceitos vividos con forme pudemos atestar em nossa disserta o Percebe mos portanto que tal problem tica se torna muito mais interessante e complexa o que certamente n o passou desapercebido por F lix Guattari mas que cabem aqui serem reiteradas tais pondera es epistemol gicas Para n s a problem tica
105. ando diferentes segmentos Enfim com status glamouroso ou demon a co o Funk se faz presente no Rio de Janeiro desde 1980 tendo momentos de ascens o e queda mas sendo um fen meno musical marcante que j est imbricado din mica cultural carioca 3 CONSIDERA ES FINAIS ACERCA DO MOVI MENTO FUNK E SUA RELA O COM OS NOVOS PROCESSOS IDENTITARIOS A partir da discuss o feita a respeito da forma o da identidade cultural e das sucessivas transforma es a que esta vem se submetendo procuramos analisar a rela o destas novas identidades com os movimentos culturais que est o surgindo e ganhando espa o no ce n rio brasileiro Como j foi dito anteriormente a identidade um processo em forma o e esta forma o est permeada por influ ncias externas essa nova identidade mais flex vel e heterog nea cria possibilidades para o surgimento de novos sujeitos e de novas culturas O sujeito puramente vivido como tendo uma iden tidade unificada e est vel que est se tornando fragmentada composto n o de uma nica mas de v rias identidades algumas vezes contradit rias ou n o resolvidas HALL 1999 p 12 O indiv duo hoje tem a possibilidade de escolher suas prefer ncias seus estilos suas op es de vida sem necessariamente ter que assumir uma identidade homo g nea mas ao contr rio ele pode identificar se por cor rentes culturais diferentes ou at mesmo opostas e
106. anidade em seu sentido ntico ontol gico O discurso deixa e faz ver axo a partir daqui lo sobre o que discorre O discurso AN6QAVOIG aut ntico aquele que retira o que diz daquilo sobre que discorre de tal maneira que em seu discurso a comunica o discursiva revele e assim torne acess vel aos outros aquilo sobre que discorre Ibid 7 p 63 Heidegger retomou esta compreens o do discur so apof ntico a partir do que Arist teles concebia em sua estrutura de s nteses O syn indica o deixar e fazer Revista UniVap v 10 n 19 2003 ver algo como algo Ibid p 63 Neste sentido o l gos tem a fun o de deixar e fazer ver o ente Dessa maneira o l gos adquire o significado de raz o e refere se tam b m ao que se mostra e como tal encontra se sempre presente no instante em que o interpelamos e discutimos sobre determinado ente O discurso significa a interpreta o da conviv n cia nos v rios modos de ser e agir da pre sen a Trata se do mbito ocupacional pois dessa maneira o discurso torna se um articulador da linguagem Contudo Heidegger adverte que n o significa fazer qualquer tipo de interpreta o ao n vel dos entes simplesmente pre sentes a Segue se disso que a interpreta o deve ad quirir o car ter filos fico de um discurso sobre isto no horizonte do mundo enquanto abrang ncia maior a qual chamamos de compreensibilidade Esta tem o signi f
107. ap v 10 n 19 2003 hip hop no municipio al m evidentemente da conside ra o da pr pria produ o cultural hip hop local como formas de express o simb lica do lugar Com a inten o de compreender os conflitos sim b licos em torno das pr ticas s cio espaciais urbanas no munic pio de S o Jos dos Campos buscamos inter pretar a estrutura o do espa o urbano e regional cor respondente ao munic pio em termos do planejamento hegem nico que se tem desenvolvido desde a d cada de 70 aos dias atuais Correlacionamos os dados simb li cos da cultura hip hop com o quadro s cio espacial da popula o jovem bem como com o processo de urbani za o presente no munic pio nas tr s ltimas d cadas refletido nas preocupa es em torno do planejamento territorial No que tange ao planejamento territorial hegem nico na d cada de 70 no Brasil este estava ligado as quest es de conten o do fluxo migrat rio do campo em dire o s reas de industrializa o na regi o sudeste valendo se das cidades m dias brasileiras aquelas entre 50 e 250 mil habitantes poca como dique de conten o a fim de controlar esse fluxo migrat rio AMORIM FILHO SERRA 2001 No que tange interpreta o da realidade regio nal na qual se inseria o munic pio de S o Jos dos Cam pos na d cada de 70 valemo nos da an lise cr tica do Plano Macro Eixo Paulista de 1978 que trazia explicita
108. ar cujas varia es podem alterar bastante o d bito card aco Todos os fatores mencionados resultam na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios f sicos num aumento do d bito card aco que pode ser descrito matematicamente pela Equa o 9 7 SIMULA O NUM RICA Consideremos a transi o da condi o de repou so para a de exerc cios bem leves de modo que o sistema seja apenas levemente perturbado com uma pequena transfer ncia de sangue da circula o sist mica para a circula o pulmonar Vamos supor que dv dt dv dt seja da forma ilustrada na Fig 5 de modo que o volume de sangue transferido da circula o sist mica para a pul monar seja de apenas 25mL Lis Fig 5 Taxa de varia o temporal do volume de sangue na circula o pulmonar Revista UniVap v 10 n 19 2003 85 A fim de ilustrar a teoria atrav s de uma simula o num rica suponhamos que a fun o ventricular seja da forma expressa pela Equa o 9 em que q v Av exp v a 2 267 22 sendo A a e O constantes A fun o q v apresenta um m ximo no ponto v v a 2 a 2 207 Para nossos c lculos utilizaremos os valores A 0 492 mL min a 43mL and o 122mL com os quais o ponto de A mb s m ximo v 195 mL Para a fun o F t da Equa o 10 tomaremos b 0 2 e t 5s Integrando as Equa es 14 15 e tomando como condi es iniciais v 0 v
109. ar do ser no mundo Com isso o como tal refere se ao movimento de ser da pre sen a em sua abertura para a linguagem A linguagem como car ter de mostrar e fazer ver encontra no discurso um articulador da totalidade signi 14 ficativa Por isso conv m nos retornar aos pensadores origin rios a fim de pensarmos o discurso em sua rela o com a compreens o do l gos Neste horizonte de com preens o o discurso aparece como um apof ntico e com Heidegger ganhou o car ter de hermen utico O discur so diz respeito quilo que se movimenta existencialmente de modo ntico ontol gico O car ter de retorno ao l gos grego surge como tarefa significativa no sentido de poder libertar a gra m tica da l gica HEIDEGGER 34 p 225 ou seja de sua redu o proposi o Trata se de libertar a lingua gem de uma mera forma de categoriza o acabada uma vez que tal forma tende a ver o homem como se fosse apenas o animal racional Para Heidegger essa forma de dizer apresenta um agravante quanto redu o do homem simples consci ncia racional subjetiva Isso n o falso apenas esquece do homem como sendo um vi vente falante z on l gon chon no dizer dos gregos Ibid p 224 A compreens o grega do homem como um viven te falante trazia consigo o car ter existencial do discurso por meio da fala pois os gregos n o possu am uma pala vra para nomear a linguagem Ent o eles depositar
110. asa amp a rua espa o cidadania mulher e morte no Brasil 6 ed Rio de Janeiro Rocco 2000 38 ELIAS N Envolvimento e Aliena o Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1998 FREUD S Cole o completa Psicologia de grupo e an lise do ego 1921 GEERTZ C A interpreta o das culturas Rio de Ja neiro LTC 1989 GOTTDIENER M A produ o social do espa o urba no S o Paulo EDUSP 1993 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO Atlas de ima gens de sat lite das regi es de governo do Estado de S o Paulo S o Paulo 2000 GUATTARI F Caosmose um novo paradigma est tico 3 ed S o Paulo Editora 34 1992 HARVEY D Condi o p s moderna S o Paulo Edi es Loyola 2000 HERSCHMANN M O funk e o hip hop invadem a cena Rio de Janeiro UFRJ 2000 MANOLESCU F Coord Relat rio final dos dados s cio econ micos do munic pio de S o Jos dos Cam pos Prefeitura Municipal de S o Jos dos Campos UNIVAP 2000 MARICATO E Brasil cidades alternativas para a cri se urbana Petr polis Vozes 2001 As id ias fora do lugar e o lugar fora das id i as in ARANTES VAINER MARICATO A cidade do pensamento nico desmanchando consensos 2 ed Petr polis Vozes 2000 PREFEITURA MUNICIPAL DE S O JOS DOS CAM POS S o Jos dos Campos em Dados S o Jos dos Campos 2001 An lise das altera es demogr ficas de S o Jos dos Campos 1970 2000 Secretaria de Planejam
111. ation of those management practices that ds not allow for the creation of a unique model that can be faithfully copied for the application in cities Key words Marketing Strategic Planning Urban Planning 1 INTRODU O Ribeiro e Santos 1994 alertam para as condi es que uma localidade est enfrentando em rela o globaliza o O futuro das nossas Cidades vai depen der dos desdobramentos da crise econ mica por que passa a sociedade brasileira A globaliza o e a reestrutura o em curso no cen rio internacional impli cam mudan as nos paradigmas de gest o das cidades passando se a exigir efici ncia produtividade e Mestranda em Planejamento Urbano e Regional UNIVAP 2003 e Professora da UNIVAP Professora da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 focaliza o das pol ticas urbanas A adapta o de cada cidade a esse novo modelo de gest o vai depender das v rias caracter sticas e condicionantes entre as quais aquelas decorrentes do sistema pol tico local Nada indi ca que tais mudan as signifiquem melhoria da qualidade de vida e maior justi a social O desafio est em buscar modelos de pol ticas que combinem as novas exig ncias da economia urbana globalizada a regula o p blica da produ o da cidade e o enfrentamento do quadro de ex clus o social As formas contempor neas de gest o de cidades que t m sido divulgadas para adequar se ao mundo globalizado apresentam s
112. aumenta com o n vel de severi dade do exerc cio A Tabela 4 mostra a contribui o dos diversos fatores no aumento do d bito card aco na condi o de exerc cio m ximo nas posturas supina e sentada Tabela 4 Import ncia relativa das varia es da freqii ncia card aca e do volume de eje o no aumento do d bito card aco Exerc cio m ximo Postura Supina Sentada Af f m f u bat min 172 71 101 182 89 93 AS S m Su mL 106 76 30 99 55 44 AS So m Sou mL 103 76 27 85 55 30 Af So u Lmin 7 7 60 5 1 9 f u AS Lmin 2 1 16 3 9 30 Af AS Lmin 3 0 23 41 1 AQ Q m Q u Lmin 18 3 5 4 12 9 18 0 4 8 13 2 Os resultados da Tabela 4 mostram que a contri bui o que resultaria apenas da varia o do volume de eje o representada pelo termo f u AS relativamente maior na posi o sentada que na posi o supina A fim de analisar a influ ncia do fator de contratilidade mioc rdica no aumento do volume de eje o reescrevemos a Equa o 41 na forma AS AS e v 1 S v 46 que explicita a depend ncia do fator de contratilidade em rela o ao volume diast lico final A Tabela 5 mostra a import ncia relativa da varia o do fator de contratilidade no aumento do volume de eje o para o n vel m ximo de exerc cio Tabela 5 Import ncia relativa da varia o da contratilidade mioc rdica no aumento do vo
113. cia se desenvolve a cidade mantido a c u aberto e mesmo retificado em di versos trechos com uma sinuosidade que man t m a linha b sica de seu curso original Mas o Arrudas desde a concep o inicial da cidade tratado como um fundo desta A cidade de certo modo d as costas para seu principal rio caracte r stica que mant m at os dias atuais apesar de o vale do Arrudas ter se transformado em um gran de corredor do sistema de transportes da metr pole Na implanta o da cidade projetada talvez por limita es de recursos financeiros os c rregos foram mantidos vista e canalizados a c u aberto Ao longo do tempo no entanto com o cresci mento da cidade as necessidades de circula o e fluidez do tr fego impulsionadas por um excessi vo e predat rio adensamento e verticaliza o das reas centrais imp em o progressivo fechamento das canaliza es dos c rregos que passam en t o a cruzar a cidade sem que o habitante possa na grande maioria dos casos perceber a sua pas sagem A cidade fica sem c rregos massa de concreto e asfalto na qual apenas de tempos a tempos nas tempestades e chuvas torrenciais os rios mostram as vezes tragicamente sua presen a permanente Em todas essas canaliza es no entanto preva leceu a concep o do canal fechado sobre o qual se desenvolvem as pistas de rolamentos das ave nidas pol tica de esconder os c rregos tratados como meros can
114. cia urbana Herschmann 2000 trata da cultura hip hop em S o Paulo bem como do funk no Rio de Janeiro como linguagens da viol ncia correspondentes s transfor ma es sociais econ micas e urbanas ocorridas nessas metr poles O pesquisador apesar de fazer refer ncias s pr ticas s cio espaciais sobretudo as referentes ao caso do funk carioca preocupa se de modo mais espec fico com as rela es entre tais manifesta es culturais e o imagin rio social presente na m dia contempor nea Mestrando em Planejamento Urbano e Regional UNIVAP 2003 Professor da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 Silva 1998 aborda em sua tese a cultura hip hop representada por meio da m sica rap na cidade de S o Paulo valorizando a pr pria quest o sociol gica da m sica da etnicidade presente em tal forma musical e da experi ncia urbana associada aos grupos juvenis liga dos cultura hip hop sobretudo ao rap Nosso trabalho busca situar a cultura hip hop no contexto das pr ticas s cio espaciais no munic pio de S o Jos dos Campos Interessa nos sobretudo a experi ncia urbana associada a tal forma de manifes ta o cultural da juventude dos bairros populares ex pressa na constru o simb lica do lugar no imagin rio social urbano que aqui interpretamos como ex press o no plano da cultura das tens es sociais pre sentes nas rela es de poder entre dominantes e domi nados e
115. como um desdobramento dos esfor os iniciais do movimento feminista dos anos de 1960 em que a id ia de igualdade entre os sexos predominava Inspirou se tamb m em diversas escolas da Psican lise para explicar a produ o e a reprodu o da identidade de g nero do sujeito 29 Nesse sentido cabe destacar a importancia de uma obra de Simone de Beauvoir escrita na d cada de 1940 sob o t tulo o Segundo Sexo Neste trabalho a autora realizou uma an lise que se constituiu em um mar co para os estudos feministas medida que delineou os fundamentos desta reflex o Ela estudou o desenvolvi mento psicol gico da mulher e os condicionamentos que ela sofre durante o per odo de socializa o Tais condici onamentos ao inv s de integr la a seu sexo a tornariam alienada pois ela treinada para ser mero ap ndice do homem Segundo Beauvoir em nossa cultura o homem se afirma atrav s de sua identifica o com seu sexo trans formando se em sujeito por meio de sua oposi o ao sexo feminino transformado em objeto e visto atrav s do sujeito Corroborando esta concep o Eagleton 1983 p 143 afirma que a mulher o oposto o outro do ho mem ela o n o homem o homem a que falta algo a quem atribu do um valor sobretudo negativo em rela o ao princ pio masculino Esse tipo de interpreta o das diferen as pro posto por Freud ao salientar que toda constru o do sujeito social
116. conflitos presentes nas rela es de poder inerentes acumula o capitalista da d cada de 90 aos dias atuais no munic pio de S o Jos dos Campos 3 BIBLIOGRAFIA B SICA AMORIM FILHO O SERRA R V Evolu o e perspec tivas do papel das cidades m dias no planejamento ur bano e regional n ANDRADE SERRA Org Cida des m dias brasileiras Rio de Janeiro IPEA 2001 ARANTES A A O que cultura popular 14 ed S o Paulo Brasiliense 1990 ARANTES O Arquitetura simulada In NOVAES Adauto etal O olhar S o Paulo Companhia das Letras 1988 Uma estrat gia fatal a cultura nas novas ges t es urbanas In ARANTES VAINER MARICATO A cidade do pensamento nico desmanchando consen sos 2 ed Petr polis Vozes 2000 a Cultura e transforma o urbana In PALLAMIN V Org LUDEMANN M Coord Cida de e cultura esfera p blica e transforma o urbana S o Paulo Esta o Liberdade 2002 BENJAMIN W Charles Baudelaire um l rico no auge do capitalismo S o Paulo Brasiliense 1989 BOURDIEU P O poder simb lico 5 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2002 CHAU M Resist ncia e conformismo aspectos da cul tura popular no Brasil S o Paulo Brasiliense 1986 CLASTRES P A sociedade contra o Estado S o Paulo Francisco Alves 1990 original Fran a 1974 DAMATTA R Relativizando uma introdu o An tropologia Social Rio de Janeiro Rocco 2000 A c
117. ctro alimentar A domin ncia de formas maiores de Clad ceras e Copepodas na regi o litor nea uma indica o de que ali n o ocorre uma preda o seletiva das formas maiores por peixes planct voros e sim uma preda o das formas meno res de Clad ceras e Copepodas pelas formas maiores Segundo Gliwicz amp Rykowska 1992 a zona lito ral do lago parece ser n o somente um habitat com maior risco de preda o mas tamb m um habitat com mais re cursos dispon veis do que a zona limn tica Observa se que as esta es 1 e 2 apresentaram o mais elevado ndice de similaridade 1 00 de Keratella sp e para as demais esta es o ndice de similaridade foi de 0 75 significando que nestas esta es a composi o faun stica desse g nero apresentou um grau eleva do de semelhan a Tabela 1 Os g neros Polyarthra sp Hexarthra sp e Brachionus sp apresentaram 1 00 de similaridade tendo o mesmo significado faun stico do g nero Keratella sp Nos Clad cera os ndices de similaridade mais ele vados foram nas esta es 2 e 3 de Moina minuta 1 00 e de Bosmina longirostris onde a similaridade nas esta es 1 e 3 1 e 4 3 e 4 foram de 1 00 e nas esta es 1 e 2 2e3 2e 4 foram de 0 88 E para os Calanoidas o maior grau de semelhan a faun stica foi o de Diaptomus furcatus que obtiveram 1 00 de similaridade entre as esta es 1 e 2 1 e 3 2 e 3 e de 0 75 nas esta es 1 e 4 2e4 3e4 Os demais g
118. d bito card aco que se observa na transi o da condi o de repouso para a de exerc cio Equaciona se tamb m a quest o da import ncia relativa da varia o da contratilidade do m sculo card aco e da varia o do volume diast lico final na varia o do volume de eje o As equa es deduzidas s o aplicadas na an lise de resultados experimentais publicados na literatura obtendo se conclus es quantitativas quanto import ncia relativa dos diversos fatores que contribuem para o aumento do d bito card aco Palavras chave Resposta card aca exerc cio contratilidade mioc rdica Abstract A mathematical analysis of the cardiac response to exercise is presented Equations for investigating the relative importance of cardiac frequency variation and of stroke volume variation are deduced Equations are also deduced for investigating the relative importance of myocardial contractility variation and end diastolic volume variation in variations of the stroke volume Quantitative conclusions concerning the relative importance of the factors which contribute to the increase of cardiac output are obtained by applying the deduced equations in the mathematical analysis of experimental results published in the literature Key words Cardiac response exercise myocardial contractility 1 INTRODU O A realiza o de exerc cio f sico imp e ao sistema cardiovascular uma sobrecarga decorrente de um aumen to das necessidades m
119. das de RF e para experi ncias biom dicas CRAWFORD 1974 MALARIC BARTOLIC 2003 Conga F de RF Porto Acesso 1 Equip Em Spore Gonechor Testa De rico Codxial Fig 1 Diagrama de uma TEM Cell Com base nas considera es apresentadas aci ma pretende se desenvolver um dispositivo uma TEM Cell que seja capaz de realizar testes biol gicos in vitro e in vivo em diferentes condi es experimentais exem plo cultura de c lulas pequenos animais equipamentos biom dicos de pequeno porte tanto em sua susceptibi lidade como em sua irradi ncia aspectos que est o na origem da discuss o dos eventuais riscos ou danos popula o usu ria destes sistemas Este trabalho est sendo desenvolvido experimen talmente no Laborat rio de Microondas da Universida de do Vale do Para ba com apoio do Prof Dr Gefeson Mendes Pacheco do Prof Dr Eder Rezende Moraes ambos do IP amp D Instituto de Pesquisa e Desenvolvi mento da Univap e do Prof Dr Joaquim Barroso de Cas tro INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais OBSERVA O Projeto de pesquisa em desen volvimento para a obten o do t tulo de mestre em Enge Revista UniVap v 10 n 19 2003 nharia Biom dica como parte do programa de mestrado em Engenharia Biom dica do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento IP amp D da UNIVAP 2 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS VELIZAROV S RASKMARK P KWEE S The effects of radiofrequency fields
120. de produ o do bem objeto de mercado quer dizer de moradia CASTELLS 1983 2 Confirmando esse pensamento Campos Filho 2003 afirma que a quest o da mobilidade urbana o maior problema da cidade 3 A Lei Complementar 165 97 do Munic pio de S o Jos dos Campos que disp e sobre a ordena o do territ rio mediante controle do parcelamento do uso e da ocupa o do solo determina que n o poder o ser parcelados para fins urbanos terrenos com declividade igual ou superior a 30 considerada sua cota natural 8 REFER NCIAS BARBOSA E M An lise do parcelamento e ocupa o urbana o caso dos loteamentos Ch caras Pousada do Revista UniVap v 10 n 19 2003 Vale e Campos de S o Jos S o Jos dos Campos SP 2001 Disserta o Mestrado planejamento Urbano e Regional Instituto de pesquisa e Desenvolvimento Universidade do Vale do Para ba S o Jos dos Campos BASTOS A C S FREITAS A C de Agentes e pro cessos de interfer ncia degrada o e dano ambiental In CUNHA Sandra Baptista da GUERRA Ant nio Jos Teixeira Orgs Avalia o e per cia ambiental Rio de Janeiro Bertrand Brasil 1999 266 p BITAR O Y Org Curso de Geologia aplicada ao meio ambiente S o Paulo Associa o Brasileira de Geologia e Engenharia Instituto de Pesquisas Tecnol gicas Divi s o de Geologia 1995 S rie Meio Ambiente 247 p BRANCO S M gua e popula o perspect
121. de qualquer interpreta o apropriadora O discurso a articula o dessa compreensibilidade Por isso que o discurso se acha base de toda interpreta o e proposi o HEIDEGGER 34 p 219 A maneira como Heidegger exp e seu pensamen to na cita o fala por si mesma Ela fala a partir do ponto de vista existencial a fim de situar a condi o de anterio ridade do discurso frente a qualquer interpreta o que lhe posterior O que articulado por ele na abertura da compreens o o sentido Ibid 32 p 208 O sentido constitutivo da pre sen a e deve ser analisado como perspectiva de abertura dela N o se tra ta de uma propriedade ou atributo colado sobre ela como se fosse um acidente Tamb m n o uma propriedade que se encontra por tr s da pre sen a e nem algo pai rando num lugar indeterminado Trata se de conceber o sentido como perspectiva de abertura existencial da com preens o do ser da pre sen a pois Somente a pre sen a pode ser com sentido ou sem sentido Ibid p 208 A perspectiva de abertura do sentido j se d no discurso em sua condi o de ser origin rio isto o sen tido j se articula na pr compreens o Significa adentrar no movimento pr vio de como a pre sen a se posiciona como ela tem uma vis o pr via e concebe o seu projetar se no mundo Nesta compreens o de ser a pre sen a articula um modo de falar e dizer Isso encontra apoio no pensamento
122. de sangue na circula o sist mica v diminui De acordo com as Equa es 14 15 v di minuiria enquanto v aumentaria e na hip tese de am bos os cora es trabalharem na parte decrescente da fun o ventricular o d bito card aco esquerdo aumenta ria e o direito diminuiria A situa o continuaria assim at que n o houvesse mais redistribui o de sangue entre as circula es pulmonar e sist mica Terminada a redistribui o de sangue o d bito card aco esquerdo seria maior que o direito e as Equa es 14 15 se reduziriam as Equa es 16 17 Como o d bito card aco esquerdo maior que o direito de acordo com as Equa es 16 17 o volume de sangue no cora o esquerdo continu aria a diminuir enquanto no cora o direito continuaria a aumentar Conseqiientemente o d bito card aco esquer do aumentaria ainda mais enquanto o direito diminuiria aumentando ainda mais a diferen a entre os d bitos car d acos levando o sistema a afastar se cada vez mais da situa o de equil brio Conclu mos ent o que os dois cora es n o podem trabalhar na parte decrescente da fun o ventricular pois o sistema seria inst vel Esta demonstra o matem tica confirma a afirma o de Katz baseada em argumentos qualitativos de que a parte decrescente da fun o ventricular n o pode ser utilizada pelo cora o pois isso seria incompat vel com a condi o de vida KATZ 1965 1977 interes
123. des nas reas de Sa de Higiene Cidadania Edu ca o e Lazer em Santa B rbara BA Beruri AM Teot nio Vilela AL Nova Olinda CE Corea CE Camaubal CE S o Benedito CE Groairas CE Atalaia do Norte AM P o de A car AL e no Vale do Para ba nas cidades de Monteiro Lobato S o Bento do Sapuca Paraibuna S o Francisco Xavier e S o Jos dos Campos Todas as pesquisas institucionais da Universidade es t o centradas em seu Instituto de Pesquisa e Desenvol vimento IP amp D o qual executa programas e projetos e congrega pesquisadores de todas as reas da UNIVAP envolvidos em atividades de pesquisa desenvolvimen to e extens o Em seus oito n cleos de pesquisa nas reas s cio econ mica gen mica instrumenta o biom dica espectroscopia biomolecular estudos e de senvolvimentos educacionais ci ncias ambientais e tecnologias espaciais computa o avan ada biom dicas atrai e d condi es de trabalho a pesquisadores de grande experi ncia do Pa s e do exterior Os alunos t m condi es de participar com os professores de pesquisas executando tarefas criativas motivadoras que propiciam a formula o de modelos e de simula es trabalhando com equipamentos de primeira linha e isto faz a diferen a entre a memoriza o CURSOS DE GRADUA O Administra o de Empresas e Neg cios Arquitetura e Urbanismo Ci ncia da Computa o Ci ncias Ci ncia
124. descontrolada so bre o sistema receptor dos corpos d gua s o a acelera o da eros o dos leitos a deposi o acelerada de sedimentos nos lagos e estu rios o assoreamento do habitat animal nos ber os de desova e dos micro invertebrados e o incre mento dos poluentes URBONAS 1999 O ciclo hidrol gico pode sofrer profundas trans forma es em conseqii ncia das interven es antr picas que impactam o meio ambiente O impacto da urbaniza o no Balan o H drico produz modifica es no ciclo hidrol gico nas suas v rias fases con forme mostra a Fig 1 Na fase de pr urbaniza o ocorre uma maior reten o da precipita o pluviom trica pelos solos que ao se infiltrar promove uma maior recarga dos aqu feros e um menor volume de escoamento superfi cial em rela o fase de p s urbaniza o Na fase de p s urbaniza o os volumes escoa dos aumentam os picos de vaz o s o maiores e mais r pidos e os volumes infiltrados diminuem provocan do uma redu o na recarga dos aqiifferos 56 A Balan o H drico Pr Urbaniza o tt Evapotranspira o Escoamento Superficial Flugo de base B Hidrograma Intercepta o das copas P s Urbaniza o a Escoamento Superficial Fluxo de base Picos de vaz o maiores Chuva Intensa Taxa de Fluxo Superficial gt e mais A r pidos Pr Urbaniza o P s Urbaniza o Chuva Fraca Mai
125. do assim a Cultura 2 Ver Matos 2003 para aprofundar a discuss o da constru o hist rica do corpo especificamente do corpo sexuado e dos desdobramentos do conceito de sexo enquanto constru o cultural REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA M V G nero masculinidades e poder re vendo um caso do sul de Portugal Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1996 Anu rio Antropol gico 95 ALVES B M PITANGUY J O que feminismo S o Paulo Brasiliense 1983 Cole o Primeiros Passos 20 ANYON J Interse es de g nero e classe acomoda o e resist ncia de mulheres e meninas s ideologias de pa p is sexuais Cadernos de Pesquisa S o Paulo Funda o Carlos Chagas n 73 maio 1990 CARVALHO M P G nero e trabalho docente em busca de um referencial te rico In BRUSCHINI C e HOLANDA H B Org Horizontes Plurais S o Paulo Editora 34 1998 CHODOROW N Psican lise da maternidade uma cr tica a Freud a partir da mulher Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1990 Revista UniVap v 10 n 19 2003 EAGLETON T Teoria da Literatura uma introdu o S o Paulo Martins Fontes 1983 LAQUEUR T Inventando o sexo corpo e g nero dos gregos a Freud Rio de Janeiro Relume Dumar 2001 LOURO G L Nas redes do conceito de g nero In LOPES M J MEYER D E e WALDOW V R G nero e Sa de Porto Alegre Artes M dicas 1996 FISHER H Guerra dos Sexos Isto S
