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Manual Veterinário de Colheita e Envio de

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1. N f a f a p 4 P r e E d 4 y E E d O f j d 4 A A Po Y Md ad y n e w d d wo Y d m mo d mad d m s d e a N g a A 7 f E UN 4 a Ig sa y J J p sc j o o p ww e vw dd e e ww d F d A A A 4 d 5 4 A i f f 1 a q A j A A Ad RB Fm Organiza o gt Pan Americana da Sa de N N j y Escrit rio Regional para as Am ricas da Organiza o Mundial da Sa de Sa de P blica Veterin ria Centro Pan Americano de Febre Aftosa Organiza o Pan Americana da Sa de Escrit rio Regional para as Am ricas da Organiza o Mundial da Sa de Sa de P blica Veterin ria Centro Pan Americano de Febre Aftosa permitida a reprodu o parcial ou total desta obra desde que citada a fonte A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens do autor Tiragem 5 000 exemplares 1 edi o Ano 2010 Impresso no Brasil Printed in Brazil Distribui o e informa es MINIST RIO DA AGRICULTURA PECU RIA E ABASTECIMENTO Departamento de Sa de Animal Coordena o Geral de Combate a Doen as Esplanada dos Minist rios Bloco D Anexo A 3 andar Sala 301 CEP 70043 900 Bras lia DF www agricultura gov br 0800 7041995 Este Manual foi realizado no mbito do Termo de Coope ra o T cnica TCT com o Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecime
2. Cerca de 300 a 500 abelhas nas proximidades de cada colmeia EIS UNESP OSMAR MALASPINA C Frasco pl stico com capacidade de 1 kg Congelada 20 C Congelar imediatamente as amostras mantendo o material em freezer at o envio para o laborat rio At 24 horas Detec o de inseticida e outros defensivos agr colas Bibliografia 214 ANT N J J R MAYAYO L M F La exploraci n cl nica del ganado ovino y su entorno Zaragoza Servet 2007 422 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 7 500 s mbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material Rio de Janeiro mar o de 2000 BERCHIERI J NIOR A MACARI M Doen as das aves Campinas FACTA 2000 800 p BRASIL Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolu o n 6 de 19 de setembro de 1991 Disp e sobre a incinera o de res duos s lidos provenientes de estabelecimentos de sa de portos e aeroportos Di rio Oficial Uni o Bras lia DF 30 out 1991 Dispon vel em lt http e legis anvisa gov br leisref public showAct php id 1156 gt Acesso em 14 dez 2009 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Controle da raiva dos herb voros manual t cnico Bras lia MAPA SDA DSA 2005 104 p BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa N 17 de 07 de abril de 2006 Aprovar no mbito do Programa Nacional de Sanid
3. a E i E E E O E E O E S A PR q E doa o mim PEESI em pA A OE N f a E F bd O E pos SE DE ESSE EEE a i Principais doen as do sistema osteoarticular e esp cies acometidas ESP CIES ACOMETIDAS CAE aririte encefalite caprina Maedi Visna 2 x ER z Brucelose xX xX XxX X X Chlamidofilose Chlamydophila psittaci e pecorum l l gt X gt X l Tuberculose Micoplasmose xX X xX m X Erisipela su na xX X X kaS gt X gt X Artrites causadas por bact rias piog nicas e enterobact rias gui 121 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema osteoarticular TPI Ure Ee E De Seringa e agulhas Agulha para colheita de sangue a v cuo ndo Tubos a v cuo para re DD colheita de sangue com Sistema para colheita gel separador sem e com de sangue a v cuo anticoagulante Tubo tipo KMA tampa l q com rosca Microtubos tipo Eppendorf Suabe est ril 122 Algod o Material para tricotomia 123 124 Amostra para diagn stico de doen as do sistema osteoarticular Articula es acometidas escapulo umeral coxofemoral e articula es d do carpo e do tarso gt 1 Sedar o animal 2 Fazer a tricotomia e a desinfec o da regi o da pun o 3 Conter o animal a fim de evitar e movimentos bruscos Pun o da ar
4. D Neio amp quantidade a Meio de Fletcher b BHI e Nenhum Colocar 1 mL de urina Colocar 1 mL Enviar o em 9 mL de solu o da urina em restante de salina tamponada 3mLemitubo urina cerca pH 7 2 e inocular 2 mL contendo meio de 20 mL dessa dilui o em de transporte tubo contendo meio BHI de Fletcher O Recipinto A eb Tubo de ensaio c Coletor universal est ril contendo meio apropriado 7 Temperatura da amostra para transporte Refrigerada 2 C a 8 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio At 48 horas 105 106 Material Sangue 2 Onde colher i A Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial 3 Como coher Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha 4 Recipiente e quantidade b Tubo de ensaio com EDTA K2 a Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL capacidade 5 mL a Obten o de soro b Sangue total Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado inclinado em temperatura em tubo com E ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente invertendo o tubo cerca de 6 vezes min Transferir o soro para outro tubo tampa com rosca ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com io V centrifugar sh F ser neces
5. 19 3 Identifica o do animal e da amostra Os m todos de identifica o animal mais comuns s o tatuagem brinco visual ou eletr nico e marca o a fogo me Brincos o Brincos aplique o 15 brinco na parte central j da orelha e entre as duas nervuras principais 7 O alicate aplicador deve ficar na posi o T h gt 9 4 J y vertical em p evite T l a posi o horizontal E R deitado Animal com brinco o Tina 0101110110101010 o 20 A identifica o da amostra come a com a identifica o do animal Essa etapa crucial para que no final do processo seja garantida a rastreabilidade No momento da colheita da amostra de cada animal o n mero do animal dever ser conferido e anotado no r tulo do frasco e no formul rio de colheita Na impossibilidade de se obter a identifica o do animal identificar o lote ou n cleo a colmeia entre outros NOTA Registrar q identifica o do animal no recipiente de colheita Preferencialmente em r tulo de ESparadrapo E caneta esferogr fica ara substituir essa forma de identifica o necess rio que l a alternativa q ser empregada Seja previamente testada 21 22 Os recipientes contendo os res duos potencialmente devem ser sinalizados como Infeciante e destinados para coleta de lixo hospitalar OU algo 4 Descarte de material Material perfuro cortante Agulhas l mina
6. CAPTAA SP Ana L cia S P Cardoso CAPTAA SP Eliana Neire Castiglioni Tessari CAPTAA SP rica Weinstein Teixeira APTA SP Dejair Message UFV MG Revis o Bibliogr fica Astrid Rocha Pimentel Colabora o IB SP Alessandra Figueiredo de Castro Nassar Elenice Sequetin Cunha Eliana De Stefano Eliana Roxo Eliana Scarcelli Pinheiro Liria Hiromi Okuda Margareth lide Genovez e Wilter Ricardo Russiano Vicente MAPA Jos Carlos de Souza CDA SP Armando Salvador da Silva In memoriam Departamentos de Cl nica Veterin ria e de Reprodu o Animal da FMVZ USP Apresenta o A Coopera o T cnica entre o Centro Pan Americano de Febre Af tosa e o Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento tem pos sibilitado a es efetivas para o forta lecimento dos Programas de Sa de Animal do Brasil investindo princi palmente no aprimoramento das a es t cnicas e na valoriza o dos profissionais envolvidos na manu ten o do patrim nio representado pela Sanidade Animal Este Manual Veterin rio de Co lheita e Envio de Amostras foi ela borado para preencher uma lacuna na bibliografia especializada e sua aut nomos Visa assim aprimorar a qualidade da amostra colhida e as segurar sua correta conserva o e envio facilitando rede laboratorial a realiza o de diagn sticos r pidos e conclusivos no mbito dos Progra mas Nacionais de Sanidade Animal nosso desej
7. 153 154 Material rg os 2 0 que colher Traqu ia pulm o orofaringe cora o figado ba o rim bursa c rebro cerebelo nervo ci tico proventr culo Edo moela p ncreas tonsilas cecais duodeno e ceco PM 3 Como colher EA Utilizar luvas Com o aux lio de uma tesoura de destrinchar aves realizar a abertura da cavidade abdominal e tor cica em ave rec m sacrificada Colher cuidadosamente rg os ou fragmentos de elei o utilizando se de tesouras e pin as esterilizadas Cortar fragmentos com espessura m xima de 2 0 cm dos tecidos com altera es Evitar encostar as m os nos rg os mesmo com luvas para evitar a contamina o Agrupar os rg os em 4 conjuntos e coloc los em recipientes separados sendo 1 Traqu ia pulm o e orofaringe 2 Cora o figado ba o e rins ki a A 3 C rebro cerebelo e nervo ci tico e i c 4 Proventr culo moela bursa k T 4 duodeno p ncreas tonsilas b F cecais e ceco 1 Traqu ia deve ser mantida integra Para o histopatol gico colher gm aves adultas i fragmentos de todos os rg os maturidade sexual Us ma sth da A IR acima descritos em um nico bursa sofre uma atrora iz A r ne l tico ais frasco com formol a 10 fisiol gica sendo M F fi y 7 o Incluir o nervo ci tico evidente em aves Ovi i LY l d Quantidade rg os de no m nimo 5 aves lote
8. Onde colher armazenado no No ninho alv olo tamb m chamado de p o de abelha P len armazenado Mel operculado 2 0 que colher 5 Recipiente Colocar as amostras em frascos pl sticos de 500 g a 1 kg Fechar bem colocando em seguida cada frasco em saco pl stico Peda o de favo contendo mel operculado na parte superior de favos de cria caso n o encontre colher mel desoperculado SC er O Temperatura da amostra para transporte Com uma faca cortar Ambiente a parte superior do favo contendo mel entre o arame e a madeira do quadro SA Tempo cr tico para chegada ao laborat rio At 48 horas d Quantidade Quatro peda os de aproximadamente 3X7 cm a amostra pode conter p len 8 Exames An lise para esporos de P larvae e presen a de p len de barbatim o 200 201 Nosemose Microspor deos Nosema apis e ou Nosema ceranae Diarr ia quando causada por N apis Sintoma inespec fico quando causada por N ceranae d c Acariose caros endoparasitas Acarapis woodi dentre outras esp cies Inespec fico Varroatose caro ecioparasita Varroa destructor Constata o visual da presen a do caro sobre as abelhas 202 Viroses Ser Cerca de 18 diferentes v rus podem infectar abelhas dentre os quais podem ser citados Black Queen Cell Virus BQCV Filamentous Virus FV Deformed Wing Virus DWV Chronic Bee Paralysis Virus CBPV
9. 143 Autores i ih Antonio Guilherme Machado de Castro Renato Lu s Luciano Ana Maria Iba Kanashiro Ana L cia S P Cardoso Eliana Neire Castiglioni Tessari Centro Avan ado de Pesquisa Tecnol gica pa Tv do Agroneg cio Av cola CAPTAA Instituto Biol gico Descalvado SP APTA SAA SP Principais doen as As principais doen as que acometem as aves s o que acometem as aves Salmonelose Micoplasmose Influenza Avi ria Doen a de Newcastle Bronquite Infecciosa Laringotraqueite Doen a de Gumboro Anemia Infecciosa Colibacilose Coccidiose Clostridiose A avicultura industrial caracteriza se por possuir um sistema de cria o intensivo com as aves alojadas em galp es para se obter o m ximo de produtividade Essa particularidade torna necess ria a ado o de medidas de biosseguridade visando a obter elevados indices de produ o al m da preven o das doen as Por essa raz o imprescind vel o diagn stico e o monitoramento frequente do status sanit rio dos plant is av colas A maioria delas n o ocorre isoladamente havendo uma intera o entre diversos pat genos com a possibilidade de ocorrerem associa es simult neas entre v rias doen as dentro de um mesmo lote acarretando elevadas perdas econ micas 147 Amostras para diagn stico de doen as das aves 150 Sangue para obten o de soro Aves adultas pun o card aca ou v
10. bebedouros Colocar o E Ps suabe dentro do recipiente di g7 com o meio para transporte cortando fora o cord o F L od T F m f t q Bolsa de amostra ou frasco esterilizado Temperatura da amostra para transporte Refrigerada 2 C a 8 C 8 Tempo cr tico para chegada b Calcar o prop esterilizado Cal ar o prop ao laborat rio sobre a bota e caminhar pelo alp o principalmente entre E e png pa At 24 horas comedouros e bebedouros Retirar o prop utlizando luvas descart veis e colocar dentro q E Am do recipiente com o meio para conserva o Bacteriol gico para Salmonela 163 Makrial A Quantidade Fundo de caixa A 1 suabe 2 caixas M nimo b Fundos de no de 4 caixas analisadas lote m nimo 4 caixas agrupando todos os suabes agrupados por lote em 2 Onde colher do lote num mesmo recipiente um mesmo recipiente Caixa de transporte de aves de 1 dia a i Consultar aies ad em caso de mon 3 Como colher 5 Mei o A Suabe usando luvas b Fundo da caixa a gua peptonada b e descart veis esfregar gaze usando luvas descart veis tamponada esterilizada esterilizada por toda a dobrar o fundo das caixas superf cie interna da caixa de modo que o lado sujo preferencialmente sobre com fezes fique para 0 Recipiente a fezes e coloc la depois dentro e coloc lo depois E a Bolsa de b Sacos em recipiente adequado em recipiente
11. o 1 Placenta cotil done na es Complementares Informa es Cl nicas ni is significativos descrever objetivamente OS achados cl nicos mais signif Dados epidemiol gicos relevantes p v a a Diagn stico presuntivo Identifica o da amostra Data da colheita Respons vel pela colheita P ar 1 Localiza o da propriedade 1 1 Nome completo sem abrevia es e endere o do propriet rio do eniral syspeiio q o 1 2 Nome completo da propriedade ou estabelecimento onde foi colhida a amostra 1 3 Localiza o que facilite o acesso propriedade citada 2 Identifica o do remetente da amostra 7 2 1 Nome completo sem abrevia es e endere o do respons vel pelo encaminhamento da amostra Dever constar um n mero de telefone para casos de emerg ncia 2 2 O respons vel pelo preenchimento do formul rio e envio da amostra dever ser um profissional devidamente habilitado para trabalhar com materiais de risco biol gico Ji o 3 1 Informar a data da colheita nome ou n mero do animal suspeito idade sexo ra a e esp cie 07 3 2 Preencher a finalidade do exame lex confirma o de diagn stico movimenta o monitoramento Em caso de confirma o de diagn stico descrever quais os sinais cl nicos apresentados pelo animal e a data prov vel de in cio da doen a e em caso de necropsia descrever os achados mais significativo
