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RELATÓRIO FINAL Avaliação Ex-Ante

1. EP5 EMPREGO EP6 COES O EP9 2 en ers oe ee CAPACITA O lt q COMPETITIVI INVESTIGA O EP4 a EP8 INSTITUCIONA E EP2 ENSINO E RECURSOS EP7 EFICIENCIA E DADE E QUALIFICA O PESENVOLVIME DESENVOLVIME END GENOS ENERG TICAE AMBIENTE E LE INTERNACION BO CAPITAL NTO NTO URBANO MOBILIDADE SUSTENTABILI MODERNIZA ALIZA O HUMANO TECNOL GICO E SUSTENT VEL DADE O O DAS PME INOVA O ADMINISTRATI x VA W EP1 EP2 EP3 EP4 EP5 EP6 EP7 EP8 EP9 Sem influ ncia Influ ncia reduzida Influ ncia moderada Influ ncia forte OO 184 LL Lhh i amp Quaternaire ma AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO E Portugal 185 AVALIAGAO EX ANTE E AVALIAGAO AMBIENTAL ESTRAT
2. 188 Ahha AVALIA O EX ANTE E AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp amp Portugal EP1 0T 3 EP 2 OT 10 Ori P EP 5 0T8 EP6OT9 EP on oi T A po q 19 Es q 5 Ss i i la 2 elelels E ISISl2 la l sl sl l ssl s SSSR EE 9 10 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunitaria 4 2 promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renovaveis nas empresas ee ee ee Q Q Q Q ee ee eco eee Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q eee 000 Q O 9 4 3 A concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da energia e utiliza o das energias renov veis nas infraestruturas p blicas nomeadamente nos edif cios p blicos e no setor da habita o e e o O OQ O O e cooo ee 4 5 A promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o da mobilidade urbana multimodal sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a atenua o 6 3 A conserva o prote o promo o e o desenvolvimento do patrim nio natural e cultura e o o O OQ O O e ee ee ove O O O ee ee ee Q Q Q Q ee ee vv o vv e
3. Inter regional Mediterr neo Transfronteiri a 1 1 X X 1 2 X X X Solo X 3 2 X 4 3 X 4 5 X X 6 3 X X X 6 5 X 11 1 X No dom nio da Competitividade e Internacionaliza o para al m da articula o com os PO tem ticos j analisada nas p ginas anteriores a governa o do PO Alentejo ter tamb m que ter em conta a interven o do PO Coopera o Transfronteiri a de forma praticamente total com exce o da prioridade 3 3 para al m da PI 2 3 que tamb m corresponde a este dom nio embora de uma forma mais indireta via utiliza o das TIC na fun o p blica Analisando as tipologias de a o deste programa facilmente se percebe que existe uma sinergia forte entre eles sendo a comprovada coopera o transfronteiri a no seio dos projetos a distinguir o leque de projetos merit rios de candidatura Para al m deste dom nio tamb m o dom nio da Sustentabilidade amplamente coberto com a es apoiadas por este PO transnacional o que carece de uma articula o para n o duplica o de a es para suprir constrangimentos da Regi o O PO Inter regional apoiar as a es de desenvolvimento tecnol gico e inova o atrav s da PI 1 1 e 1 2 Estas a es consistem maioritariamente em partilha de pol ticas ao n vel inter regional consistindo 50 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal
4. Apoiar programas desenvolvidos localmente de modo que integrem desempregados em a es teis sociedade incluindo particularmente 9 1 Inclus o ativa com vista promo o da p blicos mais vulner veis a es integradas de promo o local da igualdade de oportunidades e da participa o ativa inclus o social ativa Por outro lado o POR pretende apoiar organiza es e a melhoria da empregabilidade incluindo empresas que promovam projetos de inser o socioecon mica de desempregados benefici rios de Rendimento Social de Inser o RSI ou subs dio de desemprego contratos de Inser o ou de Inser o 9 7 Investimentos na sa de e nas infraestruturas O POR assume como compromisso o apoio aquisi o de unidades 56 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Prioridades de Investimento Tipologias de A o sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional regional e local a redu o das desigualdades de sa de a promogao da inclus o social atrav s da melhoria de acesso dos servi os sociais culturais e recreativos e da transi o dos servi os institucionais para os servi os de base comunit ria m veis para descentralizar os servi os de sa de com o objetivo de diminuir a desigualdade no acesso aos servi os de sa de principalmente nos territ rios de baixa densidade Por outro lado esta prioridade de
5. n 4187 0 Benefici rios do RSI SS por 1000hab em idade ativa 0 50 2 178 Quaternaire amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOMINIO PRIORITARIO MERDE PRIORIDADES DIAGN STICO REGIONAL EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO Ahha amp amp Quaternaire amp amp E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O complementos de rede Nas reas da inclus o social em particular na gest o de equipamentos e servi os existe necessidade de capacita o institucional devido a d fices de capacidade e forma o Rendimento l quido anual por agregado total 20 643 Rendimento l quido anual do trabalho por agregado 9 399 Rendimento l quido anual pens es por agregado 4 866 Valor m dio das presta es fam lias com processamento de RSI 2012 236 8 Valor m dio das presta es de indiv duos com processamento de RSI 2012 83 5 Taxas de cobertura equipamentos de SS 2010 creche 25 3 Taxas de cobertura equipamentos SS 2010 lar de idosos 6 9 Por NUT III Taxas de cobertura Equipamentos de Seguran a Social Carta Social GEP MSS 2010 179 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal ANEXO N 5 COER NCIA COM ACORDO DE PARCERIA E ESTRAT GIA 2020 Considerando que as metas
6. Alunos Matriculados no Ensino Superior 2011 2012 Alentejo 16 799 dos quais 7 600 no Alentejo Central informa o por NUTIII de popula o com ensino superior ou equiparado entre 30 34 anos n d para Alentejo Diplomados no Ensino Superior no Alentejo 2010 2011 3 703 INE e Eurostat Terciariza o da economia embora mantendo uma din mica produtiva agr cola e industrial bastante relevante Alentejo Litoral apresenta o mais elevado n vel de industrializa o gra as ao Complexo de Sines Cadeias de valor estrat gico Especializa o Diversifica o de atividades tradicionais atividades agr colas agro Produtiva industriais pecu rias e florestais atividades associadas explora o de recursos geol gicos e minerais pirites m rmores guas granitos entre outros patrim nio natural paisag stico e cultural classificado potenciador de atividades tur sticas aliadas a novas din micas empresariais ind stria aeron utica ind strias criativas e da cultura a economia do mar e a energia O Alentejo apresenta uma especializa o face ao contexto nacional Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 Contas Regionais INE 157 E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOMINIO PRIORITARIO REGIONAL REA DE INTERVEN O PRIORIDADES EUR
7. Aumentar o Emprego Taxa de emprego popula o 20 64 anos 75 75 61 1 2013 65 6 2013 O PO Alentejo prop e se contribuir para a dimens o do crescimento inteligente da Estrat gia Europa 2020 atrav s essencialmente da transforma o do modelo produtivo regional orientando o progressivamente para a matriz diferenciadora que a Vis o Estrat gia pretende sinalizar Tal transforma o ser orientada para uma crescente articula o com as mais valias patrimoniais naturais e ambientais que identificam e diferenciam a Regi o e concretizada atrav s de uma mais intensa incorpora o de conhecimento tecnologias sustent veis inova o e empreendedorismo mais qualificado Nesta perspetiva a Vis o Estrat gica aponta para uma forte combina o de crescimento inteligente e sustent vel No entanto embora a Vis o Estrat gica esteja na sua dimens o produtiva e empresarial claramente alinhada com as op es do crescimento inteligente da Estrat gia Europa 2020 o PO Alentejo debater se a com uma dificuldade extrema de alinhamento pela meta dos 3 do PIB em mat ria de I amp D Portugal no seu conjunto ir debater se com o enorme desafio de cumprir a meta id ntica do PNR e s regides do Alentejo Algarve A ores e Madeira com sistemas de inova o fr geis esta a ser pedido um 28 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal esfor o que
8. Principais Recomenda es O Relat rio Final de AEA do PO Alentejo completado com um grupo de recomenda es dirigidas a diferentes stakeholders do futuro PO com incid ncia especial na CCDR Alentejo e na futura Autoridade de Gest o do PO que se organizam nos seguintes t picos modelo de governa o e incorpora o do princ pio do partenariado afinamento da fundamenta o estrat gica das op es do PO afinamento da programa o para produzir melhores resultados indicadores monitoriza o e avalia o Cada recomenda o fundamentada por um dado conjunto de conclus es Em mat ria de modelo de governa o e de incorpora o do princ pio das parcerias a AEA recomenda que seja dedicada particular aten o ao modelo de gest o do sistemas de incentivos de modo a ele poder refletir uma forte coer ncia com as prioridades regionais e com as op es da EEI Alentejo Considera se que fundamental atribuir s entidades do Sistema Regional de Inova o do Alentejo em consolida o e mais pr ximas das empresas um papel de grande relev ncia em termos de intermedia o de promo o e de demonstra o de projetos tendo em vista assegurar um bom arranque dos apoios no mbito dos EP 1 e 3 Recomenda se nesse sentido a op o por modelos de g nese de candidaturas avisos que tenham em conta as op es da estrat gia regional e a constitui o o de comiss es de an lise e de defini o de par metros de avalia o d
9. Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal EXECUTIVE SUMARY Context and methodology The OP Alentejo 2014 2020 ex ante evaluation EAE has been focused on a group of evaluation questions which defined the object of the evaluation exercise A theory driven evaluation methodology has been used programming theory of the OP Alentejo and identification of programming critical factors combined with specific participative involvement of stakeholders considered as having a crucial role in the OP s future implementation mainly three discussion panels a discussion with stakeholders involved in RIS3 Alentejo a debate about programming critical factors identified by the evaluation team and a meeting with LEADER and no LEADER Local Development Associations and Intermunicipal Communities and some interviews Regional Energy Agency of North Alentejo and Tagus Foundation Eug nio Almeida Pedra Natural Technologic Centre and ADRAL Contextualising the evaluation exercise it is relevant to underline that the EAE worked with four versions of the OP Alentejo the Inception Report the Draft Final Report and the Final Report two versions updated from one to another principally as far as the issue of indicators is concerned So the answers to the evaluation questions were approached by successive approximations incorporating the changes observed in the OP different versions The final version o
10. amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Recomenda es Energia Qualifica o Territorial e Identidade Regional Recursos Naturais Paisagem e Patrim nio N o obstante as tipologias de projeto j definidas em mat ria de acessibilidades transportes e mobilidade sugere se a introdu o de tipologias de projeto e ou crit rios de sele o de projetos que reforcem e especifiquem os moldes como se pretende incentivar o uso preferencial dos transportes p blicos bem como a reestrutura o dos sistemas de transportes p blicos com vista aquisi o de dimens o e capacidade operacional que promova a intermodalidade com outras tipologias de transporte p blico existentes na Regi o Pretende se com isto contrariar a atual tend ncia de redu o da oferta e qualidade dos servi os de transporte p blico bem como a interliga o com plataformas de modos suaves e introdu o de outras solu es inovadoras de energia alternativa aos combust veis f sseis p e biodiesel bioetanol ve culos el tricos c lulas de hidrog nio etc O desenvolvimento das infraestruturas p blicas de transporte associadas a maior oferta e a melhores servi os tem se revelado um catalisador para a atra o de um maior n mero de utentes Este desenvolvimento deve ser articulado com um esfor o para melhorar o planeamento e a gest o da mobilidade o qual conjugado com a apl
11. 170 E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL REA DE INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire Aaa h Quaternaire amp amp E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O articula o transfronteiri a com a Andaluzia Subsistema urbano da Lez ria do Tejo evidencia maior capacidade de fixa o e atra o de residentes que as restantes NUTS III do Alentejo Tem como elementos agregadores o Tejo a A1 e a A13 e a Linha do Norte com o Rio a transmitir uma paisagem singular criando unidade e identidade a este Corredor onde os n veis de acessibilidade e mobilidade s o fortemente potenciadores da complementaridade urbana a qualifica o das zonas ribeirinhas e a valoriza o dos centros promovem a sociabilidade urbana e a qualidade urban stica num contexto rural singular Desenvolvimen to rural e valoriza o de recursos end genos em zonas de baixa densidade Defender e potenciar os modelos multifuncionais do espa o rural incluindo espa os em que as atividades produtivas mais determinantes da sua base econ mica est o direta ou subsidiariamente dependentes do uso do solo nomeadamente atividade agr cola como elemento estruturante mas tamb m todas as outras a montante e jusante que definem em conjunto a ocupa o do territ rio Existe a necessidade de realiza o de
12. 4 5 1 N mero de interven es de transporte urbano e de melhoria da A op o assumida de no caso dos indicadores respeitantes aos OT 6e OT 9 por ae dae e p indicadores de resultado calculados com base em indicadores de satisfa o nas areas am o E QUESTAO 18 sujeitas a interven o constitui uma decis o pioneira que pode contribuir no entender da O indicador Acr scimo de popula o servida por interven es de expans o de nos QUESTAO 24 AEA para uma pr tica dos pr prios PO investirem na organiza o de sistemas de sistemas de transportes urbanos n o se mostra suficiente para aferir a realiza o das informa o espec ficos e preocupados com a capta o dos seus resultados Por m no a es apoiadas no mbito da PI 4 5 para al m disso apresenta carater sticas de caso do OT 9 no entender da AEA face natureza da interven o seria prefer vel indicador de resultado Sugere se nesse sentido que se acrescente este indicador substituir o referido indicador de satisfa o por um indicador relativo melhoria das condi es sociais nas reas urbanas intervencionadas J no caso do OT 6 o indicador 6 5 2 N mero de projetos de reabilita o apolados de satisfa o constitui no entender da AEA uma boa op o Re P J z e p Uma vez que a interven o nao sera apenas na malha urbana mas tamb m em zonas industriais por exemplo sugere se que se acrescente o indicador proposto para cob
13. Elementos de AEA inova o l amp l a fim de desenvolver a excel ncia na l amp l e a promo o de centros de compet ncia nomeadamente os de interesse europeu situado na articula o EEI nacional e EEI Alentejo j que nessa distin o que reside a delimita o de projetos a apoiar para al m da multirregionalidade das redes de infraestruturas de I amp D amp l e a natureza coletiva dos projetos Considera se muito positivo que o PO Alentejo possa financiar independentemente da dimens o empresarial projetos de I amp D amp l alinhados com a sua EEI e que o possa fazer tamb m de equipamentos e infraestruturas para consolidar o seu SRI Como vimos mais importante do que alinhar com a meta nacional e Europa 2020 dos 3 de I amp D no PIB a prioridade para a Regi o estar na estrutura o do seu SRI e sobretudo numa s lida estrutura de intermedia o entre a investiga o cient fica e as necessidades de intensifica o tecnol gica e de conhecimento das empresas que podem assegurar a mudan a do modelo produtivo para a Vis o Estrat gica delineada 1 2 Promo o do investimento das empresas em inova o e investiga o o desenvolvimento de liga es e sinergias entre empresas centros de I amp D e o ensino superior em especial no dom nio de desenvolvimento de produtos e servi os transfer ncia de tecnologia inova o social e aplica es de interesse p blico estimula o da procura redes cluste
14. I amp DT Investiga o e Desenvolvimento Tecnol gico ICC Indicadores Comunit rios Comuns ICI Inqu rito Comunit rio Inova o IFDR Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional ILE Iniciativas Locais de Emprego INE Instituto Nacional de Estat stica IPCTN Inqu rito ao Potencial Cient fico e Tecnol gico Nacional ISCED International Standard Classification of Education ITI Investimento Territorial Integrado LE Linhas Estruturantes NUTS Nomenclaturas de Unidades Territoriais OT Objetivo Tem tico PAR Plano de A o Regional PCT Parques de Ci ncia e Tecnologia PDR Plano de Desenvolvimento Rural PIEF Programa Integrado de Educa o e Forma o PINT Prioridades de Interven o PME Pequenas e M dias Empresas PMSE Programa Mais Sucesso Escolar PNR Programa Nacional de Reformas PO Programa Operacional POA Programa Operacional do Alentejo POCH Programa Operacional do Capital Humano POR Programa Operacional Regional POSEUR Programa Operacional de Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos PROT Plano Regional de Ordenamento do Territ rio PROVERE Programas de Valoriza o Econ mica de Recursos End genos QP Quaternaire Portugal QREN Quadro de Refer ncia Estrat gica Nacional RF Relat rio Final RFP Relat rio Final Preliminar RIS 3 Estrat gia de Investiga
15. O robustecimento e consolida o do sistema de indicadores de desenvolvimento regional O upgrade do sistema de informa o indicadores para al m dos limites do estritamente necess rio em termos formais de programa o e contratualiza o com a CE que i d maior amplitude na monitoriza o de resultados relacionados com as principais prioridades estrat gicas e metas regionais ii se relacionem inequivocamente com os indicadores de desenvolvimento regional acima referidos e evidenciem a rela o entre a o e contexto e iii permitam monitorizar resultados para al m do tempo formal de encerramento das opera es no PO p ex atrav s de processos de inquiri o de benefici rios ou de obriga es de presta o por estes de informa o para al m desse prazo A op o por dom nios tem ticos de avalia o intercalar do PO Alentejo 2014 2020 relacionados com os fatores cr ticos de programa o identificados pela AEA dada a natureza fortemente complexa do PO em termos de eixos priorit rios prioridades de investimento e objetivos espec ficos que exigir o por isso avalia es circunscritas de toda a interven o do PO O estabelecimento de nexos regulares entre a monitoriza o estrat gica do PO e os resultados tem ticos da avalia o intercalar Requisitos em mat ria de informa o de suporte Parte desta dimens o da quest o 27 est j anteriormente respondida mas no entender da AEA justificam se as s
16. o da vegeta o das reas mais afetadas com esp cies aut ctones e do restabelecimento das condi es naturais de infiltra o descompacta o e arejamento dos solos Inclus o de crit rios que permitam valorizar a es que prevejam aplica o implementa o de boas pr ticas agr colas e que permitam a redu o do uso ou o uso mais eficiente de fitof rmacos e adubos prevenindo impactes negativos de maior efeito na flora e fauna essencialmente na rea do EFMA Inclus o de crit rios de majora o das candidaturas que contribuam para resolu o de problemas ambientais fundamentalmente ao n vel da qualidade das massas de gua na rea de distribui o do saramugo e outras esp cies pisc colas com estatuto de conserva o desfavor vel va FCD Paisagem e Patrimonio Prote o e valoriza o da paisagem e patrim nio natural e cultural Efeitos Positivos Dinamiza o de parcerias inovadoras para desenvolvimento de projetos que promovam a utiliza o sustentadas e a valoriza o do patrim nio natural e cultural presente Estimular a sua integra o e associa o s atividades tradicionais ligadas aos sistemas produtivos presentes na regi o agricultura floresta mar industria extrativa etc Cria o ou integra o de pontos de aprecia o da paisagem e trilhos Internaliza o de orienta es para a afirma o e dinamiza o da fixa o de espa os culturais
17. o e das condi es de aprendizagem INDICADORES DE RESULTADO Diplomados envolvidos em intera es com vista redu o do abandono escolar e melhoria do sucesso educativo ISCED 2 INDICADORES DE REALIZA O Alunos abrangidos por interven es com vista redu o do abandono escolar e melhoria do sucesso educativo de n vel ISCED 2 Refor ar a igualdade no acesso ao ensino pr escolar b sico e secund rio Taxa de cobertura de crian as no pr escolar associada aos contratos de desenvolvimento Alunos com apoios espec ficos de a o social escolar Ahha amp Quaternaire amp E Portugal TIPOLOGIA DE AC ES Interven es que favore am a melhoria do sucesso educativo e a redu o do abandono designadamente por via do aumento da oferta de atividades de mbito curricular visando o desenvolvimento de compet ncias pessoais e sociais Iniciativas espec ficas de mbito local ou intermunicipal designadamente no mbito de projetos educativos municipais que favore am a redu o do abandono e a melhoria do sucesso educativo com enfoque na inova o social Projetos relacionados com a promo o da inclus o social e preven o do abandono escolar designadamente no mbito de projetos educativos municipais que favore am a redu o do abandono e a melhoria do sucesso educativo com enfoque na inova o social Projetos relacionados co
18. o profissional e das infraestruturas de forma o profissional Adapta o de infraestruturas do ensino superior s fun es educativas desempenhadas nomeadamente a adapta o forma o dos cursos t cnicos superiores profissionais EP6 Coes o social e inclus o OT9 9 1 Inclus o ativa incluindo com vista promo o da igualdade de oportunidades e da participa o ativa e a melhoria da empregabilidade Anima o territorial e inova o social Desenvolvimento de abordagens integradas de mbito local direcionadas para o envelhecimento ativo e saud vel das popula es Dinamiza o de a es intergeracionais e a es de promo o da transmiss o de conhecimento e mem ria Inclus o social dos indiv duos de forma multissetorial e integrada atrav s de a es a executar em parceria que permitam contribuir para aumentar a empregabilidade combater situa es cr ticas de pobreza e de exclus o social em territ rios vulner veis envelhecidos e concretiza o de medidas de promo o da inclus o ativa Inclus o social de crian as jovens e outros em contextos socioecon micos vulner veis assente numa l gica bottom up em projetos localmente planeados tendo por suporte institui es locais Promo o de inclus o ativa Inclus o social de imigrantes 9 6 e 9 10 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria DLBC Apoios especificamente dir
19. o relativo a este tipo de projetos Tal como no caso anterior o indicador de resultado definido diplomados em cursos de n vel ISCED 4 CET aponta para a contagem dos diplomados o que por si s relevante mas insuficiente para medir o progresso impl cito no objetivo aumentar o n de jovens diplomados em modalidades de p s secund rio dimens o relevante da agenda relativa ao aumento da qualifica o dos jovens e jovens adultos Neste sentido sugere se a integra o de indicadores complementares nomeadamente i de jovens que completaram percursos de p s secund rio abrangidos diplomados e ii um indicador de longo prazo relativo inser o profissional dos participantes PI 10 5 Os indicadores apresentados respeitam os regulamentos do FEDER por via da utiliza o da unidade pessoas como refer ncia central para a sua defini o Por m sugere se a integra o de indicadores complementares de realiza o relativos ao n mero de projetos por nivel de ensino e complementarmente um indicador de resultado relativo conclus o dos mesmos QUEST O 19 PI 10 1 Na generalidade dos casos constata se margem de evolu o em termos da clareza da formula o dos indicadores A formula o atual nao evidencia a orienta o das a es previstas no mbito do objetivo melhorar o sucesso escolar no ensino b sico que se dirigem prioritariamente aos jovens que abandonaram precocemente
20. ADsc Agencia para o Desenvolvimento e Coesao LP CONCURSO PARA A AQUISI O DE SERVI OS COM VISTA REALIZA O DAS AVALIA ES EX ANTE E DAS AVALIA ES AMBIENTAIS ESTRAT GICAS NECESS RIAS PARA A PREPARA O DOS NOVOS PROGRAMAS OPERACIONAIS 2014 2020 LOTE 8 AVALIA O EX ANTE E AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Relat rio Final da Avalia o Ex ante vers o corrigida com base na vers o do PO de 13 de Agosto de 2014 do dh ba h h Quaternaire amp E Portugal QUATERNAIRE PORTUGAL CONSULTORIA PARA O DESENVOLVIMENTO S A 16 de outubro de 2014 progama UNI O EUROPEIA OCETA OnE z te ree ESTRATEGI ad i i CAN ci FUNDO ture e FO t s pus Desenvolvimento f EQUIPA TECNICA QP Ant nio Manuel Figueiredo coordena o global Artur Costa Lurdes Cunha Maria Elisa P rez Babo Jo o Silva Mariana Rodrigues Carla Melo AAE Simbiente S rgio Costa AAE Simbiente COLABORA ES ESPEC FICAS Gisela Ferreira Magda Porta NDICES ndices 3 Sum rio Executivo 8 Executive Sumary 15 1 INTRODU O 22 1 1 Contextualiza o da AEA 22 1 2 Estrutura do relat rio 22 1 3 S ntese metodol gica 23 2 RESPOSTA S QUEST ES DE AVALIA O 26 2 1 Dimens o estrat gica da programa o relev ncia e pertin ncia do diagn stico e contributos para a Estrat gia EUROPA 2020 26 2 2 Coer ncia interna do PO 37 2 3 Coer ncia externa do P
21. Estes pontos fracos s o entraves ao cumprimento de objetivos de inclus o e de coes o social da Regi o do Alentejo Assim estrat gias relacionadas com uma maior acessibilidade a cuidados de sa de atrav s do uso da telemedicina ou interven es complementares entre institui es privadas e IPSS projetos de atrac o de popula o ativa para uma revitaliza o demogr fica e de invers o dos baixos n veis de qualifica o e ainda a es de dinamiza o de atividades e emprego pelas organiza es da economia social s o consideradas oportunidades capazes de mitigar estes problemas regionais e permitir um desenvolvimento harmonioso da regi o Relativamente ao princ pio do desenvolvimento sustent vel a matriz SWOT aponta como pontos fracos regionais aspetos relacionados com Fraca articula o entre as atividades econ micas locais e o territ rio ao n vel da gest o sustent vel dos recursos naturais Fragilidades na estrat gia regional de gest o dos recursos h dricos dispers o e multiplicidade de sistemas de abastecimento de gua de pequena dimens o perdas de gua significativas nas redes de abastecimento humano e agr cola e press es significativas nas guas subterr neas e superficiais Agravamento da suscetibilidade desertifica o do territ rio proveniente da intensifica o de fen menos extremos do despovoamento e da debilidade econ mica Inexist ncia de um sistema integrado de informa o e
22. INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES Programa de apoio s necessidades educativas especiais Programa de refor o da educa o pr escolar Intervenc es especificas e inovadoras dirigidas melhoria da qualidade e da efici ncia do sistema de educa o e forma o de jovens 10 2 Melhoria da qualidade e da efici ncia do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo a fim de aumentar os niveis de participa o e de habilita es particularmente para os grupos desfavorecidos Aumentar o n mero de diplomados do ensino superior diferenciando os ciclos curto e de licenciatura Alunos certificados nos Cursos T cnicos Superiores Profissionais de n vel ISCED 5 Participantes nos Cursos T cnicos Superiores Profissionais de n vel ISCED 5 Aumentar o n mero de mestrados doutoramentos e p s doutoramentos inseridos em estrat gias regionais RIS3 visando o refor o da investiga o do desenvolvimento tecnol gico e da inova o Doutoramentos conclu dos Bolseiros de doutoramento e p s doutoramento apoiados Apoios a estudantes do ensino superior nomeadamente Bolsas de M rito e de Mobilidade para alunos deslocados para institui es de ensino superior da regi o designadamente carenciados Cursos t cnicos superiores profissionais Programas de Doutoramento e P s Doutoramento no mbito da Estrat gia Regional de
23. O alinhamento sistem tico de conclus es e recomenda es desta avalia o que se apresenta neste cap tulo tem em conta que nem todas se referem arquitetura do Programa Operacional devendo algumas ser entendidas num prazo mais alargado o da defini o de regulamentos e crit rios de aprecia o e sele o de projetos e mesmo o de implementa o em concreto do Programa e respetiva monitoriza o 4 1 CONCLUS ES 1 O PO Alentejo 2014 2020 acomoda em grande medida as orienta es do Plano de A o Alentejo 2020 face s condicionantes estabelecidas pelos objetivos da Estrat gia Europa 2020 pela regulamenta o dos Fundos Estruturais e pelo Acordo de Parceria e respetivas orienta es para a formata o dos Programas Operacionais Regionais Na sua vers o final incorpora j algumas propostas emanadas da pr pria AEA designadamente em termos de indicadores Independentemente da AEA registar que existem no Plano de A o dimens es de diagn stico e abordagem estrat gica da escala regional que n o foram nem teriam que ser totalmente repercutidas no PO sobretudo relevante sublinhar que o PO Alentejo procura materializar nas suas op es a Vis o Estrat gica que marca o Plano de A o oportunamente validado unanimemente em sede de Conselho Regional Esse no entender da AEA o elemento de maior exig ncia Trata se de potenciar atrav s da programa o concebida uma estrat gia de desenvolvimento que simultaneame
24. Prote o e utiliza o sustent vel dos recursos naturais espa o rural alicer ada ao desenvolvimento dos recursos end genos da regi o Efeitos Positivos Permitir gerar efeitos positivos sobre a biodiversidade e os recursos naturais atrav s da melhoria no controlo da polui o fragmenta o de habitats e sobre explora o dos recursos e desertificagao dos solos Assegurar a reabilita o dos ecossistemas e valoriza o dos servi os prestados Promover o reconhecimento e incorpora o das orienta es de conserva o e prote o provenientes dos instrumentos estrat gicos em vigor Promo o da continuidade espacial e funcional das reas naturais relevantes para assegurar um cont nuo ecol gico em todo o territ rio Promo o do conhecimento e a valoriza o da biodiversidade e dos ecossistemas presentes Prote o e utiliza o sustent vel dos recursos naturais Defini o de uma Estrutura Ecol gica Regional que promova a conectividade entre as zonas naturais existentes de forma a minimizar os efeitos da fragmenta o e melhorar a coer ncia ecol gica Ado o e defini o de crit rios de avalia o e sele o de opera es que promovam a aposta em infraestruturas verdes e a localiza o de novos espa os estruturas dever salvaguardar os elementos ambientais Cria o de base de dados partilhados com os PO tem ticos permitam o cruzamento dos diversos crit rios e a s
25. amp amp E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O positiva no fabrico de artigos de borracha e materiais pl sticos e no fabrico de componentes petrol feros 15 e 3 8 respetivamente Especializa o Regional Ind strias alimentares e das bebidas todas as NUT Ill Fabrica o de produtos qu micos e de fibras sint ticas ou artificiais e produtos met licos Alentejo Litoral e Baixo Alentejo Fabrica o de equipamentos el tricos inform ticos electr nicos e para comunica es Alentejo Central Ind stria da madeira e da corti a Alentejo Central Alto Alentejo e Alentejo Litoral Fabrico de mobili rio e colch es Lez ria do Tejo Atividades de impress o e reprodu o de suportes gravados associada atividade da comunica o social em toda a regi o GEP Quadros Pessoal MTSS MEE Distribui o sectorial CAE 2 d gitos dos Estabelecimentos e do Pessoal por ramo de atividade do Servi o na Ind stria Transformadora 2007 2011 GEP Quadros Pessoal MTSS MEE Atividade Tur stica Boa din mica regional embora ainda aqu m das potencialidades dadas as condi es naturais da Regi o que permitem construir uma oferta de produtos estrat gicos para diferentes segmentos do mercado Natureza Touring Cultural Sol e Mar N utico Gastronomia e Vinhos entre outros Decr scimo do volume de estabelecimentos e pessoal ao servi o durante o per odo 2007 2011 no sector aloj
26. amp E Portugal Alentejo internalizem a quest o dos riscos e das altera es clim ticas de modo a acautelar preventivamente potenciais ocorr ncias com efeitos sobre pessoas bens e ecossistemas Assim as recomenda es apresentadas em particular no mbito dos FCD de Recursos Naturais Paisagem e Patrim nio e Resili ncia e Adapta o s Altera es Clim ticas e Riscos surgem essencialmente com a pretens o de potenciar e otimizar algumas das oportunidades identificadas revestindo se na sua maioria de um car cter complementar ao PO Tem tico Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos tal como estabelecido no mbito do Acordo de Parceria Outras surgem como referido anteriormente para internaliza o na fase subsequente do POR no mbito da elabora o dos seus regulamentos e defini o dos crit rios de avalia o das candidaturas Ainda assim considera se fundamental assegurar a preserva o recupera o f sica e valoriza o do patrim nio cultural existente bem como estimular a integra o e associa o deste patrim nio s atividades tradicionais ligadas aos sistemas produtivos presentes na regi o agricultura floresta mar industria extrativa etc Para al m disso salienta se que o EFMA promover o aumento de um n mero consider vel de atividades tur sticas que devem aproveitar e integrar os valores patrimoniais naturais e culturais existentes na sua envolvente mitigando assim a altera o mo
27. em Planos de A o visitas s regi es e a monitoriza o das pol ticas sendo que n o parece levantar problemas de coer ncias externa nem de sobreposi o Os projetos pass veis de apoio na PI 4 5 correspondem tanto a a es inter regionais como a plataformas de aprendizagem de pol ticas partindo uma vez mais do princ pio da partilha de boas pr ticas Esse princ pio de partilha de pol ticas tamb m utilizado na PI 6 3 valorizando a divulga o dos resultados alcan ados com determinadas pol ticas Cada um dos eixos de interven o tem uma componente financeira alocada de 84 441 610 euros revelando que da inova o sustentabilidade passando pela competitividade e descarboniza o da economia todos os dom nios t m o mesmo grau de import ncia Como j se referiu o PO Mediterr neo tem como prioridades o ambiente e a inova o reproduzidas pela articula o com o POR ao n vel da PI 6 3 assim como da PI 1 2 Mais uma vez assinala se a necessidade de assegurar que o financiamento a projetos diferenciados n o ir duplicar a es nomeadamente projetos de inova o de sistemas transnacionais mediterr nicos De referir que as tipologias de a o deste programa acompanham todas as fases de desenvolvimento das pol ticas p blicas do desenho aplica o passando pela avalia o Existem prioridades para as quais n o existe dota o financeira nos programas nacionais mas onde alguns projetos poder o encontrar
28. estruturada em torno de uma op o clara de combate ao principal constrangimento estrutural da Regi o que podemos designar pelo efeito dinamicamente empobrecedor 130 hhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO E Portugal do seu decl nio demogr fico e consequentes efeitos sobre o seu tecido empresarial Mas f lo numa perspetiva tamb m muito clara de aposta na valoriza o dos seus principais ativos diferenciadores situa o geoestrat gica de proximidade grande aglomera o metropolitana de Lisboa e localiza o num importante corredor de liga o a Espanha e Europa com ponto de entrada em Sines e sa da em Elvas amenidades e dimens o convivial do seu sistema urbano mais valias ambientais e patrimoniais que se articulam virtuosamente com o seu sistema urbano O ponto cr tico desta Vis o a valoriza o necess ria de um sistema produtivo que para al m da bvia e j muito explorada dimens o tur stica do territ rio seja compat vel com os ativos diferenciadores atr s mencionados com especial relev ncia para as articula es virtuosas com as amenidades urbanas patrimoniais e ambientais A refer ncia valoriza o desse modelo produtivo crucial pois sem ela a atra o de residentes dificilmente assumir na vertente dos p blicos mais jovens e qualificados uma express o significativa A atra o de novos residentes se bem que para alguns
29. o aberta atrav s de PINT 1 PINT 3 CE 3 CE5 CE6 A3 A4 OT1 especializa o inteligente apoio tecnol gico e investiga o aplicada linhas piloto recursos humanos a es precoces de valida o de produtos capacidades avan adas de produ o e primeira produ o de tecnologias seminais essenciais bem como difus o de tecnologias de interesse geral FEDER 135 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO O DES amp E Portugal Eixos Prioritarios Prioridades de investimento Prioridades de Constrangimentos Ativos interven o estruturais diferenciadores atingidas abordados valorizados Promogao de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o da PINT 4 A5 mobilidade urbana multimodal sustentavel e medidas de adapta o relevantes para a atenua o EIXO 4 A ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas ACESSIBILIDADES PARA A incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do ar e a promover COMPETITIVIDADE medidas de redu o do ru do OT4 6e9 PINT 4 A5 A concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das idades desf id b i comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais PINT 4 PINT 5 CE 2 CE6 AS Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e o
30. o da vers o oficial da proposta de Acordo de Parceria ii necessidade de trabalhar com quatro vers es do PO Alentejo iii conhecimento tardio de vers es consult veis de PO Tem ticos e de outros programas como o FEADER ou o Programa de Coopera o Territorial Espanha Portugal Neste contexto a AEA acabou por concretizar se num ambiente de aproxima es sucessivas ao objeto de avalia o Em segundo lugar as fases interm dias para a produ o do relat rio final de AEA decorreram em tempos mais curtos do que os inicialmente previstos na metodologia proposta para os trabalhos acontecendo que em contrapartida a fase correspondente elabora o do relat rio final acabou por dar origem a tr s vers es desse relat rio final Em terceiro lugar e em estreita rela o l gica com o par grafo anterior foi necess rio realizar algumas adapta es proposta metodol gica inicialmente apresentada que para al m de incorporar a compress o dos tempos interm dios diferiu para as fases finais de realiza o do trabalho os momentos de ausculta o a stakeholders tendo os resultados desses momentos de ausculta o sido incorporados no RF de AEA Em quarto lugar a formaliza o dos indicadores revestiu se de uma grande volatilidade com significativas e relevantes altera es observada neste dom nio do PO Como contrapartida positiva destes constrangimentos e instabilidade pode dizer se que a AEA logrou interagir com a
31. o e Inova o para uma Especializa o Inteligente RTE T Rede Transeuropeia de Transportes RVCC Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias SCTN Sistema Cient fico e Tecnol gico Nacional SI Sistema de Incentivos SRI Sistema Regional de Inova o SRTT Sistema Regional de Transfer ncia de Tecnologia TICE Tecnologias de Informa o Comunica o e Eletr nica UE Uni o Europeia V Vetores SUMARIO EXECUTIVO Contexto e metodologia avaliagao ex ante AEA do Programa Operacional PO Regional do Alentejo foi realizada com o objetivo de responder a um conjunto de quest es de avalia o que definiam o objeto da avalia o com recurso a metodologias de avalia o theory driven formula o da teoria da programa o do PO Alentejo e da correspondente identifica o dos respetivos fatores cr ticos e da realiza o de momentos complementares de ausculta o de stakeholders com interven o relevante na futura implementa o do PO designadamente tr s pain is de discuss o entidades envolvidas na Estrat gia Regional de Especializa o Inteligente EREI Alentejo discuss o mais alargada sobre os fatores cr ticos da programa o e uma reuni o com as Associa es de Desenvolvimento Local ADL s e Comunidades Intermunicipais CIM s e quatro entrevistas individuais Ag ncia Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo Funda o Eug nio Almeida Ce
32. o financeira nomeadamente com base nos recursos afetos por Dom nio de Interven o sistematizando se alguns elementos de reflex o por Eixo Priorit rio Quadro n 13 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria por Eixo Priorit rio FEDER FSE Total o Eixos OT euros CL GE 363 473 288 o 363473 288 33 6 41 881 776 89 462 219 131 343 995 12 1 EP 3 Investiga o Desenvolvimento Tecnol gico e EP 4 Desenvolvimento Urbano Sustentavel 126 911 484 126 911 484 11 7 EP 5 Emprego e Valoriza o Econ mica de s 25 608195 e RR ZE Recursos End genos EP 6 Coes o Social e Inclus o 10 1 EP 7 Efici ncia Energ tica e Mobilidade 102872530 102872530 95 57114960 7114962 53 EP 8 Ambiente e Sustentabilidade 7 097 579 4 200 000 11 297 579 1 0 9 6 EP 9 Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa 11 30665000 1 30 665 000 2 8 __ 898 239 373 1 082 944 371 100 0 EP1 Competitividade e Internacionaliza o das PME EP2 Ensino e Qualifica o do Capital Humano Eixo 10 Assist ncia T cnica TOTAL Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 A concentra o de 40 da dota o FEDER e 1 3 da dota o total do PO Alentejo no EP1 OTS Refor ar a competitividade das PME coerente com as prioridades de interven o no horizonte 2020 de Renova o da base econ mica sobre
33. o pelo indicador diplomados envolvidos em intera es com vista redu o do abandono escolar estabelece uma rela o direta entre o sucesso dos alunos e a totalidades das interven es apoiadas independentemente das suas caracter sticas e da sua import ncia relativa para o sucesso e combate ao abandono Admitindo a pertin ncia da inser o de um indicador deste tipo questiona se a sua relev ncia como indicador nico e a sua rela o com a totalidade das interven es Por isso sugere se a pondera o do indicador e a inser o de um indicador espec fico que permita medir a conclus o efetiva dos projetos sobretudo os que assumem maior relev ncia para o objetivo em causa O indicador taxa de cobertura de crian as no pr escolar n o tem rela o com o respetivo indicador de realiza o regra geral a assumir na defini o da hierarquia de indicadores Assim importa ajustar este indicador de modo a cumprir esta orienta o PI 10 2 Regra geral os indicadores selecionados permitem medir as principais realiza es e resultados questionando se por m a n o inclus o de um indicador AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO rrr Lh Quaternaire SE Portugal relativo redu o dos constrangimento no acesso ao ensino superior para alunos carenciados bolsas de m rito e mobilidade sobretudo tendo em aten o sua relevancia para a concretiza o do aumento
34. um desempenho pr ximo do que lhe exigido para alcance da meta de 3 do PIB investido neste setor Em segundo lugar de forma semelhante ao ponto anterior os objetivos relacionados com o uso eficiente dos recursos e a efici ncia energ tica tamb m estabelecem uma rela o com as metas europeias 20 20 20 ou seja de redu o de 20 nas emiss es de gases de efeitos de estufa o peso das energias renov veis no consumo de energia ser de 20 e aumento de 20 da efici ncia energ tica Em terceiro lugar os objetivos espec ficos das prioridades de investimento dos objetivos tem ticos da inclus o social e do emprego tamb m estabelecem uma sinergia muito forte com o aumento da taxa de emprego para 75 e a redu o da pobreza assim como as metas do capital humano est o fortemente relacionadas a meta de abrang ncia de 40 de jovens com diploma de ensino superior e redu o da taxa de abandono escolar em 10 Esta rela o elaborada tem uma causalidade diferida no tempo porque existem impactos interm dios mas permitem realizar uma primeira leitura sobre o contributo dos objetivos para o alcance da estrat gia europeia Como poss vel verificar no quadro do anexo n 5 existe uma incorpora o dos objetivos espec ficos nacionais estabelecidos no Acordo de Parceria embora essa incorpora o seja parcial como natural e desej vel pelos desafios e necessidades especificamente regionais Este exerc cio muito menos intuitivo do que
35. 172 Quaternaire amp E Portugal 7 mae AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO nda E Portugal DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL FUNDAMENTA REA DE o cao INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGNOSTICO REGIONAL JUSTIFICA O A an lise das taxas de transi o no Ensino Secund rio permite constatar que o impacto pr tico da expans o da procura deste n vel educativo inferior ao que o crescimento das taxas de escolariza o faria prever Contudo as taxas de abandono escolar apresentam valores superiores m dia nacional Ao nivel da NUT Ill no Alentejo Litoral que a taxa de abandono do Ensino Secund rio 18 24 anos assume valor mais elevado enquanto que o Alentejo Central apresenta o valor mais baixo pr ximo da m dia nacional Em termos das pol ticas educativas tem havido um esfor o no sentido de melhorar a conclus o dos percursos escolares dos jovens nomeadamente atrav s da diversifica o da oferta de Cursos Profissionais em todas as escolas da rede p blica do Ensino Secund rio Apesar da taxa de escolariza o no Ensino Superior alunos com idade entre 18 e 22 anos na Regi o acompanhar a evolu o do Pa s os valores nacionais s o substancialmente superiores Verifica se um inflex o desde 2008 na Regi o quando se analisa o n mero de diplomados do Ensino Superior por mil habitantes A taxa de conclus o do Ensino Su
36. 34 Matriz de sinergia entre objetivos por prioridade de investimento 186 Quadro n 35 Justifica o das sinergias identificadas 191 Quadro n 36 Coer ncia entre PO Alentejo e os restantes PO Tem ticos 205 Quadro n 37 Indicadores EIXO 1 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZA O DAS PME 215 Quadro n 38 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 1 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZA O DAS PME 217 Quadro n 39 An lise dos indicadores Eixo 1 218 Quadro n 40 Indicadores EIXO 2 ENSINO E QUALIFICA O DO CAPITAL HUMANO 220 Quadro n 41 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 2 ENSINO E QUALIFICA O DO CAPITAL HUMANO 225 Quadro n 42 An lise dos indicadores Eixo 2 227 Quadro n 43 Indicadores EIXO 3 INVESTIGA O DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO E INOVA O 230 Quadro n 44 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 3 INVESTIGA O DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO E INOVA O 233 Quadro n 45 An lise dos indicadores Eixo 3 235 Quadro n 46 Indicadores EIXO 4 DESENVOLVIMENTO URBANOSUSTENT VEL 237 Quadro n 47 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 4 DESENVOLVIMENTO URBANOSUSTENTAVEL 239 Quadro n 48 An lise dos indicadores Eixo 4 241 Quadro n 49 Indicadores EIXO 5 EMPREGO E VALORIZA O ECON MICA DE RECURSO ENDOGENO 243 Quadro n 50 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 5 EMPREGO E
37. Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Sensibilizar a popula o para a problem tica da desertifica o Utiliza o eficiente dos recursos energ ticos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel Utiliza o eficiente dos recursos energ ticos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel Utiliza o eficiente dos energ ticos recursos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel Melhoria das condi es de habitabilidade e qualifica o dos espa os ou equipamentos degradados do conhecimento dos aspetos legais e regulamentares dos sistemas de gest o ambiental a que as empresas dever o responder contribuindo para uma efic cia integrada da inova o das mesmas FCD Energia Efeitos positivos Perspetiva se uma redu o no consumo de combust veis f sseis pelos meios de transporte promovendo assim a sustentabilidade dos recursos energ ticos naturais contribuindo para a independ ncia energ tica reduzindo as emiss es GEE respons veis por fen menos climat ricos extremos melhorias da qualidade do ar ambiente ru do com consequ ncias positivas para a sa de e qualidade de vida em termos gen ricos Perspetivam se efeitos positivos com a esperada redu o no consumo relativo de combust veis f sseis
38. Em termos globais os efeitos ambientais previstos para as prioridades de investimento analisados no mbito deste FCD s o claramente positivos pelo que se prev uma beneficia o ambiental significativa no caso de pleno cumprimento do programa operacional e financeiro apesar de n o terem sido devidamente identificadas tipologias de a o para cada objetivo estrat gico e crit rios de sele o para as candidaturas A incorpora o desta informa o beneficiaria a avalia o de efeitos ambientais permitindo uma avalia o mais pormenorizada e refor aria o papel do POR Alentejo como um instrumento de salvaguarda e respeito pelos valores naturais condi es ambientais e responsabilidade social Qualifica o Territorial e Identidade Regional A proposta do POR Alentejo apresenta apostas estrat gicas ou prioridades de investimento que perspetivam uma evolu o positiva capaz de proporcionar uma efetiva recupera o infraestrutural do parque edificado das condi es de habitabilidade e conforto bem como a reconvers o e beneficia o paisag stica dos espa os p blicos e a dota o de mobili rio urbano demostrando alguma discrimina o positiva ou dota es financeiras espec ficas destinadas s zonas descentralizadas p e zonas rurais aglomerados desfavorecidos zonas abandonadas ou degradadas e reas sujeitas a passivos ambientais Em termos globais os efeitos ambientais previstos para as prioridades de investimento
