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EDITAL - Banco do Brasil

1. Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 41 EDIF CIO S O CRIST V O Rio de Janeiro RJ Area til estimada para equipamentos de TI 500 A 1 000m sem considerar reas necess rias para infraestrutura de apoio Para o edif cio S o Crist v o al m da cria o de rea espec fica para equipamentos de TI ser encargo da Contratada o desenvolvimento dos projetos t cnicos necess rios para a reforma total do edif cio inclusive reas para escrit rio O edif cio encontra se desocupado possui 4 908m de rea constru da distribu das em 4 quatro pavimentos mais uma cobertura Previs o de rea til para equipamentos de TI destacada na planta esquem tica PE IN use m pr i ar Ik i pe se P pas ZE N Ed E og fe amp o pi JB Eye Ph Ea z j dt Ng ES 9d AN e X 500 a 1 000m2 de ambiente de TI padr o Tier 3 E alo to Eg l e ao pu gelT a il Z y Exa ML gt di da mr f sae zL 3 98 88 r E Er o Et T a E E a 2 Q E pgs Gde e EE i p _ sef Ls epea C a ES as x
2. Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 125 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO absor o de gua e impermeabilidade 1 Objetivo padr o final referido a um desempenho t cnico 2 Especifica es 2 2 Coberturas 1 OBJETIVO local da aplica o Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de Especifica es t cnicas de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Arquitetura 2 ESPECIFICA ES As especifica es dever o atender s Normas Brasileiras aplic veis Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o identificar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Estas caracter sticas dever o ser comprovadas na execu o da obra As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Generalidades Para a discrimina o do desempenho dos materiais equipamentos servi os ou outro componente dever o ser definidas as seguintes caracter sticas do componente nomenclatura material b sico forma dimens es e toler ncias funcionamento acabamento superficial padr o final referido um desempenho t cnico do servi o m
3. O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de arquitetura terraplenagem pavimenta o paisagismo drenagem de guas pluviais redes de infraestrutura e demais projetos 5 2 Projeto B sico Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar inclusive defini o de curvas tangentes e demais elementos do alinhamento horizontal e greide do tra ado geom trico abrangendo canteiros vias e estacionamentos do sistema vi rio Dever o estar graficamente representados plantas em escala 1 500 e 1 1 000 podendo excepcionalmente ser utilizada a escala 1 2 000 quando se tratar de reas extensas com indica o da posi o e largura das vias posi o e concep o de acessos de ve culos a edifica es acessos ao sistema vi rio principal rampas e raios de curvas horizontais posi o e dimensionamento de estacionamentos perfis em escala horizontal H 1 500 e vertical V 1 50 H 1 1 000 e V 1 1 000 e excepcionalmente H 1 2 000 e V 1 200 com indica o de todos os greides tampas e raios de curvatura vertical se es do tipo e detalhes em escalas adequadas relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Terraplenagem Pavimenta o Paisagismo Drenagem de Aguas Pluviais Redes de Infraestrutura e demais projetos 5 3 Projeto Executivo
4. CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 254 O CONCORRENTE dever apresentar 01 um projeto executivo de A 10 instala es el tricas para im vel com rea constru da de 4 000 m ou superior e que abrigue Datacenter com no m nimo 500 m de rea de piso elevado exclusiva para equipamentos de TI O projeto dever estar registrado no CREA com data anterior data de publica o do edital no D O U Nome do Profissional autor do projeto I Assinatura do Profissional RR O projeto apresenta planta baixa cortes detalhamentos quadros de carga e unifilares que permitem f cil visualiza o e entendimento dos servi os a serem executados i SIM NAO Pontua o 2 0 a102 O projeto apresenta cronograma descritivo e a log stica detalhada de execu o das etapas da obra i SIM NAO Pontua o 2 0 Ios O projeto apresenta mem ria de c lculo das instala es el tricas que permitem aferir o adequado dimensionamento dos componentes el tricos SIM NAO Pontua o 2 0 ad O projeto apresenta sistema de gera o de emerg ncia com gerador nico por sistema e equipamento reserva em barramento nico SIM _ NAO Pontua o 3 0 RE O projeto apresenta sistema UPS com configura o de redund ncia m nima N 1 e possibilidade de manuten o sem a necessidade de by pass dos equipamentos i SIM NAO Pontua o 3 0 a106 O Projeto apresent
5. acentuadamente acima do n vel da cal ada As rampas dever o ter inclina o m xima de 12 5 para h 18 cm at 5 para h 150cm largura n o inferior a 120 cm corrim o a 92 cm do piso e barra ou elemento s lido a 15 cm do piso Dever ser previsto pelo menos um sanit rio com facilidade para deficientes por piso Em todo edif cio de mais de um andar dever estar evisto rampa ou elevador As especifica es concernentes elevadores de passageiros determinar o que os bot es de chamada e comando tenham op o de leitura braile e estejam a no m ximo 135 cm do piso as cabinas dever o ter corrim os e dimens es de 110 cm por 140 cm Os sistemas de alarme de inc ndio dever o possuir dispositivos de sinaliza o sonoro luminosa adequadamente localizados no edif cio e o mecanismo de alarme ser de f cil ativa o e estar a no m ximo 135 cm do piso Projetos de audit rios devem prever local destinado a cadeiras de rodas inclusive quando for o caso dotado de equipamentos de tradu o simult nea sem preju zo das condi es de visibilidade e locomo o Os refeit rios e salas de leitura dever o ser projetados de maneira a permitir o acesso circula o e manobra de cadeira de rodas bem como possuir mesas apropriadas aos usu rios desses aparelhos No hall da edifica o quando houver telefones p blicos pelo menos um deles dever ser acess vel
6. Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 184 sistemas de telecomunica o dever ser independente da tubula o telef nica 4 2 12 A tubula o para as redes das Centrais Privadas de Comuta o Telef nica CPCT dever ser separada e independente da tubula o telef nica da edifica o 4 2 13 A tubula o das redes CPCT dever ser interligada s tubula es de uso exclusivo da concession ria atrav s da caixa de distribui o da prumada mais pr xima de modo a facilitar a instala o da linha tronco ao equipamento do Contratante 4 3 Rede de Cabos Telef nicos 4 3 1 O desenvolvimento do projeto de rede telef nica dever ser conduzido de prefer ncia na seguinte sequ ncia de estudos rede de cabos secund rios rede de cabos prim rios cabos de entrada determina o da quantidade necess ria de blocos terminais nas caixas da rede interna determina o dos comprimentos dos cabos da rede interna distribui o dos cabos da rede interna elabora o das tabelas de materiais elabora o dos desenhos do projeto 4 3 2 Para a etapa de defini o da rede secund ria dever o ser observadas as seguintes condi es a rede secund ria ser constitu da por fios FI par telef nico interligando as caixas de sa da caixa de distribui o que cont m os blocos terminais a cada
7. existentes TANG de Edifica es Arquitetura relat rio com especifica es das necessidades C digos Leis Decretos Portarias e Normas de corre o qu mica e org nica do solo Federais Estaduais e Municipais or amento detalhado dos elementos e Normas leis decretos ou recomenda es referentes componentes baseado em quantitavos el prote o do meio ambiente e de preserva o do fornecimento o patrim nio natural relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de instru es e Resolu es dos rg os do Sistema Projeto CREACONFEA O Projeto B sico dever estar adequado aos projetos das reas especializadas de Arquitetura Instala es Hidr ulicas El tricas e outros 5 3 Projeto Executivo O Projeto Executivo dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes executivos e indica es necess rias a perfeita e inequ voca execu o dos elementos propostos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 140 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO absor o de gua e impermeabilidade 1 Objetivo padr o final referido a um desempenho t cnico 2 Especifica es 2 2 Assentamento de Pisos 1 OBJETIVO local da aplica o Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de Especifica es t cnic
8. 4 3 7 24 Os equipamentos de BT ser o conectados aos sistemas de terra com um elemento condutivo dimensionado de acordo com o item 4 3 7 22 4 3 7 25 Os quadros ser o sempre providos de terminal de terra 4 3 7 26 Os aparelhos de ilumina o ser o aterrados utilizando para esta finalidade o condutor terra com se o id ntica do condutor de fase 4 3 7 27 Todas as estruturas met licas fora do solo ser o interligadas de maneira a garantir a equipotencialidade entre si Assim todas as partes met licas ser o interligadas atrav s das tubula es ou de elementos condutivos equipotenciais ligados ao sistema geral de terra 4 3 7 28 Todas as estruturas met licas ser o interligadas entre si e aterradas 4 3 7 29 As estruturas met licas enterradas que n o forem aterradas ao sistema geral ficar o distanciadas do aterramento geral de pelo menos 6 m 4 3 7 30 As instala es de terra poder o ser constitu das Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 172 resistir a esfor os mec nicos recomenda se o cabo de 70 mm 4 3 7 17 A malha principal de aterramento e as interliga es ser o de cabo de cobre bitola m nima de 70 mm enterrrado a uma profundidade m nima de 600 mm abaixo do n vel do solo As deriva es da malha podem ser de bitola menor mas n o Inferior a 10 mm 4 3 7 18 Considerar
9. relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar adequado ao projeto de arquitetura e demais sistemas indicando necessidades de drenagem ilumina o e irriga o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento quantifica o e representa o de todos os seus elementos O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento Nesta etapa ser o executadas plantas e se necess rio cortes do terreno em escalas n o menores que 1 100 desenhos de todos os detalhes construtivos em escalas adequadas sua perfeita interpreta o plantas parciais de loca o de equipamentos e revestimentos do solo quer sejam constru dos quer sejam vegetais O Projeto Executivo dever conter plano global de zoneamento paisag stico indicando todos os elementos constantes do projeto b sico devidamente conferidos e verificadas as suas interfer ncias Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 139 detalhado de execu o do sistema fundamentado representa o por c digo de toda vegeta o em quantitativos de servi o e fornecimentos representada em planta identificando a na mesma folha perfeitamente especificados e as indica es de desenho e ap
10. 4 5 Recomenda es para Economia de Energia El trica 4 5 1 A concep o de projetos de instala es el tricas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 174 quadros el tricos computadores e demais componentes do sistema 4 4 Gera o de Emerg ncia 4 4 1 Prever um sistema de emerg ncia alimentado por grupos geradores ou por bateria de acumuladores caso haja necessidade de suprimento pr prio de energia 4 4 2 Na escolha do tipo e caracter sticas das fontes de suprimento em emerg ncia considerar o tipo de servi os a serem atendidos o tempo de interrup o admiss vel e o per odo m nimo durante o qual devem funcionar as fontes em caso de falha da alimenta o normal 4 4 3 As cargas ser o classificadas de conformidade com sua import ncia e tempo de interrup o admiss vel em cargas n o essenciais cargas essenciais e cargas cr ticas Estas ltimas s o as que n o admitem interrup o alguma no break ou que admitem interrup o por per odo muito breve short break 4 4 4 A sele o das cargas ser criteriosa considerando somente as cargas essenciais e cr ticas para n o onerar excessivamente o custo da instala o 4 4 5 No dimensionamento das fontes de emerg ncia ser tamb m considerada a corrente de partida dos motores alimentados 4 4 6 Prever grupos geradores
11. Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 55 e Os projetos multidisciplinares devem prever prote es espec ficas contra eventos f sicos intencionais ou acidentais naturais ou causados por erro humano que possam ocasionar falhas no data center A sala de computadores n o deve ter janelas nas paredes externas A rea de produ o deve ser estanque delimitada por material que ofere a prote o contra radia es eletromagn ticas e contra propaga o de fogo ter o acesso controlado por leitor biom trico sistema de aterramento equipotencial aterramento das massas e estruturas met licas supress o de surtos entre outras recomenda es previstas na Ansi Tia 942 e demais normas pertinentes e As linhas de abastecimento de energia linha 1 e 2 para o padr o Tier 3 devem ser subterr neas Os quadros de entrada de energia e de distribui o devem ser projetados para expans o futura prevendo disjuntores remov veis acionamento motorizado local e remoto recursos de intertravamento recursos de interliga o entre quadros via disjuntor de TIE flexibilidade de comuta o para permitir total sustentabilidade prever sistema de aterramento equipotencial supressores de surtos em cada n vel do sistema de distribui o banco de carga para testes com grupos geradores chaves de transfer ncia autom ticas sistema de supervis o e controle
12. ser o telef nicos sistema de pente utilizando dutos retangulares de piso para reas onde houver distribui o conjunta de eletricidade e telefonia e se desejar limitar a espessura do piso sistema de espinha de peixe utilizando dutos retangulares que derivam em 90 de ambos os lados do duto central de alimenta o sistema sobre forro falso utilizado somente em casos excepcionais por dificuldades operacionais 4 2 8 A defini o do n mero de pontos telef nicos n mero e localiza o das caixas de sa da dimens es das caixas di metro das tubula es e n mero de curvas permitidas dever obedecer s tabelas das Pr ticas Telebr s 4 2 9 O dimensionamento e defini o das caracter sticas dos po os de eleva o caixa de distribui o geral sala para a caixa de distribui o geral bem como o do dimensionamento da tubula o convencional das prumadas dever obedecer s tabelas das Pr ticas Telebr s 4 2 10 A entrada a rea em uma edifica o dependendo das condi es da instala o poder ser efetuada diretamente pela fachada ou atrav s de poste de acesso a entrada direta pela fachada dever ser utilizada em edifica es constru das a menos de cinco metros do alinhamento predial em n vel superior ao da via p blica se n o forem atendidas estas condi es
13. tipo e forma construtiva do evaporador es tipo e forma construtiva do condensador es tipo de g s refrigerante utilizado n o utilizar refrigerante do grupo dos CFC elementos que dever o constituir e complementar o circuito frigor fico forma e n mero de est gios de controle de capacidade sistema de prote o e seguran a componentes componentes do quadro el trico pot ncia consumida voltagem e frequ ncia dos equipamentos el tricos partida suave soft starter diagrama el trico de for a comando e sinaliza o 2 4 Equipamento de Aquecimento de Agua local quantidade tipos e dados dimensionais caracter sticas dos componentes forma de controle 2 5 Equipamento de Condu o de Ar 2 5 1 Dutos local tipo construtivo dimens es material componente forma de sustenta o tipo e espessura do isolamento t rmico inclusive forma de aplica o indica o de quantidade e dimens es das portes de inspe o interna dos tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel toler ncia de regulagem 2 5 4 Atenuadores de ru do local tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel atenua o de ru do desejada com respectiva banda de frequ ncia perda de carga admiss vel 2 5 5 Caixas redutoras de velocidade local tipo
14. 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do sistema de Drenagem de Aguas Pluviais aprovado no Estudo Preliminar incluindo o afastamento das guas pluviais localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demandas bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o ao n vel da rua em escala m nima de 1 500 indicando a localiza o de todas as redes e ramais externos inclusive redes da concession ria posicionamento de todos os elementos de coleta e caracter sticas das respectivas reas de contribui o com dimens es limites cotas inclina o sentido de escoamento permeabilidade e outros planta da cobertura e demais n veis da edifica o onde constem reas de contribui o preferencialmente em escala 1 50 contendo a localiza o de todos os componentes descritos no estudo preliminar e dimens es declividades materiais e demais caracter sticas de condutores calhas rufos e canaletas corte
15. Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 181 Frequ ncia de entrada Tens o de sa da C A Frequ ncia de sa da Sobrecarga N vel de ru do Indica es de status e falhas 2 28 Redundancias conforme Anexo 03 item 4 Especificar as redund ncias caracter sticas pot ncias etc 46 INSTALA ES EL TICAS E ELETR NICAS TELEFONIA SUM RIO 2 7 Caixa de Entrada do Edif cio 1 Objetivo Caixa subterr nea situada junto ao alinhamento da 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Telefonia 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Telefonia Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de centrais privadas de comuta o redes de tubula o e cabos de sistemas de telefonia nas edifica es 2 2 Bloco Terminal Bloco de material isolante destinado a permitir a conex o de cabos e fios telef nicos 2 3 Cabo de Entrada Cabo que interliga a rede externa da concession ria de telefonia ao distri
16. Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 138 fornecedores da terra org nica e adubos org nicos ou qu micos 3 13 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utilizar elementos constituintes da vegeta o aut ctone por se adaptarem s condi es ecol gicas regionais por sua adequa o s caracter sticas visuais da paisagem e mesmo pela maior facilidade de obten o com consequente diminui o dos custos de implanta o e conserva o preservar e enfatizar a topografia natural do terreno tirando partido de suas caracter sticas No caso em que houver necessidade de movimento de terra adotar medidas de prote o em rela o vegeta o existente evitando o aterro ou desaterro de seus troncos proteger a rea do projeto contra a eros o pluvial atrav s de estudo do terreno mantendo ou refazendo as linhas naturais de escoamento de guas protegendo essas linhas por meio de vegeta o ou pavimenta o e fixando o solo desprotegido de forma geral por meio de plantio ou impermeabiliza o proteger em especial reas de corte e aterro atrav s do plantio de esp cies com caracter sticas adequadas para essa finalidade racionalizar a escolha da vegeta o atrav s da ado o preferencial de esp cies perenes que n o exijam cuidados excessivos combinar correta e harmoniosamente
17. SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Interiores 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Interiores Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a execu o e instala o de componentes de ambienta o de modo a implementar e qualificar os espa os arquitet nicos da edifica o 2 2 Ambienta o Dotar os espa os interiores da edifica o dos elementos necess rios realiza o das atividades programadas visando sua completa adequa o ao uso a que se destina 2 3 Revestimentos Elementos que cobrem uma superf cie a ela Incorporados ap s sua execu o 2 4 Aplica es Elementos apostos a uma superf cie como pain is fotogr ficos de avisos placas de comunica o e sinaliza o quadros objetos de arte e outros 2 5 Equipamentos Elementos necess rios ao exerc cio efetivo das atividades programadas 2 6 Equipamentos de Massa Equipamentos de uso produzidos em s rie como mesas cadeiras arm rios e outros geral normalmente 2 7 Equipamentos Especiais Equipamentos de uso restrito quer por exigi
18. marcas modelos materiais e suas caracter sticas t cnicas dimens es e pesos dimensionamento localiza o das bases dos equipamentos encaminhamento e sustenta o das guias contrapeso polias tubula es de for a e comando chamada sele o despacho etc detalhes de aberturas para passagem dos elementos referidos no item anterior montagem dos amortecedores ou outros detalhes de montagem e posicionamento de marcos batentes caixas de botoeiras ganchos soleiras etc diagrama de for as e esquemas de comando e sinaliza o com discrimina o dos materiais modelos e capacidade 19 8 4 3 A aposi o ou n o do de acordo com ou sem ressalvas no projeto de execu o ap s a aprecia o do mesmo por parte do Fiscal da obra n o eximir o instalador de suas responsabilidades t cnicas e civis nem tampouco alterar sua obriga o de cumprimento na ntegra do previsto no contrato quanto ao fornecimento dos equipamentos e materiais e quanto execu o de todos os servi os da instala o completa 19 8 5 SERVI OS COMPLEMENTARES 19 8 5 1 O Projeto especifica o dever registrar que 19 8 5 1 1 Caber o ainda ao instalador os seguintes servi os complementares de instala o de elevadores e instala o de for a e luz para alimenta o da instala o at os pontos indicados no desenho do projeto e preparo dos passadi os de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural
19. AP NDICE 2 ELIMINA O DE BARREIRRAS ARQUITET NICAS PARA DEFICIENTES F SICOS SUM RIO 1 Objetivo 2 Condi es Gerais 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes gerais para a elabora o de Projetos de Elimina o de Barreiras Arquitet nicas Para Deficientes F sicos 2 CONDI ES GERAIS Os projetos dever o atender Norma Brasileira NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbanos Neste ap ndice s o destacados pontos b sicos para os projetos As depend ncias que demandem acentuado contato com o p blico dever o estar preferencialmente localizadas no t rreo da edifica o Os pisos principalmente nas reas de maior circula o de p blico dever o ser antiderrapantes principalmente quando se tratar de rampas ou reas molhadas Todas as aberturas de passagem dever o ser dimensionadas com largura m nima de 80 cm Os corredores dever o ter largura m nima de 120 cm sendo que a rota o de uma cadeira de rodas exige l 150 cm A altura m xima para a manipula o de dispositivos de 135 cm sendo 120 cm a altura confort vel As ma anetas a ser especificadas ser o preferencialmente de tipo alavanca Dever ser previsto trecho em rampa sempre que a diferen a de n vel da soleira for superior a 1 5 cm ou em pelo menos uma da entradas quando o t rreo estiver
20. Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 56 Deve ser projetado um sistema de gerenciamento do edif cio BMS para monitorar e controlar a opera o dos sistemas da infraestrutura predial com protocolo aberto interoperabilidade modularidade intercomunicabilidade entre todos os sistemas que permita o acesso via Web comunica o remota replica o das informa es na sala de controle do sistema sala CGS em tela de LCD Observar o item G 5 2 3 do Anexo G da Ansi Tia 942 para o padr o Tier 3 relativamente as redund ncias as linhas de alimenta o da concession ria de energia o dimensionamento m nimo para o armazenamento de diesel para os grupos geradores a instala o de supressores de surto ao monitoramento cont nuo da energia e demais equipamentos da infraestrutura predial atrav s de BMS e servidores redundantes e demais orienta es da equipe T cnica do Banco o Para o desenvolvimento dos projetos dos sistemas mec nicos observar alem do item G 6 do Anexo G da Ansi Tia 942 a ASHRAE TC9 9 2011 Thermal GuideLines For Data Processing Environments Expanded Data Center Classes and Usage Guidance Coordenar o projeto do sistema de refrigera o e planta do piso leiaute do equipamentos de TI dentro da filosofia corredor quente e frio de maneira que o fluxo de ar se mova em dire o paralela fila de racks Onde existi
21. materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel grau de redu o de velocidade 2 6 Equipamento Auxiliar 2 6 1 Torre para recupera o de gua de condensa o local tipo dados dimensionais materiais construtivos componentes e acess rios limite do consumo de gua por evapora o e arraste tipo do ventilador indicando pot ncia consumida Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 221 correla o dos acess rios prote o anticorrosiva acabamento 2 5 2 Bocas de ar local tipo construtivo dimens es material componente vaz o de ar dispositivo de regulagem outros acess rios acabamento Para bocas de insuflamento o alcance do jato dever ser mencionado quando a especifica o n o for acompanhada de desenhos 2 5 3 Reguladores de vaz o local voltagem e frequ ncia indicar grau de prote o da carca a do motor do ventilador 2 6 2 Bombas hidr ulicas local tipo dados dimensionais qualidade da gua limites de temperatura m xima e m nima da gua rota o componentes e respectivos materiais construtivos acess rios para interliga o rede hidr ulica press o de trabalho da carca a da bomba pot ncia consumida voltagem e frequ ncia do motor el trico
22. 19 3 19 4 19 5 19 6 19 7 das caracter sticas da estrutura bem como conhecer em detalhes a caixa corrida para a sua instala o ASSIST NCIA T CNICA 19 3 1 Competir ainda ao projetista e Responder consultas do Setor de Engenharia respons vel pelo projeto acerca de assuntos de sua responsabilidade e Manter os contatos necess rios com os demais projetistas arquitetura estrutura instala es el tricas de ar condicionado e hidrossanit rias cientificando ao Setor de Engenharia respons vel pelo projeto com a devida anteced ncia sobre quaisquer altera es que se tornem imprescind veis e Prestar assessoria para solucionar eventuais problemas encontrados durante a fase de licita o para a contrata o das obras de reforma e durante a execu o da obra sem nus para o Contratante ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA ART 19 4 1 O autor do projeto providenciar a anota o de responsabilidade t cnica junto ao CREA fornecendo duas vias ao Setor de Engenharia respons vel pelo projeto ESCOLHA DO SISTEMA 19 5 1 O sistema adotado elevador de passageiros e ou plataforma de eleva o e suas caracter sticas t cnicas dever o ser submetidos previamente aprova o do Banco na fase dos estudos preliminares NORMAS 19 6 1 NBR NM 207 Elevadores el tricos de passageiros Requisitos de seguran a para constru o e instala o 19 6 2 NBR NM 313 Elevadores de passag
23. 4 ConDi ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determinar o alinhamento horizontal das vias a partir das diretrizes gerais do tra ado do sistema vi rio loca o definitiva das edifica es raios de giros dos ve culos loca o dos acessos dos ve culos s edifica es redes de infra estrutura e planta geral do terreno de implanta o em escala adequada com a conforma o e localiza o dos componentes do sistema vi rio plantas perfis e se es transversais em escalas adequadas com indica o da posi o e dimens es das vias canteiros e estacionamentos relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 143 outros providenciando o c lculo anal tico dos elementos significativos do sistema vi rio a fim de possibilitar a sua loca o no terreno Dever o ser calculados no mesmo sistema de coordenadas do levantamento topogr fico os seguintes elementos as coordenadas e estacas dos pontos caracter sticos do alinhamento horizontal as coordenadas e estacas de outros pontos not veis necess rios perfeita identifica o no terreno dos locais de poss veis interfer ncias cruzamentos de vias e outros as coordenadas de estaca em estaca de todo o alinhamen
24. CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 187 ramais enlaces internos circuitos de telefonista caracter sticas funcionais facilidades b sicas interliga o manual entre ramais interliga o manual entre ramais e a rede externa servi o noturno supervis o pelo operador das chamadas em curso Circuito independente para o operador toque autom tico reten o individual para todas as linhas tronco Caracter sticas funcionais facilidades opcionais liga o de linhas de jun o extensor de enlace bloqueio IU discriminador de lU repetidor de voz retorno telefonista de chamada externa outras caracter sticas t cnicas documenta o a ser fornecida pelo fabricante documenta o t cnica do equipamento manuais de opera o manuten o e instala o diagrama em blocos ou equivalente que retrate a instala o espec fica rela o de pe as sobressalente para manuten o programa de treinamento rela o de ensaios para inspe o e aceita o do equipamento 2 3 Central Privada de Comuta o tipo Key System KS local finalidade tipo caracter sticas construtivas condi es ambientais de opera o temperatura umidade relativa do ar capacidade troncos ramais caracter sticas funcionais facilidad
25. CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 196 4 1 1 7 A rea de a o dos detectores de fuma a diminui com o aumento do volume de ar trocado em um ambiente Portanto na defini o da rea de a o do detector consultar gr fico da figura 14 da Norma NBR 9441 4 1 1 8 Os detectores de chama dividem se em 3 tipos b sicos de acordo com a t cnica utilizada para a detec o da radia o da chama detector de chama tremulante utilizados para detec o de chama de luz vis vel quando modulada em uma determinada frequ ncia detector de ultravioleta utilizados para detec o de energia radiante fora da faixa de vis o humana abaixo de 400 A nm 4 1 2 3 Os ramais de detectores dever o representar subdivis es do pr dio indicando claramente a rea supervisionada Um maior n mero de ramais resulta em maior facilidade de opera o e permite melhor adequa o de planos de evacua o ou acionamento de portas sistemas de combate e outros equipamentos 4 1 2 4 Recomenda se a ado o de pelo menos uma ramal por pavimento ou um ramal por rea m xima de 750 m e um ramal por edif cio ou edifica o isolada n o devendo ser ultrapassados estes valores 4 1 2 5 Quanto ao aspecto construtivo e concep o interna do Painel Central dever o ser atendidas as exig ncias constantes no item 5 3 1 da Norma NBR 9441 4 1 2 6 O painel repetidor dever ser empregado quando se des
26. dimens es Caracter sticas f sicas 2 5 7 Material para Cura do Concreto caracter sticas de absor o peso m nimo por ma 2 5 8 Concreto resist ncia compress o simples m nima aos 28 dias resist ncia tra o na flex o aos 28 dias m todo para dosagem 2 5 9 Para Paralelep pedos Rejuntados com Argamassa de Cimento caracter sticas do cimento conforme item 2 5 1 anterior Caracter sticas dos agregados conforme item 2 5 2 anterior tipo caracter sticas da gua conforme item 2 5 3 anterior Caracter sticas dos paralelep pedos conforme item 2 4 4 anterior Instala es Hidr ulicas e Sanit rias Agua Fria SUM RIO 2 6 Instala o Hidropneum tica 1 Objetivo Conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices destinados a manter sob press o a rede de distribui o a partir de reservat rios hidropneum ticos promovendo distribui o cont nua em condi es ideais de press o e vaz o 2 7 Esta o Redutora de Press o Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados a Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 148 Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretr
27. 2 11 Coletor Predial Trecho de tubula o compreendido entre a ltima Inser o de subcoletor ramal de esgoto ou de descarga e o coletor p blico ou sistema particular 2 12 Tubo Ventilador Tubo destinado a possibilitar a circula o de ar da atmosfera para a instala o de esgoto e vice versa ou a circula o de ar no interior da instala o com a finalidade de proteger o fecho h drico dos desconectores de ruptura por aspira o ou compress o e encaminhar os gases emanados do coletor p blico para a atmosfera 2 13 Caixa de Inspe o Caixa destinada a permitir a inspe o desobstru o das tubula es 2 14 Pe a de Inspe o Dispositivo para inspe o limpeza e desobstru o das tubula es 2 15 Caixa Coletora Caixa destinada a coletar despejos de guas servidas situada em n vel inferior rede coletora p blica ou a outros receptores de esgotos cujo esgotamento exige bombeamento 2 16 Instala o de Bombeamento Conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos Destinados a elevar os efluentes reunidos em uma caixa Coletora 2 17 Caixa Retentora Dispositivo projetado e instalado para separar e reter limpeza e Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 155 subst ncias indesej veis s redes de esgoto sanit rio 2 18 Tubula o Prim ria Tubula o qual t m acesso gases
28. 2 5 Revestimentos Acabamentos e Arremates 2 5 1 De paredes tetos e pisos local da aplica o tipo solicita o de uso preparo da base Caracter sticas do material e servi os a executar Caracter sticas dos arremates aspecto e desempenho final 2 5 2 Pinturas local da aplica o indica o da superf cie onde ser aplicada e qual indica o da superf cie tipo e caracter sticas dos materiais a serem utilizados caracter sticas do servi o a executar preparo da superf cie aplica o e arremates aspecto e desempenho final 2 5 4 Arremates local da aplica o tipo do arremate caracter sticas do material e dos servi os a executar aspecto e desempenho final 2 6 Equipamentos e Acess rios local da aplica o Solicita o de uso Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 126 o preparo da base caracter sticas das tintas de fundo e acabamento m todo de aplica o aspecto e desempenho final 2 5 3 Impermeabiliza es local da aplica o Caracter sticas dos materiais componentes caracter sticas de montagem e sequ ncia opera es caracter sticas de fixa o quando houver podem ser mencionados modelo e linha de pelo menos 3 tr s fabricantes de refer ncia aspecto e desempenho final de
29. 21 1 10 As composi es or adas e n o constantes do SISORCE devem ser montadas de acordo com o formul rio modelo composi o insumo xIs 21 1 11 Na descri o dos servi os Nome da composi o dever o constar as caracter sticas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 112 21 1 12 21 1 13 21 1 14 21 1 15 21 1 16 21 1 17 t cnicas materiais dimens es etc indicando se tipos modelos sem defini o de marcas conforme determina Decreto de Licita es e Contratos 8 666 93 Os crit rios adotados para a montagem das composi es devem ser os mesmos da planilha que apresenta as composi es com os pre os unit rios ou na sua falta os crit rios adotados pela SINAPI CEF ou TCPO PINI Somente h necessidade de cotar os insumos ainda n o constantes do banco de dados do SISORCE Eventuais discrep ncias significativas entre os pre os utilizados no or amento que ser apresentado portanto de mercado e os pre os constantes do banco de dados do SISORCE devem ser comunicados ao Setor de Engenharia respons vel pelo projeto formalmente para an lise e corre o se for o caso Na entrega do projeto todas as linhas do or amento que n o possu rem o c digo do SISORCE devem possuir a respectiva composi o e ou insumo acompanhando a planilha Caso a depend ncia apresente mais de um pavimento a Fisca
30. 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser obedecidas as seguintes condi es gerais 3 1 Levantamento de Dados e Programa de Necessidades 3 1 1 Obter dados relativos ao planejamento urbano e territorial da rea onde ser implantada a edifica o sua forma o e tend ncias de desenvolvimento verificando a exist ncia ou n o de projetos de urbaniza o e desapropria o por parte do poder p blico local funda es verticais 3 1 2 Conhecer a rea onde ser implantada a edifica o sua natureza e caracter sticas incluindo os seguintes aspectos observar a forma configura o f sica topografia e drenagem natural fim de poder aferir caracter sticas de cada espa o com rela o rea requerida ao conforto ambiental necess rio e outros fatores 3 1 7 Obter informa es quanto aos equipamentos necess rios atuais e futuros para realiza o das Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 121 verificar a interfer ncia com o meio ambiente e as normas federais existentes verificar as normas legais existentes para taxas de ocupa o coeficiente de aproveitamento recuos gabaritos e outros obter dados com rela o ao subsolo e ao hist rico de inunda es ou mar s efetuando se necess rios estudos hidrol gicos a fim de d
31. CONTRATANTE c pia dos relat rios com o perfil estratigr fico de cada furo assim como as plantas de loca o dos pontos de sondagem realizados Na an lise das funda es dever ser verificada a estabilidade das constru es vizinhas no seu aspecto de seguran a em fun o das condi es de execu o das funda es No projeto dever ser indicado e especificado o controle tecnol gico do concreto a ser realizado durante a execu o da obra para que seja garantida a resist ncia necess ria aos componentes estruturais Estudo Preliminar consiste na apresenta o dos seguintes produtos Concep o das funda es comparando as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para a CONTRATANTE considerando os aspectos de economia facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a e outros fatores espec ficos Planta em escala adequada apresentando a solu o a ser adotada com indica o das caracter sticas principais das funda es Estudo comparativo das op es de funda es incluindo o eventual programa de investiga es geot cnicas adicionais 14 4 14 Projeto Executivo consiste na defini o dimensionamento completo e representa o de todos os componentes da solu o aprovada no Estudo Preliminar Dever o ser apresentados no m nimo os seguintes produtos Descri o das solu es justificativas t
32. No caso de pr dio de depend ncia n o dotado de restaurante o consumo di rio ser calculado na base de 50 litros por ocupante e o n mero total de ocupantes ser obtido do projeto de arquitetura acrescentando se 20 por cento por conta de terceiros que prestam servi os de apoio Nos demais casos a determina o do consumo ficar a cargo do projetista em conjunto com profissional do Banco Dever ser previsto sistema de extravasor ladr o e dispositivo para limpeza dos reservat rios inferior e superior As tubula es de limpeza dever o ser munidas de registro de bloqueio gaveta Os vasos sanit rios dever o ser dotados de caixa acoplada com as duas op es de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 86 15 11 15 11 15 11 15 11 15 11 8 fluxo de gua 3 litros e 6 litros e os mict rios sempre dotados de registros acionados por bot o de press o Dever o ser previstas torneiras de lavagem em sanit rios recintos de copa e reas livres internas As torneiras de jardim ser o instaladas e abastecidas diretamente do ramal de entrada dotadas de registros independentes Dever o ser previstas torneiras de lavagem nas casas de m quinas de ar condicionado e em recintos de grupo gerador Nos recintos de copa e cozinha dever ser previsto um ponto de utiliza o para filtro As defini es de projetos buscar
33. e adequa o da interface da veda o interna e externa com a estrutura e facilidade de fabrica o e montagem Na elabora o de um projeto executivo de estrutura met lica seja para infra superestrutura ou cobertura dever o ser apresentados no m nimo os seguintes elementos e defini o das a es a serem aplicadas na estrutura seus coeficientes de seguran a e as combina es de carga que ser o analisados e indica es explicitas das cargas admitidas nas diversas fases da execu o e utiliza o da estrutura e efeito do vento determina o dos fatores S1 S2 e S3 que iram compor a Velocidade caracter stica bem como os fatores de forma que v o indicar no final qual a press o do vento na estrutura e indica o dos tipos de a o com seus limites de escoamento e ruptura m nimos e indica o e detalhe dos tipos de parafusos conectores eletrodos chumbadores perfis e contraventamentos e orienta es sobre a fabrica o transporte e montagem Dever ser apresentado um documento com cita es das especifica es e crit rios adotados no projeto tais como tipos de a o tipos de parafusos tipos de solda classe de agressividade ambiental cargas adotadas prote o contra corros o fundo e pintura espec fica deslocamentos previstos etc Quando julgar necess rio a sede do Setor de Engenharia respons vel pelo projeto resguarda se no direito de exigir a mem ria de c lculo com o
34. es 4 3 1 Todas as tubula es da instala o de gua fria ser o dimensionadas para funcionar como condutos for ados definindo se para cada trecho os par metros hidr ulicos do escoamento di metro vaz o velocidade e perda de carga 4 3 2 Na determina o das vaz es m ximas para dimensionamento dos diversos trechos da rede de gua fria durante o seu uso normal ser verificada a possibilidade de uso simult neo dos pontos de consumo aparelhos equipamentos e outros 4 3 3 Prever registros para bloqueio de fluxos d gua nos seguintes pontos junto a aparelhos e dispositivos sujeitos a manuten o ou substitui o como hidr metros torneiras de b ia v lvulas redutoras de press o bombas e outros reserva by pass e sistema de drenagem A esta o redutora ser instalada em caixa ou sala localizada em rea comum de f cil acesso pelo pessoal autorizado 4 3 7 Os trechos horizontais longos das tubula es possuir o inclina o no sentido de favorecer o encaminhamento de ar para pontos altos 4 3 8 Em pontos altos da rede de distribui o quando da exist ncia de sif es invertidos ser o colocados dispositivos para elimina o de ar 4 3 9 N o ser o permitidas tubula es solid rias a estruturas de concreto exceto nas passagens das paredes e lajes dos reservat rios 4 3 10 As passagens atrav s de uma estrutura ser o projetadas de modo a permitir a montagem e des
35. es at um certo limite n o o levam ruptura constitu do principalmente por materiais betuminosos Poder ser composto por diversas camadas como subleito refor o do subleito sub base base e revestimento 2 4 Subleito Camada compreendida entre a superf cie da plataforma de terraplenagem e a superf cie paralela situada no limite da zona de influ ncia das press es aplicadas na superf cie do pavimento Na pr tica poder ser considerada com 1 0 m de profundidade 2 5 Refor o do Subleito Camada do pavimento requerida por imposi o t cnico econ mica situada imediatamente acima do subleito 2 6 Sub Base Pavimento Flex vel Camada do pavimento requerida por imposi o T cnico econ mica situada entre a base e o subleito ou refor o do subleito Poder ser constitu da por materiais granulares gra dos como pedregulhos cascalhos produtos de britagem que embora selecionados n o atendem a todos as requisitos necess rios constitui o de base do pavimento solos estabilizados mecanicamente com cimento cal ou simplesmente por material selecionado de empr stimo ou jazida 2 7 Base Camada do pavimento situada logo acima da sub base Poder ser constitu da por materiais granulares como pedregulhos cascalhos e produtos de britagem estabilzados com a adi o de cimento ou material betuminoso quando necess rio solos estabilizados mecanicamente mediante mistura com produtos de britagem cimento
36. ltima camada 2 14 Pavimento R gido Pavimento pouco deform vel constitu do pelas 3 3 Conhecer as caracter sticas clim ticas da regi o de implanta o da obra as varia es m ximas e m nimas de temperatura e os ndices pluviom tricos m dios 3 4 Conhecer o tipo e as caracter sticas do tr fego ou carregamento a que ser submetido o pavimento bem como o crescimento ou sua varia o futura 3 5 Conhecer as caracter sticas dos solos do local e da regi o da obra e verificar a necessidade da realiza o de sondagens e ensaios geot cnicos complementares 3 6 Obter dados sobre o conceito utilizado no projeto arquitet nico do empreendimento no que concerne s Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 145 camadas de subleito refor o do subleito sub base e placas de concreto 2 15 Sub Base Pavimento R gido Camada do pavimento situada imediatamente abaixo das placas de concreto Poder ser constitu da por materiais britados in natura solo cimento ou materiais britados estabilizados com cimento asfalto ou cal no caso de solos ou ainda mediante mistura com outros materiais 2 16 Placas de Concreto Placas de concreto simples armado ou protendido Interligadas por juntas longitudinais e transversais As juntas longitudinais t m por fun o combater as tens es geradas por varia es de te
37. o adotando crit rios uniformes e sequ ncia l gica detalhes do sistema de aterramento legendas das conven es utilizadas lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias detalhe de todos os furos necess rios nos elementos estruturais e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou met licas para passagem e suporte da instala o relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PRATICAS COMPLEMENTARES Os projetos do Sistema de Cabeamento Estruturado dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas Estrangeiras CEN TC247 Comit Europeu de Normaliza o Norma 568A Commercial Telecommunication Cabling Standard da EIA TIA Eletronic Industry Association Telecomunication Industry Association Building C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p bl
38. o a que ser submetido o equipamento definir condi es de entrega local tipo de embalagem e outras definir pe as sobressalentes a serem adquiridas juntamente com o equipamento 2 2 Equipamento de Movimenta o de Ar local quantidade tipo e dados dimensionais tipo construtivo do gabinete tipo do ventilador es tipo e forma de acionamento tipos dimens es dos filtros de ar indicar efici ncia m nima pot ncia consumida voltagem e frequ ncia dos motores el tricos indicar grau de prote o da carca a dos motores componentes do quadro el trico dimens es material componente forma de sustenta o tipo e espessura do isolamento t rmico inclusive forma de aplica o se necess rio indica o da quantidade e dimens es das portas de inspe o correla o dos acess rios prote o anticorrosiva acabamentos 2 3 2 Bocas de ar local tipo construtivo dimens es material componente vaz o de ar dispositivo de regulagem outros acess rios acabamento Para bocas de insuflamento o alcance do jato dever ser mencionado quando a especifica o n o for acompanhada de desenhos 2 3 3 Reguladores de vaz o local tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel toler ncia de regulagem 2 3 4 Atenuadores de ru do local tipo materiais construti
39. o da garantia limitada a 5 cinco por cento do novo pre o No caso de supress o a altera o na garantia para adequa o ao novo valor ocorrer mediante solicita o da CONTRATADA respeitado o percentual de 5 cinco por cento do novo pre o contratado PENALIDADES CL USULA TRIG SIMA Os atos praticados pela CONTRATADA prejudiciais execu o do Contrato sujeitam na s seguintes san es a advert ncia b multa c suspens o tempor ria do direito de licitar e contratar com o Banco e suas subsidi rias por per odo n o superior a 2 dois anos d declara o de inidoneidade para licitar e contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade Par grafo Primeiro Nenhuma san o ser aplicada sem o devido processo administrativo Par grafo Segundo A aplica o das penalidades ocorrer ap s defesa pr via do interessado no prazo de 5 cinco dias teis a contar da intima o do ato Par grafo Terceiro No caso de aplica o de advert ncia multa e suspens o tempor ria caber apresenta o de recurso no prazo de 5 cinco dias teis a contar da intima o do ato Par grafo Quarto Nos prazos de defesa pr via e recurso ser aberta vista do processo aos interessados CL USULA TRIG SIMA PRIMEIRA A advert ncia poder ser aplicada quand
40. 2 4 Atividade Fun o a ser desenvolvida na edifica o para realiza o dos objetivos da entidade 2 5 Espa o Ambiente onde ser o realizadas as atividades previstas para a edifica o Comp e se de pessoas equipamentos e materiais utilizados 2 6 Usu rio Pessoa que trabalha ou atendida no espa o da edifica o 2 7 Equipamento Elemento necess rio ao efetivo exerc cio das atividades previstas para a edifica o como m quinas e mobili rio 2 8 Leiaute Distribui o f sica dos equipamentos num determinado espa o da edifica o dispostos de modo a permitir aos usu rios efetivos o fluxo de funcionamento das atividades e o manuseio dos materiais pertinentes 2 9 Esta Pr tica adota a terminologia da NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura no que diz respeito edifica o ambientes exteriores ou externos e interiores aos elementos da edifica o estruturas coberturas forros vedos como fachadas prote es esquadrias divis rias muros paredes portas e guarda corpos revestimentos e acabamentos exteriores e interiores impermeabiliza es equipamento para comunica o visual mobili rio livres e incorporados exteriores e interiores incluindo elementos de paisagismo e vegeta o s instala es prediais e seus componentes construtivos el tricas mec nicas hidr ulicas e sanit rias equipamentos de ilumina o e equipamentos sanit rios
41. 3 caracteres ANO data do levantamento 4 caracteres 4 TIPO Planta de Leiaute atual da depend ncia 4 1 CARACTER STICAS T CNICAS 4 1 1 Em arquivos digitais em formato AutoCAD 2000 dwg Dever ser entregue uma c pia impressa e assinada de cada prancha 4 1 2 Todos os desenhos dever o seguir rigorosamente a formata o e o padr o do Banco do Brasil detalhados em t pico espec fico 4 1 3 Al m dos arquivos digitais dever ser fornecida uma via impressa de cada prancha ou documento desenvolvido 4 1 4 No caso de relocaliza o ser necess rio entregar apenas a situa o existente do im vel destino incluindo acabamentos entre outros itens conforme especificado mais adiante 4 1 5 No caso de amplia o a situa o atual ser considerada no im vel no qual ser ampliado e a planta dever ser entregue atualizada inclusive com mobili rios equipamentos e acabamentos conforme especificado mais adiante 4 2 COMPONENTES 4 2 1 Planta de leiaute em pranchas nos formatos A1 ou AO em escala 1 50 Dever o contemplar todos os ambientes da depend ncia e conter e cotas b sicas e cotas de n vel dos ambientes e representa o do mobili rio e equipamentos existentes Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 62 5 1 5 2 e materiais de acabamento de todos os ambientes conforme padr o BB descrito adiante e indica o
42. 4 3 5 As edifica es situadas nas divisas ou alinhamentos de rua dever o ser providas de calhas e condutores verticais para escoamento das guas pluviais quando a inclina o dos telhados orientar as guas para esta divisa 4 3 6 Para a drenagem de reas perme veis nas quais a infiltra o das guas pluviais poderia ser prejudicial edifica o ou onde o afastamento das guas superficiais dever ser acelerado ser o previstos drenos para absor o da gua de tipo e dimens es adequadas e seu encaminhamento rede geral ou a outros pontos de lan amento poss veis 4 3 7 Os taludes de corte ou aterro dever o apresentar elementos de prote o eros o 4 3 8 Quando existirem reas de drenagem abaixo do n vel da liga o na rede p blica as guas pluviais nelas acumuladas provenientes de p tios baixos rampas de acesso do subsolo po os de ventila o e outros dever o ser encaminhadas a uma ou mais caixas coletoras de guas pluviais 4 3 9 As caixas coletoras mencionadas dever o atender s seguintes condi es ser independentes de caixas coletoras de esgotos ser providas de instala es de bombeamento compostas cada uma de pelo menos 2 duas unidades sendo uma de reserva as bombas dever o ser de constru o apropriada para gua suja de tipo vertical ou submers vel providas de v lvula de reten o e de registros de fechamento em separado para cada unidade de prefer ncia ser o
43. ANEXO 12 PARTE I A proposta t cnica dever ser elaborada e apresentada obedecendo o seguinte roteiro 1 2 ndice Apresenta o do CONCORRENTE Apresenta o da Parte Il do Anexo 12 Atributos da Proposta T cnica Apresenta o da Parte Ill do Anexo 12 Quadro Resumo Documenta o que comprove todas as afirma es constantes dos Atributos da Proposta T cnica 5 1 Como documenta o comprobat ria ser o aceitas as seguintes c pias desde que autenticadas em cart rio 5 1 1 No caso de profissionais de n vel superior e t cnico 5 1 1 1 atestados fornecidos por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado acompanhados das respectivas Certid es de Acervo T cnico C A T emitida pelo CREA 5 1 1 2 registro na CTPS acompanhado da Rela o de Empregados RE do FGTS onde figure o profissional ou Contrato Social no caso de s cio da empresa ou Contratos particulares de presta o de servi os a com prazo de validade igual ou superior ao prazo de validade deste contrato e b com a respectiva ART registrada no CREA em data anterior data de publica o deste edital no D O U 5 1 2 Instrumentos contratuais de presta o de servi os registrados no CREA jurisdicionante com data anterior data de publica o do edital no D O U Di rio Oficial da Uni o celebrados entre o CONCORRENTE e pessoas jur dicas de direito p blico ou privado 5 1 3 Observar nas afirma es do Ane
44. Equipamento que controla o fluxo de gua gelada no condicionador Fan amp Coil 2 18 Qualidade de Ar Interior Conjunto de providencias tomadas no projeto visando melhorar a qualidade de ar interior dos edif cios providos de sistema de condicionamento do ar a fim de evitar a denominada S ndrome de Edif cios Doentes 2 19 Economia ou Uso Racional de Energia em Sistemas de Ar Condicionado Central Conjunto de medidas tomadas no projeto visando reduzir o consumo de energia pela utiliza o de equipamentos mais eficientes racionalizar o seu uso sistemas de termoacumula o recuperar calor rejeitado nos condensadores recuperar frio do ar exaurido em sistemas de ar condicionado onde se utilizar renova o total de ar circulante ou utiliza o de ciclo economizador arrefecimento ent lpico 2 20 Limites de Fornecimento Interfaces entre o sistema de ar condicionado central e os demais sistemas 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser obedecidas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto de ar condicionado com os demais sistemas 3 2 Conhecer as atividades previstas para cada ambiente o tipo e n mero de usu rios o layout dos equipamentos e demais componentes do recinto para adotar uma boa distribui o e movimenta o do ar 3 3 Conhecer as caracter sticas do ar exterior a ser introduzido no sistem
45. Para atendimento ao projeto do sistema de eleva o e transporte a CONTRATADA dever considerar no projeto estrutural os seguintes itens dimens es da caixa do elevador dimens es solicitadas para o po o do elevador cargas permanentes e acidentais vigas de amarra o para fixa o dos trilhos guia viga intermedi ria para sustenta o da porta do elevador ganchos quantidade localiza o e carga indicados pelo fabricante na laje teto da caixa do elevador para i amento dos equipamentos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 81 14 9 3 e furos recortes em elementos estruturais para instala o de equipamentos e passagem de cabos de comando e dimensionamento da laje do fundo do po o e outras exig ncias constantes no projeto do sistema de eleva o e transporte Dever ser apresentada a ART do Engenheiro respons vel pelo projeto 14 10 Considera es Gerais 14 10 1 14 10 2 14 10 83 14 10 4 A mem ria ou roteiro de c lculo dever ser obrigatoriamente entregue anexa ao memorial descritivo citando os processos e crit rios adotados referindo se s normas t cnicas e ao estabelecido nestas instru es Detalhar todos os c lculos explicitamente quando solicitado pela sede do Setor de Engenharia respons vel pelo projeto A apresenta o gr fica dos projetos dever ser desenvolvida em softwares aplic
46. Para vencer percursos de at 9 00 metros dever ser utilizada cabina fechada A carga nominal deve ser n o inferior a 250 kg O projeto da plataforma deve ser baseado em uma carga n o inferior a 210 kg m2 da rea livre do piso O coeficiente de seguran a para todas as partes do equipamento deve ser maior ou igual a 1 6 com base na resist ncia deforma o e na m xima carga din mica A plataforma de eleva o dever ser projetada de modo a incorporar prote o para minimizar o risco nas seguintes situa es de perigo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 106 19 8 19 19 8 18 15 19 8 18 16 19 8 18 17 19 8 18 18 corte esmagamento aprisionamento ou escoria o emaranhamento queda ou trope o choque f sico e impacto choque el trico fogo atribu vel ao uso da plataforma de eleva o Os componentes el tricos e mec nicos devem ser protegidos contra os efeitos prejudiciais e perigosos de influ ncias externas encontradas na rea de instala o prevista por exemplo e entrada de gua e corpos s lidos e efeitos da umidade temperatura corros o polui o atmosf rica radia o solar etc e a es da fauna e flora Componentes por exemplo engrenagens e unidade de acionamento devem ser protegidos at onde poss vel para impedir riscos de danos f sicos a pessoas Onde ne
47. Seguran a e Medicina do Trabalho NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 153 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO 2 4 V lvulas e Registros 1 Objetivo local 2 Especifica es finalidade 1 OBJETIVO tipo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos referentes ao projeto de Instala es Hidr ulicas de Agua Fria 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Tubos local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede acabamento tipo de extremidade di metro nominal 11 comprimento espec fico ou m dio 2 2 Suportes local finalidade tipo material dimens
48. de especifica es t cnicas de materiais n mero de condutores equipamentos e servi os referentes ao projeto de Instala es El tricas 2 ESPECIFICA ES As especifica es dever o satisfazer s Normas Brasileiras aplic veis e na falta destas s normas internacionais IEC e ISO Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Caixa de Passagem material tipo e espessura formato e dimens es tipo de instala o acabamento fura o tamanho e localiza o dos furos outros dados 2 2 Conduletes material do corpo tipo e modelo rosca das entradas bitola tipo e localiza o tipo de tampa 2 3 Condutores 2 3 1 Fios e Cabos condutor material e forma o material isolante t mpera blindagem Classe de tens o cores forma o do cabo se o da parte condutora capa protetora frequ ncia nominal pe as e acess rios necess rios s deriva es material e grau de prote o do inv lucro isola o das barras condutoras tipo de isolante montagem das canaliza es comprimento dos elementos 2 3 3 Acess rios para Amarra o e Marca
49. es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de implanta o de edifica o em escala adequada indicando elementos externos ou de entrada de energia como localiza o do ponto de entrega de energia el trica do posto de medi o e se necess ria a subesta o com suas caracter sticas principais localiza o da cabine e medidores outros elementos plantas de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1 50 indicando localiza o dos pontos de consumo com 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema el trico a ser implantado incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser gr ficos planta de situa o geral conforme projeto b sico planta e detalhes do local de entrada e medidores na cala especificada pela concession ria local planta corte eleva o da subesta o compreendendo a parte civil e a parte el trica na escala de 1 50 planta de todos os pavimentos prefer
50. escolher o tipo de coletor mais adequado a fim de evitar a polui o da atmosfera circunvizinha evitar o risco de inc ndio se o material contaminante for inflam vel recuperar o material contaminante se este tiver valor comercial evitar o transporte de grandes part culas de material verificar a possibilidade de reutiliza o do ar quando a temperatura interna for menor que a do exterior e quando o ar exterior for mais polu do do que o do recinto evitar desgaste n o s do ventilador mas tamb m de todo o sistema seja por choques seja por atrito 4 5 Ventila o por Sistema Misto 4 5 1 Este sistema dever ser aplicado nas seguintes situa es quando a utiliza o de sistemas de insuflamento ou sistemas de exaust o n o evitar a forma o de zonas de estagna o de ar quando houver impossibilidade de escape livre do ar se o sistema requerido for o do insuflamento quando houver impossibilidade de admiss o do ar se o sistema requerido for o de exaust o 4 5 2 Considerar para este sistema as mesmas recomenda es feitas para os sistemas de insuflamento e de exaust o procurando sempre garantir a uniformidade de distribui o de ar 4 6 Condi es Complementares 4 6 1 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de sa da de ar quando existirem em especial as aberturas pr ximas das bocas de insuflamento de modo a garantir uma boa
51. finalidade tipo de modelo Caracter sticas do tubo caracter sticas de sincronismo sa da e v deo seletor de sensibilidade opcionais condi es ambientais caracter sticas de alimenta o caracter sticas construtivas da caixa 2 3 Monitores local finalidade tipo de modelo resolu o horizontal resposta de frequ ncia de v deo caracter sticas de udio dimens es configura o caracter sticas de alimenta o tipo de montagem Sincronismo externo condi es ambientais facilidades 2 4 Panoramizador local finalidade tipo de modelo fun es velocidade de rota o ngulo de rota o consumo de for a Caracter sticas de montagem controle condi es ambientais 2 5 Unidade de Controle Remoto local finalidade tipo de modelo controles c mera panoramizador horizontal panoramizador vertical foco zoom ris outros caracter sticas de sistema de alimenta o condi es ambientais 2 6 Equipamentos Complementares caixa de rel s sequenciador autom tico gerador de caracteres data hora gerador e distribuidor de pulsos amplificador distribuidor de v deo caixa de jun o compensador de perda nos cabos material de capa di metro externo caracter sticas de blindagem material for
52. nota zero no quesito em an lise 1 5 Ser o desclassificadas as propostas t cnicas que n o obtiverem o m nimo 50 cinquenta por cento da nota total m xima para os fatores julgados Capacidade T cnica da Empresa e Capacidade da Equipe T cnica 2 EXAME DA PROPOSTA DE PRE OS 2 1 Ser o desclassificadas as propostas que 2 1 1 n o atenderem s exig ncias contidas neste Edital ou impuserem condi es 2 1 2 apresentarem pre o global superior ao do or amento estimado elaborado pelo Banco do Brasil S A 2 1 3 apresentarem valores para cada edifica o e para cada fase superiores aos indicados no or amento estimado do Banco do Brasil S A 2 1 4 apresentarem altera es nos quantitativos de edifica es definidas no or amento estimado pelo Banco do Brasil S A 2 1 5 apresentarem pre o global manifestamente inexequ vel assim consideradas as propostas cujos valores sejam inferiores a 70 setenta por cento do menor dos valores a seguir e que n o venham a ter demonstrada sua viabilidade atrav s de documenta o que comprove que os custos s o coerentes com os de mercado ou n o se referirem a materiais de propriedade do pr prio CONCORRENTE para os quais ele renuncie a parcela ou totalidade da remunera o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 262 a m dia aritm tica dos valores das propostas sup
53. o indicando loca o da Central de de pain is relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos do sistema de Supervis o Comando e Controle de Edifica es dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas Estrangeiras CEN TC247 Comit Europeu de Normaliza o ANSI American National Standards Institute IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO consumo 1 Objetivo Caracter sticas do v deo 2 Especifica es Caracter sticas do teclado Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONC
54. o tipo material tens o de isolamento 2 4 Chaves tens o nominal corrente nominal corrente moment nea n mero de p los bloqueios material e grau de prote o tipo de interrup o com ou sem carga frequ ncia nominal n vel de curto circuito acess rios e outros componentes material e grau de prote o do inv lucro porta fus veis 2 5 Eletrodutos material tipo tratamento costura bitola nominal tipo de rosca Classe comprimento de pe a 2 5 1 Acess rios dos Eletrodutos a Conectores para eletrodutos flex veis material rosca forma b Luvas material tipo e tratamento bitolas rosca c Buchas e Arruelas material tipo e tratamento bitolas roscas d Outros bra adeiras buchas de redu o grampos U uni es prensa cabos uniduts tens o 2 13 L mpadas tipo pot ncia nominal tens o nominal bulbo soquete COF Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 178 material tipo e tratamento bitolas rosca onde cab vel 2 6 Leitos para Cabos Eletrocalhas e Perfilados material forma tipo e dimens es dos elementos construtivos comprimento e largura acess rios 2 7 Canaletas para Piso material tipo de can
55. o grupos geradores sistema de lavagem dos gases dos geradores preciptadores hidrodin micos UPSs sala de baterias CAGs tanques de leo diesel cilindros de CO2 centrais de alarme e monitoramento sala do sistema de supervis o predial sala do CFTV Duto vias Shafts sala de exaustores e TAE outros espa os necess rios 2 3 2 4 2 5 rea para sala de telecomunica es que atendem ao data center 2 6 2 7 2 9 rea para sala de entrada primaria e acesso pelos provedores rea para sala de entrada secund ria e acesso pelos provedores entrada das teles 1 e 2 rea para DG de telefonia distribui o do backbone sala dos equipamentos de transmiss o reas de telecomunica es conforme item 5 da Ansi Tia 942 sala de entrada rea de distribui o principal MDA rea de distribui o horizontal HDA rea de distribui o de zonas ZDA rea de distribui o de equipamentos EDA cross conect entre outros espa os necess rios 2 10 Demais orienta es da equipe t cnica do Banco 3 Dentro da rea da edifica o prever os seguintes espa os 3 1 rea de escrit rio geral 3 2 Salas TC para atendimento s reas fora do data center 3 3 reas para facilities destinados s demais reas da edifica o 3 4 Areas para ambi ncia recep o controle de acesso triagem terceirizados copa cozinha espa o QVT sala de reuni o sanit rios vesti rios
56. o ser definida em fun o do n mero ideal de pares o n mero ideal de pares terminados em uma caixa de distribui o dever ser determinado dividindo a carga da caixa pelo fator 0 7 para os fins de fabrica o a capacidade do cabo ser ent o o n mero de pares padronizados igual ou imediatamente superior ao n mero ideal de pares terminados os cabos utilizados na rede prim ria ser o do tipo padr o Telebr s os cabos da rede prim ria dever o atender a partir do distribuidor geral diretamente a cada pavimento ou at tr s pavimentos cont guos atrav s dos blocos terminais ou por deriva es com emendas para os esquemas usuais de atendimento da rede prim ria bem como para as edifica es com caracter sticas especiais dever o ser consultadas as Pr ticas Telebr s para a determina o da quantidade de blocos terminais e do comprimento dos cabos da rede interna dever o ser observadas as recomenda es das Pr ticas Telebr s 4 3 4 O tipo de cabo a ser utilizado o di metro dos condutores forma de sustenta o e instala o dos cabos de entrada at o distribuidor geral do edif cio ser o de responsabilidade das empresas do Sistema Telebr s 4 3 5 Para a etapa de defini o das centrais privadas de comuta o telef nica dever o ser observadas as recomen
57. o interna externa Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas p ra raios Telefonia Levantamento Topogr fico sondagem altim trico planim trico Diversos Muitos projetos na mesma prancha ou n o identificados Em alguns casos existem 02 dois ou mais projetos afins na mesma prancha como Telefonia e Alarme Arquitet nico e Paisagismo ou CFTV e Alarme por exemplo Nesses casos indicar os 02 dois tipos TEL AL ARQ PAIS ou CFTV AL Quando forem muitos ou n o identificados usar DIV 23 6 2 Pavimentos Subsolo 1 Cobertura Subsolo 2 Estacionamento Subsolo 3 Garagem Garagem 1 Garagem 2 T rreo 1 Pavimento ou Unico Mezanino 2 Pavimento Sobreloja 3 Pavimento S t o Tipo Diversos cortes eleva es ou mais de 01 pav na mesma prancha 23 6 3 Descri o do conte do da prancha ALT Altim trico Topogr fico LAY Leiaute COB Cobertura LUM Lumin rias Planta COR Corte MOB Mobili rio DET Detalhes ORC Or amento Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 118 DIA Diagramas PERF Perfis do Terreno ELEV Eleva es PERS Perspectivas ESC Escadas PIS Piso Planta ESP Especifica es PLNI Planim trico Topogr fico ESQ Esquadrias QDF Quadros de For a PLAN Planta Executivo
58. o secund ria tubula o prim ria e tubula o de entrada aplic vel para a qualquer tipo de edificado 4 2 2 Para a etapa de defini o da secund ria dever o ser determinados os seguintes conceitos b sicos localiza o e quantidade de caixas de sa da localiza o da caixa de sa da principal que ser interligada caixa de distribui o que atende a rea ou pavimento tipo e trajet ria da tubula o de interliga o das caixas de sa da de uma mesma rea caixa de sa da principal eletrodutos dutos de piso ou outro sistema compat vel com as caracter sticas da rede de telefonia dimensionamento da tubula o dimensionamento das caixas tubula o Conclu da esta etapa ser o iniciados os procedimentos para a determina o da tubula o prim ria 4 2 4 Para a etapa de defini o da tubula o prim ria dever o ser determinados os seguintes crit rios b sicos n mero de prumadas necess rias em fun o das caracter sticas da edifica o e do sistema de telefonia quantidade total de pontos telef nicos de cada rea ou pavimento e o total da respectiva prumada localiza o e dimensionamento das caixas de distribui o com cada caixa atendendo um pavimento acima e um pavimento abaixo com exce o das ltimas superiores que poder o atender at dois pavimentos acima se ne
59. registro comercial no caso de empresa individual ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor em se tratando de sociedades empresarias e sociedades simples devidamente registrado e no caso de sociedades por a es acompanhado de documentos de elei o de seus administradores e no caso de sociedades simples acompanhada de prova de nomea o da diretoria em exerc cio 1 1 1 1 Os documentos mencionados acima dever o estar acompanhados de todas as suas altera es ou da respectiva consolida o e deles dever constar entre os objetivos sociais a execu o de atividades da mesma natureza ou compat vel com objeto desta licita o inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova de nomea o da diretoria em exerc cio decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pa s expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir Nota Empresas em cons rcio dever o apresentar os documentos mencionados no itens 1 1 1 a 1 1 3 anteriores referentes a cada consorciada Regularidade Fiscal 1 1 4 1 1 5 prova de inscri o no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica do Minist rio da Fazenda CNPJ MF prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual ou municipal se houver relativo ao domic lio ou sede do CONCORRENTE pertinente a seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual prova
60. ser localizado na parede oposta de admiss o de ar e em n vel o mais alto poss vel em rela o ao piso Quando n o for poss vel a utiliza o da parede oposta da admiss o do ar prever a utiliza o de redes de dutos 4 2 12 Qualquer que seja o tipo de ventilador prever a descarga para rea n o confinada a fim de garantir o fluxo P g 224 a concentra o do contaminante gerado no ambiente a concentra o m xima permiss vel do contaminante em fun o do tempo de exposi o de pessoas atmosfera contaminada as caracter sticas do ambiente e sua ocupa o a fim de estabelecer uma temperatura m xima permiss vel remo o de odores e fuma as e movimenta o adequada do ar no ambiente o ar novo a ser admitido de modo a prever adequadamente o tratamento atrav s de filtros convenientemente selecionados em um ou mais est gios filtros de carv o ativado lavadores de ar e outros 4 4 Ventila o por Exaust o Local 4 4 1 No caso de utiliza o deste tipo de ventila o necess rio conhecer a natureza do contaminante e a forma de sua gera o no ambiente 4 4 2 Em fun o da sua natureza determinar a faixa de dimens es das part culas e demais caracter sticas do contaminante que influem na escolha do tipo de captor a ser adotado velocidade de captura e tipo de coletor inercial gravitacional ciclone mangas e outros 4 4 3 Em fun o da natureza do contaminante
61. 2 5 2 Acionadores local finalidade tipo alimenta o prote o e isolamento 2 6 Aparelhos Sanit rios local finalidade tipo de aparelho e classifica o dimens es e forma material e tipo construtivo acabamento condi es especiais necess rias elementos componentes 2 7 Acess rios Caixa Sifonada Ralos Grelhas e Outros local finalidade Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 159 acabamento tipo material e tipo de fabrica o dimens es f sicas e forma tipo de acabamento elementos componentes do acess rio condi es especiais necess rias 2 8 Instrumenta o local finalidade tipo dimens es f sicas e forma faixa de opera o e toler ncias tipo de acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 9 Fossas S pticas Sumidouros e Filtros local finalidade tipo material construtivo dimens es f sicas e forma elementos componentes e acess rios 2 10 Pintura local finalidade classifica o das tintas a serem usadas quanto s superf cies a serem pintadas cores de identifica o das tubula es pintadas espessura da pel cula e caracter sticas da aplica o INSTALA ES HIDRA LICAS E SANIT RIAS D
62. 2011 30764 7418 P g 152 caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de gua fria bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o ao n vel da rua em escala m nima de 1 500 indicando a localiza o de todas as tubula es externas e as redes existentes das concession rias e demais equipamentos como cavalete para hidr metro e outros planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es quanto a comprimentos material di metro e eleva o quer horizontais ou verticais localiza o precisa dos aparelhos sanit rios e pontos de consumo reservat rios po os bombas equipamentos como instala es hidropneum ticas esta o redutora de press o e outros desenho da instala o de gua fria em representa o isom trica referente aos grupos de sanit rios e rede geral com indica o de di metro e comprimentos dos tubos vaz es press es nos pontos principais ou cr ticos cotas conex es
63. 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determina o da Vaz o 4 1 1 Para a determina o da intensidade pluviom trica dever ser utilizada a tabela da norma NBR 10844 Sistema de Recalque respeitando as exig ncias dos rg os locais Para locais sem estudos pluviom tricos esta determina o dever ter correla o com dados dos postos mais pr ximos que tenham regime meteorol gico semelhante ao do local em quest o 4 1 2 O valor do per odo de retorno a ser adotado depender de an lise econ mica e de seguran a em conson ncia com as caracter sticas da rea a ser drenada 4 2 Afastamento de Aguas Pluviais 4 2 1 A partir do limite da propriedade onde ser o previstas uma ou mais caixas de inspe o finais na rede interna as guas pluviais ser o lan adas de acordo com os m todos estabelecidos pelo rg o competente por um dos seguintes meios descarga no meio fio da rua por tubo ou canaleta nstalada sob a cal ada liga o direta boca de lobo bueiro ou po o de visita qualquer outro local legalmente permitido O projeto das instala es de guas pluviais e drenagem incluir os trechos situados al m da divisa de forma indicativa exceto quando estes estiverem fora do escopo dos servi os 4 2 2 No caso da rede p blica constituir um sistema unit rio de esgotamento recebendo esgotos e guas pluviais a liga o da instala o de g
64. CONTRATADA quando da rescis o ou do encerramento do contrato desde que n o possua obriga o ou d vida inadimplida com o CONTRATANTE e mediante expressa autoriza o deste O Banco poder utilizar a garantia contratual a qualquer momento para se ressarcir das despesas decorrentes de quaisquer obriga es inadimplidas da CONTRATADA Caso ocorra a renova o do contrato a garantia nas modalidades de seguro garantia de fian a banc ria ou da cau o em dinheiro prevista no item 18 5 dever ter sua data de vencimento revalidada para a nova data contratual prevista Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 19 18 11 Toda e qualquer garantia a ser apresentada responder pelo cumprimento das 19 19 1 19 2 19 3 19 4 19 5 19 6 obriga es da contratada eventualmente inadimplidas na vig ncia do contrato e da garantia e n o ser o aceitas se o garantidor limitar o exerc cio do direito de execu o ou cobran a ao prazo de vig ncia da garantia DISPOSI ES FINAIS Considerando que o BANCO DO BRASIL S A est submetido s leis or ament rias federais LDO LOA ficam as partes cientes de que a execu o do s projeto s ao abrigo deste Edital estar condicionado s respectivas aprova es or ament rias Considerar se leg timo representante do participante na sess o de abertura desta licita o e nas de
65. Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es do sistema vi rio complementar da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas em escala 1 250 1 500 e excepcionalmente 1 1 000 com a defini o anal tica de todos os elementos significativos do sistema vi rio perfis em escalas H 1 250 e V 1 25 H 1 500 e V 1 50 e excepcionalmente H 1 1 000 e V 1 100 contendo tamb m a defini o anal tica dos elementos significativos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Normas E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos geom tricos de Sistema Vi rio dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico d D Norma de Projeto Geom trico de Vias Urbanas do DNER Normas Estrangeiras A Policy on Geometric Design of Urban Highway American Association of State Highway and Transportation Officials C digos Leis Decretos Portarias e Normas Fe
66. LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 170 O sistema de ilumina o geral proporcionar n vel de ilumin ncia razoavelmente uniforme e adequado ao tipo de ocupa o do local e severidade das tarefas visuais previstas Prever onde necess ria ilumina o espec fica entendendo se como tal ilumina o suplementar de pequenas reas atendidas pela ilumina o geral ou ilumina o pr pria de reas n o servidas pela ilumina o geral Como exemplo de ilumina o espec fica podem ser mencionados locais especiais de trabalho ilumina o de fachadas e ilumina o decorativa Nos edif cios de uso coletivo para indica o de sa das escadas e corredores prever sistemas de ilumina o de emerg ncia para manter um n vel m nimo de ilumin ncia nos casos de falta de suprimento de energia el trica no sistema geral O sistema de ilumina o de vigia fornecer um n vel de ilumin ncia suficiente para a circula o de pessoal de vigil ncia podendo ou n o ser separado do sistema de ilumina o geral Dever ser dada prefer ncia tanto quanto poss vel ao emprego de luz fluorescente O projeto de ilumina o atender ao n vel de ilumin ncia necess rio e determinar o tipo de ilumina o n mero de l mpadas por lumin ria n mero e tipos de lumin rias detalhes de montagem localiza o das lumin rias caixas de passagem e interruptores caminhamento dos condutores e tipo para sua
67. NAO Pontua o 2 0 O projeto apresenta mem ria de c lculo das instala es que permitem aferir o adequado dimensionamento da carga t rmica e dos equipamentos utilizados no projeto i SIM NAO Pontua o 2 0 O projeto apresenta sistema de ar condicionado exclusivo e dedicado para o ambiente de TI com alimenta o el trica de todos os equipamentos incluindo bombas condicionadores torres e unidades resfriadoras de gua atrav s de grupo gerador de emerg ncia SIM NAO Pontua o 3 0 O projeto apresenta sistema redundante de ar condicionado dotado de equipamentos de precis o capaz de manter as condi es adequadas de temperatura e umidade no ambiente de TI na falta de uma fonte de energia el trica E SIM NAO Pontua o 3 0 O projeto apresenta sistema de ar condicionado independente e redundante para permitir a manuten o do sistema principal sem afetar as condi es de temperatura e umidade do ambiente de TI SIM NAO Pontua o 3 0 O projeto apresenta or amento que reflete os servi os equipamentos materiais e quantitativos definidos nos desenhos SIM NAO Pontua o 2 0 Nota total do quesito A 11 soma de A 11 1 at A 11 7 A 11 1 A 11 2 A 11 3 A 11 4 A 11 5 A 11 6 A 11 7 Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONC
68. RJ Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 32 1 1 1 1 2 1 3 1 4 VERIFICA O PRELIMINAR E CARACTERIZA O DOS SERVI OS Compete CONTRATADA levantar a documenta o t cnica necess ria para desenvolvimento dos estudos e projetos A CONTRATADA antes de iniciar os projetos dever vistoriar todos os pr dios objeto desse contrato executando todos os levantamentos necess rios ao desenvolvimento de seus trabalhos de modo a n o incorrer em omiss es que jamais poder o ser alegadas em favor de eventuais pretens es de acr scimo de pre os e rea Para vistoriar qualquer um dos pr dios que ser objeto da elabora o dos projetos a CONTRATADA dever contatar antecipadamente a equipe t cnica local do BB nas localidades do RJe SP e a Administra o dos Edificios para agendar data e hor rio para as vistorias Para efeito de interpreta o de diverg ncias em qualquer caso ou hip tese fica estabelecido que 1 3 1 Em caso de diverg ncia entre o desenho de leiaute disponibilizado pelo Banco e a situa o atual do im vel ser considerada a situa o existente encargo da contratada executar os servi os previstos neste Edital e seus anexos incluindo os itens abaixo 1 4 1 Caber a contratada a vistoria e levantamento t cnico das instala es e documenta o existente inclusive a emiss o de laudos quan
69. andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 DATA HORA DA CONCORR NCIA 17 02 2012 s 09h30min OP O DE HABILITA O informar se ser junto ao Banco ou por meio do SICAF conforme item 11 2 da Se o Il deste Edital IDENTIFICA O DO CONCORRENTE INFORMAR CNPJ ENVELOPE N 2 PROPOSTA T CNICA CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 BANCO DO BRASIL S A Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF a c LICIT 1 ENDERE O SCS Quadra 01 BI F 3 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 DATA HORA DA CONCORR NCIA 17 02 2012 s 09h30min IDENTIFICA O DO CONCORRENTE INFORMAR CNPJ ENVELOPE N 3 PROPOSTA COMERCIAL CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 BANCO DO BRASIL S A Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF a c LICIT 1 ENDERE O SCS Quadra 01 BI F 3 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 DATA HORA DA CONCORR NCIA 17 02 2012 s 09h30min 4 1 1 A Comiss o de Licita o n o se responsabiliza por envelope que n o for entregue pessoalmente Abertura Os envelopes DOCUMENTOS ser o abertos no local data e hora descritos a seguir LOCAL SCS Quadra 01 Bloco F 13 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 DATA HORA 17 02 2012 s 09h30min Para a abertura dos envelopes PROPOSTA ser o observados os procedimentos descritos no item 13 da Se o Il deste Edital Sal
70. at os microcomputadores atrav s de infraestrutura independente podendo ser dutos ou eletrodutos met licos Para os ambientes de datacenters observar a Ansi Tia942 e demais orienta es do Anexo 03 do Edital 4 3 9 3 Alimenta o el trica exclusiva em tens o estabilizada derivada de Quadro El trico Espec fico e circuitos parciais dimensionados para atenderem grupos de at 5 microcomputadores 4 3 9 4 A alimenta o el trica em tens o estabilizada poder ser obtida atrav s das alternativas sistema ininterrupto de energia equipamento que possibilita uma alimenta o el trica com tens o e frequ ncia dentro de faixas de toler ncia especificadas em regime permanente e transit rio com distor o e interrup o de alimenta o dentro dos limites especificados para a carga Norma IEC 146 4 geralmente denominada por No Break estabilizador de tens o possibilita alimenta o el trica com tens o e frequ ncia dentro de faixas de toler ncia especificadas por m n o ininterrupta 4 3 9 5 As configura es b sicas da alimenta o el trica em tens o estabilizada dever o ser definidas em fun o do n vel de confiabilidade e continuidade das informa es definindo se configura o 1 no break para servidores CPD e rede de microcomputadores configura o 2 no break para servidores e CPD estabilizadores para rede de microcomputadores configura o 3
71. cnicas dos dimensionamentos tens es e cargas admiss veis c lculo estimativo dos recalques totais diferenciais e distor es angulares e compara o com os valores admiss veis considera es sobre o comportamento das funda es ao longo do tempo e eventuais riscos de danos em edifica es vizinhas metodologia executiva sucinta caracter sticas e disponibilidade dos equipamentos a serem utilizados Nome de todas as pe as estruturais Dimensionamento de todas as pe as Indica o das cargas e momentos nas funda es Indica o do fck do concreto Indica es de n veis Indica o do sistema construtivo dos elementos de funda o Arma o de todas as pe as estruturais Plantas de loca o e cargas da funda o pilares e funda es Plantas de formas cortes e arma o das funda es e das vigas de funda o em escala adequada Plantas de detalhamentos Quadro geral constando profundidade estimada de crava o com quantitativos por se o de estaca adotada em se tratando de funda es profundas 14 4 15 A Planta de Loca o dever ser em escala adequada preferencialmente 1 50 e 14 4 16 apresentar as dist ncias entre eixos dos pilares a partir de um ponto de refer ncia bem definido al m de cotas necess rias para o correto posicionamento dos elementos estruturais Devem ser indicadas as cargas atuantes em cada pilar e a identifica o dos pilares com sua respectiva se o transversal seg
72. com todos os tipos de camadas de solos e suas respectivas resist ncias compress o A ado o do tipo de funda o ser consubstanciada atrav s de Laudo de Sondagem Geol gica a ser fornecido pela CONTRATADA junto com o projeto 14 4 3Diretrizes gerais e Esfor os na funda o Dever o constar em prancha os esfor os resultantes nas funda es compostos a partir das cargas de servi o cargas acidentais varia o de press es eventuais tais como aterro reaterros escava es e varia es de n vel d gua etc Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 69 14 4 4 14 4 5 14 4 6 14 4 7 14 4 8 14 4 9 e Constru es Vizinhas Na an lise de funda es dever ser verificada a estabilidade das constru es vizinhas no seu aspecto de seguran a em fun o das condi es de execu o das funda es e Lastro de concreto armado sobre brita O projeto dever prever sob todos os elementos de funda o diretamente apoiados no terreno uma camada de concreto magro de regulariza o de espessura n o inferior a 05 cinco cent metros sobre leito de brita de espessura n o inferior a 03 tr s cent metros e Funda es diretas Dever ser indicada a taxa admiss vel do terreno considerada para o c lculo das funda es diretas e Profundidade de assentamento A base da funda o dever ser assente a uma profundi
73. controle de pagina o caracter sticas da interface 2 2 3 Unidade de Disco capacidade tempo de acesso m dio tempo de lat ncia 2 3 Unidade de Controle Remota local finalidade tipo tens o de entrada e sa da consumo condi es ambientais de opera o caracter sticas construtivas capacidade e caracter sticas entradas anal gicas entradas digitais sa das anal gicas sa das digitais capacidade de comunica o em rede facilidades rel gio tempo real unidade watchdog etc dist ncia m xima entre controladores padr o do sinal de sa da anal gico comunica o local atrav s de microcomputador pessoal comunica o via modem MTBF Medium time beteween fails MTTR Medium time to repairs 2 4 Cabos condutor material e forma o material isolante t mpera blindagem Classe de tens o cores forma o do cabo se o da parte condutora capa protetora 2 5 Terminais e Conectores material tipo aplica o bitola acess rios trilhos identifica es 2 6 Caixas de Passagem material formato e dimens es tipo de instala o acabamento fura o tamanho e localiza o dos furos 2 7 Eletrodutos Eletrocalhas material tipo e tratamento dimens es Classe comprimento de pe a 2 8 Baterias tipo caract
74. de apoio e servi o atuais e futuras e seus fluxos operacionais 3 3 Obter informa es com rela o ao elemento humano que dever ocupar a edifica o trabalhando ou sendo atendido 3 4 Obter informa es sobre os equipamentos existentes atuais e futuros e sua rela o com as atividades da edifica o 3 5 A partir de dados obtidos definir um sistema baseado nas necessidades de informa es a ser transmitidas ao usu rio do edif cio atrav s de mensagens visuais cuja codifica o seja adequada s fun es do edif cio e ao repert rio do usu rio O sistema informativo a ser adotado dever abordar entre outros os aspectos sde orienta o identifica o e regulamenta o inclusive vi ria incluindo sinaliza o especial para deficientes f sicos O suporte do sistema poder ser tanto horizontal no piso quanto vertical 3 6 Consultar as posturas municipais e normas de cada rea espec fica para a sinaliza o de regulamenta o como normas internacionais para cor em tubula o de utilidades normas de sinaliza o e seguran a de inc ndio e outras 3 7 Determinar os recursos materiais mais adequados para a execu o do sistema informativo a ser implantado 3 8 Planejar o sistema informativo de modo a estar custo aspecto visual final est tica 4 2 Sinaliza o interna fornecer elementos para orienta o do usu rio no edif cio de modo a fornecer informa es n
75. dep sitos entre outros 3 5 Acessibilidade de carga e descarga especifica para equipamentos de TI elevadores de carga plataforma de eleva o guincho talha e outros o Demais reas definidas E E de RE do BBe sua Er t cnica Conforme item 4 0 da Ansi Tia 942 Para o cabeamento horizontal no m nimo categoria 6 Conforme itens 5 1 a 5 11 da Ansi Tia 942 e demais orienta es da equipe t cnica Matricial do BB e O data center deve ser localizado longe de interfer ncias eletromagn ticas n o deve ter janelas exteriores 5 3 2 da Ansi Tia 942 Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 47 e O acesso ao data center deve ser monitorado por CFTV controle de acesso leitora de cart o sistema biom trico e portas eclusas 5 3 3 da Ansi Tia 942 e Local e Tamanho Livre de interfer ncias eletromagn ticas e janelas para o exterior rea til de produ o de no m nimo 150m2 a 1 000m2 conforme o caso sala de armazenamento sala para abertura de embalagens e sala para testes de novos equipamentos Considerar a sobrecarga nos pisos das salas de baterias UPS transformadores Projetar os refor os estruturais necess rios promover isola o t rmica ac stica e de vibra es de maquinas rotativas Observar demais diretrizes do Anexo E e F da Norma e Altura do Teto m nima de 2 60m do piso
76. dever o ser previstos ralos hemisf ricos e nas sa das horizontais grelhas planas para evitar obstru es as calhas dever o ser acess veis ao pessoal de manuten o em todos os pontos das linhas para fins de limpeza e manuten o 4 4 3 Condutores Verticais junto extremidade inferior dos condutores verticais dever o ser previstas caixas de capta o visit veis dever o ser previstas pe as de inspe o pr ximas e a montante das curvas de desvio inclusive no p da coluna mesmo quando houver caixa de capta o logo ap s a curva de sa da os condutores dever o ser colocados externamente ao edif cio somente quando for previsto pelo projeto arquitet nico 4 4 4 Condutores Horizontais a declividade m nima dos condutores dever estar de conformidade com o item 5 7 1 da norma NBR 10844 as declividades m ximas dos condutores n o dever o ultrapassar valores que causem velocidades excessivas de escoamento a fim de evitar a eros o do tubo a liga o de condutores verticais a tubos horizontais aparentes ser feita por meio de curva de raio longo e jun o de 45 graus colocada sempre que poss vel com a deriva o em posi o horizontal 4 5 Condi es Complementares 4 5 1 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas
77. e indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o O Projeto Executivo dever estar representado graficamente por desenhos de plantas cortes fachadas e amplia es de reas molhadas ou especiais em escala conveniente e em tamanho de papel que permita f cil manuseio na obra Os detalhes de elementos da edifica o e de seus componentes construtivos poder o ser apresentados em cadernos anexos onde conste sua representa o gr fica de conformidade com a Norma NBR 6492 Representa o de Projetos de Arquitetura especifica es crit rios de execu o recebimento e medi o que poder o ser padr es Dever o estar graficamente representados a a implanta o do edif cio onde constem a orienta o da planta com a indica o do Norte verdadeiro ou magn tico e as geratrizes da implanta o a representa o do terreno com as caracter sticas planialtim tricas compreendendo medidas e ngulos dos lados e curvas de n vel e localiza o de rvores postes hidrantes e outros elementos constru dos existentes as reas de corte e aterro com a localiza o e indica o da inclina o de taludes e arrimos os RN do levantamento topogr fico os eixos das paredes externas das edifica es cotados em rela o a refer ncia preestabelecida e bem identificada as cotas de n vel do terrapleno das edifica es e dos pontos significativos das reas externas cal adas acessos patamares
78. em condi es de atendimento as instala es de esgoto das edifica es dever o ligar se obrigatoriamente a ela respeitando as exig ncias da concession ria 4 2 2 No caso da rede p blica ser constitu da por um sistema unit rio de esgotamento recebendo esgotos e guas pluviais a liga o da instala o de esgotos sanit rios a essa rede ser feita independentemente da liga o de guas pluviais 4 2 3 Nas zonas desprovidas de rede p blica de esgotos sanit rios os res duos l quidos s lidos ou em qualquer estado de agrega o da mat ria provenientes de edifica es somente podem ser despejados em guas interiores ou costeiras superficiais ou subterr neas ap s receberem tratamento que proporcionem a redu o dos ndices poluidores aos valores compat veis com os corpos receptores respeitada a legisla o de prote o do meio ambiente 4 2 4 No caso de lan amento dos esgotos sanit rios em sistema receptor que n o seja p blico por inexist ncia deste prever a possibilidade da futura liga o do coletor ao sistema p blico 4 2 5 Admite se o uso de instala es de tratamento constitu das por fossas s pticas e filtros biol gicos em zonas desprovidas da rede de esgotos sanit rios desde que estes sejam projetados e executados em conformidade com a Norma NBR 7229 4 3 Condu o 4 3 1 A condu o dos esgotos sanit rios rede p blica ou ao sistema receptor ser feita sempre que poss vel p
79. estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de Preven o e Combate a Inc ndio com os demais sistemas 3 2 Considerar que os projetos de Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio dever o ser elaborados de maneira a oferecer prote o vida humana ao patrim nio p blico e aos bens produzidos 3 3 Conhecer e adotar as disposi es da norma do Corpo de Bombeiros local e se necess rio do Regulamento do Instituto de Resseguros do Brasil IRB O atendimento ao Regulamento do IRB ficar a crit rio do Contratante que dever definir os requisitos das instala es para assegurar a obten o de descontos nos pr mios de seguros contra inc ndios na edifica o 3 4 Estabelecer junto ao Corpo de Bombeiros e ao IRB os crit rios par metros e documenta o b sica que dever o estar contidos no projeto das Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio da edifica o 3 5 Considerar que as edifica es dever o possuir no m nimo os dispositivos exigidos pelo INMETRO e Corpo de Bombeiros os equipamentos necess rios para combater o inc ndio no seu in cio e pessoal treinado para o seu uso Correto 3 6 Identificar a classe da edifica o para fins de prote o de conformidade com o tipo de ocupa o e finalidades de conformidade com as normas do IRB 3 7 Estabelecer os dispositivos de preven o e combate a inc ndio que para os efeitos desta sistema de prote
80. fico e popular indica o de altura m nima para rvores arvoretas e arbustos indica o de densidade por rea para as esp cies herb ceas exig ncias quanto ao estado fitosanit rio das esp cies vegetais exig ncias e caracter sticas de fornecimento tais como estado das ra zes acondicionamento tipo de transporte e tipo de drenagem processo de plantio Indica o desde que poss vel da poca prazo controle qu mico poder o ter reflexos negativos no decorrer do tempo pelo ac mulo de materiais indesej veis na planta ou solo estabelecer uma vistoria peri dica para controle de praga e doen as indica o de processos de manuten o necess rios at a pega das mudas irriga o com indica o do prazo necess rio e periodicidade em fun o da pega das mudas aduba o de cobertura conforme especifica o por tipo de planta podas reposi es ou corre o de falhas 2 6 Outros Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 141 climaticamente mais favor vel ao plantio indica o de medidas de prote o complementares tais como coloca o de tutores prote o dos troncos por engradado palha ou outros e irriga o at a pega indicar o trato fitosanit rio de controle de insetos fungos v rus e outros por processos biol gicos f sicos ou qu micos A
81. forma material caracter sticas f sicas elementos acess rios 2 7 Acess rios Grelhas Grades e Outros local finalidade tipo material e tipo construtivo dimens es f sicas e forma tipo de acabamento elementos componentes do acess rio condi es especiais necess rias 2 8 Instrumenta o Man metro Medidor de N vel e Outros local finalidade tipo dimens es f sicas e forma faixa de opera o e toler ncias tipo de acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 9 Pintura local finalidade classifica o das tintas a serem usadas quanto s superf cies a serem pintadas cores de identifica o das tubula es pintadas espessura da pel cula e caracter sticas da aplica o 2 10 Prote o contra Corros o local finalidade tipo Caracter sticas INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS INSTALA ES ELETRICAS PARA DATA CENTERS SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es El tricas 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala es El
82. indicar grau de prote o da carca a do motor 2 6 3 Tubula o hidr ulica 2 6 3 1 Tubos e conex es material construtivo Classe dimens es acabamento 2 6 3 2 Acess rios purgadores material construtivo tipo Classe de press o 2 6 3 3 Acess rios suportes material construtivo tipo forma de fixa o 2 6 3 4 Isolamento t rmico material espessura forma de aplica o acabamento 2 6 4 Controles local sistema adotado el trico eletr nico ou pneum tico para registros flanges e para liga es flex veis e designa o de fun o termostato umidostato pressostato e outros tipo de a o on off proporcional e outros No caso de instrumenta o pneum tica dever o ser dadas ainda as caracter sticas da unidade de ar comprimido com capacidade press o de trabalho pot ncia rela o de acess rios secador de ar v lvulas de al vio e seguran a esta es reguladoras de press o materiais empregados na tubula o de distribui o de ar comprimido 2 6 5 Quadros el tricos local tipo construtivo do gabinete com indica o do grau de prote o rela o e tipo dos componentes internos forma de interliga o el trica entre componentes forma de aterramento do quadro forma de prote o e sinaliza o el trica dos circuitos internos e dos equipamentos el tricos n m
83. o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno posicionamento tipo de equipamento comprimentos e demais caracter sticas cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes layout preliminar do painel central e dos pain is repetidores quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em antitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es contemplando os conceitos de economia e racionaliza o no uso da energia el trica bem como as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema C q 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de todas as reas que possuam instala o de detec o e alarme de inc ndio onde estejam perfeitamente caracterizados e locados todo tipo de detectores rede de dutos rede de fios indica o dos ramais loca o dos alarmes manuais painel central e
84. o e localiza o de todos os equipamentos fixos de drenagem tanto externos quanto internos harmonizados apoio com os projetos especializados dessas reas localiza o das reas gramadas canteiros de relat rio descritivo da corre o do solo aragem vas arbustos e vegeta o de porte como aduba o vores arvoretas e palmeiras planilhas de quantifica o e or amento localiza o de floreiras e jardins internos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto edifica o ou sobre terra os com as caracter sticas 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES da vegeta o O projeto de Paisagismo dever atender tamb m s previs o de redes e pontos de consumo seguintes Normas e Pr ticas Complementares necess rios ao desenvolvimento de projetos de Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de hidr ulica de irriga o e drenagem de eletricidade Edif cios P blicos Federais de sonoriza o de pavimenta o e outros definido Normas da ABNT e do INMETRO o caminhamento das redes de forma a evitar NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em interfer ncias com os canteiros previstos ou Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos e 5 5 w
85. o vertical ISSO 9386 1 MOD Os componentes das plataformas de eleva o devem ser de constru o adequada tanto mec nica como eletricamente usando materiais livres de defeitos bvios e que sejam de resist ncia e qualidade adequadas Deve ser levada em conta tamb m a necessidade de prote o contra os efeitos de corros o A propaga o de ru dos e vibra es para quaisquer paredes das redondezas e outras estruturas de sustenta o deve ser minimizada As plataformas de eleva o devem ser projetadas constru das e instaladas de forma que os acessos aos componentes que exijam inspe o peri dica ensaio manuten o ou reparo sejam f ceis Os materiais usados na constru o da plataforma de eleva o n o podem favorecer a combust o nem devem ser perigosos atrav s de sua natureza t xica e quantidade de g s e fuma a que podem ser gerados em uma situa o de inc ndio Componentes pl sticos e isola o de fia o el trica devem ser retardantes chama e auto exting veis A velocidade nominal da plataforma de eleva o na dire o do percurso deve ser menor ou igual a 0 15 m s 09 m min As plataformas de eleva o de percurso vertical dever o ser utilizadas para vencer desn veis de at 2 00 metros com percurso aberto e fechamento lateral de cabina de 1 10 metros a partir do piso da plataforma Nos casos em que o percurso estiver pr ximo a elementos de risco como vigas a cabina dever ser fechada
86. or amento detalhado dos componentes baseado em quantitativos de materiais e fornecimento relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Dever ser verificado o atendimento aos objetivos propostos compatibilizando e fornecendo informa es para os projetos das reas especializadas de Arquitetura Instala es El tricas e outros eleva es indicando a altura dos elementos desenho detalhado de cada elemento indicando se for o caso o modo de fixa o em escalas convenientes assim como as rela es com elementos el tricos ou de outros sistemas se houver desenho do alfabeto a ser utilizado indicando com cla reza suas caracter sticas gr ficas e crit rios de alinhamento e espa amento de letras1 1 desenho de todos os s mbolos pictogramas e signos di recionais utilizados em escala 1 1 desenhos contendo a diagrama o de associa es de mensagens escritas com signos direcionais mensagens escritas com pictogramas pictogramas com signos direcionais e outras t c memorial descritivo especifica es e relat rio nico que inclua o manual de utiliza o do sistema proposto as planilhas de quantifica o e or amento detalhado relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projet
87. rampas e outros a localiza o dos elementos externos constru dos como estacionamentos constru es auxiliares e outros b o edif cio compreendendo plantas de todos os pavimentos com destino e medidas internas de todos os compartimentos espessura de paredes material e tipo de acabamento e indica es de cortes eleva es amplia es e detalhes dimens es e cotas relativas de todas as aberturas v os de portas e janelas altura dos peitorais e sentido de abertura escoamento das guas a posi o das calhas condutores e beirais reservat rios domus rufos e demais e elementos inclusive tipo de impermeabiliza o juntas de dilata o aberturas e equipamentos sempre com indica o de material e demais informa es necess rias todas as eleva es indicando aberturas e materiais acabamento cortes das edifica es onde fique demonstrado o p direito dos compartimentos alturas das paredes e barras imperme veis altura de platibandas cotas de n vel de escadas e patamares cotas de piso acabado tudo sempre com indica o clara dos respectivos materiais de execu o e acabamento impermeabiliza o de paredes e outros elementos prote o contra a umidade amplia es se for o caso de reas molhadas ou especiais com indica o de equipamentos
88. realizadas em virtude de modifica o das especifica es para melhor adequa o t cnica aos seus objetivos ser o realizadas por ocasi o do pagamento dos servi os ou quando do acerto dos Servi os Extraordin rios CRIT RIOS DE MEDI O CL USULA D CIMA SEGUNDA O crit rio a ser utilizado ser totalmente baseado em servi os reais nos quantitativos efetivamente executados n o sendo levados em considera o descontos acr scimos perdas e outros elementos similares que dever o ser considerados na composi o de custos dos servi os Par grafo Primeiro N o ser utilizado em nenhuma hip tese o sistema de Medi o de Praxe de quaisquer fontes ou publica es especializadas Par grafo Segundo Quebras desperd cios aquisi o ou aluguel de equipamentos para execu o de servi os aquisi es de miudezas preparos diversos testes tecnologias de execu o e outros elementos auxiliares previstos nas especifica es transporte hospedagens hor rios especiais de trabalho e outros itens similares s o considerados como elementos constituintes da composi o de custos a serem propostos pela CONTRATADA Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 238 REVIS O DE PRE OS CL USULA D CIMA TERCEIRA O valor estipulado na Cl usula S tima poder ser revisto mediante negocia o entre as partes e solicita o formal da C
89. ria dos integrantes do cons rcio pelos atos a serem praticados na fase de licita o e na execu o do contrato III indica o da empresa respons vel pelo cons rcio empresa l der que dever atender s condi es de lideran a obrigatoriamente fixadas no edital No caso de haver cons rcio de empresas brasileiras e estrangeiras a lideran a caber obrigatoriamente empresa brasileira Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 30 ANEXO 03 CADERNO DE ENCARGOS PARTE IV ESPECIFICA ES DE SERVI OS OBJETIVO Estabelecer crit rios e condicionantes para a elabora o de anteprojetos projetos b sicos e projetos executivos multidisciplinares e seus anexos para constru o e reforma de reas para abrigar Datacenters com caracter sticas similares a ambientes classificados como padr o Tier 3 da Ansi Tia 942 nos Edificios elencados abaixo 1 EDIF CIO CARJ Centro Administrativo do Rio de Janeiro Rua Bar o de S o Francisco 177 Andara Rio de Janeiro RJ 2 EDIF CIO VERBO DIVINO Rua Verbo Divino 1830 S o Paulo SP Minuta1 3921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 31 3 EDIF CIO MARAMBAIA Rua Marambaia 435 S o Paulo SP 4 EDIF CIO S O CRIST V O Rua Figueira de Melo 413 S o Crist v o Rio de Janeiro
90. sticas construtivas e operacionais das atividades seus espa os interrelacionamentos e leiautes 3 4 Para o dimensionamento dos leiautes dever o ser levantados todos os participantes da atividade ou espa o seus procedimentos padr o e os equipamentos necess rios Estes elementos ser o dispostos sobre uma malha modular dimensional adotando os espa amentos entre os equipamentos de modo a permitirem a operacionaliza o dos fluxos levantados 3 5 Para a obten o de melhores resultados a malha modular ser um quadriculado m ltiplo de um m dulo base compat vel com a tipologia da constru o pretendida 3 6 Os leiautes elaborados com tais procedimentos poder o ser utilizados para atividades iguais ou de mesmas caracter sticas de outros empreendimentos conduzindo consolida o de leiautes padr o 3 7 Os leiautes padr o utilizados para o programa de uma edifica o que poder o ser incorporados s normas de determinados rg os ou setores da Administra o dever o ent o ser dispostos ao longo de um bloco construtivo observando se sempre uma boa rela o de profundidade entre o corredor e as janelas 3 8 De prefer ncia num mesmo bloco construtivo dever o ser agrupados os leiautes que apresentarem as mesmas caracter sticas construtivas prim rias ou seja aquelas que interferirem com a estrutura da edifica o As caracter sticas secund rias apostas e que poder o ser modificadas posteriormente ser o c
91. sticas da alimenta o documenta o a ser fornecida pelo fabricante documenta o t cnica do equipamento manuais de opera o manuten o e instala o diagrama de blocos da central esquema el trico rela o de pe as sobressalentes para manuten o 2 5 Caixas e Distribuidores Telef nicos local finalidade tipo caracter sticas do material processo de fabrica o acabamento dimens es n mero e dimens es das entradas para eletrodutos acess rios tampa porta junta vedadora parafusos imperd veis fundo outros tipos dos cabos bitola dos cabos materiais da emenda n mero de pares do cabo de entrada n mero de pares do cabo de sa da 2 9 Eletrodutos e Acess rios 2 9 1 Eletrodutos 2 6 Blocos Telef nicos local local finalidade finalidade tipo tipo material e tipo construtivo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 188 base n mero de pares tipo de terminais de entrada tipo de terminais de sa da acess rios porta etiquetas outros 2 7 Cabos e Fios local finalidade tipo n mero de refer ncia da pr tica Telebr s n mero de pares espessura da parede acabamento di metro comprimento espec fico ou m dio tipo de extremidades
92. t rmica interna for substancial e suficientemente constante para induzir gradientes verticais de temperatura os ventiladores de gravidade devem ser instalados nos pontos mais altos do edif cio 3 12 A diferen a de eleva o entre a altura m dia das tomadas e das sa das de ar em rela o ao piso do edif cio dever ser a m xima poss vel 3 13 Prever a disposi o do ar contaminado de modo a n o causar preju zo vizinhan a 3 14 Localizar o equipamento de ventila o de modo a obter a sua m xima efici ncia para qualquer dire o do vento 3 15 Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica 3 16 Conhecer os per odos de funcionamento do sistema e a necessidade de liga o a eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica minimizar a ocupa o do espa o minimizar os ru dos nos ambientes adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos A 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Ventila o por Insuflamento 4 1 1 Verificar a necessidade de manter a press o do ambiente acima da press o externa ou dos ambientes adjacentes 4 1 2 Determinar as dimens es da sala do ventilador de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o do equipamento 4 1 3 Dimensionar a porta da sala do ventilador com medidas
93. veis pela aprova o dos projetos forem discrepantes o Contratante dever optar pela alternativa que estabele a os crit rios mais rigorosos sob o ponto de vista t cnico e que ofere a melhores condi es de seguran a edifica o e seus usu rios 3 12 Se na edifica o houver reas isoladas sujeitas a risco de inc ndio dever ser prevista a prote o por unidades extintoras adequadas independentes da prote o geral 3 13 Dever o ser elaborados projetos especiais nos seguintes casos instala o fixa de g s carb nico instala o fixa de p qu mico seco instala o fixa de espuma instala o fixa de halon Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 201 Pr tica s o classificados em sistema de prote o por extintores manuais Sistema de prote o por carretas sistema de prote o por instala o sob comando semifixo por hidrantes sistemas de detec o e alarme Pr tica de Projeto de Instala es de Detec o e Alarme de Inc ndio Dete o por aspira o precoce combate por g s inerte rede seca com v lvula pr action para datacenters 3 14 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensionamento dos equipam
94. vel da edifica o contendo indica o das tubula es comprimentos vaz es press es nos pontos de interesse cotas de eleva o registros v lvulas extintores especifica es dos materiais b sicos e outros Representa o isom trica dos sistemas de hidrantes chuveiros autom ticos sprinkler com indica o de di metros comprimentos dos tubos e das mangueiras vaz es nos pontos principais cotas de eleva o e outros Desenhos esquem ticos referentes sala de bombas reservat rios e abrigos Planta de todas as reas que possuam instala es de detec o e alarme de inc ndio contendo a caracteriza o precisa dos componentes indicados no estudo preliminar quanto ao posicionamento tipo de equipamento comprimentos e demais caracter sticas Cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes Leiaute do painel central 15 6 Projeto de detec o e alarme de inc ndio 15 6 1 15 6 2 15 6 3 Deve se adotar sistema de distribui o dos diversos tipos de detectores e alarmes de Inc ndio para todos os ambientes e central de detec o endere vel para toda a edifica o al m de Dete o por aspira o precoce e combate por g s inerte para os ambientes cr ticos de TI O projeto dever conter distribui o dos diversos tipos de detectores acionadores manuais e alarmes sonoros audiovisuais e de hidrantes de inc ndio para todos os ambientes exceto escadas e antec maras e central de d
95. 000 5844 01 Leandra Luzia Rodrigues Medeiros Let cia Maria Cunha Sant Anna Presidente da Comiss o de Licita o Relatora da Comiss o de Licita o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 21 ANEXO 01 1 ESPECIFICA O DO OBJETO 1 1 Contrata o de servi os t cnicos especializados de arquitetura e engenharia para ambientes de datacenters compreendendo a elabora o de estudos preliminares estudo de viabilidade anteprojeto projeto b sico projeto executivo caderno de encargos especifica es or amento detalhado de materiais e servi os log stica de execu o assessoria t cnica e cronograma f sico financeiro para os sites de TI do Banco do Brasil S A relacionados no Anexo 11 incluindo o fornecimento de toda m o de obra material ferramental equipamentos enfim todo o necess rio para o desenvolvimento dos servi os especificados neste Edital e seus anexos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 22 ANEXO 02 A crit rio do CONCORRENTE a habilita o poder ser feita junto ao Banco ou por meio do SICAF 1 HABILITA O JUNTO AO BANCO 1 1 Para a habilita o junto ao Banco o CONCORRENTE inclusive as empresas que constitu rem cons rcio dever o apresentar os seguintes documentos Habilita o Jur dica 1 1 1
96. 1 6 Prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho mediante a apresenta o de Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT nos termos do T tulo VII A da Consolida o das Leis do Trabalho O CONCORRENTE dever comprovar Patrim nio L quido igual ou superior a R 170 000 00 cento e setenta mil reais por balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social conforme art 31 inc da Lei n 8 666 98 Declara o indicando a forma escolhida para habilita o dentre as duas op es estipuladas no item 11 2 ou seja habilita o pela apresenta o da documenta o junto ao Banco ou por meio do SICAF Declara o de inexist ncia em seu quadro de funcion rio de qualquer Centro de Servi os de Log stica CSL ou da Dinop como dirigente acionista detentor de mais de 5 cinco por cento do capital com direito a voto ou controlador respons vel t cnico representante comercial ou procurador salvo os casos de empresa sob controle do pr prio Banco Declara o de que tomou conhecimento de todas as informa es e das condi es para o cumprimento das obriga es do objeto desta licita o Declara o quanto exist ncia ou inexist ncia em seu quadro de c njuges inclusive companheiros as parentes at 2 grau filhos netos irm os pais av s pais adotivos padrastos enteados cunhados sogros genros noras ou de outras pessoas q
97. 1 OR AMENTO DETALHADO de todos os servi os a seu cargo de acordo com a ordem e a disposi o dos cap tulos do Caderno de Encargos Parte IV ou Especifica es de Servi os consignando quantitativos pre os unit rios e totais de cada item evitando se a cota o de pre os por verba 12 2 2 OR AMENTO DETALHADO RESUMO preenchido em 01 uma via com os valores expressos em moeda corrente no Pa s Para cumprimento s determina es dos artigos 13 e 14 da Lei n 5 194 de 24 12 1966 bem como do artigo 1 inciso IV da Resolu o CONFEA n 282 de 24 08 1983 nos or amentos DETALHADO E DETALHADO RESUMO obrigat ria a assinatura de profissional habilitado al m da men o expl cita ao t tulo profissional e ao n mero da carteira profissional de quem os subscrever Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte nos termos da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 e para que essas possam usufruir do tratamento diferenciado previsto no cap tulo V da referida Lei e do Decreto n 6 204 de 05 09 2007 necess rio que na identifica o da mesma conste as express es Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte ou suas respectivas abrevia es ME ou EPP a sua firma ou denomina o conforme o caso e que apresentem declara o constante do Anexo 10 documento imprescind vel para habilita o 12 4 1 A declara o referida no item anterior servir como comprova o do enq
98. 16 1 16 2 16 3 16 4 16 5 16 6 O projeto de guas pluviais dever obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial gt NBR 5680 Tubo de PVC r gido dimens es Padroniza o gt NBR 9794 Tubo de concreto armado de se o circular para guas pluviais Especifica o gt NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em desenho t cnico gt NBR 10843 Tubos de PVC r gido para Instala es prediais de guas pluviais Especifica o gt NBR 10844 Instala es prediais de guas pluviais gt NBR 15527 gua de chuva Aproveitamento de coberturas em reas urbanas para fins n o pot veis Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto e Garantir de forma homog nea a coleta de guas pluviais acumuladas ou n o de todas as reas atingidas pelas chuvas e Conduzir as guas pluviais coletadas para fora dos limites da propriedade at um sistema p blico ou qualquer local legalmente permitido e N o interligar o sistema de drenagem de guas pluviais com outros sistemas e Permitir a limpeza e desobstru o de qualquer trecho da instala o sem que seja necess rio danificar ou destruir parte das instala es e Observar a AnsiTiA 942 e demais normas pertinentes e melhores praticas para ambientes de TI no sentido de evitar a passagem de tubula es de guas e esgoto dentro das reas de produ o de TI O projeto dever estar d
99. 2 Ventila o por Exaust o 4 2 1 Verificar a necessidade de manter a press o do ambiente abaixo da press o externa ou dos ambientes adjacentes 4 2 2 Determinar as dimens es da sala do ventilador exaustor de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir o livre acesso para inspe o manuten o e remo o do equipamento 4 2 3 No caso de o ventilador exaustor ser do tipo livre do ar Dever ser garantida a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 2 13 Sempre que poss vel os dutos de exaust o de ar n o dever o passar por ambientes agressivos Em caso contr rio dever ser previsto o tratamento adequado contra a corros o 4 2 14 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de entrada livre do ar em especial das aberturas pr ximas das bocas de exaust o 4 3 Ventila o por Dilui o 4 3 1 No caso de utiliza o deste tipo de ventila o quer atrav s de sistema de insuflamento quer de sistema de exaust o necess rio conhecer Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 centr fugo de dupla aspira o e de estar localizado numa sala dimensionar a porta com medidas compat veis com as dimens es do equipamento com as folhas suficientemente estanques para impedir a infiltra o de ar 4 2 4 Verificar a possibili
100. 3 1 5 Obter informa es com rela o s atividades principais de apoio e de servi os da edifica o atuais e futuros e seus fluxos operacionais de materiais e servi os afim de permitir a an lise de suas intera es e sua composi o em espa os Determinar suas caracter sticas e seus agentes principalmente aqueles que poder o causar danos como radia o magnetismo infec es biol gicas altera es qu micas e outras 3 1 6 Obter informa es com rela o ao elemento humano que ocupar a edifica o trabalhando ou sendo atendido nos seus aspectos qualitativos e quantitativos atuais e futuros a v rias atividades programadas para a edifica o 3 2 Partido Arquitet nico 3 2 1 Apreender o objetivo da edifica o e as atitudes e aspira es do Contratante com rela o ao empreendimento o plano de desenvolvimento em que se insere os incentivos e as restri es pertinentes 3 2 2 Conhecer a rea de influ ncia do empreendimento local regional ou nacional relacionada popula o e regi o a serem atendidas 3 2 3 Conhecer os materiais de constru o e t cnicas construtivas condizentes com a regi o 3 2 4 Determinar o tipo de constru o e o m todo construtivo adequado aos materiais e condi o clim tica da regi o elegendo uma modula o e uma padroniza o
101. 324 Instru es Normativas Internas Ambientes de miss o Cr tica de TI Os projetos executivos para cada ambiente de TI devem contemplar e Subesta o de entrada de energia e Sistemas de distribui o el trica instala es el tricas prediais Instala es el tricas especiais para data centers distribui o no entrepiso do data center e Luminot cnico para ambientes internos e externos com possibilidade de utiliza o de tecnologia LED e Sistemas de Telecomunica es cabeamento tico cabeamento estruturado distribui o de telefonia distribui o no entrepiso do data center e Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas e Sistema de aterramento e Sistema de alimenta o el trica de emerg ncia grupo gerador e chave de transfer ncia com by pass de manuten o e Sistema de energia ininterrupta UPS redundantes com baterias seladas Densidade de carga el trica de 1 0KW m2 no m nimo e Sistema de comuta o eletr nica chave est tica e Sistema de distribui o el trica de cargas cr ticas PDU PDR gerenci vel e Sistema de condicionamento de ar de precis o para ambientes de Data Centers Sistema de condicionamento de ar predial Sistemas de exaust o tomada de ar filtragem especial para reas cr ticas e Sistema de condicionamento de ar de precis o para racks de alta densidade de carga e Sistema de detec o
102. 8 Extintor Port til ou Manual Aparelho carregado com agente extintor destinado ao combate de princ pios de inc ndios com peso total de at 25 kg 2 9 Carreta Extintor sobre rodas com capacidade de no m nimo 20 kg de agente extintor em um nico recipiente 2 10 Mangotinho Tipo especial de mangueira semiflex vel refor ada por uma ou mais camadas de lona tecida e revestida interna e externamente por borracha destinada a conduzir gua ou outros agentes sob press o elevada 2 11 Carretel de Mangotinho Dispositivo girat rio no qual o mangotinho enrolado e dotado de alimenta o axial 2 12 Bomba de Inc ndio Dispositivo hidr ulico destinado a recalcar gua para o sistema de hidrantes ou mangotinhos 2 13 Reserva de Inc ndio Quantidade de gua reservada exclusivamente para combate a inc ndios 2 14 Porta Corta Fogo Dispositivo m vel que tem por objetivo vedar aberturas em paredes e retardar a propaga o do fogo calor e gases de um ambiente para outro 2 15 Risco Classifica o do estado de perigo em rela o possibilidade de inc ndio em determinado ambiente 2 16 Risco Isolado Risco de maior perigo de propaga o de inc ndio em Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 200 forma ao jato de gua 2 5 Registro de Manobra Dispositivo hidr ulico destinado abertura e fechamento do fl
103. A2 SANIT 2 yellow 7 0 2 Pe as sanit rias A2 TXTO1 1 red 7 0 1 Textos com espessura 0 1mm A2 TXTO2 2 yellow 7 0 2 Textos com espessura 0 2mm Aroui A2 TXTOS 3 green 7 0 3 Textos com espessura rquitetura 0 3mm 02 A2 TXTO4 4 cyan 7 0 4 Textos com espessura 0 4mm A2 TXTO5 5 blue 7 0 5 Textos com espessura 0 5mm A2 TXTO06 6 magenta 7 0 6 Textos com espessura 0 6mm A2 TXTO7 7 white 7 0 7 Textos com espessura 0 mm S1 SIMBF 1 red 7 0 1 S mbolos com esp 0 1mm Ex Legenda blocos pessoas etc simndlogia o t S1 SIMBG 6 magenta 7 0 6 S mbolos com esp 0 6mm Ex Ind Norte s mb de corte etc S2 MARGF 1 red 7 0 1 Margens e carimbos esp 0 1 simbalogiatos S2 MARG 7 white 7 0 7 Margens e carimbos esp G 0 7 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 116 Observa es I No layer AZcota as linhas ter o cor 8 e os n meros cor 9 de modo a propiciar que tanto as linhas de cota como os n meros possam ser impressos em cor diferente da dos demais elementos do desenho Tal configura o visa tamb m possibilitar uma maior clareza visual na tela de trabalho II O tipo de linha padr o o continuous Os Layers com linha diferenciada ter o o respectivo tipo de linha identificado entre par nteses 23 5 PADR O PARA COMPOSI O DE NOMES DOS ARQUIVOS DE PROJETOS 23 5 1
104. ANEXO 12 Roteiro para apresenta o da proposta t cnica Atributos da proposta t cnica Quadro Resumo e Crit rios de Julgamento Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 3 CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 SE O O BANCO DO BRASIL S A por interm dio do CSL Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF torna p blico a realiza o de processo licitat rio na forma abaixo do tipo T cnica e Pre o de acordo com a Lei 8 666 93 de 21 06 93 e atualiza es posteriores a Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 o Decreto n 6 204 de 05 09 2007 o Regulamento de Licita es do Banco do Brasil publicado no D O U em 24 06 96 e os termos deste Edital cuja minuta padr o foi aprovada pela Nota Jur dica DIJUR COPUR ADLIC n 25 917 de 14 04 2010 e a minuta espec fica pela Nota Jur dica DIJUR COPUR ADLIC n 40073 de 08 11 2011 1 1 1 2 3 1 3 2 OBJETO A presente licita o tem por objeto a contrata o de servi os t cnicos especializados de arquitetura e engenharia para ambientes de datacenters compreendendo a elabora o de estudos preliminares estudo de viabilidade anteprojeto projeto b sico projeto executivo caderno de encargos especifica es or amento detalhado de materiais e servi os log stica de execu o assessoria t cnica e cronograma f sico financeiro para os sites de TI do Banco do
105. CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 165 entrega da energia el trica e o equipamento de medi o incluindo o disjuntor geral de prote o 2 3 Ponto de Entrega Ponto de jun o entre as linhas da concession ria de energia el trica e a instala o da edifica o 2 4 Aparelho El trico Equipamento ou componente que para a realiza o de sua fun o utiliza a energia el trica que lhe fornecida 2 5 Dispositivo El trico Equipamento ou componente que d passagem corrente el trica sem praticamente consumir a energia el trica 2 6 Carga Conjunto dos valores que caracterizam as solicita es impostas por um sistema ou equipamento el trico a ele ligado a outro sistema ou equipamento el trico A carga pode ser 2 12 Eletrodo de Terra Corpo met lico ou conjunto de corpos met licos colocados em contato el trico com o solo e utilizados para dispersar para a terra as correntes el tricas Pode ser constitu do por um s elemento denominado haste de terra ou por mais elementos ligados condutivamente entre si denominados malha de terra 2 13 Elemento de Capta o Parte met lica destinada a descargas atmosf ricas 2 14 Condutor de Descida Condutor que liga o elemento de capta o ao eletrodo de terra 2 15 Condutor Equipotencial Condutor que liga barra de terra todas as partes met licas dos equipamentos n o el tricos receber diretamente as 2 16 Barra de Terra Ponto de
106. Comiss o de Licita o e impedir o CONCORRENTE de participar das fases posteriores 13 160s envelopes PROPOSTA T CNICA e PROPOSTA COMERCIAL dos CONCORRENTES inabilitados estar o dispon veis para devolu o no prazo de 60 dias a contar da publica o no D O U do julgamento da licita o ap s o que ser o destru dos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 12 13 17Ap s a fase de habilita o n o cabe desist ncia da proposta salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comiss o de Licita o Fase de Julgamento 13 18N o tendo sido interposto recurso ou tendo havido desist ncia deste ou ainda tendo sido julgados os recursos interpostos dar se in cio fase de julgamento com a abertura dos envelopes PROPOSTA TECNICA dos CONCORRENTES habilitados 13 19Abertos os envelopes PROPOSTA T CNICA todas as propostas e respectivos anexos ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Licita o e pelos representantes dos CONCORRENTES presentes ou por aqueles nomeados na forma do item 13 4 desta Se o ap s o que a Comiss o de Licita o declarar encerrada a reuni o informando que as propostas ser o analisadas posteriormente 13 20Na aprecia o das propostas t cnicas ser o observados os crit rios de classifica o e julgamento previstos no item 14 desta Se o 13 210 resultado ser div
107. Defeito para Terra A m xima corrente que a instala o de terra pode dispersar sendo calculada pelos sistemas ordin rios de c lculo considerando a contribui o das m quinas el tricas 2 24 Tempo de Elimina o do Defeito para Terra a 2 27 Esta Pr tica adota a terminologia estabelecida pelas Normas NBR 5419 e NBR 5473 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de instala es el tricas com os demais sistemas 3 2 Obter junto concession ria informa es quanto disponibilidade e caracter sticas da energia el trica no local da edifica o bem como todos os regulamentos requisitos e padr es exigidos para as instala es el tricas 3 3 Obter informa es com rela o s atividades e tipo de utiliza o dos espa os da edifica o bem como conhecer a localiza o e caracter sticas dos aparelhos el tricos 3 4 Definir claramente os n veis de tens o a serem adotados visando a intercambiabilidade dos componentes padroniza o de materiais e seguran a e confiabilidade na opera o e manuten o das instala es el tricas 3 5 Considerar no desenvolvimento do projeto a determina o dos seguintes sistemas e conceitos geralmente presentes na edifica o entrada e medi o de energia distribui o em m dia tens o distribui
108. FORMA DO NOME PPPP SB TT TT NN DD DD PP MMMAAAA Depend ncia SB Projeto Prancha Desenho Pav Data do projeto Onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres SB C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres TT TT TIPO de projeto conforme conven o abaixo 2 a 4 caracteres NN N MERO da prancha sequencial constante no carimbo ou selo 2 caracteres PAVIMENTO n mero do pavimento conforme conven o abaixo 2 caracteres DD DD DESCRI O do conte do da prancha 2 a 4 caracteres conforme conven o abaixo MMM M S data do projeto consta no carimbo ou selo da prancha 3 caracteres ANO data do projeto consta no carimbo ou selo da prancha 4 caracteres Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 117 23 6 CONVEN ES 23 6 1 Tipos de Projetos Ar Condicionado climatiza o ventila o mec nica Alarme Arquitet nico Circuito Fechado de TV El trico grupo gerador subesta o for a Estrutural Hidr ulico gua pluvial esgoto Preven o e Combate a Inc ndio hidrantes extintores Paisagismo Rede Local rede l gica dados Sinaliza o Visual comunica o visual sinaliza
109. Instala o de sistemas de capta o tratamento e distribui o de ar condicionado em ambientes fechados da edifica o 2 2 Sistema de Ar Condicionado Sistema que produz ar com condi es de temperatura umidade movimenta o e pureza simultaneamente mantidas sob controle 2 3 Sistema de Ar Condicionado para Conforto Sistema que produz ar condicionado para proporcionar conforto t rmico aos usu rios do ambiente beneficiado 2 4 Sistema de Ar Condicionado Especial Sistema que produz ar para proporcionar condi es Exigidas por processo industrial ou atividades especiais desenvolvidas no ambiente beneficiado 2 5 Sistema de Ar Condicionado por Expans o Direta Sistema de ar condicionado por processo de tratamento em que a troca de calor entre o ar e o g s refrigerante se realiza diretamente 2 6 Sistema de Ar Condicionado por Expans o Indireta Sistema de ar condicionado por processo de tratamento em que a troca de calor entre o ar e o g s refrigerante se realiza atrav s de agente intermedi rio O agente intermedi rio a 2 7 Condicionador de Ar Equipamento que promove a troca de calor entre o ar e o agente refrigerante g s refrigerante no processo por expans o direta e gua gelada ou solu o gua glicol no processo por expans o indireta Al m de outros aparelhos e dispositivos provido de ventiladores para capta o e posterior distribui o aos ambientes beneficiados 2 8 Condicionador Condensa
110. O projeto especifica o dever registrar que 19 8 3 1 1 Caber ao instalador prever e tomar as precau es e medidas necess rias para absor o ou isolamento de ru dos inc modos e para amortecimento de vibra es infra sonoras nocivas originadas pelo funcionamento de instala es e equipamentos montados 19 8 3 1 2 Dever o ser o objeto de particular estudo e eficaz corre o as seguintes fontes eventuais de produ o e transmiss o dist ncia da vibra o ru dos a reos ou de impactos caixas de elevadores carro contrapeso e guias 19 8 3 1 3 O instalador dever apresentar especifica es detalhadas do tipo de isolamento a ser por ele executado nos locais referidos no item precedente bem como em todos os demais locais que exijam tratamento e cuidados an logos atentando s normas pertinentes 19 8 3 1 4 Qualquer que seja o tipo de isolamento antivibr til ou anti ru do a ser adotado pelo instalador sua execu o s poder ocorrer ap s a aprova o do Fiscal da obra PROJETO DE EXECU O 19 8 4 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 4 2 O instalador dever apresentar previamente ao fiscal da obra o projeto executivo de todo o sistema de transporte vertical integrado sem interfer ncias com os demais sistemas do pr dio definindo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 101
111. Projeto B sico com todas as cotas necess rias para perfeita loca o do equipamento cortes elucidativos com as mesmas caracter sticas desenhos com detalhes executivos de cada elemento e se for o caso o modo de fixa o em escalas convenientes informa es Complementares como cat logos amostras modelos ou quaisquer outras refer ncias a padr o executivo q planilhas de quantifica o e or amento relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto 6 Normas E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Interiores dever o atender tamb m as seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO d D NBR 6492 Representa o de Projetos de Arquitetura NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive de concession rias de servi os p blicos E Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7
112. SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 64 Elementos do canteiro e ou jardim tais como muretas grelhas cercas limitadores Impermeabiliza o de floreiras Defini o do porte das mudas Defini o de todas as esp cies vegetais que ser o mantidas Especifica o de aspersores autom ticos com o m nimo de interfer ncia visual 6 1 3 O projeto paisag stico dever ser efetuado considerando plantas e flores de f cil manuten o resistentes e que sejam facilmente encontradas no mercado com pre os acess veis 6 1 4 Dever ser fornecido pela CONTRATADA o Manual de conserva o do jardim com a descri o de todas as esp cies incluindo adubo poda e irriga o 7 TIPO QUADRO DE REAS a REA TOTAL DE CONSTRU O AC rea do subsolo j rea do 1 pavimento III rea do 2 pavimento IV rea do 3 pavimento etc V rea de ed culas MI rea de cobertura reservat rios casa de m quinas etc VII rea total b REA CONSTRU DA EXPURGADA ACE expurgar da rea total de constru o AC as reas de subesta o II reservat rio HI grupo gerador IV estacionamento coberto c REA DE LIMPEZA AL reas ocupadas II rea externa HI rea envidra ada interna IV rea envidra ada externa V rea de estacionamento VI rea de jardim VII rea desocupada 8 TIPO Planilh
113. a umidade fuma a vibra es campos eletromagn ticos etc Paredes e portas a prova de impactos e arrombamentos Materiais incombust veis Sinaliza o compartimenta es corredores acessos principais e alternativos com previs o de circula o de pessoas inclusive PNE portadores de necessidades especiais e quipamentos de TI de Facilities prediais carga e descarga etc Todos os desenhos dever o seguir rigorosamente a formata o e padr o do Banco do Brasil detalhados adiante em t pico espec fico Os blocos cotas texto selo carimbo e demais componentes n o poder o ser explodidos fun o explode do AutoCAD Os blocos dever o estar desenhados originalmente no layer 0 pois assim assumir o o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 36 Bus 2 8 2 9 2 10 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 layer escolhido no desenho N o ser o aceitos arquivos cujo programa utilizado para desenho n o seja compat vel com o AutoCAD ou que na exporta o gere algum erro no qual n o seja poss vel abrir visualizar salvar como ou alterar o arquivo na vers o 2000 do AutoCAD Para todos os demais documentos e formul rios a CONTRATADA dever entregar uma c pia impressa e assinada e uma c pia em meio digital Os arquivos de texto em meio digital dever o estar em formato compat vel para v
114. adequadas instala o hidropneum tica contendo reservat rio exclusivo para o sistema 4 4 4 Os materiais equipamentos e a disposi o e dimensionamento das tubula es e mangotinhos dever o obedecer s disposi es dos rg os regulamentadores 4 5 Sistema de Prote o por Chuveiro Autom tico 4 5 1 A crit rio do Corpo de Bombeiros local poder ser exigida a instala o de chuveiros autom ticos 4 5 2 O sistema de prote o por chuveiro autom tico ser constitu do por tubula es conex es v lvulas registros abastecimento e reserva o de gua chuveiros autom ticos v lvula de alarme esta o para testes e dreno e tomada de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros 4 5 3 Um sistema de chuveiro autom tico para fins de prote o contra inc ndio definido como um sistema fixo integrado compreendendo os seguintes elementos rede hidr ulica de distribui o que alimenta os chuveiros autom ticos ap s a v lvula de alarme ou chave detectora de fluxo rede de abastecimento das v lvulas de alarme ou chave detectora de fluxo d gua abastecimento de gua 4 5 4 O sistema de prote o por chuveiros autom ticos dever atender s seguintes condi es prote o total m nimo de interfer ncia com a descarga de gua rea m xima por chuveiro autom tico de acordo com o risco a proteger posi o em rela o ao teto ou telhado de forma a obter sensibilidade adequada de fun
115. altera o do conte do da proposta 14 6 Demais crit rios de julgamento e metodologia de c lculo das notas das propostas 14 7 Caso constam do ANEXO 12 PARTE IV Crit rios de Julgamento todos os CONCORRENTES sejam inabilitados ou todas as propostas desclassificadas o Banco poder fixar aos participantes o prazo de 8 oito dias teis para apresenta o de nova documenta o ou de novas propostas exclu das as causas da inabilita o ou desclassifica o Todos os CONCORRENTES ser o comunicados formalmente do dia hora e local da abertura dos novos envelopes Neste caso o prazo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 14 15 15 1 15 2 15 3 15 4 15 5 15 6 15 7 15 8 16 16 1 de validade das propostas ser contado da nova data de abertura dos envelopes PROPOSTA IMPUGNA O AO EDITAL E RECURSOS As impugna es ao Edital e os recursos contra as decis es referentes ao processo dever o ser formalizados e protocolados junto depend ncia do Banco indicada no item 3 3 Se o deste Edital e seu processamento se dar por interm dio da Comiss o de Licita o Recebido o recurso ser comunicado aos demais CONCORRENTES que poder o impugn lo no prazo de 5 cinco dias teis Findo esse prazo a Comiss o de Licita o poder reconsiderar sua decis o ou encaminhar o recurso devidamen
116. ao tempo tipo de montagem embutida em alvenaria ou sobreposta constru o em chapa de a o indicando espessura m nima espa o interno suficiente para curvatura do cabo indicar o raio m nimo porta frontal provida de trinco e fechadura tampa interna cobrindo os barramentos e outras partes vivas deixando aparentes somente as alavancas dos disjuntores dist ncia m nima de 25 mm entre a tampa e as partes vivas plaquetas de identifica o dos circuitos barramento de cobre dimensionado para corrente nominal e de curto circuito rigidamente fixado barra de terra para conex es de aterramento pintura das chapas de a o ap s tratamento de limpeza e preparo de superf cies d Dever o ser atendidas as exig ncias do artigo 384 da Norma NEC e Diagrama anexar o diagrama trifilar com indica o dos valores das cargas dos circuitos sua distribui o pelos barramentos e os valores nominais dos disjuntores incluindo os de reserva 2 26 Sistema Ininterrupto de Energia Pot ncia nominal Tens o de entrada C A Frequ ncia de entrada Tens o de sa da C A Frequ ncia de sa da Forma de onda Sobrecarga Tempo de transfer ncia By pass est tico Sim N o N vel de ru do Indica es de status e falhas interface inteligente 2 27 Estabilizador de Tens o Pot ncia nominal Tens o de entrada C A instala o em local
117. apropriados para datacenters instala o de molduras de acabamento nos locais onde houver cortes para passagens de cabos e outros elementos da infraestrutura instala o de acabamento piso parede tipo roda piso instala o de placas de piso perfuradas em f brica para as vaz es exigidas pelo projeto de condicionamento de ar eObservar o Anexo G alem dos itens 8 1 a 8 7 da Ansi Tia 942 para o padr o Tier 3 alem das orienta es da equipe t cnica do BB Prever no projeto backbone tico redundante cabeamento horizontal redundante sistema de gerenciamento do cabeamento com fornecimento de software terminais de acesso servidores e demais acess rios caminhos separados e distintos canaletas dutos eletrodutos protegidos identificados Observar a distancia entre as salas de entrada a necessidade de estarem em diferentes zonas de prote o contra inc ndio serem atendidas por unidades de distribui o de energia diferentes e serem atendidas por diferentes equipamentos de ar condicionado O cabeamento a ser projetado deve suportar a evolu o tecnol gica dos equipamentos de TI para os pr ximos 10 anos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 51 eNo caso particular do Pr dio de S o Crist v o ser necess rio discutir com a equipe t cnica do Banco a quest o da interliga o por fibras ticas entre os pr dios S Crist
118. as informa es a que venha a ter acesso e sobre as atividades decorrentes da execu o dos servi os O CONCORRENTE VENCEDOR ser convocado no prazo estabelecido no item 8 1 da Se o deste Edital para a formaliza o do contrato A assinatura do contrato estar condicionado 17 4 1 comprova o da regularidade do CONCORRENTE VENCEDOR junto ao SICAF ou junto ao Banco 17 4 1 1 Na hip tese de um cons rcio ser declarado CONCORRENTE VENCEDOR dever promover obrigatoriamente antes da celebra o do contrato a constitui o e o registro do cons rcio nos mesmos termos do compromisso p blico ou particular de constitui o do cons rcio apresentado por ocasi o da habilita o Anexo 02 17 4 2 apresenta o do documento de procura o devidamente reconhecido em cart rio que habilite o seu representante a assinar o contrato em nome da empresa 17 4 3 comprova o da qualifica o t cnica exigida no Anexo 02 A recusa injustificada do CONCORRENTE VENCEDOR em assinar o Contrato dentro do prazo estabelecido caracterizar o descumprimento total das obriga es assumidas reservando se ao BANCO o direito de independente de qualquer aviso ou notifica o realizar nova licita o ou convocar os participantes remanescentes respeitada a ordem de classifica o prevalecendo neste caso as mesmas condi es da proposta do primeiro classificado inclusive quanto ao pre o Os participantes remanescente
119. as pe as do esquema estrutural Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 76 Especifica o do tipo de a o Tabela e resumo de arma o por folha de desenho Se o longitudinal de todas as pe as mostrando a posi o a quantidade o di metro e o comprimento de todas as armaduras longitudinais em escala adequada Se es transversais de todas as pe as mostrando a disposi o das armaduras longitudinais e transversais estribos e as dist ncias entre as camadas das armaduras longitudinais em escala 1 20 ou 1 25 Detalhe em escala adequada das armaduras para as lajes cogumelo inclusive para os capit is Quando o detalhe das armaduras exigir comprimento das barras superiores ao existente no mercado 12m dever o ser detalhados os tipos de emendas No caso de aberturas e furos em elementos estruturais dever o ser apresentados os detalhes das armaduras de refor o Nas lajes nervuradas deve ser indicado juntamente com as armaduras o posicionamento dos moldes e das zonas maci as Dever conter o consumo de materiais volume de concreto rea de forma e quadro de ferros e resist ncia caracter stica compress o do concreto fck O detalhe da armadura deve conter no m nimo as seguintes indica es N mero da posi o Quantidade de barras Di metro da barra Espa amento das barras quando necess rio Comprimento
120. as porventura exigidas pelas autoridades competentes Par grafo Terceiro Para efeito de contagem do prazo global os servi os ser o considerados conclu dos na data do Recebimento Provis rio previsto na Cl usula Quarta deste Contrato PRE O E OPERACIONALIZA O DOS SERVI OS CL USULA S TIMA Os pre os ofertados pela CONTRATADA signat ria do presente contrato constam da Planilha de Quantitativos e Pre os Unit rios Propostos mencionada na al nea d do Par grafo Unico da Cl usula Segunda Par grafo Primeiro Caso ocorra a demanda total do s servi o s o BANCO pagar CONTRATADA o valor total estimado de R ENE Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 236 Par grafo Segundo Nos pre os propostos pela CONTRATADA est o inclu dos al m dos insumos que os comp em todos os impostos inclusive o ICMS e ISS que a CONTRATADA est obrigado a recolher integralmente n o cabendo ao BANCO qualquer responsabilidade pelo recolhimento dos mesmos Tamb m est o inclu das todas as taxas e emolumentos para aprova o dos projetos junto s concession rias e rg os p blicos competentes Par grafo Terceiro Ap s a assinatura do contrato a CONTRATADA dever iniciar os servi os de imediato Par grafo Quarto O valor correspondente a cada fase dos servi os e para cada edifica o ser pago em parce
121. cal ou materiais betuminosos 2 8 Revestimento ou Capa de Rolamento Camada do pavimento situada sobre a base formando a superf cie de rolamento de ve culos Poder ser constitu do por tratamento superficial binder e concreto asf ltico ou somente por concreto asf ltico 2 9 Tratamento Superficial Revestimento de baixo custo constitu do por camada de agregado aplicada sobre ligante betuminoso Poder poder ser constitu do por aplica o simples dupla tripla e eventualmente por maior n mero 2 10 Concreto Asf ltico Revestimento nobre constitu do por mistura ntima de Agregados com material betuminoso de caracter sticas rigorosamente controladas 2 11 Binder Camada do pavimento situada entre a base e a capa de rolamento utilizada nos casos em que a espessura Requerida para o revestimento seja elevada 2 12 Pintura de Liga o ou Imprimadura Ligante Aplica o de material betuminoso sobre a superf cie da base ou revestimento betuminoso antes da execu o de nova camada betuminosa a fim de promover a ader ncia com a camada subjacente 213 Pintura de Impermeabiliza o ou Imprimadura Impermeabilizante Aplica o de material betuminoso sobre a superf cie da base antes da execu o do revestimento betuminoso a fim de aumentar a coes o da superf cie da base pela penetra o deste material promover condi es de ader ncia entre o revestimento e a base bem como impermeabilizar a
122. concep o da estrutura do pavimento comparando as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para o Contratante considerando os aspectos de economia facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a e outros fatores espec ficos Nesta etapa ser o delineadas todos os servi os necess rios execu o do pavimento em atendimento s normas e ao Caderno de Encargos Ser o apresentados os seguintes produtos gr ficos desenho esquem tico da solu o a ser adotada com indica o das dimens es b sicas e caracter sticas principais das camadas relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto incluindo o programa de ensaios e pesquisas geot cnicas necess rias ao desenvolvimento do projeto O Estudo Preliminar ser harmonizado com os projetos de arquitetura paisagismo terraplenagem sistema vi rio e estruturas adotadas desenhos de se es transversais t picas de pavimenta o em tangente e trechos em curva indicando as espessuras e caracter sticas das diversas camadas relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico ser harmonizado com os projetos de Arquitetura Terraplenagem Paisagismo Sistema Vi rio e demais projetos 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es par
123. conformidade com o presente Caderno de Encargos e adotando os padr es do Banco do Brasil As partes correspondentes a cada especialidade dever o ser formatadas de modo que seja poss vel uni las pela CONTRATADA em uma nica especifica o e or amento individualizados por depend ncia 14 TIPO Projeto Estrutural 14 1 Premissas para a elabora o do projeto 14 1 1 14 1 2 14 1 3 14 1 4 14 1 5 14 1 6 14 1 7 14 1 8 14 1 9 Economicidade por meio de solu es racionais Flexibilidade e funcionalidade dos espa os bem como simplicidade nas solu es adotadas Especifica o de materiais de boa qualidade de forma a garantir durabilidade e que possibilitem a competi o no mercado Utiliza o de equipamentos e t cnicas que obede am s normas ambientais aplic veis O projeto de estrutura dever obedecer s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT c digos leis decretos portarias e normas federais e distritais instru es e resolu es dos rg os do sistema CREA CONFEA e outras disposi es legais vigentes Os projetos dever o detalhar em n vel executivo todas as descri es e informa es indispens veis correta e completa execu o da obra O projeto de estrutura dever garantir a prefeita compatibilidade com os projetos de arquitetura climatiza o e de instala es no que envolver aspectos est ticos e funcionais facilidade de manuten o e controle de todo o siste
124. da corrente de curto circuito Dimensionar todos os dispositivos de prote o de acordo com as condi es de carga e coorden los Condutores em paralelo podem ser usados desde que sejam atendidas as condi es do item 6 2 4 7 da Norma Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 169 com a se o dos condutores Os disjuntores ter o capacidade de ruptura n o inferior ao valor da corrente de curto circuito trif sico sim trico eficaz no quadro 4 3 2 3 Quadro de Distribui o para Ilumina o O n mero total de disjuntores de prote o dos circuitos derivados do quadro de distribui o para ilumina o n o deve ultrapassar 42 contando se cada disjuntor bipolar como dois unipolares e cada disjuntor tripolar como tr s unipolares Distribuir as cargas dos circuitos entre as barras de fase de modo a proporcionar balanceamento entre as fases A chave geral poder ser disjuntor ou seccionador sob carga Disjuntores que n o possuam caracter sticas de compensa o de temperatura dever o quando instalados em Quadros El tricos com v rios disjuntores terem sua capacidade cont nua de corrente reduzida a 80 da nominal ou a uma porcentagem determinada em curvas de varia o de capacidade de corrente em fun o da temperatura ambiente do respectivo disjuntor Prever pelo menos um quadro de distribui o pa
125. da instala o Il press o est tica e altura manom trica Temperaturas ar interno e externo BS BU Il ar entrada e sa da da serpentina BS BU III gua de condensa o entrada e sa da da torre IV gua gelada entrada e a da da unidade resfriadora de l quido V gua quente entrada e sa da do aquecedor Vaz es de Ar das serpentinas evaporadores condensadores II das torres III dos dutos e difusores IV das tomadas de ar exterior Vaz es de gua do evaporador unidades resfriadoras de l quido Il das serpentinas dos climatizadores IIl das bombas condensa o e gua gelada IV dos condensadores unidade resfriadora de l quido e unidade de expans o direta V das torres Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 95 Diversos taxa de ocupa o II taxa de ilumina o IIl taxa de renova o de ar exterior e infiltra o IV rota o de ventiladores V umidade aceit vel para os ambientes 18 17 2 Quadro Resumo O projetista fornecer quadro resumo dos c lculos de carga t rmica discriminando por ambiente calor sens vel interno e externo Il calor latente interno e externo III calor total IV vaz es de ar exterior V vaz es de insuflamento 18 17 3 Caracter sticas dos Equipamentos Para cada equipamento
126. da norma NBR 10897 4 5 10 Um nico jogo de v lvulas atender no m ximo por pavimento a uma rea determinada conforme notas da tabelas 1 22 e 23 da norma NBR 10897 4 5 11 A densidade em mm min e a rea de aplica o em m variam em fun o da classe de risco de ocupa o conforme pr estabelecido na figura 29 da norma NBR 10897 4 5 12 O sistema de chuveiros autom ticos para prote o de dep sitos em prateleiras rack storage dever obedecer s prescri es das normas espec ficas internacionais 4 6 Sistema de Sinaliza o e Opera es de Combate a Inc ndio 4 6 1 A sinaliza o dos equipamentos do sistema de preven o e combate a inc ndio como c rculos setas e faixas poder ser de parede e de piso 4 6 2 A sinaliza o a rea ser obrigat ria em todas as edifica es 4 6 3 A sinaliza o de piso ser obrigat ria nas edifica es para atividades industriais dep sitos de manipula o de mercadorias subsolos destinados a garagem e outros locais conforme indica o das normas 4 6 4 A sinaliza o de piso ser opcional nas edifica es destinadas a bazares lojas escolas edif cios de apartamentos 4 6 5 Todas as tubula es acess rios aparentes do sistema dever o ser pintados na cor vermelha 4 7 Portas Corta Fogo de chuveiros autom ticos Indica es de 4 7 1 As portas cortafogo ser o instaladas nos seguintes locais conforme item 1 2 da EB 920 antec
127. da orienta o solar e quadro de reas conforme descrito adiante neste cap tulo TIPO Projeto de Arquitetura CARACTER STICAS T CNICAS 5 1 1 5 1 2 5 1 3 k Em arquivos digitais em formato AutoCAD 2000 dwg Todos os desenhos dever o seguir rigorosamente a formata o e padr o do Banco do Brasil detalhados em t pico espec fico Al m dos arquivos digitais dever ser fornecida uma via impressa e assinada de cada desenho ou documento desenvolvido COMPONENTES 5 2 1 5 2 2 5 2 3 5 2 4 5 2 5 5 2 6 Estudo preliminar O estudo preliminar dever conter a verifica o das medidas conferidas na vistoria levantamento an lise da viabilidade t cnica da proposta de leiaute b sico relat rio fotogr fico Itens que dever o compor a planta de estudo de viabilidade informa es dos acabamentos conforme padr es do Banco cotas b sicas necess rias para o bom entendimento da proposta indica o das reas dos ambientes indica o da cota de n vel em todos os ambientes e em todos os desn veis Desenhos apresentados em pranchas nos formatos A1 ou AO em escala 1 50 de acordo com os referidos padr es de desenho t cnico do Banco do Brasil Dever o ser apresentadas no m nimo as plantas baixas necess rias ao total entendimento da proposta contemplando as interven es de arquitetura e os elementos necess rios para caracteriza o das rotas acess veis e de fuga de form
128. da rescis o e 17 9 3 judicialmente nos termos da legisla o Os casos de rescis o contratual ser o formalmente motivados nos autos do processo assegurado o contradit rio e a ampla defesa O pagamento dos servi os contratados ser efetuado ap s o recebimento e aceite do servi o executado para cada edifica o ao final da respectiva fase 17 11 1 os prazos ser o expressos em dias corridos a contar da data do in cio dos servi os As condi es de faturamento e pagamento bem como outras relativas contrata o dos servi os constam da minuta de Contrato que integra este Edital Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 18 18 GARANTIAS 18 1 A Contratada se obriga a manter durante toda a vig ncia do contrato garantia no valor 18 2 18 3 18 4 18 5 18 6 18 7 18 8 18 9 18 10 equivalente a 5 cinco por cento do pre o global contratado devendo apresentar ao CONTRATANTE conforme previs o contratual Anexo 09 o comprovante de uma das modalidades a seguir 18 1 1 fian a banc ria 18 1 2 seguro garantia ou 18 1 3 cau o em dinheiro Em caso de fian a banc ria dever o constar no instrumento os seguintes requisitos 18 2 1 prazo de validade correspondente ao per odo de vig ncia do contrato 18 2 2 expressa afirma o do fiador de que como devedor solid rio e principal do pagador far
129. de ar no ambiente 4 4 3 No caso de ar condicionado especial verificar junto ao Contratante a necessidade de equipamentos de reserva 4 4 4 No caso de sistema de expans o indireta escolher o tipo de v lvula motorizada com tr s ou duas vias em fun o das necessidades da instala o 4 4 5 Prever a instala o de filtros adequados tanto para a tomada de ar exterior como para o ar a insuflar no ambiente escolhidos em fun o do ar exterior e das condi es estabelecidas para o ambiente 4 4 6 Sempre que necess ria prever a instala o de dampers corta fogo em obedi ncia s normas de preven o e combate a inc ndios e em conformidade com as necessidades do local 4 4 7 Determinar o peso e as dimens es dos equipamentos para considera o no projeto da estrutura da edifica o 4 4 8 Definir a forma de controle das condi es ambientais atrav s do memorial descritivo bem como indicar a localiza o dos sensores nos desenhos 4 4 9 condicionamento de ar de precis o Observar as premissas indicadas no Anexo 03 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Ar Condicionado Central a partir das caracter sticas arquitet nicas e de uso da Para os Sites de Tl adotar sistema dell equipamentos pontos de consumo de utilidades e pr dimensionamento das redes de dutos A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas da solu o adotando se a m
130. de dampers v lvulas torres de arrefecimento todos os alarmes do sistema de supervis o e controle predial etc Seguran a Detec o e Alarme de Inc ndio Controle de Acesso Circuito Fechado de TV Replica o de telas e alarme para a sala NOC CGS gerenciamento do sistema de TI 3 4 Conhecer a finalidade de cada Sistema a ser implantado por ambiente determinando os n veis de automa o sensoreamento controle e supervis o mais adequados ao uso da edifica o a que se destinam 3 5 Adotar sempre que poss vel sistemas abertos com condi es de se comunicar e interagir em diferentes n veis com outros sistemas ou componentes 3 6 Utilizar de prefer ncia Unidade Central de Processamento produzida em grande escala segundo o padr o de mercado por fabricantes especializados que ofere am adequada garantia de desenvolvimento e atualiza o 3 7 Utilizar de prefer ncia sistemas operacionais e ambientes de grande difus o como Dos Windows OS 2 Unix e outros sistemas que sempre acompanham a evolu o tecnol gica de modo a serem reconhecidos como padr es de mercado 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 A configura o do SSCC dever ser concebida de conformidade com as mais modernas tecnologias e conceitos na rea de inform tica e processamento de dados Adotar conceitos de intelig ncia distribu da ou seja
131. de materiais servi os e tipo equipamentos referentes ao projeto de Instala es Hidr ulicas de Esgotos Sanit rios 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Tubos local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede acabamento tipo de extremidade di metro nominal 0 comprimento espec fico ou m dio 2 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento Caracter sticas das fixa es 2 3 Conex es local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede material b sico do corpo e mecanismo interno tipos de haste castelo tampa disco e outros classe tipo de extremidade acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 5 Bombas Hidr ulicas e Acionadores 2 5 1 Bombas Hidr ulicas local finalidade tipo de bomba Vaz o altura manom trica de suc o de recalque e total NPSH Net Positive Suction Head dispon vel material b sico carca a rotor eixo gaxeta selo
132. de materiais a serem utilizados dever levar em considera o os mesmos crit rios enunciados para sinaliza o externa conveniente que tanto o sistema de informa o como o material utilizado em seus elementos sejam flex veis e estudados de modo a permitir modifica es e amplia es em fun o de normais mudan as remanejamentos de salas e outros 4 3 Uso da Cor na Arquitetura como Elemento de Sinaliza o Como elemento de sinaliza o paralelamente mensagem codificada a cor tamb m pode fornecer ao usu rio um sistema de identifica o e orienta o Usada como elemento conotativo a cor pode relacionar atividades e setores afins de um edif cio ou conjunto de edif cios 4 4 Elementos Visuais Ligados a Arquitetura O uso de elementos visuais que denotem atividades exercidas em certos espa os arquitet nicos internos ou externos ou que proporcionem ambienta o para equipamentos ou objetos no sentido de integr los obra de arquitetura apesar de n o estar ligado diretamente ao projeto de sinaliza o em alguns casos torna se indispens vel Dentre esses elementos s o destacados pain is murais defini o de cor de mobili rio revestimentos ou elemento caracter sticos 5 ETAPAS DE PROJETO As atividades t cnicas de elabora o dos projetos de comunica o visual dever o ser conduzidas em etapas de setores escult rico
133. de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es hidr ulicas de gua fria 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema de gua fria a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o e de cada n vel da edifica o conforme Projeto B sico com a indica o de amplia es cortes e detalhes plantas dos conjuntos de sanit rios ou ambientes com consumo de gua preferencialmente em escala 1 20 com o detalhamento das instala es isom trico dos sanit rios e da rede geral detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou met licas para passagem e suporte da instala o em q Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N
134. de n vel superior detentor es de Acervo T cnico CAT por execu o de projeto de constru o ou reforma de reas de miss o cr tica assim definidas aquelas edifica es projetadas para opera o ininterrupta mesmo durante procedimentos de manuten o em condi es de falha de equipamentos e na condi o de falta de fornecimento de energia el trica pela concession ria dispondo de alto grau de disponibilidade tais como datacenters UTI hospitalares call centers laborat rios de alta tecnologia instala es militares centros de gerenciamento de redes torres de tr fego a reo e similares As parcelas de maior relev ncia s o as seguintes 1 1 10 1 Elabora o de projetos executivos de engenharia e arquitetura para reas de miss o cr tica envolvendo o desenvolvimento de projetos executivos completos de arquitetura instala es el tricas e l gicas instala es mec nicas e de condicionamento de ar preven o e combate a inc ndio A comprova o da qualifica o t cnica do profissional exigida no item anterior dar se pela apresenta o na data da contrata o de 1 1 11 1 c pia autenticada da Carteira Profissional de Trabalho CTPS assinada pelo CONCORRENTE ou da Ficha de Registro de Empregados FRE devidamente autenticada pela Delegacia Regional do Trabalho que demonstrem o v nculo empregat cio do s profissional ais indicado s a ser admitida ainda a comprova o do v nculo profission
135. dever estar pr xima da pot ncia nominal de plena carga Dever ser evitada a opera o de uma carga indutiva em vazio sem carga mantendo sempre desligada da rede 4 5 23 Instalar capacitores junto s cargas indutivas para compensar a corrente indutiva e assim elevar o fator de pot ncia 4 5 24 Distribuir as cargas entre os diversos circuitos de modo que os carregamentos sejam homog neos 4 5 25 Os transformadores dever o ser instalados o mais pr ximo poss vel dos centros de carga 4 5 26 Sempre que forem previstos capacitores procurar instal los junto s cargas indutivas reduzindo as perdas no circuito de alimenta o 4 5 27 Normalmente uma instala o dever operar com um fator de carga o mais pr ximo poss vel da unidade para melhor rendimento el trico e menor pre o m dio de kWh 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema el trico a partir do Conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da Edifica o consolidando defini es preliminares quanto Localiza o e caracter sticas t cnicas das cargas el tricas demanda de energia el trica e pr dimensionamento dos componentes principais como Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 175 4 5 16 Para motores de indu o trif sicos de at 100 kW n o normalmente dispon veis no mercado poder
136. dever o ser instalados separadamente a fim de permitir acesso com seguran a sem necessidade de interrup o dos circuitos de alta tens o 4 2 3 Transformadores 4 2 3 1 Obedecer s pot ncias e n veis de isolamento padronizados pela Norma NBR 5356 4 2 3 2 Considerar que os transformadores instalados no interior da edifica o dever o ser a seco com encapsulamento em resina ou imersos em l quido Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 167 entrada recomenda se prever um cabo adicional para reserva 4 2 Instala es El tricas em M dia Tens o 4 2 1 Introdu o Considerar que o projeto de instala o em m dia tens o de 0 6 a 15 kV dever ser elaborado em observ ncia s exig ncias de Norma NBR 5414 As prescri es referidas na Norma NBR 5414 constituem se em recomenda es m nimas a serem obedecidas isolante n o inflam vel e n o t xico Quando instalados externamente ao pr dio quer em local descoberto quer abrigados em edifica o pr pria poder o ser imersos em leo mineral Neste caso dever haver barreiras de separa o de material incombust vel e meios para drenagem do l quido isolante 4 2 3 3 Evitar excessivos n veis de curto circuito no lado de baixa tens o no caso de liga o de v rios transformadores em paralelo 4 2 3 4 O n vel de ru do dos transformadores em zo
137. dimensionamento completo e representa o de todos os componentes da solu o aprovada no Estudo Preliminar O projeto executivo de estrutura de conten o de terra ou muros de arrimo dever conter todos os elementos gr ficos necess rios perfeita execu o da estrutura de conten o do maci o de terra com desenhos e especifica es incluindo detalhes dos elementos de drenagem profunda e superficial al m de orienta es sobre prote o provis ria Dever o ser apresentados no m nimo os seguintes produtos e Plantas de formas cortes e arma o dos componentes do sistema e Considera es sobre os riscos de danos em estruturas vizinhas e Planta de loca o dos componentes do sistema com todas as dimens es loca es n veis e detalhes dos elementos de conten o como muros tirantes cortinas estacas pranchas e armaduras e Vistas frontais se es tipo plantas de formas cortes e arma o da estrutura de conten o e Plantas de detalhamentos O projeto executivo de conten o de maci os de terra dever estar harmonizado com os demais projetos Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si Obrigatoriamente ser apresentada mem ria de c lculo com o intuito de comprova o dos resultados de dimensionamentos e a ART do Engenheiro respons vel pelo projeto Projeto de estrutura met lica 14 7 1 O
138. do servi o em rela o ao prazo de refer ncia em vigor superior a 50 cinquenta por cento do prazo global lll coloca o de empecilhos realiza o pela FISCALIZA O de vistorias aos servi os contratados e IV cometimento reiterado de faltas na execu o do servi os b amigavelmente formalizada em autoriza o escrita e fundamentada do CONTRATANTE mediante aviso pr vio por escrito de 30 trinta dias ou de prazo menor a ser negociado pelas partes poca da rescis o c judicialmente nos termos da legisla o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 244 Par grafo Primeiro A rescis o tamb m poder ocorrer quando a CONTRATADA n o apresentar comprovante de garantia na forma da Cl usula Vig sima Nona para o cumprimento das obriga es contratuais Par grafo Segundo Os casos de rescis o contratual ser o formalmente motivados nos autos do processo assegurado o contradit rio e a ampla defesa DISPOSI ES FINAIS CL USULA TRIG SIMA S TIMA Fica eleito o foro da cidade de Bras lia DF para dirimir as d vidas oriundas do presente Contrato com exclus o de qualquer outro por mais privilegiado que seja E por se acharem justos e contratados assinam as partes o presente instrumento em 3 tr s vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas abaixo LOCAL E DATA CONTRATANTE assa ass a
139. dos agentes poluidores determinar o sistema de ventila o mec nica a ser adotado Alem da ventila o prever o projeto e dimensionamento de sistemas de lavagens de gases poluentes emanados dos grupos geradores exaustores de cozinhas e outras fontes poluidoras 18 10 ELEMENTOS GEN RICOS ZONEAMENTO 18 10 1 Al m das observa es constantes na NBR 6401 o zoneamento dever buscar a economia e redu o da demanda de energia el trica 18 11 ELEMENTOS GEN RICOS CASAS DE M QUINAS 18 11 1 18 11 2 18 11 83 As portas de acesso de casas de m quinas permitir o a passagem dos equipamentos sendo constitu das de duas folhas de no m nimo 60 cm de largura observando se o sentido de abertura para fora Deve ser prevista ainda ilumina o adequada ponto de gua torneira com extremidade para adaptar mangueira e ralo sifonado independente As casas de m quinas possuir o dimens es de forma a abrigar os equipamentos previstos em seu interior observadas as dimens es dos mesmos acrescidos dos respectivos espa os para manuten o e opera o exigidos pelos fabricantes 18 12 ELEMENTOS GEN RICOS TOMADAS DE AR EXTERIOR 18 12 1 Dever o ser observadas as recomenda es da portaria n 3253 GM de 28 08 98 do Minist rio da Sa de Para os ambientes de produ o de TI prever dampers motorizados compat veis com o sistema de detec o contra inc ndio 18 13 ELEMENTOS GEN RICOS TUBULA O E AC
140. e instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de telefonia com os demais sistemas 3 2 Obter as recomenda es crit rios t cnicos e padroniza es da Telebr s a serem observados e considerar que ser o utilizados no projeto somente materiais aprovados e reconhecidos pela concession ria 3 3 Obter informa es quanto s caracter sticas da rede de telefonia da concession ria local com rela o ao tipo de instala o a rea ou subterr nea lado da rua em que passam os cabos previs es de altera o da rede local e previs o para implantar CPCT 3 4 Conhecer as atividades previstas para cada ambiente da edifica o o tipo e n mero de usu rios e determinar as necessidades da central de comuta o privada e pontos telef nicos de ramais ou linhas diretas 3 5 Considerar que as redes de tubula o e cabos telef nicos conectados diretamente rede da concession ria dever o ser de uso exclusivo do Contratante que poder instalar outros servi os de telecomunica o conectados rede p blica como telex m sica ambiente transmiss o de dados e outros 3 6 Considerar que as redes internas de tubula o e cabos telef nicos conectados s centrais de comuta o de uso privado dever o ser separadas e independentes da rede da concession ria local que entretanto dever aprovar o projeto das instala es 3 7 Considerar que os cabos telef nicos de edifica es providas de redes de ramais e centrais d
141. e aparelhos hidr ulicosanit rios indicando seu tipo e detalhes necess rios esquadrias o material componente o tipo de vidro fechaduras fechos dobradi as o acabamento e o movimento das pe as sejam horizontais ou verticais todos os detalhes que se fizerem necess rios para a perfeita compreens o da obra a executar como coberturas pe as de concreto aparente escadas bancadas balc es e outros planos de trabalho arm rios divis rias equipamentos de seguran a e todos os arremates necess rios c dever o ser apresentados ainda o relat rio t cnico e os memoriais justificativos 6 Normas E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Arquitetura dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 6492 Representa o de Projetos de Arquitetura NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos OOlnstru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA Ansi Tia 942 Infraestrutura para Data Centers projetos de arquitetura para ambientes cr ticos de TI Anexo 03 Item 04 de de
142. eletrodutos bandejas escadas para cabos calhas espa os de constru o e po os canaletas e demais prescri es do item 6 2 10 da Norma NBR 5410 4 3 4 4 Adotando se a maneira de instalar mais adequada os procedimentos para projeto devem respeitar o especificado no item 6 2 10 da Norma NBR 5410 4 3 4 5 Poder o ser instalados a t tulo de previs o de reserva eletrodutos com bitolas superiores s necess rias para as bitolas iniciais dos condutores ou eletrodutos vazios 4 3 5 Sistemas de Ilumina o e Tomadas 4 3 5 1 Introdu o O projeto de ilumina o dever abranger onde cab vel os seguintes sistemas ilumina o geral de interiores ilumina o geral externa ilumina o espec fica ilumina o de emerg ncia ilumina o de vigia sinaliza o e luz de obst culo O tipo de ilumina o dever ser harmonizado com o projeto urban stico de paisagismo e de comunica o visual Dever o ser atendidos os requisitos da Norma NBR 5101 no projeto de ilumina o de vias de acesso 4 3 5 4 Tomadas As tomadas de uso geral dever o possuir circuitos independentes dos de ilumina o a fim de possibilitar uma alternativa de uso da energia el trica em caso de manuten o nas lumin rias ou tomadas Tomadas de uso espec fico tais como para torneiras el tricas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS
143. em vigor A exig ncia visa demonstrar a capacidade financeira da Concorrente diante da complexidade e valores envolvidos na presta o dos servi os Nota Empresas em cons rcio Dever o apresentar os documentos mencionados nos itens 1 1 13 e 1 1 14 anteriores referentes a cada consorciada Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 26 Il Para a comprova o da boa situa o financeira item 1 1 15 no c lculo de todos os ndices mencionados cada empresa consorciada dever apresentar resultado maior do que 1 um Ill Para comprova o do patrim nio l quido exigido no item 1 1 16 admitir se o somat rio do patrim nio l quido de cada empresa consorciada na propor o de sua respectiva participa o no cons rcio 2 HABILITA O POR MEIO DO SICAF 2 1 O CONCORRENTE que optar pela habilita o por meio do SICAF registro cadastral oficial do Poder Executivo Federal nos termos da INSTRU O NORMATIVA N 5 de 21 07 1995 do extinto Minist rio de Administra o e Reforma do Estado MARE e Decreto n 3 722 09 01 2001 dever atender s seguintes exig ncias 2 1 1 satisfazer os requisitos relativos fase inicial de habilita o preliminar Art 22 Par grafo 1 da Lei 8 666 93 que se processar junto ao SICAF na forma de habilita o parcial 2 1 2 estar registrado no SICAF simultaneamente nas seguinte
144. embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 4 5 6 Os suportes para as tubula es suspensas ser o posicionados e dimensionados de modo a n o permitir a deforma o f sica destas 4 5 7 As tubula es devem ser instaladas de maneira tal que n o sofram danos causados pela movimenta o da estrutura do pr dio ou por outras solicita es mec nicas 4 5 8 O autor do projeto dever verificar as resist ncias das tubula es enterradas quanto a cargas externas permanentes e eventuais a que estar o expostas e se necess rio projetar refor os para garantir que as tubula es n o sejam danificadas 4 5 9 Os mict rios qu micos somente ser o utilizados em sanit rios coletivos desde que haja garantia de fornecimento cont nuo em quantidade e qualidade dos produtos qu micos necess rios a sua limpeza e manuten o Quando forem utilizados estes tipos de mict rios prever no projeto das instala es de esgotos sanit rios a possibilidade de convers o destes aparelhos para o tipo convencional 5 ETAPAS DE PROJETO A apresenta o gr fica do projeto de Instala es de Esgotos Sanit rios dever preferencialmente estar incorporada a uma apresenta o global dos projetos de Instala es Hidr ulicas e Sanit rias Quando fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala e
145. ensejo rescis o do contrato o atraso em rela o ao prazo em vigor superior a 50 cinquenta por cento do prazo global estabelecido para cada servi o autorizado sem preju zo aplica o das demais penalidades previstas na minuta de contrato Anexo 09 8 PRAZO PARA A FORMALIZA O DO CONTRATO 8 1 O CONCORRENTE VENCEDOR ser convocado para assinar o contrato no prazo de 05 cinco dias teis contados a partir da convoca o Este prazo poder ser prorrogado uma vez por igual per odo quando solicitado pelo CONCORRENTE VENCEDOR durante o seu transcurso e desde que ocorra motivo justific vel cuja aceita o est sob livre ju zo do BANCO 9 ARMAZENAMENTO E ACONDICIONAMENTO DE BENS 9 1 N o se aplica para os servi os objeto desta licita o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 7 10 10 1 11 11 2 11 3 11 4 11 5 SE O II IMPEDIMENTOS PARTICIPA O Estar o impedidos de participar de qualquer fase deste processo licitat rio interessados que se enquadrem em uma ou mais das situa es a seguir 10 1 1 estejam cumprindo a penalidade de suspens o tempor ria imposta pelo Banco ou ainda penalidade imposta por qualquer rg o da Administra o P blica motivada pelas hip teses previstas no artigo 88 da Lei 8 666 98 10 1 2 sejam declarados inid neos em qualquer esfera de Governo 10 1 3 empre
146. es acabamento Caracter sticas das fixa es 2 3 Conex es Suari material b sico do corpo e mecanismo interno tipos de haste castelo tampa disco e outros classe tipo de extremidade acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 5 Bombas Hidr ulicas e Acionadores 2 5 1 Bombas Hidr ulicas local finalidade caracter sticas do l quido e finalidade tipo de bomba vaz o altura manom trica de suc o de recalque e total NPSH Net Positive Suction Head dispon vel material b sico carca a rotor eixo 2 5 2 Acionadores local finalidade tipo alimenta o prote o e isolamento 2 6 Aparelhos Sanit rios local finalidade tipo de aparelho e classifica o dimens es e forma material e tipo construtivo acabamento condi es especiais necess rias local elementos componentes finalidade 2 7 Acess rios Sanit rios Torneiras Tubos de tipo Liga o Aparelho Misturador e Outros material e tipo construtivo local classe ou espessura da parede finalidade acabamento tipo de extremidade di metro nominal 0 tipo tipo material e tipo de fabrica o dimens es f sicas e forma tipo de acabamento elementos componentes do acess rio condi es especiais necess rias 2 8 Instrumenta
147. especifica o neste sentido deve ser criteriosa tendo em vista que os processos mais eficazes a curto As especifica es de materiais e servi os de elementos Referentes irriga o escoamento e drenagem de guas pluviais ilumina o e outros dever o estar contidas nos respectivos projetos especializados e serem elaboradas com a orienta o do Autor do Projeto de Paisagismo tendo em vista o desempenho requerido Quando o projeto de Paisagismo por determina o do contratante necessitar Apresentar tais elementos as especifica es dever o seguir as pr ticas correspondentes Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 142 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO SISTEMA VIARIO SUM RIO Objetivo Terminologia Condi es Gerais Condi es Espec ficas Etapas de Projeto Normas e Pr ticas Complementares OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Sistema Vi rio 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Sistema Vi rio Via ou conjunto de vias e estacionamentos Complementares da edifica o ou conjunto de edifica es destinado circula o de ve culos e pedestres 2 2 Projeto de Sistema Vi rio ou Geom trico Conjunto de elementos gr ficos como memoriais e desenhos que visa definir
148. instala o Na sele o dos tipos de l mpadas reatores e lumin rias adotar aquelas cujas caracter sticas proporcionem um maior rendimento implicando em economia no uso da energia el trica 4 3 5 2 Ilumina o Geral de Interiores Para a determina o dos n veis de ilumin ncia Dever o ser adotadas as recomenda es previstas na Norma NBR 5413 A disposi o e tipos de lumin rias dever o ser definidos em conjunto com o arquiteto visando harmoniza o com o projeto arquitet nico 4 3 5 3 Ilumina o Geral Externa A ilumina o geral externa atender s reas tais Como p tios vias de acesso jardins e outros chuveiros aparelhos de ar condicionado bem como para aparelhos autom ticos tais como aquecedores de gua m quinas de lavar residenciais e similares ser o alimentadas atrav s de circuitos individuais Na determina o da pot ncia dever o ser previstos os valores m nimos recomendados no item 4 2 1 2 da Norma NBR 5410 em que s o estipulados valores m nimos para pot ncia de ilumina o tomadas de uso geral e tomadas de uso espec fico Dispor da forma mais uniforme poss vel as tomadas de uso geral nas paredes nos rodap s ou no piso observadas as eventuais particularidades decorrentes das condi es construtivas no local e da ocupa o a que se destinam 4 3 5 5 Condi es Gerais de Instala o Os circuitos de ilumina o ser o derivados dos quadros de distribui o ou de subdist
149. interliga o entre todos os equipamentos aplic veis Esquema el trico da fonte de alimenta o Lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias Quadro resumo da instala o conforme item 5 1 6 e Tabelas 2 e 3 DOC B da Norma NBR 9441 C lculo da bateria para a corrente m xima exigida e com autonomia para garantir tempo de abandono conforme item 5 1 6 e f da Norma NBR 9441 Memorial t cnico de c lculo do sistema inteligente de detec o endere vel e alarme de inc ndio Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 15 7 Projeto de hidrantes e extintores 15 7 1 15 7 2 15 7 3 15 7 4 15 7 5 Dever especificar e detalhar quando aplic vel os equipamentos e sistemas de preven o e combate contemplando os seguintes itens Planta de loca o dos hidrantes e extintores Casa de bombas e barriletes da rede de hidrantes com detalhamentos Rede interna de hidrantes Distribui o de extintores indicando suas categorias de extin o e hidrantes Esquema vertical geral Legendas completas com as informa es de especifica es de todos os elementos e materiais utilizados no sistema incluindo seus quantitativos por pranchas e Memoriais de c lculo e descritivos dos sistemas de pressuriza o usados caderno de especifica es e rela o completa de materiais P
150. intuito de comprova o dos resultados dos dimensionamentos Dever ser apresentada a ART do Engenheiro respons vel em conjunto com c pia do projeto com previs o das cargas para o local 14 8 Projeto de estrutura de madeira 14 8 1 O projeto de estrutura em madeira ser aceito excepcionalmente quando exigido pelo projeto arquitet nico e dever obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 80 14 8 2 14 8 3 gt NBR 7190 Projeto de Estruturas de Madeira Na elabora o de um projeto executivo de estrutura de madeira dever o ser apresentados no m nimo os seguintes produtos Caracter sticas da cobertura rea a ser coberta detalhes arquitet nicos etc Descri o do arranjo global tridimensional da estrutura Tipo de madeira dispon vel tipo de telha m o de obra Descri o de tratamentos preservativos Dist ncia entre tesouras Detalhamento de calhas e condutores Inclina o do telhado Classe de resist ncia da madeira Cat logo do fabricante de telhas para conhecer as caracter sticas espec ficas da telha a ser utilizada Defini o geom trica da estrutura C lculo do peso pr prio madeiramento telhas e ferragens Cargas devidas ao vento Sobrecargas C lculo dos esfor os Dimensionamento para o estado limite ltimo e es
151. jun o e seccionamento entre o condutor de descida ou de prote o e o condutor de terra no qual podem ser executadas as eventuais medi es e verifica es 2 17 Terminal de Terra Terminal previsto no equipamento el trico para liga o do condutor de prote o ou do condutor equipotencial 2 18 Resist ncia de Aterramento Rt Quociente entre a diferen a do potencial do eletrodo de terra e de um ponto de refer ncia no solo suficientemente afastado pela intensidade de corrente dispersada por esse eletrodo 2 19 Tens o de Aterramento Vt Eleva o do potencial de terra igual ao produto da resist ncia da terra Rt da instala o el trica considerada pela corrente de defeito It que a instala o de terra deve dispersar 2 20 Tens o de Contato Vc Diferen a de potencial que pode aparecer entre um elemento met lico n o energizado tocado pela m o de um indiv duo e seus p s distando 1 metro desse elemento durante a ocorr ncia de um curto circuito provocando a circula o de uma corrente pelo seu corpo da m o aos p s 2 21 Tens o de Passo Vp Parte da tens o de aterramento que pode aparecer entre os p s de um indiv duo afastados de 1 m durante a ocorr ncia de um curto circuito provocando a circula o de uma corrente pelo seu corpo de um p ao outro 2 22 Resistividade do Solo Expressa a resist ncia de um corpo de solo de um metro de comprimento e de se o 1m 2 23 Corrente de
152. m nima a ser especificada execu o para instala o em local abrigado ou exposto ao tempo intertravamentos com a porta tipo de constru o compartimento nico ou celas met licas separadas e independentes entre si metal clad ou metal enclosed localiza o dos pontos de entrada e sa da dos condutores de energia de controle e de servi os auxiliares tipo e localiza o de acessos dimens es aproximadas ou limita es do espa o dispon vel detalhes dos barramentos e barra de terra qualidade e cor de pintura d Acess rios chumbadores e ferragens de fixa o placas de identifica o e de caracter sticas placa de advert ncia e Dever o ser atendidas as exig ncias da Norma NBR 5414 onde aplic vel IEC 298 ou ANSI C 37 20 f Discrimina o dos principais equipamentos do cub culo rela o dos principais componentes do cub culo com as respectivas especifica es 9 Diagrama anexar o diagrama unifilar do cub culo 2 25 Quadro de Distribui o de Luz a Caracter sticas T cnicas corrente nominal tens o nominal corrente de curto circuito n mero de fases corrente nominal do disjuntor geral quantidade n mero de p los corrente nominal e capacidade de ruptura dos disjuntores de sa da b Condi es Locais conforme item 2 19 b c Caracter sticas Construtivas execu o apropriada para abrigado ou exposto
153. m nimo os seguintes produtos gr ficos e Planta de situa o ao n vel da rua indicando a localiza o de todas as redes e ramais externos inclusive redes da Concession ria Local posicionamento de todos os elementos de coleta e caracter sticas das respectivas reas de contribui o com dimens es limites cotas inclina o sentido de escoamento permeabilidade e outros e Planta da cobertura e demais n veis da edifica o onde constem reas de contribui o contendo a localiza o de todos os componentes descritos no estudo preliminar e dimens es declividades materiais e demais caracter sticas de condutores calhas rufos e canaletas e Esquema vertical da instala o e Detalhes gerais e Cortes indicando posicionamento definitivo dos condutores verticais e Desenhos em escalas adequadas das instala es de bombeamento drenos e caixas de inspe o de areia e coletora com indica o dos detalhes e Desenhos em escala adequada de todas as amplia es ou detalhes de caixas de inspe o canaletas ralos sala de bombas caixas coletoras montagem de equipamentos suportes fixa es e outros e Desenho do esquema geral da instala o e Impermeabiliza o de lajes veda o de esquadrias calhas telhados Os desenhos ser o executados segundo os Padr es de Apresenta o de projetos do Banco do Brasil constante no Cap tulo FORMATA O DOS DESENHOS especificado adiante Ser o elucidativos de