126. do d bito card aco que ocorre na transi o da condi o de repouso para a de exerc cio f sico ou entre diferentes n veis de severidade de exerc cio 2 VOLUME DE EJE O O volume de sangue bombeado pelo cora o em cada contra o ventricular chamado volume de eje o depende do volume de sangue contido no cora o no final da fase diast lica de modo que usualmente se es creve S S v 1 em que S o volume de eje o e v o volume diast lico final sendo dS dv gt 0 89 A rela o S S v conhecida como rela o de Frank Starling n o explicita o fato de que S depende tamb m da press o arterial p MILNOR 1990 KATZ 1977 De fato o ventr culo bombeia o sangue para o interior das art rias que j cont m sangue press o p de modo que se escreve S S v p 2 sendo dS dp lt 0 O volume de sangue contido no ventr culo na fase final diast lica v representa o que se chama de pr carga enquanto a press o arterial p re presenta o p s carga A fun o S v p aumenta com o aumento de v e decresce com o aumento de p e pode ser representada por uma superf cie no espa o cartesiano dos pontos S v p As usualmente chamadas curvas de fun o ventricular resultam de intersec es dessa superf cie com planos p constante Para cada fun o S v p corresponde uma superf cie que poder amos chamar de superf cie de fun o ventricular sendo que cada super f cie de fun
127. do desamparo citada por Guattari pode ser percebida no quadro s cio espa cial demogr fico e econ mico da popula o jovem dos bairros populares e favelas do munic pio de S o Jos dos Campos presentes nos dados oficiais e na pesquisa de Manolescu 2000 bem como na produ o simb lica de parcela dessa mesma popula o representada pela cultura hip hop esta ltima como forma local ou nati va de representar e refletir acerca da realidade do lugar 2 0 LUGAR NA L NGUA DOS MANOS Temos como referenciais te ricos e epistemol gicos a sociologia do conhecimento proposta por Elias 1998 que salientaque os conte dos emocionais sejam considerados no que tange nossa capacidade de conhe cermos o mundo n o s f sico mas sobretudo humano e no que diz respeito ao mundo humano os conte do emocionais nos afetam e embotam ainda mais nossa ca pacidade de conhecimento da realidade Bourdieu 2002 que nos aponta que os conte dos simb licos portanto tamb m vetores de forte carga afetiva s o estruturantes de nossa capacidade de compreens o da realidade que vivemos as interpreta es da cultura enquanto proces so em Arantes 1990 Santos 1991 Geertz 1989 Chau 1986 Taussig 1993 somadas s interpreta es cr ti Revista UniVap v 10 n 19 2003 cas do espa o urbano e do planejamento territorial pre sentes em Maricato 2000 Vainer 2000 Arantes 1988 2000 2002 Santos 20
128. do sil ncio origin rio como fonte de sua oscila o A quest o da mobilidade do seu modo de ser tende para uma forma de manifesta o como ser de linguagem O discurso do sil ncio tem algo a dizer sobre a ess ncia do Dasein em seu modo de ser existencial Com base na escuta do sil ncio do l gos do Dasein podemos enfrentar o que Heidegger chamou de grima e que no dizer de Her clito significa a hybris presun o quer dizer desmedida Desmedida o que se deve apagar mais do que inc ndio Id Her clito p 334 A desmedida significa a pretens o de querer reti rar toda a medida puramente dos entes alimentando cada vez mais a dispers o do Dasein de seus confins Torna se uma esp cie de inquieta o ansiosa que trans gride todos os limites atingindo uma voluptuosidade do prazer do dio do t dio da indiferen a da apatia cuja tend ncia fazer crescer o deserto em n s de tal maneira que precisamos apagar o fogo for a da hybris MELO NETO Morte e Vida p 52 A for a desta desmedida que origina todo o inc ndio e barulho de forma que consome o sil ncio e ensurdece a voz do ser Segue se disso um alheamento da pr pria exist ncia a ser assumida Assim a exist ncia do Dasein v se no limite de seu modo de ser jogado com o qual precisa encontrar se Nesta condi o a ten d ncia querer transgredir o limite de ter de ser para alcan ar a totalidade dos modos de ser ou seja q
129. e 1980 esses estudos prolife raram e a problem tica da mulher constituiu se como objeto de pesquisa interdisciplinar De acordo com Perei ra de Deus 1995 o movimento feminista veio refor ar o rep dio concep o que legitima a diferencia o de pa p is chamando a de ideol gica e reivindicando a igual dade em todos os n veis seja no mundo externo seja no mbito dom stico Nesse sentido as militantes tentavam denunciar as discrimina es sofridas pelo sexo feminino ao longo da hist ria repudiando defini es e diferencia es que refor avam as id ias de desigualdades entre os sexos baseadas nas distin es biol gicas Procuravam conscientizar as mulheres e a socie dade sobre a origem social e cultural das desigualdades e discrimina es sexuais Al m disso preocupavam se em denunciar os pap is estereotipados assumidos por homens e mulheres e tidos como naturais Atualmente existe um debate no qual se obser vam reflex es e cr ticas aos fundamentos paradigm ticos que nortearam e instrumentalizaram esse movimento po l tico baseado nos ideais da modernidade dentre eles a igualdade e o primado da raz o Entretanto os estudos de mulher alcunha pela qual ficaram conhecidos foram importantes tanto na sua consolida o como objeto de pesquisa na academia quanto na visibilidade do sujeito mulher enquanto ser pol tico e hist rico O CONCEITO DE G NERO Na segunda metade da d cada de 1980 o conc
130. e Janeiro ABNT 1980 52 p BATOZ J L An explicit formulation for na efficient trian gular plate bending element International J for Numerical Methods in Engineering v 18 pp 1077 1089 1982 BATOZ J L BATHE K J HO L W A study of three node triangular plate bending elements International J for Numerical Methods in Engineering v 15 pp 1771 1812 1980 MARTINS C H An lise n o linear de estruturas tridimensionais de edif cios de andares m ltiplos com n cleos resistentes considerando a rigidez transversal flex o das lajes 2001 Tese Doutorado Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo Revista UniVap v 10 n 19 2003 Contribui o da rigidez flex o das lajes na distribui o dos esfor os em estruturas de edif cios de andares m ltiplos em teoria de segunda ordem 1998 Disserta o Mestrado Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo 108 NORMAS GERAIS PARA A PUBLICACAO DE TRABALHOS NA REVISTA UNIVAP A Revista UniVap uma publica o de divulga o cien t fica da Universidade do Vale do Para ba UNIVAP que procura cumprir com a sua tr plice miss o de ensino pes quisa e extens o Assim a pesquisa na UNIVAP tem dentre suas fun es a de formar elites intelectuais sem as quais n o h progresso Esta publica o incentiva as pesquisas e procura o envolvimento de seus professo res e alun
131. e dados poss vel encon trar resultados atrav s dos seguintes modelos de an li ses An lise tridimensional considerando ou n o a rigidez transversal das lajes E poss vel desprezar a influ ncia da rigidez trans versal das lajes na estrutura atrav s de uma informa o fornecida ao programa pelo usu rio An lise tridimensional em teoria de primeira or dem ou segunda ordem para os pilares Para a an lise estrutural em teoria de segunda or dem deve se alterar a matriz de rigidez dos pilares com os esfor os axiais que foram previamente obtidos em teoria de primeira ordem 7 EXEMPLO NUM RICO Neste exemplo analisa se um edif cio com 15 pavi mentos iguais conforme a Fig 8 em que se aplica a carga lateral F devida a a o do vento As caracter sticas do edif cio s o as seguintes p direito 2 80 m espessura da laje h 15 cm m dulo de elasticidade longitudinal E 2 500 kN cm coeficiente de Poisson n 0 25 dimens es das vigas e pilares ver Fig 8 carga uniformemente distribu da nas lajes 10kN m carga distribu da nas vigas 12kN m 103 pe 6 5 3 3 4 0 ja 3 5 6 5 POI vol P02 P03 P04 20 100 20 80 20 100 20 100 20 100 E I y A i a e 2 o ES S O em Ne o CER Es ag gt amp ES E S gt A 2 amp
132. e mais ou menos planos que se encontram junto s margens dos rios Constituem a rigor na linguagem geomorfo l gica o leito maior dos rios Estas reas adjacentes aos cursos d gua incluindo as plan cies de inunda o s o reconhecidas como reas de baixadas constitu das por solos aluviais e ou hidrom rficos S o de fato uma par te essencial da paisagem constituindo se no ecossistema de transi o entre os ambientes terrestre e aqu tico da bacia hidrogr fica Caracterizam se por serem altamente produtivas com grandes trocas de nutrientes energia e elementos bi ticos entre os dois ambientes bastante dis tintos ARCOVA 1999 Conforme o relat rio do IPT 1996 no in cio a ocu pa o no munic pio de S o Jos dos Campos ocorreu nos setores das colinas mais favor veis ao assentamento urba no Com o acelerado crescimento a partir da d cada de 70 houve um aumento na ocupa o das reas das v rzeas e setores de encosta de maior declividade No momento atu al tem ocorrido um ass dio sistem tico pelos terrenos es carpados e por setores dos banhados cont guos rea mais urbanizada da cidade de S o Jos dos Campos Esta situa o pode ser comprovada pelos dados obtidos por Oliveira 2000 em que se constatou a partir da an lise da expans o da mancha urbana do munic pio de S o Jos dos campos que esta tem se dado com maior intensidade nas ltimas d cadas em dire o s regi es norte e les
133. e no agir antecipando as decis es signifi cativas Assim enfatiza se este movimento de anteriori dade o qual pode ser chamando de pr compreens o Assim sendo h o discurso como um existencial no sentido de estarmos sendo e de compreendermo nos previamente pr compreens o Segue se disso a pos Revista UniVap v 10 n 19 2003 sibilidade de pronunciar palavras que surgem das signi fica es e apontam para a totalidade significativa dos modos de ser no mundo No mbito do pronunciamento vai ocorrer o perigo do esvaziamento da linguagem no sentido de fazer refer ncia apenas aos entes dados e esquecer o ser Este sentido da pr compreens o ser articulado pelo discurso no mbito da cotidianidade Isso vai se dar atrav s dos tr s modos de ser a saber posi o pr via vis o pr via e concep o pr via Com esses modos sur ge a estrutura do projeto da pre sen a e ela convocada a assumir sua pr pria exist ncia Trata se do ter de ser da pre sen a em sua existencialidade ou seja este ente com preende se no mundo como um existencial e possui o vigor de ir ao encontro de seu pr prio ser projetando se para modos poss veis de ser Com isso a pre sen a ma nifesta se na maioria das vezes como ser de esquivamen to O esquivar se aponta para o estar sendo no sentido de uma indiferen a com os entes dados na cotidianidade Tal indiferen a indica o nada como possibilidade de a pre sen a n o ser tom
134. e o conhecimento da evo lu o das condi es limnol gicas do lago Santana do Po o incluindo as varia es espa o temporal da comu nidade zooplanct nica 6 BIBLIOGRAFIA AGOSTINHO A A GOMES L C Reservat rio de segredo bases ecol gicas para o manejo Maring EDUEM 1997 p 387 ALLAN J D Life history patterns in zooplankton Am Nat v 110 n 971 p 165 180 1976 ARMENGOL J Colonizacion de los embalses espanoles por crustaceos planctonicos y evolucion de la estructura de sus comunidades Oecol aquat v 4 p 47 78 1980 ARMENGOL J Ciclo anual y heterogeneidad espacial en el zooplancton de una cadende embalses del rio Guadiana Oecol aquat v 7 p 43 72 1984 BROOKS A J WOODWARD W B Some observations on the effects of water inflow and outflow on the plankton of small lakes J Anim Ecol v 25 p 22 35 1956 Revista UniVap v 10 n 19 2003 ESTEVES F A Fundamentos de limnologia 2 ed Rio de Janeiro Interci ncia 1998 p 602 GLIWICZ Z M RYKOWSKA J The role of predation in zooplankton ecology In SOMMER U Ed Plankton ecology Berlin s ed 1992 p 255 296 HUTCHINSON G E A treatise on limnology New York John Wiley amp Sons 1967 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATIS TICA Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro IBGE 1992 KOSTE W Rotatoria Die radertiere mitteleuropas Gebruder Borntraeger Berlin Stutga
135. e ocorre concomitantemente com o aumento transit rio do d bito card aco indica que o termo e dS dp dp dt da Equa o 23 deve contribuir para o aumento do volume de eje o pois ele positivo para dp dt lt 0 Por outro lado a frequ ncia card aca durante o transit rio permanece praticamente no seu valor de patamar Su pondo ent o que a contratilidade tamb m n o varie durante o transit rio desprezamos de dt e dg dt na Equa o 12 que se reduz a dQ dt Q S v D p b ICOS dv dv dt AS op dp dt 26 Considerando que durante o exerc cio na posi o supina o cora o trabalha pr ximo de seu volume m ximo o termo que cont m a derivada dv dt na Equa o 26 n o deve contribuir muito para o aumento tran sit rio do d bito card aco o que mostra a import ncia do termo que cont m a derivada dp dt Lembrando que a resist ncia sist mica dada aproximadamente por BERNE LEVY 2001 R p Q press o arterial d bito card aco 27 vemos que durante o transit rio ela sofre uma queda r pida e acentuada pois a press o arterial cai enquanto o d bito card aco aumenta Essa queda na resist ncia sist mica pode ser entendida como resultante do relaxa mento dos m sculos que estavam ativos durante os exer c cios enquanto os vasos sangii neos continuavam bas tante dilatados facilitando o fluxo de sangue A explica o dada apoiada pela observa o de Eriksen et
136. e ps quico passa pela distin o anat mica entre os sexos e conseqiientemente pelo Complexo de dipo Dessa forma a diferencia o de pap is entre mu lheres e homens se constr i a partir da resolu o do dipo o que determina o direcionamento das fun es ps quicas sexuais e sociais de cada um Quando a crian a do sexo masculino se depara com a lei paterna que o impede de possuir a m e apenas para si seu intento abandonado por medo da castra o Esse medo ent o fundaria o n cleo do superego Entretanto as crian as do sexo feminino n o passam por uma castra o t o significativa quanto o sexo masculino pois n o possu em um p nis Assim elas procuram resolver o dipo ge rando um filho J que a menina n o resolve seu dipo de uma maneira mais imperativa como ocorre com o menino isso faz com que ela desenvolva um superego mais fr gil incorporando a lei de uma forma mais prec ria Portanto todo o brincar da menina baseado em uma pedagogia da domesticidade destina se efetua o do seu desejo m ximo de possuir um filho s mbolo do p nis invejado Dessa forma a psican lise freudiana postula que as mulheres tendem a ser mais sens veis fr geis pouco objetivas pouco confi veis e mais sentimentais Essas diferen as entre os sexos seriam ent o imut veis uma vez que o Complexo de dipo para Freud constitui se em uma lei natural portanto universal Nes se sentido ele explica
137. e sob as denomina es de pla nejamento estrat gico e de marketing p blico Mas 41 para que se possa avaliar a condi o de uso desses ter mos preciso entender qual a fun o do planejamento urbano em um munic pio O Planejamento Urbano teve em seu conceito cl s sico at a d cada de 1950 planos e regulamentos para guiar o uso do solo controlando o crescimento da cida de durante as d cadas de 1950 a 1970 proliferaram pla nos diretores leis de zoneamento e c digo de obras como forma de planejar o urbano ao final da d cada de 1970 as cidades assumem a condi o de m quina de produzir riqueza sendo o eixo central da quest o urbana a competitividade As cidades competem por investimen to de capital aporte de tecnologia gera o de novos neg cios e atra o de m o de obra qualificada e em contrapartida surge a cidade legal x cidade clandesti na ocupa o ilegal do solo causando uma exclus o urban stica Nesse contexto Malta 1992 prop e que o plane jamento urbano consiste em listar os problemas da cida de definir uma ordem de prioridades na implementa o de sua solu o e implement las com as t cnicas ade quadas de acordo com os recursos dispon veis Mas isto dar certo se o objetivo for perseguido honestamen te seja pelo governo ou pelos cidad os O autor menci EE Er E ona ainda que um governo urbano cada vez mais pobre com cidades cada
138. e that is higher than the one intended The purpose of this project is to develop a rectangular wave guide in which the propagation inside becomes homogenous free of external frequencies and with characteristic impedance of 50W and operating in an average frequency of 1 GHz The transversal mode electromagnetic cell TEM Cell comes from the behavior of the electrical and magnetic fields inside the TEM cell internal field is characterized as an open field or rather actually the element being tested should be subject to a constant field That condition is characterized by a field in an space open for a determined frequency being given by the TEM propagation mode in which the field is the representation of the sum of the vectors of the electrical fields E and magnetic fields H Key words Project of TEM Cell guide of rectangular wave electromagnetic compatibility microwave radiation Professor da UNIVAP e Mestrando em Engenharia Biom dica UNIVAP 2003 Professor da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 77 1 INTRODU O A depend ncia da sociedade moderna de equipa mentos el tricos e eletr nicos tem sido cada dia mais evidenciada Alguns estudos na rea de epidemiologia t m sugerido que a exposi o do ser humano aos cam pos eletromagn ticos n o ionizantes tem sido um dos fatores respons veis pelas altera es nas atividades das c lulas dos organismos vivos bem como pelo eventual aparecimento de doen a
139. ecno calculadores Com isso reduz se a linguagem mera in forma o transmitida por m quinas programadas Dessa forma a l ngua sofre uma agress o desmedida por parte da t cnica que tenta determinar o modo da l ngua amea ando a ess ncia mais pr pria do homem HEIDEGGER L ngua de Tradi o e pp 37 38 Neste caso um poema n o pode ser programado e o sil ncio pode dizer muito mais do que um falar sem cessar Ent o o n o dito encontra se ausente como que em sil ncio e no dizer vem tamb m apar ncia o ausen te como tal Ibid pp 34 35 Conv m nos prestar aten o ao termo linguagem como mostrar pois foi chamado de sagan isto Significa fazer ver e entender qualquer coisa levar uma coisa a aparecer Id Hegel e os Gre gos In Confer ncias p 213 Portanto podemos pensar a rela o do homem com a l ngua isto o que pr prio do nosso ente discursivo Enfim podemos concluir que as duas possibilida des b sicas do discurso a saber a escuta e o sil ncio indicam o car ter de anterioridade e profundidade da lin guagem A escuta antecipa o escutar a voz do ser atra v s do sentido articulado em palavras gestos e outros meios Depois o sil ncio indica o nosso l gos psych alma Id Her clito pp 313 314 como o que h de mais profundo e est em rela o com o l gos Tudo isso ap ia se na estrutura da compreens o enquanto mbito
140. ect of body position on the circulation at rest and during exercise with special reference to the influence on the stroke volume Acta Physiol Scand n 49 p 279 298 1960 ELZINGA G Starling s law of the heart A historical misinterpretation Basic Res Cardiol n 84 p 1 4 1989 ERIKSEN M WAALER B A WALLOE L WESCHE J Dynamics and Dimensions of Cardiac Output Changes in Human at the Onset and at the end of Moderate Rhythmic Exercise J Physiol London n 426 p 423 437 1990 FRANK O Zur Dynamik des Herzmuskels Ztschr f Biol n 32 p 370 447 1895 GRODINS F Integrative cardiovascular physiology A mathematical synthesis of cardiac and blood vessel hemodynamics Q Rev Biol n 34 p 93 116 1959 GUYTON A C COLEMAN T G GRANGER H J Circulation Overall regulation Annu Rev Physiol n 34 p 13 46 1972 HAMILTON W F Role of the Starling concept in regulation of the normal circulation Physiol Rev n 35 p 161 168 1955 HENDERSON Y PRINCE A L The relative systolic discharges of the right and left ventricles and their bearing on pulmonary congestion and depletion Heart n 5 p 217 226 1914 HIGGINBOTHAM M B MORRIS K G WILLIAMS R S McHALE P A COLEMAN R E COBB F R Regulation of stroke volume during submaximal and maximal upright exercise in normal man Circulation Research n 58 p 281 291 1986 HOLMGREN A OVENFORS
141. ei to de g nero aparece em alguns trabalhos feministas no Brasil abrindo horizontes nos estudos de mulher De acordo com Louro 1996 o aparecimento do conceito de g nero provocou alguns conflitos no panorama j con solidado dos estudos de mulher Isso porque se de certa forma ele sugeria um aporte te rico poderia tamb m por outro lado representar um novo ocultamento do su Jeito feminino Ou seja o que os estudos de mulher bus caram realizar poderia ser obscurecido nos chamados estudos de g nero uma vez que a luta da mulher sua explora o e discrimina o seriam temas dilu dos dentro desta perspectiva te rica Dessa forma adotar o concei to de g nero significava incorporar a rela o entre os 28 sexos em detrimento da abordagem exclusiva da posi o da mulher Era enfim assumir riscos Para Scott 1990 o termo g nero faz parte de uma tentativa consistente por parte das feministas anglo sax nicas e americanas em insistir na inadequa o das teorias explicativas das desigualdades persistentes en tre homens e mulheres No entanto este conceito foi adotado no Brasil sem a trajet ria de discuss es e articu la es te ricas que permearam sua hist ria Como vere mos isso permitiu uma s rie de confus es epistemo l gicas no seu uso Em sua utiliza o mais simples g nero equivo cadamente sin nimo de mulher postura adotada na maior parte dos trabalhos iniciais Dessa maneira os
142. eira em 2000 a Redes e cultura local S o Jos dos Campos UNIVAP IP amp D trabalho apresentado na disciplina do curso de mestrado Desenvolvimento Urbano e Regionaliza o ministrado pelo Prof Dr Fl vio Jos Nery Conde Malta em 2000 b Segrega o residencial e crise dos espa os p blicos no munic pio de S o Jos dos Campos Sao Jos dos Campos UNIVAP IP amp D trabalho apresentado no exame de qualifica o da presente disserta o junto s Profas Dras Sandra Mara Ortegosa orientadora du rante abril 2001 e fevereiro 2002 Sandra Maria Fonseca da Costa e Maria de Lourdes Neves de Oliveira Kurkdjian em 2002 AMORIM S G CAVALCANTE E An lise da expan s o da mancha urbana do munic pio de S o Jos dos Campos ao longo do s culo XX S o Jos dos Campos UNIVAP IP amp D trabalho apresentado na disciplina do curso de mestrado Teoria e Metodologia do Planeja mento Urbano ministrada pela Profa Dra Maria de Lourdes Neves de Oliveira Kurkdjian em 2000 c AMORIM S G GARCIA R An lise da expans o ur bana em um segmento do bairro do Cajuru em S o Jos dos Campos entre os anos de 1988 e 1997 atrav s das t cnicas de sensoreamento remoto e de geoprocessa 39 mento aplicados ao planejamento urbano e regional S o Jos dos Campos UNIVAP IP amp D trabalho apresen tado nas disciplinas do curso de mestrado Sensorea mento Remoto Aplicado ao Planejamento Urbano e Re
143. ella sp Polyarthra sp Hexarthra sp e Brachionus sp entre os Rot feros de Moina minuta e Bosmina longirostris entre os Clad ceras e Diaptomus furcatus entre os Copepodas Calanoidas Palavras chave Comunidade zoopl ncton similaridade lago Brasil Abstract The Vale do Para ba University Campus URBANOVA has flat semi lentic lake in a remaining area of secondary Forest called Estacional Semidecidual Aluvial Forest The study characterized from August to December 1999 the qualitative distribution and similarity ofthe zooplankton community ofthe Santana do Po o Lake The collections were carried out in four stations with thirty five micrometers vertical dragnets and the samples fixed in Formol 4 for prior analysis The structure of the community evidenced a high index of the similarity of the zooplankton with predominance of the Rotifers Cladoceras and Copepodas Calanoidas and Cyclopoidas characterizing the zooplankton community Santana do Po o Lake S o Jos dos Campos SP Key words Community study zooplankton lake Brazil 1 INTRODU O O componente animal do pl ncton de gua doce constitui uma cole o ou um conjunto extraordinariamen te diverso de organismos com representantes de quase todos os grupos taxon micos WETZEL 1981 Os prin cipais grupos formadores de zoopl ncton lacustre s o Copepoda Clad cera Rot fera al m de Protozoa larvas de Diptera e outros taxa planct nicos ocasionais OKA
144. empo de concentra o e uma maior velocidade de escoamento superficial em rela o s demais reas Assim sendo com o advento da impermeabiliza o das reas ainda li vres de ocupa o e sem o controle efetivo do aumento das vaz es para a macrodrenagem na bacia certamente ocorrer um agravamento do quadro atual com proble mas de eros es das margens assoreamentos inunda es etc como tem ocorrido recentemente na bacia po dendo atingir ndices de vaz o superiores a 27 vezes a vaz o natural da bacia na fase de pr urbaniza o Dessa forma tendo em vista os problemas ocorri dos na cidade de Belo Horizonte visto que o planeja mento inicial priorizou o tra ado geom trico das vias sem se preocupar com as interfer ncias com os cursos d gua e em face dos resultados da an lise do impacto do adensamento urbano na bacia hidrogr fica do ribeir o Vidoca como conseqii ncia do grande aumento de reas impermeabilizadas conclui se pela necessidade do pla nejamento da ocupa o urbana nas bacias hidrogr ficas com enfoque no controle do aumento das vaz es para a macrodrenagem de fundamental import ncia ainda a reformu la o da atual legisla o de maneira a contemplar os as pectos do controle das vaz es in loco de modo que os acr scimos de vaz o gerados pela impermeabiliza o na bacia sejam regulados sem que os impactos decorrentes desta ocupa o sejam transferidos para jusante e de re g
145. ente que tamb m possui o modo de ser em Esse relacionamento d se atrav s do modo de ser da disposi o afetiva e tende tanto para um modo de ser aut ntico como para uma inautenticidade Com isso o discurso surge como articulador das possibilidades existenciais constitutivas da pre sen a O exerc cio de uma articula o da compreensibilidade feito por ele atra v s de dois existenciais a saber a escuta e o sil ncio Neste sentido o discurso j se d em conex o com aque las modalidades da estrutura existencial escutando a fala dos modos de ser e silenciando na escuta para poder dizer algo no sentido do ser Por isso Heidegger compre ende o discurso como sendo um existencial O discurso a articula o significativa da compreensibilidade do ser no mundo a que per tence o ser com e que j sempre se mant m num 12 determinado modo de conviv ncia ocupacional Essa conviv ncia discursiva tanto ao dizer sim quanto ao dizer n o tanto provocando quanto avisando tanto pronunciando recuperando ou propiciando e ainda emitindo proposi es ou fazendo discursos Discorrer um discurso so bre Ibid p 220 O discorrer possui o car ter filos fico de ser um discurso sobre isso quer dizer que h uma diferen a fundamental com rela o ao discurso das Ci ncias Tra ta se de uma diferen a ontol gica pela qual as quest es da Filosofia n o possuem limites objetivos enqua
146. entes s pr ticas s cio espaciais da juventude urbana em S o Jos dos Campos No tocante s pr ticas s cio espaciais cabe des Revista UniVap v 10 n 19 2003 tacar que atrav s das fontes de pesquisa que consulta mos acima relacionadas pudemos compreender que a cultura hip hop no munic pio de S o Jos dos Cam pos uma manifesta o cultural de parcela das popu la es juvenis dos bairros populares e favelas da cida de que mais t m sofrido com os processos de segrega o s cio espacial que se desenvolveu ao longo da d cada de 90 no munic pio sendo a cultura hip hop for ma de express o cultural urbana dessa popula o di ante dos conflitos por ela vividos Os dados estat sticos de Manolescu 2000 apon tam para o seguinte quadro s cio espacial para o munic pio de S o Jos dos Campos A metade das fam lias joseenses sempre morou no municipio p 39 com rela o ao tempo de resid ncia no munic pio 49 95 das fam lias sempre residiram na cidade e 20 18 moram h mais de 20 anos ou seja cerca de 70 das fam lias no munic pio de S o Jos dos Campos residem na cidade h mais de 20 anos idem O que nos indica que a popula o jovem no munic pio vem tendo como refer ncias s cio espaciais em seu processo de socializa o a rea lidade joseense A maioria das fam lias compra alimenta o hortifrutigranjeiros e rem dios no pr prio bairro e arti gos de
