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Guia de sistemas para produtos planos Brasilit

1. n 4 2 ombrelras 2 ombreiras 2 ombreiras 2 ombreiras Figura 3 5 Detalhe de ombreira 105 Es BRASILIT NJ SAINT GOBAIN Os montantes onde s o fixadas as ombreiras s o chamados de montantes auxiliares As vergas s o tamb m fixadas nesses montantes por meio de parafusos estruturais sextavados que ser o apresentados no cap tulo 7 O acabamento superior ou inferior da abertura feito por um perfil U cortado no comprimento de 20 cm maior que o v o feito um corte nas mesas a 10 cm de cada extremidade Esse segmento dobrado em 90 para servir de conex o com a ombreira Essa peca chamada de guia de abertura Figura 3 6 Para v os de portas esse acabamento s necess rio na parte superior da abertura O 2 70 9 20 Figura 3 6 Guia de abertura a partir de Consul Steel 2002 Outras composi es tamb m s o poss veis contanto que tenham os seus desempenhos comprovados Figura 3 7 Chia duspenor dc ceres Parhi LE e ium SCITTERET iw oe Parti Lia Orba Cham de fo ra Figura 3 7 Composi o de v o de abertura 106 EE BRASILIT NA SAINT GOBAIN Quando ocorrer de a abertura da ombreira estar voltada para dentro do v o devido colocac o de um n mero impar de perfis de cada lado deve ser acrescentado um pe
2. E a B gt E E E ss m MW AA A SAINT GOBAIN pelas pessoas pelo meio ambiente tamb m s o marcas registradas Brasilit Brasilit Pioneira no desenvolvimento do CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos A alternativa segura para a substitui o definitiva do amianto No segmento de fibrocimento a Brasilit a marca de maior express o no Brasil com produtos de alta qualidade e excelente custo benef cio Foi pioneira na substitui o do amianto com a tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos empregada hoje na fabrica o de telhas placas ciment cias e pain is e vem ampliando sua linha de produtos com a introdu o das linhas de subcoberturas acess rios e componentes para seus sistemas A Brasilit est onde voc precisa Com atendimento gil e fornecimento garantido S o 5 f bricas e 4 dep sitos incluindo o setor de produ o do Fio PP Polipropileno a principal mat ria prima dos produtos acabados na unidade de Jacare SP Mas a Brasilit amplia cada vez mais as atividades exportando seus produtos tamb m para cerca de 20 pa ses Essa aceita
3. 51 1 Placas Ciment cias Impermeabilizadas 51 2 Gesso acartonado 54 51 2 1 Caracter sticas das placas de gesso acartonado 51 2 2 Perfis de a o para sistemas drywall 51 3 Aspectos de projeto e execuc o 55 51 4 Isolamento termoac stico 52 LIGA ES E MONTAGEM nennen 149 52 1 Liga es 52 1 1 Parafusos DZ 2 cADIICA ES 151 Projeto executivo e detalhamento REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS nn 160 ESPECIFICA ES T CNICAS E C DIGOS DOS PRODUTOS 164 SAINT GOBAIN ERES BRASILIT NEA SAINT GOBAIN Placas Cimenticias Impermeabilizadas Brasilit 1 APRESENTA O As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit s o ideais para a constru o de sistemas construtivos a seco tecnologia exclusiva desenvolvida pela Brasilit para as placas garante produtos de elevado desempenho e tima estabilidade dimensional Este manual apresenta os aspectos b sicos de projeto e montagem para sistemas construtivos que utilizam Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit Tem como objetivo orientar arquitetos engenheiros e demais profissionais da rea da constru o civil para a especifica o correta desses sistemas construtivos mas n o dispensa de forma alguma o c lculo estrutural e a participa o de um profissio
4. 11 18 18 1 8 TIPOS DE BORDA cerner rmn rennes 11 19 19 1 9 IMPERMEABILIZA O eene 11 19 2 19 3 10 TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DAS 12 194 10 1 Transporte see 10 2 Armazenagem 20 20 1 11 ELEMENTOS COMPLEMENTARES eren 11 1 Elementos estruturais 21 11 1 1 Perfis de aco galvanizado para drywall 214 11 1 2 Perfis de a o galvanizado estruturais para steel framing 14 11 1 3 Perfis de madeira tratada para wood framing 14 11 1 4 Armazenagem dos 22 11 2 Elementos de fixac o 224 11 2 1 Para fixa o de placa na estrutura 22 2 11 2 2 Buchas para fixa o de objetos nas Placas Ciment cias 22 3 11 3 Elementos para Sistema de Tratamento de Juntas Invis veis Drasilit tia 17 23 11 4 Elementos para Sistema de Tratamento de Juntas com 231 A TOS 18 23 2 11 5 Componente para tratamento de juntas aparentes 18 23 3 11 6 Banda 18 23 4 23 5 12 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PAREDES 19 24 13 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM 24 1 13 1 Funda es 13 2 Estrutura i 25 13 3 Paredes externas 254 13 4 Corte dos perfis 25
5. 48 2 Pain is n o estruturais E 48 3 Paredes curvas arcos e formas at picas 116 41 TABELA DE DIMENS ES E PESOS 69 41 1 Masterboard 14 mm 41 2 Masterboard 23 mm 49 RPP D 41 3 Masterboard 40 mm 49 1 Tipos de laje m E 5 40 2 gt VIGAMENTO de PISO i i tiir te cc sce scd 122 49 3 Travamento horizontal sss 127 42 APLICA ES 49 4 ESCADAS s 128 42 1 em pisos B 42 2 assess ana nana nada nas 50 COBERTURAS eerte te erbe retos terea 131 ERES BRASILIT NEZ DIRETRIZES DE PROJETO gt cion Industrializa o da constru o Coordena o modular Malhas modulares Projeto para produ o Diretrizes para o projeto de arquitetura Estudo preliminar oia 53 5 2 AnteprojBlo i ee pires eni eeu Sum rio 50 1 Tipos de coberturas 53 50 1 1 Coberturas planas 53 1 50 1 2 Coberturas inclinadas 53 2 50 2 Coberturas estruturadas com caibros e vigas 53 3 50 2 1 Estabiliza o da cobertura estruturada com caibros e vigas 136 53 4 50 3 Coberturas estruturadas com tesouras ou treli as 136 53 5 50 3 1 Estabiliza o da cobertura estruturada com tesouras 144 53 5 1 51 FECHAMENTO VERTICAL
6. 88 Light Steel Framing 32 DUTOS E SHAFTS er anna 63 32 1 Shafts para banheiros sssssee 64 45 eR 90 33 BRISES EM PLACA CIMENT CIA nnns 65 46 INTRODU O cuicos 90 34 SEGURAN A E PROTEGC O creen 66 47 CARACTER STICAS DO SISTEMA LIGHT STEEL 90 47 1 Vantagens no uso do sistema Light Steel Framing 93 35 FERRAMENTAS enr rr dana 66 94 47 3 Tipos de perfis utilizados em LSF sess 94 Pain is Masterboard 47 4 M todos de constru o 47 5 Funda es A 47 5 1 Laje radier 36 APRESENTAGAO essere ntt nnns 68 41 5 2 Sapata corrida ou viga baldrame 47 5 3 Fixa o dos pain is na funda o 37 INTRODU O t 68 EDU co ccm 38 CARACTER STICAS DO MASTERBOARD 68 48 1 Pain is estruturais ou autoportantes 48 1 1 Aberturas de v os em um painel estrutural 103 48 1 2 Estabiliza o da estrutura 39 CARACTER STICAS F SICAS rr 69 48 1 3 Travamento horizontal 48 1 4 Encontro de pain is 40 DE REA O AO 69 48 1 5 Emenda de guia
7. Viga de piso Ancoragam Parti La i 122 Figura 4 7 Laje em Light Steel Framing apoiada sobre estrutura tradicional CAN BRASILIT NA SAINT GOBAIN Montante do painel superior 2c Guia inferior do painel superior Contrapiso Sanefa Perfil U _ z amp e E Enrijecedor de alma f E Viga de piso Recorte de perfil Ue X E Perfil Ue Isolante entre perfil Fita met lica de aco e concreto Funda o Sapata corrida Figura 4 8 Laje em Light Steel Framing apoiada sobre funda o tipo sapata corrida Lajes em balan o devido aus ncia de apoio em uma das extremidades das vigas necessitam de refor os e especiais na estrutura e dois casos podem ser considerados No primeiro as vigas da laje em balan o t m a e mesma direc o das vigas de piso ent o elas constituem um prolongamento da estrutura de piso Figura 4 9 Por m o segmento em balanco deve ter no m ximo metade do comprimento do segmento das vigas que est o entre os apoios Laje em balanco V o entre apoios m nimo de 2x o comprimento do balan o Enrijecedor de alma Recorte de perfil Ue Viga de piso Perfil Ue Montante painel Fita met lica Figura 4 9 Laje em balan o 123 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN No segundo caso quando as vigas da laje em balan o n o t m a mesma dire o das vigas da estrutura do piso necess rio prover uma nova estrutura
8. Para uso interno na compatibiliza o com 2400 58 8 12 1200 3000 735 20 4 drywall ou fechamentos internos ou externos que necessitam de maior resist ncia Placas dispon veis com bordas longitudinais rebaixadas para junta invis vel Obs Placas com outras dimens es cortes especiais rebaixo em 3 ou 4 bordas sob consulta 8 TIPOS DE BORDA Bordas rebaixadas Tratamento aplicado nas bordas das placas no sentido do comprimento para acomodar o tratamento de junta invis vel Medidas aproximadas b 70 mm e e 2 5 mm Aplic vel em placas acima de 6 mm de espessura B 1 E Bordas quadradas sem rebaixo Utilizadas na aplica o com juntas aparentes ou em pain is 9 IMPERMEABILIZA O As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit recebem um tratamento de impermeabiliza o que garante estabilidade dimensional desde o transporte e estocagem at a aplica o inclusive quando cortadas em obra As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit podem apresentar varia es de tonalidade em sua apar ncia entre lotes de produ o 11 E BRASILIT NS SAINT GOBAIN 10 TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DAS PLACAS 10 1 TRANSPORTE O transporte manual das Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit deve ser feito com a placa deitada na vertical por dois homens conforme ilustra o Certo Quando transportadas por empilhadeira ou grua os paletes devem ser compostos de acordo com as
9. A estabiliza o da estrutura de cobertura dada por a Contraventamento lateral Compostos por perfis U e Ue que fixados perpendicularmente s tesouras al m de reduzirem o comprimento de flambagem dos banzos superiores Figura 5 25 e inferiores servem para transferir a a o do vento para as tesouras e contraventamentos verticais Contraventamento do banzo superior Perfil Ue Figura 5 25 Contraventamento lateral do banzo superior b Contraventamento vertical ou em X Estrutura plana vertical formada por perfis Ue cruzados dispostos perpendicularmente ao plano das tesouras travando as e impedindo sua rota o e deslocamento principalmente contra a a o do vento Figura 5 26 Ham x Tanck Puras do arai Egina rk oin peru T Figura 5 26 Vista lateral de estrutura de telhado mostrando o contraventamento em X do sistema de tesouras SAINT GOBAIN 51 FECHAMENTO VERTICAL 51 1 PLACAS CIMENT CIAS IMPERMEABILIZADAS O fechamento vertical de uma edifica o composto pelas paredes externas e internas No steel framing os componentes de fechamento s o leves complementando a estrutura que j dimensionada para suportar menores cargas com as vedac es A Placa Ciment cia Impermeabilizada da Brasilit o componente ideal para esse fechamento pois fixada externamente estrutura como uma pele e j cont m em s
10. balloon Fonte SCI Figura 2 3 Esquema de constru o tipo platform Fonte SCI an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 47 5 FUNDA ES Por ser muito leve a estrutura de LSF e os componentes de fechamento exigem bem menos da funda o do que outras constru es No entanto como a estrutura distribui a carga uniformemente ao longo dos pain is estruturais a funda o dever ser cont nua suportando os pain is em toda a sua extens o A escolha do tipo de funda o vai depender al m da topografia do tipo de solo do n vel do len ol fre tico e da profundidade de solo firme Essas informa es s o obtidas atrav s da sondagem do terreno As funda es s o efetuadas segundo o processo da constru o convencional e como em qualquer outra constru o deve se observar o isolamento contra a umidade importante destacar que um bom projeto e uma boa execu o da funda o implicam maior efici ncia estrutural A qualidade final da funda o est intimamente ligada ao correto funcionamento dos subsistemas que formam o edif cio Consul Steel 2002 Assim base corretamente nivelada e em esquadro possibilita mais precis o de montagem da estrutura e demais componentes do sistema A seguir ser o destacadas as funda es tipo laje radier e sapata corrida a fim de ilustrar a ancoragem dos pain is funda o 47 5 1 LAJE RADIER O radier um tipo de funda o rasa que funciona como uma laje e transmite as
11. es que ocorrem na estrutura devido s cargas condic es clim ticas e ocorr ncia de abalos s smicos Consul Steel 2002 O tipo de ancoragem suas dimens es e espacamento s o definidos segundo o c lculo estrutural Os tipos mais utilizados de ancoragem s o a qu mica com barra roscada e a expans vel com parabolts EAN BRASILIT N SAINT GOBAIN Foto 2 14 Ancoragem por expans o tipo parabolt Fonte Fischer No processo de montagem da estrutura no pavimento t rreo os pain is s o fixados fundac o atrav s de sistema de finca pinos acionado p lvora Foto 2 15 Esse m todo utilizado para manter o prumo dos pain is enquanto s o montados e conectados a outros pain is do pavimento e at que seja feita a ancoragem definitiva S o tamb m utilizados em pain is n o estruturais como fixa o e para evitar deslocamentos laterais Foto 2 15 Ancoragem provis ria 101 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 48 PAIN IS Os pain is no sistema Light Steel Framing podem n o s compor as paredes de uma edifica o como tamb m funcionar como o sistema estrutural da mesma Os pain is associados a elementos de veda o exercem a mesma fun o das paredes das constru es convencionais Os pain is s o estruturais ou autoportantes quando comp em a estrutura suportando as cargas da edifica o e podem ser tanto internos quanto externos E s o n o estruturais quando funcionam apenas com
12. Desenho esquem tico de painel n o estrutural com abertura i Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 48 3 PAREDES CURVAS ARCOS E FORMAS AT PICAS Pain is estruturais e n o estruturais podem ser conformados em uma variedade de superf cies curvas Foto 3 11 e aberturas em arco LM Foto 3 11 Resid ncia em S o Paulo SP Wall Tech Para a construc o de paredes curvas necess rio que as guias superior e inferior do painel tenham a mesa da face externa e a alma cortados a intervalos de aproximadamente 5 cm em todo o comprimento do arco Scharff 1996 Assim poss vel curvar as guias uniformemente at obter o raio desejado Por m as curvas n o devem ser muito fechadas Para manter o raio da curvatura e refor ar a guia uma fita de a o galvanizado deve ser fixada na face externa da mesa da guia atrav s de parafusos ou clinching conforme mostra a Figura 3 27 S depois dever o ser fixados os montantes Em relac o painel mais adequado que ele montado no local pelo m todo stick ou seja primeiro fixam se as guias inferior e superior piso na laje respectivamente na conforma o da curva e colocam se os montantes no espa amento de acordo com o c lculo estrutural Guia inferior do painel Perfil LI Raro de curvalura Chnching ou parafusos Fita rl lica om a o galvanizado mada ao flange da guia Figura 3 27 M todo para curvatura de perfis U Aberturas em
13. Consulte sobre a possilibidade de pain is de 2400 mm de comprimento nessa espessura 41 1 MASTERBOARD 14 MM Agrega a baixa espessura grande resist ncia para utilizac o em fechamentos verticais Tem capacidade de aceitar cargas suspensas em sistemas de constru o a seco sem necessidade de refor os estruturais 41 2 MASTERBOARD 23 MM Painel mais leve que os tradicionais de mercado atende maioria da demanda de forma mais econ mica e com qualidade Utilizado em mezaninos e fechamentos verticais 41 3 MASTERBOARD 40 MM Espec fico para situa es de maior exig ncia de carga Sua composi o garante maior durabilidade resist ncia a cupins e respeito ao meio ambiente com excelente desempenho O painel de 2500 mm est em conformidade com a maioria das especifica es para pain is dessa natureza Busca facilitar a atividade do especificador e aplicador 42 APLICA ES Os pain is Masterboard devido s suas caracter sticas t cnicas s o utilizados na constru o de pisos mezaninos lajes secas e escadas divis rias t cnicas paredes e revestimentos Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 42 1 MASTERBOARD EM PISOS Aplic vel somente em ambientes internos a espessura do painel pode ser definida de acordo com a carga exigida pelo uso do ambiente e a quantidade de apoios dispon veis ou necess rios Para aux lio do especificador a tabela abaixo apresenta os tipos de construc o e usos os locais espec ficos e
14. Cumeeira Cumeeira V o do caibro sem escora V o do caibro com escora Contraventamento Perfil Ue Caibro Perfil Ue Viga de teto Perfil Ue Escora Perfil Ue Painel estrutural Painel estrutural para utiliza o de escora Painel estrutural V o de viga de teto Figura 5 7 Cobertura estruturada com caibros e vigas Telhados de quatro guas ou com intersec o de v rios planos inclinados exigem maior diversidade de elementos estruturais e podem ser constru dos a partir de tesouras ou caibros ou a combina o de ambos Para isso espig es e rinc es s o constitu dos de perfis galvanizados U e Ue e outras pe as especiais em a o galvanizado para auxiliar na forma da inclina o do telhado e fixa o dos elementos Espig es e rinc es podem ser montados a partir de dois m todos descritos por Waite 2000 1 Viga caixa encaixando perfil Ue em perfil U ou composta combina o de perfis U e Ue segundo o projeto estrutural onde caibros complementares que dar o forma ao telhado s o cortados no ngulo apropriado e conectados aos espig es ou rinc es por meio de cantoneiras 2 Dois perfis U fixados por suas almas a uma pe a que possibilite o ngulo apropriado Figura 5 8 servindo de guia para os caibros complementares que n o necessitam de cortes em ngulos sendo estes aparafusados nas guias Pe a em a o para possibilitar inclina
15. Laje A Parafuso p Guia Brasilit U90 Placa U90 Alvenaria Ciment cia N Acabamento Vazio do Shaft Placa Ciment cia T Parafuso Montante Brasilit M90 Guia Brasili Guia Brasilit U 90 Laje Montante Brasilit M 90 EXE Guia Brasilit Pitta U 90 VISTA A CORTE A A DETALHE A e DETALHE SHAFT COM RESIST NCIA ip Tnm A FOGO DE 120 MINUTOS L mineral Abertura Placa para passagem do Ciment cia i Montani E ET TY m Placa 17 Cimenticia Guia EE Brasilit Piso laje Alvenaria Misturador Abertura misturadores Montante Brasilit M 90 360 95 mm Guia Brasilit 3 U 90 Placa Ciment cia Ns P Montante CORTE B VISTA DO PLAQUEAMENTO 5i Brasilit M 90 33 BRISES EM PLACA CIMENT CIA poss vel realizar brises de Placa Ciment cia de diversas formas e seguindo os mais diversos projetos arquitet nicos S o apresentados a seguir alguns modelos de aplica o BRISE VERTICAL MOVEL Placa Ciment cia Cantoneira de liga es das placas PERSPECTIVA BRISE VERTICAL FIXO Metalon 7 Parafuso passante zincado arruela e porca 1 4 Placa Ciment cia 12 mm L L TN V X Perfil U 12 5 mm X 25 mm Parafuso metal metal ou r
16. T 79 Pda BRASILIT NS SAINT GOBAIN 42 7 4 DIVIS RIAS T CNICAS Com junta aparente FIXA O DE PAIN IS PISO TETO AA p Perfil guia teto Laje Parafuso e bucha Painel Masterboard Parafuso e bucha Perfil guia piso FIXA O DE PAIN IS EM T Painel Masterboard Painel Masterboard Parafuso 3 8 x 25 mm Perfil guia piso FIXA O DE PAIN IS EM L Perfil guia piso Perfil batente Perfil guia piso Parafuso 3 8 x 25 mm Painel Masterboard FIXA O DE VIDROS Vidro 4 a 6 mm Vidro 3 mm Perfil baguete Perfil porta baguete Perfil tapa canal Parafuso 3 8 x 25 mm Painel Masterboard Perfil H Perfil batente CZN BRASILIT N SAINT GOBAIN FIXA O DE PAIN IS E ALVENARIA ARREMATE TOPO Perfil guia teto Perfil guia piso q 4cm Parafuso e bucha I Parafuso 3 8 x 25 mm Painel Masterboard Alvenaria JUN O DE PAIN IS COM PERFIL H Perfil H Parafuso para madeira Painel Masterboard JUN O DE PAIN IS COM PERFIL MEGA Perfil mega Painel Masterboard Perfil tapa canal al BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN e Com junta seca FIXA O DE PAIN IS EM ALVENARIA Parafuso e bucha Parafuso 3 8 x 30 mm Perfil T 1 8 x 1 4 Painel Masterboard M stique Alvenaria JUN O DE PAIN IS COM MALHETE Painel Masterboard Malhete M stique JU
17. an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 12 DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PAREDES Os sistemas de paredes com Placas Ciment cias Impermeabilizadas apresentam alto desempenho quanto resist ncia mec nica resist ncia ao fogo e isolamento ac stico al m de durabilidade ao longo do tempo A seguir s o mostrados como exemplo os desempenhos de dois tipos de parede Nomenclatura Isolamento ac stico Rw Resist ncia ao fogo minutos Especificac o Parede 110 90 400 10 10 Placa Ciment cia 10 mm Estrutura 90 mm 45 dB CF 30 Placa Ciment cia 10 mm 400 medidas eixo a eixo 10 a X TX EE SE Placa Ciment cia 2x 10 mm Parede 90 130 E t t 90 130 90 400 2 x 10 2 x 10 57 dB CF 120 LM 50 L mineral 50 mm io _ Placa Ciment cia 2 x p pow qut 10 mm 400 medidas eixo a eixo Nomenclatura das paredes Espessura total da parede em mm Espessura da estrutura em mm Espa amento entre montantes em mm Quantidade e espessura de placa em mm em um lado Quantidade e espessura de placa em mm do outro lado LM l mineral isolante 50 espessura em mm e Parede 130 90 400 2x10 2x10 Rw ndice de redu o sonora ponderado medido em decibels dB LM 50 CF corta fogo 13 PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM 13 1 FUNDA ES Por ser muito mais leve uma constru o seca seja ela em steel framing wood framing ou mesmo estrutura met lica convencional exige
18. cia 10 mm Cantoneira de prote o com Massa para Junta Selamax CORTE D D Montante Selamax Soleira com pingadeira Guarni o Selamax ai Siding Siding de in cio Selamax Placa Ciment cia 10 mm an BRASILIT yu SAINT GOBAIN WOODFRAMING As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit tamb m s o ideais para fechamento vertical no sistema construtivo wood framing Para isso deve ser respeitado o calculo estrutural da estrutura e contraventamento atuando a Placa Ciment cia como revestimento externo ou interno L de vidro MW A Placa Ciment cia 10 mm EEN ESTI lii XXX Montante de madeira Placa Ciment cia 10 mm Masterboard 40 mm Contrapiso Fundo de junta com Selamax Estrutura de madeira A fixa o da Placa Ciment cia nos perfis de wood framing deve ser feita com pregos de a o respeitando as orienta es de espa amento j expressas neste manual Anota es 55 ESPERE BRASILIT NS SAINT GOBAIN 30 PLATIBANDAS E FORROS DE BEIRAL Platibandas e forros de beirais podem ser executados facilmente
19. de uma armadura em tela soldada colocada antes da concretagem A laje mida n o deve ser confundida com a forma de a o incorporada tamb m conhecida como steel deck j que esta funciona como um elemento misto e necessita de menor quantidade de apoios Para obter um conforto ac stico adequado deve se empregar um material de isolamento entre a forma de a o e o concreto A forma mais comum a coloca o de pain is de l de vidro compactada sobre a chapa de a o protegidos por um filme de polietileno para evitar a umidifica o da l de vidro durante a concretagem Antes da coloca o da chapa de a o deve se fixar em toda a borda do piso um perfil galvanizado tipo cantoneira a fim de servir de forma lateral para o concreto A Figura 4 5 mostra o esquema de uma laje mida Resina de panel sugar Perii canoni de T Contrapiso de ooann borda para Cun do m E 3 E Numa pained superior TEL aus E kania de pobelikeno Enrijecodor de alma raconte de portl Uo E ani Sancin Perfil Painal de Hide video compacta pipino de Ir Viga de a intars Parii Lo Chapa mol lica Moninn o do panal superior ES M 2 Orid Fita mabilica 120 Figura 4 5 Desenho esquem tico de laje mida EF BRASILIT NS b Laje seca A laje seca consiste no uso de pain is Masterboard aparafusados s vigas de piso que servem como contrapiso podendo desempenhar a
20. e No encontro das placas em ngulos internos aplique a Massa para Junta com esp tula nos dois lados com aproximadamente 5 cm de largura de cada lado e Coloque FibroTape de 5 cm de largura centralizada no ngulo pressionada sobre a massa e Aplique nova camada de massa sobre a fita Aguarde secagem por 6 horas e Aplique nova dem o de Massa para Junta e fixe nova camada de FibroTape de 10 cm de largura centralizada e Ap s cerca de 4 horas de cura cubra toda a tela com nova camada de massa alargando a junta com 20 cm de cada lado CANTO INTERNO Primer Massa para Junta 1 dem o FibroTape 50 mm Massa para Junta 2 dem o FibroTape 100 mm o Massa para Junta 3 dem o Massa para Acabamento 21 TRATAMENTO DE JUNTAS EM NGULOS EXTERNOS 21 1 EXECU O DAS JUNTAS e No encontro das placas em ngulos externos aplique Massa para Junta Brasilit com esp tula nos dois lados com aproximadamente 5 cm de largura e Assente a cantoneira met lica de protec o pressionando a contra a massa e Cubra com Massa para Junta Brasilit com 20 cm de largura de cada lado e Ap s 6 horas de cura da massa aplique nova camada de massa mais larga 30 cm de cada lado largura da desempenadeira e Ap s a cura da massa 24 horas caso haja irregularidades na regi o da junta lixe os excessos e aplique Massa para Junta Brasilit nas depress es nivelando a superf cie 34 EE BRASILIT NA SAINT
21. o descritos e a escolha de um deles depende do tipo de escada se aberta ou fechada e do contrapiso ou substrato utilizado De acordo com Construcci n con Acero Liviano Manual de Procedimiento 2002 os m todos mais utilizados s o a Viga caixa inclinada Indicada para escadas abertas utiliza como apoio para o contrapiso uma guia dobrada em degraus guia degrau unida a uma viga caixa com a inclina o necess ria Figura 4 18 O par dessa composi o forma o lance da escada e possibilita o apoio do contrapiso com painel Masterboard 40 mm Nesta configura o o espelho dever ser de Masterboard para apoiar o degrau e enrigecer o conjunto Guia dobrada Perfil U Viga caixa Viga caixa 2 perfis Ue 2 perfis U com inclina o da escada 128 Figura 4 18 Desenho esquem tico de escada viga caixa inclinada CAN BRASILIT N SAINT GOBAIN Foto 4 9 Escada viga caixa inclinada b Painel com inclina o Indicado para escadas fechadas formado por uma guia degrau unida a um painel com a inclina o necess ria escada Figura 4 19 O par dessa composi o forma o lance da escada e o contrapiso se materializa com a utiliza o do painel Masterboard 40 mm Nesta configura o o espelho dever ser de Masterboard para apoiar e 0 degrau e enrijecer o conjunto e Guia dobrada Perfil U Guia dobrada Parafusos de fixac o entre guia dobrada e painel Figur
22. o entre perfis Sextavada Ponta Broca de a o di gt 19x 36 entre de madeira 11 2 1 PARA FIXACAO DE PLACA NA ESTRUTURA Tipo Tratamento Desenho Di metro Comprimento Utilizac o Cabeca Trombeta Fixac o sobre fenda Philips Zincado 6 1 estrutura de aco Ponta agulha Parafuso Autobrocante Fixac o sobre Brasilit Zincado 4 2 mm 32 mm d estrutura de aco Ponta Broca sem asas Parafuso Autobrocante Fixac o sobre com asas Brasilit Zincado 4 2 mm 32 mm d estrutura de aco Ponta Broca com asas Fixa o sobre Prago 0 tipo Zincado a fogo ui 15x15 estrutura de Ardox ou anelado madeira Anota es 16 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 11 2 2 BUCHAS PARA FIXA O DE OBJETOS NAS PLACAS CIMENT CIAS Tipo Desenho Parafuso Di metro furo Carga m xima kg Bucha de expans o Kwik Tog a ji gt 6x2 3 8 15 Bucha basculante Toggler D Bolt Hilti 1 4 x 21 2 3 8 30 11 3 ELEMENTOS PARA SISTEMA DE TRATAMENTO DE JUNTAS INVIS VEIS BRASILIT Produto Embalagem Imagem Aplica o Palmer 5kg Prepara o da regi o da junta para ET receber o tratamento o Cord o de Poliuretano Expandido Rolo 6 mm 500 m se pelimitador E unga Componentes para junta invis vel Massa para Junta Balde 5 kg ou 15 kg E NT com FibroTape s 5cm FibroTape tela de fibra de vidro ar Bolos dede in Componente
23. perfis Ue viga de piso encaixado em perfil U sanefa Perfil U guia Suporte Enrijecedor de alma Viga de piso Viga de piso e 2 perfis Ue viga de piso Viga principal perfis Ue viga de piso Y Viga principal 2 perfis U guia encaixado em perfil U sanefa e Figura 4 14 Tipos de vigas principais para apoio de vigas de piso Vigas de aco soldadas ou laminadas tamb m podem ser empregadas no suporte das vigas de piso conforme mostra a Foto 4 7 por m deve se ter especial aten o na prote o das pe as em contato para evitar corros o Mobic 2 126 Foto 4 7 Vigas de piso apoiadas sobre viga principal em a o Fonte http www aegismetalframing com E BRASILIT Iu Quando necess rio o uso de uma viga cont nua cujo comprimento fica limitado s condi es de transporte normalmente s o transportados perfis de at 6 m pode se unir dois perfis utilizando um segmento do mesmo perfil conectado alma das vigas Figura 4 16 O comprimento desse segmento que funciona como uma emenda depende das tens es atuantes no local Perfil Ue parafusado as vigas pela alma Figura 4 16 Emenda de viga de piso e 49 3 TRAVAMENTO HORIZONTAL O travamento horizontal da estrutura de piso Foto 4 8 um recurso para evitar fen menos como flambagem lateral por tor o deslocamento e vibra o nas vigas de piso Enrijecer o sistema reduz os esfor os nas vigas e distribui melhor o carre
24. que consiste em utilizar fitas em a o galvanizado fixadas na face do painel Foto 3 3 cuja largura espessura e localiza o s o determinadas pelo projeto estrutural Foto 3 3 Painel com contraventamento em X 107 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN A se o da fita deve ser dimensionada para transmitir o esfor o de tra o que resulta de decomposi o da carga horizontal atuante V na dire o da diagonal Consul Steel 2002 As diagonais ser o solicitadas ora tra o ora compress o de acordo com o sentido da aplica o da for a do vento Figura 3 9 VENTO Figura 3 9 Solicita o das diagonais de contraventamento a partir de Dias 1997 O ngulo em que a fita instalada influencia significativamente a capacidade do contraventamento de resistir aos carregamentos horizontais Quanto menor for o ngulo formado entre a base do painel e a diagonal menor ser a tens o na fita met lica Scharff 1996 Para ngulos menores de 30 a diagonal perde sua efici ncia de evitar as deforma es Preferencialmente para o melhor desempenho a inclina o das diagonais dever estar compreendida entre 30 e 60 Consul Steel 2002 A fixa o da diagonal no painel feita por uma placa de a o galvanizado que aparafusada em montantes e duplos e em coincid ncia com esses dever estar a ancoragem do painel a fim de absorver os esfor os e transmitidos pelo contrav