12. o fisiol gica retirando crosta se houver Colher com suabe est ril friccionando energicamente o local utilizando um suabe para cada narina Submergir o suabe no meio para transporte indicado b Pesquisa de bact rias a Pesquisa de v rus b Submergir o suabe em 2 mL de A3XB para Mycoplasma spp e Tioglicolato de s dio BHI ou Cary Blair para outras bact rias a Submergir o suabe em 2 mL de Eagle 2 vezes concentrado com antibi tico Tubo de ensaio est ril com meio apropriado Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas 7 a Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha b Tubo de ensaio com EDTA K2 capacidade 5 mL A Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL 72 sangue no m nimo a 30 minutos ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado inclinado em temperatura em tubo com E ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente min Transferir o soro para invertendo o tubo outro tubo tampa com rosca cerca de 6 vezes ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com P ser eces rio centrifugar o V a a P
13. sm DD EE Endere o para envio do resultado Eai Dados das Amostras Amostras colhidas e seu aspecto no momento da colheita Aspecto E Pari a A p Aspecto A inkad E M Auk as y a 2 1 Nome completo sem abrevia es endere o e telefone do Crias Aspecto respons vel pelo encaminhamento da amostra Favo de mel Localiza o na colmeia E Cat Ta E as Outros dados Especificar a OOO 3 Dados das Amostras E nn nt TT 3 1 Preencher um formul rio por colmeia AP E cacan colmeia de forma permanente e escreva eSta au 3 2 Informar todos os tipos de amostras colhidas em cada id WHIQU TT UT e e a p o e i fem e Goio e colmeia com as observa es pertinentes nd ac E pas E a E p e meg ye ES AS ad ilii i Ji Forte Obs N o esquecer de indicar o local no interior da colmeia M dia Obs Fraca Obs p p onde o peda o de favo de mel foi colhido Outras condi es E NE 4 Informa es da colmeia ta o suplementar er bi peria declarar a origem Pida limenta o suplementar energ tica ou prot ica Especificar a ali o Em que poca do ano ratica apicultura migrat ria Para que loca P N mero total de colmeias na propriedade visitada a Formul rio detalhado de colheita 4 1 Caso o apicultor n o adote marca o permanente nas colmeias fazer marca o em cada uma das colmeias de onde foram colhidas as amostras 5 Inf
14. 1 Passo Acondicionar o recipiente que cont m a amostra recipiente prim rio identificado de forma clara e leg vel em saco pl stico vedado hermeticamente 2 Passo Envolver este conjunto em manta absorvente prevenindo poss veis vazamentos Importante Deve se realizar a desinfec o externa em todas as etapas do processo de acondicionamento da amostra desde o recipiente prim rio com a amostra o saco pl stico e a embalagem secund ria at a caixa isot rmica 3 Passo Acondicionar dentro de outro recipiente resistente embalagem secund ria Como alternativa de embalagem secund ria pode ser utilizada lata de leite em p ou de achocolatado por exemplo 25 4 Passo 5 Passo Acomodar o recipiente na caixa isot rmica embalagem Na parte externa da tampa intermedi ria que dever por sua vez ser colocada da caixa isot rmica afixar na embalagem terci ria external Utilizar gelo recicl vel a requisi o de exame em quantidade devidamente preenchida e compat vel com o colocada num saco pl stico tamanho da amostra e transparente Fechar bem o tempo para chegada a caixa isot rmica e coloc ao laborat rio como la dentro da embalagem alternativa garrafa pet terci ria que dever ser bem fechada com gua rotulada de acordo com congelada Preencher as normas nacionais e o espa o vazio com internacionais Em lados enchimentos macios opostos colocar a orienta o flocos d
15. 2009 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Plano de a o para febre aftosa volume atendimento notifica o de suspeita de doen a vesicular Bras lia MAPA SDA DSA 2009 96 p BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Portaria N 48 de 17 de fevereiro de 2006 Submete consulta p blica por um prazo de 30 trinta dias a partir da data de publica o desta Portaria o Projeto de Instru o Normativa que aprova o Plano Nacional de Controle e Preven o da Doen a de Newcastle e de Preven o da Influenza Avi ria Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 21 fev 2006 Se o 1 p 6 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Portaria 108 de 04 de setembro de 1991 Aprova os m todos anal ticos para controle de alimentos para uso animal Di rio Oficial Uni o Bras lia DF 17 set 1991 Dispon vel em lt http extranet agricultura gov br sislegis consulta servlet VisualizarAnexo id 12750 gt Acesso em 16 out 2009 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Portaria N 126 de 03 de novembro de 1995 Normas de credenciamento e monitoramento de laborat rios de diagn stico das salmoneloses avi rias S enteritidis S gallinarum S pullorum e S typhimurium Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 06 nov 1995 Se o 1 p 17694 Dispon vel em lt http extranet agricultura gov br sislegis consulta
16. Centro Pan Americano de Febre Aftosa l Minist rio da Secretaria de Agricultura Pecu ria Defesa Agropecu ria e Abastecimento
17. Tubo de ensaio com EDTA K2 capacidade 5 mL a Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado inclinado em temperatura em tubo com E ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente min Transferir o soro para invertendo o tubo outro tubo tampa com rosca cerca de 6 vezes ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com y ser ecess rio F centrifugar o i sangue no m nimo E i a 30 minutos 4 ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo a Pesquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente a amp b Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas N9 120 Sistema osteoarticular A avalia o de problemas osteoarticulares deve considerar a possibilidade de altera es do enc falo e do aparelho locomotor tendo em vista que os sinais cl nicos podem ter sua origem em anomalias de um ou de outro sistema No diagn stico diferencial deve se considerar artrose e artrite s ptica malforma es das extremidades traumatismos no parto ou causados por acidentes O material cl nico de elei o para pesquisa de agentes infecciosos o l quido sinovial O soro sangu neo pode auxiliar no diagn stico E ai E e fp E 1 i E i a i
18. conjunto de hip fise rede admir vel carot dea e g nglio do nervo trig meo 4 tronco encef lico 5 medula espinhal cervical a Refrigerada b Ambiente ou 2 C a 8 C Refrigerada 2 C a 8 C a At b Remeter no mesmo tempo que a amostra 48 horas refrigerada Os fragmentos em solu o de formol 10 mesmo n o completamente fixados podem ser enviados ao laborat rio 137 Material Outros rg os figado ba o pulm o rim cora o linfonodos intestino delgado e grosso 2 Como colher Colher os fragmentos com tesoura ou bisturi e pin a esterilizados evitando danos ao tecido durante a retirada Escolher parte do rg o com les o se n o houver les o colher aleatoriamente Para o intestino delgado selecionar a por o com conte do ligar e seccionar Colher linfonodos regionais 138 Por o do Al a intestinal ligada intestino j AN e JUR E delgado x f e ai A b Formol tamponado 10 volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado A Saco pl stico b Frasco capacidade de acordo ou coletor universal com o tamanho do fragmento a Nenhum a leo terminal placas de Peyer Linfonodos Fragmentos de SNC J e outros rg os Tecidos fixados em formol a Refrigerada b Ambiente ou Refrigerada A Quantidade 2 C a 8 C 2 C a 8 C al Fragmentos de 20 g bi Fragmentos de 8 Tempo cr t
19. o de exames laboratoriais importante conhecer controlar e se poss vel evitar algumas vari veis que podem interferir na exatid o dos resultados Classicamente s o referidas como condi es pr anal ticas varia o na dieta e uso de medicamentos Outros aspectos como o uso de gel separador anticoagulantes e conservantes e a hem lise podem tamb m ser causa de varia o dos resultados g A Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha b Tubo de ensaio com EDTA K2 capacidade 5 mL a Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL 38 b Sano UA total a Obten o de soro Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado inclinado em temperatura em tubo com T ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente invertendo o tubo cerca de 6 vezes M min Transferir o soro para outro tubo tampa com rosca ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com rio V centrifugar D sera necessar sangue no m nimo 30 minutos ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo i j al a Pesquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente a Temperatura da amostra para transporte a amp b Refrig
20. sendo 3 aves com sintomas e 2 aves aparentemente sadias O Exames a Bacteriol gico b Isolamento viral e biologia molecular c Histopatol gico 6 Neio a Nenhum b MEM Meio Essencial M nimo com 10 de soro bovino ou 10 de soro fetal bovino com solu o de antibi ticos 0 5X BHI com solu o de antibi ticos 0 5X Caldo Triptose Fosfato Tamponado TPB com solu o de antibi ticos 0 5X c Solu o de formol 10 100 mL de formalde do a 37 e 900 mL de gua v v F Recipiente a amp b Frasco coletor ou tubos tipo Falcon agrupados segundo descrito no item 3 8 Temperatura da amostra para transporte a amp b Refrigerada 2 C a 8 C c Ambiente Nunca congelar q Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a At 24 horas b At 48 horas c Remeter no mesmo tempo que as demais amostras As amostras em solu o de formol 10 mesmo n o completamente fixadas podem ser enviadas ao laborat rio 157 material 3 Exames Suabe de traqu ia a Isolamento viral b Isolamento bacteriol gico ou t cnica de biologia molecular para Micoplasma 2 Como colher Abrir o bico da ave d Quantidade abaixar a lingua a Suabes de 30 aves b suabes de 20 introduzir o suabe l lote agrupando 10 suabes aves lote agrupados esterilizado na traqu ia TIE em cada recipiente em um recipiente e esfregar em toda a circunfer ncia evitando tocar o suabe nas mucosas da boca
21. 2 Res 0 70 X 30 226 11 4 x E a Ta Ko OR 8 8 Z co 5 T 5 G 5 2 0 55 X 20 24G 3 4 eE Sos Bos 5 E e o o ED o ED v 2 5 U 3I o5 gt 2 gt Do ab o O TD D o O et qo GL qo o O 8 o 8 D A D 4 E a lt lt 0 45 X 13 26G 1 2 E 0 38 X 13 27 5G 1 2 e toxicol gicos Isolamento Biologia Molecular Isolamento Biologia Molecular Exames Bioqu micos Indica es de uso Pun o venosa Branca bovinos e bubalinos Rosa bovinos equ deos su deos e pequenos ruminantes Creme pequenos ruminantes Verde pequenos ruminantes Pun o articular verde violeta castanho e cinza Aves preto e verde 2 o O 2 o v 2 O AUD 3 Er N o ai Pesquisas de anticorpos 47 48 Pele e mucosas A etiologia das enfermidades que afetam a pele muito variada incluindo entre outras causas parasit rias bacterianas f ngicas virais neopl sicas nutricionais t xicas f sicas cong nitas e gen ticas O diagn stico n o t o f cil pois a pele est exposta a fatores externos contamina o e efeito do sol que modificam substancialmente o aspecto e a evolu o das les es Das doen as que acometem as mucosas a principal a estomatite que abrange o complexo de enfermidades vesiculares tais como a febre aftosa a estomatite vesicular e a var ola bovina que t m em comum a propriedade de provocar nas esp cies afetadas a forma o de ves cu
22. Friccionar o suabe nas mucosas prepucial e peniana Retirar o suabe e submergi lo no meio para transporte apropriado Utilizar um suabe para cada amostra A Exames a Pesquisa b Pesquisa de de v rus bact rias c Pesquisa de Hritrichomonas foetus g Neio a Submergir b submergir o e Submergiro o suabe suabe em 2 mL suabe em 10 mL em 2 mL de de Tioglicolato de Lactopep Eagle 2 vezes de s dio ou BHI 0 5 g de Lactopep concentrado Campylobacter spp para 10 mL com antibi tico A3xB Mycoplasma de solu o salina f Spp e Cary Blair 0 85 outras bact rias E da ms Ma mm um E y 6 Recipiente p Tubo de ensaio 7 Temperatura da amostra para transporte a amp b Refrigerada 2 C a 8 C c Ambiente g Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a amp b At 48 horas c At 6 dias 99 4 Quantidade 40 mL de solu o salina 0 85 Material Muco prepucial eitas jaS a intervalo dl 2 Onde colher E a l e e repouso sexu S ns a b tendo se Meio Cavidade prepucial Lactopep propor o 2 9 40 mL de solu o salina 3 Como colher T cnica do lavado prepucial F Fazer a tricotomia do stio O Recipiente prepucial e lavar externamente Tubo c nico o prep cio utilizando apenas gua Enxugar com papel toalha Proceder lavagem da cavidade prepucial utilizando uma pipeta de Temperatura i
23. abelhas Apis mellifera o manual pretende fornecer um apoio ao m dico ve terin rio de campo quanto correta colheita de material da esp cie afetada e ao sistema Agradecimentos comprometido para que as amostras colhi Expressamos nossos sinceros agradeci das de elei o n o levem em considera o mentos ao Minist rio da Agricultura Pecu ria apenas a doen a suspeita quando da reali e Abastecimento MAPA pelo apoio na ela za o do exame clinico o que impossibilitaria bora o deste Manual e equipe de autores os diagn sticos diferenciais pelo excelente trabalho realizado Cap tulo 1 BIOSSCJUrAN ssa aa seriammea 15 1 Equipamentos de prote o individual EPI 16 2 Equipamentos para conten o dos animais 18 3 Identifica o do animal e da amostra 20 4 Descare de material a e ga 22 5 Acondicionamento para remessa de amostras pardos am 24 6 Requisi o de exames memeemeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeetees 28 Cap tulo 2 Ruminantes Equ deos e Su deos 35 Sangue me Ma Mr 36 SOU am ec Mc e anna R rs eee nao A 38 Colheita de sangue com sistema a V CUO 40 Colheita de sangue com seringa e agulha 42 Boas pr ticas de colheita para preven o aahemelse cr Bam 44 Boas pr ticas p s colheita para preven o dahemolise t ELES a 45 Tabela de medidas de agulhas E eean i gee 46 Tubos para colheita de sangu