147. ento urbano 40 dos entrevistados n o sabem propor uma defini o para essa forma contempor nea de gest o de cidades Entre as que prop em uma defini o h uma confus o com o uso do Planejamento Estrat gico ou apenas o define como sin nimo de Propaganda Este trabalho pretende esclarecer aos planejadores urbanos urbanistas o que realmente significam os ter mos marketing p blico e planejamento estrat gico de ci dades e o que cada um deles tem como finalidade espec Revista UniVap v 10 n 19 2003 fica j4 que esses t m sido apresentados como novos instrumentos do Planejamento Urbano 3 0 TERMO CIDADE EMPRESA Embora a express o cidade empresa n o seja re lacionada como t pica do planejamento urbano ela apa rece dentro do repert rio do planejamento estrat gico de cidades e faz men o ao planejamento empresarial j que a origem do planejamento estrat gico foi em princ pio ligada aos movimentos de guerra e na sequ ncia muito utilizada pelas empresas na guerra pela disputa de mercado A composi o do termo cidade empresa possui dois tipos de caracteriza o Na primeira vista como uma conseqii ncia imediata da instala o de empresas 42 no Brasil que constru am verdadeiras vilas para abrigar a m o de obra que empregavam Com o passar do tempo essa realidade foi extinguindo se e passou se a ter cida des constru das ou transformadas em fun o da instala o de empresas ge
148. ento e Meio Ambiente Divis o de Pesquisa e Teoria 2001 SANTOS J L O que cultura 10 ed S o Paulo Brasiliense 1991 SANTOS M O tempo desp tico da l ngua universali zante Folha de S Paulo S o Paulo 5 nov 2000 a O espa o do cidad o S o Paulo Studio Nobel 2000 b S O PAULO Secretaria de Economia e Planejamento Revista UniVap v 10 n 19 2003 Plano Regional do Macro Eixo Paulista 1978 SILVA J C G Rap na cidade de S o Paulo m sica etnicidade e experi ncia urbana Tese de Doutorado IFCH UNICAMP Campinas 1998 SIMMEL G A metr pole e a vida mental In VELHO O fen meno urbano 4 ed Rio de Janeiro Zahar 1979 TAUSSIG M Xamanismo colonialismo e o homem sel vagem um estudo sobre o terror e a cura S o Paulo Paz e Terra 1993 VAINER C P tria empresa e mercadoria notas sobre a estrat gia discursiva do Planejamento Estrat gico Urbano In ARANTES VAINER MARICATO A cida de do pensamento tinico desmanchando consensos 2 ed Petrdpolis Vozes 2000 4 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM S G Babil nia a cidade contempor nea enquanto mito representado pelos habitantes das peri ferias e favelas brasileiras no final do s culo XX S o Jos dos Campos UNIVAP IP amp D trabalho apresentado na disciplina do curso de mestrado Processo Hist rico de Urbaniza o no Brasil ministrado pelo Prof Dr Jos Oswaldo Soares de Oliv
149. etab licas dos m sculos que exer cem uma atividade mais intensa ao mesmo tempo que deve ser mantido o atendimento dos outros rg os O sistema responde a essas exig ncias por um aumento da ventila o pulmonar um aumento do d bito card aco um aumento da press o arterial e uma redistribui o do fluxo de sangue com um aumento de fluxo em dire o aos m sculos mais ativos ROWELL 1993 A resposta do sistema cardiovascular a exerc cio vem sendo estudada h muitos anos sendo que uma revis o recente e com ampla bibliografia pode ser encon trada no texto de Rowell 1993 O aumento do d bito card aco pode resultar de diversos fatores como a fre q ncia card aca o volume de sangue contido no cora o na fase final de relaxa o do ventr culo di stole e a capacidade de contra o contratilidade do ventr culo MILNOR 1990 KATZ 1977 BERNE LEVY 2001 Es Professor a da UNIVAP Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 tudos experimentais t m levado a conclus es discrepan tes quanto import ncia relativa de cada fator no au mento do d bito card aco o que mostra a necessidade de uma abordagem te rica para se equacionar com preci s o o problema da resposta card aca a exerc cio N o conhecemos nenhuma publica o que forne a uma an lise matem tica do problema Neste trabalho apresentada uma an lise mate m tica do problema da import ncia relativa de cada fator no aumento
150. etc O maior ou menor grau dessas interven es acarretar um maior ou menor impacto ambiental podendo con duzir a um desenvolvimento sustent vel em que o homem pode conviver harmonicamente com a nature za ou infringir pesadas perdas ao ecossistema global o que geralmente se d devido a uma ocupa o urbana descontrolada Professor da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 Historicamente as cidades quase sempre se lo calizavam as margens dos rios e progressivamente iam se expandindo para montante ao longo das bacias ocupando as terras mais favor veis urbaniza o Contudo essa ocupa o tem sido feita muitas vezes de forma incompat vel com os condicionamentos ambientais causando s rios impactos ao meio ambi ente quer seja pela ocupa o de reas do leito de inun da o dos rios quer pela ocupa o de reas de forte declividade ou com potencial de grande erodibilidade Os grandes tra os da estrutura espacial de uma cidade s o durante um largo per odo de sua evolu o consegii ncia direta das limita es que o meio f sico geogr fico imprime no tecido urbano projetado ou constru do As bacias de 55 rios Os cursos d gua as tipologias de vales e montanhas enfim a morfologia de vital im port ncia na implanta o de uma cidade por que a partir desse conhecimento que teremos insinuado o sentido de direcionamento do sis tema vi rio prim rio das redes de e
151. feitas para a transgres s o da lei de prote o da vegeta o das margens de rios no item anterior tamb m existente nesta rea h que se fazer uma an lise especial Neste caso devido implan ta o de um condom nio destinado s classes m dias altas da sociedade em rea de Prote o Ambiental Constatou se que houve altera es nas legisla es de uso e ocupa o do solo um ano anterior da apro va o do loteamento Esplanada do Sol pela PMSJC O Zoneamento de 1980 classifica a rea como ZEU ZR 1e2 Zona de Expans o Urbana Zona Residencial permitindo uso predominantemente residencial de den sidade baixa m dia Foi modificado pelo Decreto N 3814 81 para ZEU ZR 2 e 3 permitindo uso predominantemen te residencial de densidade m dia A justificativa expressa no Decreto salienta uma suposta tend ncia de crescimento urbano para aquela regi o defendendo as modifica es que se faziam Po r m logo ap s a aprova o do loteamento o decreto voltou ao seu formato original At hoje a nica expan s o urbana ocorrida na rea foi a constru o do referido condom nio fechado A aprova o do condom nio se deu em 1982 um ano ap s a mudan a proporcionada pelo Decreto citado O in cio da ocupa o s se deu em 1988 evidenciando uma pressa na aprova o da obra e preparo do terreno como garantia de impedimentos futuros por legisla es mais restritivas 52 Fainali acres de 1977
152. ficas urbanizadas n o significa reduzir a vis o e ou a dimens o do trabalho a ser realizado O estudo de um fen meno espec fico reproduz em diferentes esca las as mesmas determina es da totalidade sem com isso eliminar as particularidades hist ricas Na produ o de uma pequena parcela do espa o encontram se as mesmas determina es e a mesma articula o No caso espec fico deste trabalho optou se pelo estudo de uma pequena bacia isto uma por o de uma bacia que a engloba 2 4 Geotecnologias aplicadas ao Planejamento Urbano As geotecnologias como Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto s o ferramentas que possibili tam a coleta e an lise de informa es tem ticas e ofere cem subs dios ao planejamento ambiental HAINES YOUNG 1999 Goeprocessamento o uso automatizado de uma informa o que de alguma forma est vinculada a al gum lugar no espa o seja por meio de um simples ende re o ou por coordenadas Sensoriamento Remoto a geotecnologia que uti liza sensores para a capta o e registro dist ncia sem o contato direto da energia refletida ou absorvida pela su perf cie terrestre Fitz 2000 Sua utiliza o de grande valia para estudos urbanos pois permitem no caso de imagens de sat lite e fotografias a reas em grande esca la uma vis o detalhada da malha e estrutura urbanas e uma vis o sin ptica no caso de produtos orbitais BAR BOSA 2001 A fotointerpreta
153. g tool in a temperate lowland reservoir Arch Hydrobiol Beih Ergebn Limnol v 33 n 3 p 763 774 1990b 76 Projeto de uma C lula Eletromagn tica de Modo Transversal TEM Cell para Testes Biol gicos Notas Pr vias Arnaldo Jos Mar al Landulfo Silveira J nior Resumo Os relat rios dos efeitos induzidos pelos campos eletromagn ticos radiofregii ncia RF e a radia o de microondas MW proveniente de v rios sistemas celulares s o cada vez mais fregiientes At agora nenhum mecanismo explicou satisfatoriamente os efeitos biol gicos destes tipos de irradia o A telefonia celular atualmente uma das maiores se n o a maior causa de preocupa es do p blico em geral principalmente sobre os efeitos biol gicos causados pelos campos eletromagn ticos A cada ano as fregii ncias de transmiss o est o cada vez mais elevadas o que exige estruturas basicamente equipamentos cada vez menores com o prop sito de se obter a distribui o homog nea do campo eletromagn tico irradiado devido ao efeito de resson ncia Tal efeito torna invi vel o campo eletromagn tico propagado no modo transversal causando fregii ncias de modo superior ao desejado O objetivo deste projeto o de desenvolver um guia de onda retangular em que a propaga o em seu interior se torne homog nea livre de interfer ncias externas e com uma imped ncia caracter stica de 50U e que opere em uma fregii ncia m dia de 1 GHz A c lula ele
154. grad veis entre os usos A cidade dividida em ZONAS Industriais Comerciais Residenciais Institucionais Mistas que combinam tipologias diferentes de uso A defini o de tipo de atividades em determina das reas da cidade muitas vezes acontece em fun o de usos j consolidados ou seja a legisla o apenas reconhece esses usos Nesse caso seu papel de direcionar a ocupa o da cidade fica resumido legitima o do espa o constru do independentemente da din mica ainda que perversa e excludente que tenha definido esta constru o Ainda para este autor a legisla o de uso e ocu pa o do solo fundamental para a vida urbana por normatizar as constru es e definir o que pode ser feito em cada terreno particular interferindo na forma da cida de e tamb m em sua economia Mas em geral trata se de um conjunto de dispositivos de dif cil entendimento e aplica o e as leis n o s o muito acess veis aos cida d os por seu excesso de detalhes e termos t cnicos O grande n vel de detalhe dificulta tamb m a fiscaliza o que se torna praticamente imposs vel de ser realizada deixando a maioria da cidade em situa o irregular 4 AREA DEESTUDO 4 1 O municipio de S o Jos dos Campos A area de estudo deste trabalho consiste na var zea do rio Paraiba do Sul no municipio de Sao Jos dos Campos que est localizado na por o leste do Estado de S o Paulo na Regi o do Vale do Para ba l
155. grandes transforma es alcan ando avan os na rea da sa de desenvolvimento econ mico edu ca o crian a e adolescente saneamento b sico e obras O com rcio de S o Jos dos Campos bastante desen volvido e vive um per odo de extens o com v rios cen tros de compras e grandes supermercados e Shopping Centers Com mais de 800 ind strias 4 000 estabeleci mentos comerciais e superando 7 000 prestadores de servi o o perfil industrial de S o Jos dos Campos tem dois lados distintos o centralizado nas reas aeroespacial e aeron utica como a Embraer e outro diversificado com ind strias como a General Motors Johnson amp Johnson Petrobras Rhodia Monsanto Kodak Panasonic Hitachi Bundy Ericsson Eaton e outras o quarto munic pio do Estado de S o Paulo em arrecada o e ICMS atr s apenas da capital Santo Andr e Campinas S o Jos dos Campos possui como resultado da atua o de suas ind strias dos estabelecimentos comerciais e Revista UniVap v 10 n 19 2003 dos organismos que desenvolvem tecnologias de ponta m o de obra de alt ssimo n vel Entre esses rg os des tacam se o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE o Centro T cnico Aeroespacial CTA com seus Institutos ITA Instituto Tecnol gico de Aeron utica IAE Instituto de Atividades Espaciais IFI Instituto de Fomento e Coordena o Industrial e o IEAv Instituto de Estudos Avan ados Com uma
156. gular s express es culturais pois esses jovens n o adotam um estilo como que veste uma camisa eles tra am uma rela o de reciprocidade sendo poss vel optar por identificar se e atrelar se a express es culturais que correspondem aos seus interesses mobilizem suas ex pectativas e traduzam sua realidade Podemos dizer que atrav s da performance funkeira os jovens vivem sua subjetividade em um con texto social em que a linguagem e as manifesta es cul turais d o sentido a experi ncias vividas e tra os identit rios por eles adotados No universo funk esses jovens vivem uma reali dade particular norteada com valores e significados sin 25 gulares Valores de amizade relacionamento disputa po der entre outros parecem ter tradu es espec ficas se inseridas na din mica funk ou seja percep es que s s o compreendidas imbricadas ao mundo funk pois se forem retiradas desse contexto perdem o seu sentido Atrav s desse conjunto de s mbolos e expres s es culturais os jovens funkeiros representam seu co tidiano e est o suscet veis a variadas interpreta es de acordo com o contexto social em que est o inseridos O Funk como sua m sica e suas manifesta es um exemplo de novas formas de organiza o do sujeito em torno de interesses objetivos afinidades e identifi ca es comuns Atrav s do Funk cremos que n o seja poss vel afirmar uma identidade que possa alocar todos os
157. gulation of stroke volume during submaximal and maximal upright exercise in normal man Circulation Research n 58 p 281 291 1986 JONES W B FINCHUM R N RUSSEL JR R D REEVES T J Transient cardiac output response to multiple levels of supine exercise Journal of Applied Physiology n 28 p 183 189 1970 Revista UniVap v 10 n 19 2003 KATZ A M Physiology of the Heart New York Raven Press p 213 215 1977 MILNOR W R Cardiovascular Physiology New York Oxford University Press p 125 127 1990 POLINER L R DEHMER G J LEWIS S E PARKEY R W BLOMQVIST G WILLERSON J Left ventricular performance in normal subjects a comparison of the responses to exercise in the upright and supine positions Circulation n 62 p 528 534 1980 ROSS Jr J Cardiac function and myocardial contractility a perspective Journal of American College of Cardiology n 1 p 52 62 1983 ROWELL L B Human Cardiovascular Control New York Oxford University Press 1993 SAGAWA K The end systolic pressure volume relation of the ventricle definition modifications and clinical use Circulation n 63 p 1223 1227 1981 SARNOFF S J Myocardial contractility as described by ventricular function curves observations on Starlings law of the heart Physiology Review n 35 p 107 122 1955 99 An lise Tridimensional de Estruturas de Edif cios Altos Carlos Humberto Martins Resumo Este
158. haver redistribui o do volume de sangue no sistema necess rio que os d bitos card acos variem diferentemente com o tempo na transi o entre os dois estados i e Q t Q 4 A RELA O DE FRANK STARLING Em 1895 Otto Frank observou que o aumento do enchimento do ventr culo do cora o da r durante a fase de relaxamento aumentava a press o de bombea mento exercida pelo ventr culo durante a fase de contra o FRANK 1895 Anos mais tarde em 1914 Emest H Wim Q Starling observou rela o semelhante no cora o do c o um mam fero STARLING 1918 Os dados experimentais de Starling mostram que o d bito card aco inicialmente aumenta com o aumento da press o de enchimento do trio direito e ap s atingir um m ximo passa a decrescer Esta parte decrescente da curva tem sido objeto de con trov rsias ELZINGA 1989 Como a press o de enchi mento do trio direito indica o valor m dio do volume de sangue no cora o direito os resultados experimentais de Starling podem ser expressos pela afirma o de que os d bitos card acos s o fun es do volume de sangue contido nos respectivos cora es As rela es Q Q v e Qp Q v s o conhecidas como fun es ventriculares ou fun es card acas A Fig 2 em que Q representa o d bito card aco direito ou esquerdo e v o volume de sangue contido no cora o direito ou es querdo mostra uma forma poss vel para a f
159. ia M rio Val rio Filho ccccccccsscessscssscessccssscessecsnseesseceseeees 55 QUANTIFICA O DA ANTROPIZA O EM REA DE INTERESSE AMBIENTAL ESTUDO DE CASO BACIA HIDROGR FICA DO RIBEIR O RANCHO ALEGRE S O JOS DOS CAMPOS SP Patr cia Junqueira Pereira M rio Val rio Filho 64 ESTUDO DA COMUNIDADE ZOOPLANCT NICA DO LAGO SANTANA DO PO O S O JOS DOS CAMPOS SP Murilo P Fiorini Nadia M R de Campos Velho ccceseceeeseeeteeteeeeeenes 71 PROJETO DE UMA CELULA ELETROMAGNETICA DE MODO TRANSVERSAL TEM CELL PARA TESTES BIOLOGICOS NOTAS PREVIAS Arnaldo Jos Mar al Landulfo Silveira J nior 72 RELA O DE FRANK STARLING E ESTABILIDADE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Mituo Uehara Kumiko Koibuchi Sakane 0 ccccccccssccssscesscessecsnceessecsseeene 79 RESPOSTA CARD ACA A EXERC CIO Mituo Uehara Kumiko Koibuchi Sakane cc ssecosisssscsessconsssaesooesasnssaereseeas 89 AN LISE TRIDIMENSIONAL DE ESTRUTURAS DE EDIF CIOS ALTOS Carlos Humberto Martins sesteac av ia TAE E TR Eni DUE Meds 100 NORMAS GERAIS PARA A PUBLICA O DE TRABALHOS NA REVISTA UNIVAP ssa ssa ses estro san den EA 109 PALAVRA DO REITOR A Fisica a nica ci ncia verdadeira o resto cole o de borboletas A frase estabelece uma s ntese do que seria a ci ncia segundo o seu autor Ernest Rutherford que estabeleceu experimentalmente as dimens es do n cleo e da eletrosfera dos
160. iabilizando a degrada o f sica no local Na regi o central do munic pio encontram se di versos usos recobrindo a rea correspondente v rzea Este fato pode ser explicado pela ocupa o antiga desta rea regi o bastante ocupada a partir da d cada de 20 o que ocorreu anteriormente implementa o de qualquer lei de uso e ocupa o do solo em S o Jos dos Campos Neste caso a legisla o cumpre o papel de legitimador do espa o constru do e cabe ao poder p bli co controlar com rigidez a expans o urbana no local e a emiss o de poluentes pelas ind strias situadas na rea A rea central atualmente conta com Zonas de uso residencial ZR industrial ZUPD zona mista 2 ZM2 permite uso diversificado de m dia densidade zona mis ta 3 ZM3 permite alto coeficiente de aproveitamento Nesta ltima podem ser encontrados bairros antigos da cidade como Santana e Vila Maria e ind strias como a Tecelagem Para ba 1925 e a Companhia Rhodia 1946 Observando a Fig 2 nota se que a rea mais pro blem tica localiza se no setor oeste do munic pio onde 51 aparecem varios usos como Zona de vazio urbano ZVU a qual poder vir a ser ocupada por usos residenciais e ou industriais zona mista 2 ZM2 e zona residencial ZR adjacentes s margens do rio evidenciando o desrespei to Legisla o Federal Lei Federal n 7803 89 De acor do com esta Lei Consideram se de Preserva o Permanente
161. iadas dele Sugere se que localidades com problemas de qual quer ordem sejam fiscais econ micos sociais etc e que desejem um futuro melhor em que revertendo o decl nio revivenciem um renascimento e uma revitaliza o utili zem um planejamento estrat gico de marketing Percebe se que a diferen a do uso do Planeja mento Estrat gico neste caso inclui como componente al m da estrat gia e do planejamento o uso do Marketing vis o mercadol gica de troca Para Kotler et al op cit o Planejamento Estrat gico de Marketing em localidades n o se refere ao or a mento c lculo anual das receitas e custos esperados para conseguir um equil brio aproximado nem de plane jamento de projeto decis es relativas a constru es nem de planejamento de curto prazo decis es de finan as impostos ou investimentos para daqui a uns dois anos e nem tampouco ao planejamento a longo prazo estimar a popula o futura e os recursos do local para expandir adequadamente a infra estrutura Parte se do princ pio de que o futuro bastante incerto Onde o de safio planejar se como um sistema em atividade que pode assimilar choques e adaptar se r pida e eficiente mente a novos desenvolvimentos e novas oportunida des O objetivo preparar planos e a es que integrem os objetivos e recursos com as oportunidades 6 ESTUDOS DE CASOS Foram analisados o uso do Planejamento Estrat gico de Cidades no Munic pio do
162. icado de mundo em que j nos mantemos numa determi nada cultura e hist ria Aqui compreendemo nos no mundo sobre o qual falamos de maneira que o falar en contra seu n cleo de apoio no como da linguagem Por meio dele n s nos movemos em dire o s coisas com as quais nos ocupamos Trata se do como hermen utico a partir do qual discorremos sobre o sentido e o signifi cado do mundo A hermen utica leva sempre em conta a hist ria e a cultura em que nascemos lidamos e convivemos Nes te horizonte j podemos perceber o limite da l gica for mal Ela trabalha com a significa o apenas no n vel da forma proposicional Essa forma perfaz um modo de ser da linguagem e para dar conta do conhecimento como algo inteiro precisamos da interpreta o que a compre ens o do como da linguagem Ele sustenta o nosso ser e d nos a possibilidade de poder falar e at usar enuncia dos predicativos com o car ter de ser verdadeiro ou fal so STEIN op cit p 17 Neste sentido conv m levar em considera o o falar a partir de uma hist ria determi nada Sabemos que o uso de palavras e conceitos traz em si o car ter de serem h bridos uma vez que prov m do contexto da conviv ncia cotidiana Sendo assim a inter preta o faz se necess ria porque traz tona a compre ens o de mundo atrav s do como Este leva nos a per guntar pelo modo de ser no mundo Tudo isso encontra seu fundamento na compreens o como sendo o mundo e
163. icamente dado O g nero ent o se refere a personalidade e comportamento desprezando o corpo G nero e sexo s o portanto compreendidos distinta mente De outro lado g nero tem sido cada vez mais com preendido como uma refer ncia a qualquer constru o social que tenha a ver com a distin o masculino femini no incluindo o processo de constru o de corpos dife renciados Isso quer dizer que a oposi o sexo g nero ela mesma questionada e pensada a partir da constru o dos significados que as diferen as biol gicas assu mem historicamente Entretanto os estudos de g nero assim como os estudos de mulher em suas diferentes leituras e incorpo ra es te ricas permitem o incitamento forma o de identidades e pap is Dessa forma a localiza o e delimi ta o destes pap is firmados tanto pelo g nero quanto pelo sexo torna se marco e objetivo de v rios traba lhos caracterizando o g nero como produto e produtor de subjetividade 32 Sendo assim ressalta se a import ncia de estu dos que considerem o g nero nesta perspectiva pois mesmo considerando os avan os te ricos que este estu do pretendeu esbo ar de certa forma corre se o risco de permanecer na descri o e na prescri o caracter sticas dos ent o incipientes estudos de mulheres NOTAS 1 E a inst ncia ps quica em que se situam as leis e regras sociais permitindo que o ser humano viva em comunidade fundan
164. icro s o insepar veis Isso quer dizer que o g nero e a organiza o social n o podem ser concebidos como polaridades e sim como categorias imanentes em que ambas cons troem se influenciam se e determinam se mutuamente Nesse sentido Strathern apud Almeida 1996 p 166 afir ma que a sociedade n o constru da independente mente do g nero e n o pode por isso ser um contexto explicativo para ele As rela es de g nero n o s o nem mais nem menos aut nomas que todas as outras rela es sociais Ao criticar essa postura que faz uma rela o dire ta entre g nero e poder Louro 1996 diz que ao se eleger o g nero como a categoria explicativa estar amos realizando um movimento que substituiria a centralidade antes reservada classe social ALGUMAS PONTUA ES FINAIS A express o rela es de g nero designa pri mordialmente a perspectiva culturalista em que as cate gorias diferenciais de sexo n o implicam o reconheci mento de uma ess ncia masculina ou feminina de car ter abstrato e universal mas diferentemente apontam para a ordem cultural na constru o de homens e mulhe res Entretanto importante ressaltar que ainda hoje este conceito utilizado de duas maneiras distintas e at certo ponto contradit rias De um lado o g nero foi de senvolvido e sempre usado em oposi o a sexo para descrever o que socialmente constru do em oposi o ao que biolog
165. icular Qim 10 15 Lis Fig 9 D bitos card acos em fun o do tempo ponto de opera o do cora o na parte decrescente da fun o ventricular 8 CONCLUS O Considerando matematicamente a transfer ncia de sangue da circula o sist mica para a circula o pul monar na transi o da condi o de repouso para a de exerc cios f sicos como perturba o do sistema cardiovascular analisou se a situa o transit ria at o novo estado estacion rio Mostrou se que a rela o de Frank Starling essencial para um mecanismo que per mite ao sistema cardiovascular cessada a perturba o que o tirou do estado estacion rio chegar novamente a um estado estacion rio Demonstrou se matematicamente que o cora o n o pode trabalhar na parte descendente da fun o ventricular Revista UniVap v 10 n 19 2003 9 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS BERGLUND E Ventricular Function VI Balance of left and right ventricular output relation between left and right atrial pressures Am J Physiol n 178 p 381 386 1954 BERNE R M LEVY M N Cardiovascular Physiology 8 ed St Louis Mosby 2001 p 73 99 102 BEVEGARD S HOLMGREN A JONSSON B Circulatory studies in well trained athletes at rest and during heavy exercise with special reference to stroke volume and the influence of body position Acta Physiol Scand n 57 p 26 50 1963 87 BEVEGARD S HOLMGREN A JONSSON B The eff
166. imitado pelas coordenadas 22 47 30 a 23 20 00 de latitude Sul e 45 41 15a 45 52 30 de longitude WGr Possui uma rea de 1 118Km2 sendo 243 Km em reas urbanas E atualmente o munic pio de maior destaque e influ ncia na regi o pelo seu desenvolvimento indus BR VALE DO PARAIBA trial Destacam se as ind strias de bens de consumo du r veis e de capital favorecidas principalmente pela lo caliza o entre os dois maiores centros urbano industri ais do Pa s S o Paulo e Rio de Janeiro IPT 1996 4 2 A v rzea do munic pio de S o Jos dos Campos A rea da v rzea foi delimitada a partir das cartas topogr ficas de S o Jos dos Campos na escala 1 10 000 sendo que o limite da rea de estudo foi estabelecido para este trabalho como a curva de n vel de Cota 560 adjacente ao rio Para ba do Sul dentro do munic pio de S o Jos dos Campos Esta defini o segue especifi ca es da PMSJC 1997 Fig 1 Fig 1 Localiza o da rea de estudo De acordo com a carta relat rio anexa carta geot cnica de S o Jos dos Campos IPT 1996 a rea de v rzea do munic pio est inserida nas unidades geot cnicas Aluvi es e terra os fluviais e residuais As reas de aluvi es est o localizadas junto s calhas das drenagens com solos predominantemente hidrom rficos e constantemente encharcados nos n veis mais baixos e naqueles predominantemente argilosos com declividades m dia
167. inalidade e ilegalidade no munic pio a picha o e o grafite ex p em os processos de segrega o s cio espaciais e residencial no munic pio uma vez que prop em territ rios de contesta o reas das elites e a cria o e valori za o do lugar como centro do mundo verdadeiros territ rios de demarca o dos grupos locais nos bairros populares J o marketing territorial e urbano contrariamen te v a picha o e o grafite como ru dos na m dia cidade do capital a qual sup e como de uso predominante hegem nica no interesse da acumula o capitalista O quadro s cio espacial da popula o jovem que identificamos para o munic pio de S o Jos dos Campos aponta para o surgimento de uma onda jovem na cida de na d cada de 90 que atravessa dificuldades tais quais morte por homic dios AIDS e no tr nsito dif cil inser o no mercado de trabalho e das condi es de forma o profissional que se agrava no caso de grupos sociais tais como mulheres e afrodescendentes Por outro lado em termos da estrutura infra urba na o munic pio de S o Jos dos Campos apresenta n ti dos processos de segrega o s cio espacial e residen cial separando as reas das elites dominantes das reas dos grupos dominados A realidade do lugar de extrema import ncia para os grupos juvenis no que diz respeito vida cotidi ana lazer escola alimenta o e rem dios Por outro lado o traba