39. Especializa o inteligente RIS 3 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O Ahh amp Quaternaire amp E Portugal TIPOLOGIA DE AC ES 10 4 Melhoria da pertin ncia do ensino e da forma o ministrados para o mercado de trabalho facilita o a transi o da educa o para o trabalho e refor o dos sistemas de ensino e forma o profissionais e da sua qualidade inclusive atrav s de mecanismos de antecipa o de compet ncias adapta o dos curr culos e cria o e desenvolvimento de sistemas de ensino baseados no trabalho nomeadamente sistemas de ensino dual e de aprendizagem Aumentar o n mero de jovens diplomados em modalidades de p s secund rio de cariz profissionalizante que favore am a transi o qualificada da escola para a vida ativa Diplomados em cursos de n vel ISCED 4 CET Participantes em cursos de n vel ISCED 4 CET Cursos de Especializa o Tecnol gica Interven es espec ficas e inovadoras dirigidas melhoria da qualidade e da efici ncia do sistema de educa o e forma o de jovens incluindo o desenvolvimento de recursos did ticos e a es de apoio utiliza o das TICE Desenvolvimento de sistemas de monitoriza o e avalia o da efic cia da utiliza o de recursos e da produ o de resultados do sist
40. OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE INDICADORES DE Lhh amp Quaternaire amp E Portugal RESULTADO REALIZA O Aumento da efici ncia energ tica nas Redu o do empresas apoiando a implementa o consumo de energia He a SERT 71 471 Empresas com consumo de 4 2 de medidas de efici ncia energ tica e prim ria nas 2012 MWh 6 PNAEE anual energia melhorado 21 PNAE racionalizando os consumos empresas Aumento da efici ncia energ tica nas Redu o dos infraestruturas p blicas apoiando a consumos de Decr scimoanuald implementa o de medidas de efici ncia energia prim ria na 2011 44953 30 PNAEE consumo de energia nos 38 785 079 PNAEE anual energ tica e de produ o de energias Administra o tep edif cios p blicos MWh ano renovaveis nos edificios p blicos Regional e Local 4 3 Aumento da efici ncia energ tica no S SERES Fogos de habita o setor habitacional apoiando a E implementa o de medidas de efici ncia Social com Agregados familiares com Dee teas classifica o 2012 4 524 77 PNAEE consumo de energia 3 503 PNAEE anual energ tica e de produ o renovavel na e lhorad ee energ tica melhorado habita o social Estimular iniciativas direcionadas para a TES x aes Diminui o estimada redu o de emiss es CO2 e promover a das 3 dos gases com descarboniza o da economia e da efeito de estufanas Acr sdimo d lac 0s ede apoiando deconvenimento areas urbanas
41. Portalegre Sines Santiago do Cac m Santo Andr e Elvas Campo Maior vora O potencial demogr fico e econ mico a import ncia da oferta formativa e de investiga o e a concentra o de atividades industriais e da log stica fazem desta cidade um importante e din mico p lo regional Beja aposta no aeroporto fator de internacionaliza o e afirma o regional e o Empreendimento de Fins M ltiplos do Alqueva poder afirmar a sua capacidade para ancorar servi os agr colas agroalimentares e de suporte ao turismo Portalegre centro urbano multifuncional e a porta do Parque Natural de S Mamede em articula o com Marv o Conjuga artesanato e patrim nio com estrutura empresarial em renova o Sines Santiago do Cac m e Santo Andr complexo 168 Quaternaire amp E Portugal P Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO E ae amp amp E Portugal DOM NIO PRIORIT RIO PRIORIDADES REA DE FUNDAMENTA O DIAGN STICO REGIONAL EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO JUSTIFICA O papel de suporte coes o territorial industrial e portu rio que projeta internacionalmente este tri ngulo urbano Os CUC do Alentejo hist rico dever o ser considerados no mbito das pol ticas para os Territ rios de Baixa Densidade e os CUC da Lez ria do Elvas e Campo Maior dinamismo demogr fico e Tejo dever o ser considerados no quadro das regi
42. Preserva o da biodiversidade atrav s da sensibiliza o e da educa o ambiental No enquadramento das apostas regionais dever o constar a Economia do Mar e o desenvolvimento das zonas costeiras do Alentejo 8 8 ae oo o Esta PI divide se em duas abordagens distintas mas complementares que apresentam forte subsidiariedade sobretudo com o FEADER e Apoio a a es em que enquadram estrat gias espec ficas de valoriza o econ mica de recursos end genos em territ rios de baixa densidade designadamente de mbito tem tico e articuladas com as a es das PI 8 3 8 8 6 3 9 6 e 9 10 ou seja com forte liga o com a interven o dos DLBC Da leitura da AEA este campo de interven o pressup e opera es de promo o da atividade econ mica de car ter integrado Programas de a o fundamentados em parcerias locais envolvendo entidades p blicas e privadas e constitu dos por conjuntos de projetos que concorram para o mesmo fim estimulando reas de neg cios diferenciadas complementares e fomentadoras de emprego e Promo o da valoriza o econ mica do Alentejo atrav s do aproveitamento do potencial end geno associado ao EFMA com liga o potencial interven o futura dos DLBC bem como Eixo priorit rio as Medidas de investimento econ mico produtivo no mbito do PDR Continente 2020 Com efeito 5 Emprego e o PDR alocou uma verba espec fica de 200M de FEADER para o apoio instala o de jo
43. algumas linhas de cr dito com componente de incentivo e de apoio ao capital pr prio e antecipou que a op o pelos incentivos reembols veis n o constituir uma rotura total com as pr ticas atualmente em curso de ser aplicadas A outro n vel destacou a import ncia e necessidades dos incentivos I amp D implicarem a alavancagem da procura de servi os em forte articula o com os mercados das empresas procurando reduzir ao m ximo a exist ncia de projetos de I amp DT que n o tenham mercado Numa segunda parte da discuss o o Professor Paulo Neto acentuou a necessidade de um equil brio entre pol ticas de indu o Supply side e Demand side apelando a uma forte proatividade Os representantes da CCDR Alentejo presentes na discuss o alertaram para a necessidade de distinguir a interven o da CCDR Alentejo e do PO Ainda neste plano de discuss o o Dr Jos Santos ERT Alentejo sublinhou o papel de intermedia o que a ERT Alentejo pode assumir com cerca de 12 milh es de apoios FEDER neste per odo de programa o O Observat rio Regional de Turismo ilustra esse potencial de intermedia o e de parceria e a fun o que pode desempenhar junto de operadores privados Chamou ainda a aten o para a necessidade imperiosa de continuidade da estrat gia de internacionaliza o da Regi o com a alavancagem necess ria do PO A ERT Alentejo est preocupada com alguma cacofonia territorial que as experi ncias ITI e DLBC podem trazer
44. da Regi o e dos aglomerados onde s o implantados Distribui o do n mero de projetos e investimento aprovado em Parques Empresariais por n vel hier rquico 165 PRIORIDADES EUROPA 2020 DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O desenvolvimento da plataforma industrial e portu ria de Sines dos Centros Urbanos 30 06 2012 CRESCIMENTO SUSTENT VEL Sistemas Ambientais Energias Renov veis e Ambiente e biodiversidade regionais Necessidade de desenvolver pol ticas para a gest o sustent vel dos espa os rurais e dos recursos naturais com atua o direta na implementa o de uma gest o ambientalmente sustent vel incluindo na conserva o associada ao espa o rural e na valoriza o das externalidades positivas criadas pelos sistemas agro florestais bem como na otimiza o do uso dos recursos com vista durabilidade Necessidade de ajustamento dos sistemas de uso do solo de forma sustent vel e harmoniosa em fun o dos grandes investimentos existentes ou programados transportes e log stica vi rios ferrovi rios aeroportu rios e portu rios agr colas e agroindustriais EFMA e energ ticos tendo em conta o acolhimento das atividades complementares dec
45. difficulties coordination between Central and Regional administration bodies in managing and following up interventions and regional local coordination often the full mobilisation of development promotion resources Regarding the application of programming horizontal principles the EAE reveals that particularly regarding the equality between men and women and although that topic has been enoughly debated in the RAP preparation and developed in the OP prospective diagnosis those guidelines have not been clearly incorporated in the OP programming Regarding the consistency of the allocation of financial resources financial programming reveals a concentration of resources in the priority axis Competitiveness and Internationalisation of SME 33 6 followed by the axis Sustainable Urban Development 11 7 Social Cohesion and Inclusion 10 1 and Energy Efficiency and Mobility 9 5 The EAE thinks that this allocation of resources is coherent with the strategy assumed for the region and with the needs that have been identified concentrating the resources in promoting the competitiveness of SME employment and enhancing the human capital resources of the Region It also allows to supplement the productivity focus with two additional domains the enhancement of the economic value of natural cultural and environmental regional assets namely in the three types of urban centres defined by the Alentejo Regional Spatial Plan regional polarizing and
46. e sobre o risco da implementa o do regime simplificado de pequenos investimentos no mbito do DLBC o qual poder vir a absorver parte importante dos recursos financeiros dispon veis e ter um contributo reduzido para os objetivos definidos na ELD Ao n vel do desenho e conce o das Estrat gias de Desenvolvimento Local e Pactos Territoriais para a Competitividade e Coes o e consideram que relativamente f cil acautelar sobreposi es lacunas de interven o no entanto o problema coloca se ao n vel da operacionaliza o e implementa o dos instrumentos regulamentares Neste contexto a CCDRA referiu que pretende elaborar um Pacto Regional para o Emprego e Inclus o o qual tem como um dos objetivos articular e complementar 152 Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO E op ae efetivamente a interven o das CIM e dos GAL acautelar situa es de desperdicio de recursos humanos e financeiros potenciar a complementaridade das diversas interven es definir as fronteiras dos instrumentos regulamentares e concretizar projetos orientados para os resultados Esta iniciativa foi considerada muito positiva pois poder permitir a exist ncia de um mecanismo potencialmente eficaz que promova e concretize a articula o entre diferentes entidades tendo em vista em cada territ rio a estrutura o de interven es que correspondam s necessidades do mercado de emprego No final da sess o
47. es de operacionaliza o sejam concretizadas o PO Alentejo dispor no entender da AEA de um relevante quadro de monitoriza o estrat gica podendo representar por essa via um significativo avan o em mat ria de programa o face a per odos anteriores Quest o 2 O diagn stico comporta as dimens es previstas nos objetivos e metas da Estrat gia Europa 2020 nas recomenda es do Conselho Europeu no Programa Nacional de Reformas e no Programa do Governo ou noutros documentos de orienta o estrat gica associados as reas de interven o do PO incluindo os previstos no mbito das condicionalidades ex ante O PO Alentejo apresenta as metas nacionais e europeias e o ponto de situa o atual para os dom nios da EE 2020 exceto o dom nio da sustentabilidade cuja informa o de mais dif cil acesso Quadro n 1 Ponto de Situa o Regional e Nacional para o alcance dos indicadores da EE 2020 e PNR Metas Situa o Atual Objetivos Indicadores 3 Europa Portugal Portugal Alentejo 1 52 2011 0 49 2011 Setor p blico Refor o da I amp D e 0 30 2011 Investimento PIB 3 3 0 69 2011 et da Inova o s ivad etor privado 0 20 2011 0 84 ae Taxa de abandono escolar precoce 10 10 19 2 2013 20 3 2013 Mais e Melhor Sad me 33 7 C 5 a popula o com ensino superior ou 7 Censo Educa o 40 40 22 2013 s equiparado entre 30 34 anos i i 2011
48. es funcionais com econ mico potenciado pela proximidade a Evora ao eixo destaque para pol ticas de mobilidade urbano industrial de Estremoz Borba Vila Vi osa e cidade de Badajoz Santar m um importante centro urbano regional e de dimens o relevante escala nacional polarizador de pessoas com rcio e servi os empresas e emprego O papel dos pequenos centros rurais mais fr geis deve ser reequacionado estrategicamente j que estes lugares perderam o seu papel na organiza o da produ o agr cola e est o a procurar encontrar novas fun es na rea residencial e dos servi os no quadro de uma nova economia rural que mantenha as comunidades locais e lhes garanta acesso equitativo aos servi os Esta a escala de interven o em que se deve refletir acerca das solu es para discriminar positivamente as sedes de concelho localizadas nos Territ rios de mais Baixa Densidade garantindo tanto condi es de mobilidade como equipamentos e servi os em que se destacam as oportunidades da economia social fileira da sa de e do bem estar e do turismo e lazer em espa o rural natureza Subsistemas Subsistema urbano do Litoral Alentejano entre Alc cer do Sal e urbanos Odemira formando uma rede de centros urbanos ancorados em Sines Santiago do Cac m Santo Andr Em termos regionais a rede polic ntrica de centros urbanos enquadra se num espa o de relacionamento de geometria vari vel a articular prioritariame
49. inova o social e de concretiza o de estrat gias n o s o claras as suas formas de c lculo e a QUESTAO 20 folha EXCEL complementar n o nos proporciona fundamenta o t cnica sobre a meta informa o associada 7 A fundamenta o de metas e de baselines muito deficiente inexistente no caso da inova o social sem baseline nos indicadores de satisfa o o que compreens vel dada QUESTAO 21 a situa o pioneira deste tipo de indicadores e a sua defini o de metas prec ria sem conhecer as dimens es da satisfa o utilizadas na inquiri o Quanto utiliza o do estudo FEP ver coment rios produzidos no EP anterior 7 Nesta fase de desenvolvimento do PO ja seria de esperar uma bateria de indicadores sem qualquer falha ao nivel das baselines e metas Contudo o indicador 9 1 ainda nao QUESTAO 22 tem informagao Os indicadores de realiza o da PI 9 7 e 9 8 tamb m observam falhas ao nivel das baselines Relativamente aos restantes indicadores existe informa o sobre todas as categorias necessarias com exce o do referido nas quest es anteriores Ha uma diferen a consideravel de robustez entre indicadores de resultado e de realiza o sobretudo porque estes ltimos recorrem ao Sistema de Informa o do PO na sua maioria apresentando se por isso com maior fiabilidade de produ o de informa o Os indicadores de resultado carecem de fiabilidade por varios motivos i a questao da inova o social
50. mbito dos Regulamentos Espec ficos Promo o da Cultura Cient fica e Tecnol gica e Difus o do Conhecimento Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Cient fico e Tecnol gico Nacional Sistema de Apoio a Infraestruturas Cient ficas e Tecnol gicas e Sistema de Apoio a Parques de Ci ncia e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnol gica que ascendiam a cerca de 25 Milh es de euros FEDER e o SI I amp DT tinha 5 milh es de euros Quadro n 16 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP3 por Dom nio de Interven o Le Investimento Dominio de Interven o Montante 2 Processos de investiga o e inova o em grandes empresas 19 771 264 29 1 56 Investimento em infraestruturas capacidades e equipamento em PME diretamente s E gt z z 3 545 211 5 2 ligadas a atividades de investiga o e de inova o 57 Investimento em infraestruturas capacidades e equipamento em grandes 6 590 421 97 empresas diretamente ligadas a atividades de investiga o e de inova o os gt 58 Infraestruturas de investiga o e de inova o p blico 11 762 759 17 3 59 Infraestruturas de investiga o e de inova o privado incluindo parques 4 254 253 6 3 cientificos 60 Atividades de investiga o e de inova o em centros publicos de investiga o e 9 926 590 146 centros de compet ncia incluindo a coopera o em rede networking i 61 Atividades de investiga
51. modelo de governa o que assegure a monitoriza o estrat gica rigorosa do modo como ela vai ser aplicada atrav s dos instrumentos de pol tica p blica que a programa o do PO Alentejo mobiliza O est dio de matura o da EEI Alentejo ainda em vias de aprofundamento justifica que seja nesse dom nio que a AEA identificou mais interroga es por parte do sistema regional de stakeholders Os pain is de discuss o realizados e a entrevista ao CEVALOR revelaram que a escolha dos dom nios diferenciadores carece ainda de um amplo reconhecimento sobretudo atendendo s interroga es colocadas a respeito da considera o do turismo como dom nio transversal da EEI Alentejo e n o como dom nio diferenciador e da sele o da economia social como dom nio emergente a apoiar Os motivos para a interroga o suscitada s o diferentes No caso do turismo os stakeholders que se pronunciaram sobre o assunto consideram penalizador e fonte de indefini o a sua considera o como dom nio transversal tal como estava previsto na vers o ent o conhecida da EEI A AEA sens vel a esta quest o e considera que o turismo no Alentejo tem um potencial de clusteriza o de dom nios que n o encontrar o outra forma para proporcionar essa clusteriza o como o caso por exemplo dos recursos culturais patrimoniais e at identit rios da Regi o o que nos parece um argumento suficiente forte para o seu tratamento como dom nio diferenciador
52. o das Tecnologias da Informa o e da Comunica o IUTIC C maras Municipais 2012 O indicador de resultado relativo capacita o n o tem qualquer f rmula de c lculo n o compreendendo a AEA por que raz o o SI do PO n o est vinculado sua defini o QUEST O 21 Ver considera es da resposta quest o de avalia o anterior AS dificuldades anteriormente enunciadas agravam se em rela o aos valores de baselines e de metas QUEST O 22 As fontes de dados s o conhecidas e s o de institui es nacionais cred veis ou decorrentes do pr prio SI do PO Deve se ter em considera o que ao utilizar fontes de informa o que contabilizam o contexto nacional existe o risco de mesmo sendo algo t o espec fico relacionado com a administra o p blica contabilizar a es que n o z Ahh AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire h E Portugal INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZACAO dizem respeito ao PO em avalia o Para alguns indicadores de resultado existem problemas de regionaliza o da informa o QUESTAO 23 Apenas existe um indicador FSE com informa o dispon vel e esse indicador n o de resultado Ainda assim utiliza como fonte de informa o o Sistema de Informa o do Programa pelo que se espera que o universo seja adequado Os indicadores s o pr ximos das interven es apoiadas QUEST O 25 A folha EXCEL parca em mat ria de fundame
53. o das empresas associada a projetos de investimento 8 8 Concess o de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e apoio atividade por conta pr pria Iniciativas de micro cr dito Apoio ao empreendedorismo cooperativo Apoio ao desenvolvimento de viveiros de pequena escala Diversifica o de instrumentos de financiamento a Organiza es da Economia Social 8 9 Concess o de apoio ao crescimento prop cio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial Estrat gias de marketing e de anima o territorial Cria o de redes locais de promo o do conhecimento e inova o assente numa l gica de recria o de produtos end genos conce o de novos produtos design e marketing inovador para produtos locais DOM NIO Eixo Priorit rio Objetivo tem tico AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Prioridade de investimento Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas espec ficas Qualifica o e moderniza o da oferta de produtos end genos Dinamiza o de iniciativas sustent veis centradas no territ rio Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa EP9 Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa OT2 e OT11 2 3 Refor o das aplica es de TIC na administra
54. o de empresas bem como apoiando microempresas j existentes na perspetiva da cria o l quida de emprego e dinamizar o empreendedorismo social Postos de trabalho criados incluindo autoemprego que permanecem 12 meses ap s o apoio Postos de trabalho criados incluindo autoemprego Apoios especificamente direcionados para novas micro empresas e PME que promovam a cria o de emprego como por exemplo emprego verde A es de sensibiliza o e forma o de promotores de empresas ou das iniciativas de que decorre cria o l quida de emprego Apoio a micro empresas e PME j existentes desde que se vise a cria o l quida de emprego Apoio cria o do pr prio emprego por benefici rios de presta es de desemprego atrav s da antecipa o do pagamento total ou parcial destas presta es Iniciativas de microcr dito Promo o do Empreendedorismo Social Lhh amp Quaternaire E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES disponibilizando forma o essencial e apoiando a cria o de microempresas especialmente vocacionadas para a economia social Dinamiza o do empreendedorismo social da inova o social e da economia social tornando o empreendedorismo social uma vertente importante das diferentes
55. o de um sub PO integrador para as quest es do turismo Finalmente em mat ria de emprego inclusivo a ERT Alentejo destacou a grande relev ncia do emprego no setor como fator de coes o territorial sobretudo do ponto de vista do seu potencial de absor o de emprego jovem Foi tamb m sublinhado a coer ncia acrescida que pode resultar para a Regi o da decis o do Turismo de Portugal de proporcionar ERT a gest o da rede formativa regional proporcionando assim mais um instrumento de coer ncia ao setor na Regi o Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah oped O Professor Paulo Neto interveio no painel sobretudo do ponto de vista da sua investiga o em mat ria de territorializa o de pol ticas p blicas e dos modelos de governa o associados O seu ponto de partida a evid ncia de que o Acordo de Parceria e a sua tradu o no PO Alentejo trazem Regi o um universo de pol ticas p blicas que se cruzam no territ rio A sua principal preocupa o prende se com a articula o que dif cil realizar entre a governa o dos apoios do PO s entidades do SCTN nas quais a Universidade de Evora est representada e a reorganiza o da rede de ensino superior para a qual a tutela respetiva convoca as Universidades e os Institutos Polit cnicos A preocupa o enunciada prende se com o facto das pol ticas de apoio regional ao SCTN representado na Regi o obrigarem a
56. o em linha aprendizagem em linha infoinclus o cultura em linha e sa de em linha Apoio promo o de uma administra o e servi os p blicos em rede servi os online desmaterializa o e reengenharia dos processos de front office e back office interoperabilidade de plataformas de suporte assentes nas seguintes tipologias de opera es Implementa o de novos modelos de atendimento na Administra o P blica Espa os do Cidad o Lojas do Cidad o e servi os itinerantes proporcionando um acesso mediado atendimento digital assistido aos servi os p blicos digitalizados mediante a instala o de espa os ou servi os de atendimento para disponibiliza o de servi os digitalizados aos cidad os e agentes econ micos incluindo equipamentos e adapta o de local f sico necess rios ao seu funcionamento Desenvolvimento e integra o dos sistemas tecnol gicos de presta o de servi os p blicos desenvolvidos pelos parceiros locais Apoio coopera o e articula o entre servi os em mat ria de redes e servi os TIC atrav s do desenvolvimento de projetos de Governo eletr nico e Gov integrados e ou interoper veis bem como de projetos de melhoria do interface web entre o estado e os cidad os e os agentes econ micos suportados nas seguintes tipologias de a es Melhoria da efici ncia interna e da capacidade institucional da Administra o P blica enquanto elementos de suporte implementa o de melh
57. o territorial e tem tica de opera es dificultando a concentra o de apostas em medidas mais alinhadas com a Vis o Estrat gica e tornando muito complexa a monitoriza o de resultados e impactes A racionalidade e a focagem estrat gica dever o ser garantidas atrav s de crit rios de sele o de projetos que se sustentem ao n vel regional e sub regional em bases s lidas uma estrat gia regional de especializa o inteligente bem definida apoiada num sistema regional de inova o articulado devidamente acompanhado por instrumentos de planeamento e gest o regionais complementares o PROT Alentejo um pacto regional para a qualifica o o emprego e a inclus o social e uma iniciativa ncora prevista no PAR para a Economia Social A coer ncia externa do PO Alentejo 20 No que respeita s prioridades de investimento em que se assinalam aspetos cr ticos de sobreposi o a AEA identificou avan os progressivos embora subsistindo alguns problemas Continua a ser pouco claro o modo como a EEI nacional se articular com a EEI Alentejo existindo margens de potencial sobreposi o de a es se n o existir uma coordena o de pol ticas e dom nios de especializa o Tendo em conta que de acordo com os termos do AP a interven o do PO em mat ria de forma o ser limitada importa que sobretudo a interven o do POCI nesta mat ria possa ter em conta as necessidades regionais O fator mais vis vel de
58. os coletivos j estabilizadas na rede de cidades e centros urbanos de pequena e muito pequena dimens o existentes no Alentejo s o convocadas para assumir um papel central na concretiza o da Vis o Estrat gica que enquadra o PO A Vis o Estrat gica assumida requer uma pol tica de cidades de natureza integrada e o PO Alentejo acolhe parcialmente essa necessidade ao consagrar um EP para o desenvolvimento urbano sustent vel Nesse EP estar em causa sobretudo a criatividade da cria o de projetos que combinem a transi o para o baixo carbono e mobilidade sustent vel a prote o e valoriza o ambiental e a regenera o f sica econ mica e social de centros urbanos num quadro de 101 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal clarissimo menor peso das interven es infraestruturais O fator cr tico da programa o estar seguramente na transi o para uma engenharia de projeto capaz de valorizar a referida combinat ria e fazer por ela atravessar a regenera o urbana A quest o do emprego qualificado como fator essencial de combate ao constrangimento estrutural da Desvitaliza o social e econ mica de importantes aglomerados urbanos e territ rios de baixa densidade 8 Os efeitos dinamicamente perversos que o decl nio demogr fico tem gerado no desenvolvimento da Regi o exigem uma forte inje o de emprego qualificado designadamente
59. para a atenua o Conserva o prote o promo o e desenvolvimento do patrim nio cultural e PINT 4 A5 natural EIXO 8 TIRE TT E A prote o e reabilita o da biodiversidade e dos solos e promo o de AMBIENTE E e o ea nomeadamente atrav s da rede Natura 2000 PINT 4 A1 A5 SUSTENTABILIDADE PORTE EEE OT6 A ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas ner 2 Le PINT 4 A5 incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do ar e a promover medidas de redu o do ru do EIXO 9 Inclus o ativa em especial com vista a melhorar a empregabilidade FSE PINT 5 CE1 CE 2 A2 CAPACITA O INSTITUCIONAL Refor o das aplica es de TIC na administra o em linham infoinclus o PINT 4 CE6 E MODERNIZA O cultura em linha e sa de em linha 137 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire E Portugal Eixos Priorit rios Prioridades de investimento Prioridades de Constrangimentos Ativos interven o estruturais diferenciadores atingidas abordados valorizados ADMINISTRATIVA Investimento nas capacidades institucionais e na efici ncia das administra es e dos servi os p blicos a fim de realizar reformas legislar melhor e governar PINT 4 CE6 OT2e0T 11 bem Cria o de capacidades para os agentes que operam no dominio da educa o da aprendizagem ao
60. pr prios Planos de A o envolvendo ou n o parceiros institucionais sendo neste caso crucial clarificar se essa interven o estar limitada a parceiros que inscrevem apenas a sua atividade no territ rio da CIM ou se pelo contr rio as CIM chamar o para esses processos entidades do tecido institucional regional Esta conclus o extensiva din mica de partenariado que estar presente nas DLBC a qual tender a trazer ao PO um alargamento consider vel do tecido institucional de base local A coer ncia interna do PO Alentejo 17 A an lise de correspond ncia entre eixos priorit rios e prioridades de investimento associadas n o identifica nenhum exemplo de incoer ncia interna da programa o antes pelo contr rio permitiu ilustrar a evid ncia de que existem diferentes eixos priorit rios a convergir para alguns dos objetivos estrat gicos declinados da Vis o A coer ncia interna do PO Alentejo essencialmente marcada pelo papel de enquadramento ditado pela Vis o Estrat gica que suporta o PO estabelecendo por essa via um nexo de forte complementaridade entre transforma o do modelo produtivo requerida por essa Vis o Estrat gica qualifica o do territ rio e do seu sistema urbano determinada pela relev ncia das amenidades urbanas e ambientais e qualifica o de pessoas A consagra o em vers o final de PO de um EP dedicado ao desenvolvimento urbano sustent vel vem trazer coer ncia interna do PO uma exig ncia
61. s mais valias territoriais da Regi o de diferente natureza rurais e urbanas ambientais e patrimoniais culturais e de identidade uma import ncia crucial desafiando inclusivamente o setor empresarial e a base produtiva da Regi o a valorizarem essas mais valias sob a forma de produtos e processos que tirem delas partido Ora uma aposta desta natureza n o pode passar margem de uma abordagem integrada do desenvolvimento territorial Os diferentes graus de internacionaliza o e pesos da procura externa no PIB regional que os diferentes Alentejos apresentam com relevo para o Alentejo Litoral dada a presen a de Sines tendem a gerar diferentes perce es da Vis o Estrat gica de futuro suscitando por isso uma maior relev ncia a atribuir s quest es da coes o territorial e da abordagem integrada ao desenvolvimento territorial O PO dedica lhe uma sec o na qual a programa o do PO considera que o desenvolvimento local promovido pelas comunidades locais DLBC e os investimentos territoriais integrados ITI de base CIM NUTS Ill constituir o os principais mecanismos institucionais que a programa o ir assumir em estreita articula o com a proposta do Acordo de Parceria para concretizar a referida abordagem integrada ao desenvolvimento territorial O contributo potencial futuro da aplica o das figuras das DLBC e ITI para a promo o do desenvolvimento territorial exigir monitoriza o rigorosa sobretudo do ponto de
62. the same priority investments for another priority axis targeting interventions at the complementary urban centres The critical programming factor here will be the engineering ability of the Region and municipalities in presenting projects combining the transition towards a lower carbon economy preservation and enhancement of urban environment and physical economic and social urban regeneration The Regional Spatial Plan PROT Alentejo will have here a significant implementation instrument To tackle the perverse dynamic effects generated by the demographic decline of Alentejo region requires a strong injection of high skilled jobs mainly of young skilled people preferably combined with more focused local policies of attracting new residents The most significant contribution of the OP to attract more young skilled people will be potentially achieved through the priority axis 1 and 3 combining the attraction of skilled human resources with another instruments targeted at improving the regional productive system The OP programming needs a set of indicators able to monitor the two programming employment policy dimensions the creation of skilled jobs and the employment inclusive dimension According to 16 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal the EAE these two dimensions should be clearly separated in order to orient the two entrepreneurship intervention types support
63. veis pelas potenciais articula es e complementaridades como ser o respons veis por assegurar a n o duplica o de elegibilidades entre Abordagens Integradas de Desenvolvimento Territorial incidentes nos mesmos territ rios 48 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal EE PI FEADER Potencial articula o e complementaridade com FEADER e FEAMP PO Alentejo Uma das prioridades da UE em mat ria de desenvolvimento rural e de desenvolvimento das zonas costeiras e piscat rias trata da promo o da inclus o social da redu o da pobreza e do desenvolvimento econ mico das zonas rurais com a consequente e desej vel cria o de emprego No Alentejo o refor o da abordagem territorializada da interven o social assente em parcerias locais dirigido para as comunidades de base rural e para as comunidades pesqueiras e costeiras O instrumento regulamentar ser o DLBC De acordo com o PO Alentejo o desenvolvimento local liderado pelas comunidades locais na Regi o dever ter presente que muitas das atividades econ micas que se t m localizado no espa o rural t m atualmente uma menor liga o com a atividade agr cola no entanto esse facto n o deve merecer menos aten o porque s o essas atividades que podem vir a contribuir para a viabiliza o futura das comunidades rurais Nessa tica as pol ticas p blicas com incid ncia no desenvolvimento loc
64. vel foi verificado pelo presente Relat rio Ambiental que os conte dos disponibilizados pelo PO Alentejo apresentam apostas estrat gicas ou prioridades de investimento que perspetivam uma evolu o positiva e capaz de proporcionar uma efetiva beneficia o infraestrutural e energ tica do parque edificado p blico e privado demonstrando capacidade para proporcionar uma redu o efetiva do consumo energ tico associado ao setor produtivo institucional e dom stico atrav s da pretens o de aprova o de projetos e a es que prometem potenciar uma diminui o do grau de depend ncia de combust veis f sseis por parte das atividades econ micas setor habitacional e dos transportes p blicos bem como a promo o de a es que favorecem a implanta o de solu es de mobilidade sustent vel nomeadamente a implementa o de modos suaves na rea de interven o demonstrando se assim concord ncia estrat gica com os referenciais e metas nacionais e comunit rios associadas a estas mat rias Constata se por m a necessidade de explicita o ou clarifica o de a es de promo o e desenvolvimento dos modos de transporte p blico e articula o com modos suaves de desloca o visando o incremento da sua utiliza o e a redu o do congestionamento gerado pelo transporte individual Em termos globais os efeitos ambientais previstos para as prioridades de investimento analisados no mbito deste FCD s o claramente positivos pelo q
65. vel pela elabora o do PO Quest o 13 Acordo de Parceria Resultados do Painel de Discuss o com CIM ADL GAL e Grupos de A o Costeira An lise sistem tica dos materiais de participa o no processo de elabora o do PAR Alentejo 2020 An lise sistem tica de PO Alentejo Acordo de Parceria e PO Tem ticos dispon veis Resultados de avalia o da coer ncia externa do PO Alentejo Resultados do painel de discuss o com CIM e ADL GAL e Grupos de A o Costeira Quest o 14 2 4 PRINC PIOS HORIZONTAIS Quest o 15 As medidas planeadas s o as adequadas para assegurar o respeito pelos princ pios horizontais consagrados designadamente o princ pio da parceria o princ pio da igualdade entre homens e mulheres o da igualdade de oportunidades e da n o discrimina o e o do desenvolvimento sustent vel Princ pio da Parceria De acordo com o Princ pio da Parceria o PO Alentejo dever assegurar a colabora o entre as autoridades nacionais regionais e locais mas tamb m dever envolver as organiza es do terceiro setor e as entidades privadas com o objetivo de construir um programa mais eficiente e eficaz na resolu o dos constrangimentos estruturais Na elabora o do PAR Alentejo 2020 foram auscultados os parceiros durante a elabora o do Diagn stico Prospetivo Regional Plano de A o Regional e Programa Operacional Regional num total de 30 sess es de trabalho sendo que a maioria das mesmas consi
66. 000 000 4 9 e controlo 68 Efici ncia energ tica e projetos de demonstra o nas PME e medidas de apoio 7 726 779 7 5 70 Efici ncia energ tica em grandes empresas 2 575 593 25 90 Ciclovias e vias pedonais 5 000 000 4 9 TOTAL 102 872 530 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 O EP 8 Ambiente e sustentabilidade tem uma dota o de 57 milh es de euros 5 3 da dota o do Programa face ao conhecimento que se tem e delimita o de fronteiras definida com o POSEUR considera se que esta dota o coerente com as prioridades de prote o e valoriza o dos recursos culturais e naturais Em termos de Dom nios de Interven o destaca se a concentra o dos apoios na Prote o desenvolvimento e promo o de ativos p blicos culturais e patrimoniais com 45 da dota o deste EP e na na Reabilita o de instala es industriais e terrenos contaminados quase 1 3 da dota o do EP Quadro n 21 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP8 por Dominio de Interven o Investimento Dominio de Interven o Montante 89 Reabilita o de instala es industriais e terrenos contaminados 17 765 000 31 1 91 Desenvolvimento e promo o do potencial tur stico das zonas naturais 3 841 496 6 7 92 Prote o desenvolvimento e promo o de ativos p blicos de turismo 7 682 992 13 5 93 Medidas relativas
67. 0T 3 EP 2 OT 10 1 2 4 5 9 8 9 6 9 8 9 10 4 2 4 3 4 5 6 3 6 5 2 3 S 5 8 3 8 8 8 9 9 1 19 co 10 1 10 2 10 4 10 5 11 6 5 8 1 A amp oOo mm oO 1 1 Refor o da infraestrutura e das capacidades de investiga o e inova o I amp I e da capacidade de desenvolvimento da excel ncia na l amp l e a promo o de centros de compet ncia nomeadamente os de interesse europeu ce ce ce Q Q Q eo O O O O O O O O O O O co eo eo eo eo 1 2 Promogao do investimento das empresas em inova o e investiga o o desenvolvimento de liga es e sinergias entre empresas centros de I amp D e o setor do ensino superior em especial a promo o do coo O OQ O ee O O O O O O O O O O ee ee ce eo eo desenvolvimento de produtos e servi os SSIBILID PARA A 4 5 A promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios e nomeadamente as zonas urbanas incluindo a 0 OJO OJO ee promo o da mobilidade urbana multimodal sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a atenua o e eco ce ooo eee ooo O 6 5 A ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconve
68. 2 Aumentar o investimento empresarial em I amp l refor ando a liga o X 2 entre as empresas e as entidades do sistema nacional de I amp l e promovendo o aumento das atividades econ micas intensivas em conhecimento e a cria o de valor baseada na inova o 1 2 Refor ar as redes e outras formas de parceria e coopera o que X 2 visem a inova o e a internacionaliza o de empresas e das cadeias de valor clusteriza o 1 2 Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras X 2 promovendo aumento da produ o transacion vel e internacionaliz vel e a altera o do perfil produtivo do tecido econ mico 2 3 Refor ar a disponibilidade de servi os em rede por parte da X administra o e servi os p blicos contribuindo para uma melhoria do desempenho das fun es de intera o do Estado com os cidad os e com os agentes econ micos e melhorar a efici ncia interna e a capacidade institucional da Administra o P blica 3 1 Promover o empreendedorismo qualificado e criativo X 1 3 2 Refor ar a capacita o empresarial para a Internacionaliza o X 1 promovendo o aumento das exporta es e a visibilidade internacional de Portugal 3 3 Refor ar a capacita o empresarial das PME para o desenvolvimento X 1 de bens e servi os 180 4 2 Objetivos Especificos Aumento da efici ncia energ tica nas empresas apoiando a implementa o de medidas de efici ncia energ tica e
69. 3 Conserva o prote o DE i RPG patrim nio cultural e natural estabelecimentos 6 promo o e o afirmando a regiao como hoteleiras aldeamentos 2 ne ra desenvolvimento do f ey g pics pile sitios e atragoes Valoriza o turisticas das albufeiras e cursos de agua neue destino turistico de apartamentos turisticos e culturais ou Hera hapa patrim nio natural e cultural pe ses outros a interiores suportados nos recursos do patrim nio natural e naturais apoiados direcionados para o refor o da visibilidade interna e externa da Regi o Opera es valorizadas da paisagem natural que criem amenidades e servi os de apoio ao turista e que revalorizem as din micas de projetos j existentes Qualifica o e promo o de territ rios de elevado valor natural cultural e paisag stico Cartas de desporto da natureza em reas classificadas Conce o e implementa o de um sistema regional de monitoriza o da biodiversidade mae h Quaternaire amp amp E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES 6 5 Ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do ar
70. 4 os ciclos de curto e da licenciatura 10 2 Aumentar o n mero de mestrados doutoramentos e p s X 4e2 doutoramentos inseridos em estrat gias regionais RIS3 visando o refor o da investiga o do desenvolvimento tecnol gico e da inova o 182 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO 10 4 Objetivos Espec ficos Aumentar o n mero de jovens diplomados em modalidades de p s secund rio de cariz profissionalizante que favore am a transi o qualificada da escola para a vida ativa Correspond ncia como AP aaa h Quaternaire amp E Portugal Correspond ncia com a EE 2020 10 5 Dotar as redes de educa o pr escolar e de ensino b sico secund rio e superior e as redes de infraestruturas de forma o profissional das condi es que aumentem a qualidade dos processos de aprendizagem colmatando situa es deficit rias no territ rio Qualificar a presta o do servi o p blico quer atrav s da capacita o dos servi os quer da forma o dos trabalhadores em fun es p blicas Refor ar a capacidade de atires e redes para a promo o de a es de desenvolvimento territorial 183 Ahh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal ANEXO N 6 COERENCIA INTERNA EP Quadro n 33 Matriz de apresenta o das sinergias entre objetivos
71. AVALIA O Nota preliminar A an lise do sistema de indicadores estabilizados pela vers o do PO de 14 de Agosto de 2014 sob avalia o realizada de forma aprofundada no anexo n 10 que integra o presente relat rio Nesta parte do corpo do relat rio anotam se as ideias principais que relevam da resposta s quest es de avalia o Em termos de contextualiza o das respostas s quest es de avalia o deve referir se que em mat ria de an lises de fundamenta o t cnica da meta informa o e da meta alimenta o do sistema de indicadores a equipa de avalia o disp s apenas como recurso complementar ao texto final do PO uma folha EXCEL complementar Neste suporte constam algumas notas que podem ser consideradas para alguns indicadores elementos esclarecedores quanto meta informa o do indicador e sobretudo quanto aos m todos de c lculo de metas e indicadores de desempenho Mas tal como consta do referido anexo n 10 o material dispon vel em termos de meta informa o e meta alimenta o do sistema bastante parco afetando a resposta s quest es de avalia o Quest o 18 Os indicadores de realiza o e de resultado previstos para o PO cobrem de forma adequada e suficiente os seus principais objetivos e prioridades tem ticas permitindo medir bem o seu desempenho global Quest o 24 Os indicadores de resultado embora em n mero limitado permitem aferir os progressos na concretiza o dos objetivos para o
72. AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Recomenda es Contributo Gest o de riscos associados aos processos naturais e antropog nicos tecnol gicos Aumento da capacidade de resili ncia e adapta o as Altera es Clim ticas Gest o de riscos associados aos processos naturais e antropog nicos tecnol gicos Aumento da capacidade de resili ncia e adapta o as Altera es Clim ticas Legenda Contributo Potencia os efeitos positivos Negativos Efeitos Positivos Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais mistos e tecnol gicos reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Oportunidade de incrementar a resili ncia e a capacidade de adapta o s AC Efeitos Positivos Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais e tecnol gicos reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Oportunidade ao n vel da recupera o de locais contaminados de antigas unidades industriais incluindo reas extrativas com potencial redu o elimina o dos riscos tecnol gicos Oportunidade de incrementar a resili ncia e a capacidade de adapta o s AC a gt oportunidades m rito de diferencia o sempre que incida sobre a constru o de um novo edif cio infraestrutura ou equipamento se se constituir como uma oportunidade ao
73. Alunos matriculados Ensino Secund rio Alentejo 2011 20 736 Alunos matriculados Ensino Superior Alentejo 2011 16 799 Alunos matriculados na Educa o Pr escolar Alentejo 2011 n o referem valor Alunos matriculados no Ensino B sico Alentejo 2011 n o referem valor Educa o Educa o e sendo que no Alentejo a partir de 2008 se verifica uma estabiliza o do CRESCIMENTO 2 E INCLUSIVO Forma o e abandono fen meno Peso dos alunos matriculados no Ensino B sico e emprego escolar Secund rio no Alentejo No ano letivo 2010 2011 os Apenas o Alentejo Litoral e a Lez ria do Tejo mant m uma tend ncia cont nua decrescente da taxa de reten o e abandono a partir de 2008 registando se a mesma est vel no Alentejo Central e com tend ncia crescente no Alto e Baixo Alentejo A regi o apresenta taxa de escolariza o do Ensino B sico superior nacional destacando se o Alentejo Litoral com valores mais elevados A taxa de escolariza o do Ensino Secund rio apresenta tamb m valores superiores m dia nacional alunos matriculados na Regi o no Ensino B sico e Secund rio representavam cerca de 6 5 do total nacional Taxa de reten o e desist ncia Ensino B sico Alentejo 2011 8 5 Abandono sem conclus o do Ensino Secund rio 18 24 anos Alentejo 2011 Taxa 30 7 N de alunos 16 261 INE Taxa de abandono Escolar Precoce inclui
74. Apoio a projetos de refor o das capacidades de organiza o e gest o das PME incluindo em particular o investimento em TIC Apoio a a es coletivas de assist ncia empresarial incluindo servi os p blicos de aconselhamento de PME Apoio procura de servi os tecnol gicos por parte de PME Lhh amp Quaternaire amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 38 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 1 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZA O DAS PME OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZAGAO 3 1 Promover o Propor o dos nascimentos empreendedorismo de empresas em sectores de 2009 INE Sistema de Novas empresas qualificado e criativo alta e m dia alta tecnologia 2011 1 87 2 3 Contas Integradas apoiadas 85 SI PO anual e servi os intensivos em m dia das Empresas anual conhecimento 3 2 Refor ar a capacita o empresarial para a N mero de empresas internacionaliza o x INE Sistema de que beneficiam de promovendo o aumento Valor de PRET VN 2012 9 76 14 00 Contas Integradas apoio em a es de 611 SI PO anual das exporta es e a nas das Empresas anual internacionaliza o visibilidade internacional de Portugal 3 3 Refor ar a capacita o PME que beneficiam empresarial das PME para de apoio para a sua o desenvolvimento de qualifica o e 124 bens e servi os inova o Dire o Ge
75. Capital Humano e no pr escolar e b sico ao PO Regional ou com outras linhas de financiamento do pr prio PO Alentejo por exemplo o apoio ao empreendedorismo que est previsto como vimos tamb m no EP1 s o frequentemente difusas Assim sendo o grande desafio que se coloca interven o o da clarifica o de fronteiras e da orienta o dos projetos para objetivos de natureza agregada na Regi o a partir de um racional fundamentado nas orienta es de duas das prioridades que o PAR 2014 2020 para o Alentejo define i O Pacto Regional para a Qualifica o o Emprego e a Inclus o Social que dever enquadrar interven es de pol tica p blica de apropria o regional nas vertentes da empregabilidade e da inclus o social com destaque para forma o profissional inicial e cont nua est mulo manuten o e cria o de emprego e inclus o social de grupos de risco e em situa o de desfavorecimento ii A iniciativa ncora para a Economia Social cujas vertentes chave s o a Inser o pelo emprego e refor o das qualifica es atua o na cria o do pr prio emprego na capacita o de grupos desfavorecidos no acesso ao mercado de trabalho e no desenvolvimento local e integrado dos territ rios b Dinamiza o da cria o de emprego em atividades de produ o de bens e servi os para satisfa o de atividades socialmente teis nas quais o mercado n o atua ou n o acess vel com facilita o do
