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EXE INF 611 Luís Freire

1. Figura n 1 Integra o do Treino F sico na Forma o Geral Militar 2 3 Objetivo da Educa o F sica Militar EFM Na popula o civil o treino f sico visto como uma forma de contribuir significativamente para a melhoria da sa de geral do ser humano assim como o aumento da esperan a m dia de vida e para cada um se sentir bem com o seu pr prio corpo No entanto para o militar o treino f sico n o tem o objetivo principal de melhorar a sa de nem de aumentar a esperan a de vida mas encarado como uma condi o imprescind vel para o desempenho da sua fun o tarefas e cumprimento da miss o podendo em ultima an lise ser uma condi o ditadora da sua sobreviv ncia Magalh es Rocha Seidi Ferreira Neves Lopes amp Brito 2014 Segundo o REFE 2002 a EFM um conjunto de atividades com o objetivo de contribuir para a prepara o f sica ps quica social e cultural assim como a forma o global Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 8 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras do homem fortalecendo o seu moral e tornando o o mais apto poss vel para desempenhar as suas futuras miss es O objetivo da Educa o F sica Militar segundo o TRADOC 2003 melhorar progressivamente a condi o f sica endurecer os militares e ao mesmo tempo evitar as les es e ainda desenvolver capacidades psicol gicas como a autoconfian a e a discipl
2. A educa o f sica tem tamb m o objetivo espec fico de incorporar os componentes fundamentais de for a resist ncia e agilidade Figura n 2 O treino destas componentes orientado pelos princ pios gerais precis o progress o e integra o do exerc cio f sico TRADOC 2003 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 9 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras Agilidade Integra o Precis o Figura n 2 Objetivo do Treino F sico no Ex rcito 2 4 Treino F sico no Ex rcito O treino f sico segundo o REFE 2002 p 4 1 uma atividade organizada e planificada que visa a prepara o psicomotora dos Instruendos atrav s da aplica o de exerc cios f sicos com vista aquisi o do melhor rendimento poss vel numa determinada atividade nomeadamente de combate Faz parte integrante do treino f sico todas as atividades integradas num programa pr estabelecido que t m como objetivo a prepara o f sica dos militares Como demonstra a Figura n 1 est dividido em Treino F sico Geral TFG que visa o desenvolvimento e a manuten o das capacidades psicomotoras de uma forma geral o Treino F sico Especifico TFE visa a aquisi o das capacidades psicomotoras espec ficas de uma determinada modalidade desportiva por fim o Treino F sico de Aplica o Militar TFAM que o conjunto de atividades visando a
3. Eixos de aproxima o Idade peso e indice de massa gorda Caracteriza o da condi o f sica do militar Teste cooper VOZ max FC max Identifica o do perfil de uma area de terreno Unidade Base de Combate Urbano Elaborar protocolo com o mesmo perfil da Unidade Base de Combate Urbano FCs Niveis de lactato Testar a condi o fisica de cada militar no protocolo e realizar treino gerais especificos Figura n 4 Proposta de Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas Como ilustra a figura n 4 foi elaborado neste estudo uma proposta de modelo de gest o de desenvolvimento de aptid es psicomotoras para o combate em reas edificadas Pelo desenvolvimento deste trabalho consideramos assim extremamente necess rio fazer um estudo aptid o motora dos militares previamente destacados e caracterizar a condi o f sica geral identificando a idade o peso o ndice de massa gorda e realizar o teste de Cooper para calcular o volume de oxig nio m ximo e a frequ ncia card aca m xima Seria tamb m interessante obter equipamentos para medir os n veis de lactato em cada indiv duo Simultaneamente ao estudo da aptid o f sica dos militares deve ser feito um estudo do terreno alvo mais propriamente uma carateriza o ao n vel dos obst culos cobertos e abrigos observa o e campos de tiro pontos impo
4. 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos Coordena o Agilidade Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equil brio 11 Resist ncia anaer bica O Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos Resist ncia muscular Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min 12 Resist ncia anaerobica LJ Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em ve culos etc 13 Resist ncia anaer bica O Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos Constitui o corporal O Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas 14 Rea o O Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situagdes de co
5. ACADEMIA MILITAR MODELO DE GESTAO DE DESENVOLVIMENTO DE APTIDOES PSICOMOTORAS PARA O COMBATE EM AREAS EDIFICADAS AUTOR Aspirante Oficial Aluno Infantaria Luis Miguel Costa Freire ORIENTADOR Tenente Coronel Doutor de Infantaria Jos Carlos Dias Rouco Relat rio Cientifico Final do Trabalho de Investiga o Aplicada Lisboa julho de 2014 ACADEMIA MILITAR MODELO DE GESTAO DE DESENVOLVIMENTO DE APTIDOES PSICOMOTORAS PARA O COMBATE EM AREAS EDIFICADAS AUTOR Aspirante Oficial Aluno Infantaria Luis Miguel Costa Freire ORIENTADOR Tenente Coronel Doutor de Infantaria Jos Carlos Dias Rouco Relat rio Cientifico Final do Trabalho de Investiga o Aplicada Lisboa julho de 2014 Epigrafe They are the post modern equivalent of jungles and mountains citadels of the dispossessed and irreconcilable A military unprepared for urban operations across a broad spectrum is unprepared for tomorrow Lieutenant Colonel Ralph Peters U S Army Retired Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas i Dedicatoria A minha m e irm pai e namorada Um obrigado do fundo do cora o por sempre me apoiarem Um pedido de desculpa pelo tempo que n o vos dediquei nestes seis anos da nossa vida Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas ii Agradecimentos Tendo terminado mais uma etapa na minha f
6. Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 21 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 4 sem Inimigo In cio de Nivel de Atividade Intervalo de FC Relativa FCmax Relativa Intensidade de Esfor o 00 00 128 138 65 70 Nivel I 00 11 140 147 71 75 N vel II 00 17 149 158 76 80 Nivel II 00 25 159 178 81 90 Nivel IV 01 48 179 183 91 93 Nivel V 02 35 165 178 84 90 N vel IV 04 14 179 184 91 93 Nivel V 05 05 173 178 88 90 N vel IV 06 02 179 184 91 93 N vel V 06 59 177 178 90 90 N vel IV 07 16 179 185 91 94 N vel V 08 07 163 178 83 90 N vel IV 09 14 179 185 91 94 N vel V 11 40 175 178 89 90 N vel IV 12 01 179 183 91 93 Nivel V 12 55 175 178 89 90 N vel IV 14 19 179 179 91 91 Nivel V 14 28 159 178 81 90 Nivel IV 16 26 149 156 76 79 N vel M 16 37 141 148 72 75 Nivel II 16 52 150 157 76 80 Nivel II 16 59 159 178 81 90 Nivel IV 17 41 179 181 91 92 Nivel V 17 54 179 181 91 92 Nivel V Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas N Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 22 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 4 com Inimigo In cio de Nivel de Atividade Intervalo de FC Relativa FCmax Relativa Intensidade de Esfor o
7. reas Edificadas X Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate Figura n 7 Progress o em frente de janelas e ceteiras 1 1 3 Passar em frente a uma porta Figura n 8 Passar em frente a uma porta 1 1 4 Transposi o de portas Figura n 9 Transposi o de portas 1 1 5 Transposi o de paredes cercas muros e cimos de telhados Figura n 10 Transposi o de paredes cercas muros e cimos de telhados 1 1 6 Progress o paralela aos edif cios Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas Y Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate Os combatentes nem sempre t m oportunidade de progredir por dentro dos edif cios por isso devem ter em aten o a usar fogos de apoio fumos e toda a cobertura para esconder o seu movimento assim como reduzir sempre a silhueta e deslocar se sempre o mais rapidamente mara a nova posi o 1 2 Progress o no Interior dos edif cios Nos deslocamentos dentro dos edif cios os combatentes devem ter em aten o para evitar que a sua silhueta se projete nas janelas ou portas progredir sempre junto as paredes estar sempre atento a armadilhas e evitar ajuntamentos no mesmo compartimento para anular alvos remuneradores para o In 2 M todos de entrada Os locais de entrada em edi
8. 00 00 138 138 70 70 Nivel I 00 02 139 148 71 75 N vel II 00 11 149 158 76 80 Nivel II 00 21 159 178 81 90 Nivel IV 00 53 179 190 91 96 Nivel V 03 24 173 178 88 90 Nivel IV 04 08 179 191 91 97 Nivel V 08 29 174 178 88 90 Nivel IV 08 49 179 190 91 96 Nivel V 11 37 171 178 87 90 Nivel IV 12 03 179 189 91 96 Nivel V 15 12 172 178 87 90 N vel IV 17 49 179 179 91 91 Nivel V Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas O Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 23 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 5 sem Inimigo In cio de Nivel de Atividade Intervalo de FC Relativa FCmax Relativa Intensidade de Esfor o 00 00 126 138 64 70 Nivel I 01 13 139 148 71 75 Nivel II 01 49 149 158 76 80 Nivel Ill 02 07 159 161 81 82 NivellIV 02 22 149 158 76 80 N vel M 02 57 139 148 71 75 Nivel II 03 32 135 138 69 70 Nivel I 03 52 140 148 71 75 Nivel II 04 10 149 158 76 80 N vel M 04 27 159 171 81 87 Nivel IV 05 14 149 158 76 80 Nivel Ill 05 41 146 148 74 75 Nivel Il 05 48 149 154 76 78 N vel M 06 14 141 148 72 75 Nivel II 06 40 149 157 76 80 N vel M 06 46 160 166 81 84 N velIV 08 06 149 158 76 80 N vel M 08 44 140 147 71 75 Nivel II 09 51 137 138 70 70 Nivel I 10 06 139 148 71 75 Nivel II 10 28 150 157 76 80 N
9. 11 59 155 158 79 80 N vel M 12 47 159 161 81 82 N velIV 12 56 149 158 76 80 Nivel M 13 13 147 148 15 75 Nivel II 13 19 149 151 76 77 N vel 13 34 146 148 74 75 Nivel II 15 07 149 149 76 76 Nivel Ill 15 11 139 148 71 75 Nivel II 16 03 137 138 70 70 Nivel I 16 17 141 148 72 75 Nivel II 16 24 149 149 76 76 N vel M 16 31 139 148 71 75 Nivel II 17 06 133 138 68 70 Nivel I 17 20 139 141 71 72 Nivel II 17 51 139 141 71 72 Nivel II Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas Q Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Gr fico n 30 FCMax Homem 5 Pista 2 90 80 70 60 50 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas U Ap ndice D Entrevista Capit o de Infantaria Rafael Lopes e Capit o de Infantaria Silva Ap ndice D Entrevista Capit o de Infantaria Rafael Lopes e Capit o de Infantaria Silva Entrevista Cap Inf Rafael Lopes 02 04 2014 10h Ser ben fico uma for a que ir ser destacada para uma miss o no estrangeiro treinar no territ rio nacional em ambiente de reas Edificadas se depois ir o encontrar um modelo consideravelmente diferente Pessoalmente acho que sim porque o que n s retiramos do treino s o capacidades de lideran a trabalho de equipa mem ria muscular
10. Metodologia da Parte Pratica Quadro n 2 Rela o de zonas entre Sleamaker 1989 e Ceccato 2010 Zonas FCmax Zona de atividade moderada Nivel I Zona aer bica Nivel Ie II Zona do limiar anaer bico Nivel IV Zona do esfor o m ximo N vel V Para medir a frequ ncia card aca de cada militar durante a execu o das pistas de combate foi colocado um Forerunner 310XT no respetico pulso O instrumento foi colocado 10 minutos antes de iniciar a pista e retirado 30 minutos ap s a execu o das duas pistas 4 4 2 Protocolo para C lculo do VO2max Para calcular o VO2max foi utilizado o teste Cooper Este teste pertence categoria dos testes subm ximos para estimar o consumo m ximo de oxig nio VO2max Foi desenvolvido por Cooper a partir dum teste semelhante constru do por Balke 1963 que tinha uma dura o de 15 min Cooper reduziu a dura o do teste para 12 minutos 1968 A c lculo do VO2max faz se a partir de uma equa o de regress o simples com a introdu o do n mero de metros percorridos durante o tempo do teste de acordo com a faixa et ria Quadro n 3 Com os valores da dist ncia percorrida pelos militares do estudo 2 durante 12 minutos numa pista de atletismo e pelo m todo indireto foi calculado o VO2max predito para cada um atrav s da f rmula VO2max d 504 9 44 73 em que d indica a dist ncia em metros percorrida por cada militar Cooper 1968 Para o autor o consumo m ximo de o
11. Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 3 com Inimigo 000 0 eeceeeeeseeeseesscesseecsaecaeceseceaeceseesseeeseeeseeseaeseaeeeaeesaeesaaeenaees M Quadro n 21 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 4 sem Inimigo aniier a SE aE NEEVA N Quadro n 22 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 4 com Inimigo nsere iiini ene ai A i i a EE iea O Quadro n 23 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 5 sem MiMi gO spee e e aa aaee be ieee edie P Quadro n 24 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 5 com Inimigo 00 0 eeeeceeseeeseeesceeseecsaecaeceaeceseesseceseeeseeeseeseeeseaeeeaeeeaeessaeenaees Q Quadro n 25 Requisitos de Performance das Tarefas em Combate Cowman 2010 p 9T osinn e E E EEEE aceite ie Ea ROGERS YY Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xiii Indice de Tabelas Tabela n 1 Participa o do Ex rcito Portugu s em miss es no estrangeiro 22 Tabela n 2 Estudos com equa es para predi o da FCmax sceeceeeceeeeeseeeseeeeeeeneeeneeenees 29 Tabela n 3 Zonas de ritmo card aco e eee eeeeeeeseesseeeseceseceseceseceseceseeeeeeeeeeseaeeeaeeeaaeenaes 30 Tabela n 4 N veis de Intensidade de Treino
12. e com 2 participa es a coragem obteve a m dia mais elevada de Xm 9 3 Quanto as m dias mais baixas das tr s vari veis todas referiram a tenacidade como a menos importante com Xm 8 02 Xm 8 46 e Xm 8 1 respetivamente 5 3 1 1 An lise descritiva das vari veis dependentes amostra total Conforme o Quadro n 13 do Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo e Gr fico n 5 na amostra total verifica se que a rea o a aptid o motora que apresenta uma m dia aritm tica com o valor mais elevado Xm 9 0 enquanto que a constitui o corporal foi a aptid o motora com m dia aritm tica mais baixa Xm 6 9 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 37 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Pela an lise do Ap ndice F Estat stica Descritiva das Aptid es Motoras M todo de Saaty 1991 verificamos que os resultados s o muito semelhantes confirmando se desta forma os resultados Gr fico n 5 Caracteriza o das aptid es motoras amostra total Flexibilidade EEE 7 6 Constitui o Corporal EEE 6 9 For a M xima EE 7 9 Resist ncia Muscular E SA Coordena o Agilidade 8 8 Rea o E 90 0 Velocidade EEE aee 8 4 R Anacroba gt 8 5 R Aerobia EEESEEeg ss 8 3 6 5 7 0 d 8 0 8 5 9 0 9 5 Pela observa o do Gr fico n 6 verificamos que a aptid o Psi
13. e procedimentos que depois apenas ter o de ser orientados para a miss o no terreno f sico A forma como abrimos uma porta entramos pela janela ou dobramos uma esquina em si igual o que acontece que noutro espa o f sico diferente temos de ter outras preocupa es por exemplo se dispararmos a G3 numa casa no Afeganist o muito provavelmente vai matar pessoas que estar o no outro lado das paredes o que n o acontece com as nossas paredes de alvenaria ou bet o armado Na minha opini o este treino vi vel sim mas depois tem de ser feito o treino espec fico orientado para a miss o no terreno onde vamos atuar Pessoalmente e da minha experiencia pessoal o nosso Ex rcito dos que mais se preocupam no treino f sico orientado para o combate em reas edificadas Cap Inf Silva 02 04 2014 10h Em todos os pa ses existem AE completamente diferentes umas das outras at mesmo dentro do mesmo pa s elas s o muito diferentes dependendo da regi o onde nos encontramos N o podemos recriar toda esta infinidade de estrutura podemos sim fazer zonas modelo como mesquitas centros comerciais vivendas hot is centros hist ricos esta es de comboio aeroportos zonas de complexo industrial etc e depois antes de cada miss o fazer o IPB e treinar em estruturas modelo das que vamos exatamente encontrar como fizeram a opera o em que os Navy Seals eliminaram o Bin Laden Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid
14. es m sculo tendinosas e permite ao soldado realizar movimentos mais descontra dos e precisos Esta mobilidade articular e elasticidade muscular est sob o controlo cont nuo do Sistema Nervoso Central e permite explorar todas as possibilidades de uma dada articula o Headquarters 2012 2 6 3 Capacidades Perceptivo Cin ticas As capacidades percetivo cin ticas s o intimamente relacionadas aos mecanismos de perce o decis o e controlo do movimento Subdividem se em coordena o velocidade e sentido cin tico Coordena o Segundo REFE 2002 Coordena o uma capacidade neuro motriz que permite combinar a a o de diversos grupos musculares com o objetivo de realizar uma s rie de movimentos determinados com o m ximo de efic cia e economia p 3 5 O desenvolvimento da coordena o contribui para melhorar a capacidade de representa o mental e a perce o temporal e espacial do movimento e dessa forma melhorar a sua t cnica de execu o p 3 5 Na pr tica esta capacidade serve para o militar por exemplo conseguir ter uma boa mem ria muscular no empunhar da arma ser capaz de lan ar granadas para onde quer e realizar tiro sem gatilhadas gt 2 Tamb m conhecido por resist ncia muscular 3 Gatilhada Tiro n o intencional Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 14 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras e Velocida
15. o mundial que vive em cidades j ultrapassa os 50 e estima se que em 2020 a popula o mundial seja superior a 8 mil milh es com 70 a viverem em cidades De acordo com o Estado Maior do Ex rcito 2012 p1 3 atualmente j existem muitas cidades de grandes dimens es quinze das quais j com mais de 10 milh es de habitantes Nos pa ses em vias de desenvolvimento ou em estados mais d beis verifica se um crescimento urbano desorganizado mais pronunciado Estas dificuldades juntamente com um governo incapaz de responder a todos os problemas e em manter a lei e a ordem d o origem ao crime organizado e a ideologias extremistas Deste modo encontramos o ambiente adequado para o aparecimento de focos de instabilidade e conflito Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 18 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas Segundo NATO 2012 tradu o livre aproximadamente 80 das miss es futuras ir o ser conduzidas em ambiente urbano e s aproximadamente 8 do nosso treino atual conduzido em reas edificadas p 2 3 4 Caracter sticas das reas Edificadas As AE s o um ambiente complexo para as opera es militares Esta complexidade deriva de diversos fatores como a localiza o hist ria desenvolvimento econ mico clima materiais de constru o dispon veis do pr prio terreno da constru o da cultura dos habitantes da densidade popula
16. psicol gicas p r ATMAS irrin e E al ai a TRT ie ania DS A EER C Quadro n 12 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas por n mero de participa es em For as Nacionais Destacadas cee ceeceseceseceseeeeeeeeseeeseeeseecsaecsaecaecsaecnseenseeeaes D Quadro n 13 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas Amostra total situ acabe pacto siicaido asodessiopafeob io Secas etii eiae iiaia orega EEAS N E iS F Quadro n 14 Atividades da pista de combate em reas Edificadas ees G Quadro n 15 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 1 sem Inimigo eee ereeeraa cena cena cena ne rena eae eraneeaana I Quadro n 16 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 1 com Inimigo nseni a e a a E e a a J Quadro n 17 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 2 sem Inimigo erer res sto ans es E nE teei E NESES K Quadro n 18 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 2 com Inimigo tsoen ienie i iaei ieee L Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xii Quadro n 19 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 3 sem Inimigo oo cee ee eesesseeeseesceeseecssecsseceseceseceseessecsseeeseescaeseaeeeaeesaaeeaaeeaeees M Quadro n 20
17. renan 30 Tabela n 5 Equipamento e peso do equipamento b sico W Tabela n 6 Padr es Urbanos ATTP 3 06 11 2011 p A 12 TT Tabela n 7 Tipos de Constru es PDE 3 07 14 p 2 10 TT Tabela n 8 Tipos de Constru es e Carater sticas Associadas it UU Tabela n 9 Penetra o da muni o 7 62 em alvos a 25M VV Tabela n 10 Penetra o m xima da EspAutG3 7 62mm cece eeeeseeseeeneceseeeeeeeeeeees VV Tabela n 11 Tipos de Edif cios e Frequ ncia de Ocorr ncia no Mundo VV Tabela n 12 Sec o de Comando cspern ninisi ieii teisia ioe WW Tabelan 13 Esquadra MLiiani ccuciea aeaaea Wan wade WW Tabela n 14 Sec o de Atiradores 0 ee eeceeseeseeeseeeseecssecesecsseceaeceeeseaeseaeeeaeeeaaesaaees WW Tabela n 15 Crosstor en estocar etek ee Belicia tee Bagh Gebel ele ZZ Fabelan 16 Power 90 Extreme wisest ciieeieeetsohth eit a a ZZ Tabela n 17 Physical Readiness Training ces ceecesceseeeseeeeeeeeseeeaeeeeecaecaeceaeenseeees ZZ Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xiv Ap ndice A Ap ndice B Ap ndice C Ap ndice D Ap ndice E Ap ndice F Ap ndice G Ap ndice H Ap ndice I Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo E Lista de Ap ndices Valores Aritm ticos das Vari veis em
18. stica descritiva Estudo 2 rreri ieii e E E E 40 5 7 Discuss o de Resultados etosan Ge Seite in fetes tah vdeo ab ee eds 49 5 7 1 Discuss o dos Resultados Estudo 1 49 5 7 2 Discuss o dos Resultados Estudo 2 cccccecccsceecceseeeseeseeseceeeueeeetesensetaeeeseeaeenes 50 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es cccceccceesseeseeeceeceeeecaeenaecneeneenseees 52 6 INtrOdU O cssessprescessertasessatiacssS ho sal o soa aldostudalathol faca Blho pulos eTa pe eE ducados tende ars Eh 52 6 2 Verifica o das Hip teses sorene nenen i er een e eE EE ea eroe 52 6 3 Resposta s Perguntas Derivadas eeeeseeseeseeseseesesresresresesressesresresestessesrisseessses 53 6 4 Resposta Pergunta de Partida rr ereereaeeeaeeraeenacenanena 55 0 5 ConclusdES irrino cit Leia pes TLD open DA sek dona CUL sole Dean Beets Mega dE MES o SUAS DS we RPE foda 55 6 6 Limita es da Investiga o i a kriede a cera ner e ines 56 6 7 Propostas e SUGEST ES te situs tne eit dis ad winch teeth tre cea hee adega clas 57 6 7 1 Proposta de Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas eee 57 6 7 2 Proposta e Sugest es Gris ceccececccccccsceccceceereeeeteeeeceeeeseesueseecseessaeeessseeneseeeaas 59 Bibliografia itesctasstascesstoiales bio iatail do qatho suacewier its cedsthabsaesdina seeks o aa E E E bio Segal bh pathos ia eaaet 60 ADENM
19. vel M 10 40 159 164 81 83 N velIV 12 05 149 158 76 80 N vel M 12 32 140 146 71 74 Nivel II 14 04 136 138 69 70 Nivel I 14 13 139 140 71 71 N vel 14 31 130 138 66 70 Nivel I 17 37 139 144 71 73 Nivel II 17 54 139 144 71 73 Nivel II Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas P Ap ndice C Quadros e Graficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 24 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 5 com Inimigo In cio de ndo Atividade Intervalo de FC Relativa FCmax Relativa Intensidade de Esfor o 00 00 125 137 63 70 Nivel I 01 10 139 145 11 74 Nivel II 01 52 136 138 69 70 Nivel I 02 01 138 142 70 72 N vel 02 12 137 138 70 70 Nivel I 02 16 138 148 70 75 Nivel II 02 26 150 158 76 80 N vel M 02 36 159 161 81 82 N velIV 02 55 149 158 76 80 N vel M 03 21 139 148 71 75 Nivel II 04 03 149 157 76 80 N vel M 04 09 159 W2 81 87 N velIV 05 13 149 157 76 80 N vel M 05 26 139 148 71 75 Nivel II 06 34 132 137 67 70 Nivel I 06 45 139 147 71 75 Nivel II 06 50 149 156 76 79 N vel M 06 54 159 167 81 85 N velIV 07 27 149 157 76 80 N vel M 07 46 139 147 71 75 Nivel Il 08 00 130 138 66 70 Nivel I 09 17 139 140 11 71 Nivel II 09 26 134 138 68 70 Nivel I 09 37 139 147 71 75 Nivel II 09 43 149 158 76 80 N vel M 11 39 159 163 81 83 N velIV
20. vel V 91 100 16 52 1 Adaptado de Sleamaker 1989 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 51 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es 6 1 Introdu o Neste ltimo cap tulo iremos confirmar ou infirmar as hip teses pr ticas que foram previamente formuladas s perguntas derivadas e por fim pergunta de partida Seguem se as conclus es mais pertinentes relativamente conex o entre a revis o de literatura e as hip teses pr ticas Por m como todas as investiga es esta tamb m alvo de limita es sendo as mesmas alvo de uma cr tica Por fim fazem se algumas recomenda es e sugest es de investiga es futuras no mbito do tema deste trabalho 6 2 Verifica o das Hip teses Hip tese n 1 As tarefas exigidas no Combate em reas Edificadas s o id nticas s convencionais A Hip tese n 1 n o confirmada As tarefas espec ficas do combate diferem em grande parte devido tridimensionalidade do terreno elevada densidade de constru o e curta dist ncia entre as nossas for as e as do inimigo Para al m disso importante real ar que os militares devem ter conhecimentos ao n vel do combate corpo a corpo pois o inimigo poder estar ao virar de qualquer esquina e desviar manualmente o cano da arma Hip tese n 2 As infraestruturas do Ex rcito para treino no combat