168. ingir um patamar no final do per odo de exerc cio No t rmino do exerc cio observou se um r pido e consider vel aumento do d bito card aco resultante de um aumento do volume de eje o ao mesmo tempo que a freqii ncia card aca se mantinha praticamente no valor do patamar Simultaneamente observou se uma queda transit ria e acentuada na press o arterial sendo a dura o dessa queda transit ria de 10s ap s o t rmino dos exerc cios O aumento transit rio do d bito card aco foi seguido de um decl nio gradual at o n vel de repouso Esse aumento transit rio do d bito card aco no final dos exerc cios foi observado em todos os testes realizados sendo que o volume extra de sangue bombeado pelo cora o foi da ordem de 100mL As Equa es 15 16 para o d bito card aco e para a fregii ncia card aca em fun o do tempo tamb m podem ser utilizadas para analisar os resultados experi mentais de Eriksen et al 1990 Tamb m no caso de seus experimentos como nos experimentos de Jones et al 1970 as medidas n o s o suficientes para se concluir se houve ou n o varia o da contratilidade do m sculo card aco na transi o da condi o de repouso para a de exerc cio Analisemos o aumento do d bito card aco obser vado por Eriksen et al 1990 no t rmino do exerc cio que um fato novo n o reportado anteriormente na lite ratura A queda acentuada e r pida da press o arterial 93 qu
169. iro UFRJ 2000 MAIA R As Identidades Coletivas Negociando novos sentidos e politizando diferen as Revista Contracampo Niter i UFF n 5 jul dez 2000 SILVA T T Identidade e Diferen a A perspectiva dos estudos culturais Petr polis Vozes 2000 VIANNA H O Mundo Funk Carioca Rio de Janeiro Zahar 1998 Que G nero Esse Auxiliad ra Aparecida de Matos Eduardo Simonini Lopes Resumo O objetivo desse trabalho abordar a constru o do conceito de g nero a partir das preocupa es feministas Com esse prop sito explicita se e articula se a trajet ria desse conceito desde a sua concep o como sin nimo de mulher at o momento em que incorpora uma perspectiva mais ampla abrangendo todas as representa es sociais que incidem sobre o corpo sexuado Palavras chave Estudos de mulher sexo g nero Abstract The purpose of this work is to study the construction of the gender concept having as a starting point the feminist issues With that objective the authors explain and articulate the trajectory of that concept since its creation as a synonym for woman until the moment when it incorporates a wider perspective comprehending all the social representations that occur in the sexed body Key words Woman s studies sex gender INTRODUCAO Como os termos g nero e mulher encontram se entrela ados em muitos trabalhos e em sua pr pria cons tru o optamos por realizar um levantamento des
170. is de reas ocupadas e n o ocupadas na ba cia em estudo Na segunda parte est o totalizadas as reas das zonas de uso dos solos ocupadas e n o ocupadas os coeficientes das taxas de ocupa o permitidos na Lei 165 97 para cada zona de uso os totais de reas ocupa das segundo as taxas de ocupa o definidas pela Lei 165 97 e as reas ainda livres para ocupa o Aplicando se as taxas de ocupa o especificadas pela Lei de Zoneamento do Solo Urbano Lei 165 97 Garcia 2003 verificou que da rea total da bacia apenas 58 4 da rea poderia estar ocupada por m atualmente jase encontram ocupados 49 23 e restam ainda 50 77 de reas livres para ocupa o Assim aplicando se as taxas de ocupa o previstas na Lei 165 97 nas zonas de uso dos solos para as reas atualmente livres para ocu pa o e somando se a ela o total de reas j ocupadas atualmente teremos o total de ocupa o da bacia no fu turo que passar a ser de 78 01 importante ressaltar que devido sua confor ma o topogr fica as reas de montante da bacia que correspondem maior por o ainda a ser ocupada situ am se entre as altitudes 600 e 700 metros em sua por o Revista UniVap v 10 n 19 2003 m dia superior e nas cabeceiras atingem altitudes que vao de 700 a 950 metros Nessas areas os terrenos apre sentam declividades mais acentuadas 0 que ocasiona em eventos de precipita o uma diminui o no t
171. istema cardio vascular humano mediante a aplica o do que se conhece da mec nica dos flu dos os demais artigos s o de natureza muito variada mas igualmente dedicados a resolver algum problema seja de natureza t cnico cient fica seja referente ao relacionamento social N o sei como Rutherford se vivo fosse classificaria os artigos mas todos revelam razo vel esfor o de seus autores de buscar solu es para problemas ou conflitos com a evidente preocupa o de que as solu es n o gerem novos problemas o que posicionado no mbito das Na es nem sempre se consegue como os dias atuais bem o demonstram O importante que cada autor conseguiu roubar algumas horas do seu lazer e deu origem a uma nova proposta E com isto ganhamos todos um novo conhecimento e sua compreens o e a UNIVAP cumpre o seu papel de divulgar o que faz Baptista Gargione Filho Prof Dr Reitor da UNIVAP EDITORIAL Temos que conviver com Bush e Osama Bin Laden e n o mais com Norberto Bobbio o fil sofo da cordialidade Como n o existe nenhum dom nio sobre a decis o de quem deve ou n o morrer nem se pretende que haja resta nos conviver com a mem ria de quem admiramos e criticar e divulgar serena e convictamente procedimentos de quem discordamos Este pre mbulo tem muito que ver com a necessidade da exist ncia de uma conviv ncia serena e cordial embora aberta a cr ticas de uma comunidade universit ria como soi ser a Univap na q
172. ivas para o novo mil nio Revista UniVap v 8 n 2 Julho 2001 CAMARA G SOUZA R C M FREITAS U M GAR RIDO J SPRING Integrating remote sensing and GIS by object oriented data modelling Computers amp Graphics v 20 n 3 p 395 403 May June 1996 CAMPOS FILHO C M Cidades brasileiras seu con trole ou caos O que os cidad os devem fazer para a humaniza o das cidades no Brasil 2 ed S o Paulo Studio Nobel 1992 Cole o Cidade Aberta Reinvente seu bairro caminhos para voc par ticipar do planejamento de sua cidade S o Paulo Ed 34 2003 224 p CARVALHO J L de STARZYNSKI R ARCOVA F S Curso sobre recursos h dricos produ o conserva o e recupera o Cunha SP 1999 CASTELLS M CAETANO Arlene trad A quest o urbana Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 CATUNDA C Conflitos da expans o urbana na Bacia Hidrogr fica de Guarapiranga a ocupa o urbana e o pa pel desempenhado pelos instrumentos de planejamento urbano ambiental na configura o do espa o Disserta o de Mestrado S o Paulo Universidade de S o Paulo 2000 CHUSTER V O zoneamento em S o Jos dos Campos 1971 a 1997 2000 Disserta o Mestrado em Planeja mento Urbano e Regional Instituto de Pesquisa e Deenvolvimento Universidade do Vale do Paraiba S o Jos dos Campos COLLARES E G Avalia o de altera es em redes de drenagem de micro bacias como subs dio ao zoneamen
173. iversas relativizam estes universos ao considerarem que s o cons tru es hist ricas Segundo Carvalho 1998 no m nimo arriscado atribuir a todas as soci edades e em todos os tempos a exist ncia de uma divis o entre essas esferas ou mesmo de uma distin o entre atividades caracter sticas ou lugares sociais p blicos e privados Ibidem 1998 p 384 Diante do exposto nota se ent o que homens e mulheres aparecem como portadores de identidades ra dicalmente distintas constru das respectivamente na esfera p blica e privada e baseadas nas caracter sticas reprodutivas ou n o dos corpos Entretanto at mesmo a diferencia o qualitativa entre homens e mulheres derivada da diferen a sexual constru da ao longo do s culo XVII o que Laqueur 2001 em seu estudo da literatura m dica a respeito do corpo ressalta Segundo ele at o referido s culo repre sentava se o corpo feminino como uma vers o invertida do corpo masculino caracterizando uma vis o monos sexuada a partir do s culo XVIII que se consolida uma vis o do corpo bissexuado constitu do de dois p los qualitativamente distintos originando se uma vis o que privilegia a polariza o bin ria dos corpos Isso n o sig nifica que na vis o do corpo monossexuado n o hou vesse hierarquia e diferencia o entre homens e mulhe res mas sim que essa distin o tornou se dicot mica sendo o corpo a fonte dessas diferen
174. l em uma rea de periferia da cidade de S o Jos dos Cam pos utilizando para isso materiais e t cnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Urbano 2 BASES TE RICAS Segundo Campos Filho 1992 a expans o cada Mestranda em Planejamento Urbano e Regional UNIVAP 2003 Professor da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 vez mais rapida das cidades provoca uma demanda mui to grande de investimentos nas cidades provocando uma escassez de recursos dando se primordialmente nas par tes mais centrais dos n cleos urbanos e alguns bairros privilegiados onde maior a concentra o de renda so cial deixando na pen ria os bairros populares desequi librando e mantendo desequilibrada a distribui o de poder pol tico entre as v rias classes e grupos sociais Para Villa a 1986 os principais lugares onde o cidad o urbano de hoje se ancora territorialmente s o os locais de moradia e de trabalho da a grande impor t ncia do deslocamento do transporte entre esses lo cais Para sobreviver na cidade o homem urbano obrigado a fazer uma infinidade de deslocamentos espe cialmente as camadas de mais baixa renda A estrutura o do sistema de circula o define as qualidades ambientais fundamentais e define tamb m que o tecido urbano totalmente dependente das qualidades ou defeitos ambientais dele decorrentes CAMPOS FI LHO 2003 2 1 Impacto
175. lar exprime uma varia o na contratilidade do m sculo card aco Como o trabalho realizado pelo m s culo card aco em cada contra o ventricular tanto mai or quanto maior for o volume de eje o a curva da fun o S v define um padr o de estado de contratilidade O estado de contratilidade do m sculo card aco tam b m chamado estado inotr pico A contratilidade mioc rdica pode ser alterada por diversos fatores Um agente inotr pico positivo causa um aumento da contratilidade enquanto um agente inotr pico negati vo diminui a contratilidade Varia es na contratilidade resultam num deslocamento para outra curva como ilus tra a Fig 4 H portanto dois modos pelos quais o volu me de eje o pode aumentar a por um aumento do vo lume de sangue no cora o e b por um aumento da contratilidade KATZ 1977 SARNOFF 1955 exontravtalickuck aumentada norrredl contrai idade dirminuida vim Fig 4 Contratilidade do m sculo card aco volume de eje o em fun o do volume de sangue no cora o Das Equa es 9 e 11 obtemos QC t eM g v f D S v t 12 sendo que na situa o de repouso ter amos Q v 0 q v f 0 S v 0 13 Matematicamente as Equa es 12 13 mostram que o aumento do d bito card aco descrito pelo fator e pode resultar de um aumento da freqii ncia card aca ou de um aumento do volume de eje o S que por sua vez pode ocorrer de
176. lho geralmente se encontra fora da realidade do lugar Nos anos 90 a emerg ncia de uma problem tica do desamparo nos tr s um quadro s cio espacial em que se agravam a viol ncia e a mis ria sobretudo nas reas de intensa urbaniza o conforme verificamos para o munic pio de S o Jos dos Campos H uma cidade voltada para as elites com pa dr es materiais paralelos s elites de primeiro mundo No entanto para a maioria da popula o h a sobreviv ncia num acampamento improvisado Contudo isto n o deve ser compreendido em sua negatividade pois nesse espa o se processa a vida e se d realidade ao lugar Como forma de reflex o diante da emerg ncia da problem tica do desamparo desenvolve se desde a d cada de 90 nos bairros populares as manifesta es Revista UniVap v 10 n 19 2003 culturais ligadas ao hip hop como forma de express o pol tica e cultural da juventude urbana dessas reas ur banas que dentro e fora do lugar comp e a parcela da popula o urbana que mais sofre diante da problem ti ca do desamparo conforme verificamos em nossas pes quisas e interpreta es acerca do rap do break do gra fite e da picha o no munic pio de S o Jos dos Campos O lugar no plano e na l ngua dos manos aponta para uma s rie de agenciamentos de subjetividades que comp em as pr ticas s cio espaciais em torno da estrutura o da realidade urbana expondo os
177. li vros e artigos que tratavam da mulher substitu ram esse termo por g nero com o objetivo de conferir maior obje tividade e neutralidade a esses estudos Assim ignorou se a quest o epistemol gica acerca do g nero que a rela o masculino feminino Apesar desse entrela amento dos termos mulher g nero nesse primeiro momento o mais importante era utilizar o conceito de g nero como um corpo conceitual articulado para desvalorizar as diferen as biol gicas Pro curou se ent o evidenciar como os atributos conside rados naturais eram na verdade constru es sociais Assim insistiu se no car ter social e cultural do g nero para desconstruir a subordina o feminina entendida como conseqii ncia de sua natureza biol gica A dis cuss o sobre o masculino nesse momento permaneceu a deriva Autoras de inspira o marxista tamb m procura vam associar a liberta o da mulher com a liberta o do capitalismo Propunham uma suposta liberdade de g nero ou mais precisamente a liberdade feminina atrav s da transforma o da sociedade capitalista Acre ditavam que uma sociedade mais humana com todos os seus membros n o se viabilizaria sem uma mudan a soci al na posi o e no poder das mulheres estando inextrincavelmente ligada liberta o dos homens da explora o ANYON 1990 p 25 Essa tomada de consci ncia de g nero formu lada pela corrente
178. liogr ficas 4 As figuras desenhos gr ficos ilustra es fo tos e tabelas devem apresentar boa qualidade e serem acompanhados de legendas breves e claras Indicar no verso das ilustra es escritos a l pis o sentido da figu ra o nome do autor e o t tulo abreviado do trabalho As figuras devem ser numeradas seq encialmente com n meros ar bicos e iniciadas pelo termo Fig devendo ficar na parte inferior da figura Exemplo Fig 4 Gr fico de controle de custo No caso das tabelas elas tamb m devem ser numeradas seq encialmente com n meros ar bicos e colocadas na parte superior da tabela Exem plo Tabela 5 Cronograma da Pesquisa As figuras e tabelas devem ser impressas juntamente com o original e quando geradas no computador dever o estar gravadas no mesmo arquivo do texto original No caso de fotogra fias desenho art stico mapas etc estes devem ser de boa qualidade e em preto e branco Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 5 O encaminhamento do original para publica o deve ser feito acompanhado do disquete e com a indica o do software e vers o usada 6 O Corpo Editorial avaliar sobre a conveni ncia ou n o da publica o do trabalho enviado bem como poder indicar corre es ou sugerir modifica es A cada edi o o Corpo Editorial selecionar dentre os traba lhos considerados favor veis para publica o aqueles que ser o publicados imediatamente Os n o selecionados
179. lturais de classe g nero sexuali dade etnia e nacionalidade que no passado nos tinham fornecido s lidas localiza es como indiv duos sociais est o fragmentadas Defrontamo nos com o descentra mento dos indiv duos tanto do seu lugar do mundo so cial e cultural quanto de si mesmos isto as identida des modernas est veis foram deslocadas ou fragmenta das Ou seja nesses contextos antigas unidades v m sendo redimensionadas hibridizadas e repontecia lizadas HALL 1999 p 69 O estilo trazido pelo Funk atrav s de seus pro dutos culturais gostos op es de entretenimento dan a roupas que formam o princ pio da est tica que Herschmann 2000 denomina de estilo pegue e mistu re leva os jovens a elaborarem sentidos e identidades e ao mesmo tempo se integrarem em um mundo cada vez mais globalizado Ao construir seu mundo a partir do improviso da montagem de elementos provenientes tamb m da cultura transnacionalizada em cima daquilo que est em evid ncia naquele momento esses jovens se n o ressituam sua comunidade amigos e a si mesmo no mundo pelo menos denunciam a con di o de exclu dos da estrutura social As negoci a es e tens es a afirma o de diferen as e as hibridiza es parecem vir garantindo visibilida de vitalidade e algum poder de reivindica o a estes jovens HERSCHMANN 2000 p 212 A experi ncia individual de cada jovem d con torno sin
180. lume de eje o Postura Sentada Supina Condi o Exerc cio m ximo Exerc cio m ximo v mL 116 135 Sav mL 85 103 c v 1 16 1 03 AS mL 30 68 27 90 e v 1 S v mL 14 32 3 10 S v e c v foram calculadas respectivamente pelas Equa es 42 e 43 Os resultados apresentados na Tabela 5 mostram que nos experimentos de Poliner et al 1980 a varia o do fator de contratilidade mioc rdica contribuiu para o aumento do volume de eje o sendo que na postura sentada a contribui o foi relativamente maior que na postura supina Enquanto nos experimentos de Higginbotham et al 1986 a varia o do volume de eje o resultou principalmente da varia o da contratilidade nos experimentos de Poliner et al 1980 a varia o do volu me diast lico final foi o fator que mais contribuiu para o aumento do volume de eje o 6 CONCLUS O Apresentou se a dedu o de equa es para se Revista UniVap v 10 n 19 2003 analisar matematicamente a resposta cardiaca a exerci cio A aplica o das equa es a resultados experimen tais publicados na literatura permitiu chegar a conclu s es quantitativas quanto import ncia relativa dos di versos fatores no aumento do d bito card aco Nos re sultados experimentais analisados a varia o da freqii n cia card aca foi o fator que mais contribuiu para o aumen to do d bito card aco A contribui o da varia o do volume de eje o foi m
181. m se de terrenos pouco inclinados formados por sedimen tos de antigas plan cies aluvionares em patamares atual mente mais elevados O que intrigante nesta classifica o geot cnica da rea do Esplanada do Sol que observando a to pografia do local n o se observa qualquer varia o nos Revista UniVap v 10 n 19 2003 valores das curvas de nivel localizadas na rea que justi fiquem a caracteriza o desta como terra os fluviais e residuais Os valores da declividade se mant m entre 0 e 5 Fig 3 Outro fato relevante que os levantamen tos geot cnicos de todo o Banhado e que portanto in clu am rea do citado condom nio foram realizados em 1984 por m grandes quantidades de terra j haviam sido despejadas sobre o local Fica aqui evidenciada a estrat gia dos especulado res imobili rios que primeiramente descaracterizaram a rea para posteriormente ocup la Essa incoer ncia na classifica o permite questionar at que ponto o interes se privado se sobrep e ao poder p blico As caracter sticas do solo hidrom rfico com se dimentos areno argilosos n o permitiriam a ocupa o desta rea sem que houvesse o aterro De acordo com relato de moradores existem resid ncias com 15 metros de funda o A necessidade deste aterro ocorreu tam b m em fun o da necessidade de cobrir o antigo curso do ribeir o Vidoca que passava exatamente pelo local Al m das considera es
182. m metros quadrados N mero de vezes em rela o condi o Rural Fonte Tucci 2000 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AUGUSTIN C H R R SAADI A Avalia o Prelimi nar Qualitativa do Impacto Antr pico na Bacia do C rrego do Mergulh o Pampulha BH In SIMP SIO ABGE E IG DA UFMG Belo Horizonte 1985 CAIRO I GARCIA R AMORIM S An lise S cio Espacial do Munic pio de S o Jos dos Campos Per o do Sanatorial In CONGRESSO da ANPUR RJ 2000 Rio de Janeiro 2000 COELHO M C N Impactos Ambientais em reas Urba nas Teorias Conceitos e M todos de Pesquisa In GUERRA AJ T Cunha S B Impactos Ambientais Urba nos no Brasil Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2001 416p GARCIA R Subs dios para a Elabora o do Plano Dire tor de Macrodrenagem de S o Jos dos Campos SP An lise do Adensamento Urbano na bacia do Ribeir o Revista UniVap v 10 n 19 2003 Vidoca com Enfoque da Lei do Zoneamento 165 97 2003 112f Disserta o Mestrado em Planejamento Ur bano e Regional Instituo de Pesquisa e Desenvolvi mento Universidade do Vale do Paraiba S o Jos dos Campos IBGE Censo Demogr fico Rio de Janeiro 2000 MATOS R E S Planejamento Urbano e Legisla o Urban stica O Caso de Belo Horizonte UFMG IGC 1988 PEREZ S et al O Planejamento do Sistema de Drena gem Urbana na Cidade de Belo Horizonte In CONGRES SO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITAR
183. m torno da constru o das pr ticas s cio es paciais na cidade capitalista Valorizamos as rela es entre as manifesta es culturais hip hop e o espa o urbano em que elas se inse rem Interessa nos refletir acerca das rela es dial ticas entre espa o e sociedade tomando o espa o enquanto processo cultural que re vela rela es de poder presen tes na cidade capitalista e que se expressam simbolica mente na esfera da cultura GEERTZ 1989 SANTOS 1991 ARANTES 1990 SANTOS 2000 a b ARANTES 1988 e 2002 MARICATO VAINER ARANTES 2000 VILLA A 2001 HARVEY 2000 GUATTARI 1994 Valemo nos das seguintes fontes de pesquisa no tocante s manifesta es da cultura hip hop no munici pio 1 reportagens da m dia impressa local jornal ValeParaibano sobre o tema 2 a pr pria produ o cul tural dos grupos de hip hop local rap break grafite e picha o 3 pesquisas de campo junto aos represen tantes dessa cultura na cidade Como o hip hop express o cultural sobretudo juvenil coube nos construir um quadro da realidade da popula o jovem no munic pio por meio de dados estat s ticos oficiais do munic pio referentes realidade demogr fica social e econ mica da popula o jovem na cidade Os resultados obtidos na compara o entre os dados estat sticos e a pesquisa interpretativa nos sur preenderam aos nos deixar patente que as dificuldades dessa parcela da popula o s o as mesmas can
184. ma regi o metropolitana RMBH com cerca de 3 5 milh es de habitantes distribu dos em 5852 km englobando 24 munic pios MA TOS 1988 Segundo Perez et al 2001 o territ rio de Belo Horizonte encontra se hoje urbanizado de forma integral restando cerca de 6 de reas ainda n o parceladas in cluindo as reas rurais e cerca de 5 de reas j parcela das mas n o edificadas O texto a seguir extra do de Saneamento B sico em Belo Horizonte Trajet ria em 100 Anos Saneamento e Paisagem Urbana da Funda o Jo o Pinheiro CEHC 1996 ilustra alguns aspectos da evolu o urban stica de Belo Horizonte e o tratamento da quest o da gua no meio urbano No plano inicial da cidade de Belo Horizonte a natureza foi tratada como algo a ser submetida s necessidades simb licas e funcionais expressas Revista UniVap v 10 n 19 2003 na geometria rigida do tragado racional Nessa concep o os c rregos n o cabiam nas ruas O tra ado se lhes impunha e no desenho de Aar o Reis s o linhas sinuosas que atravessam imperti nentes os quarteir es quadrangulares da cidade projetada Apesar de n o declarado explicitamente o dese nho parece indicar a inten o de esconder os c rregos sob o tra ado regular das ruas Nenhu ma destas foi projetada com dimens es compat veis para a passagem a c u aberto de um curso de gua Apenas o ribeir o Arrudas o principal c rrego em cuja ba
185. mos ou nos preocupamos psicolo gicamente Tudo isso obstrui a nossa capacidade de es cuta Faz se aqui uma diferen a ontol gica e n o se trata de calar uma experi ncia de fala resignando nos ao nosso interior PAVIANL Escrita e Linguagem p 30 Isso n o prova a possibilidade do silenciar aut ntico e nem que somos capazes de silenciar quando necess rio Por outro lado podemos questionar certa eloqii ncia dos discursos prolixos ao tomarem o ser como um ente simplesmente dado partindo de um discurso da clareza e evid ncia Tais discursos encobrem o pensar a quest o do ser e tamb m o sentido do que se compreendeu Para silenciar em sentido pr prio exige se enfren tar o problema do ser em sua existencialidade O Dasein sempre corre o risco de perder de vista o seu modo de ser e existir na liberdade Ele constitui se como um ser desabrigado e n o possui um ponto de apoio isto um ch o seguro com alguma garantia Diferencia se das plan Revista UniVap v 10 n 19 2003 tas e animais que ja se encontram inseridos e bem adap tados no seio de seu ambiente pr prio HEIDEGGER Carta Sobre pp 155 156 A capacidade de silenciar autenticamente exige um discurso existencial isto ter o que dizer e quando se diz algo significativo surge o sil ncio do ato de pen sar com mais profundidade sobre o que foi dito Trata se de dizer algo sobre o car ter de estranhamento do Dasein ou seja
186. mostra a fun o ventricular de base e os SAMI Ba Tet pontos correspondentes condi o de exerc cio m xi mo nas posturas sentada e supina Observa se que em ambas as posturas h um aumento do fator de contra tilidade mioc rdica sendo que na postura sentada o au mento nitidamente maior que na postura supina Isso indica que o fator de contratilidade definido pela Equa o 31 depende do volume diast lico final v 120 140 w vim Fig 3 Fun o ventricular de base pr exercicio S v os pontos A e B correspondem respectivamente s posturas sentada e supina na condi o de exerc cio m ximo Utilizando os valores de v e de S corresponden tes condi o de exerc cio m ximo calculamos atrav s das Equa es 31 e 42 o fator de contratilidade obten do os resultados c m 1 16 para a postura sentada v 116mL e c m 1 03 para a postura supina v 135mL Supondo uma rela o linear entre c e v esses valores d o c m 1 95 0 0068v 43 Em parte a depend ncia do fator de contratilidade em rela o ao volume diast lico final dada pela Equa o 43 pode ter resultado da aproxima o linear para a fun o ventricular de base Revista UniVap v 10 n 19 2003 Para os n veis 1 e 2 de exerc cio obtemos respec tivamente c 1 1 36 0 0030v 44 c 2 1 49 0 0035v 45 As Equa es 43 45 mostram que o fator de contratilidade mioc rdica
187. n are admitted to be small enough for the existence ofa linear relationship between tensions and deformations allowing for the elastic linear behavior of the materials For the columns the strength balance is carried out in the deformed position a technique known in the literature as the Second Order theory considering the geometric non linearity A computer program was developed to carry out the calculations and finally the validity of the calculations is confirmed through the numerical example Key words Multi story buildings structural analysis finite elements 1 INTRODU O O crescente aumento da densidade populacional associado a uma necessidade cont nua de uma maior ur baniza o fez com que ocorresse um intenso processo de verticaliza o das edifica es Com isso torna se cada vez mais necess rio o aprimoramento dos sistemas es truturais e das t cnicas de an lise das estruturas de for ma a proporcionar maior economia e adequada seguran a Neste trabalho as lajes contribuem com sua rigi dez transversal flex o na an lise global da estrutura pois devido ao seu comportamento de placa essa rigidez flex o influenciar no comportamento estrutural Para isto s o utilizadas t cnicas do M todo dos Elementos Finitos Professor da UNIVAP Revista UniVap v 10 n 19 2003 Sabe se que os deslocamentos horizontais cau sados pelas a es do vento produzem esfor os adicio nais quando