154. mobili rios e equipamentos T a planta geral de todos os pavimentos cotada na escala adequada m nimo 1 100 apresentando todos os ambientes com suas fun es definidas a disposi o de todos os equipamentos necess rios para as atividades a serem exercidas e a discrimina o das especifica es dos revestimentos e das aplica es propostas cortes elucidativos dos ambientes cotados na escala adequada para melhor compreender as alturas resultantes em fun o da escala humana cat logos disposi o do mercado para ilustra o daproposta e eventualmente amostras desenhos espec ficos em forma de apresenta o livre quando for o caso para melhor compreens o da proposta or amento detalhado dos componentes baseado em antitativos de materiais e fornecimento relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Dever ser verificado o atendimento aos objetivos propostos compatibilizando e fornecendo informa es para os projetos das reas especializadas de Arquitetura Instala es El tricas e outros 5 3 Projeto Executivo O Projeto Executivo dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes executivos e indica es necess rias perfeita e inequ voca execu o dos elementos propostos Do Projeto Executivo dever o constar as plantas de todos os pavimentos conforme o
155. n o mais que 60 m conforme recomenda o da Norma NBR 5414 4 2 4 6 Evitar curvaturas dos cabos com raio menor que o indicado pelo fabricante ou na aus ncia dessa informa o menor que 20 vezes o di metro do cabo 4 2 5 Prote o 4 2 5 1 Considerar no projeto das prote es a disjuntor autom tico com rel de sobrecorrente para inhas com carga superior a 225 kVA chave fus vel no lado prim rio e disjuntor com rel de sobrecorrente no lado secund rio para transformador trif sico ou banco de transformadores com pot ncia nominal n o superior a 225 kVA ou para transformador monof sico ou conjunto de transformadores com pot ncia nominal n o superior a 112 5 kVA disjuntor com rel de sobrecorrente no lado prim rio e no lado secund rio para transformador trif sico ou banco com pot ncia nominal superior a 225 kVA ou para transformador monof sico com pot ncia nominal superior a 112 5 kVA 4 2 5 3 No caso de instala o de mais de um transformador poder ser admitida a prote o por chaves fus veis desde que seja usado disjuntor geral com rel s de sobrecorrente na linha de alimenta o prim ria 4 2 5 4 No caso de existir transformadores ligados em paralelo as chaves e os disjuntores dever o ser intertravados de modo a assegurar a opera o de abertura do disjuntor de baixa tens o em primeiro lugar e em ltimo da chave Na opera o de fechamento a sequ ncia dever ser inversa con
156. ncia da face externa das funda es da estrutura 4 3 7 31 Os ferros das funda es poder o ser considerados elementos de dispers o mas n o suficientemente garantidos portanto dever o ser interligados malha ou anel de terra conforme os itens 4 3 7 17 e 5 3 7 18 desta Pr tica 4 3 7 32 Em locais de grande densidade populacional as cercas met licas dever o ser instaladas nas proximidades da rea do sistema de terra e interligadas com o mesmo pelo menos a cada 20 m bem como garantida a sua continuidade met lica 4 3 7 33 As cercas met licas afastadas n o ficar o interligadas ao sistema geral de terra para evitar tens es de contato elevadas mas ter o uma instala o pr pria de terra executada com um condutor horizontal enterrado diretamente abaixo da cerca 4 3 7 34 Todas as jun es enterradas ser o protegidas para evitar o contato com o solo eletr lito exceto quando as jun es forem executadas com solda exot rmica 4 3 7 35 Nas interliga es de metais diferentes tomar as precau es adequadas para evitar corros o eletrol tica 4 3 8 Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas 4 3 8 1 A execu o de projeto para prote o de estruturas contra as descargas atmosf ricas dever atender s prescri es da Norma NBR 5419 n o sendo admitidos recursos artificiais destinados a aumentarem o raio de prote o 4 3 8 2 No projeto das instala es de p ra raios constar o to
157. no item anterior os projetos que estiverem em desacordo com as Leis Normas T cnicas vigentes Plano Diretor da cidade Leis espec ficas para Bancos da cidade da depend ncia C digo Brasileiro de Tr nsito vigil ncia sanit ria entre outros Tamb m ser o considerados erros 2 15 1 Os ambientes planejados de forma que fique invi vel a sua utiliza o ou execu o 2 15 2 Supress o de itens m veis equipamentos elementos estruturais mobili rio urbano entre outros sem que haja uma previs o de altera o relocaliza o substitui o adequa o estrutural ou outra orienta o de destino por parte da fiscaliza o 2 15 3 Omiss o de servi os na Especifica o e ou Or amento que forem necess rios perfeita execu o da obra 2 15 4 Diverg ncia na compatibiliza o dos projetos arquitet nico e complementares 2 15 5 Diverg ncia nos padr es de desenhos t cnicos do Banco tais como layers vers o do arquivo digital entre outros 2 15 6 Diverg ncia de itens constante no projeto especifica es e or amentos 2 15 7 Diverg ncia entre o levantamento e a situa o real da depend ncia 2 15 8 Diverg ncia para maior ou menor na quantifica o do or amento Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 37 2 16 2 17 2 18 2 19 2 20 2 21 2 22 2 23 2 24 Quando por parte da Fiscaliz
158. o planta das reas externas eventualmente inclu das no sistema com as indica es mencionadas relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do Sistema de Controle de Acesso aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o de loca o e caracter sticas das barreiras f sicas a rede de distribui o a loca o da central de supervis o e indica es da infra estrutura necess ria para alimenta o dos equipamentos plantas das reas externas com as mesmas indica es layou
159. o Man metro Medidor de N vel e Outros local finalidade tipo dimens es f sicas e forma dimens es f sicas e forma faixa de opera o e toler ncias tipo de acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 9 Tanque de Press o local finalidade tipo material press o de servi o Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 154 faixa de opera o e toler ncias tipo de acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 9 Tanque de Press o local finalidade capacidade acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 10 Pintura local finalidade classifica o das tintas a serem usadas quanto s superf cies a serem pintadas cores de identifica o das tubula es pintadas espessura de pel cula e caracter sticas da aplica o 2 11 Prote o contra Corros o local finalidade tipo Caracter sticas INSTALA ES HIDRA LICAS E SANIT RIAS ESGOTOS SANITARIOS SUM RIO 2 7 Ramal de Descarga 1 Objetivo Tubula o que recebe diretamente efluentes de 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Es
160. o a Ar Condicionador de ar utilizado no processo de expans o direta provido de todos os aparelhos necess rios ao tratamento e distribui o do ar condicionado como compressor condensador evaporador v lvula de expans o ventiladores filtros e quadro el trico no qual a condensa o do g s refrigerante ocorre pela troca de calor com o ar exterior O condensador pode ser Self Contained com integrado ao condicionador ou ser separado condensador remoto 2 9 Condicionador Self Contained com Condensa o a Agua Condicionador de ar utilizado no processo de expans o direta provido de todos os aparelhos e dispositivos necess rios ao tratamento e distribui o do ar condicionado como compressor condensador evaporador v lvula de expans o ventiladores filtros e quadro el trico no qual a condensa o do g s refrigerante ocorre pela troca de calor com gua de condensa o S o utilizados equipamentos auxiliares para a circula o e recupera o de gua de condensa o bombas e torre de resfriamento 2 10 Condicionador Fan amp Coil Condicionador de ar utilizado no processo de expans o indireta provido de ventiladores serpentina de gua gelada filtros e quadro el trico S o utilizados equipamentos auxiliares para a produ o e circula o de gua gelada e recupera o e circula o da gua de condensa o unidade resfriadora de gua bombas e torre de resfriamento E 2 11 Uni
161. o de servi o semelhante ao descrito na parcela de maior relev ncia acompanhado s das respectiva s Certid o es de Acervo T cnico C A T emitida s pelo CREA desde que atendam as exig ncias de cada tipo de servi o conforme definido no item 1 1 10 retro admitindo se a Certid o de Acervo T cnico de servi o espec fico expedida pelo CREA A substitui o de quaisquer dos profissionais s ser admitida em qualquer tempo por outro s que detenha m as mesmas qualifica es aqui exigidas e por motivos relevantes justific veis pelo CONCORRENTE sob avalia o do Banco 1 1 12 Apresenta o na data da habilita o dos documentos a seguir relacionados 1 1 12 1 comprova o por meio de certid o e ou atestado fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado devidamente certificado pelo CREA de que a Empresa CONCORRENTE elaborou pelo menos um projeto executivo de cada uma das modalidades constantes do item 1 1 10 1 para reas de miss o cr tica 1 1 12 2 comprova o por meio de certid o e ou atestado fornecido s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado devidamente certificado pelo CREA de que a Empresa CONCORRENTE executa ou executou projetos simult neos de engenharia e ou arquitetura em im veis tendo em vista a previs o de simultaneidade disposta no par grafo s timo da cl usula s tima da minuta de contrato Ser o considerados simult neos os servi os cujo pra
162. o desempenho dos condicionadores 4 1 5 Localizar os pontos de alimenta o de for a requeridos pelos equipamentos e dimension los pelo maior consumo operacional 4 1 6 Localizar os pontos de alimenta o de gua do sistema de umidifica o e dimension los pelo maior consumo operacional 4 1 7 Localizar os ralos de drenagem na sala de m quinas dos equipamentos bem como junto aos condicionadores 4 1 8 No caso de sistema com expans o indireta o conjunto de bombas para recircula o de gua gelada e gua de condensa o dever possuir uma unidade de reserva 4 1 9 No caso de condicionadores com condensa o a gua ou ar dever o ser previstos dois circuitos Self Contained 4 1 10 Prever nas redes hidr ulicas registros de regulagem que permitam o balanceamento dos mesmos 4 2 Redes de Dutos de Ar 4 2 1 Adotar disposi o de dutos e bocas de insuflamento de modo a garantir uma adequada distribui o de ar 4 2 2 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem dos dutos de insuflamento e retorno sob as vigas do teto sobre o forro ou sob os pisos falsos 4 2 3 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 4 2 4 Adotar sempre que poss vel retorno de ar pelo plenum do forro que dever ser totalmente estanque admitidas apenas as aber
163. o por instala o sob comando semifixo por mangotinhos sistema de sinaliza o e indica es espec ficas que facilitem as opera es de combate a inc ndio portas corta fogo Sistema de prote o contra inc ndio por chuveiro autom tico Sistemas especiais escadas de seguran a rota de fuga ilumina o de emerg ncia 3 8 Definir preliminarmente em fun o da ocupa o natureza e caracter sticas da edifica o os sistemas de prote o a partir de crit rios e par metros estabelecidos nas normas dos rg os regulamentadores do sistema pertinentes localiza o pr dimensionamento das tubula es equipamentos e dispositivos 3 9 A defini o do Contratante referente obten o de descontos nos pr mios de seguros dever ser efetuada com base em estudo t cnico econ mico realizado com subs dios fornecidos pelo autor do projeto de forma a determinar no per odo de amortiza o do investimento a diferen a de custos entre as solu es alternativas para as Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio concebidas em obedi ncia s exig ncias do Corpo de Bombeiros e IRB 3 10 Se necess rio o estudo t cnico econ mico dever tamb m levar em conta a varia o do valor dos descontos nos pr mios de seguros determinados em fun o da classe de ocupa o da edifica o e das classes de prote o consideradas 3 11 Quando os par metros de duas ou mais entidades respons
164. o projeto de arquitetura 4 2 6 No projeto dos reservat rios dever o ser observadas as seguintes condi es a tubula o de entrada e de sa da de gua somente poder ser nica quando devidamente justificada e em casos especiais de reservat rios elevados chamados de sobra ou de jusante prever dispositivo limitador do n vel de gua m ximo de maneira a impedir a perda de gua por extravasamento permitir f cil acesso a seu interior para servi os de limpeza e conserva o impedir o acesso ao seu interior de elementos que possam poluir ou contaminar as guas prever extravasor dimensionado para possibilitar a descarga da vaz o m xima que alimenta o reservat rio prever tubula o de limpeza situada abaixo do n vel de gua m nimo sa da de gua para distribui o ou inc ndio n o conectar a tubula o de limpeza e extravas o diretamente com a rede de esgotos de guas pluviais ou qualquer outra fonte de poss vel contamina o projetar a entrada e sa da de gua do reservat rio de modo a proporcionar circula o adequada garantindo a renova o do seu volume total e assegurando a potabilidade da gua prever sempre que poss vel duas c lulas para possibilitar a manuten o sem interromper o fornecimento prever um espa o livre acima do n vel m ximo de gua adequado para a vent
165. objetiva que ajusta o seu comprimento focal defini o da sensibilidade controle autom tico de sensibilidade e corre o gama da objetiva determinados pelo n vel de iluminamento tipo de ilumina o n vel m dio de reflex o e ofuscamento defini o do controle de ilumina o ris da objetiva que poder ser fixo manual remoto ou autom tico 4 3 Determinar o tipo de c mera a ser utilizado a partir do conhecimento dos seguintes par metros rea de visualiza o tipo de ilumina o natural ou artificial se a ilumina o for artificial dever ser verificado o seu espectro de frequ ncia em rela o efici ncia do tubo n vel m nimo de ilumina o a sua varia o e o n vel m dio de reflex o para a determina o das caracter sticas de sensibilidade e controle de ganho da c mera diferen a dos n veis de reflex o numa mesma rea de visualiza o definindo a rela o de contraste condi es ambientais de instala o como temperaturas m ximas e m nimas choque t rmico condi es atmosf ricas interfer ncias de campos eletromagn ticos para a determina o do tipo de caixa da c mera 4 4 Determinar o tipo de suporte das c meras fixo pendente contra a parede ou outro a partir do conhecimento dos seguintes par metros as condi es mec nicas que poder o influenciar o desempenho do equipamento como vibra es da estrutura e a o de ventos e que poder o alterar a
166. orientadoras s pessoas que est o deixando a rea acionar o sistema de comando de elevadores acionar sistemas locais de combate a inc ndio acionar ou desligar quaisquer equipamentos que se deseje Wlretransmitir o alarme a postos de bombeiros ou outras autoridades 3 6 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padr es dispon veis no mercado nacional disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos D Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 195 procedimentos de emerg ncia que se fizerem necess rios 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto do sistema de detec o e alarme de inc ndio com os demais sistemas assim como consultar legisla es locais sobre a necessidade de implant lo 3 2 Determinar o tipo de sistema a ser adotado se somente sistema de alarme quando a detec o realizada por pessoas ou sistema de detec
167. os elementos dos diversos estratos vegetais quanto a suas exig ncias espec ficas profundidade do solo quantidade de luz gua vento procurar a concis o dos meios de express o evitando a variedade excessiva de elementos vegetais na escolha e loca o da vegeta o respeitar sempre o porte m dio das esp cies adultas estabelecendo o espa amento adequado evitar assim as podas deformantes ou mesmo a necessidade de corte das rvores que ponham em risco a seguran a da constru o quando em crescimento racionalizar a especifica o dos elementos constru dos adotando de prefer ncia materiais regionais assegurando m o de obra para sua execu o padronizando os definir os maci os de vegeta o e os demais elementos constantes do projeto de acordo com os requisitos ambientais das diversas reas internas e externas contribuindo para o conforto dos usu rios controle de luz sombreamento barreira de vento umidifica o do ar barreira de som e outros definir as solu es sempre em conformidade com a utiliza o da rea pelos usu rios respeitando eventuais condi es particulares de doentes deficientes crian as idosos e outros evitar de maneira geral a utiliza o de esp cies agressivas com espinhos venenosos ou com frutos volumosos e
168. os pavimentos e de pelo menos dois cortes transversal longitudinal nos quais estejam representadas as reas de escadas e elevadores Nomenclatura de todas as pe as estruturais Indica o das pe as estruturais que porventura vierem a condicionar o Projeto B sico de arquitetura ou os de instala es apresentando solu o estrutural para cada caso Projeto Executivo consiste na defini o dimensionamento completo e representa o de todos os componentes da solu o aprovada no Estudo Preliminar Dever o ser apresentados no m nimo os seguintes produtos Planta de loca o e cargas dos pilares Compatibiliza o de eixos e n veis com o Projeto de Arquitetura Plantas de formas de todos os pavimentos incluindo dimens es loca es cotas n veis e contraflechas Descri o das solu es justificativas t cnicas dos dimensionamentos consumo de concreto por pavimento previs o de consumo de a o por pavimento consumo de formas por pavimento e a sequ ncia executiva obrigat ria se for requerida pelo esquema estrutural Identifica o e solu o de todas as interfer ncias entre o projeto de estrutura e os projetos de arquitetura e de instala es Plantas de arma o Plantas de cortes e plantas de detalhes necess rios ao correto entendimento da estrutura Detalhes de juntas impermeabiliza es nichos orif cios e embutidos Indica o por parcelas do carregamento permanente considerado em cada laje
169. pain is repetidores cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes layout do repetidores detalhes de instala o dos detectores detalhe de instala o dos pain is diagrama de interliga o entre equipamentos aplic veis esquema el trico da fonte de alimenta o lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias quadro resumo da instala o conforme item 5 1 6 e Tabelas 2 e 3 Anexo B da Norma NBR 9441 c lculo da bateria para a corrente m xima exigida e com autonomia para garantir tempo de abandono conforme item 5 1 6 e f da Norma NBR 9441 painel central e dos pain is todos os relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio dever o atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Norma Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 9441 Execu o de Sistemas de Alarme e Detec o de Inc ndio NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cni
170. pares tra ados com ou sem blindagem e capa de PVC antichama categoria 5 comprimento m ximo de 100 m adequados s redes de alta velocidade 4 4 Para a instala o dos equipamentos usu rios dever ser determinada a localiza o e a modula o das caixas de sa da de modo a atender ao layout de determinado ambiente de trabalho 4 5 Para cada caixa de sa da devera ser previsto um m nimo de 2 dois conectores de sa da para dados tipo RJ 45 em uma modula o de 2 caixas de sa da para cada 10 m aproximadamente 4 6 A infra estrutura para instala o dos cabos dever ser totalmente independente e quando necess rias as curvas dever o ser de no m nimo 90 e raio de curvatura compat vel com o di metro dos cabos 4 7 Evitar a utiliza o plena da se o dos dutos ou eletrodutos liberando sempre uma folga de 40 na ocupa o da se o Os raios de curvaturas dever o respeitar as limita es de curvatura dos cabos 4 8 No espa o destinado instala o dos Hub s os equipamentos dever o ser dispostos de modo a facilitar o manuseio dos cord es de conex o 4 9 Estabelecer codifica o uniforme de cores nas termina es dos cabos 4 10 Prever espa os e meios de acesso adequados para a monitora o e realiza o de testes no cabeamento e nos equipamentos 4 11 A conex o dos cabos aos Hub s e demais equipamentos dever obedec
171. pessoa em cadeira de rodas Todo elemento em suspenso sobre o piso dever ter altura superior a 210 cm ou ter na sua proje o neste piso degrau ou elemento que permita a percep o por deficientes visuais Os balc es e reas de atendimento dever o ter h 70 80 cm p Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 127 AP NDICE 3 ORGANIZA O E DIMENSIONAMENTO DE ESPA OS INTERNOS LEIAUTE SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a defini o organiza o e dimensionamento de espa os internos visando o suporte para a elabora o de projetos de constru o complementa o reforma ou amplia o de uma edifica o ou conjunto de edifica es 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Programa de Necessidades Conjunto de caracter sticas e condi es necess rias ao desenvolvimento das atividades dos usu rios da edifica o que adequadamente consideradas definem e originam a proposi o para o empreendimento a ser realizado 2 2 Atividades Fun es a serem desenvolvidas na edifica o para a realiza o dos objetivos da e
172. pessoa que esteja na entrada durante o movimento de fechamento Esse sistema de prote o caracteriza se por duas r guas de seguran a emissora receptora de uma cortina malha de feixes infravermelhos Se um feixe for interrompido o sistema reabre a porta instantaneamente Este dispositivo de prote o poder ser o da porta de pavimento desde que este comande as duas portas ao mesmo tempo 19 8 12 ELEMENTOS GEN RICOS PAINEL DE OPERA O DE CABINA 19 8 12 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 12 1 1 Na cabina dever ser instalado um painel em a o inoxid vel placa face em tamanho integral do piso ao teto que acomodar a placa Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 104 19 8 12 1 2 19 8 12 1 3 19 8 12 1 4 19 8 12 1 5 19 8 12 1 6 19 8 12 1 7 19 8 12 1 8 face em a o inoxid vel com acabamento escovado A placa face conter os diversos bot es de acionamento e seguran a e ter tamanho adequado quantidade de componentes a ela prevista Os bot es usados para opera o do elevador dever o atender aos requisitos do item 5 4 1 e 5 4 2 da NBR NM 318 Um indicador de posi o dever ser instalado na cabina dentro ou acima da botoeira As caracter sticas desse indicador devem atender o que determina o item 5 4 3 da NBR NM 318 Um indicador de movimento scroll tamb m dev
173. ponto telef nico dever corresponder um par telef nico o n mero de pares telef nicos terminados em uma caixa de distribui o de uma determinada rea ser fun o do n mero de pontos telef nicos previstos o n mero de pares telef nicos terminados em uma caixa de distribui o ser a carga c desta caixa em edifica es que utilizam sistemas de distribui o com malhas de piso sem o conhecimento pr vio do n mero de pontos telef nicos dever ser previsto um par telef nico para cada caixa de sa da 4 3 3 Para a etapa de defini o da rede prim ria dever o ser observadas as seguintes condi es a rede prim ria ser constitu da por cabos interligando a caixa de distribui o geral s caixas de distribui o de reas a rede prim ria ser definida e dimensionada em fun o da carga de cada caixa de distribui o se uma rea ou pavimento dispuser de mais de uma caixa de distribui o pelo menos uma delas ser interligada tubula o de prumada devendo as demais ser interligadas a esta caixa a caixa de distribui o integrar a rede prim ria somente se a sua carga for superior ao n mero de pares fixados pelas Pr ticas Telebr s caso contr rio a caixa n o ser equipada com blocos terminais e integrar a rede secund ria transferindo se a sua carga caixa de distribui o e ela interligada a capacidade de um cabo da rede prim ria que atende a uma determinada caixa de distribui
174. previsto no projeto constar no m nimo o tipo modelo capacidade nominal identifica o da unidade de acordo com o fluxograma do sistema fabricante tens o n mero de fases frequ ncia e pot ncia n o excluindo similares de outros fabricantes desde que atendendo aos demais elementos espec ficos do projeto 18 17 4 Ser o apresentados pelo projetista os seguintes elementos dentre outros 19 18 4 1 Delineamento do projeto em todos os pavimentos 19 18 4 2 Cargas t rmicas 19 18 4 3 Vaz es gua Il ar de insuflamento e retorno III ar exterior observando par metros da portaria n 3523 GM de 28 08 98 do Minist rio da Sa de 19 18 4 4 Rede de dutos unifilar 19 18 4 5 Previs o de pontos de forca 19 18 4 6 Ralos 19 18 4 7 Prumadas de circula o de gua 19 18 4 8 Solu es adotadas 19 18 4 9 Proposi es de melhorias ou aperfei oamento 18 18 SISTEMA ACESS RIOS 18 18 1 Prever no m nimo os seguintes acess rios para o sistema Ponto de 1 2 polegada para instala o de man metro na tubula o de gua entrada e sa da do equipamento Ponto de 1 2 polegada para instala o de term metro na tubula o de gua entrada e sa da do equipamento Ponto de 1 2 polegada para instala o de medidor de vaz o na tubula o de gua sa da do equipamento Isolamento t rmico nas linhas de refrigerante l quido expostas insola o direta ou passando por locais
175. provenientes do coletor p blico ou dos dispositivos de tratamento 2 19 Tubula o Secund ria Tubula o protegida por desconector contra o acesso de gases das tubula es prim rias 2 20 Tubula o de Recalque Tubula o que recebe esgoto diretamente de dispositivos de eleva o mec nica 2 21 Fecho H drico Camada l quida que em um desconector veda a passagem de gases 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de esgotos sanit rios com os demais sistemas 3 2 Conhecer o tipo e n mero de usu rios e de eventuais equipamentos necessidades de demanda bem como turnos de trabalho e per odos de utiliza o dos equipamentos Considerar as demandas de amplia es futuras 3 3 Obter o arranjo geral dos equipamentos com defini o dos pontos de contribui es 3 4 Obter desenhos de levantamentos planialtim tricos planta de situa o e quando necess rio informa es geot cnicas 3 5 Obter informa es sobre a localiza o di metro cota e disponibilidade da rede coletora p blica ou de outros prov veis e poss veis receptores de esgotos sanit rios 3 6 Adotar os seguintes crit rios de projeto permitir o r pido escoamento dos despejos facilitar os servi os de desobstru o e limpeza sem que seja necess rio danificar ou destruir parte das instala es
176. quando necess rias cortes e detalhes indica o de tipos modelos e fabricantes de todos os dispositivos suportes e acess rios detalhes da instala o de todos os equipamentos com indica o dos modelos capacidades e fabricantes lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PRATICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instala es de Ventila o Mec nica dever o atender tamb m s seguintes Normas e Pr ticas Complementares fiquem Normas da ABNT e do INMETRO ABNT NBR 16401 1 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 1 Projetos das instala es ABNT NBR 16401 2 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 2 Par metros de conforto t rmico ABNT NBR 16401 3 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 3 Qualidade do ar interior NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas da ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers Normas da SMACNA HVAC Systems Duct Design C digos Portarias e Normas Leis Decretos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2
177. que a Norma NBR 5410 recomenda que sempre que poss vel os diversos elementos de eletrodo de aterramento sejam cravados a uma profundidade tal que atinjam terrenos permanentemente midos desde que atendida a recomenda o do item 4 3 7 17 desta Pr tica 4 3 7 19 Proteger apropriadamente todos os edif cios e estruturas sujeitos a descargas atmosf ricas Considera se que a prote o eficaz quando o valor final da resist ncia de aterramento n o exceder os seguintes valores 10 ohms para pequenas constru es 5 ohms para m dias e grandes constru es 4 3 7 20 Para a prote o contra os contatos acidentais das instala es el tricas internas prever que todas as estruturas met licas do pr dio sejam interligadas com liga es equipotenciais 4 3 7 21 O valor da resist ncia da instala o de terra dever estar sempre contido na faixa de 5 a 10 ohms e nunca superior a 10 ohms 4 3 7 22 Os elementos condutivos do sistema de dispers o PE ser o de cobre a o zincado ou alum nio e ter o uma bitola m nima de acordo com a Norma NBR 5410 4 3 7 23 Os equipamentos de M T ser o sempre conectados ao sistema de terra atrav s de dois elementos condutivos dimensionados de acordo com o item 4 3 7 desta Pr tica por hastes enterradas nos v rtices dos pr dios interligadas e distanciadas entre si cinco vezes o comprimento da haste com um m ximo de 2 5 m por um condutor em anel a 1 m de dist
178. registros v lvulas e outros elementos lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instala es Hidr ulicas de Agua Fria dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5580 Tubos de A o Carbono para Rosca Whitworth G s para Uso Comum na Condu o de Flu dos i NBR 5626 Instala es Prediais de Agua Fria Procedimento NBR 5648 Tubo de PVC r gido para instala es prediais de Agua Fria Especifica o NBR 5651 Recebimento de Instala es Prediais de Agua Fria Especifica o NBR 5657 Verifica o da Estanqueidade Press o Interna de Instala es Prediais de Agua Fria M todo de Ensaio NBR 5658 Determina o das Condi es de Funcionamento das Pe as de Utiliza o de uma Instala o Predial de Agua Fria M todo de Ensaio NBR 9256 Montagem de Tubos e Conex es Galvanizadas para Instala es Prediais de Agua Fria NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo Il da CLT relativas
179. rg os 12 1 CARACTER STICAS T CNICAS 12 1 1 12 1 2 Caso a CONTRATADA verifique mediante consulta nos demais rg os Competentes tais como IPHAN Vigil ncia Sanit ria companhia el trica aumento de carga entre outros a necessidade de aprova o do projeto a mesma dever providenci la Para efeitos deste item a CONTRATADA dever atentar para as seguintes situa es Edifica es com caracter sticas que podem ser considerados como Patrim nio Hist rico Edifica es situadas em centros tombados como patrim nio hist rico independente da sua linguagem Edifica es que ap s a interven o poder o ficar com caracter sticas muito diferentes do seu entorno Edifica es situadas em terreno de marinha caso fique pr ximo ao mar 30 a 50 metros Edifica es situadas em praias na qual a vigil ncia sanit ria possa exigir a aprova o do sistema de esgoto sanit rio Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 67 13 TIPO Coordena o dos Projetos Complementares 13 1 CARACTER STICAS T CNICAS 13 1 1 O coordenador dos projetos dever orientar todos os projetistas quanto correta configura o de padr es de layers escalas selos folhas vers o dos arquivos entre outros e garantir a compatibilidade entre todos os projetos 13 1 2 Cabe CONTRATADA orientar todos os projetistas a entregarem seus trabalhos em
180. sem ou com carga execu o apropriada para instala o em local abrigado ou exposto ao tempo com ou sem faca de terra tipo de acionamento lado de montagem do comando manual c Acess rios contatos auxiliares terminal de aterramento Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 180 n mero de p los tens o de comando b Condi es Locais conforme item 2 19 b c Caracter sticas Construtivas execu o apropriada para instala o em abrigado ou exposto ao tempo montagem fixa ou extra vel meio de extin o tipo de mecanismo de opera o tipo de acionamento tipo de conectores local placa de identifica o d Dever o ser atendidas as exig ncias da Norma NBR 6935 2 24 Cub culo Blindado de M dia Tens o a Caracter sticas T cnicas sistema n mero de fase e liga o do neutro tens o nominal frequ ncia nominal corrente nominal corrente de curto circuito n vel de isolamento n vel de impulso ensaio de tens o aplicada em 60 Hz durante 1 minuto tens o dos circuitos auxiliares para sinaliza o e controle tens o de servi os auxiliares para ilumina o e aquecimento b Condi es Locais conforme item 2 19 b c Caracter sticas Construtivas constru o em perfis e chapas de a o espessura
181. ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 162 4 5 2 O autor do projeto dever verificar as resist ncias das tubula es enterradas quanto s cargas externas permanentes e eventuais a que estar o expostas e se necess rio projetar refor os para garantir que as tubula es n o sejam danificadas 4 5 3 Os suportes para as canaliza es suspensas dever o ser posicionados e dimensionados de modo a n o permitir sua deforma o f sica 5 ETAPAS DE PROJETO A apresenta o gr fica do projeto de Instala es de Drenagem de Aguas Pluviais dever preferencialmente estar incorporada a uma apresenta o global dos projetos de instala es hidr ulicas e sanit rias Quando necess rio e justific vel ou quando solicitado pelo Contratante poder ser feita apresenta o em separado 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Drenagem de Aguas Pluviais a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de coleta demanda de guas pluviais e pr dimensionamento dos componentes principais como caixas de coleta e inspe o instala es de r
182. ser elaboradas para cada pavimento e Ilumina o interna e externa contendo a posi o das lumin rias observando a posi o das placas de forro grelhas de ar condicionado etc Tamb m deve estar indicada a tubula o a ser executada e a fia o nela contida escala 1 50 e Rede el trica suja com tubula o fia o etc escala 1 50 e L gica telefonia e rede el trica limpa com o n mero de cada ponto de rede Tamb m deve estar indicada a tubula o a ser executada e a fia o nela contida escala 1 50 e Detalhe do quadro de telefonia indicando n mero de blocos cabos etc escala 1 10 ou menor e Detalhe da implementa o da tubula o tomadas fixa o de calhas eletrodutos eic Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 91 17 2 5 e Diagramas dos quadros el tricos com disjuntores contactoras timers DPSs interruptores de corrente residual bem como quadros de comando de ilumina o Os diagramas devem possuir detalhamento suficiente para a perfeita compreens o da interliga o dos diversos componentes e Sistema de CFTV digital indicando as c meras distancia focal das lentes tipo de ris n mero da c mera tubula o a ser executada e a fia o nela contida etc escala 1 50 Devem tamb m ser desenhados os ngulos de cobertura de cada c mera Esta prancha dever ser vistada pelo setor de s
183. similar Juntas de concretagem As juntas de concretagem seguir o um plano de concretagem orientado pelo projetista respeitando as se es de resist ncia estrutural as regi es de ancoragem e as condi es de ader ncia Aditivos O projetista especificar em memorial descritivo a possibilidade de serem utilizados plastificadores com a o retardadora do tempo de pega e ou aceleradores de pega Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 73 14 5 4 14 5 5 14 5 6 e Controle do concreto O projetista especificar em memorial descritivo as exig ncias do controle de produ o ensaios de recebimento bem como outros ensaios de resist ncia do concreto fresco e endurecido e Memorial descritivo O projetista especificar em memorial descritivo todas as exig ncias gerais e espec ficas inserindo as informa es m nimas correlacionadas a todas as etapas para execu o correta da obra e Mem ria de C lculo Quando julgar necess rio o Setor de Engenharia respons vel pelo projeto resguarda se no direito de exigir a mem ria de c lculo com o intuito de comprova o dos resultados dos dimensionamentos e Estruturas de Concreto Pr moldado O projeto executivo de estrutura de concreto pr moldado seja para infra superestrutura ou cobertura dever conter todos os elementos gr ficos como desenhos e especifica es incluindo detal
184. tais que quando impressas obede am aos valores abaixo em mm Espessura R gua do norm grafo Espessura R gua do norm grafo 23 3 6 Ser fornecido CONTRATADA arquivo de modelo para o AutoCAD com os padr es definidos nesta se o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 115 23 4 CONFIGURA O DOS LAYERS ESQUEMA GERAL DOS LAYERS GRUPO LAYERS COR TELA COR ESP ASSUNTO tipo linha PLOTAGEM mm A1 01 1 red 7 0 1 Elementos de desenho impressos com esp 0 1mm A1 02 2 yellow 7 0 2 Elementos de desenho impressos com esp 0 2mm A1 03 3 green 7 0 3 Elementos de desenho impressos com esp 0 3mm A1 04 4 cyan 7 0 4 Elementos de desenho impressos com esp 0 4mm A1 05 5 blue 7 0 5 Elementos de desenho Arquitetura impressos com esp 0 5mm 01 A1 06 6 magenta 7 0 6 Elementos de desenho impressos com esp 0 6mm A1 07 7 white 7 0 7 Elementos de desenho impressos com esp 0 mm A1 DEMOL 40 hidden 40 0 1 Elementos a serem demolidos ou removidos A1 MOBI 2 yellow 7 0 2 __ Mobili rio A1 PROJ 1 hidden2 7 0 1 Elementos ocultos na vista atual em proje o A1 CONST 100 green 100 0 1 Hachura dos elementos a RUIR construir ou executar A2 COTA 8 e 9 cinza 7 ou 1 red 0 1 Cotas A2 HACHU 253 cinza 253 0 2 Hachuras
185. tal forma que permitam a execu o sem consultas frequentes aos memoriais descritivos A forma de numera o das pranchas de desenho constar de dois n meros separados por barra inclinada onde o primeiro deles indicar a ordem sequencial da prancha e o seguinte o n mero total de pranchas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 90 16 14 Os quadros de conven es de s mbolos gr ficos notas e legendas ser o executados de acordo com as exig ncias da ABNT e dever o ser inseridos nas primeiras pranchas dos respectivos projetos 17 TIPO Projeto de instala es el tricas mec nicas telecomunica es e inform tica 17 1 Para os servi os de instala o devem ser seguidas as normas e determina es abaixo nas suas ltimas revis es em vigor A4 VN NV YV V v ABNT NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o ABNT NBR 5413 Ilumina o de Interiores ABNT NBR 6808 Conjuntos de Manobra e Controle em Baixa Tens o ABNT NBR 10898 Sistema de ilumina o de emerg ncia ABNT NBR 14565 Cabeamento de telecomunica es para edif cios comerciais ABNT NBR 13300 Redes telef nicas internas em pr dios ABNT NBR 14306 Prote o el trica e compatibilidade eletromagn tica em redes internas de telecomunica es em edifica es Projeto ABNT NBR 13726 Redes telef nicas internas em pr dios Tubula o de entrada t
186. torres de arrefecimento e ou outras fontes geradoras de gua 5 3 7 Prever o desenvolvimento de projeto de impermeabiliza o de lajes de teto cortinas de concreto paredes muros de arrimo calhas coletoras e Prever banco de carga resistiva para teste dos grupos geradores 2 Geral sala dedicada s instala es dos provedores de acesso e de servi os e interface com o sistema de cabeamento do data Center 73 Local que garanta os comprimentos m ximos do circuito do ponto de demarca o do s provedor es de acesso para o equipamento n o sejam superados incluindo no comprimento a rota total do s cabos seus patch cords conforme 5 4 2 e A s sala s de entrada deve m estar localizada s fora da rea da sala de inform tica para evitar o acesso por terceiros sala de inform tica Prever controle de acesso biom trico e portas eclusas e Quantidade pode se necessitar de salas de entrada m ltiplas conforme a necessidade e Acesso controlado pelo propriet rio do datacenter conforme 5 4 4 e Roteamento evitar a interfer ncia com fluxo de ar tubula es e outros cabos e Terminal de Entrada do edif cio conforme itens 5 4 7 5 4 8 5 4 9 5 4 10 Anexo C e demais orienta es da Ansi Tia 942 Observar as recomenda es das companhias de telecomunica o local e demais orienta es da equipe t cnica de TI do BB Os projetos devem ser aprovados junto aos rg os munici
187. total da barra Trechos retos e dobras com cotas Cada prancha de arma o dos elementos estruturais dever conter o respectivo Quadro de Ferros especificando no m nimo Tipo de a o CA5O CA60 Posi o numera o da ferragem Di metro da armadura em mm Quantidade de barras de mesma posi o Comprimento unit rio da barra em cm Comprimento total das barras de mesma posi o em cm comprimento unit rio da barra x quantidade de barras de mesma posi o Comprimento total em m por di metro de barra Massa em kg das barras de mesmo di metro considerando Perdas Massa total em kg por tipo de a o considerando perdas As notas explicativas dever o conter no m nimo as seguintes informa es 14 5 25 14 5 26 14 5 27 Unidade das medidas utilizadas nos desenhos Classe do concreto Cobrimento da armadura Indicar as sobrecargas utilizadas no c lculo Outras informa es necess rias total compreens o do projeto Nos casos em que a ordem de retirada dos escoramentos seja capaz de introduzir solicita es importantes para a estabilidade da edifica o n o consideradas em projeto dever vir acompanhado ao projeto estrutural um plano de retirada dos escoramentos Quando necess rio dever ser apresentado o plano de concretagem As interrup es dever o garantir as caracter sticas de seguran a e est tica da estrutura Dever o ser detalhados no m nimo os principais aspe
188. tricas Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de recebimento distribui o e utiliza o de sistemas el tricos de edifica es 2 2 Entrada Parte da instala o compreendida entre o ponto de Expressa em termos de imped ncia de corrente ou de Pot ncia ativa reativa ou aparente 2 7 Carga de um Sistema El trico Pot ncia absorvida ou fornecida em um dado instante pelo sistema 2 8 Subesta o Conjunto de equipamentos el tricos incluindo local e edifica o que os abriga destinado a medir e controlar a energia el trica ou transformar as suas caracter sticas 2 9 Instala o de Terra Conjunto de elementos condutivos de aterramento como hastes fitas placas e outros ligados entre si 2 10 Terra de Prote o Liga o que tem por finalidade limitar tens es para a Terra de equipamentos normalmente sem tens es como carca as met licas tanques de transformadores comando de disjuntores e outros que poderiam ficar sob tens o em decorr ncia de um defeito el trico 2 11 Terra de Funcionamento Liga o para a terra de um ponto determinado de circuito el trico como de transformadores motores p ra raios e outros que t m por finalidade permitir o desempenho normal e seguro do circuito el trico Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF
189. v o Sedan e CARJ e O cabeamento de par tran ado deve ser no m nimo categoria 6 o cabeamento tico deve utilizar fibras ticas otimizadas para aplica es em 10Gb s no m nimo observando os itens A 1 a A 8 do Anexo A e demais orienta es da equipe t cnica do Banco observando que o cabeamento deve suportar evolu o tecnol gica dos equipamentos de TI para os pr ximos 10 anos O Projeto de cabeamento deve considerar o sistema de voz PABX e o sistema de dados prever o dimensionamento de racks de espelhamento patch coords extens es tica certificados entre outros eOs projetos devem estar em conson ncia com a ANSI TIA EIA 606 1 A e com as exce es observadas na Ansi Tia 942 observando os itens B 1 a B 5 do Anexo B e demais orienta es da equipe t cnica do Banco Os projetos devem prever a identifica o da planta nas coordenadas x e y a rotulagem dos racks de TI a identifica o dos pain is de liga o a identifica o das portas dos pain is de liga o identifica o da conectividade a rotulagem dos cabos patch cords extens es ticas rotulagem dos pain is de liga o modular o roteamento e identifica o das canaletas leitos e eletrocalhas do cabeamento l gico e el trico tamb m Esse roteamento dever constar do sistema de gerenciamento do cabeamento e Dentro do escopo de projeto do cabeamento caber ao projetista contratado interagir com a equipe t cnica do BB a fim de obter
190. 0 4 lt TAP lt 8anos Pontua o 2 0 TAP gt 8 anos Pontua o 3 0 O CONCORRENTE possui em seu quadro de pessoal 01 um profissional A 6 funcion rio ou dirigente de n vel superior Engenheiro Eletricista com experi ncia comprovada na rea Para comprova o anexar documentos exigidos no item 5 a Parte do Anexo 12 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional Tempo de Atua o do Profissional O lt TAP lt 4anos Pontua o 1 0 4 lt TAP lt 8anos Pontua o 2 0 TAP gt 8 anos Pontua o 3 0 O CONCORRENTE possui em seu quadro de pessoal 01 um profissional A 7 funcion rio ou dirigente de n vel superior Engenheiro Civil com experi ncia comprovada na rea de engenharia civil Para comprova o anexar documentos exigidos no item 5 a Parte do Anexo 12 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional Tempo de Atua o do Profissional O lt TAP lt 4 anos Pontua o 1 0 4 lt TAP lt 8anos Pontua o 2 0 TAP gt 8 anos Pontua o 3 0 A 8 Composi o da Equipe T cnica Para comprova o anexar documentos exigidos no item 5 a Parte do Anexo 12 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 252 Profissional Quantidade de pr
191. 011 30764 7418 P g 226 Federais Estaduais e Municipais inclusive concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA normas de 62 APENDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO 2 3 Equipamento de Condu o de Ar 1 Objetivo 2 3 1 Dutos 2 Especifica es local 1 OBJETIVO tipo construtivo Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Instala es de Ventila o Mec nica 5 2 ESPECIFICA OES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Em se tratando de fornecimento de equipamentos as especifica es dever o conter os requisitos gerais e as caracter sticas b sicas abaixo discriminados 2 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo fabricante definir os limites de fornecimento definir responsabilidades do fabricante quanto garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos casos de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem definir as caracter sticas de funcionamento fatores de seguran a prote es e outras definir a inspe
192. 0259 Depend ncia Paranagu 03 SB PAB Junta de Concilia o e Julgamento 03 RL Projeto de Rede Local 01 Prancha N mero 01 PLAN Desenho Planta Executivo 01 Pavimento Primeiro ou t rreo ou nico MAR2002 Data Mar o de 2002 e 1433 24 ELET 02 LUM 05 AGO2004 1433 Depend ncia Rua Mateus Leme 24 SB PAB Edif cio Delta 24 ELET Projeto El trico 02 Prancha N mero 02 LUM Desenho Planta de Lumin rias 05 Pavimento Quinto AGO2004 Data Agosto de 2004 24 TIPO Reuni es 24 1 CARACTER STICAS Reuni es peri dicas com todos os profissionais envolvidos na sede do Setor de Engenharia do Banco do Brasil respons vel pelo projeto 24 1 1 As reuni es ocorrer o no in cio e na entrega final de cada FASE e tamb m a cada intervalo de 20 vinte dias seguindo a sequ ncia indicada no Anexo 03 Os custos relacionados s reuni es tais como deslocamentos estadas se houver alimenta o entre outros est o inclu dos no valor da contrata o discriminados no or amento da Contratada 24 1 2 Dever o estar presentes s reuni es todos os profissionais respons veis pelos projetos tais como arquiteto Eng Civil Eng Eletricista Eng Mec nico etc 24 1 3 A reuni o dever ser confirmada e agendada com no m nimo 48 horas de anteced ncia com a Fiscaliza o do Banco 24 1 4 Caso a CONTRATADA apresente projetos com erros conforme j mencionado em cap tulo espec fico a mesma dever comparecer no p
193. 1 200Kg m2 no m nimo cargas rolantes intertravamentos entre apoios etc 1 2 Elevador de carga para no m nimo 2 000 kg portas de acesso com v o livre de 1 20m e altura livre de 2 40m As solu es para cada site dever o ser discutidas com a equipe t cnica Matricial do BB Minuta1 3921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 46 2 Dentro da rea dedicada ao Data Center prever os seguintes espa os 2 1 Area para produ o equipamentos de TI Inform tica de 150m2 a 1 000m2 de piso elevado conforme sugerido para cada Site Estas reas dever o ser confrontadas com as necessidades reais de cada Site tomando se como base o inventario dos equipamentos de TI que ser o movimentados para cada rea e a taxa de crescimento prevista para os pr ximos 10 anos 2 2 rea para ambientes t cnicos destinados aos FCPs PDRs PDUSs Trafos Cilindros de g s inerte tubula es busways e outros equipamentos necess rios rea para centro de opera es NOC Sala CGS rea para escrit rios para equipe de apoio terceirizados e outros rea para armazenamento quarentena e plataformas de carga rea para sala de entrada recep o controle triagem controle de acesso e eclusas 2 8 Areas especificas para os equipamentos el tricos e mec nicos facilities do data center com entrada de medi o 1 e 2 subesta
194. 1 7 na hip tese de o CONCORRENTE ter providenciado o seu Cadastramento no SICAF no prazo m ximo de at o quarto dia til anterior realiza o do certame estando ainda pendente de an lise e decis o quanto regularidade das exig ncias de cadastro dever ser apresentado Comiss o de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 27 Licita o na Sess o de Abertura dos envelopes DOCUMENTOS sob pena de inabilita o o Recibo de Solicita o de Servi o Nota Empresas em cons rcio l as exig ncias constantes do item 2 1 1 anterior dever o ser cumpridas por todas as consorciadas Il as exig ncias constantes do item 2 1 2 anterior poder o ser cumpridas por qualquer das consorciadas Ill para a comprova o da boa situa o financeira item 2 1 3 no c lculo de todos os ndices mencionados cada empresa consorciada dever apresentar resultado maior do que 1 um IV para comprova o do patrim nio l quido exigido no item 2 1 3 1 admitir se o somat rio do patrim nio l quido de cada empresa consorciada na propor o de sua respectiva participa o no cons rcio 3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3 1 Em qualquer situa o habilita o por Sicaf ou junto ao BANCO apresentar os seguintes documentos complementares inclusive as empresas que constitu rem cons rcio 3 1 1 3 1 4 3 1 5 3
195. 10 Esguicho local finalidade tipo material dimens es acabamento extremidade press o de servi o 2 11 Abrigo Arm rio para Mangueira local finalidade tipo material Classifica o das tintas a serem usadas quanto s superf cies a serem pintadas cores de identifica o das tubula es pintadas espessura da pel cula e caracter sticas da aplica o 2 15 Sinaliza o local finalidade tipo dimens es cores 2 16 Prote o Contra Corros o local finalidade tipo Caracter sticas INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS SUPERVISAO COMANDO E CONTROLE DE EDIFICA ES SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Supervis o Comando e Controle de Edifica es 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Supervis o Comando e Controle SSCC Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de unidades de controle central de supervis o e demais componentes do sistema 2 2 Sistema de Supervis o Comando e C
196. 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 133 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO COMUNICA O VISUAL SUM RIO 2 5 Pictogramas 1 Objetivo Representa o gr fica de fun es atividades servi os e 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Comunica o Visual 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Comunica o Visual Programa o Visual Conjunto de elementos gr ficos que visa organizar e disciplinar a execu o de sistemas de comunica o visual de modo a orientar o usu rio no espa o arquitet nico da edifica o ou conjunto de edifica es 2 2 Sistema de Comunica o Visual Informa o Conjunto de mensagens visuais organizado segundo uma linguagem gr fica programada para fornecer informa es sobre as fun es atividades e normas de seguran a desenvolvidas na edifica o 2 3 Elementos B sicos dos Sistemas de Informa o Elementos do sistema que usados em conjunto ou separadamente comp em as mensagens a ser transmitidas Esses elementos s o alfabeto padr o pictogramas signos direcionais c digo crom tico m
197. 2 9 2 Acess rios buchas arruelas bocal e outros local finalidade tipo material e tipo construtivo espessura da parede 2 8 Emendas acabamento local tipo de extremidade finalidade di metro INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS CIRCUITO FECHADO DE TV SUM RIO 3 CONDI ES GERAIS 1 Objetivo Dever o ser observadas as seguintes condi es 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Circuito Fechado de TV 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Circuito Fechado de TV Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de receptores central de monitores e rede de distribui o de imagens de modo a cobrir adequadamente as reas de visualiza o 2 2 Receptor Equipamento constitu do pelo conjunto c mera objetiva respons vel pela capta o e gera o da imagem 2 3 Central de Monitores Conjunto de monitores que recebem e reproduzem as Imagens geradas pelos receptores permitindo a supervis o das reas da edifica o 2 4 Rede de Distribui o Conjunto de linhas de transmiss o comando amp
198. 2 N o ser permitida a prote o a edifica es somente por extintores carreta 4 2 3 No caso de edifica es protegidas por extintores port teis e por extintores carreta dever o ser observadas quanto ao n mero de unidades extintoras e sua localiza o as exig ncias do Corpo de Bombeiros local e onde procedente do IRB 4 3 Sistema de Prote o por Hidrantes 4 3 1 O sistema de prote o por hidrantes ser constitu do por tubula es conex es v lvulas registros abastecimento e reserva o de gua hidrantes mangueiras esguichos e outros equipamentos destinados ao afluxo de gua aos pontos de aplica o de combate a inc ndio 4 3 2 A crit rio do Corpo de Bombeiros local poder ser exigida a instala o de hidrantes externos nos casos de loteamentos e agrupamentos de edifica es 4 3 3 Todas as edifica es dever o conter sistema de prote o por hidrantes exceto as edifica es destinadas a resid ncias privativas unifamiliares as edifica es com rea de combust o ou altura inferiores aos limites determinados pelos regulamentos de preven o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 202 e combate a inc ndios estabelecidos pelos rg os regulamentadores 4 3 4 Os hidrantes ser o instalados interna e externamente edifica o que devem proteger O n mero a localiza o os d
199. 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determinar a melhor op o para o modelo de barreiras f sicas a serem adotadas 4 2 A Central de Supervis o ser a respons vel pelo gerenciamento de todo o sistema devendo ser constitu da por um conjunto de hardware software e perif ricos que recebem e transmitem informa es aos Controladores Remotos via Linha de Comunica es e software e comando gr fico 4 3 A Central dever permitir ao operador a supervis o de todas as instala es abrangidas pelo Sistema bem como intervir no sistema de automa o alterando par metros modificando programas e emitindo comandos sistemas que possam causar interfer ncias dever haver blindagem 4 9 Dever ser assegurada a continuidade el trica da blindagem atrav s de todo o seu comprimento e ramos e todos os pontos eventualmente expostos dever o ser Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 193 4 4 A Central de Supervis o ser constitu da de prefer ncia por um microcomputador padr o PC e programas espec ficos dentre os mais difundidos que acompanhem o desenvolvimento tecnol gico do mercado 4 5 Os programas aplicativos dever o responder a uma s rie de requisitos como simplicidade de uso modularidade
200. 401 1 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 1 Projetos das instala es ABNT NBR 16401 2 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 2 Par metros de conforto t rmico ABNT NBR 16401 3 Instala es de ar condicionado Sistemas centrais e unit rios Parte 3 Qualidade do ar interior NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 10080 Instala o de Ar Condicionado para Salas de Computadores Normas Estrangeiras Normas da ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers Norma da SMACNA HVAC Systems Duct Design C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive Concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA normas de AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO tipo e forma de acionamento 1 Objetivo tipo e forma construtiva do evaporador com 2 Especifica es detalhes da bandeja de recolhimento de gua 1 OBJETIVO condensada para evitar forma o de cultivo de Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Instala es de Ar Condicionado Central X 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as es
201. 418 P g 132 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO padr o final referido a um desempenho t cnico 1 Objetivo 2 2 Revestimentos Acabamentos e Arremates 2 Especifica es 2 2 1 De paredes tetos e pisos 1 OBJETIVO local da aplica o Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de Especifica es t cnicas de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Interiores 2 ESPECIFICA ES As especifica es dever o atender s Normas Brasileiras aplic veis Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o identificar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Estas caracter sticas dever o ser comprovadas na execu o da obra As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Generalidades Para a discrimina o do desempenho dos materiais Equipamentos servi os ou outro componente dever o ser definidas as seguintes caracter sticas do componente nomenclatura material b sico forma dimens es e toler ncias funcionamento acabamento superficial padr o final referido um desempenho t cnico do servi o materiais modo de preparo acabamento superficial padr o final referido a um desempenho t cnico do material aspecto textura dureza resist ncia
202. 5414 para prote o dos sistemas de m dia tens o prevendo no m nimo os seguintes dispositivos chaves fus vel para linhas com carga n o superior a 225 kVA 4 2 6 4 Fixar com solda exot rmica as conex es dos condutores de liga o terra com os condutores de aterramento principal ou com os eletrodos de instala o enterrada com exce o das conex es localizadas em caixas de inspe o que dever o ser realizadas com conectores de aperto ou a compress o 4 3 Instala es El tricas em Baixa Tens o 4 3 1 Introdu o 4 3 1 1 Considerar que o projeto de instala es em baixa tens o igual ou inferior a 1 kV deve ser elaborado observando se as exig ncias da Norma NBR 5410 4 3 1 2 A concep o do sistema el trico em baixa tens o sempre que poss vel dever atender a requisitos de padroniza o intercambiabilidade redu o de itens para manuten o e otimiza o de custos de implanta o e de reposi o de componentes 4 3 1 3 Os n veis de tens o adotados dever o sempre ser compat veis com a import ncia e caracter sticas t cnicas das cargas 4 3 2 Quadros de Distribui o 4 3 2 1 Introdu o Na configura o do sistema el trico estabelecer n veis de prote o e seccionamento dos circuitos principiando se sempre de quadros principais de distribui o geral e derivando se para quadros de distribui o secund rios e sempre que poss vel pr ximos aos respecti
203. 6 6 Quando necess rio utilizar dispositivos de partida que limitem a corrente absorvida durante a partida 4 3 6 7 Dever o ser previstas prote es contra sobrecargas curto circuitos subtens es e falta de fase 4 3 6 8 As carca as dos motores devem ser aterradas atrav s de conex o com a barra de terra do respectivo Quadro de For a 4 3 7 Sistema de Aterramento 4 3 7 1 O sistema de aterramento dever ser concebido observando se os esquemas de aterramento prescritos nos itens 4 2 2 2 e 6 4 da Norma NBR 5410 4 3 7 2 A efic cia dos aterramentos deve satisfazer s necessidades de seguran a e funcionais da instala o el trica e dos equipamentos associados 4 3 7 3 O projeto de aterramento dever considerar o poss vel aumento da resist ncia dos eletrodos de aterramento devido corros o 4 3 7 4 Propiciar seguran a ao ser humano atrav s do controle dos potenciais e da liga o malha de aterramento de todas as partes met licas n o energizadas 4 3 7 5 Possibilitar o escoamento para a terra das correntes resultantes do rompimento de isola o devido a curto circuito ou quanto a descargas atmosf ricas e sobretens es de manobras 4 3 7 6 Adotar o sistema TN conforme recomenda o da Norma NBR 5410 para o seccionamento autom tico da alimenta o de um aparelho ou equipamento ap s a ocorr ncia de uma fala de energia visando impedir a perman ncia da tens o de contato por um per odo de tempo que resul
204. 8681 2003 A es e seguran a nas estruturas NBR14859 2002 Laje pr fabricada NBR10067 1995 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 5629 2006 Execu o de tirantes ancorados no terreno NBR 8044 1983 Projeto geot cnico NBR 8036 1983 Programa o de Sondagens de simples reconhecimento dos solos para funda es de edif cios 14 4 Projeto de funda es 14 4 10 projeto de funda es quando necess rio dever obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial v VN o WVWwvwwv NBR 5629 Estruturas ancoradas no terreno Ancoragens injetadas no terreno Procedimento NBR 6121 Prova de carga a compress o em estacas verticais Procedimento NBR 6122 Projeto e execu o de funda es Procedimento NBR 6489 Prova de carga direta sobre o terreno de funda es Procedimento NBR 6502 Rochas e solos Terminologia NBR 8036 Programa o de sondagens de simples reconhecimento dos solos para funda es de edif cios NBR 6484 Sondagens de simples reconhecimento com SPT M todo de ensaio NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em desenho t cnico 14 4 2 Investiga es Geol gicas Para elabora o do Projeto Estrutural ser necess rio al m do Projeto Arquitet nico o Laudo de Sondagem Esse documento detalhadamente confeccionado por empresas especialistas em sondagens apresenta o perfil do solo abaixo do n vel zero ou seja
205. A O DE CONSULTAS As d vidas decorrentes da interpreta o deste Edital poder o ser esclarecidas desde que encaminhadas ao Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF localizado no SCS Quadra 01 Bloco F 3 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 at s 17 horas do dia 13 02 2011 PRAZO PARA RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES DOCUMENTOS PROPOSTA TECNICA E PROPOSTA COMERCIAL Recebimento Os envelopes lacrados contendo respectivamente documenta o de habilita o proposta t cnica e proposta comercial dever o ser identificados com os termos abaixo e entregues ao Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF localizado no SCS Quadra 01 Bloco F 3 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 at s 17 horas do dia 16 02 2012 pessoalmente ou por via postal com AR Aviso de Recebimento ou ainda poder o ser entregues pessoalmente Comiss o de Licita o no dia hor rio e local previstos para abertura dos envelopes DOCUMENTOS item 4 2 desta Se o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 5 4 2 4 3 44 4 5 IDENTIFICA O DO CONCORRENTE INFORMAR CNPJ ENVELOPE N 1 DOCUMENTOS CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 BANCO DO BRASIL S A Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF a c LICIT 1 ENDERE O SCS Quadra 01 BI F 3
206. A FOR NA MODALIDADE DA CAU O PREVISTA NO EDITAL RENUMERANDO OS DEMAIS NESTA HIPOTESE SE HOUVER PRESTA O DE GARANTIA ADICIONAL N O RETIRAR ESTE PAR GRAFO SUBSTITUINDO O TERMO garantia POR garantia adicional Par grafo Quinto O valor da garantia somente ser liberado CONTRATADA ap s o encerramento do contrato desde que n o possua obriga o ou d vida inadimplida com o CONTRATANTE e mediante expressa autoriza o deste Par grafo Sexto Caso ocorra renova o do contrato a garantia dever ter sua data de vencimento revalidada para a nova data contratual prevista RETIRAR ESTE PARAGRAFO QUANDO A GARANTIA PRESTADA FOR NA MODALIDADE DA CAU O PREVISTA NO EDITAL NESTA HIP TESE SE HOUVER PRESTA O DE GARANTIA ADICIONAL N O RETIRAR ESTE PAR GRAFO SUBSTITUINDO O TERMO garantia POR garantia adicional Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 242 Par grafo S timo Toda e qualquer garantia a ser apresentada responder pelo cumprimento das obriga es da contratada eventualmente inadimplidas na vig ncia do contrato e da garantia e n o ser o aceitas se o garantidor limitar o exerc cio do direito de execu o ou cobran a ao prazo de vig ncia da garantia Par grafo Oitavo Havendo majora o do pre o contratado fica a crit rio do CONTRATANTE solicitar formalmente CONTRATADA a integraliza
207. AIXA PO O a b O D S o os recintos destinados a abrigar os equipamentos componentes dos sistemas da instala o de transporte vertical A caixa e o po o ter o as dimens es especificadas no projeto arquitet nico devendo ser observadas todas as recomenda es das normas NBR NM 207 especialmente no que se refere a acessos materiais ilumina o ventila o isolamento t rmico resist ncia ao fogo resist ncia mec nica e propriedades dos pisos A ventila o da caixa ser objeto de especial aten o adotando se o sistema de ventila o natural cruzada ou ventila o mec nica de modo a assegurar que a temperatura se mantenha inferior a 40 As abertur as para ventila o da caixa ser o executadas na sua parte superior de forma cruzada devendo o INSTALADOR orientar se pelas exig ncias do fornecedor do equipamento a ser instalado No caso de ventila o mec nica a abertura de tomada de ar dever ser dotada de filtros de ar O equipamento ser instalado somente quando conclu dos os servi os de concreto e alvenaria revestida da caixa A localiza o definitiva das lumin rias da caixa e do po o s ser definida junto ao FISCAL da obra quando da conclus o da instala o de todo o sistema a fim de que se busque o melhor posicionamento poss vel para ilumina o dos equipamentos e quadros instalados e seus acessos de manuten o INSONORIZA O E ISOLAMENTO DE VIBRA ES 19 8 3 1
208. BANCO DO BRASIL S A CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF EDITAL CONCORR NCIA 2011 30764 7418 OBJETO A presente licita o tem por objeto a Contrata o de servi os t cnicos especializados de arquitetura e engenharia para ambientes de datacenters compreendendo a elabora o de estudos preliminares estudo de viabilidade anteprojeto projeto b sico projeto executivo caderno de encargos especifica es or amento detalhado de materiais e servi os log stica de execu o assessoria t cnica e cronograma f sico financeiro para os sites de TI do Banco do Brasil S A relacionados no Anexo 11 incluindo o fornecimento de toda m o de obra material ferramental equipamentos enfim todo o necess rio para o desenvolvimento dos servi os especificados neste Edital e seus anexos IMPORTANTE Retirada do Edital Data limite 16 02 2011 Hora das 09h s 17h Fax 61 3104 0247 Formaliza o de consultas Data limite 13 02 2011 Hora das 09h s 17h Fax 61 3104 0247 Recebimento e abertura dos envelopes DOCUMENTOS PROPOSTAS T CNICA E COMERCIAL consultar item 4 do Edital Custo de reprodu o R 5 00 cinco reais ou 01 um CD R grav vel Minuta 13921 julho 2010 NDICE 1 EDITAL SE O ITEM ASSUNTO 1 OBJETO 2 ITEM OR AMENT RIO g 3 RETIRADA DO EDITAL FORMALIZA O DE CONSULTAS 4 PRAZO PARA RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES DOCUMENTOS PROPOSTA T CNICA E PR
209. Brasil S A relacionados no ANEXO 11 incluindo o fornecimento de toda m o de obra material ferramental equipamentos enfim todo o necess rio para o desenvolvimento dos servi os especificados neste Edital e seus anexos Localiza o dos Servi os A listagem das depend ncias que definem a regi o de execu o dos servi os apresentada no Anexo 11 ITEM OR AMENT RIO ORFIX 2012 Investimentos 35 01 71BR Conserva o predial Rede de Atendimento RETIRADA DO EDITAL O edital poder ser retirado em um dos endere os abaixo a Internet por meio de download no Portal do Banco do Brasil http Awww bb com br Outros Sites Compras Contrata es e Venda de Im veis Compras e Contrata es Avisos e Editais ou b Local F sico Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF SCS Quadra 01 Bloco F 3 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 Data hora at 16 02 2012 das 09 s 17 horas Obs os anexos ou documentos referentes ao presente edital n o estar o dispon veis no endere o eletr nico constante do item 3 1 a tais documentos dever o ser retirados no endere o constante do item 3 1 b Verifica o Preliminar Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 4 3 3 4 1 3 2 1 Compete ao CONCORRENTE fazer pr vio estudo de todos os detalhes documenta o e es
210. CA n o mais caber desclassificar CONCORRENTES por motivos relacionados com a habilita o salvo em raz o de fatos supervenientes ou s conhecidos ap s o julgamento 14 CRIT RIOS PARA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 14 1 Ser o desclassificadas as propostas que 14 1 1 n o atenderem s exig ncias contidas neste Edital ou impuserem condi es 14 1 2 apresentarem pre o global superior ao do or amento estimado elaborado pelo Banco do Brasil S A Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 13 14 1 3 apresentarem pre os por edifica o em cada fase superiores aos indicados no or amento estimado do Banco do Brasil S A 14 1 4 apresentarem altera es nos quantitativos de edifica es definidos no or amento estimado pelo Banco do Brasil S A 14 1 5 apresentarem pre o global manifestamente inexequ vel assim consideradas as propostas cujos valores sejam inferiores a 70 setenta por cento do menor dos valores a seguir e que n o venham a ter demonstrada sua viabilidade atrav s de documenta o que comprove que os custos s o coerentes com os de mercado ou n o se referirem a materiais de propriedade do pr prio CONCORRENTE para os quais ele renuncie a parcela ou totalidade da remunera o a m dia aritm tica dos valores das propostas superiores a 50 cinquenta por cento do or ado estimado pelo Banco ou b do valor o
211. CAPACIDADE DA EQUIPE TECNICA INFORMA ES INSTRU ES A cada atributo t cnico atendido ser somado os pontos registrados nas tabelas Os quadros constantes deste anexo dever o ser anexados proposta T cnica de cada CONCORRENTE totalmente preenchidos No preenchimento da coluna NOTA DA PROPOSTA os CONCORRENTES dever o atribuir a pontua o que entenderem ter obtido no atributo Totalizar os quadros A CAPACIDADE T CNICA DA EMPRESA CONCORRENTE Pontos 76 ITEM NOTA DA PROPOSTA A 1 at 1 0 pontos A 2 at 3 0 pontos A 3 at 3 0 pontos A 4 at 3 0 pontos A 5 at 3 0 pontos A 6 A 7 A 8 at 3 0 pontos at 3 0 pontos at 4 0 pontos A 9 at 17 0 pontos A 10 at 19 0 pontos A 11 at 17 0 pontos SOMA DAS NOTAS DO ATRIBUTO A Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 260 B EXPERI NCIA DA EQUIPE T CNICA Pontos 24 ITEM NOTA DA PROPOSTA at 4 0 pontos at 1 0 pontos at 1 0 pontos at 4 0 pontos at 1 0 pontos at 4 0 pontos B 1 B 2 B 3 B 4 B 5 at 1 0 pontos B 6 B 7 B 8 at 1 0 pontos B 9 at 1 0 pontos B 10 at 4 0 pontos B 11 at 1 0 pontos B 12 at 1 0 pontos SOMA DAS NOTAS DO ATRIB
212. CIA N 2011 30764 7418 P g 48 e Sistema de lavagem dos gases dos geradores dos gases das salas de baterias dos gases de cozinha copas e demais ambientes potencialmente poluentes de acordo dom a legisla o ambiental local e Containers para sanit rios escrit rio de obra deposito e outros a serem instalados em local indicado pela equipe t cnica do BB e pela administra o predial local sendo de responsabilidade do Banco fornecer pr ximo aos containers um ponto de energia de gua e esgoto ficando por conta da contratada para a execu o das obras a distribui o el trica e hidr ulica dentro dos containers assim como o descarte apropriado de lixo e entulhos e Energia Prever tomadas de uso geral para ferramentas equipamentos de limpeza 5 3 6 1 e Energia de Emerg ncia Prever grupos geradores especiais para cargas eletr nicas 5 3 6 2 e Aterramento O sistema de aterramento de telecomunica es deve ser dispon vel Observar normas pertinentes NBR5410 5 3 6 3 e Prote o contra inc ndio Os sistemas de prote o passiva e ativa contra inc ndio e extintores de inc ndio devem estar de acordo com a NFPA 75e demais Normas e procedimentos pertinentes CBM COSCIP NBR e Infiltra o de gua Onde houver risco de entrada de gua adotar solu es que mitiguem os riscos Evitar tubula es no interior do Data Center e instala o de caixas d gua na laje de teto
213. CORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 102 19 8 7 1 1 Juntamente com o s certificado s referido s no item precedente o instalador apresentar um Compromisso de Manuten o Gratuita pelo qual se obrigar a prestar atrav s da contratante da instala o de elevadores e durante o prazo de 03 tr s anos a contar do recebimento provis rio a seguinte assist ncia e exames peri dicos da instala o por t cnico habilitado prevendo se o m nimo de 1 visita mensal e ajustes e regulagens porventura necess rios e lubrifica o e limpeza e fornecimento e coloca o de pe as e acess rios para manter o equipamento em perfeitas condi es de opera o e atendimento de chamadas requeridas em raz o de defeitos ou embara os ocorridos na instala o 19 8 8 PROTE O VERIFICA O ENSAIOS E PROVAS 19 8 8 1 19 8 8 1 1 19 8 8 1 2 19 8 8 1 3 O projeto especifica o dever registrar que Desde o inicio do fornecimento durante a montagem do equipamento e instala o at a sua entrega definitiva ser o tomadas toda as precau es e medidas aconselh veis para prote o de seus diversos elementos e rg os Os equipamentos ser o submetidos cuidadosa limpeza de todos os elementos com repolimento das pe as e rg os que care am desse repasse O Fiscal da obra poder exigir a realiza o de todos os ensaios previstos nas normas pertinentes 19 8 9 ELEMENTOS GEN RICOS PORTAS DE
214. CORRENTE CNPJ sediada 0 ENDERE O COMPLETO DECLARA sob as penas da lei que cumpre os requisitos legais para a qualifica o como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte conforme o caso na forma da Lei Complementar n 128 de 14 12 2006 e do Decreto n 6 204 de 05 09 2007 estando apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts 42 e 43 e 47 a 49 daquela Lei Complementar DECLARA ainda que n o existe qualquer impedimento entre os previstos nos incisos do 4 do artigo 3 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 Local e data Nome e identifica o do declarante OBS a presente declara o dever ser assinada por representante legal do CONCORRENTE Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 248 ANEXO 11 LISTAGEM DAS DEPEND NCIAS QUE DEFINEM A REGI O DE EXECU O DOS SERVI OS 1 EDIF CIO CARJ Centro Administrativo do Rio de Janeiro Rua Bar o de S o Francisco 177 Andara Rio de Janeiro RJ 2 EDIF CIO VERBO DIVINO Rua Verbo Divino 1830 S o Paulo SP 3 EDIF CIO MARAMBAIA Rua Marambaia 435 S o Paulo SP 4 EDIF CIO S O CRIST V O ne RUA FIGUEIRA DE MELO 413 S O CRIST V O RIO DE JANEIRO RJ Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 249
215. Dever o ser obedecidas as seguintes condi es Espec ficas 4 1 Central de Refrigera o ou de Aquecimento e Condicionadores 4 1 1 Determinar as dimens es da sala de m quinas dos equipamentos unidade resfriadora condicionadores bombas tanques de gelo ou acumula o de gua e outros de modo a garantir as suas caracter sticas de desempenho bem como permitir livre acesso para inspe o manuten o e remo o dos equipamentos levando em conta os espa os estabelecidos pelos fabricantes 4 1 2 Prever admiss o de ar exterior de renova o na sala do condicionador por abertura na parede externa ou por canaliza o do ar exterior atrav s de duto po o dos ou plenum Em qualquer caso dever ser garantido o fluxo de ar adequado livre de concentra o anormal de contaminantes externos No caso de aberturas garantir a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 1 3 Dimensionar a porta da sala do condicionador com medidas compat veis com as dimens es dos equipamentos com as folhas abrindo para fora e suficientemente estanques para impedir a infiltra o de ar 4 1 4 Os condicionadores Self Contained com condensa o a ar dever o ser localizados junto a paredes externas a fim de que a tomada e a descarga do ar de condensa o se efetuem livremente Quando for necess ria a canaliza o da tomada e descarga do ar evitar perdas excessivas de press o para n o prejudicar
216. ENTES que optaram pela habilita o por meio do referido Sistema e o registro simult neo em todas as linhas de fornecimento relacionadas no item 2 1 2 do Anexo 02 do Edital Nesta ocasi o ser o impressas as respectivas declara es de Situa o do Prestador e Servi o do prestador sendo as mesmas assinadas pelos membros da Comiss o de Licita o e pelos representantes dos CONCORRENTES presentes ou por aqueles nomeados na forma do item 13 4 desta Se o Depender de consulta junto SLTI Secretaria de Log stica e Tecnologia da Informa o vinculada ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o a habilita o dos CONCORRENTES que embora n o habilitados parcialmente no SICAF ou com documenta o vencida apresentarem na sess o de abertura dos envelopes DOCUMENTOS c pia do formul rio Recibo de Solicita o de Servi o protocolado no prazo regulamentar 13 7 1 Sobre o documento do SICAF o Recibo de Solicita o de Servi o dever estar com os campos relativos documenta o complementar exigida para habilita o parcial ou atualiza o de documentos de habilita o parcial preenchidos conforme o caso Em seguida dar se in cio abertura dos envelopes DOCUMENTOS tanto dos CONCORRENTES habilitados parcialmente no SICAF como daqueles que optaram pela habilita o diretamente junto ao Banco Os documentos ser o conferidos e analisados pela Comiss o de Licita o Todos os documento
217. ESS RIOS 18 13 1 18 13 2 18 13 83 18 13 4 18 13 5 18 13 6 Os tubos condensa o e gua gelada ser o de a o carbono sem costura galvanizados com extremidades rosqueadas BSP para di metros at 2 1 2 polegadas e pretos com extremidades chanfradas para di metros maiores de acordo com as especifica es ASTM A 53 Gr A ASTM A 120 espessura de parede schedule 40 ou DIN 2440 Para interliga o a elementos de controle ser o utilizados tubos flex veis de polietileno conforme ASTM D 1248 auto extingu veis Para condu o de gases refrigerantes halogenados os tubos ser o de cobre de acordo com as especifica es ASTM B 88 com espessura de parede do tipo L preferencialmente As v lvulas de di metro at 2 1 2 polegadas ser o de bronze conforme especifica es ASTM B 62 extremidades rosqueadas BSP Acima deste di metro o corpo ser de ferro fundido ASTM A 126 extremidades flangeadas face lisa e internos em bronze Ser o adotados eliminadores de ar quando da exist ncia de looping na tubula o Ser o previstos amortecedores de vibra o nas interliga es de bombas torres e resfriadores de l quido com a tubula o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 94 18 14 ELEMENTOS GEN RICOS UMIDICA O E REAQUECIMENTO 18 14 1 Dever o ser previstos componentes que permitam o controle da umid
218. G STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 151 comando de registros e de conserva o ventila o adequada ilumina o adequada para reparos e inspe es prote o contra enxurradas ou enchentes drenagem da gua de respingos das bombas ou guas de limpeza dimens es adequadas para opera o inspe es e reparos 4 4 3 A instala o elevat ria dever ter comando manual e autom tico 4 4 4 O conjunto elevat rio possuir caracter sticas tais que atendam s condi es previstas de altura de suc o absoluta NPSH vaz o altura de recalque e tempo de funcionamento determinados 4 4 5 A altura est tica de suc o ser de prefer ncia negativa ou seja as bombas devem estar afogadas 4 4 6 Prever para o di metro da tubula o de suc o um di metro nominal superior ao da tubula o de recalque mantendo o coeficiente de seguran a entre o NPSH dispon vel do sistema e o NPSH requerido da bomba Os valores das velocidades de suc o e de recalque devem ser fixados em fun o dos di metros e das descargas 4 4 7 Ser o instalados na linha de recalque na sa da das bombas uma v lvula de reten o e um registro de bloqueio para cada unidade de recalque em separado Recomenda se a instala o de man metro na linha de recalque embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientifica
219. IA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 163 gr ficos planta de situa o conforme projeto b sico com ndica o das reas a serem ampliadas ou detalhadas cortes indicando posicionamento definitivo dos condutores verticais desenhos em escalas adequadas das instala es de bombeamento drenos e caixas de inspe o de areia e coletora com indica o dos detalhes desenhos em escala adequada de todas as amplia es ou detalhes de caixas de inspe o canaletas ralos sala de bombas caixas coletoras montagem de equipamentos suportes fixa es e outros desenho do esquema geral da instala o lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instala es Hidr ulicas de Drenagem de Aguas Pluviais dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares NBR 5580 Tubo de A o Carbono para Rosca Whitworth G s para Usos Comuns na Condu o de Flu dos Especifica o NBR 5645 Tubo Cer mico para Canaliza es Especifica o NBR 5680 Tubo de PVC R gido Dimens es Padroniza o NBR 8056 Tubo Coletor de Fibroci
220. IA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 82 Planta geral de cada n vel da edifica o contendo a demonstra o das reas de risco tipo e quantidade de detectores por rea de risco localiza o dos alarmes manuais do painel central e dos eventuais repetidores a abrang ncia dos ramais e o caminhamento preferencial da rede de dutos e fios Planta geral para cada n vel da constru o inclusive n vel da rua e das coberturas com indica o dos componentes dos sistemas como tubula es horizontais e verticais loca o dos hidrantes internos e externos blocos aut nomos chuveiros autom ticos sprinkler v lvula de reten o e alarme extintores bombas reservat rios registros de bloqueio e de recalque v lvulas de reten o e outros Sistema de detec o precoce combate por g s inerte dmensionamento de rede dry pipe para data centers veda o de shafts com materiais ignifugos 15 5 Projeto Executivo consiste na defini o e representa o das instala es aprovadas no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es Dever o ser apresentados no m nimo os seguintes produtos gr ficos Planta de situa o com indica o das canaliza es externas inclusive redes existentes das Concession rias Locais e outras de interesse Planta geral para cada n
221. ICAS 19 8 1 ELEVADORES DE PASSAGEIROS E DE CARGA 19 8 1 1 Os elevadores ser o fornecidos completos incluindo todos os elementos a acess rios exigidos nas NBR NM 207 e NBR NM 3183 Para os elevadores de carga alem das orienta es aqui relacionadas adotar as orienta es do Anexo03 item 4 19 8 1 2 O acionamento dos elevadores ser por corrente alternada com controle eletr nico de velocidade tecnologia de controle da varia o de tens o e frequ ncia VVVF 19 8 1 3 As m quinas e equipamentos ter o fator de pot ncia gt 0 92 19 8 1 4 Os quadros de comandos dever o ser eletr nicos e com tecnologia atual da ltima gera o existente no mercado 19 8 1 5 O sistema de controle dever ser de alta performance que utiliza a tecnologia de controle de varia o de tens o e frequ ncia VVVF que integra e controla automaticamente todos os elementos de opera o 19 8 1 6 O sistema de controle dever incluir os ltimos avan os tecnol gicos em controle por microprocessadores e circuitos de estado s lido coordenando as opera es de tr fego do elevador 19 8 1 7 O sistema de controle dever conter no m nimo tamb m prote o contra invers o de fases rel t rmico ajuste autom tico de tempos de opera o de portas sistema de prote o contra sobrecarga no motor do operador de portas e sistema de retorno autom tico 19 8 1 8 O nivelamento da cabina em rela o ao pavimento ser autom tic
222. J lx j g ii Sp mm I P ema M Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 42 4 PREMISSAS COMPLEMENTARES PREMISSAS COMPLEMENTARES A SEREM OBSERVADAS OS PROJETOS DEVEM APRESENTAR SOLU ES DE ALTA CONFIABILIDADE NIVEL ADEQUADO DE REDUNDANCIA E TOLERANCIA A FALHAS DOS SISTEMAS PARA GARANTIR ELEVADA DISPONIBILIDADE E EFICIENCIA ENERGETICA EM CONSON NCIA COM A IN324 TRANSCRITA ABAIXO E DEMAIS ORIENTA ES DA ANSI TIA 942 RESUMO ABAIXO PARA QUE OS AMBIENTES DE TI TENHAM CLASSIFICA O TIPO TIER 3 Obs 1 A Contratada deve atualizar as recomenda es t cnicas resumidas abaixo tomando como base a vers o mais nova da Ansi Tia 942 oficialmente publicada na data da execu o dos servi os contratados C pia da Ansi Tia 942 atualizada dever ser anexada aos projetos b sicos previstos para a fase 1 Obs 2 A contratada dever obter junto s equipes dos CSL SP e RJ os padr es de projetos adotados pelo Banco o Caderno Geral de Encargos do BB os padr es de Caderno de Encargos Parte 4 espec ficos para obras os padr es de or amenta o de projetos e obras adotados pelo Banco para sua aplica o na elabora o dos trabalhos previstos para fase 1 e 2 l IN
223. LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 237 Par grafo Terceiro Com exce o da GFIP os documentos exigidos neste Contrato dever o ser apresentados no original em c pia autenticada por cart rio ou por publica o em rg o da imprensa oficial A autentica o poder ser feita ainda mediante cotejo da c pia com o original por funcion rio do CONTRATANTE devidamente identificado Par grafo Quarto O CONTRATANTE efetuar a reten o e o recolhimento de tributos quando a legisla o assim exigir Par grafo Quinto O CONTRATANTE se reserva o direito de rescindir administrativamente o contrato quando a CONTRATADA n o apresentar os documentos relacionados nesta cl usula CL USULA D CIMA Para efeito de cobran a de valores contratuais a CONTRATADA dever encaminhar correspond ncia anexando a respectiva Autoriza o de Servi o Termo de Recebimento Definitivo e o documento de cobran a adequado nota fiscal fatura nota fiscal fatura ou recibo discriminando todas as import ncias devidas Dever o ser emitidos documentos de cobran a distintos para as presta es deste Contrato e para as presta es relativas a cada Servi o Extraordin rio eventualmente contratado Par grafo Primeiro A nota fiscal fatura ou recibo dever conter a o n mero do Contrato o objeto contratual e o m s da presta o dos servi os b informa o quanto ag ncia e n mero da conta corrente da CONTRATADA p
224. NCIA N 2011 30764 7418 P g 243 CL USULA TRIG SIMA TERCEIRA O CONTRATANTE poder aplicar CONTRATADA multa por inexecu o total ou parcial do Contrato correspondente a at 20 vinte por cento do valor relativo ao servi o autorizado e ou ao servi o extraordin rio inadimplidos conforme o caso Par grafo Primeiro Em caso de reincid ncia o valor da multa estipulada no caput desta Cl usula ser elevado em 1 um por cento a cada reincid ncia at o limite de 30 trinta por cento do valor correspondente ao servi o autorizado e ou do servi o extraordin rio inadimplidos conforme o caso Par grafo Segundo A multa poder ser aplicada cumulativamente com as demais san es n o ter car ter compensat rio e a sua cobran a n o isentar a CONTRATADA da obriga o de indenizar eventuais perdas e danos Par grafo Terceiro A multa aplicada CONTRATADA e os preju zos por ela causados ao Banco ser o deduzidos de qualquer cr dito a ela devido cobrados diretamente ou judicialmente Par grafo Quarto A CONTRATADA desde logo autoriza o CONTRATANTE a descontar dos valores por ele devidos o montante das multas a ela aplicadas podendo o desconto recair sobre o valor da fatura CL USULA TRIG SIMA QUARTA A suspens o tempor ria poder ser aplicada quando ocorrer a apresenta o de documentos falsos ou falsificados b reincid ncia de execu o insatisfat ria dos servi os contratados c atr
225. O U Nome do Profissional autor do projeto I Assinatura do Profissional o O projeto apresenta plantas baixas cortes fachadas situa o e localiza o pagina o de piso e forro que permitem f cil visualiza o e entendimento dos servi os a serem executados _ SIM NAO Pontua o 2 0 a O projeto apresenta cronograma descritivo e a log stica detalhada de execu o das etapas da obra E SIM NAO Pontua o 2 0 a O projeto apresenta ambiente exclusivo de TI fisicamente separado de outras reas da edifica o e com dispositivos para impedir o acesso de pessas n o autorizadas E SIM NAO Pontua o 3 0 EA O projeto apresenta rea exclusiva de TI sem janelas para os ambientes adjacentes ou para o exterior E SIM _ NAO Pontua o 3 0 ET O projeto apresenta rea exclusiva de TI com separa o contra inc ndio das demais reas da edifica o SIM N O Pontua o 3 0 Kog O projeto apresenta constru o do painel de piso piso elevado com capacidade para suportar cargas de at 1 200 Kg m SIM NAO Pontua o 2 0 a O projeto apresenta or amento que reflete os servi os materiais e quantitativos definidos nos desenhos SIM NAO Pontua o 2 0 Nota total do quesito A 9 A 9 1 A 9 2 A 9 3 A 9 4 A 9 5 A 9 6 A 9 7 Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF
226. ONTRATADA al m do lan amento c lculo dimensionamento das instala es e projetos fornecer CONTRATANTE os seguintes elementos entre outros elencados neste Edital 2 20 1 Memoriais descritivos justificativo e de c lculo com planilhas previstas em normas 2 20 2 Especifica es e quantitativos de todos os materiais pe as e servi os a serem empregados alem de cat logos de fabricantes e fornecedores 2 20 3 Cronogramas descritivo e f sico financeiro de execu o da obra 2 20 4 Projetos aprovados junto aos rg os competentes e concession rias jurisdicionante ap s an lise e aceita o dos mesmos pela CONTRATANTE O pagamento de taxas para aprova o dos projetos ficar a cargo do CONTRATADO 2 20 5 Or amento detalhado no padr o BB e toda documenta o comprobat ria de sua consulta de pre os ao mercado obtida junto aos fornecedores fabricantes instaladores profissionais custos da m o de obra e outros 2 20 6 Recolhimento da Anota o de Responsabilidade T cnica ART junto ao CREA jurisdicionante pago pela CONTRATADA A ART dos projetos complementares dever estar vinculada ART do profissional respons vel pelo projeto arquitet nico Em campo espec fico da ART dever ser indicado o n mero do contrato e demais informa es dever o ser fi is ao disposto no mesmo Caber CONTRATADA prestar assist ncia t cnica CONTRATANTE atrav s de sugest es e respostas a consultas nos assuntos refere
227. ONTRATADA em que fique comprovada a varia o no custo dos insumos que comp em o pre o dos servi os adotando se como par metro os pre os praticados no mercado Par grafo Primeiro A primeira revis o poder ocorrer somente ap s o prazo de um ano contado a partir da data limite prevista para apresenta o da proposta ou do or amento a que esta proposta se referir mantendo se para as revis es subsequentes a mesma periodicidade anual Par grafo Segundo N o ser o admitidos como justificativas para embasar pedidos de revis o contratual eventuais reajustes concedidos pela CONTRATADA a seus empregados cujos termos colidam com a pol tica econ mica do Governo Federal ou que concedam aumentos salariais e ou vantagens n o praticadas por outros setores da economia Par grafo Terceiro O disposto nesta cl usula n o impede a eventual concess o de reequil brio contratual na forma do art 65 inciso Il al nea d da Lei 8 666 98 SERVI OS EXTRAORDIN RIOS CL USULA D CIMA QUARTA Na hip tese de virem a ser necess rias modifica es nas especifica es t cnicas Anexo 03 a CONTRATADA s poder faz los mediante pr via autoriza o por escrito do CONTRATANTE dentro dos limites previstos no Par grafo Segundo da Cl usula Primeira deste Contrato Par grafo nico Os SERVI OS EXTRAORDIN RIOS ser o objeto de or amento proposta a ser submetido pela CONTRATADA para exame e aprova o
228. OPOSTA COMERCIAL 5 EMPRESAS PARTICIPANTES 9 6 PRAZO DE VALIDADE DAS PROPOSTAS E DA CONCLUSAO DO OBJETO DA LICITA O 7 CRONOGRAMA DOS SERVI OS 8 PRAZO PARA A FORMALIZA O DO CONTRATO 9 ARMAZENAMENTO E ACONDICIONAMENTO DE BENS SE O II ITEM ASSUNTO 10 IMPEDIMENTOS A PARTICIPA O 11 CONDI ES PARA HABILITA O 12 CONDI ES PARA ELABORA O DAS PROPOSTAS 18 FASE DE HABILITA O E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 14 CRITERIOS PARA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 15 IMPUGNA O AO EDITAL E RECURSOS 16 SAN ES ADMINISTRATIVAS 17 FORMALIZA O DO CONTRATO 18 GARANTIAS 19 DISPOSI ES FINAIS 2 ANEXOS AO EDITAL ANEXO 01 Descri o do objeto da contrata o ANEXO 02 Rela o de documentos para habilita o linhas de fornecimento do SICAF e outras condi es para habilita o ANEXO 03 Caderno de Encargos Parte IV Especifica es de Servi os ANEXO 04 Caderno Geral de Encargos CGE Dispon vel em CD ANEXO 05 Planilha de Quantitativos e Pre os Estimados do Banco Dispon vel em CD ANEXO 06 Or amento Detalhado resumo ANEXO 07 Minuta de Declara o de inexist ncia de empregados menores no quadro da empresa a ser apresentada pelo CONCORRENTE ANEXO 08 Minuta de Procura o a ser apresentada pelo CONCORRENTE ANEXO 09 Minuta de Contrato ANEXO 10 Minuta de Declara o de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte ANEXO 11 Listagem das depend ncias que definem a execu o dos servi os
229. ORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 210 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto do Sistema de Supervis o Comando e Controle SSCC 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas 2 1 Central de Supervis o local finalidade tipo tens o de entrada e sa da consumo condi es ambientais de opera o Caracter sticas construtivas capacidade e caracter sticas entradas anal gicas entradas digitais sa das anal gicas sa das digitais facilidades rel gio tempo real unidade watchdog etc capacidade da mem ria ambiente de trabalho Windows DOS 0S 2 UNIX caracter sticas do computador necess rio para instala o do Sistema de Supervis o descritivo do software de gerenciamento a ser instalado 2 2 Computador 2 2 1 Terminal de V deo local finalidade tipo tens o de entrada caracter sticas da interface 2 2 2 Impressora local finalidade tipo tens o de entrada consumo velocidade largura quantidade de colunas
230. ORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 256 A 12 Ser o considerados adicionalmente para os quesitos A 4 a A 11 o crit rio de perman ncia atrav s da aplica o do seguinte fator Fr Fator de Perman ncia e Se o Profissional for do quadro de funcion rios permanentes da empresa h mais de um ano Fr 1 00 e Se o Profissional n o for do quadro de funcion rios permanentes da empresa h mais de um ano ou ainda a ser contratado Fr 0 50 Nota Final para os quesitos A 4 a A 11 NF Total de pontos x Fr B CAPACIDADE DA EQUIPE T CNICA Pontos 24 B 1 01 um Arquiteto com experi ncia comprovada na elabora o de projeto de arquitetura para Datacenters com rea m nima de TI de 500 m2 SIM N O Pontua o 4 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 2 01 um Arquiteto com curso de p s gradua o na rea de arquitetura reconhecido pelo MEC SIM N O Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 3 01 um Arquiteto que detenha comprovadamente pelo menos 03 tr s cursos t cnicos conclu dos na rea de arquitetura SIM _ NAO Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 4 01 um Engenheiro Mec nico com experi ncia comprovada na elabora o de projeto de ar condicionado para Datacenter
231. OS ACESSIBILIDADE 19 8 17 1 O projeto especifica o dever registrar que o elevador dever ser completamente adequado norma NBR NM 313 que trata dos requisitos particulares para acessibilidade em elevadores el tricos 19 8 18 PLATAFORMA DE ELEVA O 19 8 18 1 19 8 18 2 19 8 18 3 19 8 18 4 19 8 18 5 19 8 18 6 19 8 18 7 19 8 18 8 19 8 18 9 19 8 18 10 19 8 18 11 19 8 18 12 19 8 18 13 19 8 18 14 S o consideradas plataformas de eleva o os equipamentos destinados ao transporte de pessoas portadoras de necessidades especiais constru das em conformidade com a norma ABNT NBR 15655 1 09 Plataformas de eleva o motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida Requisitos para seguran a dimens es e opera o funcional Parte 1 Plataformas de eleva o vertical ISO 9386 1 MOD As Plataformas de eleva o s o dispositivos equipamentos permanentemente instalados para servir n veis fixos de pavimentos compreendendo uma plataforma guiada cujas dimens es e forma de constru o que permitem o acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais com ou sem cadeira de rodas As Plataformas de eleva o ser o fornecidas completas incluindo todos os elementos e acess rios exigidos na NBR 15655 1 09 Plataformas de eleva o motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida Requisitos para seguran a dimens es e opera o funcional Parte 1 Plataforma de eleva
232. PAVIMENTO 19 8 9 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 9 1 1 19 8 9 1 2 19 8 9 1 3 19 8 9 1 4 19 8 9 1 5 19 8 9 1 6 As portas de pavimento ser o confeccionadas em estrutura met lica e revestidas em a o inoxid vel escovado As portas de pavimento dever o possuir um sistema de prote o eletr nico que atua de modo a iniciar automaticamente a reabertura da porta caso ela bata ou esteja na imin ncia de bater contra uma pessoa que esteja na entrada durante o movimento de fechamento Esse sistema de prote o caracteriza se por duas r guas de seguran a emissora receptora de uma cortina malha de feixes infravermelhos Se um feixe for interrompido o sistema reabre a porta instantaneamente Este dispositivo de prote o poder ser o da porta da cabina desde que este comande as duas portas ao mesmo tempo Cada porta de pavimento dever ser provida de um dispositivo el trico para confirmar a posi o fechada de acordo com o estabelecido no item 14 1 2 da NBR NM 207 de modo que estejam garantidas as condi es de prote o contra acidentes com o usu rio Em cada pavimento dever ser instalada uma placa face que comportar os bot es de chamada botoeiras de pavimento As placas faces ter o tamanhos adequados s quantidades de componentes elas previstas e ser o fabricadas em a o inoxid vel escovado A placa face bem como os bot es de chamada dever o ser constru dos atende
233. POSTOS Assinatura em conformidade com o item 12 3 da Se o Il do Edital Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 231 ANEXO 07 MINUTA DE DECLARA O DE INEXIST NCIA DE EMPREGADOS MENORES NO QUADRO DA EMPRESA DECRETO 4 358 de 05 09 2002 DECLARA O Ref identifica o da licita o aan nad dao ab ea dd A E Sa Sd patas inscrito no CNPJ n E EET j por interm dio de seu representante legal o a Sr a e danos E A A E portador a da Carteira de Identidade n e do CPF Nnna eanna DECLARA para fins do disposto no inciso V do art 27 da Lei 8 666 de 21 de junho de 1993 acrescido pela Lei n 9 854 de 27 de outubro de 1999 que n o emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e n o emprega menor de dezesseis anos Ressalva emprega menor a partir de quatorze anos na condi o de aprendiz Observa o em caso afirmativo assinalar a ressalva acima representante legal Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 232 ANEXO 08 OUTORGANTE nome endere o raz o social etc OUTORGADO nome e qualifica o do representante OBJETO representar a outorgante perante o Banco do Brasil S A no curso da CONCORR NCIA n 2011 30764 7418 que se realizar no Centro de Servi os de Lo
234. RAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 50 e Prever a organiza o em corredores quentes e frios observando a distribui o el trica e l gica no entre piso o dimensionamento de pain is cegos nos espa os n o utilizados nos racks de TI existentes e o dimensionamento de placas perfuradas de piso elevado necess rias ao perfeito condicionamento do ambiente de forma eficiente Atentar para as recomenda es inerentes aos cortes no piso elevado necess rios a passagem de cabos de energia e de l gica Prever na subidas e descidas de cabos para os racks de TI um sistema de leito eletrocalha que vide organizar a subida e descida de cabos com a sua devida amarra o fixa o para evitar desorganiza es emaranhados de cabos conforme itens 5 11 1 a 5 11 8 Observar a necessidade de condicionamento complementar para racks com grandes cargas t rmicas Os plugs dos blocos de tomadas dos circuitos alimentadores e das r guas de tomadas dos racks de TI devem ser do tipo com trava para evitar desconex o Prever o retrofit de todos os plugs que estejam fora do padr o recomendado pela Ansi Tia 942 Considerar no dimensionamento das lajes e piso elevado a tend ncia da verticaliza o dos datacenter com a utiliza o cada vez mais frequente de cargas concentradas de alto peso o que vai influenciar tamb m no dimensionamento de elevadores de carga plataformas de eleva o refor o estrutural etc e O Sistema de cabeamento d
235. RATANTE 6 TIPO Projeto Paisag stico 6 1 CARACTER STICAS T CNICAS 6 1 1 Dever possuir todas as informa es necess rias a sua perfeita execu o e ser apresentado em pranchas nos formatos A1 ou AO de acordo com os padr es de desenho t cnico do Banco do Brasil detalhado em t pico espec fico Poder haver varia o para menor na escala de 1 50 para os detalhes Ser obrigat ria a apresenta o das seguintes pranchas Planta Baixa geral implanta o com indica o das reas verdes a serem detalhadas Planta baixa espec fica das reas verdes com o detalhamento das esp cies quantidades tamanhos para compra espa amentos da planta o elementos do canteiro e ou jardim tais como muretas grelhas cercas limitadores e demais detalhes que se mostrarem necess rios Legenda Tabela com resumo das esp cies e quantidades utilizadas 6 1 2 No projeto e nas especifica es constar o obrigatoriamente indica es sobre Esp cies de vegetais selecionadas nomenclatura bot nica seguida da denomina o popular Descri o da composi o do solo terra vegetal e adubo org nico e mineral de plantio sua espessura e outras caracter sticas quantidade por muda litros kg etc ou m em caso de forra o ou grama Defini o do sistema de drenagem do solo e das reas de ajardinamento Quantidade de cada esp cie a plantar bem como as respectivas localiza es Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE
236. RENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de instala es de Drenagem de Aguas Pluviais 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala o de Drenagem de Aguas Pluviais Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a Instala o de sistemas de capta o condu o e afastamento das guas pluviais de superf cie e de infiltra o das edifica es 2 2 Intensidade Pluviom trica Rela o entre a altura pluviom trica precipitada num intervalo de tempo e este mesmo intervalo 2 3 Dura o de Precipita o Intervalo de tempo de refer ncia para a determina o de intensidades pluviom tricas 2 4 Per odo de Retorno N mero m dio de anos em que a intensidade de precipita o de uma determinada dura o ser igualada ou ultrapassada apenas uma vez 2 5 Calha Canal que recolhe a gua de coberturas terra os e Similares e a conduz a um ponto de destino 2 6 Condutor Horizontal 2 7 Condutor Vertical Tubula o vertical destinada a recolher guas de calhas coberturas e similares e conduzi la
237. RES Os projetos de Instala es de Telefonia dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Pr ticas Telebr s Pr tica Telebr s 235 510 600 Projeto de Redes Telef nicas em Edif cios Pr tica Telebr s 235 510 614 Procedimento de Projeto Tubula es Telef nicas em Edif cios C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de Concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA ANSITIA 942 INFRAESTRUTURA PARA DATA CENTERS Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 186 A crit rio do Contratante o projeto das redes de cabos e fios telef nicos poder ser desenvolvido conjuntamente AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO facilidades de tr fego 1 Objetivo Intercala o 2 Especifica es tr fego com outras centrais linhas de jun o 1 OBJETIVO chamada de confer ncia Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Sistema de Telefonia 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita id
238. S LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 205 Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es t cnicas de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Tubos local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede acabamento tipos de extremidades di metro nominal ZE comprimento espec fico ou m dio 2 2 Conex es local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede acabamento tipos de extremidades di metro nominal 2 3 V lvulas e Registros local finalidade tipo de bomba Vaz o alturas manom tricas de suc o de recalque e total NPSH Net Positive Suction Head dispon vel material b sico carca a rotor eixo gaxeta selo 2 4 2 Acionadores local finalidade tipo alimenta o prote o e isolamento 2 5 Instrumenta o Man metro Medidor de N vel e Outros local finalidade t
239. SIN Sinaliza o EXI Existente Planta SIT Situa o FOR Forro Planta TC Sala de TeleComunica es IMP Implanta o TES Tesouraria Casa Forte ISC Instala es Sanit rias Copa TOM Tomadas ISO Isom tricas de hidr ulica Diversos Mais de um tipo de desenho na mesma prancha Outros Tipos n o contemplados na lista acima 23 6 4 Meses para composi o da data Janeiro Julho Fevereiro Agosto Mar o Setembro Abril Outubro Maio Novembro Junho 23 7 EXEMPLOS e 1519 00 ARQ 03 PLAN 01 OUT2003 Dezembro 1519 Depend ncia Champagnat 00 SB Depend ncia aut noma 00 ARQ Projeto Arquitet nico 03 Prancha N mero 03 PLAN Desenho Planta Executivo 01 Pavimento Primeiro T rreo OUT2008 Data Outubro de 2008 e 1869 00 ELET 04 TOM MZ ABR1999 1869 Depend ncia Comendador Ara jo 00 SB Depend ncia aut noma 00 ELET Projeto Arquitet nico 04 Prancha N mero 04 TOM Desenho Tomadas MZ Pavimento Mezanino ABR1999 Data Abril de 1999 e 0009 00 CFTV 01 PLAN 02 SET2001 0009 Depend ncia Pra a Tiradentes 00 SB Depend ncia aut noma 00 CFTV Projeto Arquitet nico Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 119 01 Prancha N mero 01 PLAN Desenho Planta Executivo 02 Pavimento Segundo SET2001 Data Setembro de 2001 e 0259 03 RL 01 PLAN 01 MAR2002
240. STE ATO REPRESENTADO PELOS ADMINISTRADORES DO CENTRO DE SERVI OS DE LOGISTICA DF AO FINAL QUALIFICADOS E DO OUTRO LADO A EMPRESA DENOMINA O OU RAZ O SOCIAL ENDERE O E CNPJ DA EMPRESA NESTE ATO REPRESENTADA PELO S SR S NOME CARTEIRA DE IDENTIDADE CPF E QUALIFICA O DIRETORES COTISTAS INGERENTES PROCURADORES DO S REPRESENTANTE S ADIANTE DENOMINADA CONTRATADA CONSOANTE AS CLAUSULAS ABAIXO O PRESENTE CONTRATO TEVE SUA MINUTA PADR O APROVADA PELA NOTA JUR DICA DIJUR COPUR ADLIC N 25 917 DE 14 04 2010 E A MINUTA ESPEC FICA PELA NOTA JUR DICA DIJUR COPUR ADLIC N 40073 DE 08 11 2011 OBJETO CL USULA PRIMEIRA O presente contrato tem por objeto a contrata o de servi os t cnicos especializados de arquitetura e engenharia para ambientes de datacenters compreendendo a elabora o de estudos preliminares estudo de viabilidade anteprojeto projeto b sico projeto executivo caderno de encargos especifica es or amento detalhado de materiais e servi os log stica de execu o assessoria t cnica e cronograma f sico financeiro para os sites de TI do Banco do Brasil S A relacionados no Anexo 11 incluindo o fornecimento de toda m o de obra material ferramental equipamentos enfim todo o necess rio para o desenvolvimento dos servi os especificados no Edital e em seus anexos Par grafo Primeiro Os servi os ser o prestados diretamente pela CONTRATADA vedada a ces
241. Seguintes condi es 4 4 1 Prever pelo menos dois conjuntos moto bombas sendo um de reserva 4 4 2 Prever abrigos para sua instala o que dever o atender aos seguintes requisitos facilidade de acesso para as opera es de 4 4 8 Recomenda se o uso de dispositivo de alarme para o caso de falhas na instala o 4 4 9 Prever medidas para manter os ru dos e vibra es dentro de limites aceit veis espec ficos para cada caso por meio de bases juntas el sticas bra adeiras e outros 4 5 Condi es Complementares 4 5 1 Em caso de necessidade de blocos de ancoragem para tubula es e pe as estes n o poder o envolver as juntas de tubula es 4 5 2 Os pontos de utiliza o instalados em reas externas ser o localizados de modo que possam ser facilmente usados e sejam devidamente protegidos da a o predat ria de terceiros 4 5 3 Nos trechos de tubula o sujeitos a varia o de temperatura o autor do projeto dever verificar a necessidade de dispositivos de expans o devido s diferentes dilata es dos diversos materiais usados e caso seja necess rio indicar o dispositivo a ser empregado 4 5 4 Prever a possibilidade de desmontagem dos equipamentos e dispositivos para reparos ou substitui es sem que seja necess rio danificar ou destruir parte das instala es 4 5 5 Quando forem previstas aberturas ou pe as Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LO
242. Terminais e Conectores material tipo aplica o bitola categoria categoria de transmiss o blindagem passagem Categoria tipo c digo 2 6 Painel de Distribui o posi o de montagem configura o sistema para fixa o dos cabos n mero de coluna quantidade de blocos por coluna 2 7 Hub s n de entradas e sa das tipo de montagem modelo 2 8 Conversor Otico montagem tipo modelo Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 215 INSTALA ES MEC NICAS E DE UTILIDADES AR CONDICIONADO CENTRAL E DE PRECISAO PARA DATA CENTERS SUM RIO gua gelada ou solu o gua glicol que troca calor 1 Objetivo com o ar depois de trocar calor com o g s refrigerante 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de Projetos de Instala es de Ar Condicionado Central 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as Seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala o de Sistema de Ar Condicionado Central Conjunto de elementos gr ficos como memoriais Desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a
243. UTO B NPT NOTA DA PROPOSTA T CNICA A B NPT Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 261 PARTE IV 1 EXAME DA PROPOSTA T CNICA 1 1 As Propostas T cnicas das empresas CONCORRENTES ser o examinadas preliminarmente quanto ao atendimento das condi es estabelecidas neste Edital e seus Anexos Verificado o atendimento s referidas condi es proceder se avalia o da Proposta T cnica conforme crit rios constantes do Anexo 12 Partes l a III 1 2 Ser atribu da pela Comiss o de Licita o a Nota da Proposta T cnica NPT em conformidade com o Anexo 12 Parte Ill Quadro Resumo variando de O zero a 100 cem ponto observados basicamente ATRIBUTOS NOTA M XIMA Pontos A Capacidade T cnica da Empresa CONCORRENTE 76 B Capacidade da Equipe T cnica 24 NPT MAXIMA 100 1 3 A an lise exame e julgamento dos fatores Capacidade T cnica da Empresa CONCORRENTE e Capacidade da Equipe T cnica levar em conta a consist ncia a coer ncia e a compatibilidade dos atestados ao objeto da licita o observando se sempre o disposto neste Edital e seus Anexos em especial o Anexo 12 Partes le II 1 4 O CONCORRENTE que na disserta o dos itens n o atender o escopo m nimo do Edital ou apresentar desvios em rela o ao requisito t cnico exigido receber
244. Unidades Remotas de Controle que garantam o funcionamento da instala o e ou m quinas de um determinado setor conectados a uma Central de Supervis o e aos demais controladores remotos atrav s da linha de comunica o 4 2 Os Controladores Remotos dever o ser do tipo DDC Controle Digital Distribu do cujo elemento b sico de funcionamento um microprocessador incluindo um sistema operacional capaz de realizar uma s rie de fun es como processamento dos sinais de entrada e sa da comandos autom ticos e manuais programas de racionaliza o do consumo de Tabela das fun es Infolist Building Automation VDI3814 do CEN Comit Europeu de Normaliza o atrav s do TC247 WG3 TGL2 4 6 A Central de Supervis o ser a respons vel pelo gerenciamento de todo o sistema devendo ser constitu da por um conjunto de hardware software e perif ricos que recebem e transmitem informa es aos Controladores Remotos via Linha de Comunica es e software e comando gr fico 4 7 A Central dever permitir ao operador a supervis o de todas as instala es abrangidas pelo Sistema bem como intervir no sistema de automa o alterando par metros modificando programas e emitindo comandos 4 8 A Central de Supervis o ser constitu da de prefer ncia por um microcomputador padr o PC e programas espec ficos dentre os mais difundidos que acompanhem o desenvo
245. Ventiladores com os respectivos pesos e outros elementos relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos projetos e a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o de todos os seus componentes O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o das instala es fundamentado em quantitativos de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 225 distribui o de ar no ambiente 4 6 2 No caso de ventila o mec nica especial verificar junto ao Contratante a necessidade de equipamento de reserva 4 6 3 Sempre que necess ria prever a instala o de dampers corta fogo em obedi ncia s Normas de preven o e combate a inc ndios e em conformidade com as necessidades do local 4 6 4 Determinar o peso as dimens es e os esfor os din micos dos equipamentos para considera o no projeto da estrutura da edifica o 4 6 5 Prever sistema de lavagem de gases poluentes de geradores cozinhas e outros sistemas de acordo com a regulamen
246. Verbo Divino e no Rio de Janeiro Ed CARJ ocasi es em que ser o apresentadas Contratada as equipes do Banco residentes nas localidades do Rio de Janeiro e S o Paulo Equipe do CSL Engenharia e Equipe da DITEC DAT Tecnologia da Informa o as quais viabilizar o o acesso da Contratada aos edif cios As demais reuni es ocorrer o a cada 20 dias ser o realizadas em Bras lia no Complexo Central de Tecnologia com a presen a da equipe t cnica matricial do Banco e todos os representantes da contratada cada um em sua rea de forma o necess ria ao desenvolvimento de todos os projetos A contratada indicar um de seus representantes para coordenar a reuni o e redigir ATA da mesma onde constar todos os t picos discutidos os participantes presentes o local data hor rio de in cio e termino delibera es acerca de cada assunto etc Encaminhar a ATA da Reuni o a todos os participantes para considera es e aprova o final Todos os recursos necess rios a realiza o das reuni es ficar o a cargo da contratada plantas cat logos impressos planilhas diagramas apresenta es em power point apresenta o de maquetes eletr nicas recursos de m dia e outros A crit rio do Banco as reuni es poder o ser realizadas nos locais dos Sites S o Paulo e Rio de Janeiro e ser o previamente ajustadas com a Contratada e O plano log stico deve indicar por onde iniciar a obra que caminho deve ser seguido para
247. a c lculo de carga t rmica 3 5 Estabelecer as condi es de temperatura e umidade que devem ser mantidas em cada ambiente atrav s das recomenda es da NBR 6401 da ASHRAE e do Contratante 3 6 Determinar as vaz es de renova o de ar dos ambientes de acordo com as recomenda es da ASHRAE ASHRAE Standard 62 1989 Ventilation for Acceptable Indoor Air Quality 3 7 Estabelecer as condi es de pureza do ar que devem ser mantidas em cada ambiente para efetuar a correta escolha do tipo e dimensionamento dos filtros do sistema 3 8 Verificar a necessidade de zoneamento da edifica o em fun o da incid ncia da insola o em hor rios diversos a fim de permitir melhor controle das condi es de cada ambiente 3 9 Conhecer as fontes internas de calor e as respectivas fases de implanta o como equipamentos ilumina o pessoas e outras bem como as fontes externas atrav s dos elementos arquitet nicos da edifica o como a orienta o geogr fica tipo de fachada cobertura e outros 3 10 Conhecer as vaz es de ar exigidas pelos equipamentos providos de sistema de ventila o pr prio 3 11 Verificar a possibilidade de redu o da carga t rmica de resfriamento por isolamento t rmico nas coberturas e prote o solar das fachadas quer por solu es arquitet nicas como vidros especiais beirais e brise soleil quer por elementos de ambienta o como cortinas e persianas ou vegeta o 3 12 Determinar
248. a es constantes no Edital e seus Anexos identifica o de instala es solu es de redund ncias e de emerg ncia especifica es t cnicas de materiais e servi os com no m nimo a indica o de 3 fornecedores fabricantes 2 3 Os projetos de arquitetura alem das orienta es constantes no Edital e seus Anexos devem apresentar 2 4 2 5 2 6 2 3 1 2 3 2 2 3 3 2 3 4 2 3 5 2 3 6 2 3 7 2 3 8 Leiaute do data Center constanto corredor quente corredor frio rea de entrada rea de distribui o principal rea de distribui o horizontal rea de equipamentos de TI identificados com base nos iventarios realizados mapeamento do piso elevado mapeamento das eletrocalhas area para crescimento futuro do data center rea de facilities prediais rea de NOC Network Operation Center ou sala CGS e demais compartimenta es necess rias Posi o de paredes suas caracter sticas construtivas e seus revestimentos ac sticos anti chama e outros portas internas e externas piso elevado rada piso de acabamento forro lumin rias lajes elementos estruturais e de refor o estrutural elementos de fixa o etc Utiliza o de materiais quanto a suas classifica es em rela o ao fogo capacidade corta fogo resist ncia ao fogo combust veis etc Solu es contra infiltra es e inunda es d gua oriundas das reas cont guas ao Data Center Vulnerabilidades em rela o
249. a o 3 caracteres ANO data da especifica o 4 caracteres 21 TIPO Quantitativo de Materiais Or amento e Cronogramas 21 1 CARACTER STICAS 21 1 1 Define se como or amento para fins da presente instru o o documento onde se registram as opera es de c lculo para fornecimento de materiais e execu o de servi os que melhor traduza determinados projetos e especifica es 21 1 2 Dever ser observada a norma NBR 12721 Avalia o de Custos Unit rios e Preparo de Or amento de Constru o para Incorpora o de Edif cio em Condom nio da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas 21 1 3 O or amento ser detalhado montado a partir dos projetos executivos detalhamentos complementares especifica es precisas composi es de custo espec ficas coleta individual de pre os de insumos em fonte consagrada e espec fica fornecedores no atacado e fabricantes de forma a permitir a licita o para a obra 21 1 4 Nos or amentos dos servi os n o ser admitida a utiliza o de unidades de medida imprecisas tais como verbas eventuais ou similares para valora o dos itens or ament rios As unidades de medida utilizadas dever o explicitar mesmo que rudimentarmente o racional do or amentista para inferir as quantidades estimadas para as obras a serem or adas 21 1 5 A CONTRATADA dever apresentar o or amento que contemple todos os servi os inclusive os referentes a instala
250. a o do Banco do Brasil representada pela equipe t cnica matricial de Bras lia e ou pela equipe t cnica local do RJ e SP forem constatados erros no trabalho a CONTRATADA ter 02 dois dias teis para comparecer na sede da Area de Engenharia do CSL local RJ ou SP ou na sede da Equipe t cnica matricial em Brasilia respons veis pelos projetos a fim de receber as orienta es para as corre es Ap s a reuni o a CONTRATANTE definir o prazo de at 05 cinco dias teis para entregar o trabalho corrigido sendo que o prazo firmado n o ser considerado como prorroga o Neste caso ficar caracterizado atraso no cumprimento do cronograma de entrega do projeto desde que vencido o prazo pactuado originalmente sendo pass vel de aplica o das san es previstas no contrato A etapa ser considerada conclu da apenas quando os erros forem corrigidos Todas as entregas das corre es dever o ocorrer do mesmo modo da primeira entrega ou seja todos os projetos documentos e planilhas dever o ser entregues em meio digital e com uma c pia plotada e ou impressa assinada pelo respons vel conforme configura es j mencionadas em item espec fico Apenas ser dispensada a entrega das fotos referente ao levantamento Em momento algum ser devido CONTRATADA o custo correspondente ao deslocamento necess rio para realiza o de reuni o de qualquer tipo junto a Area de Engenharia respons vel pelo projeto Caber C
251. a rea do projeto 3 6 Definir os pontos prov veis de lan amento das guas pluviais em fun o do levantamento planialtim trico da rea e dos desenhos cadastrais da rede p blica de drenagem de guas pluviais 3 7 Definir as vaz es de projeto que ser o utilizadas para o dimensionamento da instala o de guas pluviais e drenagem determinando a intensidade pluviom trica a partir da fixa o da dura o da precipita o e do per odo de retorno adequados para a regi o a vaz o do projeto para cada rea de contribui o 3 8 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto garantir de forma homog nea a coleta de guas pluviais acumuladas ou n o de todas as reas atingidas pelas chuvas conduzir as guas pluviais coletadas para fora dos limites da propriedade at um sistema p blico ou qualquer local legalmente permitido n o interligar o sistema de drenagem de guas uviais com outros sistemas permitir a limpeza e desobstru o de qualquer trecho da p instala o sem que seja necess rio danificar ou destruir parte das instala es 3 9 Dever o ser elaborados projetos especiais nos seguintes casos infra estrutura da rea de implanta o da edifica o ou conjunto de edifica es rebaixamento do len ol d gua subterr neo
252. a ados das tubula es externas planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es e a localiza o dos demais elementos componentes do sistema tais como aparelhos sanit rios ralos tubos de ventila o caixas coletoras sifonadas de inspe o e de separa o e outros representa o isom trica esquem tica da instala o relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do sistema de Esgotos Sanit rios aprovado no Estudo Preliminar incluindo o afastamento dos esgotos sanit rios localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demandas bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o ao n vel da rua em escala m nima de 1 500 indicando a localiza o de todas as tubula es externas e as redes existentes das concession rias e demais equipamentos de interesse planta de
253. a entre outros Par grafo Primeiro Findo esse prazo para sanar os defeitos e imperfei es n o corrigidos tempestivamente pela CONTRATADA o CONTRATANTE poder utilizar se das garantias referidas na Cl usula Vig sima Nona deste Contrato n o desconsideradas a aplica o das demais penalidades previstas na Cl usula Trig sima Par grafo Segundo O Termo de Recebimento Definitivo ser passado no mesmo n mero de vias assinado e distribu do de forma id ntica estabelecida para o Recebimento Provis rio VIG NCIA E PRAZOS DE EXECU O DOS SERVI OS CL USULA SEXTA A vig ncia deste contrato de at 15 quinze meses a partir da data de sua assinatura prorrog vel a crit rio exclusivo do CONTRATANTE mediante apresenta o de justificativa por escrito da CONTRATADA e previamente autorizada pelo CONTRATANTE passando tal documento a integrar o contrato Par grafo Primeiro Os servi os ser o executados em at duas fases conforme detalhado no Anexo 03 com o prazo para conclus o de cada fase fixado abaixo contado a partir da data de assinatura do contrato Conclus o da FASE 1 at 150 dias da data de assinatura do contrato Conclus o da FASE 2 at 450 dias da data de assinatura do contrato Par grafo Segundo A CONTRATADA executar todas os servi os convencionados dentro dos prazos fixados obrigando se a entregar ao t rmino desses prazos os servi os inteiramente conclu dos e com as licen
254. a a execu o do pavimento Conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos necess rios perfeita execu o da estrutura do pavimento Ser o apresentados os seguintes produtos gr ficos desenhos de se es transversais t picas de pavimenta o em tangente e em curva incluindo os detalhes do sistema de drenagem do pavimento bem como sarjetas banquetas tubos e drenos inclina es de taludes e demais indica es necess rias relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Normas E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Pavimenta o dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Norma de Projeto de Pavimenta o do DNER C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO grau de compacta o 1 Objetivo Para material bet
255. a a atender aos normativos abaixo Banco do Brasil Norma de Acessibilidade nas Edifica es Norma Brasileira ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos Norma Brasileira ABNT NBR 9077 Sa das de Emerg ncia em edif cios Decreto n 5 296 de 2 de dezembro de 2004 Plano Diretor e C digo de Obras do munic pio Demais leis pertinentes Projeto executivo e detalhamento Dever possuir todas as informa es necess rias perfeita execu o da obra e ser apresentado em pranchas nos formatos A1 ou AO de acordo com os padr es de desenho t cnico do Banco do Brasil Poder haver varia o para menor na escala de 1 50 para os detalhes Ser obrigat ria a apresenta o das seguintes pranchas de todos os pavimentos Implanta o Situa o com o indicativo da orienta o solar incluindo jardins estacionamentos recuos etc Cobertura Caixa d gua Situa o atual Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 63 Reforma a ser realizada Planta executiva com os itens a demolir e itens a executar M nimo 02 dois cortes Fachadas todas as fachadas Todas as vistas do projeto Todas as pagina es de divis rias Planta de pagina o de forros e lumin rias contendo as bocas de insuflamento do ar condicionado Planta de pisos contendo inclusiv
256. a carga t rmica de aquecimento quando for o caso considerando as cargas internas favor veis a fim de minimizar o custo da instala o 3 13 Verificar a disponibilidade de vapor e a conveni ncia da utiliza o nos sistemas de aquecimento reaquecimento e umidifica o quando for o caso 3 14 Conhecer as caracter sticas da rede local de energia el trica 3 15 Conhecer os per odos de funcionamento do sistema e a necessidade de liga o a eventual gerador de emerg ncia no caso de falha de suprimento de energia el trica 3 16 Adotar sempre que poss vel crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional e internacional adotar sistema de termoacumula o quando aplic vel justificar os seguintes disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar o tempo de resposta dos controles das Frigor ficos independentes para capacidade n o inferior a dez toneladas de refrigera o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 217 condi es ambientais minimizar a ocupa o de espa o minimizar os ru dos nos ambientes adequar a instala o ao desempenho equipamentos 4 CONDI ES ESPECIFICAS
257. a de Mobili rio padr o para compra 8 1 CARACTER STICAS T CNICAS 8 1 1 Planilha em formado MS Excel Vers o 97 xls com a rela o e quantitativos do mobili rio a ser solicitado para compra a ser preenchida quando da conclus o do projeto executivo 8 1 2 O documento dever levar em considera o o levantamento do mobili rio existente padr o pass vel de aproveitamento e orienta o da fiscaliza o 8 1 3 Este documento deve ser entregue em uma via impressa assinada e em arquivo digital individualizados por depend ncia nomeado conforme o padr o abaixo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 65 PPPP SB Mobili rio MMMAAAA onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data do preenchimento 3 caracteres ANO data do preenchimento 4 caracteres 9 TIPO Chek list de confer ncia de Projeto 9 1 CARACTER STICAS T CNICAS a Planilha em formado MS Excel Vers o 97 xls com o Check list da confer ncia do projeto executivo composto pelo documento Check list Confer ncia de Projeto xls a ser preenchida quando da conclus o do projeto executivo b Este documento deve ser entregue em uma via impressa assinada e em arquivo digital individualizados por depend ncia nomead
258. a entrada a rea ser efetuada atrav s de poste de acesso No projeto de entradas a reas dever o ser respeitados os seguintes requisitos o cabo de entrada n o dever atravessar terrenos de terceiros a entrada na edifica o ser posicionada de modo a n o permitir que o cabo telef nico possa ser alcan ado por pessoas observar os espa amentos m nimos com as linhas de energia el trica na defini o das alturas m nimas para a entrada de cabos a reos e afastamento m nimos das linhas de energia el trica utilizar as tabelas das Pr ticas Telebr s para a tubula o de interliga o da entrada a rea com a caixa de distribui o geral utilizar os mesmos crit rios aplicados em entradas subterr neas o poste de acesso dever ser localizado no alinhamento da edifica o e o cabo de entrada ser a reo ou subterr neo no caso de um conjunto de edifica es na mesma rea dever ser escolhida uma edifica o onde ser instalada a caixa de distribui o geral e o cabo de entrada nico para o conjunto o dimensionamento da caixa de distribui o geral dever considerar a somat ria de todos os pontos telef nicos previstos para o conjunto de edif cios 4 2 11 A tubula o para servi os de comunica o interna da edifica o como interfones sinaliza es internas antenas coletivas TV a cabo e outros
259. a instala es sujeitas a grandes varia es de temperatura externa dever ser previsto dispositivo para regulagem de vaz o do agente de condensa o Os condensadores a ar instalados em regi es mar timas ou industriais ser o do tipo com aletas em cobre ou com aletas em alum nio protegidas por sistema anti corrosivo aplicado em fabrica 18 24 EQUIPAMENTOS UNIDADE RESFRIADORA DE L QUIDO 18 24 1 Possuir o circuitos frigor genos independentes modula o de capacidade termostato de anticongelamento partida sequencial dispositivo de antireciclagem e v lvula solen ide pump down 19 TIPO Projeto de instala es de transporte vertical 19 1 19 2 DEFINI O 19 1 1 Para efeito desta especifica o s o considerados equipamentos de transporte vertical os elevadores de passageiros e as plataformas de eleva o PROJETO 19 2 1 19 2 2 19 2 3 19 2 4 19 2 5 19 2 6 19 2 7 19 2 8 19 2 9 O projeto aqui considerado apenas como especifica o memorial descritivo e or amento quantitativo de materiais e valores possuir n vel de execu o ao inv s de ser projeto orientativo O projeto dever manter perfeito entrosamento com os demais projetos da edifica o de forma a evitarem se interfer ncias na fase de obra O projetista ter que refazer total ou parcial os servi os considerados pelo Setor de Engenharia respons vel pelo projeto como incompletos ou e
260. a nominal n mero de fases frequ ncia nominal tens o nominal prim ria e deriva es polaridade eleva o de temperatura admiss vel rendimento perdas regula o n vel de ru do corrente de excita o n vel de isolamento do prim rio tipo de liga o dos enrolamentos prim rios tens o nominal secund ria conforme item 9 da NBR 5356 e Dever o ser atendidas as exig ncias das Normas NBR 5356 e NBR 5380 2 20 Transformador de Potencial a Caracter sticas T cnicas n vel de isolamento n vel de impulso tens o nominal prim ria tens o nominal secund ria frequ ncia nominal carga nominal Classe de exatid o b Condi es Locais conforme item 2 19 b c Caracter sticas Construtivas constru o a seco com encapsulamento a v cuo em massa isolante d Acess rios caixa de terminais secund rios terminal para aterramento placa de identifica o e Dever o ser atendidas as exig ncias das Normas NBR 5364 e NBR 5402 2 21 Transformador de Corrente a Caracter sticas T cnicas corrente nominal prim ria rela o nominal n vel de isolamento n vel de impulso frequ ncia nominal carga nominal Classe de exatid o fator de sobrecorrente nominal fator t rmico nominal corrente t rmica nominal corrente din mica nominal quantidade de n cleos b Condi
261. a sistema de distribui o dotado de PDUs com chave est tica e possibilidade de manuten o dos pain is sem desligamento das cargas cr ticas de TI E SIM NAO Pontua o 3 0 e O projeto apresenta solu es de redund ncia de subesta es e dos ramais de distribui o de energia SIM _ NAO Pontua o 2 0 Ka O projeto apresenta or amento que reflete os servi os materiais e quantitativos definidos nos desenhos SIM NAO Pontua o 2 0 Nota total do quesito A 10 soma de A 10 1 at A 10 8 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 255 O CONCORRENTE dever apresentar 01 um projeto executivo de A 11 instala es de ar condicionado para im vel com rea constru da de 4 000 m ou superior e que abrigue Datacenter com no m nimo 500 m de rea de piso elevado exclusiva para TI O projeto dever estar registrado no CREAcom data anterior data de publica o no D O U Nome do Profissional autor do projeto I Assinatura do Profissional O projeto apresenta planta baixa cortes detalhamentos esquemas el tricos de partida e comando rede de dutos e hidr ulica e unifilares que permitem f cil visualiza o e entendimento dos servi os a serem executados SIM NAO Pontua o 2 0 O projeto apresenta cronograma descritivo e o detalhamento de execu o das etapas da obra i SIM _
262. acabado at qualquer obst culo sprinklers lumin rias c meras eletrodutos eletrocalhas rede de dutos de AC O Piso elevado deve ter altura de no m nimo 60cm Observar demais diretrizes do item 5 3 4 3 e Tratamento Os pisos paredes e tetos devem ser selados pintados ou constru dos de material que reduzam poeira os pisos devem ter propriedades anti est ticas e demais diretrizes do item 5 3 4 4 e Ilumina o no m nimo 500lux setorizada com acionamento autom tico por sensor e monitorada pelo sistema de controle e automa o predial A ilumina o de emerg ncia deve ser projetada de acordo com normas especificas e recomenda es do CBM e COSIP local e Portas de no m nimo 1m de largura e 2 13 de altura com propriedades de resist ncia ao fogo anti chama corta fogo com controle de acesso controlando abertura e fechamento por eletro fm na parte superior barra anti panico e demais diretrizes do CBM COSIP Controle de acesso seguran a f sica espessura da porta peso composi o met lica conforme item 5 3 4 6 e Carga do Piso da rea de produ o de TI de pelo menos 1 200Kg m2 prevendo refor o estrutural onde necess rio considerando n o s o ambiente de produ o mas tamb m o trajeto por onde os equipamentos de peso elevada ir o trafegar o elevador de carga que dever ser compat vel com o transporte de equipamentos pesados etc e Sinaliza o De acordo com o projeto de seg
263. acionadas por motor el trico o comando das bombas de guas pluviais ser autom tico recomenda se a previs o de alarme para acusar falhas no funcionamento do sistema admite se o lan amento caixa coletora de guas pluviais em liga o direta das guas provenientes de extravasores e canaliza es de limpeza de reservat rios de gua pot vel enterrados a canaliza o de recalque dever ser ligada rede geral de guas pluviais em ponto pr prio para receber a descarga na vaz o e press o determinadas por meio de caixa de inspe o especial ou por meio de jun o de 45 instalada em condutor horizontal aparente com a deriva o dirigida para cima 4 4 Coleta e Condu o de Aguas Pluviais Os elementos para coleta e condu o de guas pluviais dever o atender s seguintes condi es 4 4 1 Coberturas Horizontais de Laje ser dada prefer ncia a solu es com desvio das guas pluviais e calhas coletoras nas sa das laterais das guas pluviais devem ser instaladas grelhas planas colocadas obl qua ou verticalmente no dimensionamento dos bocais de sa da das guas pluviais dever o ser consideradas as formula es de escoamento adequadas 4 4 2 Calhas e Rufos a conex o da calha ao condutor de sa da ser preferencialmente na sua parte inferior por meio de funil ou caixa especial nas sa das verticais
264. ade e temperatura dos ambientes projetados 18 15 ELEMENTOS GEN RICOS QUADROS EL TRICOS E INTERLIGA ES 18 15 1 Atender s prescri es contidas na NBR 5410 18 15 2 Para interliga o dos pontos de for a aos equipamentos encargo do instalador ser previsto um quadro el trico no interior das casas de m quinas dotado internamente de seccionamento geral com prote o bem como dispositivos para seccionamento e prote o dos circuitos parciais interligados atrav s de barramentos de cobre Cada condicionador existente na casa de m quinas ser alimentado por um circuito parcial 18 15 3 Ser previsto um eletroduto independente para passagem da fia o de intertravamento do sistema torres bombas condensadores remotos ou outros 18 15 4 No tocante aos quadros el tricos de comando e prote o de torres bombas e unidades resfriadoras de l quido caber ao projetista de ar condicionado fornecer o diagrama de comando e for a contendo a l gica e sequ ncia de funcionamento das prote es e intertravamentos do sistema bem como instrumentos fixos de leitura porventura requeridos 18 16 ELEMENTOS GEN RICOS ATERRAMENTO 18 16 1 Ser o aterrados as carca as das m quinas equipamentos quadros el tricos e dutos de distribui o de ar 18 17 ELEMENTOS ESPEC FICOS 18 17 1 Ser o indicados no projeto os seguintes dados Press es press o barom trica atmosf rica correspondente altitude do local
265. ados de acordo com os padr es estabelecidos e fornecidos pelo Banco do Brasil 18 4 2 Os desenhos dever o ser elucidativos de tal forma que permitam a execu o sem consultas freq entes ao memorial descritivo devendo constar nos mesmos e Plantas baixas e cortes gerais tantos quantos forem necess rios na escala 1 por 50 e Cortes nas casas de m quinas no m nimo dois e detalhes na escala de 1 por 20 Isom tricos Fluxograma do sistema Detalhes t picos Esquemas el tricos da instala o com unifilar de for a e comando contendo prote es e intertravamentos 18 4 3 N o se admitir rede de dutos na forma unifilar 18 5 MEMORIAL DESCRITIVO QUANTITATIVO DE MATERIAIS E OR AMENTO ESTIMADO 18 5 1 O memorial descritivo conter especifica es t cnicas impressas em papel tamanho A4 Dever ser seguido o padr o de formata o de texto a ser fornecido pelo o Arquiteto contratado que coordenar todos os projetos 18 5 2 Na parte descritiva constar a rela o de servi os complementares a cargo do instalador bem como aqueles a cargo de terceiros 18 5 3 O projetista fornecer ainda listagem discriminada e precisa dos quantitativos de materiais utilizados bem como o or amento estimado 18 6 ASSIST NCIA T CNICA 18 6 1 Competir ainda ao projetista e Responder consultas do Setor de Engenharia respons vel pelo projeto acerca de assuntos de sua responsabilidade e Manter os contatos necess r
266. ais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos de economia e conserva o de energia Nesta etapa ser o delineados todos os sistemas necess rios ao uso da edifica o em atendimento ao Carderno de Encargos normas e condi es de legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento dos dutos de ar a indica o das bocas de entrada e sa da de ar pontos de alimenta o de for a gua e vapor quando existentes com os respectivos consumos e pontos de dreno localiza o dos componentes do sistema como casa de m quinas e equipamentos condicionadores e torre de resfriamento com os respectivos pesos e outros elementos representa o isom trica esquem tica da rede hidr ulica e equipamentos interligados relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os Projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos projetos e a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o de todos os seus componentes O Projeto B sico conter os itens descritos na Lei de Licita es e Contratos co
267. ais e fornecimento relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos projetos e a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 3 Projeto Executivo Consiste na complementa o do Projeto B sico apresentando todos os detalhes de execu o montagem e instala o dos componentes do sistema inclusive elementos de suporte fixa o apoio de dutos e tubula es isolamento e outros Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas de cada n vel da edifica o conforme o projeto b sico com amplia es quando necess rias cortes e detalhes indica o de tipos modelos e fabricantes de todos os dispositivos suportes e acess rios detalhes da instala o de todos os equipamentos com indica o dos modelos capacidade e fabricantes lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instala es de Ar Condicionado Central dever o atender tamb m as seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO ABNT NBR 16
268. al e Indica o de di metro e comprimentos dos tubos vaz es press es nos pontos principais ou cr ticos cotas conex es registros v lvulas ramais coletores e subcoletores e outros elementos e Plantas baixas de todos os pavimentos e cobertura na escala 1 50 e Distribui o da rede interna banheiros reas p blicas garagem e demais depend ncias e Plantas dos conjuntos de sanit rios ou ambientes com consumo de gua e detalhamento das instala es e Detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura mediante consulta pr via ao projetista estrutural e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas na estrutura para passagem e suporte da instala o e Planta de situa o loca o contendo ramal de entrada com detalhe do hidr metro da Concession ria Local e Distribui o da rede interna banheiros reas p blicas garagem e demais depend ncias e Sistema de bombeamento e Vistas barriletes e detalhes gerais na escala 1 20 e Perspectivas isom tricas cotadas com identifica o de pe as conex es e aparelhos na escala 1 20 e Esquema vertical e Planta de situa o loca o com coletores sanit rios e rede de guas pluviais ambas da Concession ria Local e Distribui o da rede interna banheiros copas cozinhas garagem e demais depend ncias e Detalhes de tubula es sanit rias na escala 1 20 e Prever t de inspe o em todo o p de coluna ou m
269. al adas e outros sempre com as dimens es e loca es relativas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 123 Estudo Preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto B sico Projeto Executivo 5 1 Estudo de Viabilidade Consiste na elabora o de an lises e avalia es para sele o e recomenda o de alternativas de concep o da edifica o seus elementos instala es e componentes 5 2 Estudo Preliminar Consiste na defini o gr fica da implanta o e do partido arquitet nico atrav s de plantas cortes e fachadas em escala livre compreendendo a implanta o da edifica o ou conjunto de edifica es e seu relacionamento com o local escolhido acessos estacionamentos e outros inclusive expans es poss veis a explicita o do sistema construtivo e dos materiais empregados os esquemas de zoneamento do conjunto de atividades as circula es e organiza o volum trica o n mero de edifica es suas destina es e loca es aproximadas o n mero de pavimentos os esquemas de infra estrutura de servi os o atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o e dos ndices de ocupa o do solo O conceito ser desenvolvido a partir da an lise e consolida o do Programa de Necessidades e dever caracterizar o organog
270. al por meio de contrato de presta o de servi os celebrado de acordo com a legisla o civil comum cuja dura o seja no m nimo suficiente para a execu o do objeto licitado b quando se tratar de dirigente ou s cio da empresa CONCORRENTE tal comprova o ser feita por meio do ato constitutivo da mesma e Certid o do CREA ou Conselho Profissional competente devidamente atualizada Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 24 c o s profissional is indicado s ser o o s respons vel is pela presta o do servi o objeto desta licita o compondo a respectiva equipe t cnica A substitui o desse s profissional is s ser admitida em qualquer tempo por outro s que detenha m as mesmas qualifica es aqui exigidas e por motivos relevantes justific veis pelo CONCORRENTE e aceitos pelo Banco d a n o comprova o pelo CONCORRENTE vencedor na data da contrata o de que possui em seu quadro de pessoal profissional is que atenda m plenamente aos requisitos de habilita o exigidos no item 1 1 10 1 ensejar a sua desclassifica o sem prejuizo da aplica o das san es legais previstas 1 1 11 2 curr culo do s profissional is de n vel superior objeto da declara o exigida no item 1 1 10 e respectivo atestado s fornecido s por pessoas jur dicas de direito p blico ou privado que comprovem a execu
271. aleta e acess rios dimens es 2 8 Eletrodos de Aterramento material n cleo e capa di metro comprimento espessura do recobrimento de cobre 2 9 Interruptores tipo n mero de p los acionamento corrente nominal tens o nominal acabamento 2 10 Espelhos ou Placas material acabamento dimens o 2 11 Fita Isolante tipo material cores 2 12 Isoladores tipo material isolante dimens es fluxo luminoso posi o de funcionamento 2 14 Lumin rias tipo aplica o material Corpo soquete acabamento fixa o tipo de l mpada que se adapta fia o refletor difusor refrator altura de montagem juntas vedadoras lentes tipo de instala o dispositivo de articula o 2 14 1 Materiais de Fixa o destina o material estabilidade f sica estabilidade mec nica resist ncia mec nica resist ncia s intemp ries tipo 2 14 2 Materiais para Pintura tipo material aplica o acabamento 2 14 3 Reatores tipo pot ncia fator de pot ncia tens o tipo de partida 2 15 P ra raios tipo material Classe de tens o tens o nominal instala o frequ ncia capacidade de descarga nominal tens o disruptiva de impulso tens o disruptiva a surto de manobra acess rios conecto
272. alta disponibilidade para cargas cr ticas rea til de piso elevado para TI de 150 a 1 000m aproximadamente em fun o do edif cio As reas definitivas ser o consolidadas nas reuni es de ponto de controle em fun o dos levantamentos de campo invent rios e demais orienta es contidas neste Edital EDIF CIO CARJ Centro Administrativo do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Area til estimada para equipamentos de TI 500m sem considerar reas necess rias para infraestrutura de apoio Previs o de rea destacada na planta esquem tica ep pj ppp pu jp je 5 a J 5 T ENI O NH T 45E B Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 40 EDIF CIO VERBO DIVINO S o Paulo SP Area til estimada para equipamentos de TI 500m sem considerar reas necess rias para infraestrutura de apoio Previs o de rea destacada na planta esquem tica EDIF CIO MARAMBAIA S o Paulo SP Area til estimada para equipamentos de TI 150m sem considerar reas necess rias para infraestrutura de apoio Previs o de rea destacada na planta esquem tica
273. alvenarias e ou estruturas impedir a passagem de gases animais e insetos interior da edifica o impedir a forma o de dep sitos de gases no interior das tubula es impedir a contamina o da gua para consumo n o interligar o sistema de esgotos sanit rios com outros sistemas prever coletor para a conex o das instala es de esgotos sanit rios da edifica o ao sistema p blico de coleta de esgotos sanit rios ou a eventual sistema particular de conformidade com a Norma NBR 7229 a o sempre que poss vel as tubula es n o dever o ser embutidas nas alvenarias Recomenda se que as tubula es principais sejam aparentes localizadas em shafts po os ou dutos de tubula es de modo a facilitar os servi os de manuten o 3 7 Dever o ser elaborados projetos especiais nos seguintes casos esta o de tratamento de esgoto exceto fossas s pticas caixas separadoras e sumidouros infra estrutura relativa ao saneamento da rea de implanta o da edifica o ou conjunto de edifica es 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser obedecidas as seguintes condi es espec ficas 4 1 A determina o da contribui o de despejos e o dimensionamento da tubula o trecho por trecho dever o obedecer ao estipulado na Norma NBR 8160 4 2 Afastamento de Despejos 4 2 1 Se houver rede p blica de esgotos sanit rios
274. apa es ADO Loans tas r saia iaalada CARIMBO E ASSINATURA CONTRATADAS a A aaa aa A as atas had CARIMBO E ASSINATURA TESTEMUNHAS Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 245 1 EDIF CIO CARJ Centro Administrativo do Rio de Janeiro Rua Bar o de S o Francisco 177 Andara Rio de Janeiro RJ 2 EDIF CIO VERBO DIVINO Rua Verbo Divino 1830 S o Paulo SP 3 EDIF CIO MARAMBAIA Rua Marambaia 435 S o Paulo SP 4 EDIF CIO S O CRIST V O Rua Figueira de Melo 413 S o Crist v o Rio de JANEIRO RJ Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 246 Documento n 02 do contrato n S O CRISTOV O VERBO DIVINO MARAMBAIA TOTAL R V istorias aos ambientes levantamento de todas as necessidades reuni es com o Banco desenvolvimento de estudos preliminares elabora o de or amento estimado log stica b sica de execu o dos servi os an lise de rela o custo x benef cio projetos b sicos e especifica es b sicas da infra predial e seus equipamentos e demais servi os previstos no Anexo 3 do edital Nesta fase dever o ser apresentadas pelo menos duas solu es t cnicas que ser o avaliadas pelo Contratante Desta avalia o o Banco poder optar pelo desenvolvimento de uma delas ou ain
275. apa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o da edifica o ao n vel da rua escala adequada com o tra ado do alimentador as tubula es externas planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es horizontal e vertical e a localiza o dos elementos componentes do sistema como alimentador reservat rios instala es elevat rias pontos de consumo e outros e e a3 representa o isom trica esquem tica da instala o relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para a inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o do sistema de gua fria aprovado no estudo preliminar incluindo o recebimento de gua localiza o precisa dos componentes quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em antitativos
276. apas ndice suporte da informa o 2 4 Alfabeto Padr o Alfabeto cujas caracter sticas de desenho permitem boa visibilidade a curta m dia e longa dist ncia utilizado para a normaliza o de todas as mensagens escritas do sistema de informa o ou normas de seguran a e emerg ncia Usa se como comunica o universal e imediata de f cil percep o dist ncia e alta legibilidade 2 6 Signo Direcional S mbolo gr fico utilizado para indicar dire o 2 7 C digo Crom tico Sistema de cores com significado pr estabelecido 2 8 Mapa Indice Quadro e mapas indicadores que informam a ocupa o de edifica o por pavimento ou a distribui o das atividades no pavimento destinando se a auxiliar o usu rio na sua localiza o e orienta o na edifica o 2 9 Suporte de Informa o Ve culo utilizado para fixa o de mensagens do sistema de comunica o adotado placas postes paredes pisos e outros 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de comunica o visual com o de arquitetura compatibilizando seus objetivos fun es e formas de utiliza o dos espa os da edifica o a fim de assegurar uma contribui o efetiva para sua implanta o e ambienta o 3 2 Conhecer a finalidade da edifica o no sentido de obter informa es com rela o s atividades principais
277. ar o os custos do sistema os servi os dispon veis a m xima dist ncia de transmiss o a expans o e a vida til das linhas de comunica o As particularidades de cada instala o e do uso de cada edifica o dever o ser avaliadas sendo apresentada a solu o que melhor atenda rela o custo benef cio 4 15 Posicionar os equipamentos do SSCC em locais adequados de f cil acesso ventilados e pr ximo ao locais de maior concentra o de equipamentos a serem controlados 4 16 Na distribui o dos cabos da rede de interliga o dos controladores remotos aos equipamentos e ou instala o prever independ ncia na instala o dos cabos de for a cabos dos circuitos de dados anal gicos e cabos dos circuitos de dados digitais 4 17 Interligar todos os instrumentos como sensores v lvulas solen ides transmissores pressostatos e fluxostatos aos respectivos controladores 4 18 Todas as conex es e termina es dever o ser efetuadas com conectores e terminais adequados se o e tipo dos cabos 4 19 Todos os cabos ser o identificados na sua origem e destino com anilhas pl sticas 4 20 O fornecimento de energia el trica para a Central de Supervis o dever ser efetuada atrav s de equipamento no break ou estabilizador de tens o adequado capaz de suprir tamb m as cargas do monitor CPU e impressora 5 ETAPAS DE PROJETO Nesta etapa ser o delineadas todas as fun es d
278. ar fora do campo de prote o dos p ra raios 4 3 8 18 Ser projetada com hastes met licas verticais ou Pp ra raios a prote o contra as descargas atmosf ricas nas edifica es com cobertura n o condutora como cimento amianto concreto armado telha cer mica sendo vedado o uso para este fim da arma o do concreto 4 3 8 19 Quando o pr dio for isolado da rea protegida e instalado sobre solo de alta resistividade a instala o de terra poder ser realizada em malha com dois an is Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 173 desde que atendam as exig ncias da Norma NBR 5419 4 3 8 7 Condutores de descida devem ser dispostos de maneira a possibilitar v rios trajetos paralelos e com o menor comprimento poss vel 4 3 8 8 A quantidade de descidas deve ser determinada em fun o do posicionamento dos captores e conforme item 5 1 2 da Norma NBR 5419 4 3 8 9 Calhas ou tubos de gua pluviais n o devem servir como meio de instala o de condutores de descida 4 3 8 10 N o executar emendas em cabos de descida externos exceto se utilizar solda exot rmica ou em conex es para medi o conforme item 5 1 2 6 da Norma NBR5419 4 3 8 11 Condutores de descida naturais utilizando elementos estruturais ser o admitidos desde que atendam s prescri es do item 5 1 2 5 da Norma NBR 5419 4 3 8 12 O sistema de ater
279. ara a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas esquem ticas dos diferentes n veis da edifica o e das reas externas em escalas adequadas indicando sistema de distribui o a ser adotado relat rio justificativo conforme Pr tica Geral Projeto que contenha o levantamento das cargas c lculo de ilumina o verifica o das quantidades e pot ncias dos motores e as caracter sticas de outras cargas a serem alimentadas com sua localiza o O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o de 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do sistema el trico aprovado no Estudo Preliminar incluindo a entrada de energia el trica localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de energia bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita
280. ara dep sito c a indica o dos servi os prestados e os respectivos valores Par grafo Segundo Os documentos de cobran a dever o ser emitidos em nome do Banco do Brasil S A aaisan DEPEND NCIA DO SERVI O CNPJ E ENDERE O e apresentados para pagamento nO Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF SCS Quadra 01 Bloco F 1 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 acompanhados dos documentos relacionados na Cl usula Nona deste Contrato Par grafo Terceiro Constatando o CONTRATANTE qualquer diverg ncia ou irregularidade no documento de cobran a nota fiscal fatura nota fiscal fatura ou recibo este ser devolvido CONTRATADA em no m ximo 2 dois dias teis a contar da apresenta o para as devidas corre es Neste caso o CONTRATANTE ter o prazo m nimo de 3 tr s dias teis a contar da data da reapresenta o do documento para efetuar o pagamento CL USULA D CIMA PRIMEIRA Os Servi os Extraordin rios acr scimos definidos na Cl usula D cima Quarta ser o or ados em moeda corrente com base nos mesmos pre os e condi es inicialmente pactuados no contrato e os pagamentos ser o processados mediante apresenta o das faturas ao CONTRATANTE ap s o Recebimento Definitivo previsto na Cl usula Quinta deste Contrato Par grafo nico As apropria es pelo CONTRATANTE dos valores referentes s supress es ou diminui es quantitativas do objeto deste Contrato
281. ara os extintores dever o ser determinados a quantidade tipos e capacidades dos extintores port teis de acordo com os tipos de riscos e classes de inc ndio previstos e definidas as suas localiza es em planta A tubula o do sistema de combate a inc ndio atrav s de hidrantes e linhas de mangueira dever ser projetada a partir do reservat rio superior passando em todos os pavimentos atrav s das caixas internas prolongando at o passeio p blico nos locais onde ser o instalados os hidrantes Na sa da dos reservat rios essa tubula o dever ser provida de registros de controle v lvula de reten o e elementos de automa o no caso de necessidade de bombas de inc ndio Os abrigos de hidrantes devem ser perfeitamente vis veis pintados numerados sinalizados e acess veis Observar normas especificas e melhores praticas para o dimensionamento de hidrantes para atendimento s reas de produ o de TI sem que os mesmos fiquem dentro da rea Para as reas de produ o prever a rede seca acionada pr action A reserva t cnica de inc ndio dever ser prevista para dar o primeiro combate ao foco do inc ndio para extingui lo ou ent o control lo at a chegada do Corpo de Bombeiros Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 84 15 7 6 15 7 7 Todas as canaliza es dos reservat rios devem ser independentes e conv
282. ares plantas projetos capacidades potencias idade dos sistemas estado da infraestrutura atual capacidades utilizadas por cada sistema predial e por que rea rg o setor da edifica o bem como outros elementos ou informa es solicitadas pelo Banco 1 4 8 Apresenta o dos estudos de viabilidade de anteprojetos e projetos b sicos na fase 1 e desenvolvimento dos projetos executivos na fase 2 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 33 1 5 1 4 9 1 4 10 1 4 11 1 4 12 1 4 13 1 4 8 1 Consideram se especialidades a serem desenvolvidas os projetos de arquitetura paisagismo acessibilidade coberturas projeto el trico projeto de CFTV Controle de acesso supervis o e controle predial cabeamento estruturado telefonia alarme patrimonial luminot cnico hidrossanit rio guas pluviais condicionamento de ar civis estrutural conten o impermeabiliza o comunica o visual interna e externa sistemas de preven o e combate a inc ndio eleva o e transporte el trico e mec nico de port es e acessos ac stica ambientais armazenamento e distribui o de diesel gera o de energia al m de laudos t cnicos or amentos memorial descritivo especifica o t cnica de materiais e servi os Aprova o dos projetos nos rg os p blicos e concession rias locais tais como Prefeituras Bombeiros IPHAN o
283. as signos direcionais c digo crom tico fun o tipo e qualidade de elementos visuais a ser utilizados conforma o geom trica e loca o aproximada desses elementos Dever ser apresentado tamb m o relat rio justificativo contendo a estimativa de custos conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar adequado ao projeto de arquitetura e demais sistemas 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o de todos seus componentes ap s a aprova o do Estudo Preliminar O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi o e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o A apresenta o gr fica dar se atrav s de plantas de implanta o em escala 1 500 para um conjunto de edif cios e 1 200 para um edif cio com a loca o dos elementos do sistema plantas dos pavimentos dos edif cios em escala 1 100 e 1 50 com a loca o dos elementos de comunica o desenhos de todos os elementos do sistema em escala m nima 1 50 com a defini o e dimens es dos elementos visuais a ser utilizados inclusive de materiais detalhes de montagem e fixa o inclusive de necessidades el tricas
284. as de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Paisagismo 2 ESPECIFICA ES As especifica es dever o atender s Normas Brasileiras aplic veis Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as Especifica es dever o identificar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Estas caracter sticas dever o ser comprovadas na execu o da obra As especifica es dever o conter basicamente as Caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Generalidades Para a discrimina o do desempenho dos materiais Equipamentos servi os ou outro componente dever o ser definidas as seguintes caracter sticas do componente nomenclatura material b sico forma dimens es e toler ncias funcionamento acabamento superficial padr o final referido um desempenho t cnico do servi o materiais modo de preparo acabamento superficial padr o final referido a um desempenho t cnico do material aspecto textura dureza resist ncia mec nica resist ncia ao fogo porosidade solicita o de uso tipos de materiais indicando sempre que poss vel a sua proced ncia forma dimens o cor e demais caracter sticas f sicas dos elementos especificados referidos a um padr o normas a serem respeitadas quanto qualidade ou estado dos materiais pr
285. aso injustificado na execu o conclus o dos servi os contrariando o disposto no Contrato d reincid ncia na aplica o das penalidades de advert ncia ou multa e irregularidades que ensejem a rescis o contratual f a es com intuito de tumultuar a execu o do Contrato g pr tica de atos il citos demonstrando n o possuir idoneidade para licitar e contratar com o Banco h condena o definitiva por praticar fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos i inadimplemento por parte da CONTRATADA de obriga es trabalhistas e previdenci rias devidas aos seus empregados lt CL USULA TRIG SIMA QUINTA A declara o de inidoneidade poder ser proposta ao Ministro da Fazenda quando constatada a m f a o maliciosa e premeditada em preju zo do CONTRATANTE evid ncia de atua o com interesses escusos ou reincid ncia de faltas que acarretem preju zo ao CONTRATANTE ou aplica es sucessivas de outras penalidades RESCIS O CL USULA TRIG SIMA SEXTA A rescis o deste Contrato poder ocorrer nas seguintes hip teses a administrativamente a qualquer tempo por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE al m dos casos enumerados nos incisos a XII XVI a XVIII do art 78 da Lei 8 666 93 nas seguintes hip teses l abandono do servi o assim considerado para os efeitos contratuais a paralisa o imotivada dos servi os por mais de 10 dez dias corridos Il atraso decorrente da defasagem
286. at rios instala es elevat rias pontos de consumo aparelhos sanit rios ralos tubos de ventila o caixas coletoras sifonadas de inspe o e de separa o e outros Esquema vertical da instala o Projeto Executivo consiste na defini o e representa o das instala es aprovadas no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento completo e Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 87 caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es Dever o ser apresentados no m nimo os seguintes produtos gr ficos e Planta de situa o loca o indicando o ramal de entrada da rede hidr ulica com detalhe do hidr metro da Concession ria Local de todas as instala es e Planta de cada n vel da edifica o contendo indica o das tubula es quanto a comprimentos material di metro e eleva o quer horizontais ou verticais localiza o precisa dos aparelhos sanit rios e pontos de consumo reservat rios po os bombas ralos e caixas sifonadas pe as e caixas de inspe o tubos de ventila o caixas coletoras e instala es de bombeamento se houver caixas separadoras e outros e Desenho da instala o de gua fria em representa o atrav s de perspectiva isom trica referente aos grupos de sanit rios e rede ger
287. ateriais modo de preparo acabamento superficial padr o final referido a um desempenho t cnico do material aspecto textura dureza resist ncia mec nica resist ncia ao fogo porosidade tipo de telha inclina o fixa o e caracter sticas de montagem tipo de calha localiza o e detalhe das descidas de gua pluvial Caracter sticas dos materiais componentes e pe as complementares como rufos e outros acess rios aspecto e desempenho final 2 3 Forros local da aplica o tipo de forro fixa o e caracter sticas de montagem Caracter sticas dos acess rios interfer ncias com equipamentos de ilumina o dutos de ventila o e outros aspecto e desempenho final 2 4 Vedos 2 4 1 Paredes local da aplica o tipo e dimens es dos materiais componentes solicita o de uso detalhes de arremates aspecto e desempenho final 2 4 2 Esquadrias portas janelas brises local da aplica o tipo e funcionamento solicita o de uso caracter sticas dos materiais componentes tipo das ferragens detalhes de arremates pingadeiras soleiras caracter sticas do servi o a executar aspecto e desempenho final 2 4 3 Vidros e pl sticos local da aplica o tipo cor e transpar ncia Caracter sticas dos materiais e servi os a executar aspecto e desempenho final
288. ateriais diferentes que n o podem ser ligados diretamente sem interferir no desempenho do sistema bem como permitir acomoda es para as diferen as de dilata o dos materiais 4 4 9 Impermeabiliza es Impermeabilizantes O sistema de impermeabiliza o se necess rio dever ser adequado a cada caso particular como cobertura respaldo dos baldrames reservat rios de gua e outros e ser escolhido em fun o de forma da estrutura movimenta o temperatura e umidade relativa do local efeito arquitet nico utiliza o da superf cie passagens terra os e outras Cada solu o em particular dever levar em conta as propriedades dos componentes e do sistema como impermeabilidade resili ncia resist ncia ao choque vida til resist ncia mec nica e isola o t rmica 4 4 10 Equipamentos A escolha de equipamentos fixos ou m veis quando n o definidos no programa de necessidades dever considerar a avalia o das necessidades em fun o das atividades de cada ambiente seguran a higiene comunica o e fun es especiais como laborat rios e outros e do tipo de usu rio a simplicidade e efici ncia na sua montagem e manuten o Os equipamentos necess rios ao desenvolvimento de atividades espec ficas como laborat rios e outras implicar o a execu o de projetos espec ficos 4 5 Condi es Peculiares O projetista dever manter com o Contratante uma rela o de constante a
289. ativos das reas de engenharia e arquitetura compat vel com AutoCAD 2000 entregues uma c pia em CD e uma c pia impressa As folhas ser o numeradas tituladas datadas com identifica o do autor do projeto e de acordo com o modelo do selo desta Instru o Os memoriais rela o e quantitativos de materiais e mem rias de c lculo dever o ser apresentados impressos em papel A 4 rela o e quantitativos tamb m junto prancha de projeto quando o volume assim o permitir com suas folhas numeradas tituladas rubricadas datadas e assinadas pelo respons vel t cnico Estes ser o entregues tamb m em arquivo com extens o do tipo doc compat vel com Word 97 O formul rio da ART ser preenchido pelo Respons vel T cnico do servi o sem rasuras manuscrito em letra de forma ou por interm dio de sistema informatizado com c pias rigorosamente de acordo com as instru es que determinam o manual t cnico de preenchimento de ART estabelecido pelo CREA A ART do projeto estrutural ser elaborada conforme a especificidade do projeto rea volume comprimento linear etc 15 TIPO Projeto de instala o de sistemas preventivos contra inc ndio 15 1 O projeto de preven o e combate a inc ndio dever prever a prote o ativa e passiva contra inc ndios e obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial VVOVVNONVNVNNVNWVNNNNNNN NBR 6135 Chuveiros autom ticos para extin o de
290. brica o exclusiva Os Materiais de acabamentos dever o ser escolhidos juntamente com o Fiscal do projeto Arquiteto respons vel e poder ser diferente para cada depend ncia Ser de responsabilidade da CONTRATADA verificar se os materiais escolhidos para a depend ncia possuem fornecimento regular no mercado e se o fabricante n o retirou o produto de linha de fabrica o Caso o material escolhido estiver fora de linha de fabrica o ou apresentar dificuldade de fornecimento caber a CONTRATADA sob a orienta o da Fiscaliza o buscar no mercado e com fabricantes material semelhante para substitui o A especifica o dever ser nica por depend ncia e dever englobar todos os servi os tais como civil el trica arquitetura CFTV Ar Condicionado etc 20 2 COMPONENTES 20 2 1 20 2 2 Documento de texto no formato MS WORD vers o 97 doc conforme padroniza o do Banco do Brasil Este documento deve ser entregue em uma via impressa assinada e em arquivo digital distinto um para cada depend ncia nomeado conforme o padr o abaixo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 111 PPPP SB Especifica o MMMAAAA onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data da especific
291. buidor ou caixa de distribui o geral do edif cio 2 4 Cabo Interno Cl Cabo que interliga a rede interna da edifica o ao distribuidor geral ou caixas de distribui o 2 5 Caixa de Distribui o Caixa pertencente tubula o prim ria destinada a dar passagem aos cabos e fios telef nicos e abrigar os blocos terminais 2 6 Caixa de Distribui o Geral ou Distribuidor Geral do Edif cio Caixa na qual s o terminados e interligados os cabos da rede externa da concession ria e os cabos internos do edif cio edifica o destinada a permitir a entrada do cabo subterr neo da rede externa 2 8 Caixa de Passagem Caixa destinada a limitar o comprimento da tubula o eliminar curvas e facilitar o puxamento de cabos e fios telef nicos 2 9 Caixa de Sa da Caixa destinada a dar passagem ou permitir a sa da de fios de distribui o aos quais s o conectados os aparelhos telef nicos 2 10 Carga de uma Caixa de Distribui o Somat ria de pontos telef nicos atendidos a partir de uma caixa de distribui o 2 11 Central Privada de Comuta o Telef nica CPCT Esta o comutadora de uso privado interligada atrav s de linhas tronco uma esta o telef nica p blica que permite o acesso de seus ramais s redes de telecomunica es internas ou externas atrav s de comuta o autom tica ou manual 2 12 Cub culo Tipo especial de caixa de grande porte que pode servir como caixa de
292. ca o da Central de Supervis o unidades remotas sensores equipamentos a serem gerenciados infra estrutura para instala o dos cabos e caracter sticas do recinto onde for instalada a Central de Supervis o desenhos esquem ticos de interliga o esquemas funcionais e de controle tabela de pontos e fun es descri o t cnica do Hardware e Software a serem instalados quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 209 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Supervis o Comando e Controle a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como central de monitores receptores e sensores A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dev
293. cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es quanto a comprimentos material di metro e eleva o localiza o precisa dos aparelhos sanit rios ralos e caixas sifonadas pe as e caixas de inspe o tubos de ventila o caixas coletoras e instala es de bombeamento se houver caixas separadoras e outros desenhos da instala o de esgoto sanit rio em representa o isom trica referentes rede geral com indica o de di metro e comprimento dos tubos ramais coletores e subcoletores quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em antitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es hidr ulicas de esgotos sanit rios 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema de esgotos sanit rios a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes pro
294. cargas atmosf ricas NBR 9441 Execu o de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio NBR 10080 Instala es de ar condicionado para sala de Computadores NBR 10085 Medi o de temperatura em condicionamento de ar NBR 6401 Instala es de ar condicionado para conforto NBR ISO IEC 27002 Tecnologia da Informa o C digo de pr tica para a gest o da seguran a da informa o NFPA 2001 Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems e NFPA 72 National fire prevention code e SHRAE TC9 9 2011 Thermo Guide Lines for Data Processing Environments Expanded Data Center Classes and Usage Guidance e PUE e DCIE de acordo com Green Grid e Recomenda es dos fabricantes quanto instala o de seus equipamentos Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 39 3 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 PREMISSAS B SICAS DE PROJETO PARA OS AMBIENTES DE TI Observar as recomenda es da ANSI TIA 942 para constru o e reforma de reas para abrigar Datacenters com caracter sticas similares a ambientes classificados como padr o Tier 3 da supracitada norma Densidade de refrigera o de 0 28TRs m utilizando equipamentos de precis o e solu o espec fica para racks com elevada dissipa o t rmica Carga el trica de 1Kw m Sobrecarga de laje de 1 200 Kg m rea de produ o de TI Redund ncia e
295. cess rio localiza o e dimensionamento da caixa de distribui o geral que dever ser localizada no sistema paralelo utilizando dutos retangulares de piso para reas acima de 200 m e mais de 20 pontos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 183 pavimento t rreo em reas comuns de livre acesso c lculo dos n meros de pontos acumulados e atendidos por cada caixa de distribui o dimensionamento das caixas de distribui o e da tubula o localiza o e dimensionamento do po o de eleva o se o n mero total de pontos em uma prumada for superior a 420 ou 250 de conformidade com o crit rio da concession ria local em obedi ncia s exig ncias do item 7 4 4 das Pr ticas Telebr s da s rie redes Conclu da esta etapa ser o iniciados os procedimentos para a determina o da tubula o de entrada 4 2 5 Para a etapa de defini o da tubula o de entrada dever o ser determinados os seguintes crit rios b sicos a confirmar junto concession ria local o tipo de cabo de entrada do edif cio a ser utilizado subterr neo ou a reo em atendimento ao crit rio definido nas Pr ticas Telebr s da s rie redes que estabelece a entrada ser subterr nea se o n mero total de pontos for superior a 20 a rede local da concession ria
296. cess rio as prote es devem ser de material n o perfurado Os pain is de acesso devem ser fixados por meios que exijam o uso de uma ferramenta ou chave para a sua retirada As plataformas de eleva o devem dispor de informa es avisos e instru es de opera o afixados em locais vis veis e de f cil compreens o atendendo ao especificado no item 13 da NBR 15655 1 Na plataforma devem estar dispon veis as informa es m nimas indicadas abaixo e carga nominal em quilogramas e o n mero m ximo de pessoas que podem ser transportados nome do fabricante n mero de s rie e ano de fabrica o instala o fun o de todos os dispositivos s mbolo internacional de acesso e demais informa es nas reas da m quina e nos acessos PROJETO DE EXECU O 19 8 19 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 19 1 1 instalador apresentar previamente ao Fiscal da obra o projeto executivo de todo o sistema de transporte vertical integrado sem interfer ncias com os demais sistemas do pr dio definindo 19 8 19 1 1 1 marcas modelos materiais e suas caracter sticas t cnicas 19 8 19 1 1 dimens es e pesos dimensionamento localiza o das bases dos equipamentos 2 19 8 19 1 1 3 encaminhamento e sustenta o das guias contrapeso polias tubula es de for a e comando chamada sele o despacho etc 19 8 19 1 1 4 detalhes de aberturas para passagem dos elementos ref
297. cificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de cada n vel da edifica o de prefer ncia na escala 1 50 contendo das caixas de sa das pain is de distribui o Hub s servidores e infra estrutura para passagem dos cabos desenhos esquem ticos de interliga o quantitativos e especifica es t cnicas materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado de em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1 50 complementando as informa es do projeto de equipamentos e da infra estrutura identifica o das tubula es e circuitos que n o permita d vidas na fase de execu
298. cionamento considerando o ac mulo mais r pido de calor junto ao chuveiro autom tico 4 5 5 O dimensionamento da tubula o a jusante da v lvula de alarme poder utilizar tabelas adequadas ao risco a proteger ou ser realizado por c lculos hidr ulicos em fun o de par metros de densidade e rea de opera o dos chuveiros Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 203 4 5 6 O sistema de chuveiro autom tico dever efetuar a descarga autom tica da gua sobre o foco do inc ndio numa densidade adequada para controlar ou extinguir o fogo no est gio inicial com funcionamento simult neo do alarme e da alimenta o de gua 4 5 7 Os sistemas classificam se em sistema de tubo molhado sistema de tubo seco sistema de a o pr via sistema dil vio Sistema combinado de tubo seco e a o pr via 4 5 8 Os chuveiros devem ser portadores de marca de registro da ABNT identificando a aprova o por entidades reconhecidas internacionalmente Devem ser observadas as limita es e restri es fixadas pela norma NBR 10897 e recomenda es de fabricante quanto posi o e localiza o dos diversos tipos de chuveiros 4 5 9 A especifica o da temperatura de acionamento e das cores dos chuveiros autom ticos providos de elemento termosens vel ampola e solda eut tica dever respeitar as tabelas 4 e 5
299. co Normas estrangeiras National Fire Protection Association gt 70 1 72A 72B 72C 72D 72E 73 74 101 C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA ANSITIA 942 INFRAESTRUTURA PARA DATA CENTERS NFPA normas de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 198 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO consumo m ximo na condi o de repouso 1 Objetivo Caracter sticas do carregador flutuador 2 Especifica es outros 1 OBJETIVO condi es ambientais Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio 2 ESPECIFICA ES As especifica es dever o satisfazer s Normas Brasileiras aplic veis especialmente a Norma NBR 9441 Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as Caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Painel Central Sinaliza o Repe
300. co e cient fico a fim de respeitar e valorizar esses seus atributos 3 8 Avaliar as caracter sticas f sico qu micas do solo na rea de projeto Quando necess rio devida s condi es excepcionais de sua forma o ou proceder a an lises de laborat rio 3 9 Prever o aproveitamento sempre que poss vel da terra org nica superficial existente no local do projeto caso haja trabalhos de terraplanagem 3 10 Levantar os materiais locais dispon veis para obras externas edifica o 3 11 Obter dados sobre os poss veis fornecedores das esp cies vegetais viveiros hortos florestais parques nacionais estaduais municipais ou outros Verificar sua dist ncia as condi es de transporte tipo porte e quantidade dispon vel de mudas 3 12 Caso haja necessidade levantar os poss veis localiza o equipamentos o mobili rio externo os pisos elementos de veda o e outros considerar a necessidade de projetos Complementares de ilumina o drenagem e irriga o 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas facilitar a orienta o dos usu rios do edif cio ressaltando os acessos de pedestres e ve culos e as reas de servi os e equipamentos auxiliares dispor as reas de lazer descanso jogos e outras eventualmente necess rias de forma a integrar se com as atividades internas e externas previstas
301. com exce o do peso pr prio Indica o da resist ncia caracter sticas do concreto Indica o do esquema executivo obrigat rio quando assim o sugerir o esquema estrutural Indica o das contra flechas Cotas de todas as dimens es necess rias execu o da estrutura Numera o de todos os elementos estruturais Indica o da se o transversal das vigas e pilares Quando houver mudan a de se o transversal do pilar em determinado pavimento dever o ser indicadas as duas se es junto ao nome do pilar a que morre e a que continua Indica o de aberturas e rebaixos de lajes Indica o se as vigas forem invertidas Indica o de valor e localiza o da contraflecha em vigas e lajes Indica o do quantitativo de escoramento necess rio para execu o Conven o de pilares indicando os pilares que nascem continuam e morrem nos pavimentos No caso de lajes nervuradas indica o do sentido de arma o das nervuras o detalhe da laje informando a sua altura a largura das nervuras a dist ncia entre eixos das nervuras a espessura da capa de concreto e caracter sticas do elemento de enchimento No caso de lajes cogumelo posi o e dimens es dos capit is Cortes no m nimo nas duas dire es principais da planta baixa e em regi es espec ficas escadas caixas d gua Dever o conter desenhos de arma es com no m nimo os seguintes elementos Detalhamento em escala apropriada de todas
302. com o ambiente resultados visuais cor textura e conjunto seguran a estanqueidade quando for o caso economia quanto ao custo inicial e de manuten o 4 4 4 Condi es Especiais O projeto de Interiores deve levar em considera o o elemento humano que utilizar a edifica o prevendo para tanto medidas de conforto seguran a informa o e funcionalidade H que considerar entretanto o caso em que o Atendimento ao elemento humano fun o principal da edifica o Se a popula o apresenta uma caracter stica especial deve o projeto cuidar do atendimento especial necess rio Este o caso de hospitais creches asilos para pessoas idosas unidades de ensino especial e outros De maneira geral o Autor do Projeto deve portanto considerar condi es especiais para idosos crian as deficientes f sicos e outros atendendo s normas pr prias para tais casos 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar A partir dos dados obtidos conforme descrito em Condi es gerais e da classifica o de cada espa o em rela o representatividade e atividade nele realizada ser o desenvolvidas alternativas de arranjos de equipamentos A alternativa escolhida que ser a mais vantajosa para a edifica o atendendo economicamente os objetivos propostos constituir se no estudo preliminar que graficamente dever conter plantas de todos os n veis da edifica o em escala adequada com o arranjo dos
303. com temperatura elevada condensadores remotos Filtro Y na tubula o de suc o de bombas com elemento filtrante em chapa de a o inox perfurada sendo di metros de 3 4 polegada a 1 1 2 polegadas furos de 0 8 mm mesh 20 Il di metros de 2 polegadas a 10 polegadas furos de 1 2 mm mesh 16 Caso o sistema n o disponha do NPSH a localiza o do filtro Y dever ser na descarga da bomba V lvula globo na tubula o de gua sa da dos equipamentos para di metros at Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 96 4 polegadas h V lvula gaveta na tubula o de gua entrada e sa da dos equipamentos para di metros at 4 polegadas i Para di metros acima de 4 polegadas utilizar v lvula borboleta do tipo wafer com trava de encaixe para fixa o em posi es intermedi rias 18 19 SISTEMA PROTE ES E INTERTRAVAMENTOS 18 19 1 Prever no m nimo as seguintes prote es para o sistema a Sensor de n vel para bacia da torre tanque de expans o e recipiente contendo gua para umidifica o b Chave de fluxo de gua de condensa o gelada e aquecimento sa da dos equipamentos c No caso de unidades condicionadoras de expans o direta prever apenas uma chave de fluxo na descarga geral junto s bombas d Chave de fluxo de ar em dutos com resist ncias el tricas e Termostato limite de
304. compat veis com as dimens es do equipamento colocando as folhas suficientemente estanques para impedir a infiltra o de ar 4 1 4 Localizar a abertura de admiss o de ar para o ventilador em parede externa a fim de que a tomada de ar se efetue livremente Quando for necess ria a canaliza o da tomada de ar execut la atrav s de dutos po os ou plenum at o ventilador Em qualquer caso dever ser garantido fluxo de ar adequado livre de concentra o anormal de agentes contaminantes externos No caso de aberturas garantir a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 1 5 Prever a instala o de filtros adequados para a tomada de ar exterior escolhidos em fun o das condi es estabelecidas para o ambiente 4 1 6 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem dos dutos de insuflamento sob as vigas do teto sobre o forro ou sob pisos falsos 4 1 7 Adotar disposi o de dutos e bocas de insuflamento de modo a garantir uma adequada distribui o de ar no ambiente 4 1 8 Sempre que poss vel os dutos de insuflamento de ar n o dever o passar por ambientes agressivos Em caso contr rio dever ser previsto o tratamento adequado contra a corros o 4 1 9 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de sa da livre do ar em especial das aberturas pr ximas das bocas de insuflamento de modo a garantir uma boa distribui o de ar no ambiente 4
305. configurabilidade flexibilidade conectibilidade 4 6 O ambiente integrado para a gera o dirigida ou orientada do software de supervis o dever ser caracterizada por sin ticos gr ficos gerenciamento de alarmes bases de dados de vari veis tabelas de comandos para o usu rio telas de ajuda em Portugu s 4 7 As Linhas de Comunica o dever o permitir a todos os usu rios o compartilhamento dos recursos do sistema operando a partir de esta es de trabalhos diversas 4 8 Se a rede de transmiss o caminhar por longos trechos junto a linhas de alta tens o ou nas proximidades de outros isolados Dever haver aterramento em um nico ponto 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Controle de Acesso consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como barreiras f sicas e sistema de controle e supervis o A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o dos pontos de instala o tipos e quantidades de barreiras f sicas o local de instala o da central de supervis
306. cta o ndice de suporte Calif rnia CBR e expans o 2 3 Material para Base e ou Sub base limites de consist ncia quando necess rio distribui o granulom trica resist ncia ao desgaste por abras o teor de subst ncias nocivas e impurezas durabilidade ndice de forma ndice de suporte Calif rnia CBR expans o energia de compacta o desvio de umidade admiss vel em rela o umidade tima na energia especificada sempre que resist ncia compress o simples 2 4 Materiais para Camada de Revestimento Flex vel 2 4 1 Agregados distribui o granulom trica resist ncia ao desgaste por abras o teor de subst ncias nocivas e impurezas durabilidade ndice de forma 2 4 2 Material Betuminoso tipo teor caracter sticas da mistura porcentagem de vazios rela o betume vazios estabilidade m nima e flu ncia sempre que necess rio 2 4 3 Blocos de Concreto dimens es resist ncia compress o simples 2 4 4 Paralelep pedos dimens es tipo 2 5 Materiais para Execu o de Placas de Concreto 2 5 1 Cimento tipo consumo m nimo 2 5 2 Agregados tipo distribui o granulom trica 2 5 3 Agua qualidade 2 5 4 A o para Armaduras Categoria di metro dimens es 2 5 5 Material Impermeabilizante tipo 2 5 6 Materiais para Enchimento e Calafeta o de Juntas tipo
307. ctos da solu o adotada no projeto estrutural apresentando e justificando os procedimentos adotados todos os carregamentos previstos e suas respectivas combina es para os estados limites Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 77 14 5 28 ltimos e de utiliza o a escolha dos materiais as resist ncias caracter sticas as considera es relativas a o do vento varia o de temperatura deforma o lenta e retra o choques vibra es esfor os repetidos esfor os provenientes do processo construtivo limita es das deforma es excessivas verifica o da estabilidade global da estrutura e o tipo da an lise estrutural adotada O Projeto Executivo de superestrutura em concreto dever estar harmonizado com os demais projetos Dever ser apresentada a ART do Engenheiro respons vel em conjunto com c pia do projeto com previs o das cargas para o local 14 6 Projeto para estruturas de Conten o de Terra 14 6 1 14 6 2 14 6 3 14 6 4 14 6 5 14 6 6 14 6 7 14 6 8 O projeto de conten o deve ser desenvolvido por engenheiro projetista geot cnico conhecedor de c lculos de estabilidade de maci os de terra considerando os seguintes quesitos e Arquitetura leiaute da obra indicando as dimens es tais como extens o e cotas de escava es e ou de implanta o da constru o que eventualmente poder
308. da es das Pr ticas Telebr s 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Telefonia a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o e pr dimensionamento dos componentes principais A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o do n mero determinado de pontos telef nicos tipo de distribui o da rede secund ria loca o das caixas de distribui o prumadas tipo e local da entrada relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o C Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 185 te
