Manual Técnico. - MAGAZINE DA ESTÉTICA
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1. 1 2 3 4 11 1 1 Descri o do Comando e da Entrada da parte Posterior do Equipamento ENDSTRIA 1 Chave seletora de tens o 120V ou 220V Chave utilizada para SEn a tens o que o equipamento ser liga do 120V ou 220V Equipamento selecionado para 120V B Equipamento selecionado para 220V 2 Fus vel Fase 1 Fus vel de protec o da fase 1 3 Fus vel Fase 2 Fus vel de prote o da fase 2 4 Conector para o Cabo de Forca Encaixe para conex o do Cabo de forca do equipamento 51 11 2 PARTE LATERAL ESQUERDA DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 1 OUTPUT 2 INDICADOR LUMINOSO 11 2 1 Descricao da parte Lateral Esquerda do Equipamento ENDSTRIA 1 Output S ida do canal Onde deve ser conectada a caneta ENDSTRIA ou o cabo para corrente polarizada cabo de aplica o 2 Indicador Luminoso Luz indicadora de corrente 92 11 3 PARTE LATERAL DIREITA DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA CHAVE LIGA DESLIGA 11 3 1 Descri o da parte Lateral Direita do Equipamento ENDSTRIA 1 CHAVE LIGA DESLIGA Chave que liga e desliga o equipamento 53 1 2 OPERAC O DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA Ap s ter instalado o equipamento conforme os t picos indicados no item Instalac o e ter lido este manual voc est apto a operar o equipamento A2. ette 20 4 8 LISTADE CABOS E APLICADORES EM CONFORMIDADE COM A NORMA NBR IEC 60601 1 2 s 21 NDICE ACESS RIOS OPCIONAIS 6 5 1 ACESS RIOS OPCIONAIS PARA O EQUIPAMENTO ENDSTRIA N o Inclusos n 22 5 2 CONEX O DACANETA PARA ESTIMULA O FACIAL Acess rio Opcional EN 23 5 3 CONEX O DAS PONTEIRAS Acess rio Opcional 24 5 4 PONTEIRAS CONECTADAS A CANETA PARAAPLICA O FACIAL Acess rios Opcionais iiiiiiiiiiiiiiiiiiissssssss ssaan 25 CONSIDERA ES SOBRE CORRENTE GALV NICA 7 REB zie e NER 26 6 2 GERA O DA CORRENTE GALV NICA 26 6 3 EFEITOS DA CORRENTE GALV NICA 26 bi lV GANVANIZA O ooa idee debe dc dea 26 6 3 2 Efeitos Interpolares e 27 6 3 3 Caracter sticas dos polos Cor Galv nica 29 6 4 INDICA ES DA CORRENTE GALV NICA 30 6 5 CONTRA INDICA ES DA CORRENTE GALV NICA 30 6 6 ORIENTA ES PARA O USO DA CORRENTE GALVANICA cana 31 6 7 PROCESSO DE APLICACAO DA CORRENTE CAIVANICA aan aad a DE 32 6 7 1 Prepara o da Regi o a ser Tratada 32 6 7 2 Realiza o da Aplica o sssssssssss 32 CONSIDERA ES SOBRE A IONTOFORESE rusos em 33 7 2 INDICA ES DA IONTOFORESE nce 36 7 3 CONTRA INDICA ES DA IONTOFORESE
3. 36 7 4 T CNICAS DE APLICA O DA IONTOFORESE 37 NDICE _ CONSIDERA ES SOBRE O DESINCRUSTE 8 t DEFINI O idade 39 8 2 INDICA ES DO DESINCRUSTE 39 8 3 CONTRA INDICACOES DO DESINCRUSTE 40 8 4 T CNICAS DE APLICA O DO DESINCRUSTE 40 9 CONSIDERA ES SOBRE A MICROGALVANOPUNTURA 9 1 DEFINIGAQ eterni irma her tend e ea Rap ka aan 42 9 2 INFORMA ES SOBRE O TRATAMENTO DE ESTRIAS 43 9 3 CONTRA INDICA ES MICROGALVANOPUNTURA 45 9 4 PROC DE APLICA O MICROGALVANOPUNTURA 45 9 4 1 Prepara o da Regi o a Ser Tratada 45 9 4 2 PIOCEdIMENnTO oeste eto qi NI No dne 46 9 4 3 Par metros de Tratamento 46 10 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 10 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO ENDSTARIA 48 10 1 1Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento ENDSTRIA ee 48 10 2 CANETA ENDSTRIA i xen Rt ih etie cce e rs 50 10 2 1Descri o partes que comp em a CANETA 50 11 ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 11 1 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO ENDSTRA Su terdum os Ia 51 11 1 1 Descric o do Comando e da Entrada da parte Posterior do Equipamento ENDSTHIA 51 11 2 PARTELATERAL ESQUERDA DO EQUIPAMENTO sp 52 11 2 1 Descric o da parte Lateral Esquerda do Equipamento ENDSTRIA
4. Diabetes Usu rios de ester ides Usu rios de corticoster ides Hemofilia Sindrome de Cushing Hiposensibilidade Portadores de marca passo Gravidez Crian as 9 4 PROCESSO DE APLICACAO DA MICROGALVANOPUNTURA 9 4 1 Prepara o da Regi o a Ser Tratada A regi o que ser submetida a aplicac o deve ser esterelizada previamente assim como a agulha que ser utilizada Para a realizac o do tratamento necess ria a utilizac o da caneta aplicadora com conex o para a agulha e um eletrodo passivo Como os eletrodos possuem tamanhos diferentes o menor agulha apresenta maior concentra o de corrente A intensidade ideal para tratamento das estrias concentra se entre 70 e 100 microamp res uA e para tratamento das rugas e linhas de express o entre 150 e 250 uA podendo variar dependendo da sensibilidade do paciente 45 9 4 2 Procedimento 1 Fixar o eletrodo passivo previamente umidecido numa regi o do corpo pr xima rea da aplica o do eletrodo ativo caneta aplicadora 2 Inserir a agulha na subepiderme superficialmente ponto a ponto ao longo de toda estria ou ruga linha de express o A inser o deve ser feita paralelamente a estria ou ruga linha de express o at obter um quadro de hiperemia e edema 9 4 3 Par metros de Tratamento Tempo de tratamento Depende da quantidade e do tamanho das estrias ou rugas O tratamento realizado sobre toda a superf cie da estr
5. 52 CC NDICE 12 11 3 PARTELATERAL DIREITADO EQUIPAMENTO ENDS TRIO stonsesslbaslatelibsli a ust slkssksuatband and a inki ndk sdiii 53 11 3 1 Descri o dos Comandos da parte Lateral Direita do Equipamento ENDSTRIA 53 OPERA O DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 13 12 1 LIGAR O EQUIPAMENTO es 54 12 2 CORRENTES MICROGALV NICA OU GALV NICA 55 12 3 TEMPO DE APLICA O as 55 12 4 INTENSIDADE uA ou MA 56 12 5 TESTE CHECK CABLE eene 56 12 6 ATEN O AOS APLICADORES E CORRENTES 57 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO 14 13 1 MANUTEN O CORRETIVA ecce 58 13 2 MANUTEN O PREVENTIVA 59 13 2 1 Cabos de Conex o e Alimenta o 59 13 2 2 Limpesa do Gabinete ss 59 13 2 3 Limpeza da Caneta ENDSTRIA Caneta para Estimula o Facial e Ponteiras 59 13 2 4 Calibra o serenas 59 13 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIA TECNICA isa luti M Md E 60 13 4 MEIOAMBIENTE eee 60 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 14 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA eee 61 CC JNDICE _ 14 2 EMISS ES ELETROMAGN TICAS PARAO ENDSTRIA ee enn 62 14 3 IMUNIDADE ELETROMAGN TICA PARAO ENDSTRIA eee 63 14 4 DIST NCIA DE SEPARA O RECOMENDADA ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF
6. Aumento da sensibilidade dolorosa Desaparecimento da estria Cada paciente deve ter uma agulha individual imersa em l quido esterilizante n o oxidante a fim de se evitar contamina o A sequ ncia e o n mero de aplica es variam de acordo com a resposta individual de cada paciente No tratamento de rugas e linhas de express o a intensidade ser dada de acordo com a sensibilidade do paciente peles mais secas menor sensibilidade passagem da corrente e peles mais hidratadas a sensibilidade maior O procedimento nas rugas pode ser invasivo ou n o sendo que o intervalo entre as sess es depende da forma de aplica o No caso do procedimento invasivo o intervalo deve ser de no m nimo 3 dias entre as sess es 9 2 2 Fatores que Influenciam o Tratamento Fatores que modificam a qualidade de resposta inflamat ria influenciam negativamente o tratamento Pacientes com elevados n veis de glicocortic ides end genos ou ex genos como na sindrome de Cushing a aplica o n o deve ser efetuada sob a pena de resultados pobres e risco para o paciente Nas estrias que ocorrem durante a gravidez recomenda se iniciar o tratamento quando os n veis hormonais regredirem aos anteriores gravidez A puberdade tamb m um complicador pois um per odo de grandes transforma es hormonais e muitos autores acreditam que essa a raz o do aparecimento das estrias 44 9 3 CONTRA INDICACOES DA MICROGALVANOPUNTURA
7. xido nitroso 5 De acordo com o modo de opera o Equipamento para opera o continua 68 14 7 DESCRICAO DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO ENDSTRIA S im bolo Descri o ATEN O Consultar documentos acompanhantes EQUIPAMENTO DE CLASSE Il PARTE APLICADA TIPO BF TEMPORIZADOR Tecla para subir aumentar um par metro Tecla para descer diminuir um par metro Tecla para aumentar a intensidade de corrente Tecla para diminuir a intensidade de corrente Desligado apenas para uma parte do equipamento Ligado apenas para uma parte do equipamento C orrente Alternada 69 14 8 DESCRICAO DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM S mbolo Descri o Este lado para cima Limite de Temperatura Proteja contra a chuva Empilhamento m ximo 8 caixas N o descartar em lixo dom stico Embalagem Recicl vel Mantenha Afastado da Luz Solar 70 14 9 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O A HTM Ind de Equip Eletro Eletr nicos Lida disponibiliza mediante acordo com usu rio esquemas de circuitos lista de pe as compo nentes e instru es de calibra o e demais informa es necess rias ao pessoal t cnico qualificado do usu rio para reparar partes do Equi pamento que s o designadas pela HTM como repar veis 14 10 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE Declaramos sob nossa inteira responsabilidade que todos os materi ais util