188. ns o n o se origina de muitos discursos nem de Revista UniVap v 10 n 19 2003 muito ouvir por a Somente quem j compreendeu que poder escutar Id ST 34 p 223 Na concep o heideggeriana o escutar tem sua refer ncia primordial para com o ser e no pensamento dos gregos para com o l gos A partir dessa refer ncia a escuta anterior ao simples ouvir sons advindos das coisas e de sensa es Trata se de um estar aberto existencial do ser com de maneira que n s s escutamos porque j nos compreendemos junto aos entes e aos outros Ent o preciso compreendermo nos enquanto ser a na possi bilidade de ocupa o e preocupa o Estas duas modali dades apontam para a cotidianidade do nosso modo de ser Elas indicam a boa circularidade em que o importan te n o sair para fora do c rculo mas permanecer dentro dele de maneira justa O c rculo da compreens o n o um simples c rculo em que se mova qualquer forma de conhecer mas sim a express o da pre estrutura Vorstruktur pr pria do Dasein Id apud VATTIMO Introdu o a p 36 A cita o mostra que o fundamento do discurso e da escuta encontra seu topo no existencial da compreen s o da pre sen a como ser aberto ao mundo Esta base existencial garante o ouvir de forma secund ria pois o surdo capaz de escutar sem que possa ouvir sons Po demos escutar o modo de dizer os gestos a dic o a modula o da v
189. ns o social das rela es entre os sexos o g nero neste momento nada diz sobre as raz es pelas quais essas rela es s o constru das explicitando o seu funci onamento e sua mutabilidade Mesmo quando eventu almente os homens eram inclu dos nesses estudos o conceito de g nero utilizado n o abarcava as especifici dades e particularidades hist ricas Dessa forma n o inclu am os processos construtivos de categorias como Homem e Mulher por exemplo Portanto esse uso descritivo do g nero restrin ge se ao estudo sobre a posi o da mulher n o avan ando a discuss o elaborada pelos estudos de mulhe res O aspecto relacional do g nero e a constru o social do masculino e do feminino n o s o abordados Al m disso o tratamento dessas categorias como se fossem universais n o evidenciam a sua mutabilidade o que o estudo de contextos espec ficos permitiria Considerando ent o a universalidade de cate gorias cabe ressaltar a corrente te rica conhecida como Feminismo da Diferen a gestada na segunda metade dos anos 1970 e desenvolvida amplamente nos anos 80 es pecialmente nos Estados Unidos FEMINISMODA DIFEREN A Essa corrente te rica caracterizou se em termos gerais por tratar de uma feminilidade nica homog nea e pressuposta em todas as mulheres Enfatizava as dife ren as entre homens e mulheres considerando cada gru po como homog neo internamente Este enfoque te rico pode ser entendido
190. ntal words Anaximandro Parm nides and Heracliot The return to those thinkers have the purpose of thinking of the origin place of the being through the original language Key words Language phenomenon discourse Dasein Este artigo procura mostrar a tem tica da lingua gem no sentido ontol gico existencial de modo que en contra seu fundamento no discurso HEIDEGGER ST 34 p 219 Assim sendo algumas palavras aparecem em it lico e separadas por h fen Isso indica uma diferen a ontol gica realizada por Martin Heidegger no sentido de pensar a quest o do sentido do ser Com isso o discurso guarda sua conex o com as duas modalidades fundamentais da estrutura da pre sen a Ibid N1 pp 309 310 2 a saber a compreens o e a disposi o Ambas s o igualmente origin rias e possuem em si uma possibi lidade de interpreta o Ibid p 218 do movimento de abertura do ser no mundo Tal possibilidade de interpre ta o surge por meio daquela estrutura constitutiva da pre sen a Assim a caracter stica desse surgimento diz respeito aos v rios modos de ser e como o Dasein vai Mestre em Filosofia Contempor nea e Professor Substituto da Universidade Estadual Vale do Acara UVA SE Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 movimentando se no pr prio mundo de sua compreensi bilidade Neste mbito de compreens o o Dasein lida com os entes m o os entes simplesmente presentes e rela ciona se com o outro
191. nto nos pilares como em outras vigas Para as vigas adota se um sistema de refer ncia localx y ez com origem O no centro de gravidade da W v v v Revista UniVap v 10 n 19 2003 se o transversal em uma de suas extremidades O eixo y o eixo longitudinal da pe a e deve coincidir com a superf cie m dia da laje o eixo x paralelo ao eixo X do sistema global Em cada elemento de viga considera se a rigidez tor o for a cortante e flex o segundo seu eixo longitu dinal mas despreza se a rigidez for a axial e tamb m flex o transversal na elabora o da matriz de rigidez K da viga uma matriz de ordem 6 que pode ser encontrada em Martins 1998 2 1 2 Lajes Admite se que a laje comporta se como corpo r gido em seu plano horizontal sendo respons vel pela compatibiliza o dos deslocamentos correspondentes ao seu movimento de diafragma r gido para todos os pon tos pertencentes ao pavimento As lajes tamb m contribuem com sua rigidez trans versal flex o na an lise de cada subestrutura compor tando se como placas Nesta etapa utilizam se as t cni cas do M todo dos Elementos Finitos em que as lajes s o discretizadas em v rios elementos de placas trian gulares ou quandrangulares 2 1 3 Pilares Os pilares que se interp em a dois pavimentos consecutivos devem apresentar trechos lineares verti cais e ter a mesma se o transversal Como hip tese uti lizada na formula
192. nto os objetos das Ci ncias podem ser delimitados em conte dos precisos Ao discorrer sobre o mundo a Filosofia n o pretende esgotar tal abordagem porque n o fala de coisas simplesmente dadas dentro do mundo e sim so bre algo que constitui a possibilidade de todo o existente Stein Aproxima es Sobre pp 9 20 Por isto Heidegger disse nos na cita o Discorrer um discur so sobre Portanto temos de fazer uma distin o entre o discurso l gos apof ntico e o discurso l gos hermen utico O primeiro trata de comunicar as coisas por meio de enunciados e proposi es Aqui a lingua gem tomada como instrumento de uso e manifesta o conte do das coisas atrav s de palavras num encadea mento l gico formal J o discurso ou l gos hermen utico diz respeito a nossa compreens o de ser no mundo Os dois modos discursivos encontram seu fundamento na linguagem enquanto pronunciamento do discurso articulador da compreensibilidade da pre sen a HEIDEGGER 34 p 220 O discurso apof ntico manifesta o significado das palavras e tem por objeto as coisas representadas De outro modo o como grifo nosso hermen utico manifes ta a linguagem para significar a compreens o de mundo A linguagem surge como fen meno trazendo consigo o conjunto de refer ncias significativas e a manifesta o dos modos de ser do Dasein Por isto 0 discurso possui o car ter de interpretar o como existencial isto a cotidi
193. nzines pe as de teatro e at sites na internet chegando a gerar s nos bailes direta e indireta mente vinte mil empregos e movimentar 10 6 mi lh es de reais por ano HERSCHMANN 2000 p 248 Foi no Rio de Janeiro onde o ritmo funk teve maior repercuss o principalmente a partir da d cada de 80 quando este passa a se disseminar e massificar nos su 22 b rbios cariocas O Funk reconhecido n o s pelo ritmo e suas m sicas mas tamb m por produzir um estilo nico mar cado por um conjunto de c digos e s mbolos que s o peculiares sua realidade Na linguagem por exemplo o Funk consegue uti lizar uma combina o de g rias que produzem um diale to espec fico dos funkeiros S o muitas g rias algumas mais antigas que at hoje s o usadas e j ca ram no gos to popular como por exemplo Shock galera etc A maneira de vestir se do funkeiro tamb m imp e singularidade chegando a se tornar um modismo seus referenciais est ticos passaram a ser consumidos por diversos jovens O estilo masculino apropria se de um tipo de ves tu rio que conhecido como surf wear roupas dese nhadas com estampas coloridas com tem ticas de prai as ondas pranchas de surf O t nis vem como comple mento indispens vel e objeto de fasc nio entre os jo vens Os acess rios tamb m s o indument rias funda mentais na composi o do visual funkeiro chap us e bon s s o us
194. o Funk O Funk chegou no Brasil h pouco mais de vinte anos e s ganhou espa o na m dia h pouco menos de uma d cada embora j existisse nos Estados Unidos h quase cingiienta anos Assim o aparecimento desse rit mo bem como de muitos outros no Brasil est ligado aos EUA ent o quando estudamos a origem do Funk na cidade do Rio de Janeiro necess rio compreender sua rela o com a m sica negra norte americana e ainda a sua raiz africana Na realidade com a intensa presen a do Soul no mercado alguns m sicos mais elogiados da po ca passaram a encarar o funk como uma m sica vertente da m sica negra ainda capaz de produzir uma m sica digamos revolucion ria dirigida para essa minoria tnica HERSCHMANN 2000 p 19 Revista UniVap v 10 n 19 2003 Como vimos a origem do Funk j fruto de cruza mento e do hibridismo cultural em que poss vel se apro priar do movimento negro e dos ritmos norte americanos e at dos ritmos gospels e formar um movimento cultural singular conhecido como funk music A poca urea do Funk foi a d cada de 70 poca justamente da ascens o do movimento Black Power em que os movimentos negros ganham express o e a farsa do mito da democracia racial come a a ser questionada e enfrentada Os movimentos negros organizados tinham tamb m seu lado cultural e o Funk se apropriou do ritmo soul do charm do black assim como das dan as
195. o com as equa es diferenciais UEHARA SAKANE 2003 Revista UniVap v 10 n 19 2003 dv dt Q Q 3 dv Jat Q Q 4 dv dt Q Q 5 dv dt Q Q 6 sendo v Vg Vg Vp respectivamente os valores m dios do volume de sangue no cora o direito na circula o sist mica no cora o esquerdo e na circula o pulmo nar Para estados estacion rios as derivadas temporais s o nulas e conseqiientemente Q Q Q Q 3 REDISTRIBUI O DO VOLUME DE SANGUE O fato de o cora o funcionar como duas bombas ligadas em s rie atrav s das circula es sist mica e pul monar permite que a distribui o do volume de sangue no sistema possa ser alterada quando isso se torna ne cess rio como por exemplo na passagem da situa o de repouso para a de exerc cios f sicos ou na mudan a de postura relativamente ao campo gravitacional Das Equa es 3 6 resulta d v v dt 2Q 2Q d v v dt 7 80 Suponhamos que o sistema inicialmente num es tado estacion rio I seja perturbado e v para um outro estado estacion rio F Integrando a Equa o 7 entre os dois estados obtemos e Q Qudt 1 2 vg vo Yp Vel 8 A Equa o 8 mostra dois fatos a em primeiro lugar o valor da integral n o depende de como se realiza a passagem do estado inicial I para o estado final F mas depende apenas da distribui o do volume de sangue correspondente a cada estado b para
196. o com mais for a pela forma de ocupa o do que pela escala de ocu pa o Por muitos s culos a Terra foi considerada como uma fonte inesgot vel de recursos naturais que poderia suportar indefinidamente o desenvolvimento humano Entretanto o crescimento populacional e o grande de senvolvimento tecnol gico do s culo XX aumentaram exponencialmente a necessidade de alimento e mat ria prima para satisfazer as necessidades da sociedade mo derna Na busca do desenvolvimento econ mico gran des agress es foram feitas natureza o homem poluiu os mares a terra e o ar destruiu ecossistemas inteiros e s recentemente percebeu o efeito de suas a es no equi l brio do planeta CARVALHO et al 1999 Os impactos ambientais associados ao processo de urbaniza o ampliaram se perigosamente neste lti mo s culo A expans o perif rica das cidades e a forma como foram implantados os novos assentamentos cria ram um quadro de grave degrada o MORETTI 2001 A identifica o e caracteriza o das altera es nos processos do meio f sico consistem em conhecer os processos tecnol gicos da atividade modificadora e na caracteriza o da din mica do meio f sico atrav s de seus processos A ocupa o humana iniciada pelo desmatamento Revista UniVap v 10 n 19 2003 e seguida pelo cultivo da terra constru o de estradas cria o e expans o das vilas e cidades sobretudo quan do efetuadas de modo inade
197. o da viol ncia urbana HERSCHMANN 2000 p 100 Al m dos fatores citados acima a musicalidade e o ritmo funk s o as principais formas de express o do movimento A m sica um elemento presente segundo Herchmann 2000 atrav s dela os jovens interv m criti camente no espa o p blico projetando um discurso pr prio das favelas e sub rbios para toda cidade Muitas letras enfatizam temas como preconceito racismo marginaliza o social enfim enfatizam a condi o das popula es negras jovens e exclu das Apesar de seduzir outros segmentos sociais a m sica funk toma como refer ncia o universo so cial das galeras das favelas e sub rbios da cida de Nela retratada a vida miser vel desses indi v duos e s o tematizadas quest es existenciais b sicas como amor religi o amizade etc Ou seja s o retratados alguns dos problemas da estrutura 23 social e as tensGes constantemente presentes mas sobretudo a preocupa o com a realiza o imedi ata dos desejos e demandas simples desses agen tes sociais HERSCHMANN 2000 p 137 O Funk hoje passa por cont nuas transforma es ao decorrer do tempo mas continua afirmando uma for ma de express o e estilo sendo capaz de atribuir gostos op o de entretenimento dan a roupa g rias e pr ticas s cio culturais elaborando entre os jovens valores e sentidos Assim o Funk permanece presente na ind stria cultural e continua aproxim
198. odemos ver a ast cia desta sanha hybris quando o retirante fez uma s rie de perguntas ao mestre carpina de modo que todas elas convergiam para o de sengano de uma vida miser vel tendendo para o suic dio Aqui aparece bem claro o que podemos compreen der do car ter tr gico da desmedida e o mestre carpina exige que aquilo seja combatido Assim dizia o mestre naquela ocasi o Severino retirante o mar de nossa conversa precisa ser combatido sempre de qualquer maneira porque sen o ele alaga e devasta a terra intei Ta 10 Esta obra de Heidegger foi traduzida do Fran c s para o Portugu s por Mario Botas cujo titulo Langue de Tradition et Langue Technique Segundo este autor Heidegger disse E porque se desenvolve em sis temas de mensagens e de sinaliza es formais que a l n gua t cnica a agress o mais violenta e mais perigosa contra o car ter pr prio da l ngua o dizer como mostrar e fazer aparecer o presente e o ausente a realidade no sentido mais lato 11 O sil ncio quer dizer da condi o do que ain da n o foi dito e n o mostrado ou seja O n o dito o ainda n o mostrado o ainda n o chegado ao aparecer Mas gra as ao dizer o ente presente ascende apar n cia i e ao aparecer est presente 12 O pr prio Heidegger ao discutir sobre os equ vocos de Hegel na interpreta o das palavras fundamen tais enunciou o seguinte O homem aquele que
199. ols es de modernidade e competitividade Os objetivos do plano foram tra ados pelo Conselho da Cidade rg o demo cr tico com grande participa o popular na gest o do plano Visando direcionar os caminhos do planejamento foram propostos pelo governo alguns caminhos a serem seguidos as chamadas marcas de governo A preocupa o com a globaliza o vis vel atra v s de projetos que visam a melhor adequa o das vias de escoamento como tamb m a adequa o para o turis mo ponto forte na economia da cidade 6 3 S o Caetano do Sul SP O Marketing P blico desenvolvido no munic pio de S o Caetano do Sul traz expl cita a preocupa o em possuir vantagens competitivas em rela o a outros munic pios As a es do governo visam vantagens compara tivas no que tange qualidade de vida e busca de formas estrat gicas de superar as quedas nas receitas munici pais Os projetos conforme a necessidade e a adequa o necess ria s o desenvolvidos com parcerias entre setor p blico e privado A participa o popular acontece atrav s do Or amento Participativo As formas de divulga o dos projetos desenvol vidos na cidade tanto interna quanto externamente s o feitas atrav s de diversas m dias cat logos folders pan fletos v deo revistas etc Denota se a preocupa o m xima em adequar se s imposi es da globaliza o 7 CONCLUS ES Quando o termo Planejamento Est
200. om nfase no controle dos adensamentos urbanos de suas reas imperme veis e dos impactos decorrentes do aumento das vaz es na macrodrenagem e no ecossistema ribeiri nho Palavras chave Crescimento urbano macrodrenagem planejamento urbano Lei de Zoneamento Abstract The rapid urban growth of Brazilian cities in the last decade has directly contributed to increase substantially the amount of impervious areas on the watersheds Erosion to the riverbanks obstruction of the riverbeds wetlands and riparian areas and flood on the major waterway corridors that contributes to social economic and environmental losses are some of the consequences of an overloaded drainage system In the present issue we analyze the proposed plan for the city of Belo Horizonte and the consequences to the macro drainage as well as the similar problems that occurs in the Vidoca River basin in S o Jos dos Campos As a result it shows the need of adoption of a new approach to solve the planning problems on hydrographic watersheds through a Zoning Law with focus on the urbanization control on the amount of the impervious areas and the impact to the drainage system and reverside ecosystem due to the increase in the water flow Key words Urban growth macrodrainage urban planning Zoning Law 1 INTRODUCAO O Homem necessita intervir na natureza modi ficar o espa o onde vive para satisfazer suas necessi dades de deslocamentos habita o subsist ncia
201. opolitano O Funk n o exige uma ades o completa sua configura o Este permite ao jovem como que mudar de mundo importante afirmar a import ncia gradativa que n o s a cultura funk mas todo conjunto de grupos urbanos associados aos estilos musicais tem desempe nhado junto aos jovens Estes jovens v m se encontran do nas representa es associados a estes universos mu sicais e a sociabilidade que eles promovem Esses grupos sociais parecem construir por uma via sinuosa e por constantes tens es e conflitos e negocia es um conjunto de c digos culturais com refer ncias locais e globais que lhes t m permitido ocupar simultaneamente uma posi o perif rica na cultura contempor nea HERSCHMANN 2000 p 18 Vivemos hoje um tempo marcado pelas fraturas e heterogeneidades e o movimento funk se enquadra nes se contexto pois mescla um conjunto de pr ticas sociais e articula seus estilos garantindo sempre a renova o e a diversidade Revista UniVap v 10 n 19 2003 O Funk tem uma importante refer ncia tnica que abriga na cor negra um ponto de destaque por m deve se atentar que este n o o nico marco identit rio des tes grupos culturais Na realidade a complexidade e a heterogeneidade das sociedades contempor neas t m como uma de suas caracter sticas principais exatamente a exist ncia e a percep o de diferentes vis es de mundo e estilos de vida As paisagens cu
202. or as concentradas nos n s mais as poss veis for as nodais equivalentes devido ao carregamento distribu do ao longo dos ele mentos 5 1 For as Nodais das Vigas O vetor de for as nodais equivalentes das vigas segundo as coordenadas locais corresponde ao caso de cargas uniformemente distribu das q no seu compri mento est representado na figura a seguir 2 at af 2 q q zZ 12 l Fig 6 Carga uniformemente distribu da 5 2 For as Nodais do Elemento DKT As for as nodais equivalentes no elemento trian gular DKT para um carregamento uniformemente distri bu do q na rea A do elemento triangular segundo Batoz Bathe e Ho 1980 ficam representadas apenas por car gas concentradas em cada n do elemento Ver Fig 7 por aj oli Ra cl Fig 7 For as nodais no elemento DKT Revista UniVap v 10 n 19 2003 5 3 Lajes As for as laterais do vento s o aplicadas no pla no m dio das lajes ao nivel de cada pavimento e t m a sua resultante decomposta nas dire es Z Y e momento nas coordenadas da subestrutura 6 PROGRAMA COMPUTACIONAL O principal objetivo deste trabalho a determina o de esfor os e deslocamentos na estrutura de acordo com o modelo estrutural adotado na an lise Para cum prir este fim elaborou se um programa em linguagem computacional Fortran Power Station 90 Com algumas simples altera es no programa computacional e ou entrada d
203. or Volume de Escoamento Picos de vas o menores e mais lentos Recess o J Gradual Limite da Inunda o N vel m nimo no ver o Limite da Inunda o P s Urbaniza o Nivel minimo no ver o Fig 1 Impacto da Urbaniza o na Hidrologia das Bacias Hidrogr ficas adaptado Planejar o espa o urbano uma tarefa complexa multidisciplinar e multiobjetivos com implica es eco n micas pol ticas sociais e ambientais Disciplinar e ordenar esse crescimento urbano tem Revista UniVap v 10 n 19 2003 sido tarefa atribuida ao Planejamento Urbano de forma que racionalizando a ocupa o e o uso do solo seja poss vel compatibilizar esse crescimento com a capaci dade de auto regula o do complexo ecossistema ambiental 57 2 DESENVOLVIMENTO Na elabora o da presente an lise sobre a impor tancia da macrodrenagem no planejamento das bacias hidrograficas foram escolhidas as cidades de Sao Jos dos Campos bacia hidrogr fica do Ribeir o Vidoca e Belo Horizonte em face dos problemas decorrentes do crescimento urbano que apresentam 2 1 O Planejamento de Belo Horizonte Projetado em fins do s culo XIX por t cnicos bra sileiros com inspira o em exemplos de outras cidades da Europa e Estados Unidos o projeto de Belo Horizonte seguiu a concep o racionalista vigente poca de do m nio da natureza pelo homem Seu urbanismo foi diretamente inspirado nos exemplos da g
204. or de Desenvolvimento Integrado PDDI S o Jos dos Campos 1995 Revista UniVap v 10 n 19 2003 Lei Complementar n 165 97 de 15 de dezem bro de 1997 Lei de Zoneamento do Municipio de Sao Jos dos Campos Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente 1997 OLIVEIRA I M Detec o e avalia o da expans o da mancha urbana do munic pio de S o Jos dos Campos uma an lise multitemporal S o Jos dos Campos Univap 2000 Trabalho de gradua o em Geografia 54 A Importancia da Macrodrenagem no Planejamento da Ocupa o Urbana em Bacias Hidrogr ficas Ronaldo Garcia M rio Val rio Filho Resumo O acentuado crescimento urbano das metr poles brasileiras nas ltimas d cadas tem concorrido diretamente para o aumento substancial das reas impermeabilizadas nas bacias hidrogr ficas A eros o nas margens a obstru o no leito dos cursos d gua e reas ribeirinhas e as enchentes concorrem assim para preju zos de ordem social econ mica e ambiental como conseqii ncia de um sistema de drenagem sobrecarregado No presente artigo apresenta se uma an lise da proposta de planejamento para a cidade de Belo Horizonte e os reflexos sobre a macrodrenagem bem como dos problemas semelhantes que v m ocorrendo na bacia do Ribeir o Vidoca em S o Jos dos Campos SP Como resultado mostra a necessidade de se adotar uma nova vis o no planejamento das bacias hidrogr ficas atrav s de uma lei de uso do solo c
205. ormada apenas por influ ncias locais e intimidada por sentimentos nacionalistas Os processos identit rios n o existem fora do contexto mas ao contr rio exatamente este contexto externo que vem permitindo o surgimento de novas iden tidades A quest o da identidade est relacionada ao ca r ter de mudan a na modernidade tardia em par ticular ao processo de mudan a conhecida como Revista UniVap v 10 n 19 2003 globaliza o e seu impacto sobre a identidade cultural HALL 1999 p 14 Trata se de uma nova realidade social ou melhor uma complexidade das realidades locais No mundo globalizado as identidades perdem suas refer ncias lo cais A pluraliza o da sociedade contempor nea mo tiva a constru o de novas identidades anteriormente tomadas como aut nticas e promove o esvaziamento das identidades Hall 1999 trabalha a quest o identit ria na pers pectiva do decl nio das velhas identidades culturais para ele o velho sujeito unificado cede lugar ao surgimento de novas identidades fragmentadas O autor nomeia esse processo como crise da identidade Este autor questiona a id ia de que a classe seria a formadora de identidades como categoria nica que pudesse abranger todas as outras identidades Isto por que atualmente o indiv duo n o organiza mais a vida em torno apenas de um par metro seja econ mico racial ou de g nero A organiza o da vida social do s
206. ortemente reativada com o objetivo de retirar a mulher do mercado de trabalho para que os ho mens retornassem a seus cargos As mensagens veicu ladas pelos meios de comunica o enfatizavam a imagem da rainha do lar exacerbando a mistifica o do papel da dona de casa esposa e m e Novamente o trabalho externo da mulher foi desvalorizado tido como suple mentar ao do homem OS ESTUDOS DE MULHER Assim sendo at a primeira metade da d cada de 1970 a quest o feminina enquanto discuss o e den n cia das condi es sociais da mulher no mundo n o era considerada um tema relevante por grande n mero de pesquisadores Todavia em 1975 Ano Internacional da Mulher in meros eventos foram realizados em v rias par tes do mundo como congressos semin rios debates e confer ncias sobre a condi o feminina A partir de en t o o interesse pelo tema aumentou paulatinamente ins tituindo se gradativamente como objeto de pesquisa social Revista UniVap v 10 n 19 2003 No in cio esses estudos preocupavam se exclu sivamente com a condi o feminina sua explora o e discrimina o Buscava se resgatar a visibilidade do pa pel hist rico pol tico social e econ mico que fora expro priado da mulher Assim no Brasil pesquisas e traba lhos foram produzidos embora continuassem em segun do plano na ordem dos temas e linhas de pesquisas abor dados nas Ci ncias Humanas e Sociais A partir da d cada d
207. os em pesquisas e cogita es de interesse so cial educacional cient fico ou tecnol gico Aceita arti gos originais n o publicados anteriormente de seus do centes discentes bem como de autores da comunidade cient fica nacional e internacional Publica artigos notas cient ficas relatos de pesquisa estudos te ricos relatos de experi ncia profissional revis es de literatura rese nhas nas diversas reas do conhecimento cient fico sempre a crit rio de sua Comiss o Editorial e de acordo com o formato dos artigos aqui publicados Solicita se observar as instru es a seguir para o prepa ro dos trabalhos 1 Os originais devem ser apresentados em papel branco de boa qualidade no formato A4 21 0cm x 29 7cm e encaminhados completos definitivamente revistos com no m ximo 15 p ginas digitadas em espa o 1 5 entre as linhas Recomenda se o uso de caracteres Times New Roman tamanho 12 em 2 vias acompanhadas de disquete de 3 5 de computador padr o IBM PC com grava o do texto no Programa Word for Windows e se poss vel enviar o Artigo pelo e mail texjr univap br Somente em casos muito especiais ser o aceitos trabalhos com mais de 15 p ginas Os t tulos das se es devem ser em mai sculas numerados sequencialmente destacados com negrito N o se recomendam subdivis es excessivas dos t tulos das Se es 2 L ngua Os artigos dever o ser escritos preferen cialmente em Portugu s aceitando se t
208. oz o ritmo desde que nos situemos numa compreens o pr via Quando um discurso em seu dizer n o claro ou o uso da linguagem apresenta se de modo estranho ocorre nos algo de incompreens vel porque ouvimos apenas sons de palavras ou barulhos de outros entes com os quais lidamos dentro do mundo Para que o dito em um discurso seja escutado temos de falar a partir do modo de ser da pre sen a isto do mbito da pr compreens o em que lidamos com a instrumentalidade das coisas m o e de como acontece a rela o com o ente que n s mesmos somos Depois podemos ir pro gredindo no modo de ser pela interpreta o de um pen sar que tem o car ter filos fico Este pensar filos fico faz nos retornar aos gre gos a fim de perguntarmo nos como que podemos es cutar a voz do l gos ser cuja voz n o emite sons aos nossos ouvidos para que tenhamos um ponto de apoio m nimo Por outro lado de que forma que esse l gos fala para que possamos escutd lo Na interpreta o dos fragmentos de Her clito Heidegger disse nos que o l gos uma esp cie de dis curso e voz Id Her clito p 257 A condi o para que possamos escut lo est num modo de ser para o qual somos todo ouvidos grifo nosso isto depende de uma ausculta que j sobre escuta o que se percebe e o percept vel Desse modo essa ausculta como que uma audi ncia e chama nos a aten o para uma escuta pr via 15 daquilo que pode