309. da ABNT e do INMETRO NBR 6135 Chuveiros Autom ticos para Extin o de Inc ndio Especifica o NBR 9077 Sa das de Emerg ncia em Edif cios NBR 9441 Execu o de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 10720 Preven o e Prote o contra Inc ndio em Instala es Aeroportu rias NBR 10897 Prote o contra Inc ndio por Chuveiro Autom tico Procedimento NBR 11742 Porta Corta Fogo para Sa das de Emerg ncia NBR 12693 Sistema de Prote o por Extintores de Inc ndio Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo II da CLT NR 26 Sinaliza o de Seguran a NR 23 Prote o contra Inc ndios Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local Regulamento para a Concess o de Descontos aos Riscos de Inc ndio do Instituto de Resseguros do Brasil IRB C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de Concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA ANSIWTIA 942 DATACENTERS INFRAESTRUTURA PARA AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO elementos componentes 1 Objetivo condi es especiais necess rias 2 Especifica es 2 4 Bombas Hidr ulicas e Acionadores 1 OBJETIVO 2 4 1 Bombas hidr ulicas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRA
310. da conten o Sempre que necess rio dever ser solicitada a execu o de investiga es geot cnicas adicionais de modo a melhor caracterizar o maci o de terra Na an lise da estrutura de conten o dever ser verificada a estabilidade das constru es vizinhas no seu aspecto de seguran a em fun o das condi es de execu o da estrutura de conten o No projeto dever ser indicado e especificado o controle tecnol gico do concreto a ser realizado durante a execu o da obra para que seja garantida a resist ncia necess ria aos componentes estruturais Estudo Preliminar consiste na apresenta o dos seguintes produtos e Concep o da estrutura de conten o do maci o de terra comparando as diversas solu es alternativas Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para a CONTRATANTE considerando os aspectos de economia facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a e Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 78 14 7 14 6 9 14 6 10 14 6 11 14 6 12 outros fatores espec ficos 1 O desenho esquem tico da solu o a ser adotada com indica o das caracter sticas principais do sistema e Relat rio justificativo incluindo o eventual programa de investiga es geot cnicas adicionais Projeto Executivo consiste na defini o
311. da solicitar a apresenta o de uma terceira solu o ou decidir pela inviabilidade de continuidade parcial ou total dos servi os Na hip tese de n o continuidade total ou parcial dos servi os a Contratada ser remunerada pelos servi os prestados nesta primeira fase ficando cancelada a remunera o referente execu o da segunda fase Subtotal Fase 1 Projeto de Arquitetura Projeto de comunica o visual Maquete eletr nica Doo O jeto Laudo de Funda o Projeto de Estrutura Projeto de El trica n o estabilizada subesta o comum e emerg ncia Projeto de El trica estabilizada Especifica o de equipamentos de grande porte Projeto de luminot cnica Projeto de prote o contra descargas atmosf ricas jeto de seguran a CFTV e controle de acesso Projeto de sistema de supervis o e controle predial Projeto de telecomunica es voz e dados Projeto de ar condicionado exaust o e ventila o Projeto de instala es hidrossanit rias Projeto de detec o e combate a inc ndio Projeto Laudo mec nico de transporte vertical Acompanhamento de execu o da obra q Subtotal Fase 2 TOTAL R FASE 1 FASE 2 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 247 ANEXO 10 Para fins de participa o na licita o indicar o n registrado no Edital a o NOME COMPLETO DO CON
312. dade Resfriadora de Agua Equipamento utilizado nos sistemas de ar condicionado por expans o indireta no qual o resfriamento do agente intermedi rio gua gelada ocorre pela troca de calor com o g s refrigerante Pode ser com condensa o a ar ou com condensa o a gua 2 12 Torre de Resfriamento Equipamento destinado recupera o resfriamento da gua de condensa o pela troca de calor com o ar exterior 2 13 Ar Exterior Atmosfera externa edifica o de onde retirado o ar 3 4 Adotar as temperaturas de bulbo seco e de bulbo mido do ar exterior que servir o de base para o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 216 de renova o do sistema de ar condicionado 2 14 Fontes Internas de Calor Elementos que fornecem calor ao ambiente beneficiado Com ar condicionado como pessoas equipamentos ilumina o e outros 2 15 Carga T rmica de Aquecimento de Inverno Quantidade de calor sens vel e latente a fornecer a um ambiente em um determinado per odo de tempo a fim de mant lo sob determinadas condi es de temperatura e umidade 2 16 Carga T rmica de Resfriamento de Ver o Quantidade de calor sens vel e latente a retirar de um ambiente em um determinado per odo de tempo a fim de mant lo sob determinadas condi es de temperatura e umidade 2 17 V lvula Motorizada de 2 ou 3 Vias
313. dade da admiss o de ar se efetuar livremente no ambiente atrav s de portas e janelas quando o ar exterior n o for contaminado 4 2 5 Prever se necess rias aberturas de admiss o de ar em paredes externas a fim de que a tomada de ar se efetue livremente Quando for necess ria a canaliza o de ar execut la atrav s de dutos po os ou plenum at o exaustor Em qualquer caso dever ser garantido o fluxo de ar adequado livre de concentra o anormal de agentes contaminantes externos No caso de aberturas garantir a impossibilidade de penetra o de corpos estranhos e gua de chuva 4 2 6 Prever mais de uma abertura de admiss o de ar sempre que o arranjo dos equipamentos no ambiente exigir esta medida para uniformizar a distribui o do ar 4 2 7 Prever a instala o de filtros adequados para a tomada do ar exterior escolhidos em fun o das condi es estabelecidas para o ambiente 4 2 8 Prever o espa o m nimo necess rio para a passagem dos dutos de exaust o sob as vigas do teto sobre o forro ou sob pisos falsos 4 2 9 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 4 2 10 Adotar disposi o de dutos e bocas de exaust o de modo a garantir uma adequada exaust o de ar do ambiente 4 2 11 No caso de o ventilador exaustor ser do tipo axial dever
314. dade tal que garanta que o solo de apoio n o fique sujeito a o de agentes atmosf ricos e fluxos d gua Al m disso salvo quando a funda o for assente em rocha tal profundidade n o poder ser inferior a 1 50 metros sendo obrigatoriamente registrada em prancha e Funda es profundas Verificadas as condi es de solo e de carregamento ser o adotadas preferencialmente estacas pr moldadas de concreto armado estacas moldadas in loco e estacas met licas Em hip tese alguma ser o aceitas estacas de madeira e Estacas Pr moldadas de concreto Para profundidades estimadas de crava o superior a 10 metros o di metro m nimo da estaca ser de 20 cent metros ou se o quadrada m nima de 18x18 cm Para estacas inferiores a esta profundidade poder o ser aceitos di metro m nimo de 18 cm ou se o m nima de 16x16 cm e Prote o das funda es Em casos de solos agressivos ou len ol fre tico superficial o projeto dever prever prote o adequada dos elementos de funda o indicando nas plantas de formas o material de prote o apropriado e demais condi es e demais condi es requeridas e Funda es Mistas Em fun o dos esfor os e em casos de terrenos que exijam funda es profundas e diretas dever o ser previstas juntas de separa o na infra e superestrutura de modo a evitar se recalques diferenciais Para calcular os esfor os nas funda es al m dos fornecidos pelo projeto da est
315. de acordo com aquelas caracter sticas 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Implanta o 4 1 1 Verificar se a atividade prevista para a edifica o depende de licenciamento de rg o estadual ou federal principalmente quanto elabora o de Estudo de Impacto Ambiental EIA e Relat rio de Impacto Ambiental RIMA de conformidade com a Resolu o N 1 do Conama Conselho Nacional do Meio Ambiente O licenciamento pr vio poder impor condi es e limites a serem obedecidos na elabora o do projeto executivo que uma vez conclu do ser apresentado para a obten o de Licen a Ambiental de Instala o LAI Como exemplo podem ser mencionados os empreendimentos que envolvem reas acima de 100 ha ou reas consideradas de relevante interesse ambiental a crit rio dos rg os que integram o SISNAMA 4 1 2 O projeto dever obedecer uma rela o entre rea constru da e a rea total de conformidade com a taxa de ocupa o e o coeficiente de aproveitamento previstos para a zona de uso onde se situa o terreno de implanta o Se estas taxas e coeficientes n o forem estabelecidos pelas posturas municipais dever o ser definidos pelo autor do projeto de forma a garantir uma rea livre compat vel com o uso da edifica o 4 1 3 A edifica o dever ser localizada de modo a respeitar os recuos m nimos exigidos pela postura local entre o pr dio e as r
316. de prefer ncia com sistema autom tico de partida ou com sistema de comando manual dependendo da necessidade de restabelecer o suprimento de energia el trica rapidamente ou n o dever atender a conceitos t cnicos de forma a proporcionar um melhor aproveitamento racionaliza o e economia no uso da energia el trica 4 5 2 Antes de iniciar qualquer projeto de instala es el tricas o autor do projeto dever considerar a forma de faturamento de energia el trica fun o da tens o de fornecimento 4 5 3 Para consumidores em m dia e alta tens o maiores que 600 V a concession ria estabelecer o valor da demanda m xima a ser contratada 4 5 4 Para gerenciamento da demanda e do consumo de energia dever o ser previstos equipamentos digitais controladores de modo a desligar cargas para que a demanda m xima contratada n o seja ultrapassada 4 5 5 Em reas onde se exige um alto n vel de ilumin ncia para atender tarefas especiais poder se optar por uma ilumina o seletiva que proporcione um alta ilumin ncia no plano de trabalho e um sistema de ilumina o complementar com lumin rias instaladas no teto 4 5 6 As ilumin ncias adequadas para cada rea de trabalho em fun o da tarefa visual e do tipo de atividades desenvolvidas dever o ser determinadas pela Norma NBR 5413 que recomenda os valores mais convenientes 4 5 7 Escolher um tipo de lumin ria de boa efici ncia que proporcione uma distribui o de
317. de regularidade com a Fazenda Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sede do CONCORRENTE compreendendo a Certid o de Quita o de Tributos e a Certid o Quanto D vida Ativa ou outras equivalentes na forma da lei expedidas em cada esfera de governo pelo Org o competente Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 23 1 1 7 prova de regularidade perante o Instituto Nacional de Seguro Social INSS mediante apresenta o da CND Certid o Negativa de D bito e prova de regularidade de d bitos trabalhistas mediante a apresenta o de CNDT a partir de janeiro de 2012 nos termos dos artigos 2 e 3 da Lei 12 440 2011 prova de regularidade perante o Fundo de Garantia de Tempo de Servi o FGTS mediante apresenta o do CRF Certificado de Regularidade de Fundo de Garantia fornecido pela Caixa Econ mica Federal Nota Empresas em cons rcio dever o apresentar os documentos mencionados no itens 1 1 4 a 1 1 8 anteriores referentes a cada consorciada Qualifica o T cnica 1 1 9 1 1 10 1 1 11 Certid o de Registro no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA competente da regi o a que estiver vinculado o CONCORRENTE que comprove atividade relacionada com o objeto da licita o Declara o de que na data da contrata o haver em seu quadro de pessoal profissional is
318. de uma abertura de admiss o para uma sa da causando a estagna o do ar em parte do ambiente beneficiado 2 12 Velocidade da Captura Velocidade do ar necess ria para o transporte da part cula do agente contaminante boca de capta o 2 13 Ar Exterior Atmosfera externa edifica o de onde retirado o ar de renova o do sistema de ventila o 2 14 Fontes Internas de Calor Elementos que fornecem beneficiado Com ventila o ilumina o e outros 2 15 Limites de Fornecimento Interfaces entre o sistema de Ventila o Mec nica e os demais sistemas 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de Arquitetura Estrutura e demais calor ao ambiente como pessoas equipamentos Instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto de Ventila o Mec nica com os demais sistemas 3 2 Conhecer as atividades previstas para cada ambiente o tipo e n mero de usu rios o layout dos equipamentos e demais componentes do recinto para adotar uma boa distribui o e movimento do ar 3 3 Conhecer as caracter sticas do ar exterior a ser introduzido no sistema 3 17 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro dos padr es di
319. demais instala es considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema de telefonia 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema de telefonia a ser implantado incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos 5 3 1 Projeto de Tubula es planta de cada n vel da edifica o de prefer ncia na escala 1 50 com a loca o definitiva das caixas prumadas e toda a rede de tubula o secund ria e de entrada corte das prumadas e tubula es de entrada detalhes gerais da caixa subterr nea de entrada ou entrada a rea po os de eleva o e cub culos de distribui o arranjo da central privada de comuta o telef nica relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 5 3 2 Projeto de Redes de Cabos e Fios com o projeto da tubula o por m somente dever ser apresentado ap s a aprova o do projeto da tubula o planta geral de cada n vel da edifica o de prefer ncia na escala 1 50 com a localiza o da rede secund ria caixas de sa da tra
320. derais Estaduais e Municipais inclusive normas de Concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA D Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 144 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO PAVIMENTA O SUM RIO Ser constitu do basicamente por material de 1 Objetivo empr stimo ou jazida 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices 1 Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Pavimenta o 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Pavimenta o Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a execu o das camadas do pavimento de modo a garantir a circula o segura e confort vel dos ve culos 2 2 Pavimento Estrutura constitu da por diversas camadas superpostas constru da sobre o subleito destinada a resistir simultaneamente aos esfor os horizontais e verticais a que estar submetida bem como melhorar as condi es de conforto e seguran a do tr fego de ve culos 2 3 Pavimento Flex vel Pavimento em que as deforma
321. des por meio da telefonista reten o pela telefonista Chamada de urg ncia chamada em cadeia mem ria descritiva da posi o da telefonista Caracter sticas t cnicas alarmes queima de fus veis falta de alimenta o e outros prioridade para tomada de linhas tronco e ocupa o de enlaces internos equipamento da telefonista equipamento gerador de sinais informa es e desenhos que dever o ser solicitados ao fabricante do equipamento layout t pico contendo a central telef nica o equipamento de for a o distribuidor geral e as mesas telef nicas diagramas de liga o da central equipamentos auxiliares Cat logos e folhetos ilustrados dos equipamentos auxiliares rela o de pe as sobressalentes para manuten o programa de treinamento e manuais de opera o manuten o e instala o rela o de ensaios para inspe o e aceita o do equipamento 2 2 Centro Privado de Comuta o Telef nica PBX local finalidade tipo condi es ambientais de opera o temperatura telef nica e outras umidade relativa do ar Caracter sticas construtivas dimens es peso material Caracter sticas da fonte de alimenta o tens o de alimenta o consumo m ximo de corrente e outros capacidade aviso visual de chamada interna para ramal ocupado tronco sem perda de sigilo Minuta 13921 julho 2010
322. destinado a recolher e conduzir guas pluviais at locais de des gue de dom nio p blico Elemento situado no piso destinado a receber guas pluviais das coberturas em queda livre 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de drenagem com os demais sistemas 3 2 Obter junto s concession rias locais desenhos cadastrais e ou de projeto das redes p blicas de drenagem de guas pluviais da regi o onde dever ser implantada a edifica o 3 3 Obter desenhos de levantamentos planialtim tricos e da plantas de situa o bem como quando necess rio as informa es geot cnicas da rea do projeto 3 4 Identificar e classificar as guas pluviais em guas pluviais referentes s edifica es e provenientes de coberturas terra os marquises e outros guas pluviais externas provenientes de reas imperme veis descobertas como p tios quintais ruas estacionamentos e outros guas pluviais de infiltra o provenientes de superf cies receptoras perme veis como jardins reas n o pavimentadas e outras 3 5 Conhecer e delimitar as reas de contribui o que receber o as chuvas e que ter o que ser drenadas por canaliza o ou por infiltra o Considerar as reas de contribui o de amplia es futuras e as reas externas que possam contribuir para
323. distribui o geral caixa de distribui o ou caixa de passagem 2 13 Fio Telef nico Interno FI Par de condutores de cobre estanhado isolados em PVC que interliga as caixas de sa da aos blocos terminais Internos 2 14 Prumada Tubula o vertical que constitui a espinha dorsal ou linha principal da tubula o telef nica da edifica o e que normalmente corresponde tubula o prim ria 2 15 Po o de Eleva o Tipo especial de prumada da edifica o de se o retangular que possibilita a instala o de mais de um cabo telef nico 2 16 Tubula o de Entrada Parte da tubula o que permite a entrada do cabo da rede externa da concession ria e que termina na caixa de distribui o geral 2 17 Tubula o Prim ria Com seis ou mais pontos telef nicos dever o ser Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 182 Parte da tubula o que abrange a caixa de distribui o geral as caixas de distribui o e as tubula es que as interligam 2 18 Tubula o Secund ria Parte da tubula o que abrange as caixas de sa da e as tubula es que as interligam s caixas de distribui o 2 19 Esta Pr tica adota a terminologia estabelecida pelas Pr ticas Telebr s 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura
324. dital dever o ser apresentados no original em c pia autenticada por cart rio ou por publica o em rg o da imprensa oficial A autentica o poder ser feita ainda mediante cotejo da c pia com o original pelos membros da Comiss o de Licita o Os documentos exigidos para habilita o dever o estar com prazo de validade em vigor na data marcada para a abertura dos envelopes DOCUMENTOS Caso os documentos relacionados nos itens 1 1 4 a 1 1 8 deste Anexo sejam apresentados sem indica o de prazo de validade ser o considerados para o certame v lidos por 90 noventa dias a partir da data de sua emiss o Os CONCORRENTES que alegarem estar desobrigados da apresenta o de qualquer um dos documentos exigidos na fase habilitat ria dever o comprovar esta condi o por meio de certificado expedido por rg o competente ou legisla o em vigor apresentados na forma indicada no item 4 anterior O documento necess rio para representa o do CONCORRENTE na sess o de abertura na forma exigida no item 19 2 da Se o Il deste Edital dever ser entregue Comiss o de Licita o APARTADO DOS ENVELOPES REGULARIDADE FISCAL OBSERVA ES APLIC VEIS S MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NA FORMA DA LEI COMPLEMENTAR N 123 DE 14 12 2006 E DO DECRETO N 6 204 DE 05 09 2007 8 Havendo alguma restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado prazo de 2 dois dias teis cujo termo inicial corresponde
325. do indica o dos dutos de insuflamento ou exaust o de ar quanto a materiais comprimentos dimens es com eleva es bocas de insuflamento e exaust o localiza o precisa dos equipamentos aberturas para tomadas e sa das de ar pontos de consumo interliga es el tricas comando e sinaliza o e outros elementos desenhos da instala o de ventila o mec nica em representa o isom trica com a indica o de dimens es e comprimento dos dutos vaz es press es nos pontos principais ou cr ticos e outros elementos detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura para passagem e suporte da instala o or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos projetos e a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 3 Projeto Executivo Consiste na complementa o do Projeto B sico apresentando todos os detalhes de execu o montagem e instala o dos componentes do sistema inclusive elementos de suporte fixa o apoio de dutos e tubula es e outros Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas de cada n vel da edifica o conforme Projeto B sico com amplia es
326. do CONTRATANTE ENSAIOS E PROVAS CL USULA D CIMA QUINTA A boa qualidade e perfeita efici ncia dos trabalhos como condi o pr via e indispens vel do reconhecimento dos servi os ser o sempre que necess rio submetidos verifica o ensaios e provas para tal fim aconselh veis a cargo da CONTRATADA CL USULAS GERAIS CL USULA D CIMA SEXTA Cumprir CONTRATADA por sua conta e exclusiva responsabilidade a obter todas as licen as autoriza es e franquias necess rias execu o dos servi os contratados pagando os emolumentos prescritos por lei b observar as leis regulamentos e posturas ed licas referentes ao servi o seguran a p blica bem como s normas t cnicas da ABNT e exig ncias do CREA local especialmente no que se refere ao recolhimento das ART referentes a esta contrata o e em nome do profissional respons vel pela execu o do servi o c pagar rigorosamente em dia os sal rios dos empregados e no servi o as contribui es previdenci rias do FGTS as despesas decorrentes de leis trabalhistas e outros encargos sociais o Imposto Sobre Servi os ISS quando o recolhimento n o couber ao CONTRATANTE segundo a legisla o municipal as despesas de consumo de gua luz for a e energia que digam respeito diretamente aos servi os contratados os tributos emolumentos e quaisquer outras despesas incidentes sobre o Contrato d acatar as exig ncias dos Poderes P blicos e pa
327. do da resistividade dos solos em rela o aos sistemas de aterramento adotando se o m todo dos quatro pontos ou m todo do Prof F Wenner para obten o dos valores 4 3 7 12 Desenvolver o estudo da resistividade do subsolo 02 para que em conjunto com a resistividade do solo 711 seja avaliado qual o melhor sistema de terra a ser utilizado conforme recomenda es do item 4 3 7 13 desta Pr tica d 4 3 7 13 Recomenda se que na escolha do sistema de aterramento sejam levados em considera o os problemas de corros o que possa sofrer A escolha entre uma malha ou sistema de hastes fun o direta da rela o existente entre 01 e 02 4 3 7 14 Para 01 02 ligeiramente superior a 1 um recomenda se o sistema de hastes interligadas entre si para 01 02 1 recomendado utilizar um sistema de cabos mais horizontais conectados malha podendo ser complementada por hastes situadas na periferia para limitar o valor de tens o de passo 4 3 7 15 Prever de um modo geral que a subesta es ser o interligadas ao sistema geral de terra somente quando n o for dif cil limitar a tens o de contato e a tens o de passo para evitar a transfer ncia de valores elevados destas ao restante do sistema 4 3 7 16 Como bitola m nima dos cabos de cobre que constituem um sistema de aterramento para
328. do necess rios a fim de subsidiar o desenvolvimento das solu es e projetos indicados neste Edital 1 4 2 Vistoria dos Sites localizados no Ed Carj RJ Ed S o Crist v o RJ Ed Verbo Divino SP Ed Rua Marambaia SP e Sala Cofre Vila Maria SP em conjunto com as equipes t cnicas locais do BB dos Estados do RJ e SP indicadas pela Equipe T cnica de Brasilia 1 4 3 Invent rio dos equipamentos de TI existentes nas reas previstas para as interven es para premitir o desenvolvimento de um plano de log stica de obra 1 4 4 Invent rio dos equipamentos e sistemas de facilities prediais existentes em cada Edificio 1 4 5 Documenta o fotogr fica das instala es existentes e situa o atual dos pr dios das depend ncias contempladas 1 4 6 Reuni es com os representantes do Banco A primeira reuni o ocorrer logo ap s a assinatura do contrato para apresenta o das equipes t cnicas locais do Rio de Janeiro e S o Paulo As demais reuni es denominadas reuni es de ponto de controle ocorrer o depois da reuni o de apresenta o em intervalos de 20 dias em Brasilia ao longo da vig ncia do contrato Quando necess rio as reuni es poder o ser realizadas em S o Paulo e ou no Rio de Janeiro 1 4 7 Desenvolvimento de desenhos contendo a situa o atual de leiaute das depend ncias com cotas b sicas descri o dos materiais aplicados indica o de orienta o solar e quadro de reas diagramas unifil
329. do para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 4 5 6 Os mict rios qu micos somente ser o utilizados em sanit rios coletivos desde que se tenha garantia de fornecimento cont nuo em quantidade e qualidade dos produtos qu micos necess rios sua limpeza e manuten o Quando forem utilizados estes tipos de mict rios prever no projeto das instala es hidro sanit rias a possibilidade de convers o destes aparelhos para o tipo convencional 5 ETAPAS DE PROJETO A apresenta o gr fica do projeto de Instala es de Agua Fria dever preferencialmente estar incorporada a uma apresenta o global dos projetos de instala es hidr ulicas e sanit rias Quando necess rio e justific vel ou quando solicitada pelo Contratante poder ser feita apresenta o em separado 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de gua fria a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de consumo demanda de gua fria e pr dimensionamento dos componentes principais como alimentadores reservat rios instala es de recalque prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e de seguran a Nesta et
330. dos os elementos necess rios ao seu completo atendimento como os captores descidas localiza o dos eletrodos de terra todas as liga es efetuadas caracter sticas dos materiais a empregar bem como reas de prote o estabelecidas em plano vertical e horizontal 4 3 8 3 O n vel de prote o de um SPDA ou a exig ncia de implant lo deve ser determinado conforme M todo de Sele o do N vel de Prote o Anexo B da Norma NBR 5419 4 3 8 4 Na defini o do projeto consultar arquitetos e construtores viabilizando o SPDA com o projeto arquitet nico 4 3 8 5 O SPDA poder ser projetado conforme os seguintes m todos desde que o mesmo enquadre se nas caracter sticas construtivas da edifica o e nos crit rios da Norma NBR 5410 Franklin Eletrogeom trico Gaiola de Faraday 4 3 8 6 Captores naturais podem ser utilizados met lica da estrutura instala es met licas as massas e o sistema el trico eletr nico e de telecomunica es dentro do espa o a proteger 4 3 8 15 Demais recomenda es para equaliza o do potencial dever estar conforme item 5 2 1 da Norma NBR 5419 4 3 8 16 Estruturas especiais como chamin s estruturas contendo l quidos ou gases inflam veis antenas externas de televis o dever o estar protegidas conforme requisitos complementares do Anexo A da Norma NBR 5419 4 3 8 17 Considerar que nenhum ponto das edifica es poder fic
331. dutos gr ficos planta de situa o e de cada n vel da edifica o conforme Projeto B sico com a indica o de cortes e detalhes plantas dos conjuntos de sanit rios ou ambientes com despejos de gua preferencialmente em escala 1 20 com o detalhamento das instala es detalhes de todas as caixas pe as de inspe o nstala es de bombeamento montagem de equipamentos e outros que se fizerem necess rios detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou met licas para passagem e suporte da instala o lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto em q Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Rosca para Tubula es Padroniza o NBR 7229 Projeto Constru o e Opera o de Sistemas de Tanques S pticos NBR 7362 Tubo de PVC R gido com Junta El stica Coletor de Esgoto Especifica o Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 158 O
332. e comuta o telef nica de uso privado dever o utilizar a rede de tubula o interna somente at o distribuidor geral da central telef nica 3 8 Considerar que as redes de ramais da concession ria a seu crit rio poder o ser independentes da rede de ramais da central privada de comuta o telef nica das edifica es 3 9 Considerar que os projetos das redes telef nicas internas das edifica es com cinco ou mais pavimentos ou aprovados pela concession ria antes da instala o 3 10 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensionamento dos equipamentos do sistema dentro de padr es dispon veis no mercado nacional disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Determinar todos os componentes do sistema de telefonia de modo a definir suas caracter sticas de desempenho e permitir facilidades de acesso para manuten o inspe o e remo o dos equipamentos incluindo as redes de tubula o as redes de cabos e as centrais de comuta o 4 2 Rede de Tubula o Telef nica 4 2 1 O desenvolvimento do projeto de tubula o telef nica dever ser conduzido de prefer ncia na seguinte sequ ncia de estudos tubula
333. e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Ser o apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral preferencialmente na escala 1 500 com indica o das reas a serem pavimentadas e tipos de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 146 em fun o da redu o da espessura desta camada 4 9 Misturas de solo agregado poder o ser utilizadas para a camada de base desde que sejam t cnica e economicamente justificadas em fun o da disponibilidade de materiais e do tipo e caracter sticas da obra 4 10 Estudar a granulometria dos materiais a serem utilizados nas camadas de base e sub base tendo em vista as condi es de permeabilidade drenagem e estabilidade suporte requeridas 4 11 Escolher o tipo de revestimento em fun o do volume de tr fego previsto e das caracter sticas da via No caso de pequenos volumes dever o ser utilizados preferencialmente tratamentos superficiais No caso de grandes volumes recomenda se o emprego de concreto asf ltico 4 12 Para pavimentos r gidos a camada de sub base dever apresentar uniformidade em suas caracter sticas de suporte e granulometria adequada a fim de evitar o efeito de bombeamento sob a a o de cargas repetidas 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na
334. e Licita o na sess o de abertura dos envelopes DOCUMENTOS nenhum outro envelope ou documento ser recebido dando se in cio abertura dos mesmos em duas fases fase de habilita o e fase de julgamento Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 10 13 3 13 4 De todas as reuni es p blicas a Comiss o de Licita o lavrar ata circunstanciada a ser assinada pelos membros da Comiss o e pelos representantes dos CONCORRENTES presentes a sess o ou por aqueles nomeados na forma do item 13 4 a seguir Havendo acordo e mediante lavratura em ata os CONCORRENTES presentes poder o nomear apenas alguns entre eles para rubricar os documentos apresentados seja na fase de habilita o seja na de julgamento de propostas Fase de Habilita o 13 5 13 6 13 7 13 8 13 9 A fase de habilita o consiste na verifica o de regularidade da situa o do CONCORRENTE na forma do Anexo 02 13 5 1 habilita o junto ao BANCO abertura dos envelopes DOCUMENTOS confer ncia e exame da documenta o neles contida 13 5 2 habilita o junto ao SICAF verifica o habilita o parcial e da linha de fornecimento dos CONCORRENTES no SICAF e tamb m na abertura dos envelopes DOCUMENTOS confer ncia e exame da documenta o neles contida Ser efetuada consulta on line no SICAF para comprovar a habilita o parcial dos CONCORR
335. e Seguro Social mediante apresenta o da CND Certid o Negativa de D bito c prova de regularidade perante o FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Servi o mediante apresenta o do CRF Certificado de Regularidade de Fundo de Garantia fornecido pela Caixa Econ mica Federal d prova de regularidade de d bitos trabalhistas mediante a apresenta o de CNDT a partir de janeiro de 2012 nos termos dos artigos 2 e 3 da Lei 12 440 2011 Par grafo Quarto Al m dos documentos relacionados no par grafo terceiro desta cl usula a CONTRATADA dever apresentar aa CONTRATANTE os seguintes documentos e trimestralmente certid o de d bito salarial e certid o de infra es trabalhistas emitidas pelas Delegacias Regionais do Trabalho da jurisdi o onde os servi os s o prestados na forma da Instru o Normativa n 27 de 27 02 2002 e anualmente balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei e nos mesmos moldes exigidos quando da licita o Par grafo Quinto A CONTRATADA estar dispensada de anexar os comprovantes de Regularidade para com a Fazenda Federal Estadual e Municipal da CND e do CRF Certificado de Regularidade de FGTS caso mantenha a referida documenta o atualizada no Sistema SICAF para verifica o on line por ocasi o do pagamento Par grafo Sexto Os documentos exigidos neste Contrato dever o ser apresentado
336. e acordo com os novos conceitos de uso racional de gua priorizando a capta o e reutiliza o de gua da chuva Sempre que poss vel e com anu ncia da CONTRATANTE dever ser prevista a instala o de caixa d gua espec fica para o armazenamento de guas pluviais sistema de tratamento adequado e a reutiliza o em irriga o de jardins lava o de pisos externos e nos vasos sanit rios O sistema de aproveitamento de guas pluviais nos casos em for implementado deve prever rea de contribui o ou capta o calhas e coletores verticais e horizontais dispositivos de descarte de s lidos como folhas gravetos e detritos dispositivos de desvio de gua das primeiras chuvas reservat rios inferior e superior filtros entre outros O projeto de guas pluviais deve apresentar posi es tipos e dimens es das tubula es verticais horizontais desvios caixas dispositivos de inspe o ralos e liga es aos coletores p blicos necess rios instala o do sistema de capta o drenagem e esgotamento das guas pluviais do pr dio e da rea livre do terreno Os tubos de queda devem ser os mais verticais poss veis empregando se sempre curvas de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 89 16 7 16 8 16 9 16 10 16 11 16 12 16 13 raio longo nas mudan as de dire o com di metro sempre superior ou igua
337. e as orienta es da Ansi Tia942 O data center deve ter sala de armazenamento sala para abertura das embalagens e para testes dos equipamentos antes de lev los para a sala dos computadores levando se em considera o a necessidade de especificar e projetar elevadores de carga docas para carga e descarga elementos para i amento de equipamentos plataformas elevat rias pisos de alta resist ncia sinaliza o das rotas por onde transitar o os equipamentos espa os para facilities prediais dentre outras recomenda es da equipe t cnica do Banco Para a realiza o do invent rio levantamentos necess rios interagir com as equipes de TI e de Engenharia das localidades RJ e SP indicadas pela equipe t cnica do BB e Inventariar os equipamentos da infraestrutura predial facilities dos seguintes locais Ed Carj Andara Complexo Verbo Divino Ed Rua Marambaia Sala Cofre Vila Maria Identificar os equipamentos os sistemas prediais as potencias de cada equipamento e sistema data de fabrica o estado de conserva o em que se encontram equipamentos e sistemas exclusivos para atendimento s reas criticas de TI capacidade utilizada pelos mesmos para suprimento s cargas criticas de Tl filosofia de funcionamento dos sistemas redund ncias existentes quais equipamentos e sistemas atendem as reas comuns registrar o estado de forros paredes reas externas janelas piso elevado lajes impermeabiliza es infil
338. e combate contra inc ndio sinaliza o de escape rota de fuga ilumina o de emerg ncia predial e para os ambientes de data center rede dry pipe sistema de prote o passiva contra inc ndio e demais orienta es da Ansi TIA 942 e Sistema complementar de detec o por aspira o precoce e combate contra inc ndio por g s inerte e Sistema de CFTV e controle de acesso Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 43 e Sistema de supervis o controle e automa o da infraestrutura predial e Projeto de arquitetura paisagismo projeto de arquitetura espec fico para ambientes de data center leiaute dos racks em corredores quente e frio dimensionamento das salas de controle monitora o e opera o do data center sala CGS dimensionamento de reas para escrit rio salas de reuni o ambientes diversos copa sanit rios ambientes QVT etc fachada sinaliza o interna e externa mobili rio padr o BB cobertura telhados acessibilidade guaritas ambientes para facilities prediais pisos revestimentos etc e Projetos civis refor os estruturais de conten o de barrancos paredes telhados coberturas calhas pluviais espa os como docas quarentenas remo o de paredes lajes elementos estruturais fachada escadas escada de inc ndio reservat rios de gua de diesel e outros Projeto de revestim
339. e confira confiabiliade de sua infraestrutura predial provisoria redund ncias adequadas e sistemas tolerantes a falhas que garantam a disponibilidade dos servi os de TI dos sites indicados neste Edital e Anexos Incluir no plano log stico toda essa movimenta o de equipamentos de TI para as reas alternativas a cria o das infraestruturas necess rias e tudo o mais que for necess rio s reformas indicadas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 53 e Observar os itens F 1 a F 7 do Anexo F o Anexo G e demais orienta es da equipe t cnica do Banco Os projetos multidisciplinares desenvolvidos devem estar de acordo com as normas t cnicas com os c digos aplic veis nacionais estatais e municipais com as normas e padr es de acessibilidade com as leis e regulamentos ambientais utiliza o do solo armazenamento de combust veis gera o de sons emiss es de gases hidrocarbonetos e poluentes e com os demais requisitos legais aplic veis Deve ser considerada a necessidade de acesso redundante ao edif cio de entradas separadas As paredes externas devem ser constru das de concreto ou tijolos principalmente nas reas sujeitas a inc ndios sujeitas a a o de terceiros que fragilizem a seguran a No caso de haver tr s ou mais andares a constru o dever ser de acordo com o c digo internacional de constru o o p dir
340. e de 500kg m2 14 1 12 O dimensionamento da laje ou contrapiso dever considerar o premissa de 1 200 Kg m 14 1 13Com rela o laje de cobertura ou de forro o projeto estrutural dever prever os 14 p acr scimos de cargas provenientes da fixa o dos dutos do ar condicionado forro e infraestrutura em geral 14Em se tratando de interven o estrutural em edifica o existente a CONTRATADA dever providenciar a verifica o da sobrecarga m xima da estrutura atual Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 68 14 2 Terminologia Para efeitos das diretrizes relacionadas acima ser o adotadas as defini es constantes nas Normas T cnicas da ABNT 14 3 Normas T cnicas Os projetos dever o atender todas as normas t cnicas em sua ltima vers o ressaltando se as seguintes VVVVNNVVNNVN o NWNNNNN NBR 6118 2007 Projeto de Estruturas de Concreto NBR 14931 2004 Execu o de Estruturas de Concreto NBR 6122 1996 Projeto e Execu o de Funda es NBR 9062 2006 Projeto e Execu o de Estruturas de Concreto Pr moldado NBR 7190 1997 Projetos de Estruturas de Madeira NBR 8800 2008 Projeto de Estruturas de A o e de Estruturas Mistas de A o e Concreto em Edif cios NBR 6120 2000 Cargas para o c lculo de estruturas de edifica es NBR 6123 1990 For as devidas ao vento em edifica es NBR
341. e de energia 18 20 4 Os sensores ser o instalados preferencialmente nos ambientes 18 21 EQUIPAMENTOS TORRES DE ARREFECIMENTO 18 21 1 O projeto e localiza o levar o em conta a dire o predominante dos ventos a isola o de vibra es para a estrutura do edif cio bem como a interfer ncia com o ambiente externo 18 21 2 Indicar ainda a localiza o e di metro do ponto de gua v lvula gaveta e drenos ralo para operacionaliza o das torres prevendo inclusive estrutura para acesso aos motores e ventiladores 18 21 3 Ser o fornecidas com filtro de tela de a o inoxid vel na sa da para suc o das bombas 18 22 EQUIPAMENTOS BOMBAS Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 97 18 22 18 22 18 22 18 22 1 O conjunto moto bomba ser montado sobre base r gida com tratamento anti vibrat rio 20 motor el trico ser no m ximo para 1800 rpm 3 Ser prevista a instala o de bomba reserva 4 Caso o porte do sistema justifique prever conversores est ticos de frequ ncia para variar a rota o dos motores das bombas de acordo com a oscila o de carga t rmica 18 23 EQUIPAMENTOS CONDENSADORES 18 23 1 18 23 2 18 23 83 Ser o aceitos condensadores a ar ou gua sendo neste caso o do tipo casco e tubo com v lvula de al vio ou plug fus vel contra press es excessivas no casco Par
342. e de execu o de servi os simult neos em mais de um Estado o CONCORRENTE comprova que executou em data anterior publica o do Edital no D O U projetos de engenharia e ou arquitetura em mais de 01 um Estado da Federa o Para comprova o anexar documentos exigidos no item 5 b Parte I do Anexo 12 SIM N O Pontua o 3 0 O CONCORRENTE possui em seu quadro de pessoal 01 um profissional A 4 funcion rio ou dirigente de n vel superior Arquiteto com experi ncia comprovada na rea de arquitetura Para comprova o anexar documentos exigidos no item 5 a Parte do Anexo 12 Nome do Profissional Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 251 I Assinatura do Profissional Tempo de Atua o do Profissional O lt TAP lt 4anos Pontua o 1 0 4 lt TAP lt 8anos Pontua o 2 0 TAP gt 8 anos Pontua o 3 0 O CONCORRENTE possui em seu quadro de pessoal 01 um profissional A 5 funcion rio ou dirigente de n vel superior Engenheiro Mec nico com experi ncia comprovada na rea Para comprova o anexar documentos exigidos no item 5 a Parte do Anexo 12 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional Tempo de Atua o do Profissional O lt TAP lt 4anos Pontua o 1
343. e de varia o de tens o e frequ ncia que integre e controle automaticamente todos os elementos de opera o O sistema de controle dever incluir tecnologia mais avan ada em controle por microprocessadores e circuitos de estado s lido coordenando as opera es de cada elevador eliminando movimentos perdidos acelerando o atendimento chamadas e aumentando efetivamente a capacidade de transporte durante o seu funcionamento Todo o cabeamento el trico fia o dever atender ao estabelecido no item 13 INSTALA ES ELETRICAS da norma NBR NM 207 19 8 16 ELEMENTOS GEN RICOS PROTE ES 19 8 16 1 O sistema de controle eletr nico do elevador dever ser protegido contra falhas el tricas devendo conter no m nimo prote o contra invers o de fases rel t rmico ajuste autom tico de tempos de opera o de portas sistema de prote o contra sobrecarga no motor do operador de portas e sistema de retorno autom tico Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 105 19 8 16 2 19 8 16 3 O motor dever ser protegido contra sobrecargas e curto circuito conforme determina o item 13 3 da norma NBR NM 207 Todos os dispositivos e sistemas de prote o a serem implementados dever o atender aos requisitos do item 14 PROTE O CONTRA FALHAS ELETRICAS CONTROLES PRIORIDADES da norma NBR NM 207 19 8 17 ELEMENTOS GEN RIC
344. e disciplinar a execu o de sistemas vi rios 2 3 Via Interna Liga o que permite a circula o de ve culos no interior de uma rea considerada 2 4 Via de Acesso Conex o do sistema vi rio interno com o sistema vi rio principal ou circunvizinho 2 5 Estacionamento rea do sistema vi rio interno destinada a alojar ve culos dentro da rea considerada 2 6 Se o Tipo Se o transversal de vias ou estacionamentos contendo a largura declividade transversal posi o de passeios canteiros centrais e outros elementos necess rios perfeita defini o de sua geometria 2 7 Greide ou Alinhamento Vertical Posi o da plataforma das vias em rela o ao terreno original terraplenado ou n o Normalmente representado pelas cotas dos eixos das vias ao longo de um estaqueamento OO EON e composto por trechos retos ou sejam tangentes verticais e trechos de concord ncia ou sejam curvas verticais 2 8 Estaqueamento ou Alinhamento Horizontal Posicionamento em planta dos eixos das vias compostos por trechos retos ou seja tangentes horizontais concordadas por curvas de determinados raios horizontais No total a extens o de vias normalmente subdividida em m dulos iguais denominados estacas 2 9 Pontos Caracter sticos Pontos not veis de um alinhamento horizontal como pontos de come o de curva circular PCs pontos de intersec o das tangentes horizontais Pls pontos de t rmino de curva ci
345. e os pisos referentes acessibilidade Tabela de reas de limpeza reas ocupadas rea externa rea envidra ada interna e externa rea de estacionamento rea desocupada Quadro de reas conforme especifica o mais adiante Tabela de esquadrias portas internas e externas janelas etc Situa o Final leiaute planta de leiaute da situa o ap s a reforma contendo o mobili rio equipamentos sinaliza o interna indica o dos ambientes Sinaliza o Interna que dever estar na planta de leiaute Sinaliza o Externa que dever estar na planta de fachadas Detalhes dos sanit rios vista de todas as paredes com as alturas de fixa o de todos os equipamentos lou as metais pagina o do piso considerar tratamento para impermeabiliza o planta de forro loca o das lumin rias detalhe executivo de bancada rodap divis ria dos boxes etc Detalhamento em imagens 3D quando exigido na solicita o Detalhes executivos necess rios compreens o e execu o da proposta tais como esquadrias grades estrutura de apoio do letreiro sanit rios escadas corrim os guardacorpo copa dep sito de materiais de limpeza persianas rebaixos em gesso pain is retr teis mobili rio adapta es de acessibilidade e outros Planta espec fica de paisagismo quando for o caso conforme especificado mais adiante Detalhes diversos necess rios para a execu o da obra conforme exig ncia da CONT
346. e preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas e constru o de apoios necess rios para a fixa o dos grampos das guias das cabinas e contrapesos e execu o de todos os revestimentos pinturas e retoques nas torres po os e passadi os e execu o dos trabalhos de alvenaria e quaisquer altera es que sejam necess rias nos andares e paredes e obten o das licen as das autoridades competentes para funcionamento dos elevadores e execu o dos batentes e guarni es das portas dos pavimentos 19 8 6 CERTIFICADO DE APROVA O E DE GARANTIA 19 8 6 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 6 1 1 19 8 6 1 2 O instalador fornecer ao fiscal da obra o Certificado de Aprova o da Instala o expedido pelo rg o oficial especializado que jurisdicione a localidade em que se situe a obra em apre o O instalador tamb m fornecer ao Fiscal da obra um Certificado de Garantia de que todos os materiais e m o de obra empregados s o de primeira qualidade bem como compromisso de corre o de todos os defeitos n o decorrentes do uso normal da instala o e dos equipamentos que porventura sobrevenham durante o prazo de 01 um ano a contar da data do recebimento provis rio conforme Edital de Licita o 19 8 7 MANUTEN O GRATUITA 19 8 7 1 O projeto especifica o dever registrar que Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CON
347. e todas as instala es de carga capacidade e outras liga es de motores lumin rias quadros e localiza o e tipos de p ra raios equipamentos el tricos e outros localiza o dos aterramentos legenda das conven es usadas diagrama unifilar da instala o diagrama unifilar geral de toda a instala o e de cada esquema e prumadas quadro legenda das conven es usadas esquema e prumadas especifica es t cnicas de materiais servi os e lista de equipamentos e materiais el tricos da equipamentos instala o e respectivas quantidades or amento detalhado das instala es baseado lista de cabos e circuitos quando solicitada pelo em Contratante quantitativos de materiais e fornecimentos detalhes de todos os furos necess rios nos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de elementos de estrutura e de todas as pe as a serem Projeto embutidos ou fixadas nas estruturas de concreto ou O Projeto B sico dever estar harmonizado com os met licas para passagem e suporte da instala o projetos de Arquitetura Estrutura e demais relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto instala es contemplando os conceitos de Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas economia e racionaliza o no uso da energia dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem el trica bem como as facilidades de acesso para
348. ecalque prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a Edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com os tra ados dos ramais coletores externos e caracteriza o de elementos como caixas de inspe o caixas de areia drenos caixas coletoras instala es de bombeamento e outras planta geral de cobertura e demais n veis da edifica o onde constem reas de contribui o em escala adequada contendo os caimentos e pontos baixos das superf cies pontos e elementos de coleta como calhas canaletas recept culos e outros e localiza o de condutores verticais e horizontais esquema isom trico da instala o relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es
349. ecess rias compreens o do edif cio como um todo verificar a necessidade de quadro geral de informa es que identifique andares departamentos salas e outros Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 134 sempre que poss vel integrado ao projeto de arquitetura Para tal obter elementos desse projeto no que diz respeito configura o da edifica o e materiais a ser empregados 3 9 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto codifica o das mensagens visuais atrav s de uma linguagem gr fica nica racionaliza o das informa es indispens veis a orienta o do usu rio no edif cio defini o de um sistema adequado pelo qual ser o transmitidas as mensagens visuais suportes da informa o adotar no que couber a Pr tica de Projeto de Arquitetura 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Sinaliza o Externa identificar os edif cios e seus acessos identificar cada edif cio e o conjunto de edif cios identificar os acessos de pedestres e de ve culos identificar as entradas de servi o identificar os acessos p blicos e privativos de funcion rios regulamentar a circula o de ve culos verificar que as condi es de leitura e visibilidade de textos e s mbolos atendam s nece
350. eguran a do Banco e Sistema de Controle de acesso portas eclusas Anexo 03 item 4 e Sistema de monitora o e alarmes indicando todos os componentes que o comp e contendo a tubula o a ser executada e a fia o nela contida escala 1 50 e Sistema de backbone tico crossconect cabeamento horizontal Cat 6 Todas as pranchas devem adotar a padroniza o prevista no item correspondente da presente especifica o APRESENTA O DOS SERVI OS E PROJETOS 18 TIPO Projeto de instala es de ar condicionado 18 1 Para os servi os de instala o devem ser seguidas as normas e determina es abaixo nas suas ltimas revis es em vigor gt A4 VN VN vv gt NBR 16401 Instala es Centrais de Ar Condicionado para Conforto Par metros B sicos de Projeto Procedimento NBR 10080 Instala es de Ar Condicionado para Sala de Computadores Procedimento NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 6493 Emprego de Cores para Identifica o de Tubula es CADERNO GERAL DE ENCARGOS DO BANCO DO BRASIL Ansi Tia 942 Infraestrutura para Datacenters ASHRAE TC9 9 2011 THERMO GUIDE LINES FOR DATA PROCESSING ENVIRONMENTS EXPANDED DATA CENTER CLASSES AND USAGE GUIDANCE PUE e DCIE de acordo com Green Grid 18 2 Para atender as situa es n o previstas em normativos nacionais poder o ser utilizadas as orienta es contidas em normas estrangeiras de organiza
351. eiros Requisitos de seguran a para constru o e instala o Requisitos particulares para acessibilidade de pessoas incluindo pessoas com defici ncia 19 6 3 NBR 15 655 1 Plataformas de eleva o motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida Requisitos para seguran a dimens es e opera o funcional Parte 1 Plataforma de eleva o vertical ISSO 9386 1 MOD 19 6 4 NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o 19 6 5 CADERNO GERAL DE ENCARGOS DO BANCO DO BRASIL Cap tulos E ITV 01 e P 25 ITV 01 CONSIDERA ES GERAIS 19 7 1 19 7 2 19 7 3 A instala o de elevadores de passageiros e de plataformas de eleva o obedecer o ao disposto nas normas da ABNT s exig ncias da E ITV 01 do CADERNO GERAL DE ENCARGOS do Banco do Brasil e s prescri es legais exig veis pelos rg os locais As caracter sticas de acionamento velocidade n mero de paradas n mero de cabinas e capacidade de carga definidas pelo Setor de Engenharia respons vel pelo projeto n o poder o ser modificadas sem expressa autoriza o daquele Setor O projeto especifica o dever conter determina o ao instalador de que o mesmo dever atender s disposi es relacionadas a seguir e Fornecimento de todos os materiais equipamentos m o de obra e supervis o t cnica necess rias instala o bem como coloca o em funcionamento e regulagem dos equipamentos e Fornecimento dos detalhes de serv
352. eito deve levar em conta o piso elevado da rea de produ o de TI deve se levar em conta a necessidade de refor o estrutural considerando uma sobrecarga de 1 200kg m2 para a laje deve ser considerado a necessidade de refor o para as lajes de piso das salas de baterias UPSs CAGs transformadores geradores elevadores de carga a carga e outros equipamentos Deve se prever nos projetos solu o para isolamento de vibra es de maquinas e de calor Deve ter espa o para estacionamento deve considerar a exist ncia de sa das estrat gicas deve haver espa os suficientes para todos os equipamentos mec nicos e el tricos de apoio e no desenvolvimento dos projetos levar em considera o a log stica de instala o desses equipamentos nas reas separadas para os mesmos O edif cio deve ter p tio de carga e descarga A sala de produ o de TI sala dos computadores deve estar localizada distante de fontes de EMI RFI Transformadores etc Deve estar localizada acima dos n veis de enchentes e n o deve ter janelas para o exterior Obter junto as equipes t cnicas do Banco nas localidades do RJ e SP os manuais internos dos padr es de arquitetura sinaliza o interna e externa acessibilidade e outros necess rios para auxilar na elabora o dos projetos multidisciplinares onde aplic veis e A escolha do local da s subesta o es deve levar em conta as recomenda es da concession ria local Os projetos el tricos devem ser apr
353. eitos t rmicos e din micos da corrente de curto circuito at sua elimina o pela interven o dos dispositivos de prote o 4 1 4 Prover os condutores de entrada de dispositivos que permitam seu desligamento da fonte de energia el trica em local acess vel Sua capacidade dever ser adequada corrente de plena carga e ser compat vel com a corrente de curtocircuito 4 1 5 Se a entrada for derivada de um sistema com neutro aterrado considerar que o condutor neutro aterrado dever ser instalado at o equipamento de entrada mesmo que n o seja necess rio para a alimenta o das cargas 4 1 6 Considerar que a rede de entrada em m dia tens o dever ser obrigatoriamente subterr nea quando o posto de entrada for cub culo blindado Caso a constru o seja em alvenaria a rede de entrada poder ser tanto subterr nea como a rea de acordo com as normas da concession ria local 4 1 7 Se projetados cabos unipolares nos ramais de 4 2 2 Subesta es 4 2 2 1 Situar as subesta es de transforma o tanto quanto poss vel pr ximas aos centros de carga 4 2 2 2 Localizar as subesta es de modo a proporcionar facilidade de acesso para pessoas autorizadas e para entrada ou remo o de equipamentos el tricos 4 2 2 3 Considerar que as subesta es situadas no interior da edifica o devem ficar encerradas em compartimentos exclusivos com prote o contra contatos acidentais condi es
354. eja retransmitir o alarme a um organismo central a um posto de bombeiros ou outro local ou ainda para acionar outros sistemas e equipamentos 4 1 2 7 O Painel repetidor deve ser instalado em locais onde as informa es sobre o sistema de detec o sejam necess rias O local deve ser provido de prote o contra fuma a e fogo 4 1 2 8 Quanto ao aspecto construtivo e concep o interna do Painel repetidor atender s exig ncias constantes no item 5 3 2 da Norma NBR 9441 4 1 3 Fonte de alimenta o 4 1 3 1 Fonte de alimenta o constitu da de unidade retificadora e bateria de acumuladores el tricos compat veis entre si com o sistema e com o local da instala o atendendo as exig ncias do item 5 3 1 3 da Norma NBR 9441 4 1 3 2 Dever haver sempre uma fonte alternativa de energia para situa es de emerg ncia capaz de acionar o equipamento em qualquer hip tese 4 1 3 3 As baterias devem ter autonomia de 24 horas em regime de supervis o e 15 min em regime de alarme e fogo 4 1 4 Rede de distribui o 4 1 4 1 A rede de distribui o consiste na rede de dutos e fios e dever seguir as recomenda es estabelecidas nos itens 5 2 7 5 2 8 5 3 6 5 3 7 5 3 8 da Norma NBR 9441 4 1 5 Avisadores 4 1 5 1 Os avisadores devem ser instalados nos locais que permitam a sua visualiza o e ou audi o de qualquer ponto do ambiente nas condi es normais de trabalho 4 1 5 2 O volume ac stico dos avisadores so
355. el e outros Apresentar as principais justificativas para a escolha das solu es adotadas referentes concep o do projeto defini o de todos os elementos que comp em o projeto das instala es prediais de gua fria levando em conta os par metros de c lculo como n mero de pessoas atendidas cotas per capita especifica es de todos os materiais aquisi o e aplica o e servi os normas de execu o O projeto dever estar em perfeita compatibilidade e harmonizado com os demais projetos de constru o do pr dio arquitetura estrutura instala es el tricas de inc ndio de climatiza o etc Dever tamb m ser atendida a postura municipal Estudo Preliminar consiste na apresenta o dos seguintes produtos Levantamento das instala es existentes tipo e estado de conserva o dos materiais di metro dos tubos exist ncia de vigas pilares que impe am a instala o da tubula o projetada etc Levantamento das informa es necess rias ao desenvolvimento do projeto tais como rede de abastecimento de gua no local rede de esgoto do local etc Planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com o tra ado do alimentador e das tubula es externas Planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo o caminhamento das tubula es horizontal e vertical e a localiza o dos elementos componentes do sistema como alimentador reserv
356. elef nica Projeto ABNT NBR13727 Redes telef nicas internas em pr dios Plantas partes componentes de projeto de tubula o telef nica Normas da concession ria de energia el trica ltima revis o em vigor Ansi Tia 942 Infraestrutura para DataCenters UP Time Institute Green Grid CADERNO GERAL DE ENCARGOS DO BANCO DO BRASIL 17 2 CONDI ES GERAIS 17 2 1 17 2 2 17 2 3 17 2 4 O projetista caso necess rio dever proceder ao estudo de viabilidade da rede el trica junto concession ria de energia O projetista obter da concession ria informa o quanto a necessidade de troca do transformador alimentadores TCs TPs informando o custo detalhado na planilha e descrevendo no Caderno de Encargos Para os sites de TI observar as redund ncias indicadas na Ansi Tia 942 e demais orienta es constantes do Edital e seus Anexos Cabe ao projetista fazer um levantamento dos equipamentos necess rios para a implementa o do projeto relacionando aqueles que ser o reaproveitados os fornecidos na obra Nas especifica es deve constar qual a log stica para execu o dos servi os inclusive os remanejamento dos equipamentos de TI para evitar a paralisa o n o programada dos equipamentos de TI Dever o ser elaboradas tantas pranchas quanto necess rias para a total clareza do projeto permitindo a compreens o e execu o de todos os itens da especifica o No m nimo as seguintes pranchas dever o
357. emas supervis rios porventura existentes na edifica o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 44 6 Os sistemas e equipamentos projetados para condicionamento de ar devem ser instalados em ambientes t cnicos distintos para n o consumir rea til dos ambientes de miss o cr tica 7 As solu es de condicionamento de ar de precis o devem ser dotadas de controle de temperatura e umidade observando os princ pios da efici ncia energ tica 8 Quando houver a previs o de utiliza o de racks de equipamentos de alta densidade de carga tipo blades e outros que gerem elevada dissipa o t rmica localizada adotar solu o complementar de condicionamento de ar de precis o de alta densidade com caracter sticas de flexibilidade e modularidade capazes de atender din mica de movimenta o substitui o e amplia o desses tipos de racks de equipamentos de TI 9 Observar os diagramas de princ pios abaixo para o dimensionamento das redund ncias dos sistemas de infraestrutura predial para os ambientes de TI Formas e princ pios energeticamente mais eficientes dever o ser apresentados a equipe t cnica do Banco O PUE e o DCiE dever o ser calculados e apresentados para cada solu o proposta DIAGRAMA DE ALIMENTA O DE CARGAS DE TI SE 1 SE 2 E eee GA G1 B GA G2B as QATA QTA2 gi sad QE A QB da c
358. encialmente em escala 1 50 e das reas externas em escala adequada indicando localiza o dos pontos de consumo de energia el trica com respectiva carga seus comandos e identifica o dos circuitos detalhes dos quadros de distribui o e dos quadros gerais de entrada com as respectivas cargas trajeto dos condutores localiza o de caixas e suas dimens es c digo de identifica o de enfia o e tubula o que n o permita d vidas na fase de execu o adotando apresentados os seguintes produtos e 2 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 176 respectiva carga seus comandos e indica es dos crit rios uniformes e sequ ncia l gica circuitos pelos quais s o alimentados desenho indicativo da divis o dos circuitos localiza o dos quadros de distribui o defini o de utiliza o dos aparelhos e respectivas tra ado dos condutores e caixas cargas tra ado e dimensionamento dos circuitos de previs o da carga dos circuitos e alimenta o de distribui o dos circuitos terminais e dispositivos de instala es especiais manobra e prote o detalhes completos do projeto de aterramento e p ra tipos de aparelhos de ilumina o e outros raios equipamentos com todas suas caracter sticas como detalhes t picos espec ficos d
359. enientemente dimensionadas Dever haver pelo menos um dispositivo de recalque para hidrantes na cal ada em frente edifica o para suprimento da canaliza o por viaturas tanque do Corpo de Bombeiros 15 8 Projeto de chuveiros autom ticos SPRINKLER 15 8 1 Dever especificar e detalhar quando aplic vel os equipamentos e sistemas de preven o e combate contemplando os seguintes itens e Planta de loca o dos pontos de chuveiro autom tico sprinkler e Casa de bombas e barriletes da rede de chuveiros autom ticos com detalhamentos e Rede interna de chuveiros autom ticos Distribui o de chuveiros autom ticos sistema de dreno e sistema de v lvula de governo completo incluindo gongo Rede seca para reas de produ o de TI Esquema vertical geral Legendas completas com as informa es de especifica es de todos os elementos e materiais utilizados no sistema incluindo seus quantitativos por pranchas e Memoriais de c lculo e descritivos dos sistemas de pressuriza o usados caderno de especifica es e rela o completa de materiais 15 9 Projeto de sinaliza o de seguran a contra inc ndio 15 9 1 Dever especificar e detalhar em sua totalidade os equipamentos e sistemas de preven o e combate contemplando os seguintes itens e Planta de situa o loca o e Legendas completas com as informa es de especifica es de todos os elementos e materiais utilizados no sis
360. entadas para tr nsito de pessoas e ve culos inclusive de servi os ou de prote o da edifica o 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de paisagismo com o de arquitetura compatibilizando seus objetivos fun es e formas de utiliza o com os da edifica o a fim de assegurar uma contribui o efetiva para sua implanta o acessos ambienta o e conforto 3 2 Identificar as atividades internas e externas da edifica o e o elemento humano participante visando realizar um ambiente confort vel para os usu rios 3 3 Analisar o terreno quanto a seus aspectos fisiogr ficos solos guas superficiais topografia clima orienta o solar microclima e linhas de escoamento de guas pluviais 3 4 Explorar as potencialidades da rea de projeto verificando a vegeta o existente suas caracter sticas e porte a fim de delimitar as reas a serem preservadas quer pelo porte quer por se tratar de vegeta o aut ctone ou em regime de prote o ou outra raz o 3 5 Demarcar esp cies isoladas arb reas ou arbustivas preservando as desde que compat veis com os projetos de arquitetura 3 6 Demarcar sempre que houver outros elementos naturais significativos do terreno cuja presen a possa condicionar ou integrar o projeto paisag stico 3 7 Analisar as caracter sticas naturais da paisagem identificando seus aspectos de significado cultural est ti
361. entes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Tubos local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede material b sico do corpo e mecanismo interno tipos de haste castelo tampa disco e outros classe tipos de extremidades acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 5 Bombas Hidr ulicas e Acionadores 2 5 1 Bombas hidr ulicas local finalidade tipo de bomba vaz o altura manom trica de suc o de recalque e total NPSH Net Positive Suction Head dispon vel material b sico carca a rotor eixo gaxeta selo 2 5 2 Acionadores acabamento local tipos de extremidades finalidade di metro nominal 0 tipo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 164 comprimento espec fico ou m dio 2 2 Suportes local finalidade tipo material dimens es acabamento Caracter sticas das fixa es 2 3 Conex es local finalidade tipo material e tipo construtivo Classe ou espessura da parede acabamento alimenta o prote o e isolamento 2 6 Calhas local finalidade dimens es f sicas
362. entifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Centro Privado de Comuta o Telef nica PABX local finalidade tipo condi es ambientais de opera o temperatura umidade relativa do ar caracter sticas construtivas dimens es peso bastidores e outras Caracter sticas de fonte de alimenta o composi o tens o de alimenta o m ximo de corrente e outras capacidade inicial e final troncos ramais enlaces internos posi es da telefonista possibilidade de tr fego tr fego entre ramal e a rede urbana categorias de ramais bloqueio para liga es interurbanas agrupamento de troncos tr fego entre ramal e a mesa de telefonista tr fego entre mesa da telefonista e rede urbana transfer ncia de liga es urbanas reten o para consulta retorno de chamadas externas servi o noturno consumo ramais em s rie programa o de linhas tronco facilidades opcionais tais como servi o de vigia rechamada ao ramal extens o de enlace repeti o de voz discagem direta a ramal DDR siga me n o perturbe discagem abreviada bilhetagem autom tica outras facilida
363. entos alvenarias paredes divis rias portas especiais corta fogo grades janelas ferragens diversas port es motorizados portas de seguran a rea de carga e descarga portas de rolar rampas caixa de elevador demoli es cisternas rebaixamento de len ol fre tico impermeabiliza es muro de conten o drenos estacionamento caixa d agua superior reserva t cnica de inc ndio pavimenta o de ruas de circula o interna cal adas piso elevado para ambientes de TI Carga pontual de no m nimo 1 200Kg m2 o Impermeabiliza o e Projeto das instala es hidr ulicas e hidrossanit rias prediais e especificas para ambientes de data centers conforme Ansi Tia 942 e Projetos de eleva o e transporte Projeto especiais para ambientes de data center docas quarentena acesso de equipamentos de TI talha de i amento al ap es m veis para i amento de carga Projeto log stico que preveja a cria o de reas provis rias para viabilizar a reforma e revitaliza o dos Sites movimenta o dos equipamentos de TI para as reas provis rias planejamento e defini o de cada etapa das obras de reformas por onde iniciar por onde seguir o desenvolvimento da obra por onde terminar prazo para cada etapa custos cronograma f sico financeiro etc movimenta o de equipamentos de facilities predial e todas as demais etapas necess rias ao processo de revitaliza o dos Sites indicados Or ame
364. entos de sistema dentro dos padr es dispon veis no mercado nacional disposi o dos componentes do sistema de modo a minimizar o tempo de resposta minimizar a ocupa o de espa os adequar o sistema ao desempenho equipamentos 3 15 Quando forem previstas aberturas ou pe as embutidas em qualquer elemento de estrutura o autor do projeto de estruturas ser cientificado para efeito de verifica o e inclus o no desenho de f rmas 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Sistema de Prote o por Extintores Manuais 4 1 1 O n mero necess rio o tipo e a capacidade dos extintores para proteger o risco isolado ser o fun o da natureza do fogo a extinguir da subst ncia utilizada para a extin o do fogo da quantidade dessa subst ncia e correspondente unidade extintora da classe ocupacional do risco isolado e de sua respectiva rea 4 1 2 Ser o adotadas as seguintes classifica es de inc ndio segundo o material a proteger de acordo com o IRB e o Corpo de Bombeiros Classe A Fogo em materiais combust veis comuns de f cil combust o tais como madeira pano lixo pap is algod o e outros onde o resfriamento pela gua ou por solu o que contenha gua o m todo adequado de extin o Classe B Fogo em l quidos inflam veis tais como leos gasolinas graxas vernizes e outros onde o abafamento o melh
365. entos estruturais dever conter o Quadro de Ferros respectivo contendo no m nimo Tipo de a o CA50 CA60 Posi o numera o da ferragem Di metro da armadura em mm Quantidade de barras de mesma posi o Comprimento unit rio da barra em cm Comprimento total das barras de mesma posi o em cm comprimento unit rio da barra x quantidade de barras de mesma posi o c Comprimento total em m por di metro de barra e Massa em kg das barras de mesmo di metro considerando perdas e Massa total em kg por tipo de a o considerando perdas O projeto de funda es em estacas ou tubul es deve conter as conven es com rela o s dimens es e s diversas capacidades de carga cujos valores devem estar expl citos no projeto Dever o ser detalhados os principais aspectos da solu o adotada no projeto de funda es apresentando e justificando os procedimentos adotados as considera es relativas escolha do tipo de funda o justificando com base nas investiga es estudos geot cnicos e disponibilidade dos equipamentos a serem utilizados considera es sobre o dimensionamento e comportamento das funda es ao longo do tempo e eventuais riscos de danos em edifica es vizinhas as hip teses de carregamento e suas respectivas combina es a escolha das armaduras a resist ncia caracter stica do concreto considerado O projeto executivo de funda es dever estar harmonizado com os dema
366. er uma disposi o organizada de modo a evitar o cruzamento entre estes elementos 4 12 Os cord es de conex o patch cables previstos para as interliga es do painel de distribui o aos hub s dever o ter 1 5 m e ser o especificados para a mesma categoria de desempenho de transmiss o ou maior que a prevista nos cabeamentos e conectores 4 13 A rede de cabeamento estruturado dever possibilitar a transmiss o de dados voz e imagem bem como o atendimento das exig ncias de novas tecnologias mudan as de layout ou expans o definindo se a implanta o dos equipamentos usu rios em fun o dos objetivos da instala o 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Cabeamento Estruturado a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como cabeamento prim rio Hub s e pain is de distribui o A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Nesta etapa ser o delineadas todas as fun es do SCE necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o Dever o ser apresentados os seguintes produtos
367. er estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1 50 Supervis o unidades remotas sensores equipamentos a serem gerenciados caminhamento dos cabos de interliga o e respectivas identifica es desenhos esquem ticos de interliga o diagramas de blocos esquemas funcionais e de controle tabela de pontos e de fun es detalhamento da instala o equipamentos e da infra estrutura identifica o das tubula es e circuitos que n o permita d vidas na fase de execu o adotando crit rios uniformes e sequ ncia l gica detalhes do sistema de aterramento legendas das conven es utilizadas lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias detalhe de todos os furos necess rios nos elementos estruturais e de todas as pe as a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou met licas para passagem e suporte da instala
368. er ser instalado Esses indicadores dever o ser luminosos e digitais Esses indicadores indicam o sentido do elevador durante o percurso Dever ser instalado sistema digital de comunica o no interior da cabina de modo a informar a posi o da mesma quando a cabina p ra O sinal aud vel dever ter um n vel sonoro que atenda ao estabelecido pelo item 5 4 4 2 da NBR NM 3183 Dever ser instalado no interior da cabina um intercomunicador viva voz Dever ser instalado um dispositivo de alarme conforme item 5 4 4 3 da NBR NM 318 19 8 13 ELEMENTOS GEN RICOS M QUINAS MOTORES 19 8 13 10 projeto especifica o dever registrar que 19 8 13 1 1 19 8 13 1 2 A m quina de tra o ser VVVF atuando com motor de corrente alternada ACVF O motor de tra o dever operar em corrente alternada e possuir controle de varia o de frequ ncia motor ACVF 19 8 14 ELEMENTOS GEN RICOS OPERADORES DE PORTAS a O projeto especifica o dever registrar que os operadores de portas e seus mecanismos atuar o em frequ ncia vari vel e permitir a abertura e fechamento das portas de forma r pida silenciosa e segura 19 8 15 ELEMENTOS GEN RICOS INSTALA ES EL TRICAS E DE CONTROLE ELETR NICO 19 8 15 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 15 1 1 19 8 15 1 2 O controle eletr nico do elevador dever ser um sistema de alta performance que utilize tecnologia de control
369. er independente da instala o geral da edifica o A ado o de motores a combust o para acionamento das bombas dever respeitar as disposi es dos rg os respons veis 4 3 8 A press o e vaz o requeridas nos hidrantes bem como o n mero m nimo para funcionamento simult neo dever o obedecer ao regulamentadores 4 3 9 Tamb m dever o atender ao estabelecido pelos rg os regulamentadores os comprimentos m ximos e m nimos das mangueiras e seus di metros m nimos OS di metros m nimos dos esguichos os materiais e equipamentos necess rios a disposi o dos materiais e equipamentos no interior dos abrigos 4 4 Sistema de Prote o por Mangotinhos 4 4 1 O sistema de prote o por mangotinhos ser constitu do por tubula es conex es abastecimento e estabelecido pelos rg os reserva o de gua v lvulas registros mangotinhos Esguichos e carretel ou dispositivos equivalentes destinados a garantir o afluxo de gua aos pontos de combate a inc ndio 4 4 2 As tubula es e mangotinhos do sistema dever o permanecer sempre pressurizadas 4 4 3 Admite se como fonte de alimenta o de gua reservat rio elevado com capacidade adequada exclusiva para o sistema reservat rio elevado sem reserva exclusiva para o sistema Neste caso o volume do reservat rio dever ser suficiente para atender simultaneamente ao consumo normal da edifica o e demanda do sistema em vaz es
370. er sticas construtivas tens o nominal tens o de flutua o tens o de equaliza o capacidade 2 9 Carregador de Baterias caracter sticas construtivas tens o nominal entrada sa da tens o de flutua o tens o de equaliza o automatismo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 211 capacidade INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO PREDIAL E PARA DATA CENTER CONFORME ANSI TIA 942 SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Sistema de Cabeamento Estruturado 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema Estruturado Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de Sistema de Cabeamento Estruturado de modo a possibilitar a transmiss o de sinais de dados voz e imagem nos ambientes da edifica o 2 2 Cabeamento Prim rio Conjunto dos cabos conex es intermedi rias e principais termina es e cord es de conex o interligando
371. er que seja a press o din mica a montante 2 8 Distribui o Direta Alimenta o da rede de distribui o diretamente da rede de abastecimento p blico 2 9 Distribui o Indireta Alimenta o da rede de distribui o realizada atrav s de reservat rio pr prio por gravidade ou atrav s de instala o hidropneum tica 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto de Agua Fria com os demais sistemas 3 2 Obter junto s concession rias locais desenhos cadastrais e ou de projeto das redes p blicas de gua pot vel da regi o onde ser implantada a edifica o 3 3 Obter informa es quanto s caracter sticas do fornecimento e qualidade da gua bem como quanto disponibilidade de vaz o e press o na rede da concession ria considerando as condi es atuais e futuras 3 4 Obter desenhos de levantamentos planialtim tricos plantas de situa o e quando necess rio as informa es geot cnicas da rea do projeto 3 5 Conhecer o tipo e o n mero de usu rios e de eventuais equipamentos necessidades de demanda bem como os turnos de trabalho e per odos de utiliza o dos pontos de consumo e dos equipamentos Considerar as demandas de amplia es futuras 3 6 Obter o arranjo geral dos equipamentos com defini es dos pontos de demanda e distribui es 3 7 Determina
372. eridos no item anterior montagem dos amortecedores ou outros 19 8 19 1 1 5 detalhes de montagem e posicionamento de marcos batentes caixas de botoeiras ganchos soleiras etc 19 8 19 1 1 6 diagrama de for as e esquemas de comando e sinaliza o com 19 8 19 2 discrimina o dos materiais modelos e capacidade A aposi o ou n o do de acordo com ou sem ressalvas no projeto de execu o ap s a aprecia o do mesmo por parte do Fiscal da obra n o eximir o instalador de suas responsabilidades t cnicas e civis nem tampouco alterar sua obriga o de cumprimento na ntegra do previsto no contrato quanto ao fornecimento dos equipamentos e materiais e quanto execu o de todos os servi os da instala o completa 19 8 20 SERVI OS COMPLEMENTARES 19 8 20 1 O projeto especifica o dever registrar que Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 107 19 8 20 2 Caber o ainda ao instalador os seguintes servi os complementares de instala o de elevadores instala o de for a e luz para alimenta o da instala o at os pontos indicados no desenho do projeto preparo dos passadi os de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas constru o de apoios necess rios para a fixa o dos grampos das guias execu o de todos os re
373. eriores a 50 cinquenta por cento do or ado estimado pelo Banco ou b do valor or ado pelo Banco 2 1 5 1 a Comiss o de Licita o poder promover dilig ncias junto aos CONCORRENTES que tiverem suas propostas enquadradas nos termos do item 2 1 5 para verificar a exequibilidade dos pre os apresentados 2 2 Ser o tamb m desclassificadas as propostas que apresentarem em sua composi o de pre os valores de m o de obra que estejam inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente fixados por Diss dio Coletivo Acordos ou Conven es Coletivas de Trabalho do Munic pio onde ocorrer o servi o 2 3 N o se considerar qualquer cl usula ou condi es especiais no corpo da proposta oferta de vantagens n o previstas neste Edital nem pre o ou vantagem baseados nas ofertas dos demais CONCORRENTES 2 4 N o ser o aceitas propostas que apresentarem irregularidades ou contiverem rasuras borr es emendas ou entrelinhas que comprometam seu conte do 2 5 Poder o ser admitidas a crit rio da Comiss o de Licita o altera es formais destinadas a sanar evidentes erros que n o impliquem altera o do conte do da proposta 2 6 A Comiss o de Licita o proceder ao c lculo da Nota da Proposta de Pre o NPP de cada CONCORRENTE conforme definido na f rmula abaixo NPP 100 P M x 0 70 x 25 O M x 0 70 Onde NPP Nota da Proposta de Pre os P Valor da propo
374. ero m nimo de manobras em plena carga das chaves el tricas tens o de alimenta o el trica tens o de comando e sinaliza o tipo de tratamento e acabamento do gabinete Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 222 INSTALA ES MEC NICAS E DE UTILIDADES Ventila o Mec nica SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Ventila o Mec nica 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala es de Ventila o Mec nica Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas mec nicos de remo o ou introdu o e distribui o de ar em ambientes fechados da edifica o 2 2 Ventila o Natural Processo de renova o do ar em um ambiente fechado Estabelecido espontaneamente em decorr ncia de diferen a de press es temperaturas ou da a o de ventos 2 3 Ventila o Mec nica Processo de renova o do ar de um ambiente fechado Estabelecido atrav s de meio mec nico visando o controle da pur
375. es No detalhamento das lajes sejam elas maci as nervuradas ou treli adas dever o constar as indica es das cargas especifica es das armaduras detalhes complementares e consumo do a o e concreto Vigas N o ser o aceitas em hip tese alguma vigas com largura inferior a 12 cent metros Pilares N o ser o aceitos pilares com se o inferior a 19 cent metros exce o aos pilares com se o composta e aos casos excepcionais apontados em norma com majora o dos coeficientes adicionais respeitando o limite m nimo de 12 cent metros Juntas de dilata o O projetista dever projetar juntas de dilata o e de retra o nos casos previstos em norma bem como em situa es por condi es especiais da edifica o Formas As formas poder o ser executadas em madeira t bua serrada ou chapa de compensado e dever o ser estanques lisas solidamente estruturadas e apoiadas sendo especificadas em memorial descritivo Espa adores Dever o ser utilizados obrigatoriamente espa adores de concreto entre a armadura e as formas sendo especificados em memorial descritivo Cimbramento e descimbramento Os detalhamentos e espa amentos de escoramento e o prazo de descimbramento dever o constar em projeto espec fico e ou em memorial descritivo Furos aberturas e nichos As formas de passagem nichos para chumbadores e os espa os para juntas de dilata o ser o constru dos com material tipo isopor ou material
376. es Locais conforme item 2 19 b c Caracter sticas Construtivas constru o a seco com encapsulamento em massa isolante tipo construtivo tipo de conectores do prim rio d Acess rios caixas de terminais secund rios terminal de aterramento placa de identifica o e Dever o ser atendidas as exig ncias das Normas NBR 5364 e NBR 5402 2 22 Disjuntor M T 1a 25 kV a Caracter sticas T cnicas tens o nominal n vel de impulso frequ ncia nominal corrente nominal capacidade de ruptura sim trica d Acess rios rel s de sobrecorrentes rel de subtens o contatos auxiliares Carrinho com rodas e trilho indicador de posi o aberto e fechado indicador de estado de carregamento das molas Chave seletora de comando local e remoto Chave ou botoeira de comando local dispositivo de antibombeamento placa de identifica o e caracter sticas terminal para aterramento e Dever o ser atendidas as exig ncias da Norma NBR 7118 2 23 Chave Seccionadora M T 1 a 25 kV a Caracter sticas T cnicas tens o nominal n vel de impulso terra e entre p los n vel de impulso atrav s de dist ncia de isolamento corrente nominal corrente de curta dura o corrente din mica n mero de p los tens o auxiliar no caso de acionamento motorizado b Caracter sticas Construtivas opera o
377. es b sicas Interliga o autom tica entre ramais supervis o visual da ocupa o em cada ramal dos enlaces internos e externos sinaliza o sonora no internas e ele dirigidas consulta e transfer ncia nas cnamadas externas de entrada e sa da ramal das chamadas Sigilo nas conversa es externas confer ncia intercala o atrav s de ramal outras Caracter sticas funcionais facilidades opcionais busca pessoas indica es sonoras tom de discar para chamadas internas tom de controle de chamadas internas tom de ocupado para chamadas internas programa o de ramais atendedores outras Caracter sticas t cnicas documenta o a ser fornecida pelo fabricante documenta o t cnica do equipamento manuais de opera o manuten o e instala o diagrama em blocos ou equivalente que retrate a instala o espec fica 2 4 Centrais de Portaria local finalidade tipo Caracter sticas construtivas condi es ambientais de opera o capacidade ramais enlaces Caracter sticas funcionais facilidades b sicas interliga o manual entre ramais supervis o pelo operador das chamadas em curso circuito independente para o operador Caracter sticas t cnicas tipo e caracter sticas da sinaliza o ac stica tipo e caracter sticas do acionamento da sinaliza o ac stica caracter
378. es com reconhecida capacidade tais como VN NV N NNN NY American National Standard Institute ANSI Air Conditioning and Refrigeration Institute ARI American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ASHRAE American Society for Testing and Materials ASTM Deutsch Industrie Normen DIN National Electrical Manufacturers Association NEMA National Fire Protection Association NFPA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association SMACNA 18 3 CONSIDERA ES GERAIS 18 3 1 Os projetos elaborados de acordo com esta especifica o possuir o n vel de execu o ao inv s de serem projetos orientativos Para os ambientes de miss o critica de TI datacenters observar o Anexo 03 18 3 2 Os projetos aqui referidos dever o manter perfeito entrosamento com os demais projetos da edifica o de forma a evitarem se interfer ncias na fase de obra Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 92 18 3 3 O projetista ter que refazer total ou parcial os servi os considerados pelo Banco como incompletos ou em desacordo com as condi es fixadas nesta norma ou atrav s de reuni es com os demais projetistas 18 3 4 Dever ser atentado para o integral cumprimento das instru es com especial nfase para a padroniza o de equipamentos 18 4 DESENHOS 18 4 1 Os desenhos dever o ser execut
379. es de visitas an ncios diversos impressos etc sob pena de imediata rescis o do presente Contrato independentemente de aviso ou interpela o judicial ou extrajudicial sem preju zo da responsabilidade da CONTRATADA CL USULA VIG SIMA SEXTA A n o utiliza o pelas partes de qualquer dos direitos assegurados neste Contrato ou na lei em geral n o implica nova o n o devendo ser interpretada como desist ncia de a es futuras Todos os meios postos disposi o neste Contrato s o cumulativos e n o alternativos inclusive com rela o a dispositivos legais CL USULA VIG SIMA S TIMA S o assegurados ao CONTRATANTE todos os direitos e faculdades previstos na Lei n 8 078 de 11 09 90 C digo de Defesa do Consumidor CL USULA VIG SIMA OITAVA Considerando que o BANCO DO BRASIL S A est submetido s leis or ament rias federais LDO LOA ficam as partes cientes de que a execu o do s projeto s ao abrigo deste Contrato estar condicionado s respectivas aprova es or ament rias Par grafo nico Caso a assinatura deste contrato ocorra antes da publica o no DOU das leis or ament rias federais LDO LOA o prazo global para a execu o de todos os servi os e apresenta o da garantia estipulados nas Cl usulas Sexta e Vig sima Nona respectivamente come ar o a contar a partir da data daquela publica o GARANTIA CL USULA VIG SIMA NONA A CONTRATADA entregar ao CONTRATANTE compr
380. es el tricas estruturais hidr ulicas sanit rias de ar condicionado e outros discriminadamente em itens espec ficos do or amento numerados conforme sequ ncia do Caderno Geral de Encargos O or amento global dever constituir se de pe a nica visando facilitar a an lise de sua curva ABC 21 1 6 A curva ABC com os itens do or amento que montam 70 do valor total da obra e a Anota o de Responsabilidade T cnica ART quitada junto ao CREA local para o s profissional is t cnico s respons veis pelo trabalho dever o vir anexa s ao Or amento Detalhado 21 1 7 A CONTRATANTE por meio do Setor de Engenharia respons vel pelo projeto fornecer as composi es e os insumos existentes no sistema de or amenta o do Banco SISORCE adaptado s caracter sticas regionais de cada CSL ou Plataforma de Engenharia em arquivo no formato MS Excel padr o 97 xls 21 1 8 As composi es e ou insumos or ados devem apresentar a mesma descri o do servi o de forma literal em correspond ncia com o sistema de or amenta o do Banco SISORCE a cada linha do or amento 21 1 9 Os insumos n o constantes do SISORCE devem ser or ados com no m nimo 03 tr s fornecedores e as informa es lan adas no formul rio modelo composi o insumo xIs a ser fornecido CONTRATADA Dever ser feita an lise dos pre os cotados e descartados valores discrepantes mantendo o m nimo de 03 tr s cota es
381. estabilizadores para servidor e rede de microcomputadores 4 3 9 6 Para aterramento do sistema de computadores dever ser implantada malha de terra exclusiva com equaliza o do potencial conforme previsto nesta pr tica e na Norma NBR 5410 a partir da qual ser o conectados terra pisos elevados em CPD s No break estabilizador 07 4 4 7 Prover as baterias de acumuladores de carregador autom tico 4 4 8 Instalar as baterias em local ventilado com renova o de ar suficiente para dispersar os gases emanados da bateria e evitar forma o de mistura explosiva 4 4 9 Prever chaves reversoras adequadas para impedir que as fontes de gera o de emerg ncia operem em paralelo com o sistema da concession ria de energia el trica ou o energizem 4 4 10 A instala o dos condutores dos circuitos de emerg ncia ser independente de todas as outras instala es Esses condutores n o dever o ser colocados nos mesmos eletrodutos calhas bandejas ou caixas com outros condutores exceto em inv lucros das chaves de transfer ncia em aparelhos de ilumina o de emerg ncia ou sinalizadores de sa da providos de 2 l mpadas sendo cada uma alimentada por uma fonte diferente normal e de emerg ncia Para os Sites de TI observar as recomenda es da Ansi Tia 942 as redund ncias os diagramas de princ pios e demais orienta es do Anexo 03 item 4
382. etec o endere vel para toda a edifica o esquema vertical detalhes gerais e memoriais descritivos diagrama de blocos do sistema e indica o de dimens o e quantidade de todos os cabeamentos e fia es Dever especificar e detalhar em sua totalidade os equipamentos e sistemas de preven o e combate contemplando os seguintes itens Projeto executivo completo com detec o endere vel inteligente em todos os ambientes exceto banheiros e escadas Projeto de todo o cabeamento e fia o com c lculo de todos os la os tanto para os detectores endere veis como para os acionadores e sirenes endere veis Planta de todas as reas que possuam instala o de detec o e alarme de inc ndio onde esteja perfeitamente caracterizado e localizado todo tipo de detectores rede de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 83 15 6 4 dutos rede de fios indica o dos ramais loca o dos alarmes manuais painel central e pain is repetidores Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes Detec o acionadores manuais e alarme de inc ndio Alarme de funcionamento das bombas do sistema de hidrantes Esquema vertical Detalhes gerais Diagrama de blocos do sistema Leiaute do painel central e dos pain is repetidores Detalhes de instala o dos detectores Detalhe de instala o dos pain is Diagrama de
383. eterminar reas com maior viabilidade para a implanta o tomar conhecimento do ambiente em geral altitude dire o do norte verdadeiro geogr fico e se necess rias a latitude e radia o solar para estudos de geometria de insola o e determina o das cargas t rmicas incidentes sobre a edifica o temperatura e umidade relativa do ar ventos chuvas e se necess ria a nebulosidade para estudos de adequa o da edifica o ao clima dire o dos ventos predominantes tomar conhecimento dos n veis de ilumina o exterior dos solst cios de ver o e inverno para dimensionamento dos sistemas de ilumina o natural tomar conhecimento dos n veis e fontes de ru dos nas proximidades do local se percept veis para determinar solu es ac sticas obter dados referentes polui o do ar do ambiente externo quando o problema se apresentar para determinar solu es necess rias observar o extrato vegetal e poss veis reas a serem preservadas 3 1 3 Observar os sistemas de utilidades e servi os existentes e necess rios ao empreendimento como energia el trica gua esgoto telefonia lixo e outros e sua capacidade para posterior levantamento cadastral e utiliza o pelos projetos especializados 3 1 4 Observar os servi os locais de transporte comunica o com rcio pol cia bombeiros sa de habita o atividades s cio culturais e esportivas em geral que possam apoiar o empreendimento
384. etos obter junto a equipe t cnica do Banco os manuais internos dos padr es de CFTV e CA a serem HE E as REA O do Banco Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 54 e Para o desenvolvimento dos projetos multidisciplinares e defini o das redund ncias observar as recomenda es do Anexo G para um padr o Tier 3 os diagramas de princ pios relacionados anteriormente e demais orienta es da equipe t cnica do Banco O DC de ser atendido por pelo menos dois provedores Teles de acesso ter duas salas de entrada em lados opostos do DC backbone redundantes cabeamento redundante e A estrutura do edif cio deve ser de a o ou concreto Os pisos para reas de UPS Baterias produ o de TI e outras devem ser avaliadas prevendo modifica es estruturais refor os para aumentar a capacidade de carga do sistema de piso O projetista dever obter junto a equipe t cnica do Banco ainda na 1a fase quando da realiza o dos levantamentos de campo as plantas projetos e demais informa es que possibilitem determinar a sobrecarga atual das lajes de cada site vistoriado dos 4 Sites Alem dessa providencia prever no escopo a prospec o das lajes os testes de carga e emiss o de laudo t cnico que ateste a sobrecarga atual das mesmas Com base nos resultados e laudos obtidos desenvolver c lculos estruturais e projeto especifico para re