24. anticoagulante Tubo com EDTA e heparina tampa com rosca Adaptadores para colheita de sangue a V cuo i ii ma o e Agulha para colheita de sangue a v cuo e D Sistema para colheita Microtubos tipo a Eppendorf Seringa e agulhas esterilizadas 77 78 Amostras para diagn stico de doen as do sistema gastrintestinal Material Conte do ruminal 2 Como coher Por sonda g strica ou ruminocentese e Introduzir a sonda g strica via oral e retirar o l quido TS criando v cuo por um sistema manual ou bomba el trica No caso de ruminocentese a pun o feita no abd men esquerdo do animal no ponto m dio entre a ltima costela e articula o femorotibiopatelar Fazer tricotomia e antissepsia numa rea de 5cm x 5cm Fazer aplica o subcut nea de 2 a 3 mL de lidocaina 2 Introduzir a c nula ventrocranial e aspirar o conte do com seringa de 20 mL Se ocorrer obstru o da agulha injetar ar com outra seringa Obter de 3 a 10 mL de l quido ruminal Antes de retirar a agulha introduzir 5 mL de solu o fisiol gica est ril para evitar ader ncia Finalmente retirar seringa e agulha de forma suave e conjunta ERREARI 3 Quantidade Cerca de 10 mL 4 Neio Nenhum 5 Recipiente Frasco est ril O Temperatura pd para transporte Refrigerada 2 C a 8 C ou Congelada 20 C NOTA 7 Tep cr tico Resfriar ou c
25. coletor universal de acordo com o a Saco pl stico b Frasco capacidade tamanho da pe a 2 C a 8 C Refrigerada 2 C a 8 C a Refrigerada b Ambiente ou Nunca congelar a At b Remeter no mesmo tempo que a amostra 48 horas refrigerada Os fragmentos em solu o de formol 10 mesmo n o completamente fixados podem ser enviados ao laborat rio 96 E Material S men 2 Como colher Excitar o touro com f mea ou manequim ou usar eletroejaculador Colher o s men utilizando vagina artificial FOTO CRVLAGOA 3 Quantidade S men in natura 0 5 mL S men industrializado 10 palhetas de 0 5 mL A Recipiente Palheta ou tubo de ensaio esterilizado EM Temperatura da amostra yian para transporte Refrigerada 2 C a 8 C NOTA v O volume de s men aser O Tempo cr tico enviado do laborat rio depe para chegada das an l pende pe RE Alises que ser o realizadas ao laborat rio Uvida consultar o laborat rio At 48 h v Identificar individ Ra ualm aS amostras Edi F Exames Pesquisa direta do agente 97 Material Muco prepucial 2 Onde colher Cavidade prepucial 3 Como colher 98 Fazer a tricotomia do stio prepucial e lavar externamente o prep cio utilizando apenas gua e enxugar com papel toalha Colher muco introduzindo no fundo de saco da cavidade prepucial um suabe est ril acoplado a uma pipeta de insemina o artificial
26. para cada 2 aves suabe por ave total de 30 total de 100 aves por aves por n cleo Agrupar n cleo Todos os suabes cada 10 suabes em um agrupados em um mesmo recipiente mesmo recipiente 3 recipientes n cleo Ja o vigente Consultar a Bea a oficial em caso de M 5 Meio a gua peptonada b Solu o salina adicionada tamponada esterilizada de antimicrobianos espec ficos 6 Recipiente Bolsa de amostra ou frasco esterilizado Temperatura da amostra para transporte a Refrigerada bf Refrigerada 2 C a 8 C ow 2 C a 8 C b2 Congelada 20 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a At 24 horas bl at 24 horas ou b2 se demorar mais de 24 horas 161 162 Material PPA 4 Quantidade Suabe de arrasto 2 suabes por galp o do n cleo A gaze ou esponja esterilizada NOTA Caso o laborat rio forne a um palito est ril utiliz lo para colocar O suabe dentro do recipiente 5 Mei O 0 gt gt o a Agua peptonada EN tamponada esterilizada il ss O Recipiente ss b prop esterilizado 2 Onde colher Galp o sterelizada pa q S Como colher T a A y a Usando luvas j ap aF ZA descart veis abrir a Prop esterelizado embalagem do suabe de arrasto dentro do galp o a ser amostrado Segurar o suabe pelo cord o e caminhar pelo galp o arrastando o sobre z a cama principalmente RS entre comedouros e
27. para evitar contamina o Passar um suabe por ave e em seguida cortar a extremidade do suabe que estava em contato com a m o e mergulhar o restante no frasco que cont m o meio de transporte Aten o no momento da colheita sempre usar luvas descart veis e abrir a embalagem com o suabe pelo lado que est o cabo evitando 9 Meio a Solu o salina adicionada b Caldo Frey de antimicrobianos espec ficos 6 Recipiente a amp b Bolsa de amostra ou frasco com tampa rosca Es Temperatura da amostra para transporte tocar no algod o Ea a Refrigerada b Refrigerada 2 C a 8 C ou 2 C a 8 C b2 Congelada 20 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a At 24 horas bl at 24 horas ou b2 se demorar mais de 24 horas 159 Material Suabe de cloaca 2 Como colher Colher amostra com suabe est ril realizando movimentos circulares no orif cio da cloaca Passar o suabe na ave em seguida cortar a extremidade do suabe que estava em contato com a m o e mergulhar o restante no frasco que cont m o meio para transporte no momento da colheita sempre usar luvas descart veis e abrir a embalagem do suabe pelo lado onde fica o cabo evitando tocar no algod o 3 Exames a Bacteriol gico b Isolamento viral t cnica para salmonela de biologia molecular 4 Quantidade a 50 suabes sendo um b 30 suabes sendo um suabe
28. servlet VisualizarAnexo id 12698 gt Acesso em 14 dez 2009 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Portaria N 182 de 08 de novembro de 1994 Aprova as Normas de Credenciamento e Monitoramento de Laborat rios de Diagn stico da Doen a de Newcastle Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 11 nov 1994 Se o 1 p 17003 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Procedimentos para colheita transporte recep o e conserva o de amostras de soros para diagn stico sorol gico de febre aftosa Bras lia MAPA DSA DDA 2004 13 p BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Procedimentos para o diagn stico das doen as do sistema nervoso central de bovinos Bras lia MAPA DSA DDA 2003 50 p BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecu ria Programa Nacional de Sanidade Av cola Procedimentos operacionais de atividades de campo manual t cnico Bras lia DF MAPA 2002 85 p 215 216 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Ci ncia Tecnologia e Insumos Estrat gicos Diretrizes gerais para o trabalho em conten o com material biol gico Bras lia DF Minist rio da Sa de 2004 60 p S rie A Normas e Manuais T cnicos BRASIL Minist rio dos Transportes Portaria n 204 de 20 de maio de 1997 Aprova as instru es complementares aos regulamentos dos transportes rodovi rios e ferrov
29. tipo Agulha para colheita KMA de sangue a v cuo tampa com rosca 1 Sistema para colheita de sangue a v cuo Cary Blair 66 T bua para Coletor universal est ril corte de rg os Tesoura para destrinchar OSSOS Tesouras cir rgicas ji I o dente e s rato pE Cabo de bisturi za r L mina de bisturi 67 Amostras para diagn stico de doen as do sistema respirat rio Pulm o e linfonodos rg o acometido e linfonodos regionais Com tesoura e pin a est ril colher fragmentos das reas com les es caseosa purulenta marmorizada outras Les es caseosas em pulm o de animal acometido por tuberculose a Pesquisa direta do agente b Histopatol gico 68 b Fragmentos de 3x1x1 cm de cada rg o a Fragmentos de 20 g e pelo menos um linfonodo regional a Nenhum b Formol tamponado 10 volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado a Coletor b Frasco capacidade de acordo universal est ril com o tamanho do fragmento a Refrigerada b Ambiente ou 2 C a 8 C Refrigerada 2 C a 8 C a At b Remeter no mesmo tempo que a amostra 48 horas refrigerada Os fragmentos em solu o de formol 10 mesmo n o completamente fixados podem ser enviados ao laborat rio 70 Secre es Narinas Limpar o local com gaze est ril umedecida em solu
30. 4 Autores Edviges Maristela Pituco Ricardo Spacagna Jord o Adriana Hellmeister de Campos Nogueira Centro de P amp D de Sanidade Animal Instituto Biol gico APTA SAA SP 16 Biosseguran a um conjunto de procedimentos destinados a prevenir controlar reduzir ou eliminar riscos inerentes s atividades suscet veis de comprometer a sa de humana animal e o ambiente 1 Equipamentos de prote o individual EPI Utilizar vestimentas de prote o apropriadas de acordo com o risco tais como macac o avental ou cal a e jaqueta imperme veis Luvas com fio de a o A Luvas nitrilica neoprex F Luvas tricotadas pigmentadas Botas y MT ri Avental pa o imperme vel Avental Macac o 17 18 2 Equipamentos para conten o dos animais Verifique com anteced ncia se as instala es e equipamentos est o dispon veis limpos e em boas condi es de uso Utilize equipamentos e materiais de boa qualidade Abre boca Imobilizador nasal tipo formiga Cachimbo Para prevenir acidentes e fazer uma boa colheita de amostras para diagn stico muito importante que o animal esteja bem imobilizado Isto deve ser feito preferencialmente no tronco de conten o v Uma boa conten o pode ser obtida pelo uso de argola nasal Muitas vezes necess rio o uso de peias principalmente quando h risco de acidentes com coices ou quando os animais ficam inquietos
31. Acute Bee Paralysis Virus ABPV Israeli Acute Paralysis Virus IAPV e Cloud Wing Virus CWV Ilnespec ficos muito embora alguns sintomas te nham sido associados a viroses tais como abelhas com asas deformadas dentro e na frente da colmeia abelhas sem pelos e com aspecto brilhoso abelhas com asas opacas e abelhas com tremores Yanping Chen BRL ARS USDA Constituintes qu micos de inseticidas e de outros defensivos agr colas Grande quantidade de Es abelhas mortas fora ou e ou dentro da colmeia Osmar Malaspina CEIS UNESP 203 Amostras para diagn stico das principais doen a que afetam ABELHAS ADULTAS Apis mellifera io DO Em abelhas adultas geralmente n o ocorrem sintomas caracter sticos de cada doen a O que se observa comumente a presen a de algumas abelhas adultas moribundas na entrada da colmeia alvado ou no ch o rastejando at morrerem Quando ocorre mortalidade por algum tipo de inseticida observa se maior quantidade de abelhas mortas no ch o na frente da colmeia e algumas vezes no fundo da colmeia Eventualmente certas viroses e parasitas podem produzir sintomas espec ficos asas deformadas aus ncia de pelos entre outros Colheita de abelhas adultas para an lise Para diagn stico das doen as e intoxica es de abelhas adultas colher 5 amostras diferentes 204 Onde colher Na frente da colmeia no solo e na entrada da colmeia al
32. GINIA WILLIAMS BRL ARS USDA BART SMITH BRL ARS USDA Cria P trida Europ ia ou Loque Europ ia Bact ria Melissococcus plutonius Geralmente larva desoperculada em fase de alimenta o algumas vezes cria operculada 190 Cria Giz Fungo Ascosphaera apis Crias j operculadas pr pupa e pupa ficam mumificadas a BART SMITH BRL ARS USDA Cria Ensacada V rus SBV Sac Brood Virus Pr pupa n o consegue passar para pupa BART SMITH BRL ARS USDA 191 Cria Ensacada Brasileira P len da planta barbatim o Stryphnodendron spp Pr pupa n o consegue passar para pupal Cria com asa deformada V rus DWV Deformed Wing Virus ou eventualmente Varroa por a o fisica Pupa pr ximo emerg ncia ou nascimento quando o sintoma evidente Crias An malas Causa indeterminada Pupa Varroatose caro ectoparasita Varroa destructor na fase de reprodu o Cria j operculada na Amostras para diagn stico das principais doen as que afetam CRIAS DE ABELHAS Apis mellifera Antes de iniciar a colheita de amostra fa a uma observa o minuciosa dos favos na rea de cria Nos quadros que apresentarem falhas conforme apresentado na p gina 188 procure detectar a presen a de crias com altera es na cor mudan a de branco p rola para marrom claro a escuro murchas contorcidas nas paredes dos alv ol
33. ORLD HEALTH ORGANIZATION Laboratory biosafety manual 2nd rev Geneva WHO 2003 Dispon vel em lt http Awww who int csr resources publications biosafety Labbiosafety pdf gt Acesso em 29 maio 2009 WORLD HEALTH ORGANIZATION Laboratory biosafety manual 3nd ed Geneva WHO 2004 Dispon vel em lt www who int csr resources publications biosafety Biosafety7 pdf gt Acesso em 29 maio 2009 WORLD ORGANIZATION FOR ANIMAL HEALTH Manual of diagnostic tests and vaccines for terrestrial animals 5th ed Paris OIE 2004 Dispon vel em lt hitp www oie int eng normes mmanual A 00055 htm gt Acesso em 30 out 2009 217 Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA Departamento de Sa de Animal Esplanada dos Minist rios Bloco D Anexo A Sala 301 70043 900 Bras lia DF Brasil Tel 00 55 61 3218 2701 e Fax 00 55 61 3226 3446 http Awww agricultura gov br 0800 7041995 Organiza o Pan Americana da Sa de OPAS OMS Sa de P blica Veterin ria Centro Pan Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA Av Presidente Kennedy 7778 CEP 25040 004 Duque de Caxias Rio de Janeiro Brasil Tel 00 55 21 3661 9003 e Fax 55 21 3661 900 http Awww panaftosa org br E mo Organiza o sai gt Pan Americana EA 7 da Sa de EO VA 3 o EN my Escrit rio Regional para as Am ricas da DNS Regional p N P tm D Organiza o Mundial da Sa de Sa de P blica Veterin ria