209. p 8 Assim podemos apontar que o conceito de g ne ro para o feminismo da diferen a pelo menos neste mo mento espec fico compreendido como um divisor de espa os em p blico privado masculino feminino ho mens mulheres Esse enfoque baseia se na cren a de que a sociedade estruturada a partir de uma divis o de esfe ras distintas e incompat veis em que a aus ncia de inter c mbio uma caracter stica fundante A valoriza o das diferen as com o objetivo de contrapor homem versus mulher pressup e que a cate goria mulher mais bem dotada em rela o a seu oposto Estas categorias te ricas sugerem por exemplo a feminiza o de espa os p blicos pois como sintetiza Noddings 1984 p 126 a vida dom stica est repleta de oportunidades para encontros criativos e recepti vos considerando fundamental expandir essa l gica de trabalho gratuito e ligado afetividade para as esfe ras dominadas pelo trabalho masculino No entanto como ressalta Yannoulas 1994 ainda que a feminilidade seja positivamente valorizada o femi nismo da diferen a aprisiona e fixa a feminilidade em mol des estruturados impossibilitando sua efervesc ncia do pluralismo em detrimento de um modelo r gido e nico O CONCEITO DE G NERO PARA JOANSCOTT As preocupa es te ricas relativas ao g nero como categoria de an lise s emergiram no final do s cu lo XX buscando neste conceito o meio de se falar
210. pelo s efeito desta Lei as floresta e demais for mas de vegeta o situadas Ao longo dos rios ou de qualquer curso d gua desde o seu n vel mais alto em faixa marginal cuja largura m nima seja 1 De 30 metros para os rios de menos de 10 metros de largura 2 De 50 metros para os cursos d gua que te nham de 10 a 50 metros de largura 3 De 100 metros para os cursos d gua que te nham de 50 a 200 metros de largura interessante destacar a ocupa o destas lti mas zonas citadas exclusivamente por bairros e ch caras voltados para a popula o de classe m dia alta a qual incentiva a segrega o espacial destas camadas da socie dade controlando a estrutura o do espa o urbano 6 0 CASO DO RESIDENCIAL ESPLANADA DO SOL O Residencial Esplanada do Sol um loteamento constru do pela firma Martins Agro Imobili ria S A O artigo 8 da Lei 6 766 79 favoreceu o loteamento desta rea O residencial est localizado em rea de v rzea pr pria para culturas Sua rea de 452 001 92 m2 80 divididos em quadras e estas em lotes perfazendo em 1988 per odo de sua inaugura o um total de 505 lotes residenciais Como j descrito no item anterior a rea do Esplanada do Sol localiza se na Zona Especial de Pro te o 2 ZEPA 2 a qual de acordo com a carta geot cnica de S o Jos dos Campos insere se na Unidade Terra os Fluviais e Residuais A rigor estes terra os constitue
211. pen sar e ter que sentir pois ambas possibilidades d o se na compreensibilidade da pre sen a Heidegger chama a aten o para a possibilidade mais aut ntica do nosso Dasein isto empenhar se no pensamento do ser que possui o poder de decis o sobre a possibilidade da es cuta quest o de ele antepor a escuta ao simples ato de ouvir significa mover se numa atitude de sil ncio ativo ou seja de um sil ncio discursivo diferente do simples calar se 2 A POSSIBILIDADE DO SIL NCIO Esta outra possibilidade existencial do discurso compreendida por Heidegger no sentido ontol gico Acompanhemos portanto o seguinte dito Silenciar em sentido pr prio s poss vel num discurso aut ntico Ibid p 224 Novamente esse modo de dizer heideggeriano parece nos por demais enigm tico A nossa dificuldade reside numa compreens o ntica do sil ncio isto en tendemos por sil ncio apenas uma aus ncia de ru dos sonoros ou quando algu m mant m se calado Podemos at contradizer tal comportamento ntico da seguinte maneira muitas vezes resignamo nos em nossa interiori dade fazendo um certo sil ncio e no entanto vivencia mos o barulho ensurdecedor de nossos pensamentos e sentimentos Isso ocorre s mais das vezes que nos con centramos em determinado assunto ou discurso e n o conseguimos escutar o que dito Divagamos em nosso estado de sil ncio passivo imaginando outras coisas nas quais nos deleita
212. por te dos elementos de reconhecimento para as seguintes classes ocupa o urbana campo antr pico solo exposto pastagem mata capo eira etc Digitaliza o dos produtos anal gicos topo grafia drenagem uso e ocupa o da terra para o ano de 2000 atrav s do software SPRING ge rando planos de informa es e bancos de da dos Cruzamentos dos planos de informa es sobreposi o dos planos de informa o atra v s do programa SPRING de maneira conveni ente para as an lises quantitativas 5 RESULTADOS 5 1 Carta de uso e cobertura vegetal natural das terras para o ano de 2000 Atrav s da an lise e interpreta o dos mosaicos fotogr ficos foi poss vel a elabora o desta carta que possibilitou a gera o de um banco de dados que ex pressou quantitativamente as classes de uso As clas ses aqui tratadas s o aquelas referentes antropiza o isto classes de ocupa o denotativas da interven o do homem as classes ocupa o urbana campo antr pico e solo exposto t m os seguintes dados quantitativos A classe ocupa o urbana apresenta se de for ma dispersa com poucos n cleos espalhados pela rea num total de 10 20 que corresponde a uma ocupa o de 0 20km dos 1 89km totais de rea da bacia 67 Aclasse campo antr pico ocupa 18 49 da rea total da bacia egiiivalendo a 0 35km classe solo exposto corresponde a 1 22 da rea total d
213. quado constitui segundo Collares 2000 a raz o da origem e acelera o dos pro cessos de degrada o do meio f sico Uma vez ativados passam a ser comandados por fatores naturais tais como chuva relevo solo e cobertura vegetal 2 2 Processos do meio f sico modificados pelo uso da terra Para Bastos amp Freitas 1999 a ocupa o da terra de forma inconseqiiente e acelerada no ltimo s culo sem a implanta o de uma infra estrutura adequada con tribuiu bastante para v rios danos ambientais atualmen te observados Muitas das dificuldades impostas pelas caracter sticas do meio f sico s o normalmente menos prezadas ou enfrentadas de modo ineficaz Terrenos pro blem ticos ou de caracter sticas f sicas diferentes daque las j conhecidas de uma determinada cidade estendem se al m de suas fronteiras de expans o As novas difi culdades geradas pela ocupa o destes terrenos quase sempre somam se a muitos outros problemas mal resol vidos ao longo do processo anterior de ocupa o Para v rios autores entre eles Bitar 1995 e Bas tos e Freitas 1999 os principais processos do meio f si co modificados pelo uso da terra s o movimentos de massa eros o do solo assoreamento dos corpos d gua escorregamentos em encostas naturais e ocupadas os cila es no len ol fre tico polui o e disposi o de res duos s lidos 2 3 Bacia hidrogr fica como unidade de planejamento Lanna apud Collare
214. quias e as identidades n o s o simplesmente definidas numa rela o harm nica elas s o fruto tamb m de rela es de poder Como j foi dito a identidade flex vel e depende do conjunto de rela es que a determinam como desta ca Hall Embora possamos nos ver seguindo o senso comum como sendo a mesma pessoa em todos os nossos diferentes encontros e intera es n o dif cil perceber que somos diferentemente posicionados em diferentes lugares de acordo com diferentes pap is sociais que estamos exer cendo Diferentes contextos sociais fazem com que nos envolvamos em diferentes significados HALL 2000 p 55 importante destacar as formas de representa o social trazidas pela express o da identidade e deslocar o debate para a realidade atual ou seja a identidade pode trazer caracter sticas e representa es n o s de sujei tos isolados mas de grupos que se identificam por simi laridades e partilham de id ias comuns apesar de n o serem id nticos pois trazem no seu interior distin es 2 FUNK UM MOVIMENTO DE EXPRESS O CUL TURAL A todo tempo no Funk em suas letras de m sica g rias e bord es percebemos o cruzamento cultural en tre v rios elementos da cultura produzida na di spora negra e o Funk se apropria de v rias culturas e n o reivindica qualquer tipo de essencialismo Assim pos s vel afirmar que a eclos o destas novas identidades vis vel no mund
215. r a influ ncia da contratilidade do m sculo card aco no volume de eje o escrevemos S v p N c MS v p 6 onde c n uma fun o de n real positiva monotona mente crescente dc dn gt 0 tal que para n 1 a fun o igual a c 1 1 Assim a fun o S v p a fun o ventricular correspondente ao estado padr o de contratili dade do cora o Chamaremos c n de fator de contratili dade mioc rdica A Equa o 6 mostra que para cada valor de temos uma fun o ventricular de modo que para cada ventr culo h uma infinidade de fun es cons tituindo uma familia de fun es ventriculares parametri zada em n como ilustra a Fig 1 Conv m observar que n o se encontrou ainda um ndice de contratilidade mioc rdica inteiramente independente da carga pr e p s carga Portanto o fator de contratilidade c mn definido pela Equa o 6 tamb m pode variar com a carga 90 Simm rel boomiratilidack mumenta TEI patric nel oontratilidade diminuida peeonstante vimi Fig 1 Fam lia de fun es ventriculares parametrizada em 1 volume de eje o S em fun o do volume diast lico final v para uma press o arterial constante A Equa o 6 exprime matematicamente o impor tante conceito de fam lia de curvas de fun o ventricular introduzido por Sarnoff 1955 al m de incluir a id ia de que o volume de eje o depende tamb m da press o arterial p s carga
216. ral adotado t m uma participa o mais efetiva na intera o dos esfor os e deslocamentos com os demais elementos vigas e pilares em compara o a outros modelos que as consideram apenas como diafragmas totalmente flex veis Com a utiliza o do m todo dos elementos finitos poss vel obter informa es sobre os deslocamentos em diversos pontos do pavimento tornando se uma gran de vantagem em rela o aos modelos que admitem as lajes sem qualquer rigidez transversal em que tais deslo camentos n o podem ser avaliados Atrav s do Gr fico 1 nota se que os desloca mentos laterais diminu ram quando se considerou a rigi dez da laje Verifica se neste exemplo que a considera o da rigidez da laje chegou a ser t o significativa que em teoria de 2 ordem considerando a rigidez transversal da laje os deslocamentos foram menores do que no mo Revista UniVap v 10 n 19 2003 delo em teoria de 1 ordem sem a considera o dessa rigidez para a laje 9 AGRADECIMENTO FAPESP Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de S o Paulo pelo apoio concedido 10 REFER NCIAS ANTUNES H M C C Carregamento cr tico de insta bilidade geral para estruturas tridimensionais de edifi cios altos 1978 Tese Doutoramento Escola de Enge nharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6123 A es devidas ao vento em edifica es Rio d
217. rande renova o de Paris 1860 sob a lideran a de Haussmann da implanta o da cidade de Washington e de Mar del Plata Salien tava em seu tra ado aspecto de monumentalidade grandes formas sim tricas e conc ntricas MA TOS 1988 O munic pio de Belo Horizonte com uma rea de 335 km situa se na regi o Sudeste do Brasil Estado de Minas Gerais sendo delimitada pelas latitudes 19 46 35 e 20 03 34 sul e pelas longitudes 43 51 27 e 44 03 47 oeste de Greenwich Assim como Bras lia e Goi nia Belo Horizonte um dos casos de cidade planejada e projetada com a finalidade de ser a capital de Estado A primeira ordena o do espa o ocupado pela cidade de Belo Horizonte foi sua planta original a qual estabeleceu o tra ado b si co do sistema vi rio e criou tr s espa os distintos que s o as zonas urbanas suburbana e rural O plano da cidade ent o elaborado traz a marca do positivismo Aplicado ao urbanismo o positivismo se expressa pelo gosto da medida da retifica o da ordena o das figuras geom tri cas resultando em formas espaciais semelhantes arede malha ao xadrez PLAMBEL 1986 A cidade foi fundada em 1897 no local denomina do Curral Del Rey Foi planejada pelo Eng Aar o Reis de acordo com as concep es racionalistas da poca na qual o homem visava ao dominio da natureza Era o pensamento das elites dominantes poca do Brasil Republicano Seu p
218. rando crises no ambiente urbano devido a oferta de equipamentos p blicos ser menor do que a demanda Como prop e Piquet 1998 a constru o de mo radia junto aos espa os produtivos uma pr tica empre sarial historicamente observada tanto nos pa ses de in dustrializa o pioneira quanto nos pa ses de desen volvimento industrial tardio como o Brasil Muitas de nossas cidades interioranas assim como in meros bair ros hoje integrados s maiores cidades brasileiras surgi ram desse modo Na segunda tida como uma met fora onde a cidade estaria transpondo das empresas uma forma es trat gica de planejar Segundo Oliveira 1995 a base do pensamento e da a o estrat gica de hoje em dia estaria baseado na identifica o das for as fraquezas oportunidades e ame a as de uma empresa em rela o ao seu ambiente de a o assim como no processo de estabelecimento de uma es trat gia diante dessas quest es segundo objetivos e metas definidos Para as cidades esse ambiente de a o tem sua percep o marcada pela consci ncia de crise do modelo de produ o e pela incerteza em rela o ao futu ro bem como por um grupo forte de certezas como a globaliza o da economia a inevitabilidade da competi o entre cidades e a necessidade de novas rela es entre os setores p blico e privado Pode se constatar que variantes do planejamento estrat gico de empresas est o sendo traduzidas e adap tada
219. ras A ocupa o da cidade no entanto contrariou o Plano Original e as diretrizes tra adas em diversos as pectos crescendo da periferia para o centro ocorrendo na zona rural um incremento populacional ao inv s da produ o de alimentos para a qual fora planejada Em 1979 a SUDECAP Superintend ncia de De senvolvimento da Capital Belo Horizonte em fun o dos problemas com as enchentes propunha um plano de in terven es nos cursos d gua denominado Plano de Urbaniza o e Saneamento B sico de BH que recomen dava o revestimento em concreto dos c rregos e ribei r es como forma de solucionar os problemas das inun da es Cerca de 305 km de extens o de cursos d gua foram revestidos Estima se que foram gastas cifras em torno de US 1 bilh o nessas obras Dentre as raz es de seu grande crescimento populacional est a industrializa o que desde os prim rdios j era manifesta inten o de seus administra dores Esse crescimento populacional provocou profun das altera es na urbaniza o do munic pio e um quadro de agravamento das condi es de habita o em especi al na periferia urbana A cidade vem apresentando elevadas taxas de crescimento populacional em torno de 7 ao ano possuindo 214 300 habitantes em 1940 cerca de 353 700 em 1950 em 1960 passou a cerca de 693 300 atingindo hoje uma popula o de aproximadamen te 2 1 milh es de habitantes inserindo se no con texto de u
220. rat gico for ado tado segundo a tica da venda da cidade em fun o da competitividade algumas premissas devem ser ob servadas e aqui cabe ressaltar a tica que Vainer 2000 prop e para a quest o Se durante largo per odo o de bate acerca da quest o urbana remetia entre outros a temas como crescimento desordenado reprodu o da for a de trabalho equipamentos de consumo coletivo movimentos sociais urbanos racionaliza o do uso do solo a nova quest o urbana teria agora como nexo cen tral a problem tica da competitividade urbana Em ou tra passagem diz Impressiona o n mero crescente de cidades que no Brasil v m contratando os servi os de consultoria dos catal es e de seus disc pulos ou utili zando seus ensinamentos Este projeto de cidade implica a direta e imediata apropria o da cidade por interesses empresariais globalizados e depende em grande medida do banimento da pol tica e da elimina o do conflito e das condi es de exerc cio da cidadania Utilizar o Planejamento Estrat gico seja ou n o de Marketing transportando a mesma estrutura das empre sas um equ voco j que as implica es e os interesses mercadol gicos n o s o os mesmos Se a op o pelo Planejamento Estrat gico for feita preciso que uma equi pe multidisciplinar seja organizada pois torna se neces s rio o entendimento sobre a complexibilidade do Plane jamento Urbano e o correto enfoque e fun
221. rojeto inicial previa um n cleo urba no de 200 mil habitantes Segundo a Plambel 1986 o tra ado urban stico e o tra ado geom trico foram elaborados sem levar em conta Revista UniVap v 10 n 19 2003 a rede natural de drenagem fato que gerou in meras cr ticas e sugest es para um novo tra ado Esse novo tra ado que n o seria aprovado propunha sinuosidades nas vias p blicas para se adequar aos leitos dos cursos d gua existentes em contraposi o ao tra ado geom trico Para a rea de expans o urbana foi aprovado um modelo de ocupa o baseado nas Avenidas Sanit rias com implanta o de vias principais de penetra o ao lon go dos vales sendo os cursos d gua gradativamente canalizados Segundo Matos 1988 dos 330 km da rede natu ral de drenagens existentes foram canalizados cerca de 190 km A zona urbana destacava se pela simetria do tra ado em dupla malha ortogonal diagonalmente ajus tada com ruas e avenidas largas constituindo se no es pa o destinado localiza o dos principais equipamen tos coletivos e institucionais e pelo qual se iniciaria a implanta o das infra estruturas Fig 2 Fig 2 Planta de Belo Horizonte adaptada A zona suburbana circundando a urbana de senvolvia se em terreno mais acidentado com um tra a 58 do mais adaptado topografia e zona rural que cir cundando a zona suburbana destinava se a s tios e pe quenas lavou
222. rt 1978 234 p MATSUMURA TUNDISI T Latitudinal distribution of calanoida copepods in freshwater aquatic systems of Brazil Rev Brasil Biol v 46 n 3 p 527 553 1986 MATSUMURA TUNDISI T NEUMANN LEITAO S AGUENA L S MIYAHARA J Eutrofiza o da represa de Barra Bonita estrutura e organiza o da comunidade de Rot fera Rev Bra Biol v 50 n 4 p 923 935 1990 OKANO W Y An lise da estrutura e din mica populacional da comunidade zooplanct nica de um re servat rio artificial Represa de Monjolinho S o Carlos SP 1994 154f Tese Doutorado Universidade Fe deral de S o Carlos RAINS RUSSEL Guide to microlife New York Franklm Watts 1996 p 287 REID J W Chave de identifica o e lista de refer ncias bibliogr ficas para as esp cies continentais sul america nas de vida livre da ordem Cyclopoida CRUSTACEAE COPEPODA Bol Zoo USP v 9 p 17 143 1985 ROCHA O MATSUMURA TUNDISI T Atlas do zooplancton Copepoda Represa do Broa Sao Carlos SP S o Carlos UFSCar v 1 p 68 1976 ROCHA O MATSUMURA TUNDISL T Composition biomass and productivity of zooplankton in natural lakes and reservoirs of Brazil In TUNDISI J G BICUDO C E M MATSUMURA TUNDISL T Eds Limnology in Brazil Rio de Janeiro ABC SBL 1995 p 151 165 SAIZ F Experiencias en el uso de criterios de similitud en el studio de comunidades Arch de Biol y Med Exper v 13 p 387 402 1980
223. s Observa se que atualmente existe uma gama muito grande de pesquisadores e cientistas desenvolvendo uma s rie de trabalhos com a finalidade de definir a real conse q ncia da intera o do campo eletromagn tico com o organismo humano sem que ainda se tenha conclus o satisfat ria VELIZAROV RASKMARK KWEE 1999 Sabe se que o espectro eletromagn tico vem sen do progressivamente ocupado pelo homem nos ltimos 100 anos e que a maior parte deste desenvolvimento ocor reu nos ltimos 50 anos com o advento do servi o de Condutor itamo radiodifus o p blica comunica es ponto a ponto e co munica es m veis A vida moderna passou a depender pesadamente dos sistemas que usam o espectro eletromagn tico As sim o conhecimento dos efeitos biol gicos ao organis mo humano proveniente destas irradia es de interes se de todos As TEM Cell Fig 1 s o dispositivos que esta belecem padr es eletromagn ticos em um ambiente con trolado prevenindo que a radia o de energia de RF se propague atrav s do meio ambiente provendo uma isola o el trica A TEM Cell consiste de uma linha coaxial retangular com suas extremidades afuniladas per mitindo se adaptar os conectores de entrada de RF Um campo eletromagn tico transversal TEM propagado em seu interior na freq ncia desejada As TEM Cell s o usadas para teste de emiss o de radiofreq ncia de equi pamentos pequenos para a calibra o de son
224. s atual mente a maior presente na regi o do Vale do Para ba em termos absolutos apresentando inclusive reas de conurba o com o munic pio vizinho de Jacare coinci dindo tal rea com a regi o de mais expressivo cresci mento da mancha urbana no munic pio de S o Jos dos Campos na d cada de 90 a zona sul da cidade onde encontramos tamb m o maior n mero de grafites da ci dade n tidos processos de segrega o s cio espacial em particular de segrega o residencial se fazem pre sentes no munic pio em termos da picha o o centro da cidade e as reas residenciais das elites locais s o alvos de protesto dos grupos de pichadores em termos de grafite e picha o a zona sul a principal regi o da cida de onde tais manifesta es culturais se fazem presentes e locais coincidindo o desenvolvimento da cultura hip hop justamente nas reas de maior crescimento urbano nos anos 90 onde presumimos esteja presente a maior parcela do contingente da popula o jovem do munic pio 1 O LUGAR NO PLANO Buscamos interpretar tal realidade s cio espaci al demogr fica e econ mica da popula o jovem dos bairros populares do munic pio de S o Jos dos Cam pos correlacionando a com as express es da cultura hip hop que identificamos na cidade sobretudo nos discur sos da m dia impressa local bem como atrav s de nossas pesquisas de campo junto aos representantes da cultura Revista UniV
225. s 2000 prop e a ado o da unidade territorial bacia hidrogr fica como uma das alternativas para o planejamento e gerenciamento ambiental destacando algumas vantagens e desvanta gens Dentre as vantagens argumenta que a rede de dre nagem de uma bacia pode ser capaz de indicar rela es de causa efeito particularmente as que envolvem o meio h drico Dentre as desvantagens argumenta que nem sempre os limites municipais e estaduais respeitam os divisores da bacia Segundo Ross e Prette 1998 a bacia hidrogr fica constitui uma unidade natural cujo elemento integrador est representado pelos leitos fluviais ou canais de dre nagem naturais A bacia hidrogr fica embora se consti tua em um sistema natural cujo referencial a gua n o se torna automaticamente um nico sistema ambiental seja do ponto de vista natural quando se levam em con ta as demais componentes da natureza seja pelo ponto de vista social quando se consideram as atividades eco n micas e pol tico administrativas Se considerarmos as 65 atividades econ micas como as principais causadoras das transforma es ambientais a bacia hidrogr fica n o deve jamais impor limites ao planejamento e gest o dos recursos h dricos pois as atividades econ micas n o respeitam na maioria dos casos os limites divisores de gua Para Mauro e Leal 1995 abordar as rela es so ciedade gt natureza a partir de por es de bacias hidrogr
226. s Bibliogr ficas De um modo geral cont m a Introdu o b Material e M to dos c Apresenta o e An lise dos Dados d Resulta dos e Discuss o f Conclus es Recomenda es ou Considera es Finais g Agradecimentos quando ne cess rio h Refer ncias Bibliogr ficas Cita es dentro do texto As cita es textuais longas mais de tr s linhas devem constituir um par grafo inde pendente As men es a autores no decorrer do texto devem subordinar se ao esquema sobrenome do autor data Novo 1989 p 20 Se as id ias dos autores forem apresentadas de modo interpretado e resumido portan to n o sendo textuais devem trazer apenas o sobre nome do autor e a data Ex Segundo Demo 1991 nenhum texto diz tudo As linhas n o dizem tudo As entrelinhas muitas vezes dizem mais Caso o nome do autor j estiver no texto indica se apenas a data entre par nteses Ex Segundo dados do SEBRAE 1993 o grupo de reas destinadas s lavouras tempor rias fica va em torno de 7 do total das terras Se a cita o for textual deve se adicionar o n mero da p gina Ex Se gundo Jaime Lerner 1992 p 20 A cidade ambientalmente correta evita a industrializa o for ada rejeita as ind strias poluentes Ref ncias Bibliogr ficas Elas devem ser apresenta das no final do trabalho em ordem alfab tica de sobre nome do s autor es como nos seguintes exemplos a Livro SOBRENOME Nome T
227. s Biol gicas Ci ncias Cont beis Ci ncias Econ micas Ci ncias Sociais Hist ria Geografia Comunica o Social Jornalismo Comunica o Social Publicidade e Propa ganda Direito Educa o F sica Enfermagem Engenharia Aeroespacial Engenharia Ambiental Engenharia Biom dica Engenharia Civil Engenharia da Computa o Engenharia de Materiais Engenharia El trica Fisioterapia Letras Portugu s Ingl s e Portugu s Espanhol Matematica Normal Superior Odontologia Secretariado Executivo Servi o Social Terapia Ocupacional Turismo Revista UniVap v 10 n 19 2003 e a compreens o Bolsas de estudo v m sendo oferecidas a alunos e pesquisadores quer pela UNIVAP quer por institui es como CAPES CNPq FINEP e FAPESP O esfor o da UNIVAP em construir no Campus Urbanova uma Universidade com instala es especiais para cada rea de atua o com aten o especial aos la borat rios tem por objetivo um ensino de qualidade compat vel com as exig ncias da sociedade atual A UNIVAP para o ano letivo de 2003 fiel ao lema de que o saber amplia a vis o do homem e torna o seu caminhar mais seguro oferece comunidade da Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte o seguinte Programa de seus diversos cursos que v o desde a Educa o Infantil P s Gradua o passando inclusive pelo Col gio T cni co Indus
228. s ambientais x ocupa o urbana Segundo Bitar 1995 a acelera o da expans o urbana tem revelado problemas de consider vel gravida de originados da quase completa desconsidera o dos fatores fisiogr ficos do meio ambiente Esta expans o se 64 d sob a tica quase exclusiva das raz es especulativas de mercado que v m ignorando as reais potencialidades e limita es das reas a serem ocupadas Isto acaba de terminando a ocupa o inadequada de regi es e locais extremamente problem ticos Para Pereira 2001 os problemas ambientais di zem respeito s formas pelas quais o homem produz seu lugar no espa o com o objetivo de garantir suas condi es de sobreviv ncia Ao produzir o espa o urbano a sociedade se apropria da natureza e a transforma crian do formas desej veis e indesej veis Os produtos pen sados para o desenvolvimento ao se transformarem em problemas demonstram as contradi es do processo de produ o Ainda de acordo com Pereira op cit apesar de a cidade ser o produto da forma de apropria o da nature za pela sociedade quando se trata de analisar o padr o de urbaniza o em geral a natureza est oculta pois geralmente vista como a ant tese da atividade produtiva humana Catunda 2000 afirma que a maior parte dos pro blemas ambientais urbanos relaciona se a essa din mica de uso e ocupa o do espa o sendo o principal condicionante de sustentabilidade urbana dad
229. s de drenagem menos intervencionistas integrando os paisagem urbana Para tanto ser necess rio investir na concep o de parques li neares ao longo de canais naturais ou tratados apenas de forma a garantir sua estabilidade e con di es de escoamento como forma de assegurar a manuten o de reas inund veis corresponden tes calha maior destes c rregos Viabilizar estes princ pios implica tamb m em uma nova aborda gem do planejamento vi rio e da legisla o de parcelamento municipais que t m tamb m induzi do ao encaixotamento dos cursos d gua PEREZ et al 2001 2 2 S o Jos dos Campos O munic pio de S o Jos dos Campos experimen tou uma fase de intenso crescimento populacional a par tir da d cada de 50 quando passou da fase sanatorial e ingressou efetivamente na fase de industrializa o Foi quando se instalaram no munic pio as grandes ind s trias multinacionais Esse crescimento se deu em maior escala na zona urbana A tabela a seguir mostra o com portamento do crescimento populacional nas zonas ur bana e rural no per odo 1980 at 2000 Tabela 1 A distribui o dessa popula o se deu de manei ra desequilibrada ficando a maior parte cerca de 85 na zona urbana e o restante na zona rural Tabela 1 Crescimento demogr fico de S o Jos dos Campos de 1980 at 2000 Popula o Anos 1980 1985 1990 1995 2000 Urbana 275 000 335 000 406 000 469 000 531 000 Rural 10