8. PORT TIL E M VEL E O ENDSTRIA 66 14 5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 67 14 6 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA QUANTO ANORMA NBR IEC 60601 1 2 E 1EG 60601 27 105 ioo Sd aaa 68 14 7 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO ENDSTRIA ee 69 14 8 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM ens 70 14 9 ESQUEMA DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O sia ado sa 71 14 10 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE 71 15 CERTIFICADO DE GARANTIA 15 CERTIFICADO DE GARANTIA ees 72 1 APRESENTAC O 1 1 CARO CLIENTE Parab ns Voc agora possui um equipamento de alta tecnologia e de qualidade excepcional que aliado a seus conhecimentos produzir excelentes resultados em seus tratamentos Contudo para que voc possa explorar ao m ximo os recursos do equipamento garantindo sua seguranca e a de seus pacientes imprescind vel que voc leia este manual e siga corretamente suas instruc es Assim voc desempenhar a func o de um profissional com elevado padr o de atendimento N s da HTM Eletr nica estamos prontos para esclarecer quaisquer duvidas sobre a opera o do equipamento e tamb m para ouvir sua opini o e suas sugest es sobre o mesmo 1 2 O MANUAL Este manual descreve todo processo de instala o montagem ope ra o e caracter sticas t cnicas do equipamento ENDSTRIA da
9. o da seguran a do equipamento NOTA Aten o Equipamento pretendido para uso somente por profissionais de sa de Este equipamento pode causar r dio interfer ncia ou pode interromper a opera o de equipamentos pr ximos Pode ser necess rio tomar medidas mitigat rias como re orienta o ou re loca o do equipamento ou blindagem do local 4 8 Lista de cabos e aplicadores em conformidade com os requisitos da norma NBR IEC 60601 1 2 Cabo de For a 2x0 5mm x 1 5m Plug 180 F mea IEC 180 Caneta ENDSTRIA Cabo para corrente polarizada Caneta para estimula o facial Acess rio Opcional Ponteiras da Caneta para estimula o facial Acess rio Opcional 21 D ACESS RIOS OPCIONAIS N o inclusos 5 1 ACESS RIOS OPCIONAIS PARA O EQUIPAMENTO ENDSTRIA N o inclusos Os acess rios a seguir s o opcionais para o equipamento ENDSTRIA ou seja n o acompanham o equipamento Para adquiri los contate o Departamento Comercial da HTM atrav s do telefone 19 3808 7741 ou email comercial Dhimeletronica com br Caneta para Estimula o Facial _ Ponteira Desincruste Ponteira Eletrolifiting Ponteira Rolinho c 48 22 5 2 Conex o da Caneta Para Estimula o Facial Acess rio Opcional Gire a ponteira no sentido anti hor rio para meam da Caneta Facial Gire a ponteira no sentido hor rio para encaix la na Caneta gt Facial Prendaa garra veme
10. para que o transporte transd rmico ocorra incluindo a necessidade de baixo peso molecular baixa dose e adequado equil brio entre a lipossolubilidade e hidrossolubilidade coeficiente de propor o gua lip dio pois a subst ncia deve ser igualmente sol vel em gua e solventes org nicos COSTELLO e JESKE 1995 As principais vias de acesso dos ons transferidos por iontoforese s o os poros de gl ndulas sudor paras enquanto o extrato c rneo os fol culos pilosos e as gl ndulas seb ceas pouco contribuem para a penetra o i nica uma vez que apresentam elevada imped ncia el trica relativa LOW e REED 2001 OLIVEIRA GUARATINI E CASTRO 2005 33 Estudos realizados comprovam que a a o da iontoforese ocorre em n vel superficial variando de 6 a 20 mm de profundidade STARKEY apud BORGES e VALENTIN 2006 Segundo P rez Fern ndez e Gonz lez 2004 a penetra o estimada da iontoforese de 1 a 5 mm alcan ando maior profundidade no organismo gra as a circula o capilar e ao transporte de membrana Relatam ainda que alguns autores defendem a id ia de que a penetra o da subst ncia alcan a at 5cm Para introduzir o produto ioniz vel a um n vel mais profundo o eletrodo passivo quando utilizado em tratamentos faciais deve ser posicionado sob o ombro direito ou fixado no bra o direito e nos tratamentos corporais ele deve ser acoplado em uma rea oposta aquela que ser tratada A intensidade recomen
11. Eletr nica Pro cedendo desta forma voc estar garantindo a integridade do equipamento Para isso aconselha se que a embalagem do equipamento seja guardada Na remessa de equipamento entre localidades recomendamos o uso de transportadoras para os seguintes modelos DIATHERAPIC MICROWAVE DIATHERAPIC SHORTWAVE BEAUTY DERMO e BEAUTY STEAM Demais equipamentos podem ser transportados tamb m pelos Correios importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em todos os casos de transporte do equipamento 10 3 1 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO ENDSTRIA 01 Manual do equipamento ENDSTRIA 01 Cabo de For a PENSANDO TECNOLOGIA PRODUZINDO QUALIDADE o LLLA so Sis SIERI UR L a INSTRUC ES WWw htmeletronica com br m en Costos LTDA peido t _ 01 Caneta ENDSTRIA 11 02 Cintas El sticas 01 Cabo para Corrente Pequenas Polarizada com garra jacar 02 Eletrodos com 10 Agulhas esponja vegetal de 13 cm x 10 cm EN 14 12 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 1 O equipamento ENDSTRIA possui uma CHAVE SELETORA DE TENS O 120V ou 220V Antes de lig lo posicione essa chave conforme a tens o da tomada e as ilustra es abaixo Equipamento o Equipamento selecionado selecionado para 120V em para 220V Aten o Caso o equipamento seja ligado em tens o incorreta perder automaticamente a gar
12. HTM Eletr nica al m de importantes considera es sobre a CORRENTE GALV NICA no tangente a sua gera o forma de onda indica es contra indica es entre outras informa es Este manual cont m as informa es necess rias para o uso correto do equipamento ENDSTRIA Ele foi elaborado por profissionais treinados e com qualifica o t cnica necess ria para esse tipo de literatura 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO ENDSTRIA O ENDSTRIA um equipamento para utiliza o em est tica que caracteriza se por apresentar as seguintes vantagens umequipamento extremamente leve e port til um equipamento f cil operar Trabalha com caneta aplicadora extremamente leve e anat mica _ Equipamento projetado para atender as necessidades referente a terapia para estimula o neuromuscular atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601 1 e Norma Particular NBR IEC 60601 2 10 ambas exigidas para certifica o de conformidade INMETRO 1 4 DESEMPENHO ESSENCIAL Entende se como desempenho essencial do equipamento ENDSTRIA o fornecimento das correntes MICROGALV NICA e GALV NICA para fins est ticos dentro das caracter sticas e exatid es declaradas no item 10 Especifica es T cnicas do Equipamento ENDSTRIA deste manual de instru es Ainda todas as fun es do equipamento foram ensaiadas de acordo com as prescri es de imunidade da norma NBR IEC 60601 1 2 Norma Colateral Compatibilidade Eletromagn tica Prescri
13. acordo com rea do eletrodo a ser utilizado em cm2 e observando a toler ncia da pele do paciente Borges e Valentin 2006 relatam diversos estudos feitos para a dosagem ideal da iontoforese entre 0 1 a 0 3 mA cm2 Por exemplo se o eletrodo tiver 50 cm2 a intensidade m xima ser de 5 mA 50 x 0 125m4A Aintensidade indicada nunca dever ultrapassar o limiar doloroso do paciente Para reduzir os riscos de queimaduras aconselha se a diminuir a intensidade de corrente e aumentar o tempo de tratamento proporcionalmente 37 Observar sempre a polaridade do produto ser ionizado e sua correta coloca o no eletrodo ativo O extrato c rneo correspondente a 10 20mm da epiderme conhecido como a principal barreira transfer ncia transd rmica de subst ncias Durante a iontoforese a concentra o de ons no extrato c rneo aumenta e a resist ncia da pele diminui aumentando sua permeabilidade durante a passagem do campo el trico OLIVEIRA GUARATINI e CASTRO 2005 O tempo de dura o varia conforme o modo de aplica o fixo ou m vel Com eletrodos fixos o tempo de aplica o deve ser menor pois h maior concentra o de corrente nos tecidos J com o eletrodo m vel al m da redu o na concentra o de corrente deve se levar em considera o a extens o da rea de tratamento Borges e Valentin 2006 relatam que alguns autores calculam a dose da solu o ioniz vel pela f rmula mA x min Por exemplo se a d