385. eza temperatura umidade distribui o movimenta o e odor do ar 2 4 Ventila o por Insuflamento Processo de Ventila o Mec nica que introduz o ar de renova o no ambiente estabelecendo no recinto beneficiado uma press o maior do que a exterior 2 5 Ventila o por Exaust o Processo de Ventila o Mec nica que remove o ar contaminado ou viciado do ambiente estabelecendo no recinto beneficiado uma press o menor do que a exterior 2 6 Ar Contaminado Viciado Ar que cont m subst ncia poluente ou que apresente concentra o de qualquer de seus componentes que possa causar mal estar ou desconforto ao usu rio no ambiente 2 7 Ventila o por Dilui o Processo de Ventila o Mec nica que introduz o ar de renova o no ambiente mantendo a contamina o dentro de limites toler veis pelo usu rio do recinto E utilizada quando n o poss vel eliminar o agente contaminante antes de se espalhar pelo ambiente 2 8 Ventila o por Sistema Misto Processo de ventila o que utiliza a combina o de ventila o por insuflamento e por exaust o 2 9 Ventila o por Exaust o Local Processo de Ventila o Mec nica que elimina o agente contaminante antes de se espalhar pelo ambiente 2 10 Ventila o por Gravidade Ventila o natural gerada por aberturas situadas na parte superior do ambiente ou da edifica o e pela diferen a de densidade do ar 2 11 Curto Circuito de Ar Passagem direta do ar
386. feri o das propostas e alternativas conquistadas Nos casos em que o projeto da edifica o se revestir de uma caracter stica peculiar o projetista dever pesquisar solu es alternativas e apresent las em relat rios ou Revestimentos justificativos com pr s e contras para melhor an lise do Contratante podendo inclusive alterar ou criar um novo padr o de componente ou t cnica construtiva 5 ETAPAS DE PROJETO As atividades t cnicas de elabora o de projetos de edifica es dever o ser conduzidas em etapas sucessivas pelo Contratante e pelo autor do projeto sendo no m nimo as seguintes Levantamento de Dados o Caderno de Encargos dever definir quais os itens fornecidos pelo Contratante Programa de Necessidades a ser fornecido no Caderno de Encargos Estudo de Viabilidade Dever o estar graficamente representados discrimina o em plantas cortes e fachadas em escalas n o menores que 1 100 de todos os pavimentos da edifica o e seus espa os com indica o dos materiais de constru o acabamentos e dimens es principalmente de escadas sanit rios e locais especiais loca o da edifica o ou conjunto de edifica es e seus acessos de pedestres e ve culos defini o de todo o espa o externo e seu tratamento muros rampas escadas estacionamentos c
387. firma Nas fases do procedimento licitat rio ser admitido apenas um representante por participante A presente licita o n o importa necessariamente em contrata o podendo o BANCO DO BRASIL S A revog la ou anul la no todo ou em parte bem como prorrogar a qualquer tempo os prazos para recebimento dos envelopes ou para sua abertura O participante respons vel pela fidelidade e legitimidade das informa es prestadas e dos documentos apresentados em qualquer fase da licita o A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inverdade das informa es nele contidas implicar a imediata desclassifica o do participante que o tiver apresentado ou caso tenha sido o vencedor o cancelamento do contrato sem preju zo das demais san es cab veis Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 20 19 7 19 8 19 9 19 10 19 11 19 12 19 13 19 14 19 15 facultada Comiss o de Licita o ou autoridade a ela superior em qualquer fase da licita o a promo o de dilig ncia destinada a esclarecer ou complementar a instru o do processo Os participantes intimados para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais dever o responder por escrito no prazo determinado pela Comiss o sob pena de inabilita o desclassifica o Todas as comunica es dever o ser feitas por escrito A crit rio da Comi
388. for o das lajes para suportar as sobrecargas necess rias a cada ambiente sala de computadores sala de baterias geradores CAG UPSs percursos entre a descarga elevador de carga e sala de computadores entre outros Discutir com a equipe t cnica Matricial do BB e definir com a mesma e com sua aprova o os pontos de prospec o testes formas de execu o entre outras providencias Havendo os projetos estruturais das edifica es que viabilizem a obten o das sobrecargas atuais das lajes a prospe o testes e laudos n o ser o executados e os valores previstos para os mesmos ser o apropriados e Todas as perfura es aberturas de passagens de cabos dutos e outros nas paredes tetos e pisos da as de computadores produ o de TI necessitam de veda o apropriada a cada tipo de elemento transpassante Prever no escopo dos projetos multidisciplinares a elabora o de projeto de prote o passiva contra inc ndio que especifique veda es e demais elementos de prote o passiva para a edifica o e para os sistemas de facilities dedicados aos ambientes de TI e Um sistema de teto pintura selagem reboco forro revestimento etc deve ser projetado de modo que n o solte p poeiras placas peda os sobre os equipamentos de TI dos ambientes de produ o A solu o idealizada projetada pela equipe multidisciplinar deve ser discutida e aprovada pela equipe de t cnicos do BB e O entre piso dos ambientes de
389. for subterr nea ou se o Contratante determinar por raz es est ticas a entrada ser a rea se n mero total de pontos for igual ou inferior a 20 ou se as condi es da rede local da concession ria n o permitirem o tipo subterr neo b no caso de cabo de entrada subterr neo ser o determinados a localiza o da caixa subterr nea o dimensionamento e trajet ria da tubula o de entrada at a caixa de distribui o geral c no caso de cabo de entrada a reo determinados a posi o da tubula o de entrada para conex o rede local o dimensionamento e trajet ria da tubula o da entrada at a caixa de distribui o geral a determina o da altura m nima do cabo a reo de entrada em fun o do lado da rua em que passam os cabos da concession ria previs o de altera es da rede local como a rea para subterr nea mudan a do lado da rua e outras 4 2 6 Todas as partes da rede ser o de responsabilidade do autor do projeto responsabilizando se a concession ria apenas pelo projeto e instala o do cabo de entrada que interligar a rede telef nica interna rede externa 4 2 7 Para a distribui o de caixas de sa da nas reas ou pavimentos s o usualmente utilizados os seguintes sistemas sistema de malha de piso com tubula o convencional para reas de at 200 m com n mero de pontos telef nicos entre 11 e 20
390. forme recomenda o da Norma NBR 5414 item 7 2 2 3 2 4 2 5 5 As chaves que n o sejam adequadas para manobra com carga dever o possuir placa de advert ncia colocada em lugar vis vel com os dizeres n o manobrar esta chave com carga de conformidade com a Norma NBR 5414 item 7 1 4 4 2 5 6 Escolher os p ra raios de acordo com a tens o do sistema e a condi o de liga o do neutro conforme Norma NBR 5414 itens 7 3 1 1 e 7 3 2 1 4 2 5 7 Manter independentes das demais liga es terra os condutores de terra dos p ra raios 4 2 6 Aterramento 4 2 6 1 Todas as partes met licas existentes nas subesta es n o destinadas a conduzirem corrente el trica dever o ser conectadas malha de aterramento 4 2 6 2 No interior da subesta o dever ser prevista uma barra de terra em cobre fixada parede a 0 30 m do piso que estar conectada malha de aterramento e a partir da qual ser o derivados os condutores de aterramento da subesta o 4 2 6 3 Efetuar por meio de terminais conectores de aperto ou a compress o as conex es entre a parte aterrada dos equipamentos estruturas e ferragens e o condutor de liga o terra e a barra de terra Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 168 seletividade e a confiabilidade 4 2 5 2 Atender s recomenda es da Norma NBR
391. g stica Bras lia DF SCS Quadra 01 Bloco F 13 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 PODERES retirar editais apresentar documenta o e proposta participar de sess es p blicas de habilita o e julgamento da documenta o e das propostas assinar as respectivas atas registrar ocorr ncias formular impugna es interpor recursos renunciar ao direito de recursos bem como assinar todos e quaisquer documentos indispens veis ao bom e fiel cumprimento do presente mandato LOCAL E DATA ASSINATURA OBS a presente procura o dever ser assinada por representante legal do participante com firma reconhecida em cart rio Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 233 ANEXO 09 CONTRATO N DE EMPREITADA POR PRE O GLOBAL MATERIAL E M O DE OBRA DECORRENTE DA CONCORRENCIA 2011 30764 7418 REALIZADA EM CONFORMIDADE COM A LEI N 8 666 DE 21 06 93 A LEI COMPLEMENTAR N 123 DE 14 12 2006 O DECRETO N 6 204 DE 05 09 2007 E O REGULAMENTO DE LICITA ES DO BANCO DO BRASIL PUBLICADO NO D O U EM 24 06 96 QUE ENTRE SI FAZEM NESTA E MELHOR FORMA DE DIREITO DE UM LADO O BANCO DO BRASIL S A SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA COM SEDE EM BRASILIA DF INSCRITO NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS JUR DICAS DO MINISTERIO DA FAZENDA SOB O NUMERO 00 000 000 5844 01 ADIANTE DENOMINADO CONTRATANTE NE
392. gar as suas expensas as multas que lhe sejam impostas pelas autoridades Par grafo Primeiro A inadimpl ncia da CONTRATADA com refer ncia aos encargos mencionados nesta Cl usula n o transfere ao CONTRATANTE a responsabilidade por seu pagamento Caso venha o CONTRATANTE a satisfaz los ser lhe assegurado direito de regresso sendo os valores pagos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 239 atualizados financeiramente desde a data em que tiverem sido pagos pelo CONTRATANTE at aquela em que ocorrer o ressarcimento pela CONTRATADA Par grafo Segundo O CONTRATANTE poder exigir a qualquer momento a comprova o do cumprimento das obriga es mencionadas no caput desta Cl usula Par grafo Terceiro A CONTRATADA se obriga a manter durante a vig ncia do contrato todas as condi es de habilita o exigidas na contrata o Assume ainda a obriga o de apresentar no t rmino do prazo de validade de cada documento os seguintes comprovantes devidamente atualizados a prova de regularidade para com a Fazenda Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sede da CONTRATADA compreendendo a Certid o de Quita o de Tributos e a Certid o Quanto a D vida Ativa ou outras equivalentes na forma da lei expedidas em cada esfera de governo pelo rg o competente b prova de regularidade perante o INSS Instituto Nacional d
393. gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o da modula o das caixas de sa das espa os destinados a pain is de distribui o Hub s e CPD relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os Projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico b sico e caminhamento dos cabos de interliga o e respectivas identifica es desenhos esquem ticos de interliga o diagramas de blocos detalhamento da de instala o pain is Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 213 Consiste na defini o e representa o do Sistema de Cabeamento Estruturado aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente espe
394. hes dos elementos al m de orienta es sobre o transporte e montagem das pe as A CONTRATADA dever estudar as alternativas para que n o haja interfer ncias no projeto arquitet nico e que n o venha a ser inviabilizada quer t cnica quer econ mica quer estaticamente por fatores estruturais A CONTRATADA dever fornecer o posicionamento e dimens es das pe as estruturais que vierem a servir de condicionante no projeto de arquitetura A CONTRATADA dever inteirar se do projeto como um todo estendendo a an lise aos desenhos e especifica es retirando os subs dios para os c lculos definitivos que sejam condicionantes na escolha e dimensionamento do esquema estrutural 14 5 7A CONTRATADA dever conhecer as caracter sticas do local da obra no tocante a 14 5 8 14 5 9 14 5 10 Tipo e custo da m o de obra dispon vel Tipo e custo dos materiais dispon veis Disponibilidade de equipamentos Grau de conhecimento e uso de t cnicas construtivas Agressividade do meio ambiente Posturas legais relativas aprova o de desenhos e memoriais Condi es relativas s micro reas como vias de acesso dimens es do canteiro topografia e subsolo Como subs dio para o projeto geot cnico de funda es dever o autor do projeto de estrutura elaborar os seguintes documentos 14 5 8 1 Loca o dos pontos de carga na funda o convenientemente amarrados no terreno e Tabela vetorial com as cargas em cada
395. i os que embora eventualmente executados por terceiros sejam pertinentes instala o e Deslocamento horizontal e vertical dentro e fora da obra de todos os componentes Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 99 das instala es e Fornecimento dos equipamentos embalados de f brica sobre base especial para transporte compat vel como peso e o volume da carga conforme especifica es de projeto e E ITV 01 correspondente novos e em perfeitas condi es e Localiza o final dos equipamentos procurando facilitar a eventual necessidade de transporte entrada e sa da de cada unidade e observando tamb m os afastamentos perif ricos m nimos recomendados pelos fabricantes para fins de manuten o e Todas as precau es e medidas de seguran a visando a prote o material e operacional dos equipamentos desde seu fornecimento durante a instala o e at a entrega definitiva do sistema e Atendimento FISCALIZA O quando necess ria vistoria dos equipamentos fornecidos bem como provid ncia a seu cargo ensaios de funcionamento com o objetivo de se aferir o atendimento s especifica es Igual procedimento dever ser dispensado aos servi os executados em campo pelo instalador tais como montagem de guias contrapesos quadros polias tubula es e interliga es el tricas etc 19 8 CARACTER STICAS T CN
396. ica b sica de execu o dos servi os an lise de rela o custo x benef cio projetos b sicos e especifica es b sicas da infra predial e seus equipamentos obten o dos padr es de projeto adotados pelo BB calculo do PUE e DCiE e demais atividades relacionadas neste Edital Nesta fase dever o ser apresentadas pelo menos duas alternativas t cnicas conceituais que ser o avaliadas pelo Contratante Desta avalia o o Banco poder optar pelo desenvolvimento de uma delas solicitar a apresenta o de uma terceira alternativa ou decidir pela inviabilidade de continuidade parcial ou total dos servi os Na hip tese de n o continuidade total ou parcial dos servi os a Contratada ser remunerada pelos servi os prestados na primeira etapa n o sendo devida a remunera o referente a execu o da segunda etapa A segunda fase envolve desenvolvimento de todos os projetos executivos para implementa o da solu o t cnica aprovada pelo Banco reuni es com o Banco pontos de controle aprova o dos projetos nos rg os e entidades p blicas municipais estaduais e federais e concession rias locais especifica es Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 34 t cnicas or amento detalhado log stica de execu o dos servi os e movimenta o dos equipamentos de TI em opera o demais documentos necess rios para a licita o da
397. icas do BB de forma a aprimorar o que for necess rio em fun o das particularidades de cada site de TI o A Contratada dever propor solu es compat veis com os projetos de reforma e refrofit em curso para as demais reas das edifica es do RJ e SP de modo que n o haja retrabalhos futuros ou inviabiliza o tanto da reforma geral da edifica o quanto da implementa o de uma das proposi es t cnicas apresentada pela contratada Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 59 1 TIPO Levantamento T cnico Check list 1 1 CARACTER STICAS T CNICAS 1 1 1 Documento de verifica o compat vel com visualiza o e manipula o em fomato doc composto pelo Check list de entrevista com o administrador e roteiro da primeira vistoria a ser preenchida durante o levantamento realizado em cada depend ncia 1 1 2 Este documento deve ser entregue em uma via impressa e em arquivo digital individualizados por depend ncia nomeado conforme o padr o abaixo PPPP SB Levantamento T cnico MMMAAAA doc onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data do levantamento 3 caracteres ANO data do levantamento 4 caracteres PPPP SB Roteiro Vistoria MMMAAAA doc onde PREFIXO da depe
398. icas regionais e demais partes da obra facilidade de manuten o e possibilidade de expans o de reas pavimentadas padr o de qualidade e vida til desejada 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Programar a realiza o de estudos geot cnicos que forne am os dados necess rios ao dimensionamento em fun o do m todo adotado 4 2 Proceder an lise qualitativa e quantitativa dos dados fornecidos pelos estudos geot cnicos a fim de selecionar os materiais a serem utilizados nas camadas estruturais do pavimento 4 3 Efetuar a divis o da rea ou trecho a ser pavimentado em subtrechos caracter sticos quando for o caso a partir da an lise estat stica dos resultados dos ensaios executados para a determina o das condi es de compacta o e capacidade de suporte do subleito 4 4 Realizar estudos t cnico econ micos visando o m ximo aproveitamento dos materiais dispon veis na rea compatibilizando o projeto de terraplenagem quanto s espessuras e demais caracter sticas geom tricas e geot cnicas necess rias camada final de terraplenagem 4 5 Determinar o tipo e as caracter sticas do tr fego ou carregamento a que ser submetido o pavimento bem como o seu crescimento ou varia o futura 4 6 Escolher o m todo para dimensionamento que melhor se adapte s condi es do projeto e do local 4 7 Considerar para as camadas constituintes do pavi
399. icipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA ANSITIA 942 DATACENTERS INFRAESTRUTURA PARA Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 191 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO resolu o horizontal 1 Objetivo controle de luz 2 Especifica es ilumina o m nima 1 OBJETIVO corre o de gama Estabalecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de sistema de Circuito Fechado de Televis o P 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Objetivas local finalidade tipo ou modelo comprimento focal m xima abertura relativa tamanho de imagem campo de visualiza o angular horizontal vertical controle de foco controle de ris compensa o autom tica de luz controle de foco sensibilidade opcionais alimenta o condi es ambientais 2 2 C meras local
400. icos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA ANSITIA 942 INFRAESTRUTURA CABEAMENTO PARA DATACENTERS DE AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO acess rios trilhos identifica es 1 Objetivo 2 3 Caixas de Passagem de Sa da 2 Especifica es material 1 OBJETIVO formato e dimens es Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto do Sistema de Cabeamento Estruturado SCE 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido tipo de instala o acabamento fura o tamanho e localiza o dos furos 2 4 Eletrodutos Eletrocalhas material tipo e tratamento dimens es classe comprimento de pe a 2 5 Tomadas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 214 As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas 2 1 Cabos condutor material e forma o material isolante t mpera blindagem Classe de tens o cores forma o do cabo se o da parte condutora capa protetora categoria 2 2
401. idades especiais como as exercidas em laborat rios cozinhas e lavanderias os equipamentos exigir o projeto espec fico 4 4 3 2 Para Paredes Divis rias por ambiente escalas de cores cat logos de linhas comerciais ogrelat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar adequado ao projeto de arquitetura e demais sistemas 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e representa o de todos os seus componentes O Projeto B sico conter os itens descritos na lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o do sistema fundamentado em quantitativos de servi o e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o estar representados os seguintes produtos gr ficos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 131 A escolha do tipo de paredes divis rias dever assegurar as condi es m nimas que atendam a resist ncia mec nica resist ncia a agentes qu micos f sicos iol gicos e outros resist ncia ao fogo desempenho t rmico ac stico e ilumina o natural de acordo com as atividades exercidas no espa o condi es de higiene compat veis
402. igada entre neutro e fase de conformidade com os itens 6 2 5 2 e 6 2 5 3 da Norma NBR 5410 Dimensionar o condutor neutro dos alimentadores que alimentam circuitos de l mpadas de carga para corrente igual da fase Quando da utiliza o de condutores em paralelo em v rios eletrodutos cada eletroduto dever conter 1 condutor de cada fase distinta mais o condutor neutro No dimensionamento das linhas el tricas dever o ser calculadas as se es pelos crit rios de ampacidade queda de tens o e curto circuito aplicando se os fatores de agrupamento e temperatura apresentados no item 6 2 4 da Norma NBR 5410 e limitando se a queda de tens o aos valores estipulados no item 6 2 6 1 da mesma Norma Das se es encontradas adotar aquela cujo valor for a maior Ap s definida a se o do condutor atrav s dos crit rios determinados no item anterior desta pr tica dever o ser efetuados os c lculos de coordena o entre condutor e dispositivo de prote o As condi es a serem satisfeitas est o prescritas no item 5 3 da Norma NBR 5410 ou sejam prote es contra sobrecargas curto circuitos sobre tens es e quedas e falta de tens o 4 3 4 Condi es Gerais de Instala o 4 3 4 1 Dever o ser atendidas as prescri es estabelecidas nos itens 6 2 8 6 2 9 e 6 2 10 da Norma NBR 5410 4 3 4 2 N o ser aceita a utiliza o de eletrodutos de bitola menor do que 13 mm 4 3 4 3 As linhas el tricas poder o ser instaladas em
403. igo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres OBJETO Nome do ambiente ou objeto da fotografia 3 a 20 caracteres N MERO da foto sequencial dentro do mesmo objeto 2 caracteres M S data da fotografia 3 caracteres ANO data da fotografia 4 caracteres Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 61 3 TIPO Levantamento T cnico Mobili rio e equipamentos 3 1 CARACTER STICAS T CNICAS 3 1 1 Documento de verifica o em formado MS Excel Vers o 97 xls com a rela o e quantitativos do mobili rio e equipamentos existentes a ser preenchido durante o levantamento realizado na vistoria em cada depend ncia 3 1 2 O documento dever conter uma foto do item com a indica o do estado de conserva o e possibilidade de reaproveitamento de cada equipamento existente na depend ncia 3 1 3 No caso de integra o de depend ncias dever ser previsto um documento para cada unidade 3 1 4 Este documento deve ser entregue em uma via impressa e em arquivo digital individualizados por depend ncia nomeado conforme o padr o abaixo PPPP SB Mobili rio Existente MMMAAAA onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data do levantamento
404. ila o do reservat rio e coloca o dos dispositivos hidr ulicos e el tricos 4 2 7 A cobertura dos reservat rios ser opaca e cont nua de modo a n o permitir a entrada de luz natural no seu interior de forma permanente 4 2 8 Os reservat rios que n o sejam de fabrica o em s rie ter o inclina o na superf cie da laje do fundo na dire o da tubula o de limpeza 4 2 9 Nos reservat rios inferiores que n o apresentem possibilidade de instala o de tubula o de limpeza por gravidade poder ser adotada instala o elevat ria desde que haja um ramal especial para esta finalidade na tubula o de recalque 4 2 10 Nos reservat rios com instala es elevat rias ser o previstos po os de suc o para as bombas Neste caso o volume til a ser nas sa das de reservat rios exceto no extravasor nas colunas de distribui es nos ramais de grupos de aparelhos e pontos de consumo antes de cada v lvula de descarga antes de pontos de consumo espec ficos tais como bebedouros filtros mict rios e outros noutros casos especiais isolamentos e outros 4 3 4 Toda a instala o de gua fria ser projetada de modo a que as press es est ticas e din micas bem como as subpress es se situem dentro dos limites estabelecidos pelas normas regulamenta es caracter sticas e necessidades dos equipamentos e materiais das tubula es que forem especificados no
405. ina es do item 10 2 3 1 da NBR 15655 1 09 A plataforma de eleva o dever tamb m dispor de barreira s que impe am o rolamento de cadeira de rodas quando em movimento Sua constru o dever atender aos requisitos do item 10 2 3 3 da NBR 15655 1 09 19 8 26 CARACTER STICAS ESPEC FICAS ACESSOS 19 8 26 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 26 1 1 Os acessos plataforma devem dispor de portas de largura livre m nima de 900 mm 19 8 26 1 2 A dist ncia horizontal entre bordas da plataforma e o fechamento ou entre plataforma e soleira do pavimento n o pode exceder 20 mm 19 8 26 1 3 A plataforma poder ter suas portas dispostas no sentido oposto 1809 ou adjacente 909 Obs A posi o das porta s ser definida seguindo o projeto arquitet nico executivo 19 8 26 1 4 No caso de plataforma com portas adjacentes as dimens es internas m nimas dever o ser de 1 100 x 1 400 mm 19 8 26 1 5 No caso de plataforma com portas opostas as dimens es internas m nimas dever o ser de 900 x 1 400 mm 19 8 27 CARACTER STICAS ESPECIAIS SISTEMA DE ACIONAMENTO Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 109 19 8 27 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 27 1 1 19 8 27 1 2 19 8 27 1 3 19 8 27 1 4 A plataforma de eleva o dever ter seu sistema de acionamento atendido por porca e fu
406. inc ndio NBR 9077 Sa das de emerg ncia em edif cios NBR 9441 Execu o de sistemas de detec o e alarme de inc ndio NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em desenho t cnico NBR 10897 Prote o contra inc ndio por chuveiro autom tico NBR 11742 Porta cortafogo para sa das de emerg ncia NBR 12693 Sistema de prote o por extintores de inc ndio NBR 13434 Sinaliza o de seguran a contra inc ndio e p nico NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate inc ndio NR 23 Prote o contra inc ndios NR 26 Sinaliza o de seguran a NSCI 2000 Normas de Seguran a e Combate Inc ndio Ansi Tia 942 Infraestrutura para Datacenter COSCIP C digo de Seguran a contra inc ndio e P nico de cada localidade Dever o ser atendidos igualmente aos c digos e posturas do Corpo de Bombeiros e demais rg os oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde ser executada a obra e ao projeto respectivo desde que n o sejam conflitantes com as normas da ABNT Deve se providenciar ART espec fica junto ao CREA com detalhamento descritivo das atribui es t cnicas por profissional segundo exig ncias do Corpo de Bombeiros e do CREA jurisdicionante 15 4 Estudo Preliminar consiste na apresenta o dos seguintes produtos conforme exigido em Norma ou Legisla o espec fica Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS L
407. incipalmente quando a especifica o recair em materiais usados forma de aplica o e composi o geom trica acabamento arremates e aspecto final dados referentes a servi os complementares de drenagem ilumina o irriga o e outros 2 3 Obras civis Muros Divis rias de Canteiro Floreiras Tanques Bancos Equipamentos e Outros loca o solicita o de uso tipos de materiais constituintes e sua proced ncia forma dimens o cor e demais caracter sticas f sicas dos materiais especificados qualidade ou estado dos materiais forma de aplica o e montagem acabamentos arremates e aspecto final dados referentes a servi os Complementares de impermeabiliza o drenagem irriga o e outros 2 4 Preparo do Solo para Plantio terra de plantio caracter sticas f sicas e espessura m nima conforme o local corretivos e adubos qu micos e org nicos a serem incorporados terra de plantio especifica o dos implementos necess rios execu o dos servi os especifica o dos procedimentos necess rios ao preparo do solo para plantio limpeza destorroamento acerto da superf cie loca o dimensionamento das covas para rvores e arbustos forma de incorpora o de adubos e outros 2 5 Plantio classifica o das esp cies vegetais por extratos vegeta o arb rea arbustiva e herb cea atrav s de indica o para cada esp cie de nome cient
408. inte assist ncia e exames peri dicos da instala o por t cnico habilitado prevendo se o m nimo de 1 visita mensal e ajustes e regulagens porventura necess rios e lubrifica o e limpeza e fornecimento e coloca o de pe as e acess rios para manter o equipamento em perfeitas condi es de opera o e e atendimento de chamadas requeridas em raz o de defeitos ou embara os ocorridos na instala o 19 8 23 ENSAIO INSPE O E MANUTEN O 19 8 23 1 19 8 23 2 19 8 23 3 O projeto especifica o dever registrar que Imediatamente ap s o t rmino da instala o e antes da coloca o em opera o a plataforma de eleva o deve ser sujeita inspe o e ensaios completos por pessoa qualificada que seguir as determina es do DOC B da NBR 15655 1 09 A plataforma de eleva o deve ser sujeita a ensaios el tricos e mec nicos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 108 conforme determina o dos itens 11 1 3 e 11 1 4 da NBR 15655 1 09 19 8 23 4 Dever o ser disponibilizados juntamente com a entrega da plataforma de eleva o o manual de opera o ensaios e manuten o 19 8 24 ELEMENTOS GEN RICOS DISPOSITIVOS OPERACIONAIS 19 8 24 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 24 1 1 Dispositivos operacionais bot es de acionamento devem ser providos em cada acesso pavi
409. ionalizando estoques e facilitando o manuseio e troca de componentes 4 4 4 A escolha dos materiais e t cnicas construtivas dever levar em considera o a representatividade da edifica o t cnica construtiva adequada ind stria materiais e m o de obra locais condi es econ micas da regi o caracter sticas funcionais da edifica o desempenho t rmico e ac stico facilidade de execu o de manuten o dos materiais escolhidos disponibilidade financeira possibilidade de padroniza o e modula o dos componentes estanqueidade com rela o chuvas insola o e agentes agressivos resist ncia ao fogo seguran a 4 4 5 Coberturas As coberturas dever o obedecer s inclina es recomendadas pelos fabricantes para os diferentes tipos de materiais de telhados As calhas dever o preferencialmente ser dispostas externamente proje o da edifica o e providas de extravasores de seguran a 4 4 6 Forros Os forros quando necess rios dever o proporcionar sobretudo a melhoria do desempenho t rmico e ac stico do ambiente 4 4 7 Vedos Os vedos dever o ser providos de resist ncia mec nica e resist ncia agentes naturais qu micos f sicos e biol gicos conserva o e ventos P g 122 utiliza o do ambiente molhado abrasivo cido e outros Os arremates devem compatibilizar m
410. ios com os projetistas de arquitetura estrutura instala es el tricas e hidrossanit rias cientificando ao Setor de Engenharia respons vel pelo projeto com a devida anteced ncia sobre quaisquer altera es que se tornem imprescind veis e Prestar assessoria para solucionar eventuais problemas encontrados durante a execu o da obra 18 7 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA 18 7 1 O autor do projeto providenciar a anota o de responsabilidade t cnica junto ao CREA fornecendo tr s vias ao Banco Pago pela contratada 18 8 ESCOLHA DO SISTEMA 18 8 1 O sistema a ser adotado dever ser submetido aprova o pr via do Banco na fase de estudo preliminar Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 93 18 8 2 A solu o de projeto dever priorizar a aplica o de equipamentos de precis o aliado ao tratamento pontual das cargas com grande dissipa o t rmica como as racks de equipamentos de TI 18 8 3 O sistema de ar condicionado ser interligado ao sistema de detec o e combate a inc ndio em especial o sistema de dete o por aspira o precoce o qual dever levar em conta o arraste do ar no entrepiso no entreforro e no pr prio ambiente de miss o critica de TI 18 9 VENTILA O MEC NICA 18 9 1 Na impossibilidade poder ser utilizada ventila o mec nica geral diluidora ou local exaustora A natureza
411. ipo dimens es f sicas e forma faixa de opera o e toler ncias tipo de acabamento elementos componentes condi es especiais necess rias 2 6 Acess rios local finalidade tipo material e tipo construtivo dimens es f sicas e forma tipo de acabamento elementos componentes do acess rio condi es especiais necess rias 2 7 Extintores local finalidade local tipo finalidade material b sico do corpo e mecanismo interno tipo e modelo tipos de haste castelo tampa disco e outros capacidade x classes E material tipos de extremidades acabamento acabamento elementos componentes e acess rios dimens es 2 8 Tanques de Press o acabamento local 2 12 Suportes finalidade local tipo finalidade material tipo press o de servi o material capacidade dimens es acabamento acabamento elementos componentes 2 13 Porta Corta Fogo condi es especiais necess rias local 2 9 Mangueira finalidade local tipo classifica o finalidade dimens es tipo material material acess rios dimens es 2 14 Pintura revestimentos internos e externos local press o de servi o finalidade Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 206 2
412. is A escolha dos materiais dever levar em conta condi es ambientais de manuten o e de conserva o considerando t cnicas construtivas adequadas ind stria materiais e m o de obra locais aproveitamento dos materiais em suas dimens es de fabrica o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 130 verificar a necessidade de corre es ac sticas no projeto de interiores 3 10 Elaborar o projeto de interiores de modo a estar inteiramente harmonizado com o projeto de arquitetura Para tal obter os elementos desse projeto que digam respeito n o s aos leiautes dos espa os da edifica o como aos materiais a serem empregados 3 11 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto garantir o conforto e bem estar em cada um dos ambientes considerados e no conjunto da edifica o adequar o projeto quanto a materiais e equipamentos ao grau de representatividade do espa o definido pelo programa e aprovado pelo Contratante adotar preferencialmente equipamentos de massa adotar no que couber a Pr tica de Projeto Arquitetura 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es Espec ficas 4 1 Rela o entre reas ocupadas por equipamentos e rea livre para circula o o Projeto dever manter uma distribui o racional dos eq
413. is projetos Dever ser apresentada a ART do Engenheiro respons vel pelo projeto 14 5 Projeto de estrutura de concreto armado 14 5 1 14 5 2 O projeto da estrutura em concreto dever obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento NBR 14931 Execu o de Estruturas de Concreto NBR 6120 Cargas para c lculo de estruturas de edifica es Procedimento NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es Procedimento NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em desenho t cnico YVYYVVYVY Diretrizes gerais Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 72 14 5 3 Crit rios de projeto A concep o da estrutura al m de ser compat vel com a arquitetura e demais instala es propostas regi o da obra caracter sticas do terreno e tempo fixado para a constru o dever ainda adequar se eventual flexibilidade de ocupa o e possibilidade de expans es A es cargas O autor dever considerar as a es previstas nas normas permanentes e acidentais bem como quando para estruturas espec ficas as a es de terra l quidos e gases carregamentos m veis temperatura protens o e outras probabilidades de ocorr ncias Concreto A resist ncia caracter stica m nima seguir rigorosamente o preconizado na NBR 6118 Laj
414. ispositivos e acess rios dos hidrantes em cada edifica o dever o estar de acordo com os rg os regulamentadores 4 3 5 As tubula es do sistema de hidrantes ser o destinadas exclusivamente ao servi o de prote o contra inc ndio Os materiais conex es registros v lvulas e demais pe as e equipamentos dever o ser especificados atendendo aos par metros hidr ulicos de projeto e s diretrizes estabelecidas pelos rg os regulamentadores 4 3 6 Dever ser prevista pelo menos uma fonte de abastecimento de gua capaz de suprir a demanda da instala o por per odo determinado alimentando simultaneamente o n mero m nimo de hidrantes estabelecido pelos rg os regulamentadores A alimenta o das tubula es poder ser realizada por gravidade no caso de reservat rio elevado por bombas fixas de acionamento autom tico no caso de reservat rio subterr neo ou de altura insuficiente para prover press o adequada nos pontos de utiliza o A capacidade m nima dos reservat rios e os acess rios pertinentes dever o obedecer as disposi es dos rg os regulamentadores 4 3 7 Caso o abastecimento da rede de hidrantes seja feito por reservat rio subterr neo ou de baixa altura dever ser adotado um conjunto de bombas de acionamento independente e autom tico de modo a garantir e manter a press o e vaz o na rede A instala o el trica para o funcionamento das bombas e demais equipamentos do sistema dever s
415. istribuidor Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da legisla o em vigor acompanhado do demonstrativo das contas de lucros e preju zos que comprovem possuir o CONCORRENTE boa situa o financeira 1 1 14 1 no caso de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte a apresenta o dessa documenta o servir tamb m para a comprova o de enquadramento nessa condi o de acordo com o Art 3 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 A comprova o da boa situa o financeira do CONCORRENTE ser baseada na obten o de ndices de Liquidez Geral LG Solv ncia Geral SG e Liquidez Corrente LC resultantes da aplica o das f rmulas abaixo devendo a empresa apresentar resultado maior do que 1 um em todos os ndices aqui mencionados LG Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo SG Ativo Total Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo LC Ativo Circulante Passivo Circulante As empresas que apresentarem qualquer dos ndices relativos boa situa o financeira igual ou menor que 1 00 um dever o comprovar possuir patrim nio l quido igual ou superior a R 170 000 00 cento e setenta mil reais A comprova o ser feita mediante apresenta o do balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da legisla o
416. isualiza o no formato doc Os arquivos de planilhas em meio digital dever o estar em formato compat vel para visualiza o no formato xls Nas reuni es dever o estar presentes todos os profissionais respons veis por suas respectivas reas e que efetivamente participem no desenvolvimento dos projetos da CONTRATADA objeto da reuni o O Respons vel T cnico da CONTRATADA indicado para a habilita o t cnica assumir as responsabilidades legais pela execu o dire o dos servi os e cuidar para a perfeita execu o e completo acabamento da mesma responsabilizando se por toda assist ncia t cnico administrativa necess ria ao conveniente andamento dos trabalhos Para as reuni es a CONTRATADA dever preparar o material e levar os projetos impressos podendo ser no formato A3 ou superior desde que seja leg vel o entendimento do mesmo No caso de fotos a CONTRATADA poder optar por levar as mesmas em meio impresso ou em equipamento pr prio que possua tela de no m nimo 10 para que seja poss vel a sua visualiza o A Contratada ser respons vel pela elabora o de ATA das reuni es remessa da mesma a todos os participantes para considera es e aprova o da mesma e demais orienta es contidas no item 4 abaixo Para efeitos de cumprimento do prazo as entregas ser o consideradas apenas se n o tiverem erros ou omiss es devendo constar todos os itens do cronograma Ser o considerados erros conforme citado
417. ito em aberto mudan a de valor ou fun o em um componente el trico tal como por exemplo resistor capacitor transistor ou l mpada na tra o ou atra o incompleta da armadura m vel de um contator ou rel n o separa o da armadura m vel de um contator ou rel n o abertura ou n o fechamento de um contato A plataforma de eleva o dever dispor de componentes conforme abaixo e dispositivo de seguran a para travamento de porta dispositivo de parada de emerg ncia interruptores operados por bordas ou superf cies sens veis limitador de percurso final e dispositivo de confirma o de barreira travada e interruptor de falha do acionador porca fuso O motor de acionamento deve ser protegido contra sobrecarga e correntes potencialmente danosas por meio de um dispositivo adequado que desconecte automaticamente a alimenta o A rea nominal da se o transversal de todos os condutores deve ser adequada faixa de intensidade de corrente de projeto Nenhum condutor deve ter rea menor que 0 5 mm Os condutores do circuito de seguran a e pot ncia n o podem ter rea menor que 0 75 mm Qualquer condutor de aterramento n o pode ser menor do que o Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 110 maior condutor de alimenta o 19 8 28 1 10 Todo material met lico exposto que n o condutores pass ve
418. itute of Eletrical and Electronics Engineers Procedimento NFPA National Fire Protection Association NBR 5414 Execu o de Instala es El tricas de NEMA National Electrical Manufacture s Association Alta Tens o Procedimento em processo de IEC International eletrotecnical Comission revis o ISO International Standard Organization NBR 5419 Prote o de Estruturas contra C digos Leis Decretos Portarias e Normas Descargas El tricas atmosf ricas Procedimento Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de NBR 5473 Instala o El trica Predial concession rias de servi os p blicos Terminologia Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema NBR 5984 Norma Geral de Desenho T cnico CREACONFEA Procedimento ANSITIA 942 INFRA ESTRUTURA PARA DATA CENTER UP Time Institute Melhores pr ticas para projetos de datacenters Green Grid Efici ncia energ tica para Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 177 Datacenters C lculo de PUE e DCIE AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO 2 3 2 Bus way Bus duct 1 Objetivo material das barras condutoras 2 Especifica es capacidade condutiva intensidade nominal 1 OBJETIVO n vel de curto circuito Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o classe de tens o
419. izes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Agua Fria 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala o de Agua Fria Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a Instala o de sistemas de recebimento alimenta o reserva o e distribui o de gua fria nas edifica es 2 2 Reservat rio Dep sito de gua destinado a compensar diferen as entre vaz es de abastecimento e consumo e proporcionar distribui o cont nua sob press es adequadas inclusive durante per odos de paralisa o do abastecimento 2 3 Alimentador Tubula o destinada a conduzir gua fria desde a rede da concession ria local at a primeira deriva o ou v lvula do flutuador do reservat rio 2 4 Rede de Distribui o Conjunto de tubula es e dispositivos destinados a conduzir e distribuir gua fria desde a primeira deriva o do alimentador ou reservat rio at os pontos de utiliza o geralmente constitu da por barriletes colunas de distribui o ramais e sub ramais 2 5 Instala o Elevat ria Conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos destinados a elevar a gua para um reservat rio superior aumentando as caracter sticas din micas press o e vaz o de escoamento na rede reduzir e manter a jusante uma press o din mica preestabelecida qualqu
420. jet ria quantidade distribui o e comprimento dos fios FI do sistema de telefonia corte vertical contendo a rede prim ria e mostrando de forma esquem tica os pavimentos e a tubula o telef nica da edifica o com todas as suas dimens es incluindo o esquema do sistema de telefonia O esquema do sistema de telefonia dever apresentar a configura o da rede a posi o das emendas as capacidades os di metro dos condutores e distribui o dos cabos da rede interna os comprimentos desses cabos a quantidade localiza o e distribui o dos blocos terminais internos as cargas de cada caixa de distribui o as cargas acumuladas e o n mero ideal de pares terminados em cada trecho corte esquem tico detalhado do distribuidor geral da edifica o mostrando a disposi o dos blocos da rede interna e do lado da rede externa nas edifica es com pavimento tipo dever ser elaborada uma planta tipo definindo a distribui o dos fios Fl para cada recinto dos diversos pavimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto 5 3 3 Os desenhos referentes s redes telef nicas internas e que ser o submetidos aprova o da concession ria local dever o conter exclusivamente este sistema Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTA
421. l instala o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 85 de DSP e outros inclusive para as reas criticas de TI aterramento de piso elevado quadros tubula es met licas racks e outros 15 11 Projeto de instala es hidrossanit rias 15 11 VV vv vY A4 YYYNV Y 15 11 15 11 1 2 Os projetos de instala es hidrossanit rias dever o obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial NBR 5626 Instala es prediais de gua fria Procedimento NBR 5648 Tubo de PVC r gido para instala es prediais de gua fria Especifica o NBR 5651 Recebimento de instala es prediais de gua fria Especifica o NBR 5657 Verifica o da estanqueidade press o interna de instala es prediais de gua fria M todo de ensaio NBR 5658 Determina o das condi es de funcionamento das pe as de utiliza o de uma instala o predial de gua fria M todo de ensaio NBR 5688 Tubo e conex es de PVC r gido para esgoto predial e ventila o Especifica o NBR 7229 Projeto constru o e opera o de sistemas de tanques s pticos NBR 7362 Tubo de PVC r gido com junta el stica coletor de esgoto Especifica o NBR 8160 Instala es prediais de esgotos sanit rios NBR 10067 Princ pios gerais de representa o em desenho t cnico Normas Regulamentado
422. l a qualquer canaliza o a eles ligada e t de inspe o O comprimento m ximo dos subcoletores dever ser de 15 m espa ando se caixas ou pe as de inspe o para permitir desobstru es O di metro m nimo do subcoletor e do coletor predial dever ser de 100 mm Mudan as de dire o no coletor predial devem ser feitas mediante caixas de inspe o Estudo Preliminar consiste na apresenta o dos seguintes produtos e Planta de situa o loca o com a rede de guas pluviais e Planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com os tra ados dos ramais coletores externos e caracteriza o de elementos como caixas de inspe o caixas de areia drenos caixas coletoras instala es de bombeamento e outras e Planta geral de cobertura e demais n veis da edifica o onde constem reas de contribui o em escala adequada contendo os caimentos e pontos baixos das superf cies pontos e elementos de coleta como calhas canaletas descidas ralos recept culos e outros e localiza o de condutores verticais e horizontais e Esquema vertical da instala o Projeto Executivo consiste na defini o e representa o das instala es aprovadas no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento completo e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es Dever o ser apresentados no
423. l de energia Dever o ser instalados no interior da cabina corrim os localizados nos pain is laterais e no de fundo devendo atender aos requisitos do item 5 3 2 1 da NBR NM 313 Dever ser instalado no interior da cabina um espelho de parede com dimens es que permitam ao usu rio de cadeira de rodas observar obst culos quando mover se para tr s ao sair do elevador Dever o ser adotadas medidas para evitar cria o de confus o ptica para usu rios deficientes visuais A cabina dever dispor de ventilador conforme item 8 15 da NBR NM 207 A cabina dever dispor de rodap s e de piso em granito Dever ser previsto para o elevador c lula de carga de modo a garantir a seguran a do equipamento quando com excesso de peso Dever o ser previstos no topo da cabina al m da Caixa de Inspe o equipamentos e comandos para uso da equipe de manuten o conforme estabelecido no item 8 14 da NBR NM 207 dispositivos de controle dispositivos de parada e tomada el trica 19 8 11 ELEMENTOS GEN RICOS PORTA DE CABINA 19 8 11 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 11 1 1 19 8 11 1 2 A porta de cabina ser confeccionada em estrutura met lica e revestida em a o inoxid vel escovado A porta de cabina dever possuir um sistema de prote o eletr nico que atua de modo a iniciar automaticamente a reabertura da porta caso ela bata ou esteja na imin ncia de bater contra uma
424. l de se tornar eletricamente carregado deve ser aterrado 19 8 28 1 11 Todos os circuitos el tricos devem ser protegidos pelo uso de um dispositivo de corrente residual DR cuja corrente m xima nominal de acionamento deve ser de 30 mA 20 TIPO Caderno de Encargos Especifica es dos Servi os 20 1 CARACTER STICAS 20 1 1 20 1 2 20 1 3 20 1 4 20 1 5 20 1 6 20 1 7 Especifica es de todos os servi os a serem executados na obra de reforma de cada depend ncia Sua apresenta o dever obedecer ao padr o do Caderno de Encargos Parte IV do Banco do Brasil Ser fornecido pelo Setor de Engenharia respons vel pelo projeto modelo padr o de especifica es adaptado s caracter sticas regionais de cada CSL ou Plataforma de Engenharia no qual a CONTRATADA sob orienta o da Fiscaliza o ir subtrair os itens n o utilizados acrescentar itens necess rios conforme necessidades de cada depend ncia e editar o documento de forma que reflita fielmente a obra a ser executada e de forma a permitir a licita o para obra Todos os materiais e servi os dever o ser devidamente especificados no memorial descritivo estipulando se as condi es m nimas aceit veis de qualidade indicando se tipos modelos sem defini o de marcas conforme determina Decreto de Licita es e Contratos 8 666 93 e demais caracter sticas t cnicas sendo escolhidos de prefer ncia dentre os que n o forem de fa
425. la es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es preven o e combate a inc ndio 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico Apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas de situa o e de cada n vel da edifica o conforme dispositivos suportes e acess rios detalhes de execu o ou instala o dos hidrantes chuveiros autom ticos extintores sinaliza es sala de bombas reservat rios abrigos e outros detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura e suporte da instala o e das pe as a ser embutidas lista detalhada de materiais e equipamentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si 6 Normas E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas
426. la nica ap s o recebimento e aceite pelo CONTRATANTE Servi os entregues pela CONTRATADA e aceitos pelo CONTRATANTE antes do prazo final definido para cada fase poder o ser pagos pelo CONTRATANTE Par grafo Quinto A CONTRATADA ser remunerada apenas pelos servi os efetivamente executados entregues e aceitos pelo CONTRATANTE Par grafo Sexto Ao t rmino dos servi os da FASE 1 o CONTRATANTE poder para cada edifica o optar pela n o continuidade da presta o dos servi os da FASE 2 Neste caso n o ser devida CONTRATADA a remunera o referente execu o da FASE 2 Par grafo S timo Na vig ncia deste contrato a CONTRATADA dever executar todos servi os previstos neste contrato e seus anexos ainda que ocorram simultaneamente Par grafo Oitavo Deslocamentos e estadas est o inclu dos no pre o proposto nas condi es previstas no Anexo 03 PAGAMENTO CL USULA OITAVA O pagamento por cada servi o executado ser creditado na conta corrente n NR da CONTRATADA existente na Ag ncia do Banco do Brasil S A no prazo m ximo de 10 dez dias corridos contados a partir da data da emiss o do Termo de Recebimento Definitivo do servi o e mediante apresenta o formal dos respectivos documentos de cobran a previstos na Cl usula D cima deste Contrato Par grafo nico As despesas est o previstas no or amento do Banco no item ORFIX 2012 Investimentos 35 01 71BR C
427. la adequada com indica o das reas de visualiza o os tipos e loca es prov veis de c meras e objetivas e a composi o e loca o da central de monitores planta das reas externas eventualmente inclu das sistema com as indica es mencionadas relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do sistema de Circuito Fechado de TV aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o de loca o e caracter sticas dos receptores a rea de visualiza o de cada receptor a rede de distribui o loca
428. le s que resultar em no menor custo total para o Banco 3 4 Atendida as condi es do item acima ser considerada vencedora a proposta que resulte o menor pre o global para o servi o 3 5 Para um CONCORRENTE ser declarado vencedor de mais de um lote dever atender cumulativamente as condi es estabelecidas nos itens de habilita o Qualifica o T cnica e Qualifica o econ mica financeira 3 6 Caso ocorra empate entre duas ou mais propostas de empresas n o enquadradas no item anterior a decis o ser feita por sorteio Minuta 13921 julho 2010
429. lificadores de linha e rede de dutos que conecta os receptores central de monitores 2 5 Sensores Dispositivos acoplados ao sistema de circuito fechado de TV que sinalizam a viola o de regi es de seguran a bem como interrompem uma sequ ncia de imagens dos monitores no ponto violado para melhor identifica o e poss vel grava o em v deo gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto da instala o de circuito fechado de TV com os demais sistemas 3 2 Determinar junto ao Contratante as reas a serem vigiadas o grau de detalhamento desej vel para cada rea os pontos ou reas espec ficas de vigil ncia constante e o grau de seguran a de cada rea 3 3 Conhecer e determinar os seguintes condicionantes de projeto para cada rea n vel varia o e tipos de ilumina o rela o de contraste condi es ambientais n vel m dio de reflex o fontes de ofuscamento possibilidades de instala o e fixa o das c meras facilidades de infra estrutura 3 4 Considerar que fontes luminosas ou reflexas de acordo com sua intensidade poder o inviabilizar o projeto e danificar o equipamento 3 5 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema Nildimensionamen
430. liza o a seu crit rio poder solicitar que seja feito um or amento distinto para cada pavimento e outro que engloba itens comuns e a soma dos pavimentos Neste caso a planilha continuar sendo apenas um arquivo com mais de uma planilha A CONTRATADA dever apresentar cronograma descritivo e f sico financeiro de execu o da obra Dever ainda atentar para que a sequ ncia dos servi os seja planejada segundo uma log stica pr pria para evitar a paralisa o n o programada dos equipamentos de Tl sem preju zo do andamento normal das atividades da depend ncia considerando que a mesma permanecer em funcionamento 21 2 COMPONENTES 21 2 1 21 2 2 Planilha no formato MS EXCEL vers o 97 xls conforme padr o do Banco do Brasil Este documento deve ser entregue em uma via impressa assinada e em arquivo digital distinto um para cada depend ncia nomeado conforme o padr o abaixo PPPP SB Or amento MMMAAAA onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data do or amento 3 caracteres ANO data do or amento 4 caracteres 22 TIPO Anota o de Responsabilidade T cnica ART 22 1 O formul rio da ART ser preenchido pelo Respons vel T cnico do servi o sem rasuras manuscrito em letra de forma ou por interm dio de sistema informatizado com c pias rig
431. locim tricos T rmicos local finalidade A para ar limpo tipo caracter sticas construtivas tipo de terminais caracter sticas termovelocim tricas C minuto temperatura fixa C tens o m xima Vcc condi es de utiliza o restaur vel 2 6 Campainhas local descart vel ou auto caracter sticas do indicador caracter sticas de sinaliza o caracter sticas de bot o de alarme faixa de atua o 2 9 Detector de g s local finalidade tipo tipo de g s caracter sticas construtivas Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 199 finalidade tipo tens o de alimenta o Vcc consumo W press o ac stica caracter sticas construtivas 2 7 Alarme Audiovisual local finalidade tipo caracter sticas construtivas tens o de alimenta o Vcc consumo W press o ac stica dB a metros de dist ncia frequ ncia de udio Hz frequ ncia da sinaliza o visual l mpadas utilizadas 2 8 Detector de chama local finalidade tipo caracter sticas construtivas caracter sticas do indicador faixa de atua o 2 10 Baterias tipo caracter sticas construtivas tens
432. luz adequada ao tipo de l mpada utilizada e a tarefa a que se destina o local de trabalho a ser iluminado 4 5 8 Selecionar equipamentos auxiliares como reatores soquetes condutores e outros de boa qualidade e compat veis com o tipo de l mpada e da lumin ria escolhidas Procurar selecionar reatores com alto fator de pot ncia e eletr nicos pois s o os mais adequados em termos de conserva o de energia 4 5 9 Projetar sempre lumin rias de alta efici ncia e que sejam adequadas para aquele tipo de ilumina o 4 5 10 Procurar dotar os recintos de interruptores que possibilitam desligar a ilumina o quando n o for necess ria proporcionando economia de energia 4 5 11 Em ambientes com p direito muito alto verificar a possibilidade de rebaixar as lumin rias tomando cuidado com o ofuscamento 4 5 12 Sempre que poss vel reduzir o n mero de l mpadas a serem instaladas de forma a diminuir a carga t rmica e consequentemente o consumo de energia devido aos condicionadores de ar 4 5 13 Evitar paredes tetos e mob lias em cores escuras que exigem l mpadas de maior pot ncia para ilumina o dos ambientes 4 5 14 Sempre que poss vel usar lumin rias abertas a fim de melhorar o n vel de ilumin ncia 4 5 15 Verificar a possibilidade de instalar interruptores temporizados para controle de ilumina o em reas externas garagens vitrines letreiros e luminosos ou seja a sua pot ncia de opera o
433. lvimento tecnol gico do mercado 4 9 Os programas aplicativos dever o responder a uma s rie de requisitos como simplicidade de uso modularidade configurabilidade flexibilidade conectibilidade de modo a oferecer as seguintes possibilidades funcionais monitorar as vari veis da instala o gerenciar os alarmes e anomalias das instala es exercer comando remoto sobre controladores e unidades perif ricas gerenciar os controladores da instala o gerenciar simultaneamente os controladores mesmo que sejam tipos diferentes permitir a livre reestrutura o da interface gr fica do usu rio 4 10 O ambiente integrado para a gera o dirigida ou orientada do software de supervis o dever ser caracterizada por sin ticos gr ficos gerenciamento de alarmes bases de dados de vari veis tabelas de comandos para o usu rio telas de ajuda em Portugu s 4 11 As Linhas de Comunica o dever o permitir a todos os usu rios o compartilhamento dos recursos do sistema operando a partir de esta es de trabalhos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 208 energia rotinas de comunica o 4 3 As Unidades Remotas ser o conectadas Linha de Comunica o de forma a possibiltarem o interc mbio de dados e a tra
434. m de crescimento da necessidade de energia futura de no m nimo 30 O Sistema deve ser modular e capaz de assimilar a taxa de crescimento supracitada A solu o dever ser discutida com a equipe t cnica do Banco Devem ser dimensionados bancos de baterias composto por baterias do tipo VRLA composto por monoblocos de 2 0Vpe com autonomia m nima de 30minutos e redundantes considerando para o seu dimensionamento o fator de envelhecimento recomendado em norma As salas de baterias devem ser condicionadas com sistema de condicionamento de precis o devem ser dotadas de sistema de detec o e combate a inc ndio terem suas lajes preparadas e refor adas para o peso do banco de baterias entre outros requisitos As solu es de projeto dever o ser discutidas com a equipe t cnica do Banco Os ambientes fora da rea de produ o de TI do data center tais como sala de controle do sistema CGS ambiente de funcion rios e outros dever o ser supridos por sistema UPS distinto separado do sistema que supre a rea critica de produ o de TI O aspecto de modularidade deve ser considerado em todos os sistemas da infraestrutura predial de modo a comportar crescimento futuro A infraestrutura de aterramento do Data Center DC deve considerar os aspectos da equipotencialidade conex es aterramento dos racks de TI sistema de prote o contra raios entre outras recomenda es da NBR IEEE e Anexo G da ANSI TIA 942
435. m desacordo com as condi es fixadas nesta norma ou atrav s de reuni es com os demais projetistas Dever ser dada especial aten o para o integral cumprimento das instru es com especial nfase para a padroniza o de equipamentos O memorial descritivo conter especifica es t cnicas impressas em papel tamanho A4 Dever ser seguido o padr o de formata o de texto a ser fornecido pelo Arquiteto contratado que coordenar todos os projetos Na parte descritiva constar a rela o de servi os complementares a cargo do instalador bem como aqueles a cargo de terceiros O projetista fornecer ainda listagem discriminada e precisa dos quantitativos de materiais utilizados bem como valores de material e m o de obra elaborados em planilha excel tamb m em folhas de formato A 4 O projetista dever informar no corpo da especifica o que a caixa estrutura que dar suporte instala o do sistema de eleva o e transporte ser executada por empresa da rea civil construtora vencedora de processo licitat rio espec fico e que obedecer ao projeto estrutural elaborado por projetista de estruturas O projetista dever anexar ao projeto do sistema de eleva o e transporte os desenhos do projeto estrutural de forma que a fornecedora instaladora do elevador possa tomar ci ncia Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 98
436. m especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado de execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de cada n vel da edifica o e cortes preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o dos dutos de insuflamento e retorno de ar canaliza es de gua gelada e condensa o quanto a materiais comprimentos e dimens es com eleva es bocas de insuflamento e retorno localiza o precisa dos equipamentos aberturas para tomadas e sa das de ar pontos de consumo interliga es el tricas comando e sinaliza o e outros elementos desenhos do sistema de instala o de ar condicionado em representa o isom trica com a indica o de dimens es di metros e comprimentos dos dutos e canaliza es Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 219 vaz es press es nos pontos principais ou cr ticos cotas conex es registros v lvulas e outros elementos detalhes das salas para condicionadores e outros elementos detalhes de todos os furos necess rios nos elementos de estrutura para passagem e suporte da instala o or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materi
437. ma Nos projetos dever o ser especificados materiais que estejam dispon veis no mercado nacional Em caso de refor o estrutural evidenciado no c lculo em fun o da proposta arquitet nica a CONTRATADA dever projetar detalhar e especificar o refor o com o uso das mais variadas t cnicas adi o de armadura e concreto aplica o de chapas e perfis met licos utiliza o de comp sitos de fibras de carbono etc a fim de garantir que a edifica o atenda s novas exig ncias funcionais decorrentes do novo tipo de carregamento observando se as particularidades para pr dios com atividade banc ria e normas t cnicas vigentes 14 1 10 Em caso de rompimento de viga baldrame prevista no estudo arquitet nico devido 14 pe execu o de rampas de acesso atendimento NBR 9050 a CONTRATADA dever apresentar laudo estrutural que ateste e comprove a viabilidade de execu o do referido servi o Neste caso dever apresentar tamb m o respectivo projeto detalhe estrutural de rebaixamento da viga baldrame com indica o dos n veis e das caracter sticas do concreto adesivos estruturais ferragens adicionais e demais aspectos t cnicos que se fizerem necess rios para a perfeita execu o do servi o no local 11 Quando do projeto estrutural de constru o de pr dios com subsolo ou depend ncias ocupando pavimentos distintos do t rreo a laje dever ser em concreto armado maci a ou mista com capacidade portant
438. ma o caracter sticas do diel trico di metro material caracter sticas do condutor central material forma o 2 8 Cabos de Controle local finalidade tipo di metro externo caracter sticas do condutor material forma o acabamento Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 192 suportes para c meras outros 2 7 Cabos Coaxiais local finalidade tipo capa isolamento caracter sticas el tricas 2 9 Eletrodutos e Eletrocalhas material tipo e tratamento dimens es Classe comprimento de pe a INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS CONTROLE DE ACESSO SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Controle de Acesso 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Sistema de Controle de Acesso Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de barreiras f sicas central de comando e monitora o e rede de distribui o e interliga o d
439. mais ocasi es relativas a este processo aquele que detiver amplos poderes para tomar quaisquer decis es relativamente a todas as fases inclusive ren ncia de interposi o de recursos devendo para tanto apresentar documento de identidade com f p blica observando se as seguintes situa es 19 2 1 quando tratar se de representante designado pelo participante no pr prio SICAF por interm dio do formul rio Dados do Representante ser efetuada consulta on line ao aludido Sistema de onde ser impresso o comprovante e juntado ao processo 19 2 2 caso o representante do participante seja pessoa diferente das indicadas no SICAF dever ser apresentado tamb m um dos seguintes documentos e instrumento particular de procura o assinado pelo outorgante com firma reconhecida em Cart rio conforme modelo constante do Anexo 08 deste Edital acompanhada de comprova o da capacidade de o signat rio nomear procurador mediante apresenta o de c pia do estatuto ou contrato social em vigor e quando se tratar de sociedade an nima da ata de nomea o do signat rio e instrumento p blico de procura o contemplando os mesmos poderes relacionados na minuta constante do modelo do Anexo 08 deste Edital ou e documento de constitui o da empresa quando se tratar de s cio A n o apresenta o ou incorre o do documento de credenciamento impedir o representante de se manifestar nas sess es e responder pela
440. maras e escadas unidades aut nomas e edifica es reas de ref gio 4 7 2 As portas corta fogo s o classificadas em fun o do tempo de resist ncia ao fogo devendo atender tamb m s exig ncias do C digo de Edifica o do munic pio local 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de combate demanda de gua e pr dimensionamento dos componentes principais como reservat rio bombas de recalque prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral para cada n vel da constru o inclusive n vel da rua e das coberturas em escala adequada com indica o dos componentes dos sistemas como tubula es horizontais e verticais loca o dos hidrantes internos e externos chu
441. mec nica resist ncia ao fogo porosidade absor o de gua e impermeabilidade tipo solicita o de uso preparo da base Caracter sticas dos materiais e servi os a executar Caracter sticas dos arremates aspecto e desempenho final 2 2 2 Pinturas local da aplica o indica o da superf cie onde ser aplicada e qual o preparo da base Caracter sticas das tintas de fundo e acabamento m todo de aplica o aspecto e desempenho final 2 2 4 Arremates local da aplica o tipo do arremate caracter sticas do material e dos servi os a executar aspecto e desempenho final 2 3 Equipamentos e Acess rios local da aplica o solicita o de uso caracter sticas dos materiais componentes Caracter sticas de montagem e sequ ncia de opera es Caracter sticas de fixa o quando houver podem ser mencionados modelo e linha de pelo menos 3 tr s fabricantes de refer ncia aspecto e desempenho final 2 4 Aplica es e Colagens local da aplica o solicita o de uso caracter sticas dos materiais componentes aspectos dimensionais de relev ncia Caracter sticas de montagem e sequ ncia de opera es caracter sticas de fixa o aspecto e desempenho final 2 5 Para objetos de arte as especifica es poder o ser elaboradas pelo Autor do Projeto em conjunto com o contratante Minuta
442. mento as seguintes condi es Fab a camada de refor o do subleito dever possuir caracter sticas de suporte superiores s do subleito a camada de sub base dever possuir caracter sticas de suporte superiores s do refor o do subleito a camada de base dever ser constitu da por materiais de qualidade e de alta resist ncia a fim de suportar a alta concentra o de tens es geradas sob a superf cie do pavimento O valor m nimo para o CBR desta camada dever ser preferencialmente superior a 100 Para baixos volumes de tr fego desde que justificada a dificuldade de obten o de materiais adequados poder o ser utilizados materiais com caracter sticas inferiores 4 8 Prever a estabiliza o da camada de base com material betuminoso base flex vel cimento ou cal base r gida quando economicamente justific vel 0 demais sistemas 5 2 Projeto B sico Consiste no dimensionamento da solu o aprovada no Estudo Preliminar baseada nos estudos e pesquisas programadas na etapa anterior de forma a permitir a previs o dos custos de execu o com o grau de precis o acordado com o Contratante O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o da estrutura do pavimento fundamentado em quantitativos de servi os
443. mento e na cabina da plataforma 19 8 24 1 2 Os dispositivos operacionais usados para controlar o movimento da plataforma devem depender de press o cont nua 19 8 24 1 3 A plataforma de eleva o dever conter dispositivo de opera o do alarme de emerg ncia Este dever estar conectado a um sistema de alarme aud vel e reconhec vel 19 8 25 ELEMENTOS GEN RICOS COMPONENTES MEC NICOS 19 8 25 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 25 1 1 19 8 25 1 2 19 8 25 1 3 19 8 25 1 4 19 8 25 1 5 19 8 25 1 6 Caso a plataforma de eleva o necessite de inspe o e manuten o por debaixo da mesma seu acesso deve ser garantido com seguran a e se necess rio essa garantia deve ser obtida por meio de um dispositivo de bloqueio mec nico As aberturas dando acesso plataforma devem ser providas de porta de pavimento Rampas devem existir em todas as bordas de acesso plataforma que possuam degrau com altura maior que 15 mm A constru o dessas rampas deve atender ao que determina o item 9 1 2 9 da NBR 15655 1 09 Quando vidro usado para a constru o do fechamento da caixa portas corredi as horizontais ou portas de eixo vertical devem ser atendidas as condi es determinadas nas Tabelas 2 3 ou 4 da NBR 15655 1 09 De modo a impedir o rolamento de uma cadeira de rodas para fora a plataforma dever conter no lado do pavimento mais baixo uma prote o mec nica abas conforme determ
444. mento de anteparos estabelecido pelo fabricante De modo a permitir a livre descarga para a atmosfera bem como a alimenta o de gua de reposi o de adequa o consolidando defini es preliminares quanto a localiza o e caracter sticas t cnicas dos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 218 caixa d gua situada a n vel superior ao tanque de recolhimento 4 3 2 A forma o de n voas pela condensa o de got culas de gua do ar de descarga da Torre de Resfriamento n o dever comprometer as condi es dos locais volta da edifica o 4 3 3 Localizar o ponto de alimenta o de for a junto Torre de Resfriamento e dimension lo pelo maior consumo operacional 4 3 4 Localizar o ponto de alimenta o de gua de reposi o junto torre de resfriamento e dimension lo pelo consumo operacional 4 3 5 Localizar o ralo de drenagem junto Torre de Resfriamento 4 4 Condi es Complementares 4 4 1 Verificar a necessidade de manter nos ambientes um determinado esquema de press es de modo a evitar a contamina o de um ambiente com ar proveniente de outro 4 4 2 Prever o fechamento permanente de quaisquer aberturas que n o sejam as de sa da livre de ar quando existirem em especial as aberturas pr ximas das bocas de insuflamento de modo a garantir uma boa distribui o
445. mento para Esgoto Sanit rio Especifica o NBR 8161 Tubos e Conex es de Ferro Fundido para Esgoto e Ventila o Padroniza o NBR 9793 Tubo de Concreto Simples de Se o Circular para Aguas Pluviais Especifica o NBR 9794 Tubo de Concreto Armado de Se o Circular para Aguas Pluviais Especifica o NBR 9814 Execu o de Rede Coletora de Esgoto Sanit rio Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 10843 Tubos de PVC R gido para Instala es Prediais de Aguas Pluviais Especifica o NBR 10844 Instala es Prediais de Aguas Pluviais C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO tipo de extremidade 1 Objetivo di metro nominal 0 2 Especifica es 2 4 V lvulas e Registros 1 OBJETIVO local Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o finalidade de especifica es de materiais equipamentos e tipo servi os referentes ao projeto de Instala es Hidr ulicas de Drenagem de Aguas Pluviais 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e sufici
446. mentos e servi os referentes ao projeto de Comunica o Visual 2 ESPECIFICA ES As especifica es dever o atender s Normas Brasileiras aplic veis Para a perfeita identifica o dos materiais equipamentos e servi os previstos no projeto as especifica es dever o identificar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Estas caracter sticas dever o ser comprovadas na execu o da obra As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Generalidades Para a discrimina o do desempenho dos materiais equipamentos servi os ou outro componente dever o ser definidas as seguintes caracter sticas do componente nomenclatura material b sico forma dimens es e toler ncias funcionamento acabamento superficial padr o final referido um desempenho t cnico do servi o materiais modo de preparo acabamento superficial padr o final referido a um desempenho t cnico do material aspecto textura dureza resist ncia mec nica resist ncia ao fogo porosidade absor o de gua e impermeabilidade tipo solicita o de uso preparo da base Caracter sticas dos materiais e servi os a executar Caracter sticas dos arremates aspecto e desempenho final 2 2 2 Pinturas local da aplica o indica o da superf cie o
447. montagem das tubula es em qualquer ocasi o sem que seja necess rio danificar esta estrutura 4 3 11 A localiza o das tubula es ser independente das estruturas e alvenarias prevendo espa os livres verticais e horizontais para a sua passagem com abertura para inspe es e substitui es podendo ser empregados forros ou paredes falsas para escond las 4 3 12 Para as tubula es enterradas o Autor do Projeto dever verificar sua resist ncia quanto s cargas externas permanentes e eventuais a que estar o expostas e se necess rio projetar refor os para garantir que as tubula es n o sejam danificadas 4 3 13 Os suportes para as tubula es suspensas ser o posicionados e dimensionados de modo a n o permitir a sua deforma o f sica Para as tubula es de cobre dever o ser previstos isolamentos entre a tubula o e os suportes para se evitar a corros o galv nica 4 3 14 Dever o ser verificadas as dilata es t rmicas das tubula es de PVC quando embutidas em alvenarias que recebem a incid ncia de raios solares com muita intensidade 4 3 15 Nas juntas estruturais as tubula es dever o ser projetadas para absorver eventuais deforma es 4 3 16 Quando forem utilizados aparelhos que poder o provocar retrossonagem a rede de distribui o dever ter um dispositivo apropriado do tipo quebrador de v cuo 4 4 Instala es Elevat rias As instala es elevat rias dever o atender s
448. mperatura e umidade As juntas transversais combatem a fissura o gerada pela retra o do concreto 2 17 Pavimento Semi Flex vel Articulado Pavimentos constitu dos por paralelep pedos ou blocos de concreto pr moldados Poder o ser assentes sobre camadas de base sub base refor o do subleito e subleito 2 18 Drenagem do Pavimento Sistema de drenagem constitu do por base ou subbase perme veis e drenos de capta o com caracter sticas adequadas destinado condu o das guas infilradas em trincas bordos ou atrav s das camadas de revestimento e subleito 2 19 Bombeamento Eros o interna ou carreamento de part culas de solo causado pela expuls o da gua acumulada sob as placas de concreto na passagem repetida de ve culos originando vazios sob o pavimento 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de pavimenta o com os projetos de arquitetura terraplenagem sistema vi rio drenagem e demais projetos de redes externas 3 2 Conhecer os materiais dispon veis na regi o da obra que poder o ser utilizados na pavimenta o atitudes e aspira es do Contratante com rela o ao padr o do empreendimento e dos servi os a serem prestados 3 7 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto compatibiliza o com os diversos projetos envolvidos utiliza o de materiais e m todos construtivos compat veis com as caracter st
449. mplantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas conforme projeto b sico com marca o das amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios detalhes de fixa o das c meras esquemas de liga o dos equipamentos e fontes alimenta o arranjo dos consoles da central de monitores arranjo dos bastidores Q D lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto incluindo mem ria de c lculo das objetivas e das linhas de transmiss o Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de sistemas de Circuito Fechado de TV dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Norma Geral de Desenho T cnico Normas Estrangeiras Electronic Industries Association EIA C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Mun
450. n o atendimento a possibilidade de atender com a utiliza o de normas t cnicas nacionais e internacionais mais apropriadas as condi es brasileiras acrescentando informa es t cnicas sugest es indica es custos estimados para subsidiar tomada de decis o estrat gica por parte da equipe t cnica do Banco Importante constar nesse preenchimento em que parte dos projetos multidisciplinares est o previstos o atendimento de cada item constante das tabelas Acrescentar ao preenchimento proposto assinatura e carimbo com crea dos profissionais multidisciplinares relat rios fotogr ficos informa es t cnicas acerca do tema solicita es outras da equipe t cnica do Banco Para a proposi o 1 preencher as tabelas conforme sugerido acima Para a proposi o 2 idem Cada uma com suas particularidades relativas a solu o proposta Ap s a escolha da proposi o final pela equipe t cnica do Banco agregar o preenchimento das tabelas ao memorial descritivo dos projetos executivos desenvolvidos Durante as reuni es t cnicas peri dicas com a equipe contratada e equipe do Banco cada item das tabelas dever o ser discutidos avaliados com vistas ao consenso e direcionamento dos trabalhos para a busca de solu es t cnicas adequadas e economicamente vi veis Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 57 e Para cada proposi o ap
451. na residencial dever ser compat vel com o especificado na Norma NBR5356 4 2 4 Linhas de Distribui o 4 2 4 1 Considerar que as instala es de linhas de m dia tens o dever o ser executadas com cabos isolados tipo seco com isolamento de PVC de borracha etileno propileno EPR ou de polietileno reticulado O n vel de isolamento dos condutores dever ser adequado tens o de servi o e condi o de liga o do neutro aterrado ou isolado 4 2 4 2 Escolher a se o do condutor conforme a capacidade de condu o da corrente queda de tens o admiss vel e a capacidade de suportar corrente de curtocircuito indicada pelo fabricante Na determina o da capacidade de corrente do condutor instalado devem ser considerados os fatores de corre o de temperatura de agrupamento de cabos de profundidade no caso de instala o subterr nea e de agrupamento de dutos no caso de mais de um duto por linha considerar as recomenda es da Norma NBR 5414 e de fornecedores 4 2 4 3 No dimensionamento da se o dos condutores adotar como limites de queda de tens o entre a origem da instala o e o ponto de utiliza o os valores normalizados no item 6 2 6 da Norma NBR 5410 4 2 4 4 Recomenda se para as reas externas e instala es de cabos subterr neos que a instala o seja atrav s de linhas de dutos 4 2 4 5 Dispor os dutos com declividade para escoamento de gua e com po os de inspe o distanciados entre si
452. nd ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data do levantamento 3 caracteres ANO data do levantamento 4 caracteres Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 60 2 2 1 TIPO Levantamento T cnico Fotografias CARACTER STICAS T CNICAS 2 1 1 Tipo Fotografias coloridas em arquivos digitais no formato jpg Os arquivos dever o ser nomeados conforme o padr o especificado abaixo 2 1 2 Tamanho 800 x 600 pixels 2 1 3 Resolu o Entre 96 dpi m nima e 150 dpi m xima 2 1 4 Quantidade No m nimo 3 por ambiente fachada ou elemento externo As fotos dever o ser em quantidade suficiente para cobrir todos os ambientes da depend ncia contemplando todas as panor micas dos mesmos e elementos situa es significativas documentando e ilustrando todas as verifica es efetuadas e materiais empregados 2 1 5 Ambientes Todos os ambientes internos externos fachadas elementos de sinaliza o externa jardins e cobertura Dever ser documentada a configura o geral dos espa os mobili rio e materiais de acabamento 2 1 6 Padr o de Nome Os arquivos ser o nomeados conforme abaixo PPPP SB 000000000 NN MMMAAAA onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C d
453. nde ser aplicada e qual o preparo da base Caracter sticas das tintas de fundo e acabamento m todo de aplica o aspecto e desempenho final 2 2 3 Arremates local da aplica o tipo do arremate caracter sticas do material e dos servi os a executar aspecto e desempenho final 2 3 Equipamentos e Acess rios local da aplica o solicita o de uso caracter sticas dos materiais componentes Caracter sticas de montagem e sequ ncia de opera es Caracter sticas de fixa o quando houver podem ser mencionados modelo e linha de pelo menos 3 tr s fabricantes de refer ncia aspecto e desempenho final 2 4 Aplica es e colagens local da aplica o solicita o de uso caracter sticas dos materiais componentes aspectos dimensionais de relev ncia Caracter sticas de montagem e sequ ncia de opera es caracter sticas de fixa o aspecto e desempenho final 2 5 Para objetos de arte as especifica es poder o ser elaboradas pelo Autor do Projeto em conjunto com o Contratante Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 137 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO PAISAGISMO SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices A
454. ndo por completo o que determina a NBR NM 313 Em todos os pavimentos o sistema de tipo bot o de press o dever atender aos requisitos estabelecidos na Tabela 2 para botoeiras de pavimento da NBR NM 318 Dever ser implementado em todos os pavimentos um sistema que informe atrav s de um sinal aud vel gongo eletr nico a chegada da cabina conforme determina o item 5 4 3 da NBR NM 318 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 103 19 8 10 ELEMENTOS GEN RICOS CABINA 19 8 10 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 10 1 1 19 8 10 1 2 19 8 10 1 3 19 8 10 1 4 19 8 10 1 5 19 8 10 1 6 19 8 10 1 7 19 8 10 1 8 19 8 10 1 9 A cabina ser constru da atrav s de estrutura met lica e revestida em a o inoxid vel escovado A cabina dever dispor de ilumina o el trica permanente assegurando uma intensidade de pelo menos 50 lux ao n vel do piso e nos dispositivos de controle conforme item 8 16 da NBR NM 207 Dever ser instalada uma fonte de emerg ncia automaticamente recarreg vel a qual deve ser capaz de alimentar pelo menos duas l mpadas de igual pot ncia por uma hora no m nimo de forma a assegurar um iluminamento m nimo de 02 lux medido em qualquer ponto da botoeira da cabina Estas l mpadas devem ser ativadas imediatamente e automaticamente por falha do fornecimento norma
455. nhas locais de armazenamento e passagem de tubula es de g s dever ser prevista a instala o de detectores de g s interligados aos Pain is Centrais do sistema de detec o e alarme de inc ndio de modo a originar alarme de vazamento e acumula o desligamento de energia el trica na rea afetada e corte no abastecimento do sistema de alimenta o de g s 4 1 1 11 Os acionadores manuais s o caixas de alarme com tampa de vidro que dever ser quebrada para que se consiga transmitir o alarme Dever o ser posicionados em local vis vel e de f cil acesso Devem estar de acordo com item 5 3 4 da Norma NBR 9441 4 1 2 Pain is centrais e repetidores 4 1 2 1 O painel central indicar o estado de todos os ramais de detectores mantendo o sistema em condi es de permanente auto verifica o isto o pr prio equipamento dever ser capaz de acusar defeitos tais como fios partidos curto circuitos descargas terra equipamentos defeituosos falta de energia el trica e outros 4 1 2 2 A localiza o do Painel Central deve ser em rea de f cil acesso distante de materiais t xicos e inflam veis e sob vigil ncia humana constante como por exemplo portarias principais salas de bombeiros salas de pessoal de seguran a etc Demais exig ncias quanto ao local de instala o do painel dever o estar de acordo com a Norma NBR 9441 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF
456. noros a visibilidade dos avisadores visuais as indica es de funcionamento a quantidade de equipamentos as restri es quanto a locais de instala o e demais caracter sticas dever o atender s prescri es do item 5 2 6 da Norma NBR 9441 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio a partir do conhecimento das de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada contendo a demonstra o das reas de risco tipo e quantidade de detectores por rea de risco localiza o dos alarmes manuais do painel central e dos eventuais repetidores a abrang ncia dos ramais e o caminhamento preferencial da rede de dutos e fios relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto onde ainda dever o estar demonstradas as necessidades de infra estrutura de alimenta o do sistema O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio aprovado no Estudo Preliminar localiza o p
457. nsfer ncia dos programas aplicativos para a Central de Supervis o e vice versa 4 4 O Sistema dever admitir a adi o de novas Unidades Remotas at o n mero m ximo adequado as caracter sticas e particularidades do uso da edifica o a que se destinam 4 5 Os Controladores Remotos dever o possibilitar a execu o de programas aplicativos conforme apresentado na diversas 4 12 Na determina o dos meios de transmiss o adotar o mais adequado dentre os tipos cabos sem blindagem cabos com blindagem fibras ticas 4 13 Na defini o dos meios de considerar que os cabos sem blindagem s o mais econ micos por m est o sujeitos a interfer ncias eletromagn ticas e por isso s transmiss o permitem transmiss es confi veis em velocidades limitadas e pequenas dist ncias os cabos com blindagem s o de custo maior por m evitam as interfer ncias eletromagn ticas permitindo maiores velocidades de transmiss o as fibras ticas s o de custo elevado e com caracter sticas de instala o mais sofisticada por m s o insens veis a interfer ncias sejam eletromagn ticas ou de radiofrequ ncia possuindo peso e dimens es reduzidas Possibilitam linhas de comunica o mais flex veis com baixas perdas e maior largura de banda 4 14 As diversas combina es dos elementos tratados nos itens 4 12 a 4 15 desta Pr tica determin
458. nta o da revitaliza o de cada site com apresenta o de documenta o comprobat ria de consulta a fornecedores fabricantes instaladores empreiteiros profissionais diversos custos de impostos importa es m o de obra e demais insumos necess rios ao processo de revitaliza o de cada site e tudo o mais que for necess rio para comprovar os custos de cada reforma e gerar documenta o para fins internos e Projetos especiais que se fizerem necess rios demais orienta es da equipe t cnica do Banco alem das seguintes recomenda es 1 Os sistemas e equipamentos projetados para infraestrutura el trica devem ser instalados em ambientes t cnicos distintos para n o consumirem rea til dos ambientes de miss o cr tica 2 O site de TI deve ser alimentado por duas linhas da concession ria de energia local conforme classifica o da Ansi Tia 942 para Tier 3 3 O Site de TI deve ter duas abordagem pelas concession rias de telefonia e comunica o de dados conforme classifica o da Ansi Tia 942 para Tier 3 4 0s pain is de distribui o de energia PDU s e PDR s devem ser do tipo gerenci veis que permitam o monitoramento de todos os circuitos el tricos individualmente e do status de cada um dos disjuntores instalados 5 0 sistema de supervis o controle e automa o da infraestrutura deve ser em protocolo aberto modular expans vel e flex vel com suporte para integra o com sist
459. ntes aos servi os prestados Esta assist ncia t cnica ser prestada desde a primeira reuni o de projetistas at o t rmino da obra seja na fase de projeto de licita o ou execu o da mesma estando este servi o inclu do no valor pago pela execu o do projeto executivo Caber CONTRATADA visitar o local do empreendimento ocasi o em que ser o pesquisadas todas as informa es pertinentes aos projetos A CONTRATADA dever ter um coordenador de projetos que sem restringir se s Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 38 2 25 2 26 2 27 reuni es previstas dever comparecer ao Setor de Engenharia local RJ e ou SP e ao Setor da equipe t cnica de Brasilia sempre que solicitado sem custos adicionais Caber equipe t cnica de Bras lia em conjunto com as equipes t cnicas locais do RJ e SP respons veis pelos projetos em comum acordo com a CONTRATADA a decis o sobre quaisquer modifica es de projeto A CONTRATADA executar as corre es solicitadas pelas equipes t cnicas do Banco respons veis pelos projetos quando os servi os estiverem incompletos em desacordo com as condi es fixadas neste Edital em desacordo com os padr es de projetos do Banco em desacordo com o Caderno Geral de encargos do Banco ou a pedido do Banco sem nus para a CONTRATANTE Nos projetos solicitados a CONTRATADA dever
460. ntidade 2 3 Espa o Ambiente aonde s o realizadas as atividades previstas Os espa os s o compostos de pessoas equipamentos e material a ser utilizado 2 4 Equipamentos Elementos necess rios ao exerc cio efetivo das atividades previstas para a edifica o como m quinas e mobili rio 2 5 Leiaute Distribui o f sica dos equipamentos num determinado espa o dispostos de modo a permitir aos seus usu rios efetivar o fluxo de funcionamento das atividades e o manuseio dos materiais pertinentes 3 CONDI ES GERAIS 3 1 A elabora o do programa de necessidades ter por base a determina o da entidade a ser instalada na edifica o e a sua estrutura organizacional seus usu rios equipamentos e fluxos de funcionamento e a rela o e o dimensionamento dos espa os necess rios para a realiza o das atividades previstas 3 2 A organiza o e o dimensionamento dos leiautes de uma determinada estrutura administrativa e de servi os ser o realizados a partir da listagem dos espa os e de suas caracter sticas qualitativas e quantitativas de modo a propiciar a tomada de decis es para a reforma de uma edifica o ou no caso de novos empreendimentos para o agenciamento do terreno da implanta o dimensionamento e setoriza o do partido arquitet nico 3 3 O programa de necessidades conter al m das diretrizes para a implanta o da edifica o ou conjunto de edif cios no terreno a rela o e caracter
461. o 6 Os Normas E PR TICAS COMPLEMENTARES projetos de Comunica o Visual dever o atender tamb m as seguintes Normas e Pr ticas Co mplementares Pr ticas de Projeto Constru o e Manuten o de Edif cios P blicos Federais Normas da ABNT e do INMETRO NBR 6492 Representa o de Projetos de Arquitetura NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 13532 Elabora o de Projetos de Edifica es Arquitetura Norma das Secretarias de Sa de e Engenharia Sanit ria Normas de Seguran a e de Prote o e Combate a nc ndios e de Emerg ncia Normas do Minist rio do Trabalho Normas do DNER C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 136 AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO padr o final referido a um desempenho t cnico 1 Objetivo 2 2 Revestimentos Acabamentos e Arremates 2 Especifica es 2 2 1 De paredes tetos e pisos 1 OBJETIVO local da aplica o Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de especifica es t cnicas de materiais equipa
462. o Fr 0 50 Nota Final para os quesitos B 1 a B 12 NF Total de pontos x Fr Observa es 1 A ASSINATURA DO PROFISSIONAL REPRESENTA Seu conhecimento e anu ncia sobre os dados fornecidos Sua concord ncia para ser inclu do na equipe de execu o dos servi os objeto deste edital se o CONCORRENTE for declarado vencedor do certame Seu compromisso de estar dispon vel no per odo de vig ncia do contrato II A substitui o de quaisquer desses profissionais s ser admitida em qualquer tempo por outro s que detenha m as mesmas qualifica es aqui exigidas e por motivos relevantes justific veis pelo CONCORRENTE sob avalia o do Banco IlI No caso de empresas em cons rcio o cumprimento dos Atributos T cnicos anteriores poder ser apresentado por qualquer consorciada IV O CONCORRENTE respons vel pela fidelidade e legitimidade das informa es prestadas e dos documentos apresentados em qualquer fase da licita o A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inveracidade das informa es nele contidas implicar a imediata desclassifica o do CONCORRENTE que o tiver apresentado ou caso tenha sido o vencedor o cancelamento do contrato sem preju zo das demais san es cab veis Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 259 PARTE III A CAPACIDADE T CNICA DA EMPRESA CONCORRENTE B