34. a espece animal e no caso de animal silvestre e MNH imitcego n oo Mar o MH morcego hemat fago de eo E Ancianos Ruminante colocar o local L oitem2e oitem a preencher o it referente CMEI de proteinas concentrados ra o e od reterente com EAT informaro TD t Jl Arad a as cl nicos e mortos para animais de com MINE esconsiderar essa informa o DES C D A es na i propriedad i MES po apresentados i e suspeita e os sinais cl nicos Colocar a origem d se a q i i a notifica a uici Aad eot PrE data da visiken E Informa es sobre a colhei 4 eita a ici conserva o da amostra acondicionamento e Pode ser NENE EIN mais de um quadr culo desde que as pi RR con ao mesmo animal Especificar as amostras pre quando visceras outros for marcado F Observa es Colocar outras i aJ ras informa es perti E ertinentes i OM aor p inclusive inform gress es a pessoas caso tenham ocorrido aa a r Nome da Propriedade o da Propriedade Nome do Propriet rio apicultor Cidade Estado Cu 1 Localiza o da propriedade 1 1 Nome da propriedade ou estabelecimento onde foi colhida a amostra a E 1 2 Endere o da propriedade ou estabelecimento onde foi colhida a amostra incluir localiza o que facilite o acesso propriedade citada 1 3 Nome completo sem abrevia es e endere o e telefone do propriet rio do api rio q IE
35. abesiose protozo rios X sangu neos X X gt X X Anaplasmose x z x x 2 EE E H P rpura hemorr gica a x Anemia x infecciosa equina Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as dos sistemas circulat rio e linf tico Tubos a v cuo para colheita de 88 sanque com gel separador sem E gt e com anticoagulante i i p cf do E Ra AE mn ia 1 s s E bos d A e x ss e a E an s Tubo 4 com TE tampa Seringa e aa agulha est reis RR Porta l minas Agulhas para redondo colheita de sangue a v cuo A SA Sistema para colheita de sangue a v cuo Tubo tipo KMA tampa D l com rosca VA T bua Microtubos tipo para corte Eppendorf aa de rg os Porta l minas Tesoura para destrinchar OSSOS 41 NH Pedra para L afiar facas No Potes de pl stico de boca larga e tampa de rosca com capacidade para diferentes volumes Frasco de formol 35 40 para utiliza o diluir uma parte de formol em 9 partes de gua Saco pl stico Serrote de arco Cizalha Talhadeira m Amostras para diagn stico de doen as dos sistemas circulat rio e linf tico Material rg os sistema nervoso central f gado ba o pulm o rim cora o linfonodos e intestino delgado e grosso 2 Como colher Necropsiar o animal e colher os fragmentos com tesoura ou bi
36. ade Av cola o Plano Nacional de Preven o da Influenza Avi ria e de Controle e Preven o da Doen a de Newcastle Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 10 abril 2006 Se o 1 p 6 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa N 32 de 14 de maio de 2002 Aprova as normas t cnicas de vigil ncia para doen a de Newcastle e Influenza Avi ria e de controle e erradica o para a doen a de Newcastle Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 14 maio 2002 Se o 1 p 28 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa N 44 de 23 de agosto de 2001 Aprova as normas t cnicas para o controle e a certifica o de n cleos e estabelecimentos av colas para a Micoplasmose Avi ria Mycoplasma gallisepticum synoviaee melleagridis Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 24 ago 2001 Se o 1 p 68 BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o Normativa N 78 de 03 de novembro de 2003 Aprova as normas t cnicas para controle e certifica o de n cleos e estabelecimentos av colas como livres de Salmonella gallinarum e de Salmonella pullorum e livres ou controlados para Salmonella enteritidis e para Salmonella Wohimurium Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 05 nov 2003 Se o 1 p 3 Dispon vel em lt http extranet agricultura gov br sislegis consulta servlet VisualizarAnexo id 11080 gt Acesso em 14 dez
37. adequado o al amostra pl sticos OU frasco resistentes esterilizado 7 Temperatura da amostra para transporte a Refrigerada b Ambiente 2 Ca 8 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a amp b At 24 horas Exames Bacteriol gico e Micol gico 165 Material Papel ou cepilho que forra a caixa de transporte de aves de 1 dia 5 Neio Nenhum O Recipiente Sacos pl sticos resistentes 2 Onde colher Caixa de transporte de aves de 1 dia 3 Como colher Usando luvas descart veis transferir o material que forra a caixa para sacos pl sticos resistentes A Quantidade Forro de caixa de transporte de no m nimo 4 caixas agrupados por lote em um mesmo recipiente Sr 7 Temperatura da I 7 amostra para transporte Ambiente 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio At 24 horas q Exames Bacteriol gico e Micol gico 167 Material A Exames a Bacteriol gico b Isolamento viral t cnica Fezes frescas de biologia molecular 2 Onde colher Toa J Quantidade a 1 pool de 100 amostras n cleo b 50a 100g lote colocadas num mesmo recipiente 3 Como colher Usando luvas descart veis e com aux lio de esp tula esterilizada recolher as amostras de fezes frescas de v rios pontos do galp o coloc las em uma mesma embalagem por lote O Neio A a Nenhum b Solu o salina adicionada de antimicrobi
38. ae defensividade das abelhas por baixo das luvas de borracha 178 xs Reconhecendo as partes de uma colmeia il Tampa iii em A IM i Melgueira Tela excluidora me Alimentador Ninho e N Fundo E Protetor contra formiga 1 Cavalete Alvado entrada da colmeia Colmeia Langstroth ou padr o despovoada em cavalete de madeira 179 Identificando os individuos da col nia c lulas de oper rias c lulas de zang o e realeira C lula de oper ria operculada Oper ria C lula de A o Zang o oper ria d e desoperculada Oper rias fazendo corte rainha 180 C lula de zang o C lula de zang o operculada desoperculada Realeira aberta Realeira fechada 181 Abrindo a colmeia e controlando o comportamento defensivo das abelhas v Fazer fuma a no alvado v Levantar a tampa v Fazer fuma a paralela a superf cie dos quadros v Fechar a colmeia por minuto v Abrir a tampa novamente e fazer fuma a paralela superf cie dos quadros v Apoiar a tampa no ch o com a parte interna para cima colocando sobre ela a s melgueirals ou qualquer outro aparato utilizado pelo apicultor Ex Alimentador de topo coletor de p len coletor de pr polis tela excluidora etc 182 183 184 2 Passo Inspecionando a rea de cria NOTA Localiza o mais prov vel da rea de cria v Com o
39. anos espec ficos 7 Recipiente A Sacos pl sticos b Bolsa de amostra ou resistentes frasco esterilizado 8 Temperatura da amostra para transporte a amp b Refrigerada 2 C a 8 C q Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a amp b At 24 horas 168 169 Material Mec nio 2 Onde colher No incubat rio 3 Como colher Usando luvas descart veis colher o mec nio diretamente em recipiente apropriado depois de a ave excret lo sob leve press o 4 Quantidade 50 ml n cleo de reprodutoras n o vacinadas contra Salmonella enteritidis Mec nio de 200 pintos n cleo de reprodutoras vacinadas contra Salmonella enteritidis apenas no primeiro nascimento 5 Meio Nenhum 0 Recipiente Bolsa de amostra ou frasco esterilizado 7 Temperatura da amostra para transporte Refrigerada 2 C a 8 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio At 24 horas q Exame Bacteriol gico para Salmonela 171 Material d Quantidade Ovos bicados 20 ovos n cleo de reprodutoras n o vacinadas contra Salmonella enteritidis 150 ovos do primeiro nascimento n cleo de 2 Onde colher reprodutoras vacinadas contra Salmonella enteritidis No incubat rio 5 Neio S Coro ehar Nenhum Usando luvas descart veis retirar do nascedouro ovos O Recipiente bicados n o nascidos Embalagens pl sticas resistentes 7 Temperatura da amostra para t
40. auxilio do form o descolar os quadros do ninho devido propoliza o v retirar um quadro da rea decria v Realizar a inspe o dos quadros da rea de cria Certificar se de que a rainha n o est presente nesse quadro e caso esteja transferi la cuidadosamente para outro quadro ou permitir que ela o fa a espontaneamente Para facilitar a visualiza o das crias se necess rio chacoalhar o quadro suavemente para dentro da colmeia ou utilizar um pequeno ramo de planta para afastar as abelhas adultas que est o cobrindo a rea de cria 185 Durante seu ciclo de vida as abelhas passam por quatro diferentes fases ovo larva pupa e inseto adulto DIFERENTES FASES DO DESENVOLVIMENTO Diferentes est gios da fase de pupa pupa de olho branco DAS ABELHAS CRIAS NORMAIS pupa de olho rosa pupa de olho rosa escuro e pupa de olho marrom com pigmenta o tor cica de leve a forte No primeiro dia encontra se na posi o vertical no segundo dia inclinada e no terceiro dia passa a ficar na posi o horizontal o Lava Pr pupa e pupa em diferentes est gios desoperculadas para permitir a visualiza o Fase larval Pr pupa H M Takada PRDTA VP APTA SAA SP Crias sadias normalmente s o vigorosas e apresentam se na fase larval no fundo dos alv olos em forma de C desoperculadas Ap s 5 a 6 dias essas larvas s o operculadas com c
41. be tt 98 Muco prepucial t cnica do lavado prepucial 100 Mucor ervi ovadiD W mm 102 S ES 104 NOUE E E MS DR E 106 Sistema circulat rio e linf tico 108 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema circulat rio e linf tico No Amostras para diagn stico de doen as do sistema ereuloones nilcoa Va 112 rg os sistema nervoso central f gado ba o pulm o rim cora o linfonodos e intestino delgado e grosso m 112 Sangue capilar e venoso eei ee o 116 Sie j 6 Dis E Re RR RR n8 Sistema osteoarticular 120 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema osteoarticular 122 Amostras para diagn stico de doen as do sistema oeoa a o Ra e a E 124 Uespi a 124 SOngue ED E DD S 126 Sistema nervoso central SNC 128 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema nervoso central SNC 130 Amostras para diagn stico de doen as do sistema penoso contalENCi a O E 132 SRCI EA Mm ano T E 132 Por es do sistema nervoso central SNC 134 Outros rg os f gado ba o pulm o rim cora o linfonodos intestino delgado e grosso 138 SOnques ra BR E RR A 142 Cap tulo 3 AVES Dc MM 145 Abelhas Apis mellifera Y gt odd i 146 Material para colheita de amostras para dae aaa a a E diagn stico de doen as de abelhas Apis mellifera 176 Material para colhei
42. be acoplado em pipeta de insemina o artificial Agulha para colheita de sangue a v cuo Sistema para colheita de sangue a v cuo Meios para transporte de secre es BHI A3XB Eagle e Lactopep sangue com gel separador sem e com anticoagulante Tubos a v cuo para colheita de 88 wma o D Coletor e universal est ril Saco pl stico T bua para corte de rg os e f 4 i Tesoura Pedra para para afiar facas destrinchar OSSOS ao Facas q Tubo com pam tampa a ES gt A com rosca gt Microtubos tipo y1 d Eppendorf ji Om M toalha Tubo tipo KMA tampa com rosca Palhetas de s men Gaze 89 Amostras para diagn stico de E Recipiente doen as do sistema reprodutor Saco pl stico e urin rio no m nimo 3 sacos para Makri cada feto IA Fetos de at 2Kg 2 0 que colher de Temperatura Feto inteiro da pao is Refrigerada 2 C a 8 C 5 Tempo cr tico D para chegada bam Ea gro Ao laborat r lo At 48 horas O Exames Pesquisa direta e indireta do agente e exame histopatol gico Fetos su nos 91 Material Feto e natimorto com mais de 2 Kg 2 0 que colher F gado pulm o ba o sistema nervoso central cora o rim timo e fluidos corporais l quido toracoabdominal ou peric rdico e conte do g strico Colhendo conte do g strico 3 Como colher Necro
43. cam mortalidade especialmente em animais jovens Altera es clim ticas manejo zoot cnico e instala es inadequadas estressam e debilitam o animal predispondo o a infec es O diagn stico deve basear se no conjunto de informa es tanto cl nicas quanto epidemiol gicas e na confirma o laboratorial O material cl nico de elei o para o diagn stico diferencial deve incluir tecido pulmonar e linfonodos regionais e secre es respirat rias e oculares O soro sangu neo pode auxiliar no diagn stico Principais doen as do sistema respirat rio e esp cies acometidas Tuberculose Mycobacterium bovis e outras micobacterioses Linfadenite caseosa Pleuropneumonia contagiosa Micoplasmose Actinobacilose Pneumonia causada por agentes piog nicos Doen a de Aujeszky Rinite atr fica Bordetella bronchiseptica e Pasteurella multocida Influenza V rus Sincicial Respirat rio Mormo Rinopneumonite equina Arterite viral equina Maedi Visna ESP CIES ACOMETIDAS XxX X X x X x X X xX X X E E x x X X x EE i as Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema respirat rio Meios para transporte de Tubos a v cuo para amostras BHI A3XB Eagle colheita de sangue com gel separador sem e com anticoagulante Microtubos tipo Eppendorf Tubos com tampa com rosca Suabe est ril Comercial Tubo
44. coagule e libere o soro transferir a amostra de soro para microtubo tipo Eppendorf ou outro frasco de vidro 151 N MERO DE AMOSTRAS 4 Quantidade ELISA m dia 25 soros lote ns Sangue para Soroagitina o R pida SAR obten o do soro 100 soros lote para Mycoplasma 4 0 mL por ave synoviae IMS e Salmonella Soro 1 ml por ave pullorum SP e 150 ou 300 soros lote para Mycoplasma gallisepticum MG Consultar a legisla o vigente em caso de monitoria oficial J Recipiente Tubo de ensaio ou NOTA frasco de vidro para Para se obter um soro sem P hem lise ao transferir o sangue da P micro E o seringa para o tubo deve se faz lo Eppendorf para cuidadosamente deixando que o O into sangue ou soro sangue escorra pela parede lateral do tubo Nunca esgotar o sangue Sorol gico para pesquisa de anticorpos deforma brusca e nem no fundo so tubo Evitar mexer os frascos OU pe hemaglutina o HI gs dE veega em P ELISA Soroneutraliza o a r pida SAR descanso para Separar o soro aca fi d O e z Soroaglutina o lenta e Imunodifus o em Gel de gar N es a b Teste de inibi o da F F Temperatura da amostra para transporte a Refrigerada bf Refrigerada eCo E 2866 E Nunca congelar a b2 Congelada a 20 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a At 24 horas bl At 24 horas ou b2 At 48 horas 152