14. pode ser utilizado muito pr ximo ou empilhado sobre outros equipamentos Caso isso seja necess rio recomenda se que o equipamento seja observado para verificar a opera o normal na configura o a qual ser utilizado Equipamentos de RF m veis e port teis podem afetar o equipamento ENDSTRIA O ENDSTRIA n o deve ser ligado fisicamente pr ximo a equipamentos de Diatermia e Motores El tricos O sistema de alimenta o fases e neutro do ENDSTRIA deve ser separado do sistema utilizado pelos equipamentos de Diatermia e Motores El tricos Oequipamento ENDSTRIA requer precau es especiais em rela o a sua COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA e precisa ser instalado e colocado em funcionamento de acordo com as informa es sobre COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA fornecidas neste manual 20 A utiliza o de aplicadores e cabos que n o sejam os especifica dos exce o dos vendidos pelo fabricante do equipamento como pecas de reposic o pode resultar em acr scimo de emiss es ou de cr scimo da imunidade do equipamento Hecomenda se que o equipamento seja instalado em lugares que trabalhem de acordo com a norma NBR 13534 que diz respeito a instala es de cl nicas e hospitais O cabo de alimenta o a caneta ENDSTRIA o Cabo para Corrente Polarizada os eletrodos e as ponteiras s o partes aprovadas e n o podem ser substitu das por outras n o especificadas pelo fabricante de forma a evitar a degrada
15. MANUAL DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA REGISTRO ANVISA n 80212480008 HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos Ltda Av Rio Nilo 209 Jd Figueira CEP 13904 380 Amparo SP Brasil Tel Fax 19 3808 7741 CNPJ 03 271 206 0001 44 IE 168 041 609 112 www htmeletronica com br Autoriz Func ANVISA U9M2213X0165 Eng T c Resp Paulo G S Lopes CREA SP n 50 604 839 88 T c Resp Subst Adriano P de Moraes CREA SP n 50 623 806 47 Revis o 07 31 07 2012 NDICE APRESENTACAO 2 ELDGAROGLIENTE i2 55 e tid td d ODD PEE 7 TZOMANUA aaa SG 7 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO ENDSTRIA 8 1 4 DESEMPENHO ESSENCIAL esee 8 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 3 ACESS RIOS 4 INSTALA O 2 1 CUIDADOS T CNICOS 9 2 2 CUIDADOS COMA LIMPEZA ce 10 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO nee 10 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE nnne 10 3 1 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO ENDSTRIA 11 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 13 4 2 DESCRI O DAS PARTES QUE COMP EMA CANETA ENDSTRIA scettr tierce tiep curte ere Ere rad 15 4 3 AGULHAS DA CANETA ENDSTRIA es 16 4 4 COLOCANDO AAGULHA NA CANETA ENDSTRIA 16 4 5 CONECTANDO OS ELETRODOS DE ALUM NIO COM ESPONJA C 19 4 6 CANETAS PONTEIRAS E ELETRODOS 20 4 7 INTERFERENCIA COMPATIBILIDADE ELETROMAGNETICA
16. ORRENTE GALV NICA em pacientes portadores de marca passos ou outro dispositivo eletr nico implantado A aplica o de CORRENTE GALV NICA em gr vidas s deve ocorrer com acompanhamento do m dico sendo que os tr s primeiros meses totalmente desaconselh vel as aplica es na regi o lombar e abdominal Pacientes portadores de doen as card acas n o devem ser submetidos a tratamento com CORRENTE GALVANICA N o deve ser utilizada CORRENTE GALV NICA sobre as p lpebras Autilizac o da CORRENTE GALV NICA em crian as epil ticos e pessoas idosas deve ser realizada com acompanhamento m dico A utiliza o de CORRENTE GALV NICA deve ser feita mediante indica o de um fisioterapeuta ou m dico Aaplica o da CORRENTE GALV NICA no paciente simult nea ou pr xima de equipamentos de alta frequ ncia Ondas Curtas Microondas ou Bisturi El trico pode resultar em queimaduras no local de aplica o dos eletrodos da CORRENTE GALV NICA al m de poder causar danos ao equipamento 30 6 6 ORIENTA ES PARA O USO DA CORRENTE GALV NICA Aconselha se utilizar um eletrodo maior no p lo negativo para amenizar o desconforto da corrente A umidifica o do eletrodo antes da aplica o se faz necess ria para garantir um perfeito acoplamento do mesmo Recomenda se preparar um solu o salina 1 litro de gua com uma pitada de sal Evita se assim concentra es de correntes em pequenas reas de aplica o
17. TRIA CETS escuna s e Gire o anel no sentido anti hor rio 16 Introduza a agulha no orif cio da caneta X Introduza a agulha no orif cio i Y da caneta Atente se para a introduc o de aproximadamente 10mm no orif cio q Agulha introduzida 17 Gire o anel no sentido hor rio at o fim para prender a agulha na caneta QR Em TT Ka Gire o anel no sentido hor rio Observe a correta introdu o da agulha conforme demonstra o abaixo Introdu o inadequada da agulha e anel solto Introdu o adequada da agulha com o anel apertado at o fim 18 4 5 Conectando os eletrodos de alum nio com esponja As ilustra es abaixo demonstram a conex o do cabo de aplica o com os eletrodos de alum nio 19 4 6 Canetas Ponteiras e Eletrodos A CANETA ENDSTRIA e as AGULHAS da CANETA ENDSTRIA destinam se ao tratamento por Correntes MicroGalv nicas de modo que a dosagem m xima de corrente permitida varia de acordo com a resposta individual de cada paciente durante as aplica es de microgalvanopuntura 4 7 INTERFER NCIA COMPATIBILIDADE ELETROMAGN TICA O equipamento ENDSTRIA n o causa interfer ncia significativa em outros equipamentos por m pode sofrer interfer ncia e ter suas fun es alteradas se submetido a campo eletromagn tico de grande intensidade Com base nesta informa o devemos tomar as seguintes precau es o equipamento ENDSTRIA n o
18. a intensidade desejada pressionando as teclas UP e DOWN da intensidade Indica a emissao SEN EE de corrente pu INTENSITY Indica a intensidade e unidade da corrente 12 5 TESTE CHECK CABLE Pressione a tecla SELECT at o campo MAIN come ar a piscar no display LCD pressione as teclas UP ou DOWN para determinar a op o CHECK CABLE Como par metro CHECK CABLE selecionado e o cabo do aplicador conectado ao equipamento encoste a garra de jacar na ponta da caneta ENDSTRIA ou caso utilize o Cabo para Corrente Polarizada encoste as duas garras de jacar uma a outra a mensagem OK deve aparecer no display juntamente com um aviso sonoro bip indicando que o cabo n o apresenta problemas de rompimento Caso esta mensagem n o apare a siga os procedimentos descritos para manuten o do equipamento Indica o modo CHECK CABLE MAIN STATUS CHECK CABLE lt lt INTENSITY Indica o status do CHECK CABLE 26 12 6 ATEN O AOS APLICADORES DE CORRENTES A CANETA ENDSTRIA destina se a tratamentos com Correntes Microgalv nicas de OuA a 600uA 0 6mA Corrente MicroGalv nica OuA a 600UA ACANETA PARA APLICA O FACIAL Acess rio Opcional destina se a tratamentos com Correntes Galv nicas de 0 0mA a 20mA Corrente Galv nica 0 2mA a 20mA 57 1 3 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 13 1 MANUTEN O CORRETIVA A seguir s o enumerados alguns problemas q
19. ansmissor Dist ncia de separa o recomendada RF Conduzida 3 Vrms IEC 61000 4 6 150KHz at 80MHz d 1 2 P 1 2 HF Radiada IEC 61000 4 3 BOMHz at 2 5GHz d 0 35 P 2 80MHz at 800MHz d 0 7 P 800MHz at 2 5GHz ondeP a pot ncia m xima nominal de sa da do transmissor em Watts W de acordo com o fabricante do transmissor e d a dist ncia de separac o recomendada em metros m recomendada que a intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de HF como determinada atrav s de uma inspe o eletromagn tica no local seja menor que o n vel de conformidade em cada faixa de frequ ncia Pode ocorrer interfer ncia ao redor do equipamento marcado com o seguinte s mbolo ka 64 NOTA 1 Em 80 mHz e 800mHz aplica se a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis em todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos tais como esta es r dio base telefone celular sem fio r dios m veis terrestres r dio amador transmiss o r dio AM e FM e transmiss o de TV n o podem ser previstos teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico devido a transmissores de RF fixos recomenda se considerar uma inspe o eletromagn tica do local Se a medida da intensidade de campo no local