21. 1 74 RES on ResAna2 8 48 165 8 59 177 842 1 47 Velocidade Vel3 846 1 94 8 29 2 44 8 42 2 15 Rea o Reac4 9 04 148 8 94 178 9 17 1 17 Coordena o Coord5 8 77 1 45 8 71 1 61 8 88 1 23 ie ResMusc6 835 1 72 8 59 1 87 8 50 1 50 Forca Maxima For Max7 7 82 1 90 8 18 1 91 7 83 1 88 Constitui o ConsitB 666 245 7 59 243 7 33 2 06 Flexibilidade Flex9 738 2 21 8 24 2 19 8 04 1 46 Adaptabilidade Adap 871 1 38 8 53 1 66 8 88 0 90 Agressividade Agress 885 1 62 8 71 1 57 9 08 1 10 Autoconfian a AutConf 915 124 8 59 154 883 1 01 Camaradagem Camar 8 89 1 39 7 65 1 58 8 00 1 38 Concentra o Concen 9 35 1 19 9 29 1 36 9 54 0 78 Coragem Corag 932 1 07 9 18 1 29 933 0 87 Decis o mon 933 1 10 9 00 im E 0 58 Determina o Detem 9 38 1 23 8 94 1 68 9 33 1 09 ears Espa 897 1 46 8 82 159 8 50 1 59 Espirito de EspEq 932 1 29 8 59 177 896 1 68 Equipa Persist ncia Pers 862 1 60 7 82 1 74 8 04 1 81 Tenacidade Tenac 8 32 1 64 7 41 1 66 7 9 1 20 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas B Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo Quadro n 11 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas por Armas Infantaria Policia Maritima Aptid es n 122 Cavalaria n 18 n 11 apna Xm S Xm S Xm S ResAel 8 40 1 74 7 61 2 23 8 55 1 29 ResAna2 8 57 1 58 7 61 1 94 9 00 1 00 Vel3 8 57 1 94 7 00 2 47 9 27 0 79 Reac4 9 11 1 46 8 33 1 64 9 45 0 82 Coord5 8 86 1 38 7 89 1
22. 2 6 2 Capacidades Musculares As capacidades musculares s o baseadas nos comportamentos fisiol gicos e mec nicos do m sculo sendo essas capacidades constitu das pela For a m xima e de resist ncia e Resist ncia e For a De acordo com Headquarters 2012 a capacidade que o sistema nervoso neuro muscular tem de exercer uma tens o contra uma resist ncia Os soldados precisam especialmente da for a para uma marcha apeada com carga na entrada e limpeza de compartimentos transportar feridos e equipamento etc mas sobretudo necessitam de conseguir aguentar e repetir os esfor os continuamente durante uma opera o Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 13 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras For a m xima o valor mais elevado de for a que o sistema neuromuscular capaz de produzir independentemente do tempo e contra uma resist ncia inamov vel Valamatos amp Mil Homens 2012 For a de resist ncia a capacidade para um m sculo grupo muscular um esfor o repetidamente ou manter uma for a est tica em atividades de m dia e longa dura o resistindo fadiga e mantendo o funcionamento do sistema neuro muscular em n veis elevados Headquarters 2012 Flexibilidade O desenvolvimento desta capacidade permite aos militares aumentar a amplitude dos movimentos contribuir para o desenvolvimento de outras capacidades motoras previne les
23. 34 177 177 90 90 N vel IV 15 35 178 178 91 91 N vel V 15 36 177 177 90 90 N vel IV 15 37 178 194 91 99 N vel V 17 51 180 195 92 99 N vel V Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas J Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 17 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 2 sem Inimigo N vel de ee sa es Be FCmax Relativa Intensidade de Esforco 00 00 112 138 57 70 Nivel I 00 22 141 148 71 75 N vel H 00 26 150 159 76 80 Nivel II 00 33 160 168 81 85 N vel IV 01 01 159 159 80 80 Nivel III 01 06 160 179 81 90 Nivel IV 02 04 180 183 91 92 Nivel V 02 27 160 179 81 90 Nivel IV 02 41 157 159 19 80 Nivel II 02 46 160 164 81 83 Nivel IV 03 02 150 159 76 80 Nivel II 03 25 145 149 73 75 Nivel II 03 44 150 159 76 80 Nivel III 03 53 160 179 81 90 Nivel IV 04 27 180 186 91 94 Nivel V 04 59 160 179 81 90 Nivel IV 05 31 151 159 76 80 Nivel III 05 57 160 179 81 90 Nivel IV 06 36 180 181 91 91 Nivel V 06 44 160 179 81 90 Nivel IV 07 30 151 159 76 80 Nivel III 07 48 146 149 74 75 Nivel II 08 00 150 158 76 80 Nivel II 08 06 160 179 81 90 Nivel IV 09 52 180 181 91 91 Nivel V 10 02 179 179 90 90 Nivel IV 10 14 180 187 91 94 Nivel V 10 53 160 179 81 90 Nivel IV 13 07 151 159 76 80 Nivel II 13 28 144 149 73 75 N
24. 71 9 36 0 81 ResMusc6 8 38 1 74 8 22 1 63 8 91 1 38 For Max7 7 84 1 95 7 67 1 78 8 45 1 29 Constit8 6 93 2 46 M22 1 70 5 73 257 Flex9 7 59 2 13 7 50 1 62 7 64 2 87 Adap 8 72 1 31 8 17 1 69 9 55 0 69 Agress 8 99 1 39 7 78 2 26 9 27 0 90 AutConf 9 02 1 22 8 78 1 59 9 64 0 67 Camar 8 52 1 49 8 44 1 50 9 82 0 60 Concen 9 42 1 13 8 94 1 39 9 55 0 82 Corag 9 31 1 09 9 11 1 08 9 55 0 69 Decis 9 35 1 07 9 06 1 70 9 64 0 67 Determ 9 30 1 26 9 17 1 58 9 91 0 30 EspSac 8 84 1 52 8 61 1 61 9 73 0 65 EspEq 9 11 1 46 9 22 1 56 9 82 0 40 Pers 8 34 1 70 8 28 1 56 9 73 0 65 Tenac 8 03 1 59 8 00 1 53 9 82 0 60 Gr fico n 17 Caracteriza o das aptid es motoras por Armas 9 9 27 945 0 TA ny E 8 4 8 57 8 57 9 11 886 8 38 7 84 693 7 59 7 61 7 61 7 8 33 7 89 822 767 7 22 7 5 N Y v i Vad Y amp amp we s Q Q nfantaria Cavalaria Policia Maritima Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas C Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo Gr fico n 18 Caracteriza o das aptid es psicol gicas por Armas q Sy Ka Y sy S KE V cP Q nO o os so PES SS nfantaria Cavalaria 9 Policia Maritima Quadro n 12 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas por n mero de participa es em For as Nacionais Destacadas 0 Participa 1 Participa 2 Participa Aptid es n 9
25. Bom 2 2P 3000 55 78 Excelente 3 22 3200 60 25 Excelente 4 23 3200 60 25 Excelente 5 23 3300 62 48 Excelente 4 4 3 Protocolo para a Pista de Combate em reas Edificadas De acordo com o Ap ndice B Detalhes da Pista de Combate em Areas Edificadas a pista de combate em reas edificadas foi adaptada a partir do modelo da pista de destreza urbana da antiga EPI e das caracter sticas das reas edificadas onde as nossas FND t m atuado Esta pista foi planeada para ser realizada numa primeira fase sem inimigo e numa segunda fase com inimigo O inimigo estar distribu do pelos v rios edif cios lan am granadas e fazem disparos com muni es de salva e de airsoft Os militares que executam a pista Unidade Base de Combate Urbano t m como equipamento individual botas uniforme cintur o capacete carregadores arma de airsoft culos de prote o 2 granadas de instru o e colete bal stico fazendo um total de 20 9kg Ap ndice E Peso do Equipamento Todos os militares foram monitorizados com os aparelhos Forerunner 310XT que foram colocados 10min antes e retirados 30min depois da execu o da pista Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 32 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica 4 5 Caracteriza o da Amostra O Estudo 1 foi efetuado a 151 militares do sexo masculino com treino no combate em reas edificadas No Cap tulo 5 ir ser feit
26. EEE EEEE T vii ndice de Pipas cas cair breno te Sica lies Re LA a cubas pac xi ndice de Quadros ss sscidscessictsvsdsvdbseascbassonacvssbossdvsboasnsbvbsnesubeboasadle EUA ba A SS xii ndice de Tabelas o cet at acl spiaaled spider RM a a OC o a cas xiv Lista de Apendices 3sics iacesbsecaierhsuacsde suk tasas ado ti eetere EEUE EA E EE REGEER EESE XV Lista de Abreviaturas Siglas e ACOMIMOS ese eeeeeeseceseceseceseceeeeeeeeeeeeeceeceaecsaeenaecsaeenes xvi Parte T Parte Teorica siistia ntre e eie ora a a e a aa 19 Capitulo 1 4 Introdu CAO niii eea atoe a il aaae aeeie Sia a E 19 1 1 Introdu o Enquadramento sseeseeseeseeeesseseesreseeseseserresstestesesrissesstsstentestenesreses 19 1 2 Import ncia da Investiga o e Justifica o da Escolha do Tema 19 1 3 Objeto e Objetivos da Investiga o ee eee eseessecsecseeceseeeeeeeeneeeaeeeaeecaaecaecsaesnaeenaeens 2 1 4 Pergunta de Partida e Perguntas Derivadas essseseesereesrerssreerrsresresrrsserrreseesrssreee 2 1S Hipotese sum sura pr nee i n r E ee tele a e e T EE a R A E E A Nae 3 1 6 Metodologia e Modelo de Investiga o errar 3 1 7 Estrutura d Trabalhon nease ee so gerando E r EAE aE EE EE 5 Cap tulo 2 AptidGes Psicomotoras 0ccccccccccecsseesseecccsecsecssecesecesecesscesseeeseeeeeesss 6 2t Introdu ae ni a e r S E E TEE EEEE EE eth eE is E aA 6 2 2 Import ncia da Prepara o Fisica no Meio M
27. Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas L Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 19 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 3 sem Inimigo In cio de Intervalo de FC FCmax N vel ne Atividade Relativa Relativa TPtensidade de Esfor o 00 00 119 138 60 70 N vel I 00 21 140 149 71 75 Nivel II 00 29 150 159 76 80 Nivel HI 00 40 160 179 81 90 N vel IV 04 17 180 182 91 92 N vel V 04 49 160 179 81 90 N vel IV 07 46 154 159 78 80 Nivel III 08 10 160 179 81 90 Nivel IV 08 56 180 187 91 94 Nivel V 10 56 174 179 88 90 Nivel IV 12 00 180 181 91 91 Nivel V 12 13 160 179 81 90 N vel IV 16 37 156 159 719 80 Nivel HI 17 26 160 174 81 88 Nivel IV Quadro n 20 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 3 com Inimigo In cio de Intervalo de FC FCmax Nivel de Atividade Relativa Relativa Intensidade de Esfor o 00 00 132 139 67 70 Nivel I 00 14 140 149 71 15 N vel II 00 24 150 159 76 80 N vel HI 00 40 160 179 81 90 N vel IV 01 36 180 184 91 93 N vel V 02 46 169 179 85 90 N vel IV 04 22 180 183 91 92 N vel V 05 42 178 179 90 90 N vel IV 05 57 180 192 91 97 N vel V 17 51 180 192 91 97 N vel V Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas M
28. HH Figura n 24 Principais Modelos Urbanos Headquarters 2006 p 2 6 SS Figura n 25 Capacidades F sicas rr iisen ieies XX Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xi Indice de Quadros Quadro n 1 Elementos do terreno em cada um dos terrenos operacionais 23 Quadro n 2 Rela o de zonas entre Sleamaker 1989 e Ceccato 2010 31 Quadro n 3 Classifica o dos n veis de VO2max por faixa et ria 31 Quadro n 4 Classifica o do VO2max da amostra do estudo 2 32 Quadro n 5 Carateriza o da amostra 2 do Estudo 2 36 Quadro n 6 Diferen as significativas entre as categorias amostra total 39 Quadro n 7 Rela es significativas entre as aptid es motoras e psicol gicas amostra total N 151 einne ana e e a a ar 40 Quadro n 8 Diferen a da m dia aritm tica entre a PCmax da pista Lepista 2 csere Naina ei AERE TRE ETE OE E ENE E A 50 Quadro n 9 M dia aritm tica dos n veis de intensidade de esfor o dos homens da pista 1 e pista Zeini resiente iiie ie eae t eies 51 Quadro n 10 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas por Categorias inerea eee eee ON ade ee Sa Lees tent R foste a adia Consiga eed B Quadro n 11 Caracteriza o das aptid es motoras e
29. Joelheiras 900 muni es Tabela n 14 Sec o de Atiradores Fun o Posto Armamento Meios TSF Material Prote o Porta cartas 01 Cmdt Sec o ER PRC 501 B ssola v Re EspAutG3 Estojo M256 E v Q 02 CmdtEsq Cabo o G ee E 02 Atiradores Soldado fo o apase EspAutG3 Tuyas 02 Atr ACar Soldado DN ags IT Rss Cotoveleiras LAW EspAutG3 Joelheiras spAu 02 Atr Grnd Soldado WK E SE Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas WW Anexo C Capacidades F sicas REFE 2002 Anexo C Capacidades F sicas REFE 2002 Capacidades Org nicas Al tica Resist ncia Aer bia Resist ncia Anaer bia a Latica Capacidades Musculares Maxima Resist ncia Flexibilidade Capacidades Percetivo cin ticas Coordena o Velocidade Sentido Cin tico Figura n 25 Capacidades F sicas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas XX Anexo D Requisitos de Performance das Tarefas em Combate Anexo D Requisitos de Performance das Tarefas em Combate Quadro n 25 Requisitos de Performance das Tarefas em Combate Lowman 2010 p 91 J Shoot PhysicalRequirements Run under load jump bound high low crawl climb push pull squat Employ hand grenades lunge roll stop start change direction get up down and throw Move Physical Requi
30. Science Magalh es D Rocha A Seidi M Ferreira F Neves L Lopes C amp Brito R 2014 O TFM na Prepara o para o Combate Os Processos e Pr ticas Adotadas pelas Unidades Operacionais Mafra EPI Maroco Jo o 2003 An lise estat stica com utiliza o do SPSS Lisboa S labo Ltda Marques S 2009 An lise dos M todos de Previs o Te rica da Frequ ncia Cardiaca M xima Coimbra Faculdade de Ci ncias do Desporto e Educa o F sica Medronho J 2013 Contributos para a implementa o de um Centro de Excel ncia de Combate em reas Edificadas CdECAE como modelo de forma o e treino no Ex rcito Portugu s Lisboa Academia Militar NATO 2006 Stress and Psychological Support in Modern Military Operations A Military Leader s Perspective NTG Task Group NATO 2009 Optimizing Operational Physical Fitness Final Report of Task Group 019 NATO 2012 Urban Operations Training Handbook NTG Task Group Polito M amp Farinatti P 2003 Considera es sobre a medida da press o arterial em exerc cios contra resist ncia S o Paulo Medicina do Desporto Santos C Primo P Toledo F S lvio A Bouzas M amp Jo o Carlos 2005 Compara o da Frequ ncia Card aca M xima Obtida em Testes de Esteira e de Campo em Homens Saud veis Vi osa Universidade Federal Departamento de Educa o F sica Sleamaker R 1989 Serious Training for Endurance Athletes 2 ed
31. ambiente os perigos s o constantes e o espa o tridimensional a partir do qual os defensores podem envolver as for as amigas resulta em in meros campos de tiro e uma car ncia de posi es de oculta o s for as que atacam geralmente ao n vel do solo As for as operam normalmente a muito curtas dist ncias do inimigo na limpeza de compartimentos Devido presen a de civis as regras de empenhamento ROE podem exigir confirma o visual dos alvos inimigos e limitar a utiliza o de fogos indiretos por parte da For a A rea morteiros ou artilharia Nos locais com constru es densas podem 4 Tamb m conhecido como esquema corporal 5 por exemplo a autoconfian a desenvolve se de uma maneira geral atrav s do treino f sico e em especial na execu o de t cnicas que envolvem maior risco t cnicas de transposi o o espirito de equipa desenvolve se com a pr tica de jogos e desportos coletivos REFE 2002 p 3 7 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 15 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras bloquear o fogo de artilharia ou as comunica es r dio entre as unidades operacionais e as de comando Helmus amp Glenn 2005 Uma vasta variedade de fatores contribuem para o desenvolvimento de rea es de stress ao combate que podem ter origem em fatores individuais da unidade geral e do pr prio campo de batalha Como fatores individuais destaca se a p
32. anelar contorno irregular combinado e linear de acordo com a Tabela n 6 do Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas de extrema import ncia ter conhecimento dos tipos de constru es espec ficos de cada local assim como os materiais de constru o completamente divergente o combate em bairros de lata ou em terreno industrial pois devemos ter em aten o penetra o dos nossos fogos para evitar fratric dio e baixas desnecess rias assim como o risco de inc ndio demoli es e estilha os por parte de objetos como vidros ver Tabela n 7 8 9 e 10 do Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas A probabilidade de encontrarmos determinado tipo de edif cio nas reas edificadas do mundo segundo Estado Maior do Ex rcito 2011 p C 2 est exposta na Tabela n 11 do Anexo A Nas ltimas d cadas a constru o civil tem evolu do sem precedentes devido ao aumento da capacidade de transportes e comunica es o que faz com que novos materiais de constru o sejam acess veis maior parte da popula o a pre os mais reduzidos Com estes novos materiais torna poss veis novos tipos de constru es tendencialmente mais verticais e resistentes 3 6 Opera es em Areas Edificadas As opera es em reas edificadas podem ser executadas a diferentes escal es t ticos por m neste trabalho apenas tem interesse estudar as aptid es psicomotoras exigidas no CAE em quem executa em primeira m o o comba
33. as a m dia mais elevada a determina o com Xm 9 33 Por outro lado enquanto a aptid o tenacidade e camaradagem surge com m dia aritm tica mais baixa Xm 7 41 e Xm 7 65 respetivamente na categoria de Sargentos Na categoria de Oficiais a op o menos cotada foi camaradagem com Xm 8 e nas Pra as foi a tenacidade com Xm 8 32 5 3 1 2 An lise descritiva das vari veis dependentes por Armas De acordo com o Quadro n 11 e Gr fico n 17 do Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo verifica se que a rea o a aptid o motora que apresenta uma m dia aritm tica com a m dia de valores mais elevado em todas as armas especialmente na policia mar tima com Xm 9 45 e apresenta tamb m a m dia mais baixa com Xm 5 73 na constitui o corporal A Arma de Infantaria apresenta tamb m como m dias de valores mais elevada e mais baixa a reac o e a constitui o Xm 9 11 e Xm 6 93 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 36 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados respetivamente Na Arma de Cavalaria a aptid o motora com m dia mais elevada reac o e a mais baixa velocidade com Xm 8 33 e Xm 7 Relativamente s aptid es psicol gicas demonstradas no Quadro n 11 e no Gr fico n 18 do Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo
34. ch o Sobem pela escada fazem progress o no muro Sobem ao 3 Piso e lan am granada para o pea prog 3 pea 10 encostado parede e voltam a descer pelas edif cio da frente mesmas escadas 4 Descem o edif cio e sobem para o edif cio 11 Progress o no interior do edif cio at base de da frente para lan ar mais granadas assalto Descem o edif cio e deslocam se para o 5 oe 12 Atravessar rua edificio da frente entrando pela janela Progress o no interior do edif cio e sa da o 6 13 Assalto ao laborat rio pela janela Atravessam a rua e saltam o muro 14 Transporte de feridos Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas G Ap ndice B Detalhes da Pista de Combate em reas Edificadas Xz Distancia ponto inicial at s escadas do 1 edif cio 86m Edif cio 32 degraus x 20cm 13m de progress o OH na entrada 1 Ed At porta entrada 2 Ed 23m 4 2 Ed 40 degraus x 20cm 10m de progress o Distancia entrada 2 Ed At janela 3 Ed 21m Entrada Janela com 90cm Progress o interior 3 Ed 14m Saida pela janela Ed 3 90cm Distancia at muro 12m OF aum muro 230cm Progress o telhado 17m Salto plataforma salto de 90cm O me da plataforma 2m Progress o at escadas 11m Subir 12 degraus x 20cm Progress o lateral por cima de muro com 22cm de largura e 6m de comp Dar a volta at s escadas 22m Descer escadas Progress o int
35. cna aaceanasimiaiinate 11 Maxima Capacidade Fisica Flex es 0 00eee Repeti es Eleva es asenenc Repeti es Abdominais Repeti es Cooper sacas bananas Metros ou voltas risear Pista 200m 85 Segundos ou minutos risear Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas II Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em Areas Edificadas II Parte Por favor leia atentamente as quest es relacionadas com as aptid es motoras e avalie cada uma das componentes necess rias no combate em reas edificadas o necess rio necessario Aptid es Motoras Extremamente N 1 Resist ncia Aer bica Ser capaz de correr marchar escalar ou ser capaz de fazer outras atividades f sicas durante uma ou v rias horas sem interrup o 2 Resist ncia Anaer bica Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos 3 Velocidade Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edificio para outro debaixo de fogo 4 Rea o Reagir a varias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente possivel 5 Coordena o Agilidade Durante uma opera o ou treino necess rio
36. cumprissem os prazos estabelecidos para a elabora o dos trabalhos Ao Major Mariano por ajudar e dar ideias prontamente por iniciativa pr pria sem lhe ter sido pedido Ao Capit o de Infantaria Rafael Lopes por ter apoiado o meu trabalho sempre com o seu entusiamo vontade e dedica o caracter stica Ao Capit o de Infantaria Silva por partilhar o seu conhecimento relativamente sua especialidade no Combate em reas Edificadas Ao Capit o de Cavalaria Silvestre por ter disponibilizado uma sec o e todos os materiais associados para que a pud ssemos estudar Ao Tenente de Infantaria Hugo Brigas por ter ajudado a montar a pista de combate na Aldeia de Cam es e me ter dado muito apoio durante a sua execu o estando sempre presente e tendo uma espantosa iniciativa e motiva o Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas iii A toda a sec o do M dulo de Apoio Forma o Militar da Escola das Armas que deram o m ximo na execu o da pista como podemos ver na an lise de resultados A toda a amostra de indiv duos que aceitou responder ao question rio Aos meus pais e irm e namorada por todo o apoio que me t m dado A todos os camaradas e amigos com quem passei bons e maus momentos ao longo do meu percurso na Academia Militar e na Escola das Armas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas iv
37. de combate A amostra constitu da por cinco militares com idades compreendidas entre os 22 e 24 anos de idade com uma altura compreendida entre 1773 e 190cm com um peso entre 72 e 83 Kg Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 35 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Quadro n 5 Carateriza o da amostra 2 do Estudo 2 Indiv duo Idade Altura cm Peso Kg 1 24 176 72 2 22 190 83 3 22 174 68 4 23 175 75 5 23 173 74 5 3 Estat stica Descritiva Relativa s Vari veis Dependentes 5 3 1 Estat stica descritiva Estudo 1 5 3 1 1 An lise descritiva das vari veis dependentes por Categorias Conforme Quadro n 10 do Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo verifica se que a rea o a aptid o motora que apresenta uma m dia aritm tica superior para todas as classes sendo o valor mais elevado Xm 9 17 na categoria de Oficiais enquanto a aptid o constitui o corporal surge com m dia aritm tica mais baixa em todas as classes sendo o valor mais baixo de Xm 6 66 na categoria de Pra as Quanto as aptid es psicol gicas verifica se que a decis o a aptid o psicol gica que apresenta uma m dia aritm tica com o valor mais elevado Xm 9 63 na categoria de Oficiais na classe de Sargentos a concentra o tem a m dia aritm tica maior da sua classe Xm 9 29 e para as Pra
38. de forma desorganizada como demonstrado na Figura n 19 e 20 Emadi 2005 Em 2011 quase 24 da popula o vivia em cidades e a taxa de urbaniza o tende a aumentar cerca de 4 5 a cada ano CIA 2014 Figura n 19 Afeganist o obtido em https www dropbox com s y24bct3xag1stqp 1 jpg s 23h de 29 Abril 14 Figura n 20 Afeganist o obtido em https www dropbox com s crtol4aol77cnnc 2 jpg as 23h de 29 Abril 14 Iraque Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas GG Ap ndice G Carateristicas Gerais das Constru es no Afeganist o Iraque e Balc s As casas tradicionais no Iraque s o muito semelhantes s do Afeganist o Figura n 21 e 22 Nas cidades tamb m se verifica uma evolu o da constru o mais semelhante s ocidentais e com mais estruturas verticais Mais de 65 da popula o iraquiana esta a habitar atualmente em ambiente urbano e esta taxa tende a subir 3 a cada ano Figura n 21 Iraque obtido em https www dropbox com s 8iek0ys94rdlj2v 4 jpg em 29 abril s 23h20 Figura n 22 Iraque obtido em https www dropbox com s znwy0zg1ax1t2s5 3 jpg em 30 abril s 4h Balc s Na regi o dos Balc s Figura n 23 s o apresentadas casas de superior qualidade de constru o que as do Afeganist o e do Iraque O modelo de constru o muito semelhante ao europeu e a maioria das casas t m paredes de alvenaria com ti
39. de obst culos carregar equipamentos pesados em ve culos etc 18 Rea o O Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente possivel Constitui o corporal o Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas 19 Velocidade O Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edificio para outro debaixo de fogo Coordena o Agilidade Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equil brio 20 Velocidade O Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edif cio para outro debaixo de fogo Resist ncia muscular Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min 21 Velocidade E Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edif cio para outro debaixo de fogo For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo es
40. es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas V Ap ndice E Peso do Equipamento Ap ndice E Peso do Equipamento Se a carga exceder os 45 do seu peso ou cerca de 33kg para um soldado de m dia estatura as suas capacidades diminuem acentuadamente e a probabilidade de se tornar uma baixa aumentam O mesmo estudo tamb m indica que o treino apenas pode melhorar a capacidade de carga do soldado entre 10 a 20 Os comandantes devem garantir que os militares n o carreguem mais do que 30 do seu peso corporal em equipamento quando o contato iminente e devem compreender que o excesso de peso tem um impacto direto na efic cia da unidade Na Tabela n 5 podemos ver uma tabela com o peso do equipamento b sico detalhado somando ap s isso todo o equipamento adicional como a arma de recurso pistola prote o NBQ kit de abertura mec nica muni es carregadores granadas escadas fateixa equipamento rapel vis o noturna explosivos e at a mochila com abastecimentos para 48 horas Tabela n 5 Equipamento e peso do equipamento b sico Equipamento Peso Botas e camuflado 3 5 kg Cantil cheio 1 2 kg Capacete 1 5 kg Carregadores a 20mun 4x 2 4 kg Colete Balistico 8 0 kg EspAutG3 c carregador a 20mun 5 5 kg Granada de Fumos 0 45 kg Granada Ofensiva de Guerra M 962 0 3 kg Joelheiras cotoveleiras peso m dio 0 65kg Luvas 0 15kg Meias 0 15kg Oculos bal sticos