230. s de identidades trazidos por te ricos como Hall 1999 Tadeu 2000 e Castells 1999 com alguns pontos de dis cuss o em Vianna 1988 e Herschmann 2000 sobre o Junk carioca O pressuposto de nosso trabalho que as recen tes transforma es sociais tecnol gicas econ micas no mbito da globaliza o colocam em cheque as velhas identidades fixas e est veis que podiam catalisar as rela es sociais em uma nica identidade Castells 1999 aponta o surgimento de uma nova estrutura social associado a um novo modelo de desen volvimento o informacionalismo Neste novo modelo de desenvolvimento a fonte de produtividade acha se na tecnologia de gera o de conhecimentos e processamento da informa o Este autor afirma que a informa o passa a fazer parte do processo produtivo Segundo Castells 1999 a reestrutura o econ mica em escala global e as inova es da era tecnol gica s o fundamentais pois permi tem tamb m que a cultura transite pela sociedade Mestranda em Pol ticas Sociais UFF Universidade Federal Fluminense 2003 Revista UniVap v 10 n 19 2003 Nesse contexto a complexidade e o desenvolvi mento dos meios de comunica o e das novas tecnolo gias s o as for as que motivam a pluraliza o da socie dade motivando em particular a constru o de identida des Essa fluidez cultural interfere diretamente no pro cesso de forma o das identidades e o Funk segue esta
231. s do meio f sico A Bacia Hidrogr fica do Ribeir o Rancho Alegre compreende uma rea de aproximadamente 1 89 km Pos sui riqu ssima rede hidrogr fica definindo classes de rios de 1 2 3 e 4 ordens Seu relevo apresenta se num contexto ondulado caracter stico de morros rampas de encostas curtas e predom nio de declividade entre 20 e 40 IPT 1996 3 2 Din mica da ocupa o urbana A expans o na dire o Norte do Munic pio ocor reu de forma preocupante pois nesta por o do territ rio que se encontram as situa es de maior declividade que apresentam maior suscetibilidade a escorregamentos localizados ou generalizados Tais condi es foram agra vadas pela ocupa o desses terrenos sem o esclareci mento e acompanhamento rigoroso de normas apropria das ao seu comportamento f sico IPT op cit O parcelamento do solo com caracter sticas urba nas feito de forma clandestina caracter stica principal da rea de estudo Conforme observou Chuster 2000 essas ocupa es surgiram como produto da rigidez da legisla o em rela o din mica do mercado imobili rio da baixa solvabilidade da popula o de mais baixa renda e da ine fici ncia e incapacidade do poder p blico em fiscalizar o territ rio do munic pio 3 3 Legisla o incidente na rea de estudo A rea alvo desta pesquisa segundo a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo 1998 est 66 contida na
232. s essas esferas operam hierarqui camente Cultural e politicamente a esfera p blica domina a dom stica e portanto os ho mens dominam as mulheres CHODOROW 1990 p 25 Dessa forma observa se que da polariza o pro du o reprodu o adv m outra a divis o dos universos em p blico privado sendo estes a base da organiza o social e da subordina o universal das mulheres A percep o de um mundo cindido em binarismos reapresentada por Oliveira 1991 quando afirma O cotidiano das mulheres era marcado por ta refas gratuitas que interessavam fam lia O cotidiano dos homens por um trabalho remune rado que interessava sociedade Essa frontei ra demarcava claramente um universo privado onde se movimentavam as mulheres e um univer so p blico onde se movimentavam os homens Ibidem 1991 p 98 Entretanto essa dicotomia entre os universos p blico e privado uma caracter stica do discurso libe ral gestado na Europa do s culo XVIII quando a urbani 30 za o e a industrializa o provocaram mudan as profun das nas formas de organiza o da vida social separando at espacialmente estas esferas Essa discuss o entre p blico privado sucinta mente articulada por Pires 1996 que ressalta a exist n cia de v rias interpreta es diferenciadas sobre a dicotomiza o desses universos O que prevalece en t o a no o de que estas interpreta es d
233. s inferiores a 5 Na unidade geot cnica constitu da por terra os fluviais e residuais de S o Jos dos Campos encontra se a v rzea dos rios Para ba do Sul e Jaguari Estes s o constitu dos por sedimentos de antigas plan cies aluvionares com textura predominantemente arenosa com capacidade de suporte e drenabilidade reduzidas quando ocorrem camadas argilosas no subsolo Revista UniVap v 10 n 19 2003 Ambas as unidades geot cnicas est o inseridas na rea de prote o Ambiental APA municipal e constituem pelo C digo Florestal rea de preserva o permanente 5 A V RZEA E A LEIDE ZONEAMENTO MUNICIPAL DE 1997 Na Lei Complementar n 165 97 de 15 12 97 do Parcelamento do Solo para fins Urbanos do munic pio de S o Jos dos Campos as reas de v rzea do rio Para ba do Sul est o inclu das em grande parte nas Zonas Especiais de Prote o Ambiental ZEPAS Estas zonas limitam a ocupa o e a pavimenta o do solo e correspondem s reas de Prote o Ambiental APAs institu das pelo Pla no Diretor de Desenvolvimento Integrado de 1995 Fig 2 50 Fig 2 Zonas de Uso da Lei de Zoneamento de 1997 localizadas na varzea Na por o leste do municipio a v rzea tem gran de parte do seu territ rio inserida na ZEPA 3 a qual est destinada a atividades agr cola pecu ria e de lazer com baixa taxa de ocupa o e alta restri o quanto impermeabiliza o do solo constitui se de reas form
234. s para a gest o de cidades colaborando assim para a composi o da met fora cidade empresa vis o adota da neste material 4 0 PLANEJAMENTO ESTRAT GICO Pode se encontrar uma vasta bibliografia que defi na o termo Planejamento Estrat gico em suas v rias acep es algumas delas est o no Quadro 1 Autor Quadro 1 Defini es de Planejamento Estrat gico Defini o Motta 1992 O planejamento estrat gico um processo cont nuo e sistem tico de antecipar mudan as futuras tirando vantagem das oportunidades que surgem examinando os pontos fortes e fracos da organiza o estabelecendo e corrigindo cursos de a o a longo prazo Portanto essencialmente um processo gerencial que se concentra nos n veis hier rquicos mais elevados da organiza o e que n o pode ser concebido como atividade cl ssica de planejamento deleg vel a comiss es de grupos de planejamento Oliveira 1995 O planejamento estrat gico uma metodologia gerencial que permite estabelecer a dire o a ser seguida pela organiza o visando maior grau de intera o com o ambiente Johnson 1996 O planejamento estrat gico pode ser considerado como um instrumento de suporte conceitual e metodol gico na condu o do processo de mudan as Fischmann 1995 O planejamento estrat gico uma t cnica administrativa que atrav s de an lise do ambiente de uma organiza o cria a consci ncia das suas oportunidades
235. sa ques t o a partir dos estudos sobre a mulher visto que as preocupa es iniciais com rela o ao uso do conceito de g nero como ferramenta te rica est o implicadas com a busca de legitima o do papel social da mulher Apesar de o homem ter sido um dos esquecidos nos estudos de g nero exatamente a partir da preocu pa o com a quest o da mulher que paulatinamente fo ram se abrindo espa os para a compreens o do g nero como um conceito que envolve esferas relacionais Abor dar o feminino tamb m considerar o masculino para al m do n vel simplista que os caracteriza com comple mentares necess rio entend los sob a tica da co constru o da inven o e da reinven o de pap is pos turas e sentidos Diante destas considera es o objetivo do nos so trabalho abordar a constru o do conceito de g ne ro explicitando e dimensionando a trajet ria desse con ceito desde a sua concep o como sin nimo de mulher at o momento em que incorpora uma perspectiva mais ampla abrangendo todas as representa es sociais que Mestre em Economia Dom stica pela Universidade Federal de Vi osa Psic logo e Professor do Departamento de Educa o da Universidade Federal de Vi osa Revista UniVap v 10 n 19 2003 incidem sobre o corpo sexuado CEN RIO O s culo XVIII foi marcado nos pa ses ociden tais especialmente a Fran a e os Estados Unidos por uma intensa participa
236. sante observar que o cora o envolvido por uma mem brana resistente chamada peric rdio BERNE LEVY 2001 que n o restringe os movimentos normais do co ra o sadio mas resiste a aumentos excessivos do volu me do cora o A firmeza da parede ventricular e do peric rdio serve para prevenir os efeitos delet rios de uma dilata o exagerada do cora o que o levasse a dv rdim atuar na parte decrescente da fun o ventricular Experi mentos realizados com c es mostraram que o d bito car d aco atinge um patamar n o apresentando nenhum de cr scimo mesmo com valores elevados da press o atrial de enchimento do cora o Isso indicaria que o volume do cora o limitado por restri es f sicas n o pode au mentar al m de um certo valor KATZ 1965 1977 Por tanto a parte fisiologicamente significativa da fun o ventricular ilustrada na Fig 2 apenas a parte ascen dente da curva at o ponto de maximo v Comentando o papel da rela o de Frank Starling e da varia o da contratilidade do cora o Katz afirma que a rela o de Frank Starling muito importante no ajuste fino batimento por batimento do equil brio entre os d bitos card acos direito e esquerdo enquanto a va ria o da contratilidade do m sculo card aco responde pelas grandes varia es do d bito card aco KATZ 1977 Al m desses fatores h ainda a frequ ncia card a ca e a resist ncia hemodin mica vascul
237. sen tam os valores do ndice card aco que o d bito card aco dividido pela rea da superf cie do corpo cujo valor variou de 1 65m a 2 10m Tomando a m dia aritm tica 1 88m calculamos o d bito card aco Tratamento an lo go foi dado ao volume diast lico final e ao volume de eje o Os resultados assim obtidos est o na Tabela 1 Tabela 1 Dados de Higginbotham et al 1986 Condi o Repouso Exerc cio m ximo Postura Supina Sentada Sentada v mL 182 128 145 S mL 107 77 109 f batimentos min 64 73 167 Q L min 6 8 5 6 18 2 p mmHg 130 71 136 74 220 94 v o volume diast lico final p a press o arterial f a frequ ncia card aca S o volume de eje o Q o d bito card aco Como Higginbotham et al 1986 n o determina ram a forma da fun o ventricular de base S v p ne cess ria para calcular a varia o da contratilidade expres Revista UniVap v 10 n 19 2003 sa pelo par metro c vamos supor uma aproxima o line ar da forma S k av Bp 28 em que k amp e B s o constantes a serem determinadas Para a determina o das tr s constantes dispo mos apenas dos dados referentes a duas posi es cor respondentes ao estado de repouso o que fornece ape nas duas equa es Supondo ent o que a desigualda de 4 seja v lida tomamos B 0 e a Equa o 28 se reduz a S k av 29 Utilizando os valores da Tabela para S e v refe
238. ser o novamente apreciados na ocasi o das edi es seguintes 7 Os conte dos e os pontos de vista expressos nos textos s o de responsabilidade de seus autores e n o apresentam necessariamente as posi es do Corpo Edi torial da Revista UniVap 8 Originais A Revista n o devolver os originais dos trabalhos e remeter gratuitamente a seus autores cinco exemplares do n mero em que forem publicados 9 O Corpo Editorial se reserva o direito de introdu zir altera es nos originais com o objetivo de manter a homogeneidade e a qualidade da publica o respeitan do por m o estilo e a opini o dos autores 10 Endere os Dever ser enviado o endere o com pleto de um dos autores para correspond ncia Os traba lhos dever o ser enviados para UNIVERSIDADE DO VALE DO PARA BA UNIVAP PR REITORIA DE INTEGRA O UNIVERSIDADE SOCIEDADE Conselho Editorial da Revista UniVap Av Shishima Hifumi 2 911 Bairro Urbanova CEP 12244 000 S o Jos dos Campos SP Telefone 0 12 3947 1036 Fax 0 12 3947 1211 E mail texjr univap br 110
239. sgotos sani t rios e pluviais e a localiza o dos reservat rios de tratamento e capta o de gua pot vel MATOS 1988 O crescimento populacional das grandes cida des brasileiras e o consequente aumento da rea im permeabilizada nas bacias hidrogr ficas o assorea mento dos leitos dos rios a polui o dos corpos d gua e as defici ncias no planejamento da drena gem urbana formam um quadro dos principais proble mas que afligem h algum tempo a grande maioria dos munic pios brasileiros Os desastres ambientais de grandes propor es como deslizamento de encostas inunda es etc t m mostrado que o homem n o utiliza o meio ambien te de forma a compatibilizar as a es antr picas com as leis da natureza Os aglomerados urbanos nos gran des centros t m provocado mudan as no microclima urbano o qual sensivelmente diferente do microclima rural com o surgimento de ilhas de calor que agravam os epis dios de polui o do ar e o aumento da precipi ta o pluviom trica Os corpos d gua suas reas marginais e as re as de v rzeas constituem um complexo sistema que pro porcionam o habitat para a vida animal e formam tam b m um sistema importante na composi o do nosso espa o desempenhando papel fundamental na forma o na subsist ncia e na sobreviv ncia do ser humano Os sistemas cl ssicos atuais de drenagem urbana est o centrados na l gica do r pido escoamento das
240. social voltada para a Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte 4 no comprometimento da comunidade acad mica com o desenvolvimento sustent vel do Pa s e em especial com a Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte sua principal rea de atua o A UNIVAP est em permanente intera o com agentes sociais e culturais que com ela se identificam Como de corr ncia da demanda de seus cursos ou dos servi os que presta estabelece conv nios com institui es p blicas e privadas no Brasil e no Exterior Estes conv nios resultam na coopera o t cnica e cient fica na qualifica o de seus recursos humanos e tecnol gicos na viabiliza o de est gios acad micos e na presta o de servi os A hist ria da UNIVAP enraizada na trajet ria da Regi o do Vale do Para ba e Litoral Norte traz consigo a marca da participa o comunit ria a partir do compromisso que tem com a sociedade regional alicer ado na tradi o na busca da excel ncia acad mica na qualidade de seu ensino no di logo com a comunidade e no exerc cio da tr plice fun o constitucional de assegurar a indissociabilidade da pesquisa institucional ensino e extens o Como atividades de extens o destacam se na UNIVAP aquelas relativas Comunidade Solid ria que t m por objetivo mobilizar a es que contribuam para a alfabeti za o e melhoria da qualidade de vida de popula es carentes Dentro deste Programa foram realizadas ativida
241. sse decr scimo no volu me sist lico final indica que a contratilidade do m sculo card aco aumentou com a intensidade do exerc cio A fim de calcular a contribui o de cada fator no aumento do d bito card aco na transi o da situa o de repouso na postura sentada para a situa o de m xima intensidade de exerc cio utilizamos a Equa o 11 e es crevemos Qu f w S u 35 e Qm f m S m Q u AQ 36 95 em que u e m significam respectivamente as situa es de repouso e no m ximo de exerc cio O d bito card aco na condi o de exerc cio m xi mo dado em termos da varia o da freqii ncia Af e do volume de eje o AS por Q m f u Af IS u AS 87 Das Equa es 36 37 resulta AQ f u AS Af S u Af AS 38 Na Equa o 38 o termo f u AS representa o au mento do d bito card aco que haveria se apenas o volu me de eje o variasse enquanto o termo Af S u seria a varia o do d bito card aco se apenas a fregii ncia car d aca aumentasse O termo Af AS representa a corre o que deve ser acrescentada quando tanto a frequ ncia card aca como o volume de eje o variam Utilizando os dados da Tabela 1 obtemos os re sultados apresentados na Tabela 2 Tabela 2 Import ncia relativa das varia es da freqii ncia card aca e do volume de eje o no aumento do d bito card aco Af fm f u bat min 167 73 94 AS S m Sdu m
242. sultados experi mentais sugerem uma express o semelhante ram t f t g t f 1 b 1 e f 16 em que utilizamos a mesma constante de tempo T porque os dados experimentais n o indicam nenhuma diferen a not vel nos tempos necess rios para se atingirem os pa tamares da fregii ncia card aca e do d bito card aco para cada n vel de exerc cio A Equa o 13 d para o patamar do d bito card aco a rela o Q a Q 0 17 Analogamente a Equa o 16 d para o patamar da freqii ncia card aca a rela o f a df 18 Das Equa es 13 15 18 resulta Crax LO a S vO pOL b S ver ploo 19 em que v ce e p cc representam os valores dessas gran dezas para t gt gt T i e quando os patamares do d bito card aco e da freqii ncia card aca j foram praticamente atingidos Nos estudos de Jones et al 1970 as pessoas foram submetidas a tr s n veis de exerc cio sendo que 92 na transi o do primeiro para o segundo n vel o ndice card aco m dio e a freqii ncia card aca variaram respec tivamente de 6 66 a 8 37 litros min m e de 113 a 140 batimentos min Supondo que nessa transi o os valo res de patamar do d bito card aco e da freqii ncia card aca sejam dados respectivamente pelas Equa es 17 18 com as substitui es Q a Q 2 Q0 gt QU f gt f 1 ef f 2 obtemos 1 a Q 2 Q 1 8 37 6 66 1 26 20 e 1 b f 2
243. supermercado em outro bairro p 41 O que nos indica a import ncia do bairro na vida cotidiana des sa popula o Da maior parte da popula o que estuda 53 24 frequentam escolas localizadas em outro bairro e 40 60 o turno da manh Desta popula o 95 05 saem de casa para a escola e 0 tempo e locomo o de at 30 minutos para 88 14 sendo que 61 06 n o utilizam transporte p 21 Mais uma vez indicando a import n cia das refer ncias s cio espaciais locais na estrutura o da vida cotidiana dessa popula o Fato notado em nos sas pesquisas de campo foi que justamente nesse traje to de casa para a escola e da escola para a casa apropriado simbolicamente por parte dessa juventude urbana atrav s de pr ticas como o grafite e a picha o recriando o espa o conforme pudemos atestar para di versos bairros na cidade Tal apropria o simb lica do espa o nos parece vital para a organiza o desses gru pos juvenis No que tange a nossas pesquisas de campo so bretudo no que diz respeito ao grafite e picha o per cebemos que os principais trajetos que ligam tal popula o jovem aos espa os oficiais escola com rcio traba lho servi os p blicos em geral e aos espa os do lugar quadra de esportes campo de futebol proximidade de botecos pontos de encontro da rapaziada local em geral s o intensamente alvos das manifesta es cultu rais citadas A pesquisa
244. tadas no rap grafitadas ou pichadas nos muros ou ainda referenciadas nos movimentos do break N o obstante os grupos de poder hegem nicos na cidade ignoram os conte dos simb licos das manifesta es hip hop bem como os discriminam refor ando os processos de segre ga o s cio espacial na cidade quando n o procuram apropri los conforme as l gicas desse poder hegem nico A fim de avaliarmos processo de crescimento da mancha urbana do munic pio na d cada de 90 no contex to regional e intra urbano em termos da segrega o s cio espacial e residencial presentes na cidade relaciona do as s manifesta es da cultura hip hop local valemo nos da interpreta o da imagem de sat lite da regi o ad ministrativa de S o Jos dos Campos GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2000 que associada a pes quisas de campo nos proporcionou quatro mapas tem ticos referentes mancha urbana do munic pio de S o Jos dos Campos mapa tem tico 1 Mancha urba na no contexto da regi o administrativa mapa tem tico 2 Divis es internas da mancha urbana em regi es mapa tem tico 3 reas de segrega o s cio espacial no mu nic pio mapa tem tico 4 reas de maior presen a de grafites na mancha urbana Valeram para este trabalho ainda os dados s cio espaciais de Manolescu 2000 sobretudo quanto identifica o das reas de segrega o s cio espacial e residencial no munic pio e refer
245. tanto foram utilizados levantamentos bibliogr ficos e estudos de casos sobre a j aplica o deles em cidades brasileiras Pode se perceber um modismo na utiliza o de tais termos e tamb m que existem proposi es metodol gicas para aplica o dessas formas de gest o o que n o permite criar um nico modelo que possa ser fielmente copiado para aplica o nos munic pios Palavras chave Marketing Planejamento Estrat gico Planejamento Urbano Abstract Globalization marked by the internationalization of the reproduction cycle of the capi tal has imposed to the cities the condition of elimination of barriers so that the capital can flow without obstacles New experiences have established the terms marketing and strategic planning as alternatives for the cities to globalize and attract investments The Brazilian cities mainly the metropolitan areas and over populated communities are inserted in this context and it cannot be denied that it is necessary to adjust them to this new process This paper wants to present the meaning of the terms inside the context of the urban planning of cities as well as present some questionings about the implications of the use of those new methodologies For this purpose the authors carried out bibliographical surveys and case studies of Brazilian cities were used where they are already being used A fashion use of such terms can be perceived and there are also methodological proposals for the applic
246. te Heidegger apoiou se neste ho rizonte de pensamento e apresentou a compreens o exis tencial como estrutura para a poss vel manifesta o do discurso do l gos e a escuta do Dasein Trata se de uma escuta que anterior a todo ouvir Aqui a pre sen a move se no mbito da compreens o e depara se com a escuta por meio dos atos de fala e do pensamento Trata se do seguinte Quem n o pode ouvir e deve sentir talvez possa muito bem e justamente por isso escutar HEIDEGGER ST 34 p 223 O pensamento mostra que temos um modo de ser pr prio e exige ouvir escutar de modo pr vio O car ter enf tico dessa exig ncia aparece de forma negativizada por um n o e segundo Heidegger talvez por isso possa escutar Em todo caso o n o indica uma certa priva o e aponta para outra possibilidade Significa ter de aprender de outra maneira ou seja pelo sentir no pr prio corpo as conseqii ncias do n o querer ouvir es cutar n o querer pensar Ent o a recusa do ouvir ou pensar vai dar numa atitude de esquecimento do nosso ser e numa queda no ocupar se apenas das coisas m o e das que est o jogadas a Com isso perdemos de vista o sentido do nosso modo de ser em rela o ao l gos discurso Portando o ter que sentir aponta de outra 16 forma para o mbito da pr compreens o como sendo o in cio de nossa caminhada existencial Enfim n o h dicotomia entre ter que escutar
247. te do munic pio onde justamente se observam maiores restri es f sicas ocupa o urbana Revista UniVap v 10 n 19 2003 No caso da v rzea do rio Para ba como constatou Morelli 2002 a enorme press o da urbaniza o e da explora o miner ria est colocando em risco os ltimos remanescentes de vegeta o de v rzea e inviabilizando a agricultura em fun o da polui o h drica Este autor observa ainda a rela o desta degrada o com o que ele chama de periferiza o do espa o que se expressa pela ocupa o clandestina e de ch caras e casas de veraneio que est o aumentando nas reas de v rzea 3 A LEIDE ZONEAMENTO COMO INSTRUMENTO DEPLANEJAMENTO Tradicionalmente a legisla o de uso e ocupa o do solo concentra se em normas t cnicas de edifica es e no zoneamento da cidade A lei de zoneamento uma ferramenta que tem como fun o primordial a regula o das atividades urba nas Criada a partir de uma necessidade em face do incha o das cidades promovido pela intensa industrializa o esta ferramenta de planejamento vem sendo utilizada de in meras maneiras como estrat gia de ocupa o e n o como ferramenta de controle da qualidade urbana De acordo com Desiati 2001 o zoneamento uma concep o da gest o do espa o urbano baseada na id ia de eleger os usos poss veis para determinadas reas da cidade Com isso o que se pretende evitar conviv ncias desa
248. tent vel A ocupa o insustent vel ocorre quando n o s o respeitados os condicionantes do meio f sico topografia cobertura vegetal tipo de solo declividade etc que em maior ou menor grau alterado e agredido quando sub metido aos assentamentos urbanos n o somente a edifica o em si mas toda interven o altera o do meio que traz consigo desmatamentos polui o etc ou inter ven es de qualquer natureza sem que se preserve a capa cidade de renova o dos recursos naturais da Terra Pelo que foi descrito podemos concordar com Branco 2001 que afirma que locais como esses n o podem permanecer como santu rios integrais mas devem ser ocupados e planejados na medida exata de suas potencialidades de forma auto sustent vel n o se retirando nada al m da sua capacidade de reposi o na tural ou ajudada e de reciclagem 7 NOTAS 1 A quest o da moradia primordialmente a de sua crise O que caracteriza esta crise que ela afeta outras camadas sociais al m das que se encontram em baixo da escala de rendas Atinge amplos setores dos estratos m dios que se situam melhor em outros dom nios do consumo mas n o podem escapar da pen ria das moradias suscitada pela concentra o urbana Esta pen ria n o uma necessidade inexor vel dos proces sos de urbaniza o ela responde a uma rela o entre a oferta e a procura a qual determinada pelas condi es sociais
249. tions that explicitly depend on time The stability condition of the system is derived and a numerical simulation is presented in order to illustrate essential points of the theory Key words Cardiovascular mechanics exercising Frank Starling relationship family of ventricular function curves 1 INTRODU O O sistema cardiovascular altamente din mico e responde s mais variadas perturba es com ajustes que permitem uma adequada distribui o de sangue por todo o sistema Apesar desse car ter din mico o sistema apre senta uma estabilidade que se manifesta na tend ncia de buscar uma situa o estacion ria para cada nova condi o fisiol gica como ocorre por exemplo na passagem da situa o de repouso para exerc cios f sicos ou na mudan a da posi o de p para a posi o deitada Essa estabilidade torna poss vel o estudo de alguns aspectos da din mica do sistema atrav s de modelos matem ticos mesmo sem um conhecimento detalhado do sistema vascular que extremamente complexo GRODINS 1959 GUYTON et al 1972 Em publica o recente foi apresentada uma an li se matem tica do papel da rela o de Frank Starling na estabilidade do sistema cardiovascular aplic vel a situa es em que a fun o ventricular que exprime a citada rela o n o depende explicitamente do tempo UEHARA SAKANE 2003 Professor a da UNIVAP Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 No presente trabalho
250. tivas por m a mais recente surgiu em conseq n cia da repercuss o dos movimentos consumistas mundi ais e do reconhecimento de que o conceito de Marketing pode ser aplicado e ter utilidade em reas n o necessari amente restritas atua o das empresas privadas No entanto devido complexibilidade da Revista Uni Vap v 10 n 19 2003 abrang ncia do termo as interpreta es levam a falsas significa es sendo a ado o do marketing na realidade brasileira limitada a pouco mais que para o campo promocional Como o termo Marketing de uso relativamente recente no Brasil talvez ainda esteja sendo confundido apenas como sin nimo de propaganda ou venda No aspecto do Planejamento Urbano o Marketing P blico proposto por Kotler et al 1994 como uma ferramenta em que os administradores p blicos em par ceria com a iniciativa privada e as for as comunit rias 44 podem obter melhores resultados em atrair empresas e investimentos para as localidades O Marketing de um local abrange basicamente quatro atividades elaborar a mistura o mix correto das atra es e dos servi os da comunidade estabelecer incentivos atraentes para os atuais e poss veis compra dores e usu rios de bens e servi os fornecer produtos e servi os locais de uma maneira eficiente e acess vel e promover os valores e a imagem do local de uma maneira que os poss veis usu rios conscientizem se realmente das vantagens diferenc