20. ante o per odo de garantia legal a HTM Eletr nica respons vel pelo transporte Contudo para obtenc o desse benef cio necess rio o contato pr vio com a HTM Eletr nica para orientac o sobre a melhor forma de envio e para autoriza o dos custos desse transporte Se o equipamento na avalia o da Assist ncia T cnica HTM n o apresentar defeitos de fabrica o a manuten o e as despesas com transporte ser o cobradas A garantia legal 3 meses cobre Transporte do equipamento para conserto Com autoriza o pr via da HTM Defeitos de fabrica o do aparelho e dos acess rios que o acom panham A garantia adicional 15 meses cobre Defeitos de fabrica o do aparelho A garantia adicional n o cobre Todos os termos n o cobertos pela garantia legal c Transporte do equipamento para conserto Alguns exemplos de danos que a garantia n o cobre Danos no equipamento devido a acidentes de transporte e manu seio Entre esses danos pode se citar riscos amassados placa de circuito impresso quebrada gabinete trincado etc Danos causados por cat strofes da natureza ex descargas at mosf ricas Deslocamento de um t cnico da HTM Eletr nica para outros muni c pios na inten o de realizar a manuten o do equipamento Eletrodos cabos de aplica o ou qualquer outro acess rio sujeito a desgastes naturais durante o uso ou manuseio 73 NOTA A HTM Eletr nica n o autoriza nen
21. antia A 2 Conecte o cabo de for a no equipamento e na tomada verificando previamente o valor da tens o da rede Ajuste corretamente a chave seletora do equipamento localizada na parte posterior 120V ou 220V conforme ilustra o acima O uso de instala es el tricas prec rias podem causar riscos de seguran a 13 3 Conecte o CABO da CANETA ENDSTHRIA ou CABO PARA CORRENTE POLARIZADA na sa da do equipamento 4 Caso for utilizar a caneta ENDSTRIA insira a agulha Ponta 3mm c Exp 0 2 e corpo com 13mm no orif cio da ponta da Caneta e rosqueie o anel para travamento da agulha para que a mesma seja fixada na ponta da caneta conforme instru es a seguir Corpo da Caneta ENDSTRIA Garra de Jacar Plug para conectar Anel de travamento da agulha ao equipamento ENDSTRIA 14 4 2 Descri o das partes que comp em a caneta ENDSTRIA Corpo da Caneta Ponta com orif cio para Anel para travamento insercao da agulha da agulha Corpo da Caneta ENDSTRIA Regi o da caneta que deve ser empunhada durante o manuseio da mesma Anel para travamento da Agulha Anel que ao ser rotacionado trava a agulha na ponta da Caneta Ponta com Orif cio para inser o da agulha Ponta que apresenta o orif cio para inser o da agulha 15 4 3 Agulhas da caneta ENDSTRIA T Nis 404 vve soji Agulha com ponta de 3mm com expessura 0 2mm e corpo com 13mm 4 4 Colocando a agulha na caneta ENDS
22. aplica o fixa as aplica es m veis rolo facial s o bastante difundidas e utilizadas Na aplica o m vel o eletrodo ativo o rolo facial ou corporal nele que coloca se a subst ncia ioniz vel O eletrodo passivo o eletrodo de alum nio tipo placa protegido pela esponja umedecida Coloque o eletrodo passivo em uma regi o pr xima ao local de tratamento como por exemplo sob a regi o escapular se a aplica o for facial Na aplica o fixa os eletrodos s o os eletrodos de alum nio tipo placa protegidos por esponja umedecida O eletrodo ativo deve ser colocado sobre o local de aplica o desejado e o eletrodo passivo em um local pr ximo Os eletrodos devem estar equidistantes entre si isto a dist ncia entre eles deve ser maior que a maior dimens o do eletrodo isso evita a teoria das pontas e o risco de irrita o e ou queimadura qu mica A pele deve ser adequadamente preparada para a realiza o da t cnica de iontoforese Este procedimento depender do tipo de pele a ser submetido ao tratamento Para peles lip dicas pode ser realizadas desincrusta o e esfolia o para minimizar as barreiras f sicas que a gordura determina penetra o do produto Em peles al picas pode se utilizar aquecimento para facilitar o processo de absor o da subst ncia ioniz vel como vapor n o ozonizado compressas quentes e midas e massagem Winter 2001 A intensidade de corrente deve ser calculada de
23. ca O ENDSTRIA destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do ENDSTRIA garanta que ele seja utilizado em tal ambiente N vel de Ensaio da Ensaio de Imunidade ABNT NBRIEC 60601 N vel de Ambiente Eletromagn tico Conformidade Diretrizes Piso deveria ser de madeira concreto ou cer mica Se os pisos forem cobertos com material sint tico a umidade relativa deveria ser de pelo menos 30 Descarga eletrost tica ESD IEC 61000 4 2 6KV por contato X6KV por contato 8KV pelo ar 8KV pelo ar Recomenda se que a qualidade do 2KV nas linhas 2KV nas linhas fornecimento de energia seja aquela de alimenta o de alimenta o de um ambiente hospitalar ou comercial t pico N o possui linhas de sa da Transit rios el tricos r pidos Trem de pulsos Burst IEC 61000 4 4 Recomenda se que a qualidade do 1KV linha s a 1KV linha s a fornecimento de energia seja aquela linha s linha s de um ambiente hospitalar ou comercial t pico N o possui terra Surtos IEC 61000 4 5 596 U lt 5 U gt 95 de queda gt 95 de queda de tens o em U de tens o em U por 0 5 ciclo por 0 5 ciclo Recomenda se que a qualidade do 40 U 40 U fornecimento de energia seja aquela Quedas de tens o 6096 de queda de 6096 de queda de um ambiente hospitalar ou interrup es curtas e tens o em U por de tens o em U
24. comercial t pico Se o usu rio do varia es de tens o 15 ciclos por 5 ciclos ENDSTRIA exige opera o nas linhas de entrada 70 U 70 U continuada durante interrup o de de alimenta o 30 de queda de 30 de queda energia recomendado que o IEC 61000 4 11 tens o em U por de tens o em U equipamento seja alimentado por 25 ciclos por 25 ciclos uma fonte de alimentac o lt 5 U lt 5 U ininterrupta gt 95 de queda gt 95 de queda de tens o em U de tens o em U por 5 segundos por 5 segundos Campos magn ticos na freq ncia da alimentac o deveriam estar em n veis caracter sticos de um local t pico em um local t pico em um ambiente hospitalar ou comercial t pico Campo magn tico na freq ncia de alimentac o 50 60Hz IEC 61000 4 8 63 Guia e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn tica O ENDSTRIA destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do ENDSTRIA garanta que ele seja utilizado em tal ambiente Ensaio de DAE Ue eso da N vel de ABNT NBR IEC Ambiente Eletromagn tico Diretrizes Imunidade 60601 Conformidade Hecomenda se que equipamento de comunica o por RF port til ou m vel n o sejam usados pr ximos a qualquer parte do ENDSTRIA incluindo cabos com dist ncia de separac o menor que a recomendada calculada a partir da equa o aplic vel frequ ncia do tr
25. corrente da hiperemia t m se maior oxigenac o aumento do metabolismo e aumento das subst ncias metabolizadas A presenca dos metab litos produz reflexamente a vasodilatac o das arter olas e capilares o que leva a um aumento do fluxo sang neo maior quantidade de subst ncias nutritivas mais leuc citos e anticorpos facilitando a repara o da rea A galvaniza o pura pode ser utilizada em diversos transtornos circulat rios inflamat rios e dolorosos 6 3 3 Caracter sticas dos p los da Corrente Galv nica C todo p lo negativo Possui caracter sticas irritantes e estimulantes Vasodilatador provoca hiperemia na pele c Capacidade de hidratar os tecidos _ Amolece tecidos endurecidos por promover a liquefa o destes nodo p lo positivo Possui caracter sticas analg sicas e sedantes c Vasoconstritor promovendo menor hiperemia na pele c Capacidade de drenar os tecidos c 29 6 4 INDICA ES DA CORRENTE GALV NICA Analgesia atrav s do efeito aneletrot nus Anti inflamat rio pela atra o dos fluidos corporais no p lo negativo em especial o sangue e seus elementos de defesa natural _ Estimulante circulat rio atrav s dos efeitos cataforese e anoforese Capacidade de reduzir sangramentos 6 5 CONTRA INDICA ES DA CORRENTE GALV NICA ACORRENTE GALV NICA n o deve ser aplicada sobre as regi es car ticas e globo far ngea N o deve ser utilizada C