25. 1 Inicie o fechamento da estrutura met lica com as Placas Ciment cias Impermeabilizadas pelo lado de fora 2 Ap s a cobertura da laje ou da cobertura inicie a instala o do produto desenrolando o Wallfelt pela parte interna da parede antes do segundo fechamento com placa de gesso ou Placa Ciment cia comecando pelo teto e descendo 3 Corte o excedente de feltro da parte inferior e repita a mesma operac o at cobrir toda a superf cie da parede 4 Instale as placas de gesso ou Placa Ciment cia fechando a parede de maneira que as jun es das placas fiquem desencontradas entre um lado da parede e outro 5 Fa a o acabamento entre as juntas das placas an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 24 LOCAIS MIDOS e Para reas midas de banheiros cozinhas e servi o recomenda se o espa amento dos montantes a cada 40 cm e Para revestimentos pl sticos ou melam nicos as juntas de rebaixo s o executadas normalmente ver cap tulo As juntas de topo s o somente calafetadas com massa sem tela evitando o engrossamento da junta e Os pontos de utiliza o e passagem de tubos devem ser vedados com selante tipo silicone antifungo flex vel 24 1 IMPERMEABILIZA O DA BASE DA PAREDE EM REAS MIDAS Recomenda se prever sempre a prote o da base da parede em reas molhadas Dever ser aplicado um sistema de impermeabiliza o flex vel subindo na parede altura de pelo menos 20 cm do piso de acordo com o projeto
26. 1 1 13 5 Corte das placas 25 12 13 6 Flex o das placas 25 1 3 13 7 Pagina o das placas Acabamento com junta aparente Acabamento com junta invis vel Fixa o das plata ien pibe nettes FIXA O DAS PLACAS caen iae 25 05 0 5 er nem Placas coladas Juntas de dilata o TRATAMENTO DE JUNTA eene 27 Juntas aparentes Juntas aparentes abertas Juntas aparentes cobertas com mata junta 29 TRATAMENTO DE JUNTAS INVIS VEIS COM RESINA POLI STER E FIBRA DEVIDRO io cocotero ici Recomendac o inicial Preparo da resina Execu o das junitas eintreten entes TRATAMENTO DE JUNTA EM NGULO INTERNO COM RESINA POLI STER E FIBRA DE 31 Execu o da JUM srie 31 TRATAMENTO DE JUNTA EM NGULO EXTERNO 31 Execu o da junta 31 SISTEMA PARA TRATAMENTO DE JUNTAS INVIS VEIS BRASILIT 32 Componentes do sistema Recomenda es Cuidados seus Execu o das juntas sss TRATAMENTO DE JUNTAS EM NGULOS INTERNOS 34 Execu o das juntas TRATAMENTO DE JUNTAS EM NGULOS EXTERNOS 34 Execu o das JUNTAS ici alan 34 INS
27. 4 Tipos de vergas an BRASILIT NA SAINT GOBAIN As ombreiras que apoiam a verga v o desde a guia inferior do painel at a guia da verga A quantidade de ombreiras necess rias para o apoio definida pelo c lculo estrutural e depende do tamanho da abertura Mas segundo o Construcci n con Acero Liviano Manual de Procedimiento Consul Steel 2002 em uma aproxima o pode se estabelecer que o n mero de ombreiras de cada lado da abertura ser igual ao n mero de montantes interrompidos pela verga dividido por 2 Figura 3 5 Quando o resultado for um n mero mpar dever somar se 1 1 montante interrompido 2 montantes interrompidos Painel superior Painel superior Vigas de piso Montante de ne composi o Montante de composi o E 14 1 1 IN 1 UN 11 1 1 11 UN 11 abertura ab rtura T n nm 1 UN 1 11 1 4 O DD Nor gt gt ombreira 1 ombreira 1 ombreira 1 ombreira 3 montantes interrompidos 4 montantes interrompidos Painel superior AI Montante VERGA VERGA de composi o Painel superior Montante _ de composi o
28. Devido conjuga o das Placas Ciment cias com miolo de madeira os pain is Masterboard permitem a fixa o de objetos arm rios prateleiras suportes e outros objetos direto no painel com buchas de expans o espec ficas para materiais vazados sem a necessidade do uso de refor os internos met licos ou de madeira e Outra vantagem a fixa o dos objetos em qualquer ponto da parede 42 7 8 ACABAMENTO DE DIVIS RIAS PAREDES E REVESTIMENTOS INTERNOS e e Sobre os pain is Masterboard podem ser aplicados diversos acabamentos como pintura l tex acr lica e texturas cer micas e Acabamento liso fa a rebaixo em obra respeitando o limite da espessura da Placa Ciment cia de 4 mm Trate as juntas como juntas invis veis utilizando o sistema Massa para Junta Ap s a cura aplique massa de regulariza o para corrigir eventuais imperfei es lixe para ajustar os excessos e aplique l tex acr lico seguindo as recomenda es do fabricante e Texturas trate as juntas como juntas invis veis utilizando o sistema Massa para Junta Ap s a cura aplique normalmente conforme recomenda es do fabricante e Aplica o da cer mica trate as juntas como juntas invis veis utilizando o sistema Massa para Junta Ap s a cura assente a cer mica utilizando argamassa tipo ACII ou ACIII e As juntas entre os pain is podem ser aparentes com o uso de selantes e elast meros adequados para uso externo ou juntas invis veis utilizando o sis
29. GOBAIN CANTO EXTERNO Primer Massa para Junta 1 dem o Cantoneira de protec o Massa para Junta 2 dem o Massa para Acabamento 22 INSTALA ES ISOLANTES E REFOR OS Instala es em geral el trica hidr ulica esgoto aspira o isolantes e refor os met licos ou de madeira devem ser aplicados antes do fechamento total com as Placas Ciment cias Em algumas situa es recomendado o fechamento com placa de um lado para a passagem e fixa o das instala es dos isolantes e refor os e ent o o fechamento do outro lado Os montantes possuem aberturas para passagem de canaliza es e eletrodutos e Toda e qualquer instala o dessa natureza requer acompanhamento de um profissional habilitado I 22 1 INSTALAC ES EL TRICAS Caixinhas convencionais de el trica devem ser fixadas em montantes ou travessas horizontais com no m nimo dois parafusos Caixinhas para drywall s o fixadas diretamente nas Placas Ciment cias com presilhas pr prias ap s corte das placas feito com serra copo Eletrodutos podem ser fixados com bracadeiras 22 2 INSTALA O HIDR ULICA ESGOTO E ASPIRA O Os pontos terminais pontos de torneiras registros engate da mangueira etc devem ser fixados adequadamente com bra adeiras ou dispositivos pr prios para fixa o garantindo a estabilidade ao longo do uso recomendada a aplica o de silicone em torno das tubula es nos pontos terminais evitando
30. Ilustra o Medidas Utiliza o Kit de fixa o Brasilit 0 4 Fixa o em vigas ou U parafuso presilha porca e arruela Comprimento 3 Consumo 6 kits por painel 5 5 x 45 mm para painel de 23 mm Fixa o em perfis dobrados ou perfis 5 5 x 70 mm para painel de 40 mm steel framing de espessura m xima de 2 mm Parafuso cabe a chata ponta broca com aleta 5 5 x 45 mm para painel de 23 mm Parafuso cabe a chata ponta agulha 5 5 x 70 mm para painel de 40 mm Em estruturas de madeira n Pda BRASILIT NS SAINT GOBAIN FIXA O EM VIGA QU U Painel Masterboard FIXA O EM PERFIL DOBRADO U STEEL FRAMING Silicone ou elast mero Painel Masterboard JUN O DE PAIN IS COM PERFIL MEGA Perfil mega Perfil tapa canal Silicone ou elast mero Kit de fixa o Viga U Alvenaria Parafuso cabe a chata ponta broca com aleta I Perfil steel framing Painel Masterboard A BRASILIT NL 42 3 MASTERBOARD EM LAJES SECAS A express o constru o a seco utilizada para sistemas que n o requerem gua no processo de execu o Nesse sentido destacam se os sistemas construtivos wood e steel framing mundialmente conhecidos e utilizados A laje seca parte integrante dos sistemas mencionados acima e consiste no uso dos pain is Masterboard parafusados s vigas de piso servindo como contrapiso e desempenhando a f
31. Novamente a aplica o da fita deve ser iniciada pela parte inferior para assim evitar eventuais infiltra es de gua Anota es Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN SAINT GOBAIN Isover 23 5 ISOLAMENTO TERMOAC STICO Desenvolvido para compor o sistema drywall o Wallfelt deve ser utilizado no interior de paredes de steel framing e drywall Sua fun o isolar os ru dos e transmiss o de calor entre ambientes Caracter sticas Feltro Wallfelt Composi o Feltro constitu do por l de vidro aglomerada com resinas sint ticas Dimens es m 12 50 x 1 20 12 50 x 0 60 7 50 x 1 20 7 50 x 0 60 Espessura mm 50 75 100 Revestimento Papel Kraft pardo Caracter sticas Painel Wallfelt Composi o Feltro constitu do por l de vidro aglomerada com resinas sint ticas Dimens es m 1 35 x 0 60 Espessura mm 50 75 100 Revestimento Papel Kraft pardo ou v u de vidro Performance t rmica Refer ncia Condutividade t rmica W m Resist ncia t rmica m C W Wallfelt 50 0 042 1 19 e Wallfelt 75 0 042 1 78 Wallfelt 100 0 042 2 38 Performance ac stica Tipo de parede Simples Dupla Simples Dupla Simples Dupla Produto WF 50 WF 50 WF 75 WF 75 WF 100 WF 100 Espessura mm 50 50 75 100 100 100 RW a 43 50 47 55 52 58 Perfil met lico mm 48 48 70 70 90 90 Detalhes de instalac o
32. T m a fun o de fechamento externo e divis ria interna nas edifica es Quando se trata de divis rias internas pode ser utilizado o sistema de gesso acartonado ou drywall em que as se es dos perfis de montantes e guias possuem menores espessuras e dimens es Por m nas divis rias externas devido ao peso dos componentes de fechamento e revestimento recomend vel utilizar os mesmos perfis que constituem os pain is estruturais A solu o para aberturas de portas e janelas em um painel n o estrutural bem mais simples pois como n o h e cargas verticais a suportar n o h necessidade do uso de vergas e consequentemente de ombreiras e Dessa forma a delimita o lateral do v o dada por um nico montante no qual ser fixado o marco da abertura Em alguns casos para dar maior rigidez mesma poder optar se por colocar montantes duplos nessa posi o ou um perfil caixa formado a partir do encaixe de um montante e um guia O acabamento superior e inferior das aberturas definido similarmente ao dos pain is estruturais utilizando a guia de abertura As figuras a seguir apresentam a conforma o de um painel n o estrutural Montante de composi o Recorte de perfil Ue Guia superior do painel Perfil U Guia de abertura Perfil U Montante lateral do v o Guia de abertura i Montante de composic o Perfil U h Recorte de perfil Ue Montante Guia inferior do painel Perfil U Figura 3 26
33. Uma investigac o sobre o processo de projeto em edif cios de andares m ltiplos em aco Dissertac o Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2002 BRASILIT Sistema construtivo com Placas Ciment cias paredes internas e externas cat logo S o Paulo 2010 BROCKENBROUGH R L amp ASSOCIATES Shear wail design guide Washington American Iron and Steel Institute AISI 1998 BRUNA P J V Arquitetura industrializa o e desenvolvimento S o Paulo Ed Perspectiva 1976 CAIXA ECON MICA FEDERAL Sistema construtivo utilizando perfis estruturais formados a frio de a os revestidos steel framing Requisitos e Condi es M nimos para Financiamento pela Caixa Dispon vel em http www cbca ibs org br biblioteca manuais caixa asp Acesso em fev 2004 CAMBIAGHI Projeto frente s novas tecnologias Dispon vel em http www asbea org br midia artigos cambiaghilprojtech Acesso em abr 2005 CARD O Celso T cnica da Constru o Vol 2 Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais 1964 CIOCCHI Luiz Revestimento em r guas paralelas Revista Techn S o Paulo n 76 p 54 56 jul 2003 CIRIBINI G Architettura e ind stria lineaamenti di t cnica della produzione edilizia Milano Ed Tamburini 1958 COELHO R A Sistema construtivo integrado em estrutura met lica Disserta o Mestrado Departamento de Estruturas Universidade Federal de M
34. X 3 00 m 281122405 Placa Ciment cia Impermeabilizada 12 mm X 1 20 X 2 40 m 281123005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 12 mm X 1 20 X 3 00 m 282062005 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 6 mm X 1 20 X 2 00 m 282062405 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 6 mm X 1 20 X 2 40 m 282063005 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 6 mm X 1 20 X 3 00 m 282082005 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 8 mm X 1 20 X 2 00 m 282082405 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 8 mm X 1 20 X 2 40 m 282083005 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 8mm X 1 20 X 3 00 m 282102005 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 10 mm X 1 20 X 2 00 m 282102405 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 10 mm X 1 20 X 2 40 m 282103005 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 10 mm X 1 20 X 3 00 m 282122405 Placa Ciment cia Impermeabilizada rebaixada 12 mm X 1 20 X 2 40 m 282123005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 12 mm X 1 20 X 3 00 m Conforme procedimento na p gina 07 A a o finda BESSER BRASILIT NS SAINT GOBAIN gt Cord o Delimitador para Juntas rolo com 100 m r 285003004 Conforme procedimento na p gina 32 273030036 Massa para Juntas Invis veis balde 5kg Conforme procedimento na p gina 32 273030046 Massa para Juntas Invis veis paide 15 kg Conforme procedimento na p gina 32 b n 273030015 Massa para Acabame
35. a o da umidade por tempo limitado de forma intermitente e A Placa Resistente ao Fogo RF conhecida como placa rosa para aplica o em reas secas em paredes com exig ncias especiais de resist ncia ao fogo 51 2 2 PERFIS DE A O PARA SISTEMAS DRYWALL Os perfis de a o galvanizado s o fabricados pelo mesmo processo de conforma o dos perfis para LSF por m a espessura das chapas menor j que os perfis n o t m fun o estrutural na edifica o Como nos pain is em Light Steel Framing as divis rias em drywall s o compostas por guias superiores inferiores e montantes verticais a fim de possibilitar uma estrutura para fixa o das chapas 146 EE BRASILIT NS SAINT GOBAIN O espa amento entre os montantes ou modula o assim como nos pain is do sistema Light Steel Framing pode ser de 400 ou 600 mm de acordo com as solicita es exercidas pelas placas de fechamento revestimentos e pe as suspensas fixadas ao painel A modula o funciona como ferramenta para a racionaliza o do sistema de fechamento otimizando o uso das chapas aumentando o n vel de industrializa o da constru o uma vez que diminui os desperd cios com cortes e adapta es e aumenta a velocidade de execu o Foto 6 7 Isolamento termoac stico Fonte Isover 51 3 ASPECTOS DE PROJETO E EXECU O Antes de iniciar a montagem do sistema de fechamento interno importante verificar a compatibiliza o dos projeto
36. a mais na largura j contando fechamento lateral e s o fixadas com quatro parafusos tipo TB 2 na estrutura e 2 entre piso e espelho Sobre o piso e o espelho podem ser aplicados acabamentos como tinta para piso madeira cer mica etc Observac o No caso de cer micas ou outros acabamentos frios aplique antes chapisco rolado para maior ader ncia da argamassa colante ESTRUTURA COM PAIN IS Guia U 90 dobrada Parafuso TB 13 Fechamento lateral com painel L Masterboard ou Placa Ciment cia Impermeabilizada parafusada na estrutura ESQUEMA DO PAINEL Guia U 90 dobrada X Parafuso TB 13 Montante 90 Guia U 90 inferior 250 mm 500 mm 750 mm 1000 mm 1250 mm Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 42 5 2 ESTRUTURA COM VIGA CAIXA USE MASTERBOARD 40 MM Indicada para escadas abertas com aproveitamento da rea embaixo da escada Sobre a viga caixa fixada a guia dobrada formando degraus Na parte de baixo das vigas e nas laterais pode ser aplicado revestimento com Placa Ciment cia Tamb m pode ser aplicado forro entre as vigas caixa Contrapisos com Masterboard seguem as recomenda es do 1 m todo Guia U30 Parafuso TB 13 a cada 40 cm Montante 200 Guia U 90 VIGA CAIXA 42 5 3 ESTRUTURA COM PAIN IS E QUADROS HORIZONTAIS USE MASTERBOARD 23 MM OU 40 MM e Indicada para v os maiores na largura das escadas
37. as cargas m nimas admiss veis de acordo com a norma NBR 6120 Com Masterboard voc determina a espessura do painel de acordo com a carga exigida pelo ambiente e a quantidade de apoios necess rios ou dispon veis Tabela de carga m xima de utiliza o distribu da por pain l kg m Espessura dos pain is N de apoios 23 mm 40 mm 3 500 kg m 4 300 kg m 500 kg m Limite de aplica o sugestivo Para cargas superiores consulte o Departamento T cnico Brasilit Tabela de cargas admissiveis de acordo com a norma NBR 6120 Tipo Local Valores min kgf m iz no Dormit rios sala copa cozinha e banheiro 150 Edif cios residenciais Despensa rea de servi o e lavanderia 200 Escadas Com acesso p blico 300 Sem acesso p blico 250 Escrit rios Salas de uso geral e banheiros 200 TT Galeria de lojas 300 Lojas com mezaninos 500 Restaurantes Geral 300 Escolas Salas de aula corredores 300 Outras salas 200 Bibliotecas Salas de leitura 250 Dep sito de livros 400 Tarraco Sem acesso p blico 200 d Com acesso p blico 300 Forros Sem acesso de pessoas 50 42 2 MEZANINOS 42 2 1 INSTALA O Posicionamento dos pain is A figura abaixo exemplifica a aplicac o do Masterboard como mezanino N o coincida as juntas Estrutura de apoio Espacamento entre pain is an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 42 2 2 RECOMENDAC ES Os pain is Masterboard devem ser i
38. cnicas dos produtos comercializados pela Brasilit que complementam o sistema construtivo Light Steel Framing perfis met licos Placas Ciment cias Impermeabilizadas pain is Masterboard acess rios de fixa o e acabamento 47 CARACTER STICAS DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING O Light Steel Framing LSF assim conhecido mundialmente um sistema construtivo de concep o racional que tem como principal caracter stica uma estrutura constitu da por perfis de a o galvanizado formados a frio que s o utilizados para a composi o de pain is estruturais e n o estruturais vigas secund rias vigas de piso tesouras de telhado e demais componentes Foto 2 1 Por ser um sistema industrializado possibilita constru o a seco com grande rapidez de execu o Interpretando a express o steel framing do ingl s steel a o e framing que deriva de frame estrutura A esqueleto disposi o constru o Dicion rio Michaelis 1987 podemos defini la como processo pelo qual se EE BRASILIT NA SAINT GOBAIN comp e um esqueleto estrutural em aco formado por diversos elementos individuais ligados entre si que passam a funcionar em conjunto para resistir s cargas que solicitam a edifica o e d o forma a ela Assim o sistema LSF n o se resume apenas sua estrutura Como um sistema destinado constru o de edifica es ele formado por v rios componentes e subsistemas Esses subsistemas s
39. com Placa Ciment cia Brasilit O baixo peso a resist ncia mec nica e a resist ncia a intemp ries garantem um bom desempenho nesta aplica o Recomenda se o uso de perfis estruturais de steel framing dispostos de acordo com o projeto estrutural S o apresentados a seguir dois exemplos de platibandas alta para esconder o telhado e baixa conjugando o rufo com a calha em uma s pe a Caibro ou tesoura MN Placa Ciment cia Impermeabilizada Calha Estrutura met lica Steel framing ou metalon Forro de Placa Ciment cia Impermeabilizada de 8a10mm Vede a junta com Selamax Tamb m poss vel incorporar uma platibanda de Placa Ciment cia a uma edifica o j existente conforme imagens a seguir Estrutura de telhado convencional SM ALEGA LADA 25 sl ALZA Caibro ou tesoura Placa Ciment cia Impermeabilizada Calha Estrutura met lica Forro de Placa Ciment cia Impermeabilizada de 8a10mm Vede a junta com Selamax Estrutura de um telhado com telhas met licas TopSteel Anota es ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN incorporando uma platibanda de Placa Ciment cia em um telhado preexistente Rufo met lico Guia Brasilit y 0 90 0 95 mm Placa Ciment cia 10 mm TopSteel 27 Montante Brasilit U 90
40. com especifica es seguindo o projeto estrutural Nos casos de parede n o estruturais poss vel o uso de perfis de a o para drywall limitado ao p direito de 3 00 m O espa amento m ximo entre montantes de 400 mm para Placas Ciment cias de 8 mm de espessura e 600 mm com montante duplo encaixado ou em H ou 400 mm para Placas Ciment cias de 10 mm ou 12 mm de espessura No caso de paredes e revestimentos com acabamentos cer micos ou laminados pl sticos o espa amento m ximo entre montantes deve ser de 400 mm com montante duplo encaixado ou em H 31 1 CUIDADOS Ambientes com grandes varia es de temperaturas ou paredes expostas a fontes de calor devem receber projeto espec fico quanto estrutura e prote o das placas Nesses casos consulte a Brasilit 31 2 DETALHAMENTO Alvenaria Guia U Placa Ciment cia Ciment cia Ciment cia Montante CORTE CORTE B B CORTE C C FIXACAO SUPERIOR E INFERIOR REVESTIMENTO COM ESTRUTURA REVESTIMENTO COM ESTRUTURA DA PAREDE DE MONTANTES DE PERFIL OMEGA Pa BRASILIT NS SAINT GOBAIN CORTE D D FINAL DE PAREDE Cantoneira met lica CORTE F F ENCONTRO EM L Placa Ciment cia CORTE G G FIXA O DE BATENTE 2 2 Batente CORTE 1 1 PAREDES CURVAS CORTE E E ENCONTRO EM T CORTE H H Alvenaria Cantoneira de protec o R1000 mm Raios m nim
41. conseguinte fundac o Curse veu COSTA par parta U Ls atm Past r Pal EE 4 Eiern enin de itt E Vas ll Lud mugsenmr o peni EL Figura 5 4 Telhado t pico estruturado com caibros A cumeeira pode ser um painel estrutural cont nuo que funcione como apoio ao encontro dos caibros ou como mais comum uma viga composta por perfis U e Ue Foto 5 3 conforme o c lculo Foto 5 3 Cumeeira composta de perfis U e Ue para apoio dos caibros A conex o dos caibros com a cumeeira pode ser por meio de cantoneiras Figura 5 5 de espessura igual ou maior que a dos caibros Waite 2000 ou atrav s de pecas de suporte como apresentado na Figura 5 4 Consul Steel 2002 Pei para asko o caben Cue Pet rne Cabro Padi Us Gairo do Ccurtwebrd y derreta por rasos Lj p 134 Figura 5 5 Cumeeira de telhado estruturado com caibros EE BRASILIT NA SAINT GOBAIN A fixa o dos caibros e vigas nos pain is obtida pelos enrijecedores de alma trabalhando em conjunto com cantoneiras devidamente aparafusadas s guias superiores dos pain is como mostrado na Figura 5 4 Elhajj Bielat 2000 Se necess rio escoras tamb m s o utilizadas para transferir as cargas aos pain is portantes internos e s o conectadas aos caibros e s vigas de teto Figura 5 7 al m de auxiliar a reduzir o v o e as dimens es dos caibros Waite 2000
42. da estrutura Essa t cnica pode ser usada em locais onde a pr fabrica o n o vi vel As vantagens desse m todo construtivo s o e N o h a necessidade de o construtor possuir um local para a pr fabrica o do sistema e Facilidade de transporte das pe as at o canteiro e As liga es dos elementos s o de f cil execu o apesar do aumento de atividades na obra SAINT GOBAIN Foto 2 9 Light Steel Framing montado pelo m todo stick Fonte Roberl Scharff b M todo por pain is Pain is estruturais ou n o estruturais contraventamentos lajes e tesouras de telhado podem ser pr fabricados fora do canteiro e montados no local Foto 2 10 Alguns materiais de fechamento podem tamb m ser aplicados na f brica para diminuir o tempo da constru o Os pain is e subsistemas s o conectados no local usando as t cnicas convencionais parafusos autobrocantes e autoatarrachantes As principais vantagens s o e Velocidade de montagem e Alto controle de qualidade na produ o dos sistemas Minimiza o do trabalho na obra e Aumento da precis o dimensional devido s condi es mais prop cias de montagem dos sistemas na f brica Foto 2 10 Elementos estruturais como tesouras e pain is s o pr fabricados em oficinas e levados obra para montagem da estrutura Fonte http www aegismetalframing com O 97 Pa BRASILIT XA SAINT GOBAIN c Construc o modular Constru es m
43. da constru o e sem fun o estrutural podem ser utilizados os perfis para drywall limitados ao p direito de 3 m O espa amento entre montantes n o deve ultrapassar 40 cm para montantes simples e 60 cm para montantes duplos encaixados ou H Para mais detalhes sobre estruturas em Light Steel Framing consulte o terceiro m dulo deste Guia de Sistemas exclusivo sobre esse tema 13 3 PAREDES EXTERNAS Devido s suas caracter sticas as Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit podem ser usadas como fechamento de paredes externas em v rios sistemas construtivos como steel framing wood framing e outros O dimensionamento e o espa amento dos montantes devem seguir as recomenda es do projeto estrutural e a Placa Ciment cia recomendada a de 10 mm de espessura obrigat rio o uso de barreira de umidade Tyvek evitando a entrada de umidade e permitindo a sa da de vapor O ndice de isolamento t rmico e ac stico das paredes pode ser melhorado com a aplica o de mantas de l de vidro na parte interna das paredes Sobre a superf cie das placas pode ser aplicado qualquer tipo de acabamento veja o cap tulo Acabamentos EXEMPLOS DE PAREDES 13 4 CORTE DOS PERFIS Perfis de aco estruturais s o cortados com serra policorte e disco de fibra Pequenos cortes na montagem podem ser cortados com esmerilhadeira e disco de fibra Serra policorte com disco de fibra 13 5 CORTE DAS PLACAS BE
44. em constru es com steel frame Passo 1 A manta deve ser desenrolada iniciando pelo canto da estrutura a partir do segundo frame perpendicularmente aos perfis deixando 15 cm para posterior sobreposi o na vertical 38 EA BRASILIT mas SAINT GOBAIN Passo 2 Deixe sempre uma sobra de 5 cm no rodap da estrutura para reduzir a infiltra o de ar proporcionando assim uma melhor efici ncia do isolamento t rmico Essa sobra deve ser selada posteriormente na parte inferior com aux lio de Selamax Passo 3 Fixe o Tyvek HomeWrap nos perfis com parafuso 4 2 x 13 mm ponta broca cabe a lentilha com espa amento m ximo de 60 cm O uso desse tipo de parafuso indispens vel para que n o haja problemas com a posterior instala o da Placa Ciment cia Passo 4 Desenrole a manta continuamente sobre as aberturas de portas e janelas As camadas de Tyvek mais acima devem sobrepor as camadas de baixo com uma sobreposi o de no m nimo 15 cm E BRASILIT NA SAINT GOBAIN Passo 5 Sele todas as sobreposi es verticais e horizontais com o aux lio da Tyvek Tape e obtenha assim a m xima resist ncia penetra o de ar garantindo o sucesso do isolamento t rmico Vis o geral 23 3 ABERTURAS PARA PORTAS E JANELAS Passo 1 Fa a um corte em X nas aberturas de portas e janelas como mostra a figura abaixo Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN P
45. espessuras e 70 placas de 6 mm e 50 placas de 8 mm e 40 placas de 10 mm e 35 placas de 12 mm 10 2 ARMAZENAGEM As Placas Ciment cias O comprimento do apoio deve Impermeabilizadas Brasilit ser igual largura das placas devem ser estocadas em reas Mantenha o alinhamento das cobertas em solo plano na placas na pilha evitando horizontal sobre cal os de sobras ou pontas que possam madeira nivelados e espa ados produzir deforma es a cada 40 cm Dee 12 Verifique a capacidade de carga do piso antes de depositar as placas 1 m de Placa Ciment cia 1 600 kg Componha pilhas de placas com no m ximo 2 0 m de altura CAN BRASILIT N SAINT GOBAIN 11 ELEMENTOS COMPLEMENTARES 11 1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Os elementos mais usados para dar suporte s Placas Ciment cias s o os perfis de a o galvanizado estruturais para steel framing mas tamb m podem ser utilizados perfis de drywall e perfis de madeira tratada para wood framing 11 1 1 PERFIS DE A O GALVANIZADO PARA DRYWALL Perfis de a o galvanizado espessura 0 50 mm e galvaniza o 7275 conforme norma ABNT NBR 15217 2009 Medida Culo Nomenclatura Perspectiva Desenho Sigla Aplica o Paredes forros 70 Guia U G 90 revestimentos reforcos Montante M 70 Paredes forros e 90 revestimentos Forros e Canaleta C C 46 revestimentos Canaleta mega Ao a Forros e 70 20 VA 0 70 20 r
46. estocados que possam causar ser apoiados sobre perfis em local coberto em solo amassamentos tor o ou maiores plano sobre cal os mantendo empenamentos nos perfis os perfis secos amarrados e alinhados 11 2 ELEMENTOS DE FIXA O S o pe as utilizadas para fixa o dos componentes dos sistemas construtivos entre si ou para fixa o dos perfis estruturais nos elementos construtivos lajes vigas pilares etc A fixa o dos perfis estruturais nos elementos construtivos pode ser realizada com as seguintes pe as e Buchas pl sticas e parafusos com di metro m nimo de 6 mm e Rebites met licos com di metro m nimo de 4 mm e Pregos de a o para fixa o com pistola de impacto ou p lvora com di metro de Y e comprimento 1 ou 1 Va para fixa o tempor ria durante a obra e Chumbador com expans o por torque radial e uniforme e A fixa o dos componentes dos sistemas entre si pode ser feita por parafusos nas estruturas met licas ou pregos nas estruturas de madeira e A fixa o definitiva da estrutura na base feita por elementos espec ficos dimensionados por profissionais habilitados Anota es EB BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Parafuso para Tratamento Desenho Di metro Comprimento Utiliza o Fixa o entre perfis Fixa o entre Perfis Zincado 4 2 mm 13 mm deao Brasilit metal metal es Parafuso Cabeca Zincado 48 Fixa
47. estruturais como vergas Foto 3 1 a fim de redistribuir o carregamento dos montantes interrompidos aos montantes que delimitam lateralmente o v o denominados ombreiras A Figura 3 3 ilustra esses elementos bem como a distribui o do carregamento no painel Foto 3 1 Painel com abertura de janela 103 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Montante do painel superior Carga vertical Guia superior do painel Guia inferior do painel paca br cl LILI LL Lo gene Vigas de piso TEST 2 Carga redistribu da Montante auxiliar IH Abertura Guia inferior do painel Figura 3 3 Distribui o dos esfor os atrav s da verga para ombreiras Verga Montante auxiliar A verga Foto 3 2 pode ter v rias combina es Figura 3 4 mas basicamente composta por dois perfis Ue conectados por meio de uma pe a aparafusada em cada extremidade geralmente um perfil U de altura igual verga menos a aba da guia superior do painel e por uma pe a chamada guia da verga que fixada s mesas inferiores dos dois perfis Ue Al m disso a guia da verga conectada s ombreiras a fim de evitar a rota o da verga e tamb m permite a fixa o dos montantes de composi o cripples Figura 3 5 que n o t m fun o e estrutural e est o localizados entre a verga e a abertura a fim de permitir a fixa o das placas de fechamento e Foto 3 2 Detalhe de verga para abertura de janela 104 Figura 3