45. da ao laborat rio At 48 horas e f F Exames Pesquisa direta do agente e exame histopatol gico 133 Por es do sistema nervoso central SNC Dissecar a pele e os m sculos da cabe a Cortar a calota craniana utilizando serrote machado ou talhadeira e marreta Com tesoura e pin a seccionar a duramater e os nervos cranianos Retirar o enc falo e a medula espinhal cervical Separar as por es para an lise laboratorial a hemisf rios cerebrais a Enc falo b cerebelo AE E c tronco encef lico d medula espinhal cervical Seccionar os ped nculos cerebelares um por vez introduzindo uma l mina cortante rostral e horizontalmente entre o tronco encef lico e o cerebelo Seccionar o tronco encef lico do resto do enc falo na altura do t lamo de ambos os lados O Por es do SNC para pesquisa direta do agente Separar em 1 hemisf rio cerebral 2 metade do cerebelo 3 medula espinhal cervical 4 t lamo b Formol tamponado 10 volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado a Nenhum b Frasco de boca larga com tampa de rosca capacidade de acordo com o tamanho da pe a A Saco pl stico ou coletor universal 136 O Por es do SNC para exame histopatol gico dah Gi O v pP Separar em 1 hemisf rio cerebral 2 metade do cerebelo 3
46. dio BHI e Eagle friccionando energicamente o local b Pesquisa de bact rias CE a Eagle 2 vezes b Tioglicolato de s dio concentrado com antibi tico e 10 Soro Fetal Bovino pH 7 4 7 6 Tubo de ensaio esterilizado a Pesquisa de v rus Acondicionando suabe em meio Tioglicolato de s dio Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas Bi psia de pele e mucosa De prefer ncia na rea de transi o com e sem les o Com punch tesoura pin a e bisturi A eb Fragmentos com no m nimo 0 5 cm de di metro por 0 3 cm de espessura a 3 mL de Eagle ou solu o salina fisiol gica NaCl 0 9 est ril b Formol tamponado 10 Volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado a Tubo de ensaio esterilizado b Frasco capacidade capacidade de acordo com o de acordo com o tamanho do fragmento tamanho do fragmento Realizar tricotomia e antissepsia a o Gli nio s feitor a Refrigerada b Ambiente ou Refrigerada fragmento E 3 E a b Com auxilio de pin a e tesoura 2 C a 8 C 2 C a 8 C Nunca congelar cortar o fragmento para a bi psia c Fragmento extra do d Submergir um fragmento O em meio Eagle ou em solu o salina e N e outro fragmento em formol 10 N l a At 48 horas b Remeter no mesmo tempo que as e amostras refrigeradas Os fragmentos A tram em solu o de formol 10
47. e Aea 47 Pele e MUCOSAS nanena ens 48 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as de pele e MUCOSAS 50 Amostras para diagn stico de doen as de pele CImUGOSASA Esso a mais a a ne A 52 L quido e tecido epitelial vesicular siittte 52 L quido esof gico far ngeo LEF esenee Anar 54 Exsudato secre Oesa ene a E 56 Biopsia de pele e micosa aaeeea aen a 58 Raspagode PEE MM 60 Snque cs BM 62 Sistema respirat rio erre 64 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema respirat rio 66 Amostras para diagn stico de doen as do sistema respiratorio eee iee a ee aa 68 P lmao e lintanddos 68 S aan e cam E ATR ETE e 70 Soe E RR ER 72 Sistema gastrintestinal 74 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema gastrintestinal 76 Amostras para diagn stico de doen as do sistema QuE trpies palhas RR DR RR 78 Conteudo mina Ca 78 FEZES E E em A E E 80 Alimentos para nuiricao animoll B r E eae 82 SONU E A E POR RR 84 Sistema reprodutor e urin rio 86 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema reprodutor e urin rio 88 Amostras para diagn stico de doen as do sistema reproquior emo a ER 90 Relo de gleZiRg Ma e a E 90 Feto e natimorto com mais de 2 KG 92 Piacenmia Mann MO 94 SM E 96 Muco prepucial t cnica do sua
48. e Quando utilizar um tubo prim rio com gel separador a separa o centrifuga o do soro deve ser efetuada dentro de no m nimo 30 minutos e no m ximo 2 horas ap s a colheita e Tubos com gel separador n o podem ser centrifugados em baixas temperaturas uma vez que as propriedades de fluxo do gel relacionam se com a temperatura A forma o da barreira de gel pode ser comprometida caso o tubo seja resfriado antes ou durante a centrifuga o Para otimizar o fluxo e evitar aquecimento ajustar as centr fugas refrigeradas a 25 C e N o usar o freio da centrifuga com o intuito de interromper subitamente a centrifuga o dos tubos pois esta brusca interrup o pode provocar hem lise 46 TABELA DE MEDIDAS DE AGULHAS n TUBOS SEM M trico Gauge Cor do Canh o TUBOS COM ANTICOAGULANTE ANTICOAGULANTE A cor do canh o define mm Polegadas o di metro da agulha EDTA K2 EDTA K2 HEPARINA TUBO DIPOT SSICO DIPOT SSICO SILICONIZADO SILICONIZADO COM GEL COM GEL 1 60 X 40 16G 1 1 2 SEPARADOR SEPARADOR g E ER E E E D a mo gt ej 1 20X 25 1861 2 o o gt E 1 20 X 40 18G 11 2 E 2 E a z E fe 2 e E E ie 2 us 1 00 X 25 1961 2 1 00 X 30 196 1 1 4 O Z 4 RE uu ae E Eis D O Ss 0 80 X 25 2161 a 2 E Es 2 E E BE 0 80 X 30 216 11 4 lt O o E O O O ME E S S e Vo e o o E is I E EES E Esso l S S E S A 5 SE Y O O OE2 O 2 0SES 5 os o SS E 0 70X 25 2261 e
49. e de outros rg os para pesquisa direta de agentes devem ser colhidas e mantidas sob refrigera o at sua chegada ao laborat rio para exame histopatol gico devem ser fixadas em formol 10 A pesquisa de anticorpos no soro sangu neo pode auxiliar no diagn stico Principais promo do sistema nervoso central e esp cies acometidas ESP CIES ACOMETIDAS Scrapie xX E x E 2 ze Es Febre Catarral x A E Maligna x 2 Listeriose X xX X xX Intoxica es ars nico chumbo organofostforados xX X xX carbamatos e plantas t xicas Encefalomielite equina do leste oeste e venezuelana X l gt X HE Leucoencefalomal EE cia equina q E A is Li o is A HHHH E SR E AO E DO O DR Ooo a BA Eu EEE 4 i E Essa E E l E E r L I f m i i oi Eo NE 3 E o T T z T j j j BM e E E z E E E 1 E Em E l E t EM na i ji i B E i F E 4 d f i P EEE E 5 Fr ji i EE ER ES i f r i I E Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema nervoso central SNC Tubos a v cuo Agulhas para colheita para de sangue colheita de com gel sangue a separador V cuo sem e com m anticoagulante 130 a Seringa e res p e agulha est reis Sistema para colheita de sangue a v cuo 4 Microtubos ua 7 T 5 0 Eppendorf Coleto
50. e isopor jornal de embalagem papel toalha Este lado para cima v Use caixas isot rmicas resistentes e em boas condi es NOTA LNN Para o transporte as embalagens de pai material biol gico referente a esp cime diagn stico devem ser identificadas com v Nome endere o e telefone do remetente e do destinat rio Telefone para emerg ncias A marca UN 3373 colocada na superf cie externa da embalagem terci ria de modo que seja f cil de ver e ler A designa o oficial de transporte Subst ncia Biol gica categoria B dever figurar ao lado da marca SUBST NCIA BIOL GICA Categoria B 27 6 Requisi o de exames Nome da Propriedade Nome do Propriet rio CidadelEstado E SEE Dados do M dico Veterin rio ra envio do resultado Endere o pa Cidade Estado O das Amostras es vasculares Sistema nervoso central Infec es es steo articulares i l Infec es de mucosa e pele o ao a astrintestinais es E io respirat rio Monitoramento Outra afetados Confirma o de diagn stico e inali do vigil ncia ad Pa Movimenta o _ Ro aa 1 Requisito certifica o revalida Tipo de Amostras tro mode Total Anticoagulante I E Ou Bi psia Especificar sitio da les o tecido 1 Conte do g strico os i srs Embri s Feto Flu do cavit rio Outras Especificar Fezes S men Secre
51. eia ulnar asa Aves de 1 dia pun o card aca ou veia jugular decapita o C lt AVES ADULTAS Veia ulnar asa Colocar a ave em dec bito lateral para que a colheita seja feita na veia ulnar veia da asa Colher o sangue usando seringa descart vel de 5 mL atrav s da pun o venosa transferir para frascos de vidro ou tubo de ensaio de 10 mL limpos e secos sem anticoagulante AVES DE 1 DIA Decapita o Ap s a insensibiliza o do animal com o aux lio de tesoura proceder t cnica de sec o da primeira v rtebra cervical decapita o Colher o sangue em frasco de vidro ou tubo de ensaio 10 mL limpo e seco sem anticoagulante AVES ADULTAS E AVES DE 1 DIA Pun o card aca Realizar a conten o da ave com a imobiliza o das pernas e asas com uma das m os e puncionar no meio da regi o da quilha base do esterno onde h um vazio tendo o cuidado para n o atingir o pulm o Inserir a seringa com agulha no peito da ave de maneira perpendicular ao ponto de entrada e paralelo coluna vertebral at atingir o cora o Puxar lentamente o mbolo at obter a quantidade desejada Transferir para frascos de vidro ou tubo de ensaio de 10 mL limpos e secos sem anticoagulante Ap s colheita do sangue da ave atrav s de pun o card aca venosa ou outros m todos de pr tica manter o frasco ou tubo inclinado a temperatura ambiente para que o sangue
52. era mudando constantemente a sua posi o at ficarem retas nos alv olos com o dorso do corpo na parede lateral do alv olo pr pupal Nessa fase ela cessa seus movimentos e passa por modifica es transformando se em pupa Desde ovo passando por todos os est gios de larva at o est gio inicial de pupa a cria apresenta se com colora o branco p rola em todo o corpo Ao longo da fase de pupa ocorrem mudan as gradativas na pigmenta o dos olhos e dos segmentos do corpo M Elias Neto FFCLRP USP Diferentes est gios da fase larval Crias desoperculadas e operculadas 186 M Elias Neto FECLRP USP 187 188 Diferentes anomalias na fase de cria Para reconhecer os sintomas das doen as importante estar familiarizado com as caracter sticas das diferentes fases do desenvolvimento das crias e com a apar ncia de um favo com crias saud veis Quadro com rea de cria normal Quadro com rea de cria falhada Exemplos de possiveis altera es na apar ncia das crias Bart Smith BRL ARS USDA Cria com altera o de cor e ou ressecada Cria contorcida na parede do alv olo com altera o de cor e murcha Cria no fundo da c lula com altera o de cor e murcha Cria com altera es de consist ncia aquosal 189 Cria P trida Americana ou Loque Americana Bact ria Paenibacillus larvae Pr pupa e pupa VIR
53. erada 2 C a 8 C ara chegada ao laborat rio At 48 horas 39 Colheita de sangue com Sistema a V cuo PASSO A PASSO 1 Rosquear a agulha no adaptador Retirar a capa protetora da agulha somente no momento da pun o figuras a e b 2 Realizar antissepsia do local escolhido para pun o passar algod o embebido em lcool a 70 na dire o do pelo 3 Retirar a capa da agulha e fazer o garrote 4 Puncionar a veia figura c 5 Introduzir o tubo no adaptador pressionando o at o limite figuras d e e 6 Esperar o sangue parar de fluir para dentro do tubo s ent o retirar o tubo assegurando a devida propor o sangue anticoagulante figura 1 7 Soltar o garrote e s depois retirar o tubo e em seguida a agulha 8 Separar a agulha do adaptador e descart la em recipiente para perfuro cortantes 42 Colheita de sangue com Seringa e Agulha PASSO A PASSO 1 Encaixar a agulha na seringa sem retirar a capa protetora Cerlificar se de que a agulha esteja bem encaixada figura a 2 Movimentar o mbolo da seringa para frente e para tr s para retirar o ar figura b 3 Fazer a antissepsia do local escolhido para pun o passar algod o embebido em lcool a 70 na dire o do pelo 4 Retirar a capa da agulha e fazer o garrote 5 Introduzir a agulha na veia e puxar o mbolo da seringa lentamente para que o sangue
54. esquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente a amp b Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas 74 Sistema gastrintestinal Dada a import ncia da alimenta o nos animais de produ o e a alta incid ncia de problemas com ela relacionados faz se necess ria uma avalia o do manejo e das instala es assim como uma inspe o dos alimentos armaz ns e reas de pastoreio As caracter sticas da alimenta o e seu manejo podem ser a origem de muitos problemas principalmente digestivos e metab licos Para pesquisar a causa do dist rbio al m do exame cl nico geral testes complementares de amostras de alimento do suco ruminal do sangue e ou das fezes s o de grande valor no reconhecimento e na diferencia o de doen as dos rg os digestivos Principais doen as do sistema gastrintestinal e esp cies acometidas ESP CIES ACOMETIDAS DD MAAA TGE Gastrenterite Transmiss vel Disenteria su na Brachyspira hyodysenteriae Isosporose Isospora suis Rotavirose em animais jovens Febre Catarral Maligna a i iia Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema gastrintestinal Luvas de palpa o Coletor universal est ril LUVAS de l tex Sonda g strica 76 Saco pl stico est ril Tubo tipo KMA tampa Tubos a v cuo com roscal para colheita de sangue com gel separador sem e com
55. febre aftosa k o Les es no te spa es es no a m bovino pelo v rus q to de vaca interdigital de U provocad a variola bovina i A Todo o conte do b Cerca de 2 g de da ves cula epit lio 1 a 2 cm a Nenhum b L quido de Vall e com pH 7 4 a 7 8 ou Meio Eagle 2 vezes concentrado com antibi tico e pH 7 2 7 6 a A Tubo de ensaio b Tubo de ensaio est ril est ril com tampa contendo meio apropriado em com rosca 5 ml quantidade suficiente para que as amostras fiquem submersas Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas vesicular o servi o oficial dever B Exames ser imediatamente informado As amostras s devem ser colhidas esquisa direta por profissionais do servi o oficial doa ds e enviadas sob condi es de seguran a para laborat rios autorizados para prevenir q dissemina o da doen a IMPORTANTE No caso de suspeita de doen a j HHHH 54 L quido esof gico faringeo LEF Introdu o do coletor na boca do animal Mucosa da regi o faringea e anterior do es fago e Antes da colheita os animais dever o permanecer em jejum se poss vel por um per odo de 12 horas e Uma hora antes da colheita Realiza o dos movimentos administrar gua para eliminar para a colheita do LEF eventuais restos alimentares e Colher as amostras de LEF por meio de coletores copo Probangj previamente esterilizados utiliza