76. Comunit ria do EP6 por Dom nio de Interven o 74 Quadro n 20 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP7 por Dom nio de Interven o 75 Quadro n 21 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP8 por Dom nio de Interven o 75 Quadro n 22 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP9 por Dom nio de Interven o 76 Quadro n 23 Principais efeitos e recomenda es no mbito dos FCD da AAE 82 Quadro n 24 S ntese das principais recomenda es por FCD 94 Quadro n 25 S ntese da Especializa o Inteligente Alentejo 124 Quadro n 26 S ntese dos dom nios de Especializa o Inteligente Alentejo 126 Quadro n 27 Cruzamento dos Ativos Estrat gicos e as Prioridades 130 Quadro n 28 Cruzamento entre as Iniciativas ncora e Prioridades de Interven o 130 Quadro n 29 Matriz de apresenta o de Sinergias entre Constrangimentos Estruturais e Prioridades de Interven o 132 Quadro n 30 Matriz de apresenta o das Sinergias entre as Prioridades de Interven o e Iniciativas Ancora 133 Quadro n 31 Aloca o das Prioridades de Interven o Constrangimentos Estruturais e Ativos Diferenciadores s Prioridades de Investimento e Eixo 135 Quadro n 32 Objetivos espec ficos do PO e correspond ncia com o Acordo de Parceria e Estrat gia Europa 2020 180 Quadro n 33 Matriz de apresenta o das sinergias entre objetivos 184 Quadro n
77. EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA Internacionaliza o a AEA sinaliza a necessidade de um acordo de governa o de sistemas de incentivos entre PO Alentejo PO Tem tico e organismos interm dios futuros respons veis por aprecia o da elegibilidade e m rito de projetos que preveja partida as particularidades que o Alentejo apresenta entre as regi es menos desenvolvidas quando confrontado com o Norte e Centro Eixo 4 Desenvolvimento Urbano Sustent vel A consagra o na vers o final do PO de um EP para o desenvolvimento urbano sustent vel apela sobretudo complementaridade com interven es do PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos em dom nios relacionados com o recurso gua Supletivamente dado existir uma dimens o social nas interven es de regenera o urbana apoiadas em certos centros urbanos tamb m crucial acompanhar a incid ncia do PO Inclus o Social e Emprego Eixo 5 Emprego e Valoriza o Economica dos Recursos End genos Embora a articula o entre o POR e o PO Inclus o Social e Emprego apenas se reflita diretamente em duas prioridades de investimento existem a es direcionadas ao aumento da efic cia na inser o do mercado de trabalho por via da forma o e efici ncia entre qualifica es e aptid es e necessidades da economia que tamb m merecem uma articula o entre agentes para que
78. EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal No que refere aos efeitos negativos ou ameagas destaca se a dificuldade em implementar tecnologias processos e conhecimentos eco inovadores e eco eficientes sobretudo nos setores de atividade tradicionais associadas sobretudo valoriza o dos recursos naturais adequadas a preserva o dos recursos naturais conjugadas com os desafios ambientais que se colocam nomeadamente a adapta o as altera es clim ticas sendo necess ria a adequada articula o e no sentido de convergir para os objetivos de outros PO tem ticos Por outro lado a dimens o das empresas a escassez de m o de obra qualificada associada falta de capacidade da adapta o das empresas e ativos s mudan as e desafios econ micos atuais poder constituir um entrave concretiza o dos objetivos e a es definidas Neste sentido fundamental que os crit rios estabelecidos privilegiem projetos e investimentos que promovam a valoriza o da diversidade interna da Regi o do Alentejo atrav s da internaliza o do mosaico base da estrat gia de desenvolvimento regional Ambiente Identidade Sistema Produtivo e tenham em conta o car ter eco inovador das iniciativas com especial destaque para o apoio de projetos e servi os ambientais diferenciadores assentes em crit rios de sustentabilidade valoriza o dos recursos end genos naturais e a o clim tica ecoefici
79. Efici ncia Energ tica e Mobilidade 9 5 Esta distribui o de recursos afigura se coerente com a Estrat gia definida para a Regi o e com as necessidades identificadas concentrando os recursos na promo o da competitividade das empresas na promo o do emprego e na valoriza o do capital humano e permite no entender da AEA completar o foco produtivo com dois importantes dom nios de regula o da competitividade a promo o das mais valias ambientais culturais e patrimoniais designadamente nos tr s tipos de centros urbanos definidos no PROT Alentejo regionais estruturantes e complementares e a coes o social Sistema de indicadores monitoriza o e avalia o 27 A AEA registou uma significativa evolu o da qualidade do sistema de indicadores do PO ao longo das sucessivas vers es do PO que foram objeto de avalia o sendo poss vel observar que pelo menos uma parte dessa evolu o resultou da intera o do PO com a evolu o dos trabalhos de AEA No entanto se tivermos por referencial o universo das quest es de avalia o 18 a 25 inclusive os progressos observados n o s o homog neos para todos os n veis de aferi o da qualidade do sistema de indicadores que constam daquelas quest es Assim o dom nio onde se verificaram maiores progressos foi o da capacidade dos indicadores cobrirem objetivos e prioridades tem ticas medindo o desempenho global nestas vertentes e o do contributo dos indicadores de resultad
80. FEADER e FEAMP Qualifica o e Internacionaliza o de ativos do territ rio Regadio Montado Desenvolvimento econ mico da Costa Atl ntica Economia do Mar Plataforma log stica agroalimentar Eixo priorit rio 3 Investiga o desenvolvimento tecnol gico e inova o OT1 Condi es para o poss vel surgimento de grupos operacionais e polos e redes na Regi o e no quadro da Parceria Europeia para a Inova o PEI apoiadas pela M1 Inova o do PDR Continente 2020 Consolida o do Sistema Regional de Inova o e Compet ncias EP 5 Emprego e valoriza o dos recursos end genos OT8 A es al desenvolver pelos DLBC e PI 8 3 FSE e PI 8 8 FEDER A atua o dos DLBC dever articular se estreitamente com os apoios FEADER e FEAMP no mbito do apoio cria o de emprego por conta pr pria e ou de empresas da forma o de ativos e empres rios do Complexo Agroflorestal e concretiza o de investimentos que assegurem o desenvolvimento local e a diversifica o das economias de base rural e das zonas pesqueiras e costeiras bem como na promo o e da inova o social na resposta a problemas de desemprego e de pobreza e exclus o social EP 6 Coes o Social e Inclus o OT9 Envelope financeiro para o desenvolvimento das A es al implementar pelos DLBC e PI 9 6 FSE e 9 10 FEDER No ambito do PDR Continente 2020 esta contemplado o apoio a
81. GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO areas amp Quaternaire LR E Portugal ANEXO N 7 COERENCIA INTERNA PI Quadro n 34 Matriz de sinergia entre objetivos por prioridade de investimento EP3 EP 4 EP 7 OT EP 8 EP9 OT2 EP1 0T 3 EP 2 OT 10 OT 1 OT4 6e9 EP 5 OT 8 EP6OT9 4 OTG e OT11 aj 19 i 9 9 o r j 5 g c o M N alale sisis e ESSE R E a Sle e a a ee DADE E INTEI _IZAGAO DAS PME OT3 3 1 Promogao do espirito empresarial facilitando nomeadamente o apoio explora o econ mica de novas ideias e o o e o e o 4 4 elle le Mere e cc 95 55 incentivando a cria o de novas empresas e o e e o e e e designadamente atrav s de viveiros de empresas 3 2 Desenvolvimento e aplica o de novos modelos empresariais para as PME e e e e e e e e e e e e e o co 9 especialmente no que respeita O 0 o s ni e e 00 09 internacionaliza o 3 3 Apoio cria o e alargamento de elie capacidades avan adas de desenvolvimento ele e e e e e e e e e e e e e e e e e oo o o D de produtos e servi os ele O O o e e e o EP 2 ENSINO E QUALIFICA O DO CAPITAL HUMANO OT 10 1 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e promo o da igualdade de acesso a um ensino infantil prim rio e e ee e secundario de boa qualidade incluindo e
82. Incluir crit rios nos processos de avalia o dos projetos no sentido de salvaguarda pessoas e Resili ncia e Adapta o s bens face a uma potencial ocorr ncia de risco tecnol gico e g a pertin ncia e exequibilidade do Altera es Clim ticas e projeto face potencial ocorr ncia de risco tecnol gico e as condi es de durabilidade dos Riscos resultados ap s a conclus o do projeto Privilegiar os projetos de constru o que considerem pr ticas de constru o sustent vel com medidas ao n vel da preven o de riscos e ou adapta o s AC Privilegiar projetos de requalifica o de edif cios infraestruturas equipamentos existentes em detrimento de novas constru es exceto se se considerar a nova constru o como medida de preven o de riscos e ou adapta o s AC tendo esta exce o de ser objeto de justifica o fundamentada Definir mecanismos de governa o que permitam a boa articula o espacial e temporal das a es apoiadas no mbito do PO Alentejo com o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos 3 4 CONCLUS ES Uma an lise integrada dos efeitos positivos e negativos associados s apostas estrat gicas do PO Alentejo demonstra um balan o tendencialmente positivo sobre os diversos Fatores Cr ticos para a Decis o alvos de avalia o contudo necess rio salvaguardar uma s rie de considera es e recomenda es no mbito da sua vers o final Neste contexto e n
83. OP Alentejo EAE Final Report ends with a group of recommendations addressed to several OP future stakeholders covering the following topics governance model and incorporation of partnership principle strategic fine tuning of programming clarification of global strategic goals fine tuning of programming to achieve better results and indicators Regarding the OP governance model and the incorporation of the partnership principle the EAE recommends that a particular focus should be dedicated to the incentive systems management model in order to ensure a strong coherence with regional priorities and with the RIS3 Alentejo main orientations We consider that it will be crucial that the institutions integrated in the Alentejo Regional Innovation System which is in a trajectory of consolidation and with higher proximity to local SME can play a role in terms of intermediation fostering and demonstration of projects to ensure a good take off of programming for priority axis 1 and 3 We recommend that the OP management body will opt for tenders taking into account the regional strategy priorities and the creation of panels of analysis and Project assessment criteria fully identified with regional priorities We also recommend that the RIS3 Alentejo governance model could combine the support to the incorporation of knowledge and R amp D results within firms covered by the priorities of the RIS 3 Alentejo with the attraction of new firms to the Alentejo territor
84. Programa o do Dom nio Tem tico Globalmente os indicadores apresentam designa es claras e embora pudesse ter aceite a sugest o para o indicador 9 1 2 por ser mais claro de abrangidos inequ vocas De referir que o PO Alentejo poderia ter recorrido empregados ou noutras medidas ativas de emprego 6 meses ap s o fim do apoio mas tamb m porque com maior frequ ncia Cadeia de Programa o do Dom nio cumpre com o Regulamento FSE Inclus o Social e Emprego 5 de fevereiro nomeadamente No caso dos indicadores de satisfa o do indicador de inova o social e de concretiza o de estrat gias a Para tornar mais claro o indicador que procura aferir o n mero AEA entende que n o est garantida a interpreta o normativa requerida pela quest o de avalia o de contratos de inser o realizados N de abrangidos no mbito dos Contratos emprego inser o Por outro lado para z Ahh AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire h E Portugal INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O melhorar a homogeneiza o no seio dos indicadores sugere se que o indicador 9 7 1 seja alvo de uma altera o com o objetivo de introduzir o n mero de entidades apoiadas assim o n mero de entidades intervencionadas passaria a ter a designa o de n mero de entidades apoiadas As formas de c lculo dos indicadores de resultado respeitantes a satisfa o
85. Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal 3 AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA 3 1 S NTESE DA AN LISE DA AAE A Avalia o Ambiental Estrat gica AAE do POR Alentejo foi desenvolvida de acordo com a legisla o em vigor nomeadamente o Decreto Lei n 232 2007 de 15 de junho alterado pelo Decreto Lei n 58 2011 de 4 de maio transp e para regime jur dico nacional a Diretiva 2001 42 CE relativa avalia o dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente Todo o processo de AAE foi estruturado com o intuito de fornecer um quadro de an lise estrat gica dos efeitos positivos oportunidades que podem ser valorizadas e dos efeitos negativos amea as que ser necess rio acautelar com a implementa o do POR Alentejo de forma a garantir a sustentabilidade ambiental e regional da rea de interven o Sumariamente o processo concretizou se atrav s das seguintes etapas Fase 1 Defini o de mbito Fase Anterior Esta fase permitiu desenvolver um enquadramento do projeto que faculta equipa da AAE os dados necess rios para a defini o de um conjunto de Fatores Cr ticos para a Decis o com base nos quais se processa a avalia o de efeitos propriamente dita durante a Fase 2 Desta an lise integrada articulada com a pondera o dos pareceres recebidos no seguimento da consulta do RDA a diversas entidades com responsabilidades ambientais
86. Regista se que a ltima vers o da EEI Alentejo j acolhe esta op o No caso da economia social mais um problema de capacita o institucional que foi colocado exigindo uma forte intermedia o para que o setor seja fonte de procura de conhecimento e de servi os de inova o A defini o de entidades regionais com capacidade para exercer essa intermedia o no entender da AEA um fator cr tico a considerar J a l gica de constitui o de um cluster no dom nio dos recursos minerais com epicentro e nas rochas ornamentais s a din mica que o agrupamento revelar aos incentivos I amp D inova o e internacionaliza o propostos pelo PO Alentejo permitir esclarecer se a sua inscri o como dom nio diferenciador da EEI Alentejo ganhar express o e massa cr tica ainda relevante assinalar que a representa o universit ria no painel de discuss o n 2 Fatores cr ticos da programa o assinalou com pertin ncia que o envolvimento da Universidade de Evora na EEI Alentejo n o pode ignorar os desafios que se colocam pr pria Universidade no que respeita a reorganiza o da rede de institui es de ensino superior Os desafios colocados pela pol tica p blica de ensino superior interpelam a Universidade de Evora para se posicionar em redes que transcendem a Regi o Alentejo e que s o de mbito nacional e de coopera o internacional Ser assim necess rio que a programa o regional da EEI Alentejo tenha
87. a es de divulga o e comercializa o dos ativos necess rio garantir que o Alentejo tenha uma posi o cimeira no setor da corti a a n vel mundial suportada nas explora es do montado de sobro e azinho e nossos sistemas cerealiferos extensivos No Alentejo os sistemas seguintes acautelam produ es diferenciadas e fun es determinantes para o sistema ecol gico e a valoriza o do patrim nio biol gico e paisag stico i Olivais extensivos em solos calc rios com Denomina o de Origem Controlada ii Povoamentos de azinho e de sobro explorados em sistema de montado como suporte da produ o pecu ria em regime extensivo onde se destacam o porco de ra a alentejana em sistema de montanheira e a fileira da corti a bem como as zonas demarcadas de produ o de presunto e os montados de sobro iii Outros carvalhos povoamentos de carvalho negral iv Pastagens que suportam a produ o de queijos e de carnes com zona demarcada v Habitat do pinheiro manso vi Produ es espec ficas de pequena escala Eventos como as feiras tem ticas com a necess ria moderniza o constituem novas oportunidades para divulga o e comercializa o Os sistemas culturais mediterr nicos ecologicamente equilibrados e que t m suporte na explora o do montado de sobro e azinho e nos sistemas cerealiferos extensivos de grande valor patrimonial paisag stico econ mico e ambiental garantem uma posi o
88. a o as interven es de mobilidade ecol gica merecer o uma articula o mais marcada j que n o muito claro que projetos tender o a integrar o programa regional Eixo 8 Ambiente e Sustentabilidade Neste eixo n o existem problemas de sobreposi o uma vez a prioridade 6 5 embora estabele a articula o com o POSEUR tem as fronteiras de interven o bem delimitadas Ficam fora do mbito do PO Alentejo os apoios gest o de res duos e ao ciclo urbano da gua aspetos que o diagn stico regional 45 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA nao assinala como muito cr ticos Adicionalmente tamb m excluem se as a es de descontamina o de solos assim como a reabilita o dos solos monitoriza o de solos das aguas superficiais e subterr neas a projetos de reabilita o ambiental de areas degradas afetas a industria extrativa Eixo 9 Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa N o existem problemas de coer ncia externa a destacar existindo delimita es bem delineadas entre os programas A capacita o dos parceiros sociais de exclusividade do PO Alentejo uma ferramenta importante e relevante face s debilidades associativas da regi o Entre o PO Alentejo e as interven es do FEADER e FEAMP O PO Regional do Alentejo 2014 2020 assenta
89. and the contractualisation strategy that each ICM wants to propose to the OP Alentejo and to the thematic OP operating in the Region ii organise a collective meeting with all the ICM to disseminate the estimated results iii conceive and implement within the framework of the OP governance model and information system a monitoring process of the implementation of the ICM Action Plans and of the contractualisation procedures Considering the relevance that cities and urban centres policy assumes concerning the implementation of the Strategic Vision inspiring the OP programming and the existence of a priority axis focused on sustainable urban development combined with the mobilisation of other priority axis investment priorities the EAE recommends that the CCDR Alentejo and the future OP management body can elaborate guidelines and best practices in combining initiatives targeted at reducing carbon emissions preserving and enhancing environment and urban regeneration in a context of much lower infrastructural investments These guidelines should precede tenders in order to give enough time to municipalities to design and consolidate projects adapted to the programming instruments offered by the OP Alentejo Regarding the indicators monitoring and evaluation system The EAE recommends that the Management Authority elaborates a manual focused on meta information issues of the indicators system also covering all the technical arguments invoked to fi
90. aos recursos e comunica o tur stica A ERT Alentejo atribui ainda uma grande relev ncia ao cluster turismo e lazer em mat ria de gera o de formas de variedade relacionada V por isso com alguma preocupa o que o turismo no PO Alentejo seja apenas encarado como uma aposta de transversalidade e n o como um cluster diferenciador contrariando o modo como essa aposta foi assumida por outras regi es que inscreveram o turismo na EEI O potencial de clusteriza o de atividades que o turismo apresenta e de atividades que dificilmente ser o abrangidas por processos de clusteriza o de outra natureza poder justificar uma outra op o para o lugar do turismo na EEI do Alentejo A parte final da discuss o foi organizada ainda em torno do tema da intermedia o em territ rios de baixa densidade territ rios em que o mercado tem uma enorme dificuldade de funcionar dada a baixa massa cr tica de recursos envolvidos E necess rio segundo a Professora Concei o Rego acautelar a realiza o de efeitos de demonstra o e o PO assumir a sele o de algumas entidades para exercer essa fun o de intermedia o e anima o A academia n o est ainda devidamente mobilizada e sensibilizada para compreender o seu papel neste estatuto de intermedia o anima o que necess rio assegurar para um bom xito da economia social como dom nio diferenciador A EDIA voltou a sublinhar o seu potencial de relacionamento com pequenos produtor
91. ap s o apoio A refer ncia que consta da vers o do PO em avalia o indica que a fonte a utilizar o SI PO e a base anual Mas n o claro se estes indicadores s o calculados por amostragem ou se o SI fornece informa o para todo o universo Trata se de mat ria que n o est explicitada no PO Nesta mat ria h riscos de forte influ ncia de contexto uma vez que se recorre a indicadores agregados de universo alargado Nas prioridades 8 1 8 3 e 9 1 existem informa es a recolher atrav s do Minist rio do Emprego e da Seguran a Social Para controlar a informa o de forma especializada e individualizada sugere se que se adotem fontes de informa o internas ao PO Alentejo ou ao Sistema de Informa o FSE Os restantes indicadores n o referenciados recorrem ao SI FSE Quest es de fundamenta o de baselines metas e milestones Quest o 25 A situa o de refer ncia baseline definida para os indicadores do PO incluindo os indicadores comuns europeus previstos na proposta de regulamento e que se aplicam ao mesmo face s a es que prev apoiar quando possivel aplic vel est devidamente fundamentada As metas propostas no mbito do quadro de performance incluindo as metas ou objetivos interm dios milestones s o realistas e adequadas face aos objetivos e prioridades do PO O material t cnico de suporte ao PO dispon vel para a equipa de avalia o responder a esta quest o de avalia o parco em
92. apoiadas no mbito do POR Alentejo Efeitos Positivos Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais tecnol gicos reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Efeitos Positivos Oportunidade de mitiga o dos riscos reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Oportunidade ao n vel da redu o elimina o de riscos tecnol gicos Oportunidade de incrementar a resili ncia e a capacidade de adapta o s AC e atividades associadas Inclus o de orienta es no sentido de incrementar o potencial de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas nos projetos candidatados A tem tica das altera es clim ticas do mbito do PO da Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos PO SEUR importa no entanto que os projetos apoiados pelo POR Alentejo contribuam para a resili ncia e adapta o da Regi o s altera es clim ticas Assim os projetos candidatos que demonstrem o contributo do mesmo para a resili ncia e adapta o s altera es clim ticas dever o ser considerados como projetos com m rito ao n vel da diferencia o face a outro projeto que n o o demonstre e g projeto de constru o de infraestruturas com plano an lise de vulnerabilidade aos riscos naturais potenciados nomeadamente pelos fen menos resultantes das altera es clim ticas Inclus o de crit rios nos processos de avalia o das candidaturas relativos viabilidade do projet
93. assim como dinamiza o das parcerias inovadoras de desenvolvimento de projetos que promovam a utiliza o sustentada e a valoriza o do patrim nio natural e cultural presente tamb m est o presentes ao longo do documento Por fim o programa tamb m aposta na cria o ou integra o de trilhos e pontos de aprecia o da paisagem associados ao patrim nio natural e cultural presente Para al m disso salienta se que o EFMA promover o aumento de um n mero consider vel de atividades tur sticas que devem aproveitar e integrar os valores patrimoniais naturais e culturais existentes na sua envolvente mitigando assim as altera es modifica es provocadas nos ecossistemas presentes e consequentemente na paisagem Resili ncia e Adapta o s Altera es Clim ticas e Riscos embora o mbito das a es previstas na estrat gia do PO Alentejo n o contemplem uma abordagem direta ao n vel dos riscos o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso dos Recursos atuar nos constrangimentos da regi o Como nota final existem um conjunto de considera es transversais aos dom nios Necessidade definir mecanismos de governa o que permitam uma articula o entre o PO Alentejo e o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos de modo a que as a es apoiadas no mbito destes programas operacionais se constituam oportunidades complementares S o identificadas essencialmente algumas necessidades de refor o de mecanismos ou o
94. bem definidos no momento em que o RF elaborado Em segundo lugar h que contemplar os mecanismos de articula o e coordena o de interven es FEDER e FSE quando elas correspondem a tipologias de interven o que ora s o do PO Alentejo ora pertencem aos PO Tem ticos sobretudo PO Capital Humano e PO Inclus o Social e Emprego N o poss vel vislumbrar se este tipo de articula o pode ser gerido conjuntamente com o anterior ou se pelo contr rio exige mecanismos diferenciados Depois n o pode ser ignorado que no mbito do mbito dos ITI CIM NUTS III estaremos em presen a de interven es contratualiz veis multifundos sobretudo num contexto em que a experi ncia de g nese de projetos FSE por parte das CIM n o elevada Estima se de facto que o papel dos Conselhos Estrat gicos das CIM ao qual atribu do pelo Acordo de Parceria a articula o entre ITI e DLBC num dado territ rio NUTS III ser largamente penalizado pela aus ncia de experi ncia nessa mat ria e pelo facto de n o terem sido constitu dos em algumas das CIM trata se de um quadro institucional muito incipiente que coexistir com a pr pria incipiente experi ncia de algumas das CIM da Regi o Dever por isso existir em nosso entender algum mecanismo de articula o entre Autoridades de Gest o de PO Alentejo POT envolvidos na contratualiza o e CIM com interven es multifundos de modo a garantir alguma coer ncia nesta mat ria O mesm
95. cimeira ao Alentejo no seio da produ o mundial de corti a As condi es edafo clim ticas regionais permitem a 171 h Quaternaire h h E Portugal P mae AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO nda E Portugal DOM NIO FUNDAMENTA O PRIORIT RIO REGIONAL REA DE INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGNOSTICO REGIONAL JUSTIFICA O manuten o dos sistemas tradicionais de produ o cerealifera e pecu ria e adequam se perfeitamente a produ es mais competitivas e de grande interesse estrat gico como sejam a vinha e o olival as quais sustentam uma importante parcela do valor gerado pela agricultura contribuindo para a manuten o de elevados padr es de qualidade ambiental do espa o rural sobretudo como produtores de servi os ambientais Quando se compara os dados para 2003 2007 e 2011 na Educa o Pr Escolar no Ensino B sico no Ensino Secund rio e no Ensino Superior verifica se que a evolu o do n mero de alunos matriculados no Alentejo com exce o do Ensino Superior revela tend ncias similares s que se verificam no Pa s Nos Ensinos B sico e Secund rio assistiu se a uma ligeira inflex o do n mero de alunos em 2007 que voltou a evoluir positivamente em 2011 A taxa de reten o e desist ncia no Ensino B sico regular registou tanto no Pa s como na Regi o uma tend ncia acentuadamente decrescente Indicadores
96. compromisso entre competitividade econ mica e coes o social e potencia o da cria o desenvolvimento de neg cios c Desenvolvimento de parcerias no quadro do est mulo ao empowerment e a uma cidadania ativa preocupa es do terceiro setor d Desenvolvimento de processos de inclus o social pela via da capacita o dos indiv duos entendidos enquanto processos de transforma o das institui es e Refuncionaliza o dos equipamentos da coes o local sobretudo sa de e a o social enquanto oportunidade de estabelecimento de redes operacionais e econ micas entre os territ rios rurais e os centros urbanos mais pr ximos Quadro n 5 Mobiliza o de fontes e m todos de sistematiza o da informa o Quest es 8 e 9 Quest o de Fontes e m todos mobilizados avalia o Intera o com o grupo de trabalho CCDR Alentejo respons vel pela elabora o do PO Alentejo Quest o 8 An lise sistem tica de Acordo de Parceria Plano de A o Alentejo 2020 e PO Alentejo Resultados do Painel de Discuss o EEI Alentejo Materiais de teoria de programa o do PO Alentejo uest o 9 Q Essencialmente an lise aprofundada do PO Alentejo 43 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal 2 3 COERENCIA EXTERNA DO PO Quest o 10 Os objetivos as prioridades de investimento selecionadas e as realiza es e resultados esperados
97. conce o do PO respeitando assim um dos princ pios b sicos que constam dos guias metodol gicos disponibilizados pelos servi os da CE 1 2 ESTRUTURA DO RELAT RIO A estrutura do Relat rio Final da AEA respeita as indica es constantes do Caderno de Encargos e est assim organizada ndices Sum rio Executivo em portugu s Sum rio Executivo em ingl s Cap tulo 1 introdu o ao relat rio de AEA incluindo s ntese metodol gica do desenvolvimento dos trabalhos Cap tulo 2 sistematiza o das respostas s quest es de avalia o com desenvolvimentos e aprofundamentos t cnicos remetidos para anexos 22 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Capitulo 3 sistematiza o das principais conclus es e recomenda es da AAE Cap tulo 4 sistematiza o das principais conclus es e recomenda es da AEA Cap tulo 5 apresenta o de refer ncias bibliogr ficas e eletr nicas Cap tulo 6 apresenta o dos anexos t cnicos de suporte fundamenta o das respostas s quest es de avalia o 1 3 S NTESE METODOL GICA A AEA do PO Alentejo 2014 2020 foi realizada com base num quadro metodol gico organizado em fun o dos seguintes princ pios Op o por um modelo te rico conceptual de abordagem da AEA inspirado nos referenciais das theory driven evaluations e da programme theory que a equip
98. contributo das PME para a descarboniza o da economia implicando que entre os incentivos inova o a componente da efici ncia energ tica e da utiliza o de tecnologias verdes possa constituir uma prioridade dos apoios a conceder Para al m disso a sinergia com o EP5 resulta de se tratar de duas vias de cria o de emprego uma por via do mercado e do investimento empresarial o outro com uma natureza mais marcada de emprego inclusivo 37 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp Quaternaire amp E Portugal EIXO Objetivo tem tico Fatores de justifica o das sinergias identificadas EP2 ENSINO E QUALIFICA O DO CAPITAL HUMANO No EP2 h claramente duas dimens es de interven o uma que constitu da pelo combate ao abandono escolar e interven es sobre a empregabilidade das qualifica es e uma outra que se prende com o apoio a doutoramentos e p s doutoramentos no mbito das op es da EEI Alentejo Da termos identificado a m xima sinergia com o EP3 e um n vel de sinergia abaixo com o EP1 e com as interven es a mobilizar no mbito do OT8 e OT9 considerando neste ltimo caso que a qualifica o para a empregabilidade continua a ser em Portugal um relevante fator de inclus o social No primeiro caso o EP2 ligado educa o estabelece forte rela o com o EP3 I amp D amp l devido essencialmente import ncia da forma o avan ada evi
99. da EREI tendo como escrut nio a excel ncia e os resultados potenciais em termos de inova o Apoio participa o em programas europeus de I amp D incluindo a es de sensibiliza o e de informa o apoio prepara o de candidaturas divulga o e dissemina o de resultados de I amp D Apoio a atividades de transfer ncia de novos conhecimentos e tecnologias para o tecido empresarial gerados no mbito da I amp D Apoio a outras a es de valoriza o econ mica dos resultados da investiga o nomeadamente patenteamento e licenciamento de propriedade industrial ou projetos semente Lhh amp Quaternaire LR E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES 1 2 Promo o do investimento das empresas em I amp D o desenvolvimento de liga es e sinergias entre empresas centros de I amp D e o setor do ensino superior em especial no dom nio de desenvolvimento de produtos e servi os transfer ncia de tecnologia na inova o social e difus o de tecnologias de interesse geral Aumentar o investimento empresarial em I amp l refor ando a liga o entre as empresas e as entidades do sistema nacional de I amp l e promovendo o aumento das atividades econ micas intensivas em conhecimento e a cria o de valor b
100. da qualidade e da efici ncia do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo a fim de aumentar os n veis de participa o e de habilita es particularmente para grupos desfavorecidos fundamental assinalar o aumento do potencial de interven o do PO Alentejo em rela o a esta prioridade de investimento nos seguintes dom nios e Apoio a estudantes carenciados deslocados para o interior numa pol tica de apoio mobilidade e Apoio aos Cursos T cnicos Superiores Profissionais TeSP sem grau acad mico com ciclos de estudos de 2 anos 1 ano de forma o base 1 semestre de forma o em contexto empresarial 1 semestre de est gio empresarial n vel ISCED 5 e alinhados com a EEI Alentejo a ministrar nos Institutos Polit cnicos com a condi o de estes abandonarem os CET e Apoio a doutoramentos e p s doutoramentos alinhados com a EEI Alentejo A coer ncia externa parece assegurada sendo que o POT apoiar os doutoramentos e p s doutoramentos relacionados com a EEI Nacional e a regi o apoiar os relacionados com os dom nios da sua EREI acontecendo o mesmo com os TeSP O fator cr tico residir sobretudo na articula o entre EEI Alentejo e EEI nacional ambas ainda em matura o 10 4 Melhoria da pertin ncia do ensino e da forma o ministrados para o mercado de trabalho facilitando a transi o da educa o para o trabalho e refor o dos sistemas de ensino e forma o profissionais e d
101. de ensino X X profissionalizantes Apoio s estruturas de forma o e de qualifica o X das pessoas Qualifica o das pessoas direcionada para a X empregabilidade Valoriza o das compet ncias e capacidades de pessoas e grupos desfavorecidos no sentido da X sua inser o profissional e social Apoio integra o no mercado laboral X X Apoio cria o do auto emprego e do X X empreendedorismo Apoio da reconvers o de desempregados X 97 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal Areas de interven o do POR relacionadas Prioridades de Investimento com as prioridades horizontais 3 1 8 3 9 1 9 7 9 8 10 1 10 5 Promo o da inclus o ativa X Apoio da economia social X X Apoio de equipamentos sociais e de sa de de modo a reduzir as desigualdades de acesso entre X territ rios e grupos sociais Apoio de servi os de natureza p blica e privada de apoio s fam lias pessoas idosas pessoas com defici ncia guarda e apoio de crian as X apoio pedag gico a crian as jovens e adultos apoio a atividades dom sticas Apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas X urbanas e rurais Embora o POR tenha alguma interven o na ativa o de desempregados com subsidio de desemprego ou com Rendimento Social de Inser o atrav s da 8 1 uma parte muito substancial do apoio inclu
102. de investimento do Eixo 7 e do Eixo 1 EP 6 COES O SOCIAL INCLUS O OT 9 E 9 1 Inclus o ativa incluindo com vista promo o da igualdade de oportunidades e da participa o ativa e a melhoria da empregabilidade A prioridade de investimento tem uma forte correla o com as prioridades do OT8 uma vez que o emprego e as medidas de promo o de emrpego s o fatores fundamentais na inclus o social e mitiga o de situa es de pobreza 9 6 Estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria A prioridade tem uma liga o significativa com as prioridades do eixo 5 dado que a empregabilidade representa um fator central nas estrat gias de desenvolvimento 9 7 Investimentos na sa de e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional regional e local a redu o das desigualdades de sa de a promo o da inclus o social atrav s da melhoria do acesso aos servi os sociais culturais e recreativos e da transi o dos servi os institucionais para os servi os de base Sinergias moderadas com as outras prioridades do Eixo 6 na medida em que investimentos nas infraestruturas de sa de podem ser uma importante base para o desenvolvimento de estrat gias de desenvolvimento de base local levando diminui o de desigualdades sociais existentes no territ rio Lhh amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALE
103. de recursos no territ rio na l gica da sua gest o ativa melhora a atratividade da Regi o para turistas visitantes e tamb m atrav s das amenidades urbanas e ambientais para a fixa o de residentes e profissionais qualificados gerando um contexto favor vel a iniciativas empresariais inovadoras e ii estimula a cria o direta de oportunidades de neg cios e de atividades de investiga o no mbito destas tem ticas na linha da prioridade de interven o regional de renova o da base econ mica sobre os recursos naturais e a excel ncia ambiental conserva o da natureza turismo ativo ou cultural agricultura sustent vel etc As medidas propostas operam diretamente no est mulo moderniza o empresarial atrav s de interven es para promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renov veis nas empresas e de estrat gias de baixa emiss o de carbono em diversos setores j que estes s o dom nios que favorecem a moderniza o tecnol gica as pr ticas sustent veis e de responsabilidade social a intera o entre empresas e centros de investiga o e a coopera o Tal como no dom nio anterior dos EP1 e EP3 o PO prev o apoio a uma paleta diversificada de tipologias de opera es o que pode considerar se positivo mas apela a uma criteriosa e proativa promo o de est mulos conce o de projetos de forma a evitar a dispers o territorial e tem tica de iniciativas Caso contr r
104. desempenho do sistema de educa o forma o e das condi es de aprendizagem Taxa de cobertura de H 3500 Refor ar a igualdade no crian as no pr Alunos com apoios acesso ao ensino pr escolar associada aos n d espec ficos de a o social M 3762 MEC anual escolar b sico e secund rio contratos de escolar desenvolvimento T 7262 10 2 Aumentar o n mero de Alunos portico Participantes nos Cursos H 11 000 diplomados do ensino nes CE SEULE T cnicos Superiores poe Superiores n d Pein aie M 11 366 SEC FCT anual superior diferenciando os ee Profissionais de nivel icl oe del iat Profissionais de nivel ISCED 5 ciclos curto e de licenciatura ISCED 5 T 22 366 Aumentar o numero de H 200 Bolseiros de E H 1 mestrados doutoramentos e Doutoramentos 2012 75 M 266 DGEEC MEC doutoramento e p s 80 SEC FCT anual p s doutoramentos conclu dos i anual M 211 ema T 466 doutoramento apoiados inseridos em estrat gias T 391 regionais RIS3 visando o OBJETIVOS ESPECIFICOS refor o da investiga o do desenvolvimento tecnol gico e da inova o AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O Lhh h Quaternaire amp E Portugal 10 4 Aumentar o n mero de jovens diplomados em modalidades de p s H 2 100 secund rio de cariz Diplomados em cursos Participantes em cursos p
105. do exterior Defini o de crit rios de sele o de candidaturas que privilegiem e garantam classifica o das candidaturas que apresentem o objetivo de aquisi o de efici ncia energ tica mediante o grau de efici ncia redu o energ tica ou carb nica prevista grau de cumprimento das metas setoriais e taxa de retorno do investimento reconvers o de ilumina o p blica em vias n o rodovi rias e que apresentem capacidade de incutir redu es energ ticas significativas atrav s da defini o de crit rios que classifiquem os projetos consoante o grau de intensidade de circula o p e n pessoas que circulam pela via por dia o grau de efici ncia energ tica ou carb nica prevista implementa o de mecanismos inteligentes de gest o das lumin rias grau de cumprimento das metas setoriais e taxa de retorno do investimento implementa o de medidas passivas que promovam a efici ncia energ tica na habita o social em detrimento de solu es tecnol gicas medidas ativas sendo preferencialmente efetuadas em edif cios alvo de interven es de reabilita o e regenera o urbana Defini o em sede de regulamento de condi es e crit rios de sele o de sustentabilidade econ mica atrav s do incentivo a a es de reconvers o de ilumina o p blica realizadas de forma gradual e que apresentem an lises custo benef cio Recomenda se que a classifica o d
106. do potencial end geno regional e o empreendedorismo de base local Ver nesse sentido os trabalhos produzidos pelo Banco de Portugal com base na sua Central de Balan os 140 Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah oped Relativamente ao Desenvolvimento dos viveiros de empresas e do apoio ao investimento em atividade por conta pr pria microempresas e cria o de empresas na perspetiva da AEA sera crucial diferenciar com rigor qual ser o campo de atua o do empreendedorismo de base tecnol gica e desta dimens o de empreendedorismo associada interven o do EP 5 A confus o que pode instalar se entre os dois universos destruidora de recursos e pode ser ex ante evitada com a delimita o dos campos de interven o dos dois universos A refer ncia ao empreendedorismo e inova o social complica a j complexa sobreposi o potencial de universos de empreendedorismo Sustentabilidade O est mulo consolida o de uma base produtiva regional capaz de tirar partido da diferencia o patrimonial natural e ambiental em geral carece desde logo de interven es ao n vel da base deste elemento de competitividade o territ rio ambiente Nesse sentido podemos assinalar dois mecanismos articulados de transmiss o de efeitos que est o impl citos nas op es de programa o e que apenas poder o ser confirmados quando estiverem definidos alguns mecanism
107. dos instrumentos de apoio evolu o da base produtiva regional A programa o do PO necessita por isso de alguma m trica orientadora para definir a ambi o das duas pol ticas de emprego que as cadeias de programa o introduzem a do emprego mais qualificado e a do emprego inclusivo Esta 9 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal distin o no entender da AEA critica para dimensionar as diferentes dimens es de apoio ao empreendedorismo acolhidas pela programa o O modelo territorial do Alentejo coloca alguns desafios pol tica inclusiva a acolher pelo PO aconselhando a uma pol tica descentralizada e concretizada em estreita articula o com os ITI NUTS Ill e os diferentes DLBC rurais costeiros e urbanos reas desfavorecidas O fator cr tico nesta sugest o a da vontade e capacidade dos munic pios para no mbito dos ITI intermunicipais NUTS Ill acolher parcerias com outros atores locais para levar pr tica esta pol tica inclusiva mais descentralizada Tal modelo pode apresentar a vantagem n o despicienda de contribuir para um melhor aproveitamento de servi os coletivos e de redes para o apoio social j existentes nos territ rios municipais Outro fator cr tico da programa o sinalizado pela AEA reside na abordagem da sustentabilidade ambiental como prioridade horizontal Nessa perspetiva a Vis o Estrat gica apela a
108. e s CIM com as figuras instrumentos regulamentares multifundos Desenvolvimento Local de Base Comunit ria DLBC e Interven es Territoriais integradas ITI Conceito de interven o no territ rio DLBC e ITI Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah oped De acordo com os interlocutores presentes o renovado conceito de plurifundos uma boa oportunidade para que as Associa es de Desenvolvimento Local e as Comunidades Intermunicipais possam alargar o seu mbito de a o e refor ar a sua interven o Todavia est se perante um per odo de programa o bastante exigente e t m estado a trabalhar num contexto de grande incerteza por um lado quanto ao tipo de a es que v o integrar as AIDT e a articula o e complementaridade entre as v rias AIDT e com FEADER FEAMP e por outro lado quanto operacionaliza o e modelo de gest o dos instrumentos previstos no Acordo de Parceria A filosofia que est na base da Abordagem LEADER baseia se na sua maior capacidade para identificar e responder aos problemas constrangimentos necessidades que se colocam ao n vel do desenvolvimento das zonas rurais porque as Associa es de Desenvolvimento Local ADL encontram se mais pr ximas desses territ rios Os interlocutores consideram que a implementa o da abordagem LEADER por via do FEADER no per odo 2014 2020 se encontra limitada porque o Regulamento Comunit rio
109. e a experimenta o social que X 5 facilitem a dinamiza o de estrat gias de inclus o ativa 9 1 Promover iniciativas para a inova o e a experimenta o social que X 5 facilitem a dinamiza o de estrat gias de inclus o ativa 9 1 Aumentar o reconhecimento de compet ncias pessoais sociais e X 5 profissionais de grupos potencialmente mais vulner veis potenciando a sua empregabilidade e o refor o das oportunidades para a sua integra o socioprofissional e cultural 9 6 Refor ar a abordagem territorializada da interven o social assente X 1 em parcerias locais 9 7 Qualificar e adaptar a rede regional de equipamentos e melhorar a x 5 oferta de servi os nas areas de apoio social e da sa de adaptando os as necessidades existentes 9 8 Promover a inclus o social em territ rios urbanos e rurais X 5 desfavorecidos atrav s de a es de regenera o fisica econ mica e social 10 1 Melhorar o sucesso escolar no ensino basico X 4 10 1 Refor ar a igualdade no acesso ao ensino pr escolar basico e X 4 secundario nomeadamente atrav s de i apoio na transi o para a vida ativa de alunos com necessidades educativas especiais ii adapta o de materiais pedag gicos dirigidos a alunos com necessidades educativas especiais e iii aumento da cobertura do ensino pr escolar nos territ rios deficit rios 10 1 x 4 10 2 Aumentar o n mero de diplomados do ensino superior diferenciando X
110. e a promover medidas de redu o de ruido Promover a qualidade ambiental urbanistica e paisagistica do territ rio enquanto fator distintivo Grau de satisfa o dos residentes que habitam em reas com estrat gias integradas de desenvolvimento urbano Espacos abertos criados ou reabilitados em zonas urbanas Qualifica o e reabilita o do espa o p blico e do edificado integrado em reas de regenera o e revitaliza o urbana Recupera o expans o e valoriza o de sistemas e estruturas ecol gicas urbanas Qualifica o do espa o p blico equipamentos e ambiente urbano incluindo arranjos urban sticos reas de recreio lazer cultura e desporto Desenvolvimento de solu es inovadoras e de a es piloto no mbito do desenvolvimento urbano sustent vel Reutiliza o reurbaniza o e ou reconvers o de espa os industriais desativados no mbito de opera es integradas de regenera o e competitividade urbana direcionadas para o fomento da inova o o acolhimento de novas atividades a valoriza o da cultura e a promo o do empreendedorismo Melhoria das condi es de acessibilidade ao n vel das infraestruturas equipamentos e servi os 44 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp E Portugal Quadro n 59 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores Eixo 8 AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE INDICADORES DE I
111. e i cerla por interencees de 4 5 de modelos e sistemas de transportes potencialmente 2012 Ton c Ton C DGEG anual expans o de nos sistemas 140 000 SI PO anual ecol gicos com baixo teor de carbono abrangidas por O2 02 de transportes urbanos medidas de sequestro de carbono e E ay estas interven es novos padr es de consumo energ tico Lhh amp Quaternaire dd E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 57 An lise dos indicadores Eixo 7 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O Os indicadores de resultado adotados coincidem com as propostas que decorrem do x E ae aor Grupo de Trabalho do Dominio Tematico da Hi eds e Efici ncia na Embora a Cadeia de Programa o Sugira a InSei o do indicador de realiza o Utiliza o dos Recursos 4 de fevereiro O PO Alentejo recorre nesta fam lia de a anual ie Feia Jan Hi cleo estuta Pi a dee Fao indicadores a conhecimento disponibilizado a nivel nacional embora possa Be Sn ee a eee eee uestionar se a exist ncia de alguns dos indicadores pro ostos ara a unidade dos Considerar comio tal uma vea E dimensao de ndicador de Res Diana CUE SAEC eas Rebel prop p resultado considerando a tipologia de a es que se enquadram na PI 4 2 e 4 3 QUEST O 18 S Ra i S a diretamente relacionadas com consumos energ ticos e n o com as emiss es s No quese refere prioridade de In