41. f sico orientado para o combate em reas edificadas nos dias de hoje Verificamos atrav s da an lise dos resultados que a intensidade do esfor o era predominantemente realizada no regime anaer bio durante a execu o das pistas de combate e que as aptid es psicomotoras que os militares consideraram como mais importantes no combate em reas edificadas foi a velocidade de rea o e a concentra o Palavras Chave Aptid es Psicomotoras Combate em reas Edificadas Frequ ncia Card aca Intensidade de Esfor o Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas V Abstract In the context of Working for Applied Research a management model for the development of psychomotor skills for combat in built up areas was designed with the overall objective to contribute to the theoretical and practical framework in the area of human movement in relation to psychomotor skills attitudes This model management of physical training in military context aiming to prepare the soldier for the proper performance of current missions according to the actual needs in different operating environments For this study we developed questionnaires to obtain the opinion of the Forces with training in built up areas about psychomotor skills needed to combat in this environment The questionnaires were administered to a sample of 151 military and based on the responses obtained we performed the processing a
42. movimentos dos militares no estudo n o foi poss vel fazer uma caracteriza o biomec nica pelo que seria relevante continuar o estudo nesta rea Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 59 Bibliografia Bibliografia Academia Militar 2013 NEP 520 DE Normas de Execu o Permanente Alves F 2013 O Treino das Qualidades F sicas A Resist ncia Lisboa Faculdade de Motricidade Humana Alves F 2014 Desempenho Aer bio e Anaer bio Mestrado em Treino de Alto Rendimento Lisboa Faculdade de Motricidade Humana ATTP 3 06 11 2011 Combined Arms Operations in Urban Terrain Washington DC Bompa T amp Haff G 2009 Periodization Theory and Methodology of Training EUA Human Kinetics Carvalho A D 1994 Capacidades Motoras e Rendimento Motor Lisboa FMH Ceccato J 2010 Frequ ncia Card aca Capacidade Aer bica M xima e Limiar Anaer bico no Treinamento de Resist ncia Aer bica para Corredores de Longa Dist ncia Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais Cooper K 1968 Aerobics Bantam Books New York Emadi H 2005 Culture and Customs of Afghanistan Greenwood Estado Maior do Ex rcito 2011 PDE 3 07 14 Manual de Combate em reas Edificadas Ex rcito Portugu s Lisboa Estado Maior do Ex rcito 2012 PDE 3 00 Opera es Lisboa Ex rcito Portugu s Filho L 2010 Teste de Esfor o e C lc
43. o aprontamento das for as Hip tese n 3 O programa de treino f sico militar est atualizado quanto ao desenvolvimento de aptid es psicomotoras no Combate em reas Edificadas Hip tese n 4 No combate em reas edificadas os regimes de intensidade de esfor o caracterizam se como resist ncia anaer bica Hip tese n 5 A presen a do inimigo aumenta o n vel dos regimes de intensidade de esfor o dos elementos do grupo de assalto Hip tese n 6 Existem rela es significativas entre as aptid es motoras e as psicol gicas no Combate em reas Edificadas 1 6 Metodologia e Modelo de Investiga o A presente investiga o divide se em duas partes uma te rica e outra pr tica A metodologia seguida para a parte te rica come a pela an lise documental em artigos revistas cient ficas livros monografias teses de doutoramento disserta es de mestrado e documentos do Ex rcito em geral da Infantaria em particular e de outros pa ses Nesta parte procura se responder s hip teses do ponto de vista te rico sendo a investiga o executada por fases conforme se discrimina Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 3 Capitulo 1 Introdu o 1 Fase Com base na literatura de refer ncia procura se diferenciar o conceito de aptid o f sica condi o f sica compet ncias e modelos de gest o de forma a identificar as diferentes teorias
44. rios mais meios dispendiosos Uma outra limita o relacionou se com o limite de p ginas imposto n o por falta de capacidade de s ntese mas pela necessidade de expor a informa o de forma mais percet vel porque se tornou necess rio colocar gr ficos figuras e tabelas nos ap ndices e anexos retirando assim a fluidez da leitura Por fim uma outra limita o prende se com o reduzido tempo exclusivo para a elabora o do trabalho especificamente para quem est dependente de terceiros como no caso de entrevistas e question rios que sem eles n o seria poss vel avan ar 6 7 Propostas e Sugest es 6 7 1 Proposta de Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas Como foi referido na revis o da literatura cada rea edificada extremamente espec fica sendo imposs vel criar uma rea de treino perfeitamente adaptada ao real quando os militares forem destacados Desta forma impens vel projetar uma For a Nacional Destacada sem que esta disponha de um treino operacional iminentemente vocacionado para combater neste ambiente Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 57 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es Estudo do terreno Carateriza o das reas edificadas Estudo da aptid o f sica do militar Obst culos Cobertos abrigos Observa o Pontos Importantes
45. tem que executar para cumprir as suas miss es em reas edificadas e que exigem n veis mais elevados de esfor o f sico e psicol gico cen rio mais exigente Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 26 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica Para o estudo considerou se o Grupo de Assalto tendo em conta que a for a que executa as tarefas prim rias ou nucleares em opera es de Combate em reas Edificadas Para avaliar e caracterizar as aptid es psicomotoras presentes nas opera es em reas edificadas e ap s a elabora o do modelo conceptual resultante da revis o de literatura na parte emp rica deste trabalho de investiga o foram realizados dois estudos O primeiro estudo teve o objetivo de medir a perce o dos militares com experi ncia em Opera es em reas Edificadas sobre as aptid es psicomotoras mais solicitadas e o seu n vel de intensidade de esfor o ou trabalho Assim foi elaborado um question rio com base nas seguintes fontes na revis o de literatura na observa o de filmes onde foram identificadas as aptid es psicomotoras que est o associadas ao combate em reas edificadas foi adaptado um question rio original da NATO 2009 RTO TR HFM 080 Optimizing Operational Physical Fitness no mbito das aptid es motoras e as aptid es psicol gicas identificadas no REFE 2002 Com base nestas fontes foi elaborada uma vers o prelimin
46. verificou se que o regime era predominantemente o anaer bio em todos os indiv duos com 67 na primeira pista e 80 na segunda pista Hip tese n 5 A presen a do inimigo aumenta o n vel dos regimes de intensidade de esfor o dos elementos do grupo de assalto A Hip tese n 5 confirmada Atrav s da monitora o da frequ ncia card aca pode se afirmar que devido exist ncia de inimigo a intensidade de esfor o aumentou no grupo de assalto com valores mais elevados nos homens da frente Do 1 ao 5 indiv duo aumentaram a intensidade do esfor o na pista com inimigo 7 9 5 4 e 0 respetivamente Hip tese n 6 Existem rela es significativas entre as aptid es motoras e as psicol gicas no Combate em reas Edificadas A Hip tese n 6 confirmada De forma geral existe uma correla o significativa entre quase todas as aptid es motoras e as aptid es psicol gicas sendo a que apresenta uma maior correla o a resist ncia anaer bia Pelo contr rio as que apresentam uma menor correla o a constitui o corporal flexibilidade e a camaradagem 6 3 Resposta s Perguntas Derivadas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 53 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es Quest o Derivada n 1 Quais as tarefas cr ticas para o cumprimento da miss o no Combate em reas Edificadas As tarefas cr ticas no combate em reas edifica
47. ximas na maior parte das vezes que a mais pequena perturba o pelas opera es militares poder o causar graves consequ ncias Uma rea edificada pode oferecer muito mais dificuldade de transposi o que qualquer outro terreno Um edif cio com dez andares pode ter o mesmo espa o linear que um campo pequeno aberto mas tem doze vezes mais espa o defens vel Os edif cios podem restringir ou mesmo impedir as transmiss es resultando no isolamento da unidade Devido a toda esta densidade referida a recolha de informa es torna se muito mais complicada sendo por isso necess rio despender de uma maior quantidade dos recursos existentes ATTP 3 06 11 2011 3 5 Modelos Urbanos De acordo com o Estado Maior do Ex rcito 2011 e o Headquarters 2006 existem cinco tipos de modelos urbanos diferenciados em que a sua identifica o constitui parte integrante do processo de an lise do terreno que s o o aglomerado central modelo tipo sat lite modelo tipo rede modelo tipo linear e modelo tipo segmento Figura n 24 do Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Para al m de divididos por v rios modelos urbanos distintos cada um pode ser identificado segundo diferentes padr es urbanos Estes padr es podem ter a forma retangular Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 20 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas ou em xadrez em foco radial radial
48. 0 1kg Sabre baioneta c bolsa 0 6 kg TOTAL 24 5 kg Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas W Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em reas Edificadas T cnica Individual de Combate 1 Progress o em AE O CAE travado nas povoa es de rua para rua de edif cio para edif cio e dentro destes uma luta a curtas dist ncias em que as t cnicas de progress o em AE t m os mesmos princ pios que os considerados para o combate em terreno aberto necess rio estar atento a algumas regras gerais como progredir com a silhueta reduzida durante todo o deslocamento evitar sempre que poss vel reas abertas efetuar os deslocamentos o mais rapidamente poss vel estar alerta nas tr s dimens es esperando o In a todo o momento escolher sempre a nova posi o antes de abandonar a que ocupa e proteger sempre o movimento com fumos fogos de apoio edif cios pedras vegeta o etc Estado Maior do Ex rcito 2011 1 1 Progress o no exterior dos edif cios 1 1 1 Transposi o de esquinas de edif cios Figura n 6 Transposi o de esquinas de edif cios 1 1 2 Progress o em frente de janelas e ceteiras 20 Tais como estradas parques e cruzamentos Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em
49. 00 Tabela n 3 Zonas de ritmo card aco Esfor o sentido Ritmo f cil e descontra do respira o ritmada Ritmo confort vel respira o um pouco mais profunda poss vel falar Ritmo moderado maior dificuldade em falar Ritmo r pido e um pouco desconfort vel esfor o respirat rio Ritmo de sprint insustent vel por um longo per odo de tempo respira o dificultada Regime Treino aer bio Treino cardiovascular Capacidade aer bia superior treino cardiovascular ideal Capacidade e limite anaer bico superior aumento de velocidade Resist ncia anaer bica e muscular aumento da pot ncia Fonte Manual do utilizador Garmin Forerunner 310XT 2012 Para fazer uma compara o entre a percentagem de VO2max e a percentagem de FCmax apresentam se as suas rela es na Tabela n 4 Tabela n 4 N veis de Intensidade de Treino N vel de intensidade Jo VO2max Nivel I 55 65 Nivel I 66 75 Nivel HI 76 80 Nivel IV 81 90 Nivel V 91 100 Fonte Adaptado de Sleamaker 1989 FoF Cmax 60 70 71 75 76 80 81 90 91 100 As zonas de treino segundo Ceccato 2010 relacionando as com Sleamaker 1989 est o representadas no Quadro n 2 Segundo Sleamaker 1989 o nivel I ao N vel III corresponde a zona geral aer bia e a Zona IV e V corresponde a zona anaer bia Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 30 Capitulo 4
50. 00 0 02 0 03 0 09 383 371 247 226 459 415 348 339 342 327 296 268 ResAna2 0 00 0 00 0 00 0 01 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 364 468 228 0 14 451 470 446 383 286 ATE 3448 323 0 00 0 00 0 00 0 09 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 582 353 306 0 12 563 449 452 479 307 293 0 14 177 0 00 0 00 0 00 0 14 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 08 0 03 539 358 338 209 499 391 411 498 287 31072767 305 Coord5 0 00 0 00 0 00 0 01 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 265 230 178 0 10 2928 346 248 341 334 201 193 223 ResMusc6 0 00 0 00 0 03 0 20 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 01 0 02 0 01 204 194 209 260 232 360 202 321 275 2667 43109 304 For Max7 0 01 0 02 0 01 0 00 0 00 0 00 0 01 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 172 0 05 0 08 0 01 0 05 0 08 0 05 181 52022 0 05 0 04 0 03 Constit8 0 03 0 56 0 35 0 92 0 52 0 36 0 54 0 03 0 01 0 56 0 62 0 69 212 200 0 00 0 15 0 07 0 10 0 08 170 0 12 0 12 263 205 0 01 0 01 0 96 0 07 0 40 0 25 0 36 0 04 0 14 0 13 0 00 0 01 Correlation is significant at the 0 01 level 2 tailed Correlation is significant at the 0 05 level 2 tailed Atrav s da an lise dos resultados indicam que de uma forma geral existe uma correla o significativa para p lt 0 01 entre quase todas as aptid es motoras e as aptid es psicol gicas A aptid o resist ncia anaer bica apresenta uma correla o fortemente positiva com t
51. 147 74 75 Nivel II 15 39 148 148 76 76 Nivel HI 15 41 144 147 73 75 Nivel II 16 00 148 148 76 76 N vel HI 16 04 146 147 74 75 Nivel II 16 20 148 149 76 76 Nivel HI 16 24 139 146 11 74 Nivel II 16 33 135 137 69 70 Nivel I 16 40 139 147 71 75 Nivel II 17 08 148 157 76 80 Nivel HI 17 23 158 167 81 85 Nivel IV Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas I Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 16 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 1 com Inimigo In cio de Intervalo de FCmax Relativa Nivel de Intensidade de atividade FCRelativa Esfor o 00 00 123 135 63 69 Nivel I 00 12 139 145 71 74 Nivel II 00 15 148 157 76 80 Nivel HI 00 21 159 177 81 90 Nivel IV 02 41 178 179 91 91 Nivel V 02 48 162 177 83 90 N vel IV 04 39 178 178 91 91 N vel V 04 41 177 177 90 90 N vel V 04 49 178 183 91 93 N vel V 05 20 2 177 88 90 N vel IV 06 05 178 178 91 91 N vel V 06 06 163 177 83 90 N vel IV 06 33 178 182 91 93 N vel V 07 41 177 177 90 90 N vel V 07 45 178 188 91 96 N vel V 08 34 171 177 87 90 N vel IV 08 50 178 181 91 92 N vel V 08 58 174 177 89 90 N vel IV 09 09 178 189 91 96 N vel V 10 41 171 177 87 90 N vel IV 12 01 178 184 91 94 N vel V 13 02 163 177 83 90 N vel IV 15 19 178 180 91 92 N vel V 15
52. 15 10 BP ge 2 65 00 00 00 02 00 11 00 21 00 53 03 24 04 08 08 29 08 49 11 37 12 03 15 12 17 49 Atrav s da an lise do Gr fico n 14 verificamos novamente que os extremos relativos coincidem novamente com a subida das escadas dos dois edif cios atravessar a rua progress o no telhado e a progress o final da pista 5 6 9 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o sem a Presen a do Inimigo Indiv duo 5 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 47 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados No Quadro n 24 e no Gr fico n 29 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 5 registou durante a execu o da pista de combate sem a presen a do Inimigo Verifica se na execu o da pista de combate sem a presen a de In o indiv duo 5 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 126 bat min 1 e termina a pista com 144 bat min 1 Este indiv duo durante a execu o da pista esteve 28 no n vel I 32 no nivel II 19 no nivel III 21 no n vel IV e 0 no n vel V O indiv duo 5 trabalhou 79 em regime aer bio e 21 em regime anaer bio durante o decorrer da pista Gr fico n 15 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto sem Inimigo 82 81 KE
53. 20 e Gr fico n 25 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 2 registou durante a execu o da pista de combate sem a presen a do Inimigo Verifica se na execu o da pista de combate sem a presen a de In o indiv duo 3 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 119 bat min 1 e termina a pista com 174 bat min 1 Este indiv duo durante a execu o da pista esteve 2 no nivel I 1 no n vel II 8 no nivel II 74 no n vel IV e 15 no n vel V O indiv duo Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 44 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados 3 trabalhou 11 em regime aer bio e 89 em regime anaer bio durante o decorrer da pista de combate sem In Gr fico n 11 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto sem Inimigo 93 91 e 86 89 de eq o 86 Pela an lise do Gr fico n 11 verificamos que o indiv duo 3 possui tr s per odos em que a sua FCmax se destaca O primeiro per odo atinge o seu extremo aos 4min 17s que quando acaba de subir as escadas do primeiro edif cio O segundo per odo materializado pela subida do muro de assalto aos 8min e 20s Aos 12min vis vel outro extremo relativo que foi originado quando o militar atrav
54. 3 9 38 8 96 9 28 8 25 8 02 S o So eS amp S amp Pia x SE SS af gS Pr us O cf we S 0 Participa es Participa o 2 Participa es Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas E Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo Quadro n 13 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas amostra total Total n 151 Xm S ResAel 8 3179 1 78277 ResAna2 8 4834 1 62421 Vel3 8 4371 2 02180 Reac4 9 0464 1 46213 Coord5 8 7815 1 42779 Posto ResMusc6 8 3974 1 69737 For Max7 7 8609 1 88694 Constit8 6 8742 2 40085 Flex9 7 5828 2 12087 Adap 8 7152 1 34847 Agress 8 8675 1 53482 AutConf 9 0397 1 24836 Camar 8 6093 1 47862 Concen 9 3709 1 15248 Corag 9 3046 1 06454 Decis 9 3377 1 13659 Determ 9 3245 1 26254 EspSac 8 8808 1 49634 EspEq 9 1788 1 42869 Pers 8 4371 1 66764 Tenac 8 1589 1 59622 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas F Ap ndice B Detalhes da Pista de Combate em Areas Edificadas Ap ndice B Detalhes da Pista de Combate em reas Edificadas INICIO Figura n 5 Percurso de combate em reas Edificadas Quadro n 14 Atividades da pista de combate em reas Edificadas N Atividade N Atividade Iniciam atr s da torre 8 Deslocam se no telhado 2 Passam o laborat rio 9 Saltam para a plataforma e para o
55. 4 n 47 n 10 Experi ncia Xm s Xa s Xa s ResAel 8 68 1 4 8 09 2 08 Tal 1 77 ResAna2 8 57 1 64 8 4 1 6 8 17 Vel3 8 96 1 41 8 47 2 08 7 9 2 08 Reac4 9 15 1 3 8 87 1 7 8 9 1 73 Coord5 8 82 1 25 8 66 1 7 8 1 7 ResMusc6 8 39 1 65 8 68 1 4 8 7 1 83 For Max7 8 72 1 22 7 89 2 08 8 5 1 93 Constit8 7 62 239 6 81 2 47 7 02 2 38 Flex9 8 45 1 24 7 51 2 11 7 1 2 47 Adap 8 72 E22 8 68 1 55 8 8 1 62 Agress 8 74 1 58 9 06 1 41 9 1 1 73 AutConf 9 13 1 15 8 91 1 36 8 8 1 62 Camar 9 01 1 11 8 49 1 57 8 5 1 84 Concen 9 09 1 05 9 38 1 24 92 1 66 Corag 8 74 1 55 9 3 1 12 9 3 1 62 Decis 9 33 1 01 9 18 1 28 9 2 1 62 Determ 9 38 1 16 9 28 1 35 9 1 76 EspSac 8 96 1 41 8 74 1 55 9525 Dell EspEq 9 28 1 29 9 04 1 59 8 9 1 91 Pers 8 25 1 61 8 53 1 68 8 5 1 84 Tenac 8 02 1 61 8 46 1 51 8 1 1 97 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas D Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo Gr fico n 19 Caracteriza o das aptid es motoras por n mero de participa es em For as Nacionais Destacadas 857 896 9 15 8 82 839 8 72 7 62 845 Participa es Participa o 2 Participa es Gr fico n 20 Caracteriza o das aptid es motoras pelo n mero de participa es em For as Nacionais Destacadas 8 68 9 06 8 91 8 49 9 38 9 3 9 18 9 28 8 74 9 04 8 53 8 46 AINA 8 8 91 8 8 8 5 4922 F 9 3 492 9 27 Lg da das 8 2 19 8 72 8 74 9 13 9 01 9 09 8 74 9 3
56. 5x idade Geral Jones et al 1975 FCmax 206 0 597 x idade Mulheres Hossack et al 1981 FCmax 205 0 41 x idade Homens sedent rios Sheffield et al 1965 FCmax 198 0 41 x idade Homens ativos Sheffield et al 1965 FCmax 201 0 6 x idade Homens Calvert et al 1977 FCmax 192 0 7 x idade Mulheres Calvert et al 1977 FCmax 209 0 7 x idade Homens Universidade de Ball State FCmax 214 0 8 x idade Mulheres Universidade de Ball State Fonte Adaptado de Marques 2009 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 29 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica Para o presente estudo e de acordo com a f rmula utilizada pelo Forerunner 310XT optou se pela forma geral FCmax 220 idade de Karvon et al 1957 no entanto durante a an lise dos resultados teve se em conta as suas limita es apontadas pela comunidade cient fica Para o c lculo da FC neste estudo utilizou se o Forerunner 310XT que define os intervalos de zona de intensidade de esfor o f sico ou trabalho baseando se nos ritmos card acos m ximo e em repouso em que a zona de ritmo card aco um intervalo definido de batimentos card aco por minuto As cinco zonas de batimentos est o numeradas com uma intensidade crescente de 1 5 como ilustra a Tabela n 3 N vel de intensidade AINE 1 50 60 2 60 70 3 70 80 4 80 90 5 90 1
57. 62mm PDE 3 07 14 2011 Tipo Penetra o Terra vegetal 1 5m Terra argilosa Im Terra arenosa 0 5m Arvore di metro 0 6m Madeira de pinho Im Muro tijolo pedra solta 0 3m Muro alvenaria 1 5cm Tabela n 11 Tipos de Edif cios e Frequ ncia de Ocorr ncia no Mundo Tipo de Edif cio Frequ ncia de Ocorr ncia Pedra 76cm 1 Cimento Refor ado 20 a 25cm 6 9 Tijolo 30 a 61cm 63 Madeira 15 2cm 16 Cimento e A o 35 6cm 2 Cimento e A o 17 8cm 12 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas VV Anexo B Pelot o de Atiradores Anexo B Pelot o de Atiradores Tabela n 12 Sec o de Comando Fun o Posto Armamento Meios TSF Material Prote o Porta cartas 1Radi metro Cmadt Pel Oficial Sub EspAutG3 ER PRC 501 1 Dos metro Mascara NBQ Bin Colete Bal stico in culos 2 Capacete Bussola Luvas Bora canes Cotoveleiras SAR Pel 1 SAR EspAutG3 ER PRC 501 Dos metro 3 Joelheiras B ssola RTL Soldado EspAutG3 PRC 425 Tabela n 13 Esquadra ML Fun o Posto Armamento Meios TSF Material Prote o HK 21 B ssola Apontador Cabo Walther P38 TT Bin culos Mascara NBQ Colete Bal stico 4 Tambores Capacete 1 Completo Lov s Municiador Soldado EspAutG3 1 Trip Cotoveleiras 2 C nlietes
58. EUA Human Kinetics Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 61 Bibliografia Sousa C 2004 4 Pot ncia Anaer bia Rela o entre a Velocidade de Corrida e os Testes de For a Velocidade Wingate e Impuls o Vertical Coimbra Faculdade de Ci ncias do desporto e Educa o F sica TRADOC 2003 Standardized Physical Training Guide EUA Valamatos M amp Mil Homens P 2012 Avalia o da For a M xima e Taxa de Produ o de For a Lisboa Faculdade de Motricidade Humana Vema J Sajwan A amp Debnath M 2009 4 Study on Estimating Vo2max from Different Techniques in Field Situation India National Institute of Physical Education Vickers amp Hodgdon 1999 Summary of findings for initial Task Identification for Military Operations in Urban Terrain MOUT San Diego Naval Health Research Center Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas 62 Ap ndices Ap ndices Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas A Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo Quadro n 10 Caracteriza o das aptid es motoras e psicol gicas por Categorias Pra a Sargento Oficiais o diia n 110 n 17 n 24 Xm S Xm S Xm S acer ResAel 822 1 96 8 65 200 8 54
59. Estudo Detalhes da Pista de Combate em Areas Edificadas Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Entrevista Capit o de Infantaria Rafael Lopes e Capit o de Infantaria Silva Peso do Equipamento Tarefas Cr ticas do Combate em reas Edificadas TIC Carater sticas Gerais das Constru es no Afeganist o Iraque e Balc s Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas Estat stica Descritiva das Aptid es Motoras M todo de Saaty Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Pelot o de Atiradores Capacidades F sicas REFE 2002 Requisitos de Performance das Tarefas em Combate Compara o entre Planos de Treino Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas XV Lista de Abreviaturas Siglas e Acr nimos a C AE APA ATTP BOPE C4 CACAE CAE Cap CdE CdECAE CECAE CENZUB CFTCAE Cmdt CPC EFM ER PPRC EspAutG3 EUA FC FCMax FGM FIBUA FM FND HIC In Antes de Cristo Areas Edificadas American Psychological Association Army Tactics Techniques and Procedures Batalh o de Opera es Policiais Especiais Explosivo Militar Curso Avan ado de Combate em reas Edificadas Combate em reas Edificadas Capit o Centro de Excel ncia Centro de Excel ncia de Combate em reas Edificadas Curso Elementar de Combate em reas Edificadas Centre d Entrainement aux acti