56. i rios de produtos perigosos Di rio Oficial Uni o Bras lia DF 26 maio 1997 Suplemento n 98 CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE Control of preanalytical variation in trace element determinations approved guideline Pennsylvania NCCLS 1997 NCCLS document C38 A CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE Tubes and additives for venous blood specimen collection approved standard 5 ed Pennsylvania NCCLS 2003 NCCLS document H01 A5 KOERICH P K V ZUFFO J P BACK A PEREIRA R A Guia de coleta e envio de materiais para diagn stico laboratorial 2 ed Xanxer SC News Print Gr fica e Editora Ltda 2007 165p MCGAVIN M D ZACHARY J F Pathologic basis of veterinary disease 4h ed Maryland Elsevier 2007 1488 p SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CL NICA MEDICINA LEGAL BD DIAGNOSTICS PREANALYTICAL SYSTEMS Recomenda es da Sociedade Brasileira de Patologia Cl nica ML para coleta de sangue venoso S o Paulo SBPC ML 2005 76 p UNITED NATIONS UN recommendations on the transport of dangerous goods model regulations 13 ed rev Dispon vel em lt hitp Anww unece org trans danger publi unrec rev13 13files e html gt Acesso em 30 out 2009 WORLD HEALTH ORGANIZATION Guidelines for the safe transport of infectious substances and diagnostic specimens Genebra WHO 1997 WHO EMC 97 3 Dispon vel em lt http www who int csr emc97 3 pdf gt Acesso em 29 maio 2009 W
57. ica para chegada ao laborat rio de cada rg o 3xIxIcm de cada rg o a Pesquisa direta do agente b Exame histopatol gico A2 10 cm a 30 cm b2 10 cm de rg o a At b Remeter no mesmo tempo que a amostra de intestino delgado tubular duodeno jejuno e 48 horas rei eroria Os fragmentos em solu o de al a ligada por o terminal do leo formol 10 mesmo n o completamente fixados podem ser enviados ao laborat rio 140 141 Sangue a Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha b Tubo de ensaio COMEDTAKZ capacidade 5 mL A Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL 142 Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado inclinado em temperatura em tubo com E ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente F min Transferir o soro para invertendo o tubo outro tubo tampa com rosca cerca de 6 vezes ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com a L ser ecess rio Y A centrifugar o sangue no m nimo j 30 minutos 4 E A a ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo a Pesquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente a amp b Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas
58. las contendo l quido incolor ou ligeiramente sanguinolento t pico dessas doen as O diagn stico se baseia em informa es cl nicas epidemiol gicas e laboratoriais O diagn stico deve ter sempre um car ter diferencial Os materiais de elei o para diagn stico s o fragmentos de epit lio e de mucosas e exsudato l quido vesicular provenientes de les es linguais bucais podais ou de bere Al m disso para pesquisa direta de agente em poss veis portadores do v rus de febre aftosa utiliza se material esof gico faringeo A pesquisa de anticorpos em soro tem sido utilizada para demonstrar aus ncia de infec o determinar a preval ncia em estudos soroepidemiol gicos avaliar a resposta humoral ap s vacina o e desafio para os programas de erradica o e vigil ncia Em raras situa es a sorologia pode ser utilizada como ferramenta de diagn stico definitivo Principais doen as de pele e mucosas e esp cies acometidas ESP CIES ACOMETIDAS ad x Febre aftosa x x Estomaltite vesicular L ngua azul Var ola vacc nia orthopoxvirus XxX X X xXx X X Pseudovar ola Ectima contagioso Xx Ea Rinotraqueite infecciosa bovina x vulvo vaginite postular infecciosa Diarr ia viral bovina x Doen a Vesicular x do su no Exantema Vesicular x do su no 49 50 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as de pele e mucosas Coletor universal com
59. m 2 mL de suabe em 10 mL 2 C a 8 C em 2 mL de Tioglicolato de de Lactopep Eagle 2 vezes s dio ou BHI 0 5 g de Lactopep concentrado Campylobacter spp para 10 mL E na com antibi tico A3xB Mycoplasma de solu o salina 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio spp e Cary Blair 0 85 outras bact rias a amp b At 48 horas c At 6 dias 102 103 104 Material Urina 2 Onde colher A amostra de urina pode ser obtida da mic o espont nea de mic o induzida por pun o vesical ou mediante cateterismo uretral em f meas 3 Como colher Antes da colheita higienizar a regi o da vulva ou prep cio com gua e sab o enxaguar e secar com papel toalha Colher o jato intermedi rio da urina com coletor universal est ril H v rios procedimentos para induzir a mic o obstru o dos olhos e boca em pequenos ruminantes durante uns segundos tanto em f meas como em machos estimula a elimina o de urina Indu o da mic o em touros por massagem suave e r tmica no stio prepucial e em vacas massagem na vulva Alertamos que esses m todos s funcionam quando a bexiga est cheia Uso de furosemida diur tico por via intravenosa favorece a mic o dentro de 10 a 15 minutos porem n o deve ser utilizado em animais suspeitos de urolifiase A Exames a Pesquisa para b Pesquisa para c T cnicas de Leptospira spp Brucella spp biologia molecular
60. ma fase da vida i E z E Havia outras esp cies afetadas N o no rebanho N mero de animais 70 animal morto j foi vacinado para OR Origem da Propriet rio U Terceiro notifica o Data prov vel do in cio da doen a Ie 2Data da 1 visita 3Tipos de sinais cl nicos apresentados assinalar eds pg pre a fl cida dos membros posteriores E a fl cida dos membros anteriores old o ces Altera o comportamental E ES qa foro mos alene hiago aem Siea ee O incoordena o Apetite an malo Espasmos musculares desde o inicio at a morte sactif cio sacrificado sim N o Dura o dos sinais cl nicos horas Havia anima cl nicos Houve contato d suspeitos fo is que se recuperaram dos sinais ireto de pessoas com animais Local Data Assinatura e carimbo C Descri i escri o do animal suspeito e do rebanho em que se o A toak UIR ie remetente da amostra eto NET i imi da amostra Io EST ons vel pela colheita e ou pelo envio da oficial o n d Jo registro profissional caso seja veterin rio rog a matr cula e nome da institui o in rio B Localiza o da propri FE l ropriedade onde foi colhi Nom nde foi colhida Nome completo do propriet rio do animale do a pi i pa foi colhida a amostra Se poss vel re E a propriedade e localiza o que facilite STS encontrava area trocas aleda taa ddasimA end
61. meio conservante Tubos Tipo Falcon com meio conservante Ti a Punch L mina de bisturi Y do B f A Z 7 WA Microtubos tipo Eppendorf Tubo tipo KMA tampa com rosca Tubos com tampa com rosca a Fa id s Tubos a v cuo para colheita de sangue com gel separador sem e com anticoagulante Coletor de raspado esof gico faringeo copo de Probang para bi psia Porta l minas Papel toalha e Pin a Cabo de bisturi Tesoura cir rgica 3 Agulha para colheita de sangue a v cuo Es m Sistema para colheita de sangue a v cuo Suabes e meios conservantes para transporte E y L mina de bisturi i Coletor universal L mina para microscopia MRS e Seringa e agulhas 51 52 Amostras para diagn stico de doen as de Pele e Mucosas Liquido e tecido epitelial vesicular a Liquido Vesicular Colhendo liquido vesicular de Caso as ves culas estejam bovino afetado por febre Po ntegras n o rompidas colher o l quido vesicular com o aux lio de seringa BrT os b j 7 P z e agulha est ril X ie b Tecido Epitelial Vesicular pic A Colher com tesoura ou bisturi p e pin a est ril fragmentos de e epit lio vesicular incluindo J fi as bordas das les es das A al s regi es oral nasal podale meena eao de bocaemum de gl ndula mam ria bovino afetado por
62. mesmo n o completamente fixados podem a Pesquisa direta do agente b Histopatol gico ser enviados ao laborat rio 58 59 Raspado de pele Nenhum Coletor universal Na periferia das reas lesionadas Refrigerada 2 C a 8 C Fazer o raspado profundo com l mina de bisturi At 48 horas Cerca de 1g Pesquisa direta do agente 60 a Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha b Tubo de ensaio com EDTA K2 capacidade 5 mL a Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL 62 Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado inclinado em temperatura em tubo com g ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente ha min Transferir o soro para invertendo o tubo outro tubo tampa com rosca cerca de 6 vezes ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com ser eces rio centrifugar o Y sangue no m nimo 30 minutos ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo a Pesquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente a amp b Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas 64 Sistema respirat rio As doen as respirat rias s o multifatoriais e provo
63. ndo um para cada animal Se n o houver um n mero suficiente de coletores realizar a lavagem em gua limpa e desinfetar em gua fervente antes de colher amostra em outro animal e assim sucessivamente mem e Introduzir o coletor por sobre a lingua do animal Es pressionando o levemente na glote at o copo ser copo ga engolido pelo animal certificar que o coletor n o para frasco de esteja na traqu ia situa o em que o animal ir boca larga tossir tentando expelir o objeto e Realizar o raspado da mucosa esof gica faringea fazendo movimentos suaves com o coletor at 5 vezes e retir lo com cuidado para n o derramar o conte do e Transferir o material LEF para frasco de boca larga e adicionar uma quantidade igual de Meio Earle 2X e Fechar o frasco agitar e realizar a desinfec ao externa FOTO LUIS DIAS cm me Volume de muco ideal 15 mL m nimo 5 ml dilu do em igual volume de meio Earle 2 vezes concentrado com antibi tico e pH 7 4 7 6 q NOTA comas dra e sasde de ma Frasco de boca larga com tampa de rosca esterilizado sa Es o Refrigerada 2 C a 8 C ou Congelada 20 C At 48 horas Pesquisa direta do agente Febre Aftosa Exsudato secre es Mucosas oral nasal ou outro tecido afetado por um processo inflamat rio Colher com suabe est ril e p prg Meios conservantes para transporte da amostra Tioglicolato de s
64. nsemina o artificial acoplada a um l tubo flexivel ligado a uma seringa da w Sor com 40 mL de solu o salina est ril ANSP 0 85 Introduzir a pipeta at o Ambiente 100 fundo de saco da cavidade prepucial e injetar o volume total da solu o salina Retirar a pipeta e obliterar o stio prepucial com uma das m os e com a outra massagear 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a At 06 dias vigorosamente o prep cio por um minuto Liberar o stio prepucial e recolher o l quido no frasco contendo meio Lactopep em p q Exame Homogeneizar e completar o volume com solu o salina at obter 40 mL Pesquisa de Tritrichomonas foetus ha E al o AVR A TSE 101 Material Muco cervicovaginal 2 Onde colher Cavidade vaginal 3 Como coher Lavar a regi o vulvar apenas com gua e secar com papel toalha Adaptar o suabe a uma pipeta de insemina o artificial e com aux lio de um esp culo introduzir o suabe na vulva at a c rvix Friccionar a mucosa retirar o suabe e submergir em tubo de ensaio contendo meio de transporte Utilizar um suabe para cada amostra O Recipiente d Exames Tubo de ensaio l b l l esterilizado contendo a Pesquisa Pesquisa de A c Pesquisa de meio apropriado de v rus bact rias Tritrichomonas foetus J Meio F Temperatura da amostra para transporte a Submergir b submergiro e Submergir o a b Refrigerada SN EEE o suabe suabe e
65. nto MAPA e o Centro Pan Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA da Organiza o Pan Americana da Sa de OPAS Organiza o Mundial da Sa de OMS Manual veterin rio de colheita e envio de amostras manual t cnico Coopera o T cnica MAPA OPAS PANAFTOSA para o Fortalecimento dos Programas de Sa de Animal do Brasil Rio de Janeiro PANAFTOSA OPAS OMS 2010 218p il Color 15 cm S rie de Manuais T cnicos 13 ISSN 0101 6970 1 Colheita de amostras manuais 2 Doen as dos animais diagn stico Centro Pan Americano de Febre Aftosa OPAS OMS Il Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento III T tulo IV S ries Coordena o Guilherme Henrique Figueiredo Marques DSA SDA MAPA J lio C sar Augusto Pompei OPAS PANAFTOSA M nica Martini OPAS PANAFTOSA Revis o T cnica J lio C sar Augusto Pompei OPAS PANAFTOSA M nica Martini OPAS PANAFTOSA Gilfredo Darsie OPAS PANAFTOSA Guilherme Henrique Figueiredo Marques DSA SDA MAPA Ana Cristina Gon alves Pinto da Rocha CGAL SDA MAPA Elabora o Grupo T cnico Edviges Maristela Pituco IB SP Josete Garcia Bersano IB SP Claudia Del Fava IB SP Claudia Pestana Ribeiro IB SP Simone Miyashiro IB SP Ricardo Spacagna Jord o IB SP Adriana Hellmeister de Campos Nogueira IB SP Antonio Guilherme Machado de Castro CAPTAA SP Renato Lu s Luciano CAPTAA SP Ana Maria Iba Kanashiro
66. nto de bezerros com malforma o e fracos entre outros fatores A etiologia das doen as da reprodu o multifatorial podendo a causa ser infecciosa ou n o infecciosa e requer diagn stico diferencial para identifica o do agente Para tanto devem ser examinadas prioritariamente amostras de tecidos fetais refrigerados e fixadas em formol secre es cervicovaginal e prepucial A pesquisa de anticorpos no soro sangu neo pode auxiliar no diagn stico E O o seo eg e a mm i f anna EER Principais doen as do sistema reprodutor e urin rio e esp cies acometidas Brucelose Leptospirose Campilobacteriose Genital Micoplasmose Neosporose Toxoplasmose Tricomon ase Genital Bovina Rinoiraqueite infecciosa bovina Vulvo vaginite postular infecciosa Diarr ia viral bovina Parvovirose Doen a de Aujeszky Peste su na cl ssica Sindrome Reprodu tiva e Respirat ria dos Su nos SRRS Circovirose Clamidiose Arterite viral equina Aborto equino por herpesvirus ESP CIES ACOMETIDAS xX xX X X xX XxX X X x 3 E xX XxX X X xX E x X e xX xX X x a E x x e x E o o E 2 o E o x o o o E xX gt x E Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as do sistema reprodutor e urin rio Suabe est ril Suabe est ril Pipeta de insemina o artificial Sua