112. e o Programa de Desenvolvimento Rural PDR restringem o apoio em alguns dom nios tradicionalmente enquadrados na Abordagem LEADER como p ex o apoio cria o e competitividade das micro empresas locais ao turismo ou no dom nio da inclus o social ainda que o PDR tenha alargada o seu campo de atua o para dom nios como o apoio a pequenos investimentos nas explora es agr colas e na transforma o e comercializa o de produtos agr colas as cadeias curtas e mercados locais ou o apoio aos regimes de qualidade e aos produtos Adicionalmente a verba disponibilizada foi bastante reduzida apenas 5 da sua dota o financeira do PDR Neste contexto os participantes observam o modelo de DLBC com a possibilidade dos GAL apoiarem interven es de natureza diversa e complementares como que possibilitando um regresso g nese da Abordagem LEADER na medida em que as ADL GAL n o ter o de adaptar restringir as suas estrat gias de desenvolvimento local EDL e o seu apoio somente aos dom nios de interven o do FEADER permitindo uma maior liberdade e mbito de a o e assim um refor o da interven o nos v rios territ rios N o obstante consideram que est ainda por clarificar se o DLBC vai enquadrar o regime de incentivos as microempresas rurais a forma o profissional agr cola e os projetos orientados para a inclus o social O PDR restringiu o apoio a este tipo de a es e dever o ser encontradas formas para a sua clar
113. ela pr pria dinamizada A Vis o Estrat gica assumida requer uma pol tica de cidades de natureza integrada e o Acordo de Parceria e o pr prio tardaram em encontrar uma sa da airosa para essa dificuldade A solu o encontrada passou pela mobiliza o dos objetivos tem ticos OT 4 OT 6 e OT9 dando origem a um eixo priorit rio pr prio de desenvolvimento urbano sustent vel EP 4 focado nos centros urbanos regionais e estruturantes e interven es de outros EP mobilizando as mesmas prioridades de investimento dirigidas aos centros urbanos complementares da Regi o O fator cr tico da programa o aqui presente residir na capacidade de engenharia de projeto que a Regi o e os munic pios revelar o em mat ria de combina o de interven es orientadas para o baixo carbono preserva o e valoriza o ambiental e regenera o urbana f sica econ mica e social O PROT Alentejo ter aqui um relevante instrumento de implementa o das suas orienta es Os efeitos dinamicamente perversos que o decl nio demogr fico tem gerado no desenvolvimento da Regi o exigem uma forte inje o de emprego qualificado designadamente jovem na Regi o desejavelmente combinada com uma pol tica mais focada de atra o de residentes O contributo mais s rio para este rejuvenescimento qualificado ou menos de refor o de ativos qualificados tem no PO o seu principal instrumento de concretiza o nos EP 1 e 3 e no potencial de interven o
114. em conta a relev ncia desses posicionamentos ajustando se desse modo ao modelo de geometria vari vel que as redes de investiga o cient fica adotam presentemente Face a este contexto s uma monitoriza o estrat gica desse processo envolvendo os principais stakeholders com potencial de sinaliza o de estrat gias e prioridades junto dos meios empresariais da 35 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Regi o poder combater a atomiza o de iniciativas que o contr rio de uma bem sucedida EEI A debilidade e o car ter ainda incipiente do sistema regional de inova o do Alentejo podem constituir paradoxalmente um ativo no sentido de contrariar a referida atomiza o Com menos entidades a povoar o sistema pode revelar se mais operativo definir focos de interven o sendo absolutamente necess rio garantir que a sinaliza o de necessidades por parte das empresas permane a ativa no modelo de governa o da EEI Alentejo A dire o certa consistir na consolida o do sistema regional de inova o que foi poss vel avan ar no atual per odo de programa o 2007 2013 A AEA regista ainda que a implementa o dos princ pios do partenariado e da governa o multin vel ser no PO Alentejo fortemente tribut ria do modo como ir decorrer a din mica de implementa o dos Planos de A o CIM NUTS Ill em prepara o e que conduzir o acas
115. empresarial de que exemplo a investiga o em microalgas para produ o de biomassa como mat ria prima para 126 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Grau de Consolida o Especializa o Vantagens Competitivas Oportunidades Patrim nio natural Capital humano e compet ncias cient ficas min rios de sulfuretos poli met licos associados Faixa Piritosa Ib rica rochas ornamentais de elevada diversidade e beleza m rmores granitos e xistos e guas minerais Valorizar as mais valias nomeadamente ambientais criadas pelos sistemas agroflorestais e manter os n veis elevados de qualidade ambiental alimentos ou extra o de subst ncias qu micas o Melhorar os sistemas integrados de informa o e de apoio decis o no que se refere as necessidades de rega decision support system E Otimiza o de infraestruturas e metodologias inovadoras para avalia o e monitoriza o de ecossistemas n Desenvolvimento de esta es de biodiversidade e de investiga o ecol gica de longo termo associadas educa o ambiental e a atividades tur sticas Patrim nio cultural Valoriza o crescente do patrim nio cultural e ambiental como suporte da atratividade regional designadamente pela reabilita o dos centros hist ricos recupera o de elementos patrimoniais e uma pol tica cultural em prole do desenvolvimento Crescente procura re
116. es previstas na estrat gia do POR Alentejo n o contemplar uma abordagem direta ao n vel do n vel dos riscos e da resili ncia e adapta o s altera es clim ticas perspetiva se uma evolu o positiva neste dom nio nomeadamente com a integra o das recomenda es da AAE efetuadas no mbito deste FCD principalmente associadas internaliza o de princ pios de preven o e ou elimina o de riscos e de princ pios e pr ticas de resili ncia e adapta o as altera es clim ticas Importa destacar ainda a necessidade de definir mecanismos espec ficos plataformas ferramentas procedimentos de governa o que permitam assegurar uma adequada articula o entre o POR Centro e o PO SEUR e com os restantes PO de modo a que as interven es e opera es apoiadas no mbito deste POR se constituam oportunidades complementares 3 2 PRINCIPAIS EFEITOS DO POR ALENTEJO E RECOMENDA ES DA AAE A AAE do POR Alentejo procurou constituir se como um instrumento prospetivo de sustentabilidade atrav s da identifica o de fatores que permitiram desenvolver uma avalia o que fosse ao encontro dos objetivos estrat gicos da regi o onde se insere a rea de interven o e que respeitasse o contexto local da atua o do Programa Tendo em considera o os elementos da proposta do POR Alentejo e os respetivos efeitos ambientais identificados para cada FCD foram apresentadas diversas recomenda es pass veis de inclus o no pro
117. espec ficas ERAE e a quem interessam naturalmente os efeitos ambientais da elabora o do POR Alentejo em cumprimento da legisla o bem como com as quest es estrat gicas e ambientais identificadas como significativas na rea de interven o resultou ent o a proposta do conjunto de Fatores Cr ticos para a Decis o relevantes que permitiu estruturar a avalia o dos efeitos ambientais de natureza estrat gica para as op es consideradas na proposta do POR Alentejo Fase 2 Avalia o Estrat gica de Efeitos Uma vez recebido o parecer das entidades consultadas na fase de defini o de mbito e ponderadas as respetivas recomenda es a Fase 2 cujo primeiro produto foi o Relat rio Ambiental RA Preliminar aprofunda o resultado da Fase 1 com um conjunto de an lises sobre os FCD relativamente a diversos par metros e aos respetivos efeitos negativos amea as e positivos oportunidades resultantes da implementa o do POR Alentejo A vers o preliminar do RA foi submetida consulta das ERAE tal como previsto no n 1 do artigo 7 do Decreto Lei n 232 2007 de 15 de junho e Consulta P blica Como resultado desse per odo de consulta apresentada na vers o final do RA a Avalia o dos Contributos das Consultas com a identifica o e respetiva pondera o das observa es decorrentes descrevendo a integra o ou n o de altera es na vers o do RA Final De referir que a maioria dos contributos rece
118. estrat gica de necessidades relevantes de desenvolvimento da Regi o Ser fundamental assegurar que mat rias de interven o exclusiva do PO Tem tico Capital Humano como a forma o de adultos e a moderniza o inova o de sistema educativo possam apesar disso integrar a l gica de integra o do Pacto Regional para a Qualifica o o Emprego e a Inclus o Social Numa perspetiva geral o amadurecimento das abordagens de desenvolvimento territorial designadamente em mat ria de ITI Alqueva de interven es no mbito dos DLBC e de interven es no 54 mae amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal mbito dos Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial dever garantir uma maior clarifica o das tipologias de interven o a contemplar nos diferentes instrumentos norteada pela preocupa o de maximizar a mobiliza o de recursos num quadro de efic cia e efici ncia Ao n vel do desenho e conce o das estrat gias relativamente f cil acautelar sobreposi es ou lacunas de interven o colocando se este problema ao nivel da operacionaliza o e implementa o dos instrumentos regulamentares O problema central n o ser por conseguinte o da n o cobertura de necessidades regionais mas antes o da capacidade de integrar instrumentos de pol tica mobilizados pelo PO Alentejo para transversalmente aplicar a Vis o Estrat gica orienta
119. estruturas ecol gicas urbanas e Qualifica o do espa o p blico equipamentos e ambiente urbano incluindo arranjos urban sticos areas de recreio lazer cultura e desporto 6 5 Ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades Desenvolvimento de solu es inovadoras e de a es piloto no mbito do desenvolvimento urbano sustent vel Reutiliza o reurbaniza o e ou reconvers o de espa os industriais desativados funcional ou ambientalmente desadequados em meio urbano no mbito de opera es integradas de regenera o e competitividade urbana direcionadas para o fomento da inova o o acolhimento de novas atividades a valoriza o da cultura e a promo o do empreendedorismo Melhoria das condi es de acessibilidade ao n vel das infraestruturas equipamentos e servi os 9 8 Concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais Requalifica o s cio urban stica de centros urbanos regionais e centros estruturantes Requalifica o do espa o e do edificado p blico equipamentos e ambiente urbano Refuncionaliza o de edif cios p blicos abandonados EP7 Efici ncia energ tica e mobilidade OT4 4 2 Promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renov veis nas empresas Medidas transversais associadas atua o tecnol gica sobre motores el tricos
120. evolu o operada na formula o das metas estrat gicas globais cobrindo integralmente na ltima vers o do PO todos os objetivos i 15 de aumento do PIB regional ii assumir se como regi o innovation follower em 2020 iii aumentar a percentagem de pessoas com 30 34 anos com forma o superior iv reduzir a taxa de abandono escolar de 20 3 em 2013 para 10 em 2020 v aumentar a percentagem de adultos envolvidos em atividades de ALV vi reduzir as assimetrias regionais em 10 medidas pelo desvio padr o do PIB regional vii reduzir a taxa de desemprego regional de 16 em 2012 para 13 6 em 2020 viii reduzir em 10 o consumo de energia el trica Do ponto de vista do contributo para a dimens o do crescimento inteligente a AEA conclui que manifesta e praticamente imposs vel regi o do Alentejo atingir no per odo de programa o 2014 2020 a meta prevista em mat ria de despesas de 10 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal I amp D no PIB de 3 assumindo antes o PO a meta de subida de estatuto no quadro do perfil de regi es no Innovation Scoreboard Em mat ria de crescimento inclusivo o PO Alentejo mais incisivo no seu contributo para a melhoria das qualifica es como instrumento de moderniza o inclusiva sinalizando tr s metas estrat gicas redu o do abandono escolar precoce aprendizagem ao longo da vida ALV e diminu
121. exigiria que regides mais desenvolvidas nesta mat ria como Lisboa Norte e Centro pudessem atingir valores superiores aos 3 para tornar a meta nacional e europeia exequivel No entender da AEA nao seria credivel nem legitimo pedir se Regi o que se comprometesse com uma meta dessa natureza principalmente porque esse compromisso pesaria sobretudo no incremento vertiginoso da vertente de I amp D empresarial desse esfor o Assim considera se satisfat ria a inclus o do objetivo melhoria dos indicadores de I amp D amp l de que resulta diretamente a posi o do Innovation Scoreboard em vez de um indicador relativo ao PIB de investimento em I amp D Bem mais importante do que o indicador despesa regional em I amp D PIB regional ser inequivocamente a consolida o do Sistema Regional de Inova o SRI e sobretudo a cria o de uma intensa intera o entre as empresas da regi o e novas empresas a atrair ou recentemente chegadas ao Alentejo e as entidades que integram esse SRI De acordo com a AEA a op o por uma meta que fixe a progress o da Regi o na escala do European Innovation Scoreboard parece leg tima O contributo esperado do PO para as metas europeias e nacionais da qualifica o taxa de abandono escolar e de jovens com qualifica o superior em si um desafio de monta mas aqui a Regi o n o parte com a mesma desvantagem que se observa em mat ria de I amp D O combate ao abandono escolar implica um esfor o enorm
122. grupo territ rio setor ou outra finalidade A AEA regista a apreci vel evolu o observada no sistema de indicadores do PO em alguns casos acolhendo sugest es e recomenda es de relat rios de AEA anteriores As notas de an lise expostas de seguida visam melhorar ainda algumas dimens es menos conseguidas e suprir lacunas ainda observadas EP 1 Constitui o eixo de maior evolu o e consist ncia nos indicadores propostos Regista se a op o assumida de combina o entre indicadores produzidos pelo SI do PO e por recurso a informa o INE nesta ltima os indicadores de resultado constru dos com informa o INE requerem a explicita o da sua regionaliza o poss vel e sobretudo a pondera o comparativa entre o universo das empresas apoiadas e o do tecido empresarial regional EP2 Apenas dois de quatro tipos de opera es s o cobertos a o social escolar e projetos complementares de atividades letivas sendo este ltimo muito complexo pela diversidade de atividades exigindo no entender da AEA indicadores de realiza o complementares O indicador taxa de cobertura de crian as no pr escolar n o tem correspond ncia em mat ria de realiza o A op o por indicadores de resultado para o abandono escolar e CET centrados na dimens o diploma segundo a AEA redutor exigindo informa o complementar A quest o da rela o do n mero de doutorados com a EEI Alentejo n o medida EP3 Respei
123. informa o que a permita fundamentar Os valores de refer ncia utilizados correspondem aos indicadores dispon veis para a data mais recente poss vel mas de acordo com os elementos utilizados a sua correspond ncia com o diagn stico estrat gico do PO praticamente inexistente Do mesmo modo o PO praticamente omisso quanto justifica o das metas assumidas face aos objetivos estrat gicos inicialmente fixados No que respeita defini o dos indicadores para o quadro de desempenho se excetuarmos algumas metas cuja defini o realizada pelo confronto entre custos unit rios de interven o e dimens o financeira dispon vel n o est dispon vel pelo menos nos elementos facultados equipa t cnica fundamenta o para os valores assumidos Designadamente n o h qualquer refer ncia ao hist rico de programa es anteriores que poderiam funcionar como elementos de credibiliza o da capacidade de absor o de apoios e de gest o dos mesmos N o h tamb m no PO fundamenta o t cnica expl cita para as metas interm dias com exce o de uma atitude global de prud ncia face s consequ ncias antecip veis de um desempenho n o atingido Esta estrat gia tender inevitavelmente a pressionar a execu o do PO no per odo final da programa o H casos particularmente prudentes na fixa o das metas interm dias 2018 como acontece por exemplo com os indicadores do EP3 designadamente do n mero de empresa
124. iniciativas de promo o e reconhecimento do empreendedorismo Apoio cria o de startups sociais Incentivo ao empreendedorismo cooperativo 8 5 Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a incluindo o financiamento da componente FSE de projetos apoiados no mbito dos OT 1 e 3 Inser o de recursos humanos altamente qualificados nas empresas como contributo para elevar as compet ncias empresariais em l amp l e intensificar as intera es entre empresas e outras entidades do sistema nacional de I amp l Pessoal altamente qualificado contratado por empresas que se encontram empregados em empresas 6 meses ap s o apoio Pessoal altamente qualificado contratado por empresas apoiadas Apoio integra o de recursos humanos altamente qualificados nas empresas no mbito dos projetos de I amp D ou no mbito da estrat gia empresarial Apoio a programas de mobilidade de doutorados ou outro pessoal altamente qualificado entre empresas e outras entidades do sistema de l amp l Desenvolvimento de a es de forma o e de Lhh amp Quaternaire LR E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO TIPOLOGIA DE AC ES Intensificar a forma o dos empres rios para a reorganiza o e melhorias da capacidad
125. inova o da regi o pouco robusta e este quadro comunit rio corresponde a um instrumento de capacita o isolado no contexto do territ rio sendo que a equipa considerava cr tico suportar toda a monitoriza o apenas na PI 1 2 QUEST O 26 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o QUEST O 27 Lhh amp Quaternaire amp Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO Quadro n 46 Indicadores EIXO 4 DESENVOLVIMENTO URBANOSUSTENTAVEL OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO TIPOLOGIA DE AC ES 4 5 Promo o de estrat gias de baixa emiss o de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o de mobilidade urbana multimodal sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a atenua o Estimular iniciativas direcionadas para a redu o de emiss es CO2 e promover a descarboniza o da economia e da sociedade apoiando o desenvolvimento de modelos e sistemas de transportes ecol gicos com baixo teor de carbono medidas de sequestro de carbono e novos padr es de consumo energ tico Diminui o estimada dos gases com efeitos de estufa nas reas urbanas potencialmente abrangidas por estas interven es Acr scimo de popula o servida por interven es de exp
126. investimento procura apoiar tamb m aumentar a oferta de servi os sociais destinados a idosos e ou servi os de apoio aos cidad os portadores de defici ncia por forma a satisfazer as necessidades ao n vel da procura sendo tamb m um fator de integra o na sociedade de cidad os com dificuldades 10 1 Redu o e preven o do abandono escolar precoce igualdade de acesso a um ensino infantil prim rio e secund rio de boa qualidade incluindo percursos de aprendizagem formais n o formais e informais para a reintegra o no ensino e na forma o Por um lado atrav s da a o social escolar o POR promove a igualdade de oportunidades no acesso ao ensino por outro lado o apoio s necessidades educativas especiais fomenta a igualdade na educa o para alunos com particularidades espec ficas Por fim as tipologias de a o do dom nio do capital humano t m partida efeitos de longo prazo na inclus o de ativos O eixo 2 evidencia uma matriz centrada nas problem ticas da melhoria do sistema de educa o e na igualdade do acesso mesma por essa raz o considera se que interven es como a a o social ou o apoio ao ensino especial demonstram a preocupa o com a igualdade Por sua vez o eixo 5 apoiar a es que promovam a empregabilidade da popula o que se encontra desempregada e na an lise deste principio em particular interessa particularmente acautelar que o apoio a medidas com vista absor o no
127. mercado de trabalho de franjas da popula o mais vulner veis Por fim o eixo 6 aquele que evidentemente mais demonstra a preocupa o com o combate s desigualdades com o apoio a pol ticas de inclus o e de igualdade bem como de promo o de servi os nos territ rios de baixa densidade A economia social desempenha um papel relevante no que diz respeito EREI Alentejo e por essa via assume car cter transversal mas assume particular relev ncia na PI 3 1 Adicionalmente o PO Alentejo na se o dos princ pios horizontais faz refer ncia a um conjunto de a es que se pretendem levar a cabo para minimizar as desigualdades O quadro seguinte relaciona essas a es com as prioridades de investimento selecionadas no quadro anterior Quadro n 11 Sinergias entre areas de interven o consagradas no POR na sec o dos princ pios horizontais e prioridades de investimento reas de interven o do POR relacionadas Prioridades de Investimento com as prioridades horizontais 3 1 83 9 1 9 7 9 8 10 1 10 5 Interven es que combatem o insucesso escolar X X e o abandono escolar precoce Promogao da igualdade de acesso educa o pr escolar ensinos basico e secundario de boa X qualidade Refor o das respostas educativas existentes para apoiar alunos com necessidades educativas x X especiais e a transi o para a vida p s escolar destes alunos Fomento da orienta o vocacional bem como o desenvolvimento de formas
128. micos vulner veis assente numa l gica bottom up em projetos localmente planeados tendo por suporte institui es locais Promo o de inclus o ativa Inclus o social de imigrantes OT AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh A h a Qua q E ugal PRIORIDADE DE INVESTIMENTO 9 6 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria OBJETIVOS ESPEC FICOS Refor ar a abordagem territorializada da interven o social assente em parcerias locais INDICADORES DE RESULTADO Postos de trabalho criados incluindo autoemprego que permanecem 12 meses ap s o fim do apoio INDICADORES DE REALIZA O Postos de trabalho criados incluindo auto emprego TIPOLOGIA DE AC ES A es integradas em estrat gias de desenvolvimento local que por sua vez correspondem a programas de a o devendo ser assegurada a coer ncia com a estrat gia de desenvolvimento territorial estabelecida para a respetiva NUTS III dinamiza o econ mica local revitaliza o dos mercados locais diversifica o das economias locais est mulo inova o social e busca de novas respostas a problemas de pobreza e de exclus o social 9 7 Investimentos na sa de e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional regional e local a redu o das desigualdades de sa de a promo o da inclus o social atrav s da melho
129. n o afere o n mero de pessoas UEST O 26 f Da Z ee ADE O 27 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o Lhh amp Quaternaire amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO Quadro n 49 Indicadores EIXO 5 EMPREGO E VALORIZA O ECON MICA DE RECURSO ENDOGENO OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZACAO TIPOLOGIA DE AC ES 8 1 Acesso ao emprego para candidatos a emprego e os inativos incluindo os desempregados de longa dura o e as pessoas afastadas do mercado de trabalho e atrav s de iniciativas locais de emprego e apoio mobilidade dos trabalhadores Integrar de forma sustentada desempregados no mercado de trabalho Participantes empregados 6 meses depois de terminada a participa o num est gio na administra o local Participantes que beneficiam dos est gios profissionais na administra o local Est gios profissionais na administra o p blica local e nos servi os desconcentrados da administra o central 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas incluindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras Aumentar a cria o de emprego sustent vel designadamente para desempregados atrav s do apoio cria o do emprego por conta pr pria e cria
130. n o exista sobreposi o de a es A nica medida de absor o de desempregados inserida no 8 1 em contexto regional s o os est gios na administra o local e nos servi os descentralizados da administra o central n o apresentando problemas de coer ncia externa na rela o com os outros PO tem ticos devido exist ncia de uma fronteira delimitada de a es Por outro lado as a es inseridas na prioridade 8 5 dedicadas forma o de trabalhadores carecem de uma articula o cuidada com o PO tem tico que n o est delimitado no PO em risco de existir sobreposi o de a es de forma o Eixo 6 Coes o Social e Inclus o A principal ideia que resulta da an lise de coer ncia externa deste EP a desvaloriza o dos riscos de coer ncia externa suscitados pela programa o O Acordo de Parceria concede ao PO exclusividade em algumas reas relevantes e garante lhe um potencial de interven o inclusiva apreci vel em rela o a per odos de programa o anteriores um aspeto a considerar como muito relevante do ponto de vista do afinamento final da programa o Por m se os problemas de coer ncia externa com o POT Inclus o Social e Emprego n o se afiguram muito relevantes em contrapartida h problemas de coer ncia interna alargada induzidos pelo facto de tr s n veis serem poss veis para o PO Alentejo exercer essa exclusividade o n vel regional o n vel NUTIII dos ITI e o n vel local e intraurbano
131. n vel da preven o e ou minimiza o dos riscos e ou adapta o s altera es clim ticas e g edif cio em zona de menor risco de movimentos de massa infraestrutura de defesa costeira etc mecanismos de governa o que permitam a boa articula o espacial e temporal das a es apoiadas no mbito do POR Alentejo com o PO SEUR Defini o de Gest o eficaz e eficiente da informa o de base dos quadros de apoios comunit rios dos dois ltimos per odos de programa o 2000 2006 e 20074 2013 e em particular dos projetos apoiados no mbito das a es do POR Alentejo em v rios dom nios mbito objetivos indicadores resultados conclus es para assegurar um adequado cruzamento de informa o e an lises que permitam orientar o POR para a concretiza o dos seus principais objetivos e metas Tendo em considera o que os Programas Operacionais nomeadamente o POR Alentejo se constituem programas cujo mbito implica um vasto leque de informa o associada quer ao n vel de anteriores programas quadros quer ao n vel das a es apoiadas pelo presente programa a homogeneiza o articula o e partilha de dados deve ser gerida atrav s de um reposit rio de informa o capaz de assegurar a disponibiliza o de um conjunto de indicadores que traduzam de forma relevante eficiente as a es apoiadas pelo POR objetivos resultados esperados e alcan ados entre outras informa es homog
132. na Regi o nomeadamente no quadro da Parceria Europeia para a Inova o PEI apoiadas pela M1 Inova o do PDR Continente As Areas Tem ticas definidas pelo PDR Continente como priorit rias para o Complexo Agroflorestal s o aumento da efici ncia dos recursos na produ o agr cola e florestal melhoria da gest o dos sistemas agr colas e florestais melhoria da integra o nos mercados e valoriza o dos territ rios Com efeito uma das condi es de acesso do Plano de A o dos Grupos Operacionais para realizar projetos de inova o reside na garantia de assegurar fontes de financiamento complementares p e x conjugando financiamento FEADER FEDER e de programas europeus de apoio I amp D com o Horizon 2020 Eixo priorit rio 5 Emprego e valoriza o econ mica de recursos end genos 8 1 8 3 Le oh ae of Os DLBC poder o vir a apoiar a es relacionadas com o empreendedorismo a cria o de projetos empresariais de pequena dimens o e a cria o de novos empregos atrav s desta PI que concede apoios cria o de empresas por parte de desempregados de jovens procura do primeiro emprego e de outros p blicos desfavorecidos no acesso ao mercado de trabalho A atua o dos DLBC dever articular se estreitamente com os apoios FEADER e FEAMP no mbito dos respetivos PO mas tamb m com a es apoiadas pelo FEDER no mbito do PO Alentejo Este conjunto alargado de tipologias de apoio tem por obj
133. na melhoria da efici ncia e competitividade das empresas na racionaliza o dos padr es de consumo e na promo o de uma mobilidade urbana mais sustent vel no entanto alocar quase 103 milh es de euros poder ser excessivo Considera se que esta dota o apenas se justifica se resultar da necessidade de cumprimento do Regulamento Comunit rio relativamente concentra o de pelo menos 20 do total dos recursos do FEDER a n vel nacional ao OT4 Em termos de distribui o por Dom nio de Interven o questiona se a elevada percentagem de fundos alocados ao Dom nio 14 relacionado com a melhoria da efici ncia energ tica do parque habitacional e inversamente a baixa aloca o dos Dom nios relacionados com a efici ncia energ tica do setor empresarial e com a mobilidade sustent vel Quadro n 20 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP7 por Dominio de Interven o Investimento Dominio de Interven o Montante 38 785 079 37 7 13 Renova o de infraestruturas publicas no plano da efici ncia energ tica projetos de demonstra o e medidas de apoio 14 Renovagao do parque habitacional existente no plano da efici ncia energ tica 43 785 079 426 projetos de demonstra o e medidas de apoio t 44 Sistemas de transporte inteligentes incluindo a introdu o da gest o da procura sistemas de portagem sistemas informaticos de informagao monitoriza o 5
134. ncia nomeadamente os de interesse europeu Aumentar a produ o cient fica de qualidade reconhecida internacionalmente orientada para a especializa o inteligente e visando estimular uma economia de base tecnol gica e de alto valor acrescentado privilegiando a excel ncia a coopera o e a internacionaliza o Publica es em revistas de top em dom nios cient ficos enquadr veis na Estrat gia de I amp l para uma Especializa o Inteligente Novos investigadores em entidades apoiadas ICC Refor ar a inser o das infraestruturas de investiga o nas redes internacionais de I amp D no quadro da estrutura o reorganiza o e aumento da efic cia e efici ncia da rede nacional de infraestruturas de investiga o Percentagem dos fundos estrangeiros no financiamento das atividades de I amp D excluindo o setor empresas Infraestruturas de investiga o apoiadas Refor ar a transfer ncia de conhecimento cient fico e tecnol gico para o setor empresarial promovendo uma maior efic cia no sistema nacional de l amp l e a cria o de valor Percentagem das receitas oriundas de fundos de empresas nacionais e estrangeiras no financiamento das institui es de 1 amp D excluindo as unidades do setor empresas Projetos de transfer ncia de utiliza o de conhecimento Apoio a projetos de I amp D totalmente alinhados com os dom nios e prioridades regionais
135. ncia da ilumina o p blica Medidas integradas de promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o de energias renov veis com vista melhoria do desempenho energ tico dos edif cios e equipamentos p blicos existentes 4 5 Promo o de estrat gias de baixa emiss o de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o de mobilidade urbana sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a atenua o Estimular iniciativas direcionadas para a redu o de emiss es CO2 e promover a descarboniza o da economia e da sociedade apoiando o desenvolvimento de modelos e sistemas de transportes ecol gicos com baixo teor de carbono medidas de sequestro de carbono e novos padr es de consumo energ tico Diminui o estimada dos gases com efeito de estufa nas reas urbanas potencialmente abrangidas por estas interven es Acr scimo de popula o servida por interven es de expans o de nos sistemas de transportes urbanos Elabora o de planos de mobilidade escala municipal na perspetiva da sustentabilidade A es que decorram dos planos de mobilidade e que tenham impactes na efici ncia do sistema de mobilidade e transportes e na redu o de CO2 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 56 Valores Base e Valores Alvo dos Indicadores Eixo 7 EFICI NCIA ENERG TICA E MOBILIDADE
136. ncia dos Idosos no Alentejo 41 1 Incid ncia de trabalhadores a receber RMMG por regi o NUT II do estabelecimento Alentejo 2010 177 E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOMINIO PRIORITARIO REGIONAL REA DE INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire Coes o Social A popula o residente no Alentejo tem n veis de rendimentos inferiores quer ao n vel popula o ativa como de pensionistas Num contexto regional de forte depend ncia dos rendimentos salariais uma conjuntura prolongada de redu o real e nominal dos sal rios induz n veis acrescidos de vulnerabilidade que torna indispens veis atua es decididas de relan amento econ mico O rendimento l quido dos agregados familiares alentejanos apresenta valores consideravelmente inferiores m dia nacional discrimina o que se verifica em particular nos trabalhadores por conta de outrem Alentejo Litoral valores de ganhos m dios acima da m dia nacional Alto Alentejo menores n veis de rendimentos Lhh h Quaternaire amp amp E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O 15 4 GT MSSS Rendimento l quido anual por agregado e tipo de rendimento Alentejo 2009 Popula o em idade inativa Alentejo 2011 62 2 INE Equipamento e respostas sociais Taxas de cobertura de creches assumem maior relev ncia n
137. ncia energ tica e mobilidade OT4 4 2 Promo o da efici ncia energ tica e utiliza o de energias renov veis nas empresas 4 3 Concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da energia e utiliza o das energias renov veis nas infraestruturas p blicas 4 5 Promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios EP8 Ambiente e sustentabilidade OT6 6 3 Conserva o prote o promo o e desenvolvimento do patrim nio cultural e natural 6 5 Ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades Este grande dom nio de interven o embora possa ser considerado complementar no quadro da Vis o Estrat gica para a Regi o do Alentejo vai operar nalguns fatores muito relevantes para a competitividade que correspondem aos recursos territoriais que est o na base da diferencia o patrimonial natural e ambiental que a estrat gia regional destaca e que a interven o direta apoiada pelos EP1 e EP3 do PO ir valorizar do ponto de vista econ mico Surge refor ado pela consagra o de um EP vocacionado para o desenvolvimento urbano sustent vel Este contributo resulta sobretudo dos seguintes mecanismos 41 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o A prote o e qualifica o
138. nero nomeadamente os indicadores de FSE Princ pio do Desenvolvimento Sustent vel 59 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal Uma an lise integrada do PO Alentejo demonstra uma preocupa o com a sustentabilidade ao longo do documento embora existam alguns fatores cr ticos a considerar A an lise que se segue por dom nio tem tico com o objetivo de ser mais intuitiva est de acordo com o trabalho que est a ser elaborado no mbito da AEA Ambiental Estrat gica relat rio entregue a 16 de mar o e que tece as seguintes considera es Competitividade e Sistema Produtivo neste dom nio existem oportunidades de promo o do sistema de I amp D bem como o apoio estimula o da transfer ncia de tecnologia conhecimentos e processos para o tecido empresarial contribuindo para a produtividade sustent vel das empresas assim como para a capacita o para os desafios econ micos e ambientais e para aumentar a competitividade e a internacionaliza o das empresas Adicionalmente este POR demonstra a preocupa o com o desenvolvimento de novas atividades econ micas com recurso valoriza o dos recursos naturais end genos como a produ o de energia biotecnologia investiga o e explora o de novas alternativas no dom nio da agricultura produ o animal silvicultura montado corti a agro alimenta o recursos minerais pesca turism
139. o considerados nas reas de interven o dos GAL do FEADER e FEAMP uma vez que tradicionalmente estes territ rios n o t m beneficiado da abordagem LEADER nem claro se ser o eleg veis no FEADER e FEAMP 92 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal A acrescer subsiste alguma incerteza quanto a programagao e operacionaliza o desta abordagem plurifundos Por um lado e uma vez que ainda n o est totalmente claro quais as interven es que ser o integradas no DLBC nem s o conhecidos os Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial das CIM as ADL GAL t m alguma dificuldade em re definir o seu campo de atua o e elaborar as suas estrat gias de desenvolvimento de forma a potenciar sinergias e complementaridades Por outro o modelo de gest o previsto no PO refere que cada DLBC far a contratualiza o da gest o com as Autoridades de Gest o dos Programas Operacionais financiadores cabendo Autoridade de Gest o de cada PO financiador a aprova o das propostas de decis o sobre os projetos a aprovar Este modelo poder gerar dificuldades na operacionaliza o das ELD quer ao n vel da exist ncia de procedimentos formul rios orienta es e regras diferenciadas quer da eventual limita o da autonomia dos GAL na implementa o da sua EDL restringindo p ex a capacidade de aprova o dos pedidos de apoio ou de defini o d
140. o e de inova o em centros privados de investiga o A 3 545 211 5 2 incluindo a coopera o em rede networking 62 Transfer ncia de tecnologia e coopera o entre universidades e empresas a 1 418 084 2 1 sobretudo em benef cio das PME 63 Apoio a grupos de empresas clusters e redes de empresas sobretudo em E 3 545 211 5 2 benef cio das PME 64 Processos de investiga o e inova o nas PME incluindo vales processos 3 545 210 52 conce o servi os e inova o social aids TOTAL 67 904 214 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 O EP4 Desenvolvimento Urbano Sustentavel o terceiro com maiores recursos alocados o que reflete a import ncia estrat gica que o Programa atribui melhoria das condi es de atratividade dos centros urbanos regionais e dos centros urbanos estruturantes Em termos de Dom nios de Interven o destaca se a elevada concentra o de recursos na Prote o desenvolvimento e promo o de ativos p blicos culturais e patrimoniais quase metade da dota o deste EP Quadro n 17 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP4 por Dom nio de Interven o da a Investimento Dom nio de Interven o Montante 44 Sistemas de transporte inteligentes incluindo a introdu o da gest o da procura 12 645 594 10 0 sistemas de portagem sistemas informaticos de inform
141. o pr comercial de novos produtos ou processos etc Apoio coordena o e gest o de parceria de estrat gias de efici ncia coletiva de mbito regional a es de clusteriza o a es visando a efici ncia coletiva e o aumento de escala das empresas a es de dissemina o de conhecimento e transfer ncia de tecnologia atividades de colabora o internacional com outros Clusters e inser o em plataformas internacionais de conhecimento e inova o Apoios a a es de mbito regional de difus o das inova es no tecido econ mico Apoio a projetos de investimento produtivo em atividades inovadoras por parte de n o PME com investimento total igual ou inferior a 3 milh es de Euros que se traduzam na produ o de bens e servi os diferenciadores e de qualidade e com elevado n vel de incorpora o AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ternaire ugal rrr rrr arr PRIORIDADES DE INDICADORES DE INDICADORES DE TIPOLOGIA DE AC ES OBJETIVOS ESPEC FICOS INVESTIMENTO RESULTADO REALIZA O de valor acrescentado criando oportunidades de internacionaliza o ou refor ando a presen a nos mercados internacionais ou sendo investimento de natureza estruturante quer pelo enquadramento estrat gico e g investimento ncora de clusters ou dom nios da RIS 3 quer pela elevada mobilidade internacional ou de interesse estrat gico tenha claros efeitos de arrastamento e env
142. of the study The evaluation team organised these evaluation questions in the following six topics Strategic dimension of the programming relevance pertinence and grounding of the prospective strategic diagnosis supporting the OP strategy incorporation of guidelines of the Strategy Europe 2020 and of the National Reform Plan and contribution of the OP Alentejo towards the goals of the Strategy Europe 2020 degree of conformity with the guidelines of the PA integrated approach to territorial development Horizontal principles of programming and degree of involvement of stakeholders equal opportunities gender equality partnership and non discrimination sustainable development and different modalities of participation of stakeholders in the OP implementation Internal coherence synergies and complementarities between the different priority axis of the OP and the investment priorities mobilised by them and critical analysis of the typologies of interventions and actions measures are not yet defined regarding the specific objectives targeted by each investment priority 15 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal External coherence synergies and complementarities to achieve through the articulation between Thematic OP s operating in Alentejo region and the OP Alentejo extended to the intervention of the RDP EAFRD in the region taking into account
143. os Recursos Naturais e a excel ncia ambiental da Regi o e com a necessidade de ultrapassar as fragilidades identificadas e os constrangimentos de contexto Refira se que face ao per odo de programa o 2007 2013 existe um aumento dos recursos dirigidos competitividade das empresas o FEDER aprovado at ao final de 2012 pelo INALENTEJO nos v rios Sistemas de Incentivos s empresas e no Sistema de Incentivos s A es Coletivas ascendia a cerca de 200 Milh es de euros sendo necess rio uma estrat gia de dinamiza o ativa do investimento empresarial 71 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Quadro n 14 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP1 por Dominio de Interven o ae Investimento FEDER Dominio de Interven o Montante 1 Investimento produtivo gen rico em pequenas e m dias empresas 115 770 304 31 9 66 Servi os avan ados de apoio a PME e grupos de PME incluindo servi os 157 534 182 433 de gest o marketing e design 67 Desenvolvimento das atividades das PME apoio ao empreendedorismo e incuba o incluindo apoio a empresas derivadas spin outs e a novas 21 522 434 5 9 empresas spin offs 69 Apoio a processos de produ o amigos do ambiente e a medidas de E 14 471 288 4 0 efici ncia dos recursos nas PME 72 Infraestruturas comerciais para PME in
144. p blicos designadamente reformados precoces possa manter se dissociada da componente emprego necessita para poder ambicionar a uma outra express o de efeitos da alavanca do emprego e essa passa necessariamente pela renova o da base produtiva e atra o de nova capacidade de empreendimento Nesta mat ria fundamental assegurar que fen menos relativamente recentes como o incremento da agricultura intensiva olivicultura e n o s associada a investimento estrangeiro ou de grupos empresariais nacionais em parte associados ao potencial produtivo que o Alqueva pode proporcionar sejam compat veis com esta Vis o E ainda necess rio assegurar que a din mica de acolhimento empresarial do p lo portu rio e log stico de Sines traduzida num n vel de remunera o m dia superior da Regi o seja tamb m compat vel com essa vis o estrat gica Como bvio os tamb m recentes investimentos na Regi o nos dom nios das TICE e da aeron utica e alguma atratividade de algumas cidades alentejanas para as ind strias culturais e criativas n o suscitam quaisquer problemas de compatibilidade com a referida vis o tal como por exemplo a economia do vinho A centralidade desta Vis o Estrat gica e o seu alcance permitem desde j antecipar que n o ser indiferente ao xito ou in xito do PO Alentejo em concretizar a referida Vis o o modo como a Regi o conseguir mobilizar todo o potencial de programa o em torno dos objetivos t
145. pelos meios de transporte em virtude do descongestionamento de tr fego e redu o dos tempos de desloca o Efeitos positivos Perspetiva se uma redu o no consumo de combust veis f sseis pelos meios de transporte promovendo assim a sustentabilidade dos recursos energ ticos naturais contribuindo para a independ ncia energ tica reduzindo as emiss es GEE respons veis por fen menos climat ricos extremos melhorias da qualidade do ar ambiente ru do com consequ ncias positivas para a sa de e qualidade de vida em termos gen ricos Perspetivam se efeitos positivos com a esperada redu o no consumo relativo de combust veis f sseis pelos meios de transporte em virtude do descongestionamento de tr fego e redu o dos tempos de desloca o Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de financiamento para implementa o de equipamentos de climatiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de racionaliza o energ tica como a cria o de redes urbanas de energia t rmica ou projetos de cogera o par
146. prepara o de reformas a n vel nacional regional e local S ntese anal tica O PO Alentejo concentra todas as tipologias de a o inseridas nesta prioridade N o existem problemas de coer ncia externa a destacar existindo delimita es bem delineadas entre os programas A capacita o dos parceiros sociais de exclusividade do PO Alentejo uma ferramenta importante e relevante face s debilidades associativas da regi o AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ANEXO N 10 INDICADORES E MONITORIZA O Os quadros seguintes sistematizam os resultados da an lise ao sistema de indicadores realizada com base na resposta s quest es de avalia o que poss vel abordar com base na informa o dispon vel no Programa Operacional Para facilitar a leitura dos resultados da an lise prop e se as seguintes duas tabelas Uma primeira destinada sistematiza o dos indicadores de realiza o e de resultado de acordo respetivamente com Prioridades de Investimento e Objetivos Espec ficos incluindo tamb m informa o sobre as Tipologias de a es por Prioridade de Investimento Uma segunda que sistematiza os coment rios relativos s quest es de avalia o abordadas Quest es de abrang ncia Quest o 18 Os indicadores de realiza o e de resultado previstos para o PO cobrem de forma adequada e suficiente os seus principais objetivos e prioridades tem ticas permi
147. pressup e o estabelecimento de estrat gias multissectoriais de desenvolvimento local rural que visam promover a concerta o estrat gica e operacional entre parceiros atrav s de iniciativas de liga o em rede e de coopera o focadas no empreendedorismo de acordo com as necessidades e potencialidades dos respetivos territ rios No Alentejo evidencia se a necessidade de resposta aos elevados n veis de desemprego e aos crescentes ndices de pobreza que se verificam Assim os DLBC constituem um instrumento que se devidamente dinamizados e organizados permitir o envolver os atores regionais no desenvolvimento de respostas assertivas a essa necessidade em concreto bem como s necessidades econ micas e ambientais dos territ rios No que se refere interven o dos GAL ao longo das ltimas d cadas a Iniciativa LEADER nas suas 3 gera es mais recentemente a Abordagem LEADER integrada no ProDeR e a abordagem de coes o territorial integrada na Pol tica Comum das Pescas integrada no PROMAR t m constitu do um importante instrumento de apoio e est mulo para a revitaliza o dos territ rios rurais N o obstante o contributo positivo da perspetiva bottom up a capacidade de anima o dos territ rios tem sido limitado designadamente em termos de diversifica o e dinamiza o da economia local rural e de cria o de emprego numa perspetiva de sustentabilidade econ mica e social Na perspetiva da AEA a dispers o
148. produ o de calor e frio ilumina o e outras medidas para a efici ncia energ tica do processo industrial Outras medidas espec ficas aplicadas aos processos produtivos em particular na industrial Medidas espec ficas associadas ao setor dos servi os equipamentos eficientes ilumina o isolamento e calor verde Realiza o de auditorias energ ticas e apoio elabora o dos Planos de Racionaliza o Energ tica de suporte a investimentos Sistemas de monitoriza o de frotas que possibilitam um maior conhecimento e monitoriza o dos consumos energ ticos c lculo das emiss es de CO2 e promo o da efici ncia energ tica Apoio a tecnologias de produ o de energia de base renov vel para autoconsumo desde que integradas num projeto conjunto e n o apresentadas de forma isolada 4 3 Concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da energia e utiliza o das energias renov veis nas infraestruturas p blicas 4 5 Promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios Auditorias energ ticas e apoio elabora o de Planos de Racionaliza o dos Consumos de Energia PREN Implementa o de energias renov veis em infraestruturas p blicas Promo o dos contratos de gest o de efici ncia energ tica em equipamentos p blicos modelo ESCO nomeadamente edif cios Difus o de boas pr ticas quanto ao desempenho energ tico ambiental dos edi