26. da pele sendo respons vel pelo adelga amento desidrata o redu o da elasticidade escassez de pelos e altera o de sua tonalidade Elas se desenvolvem principalmente em individuos obesos mulheres gr vidas em pacientes que foram submetidos a tratamento com cortisona infec es e em outras situa es O processo de inflama o aguda desenvolvida pela corrente galv nica utilizado no processo reparador do tecido O processo natural de cura da les o provocada intencionalmente resulta na repara o do tecido lesado por meio de troca de c lulas lesadas por c lulas sadias Embora as estrias sejam consideradas como sequelas irrevers veis um inovador estudo de Guirro e Col 1990 utilizando microcorrente galv nica cont nua criou uma nova forma de tratamento das estrias Dados preliminares mostraram que ocorrem acentuado aumento no n mero de fibroblastos jovens uma neovasculariza o e o retorno da sensibilidade dolorosa ap s algumas sess es 42 9 2 INFORMACOES SOBRE O TRATAMENTO DE ESTRIAS A efic cia desse tipo de tratamento considerando o controle das vari veis existentes pode ser de at 10096 dos casos Depende essencialmente da capacidade reacional do paciente da quantidade de sess es definida pela tez da pele idade do paciente e tamanho das estrias Ressaltamos que evite promessas de resolu o total da estria visto que a capacidade reacional de cada paciente de dif cil previs o interessan
27. dada na iontoforese de 0 1 a 0 5 mA cm2 ou seja multiplique a intensidade recomendada pela rea de aplica o eletrodo considerando uma intensidade m xima total de 5 mA OLIVEIRA GUARATINIE CASTRO 2005 A iontoforese associa os efeitos polares da corrente galv nica aos efeitos inerentes da droga utilizada sendo utilizada em diversos protocolos de tratamentos m sculo esquel ticos e dermato funcionais Os efeitos fisiol gicos e terap uticos da iontoforese est o associados as subst ncias utilizadas no tratamento A seguir descrevemos algumas subst ncias utilizadas na iontoforese e suas finalidades 34 Polaridade Extrato de Hamam lis Positiva i S Infus o de S lvia Positiva Indica o Anti edematoso Extrato de Hera Positiva Anti inflamat rio Citrato Pot ssio 2 Negativa Cicatrizante xido de Zinco 2 Positiva Solu o Hidroetan lica 10 Pr polis Positiva Desidrata o Poli ster sulf rico de Negativa mucopolissacar deo Envelhecimento cut neo Fosfatase alcalina Negativa Envelhecimento cut neo Hidrata o Cloreto de s dio Negativa Cicatrizante e anti s ptico Escler tico e bactericida lodo 4 Negativa r i ster sulf ri Flacidez cut nea PO A a ao Negativa mucopolissacarideo 7 LI Acido hialur nico e hexosamina 0 2 Negativa Fibro Edema Gel ide Endometacina C Negativa Fibro Edema Gel ide anti inflamat rio Peleo Positiva Fibro Edema Gel id
28. e Thlomuease Negativa despolimerizante Queda de cabelo cido pantot nico 5 Positiva Queratiniza o da pele e o a o sobre os fibroblastos ERR Positiva Algumas subst ncias utilizadas na iontoforese BORGES e VALENTIN 2006 Flacidez cut nea Adstringente e anti s ptico Adstringente e anti s ptico by LI 35 7 2 INDICACOES DA IONTOFORESE Algumas indicac es da iontoforese e conforme a subst ncia utilizada Tratamento da hiperidrose A o antibacteriana e anti inflamat ria Al vio de dor cr nica especialmente neurog nica Redu o de edema Cicatriza o de feridas cr nicas Aumento da extensibilidade das cicatrizes Tratamento do tecido cicatricial e ader ncias Infec o f ngica da pele Al vio da dor 7 3 CONTRA INDICA ES DA IONTOFORESE Gravidez Tecido neopl sico Implantes met licos Portadores de marcapasso Dispositivo Intra uterino DIU Altera o de sensibilidade na regi o de tratamento Hipersensibilidade corrente el trica cont nua ou subst ncia ioniz vel Tratamento em reas extensas para evitar efeitos sist micos da subst ncia ionizada Procedimentos como peelings uso de cidos les es cut neas ou qualquer outro fator que resulte em elevac o da densidade da corrente podem aumentar o risco de queimaduras 36 7 4 T CNICAS DE APLICA O DA IONTOFORESE Apesar de algumas pesquisas recomendarem somente a
29. em que o ENDSTRIA usado excede o n vel de conformidade de RF aplic vel acima o ENDSTRIA deveria observado para verificar se oa opera o est Normal Se um desempenho anormal for observado procedimentos adicionais podem ser necess rios tais como a reorienta o ou recoloca o do ENDSTRIA Acima da faixa de frequ ncia de 150kHz at 80mHz intensidade do campo deveria ser menor que 10 V m 65 14 4 DIST NCIAS DE SEPARA O RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DE RF PORT TIL E M VEL E O ENDSTRIA Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o de RF port til e m vel e o ENDSTRIA O ENDSTRIA destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico no qual perturba es de RF radiadas s o controladas O cliente ou usu rio ENDSTRIA pode ajudar a previnir interfer ncia eletromagn tica mantendo uma dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o de RF port til e m vel transmissores e o ENDSTRIA como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da dos equipamentos de comunica o Dist ncia de separa o de acordo com a frequ ncia do transmissor Pot ncia m xima nominal de sa da do 150 kHz at 80 mHz 80 mHz at 800 mHz 800 mHz at 2 5 gHz transmissor W d 0 35 P 1 2 m Para transmissores com uma pot ncia m xima nominal de sa da n o listada acima a dist ncia de separa o recomendada d em metros m pode ser dete
30. es e Ensaios 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS T CNICOS Antes de ligar o equipamento certifique se que est ligando o con forme as especificac es t cnicas localizadas na etiqueta do equipa mento ou no item Especifica es T cnicas do Equipamento ENDSTRIA N o abra o equipamento em hip tese alguma pois al m de perder a garantia voc estar pondo em risco a sua seguran a Qualquer defeito contacte a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia T cnica Autorizada HTM Eletr nica mais pr xima de voc N o substitua os fus veis por outro de valor diferente do especifica do no item 10 Especifica es T cnicas do Equipamento ENDSTRIA ou na etiqueta do equipamento Nunca desconecte o plug da tomada de rede puxando pelo cabo de for a Ainda para aumentar a vida til dos cabos da caneta n o desconecte os do equipamento ou dos eletrodos puxando pelos fios N o utilize o equipamento empilhado ou adjacente a outro equipamento Manuseie a caneta com cuidado pois impactos mec nicos podem danific las Inspecione constantemente o cabo de for a e os cabos da caneta de aplica o principalmente pr ximo aos conectores verificando se existe presen a de cortes na isola o dos mesmos Percebendo qualquer problema siga os procedimentos descritos para manuten o do equipamento _ Acaneta ENDSTRIA deve ser utilizada apenas com a microcorrente galv nica modo MICROGALV A uti
31. est ligado 3 Tecla Select Respons vel pela sele o dos par metros a serem definidos para aplica o 4 Tecla Up do Par metro Selecionado Respons vel pelo acr scimo ao par metro selecionado 5 Tecla Down do Par metro Selecionado Respons vel pela decr scimo ao par metro selecionado 6 Tecla Up da Intensidade de Corrente Respons vel pelo aumento da intensidade de corrente 7 Tecla Down da Intensidade de Corrente Respons vel pela diminui o da intensidade de corrente 8 Tecla START STOP Respons vel pela inicializa o da aplica o e pela interrup o da apli ca o antes que a mesma se encerre pelo tempo de aplica o programado 49 10 2 CANETA ENDSTRIA Corpo da Caneta Ponta com orif cio para inser o da agulha Anel para travamento da agulha 10 2 1 Descri o das partes que comp em a Caneta Corpo da Caneta Regi o da CANETA que deve ser empunhada durante o manuseio da mesma Anel para travamento da Agulha Anel que ao ser rotacionado trava a agulha na ponta da Caneta Ponta com Orif cio para inser o da agulha Ponta que apresenta o orif cio para inser o da agulha 90 1 1 ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 11 1 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA
32. huma pessoa ou entidade a assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos al m das especificadas neste termo Para sua tranquilidade guarde este Certificado de Garantia e Ma nual A HTM Eletr nica reserva o direito de alterar as caracter sticas de seus manuais e produtos sem pr vio aviso 74