60. Figura n 9 Transposi o de portas ese eraeraeeeaa cercar neraneea Y Figura n 10 Transposi o de paredes cercas muros e cimos de telhados Y Figura n 11 Entrada por n veis superiores Utiliza o de escadas Z Figura n 12 Entrada por n veis superiores Fateixa eras AA Figura n 13 Entrada por n veis superiores Rapel es AA Figura n 14 Eleva o vertical apoiada por dois homens 0 00 ee eeeeseeseeenseceseceseeeseeees AA Figura n 15 Eleva o vertical apoiada por dois homens e com recurso a um dispositivo de APOIO isise totinen i ae E irei TE Eo eS RENEE TE eoa BB Figura n 16 Eleva o vertical pela canela eres BB Figura n 17 Eleva o vertical apoiada por um homem que serve de clevadOr sc esses iieiaei eene eE dade deal sl EE E EAEE E a E E EE BB Figura n 18 Eleva o por dois homens puxando do ponto de entrada CC Figura n 19 Atepanistao sian eee eA A ean AN EAE TE ea as GG Figura n 20 Afeganist o iececciccsgiesticecleeas ccavt len lod co aliando e leas death ia eens GG Fisura nes 21 Fa QUE Ses cistos Aru tari cogil E E R A ETEA de cute cat nas HH Figura n 22 Tra que is cvesievin E E E atv Lek TD pen E thi cian hehe HH Figuran 23 BOSNIA sa cess 226 iris e hocsa gi dona de pelos He eee a SL lona atv Le ete ee
61. ICEOS ariere eked sedhecah iid ances sit Lagarta Ieda ALAS EAE A EE E EE REE A Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo s B Ap ndice B Detalhes da Pista de Combate em reas Edificadas ee G Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o rear a a I Ap ndice D Entrevista Capit o de Infantaria Rafael Lopes e Capit o de Infantari SUVs erneieren iri aE 1 che nado Pass DOS Audi dir paida DO tease Veda ete eleva V Ap ndice E Peso do Equipamento eseesseseeseeseeseessstesestesesesrerrisseerisstestesresesressestes W Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em reas Edificadas T cnica Individual de Combate c eeenesssseeessesesesssesercsesseerececosessseseseocssssssesossssssscessorssssseseoeseose X Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas ix Ap ndice G Carater sticas Gerais das Constru es no Afeganist o Iraque Balc s niini enea teor coradas te a EE wiv bins aie aed ovine eee GG Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas c ccccssssssssscssssssssscssssssssssnesssssussacsssssscsacssssssessssssesscsscsssssseescesses II Ap ndice I Estat stica Descritiva das Aptid es Motoras M todo de Saaty RR eT CU RPA ORA ee ORE RE TR CRE
62. IO PIER OPCAO A PDD DRT RR DN RR E A TR OCORRE PRETO RR PER RR Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas SS Anexo B Pelot o de Atiradores e ereereeraeraa cera neraneraaaea WW Anexo C Capacidades F sicas REFE 2002 ii rerea XX Anexo D Requisitos de Performance das Tarefas em Combate YY Anexo E Compara o entre Planos de Treino e ZZ Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas x Indice de Figuras Figura n 1 Integra o do Treino F sico na Forma o Geral Militar 8 Figura n 2 Objetivo do Treino F sico no Ex rcito 10 Figura n 3 Dura o do esfor o vs Contribui o energ tica 0 eee eeeceeceeeeereseeeeees 13 Figura n 4 Proposta de Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas c scessesssssessessssssessesssessessessssssecsessssssesscssss 58 Figura n 5 Percurso de combate em reas Edificadas c scssscssessssssessesssssessesssseseesseeees G Figura n 6 Transposi o de esquinas de edif cios X Figura n 7 Progress o em frente de janelas e ceteiras ie Y Figura n 8 Passar em frente a uma POFta eee eeeceseceseceseceneceeceseeseeeeseeeeneeeaeeeaeeeaaesaeees Y
63. Imin e 48s quando o indiv duo acaba de subir as escadas do primeiro edif cio Ap s o primeiro per odo a FCmax mantem se elevada na ordem dos 90 at quando o grupo de assalto inicia a limpeza de compartimentos Nesta altura a FC baixa por este homem n o ter um papel ativo na limpeza dos compartimentos devido ao fato de eles terem uma rea reduzida Ap s os 17min este indiv duo come a a preparar se para sair do edif cio e inicia a progress o at ao fim da pista 5 6 8 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o com a Presen a do Inimigo Indiv duo 4 No Quadro n 23 e no Gr fico n 28 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 4 registou durante a execu o da pista de combate com a presen a do Inimigo Verifica se na execu o da pista de combate com a presen a de In o indiv duo 4 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 138 bat min 1 e termina a pista com 179 bat min 1 Este indiv duo durante a execu o da pista esteve 0 no nivel I 1 no n vel II 1 no n vel II 26 no n vel IV e 72 no n vel V O indiv duo 4 trabalhou apenas 2 em regime aer bio e 98 em regime anaer bio durante o decorrer da pista Gr fico n 14 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto com Inimigo 94 95 86 man m ae o 85 18 u a
64. Parte Pratica 4 1 Introdu o O presente cap tulo incorpora o conjunto de m todos estat sticos e procedimentos adotados nas diferentes fases deste trabalho de investiga o Pretende se assim caracterizar a amostra apresentar os instrumentos utilizados na recolha de dados apresentar as vari veis descrever as condi es de realiza o do estudo e os procedimentos utilizados no tratamento estat stico dos dados S o ainda utilizados protocolos para a realiza o deste estudo 4 2 Metodologia do Estudo Emp rico Durante a revis o da literatura e a observa o de filmes sobre combates reais em ambiente urbano realizados por for as de outros pa ses caracterizaram se as reas edificadas onde as For as Nacionais Destacadas Portuguesas t m desenvolvido as suas miss es em diferentes Teatros de Opera es Afeganist o Kosovo e B snia Herzegovina nas ltimas duas d cadas Desta an lise resultou o perfil de uma rea de terreno que designamos por Unidade Base de Combate Urbano UBCU conforme foi analisado no Capitulo n 3 que caracteriza e representa a opera o te rica que exige o maior n mero de tarefas que um Grupo de Assalto tem que executar durante as opera es de assalto pior situa o tendo em conta o n mero de obst culo a transpor e a dist ncia a percorrer Tendo a consci ncia que n o existem dois cen rios urbanos iguais teve se como pressuposto o n mero de obst culos frequ ncia que um militar
65. Resist ncia aer bia Quando o trabalho realizado solicita predominantemente a fonte aer bia para a produ o de energia O treino no mbito da resist ncia aer bia incide sobre as grandes fun es especialmente no mbito cardiovascular e respirat rio Alves 2013 Este tipo de resist ncia utiliza a fonte aer bia para produ o de energia e permite assim suportar esfor os de baixa e m dia intensidade durante longos per odos REFE 2002 e Resist ncia anaer bia al tica Caracteriza se pela realiza o de esfor os de alta intensidade e relativamente r pidos Esta via atua imediatamente durante os primeiros segundos de um esfor o at que os outros processos mais energ ticos estejam dispon veis para dar o seu contributo Sousa 2004 Segundo REFE 2002 resulta de atividades r pidas e explosivas at 10s que recorrem ao metabolismo anaer bio sem darem origem produ o de cido l ctico e Resist ncia anaer bia l tica Resulta quando o trabalho a realizar solicita preferencial ou exclusivamente as vias anaer bias de ress ntese do ATP na fibra muscular Alves 2014 O treino neste mbito incide a n vel local muscular com pouco impacto funcional nos grandes sistemas Alves 2013 Resulta de esfor os de grande intensidade embora de esfor os n o t o elevados como a resist ncia anaer bia al tica mas de dura o superior entre os 30s e os 2 5min A acumula o Modelo de Gest o de Desenvolv
66. Resumo No mbito do Trabalho de Investiga o Aplicada foi elaborado um modelo de gest o de desenvolvimento de aptid es psicomotoras para o combate em reas edificadas tendo como objetivo geral contribuir para o quadro te rico pr tico na rea da motricidade humana relativamente s aptid es psicomotoras atitudes Este modelo de gest o de treino f sico em contexto militar tem como finalidade preparar o soldado para o cabal cumprimento das miss es atuais de acordo com as reais necessidades nos diferentes ambientes operacionais Para este estudo foram desenvolvidos question rios de forma a obter a opini o das For as com treino em reas edificadas sobre as aptid es psicomotoras necess rias ao combate neste ambiente Os question rios foram aplicados a uma amostra de 151 militares e com base nas respostas obtidas efetuou se o tratamento e an lise estat stica com recurso ao programa Statistical Package for Social Sciences Neste trabalho foi tamb m montada uma pista de combate em reas edificadas com e sem a presen a de inimigo na Aldeia de Cam es em Mafra para testar o esfor o f sico de uma esquadra com recurso aos monitores card acos Garmin Forerunner 310XT e verificar a intensidade de esfor o neste ambiente Dos resultados obtidos conclui se que o combate em reas edificadas extremamente intensivo na sua vertente f sica e psicol gica Verificou se que n o existe uma doutrina de refer ncia que evidencie o treino
67. TTE a Ea 75 y Pan e e D o X 14 31 17 37 Atrav s da observa o do Gr fico n 15 verificamos que os extremos relativos tamb m s o semelhantes ao dos outros homens Numa fase inicial os dois primeiros extremos relativos retratam a subida de escadas dos dois pr dios o terceiro extremo corresponde com a progress o do homem fora do edif cio e por fim aos 10min 40s retrata novamente a progress o no exterior do edif cio No final da pista a FCmax desceu porque este homem teve um papel pouco ativo na limpeza de compartimentos 5 6 10 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o com a Presen a do Inimigo Indiv duo 5 No Quadro n 25 e no Gr fico n 30 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 5 registou durante a execu o da pista de combate com a presen a do Inimigo Verifica se na execu o da pista de combate com a presen a de In o indiv duo 5 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 125 bat min Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 48 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados 1 e termina a pista com 141 bat min 1 Este indiv duo durante a execu o da pista esteve 20 no n vel I 40 no n vel II 27 no n vel III 14 no n vel IV e 0 no
68. a o An lise e Discuss o dos Resultados De acordo com o Quadro n 19 e o Gr fico n 24 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o verifica se na execu o da pista de combate com a presen a de In o Indiv duo 2 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 124 bat min 1 e no final dos 17min e 51s com 193 bat min 1 Este Individuo durante a execu o da pista esteve 1 no nivel I 0 4 no nivel II 3 no nivel III 35 4 no n vel IV e 60 no n vel V O Indiv duo 2 trabalhou 4 5 em regime aer bio e 95 5 em regime anaer bio durante o decorrer da pista de combate com In Gr fico n 10 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto com Inimigo No Gr fico n 10 destacam se seis per odos em que a FC aumentou consideravelmente O primeiro per odo localiza se a partir do Imin e 30s em que o indiv duo sobe as escadas do primeiro edif cio O segundo per odo entre os 4 min e os 5 min definido pela travessia da rua e pela subida das escadas no segundo edif cio No terceiro per odo aos 6min 30s o indiv duo 2 atravessa a rua e entra pela janela No quarto per odo aos 7min 50s atravessa a rua e transp e o muro de assalto Aos 12min o homem atravessa a rua e o ultimo per odo ferido e transportado por um camarada 5 6 5 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o sem a Presen a do Inimigo Indiv duo 3 No Quadro n
69. a fase de prepara o as v rias Unidades t m adaptado o Programa de Treino F sico de Aplica o Militar s exig ncias dos novos Teatros de Opera es TO e sobretudo orientados para o desenvolvimento de compet ncias espec ficas para fazer face a exig ncias concretas identificadas assim este modelo procura complementar e confirmar a sua adequa o s atuais solicita es do ponto de vista da prepara o do militar na rea das aptid es psicomotoras De uma forma geral o objetivo principal do trabalho de investiga o contribuir para o quadro te rico e pr tico na rea da motricidade humana relativamente s aptid es psicomotoras e ainda no levantamento de modelos de gest o de treino f sico em contexto militar para preparar o soldado no cabal cumprimento das miss es durante o combate em reas edificadas Os objetivos espec ficos deste estudo s o a identificar as tarefas cr ticas nos atuais Teatros de Opera es particularmente no Combate em reas Edificadas b identificar as aptid es psicomotoras que s o exigidas ao soldado para executar as tarefas cr ticas c elaborar um Modelo de Gest o de Desenvolvimentos de Compet ncias Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas e d contribuir para o melhoramento do Manual T cnico de Educa o F sica Militar 1 4 Pergunta de Partida e Perguntas Derivadas A Quest o Central subjacente ao presente Trabalho Quais as aptid es psicomotoras exigidas p
70. a uma caracteriza o sociodemogr fica em pormenor O Estudo 2 foi realizado a uma esquadra com 5 elementos do M dulo de Apoio Forma o Militar da Escola das Armas No Cap tulo 5 ir ser feita uma caracteriza o sociodemogr fica em pormenor 4 6 Procedimentos e M todos Estat sticos Ap s a rece o de todos os inqu ritos foi constru da uma base de dados numa fase inicial no Microsoft Office Excel 2013 e depois transferida para o programa Statistical Package for Social Sciences SPSS vers o 22 0 para Windows com vista ao tratamento e an lise estat stica dos dados As t cnicas descritivas procuraram organizar os dados atrav s da sua redu o de forma a facilitar a sua an lise e interpreta o As t cnicas de previs o permitem estabelecer rela es de depend ncia entre as vari veis de tal modo que os valores de uma podem ser previstos e explicados a partir dos valores das outras A partir dos resultados as dimens es s o caracterizadas atrav s da estat stica descritiva quanto s m dias Xm dispers o S coeficiente de assimetria g1 Skewness coeficiente de achatamento g2 Kurtosis Para chegar a uma prioriza o dos seus indicadores aproximando se de uma melhor resposta de medi o foi utilizado o m todo de Saaty 1991 Este m todo utilizado atrav s da compara o das dimens es par a par de modo a que todas sejam confrontadas entre si Modelo de Gest o de Desenvolvimento de A
71. amente associadas ou mesmo em interdepend ncia reciproca pelo que o seu desenvolvimento se deve processar em ntima liga o Por exemplo na maior parte das vezes a autoconfian a depende de uma boa condi o f sica mas para esta atingir a sua m xima express o exige de cada um a determina o e o espirito de sacrif cio em cada sess o de treino dar o seu m ximo e n o se desleixar Fonseca 1988 2 6 Capacidades Motoras Segundo o REFE 2002 a capacidade motora o conjunto de qualidades capacidades e caracter sticas individuais sobre as quais assenta a performance f sica Podem dividir se em dois grandes grupos As capacidades condicionais for a resist ncia velocidade e flexibilidade que fazem apelo predominantemente condi o f sica e que dependem sobretudo dos processos de produ o energ tica e as capacidades coordenativas que apelam coordena o destreza habilidade e que est o estreitamente ligadas ao sistema nervoso Todas estas qualidades capacidades est o em interdepend ncia rec proca p B 23 As capacidades motoras s o categorizadas de diferente forma de autor para autor que t m surgido ao longo dos tempos mas neste estudo iremos cingir nos divis o efetuada pelo Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito 2002 A aptid o f sica permite deste modo que o militar desempenhe adequadamente as suas fun es enquanto proporciona uma melhor sa de f sica e mental e n vei
72. anos Headquarters 2006 p 2 6 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas SS Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Tabela n 6 Padr es Urbanos ATTP 3 06 11 2011 p A 12 Padr o da Rua Efeito Retangular ou Ruas em grelha paralelas e atravessadas por ruas perpendiculares xadrez Ruas convergentes para um ponto central com um angulo menor Foco que 360 Radial Vias principais irradiam a partir de um ponto central Radial anelar Padr o radial rodeados por formas anelares sucessivamente maiores Contorno Linhas que s o influenciadas pelo terreno e com liga es entre si Irregular Ruas com padr o irregular sem padr es geom tricos Combinado Qualquer combina o dos padr es acima descritos Ea K soi j 20 ii Padr o em que atravessado por uma rua principal com inear constru es de ambos os lados Tabela n 7 Tipos de Constru es PDE 3 07 14 p 2 10 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas TT Tipos de constru es Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Descri o Centro Hist rico Velhas Cidades Centro Financeiro Neg cios Industrial denso Industrial ligeiro Residencial de alta densidade Residencial de baixa densidade Bairros de lata Subterr neos Grande
73. aquisi o o desenvolvimento e a manuten o de determinados gestos t cnicas e capacidades psicomotoras preparat rias para o combate REFE 2002 p 1 3 No Ex rcito norte americano t m sido efetuados diversos estudos sobre a aplicabilidade e adequabilidade dos programas de treino f sico atual e t m testado novos programas de treinos f sicos como no estudo realizado por Lowman 2010 que inclui o Crossfit o Power 90 Extreme e o Physical Readiness Training com vista a desenvolver os mecanismos de combate numa perspetiva menos tradicional cujo resultado se encontra na Tabela n 15 16 e 17 do Anexo E Compara o entre Planos de Treino Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 10 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras 2 5 Aptid es Psicomotoras A aptid o psicomotora uma condi o essencial e um dever militar conforme estipulado na al nea e do ponto n 2 do Art 14 do Regulamento de Disciplina Militar RDM conservar se pronto e apto fisica e intelectualmente para o servi o A Psicomotricidade est intimamente ligada educa o f sica e ao desenvolvimento cognitivo afetivo e psicomotor a evolu o das rela es reciprocas incessantes e permanentes dos fatores neurofisiol gicos psicol gicos e sociais que interv m na integra o elabora o e realiza o do movimento humano As aptid es psicomotoras de uma pessoa est o intim
74. ar do inqu rito que foi discutido com o orientador deste trabalho de investiga o Tenente Coronel de Infantaria Doutor Jos Carlos Dias Rouco e mais dois especialistas no combate em reas edificadas da Escola das Armas Capit o de Infantaria Rafael Lopes e Tenente de Infantaria Hugo Brigas O segundo estudo teve o objetivo de medir o n vel de intensidade de esfor o f sico ou trabalho tendo sido elaborado um protocolo pista de combate com caracter sticas semelhantes Unidade Base de Combate Urbano UBCU A pista de combate foi executada por cinco militares Grupo de Assalto para avaliar a frequ ncia card aca FC na execu o de cada tarefa ou obst culo atrav s do instrumento Forerunner 3 10XT O cen rio da pista de combate foi montado no Centro de Excel ncia de reas Edificadas do Ex rcito na Escola das Armas em Mafra com o apoio do Tenente de Infantaria Hugo Brigas As pistas foram executadas pelos elementos do Grupo de Assalto durante o dia 22 de maio de 2013 Para comparar os resultados entre a frequ ncia card aca e o VO2max os militares em estudo realizaram dias antes o teste de Cooper para c lculo indireto do VOzmax Durante a execu o da pista todos os militares foram gravados de diferentes ngulos por duas camaras n o profissionais com o objetivo de observar todos os movimentos e identificar quais as massas musculares e segmentos biomec nicos solicitados 4 3 Elabora o do Question rio M
75. ar a for a necess ria para p r o Inimigo fora de combate antes que ele nos coloque a n s 4 1 Tiro O tiro o elemento fundamental para o sucesso de cada miss o necess rio ter a precis o necess ria mesmo com todo o cansa o f sico para eliminar uma amea a antes que esta consiga fazer tiro sobre a nossa unidade necess rio ter uma boa capacidade de racioc nio para identificar a amea a rapidamente e uma boa mem ria muscular para n o ter de fazer a mirada Fazer todos os deslocamentos com a arma empunhada e espera do aparecimento do In a qualquer altura pode ser muito exaustivo O ex rcito brasileiro mais precisamente o Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas DD Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate BOPE t m um treino espec fico com halteres e a pr pria arma para se adaptarem s exig ncias do combate Os atiradores devem estar constantemente procura de posi es de tiro e muitas destas posi es ter o de ser n o preparadas tamb m conhecidas por posi es n o standard Estas posi es poder o ser em certos caso desconfort veis O atirador tamb m deve ser capaz de fazer fogo utilizando o ombro direito e esquerdo para poder tirar proveito de qualquer esquina de forma a expor se o menos poss vel 4 2 Lan amento granadas No combate em reas edificadas muito
76. ara operar no Combate em reas Edificadas Esta pergunta deu origem a outras quest es para nos auxiliarem resposta da quest o central Quest o Derivada n 1 Quais as tarefas cr ticas para o cumprimento da miss o no Combate em reas Edificadas Quest o Derivada n 2 As infraestruturas do Ex rcito para treino no combate em reas edificadas s o suficientes para o aprontamento das for as Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 2 Cap tulo 1 Introdu o Quest o Derivada n 3 O programa de treino f sico militar em vigor no Ex rcito concorre para o desenvolvimento das aptid es psicomotoras para cumprir de forma eficiente e eficaz s miss es em reas Edificadas Quest o Derivada n 4 Qual o regime predominante de intensidade de esfor o em que os militares se situam no combate em reas edificadas Quest o Derivada n 5 Existe um aumento ao n vel dos regimes de intensidade de esfor o dos elementos do grupo de assalto no treino com a presen a de inimigo plastron 1 5 Hip teses No mbito deste trabalho de investiga o s o consideradas seis hip teses que constituem eventuais respostas s perguntas derivadas Hip tese n 1 As tarefas exigidas no Combate em reas Edificadas s o id nticas s convencionais Hip tese n 2 As infraestruturas do Ex rcito para treino no combate em reas edificadas s o suficientes para
77. as Edificadas como uma Solu o Doutrin ria Desde a queda do muro de Berlim que as opera es N o Guerra MOOTW t m sido mais frequentes Uma das quest es frequentemente colocadas como habilitar os militares para operar neste tipo de opera es mantendo tamb m a sua capacidade para combater em Conflitos de Alta Intensidade HIC Hamlet 1998 conclui que o treino em reas edificadas proporciona um ambiente nico que proporciona s for as de qualquer escal o treinar simultaneamente para os HIC como para MOOTW No CAE os militares t m de ser capazes de eliminar o inimigo mas tamb m saber lidar com a popula o civil e estar dentro dos assuntos relativos s infraestruturas de apoio social como as de ajuda humanit ria Este ambiente multidimensional ideal para treinar tanto o HIC como as MOOTW No HIC os militares s o treinados para usar a for a instintivamente por m em opera es de apoio paz a aplica o da for a n o autorizada a n o ser que as condi es espec ficas estejam reunidas condi es estas que est o descritas nas Regras de Empenhamento ROE 15 Tais como estradas parques e cruzamentos 16 Military Operations Other than War 17 High Intensity Conflict 8 Rules Of Engagement Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 25 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica Parte II Parte Pr tica Capitulo 4 Metodologia da
78. as das aldeias para as cidades em todo o mundo afeta diretamente as opera es militares O combate em reas edificadas atualmente o ambiente operacional em que os Ex rcitos desempenham a maioria das suas miss es Por isso devem desenvolver doutrina e concentrar a sua forma o e treino neste tipo de opera es Cada ambiente urbano nico e difere por si de acordo com o tipo de constru es o que representa um fator de complexidade para os respons veis da programa o da forma o e treino militar Tamb m em termos operacionais as For as devem saber tirar partido deste ambiente complexo intenso e stressante em que a condi o f sica e psicol gica assume um papel preponderante na execu o das tarefas Tendo em conta todos estes fatores o estudo da componente fisiol gica e as emo es que lhe est o associadas representa uma rea do conhecimento fundamental para a prepara o psicomotora do soldado Por outro lado este tema muito recente e necessita de Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xix Cap tulo 1 Introdu o ser investigado para perceber as reais necessidades para introduzir nos programas de forma o e treino militar 1 3 Objeto e Objetivos da Investiga o Ap s a participa o dos v rios contingentes portugueses em miss es internacionais e a ocorr ncia de opera es em reas Edificadas ambiente urbano constata se que n