149. projetos de reabilita o ambiental de reas AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA degradas afetas a industria extrativa Eixo 9 Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa 2 3 Refor o das aplica es TIC na administragao em linha aprendizagem em linha infoinclusao cultura em linha e sa de em linha Esta prioridade estabelecer articula o com o PO Competitividade e Internacionaliza o sendo o caracter selecionador definido em fun o da entidade ou seja se o organismo pertence administra o central abrangido pelo PO tem tico j os servi os da administra o local e descentralizada s o da responsabilidade do POR N o merece preocupa es de sobreposi o nas tipologias de a o dada a clareza da defini o da fronteira de interven o 11 1 Investimento nas capacidades institucionais e na efici ncia das administra es e dos servi os p blicos a fim de realizar reformas legislar melhor e governar bem Existe articula o com o PO Competitividade e Internacionaliza o Ambos os programas antecipam forma o de funcion rios p blicos embora exista o mesmo grau de delimita o da prioridade anterior 11 2 Cria o de capacidades para as partes interessadas que operam no dom nio do emprego do ensino e das pol ticas sociais e o estabelecimento de pactos sectoriais e territoriais de
150. promovam a sua presen a internacional o que visem o conhecimento prospe o e acesso a mercados externos e a promo o empresarial o que visem a utiliza o das TIC e a economia digital Apoio a projetos e redes no mbito coletivo promovidos por entidades p blicas ou privadas com compet ncias espec ficas no dom nio do desenvolvimento empresarial que visem o fomento da coopera o interempresarial envolvendo a recolha partilha e difus o AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Ahh amp Quaternaire amp amp E Portugal relevante 3 3 Apoio cria o e alargamento de capacidades avan adas de desenvolvimento de produtos e servi os Refor ar a capacita o empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e servi os Propor o de empresas com 10e mais pessoas ao servi o CAE Rev 3 B aH J K M e Q com atividade de inova o PME PME que beneficiam de apoio para a sua qualifica o e inova o PME apoiadas para introduzirem novos produtos na empresa PME que beneficiam de apoio financeiro com exce o de subven es Apoio a projetos de investimento produtivo de natureza inovadora por parte de PME Apoio a projetos de qualifica o das estrat gias das PME moda e design desenvolvimento e engenharia de produtos economia digital e TIC propriedade industrial certifica o efici ncia energ tica etc
151. que a quest o da sustentabilidade ambiental atravesse a quest o da competitividade a abordar por via dos EP 1 e 3 E aqui uma vez mais a ERElI Alentejo que pode contribuir para funcionar como o elemento organizador da prioridade horizontal Esta dimens o crucial para assegurar que din micas de investimento em curso por exemplo nos dom nios da agricultura intensiva sejam compat veis com a Vis o Estrat gica A AEA sinaliza que existem na Regi o problem ticas e iniciativas que poderiam aconselhar ITI de geometria mais flex vel do que as NUTS Ill entendidas como instrumentos de integra o de instrumentos e de pol ticas E o caso por exemplo da valoriza o da paisagem do montado de territ rios mais atingidos pela desertifica o e degrada o de solo ar vel foco nas mudan as clim ticas e do pr prio Alqueva Esta possibilidade compat vel com o esp rito com que os ITI surgem nos documentos da Comiss o Europeia e o pr prio Acordo de Parceria n o deixa de admitir a exce o sem preju zo de prever a possibilidade de concretizar ITI noutras configura es territoriais dirigidas a opera es em dom nios limitados e selecionados A AEA compreende todavia a sensibilidades dessas alternativas em termos de custos de transa o e de coordena o Em mat ria de conformidade da estrat gia do PO com o diagn stico prospetivo a programa o realiza um esfor o not rio de fundamenta o das op es estrat
152. que atrav s dessa recupera o se eliminem problemas de exclus o social associados ao decl nio regional e precariza o do espa o p blico Tamb m aqui os problemas de coer ncia externa a existirem s o de mbito intrarregional podendo at falar se mais de coer ncia interna na programa o do PO S ntese anal tica A consagra o na vers o final do PO de um EP para o desenvolvimento urbano sustent vel apela sobretudo complementaridade com interven es do PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos em dom nios relacionados com o recurso gua Supletivamente dado existir uma dimens o social nas interven es de regenera o urbana apoiadas em certos centros urbanos tamb m crucial acompanhar a incid ncia do PO Inclus o Social e Emprego Eixo 5 Emprego e Valoriza o Econ mica dos Recursos End genos 8 1 Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos incluindo os desempregados de longa dura o e as pessoas afastadas do mercado de trabalho e atrav s de iniciativas locais de emprego e apoio mobilidade dos trabalhadores PO Tem tico e PO Alentejo partilham medidas de ativa o de desempregados e o crit rio de delimita o o car ter nacional POT e regional e local de tais medidas PO Alentejo o que n o uma solu o isenta de poss vel confus o Seria igualmente importante clarificar em que medida a ativa o de desempregados constituir ou n o mat ria de d
153. que h recurso a bases de informa o da ERTA n o foi poss vel verificar se essa meta informa o est dispon vel Globalmente a AEA entende que o PO Alentejo deve dispor de um manual p blico respeitante meta informa o que integra o sistema de indicadores Por outro lado o recurso a indicadores de satisfa o a construir pelo PO pioneiro e pode constituir uma boa pr tica futura mas n o existe ainda material relativo ao processo de inquiri o a desenvolver e explicita o das dimens es de satisfa o a contemplar Quest o 21 Os valores de partida baselines e os valores das metas est o devidamente calculados sendo clara e expl cita a sua forma de c lculo A resposta a esta quest o de avalia o tem duas dimens es A primeira diz respeito dimens o do progresso assinal vel que foi observado na cobertura de metas e de baselines Algumas n o coberturas de valores de partida respeitam a quest es bvias de se tratar de situa es novas sem hist rico indicadores de satisfa o ou medidas novas como os TeSP O nico caso observado de trabalho em curso o da inova o social que se reflete ali s ver quest o 18 na qualidade baixa do indicador de resultado A segunda dimens o respeita explicita o do seu m todo de c lculo A folha EXCEL complementar parca nessa mat ria O PO Alentejo n o disp e aparentemente pelo menos de um documento t cnico global sobre a justifica o t cnica d
154. que projetos tender o a integrar o programa regional Eixo 8 Ambiente e Sustentabilidade 6 3 Conserva o prote o promo o e desenvolvimento do patrim nio cultural e natural O PO Alentejo concentrar toda a interven o do FEDER neste dom nio sendo a nica prioridade onde existe um campo de interven o para o desenvolvimento de a es culturais promovidas pelo setor privado ou p blico 6 5 Medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do ar e a promover medidas de redu o de ru do O PO Alentejo concentrar toda a interven o do FEDER neste dom nio complementado com o apoio do Fundo de Coes o PO Tem tico nas a es de descontamina o de solos passivos e minas n o se antevendo aspetos cr ticos de articula o S ntese anal tica Neste eixo n o existem problemas de sobreposi o uma vez a prioridade 6 5 embora estabele a articula o com o POSEUR tem as fronteiras de interven o bem delimitadas Ficam fora do mbito do PO Alentejo os apoios gest o de res duos e ao ciclo urbano da gua aspetos que o diagn stico regional n o assinala como muito cr ticos Adicionalmente tamb m excluem se as a es de descontamina o de solos assim como a reabilita o dos solos monitoriza o de solos das guas superficiais e subterr neas a
155. quer devido aos crit rios de dimens o da empresa e do projeto em diferentes tipologias de a o Como o diagn stico do PO Alentejo sinaliza as fragilidades das PME deve se garantir a exist ncia do financiamento suficiente para esta regi o independentemente da origem do instrumento financeiro Eixo 2 Ensino e Qualifica o do Capital Humano Capital Humano Ensino e Forma o O EP2 do PO Alentejo n o suscita problemas relevantes de coer ncia externa O POR tem mbito bem definido e potencial de interven o refor ado Pode concretizar estrat gias territoriais inclusivas de combate ao abandono escolar e tem tr s instrumentos de interven o no ensino superior da Regi o o que n o despiciendo sobretudo no que respeita qualifica o de recursos humanos para a EEI Alentejo A AEA entende como sendo uma forte limita o imposta pelo Acordo de Parceria o facto do PO n o ter interven o nas diferentes formas de ensino t cnico profissional e vocacional incluindo a forma o de adultos que em nosso entender apresenta um elevao grau de territorializa o numa Regi o em que as qualifica es da popula o mais envelhecida s o muito baixas O facto de serem mat rias de interven o do PO Tem tico Capital Humano n o as dever afastar da din mica regional do Pacto Territorial para a Empregabilidade e das suas declina es sub regionais na a o das CIM NUTS III Eixo 3 Investiga o Desenvolvimento Tecnol gic
156. realiza o 10 2 de participantes certificados com nivel ISCED 5 abrangidos diplomados x 2 de diplomados TeSP no total de diplomados do ensino superior resultado 10 4 de jovens que completaram percursos de p s secund rio abrangidos diplomados resultado 1 1 Numero de investigadores a trabalhar em infraestruturas de investiga o x 3 apoiadas realiza o 14 N mero de empresas em coopera o com institui es de investiga o x realizagao 45 Numero de interven es de transporte urbano e de melhoria da mobilidade 4 realiza o 6 5 N mero de projetos de reabilita o apoiados realiza o X 8 3 N mero de postos de trabalho criados incluindo autoemprego que X permanecem 6 meses ap s o apoio resultado 5 8 9 N mero de postos de trabalho criados que permanecem 6 meses ap s o fim do X apoio resultado 8 5 N mero de doutorados e p s doutorados contratados por empresas apoiadas Xx idem mestres realiza o 6 9 7 N mero de vagas criadas atrav s dos processos de adapta o da rede X resultado 7 4 5 N mero de interven es de transporte urbano e de melhoria da mobilidade X X realiza o 6 3 Acr scimo do numero de visitantes de projetos culturais resultado X 8 6 3 Numero de projetos apoiados realiza o X 6 5 N mero de projetos de reabilita o apoiados realiza o X 9 11 1 Propor o de servi os envolvidos em processos de capacita o re
157. revelou que a mobiliza o de instrumentos de pol tica p blica constituisse um problema para a operacionaliza o da EEI Alentejo O Professor Cancela de Abreu destacou que no dominio da energia n o deveria circunscrever se a aposta aos dominios da bioenergia e do fotovoltaico devendo tamb m explorar apoios na rea do off shore e da e lica Do mesmo modo as ind strias culturais arte e design devem tamb m mobilizar apoios Na sua interven o o representante da L gica acentuou a relev ncia dos P los de Competitividade e Tecnologia como elemento de integra o de apoios a proporcionar O representante do PCT Evora sublinhou que a aposta da programa o deve orientar se para os esfor os de absor o de apoios que este per odo de programa o ir exigir colocando as 22 empresas j instaladas no Parque como exemplos dessa capacidade de absor o Para isso o PO deve trabalhar com entidades de intermedia o de projetos e de procura de apoios como o PCT Evora O representante da Universidade de vora Professor Cancela de Abreu sublinhou um fator cr tico que deve ser necessariamente superado e que diz respeito necessidade de chamar aos prop sitos de integra o o Minist rio da Agricultura em dom nios que se prendem com a investiga o e a inova o agr cola e ambiental A necessidade de busca de meios de financiamento para al m do PO Alentejo parece crucial sendo tamb m pertinente que a Regi o evidencie que face
158. s suas massas cr ticas de recursos de I amp D e especializa o regional n o pode aspirar a uma intensidade elevada de patentes A necessidade de um processo organizado de intermedia o com a procura potencial dos apoios empresariais foi tamb m destacada pela Presid ncia do IP Beja sendo relevante mobilizar os apoios realiza o e inser o de mestrados doutoramentos e p s doutoramentos numa linha de demonstra o progressiva A discuss o enveredou depois pela avalia o do potencial de articula o do sistema de I amp D amp I da Regi o com as grandes empresas implantadas na Regi o Foram registadas dificuldades de tirar partido da 145 Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah re implanta o na Regi o de tais empresas umas vezes por operarem com projetos tecnol gicos de chave na m o sem grande potenciar de recorrer mobiliza o de conhecimento da Regi o caso da Galp outras vezes por manterem rela es preferenciais com centros de conhecimento fora da Regi o internacionais ou nacionais e noutros casos ainda por ainda estarem em avalia o por parte dessas empresas propostas de colabora o apresentadas designadamente por parte da Universidade de Evora caso da Embraer Uma rela o mais estruturada com a economia do vinho parece poder emergir sobretudo depois do protocolo assinado entre o setor e a Universidade de Evora O grupo presente val
159. seria desej vel face aus ncia praticamente total de refer ncias europeias ao longo do documento com exce o das primeiras p ginas em que situa a regi o face aos objetivos e indicadores nacionais e europeus Por essa raz o a equipa sugere que se procure justificar atrav s de indicadores de impacto ou outro instrumento de que forma que cada objetivo espec fico contribui para o alcance das metas europeias e tamb m nacionais para que a rela o entre o POR e os restantes instrumentos financeiros ou estrat gicos seja mais prof cua Desta forma tamb m seria mais f cil de majorar projetos em fase de candidatura que contribu ssem de forma massiva para o alcance das metas regionais nacionais e europeias Quest o 7 Em que medida a participa o dos stakeholders fundamentais do PO no processo de programa o e respetivos resultados a mais adequada As medidas que se preveem adotar para o seu envolvimento na respetiva implementa o do programa no respeito pelo princ pio do partenariado e governa o multin vel s o as mais adequadas O processo de elabora o do Plano de A o Alentejo 2020 iniciou na programa o 2014 2020 uma forte din mica de participa o institucional que culminou na sua aprova o por unanimidade por parte do 34 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal Conselho Regional tendo sido posteriormente conti
160. sistemas de ensino 13 419 333 15 0 e forma o profissionais e respetiva qualidade TOTAL FSE 89 462 220 100 0 49 Infraestruturas educativas para o ensino superior 6 282 266 15 0 a educativas para o ensino e forma o profissional e a educa o de 12 564 533 30 0 51 Infraestruturas educativas para o ensino escolar ensino basico e secundario 18 846 799 45 0 52 Infraestruturas de ensino pr escolar e de cuidados infantis 4 188 178 10 0 TOTAL FEDER 41 881 776 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 12 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR E Portugal A consolida o do Sistema Regional de Inova o como instrumento de grande importancia para a transforma o do tecido empresarial e a atra o de investimento tanto em setores tradicionais da especializa o do Territ rio como em setores emergentes reflete se na dota o financeira canalizada para o EPS Investiga o Desenvolvimento Tecnol gico e Inova o o qual concentra cerca de 6 3 da dota o FEDER do Programa A dota o financeira alocada a este EP e a distribui o por Dom nio Tem tico s o coerentes com a ambi o da Regi o nomeadamente tendo em conta o perfil de apoios concedidos pelos Sistemas de Incentivos s empresas no per odo de programa o 2007 2013 At ao final de 2012 o INALENTEJO tinha projetos aprovados no
161. superior nomeadamente Bolsas de Ensino Superior para alunos carenciados deslocados para Institui es de Ensino Superior da Regi o mobilidade Relativamente aos montantes alocados ao Dom nio de Interven o 115 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e estabelecimento de condi es de igualdade no acesso educa o infantil e prim ria e ao Dom nio 118 Melhoria da relev ncia dos sistemas do ensino e forma o para o mercado de trabalho os montantes alocados afiguram se coerentes com as a es a financiar e os objetivos a alcan ar Situa o semelhante verificada nos Dom nios de Interven o do FEDER no EP2 onde se considera que a distribui o financeira coerente com as necessidades de melhoria dos v rios tipos de infraestruturas de ensino e forma o Quadro n 15 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP2 por Dom nio de Interven o Investimento Montante 35 784 888 40 0 Dominio de Interven o 115 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e estabelecimento de condi es de igualdade no acesso educa o infantil prim ria e secund ria 116 Melhoria da qualidade da efici ncia e do acesso ao ensino superior e equivalente 40 257 999 45 0 118 Melhoria da relev ncia dos sistemas do ensino e forma o para o mercado de trabalho facilitar a transi o da educa o para o trabalho e refor ar os
162. the programming chains and the limits between Thematic OP s and Regional OP s prescribed by the PA Degree of conformity of the allocation of financial resources evaluation of the consistency of the allocation already known with the strategic dimension of programming and the hierarchy of objectives established by the programming theory Indicators system evaluation of the pertinence consistency and feasibility of the indicators proposed by the OP regarding the result based dimension of programming and the ability to measure the changes targeted by the programming Main Conclusions However considering that the OP Alentejo 2020 s influence in implementing the Regional Action Plan RAP Alentejo 2014 2020 is conditioned by the Partnership Agreement one should stress that the Strategic Vision which inspired the RAP is at the core of the OP Alentejo strategy On the basis of the previously mentioned theory driven evaluations the EAE identified some OP programming critical factors principally regarding the implementation of the Strategic Vision which inspired the RAP and the OP These programming critical factors represent not only potential developments and upgrades of the OP till the regulation and implementation phases but also a crucial support for the OP strategic monitoring process principally if the management body succeeds in overcoming the lack of some monitoring indicators The EAE highlighted the following critical factors R
163. theory driven a AEA identifica no PO Alentejo alguns fatores cr ticos de programa o definidos essencialmente em fun o da aplica o da Vis o Estrat gica que enquadra o Plano de A o e o PO Os fatores cr ticos da programa o sistematizam n o s potenciais desenvolvimentos e melhorias do PO at fase da sua regulamenta o e implementa o mas proporcionam tamb m futura monitoriza o estrat gica da programa o uma boa base de trabalho Destacam se os seguintes fatores cr ticos Ao n vel da governan a regional para a estrutura o de um Sistema Regional de Inova o Alentejo crucial para a Regi o consolidar infraestruturas de base tecnol gica com proximidade as empresas capazes de sinalizar as necessidades de inova o e de incorpora o de conhecimento e tecnologia de que essas empresas carecem para a desejada evolu o da base produtiva regional sem colocar de parte a proximidade ao ecossistema regional de Lisboa e os avan os conseguidos no per odo de programa o que est a terminar E necess rio assegurar uma procura empresarial de arranque e para isso as entidades de intermedia o no SRI Alentejo s o cruciais Adicionalmente assinala se a necessidade de regulamentar sistemas de incentivos suscet veis de acolher a especificidade da Regi o Alentejo que consiste em mobilizar a ambi o dos OT1 e OT3 num ambiente empresarial de procura potencial de incentivos que n o fluida e que precisa de ser
164. toda a sua envolvente A refer ncia a estes instrumentos de est mulo ao empreendedorismo e apoio a iniciativas empresariais inovadoras ao n vel dos processos e dos produtos de incentivo internacionaliza o prospe o de mercados externos e atra o de investimento de fomento da I amp D nas empresas e em coopera o com outras entidades do SC amp T de valoriza o de recursos end genos 2 ESTE MECANISMOS S O IDENTIFICADOS NO ANEXO 1 DESTE RELAT RIO 40 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR E Portugal Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o regionais etc ainda gen rica nesta fase da programa o e dificilmente pode afirmar se que existiriam alternativas s medidas adotadas As avalia es estrat gicas do QREN confirmaram estarmos perante uma pan plia de instrumentos que reproduzem substancialmente o estado da arte nesta mat ria J no que respeita sua focagem importa que a implementa o do Programa mobilize esta paleta de instrumentos de acordo com apostas claras ao n vel regional as quais devem resultar de tr s processos i o da qualifica o do Sistema Regional de Inova o do Alentejo dando lhe consist ncia e alinhando o com a Vis o Estrat gica do PAR 2014 2020 naquilo que sobretudo um desafio de governa o ii o da verifica o inequ voca do enquadramento e do grau de impacte das a es
165. uma aposta fundamental nos dom nios da ecoinova o e valoriza o de recursos naturais com especial foco nos setores identificados na RIS da Regi o turismo agricultura pecu ria recursos minerais industria agroalimentar montado e corti a pesca e aquacultura Em s ntese considera se que as prioridades de investimento apresentadas constituem uma oportunidade para o crescimento verde e azul associado aos recursos naturais end genos biodiversidade e ao mar respetivamente assente no desenvolvimento das oportunidades decorrentes da utiliza o sustent vel dos recursos naturais da investiga o e inova o da transfer ncia de tecnologia na ecoefici ncia das empresas processos servi os e produtos Contudo salienta se a necessidade de desenvolver e completar as diversas tipologias de a es demonstrando de que forma ser valorizada a diversidade interna regional bem como a integra o de crit rios associados ao trin mio Ambiente Identidade Sistema Produtivo No mbito espec fico dos Recursos Naturais e da Paisagem e Patrim nio destaca se essencialmente a necessidade de proceder concretiza o e vincula o das disposi es constantes da regulamenta o geral em vigor a n vel nacional ou de outros instrumentos de planeamento de mbito sectorial especial e nacional identificados no QRE com especial relev ncia para a conserva o e prote o dos valores naturais Contudo e uma vez que a sua conc
166. via um nexo de forte complementaridade entre transforma o do modelo produtivo requerida por essa Vis o Estrat gica qualifica o do territ rio e do seu sistema urbano determinada pela relev ncia das amenidades urbanas e ambientais e qualifica o de pessoas Face aos resultados encontrados a monitoriza o estrat gica do modo como o PO Alentejo ir concretizar os n veis de sinergia e complementaridade agora identificados pela AEA dever ser entendida como o principal instrumento de monitoriza o estrat gica do modo como o PO Alentejo ir concretizar a sua Vis o Estrat gica Na vers o final do PO sob avalia o a cria o de um EP dedicado ao desenvolvimento urbano sustent vel com as mesmas PI tamb m mobilizadas pelos EP 6 7 e 8 abre para a concretiza o da Vis o Estrat gica um novo EP o que relevante dada a valia de excel ncia da rede de pequenos centros urbanos e a exist ncia de uma estrat gia territorial definida no quadro do PROT Alentejo que dispor de instrumentos para ser concretizada Quest o 9 As medidas propostas s o as mais adequadas para alcance dos objetivos delineados ou haveria outras medidas cujas realiza es e resultados conduziriam de forma mais eficaz ao alcance dos objetivos A resposta a esta quest o de avalia o implica dois exerc cios pr vios destinados a balizar o mbito de an lise O primeiro o de situar bem a que n vel da cadeia de programa o nos devemos colocar i
167. viabilidade financeira na perspetiva de obten o de mais ganhos energ ticos com menor custo de investimento e c maior potencial de contributo para as metas nacionais e comunit rias nesta mat ria 84 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Utiliza o eficiente dos energ ticos recursos Melhoria das condi es de habitabilidade e qualifica o dos espa os ou equipamentos degradados Utiliza o eficiente dos recursos energ ticos Melhoria das condi es de habitabilidade e qualifica o dos espa os ou equipamentos degradados Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de financiamento para implementa o de equipamentos de climatiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de racionaliza o energ tica como a cria o de redes urbanas de energia t rmica ou projetos de cogera o para aquecimento urbano e impleme
168. vista de como as estrat gias das CIM ir o combinar se com a Vis o Estrat gica da Regi o e como acomodar o a articula o com a mais descentralizada interven o das DLBC Alto Alentejo Alentejo Central e Baixo Alentejo por um lado com relevo para a centralidade do segundo e Alentejo Litoral e Lez ria por outro s o territ rios com perfis de desenvolvimento fortemente heterog neos entre si o que um desafio para a converg ncia da Vis o Estrat gica que suporta a programa o do PO Depois o modo como ITI e DLBC ir o articular se no contexto de cada territ rio correspondente s CIM em presen a tamb m de avalia o prematura ver anexo n 3 N o pode ignorar se que CIM e ADL protagonizam diferentes experi ncias de integra o de Fundos Estruturais com as segundas a apresentarem uma experi ncia mais dilatada no tempo e mais diversificada nessa mat ria o que pode suscitar dificuldades de converg ncia As CIM trabalharam inicialmente com orienta es muito latas tendo por refer ncia o Plano de A o unanimemente aprovado pelo Conselho Regional sendo necess rio avaliar em que medida os referenciais estrat gicos evolu ram em fun o do progressivo conhecimento da formata o do PO Alentejo O painel de discuss o realizado com CIM e ADL Leader e n o Leader forneceu indica es 30 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal muito p
169. 0 1410 18 20 i ncia MEO introduzirem produtos 20 SI PO anual Inteinactonaliza o de coopera o para a o oe novos no mercado ICC empresas e das cadeias de retro rues a valor Clusteriza o CIS bienal Aumentar o investimento Propor o do volume de empresarial em atividades neg cios associado Dire o Geral inovadoras promovendo o introdu o de novos de Estat sticas N mero de empresas aumento da produ o produtos para o de Educa o e que beneficiam de LE 2008 Ci ncia MEC re transacionavel e mercado no total de 2010 8 4 9 10 Inqu rito apoio na prioridade de 65 SI PO anual internacionalizavel e a volume de negocios de Comunit rio investimento ICC altera o do perfil produtivo empresas com inova o Inova o do tecido econ mico de produto n o PME CIS bienal z Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp E Portugal Quadro n 45 An lise dos indicadores Eixo 3 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O QUEST O 18 Os indicadores propostos para aferi o de resultados assumem na generalidade as O Programa adota os indicadores de realiza o comunit rios comuns ICC QUEST O 24 propostas estabelecidas pelo Grupo de Trabalho da Competitividade e adequados nomeadamente n mero de novos investigadores em entidades apoiadas Internacionaliza o GTCI Cadeia de Programa o do Dom nio Tem
170. 2011 29 8 173 DOMINIO PRIORITARIO REGIONAL PRIORIDADES EUROPA 2020 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O de Compet ncias e a participa o em cursos EFAS por indiv duos com 18 ou mais anos tem decrescido desde 2008 As mudan as no dom nio da educa o de adultos na ltima d cada est o longe de garantir altera es significativas nos padr es de qualifica o escolar e profissional da popula o Popula o Ativa A taxa de atividade at 2011 teve um acr scimo semelhante ao verificado no contexto nacional para o qual contribuiu a maior participa o da mulher no mercado de trabalho Estrutura Popula o Segmento 15 44 representa uma menor propor o na popula o ativa total A maior parte da popula o ativa alentejana tem como n vel de instru o mais elevado o Ensino B sico Estagna o de popula o ativa sem qualquer n vel de instru o e quebra ligeira nos ativos com Ensino Superior Popula o ativa Alentejo 6 8 da popula o ativa nacional Taxa de atividade Alentejo 2011 47 6 Popula o ativa por grandes grupos et rios em 2011 e nivel de instru o em 2011 e 2012 n o discriminam valores Emprego desemprego e Apesar de ter taxa
171. 93 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Programa para o Ambiente e a A o Clim tica LIFE dezembro 2013 114 Ahh amp amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal REGULAMENTO da UE N 1295 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Programa Europa Criativa 2014 2020 dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1296 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Programa da Uni o Europeia para o Emprego e a Inova o Social EaSI dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1300 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Fundo de Coes o dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1301 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1303 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO disposi es comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional ao Fundo Social Europeu ao Fundo de Coes o ao Fundo Europeu Agr cola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos Assuntos Mar timos e das Pescas que estabelece disposi es gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional ao Fundo Social Europeu ao Fundo de Coes o e ao Fundo Europeu dos Assuntos Mar timos e das Pescas dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1304 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Fundo Social Europeu dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1305 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do
172. A regista sobretudo a pobreza do indicador de resultado relativo capacita o que se confunde com o de realiza o exigindo se a defini o de algumas dimens es objetiv veis de capacita o Embora globalmente os indicadores satisfa am as necessidades de cobertura dos objetivos de cada PI a equipa de AEA preparou uma bateria de indicadores que sugere de seguida Existem dois tipos de indicadores sugeridos complementares e substitutos Os indicadores complementares de realiza o e resultado procuram alargar a cobertura do objetivo espec fico e das tipologias de a o Os indicadores de substitui o procuram ajustar o indicador ao Regulamento FSE FEDER ou reorientar o indicador para o resultado em vez da realiza o e vice versa No anexo n 10 mais especificamente no espa o dedicado resposta individualizada s quest es de avalia o por eixo preparou se uma fundamenta o para cada sele o dos respetivos indicadores 64 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Quadro n 12 Bateria de Indicadores sugeridos Indicador sugerido Comple Substi mentar tui o 33 Propor o das vendas de novos produtos e servi os em rela o ao valor das x 1 i vendas total resultado 3 1 N mero de projetos de est mulo ao empreendedorismo qualificado e criativo x
173. AL DO ALENTEJO INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O Ahha amp Quaternaire amp amp E Portugal necessidades existentes Popula o coberta por servi os de saude 750 000 SI PO anual melhorados 9 8 Promover a inclus o social em territ rios urbanos e rurais oi ue Grau de satisfa o dos Espacos abertos ECES CO PERENNER IE ICE residentes nas reas de criados ou econ mica e social intanonesc n d 50 65 Inqu rito anual reabilitados em reas 3300 SI PO anual urbanas 9 10 Refor ar a abordagem territorializada da interven o Postos de trabalho social assente em parcerias criados incluindo locais E autoemprego que 201 78 IP Estrat gias DLBC permanecem 12 meses oe o3 78 80 Shean apoiadas 10 SI PO anual ap s o fim do apoio Lhh amp Quaternaire amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 54 An lise dos indicadores Eixo 6 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O QUEST O 18 Embora os indicadores de resultado deste EP tenham experimentado uma significativa melhoria na vers o Genericamente os indicadores de realiza o sejam adequados QUEST O 24 final do PO sob avalia o observam se ainda algumas falhas de cobertura como no caso da prioridade 9 7 aos objetivos que pretendem aferir Contudo o indicador 9 7 2 Popula o coberta por servi os de sa d
174. AL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp E Portugal Quadro n 63 An lise dos indicadores Eixo 9 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O QUEST O 18 A cobertura gen rica dos objetivos e PI est assegurada embora em mat ria de capacita o 11 1 2 N mero de servi os da administra o p blica apoiados QUEST O 24 institucional a AEA entenda que o indicador selecionado muito pobre sendo praticamente Justifica se acrescentar um indicador de realiza o id ntico ao utilizado id ntico ao de realiza o projetos versus institui es envolvidas Esta situa o penaliza a para a PI 2 3 capaz de aferir n mero de servi os p blicos objeto de resposta quest o de avalia o n 24 pois dif cil aferir dos progressos observados em interven o mat ria de capacita o institucional No sentido de minimizar essa limita o a AEA prop e um indicador adicional Os restantes indicadores de realiza o cobrem os objetivos das prioridades de investimento assim como o universo de a es a apoiar 11 1 2 Propor o de servi os envolvidos em processos de capacita o Entende se que um nico indicador n o suficiente e nesse sentido se poderia acrescentar um indicador para aferir n mero de servi os envolvidos em projetos de capacita o Poder se ia igualmente admitir a hip tese de em vez de medir o n mero de servi os envolvidos em processos de capacita
175. AL REGIONAL DO ALENTEJO LR E Portugal beneficiando de um pacote financeiro de quase 1 083 Milh es de euros dos quais cerca de 83 do FEDER O EP 1 Competitividade e Internacionaliza o das PME concentra cerca de 1 3 da dota o do Programa seguido do EP 2 Ensino e Qualifica o do Capital Humano 12 1 do EP 4 Desenvolvimento Urbano Sustent vel 11 7 e do EP 6 Coes o Social e Inclus o 10 1 Os EP 7 Efici ncia Energ tica e Mobilidade EP 5 Emprego e Valoriza o Econ mica de Recursos end genos EP 3 Investiga o Desenvolvimento Tecnol gico e Inova o e EP 8 Ambiente e Sustentabilidade seguem se por ordem decrescente na atribui o dos recursos financeiros dispon veis com dota es que representam entre os 9 5 e os 5 3 Finalmente o EP 9 Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa e a Assist ncia T cnica s o os Eixos com menores recursos alocados Esta distribui o de recursos afigura se coerente com a Estrat gia definida para a Regi o e com as necessidades identificadas concentrando os recursos na promo o da competitividade das empresas na valoriza o do capital humano no desenvolvimento urbano sustent vel e na coes o e inclus o social e cumprindo igualmente as regras regulamentares relativas concentra o tem tica FEDER com os OT1 2 3 e 4 a representarem mais de 50 da dota o FEDER do Programa Nos pontos seguintes analisa se mais detalhadamente a distribui
176. C FICOS RESULTADO REALIZA O TIPOLOGIA DE AC OES 9 8 concess o de apoio Promover a inclus o social em Me eh ie a i regenera o f sica econ mica e territ rios urbanos e rurais Grau de satisfa o dos Requalifica o s cio urban stica de reas social das comunidades desfavorecidos atrav s de a es de residentes nas reas de Espa os abertos criados urbanas cr ticas desfavorecidas e zonas urbanas regenera o f sica econ mica e interven o ou reabilitados em areas F urbanas Promo o do desenvolvimento dos espa os de rurais social baixa densidade 9 10 Investimentos no contexto de Refor ar a abordagem territorializada Apoio a criagao de rede de unidades de apoio a estrat gias de desenvolvimento da interven o social assente em incuba o de iniciativas empresariais de local de base comunit ria parcerias locais pequena escala de natureza inovadora Grau de cobertura das wee Estrat gias DLBC estrategias apoiadas Apoio ao empreendedorismo cooperativo Apoio ao empreendedorismo social incluindo a promo o de start ups sociais AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 53 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 6 COES O SOCIAL E INCLUS O OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO Lhh h Quaternaire amp E Portugal 9 1 Promover iniciativas par
177. CONSELHO Fundo Europeu Agr cola de Desenvolvimento Rural FEADER dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1309 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Fundo Europeu de Ajustamento Globaliza o 2014 2020 dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1311 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO quadro financeiro plurianual para o per odo 2014 2020 dezembro 2013 Resolu o do Conselho de Ministros de 20 de maio de 2013 Resolu o do Conselho de Ministros n 104 2013 de 19 12 2013 Plano Nacional de Implementa o de Uma Garantia Jovem Resolu o do Conselho de Ministros n 91 201 de 26 12 2013 Estrat gia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014 2020 RUCI Corredor Azul 2013 Estrat gia de atra o de residentes 2 volumes estudo de autoria da Quaternaire Portugal SRIDHARAN Sanjeev e Nakaima April 2012 Towards an evidence base of theory driven evaluations Some questions for proponents of theory driven evaluation Evaluation volume 18 n 3 Julho V Plano Nacional de Preven o e Combate Viol ncia Dom stica e de G nero 2014 2017 Resolu o do Conselho de Ministros 12 12 2013 V Plano Nacional para a Igualdade de G nero Cidadania Resolu o do Conselho de Ministros 12 12 2013 Vers es consultadas do Acordo de Parceria 115 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Wes
178. Coordena o e Desenvolvimento Regional da Regi o Alentejo CE Comiss o Europeia CE Constrangimentos Estruturais CEF Cursos de Educa o e Forma o CELE Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o CIM Comunidade Intermunicipal CLDS Contratos Locais de Desenvolvimento Social CQEP Centros para a qualifica o e o ensino profissional CTE Centro de Emprego TeSP Cursos Tecnol gicos Superiores Profissionais DLBC Desenvolvimento Local de Base Comunit ria DRE Dire o Regional de Educa o DSRA Dire o de Servi os Regionais do Alentejo EE 2020 Estrat gia Europa 2020 EEI Estrat gia de Especializa o Inteligente EEI A Idem Alentejo EIDL Estrat gia Integrada de Desenvolvimento Local ELD Estrat gias Locais de Desenvolvimento EM Estados Membros EP Eixo Priorit rio EREI Estrat gia Regional de Especializa o Inteligente FC Fundo de Coes o FEADER Fundo Europeu dos Assuntos Mar timos e das Pescas FEAMP Fundo Europeu dos Assuntos do Mar e das Pescas FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEEI Fundos Europeus Estruturais e de Investimento FSE Fundo Social Europeu GAC Grupo de A o Costeira GAL Grupo de A o Local GEE Gases de Efeito de Estufa GT Grupo de Trabalho I amp D Investiga o e Desenvolvimento I amp D amp l Investiga o e Desenvolvimento e Inova o
179. DL mas deixando de referir que se trata de ser um processo complexo muito exigente e que tem decorrido num contexto de grande incerteza sobretudo pela forma como tem vindo a ser disponibilizada informa o incompleta e n o atempada e pela heterogeneidade de experi ncias compet ncias e expetativas dos atores envolvidos no processo Esta articula o tem sido alimentada de diversas formas p ex inqu ritos workshops debates e f runs de discuss o com interesse para o desenvolvimento 151 Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah oped regional assim como por via da emiss o de pareceres sobre os documentos produzidos sendo reconhecido que o Programa integra um numero alargado de contributos dos atores Contudo os participantes demonstraram algum receio quanto a desejavel complementaridade entre os diferentes fundos e a implementa o operacionaliza o dos varios instrumentos regulamentares O primeiro relacionado com a elabora o e sele o das estrat gias de desenvolvimento local neste momento n o h uma clara delimita o das elegibilidades e o FEAMP encontra se com um atraso significativo e o segundo relacionado com os processos que ter o de ser implementados para gerir os v rios Fundos trabalhar com duas Autoridades de Gest o distintas ou tr s no caso da ADL se mantiver o GAC vai complexificar e constranger a aplica o das estrat gias foram dados do
180. DLBC rurais e em zonas urbanas desfavorecidas A articula o com o PO Inclus o Social e Emprego faz se ao n vel dos projetos para as popula es mais vulner veis como imigrantes deficientes ou comunidades ciganas que est a seu cargo 9 6 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria FSE 9 10 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria FEDER Em regime de exclusividade o PO Alentejo tem aqui um vasto campo de interven o atrav s das DLBC rurais costeiras e em zonas urbanas desfavorecidas Vocacionadas para intervir em territ rios ou grupos alvo em situa o de desfavorecimento pelo acumular de problemas de pobreza e exclus o social apelam a abordagens integradas e multidimensionais de proximidade As redes de parcerias locais assumem neste contexto o papel fundamental de dinamizadores de recursos e iniciativas Para tal disponibiliza recursos de FSE e FEDER As quest es de coer ncia externa que podem aqui colocar se AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA sao intrarregionais e envolvem necessariamente a coordena o entre interven es ITI e DLBC no mbito de NUTS Ill espec ficas e entre eventuais interven es que o PO Alentejo decida promover de nivel regional e as que ocorrer o no mbito de NUTS Ill espec ficas ITI e DLBC Trata se de um dom n
181. DO INDICADORES DE REALIZACAO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Integrar de forma sustentada paricipantes empregados 6 Participantes que desempregados no mercado de mese dopols delterminadala beneficiam dos est gios FEES 8 1 re participa o num estagio na 2012 223 600 SI PO anual profissionais na M 89 MSESS anual administra o local administra o local T 174 Aumentar a cria o de emprego sustent vel designadamente para desempregados atrav s do apoio cria o do emprego Postos de trabalho criados por conta pr pria e cria o de incluindo autoemprego que Postos de trabalho H 1300 8 3 empresas bem como apoiando permanecem 12 meses ap s o 2013 30 35 40 SI PO anual criados incluindo M 1372 SI PO anual microempresas j existentes na apoio autoemprego T 2672 perspetiva da cria o l quida de emprego e de dinamiza o do empreendedorismo social Inser o de recursos humanos a altamente qualificados nas Pessoal altamente qualificado empresas como contributo para contratado por ii que Pessoal ali mente H 85 elevar as compet ncias seencontram emprega E 2011 0 1 0 2 SI PO anual qualificado contratado por M 89 SI PO anual empresariais em l amp l e empresas 6 meses ap s o empresas apoiadas T 174 intensificar as intera es entre apoio empresas e outras entidades do 8 5 sistema nacional de I amp l Intensificar a forma o dos A empres rios para a T us rea T
182. Desenvolvimento Regional do Alentejo estudos t cnicos de fundamenta o e PROT propriamente dito Portugal 2020 Programa Nacional de Reformas mar o 2011 Portugal 2020 Proposta de Acordo de Parceria 2014 2020 janeiro 2014 Presid ncia do Conselho de Ministros e CCDR Alentejo 2013 Programa Operacional Regional do Alentejo Programa Operacional Competitividade e Internacionaliza o fevereiro 2013 Programa Operacional Emprego e Inclus o Social fevereiro 2013 Programa Operacional Sustentabilidade e Efici ncia no Uso dos Recursos fevereiro 2013 Quaternaire Portugal 2014 Avalia o ex ante do Programa Operacional do Capital Humano Relat rio Final preliminar Lisboa mar o IGFSE REGULAMENTO da UE N 1287 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Programa para a Competitividade das Empresas e das Pequenas e M dias Empresas COSME dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1288 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Programa Erasmus o programa da Uni o para o ensino a forma o a juventude e o desporto dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1290 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Horizonte 2020 Programa Quadro de Investiga o e Inova o 2014 2020 dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 1291 2013 do PARLAMENTO EUROPEU e do CONSELHO Horizonte 2020 Programa Quadro de Investiga o e Inova o 2014 2020 dezembro 2013 REGULAMENTO da UE N 12
183. ES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO TIPOLOGIA DE AC ES 3 1 Promogao do espirito empresarial nomeadamente facilitando o apoio explora o econ mica de novas ideias e incentivando a cria o de novas empresas inclusive atrav s de viveiros de empresas Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Propor o dos nascimentos de empresas em setores de alta e m dia alta tecnologia e servi os intensivos em conhecimento Novas empresas apoiadas ICC Apoio a projetos de empreendedorismo qualificado e criativo incluindo instrumentos financeiros de capital de risco e que combinem financiamento com capacita o de gest o Apoio a iniciativas de dete o est mulo e capacita o para o empreendedorismo incluindo o apoio a redes de suporte incluindo tutoria coaching nos primeiros anos de vida Apoio capacita o e consolida o das infraestruturas de incuba o 3 2 Desenvolvimento e aplica o de novos modelos empresariais para as PME especialmente no que respeita sua internacionaliza o Refor ar a capacita o empresarial para a internacionaliza o promovendo o aumento das exporta es e a visibilidade internacional de Portugal Valor de exporta es VN nas PME N mero de empresas que beneficiam de apoio em a es de internacionaliza o Incentivos diretos a projetos individuais promovidos por micro e pequenas empresas o que
184. EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal A Vis o para o Alentejo 2020 implica a escolha de um modelo de desenvolvimento de especializa o regional que combine de forma ambiciosa e criativa a vertente econ mico produtiva geradora de valor e de emprego com as vertentes da sustentabilidade nas quais a Regi o sobretudo com as val ncias ambiente e energia se posiciona de forma favor vel para valorizar no plano econ mico e social essa ineg vel mais valia ambiental Essa combina o n o pode ignorar como bvio a necessidade de integrar nesse modelo din micas de investimento j presentes na Regi o por exemplo o investimento estrangeiro na olivicultura e toda a din mica de investimento energ tico e log stico que Sines e o potencial do seu Porto de transhipment intercontinental t m vindo a acolher as quais podem aparentemente ser dissonantes com a desej vel combina o com a sustentabilidade ambiental que decorre da Vis o Estrat gica Linhas estruturantes Trata se de uma categoria que vem do Plano de A o Regional e que n o apresenta uma continuidade vis vel na arquitetura l gica do PO sendo posteriormente vertida noutras categorias como as iniciativas ncora e as prioridades de interven o LE1 Emprego e inclus o social e territorial Empregabilidade nos diversos territ rios mobilizando recursos talento patrim nio iniciativa Dinamiza o das organiza es
185. Eixo 1 e 5 respetivamente Intensidade em I amp D j se referiu anteriormente que o Alentejo apresenta um n vel de investimento em I amp D bastante menor do que a m dia nacional e por isso longe da meta de 3 inscrita no PNR e objetivo da Estrat gia Europa 2020 O investimento em I amp D de 0 5 tr s vezes inferior ao do pa s contribuindo para esse valor principalmente a reduzida intensidade inovadora e de I amp D do setor empresarial Ora neste campo existem s rias d vidas que a regi o se posicione em condi es de obter resultados de intensidade em I amp D pr ximos da meta o que tem implica es na m dia nacional e assim contribui negativamente para o alcance deste objetivo Contudo o diagn stico sinaliza uma subida neste indicador nos ltimos anos bem como alguns resultados positivos ao n vel da recolha de proveitos com a inova o ao mesmo tempo que assume as debilidades da capacita o regional as dificuldade de acesso informa o e a fraca incorpora o tecnol gica Para superar esses constrangimentos o Eixo 3 mobilizar recursos apenas para intervir nesta mat ria com particular incid ncia para a consolida o do Sistema Regional de Transfer ncia de Tecnologia tal como j foi anteriormente referido o melhor contributo neste dom nio do PO Alentejo consistir na cria o de condi es para uma maior intera o entre empresas da Regi o e a oferta de servi os tecnol gicos e de inova o por entidades
186. GRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp amp Quaternaire LR E Portugal OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO TIPOLOGIA DE AC ES 8 9 concess o de apoio ao crescimento propicio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas especificas incluindo a convers o de regi es industriais em decl nio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e culturais e da sua acessibilidade Assegurar a valoriza o econ mica de recursos end genos em espa os de baixa densidade atrav s da dinamiza o de estrat gias espec ficas Grau de concretiza o das estrat gias Estrat gias espec ficas de valoriza o de recursos end genos Estrat gias de marketing e de anima o territorial Cria o de redes locais de promo o do conhecimento e inova o assente numa l gica de recria o de produtos end genos conce o de novos produtos design e marketing inovador para produtos locais Qualifica o e moderniza o da oferta de produtos end genos Dinamiza o de iniciativas sustent veis centradas no territ rio AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 50 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 5 EMPREGO E VALORIZA O ECON MICA DE RECURSO ENDOGENO OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTA
187. Gest o do PO e munic pios da Regi o Conclus es de fundamenta o 7 10 Em mat ria de sistema de indicadores monitoriza o e avalia o 18 19 20 Recomenda se que as metas estrat gicas globais com que o PO Alentejo se compromete na vers o que foi objeto de avalia o sejam transformadas em indicadores de monitoriza o estrat gica da programa o com a correspondente clarifica o dos contributos do PO Alentejo e dos PO Tem ticos com interven o no territ rio da Regi o para a concretiza o dessas metas Destinat rios CCDR Alentejo e Entidades Respons veis pela conce o de PO Tem ticos Conclus es de fundamenta o 12 30 Face inexist ncia de um documento t cnico aprofundado relativo a meta informa o e meta alimenta o do sistema de indicadores do PO e d bil fundamenta o t cnica de metas finais e interm dias definidas no PO recomenda se a elabora o de um manual t cnico de suporte ao sistema de indicadores incorporando nesse manual resultados das reuni es dos Grupos de Trabalho para os dom nios tem ticos de produ o de indicadores Destinat rios CCDR Alentejo Conclus es de fundamenta o 28 29 Recomenda se a realiza o de trabalho suplementar na concetualiza o de indicadores de resultado nos dom nios da inova o social grau de concretiza o de estrat gias de valoriza o de potencial end geno e capacita o institucional recomenda se ainda a expli
188. III do Alentejo Propor o da despesa em I amp D no PIB por NUT III INE N mero de pessoas a trabalhar em tempo integral em I amp D regista aumento significativo at 2009 O sector do Ensino Superior acompanhou tend ncia nacional de crescimento mas a n vel empresarial verificou se queda abrupta do pessoal empregue em atividade I amp D em 2010 N mero de pessoas a trabalhar em tempo integral em 1 amp D sem valor especificado N de pessoas a trabalhar em tempo integral em I amp D em empresas 188 2010 Estat sticas Territoriais INE Indicadores de inova o empresarial Empresas com atividades de inova o 60 6 2008 10 Empresas com coopera o para inova o tend ncia decrescente a n vel regional superior ao valor registado a n vel nacional Indicadores de Inova o empresarial Empresas com atividades de inova o 60 8 2008 2010 Empresas com financiamento p blico para a inova o 17 3 2008 2010 Empresas com coopera o para a inova o 14 9 2008 2010 DG Estat sticas de Educa o e Ci ncia Inqu rito Comunit rio Inova o extra do Anu rios Estat sticos INE Propor o de nascimentos de empresas em setores de alta e m dia tecnologia inferiores aos nacionais e tend ncia 2009 2010 decrescente Propor o de nascimentos de empresas em setores 155 DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL PRIORIDADES E
189. IP8 e da liga o ferrovi ria a Espanha Dificuldades de consolida o do Aeroporto de Beja Desarticula o entre Portugal e Espanha quanto a normativos e procedimentos aplic veis aos operadores ferrovi rios de transporte de mercadorias O crescimento do Terminal de Contentores de Sines apresenta uma taxa de crescimento m dia anual de 52 desde a sua entrada em funcionamento o que obrigar a investimentos ao n vel das infraestruturas de prote o mar tima O Porto localiza se numa plataforma industrial onde se incluem algumas das maiores empresas nacionais sendo que a fragilidade do tecido empresarial do resto da regi o s o constrangimentos a um r pido O INALENTEJO integrou nos seus objetivos Refor ar a Rede Regional de Parques Empresariais um objetivo concretizado pela rea de Interven o relativa ao Apoio a reas de Acolhimento Empresarial AAE atrav s da cria o de novas infraestruturas da qualifica o das AAE e da sua gest o nomeadamente atrav s de partilha de servi os prestados e da coer ncia da rede regional de infraestruturas de acolhimento empresarial At 30 06 2012 o Programa tinha apoiado 21 projetos totalizando um volume de investimento eleg vel de 23 5 milh es de euros em projetos com uma dimens o m dia de investimento de cerca de 1 2 milh es de euros correspondendo a importantes interven es f sicas com impactos potenciais relevantes na organiza o territorial
190. IZA O TIPOLOGIA DE AC ES instrumentos de forma o profissional e das infraestruturas e forma o profissional Alunos formandos d o p abrangidos pelas Adapta o de infraestruturas do infraestruturas de ensino superior s fun es educa o forma o educativas desempenhadas intervencionadas nomeadamente a adapta o forma o dos cursos t cnicos superiores profissionais Quadro n 41 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 2 ENSINO E QUALIFICA O DO CAPITAL HUMANO OBJETIVOS ESPECIFICOS AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO Ahha amp Quaternaire amp E Portugal 10 1 Melhorar o sucesso escolar no ensino b sico atrav s de i redu o das sa das precoces do sistema educativo ii recupera o Diplomados Alunos abrangidos por de jovens com percurso de envolvidos em E r H 2400 3 a interven es com vista insucesso que se intera es com vista 201172 reduc o debandino encontram na escola ou que redu o do abandono 85 86 88 DGEEC anual a A M 2619 DGEEC anual ie A 013 escolar e a melhoria do ja a abandonaram iii escolar e a melhoria sucesso educativo de melhoria do aproveitamento do sucesso educativo j T 5019 te A nivel ISCED 2 escolar e iv minimiza o ISCED 2 das fragilidades no
191. L DO ALENTEJO amp Portugal as suas amenidades patrimoniais e ambientais Essa combinat ria que pode valorizar a inimitabilidade competitiva da Regi o exige uma trajet ria de evolu o da sua base produtiva que acolhendo as din micas promissoras de investimento observadas em tempos mais recentes nos dom nios da agricultura intensiva aeron utica e TICE possa integrar se virtuosamente com as referidas amenidades urbanas e territoriais em geral O desafio de programa o aqui presente transformado em fator cr tico inequ voco da programa o n o pode ser concretizado apenas com esfor o de atra o de investimento estruturante dessas op es e exterior Regi o Tem complementarmente de ser trabalhado a partir dos perfis de especializa o produtiva da Regi o que mais diretamente combinam com o tra o diferenciador da Vis o Estrat gica adotada segundo uma l gica de complementaridade intrapreneurship versus entrepreneurship 4 Um primeiro fator cr tico associado a este des gnio o da governan a regional para a estrutura o de um Sistema Regional de Inova o Alentejo que n o deixe de ter em conta a proximidade ao ecossistema de inova o implantado na aglomera o de Lisboa E aqui tamb m ser fundamental partir dos avan os concretizados nesta mat ria no per odo de programa o 2007 2013 No entender da AEA crucial para a Regi o consolidar infraestruturas de base tecnol gica com proximidade s em
192. LENTEJO amp Portugal Eixo Prioritario PO Alentejo PI FEADER Potencial articula o e complementaridade com FEADER e FEAMP Eixo prioritario 8 O OE 3 do PDR Continente cont m um objetivo operacional de Melhoria da qualidade de vida nas zonas rurais que visa criar respostas as necessidades de restaura o preserva o e valoriza o dos recursos naturais paisagem e patrim nio local Estes apoios ser o concedidos atrav s da Abordagem ie R oo oe LEADER pelo que os GAL DLBC poder o ter uma interven o mais ou menos relevante nesta mat ria dependendo das condi es espec ficas dos territ rios e desejavelmente em estreita articula o e complementaridade com os apoios veiculados por esta PI Eixo priorit rio 8 Ambiente e 6 5 x Sustentabilidade Eixo prioritario 9 Capacita o institucional e moderniza o administrativa De acordo com o PO Alentejo a capacita o institucional dos atores territoriais sera condi o necess ria efici ncia e efic cia das pol ticas p blicas Nesse sentido e na tica da Equipa de Avalia o ser importante envolver os atores associados aos GAL GAC DLBC no up grade da sua capacita o p e em torno da coordena o dinamiza o execu o e acompanhamento estrat gias locais de desenvolvimento do desenvolvimento de projetos territoriais e sectoriais inovadores e da monitoriza o e acompanhamento de din micas territoriais
193. MA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quaternaire amp E Portugal PRIORIDADES DE INDICADORES DE OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO TIPOLOGIA DE AC ES INVESTIMENTO REALIZA O Projetos de refor o do trabalho em coopera o e em rede que fomentem a articula o de n vel regional e sub regional e de desenvolvimento de compet ncias ajustadas ao papel de cada entidade tendo em vista potenciar o seu contributo para o desenvolvimento regional Capacita o das entidades respons veis pela implementa o de Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial Comunidades Intermunicipais e por Estrat gias de Desenvolvimento Local Grupos de A o Local tendo em vista o seu melhor desempenho enquanto entidades determinantes na afirma o da estrat gia de desenvolvimento regional Monitoriza o e acompanhamento de din micas territoriais e avalia o de pol ticas AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 62 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores Eixo 9 CAPACITA O INSTITUCIONAL E MODERNIZA O ADMINISTRATIVA OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO Propor o de indiv duos com idade entre 16 e 74 anos que INDICADORES DE REALIZA AO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal interagiram com organismos 2010 INE Inqu rito Reforgar a disponibilidade de da administra o pu
194. NAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O de no contexto de crise que se prev em prolongamento por toda a atual e parte da pr xima d cada apoiar de forma decidida a manuten o do emprego nas Regi es da Converg ncia nomeadamente atrav s de apoios vida econ mica e social do mundo rural e de preven o contra os mecanismos de forte destrui o do emprego ao n vel das micro empresas familiares 18 5 Taxa de desemprego feminino Alentejo 1 trimestre 2013 20 N desempregados inscritos Centros Emprego Alentejo Junho 2013 45 336 Desempregados inscritos no s centros de emprego por sexo tipo e dura o do desemprego 30 06 2013 NUTIII Desempregados inscritos nos Centros de Emprego 30 06 2013 Taxa de desemprego por idades e nivel de ensino 2011 2013 Inclusao Social e Territorial Demografia Regional Constante decr scimo da popula o contudo verificou se um aumento do numero de familias que levou a um crescimento de alojamentos Assiste se a um agravamento demogr fico no Alentejo que s n o atinge a Lez ria do Tejo que beneficia da proximidade rea Metropolitana de Lisboa As restantes regi es caraterizam se por terem sofrido diminui es no seu efetivo populacional em especial Alto e Baixo Alentejo Distribui o territorial a
195. NDICADORES DE OBJETIVOS ESPECIFICOS RESULTADO REALIZACAO ees Dormidas em H Promover a valoriza o do RE estabelecimentos Aumento esperado de 1 100 000 patrim nio cultural e natural hotels PoE pe 6 3 afirmando a regi o como destino oteleiras aldeamentos 2013 697 056 739 06 TP anual visitantes nos s tios e M SI PO anual see RE apartamentos tur sticos e 98 atra es culturais ou 1 280 000 tur stico de excel ncia outros naturais apoiados T 2 380 000 Grau de satisfa o dos Promover a qualidade ambiental residentes que habitam Espa os abertos ciados ou 6 5 urban stica g paisag stica do em areasicomesirategias n d 50 65 Inq bienal reabilitados em zonas 12500 SI PO anual territ rio enquanto fator distintivo integradas de urbanas desenvolvimento urbano Lhh amp Quaternaire amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 60 An lise dos indicadores Eixo 8 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O A estrat gia seguida pelo PO consiste no caso da PI 6 3 em considerar que todos os projetos que o PO Alentejo apoiar em mat ria patrimonial ter o por resultado apenas o aumento do n mero de turistas No entender da AEA esta A equipa sugere algumas altera es com o objetivo de melhorar o indicador existente e op o pode conduzir interpreta o enviesada de que n o haver no PO alargar a cobert
196. NDICADORES DE INVESTIMENTO TIPOLOGIA DE AC ES Medidas transversais associadas atua o tecnol gica sobre motores el tricos produ o de calor e frio ilumina o e outras medidas para a efici ncia energ tica do processo industrial Outras medidas espec ficas aplicadas aos processos produtivos em particular na industrial Medidas espec ficas associadas ao setor dos servi os equipamentos eficientes ilumina o isolamento e calor verde 4 2 Promo o da efici ncia Aumento da efici ncia energ tica nas 2 e To 2 Redu o do consumo o no o 4 nee G cautiisa ao empresas apoiando ain pe men aca go energia primaria Empresas com consumo Realiza o de auditorias energ ticas e apoio das energias renov veis nas de medidas de efici ncia energ tica e nas empresas de energia melhorado elabora o dos Planos de Racionaliza o empresas racionalizando os consumos Energ tica de suporte a investimentos Sistemas de monitoriza o de frotas que possibilitam um maior conhecimento e monitoriza o dos consumos energ ticos c lculo das emiss es de CO2 e promo o da efici ncia energ tica Apoio a tecnologias de produ o de energia de base renov vel para autoconsumo desde que integradas num projeto conjunto e n o apresentadas de forma isolada Lhh h Quaternaire amp E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVES
197. NTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal A teoria da programa o avalia em que medida o PO responde simultaneamente aos constrangimentos estruturais que a vis o estrat gica formulada para a regi o do Alentejo no horizonte 2020 visa superar valoriza o de ativos diferenciadores da Regi o e s metas da Estrat gia Europa 2020 devidamente plasmadas na estrat gia consignada no Acordo de Parceria Portugal Comiss o Europeia Tendo em conta a Vis o Estrat gica definida em sede de plano de a o para o Alentejo que reflete as orienta es da estrat gia Europa 2020 e para ela contribui ativamente a teoria da programa o analisa a utiliza o de um conjunto diversificado de prioridades de investimento e de instrumentos de pol tica entendidos como pertinentes para erradicar minimizar constrangimentos estruturais que condicionam a concretiza o da referida Vis o Estrat gica Esta ltima dimens o est claramente materializada na vers o do PAR 2014 2020 atrav s dos dom nios de interven o eixos priorit rios e prioridades de interven o Como compreens vel a a o do PO n o esgota a diversidade dos instrumentos de interven o pelo que a teoria da programa o impl cita no PO Alentejo identifica ainda as complementaridades reconhecidas com os PO Tem ticos Competitividade e Internacionaliza o Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos Capital Humano e Inclus o Social
198. NTEJO amp Quaternaire amp E Portugal Quadro n 51 An lise dos indicadores Eixo 5 DE RESULTADO Podemos considerar que a proposta de indicadores destinados a aferir os resultados alcan ados no mbito dos objetivos espec ficos do EP 5 permitem medir o seu desempenho Relativamente cobertura dos objetivos espec ficos ou concord ncia com o regulamento do FSE sugere se a seguinte adapta o 8 9 2 N mero de postos de trabalho criados que permanecem 6 meses ap s o fim do apoio A equipa sugere a introdu o do indicador anterior para que h semelhan a do que acontece com os restantes indicadores de resultado se integre a dimens o da empregabilidade conseguida com a valoriza o econ mica dos recursos end genos 8 3 N mero de postos de trabalho criados incluindo autoemprego que permanecem 6 meses ap s o apoio O indicador do PI 8 3 postos de trabalho criados incluindo autoemprego que permanecem 12 meses ap s o apoio n o o proposto pela Cadeia de Programa o do Dominio Tem tico Inclus o Social e Emprego 5 de fevereiro de 2014 uma vez que o grupo de trabalho sugere uma dura o de 6 meses Esta tamb m a dura o do indicador de resultado de longo prazo constante no regulamento do FSE e por esse motivo merece da nossa parte uma sugest o no sentido da redu o do efeito da medida Para al m destas refer ncias os indicadores cumprem globalmente o Regula
199. NTEJO amp Portugal EIXO OT Prioridade de Investimento Factores de justifica o das sinergias identificadas comunitaria 9 8 concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais A prioridade assume liga es moderadas com as prioridades dos eixos 5 e 6 na medida em que a forma o e a empregabilidade se assumem como fatores importantes para a regenera o das regi es desfavorecidas 9 10 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria semelhan a das prioridades anteriores esta prioridade tem uma rela o moderada com as prioridades dos eixos 5 e 6 assumindo a educa o forma o e a empregabilidade um papel central nas estrat gias desenvolvimento local 4 2 promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renov veis nas empresas A prioridade de investimento assume sinergias fortes com o eixo 8 uma vez que concretiza investimento que levam sustentabilidade ambiental e das empresas Simultaneamente apresenta rela es moderadas com as prioridades dos Eixo 1 e 3 visto que uma melhoria em termos energ ticos desencadear ganhos em termos de competitividade e I amp D 4 3 A concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da EP 7 energia e utiliza o das Similarmente PI anterior evidencia se a forte sin
200. O 44 2 4 Princ pios horizontais 55 2 5 Indicadores monitoriza o e avalia o 63 2 6 Consist ncia da aloca o dos recursos financeiros 70 3 AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA RB 3 1 S ntese da An lise da AAE 78 3 2 Principais efeitos do POR ALENTEJO e recomenda es da AAE 81 3 3 S ntese de Recomenda es 94 3 4 Conclus es 96 4 PRINCIPAIS CONCLUS ES E RECOMENDA ES 100 4 1 Conclus es 100 4 2 Recomenda es 108 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS E ELETR NICAS 118 ANEXOS 117 ANEXO N 1 Teoria da programa o e fatores cr ticos principais 118 ANEXO N 2 Lista de Entidades Auscultadas 142 ANEXO N 3 Reuni es de Ausculta o 143 ANEXO N 4 Fundamenta o do Diagn stico 154 ANEXO N 5 Coer ncia com Acordo de Parceria e Estrat gia 2020 180 ANEXO N 6 Coer ncia Interna EP 184 ANEXO N 7 Coer ncia Interna PI 186 ANEXO N 8 Elementos de enquadramento da resposta quest o de avalia o 9 197 ANEXO N 9 Coer ncia Externa 205 ANEXO N 10 Indicadores e monitoriza o 213 ndice de Quadros Quadro n 1 Ponto de Situa o Regional e Nacional para o alcance dos indicadores da EE 2020 e PNR 28 Quadro n 2 Rela o entre a ambi o regional e a EE 2020 32 Quadro n 3 Mobiliza o de fontes e m todos de sistematiza o da informa o Quest es 1 a 7 36 Quadro n 4 Fundamenta o dos n veis de sinergia e de complementaridade entre Eixos Pr
201. O Alentejo assume um indicador relativo de inova o com a ambi o de elevar a sua posi o no Regional Innovation Scoreboard em vez de se comprometer com uma meta quantitativa Quest o 5 Os objetivos espec ficos formulados para o PO evidenciam de forma precisa qual a liga o que apresentam com as necessidades e desafios nacionais e europeus Embora a refer ncia direta e precisa sobre a liga o entre as necessidades e desafios necessidades europeus na defini o ou escolha de cada objetivo espec fico apenas esteja expl cita em escassos dom nios ao longo do documento poss vel encontrar refer ncias a constrangimentos regionais que s o tamb m problemas nacionais e por sua vez europeus cuja solu o corresponde a um desafio conjunto Desde logo existe uma rela o com os desafios nacionais por incorpora o das prioridades de investimento selecionadas no Acordo de Parceria e na sua delimita o de mbito entre o programas regionais e os programas tem ticos elaborado pelo Governo de Portugal Por sua vez esse Acordo de Parceria pressup e uma contribui o para o cumprimento de estrangulamentos nacionais mas tamb m o contributo para os desafios e metas europeias O dom nio onde mais evidente a rela o entre o objetivo espec fico selecionado e os desafios o da sustentabilidade e uso eficiente dos recursos nomeadamente o objetivo que tem em vista o aumento da efici ncia energ tica nas infraestruturas p bl
202. ONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Quaternaire amp amp E Portugal Prioridade de investimento 11 2 Cria o de capacidades para as partes interessadas que operam no dom nio do emprego do ensino e das pol ticas sociais e o estabelecimento de pactos setoriais e territoriais de prepara o de reformas a n vel nacional regional e local Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o Apoio t cnico coordena o dinamiza o execu o e acompanhamento de planos de a o territoriais e sectoriais designadamente do Pacto Regional para a Qualifica o o Emprego e a Inclus o Social e dos Pactos Territoriais para a Empregabilidade de nivel NUTS Ill Projetos inovadores e iniciativas piloto de boas pr ticas de redes de atores institucionais incluindo os que visem o refor o das capacidades de coopera o internacional das institui es regionais Projetos de refor o do trabalho em coopera o e em rede que fomentem a articula o de n vel regional e sub regional e de desenvolvimento de compet ncias ajustadas ao papel de cada entidade tendo em vista potenciar o seu contributo para o desenvolvimento regional Capacita o das entidades respons veis pela implementa o de Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial Comunidades Intermunicipais e por Estrat gias de Desenvolvimento Local Grupos de A o Local tendo em vista o seu melhor desempenho enquanto entida
203. OPA 2020 DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O nas ind strias extrativas e agricultura Ind strias extrativas maior express o no Baixo Alentejo respons vel por 4 5 da produ o devido explora o mineira Castro Verde e Aljustrel Evolu o positiva da produ o de rochas ornamentais no Alentejo Central e Lez ria do Tejo atividade que gera pouco valor acrescentado ao sector e regi o Malha empresarial pouco densa Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 13 56 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 3 89 Contas Regionais INE Estabelecimentos empresariais e pessoal ao Servi os nos Estabelecimentos da CAE Ind stria Extrativa 2011 2 674 e 177 respetivamente GEP Quadros Pessoal MTSS MEE N o desagrega por NUT III Agricultura produ o animal ca a floresta e pesca representam 8 do VAB regional e 15 do emprego regional Tecido empresarial relativamente denso Uso do solo superf cie total 3 160 325 ha 2009 dos quais 44 7 floresta e 41 6 agricultura A Superf cie Agr cola Utilizada SAU 86 6 da superf cie total Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 5 84 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 5 41 Fonte Contas Regionais INE Representam VAB Regional 8 e E
204. Os indicadores de resultado apresentam uma designa o clara e proporcionam uma Os indicadores de realiza o est o tamb m definidos de forma clara e inequ voca interpreta o clara QUEST O 20 No caso da PI 1 1 ainda n o seguro que alguns dos indicadores propostos sejam regionaliz veis de acordo com ao Cadeia de Programa o do Dom nio Tem tico Competitividade e Internacionaliza o o que poder comprometer a sua forma de c lculo que n o est ainda definida no Programa QUEST O 21 Na ltima vers o dispon vel do PO Alentejo ainda n o existem f rmulas de c lculo Contudo com exce o do indicador publica es cient ficas indexadas todos t m valor de base e meta definidas QUEST O 22 Enquanto os indicadores de resultado utilizam informa o do Inqu rito ao Potencial Cient fico e Tecnol gico Nacional 2 do Instituto Nacional de Estat stica 1 e da Dire o Geral de Estat sticas de Educa o e Ci ncia 2 os indicadores de realiza o alimentam se atrav s do Sistema de Informa o do PO A Cadeia de Programa o do Dom nio Tem tico Competitividade e Internacionaliza o vers o 22 de janeiro de 2014 prev a utiliza o dessas fontes de informa o embora exista um problema de aferi o do universo o universo dessas amostras muito mais lato do que o universo do PO Alentejo o que implicar que o indicador me a um contexto muito mais amplo do que o resultado das a es po
205. P ONE efici ncia da rede nacional de empresas infraestruturas de investiga o Percentagem das Refor ar a transfer ncia de receitas oriundas de conhecimento cientifico e fundos de empresas Projetos de tecnol gico para o setor nacionais e 2009 transfer ncia d empresarial promovendo uma estrangeiras no 2011 1 30 1 5 1 8 DGEEC MEC a utiliza o de 29 SI PO anual maior efic cia no sistema financiamento das m dia o nual conhecimento nacional de l amp l e a cria o de institui es de I amp D valor excluindo as unidades do setor empresas 1 2 OBJETIVOS ESPECIFICOS Aumentar o investimento empresarial em I amp l refor ando a liga o entre as empresas e as entidades do sistema nacional de l amp l e AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO INDICADORES DE RESULTADO Despesa das empresas INE Sistema de INDICADORES DE REALIZA O Empresas que cooperam com Ahh amp Quaternaire amp amp E Portugal promovendo o aumento das es Soe cacao 2012 0 31 e hee d s institui es de 22 SI PO anual atividades econ micas Empresas anual investiga o ICC intensivas em conhecimento e a cria o de valor baseada em inova o a ecm Propor o de empresas Dire o Geral a com 10 e mais pessoas de Estat sticas N mero de empresas sonar we ee ao servi o CAE Rev 3 B en apoiadas para UE EPERE de a H J K M e Q com 201
206. P3 1 1 O refor o da infraestrutura de I amp l e da fod INVESTIGA O capacidade de Se ae DESENVOLVIMENTO desenvolvimento da ou 2 2 e de I amp l permita obter resultados em mat ria de redu o de GEE TECNOL GICO E excel ncia na l amp l e a q Ja Ea x i efici ncia energ tica sustentabilidade dos transportes por isso a INOVACAO promo o de centros de na cee se compet ncia prioridade 1 1 apresenta liga es moderadas s prioridades 4 2 4 3 4 5 6 3 e 6 5 OT 1 nomeadamente os de interesse europeu AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO EIXO OT Prioridade de Investimento Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Factores de justifica o das sinergias identificadas 1 2 Promo o do investimento das empresas em inova o e investiga o O desenvolvimento de liga es e sinergias entre empresas centros de I amp D e o setor do ensino superior O investimento em I amp D amp l levar idealmente a resultados de inova o empresarial Tal como na prioridade anterior a PI 1 2 apresenta liga es moderadas com as prioridades da OT4 OT6 e OT7 EP4 ACESSIBILIDADES PARA A COMPETITIVIDADE 4 5 A promogao de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o da mobilidade urbana multimodal sustent vel e medidas de adapta o relev
207. Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q e 6 5 A ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do are a promover medidas de redu o de ru do CL ee ee Q Q Q Q ee ee eee Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q o eee 189 Ahha AVALIA O EX ANTE E AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire LR Portugal EP3 EP4 EP 7 OT EP 8 EP9 OT2 EP1 0T 3 EP 2 OT 10 pales OT 4 6e9 EP 5 OT 8 ER GOT9 4 OT6 e OT11 ai e pals ajg 19 as ai 19 19 co ae wW 19 fo o N co g N 9 lu o ao S 212 2 S IS ao amp o lol z l lt ls 2 3 O refor o das aplica es TIC na administra o p blica em linha aprendizagem e em linha infoinclusao cultura em linha e O jO 10 010 2 2 O O e 4 gt 4 FI sa de em linha 11 1 Investimento nas capacidades institucionais e na efici ncia das a e e q e e e e e e administra es e dos servi os p blicos a n vel O O O 101010 o e 0 10 e o e e e o e e e 01010 e e e e e e e e e nacional regional e local a fim de realizar reformas legislar melhor e governar bem 11 2 Cria o
208. SE e FEADER na promo o do desenvolvimento end geno e na resposta a situa es de exclus o social Avalia o dos n veis de integra o das contratualiza es ITI PO Alentejo e ITI PO Tem ticos que venham a ser concretizadas pelas diferentes CIM Avalia o do contributo das interven es focadas nos Centros Urbanos Regionais e Estruturantes por um lado e nos Centros Urbanos Complementares por outro para a promo o da coes o territorial da Regi o Alentejo e para os efeitos econ micos das mais valias ambientais culturais e patrimoniais Dom nios de avalia o intercalar Em estreita articula o com a monitoriza o estrat gica do PO que descrita no t pico seguinte alguns dos dom nios de avalia o tem tica de impactos atr s mencionados devem ser objeto de avalia o intercalar de modo a que os resultados dessas avalia es possam em conjunto com o processo de monitoriza o estrat gica permitir reajustamentos da programa o Avalia o de resultados esperados em mat ria de incentivos I amp DT inova o e internacionaliza o ao tecido empresarial da Regi o Avalia o de resultados esperados em mat ria dos novos instrumentos de programa o FSE aplicados pelo PO Alentejo Avalia o do grau de concretiza o da EEI Alentejo Avalia o de resultados esperados dos ITI CIM contratualizados com o PO Alentejo e com os PO Tem ticos envolvidos Avalia o dos resultados esperados
209. TE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Grau de Especializa o Vantagens Competitivas Oportunidades Consolida o desenvolvimento tecnol gico instaladas na regi o import ncia estrat gica do Porto de Sines decorre da associa o entre uma plataforma industrial e log stica de grande import ncia nacional e internacional com especializa o no sector petroqu mico e na refina o de combust veis a que se junta uma grande disponibilidade de terrenos infraestruturados para a instala o de unidades industriais e um porto de guas profundas nico no pa s O Alentejo a nica regi o nacional com uma central produtora de biocombust veis com origens em gorduras animais O Alentejo possui uma conectividade privilegiada no contexto do Pa s e da Pen nsula Ib rica por ser uma regi o atravessada por grandes eixos rodovi rios de import ncia nacional e internacional Al m da capta o de fluxos tur sticos o Aeroporto de Beja poder tirar partido das excelentes condi es naturais e do grande comprimento da pista para a consolida o de uma plataforma de carga a rea a m dio prazo e a afirma o de um polo de aeron utica assente na avia o comercial na manuten o de aeronaves e no treino de tripula es TIC para a efici ncia energ tica relacionadas diretamente com empresas com capacidade de atua o em mercados a n vel global nico terminal de G s Natu
210. TE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal 16 17 Destinatarios Autoridade de Gestao do PO Conclus es de fundamenta o 17 De modo a garantir a racionalidade e focagem estrat gicas da programa o recomenda se que os contributos para a concretiza o da Vis o Estrat gica que suporta o PO se constituam em crit rios transversais de avalia o do m rito das interven es a apoiar Destinat rios Autoridade de Gest o do PO Conclus es de fundamenta o 18 Dada a relev ncia que a pol tica de cidades e centros urbanos reveste para a concretiza o da Vis o Estrat gica que enquadra a programa o do PO Alentejo e tendo em conta o modo como a vers o final do PO acolhe o desenvolvimento urbano sustent vel a AEA recomenda que a CCDR Alentejo e ou a futura autoridade de gest o elaborem um documento de divulga o do modo como os munic pios da Regi o poder o mobilizar instrumentos da programa o para intervir em territ rios urbanos incluindo refer ncias a boas pr ticas de projetos de combina o das l gicas de baixo carbono ambiente e regenera o urbana em condi es de baixo investimento infraestrutural Este documento deve preceder os correspondentes avisos a abrir pelo PO neste dom nio de modo a proporcionar aos munic pios tempo de matura o e prepara o de projetos ajustados aos instrumentos de programa o oferecidos pelo PO Destinat rios CCDR Alentejo Autoridade de
211. TIMENTO OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA AO TIPOLOGIA DE AC ES 4 3 Concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da energia e utiliza o das energias renov veis nas infraestruturas p blicas nomeadamente nos edif cios p blicos e no setor da habita o Aumento da efici ncia energ tica nas infraestruturas p blicas apoiando a implementa o de medidas de efici ncia energ tica e de produ o de energias renov veis nos edif cios p blicos Consumos de energia prim ria na Administra o Regional e Local Decr scimo anual do consumo de energia nos edif cios p blicos Aumento da efici ncia energ tica no setor habitacional apoiando a implementa o de medidas de efici ncia energ tica e de produ o renov vel na habita o social Fogos de habita o social com classifica o energ tica Agregados familiares com consumo de energia melhorado Auditorias energ ticas e apoio elabora o de Planos de Racionaliza o dos Consumos de Energia PREN Implementa o de energias renov veis em infraestruturas p blicas Promo o dos contratos de gest o de efici ncia energ tica em equipamentos p blicos modelo ESCO nomeadamente edif cios Difus o de boas pr ticas quanto ao desempenho energ tico ambiental dos edif cios Guias de termos de refer ncia Investimentos na melhoria da efici
212. UROPA 2020 Quaternaire E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Lhh amp Quaternaire E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O a n vel nacional regional e subregional Exporta es de bens de alta e m dia tecnologia valor pr ximo do valor nacional de alta e m dia tecnologia Alentejo em cada 100 uma empresa Alto Alentejo 1 para 125 Baixo Alentejo 1 para 200 Lez ria do Tejo 1 para 55 Exporta es 3 do total das regionais Tecnologias de Informa o e Comunica o As TIC t m uma express o reduzida Destaca se o contributo do Alentejo Central expressado atrav s do contributo setorial e volume de neg cios no sector Inexpressiva atividade do sector nas outras sub regi es excepto Lez ria do Tejo Peso do VAB das empresas no sector TIC 0 7 do VAB Regional Peso do VAB das empresas Alentejo Central no sector TIC 1 9 Fonte Sistema de Contas Integradas INE Reparti o Regional do Volume de Neg cios no sector das TIC Alentejo Central 78 em 2010 Anu rio Estat stico do Alentejo Utiliza o das TIC pelas fam lias gap regional face m dias nacionais Utiliza o Institucional das TIC indicadores favor veis superando muitas vezes os indicadores nacionais Indicadores Fam lias com acesso a computador liga o Interne
213. VALORIZA O ECON MICA DE RECURSO ENDOGENO 247 Quadro n 51 An lise dos indicadores Eixo 5 249 Quadro n 52 Indicadores EIXO 6 COES O SOCIAL E INCLUS O 251 Quadro n 53 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 6 COES O SOCIAL E INCLUSAO 254 Quadro n 54 An lise dos indicadores Eixo 6 256 Quadro n 55 Indicadores Eixo 7 EFICI NCIA ENERG TICA E MOBILIDADE 258 Quadro n 56 Valores Base e Valores Alvo dos Indicadores Eixo 7 EFICI NCIA ENERG TICA E MOBILIDADE 260 Quadro n 57 An lise dos indicadores Eixo 7 261 Quadro n 58 Indicadores Eixo 8 AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Quadro n 59 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores Eixo 8 AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Quadro n 60 An lise dos indicadores Eixo 8 Quadro n 61 Indicadores Eixo 9 CAPACITA O INSTITUCIONAL E MODERNIZA O ADMINISTRATIVA Quadro n 62 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores Eixo 9 CAPACITA O INSTITUCIONAL E MODERNIZA O ADMINISTRATIVA Quadro n 63 An lise dos indicadores Eixo 9 262 264 265 267 270 271 Acronimia A Ativos Diferenciadores AAE Avalia o Ambiental Estrat gica AC Administra o Central ADC Ag ncia de Desenvolvimento e Coes o ADL Associa o de Desenvolvimento Local AEA Avalia o Ex ante ALV Aprendizagem ao Longo da Vida AP Acordo de Parceria CCDR A Comiss o de
214. a Instru EREI rs Aerie matura o do PO o Eixos Priorit rios e Prioridades de Constran Ativos gimentos diferen estrutu ciadores rais Participa o institucional da Regi o Alentejo no mbito do PAR 2014 2020 Conselho Regional 119 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal PREENCHIMENTO DO MODELO Consirangimentos estruturais O PO Alentejo opta por uma versao muito condensada dos constrangimentos estruturais sobre os quais a programa o construida com nfase nos circulos perversos e viciosos que podem desenvolver se entre estes constrangimentos potenciando se e determinando a sua natureza marcadamente estrutural CE1 Comportamento recessivo da demografia regional duplo envelhecimento CE2 Desvitaliza o social e econ mica de importantes aglomerados urbanos e territ rios de baixa densidade CE3 Reduzido dinamismo do tecido empresarial CE4 Limita es acentuadas dos sistemas e redes com potencial de atrac o de novos fluxos de investimento CE5 Ciclo prolongado de perda de produtividade de fatores acentuando desvantagens competitivas CE6 Fraca coes o territorial no acesso s TIC redes de nova gera o e plataformas de suporte inova o CE7 Sustentabilidade problem tica de mais valias ambientais da Regi o Ativos
215. a o avangada Efeitos Positivos Aumento da qualifica o da popula o e oportunidade para aumentar a forma o e sensibiliza o ambiental Oportunidade de refor o de cursos relacionados com a gestao ambiental tendo em considera o que as empresas t m responsabilidades na gera o de riqueza como na prote o do ambiente sendo fundamental dispor dos meios t cnicos humanos e financeiros que garantam a minimizagao e controlo dos impactes provocados pelas empresas e ou entidades A prioridade de investimento dos dominios diferenciadores relacionado com a agricultura a floresta o mar a sa de e o bem estar e o turismo permitem aumentar o conhecimento forma o na rea do ambiente e na sustentabilidade dos recursos naturais Efeitos Positivos O apoio forma o e capacita o de gestores e ativos nas empresas poder o representa uma oportunidade de melhoria Inclus o de crit rios que privilegiem a forma o com inclus o de conhecimentos no dom nio ambiental como forma de combater o d fice de forma o nessa rea especialmente no Eixo 2 PI 10 1 PI 10 2 PI 10 4 Inclus o de crit rios que promovam o conhecimento dos empres rios ao nivel legal e regulamentar em mat ria de ambiente contribuindo deste modo para 82 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos
216. a As metas propostas no mbito do quadro de performance incluindo as metas ou objetivos interm dios milestones s o realistas e adequadas face aos objetivos e prioridades do PO Quest o 26 Os dispositivos previstos para assegurar a monitoriza o e a avalia o do PO levam em considera o a experi ncia de anteriores per odos de programa o e o contexto institucional do pa s em particular no que respeita coordena o entre fundos sistema de informa o de suporte e de avalia o capacita o institucional e simplifica o administrativa Os recursos previstos para esse efeito s o adequados em quantidade e qualidade no quadro das restri es existentes Os dispositivos previstos t m em conta os objetivos de simplifica o para os benefici rios e tamb m para os servi os respons veis pela gest o e monitoriza o do PO AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quest o 27 Que avalia es devem ser promovidas para aferir designadamente os impactos do PO face aos objetivos e prioridades definidas Que requisitos devem ser assegurados em mat ria de informa o de suporte para permitir ou facilitar a realiza o dessas avalia es Lhh amp Quaternaire amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO Quadro n 37 Indicadores EIXO 1 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZA O DAS PME OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADOR
217. a e para os operadores da mobilidade el trica O fator mais cr tico encontra se associado mobilidade ecol gica uma vez que dever o estar bem regulamentadas as a es que AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA pertencem a cada PO 6 5 Medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do area promover medidas de redu o de ruido O PO Alentejo concentrara toda a interven o do FEDER neste dominio complementado com o apoio do Fundo de Coes o PO Tem tico nas a es de descontamina o de solos passivos e minas n o se antevendo aspetos cr ticos de articula o 9 8 O apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades e zonas urbanas e rurais desfavorecidas O PO Alentejo tem a exclusividade nas interven es de regenera o f sica econ mica e social dos territ rios urbanos ou estruturantes desfavorecidos constituindo um dos v rtices do tri ngulo de instrumentos de pol tica urbana que o Acordo de Parceria lhe concede na ltima vers o Perante o envelhecimento da popula o a que se acresce o envelhecimento do edificado numa regi o com s culos de hist ria exige se uma interven o nos territ rios mais urbanos que colmate problemas de degenera o f sica para
218. a integra o nas EDL e no DLBC por constitu rem componentes de import ncia estrat gica no desenvolvimento dos territ rios rurais considerando existir alinda alguma incerteza no que respeita aos apoios a conceder no mbito do FEDER e do FSE No que respeita abrang ncia da interven o dos futuros DLBC ser igualmente importante clarificar a possibilidade de apoiar algumas freguesias que n o s o consideradas rurais mas que embora se enquadrem na defini o de urbano efetivamente de urbano t m pouco A abordagem LEADER tradicionalmente n o tem apoiado este tipo de territ rios Um dos participantes levantou a quest o do eventual enquadramento dos PROVERE no per odo de programa o 2014 2020 por considerar que apesar de muitas experi ncias n o terem funcionado no caso concreto em que esteve envolvido avalia de forma bastante positiva o resultados alcan ados Considera que Acordo de Parceria d abertura a uma segunda edi o deste tipo de iniciativas e que na sua opini o deviam ter continuidade Modelo proposto para a sua implementa o articula o e complementaridade entre instrumentos e entre fundos Na articula o entre os v rios instrumentos e os v rios Fundos na defini o da estrat gia para a regi o Alentejo os interlocutores presentes referiram a excelente rela o e o di logo que se tem mantido ao longo de todo o processo entre a CCDRA respons vel pela elabora o do programa as CIM e as A
219. a a Novas solu es inova o e a experimenta o desenvolvidas no mbito social que facilitem a de projetos de inova o e Projetos de inova o e dinamiza o de estrat gias de experimenta o social A apurar ex benineniagio uai 57 SI PO anual inclus o ativa objeto de utiliza o por apoiados outras entidades n o envolvidas Aumentar o reconhecimento de compet ncias pessoais sociais e profissionais de grupos Participantes empregados potencialmente mais 6 meses depois de Participantes em a es H 2500 vulner veis potenciando a sua terminada a participa o Estudo da de trabalho E 2010 5 57 empregabilidade e o refor o das em a es de trabalho 8 7 FEP anual socialmente i mae MSESS anual oportunidades para a sua socialmente necess rio necessario 233 integra o socioprofissional e cultural 9 6 Refor ar a abordagem territorializada da interven o ae assente em parcerias Docs de table ieee Ne Postos de trabalho H 38 4 2013 50 55 60 SI PO anual criado incluindo M 39 SI PO anual permanecem 12 meses autoemprego 1 77 ap s o fim do apoio 9 7 Qualificar e adaptar a rede regional de equipamentos e melhorar a oferta de servi os Grau de satisfa o dos apurar 50 65 Inau rito anual Equipamentos wee i i 75 SI PO anual nas reas do apoio social e da utentes P q intervencionados sa de adaptando os s OBJETIVOS ESPECIFICOS AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACION
220. a a fus o dos diversos organismos que integram a ADC e a coordena o pol tica era assinalada como pouco eficaz No entanto estas vantagens apenas ser o efetivas se for poss vel operacionalizar a ambi o simplificadora e os efeitos ao n vel da racionaliza o e ganhos de efici ncia depender o mais dos meios dispon veis da capacidade da sua otimiza o e da simplifica o dos pr prios mecanismos regulamentares que ainda n o est o definidos do que do desenho conceptual O segundo patamar para a resposta corresponde ii mudan a de escala de an lise e a resposta n o pode ser neste caso t o afirmativa Tudo indica que pelo menos um elemento de aprendizagem n o foi devidamente apropriado a prepara o atempada de todo o processo de implementa o do quadro de interven o dos FEEI para o per odo 2014 2020 seja pelas inst ncias regionais seja pelas nacionais e comunit rias A indefini o que tem pautado este momento de avalia o tem acentuado as seguintes dimens es O contexto n o favor vel implementa o atempada das novas solu es por muito que estas venham dar continuidade s anteriores o a fase de arranque do novo PO Alentejo coincide temporal e institucionalmente com o encerramento do PO Alentejo o que tem implica es globais ao n vel da compatibiliza o dos dois processos data de reda o deste relat rio o a atividade da ADC ainda aparece fragmentada incluindo no acompanha
221. a aos contratos de desenvolvimento n o aparece discriminada bem como no caso dos CTSP ISCED 5 No caso dos indicadores de satisfa o a fonte inquiri o est identificada mas sem qualquer explicita o da mesma Quest o 23 Est garantida a robustez fiabilidade das fontes de dados representatividade das amostras para o caso dos indicadores de resultado FSE S o suficientemente pr ximos das interven es apoiadas de modo a n o serem demasiado afetados por fatores externos interven o permitindo assim avaliar em que medida cobrem as principais mudan as atribu veis ao PO O PO Alentejo opta nesta mat ria por uma estrat gia que combina o recurso a inquiri es a realizar pela Ag ncia para o Desenvolvimento e Coes o ADC na medida em que acolhe o SI FSE para indicadores de mais longo prazo informa o administrativa proveniente do pr prio PO fornecida pelo seu SI e inquiri es a realizar presume se pelo pr prio Si do PO E o caso por exemplo dos indicadores de resultado relativos ao eixo 5 Participantes empregados 6 meses depois de ter participado num est gio na administra o local postos de trabalho criados incluindo autoemprego que permanecem 12 meses 66 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal ap s o apoio e pessoal altamente qualificado contratado por empresas que se encontram empregados 6 meses
222. a apoiar opera es projetos nas orienta es da Estrat gia Regional de Especializa o Inteligente a qual carece como se refere noutro cap tulo desta avalia o ainda de alguma defini o mais clara e sustentada iii a gest o criteriosa e integrada dos diversos instrumentos apoio ao empreendedorismo incentivos s empresas apoio a projetos de I amp D investimentos no contexto infraestrutural e organizativo tendo em especial aten o as limita es de massa cr tica regional em termos empresariais todo o quadro de interven o deve ser equilibrado no sentido de gerar os est mulos adequados aos comportamentos empresariais desejados e atra o de investimento e iniciativa do exterior N o portanto a partir do tipo de medidas adotadas mas da sua materializa o ao n vel das metas e dos crit rios de est mulo e sele o de projetos na Regi o que se poder o criar as condi es para um maior contributo do PO para os objetivos de competitividade A sele o dos projetos a apoiar dever otimizar a mobiliza o dos seguintes mecanismos de transmiss o de efeitos Estrutura o do sistema tecnol gico e de inova o SRI Alentejo combatendo a atomiza o de protagonismos institucionais Refor o da I amp D empresarial sobretudo em reas que correspondam a triangula es virtuosas poss veis entre produ o de conhecimento produ o de tecnologia e massa cr tica empresarial de utiliza o da mesma
223. a aquecimento urbano e implementa o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho a efic cia integrada e sustent vel da inova o das empresas especialmente no Eixo 5 PI 8 5 Reformula o das a es previstas no sentido de definirem a es que criem mecanismos de incentivo certifica o energ tica dos edif cios principalmente atrav s da capacita o e refor o institucional tecnol gico e humano das entidades respons veis pela certifica o energ tica bem como a estipula o de contratos de efici ncia energ tica para os edif cios sob gest o da administra o p blica Inclus o nos regulamentos espec ficos dos Eixos Prioritarios e ou nos procedimentos de avalia o de crit rios de elegibilidade ambientais que salvaguardem aspetos e quest es ambientais consideradas pertinentes tais como Salvaguarda da sustentabilidade no uso de recursos naturais Aquisi o de eco efici ncia no consumo de recursos energ ticos ou materiais Redu o das emiss es de GEE Promo o de boas pr ticas ambientais atrav s da realiza o de a es imateriais de forma o e sensibiliza o Prefer ncia por m todos de constru o sustent vel ou implementa o das melhores tecnologias dispon veis MTD Reformula o do conte do do POR Alentejo no sentido de se definirem tipologias de a o que incentivem cria o de mecanismos d