48. forma de arco podem ser constru das de um painel estrutural ou n o estrutural onde um perfil U tem ambas as mesas cortadas de modo a possibilitar a flex o do perfil no raio ou curvatura exigida no projeto M os francesas s o fixadas na verga ou guia de abertura e nas ombreiras para possibilitar a fixa o do perfil como mostra a Figura 3 28 116 EAN BRASILIT N SAINT GOBAIN k Vga Guia do verga LH TE Gaia de aboriura A A Montante auxiliar F l Montando Perfil 7i S y Ed To Perfil U guia com fangos q F cortados para possibiliar g curvatura Figura 3 28 M todo para construc o de aberturas em arco Devido sua versatilidade projetos em Light Steel Framing possibilitam diversas formas arquitet nicas Cabe e ao arquiteto interagir com o profissional respons vel pelo c lculo para que soluc es estruturais concretizem as propostas do projeto Foto 3 13 Pain is apresentando diversas formas curvas Fonte http www aegismetalframing com 117 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 49 LAJES Como mencionado anteriormente a estrutura de piso em Light Steel Framing Figura 4 1 emprega o mesmo princ pio dos pain is ou seja perfis galvanizados cuja separac o equidistante dos elementos estruturais ou modula o determinada pelas cargas a que cada perfil est submetido Essa modula o na maioria dos casos a mesma para toda a estrutura pain
49. guas pluviais e resistentes a o do vento e intemp ries e Arma o corresponde ao conjunto de elementos estruturais para sustenta o da cobertura tais como ripas caibros ter as tesouras e contraventamentos De acordo com o documento Design Guide for Cold Formed Steel Trusses LaBoube 1995 publicado pela AISI American Iron and Steel Institute a estrutura de um telhado deve suportar al m do peso pr prio de seus componentes o peso dos revestimentos de cobertura forros suspensos materiais de isolamento cargas de vento de neve e outros equipamentos ou elementos fixados ou apoiados estrutura Deve se prever tamb m e os carregamentos durante a constru o e manuten o Carregamentos referentes chuva s devem ser e considerados se o projeto da cobertura n o previr drenagem apropriada das guas pluviais 50 1 TIPOS DE COBERTURAS H uma grande variedade de solu es estruturais para se materializar a cobertura de uma edifica o A escolha depende de diversos fatores como tamanho do v o a cobrir carregamentos op es est ticas econ micas etc Neste cap tulo ser o citadas algumas das solu es mais comuns para constru es em Light Steel Framing e apresentados detalhadamente os m todos empregados para coberturas inclinadas por meio de caibros e tesouras por serem de maior ocorr ncia em constru es residenciais 50 1 1 COBERTURAS PLANAS Apesar de serem menos comuns as coberturas planas em Ligh
50. intensiva com pouca qualifica o e com alta rotatividade 6 Possui grande grau de variabilidade dos produtos 7 Possui pouca especifica o t cnica 8 Seu produto geralmente nico na vida do usu rio 9 Possui baixo grau de precis o se comparado com as demais ind strias Contudo isso n o inviabiliza a ado o dos conceitos da ind stria na constru o civil Como afirma Teodoro Rosso 1980 Quando o produto nico e realizado num processo sui generis n o repetitivo one off n o temos condi es de aplicar s ries de produ o mas a mecaniza o e outros instrumentos de industrializa o s o todavia v lidos Entretanto quase todos os produtos de processos one off podem ser fracionados em partes ou componentes intermedi rios a serem fabricados por ind strias subsidi rias facultando em geral para essas subsidi rias a produ o de s ries e forma o de estoques O processo final resulta assim apenas em opera es de montagem ajustagem e acabamento M todos apropriados aplicados desde a concep o do projeto e calcados no gerenciamento do processo de produ o constru o levar o industrializa o da constru o civil 152 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN O sistema Light Steel Framing apresenta dois n veis de produ o de edifica es 1 Produ o de uma edifica o atrav s da montagem da estrutura in loco e da instala o posterior dos demais subsistemas como f
51. is lajes e telhados Montante do painel superior Guia inferior do painel superior Sanefa Perfil U Viga de piso Perfil Ue Enrijecedor de alma Recorte de perfil Ue Figura 4 1 Estrutura de piso em Light Steel Framing Esses perfis denominados vigas de piso Foto 4 1 utilizam perfis de se o Ue dispostos na horizontal cujas mesas normalmente t m as mesmas dimens es das mesas dos montantes a altura da alma por m determinada por v rios fatores entre eles a modula o da estrutura e o v o entre os apoios Assim a disposi o das vigas de piso deve gerar a menor dist ncia entre os apoios resultando em perfis de menor altura Foto 4 1 Vigas de piso 118 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN Os perfis devem ser suficientemente resistentes e enrijecidos para suportar as cargas e evitar deforma es acima das exigidas por norma Portanto n o recomend vel cortar a mesa de um perfil que atua como viga Perfura es executadas nas almas das vigas para passagem de tubula es quando excederem as dimens es dos furos j existentes nos perfis conhecidos por punch devem ser previstas pelo projeto estrutural As vigas de piso s o respons veis pela transmiss o das cargas a que est o sujeitas peso pr prio da laje pessoas mobili rio equipamentos etc para os pain is e tamb m servem de estrutura de apoio do contrapiso Estes quando estruturais podem traba
52. lt SE eee SA een Ten E Ps E Montante do _ i pane hanzantal ES dy Mo Om Gu a infaricr dia Figura 4 20 Desenho esquem tico de uma escada de pain is escalonados 130 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 50 COBERTURAS A cobertura ou telhado a parte da constru o destinada a proteger o edif cio da a o das intemp ries podendo tamb m desempenhar uma fun o est tica Telhados podem variar desde simples coberturas planas at projetos mais complexos com grande intersec o de guas ou planos inclinados Os telhados inclinados al m da finalidade protetora tamb m funcionam como um regulador t rmico dos ambientes cobertos j que a camada de ar entre a cobertura e o forro constitui um excelente isolante t rmico Card o 1964 Devido a isso no Brasil pa s de clima tropical os telhados inclinados s o normalmente mais eficientes no que diz respeito ao conforto ambiental Da mesma forma que acontece nas constru es convencionais a versatilidade do sistema Light Steel Framing possibilita a realiza o dos mais variados projetos de cobertura Para os telhados inclinados a estrutura em LSF segue o mesmo princ pio estrutural dos telhados convencionais em madeira Portanto o projeto de ambos apresenta grande similaridade Segundo Moliterno 2003 o telhado comp e se de duas partes principais e Cobertura podendo ser de materiais diversos desde que imperme veis s
53. o al m de estrutural de funda o de isolamento termoac stico de fechamento interno e externo e de instala es el tricas e hidr ulicas Consul Steel 2002 Foto 2 1 Estrutura de resid ncia em Light Steel Framing S o Paulo Fonte Construtora Sequ ncia Para que o sistema cumpra com as fun es para o qual foi projetado e constru do necess rio que os subsistemas estejam corretamente inter relacionados e que os materiais utilizados sejam adequados Dessa forma a escolha dos materiais e da m o de obra essencial para a velocidade de constru o e para o desempenho do sistema Apesar de ser considerada uma tecnologia nova a origem do Light Steel Framing remonta ao in cio do s culo XIX Na verdade historicamente inicia se com as habita es em madeira constru das pelos colonizadores no territ rio americano naquele per odo Para atender ao crescimento da popula o foi necess rio empregar e m todos mais r pidos e produtivos na constru o de habita es utilizando os materiais dispon veis na regi o e no caso a madeira Foto 2 2 Perfis estruturais de madeira e aco galvanizado Fonte Roberl Scharff A partir da as constru es em madeira conhecidas como wood framing tornaram se a tipologia residencial mais comum nos Estados Unidos Aproximadamente um s culo mais tarde em 1933 com o grande desenvolvimento da ind stria do a o nos Estados Unidos foi lan ado na Feira Mundial de Chicag
54. o comprova o reconhecimento da qualidade das telhas Brasilit fabricadas com a tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos Dep sitos Ibipor PR Manaus AM Porto Velho RO e Vespasiano MG F bricas Bel m PA Capivari SP Esteio RS Jacare SP e Recife PE gt P eff Try SAINT GOBAIN Grupo Saint Gobain L der mundial em materiais para construc o Criado em 1665 para a fabrica o de vidros e espelhos para o Pal cio de Versalhes o grupo Saint Gobain sempre foi um ator importante no desenvolvimento industrial mundial Com atua o marcante em diversos segmentos econ micos destaca se no setor de produtos para constru o sendo l der europeu ou mundial em cada uma de suas atividades gra as sua tradi o de pioneirismo e qualidade Produzindo materiais de alta tecnologia oferece sistemas adaptados aos desafios atuais da constru o civil e desenvolve se cont nua e rapidamente atrav s de e presen a em 64 pa ses e cerca de 191 500 colaboradores e 14 centros de pesquisa e desenvolvimento distribu dos na Europa Am rica do Norte e Am rica do Sul A Saint Gobain est presente no Brasil h mais de 70 anos e suas marcas s o reconhecidas pela qualidade e presen a nacional Orienta o servi os e assessoria t cnica Nossa responsabilidade vai muito al m de fabricar as melhores telhas do mercado A Brasilit disp e de engenheiros e arquitetos que al m
55. o de obra com consequente aumento da qualidade e da produtividade 53 4 PROJETO PARA PRODU O Para Barros 2003 o atual processo de projeto que enfatiza a defini o do produto sem levar em conta as necessidades de produ o pouco contribui para o avan o tecnol gico nos canteiros de obra No processo construtivo tradicional os projetos executivos que chegam ao canteiro geralmente informam apenas as especifica es do produto e o dimensionamento necess rio indicando as formas finais do edif cio no caso do projeto arquitet nico ou as caracter sticas t cnicas dos subsistemas sem contribuir para o modo como as opera es devem se suceder A falta de compatibiliza o entre subsistemas comum resultando em problemas que na maioria das vezes s o resolvidos pelo pr prio pessoal de obra Assim frequentemente as decis es de como construir s o tomadas no pr prio canteiro Melhado 1994 fornece um conceito mais abrangente de projeto quando afirma que o projeto de edif cios deve extrapolar a vis o do produto ou da sua fun o devendo ser encarado tamb m sob a tica do processo da constru o O projeto deve incluir al m das especifica es do produto tamb m as especifica es dos meios estrat gicos f sicos e tecnol gicos necess rios para executar o seu processo de constru o Assim como conclui Taniguti 1999 para evoluir no processo de produ o de edif cios necess rio melhorar o processo de elabo
56. o japonesa vendo nessas restri es um nicho de mercado come ou a produzir perfis leves de a o para a constru o como um substituto aos produtos estruturais de madeira Como consequ ncia o Jap o apresenta um mercado e uma ind stria altamente desenvolvidos na rea de constru o em perfis leves de a o Foto 2 3 Foto 2 3 Linha de montagem de m dulos residenciais no Jap o Fonte Sel Apesar do LSF ser um sistema construtivo bastante empregado em pa ses em que a constru o civil predominantemente industrializada no Brasil onde prevalece o m todo artesanal ainda pouco conhecido Assim em um primeiro momento para ajudar a visualizar o LSF podemos recorrer ao drywall que amplamente utilizado em veda es internas no Brasil e que apesar de n o ter fun o estrutural utiliza perfis galvanizados para compor um esqueleto em que s o fixadas as placas para fechamento A semelhan a acaba e neste ponto j que o LSF como foi definido anteriormente um sistema muito mais amplo capaz de integrar todos os componentes necess rios constru o de uma edifica o tendo como o fundamental a estrutura Na ilustra o poss vel visualizar esquematicamente a estrutura e os subsistemas de uma casa em LSF Figura 2 1 Basicamente a estrutura em LSF composta de paredes pisos e cobertura Reunidos eles possibilitam a integridade estrutural da edifica o resistindo aos esfor os que solicitam a est
57. pr prio canteiro muitas vezes necess rio um grande espaco plano dispon vel para montagem da mesa de trabalho e pessoal preparado A tesoura constitu da a partir de membros estruturais geralmente perfis Ue que conectados constituem uma estrutura est vel Os elementos b sicos da tesoura s o Figura 5 14 EE BRASILIT Iu SAINT GOBAIN e Banzo superior perfil Ue que d forma e inclina o cobertura do telhado e Banzo inferior perfil Ue que d forma e inclina o ao forro do espa o coberto Montantes ou pendurais perfis Ue dispostos verticalmente e que vinculam o banzo superior ao inferior Diagonais perfis Ue inclinados que vinculam os banzos superior e inferior e Enrijecedores de apoio recorte de perfil Ue colocado nos pontos de apoio da tesoura para transmitir os esfor os e evitar a flambagem local dos perfis dos banzos e Contraventamentos perfis U Ue ou fitas de a o galvanizado que vinculam as tesouras e proporcionam estabilidade ao sistema de cobertura Pendural Perfil Ue Contraventamento em X do pendural perfis Ue Diagonal Perfil Ue Contraventamento do Montante ou pendural T T banzo superior intermedi rio perfil Ue e Enrjecedor A IM Banzo superior de alma SN AL kt Perfil Beiral E SN T do banzo inferior Perfil Ue Figura 5 14 Elementos de uma tesoura Segundo Scharff 1996 as liga es entre os membros de uma tesou
58. que a segunda dem o seja aplicada ap s a cura da primeira dem o 6 horas 19 3 CUIDADOS e Utilize apenas tela de fibra de vidro da Brasilit que lcali resistente e Ap s a cura da primeira etapa do tratamento de juntas caso haja necessidade de aplicar nova camada de Massa Ciment cia para Tratamento de Juntas Invis veis para regularizac o da superf cie deve se faz lo at 5 dias da execuc o da primeira etapa Passado esse per odo preciso lixar e limpar bem a superf cie antes 32 da aplicac o da ltima camada an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 19 4 EXECU O DAS JUNTAS O Sistema para Tratamento de Junta exclusivo para Placa Ciment cia Impermeabilizada Brasilit e deve ser seguido corretamente A execu o de cada etapa deve ser feita rigorosamente O n o cumprimento das etapas e a n o utiliza o dos produtos indicados isentam a Brasilit da garantia do sistema 1 Certifique se da aus ncia de impurezas sujeira oleosidade umidade na regi o de aplica o de juntas Realize a limpeza necess ria para evitar problemas de ader ncia da massa de tratamento 2 Aplique o Primer na regi o do rebaixo da placa aproximadamente 15 cm de cada lado a partir do eixo da junta Aguarde a secagem por 24 horas 3 Insira o cord o delimitador no v o de 3 mm entre as placas com o aux lio de uma esp tula 4 Na sequ ncia e sem interrup es com aux lio de uma esp tula homogenize a Massa para Junta
59. ser confundido com o projeto de um subsistema da edifica o n o apenas o detalhamento gen rico que viabiliza as opera es no canteiro Como se sabe o processo de produ o de edif cios uma atividade multidisciplinar que envolve a participa o de diferentes profissionais e projetistas o que significa a necessidade de uma maior integra o entre as diversas disciplinas de projeto arquitetura estrutura instala es veda es funda es etc bem como entre essas disciplinas e as atividades da produ o O elemento de liga o entre essas diversas disciplinas a coordena o de projetos que uma atividade de suporte ao desenvolvimento do processo de projeto voltada integra o dos requisitos e das decis es de 156 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN projeto A coordena o deve ser exercida durante todo o processo de projeto e tem como objetivo facilitar a interatividade entre os diversos membros e equipes a fim de melhorar a qualidade dos projetos a serem desenvolvidos e promover sua compatibiliza o A coordena o de projetos pode ser exercida por uma equipe da pr pria construtora pelo escrit rio de arquitetura ou por um profissional ou empresa especializada A coordena o de projetos n o vai resolver por si s todas as incongru ncias e n o conformidades existentes entre os projetos Deve existir em comum entre todos os agentes participantes uma vis o sist mica do processo de produ
60. subsistemas e elabora o dos projetos executivos e de detalhamento considerando as peculiaridades do sistema construtivo e o n vel de racionaliza o do processo Portanto os projetos executivos de arquitetura diferem dos projetos para constru es convencionais que abordam e fornecem informa es de forma gen rica Quanto mais preciso e detalhado o projeto maior o desempenho e qualidade na montagem da edifica o Apesar de n o ser comum o dimensionamento dos projetos arquitet nicos em mil metros a precis o milim trica deve ser considerada uma vez que a estrutura de a o proporciona um sistema construtivo muito preciso e todos os demais componentes devem acompanhar esse pr requisito Portanto apesar de n o ser condi o essencial que as cotas do projeto executivo sejam apresentadas em mil metros todo o projeto deve ser pensado nessa grandeza e o detalhamento principalmente da interface entre subsistemas deve preferencialmente ser e apresentado nessa escala e Esse procedimento se mostra particularmente importante quando no detalhamento das interfaces Consideramos que mesmo que os componentes elementares da constru o sejam fabricados segundo os crit rios de coordena o modular todo material est sujeito a varia es de mil metros que decorrem de erros de fabrica o e de posi o ou de dilata es e contra es diferentes devido natureza da cada um Portanto esses aspectos devem ser apreciados a fim de se ev
61. tratamento das juntas a ser adotado T Placas alinhadas esse uso s poss vel no caso de placas com borda quadrada e instaladas com juntas aparentes E BRASILIT NA SAINT GOBAIN Exemplos de aplica o Juntas aparentes para fechamentos internos Juntas aparentes em fachadas permitem tirar sem necessidade de selante entre as juntas partido do apelo est tico da superf cie ciment cia Juntas aparentes em fachadas permitem o Juntas abertas em fachadas necess rio o uso de mata juntas ou canaletas met licas uso de Selamax entre as juntas para garantir estanqueidade 13 7 2 ACABAMENTO COM JUNTA INVIS VEL No caso de juntas invis veis as placas dever o ser aplicadas defasadas principalmente na regi o das portas e janelas onde as tens es s o maiores Essa amarra o evita pontos de tens o que possam causar trincas nas juntas EXEMPLOS DE AMARRA O TODAS AS BORDAS DEVEM ESTAR APOIADAS EF BRASILIT NE SAINT GOBAIN Exemplos de aplica o Juntas invis veis em fachadas com Juntas invis veis em fachadas com tratamento Tratamento de Juntas Invis veis Brasilit de resina de poli ster Juntas invis veis em reas internas molh veis Todas as bordas das placas devem estar apoiadas e fixadas em perfis garantindo estabilidade na junta e evitando fissuras Nas juntas horizontais o apoio executado com guias ou montantes dobrados e parafusados
62. um melhor aproveitamento dos materiais gerando um m nimo de cortes e desperd cios E funcionam como elo de interc mbio facilitador entre a coordena o funcional volum trica e principalmente estrutural da edifica o sobre ela que ser o lan adas as concep es estruturais que guardar o rela es de propor o com os outros elementos do edif cio Firmo 2003 O sistema de refer ncia de uma edifica o deve ser constitu do por um conjunto de planos linhas e pontos e introduzidos durante o processo de projeto com o fim de facilitar o trabalho em cada etapa da edifica o e Essencialmente se trata de uma organiza o geom trica em que todas as partes est o inter relacionadas A base o reticulado modular de refer ncia que pode ser plano ou espacial onde s o posicionados a estrutura as veda es as esquadrias e outros equipamentos isolados ou em conjunto Basicamente a dist ncia entre duas liinhas do reticulado ou de dois planos do reticulado espacial deve ser o m dulo b sico 10 cm para que a partir dele todas as outras medidas possam ser correlacionadas Por m os reticulados ou malhas podem usar como base a modula o da estrutura contanto que sejam m ltiplos ou subm ltiplos do m dulo Figura 8 1 Segundo Rosso 1976 na pr tica do projeto modular aconselh vel proceder considera o dos detalhes logo ap s o primeiro esbo o Isso decorre da considera o de que o desenho livre das partes
63. 0 95mm Caibro de Madeira Existente Ripa de Madeira Existente m ximo de 800 mm m nimo de 300 mm o Parafuso passante Montante Brasilit Forro de Placa Ciment cia U 90 0 95 mm 8 mm ou 10 mm Detalhes de fixa o Tratamento de juntas Placa Ciment cia 10 mm Placa Ciment cia 8 ou 10 mm EM Cantoneira de aco 2 X 2 Cantoneira de a o 2 X 2 com 10 cm ou corrida com 10 cm ou corrida com parafuso e bucha Sarrafo fixado com parafuso e bucha parafuso e bucha Caibro de madeira N Brasilit Forro de Placa U 90 0 95 mm Ciment cia Caibro de madeira Fa Forro de Placa Forro de Placa Ciment cia Cimenticia Estrutura de madeira Caibro 5 X 6 Caibro 5 X 6 Caibro 5 X 6 Caibro 5 X 6 y Calbro 5X6 Parafuso tipo franc s com porca e arruela zincados 1 4 X 4 1 2 Estrutura de madeira a o Guia Brasilit Guia U 90 0 95 mm Caibro 5 X 6 Montante Brasilit M 90 0 95 mm Guia Brasilit Es BRASILIT NA SAINT GOBAIN Caibro 5 X 6 mA Parafuso tipo franc s com porca e arruela zincados 1 4 X 4 1 2 mom Parafuso tipo franc s com porca e arruela zincados 1 4 X 4 1 2 Montante Brasilit 90 0 95 mm Guia U 90 0 95 m
64. 40 m 623402015 Painel Masterboard 40 mm 1 20 X 2 00 m 623402515 Painel Masterboard 40 mm 1 20 X 2 50 m 623402755 Painel Masterboard 40 mm 1 20 X 2 75 m Painel Masterboard 40 mm 1 20 X 3 05 m 623403055 Conforme procedimento na p gina 67 Kit de fixacao com presilhas para Masterboard pacote com 60 623010004 Conforme procedimento na p gina 71 Selamax Selante de poliuretano bisnaga 400 g 265000 Conforme procedimento na p gina 27 Anota es 166 Ne LA BRASILIT SAINT GOBAIN HH Mar o 2011 Todas as informa es e imagens contidas neste material s o de propriedade da Brasilit www brasilit com br As cores deste material s o ilustrativas podendo haver varia es no processo de impress o Rede de Vendas 0800 11 6299 Nenb ma parte desta publica o pode SET reproduzida por quaisquer meios sem previa autoriza o Brasilit A Brasilit se reserva o direito de alterar as informa es contidas neste guia sem pr vio aviso quando julgar necess rio Tim SAINT GOBAIN
65. 5 Aplique uma camada de Massa para Junta na rea do rebaixo da placa preenchendo o espa o em 8 cm aproximadamente 6 Com aux lio de uma esp tula ou desempenadeira fixe a fita FibroTape de 5 cm sobre a massa A fita deve estar completamente esticada 7 Aplique a segunda camada da Massa para Junta cobrindo a fita FibroTape de 5 cm 8 Com aux lio de uma esp tula ou desempenadeira fixe a fita FibroTape de 10 cm sobre a massa A fita deve estar completamente esticada 9 Aplique a terceira camada de Massa para Junta cobrindo toda a fita FibroTape de 10 cm e nivele a junta Aguarde a cura por 24 horas e 10 Em condi es extremas de calor podem aparecer pequenas fissuras de retra o na superf cie Nesses casos e aplique mais uma fina camada de Massa para Junta para correc o e aguarde 24 horas para secagem 11 Finalize o tratamento da junta com a aplica o da Massa para Acabamento Aguarde a secagem completa de aproximadamente 24 horas Observa o Os prazos para secagem dos produtos podem ser alterados dada as condi es de umidade e chuva do ambiente Nesses casos confirme a secagem do produto antes de iniciar a pr xima etapa Fundo de junta Primer Massa para Junta 1 dem o FibroTape 50 mm Massa para Junta 2 dem o FibroTape 100 mm Massa para Junta 3 dem o Massa para Acabamento Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 20 TRATAMENTO DE JUNTAS EM NGULOS INTERNOS 20 1 EXECU O DAS JUNTAS
66. 5 1 JUNTAS APARENTES As juntas aparentes podem ser abertas ou cobertas com mata juntas S o utilizadas placas de borda quadrada 15 1 1 JUNTAS APARENTES ABERTAS Recomenda es e 0 espa amento m nimo entre as placas deve ser 3 mm e A junta dever estar limpa para perfeita ader ncia do selante e Utilize selante de preenchimento Selamax principalmente no uso externo sujeito a intemp ries 27 Pa BRASILIT 77 e Junta com baixo relevo pode ser feita com a deposi o direta de uma fina camada de selante e Junta nivelada requer a inser o de um fundo de junta tipo cord o de polietileno expandido ou similar e Para melhorar o desempenho de selantes flex veis utilize o fator de forma onde a largura da junta A deve ser superior profundidade do selante B e A cabe a dos parafusos de fixa o das placas deve ser tratada com Massa para Junta em duas dem os cuidando para que a segunda dem o seja aplicada ap s a cura da primeira dem o 6 horas JUNTA ABERTA T M n 3 mm Placa Ciment cia Selamax JUNTA NIVELADA M n Selamax comm Fundo de junta Placa Ciment cia FATOR DE FORMA Placa Ciment cia Pa BRASILIT EN SAINT GOBAIN 15 1 2 JUNTAS APARENTES COBERTAS COM MATA JUNTA Este m todo utiliza mata juntas de diversos materiais como acabamento Elas podem ser feitas de madeira aco ou mesmo da pr pria Placa Ciment cia cortada Antes da aplica o da mata
67. 5 3 Caibros e vigas alinhados com montantes de painel estrutural Quando isso n o for poss vel da mesma forma como ocorre com lajes e pain is deve se usar uma viga composta a fim de permitir a distribui o das cargas aos montantes Telhados inclinados em Light Steel Framing podem ser constru dos a partir de uma estrutura de caibros ou por e meio de tesouras ou trelicas e 50 2 COBERTURAS ESTRUTURADAS COM CAIBROS E VIGAS Um telhado estruturado com caibros um m todo empregado para constru es do tipo stick onde os elementos estruturais perfis U e Ue s o cortados e montados no local da obra Utiliza se esse tipo de cobertura quando o v o entre os apoios permite o uso de caibros e deseja se utilizar menor quantidade de a o do que o empregado em tesouras Por m projetos de coberturas mais complexas e de maiores v os podem utilizar o sistema de caibros devidamente dimensionados e em alguns casos utilizando perfis duplos Foto 5 2 Foto 5 2 Telhado estruturado com caibros em um laborat rio na Universidade Federal de Ouro Preto MG Fonte Arquivo C lio Firmo 133 ERES BRASILIT XA SAINT GOBAIN Uma estrutura t pica de caibros consiste em usar dois caibros cujas extremidades se apoiam nos pain is portantes e formando a inclinac o requerida se encontram em uma cumeeira no topo do edif cio Figura 5 4 O peso do telhado e outros carregamentos transmitido atrav s dos caibros aos pain is e por
68. AINT GOBAIN Painel do oit o de mesma altura da tesoura lipo para fixa o do beiral 6 Painel do beiral em balan o K ER fixado ao oit o S vi Tesoura tipo Figura 5 22 Painel de beiral em balanco A modula o desse tipo de beiral n o deve necessariamente coincidir com a do painel do oit o onde est fixado A flex o do balan o em parte absorvida pelas placas do diafragma que estar o fixadas tanto aos banzos e superiores das tesouras como ao painel do beiral Para telhados de quatro guas ou com interse o de planos inclinados Foto 5 5 h basicamente tr s formas de execu o descritas no Construcci n com Acero Liviano Manual de Procedimiento 1 Por meio de vigas e caibros segundo o m todo apresentado anteriormente para telhados estruturados com caibros 2 Pain is de telhado onde s o executados pain is para formar a volumetria do telhado conforme mostra a Figura 5 23 A interse o desses pain is inclinados se d por meio de espig es compostos de perfis U e Ue conforme foi descrito para telhados estruturados por caibros om q P mm wi 142 Foto 5 5 Telhado com interse o de v rios planos Fonte http www aegismetalframing com CAN BRASILIT NA SAINT GOBAIN Figura 5 23 M todo para constru o de telhados de quatro guas 3 Por meio de tesouras auxiliares A partir da tesoura tipo forma se uma sequ ncia de teso
69. Contrapisos com Masterboard seguem as recomenda es e do 1 m todo ESQUEMA DO QUADRO HORIZONTAL Masterboard espelho Piso acabado e A altura da estrutura do 1 degrau de 14 7 cm 147 mm e Para os demais degraus a altura ser sempre 17 cm 170 mm e Caso haja acabamento sobre o Masterboard sua espessura dever ser descontada na altura da estrutura P somente do 1 degrau BESSER BRASILIT NA SAINT GOBAIN 42 5 4 PATAMAR Usado para mudan a de dire o da escada ou para criar rea de descanso Viga caixa Piso do patamar Masterboard 23 ou 40 mm Espelho Masterboard Recomenda o e Acompanhamento de um profissional da constru o engenheiro arquiteto ou t cnico em constru o 42 6 CINEMAS E ARQUIBANCADAS Os pain is Masterboard apresentam caracter sticas ideais para constituir arquibancadas em ambientes como salas de cinema teatros etc Apresentam resist ncia mec nica e isolamento ac stico devido sua constitui o em multicamadas e alta densidade A estrutura utilizada deve seguir as recomendac es do projeto estrutural Para aplica o dos acabamentos siga as recomenda es do cap tulo Acabamentos 42 7 ACABAMENTOS EM PISOS DE MASTERBOARD Sobre os pain is Masterboard podem ser aplicados diversos acabamentos de piso seguindo as recomenda es abaixo e Em caso de desnivelamento da estrutura recomenda se a utiliza o de cal os para um perfei