79. c fico Treino F sico Geral Trabalho de Investiga o Aplicada T cnica Individual de Combate TriNitroToluene Teatro de Opera es Teatro de Opera es Training and Doctrine Command T cnicas T ticas e Procedimentos Unidade Estabelecimento rg o do Ex rcito Unidade B sica de Combate Urbano Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xvii UE Uni o Europeia UEC Unidade Escal o Companhia UN United Nations UO Urban Operations Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas xviii Parte I Parte Te rica Capitulo 1 Introducao 1 1 Introdu o Enquadramento O presente Trabalho de Investiga o Aplicada TIA enquadra se no mbito do Mestrado Integrado em Ci ncias Militares na especialidade de Infantaria contemplando o tema Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas O cap tulo que se segue enquadra e justifica a relev ncia deste tema apresentada a estrutura deste estudo iniciando com a pergunta de partida as perguntas derivadas e o objeto e objetivo de investiga o e as hip teses e o modelo metodol gico de investiga o Por fim apresentada a s ntese de cada um dos cap tulos 1 2 Import ncia da Investiga o e Justifica o da Escolha do Tema O cont nuo aumento das reas urbanas devido desloca o das pesso
80. cional e de muitos outros fatores Toda esta complexidade faz das AE um ambiente nico De acordo com o Estado Maior do Ex rcito 2011 uma AE classificada segundo o crit rio de quantidade de habitantes que as classifica como aldeias vilas cidades metr poles e megal poles Segundo JP 3 06 2013 existem muitas maneiras de estruturar a compreens o dos fatores que influenciam as reas edificadas um dos quais v lo como uma tr ade urbana em que a cada v rtice corresponde o terreno f sico as infraestruturas e a popula o O terreno f sico um complexo constru do pelo homem sobreposto ao terreno natural consiste em estruturas artificiais de v rios tipos tamanhos e materiais constru das de forma ordenada ou independente As infraestruturas est o inseridas numa rea constru da pelo homem que fornece servi os humanos culturais e pol ticos para a rea urbana correspondente e muitas vezes para al m da sua fronteira ou at a toda a na o Uma nica rea urbana pode influenciar significativamente outras regi es o pr prio pa s ou at mesmo outros pa ses dentro de uma rea geogr fica Por fim a popula o de um determinado local com tamanho e densidade significativa As reas edificadas s o frequentemente definidas de acordo com o tamanho e a popula o residente As caracter sticas socioculturais s o essenciais para analisar a popula o 8 At 3 mil habitantes De 3 mil a 100 mil hab
81. col gica considerada mais importante foi a concentra o com Xm 9 4 e logo de seguida determina o decis o e coragem com Xm 9 3 A aptid o psicol gica com menor m dia foi constitui o corporal destacando se das outras com uma m dia aritm tica de Xm 8 2 Gr fico n 6 Caracteriza o das aptid es psicol gicas amostra total Tenacidade Ea 8 2 Persist ncia EEE 84 Esp rito de Equipa E 02 Esp rito de Sacrificio Eos 89 Determina o ES 9 3 Decis o Ey gt gt _a aa_E 93 Coragem EEE 93 Concentra o EEE 0 4 Camaradagem 1 86 Autoconfian a EE 90 0 Agressividade EE 8 9 Adaptabilidade EE 8 0 8 5 9 0 9 5 5 4 Diferen as Significativas entre as Vari veis Independentes Aptid es Psicol gicas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 38 Capitulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Para verificar se existem diferen as significativas entre as vari veis independentes Aptid es Psicol gicas em estudo foi utilizado o m todo da One Way Post Hoc Multiple Comparasion Tukey Ma para verificar qualidade dos dados foi utilizado a medida de adequa o da amostragem de Kaiser Meyer Olkin KMO que uma medida da homogeneidade das vari veis Maroco 2003 p 267 O valor do KMO de 0 83 cuja recomenda o bom Maroco 2003 p 268 O teste de esfericidade de Bartlett apresenta um
82. com caracter sticas id nticas amostra para valida o do question rio 5 Fase Ap s a aplica o da vers o final dos question rios e a recolha de dados procede se ao tratamento an lise estat stica e discuss o de resultados Para identificar algumas dimens es do question rio foi utilizado o m todo qualitativo an lise de conte do a partir das entrevistas realizadas Para verificar se existem diferen as significativas entre dimens es em estudo foi utilizado o m todo de One Way e o teste Kruskal Wallis Para verificar se existem rela es entre as dimens es vari veis dependentes em estudo foram utilizadas as correla es de Pearson 6 Fase A partir do modelo conceptual sobre as tarefas cr ticas na participa o de uma For a Nacional Destacada no Combate em reas Edificadas e as aptid es psicomotoras exigidas ser elaborado um ou mais protocolos para a aplica o de instrumentos de medi o de aptid es nos militares durante a fase de prepara o e a participa o numa miss o Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 4 Capitulo 1 Introdu o 7 Fase elaborada uma pista de combate em reas edificadas com base na Unidade B sica de Combate Urbano UBCU com a contribui o de especialistas em reas edificadas da Escola das Armas EA 8 Fase Cinco indiv duos executaram a pista com a aplica o de monitores card acos Ga
83. cri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em veiculos etc 7 Resist ncia aer bica O Descri o Fazer atividades fisicas durante varias horas como corrida marcha ete Constitui o corporal Cc Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas KK Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas 8 Resist ncia anaer bica CT Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos Rea o 0O Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel 9 Resist ncia anaer bica O Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos Velocidade Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edificio para outro debaixo de fogo 10 Resist ncia anaer bica Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at
84. da foi o anaer bico com uma percentagem m dia de 67 na pista sem In e com 80 na pista com In Quest o Derivada n 5 Existe um aumento ao n vel dos regimes de intensidade de esfor o dos elementos do grupo de assalto no treino com a presen a de inimigo Na pista de combate em reas edificadas com a presen a do inimigo verificou se um aumento da intensidade de esfor o m ximo sobretudo nos homens da frente em rela o pista de combate sem a presen a de inimigo O stress mostrou ser a causa principal para este facto porque os militares n o tiveram uma altera o significativa dos movimentos Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 54 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es 6 4 Resposta Pergunta de Partida Quais as aptid es psicomotoras exigidas para operar no Combate em reas Edificadas Das aptid es psicomotoras levantadas na elabora o deste trabalho verificamos que nenhuma delas dispens vel Algumas das quais t m uma menor import ncia mas n o deixa de ser necess ria importante voltar a referir que estas aptid es psicomotoras levantadas que foram alvo de medi o com base na opini o dos militares com treino no combate em reas edificadas e atrav s da observa o dos valores do frequenc metro card aco colocado nos militares que executaram as pistas de combate s o destinadas exclusivamente ao grupo de assalto que combate efetiva
85. das s o de um modo geral a progress o e transposi o de obst culos os m todos de entrada a limpeza de compartimentos e a capacidade para elimina o do alvo e a extra o ou rotura dos combatentes Estas s o as tarefas cr ticas ao n vel individual para o cumprimento da miss o no combate em reas edificadas Quest o Derivada n 2 As infraestruturas do Ex rcito para treino no combate em reas edificadas s o suficientes para o aprontamento das For as Como foi explanado na hip tese n 2 as infraestruturas de treino do Ex rcito s o suficientes ao aprontamento das For as no entanto n o deixa de ser necess rio o treino espec fico no ambiente espec fico Quest o Derivada n 3 O programa de treino f sico militar em vigor no Ex rcito concorre para o desenvolvimento das aptid es psicomotoras para cumprir de forma eficiente e eficaz s miss es em reas Edificadas O programa de treino f sico militar em vigor no ex rcito desenvolve as capacidades gerais psicomotoras dos militares no entanto as for as devem estar tamb m preparadas para combater em ambientes espec ficos extremos em que para ficarem aptos ter o de ter um treino orientado para a miss o Quest o Derivada n 4 Qual o regime predominante de intensidade de esfor o em que os militares se situam no combate em reas edificadas O regime predominante de esfor o em que os militares se situaram nas pistas de combate em reas edificadas prepara
86. de a capacidade para o militar reagir o mais rapidamente poss vel a um est mulo uma capacidade essencial para fazer tiro instintivo realizar lan os e transpor qualquer obst culo Headquarters 2012 Sousa 2004 e Sentido Cin tico uma capacidade que permite ao militar ter uma perce o correta do seu pr prio corpo e da sua motricidade REFE 2002 2 6 4 Outros fatores externos influenciadores da performance Segundo NATO 2012 existem diversos fatores que necess rio ter em aten o que poder o influenciar diretamente ou indiretamente a performance tais como o apoio log stico a alimenta o hidrata o a altitude o vestu rio a idade o g nero a gen tica a antropometria entre outros 2 7 Capacidades Psicol gicas O desenvolvimento das aptid es motoras apenas faz sentido se foram paralelamente desenvolvidas um conjunto de capacidades de ordem psicol gica e social das quais se destacam a adaptabilidade agressividade autoconfian a camaradagem combatividade coragem decis o determina o espirito de equipa esp rito de sacrif cio e tenacidade O desenvolvimento destas carater sticas obtido atrav s de t cnicas e m todos de treino que ser o levadas a manifestar se REFE 2002 Todo o combate extremamente stressante mas o combate em reas edificadas implica uma s rie de caracter sticas distintas que podem colocar as exig ncias psicol gicas num n vel mais elevado Neste
87. de O Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equil brio Constitui o corporal oO Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas 26 Resist ncia muscular O Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em veiculos ete 27 Resist ncia muscular O Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min Constitui o corporal Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas 28 For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em ve culos etc Constitui o corporal oO Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edif
88. dificadas por ser um combate tridimensional o inimigo poder aparecer de todas as dire es sendo muito dif cil serem evacuados enquanto houver Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas EE Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate presen a inimiga na zona O que poder ser feito o transporte do ferido para um local protegido dos fogos diretos Estado Maior do Ex rcito 2011 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas FF Ap ndice G Carater sticas Gerais das Constru es no Afeganist o Iraque e Balc s Ap ndice G Carater sticas Gerais das Constru es no Afeganist o Iraque e Balc s Afeganist o A maioria da popula o vive nas tradicionais casas constru das a partir dos materiais locais existentes como o barro Os telhados s o feitos a partir de uma estrutura de madeira com barro e vegeta o misturada Estas casas tradicionais n o possuem saneamento b sico e s o rodeadas por um muros de barro altos para proporcionar a seguran a e privacidade para os habitantes de cada casa que podem ultrapassar as dez pessoas Estas casas tem um reduzido n mero de janelas e s o reduzidas em rela o ao seu tamanho Nas cidades comum a utiliza o de materiais modernos de constru o do estilo ocidental A constru o de casas feita
89. e assim conduzir a investiga o para os aspetos essenciais consecu o dos objetivos do presente trabalho 2 Fase A partir do resultado da an lise documental ser o identificados os modelos e as tarefas cr ticas identificadas a partir da participa o dos v rios contingentes em For as Nacionais Destacadas FND nomeadamente no Combate em reas Edificadas CAE A metodologia a seguir na parte pr tica passa por selecionar a partir da revis o de literatura o modelo e os respetivos question rios para identificar as tarefas criticas as aptid es psicomotoras e atitudes e o modelo de gest o de desenvolvimento de compet ncias psicomotoras 1 Fase S o realizadas entrevistas explorat rias para obter diferentes opini es e recomenda es quanto ao tema do trabalho de investiga o 2 Fase A partir de entrevistas perguntas abertas realizadas a especialistas de treino militar e treino f sico procura se identificar as tarefas criticas no Combate em reas Edificadas e se a rea de treino para o combate em reas edificadas adequado para o aprontamento dos militares e as aptid es psicomotoras exigidas e as altera es efetuadas ao programa do treino f sico aprovado na prepara o de uma For a Nacional Destacada 3 Fase Foi elaborada uma vers o preliminar de um question rio que submetido a tr s especialistas para verificarem a sua adequa o 4 Fase Foi realizado um pr teste a indiv duos
90. e em reas edificadas s o suficientes para o aprontamento das for as A Hip tese n 2 confirma se parcialmente O Centro de Excel ncia em reas Edificadas possui caracter sticas suficientes para que o treino tenha benef cios ao n vel da t cnica individual de combate comando e lideran a e t cnicas t cticas e procedimentos Mas ainda assim indispens vel o treino espec fico orientado para a miss o num terreno semelhante ao que v o efetivamente combater Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 52 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es Hip tese n 3 O programa de treino f sico militar est atualizado quanto ao desenvolvimento de aptid es psicomotoras no Combate em reas Edificadas A Hip tese n 3 n o se confirma O Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito 2002 n o orienta nenhum tipo de treino espec fico para o combate em reas edificadas apenas visa o desenvolvimento das aptid es psicomotoras gerais dos combatentes No entanto a Escola Pr tica de Infantaria hoje Escola das Armas j teve algumas iniciativas relativamente ao treino orientado para este ambiente Hip tese n 4 No combate em reas edificadas o regime predominante de intensidade de esfor o caracteriza se como resist ncia anaer bica A Hip tese n 4 confirmada No combate em reas edificadas atrav s da pista de combate elaborada para este trabalho
91. equ ncia Card aca M xima FCmax e Frequ ncia Card aca FC Para Polito e Farinatti 2003 a frequ ncia card aca FC reflete a quantidade de trabalho que o cora o deve realizar para satisfazer as solicita es metab licas quando um indiv duo inicia atividade f sica Segundo Filho 2003 a medi o da FC responde ao esfor o com um aumento que proporcional intensidade de trabalho e ao consumo de oxig nio para esfor os din micos Ainda Santos et al 2005 descrevem a FC como um instrumento importante de controlo do treino pois est ligada ao controle da intensidade adequada do esfor o Uma das bases fisiol gicas que regem a aplica o da FC como indicador de intensidade do esfor o a sua rela o relativamente linear dos seus valores relativos percentuais da FCmax com os valores relativos de consumo de oxig nio percentual do VO2max Esta rela o faz com que seja poss vel estimar o comportamento de uma vari vel em fun o da outra Desta forma quando um indiv duo se exercita com um determinado percentual do seu VO2max h uma percentagem de frequ ncia card aca que se relaciona com essa intensidade De acordo com diferentes autores para calcular a frequ ncia card aca m xima existem m ltiplas equa es como mostra a Tabela n 2 Tabela n 2 Estudos com equa es para predi o da FCmax Equa o Aplica o Refer ncia FCmax 220 idade Geral Karvon et al 1957 FCmax 210 0 6
92. erior edif cio at base de assalto 23m Atravessar a rua at ao laborat rio 24m 13 Limpeza de 6 compartimentos Transporte de feridos 40m Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas H Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 15 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 1 sem Inimigo In cio da Intervalo de FCmax N vel de Intensidade atividade FCRelativa de Esforco 00 00 118 136 60 69 Nivel I 00 16 148 145 76 74 Nivel II 00 19 148 157 76 80 Nivel HI 00 25 158 177 81 90 N vel IV 02 52 157 157 80 80 N vel IN 02 55 158 162 81 83 N vel IV 03 10 157 157 80 80 N vel M 03 13 158 158 81 81 N vel IV 03 17 153 157 78 80 N vel M 03 47 158 177 81 90 N vel IV 06 23 178 180 91 92 N vel V 06 32 173 177 88 90 N vel IV 06 54 178 178 91 91 N vel V 07 01 158 177 81 90 N vel IV 07 34 151 157 71 80 N vel IN 07 56 158 177 81 90 Nivel IV 08 21 178 185 91 94 Nivel V 08 48 169 177 86 90 Nivel IV 09 08 178 180 91 92 Nivel V 09 17 163 177 83 90 Nivel IV 09 39 178 186 91 95 Nivel V 11 01 158 177 81 90 Nivel IV 12 52 148 157 76 80 Nivel HI 14 17 139 146 71 74 N vel H 15 27 148 148 76 76 N vel M 15 29 146
93. ersonalidade stress de origem n o militar e educa o No mbito dos fatores de stress da pr pria unidade s o eles o moral a autoconfian a a confian a no comando a coes o e a rotatividade do destacamento Ao n vel do pr prio campo de batalha tamb m fazem parte os seus fatores de stress como a intensidade do combate a dura o a tipologia as dificuldades f sicas a e a pr pria antecipa o que causa ansiedade Helmus amp Glenn 2005 O stress induzido pelo combate pode ser aliado ou inimigo do comandante O stress de uma forma geral aciona o sistema nervoso simp tico que orienta uma maior quantidade de sangue para o c rebro m sculos esquel ticos e s o libertadas determinadas hormonas que aumentam a frequ ncia card aca e o a car no sangue Estas rea es fisiol gicas preparam o corpo para aumentar a vigil ncia resist ncia velocidade agressividade a toler ncia dor e al m disso o stress em combate solidifica os la os de camaradagem e lealdade entre os combatentes Mas por outro lado as rea es psiqui tricas compreendem outro tipo de resposta ao stress como o transtorno de stress p s traum tico quando os militares s o expostos a n veis de stress extremos NATO 2006 necess rio os militares terem portanto uma boa prepara o mental de modo a permitir suportar a fadiga e o desconforto pr prios do combate e da execu o de exerc cios prolongados com intensidade elevada Deste modo os factor
94. es psicol gicos t m uma tremenda import ncia neste processo Qualquer exerc cio de treino simultaneamente promove condi es particulares de execu o motora com implica es metab licas e neuromusculares definidas desenvolvendo tamb m as aptid es emocionais e cognitivas do indiv duo Alves 2013 Fatores de stress n o militares s o por exemplo preocupa o com a fam lia e o seu bem estar 7 Como os climas extremos priva es fisiol gicas como a fome sede e priva o de sono Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 16 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas 3 1 Introdu o Neste cap tulo ser o abordadas de uma forma geral as opera es em reas edificadas com uma maior relev ncia para a rea do conhecimento das aptid es psicomotoras que caracterizam este tipo de opera es Numa fase inicial ser real ada a import ncia e as dificuldades do combate neste ambiente o aumento da urbaniza o e da probabilidade de vir a atuar neste ambiente apesar de toda a doutrina aconselhar a evit lo S o tamb m especificados os modelos urbanos assim como as caracter sticas de cada tipo S o abordadas de forma muito resumida para este trabalho as opera es em reas edificadas assim como os materiais e fun es dos homens o peso do material individual a t cnica individual de combate para este a
95. escri o Permitir grande amplitude dos movimentos Rea o Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel 35 Flexibilidade O Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos Coordena o Agilidade T Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equilibrio 36 Flexibilidade O Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos Constitui o corporal Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas OO Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas IV Parte No combate em reas edificadas classifique as Aptid es Psicol gicas de acordo com o seu grau de necessidade de utiliza o neste ambiente Aptid es Psicol gicas N o necess rio Extremamente necess rio 1 Adaptabilidade 2 Agressividade 3 Autoconfian a 4 Camaradagem 5 Concentra o 6 Coragem 13 Outro 14 Outro Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas PP Ap ndice I Estat stica Descritiva da
96. espera por parte do In 2 2 1 Entrada por uma janela e Eleva o vertical apoiada por dois homens n o deve exceder 2 metros de altura Figura n 14 Eleva o vertical apoiada por dois homens Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas AA Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate e Eleva o vertical apoiada por dois homens e com recurso a um dispositivo de apoio ponto de entrada entre os 2 e os 3 metros Figura n 15 Eleva o vertical apoiada por dois homens e com recurso a um dispositivo de apoio e Eleva o vertical pela canela at 2 metros de altura I 1 SS i j A EE d i i i Figura n 16 Eleva o vertical pela canela e Eleva o vertical apoiada por um homem que serve de elevador at 2 metros Figura n 17 Eleva o vertical apoiada por um homem que serve de elevador e Eleva o por dois homens puxando do ponto de entrada at 2 5 metros Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas BB Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate Figura n 18 Eleva o por dois homens puxando do ponto de entrada 2 2 2 Entrada por uma porta ou abertura improvisada Para a abertura de brecha em pisos inferiores poder ser ut
97. essou a rua 5 6 6 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o com a Presen a do Inimigo Indiv duo 3 No Quadro n 21 e no Gr fico n 26 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 3 registou durante a execu o da pista de combate com a presen a do Inimigo Verifica se na execu o da pista de combate com a presen a de In o indiv duo 3 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 132 bat min 1 e termina a pista com 192 bat min 1 Este indiv duo durante a execu o da pista esteve 1 no nivel I 1 no n vel II 1 no n vel II 16 no n vel IV e 81 no n vel V O indiv duo 3 trabalhou apenas 4 em regime aer bio e 96 em regime anaer bio durante o decorrer da pista de combate com In Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 45 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Gr fico n 12 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto com Inimigo 94 94 92 90 00 00 00 14 00 24 00 40 01 36 02 46 04 22 05 42 05 57 17 51 Pela an lise do Gr fico n 12 observamos que a sua FCmax sobe num primeiro per odo at ao Imin e 36s que no final do militar subir a escadaria do primeiro pr dio Ap s o primeiro per odo este indiv duo mant m a sua FCmax ext
98. estion rio constitu do por quatro partes Na primeira parte constitu do por 11 quest es relativas s vari veis independentes sociodemogr ficas das quais o posto arma servi o cargo fun o atual U E O g nero quadro idade altura peso participa o em FND e performance f sica atual Na segunda parte relativas s vari veis dependentes foram colocadas nove quest es relativas s aptid es motoras numa escala de Likert de 1 a 10 descritas como n o necess rio e extremamente necess rio para cada indiv duo expressar o que considera mais importantes nas aptid es motoras no combate em reas edificadas Na terceira vari veis dependentes foi utilizado o m todo de recolha de dados Saaty em que se fazem compara es entre as vari veis duas a duas confrontando se todas entre elas dando um total de 36 quest es Este m todo foi utilizado principalmente para comparar com os resultados anteriores por serem considerados resultados mais s lidos Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 28 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica Na quarta e ltima parte foi utilizada novamente a mesma escala de Likert de 1 a 10 da segunda parte para caraterizar as opini es acerca das aptid es psicol gicas necess rias no combate em reas edificadas 4 4 Caracteriza o dos Protocolos Utilizados 4 4 1 Protocolo para o C lculo da Fr
99. f cios devem ser locais pouco bvios pois s o consequentemente os locais mais prov veis de estarem armadilhados Os combatentes devem procurar expor se o menor tempo poss vel A entrada deve ser efetuada de cima para baixo porque mais f cil fazer a limpeza de cima para baixo trona se mais f cil lan ar granadas e evita que o In fique encurralado pois est provado que o In encurralado luta desesperadamente enquanto que se o In poder fugir ir ser batido por fogos das for as apoiantes posteriormente 2 1 Entrada por n veis superiores 2 1 1 Utiliza o de escadas Figura n 11 Entrada por n veis superiores Utiliza o de escadas 2 1 2 Fateixa 21 A cerca de 30cm de dist ncia das paredes se poss vel para ficarmos mais protegidos dos ricochetes e para evitar raspar na parede que desta forma alertava o In Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas Z Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate amp do a Figura n 12 Entrada por n veis superiores Fateixa 2 1 3 Rapel Figura n 13 Entrada por n veis superiores Rapel 2 2 Entrada por pisos inferiores Na maior parte dos casos a entrada por pisos inferiores a nica possibilidade imediata mas sempre que poss vel prefer vel criar uma nova entrada recorrendo a abertura de brechas para evitar armadilhas ou a