463. o SSCC necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em escala adequada com indica o dos sensores e equipamentos a serem gerenciados loca o da central de supervis o e unidades remotas esquem ticos de interliga o tabela de pontos e prumadas relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais Instala es observando a n o interfer ncia entre os elementos dos diversos sistemas da edifica o 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do SSCC aprovado no Estudo Preliminar localiza o precisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de cada n vel da edifica o de prefer ncia na escala 1 50 contendo a lo
464. o 03 item 4 Especifica o de cabos de par tran ado capaz de suportar redes locais de alta velocidade com sinaliza o de dados at 100 Mhz em largura de banda 2 12 Equipamento Usu rio Equipamento terminal conectado rede Cabeamento Estruturado como o microcomputador 2 13 Servidor Computador central da rede de Cabeamento Estruturado destinado ao gerenciamento de dados e compartilhamento de recursos hardwares e softwares pelos terminais e outros computadores interligados 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o projeto do Sistema de Cabeamento Estruturado SCE com os demais sistemas 3 2 Conceber o sistema de SCE de modo a obter uma rede de transmiss o e processamento de informa es que permita flexibilidade na defini o de layouts dos equipamentos velocidade de processamento e confiabilidade da instala o 3 3 Definir no mbito das instala es as reas de implanta o de servidores e equipamentos usu rios microcomputadores de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 212 3 4 Definir o caminhamento principal dos cabos prevendo espa os e infra estruturas independentes verificando e evitando os riscos de interfer ncias eletr
465. o conforme o padr o abaixo PPPP SB Check list Confer ncia MMMAAAA onde PREFIXO da depend ncia sem o d gito verificador 4 caracteres C digo SB Subordina o PAA PAB e PAE Depend ncia 00 2 caracteres M S data da confer ncia 3 caracteres ANO data da confer ncia 4 caracteres 10 TIPO Consulta de legisla o municipal 10 1 CARACTER STICAS T CNICAS 10 1 1 Consulta pr via da exist ncia de legisla o espec fica para Bancos entre outras na prefeitura local da cidade tais como lei de fila lei de bebedouros p blicos sanit rios p blicos cadeiras vaga de idoso guardavolume sinaliza o padroniza o de cal adas piso t til para cal adas e reas externas entre outras 10 1 2 A CONTRATADA quando da vistoria na cidade dever protocolar na prefeitura local pedido da rela o das leis pertinentes 10 1 3 A CONTRATADA dever entregar c pia do protocolo na prefeitura com previs o de data de retorno e ap s o retorno dever apresentar o documento com as respectivas leis Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 66 10 1 4 10 1 5 Caso a prefeitura n o possua leis espec ficas solicitar para que a mesma ratifique formalmente A documenta o deve servir de base para a CONTRATADA na elabora o dos projetos e a mesma dever respeitar todas as leis con
466. o data center DC uma infraestrutura de cabeamento que ir suportar um ambiente de multi produto multi fornecedor multim dias etc O Projeto do cabeamento deve levar em considera o que o seu dimensionamento deve atender as tend ncias tecnol gicas para um per odo m nimo de 10 anos permitindo o trafego de diversas m dias como voz dados imagens v deos redes de dados diversas WAN LAN SAN e outras blades KVM Voip sistemas de automa o e supervis o predial etc O cabeamento deve ser instalado em uma topologia estrela topologias de cabeamento redundante dist ncias de cabeamento de backbone e demais orienta es dos itens 6 1 a 6 6 da Ansi Tia 942 Observar o CGE BB instru es normativas internas relativas aos padr es de projetos e demais orienta es da equipe t cnica de TI do BB para o desenvolvimento dos projetos multidisciplinares e As canaletas de cabeamento devem seguir as especifica es da Ansi Tia 569 alem da Ansi Tia 942 itens 7 1 a 7 6 observando a necessidade de separa o horizontal e vertical do cabeamento de telecomunica es dos cabos de energia separa o do cabeamento de fibra bandejamento para os cabos l gicos e de energia com profundidades m ximas especificadas na norma sistema de fixa o pr prio que n o comprometa a estrutura do piso elevado coordena o das rotas de bandeja de cabos dimensionamento de piso elevado que suporte sobrecargas de no m nimo 1 200Kg m2 certificados e
467. o e rea da central de monitores e indica es da n Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 190 4 6 Determinar as condi es ambientais necess rias para opera o dos equipamentos da central de monitores 4 7 Determinar o tipo de cabo a ser utilizado na rede de distribui o de v deo em fun o da dist ncia da central de monitores s c meras e das atenua es total e em frequ ncia do cabo infra estrutura equipamentos necess ria para alimenta o dos plantas das reas externas com as mesmas indica es layout preliminar da central de monitores diagrama esquem tico de liga o dos componentes quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser i
468. o e alarme quando a detec o realizada equipamentos i 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 O sistema de detec o e alarme de inc ndio ser composto dos seguintes elementos detectores e acionadores manuais pain is centrais e repetidores fonte de alimenta o rede de distribui o avisadores Sistema por aspira o precoce e combate por g s inerte para datacenter e areas afins 4 1 1 Detectores e acionadores manuais 4 1 1 1 A sele o do tipo e a localiza o dos detectores devem seguir as exig ncias da Norma NBR 9441 itens 5 2 4 5 3 3 e Anexo C considerando par metros tais como materiais a serem protegidos forma e altura do teto ventila o do ambiente 4 1 1 2 De acordo com as caracter sticas da rea a ser supervisionada os detectores poder o ser Detectores de temperatura t rmicos termovelocim tricos Detectores de fuma a i nicos ticos Detectores de chama Detectores de g s 4 1 1 3 Os detectores de temperatura reagem energia calor fica desprendida pelo fogo podendo ser detectores t rmicos dispositivos que reagem a uma determinada temperatura fixa em geral de 60 ou 80 detectores termovelocim tricos dispositivos que reagem pela varia o da tempe
469. o e n o dever exceder a 10 mm com carga total 19 8 1 9 As portas de pavimento e de cabina ser o do tipo corredi a horizontal com abertura lateral definida no projeto 19 8 1 10 A porta de cabina ser acionada por um operador el trico sendo que tanto a abertura quanto o fechamento ser o autom ticos A porta de pavimento ser aberta e fechada simultaneamente com a da cabina 19 8 1 11 Os dispositivos de opera o e sinaliza o instalados nos elevadores dever o atender padroniza o da ABNT Ser o exigidos no m nimo os seguintes dispositivos e botoeira de pavimento em cada parada conforme item 5 4 1 da Norma NBR NM 313 botoeira de cabina conforme item 5 4 2 da Norma NBR NM 318 sinaliza o de pavimento conforme item 5 4 3 da NBR NM 313 sinaliza o de cabina conforme item 5 4 4 da NBR NM 313 dispositivos de alarme conforme item 5 4 4 3 da NBR NM 313 intercomunicador de emerg ncia interfone entre a cabina e portaria Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 100 19 8 2 19 8 3 19 8 4 e ilumina o de emerg ncia no interior da cabina 19 8 1 12 A instala o de transporte vertical ser dotada de sistema de emerg ncia que possibilite o tr fego autom tico do carro ao pavimento t rreo sem paradas s permitindo nova opera o atrav s de comando manual exclusivo clave bombeiro C
470. o em baixa tens o distribui o em tens o estabilizada ilumina o e tomadas aterramento prote o contra choques el tricos prote o contra descargas el tricas atmosf ricas prote o contra sobretens es fontes de emerg ncia fator de pot ncia da carga instalada fator de demanda e fator de carga 3 6 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 166 Tempo m ximo entre os prov veis tempos de interven o dos dispositivos de prote o em rela o s suas caracter sticas de interven o 2 25 Alimentador Condutor que conduz energia el trica do equipamento de entrada aos quadros de distribui o dos circuitos terminais que alimentam as diversas cargas 2 26 Sistema de Prote o Contra as Descargas Atmosf ricas SPDA utiliza o de solu es que visem seguran a contra inc ndio e prote o de pessoas e da instala o previs o de reserva de capacidade para futuro aumento de utiliza o da eletricidade flexibilidade da instala o admitindo mudan a de caracter sticas e localiza o de aparelhos el trico
471. o exigir tratamentos de conten o e Tipo de terreno a ser contido necess rio portanto uma campanha de investiga o geot cnica adequada por ser esse o procedimento para se obter os par metros do maci o que nortear o os c lculos E importante nessa investiga o se detectar a presen a ou n o do len ol fre tico bem como a cota do n vel d gua e Possibilidade ou n o de circula o de pessoas ve culos ou cargas nas imedia es do topo da conten o e Exist ncia ou n o de constru es nas circunvizinhan as do topo da conten o bem como identifica o do tipo de funda o das mesmas e Exist ncia ou n o de interfer ncias enterradas tipo tubula es de concession rias p blicas gua eletricidade telefonia etc posicionamento das funda es das constru es vizinhas galerias etc Os esfor os nas paredes de conten o dever o ser calculados levando em conta as varia es dos empuxos decorrentes de oscila es do n vel d gua bem como os diferentes carregamentos durante as fases de execu o dos servi os e obras A estrutura de conten o dever ser verificada quanto ao grau de seguran a estabilidade ao tombamento escorregamento ruptura de fundo e ruptura global Para fins de projeto os resultados das investiga es geol gico geot cnicas dever o ser analisados a fim de definir as caracter sticas geomec nicas das camadas de solo intervenientes no dimensionamento da estrutura
472. o nominal tens o de flutua o tens o de equaliza o capacidade 2 11 Fios e Cabos local finalidade tipo caracter sticas de condutor caracter sticas da capa caracter sticas do isolamento n mero de condutores tens o de isolamento nominal bitola 2 12 Eletrodutos e Eletrocalhas material tipo e tratamento dimens es Classe comprimento da pe a INSTALA ES MEC NICAS PREVEN O E COMBATE A INC NDIO SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica es 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Preven o e Combate a Inc ndio 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala o de Preven o e Combate a Inc ndio Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de preven o e combate a inc ndio nas edifica es 2 2 Hidrante Dispositivo de tomada de gua destinado a alimentar o equipamento hidr ulico de combate a inc ndio 2 3 Mangueira Condutor flex vel destinado a conduzir a gua do hidrante 2 4 Esguicho Pe a met lica acoplada mangueira destinada a dar 2
473. o ocorrer a descumprimento das obriga es contratuais que n o acarretem preju zos para o Banco b execu o insatisfat ria ou pequenos transtornos ao desenvolvimento dos servi os desde que sua gravidade n o recomende a aplica o da suspens o tempor ria ou declara o de inidoneidade CL USULA TRIG SIMA SEGUNDA Pelos dias que exceder o prazo previsto para cada servi o autorizado ficar a CONTRATADA sujeita de pleno direito multa morat ria de 0 11 onze cent simos percentuais ao dia calculada sobre o valor total do servi o Par grafo Primeiro A CONTRATADA todavia n o incorrer na multa referida no caput caso ocorram prorroga es compensat rias formalmente concedidas pelo CONTRATANTE por comprovado impedimento de execu o dos trabalhos efetuando se ent o uma revis o do prazo de refer ncia em comum acordo pelas partes e tomando se por base da por diante os documentos atualizados resultantes Por conseguinte as multas morat rias aplicadas poder o ser restitu das CONTRATADA integral ou parcialmente em fun o do novo prazo sem qualquer atualiza o reajustamento do valor da multa originalmente aplicada Par grafo Segundo A multa morat ria aplicada ap s defesa pr via julgamento ou decurso de prazo de recurso ser descontada da fatura contratual ou do Servi o Extraordin rio Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRE
474. o pagamento ao Banco do Brasil S A independentemente de interpela o judicial caso o afian ado n o cumpra suas obriga es 18 2 3 expressa ren ncia do fiador ao benef cio de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do C digo Civil e 18 2 4 cl usula que assegure a atualiza o do valor afian ado N o ser aceita fian a banc ria que n o atenda aos requisitos estabelecidos no item anterior Em se tratando de seguro garantia 18 4 1 a ap lice dever indicar o CONTRATANTE como benefici rio e 18 4 2 n o ser aceita ap lice que contenha cl usulas contr rias aos interesses do Banco O valor em dinheiro depositado em cau o ser administrado pelo BANCO DO BRASIL S A por meio de aplica es financeiras de comum acordo com a CONTRATADA que ter acesso aos extratos de simples verifica o da conta de cau o Tratando se de cau o em dinheiro no caso de presta o da garantia adicional prevista no item 14 1 5 1 deste Edital exigida tamb m conforme previs o contratual o CONCORRENTE VENCEDOR depositar o valor correspondente em dinheiro aplicando se o disposto no item anterior Utilizada a garantia a CONTRATADA fica obrigada a integraliz la no prazo de 5 cinco dias teis contado da data em que for notificada formalmente pelo CONTRATANTE O valor da garantia principal e se for o caso da garantia adicional prevista no item 14 1 5 1 deste Edital somente poder ser disponibilizado
475. o participante SAN ES ADMINISTRATIVAS As seguintes san es poder o ser aplicadas aos participantes e CONTRATADA conforme o caso sem preju zo da repara o dos danos causados ao Banco pelo infrator 16 1 1 advert ncia 16 1 2 multa 16 1 3 suspens o tempor ria do direito de licitar e contratar com o Banco e suas subsidi rias por per odo n o superior a 2 dois anos 16 1 4 declara o de inidoneidade para licitar e contratar com a Administra o P blica 16 2 enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o perante a pr pria autoridade que aplicou a penalidade Nenhuma san o ser aplicada sem o devido processo administrativo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 15 16 3 16 4 16 5 16 6 16 7 16 8 16 9 A aplica o das penalidades ocorrer ap s defesa pr via do interessado no prazo de 5 cinco dias teis a contar da intima o do ato No caso de aplica o de advert ncia multa e suspens o tempor ria caber apresenta o de recurso no prazo de 5 cinco dias teis a contar da intima o do ato Nos prazos de defesa pr via e recurso ser aberta vista do processo aos interessados ADVERT NCIA 16 6 1 A advert ncia poder ser aplicada quando ocorrer a descumprimento das obriga es edital cias ou contratuais que n o aca
476. o sempre solu es econ micas sem preju zo da qualidade e da facilidade de manuten o Os procedimentos do Programa de Racionaliza o de gua dever o ser observados nas obras de reforma do sistema hidrossanit rio ou em novas instala es com a utiliza o de bacias sanit rias com caixa de descarga acoplada sempre que poss vel Os tubos de queda que recebam descargas de pias de cozinha ou de despejo dever o ter di metro nominal igual ou superior a DN 75 reas sujeitas lavagem tais como casas de m quinas de ar condicionado abrigos de grupos geradores e rebaixos para capachos ter o ralos simples ou sifonados n o ligados rede de esgotos Observar a Ansi TIA 942 e demais normas pertinentes e melhores praticas para ambientes de TI no sentido de evitar a passagem de tubula es de guas e esgoto dentro das reas de produ o de TI Os materiais tubos conex es e v lvulas a serem empregados em cada g nero de instala o seguir o sempre as recomenda es da ABNT e dos fabricantes Procedimentos recomendados por normas estrangeiras poder o ser adotados mediante justificativa e com pr via aprova o do setor de Engenharia respons vel pelo projeto Apresentar mem ria de c lculo contemplando o c lculo dos v rios elementos do projeto tais como barriletes colunas de gua recalque c lculo do consumo di rio c lculo do volume dos reservat rios verifica o da press o no ponto mais desfavor v
477. o seu pleno desenvolvimento deve prever o moving dos equipamentos de TI para reas alternativas a cria o dessas reas alternativas entre outras providencias necess rias para a perfeita condu o das reformas sem que haja a interrup o das reas criticas de TI que estiverem em produ o O Plano dever ser discutido exaustivamente com as equipes do Banco e ser aprovado pela mesma Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 58 e Obter junto as equipes locais do BB o regulamento interno de cada edif cio onde conste as regras de acesso a cada edifica o data e hor rio para carga e descarga de material hor rios para execu o de obras espa os para montagem de barrac o de obra ou montagem de containers para ao mesmo fim hor rios para execu o de reforma em ambientes cr ticos regras a serem seguidas quanto a quest o de acesso forma de comportamento das equipes contratadas para execu o das obras demais regras condominiais relativas a barulho poeira odores vibra es entre outras O regulamento dever fazer parte do CGE elaborado pela contratada com vistas a orientar aos futuros executantes das reformas as regras de acesso aos ambientes cr ticos de Tl e s demais reas comuns das edifica es Solicitar as equipes locais do BB as Instru es Normativa internas inerentes ao assunto Discutir o tema com as equipes t cn
478. o sistema 2 2 Barreira F sica Componente do sistema respons vel pela triagem dos usu rios s reas da edifica o 2 3 Central de Supervis o Equipamento central que efetua o gerenciamento de toda a instala o possibilitando atrav s de equipamentos de interface homem m quina a interven o no sistema modificando programas e emitindo comandos 2 4 Linha de Comunica o Rede de comunica o atrav s da qual todas as unidades de controle remotas a ela ligadas podem transmitir e receber 2 5 Rede de Distribui o Constitui se de toda a rede de tubula o e fios que interliga a central de supervis o com a rede de barreiras f sicas 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es de maneira a integrar e harmonizar o projeto do sistema de controle de acesso com os demais sistemas 3 2 Determinar os locais de instala o das barreiras f sicas de acordo com o uso dos ambientes e solicita es do Contratante 3 3 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es de custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema dimensionamento e caracteriza o dos componentes dentro de padr es dispon veis no mercado nacional disposi o dos componentes de modo a adequar a instala o ao desempenho do equipamento
479. observar como parte integrante do contrato o atendimento s normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas as Normas do Corpo de Bombeiros s Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego legisla o em vigor s Normas Internas do Banco do Brasil INs ao Carderno de Encargos Geral do BB e s determina es normativas relacionadas nos Anexos do Edital alem das relacionadas abaixo onde aplic veis e ANSI TIA EIA 568B Commercial Building Telecommunications Cabling Standard e ANSI TIA EIA 569 A Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces e ANSI TIA EIA 606 Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure Commercial e ANSI TIA EIA 607 Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications e ANSI TIA EIA 862 Building Automation Systems Cabling Standard for Commercial Buildings ANSITIA EIA 942 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers IEEE 802 IEEE Standard for Local and Metropolitan Area Networks NBR 11515 Crit rios de seguran a f sica relativa ao armazenamento de dados NBR 11836 Detectores autom ticos de fuma a para prote o contra inc ndio NBR 14565 Procedimento b sico para elabora o de projetos de cabeamento de telecomunica es para rede interna estruturada NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5419 Prote o de estruturas contra des
480. ofissionais comprovados Pontua o Arquiteto 2 1 Engenheiro Aa 2 1 Mec nico Engenheiro 2 1 Eletricista Engenheiro Civil 2 1 Para atendimento a este atributo necess rio apresentar nome e assinatura de cada profissional inclusive dos profissionais a serem contratados Nome do arquiteto 1 I Assinatura do arquiteto 1 Nome do arquiteto 2 I Assinatura do arquiteto 2 Nome do Engenheiro Mec nico 1 I Assinatura do Engenheiro Mec nico 1 Nome do Engenheiro Mec nico 2 I Assinatura do Engenheiro Mec nico 2 Nome do Engenheiro Eletricista 1 I Assinatura do Engenheiro Eletricista 1 Nome do Engenheiro Eletricista 2 I Assinatura do Engenheiro Eletricista 2 Nome do Engenheiro Civil 1 I Assinatura do Engenheiro Civil 1 Nome do Engenheiro Civil 2 I Assinatura do Engenheiro Civi 2 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 253 O CONCORRENTE dever apresentar 01 um projeto executivo de A 9 arquitetura para im vel com rea constru da de 4 000 m ou superior e que abrigue Datacenter com no m nimo 500 m de rea de piso elevado exclusiva para equipamentos de TI O projeto dever estar registrado no CREA com data anterior data de publica o do edital no D
481. omagn ticas 3 5 Definir para os ambientes de trabalho onde ser o implantados os equipamentos usu rios a modula o das tomadas e ou caixas de distribui o 3 6 Projetar o Sistema de Cabeamento Estruturado para ter vida til de no m nimo 10 anos 3 7 No projeto do sistema de SCE dever ser estabelecida a exig ncia de execu o de testes com analisador de rede categoria 5 e de fornecimento do certificado correspondente pela empresa instaladora 4 CONDI ES ESPEC FICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 A configura o do Sistema de Cabeamento Estruturado dever contemplar uma estrutura principal ou seja um cabeamento prim rio interligando o s servidor es aos equipamentos usu rios microcomputadores localizados nos ambientes de trabalho O cabeamento prim rio dever ser especificado de conformidade com as modernas tecnologias e com as particularidades espec ficas da rede a ser instalada podendo se utilizar cabos de fibras ticas cabos de cobre e par tra ado com ou sem blindagens 4 2 Em local pr ximo aos agrupamentos de equipamentos usu rios dever ser previsto espa o adequado para a instala o de conversor tico nos casos onde sejam utilizados cabos de fibra tica patch panel Hub s 4 3 O projeto dever prever a conex o dos equipamentos usu rios microcomputadores aos Hub s atrav s de cabos com condutor interno de cobre em
482. omponentes 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura estrutura e demais instala es a fim de integrar e harmonizar o Projeto de Sistema de Supervis o Comando e Controle SSCC com os demais sistemas 3 2 O sistema SSCC dever executar o gerenciamento das instala es e atrav s de seu desempenho viabilizar o investimento pela rela o custo benef cio 3 3 Definir no mbito das instala es a abrang ncia do sistema SSCC estabelecendo as instala es a serem supervisionadas e controladas Poder o ser atendidos os sistemas de utilidades e de seguran a da edifica o destacando se Utilidades Ar condicionado Ilumina o Elevadores Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 207 2 5 Linha de Comunica o Rede de comunica o atrav s da qual todas as unidades de controle remotas a ela ligadas podem transmitir e receber Subesta es Bombas Reservat rios Fator de pot ncia Demanda de energia el trica Status do sistema de prote o E Todos os sistemas da infraestrutura predial dos data centers por exemplo No break Geradores ATS STS Ar condicionado Sensores de temperatura e umidade Subesta o sistema de detec o e combate contra inc ndio abertura e fechamento
483. onamento fatores de seguran a prote o e outras definir a inspe o a que ser submetido o equipamento definir condi es de entrega local tipo de embalagem e outros definir pe as sobressalentes a serem adquiridas juntamente com o equipamento 2 2 Equipamento de Tratamento de Ar 2 2 1 Condicionadores de expans o direta local quantidades tipo e dados dimensionais tipo construtivo do gabinete tipo e quantidade de compressores tipo de g s refrigerante utilizado refrigerante do grupo dos CFC tipo s de ventilador es n o utilizar tipo s de ventilador es tipo e forma de acionamento tipo e forma construtiva da serpentina de resfriamento com detalhes da bandeja de recolhimento de gua condensada para evitar forma o de cultivo de bact rias tipo e forma de controle de vaz o de gua adotados tipos dimens es dos filtros de ar indicar efici ncia m nima componentes do quadro el trico pot ncia consumida voltagem e frequ ncia dos equipamentos el tricos indicar grau de prote o da carca a dos motores 2 2 3 Equipamento para umidifica o do ar local quantidade tipo e dados dimensionais caracter sticas dos componentes forma de controle 2 3 Equipamento de Resfriamento de Agua local quantidade tipos e dados dimensionais tipo de estrutura tipo e quantidade de compressores aquecimento e ou
484. ondi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Detec o e Alarme de Inc ndio 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as defini es a seguir apresentadas e a terminologia contida na Norma NBR 9441 2 1 Projeto de Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de dispositivos de detec o e alarme de inc ndio 2 2 Detec o Identifica o da exist ncia de princ pio de inc ndio por equipamentos providos de sensores de fuma a chama ou calor 2 3 Avisador Sinal sonoro ou visual que comunica s pessoas a exist ncia de inc ndio visando o acionamento dos por detectores Em ambos os casos dever o ser instalados acionadores manuais de alarme 3 3 Adotar sistema de detec o e alarme em locais que n o tenham a presen a cont nua de pessoas 3 4 Somente dever o ser adotados sistemas de alarme se estiver assegurada a presen a cont nua de pessoas no local 3 5 Determinar as a es complementares que ser o desencadeadas automaticamente pelo alarme como desligar corrente el trica ligar ilumina o de emerg ncia abrir ou fechar portas acionar grava es
485. onserva o predial Rede de Atendimento CL USULA NONA Por ocasi o do pagamento das presta es estabelecidas na Cl usula S tima deste Contrato e de eventuais Servi os Extraordin rios a CONTRATADA dever anexar nota fiscalfatura o comprovante de regularidade de recolhimentos ao INSS relativos reten o de 11 incidente sobre os valores dos servi os GPS GFIP e nota fiscal fatura ou recibo da presta o dos servi os na forma das instru es do INSS exig veis at a data de apresenta o da cobran a Par grafo Primeiro Os documentos comprobat rios dos recolhimentos ao INSS relativos aos servi os contratados e do FGTS ser o emitidos nica e exclusivamente para este servi o n o se admitindo em hip tese alguma a inclus o de outras contrata es mesmo que pactuadas com o pr prio CONTRATANTE Par grafo Segundo A CONTRATADA dever apresentar aa CONTRATANTE mensalmente e at o dia 10 de cada m s c pia da GFIP Guia de Recolhimento de FGTS e Informa es Previd ncia Social comprovadamente entregue na rede banc ria autorizada e correspondente compet ncia de recolhimento vencida imediatamente anterior A GFIP dever a ser preenchida em nome da CONTRATADA b relacionar todos os empregados da CONTRATADA encarregados da execu o dos servi os RE e c ser emitida para cada estabelecimento do CONTRATANTE Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS
486. onsideradas na fase de detalhamento do projetos S o caracter sticas prim rias p direito sobrecarga admiss vel ilumina o e ventila o natural ou artificial formas especiais piso inclinado aus ncia de colunas manuseio de material perigoso necessidade de alta pot ncia instalada 3 9 A const ncia de uso de espa os repetitivos e o zoneamento da edifica o com tipologia de espa os e caracter sticas comuns dever o conduzir possibilidade de elabora o de uma padroniza o de tipos de espa o e tamb m de uma padroniza o modelos construtivos recomendados dever o integrar o Caderno de Encargos para a contrata o do projeto da edifica o 3 11 Os leiautes padr o adotados pelos rg os setoriais ou seccionais abrangidos pelo SISG ser o periodicamente compilados avaliados e publicados pela Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 128 de blocos ou modelos construtivos Administra o com vistas difus o da experi ncia e 3 10 Todos os leiautes dimensionados assim como inova es tecnol gicas adquiridas ao longo do tempo os Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 129 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO INTERIORES
487. ontrole SSCC Conjunto de hardware software perif ricos e cabos de interliga o que possibilitam a supervis o comando e controle de instala es da edifica o 2 3 Central de Supervis o Equipamento central que efetua o gerenciamento de toda a instala o possibilitando atrav s de equipamentos de interface homem m quina a interven o no sistema de automa o modificando programas e emitindo comandos 2 4 Unidade de Controle Remota Unidade de microprocessamento respons vel pelo processamento local executando fun es de controle nos pontos da instala o sob sua responsabilidade com a mais completa autonomia informa es segundo regras precisas em alta velocidade constitu da por cabos coaxiais par telef nico ou fibras ticas segundo a necessidade da instala o 2 6 Toler ncia a Falhas Garantia oferecida pelos controladores remotos com capacidade de processamento pr prio de modo a manter os setores essenciais da instala o sob controle mesmo em caso de falha na Central de Supervis o rede ou outros controladores 2 7 Sistema de Controle Dedicado Sistema de Supervis o Comando e Controle limitado ao desenvolvimento de suas aplica es e na possibilidade de comunica o com outros sistemas ou componentes 2 8 Sistema de Controle Aberto Sistema de Supervis o Comando e Controle com caracter sticas de se comunicar e interagir com outros sistemas ou c
488. or gravidade 4 3 2 No caso em que os esgotos n o puderem ser escoados por gravidade estes ser o encaminhados a uma caixa coletora e ent o bombeados obedecendo s seguintes condi es a caixa coletora ser independente da caixa de enagem de guas pluviais instalar dispositivo de d reten o de mat ria 4 4 2 Evitar sempre que poss vel a liga o dos ramais de descarga de aparelhos em desvios de tubos de queda neste caso os ramais possuir o coluna totalmente separada ou interligada abaixo do desvio 4 4 3 Todos os ramais de descarga se forem tubula es prim rias come ar o em um sif o 4 4 4 Os tanques e m quinas de lavagem de roupas e de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 156 s lida grade ou cesto na entrada da caixa coletora a caixa coletora possuir fechamento herm tico quando se localizar em ambiente confinado prover a caixa coletora de instala es de bombeamento de pelo menos 2 duas unidades sendo uma de reserva as bombas ser o de tipo apropriado para esgotos de eixo vertical ou submers vel providas de v lvula de reten o pr pria para cada unidade e de registros de fechamento e de prefer ncia acionadas por motor el trico o comando das bombas ser autom tico e dever situar se dentro do po o em pon
489. or meio de extin o Classe C Fogo em equipamentos el tricos energizados tais como motores aparelhos de ar condicionado televisores r dios e outros onde o material extintor n o deve ser condutor de eletricidade Classe D Fogo em metais pir foros e suas ligas tais como magn sio pot ssio alum nio e outros 4 1 3 O tipo de agente extintor dever ser determinado de acordo com o material a proteger conforme tabela a seguir de acordo com o IRB e o Corpo de Bombeiros dos sua 4 1 4 As unidades extintoras dever o conter no m nimo as quantidades das subst ncias indicadas pelos rg os regulamentadores 4 1 5 A quantidade de unidades extintoras dever ser determinada obedecendo aos par metros recomendados pelas normas que em princ pio dependem da rea m xima a ser protegida em cada unidade extintora da dist ncia m xima para o alcance do operador 4 1 6 Os extintores dever o respeitar as exig ncias das Normas do INMETRO quanto as suas caracter sticas f sicas e capacidade 4 1 7 Os extintores dever o ser localizados e instalados de acordo com as exig ncias do Corpo de Bombeiros local e das normas espec ficas 4 2 Sistema de Prote o por Carretas 4 2 1 As edifica es destinadas a garagens coletivas e oficinas mec nicas sempre que exigido pelos rg os regulamentadores em aprov las dever o ser providas de extintores carreta al m dos demais sistemas adotados 4 2
490. orosamente de acordo com as instru es que determinam o manual t cnico de preenchimento de ART estabelecido pelo CREA CONFEA 22 2 A ART dos projetos complementares dever estar vinculada ART do profissional respons vel pelo projeto arquitet nico 22 3 No campo Resumo do contrato dever constar entre outras informa es que o profissional emitente considere relevante o n do contrato e o respectivo objeto 22 4 As datas de in cio e fim dos servi os devem estar de acordo com o prazo estabelecido em Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 113 contrato 22 5 Tamb m dever ser observado o disposto na RESOLU O N 1 025 DE 30 DE OUTUBRO DE 2009 do CONFEA em especial o artigo 28 o qual transcrevemos a seguir Art 28 A ART relativa execu o de obra ou presta o de servi o deve ser registrada antes do in cio da respectiva atividade t cnica de acordo com as informa es constantes do contrato firmado entre as partes 1 No caso de obras p blicas a ART pode ser registrada em at dez dias ap s a libera o da ordem de servi o ou ap s a assinatura do contrato ou de documento equivalente desde que n o esteja caracterizado o in cio da atividade 2 vedado o registro da ART relativa execu o de obra ou presta o de servi o conclu do cuja atividade t cnica tenha sido iniciada ap s a data de en
491. os Hub s do Sistema de Cabeamento ao s servidor es 2 3 Conversor tico Dispositivo para acoplamento aos cabos de fibra tica e convers o de sinais ticos em digitais 2 4 Par Tran ado Cabo de cobre em par tran ado com ou sem blindagem capaz de atender s exig ncias de altas taxas de transmiss o digital de dados 2 5 Hub Centro de uma rede de cabeamento com topologia estrela ou linha sequencial 2 6 Patch Panel Painel de Distribui o R gua de termina o e distribui o dos cabos Desempenhando a fun o de painel de manobras de Cabeamento 2 7 Cabel Cord Cabo de Conex o Cabo flex vel de comprimento vari vel provido em ambas extremidades de plug s utilizado para interconex o de circuitos em pain is ou r guas de manobra 2 8 Caixas de Sa da Caixa provida de tomadas RJ 45 utilzada para conex o de cabos para sa da de dados 2 9 RJ 45 Conector de instala o universal e termina o por engate r pido utilizado para cabos de par tran ado 2 10 Cabeamento Estruturado Instala o de cabos constituindo uma rede caracterizada pela capacidade de transmiss o de dados em alto volume interligando dispositivos de comunica o em uma edifica o ou conjunto de edifica es 2 11 Categoria 5 para ambientes prediais de simples utiliza o Categoria 6 e tico para os Sites de TI de acordo com a Ansi Tia 942 e demais recomenda es do Anex
492. os requisitos dos provedores dos links das necessidades de canais e interliga es entre edif cios do BB S Crist v o Sedan e CARJ a fim de que no projeto de cabeamento sejam previstas as infraestruturas necessarias para os ambientes dos provedores e demais reas correlatas do Data center e No desenvolvimento dos projetos multidisciplinares coordenar e compatibilizar os projetos entre si conforme item D 1 do Anexo D e demais orienta es da equipe t cnica do BB de modo a compatibilizar lumin rias sprinklers bandejas eletrocalhas leitos dutos tubula es diversas corredores quente e frio entre outros dentro e fora dos ambientes cr ticos de TI Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 52 e Considerar para o desenvolvimento dos projetos executivos multidisciplinares que as reas de TI indicadas para os Sites s o orientativas sugestivas Podem ser maior ou menor que o indicado e podem ser locadas em posi es diferentes das sugeridas principalmente em fun o de reformas mudan as de leiaute ocorridas nas edifica es ao longo do tempo e ou orienta es da equipe t cnica do Banco Ao vistoriar os espa os sugeridos os projetistas devem levar em considera o a possibilidade de cria o das reas de TI em outros espa os da edifica o vistoriada que sejam melhor e tecnicamente recomendado para as mesmas tomando como bas
493. osi o e finalidade ser o classificados em reservat rio inferior reservat rio superior reservat rio intermedi rio 4 2 2 O reservat rio inferior ser utilizado com a finalidade de reservar um volume parcial de gua necess rio ao consumo quando n o houver press o cont nua e suficiente para alimenta o direta do reservat rio superior No caso da ado o de instala o hidropneum tica poder ser utilizado somente o reservat rio inferior que dever ter capacidade para o volume total de reserva o previsto 4 2 3 O reservat rio superior ser utilizado com a finalidade de proporcionar press es adequadas rede de distribui o e complementar o volume necess rio de reserva o de gua tendo sua capacidade m nima definida pelo item 4 4 6 da Norma NBR 5626 e por legisla o regional No caso de haver somente Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 149 de instala o do sistema preserva o rigorosa da qualidade da gua fornecida pela concession ria local utiliza o de dispositivos que provoquem menor consumo de gua como caixas ou bacias acopladas em vez de v lvulas de descarga para bacias sanit rias torneiras de fechamento autom tico e outras solu es sempre que poss vel as tubula es n o dever o ser embutidas nas alvenarias Recomenda se que as t
494. ou no caso de altera o no ambiente de trabalho ou em sua organiza o e NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o mediante apresenta o do PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o com ART registrada no CREA assinada por engenheiro de seguran a do trabalho atualizado pelo menos uma vez ao ano ou no caso de altera o no ambiente de trabalho ou em sua organiza o CL USULA VIG SIMA SEGUNDA A CONTRATADA se obriga a informar ao CONTRATANTE no prazo de 48 quarenta e oito horas qualquer altera o social ou modifica o da finalidade ou da estrutura da empresa CL USULA VIG SIMA TERCEIRA Na hip tese de fus o cis o incorpora o ou associa o da CONTRATADA com outrem o CONTRATANTE reserva se o direito de rescindir o Contrato ou continuar sua execu o com a empresa resultante da altera o social inclusive no que diz respeito garantia Cl usula Vig sima Nona CL USULA VIG SIMA QUARTA vedado CONTRATADA caucionar ou utilizar o presente Contrato para qualquer opera o financeira Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 241 CL USULA VIG SIMA QUINTA A CONTRATADA n o poder utilizar o nome do CONTRATANTE ou sua qualidade de CONTRATADA em quaisquer atividades de divulga o profissional como por exemplo em cart
495. ovados junto concession ria e deve prever as redund ncias necess rias e recomendadas para o padr o Tier 3 Deve se preferir a alimenta o subterr nea para minimizar a exposi o a rel mpagos arvores acidentes de transito e vandalismos e A escolha do local para instala o dos equipamentos mec nicos el tricos containers e outros deve levar em conta a necessidade de atenua o de ru dos recomendados pelos rg os nacionais estaduais municipais e demais entidades locais por conta da proximidade com edif cios resid ncias vizinhos cabendo aos projetistas indicarem solu es de engenharia compat veis aprovadas perante os rg os fiscalizadores e O Edif cio deve possuir pelo menos duas salas com entrada para fibra tica com rotas diferentes Observar orienta es pertinentes da equipe t cnica de TI do BB e demais recomenda es citadas anteriormente sobre o tema e as constantes do item F 5 do Anexo F e O edif cio e suas reas internas e externas devem ser monitoradas por CFTV e possu rem controle de acesso leitoras de cart o guaritas de seguran a port es autom ticos cancelas elevat rias catracas portas eclusas controle de acesso biom trico entre outros requisitos de seguran a recomendados Os projetos de CFTV e CA devem contemplar sala para central de monitoramento de v deo acesso remoto das imagens via web e demais orienta es da equipe t cnica do Banco Para o desenvolvimento dos proj
496. ovante de garantia na modalidade no valor de R correspondente a 5 cinco por cento do PRE O TOTAL DE REFERENCIA deste Contrato como forma de garantir a perfeita execu o de seu objeto A t tulo de garantia adicional a CONTRATADA entregar ao CONTRATANTE comprovante de garantia na modalidade de no valor de R por extenso correspondente ao valor apurado na forma do item 14 1 5 1 do Edital UTILZAR A SEGUNDA PARTE SOMENTE NO CASO DE PRESTA O DE GARANTIA ADICIONAL Par grafo Primeiro A garantia dever ser entregue no prazo m ximo de 15 quinze dias contados da data de assinatura deste contrato no seguinte endere o Centro de Servi os de Log stica Bras lia DF SCS Quadra 01 Bloco F 1 andar Ed Camargo Corr a Bras lia DF CEP 70 397 900 Par grafo Segundo O pagamento das faturas ficar condicionado entrega da garantia no prazo e local estipulados no par grafo anterior Par grafo Terceiro A garantia responder pelo fiel cumprimento das disposi es do Contrato ficando o CONTRATANTE autorizado a execut la para cobrir multas indeniza es ou pagamento de qualquer obriga o inclusive em caso de rescis o Par grafo Quarto Utilizada a garantia a CONTRATADA obriga se a integraliz la no prazo de 5 cinco dias teis contado da data em que for notificada formalmente pelo CONTRATANTE RETIRAR ESTE PAR GRAFO QUANDO A GARANTIA PRESTAD
497. p ndice 1 Especifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Paisagismo 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Paisagismo Conjunto de elementos constru dos ou naturais que visa organizar e disciplinar o uso dos espa os externos e a recomposi o da paisagem de modo a integr la com o edif cio ou com o conjunto de edif cios protegendo e conservando o solo naturalmente e contribuindo para o conforto ambiental 2 2 Paisagem Entorno imediato rea de influ ncia e dom nio visual pr ximo da edifica o 2 3 Vegeta o Aut ctone Vegeta o original e caracter stica de uma regi o 2 4 Vegeta o Existente Vegeta o aut ctone ou n o que se encontre na rea de projeto 2 5 Estrato Vegetal Por o de uma determinado limite de altura arb reo arbustivo herb ceo 2 6 Eros o Pluvial Desgaste do solo provocado pela a o das guas pluviais seja pelo impacto da chuva seja pelo escoamento das guas correntes comunidade vegetal em 2 7 Divis rias de Canteiro Muretas de pouca altura destinadas a impedir a invas o da vegeta o dos canteiros para outras reas 2 8 Caixas de Arvore Canteiros de dimens o reduzida usualmente contidos no interior de reas pavimentadas destinados a assegurar gua e aera o rvore 2 9 Pisos Superf cies pavim
498. pal estadual e federal conforme a necessidade Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 49 e A MDA o espa o onde est localizado o ponto de distribui o para o sistema de cabeamento estruturado no datacenter conforme itens 5 5 1 5 5 2 5 5 3 da Ansi Tia 942 e demais orienta es da equipe t cnica do Banco Considerar rea especifica para o cross connect cont gua ao s ambiente s de produ o de TI O projeto deve prever distribui o tica racks conex es extens es ticas de modo a dar ao sistema flexibilidade escalabilidade e redund ncia e A HDA o espa o que suporta o cabeamento para as reas de distribui o do equipamento Devem estar localizadas de forma a evitar exceder os comprimentos m ximos de backbone da MDA e as distancias m ximas para cada tipo de m dia conforme itens 5 6 1 5 6 2 5 6 3 da Ansi Tia 942 e demais orienta es da equipe t cnica do Banco e Deve ser dimensionada para evitar congestionamento de cabos n o deve ser utilizada conex o cruzada e n o deve existir equipamentos ativos conforme item 5 7 da Ansi Tia 942 e demais orienta es da equipe t cnica do Banco e S o espa os alocados para o equipamento terminal no piso elevado dos ambientes de produ o montados em gabinetes ou racks Cada gabinete ou rack deve ser provido de suficientes r guas de tomada
499. pecifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao desempenho requerido Tratando se de fornecimento de equipamentos as especifica es dever o conter os requisitos gerais e as caracter sticas b sicas abaixo discriminados 2 1 Requisitos Gerais relacionar os documentos a serem entregues pelo fabricante definir os limites de fornecimento definir responsabilidades do fabricante quanto bact rias tipo e forma construtiva do condensador tipo e quantidade de compressores elementos constituintes e complementares de circuito frigor fico sistema de prote o e seguran a interna dos componentes tipo e dimens es dos filtros de ar indicar efici ncia m nima pot ncia consumida voltagem e frequ ncia dos equipamentos el tricos indicar grau de prote o das carca as dos motores componentes do quadro el trico 2 2 2 Condicionadores de expans o indireta local quantidades tipo e dados dimensionais tipo construtivo do gabinete Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 220 garantia montagem pr opera o e outras mesmo nos casos de fornecimento de componentes e ou instala o do conjunto por terceiros subcontratada definir as caracter sticas do processo de fabrica o e montagem definir as caracter sticas de funci
500. pecifica es dispon veis neste Edital e seus anexos ficando a crit rio do CONCORRENTE vistoriar o s local is onde os servi os ser o prestados ver Anexo 11 As visitas ser o agendadas pelo telefone at o limite de 5 cinco dias corridos antes da data prevista para abertura da licita o 3 2 1 1 No Rio de Janeiro Edif cio CARJ e Edif cio S o Crist v o Alane Galli Telefone 21 3803 5201 Jorge Couto Telefones 21 3808 4600 4644 e 21 7839 9807 Ligia Telefone 21 3808 4634 3 2 1 2 Em S o Paulo Edif cio Verbo Divino Normando Mendes ou Maria Tereza Telefone 11 5180 2874 Edif cio Marambaia Alvaro Metello Telefones 11 3534 6101 e 11 3534 6082 3 2 2 Dos resultados dessa verifica o preliminar dever o CONCORRENTE dar imediata comunica o escrita ao Banco na forma prevista no item 3 3 apontando discrep ncias omiss es ou erros que tenha observado inclusive sobre qualquer transgress o a normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor de forma a serem sanados os aspectos considerados relevantes pela Comiss o de Licita o e que possam trazer embara os ao julgamento das propostas e ao perfeito desenvolvimento do servi o 3 2 3 Fica estabelecido que as discrep ncias omiss es ou falhas apontadas posteriormente durante a execu o dos servi os n o poder o ser consideradas pela Contratada para justificar eventual pedido de servi o extraordin rio FORMALIZ
501. pecifica o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de projetos de Instala es de Esgotos Sanit rios 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Projeto de Instala o de Esgotos Sanit rios Conjunto de elementos gr ficos como memoriais desenhos e especifica es que visa definir e disciplinar a instala o de sistemas de coleta condu o e afastamento dos despejos de esgotos sanit rios das edifica es 2 2 Despejos Refugos l quidos das edifica es exclu das as guas pluviais 2 3 Aparelho Sanit rio Aparelho ligado instala o da edifica o e destinado ao uso de gua para fins higi nicos ou a receber dejetos e guas servidas 2 4 Ralo Caixa provida de grelha na parte superior destinada a receber despejos de guas de chuveiros ou de lavagem de piso 2 5 Sif o Desconector ou fecho h drico destinado a vedar a fuga de gases da rede de esgotos sanit rios 2 6 Caixa Sifonada Caixa provida de fecho h drico destinada a receber efluentes da instala o secund ria de esgotos Aparelhos sanit rios 2 8 Ramal de Esgoto Tubula o que recebe efluentes de ramais de descarga 2 9 Tubo de Queda Tubula o vertical que recebe efluentes de subcoletores ramais de esgoto e ramais de descarga 2 10 Subcoletor Tubula o que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto
502. perfeitamente harmonizados entre si inspe o e manuten o do sistema el trico 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES NBR 6808 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Os projetos de Instala es El tricas dever o Tens o Especifica o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas NBR 6812 Fios e Cabos El tricos M todo de Ensaio Complementares NBR 6935 Chave Seccionadora de M dia Tens o Normas da ABNT e do INMETRO NBR 7118 Disjuntores de alta tens o NBR 5101 Ilumina o P blica Procedimento NBR 7285 Cabos de Pot ncia com Isola o S lida NBR 5356 Transformadores para Transmiss o e Estruturada de Polietileno Termofixo para Tens es at Distribui o de Energia El trica Especifica o 0 6 kV sem Cobertura Especifica o NBR 5364 Transformadores para Instrumento NBR 9513 Emendas para Cabos de Pot ncia Isolados NBR 5380 Transformadores para Transmiss o e para Tens es at 750 V Distribui o de Energia El trica M todo de ensaio NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em NBR 5402 Transformadores para instrumentos Desenho T cnico M todo de ensaio Normas e C digos Estrangeiros NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de NEC National Electrical Code Baixa Tens o Procedimento ANSI American National Standart Institute NBR 5413 lIluminamentos de Interiores IEEE Inst
503. pes DOCUMENTOS todos os representantes dos CONCORRENTES ou de a documenta o ser analisada em sess o reservada o resultado da fase de habilita o e a data da abertura dos envelopes PROPOSTA TECNICA e PROPOSTA COMERCIAL ser o divulgados no Di rio Oficial da Uni o abrindo se o prazo de 5 cinco dias teis para interposi o de recursos contado a partir do primeiro dia til subsequente ao da publica o 13 13Caso n o se proceda na mesma sess o abertura dos envelopes PROPOSTA T CNICA e PROPOSTA COMERCIAL estes ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Licita o e pelos representantes dos CONCORRENTES que assim o desejarem para posterior guarda em local seguro de forma a garantir a sua inviolabilidade 13 14Ser o inabilitados os CONCORRENTES que 13 14 1 n o possuam patrim nio l quido m nimo na forma estabelecida no Anexo 02 deste Edital 13 14 2 apresentarem qualquer documento com data de validade vencida inclusive aqueles relacionados no SICAF 13 14 3 n o apresentarem quaisquer dos documentos exigidos no Anexo 02 deste Edital ou os apresentarem com adultera o falsifica o emenda rasura ou vencidos 13 14 4 n o atenderem a todas as exig ncias deste Edital 13 14 5 n o estiverem habilitados parcialmente no SICAF ou n o apresentarem a documenta o para habilita o junto ao Banco conforme a op o de habilita o na forma do Anexo 02 13 15A inabilita o ser justificada pela
504. pesados em reas de afluxo ou perman ncia de p blico seja de crian a ou adultos definir a estrat gia de prote o e recupera o vegetal em taludes quando previstas obras de corte e aterro 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Para a concep o do sistema dever o ser obtidas todas as informa es sobre o programa de necessidades s quais o Projeto dever responder quer estejam expressas no projeto de arquitetura quer sejam necessidades a ser definidas pelo Contratante Dever o tamb m ser identificados e analisados todos os elementos descritos nas condi es gerais desta Pr tica A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos de economia e redu o do impacto ambiental Dever o estar representados os seguintes produtos gr ficos plantas e se necess rios cortes do terreno objeto do projeto em escala livre dever o ser graficamente representadas as reas edificadas reas pavimentadas e ajardinadas loca o de equipamentos fixos de apoio lazer e recrea o tais como bancos play grounds jogos bebedouros e outros com a indica o das reas de vegeta o a ser preservadas e a organiza o volum trica vegetal As plantas dever o conter as necessidades de movimento de terra ou eventuais acertos no terreno
505. ponto de apoio subdividindo as em permanentes e acidental indicando quando for o caso as v rias hip teses de carregamento O autor do projeto dever considerar as a es previstas nas Normas NBR 6120 e NBR 7197 no que for aplic vel obra ou elemento estrutural objeto do projeto sendo obtidos os esfor os solicitantes pela combina o mais desfavor vel para o elemento ou se o estudada Tais combina es de carregamento dever o estar de acordo com a NBR 6118 atual Na combina o das a es ser o considerados os efeitos m ximo e m nimo sobre uma se o ou elemento estrutural provenientes de a es acidentais aplicadas sobre o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 74 14 5 11 14 5 12 14 5 13 14 5 14 14 5 15 14 5 16 14 5 17 14 5 18 14 5 19 14 5 20 14 5 21 14 5 22 14 5 23 pr prio elemento em estudo ou sobre outros que dada a continuidade da estrutura a eles possam transmitir esses efeitos O autor do projeto dever considerar o caso particular de a es de naturezas diferentes em que a combina o mais desfavor vel poder ocorrer atrav s da ado o de coeficientes de majora o distintos para cada tipo de a o aplicada ao elemento estrutural Aten o especial ser dada aplica o de cargas ou coa es devidas a Processo executivo previsto Esfor os transit rios ex
506. pr prias de ventila o e prote o contra penetra o de animais no compartimento 4 2 2 4 Prever prote o volta das subesta es externas tanto de instala o aberta como em cub culo blindados instalados ao n vel do solo Se a prote o for uma cerca met lica dever ser ligada terra 4 2 2 5 Prever sistemas de drenagem e prote o contra infiltra o de gua nas subesta es instaladas abaixo do n vel do solo 4 2 2 6 Impedir a passagem de outras tubula es n o relacionadas com o sistema el trico no compartimento da subesta o 4 2 2 7 O acesso aos recintos das subesta es ser feito atrav s de porta abrindo para fora com dimens es m nimas de 0 80 m x 1 80 m provida de fechadura com abertura por chave do lado externo e permitindo livre abertura do lado interno Junto porta em lugar vis vel dever ser prevista uma placa de advert ncia de perigo de morte e proibi o de entrada a pessoas n o autorizadas conforme a Norma NBR 5414 4 2 2 8 Considerar que o arranjo f sico dos equipamentos dever atender funcionalidade facilidade de opera o e de manuten o bem como permitir eventual crescimento futuro de carga 4 2 2 9 Adotar no m nimo os valores indicados nas tabelas do cap tulo 5 da Norma NBR 5414 para os afastamentos dos condutores entre si e entre anteparos paredes de prote o balaustradas etc 4 2 2 10 Considerar que todos os equipamentos operando em baixa tens o
507. predial entre outras recomenda es da equipe t cnica do Banco e O sistema de gera o de emerg ncia deve ser capaz de fornecer energia de qualidade para o Data Center Deve ser observada a quest o do ru do e outros regulamentos ambientais do local da instala o Observar o diagrama de principio relacionado anteriormente dimensionando sistemas exclusivos para as cargas de TI para o sistema de Ar condicionado e para o restante da edifica o com as redund ncias necess rias conforme item G 5 1 2 do Anexo G da Ansi Tia 942 e demais orienta es da equipe t cnica do BB e O Sistema de energia ininterrupta deve ser dimensionado de acordo com o item G 5 do Anexo G da Ansi Tia 942 levando se em conta a densidade de pot ncia sugestiva de 1 0Kw m2 para as reas de TI indicadas neste Cardeno de Encargos CGE para os sites do RJ e SP As rea s o orientativas 150m2 a 1 000m2 Podem ser estabelecidas em outra posi o dentro da edifica o Todas essas quest es dever o se discutidas com a equipe t cnica do Banco ao longo das reuni es previstas O dimensionamento dos sistemas deve considerar suas redund ncias e uma forma o capaz de alimentar cargas de TI dual power e single power O sistema deve conter STS chave est tica PDR s painel de distribui o remoto PDU s painel de distribui o de energia Transformadores tipo K20 e outros elementos que se fa am necess rios de acordo com o Anexo G Deve se prever uma marge
508. produ o de TI deve ser revestido com aplica o de ep xi branco neve ou outro tipo de revestimento mais apropriado que n o solte p peda os quando da aplica o de cabos e outros elementos da infraestrutura sobre o piso elevado e consequentemente prejudique os equipamentos de TI dos ambientes de produ o A solu o idealizada projetada pela equipe multidisciplinar deve ser discutida e aprovada pela equipe de t cnicos do BB e Em locais estrat gicos do piso elevado da sala de computadores prever a instala o de placas de piso transparente apropriada em dimens o e suporte de carga em especial nas reas onde passam o cabeamento tico estruturado e el trico Os locais devem ser definidos e ajustados com a equipe t cnica do Banco e Os projetos multidisciplinares devem prever o dimensionamento de uma centro de opera es de rede capaz de abrigar um n mero m nimo de workstations que ser posteriormente definida pelo a Arquiteto a integrante da equipe t cnica do Banco e Os projetos multidisciplinares devem prever o dimensionamento de reas para terceiros contratados mantenedores e funcion rios do BB Para o dimensionamento dessas reas obter junto a equipe t cnica do BB os manuais e padr es de arquitetura e demais orienta es de projetos necess rias n mero de pessoas por rea tipo padr o de mobili rio a utilizar necessidade de ambientes como sala de reuni o copa sanit rios e outros
509. projeto de edifica o 4 3 5 No caso de necessidade de redu o de press o na rede de distribui o em edif cios altos a prioridade quanto ao sistema a ser adotado ser a seguinte reservat rio intermedi rio esta o redutora colocada acima do pavimento mais alto a ser abastecido com press o reduzida esta o redutora colocada em n vel inferior com distribui o ascendente 4 3 6 Para cada esta o redutora ser o instaladas pelo menos 2 duas v lvulas redutoras sendo uma de seccionamentos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 150 considerado para a reserva o ser o compreendido entre os n veis de gua m ximo e o n vel determinado pela altura da l mina de gua situada acima do bocal de suc o necess ria n o forma o de v rtice 4 2 11 Poder o ser utilizados reservat rios pr fabricados ou de fabrica o normalizada desde que satisfa am s exig ncias desta Pr tica e do item 4 5 6 da Norma NBR 5626 4 2 12 Na impossibilidade da utiliza o de reservat rio superior de forma a garantir o abastecimento cont nuo em condi es ideais de press o e vaz o sugere se a utiliza o de instala o hidropneum tica 4 3 Rede de Distribui o A rede de distribui o dever atender s seguintes condi
510. projeto em estrutura met lica dever obedecer s normas t cnicas e documentos legais vigentes em especial gt NBR 8800 Projeto e Execu o de Estruturas de A o de Edif cios m todo dos estados limites gt NBR 14323 Dimensionamento de Estruturas de A o de Edif cios em Situa o de Inc ndio NBR 14432 Exig ncias de Resist ncia ao Fogo de Elementos Construtivos de Edifica es Procedimento NBR 14762 Dimensionamento de Estruturas de A o Constitu das por Perfis Formados a Frio Procedimento NBR 5884 Perfil Estrutural de A o Soldado por Arco El trico Requisitos gerais NBR 6120 Cargas para o C lculo de Estruturas de Edifica es NBR 6355 Perfis Estruturais de A o Formados a Frio Padroniza o NBR 6362 Perfis de A o Laminados a Quente Soldados e Formados a Frio NBR 6123 For a devido ao vento em edifica es Procedimento NBR 5000 Chapas grossas de a o de baixa liga e alta resist ncia mec nica NBR 5004 Chapas finas de a o de baixa liga e alta resist ncia mec nica NBR 5008 Chapas grossas e bobinas grossas de a o de baixa liga resistentes corros o atmosf rica para uso estrutural NBR 5920 Chapas finas a frio e bobinas finas a frio de a o de baixa liga resistente corros o atmosf rica para uso estrutural Requisitos NBR 5921 Chapas finas a quente e bobinas finas a quente de a o de baixa liga resistentes corros o atmosf rica para uso est
511. r ao momento em que o CONCORRENTE ME ou EPP for declarado o vencedor do certame prorrog veis por igual per odo para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa a a declara o do vencedor de que trata a al nea anterior acontecer no momento posterior ao julgamento das propostas b a prorroga o do prazo previsto na al nea a ser sempre concedida pelo Banco quanto requerida pelo CONCORRENTE a n o ser que exista urg ncia na contrata o na contrata o devidamente justificada Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 29 9 10 11 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto na al nea anterior implicar decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san es previstas no art 81 da Lei n 8 666 de 21 06 1993 sendo facultado ao BANCO convocar os CONCORRENTES remanescentes na ordem de classifica o para a assinatura do contrato ou revogar a licita o e A regularidade fiscal condi o indispens vel para a assinatura do Contrato Empresas em cons rcio dever o apresentar ainda os seguintes documentos l comprova o do compromisso p blico ou particular de constitui o de cons rcio subscrito pelos consorciadas II termo de responsabilidade solid
512. r ado pelo Banco 14 1 5 1 ser exigida para assinatura do contrato a presta o de garantia adicional quando o valor da proposta do CONCORRENTE VENCEDOR for inferior a 80 oitenta por cento do menor valor a que se referem os itens 14 1 5 a e 14 1 5 b O valor da garantia adicional corresponder diferen a entre o menor valor a que se referem os itens 14 1 5 a e 14 1 5 b e o valor da proposta do CONCORRENTE VENCEDOR 14 1 5 2 A Comiss o de Licita o poder promover dilig ncias junto aos CONCORRENTES que tiverem suas propostas enquadradas nos termos do item 14 1 5 para verificar a exequibildade dos pre os apresentados 14 2 Ser o tamb m desclassificadas as propostas que apresentarem em sua composi o de 14 3 14 4 pre os valores de m o de obra que estejam inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente fixados por Diss dio Coletivo Acordos ou Conven es Coletivas de Trabalho N o se considerar qualquer cl usula ou condi es especiais no corpo da proposta oferta de vantagem n o prevista neste Edital nem pre o ou vantagem baseados nas ofertas dos demais CONCORRENTES N o ser o aceitas propostas que apresentarem irregularidades ou contiverem rasuras borr es emendas ou entrelinhas que comprometam seu conte do 14 5 Poder o ser admitidas a crit rio da Comiss o de Licita o altera es formais destinadas a sanar evidentes erros que n o impliquem
513. r a quantidade de gua para consumo di rio e o volume de reserva o de acordo com as recomenda es realizada do item 4 4 6 da Norma NBR 5626 exig ncias da concession ria local e legisla o regional Em caso de omiss o ou falta destas estimar os quantitativos em fun o dos valores m dios regionais ou correlacionar com localidades semelhantes Considerar no volume total de armazenamento a reserva de gua para combate a inc ndio 3 8 Conceber o sistema de recebimento de gua considerando o consumo de gua necess rio para um determinado per odo comparando o com as caracter sticas da rede da concession ria local e em caso de inexist ncia ou insufici ncia desta prever outros sistemas de abastecimento ou de complementa o observando os aspectos t cnicoecon micos 3 9 Admitir que as edifica es constru das em zonas servidas por sistema de abastecimento p blico de gua dever o ligar se obrigatoriamente a este respeitando as exig ncias da concession ria local 3 10 Adotar sempre que poss vel os seguintes crit rios de projeto utiliza o de solu es com custos de manuten o e opera o compat veis com o custo 4 1 2 O alimentador ser dimensionado a partir da press o e vaz o dispon veis na rede de modo a atender demanda necess ria reserva o e ao consumo nos pontos de distribui o direta 4 2 Reservat rios 4 2 1 Os reservat rios quanto sua p
514. r perigo de vazamento projetar sistema de detec o de vazamentos Nenhuma tubula o de gua ou esgoto deve ser roteada atrav s do Data Center Prever reposi o de gua para o HVAC Prever reposi o de gua para torres de arrefecimento inclusive em situa es de contingencia o O projeto de detec o e combate contra inc ndio deve englobar a prote o ativa e passiva alem de considerar os fatores de risco categorizados nas 4 reas descritas no item G 6 1 10 a G 6 1 13 do Anexo G da Ansi Tia 942 e demais orienta es da equipe t cnica do Banco e C digos de seguran a contra inc ndio das autoridades municipais estaduais e federais de cada localidade onde encontra se os Sites de TI o O projeto do sistema de HVAC deve prever m ltiplas unidades de ar condicionado com capacidade combinada de resfriamento para manter a temperatura e a umidade relativa nas condi es adequadas com unidades redundantes suficientes para permitir uma falha sem que haja o comprometimento dos servi os de processamento e teletransmiss o de dados do Data center e Parte integrante do escopo dos servi os a contratada dever preencher as tabelas 8 9 10 e 11 da Ansi Tia 942 para cada proposi o apresentada pela mesma para a ta fase do processo informando quais itens da tabela s o indicados pela Ansi Tia 942 para o padr o tier 3 e quais desses itens foram contemplados atendidos em rela o as proposi es apresentadas O por que do
515. ra ilumina o e aparelhos em cada pavimento da edifica o Em edifica es residenciais e de escrit rios prever no m nimo um quadro de distribui o em cada unidade aut noma 4 3 3 Linhas El tricas 4 3 3 1 Introdu o Na defini o dos componentes e formas de instala o das linhas el tricas dever o ser obedecidas as prescri es fundamentais contidas no item 6 2 da Norma NBR 5410 sendo necess ria observ ncia quanto as prote es contra contatos diretos e indiretos efeitos t rmicos sobrecorrentes sobretens es As linhas el tricas dever o evitar riscos nos pontos n o eletrificados da edifica o e ser o de f cil acesso A especifica o t cnica deve apresentar caracter sticas adequadas ao local onde est o instaladas Dimensionar os alimentadores de modo a transmitir Pot ncia suficiente aos circuitos alimentados bem como para atender a futuros aumentos de carga Considerar os fatores de demanda adequados aplicados pot ncia total instalada para estimativa da pot ncia demandada no alimentador NBR 5410 Poder o ser utilizados condutores de cobre ou de alum nio sendo que o uso de condutores de alum nio s admitido nas condi es estabelecidas nos itens 6 2 2 3 1 a 6 2 2 3 3 da Norma NBR 5410 Os condutores a serem empregados dever o possuir tens o nominal n o superior a 0 6 1 0 kV Dimensionar o condutor neutro considerando a maior carga l
516. ra n o prevista possa tornar se necess ria O Caderno Geral de Encargos est dispon vel em meio magn tico parte integrante do edital disponibilizado aos CONCORRENTES DISPON VEL EM CD Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 229 ANEXO 05 Valor estimado R 1 700 000 00 um milh o e setecentos mil reais DISPON VEL EM CD Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 230 ANEXO 06 NOME DO CONCORRENTE NOME DA JURISDI O LICITA O N 2011 30764 7418 DATA DA PROPOSTA FINALIDADE DO SERVI O Contrata o de servi os t cnicos especializados de arquitetura e engenharia para ambientes de datacenters compreendendo a elabora o de estudos preliminares estudo de viabilidade anteprojeto projeto b sico projeto executivo caderno de encargos especifica es or amento detalhado de materiais e servi os log stica de execu o assessoria t cnica e cronograma f sico financeiro para os sites de TI do Banco do Brasil S A relacionados no Anexo 11 incluindo o fornecimento de toda m o de obra material ferramental equipamentos enfim todo o necess rio para o desenvolvimento dos servi os especificados neste Edital e seus anexos ITEM VALOR R FASE 1 FASE 2 TOTAL GERAL DO OR AMENTO COM BDI E IM
517. rama de espa os atividades e fluxograma operacional Dever ser apresentado o relat rio t cnico justificativo 5 3 Anteprojeto Esta etapa consiste na elabora o e representa o t cnica da solu o apresentada e aprovada no Estudo Preliminar Apresentar a concep o da estrutura das instala es em geral e de todos os componentes do projeto arquitet nicos com indica o do movimento de demonstra o de reas de corte e aterro demonstrativo de compatibilidade dos Projetos Complementares dos quais ele ser a base relat rio t cnico 5 4 Projeto Legal Esta etapa consiste na representa o do conjunto de informa es t cnicas necess rias an lise e aprova o pelas autoridades competentes da concep o da edifica o dos seus elementos e instala es com base nas exig ncias legais municipais estaduais e federais e obten o do alvar ou das licen as e demais documentos indispens veis para as atividades da constru o Dever o ser graficamente representadas as plantas cortes e fachadas em escala n o inferior a 1 100 com todas as descri es e justificativas de acordo com cada uma das apresenta es nas concession rias de servi os corpo de bombeiros e demais rg os do poder p blico local 5 5 Projeto B sico Esta etapa destina se repre
518. ramento dever ser executado podendo ser utilizado como eletrodos de aterramento condutores em anel hastes verticais ou inclinadas condutores horizontais radiais arma es de a o das funda es 4 3 8 13 A resist ncia de aterramento dever ser da ordem de 10 4 3 8 14 No projeto do SPDA dever ser efetuada a equaliza o de potencial interligando o SPDA a arma o conc ntricos interligados entre si ou com acr scimo de hastes verticais inclinadas para o extremo a 60 em rela o vertical 4 3 8 20 Nos pr dios de concreto armado poder o ser usados como condutores de descida os ferros de arma o desde que seja garantida a continuidade el trica nas emendas e que tenham pelo menos 8 mm de di metro 4 3 8 21 Nas subesta es secund rias de transforma o e distribui o internas n o existir o prote es especiais contra as descargas atmosf ricas Por m todas as estruturas met licas e as ferragens de concreto armado do pr dio e das bases dos transformadores ser o aterradas na malha de terra da subesta o 4 3 8 22 As subesta es el tricas externas ser o protegidas contra as descargas atmosf ricas por p ra raios 4 3 9 Redes para Sistema de Inform tica 4 3 9 1 Na instala o de rede de microcomputadores dever o ser previstas as utilidades definidas a seguir 4 3 9 2 Interliga o para cabos de l gica a partir do CPD ou servidor
519. ras do Cap tulo V T tulo Il da CLT relativas Seguran a e Medicina do Trabalho NR 24 Condi es sanit rias e de conforto nos locais de trabalho C digos e posturas dos rg os oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde ser executada a obra referente respectivo projeto Obter quando for o caso junto Concession ria Local a localiza o do ponto de fornecimento de gua no terreno onde ser implantada a edifica o e a localiza o di metro cota e disponibilidade da rede coletora p blica ou de outros prov veis e poss veis receptores de esgotos sanit rios Adotar os seguintes crit rios de projeto Utiliza o de solu es com custos de manuten o e opera o compat veis com o custo de instala o do sistema Preserva o rigorosa da qualidade da gua fornecida pela Concession ria Local Utiliza o de dispositivos que diminuam o consumo de gua como caixas acopladas de acionamento seletivo torneiras de fechamento autom tico e outras solu es Permitir o r pido escoamento dos despejos Impedir a passagem de gases animais e insetos ao interior da edifica o a forma o de dep sitos de gases no interior das tubula es e a contamina o da gua para consumo N o interligar o sistema de esgotos sanit rios com outros sistemas Prever coletor para a conex o das instala es de esgotos sanit rios da edifica o ao sistema p blico de coleta de esgotos sanit rios
520. ratura num determinado tempo 4 1 1 4 Os detectores t rmicos dever o ser empregados em locais onde haja instala es de m quinas e equipamentos que provoquem grandes varia es de temperatura instant nea Os termovelocim tricos s o empregados nos casos em que as grandes varia es de temperatura se processem de forma lenta A prefer ncia todavia por seguran a deve ser dada ao emprego combinado de ambos os sistemas 4 1 1 5 Os detectores de fuma a reagem a uma alta concentra o de fuma a vis vel sendo eficazes somente na detec o de inc ndio onde haja uma densa produ o de fuma a especialmente nos primeiros est gios de combust o 4 1 1 6 O princ pio de opera o dos detectores de fuma a depende da entrada de fuma a em sua c mara Quando existir uma concentra o de fuma a suficiente nesta c mara ocorrer a opera o do detector detector de infravermelho utilizados para detec o de energia radiante fora da faixa de vis o humana e acima de 700 A nm 4 1 1 9 Os detectores de chama dever o ser utilizados em reas onde o fogo alastra se rapidamente com pouco ou nenhum est gio incipiente como por exemplo em salas de equipamentos de for a ou dep sitos de combust vel Estes detectores reagem diretamente s radia es emanadas das chamas 4 1 1 10 Em ambientes sujeitos a vazamentos e acumula o de g s ou part culas que possam produzir combust o como cozi
521. razo de 48 horas na sede do Setor de Engenharia no Rio de Janeiro ou S o Paulo e Na Sede da equipe t cnica Matricial em Brasilia respons veis pelos projetos para que se possa repassar para as mesmas as corre es a serem efetuadas Para essas reuni es n o haver acr scimo nos honor rios ou custos adicionais para o Contratante 24 1 5 Para as reuni es a CONTRATADA dever preparar o material e levar os projetos impressos podendo ser no formato A3 ou superior desde que seja leg vel o entendimento do mesmo No caso de fotos a CONTRATADA poder optar por levar as mesmas em meio impresso ou em equipamento pr prio que possua tela de no m nimo 10 para que seja poss vel a sua visualiza o 24 1 6 A CONTRATADA dever elaborar atas das Reuni es as quais dever o ser repassadas para todos os presentes da mesma Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 120 RECOMENDA ES GERAIS ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO ARQUITETURA SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 Condi es Espec ficas 5 Etapas de Projeto 6 Normas e Pr ticas Complementares Ap ndices Ap ndice 1 Especifica o Ap ndice 2 Elimina o de Barreiras Arquitet nicas para Deficientes F sicos Ap ndice 3 Organiza o e Dimensionamento de Espa os Internos Leiaute 1 OBJETIVO Estabelecer as di
522. rcular PTs Para o alinhamento vertical usual definirem se pontos de come o de curva vertical PCVs pontos de intersec o de tangentes verticais PIVs e pontos de t rmino de curva vertical PTVs Tamb m devem ser diferenciados dos demais os pontos onde se iniciam onde se cruzam e onde terminam as vias 2 10 Se es Transversais Resultado da aplica o da se o tipo estaca a estaca do alinhamento horizontal indicando a posi o da plataforma para o greide definitivo em rela o ao terreno 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter as plantas dos projetos de arquitetura terraplenagem e paisagismo com as indica es precisas da loca o das edifica es das cotas de soleiras portas e demais elementos que sejam necess rios para perfeita compatibiliza o do projeto de sistema vi rio 3 2 Obter o levantamento topogr fico da rea especificado e executado de conformidade com a Pr tica de Servi os Topogr ficos 3 3 Conhecer os tipos de ve culos que circular o na rea bem como o volume esperado do tr fego e quantidade de ve culos a estacionar 3 4 Verificar as normas e exig ncias locais quanto ao tra ado da via de acesso 3 5 Elaborar o projeto de sistema vi rio em concord ncia com os projetos de terraplenagem pavimenta o comunica o visual guas pluviais e drenagem e demais redes de infra estrutura de maneira a harmoniz los entre si
523. rea de instala es el tricas SIM NAO Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 10 01 um Engenheiro Civil com experi ncia comprovada na elabora o de projeto de engenharia para Datacenters com rea m nima de TI de 500 m SIM NAO Pontua o 4 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 11 01 um Engenheiro Civil que detenha comprovadamente curso de p s gradua o na rea de engenharia reconhecido pelo MEC SIM N O Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 12 01 um Engenheiro Civil que detenha comprovadamente pelo menos 02 dois cursos t cnicos conclu dos na rea de constru o civil SIM NAO Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 13 Ser o considerados adicionalmente para os quesitos B 1 a B 12 o crit rio de perman ncia atrav s da aplica o do seguinte fator Fr Fator de Perman ncia e Se o Profissional for do quadro de funcion rios permanentes da empresa h Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 258 mais de um ano Fr 1 00 e Se o Profissional n o for do quadro de funcion rios permanentes da empresa h mais de um ano ou ainda a ser contratad
524. rea de visualiza o ou mesmo danificar o equipamento as solu es t cnico econ micas que melhor atendam s condi es de instala o campo de visualiza o e n vel de seguran a exigidos 4 5 Determinar a disposi o dos equipamentos na central de monitores para atender s condi es de conforto do operador v d D 4 8 Para minimizar as atenua es total e em frequ ncia do cabo dever ser considerada a utiliza o de amplificadores de sinal de v deo 4 9 A determina o dos sensores e os tipos de liga o e alimenta o dever o ser estudados caso a caso podendo ser fotoel trico Reep Switch sensor de presen a chaves fim de curso e outros 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Circuito Fechado de TV consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como central de monitores receptores e sensores A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos e econ micos Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel da edifica o em esca
525. recisa dos componentes dimensionamento e caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de todas as reas que possuam instala es de detec o e alarme de inc ndio preferencialmente em escala 1 50 contendo a caracteriza o precisa dos componentes indicados no estudo preliminar quanto ao Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 197 caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas e pr dimensionamento dos componentes principais como detectores repetidores alarmes manuais e painel central do sistema A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser
526. rem cuidados especiais quer por apresentarem caracter sticas particulares de representatividade nem sempre produzidos em s rie como aparelhos eletr nicos mobili rio especial e outros 2 8 Programa de Necessidades Rela o das caracter sticas de uso dos espa os necess rios realiza o das atividades previstas 2 9 Fluxograma Operacional Representa o gr fica da sequ ncia de opera es necess rias realiza o das diversas fun es e atividades previstas 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Integrar o projeto de interiores com o de arquitetura harmonizando seus objetivos fun es e formas de utiliza o dos espa os do edif cio 3 2 Conhecer o objetivo do edif cio sua finalidade e as atitudes e aspira es governamentais com rela o ao empreendimento relacionadas popula o e regi o que ser o atendidas 3 3 Conhecer o objetivo de cada espa o sua representatividade em fun o de sua finalidade uso e atividade e seu relacionamento com os demais espa os 3 4 Obter informa es com rela o s fun es principais de apoio de servi os do edif cio e seus fluxos operacionais de materiais e servi os de maneira a permitir o estudo da integra o dos diversos espa os e a aferi o do programa de necessidades 3 5 Obter informa es com rela o ao elemento humano que ocupar o edif cio trabalhando ou sendo atendido nos seus aspecto
527. res eletrodo cabo de descida e outros 2 16 Tomadas tipo material tens o nominal capacidade nominal instala o contatos 2 17 Fus veis tipo tens o de servi o n vel de isolamento do secund rio tipo de liga o dos enrolamentos secund rios deslocamento angular tens o de curto circuito a 75 C na deriva o mais alta b Condi es Locais altitude acima do n vel do mar temperatura ambiente m xima e m nima umidade relativa m dia condi es especiais do ambiente c Caracter sticas Construtivas execu o apropriada para instala o em local abrigado ou exposto ao tempo resfriamento natural ou com ventila o for ada refrigerado a l quido tipo do l quido ou a seco tipo da impregna o localiza o das buchas isolantes do prim rio do secund rio e do neutro tipo de conectores comutador de deriva es para opera o sem carga ou com carga outras eventuais particularidades d Acess rios Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 179 capacidade nominal Classe de tens o 2 18 Conectores e Terminais material tipo aplica o bitola acess rios trilhos placas de extremidade identifica es 2 19 Transformador de Distribui o a Caracter sticas T cnicas pot nci
528. resentada na fase 1 calcular o PUE e o DCIE de acordo com a metodologia do Green Grid e apresentar a equipe t cnica do BB Agregar a mem ria de calculo do PUE e DCiE no memorial descritivo dos projetos multidisciplinares o O leiaute dos data centers devem indicar a posi o dos racks de TI inventariados previs o futura de crescimento corredores quente e frio reas diversas indicadas na Ansi Tia 942 reas perif ricas MDA HDA e outras facilities sala de terceiros sala NOC opera o e controle do sistema etc Deve prever cortes necess rios que indiquem altura do piso elevado entre forro e outras referencias Para o desenvolvimento dos projetos adotar normas nacionais internacionais melhores praticas de projetos para data center entre outras referencias bibliogr ficas indicada na Ansi Tia 942 O memorial deve descrever a solu o t cnica adotada a filosofia do s projeto s os benef cios em adotar tal solu o t cnica a efici ncia energ tica dos sistemas projetados as normas t cnicas adotadas e demais informa es correlatas aos projetos desenvolvidos Ao longo do desenvolvimento dos trabalhos fase 1 e 2 dever o ser realizadas reuni es peri dicas a cada 20 dias O cronograma de datas e a defini o dos locais das reuni es dever o ser discutidos e aprovados com a equipe t cnica do Banco A primeira reuni o com a Empresa Contrada e a equipe t cnica do Banco ocorrer em S o Paulo Ed
529. resentando seu nome cient fico e necess rias fixa o dos prazos de execu o popular Dever o estar representados os seguintes produtos espa amento de mudas gr ficos nas plantas setoriais ou parciais loca o e cotas plantas e se necess rios corte dos terrenos em relativas escalas dos canteiros de ervas Quando se referir s reas mais n o menores que 1 500 pr ximas da edifica o usar de prefer ncia os mesmos a indica o das edifica es e seus acessos de eixos do projeto de arquitetura pedestres de ve culos devidamente cotados representa o de todas floreiras e jardineiras internas a defini o de todo o espa o externo e seu tratamento edifica o com as mesmas identifica es requeridas caminhos canteiros e divis rias de canteiros e para reas externas outros elementos sempre com suas dimens es loca o dimensionamento e detalhamento dos respectivas e elementos para loca o elementos espec ficos como espelhos de gua lagos indica o dos movimentos de terra com muros cercas divis rias de canteiro bancos lixeiras demonstra o de reas de corte e aterro placas postes escadas rampas pisos e outros representa o da conforma o final do terreno detalhes de elementos constru dos em escala com indica o das curvas de n vel e dos pontos compat vel com a topografia do terreno baixos para coleta de guas pluviais esquemas gerais de ilumina o irriga
530. retrizes gerais para a elabora o de projetos de Arquitetura 2 TERMINOLOGIA Para os estritos efeitos desta Pr tica s o adotadas as seguintes defini es 2 1 Levantamento de dados Conjunto de observa es e informa es relativos ao terreno onde se pretende implantar a obra incluindo registros cadastrais leis e c digos municipais estaduais e federais servi os p blicos vizinhan as e condi es ambientais bem como programas or ament rios de suporte do empreendimento 2 2 Programa de Necessidades Determina o da entidade a ser instalada na edifica o de sua estrutura organizacional de seus usu rios equipamentos e fluxos de funcionamento e rela o dos espa os necess rios para a realiza o das atividades pertinentes sua estrutura organizacional seus leiautes respectivos dimensionamento e caracter sticas 2 3 Partido arquitet nico Inten o formal de configura o e resolu o da edifica o a ser executada baseada em condicionantes e determinantes obtidos pela an lise dos dados e do programa de interven o pretendido S o fatores condicionantes e determinantes entre outros o contexto onde a obra est inserida a legisla o regulamentadora a complexidade e o rigor do programa de necessidades a representatividade a ser atendida a disponibilidade financeira os meios construtivos dispon veis os sistemas de modula o e padroniza o da constru o existentes
531. ribui o de luz Os circuitos dever o ser dimensionados conforme se o 4 3 3 desta Pr tica Prever sempre que poss vel uma capacidade de reserva de 20 de corrente nominal do circuito Os condutores dos circuitos terminais ser o de cobre com isolamento em PVC classe de tens o m nima 750 V com caracter sticas antichama A instala o em interiores dever utilizar eletrodutos r gidos embutidos podendo ser utilizados nas reas de servi o Em reas externas quando a instala o for subterr nea prever eletrodutos de material resistente corros o e a esfor os mec nicos conforme item 6 2 10 6 da Norma NBR 5410 Todas as lumin rias e tomadas dever o ser aterradas Nas salas o comando das lumin rias ser atrav s de interruptores o qual dever interromper todas as fases Em reas gerais as lumin rias poder o ser comandadas diretamente dos disjuntores 4 3 6 Sistema de For a 4 3 6 1 O sistema de for a abrange a alimenta o comando e supervis o de cargas motrizes tais como motobombas elevadores ar condicionado ventila o e outros semelhantes 4 3 6 2 A instala o de motores deve seguir as prescri es do item 6 5 3 da Norma NBR 5410 e as recomenda es desta pr tica onde aplic veis 4 3 6 3 A alimenta o el trica de motores dever originar se no quadro principal de distribui o geral e pr ximo ao centro de cargas dever o ser previstos quadros de for a independentes dos q
532. rminados nesta caixa 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o e representa o do sistema de telefonia aprovado no Estudo Preliminar incluindo a caixa de distribui o geral localiza o precisa dos componentes e caracter sticas t cnicas dos equipamentos bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico conter os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de cada n vel de edifica o de prefer ncia na escala 1 50 contendo a indica o da tubula o secund ria loca o das caixas de sa da de distribui o de rea e geral entrada de cabos e caracter sticas do recinto onde for instalada a central privada de comuta o telef nica layout preliminar de central de comuta o especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e
533. rmomenemrano UPS A BYPASS BY PASS uPS8 lestar MANUAL pouz Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 45 DIAGRAMA DE ALIMENTA O DAS CARGAS DE AR CONDICIONADO PARA TI PRO CR A RA A JAR E REAA E uescermese sca E vem resta 1 nmesa o mi ascen o pa CAT DE NPESLA O ea SISTEMA DE AR CONDICIONADO 2 SISTEMA DE SISTEMA DE SUPERVIS O AR CONDICIONADO 1 Requisitos m nimos a serem observados para a infraestrutura de datacenters Observar tamb m os padr es de projeto constantes do Caderno Geral do BB e das IN s Instru es Normativas Internas onde aplic veis Adquirir o Caderno Geral de encargos do Banco conforme orienta o constante do presente Edital Obter junto s equipes t cnicas do BB as instru es normativas e demais padr es para o desenvolvimento dos projetos multidisciplinares e Referencias Normativas conforme item 1 2 da Ansi Tia 942 o Defini o de termos como rea de distribui o de zona e outros conforme item 2 1 a2 2 da AnsifTia 942 e Vis o Geral do Projeto conforme item 3 da Ansi Tia 942 e Rela o de reas do data center e outras reas do edif cio item 3 2 da Ansi Tia 942 1 Laje de piso que suporte sobrecargas de no m nimo 1 200Kg m2 rea de produ o de TI 1 1 Piso elevado que suporte sobrecargas pontuais de
534. rretem preju zos para o Banco b execu o insatisfat ria ou pequenos transtornos ao desenvolvimento dos servi os desde que sua gravidade n o recomende a aplica o da suspens o tempor ria ou declara o de inidoneidade MULTA 16 7 1 A multa poder ser aplicada nos percentuais e condi es indicados no contrato 16 7 2 A multa poder ser aplicada cumulativamente com as demais san es n o ter car ter compensat rio e a sua cobran a n o isentar a CONTRATADA da obriga o de indenizar eventuais perdas e danos 16 7 3 A multa aplicada CONTRATADA e os preju zos por ela causados ao Banco ser o deduzidos de qualquer cr dito a ela devido cobrados diretamente ou judicialmente SUSPENS O TEMPOR RIA 16 8 1 A suspens o tempor ria poder ser aplicada quando ocorrer a apresenta o de documentos falsos ou falsificados b retirada da proposta ap s a fase de habilita o sem que a Comiss o de Licita o tenha aceito as justificativas apresentadas c recusa injustificada em assinar o contrato dentro dos prazos estabelecidos pelo Banco d reincid ncia de execu o insatisfat ria dos servi os contratados e atraso injustificado na execu o conclus o dos servi os contrariando o disposto no contrato f reincid ncia na aplica o das penalidades de advert ncia ou multa g irregularidades que ensejem a frustra o da licita o ou a rescis o contratual h a es com intuito de tumult
535. rutura dever se levar em conta as varia es de press es decorrentes da execu o eventual de aterros reaterros escava es e varia es do n vel d gua bem como os diferentes carregamentos durante as fases de execu o dos servi os e obras A solu o adotada para as funda es dever dar especial aten o para o n vel d gua do terreno devidamente compatibilizada com os pavimentos subsolo e semi enterrado da edifica o Ser vedada qualquer redu o de cargas em decorr ncia de efeito de subpress o As escava es necess rias execu o das funda es bem como as que se destinam as obras permanentes dever o ser analisadas quanto estabilidade dos seus taludes Para fins de projeto os resultados das investiga es geol gico geot cnicas dever o ser analisados com o intuito de definir as caracter sticas de resist ncia de cada uma das camadas de solo intervenientes na funda o Dever ser solicitada a execu o de investiga es geot cnicas adicionais sempre que em qualquer etapa de elabora o do projeto forem constatadas diverg ncias ou incoer ncias entre os dados dispon veis de tal forma que as d vidas fiquem completamente Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 70 14 4 10 14 4 11 14 4 12 14 4 13 esclarecidas Quando da realiza o de sondagens geot cnicas dever o ser entregues
536. rutural Requisitos NBR 6648 Chapas grossas de a ocarbono para uso estrutural NBR 6649 Chapas fina a frio de a o carbono para uso estrutural NBR 6650 Chapas finas a quente de a ocarbono para uso estrutural NBR 7007 A oscarbono e microligados para uso estrutural Y NVNNVNNVVNN V VY v VN vv Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 79 14 7 2 14 7 3 14 7 4 14 7 5 14 7 6 gt NBR 8261 Perfil tubular de a ocarbono formado a frio com e sem costura de se o circular quadrada ou retangular para uso estrutural gt NBR 8681 A es de seguran a nas estruturas Procedimento gt NBR 15279 Perfil estrutural de a o eletrosoldado Requisitos gerais O projeto deve ter uma concep o estrutural clara oferecendo o perfeito entendimento de como a estrutura funciona para que se possam validar os resultados obtidos qualquer que seja o processo de c lculo utilizado A concep o dever considerar os seguintes itens e limita es impostas pelo projeto arquitet nico e adequa o do sistema estrutural escolhido para os carregamentos previstos para o funcionamento da depend ncia banc ria esfor os devidos fixa o de dutos de ar condicionado placas de forro eletrocalhas leitos com cabeamento etc e an lise da interface entre a estrutura e projetos hidr ulicos el tricos e de ar condicionado
537. s simplicidade da instala o e facilidade de montagem sem preju zo da qualidade facilidade de acesso para manuten o e previs o de espa o para expans es dos sistemas padroniza o da instala o materiais e equipamentos visando facilidades na montagem manuten o e estoque de pe as de reposi o especifica o de materiais servi os e equipamentos que possibilitem a competi o de mercado _ 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Entrada e Medi o de Energia 4 1 1 Considerar que o projeto de entrada medi o e prote o deve atender ao n vel de tens o de fornecimento de energia bem como aos requisitos e padr es exigidos pela empresa concession ria de energia el trica local 4 1 2 Os conjuntos moto bombas de inc ndio para as redes de hidrantes e sprinklers dever o receber alimenta o el trica atrav s de circuito independente derivado antes da Prote o Geral e ap s a medi o de energia Se necess rio dever ser prevista entrada independente para alimenta o do conjunto moto bomba de inc ndio 4 1 3 Dimensionar os condutores de entrada observando as exig ncias da concession ria de energia el trica e levando em considera o a carga atual e futura na determina o da capacidade de corrente devendo ser tamb m consideradas a queda de tens o e a capacidade de suportar os ef
538. s fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 157 necess rio e justific vel ou quando solicitado pelo Contratante poder ser feita apresenta o em separado 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema de Esgotos Sanit rios a partir do conhecimento das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos pontos de coleta demanda de esgotos e pr dimensionamento dos componentes principais como caixas de coleta e inspe o instala es de recalque prumadas e tubula es A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Nesta etapa ser o delineadas todas as instala es necess rias ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o da edifica o ao n vel da rua em escala adequada com os tr