70. ETALHE 1 Requadro de alum nio 5 8 x 5 8 Parafuso 3 8 x 30 mm DETALHE 3 Cantoneira de alum nio 5 8 x 5 8 Painel Masterboard 14 mm Parafuso e bucha Requadro de alum nio 5 8 x 5 8 Porta de painel Masterboard 14 mm Porta de painel Masterboard 14 mm Perfil de alum nio 48 x 48 mm Parafuso 3 8 x 30 mm Porta de painel Masterboard 14 mm Requadro de alum nio Parafuso 3 8 x 30 mm Perfil de alum nio 48 x 48 mm an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 42 7 6 PAREDES E REVESTIMENTOS O sistema de paredes com Masterboard apresenta alto desempenho quanto resist ncia mec nica isolamento t rmico e ac stico e suporta mais cargas suspensas do que outros fechamentos para drywall Para essa aplica o indica se o uso do Masterboard com espessuras de 23 mm ou 14 mm Recomendac es e Siga as recomenda es dos cap tulos de fixa o de Placas Ciment cias Impermeabilizadas e Utilize perfis de a o galvanizado para steel framing com espessura de chapa de 0 95 mm e galvaniza o gt Z275 e 0 espa amento entre os montantes depende do projeto estrutural por m n o deve ultrapassar 0 40 m e 0 Masterboard pode ser aplicado na horizontal ou na vertical e Todas as bordas dos pain is dever o estar apoiadas e fixadas e As juntas de pain is devem ter 3 mm de espa amento 42 7 7 FIXA O DE ARM RIOS E PE AS SUSPENSAS e
71. NC O DE PAIN IS EM T m Parafuso 4 5 x 75 mm Painel Masterboard FIXAC O DE PAIN IS EM Z Painel Masterboard Po Parafuso 3 8 x 30 mm JUN O DE PAIN IS EM PISO Painel Masterboard Perfil T 1 8 x 1 Y Parafuso 3 8 x 30 mm Parafuso JUNC O DE PAIN IS EM L Painel Masterboard _ Parafuso 4 5 x 75 mm am BRASILIT NA SAINT GOBAIN 42 7 5 DIVIS RIAS PARA SANIT RIOS A alta resist ncia a impactos faz dos pain is Masterboard ideais para se utilizar na construc o de divis rias para sanit rios de espa os p blicos Essa utiliza o deve garantir total impermeabilizac o do painel antes da instala o ELEVA O B DETALHE 4 ELEVA O A DETALHE 1 E ELEVAC O A Portas e pain is em Masterboard 14 mm com requadrac o de perfis de alum nio DETALHE 5 918 PEAD BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN ELEVA O B Portas e pain is em Masterboard 14 mm com requadra o de perfis de alum nio DETALHE 2 j CSS SSSSSSSSSSNNNN I Parafuso e bucha DETALHE 4 Parafuso e bucha Cantoneira de alum nio para fixa o de montantes 112 x 1 x 30 mm Parafuso 3 8x30mm Cantoneira de alum nio 5 8 x 5 8 D
72. RI BRASILIT NA SAINT GOBAIN Perfis de madeira s o cortados com serra circular para madeira Na montagem podem ser cortados com serra manual ou serrote Serra circular para madeira As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit devem ser cortadas com ferramentas apropriadas Para cortes retos use a serra circular com disco diamantado disco diamantado 13 6 FLEX O DAS PLACAS Curve as placas previamente saturadas em uma f rma de madeira sempre no sentido do comprimento parafusando em alguns pontos distribu dos uniformemente pela placa sempre do centro para as extremidades Aguarde at a secagem completa da placa quando a mesma ir adquirir o formato imposto pela f rma S ent o prossiga com o parafusamento sempre respeitando a limita o de raios descrita a seguir Para cortes circulares de pequeno di metro use serra copo Serra copo Placa Ciment cia Fixa o saturada provis ria 21 E BRASILIT NE SAINT GOBAIN Raios m nimos de curvatura R 1000 mm seo 1 O S a Placas 6 mm Placas 8 mm Placas 10 mm PAREDES CURVAS RAIOS MINIMOS DE CURVATURA 137 PAGINA O DAS PLACAS Para a correta pagina o deve ser definido primeiro o tipo de acabamento a ser adotado se com junta aparente ou junta invis vel 13 7 1 ACABAMENTO COM JUNTA APARENTE Neste caso as placas podem estar alinhadas ou defasadas O espa amento entre elas vai depender do
73. SAINT GOBAIN 27 APLICAC ES 27 1 FACHADAS As Placas Ciment cias Brasilit quando aplicadas como fachada transferem para o sistema construtivo suas qualidades de baixo peso resist ncia umidade facilidade na montagem aplica o de v rios acabamentos al m de vencerem rapidamente grandes v os de fechamento A espessura m nima de placa recomendada de 10 mm Existem algumas alternativas de fachada que dependem da concep o arquitet nica e do sistema construtivo da estrutura do suporte Podem ser e Fachada corrida e Fachada entre lajes e Revestimento de fachada Considera es gerais Em fun o da altura dos fechamentos do posicionamento das aberturas e do comprimento o dimensionamento dos perfis deve ser definido pelo c lculo estrutural por m o espa amento m ximo entre perfis n o deve ser superior a 400 mm Antes da aplica o das Placas Ciment cias deve se aplicar a barreira de umidade Tyvek9 em todo o fechamento garantindo a estanqueidade Obrigatoriamente devem ser feitas juntas de dilata o estrutural com dist ncia m xima de 6 metros entre elas Observe t pico espec fico sobre juntas de dilata o 27 2 FACHADA CORRIDA Quando o fechamento passa por fora da laje de piso ou por vigas perimetrais Havendo alguma irregularidade no alinhamento ou no prumo das lajes poss vel fazer a corre o com dispositivo de regulagem na fixa o dos perfis O fechamento pode ser feito com plac
74. TALA ES ISOLANTES E REFOR OS 35 Instala es el tricas i Instala o hidr ulica esgoto e 35 RETON OS iones 36 BARREIRAS DE GUA E VENTO nnns 36 Materiais e equipamentos utilizados 37 Instala o Dupont Tyvek HomeWrap 37 Aberturas para portas e janelas Abertura para encanamentos e parte el trica 42 Isolamento termoac stico s 44 LOCAIS UMIDOS sustantiva 45 Impermeabiliza o da base da parede em reas midas 45 Dude S 46 Pintura N vel 1 N vel 2 N vel 3 CZN BRASILIT NA SAINT GOBAIN Sum rio 25 2 Papel de 47 422 1 stala Oe caca RP ee bd ie b ls 25 3 Cer mica 42 2 2 Recomendacion 42 2 3 IRIXA O zie iir hmi dni te tibia inen a 42 3 Masterboard em lajes 26 FIXA O DE PE AS SUSPENSAS EM PAREDES 48 42 3 1 Instala o s 42 3 2 RECOMENDA ES cii d et dee rdiet dada 27 APLICA ES T M 42 4 FOTO 217 4 A SNS RS 42 5 Masterboard em escadas e patamares 27 2 Fachada corrida D 42 5 1 Estrutura com pain
75. TANIGUTI E K M todo construtivo de veda o vertical interna de chapas de gesso acartonado Disserta o Mestrado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1999 TREBILCOCK Peter J Building design using cold formed steel sections an architect s guide Berkshire Steel Construction Institute SCI Publication 1994 WAITE Timothy J Steel frame house connstruction Calif rnia Craftsman Book Company 2000 Anota es 163 164 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN 55 ESPECIFICA ES T CNICAS E C DIGOS DOS PRODUTOS Imagem C digo Descri o 281042005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 4 mm X 1 20 X 2 00 m 281042405 Placa Ciment cia Impermeabilizada 4 mm X 1 20 X 2 40 m 281043005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 4 mm X 1 20 X 3 00 m 281062005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 6 mm X 1 20 X 2 00 m 281062405 Placa Ciment cia Impermeabilizada 6 mm X 1 20 X 2 40 m 281063005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 6 mm X 1 20 X 3 00 m 281082005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 8 mm X 1 20 X 2 00 m 281082405 Placa Ciment cia Impermeabilizada 8 mm X 1 20 X 2 40 m 281083005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 8 mm X 1 20 X 3 00 m 281102005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 10 mm X 1 20 X 2 00 m 281102405 Placa Ciment cia Impermeabilizada 10 mm X 1 20 X 2 40 m 281103005 Placa Ciment cia Impermeabilizada 10 mm X 1 20
76. a ripas bloqueador e sanefa U enrijecido Bloqueador enrijecedor de alma montante verga Ue b X bxD xf e viga Cartola Cr b X bxDxft hipa Cantoneira de abas desiguais Lb xb xt Cantoneira 95 EB BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Tabela 2 3 Dimens es nominais usuais dos perfis de a o para Light Steel Framing Fonte NBR 15253 2005 Largura da alma BW Largura da mesa BF Largura do enrijecedor mm mm de borda D mm Dimens es mm Designa o mm Ue 90 x 40 Montante 90 40 12 Ue 140 x 40 Montante 140 40 12 Ue 200 x 40 Montante 200 40 12 Ue 250 x 40 Montante 250 40 12 Ue 300 x 40 Montante 300 40 12 U 90 x 40 Guia 92 38 U 140 x 40 Guia 142 38 U 200 x 40 Guia 202 38 U 250 x 40 Guia 252 38 e U 300 x 40 Guia 302 38 e L 150 x 40 Cantoneiras de abas desiguais 150 40 L200 x 40 Cantoneiras de abas desiguais 200 40 L 250 x 40 Cantoneiras de abas desiguais 250 40 Cr 20 x 30 Cartola 30 20 12 47 4 M TODOS DE CONSTRUC O H essencialmente tr s m todos de constru o utilizando o Light Steel Framing a M todo stick Neste m todo de constru o os perfis s o cortados no canteiro da obra e pain is lajes colunas contraventamentos e tesouras de telhados s o montados no local Foto 2 9 Os perfis podem vir perfurados para a passagem das instala es el tricas e hidr ulicas e os demais subsistemas s o instalados posteriormente montagem
77. a 4 19 Desenho esquem tico de escada painel com inclinac o e Guia degrau Para permitir o escalonamento tanto da escada de viga caixa como na de painel inclinado necess ria uma pe a que se obt m a partir da dobragem de uma guia perfil U segundo a sequ ncia 1 Marque a guia alternando as medidas do piso e do espelho do degrau 2 Corte as mesas da guia nos locais marcados de modo a permitir a dobragem 129 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 3 A guia ser dobrada nas marcas alternando a dire o para dentro e para fora em um ngulo de 90 4 Uma vez completadas as dobras aparafuse a guia por suas mesas viga ou ao painel c Pain is escalonados pain is de degrau Os pain is horizontais que servem de base ao substrato s o formados por dois perfis guias U e dois perfis montantes Ue e se apoiam nos pain is verticais cujos montantes assumem a altura correspondente a cada degrau de modo a obter o escalonamento necess rio inclina o da escada Foto 4 10 mM ui j O Es E Foto 4 10 Montagem de uma escada de pain is escalonados Esse painel escalonado montado como um nico painel atrav s de uma guia inferior cont nua para todos os montantes conforme mostra a Figura 4 20 e o contrapiso pode levar Masterboard 23 ou 40 mm Nesta configura o o espelho poder ser de Placa Ciment cia Painel de degrau para Em apoio do Guia de painal harzonial
78. a de 6 Siding mm Selamax PERSPECTIVA CANTO EXTERNO CORTE CANTO INTERNO ERES BRASILIT NE SAINT GOBAIN A aplica o ilustrada abaixo n o come a pelo arremate dos cantos O siding aplicado em toda a extens o das paredes at os cantos e o arremate dos cantos internos e externos aplicado por ltimo Nesse caso preciso aplicar Massa para Junta no v o que se forma entre o siding e o arremate para evitar entrada de gua Placa Ciment cia 10 mm Placa Ciment cia NAAA 10 mm mm Cantoneira de prote o com Massa para Junta CORTE CANTO EXTERNO Junta de 6 mm Selamax e Siding CORTE CANTO INTERNO 28 3 CANTOS COM PERFIS MET LICOS Siding Siding Selamax Canto interno Canto externo Selamax Siding CORTE CANTOS COM PERFIS MET LICOS 28 4 DETALHES DE PINGADEIRAS Chumbador com arruela Montante Siding Lai A aje radier Siding inicial Pingadeira CORTE INFERIOR 28 5 DETALHES DE ABERTURAS Montante Saa BRASILIT EA SAINT GOBAIN Pingadeira O Montante Y CORTE SUPERIOR MOLDURA DE CONTORNO CORTE A A Placa Ciment cia 10 mm MOLDURA DE CONTORNO Guarni o Batente Cantoneira de prote o com Massa para Junta Selamax PE BRASILIT NS SAINT GOBAIN CORTE B B CORTE C C Guarnic o Montante Placa Ciment
79. a fim de permitir a coloca o de uma abertura no painel Foto 3 4 No entanto prefer vel que no projeto sejam previstos pain is cegos para a coloca o dos contraventamentos Apesar de o uso da estrutura de piso atuando como diafragma r gido possibilitar que os contraventamentos sejam necess rios em apenas alguns pain is a intera o entre os projetos de arquitetura e engenharia imprescind vel para que o calculista possa orientar sobre a melhor distribui o dos pain is contraventados Foto 3 4 Pain is contraventados em fun o das aberturas em laborat rio na Universidade Federal de Ouro Preto Quando o uso do contraventamento em X n o o mais apropriado devido ao projeto arquitet nico prever muitas aberturas em uma fachada uma alternativa o contraventamento em K Esse sistema utiliza perfis Ue fixados entre os montantes como mostrado na Foto 3 5 109 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Foto 3 5 Contraventamento em K Fonte SCI Esses elementos agem tanto tra o como compress o e junto com os montantes adjacentes formam uma treli a vertical As principais dificuldades nesse tipo de sistema s o as condi es de suas conex es a necessidade de montantes adjacentes mais robustos em pain is a sota vento e significativas excentricidades que podem ser geradas nos pain is Por esses motivos esse sistema s usado quando o contraventamento em X n o poss vel Dav
80. a infiltra o de umidade A fim de eliminar os fen menos de vibra o e corros o das estruturas em fun o do contato com tubula es e conex es de cobre ou bronze devem ser aplicadas mantas polietileno expansivo nas tubula es ou an is de prote o nas aberturas dos montantes ou outros pontos de contato 35 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 22 3 REFORCOS Os pontos de reforcos aplicados internamente nas paredes podem ser feitos com pecas de madeira tratada em autoclave ou chapas met licas fixadas nos montantes Parafuso autoatarrachante Madeira seca e tratada em autoclave Parafuso autoatarrachante 1 Montante Madeira seca e tratada em autoclave m nimo 140 x 22 mm lt Montante Friso na madeira para encaixe no mef tante Madeira para reforco Vista da estrutura Parafuso Chapa met lica autoatarrachante espessura 0 95 mm galvaniza o m nimo Z275 Montante Chapa met lica espessura 0 95 mm galvaniza o m nimo Z275 Montante Chapa met lica Vista estrutura Guia intermedi ria AA Madeira seca e tratada m nimo 70 x 38 mm Montante A it R P 23 BARREIRAS DE GUA E VENTO O uso do Tyvek obrigat rio em todas as aplica es de Placas Ciment cias externas A manta de polietileno de alta densidade tem a dupla fun o de evitar a entrada de gua e vento pelo lado externo torn
81. a primeira tesoura do telhado conforme Figura 5 20 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN Paine de biral aobre o o6 i E o Painel do olio menor que escura i de tipo para permitir o apo d barni Mascara de altura iua do o pora perm r o imanira do Deeirni Tesoura ipo para Feacho do baini Figura 5 20 Painel de beiral Para poder unir o beiral tesoura dever o ser refor ados os banzos superiores da mesma com um perfil U formando uma sec o caixa onde possa ser fixado o painel de beiral como mostra a Figura 5 21 Sanefa do beiral Perfil U para permitir a fixa o do beiral ao balan o superior da tesoura tipo Balan o superior da tesoura Balan o inferior da tesoura Figura 5 21 Detalhe de fixa o de painel de beiral Em alguns casos pode se colocar junto com o painel do oit o uma tesoura de mesma altura a fim de permitir uma superf cie para aparafusar as placas de forro e a fixa o dos contraventamentos at o extremo da estrutura J que a alma dos perfis do beiral deve coincidir com a alma dos montantes que servem de apoio a modula o do painel de beiral depender do ngulo de inclina o do telhado O painel de beiral em balan o s adotado quando houver uma pequena proje o do beiral e se utilizar o diafragma r gido na cobertura do telhado O painel do beiral fixado ao oit o que tem a mesma altura das tesouras Figura 5 22 141 EE BRASILIT NZ S
82. ado de seguran a e m scara para p Anota es SAINT GOBAIN E BRASILIT NS SAINT GOBAIN Light Steel Framing 45 APRESENTA O Este material teve como refer ncia o Manual da Constru o em A o da CBCA que gentilmente cedeu a sua reprodu o Teve apoio da Comiss o T cnica da Brasilit e valida o em centro de refer ncia de ensino Este manual limita se a servir como introdu o ao tema da constru o em Light Steel Framing e n o dispensa a participa o de profissionais habilitados em quaisquer situa es de obra ou constru o Nenhuma parte desta publica o pode ser reproduzida por quaisquer meios sem pr via autoriza o da Brasilit Agradecemos o CBCA por apostar sempre na constru o em steel framing e recomendamos o acesso ao portal para informa es atualizadas e download de manuais http www cbca iabr org br 46 INTRODU O Diante do crescimento populacional e dos avan os tecnol gicos a ind stria da constru o civil no mundo tem buscado sistemas mais eficientes de constru o com o objetivo de aumentar a produtividade diminuir o desperd cio e atender a uma demanda crescente No Brasil a constru o civil ainda predominantemente artesanal caracterizada pela baixa produtividade e principalmente pelo grande desperd cio Por m o mercado tem sinalizado que essa situa o deve ser alterada e que o uso de novas tecnologias a melhor forma de permitir a industria
83. adotou a coordenac o modular na construc o civil atrav s da norma ABNT NBR 5706 1977 e 9 Figura 8 1 Uso de malhas geom tricas modulares para projetos de arquitetura em LSF 154 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN estabeleceu o m dulo b sico M com um dec metro ou seja 10 cm O m dulo b sico desempenha tr s fun es essenciais 1 o denominador comum de todas as medidas ordenadas 2 o incremento unit rio de toda e qualquer dimens o modular a fim de que a soma ou a diferen a de duas dimens es modulares seja tamb m modular 3 um fator num rico expresso em unidades do sistema de medidas adotado ou a raz o de uma progress o A metodologia b sica para a aplica o da coordena o modular na constru o civil conseguida atrav s da integra o dos subsistemas e componentes de uma edifica o a uma malha modular que permita a coordena o de todas as informa es do projeto 53 3 MALHAS MODULARES O uso de malhas ou reticulados planos ou espaciais serve de base tanto para a estrutura principal como para os outros componentes e subsistemas que tamb m obedecem a um padr o de coordena o modular Seu objetivo relacionar as medidas de projeto com as medidas modulares As malhas ou reticulados possibilitam posicionar e inter relacionar os elementos estruturais as veda es esquadrias instala es e tantos outros componentes que obede am a uma disciplina modular permitindo
84. all O forro pode ser aplicado diretamente nas vigas da laje ou ser aplicado numa estrutura auxiliar mais leve fixada ou pendurada nas vigas Nos dois casos o espa amento entre perfis deve ser de 40 cm e as placas devem ser aplicadas de forma que seu comprimento seja transversal aos perfis 42 5 MASTERBOARD EM ESCADAS E PATAMARES Escadas de v rios formatos s o facilmente 2 50 ou 2 40 m executadas utilizando se pain is Masterboard de 23 mm ou 40 mm e perfis de steel framing Obs Para todos os casos o degrau em Masterboard deve ser cortado no sentido longitudinal Ver imagem ao lado e O Masterboard tamb m deve ser usado como espelho tendo como func o o apoio longitudinal ao degrau Para construc o de escadas com Masterboard podem ser apresentados tr s m todos 42 5 1 ESTRUTURA COM PAIN IS USE MASTERBOARD 40 MM Painel estrutural Constitu do de guia inferior e superior de 90 e montantes verticais de 90 Os degraus s o definidos pela guia dobrada Fixado no piso com parafuso e bucha pino de aco cravado ou parabolt a cada 0 5 m O n mero de degraus vai depender da dist ncia entre o piso de baixo e o de cima acabados A altura padr o de degrau de 17 cm 170 mm podendo haver algum ajuste para mais ou para menos para completar o n mero de degraus Anota es 74 A BRASILIT NS Contrapiso de painel Masterboard As pecas de painel Masterboard piso e espelho s o cortadas com 2 cm 20 mm
85. amento das rebarbas aplique um fundo selante acr lico de forma a igualar a absor o da superf cie da placa e das juntas Ap s a secagem efetue um teste com a pintura desejada observando se o resultado atende especifica o do projeto N o sendo suficiente aplique massas de regulariza o de base acr lica de acordo com os procedimentos e dem os indicados pelo fabricante e repita o teste Essa aplica o mais adequada para uso interno 25 2 PAPEL DE PAREDE O papel de parede recomendado somente para uso interno Ap s a execu o das juntas das placas com o tratamento para juntas invis veis e do recobrimento das cabe as dos parafusos com Massa Will Ip para Junta lixe as sali ncias e rebarbas Limpe toda a superf cie e aplique o papel illi li lll de parede conforme recomenda o T do fabricante com cola resistente alcalinidade da Placa Ciment cia 25 3 CER MICA Ap s o tratamento das juntas invis veis lixe adequadamente e limpe totalmente a superf cie a ser revestida e o elemento a ser aplicado Aplique uma dem o de chapisco rolado para refor ar a impermeabiliza o e melhorar a ancoragem Ap s a secagem aplique a cer mica com argamassa tipo ACI ou ACIII conforme recomenda es do fabricante O rejuntamento entre as pe as deve ser feito com um selante flex vel e imperme vel No caso de outros acabamentos verifique
86. ando a parede externa estanque por m com a capacidade de respirar e deixar escapar para o E exterior o vapor de gua interno evitando que o mesmo se condense dentro da parede E BRASILIT pose Aplicada entre a estrutura de apoio e a Placa Ciment cia essa barreira cumpre fun es como e Reduzir transfer ncia de temperatura entre ambiente interno e externo aumentando a efici ncia energ tica da constru o e Evitar a forma o e ac mulo de umidade no interior da parede e Resistir penetra o de gua e Aumentar a longevidade da estrutura e isola o termoac stica e Proteger a estrutura dos elementos na fase de constru o ATEN O O Tyvek HomeWrap n o pode ser confundido substituir ou ser substitu do pelo Tyvek para telhado ou qualquer outro tipo de material 23 1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS e Dupont Tyvek HomeWrap e Tyvek Tape e Selante prova d gua e Parafusos 4 2 x 13 mm ponta broca cabe a lentilha e Parafusadeira compat vel e Estilete e 23 2 INSTALA O DUPONT TYVEK HOMEWRAP e Comece sempre a instala o pela parte inferior da estrutura para assegurar que a sobreposi o das folhas de Tyvek seja feita da forma correta a folha de cima sobrep e a de baixo Isso necess rio pois nessa configura o o escoamento correto da gua favorecido evitando infiltra es A seguir ser apresentada a forma correta de instala o do Tyvek HomeWrap
87. arentes e recebem o tratamento recomendado para juntas abertas As cabecas dos parafusos podem ficar aparentes ou receber duas camadas de Massa para Junta sendo que ap s a primeira camada necess rio aguardar quatro horas para aplica o da segunda camada Ap s a secagem lixe os pontos de massa para eliminar as sali ncias e rebarbas Para paredes coloridas utilize tinta acr lica base de gua seguindo orienta es do fabricante Para utiliza es onde se pretende deixar a placa no seu estado original recomenda se tampar os parafusos com uma massa base de cimento para haver estanqueidade e uniformidade na cor bem como a aplica o de um verniz acr lico resistente a intemp ries de base aquosa em toda a superf cie para prote o da placa seguindo orienta es do fabricante 25 1 2 N VEL 2 Neste n vel as juntas das placas recebem tratamento para juntas invis veis e as cabecas dos parafusos devem ser tratadas como indicado anteriormente Ap s a secagem total lixe todas as regi es onde houve o tratamento e limpe Prepare a superf cie com primer ou selante de acordo com orienta o do fabricante e da mesma forma realize a aplica o da textura NOTA Este n vel n o recomendado quando se deseja um acabamento liso SAINT GOBAIN 25 1 3 N VEL 3 Neste n vel as juntas devem receber tratamento para juntas invis veis as cabe as dos parafusos devem receber massa e lixamento Depois do lix
88. as seguindo as recomenda es de pagina o e fixa o ou com siding ciment cio seguindo as recomenda es de aplica o Ponto mais defasado sy Imagens meramente ilustrativas Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 27 3 FACHADA ENTRE PISOS 27 3 1 FECHAMENTO LIMITADO ENTRE LAJES O fechamento pode ser feito com placas seguindo as recomenda es de pagina o e fixa o ou com siding ciment cio seguindo as recomenda es de aplica o Imagens meramente ilustrativas 27 3 2 REVESTIMENTO DE FACHADA Esta aplica o pode ser feita com perfis tipo mega aplicados diretamente no substrato Devem se verificar as condi es da fachada a ser revestida com rela o s condi es de fixa o e irregularidades de alinhamento e prumo Ao fixar os perfis mega tome o ponto mais saliente da fachada como refer ncia e calce os demais pontos de fixa o mantendo o alinhamento e o prumo Z VA Fixa o junto parede com ancoragem met lica a cada 600 mm em zigue zague Placa Ciment cia Parafusos de fixa o das placas Cord o de fundo de junta Selamax Imagens meramente ilustrativas 600 mm 4 Fixa es alternadas Fachada a revestir Ancoramento met lico Arruela de recalque Perfil mega J 400 mm m x am BRASILIT NA SAINT GOBAIN 28 SIDING O siding ciment ci
89. asso 2 A Fixe temporariamente as abas formadas na parte interior da estrutura com aux lio da Dupont M Tyvek Tape como mostra a figura B Aplique Dupont Tyvek Tape sobre as partes n o revestidas da abertura ap s a dobra como mostra a figura Comece sempre cobrindo a parte mais e abaixo para n o criar nenhum caminho preferencial de infiltra o O comprimento dessa fita deve ser suficiente para cobrir os espa os vazios e sobrar pelo menos 3 cm de fita na parte interior da estrutura Passo 3 Fa a a requadra o da abertura com material de sua prefer ncia sobrepondo as abas de conforme a figura 40 CAN BRASILIT NA SAINT GOBAIN Passo 4 A Instale a janela de acordo com o manual do fabricante da mesma B Sele ao redor das janelas tanto na parte interior quanto exterior da estrutura utilizando Selamax Passo 5 A Desfa a a fixa o tempor ria das abas dobrando as por cima da requadra o como mostra a figura abaixo 41 EA BRASILIT mas SAINT GOBAIN B Dobre tamb m a sobra de 3 cm de fita Passo 6 Corte o Tyvek e a fita entre a requadra o e a e esquadria e sele o corte utilizando o Tyvek 23 4 ABERTURA PARA ENCANAMENTOS E PARTE EL TRICA Passo 1 Corte o Tyvek exatamente ao redor da pe a 42 E BRASILIT NA SAINT GOBAIN Passo 2 Cubra a abertura com a Tyvek Tape e em seguida aplique Selamax
90. astening of light frame steel housing an international perspective Upper Marlboro MO National Association of Home Builders NAHB 2004 Residential steel framing fire and acoustic details Upper Marlboro MO National Association of Home Builders NAHB 2002 FRECHETTE Leon A Building smarter with alternative materiais Dispon vel em http www build smarter com e Acesso em out 2004 e FIRMO C Estruturas tubulares enrijecidas por superf cies de dupla curvatura hiperb lica Disserta o Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2003 FRANCO L S Aplica o de Diretrizes de racionaliza o construtiva para a evolu o tecnol gica dos processos construtivos em alvenaria estrutural n o armada Tese Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1992 GARNER Chad J Guia do construtor em steel framing Tradu o de Sidnei Palatnik Dispon vel em http www cbca ibs org br Acesso em mar 2004 GERGES Samir N Y Ru do fundamentos e controle Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina 1992 G MEZ G O Ac stica aplicada a la Construcci n El Ruido Santiago de Cuba Ed ISPJAM 1988 GRUBB P LAWSON R M Building design using cold formed steel sections construction detailing and practice Berkshire Steel Construction Institute SCI Publication 1997 HOLANDA E P Novas tecnologias construtivas para pr
91. bem menos da funda o do que estruturas convencionais As funda es na maioria dos casos lajes do tipo radier ou sapatas corridas s o efetuadas segundo o processo da construc o convencional e como em qualquer outra constru o deve se observar o isolamento contra a umidade e elas devem ser dimensionadas por profissional habilitado FIXAC O DE PAIN IS NA LAJE RADIER Tyvek HomeWrap L de vidro Placa Ciment cia Placa Ciment cia 8 mm ou 10 mm Wedge Bolt Grapa Parabolt e Arruela Selante ac stico e Montante barreira de umidade Guia U Acabamento do piso E E Recobrimento m nimo o Cal ada ou terreno N vel do terreno Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 13 2 ESTRUTURA Avalie as condi es de especifica o do projeto estrutural e da montagem da obra No caso de utiliza o na parte externa da constru o ou na parte interna com fun o estrutural os perfis devem ser estruturais de steel framing wood framing ou estrutura met lica convencional corretamente dimensionados por profissional habilitado O espa amento entre montantes depende do projeto estrutural por m n o deve ultrapassar 60 cm para aplica es com juntas aparentes e 40 cm para aplica es com juntas invis veis O contraventamento e refor os eventuais devem seguir as especifica es e recomenda es do projeto estrutural No caso de utiliza o na parte interna
92. cargas da estrutura para o terreno Os componentes estruturais fundamentais do radier s o a laje cont nua de concreto as vigas no per metro da laje e sob as paredes estruturais ou colunas e onde mais forem necess rias para fornecer rigidez no plano da funda o Sempre que o tipo de terreno permite a laje radier a funda o mais comumente utilizada para constru es em Light Steel Framing O dimensionamento do radier resultar do c lculo estrutural e o seu procedimento de execu o deve observar e algumas condi es como por exemplo e e Afim de evitar a umidade do solo ou infiltra o de gua na constru o necess rio prever o n vel do contrapiso a no m nimo 15 mm de altura do solo e Nas cal adas ao redor da constru o garagens e terra os preciso possibilitar o escoamento da gua atrav s de uma inclina o de pelo menos 5 A Figura 2 4 a seguir mostra o detalhe do esquema de ancoragem de um painel estrutural a uma laje radier Moraria porii Lia Fechamento inteema Fachamerdo Acabimento da maa Ancoragam do panal furcia o Nivel do larreno Lien Se Armadura Manta de polietileno Figura 2 4 Detalhe esquem tico de ancoragem de painel estrutural a uma laje radier adaptado de Consul Steel 2002 99 100 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 47 5 2 SAPATA CORRIDA OU VIGA BALDRAME A sapata corrida um tipo de funda o indicada para constru es com paredes porta