100. ficidades do combate em reas edificadas sendo atualmente impens vel projetar as For as sem que estas tenham um treino operacional vocacionado para este ambiente 2 2 Forma o Global Militar 1 Cooper Teste de corrida realizado em 12 minutos para testar a capacidade aer bica Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 7 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras Parte integral do potencial de combate dos Ex rcitos est interligado com o valor dos seus soldados A aplica o geral militar uma intera o de qualidades psicomotoras culturais sociais e ticas que concorrem diretamente com o aspeto t cnico e t tico e assim definem a aptid o para o combate no desempenho das diferentes miss es que lhe podem ser atribu das Desta forma a forma o militar deve integrar qualidades e aspetos podendo ser definido por um tri ngulo equil tero com tr s vertentes fundamentais como indica a Figura n 1 A Educa o F sica Militar EFM ajuda desta forma a desenvolver as qualidades individuais dos militares assim como o seu car cter o seu valor moral e valor f sico desempenhando assim um elemento fundamental da Forma o Global Militar e no valor operacional de qualquer for a REFE 2002 Forma o Treino Fisico Geral Teenico tatica oi b Treino Fisico Especifico Treino Fisico Aplica o Militar 7 Forma o Educa o Moral Civica Fisica
101. for o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em ve culos etc Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas MM Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas 22 Velocidade O Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edif cio para outro debaixo de fogo Constitui o corporal Ol Descri o Import ncia da constitui o f sica natural baixo alto magro ou musculado tem influencia no desempenho do combate em reas edificadas 23 Coordena o Agilidade Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equil brio Resist ncia muscular O Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min 24 Coordena o Agilidade Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equil brio For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em veiculos ete 25 Coordena o Agilida
102. frequente a utiliza o de granadas tanto na limpeza de um compartimento ou noutra rea que se considere perigosa O tipo de granadas definido segundo a situa o t tica a intensidade do conflito presen a de n o combatentes e ao tipo de estrutura para evitar que o edif cio desabe necess rio que a granada seja atirada com extremo cuidado para evitar situa es de fratric dio O soldado que lan a a granada deve ter uma boa coordena o e for a muscular para a lan ar com precis o 4 3 Combate Corpo a corpo Devido ao reduzido espa o na maior parte dos compartimentos em todo o mundo assim que se entra nos compartimentos o In pode ficar dist ncia de um bra o do cano da arma e conseguir agarra la Por vezes o In nem sempre estar armado quando o ataque for efetuado com o elemento surpresa e em vez de o eliminar podemos ter a escolha de o neutralizar Tamb m no caso de falha de tiro no decorrer de uma limpeza de compartimentos as suas a es ser o ditadas pela dist ncia ao inimigo No caso de uma grande compartimento e consideravelmente afastado do In poder ajoelhar se e avisar os camaradas para o eliminarem Se for num compartimento reduzido uma boa op o ser atirar se agressivamente ao In e aplicar t cnicas de combate corpo a corpo 5 Extra o Rotura 5 1 Transporte de feridos A evacua o de feridos no combate em reas edificadas mais complexa e dif cil do que em outros ambientes nas reas e
103. icadas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas NN Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas 29 Flexibilidade Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos Resist ncia aer bica 0O Descri o Fazer atividades f sicas durante varias horas como corrida marcha etc 30 Flexibilidade O Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos Resist ncia anaer bica Ser capaz de fazer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate e a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos 31 Flexibilidade Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos Resist ncia muscular Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min 32 Flexibilidade O Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em ve culos etc 33 Flexibilidade O Descri o Permitir grande amplitude dos movimentos Velocidade Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edificio para outro debaixo de fogo 34 Flexibilidade D
104. ilitar is 6 2 2 Formacao Global Militar 2 61 ias sslesos inoen ea Seal pr bandas oa cuabebscecauebiacereaesss 7 2 3 Objetivo da Educa o F sica Militar EFM erre 8 2 4 Treino F sico no EX TCILO oee i e ea E atada ri eE ATEAK aea 10 2S Aptid e PSicomotoras sessenta eremita paioprab r a E E o EE ESS 11 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas vii 2 6 Capacidades Motorasi ieisixictuisiveSeistieteutvl etic eatin ame cuneate 11 2 6 1 Capacidades Org nicas iii tees eens eens eens tena tenets cate ceases sess aesaesnaeenaeen 12 2 6 2 Capacidades Musculares eccecccccceseecseeteeseeeecuseteeescesecaeeeeeeaecuseeseeeenseeaeeetenaeeas 13 2 6 3 Capacidades Perceptivo Cin ticas iereeereiereeaaeeaereaerereeeneeearenanaa 14 2 6 4 Outros fatores externos influenciadores da performance tee 15 2 7 Capacidades Psicologicasi caussinis dentinal able E a OE aSa 15 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas c ccccccsccsssessessssssesseessessesseessesssesessees 17 371 IntrOdU O usserss casam ola vi iieea ieee eae giah UNA Tas vanishes ens 17 3 2 Import ncia do Combate em reas Edificadas cccscssesssessessssssessessseesessesssesseessees 17 3 3 A Tend ncia da Urbamizagao we ee aiiora aiae eea EE e EEE E 18 3 4 Caracter sticas das reas Edificadas c ccccessssessessessessessessessessessessesse
105. ilizada a abertura 2 Mec nica Bal stica ou a Explosiva Manua As portas podem ser abertas com a m o ao pontap com o recurso a ferramentas como o p de cabra ou o ariete ou at mesmo com um explosivo 3 Limpeza compartimentos Uma das partes integrantes das t cnicas de limpeza a capacidade de ter acesso o mais rapidamente poss vel ao interior dos compartimentos Para uma limpeza de compartimentos ser bem efetuada estas t m de ser extremamente bem planeadas treinadas at que a for a execute os procedimentos corretamente e executadas com muito cuidado e aten o Cada homem deve estar a par dos princ pios da limpeza de compartimentos que s o eles a Surpresa a Velocidade e a Viol ncia de Ac o Controlada Estado Maior do Ex rcito 2011 2 Abrir a porta com a m o se estiver destrancada ou atrav s de um pontap 23 Abertura da porta atrav s de um ariete ou de um p de cabra 2 Para este m todo utilizado normalmente cartuchos de ca adeira diretamente nas dobradi as da porta ou mesmo na fechadura 25 Utiliza o de uma carga explosiva como o TNT ou o C4 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas CC Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em Areas Edificadas T cnica Individual de Combate e A Surpresa o elemento principal para um ataque bem sucedido s curtas dist ncias Este princ pio deve ser alcan ado mesmo que p
106. imento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 12 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras de cido l tico no organismo vai acabar por limitar o esfor o Quanto maior o deficit de Oz no organismo maior ser a quantidade de acido l tico acumulado e menor a possibilidade de prolongar o esfor o REFE 2002 80 ATP PCr __ j Aerobic 604 aa 40 ___Glycolysis T T T T 100 150 200 250 Exercise duration sec a B 5 2 E 2 2 cS S 5 3B i 8 Figura n 3 Dura o do esfor o vs Contribui o energ tica Fonte Adaptado de Alves 2014 A Figura n 3 representa a intera o dos v rios sistemas energ ticos que s o desencadeados simultaneamente independentemente da intensidade do exerc cio Esta imagem representa a contribui o energ tica das vias metab licas para a pot ncia total num esfor o de intensidade m xima O ATP PCr fosfag nios representa as fontes de energia de origem anaer bia al tica a glic lise representa a fonte anaer bia l tica medida que o tempo decorre podemos verificar que o organismo vai obter cada vez mais energia de fontes aer bias devido ao esgotamento das outras fontes de energia A repeti o dos esfor os de dura o curta e intensidade elevada com pouco descanso induz o aparecimento de fadiga l tica e uma crescente participa o aer bia na sua participa o Alves 2014
107. ina militar Para complementar o REFE 2002 p 1 2 define que os objetivos da EFM s o os de conferir aos militares a aptid o f sica necess ria para o cumprimento das diversas miss es que lhes podem ser atribu das contribuir para o desenvolvimento do esp rito de equipa e do valor moral dos militares promover a valoriza o cont nua da cultura f sica dos militares e a forma o dos seus Quadros e promover e incentivar a ocupa o dos tempos livres atrav s da pr tica de atividades f sicas designadamente do desporto de recrea o e de competi o como forma de aperfei oamento da aptid o f sica Ao ingressarem no Ex rcito os mancebos t m n veis de condi o f sica amplamente diferente O programa de treino f sico militar adotado pelo Ex rcito visa desafiar todos os instruendos de forma segura para melhorar os seus n veis de condi o f sica para atender aos padr es do Ex rcito A padroniza o promove o desenvolvimento e sustenta o de um estado elevado de profici ncia f sica entre os soldados e unidades em todo o Ex rcito Esta padroniza o realizada atrav s da aplica o universal de pr ticas e procedimentos uniformizados coadjuvada com um determinado programa de treino f sico elaborado de forma sequencial para desafiar adequadamente os instruendos com um elevado n vel de condi o f sica ao mesmo tempo que proporciona a progress o adequada aos menos capazes Headquarters 2012
108. itantes 10 De 100 mil a 1 milh o de habitantes 14 De 1 milh o a 10 milh es de habitantes 12 Popula o superior a 10 milh es de habitantes Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 19 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas Esta tr ade urbana estabelece uma perspetiva fundamental que revela uma interce o entre o terreno a popula o e as infraestruturas de uma rea edificada Esta perspectiva tamb m revela este ambiente como sendo complexo e din mico na qual se assenta na an lise dos sistemas politico militar econ mico social informacional e infraestrutural tamb m designado por sistema PMESII O impacto resultante destes elementos influencia as opera es militares O terreno urbano apresenta desafios significativos especialmente ao n vel da manobra e das transmiss es As infraestruturas s o o apoio fundamental para as opera es militares se alguns dos sistemas social econ mico e informacional sofrer uma interrup o d o origem a limita es s opera es em curso Embora todos os elementos da tr ade sejam importantes o impacto das opera es militares sobre os habitantes e vice versa que principalmente distingue as opera es em reas edificadas das outras opera es ATTP 3 06 11 2011 A densidade tamb m um aspeto fundamental a considerar nas opera es em reas edificadas As infraestruturas principais est o t o pr
109. ivel II 14 19 150 151 76 76 N vel HI 14 29 140 149 71 75 Nivel II 14 51 136 139 69 70 Nivel I 15 00 140 143 71 712 Nivel II 15 09 138 139 70 70 Nivel I 15 33 140 145 71 73 Nivel II 16 06 140 145 71 73 N vel I 16 11 140 142 71 12 Nivel II 16 20 139 139 70 70 Nivel I 16 40 140 148 71 75 Nivel II 16 50 150 159 76 80 Nivel III 17 19 160 164 81 83 Nivel IV Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas K Ap ndice C Quadros e Gr ficos da Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o Quadro n 18 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto do Homem 2 com Inimigo a N vel de peren B e re FCmax Relativa Intensidade de Esfor o 00 00 124 138 63 70 N vel I 00 12 142 148 72 75 Nivel II 00 16 150 159 76 80 Nivel M 00 21 161 179 81 90 N vel IV 01 48 180 186 91 94 N vel V 02 49 160 178 81 90 N vel IV 03 25 156 159 79 80 Nivel M 03 52 160 179 81 90 N vel IV 04 32 180 189 91 95 N vel V 05 26 170 179 86 90 Nivel IV 06 03 180 180 91 91 Nivel V 06 08 175 179 88 90 Nivel IV 06 30 180 190 91 96 Nivel V 07 36 175 179 88 90 Nivel IV 07 52 180 195 91 98 Nivel V 11 15 177 179 89 90 N vel IV 11 31 180 181 91 91 N vel V 11 44 175 179 88 90 N vel IV 12 10 180 189 91 95 N vel V 13 49 167 179 84 90 N vel IV 15 25 180 193 91 97 N vel V 17 51 182 193 92 97 N vel V Modelo de
110. jolos de boa qualidade Figura n 23 B snia obtido em https www dropbox com s be80ieb4kyqt188 5 jpg em 29 abril s 23 30 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas HH Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas QUESTION RIO DE APTID ES PSICOMOTORAS NECESS RIAS NO COMBATE EM REAS EDIFICADAS Lu s Freire 2014 Este inqu rito composto por 4 partes Visa recolher as aptid es psicomotoras necess rias no combate em reas edificadas Este inqu rito an nimo e confidencial Os dados recolhidos servem apenas para a interpreta o das respostas como um todo N o h respostas corretas incorretas pr prias ou impr prias As suas respostas s o muito importantes Por favor leia atentamente as quest es e avalie a import ncia das componentes f sicas endurance for a velocidade etc necess rias no combate em reas edificadas Se tiver qualquer d vida n o hesite em questionar I Parte 1 Posto 2 Arma servi o 3 Cargo Fun o atual 4 U E O 5 G nero 7 Idade 10 Ja participou nalguma FND Masculino Ta anos Sim O Feminino H 8 Altura N o O 6 Quadro aaan cm Se sim diga qual quais QP O Os Peso eTii e Te ted REESE RV RC EW a Meg bas io pan teeau a a a
111. l I 14 no n vel II 17 no n vel II 54 no nivel IV e 12 no n vel V Nas fases iniciais o Indiv duo 1 trabalhou no regime aer bio e na parte final no regime anaer bio O Indiv duo 1 trabalhou 33 em regime aer bio e 67 em regime anaer bio durante o decorrer da pista de combate sem In Gr fico n 7 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto sem Inimigo eo 21 473 oe ee ove ee 4 ee o ee gt 88 85 2 82 81 85 85 285 87 de 83 Ed 18 p s x p 76 3 80 80 109 Fou 189 76 16 16 16 6 Dog Mig Meg 73 18 v a 74 15 Se 139 O 39 e 69 Estes valores confirmam a elevada intensidade do esfor o solicitado durante grande parte da pista de combate estudada De salientar que o objetivo da pista de combate pretende refletir a execu o do assalto ao n vel de uma esquadra que exige uma grande mobilidade dos militares requerendo por isso uma elevada capacidade para suportar esfor os intenso durante per odos prolongados e de recuperar dos mesmos o mais rapidamente poss vel Durante a execu o do assalto verifica se que o indiv duo 1 ao transpor obst culos nomeadamente quando tem que subir para patamares superiores atrav s das paredes regista n veis elevados de intensidade de esfor o acima dos 80 da FCmax De acordo com estes valores conclui se que a subida de paredes para plataformas superiores um fator determinante para as dife
112. l I 16 no n vel II 15 no nivel III 52 no n vel IV e 11 no n vel V O Indiv duo 2 trabalhou 37 em regime aer bio e 63 em regime anaer bio durante o decorrer da pista de combate sem In Gr fico n 9 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto sem Inimigo 92 E 91 91 a se s 2 Pq bd 86 o 86 0 90 86 do 86 som o 86 o od k awm f A F PE gt i 82 s 5 ita 78 18 80 oe s A 78 ie 14 Oe a o eve 74 14 ty Mee Fe 73 69 70 70 70 No Gr fico n 9 destacam se quatro momentos de maior esfor o em que a frequ ncia card aca m xima ultrapassa os 90 O primeiro momento por volta dos 2 min corresponde subida de escadas Aos 4min e 30s o homem exerceu novamente um esfor o que se destacou ao subir as escadas Nos momentos antes dos 6min e 30s o indiv duo atravessou a rua em sprint e saltou logo de seguida uma janela Entre os 8min e os 10min o militar transp s o muro de 230cm esperou pela transposi o dos camaradas e iniciou a progress o no cimo do telhado Entre o min 12 e o min 16 os militares limparam os compartimentos do laborat rio com uma baixa intensidade por isso verificamos uma redu o da FCmax 5 6 4 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o com a Presen a do Inimigo Indiv duo 2 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 43 Cap tulo 5 Apresent
113. lanos de Treino Anexo E Compara o entre Planos de Treino Tabela n 15 Crossfit endurance flexibility TO variety body composition specificity recovery 0 frequency 0 time transportability type TOTAL 2 Tabela n 16 Power 90 Extreme o endurance body composition O specificity frequency To intensity feasibility time J transportability_ To ype de Tora fio Tabela n 17 Physical Readiness Training endurance balance To m 0 time Ss transportability flexibility body composition TOTAL e Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas ZZ
114. m edif cio se a sua capacidade esgotar ter que ser ultrapassada por outra Estado Maior do Ex rcito 2011 Para este trabalho vamo nos cingir a estudar as aptid es psicomotoras necess rias no combate em reas edificadas relativamente ao grupo de assalto ou seja nos primeiros cinco elementos do assalto devido a serem os militares que realizam a tarefa mais cr tica e por sua vez as mais exigentes O grupo de apoio por sua vez n o tem um papel t o ativo na a o principal mas poder ser utilizado para reabastecer o grupo de assalto evacuar baixas prisioneiros de guerra e n o combatentes e guarnecer os compartimentos limpos Estado Maior do Ex rcito 2011 O Quadro n 26 do Anexo D Requisitos de Performance das Tarefas em Combate mostra detalhadamente v rios exerc cios f sicos para cada tarefa executada em combate e demonstra a filosofia da aplica o no treino f sico de forma direta na profici ncia do combate 3 8 Peso do Equipamento Individual De acordo com o Headquarters 2006 uma grande preocupa o ao longo de toda a cadeia hier rquica est relacionada com o peso que o soldado transporta Esta carga especialmente elevada no combate em reas edificadas devido s exig ncias de stresse f sico e mental em combina o com a necessidade de transportar maiores quantidades de muni es e gua Estudos realizados pelo ex rcito americano afirmam que um soldado pode carregar at 30 do seu peso corporal e
115. m equipamento e mesmo assim manter uma elevada percentagem de agilidade mobilidade resist ncia e de estado de alerta Para que as opera es tenham sucesso os soldados t m que manter estas capacidades Caso contr rio toda a unidade poder estar em risco No Ap ndice E Peso do Equipamento encontram se detalhes acerca do peso espec fico dos equipamentos dos militares 3 9 Tarefas Cr ticas do Combate em reas Edificadas A T cnica Individual de Combate TIC uma das compet ncias fundamentais da qual os militares devem ser altamente proficientes e devem ser praticadas at que se tornem naturais Os princ pios e regras das TIC geral mas as t cnicas diferem de ambiente para Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 24 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas ambiente De uma forma geral a progress o deve ser feita com a silhueta reduzida evitar sempre que poss vel reas abertas efetuar os deslocamentos o mais rapidamente poss vel estar alerta nas tr s dimens es esperando o In a todo o momento escolher sempre a nova posi o antes de abandonar a que ocupa e proteger sempre o movimento com fumos fogos de apoio edif cios pedras vegeta o etc Estado Maior do Ex rcito 2011 Todas as Tarefas Cr ticas no mbito das TIC encontram se no Ap ndice F Tarefas Cr ticas do Combate em reas Edificadas 3 10 Treino para o Combate em re
116. mbate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel Velocidade Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edificio para outro debaixo de fogo Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas LL Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas 15 Rea o oO Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel Coordenacao Agilidade O Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equilibrio 16 Rea o Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel Resist ncia muscular Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min 17 Rea o oO Descri o Ser capaz de reagir a v rias situa es Situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel For a m xima Descri o ser capaz de levantar cargas muito pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o
117. mbiente Por fim incrementado um conceito fundamentado em que o treino espec fico para o combate em reas edificadas ser provavelmente a melhor forma para os militares se manterem preparados tanto para miss es de apoio paz como para o combate de alta intensidade 3 2 Import ncia do Combate em reas Edificadas Desde os prim rdios da humanidade que existiram batalhas em cidades elas s o o centro das sociedades ao n vel pol tico econ mico e social Nelas existem f bricas armaz ns centros de informa o portos aeroportos centros de transporte etc cada vez mais a concentra o das sociedades ir o aumentar volta dos centros urbanos medida que o mundo continua a ser urbanizado e industrializado Este ambiente extremamente complexo tem dado origem a uma doutrina operacional que encoraja as For as a evitarem este terreno no entanto por intermedio de decis es pol ticas s o enviadas cada vez mais For as para o ambiente urbano J em 500 AC Sun Tzu referiu que a pior estrat gia era atacar cidades fortificadas NATO 2012 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 17 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas De acordo com Estado Maior do Ex rcito 2011 O combate em reas edificadas extremamente moroso e dif cil exige uma grande quantidade de recursos e esfor os em pessoal causando uma grande quantidade de baixas e provoca grandes destr
118. mente As aptid es motoras levantadas para este trabalho foram por ordem de import ncia decrescente Rea o Coordena o A gilidade resist ncia anaer bia velocidade resist ncia muscular resist ncia aer bia for a m xima flexibilidade e constitui o corporal As aptid es psicol gicas identificadas foram tamb m por ordem decrescente concentra o decis o coragem determina o esp rito de equipa autoconfian a agressividade espirito de sacrif cio camaradagem persist ncia e tenacidade 6 5 Conclus es Como foi verificado no desenvolvimento do trabalho atualmente poucos recrutas ingressam no Ex rcito f sica e psicologicamente aptos para cumprirem as suas futuras tarefas e cada vez mais os jovens est o menos preparados e menos r sticos devido influ ncia da sociedade moderna que busca cada vez mais o conforto e o bem estar O programa do treino f sico do Ex rcito visa desafiar adequadamente os instruendos com um elevado nivel de condi o f sica ao mesmo tempo que proporciona a progress o adequada aos menos capazes Existem diversos factores de stress quer de origem individual ou do pr prio campo de batalha Este stress pode ser aliado ou inimigo do comandante Por um lado pode preparar o corpo para aumentar a vigil ncia a resist ncia a velocidade a agressividade e a resist ncia a dor mas por outro lado poder causar transtorno de stress p s traum tico quando expostos a n veis de stress extre
119. mos Quanto melhor for a condi o f sica do militar menor ser a probabilidade de entrar em fadiga psicol gica Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 55 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es Dos resultados obtidos conclui se que o combate em reas edificadas extremamente intensivo na sua vertente f sica e psicol gica Verificou se tamb m que n o existe uma doutrina de refer ncia que evidencie o treino f sico orientado para o combate em reas edificadas O militar tem que estar pronto f sica e psicologicamente para o combate nas condi es espec ficas de cada miss o Para tal devemos orientar os militares a treinar as tarefas que se esperem executar em combate Verificamos atrav s da an lise dos resultados que todas as aptid es psicomotoras identificadas na revis o da literatura s o importantes apesar de haver algumas que se destacam pela sua import ncia n o existe nenhuma que seja dispens vel Atrav s da an lise do Estudo 1 verific mos que as aptid es motoras que se destacaram foi a rea o a coordena o agilidade e nas psicol gicas foi a concentra o a decis o coragem e determina o De acordo com os resultados das diferen as significativas entre as categorias foi verificado que a aptid o psicol gica camaradagem nas Pra as era significativamente maior que na categoria dos Sargentos e Oficiais Atrav s da an lise da