67. o que este Manual al m de ser utilizado no campo por profissionais da medicina veterin ria seja tamb m um valioso instru mento de capacita o uso e refe r ncia para os Servi os de Sanidade Animal proposta servir de guia para con s W Jamil Gomes de Souza Ottorino Cosivi sulta r pida e objetiva por veterin Departamento de Sa de Centro Pan Americano de rios de campo do servi o oficial ou Animal Diretor Febre Aftosa Diretor Pref cio O Manual Veterin rio de Colheita e En O Manual n o pretende esgotar todos os vio de Amostras foi elaborado de forma sim assuntos nele abordados mas abre a possi ples pr tica e com uma vis o atualizada dos bilidade de uma discuss o focada e atualiza aspectos mais importantes da colheita de da e dar ensejo a futuras contribui es re amostra para o diagn stico das principais vis es e complementa es Espera se que os doen as dos animais Os autores deram es usu rios deste Manual o apliquem em suas pecial nfase queles pontos que com base atividades no dia a dia esclarecendo d vi em sua experi ncia consideram de maior in das e promovendo mudan as que resultem teresse particularmente para os Programas em melhorias na aten o veterin ria de Sa de Animal do Brasil Em seus cap tulos divididos de acordo com os aspectos de biosseguran a e com a colheita de amostras para o diagn stico de doen as de ruminantes equ deos su de os aves e
68. om rosca cerca de 6 vezes ou tipo Eppendorf Se for utilizado tubo com f gt Ci ser necess rio ik V Na centrifugar o V sangue no m nimo 30 minutos ap s a o colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo da a Pesquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente a amp b Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas 127 128 Sistema nervoso central SNC A import ncia das doen as do sistema nervoso central SNC cresceu ap s o aparecimento da encefalopatia espongiforme bovina EEB por se tratar de uma zoonose Desde ent o o conhecimento sobre essas doen as aumentou exponencialmente A patologia do sistema nervoso complexa devido grande variabilidade anat mica de suas estruturas enc falo c rebro tronco encef lico e cerebelo e medula espinhal que atuam de forma integrada para controlar as fun es do organismo Agentes bacterianos virais parasit rios e pri nicos tumores subst ncias t xicas ou traumatismos podem afetar direta ou indiretamente o SNC e produzirem sinais cl nicos que permitem identificar disfun o neurol gica e em alguns casos a localiza o da les o O envolvimento do SNC evidenciado por altera es nas fun es sensitivas motoras reflexas sensoriais e comportamentais Para confirmar a causa de doen a neurol gica necess ria a realiza o de diagn stico diferencial As estruturas do enc falo
69. ongelar o mais para chegada ll poss vel ap s a colheita o orat rio azendo chegar ao laborat rio nessas condi es At 48 horas B Exames Toxicol gicos 79 20 g de fezes por animal No caso de rebanhos colher 10 a 15 amostras de cada faixa et ria Utilizar um frasco por animal Fezes Diretamente do reto utilizando luva ou da por o central do bolo fecal utilizando esp tula imediatamente ap s defeca o Nenhum Coletor universal est ril Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas Pesquisa direta do agente Alimentos para nutri o animal Ra o comercial gr os forragens frescas e conservadas silagem e feno restos de cultura palhadas e suplementos Retirar amostras parciais de cada alimento a ser analisado colhidas em diferentes pontos do local de interesse campo armaz m sacarias cocho silos etc Dessa amostra m dia ap s homogeneiza o retirar uma nica amostra que deve ser representativa da m dia do material a ser analisado a 1kg para b 2 kg para alimentos volumosos ra es gr os e como silagem feno e para alimentos concentrados que tem tend ncia separa o como entre outros ra es e concentrados contendo ur ia alimentos farelo de algod o entre outros produtos Sacos pl sticos resistentes para produtos s lidos Frascos de polietileno para produtos l quidos mela o gordura a Ambiente material seco b Ref
70. orma es complementares 5 1 Detalhar o manejo de alimenta o suplementar adotado pelo apicultor incluindo poca de fornecimento s abelhas 5 2 Caso o apicultor pratique apicultura migrat ria indicar os locais para os quais as colmeias s o deslocadas em cada poca do ano 5 3 Informar se outros apicultores t m colmeias na mesma propriedade 5 4 Utilizar o verso do formul rio para outras observa es que considerar importantes e n o contempladas pelos itens mencionados ex hist rico do problema etc 34 Ba Cap tulo 2 RUMINANTES EQU DEOS E SU DEOS Autores Edviges Maristela Pituco Claudia Del Fava Claudia Pestana Ribeiro Josete Garcia Bersano Simone Miyashiro Centro de P amp D de Sanidade Animal Instituto Biol gico APTA SAA SP 35 36 O sangue representa cerca de 8 do peso corporal de um animal As an lises do sangue s o importante apoio ao diagn stico cl nico Pode ser colhido com seringa e agulha e transferido para recipientes de diferentes capacidades com ou sem anticoagulante ou colhido em tubos a v cuo que por serem herm ticos garantem a esterilidade da amostra o que desej vel em toda pun o venosa Para serem representativas as amostras de sangue devem ter sua composi o e integridade mantidas durante as fases pr anal ticas de colheita manuseio transporte e eventual armazenagem Antes da colheita de sangue para a realiza
71. orretos e Em colheitas com seringa verificar se a agulha est bem adaptada a fim de evitar a forma o de espuma n o puxar o mbolo da seringa com muita for a Descartar a agulha passar o sangue fazendo o deslizar cuidadosamente pela parede do tubo e cuidando para que n o haja contamina o do bico da seringa com o anticoagulante ou ativador de co gulo contido no tubo e N o espetar a agulha na tampa do tubo para transfer ncia do sangue da seringa para o tubo porque pode ocorrer uma press o positiva o que provoca al m da hem lise o deslocamento da rolha do tubo BOAS PR TICAS P S COLHEITA PARA PREVEN O DA HEM LISE e O sangue colhido n o deve ficar exposto a temperaturas muito elevadas ou mesmo exposi o direta luz para evitar hem lise e ou degrada o e Homogeneizar a amostra de sangue com anticoagulante suavemente por invers o de 5 a 10 vezes n o agitar o tubo e O sangue total nunca deve ser congelado se necess rio estocar manter refrigerado lembrando que dever chegar no laborat rio dentro de 48 horas e O soro poder ser congelado a 20 C por at um m s Nunca congelar soro com co gulo em tubo sem gel separador e N o deixar o sangue em contato direto com gelo e N o centrifugar a amostra de sangue em tubo para obten o de soro antes do t rmino da retra o do co gulo pois a forma o do co gulo ainda n o est completa podendo levar ruptura celular
72. os ou mumificadas Colheita de crias para an lise 1 Onde colher No ninho 194 Para diagn stico da doen a colher 4 amostras diferentes 20 ue colher Favos falhados e com crias anormais sem mel SE Com a faca entre os arames do quadro cortar peda os de favo em uma regi o com crias suspeitas 4 Quant Peda os de favo contendo o m ximo poss vel de crias anormais 3 a 5 peda os de favo de aproximadamente 3x3 cm a 3x10 cm preferencialmente entre os arames do quadro Pode tamb m ser o favo inteiro Envolver as amostras de favo em papel jornal ou outro tipo de papel n o encerado Aten o Nunca envolver em pl stico ou papel aluminio nem colocar em frasco fechado Ambiente fhHco para chegada ao la de At 48 horas Isolamento identifica o An lise microsc pica e ou molecular se o material estiver preservado 195 196 5 Recipiente as ro TSA ai p Add AN pa ps al e Envolver os peda os Da O o Me CH 2 E Po de f t ea 1 eo g i 4s f a g a Fa e Si A E e avo apto A Onde colher Wo ato 946 a BS jornal ou outro tipo de a EEST qi penaga i papel n o encerado No ninho z DNS TARDE SD a AY po Aten o nunca envolver Mai aces trann a T em pl stico ou papel r Di E r o et 1 11 o 4 to AL a DA E alum nio nem colocar em e frasco fechado 2 0 que colhe
73. possa fluir figura c 6 Colher aproximadamente 10 mL de sangue 7 Soltar o garrote ap s a venopun o 8 Separar a agulha da seringa Descartar a agulha em recipiente para perturo cortantes figura d Lembre se Nunca reencapar as agulhas 9 Transferir o sangue da seringa para um tubo de ensaio com ou sem anticoagulante Para evitar hem lise o sangue deve fluir lentamente pela parede do tubo figura e 10 Descartar a seringa em saco pl stico apropriado ou no mesmo recipiente em que foi descartada a agulha 44 BOAS PR TICAS DE COLHEITA PARA PREVEN O DA HEMOLISE e Antes de iniciar a pun o deixar que o lcool utilizado na antissepsia seque e Evitar usar agulhas de menor calibre e N o colher sangue de rea com hematoma OU equimose e Em colheitas de sangue a v cuo puncionar a veia do animal com o bisel voltado para cima Perturar a veia com a agulha em um ngulo obl quo de inser o de 30 graus ou menos Esse procedimento visa a prevenir o choque direto do sangue na parede do tubo o que pode hemolisar a amostra e tamb m a evitar o refluxo do sangue do tubo para a veia do animal Esperar o sangue parar de fluir para dentro do tubo antes de trocar o tubo por outro assegurando a devida propor o sangue anticoagulante e Tubos com anticoagulante com volume insuficiente ou com excesso de sangue alteram a propor o correta de sangue aditivo podendo levar a hem lise e a resultados inc
74. psiar e colher os fragmentos de rg os com pin a e tesoura esterilizadas Escolher parte do rg o com les o se n o houver les o colher aleatoriamente Colher os fluidos corporais com seringa e agulha esterilizadas A Exames al Pesquisa direta do agente a2 Anticorpos Fluido J D abdominal 5 Quantidade al Fragmentos de cada rg o b Fragmento de cada com cerca de 20 g rg o com cerca de A2 3 mL de cada fluido 3x3x1 cm O Neio a Nenhum b rg os fixados com formol tamponado 10 volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado 7 Recipiente al rg os saco pl stico b Frasco capacidade ou coletor universal de acordo com o A2 Fluido tubo de ensaio tamanho do fragmento esterilizado ou coletor universal 8 Temperatura da amostra para transporte a Refrigerada b Ambiente ou 2 C a 8 C Refrigerada 2 C a 8 0 Nunca congelar q Tempo cr tico para chegada ao laborat rio a At b Remeter no mesmo tempo que a amostra 48 horas refrigerada Os fragmentos em solu o de formol 10 mesmo n o completamente fixados podem ser enviados ao laborat rio 93 Placenta Escolher sempre reas de transi o do tecido com e sem les o Nos ruminantes colher algumas car nculas a 20 g b Fragmento de 3x3x1 cm a Nenhum b Formol tamponado 10 Volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado ou
75. r er pa q ir A E E an boaa in y O RA TA sa F at POLO de Favos contendo a 3 AAG bura 5 t O pa a crias operculadas i AD A preferencialmente sem O Gar ATT es E mel e com pupas mais aa 4 Tela Ag velhas de olho escuro 8 sa 2 To 3 Como colher E Com uma faca cortar um peda o de favo com crias 0 Temperatura da amostra para transporte Ambiente 4 Quantidade a z Peda o de favo de Tempo cr tico para chegada ao laborat rio aproximadamente At 48 horas 3x10 cm contendo pelo menos 100 crias operculadas B Exames Avalia o da taxa de infesta o de crias por Varroa destructor Ivarroatose 197 No ninho Crias anormais Com uma pin a colher individualmente crias anormais 198 Efetuar colheita individual de aproximadamente 20 crias ou todas se forem menos de 20 eso Dividir as amostras em 2 partes iguais e colocar em a Tubos tipo Eppendorf de 1 5 ou 2 0 mL colocar uma cria suspeita por tubo b Papel of cio comum esmagar a amostra ao dobrar o papel colocar o papel dentro de um envelope a Congelada 20 C Congelar b Ambiente imediatamente as amostras mantendo o material em freezer at o envio para o laborat rio At 48 horas An lise microsc pica microbiol gica e ou molecular 199 Amostra 4 Detalhe do favo contendo mel operculado e p len
76. r Tubo tipo universal est ril KMA tampa T bua para com rosca corte de rg os Efe Pedra para Es afiar facas Tesoura para destrinchar OSSOS Potes de pl stico de boca larga e tampa de rosca com capacidade para diferentes volumes Frasco de formol 35 40 para utiliza o diluir uma parte de formol em 9 partes de gual Serrote de arco Cizalha Talhadeira Gancho ame Marreta Machado Faca 131 Amostras para diagn stico de doen as do sistema nervoso central SNC Material SNC inteiro 2 Como colher 1 passo com faca e aux lio de um gancho retirar a pele e m sculos da calota craniana 2 passo cortar o osso com machado serra ou talhadeira e marreta 3 passo seccionar com tesoura a duramater e retirar o enc falo cortando os nervos cranianos 4 passo enviar o enc falo inteiro com a medula espinhal cervical e o conjunto hip fise trig meos e rede admir vel carot dea capilares ao redor da hip fise NOTA 3 Meio Nunca congelar pois o laborat ri Nunca c at rio ir dividir as por es para os Resta diferentes exames e inclusive fixar uma parte em formol L Recipiente 4 Saco pl stico ou frasco capacidade de acordo com o tamanho do rg o 5 Temperatura da amostra para j transporte a Refrigerada 2 C a 8 C O Tempo cr tico para chega