93. cionada pelo processo de galvaniza o das chapas de fabrica o dos perfis e Facilidade de montagem manuseio e transporte devido leveza dos elementos e Constru o a seco o que diminui o uso de recursos naturais e o desperd cio e Os perfis perfurados previamente e a utiliza o dos pain is de gesso acartonado facilitam as instala es el tricas e hidr ulicas e Melhores n veis de desempenho termoac stico que podem ser alcan ados atrav s da combina o de materiais de fechamento e isolamento e Facilidade na execu o das liga es Rapidez de constru o uma vez que o canteiro se transforma em local de montagem e O a o um material incombust vel O a o recicl vel podendo ser reciclado diversas vezes sem perder suas propriedades e Grande flexibilidade no projeto arquitet nico n o limitando a criatividade do arquiteto 47 2 APLICA ES Foto 2 6 Prot tipo de uma resid ncia popular Projeto Saint Gobain Habita o de Interesse Social Foto 2 7 Concession ria de autom veis em Indaiatuba SP Idea Sistemas Foto 2 8 Edif cio de 5 pavimentos em Belo Horizonte MG EPO 47 3 TIPOS DE PERFIS UTILIZADOS EM LSF Os perfis t picos para o uso em Light Steel Framing s o obtidos por perfilagem a partir de bobinas de a o revestidas com zinco ou liga alum nio zinco pelo processo cont nuo de imers o a quente ou por eletrodeposi o conhecido como a o galvanizado As massas
94. com os fabricantes a compatibilidade dos mesmos com superf cies ciment cias e alcalinas como a da placa SS BRASILIT NE SAINT GOBAIN 26 FIXA O DE PE AS SUSPENSAS EM PAREDES A fixa o de elementos ou pe as suspensas em paredes de Placas Ciment cias deve ser feita com o aux lio de buchas de expans o espec ficas para materiais vazados Buchas basculantes com base met lica tipo Toggler Bolt ou pl sticas com travas internas tipo Kwik Tog s o indicadas para a maioria das solicita es A tabela a seguir especifica os valores m ximos de cargas a serem fixadas e o tipo de esfor o Espa amento m nimo Ponto de aplica o da T d 3 Mex s Elemento a ser Carga m xima da Tipo de esfor o Base de fixa o entre dois ou mais carga dist ncia m nima fixado pe a pontos de fixa o da parede Placa 30 Arm rios 25 kg fixados em no Prateleiras m nimo 2 pontos Arrancamento Arm rios 50 kg fixados em no Montantes 40 cm 30 cm Bancadas SA ds min mo 2 pontos Lavat rios uadros Cisalhamento Placa 0 25 kg Espelhos Na placa No montante Para cargas superiores s especificadas na tabela e instala o de vasos sanit rios e bid s suspensos necess rio prever reforcos met licos espec ficos Individualmente as cargas m ximas por fixadores est o indicadas nas figuras abaixo CD 5 kg por 25 kg por ponto 48 CAN BRASILIT NA
95. compat veis com improvisa es no canteiro de obras e a repara o dos erros pode acarretar em preju zos tanto financeiros como de qualidade do produto final A industrializa o est essencialmente relacionada aos conceitos de organiza o repeti o e padroniza o do produto e mecaniza o dos meios de produ o Bruna 1976 Podemos definir como industrial O m todo que entre v rias modalidades de produ o baseado essencialmente em processos organizados de natureza repetitiva e nos quais a variabilidade incontrol vel e causal de cada fase de trabalho que caracteriza as a es artesanais substitu da por graus predeterminados de uniformidade e continuidade executiva caracter stica das modalidades operacionais parcial ou totalmente mecanizadas Ciribini 1958 apud Rosso 1980 Por m a ind stria da constru o civil tradicional difere em v rios aspectos da ind stria de transforma o e como coloca Meseguer 1991 caracter sticas peculiares da constru o tanto da natureza do processo de produ o e como do pr prio mercado dificultam a transposi o de v rias ferramentas da produ o industrial para o seu e ambiente entre elas 1 A constru o civil uma ind stria de car ter n made 2 Seus produtos s o nicos e n o seriados 3 Sua produ o centralizada n o se aplicando conceitos de produ o em linha 4 Sua produ o realizada sob intemp ries 5 Utiliza m o de obra
96. das para o projeto a fim de facilitar a cria o e o desenho contanto que sejam m ltiplos do m dulo fundamental Para projetos com LSF pode ser empregada uma malha ou reticulado plano de 1200 mm x 1200 mm uma vez que no estudo preliminar o arquiteto n o tem ainda a informac o precisa se a modula o estrutural ser de 400 ou 600 mm Portanto quando se usa essa malha m ltipla tanto de 400 como 600 mm permite se que posteriormente o projeto seja adequado a qualquer das op es determinadas pelo projeto estrutural Tamb m essa modula o de malha possibilita que desde os primeiros esbo os se considere a otimiza o no uso das placas de fechamento uma vez que a maioria desses componentes utiliza essa dimens o Deve se conceber um projeto coerente com o est gio tecnol gico da construtora ou seja os m todos de constru o e montagem adotados pela empresa devem refletir na complexidade e escolha de componentes da edifica o 53 5 2 ANTEPROJETO Nessa etapa essencial dominar o uso dos materiais e componentes que fazem parte da constru o para uma melhor especifica o e integra o desses materiais de acordo com a situa o preciso atentar para o uso a que se destina o edif cio e o clima local a fim de considerar o padr o de acabamento e os crit rios de desempenho termoac stico uma vez que v rias configura es s o poss veis no projeto de veda es Essas condi es s o determinantes na escolha dos componen
97. de do projeto na constru o de edif cios aplica o ao caso das empresas de incorpora o e constru o Tese Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1994 MESEGUER A G Controle e garantia da qualidade na constru o Trad Roberto Falc o Bauer Antonio Carmona Filho Paul Roberto do Lago Helene S o Paulo Sinduscon SP Projeto PW 1991 MICHAELIS Dicion rio Pr tico Ingl s Portugu s Portugu s Ingl s S o Paulo Melhoramentos 1987 MOLITERNO Antonio Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira S o Paulo Ed Edgard Bl cher Ltda 2003 NOVAES C C Diretrizes para garantia da qualidade do projeto na produ o de edif cios habitacionais 1996 Tese Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1996 PEREIRA JUNIOR Cleber Jos Edif cios de Pequeno Porte Contraventados com Perfis de Chapa Fina de A o Disserta o Mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2004 PETTERSON Eduard Arquitectura Minimalista Barcelona Atrium Group de Ediciones y Publicaciones S L 2001 PINTO M A V Avalia o t rmica de edif cios em estrutura met lica Disserta o Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2000 RODRIGUES F C Light Steel Framing engenharia Rio de Janeiro Centro Brasileiro da Constru o em A o 2005 ROSSO T Racionaliza o da constr
98. de drywall Cord o de nylon para alinhamento Levantador de placa para levantar a placa verticalmente e ajust la ao teto Prumo de face Agitador de massa para mexer as massas adapt vel a furadeira Laser para marcac o Esp tula espec fica para aplica o e recobrimento da tela na junta 10 e 15 cm N vel magn tico vertical e horizontal Esp tula para acabamento de junta 20 e 25 cm 4 i Serrote comum para corte da placa Desempenadeira de l mina curta para acabamento de junta normal 28 cm a Es Serra m rmore para corte da placa Parafusadeira com rota o 0 2000 RPM regulagem de profundidade e ponta magn tica Serra copo para furos circulares adapt vel furadeira el trica Furadeira Plaina para desbastes das bordas das placas Finca pino 4 3 2 SAINT GOBAIN 68 ERISQUE BRASILIT NJ SAINT GOBAIN Pain is Masterboard 36 APRESENTA O A nova linha de pain is Masterboard Brasilit a combinac o entre miolo de madeira revestido nas duas faces por Placas Ciment cias Brasilit sem amianto com a tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos O rigoroso sistema de qualidade Brasilit uma empresa do grupo Saint Gobain confere linha de pain is caracter sticas ideais para a constru o de lajes secas mezaninos paredes divis rias e forros Este manual apresenta os aspectos b sicos de p
99. de impermeabiliza o Dependendo do projeto de impermeabiliza o escolhido dever ser prevista a veda o com Selamax da folga entre a placa e o piso No caso da utiliza o de manta asf ltica utilize rodap met lico de impermeabilizac o para suporte da mesma Revestimento Cord o de polietileno expandido DA LE NN N Membrana impermeabilizante Rejunte flex vel Revestimento cer mico EN Argamassa flex vel M stique imperme vel flex vel ANNAN Y cer mico ES Montante Parafuso ES Guia y ELO AL nt MOMO MO MOMO ne Selante ac stico Fixa o de guia no piso Placa Ciment cia Revestimento cer mico Montante Argamassa flex vel Rejunte flex vel 2 A A A A A LA A A A 2 A LA A A LA A A A 2 y A 2 se Rodap met lico de impermeabiliza o Prote o mec nica Manta de impermeabiliza o ALAN RARA RARA ARRRRRR RRA ES 46 BRASILIT NS SAINT GOBAIN 25 ACABAMENTOS A Placa Ciment cia Impermeabilizada Brasilit permite a aplicac o de v rios tipos de acabamento tais como pintura papel de parede laminados pl sticos cer mica etc Seguem as recomenda es para cada tipo de acabamento 25 1 PINTURA S o definidos 3 n veis de pintura para atender s necessidades do usu rio em fun o do tipo de constru o e USO 25 1 1 N VEL 1 Neste n vel as juntas das placas ficam ap
100. de orienta o t cnica aos consumidores promovem palestras nas principais universidades do pa s e cursos t cnicos para a rede de distribui o A Brasilit tamb m oferece servi os de assessoria em projetos para sua obra Al m disso por meio dos Centros de Treinamento a Brasilit oferece forma o profissional contribuindo para a evolu o do segmento e a qualifica o da m o de obra Certifica o ISO 9001 ISO 14001 e OHSAS 18001 O reconhecimento da nossa qualidade respeito pelo meio ambiente seguran a e sa de no trabalho Aperfei oar processos produtos servi os qualidade e opera o s o preceitos que fazem parte da pol tica de gest o integrada da Brasilit Esse comprometimento com as pessoas e com o meio ambiente conferiu na unidade de Jacare a certifica o de um dos mais respeitados institutos do mundo a SGS l der mundial em inspe es verifica es e testes SAINT GOBAIN As telhas de fibrocimento Brasilit seguem as normas t cnicas brasileiras e contam com a exclusiva tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos por isso s o resistentes vers teis e de f cil montagem tornando o projeto mais econ mico e pr tico Al m disso o design moderno confere beleza e d um toque todo especial a qualquer projeto oferecendo um resultado sempre harmonioso com melhor acabamento e encaixe perfeito AA NAN As subcoberturas para telhados Brasilit proporcionam is
101. de veda o vertical utilizada na compartimenta o e separa o de espa os internos em edifica es leve estruturada fixa geralmente monol tica de montagem por acoplamento mec nico e constitu do usualmente por uma estrutura de perfis met licos e fechamento de chapas de gesso acartonado Sabbatini 1998 Holanda 2003 As chapas de gesso acartonado s o veda es leves pois n o possuem fun o estrutural e sua densidade superficial varia de 6 5 kg m a 14 kg m dependendo de sua espessura Abragesso 2004 As placas de gesso acartonado s o fabricadas industrialmente e compostas de uma mistura de gesso gua e aditivos revestidos em ambos os lados com l minas de cart o que conferem ao gesso resist ncia tra o e flex o Esse sistema permite deriva es e composi es de acordo com as necessidades de resist ncia umidade e fogo isolamento ac stico ou fixa o em grandes v os Kr ger 2000 As dimens es nominais e toler ncias s o especificadas por normas e de forma geral as placas ou chapas s o comercializadas com largura de 1 20 m e comprimentos que variam de 1 80 m a 3 60 m de acordo com o fabricante com espessuras de 9 5 mm 12 5 mm e 15 mm No mercado nacional s o oferecidos tr s tipos de placa e A Placa Standard ST para aplica o em paredes destinadas a reas secas e A Placa Resistente Umidade RU tamb m conhecida como placa verde para paredes destinadas a ambientes sujeitos
102. dever ser executado com o painel na vertical por dois homens Quando transportados por empilhadeiras ou gruas os paletes devem ser compostos de acordo com as espessuras e 40 pain is de 14 mm e 25 pain is de 23 mm e 15 pain is de 40 mm Certo Errado E BRASILIT NS 43 2 ARMAZENAMENTO Os pain is devem ser estocados em lugar seco e abrigado de acordo com as seguintes instru es e Estoque os pain is em piso plano na horizontal sobre calcos de madeira nivelados e espacados no m ximo a cada 0 8 m e O comprimento do apoio deve ser igual largura dos pain is e Mantenha o alinhamento dos pain is na pilha evitando sobras ou pontas que possam produzir deforma es e Verifique a capacidade de carga de piso antes de depositar os pain is e Componha pilhas de pain is com no m ximo 2 m de altura e Caso seja necess rio o armazenamento em reas externas sujeitas a intemp ries cubra os com lona pl stica protegendo inclusive a base 44 MANUSEIO e Os pain is devem ser recortados com serra manual Recomenda se a utiliza o de discos de corte e brocas de v dea e Pequenos cortes de arremate e ou acabamento poder o ser executados com serrote ou serra tico tico e Para recortes de grande quantidade recomendamos a utiliza o de uma bancada de corte e Obrigat rio o uso de equipamentos de prote o capacete culos luvas de raspa de couro protetor auricular cal
103. do edif cio em fun o de uma livre execu o na obra n o mais poss vel pois todos est o sujeitos a uma disciplina comum Por m um engano supor que projetos concebidos a partir de malhas e componentes modulares gerem uma arquitetura plasticamente pobre e repetitiva A infinidade de combina es e arranjos permite uma grande flexibilidade nas mais variadas linguagens arquitet nicas A grande vantagem que os crit rios t cnicos s o claramente definidos j que para garantir a qualidade de uma edifica o estruturada em a o devem se considerar a tecnologia empregada e a qualidade e compatibilidade dos materiais utilizados Franco 1992 afirma que ao se estabelecer um sistema de coordena o que conjugue as caracter sticas dimensionais dos materiais e componentes constituintes do sistema e o processo de produ o pretendem se alcan ar os seguintes benef cios e Simplifica o da atividade de elabora o do projeto e Padroniza o de materiais e componentes e Possibilidade de normaliza o tipifica o substitui o e composi o entre componentes padronizados e Diminui o dos problemas de interface entre componentes elementos e subsistemas 155 Es BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN e Facilidade na utiliza o de t cnicas pr definidas facilitando inclusive o controle da produ o e Redu o dos desperd cios com adapta es e Maior precis o dimensional e Diminui o de erros da m
104. e Disponibilidade de ferramentas e fixa es e Local de montagem se no canteiro ou em uma f brica ou oficina e Custo e Experi ncia de m o de obra e Normaliza o a b C d Figura 7 3 Tipos de cabe a de parafusos mais utilizados em liga es com LSF a cabe a lentilha b sextavada c panela e d trombeta 446 Ea BRASILIT NS SAINT GOBAIN 52 1 1 PARAFUSOS Os parafusos autoatarraxantes e autoperfurantes s o os tipos de conex o mais utilizados em constru es com Light Steel Framing no Brasil portanto neste cap tulo ser o abordadas as liga es dessa natureza e suas aplica es Existe no mercado uma s rie de tipos de parafusos para cada liga o espec fica metal metal chapa metal possibilitando uma fixa o de f cil execu o tanto no canteiro como na pr fabrica o de componentes Outro aspecto importante que a ind stria vem sempre desenvolvendo processos para aumentar a durabilidade e o desempenho dos parafusos portanto eles s o elementos extremamente confi veis do sistema Os parafusos utilizados em LSF s o em a o carbono com tratamento cementado e temperado e recobertos com uma prote o zinco eletrol tica para evitar a corros o e manter caracter sticas similares estrutura galvanizada Os parafusos autoatarraxantes apresentam dois tipos de ponta ponta broca Figura 7 1 e ponta agulha Figura 7 2 A espessura da chapa de a o a ser perfurada que define o tipo de p
105. e sustent vel e as Placas Ciment cias sem amianto s o 100 recicl veis Alta resist ncia a impactos Facilidade nos acabamentos a superf cie ciment cia aceita diversos tipos de acabamento BRASILIT NS SAINT GOBAIN 39 CARACTER STICAS F SICAS Varia o de largura e comprimento Menor que 2 mm m Varia o de espessura Menor que 10 Resist ncia m dia tra o na flex o seco 9 MPa Densidade de ambiente Painel 14 23 e 40 respectivamente 1 25 0 98 0 82 g cm Comportamento sob ac o do fogo A superf cie ciment cia n o propaga chamas 40 ENSAIO DE REA O AO FOGO Classifica o pelo M todo SBI s1 dO Relat rios de Ensaio IPT N 1 000 362 203 e N 1 000 363 203 e Brepresenta a melhor classe poss vel de propaga o de chamas para produtos que tenham em sua composi o quantidade significativa de materiais combust veis como a madeira as classes poss veis s o A1 A2 B C D E 51 a classe que avalia forma o de fuma a do produto durante o ensaio O Masterboard corresponde classe daqueles que emitem pouca fuma a classes poss veis s1 s2 53 e d0 denota que o produto n o propicia o desprendimento de gotas ou part culas incandescentes classes poss veis 00 d1 d2 o 41 TABELA DE DIMENS ES E PESOS Largura mm Comprimento mm Espessura mm Peso kg m 1200 2400 14 18 1200 2400 23 23 1200 2000 2500 2750 e 3050 40 32
106. ebite 1 5 cm DETALHE 1 BRISE VERTICAL FIXO am BRASILIT NA SAINT GOBAIN CORTE A BRISE VERTICAL FIXO Parafuso passante zincado arruela e porca 1 4 300 S Metalon DETALHE 2 Y CORTE T A DETALHE 2 Obs X Y e Z medidas vari veis conforme projeto Placa Ciment cia 12 mm Perfil U 12 5 mm X 25 mm AMPLIA O 1 ERES BRASILIT NE SAINT GOBAIN 34 SEGURANCA E PROTEC O Recomenda se expressamente o uso de equipamentos de prote o capacete culos luvas de raspa de couro protetor auricular e m scara para p 66 35 FERRAMENTAS Para a montagem dos sistemas construtivos com Placa Ciment cia necess rio que o instalador esteja munido de um kit b sico de ferramentas para e Marca o e Corte e fixa o dos perfis met licos e Fixa o de pinos de a o em laje ou estrutura met lica e Corte e acabamento das placas e Execu o de aberturas circulares em placas e Posicionamento das placas e Fixac o das placas estrutura met lica ou de madeira e Tratamento das juntas entre placas Kit B sico de Ferramentas Trena ou metro Serra policorte para corte dos perfis met licos estruturais Cord o para marcac o Tesoura para corte dos perfis met licos
107. echamentos el trico hidr ulico esquadrias revestimentos entre outros Ou seja a edifica o subdividida em uma s rie de componentes elementares que se combinam e a execu o dada em uma sucess o de etapas ocorridas no canteiro Nesse n vel v rios componentes podem ser industrializados por m alguns processos ainda acontecem de forma convencional 2 Sistemas modulares pr fabricados onde os m dulos ou unidades produzidos pela ind stria s o transportados ao local da obra e podem vir com todos os subsistemas j instalados Essas unidades podem constituir toda a edifica o ou apenas parte dela como ocorre com os banheiros pr fabricados Quanto maior o n vel de industrializa o no processo de constru o dessas edifica es menor a quantidade de atividades no canteiro resumindo as montagem e interliga o das unidades formando um sistema estrutural nico O Jap o possui uma ind stria altamente desenvolvida onde edif cios e casas residenciais s o constru dos a partir de unidades modulares que podem inclusive ser personalizadas atrav s de op es de cat logo oferecidas pela ind stria aos clientes Somente o uso de produtos provenientes da ind stria n o torna a constru o industrializada nem significa o sucesso do empreendimento Deve se antes de tudo conceber o projeto para o sistema construtivo proposto incorporando todas as suas propriedades especificando e compatibilizando os seus subsistemas e com
108. entamento Figura 3 10 Montante duplo Fita de a o galvanizado Placa de Gussel Guka Inferior Anceoragermm Furgddacao Figura 3 10 Fixa o das diagonais nos pain is por placa de Gusset Nos pain is superiores a ancoragem tamb m feita nos montantes que recebem a diagonal e os esfor os s o transmitidos para o painel imediatamente abaixo que tamb m deve estar devidamente ancorado e contraventado Figura 3 11 108 CAN BRASILIT N SAINT GOBAIN F ia CER vpn rci pr airar dam Praiano am dani para ca a Y huacos d p y ace c Paca de ILI Lario mp t 1 L2 Liang upna cio paras og der h Erin adr Cankorra do parue mince Figura 3 11 Ancoragem de painel superior Durante a instala o das fitas de a o galvanizado importante que elas sejam firmemente tensionadas a fim de evitar folgas que comprometam sua efici ncia na transmiss o dos esfor os e permitam a deforma o dos e pain is aos quais est o fixadas antes de as fitas comecarem a atuar Garner 1996 e Para evitar o efeito de rota o que pode ocorrer nos montantes duplos onde est o fixadas as diagonais deve se prever a coloca o do contraventamento nas duas faces do painel O uso do contraventamento pode interferir na coloca o de abertura de portas ou janelas nas fachadas s vezes necess rio adotar um ngulo de inclina o grande da diagonal
109. esistir aos esfor os solicitados pela edifica o necess rio que o dimensionamento dos perfis e o projeto estrutural sejam executados por profissional especializado O pr dimensionamento estrutural para edifica es residenciais de at dois pavimentos pode ser realizado atrav s do manual Light Steel Framing Engenharia Rodrigues 2005 disponibilizado pelo Centro Brasileiro da Constru o em A o CBCA O projeto estrutural de edifica es em Light Steel Framing deve atender s especifica es das normas brasileiras para perfis formados a frio 47 1 VANTAGENS NO USO DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING Os principais benef cios e vantagens no uso do sistema Light Steel Framing LSF em edifica es s o os seguintes e Os produtos que constituem o sistema s o padronizados com tecnologia avan ada em que os elementos construtivos s o produzidos industrialmente e a mat ria prima utilizada os processos de fabrica o suas caracter sticas t cnicas e acabamento passam por rigorosos controles de qualidade e O a o um material de comprovada resist ncia e o alto controle de qualidade tanto na produ o da mat ria prima quanto de seus produtos permite maior precis o dimensional e melhor desempenho da estrutura e Facilidade de obten o dos perfis formados a frio j que s o largamente utilizados pela ind stria 93 94 EPIS BRASILIT NS SAINT GOBAIN e Durabilidade e longevidade da estrutura propor
110. evestimentos F Cantoneira 25 30 CL 25 30 0098 revestimentos Cantoneira de CP 23 23 Prote o de cantos prote o vivos com 90 Limite de aplica o sugerido Para cargas superiores consulte o Departamento T cnico Brasilit E BRASILIT NS SAINT GOBAIN 11 1 2 PERFIS DE ACO GALVANIZADO ESTRUTURAIS PARA STEEL FRAMING Especifica o aco ZAR m nimo 230 Mpa prote o m nima de zinco Z180 Espessura 0 80 0 95 e 1 25 mm conforme norma ABNT NBR 15 253 A Brasilit possui guias e montantes para steel framing com tratamento anticorros o acima do exigido pela norma e espessura 0 95 mm Nomenclatura Perspectiva Desenho Medida mm Aplica o Guia U a Guia ripa bloqueador U simples 202 sanefa 90 Montante bloqueador Montante M Ue 140 verga viga 200 enrijecedor de alma a b C Cartola C C 30 20 12 Ripa terca e 40 40 12 e 11 1 3 PERFIS DE MADEIRA TRATADA PARA WOOD FRAMING Recomenda se a utilizac o de madeira de reflorestamento autoclavada tratada e seca com garantia de resist ncia a fungos e cupins Perspectiva Medida mm Aplica o a b C 28 65 2500 C 28 85 2500 25 200 400 Guias montantes e refor os A 25 200 600 25 200 3000 B 50 100 2500 50 100 3000 14 Pa BRASILIT EA SAINT GOBAIN 11 1 4 ARMAZENAGEM DOS PERFIS Os perfis met licos ou de Evite balan os ou distor es Perfis menores sempre devem madeira devem ser
111. fitas de a o galvanizado Sua cabe a larga e baixa permite fixar firmemente as chapas de a o sem que estas se rasguem e sem causar abaulamentos nas placas de fechamento principalmente utilizado na liga o entre montantes e guias e Parafuso cabe a sextavada e ponta broca Figura 7 5 tamb m conhecido como parafuso estrutural utilizado na liga o entre pain is de perfis em tesouras enrijecedores de alma em vigas de piso e nas pe as de apoio das tesouras O perfil de sua cabe a impede que seja utilizado onde uma placa posteriormente colocada e Parafuso cabe a trombeta e ponta broca Figura 7 6 utilizado na fixa o de placas de gesso e Placas Ciment cias Sua cabe a permite a total penetra o no substrato ficando rente superf cie Dispon vel em diversos comprimentos dependendo da quantidade de camadas de chapas a serem fixadas e Parafuso cabe a trombeta e ponta broca com asas Figura 7 7 usado na fixa o de Placas Ciment cias A cabe a tipo trombeta permite a total penetra o no substrato As asas que se encontram entre a ponta e a rosca proporcionam uma perfura o de maior di metro na placa n o permitindo que os filamentos do material que a comp em obstruam a perfura o Essas asas se desprendem quando fazem contato com o perfil de a o onde se fixa a placa A parafusade ra uma das ferramentas mais utilizadas em constru es com LSF pois executa as fixa es por meio de parafusos nas
112. fun o de diafragma horizontal conforme Figura 4 4 Foto 4 4 Pain is Masterboard utilizados para laje seca Fonte Flasan Para reas molhadas como banheiros cozinhas reas de servi o e outras necess rio fazer a impermeabiliza o dos pain is com manta asf ltica ou outros sistemas de impermeabiliza o consagrados que garantam total isolamento do Masterboard da mesma forma que em uma laje convencional Para reduzir o n vel de ru do que pode ser gerado na utiliza o normal do piso entre um pavimento e outro recomendada a coloca o de l de vidro entre as vigas e o uso de uma manta de polietileno expandido entre o contrapiso e a estrutura As principais vantagens do uso da laje seca seriam a menor carga por peso pr prio uma constru o a seco sem a necessidade do uso de gua na obra e a maior velocidade de execu o A Figura 4 6 mostra o corte esquem tico de uma laje seca s Montante do painel superior Ta r Parafusos entre 4 Pi contrapiso placa e viga p uen Guia inferior do painel superior E M E m Sanefa Perfil U c m i 1 v n Viga de piso sd 1 i F 4 Ls Perfil Ue E Enrijecedor de alma ks b E ae o 1 Lee Recorte de perfil Ue p Nm gt Contrapiso placas de OSB ciment cias e outras Guia superior do eh EE painel superior Fita met lica Montante do painel inferior Figura 4 6 Desenho esquem tico de laje
113. gamento Scharff 1996 Foto 4 8 Travamento horizontal da laje de piso por meio de bloqueadores e fitas met licas 127 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN Segundo Elhajj e Bielat 2000 normalmente s o empregados os seguintes tipos de travamento e Bloqueador consiste em usar um perfil Ue de mesmas caracter sticas das vigas de piso entre estas conectado atrav s de cantoneiras Figura 4 17 ou de um corte no pr prio perfil de forma que se possibilite o aparafusamento deste nas vigas similar ao procedimento utilizado nos pain is Os bloqueadores devem estar localizados sempre nas extremidades da laje e tamb m espa ados a pelo menos 3 60 m coincidindo sua mesa com as fitas de a o galvanizado onde s o ligados por meio de parafusos His omi Prti Lis Figura 4 17 Bloqueador e Fita de a o galvanizado usado em conjunto com o bloqueador consiste em conectar uma fita em a o galvanizado perpendicularmente s mesas inferiores das vigas de piso j que nas mesas superiores o contrapiso j possibilita esse travamento 49 4 ESCADAS Estruturas de escadas em Light Steel Framing s o constru das pela combina o de perfis U e Ue normalmente e os mesmos usados para os pain is Para constituir degraus e espelhos pain is r gidos como os pain is e Masterboard s o os mais utilizados na estrutura Pisos midos tamb m s o vi veis desde que usados com o sistema adequado Neste trabalho tr s m todos ser
114. gem dos sistemas construtivos com Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit r pida e utiliza ferramentas simples e port teis O tempo de instala o pode chegar a 1 5 do tempo gasto em constru es tradicionais reduzindo o cronograma da obra Facilidade na aplica o das instala es A sequ ncia construtiva e os espa os internos existentes entre as estruturas e as placas simplificam a aplica o das instala es el tricas hidr ulicas de telefonia de sistemas de informa o etc sem necessidade de quebra e facilitam a localiza o prepara o e manuten o a qualquer momento Saa BRASILIT NA SAINT GOBAIN 4 2 DURABILIDADE Resist ncia s intemp ries Resist ncia umidade Resist ncia a microorganismos Gra as sua matriz ciment cia n o favorecem o desenvolvimento de cupins e fungos causadores de patologias como degradac o e apodrecimento 4 3 VERSATILIDADE Facilidade nos acabamentos A superf cie das placas ap s prepara o espec fica permite aplicar v rios tipos de acabamentos como pintura texturas cer micas laminados pl sticos seguindo se as recomenda es de cada fabricante F cil de trabalhar As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit s o f ceis de cortar perfurar e parafusar utilizando ferramentas leves e discos pr prios para produtos abrasivos Isolamentos variados As diferentes espessuras das placas e a utiliza o dos espa os internos para acom
115. i as caracter sticas de acabamento final do fechamento podendo receber massa texturizada ou revestimentos diretamente coerentes com a constru o seca Foto 6 1 Fechamento vertical com Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit 10 mm Fonte Wall Tech Para mais informa es sobre fechamentos com Placa Ciment cia Impermeabilizada Brasilit consulte o primeiro m dulo deste Guia de Sistemas exclusivo sobre as caracter sticas e aplica es desse produto 51 2 GESSO ACARTONADO As placas ou chapas de gesso acartonado constituem o fechamento vertical da face interna da maioria dos pain is estruturais e n o estruturais que constituem o inv lucro da edifica o em steel framing e tamb m o fechamento das divis rias internas Foto 6 5 Fechamento interno em gesso acartonado Fonte Placo O 145 n BRASILIT NY SAINT GOBAIN Foto 6 6 Os tr s tipos de placas de gesso acartonado oferecidos no mercado Fonte Placo Como foi mencionado no cap tulo 3 os pain is internos quando n o s o estruturais podem ser constru dos empregando o sistema drywall que tamb m constitu do de perfis U e Ue de a o galvanizado por m de menores dimens es uma vez que apenas suportam o peso dos fechamentos e revestimentos e de pe as suspensas fixadas em sua estrutura como arm rios bancadas quadros etc 51 2 1 CARACTER STICAS DAS PLACAS DE GESSO ACARTONADO A veda o de gesso acartonado um tipo