251. to geoambiental de bacias hidrogr ficas aplica o na ba cia hidrogr fica do Rio Capivari SP 2000 Tese Douto 69 rado Universidade de Sao Paulo Sao Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo FITZ P R Cartografia b sica Canoas Centro Universi t rio La Salle 2000 HAINES YOUNG R GIS remote sensing and the problem of environmental change In PACIONE Michael ed Applied Geography principles and practice London Routledge 1999 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS DOES TADO DE SAO PAULO IPT Carta Geot cnica do Municipio de Sao Jos dos Campos Escala 1 10 000 Relat rio n 34 645 S o Paulo 1996 MASCARO J L Manual de loteamentos e urbaniza es Porto Alegre Sagra D C Luzzatto Editores 1994 MAURO C A de LEAL A C Meio ambiente e urbani za o na Microbacia do Areia Branca Campinas S o Paulo 1995 Disserta o Mestrado Instituto de Geoci ncias e Ci ncias Exatas Rio Claro Universidade Estadual Paulista Revista UniVap v 10 n 19 2003 MORETTI R S Urbaniza o em reas de interesse ambiental Publica o Campinas Unicamp 2001 PEREIRA G A natureza dos nos fatos urbanos pro du o do espa o e degrada o ambiental In Desenvol vimento e meio ambiente cidade e ambiente urbano n 3 Curitiba Editora da UFPR 2001 PREFEITURA MUNICIPAL DE S O JOS DOS CAM POS Plano diretor de desenvolvimen
252. to integrado de S o Jos dos Campos um plano da cidade para a cidadania Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente 1994 ROSS J L S PRETTE M E Recursos h dricos e as bacias hidrogr ficas ncoras do planejamento e gest o ambiental Revista do Departamento de Geografia n 12 1998 p 89 121 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE S O PAULO Atlas das unidades de conserva o ambiental do Estado de S o Paulo Parte II interior S o Paulo Metalivros 1998 VILLA A F O que todo cidad o precisa saber sobre habita o S o Paulo Global Editora 1986 Cadernos de educa o pol tica S rie Sociedade e Estado 16 Estudo da Comunidade Zooplanct nica do Lago Santana do Poco Sao Jos dos Campos SP Murilo P Fiorini Nadia M R de Campos Velho Resumo O campus URBANOVA da Universidade do Vale do Paraiba UNIVAP possui um lago raso semi l ntico numa rea remanescente de mata secund ria designada Floresta Estacional Semidecidual Aluvial O estudo caracterizou de agosto a dezembro de 1999 a distribui o qualita tiva e a similaridade da comunidade zooplanct nica do lago Santana do Po o As coletas de zoopl ncton foram realizadas em quatro esta es amostrais com rede de 35 micr metros em arras tos verticais sendo as amostras fixadas em formol 4 para posterior an lise A estrutura da comu nidade evidenciou um elevado ndice de similaridade de zoopl ncton com predomin ncia de Kerat
253. tos verticais pilares que se ligam ao pavimento inferior Ver Fig 3 Os pavimentos correspondentes a cada subestru tura podem ser diferentes entre si ocasionados por algu ma varia o de seus elementos constituintes tais como interrup o dos pilares novas disposi o das vigas al tera o nas se es transversais mudan as de carrega mentos etc Fig 3 Sistema de refer ncia da subestrutura 3 0 ELEMENTO FINITO UTILIZADO O elemento finito triangular DKT pertence clas se dos elementos triangulares com 9 graus de liberdade deslocamento vertical w e rota es 0 e 9 nos v rtices como pode ser visto na Fig 4 X w 6x Fig 4 Graus de liberdade do elemento finito Revista UniVap v 10 n 19 2003 Desta classe de elementos nota se que na an li se de placas delgadas que o DKT tem se mostrado eficaz numericamente em variadas an lises est ticas e din mi cas como pode ser observado em Batoz Bathe e Ho 1980 A formula o da matriz de rigidez do elemento DKT baseia se em Batoz 1980 1982 Geralmente as lajes que comp em os pavimentos de edif cios apresentam geometria retangular Nesse caso uma discretiza o autom tica por malhas compostas de elementos quadrangulares principalmente os retangula res torna se mais simples do que a por elementos trian gulares Entretanto o elemento quadrangular pode tam b m ser utilizado em lajes de contorno poligonal qual quer da mesma
254. trabalho tem por objetivo calcular esfor os e deslocamentos em estruturas tridimensionais de edif cios altos submetidos a esfor os laterais e verticais considerando a rigidez transversal flex o das lajes O elemento finito de placa adotado na discretiza o do pavimento respons vel pela considera o da rigidez transversal flex o das lajes o DKT Discrete Kirchhoff Theory Admite se que as deforma es s o suficientemente pequenas para que se tenha uma rela o linear entre tens es e deforma es permitindo ent o o comportamento el stico linear dos materiais Para os pilares o equil brio de for as realizado na sua posi o deformada t cnica conhecida na literatura como an lise em teoria de Segunda ordem considerando a n o linearidade geom trica Foi desenvolvido um programa computacional para realizar esse processo de c lculo e finalmente a validade do processo de c lculo confirmada atrav s de exemplo num rico Palavras chave Edif cios altos an lise estrutural elementos finitos Abstract The purpose of this paper is to calculate the strengths and displacements in three dimensional structures of high buildings submitted to lateral and vertical stresses taking into consideration the transversal rigidity of the slabs The plate finite element adopted in the discretization of the pavement responsible for the slabs anti flexion transversal rigidity is the DKT Discrete Kirchhoff Theory The deformatio
255. tre as esta es para os Clad ceras mostram que algumas esp ci es desses organismos tamb m est o sujeitas aos mes mos efeitos discutidos em rela o aos Copepodas Apesar de a efetividade de fuga ao fluxo de sa da de gua pelo zoopl ncton depender das caracter sticas morfol gicas e comportamentais que variam de esp cie para esp cie e tamb m da idade dos organismos as ob serva es de laborat rio feitas por Brooks amp Woodward 1956 mostram que os Clad ceras nadam constante e continuamente contra a corrente enquanto os Copepodas s come am a nadar vigorosamente contra a corrente quando ela aumenta rapidamente perto do vertedouro sendo portanto mais sujeitos ao arraste Tabela 1 ndice de similaridade taxon mica de Jaccard calculados para as comunidades zooplanct nicas nas quatro esta es de amostragem Rot feros Keratella sp S 112 1 00 S 134 1 00 S113 0 75 S114 0 75 S 123 0 75 S 124 0 75 Polyarthra sp Hexarthra sp e Brachionus sp S 112 1 00 S 113 1 00 S 114 1 00 S 12 3 1 00 S 124 1 00 S 134 1 00 Clad ceras Moina minuta S 123 1 00 Bosmina longirostris S112 0 88 S 12 3 0 88 S 324 0 88 S 113 1 00 S 114 1 00 S 134 1 00 Copepodas Calanoida Diaptomus furcatus S114 0 75 S 124 0 75 S134 0 75 S 112 1 00 S 113 1 00 S 123 1 00 OBS Os demais g neros n o foram colocados porque indicaram serem raros ou comuns Revista UniVap v 10 n 19
256. tre diferentes n veis de exerc cio teremos dp dt gt 0 o que torna negativo o termo e dS dp dp dt que deve ser anulado pela soma dos dois outros termos Vemos ent o que se a press o arterial aumentar com o tempo o volume de eje o pode permanecer praticamente cons Revista UniVap v 10 n 19 2003 tante na transi o entre diferentes n veis de exerc cio desde que se tenha S de dt e dS ov dv dt e OS dp dp dt gt 0 25 A Equa o 25 mostra ser poss vel um aumento da contratilidade de dt gt 0 sem que haja varia o do volume de eje o A fim de saber qual a contribui o de cada termo seria preciso determinar a forma da fun o S v p medir v t e p t e calcular c t atrav s da Equa o 13 5 2 Experimentos de Eriksen et al 1990 Eriksen et al 1990 estudaram a resposta do sis tema cardiovascular a exerc cios realizados na postura supina em cinco pessoas sendo dois homens e tr s mulheres com idades na faixa de 28 a 50 anos Eles ob servaram que na transi o da condi o de repouso para a de exerc cio a freqii ncia card aca e o d bito card aco aumentam gradualmente at patamares que eram atingi dos aproximadamente em 15s no caso de exerc cios mo derados O d bito card aco m dio aumentou de 4 0 L min at o patamar de 6 2 L min N o se observou ne nhuma varia o convincente do volume de eje o e a press o arterial aumentou gradualmente at at
257. trial e pela Faculdade da Terceira Idade CURSOS DE P S GRADUA O Doutorado Engenharia Biom dica Mestrado Bioengenharia Ci ncias Biol gicas Engenharia Biom dica Planejamento Urbano e Regional Especializa o Lato Sensu Computa o Avan ada Dent stica Restauradora Educa o F sica Escolar Fisiologia do Esfor o Gerontologia e Fam lia Gest o Educacional Gest o Empresarial Odontopediatria Reabilita o e Avan os Tecnol gicos em Neurologia Terapia Familiar Treinamento Desportivo Seqiiencial Sistemas de Telecomunica es Tecnologia Aeroespacial nfase em Manuten o Aeron utica Tecnologia Aeroespacial nfase em Sistemas de Avi es Tecnologia e Estruturas de Concreto 10 Sao Jos dos Campos Com cerca de 500 000 habitantes S o Jos dos Campos o munic pio com maior popula o na sua regi o sendo que seu grande desenvolvimento come ou realmente com a constru o da Rodovia Presidente Dutra e do Centro T cnico Aeroespacial CTA Al m disso a localiza o estrat gica e privilegiada entre S o Paulo e Rio de Janei ro e a topografia apropriada para a constru o de gran des ind strias possibilitaram que a cidade crescesse ver tiginosamente na d cada de 70 passando a ser uma das reas mais din micas do Estado e a terceira maior taxa de crescimento da d cada de 80 De 1993 para c a cidade passou por
258. tromagn tica de modo transversal TEM Cell prov m do comportamento dos campos el tricos e magn ticos em seu interior o campo interno da c lula TEM caracterizado como sendo um campo aberto isto na pr tica o elemento em teste deve estar submetido a um campo constante Esta condi o caracteriza um campo em um espa o aberto para uma determina da fregii ncia sendo dada pelo modo de propaga o TEM em que o campo a representa o da soma dos vetores de campos el tricos E e magn ticos H Palavras chave Projeto de TEM Cell guia de onda retangular compatibilidade eletromagn tica radi a o de microondas Abstract Reports on the effects induced by the electromagnetic fields by radio frequency and by microwave radiation coming from several cellular systems are becoming more and more frequent Until now no mechanism has explained in a satisfactory way the biological effects of those types of radiation Cellular phones are presently one of the greatest causes of preoccupation of the general public mainly concerning biological effects caused by electromagnetic fields Every year transmission frequencies get more elevated which requires smaller structures basically equipment with the purpose of obtaining the homogenous distribution of the magnetic field that is irradiated due to the resonance effect That effect makes the propagated electromagnetic field unfeasible in the transver sal mode causing frequencies in a mod
259. ual ensinar pesquisar e prestar servi os s o por sua vez essencialmente demonstra es do livre exerc cio da solidariedade E nunca demais lembrar que a atua o da Univap nos programas Alfabetiza o Solid ria e Comunidade Solid ria n o se limitou cidade de S o Jos dos Campos e ao seu entorno mas estendeu se ao Norte e Nordeste do Brasil e at ao exterior em Mo ambique Nesses locais caracterizados por altas taxas de analfabetismo e de pobreza procuramos sempre atuar contando com a abnega o constante de nossos professores e alunos de modo a n o s ir at l mas tamb m trazer seus residentes at n s em memor veis cursos de f rias para centenas de professores alfabetizadores no Nordeste do Brasil E relembremos a nossa Constitui o assegura em seu Art 206 que o ensino ser ministrado com base nos seguintes princ pios TI liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar o pensamento a arte e o saber s universidades compete tamb m a miss o de divulgar com liberdade e responsabilidade o pensamento a arte e o saber de seus docentes e a Revista Univap cumpre mais uma vez esta tarefa de converter em realidade o que assegurado pela Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Antonio de Souza Teixeira J nior Prof Dr Pr Reitor de Integra o Universidade Sociedade A FUNDA O VALEPARAIBANA DE ENSINO FVE E A UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA UNIVAP A Funda
260. uali 71 tativo e verifica o do grau de semelhan a entre as dife rentes comunidades de zoopl ncton do lago Santana do Po o 2 REA DE ESTUDO O lago Santana do Po o 23 12 40 SE e 45 57 35 W localizado na Universidade do Vale do Para ba UNIVAP em S o Jos dos Campos SP um corpo d gua raso semi l ntico e mantido por vertente natural e guas pluviais Segundo IBGE 1992 est inse rido num fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Aluvial sobre uma bacia sedimentar sendo a vegeta o perimetral mais comum capoeiras e reas de refloresta mento Apresenta se numa altitude 580 metros com rea de 12 000 m e profundidade m dia de 1 50 metros che gando em alguns pontos a apresentar 3 30 metros 3 MATERIAL E M TODOS As coletas foram realizadas de agosto a dezembro de 1999 em 4 esta es sendo as esta es 1 e 2 situadas pr ximas regi o litor nea e as esta es 3 e 4 na regi o limn tica de maior hidrodin mica conforme Fig 1 Para a determina o dessas esta es de amostragem foram uti lizados crit rios como eqiiidistancia entre pontos de amostragem facilidade de acesso localiza o da mata secund ria que fornece grande aporte de mat ria orga nica e dados complementares que foram obtidos pela realiza o de uma coleta preliminar no ano de 1998 Proje o Polic nica Escala aproximada 1 480 127 1cm 4 8 km Fig 1 Esta es de amostragem loc
261. uerer atingir a plenitude do pensamento da existencialidade da linguagem do tempo e do ser Significa sair do nosso pr prio limite de ser e projetar se para algo jamais alcan vel em seus confins Surge uma obsess o desmedida pela evid ncia do ente e a busca de algo imagin vel no interior das coisas Com isso a desmedida prov m do n o se conter no c rculo como concentra o na possibi lidade pr pria FOGEL Da Solid o pp 223 224 Con v m ao discurso aut ntico refazer a ponte do sil ncio que rompido e ler o existencial do Dasein em seu car ter de surgimento na cotidianidade pois ele transcende o que j era esperado Sen o como espantar se com o mist rio do nascimento e o aparecer da vida fora das engrenagens racionais do devir Ibid pp 99 108 A retomada do sil ncio para colocar no lugar aquilo que se rompeu quer dizer do recolhimento do ser O rom 17 pimento prov m do falat rio como modo da improprie dade Neste caso o discurso ser posto em seu lugar pr prio a partir da escuta das palavras fundamentais isto as palavras da origem que apontam para o l gos ser Heidegger prop e nos pensar o sentido do ser pois perdemos o car ter do espanto ou do inesperado que surge O rompimento do sil ncio da linguagem veio tona desde a nossa inser o na linguagem t cnica Tra ta se de um processo de formaliza o ling stica que transforma a l ngua em simples produ o de sinais t
262. ujeito mo derno permeada por uma gama de circunst ncias e o seu conjunto vai moldar a identidade Constroem se nes se momento identidades flex veis e fragmentadas Nota se enfim a fal ncia de uma identidade mestra nica e formadora de todos os conceitos A identidade passa a ser compreendida n o como algo j constru do mas sim como um movimento dial tico entre o sujeito e a sociedade sociedade esta que influen cia molda e traz condi es para que o sujeito forme sua pr pria identidade ou partilhe de identidades preexisten tes Assim Hall 1999 parece nos indicar que o sujeito p s moderno n o tem uma identidade essencial ou per manente e muito menos uma identidade pass vel de ser interpretada como essencial A identidade torna se uma celebra o m vel formada e transformada continuamente em rela o s formas pelas quais somos representadas ou interpelados dos sistemas culturais que nos rodeiam HALL 1999 p 15 A identidade algo relacional sua exist ncia n o se esgota em si pr pria A identidade n o uma ess n cia n o um dado ou um fato seja da natureza seja da cultura A identidade n o fixa est vel coerente unificada acabada Por outro lado podemos dizer que a identidade uma constru o um efeito e fruto de um processo social e hist rico de produ o A identidade precisa de um contexto para se ma 21 terializar Este contexto social cheio de hierar
263. ulamentar o uso e ocupa o do solo das reas margi nais aos cursos d gua levando se em conta os n veis de enchente m xima Os problemas de eros es assoreamentos depo si o de materiais s lidos nas margens e as enchentes que ocorrem atualmente na bacia do ribeir o Vidoca como tamb m em outras bacias do munic pio s o o reflexo da falta de um planejamento adequado de ocupa o da ter ra de forma que os impactos gerados pelas interven es antr picas na bacia sejam minimizados e as vaz es para a macrodrenagem sejam mantidas pr ximas daquelas da fase de pr urbaniza o Por outro lado a experi ncia da cidade de Belo Horizonte nos mostrou pelo fato do seu plano original priorizar o tra ado geom trico e acreditando que obras estruturais resolveriam os problemas do escoamento das guas de chuva a import ncia de preservar os leitos dos cursos d gua e de fazer uma reserva de reas ribeirinhas de forma que possam comportar as vaz es nos per odos de m xima enchente sem causar preju zos materiais e perda de vidas humanas 61 Tabela 2 Sintese dos resultados obtidos pelo cruzamento do Mapa de Adensamento Urbano 1997 ea Lei 165 97 Classes ge aie Gnade Implanta o Ed Consolidada Are Ea Total Baixa M dia Ee Alt Ocupadas Ocupadas ZEPA 3 15 690 23 355 86 95 163 41 496 492 77 607 702 27 401 128 23 1 008 830 50 ZCHR 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 ZEPA Te IL 22 105 98 259 508 65 55 021
264. un o ventricular que apresenta um m ximo no ponto v v e em seguida decresce Por simplicidade apresentada apenas uma fun o ventricular mas na realidade as fun es ventriculares n o s o exatamente iguais BERNE LEVY 2001 vim Fig 2 Fun o ventricular d bito card aco em fun o do volume de sangue no cora o 5 EXERC CIOS F SICOS E D BITO CARD ACO O papel da rela o de Frank Starling na manuten o da estabilidade do sistema cardiovascular foi anali sado recentemente para o caso em que a fun o ventricular n o fun o expl cita do tempo o que se aplica no caso da situa o de repouso UEHARA SAKANE 2003 A realiza o de exerc cios f sicos imp e um esfor o extra ao sistema cardiovascular pois a maior demanda de energia deve ser atendida por um aumento correspondente do d bito card aco que dependendo do n vel de exerc cio pode atingir valor v rias vezes supe rior ao de repouso BEVEGARD etal 1963 1960 ERIKSEN Revista UniVap v 10 n 19 2003 etal 1990 HORWITZ et al 1972 JONES et al 1970 Investiga es experimentais mostram que na pas sagem da condi o de repouso para a de exerc cios f si cos ocorrem aumentos paralelos na frequ ncia card aca e no d bito card aco at patamares que s o atingidos ap s um tempo que aumenta com a severidade dos exer c cios Eriksen et al observaram que para exerc cios mo derados os patamares para a frequ
265. unic pio de S o Jos dos Campos mais pr ximo de uma tentativa oficial de ser aceito e apro priado pelos grupos de poder hegem nicos na cidade tentando transformar o espet culo em controle social ARANTES 1988 2000 2002 conforme verificamos em nossas pesquisas de campo bem como em reportagens da m dia impressa local Jornal ValeParaibano Por outro lado o break prop e formas de resis t ncia cultural CHAU 1986 primeiro ao se permitir apropriar pelos grupos dominantes como em um pro testo diante da C mara Municipal de S o Jos dos Cam pos e no campeonato de break no contexto do progra ma oficial Amigos da escola e de modo mais sutil e inconsciente ao propor na forma de seus movimentos coreogr ficos uma nova forma de apropria o simb lica do territ rio propondo uma territorialidade diversa do movimento do homem diante das m quinas e na multi d o urbana ocorrendo na dan a de rua um encontro mais significativo entre os seres urbanos no que fi cam claras suas fun es de suporte s experi ncias grupais na cidade FREUD 1921 37 O grafite e a picha o se constituem nas manifes ta es da cultura hip hop mais pol micas no munic pio de S o Jos dos Campos tendo se inserido num di logo mais tenso com os poderes institu dos levando a formas de repress o pelos aparelhos de Estado conduzindo tais manifesta es culturais clandestinidade marg
266. utiliz las na constru o de sua identidade Mesmo que flex vel n o podemos negar que o Funk imprime a exist ncia de um certo modismo e refe r ncias est ticas que s o produzidas e consumidas pe los jovens funkeiros mas como j foi dito isso ocorre em tempos e lugares espec ficos Queremos dizer com isso que a forma como um jovem se comporta se veste e se relaciona em um baile funk n o a mesma forma que Revista UniVap v 10 n 19 2003 age por exemplo na escola no trabalho ou na vizinhanga Por outro lado o Funk consegue mesclar cultu ras e estilos diferentes mas ainda assim formar um movi mento s lido e coeso que se distingue de todos as suas influ ncias e facilmente reconhecido Em toda parte est o emergindo identidades cul turais que n o s o fixas mas que est o suspensas em transi o entre diferentes posi es que reti ram seus recursos ao mesmo tempo de diferen tes tradi es culturais e que s o produtos des ses complicados cruzamentos culturais e mistu ras culturais que s o cada vez mais comuns no mundo globalizado HALL 1999 p 88 Como j foi citado na primeira se o o desenvol vimento dos meios de comunica o e a globaliza o in centivam as transforma es da constru o cultural da identidade por m tal constru o n o pode ser analisada somente por esta tica Como sabemos outros fatores interferem nesse processo e colaboram para esta fr
267. v rbio locativo Da indica o lugar de doa o deste ser como sendo o mundo Segue se disso as formas de express es d se ser e ser a Contudo o termo Dasein foi traduzido para o portu gu s brasileiro por pre sen a uma vez que este apresen ta se como mais apropriado Portanto vamos usar os termos pre sen a Dasein e ser a em it lico no decor rer do nosso trabalho Tal uso deve indicar o ente que n s mesmos somos em sua diferen a com os entes da dos 3 Heidegger designou o discurso como a arti cula o significativa da compreensibilidade do ser no mundo 18 4 Heidegger fez uma critica 4 Psicologia pois ela concebeu a OVVOEO1C apenas ao nivel de algo interno e pass vel de manipula es ps quicas Ao contr rio disso O OLV indica o ente enquanto ente ou seja algo dado no mundo em conjunto com outros entes dados Da pro v m a caracteriza o de algo puramente apof ntico 5 Cf N doT n 3 6 A tradu o deste fragmento de Emmanuel C Le o conforme N doT n 1 7 Esta experi ncia surgiu com o Cr tilo ao reto mar o pensamento heraclitiano em sua fluidez Ent o o disc pulo levou ao extremo e julgava que n o pod amos mais dizer nada uma vez que tudo passageiro restan do apenas apontar com o dedo e ficar em sil ncio 8 Na trad de E Carneiro Le o aparece da se guinte forma a presun o que deve ser apagada mais do que o inc ndio 9 P
268. veis para o futuro de uma cidade Castells 2001 destaca que o Planejamento Estra t gico uma imposi o do meio ambiente ao afirmar que a flexibilidade globaliza o e complexidade da nova eco nomia do mundo exigem o desenvolvimento do Planeja mento Estrat gico apto a introduzir uma metodologia coerente e adaptativa face multiplicidade de sentidos e sinais da nova estrutura de produ o e administra o Borja in Lopes 1998 afirma o plano estrat gi co seguramente a formaliza o mais acabada da coope ra o p blico privada No Brasil o Planejamento Estrat gico tem sido uma alus o ao Planejamento implantado em Barcelona considerado um dos que obtiveram melhores resultados os munic pios que adotam tal forma de gest o da cidade contam com a consultoria de catal es no direcionamento das propostas Um outro aspecto sempre presente nas proposi es de Planejamento Estrat gico de cidades a partici pa o ativa da popula o atrav s de suas representa es surgindo a figura do Congresso de Cidades uma forma de viabilizar a participa o popular nos rumos do Planejamento Estrat gico 5 0 MARKETING P BLICO O conceito de marketing tem evolu do ao longo do tempo O Quadro 2 ilustra alguns pontos dessa evo lu o Quadro 2 Evolu o do Conceito de Marketing Autor Defini o American Marketing Association 1960 Marketing o desempenho das atividades
269. vez mais caras a realidade que o planejamento tem que enfrentar Matus 1997 afirma que o planejamento n o outra coisa que tentar submeter nossa vontade o curso encadeado dos acontecimentos cotidianos os quais de terminam uma dire o e uma velocidade mudan a que inevitavelmente experimenta um pa s em decorr ncia das nossas a es O autor considera que o planejamento apresenta dificuldades por ser algo muito complexo n o somente pelo n mero de vari veis que condicionam o prop sito mas tamb m porque as vari veis s o dif ceis de imaginar enumerar e analisar Assim o planejamento urbano apresenta se como algo complexo e que deve enfrentar a nova realidade procurando o melhor meio para adequar se a ela 2 MOTIVA O DO TRABALHO Foi realizada uma pesquisa com 40 pessoas liga das rea de planejamento urbano alunos do ltimo ano do curso de Arquitetura e Urbanismo professores do mesmo curso profissionais que atuam na rea e pesqui sadores conforme gr fico da Fig 1 O slunga E professores E pe ssicnais O pesquisadores Fig 1 Conhecimento sobre Planejamento Estrat gico e Marketing P blico Os resultados da pesquisa apontaram que 92 dos entrevistados prop em alguma defini o para Pla nejamento Estrat gico de Cidades no entanto as vis es apresentadas s o diferenciadas como tamb m o reco nhecimento de seu uso em cidades brasileiras Quanto ao uso do Marketing no planejam
270. vido a um aumento do volume de sangue no cora o ou por um aumento da capacidade de contra o do ventr culo ou ainda pelos dois fatores simultaneamente Se o volume de sangue no cora o e a capacidade de contra o do ventr culo permanecessem inalterados durante os exerc cios ter amos f t f 0 e e nesse caso o aumento do d bito card aco seria ape Revista UniVap v 10 n 19 2003 nas devido a um aumento da freqii ncia card aca Observa es experimentais indicam que o aumen to do d bito card aco durante os exerc cios resulta de um aumento da frequ ncia card aca de um aumento do vo lume de sangue no cora o e da contratilidade do cora o sendo que a contribui o de cada fator depende do n vel de severidade e do tipo de exerc cios HORWITZ et al 1972 HOLMGREN OVENFORS 1960 HIGGINBOTHAM et al 1986 ERIKSEN et al 1990 JONES et al 1970 POLINER et al 1980 6 ESTABILIDADE DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Das Equa es 3 6 e 9 obtemos dy dt eg v eq v dv dt 14 83 dy dt eq v eq v dv dt 15 As Equa es 14 15 est o acopladas atrav s das fun es ventriculares e esse acoplamento essen cial para o mecanismo que leva o sistema cessada a per turba o que o tirou do estado estacion rio a buscar novamente um estado estacion rio em que os d bitos card acos s o iguais entre si Essa igualdade entre os d bitos card acos
271. xistencial da pre sen a no projetar se para suas possi bilidades O mundo compreendido como linguagem d nos a possibilidade do discurso como articulador da compreensibilidade isto o discurso funda se na lin guagem como algo que o sustenta Este algo n o tem confins delimitados a exemplo de uma redoma O discor rer sobre a linguagem tem por objetivo o car ter de inesgotabilidade Ibid p 15 perfazendo uma abertura constitutiva da pre sen a A abertura apoia se no dizer e 13 deixar ser o ente em sua diferen a ontol gica com rela o ao nosso modo de ser existencial A linguagem n o pode ser tomada no sentido da representa o Essa condi o diz da linguagem como instrumento de uso e o sentido encontrar se ia nas pala vras ou na formula o de uma senten a l gica para re presentar as coisas dadas Como j vimos essa uma forma do dizer proposicional Antes de qualquer palavra pronunciada ou senten a lidamos com muitas coisas que j foram nomeadas enquanto outras tantas permanecem desconhecidas Mesmo que uma ou outra venha a ser dita ainda assim fica em aberto quando se trata de com preender a quest o filos fica da origem Podemos ter uma id ia dessa quest o atrav s da compreens o heideggeriana do discurso como origin rio Do ponto de vista existencial o discurso igual mente origin rio disposi o e compreens o A compreensibilidade j est sempre articulada antes mes mo

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