539. s o transfer ncia ou subcontrata o total ou parcial Par grafo Segundo A crit rio do CONTRATANTE e mediante aviso formal CONTRATADA e por meio de aditivo contratual o pre o total de refer ncia deste Contrato poder sofrer acr scimos ou supress es de at 25 vinte e cinco por cento Mediante acordo entre as partes as supress es poder o exceder o percentual estabelecido neste par grafo Par grafo Terceiro A CONTRATADA entende que tendo assumido este CONTRATO passa a ter em rela o a seu objeto por tempo indeterminado e indefinido as responsabilidades t picas do sigilo profissional para os servi os seja por for a do exerc cio de suas fun es seja em consequ ncia do entrosamento de seus servi os com os de terceiros Par grafo Quarto O inadimplemento do compromisso previsto no par grafo anterior a qualquer tempo torna a CONTRATADA respons vel diante do CONTRATANTE pelo pagamento de danos materiais e ou morais agravado durante a execu o do contrato pelo pagamento de multa no valor total contratado CL USULA SEGUNDA A CONTRATADA dever observar rigorosamente as normas t cnicas em vigor e demais documentos fornecidos pelo CONTRATANTE e aprovados pelas autoridades competentes e as cl usulas deste Contrato Par grafo nico Para todos os efeitos fazem parte integrante deste Contrato e como se nele transcritos estivessem os documentos relacionados a seguir de pleno conhecimento das parte
540. s pactuados Par grafo Terceiro FISCALIZA O assegurado o direito de ordenar a suspens o dos servi os sem preju zo das penalidades a que ficar sujeita a CONTRATADA e sem que esta tenha direito indeniza o no caso de n o ser atendida dentro de 48 quarenta e oito horas a contar da entrega da Ordem de Servi o correspondente qualquer reclama o sobre defeito em servi o executado Par grafo Quarto A CONTRATADA dever retirar do servi o imediatamente ap s o recebimento da Ordem de Servi o correspondente qualquer empregado seu ou de terceiros que a crit rio da FISCALIZA O venha a demonstrar conduta nociva incapacidade t cnica ou mantiver atitude hostil para com os prepostos do CONTRATANTE CL USULA D CIMA NONA O s Respons vel is T cnico s da CONTRATADA apresentado s durante a fase de habilita o da empresa e para atendimento da Proposta T cnica assumir o as responsabilidades legais pelos servi os obrigando se a participar efetivamente no desenvolvimento dos servi os contratados Par grafo nico A substitui o de quaisquer desses profissionais s ser admitida em qualquer tempo por outro s que detenha m as mesmas qualifica es t cnicas exigidas e por motivos relevantes justific veis pela CONTRATADA e sob avalia o do CONTRATANTE CL USULA VIG SIMA Para os servi os que forem ajustados caber CONTRATADA fornecer e conservar pelo per odo que for necess rio eq
541. s preferencialmente em escala 1 50 indicando o posicionamento dos condutores verticais desenhos em escalas adequadas onde constem o posicionamento dimens es f sicas e caracter sticas de instala es de bombeamento drenos e caixas de inspe o de areia e coletora isom trico da instala o quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Instala es observando a n o interfer ncia entre elementos dos diversos sistemas e considerando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o das instala es hidr ulicas de drenagem de guas pluviais 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o suporte e fixa o de todos os componentes do sistema de Drenagem de Aguas Pluviais a ser implantado incluindo os embutidos furos e rasgos a serem previstos na estrutura da edifica o Dever o ser apresentados os seguintes produtos Normas da ABNT e do INMETRO Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS L
542. s at a parte inferior da edifica o 2 8 Rufo Arremate que cobre a jun o de componentes da edifica o como paredes e coberturas e que evita a penetra o de guas pluviais nas constru es 2 9 Canaleta Elemento destinado a captar e conduzir as guas pluviais em escoamento livre at o ponto de destino 2 10 Caixa de Inspe o Caixa destinada a permitir a inspe o e manuten o de condutores horizontais 2 11 Caixa Coletora Caixa para guas pluviais situada em n vel inferior ao do coletor p blico e esgotada atrav s de bombeamento 2 12 Ralo Caixa provida de grelha na parte superior destinada a receber guas pluviais 2 13 Ralo Hemisf rico Ralo cuja grelha tem forma hemisf rica utilizado em locais com possibilidade de entupimentos frequentes 2 14 Caixa Sifonada Caixa de inspe o provida de fecho h drico para vedar a passagem de gases 2 15 Caixa de Areia Caixa destinada decanta o do material s lido em suspens o 2 16 Dreno Elemento destinado a receber e conduzir guas pluviais de drenagem subsuperficial ou de infiltra o 2 17 Instala o de Bombeamento Conjunto de tubula es equipamentos e dispositivos destinados a elevar guas pluviais para um ponto de cota mais elevada 2 18 Recept culo Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 160 Canal ou tubula o horizontal
543. s com rea m nima de TI de 500 m SIM N O Pontua o 4 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 5 01 um Engenheiro Mec nico que detenha comprovadamente curso de p s gradua o na rea de engenharia reconhecido pelo MEC SIM NAO Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 257 B 6 01 um Engenheiro Mec nico que detenha comprovadamente pelo menos 02 dois cursos t cnicos conclu dos na rea de ar condicionado SIM NAO Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 7 01 um Engenheiro Eletricista com experi ncia comprovada na elabora o de projeto de instala es el tricas para Datacenters com rea m nima de TI de 500 m2 SIM NAO Pontua o 4 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 8 01 um Engenheiro Eletricista detenha comprovadamente curso de p s gradua o na rea de engenharia reconhecido pelo MEC SIM NAO Pontua o 1 0 Nome do Profissional I Assinatura do Profissional B 9 01 um Engenheiro Eletricista que detenha comprovadamente pelo menos 02 dois cursos t cnicos conclu dos na
544. s convocados na forma do item 17 5 que n o concordarem em assinar o Contrato n o estar o sujeitos s penalidades mencionadas no item 16 Caso o CONCORRENTE VENCEDOR seja Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte constitu da na forma da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 e do Decreto n 6 204 de 05 09 2007 a comprova o da regularidade fiscal ser condi o indispens vel para a assinatura do contrato sem preju zo das disposi es previstas nos itens acima Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 17 17 8 17 9 17 10 17 11 17 12 17 7 1 Havendo alguma restri o na regularidade fiscal ser assegurado prazo de 02 dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte for declarada a vencedora do certame prorrog veis por igual per odo para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa Obs a a declara o do vencedor de que trata este subitem acontecer em momento posterior ao julgamento das propostas e b a prorroga o do prazo previsto neste subitem ser sempre concedida pelo Banco quanto requerida pelo CONCORRENTE a n o ser que exista urg ncia na contrata o devidamente justificada 17 7 2 A n o regulariza o da documenta o no pra
545. s de energia e hardware de conex o para minimizar patch cords e extens es de energia A conex o das r guas de tomadas com os circuitos alimentadores dever ser efetuada atrav s de tomadas stecks fechadas blindadas e travadas Os projetos el tricos e l gicos devem prever solu o de eletrocalhas leitos e outros que viabilizem a distribui o de cabos el tricos e l gicos que sobrem e descem dos racks de TI de modo que os mesmos n o fiquem soltos pendurados desarrumados no interior do entrepiso e Espa o que suporta o cabeamento para as reas fora da sala de inform tica Observar o caderno geral de encargos do BB e demais instru es normativas internas para o desenvolvimento dos projetos de cabeamento para as salas de telecomunica es Obter os padr es de projeto junto a equipe t cnica do BB e S o espa os fora da sala de inform tica que incluem o centro de opera es escrit rios do pessoal de apoio salas de seguran a salas de equipamentos el tricos e mec nicos sala de armazenamento quarentena reas de suporte de equipamentos plataformas de carga entre outros que se fa am necess rios devendo ter ponto de telefone e conex o de dados com o sistema de gerenciamento da instala o Observar o Caderno de Encargos do BB CGE BB e demais instru es normativas internas relativas aos padr es de nai j o desenvolvimento dos METES ar Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA B
546. s de habilita o ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Licita o por todos os representantes dos CONCORRENTES presentes ou por aqueles nomeados na forma do item 13 4 desta Se o Il 13 10Se assim o permitirem as circunst ncias a Comiss o de Licita o efetuar a confer ncia e o exame dos documentos de habilita o na pr pria reuni o de abertura Caso contr rio o far em sess o reservada Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 11 13 11 Quando a documenta o for analisada na pr pria reuni o e estando presentes todos os representantes dos CONCORRENTES a Comiss o divulgar o resultado da habilita o e 13 11 1 havendo desist ncia de todos os CONCORRENTES da inten o de interpor recurso mediante manifesta o formal de todos registrada em ata ser dada continuidade reuni o com a abertura dos envelopes PROPOSTA TECNICA e PROPOSTA COMERCIAL ou 13 11 2 n o havendo desist ncia de todos os CONCORRENTES da inten o de interpor recurso a Comiss o de Licita o divulgar na pr pria reuni o a data da abertura dos envelopes PROPOSTA TECNICA e PROPOSTA COMERCIAL abrindo se o prazo de 5 cinco dias teis para interposi o de recurso contado a partir do primeiro dia til subsequente quele em que se realizou a reuni o 13 12Na hip tese de n o estarem presentes reuni o de abertura dos envelo
547. s descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da execu o das instala es fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta de situa o em escala adequada com indica o das canaliza es externas inclusive redes existentes das concession rias e outras de interesse planta geral para cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 contendo indica o das tubula es comprimentos vaz es press es nos pontos de interesse cotas de eleva o registros v lvulas extintores especifica es dos materiais b sicos e outros representa o isom trica em escala adequada dos sistemas de hidrantes ou mangotinho chuveiros autom ticos com indica o de di metros comprimentos dos tubos e das mangueiras vaz es nos pontos principais cotas de eleva o e outros desenhos esquem ticos referentes sala de bombas reservat rios e abrigos quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em quantitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e Insta
548. s desenhos de escalas diferentes prevalecer o sempre os de maior escala d em caso de diverg ncia entre os desenhos de datas diferentes prevalecer o sempre os mais recentes e em caso de d vida quanto interpreta o dos desenhos das normas Q E e P do Caderno de Encargos Parte IV Especifica es de Servi os ou do Edital de Licita o ser consultado o CONTRATANTE f em caso de diverg ncia entre o projeto arquitet nico e os projetos especializados estrutural e instala es prevalecer o os projetos especializados Par grafo nico Para fins do presente contrato a FISCALIZA O ser composta por equipe de funcion rios integrantes do N cleo de Engenharia do CONTRATANTE credenciados para atuarem junto CONTRATADA com autoridade para exercer em nome do CONTRATANTE toda e qualquer a o de orienta o geral controle e fiscaliza o do servi os respons veis por zelar pela boa execu o de todos os servi os contratados observando o cumprimento de todos os dispositivos contratuais RECEBIMENTO DOS SERVI OS Recebimento Provis rio CL USULA QUARTA Quando os servi os contratados ficarem integralmente conclu dos de perfeito acordo com o previsto neste Contrato ser lavrado um Termo de Recebimento Provis rio em 3 tr s vias de igual teor todas elas assinadas por um representante do CONTRATANTE e pelo representante legal da CONTRATADA Par grafo Primeiro As duas primeira
549. s e instru es de preenchimento dos formul rios necess rios para registro As orienta es detalhadas para apresenta o de documentos relativas fase de habilita o constam do Anexo 2 deste Edital Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 8 12 CONDI ES PARA A ELABORA O DAS PROPOSTAS Proposta Comercial 12 1 12 2 12 3 12 4 As propostas dever o ser apresentadas com a identifica o do CONCORRENTE redigidas com clareza sem emendas rasuras acr scimos ou entrelinhas devidamente datadas assinadas na ltima folha e rubricadas nas demais pelo respons vel ou procurador do CONCORRENTE devidamente credenciado devendo delas constar os seguintes itens 12 1 1 VALIDADE DA PROPOSTA no prazo indicado no item 6 1 da Se o deste Edital 12 1 2 DECLARA O DE PRE O em moeda corrente no Pa s em algarismo e por extenso pela qual o CONCORRENTE compromete se a executar inteiramente os servi os de acordo com o preconizado no presente Edital e na documenta o fornecida pelo Banco Na hip tese de diverg ncia entre o valor grafado em algarismo e por extenso prevalecer este ltimo 12 1 3 CONFIRMA O DO PRAZO DE CONCLUS O DE TODOS OS SERVI OS conforme rea de interven o indicada no item 6 2 da Se o deste Edital Dever o ser anexados proposta necessariamente os seguintes documentos 12 2
550. s e que nortearam o processo licitat rio da Concorr ncia n 2011 30764 7418 relativos aos servi os ora pactuados os quais dever o ser rigorosamente observados durante todas as fases dos servi os Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 234 a Edital de Licita o b Caderno de Encargos Parte IV Especifica es de Servi os c Caderno Geral de Encargos CGE Edi o 1995 Partes Il e III de pleno conhecimento das partes e integralmente registrado e arquivado em microfilme no Cart rio de T tulos e Documentos do 2 Of cio de Bras lia Capital Federal sob o n mero 218504 do qual a CONTRATADA recebe um exemplar neste momento em perfeita ordem autenticado pelo CONTRATANTE e d Planilha de Quantitativos e Pre os Unit rios Propostos Discrep ncias Prioridades e Interpreta o CL USULA TERCEIRA Para efeito de interpreta o de diverg ncias entre os documentos contratuais fica estabelecido que a em caso de diverg ncia entre o contido em uma Especifica o de Materiais e Equipamentos E ou Procedimentos P e o Caderno de Encargos Parte IV Especifica es de Servi os prevalecer sempre este ltimo b em caso de diverg ncia entre as cotas dos desenhos e suas dimens es medidas em escala a FISCALIZA O sob consulta pr via definir a dimens o correta c em caso de diverg ncia entre o
551. s especializadas 12 6 3 Quebras desperd cios aquisi o ou aluguel de equipamentos para execu o de servi os aquisi es de miudezas preparos diversos testes tecnologias de execu o e outros elementos auxiliares hor rios especiais de trabalho e outros itens similares s o considerados como elementos constituintes da composi o de custos a serem propostos pelos CONCORRENTES Proposta T cnica 12 7 As propostas dever o ser apresentadas com a identifica o do CONCORRENTE redigidas com clareza sem emendas rasuras acr scimos ou entrelinhas devidamente datadas assinadas na ltima folha e rubricadas nas demais pelo respons vel ou procurador do CONCORRENTE devidamente credenciado devendo delas constar os seguintes itens 12 7 1 ANEXO 12 PARTE Il ATRIBUTOS DA PROPOSTA T CNICA preenchido conforme orienta o expressa no pr prio documento e no ANEXO 12 PARTE I 12 7 2 ANEXO 12 PARTE Ill QUADRO RESUMO preenchido conforme orienta o expressa no pr prio documento 12 7 3 Documentos exigidos no ANEXO 12 PARTE I necess rios para comprovar o atendimento dos atributos definidos no ANEXO 12 PARTE II 13 FASE DE HABILITA O E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 13 1 A Comiss o de Licita o receber os envelopes no local dia e hor rio previstos no item 4 2 da Se o l deste Edital 13 2 Ap s o encerramento do prazo para recebimento dos envelopes o que ser declarado pela Comiss o d
552. s linhas de fornecimento 078 Estudos e Projetos de Arquitetura 213 Estudos e Projetos de Instala o El trica Estudos e Projetos 507 Estudos e Projetos de Sistemas de Refrigera o Estudos e Projetos 809 Consultoria Assessoria Engenharia 2 1 3 apresentar no SICAF todos os ndices relativos situa o financeira maiores que 1 0 um 2 1 3 1 As empresas que apresentarem no SICAF qualquer dos ndices relativos boa situa o financeira igual ou menor que 1 0 um dever o comprovar possuir patrim nio l quido igual ou superior a R 170 000 00 cento e setenta mil reais A comprova o ser feita mediante apresenta o do balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da legisla o em vigor 2 1 4 apresentar a documenta o relacionada nos itens 1 1 9 a 1 1 12 4 qualifica o t cnica deste Anexo 2 1 5 a comprova o da HABILITA O JUR DICA da REGULARIDADE FISCAL e da QUALIFICA O ECON MICO FINANCEIRA se far mediante consulta on line ao Sistema SICAF por ocasi o da abertura dos envelopes DOCUMENTOS 2 1 6 os interessados em participar da presente licita o que n o estejam habilitados parcialmente no SICAF poder o habilitar se em qualquer Unidade Cadastradora do Sistema A rela o das unidades cadastradoras poder ser obtida via internet no endere o http www comprasnet gov br 2
553. s na forma exigida no Par grafo Terceiro da Cl usula Nona Par grafo S timo O CONTRATANTE se reserva o direito de rescindir administrativamente o contrato quando a CONTRATADA n o comprovar sua regularidade de situa o na forma descrita nesta Cl usula CL USULA D CIMA S TIMA A CONTRATADA responder pessoal direta e exclusivamente pelas repara es decorrentes de acidentes de trabalho na execu o dos servi os contratados uso indevido de marcas e patentes e danos pessoais ou materiais causados ao CONTRATANTE ou a terceiros mesmo que ocorridos na via p blica Par grafo nico Fica a CONTRATADA respons vel por todas as avarias e danos cobertos pelo Seguro de Riscos de Engenharia Em caso de op o por este seguro dever a CONTRATADA faz lo atrav s de seguradora credenciada no IRB de sua livre escolha sob orienta o do CONTRATANTE CL USULA D CIMA OITAVA Os contatos entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA ser o mantidos por interm dio da FISCALIZA O Par grafo Primeiro Todas as Ordens de Servi o ou Comunica es entre a FISCALIZA O e a CONTRATADA ser o transmitidas por escrito em 3 tr s vias uma das quais ficar em poder do emitente depois de visada pelo destinat rio Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 240 Par grafo Segundo A CONTRATADA dever facilitar FISCALIZA O a vistoria aos servi o
554. s obras individualmente 1 5 3 A defini o das proposi es t cnicas para a elabora o dos projetos devem contemplar no m nimo os seguintes crit rios 1 5 3 1 1 5 3 2 1 5 3 3 1 5 3 4 1 5 3 5 1 5 3 6 1 5 3 7 1 5 3 8 1 5 3 9 Boa rela o custo benef cio Atendimento a normatiza o e legisla o vigentes Solu es tecnol gicas atuais e de baixo impacto ambiental Durabilidade Modularidade Escalabilidade dos materiais utilizados Compatibiliza o com instala es existentes entre outras orienta es constantes do Edital e seus Anexos Redund ncias Eficiencia energ tica 1 6 O cronograma dos servi os obedecer os seguintes prazos de entrega e Conclus o da FASE 1 at 150 dias da data de assinatura do contrato e Conclus o da FASE 2 at 450 dias da data de assinatura do contrato Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 35 2 ORIENTA ES GERAIS 2 1 Para todos os projetos a CONTRATADA dever entregar 2 1 1 Toda a documenta o referente aos projetos dever ser entregue impressa e ou plotada em duas vias em m dia digital CD ou DVD em duas vias em arquivos edit veis passando ap s recebimento e aceite do objeto contratado os projetos e todas as informa es inclusas neste serem de propriedade exclusiva do Contratante 2 2 Os projetos devem contemplar alem das orient
555. s projetos de Instala es Hidr ulicas de Esgotos Sanit rios dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e do INMETRO NBR 5580 Tubos de A o Carbono para Rosca Whitworth G s para Usos Comuns na Condu o de Flu dos Especifica o NBR 5645 Tubo cer mico para Canaliza es Especifica es NBR 5688 Tubo e Conex es de PVC R gido para Esgoto Predial e Ventila o Especifica o NBR 6943 Conex es de Ferro Fundido Male vel com NBR 8160 Instala es Prediais de Esgotos Sanit rios NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico NBR 8161 Tubos e Conex es de Ferro Fundido para Esgoto e Ventila o Padroniza o Normas Regulamentadoras do Cap tulo V T tulo Il da CLT relativas Seguran a e Medicina do Trabalho NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA AP NDICE 1 ESPECIFICA O SUM RIO tipo de extremidade 1 Objetivo di metro nominal 11 2 Especifica es 2 4 V lvulas e Registros 1 OBJETIVO local Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o finalidade de especifica es t cnicas
556. s qualitativos e quantitativos com a necess ria proje o de demanda 3 6 Obter informa es quanto aos equipamentos necess rios s v rias atividades programadas 3 7 Determinar os tipos de equipamentos cujo dimensionamento seja o mais adequado para o uso e cujos materiais componentes sejam adequados s condi es clim ticas locais sempre em conformidade com as suas especifica es 3 8 Determinar os tipos de materiais a ser usados de acordo com a atividade do ambiente e com as condi es clim ticas locais 3 9 Conhecer se j estiver constru da a rea edificada de que trata o projeto nos seguintes aspectos configura o f sica do edif cio ambiente em geral no que se refere a adequa o da arquitetura ao clima insola o e cargas t rmicas incidentes sobre a edifica o verificando a necessidade de corre es t rmicas pelo projeto de interiores n veis de ilumina o exterior para verifica o dos sistemas de ilumina o natural n veis e fontes de ru do relativas ao local para edifica o ou se est o providas de circula o vertical compat vel com o fluxo de pessoas e materiais 4 3 O projeto de interiores dever levar em conta o condicionamento ac stico o condicionamento t rmico natural ou artificial a ilumina o natural e a ventila o natural do local complementando se necess rio o projeto de arquitetura 4 4 Escolha de materia
557. s que possam servir para ac mulo ou deposi o de materiais 4 4 Coleta 4 4 1 Aparelhos sanit rios e ralos n o ser o conectados diretamente em subcoletores que recebem despejos com detergentes os quais possuir o ramais independentes para evitar o retorno de espumas pratos ser o obrigatoriamente ligados rede de esgotos atrav s de fecho h drico pr prio n o sendo permitido o encaminhamento dos despejos s caixas sifonadas ralos do piso 4 4 5 Os ramais de descarga de m quinas de lavagem de pratos ser o projetados em material resistente a temperaturas altas 4 5 Condi es Complementares 4 5 1 O sistema de ventila o referente instala o predial de esgotos sanit rios obedecer rigorosamente Norma NBR 8160 4 5 2 E vedada a instala o de tubula o de esgoto em locais que possam apresentar risco de contamina o da gua pot vel 4 5 3 Verificar se eventuais despejos industriais podem trazer problemas s instala es prediais de esgotos sanit rios em caso positivo o sistema dever ser estudado independentemente 4 5 4 Os ralos sifonados suscet veis de pouco uso receber o pelo menos um ramal de descarga de lavat rio ou bebedouro com a finalidade de manter e renovar a gua do respectivo fecho h drico 4 5 5 Quando forem previstas aberturas ou pe as
558. s vias ficar o em poder do CONTRATANTE destinando se a terceira CONTRATADA Par grafo Segundo O Recebimento Provis rio somente ocorrer ap s satisfeitas as seguintes condi es a entrega do projeto executivo impresso e em meio magn tico conforme previsto no Anexo 03 b entrega do caderno de encargos especifica es t cnicas e log stica de execu o da obra Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 235 c entrega da planilha de quantidade e pre os dos servi os previstos nos projetos d cronograma f sico financeiro e log stica de execu o das etapas da obra e e conclus o dos Servi os Extraordin rios Recebimento Definitivo CL USULA QUINTA O Termo de Recebimento Definitivo dos servi os contratados ser lavrado em at 15 quinze dias ap s o Recebimento Provis rio quando dever o ter sido satisfeitas as condi es a seguir a atendidas todas as reclama es da FISCALIZA O referentes a defeitos ou imperfei es apontados ou que venham a ser verificados em qualquer elemento dos servi os executados b solucionadas todas as reclama es porventura feitas quanto falta de pagamento a funcion rios ou fornecedores e prestadores de servi o empregados no servi o e c aprova o quando exig vel dos projetos nos rg os p blicos como prefeituras bombeiros companhias de energia el trica e gu
559. sas que a qualquer tempo possuam restri es quanto capacidade t cnica ou operativa personalidade e capacidade jur dica idoneidade financeira e regularidade fiscal 10 1 4 tenham funcion rio ou membro da Administra o do Banco do Brasil S A como dirigente acionista detentor de mais de 5 cinco por cento do capital com direito a voto ou controlador ou respons vel t cnico salvo os casos de empresa sob controle do pr prio Banco 10 1 5 funcion rio do Banco ou membro de sua Administra o 10 1 6 estejam sob fal ncia concordata recupera o judicial ou extrajudicial dissolu o ou liquida o CONDI ES PARA HABILITA O A fase de habilita o consiste na comprova o da habilita o jur dica regularidade fiscal qualifica o t cnica e econ mico financeira do CONCORRENTE A crit rio do CONCORRENTE a habilita o jur dica a regularidade fiscal e a qualifica o econ mico financeira poder o ser feitas diretamente no Banco ou alternativamente por interm dio do SISTEMA DE CADASTRAMENTO UNIFICADO DE FORNECEDORES SICAF registro cadastral oficial do Poder Executivo Federal A regularidade da habilita o parcial do CONCORRENTE registrado no SICAF ser confirmada por meio de consulta on line ao Sistema no ato de abertura dos envelopes DOCUMENTOS Os documentos necess rios para habilita o parcial no SICAF est o previstos no Manual do SICAF que contempla tamb m os procedimento
560. seguran a em dutos com resist ncias el tricas f Sensor de temperatura instalado na bacia ou na tubula o de sa da da torre de simples ou m ltiplos est gios g Ser impedido o funcionamento Das bombas de gua de condensa o no caso de n vel baixo de gua na bacia da torre Das bombas de gua gelada no caso de n vel baixo de gua no tanque de expans o Das resist ncias de imers o no caso de n vel baixo de gua para umidifica o Das resist ncias de aquecimento e reaquecimento instaladas em dutos quando ocorrer n o funcionamento do motor evaporador e serpentina II falta de fluxo de ar III atua o do termostato limite de seguran a Das unidades resfriadoras de l quido na falta de funcionamento das bombas de gua de condensa o II fluxo de gua de condensa o IIl funcionamento das bombas de gua gelada IV fluxo de gua gelada Dos compressores das unidades condicionadoras de expans o direta na falta de funcionamento das bombas de gua de condensa o II fluxo de gua de condensa o 18 20 SISTEMA CONTROLES 18 20 1 Dever ser adotado preferencialmente controles el tricos ou eletr nicos 18 20 2 Com rela o forma de atua o ser o do tipo on off ou proporcionais 18 20 3 Os controles proporcionais ser o controles proporcionais integrais ou proporcionais integrais derivativos considerando se crit rios de precis o e control
561. senta o do conjunto de informa es t cnicas necess rias para a execu o da obra num detalhamento suficiente para o perfeito entendimento dos servi os e materiais a serem empregados no objeto de uma licita o em todas suas atividades t cnicas O Projeto B sico dever demonstrar e assegurar a Viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto Ambiental do empreendimento e possibilitar a avalia o do custo da obra e a defini o dos m todos de execu o O Projeto B sico conter os mesmos elementos gr ficos do anteprojeto bem como os itens descritos da Lei de Licita es e Contratos com especial aten o para o fornecimento do or amento detalhado da constru o dos servi os e obras fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o terra Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 124 5 6 Projeto Executivo Esta etapa consiste na representa o completa do projeto de Arquitetura que dever conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos e indica es necess rias perfeita interpreta o dos elementos para a execu o dos servi os e obras incluindo o or amento detalhado fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos perfeitamente especificados
562. ser considerado que se um motor opera com mais de 50 de sua pot ncia nominal o rendimento muito pr ximo do m ximo se um motor opera com menos de 50 de sua pot ncia nominal o rendimento bastante baixo o rendimento m ximo ocorre normalmente quando a sua carga igual a 75 de sua pot ncia nominal 4 5 17 Sob o ponto de vista de conserva o de energia recomenda se escolher um motor de indu o de modo que seu carregamento seja igual ou maior a 75 4 5 18 Antes da sele o de determinado motor ou transformador dever o ser considerados o custo inicial e o custo das perdas de energia ao longo do tempo 4 5 19 Para se reduzir as perdas nos transformadores de alimenta o al m da redu o da corrente atrav s da redu o da carga pode se tamb m alcan ar a redu o atrav s do aumento do fator de pot ncia da instala o 4 5 20 Em condutores el tricos procurar sempre utilizar aqueles de mais baixa resistividade 4 5 21 Recomenda se reduzir ao m ximo o comprimento dos condutores principalmente em baixa tens o de forma a reduzir as perdas hmicas atrav s de sua resist ncia el trica 4 5 22 Uma carga indutiva n o dever operar subcarregada transformadores tipo da entrada de energia el trica prumadas quadros el tricos e sistema de ilumina o A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa p
563. so O fuso acionador deve ser constru do em metal com adequada resist ncia ao impacto e ao desgaste A porca acionadora deve ser constru da em metal compat vel com o do fuso de modo a garantir condi o id ntica quanto ao desgaste e resist ncia ao impacto Em acionadores por porca e fuso irrevers veis uma porca de seguran a dever ser utilizada no lugar do freio de seguran a e esta dever possuir um coeficiente de seguran a equivalente ao da porca acionadora 19 8 28 CARACTER STICAS ESPECIAIS INSTALA O EL TRICA 19 8 28 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 28 1 1 19 8 28 1 2 19 8 28 1 3 19 8 28 1 4 19 8 28 1 5 19 8 28 1 6 19 8 28 1 7 19 8 28 1 8 19 8 28 1 9 A plataforma de eleva o dever ter sua respectiva instala o el trica em conformidade com as exig ncias das normas IEC 60204 1 IEC 60335 1 e NBR 5410 A tens o de opera o da unidade acionadora da plataforma de eleva o deve ser de 220 ou 110 Volts 60 Hertz monof sico em fun o da tens o padr o no local de instala o As m quinas e equipamentos ter o fator de pot ncia gt 0 92 O projeto el trico da plataforma de eleva o dever conter dispositivos de prote o contra as falhas el trica abaixo descritas aus ncia de tens o queda de tens o invers o de fase e falha na isola o entre um circuito el trico e superf cies met licas ou terra e curto circuito ou circu
564. spon veis no mercado nacional disposi o dos componentes do sistema de modo a Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 223 3 4 Adotar o diferencial de temperatura entre o ar exterior e o do ambiente atrav s das recomenda es da NBR 6401 e do Contratante 3 5 Conhecer as fontes de polui o e avaliar a natureza e quantidade do agente contaminante 3 6 Conhecer as fontes internas de calor e as respectivas fases de implanta o como equipamentos ilumina o pessoas e outras bem como fontes externas atrav s dos elementos arquitet nicos da edifica o como a orienta o geogr fica tipo de fachada cobertura e outros 3 7 Conhecer as vaz es de ar exigidas pelos equipamentos providos de sistema de ventila o pr prio 3 8 Verificar a possibilidade de adotar Ventila o Natural ou reduzir o porte do sistema de Ventila o Mec nica 3 9 Adotar sistema de Ventila o Mec nica quando n o for poss vel utilizar Ventila o Natural seja pelas caracter sticas das atividades ou localiza o do ambiente fechado seja por imposi o arquitet nica 3 10 No caso de Ventila o Natural localizar as aberturas da cobertura e das paredes laterais de maneira a evitar curto circuito de ar e obter a melhor ventila o poss vel nos n veis de ocupa o do ambiente 3 11 No caso de Ventila o Natural quando a carga
565. ss o de Licita o at a divulga o do resultado final do certame poder ser realizada vistoria s instala es do participante e aos servi os por ele realizados com vistas verifica o da qualidade dos servi os e comprova o da veracidade das informa es atestadas em conson ncia com os itens 1 1 10 e 1 1 12 4 do Anexo 02 deste Edital Todas as condi es deste Edital e seus respectivos anexos far o parte do Contrato independentemente de transcri o Todas as decis es referentes a este processo licitat rio ser o comunicadas aos participantes mediante intima o a qual poder se dar nas pr prias reuni es se presentes todos os participantes ou por qualquer meio de comunica o que comprove o recebimento ou ainda mediante publica o no Di rio Oficial da Uni o Durante as sess es p blicas deste processo licitat rio os casos n o previstos neste Edital ser o decididos pela Comiss o de Licita o As empresas consorciadas respondem solidariamente por todas as obriga es do cons rcio na fase de habilita o e durante a vig ncia do contrato A participa o na presente licita o implica aceita o em todos os termos deste Edital O foro designado para julgamento de quaisquer quest es judiciais resultantes deste Edital ser o do local da realiza o do certame Bras lia DF 23 de dezembro de 2011 BANCO DO BRASIL S A CENTRO DE SERVI OS DE LOGISTICA BRASILIA DF CNPJ 00 000
566. ssidades de pedestres e ve culos considerar a necessidade de ilumina o artificial para os elementos externos de sinaliza o de pedestres no caso de utiliza o noturna para sinaliza o de ve culos preferencialmente material reflexivo levar em considera o na escolha dos materiais a ser utilizados t cnica construtiva adequada ind stria materiais e m o de obra locais aproveitamento dos materiais em suas dimens es de fabrica o resist ncia dos materiais em fun o de sua exposi o s intemp ries facilidade de conserva o manuten o e reposi o em fun o dos materiais escolhidos utilizar mapas ndice orientar o usu rio no percurso desde a entrada do edif cio at o local desejado sinalizar atrav s de signos direcionais os pontos de decis o do usu rio cruzamentos de corredores outros identificar cada ponto de interesse no edif cio verificar a necessidade de numera o de pavimentos e de salas identifica o de equipamentos de seguran a sa das de emerg ncia e outros fazer com que as condi es de leitura e visibilidade das mensagens sejam facilitadas pelo correto posicionamento e dimensionamento de textos e s mbolos verificando tamb m se a ilumina o normal do edif cio atende s necessidades dos elementos de sinaliza o a escolha
567. sta considerada O Valor dos servi os or ado pelo Banco M M dia aritm tica dos pre os propostos pelos CONCORRENTES superiores 50 cinquenta por cento do pre o or ado pelo Banco As notas finais das propostas de pre os NPP ter o at duas casas decimais 3 CLASSIFICA O DOS CONCORRENTES 3 1 O c lculo da Nota Final NF dos CONCORRENTES far se de acordo com a m dia ponderada das valoriza es das Propostas T cnicas e de Pre o da seguinte forma NF 5NPT 5NPP 10 Onde NF Nota Final NPT Nota da Proposta T cnica NPP Nota da Proposta de Pre o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 263 3 2 A classifica o dos CONCORRENTES far se em ordem decrescente dos valores das Notas Finais sendo declarada vencedor o CONCORRENTE que atingir a maior Nota Final 3 3 No caso de o certame ser dividido em lotes cada CONCORRENTE poder concorrer a mais de um Por m somente ser declarada vencedor em mais de um lote se atender a todas as condi es estabelecidas neste edital e em seus anexos para cada um dos lotes e indicar Equipe T cnica distinta para estes em locais e condi es satisfat rias Caso um mesmo CONCORRENTE obtenha a maior nota final em mais de um lote sem entretanto atender as condi es previstas neste subitem o s lote s que lhe ser o adjudicado s ser o aque
568. stantes para a verifica o da viabilidade da proposta 10 2 COMPONENTES 10 2 1 10 2 2 C pia do protocolo da prefeitura e original da resposta da prefeitura N o ser o aceitos documentos via fax ou scaner para fins de entrega final ressalvando se entretanto que os mesmos poder o ser encaminhados provisoriamente nestas condi es quando se fizer necess rio dar ci ncia fiscaliza o e para obter agilidade de an lise do processo 11 TIPO Aprova o de projeto legal na prefeitura 11 1 CARACTER STICAS T CNICAS 11 1 1 11 1 2 11 1 3 11 1 4 A CONTRATADA dever solicitar aprova o do projeto na prefeitura local para fins de atendimento do Plano Diretor C digo de Obras e demais leis pertinentes O projeto dever estar em acordo com o exigido pela Prefeitura se necess rio a CONTRATADA dever elaborar planta espec fica para a aprova o Projeto Legal com os itens exigidos pelo rg o Caso a Prefeitura local dispense a aprova o a CONTRATADA dever entregar documento oficial que comprove a dispensa Atentar especialmente para os casos de interven es nas cal adas estacionamentos sinaliza o elementos de fachadas amplia o de rea e constru o 11 2 COMPONENTES 11 2 1 11 2 2 C pia do protocolo da prefeitura e original da resposta da prefeitura N o ser o aceitos documentos via fax ou scaner para fins de entrega final 12 TIPO Aprova o de projeto nos demais
569. sucessivas pelo contratante e pelo autor do projeto sendo no m nimo as seguintes 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do sistema consolidando as alternativas de sua estrutura o a partir do conhecimento do espa o a ser orientado e de seus objetivos A op o a ser implantada dever ser a mais harm nica e econ mica para o melhor uso da edifica o Nesta etapa ser o apresentados graficamente planta de loca o externa e interna dos elementos de sinaliza o e desenhos destes elementos em escala livre e que contenham defini o da linguagem gr fica a ser utilizada nas 5 3 Projeto Executivo Dever ser desenvolvido nesta fase o Projeto Executivo completo complementando o Projeto B sico e contendo de forma clara e precisa todos os detalhes e indica es necess rias perfeita e inequ voca execu o dos elementos de sinaliza o Do Projeto Executivo dever constar plantas de implanta o em escala 1 500 para um conjunto de edif cios a escala 1 200 para um edif cio com a loca o e identifica o final dos elementos externos de sinaliza o planta do pavimento com loca o exata dos elementos de sinaliza o escala 1 100 ou1 50 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 135 mensagens visuais nos seguintes aspectos alfabeto padr o pictogram
570. t preliminar da central de supervis o diagrama esquem tico de liga o componentes dos quantitativos e especifica es t cnicas de materiais servi os e equipamentos or amento detalhado das instala es baseado em antitativos de materiais e fornecimentos relat rio t cnico conforme Pr tica Geral O o de relat rio t cnico conforme Pr tica Geral de Projeto incluindo mem ria de c lculo de queda de tens o da linha de alimenta o Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas dever o ser elaborados em conjunto para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 194 Projeto O Projeto B sico dever estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas contemplando as facilidades de acesso para inspe o e manuten o do sistema 5 3 Projeto Executivo Consiste no desenvolvimento do Projeto B sico apresentando o detalhamento das solu es de instala o conex o e fixa o de todos os componentes do sistema a ser implantado de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos plantas conforme anteprojeto com indica o dos circuitos na rede de distrib
571. ta o ambiental local 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema de Ventila o Mec nica a partir das caracter sticas arquitet nicas e de uso da edifica o consolidando defini es preliminares quanto localiza o e caracter sticas t cnicas dos equipamentos pontos de consumo de energia e pr dimensionamento das redes de dutos A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas da solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos de economia e conserva o de energia Nesta etapa ser o delineados todos os sistemas necess rios ao uso da edifica o em atendimento ao Caderno de Encargos normas e condi es da legisla o obedecidas as diretrizes de economia de energia e de redu o de eventual impacto ambiental Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral de cada n vel de edifica o em escala adequada contendo o caminhamento dos dutos de ar a indica o das bocas de entrada e sa da de ar pontos de alimenta o de consumos localiza o dos componentes do sistema como for a com os respectivos servi os e fornecimentos perfeitamente especificados e as indica es necess rias fixa o dos prazos de execu o Dever o ser apresentados os seguintes produtos gr ficos planta geral para cada n vel da edifica o preferencialmente em escala 1 50 conten
572. tado limite de utiliza o Contraventamentos Detalhes construtivos das emendas uni es liga es entalhes e encaixes Orienta es sobre a montagem plano de execu o Dever o ser apresentados os or amentos detalhados e a ART do Engenheiro respons vel pelo projeto 14 9 Projeto estrutural para instala o de elevador 14 9 1 14 9 2 No caso de elabora o de projeto estrutural para viabilizar a instala o de elevador de passageiros e de carga como o caso do Ed S o Crist v o em pr dio existente a CONTRATADA dever considerar as seguintes premissas para o desenvolvimento dos trabalhos inspe o no local da estrutura existente ap s verifica o da localiza o do elevador indicada no projeto arquitet nico considerando em alguns casos a indisponibilidade do projeto da estrutura j constru da prever a participa o de empresas de ensaios e pesquisas para a confirma o in loco das reais caracter sticas da estrutura avalia o estrutural para determinar as condi es de funcionamento e de capacidade resistente de uma estrutura existente an lise c lculo projeto detalhamento dos componentes estruturais necess rios para viabilizar a instala o do elevador a partir da defini o pela CONTRATANTE do modelo a ser utilizado hidr ulico ou eletromec nico adequa es na estrutura existente para atendimento NBR 13994 Elevadores para transporte de pessoa portadora de defici ncia
573. te informado ao Gerente de Area para a decis o final O prazo para interposi o de recurso ser contado a partir do primeiro dia til subsequente ao da intima o do ato Com a divulga o do resultado de habilita o ou de julgamento estar automaticamente franqueada vista dos autos do processo aos interessados durante o prazo previsto para a interposi o de recursos e ou impugna es aos recursos e no hor rio fixado para o atendimento ao p blico item 3 3 Se o l Os recursos das decis es referentes fase de habilita o e de julgamento de propostas ter o efeito suspensivo podendo o Banco do Brasil S A motivadamente e se de seu interesse atribuir efeito suspensivo aos recursos interpostos contra outras decis es As quest es relativas habilita o preliminar dos participantes no SICAF dever o ser dirimidas diretamente pelo interessado junto respectiva Unidade Cadastradora e n o ter o efeito suspensivo nos termos do artigo 109 d da Lei 8 666 93 e par grafo 2 do mesmo artigo Decair do direito de impugnar os termos do presente Edital aquele que venha a apontar fora do prazo legal falhas ou irregularidades que o viciariam hip tese em que tal comunica o n o ter efeito de recurso N o ser o conhecidas as impugna es e os recursos apresentados fora do prazo legal e ou subscritos por representante n o habilitado legalmente ou n o identificado no processo para responder pel
574. te perigoso para as pessoas coordena o com os dispositivos de prote o o limite das tens es de contato e de passo a valores n o perigosos seguran a de serem humanos Para isso ser necess rio atender s tens es m ximas admiss veis a seguir indicadas Instala es de BT 101000 V C A Nas instala es onde todas as terras estiverem interligadas entre si as tens es de contato e de passo m ximas admiss veis em fun o dos tempos de interven o das prote es ser o as estabelecidas pela Norma NBR 5410 Nas tabelas 19 e 20 do item 5 1 3 da Norma NBR 5410 define se o tempo de dura o m xima para cada valor de tens o de contato em que o dispositivo de prote o deve interromper a alimenta o do circuito Instala es de M T 1 000 V C A 134 5 kV C A As tens es admitidas s o 50 V se n o for prevista a elimina o r pida do defeito para terra 75V se n o for prevista a elimina o do defeito para a terra dentro de 1 um segundo Instala es de A T 1034 5 kV C A As tens es admitidas s o 100V quando n o for prevista a elimina o r pida defeito para a terra 125V quando for prevista a elimina o do defeito para a terra dentro de 1 um segundo 250V quando for prevista a elimina o do defeito para a terra dentro de 0 5 segundo 4 3 7 11 Desenvolver o estu
575. tema incluindo seus quantitativos por pranchas e Memorial descritivo do sistema especifica es t cnicas e Toda a sinaliza o de emerg ncia e de abandono de local com indica o da rota de fuga e Detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios e Loca o dos blocos aut nomos sinaliza o de rota de fuga roteamento da rota de fuga nas reas de produ o de TI 15 10 Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas 15 10 1 15 10 2 15 10 38 15 10 4 Normas Para os servi os de instala o devem ser seguidas as normas e determina es abaixo nas suas ltimas revis es em vigor gt ABNT NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas gt ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o gt ABNT NBR 13571 Haste de aterramento a o cobreada e acess rios Com rela o aos materiais e equipamentos a serem fornecidos na obra os projetistas devem observar se s o aceitos habitualmente pelo Banco ou se possuem certificados de homologa o emitidos por entidades id neas INMETRO UNICAMP etc Antes de concluir a especifica o o projetista deve apresentar amostras ou cat logos dos materiais e equipamentos onde ser o avaliados em conjunto com a Fiscaliza o aspectos de funcionalidade desempenho e apar ncia Dever ser entregue o Memorial de C lculo junto com o projeto de SPDA que deve incluir o dimensionamento de aterramento sistema de equipotencia
576. ternos Transporte eventual de elementos estruturais Impactos e carregamentos din micos Deforma es pr prias dos materiais Efeitos de temperatura Vento O projeto dever especificar a resist ncia caracter stica m nima do concreto necess ria para atender a todas as fases de solicita o nas idades previstas para a sua ocorr ncia Os efeitos de varia o de temperatura sazonal ou di ria dever o ser minimizados atrav s da previs o de juntas de dilata o na estrutura computados tamb m os efeitos da retra o do concreto O projeto dever considerar sempre que forem desfavor veis os efeitos da flu ncia e retra o do concreto O projeto dever prever as caracter sticas de resist ncia e de retra o das argamassas de regulariza o e de enchimento de nichos e caixas de chumbadores e embutidos O projeto dever ser desenvolvido como fun o dos estados limites ltimos e de utiliza o de acordo com os crit rios de seguran a princ pios disposi es e limita es estabelecidas nas Normas NBR 6118 e NBR 7197 Os crit rios de projeto visando assegurar a vida til dever o ser determinados a partir do conhecimento das condi es ambientais de exposi o de servi o e de carregamento al m das expectativas da CONTRATANTE considerando o porte e a import ncia da estrutura As medidas m nimas de inspe o monitoramento e manuten o preventiva necess rias para assegurar a vida til da es
577. tidores local finalidade tipo caracter sticas dos ramais tipos de sinaliza o e alarmes dispon veis normal defeito inc ndio falta CA falta CC outros circuitos de comando circuito cruzado retardador Chave de bloqueio para retardador Chave de bloqueio externa comando de portas comando de desligamento de equipamentos el tricos Outros Caracter sticas construtivas e dimensionais caracter sticas do sistema de alimenta o tens o de alimenta o principal Varia o de tens o da alimenta o tens o de alimenta o do sistema de emerg ncia de Comando e 2 2 Acionadores Manuais local finalidade tipo caracter sticas construtivas tipo de contato tipo de acionador tens o de opera o corrente admiss vel 2 3 Detectores l nicos local finalidade tipo caracter sticas construtivas tipo de terminais corrente de repouso sensibilidade IA tens o admiss vel Vcc temperatura admiss vel C corrente m xima UA atividade nominal OCi indica o visual 2 4 Detectores ticos local finalidade tipo caracter sticas construtivas tipo de terminais sensibilidade IA sensibilidade fuma a m tempo de resposta seg temperatura admiss vel C tens o admiss vel Vcc indica o visual 2 5 Detectores Termove
578. to dos equipamentos do sistema dentro de padr es dispon veis no mercado nacional disposi o dos componentes do sistema de modo a adequar a instala o ao desempenho dos equipamentos j 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es espec ficas 4 1 Definir o conjunto c mera objetiva a partir da an lise de caracter sticas do local de instala o e do tipo de vigil ncia desejado Minuta13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 189 gravador de evento 4 2 Determinar o tipo de objetiva a ser utilizada a partir do conhecimento dos seguintes par metros rea de visualiza o entendida como o campo angular horizontal e vertical de visualiza o que a objetiva ter que abranger determinado a partir de um plano vertical fixado no ponto ou rea a ser observada comprimento focal da objetiva determinado pela rela o entre a rea de visualiza o e a sua dist ncia da objetiva observando o grau de detalhamento e defini o requeridos para os diversos pontos da rea abertura relativa da objetiva em fun o da rea de sualiza o da dist ncia desta objetiva e do n vel iluminamento do ambiente necessidade de controle de foco manual ou remoto entendido como o dispositivo da
579. to horizontal A geometria final dos encaixes das vias de acessos no sistema vi rio existente deve ser definida com todo o rigor que o levantamento topogr fico permitir 4 2 Estabelecer os greides das vias a partir dos cortes transversais e cotas de piso acabado das edifica es posi o e cota de acessos de ve culos nas edifica es tubula es redes de servi o projeto de terraplenagem e de outros elementos determinando suas cotas obrigat rias e curvas de concord ncia e dando aten o especial compatibilza o das exig ncias geom tricas com as necessidades de drenagem superficial Dever o ficar perfeitamente definidas as cotas e estacas dos pontos not veis do alinhamento vertical as declividades longitudinais das vias as cotas de estaca em estaca do alinhamento vertical outras cotas e respectivas estacas que possam esclarecer e definir pontos do projeto 5 ETAPAS DE PROJETO 5 1 Estudo Preliminar Consiste na concep o do Sistema Vi rio Consolidando defini es preliminares quanto localiza o caracter sticas t cnicas em planta e perfis e pr dimensionamento dos componentes principais como vias internas vias de acesso e estacionamentos A concep o eleita dever resultar do cotejo de alternativas de solu o adotando se a mais vantajosa para a edifica o considerando par metros t cnicos econ micos e ambientais Dever o estar graficamente representados
580. to onde a contribui o de entrada n o provoque turbul ncia no n vel de gua acarretando acionamentos indevidos o volume da caixa bem como as caracter sticas das bombas dever o ser projetados para atender as vaz es de contribui es e desn vel a vencer dever ser prevista fonte de alimenta o alternativa al m da fonte p blica para as bombas quando a situa o assim exigir recomenda se a previs o de alarme para acusar falhas no funcionamento do sistema a tubula o de recalque ser ligada rede geral de esgotos sanit rios em ponto pr prio para receber a descarga na vaz o e press o determinadas por meio de caixa de inspe o especial ou por meio de jun o de 45 instalada em tubula o horizontal aparente com a deriva o dirigida para cima 4 3 3 As mudan as de n veis nas tubula es horizontais ser o feitas atrav s de conex o em 90 4 3 4 Prever pe as adequadas de inspe o das tubula es aparentes ou embutidas para fins de desobstru o pelo menos nos seguintes lugares nos p s dos tubos de queda nos ramais de esgoto e sub ramais em trecho reto a cada 15 00 m no m ximo antes das mudan as de n vel ou de dire o quando n o houver aparelho sanit rio ou outra inspe o a montante situada em dist ncia adequada 4 3 5 As caixas de inspe o coletoras e outras ser o localizadas de prefer ncia em reas n o edificadas e n o dever o possuir reentr ncias ou canto
581. tra es e outros aspectos em especial os que estejam fora dos padr es recomendados pela Ansi Tia 942 para o padr o Tier3 Fotografar tudo confeccionar relat rio fotogr fico elaborar projetos b sicos elaborar diagrama de blocos unifilar e o que mais for necess rio para demonstrar o s sistemas prediais existentes na edifica es e como as reas de TI s o supridas e outras informa es mais solicitadas pelo BB Apresentar o material elaborado nas reuni es de ponto de controle com as equipes t cnicas do BB etc Caber a contratada interagir com as equipes locais do BB tanto da Engenharia como da rea de Tl para vistoriar os locais realizar os invent rios necess rios obter todos os arquivos dos projetos prediais necess rios ao desenvolvimento dos trabalhos fase 1 e 2 e Inventariar os equipamentos de TI dos seguintes locais Ed Carj Andara Complexo Verbo Divino Ed Rua Marambaia Identificar os equipamentos suas dimens es peso sua fun o fabricante caracter sticas el tricas l gicas e de dissipa o t rmica entre outras Como PA Contratada dever dentro do escopo contratado projetar reas alternativas nos edif cios para que os equipamentos de TI que estejam nas reas que ser o revitalizadas parte integrante do objeto contratado sejam migrados para essas reas e viabilizem a execu o das reformas nas reas indicadas Estas reas alternativas devem ser projetadas e constru das dentro de um padr o qu
582. trada em vigor desta resolu o 23 NORMAS Conforme Caderno Geral de Encargos do Banco do Brasil e mais o adiante especificado a t tulo de complementa o 23 1 FORMATO DAS FOLHAS DOS DESENHOS 23 1 1 Os formatos de folhas devem ater se s seguintes dimens es FORMATO DIMENS ES EXTERNAS A0Q encolhido 1054 x 841 mm A1 841 x 594 mm A1 estendido 950 x 594 mm A2 594 x 420 mm A3 420 x 297 mm A4 210 x297 mm 23 1 2 Os carimbos das folhas ser o fornecidos pelo Banco atrav s de arquivo digital em formato AutoCAD dwg 23 2 ESCALAS DOS DESENHOS 23 2 1 Todos os desenhos devem ser executados considerando que uma unidade no desenho corresponde a 1 metro no mundo real 23 2 2 Os desenhos devem ser impressos utilizando se das escalas usuais de Arquitetura e Engenharia a saber 23 3 ESTILOS DOS DESENHOS 23 3 1 As entidades criadas ter o tipo de linha e cor bylayer 23 3 2 Os blocos de mobili rio e cotas n o devem ser explodidos 23 3 3 Os blocos dever o estar desenhados no layer 0 para poder assumir o layer escolhido em desenho Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 114 23 3 4 Os estilos de texto devem utilizar se de fontes padr o do AutoCAD ou do Windows Preferencialmente utilizar a fonte Arial do Windows 23 3 5 Os textos devem ser criados com alturas de letras
583. tros economia quanto ao custo adicional e manuten o 4 4 2 Aplica es e colagens Pain is Fotogr ficos de Avisos Placas de Comunica o e Sinaliza o Quadros Objetos de Arte e Outros A escolha das aplica es dever atender a durabilidade do material empregado desempenho adequado ao tipo de utiliza o no ambiente harmonia visual e est tica 4 4 3 Equipamentos A escolha dos equipamentos fixos ou m veis dever levar em considera o 4 4 3 1 Para equipamento em geral as necessidades em fun o das atividades de cada espa o uso seguran a higiene comunica o fun es especiais como de laborat rio cozinha e outras aspectos econ micos quanto aos custos iniciais e de manuten o e 2 resultado visual harmonioso quer quanto ao conjunto de equipamentos que devem guardar entre si um mesmo aspecto linha de produtos quer quanto ao objeto isolado simplicidade e efici ncia na sua montagem e no seu uso tratando se de objetos que entrem em contato direto com o corpo humano escolha criteriosa dos materiais bem como de dimens es ergon micas a fim de proporcionar uma sensa o de conforto em bem estar ao usu rio quando n o forem encontrados no mercado ou quando forem necess rios para o desenvolvimento de ativ
584. trutura dever o fazer parte integrante do projeto Em todos os casos o autor do projeto dever prever um recalque diferencial entre as funda es interligadas que considerado com as demais solicita es dever ser resistido pela estrutura de travamento As barras de a o para concreto armado dever o satisfazer s prescri es da Norma NBR 6118 e disposi es da EB 3 No projeto dever ser indicado e especificado o controle tecnol gico do concreto a ser realizado durante a execu o da obra para que seja garantida a resist ncia necess ria aos componentes estruturais Estudo Preliminar consiste na apresenta o dos seguintes produtos Levantamento e verifica o da sobrecarga m xima da estrutura atual em se tratando de interven o em edifica o existente Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 75 14 5 24 Concep o da estrutura comparando as diversas solu es alternativas para o lan amento estrutural Os par metros e crit rios de compara o devem ter por objetivo selecionar a melhor solu o para a CONTRATANTE considerando os aspectos de economia facilidades de manuten o facilidades de execu o recursos dispon veis seguran a funcionalidade e adequa o da estrutura ao uso e outros fatores espec ficos Apresenta o do lan amento estrutural com pr dimensionamento atrav s de planta de formas de todos
585. turas necess rias passagem do ar 4 2 5 No caso de se adotar livre retorno do ar pelo ambiente at o condicionador dever ser avaliada a necessidade de capta o adequada na sala do condicionador a fim de evitar a propaga o de ru do do equipamento para o ambiente 4 2 6 Adotar dutos de retorno quando n o for poss vel adotar retorno livre ou atrav s do plenum do forro 4 2 7 No caso de p direito superior a 4m e de retorno atrav s do plenum ou de duto por sobre o forro a capta o de ar dever ser efetuada no n vel de ocupa o do ambiente 4 2 8 Sempre que poss vel os dutos de insuflamento e retorno n o dever o passar por ambientes cuja atmosfera seja corrosiva Em caso contr rio dever ser previsto o tratamento adequado contra a corros o 4 2 9 Prever dispositivos de regulagem de vaz o para balanceamento das redes de dutos 4 2 10 Os dutos de insuflamento e retorno de ar devem ser termicamente isolados por material incombust vel ou autoexting vel com espessuras determinadas de modo a minimizar as perdas ao longo do percurso 4 2 11 Os dutos de insuflamento e retorno dever o ter previs o de portas de acesso para servi os de limpeza interna dos mesmos 4 2 12 N o dever o ser empregados revestimentos internos dos dutos para tratamento ac stico que possam acumular material particulado 4 3 Torre de Resfriamento 4 3 1 Localizar a Torre de Resfriamento em local favor vel ao distancia
586. u rg os regionais de patrim nio Vigil ncia Sanit ria condom nios concession rias de telefonia de energia de gua rg os ambientais CREA entre outros Caber a contratada o pagamento das taxas e emolumentos necess rios Elabora o de maquete eletr nica Elabora o de laudos ou pareceres t cnicos dentro das especialidades de arquitetura engenharia civil engenharia el trica e mec nica Especifica o de Servi os no padr o adotado pelo BB CGE4 quantitativo de materiais e or amento detalhado discriminando pre os unit rio e total de material e m o de obra de forma a permitir a realiza o de licita o para as obras de reforma necess rias para cada Site um conjunto por Site A Contratada dever obter o Caderno Geral de Encargos do BB junto ao Centro de Logistica Contratante disponibilizado no CD do Licitante Recolhimento e pagamento das Anota es de responsabilidade t cnica ART por especialidade inclusive do or amentista Os servi os objeto deste contrato ser o desenvolvidos em at duas fases 1 5 1 1 5 2 A primeira fase envolve vistorias aos ambientes levantamento de todas as necessidades inventario preenchimento das tabelas 8 9 10 e 11 da Ansi Tia 942 reuni es com o Banco pontos de controle visitas aos locais avalia o sobre reaproveitamento ou n o da infra estrutura existente desenvolvimento de estudos preliminares elabora o de or amento estimado log st
587. uadramento do CONCORRENTE como microempresa ou empresa de pequeno porte conforme o caso as quais declarar o sob as penas da lei que cumprem os requisitos legais para a qualifica o como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte estando aptas a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts 42 e 43 e 47 a 49 da Lei Complementar n 123 2006 e no Decreto n 6 204 2007 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 9 12 5 Crit rio para elabora o da proposta comercial 12 5 1 O valor global da proposta n o poder ser superior ao do or amento estimado elaborado pelo Banco do Brasil S A Anexo 05 12 5 2 O valor da proposta do CONCORRENTE em cada fase e para cada edifica o n o poder exceder os valores previstos no or amento estimado pelo Banco do Brasil S A 12 5 3 Os quantitativos previstos no or amento estimado pelo Banco do Brasil S A n o poder o ser alterados pelo CONCORRENTE 12 6 Crit rios de Medi o 12 6 1 O crit rio a ser utilizado ser totalmente baseado em servi os reais nos quantitativos efetivamente executados n o sendo levados em considera o descontos acr scimos perdas e outros elementos similares que dever o ser considerados na composi o de custos dos servi os 12 6 2 N o ser utilizado em nenhuma hip tese o sistema de Medi o de Praxe de quaisquer fontes ou publica e
588. uadros de ilumina o 4 3 6 4 No dimensionamento da instala o de motores evitar perturba es nas linhas el tricas motivadas por queda de tens o elevada Consultar limita es impostas pelas concession rias locais quanto aos limites de queda de tens o e limita es para a partida direta de motores 4 3 7 7 Considerar que qualquer que seja o sistema da instala o fixa TN C ou TN S os cabos flex veis usados como liga es m veis devem possuir um condutor de prote o distinto do condutor neutro ligado ao terminal de terra da tomada de corrente A liga o deste condutor PE ao neutro deve ser efetuada dentro da instala o fixa 4 3 7 8 Em locais onde exista risco de inc ndio as determina es do item 5 8 2 da Norma NBR 5410 devem ser obedecidas 4 3 7 9 Para quaisquer obras civis de grande porte que disponham de subesta es unit rias alimentando tanto equipamentos trif sicos pesados como ar condicionado central e elevadores considerar que para atender exig ncia do item anterior o condutor de prote o dever ser derivado dos subquadros de distribui o caracterizando assim um sistema TN C s 4 3 7 10 Prever para a instala o de terra em Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 171 4 3 6 5 Os limites de queda de tens o devem respeitar os valores do item 6 2 6 1 da Norma NBR 5410 4 3
589. uar licita es ou prejudicar a execu o do contrato i pr tica de atos il citos demonstrando n o possuir idoneidade para licitar e contratar com o Banco j condena o definitiva por praticar fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos DECLARA O DE INIDONEIDADE PARA LICITAR E CONTRATAR COM A ADMINISTRA O PUBLICA 16 9 1 A declara o de inidoneidade poder ser proposta ao Ministro da Fazenda quando constatada a m f a o maliciosa e premeditada em preju zo do Banco Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 16 17 17 1 17 2 17 3 17 4 17 5 17 6 17 7 evid ncia de atua o com interesses escusos ou reincid ncia de faltas que acarretem preju zo ao Banco ou aplica es sucessivas de outras penalidades FORMALIZA O DO CONTRATO Ap s o julgamento da proposta a homologa o do resultado pela autoridade competente e a adjudica o do objeto o BANCO DO BRASIL S A e o CONCORRENTE VENCEDOR poder o firmar contrato espec fico visando a execu o do objeto desta licita o nos termos da minuta de Contrato que integra este Edital 17 1 1 a exist ncia do contrato n o obriga o BANCO DO BRASIL S A a solicitar servi os unicamente por esse meio facultando se a realiza o de licita o espec fica para o servi o pretendido O CONCORRENTE VENCEDOR se compromete a guardar sigilo absoluto sobre
590. uas e os limites do terreno assim como as dist ncias 4 4 Materiais e T cnicas Construtivas 4 4 1 A evolu o tecnol gica dos materiais dever ser considerada para garantir melhor qualidade e desempenho nos servi os e produtos de uma edifica o Al m disso tamb m ser levada em conta a possibilidade de substitui o de servi os artesanais por elementos industrializados para reduzir prazos e custos de constru o 4 4 2 N o ser admitida a especifica o de materiais bem como assegurar as condi es de higiene compat veis com o ambiente 4 4 8 Revestimentos Acabamentos e Arremates Os revestimentos acabamentos e arremates dever o apresentar resultados visuais externos e internos compat veis com os objetivos e a representatividade da edifica o assegurar desempenho adequado ao tipo de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 por marcas comerciais de conformidade com a legisla o em vigor Este cuidado na especifica o leva tamb m necessidade de impor uma padroniza o dos componentes principalmente em obras destinadas ao mesmo fim 4 4 3 A inclus o de elementos padronizados no projeto al m de melhorar cada vez mais a qualidade da constru o pela repeti o das opera es proporciona um suporte ideal para a manuten o da edifica o ou elemento urbano rac
591. uas pluviais a essa rede ter que ser feita independentemente da liga o dos esgotos Neste caso dever haver um sif o ou uma caixa sifonada no trecho final do condutor de guas pluviais para vedar o acesso dos gases da rede p blica ao interior do sistema 4 3 Areas de Contribui o 4 3 1 Em todos os pontos baixos das superf cies imperme veis que recebam chuva ser obrigat ria a exist ncia de pontos de coleta 4 3 2 Todas as superf cies imperme veis horizontais lajes de cobertura p tios quintais e outros dever o ter declividade Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORR NCIA N 2011 30764 7418 P g 161 que garanta o escoamento das guas pluviais at atingir os pontos de coleta evitando o empo amento 4 3 3 No caso em que o projeto arquitet nico previr caimento livre das guas pluviais de coberturas planas ou inclinadas sem condutores verticais dever o ser previstos elementos no piso para impedir empo amentos e ou eros o dos locais que circundam a edifica o como recept culos canaletas drenos e outros 4 3 4 Admite se a drenagem de reas reduzidas como coberturas de caixas de guas elevadas po os de escadas e elevadores balc es jardineiras e outras por meio de buzinotes desde que sua descarga n o prejudique a circula o de pessoas ou acarrete outros efeitos indesej veis
592. ubula es principais sejam aparentes localizadas em shafts po os ou dutos de tubula es de modo a facilitar os servi os de manuten o 3 11 Dever o ser elaborados projetos especiais nos seguintes casos instala es para uso de gua pot vel para fins industriais resfriamento gua gelada etc piscinas e tanques de salto sistemas ornamentais espelhos de gua fontes luminosas cascatas artificiais cortinas de gua etc po os profundos e capta o superficial de gua para abastecimento esta es de tratamento de gua 4 CONDI ES ESPECIFICAS Dever o ser observadas as seguintes condi es Espec ficas 4 1 Alimenta o 4 1 1 A liga o rede p blica ser escolhida de modo a proporcionar o menor trajeto poss vel do alimentador respeitando se as exig ncias da concession ria local reservat rio superior este ter capacidade para o volume total de reserva o previsto 4 2 4 Os reservat rios intermedi rios ser o utilizados quando a press o est tica na rede de distribui o ultrapassar o limite recomendado pelo item 4 4 21 da Norma NBR 5626 4 2 5 A forma dos reservat rios dever proporcionar m xima economia global em termos de funda o estrutura utiliza o da rea opera o e sua conserva o interliga o com o sistema de distribui o e estar harmonizado com
593. udan a de dire o vertical para horizontal e Prever ventila o para todos desconectores aparelhos com fechos h dricos e Detalhes gerais ventila o de ramais e colunas e Esquema vertical e Detalhes em planta na escala 1 20 e Planta de situa o e de cada n vel da edifica o conforme Projeto B sico com a indica o de cortes e detalhes e Plantas dos conjuntos de sanit rios ou ambientes com despejos de gua preferencialmente em escala 1 20 com o detalhamento das instala es e Detalhes de todas as caixas pe as de inspe o instala es de bombeamento montagem de equipamentos e outros que se fizerem necess rios e Memorial descritivo e lista detalhada de materiais e equipamentos com seus respectivos quantitativos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 88 15 11 9 Os desenhos ser o executados segundo os Padr es de Apresenta o de projetos do Banco do Brasil constante no Cap tulo FORMATA O DOS DESENHOS especificado adiante 15 11 10 Ser o elucidativos de tal forma que permitam a execu o sem consultas frequentes aos memoriais descritivos 15 11 11 Os quadros de conven es de s mbolos gr ficos notas e legendas ser o executados de acordo com as exig ncias da ABNT e dever o ser inseridos nas primeiras pranchas dos respectivos projetos 16 Projeto de instala es de guas pluviais
594. ue mantenham v nculos de natureza t cnica comercial econ mica ou financeira com funcion rios do CSL respons vel pela licita o Em caso de exist ncia dever ser indicado o nome do funcion rio Declara o de que n o existe em seu quadro funcion rios menores de 18 dezoito anos efetuando trabalho noturno perigoso ou insalubre ou ainda empregado com idade inferior a 16 dezesseis anos efetuando qualquer Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 28 trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir dos 14 quatorze anos conforme minuta constante do Anexo 07 3 1 8 No caso de Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte EPP declara o de enquadramento nessas situa es conforme minuta constante do Anexo 10 Nota Empresas em cons rcio para comprova o do patrim nio l quido exigido no item 3 1 1 anterior admitir se o somat rio do patrim nio l quido de cada empresa consorciada na propor o de sua respectiva participa o no cons rcio Il a DECLARA O DE OP O mencionada no item 3 1 2 anterior dever ser apresentada por cada consorciada podendo ser assinada pelo Representante Legal da empresa consorciada ou pelo Representante Legal da empresa l der HI os documentos mencionados nos itens 3 1 3 a 3 1 7 anteriores dever o ser apresentados por todas as consorciadas Os documentos exigidos neste E
595. ui o marca o das amplia es cortes e detalhes de todos os dispositivos suportes e acess rios detalhes de fixa o das barreiras f sicas layout da central de supervis o esquemas de liga o dos equipamentos e fontes alimenta o lista detalhada de equipamentos e materiais da instala o e respectivas garantias d D 6 NORMAS E PR TICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Sistemas de Controle de Acesso dever o tamb m atender s seguintes Normas e Pr ticas Complementares Normas da ABNT e INMETRO NBR 5410 Execu o de Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimento NBR 5984 Normas Geral de Desenho T cnico Procedimento NBR 10067 Princ pios Gerais de Representa o em Desenho T cnico Normas Estrangeiras Electronic Industries Association EIA CEN TC247 Comit Europeu de Normaliza o ANSI American National Standards Institute IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers C digos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concession rias de servi os p blicos Instru es e Resolu es dos Org os do Sistema CREACONFEA INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS DETEC AO E ALARME DE INCENDIO SUM RIO 1 Objetivo 2 Terminologia 3 Condi es Gerais 4 C
596. uindo a mesma numera o do projeto da superestrutura Opcionalmente pode se utilizar a mesma planta para os desenhos de loca o dos pilares e da funda o Na Planta de Formas dever o constar o tipo de f rma as dimens es dos elementos de funda o em planta e em corte e cotas de assentamento em rela o ao sistema de refer ncia Os desenhos dever o conter todas as notas explicativas necess rias correta execu o das funda es Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 71 14 4 17 14 4 18 14 4 19 14 4 20 Na Planta de Arma o dever o ser apresentadas as se es longitudinais e transversais mostrando a quantidade o di metro a posi o os espa amentos e os comprimentos de todas as armaduras longitudinais e transversais dos elementos de funda o Dever o ser indicadas tamb m as ferragens de arranque dos pilares Caso se fa a necess rio o detalhe de armaduras em mais de uma prancha cada uma das pranchas dever possuir um quadro de ferro e um quadro resumo de consumo de materiais a o concreto e forma O detalhe da armadura deve conter no m nimo as seguintes indica es N mero da posi o Quantidade de barras Di metro da barra Espa amento das barras quando necess rio Comprimento total da barra Trechos retos e dobras com cotas Emendas e transpasses Cada prancha de arma o dos elem
597. uipamento e ferramental adequado e contratar m o de obra id nea de modo a reunir permanentemente em servi o uma equipe homog nea e suficiente de profissionais que possam assegurar o progresso satisfat rio dos servi os CL USULA VIG SIMA PRIMEIRA Dever o CONTRATANTE exigir da CONTRATADA o cumprimento das Normas Regulamentares do Minist rio do Trabalho e Emprego e as Instru es Normativas do INSS DC em especial as Instru es Normativas n 118 de 14 04 2005 e MPS SRP n 03 de 14 07 2005 no que couber colocando disposi o da Delegacia Regional do Trabalho e Emprego e fiscaliza o do INSS no m nimo o cumprimento das seguintes normas quando aplic veis a NR 5 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes mediante a apresenta o da documenta o da CIPA constitu da do treinamento dos componentes ou se for o caso do representante pelo cumprimento da norma e seu treinamento b NR 6 Equipamento de Prote o Individual apresentando a rela o dos EPI utilizados e comprovante de recebimento pelos empregados c NR 7 Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional com a apresenta o do PCMSO assinado por m dico do trabalho e os exames m dicos obrigat rios d NR 9 Programa de Preven o de Riscos Ambientais ou LTCAT Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho assinado por engenheiro de seguran a do trabalho com registro no CREA atualizados pelo menos uma vez ao ano
598. uipamentos em cada ambiente o projeto dever manter uma rela o compat vel entre a rea ocupada por equipamentos e a rea livre para circula o de forma a garantir o uso eficiente dos espa os sem criar transtornos funcionais 4 2 O projeto de interiores dever considerar para acessos e corredores no m nimo o seguinte an lise dos fluxos dominantes reconhecimento das depend ncias que demandam acentuado contato com o p blico e necessitam local para espera se as depend ncias que demandam acentuado contato com p blico est o localizadas no pavimento t rreo da Q condi es econ micas da regi o caracter sticas funcionais e de representatividade dos pa os da edifica o exig ncias humanas relativas ao uso dos materiais condi es clim ticas locais e exig ncias humanas relativas ao conforto t rmico ac stico e ilumina o natural facilidade de conserva o e manuten o dos materiais escolhidos 4 4 1 Revestimentos Paredes Forros Pisos Pain is e outros A escolha dos tipos de revestimento dever atender a resist ncia a agentes agressivos desempenho ac stico t rmico e de ilumina o natural ou artificial resist ncia ao fogo resultados visuais cor textura e conjunto desempenho adequado ao tipo de utiliza o do ambiente molhado abrasivo cido e ou
599. ulgado no Di rio Oficial da Uni o abrindo se o prazo de 5 cinco dias teis para interposi o de recursos a contar do primeiro dia til subsequente ao da publica o 13 22N o tendo sido interposto recurso ou tendo havido desist ncia deste ou ainda tendo sido julgados os recursos interpostos dar se in cio abertura dos envelopes PROPOSTA COMERCIAL dos CONCORRENTES habilitados 13 23Abertos os envelopes PROPOSTA COMERCIAL todas as propostas e respectivos anexos ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Licita o e pelos representantes dos CONCORRENTES presentes ou por aqueles nomeados na forma do item 13 4 desta Se o ap s o que a Comiss o de Licita o declarar encerrada a reuni o informando que as propostas ser o analisadas posteriormente 13 24Na aprecia o das propostas comerciais ser o observados os crit rios de classifica o e julgamento previstos no item 14 desta Se o 13 250 resultado ser divulgado no Di rio Oficial da Uni o abrindo se o prazo de 5 cinco dias teis para interposi o de recursos a contar do primeiro dia til subsequente ao da publica o 13 26N o tendo sido interposto recurso ou tendo havido desist ncia deste ou ainda tendo sido julgados os recursos interpostos o objeto da licita o ser adjudicado ao CONCORRENTE VENCEDOR o qual ser convocado para assinar o contrato 13 27Ultrapassada a fase de habilita o e abertos os envelopes PROPOSTA T CNI
600. uminoso 2 Especifica es tipo de material betuminoso 1 OBJETIVO temperatura de aplica o Estabelecer as diretrizes gerais para a elabora o de Especifica es de materiais equipamentos e servi os referentes ao projeto de Pavimenta o 2 ESPECIFICA ES Para a perfeita identifica o dos materiais Equipamentos e servi os previstos no projeto as Especifica es dever o discriminar as caracter sticas necess rias e suficientes ao teor de material betuminoso teor de melhorador de adesividade sempre que necess rio Para cimento ou cal para melhoria das caracter sticas de resist ncia de solos para camadas de base e ou sub base teor e tipo de cimento ou cal Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 147 desempenho requerido As especifica es dever o conter basicamente as caracter sticas abaixo discriminadas quando procedentes 2 1 Materiais do Subleito profundidade e escarifica o necess ria energia de compacta o desvio de umidade admiss vel em rela o umidade tima na energia especificada grau de compacta o 2 2 Materiais para Refor o do Subleito limites de consist ncia distribui o granulom trica energia de compacta o desvio de umidade admiss vel em rela o umidade tima na energia especificada grau de compa
601. uran a recomenda es do CBM COSCIP rotas de fuga sinaliza o de emerg ncia e Leiaute Deve se levar em conta a distribui o dos racks de TI observando a filosofia de corredor quente e corredor frio e Demais orienta es e padr es de arquitetura definidos pela equipe t cnica do BB e Contaminantes O Data center deve estar protegido de contaminantes fuligens poeiras odores cheiros fuma as externas 5 3 5 1 e HVAC e Par metros operacionais O data center deve ter sistema de HVAC aquecimento ventila o e condicionamento de ar exclusivo com controle de umidade e temperatura atrav s de sistemas de precis o que mantenham a temperatura de bulbo seco entre 20 C a 25 C umidade relativa entre 40 a 55 com taxa de altera o m xima de 5 C por hora com redund ncia opera o cont nua 24x7x365 assistido por Grupo Gerador de emerg ncia O Sistema deve ser monitorado e operado pelo sistema de controle e supervis o predial conforme 5 3 5 2 e 5 3 5 8 e Baterias Nas salas de baterias deve haver sistema de ventila o e refrigera o adequados 5 3 5 4 e Vibra o Os sistemas projetados devem possuir solu es anti vibrat rias de modo que as mesmas n o afetem o funcionamento da sala de produ o do data center O Engenheiro projetista estrutural deve ser consultado 5 3 5 5 Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORREN
602. ust vel e resistente umidade O grau de prote o do inv lucro ser adequado s condi es do ambiente no local da instala o Prever espa o suficiente no interior do quadro para permitir a curvatura dos condutores de maior se o de entrada ou de sa da do quadro com raio de curvatura n o inferior ao valor m nimo recomendado pelo fabricante Prever tampas com rasgos para os compartimentos dos disjuntores deixando aparentes somente as alavancas de opera o Prever disjuntores de reserva e espa os vazios para futura coloca o de disjuntores na propor o de um para cada cinco disjuntores ativos Identificar todos os circuitos de forma indel vel por meio de plaquetas ou por outro processo Os barramentos ser o de cobre rigidamente fixados e identificados Entre qualquer parte viva e a porta ou tampa prever espa amento m nimo n o inferior a 25 mm exceto se a espessura da chapa for igual ou maior que 2 6 mm ou se for revestida com material isolante neste caso o espa amento n o deve ser inferior a 13 mm Prever em todos os quadros barra de aterramento independente da barra do neutro A corrente nominal do barramento do quadro de distribui o n o ser inferior capacidade m nima do alimentador necess rio alimenta o das cargas considerando se as cargas inicialmente instaladas e as estimadas para instala o futura Dimensionar os barramentos para suportar os efeitos din micos e t rmicos
603. uxo da gua no hidrante 2 6 Abrigo Compartimento destinado a guardar hidrantes mangueiras e pertences 2 7 Agente Extintor Agua ou qualquer produto qu mico utilizado para a extin o de fogo e proteger um compartimento dos demais da edifica o 2 17 Classe de Ocupa o Identifica o do risco de inc ndio em fun o do tipo de uso da edifica o que de acordo com o Instituto de Resseguros do Brasil est agrupado em 13 classes de ocupa o conforme a 3 parte da Tarifa de Seguro 2 18 Classe de Prote o Identifica o do n vel de prote o que a instala o de preven o e combate a inc ndio proporciona edifica o de acordo com o IRB separado 2 19 Densidade Intensidade de gua distribu da com um razo vel grau de uniformidade sobre uma rea de aplica o de chuveiros operando simultaneamente 2 20 Esta o para Teste e Dreno Conjunto composto de v lvula de controle seccional chave detectora de fluxo v lvula tipo globo visor e uni o com placa de orif cio com o di metro igual ao do chuveiro destinado a testar ou drenar um setor 2 21 V lvula de Reten o e Alarme Dispositivo destinado a proteger com chuveiros autom ticos uma rea delimitada da edifica o Mant m a rede de jusante pressurizada e possibilita testes drenagem e alarmes peri dicos 3 CONDI ES GERAIS Dever o ser observadas as seguintes condi es gerais 3 1 Obter os projetos de arquitetura
604. veiros autom ticos v lvula de reten o e alarme extintores bombas reservat rios registros de bloqueio e de recalque v lvulas de reten o e outros relat rio justificativo conforme Pr tica Geral de Projeto incluindo tamb m a listagem das edifica es e respectivas classes de ocupa o e de risco O Estudo Preliminar dever estar harmonizado com os projetos de Arquitetura Estrutura e demais sistemas considerando a necessidade de acesso para inspe o e manuten o das instala es 5 2 Projeto B sico Consiste na defini o dimensionamento e Representa o do Sistema de Preven o e Combate a Inc ndio aprovado no Estudo Preliminar incluindo a localiza o precisa dos componentes caracter sticas t cnicas dos equipamentos do sistema demanda de gua bem como as indica es necess rias execu o das instala es O Projeto B sico compreender a documenta o necess ria apresenta o e aprova o pelo Corpo de Bombeiros local e se for exigido pelo Contratante a projeto b sico com indica o dos detalhes de todos os Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 204 documenta o pertinente ao pedido de concess o dos descontos a que se refere o item 2 do artigo 16 da Tarifa de Seguro Inc ndio do Brasil do Instituto de Resseguros do Brasil O Projeto B sico conter os iten
605. vestimentos pinturas e retoques na alvenaria envolvida execu o dos trabalhos de alvenaria e quaisquer altera es que sejam necess rias nos pavimentos e paredes obten o das licen as das autoridades competentes para funcionamento das plataformas de eleva o 19 8 21 CERTIFICADO DE APROVA O E DE GARANTIA 19 8 21 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 21 1 1 O instalador fornecer ao fiscal da obra o Certificado de Aprova o da 19 8 21 1 2 Instala o expedido pelo rg o oficial especializado que jurisdicione a localidade em que se situe a obra em apre o O instalador tamb m fornecer ao Fiscal da obra um Certificado de Garantia de que todos os materiais e m o de obra empregados s o de primeira qualidade bem como compromisso de corre o de todos os defeitos n o decorrentes do uso normal da instala o e dos equipamentos que porventura sobrevenham durante o prazo de 01 um ano a contar da data do recebimento provis rio conforme Edital de Licita o 19 8 22 MANUTEN O GRATUITA 19 8 22 1 O projeto especifica o dever registrar que 19 8 22 1 1 Juntamente com o s certificado s referido s no item precedente o instalador apresentar ao Fiscal da obra um Compromisso de Manuten o Gratuita pelo qual se obrigar a prestar atrav s da contratante da instala o de elevadores e durante o prazo de 01 um ano a contar do recebimento provis rio a segu
606. vo disposi o expressa em contr rio ocorrendo decreta o de feriado ou qualquer outro fato superveniente que impe a a realiza o do certame na data marcada todas as datas constantes deste edital ser o transferidas automaticamente para o primeiro dia til de expediente normal no Banco do Brasil S A subsequente aos ora fixados O documento necess rio para a representa o do CONCORRENTE na sess o de abertura na forma exigida no item 19 2 da Se o Il deste Edital dever ser entregue Comiss o de Licita o APARTADO DOS ENVELOPES Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 6 5 EMPRESAS PARTICIPANTES 5 1 Poder o habilitar se presente licita o isoladamente ou em cons rcio empresas do RAMO DA ENGENHARIA E ARQUITETURA que atenderem a TODAS as exig ncias contidas neste EDITAL e seus anexos 6 PRAZO DE VALIDADE DAS PROPOSTAS E DA CONCLUS O DO OBJETO DA LICITA O 6 1 As propostas dever o ter prazo de validade de no m nimo 60 sessenta dias a contar da data de abertura dos envelopes DOCUMENTOS 6 2 O CONCORRENTE dever confirmar os prazos m ximos abaixo discriminados para a conclus o dos servi os do objeto da licita o Conclus o da FASE 1 at 150 dias da data de assinatura do contrato Conclus o da FASE 2 at 450 dias da data de assinatura do contrato 7 CRONOGRAMA DOS SERVI OS 7 1 Dar
607. vos dados dimensionais perda de carga admiss vel atenua o de ru do desejada com respectiva banda de frequ ncia perda de carga admiss vel 2 3 5 Caixas redutoras de velocidade tipo construtivo do gabinete com indica o de grau de Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 227 local tipo materiais construtivos dados dimensionais perda de carga admiss vel grau de redu o de velocidade 2 4 Quadros El tricos local prote o rela o e tipo dos componentes internos forma de interliga o el trica entre componentes forma de aterramento do quadro forma de prote o e sinaliza o el trica dos circuitos internos e dos equipamentos el tricos n mero m nimo de manobras em plena carga das chaves el tricas tens o de alimenta o el trica tens o de comando e sinaliza o tipo de tratamento e acabamento do gabinete Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 228 ANEXO 04 Volume editado em 1995 que cont m normas e especifica es b sicas Generalidades G Especifica es de Materiais e Equipamentos E e Procedimentos P n o s para os servi os a serem executados como tamb m para outros mais cuja aplica o embo
608. vos centros de carga ou seja uma posi o cujos circuitos de sa da n o excedam 40 m Centralizar os dispositivos de prote o dos circuitos alimentadores de ilumina o e for a em quadros de distribui o Todos os condutores vivos de alimenta o de um circuito devem ser seccionados podendo ser utilizado disjuntores ou seccionadores sob carga com ou sem fus veis Demais recomenda es sobre seccionamento observar item 5 6 da Norma NBR 5410 Seccionadores sob carga sem fus veis podem ser usados desde que exista prote o a montante Projetar os quadros para uso em recintos de acesso geral Recomenda se prote o contra contatos involunt rios com partes sob tens o Dever constar nos quadros a indica o das seguintes caracter sticas principais marcadas de forma indel vel tens o de alimenta o corrente nominal corrente de curto circuito n mero de fases identifica o do quadro Os quadros devem ser instalados em local de f cil acesso para opera o e manuten o Prever pelo menos um quadro de distribui o para ilumina o e aparelhos em cada pavimento da edifica o Em edifica es residenciais e de escrit rios prever no m nimo um quadro de distribui o em cada unidade aut noma 4 3 2 2 Caracter sticas Construtivas Devem ser obedecidas as prescri es do item 6 5 7 da Norma NBR 5410 e as seguintes Os quadros ser o de material incomb
609. xo 12 Parte Il os demais documentos exigidos Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 250 PARTE Il Instru es de Preenchimento Todos os itens dever o ser respondidos Dever ser anexada toda documenta o comprobat ria das informa es prestadas ATRIBUTOS T CNICOS Os atributos t cnicos abaixo s o de atendimento opcional A CAPACIDADE T CNICA DA EMPRESA Pontos 76 O CONCORRENTE comprova na data da licita o que possui certificado A 1 ISO 9001 2000 ou similar para processo de elabora o de projetos t cnicos de engenharia e ou arquitetura Para comprova o anexar c pia autenticada do Certificado ISO 9001 2000 ou similar SIM NAO Pontua o 1 0 Para aferir a capacidade de pronto atendimento acompanhamento dos A 2 servi os e consultoria in locco o CONCORRENTE comprova possuir na data de publica o do edital no D O U estrutura f sica sede ou filial em pelo menos 01 um Estado da Federa o onde os servi os ser o desenvolvidos verificar Anexo 11 do edital Para comprova o anexar c pia autenticada do contrato social registrado em cart rio ou junta comercial ou original da Certid o Simplificada da Junta Comercial SIM NAO Pontua o 3 0 No intuito de aferir sua abrang ncia de atua o tendo em vista a A 3 possibilidad
610. zo acima estipulado implicar na decad ncia do direito contrata o pela Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte sem preju zo das san es previstas no item 16 sendo facultado ao BANCO convocar os CONCORRENTES remanescentes na ordem de classifica o para a assinatura do contrato ou revogar a licita o No caso de servi os a ser realizado fora da jurisdi o do participante a assinatura do Contrato fica condicionada comprova o de visto pelo CREA jurisdicionante do local de execu o do servi o A rescis o do contrato poder ocorrer nas seguintes hip teses 17 9 1 administrativamente a qualquer tempo por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE al m dos casos enumerados nos incisos a XII e XVI a XVIII do art 78 da Lei n 8 666 983 nas seguintes situa es a abandono do servi o assim considerada para os efeitos contratuais a paralisa o imotivada dos servi os por mais de 10 dez dias corridos b atraso no prazo previsto para execu o do servi o superior ao percentual previsto no item 7 1 da Se o l deste Edital c coloca o de empecilhos realiza o pela FISCALIZA O de vistorias aos servi os contratados e ou d cometimento reiterado de faltas na execu o dos servi os 17 9 2 amigavelmente formalizada em autoriza o escrita e fundamentada do CONTRATANTE mediante aviso pr vio por escrito de 30 trinta dias ou de prazo menor a ser negociado pelas partes poca
611. zo de execu o for coincidente em pelo menos 20 vinte dias 1 1 12 3 declara o individual assinada por cada profissional apresentado para atendimento ao disposto no item 1 1 10 aceitando participar efetivamente dos servi os objeto da licita o inclusive como respons vel is t cnico s caso o CONCORRENTE seja declarado vencedor do certame 1 1 12 4 declara o formal de que disponibilizar estrutura operacional pessoal e material adequada ao perfeito cumprimento do objeto da licita o Minuta 13921 julho 2010 CENTRO DE SERVI OS DE LOG STICA BRAS LIA DF CONCORRENCIA N 2011 30764 7418 P g 25 Nota No caso de empresas em cons rcio os documentos mencionados nos itens 1 1 9 a 1 1 12 anteriores poder o ser apresentados por qualquer consorciada Qualifica o Econ mico Financeira 1 1 13 1 1 14 1 1 15 1 1 16 Certid o negativa de pedido de fal ncia ou concordata expedida pelo distribuidor da sede do CONCORRENTE que esteja dentro do prazo de validade expresso na pr pria certid o Caso as certid es sejam apresentadas sem indica o do prazo de validade ser o consideradas v lidas para este certame aquelas emitidas h no m ximo 90 noventa dias da data estipulada para a abertura dos envelopes DOCUMENTOS 1 1 13 1 para as pra as onde houver mais de um cart rio distribuidor dever o ser apresentadas tantas certid es quantos forem os cart rios cada uma emitida por um d

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