116. ies 1999 48 1 3 TRAVAMENTO HORIZONTAL A fim de aumentar a resist ncia do painel estrutural fitas de a o galvanizado e os chamados bloqueadores compostos a partir de perfis Ue e U s o conectados aos montantes formando um sistema de travamento e horizontal Foto 3 7 e A Foto 3 7 Bloqueador e fita de aco galvanizado fixados ao painel para travamento horizontal A fita met lica evita a rota o dos montantes quando sujeitos a carregamentos normais de compress o al m de diminuir o comprimento de flambagem dos mesmos Pereira Jr 2004 A fita met lica deve ser em a o galvanizado e ter pelo menos 38 mm de largura por 0 84 mm de espessura Elhajj Bielat 2000 Deve ser instalada na horizontal ao longo do painel e seus extremos devem estar sujeitos a pe as como montantes duplos ou triplos usados no encontro dos pain is Figura 3 12 As fitas s o aparafusadas em todos os montantes por meio de um parafuso e devem ser fixadas em ambos os lados do painel Devem estar localizadas a meia altura para pain is de at 2 50 m e a cada 1 00 m aproximadamente para pain is entre 2 75 m e 3 00 m Elhajj Bielat 110 2000 Fita met lica Cimbneiras menianies Verga i A quaniidade de has depanda do allura do paci Chapa de conexho Os bloqueadores t m a func o de enrijecer o painel estrutural e s o pecas formadas por perfis Ue e U posicionados entre os montantes Um perfil U guia cortado 20 cm ma
117. inas Gerais Belo Horizonte 2003 COELHO R A Interpretando a psicologia e a personalidade de cada material Revista Mais Arquitetura S o Paulo n 58 p 72 abr 2004 CONSTRUTORA SEQU NCIA Portf lio de Obras Dispon vel em http www construtoorasequencia com br portfolio obrassteel htm Acesso entre set 2003 e mar 2005 CONSUL STEEL Construcci n con acero liviano Manual de Procedimiento Buenos Aires Consul Steel 2002 1 CD ROM Pa BRASILIT mas SAINT GOBAIN CRASTO R C M Arquitetura e Tecnologia em Sistemas Construtivos Industrializados Light Steel Framing Dissertac o Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2005 DAVIES J Michael Light gauge steel framing systems for low rise construction In encontro nacional de construc o met lica e mista 2 Anais 1999 Coimbra DIAS Lu s Andrade de Mattos Estruturas de a o conceitos t cnicas e linguagem S o Paulo Zigurate Editora 1997 DIAS Lu s Andrade de Mattos A o e arquitetura estudo de edifica es no Brasil S o Paulo Zigurate Editora 2001 ELHAJJ Nader R CRANDELL Jay Horizontal diaphragm values for cold formed steel framing Upper Marlboro MO National Asssociation of Home Builders NAHB 1999 ELHAJJ Nader BIELAT Kevin Prescriptive method for residential cold formed steel framing USA North American steel framing Alliance NASFA 2000 ELHAJJ Nader F
118. ior que o v o dado um corte nas mesas a 10 cm de cada extremidade e em seguida os segmentos s o dobrados em 90 para servir de conex o com os montantes conforme Figura 3 13 Um perfil Ue montante encaixado na peca cortada e ambos s o aparafusados fita met lica sempre localizados nas extremidades do painel e a intervalos de 3 60 m Elhajj Bielat 2000 Gu a superior de painesi i Guia miare do gained Figura 3 12 Fita met lica para travamento de painel Perfil U com extremidades cortadas para fixac o Perfil Ue 24 encaixado ge no perfil U Fixa o do bloqueador nos montantes atrav s das flanges do perfil U Bloqueador Montante do painel Figura 3 13 Esquema de travamento horizontal do painel atrav s de bloqueadores TA Mantarde Peri 111 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Outra forma de fixar o bloqueador aos montantes utilizar o perfil Ue cortado na largura do v o e conect lo aos montantes por meio de cantoneiras aparafusadas em ambas as pe as como aparece na Figura 3 19 Scharff 1996 Cantoneira Perfil Ue Figura 3 19 Esquema de fixa o de bloqueador atrav s de cantoneiras 48 1 4 ENCONTRO DE PAIN IS No encontro de pain is estruturais v rias solu es construtivas s o poss veis variando de acordo com o n mero de pain is que se unem e do ngulo entre eles importante sempre garantir a rigidez do si
119. is eee 27 3 Fachada entre 5 05 50 42 5 2 Estrutura com viga caixa sis 27 3 1 Fechamento limitado entre lajes 50 42 5 3 Estrutura com pain is e quadros horizontais 27 3 2 Revestimento de fachada 50 425 4 A Green neben n tae rii Toi da 42 6 Cinemas e arquibancadas 42 7 Acabamentos em pisos de Masterboard 28 SIDING Evora er ca ed 4271 Carpetes laminados e pisos vin licos 28 1 IMOMAGEM eet 42 7 2 28 2 Detalhes de canto ee 42 7 3 Masterboard em divis rias ones 28 3 Cantos com perfis met licos 52 42 7 4 Divis rias t cnicas s 28 4 Detalhes de pingadeiras sese 53 42 7 5 Divis rias para sanit rios 28 5 Detalhes de aberturas iere 53 42 7 6 Paredes e revestimentos 42 7 7 Fixa o de arm rios e pe as 5 5 29 WOODERAMING ssa npn EUH 55 42 7 8 Acabamento de divis rias paredes e revestimentos internos 85 30 PLATIBANDAS E FORROS DE BEIRAL 56 43 TRANSPORTE ARMAZENAGEM E MANUSEIO 87 43 1 TANDO MO setti eto e etat qa tie 87 A 88 31 PAREDES E REVESTIMENTOS INTERNOS 61 31 1 Cuidados 312 Detalhamento 44 MANUSBE ccrte reiten eet Reve Pert
120. isolantes Por m errado pensar que estruturas e veda es mais leves que t m consequentemente uma menor massa para isolamento dos ambientes podem levar a condi es de conforto n o satisfat rias O conceito de lei de massa n o pode ser aplicado s constru es com LSF Os princ pios de isolamento termoac stico em LSF baseiam se em conceitos mais atuais de isola o multicamada que consiste em combinar placas leves de fechamento afastadas formando um espa o entre os mesmos preenchido por material isolante l de vidro Isover Nesse aspecto diversas combina es podem ser feitas a fim de aumentar o desempenho do 148 sistema atrav s da coloca o de mais camadas de placas ou aumentando a espessura da l de vidro CAN BRASILIT NA SAINT GOBAIN 52 LIGAC ES E MONTAGEM 52 1 LIGA ES Existe uma ampla variedade de conex es e liga es para estruturas de a o e seus componentes embora nem todas sejam t o utilizadas Apesar da import ncia das liga es em muitos casos n o se d a necess ria aten o ao assunto o que pode comprometer o desempenho da estrutura e encarecer os custos da obra Figura 7 1 Ponta broca Figura 7 2 Ponta agulha Segundo Elhajj 2004 a escolha de um tipo espec fico de liga o ou fixa o depende dos seguintes fatores e Condi es de carregamento e Tipo e espessura dos materiais conectados e Resist ncia necess ria da conex o e Configura o do material
121. itar patologias posteriores A elabora o do projeto executivo est inicialmente atrelada compatibiliza o do projeto estrutural com o arquitet nico Posteriormente devem se compatibilizar esses projetos com o de instala es identificando analisando e solucionando as interfer ncias Elaborar projetos de veda es internas e externas atendendo ao projeto estrutural j que na estrutura que os componentes s o fixados compatibilizando e integrando com os outros subsistemas A pagina o dos componentes de fechamento deve otimizar a modula o vertical e horizontal ser compat vel com as aberturas e quando necess rio com seu uso como diafragma r gido Quando os componentes de fechamento n o desempenharem a fun o estrutural identificar e solucionar sua interfer ncia com o uso de contraventamentos Especificar e detalhar o tipo de juntas de uni o aparente ou invis vel de dessolidariza o e movimenta o das placas de fechamento incorporando sempre que necess rio esses detalhes ao projeto de arquitetura importante considerar tamb m a deformabilidade da estrutura e as varia es higrot rmicas dos materiais no detalhamento das juntas Identificar e solucionar a interfer ncia de pontos hidr ulicos de pias vasos sanit rios chuveiros tanques e outros com a posi o dos elementos estruturais principalmente contraventamentos e montantes Especificar e detalhar o tipo de revestimento de reas molh veis e
122. ixa condutibilidade t rmica ELEVADA RESIST NCIA A IMPACTOS Garantida pelos fios sint ticos BOM ISOLAMENTO AC STICO Devido densidade do material RESIST NCIA A CUPINS E MICRO ORGANISMOS Gra as matriz ciment cia que n o favorece o desenvolvimento de micro organismos FACILIDADE NOS ACABAMENTOS A superf cie das placas permite aplicar v rios tipos de acabamento como pintura texturas cer micas pastilhas laminados pl sticos etc COCO RESIST NCIA A FOGO Incombust vel COCO 6 1 2 CARACTER STICAS F SICAS e Densidade aparente 1 60 g cm e Absor o m xima de gua 30 e Resist ncia a flex o ambiente Classe B Categoria 3 e Resist ncia a flex o saturada Classe A Categoria 3 Ver NBR 15498 2007 e Varia o dimensional M xima 2 0 mm m e Condutibilidade t rmica 0 35 w mK MPa megapascal w watts K graus Kelvin CAN BRASILIT N SAINT GOBAIN 7 DIMENS ES PESOS E APLICA ES Comprimento Espessura mm Largura mm mm Peso placa kg Peso p m kg Aplica o 2000 ii Divis rias leves forros 1200 2400 d 102 dutos de ar iniciando 3000 36 7 2000 32 6 Paredes internas em reas secas e midas 8 1200 2400 39 2 13 6 revestimentos de paredes comuns ou em 3000 49 0 subsolos 2000 40 8 reas secas ou midas internas e externas 10 1200 2400 49 0 17 0 Ideais para fechamento externo em sistemas 3000 61 2 steel framing e wood framing
123. junta fa a a aplica o de fundo de junta e Selamax como a junta aberta Mata junta de Mata junta de Perfil cartola madeira alum nio 16 TRATAMENTO DE JUNTAS INVIS VEIS COM RESINA POLI STER E FIBRA DE VIDRO 16 1 RECOMENDA O INICIAL fundamental a utiliza o de m scara apropriada para aplica o bem como de todos os equipamentos de seguran a recomendados pelos fabricantes Antes do tratamento de juntas invis veis com resina de poli ster necess ria a aplica o de um primer e Materiais necess rios e e ATPRIMER 2 ou similar e ATPRIMER 2B ou similar Preparo do Primer e Homogeneize 1 parte em peso do ATPRIMER 2A com 4 partes em peso do ATPRIMER 2B N o necess rio o uso do catalisador Deixe a mistura descansar por 30 minutos antes da aplica o e O tempo de vida da mistura no recipiente de aproximadamente 1 hora e Consumo estimado 50 g m metro linear de junta Recomenda o e Utilize Placas Ciment cia Impermeabilizadas com bordas rebaixadas e Realize o tratamento com tempo seco e materiais nas condi es ambientes de umidade e Espacamento m nimo entre as placas 3 mm Aplica o e Limpe a superf cie na regi o da junta removendo res duos e poeiras e Aplique o primer preparado conforme instru o na regi o do rebaixo com 10 cm de largura utilizando trincha ou rolo de l N o utilize rolos de espuma e Aguarde por 12 horas A cura completa evide
124. lhar como diafragma horizontal desde que devidamente conectados s vigas de piso uma vez que a resist ncia e o espa amento das liga es parafusos definem a capacidade de o mesmo ser considerado um diafragma Elhajj Crandell 1999 Os carregamentos relativos s divis rias internas n o portantes podem ser suportados por vigas de piso isoladas devidamente dimensionadas ou pela estrutura do piso em conjunto conforme o c lculo estrutural J pain is estruturais devem ser apoiados diretamente sobre outros pain is estruturais ou vigas principais Grubb Lawson 1997 Al m das vigas de piso outros elementos s o essenciais na constitui o de uma laje em um sistema Light Steel Framing como representado nas figuras 4 1 e 4 2 e Sanefa ou guia perfil U que fixa as extremidades das vigas para dar forma estrutura e Enrijecedor de alma recorte de perfil Ue geralmente montante que fixado atrav s de sua alma alma da viga no apoio da mesma aumenta a resist ncia no local evitando o esmagamento da alma da viga Tamb m pode ser chamado de enrijecedor de apoio e Viga caixa de borda formada pela uni o de perfis U e Ue encaixados possibilita a borda da laje paralela s vigas principalmente quando ocorre de servir de apoio a um painel o e Viga composta combinac o de perfis U e Ue a fim de aumentar a resist ncia da viga Pode ser utilizada no 5 per metro de uma abertura na laje como por exemplo para permitir o aces
125. liga es entre diversos componentes do sistema Foto 7 1 O tipo da cabe a do parafuso e as fendas da mesma determinam qual tipo de boquilha usado na parafusadeira para permitir sua fixa o Nas constru es em LSF basicamente se usam bits de 2 e 3 para os parafusos com fenda Phillips e capuz para cabe as sextavadas 151 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 53 DIRETRIZES DE PROJETO 53 1 INDUSTRIALIZA O DA CONSTRU O Para que seja poss vel explorar o potencial do Light Steel Framing como um sistema construtivo industrializado necess rio que o arquiteto engenheiro al m de dominar a tecnologia incorpore ao projeto arquitet nico as ferramentas indispens veis ao processo de industrializa o da constru o Essas ferramentas proporcionam uma maior efici ncia e produtividade na execu o da obra resultando em constru es de qualidade com baixo potencial de patologias e consequentemente uma maior satisfa o por parte do usu rio final O processo de industrializa o da constru o se inicia na concep o do projeto arquitet nico nessa etapa que as decis es tomadas representam mais de 70 dos custos da constru o Cambiaghi 1997 Ou ainda segundo Meseguer 1991 o projeto respons vel em m dia por 40 a 45 das falhas de servi o em edif cios Por isso fundamental que o projeto seja pensado em conformidade com todos os seus condicionantes pois sistemas industrializados s o in
126. liza o e a racionaliza o dos processos Nesse aspecto a utiliza o do a o na constru o civil vem aparecendo como uma das alternativas para mudar o panorama do setor e Um aspecto importante que a utiliza o de sistemas construtivos com aco demanda profissionais preparados e e projetos detalhados e integrados que minimizem perdas e prazos na constru o Uma a o indutora para maior utiliza o de sistemas construtivos em a o o acesso informa o de qualidade direcionada aos profissionais envolvidos Assim este manual tem como objetivo orientar os profissionais da rea na concep o e aplica o de projetos de edifica es com o sistema Light Steel Framing LSF Esta apostila representa um resumo das informa es contidas no Manual de Constru o em A o M dulo steel framing arquitetura do CBCA Centro Brasileiro de Constru o em A o que por sua vez foi baseado em extensa pesquisa bibliogr fica objeto da disserta o de mestrado em 2005 de Renata Crasto intitulada Arquitetura e tecnologia em sistemas construtivos industrializados Light Steel Framing do Programa de P s Gradua o em Constru o Met lica da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto em visitas t cnicas e em acompanhamento de obras e treinamento Este manual apresenta os aspectos de projeto e montagem para edifica es com o sistema construtivo Light Steel Framing Aqui tamb m s o contempladas informa es t
127. lo pressionada sobre a resina e Aplique nova dem o de resina com 10 cm de largura sobre a manta e Ap s a pr cura da resina 2 horas aplique resina de poli ster na outra face e Em seguida dobre a manta pressionando a sobre a outra face e aplique a resina com a trincha e Utilize rolo met lico para expulsar eventuais bolhas de ar e Ap s a cura da resina 24 horas caso haja irregularidades na regi o da junta podem se lixar os excessos 31 ERES BRASILIT NEA SAINT GOBAIN CANTO EXTERNO Primer Resina de poli ster Fibra de vidro 450 gr Fibra de vidro dobrada Resina de poli ster Resina de poli ster Massa para Acabamento 19 SISTEMA PARA TRATAMENTO DE JUNTAS INVIS VEIS BRASILIT 19 1 COMPONENTES DO SISTEMA e Primer e Cord o Delimitador de Espuma e e Massa para Junta cor cinza e FibroTape 5 cm e FibroTape 10 cm e Massa para Acabamento cor branca 19 2 RECOMENDA ES e Utilize Placas Ciment cias Impermeabilizadas com bordas rebaixadas e Realize o tratamento com tempo seco e materiais nas condi es ambiente de umidade e Espacamento m nimo entre placas 3 mm e Consumo estimado de Massa para Tratamento de Juntas 350 a 400 g m metro linear de junta e Nas juntas das placas cortadas ou bordas sem rebaixo realiza se rebaixo em obra com makita A cabeca dos parafusos fora da rea de rebaixo deve ser tratada com Massa para Junta em duas dem os cuidando para
128. lu o mais comum nas coberturas residenciais tesouras ou treli as cobrem grandes v os sem precisar de apoios intermedi rios No Brasil tesouras de a o j v m substituindo gradativamente as tesouras de madeira principalmente em processos de retrofit gra as grande resist ncia estrutural do a o leveza das pe as por ser imune a insetos e incombust vel Scharff 1996 e Existe uma variedade muito grande no desenho de tesouras e isso se deve a fatores est ticos funcionais e clim ticos culturais etc De acordo com Moliterno 2003 as tipologias mais usadas s o e Tesoura Howe Figura 5 9 Tesoura Howe AINS Figura 5 10 Tesoura Pratt e Tesoura Pratt 136 aa BRASILIT EA SAINT GOBAIN e Tesoura Fink A mais utilizada nos Estados Unidos para resid ncias em Light Steel Framing Scharff 1996 d NP Figura 5 11 Tesoura Fink Segundo Scharff 1996 outros desenhos de tesouras adotados s o e Tesoura alem p Figura 5 12 Tesoura alem e Tesoura belga ARI Figura 5 13 Tesoura belga As tesouras ou trelicas podem vir pr fabricadas ou ser montadas no pr prio canteiro da obra Em ambos os casos as tesouras devem ser projetadas e dimensionadas por profissionais especializados Por m tesouras pr fabricadas apresentam algumas vantagens tais como precis o dimensional e menos tempo de trabalho no canteiro Para a confecc o de tesouras no
129. m Parafuso He rosca m quina com porca e arruela zincados 1 4 X 2 1 2 Guia Brasilit Guia U 90 0 95 mm __ 1 asa BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Estrutura de A o Galvanizado Guia Brasilit Guia U 90 0 95 mm Montante Brasilit M 90 0 95 mm Guia Brasilit Guia U 90 0 95 mm Parafuso Cabeca sextavada 4 8 x 3 4 Guia Brasilit Guia U 90 0 95 mm J Montante Brasilit M 90 0 95 mm l l Parafuso Cabeca sextavada 4 8 x 3 4 Na utiliza o como forro de beiral s o apresentados dois exemplos forro inclinado seguindo o alinhamento do banzo superior da tesoura ou forro nivelado INCLINADO FORRO NIVELADO Caibro ou tesoura Caibro ou tesoura Forro de Placa Ciment cia Impermeabilizada de 8 a 10 mm Vede a junta com Selamax Testeira Forro de Placa Ciment cia Impermeabilizada de 8a10mm Vede a junta com Selamax an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 31 PAREDES E REVESTIMENTOS INTERNOS A execu o de fechamentos das paredes e revestimentos internos com Placas Ciment cias recomendada nos casos em que h necessidade de maior resist ncia a impactos por risco de vandalismo ou maior resist ncia a umidade inclusive durante a execu o da obra Para execu o da estrutura recomendado o uso de perfis estruturais para steel framing
130. m nimas de revestimento s o apresentadas na Tabela 2 1 A espessura da chapa varia entre 0 80 at 3 0 mm NBR 15253 2005 As se es mais comuns nas edifica es em Light Steel Framing s o as com formato em C ou U enrijecido Ue para montantes e vigas e em U que usada como guia na base e no topo dos pain is an BRASILIT NA SAINT GOBAIN Tabela 2 1 Revestimento m nimo dos perfis estruturais e n o estruturais Fonte NBR 15253 2005 Perfis estruturais Perfis n o estruturais Tipo de 5 z F m Design vus Design revestimento Massa m nima do E Massa m nima do b 20 revestimento conforme 20 revestimento conforme revestimento g m revestimento g m normas normas Zincado por imers o a quente 180 Z180 NBR 7008 100 Z 100 NBR 7008 Zincado por eletrodeposi o 180 90 90 NBR 14694 100 50 50 NBR 14694 Alum nio zinco por imers o a 150 Z150 NM 86 100 AZ100 NM 86 quente A massa m nima refere se ao total nas duas faces m dia do ensaio triplo e sua determina o deve ser conforme a NM 278 A Tabela 2 2 apresenta as se es transversais dos perfis utilizados e suas aplica es A se o do perfil U guia possui alma bw e mesa bf que tamb m pode ser chamada de flange ou aba mas n o possui a borda 0 que est presente no montante isso permite o encaixe deste na guia As guias n o devem transmitir nem absorver os esfor os sendo isso feito pelo
131. ma solu o estrutural carga de utiliza o da edifica o comprimento do v o modula o do projeto estrutural apoios intermedi rios comprimento das vigas de piso etc Normalmente para aplica es residenciais s o recomendados v os de at 4 0 m para o uso de perfis Ue 200 x 40 x 0 95 isto perfis com altura da alma de 200 mm mesa de 40 mm e espessura 0 95 mm Para v os maiores quando exig ncias de projeto e layout n o permitem o uso de pain is intermedi rios de apoio as vigas de piso podem ser refor adas atrav s da combina o com outros perfis formando vigas tipo caixa ou ainda pode ser utilizada uma viga principal onde as vigas de piso s o apoiadas Essa viga principal feita a partir da combina o de dois ou mais perfis dependendo da solicita o que deve resistir formando uma viga caixa conforme mostra a Figura 4 13 T ipm PTE J pasti Us z F paria Le lige prr pasti 1 pistas mm xad rm Figura 4 13 Vigas compostas para aumentar a resist ncia 125 A BRASILIT Xx SAINT GOBAIN A viga principal pode estar sob as vigas de piso ou quando houver uma limita o na altura do p direito elas podem apoiar se no mesmo n vel atrav s de conex es utilizando pecas como cantoneiras ou suportes Figura 4 14 Perfil U guia Perfil cantoneira Perfil cantoneira Viga de piso Viga principal 2 perfis U guia T 2 perfis Ue viga de piso Viga principal
132. nal habilitado em todas as etapas da especifica o e da obra 2 INTRODU O As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit foram desenvolvidas com a tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos sem amianto S o produzidas a partir de uma mistura homog nea de cimento Portland agregados naturais e celulose refor ada com fios sint ticos de polipropileno especialmente desenvolvidos pela Brasilit no Brasil Recebem ainda tratamento adicional de impermeabiliza o por imers o que confere maior estabilidade dimensional resist ncia superficial abras o e maior impermeabilidade e 3 SISTEMAS CONSTRUTIVOS A SECO e As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit transmitem aos sistemas construtivos que as utilizam suas qualidades espec ficas al m dos conceitos de industrializa o e racionaliza o da constru o a seco melhorando a qualidade o desempenho e trazendo vantagens expressivas quando comparadas aos sistemas construtivos tradicionais 4 VANTAGENS DOS SISTEMAS 4 1 RACIONALIDADE E ECONOMIA Baixo peso O peso de paredes executadas com Placas Ciment cias pode chegar a 1 10 do peso de alvenarias tradicionais possibilitando consider vel redu o no dimensionamento e custo das estruturas e funda o Maior limpeza e m nimo desperd cio Por ser um sistema modulado a seco e propiciar um quantitativo de materiais exato elimina os desperd cios a umidade e a sujeira Rapidez na montagem A monta
133. nciada quando a superf cie n o riscada a unha e Ap s garantia da cura completa aplique o Tratamento de Junta com fibra de vidro e resina de poli ster conforme instru es contidas no manual t cnico Brasilit 5 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 16 2 PREPARO DA RESINA e Para 1kg de resina de poli ster pr acelerada adicione 190 gramas de mon mero de estireno e misture Adicione ent o 20 gramas de catalisador MEK ou DU58 e misture novamente e Depois de preparada a mistura deve ser utilizada em at 30 minutos pois a resina inicia o seu processo de cura logo ao adicionar o catalisador e Consumo estimado de resina 200 g m metro linear de junta 16 3 EXECU O DAS JUNTAS e Limpe a superf cie da regi o da junta com pano mido removendo res duos e poeira e Aplique a resina preparada conforme instru o na regi o do rebaixo com 10cm de largura utilizando trincha ou rolo de l N o utilize rolos de espuma e Coloque uma tira de manta de fibra de vidro 450 Vetrotex com 10 cm de largura cortada a m o centralizada pressionando com pincel ou rolo met lico a manta a fim de col la sobre a superf cie e expulsar eventuais bolhas de ar e Aplique nova dem o de resina sobre a manta de fibra de vidro cobrindo uma faixa total de 15 cm maior do que a largura da manta Aguarde a cura por 24 horas e Verifique a presen a de vazios ou fissuras na regi o do encontro entre as placas Se necess rio aplique
134. nos montantes laterais ou com fitas met licas GUIA CORTADA E DOBRADA DETALHE DE APOIO HORIZONTAL ERAS 13 8 FIXA O DAS PLACAS No caso de paredes as juntas verticais e No caso de fechamento com placas duplas horizontais das placas de um lado dever o estar a segunda camada dever ser defasada da defasadas das juntas do outro lado primeira 1 para Junta antes da aplicac o da 2 placa As Placas Ciment cias devem ser aplicadas Para facilitar a opera o utilize o levantador de placa encostadas no teto para facilitar o tratamento conforme imagem a seguir posterior da junta e devem ter folga de 10 mm em e rela o ao piso para evitar a absor o de umidade e por capilaridade 14 FIXA O DAS PLACAS 14 1 PARAFUSADAS Parafuse as Placas Ciment cias nos montantes e nas guias conforme recomenda es abaixo e Parafusos espa ados no m ximo a cada 300 mm e Nunca aplique um parafuso no canto ou dois a 45 Aplique por exemplo um a 25 mm e outro a 50 mm em uma configura o em L e A dist ncia do parafuso at a borda 12 mm ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Estrutura a cada 400 mm 2400 cada 600 mm E o ERRADO ERRADO 300 Loo 300 300 300 14 2 PLACAS COLADAS As Placas Ciment cias podem ser fixadas sobre as estrutura
135. nova dem o de resina e Nas juntas das placas cortadas ou sem rebaixo recomenda se realizar rebaixo em obra ou n o realizar tratamento de juntas invis veis e A cabe a dos parafusos aplicados fora da rea do rebaixo deve ser tratada com Massa para Junta em duas e camadas Fundo de junta Primer Resina de poli ster Fibra de vidro 450 gr Resina de poli ster Resina de poli ster Massa para Acabamento Pa BRASILIT EA SAINT GOBAIN 17 TRATAMENTO DE JUNTA EM NGULO INTERNO COM RESINA POLI STER E FIBRA DE VIDRO 17 1 EXECU O DA JUNTA e No encontro das placas em ngulos internos aplique a resina de poli ster com trincha nos dois lados com 10 cm de largura de cada lado e Assente a manta de fibra de vidro de 10 cm de largura centralizada no ngulo pressionada sobre a resina e Aplique nova dem o de resina com 10 cm de largura de cada lado e Ap s a cura da resina 24 horas caso haja irregularidades na regi o da junta podem se lixar os excessos CANTO INTERNO Primer Resina de poli ster Fibra de vidro 450 gr Resina de poli ster Resina de poli ster Massa para Acabamento i 18 TRATAMENTO DE JUNTA EM NGULO EXTERNO 18 1 EXECU O DA JUNTA e No encontro das placas em ngulos externos aplique a resina de poli ster com trincha em apenas um lado com 10 cm de largura e a 1cm do canto e Assente a manta de fibra de vidro de 20 cm de largura centralizada no ngu
136. nsmiss o da carga vertical ao n vel inferior 1111414101 Vigas de piso 3773 ver detalhe ampliado Transmiss o de carga Montante vertical fundac o go painel RR Aira de monia Mna id ck unal upar Lian rin lo par Dar parmi do p re anis dk pasar riwer Figura 3 1 Transmiss o da carga vertical funda o 102 Da BRASILIT NA SAINT GOBAIN Os montantes s o unidos em seus extremos inferiores e superiores pelas guias perfil de sec o transversal U simples Sua func o fixar os montantes a fim de constituir um quadro estrutural O comprimento das guias define a largura do painel o comprimento dos montantes e sua altura Figura 3 2 Os pain is estruturais devem descarregar diretamente sobre as funda es outros pain is estruturais ou sobre uma viga principal Elhajj Bielat 2000 Guia superior do painel Perfil U Ex i Perfil Ue Montante Perfura o no perfil Ue para A passagem de instala es el tricas e hidr ulicas E a Parafuso de fixa o P n de montante da guia i p Guia inferior do E painel Perfil U Ea Figura 3 2 Painel t pico em Light Steel Framing e Para unir os perfis que comp em a estrutura o m todo mais utilizado a liga o por meio de parafusos e galvanizados do tipo autoperfurantes ou autoatarrachantes 48 1 1 ABERTURAS DE V OS EM UM PAINEL ESTRUTURAL Aberturas para portas e janelas em um painel portante necessitam de elementos
137. nstalados no sentido do comprimento transversal s vigas de apoio e N o coincida as juntas no sentido transversal e Deve se deixar junta de dilata o entre os pain is de 3 mm e As juntas de dilata o dever o ser preenchidas por selantes ou elast meros adequados que garantam a total estanqueidade da superf cie e Quando usado em reas midas ou que possam vir a serem expostas a condi es de umidade o painel deve obrigatoriamente ser impermeabilizado com selante acr lico base de gua em todas as superf cies antes de proceder com a impermeabiliza o definitiva do ambiente com emuls o asf ltica argamassa polim rica telas especiais ou outro sistema de impermeabiliza o que garanta total isolamento dos pain is contra a umidade e Para os pain is recortados na obra recomenda se a aplica o de selante de base acr lica para prote o dos topos expostos e N o utilize Masterboard em balan o ou seja sem apoios nas extremidades e Nos encontros laterais como encontro do mezanino com a alvenaria ou pilares deve se prever junta de dilata o com espa amento de 3 mm 42 2 3 FIXA O A fixa o dos pain is Masterboard na estrutura de apoio dever ser realizada com parafusos ou kits de fixa o A tabela abaixo mostra os tipos e as caracter sticas b sicas dos parafusos indicados para fixa o dos pain is na estrutura met lica ou de madeira e Parafusos para fixac o dos pain is Masterboard e