224. a coer ncia externa importa referir que se detetaram alguns crit rios de delimita o que poder o constituir obst culos governa o do programa No dom nio da 11 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Competitividade e Internacionalizagao onde os crit rios de dimens o da empresa e do projeto em diferentes tipologias de a o induzem um certo n vel de complexidade o sistema de incentivos de inova o depende da dimens o do projeto e n o da dimens o da empresa ao contr rio dos restantes bem como a exist ncia de uma delimita o d bia dos projetos multi regionais baseada no investimento residual de outras regi es em sede de PO Alentejo Quanto ao dom nio Inclus o Social e Emprego as a es direcionadas ao aumento da efic cia na inser o do mercado de trabalho por via da forma o e ajustamento entre qualifica es e aptid es e necessidades da economia tamb m merecem uma articula o entre agentes para que n o exista sobreposi o de iniciativas embora o POR exer a exclusividade de interven o em tr s n veis regional NUTIII dos ITI e local intraurbano nas DLBC que podem intervir sobretudo em zonas urbanas desfavorecidas Detetam se ent o problemas de modelo de governa o e coordena o a ter em conta sobretudo na necessidade de clarificar se os ITI NUTS Ill em prepara o mostrar o apet ncia por intervir nesta mat
225. a da Quaternaire Portugal tem vindo a aperfei oar em sucessivos per odos de programa o que tem a sua express o na defini o de uma teoria de programa o para o PO Alentejo e luz dela na identifica o de fatores cr ticos de programa o objeto de discuss o valida o em painel de discuss o Planeamento global do exerc cio e de cada uma das fases e respetivas componentes metodol gicas ajustado ao contexto de compress o temporal de per odos interm dios a que o exerc cio foi sujeito sem preju zo da resposta s quest es de avalia o colocadas em sede de caderno de encargos Utiliza o como material cr tico de avalia o do modo como o PO Alentejo transformou o Plano de A o Alentejo 2014 2020 aprovado por unanimidade em sede de Conselho Regional em instrumento de programa o Mobiliza o seletiva para dom nios considerados cr ticos pela equipa de avalia o da participa o organizada de stakeholders por interm dio de pain is de discuss o realizados na fase final de elabora o da AEA e realiza o de entrevistas complementares Garantia de intera o regular com a autoridade e n cleo t cnico respons veis pela prepara o do PO assegurando sobretudo a progressiva adapta o das conclus es evolu o do pr prio PO nas quatro vers es consultadas Total transpar ncia e independ ncia ao n vel das informa es dos m todos e das atividades realizadas Cria o de espa os intra
226. a e pela EE 2020 de abranger mais de 20 milh es de pessoas consiste na aposta de refor o do PIB regional entendido como fator estrutural de empregabilidade e de redu o consequente da pobreza e na vers o 32 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal final do PO na meta de redu o de desemprego que passa a figurar como a principal meta em termos de coes o social Pode tamb m dizer se que as metas regionais na rea das qualifica es refor am o combate exclus o social mexendo num dos fatores que a determinam as qualifica es A grande centralidade do dom nio da educa o no POR particularmente relevante dadas as fragilidades detetadas a este n vel no diagn stico essa centralidade conseguida atrav s da escolha de tr s objetivos atingir a taxa de escolariza o superior da popula o entre os 30 e os 34 anos em 40 assim como uma abrang ncia da aprendizagem ao longo da vida de 10 da popula o e uma redu o da taxa de abandono escolar Assim o POR assume a meta de redu o da taxa de abandono escolar que est presente nos documentos nacionais e europeu assim como a meta da escolariza o superior Em mat ria energ tica a estrat gia regional prudente e por aus ncia de baselines adequadas fixa se apenas na redu o do consumo de energia el trica Adicionalmente e por fim face s debilidades regionais de I amp D o P
227. a e democracia eletr nica TOTAL FEDER 7 097 579 100 0 119 Investimento na capacidade institucional e na efici ncia das administra es e dos servi os p blicos a n vel nacional regional e local tendo em vista a realiza o de 1 680 000 40 0 reformas uma melhor regulamenta o e uma boa governa o 120 Refor o de capacidades junto de todos os agentes que operam no dom nio da educa o da aprendizagem ao longo da vida da forma o do emprego e das pol ticas sociais incluindo atrav s do estabelecimento de pactos setoriais e territoriais de prepara o de reformas a n vel nacional regional e local TOTAL FSE 4 200 000 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional do Alentejo 31 de mar o de 2014 7 097 579 100 0 2 520 000 60 0 Q23 Os recursos alocados ao PO s o coerentes com os objetivos e prioridades selecionadas focadas Tendo em considera o as orienta es comunit rias e a delimita o de campos de atua o definida no Acordo de Parceria entre os POs tem ticos e os POs das Regi es de Converg ncia os recursos alocados ao Programa afiguram se coerentes com os objetivos e prioridades que acolhe sendo de ressalvar a import ncia da complementaridade com os PO tem ticos os Programas Operacionais das reas da Agricultura e do Desenvolvimento Rural financiamento FEADER e da Pesca e da Aquicultura FEAMP e os instrumentos de apoio Coopera o Territorial A
228. a escola est o em risco de abandono ou apresentam percursos de insucesso inseridos designadamente no quadro de interven es espec ficas como o caso dos projetos TEIP A clarifica o das caracter sticas dos participantes refor ar a clareza dos indicadores AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO rrr bd Quaternaire SE Portugal associados a este objetivo Relativamente ao objetivo refor ar a igualdade no acesso ao ensino sugere se finalizar a formula o com a indica o por n vel de ensino PI 10 2 No caso dos indicadores relativos aos doutoramentos sugere se integrar uma refer ncia expl cita sua rela o com a estrat gia regional RIS3 PI 10 5 Sugerem se melhorias na formula o dos indicadores tendo em vista o aumento da clareza e a facilidade da sua interpreta o Relativamente ao indicador de realiza o sugere se maior precis o na defini o dos alunos formandos abrangidos por via da inclus o dos diferentes niveis de ensino a que se referem Nos indicadores de resultado sugere se a harmoniza o da formula o dos indicadores QUESTAO 20 PI 10 1 PI 10 2 PI 10 4 PI 10 5 A folha EXCEL complementar disponibiliza nao fornece t cnica quanto ao m todo de calculo QUESTAO 21 P1 10 1 PI 10 2 PI 10 4 PI 10 5 Idem resposta anterior Quanto aos indicadores de realiza o a folha EXCEL complementar fornece pelo menos alguns valores u
229. a inser o de um indicador complementar de cria o de emprego por via das medidas destinadas aos DLBC aferindo uma dimens o muito relevante destas a es inclus o atrav s do emprego O indicador de resultado selecionado para medir a inova o social no entender da AEA parece mais um indicador de realiza o do que de resultado Novas solu es desenvolvidas no mbito de projetos de inova o e experimenta o social objeto de utiliza o por outras entidades n o envolvidas n o acompanhado da meta informa o correspondente coloca a sua alimenta o no arb trio da AG para classificar determinadas opera es como de inova o social se tratasse Para al m disso a aus ncia de baselines para o indicador impede a avalia o dos progressos na concretiza o dos objetivos Recomendar amos por isso um indicador distinto do n mero de unidades de solu es de inova o social por exemplo em termos de cobertura de empregos abrangidos ou empresas de economia social Tal como foi referido a prop sito dos indicadores do EP anterior o indicador Grau de concretiza o de estrat gias carece de clarifica o conceptual Como definir esse grau de concretiza o Pela de a es programadas concretizadas O mesmo se diga dos indicadores relativos satisfa o importaria clarificar na meta informa o as dimens es da satisfa o a inquirir QUEST O 19 O Programa recorre ao Grupo de Trabalho que construiu a Cadeia de
230. a relev ncia crucial que o Pacto Regional para a Empregabilidade a promover a n vel regional dever assumir como instrumento de coordena o de todos os instrumentos de pol tica p blica mobilizados pelo PO O representante da EDIA sublinhou que a estrat gia em que o Alqueva est focado consiste na promo o da cria o de valor produ o e transforma o que d sentido ao investimento infraestrutural que se espera concluir neste per odo de programa o E tamb m a este respeito se falou no potencial de intermedia o que a EDIA apresenta e que pode refor ar junto de um grande n mero de pequenas entidades que por seu interm dio podem ser dinamizados para uma procura aos apoios do PO A EDIA est focada no trabalho com associa es de produtores de modo a criar condi es para uma maior transfer ncia de conhecimento Sublinhou ainda que o PO deve estar atento a eventuais dificuldades de forma o da contrapartida nacional em alguns projetos dadas as atuais dificuldades financeiras por que passa o Pa s 148 Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah oped Na sequ ncia desta ltima interven o a equipa de avalia o solicitou ao representante do IAPMEI se tinha alguma informa o quanto ao papel da futura institui o financeira para o desenvolvimento Sem qualquer informa o sobre a mat ria o Dr Jo o Miranda referiu a presen a na atual programa o de
231. a se tamb m a explicita o atempada dos modelos de articula o entre ITI NUTS Ill e DLBC designadamente a clarifica o das condi es de acesso a FEDER e FSE por parte das ADL GAL e GAC mat ria fundamental para organizar no mbito NUTS Ill a converg ncia e articula o de FEDER FSE FEADER e FEAMP Ser designadamente relevante aprofundar se essa articula o um assunto exclusivo da interven o das CIM e do seu Conselho de Estrat gia ou se pelo contr rio a CCDR Alentejo intervir como entidade reguladora desses processos Em mat ria de fundamenta o estrat gica de dom nios de programa o Considerando os progressos observados na mobiliza o de fontes de informa o de base regional e sub regional para fundamentar estrategicamente op es de programa o nos dom nios da efici ncia energ tica e da inclus o social recomenda se que o tema da igualdade de g nero sobretudo entendido na perspetiva da concilia o da vida profissional e familiar envolvendo o papel das empresas nessa mat ria possa dispor na programa o de estudos de base mais aprofundados de modo a melhor fundamentar tipologias de interven o espec ficas a consagrar no PO Alentejo 13 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Em mat ria de metas estrat gicas globais Dados os progressos observados na vers o final do PO em mat ria de metas estrat gi
232. a sua qualidade inclusive atrav s de mecanismos de antecipa o de compet ncias adapta o de curr culos e desenvolvimento de sistemas de ensino baseados no trabalho nomeadamente sistemas de ensino dual e aprendizagem Inicialmente n o estava prevista uma interven o do PO nesta mat ria mas nos documentos mais recentes da programa o do dom nio tem tico Capital Humano os Cursos de Especializa o Tecnol gica n vel ISCED 4 e n vel de qualifica o 5 passam a ser apoiados no quadro do PO Alentejo As restantes ofertas associadas a este objetivo cursos de forma o profissional de n vel secund rio ficam afetas ao POCH Em conson ncia com o que j foi evidenciado pela equipa de AEA do PO Capital Humano o POR e o POT dever o assegurar uma articula o rigorosa por forma a assegurar o ajustamento entre oferta e procura de qualifica es e os projetos inovadores orientados para qualificar o desempenho do sistema de educa o e forma o j que as condi es regionais s o uma vari vel preponderante na resposta aos constrangimentos atrav s das pol ticas p blicas Nesse campo a articula o entre o PO Alentejo e os Centros para a Qualifica o e Ensino Profissional dever estar assegurada 10 5 Desenvolvimento das infraestruturas de ensino e forma o S ntese anal tica N o h um problema de coer ncia externa pois s o PO Alentejo interv m O problema ser antes o da exist ncia de fu
233. adas de financiamento pr prio Instrumentos de engenharia financeira a mobilizar no ambito do financiamento dos investimentos e projetos das empresas com destaque para o capital semente e os mecanismos de capital de risco Metas Incrementa rem 15 o valor do PIB Regional z Integrar em 2020 o grupo das Regi es classificadas como Innovation follower no mbito do Inovation Scoreboard Aumentar a taxa de popula o com ensino superior ou equiparado entre 30 34 anos tendo como objetivo atingir 40 27 2 em 2011 124 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal associativos e privados com base na recursos humanos estrutura o de redes de recursos que qualificados nas empresas potenciem as adequadas sinergias designadamente as educa o forma o inova o economia compet ncias em inova o e internacionaliza o Capacidade de articula o estrat gica e operacional escala regional da atua o de entidades p blicas com fun es de tutela e gest o de instrumentos de pol tica tanto organismos desconcentrados como nacionais sobretudo os que desempenham fun es de interface em dom nios nucleares para o desenvolvimento regional nomeadamente no quadro da EREI 125 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Quadro n 26 S ntese dos
234. aestruturas e respetiva distribui o mais ou menos equilibrada pelo territ rio No entanto evidente baixa capacidade dos recintos de espet culos particularmente no Alto Alentejo e Alentejo Central Baixa frequ ncia regional no cinema exceto Lez ria do Tejo e elevada frequ ncia em espet culos ao vivo destaque Alentejo Litoral O n vel de investimento regional em atividades culturais em particular no mbito municipal configura um esfor o significativamente superior quele que despendido no mbito nacional particularmente no Alto Alentejo no Despesas municipais em atividades culturais e desporto Alentejo 2011 Anu rios Estat sticos INE Atividades culturais e de desporto por habitante Alentejo 2011 104 4 Cultura e desporto no total de despesas municipais Alentejo 2011 10 Por NUT III 176 Quaternaire E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIT RIO ARPADE PRIORIDADES EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN AO DIAGN STICO REGIONAL mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O Baixo Alentejo e no Alentejo Central Despesas municipais em atividades culturais e desporto 2011 Atividades culturais e de desporto por habitante 2011 Cultura e desporto no total de despesas municipais 2011 Sa de Continua a conjugar se uma situa o de menor dota o de recu
235. agao monitoriza o e controlo dE 54 Infraestruturas de habita o 15 243 045 12 0 89 Reabilita o de instala es industriais e terrenos contaminados 25 913 176 20 4 90 Ciclovias e vias pedonais 12 645 594 10 0 94 Prote o desenvolvimento e promo o de ativos p blicos culturais e patrimoniais 60 464 076 47 6 TOTAL 126 911 484 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 O EP5 Emprego e Valoriza o Econ mica de Recursos End genos concentra 7 6 da dota o dispon vel para o PO Alentejo no per odo 2014 2020 sendo o segundo EP com mais recursos FSE alocados o que repercute a import ncia estrat gica da aposta no combate ao desemprego e na promo o da empregabilidade 73 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Na componente FSE a distribui o por Dominio de Interven o evid ncia uma concentra o no Dominio Emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas incluindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras o que coerente com a necessidade de dinamizar a cria o de emprego sustent vel de cariz local incentivando e apoiando a capacidade de iniciativa das pessoas e por esta via combater tamb m o desemprego O montante afeto ao Dom nio Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a com 35 da dota o FSE
236. ais A5 Pessoas Capital Social e iniciativa PI5 Qualifica es Empregabilidade e Inclus o Forma o do Potencial Humano Social Coes o Social Quadro n 28 Cruzamento entre as Iniciativas ncora e Prioridades de Interven o PRIORIDADES DE INTERVEN O NO HORIZONTE INICIATIVAS NCORA 2020 PI1 Consolida o do Sistema Regional de Inova o e 1 Sistema Regional de Inova o Compet ncias PI2 Qualifica o e Internacionaliza o de ativos do 2 Qualifica o e Promo o de infraestruturas territ rio acessibilidades e infraestruturas econ micas econ micas e de suporte Log stico 3 Economia do Mar 4 Agricultura de Regadio PI3 Renova o da base econ mica sobre os Recursos 5 Plataforma Log stica Agroalimentar Naturais e a excel ncia ambiental da Regi o 6 Turismo Alentejo e Ribatejo 7 Patrim nio e Cultura 8 Economia Verde 9 reas Protegidas PI4 Qualifica o do Territ rio Redes de suporte e 10 Desenvolvimento dos Territ rios de Baixa novas din micas territoriais Densidade 11 Sistema Urbano Polic ntrico 12 Pacto Regional para a Qualifica o o Emprego e a PI5 Qualifica es Empregabilidade e Inclus o Social Inclus o Social 13 Economia Social INTERPRETA O DO MODELO Sobre a Vis o Estrat gica A vis o estrat gica que suporta o PO Alentejo e o Plano de A o que o antecede em termos de sequ ncia de programa o est
237. ais Em termos globais os efeitos ambientais previstos para as prioridades de investimento analisados no mbito deste FCD s o claramente positivos pelo que se prev uma beneficia o ambiental relevante no caso de pleno cumprimento do programa operacional e financeiro Denota se contudo alguns riscos ambientais associados qualifica o territorial prevista no mbito do desenvolvimento do EFMA e aus ncia de crit rios de sele o definidos podendo acarretar efeitos negativos para a o estado das massas de gua e outros recursos end genos caso a gest o das press es consumptivas e riscos de polui o ou contamina o associados s atividades que usufruem deste recurso natural n o sejam as mais corretas para a manuten o da sua sustentabilidade e qualidade ambiental Recursos naturais A gest o e valoriza o dos recursos naturais presentes constituem se fundamentais na persecu o de uma estrat gia de desenvolvimento territorial e econ mica sust vel Assim de uma forma em geral considera se que a implementa o do PO proporcionar um contributo positivo sobre os valores naturais presentes particularmente no que se refere utiliza o dos recursos naturais end genos contribuindo inclusivamente para a sua valoriza o Apesar disso importa salvaguardar a amea a potencial que o desenvolvimento das atividades econ micas promove essencialmente no que se refere gest o e consumo desses recursos naturais e na alte
238. al a inscrever na regi o dever o assentar sobretudo em tr s dimens es e Fixa o das pessoas no territ rio suster a perda demogr fica a partir da identidade alentejana tendo em conta a matriz de ocupa o espacial regional e Dinamiza o de atividades econ micas aproveitar o espa o rural e preservar a identidade da Eixo priorit rio 6 regi o Coes o social e e Dinamiza o do emprego qualificar ou atrair qualifica es de acordo com as diferentes inclus o ocupa es do territ rio As EDL dever o corresponder assim a estrat gias integradas e multissetoriais de desenvolvimento local i promovidas pelas comunidades locais atrav s dos GAL parcerias compostas por representantes p blicos e privados dos interesses socioecon micos locais e ii atentas s q especificidades dos territ rios nas sua zonas de influ ncia A interven o do PDR Continente 2020 contempla o apoio a interven es no mbito do Eixo A4 Desenvolvimento Local M10 LEADER designadamente e Pequenos investimentos nas explora es agr colas m ximo de 25 mil e Pequenos investimentos na transforma o e comercializa o de produtos agr colas m ximo de 200 mil Diversifica o de atividades na explora o para atividades nao agricolas Cadeias curtas e mercados locais para distribui o comercializa o de proximidade de produtos agr colas e transformados Apoio aos regimes de qualidade e aos produtos locais
239. al para clarificar que dom nios e recursos da investiga o cient fica e tecnol gica residente na Regi o podem ser apoiados Destinat rios CCDR Alentejo estrutura de governa o da EEI Alentejo FCT e IAPMEI 109 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Conclus es de fundamenta o 20 A AEA recomenda a explicita o do modo como a ADC e a CCDR Alentejo se prop em no mbito do modelo de governa o do PO Alentejo assegurar a articula o necess ria das interven es FEDER e FSE n o s no que diz respeita s interven es de ambos os Fundos no mbito de interven o do PO Alentejo mas tamb m em rela o s interven es FEDER e FSE objeto de interven o por parte respetivamente do PO Alentejo e de POT como por exemplo o POCH Esta recomenda se fundamenta se no facto da informa o dispon vel n o permitir AEA aferir das condi es de articula o entre esses dois Fundos Estruturais e no ainda no facto de n o estar estabilizado tipo de banda de contratualiza o com os POT larga ou estreita que ser aberta aos ITI CIM NITS III Destinatarios CCDR Alentejo Ag ncia para o Desenvolvimento e Coes o e CIM Conclus es de fundamenta o 11 13 21 e 23 Do mesmo modo recomenda se a explicita o atempada dos modelos de articula o entre ITI NUTS Ill e DLBC designadamente a clarifica o das condi es de a
240. alia t cnica e econ mica de projetos que importa combinar com os crit rios alinhados com a estrat gia regional Destinat rios CCDR Alentejo e Autoridades respons veis pela operacionaliza o e regulamenta o do POT Competitividade e Internacionaliza o Conclus es de fundamenta o 3 4e 5 2 O modelo organizacional que implementar a EEI Alentejo deve pugnar para que no mbito dos dom nios diferenciadores definidos como priorit rios na primeira seja poss vel combinar a promo o da incorpora o de conhecimento em empresas instaladas nesses dom nios priorit rios com a atra o de novas empresas ao territ rio com potencial de gera o de mais intensas rela es entre produ o de conhecimento de tecnologia e empresas utilizadoras Um particular esfor o deve ser realizado no sentido de envolver o turismo nessa estrat gia sobretudo do ponto de vista de desenvolvimento de sistemas e tecnologias de informa o que trabalhem sofisticadamente a procura no sentido de desenvolvimento de modelos de neg cio alinhados com novas correntes e exig ncias de procura Destinat rios CCDR Alentejo e Autoridades respons veis pela operacionaliza o e regulamenta o do POT Competitividade e Internacionaliza o Conclus es de fundamenta o 1 5 e 6 3 Recomenda se que o modelo de governa o da EEI Alentejo possa desenvolver ao longo da implementa o da programa o um processo de monitoriza o estrat gica combi
241. alizaveis trazendo consequ ncias para a respetiva forma de calculo casos dos indicadores dos objetivos QUESTAO 20 especificos 3 e 4 do PI 4 3 Contudo ainda nao existe informagao sobre essa mat ria no PO Alentejo Estimam se problemas nessa mat ria sobretudo ao nivel dos centros urbanos A folha EXCEL complementar parca em mat ria de meta informa o QUEST O 21 Os valores de partida e as metas s o conhecidos embora a folha EXCEL complementar seja parca na fundamenta o t cnica As fontes de informa o s o conhecidas A equipa de AEA alerta para o perigo do universo de aferi o poder ser mais amplo do que o pr prio programa o que dificulta na QUEST O 22 avalia o do resultado e realiza o das pol ticas espec ficas do PO Alentejo Esta caracter stica tanto pode ser positiva considerando que existe um decr scimo generalizado do consumo de energia por contra o da atividade econ mica ou negativa no caso de existir um aumento de energia generalizado A regionaliza o da informa o carece ainda de demonstra o sobretudo no caso das interven es em centros urbanos QUEST O 23 Uma vez que n o se tratam de indicadores do FSE n o existe pertin ncia na resposta 7 Nao existe fundamenta o para os valores de refer ncia As metas a atingir assumem valores realistas na generalidade O quadro de desempenho apresenta metas razoaveis QUESTAO 25 de execu o at 2018 embora com problemas de cobertura das prioridades de inv
242. alytical content of the SWOT presents a dynamic potential of crossed view of opportunities threats strengths and weaknesses which is not explored Regarding the OP Alentejo contribution to Strategy Europe 2020 the definition of global strategic goals generally in line with the Europe 2020 Strategy goals and with those of the National Reform Plan allows for a more consistent view of the ways through which the OP will have a contribution for these strategic goals The EAE underlines the significant evolution observed in establishing global strategic goals covering in the last OP version all the objectives i 15 of increase of the Regional GDP ii To be in 2020 an innovation follower region iii To increase the percentage of 30 34 years people enrolled in higher education iV to reduce the early drop out school from 20 3 in 2013 to 10 in 2020 v to increase the percentage of adults involved in Life Long Learning activities vi to reduce regional disparities in 10 vii to reduce the regional unemployment rate from 16 in 2012 to 13 6 in 2020 viii to reduce in 10 the consumption of electricity As far as the contribution for the smart growth dimension is concerned the EAE concludes that it will be practically impossible to the Alentejo region to achieve during the programming period of 2014 2020 the goal of 3 of R amp D expenditures in regional GDP assuming in alternative the improvement of the Alentejo ranking in the EU Innovation Sco
243. am se essencialmente aos OT cujo mbito mais diretamente influi sobre as quest es de ambiente e sustentabilidade da Regi o e os potenciais efeitos ambientais que o PO poder ter no sentido da forma como contribuir para salvaguardar refor ar potenciar e concretizar uma estrat gia de desenvolvimento regional integrada e sustent vel n o obstante alguns dom nios ambientais mais espec ficos estarem enquadrados nos respetivos PO tem ticos nomeadamente no PO SEUR S o identificadas essencialmente algumas necessidades de refor o de mecanismos ou orienta es para assegurar a sua conformidade com os principais objetivos do QRE e das estrat gias regionais nomeadamente do PAR ao n vel dos FCD Energia Qualifica o Territorial e Identidade Regional Recursos Naturais e Paisagem e Patrim nio que se considera que seriam potenciados e melhorados com a internaliza o das recomenda es apresentadas N o obstante a proposta de PO assume se como bastante positiva assegurando apesar da necessidade de aprofundamento ou refor o em alguns objetivos e a es as principais quest es associadas minimiza o dos problemas ambientais da Regi o e com um importante contributo para o caminho a desenrolar se no sentido de uma estrat gia integrada para a sustentabilidade 99 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal 4 PRINCIPAIS CONCLUSOES E RECOMENDACOES
244. amento restaura o e similares Crescimento da oferta hoteleira durante 2007 2011 aumento da oferta da capacidade de alojamento e dos proveitos de aposentos Turismo em Espa o Rural forte crescimento durante 2007 2011 10 pp acima da m dia do Continente Verificou se um aumento consider vel do n mero de dormidas em especial de turistas de nacionalidade portuguesa Dificuldades articula o da iniciativa dos agentes privados e Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 1 19 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 1 03 Contas Regionais INE Estabelecimentos empresariais e pessoal ao servi o nos estabelecimentos da CAE alojamento restaura o e similares 2011 10 103 e 2 621 respetivamente GEP Quadros de Pessoal MTSS MEE Indicadores econ micos de hotelaria 2007 2011 Anu rio INE 2007 e 2011 Capacidade de alojamento 2011 12 874 Proveitos 161 Quaternaire E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIDADES PRIORITARIO AREA DE EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO DIAGN STICO REGIONAL mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O administra es locais e central no sentido de potenciar os recursos naturais culturais e patrimoniais numa perspetiva de desenvolvimento tur stico cultural S o significativos os constrangimentos
245. analisados s o positivos N o obstante verificam se algumas potenciais amea as ambientais associadas qualifica o territorial prevista no mbito do desenvolvimento do EFMA e aus ncia de crit rios de sele o definidos podendo acarretar efeitos negativos para o estado das massas de gua e outros recursos end genos Tal poder suceder caso a gest o das press es consumptivas e riscos de polui o ou contamina o associados s atividades que usufruem deste recurso natural n o sejam as mais corretas para a manuten o da sua sustentabilidade e qualidade ambiental Recursos naturais A gest o e valoriza o dos recursos naturais presentes constituem se fundamentais na persecu o de uma estrat gia de desenvolvimento territorial e econ mica sustent vel Assim de uma forma em geral considera se que a implementa o do POR proporcionar um contributo positivo sobre os valores naturais presentes particularmente no que se refere utiliza o dos recursos naturais end genos contribuindo inclusivamente para a sua valoriza o Apesar disso importa salvaguardar a amea a potencial que o desenvolvimento das atividades econ micas promove essencialmente no que se refere gest o e consumo desses recursos naturais e na altera o destrui o dos ecossistemas presentes onde assume especial relev ncia o EFMA Neste sentido a as recomenda es apresentadas pela AAE no mbito deste FCD surgem essencialmente com a prete
246. ans o nos sistemas de transportes urbanos Elabora o de planos de mobilidade urbana escala municipal ou planos de mobilidade escala intermunicipal A es que decorram dos planos de mobilidade e que tenham impactes na efici ncia do sistema de mobilidade e transportes redu es de tempo de desloca o e na redu o de CO2 transportes mais verdes A es que decorram dos planos de mobilidade e acessibilidade urbana que foram apoiados em anteriores per odos de programa o e que tenham impactes na redu o dos tempos de desloca o e na redu o das emiss es de CO2 Solu es inovadoras e experimentais de transporte adequadas articula o entre aos territ rios urbanos e os territ rios de baixa densidade populacional incluindo o apoio a solu es flex veis de transporte Lhh h Quaternaire amp amp E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES 6 5 Ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconvers o a reduzir a polui o do ar e a promover medidas de redu o de ruido Promover a qualidade ambiental urbanistica e paisagistica do territ rio enquanto fator distintivo Grau de sa
247. antes para a atenua o Rela es fortes com as prioridades do Eixo 8 pelas preocupa es j elencadas de sustentabilidade ambiental e de efici ncia energ tica Verifica se tamb m pelos motivos anteriormente mencionados uma rela o moderada com prioridades do eixo 3 6 5 A ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar Assume apenas rela es relevantes com as prioridades de investimentos do OT 4 em termos de efici ncia energ tica incentivo utiliza o de energias renov veis e melhoria de consumos energ ticos OT 7 zonas industriais abandonadas incluindo Rela o moderada com eixo 3 uma vez que o investimento em zonas de reconvers o a infraestruturas de I amp D poder potenciar a melhoria do ambiente reduzir a polui o do are a Urbano e de revitaliza o de cidades mesmo em termos ambientais promover medidas de redu o de ru do 9 8 A concess o de apoio regenera o f sica A prioridade assume liga es moderadas com as prioridades dos econ mica e social das eixos 5 e 6 na medida em que a forma o e a empregabilidade se comunidades assumem como fatores importantes para a regenera o das regi es desfavorecidas em zonas desfavorecidas urbanas e rurais 8 1 Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos incluindo os Sinergia forte com as prioridades do OT 9 ligadas inclus o social e desempregad
248. ao n vel da organiza o da oferta e da promo o necessidade de afirma o da marca Alentejo de aposentos 2011 43 115 Estabelecimentos e capacidade de alojamento no Turismo em Espa o Rural 2011 204 estabelcimentos 2 701 Anu rio Estat stico Atividades de Capta o Tratamento e Distribui o de Agua Saneamento Gest o de Res duos e Despolui o Para al m da representatividade do VAB do setor na produ o regional significativo o impacto do setor ao n vel do emprego a que n o ser alheio o facto de muitas destas empresas se enquadrarem num regime jur dico p blico privadas de implanta o municipal e dessa forma se constitu rem como grandes empregadores regionais Atividades de recolha tratamento e elimina o de res duos impactos mais significativos no Alto Alentejo Segmento de desmantelamento de equipamentos e bens em fim de vida ve culos forte din mica na Lez ria do Tejo Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 1 42 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 1 08 Contas Regionais INE Peso no VAB Nacional 6 Tecido empresarial 85 empresas 2010 representando 8 no contexto nacional Atividades de capta o tratamento e distribui o de gua 50 do VAB destas atividades Atividades de recolha tratamento e elimina o de res duos 11 do VAB nacional Com rcio e Servi os assumem particular relev n
249. apazes de assegurar a intermedia o adequada capacitando o tecido e preparando o para a exig ncia dos resultados que se pretende obter O Dr Jo o Miranda representante do IAPMEI come ou por destacar a base flex vel que o QREN constituiu n o tendo sido em sua opini o devidamente aproveitada ao longo da programa o Designadamente a aplica o do crit rio regional poderia ser qualitativo e gradualmente aplicado Mas em seu entender subsistem n veis de articula o a assegurar e a quest o prioridades nacionais versus prioridades regionais exigir um modelo de governa o alinhado com essas preocupa es combinando prioridades nacionais como por exemplo a do Mar com a sua territorializa o na Regi o A defini o da EEI Alentejo facilitar essa articula o sobretudo se todas as entidades envolvidas na programa o regional a compreenderem e definirem com rigor quais ser o os contributos que se prop em desenvolver para a concretizar Quanto quest o do emprego a rela o entre economia e emprego crucial pelo que toda a programa o do PO na rea da competitividade da inova o e da internacionaliza o constituir a principal fonte de cria o de emprego A representante do IEFP Alentejo Dra Cristina Pires alertou o painel para a relev ncia crucial do sistema de informa o como condi o necess ria de articula o entre os diferentes servi os com interven o na rea do emprego Destacou ainda
250. ara a sua implementa o Temas colocados discuss o 1 Oportunidades que se colocam s Associa es de desenvolvimento Local ADL e s CIM com as figuras instrumentos regulamentares multifundos Desenvolvimento Local de Base Comunit ria DLBC e Interven es Territoriais integradas ITI i As ADL e as CIM est o devidamente informadas sobre este conceito de interven o no territ rio ii O modelo proposto para a interven o das CIM e ADL no PO Alentejo permite refor ar a capacidade de interven o no territ rio e concretizar projetos que v o no sentido dos resultados esperados iii Existem mecanismos de articula o e coordena o das interven es dos v rios Fundos e s o estes os mais eficazes A caracter stica de PO multifundos est devidamente assegurada Os processos eventualmente ensaiados de ITI e DLBC asseguram condi es de articula o com as interven es em mat ria de desenvolvimento rural e de assuntos mar timos e de pescas 2 Estrat gias de interven o das ADL e das CIM para aproveitar as oportunidades veiculadas pelas figuras DLBC e ITI i Os objetivos prioridades de investimento definidos no PO para os DLBC ITI s o coerentes com as realiza es e resultados esperados das ELD e com os Pactos Territoriais para o Desenvolvimento e Coes o Principais conclus es das interven es dos participantes 1 Tema Oportunidades que se colocam s Associa es de desenvolvimento Local ADL
251. ariante a AEA identifica no PO Alentejo alguns fatores cr ticos de programa o definidos essencialmente em fun o da equa o de aplica o da Vis o Estrat gica que enquadra o Plano de A o e o PO Os fatores cr ticos da programa o sistematizam n o s potenciais desenvolvimentos e melhorias do PO at fase da sua regulamenta o e implementa o e proporcionam tamb m futura monitoriza o estrat gica da programa o acaso sejam ultrapassadas algumas insufici ncias de indicadores uma preciosa ajuda A identifica o destes dom nios e fatores cr ticos completada com os inputs que resultar o dos restantes crit rios de AEA a saber a relev ncia e pertin ncia do diagn stico a coer ncia interna j em parte presente na teoria da programa o e externa bem como a conformidade da aloca o dos recursos financeiros em rela o ao quadro estrat gico delineado Sobre os fatores cr ticos da programa o A relev ncia dos instrumentos de competitividade I amp D empreendedorismo inova o internacionaliza o e da estrutura o do Sistema Regional de Inova o para a concretiza o da Vis o Estrat gica que enquadra o PO 3 Como foi anteriormente demonstrado o PO Alentejo assume uma Vis o Estrat gica de enquadramento que valoriza a combinat ria entre os ativos geoestrat gicos de localiza o da Regi o e 100 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONA
252. arroz enquanto os cereais trigo aveia e cevada apresentam tend ncia decrescente Nas culturas industriais o tomate para ind stria tem registado uma tend ncia crescente e as hort colas Setor vitivin cola regional produziu em 2011 mais de 1 3 milh es de hectolitros de vinho cerca de 24 da produ o nacional O Alentejo Central respons vel por mais de metade da produ o do setor fruto da import ncia das adegas localizadas na sub regi o seguido Regional 15 Estabelecimentos empresariais e pessoal ao Servi os nos Estabelecimentos da CAE Agricultura produ o animal ca a floresta e pesca 17 de empresas micro e pequenas do total de empresas da Regi o em m dia com 2 pessoas ao servi o Estrutura agr ria floresta agricultura SAU 86 6 da superficie total Utiliza o da SAU Pecu ria efetivos bovinos caprinos e ovinos efetivos reprodutores produ o animal Superf cie regada do total das explora es Produ o de cereais Sector vitivin cola produ o Produ o azeite Descri o qualitativa do setor Polariza o da agricultura e floresta em dois p los Agricultura e ou floresta mais intensiva empresarial societ ria por conta pr pria ou arrendamento com m o de obra assalariada essencialmente a tempo parcial baseada em culturas de regadio culturas tempor rias milho arroz tomate e hort colas e culturas permanentes olival vinha e frut co
253. as NUTIII com taxas de envelhecimento elevadas Taxas de cobertura dos centros de dia e do servi o de apoio domicili rio aproximam se dos valores dos Lares de Idosos Diversidades de investimentos em medidas complementares e coordenadas para a presta o de cuidados integrados e apoio popula o idosa baseados em articula es interinstitucionais nomeadamente entre as reas da Sa de e Seguran a Social Registam se cada vez mais situa es de vulnerabilidade social devido ao aumento dos desempregados e do aumento do envelhecimento associado a fen menos de isolamento social e de pobreza no entanto o quantitativo de indiv duos e fam lias apoiadas pelo RSI tem decrescido Persistem assimetrias regionais na cobertura por equipamentos sociais havendo ainda algumas reas funcionais nomeadamente nas reas da defici ncia e da depend ncia em que se justificam alguns ajustamentos e Taxas de cobertura Equipamentos de Seguran a Social Alentejo Carta Social GEP MSS 2010 Creche 29 Centro de Atividades Ocupacionais 1 2 Lar Residencial 1 3 Centro de Dia 5 8 Lar de Idosos 7 8 Servi o de Apoio Domicili rio Idosos 7 8 Painel s ntese de indicadores relevantes Inclus o e Respostas Sociais INE e GEP MSSS Pensionistas da seguran a social por 1000 habitantes em idade ativa 0 Alentejo 2011 420 6 Ganho m dio mensal 921 1 Valor m dio das pens es da seguran a social
254. as de desenvolvimento local de base comunit ria DLBC 9 7 Investimentos na sa de e nas infraestruturas sociais 9 8 Concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais EP5 Emprego e valoriza o econ mica de recursos end genos OT8 8 1 Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria o empreendedorismo e cria o de empresas 42 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO h E Portugal Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o 8 5 Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a 8 8 Concess o de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e apoio atividade por conta pr pria 8 9 Concess o de apoio ao crescimento prop cio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas espec ficas Tal como nos restantes dom nios estamos aqui em presen a de um conjunto de Eixos Priorit rios que enquadram uma grande diversidade de tipologias de interven o mesmo poss vel referenciar que as fronteiras entre elas entre estas e outras que constam nos PO Tem ticos tanto no dom nio da coes o social e emprego quanto no da educa o em que por exemplo as atua es no n vel secund rio competem ao PO
255. as institui es ir Servicos pubicos n vel exercer um papel fundamental ao n vel da inclus o social CAPACITA O nacional regional e local a pap INSTITUCIONAL E fim de realizar reformas MODERNIZA O legislar melhor e governar ADMINISTRATIVA bem OT 2 OT 11 11 2 Cria o de capacidades para todos os agentes que operam no dom nio da educa o da aprendizagem ao longo da Liga o forte aos eixos 5 e 6 a capacita o dos agentes que vida da forma o do trabalham nas reas da educa o aprendizagem ao longo da vida emprego e das pol ticas forma o emprego e pol ticas sociais permitir ajustamento das sociais inclusive atrav s de medidas de forma o empregabilidade que levam inclus o social pactos setoriais e territoriais de prepara o de reformas a n vel nacional regional e local Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO h E Portugal ANEXO N 8 ELEMENTOS DE ENQUADRAMENTO DA RESPOSTA QUEST O DE AVALIACAO 9 Quest o 9 As medidas propostas sao as mais adequadas para alcance dos objetivos delineados ou haveria outras medidas cujas realizac es e resultados conduziriam de forma mais eficaz ao alcance dos objetivos No quadro da teoria de programa o que se pode construir para o POR Alentejo ha uma clarissima hierarquiza o de objetivos que se consubstancia no seguinte a abordagem a Vis o Estrat gica
256. as metas adotadas e a sua rela o com o diagn stico estrat gico Conhecem se apenas alguns casos em que a meta calculada segundo uma equa o muito utilizada noutros PO a rela o entre custos unit rios de interven o relacionados e a dimens o financeira da prioridade o principal meio de c lculo para a determina o da meta Quest o 22 As fontes de dados para o estabelecimento dos pontos de partida e para os valores das metas s o conhecidas A AEA sustenta que existe pouca informa o t cnica dispon vel para responder a esta quest o A evolu o operada na identifica o de fontes para o estabelecimento de pontes de partida foi muito significativa at a vers o do PO de 15 de agosto de 2014 Observa se de facto o esfor o dos GT tem ticos na identifica o dessas fontes embora em alguns casos n o esteja garantida a regularidade da sua regionaliza o No que respeita s fontes de dados para a determina o de metas elas coincidem na sua grande maioria com as fontes das baselines com exce o dos casos em que se trata de fontes novas de informa o caso dos indicadores de satisfa o e de medidas novas ainda n o inscritas no sistema de informa o das entidades p blicas que as tutelam caso dos TeSP por exemplo A meta de indicador de resultado para o objetivo espec fico de refor ar a igualdade no acesso ao ensino pr escolar b sico e secund rio taxa de cobertura de crian as no pr escolar associad
257. aseada em inova o Despesa das empresas em 1 amp D em rela o ao VAB Empresas que cooperam com institui es de investiga o ICC redes e outras formas de parceria e coopera o que visem a inova o e a internacionaliza o de empresas e das cadeias de valor Clusteriza o Refor ar as Propor o de empresas com 10 e mais pessoas ao servi o CAE Rev 3 B a H J K M e Q com coopera o para a inova o N mero de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos no mercado ICC Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras promovendo o aumento da produ o transacion vel e internacionaliz vel e a altera o do perfil produtivo do tecido econ mico Propor o do volume de neg cios associado introdu o de novos produtos para o mercado no total de volume de neg cios de empresas com inova o de produto n o PME N mero de empresas que beneficiam de apoio na prioridade de investimento ICC Apoio a projetos de I amp D por parte empresas Apoio cria o e dinamiza o de n cleos de I amp l nas empresas Apoio participa o das empresas em programas europeus de I amp D Apoio a atividades de demonstra o e valoriza o econ mica dos resultados da I amp D empresarial e ou em contexto empresarial divulga o de resultados e boas pr ticas em termos de l amp l empresarial propriedade industrial a es de valida
258. assar duas tradicionais dificuldades a coordena o entre organismos da Administra o Central e Regional na gest o e acompanhamento das interven es e a coordena o regional local frequentemente inibidora da mobiliza o de recursos experimentados de promo o do desenvolvimento O PO Alentejo e a aplica o na programa o dos princ pios horizontais 25 Da an lise das quest es relativas aos princ pios horizontais podemos concluir que o PO Alentejo deveria incorporar evid ncias mais significativas relativamente a estas mat rias de acordo com os regulamentos comunit rios No dom nio da igualdade entre homens e mulheres apesar desta mat ria ter sido debatida no processo de prepara o do Programa Operacional com a participa o de entidades especialistas nestas tem ticas e de serem preocupa es regionais estas n o foram vertidas de forma evidente para o PO J no dom nio da igualdade de oportunidades em termos de diagn stico s o destacadas desigualdades nos dom nios do acesso a servi os de sa de e a equipamentos sociais e outras situa es de exclus o social que necessitam de uma maior tradu o no PO Sobre a consist ncia da aloca o dos recursos financeiros 26 A programa o financeira do PO Alentejo evidencia uma concentra o de recursos no Eixo Competitividade e Internacionaliza o das PME 33 6 seguida de Desenvolvimento Urbano Sustent vel 11 7 Coes o Social e Inclus o 10 1 e de
259. atiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de racionaliza o energ tica como a cria o de redes urbanas de energia t rmica ou projetos de cogera o para aquecimento urbano e implementa o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica do exterior Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de financiamento para implementa o de equipamentos de climatiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de racionaliza o energ tica como a cria o de redes urbana
260. aumento da efic cia dos processos de inova o das empresas Esta prioridade necessita de articula o uma vez que tem tamb m interven o do PO Inclus o Social e Emprego e Competitividade e Internacionaliza o O POISE tem interven o mais centrada na forma o para desempregados e forma o espec fica de trabalhadores o POCI tem interven o nas a es coletivas multiregionais e na forma o associada aos incentivos diretos do Sistema Cient fico e Tecnol gico Nacional assim como a inser o de trabalhadores altamente qualificados no sistema A articula o com os POISE n o revela problemas de coer ncia externa j a articula o com o POCI pode revelar se mais complexa e resultar numa duplifica o de forma es com a mesma ndole Adicionalmente tendo sido transferido da PI 8 1 o PO Alentejo prev um refor o nos mecanismos de apoio absor o pelas empresas de candidatos com forma o altamente qualificada com o objetivo de aumentar a capacidade exportadora e de inova o do tecido empresarial sendo uma medida regional de integra o no mercado de trabalho que atrav s da capta o de talento quer atrav s de fixa o do capital humano mais avan ado Nesta mat ria a interven o do POR Alentejo exclusiva o que n o suscita problemas de coer ncia externa S ntese Anal tica Embora a articula o entre o POR e o PO Inclus o Social e Emprego apenas se reflita diretamente em duas prioridades de