120. n vel V O indiv duo 5 trabalhou 86 em regime aer bio e 14 em regime anaer bio durante o decorrer da pista Gr fico n 16 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto com Inimigo Es 82 a 16 16 16 O A ter 7308 76 ey 75 8 6 75 74 Ig 70 o 00 00 5 9 No Quadro n 16 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o verificamos que aos 2min 30s o indiv duo 5 acabou de subir a escada do primeiro edif cio e aos 4min e 15s sobe as escadas do segundo edif cio No terceiro per odo onde o extremo mais se destaca aos 6min 50s atravessa a rua e entra pela janela Por volta dos 12min o indiv duo 5 atravessa a rua com fogo e abre a porta do edif cio para limpeza de compartimentos ap s isso apenas participa na a o principal abrindo as portas para os camaradas entrarem 5 7 Discuss o de Resultados 5 7 1 Discuss o dos Resultados Estudo 1 Os resultados do estudo 1 demonstram que os militares da amostra todos eles com experiencia no treino de combate em reas edificadas responderam ao question rio referindo atrav s da m dia de valores das respostas Gr fico n 5 e 6 que as aptid es mais importantes s o a reac o aptid o motora e a concentra o aptid o psicol gica Estas duas aptid es est o diretamente relacionadas pois s se ter um curto tempo de rea o se os c
121. nd statistical analysis using the Statistical Package for Social Sciences For this work was also developed a combat drill mounted in a built up areas with and without the presence of the enemy in the village of Cam es in Mafra to test the physical effort of a fleet using the heart rate monitor Garmin Forerunner 310XT and study the intensity of the physical effort in this particular environment From the data analysis we concluded that fighting in built up areas is extremely intensive in physical and psychological aspect It was found that there is no doctrine of reference concern about the physical workout geared for combat in built up areas these days Verified through analysis of the results that the intensity of the exercise was predominantly performed in the anaerobic system while they were doing the combat drill exercise and the psychomotor skills that the military considered it most important to combat in built up areas was the reaction speed and concentration Key words Psychomotor Skills Combat in Built Up Areas Heart Rate Intensity of Effort Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas vi Indice Geral 5 9 29 gi o ERROR PRENDE DSR ORE RR RR RD RE RR RR CRU RR ART DERRETE DIR RT i Dedicat ria nae eee teense naa a E E E meses O E E dada r her eua dep cuidada e Aa ii A SPACE CLM ENLOS eneret ee e eE o a ETE E E er EE ea e Ti iii ROSTO eo ernearen v dica Cel ETE E TAAA
122. o a tr s armas 122 militares de Infantaria 18 militares de Cavalaria e 11 militares da Pol cia Mar tima Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 34 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados E Infantaria E Pra a E Sargento E Cavalaria m Oficiais 122 Policia Maritima Gr fico n 1 Carateriza o da amostra por categorias Gr fico n 2 Carateriza o da amostra por Armas O Gr fico n 3 Carateriza o da amostra por Quadro mostra que o inqu rito foi aplicado 26 militares do quadro permanente e 125 militares do regime de contrato ou regime de voluntariado E Quadro Permanente E Regime Volunt rio Regime de Contrato Gr fico n 3 Carateriza o da amostra por Quadro De acordo com o Gr fico n 4 Carateriza o da amostra por participa es em FND o inqu rito foi aplicado a tr s armas 122 militares de Infantaria 18 militares de Cavalaria e 11 militares da Pol cia Militar da Armada Nenhuma participa o m Uma participa o Duas participa es Gr fico n 4 Carateriza o da amostra por n mero de participa es em FND 5 2 1 Caracteriza o sociodemogr fica da amostra Estudo 2 Conforme o Quadro n 5 a amostra foi constitu da por conveni ncia tendo em conta que foi disponibilizada pela Escola das Armas do Ex rcito Portugu s para realizar a pista
123. o o 87 89 90 90 87 O militar no in cio do assalto com a presen a de In tinha uma FC de 5 bat min superior em rela o ao assalto sem In o que significa que outros fatores para al m dos fisiol gicos s o determinantes para as diferen as registadas Ainda pela an lise do Gr fico n 8 podemos constatar que o militar durante o assalto com In trabalhou praticamente todo o tempo em regime anaer bico Estes resultados v m confirmar o n vel de stress f sico e psicol gico que os militares est o sujeitos durante o combate em reas edificadas e que descrito nos v rios relat rios ap s fim de miss o 5 6 3 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o sem a Presen a do Inimigo Indiv duo 2 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 42 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados No Quadro n 18 e no Gr fico n 23 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o Indiv duo 2 registou durante a execu o da pista de combate sem a presen a do In Verifica se que durante a execu o da pista de combate sem In o Indiv duo 2 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 112 bat min le o no final no dos 17min e 19s com 164 bat min 1 O Individuo 2 durante a execu o da pista esteve 6 no n ve
124. odas as aptid es psicol gicas o que vem ao encontro da revis o de literatura em que os combates em reas edificadas se caracterizam por um ambiente altamente stressante que do ponto vista f sico e psicol gico Pelo contr rio as aptid es motoras que registam menos correla es s o a constitui o corporal e a flexibilidade Conclui se ainda que a aptid o psicol gica camaradagem a que regista menos correla es com as aptid es motoras e apresenta os valores baixos 5 6 Estat stica descritiva Estudo 2 5 6 1 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o sem a presen a de Inimigo Indiv duo 1 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 40 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Com o aux lio do Quadro n 16 e Gr fico n 21 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o elaboramos o Gr fico n 7 que podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o Indiv duo 1 registou durante a execu o da pista de combate sem a presen a do Inimigo In Verifica se que durante a execu o da pista de combate sem In e com as mesmas caracter sticas da UBCU o Indiv duo 1 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 118 bat min le o no final no dos 17min e 23s com 167 bat min O Individuo 1 durante a execu o da pista esteve 2 no n ve
125. odelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 27 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica O inqu rito por question rio o instrumento de medida que permite a recolha de dados da amostra em estudo Uma parte deste question rio foi adaptado da NATO 2009 RTO TR HFM 080 Optimizing Operational Physical Fitness e das capacidades psicol gicas descritas no REFE 2002 Numa segunda fase os question rios foram analisados por tr s especialistas e complementados com os respetivos feedbacks 4 3 1 Caracteriza o do Question rio No estudo 1 foi aplicado a todos os indiv duos da amostra um question rio adaptado a partir de NATO 2009 e a partir das aptid es psicol gicas descritas no REFE 2002 completado com alguns feedbacks de especialistas Na primeira parte deste question rio foram introduzidas quest es sociodemogr ficas na segunda e terceira parte quest es no mbito das aptid es motoras e na quarta parte no mbito das aptid es psicol gicas 4 3 2 Aplica o do Pr Teste O pr teste foi realizado a uma amostra de 12 pessoas constitu das por Oficiais Sargentos e Pra as tendo uma semelhan a razo vel com a popula o do estudo O pr teste permitiu verificar se as perguntas do question rio foram devidamente entendidas O tempo das respostas oscilou entre os 7 e os 18min 4 3 3 Question rio Final O question rio final que se encontra no Ap ndice H Qu
126. ombatentes estiverem concentrados Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 49 Capitulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Relativamente diferen a na an lise estat stica entre a resist ncia aer bia e resist ncia anaer bia no estudo 1 n o tem uma diferen a significativa mas no estudo 2 vamos poder verificar que atrav s da an lise dos resultados existem grandes diferen as nestas vari veis A constitui o corporal foi a aptid o motora que apresentou valores mais reduzidos ou seja os militares n o acham que a estatura tenha um grande impacto na efic cia do combate Esta aptid o poder at nem ter grande impacto na opini o desta amostra porque todos estes militares passaram numa pr sele o ao entrarem para as For as Armadas Caso n o existisse esta sele o e fossem aceites na institui o pessoas de todas as alturas seria prov vel que esta vari vel tivesse resultados superiores 5 7 2 Discuss o dos Resultados Estudo 2 Atrav s da an lise precisa a todos os valores gr ficos que representam a FCmax de cada homem com inimigo e sem inimigo em fun o de cada um dos n veis de intensidade de esfor o segundo Sleamaker 1989 e atrav s dos c lculos da FCmax em cada segundo nos Gr ficos n 21 ao 30 presentes no Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o verificamo
127. ons en Zone Urbaine Centro de Forma o e Treino de Combate em reas Edificadas Comandante Curso de Promo o a Capit o Educa o F sica Militar Emissor Receptor Portugu s Port til R dio Comunica es Espingarda Autom tica G3 Estados Unidos da Am rica Frequ ncia Card aca Frequ ncia Card aca M xima Forma o Global Militar Fighting In Built Up Areas Field Manual For a Nacional Destacada High Intensity Conflict Inimigo Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas Xvi JP MFCAE ML MOOTW MOUT NATO NATO UOWG NEP OBUA ONU OTAN PDE Pel PG PRT QD RDM REFE ROE RTL Sar TCor TFAM TFE TFG TIA TIC TNT TO TO TRADOC TTP U E O UBCU Joint Publication M dulo de Forma o de Combate em Areas Edificadas Metralhadora Ligeira Military Operations Other Than War Military Operations on Urban Terrain North Atlantic Treaty Organization NATO Urban Operations Working Group Norma de Execu o Permanente Operations in Built Up Areas Organiza o das Na es Unidas Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte Publica o Doutrin ria do Ex rcito Pelot o Prisioneiro de Guerra Physical Readiness Training Quest o Derivada Regulamento de Disciplina Militar Regulamento de Educa o F sica do Ex rcito Rules Of Engagement R dio Telefonista Sargento Tenente Coronel Treino F sico de Aplica o Militar Treino f sico Espe
128. or apenas alguns segundos Para esse fim poder o ser utilizadas granadas atordoantes e A velocidade na limpeza fornece por si pr pria uma certa seguran a Este princ pio deve estar associado 4 surpresa para obterem uma vantagem maior A velocidade n o referida ao tempo em si que um militar entra num compartimento mas sim no tempo que demora a eliminar a amea a e A viol ncia de a o controlada consiste em eliminar ou neutralizar o In retirando ou diminuindo lhe a capacidade para infligir baixas Existem diversas t cnicas de limpeza de compartimentos corredores e escadarias mas para este trabalho n o relevante especificar cada t cnica O verdadeiro objetivo avaliar o esfor o e para esse fim indiferente se se aborda um compartimento pela esquerda ou pela direita ou se a equipa se desloca em forma de T ou em Serpentina o ponto de estudo em quest o saber que enquanto os homens entram no compartimento independentemente das t cnicas t m de o fazer com uma grande velocidade n o descorando do cuidado para al m de terem de se desviar de objetos e passar por cima de entulho sempre com a arma empunhada e sempre espera da imin ncia do In tendo tamb m a capacidade para raciocinar e diferenciar de combatentes de n o combatentes no caso de uma miss o de precis o 4 Elimina o neutraliza o do alvo O sucesso de uma opera o militar depende diretamente da capacidade e habilidade de um militar aplic
129. orma o da Academia Militar n o posso deixar de manifestar o meu profundo reconhecimento a todos aqueles que me ajudaram e contribu ram para superar todo este percurso de aprendizagem e sobretudo amadurecimento Sem a minha fam lia e sem os meus camaradas nunca teria conseguido concluir este dign ssimo curso Ultrapassei dificuldades e obst culos por vezes fracassei mas em todas estas vezes levantei me e enfrentei de novo at o ultrapassar N o tive sucesso no primeiro ano e agrade o mais que tudo terem me dado uma segunda oportunidade o que infelizmente ja n o acontece com os novos cadetes Ap s esse ano vivi na incerteza e inquietude sabendo que se falhasse novamente deitava todos estes sonhos e objetivos a perder Vi sangue suor e l grimas mas acima de tudo vi em mim e nos meus camaradas o sonho de um dia vir a ser Oficial do Ex rcito o que me dava for a e coragem para continuar Queria agradecer tamb m ao meu orientador Tenente Coronel de Infantaria Doutor Dias Rouco por sempre ter acreditado em mim por ter oferecido a sua total disponibilidade apoio e ajuda e me ter incentivado Sem a sua ajuda n o teria conseguido fazer este trabalho com a precis o e o rigor cient fico exigido Ao Tenente Coronel de Infantaria Estev o da Silva pela disponibilidade que demonstrou para qualquer esclarecimento de d vidas quanto realiza o do presente trabalho e pela preocupa o constante com todos os elementos do curso para que
130. p value lt 0 001 e portanto rejeitamos a Ho concluindo que as vari veis est o correlacionadas significativamente Como ilustra o Quadro n 6 as Pra as percecionam de forma significativamente diferente da categoria de Oficiais 0 0 01 e Sargentos p 0 03 que a aptid o psicol gica camaradagem tem maior import ncia para o combate em reas edificadas O que vem ao encontro dos estudos em que os militares sobrevivem mais tempo no campo de batalha quando manifestam um sentimento de elevada coes o e afeto Quadro n 6 Diferen as significativas entre as categorias amostra total Sig Vari veis independentes Turkey Sargento 003 Oficiais 016 Camaradagem Praga 5 5 Rela es Significativas entre as Vari veis Dependentes Nesta subsec o registam se os resultados do coeficiente de correla o de Pearson entre as aptid es motoras e as psicol gicas amostra total de acordo com o Quadro n 77 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 39 Capitulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Quadro n 7 Rela es significativas entre as aptid es motoras e psicol gicas amostra total n 151 ResAel Adap Agress AutConf Camar Concen Corag Decis Determ EspSac EspEq Pers 0 393 0 254 0 12 0 06 0 413 0 325 0 286 0 333 0317 0 190 0 177 0 14 0 00 0 00 0 14 0 46 0 00 0 00 0 00 0 00 0
131. ptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 33 Capitulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados 5 1 Introdu o Neste cap tulo feita uma carateriza o sociodemogr fica da amostra do Estudo 1 e do Estudo 2 uma estat stica descritiva das vari veis independentes em estudo a verifica o de diferen as significativas entre as vari veis independentes e correla es entre as vari veis dependentes de forma a confirmar n o s as hip teses inicialmente levantadas mas tamb m responder s perguntas derivadas e quest o central no Cap tulo 6 Tendo em conta a limita o das folhas para a elabora o deste Trabalho de Investiga o Aplicada neste cap tulo apenas vamos analisar os quadros apresentados de uma forma sum ria procurando fazer o equil brio e a complementaridade da discuss o dos resultados no cap tulo n 6 Conclus es e Recomenda es 5 2 Caracteriza o Sociodemogr fica da Amostra 5 2 1 Caracteriza o sociodemogr fica da amostra n 151 Estudo 1 Como ilustra o Gr fico n 1 Carateriza o da amostra por categorias o question rio foi aplicado a 151 militares de acordo com as seguintes percentagens descritas para cada categoria os Oficiais com 16 os Sargentos com 11 e as Pra as com 73 De acordo com o Gr fico n 2 Carateriza o da amostra por Armas o inqu rito foi aplicad
132. remamente elevada at ao final da pista 5 6 7 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o sem a Presen a do Inimigo Indiv duo 4 No Quadro n 22 e no Gr fico n 27 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 4 registou durante a execu o da pista de combate sem a presen a do Inimigo Verifica se na execu o da pista de combate sem a presen a de In o indiv duo 4 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 128 bat min 1 e termina a pista com 181 bat min 1 Este indiv duo durante a execu o da pista esteve 1 no nivel I 2 no nivel II 2 no nivel II 55 no n vel IV e 40 no nivel V O indiv duo 3 trabalhou apenas 5 em regime aer bio e 95 em regime anaer bio durante o decorrer da pista Gr fico n 13 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto sem Inimigo 92 92 92 92 92 92 91 e e 4 2 e eo 4 To ee 20 v v o 0 6 86 86 te 87 89 90 87 vom 90 78 4 91 Ka 7 e 73 a 0 A qe SSS SS SS VS DD eae N N PP Pa NE AO AREAS ROTA Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 46 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Pela an lise do Quadro n 13 verificamos que a FCmax sobe numa primeira fase at aos
133. rements Perform individual movement March run under load jump bound high low crawl climb push pull techniques e roll stop start change direction and get up down Navigate from one point to March run under load jump bound high low crawl climb push pull another squat lunge roll stop start change direction and get up down Run fast under load jump bound crawl push pull squat roll stop start change direction and get up down Physical Requirements React to man to man contact push pull run roll throw land Perform Combatives manipulate body weight squat lunge rotate bend block strike kick stop start change direction and get up down Adat Physical Requirements React to man to man contact push pull run roll throw land manipulate body weight squat lunge rotate bend block strike kick stop start change direction and get up down Run under load jump bound high low crawl climb push pull squat lunge roll stop start change direction get up down and throw Run fast under load jump bound crawl push pull squat roll stop React to contact start change direction and get up down Squat lunge flex extend rotate trunk walk run lift and carry Assess and Respond to Threats Escalation of Force Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas YY Anexo F Compara o entre P
134. ren as registas entre as variantes dos movimentos t ticos Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 41 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados 5 6 2 Estat stica Descritiva da Intensidade de Esfor o com a Presen a do Inimigo Indiv duo 1 No Quadro n 17 e no Gr fico n 22 do Ap ndice C Quadros e Gr ficos relativos Frequ ncia Card aca e N veis de Intensidade de Esfor o podemos observar as zonas de intensidade de esfor o ou trabalho que o indiv duo 1 registou durante a execu o da pista de combate com a presen a do In Ou seja o Indiv duo 1 para al m de ter que executar os movimentos t ticos ainda tem que se preocupar em n o ser atingidos pelo In Verifica se na execu o da pista de combate com as mesmas caracter sticas da UBCU o Indiv duo 1 quando inicia o movimento t tico tem uma FC de 123 bat min e no final dos 17min e 51s com 195 bat min O Individuo 1 durante a execu o da pista esteve 1 no n vel I 0 3 no n vel II 0 6 no n vel III 54 no n vel IV e 52 no n vel V O Indiv duo 1 trabalhou 2 em regime aer bio e 98 em regime anaer bio durante o decorrer da pista de combate Gr fico n 8 Zonas de Intensidade de Esfor o durante a execu o do Assalto com Inimigo 95 96 E h 94 92 94 93 gm 91 91 91 2 4 Ore le Pe eds o Bp tanto LM A te o o r 9 90 l
135. ressam das miss es internacionais sobre o que necess rio para se estar preparado para a pr xima miss o e uma das quest es que se destaca sempre sobre a import ncia da prepara o f sica tanto no aprontamento como no decorrer da miss o Segundo Moore 2006 o programa de treino f sico doutrinal extremamente limitado para preparar um militar com o n vel de condi o f sica m nima para operar em opera es de reas edificadas As atividades f sicas em opera es de combate s o extremamente exaustivas principalmente com priva es ao n vel de descanso gua e comida Company Command 2006 Atualmente e durante a prepara o de uma for a militar as provas f sicas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 6 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras consistem apenas em testar o Cooper abdominais flex es de bra os na trave extens es de bra os 80m pista 200m que s o por norma realizadas com sapatilhas cal es e t shirt exceto a pista de 200m Obviamente que estes exerc cios s o importantes para testar a condi o mas o seu equipamento b sico no combate ser o uniforme com botas arma com os carregadores cheios o colete bal stico etc Face diverg ncia entre a prepara o e a execu o de que serve um indiv duo estar apto nas provas f sicas mas depois com o seu equipamento n o conseguir fazer apenas uma eleva o para saltar um mu
136. rmin Forerunner 310XT para obter informa o sobre a intensidade de esfor o f sico com base na frequ ncia card aca 9 Fase realizada uma an lise dos resultados com base na confronta o da revis o da literatura das respostas dos question rios e com os resultados da pista de combate em reas edificadas 10 Fase elaborado um Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras no Combate em reas Edificadas 1 7 Estrutura do Trabalho O presente trabalho est dividido em duas partes principais a parte te rica Parte I e a parte pr tica Parte II A Parte I est dividida em tr s cap tulos O primeiro constitu do pela introdu o que enquadra o tema desta investiga o justificando a sua pertin ncia e s o descritas a pergunta de partida perguntas derivadas sustentadas no objeto do estudo e nos objetivos do trabalho S o posteriormente dadas hip teses para cada uma dessas quest es Nos Cap tulos 2e3 realizada uma pesquisa cient fica sobre as aptid es psicomotoras e sobre as opera es em reas edificadas A Parte II est dividida tamb m em tr s cap tulos come ando no Cap tulo 4 com a metodologia fazendo uma explica o detalhada sobre os m todos e procedimentos No Cap tulo 5 elaborada uma apresenta o an lise e discuss o dos resultados obtidos com a revis o da literatura de forma a confirmar ou refutar as hip teses E por fim o Cap tulo 6 em que s o apresentada
137. ro ou entrar por uma janela elevada de um edif cio Adamxzyk 2006 que combateu no Iraque refere que operavam principalmente em reas edificadas particularmente em espa os apertados envolvidos em materiais que tinham que contornar ou passar por cima Para executar estas tarefas era necess ria agilidade for a muscular superior e resist ncia mental Para al m disso o mesmo autor refere que necess rio um programa bem adaptado e que no Iraque n o andavam com a mochila s costas mas sim com o colete bal stico ra o de combate armas muni es e aparelhos de vis o noturna p 52 Durante a prepara o da sua Unidade os seus treinos eram adaptados para este tipo de combate tinham aulas de combate corpo a corpo faziam marchas transporte de feridos e de caixas de muni es Devido a este problema muitos militares justificam que as Provas de Aptid o F sica PAF n o mediam adequadamente a condi o f sica para o combate Company Command 2006 Face a esta experi ncia de militares que desempenharam miss es em opera es de combate no Iraque e testemunharam alguma falta de condi o f sica na execu o de tarefas em opera es em reas edificadas considera se que de extrema import ncia a caracteriza o fisiol gica dos militares no desempenho daquelas miss es Tamb m para Medronho 2014 cada vez existe uma maior necessidade de forma o e treino das For as Nacionais Destacadas FND para as especi
138. rtantes e eixos de aproxima o OCOPE e dos modelos de constru o para posteriormente elaborar um perfil de uma rea de terreno ou podendo ser chamada de Unidade Base de Combate Urbano UBCU Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 58 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es A partir dessa unidade base elaboramos um protocolo com um perfil semelhante UBCU e testamos a condi o f sica de cada militar nesse ambiente e verificamos se a For a se encontra preparada fisicamente e quais os pontos que necessita ser melhorada ao n vel das aptid es motoras individuais 6 7 2 Proposta e Sugest es Gerais De forma a preparar os militar com os n veis de condi o f sica exigido para o combate em reas edificadas devem ser elaboradas tabelas com o perfil de aptid es psicomotoras e respetivos n veis de intensidade ou trabalho para estes ambientes de elevado stress As For as Nacionais Destacadas devem ser portadoras de um kit com os instrumentos capazes de medir a frequ ncia m xima e os n veis de lactato entre outro indicadores dos militares na execu o das diversas tarefas Estes indicadores seriam vari veis determinantes para aproximar os programas de treino f sico durante a prepara o de uma For a s reais necessidades Tendo em conta a limita o do tempo para a execu o deste Trabalho de Investiga o Aplicada e apesar de ter sido filmado todos os