138. ntes em que a distribui o da carga cont nua ao longo das mesmas Constitui se de vigas que podem ser de concreto armado de blocos de concreto ou alvenaria que s o locados sob os pain is estruturais O contrapiso do pavimento t rreo para esse tipo de funda o pode ser em concreto ou constru do com perfis galvanizados que apoiados sobre a funda o constituem uma estrutura de suporte aos materiais que formam a superf cie do contrapiso como ocorre com as lajes de piso que ser o apresentadas no cap tulo 4 Figura 2 5 voga de pian perfi Mont nta dupla n Conr Ancoragem com Tita mat ca Guan irderior do prado perfil LI conta Figura 2 5 Corte detalhado de fundac o tipo sapata corrida 47 5 3 FIXA O DOS PAIN IS NA FUNDA O Para evitar o movimento da edifica o devido press o do vento a superestrutura deve ser firmemente ancorada na funda o Esses movimentos podem ser de transla o ou tombamento com rota o do edif cio Figura 2 6 A transla o uma a o na qual o edif cio se desloca lateralmente devido a o do vento Tombamento uma eleva o da estrutura em que a rota o pode ser causada por assimetria na dire o dos ventos que atingem a edifica o Scharff 1996 a b Figura 2 6 Efeitos da carga de vento na estrutura a translac o b tombamento A escolha da ancoragem mais eficiente depende do tipo de funda o e das solicita
139. nto balde 5kg Conforme procedimento na p gina 32 273999976 FibroTape 5 0 cm X 45 7 m 273999986 FibroTape 10 1 CMA dair Conforme procedimento na p gina 32 Parafuso Placa 4 2 X 32 mm com asas cx 500 85000001 Conforme procedimento na p gina 25 285001004 Parafuso Placa 4 2 X 32 mm sem asas cx 500 Conforme procedimento na p gina 25 285004004 Parafuso Metal Metal 4 2 X13 mm cx 1 000 Conforme procedimento na p gina 150 285003004 Guia de steel framing 0 95 mm X 90 mm X 3 00 m 285003024 Guia de steel framing 0 95 mm X 140 mm X 3 00 m 285003044 Guia de steel framing 0 95 mm X 200 mm X 3 00 m 285003014 Montante de steel framing 0 95 mm X 90 mm X 3 00 m 285003034 Montante de steel framing 0 95 mm X 140 mm X 3 00 m 285003054 Montante de steel framing 0 95 mm X 200 mm X 3 00 m Conforme procedimento na p gina 94 se Ta j A o o 285040004 Barreira de gua e vento Tyvek HomeWrap Conforme procedimento na p gina 36 165 Es BRASILIT NEM SAINT GOBAIN 631351015 Painel Lightboard 1 20 X 1 00 m 35 mm 631352415 Painel Lightboard 1 20 X 2 40 m 35 mm 631751015 Painel Lightboard 1 20 X 1 00 m 75 mm 631752415 Painel Lightboard 1 20 x 2 40 m 75 mm 631871015 Painel Lightboard 1 20 X 1 00 m 87 mm 631872015 Painel Lightboard 1 20 X 2 00 m 87 mm 631872415 Painel Lightboard 1 20 X 2 40 m 87 mm 621142415 Painel Masterboard 14 mm 1 20 X 2 40 m 621232415 Painel Masterboard 23 mm 1 20 X 2
140. nto m nimo de 3 mm Argamassa flex vel tipo ACII Cer mica Impermeabiliza o Rejunte flex vel Junta de dilata o Masterboard coincidente com a junta dos pain is com Selamax Banda ac stica an BRASILIT NA SAINT GOBAIN 42 7 3 MASTERBOARD EM DIVIS RIAS O Masterboard utilizado como sistema para divis rias apresenta facilidade de instala o e manuten o excelente desempenho ac stico elevada resist ncia a impactos timo desempenho a comportamento de cargas suspensas incombustibilidade estanqueidade gua e flexibilidade de acabamento Permite v rios tipos de modula o em forma de X L ou T o que possibilita uma melhor organiza o dos espa os e cria o de ambientes Sua montagem pode ser realizada por meio de perfis de chapa de aco dobrado ou chapa de aco perfilado com sistema de juntas aparentes ou juntas secas As portas utilizadas nessas divis rias podem ser confeccionadas a partir do pr prio Masterboard sendo nesse caso necess rias 3 dobradi as Para essa aplica o indica se somente o uso do Masterboard com espessura de 40 mm Perfis para divis rias t cnicas Detalhe Tipo de junta Nomenclatura Aparente Montante mega Aparente Tapa canal Aparente Montante H Aparente Guia piso Aparente Guia teto 7 Aparente Batente Aparente Baguete aa Seca Perfil 7 Seca Malhete Seca Perfil
141. nto perfeito As Caixas d gua de Polietileno da Brasilit possuem design moderno s o extremamente leves resistentes e f ceis de limpar Seu sistema de fechamento dispensa o uso de acess rios n o solta pigmentos e bloqueia a entrada de luminosidade dentro do reservat rio impedindo a prolifera o de algas e fungos Al m disso s o produzidas com tecnologia de ponta com mat ria prima testada e aprovada pelo FDA Food and Drugs Administration EUA ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Sum rio Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit 13 7 1 13 7 2 1 5 8 198 2 14 2 INTRODU O 8 144 14 2 3 SISTEMAS CONSTRUTIVOS A SECO sess 8 143 4 VANTAGENS DOS SISTEMAS se 8 15 4 1 Racionalidade e economia 15 1 4 2 Durabilidade 15 1 1 4 3 Versatilidade 2 2 15 1 2 44 S89gUfalCa cii 16 5 APLICA ES DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS A A 16 1 5 2 A 16 2 16 3 6 COMPONENTES DO SISTEMA enne 6 1 Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit 17 6 1 1 Caracter sticas gerais das 6 1 2 Caracter sticas f sicas ssssssssse 10 1741 7 DIMENS ES PESOS E
142. o do espig o P Calbro Caibro Perfil Perfil Ue Figura 5 8 Espig o formado a partir de dois perfis U 135 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 50 2 1 ESTABILIZA O DA COBERTURA ESTRUTURADA COM CAIBROS E VIGAS Cargas laterais de vento podem provocar deslocamentos e deforma es na estrutura do telhado uma vez que trabalhando isolados os caibros s o inst veis lateralmente Para evitar tais fen menos e possibilitar que o sistema de caibros trabalhe em conjunto devem se fornecer elementos enrijecedores contraventamentos que al m de vincular os caibros entre si sejam capazes de aumentar a resist ncia da estrutura do telhado Os elementos que possibilitam o contraventamento de uma cobertura estruturada por caibros conforme os procedimentos descritos por Elhajj 2000 no documento Prescriptive Method for Residential Cold Formed steel framing s o e Perfis U Ue ou fitas de a o galvanizado fixados perpendicularmente aos caibros em sua mesa inferior ou superior de acordo com a cobertura do telhado ver Figura 5 7 e Perfis U Ue ou fitas de a o galvanizado fixados na mesa superior das vigas de teto ver Figura 5 7 e Bloqueadores e fitas de a o galvanizado posicionados nas vigas de teto seguindo o mesmo procedimento descrito para vigas de piso e Placas estruturais capazes de atuar como diafragma r gido fixadas nas mesas superiores dos caibros 50 3 COBERTURAS ESTRUTURADAS COM TESOURAS OU TRELI AS So
143. o o prot tipo de uma resid ncia em Light Steel Framing que utilizava perfis de a o substituindo a estrutura de madeira Frechettte 1999 O crescimento da economia americana e a abund ncia na produ o de a o no per odo p s Segunda Guerra Mundial possibilitaram a evolu o dos processos de fabrica o de perfis formados a frio e o uso dos perfis de a o substituindo os de madeira passou a ser vantajoso devido maior resist ncia e efici ncia estrutural do a o e capacidade de a estrutura resistir a cat strofes naturais como terremotos e furac es Foto 2 2 Na d cada de 1990 as flutua es no pre o e na qualidade da madeira para a constru o civil estimularam o uso dos perfis de a o nas constru es residenciais Estimou se que at o final dos anos 90 25 das resid ncias constru das nos Estados Unidos foram em LSF Bateman 1998 No Jap o as primeiras constru es em LSF come aram a aparecer ap s a Segunda Guerra Mundial quando foi necess ria a reconstru o de quatro milh es de casas destru das por bombardeios A madeira material usado na 4 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN estrutura das casas havia sido um fator agravante nos inc ndios que se alastravam durante os ataques Assim o governo japon s restringiu seu uso em constru es autoportantes a fim de proteger os recursos florestais que poderiam ser exauridos e tamb m para promover constru es n o inflam veis A ind stria do a
144. o bom 40 a 45 dB 8 atenuada sem Excelente gt 45 dB Ouvem se muito fracamente os sons muito altos Tabela 6 4 ndice de Reduc o Ac stica Rw da l de vidro Fonte Isover Saint Gobain 2005 Parede Parede Parede Parede dupla Parede dupla E Parede dupla simples simples simples Espessura da l de vidro mm 50 50 75 75 100 100 RW dB 43 50 47 55 52 58 51 4 ISOLAMENTO TERMOAC STICO O desempenho termoac stico de uma edifica o determinado pela sua capacidade de proporcionar condi es de qualidade ambiental adequadas ao desenvolvimento das atividades para as quais ela foi projetada Esse desempenho influenciado por uma s rie de fatores Dentre estes podemos citar a localiza o e posicionamento do edif cio e suas depend ncias os tipos de veda es e coberturas seus revestimentos e cores tipos de esquadrias tamanho e posicionamento das aberturas etc O isolamento termoac stico uma forma de controlar a qualidade do conforto dentro de um ambiente de modo que as condi es externas n o influenciem as internas barrando a transmiss o de sons e evitando as perdas ou ganhos de calor para meio externo ou cont guo As veda es verticais t m papel fundamental no isolamento termoac stico pois constituem as barreiras f sicas entre os ambientes e o exterior Tradicionalmente os princ pios de isola o consideram que materiais de grande massa ou densidade s o melhores
145. o com Placas Ciment cias Impermeabilizadas deve ser aplicado sobre uma manta de polietileno de alta densidade Tyvek HomeWrap 9 como barreira de umidade Essa manta tem a propriedade de evitar a entrada de umidade para o interior da parede deixando sair vapor de gua interno que possa se condensar no interior da parede O espa amento m ximo entre montantes de 400 mm e a fixa o feita a cada montante A sobreposi o das r guas de 30 mm e os parafusos aplicados a 15 mm da borda O siding apresentado em tr s espessuras com placas de 10 mm e 12 mm aplicado sobre manta de polietileno direto sobre a estrutura com placa de 8 mm deve ser aplicado sobre uma placa de suporte 28 1 MONTAGEM A montagem deve se iniciar pela execu o dos arremates nos cantos internos e externos e nas aberturas de portas e janelas Este procedimento facilita a aplica o do siding A primeira pe a o siding de in cio que deve ter 50 mm de largura aplicado na Tyvek HomeWrap base da estrutura me Selamax A sobreposi o das r guas de 30 mm e os parafusos aplicados a 15 mm Siding da borda 28 2 DETALHES DE CANTO Cantos com Placa Ciment cia siding Junta de 6 mm preenchida Placa com Selamax Ciment cia E Placa Cantoneira T Ciment cia de prote o 100 Massa Junta Cantoneira de prote o Siding com Massa para Junta Selamax CORTE CANTO EXTERNO i Junt
146. o e do produto edifica o resultando em um todo harm nico e integrado Novaes 1996 apud Silva 2003 afirma que essa condi o s ser alcan ada a partir da ado o de uma vis o sist mica do comportamento dos subsistemas de um edif cio atrav s da elabora o dos projetos para cada subsistema e seus componentes compatibilizada com as dos demais em respeito s necessidades particulares de cada um e globais do edif cio visto como um organismo em funcionamento 53 5 DIRETRIZES PARA O PROJETO DE ARQUITETURA A seguir ser o apresentados alguns requisitos para a elabora o de projetos de arquitetura em LSF O objetivo orientar os profissionais em aspectos essenciais para garantir edifica es mais eficientes resultado de concep es planejadas e adequadas ao sistema LSF e tamb m para permitir a racionaliza o do processo construtivo 53 5 1 ESTUDO PRELIMINAR importante desde a concep o do projeto se pensar na forma de produzir ou construir Portanto j no estudo preliminar devem ser considerados os conceitos e condicionantes estruturais O uso de malhas ou reticulados modulares planos e espaciais permite relacionar em um primeiro momento a e modula o da estrutura e os pain is de fechamento O reticulado modular de refer ncia deve considerar o m dulo e b sico de 10 cm uma vez que a partir dele que se referenciam as dimens es dos componentes Por m malhas de maiores dimens es devem ser utiliza
147. o fechamento externo ou divis ria interna ou seja sem ter fun o estrutural 48 1 PAIN IS ESTRUTURAIS OU AUTOPORTANTES Os pain is estruturais est o sujeitos a cargas horizontais de vento ou de abalos s smicos assim como a cargas verticais exercidas por pisos telhados e outros pain is Essas cargas verticais s o originadas pelo peso pr prio da estrutura de componentes construtivos e da sobrecarga devido utiliza o pessoas m veis m quinas guas pluviais etc Portanto a fun o dos pain is absorver esses esfor os e transmiti los funda o Os pain is s o compostos por determinada quantidade de elementos verticais de se o transversal tipo Ue que s o denominados montantes e elementos horizontais de se o transversal tipo U denominados guias De maneira geral os montantes que comp em os pain is transferem as cargas verticais por contato direto atrav s de suas almas estando suas se es em coincid ncia de um n vel a outro dando origem ao conceito de estrutura alinhada Na Figura 3 1 observa se a distribui o do carregamento bem como o detalhe do alinhamento entre os elementos que comp em o painel Vigas de piso tesouras de telhado ou treli as tamb m devem estar alinhadas aos montantes Quando n o poss vel conseguir esse alinhamento dever ser colocada sob o painel uma viga capaz de distribuir uniformemente as cargas exc ntricas Carga vertical Montante do painel superior Tra
148. o paing WP Peri curionem mgrum Parii LI Montanto Figura 5 16 Detalhe de beiral de telhado A cumeeira pode apresentar uma variac o de desenhos que dependem do formato da tesoura e do tipo de ligac o das pecas Figuras 5 17 e 5 18 Lain de 4 were an manum Figura 5 17 Detalhe da cumeeira de tesoura Pratt 139 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN A Placa Gusse B Figura 5 18 Detalhe de cumeeira com tesoura a Howe e b Pratt Para telhados em duas guas o painel de fechamento do oit o constru do de acordo com a presen a e disposi o do beiral Quando n o houver beirais perpendiculares ao plano das tesouras o oit o ser um painel com mesma inclina o e altura das tesouras Figura 5 19 A Guia superior do ed o Montante inferior Figura 5 19 Painel de fechamento do oit o Para uso dos beirais necess rio construir um painel auxiliar denominado painel de beiral cuja fixa o na estrutura do telhado pode empregar dois m todos descritos no Construcci n com Acero Liviano Manual de Procedimiento 1 0 painel do beiral pode se apoiar sobre o oit o fixando se na primeira tesoura situa o mais recomend vel ou 2 O painel do beiral pode ser fixado no painel do oit o ficando em balan o No 1 caso a altura do oit o deve ser menor que a altura da tesoura tipo para permitir o transpasse e o apoio do 140 beiral que se fixar n
149. o uso de materiais como piso box e outros Detalhar a interface pain is esquadrias caracterizando o tipo de material alum nio madeira a o PVC etc o modo de fixa o componentes de prote o dessas aberturas tais como peitoris pingadeiras e alisares 158 EE BRASILIT NA SAINT GOBAIN Cuidados especiais devem ser tomados quando se usam materiais met licos como o alum nio a fim de isolar as esquadrias da estrutura evitando dessa forma os pares galv nicos Dar prefer ncia aos detalhes padronizados que t m desempenho comprovado E isso deve ser aplicado tanto ao detalhamento do projeto arquitet nico quanto do projeto estrutural Definir projeto luminot cnico para evitar interfer ncia com a estrutura como vigas de piso e montantes sempre importante a cada etapa fazer uma an lise cr tica para verificar se as alternativas propostas podem ser melhoradas visando racionaliza o na produ o e compatibiilidade entre os subsistemas Como tamb m para detectar se as opera es presentes s o suficientes elabora o dos projetos para a produ o No processo de execu o de constru es em LSF v rias atividades ocorrem simultaneamente isso outra condi o que implica na necessidade de se estabelecer os projetos de produ o uma vez que devido velocidaade de execu o fica dif cil solucionar de forma tima as interfer ncias que v o aparecendo e isso pode comprometer a sequ ncia de e
150. obedecem mesma modula o dos montantes Esses perfis comp em as vigas de piso servindo de estrutura de apoio aos materiais que formam a superf cie do contrapiso As vigas de piso est o apoiadas nos montantes de forma a permitir que suas almas estejam em coincid ncia com as dos montantes dando origem ao conceito de estrutura alinhada ou in line framing Essa disposi o permite garantir que predominem esfor os axiais nos elementos da estrutura Foto 2 4 Estrutura do telhado de resid ncia em Light Steel Framing Atualmente com a pluralidade de manifesta es arquitet nicas o arquiteto disp e de v rias solu es para coberturas de seus edif cios Muitas vezes a escolha do telhado pode remeter a um estilo ou a uma tend ncia de poca Independentemente da tipologia adotada desde a cobertura plana at telhados mais elaborados a versatilidade do LSF possibilita ao arquiteto liberdade de express o Quando se trata de coberturas inclinadas a solu o se assemelha muito da constru o convencional com o uso de tesouras por m substituindo o madeiramento por perfis galvanizados Foto 2 4 As telhas utilizadas para a cobertura podem ser cer micas de a o de cimento refor ado com fios sint ticos ou de concreto Tamb m s o usadas as telhas Shingle que s o compostas de material asf ltico A estrutura de perfis de a o galvanizado a parte principal do sistema LSF Para compor um conjunto autoportante capaz de r
151. oda o de l de vidro possibilitam uma varia o de ndices de isolamento t rmico e ac stico Adequa o dos espa os Devido f cil montagem e desmontagem dos sistemas de constru o a seco permitem uma melhor adequa o dos espa os sem grandes transtornos 4 4 SEGURAN A Resist ncia ao fogo As Placas Ciment cias Impermeabilizadas Brasilit garantem prote o contra inc ndios pois n o propagam chamas Dependendo da sua configura o poss vel chegar a altos desempenhos em ndices corta fogo 5 APLICA ES DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS 5 1 EXTERIORES e Paredes externas e Sidings e Beirais e Fachadas e Platibandas e Dutos Platibandas LA m Fachada Tm Paredes externas Fada BRASILIT NS SAINT GOBAIN 5 2 INTERIORES e Paredes internas e reas molh veis e Revestimento e Dutos e shafts 2 m Paredes molhav is Paredes internas 6 COMPONENTES DO SISTEMA 6 1 PLACAS CIMENT CIAS IMPERMEABILIZADAS BRASILIT 6 1 1 CARACTER STICAS GERAIS DAS PLACAS RESPEITO AO MEIO AMBIENTE 1 3 Produto sem amianto 100 recicl vel A composic o de cimento Portland fios sint ticos e fibras celul sicas perfeitamente ecol gica ELEVADA DURABILIDADE Caracter stica de um microconcreto armado FLEXIBILIDADE e Para compor superf cies curvas RESIST NCIA UMIDADE N o se degrada na presen a de umidade BOM ISOLAMENTO T RMICO Apresenta ba
152. odu o de veda es verticais diretrizes para o treinamento da m o de obra Disserta o Mestrado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOL GICAS Sistema Lafarge Gypsum paredes de chapas de gesso acartonado S o Paulo Divis o de Engenharia Civil 2002 Refer ncia t cnica n 17 INTERNATIONAL IRON ANO STEEL INSTITUTE Inova es em a o constru es residenciais em todo o mundo Bruxelas International Iron and Steel Institute 1996 161 162 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISO 1006 Building construction Modular coordination Basic Module Londres 1983 ISO 6241 Performance standards in buildings principies for their preparation and factors to be considered Londres 1984 KINSLER L E FREY A R COPPENS A B SANDERS J v Fundamentais of Acoustics 3 ed New York John Wiley amp Sons 1982 KR GER P von An lise de Pain is de Veda o nas edifica es em estrutura met lica Disserta o Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2000 LABOUBE Roger Design guide for colddformed steel trusses Washington American Iron and Steel Institute AISI 1995 LOTURCO Bruno Chapas ciment cias s o alternativa r pida para uso interno ou externo Revista T chne S o Paulo n 79 p 62 66 PINI out 2003 MELHADO S B Qualida
153. odulares s o unidades completamente pr fabricadas e podem ser entregues no local da obra com todos os acabamentos internos como revestimentos lou as sanit rias bancadas mobili rios fixos metais instala es el tricas e hidr ulicas etc As unidades podem ser estocadas lado a lado ou uma sobre as outras j na forma da constru o final Foto 2 11 Exemplo muito comum desse tipo de constru o s o os m dulos de banheiros para obras comerciais ou residenciais de grande porte PM 155 gie Nr 4 Foto 2 11 Unidades modulares empilhadas na forma da constru o final O vazio que se v ao centro formar a circula o de acesso s unidades Fonte SCI d Balloon framing e platform framing e Construc es tipo stick ou por pain is podem ser montadas na forma balloon ou platform Na construc o e balloon a estrutura do piso fixada nas laterais dos montantes e os pain is s o geralmente muito grandes e v o al m de um pavimento Figura 2 2 Na constru o platform pisos e paredes s o constru dos sequencialmente um pavimento por vez e os pain is n o s o estruturalmente cont nuos As cargas de piso s o descarregadas axialmente aos montantes Figura 2 3 Por ser bastante utilizado nas constru es atuais o m todo que ser abordado neste trabalho Montante do pav superior Montante nico Montante do pav inferior 98 Figura 2 2 Esquema de constru o tipo
154. olamento t rmico e ac stico gra as sua estrutura imperme vel de alta resist ncia e poder de veda o al m de protegerem contra infiltra es e vazamentos Produtos indispens veis para os projetos mais exigentes quando se trata de m ximo conforto de protec o de telhados ou da complementac o do uso de telhas de fibrocimento ou cer mica As telhas especiais Brasilit apresentam grande variedade de cores o que permite diversificar o projeto e adapt lo a diversos estilos Elas s o leves resistentes f ceis de instalar e t m durabilidade incompar vel contribuindo para a redu o de custos com a m o de obra e um timo acabamento O resultado disso uma casa muito mais bonita protegida e cheia de estilo Consulte a disponiblidade por regi o A Brasilit oferece ao mercado plano produtos de alto desempenho atrav s de um rigoroso sistema de qualidade e grande variedade de medidas que se traduzem em rapidez de montagem redu o de funda es estruturas e flexibilidade para atender s exig ncias de arquitetos serralheiros e demais profissionais na constru o de paredes mezaninos divis rias ou forros As solu es mais eficientes para os mais diversos tipos de necessidades e acabamentos valorizam ainda mais a obra u E q A Brasilit oferece uma linha completa de acess rios como perfis massas fitas e parafusos que facilitam a instala o de seus produtos al m de proporcionarem um acabame
155. onta a ser utilizada Figura 7 4 Parafuso cabe a lentilha e ponta broca Fonte Ciser Parafusos e Porcas Figura 7 7 Parafuso cabe a trombeta e ponta broca com asas Fonte Ciser Parafusos e Porcas 150 CAN BRASILIT N SAINT GOBAIN Foto 7 1 Parafusadeira Fonte Construtora Sequ ncia Parafusos com ponta agulha perfuram chapas de a o com espessura m xima de 0 84 mm Elhajj 2004 e s o recomendados para uso em perfis de a o n o estruturais como os usados em drywall Os parafusos com ponta broca s o utilizados em chapas de a o com espessura m nima de 0 84 mm Elhajj 2004 S o muito empregados quando h a conex o de v rias camadas de materiais e s o os mais recomendados nas liga es de perfis estruturais A cabe a do parafuso define o tipo de material a ser fixado Os parafusos com cabe a tipo lentilha sextavada e panela s o empregados para a fixa o de perfis de a o entre si liga o metal metal J os parafusos com cabe a tipo trombeta servem para a fixa o de placas de fechamento nos perfis de a o liga o chapa metal Figura 7 3 Normalmente as fendas s o do tipo Phillips n 2 exceto em parafusos sextavados que n o possuem fenda 52 1 2 APLICA ES A seguir os tipos de parafusos e suas aplica es em constru es com o sistema LSF e Parafuso cabe a lentilha e ponta broca Figura 7 4 normalmente utilizado nas liga es tipo metal metal ou seja entre perfis e em
156. os de curvatura NS o Placas 6 mm Placas 8 mm Placas 10 mm 32 DUTOS E SHAFTS Geralmente associados a uma parede existente de alvenaria ou construc o seca permitem o ganho de rea til devido pouca espessura al m de reduzir a carga aplicada devido ao baixo peso dos componentes am BRASILIT NA SAINT GOBAIN Facilitam a manuten o e permitem a aplica o no seu interior de isolantes t rmicos e ac sticos garantindo bom isolamento Consulte um calculista sobre a correta especifica o e espa amento dos tirantes e reguladores Placa Ciment cia 8 ou SHAFTS Duas Placas Ciment cias Instala es Laje Estrutura steel framing Selante resistente ao fogo Tirante Canaleta C Ca CORTE A A Duas Placas Ciment cias 10 mm Instala es Laje Estrutura ERES BRASILIT NEA SAINT GOBAIN 32 1 SHAFTS PARA BANHEIROS poss vel realizar shafts para banheiros em edif cios de v rios pavimentos garantindo o isolamento corta fogo de 120 minutos entre andares PLANTA BAIXA DETALHE SHAFT Alvenaria DET SY A ver Vazio do Shaft Parafuso LT Montante Brasilit M 90 310 95 mm
157. para suportar as vigas que formar o o balan o Figura 4 10 Para isso da mesma forma como no 1 caso as vigas devem ter pelo menos o dobro do comprimento do balan o prolongando se para dentro da constru o e estar entre apoios Um desses apoios pode ser uma viga de piso refor ada segundo c lculo cujas conex es s o semelhantes s descritas posteriormente neste t pico para as chamadas vigas principais As vigas de piso que forem interrompidas podem ser apoiadas nas vigas do balan o desde que estas estejam devidamente refor adas Figura 4 10 Laje em balan o Quando houver a necessidade de diferen a de n vel entre a laje de piso e a laje em balan o como pode ocorrer com varandas e reas externas para as lajes do tipo midas isso pode ser resolvido variando a espessura do contrapiso de concreto Para a laje seca o desn vel conseguido mediante o uso de perfis de menor altura para a estrutura do piso em balan o Esses perfis devem ser fixados s vigas do piso transpassando a guia ou soleira atrav s de cortes em sua alma e seu comprimento deve ter tamb m o dobro do comprimento do segmento que forma o balan o conforme mostra a Figura 4 11 3 hai em in ro fo Ey Pot Santa Perfil U Di a o Ho e M s O Encijecedos de alma E Viga de piso de mer Enrgecedor de alma E a altura que a do balan o pes e i abnhada com o montani do painel feror Sannia com recortes 2 x para pas
158. ponentes e antevendo o seu processo de constru o a filosofia de construir no papel N o vi vel conceber determinado projeto usando por exemplo a l gica do concreto armado e depois simplesmente constru lo utilizando o sistema LSF ou qualquer outro sistema estruturado em a o Os resultados ser o sempre insatisfat rios A esse respeito Coelho 2004 orientou os arquitetos Utilizar o a o como elemento de constru o transcende a simples substitui o de um material por outro Dentre e outros aspectos necess rio e a Repensar os par metros tradicionais de projeto item em que s o exemplos o m dulo b sico vinculado produ o industrial da estrutura e os v os compat veis com as deforma es admiss veis dos demais materiais b Estudar e compreender as propriedades e caracter sticas do a o e dos materiais complementares c Definir antecipadamente os subsistemas que junto com a estrutura permitir o manter o grau de industrializa o da constru o d Incorporar arquitetura detalhes construtivos eficientes para as interfaces entre a estrutura e as veda es Entre outros A ind stria da constru o tem apostado na racionaliza o como forma de tornar mais eficientes os processos de produ o de edif cios Na falta de sistemas construtivos totalmente industrializados racionalizar a constru o significa agir contra os desperd cios de materiais e m o de obra e utilizar mais eficien
159. ra o do projeto considerando simultaneamente os v rios subsistemas bem como o conte do do projeto o qual al m da forma do produto deve apresentar tamb m o aspecto de como produzir e Quando a ind stria da constru o trabalha com sistemas construtivos racionalizados e ou industrializados e essencial que o projeto al m de enfocar o produto contemple tamb m o modo de produc o para que realmente possa se explorar o potencial produtivo e se atingir os resultados esperados O projeto para a produ o definido por Melhado 1994 como um conjunto de elementos de projeto elaborado de forma simult nea ao detalhamento do projeto executivo para utiliza o no mbito das atividades de produ o em obra contendo as defini es de e Disposi o e sequ ncia das atividades de obra e frentes de servi o e Uso de equipamentos e Arranjo e evolu o do canteiro e Dentre outros itens vinculados s caracter sticas e recursos pr prios da empresa construtora O papel essencial do projeto para a produ o o de encontrar solu es construtivas para determinado projeto concebido para uma certa tecnologia inserindo as condicionantes de racionaliza o e construtibilidade a fim de dar suporte a atividade de execu o atrav s de um processo de produ o seriado e definido permitindo o seu controle garantindo a qualidade desejada para o produto e redu o dos custos e desperd cios O projeto para produ o n o deve
160. ra podem ser executadas de diferentes formas Por m os dois m todos mais comuns s o e No mesmo plano onde ocorrem os n s da tesoura aparafusam se os perfis em chapas de Gusset Foto 5 4 Foto 5 4 Tesoura em meia gua cujos elementos est o fixados em placas met licas de a o placas de Gusset 138 an BRASILIT NA SAINT GOBAIN e Camada sobre camada onde os perfis que formam pendurais e diagonais s o aparafusados ao banzo superior e inferior por suas almas Assim a abertura dos perfis dos banzos fica para um lado e a dos perfis de pendurais e diagonais para outro Na uni o do banzo superior com o inferior devem se recortar a mesa e o enrijecedor de borda do perfil do banzo inferior de forma a permitir o encaixe conforme mostra a Figura 5 15 wupeecarr c lara Bano indir tor Prensa ra retador dde borda paca perm r eciam Banco interner Sn birra Forbes por praia Figura 5 15 Detalhe da uni o do banzo superior e inferior de uma tesoura Nos dois m todos descritos o plano definido pelas almas das pe as deve coincidir com as almas dos montantes que servem de apoio Os banzos superiores podem se prolongar em balan o al m do encontro com os pain is de apoio formando o beiral do telhado Os banzos superiores s o arrematados nas suas extremidades por um perfil U Figura 5 16 e Sanzo supone e Parti Us Baro eor Port tie Gaia Errycodo do aima d