33. ia ou ruga Estrias entre 70 e 100 uA Rugas linha de express o entre 150 e 250 UA Forma de aplica o Estrias inserir a agulha num ngulo um pouco maior que 0 diagonal Rugas pode ser inserida a agulha perpendicularmente ou mesmo passar por sobre a ruga como se estivesse riscando a mesma A profundidade da aplica o invasiva intrad rmica Intensidade Entre 70 a 100 uA Periodicidade de aplicacoes Deve se manter um intervalo de uma semana para repeti o da aplica o numa mesma estria ou ruga N o repetindo aplica o nas mesmas estrias ou rugas as aplica es podem ser di rias Visualiza o de melhora Aproximadamente em 5 sess es 46 Considera es importantes Proteger o local da aplica o com filtro solar N o cocar a regi o tratada N o utilizar roupas que incomodem Pode ser utilizado um analg sico pr e p s aplica o preferencialmente lidoca na t pica EMLA NOTA Cada paciente deve possuir a sua agulha 47 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO 1 ENDSTRIA 10 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 10 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento ENDSTRIA Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no painel acima 48 1 Display de Cristal L quido Respons vel pelas indica es dos par metros a serem definidos para aplica o do ENDSTRIA 2 Led ON Quando aceso indica que o equipamento
34. in 5 61 Peso da caneta ENDSTRIA 0 030 kg Dimens es LxAxP 200x70x140mm Agulha a ser utilizada Ponta 3mm c Exp 0 2 e corpo com 13mm Agulha de uso nico Temperatura de Armazenagem 20 C a 60 C Faixa de Umidade Relativa do ar recomendada para Armazenamento e Transporte 10 a 60 Embalagem para transporte Utilizar a original 14 2 EMISS ES ELETROMAGN TICAS PARA O ENDSTRIA Guia e Declara o do Fabricante Emiss es Eletromagn ticas O ENDSTRIA destinado para utiliza o em ambiente eletromagn tico especificado abaixo Recomenda se que o cliente ou usu rio do ENDSTRIA garanta que ele seja utilizado em tal ambiente O ENDSTRIA utiliza energia RF apenas para sua fun o interna T Entretanto suas emiss es RF RE AU UR Grupo 1 s o muito baixas e n o ABNT NBR IEC CISPR 11 p h prov vel causar qualquer interfer ncia em equipamento eletr nico pr ximo Emiss o de RF O ENDSTRIA adequado para ABNT NBR IEC CISPR 11 Classe B utiliza o em todos os estabelecimentos incluindo Emiss es de harm nicos estabelecimentos dom sticos e IEC 61000 3 2 aqueles diretamente conectados rede p blica de distribuic o de Flutua es de tens o energia el trica de baixa tens o Emiss es de Flicker Conforme que alimente edifica es para IEC 61000 3 3 utiliza o dom stica 62 14 3 IMUNIDADE ELETROMAGN TICA PARA O ENDSTRIA Guia e Declara o do Fabricante Imunidade Eletromagn ti
35. ispositivo Intra uterino DIU Altera o de sensibilidade na regi o de tratamento Hipersensibilidade corrente el trica cont nua ou subst ncia ioniz vel Tratamento em reas extensas para evitar efeitos sist micos da subst ncia ionizada Procedimentos como peelings uso de cidos les es cut neas ou qualquer outro fator que resulte em elevac o da densidade da corrente podem aumentar o risco de queimaduras 8 4 T CNICAS DE APLICA O DO DESINCRUSTE Utilize a caneta gancho como eletrodo ativo envolvendo esse gancho em algod o e umedecido numa solu o desincrustante Jamais deixe o aplicador exposto sem a cobertura do algod o pois em contato com a pele pode causar queimaduras O eletrodo passivo o eletrodo de alum nio tipo placa protegido pela esponja umedecida Coloque o eletrodo passivo numa regi o pr xima ao local de tratamento como por exemplo sob a regi o escapular se a aplica o for facial Como a solu o desincrustante frequentemente apresenta s dio em sua composi o a sua polaridade positiva Segundo Borges 2006 a partir da eletr lise da solu o promovida pela corrente el trica existem duas t cnicas que podem ser utilizadas no processo de desincrusta o da pele 40 1 Utilizac o do eletrodo ativo com polaridade negativa Neste caso o s dio presente no algod o do eletrodo ativo entra em contato com o sebo da pele Como os ons de s dio apresentam polaridade
36. izados em PARTES APLICADAS conforme defini o da norma NBR IEC 60601 1 no equipamento ENDSTRIA t m sido amplamente utilizados na rea m dica ao longo do tempo garantindo assim sua biocompatibilidade 71 1 D CERTIFICADO DE GARANTIA N MERO DE S RIE DATA DE IN C O DA GARANTIA O seu equipamento HTM Eletr nica garantido contra defeitos de fabrica o respeitando se as considera es estabelecidas neste manual pelo prazo de 18 meses corridos sendo estes meses divididos em 3 primeiros meses garantia legal 15 meses restantes garantia adicional concedida pela HTM Ele tr nica A garantia ter seu in cio a partir da data de libera o do equipamento pelo departamento de expedi o da HTM Eletr nica Todos os servi os de garantia do equipamento devem ser prestados pela HTM Eletr nica ou por uma a Assist ncia T cnica por ela autorizada sem custo algum para o cliente A garantia deixa de ter validade se O equipamento for utilizado fora das especifica es t cnicas citadas neste manual O n mero de s rie do equipamento for retirado ou alterado O equipamento sofrer quedas for molhado riscado ou sofrer maus tratos O lacre do equipamento estiver violado ou se a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica constatar que o equipamento sofreu altera es ou consertos por t cnicos n o credenciados pela HTM Eletr nica Ze Transporte do equipamento durante o per odo de garantia legal Dur
37. lha a Caneta Facial wv Prenda a garra preta ao eletrodo Conecte o Plug na sa da do equipamento ENDSTRIA Aten o aos tipos de correntes A CANETA ENDSTRIA destina se a tratamentos com correntes de OuA a 600uA 0 6mA e a CANETA PARA APLICA O FACIAL destina se a tratamentos com correntes de OuA a 20mA _ O Equipamento ENDSTRIA indentificar automaticamente o tipo de caneta conectada e disponibilizar as fun es para controle de Corrente MicroGalv nica ou Corrente Galv nica conforme modelo de caneta conectada ao equipamento A CANETA PARA ESTIMULACAO FACIAL e as Ponteiras s o acess rios opcionais 23 5 3 Conex o das ponteiras Acess rios Opcionais As ilustra es abaixo demonstram a conex o de uma das ponteiras na Caneta Aplicadora O procedimento id ntico para as demais ponteiras 24 5 4 Ponteiras conectadas na CANETA PARA ESTIMULA O FACIAL Acess rios Opcionais As ilustra es abaixo demonstram as demais ponteiras conectadas a CANETA PARA ESTIMULA O FACIAL Nota Na utiliza o dos eletrodos ponteiras Desincruste Eletrolifiting e Rolinho como eletrodo ativo recomendamos que a intensidade n o ultrapasse 0 1 mA cm 25 6 CONSIDERA ES SOBRE CORRENTE GALV NICA 6 1 DEFINI O A corrente galv nica tamb m denominada corrente continua define se como aquela em que o movimento das cargas de mesmo sinal se desloca no mesmo sentido e co
38. liza o com a corrente galv nica modo GALVANICA pode colocar em risco a seguran a do paciente Ap s a utiliza o as agulhas do equipamento ENDSTRIA devem ser descartadas As agulhas s o de USO UNICO recomendada aten o especial ao usu rio quando a densidade de corrente para qualquer acess rio exceder 2 mA eficazes cm Observe que quanto menor a rea de aplicac o do acess rio maior ser a densidade de corrente mA cm Para a caneta para estimulac o facial este limite excedido a partir de 0 6 mA de intensidade considerando uma carga padr o de 1 kohms Para os outros acess rios mesmo com a intensidade no m ximo a densidade de 2 mA eficazes cm n o excedida considerando uma carga padr o de 1 kohms 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA Ap s a utilizac o dos eletrodos com esponja vegetal lave os com gua corrente Para limpar o equipamento utilize um pano seco Agindo assim voc estar conservando seu equipamento Para limpar as canetas e ponteiras utilize um pano umidecido em lcool 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO N o armazene o equipamento em locais midos ou sujeitos a condensa o N o armazene o equipamento em ambiente com temperatura su perior a 60 C ou inferior a 20 C N o exponha o equipamento direto aos raios de sol chuva ou umidade excessiva 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE oe houver necessidade de transportar o equipamento utilize o mesmo processo de embalagem utilizado pela HTM