139. s CAECAE tem a capacidade para permitir o treino de v rias tipologias de opera es que podem surgir em AE Mais uma vez de acordo com Medronho 2014 todos os militares que foram entrevistados neste estudo referiram que o aprontamento no CdECAE foi fundamental para o cumprimento da miss o e consideravam em uniformidade que este centro tinha capacidade para o treino de v rias tipologias de miss o embora com limita es em termos de espa o p 50 Segundo a entrevista explorat ria realizada a Lopes 2014 quando questionado sobre se era ben fico o treino de uma FND no CdECAE em Mafra se quando destacados ir o encontrar um modelo e tipologia de AE consideravelmente ou at totalmente diferentes Respondeu que na sua opini o o treino trazia grandes vantagens porque o que retirado do treino s o as capacidades de lideran a trabalho de equipa mem ria muscular e as T cnicas T ticas e Procedimentos TTP que depois ter o de ser orientadas para a miss o no terreno f sico A forma como se abre uma porta se entra por uma janela ou se dobra uma esquina em si igual a nica diferen a a ter especial aten o a qualidade das constru es pois se for disparada uma Esp AutG3 numa casa do Afeganist o poder matar pessoas que estejam noutro compartimento o que n o acontece com tanta frequ ncia com paredes de alvenaria ou bet o armado Na sua opini o o treino positivo mas o treino orientado para a miss o no
140. s Aptid es Motoras M todo de Saaty Ap ndice I Estat stica Descritiva das Aptid es Motoras M todo de Saaty Para hierarquizar as aptid es motoras quanto ao seu grau de import ncia no combate em reas edificadas foi solicitado aos inquiridos que indicassem qual a import ncia de cada aptid o As aptid es foram comparadas duas a duas e entre todas Para o efeito foi utilizado o m todo de Satty 1977 Gr fico n 31 Ordena o das aptid es motoras pelo grau de import ncia amostra total Flexibilidade E Constitui o Corporal ES For a M xima EE Resist ncia Muscular EEE Coordena o Agildade SMMM Velocidade E Rea o EEE eeee R Anaerobia _ gt SSS R Aerobia EEE 0 200 400 600 800 1000 Conforme Gr fico n 31 verifica se que os resultados do m todo Saaty relativamente s aptid es motoras s o bastante semelhantes ao m todo de Likert sendo a maior m dia a rea o e a menor a constitui o corporal Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas QQ Anexos Anexos Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas RR Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Dependent Urban Areas Central Zz Subordinate Hub itt Satellite Patterns Satellite Figura n 24 Principais Modelos Urb
141. s as conclus es propostas e recomenda es para futuras investiga es Apresenta se ainda as obras consultadas que serviram de refer ncia a este trabalho de investiga o Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 5 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras 2 1 Introdu o Neste cap tulo real ada a import ncia da prepara o f sica e psicol gica dos militares para o desempenho das suas fun es em combate em reas edificadas Ser feita uma abordagem estrutura respons vel pelo treino f sico no Ex rcito os seus objetivos e os tipos de treino Por fim ser o abordadas as aptid es psicomotoras de uma forma geral 2 2 Import ncia da Prepara o F sica no Meio Militar Atualmente poucos recrutas ingressam no Ex rcito f sica e psicologicamente aptos para cumprirem as suas futuras tarefas A influ ncia da sociedade moderna atribui cada vez mais import ncia e significado ao bem estar e comodidade o que torna o desafio de condicionar as aptid es psicomotoras dos militares mais importantes do que nunca Neste sentido para cumprir cabalmente as exig ncias em contexto militar um programa bem concebido de treino f sico militar essencial para todos os militares que v o desempenhar miss es nomeadamente em opera es em reas edificadas TRADOC 2003 Um dos temas principais de conversa entre os militares que reg
142. s edif cios antigos com paredes grossas que fornecem boa prote o normalmente os centros das cidades onde encontramos edif cios hist ricos igrejas etc Normalmente desocupados de noite com muito vidro e a o e constru es modernas zona de arranha c us Grandes edif cios com maquinaria pesada f bricas etc Ex portos Normalmente periferias Grandes edif cios feitos principalmente de materiais baratos como a o prensado Normalmente forma a faixa comercial que envolve o interior da cidade Constru o tanto vertical como horizontal Localiza es suburbanas de resid ncias destacadas ou semi destacadas Expans o residencial Bairros de lata materiais de constru o muito baratos sem plantas de ruas ruas e ruelas apertadas telhados planos parapeitos Subterr neos debaixo dos anteriores sete terrenos desde sistema de esgotos a complexos de metropolitanos parques de estacionamento e Centros Comerciais Tabela n 8 Tipos de Constru es e Carater sticas Associadas PDE 3 07 14 2011 p 2 15 Constru o Exemplo Carater sticas Casas de 2 Madeira Barrac es Paredes fracas grande risco de fogo Edif cios antigos Paredes s lidas possibilidade de fogo movimento f cil dentro Alvenaria bancos castelos Tijolo e Bet o Tijolo de m qualidade Grandes centros comerciais Blocos Edif cios industriais de um piso Resid ncias Pequenas lojas do edif cio Paredes resisten
143. s que de uma forma geral todos os homens aumentaram a FCmax pela diferen a da m dia aritm tica entre a pista 1 e pista 2 de acordo com o Quadro n 8 Podemos tamb m verificar pela an lise do Quadro n 8 que os valores de FCmax dos homens da frente apresentam valores mais elevados que os homens da retaguarda devido ao facto de estarem numa posi o de combate de maior risco e mais expostos aumentando por isso o stress Quadro n 8 Diferen a da m dia aritm tica entre a FCmax da pista 1 e pista 2 Homem 1 Homem 2 Homem 3 Homem 4 Homem 5 7 9 5 4 0 O Quadro n 9 foi obtido atrav s da m dia aritm tica entre os n veis de intensidade de esfor o em cada homem e nas diferentes pistas Na pista 1 sem inimigo 67 do esfor o foi realizado em regime anaer bio dos quais 16 em regime anaer bio de esfor o m ximo com a FCmax acima dos 91 Por outro lado na pista 2 com inimigo 80 do esfor o foi realizado em regime anaer bio dos quais 52 em regime anaer bio de esfor o m ximo Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 50 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados Quadro n 9 M dia aritm tica dos n veis de intensidade de esfor o dos homens da pista 1 e pista 2 N veis M dia Pista 1 M dia Pista 2 N vel I 60 70 8 5 Nivel II 71 75 13 8 Nivel III 76 80 12 17 N vel IV 81 90 51 28 N
144. s rela es significativas de uma forma geral foi verificada uma correla o significativa em quase todas as aptid es psicomotoras das quais se real aram positivamente a resist ncia anaer bia relacionando se significativamente entre todas as aptid es psicol gicas Por outro lado as aptid es psicomotoras que registaram menos correla es significativas foram a constitui o corporal a flexibilidade e a camaradagem Na an lise dos resultados do Estudo 2 observamos que a intensidade de esfor o em todos os indiv duos foi 67 realizada no regime anaer bio durante a execu o da pista de combate sem a presen a de inimigo e 80 no regime anaer bio durante a execu o da pista de combate com a presen a de inimigo 6 6 Limita es da Investiga o Os resultados desta investiga o apenas foram obtidas de uma amostra que n o tem experi ncia efetiva no combate em reas edificadas apenas do treino em reas edificadas A se o utilizada para a obten o dos resultados do estudo 2 n o possu am muita pr tica neste tipo de ambiente e n o estavam nas melhores condi es f sicas Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 56 Capitulo 6 Conclus es e Recomenda es Seria extremamente pertinente fazer um estudo completo ao n vel da percentagem de massa gorda de cada indiv duo e obter o n vel de lactato no sangue mas para isso seriam necess
145. s superiores de bem estar TRADOC 2003 Apesar de no corpo do trabalho serem identificadas separadamente as diversas capacidades motoras segundo Carvalho 1994 n o significa que elas se possam encontrar Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 11 Cap tulo 2 Aptid es Psicomotoras isoladas Na realidade elas encontram se interligadas e em coordena o com outras Existem atividades onde a identifica o da capacidade predominante f cil por m outras s o um complexo de capacidades onde dificilmente identificada a predominante Este autor refere ainda que as capacidades condicionais de for a velocidade e resist ncia s o suscet veis de algum desenvolvimento atrav s do crescimento e matura o mas que por outro lado o desenvolvimento das capacidades coordenativas depende principalmente das liga es neuronais que s o desenvolvidas durante a fase de crescimento at a adolesc ncia Segundo o REFE 2002 as capacidades f sicas est o subdivididas em capacidades org nicas capacidades musculares e capacidades percetivo cin ticas Figura n 25 do Anexo C Capacidades F sicas 2 6 1 Capacidades Org nicas Segundo Bompa 2009 a resist ncia a capacidade do organismo resistir fadiga numa atividade motora prolongada A resist ncia est intimamente ligada intensidade e dura o do esfor o Existem tr s tipos de resist ncia a saber e
146. ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom e 6 Resist ncia muscular Ser capaz de carregar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc por periodos superiores a 30 min 7 For a m xima Ser capaz de levantar cargas pesadas com o m ximo esfor o por exemplo remo o de obst culos carregar equipamentos pesados em veiculos etc 8 Constitui o corporal Acha que a constitui o corporal baixo alto magro ou musculado influencia o desempenho no combate ou o treino em areas edificadas 9 Flexibilidade Acha que a flexibilidade influencia o desempenho no combate ou o treino em reas edificadas l jo jo i jo Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas JJ Ap ndice H Question rio de Aptid es Psicomotoras Necess rias no Combate em reas Edificadas HI Parte Qual das duas Aptid es motoras acha que s o mais importantes no combate em reas edificadas Por favor marque a sua escolha com um x na caixa apropriada Se estiver indeciso numa das duas op es escolha uma mesma Se tiver qualquer d vida nos termos utilizados leia a sua descri o em baixo 1 Resist ncia aer bica O Descri o Fazer atividades f sicas durante varias horas como corrida marcha etc Resist ncia anaer bica 1 Descri o Fa
147. sssncsesseeeeses 19 3 Modelos Urbanos ves iss ce besiesi ech een ence Sassen edt tata eke esti ed 20 3 6 Opera es em reas Edificadas scccscssssssssssssssssssssesssesssessessesseessessessesssesseessessessees 21 3 7 Material e Fun es do Grupo de Assalto ii reeeeeeerereraeaa 23 3 8 Peso do Equipamento Individual ir ereeeeeeeeerrenanena 24 3 9 Tarefas Cr ticas do Combate em reas Edificadas scssscssssssessessssssesstssseeseeseesses 24 3 10 Treino para o Combate em reas Edificadas como uma Soli o DOU Cran as sem coz neei oi wn bath De do updates ie ds Wedel Pude Va td R E TE Basel Albee Gal Mode 25 Parte Parte Pr ticas enia doe sas ss We E Oe es 26 Cap tulo 4 Metodologia da Parte Pr tica 0cccccccccccsseesseesseessecssecnsecsseceseseseees 26 AV Introdu o asa uni sdo do ite Seite lai ua doh Cepheid pd di Sate eshte al aa 26 4 2 Metodologia do Estudo Emp rico e ereeerreereeereearaaaaaaa 26 4 3 Elabora o do QuestiOnario eee eesecsseceseceseceseceseesseeeseeeeaeeeseeeaeesaeesseeseeeseeesneees 27 4 3 1 Caracteriza o do Question rio tereetererereeeneeeeerar errar arararenaees 28 4 3 2 Aplica o do Pr Teste ee a A E TAE a 28 4 3 3 Question rio Final a nmibsesirn de ganas dada dae bande ste da oh then ns dds vous GR aaa dana 28 4 4 Caracteriza o dos Protocolos Utilizados eras 29 4 4 1 Pro
148. te que est sob todo o stress f sico e psicol gico e n o do homem que est fora do combate efetivo Deste modo para estudarmos ao n vel das aptid es psicomotoras o mais pr ximo da realidade seria necess rio definir o tipo de modelo urbano e de infraestruturas de forma adequada quela que provavelmente iremos encontrar em combate numa AE porque a intensidade de esfor o realizado difere de acordo com as caracter sticas do terreno A Tabela n mostra as participa es do Ex rcito Portugu s no estrangeiro desde 1996 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 21 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas Tabela n 1 Participa o do Ex rcito Portugu s em miss es no estrangeiro desde 1996 Medronho 2013 p 10 Pa s Organiza o Miss o In cio Fim B snia Herzegovina EU EUFOR Janeiro de 1996 mar o de 2007 Kosovo NATO KFOR Agosto de 1999 atualidade Timor Leste UN UNMIT Fevereiro de 2000 junho de 2004 Iraque NATO Training Mission Irag Fevereiro de 2005 janeiro de 2009 Agosto de 2005 agosto de 2008 Afeganist o NATO ISAP Maio de 2008 atualidade OMLT 3 Libano UN UNIFIL Novembro de 2006 julho de 2012 Uganda EU Training Mission Somalia Julho de 2010 atualidade 2 Para a realiza o deste estudo necess rio saber se o Centro de Excel ncia de Combate em reas Edificada
149. terreno onde se ir atuar indispens vel Com base no estudo do terreno onde as For as portuguesas t m participado nos ltimos anos elaboramos o Quadro n 1 que compara especificamente os elementos de constru o e a tipologia do terreno no Afeganist o o Iraque os Balc s e o modelo de treino do Ex rcito Cada um dos v rios terrenos tem as suas pr prias caracter sticas e tipos de 3 Sigla em l ngua inglesa para Operational Mentor and Liaison Team 14 Ap ndice G Carater sticas Gerais das Constru es no Afeganist o Iraque e Balc s Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 22 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas constru es diferentes mas no geral verificamos que o CdECAE possui todos estes elementos apesar de em diferentes propor es De acordo com Medronho 2013 o CdECAE contribui como modelo sist mico para a forma o e treino no mbito do CAE constituindo um modelo v lido e adequado para aprontamento de FND bem como doutrina de CAE p 48 Quadro n 1 Elementos do terreno em cada um dos terrenos operacionais Elementos do terreno Afeganist o Iraque Balc s CdECAE Portas Janelas Ceteiras 4 Att Pa Pisos superiores Posi es Cobertas dk didi E Posi es Abrigadas reas Abertas deb dE Obst culos Muros entulho Escadas 4 det dude Densidade constr
150. tes e pisos de bet o Pequeno risco de fogo Necess rio refor ar paredes com sacos de terra para melhorar a prote o Facilmente destru dos por fogos diretos Risco m dio de fogo Possibilidades de existir cave Estruturas de bet o e a o com pisos resistentes mas de paredes Centros muito fracas Normalmente t m caves F cil movimento dentro comerciais do edif cio Pequeno risco de fogo Grandes janelas constru o em bet o e a o pisos de bet o Escrit rios paredes fracas Baixo risco de fogo Movimento dif cil apartamentos Pequenas janelas paredes resistentes risco de fogo Dif cil movimento entre pisos Armaz ns Estrutura de bet o ou de a o com paredes de tijolo Pouca f bricas prote o frontal mas o ch o normalmente forte Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas UU Anexo A Modelos Urbanos e Constru es Urbanas Tabela n 9 Penetra o da muni o 7 62 em alvos a 25m PDE 3 07 14 2011 Tipo Espessura Di metro do Muni es cm buraco cm necess rias Cimento refor ado 20 18 100 Parede de tijolo triplo 35 18 170 Bloco de cimento c tijolo simples 30 15a 61 30 e 200 Bloco de carv o cheio 30 E 18 Parede de tijolo duplo 23 i 45 Parede dupla de sacos de areia 61 E 110 Parede de madeira 40 E 1 Porta de a o 7 a 20cm 1 S penetra o sem abertura de brecha Tabela n 10 Penetra o m xima da EspAutG3 7
151. tocolo para o C lculo da Frequ ncia Cardiaca M xima FCmnax e Erequ ncia Cardidca PO sia sereias asisis salas ra Danese Sar qa ia ay bread 29 4 4 2 Protocolo para C lculo do VOZ na i cscceccecececeeseeeeenseeeeeecuseteeescnsetaeeesenteeneeenenaes 31 4 4 3 Protocolo para a Pista de Combate em reas Edificadas ms 32 4 5 Caracteriza o da AMOStra oo eeccceesceceeceeceseceesaeceeaeeceseeeesaeseaaeceeaeeceeeeeaeeeeaueceeees 33 4 6 Procedimentos e M todos Estat sticos 2 0 0 cecccecsscceenceceseceeeceesaeceeaeeceeeeeenaeceeaaeceeaees 33 Cap tulo 5 Apresenta o An lise e Discuss o dos Resultados 34 Sil Introdu o sisal eh eisai eatin Rell 34 Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em Areas Edificadas viii 5 2 Caracteriza o Sociodemogr fica da Amostra rea 34 5 2 1 Caracteriza o sociodemogr fica da amostra n 151 Estudo 1 34 5 2 1 Caracteriza o sociodemogr fica da amostra Estudo 2 35 5 3 Estat stica Descritiva Relativa s Vari veis Dependentes i 36 5 3 1 Estat stica descritiva Estudo l esenee 36 5 4 Diferen as Significativas entre as Vari veis Independentes Aptiddes PsicOL BICAS sion aen A e violado pdalados geala Logado eel et eeedens 38 5 5 Rela es Significativas entre as Vari veis Dependentes 0 0 0 0 cee ceeeeeeeseeereeeneeenees 39 5 6 Estat
152. u o Quantidade de compartimentos Descri o ou equivalente Muito reduzido Frequente Reduzido Muito Frequente 3 7 Material e Fun es do Grupo de Assalto Para o estudo das aptid es psicomotoras necess rias no combate em reas edificadas importante saber qual o papel de cada homem enquadrado numa For a Grupo de Assalto assim como o seu peso com equipamento para poder analisar a sua fun o motora no combate em reas edificadas As fun es assim como o material e armamento do pelot o de atiradores normal encontra se dividida pela sec o de comando esquadra ML e tr s sec es de atiradores ver Tabela n 12 13 e 14 do Anexo B Pelot o de Atiradores Para identificar as tarefas necess rio compreender que a limpeza de compartimentos realizada pelo grupo de assalto sendo este composto por uma esquadra de quatro a cinco atiradores padr o numerados de 1 a 5 A limpeza de compartimentos poder ser efetuada por dois ou tr s elementos em caso de escassez de pessoal mas se poss vel utilizar sempre os quatro elementos A utiliza o de menos pessoal na limpeza aumenta exponencialmente a tens o e os riscos de combate Uma sec o se infantaria ligeira tem a capacidade para Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 23 Capitulo 3 Opera es em reas Edificadas limpar 5 a 6 compartimentos de um piso ou de u
153. ui es nas cidades O combate tem sido cada vez mais frequente neste ambiente devido ao aumento demogr fico e distribui o demogr fica da popula o tamb m nas grandes cidades que se encontram centralizados os meios as institui es e as infraestruturas que sustentam o bom funcionamento das na es deste modo a ocupa o de cidades com valor estrat gico assume especial import ncia em rela o ao restante terreno em disputa A t tulo de exemplo as opera es de apoio paz tem tido cada vez mais protagonismo qual Portugal n o exce o Para estas opera es e em particular as de imposi o da paz o tipo de treino e de instru o n o difere substancialmente das unidades que participam em opera es conduzidas em reas edificadas Dada a natureza deste tipo de combate e a elevada probabilidade futura de conflitos em que seja necess rio aplicar o combate em reas edificadas necess rio por isso que seja dado enfase a este tipo de forma o e treino possibilitando que comandantes e soldados a todos os n veis desenvolvam os conhecimentos necess rios para o planeamento e condu o deste tipo de opera es 3 3 A Tend ncia da Urbaniza o De acordo com o Estado Maior do Ex rcito 2012 a NATO 2012 o Headquarters 2006 e o Estado Maior do Ex rcito 2012 referem que as reas urbanas est o a aumentar em n mero e dimens o devido explos o demogr fica e ao xodo rural Atualmente a popula
154. ulos de Auxilio para o Planeamento e Prescri o de Exerc cios F sicos S o Paulo Centro de Atividade Corporal Fonseca V 1988 Da filog nese ontog nese da psicomotricidade Porto Alegre Artes M dicas Garmin 2012 Manual do Utilizador Forerunner 310XT Dispositivo GPS de Treino Multidesporto EUA Hamlet 1999 Military Operations on Urban Terrain MOUT the Key to Training Combat Forces for the Twenty First Century Kansas School of Advanced Military Studies United States Army Command and General Staff College Headquarters 2002 FM 3 06 11 Combined Arms Operations in Urban Terrain Washington DC Department of the Army Headquarters Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 60 Bibliografia Headquarters 2006 FM 3 06 Urban Operations Washington DC Department of the Army Headquarters Headquarters 2006 FM 3 21 10 The Infantry Rifle Company Washington DC Department of the Army Headquarters Headquarters 2012 FM 7 22 Army Physical Readiness Training Washington DC Department of the Army Headquarters Headquarters 2013 JP 3 06 Joint Urban Operations EUA Helmus T amp Glenn R 2005 Steeling the Mind Combat Stress Reactions and Their Implications for Urban Warfare EUA RAND Lowman 2010 Does Current Army Physical Fitness Training Doctrine Adequately Prepare Soldiers for War Kansas Master of Military Art and
155. verificamos que a Policia Mar tima d maior import ncia determina o e menor import ncia a agressividade com Xm 9 91 e Xm 9 27 respetivamente Na Arma de Infantaria pela an lise dos resultados as m dias superior e inferior s o Xm 9 42 para a concentra o e Xm 8 03 para a tenacidade Na Arma de Cavalaria dado maior import ncia ao espirito de equipa e menor agressividade com Xm 9 22 e Xm 7 78 5 3 1 1 An lise Descritiva das Vari veis Dependentes pelo N mero de Participa es em For as Nacionais Destacadas Conforme Quadro n 12 e o Gr fico n 19 do Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo verifica se uniformemente que a rea o a aptid o motora que apresenta uma m dia aritm tica com o valor mais elevado de Xm 9 15 Xm 8 87 Xm 8 9 no grupo que participou respetivamente em 0 1 e 2 miss es no estrangeiro enquanto a aptid o constitui o corporal surge com a m dia aritm tica mais baixa Xm 7 62 Xm 6 81 Xm 7 02 da mesma forma pelas respetivas participa es Relativamente s aptid es psicol gicas presentes no Quadro n 12 e Gr fico n 20 do Ap ndice A Valores Aritm ticos das Vari veis em Estudo a amostra com 0 participa es referiu com uma m dia de Xm 9 38 que a determina o era no geral a mais importante com 1 participa o a m dia de Xm 9 38 referiu concentra o
156. xig nio VO2max a quantidade de oxig nio que um indiv duo pode respirar durante um minuto enquanto trabalhava em plena capacidade Quadro n 3 Classifica o dos n veis de VO2max por faixa et ria N veis VO2zmaxv Faixa Et ria 15 19 20 29 30 39 40 49 50 Excelente 60 54 50 46 44 Boa 48 59 43 53 39 49 37 45 35 43 M dia 39 47 34 42 31 38 29 36 27 34 Regular 30 38 27 33 24 30 22 28 20 26 Pobre lt 30 lt 27 lt 24 lt 22 lt 20 Protocolo do teste Cooper Modelo de Gest o de Desenvolvimento de Aptid es Psicomotoras para o Combate em reas Edificadas 31 Capitulo 4 Metodologia da Parte Pratica e Instruir o indiv duo que dever tentar percorrer a maior dist ncia poss vel no tempo de 12 minutos permitido andar mas dever ser evitado e O deslocamento dever obedecer a um ritmo cad ncia e Ap s ter terminado o teste o sujeito dever continuar a caminhar durante 3 a 5 minutos para facilitar o retorno venoso e Calculo do VO2max Introduzir na equa o o n mero de metros percorridos em 12 minutos e efetuar o c lculo do VO2max relativo Ap s a realiza o do teste Cooper os cinco militares que constituem a amostra do estudo 2 t m o seguinte VO2max e as seguintes classifica o da aptid o cardiovascular como ilustra o Quadro n 4 Quadro n 4 Classifica o do VO2max da amostra do estudo 2 Indiv duo Idade Cooper m VO2max Aptid o Cardiovascular 1 24 2800 51 31
157. zer atividades de alta intensidade at 2 minutos Roturas de combate a es de ataque pistas de combate e pistas de obst culos 2 Resist ncia aer bica O Descri o Fazer atividades f sicas durante varias horas como corrida marcha etc Rea o Descri o reagir a v rias situa es situa es de combate tais como reconhecer e adquirir um alvo o mais rapidamente poss vel 3 Resist ncia aer bica LJ Descri o Fazer atividades f sicas durante varias horas como corrida marcha etc Velocidade O Descri o Ser capaz de sprintar por pequenas dist ncias at cerca de 50m e ou realizar atividades ex tiro de combate passar de um edificio para outro debaixo de fogo 4 Resist ncia aer bica O Descri o Fazer atividades f sicas durante varias horas como corrida marcha ete Coordena o Agilidade Descri o Ser capaz de fazer diferentes atividades simult neas com as m os e p s ter habilidade para ultrapassar evitar obst culos e ter bom equil brio 5 Resist ncia aer bica O Descri o Fazer atividades f sicas durante varias horas como corrida marcha etc Resist ncia muscular O Descri o Ser capaz de carregar transportar com pesos m dios ex cunhetes a sua mochila sacos de areia etc consecutivamente por periodos superiores a 30 min 6 Resist ncia aer bica Descri o Fazer atividades fisicas durante varias horas como corrida marcha etc For a m xima Des

EXE INF 611 Luís Freire

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