161. rfil U formando uma se o caixa junto com a ombreira a fim de dar acabamento na abertura e para a fixa o de portas e janelas A figura a seguir mostra o esquema de um painel estrutural com abertura de janela Verga Montano do composi o Perfil Lia Pe a de conexao da Guia superior do verga ao montante paire Perfil U o E za Guia do verga p Guia de abertura Pera u Pomi U E o D Cimbreira Guia de abertura M Montani de composi o Perfil LI I e Perfil Ue Mente a Pedilue Ti 4 Guia inferiora be Parmu Figura 3 8 Desenho esquem tico de painel estrutural com abertura e 48 1 2 ESTABILIZA O DA ESTRUTURA e Isoladamente os montantes n o s o capazes de resistir aos esfor os horizontais que solicita a estrutura como os provocados por ventos Esses esfor os podem ocasionar perda de estabilidade da estrutura causando deforma es e at mesmo levando a ao colapso Para que isso seja evitado deve se prover a estrutura de liga es r gidas como no uso de contraventamentos nos pain is combinado ao diafragma r gido no plano de piso em que atua transmitindo os esfor os aos pain is contraventados Associado a esses mecanismos deve se observar uma adequada ancoragem da estrutura sua funda o como j mencionado anteriormente O m todo mais comum de estabiliza o da estrutura em LSF o contraventamento em X
162. ro painel gerando uma uni o em T O painel 1 que recebe o painel perpendicular deve ser cont nuo sem emendas na guia superior ou inferior no local de uni o com o painel 2 a b Gao miang do paina Pal pauri F airas 7 Maca de lacfamento Figura 3 23 Liga o de dois pain is formando um T a planta b perspectiva C Ligac o de tr s pain is Quando as extremidades de dois pain is s o conectadas a outro painel perpendicular gerando uma uni o e cruzada O painel perpendicular deve ser cont nuo sem emendas na guia superior ou inferior na uni o com as outras paredes Essa ligac o pode ser feita como mostra a figura a seguir 8 b Figura 3 24 Encontro de tr s pain is a planta b perspectiva 48 1 5 EMENDA DE GUIA Quando ocorrer de a guia n o ter o comprimento necess rio ao painel podem ser unidas duas guias por meio de um perfil Ue o mesmo usado nos montantes encaixado dentro das guias e aparafusado em ambas pelas mesas conforme Figura 3 25 O comprimento do perfil Ue deve ser de no m nimo 15 cm Elhaajj Bielat 2000 e essa emenda deve ocorrer sempre entre dois montantes 114 CAN BRASILIT NA SAINT GOBAIN Perfil Ue encaixado nas guias M nimo 15 cm Figura 3 25 Emenda de perfil guia 48 2 PAIN IS N O ESTRUTURAIS Pain is n o estruturais s o aqueles que n o suportam o carregamento da estrutura mas apenas o peso pr prio dos componentes que os constituem
163. rojeto e montagem para sistemas que utilizam os pain is Masterboard Tem como objetivo orientar arquitetos engenheiros e demais profissionais da constru o civil para especifica o do material 37 INTRODU O Os pain is Masterboard da Brasilit s o compostos de miolo de madeira revestido em cada face de Placas Ciment cias Brasilit coladas e prensadas resultando em um produto de alta qualidade e desempenho Recebem ainda um tratamento adicional nas bordas que confere uma maior resist ncia e durabilidade A madeira utilizada pela Brasilit al m de muito resistente recebe tratamento anticupim garantindo durabilidade ao painel As Placas Ciment cias fabricadas pela Brasilit foram desenvolvidas com tecnologia CRFS Cimento Refor ado com Fios Sint ticos sem amianto S o produzidas a partir de uma mistura homog nea de cimento Portland agregados naturais celulose e refor adas com fios sint ticos de polipropileno A linha de pain is Masterboard possui diferentes espessuras oferecendo assim op es para cada situa o de USO 38 CARACTER STICAS DO MASTERBOARD Resistente a elevadas cargas distribu das Resist ncia ao fogo a superf cie o ciment cia incombust vel e n o wu propaga chamas Variedade de espessura proporciona a escolha certa para cada uso com T Excelente isolamento ac stico e t rmico economia Respeito ao meio ambiente o miolo em madeira produzido de maneira ecoeficiente
164. rutura A mE p Perfil de cumeeira gt i i AA Viga de forro m Tug zs SER 5 E Sanefa xi Viga de piso T m M A Placa de fechamento interno Laje seca Painel interno I estrutural Guia interior i do painel Funda o radier Tue TM Placa estrutural Caibro Perfil U de acabamento de beiral Montante perfil Ue Guia superior do painel Ombreiras montantes Placa de fechamento externo Verga 92 Figura 2 1 Desenho esquem tico de uma resid ncia em Light Steel Framing an BRASILIT NA SAINT GOBAIN As paredes que constituem a estrutura s o denominadas pain is estruturais ou autoportantes e s o compostas por grande quantidade de perfis galvanizados muito leves denominados montantes separados entre si por 400 ou 600 mm Essa dimens o definida de acordo com o c lculo estrutural e determina a modula o do projeto A modula o otimiza custos e m o de obra na medida em que se padronizam os componentes estruturais os de fechamento e de revestimento Os pain is t m a fun o de distribuir uniformemente as cargas e encaminh las at o solo Para o fechamento desses pain is utilizam se Placas Ciment cias externamente e chapas de gesso acartonado internamente Os pisos partindo do mesmo princ pio dos pain is utilizam perfis galvanizados dispostos na horizontal e
165. s entre si Devem ser verificadas tamb m as seguintes condi es e Todo o fechamento vertical externo j deve estar instalado e as juntas tratadas lajes de piso e telhado devem estar terminadas e Atividades que utilizaram gua devem ter sido finalizadas e Os per odos de cura devem estar vencidos como no caso de lajes midas e funda es tipo radier e As lajes e funda es devem estar niveladas e preferencialmente acabadas e Os ambientes devem estar protegidos da entrada de chuva e umidade excessiva As sa das das instala es hidr ulicas e el tricas devem estar devidamente posicionadas e as prumadas j prontas evitando se grandes rasgos nos perfis met licos e Para a fixa o dos perfis para drywall verifique se o elemento de fixa o compat vel com a base de apoio Anota es B 147 EB BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Tabela 6 2 Qualifica o do isolamento ac stico Fonte Gerges 1992 apud Sales 2001 Quantifica o do isolamento Perda de trasmiss o PT Condi es de audi o Compreende se a conversa o normal facilmente Pobre lt 30 dB gt atrav s da parede Ouve se a conversa o em voz alta mas n o se Regular 30 a 35 dB M 2 entende bem a conversa o normal Ouve se a conversa o em voz alta mas n o Bom 35 a 40 dB d HA facilmente intelig vel A palavra normal inaud vel e em voz alta muito Muit
166. s montantes vigas e eventualmente pilares presentes na estrutura As dimens es da alma dos perfis Ue variam geralmente de 90 a 300 mm medidas externas apesar de ser poss vel utilizar outras dimens es Tabela 2 3 Os perfis U apresentam a largura da alma maior que a do perfil Ue a fim de permitir o encaixe deste no perfil guia ou U Tabela 2 3 No Brasil as dimens es comercializadas s o 90 140 e 200 mm As mesas podem variar de 35 a 40 mm dependendo do fabricante e do tipo de perfil Os outros perfis que podem ser necess rios para estruturas de LSF s o tiras planas cantoneiras e cartolas Tabelas 2 2 e 2 3 Tiras ou fitas que v m em uma variedade de larguras s o tipicamente utilizadas para estabiliza o dos pain is e forma o de liga es As cantoneiras s o normalmente usadas em conex es de elementos onde um perfil Ue n o adequado e o cartola comumente empregado como ripas de telhado Garner 1996 Al m da espessura tn a resist ncia de um perfil de a o depende da dimens o forma e limite de elasticidade do a o O limite de escoamento dos perfis de a o zincado determinado de acordo com a norma NBR 6673 n o deve ser inferior a 230 MPa NBR 15253 2005 Tabela 2 2 Designa es dos perfis de a o formados a frio para uso em Light Steel Framing e suas respectivas aplica es Fonte NBR 15253 2005 Se o transversal S rie designa o NBR 6355 2003 Utiliza o U simples ia Ub x bx t Gui
167. s ou sobre as pr prias placas com adesivos sem uso de parafusos As estruturas e as faces de colagem das placas devem estar limpas sem a presen a de poeira ou oleosidade No caso da aplica o em reas internas utilize adesivo base de resinas sint ticas de alta performance seguindo orienta es do fabricante No caso de aplica o em reas externas utilize adesivo bicomponente de alta performance seguindo orienta es do fabricante 14 3 JUNTAS DE DILATA O As juntas de dilata o devem ser aplicadas em grandes v os tanto na horizontal quanto na vertical no encontro de dois materiais diferentes ou coincidentes com as juntas de dilata o da constru o sempre a cada 6 m 26 aproximadamente seguindo projeto estrutural BEES BRASILIT NA SAINT GOBAIN 1200 1200 1200 1200 1200 6000 Dist ncia m xima ELEVA O JUNTA DE DILATA O ESTRUTURAL CORTE AA JUNTA NO ENCONTRO COM COLUNA Selamax Fundo de junta Selamax Placa Ciment cia po Placa Cimenticia Fundo de junta Fita selante Fundo de junta Placa Cimenticia Fita selante Selamax Fundo de junta Selamax JUNTAS DE DILATAC O 15 TRATAMENTO DE JUNTA Existem v rios tipos de tratamento de junta para as Placas Ciment cias O tipo de tratamento de junta vai depender do resultado final especificado para o elemento construtivo Essas juntas podem ser aplicadas interna e externamente e ser aparentes ou invis veis 1
168. s para junta invis vel lcali resistente com Massa para Junta Brasilit 10 cm Massa para Acabamento Balde 5 kg Acabamento para superf cie da junta ACABAMENTO E BRASILIT SEZ SAINT GOBAIN 11 4 ELEMENTOS PARA SISTEMA DE TRATAMENTO DE JUNTAS COM RESINA Produto Embalagem Imagem Aplica o 1kg Bestia Poliester Componentes para junta com resina Primer 2A Primer 2B e Resina p edm Pr Acelerada 5 kg 20 ml Catalisador MEK ou DU 58 Componentes para junta com resina poli ster 100 ml Manta de fibra de vidro de 450 g Rolo de 100 m de largura componentes e BOE poli ster 11 5 COMPONENTE PARA TRATAMENTO DE JUNTAS APARENTES Produto Embalagem Imagem Aplica o Elast mero base de Selamax Bisnaga 400 g poliuretano PU componente para junta aparente Delimitador de profundidade fundo de junta Cord o de Poliuretano Expandido Rolo 6 mm 500 m 3 11 6 BANDA AC STICA A banda ac stica ou fita de isolamento uma fita auto adesiva de espuma de elast mero que deve ser posicionada entre a guia e o piso na fixac o dos pain is de steel framing bem como entre montantes e juntas de Placas Ciment cias Por sua elasticidade essa fita adapta se rugosidade e s imperfei es das superf cies e desse modo aumenta a veda o e absorve as vibra es sonoras atenuando significativamente a transmiss o de ru dos entre ambientes cont guos
169. seca com painel Masterboard 121 Es BRASILIT XA SAINT GOBAIN Alguns construtores acham mais produtivo montar os pain is estruturais do pavimento superior sobre o contrapiso da laje seja ela seca ou mida Por m a bibliograf a recomenda que os pain is portantes sejam montados diretamente sobre a estrutura do piso para que os montantes do painel superior fa am contato direto com as vigas de piso como forma de garantir a correta transmiss o axial dos esfor os entre os componentes da estrutura e evitar deforma es relativas falta de nivelamento ou precis o dimensional dos elementos que formam o contrapiso 49 2 VIGAMENTO DE PISO De maneira geral as vigas de piso que formam a laje se apoiam nos montantes e suas almas estando em coincid ncia d o origem ao conceito de estrutura alinhada Foto 4 6 Foto 4 6 Vigas de piso apoiadas em montantes de pain is do pavimento t rreo Por m existem situa es em que outros elementos estruturais funcionam como apoio Uma laje em Light Steel Framing pode se apoiar em uma estrutura tradicional alvenaria ou concreto j existente Figura 4 7 ou em constru es cujas funda es sejam do tipo sapata corrida em que a laje do t rreo se apoia diretamente na funda o Figura 4 8 ou concreto Enrijecedor de alma enr e Recorte de perfil Ue e 7h Sanela Parii U Parfil camoneira para das vigas de piso I Hi met lica
170. sem cias vigas do balan o gt 1 Gula de panel gt 1 l i Mantan e paires inferior viga de balan o fruda viga de pea pela nma 124 Figura 4 11 Laje em balan o com contrapiso em n veis diferentes EE BRASILIT NA SAINT GOBAIN Deve se ter aten o especial em se reproduzir o mais fielmente poss vel as condi es de apoio que foram supostas no projeto estrutural como tamb m a adequada fixa o das vigas a fim de garantir a transfer ncia dos carregamentos que atuam sobre a laje aos apoios e consequentemente s funda es Scharff 1996 Nos casos em que a modula o das vigas de piso n o coincidir com a dos pain is deve se colocar uma viga composta capaz de distribuir as cargas uniformemente aos montantes conforme mostra a Figura 4 12 Viga de piso Enrijecedor de alma P Recorte de perfil Ue 7 Sanefa Perfil U Viga composta para Guia superior 1 i transmitir os esfor os do painel Montante do painel estrutural Figura 4 12 Viga de distribui o da carga do piso para os montantes Deve se sempre considerar a altura das vigas de piso no seu projeto para que elas n o interfiram na altura final ou p direito dos ambientes A altura final da laje de piso determinada pela altura do perfil medida externa entre as mesas mais o contrapiso que varia de acordo com o uso da laje seca ou mida V rios fatores contribuem para a escolha de um determinado perfil ou de u
171. so atrav s de uma escada servindo de apoio para as vigas interrompidas Para n o o peo inferior Vig CHNTDEIMNMP pnta noe sabre E a nu piso definir E 1 Fria Pire mitzuturni 3 peg ieri Fg isch ue Lala Erriecedor zum aima ha sito f i i E ESP na due em balnnoo com a um Parti Lia Es d o Via De puo em balneo Figura 4 2 Planta de estrutura de piso em Light Steel Framing 119 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 49 1 TIPOS DE LAJE De acordo com a natureza do contrapiso a laje pode ser do tipo mida quando se utiliza uma chapa met lica ondulada aparafusada s vigas e preenchida com concreto que serve de base ao contrapiso ou pode ser do tipo seca quando os pain is Masterboard s o aparafusados estrutura do piso 8 Laje mida A laje mida composta basicamente por uma chapa ondulada de aco Foto 4 3 que serve de forma para o concreto e aparafusada s vigas de piso e uma camada de 4 a 6 cm de concreto simples que formar a superf cie do contrapiso Foto 4 3 Forma de aco para contrapiso mido e O contrapiso de concreto serve como base para a coloca o do acabamento de piso que pode ser de cer mica e madeira pedra laminado etc Para evitar fissuras de retra o durante a cura do concreto necess rio o emprego
172. stema a resist ncia aos esfor os e a economia de material e prover uma superf cie para a fixa o das placas de fechamento interno ou externo Pe as pr montadas podem ser utilizadas para facilitar a montagem desses encontros mas basicamente a uni o dos pain is se d por montantes conectados entre si por meio de parafusos estruturais tamb m conhecidos como parafusos sextavados As principais configura es no encontro de pain is s o a Liga o de dois pain is de canto e Uni o de dois montantes a b Para de lectas wu ep Tn Fi Momia eto e z Pama peb ira Figura 3 20 Uni o de dois montantes pela alma a planta b perspectiva 112 CAN BRASILIT NA SAINT GOBAIN e Uni o de tr s montantes Scharff 1996 Painel 2 Placa de fechamento Parafuso estruturais Painel 1 Placa de fechamento Figura 3 21 Uni o de tr s montantes Em ambos os casos ilustrados nas figuras anteriores a guia superior de um dos pain is que se encontram deve ser mais longa 75 mm do que o comprimento da parede para que seja fixada sobre a guia superior do outro painel aumentando a rigidez do conjunto As mesas dessa sali ncia s o cortadas e dobradas conforme mostra a Figura 3 22 Garner 1996 Figura 3 22 Fixa o de pain is de canto 113 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN b Liga o de dois pain is formando um T Quando a extremidade de um painel conectada perpendicularmente a out
173. t Steel Framing s o na maioria dos casos resolvidas como uma laje mida em que a inclina o para o caimento da gua obtida variando a espessura do contrapiso de concreto como mostra a Figura 5 1 Consul Steel 2002 Figura 5 1 Cobertura plana em Light Steel Framing 131 Pa BRASILIT Xx SAINT GOBAIN Para v os maiores sem apoios intermedi rios poss vel o uso de treli as planas Figura 5 2 confeccionadas com perfis Ue galvanizados Foto 5 1 As treli as planas tamb m podem ser utilizadas para estrutura de pisos que demandam grandes cargas e v os SSZ ZZZNNS e Figura 5 2 Alguns tipos de trelicas planas para Light Steel Framing e 5 A L Foto 5 1 Treli as planas Fonte htlp wwvv aegismetalfraaming com 50 1 2 COBERTURAS INCLINADAS A estrutura de um telhado inclinado em Light Steel Framing semelhante de um telhado convencional por m a arma o de madeira substitu da por perfis galvanizados e para possibilitar o princ pio de estrutura alinhada a alma dos perfis que comp em tesouras ou caibros deve estar alinhada alma dos montantes dos pain is de T apoio e suas se es em coincid ncia de modo que a transmiss o das cargas seja axial Figura 5 3 BRASILIT NA SAINT GOBAIN Placa de OSB Viga de teto ou braco interior de tesoura Montante painel estrutural Caibro ou braco superior de tesoura perfil Ue Figura
174. tema Massa para Junta e No caso da utiliza o de juntas invis veis recomenda se a defasagem nas juntas horizontais e verticais resultando em uma melhor amarra o e Nos v os de portas e janelas as juntas dos pain is n o devem coincidir com os alinhamentos dos batentes ou vergas evitando poss veis fissuras e Utilize parafusos pr prios para Placa Ciment cia com comprimento compat vel com a espessura do painel 85 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN e Parafuse os pain is nos montantes e guias com espa amento m ximo dos parafusos de 0 3 m e dispostos a 12 mm das bordas dos pain is e Nos cantos dos pain is recomenda se parafusar no sentido horizontal a 5 cm da borda e no sentido vertical a 10 cm da borda e Caso tenha de recortar o painel os topos recortados dever o receber um tratamento impermeabilizante com selante acr lico Painel Masterboard 40 mm Chapisco rolado Junta seca Argamassa ACII Tratamento de junta Cer mica Rejunte flex vel Painel Masterboard 40 mm Junta seca Tratamento de junta Textura an BRASILIT NA SAINT GOBAIN Painel Masterboard 40 mm Junta seca Tratamento de junta Massa acr lica Pintura lisa 43 TRANSPORTE ARMAZENAGEM E MANUSEIO 43 1 TRANSPORTE O ideal o transporte por meio de empilhadeira Caso n o seja poss vel o transporte manual
175. temente os recursos financeiros Em sentido mais amplo portanto a aplica o de princ pios de planejamento organiza o e gest o visando eliminar a casualidade nas decis es e incrementar a produtividade do processo Rosso 1980 O processo de racionaliza o come a ainda na fase de concep o na an lise e especifica o dos componentes na compatibiliza o dos subsistemas no detalhamento continua no processo de constru o e posteriormente de utiliza o com a observa o registro e interpreta o do comportamento do produto do seu desempenho no uso para atrav s da retroa o otimizar sua qualidade Os recursos ou a es a serem aplicados que promovem a racionaliza o no processo de projeto s o e Construtibilidade como um crit rio que deve incluir a facilidade de constru o e execu o das atividades no canteiro bem como a fabrica o e transporte dos componentes e Planejamento de todas as etapas do processo desde a defini o do produto projetos suprimentos execu o at a entrega da obra 153 EE BRASILIT AA SAINT GOBAIN e Uso da coordena o modular e dimensional e Associa o da estrutura de a o a sistemas complementares compat veis e Forma o de equipes multidisciplinares incluindo a participa o de agentes da produ o construtoras ou montadoras para o desenvolvimento simult neo dos projetos e Coordena o e compatibiliza o de projetos antes da exec
176. tes de fechamento vertical e tipo de laje Especificar o tipo de revestimento e acabamento para que seu peso pr prio seja considerado no projeto estrutural Nessa etapa anteprojeto de estrutura funda es e instala es devem ser desenvolvidos simultaneamente e as interfer ncias entre os subsistemas j devem ser consideradas Compatibilizar o projeto arquitet nico com as dimens es dos componentes de fechamento a fim de otimizar a modula o horizontal e vertical dos mesmos 157 Es BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN Especificar esquadrias formas de fixa o e as folgas necess rias para tal compatibilizar a pagina o dos componentes de fechamento com as aberturas de esquadrias Otimizar a dimens o e localiza o das aberturas com a localiza o dos montantes considerando a modula o Proporcionar estanqueidade ao ar e gua da estrutura atrav s de componentes de impermeabiliza o e fechamento Ou seja os perfis galvanizados nunca devem estar aparentes Definir a viabilidade de concentrar as passagens das prumadas em shafts visando menor interfer ncia com a execu o das veda es e estruturas Definir o uso e tipo de sistema de gua quente ar condicionado e calefa o Sempre que poss vel lan ar o layout das pe as fixadas aos pain is dos ambientes para prever a coloca o de refor os 53 5 3 PROJETO EXECUTIVO E DETALHAMENTO Essa fase caracterizada pelo processo de compatibiliza o entre
177. to nivelamento da superf cie dos pain is e Antes de qualquer acabamento necess rio calafetar as juntas com selante Selamax A aplica o dever ser cuidadosa garantindo a estanqueidade ao longo de toda a junta 17 ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN e Antes de receber qualquer revestimento a superf cie dever estar seca e limpa isenta de leo gordura p Recomenda se limpeza com pano umedecido com gua ou lcool e Em reas midas depois de calafetar as juntas obrigat ria a impermeabiliza o de toda a rea com emuls o asf ltica ou argamassa polim rica 42 7 1 CARPETES LAMINADOS E PISOS VIN LICOS Feche a junta com cord o de poliuretano delimitador de profundidade e uma fina camada de Selamax para garantir a estanqueidade Ap s a cura os carpetes laminados ou pisos vin licos s o colados com cola de contato base de neoprene aplicada nas duas superf cies dado um tempo de secagem e o material aplicado Siga as instru es do fabricante do acabamento Carpete Laminado pl stico Piso vin lico Cola de contato Banda ac stica Cola de contato Masterboard 42 7 2 CER MICAS Ap s a impermeabiliza o assente a cer mica com argamassa tipo ACII e a rejunta com rejunte flex vel Recomenda se que a pagina o do piso coincida com a do painel Nos encontros laterais como encontro do mezanino com a alvenaria ou pilares deve se prever junta de dilata o com espa ame
178. u o e Detalhamento t cnico e Antecipa o das decis es e Elabora o de projeto para produ o definindo os detalhes da execu o e a sucess o da forma de trabalho e Exist ncia de uma vis o sist mica comum a todos os participantes do processo A ind stria da constru o divide se em duas partes a da edifica o propriamente dita e a de materiais de constru o subsidi ria da primeira Uma das finalidades da racionaliza o integrar as duas ind strias Para que isso ocorra devem se formular princ pios comuns que estabele am uma disciplina conceitual e pragm tica que permita transformar os materiais de constru o em componentes construtivos de cat logo Uma condi o fundamental a ado o do sistema de coordena o modular como base para a normaliza o dos componentes construtivos 53 2 COORDENA O MODULAR O objetivo da coordena o modular eliminar a fabrica o modifica o ou adapta o de pe as em obra reduzindo o trabalho de montagem das unidades em seus correspondentes subsistemas e componentes funcionais Para isso a ind stria deve disponibilizar os seus produtos dimensionados como m ltiplos de um nico m dulo considerado base dos elementos constituintes da edifica o a ser constru da A ado o de um sistema O de coordena o modular fundamental para a normaliza o dos elementos de constru o e uma condi o O essencial para industrializar sua produc o O Brasil
179. u o S o Paulo Ed FAU USP 1980 ROSSO T Teoria e pr tica da coordena o modular S o Paulo Ed FAU USP 1976 SABBATINI F H Desenvolvimento de m todos processos e sistemas construtivos Formula o e Aplica o de Metodologia Tese Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1989 SABBATINI F H Formula o e Aplica o de uma Metodologia Tese Doutorado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 1989 SABBATINI F H O Processo de Produ o das Veda es Leves de Gesso Acartonado In Semin rio de Tecnologia e Gest o da Produ o de Edif cios Veda es Verticais S o Paulo 1998 Anais S o Paulo PCC TGP 1998 p 67 94 Pa BRASILIT mas SAINT GOBAIN SALES U C Mapeamento dos problemas gerados na associa o entre sistemas de veda o e estrutura met lica e caracteriza o ac stica e vibrat ria de pain is de veda o Disserta o Mestrado Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto 2001 SCHARFF Robert Residential steel framing handbook New York McGraw Hill 1996 SILVA M M A Diretrizes para o projeto de alvenarias de veda o Disserta o Mestrado Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2003 STEEL CONSTRUCTION INSTITUTE SCI Light Steel Framing case studies Dispon vel em http www steel sci org lightsteel Acesso em abr 2004
180. un o de diafragma horizontal Siga as recomenda es e utilize os mesmos produtos para fixa o de mezaninos 42 3 1 INSTALA O Posicionamento dos pain is As figuras seguintes exemplificam aplica es do Masterboard como laje seca Bloqueador Guia U 200 Enrijecedor Montante 90 Junta de dilata o de 3 mm de espessura entre pain is Painel Masterboard 23 ou 40 mm aplicado cruzando os montantes com amarra o de tijolinho As juntas podem ser calafetadas com Selamax Nota Para melhorar o desempenho ac stico da laje aplique selante ac stico em todos os perfis antes da aplica o do Masterboard 42 3 2 RECOMENDAC ES e Os pain is Masterboard devem ser instalados no sentido do comprimento transversal s vigas de apoio e N o coincida as juntas no sentido transversal e Deve se deixar junta de dilata o entre os pain is de 3 mm ERES BRASILIT NEZ SAINT GOBAIN e As juntas dever o ser preenchidas com Selamax garantindo a total estanqueidade da superf cie e Para os pain is recortados na obra recomenda se a aplica o de selante de base acr lica para prote o dos topos expostos e N o utilize Masterboard em balan o ou seja sem apoios nas extremidades e O uso de banda ac stica sobre as vigas de apoio antes da coloca o dos pain is melhora o isolamento ac stico 42 4 FORRO Sob a laje seca poss vel aplicar forro com Placas Ciment cias ou chapas de dryw
181. uras auxiliares de formato trapezoidal com alturas correspondentes sua posi o na inclina o do telhado e que apoiar o as e tercas como mostra a Figura 5 24 e Tesoura Tesoura Tipo Tercas Perfil Ue Figura 5 24 Tesouras auxiliares H ainda outro m todo descrito por Waite 2000 onde s o usadas tesouras de meia gua que fixadas perpendicularmente aos pendurais das tesouras das extremidades junto com os caibros dar o forma inclina o do telhado Ainda segundo Waite as tesouras das extremidades do telhado de quatro guas devem ser refor adas pois assumem mais carregamentos que as outras tesouras que comp em o telhado A tesoura mestra composta por duas tesouras tipos aparafusadas juntas 143 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 50 3 1 ESTABILIZA O DA COBERTURA ESTRUTURADA COM TESOURAS De acordo com o documento Design Guide for Cold Formed Steel Trusses o contraventamento inadequado a raz o para a maioria dos colapsos do sistema de tesouras durante a constru o O contraventamento apropriadamente instalado vital para a seguran a e qualidade da estrutura do telhado durante a montagem ou sua vida til A fun o do contraventamento fazer com que as tesouras do telhado atuem juntas como uma unidade para resistir s solicita es aplicadas estrutura uma vez que isoladas as tesouras s o inst veis lateralmente e tendem a girar em torno do eixo definido pela linha de seus apoios
182. xecu o atrasando os prazos de entrega da obra certo que sistemas construtivos como o Light Steel Framing s o uma ponte para o desenvolvimento tecnol gico da constru o civil Mas tamb m temos a convic o de que uma das maiores contribui es desse sistema seja construir com qualidade sem desperd cio e com preocupa o ambiental Anota es 159 160 Es BRASILIT NS SAINT GOBAIN 54 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSOCIAC O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 15253 Perfis de aco formados a frio com revestimento met lico para pain is reticulados em edifica es Requisitos Gerais Rio de Janeiro 2005 NBR 10152 N veis de ru do para conforto ac stico Rio de Janeiro 1987 NBR 6355 Perfis estruturais de aco formados a frio Padroniza o Rio de Janeiro 2003 NBR 5706 Coordena o modular da constru o Rio de Janeiro 1977 ASSOCIA O BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE BLOCOS E CHAPAS DE GESSSO Abragesso Manual de montagem de sistemas drywall S o Paulo Pini 2004 BARROS M M 8 SABBATINI F H Diretrizes para o processo de projeto para a implanta o de tecnologias construtivas racionalizadas na produ o de edif cios S o Paulo EPUSP 2003 24 p Boletim t cnico BT PCC 172 BATEMAN B W Light gauge steel verses conventional wood framing in residential construction Texas Department of construction science of A amp M University College Station 1998 BAUERMANN M

Guia de sistemas para produtos planos Brasilit

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