39. m uma intensidade fixa O termo cont nua indica que a intensidade de corrente constante em valor e em dire o A aplica o da corrente galv nica pode ser dividida em galvaniza o e iontoforese ioniza o 6 2 GERA O DA CORRENTE GALV NICA A Corrente Galv nica pode ser gerada atrav s de v rias formas de circuitos el tricos No equipamento STIMULUS FACE sua obten o realizada pela retifica o da tens o alternada seguida de filtragem e regula o 6 3 EFEITOS DA CORRENTE GALV NICA 6 3 1 Galvaniza o A galvaniza o o uso da corrente galv nica para obter os efeitos do ponto de vista fisiol gicos polares e interpolares ambos desencadeiam disfun es locais e a n vel sist micos Os efeitos polares se desencadeiam na superficie do corpo que fica sob os eletrodos Em fun o das propriedades dos tecidos biol gicos que apresentam elevadas concentra es de ons positivo e negativo podemos por a o de uma diferen a de potencial aplicada sob a pele realizar um movimento i nico dentro do tecido Os importantes resultados deste movimento se d o por meio dos seguintes efeitos 26 Os tecidos biol gicos apresentam uma grande quantidade de ons positivos e negativos dissolvidos nos l quidos corporais os quais podem ser colocados em movimento ordenado por um campo el trico polarizado aplicado superf cie da pele Este movimento dos ons dentro dos tecidos tem importantes conseq
40. obre a sensa o por ele sentida Durante a aplica o o paciente dever sentir formigamento n o devendo em momento algum sentir dores 3 Ap s completar o tempo de aplica o desligue o equipamento 32 f CONSIDERAC ES SOBRE A IONTOFORESE 7 1 DEFINICAO A iontoforese o m todo de administra o transcut nea com o uso da corrente galv nica de subst ncias que ser o utilizadas com prop sito terap utico Ela potencializa a penetrac o de elementos polares sob um gradiente potencial constante A iontoforese utilizada a mais de meio s culo sendo mencionada na literatura desde o s c XVIII As subst ncias utilizadas na maioria das vezes s o elementos b sicos associados a diversos radicais de valor fisiol gico A base do sucesso da transfer ncia i nica est no princ pio f sico b sico p los semelhantes se repelem e p los opostos se atraem portanto a sele o da polaridade i nica correta e a coloca o sob o eletrodo com polaridade semelhante s o indispens veis A finalidade terap utica da iontoforese depende das caracter sticas das subst ncias utilizadas Essas se encontram na forma de solu es ioniz veis e diante do campo el trico da corrente cont nua s o movimentadas de acordo com sua polaridade e a do eletrodo ativo Portanto deve se observar a polaridade do produto a ser ionizado BORGES e VALENTIN 2006 CICCONE 2001 O uso da iontoforese apresenta cuidados que devem ser observados
41. osagem recomendada para uma certa subst ncia for de 50mA x min e a intensidade utilizada na aplicac o for de 5 mA o tempo de aplicac o ser de 10 minutos 50 5 10 38 a CONSIDERAC ES SOBRE O DESINCRUSTE 8 1 DEFINICAO M todo que utiliza a a o da corrente cont nua atrav s do processo eletroqu mico denominado eletr lise Quando a corrente el trica cont nua aplicada sobre a superf cie corporal os ons positivos c tions e negativos nions que est o dissolvidos nos flu dos corporais s o movimentados segundo sua polaridade Os nions seguem em dire o ao p lo positivo nodo e os c tions ao p lo negativo c todo A concentra o de ons promove uma rea o qu mica espec fica sob cada eletrodo com forma o de cidos no nodo libera o de oxig nio e de bases no c todo libera o de hidrog nio LOW e REED 2001 A fun o desincrusta o separa as subst ncias lip dicas da pele com a a o do s dio saponificando a oleosidade da epiderme BORGES 2006 8 2 INDICA ES DO DESINCRUSTE Acnes e comed es Peles seborr icas Prepara o da pele para a introdu o de subst ncias por iontoforese Efeitos produzidos Emoli ncia da epiderme Destamponamento pilo seb ceo Elimina o dos incrustados na superf cie epid rmica 39 8 3 CONTRA INDICACOES DO DESINCRUSTE Gravidez Tecido neopl sico Implantes met licos Portadores de marcapasso D
42. positiva eles s o atra dos pelo eletrodo ativo que negativo fixando se ao algod o 2 Utiliza o do eletrodo ativo com polaridade positiva Neste caso inicialmente a eletr lise isola o s dio que entra em contato com a pele seborr ica produzindo o processo denominado de saponificac o Em seguida a polaridade deve ser invertida para negativa Dessa forma a corrente el trica atrair a solu o desincrustante que foi agregada ao sebo da pele A intensidade de corrente deve ser compat vel com o limiar de sensibilidade e seguran a para o paciente O tempo de tratamento indicado entre 4 a 5 minutos A caneta aplicadora deve ser movimentada lentamente por toda extens o da rea seborr ica 41 O CONSIDERAC ES SOBRE A MICROGALVANOPUNTURA 9 1 DEFINICAO A microgalvanopuntura utilizada no tratamento de rugas linhas de express o e estrias baseado nos efeitos fisiol gicos da corrente galv nica de baixa intensidade microcorrente A mobiliza o i nica da gua e das c lulas sang neas e a eletroendosmose que possibilita o abrandamento de les es d rmicas no p lo negativo s o as bases para o tratamento No tratamento de eletrolifting o m todo baseia se em provocar uma sutil agress o na camada superficial da epiderme com intuito de estimular a produc o de novas c lulas de col geno e elastina e incrementar a nutri o do local As estrias s o atrofias decorrentes da redu o da espessura
43. que podem causar queimaduras Jamais utilize eletrodos de borracha condutora na aplica o da corrente galv nica Utilize somente os eletrodos de alum nio que acompanham o equipamento Autilizac o de solu o eletrol tica deve ser distrib da uniformemente sobre o eletrodo para evitar queimaduras Da mesma forma a limpeza posterior deve ser bem feita para garantir a remo o da solu o presente no eletrodo ooluc es de continuidade ferimentos ulcerac es etc podem concentrar fluxo i nico e causar queimaduras Ap s a ioniza o as almofadas devem ser lavadas em gua corrente para remover os res duos qu micos utilizados Experi ncias comprovam que a utiliza o de baixas intensidades apresenta maior efici ncia como for a direcional 31 6 7 PROCESSO DE APLICA O DA CORRENTE GALV NICA 6 7 1 Prepara o da Regi o a ser Tratada 1 A regi o onde ser aplicada a CORRENTE GALV NICA deve ser limpa com sab o antial rgico de forma a facilitar a circula o de corrente do eletrodo para a pele 2 Se a regi o a ser tratada possuir elevada densidade de p los estes podem dificultar o contato dos eletrodos a pele do paciente Recomenda se nestes caso uma tricotomia superficial 6 7 2 Realiza o da Aplica o 1 Informe ao paciente que a aplica o ir come ar e que as sensa es por ele sentidas devem ser relatadas com fidelidade a voc 2 Aumente a dose lentamente questionando o paciente s
44. rminada utilizando se a equa o aplic vel a frequ ncia do transmissor onde P a pot ncia m xima nominal de sa da do transformador em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 Em 80 mHz e 800mHz aplica se a dist ncia de separa o para a faixa de frequ ncia mais alta NOTA 2 Estas diretrizes podem n o se aplicar a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas 66 14 5 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA O funcionamento do equipamento ENDSTRIA pode ser entendido atrav s do seguinte diagrama em blocos Fonte o de EN pd iud N a icon Alimentac o e vanno e Corrente i Circuito Test Cable 67 14 6 CLASSIFICACAO DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA SEGUNDO A NORMA NBR IEC 60601 1 E NBR IEC 60601 2 10 1 De acordo com o tipo de prote o contra choque el trico Equipamento classe ll 2 De acordo com o grau de prote o contra choque el trico Equipamento tipo BF 3 De acordo com o grau de prote o contra penetra o nociva de gua Equipamento comum IPXO equipamento fechado sem prote o contra penetra o de gua 4 De acordo com o grau de seguran a em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou
45. s iguais aos fornecidos com o equipamento 13 2 2 Limpeza do Gabinete Quando necess rio limpe o gabinete de seu equipamento com pano de limpeza macio N o use lcool thinner benzina ou outros solventes fortes pois poder o causar danos ao acabamento do equipamento 13 2 3 Limpeza da caneta ENDSTRIA da caneta para estimula o facial e das ponteiras Ap s a utiliza o as canetas e as ponteiras devem ser limpas com pano limpo umidecido em lcool 13 2 4 Calibra o O equipamento ENDSTRIA deve ser calibrado pelo menos a cada 12 meses 99 13 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO A ASSIST NCIA T CNICA Caso seu equipamento n o esteja funcionando conforme as caracte r sticas deste manual e ap s seguir as orienta es do item MANU TENCAO CORRETIVA sem xito contacte a HTM Eletr nica que in formar a Assist ncia Autorizada mais pr xima de voc Junto com o equipamento deve ser enviado uma carta relatando os problemas apresentados pelo mesmo os dados para contato e ende reco para envio do equipamento NOTA Ao entrar em contato com a HTM Eletr nica importante informar os seguintes dados Modelo do equipamento N mero de s rie do equipamento Descric o do problema que o equipamento est apresentando ATENCAO N o queira consertar o equipamento ou envi lo a um t cnico n o credenciado pela HTM Eletr nica pois a remo o do lacre implicar na perda da garantia al m de oferecer riscos de choq