77. ransporte al Refrigerada on a2 Congelada 20 C 2 C a 8 C 8 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio al At 24horas ou a2 Acima de 24 horas at a entrega no laborat rio Exames Bacteriol gico 173 174 Autores rica Weinstein Teixeira Ag ncia Paulista de Tecnologia dos Agroneg cios APTA SAA SP Dejair Message Universidade Federal de Vi osa UFV 175 Material para colheita de amostras para diagn stico de doen as que afetam Abelhas Apis mellifera Kit EPI Equipamento de prote o individual N hs m P o A af Form o Caneta do tipo marcador permanente 176 DM L pis e caneia esferogr fica Saco pl stico A me Caixa isot rmica com gelo recicl vel 4 gt i j E W J f Luvas de l tex Jornal Pincel trincha Tubos tipo Eppendorf Etiquetas Envelope E Espuma Papel Pote pl stico Pote pl stico Pote pl stico universal universal perfurado de 500 mL 177 Garantindo a seguran a Antes de dirigir se ao api rio o profissional dever vestir se adequadamente com o equipamento de prote o individual EPI acender o fumigador e pegar o form o Chap u rr ABALAR ANDO a M scara V u lheita dever uvas de il borracha Fumigador O fumigador imprescind vel pois a Ds Luvas de fuma a na quantidade A algod o usar certa permite controlar a q
78. rigerada 2 C a 8 C para material verde ou mido At 48 horas An lise qu mica e pesquisa de agente toxinas e bact rias entre outros agentes Sangue a Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha a Tubo de b Tubo de c Tubo de ensaio sem ensaio com ensaio com anticoagulante EDTA KZ heparina capacidade 10 mL capacidade capacidade q 5 mL de 5a10mL y a necessario Y O sangue no m nimo Colher o sangue em tubo sem O sangue dever anticoagulante manter o tubo ser colhido e inclinado em temperatura enviado em tubo E ambiente at o sangue coagular e retrair o co gulo EDTA ou heparina exsudando o soro 30 a 60 Homogeneizar min Transferir o soro para suavemente outro tubo tampa com rosca invertendo o tubo ou tipo Eppendort cerca de 6 vezes Se for utilizado tubo com Senn ser ecess rio N 30 minutos ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo EDTA Heparina a Pesquisa b Pesquisa direta c Toxicol gicos de anticorpos do agente e bioqu micos a be c Refrigerada 2 C a 8 C At 48 horas 86 Sistema reprodutor e urin rio Os problemas reprodutivos est o associados a repeti o de cio infertilidade descarte prematuro de reprodutores abortamento mumifica o fetal nascime
79. s Para confirma o de diagn stico deve se preencher uma requisi o de exames para cada animal 3 3 Informar o n mero de animais existentes na propriedade quantos animais apresentaram sinais cl nicos semelhantes e quantos vieram a bito informar vacina o vermifuga o 3 4 Informar quais amostras foram remetidas e conservante utilizado 3 Descri o do animal suspeito rebanho e da amostra 4 Informa es complementares Esse espa o reservado para qualquer outra informa o que o t cnico considere pertinente suspeita de zoonoses informar se h pessoas envolvidas etc QUISI O DE EXAMES PARA S NDROME NEUROL GICA FORMUL RIO NICO DE RE vers o atualizada dezembro 2009 N UP A Respons vel pela colheita da 2Registro Profissional amostra n 3Respons vel pelo envio DD Registro Profissional n Endere o RS pena Telefone Ooo Too ema Bov caprina Su na esp cie 2Local de origem da amostra veterin rio Feiras aglomera ao identifica o do animal deal para bovino importado citar o pa s de origem Equideal Ovinat MHO MNHO Animais silvestres citar Canina Felina Estabelecimento de cria o para ruminante is Outrol especificar de animai Idade Registro geneal gico ou na fazenda Cronologia dent ria U sM todo para estipular idade para ruminante OutroL especificar o em algu
80. s de bisturi tubos quebrados tubos de vidro contendo fluido devem ser descartados em caixas coletoras pr prias para material perfuro cortante Na falta dessas utilizar recipientes de paredes r gidas com tampa latas de leite em p ou similares NOTA infectantes equivalente respeitando se OS normas nacionais internacionais que t m por finalidade minimizar riscos ambientais sanit rios e ocupacionais materiais utiliza Outros materiais Seringas luvas gorro m scara avental OU macac o descart vel gaze algod o e outros materiais potencialmente infectantes devem ser descartados em saco branco de lixo devidamente identificado para subst ncia infectante NOTA Antes de sair da propriedade todos os lb dos na colheita tais como dores formigos agulhas met licas e botas dever o ser desinfetados com desinfetantes qu micos OU f sicos observando se o tempo de contato e as indica es para cada situa o Os demais materiais como OS macac es dever o ser colocados em sacos pl sticos para posterior desinfec o e lavagem sondos mobiliza 23 24 5 Acondicionamento para remessa de amostras para diagn stico O sistema de embalagem inclusive para transporte terrestre deve ser envasamento triplo um recipiente prim rio uma embalagem secund ria e uma embalagem externa obrigatoriamente rigida embalagem terci ria
81. s r sangue no m nimo 30 minutos Ns ap s a colheita e no m ximo 2 horas e enviar o soro no pr prio tubo 5 Exames a Pesquisa de anticorpos b Pesquisa direta do agente O Temperatura da amostra para transporte a amp b Refrigerada 2 C a 8 C 7 Tempo cr tico para chegada ao laborat rio At 48 horas 107 Sistemas circulat rio e linf tico Doen as do sistema circulat rio e linf tico produzem sinais cl nicos diversos tais como edema subcut neo colora o anormal de mucosas palidez cianose congest o e icter cia hemorragias pet quias e sufus es na pele e nos rg os internos edema de rg os principalmente do pulm o e do c rebro Esses sinais s o decorrentes da a o de alguns pat genos que lesionam o endot lio e podem causar dificuldade respirat ria cansa o anorexia apatia e prostra o no animal O diagn stico diferencial utiliza fragmentos de rg os refrigerados e fixados em formol sangue com anticoagulante e soro sangu neo 108 Casos besos sal Gases Good Dis gas Principais doen as dos sistemas circulat rio e linf tico e esp cies acometidas E ima ESP CIES ACOMETIDAS Peste Su na Cl ssica Peste Su na Africana z x Circovirose X Diarr ia viral bovina xX 2 Carb nculo x x x x x Hem tico Antrax Hemoglobin ria 1 bacilar Leptospirose Erisipela S Doen a do Edema XxX X X l l l B
82. s amostras mantendo o material em freezer at o envio para o laborat rio 3 Como dher Suspender um favo de cria Com o aux lio de um frasco de pl stico tipo universal posicionado obliquamente e arrastado de baixo para cima colher as abelhas dentro do frasco An lise molecular 209 210 da colmeia 1 U QUR C Dentro Abelhas adultas que est o cobrindo a rea de cria Suspender um favo de cria Com o auxilio de um frasco de pl stico de 500 mL contendo 250 mL de lcool 70 posicionado obliquamente e arrastado de baixo para cima colher as abelhas dentro do frasco lcool 70 No frasco deixar 5mm de lcool acima das amostras de abelhas Frasco pl stico de 500 mL contendo lcool 70 Aten o fechar bem o frasco colocando cada frasco em um saco pl stico Em seguida colocar em caixa de papel o com divis rias entre os frascos Ambiente At 72 horas Determina o da taxa de infesta o de caros ectoparasitas 21 212 Na frente e ou no fundo de cada colmeia Abelhas adultas moribundas e ou mortas Importante Colher abelhas mortas somente se a mortalidade tiver ocorrido um dia antes da colheita Com o aux lio de uma pin a ou com a pr pria m o utilizando luvas descart veis colher as abelhas moribundas e ou recentemente mortas OSMAR MALASPINA CEIS UNESP
83. sturi e pin a esterilizados evitando danos ao tecido durante a retirada Escolher parte do rg o com les o se n o houver les o colher aleatoriamente Selecionar a por o do intestino delgado com conte do ligar e seccionar Colher linfonodos regionais i F bi 3 Exames a Pesquisa direta do agente Cora o 1 Fragmentos de rg os que ser o remetidos ao laborat rio sob refrigera o intestinal ligada Fatia do Medula t lamo cervical j n3 O Exame histopatol gico Pulm o Intestino Fragmentos de rg os que ser o remetidos ao laborat rio fixados em formol al Fragmentos de 20 g bl Fragmentos de 3xIxlcem de cada rg o de cada rg o a2 10 a 30 cm de b2 10 cm de rg o tubular intestino delgado fleo com placas de Peyer al a ligada 114 A Nenhum b Formol tamponado 10 volume de formol pelo menos 10 vezes maior que o volume de tecido a ser fixado A Saco pl stico b Frasco capacidade de acordo ou coletor universal com o tamanho do fragmento O Fragmentos de SNC e O Tecidos outros rg os embalados fixados em sacos pl sticos em formol esterilizados refrigerados a Refrigerada b Ambiente ou Refrigerada 2 C a 8 0 2 C a 8 C a At b Remeter no mesmo tempo que a amostra 48 horas refrigerada Os fragmentos em solu o de formol 10 mesmo n o completamente fixados podem ser enviados ao labora
84. t rio n5 116 Sangue capilar e venoso Preferencialmente sangue perif rico a partir da pun o de capilares na ponta da orelha 1 Manter a l mina horizontalmente entre o polegar e o indicador 2 Colocar uma pequena gota de sangue sem anticoagulante na extremidade da l mina figura a 3 Colocar uma segunda l mina extensora contra a superficie da l mina em frente gota de sangue formando um ngulo de 45 4 Movimentar a l mina para tr s de modo que entre em contato com a gota de sangue pressionando a at que a gota se espalhe por toda a borda da l mina figura b 5 Impelir a l mina mantendo sempre o mesmo ngulo num s movimento firme e uniforme sem separar uma l mina da outra Forma se ent o uma delgada camada de sangue figura c 6 Secar rapidamente ao ar e identificar com l pis 7 Fixar por dois minutos em lcool metilico retirar e secar 8 Enviar ao laborat rio em porta l minas Prepara o de um esfrega o de 4 Quantidade sangue a campo imediatamente l ap s a colheita da amostra Tr s l minas por animal Nenhum Transportar em caixas ou frascos com paredes r gidas e com ranhuras pr prias para a fixa o das l minas Ambiente At 48 horas Pesquisa de hemoparasitas 117 18 Sangue A Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha b
85. ta de amostras para diagn stico de doen as das aves me 148 Garantindo aisequron a rs MM 178 E Reconhecendo as partes de uma colmeia 179 Amostras para diagn stico de doen as das AMes MR RD NM 150 Identificando os indiv duos da col nia c lulas Sangue para obten o do Soro 150 de oper rias c lulas de zang o e realeira 180 Abrindo e inspecionando uma colmeia i 182 Orgdos Ta MM MD E E 154 Suape os tagui EM 158 je pe Sesemvo intento Sho Puedo To o a no as Sugbeleidoge MME 160 DC o q 198 E Principais doen as intoxica es e parasitoses que Suabe de arrasto a gaze ou esponja e b prop 162 afetam Crias de Abelhas Apis mellifera u 190 Fundode caixa a aeee e A 164 Amostras para diagn stico das principais doen as Papel OU cepilho que forra a caixa que afetam Crias de Abelhas Apis mellifera u 194 de transportes de aves de 1 dia 166 AMES e er O ant RD e 194 Fezes Meceasa o na RU 168 Arno sia as REA 196 Meconior MR DD 170 AMO RO ES aaa o RR 198 Crosbicades cv 172 AmosifgdE e A 200 Principais doen as intoxica es e parasitoses que afetam Abelhas Adultas Apis Mellifera 202 Amostras para diagn stico das principais doen as que afetam Abelhas Adultas Apis mellifera 204 AmesipaulBS em DR 204 AlmosiaiZR Se E 206 AMOFI Rs cm e UR 208 AMOSO AR a o MD 210 AUTO Spots e o ano a ne RA Sa 212 1
86. ticula o do carpo 4 Puncionar a em ovino acometido de artrite articula o acometida utilizando seringas com agulhas de 0 8 mm de di metro e 40 mm de comprimento para articula es escapulo umeral e coxofemoral e com agulhas mais curtas para articula es do carpo e do tarso 5 Posteriormente dividir a amostra entre um tubo com anticoagulante para estudo citol gico e outro tubo sem anticoagulante para pesquisa direta de agente 6 Retirar a agulha e aplicar um curativo no local M nimo 1 5 mL S Recipiente Tubo est ril O l quido sinovial normal incolor e muito viscoso Refrigerada 2 C a 8 C f NA E ri L quido sinovial de aspecto sangui nolento em um caso de artrite At 48 horas Pesquisa direta do agente e citol gico 125 a Veia jugular b Veia cocc gea c Veia mam ria e em su nos veia cava cranial Utilizar sistema a v cuo ou seringa e agulha b Tubo de ensaio com EDTA K2 capacidade 5 mL A Tubo de ensaio sem anticoagulante capacidade 10 mL 126 Colher o sangue em tubo sem O sangue dever ser anticoagulante manter o tubo colhido e enviado 7 inclinado em temperatura em tubo com ambiente at o sangue anticoagulante EDTA coagular e retrair o co gulo k2 Homogeneizar exsudando o soro 30 a 60 suavemente min Transferir o soro para invertendo o tubo outro tubo tampa c
87. vado A g 2 0 que colher Abelhas adultas ainda vivas e moribundas rastejando e sem conseguir voar Com o auxilio de uma pin a colher as abelhas moribundas Cerca de 30 abelhas ou mais por colmeia J Rec ipiente a ES Frascos de pl stico tipo universal L perfurado na tampa e nas laterais 6 Temperatura da amostra para transporte Ambiente GA Tempo cr tico para chegada ao laborat rio At 48 horas Detec o de esporos de Nosema spp caros endoparasitas e protozo rios 205 Fechar a entrada da colmeia alvado com uma tira de espuma comum e colher as abelhas que est o chegando dentro de um frasco pl stico tipo universal contendo lcool 70 lcool 70 No frasco deixar 5mm de lcool acima das amostras de abelhas Frasco pl stico tipo universal contendo lcool 70 Aten o fechar bem o frasco colocando cada frasco em um saco pl stico Em seguida colocar em caixa de papel o com divis rias entre os frascos At 72 horas f d S E o q 5 To VAUNING Cerca de 30 abelhas ou mais por colmeia Detec o de esporos de Nosema spp caros endoparasitas e protozo rios 207 Dentro da colmeia Cerca de 10 abelhas por colmeia Frascos pl stico tipo universal Abelhas adultas que est o cobrindo a rea de cria O Temperatura Congelada 20 0 Congelar imediatamente a

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