46. seguir est descrita passo a passo a forma com que o equipamento pode ser operado 12 1 LIGAR O EQUIPAMENTO Ligue a chave liga desliga na lateral direita do equipamento Neste momento o equipamento ligado o Led ON e o Display LCD acendem indicando esta condi o e as seguintes telas s o apresentadas 7 Aguardando conex o do aplicador q Caneta ENDSTRIA identificada Cabo para corrente Galv nica identificado 12 2 CORRENTES MICROGALV NICA microcorrente ou GALV NICA milicorrente O equipamento ENDSTRIA identifica automaticamente o cabo e determina a corrente que ser utilizada MICROGALV NICA ou GALV NICA Indica o aplicador conectado MAIN STATUS o HEROGRUE O Dimin DOBRA 9 58s BOBA O INTENSITY INTENSITY Indica o tempo No minuto final indica 4 de aplica o o tempo de aplicac o min segundos 12 3 TEMPO DE APLICACAO Esse controle determina o tempo de aplica o da corrente selecionada 1 at 60 minutos Selecione o par metro 7 pressionando a tecla SELECT at o campo come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar o tempo de aplica o desejado 1 a 60 minutos Nota o tempo programado regride automaticamente e com desliga mento autom tico 55 12 4 INTENSIDADE uA ou mA Esse controle determina a intensidade de corrente de sa da das correntes MICROGALV NICA 0 a 600UA e GALV NICA 0 a 20 mA Selecione
47. te apresentar pele hipersens vel ou irritada Cateletrot nus Ocorre no p lo negativo e aumenta a excitabilidade nervosa Pode ser utilizado para peles desvitalizadas e que necessitam de algum tipo de estimula o Quando no in cio da aplica o o paciente ir relatar uma sensa o pequena de formigamento Com o aumento gradativo da intensidade a sensa o passa para o formigamento mais intenso com a sensa o de agulhadas al m de ard ncia e dor A corrente galv nica ao passar pelo tecido transfere ons de um p lo para outro H uma dissocia o eletrol tica do cloreto de s dio NaCl tissular em c tions s dio Na e anions cloreto Cl O nion cloro como portador de carga negativa migrar para o p lo positivo do eletrodo perdendo sua carga el trica negativa e assim reagindo e transformando se em cloro molecular Cl2 28 O mesmo ocorre com o s dio que ao migrar para o p lo negativo ir perder seu el tron reagindo e transformando se em s dio met lico Na A corrente galv nica agindo sobre os nervos vasomotores torna ativa a hiperemia pronunciando se de forma mais significativa no p lo negativo Os nervos vasomotores permanecem hipersensibilizados por consider vel tempo A hiperemia atinge tamb m estruturas mais profundas por a o reflexa Com isso h um aumento da irriga o sangu nea acarretando maior nutric o tecidual profunda subcut neo f scias e m sculos superficiais De
48. te iniciar o tratamento deixando um lado como controle para observa es e compara es macrosc picas O m todo invasivo e o processo de regenera o da estria baseia se na compila o dos efeitos intr nsecos da corrente continua e dos processos envolvidos na inflama o aguda Por se tratar de uma t cnica invasiva h necessidade de se questionar o paciente quanto a sua predisposi o para o aparecimento de quel ides utiliza o de medicamentos integridade da pele etc A introdu o da agulha deve ser sub d rmica paralela a pele superficialmente sobre toda a extens o da estria Ao t rmino do tratamento observamos estrias mais vis veis edemaciadas e hiper micas N o se deve efetuar nova aplica o at que esse quadro tenha desaparecido por completo Em estrias profundas a sensibilidade est alterada e portanto no in cio do tratamento dias ou semanas a paciente pode n o referir a dor Com o passar das aplica es pode surgir um quadro de dor perfeitamente suport vel com a mesma intensidade de uma aplica o em pele normal Na fase final do tratamento quando o aspecto da pele j est dentro dos padr es de normalidade pode haver rompimento de pequenos vasos devido a neurovasculariza o As pet quias ser o absorvidas por completo dentro de um a tr s dias 43 9 2 1 Sinais de Regenera o O nivelamento da estria em rela o a pele normal podendo ser mais largas Altera o de colora o
49. u ncias primeiramente f sicas e posteriormente qu micas sendo classificadas nas seguintes categorias Efeitos eletroqu micos Efeitos osm ticos Modifica es vasomotoras Altera es na excitabilidade Ao lado desses efeitos polares de transfer ncia i nica ocorrem outros efeitos denominados interpolares tais como Eletroforese Eletrosmose Vasodilata o da pele Eletrot nus Aneletrot nus Cateletrot nus 6 3 2 Efeitos Interpolares Eletroforese Segundo DUMOULIN 1980 a migra o sob influ ncia da C C de solu es coloidais c lulas de sangue bact rias e outras c lulas simples fen meno este que se d por absor o ou oposi o de ons 27 Eletrosmose Sob influ ncia da carga el trica adquirida pelas estruturas membranosas produzida uma modificac o da gua contida nos tecidos Vasodilata o da pele As rea es qu micas e as altera es de liga es que ocorrem na presen a da corrente cont nua liberam energia e altera a temperatura local Eletrot nus Denominam se eletrot nus ou potencial eletr nico as modifica es el tricas locais produzidas pela corrente el trica no potencial de repouso das membranas celulares Aneletrot nus Ocorre no p lo positivo e se caracteriza por uma diminui o de excitabilidade nervosa e pode por exemplo causar analgesia Esse efeito pode ser indicado para utiliza o de seu p lo ativo na iontoforese quando um pacien
50. ue eventualmente po dem acontecer com o equipamento e suas poss veis solu es Se seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir siga as instru es para tentar resolv lo Caso o problema n o seja resolvido entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Eletr nica 1 PROBLEMA O equipamento n o liga Motivo 1 Atomada onde o equipamento est ligado n o possui energia Solu o 1 Certifique se que o equipamento est sendo ligado a uma tomada com energia Ligue por exemplo outro e quipa mento na tomada para verificar se funciona Motivo 2 O fus vel do equipamento est queimado Solu o 2 1 Desconecte o equipamento da rede el trica 2 Abra o porta fus vel com uma chave de fenda 3 Substitua o fus vel queimado por um novo 4 Coloque o porta fus vel de volta no equipamento 5 Ligue o equipamento e verifique sua opera o F Ru Fus vel reserva Fus vel ativo 58 Motivo 3 A chave de sele o est em 220V e o equipamento est ligado em uma tomada 120V Solu o 3 Selecione a chave para a posi o 120V 13 2 MANUTEN O PREVENTIVA 13 2 1 Cabos de conex o e alimenta o O usu rio deve inspecionar diariamente o cabo da caneta ENDSTRIA o cabo para estimula o facial e o cabo de alimenta o para verificar a exist ncia de poss veis danos ex cortes ressecamento Caso apresentem algum tipo de problema providencie a substitui o por modelo
51. ues el tricos Caso queira enviar o equipamento a um t cnico de sua confian a a HTM Eletr nica pode fornecer as pe as para manuten o por m n o mais se responsabilizar pelo equipamento e os efeitos por ele causados 13 4 MEIO AMBIENTE Quando terminar a vida til do equipamento e seus acess rios elimina los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar o procedimento de reciclagem N o deve ser lan ado diretamente no meio ambiente pois alguns dos materiais utilizados possuem subst ncias qu micas que podem ser prejudiciais ao mesmo 60 1 ESPECIFICAC ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA 14 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO ENDSTRIA Equipamento ENDSTRIA Origem HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos LTDA Nome t cnico e fun o Estimulador Neuromuscular Tens o AC de Alimenta o 120V 220V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 50 60Hz 10 Fus vel de Prote o 20x5mm 20AG T 0 5A 250V Pot ncia de Entrada 5VA Tipo de Corrente Gerada Cont nua constante Componte cc Ver par metros de sa da Intensidade m xima microcorrente Microgalv nica 600uA 2096 Intensidade m xima milicorrente Galv nica 20mA 20 Imped ncia de Carga 1 kOhms 10 O aumento da imped ncia implica diminui o da corrente Peso do equipamento sem acess rios 0 545 kg Temporizador 1min a 60m
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