261. aus ncia de vers es atualizadas dos PO tem ticos impossibilita uma an lise mais detalhada desta quest o Q24 A s forma s de apoio propostas para a aloca o dos recursos ajudas reembols veis n o reembols veis instrumentos financeiros etc s o adequadas face aos objetivos e prioridades tem ticas definidas luz dos princ pios da racionalidade econ mica da sustentabilidade e da mais valia da pol tica p blica O PO Alentejo utiliza como forma de financiamento privilegiada a Subven o n o reembols vel a qual est prevista em todos os Eixos Priorit rios A subven o reembols vel utilizada nos Eixos Priorit rios 1 3 e 7 o que coerente com os resultados da experi ncia na aplica o de fundos comunit rios no apoio s empresas Relativamente utiliza o de instrumentos de engenharia financeira o Programa prev a sua utiliza o nas seguintes Prioridades de Investimento PI3 2e PI3 3 com o objetivo de colmatar as falhas de mercado evidenciadas ao n vel do acesso ao financiamento por parte das PME PI6 5 e 9 8 para interven es de regenera o e revitaliza o f sica econ mica e social em reas urbanas PI 8 3 8 8 para o apoio a a es de microempreendedorismo e cria o do pr prio emprego e PI 4 2 para promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renov veis nas empresas Adicionalmente algumas prioridades de investimento poder o beneficiar dos instru
262. banas incluindo a promo o de mobilidade urbana sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a Enquanto o POR enquadra projetos para os utilizadores de transportes p blicos e operadores de transporte e log stica o POSEUR respons vel pelo fomento de a es destinados a empresas de transportes p blicos de passageiros para a entidade gestora da rede da mobilidade el trica e para os operadores da mobilidade el trica Assim parece n o existir risco de sobreposi o de interven es J o fator mais cr tico encontra se associado mobilidade ecol gica uma vez que dever o estar bem regulamentadas as a es que redu o pertencem a cada PO S ntese anal tica Na linha dos per odos de programa o anteriores o PO Regional ter uma interven o fortemente complementar da que corresponde ao PO Tem tico na rea ambiental e tamb m ao PO Competitividade FEADER e FEAMP Tendo em conta algumas reas assinaladas como constrangimento no diagn stico regional de assinalar que o PO Alentejo n o tem interven o ao n vel das altera es clim ticas e gest o de pelo que as interven es do PO Tem tico da Sustentabilidade e tamb m do PDR FEADER e FEAMP exigem a devida monitoriza o Na prioridade 4 5 embora o risco de sobreposi o seja reduzido devido seletividade das tipologias de a o as interven es de mobilidade ecol gica merecer o uma articula o mais marcada j que n o muito claro
263. bidos foram internalizados sempre que adequado outros encaminhados para a equipa do POR e outros foram considerados como n o aplic veis sendo devidamente fundamentada essa op o Ap s os diferentes per odos de consulta a entidades com responsabilidades ambientais espec ficas e ao p blico em geral a an lise integrada dos efeitos positivos negativos e recomenda es associadas s apostas estrat gicas do POR Alentejo demonstra um balan o tendencialmente positivo sobre os diversos Fatores Cr ticos para a Decis o FCD alvos de avalia o Contudo fundamental ponderar e internalizar um conjunto de considera es e recomenda es no mbito da vers o final do POR que se considera que consolidar o o Programa e salvaguardar o e refor ar o diversas quest es associadas 3 Esta s ntese refere se ao Relat rio Ambiental que resultou da consulta p blica e dos pareceres recebidos das Entidades com Responsabilidade Ambientais Especificas consultadas ao abrigo da legisla o portuguesa no quadro espec fico do processo de avalia o ambiental Esta consulta p blica foi realizada tendo por base a vers o do Programa Operacional de abril de 2014 sendo que a vers o final do Relat rio Ambiental tamb m se reporta a essa mesma vers o Assim considerando que foi entretanto produzida outra vers o do POR com base em altera es posteriores registam se algumas incongru ncias com a vers o mais atual do mesmo 78 mae Q
264. blica 201 3 25 20 27 30 utiliza o de servicos em rede por parte da atrav s da Internet para fins m dia TIC pelas administra o e servi os privados nos ltimos 12 fam lias anual p blicos contribuindo para uma meses Servi os da administra o 2 3 melhoria do desempenho das publica apoiados 34 SI PO anual fun es de intera o do Estado Propor o de c maras com os cidad os e com os municipais que agentes econ micos disponibilizaram o 23 preenchimento e submiss o 2012 75 80 DGEEC anual de formul rios na internet no total de c maras a 5 Numero de trabalhadores da Qualificar a presta o do servi o administra o p blica p blico quer atrav s da Trabalhadores em fun es envolvidos em a es de H 420 11 1 capactacao a Guer pub Hess que gonciuitam A apurar 80 90 SI PO anual forma o direcionadas para M 420 SI PO anual da forma o dos trabalhadores a es de forma o a reorganiza o e T 840 em fun es p blicas moderniza o E Institui es envolvidas nos N mero de projetos de Refor ar a capacidade de atores E 9 se 2 projetos de promo o da promo o e capacita o 2 redes EE eer de capacita o institucional e do institucional e do 11 2 a es de desenvolvimento n d 20 SI PO anual 5 SI PO anual territorial desenvolvimento regional apoiados desenvolvimento regional apoiados ICC Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACION
265. buindo para uma melhoria do desempenho das fun es de intera o do Estado com os cidad os e com os agentes econ micos INDICADORES DE RESULTADO Propor o de indiv duos com idade entre 16 e 74 anos que interagiram com organismos da administra o p blica atrav s da Internet para fins privados nos ltimos 12 meses Propor o de c maras municipais que disponibilizaram o preenchimento e submiss o de formul rios na internet no total de c maras INDICADORES DE REALIZA O Servi os da administra o p blica apoiados TIPOLOGIA DE AC ES Apoio promo o de uma administra o e servi os p blicos em rede A es de fomento do uso de novos modelos descentralizados de presta o de servi os p blicos em rede Apoio coopera o e articula o entre servi os em mat ria de redes e servi os TIC atrav s do desenvolvimento de projetos de Governo eletr nico E Gov integrados e ou interoper veis Melhoria da efici ncia interna e a capacidade institucional da Administra o P blica Apoio a projetos inovadores de utiliza o das TIC na resposta da Administra o a desafios societais como o envelhecimento ativo e saud vel e servi os e aplica es de sa de em linha 11 11 1 Investimento nas capacidades institucionais e na efici ncia das administra es e dos servi os p blicos a n vel nacional regional e local a fim de realizar reformas legislar me
266. c o de atividade com orienta o exportadora entrada da Europa e novos fluxos de investimento e de visitantes Arquitetura das Linhas estruturantes do Desenvolvimento Regional acrascerrter valor bens servi os de identidade produtiva regional des atrideces emergentes atro o de estudantes ativos reformados com conhecimento de cepackiede t cnica e dee gestiio Amenidades do Toerit rio Patage nature petim sio urbano cultural etmosterns stilos modos de vide utra o de residentes visitantes talentos em tomo do capita simb lico do Alantelo Ind strias cretivass lazer Estrat gia de especializa o inteligente Trata se do dom nio estrat gico do PO que apresenta uma matura o mais tardia sobretudo do ponto de vista da triangula o produ o de ideias e de conhecimento produ o de tecnologia que materialize essas ideias e esse conhecimento e atividades suscet veis de utilizar e absorver essa tecnologia Constituira como o iremos fundamentar o elemento mais cr tico de concretiza o da Vis o Estrat gica que enquadra o PO De acordo com a formula o conhecida os vetores de aposta s o os seguintes Vis o Estrat gica que enquadra o PO De acordo com a formula o conhecida os vetores de aposta s o os seguintes V1 Consolida o do SRTT em mat ria de dinamiza o de projetos e de uma massa cr tica de iniciativa e de parcerias estrat gica
267. cas globais e tendo em conta a relevancia das amenidades ambientais na concretiza o da Vis o Estrat gica que inspira a programagao a AEA recomenda que um indicador de sustentabilidade ambiental possa ser adicionado ao conjunto de metas estrat gicas globais Recomenda se tamb m que a future Autoridade de Gest o do PO Alentejo e as Autoridades de Gestao dos PO tematicos com interven o na Regi o trabalhem em conjunto de modo a fixar quais os contributos expect veis desses PO tem ticos para a concretiza o das metas estrat gicas globais estabelecidas pela programa o do PO Alentejo Em mat ria de afinamento da programa o para obter melhores resultados Recomenda se que os dom nios de programa o do PO Alentejo respeitantes a pol tica inclusiva de emprego pol tica de inclus o combate exclus o social e desenvolvimento socioecon mico de base local possam dispor de um referencial de boas pr ticas para o empreendedorismo de necessidade e social essencialmente com o objetivo de contrariar a segmenta o de instrumentos de pol tica p blica que s o convocados pelas referidas prioridades de investimento Recomenda se que nas tipologias de a o que envolvam o apoio a a es e projetos inovadores do ponto de vista da integra o de instrumentos em mat rias como a ativa o de desempregados o combate ao abandono escolar e outros sejam atempadamente acompanhadas de referenciais de boas pr ticas para o desenvolvimento metodo
268. cesso a FEDER e FSE por parte das ADL GAL e GAC mat ria fundamental para organizar no mbito NUTS Ill a converg ncia e articula o de FEDER FSE FEADER e AMP Sera designadamente relevante aprofundar se essa articula o um assunto exclusivo da interven o das CIM e do seu Conselho de Estrat gia ou se pelo contr rio a CCDR Alentejo intervir como entidade reguladora desses processos Destinat rios CCDR Alentejo CIM Minist rio da Agricultura ADL e GAC Conclus es de fundamenta o 9 11 e 13 Recomenda es em mat ria de fundamenta o estrat gica de dom nios de programa o 8 Recomenda se que o tema da igualdade de g nero sobretudo entendido na perspetiva da concilia o da vida profissional e familiar envolvendo o papel das empresas nessa mat ria possa dispor na programa o de estudos de base mais aprofundados de modo a melhor fundamentar tipologias de interven o espec ficas a consagrar no PO Alentejo Destinat rios CCDR Alentejo Conclus es de fundamenta o 24 Em mat ria de clarifica o de metas estrat gicas globais 9 10 No sentido de proporcionar condi es mais favor veis de operacionaliza o monitoriza o estrat gica do PO e dada a relev ncia das amenidades ambientais na estrat gia global do PO recomenda se que o corpo de metas estrat gicas globais possa ser completado com um indicador de medida dos progressos de sustentabilidade ambiental para al m da
269. cia as atividades de com rcio e servi os que suportam as economias locais designadamente as atividades de organiza es associativas e recreativas as repara es de bens de uso pessoal computadores eletrodom sticos cal ado mobili rio entre outros assim como as atividades relacionadas com a beleza e o bem estar e das ag ncias funer rias Merecem tamb m refer ncia Atividades de sa de humana e apoio social onde se verifica uma clara preponder ncia da sa de humana em detrimento do apoio social Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 1 02 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 1 01 Contas Regionais INE Atividades de organiza es associativas e recreativas as repara es de bens de uso pessoal computadores eletrodom sticos cal ado mobili rio entre outros assim como as atividades 162 DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL PRIORIDADES EUROPA 2020 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O representando 92 e 8 do total Os segmentos dedicados aos ve culos autom veis e motociclos representava e com rcio por grosso de produtos alimentares e bebidas relacionadas com a beleza e o bem estar e das ag ncias funer rias represen
270. cia constituem de acordo com a AEA ativos diferenciadores a ter em conta na programa o regional Do mesmo modo n o pode ser esquecido a enorme relev ncia que a procura externa tem na afeta o de recursos da Regi o com destaque inequ voco para o Alentejo Litoral Elementos da Vis o Estrat gica A Vis o Estrat gica que enquadra a programa o constru da essencialmente em torno da s ntese de ativos regionais diferenciadores atr s sugerida pela AEA e da necessidade de combater os efeitos perversos e dinamicamente viciosos que resultam do decl nio demogr fico Um Alentejo com capital simb lico e identidade distintiva num territ rio dotado de recursos materiais de conhecimento e compet ncias e de amenidades aberto para o mundo e capaz de construir uma base econ mica renovada sobre a sua mais valia ambiental atraindo residentes investimentos e atividades geradoras de emprego e coes o social Dada a in rcia e intensidade dos constrangimentos estruturais sobre os quais a Estrat gia Regional visa intervir a Vis o Alentejo 2020 pode considerar se arrojada sobretudo do ponto de vista das implica es que ela traz para o modelo produtivo a recriar sobretudo atrav s de uma mais intensa articula o da base produtiva regional com a inova o e produ o de conhecimento transfer vel para as empresas existentes e para as que por essa via possam ser atra das Regi o 121 as amp Quaternaire AVALIA O
271. cias claras devem ser resolvidas o indicador de resultado de inova o social pobre e praticamente similar ao de realiza o novas solu es desenvolvidas exigindo a explicita o dos crit rios e dimens es dessas novas solu es o indicador grau de concretiza o de estrat gias vago e sem dimens es de an lise prejudicando a resposta QA n 24 EP7 Forte alinhamento com o GT da SEUER mobilizando essencialmente informa o produzida a n vel nacional n o sendo ainda totalmente claro se para as reas urbanas a intervencionar haver cobertura de indicadores Prop e se um indicador de realiza o complementar abrangendo o n de interven es de transporte urbano e de melhoria da mobilidade O indicador de resultado respeitante habita o social opta pela certifica o do edificado e n o pela redu o do consumo de energia pressup e se por quest es de fiabilidade estat stica mas n o dada explica o para essa op o EP8 A AEA critica a op o de considerar como resultado das interven es no patrim nio cultural e natural apenas a dimens o das dormidas tur sticas cuja melhoria pode ser tamb m fundamentalmente associada aos apoios que o EP1 e parcialmente tamb m o EP3 conceder aos operadores no setor E redutor e corre o risco de n o medir o resultado da interven o A AEA prop e um indicador de resultado adicional de aumento de n de visitantes de projetos culturais EP9 A AE
272. cias p blicas nos dom nios em quest o O estabelecimento de formas de articula o entre os diversos Fundos e entre os diversos instrumentos estrat gicos regulamentares e outras interven es enquadradas no PO Alentejo PAR EDL FEADER Estrat gia Integrada de Desenvolvimento Local EIDL FEAMP CLDS FSE ITI Alqueva e ITI Mar e de medidas de apoio ao desenvolvimento dos territ rios de baixa densidade no mbito do PO Alentejo FEDER e FSE procurando nestas iniciativas a energia ascendente que a Vis o Estrat gica Alentejo 2020 exige do ponto de vista do aproveitamento das mais valias territoriais da Regi o de modo a promover em territ rios espec ficos a concerta o estrat gica e operacional entre parceiros focalizada na dinamiza o e diversifica o das economias de base rural e urbana e das zonas pesqueiras e costeiras A forma o de compet ncias dos agentes bem como a forma o de parcerias com representatividade ao n vel dos agentes econ micos sociais e institucionais A gest o e a efic cia das solu es encontradas para concretizar as EDL n o pode ser dissociada do funcionamento dos GAL e das rela es existentes quer com a Gest o do PO quer com interlocutores de outros fundos e de outras entidades com interven es ao n vel do desenvolvimento das zonas rurais e costeiras Neste contexto de desenvolvimento integrado o refor o de compet ncias e a capacidade de interven o afiguram se aspetos cr t
273. cio dos quadros de programa o e da elevada burocratiza o entre o fecho de um programa e o in cio de um novo a equipa pode considerar estas metas adequadas e realistas mas o cumprimento de metas pr ximas das definidas deve consubstanciar num alerta de grande perigo de incumprimento da meta definida para 2023 Por outro lado dado o papel que o presente eixo assume no PO seria pertinente indicar outros objetivos interm dios a fim de monitorizar as restantes prioridades nomeadamente a PI 3 1 QUEST O 26 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o QUESTAO 27 10 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO 10 1 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e promo o da igualdade de acesso a um ensino infantil prim rio e secund rio de boa qualidade incluindo percursos de aprendizagem formais n o formais e informais para a reintegra o no ensino e na forma o Quadro n 40 Indicadores EIXO 2 ENSINO E QUALIFICA O DO CAPITAL HUMANO OBJETIVOS ESPECIFICOS Melhorar o sucesso escolar no ensino basico atrav s de i redu o das saidas precoces do sistema educativo ii recupera o de jovens com percurso de insucesso que se encontram na escola ou que j a abandonaram iii melhoria do aproveitamento escolar e iv minimiza o das fragilidades no desempenho do sistema de educa o forma
274. cita o das dimens es de satisfa o a inquirir para concretizar a op o pioneira de consagra o de indicadores de satisfa o Destinat rios CCDR Alentejo Conclus es de fundamenta o 27 112 Ahh amp amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS E ELETRONICAS Albrecht Maria e outros 2014 Analyzing abd evaluationg regional governance networks Three challneges for application Evaluation volume 20 n 1 janeiro Alentejo 2020 Plano de A o Regional 2013 Vers o aprovada na reuni o do Conselho Regional de 13 de setembro de 2013 Evora Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Alentejo Carvalho Paulo Soeiro e Ribeiro F lix e outros 2009 Territ rios em Transforma o o caso do Alentejo Lisboa DPPRI CCDR Alentejo 2011 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 2020 Contributo da Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Alentejo Portugal 2020 Programa Nacional de Reformas mar o 2011 CCDR Alentejo 2014 Uma Estrat gia de Especializa o Inteligente para o Alentejo CCDR Alentejo 2014 Uma Estrat gia de Especializa o Inteligente para o Alentejo documento de trabalho janeiro Evora Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional do Alentejo CIM do Baixo Alentejo 2009 Plano Integrado de Desenvolvimento do Baixo Alente
275. cluindo instala es e parques 10 761 217 3 0 industriais DE nn e promo o de servi os comerciais tur sticos em ou para 28 942 576 8 0 E DU e promo o de servi os culturais e criativos em ou para 14 471 288 4 0 TOTAL 363 473 288 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 A relev ncia em termos de afeta o de recursos ao EP2 Ensino e Qualifica o do Capital Humano com 12 1 da dota o total dispon vel e quase metade do FSE justifica se face aos desafios existentes em termos quer de combate ao abandono e insucesso escolares e de melhoria dos n veis de habilita o e qualifica o da popula o quer de reorganiza o e qualifica o do Ensino Superior Tecnol gico e Profissional e da forma o t cnica especializada quer ainda de qualifica o das infraestruturas de ensino e forma o da Regi o Em termos de Dom nios Priorit rios observa se uma concentra o na Melhoria da qualidade da efici ncia e do acesso ao ensino superior e equivalente com 45 da dota o FSE deste EP e cerca de 1 5 da dota o FSE total do Programa Questiona se se esta dota o n o estar sobredimensionada nomeadamente tendo em considera o que apenas se refere a apoios a Cursos T cnicos Superiores Profissionais a Programas de Doutoramento e P s Doutoramento no mbito da Estrat gia Regional de Especializa o inteligente EEI Alentejo e a Apoios a estudantes do ensino
276. complementary and social cohesion Finally as far as indicators monitoring and evaluation are concerned the EAE signals the asymmetry between the results of two groups of evaluation questions Regarding the covering of objectives and investment priorities the clear designation of the indicators and monitoring of the degree of achievement of the objectives the EAE concludes that the OP Alentejo registered a significant evolution along the successive versions of the OP presented to the evaluation team fitting very well all these criteria However regarding metainformation issues and the technical explanation of how indicators are calculated and milestones and final goals are established and how the strategy for the performance framework is designed the EAE signals a significant lack of information inhibiting a sound comprehension of the options assumed by the OP The EAE also signals that significant improvements have been observed in gathering national statistical sources to build result indicators although the regionalisation of some indicators needs further improvements Finally the EAE concluded that the OP Alentejo has a high potential in terms of strategic monitoring in strict combination with the proposal of impacts evaluation and mid term assessments themes made by the evaluation team 19 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Main recommendations The
277. con micas e de suporte log stico IA 3 Economia do Mar XX XX XXX X X IA 4 Agricultura de regadio XX XXX XX IA 5 Plataforma log stica e agro alimentar XXX XX IA 6 Turismo Alentejo e Ribatejo XX XXX XXX XX IA7 Patrim nio e Cultura X X XXX X IA8 Economia Verde XXX XXX XXX XX IA9 Areas Protegidas XX XXX He E eal dos territ rios de baixa XX XXX XXX XX 133 hhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal IA11 Sistema Urbano Polic ntrico X XXX X IA12 Pacto Regional para a Qualifica o o x XX XXX Emprego e a Inclus o Social IA13 Economia social XX XXX DAS PRIORIDADES DE INTERVEN O PINT AOS EIXOS PRIORIT RIOS DE INTERVEN O E RESPETIVOS OBJETIVOS A matriz reproduzida na p gina seguinte procura apreender de que maneira a estrutura do PO traduzida em eixos priorit rios prioridades de investimento associadas e objetivos configurados pelas prioridades de investimento assumidas procura concretizar as prioridades de interven o da programa o Como conhecido a estrutura dos eixos priorit rios acolhidos pelo PO reflete tamb m o modo como a programa o se articula com o menu dos 11 objetivos tem ticos De qualquer modo neste ponto a nossa preocupa o a de compreender que objetivos de PO ser o prosseguidos para dar corpo s prioridades estrat gicas da programa o de que modo as grandes meta
278. concretizada em estreita articula o com os ITI NUTS III e as diferentes DLBC rurais costeiras e urbanas reas desfavorecidas O fator cr tico nesta sugest o a da vontade e capacidade dos munic pios para no mbito dos ITI intermunicipais NUTS III acolher parcerias com outros atores locais para levar pr tica esta pol tica de pol tica inclusiva mais descentralizada Tal modelo pode apresentar a vantagem n o despicienda de contribuir para um melhor aproveitamento de servi os coletivos e de redes para o apoio social j existentes nos territ rios municipais Quest es de sustentabilidade ambiental 10 A Vis o Estrat gica que suporta o PO apela bastante mobiliza o de instrumentos de pol tica mobiliz veis em torno dos OT que materializam a vertente do crescimento sustent vel da Estrat gia Europa 2020 O PO Alentejo seguindo a indica o inicial da Comiss o Europeia de consagrar EP para cada OT dedica tr s EP quest o da sustentabilidade ambiental um deles focado no desenvolvimento urbano O fator cr tico da programa o sinalizado pela AEA de que essa profus o de EP n o deve fazer esquecer a sustentabilidade ambiental como prioridade horizontal Nessa perspetiva a Vis o Estrat gica apela a que a quest o da sustentabilidade ambiental atravesse a quest o da competitividade a abordar por via dos EP 1 e 3 E aqui uma vez mais a EEl Alentejo que pode contribuir para funcionar como o elemento organizador da
279. correspond ncia entre PAR Alentejo 2020 e PO Alentejo 2014 2020 Reuni es de trabalho de intera o com o n cleo central da CCDR Alentejo respons vel pela elabora o do PO Materiais de painel de discuss o 2 a integrar em Relat rio Final An lise dos materiais de participa o na elabora o do PAR centrados no tema da coes o territorial Resultados do Painel de discuss o n 3 com ADL GAL e Grupos de A o Costeira a integrar em relat rio final Resultados do Painel de discuss o n 1 no mbito da EEI Alentejo Reuni es de trabalho de intera o com o n cleo central da CCDR Alentejo respons vel pela Quest o 1 Quest es 2 4 5 6 Quest o 3 36 maa amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Quest o de avalia o Fontes e m todos mobilizados elabora o do PO Resultados do Painel de discuss o n 3 com ADL GAL e Grupos de A o Costeira a integrar em relat rio final Resultados do Painel de discuss o n 1 no mbito da EEI Alentejo Idem Painel de discuss o n 2 Fatores cr ticos da programa o Quest o 7 2 2 COER NCIA INTERNA DO PO Quest o 8 Os objetivos as prioridades de investimento selecionadas e as realiza es e resultados esperados s o coerentes entre si Para a apresenta o das intera es que se estabelecem entre os objetivos ao n vel do Eixo Priorit
280. da EE 2020 s o as seguintes 1 Assegurar o emprego de 75 da popula o entre os 20 e os 64 anos 2 Investir pelo menos 3 do PIB da EU em I amp D 3 Cumprir os objetivos em mat ria de clima energia 20 20 20 4 Reduzir a taxa de abandono escolar para menos de 10 e assegurar que pelo menos 40 da gera o mais jovem disp e de um diploma de ensino superior 5 Tirar 200 milh es de pessoas da pobreza O quadro seguinte sintetiza a rela o existente entre os objetivos espec ficos o acordo de parceria e as metas Europa 2020 Quadro n 32 Objetivos espec ficos do PO e correspond ncia com o Acordo de Parceria e Estrat gia Europa 2020 Objetivos Espec ficos Correspond ncia Correspond ncia como AP com a EE 2020 tl Aumentar a produ o cient fica de qualidade reconhecida X 2 internacionalmente orientada para a especializa o inteligente e visando estimular uma economia de base tecnoldgica e de alto valor acrescentado privilegiando a excel ncia a coopera o e a internacionaliza o 11 Refor ar a inser o daas infraestruturas de investiga o nas redes X 2 internacionais de I amp D no quadro da estrutura o reorganiza o e aumento da efic cia e efici ncia da rede nacional de infraestruturas de investiga o 1 1 Refor ar a transfer ncia de conhecimento cient fico e tecnol gico para X 1e2 o setor empresarial promovendo uma maior eficacia no sistema nacional de l amp l e a cria o de valor 1
281. da Economia Social empreendedorismo de base local e social LE2 Economia de Recursos Naturais Sistemas multifuncionais regadio agroexportador produ es prim rias agr colas pecu rias e florestais pedra natural e recursos minerais agro transforma o e organiza o e comercializa o dos ativos da ruralidade produtiva LE3 Novo paradigma de sustentabilidade Baixo carbono energias renov veis e efici ncia energ tica mobilidade e desenvolvimento urbano sustent vel economia e empregos verdes sustentabilidade vs ordenamento das formas de ocupa o e atividade no territ rio LE4 Amenidades do Territ rio Paisagem natural patrim nio urbano e cultural atmosferas estilos e modos de vida atrac o de residentes visitantes e talentos em torno do capital simb lico do Alentejo ind strias criativas e lazer LE5 Compet ncias e conhecimento Qualifica o escolar e profissional e reconvers o de compet ncias inova o e conhecimento para acrescentar valor a bens e servi os da identidade produtiva regional e das atividades emergentes e atrac o de estudantes ativos e reformados com conhecimento da capacidade t cnica e de gest o 122 Ahh amp amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal LE6 Internacionaliza o de Ativos do Territ rio Acessibilidades externas e log stica para a conetividade internacional atra
282. da Regi o e da sua diferencia o patrimonial natural e ambiental em geral Nesse contributo crucial assegurar um papel proactivo ao Sistema Regional de Inova o e ao contributo que a investiga o e desenvolvimento tecnol gico pode assegurar Trata se assim de reorientar a base produtiva para a matriz diferenciadora da Regi o aumentando a sua intensidade tecnol gica e de conhecimento EP1 e EP3 As apostas complementares na qualifica o do territ rio EP 4 EP7 EP8 e na qualifica o inclusiva da popula o EP2 EP6 adquirem pleno significado quando articuladas com a centralidade que as Prioridades de Interven o Regional 7 Consolida o do Sistema Regional de Inova o e Compet ncias 2 Qualifica o e Internacionaliza o de ativos do territ rio acessibilidades e infraestruturas econ micas e 3 Renova o da base econ mica sobre os Recursos Naturais e a excel ncia ambiental da Regi o assumem no quadro estrat gico e com o peso de financiamento que os EP1 e EP3 assumem na programa o E aqui relevante salientar o contributo chave que o novo EP4 do PO Desenvolvimento Urbano Sustent vel pode trazer ao des gnio estrat gico central atr s mencionado Esta quest o de avalia o ser assim abordada tendo em considera o este grau de hierarquia dos objetivos e alguns mecanismos impl citos de transmiss o de efeitos que relacionam as interven es em concreto os projetos as opera es com esses
283. da identidade regional a promo o tur stica de territ rio com elevado valor cultural e a qualifica o e diversifica o da oferta tur stica na Regi o Utiliza o racional dos equipamentos coletivos bem como melhorias infraestruturais proximidade ao utente e na qualidade do servi o prestado Efeitos positivos A concretiza o do EFMA contribuir para a promo o de uma agricultura sustent vel aliada a uma gest o integrada e eficiente dos diferentes recursos gua solo e energia combate desertifica o e permitir o refor o da coes o social do territ rio rural contribuindo de modo decisivo para inverter a tend ncia de despovoamento e potenciar o desenvolvimento econ mico Contribuir assim para a cria o de riqueza e emprego com uma sustentabilidade alicer ada no desenvolvimento dos recursos end genos da regi o p blicos Os crit rios de sele o devem ser definidos com base em princ pios de sustentabilidade ambiental e de respeito pela paisagem envolvente e tra as originais ou t picas da Regi o sempre que aplic vel Recomenda se a defini o de a es que incentivem a constru o sustent vel designadamente atrav s do financiamento de a es imateriais de forma o avan ada em t cnicas de constru o sustent vel boas pr ticas construtivas p e reaproveitamento in loco dos materiais ou subprodutos eco efici ncia visando a sustentabilidade ambie
284. da participa o no ensino superior em particular no que respeita aos curso TeSP O tipo de indicador de resultado adotado alunos certificados doutoramentos conclu dos pertinente porque permite a contagem dos certificados e dos doutorados mas limitado para aferir outras dimens es dos objetivos espec ficos associados No caso dos TeSP sugere se a inclus o de indicadores espec ficos que permitam aferir o sucesso escolar e o contributo para aumentar o n de diplomados do ensino superior por exemplo de participantes certificados com n vel ISCED 5 abrangidos diplomados e de diplomados TeSP no total de diplomados do ensino superior No caso dos doutoramentos sugere se a pondera o da inclus o de indicadores espec ficos que permitam aferir dimens es de objetivo n o contempladas pelo nico indicador definido nomeadamente i um indicador relativo rela o dos doutoramentos conclu dos com as diferentes prioridades tem ticas da RIS3 e ii um indicador de longo prazo relativo rela o profissional e ou de parceria com as empresas e s iniciativas de empreendedorismo dos participantes PI 10 4 Embora os cursos CET assumam protagonismo na PI e a sua cobertura pelos indicadores esteja assegurada a inclus o de uma tipologia de a es complementares vocacionada para a melhoria das condi es de qualidade e efici ncia do sistema sugere a pondera o de um indicador espec fico de realiza
285. dade da efici ncia e da abertura do ensino superior e equivalente com vista a aumentar os n veis de participa o e de habilita es PINT 5 CE2 CE6 A2 EIXO 2 FSE ENSINO E QUALIFICA O DO Melhoria da pertin ncia do ensino e da forma o ministrados para o mercado de trabalho facilitando a transi o da educa o para o trabalho e refor o dos CAPITAEHUMANO sistemas de ensino e forma o profissionais e da sua qualidade inclusive OT10 atrav s de mecanismos de antecipa o de compet ncias adapta o dos PIS PARTS CE2 CE 5 CE6 Ra curr culos e cria o e desenvolvimento de sistemas de ensino baseados no trabalho nomeadamente sistemas de ensino dual e de aprendizagem FSE Desenvolvimento das infraestruturas de ensino e forma o FEDER PINT 4 PINT 5 CE 1 CE 2 A2 Fomento da infraestrutura e das capacidades de investiga o e inova o I amp l a fim de desenvolver a excel ncia na l amp l e a promo o de centros de PINT 1 PINT 3 CE 3 CE 4 CE 6 A3 compet ncia nomeadamente os de interesse europeu FEDER EIXO 3 Promogao do investimento das empresas em inova o e investiga o o desenvolvimento de liga es e sinergias entre empresas centros de 1 amp D e o LE o ensino superior em especial no dom nio de desenvolvimento de produtos e TECNOL GICO E AINOVACA servi os transfer ncia de tecnologia inova o social e aplica es de interesse OVA O p blico estimula o da procura redes clusters e inova
286. dade de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas Efeitos Positivos Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais e tecnol gicos ao n vel da melhoria das infraestruturas reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais mistos e tecnol gicos ao n vel da regenera o f sica de territ rios urbanos e rurais desfavorecidos reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos incluindo zonas litorais Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais e mistos ao n vel da recupera o dos passivos ambientais reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Oportunidade de mitiga o dos riscos naturais ao n vel da recupera o e revitaliza o dos centros urbanos reduzindo a vulnerabilidade a esses mesmos riscos Oportunidade ao n vel da melhoria das infraestruturas de ensino secund rio e ensino superior e forma o em geral com potencial redu o elimina o de riscos tecnol gicos e g risco de colapso de edif cios risco de inc ndio Oportunidade de incrementar a resili ncia e a capacidade de adapta o s AC Inclus o de crit rios de sele o de candidaturas que permitam avaliar a internaliza o dos princ pios de preven o e ou minimiza o dos riscos naturais tecnol gicos e mistos em projetos apoiados no mbito das a es definidas pelo POR Alentejo nomeadamente de regenera o f sica requalifica o de
287. dade espacial e funcional das reas naturais relevantes para assegurar um cont nuo ecol gico em todo o territ rio A delimita o defini o um continuo ecol gico requer o envolvimento dos munic pios e implementa o integrada dos projetos Efeitos Negativos Necessidade de colmatar altera es provocadas pelo EFMA nos ecossistemas presentes dada a extens o da rea alagada verificando se perdas Promo o do conhecimento e a valoriza o da biodiversidade e dos ecossistemas presentes Prote o e utiliza o sustent vel dos recursos naturais significativas de alguns servi os Efeitos Positivos Incentivo ao desenvolvimento de n cleos especializados em reas emergentes relacionadas com os recursos naturais como melhoria e uso sustentado dos recursos h dricos valoriza o e utiliza o sustentada da floresta etc Dinamiza o de parcerias inovadoras para desenvolvimento de projetos de investimento empresarial que promovam a utiliza o sustentadas e a valoriza o do patrim nio natural e cultural presente Ado o de estrat gias de qualifica o e inova o que promovam a eco efici ncia e consequentemente a redu o das press es humanas sobre os recursos naturais em geral e a biodiversidade em particular A dinamiza o da atividade econ mica do EFMA potenciar a multifuncionalidade do Promo o do conhecimento e a valoriza o da biodiversidade e dos ecossistemas presentes
288. das reas de interven o no territ rio que v o desde o incentivo cria o de neg cios at interven o de apoio social pode condicionar contribui es de maior efic cia das medidas pese embora o aparente sucesso da utiliza o dos recursos or amentais dispon veis em grande parte dos territ rios rurais recorde se que a Regi o Alentejo est provida de 9 GAL e 1 GAC que abrangem todo o territ rio No mbito dos DLBC pressup e se um maior envolvimento dos diversos parceiros do territ rio e a defini o e implementa o de ELD que conjuguem os v rios instrumentos de financiamento Esta quest o constitui um ponto cr tico de efici ncia na utiliza o dos recursos p blicos e de efic cia na produ o de resultados nomeadamente na implementa o de medidas ativas de emprego e de inclus o social Com este cen rio recomend vel o estabelecimento de converg ncias entre os diferentes Fundos e instrumentos estrat gicos ELD DLBC e ITI com interven o na Regi o n o apenas no terreno dos princ pios program ticos mas ao n vel da sua operacionaliza o Estas converg ncias dever o estar devida e claramente identificadas ao n vel da defini o da estrat gia local da implementa o e gest o das diversas Medidas e da delimita o eficaz das fronteiras Para que este des gnio seja alcan ado as Autoridades de Gest o dos PO incluindo o PDR do Continente e o PO das Pescas e Aquicultura dever o ser respons
289. das sinergias identificadas EP 1 COMPETITIVIDADE E 3 1 promogao do espirito empresarial nomeadamente facilitando a explora o econ mica de ideias novas e incentivando a cria o de novas empresas designadamente atrav s de viveiros de empresas A prioridade de investimento apresenta uma sinergia forte tal como seria natural com as outras prioridades de investimento do Eixo 1 e do Eixo 3 de acordo com os vetores da EEI Alentejo que prev a consolida o do SRTT em mat ria de dinamiza o de projetos e massa cr tica de iniciativa e de parcerias estrat gicas para a rentabiliza o das infraestruturas existentes Existe uma influ ncia forte com as prioridades 8 3 e 8 8 prioridades que visam a concess o de apoios cria o de emprego e viveiros de empresas iniciativas que poder o estar ligadas inova o Verifica se uma liga o moderada com a PI 10 4 uma vez que as melhorias em termos de ensino poder o ter influ ncia na competitividade e nas iniciativas a desenvolver Com as prioridades 4 2 6 3 e 6 5 existe tamb m uma liga o moderada pois uma melhor efici ncia energ tica ir influenciar as iniciativas empresariais e a competitividade regional Tem liga es fortes s outras prioridades de investimento do Eixo 1 na medida em que as suas a es s o complementares e sendo desej vel que os novos modelos empresariais para a internacionaliza o sejam modelos com valor acrescenta
290. de capacidades para todos os agentes que operam no dominio da educa o da aprendizagem ao longo da vida da forma o do emprego e das politicas sociais o O O e OOO e O O inclusive atrav s de pactos setoriais e territoriais de prepara o de reformas a n vel nacional regional e local eee eco eco eee eco eco eco eco eco eco eco Q Q Q Sem influ ncia Influ ncia reduzida Influ ncia moderada Influ ncia forte Q o co eee 190 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal Desenvolvimentos em torno da matriz de sinergia entre objetivos por prioridade de investimento A desagrega o da matriz das sinergias entre os objetivos tem ticos numa matriz de sinergias entre prioridades de investimento do Programa Operacional permite ver as rela es e intera es entre as mencionadas Prioridades de Investimento De um modo geral verifica se uma articula o entre as sinergias existentes entre os Eixos Priorit rios e as sinergias das Prioridades de Investimento existindo no entanto alguns casos particulares devido especificidade de cada destas prioridades Podemos ent o retirar as seguintes conclus es EIXO OT Quadro n 35 Justifica o das sinergias identificadas Prioridade de Investimento Factores de justifica o
291. de cobertura Equipamentos Seguran a Social Creche Centro de Atividades Ocupacionais Lar Residencial Centro de Dia Lar de Idosos Servi o de Apoio Domicili rio Idosos 2011 INFORMA O POR CONCELHO Varia o da Popula o Residente 2011 2011 Tipologia de Centros Urbanos carateriza o Subsistemas Urbanos carateriza o correspondem s 5 NUT III da regi o De uma forma geral em todos os grandes dom nios da estrat gia de interven o proposta para o Programa h uma abordagem s principais vari veis de estado e menos de din mica na Regi o Em determinados dominios h uma abordagem de indicadores com desagrega o NUTS III ou munic pio A an lise SWOT n o utiliza todas as potencialidades desta ferramenta limitando se a constituir uma forma de organizar conclus es algumas de natureza muito gen rica outras mais assertivas e com desagrega o espacial muit ssimo limitada em cada um dos dom nios da Estrat gia Europa 2020 crescimento inteligente sustent vel e inclusivo N o h por exemplo uma evidencia o de vantagens competitivas no cruzamento de for as da Regi o com oportunidades ou das maiores vulnerabilidades que resultariam do cruzamento de debilidades com amea as do contexto externo Regi o Desta forma n o se vislumbra uma utilidade relevante da an lise SWOT para a constru o da estrat gia e formata o do PO sobretudo porque n o utilizado como instrumento d
292. de complementaridade urbana entre os dom nios da economia de baixo carbono da prote o ambiental e da regenera o f sica econ mica e social de centros urbanos num quadro de projetos com dimens o infraestrutural muito mais reduzida do que em per odos de programa o anteriores 18 Do ponto de vista da conformidade existente entre as medidas antecip veis na programa o e os objetivos estrat gicos do PO necess rio salientar que as tipologias de a o que constam da apresenta o dos objetivos espec ficos associados a cada prioridade de investimento s o ainda 104 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal explicitadas de modo bastante agrupado Nesse contexto a resposta a questao de avalia o trabalha algumas dessas tipologias de a o discute as criticamente do ponto de vista do seu contributo esperado para os objetivos 19 O PO adota uma grande diversidade de tipologias de opera es nos dom nios que correspondem aos seus objetivos fundamentais focando a interven o em mat rias diretamente relacionadas com a competitividade complementada com interven es de sustentabilidade e qualifica o territorial e de qualifica o inclusiva da popula o Esta op o principalmente se tivermos em considera o que h ainda tipologias que na Regi o ser o implementadas atrav s de outros instrumentos financeiros gera riscos de dispers
293. de de articula o estrat gica e operacional escala regional da atua o de entidades p blicas com fun es de tutela e gest o de instrumentos de pol tica tanto organismos desconcentrados como nacionais sobretudo os que desempenham fun es de interface em dom nios nucleares para o desenvolvimento regional nomeadamente no quadro da Estrat gia de Especializa o Inteligente Sinteticamente Quadro n 25 S ntese da Especializa o Inteligente Alentejo Objetivos Consolida o do Sistema Regional de Transfer ncia de Tecnologia em mat ria de dinamiza o de projetos e de uma massa cr tica de iniciativa e de parcerias estrat gicas para rentabilizar investimentos em infraestruturas em dire o transfer ncia de conhecimento indispens vel transforma o do tecido empresarial e atra o de investimentos tanto em setores tradicionais da especializa o do Territ rio como em setores emergentes Renova o de capacidades empreendedoras e mobiliza o de novos atores para robustecer din micas de iniciativa e inova o combinando as frentes da competitividade e da coes o territorial na atua o dos segmentos do sistema de atores regional organismos desconcentrados da Administra o associativismo empresarial de produtores e t cnico profissional Organiza es de Economia Social Associa es de Desenvolvimento Local Reorganiza o do Ensino Superior Tecnol gico e Pr
294. denciada pelo alcance do objetivo espec fico de aumentar o n mero de doutoramentos inseridos na EEI e da prioridade de investimento referente ao aumento das habilita es do ensino superior EP3 INVESTIGA O DESENVOLVIMENTO E TECNOL GICO E INOVA O Da mesma forma que se verificou a exist ncia de uma forte sinergia com a I amp D amp lI quando se analisou o EP 1 tamb m o refor o do EP 3 tem um impacto significativo na competitividade empresarial Sob o enquadramento orientador da EEI Alentejo o n vel sin rgico m ximo deste EP claramente concretizado com a mobiliza o das prioridades de investimento no mbito do OT3 competitividade de PME Em primeiro lugar e decorrente da EEI pretende se estimular a economia de base tecnol gica e de elevado valor acrescentado bem como assegurar a absor o de conhecimento cient fico produzido pelas infraestruturas de I amp D amp l pela economia Em segundo lugar a regi o ambiciona um refor o da presen a dessas infraestruturas nas redes internacionais com o objetivo de impulsionar o bin mio internacionaliza o e inova o dos projetos empresariais Em terceiro lugar as debilidades estruturais das PME para internacionalizar e inovar justificam o refor o de redes de coopera o com o objetivo de fortalecer a sua posi o junto do mercado externo bem como garantir economias de escala entre elas Por fim a necessidade de aumentar o investimento em investiga o e d
295. des determinantes na afirma o da estrat gia de desenvolvimento regional Monitoriza o e acompanhamento de din micas territoriais e avalia o de pol ticas AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ANEXO N 9 COER NCIA EXTERNA Quadro n 36 Coer ncia entre PO Alentejo e os restantes PO Tem ticos EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA Eixo 1 Competitividade e Internacionaliza o das PME 3 1 Promo o do esp rito empresarial facilitando nomeadamente o apoio explora o econ mica de novas ideias e incentivando a cria o de novas empresas inclusive atrav s de viveiros de empresas A coer ncia com a interven o do PO tem tico dada pela natureza individual dos projetos de empreendedorismo no PO Alentejo remetendo para o tem tico os projetos de a o coletiva e marcadamente multirregionais Nesse sentido o crit rio de delimita o dado pela dimens o das empresas os projetos para microempresas e pequenas empresas est o contidos no PO Alentejo e os projetos multiregionais est o alojados no PO Competitividade e Internacionaliza o A AEA tinha detetado em vers es anteriores do Relat rio a possibilidade do documento vir a contemplar apoio a projetos multiregionais com epicentro no Alentejo uma vez que o AP oferecia essa op o embora n o existisse transposi o para o POR Alentejo Contudo o novo AP retira essa possibilidade A AEA considera
296. des ligadas seguran a social localizadas na Regi o terem manifestado indisponibilidade para serem entrevistas revelando um grande desconhecimento quanto ao teor do PO Alentejo e aos desafios que ele implica para a sua atua o Quest o 3 A abordagem integrada do desenvolvimento territorial apoiada pelo PO adequada face aos seus objetivos e prioridades E consistente com o quadro institucional existente A abordagem integrada ao desenvolvimento territorial apresenta na estrat gia de programa o do PO Alentejo uma relev ncia crucial A estrat gia do PO compromete se com uma redu o das assimetrias intrarregionais medida pela melhoria do desvio padr o do PIB per capita o que vem confirmar a relev ncia atribu da quest o do modelo de desenvolvimento territorial e consequentemente sua abordagem integrada De acordo com a AEA a vis o estrat gica que enquadra a programa o do PO Alentejo Um Alentejo com capital simb lico e identidade distintiva num territ rio dotado de recursos materiais de conhecimento e compet ncias e de amenidades aberto para o mundo e capaz de construir uma base econ mica renovada sobre a sua mais valia ambiental atraindo residentes investimentos e atividades geradoras de emprego e coes o social s materializ vel na programa o com o desenvolvimento territorial da Regi o colocado no centro das suas preocupa es Na verdade a vis o estrat gica de suporte do PO atribui
297. deste EP tamb m se afigura coerente nomeadamente tendo em conta o padr o de apoios que foi concedido pelo POPH no mbito dos Programas de Forma o a o e da Forma o para a Inova o e Gest o que em 31 de dezembro de 2013 tinham aprovado um montante de FSE de 26 5 milh es de euros na Regi o x Relativamente a componente FEDER existe uma concentra o dos fundos no Dominio Desenvolvimento das atividades PME apoio ao empreendedorismo e incuba o incluindo o apoio a empresas derivadas spin outs e novas empresas spin offs o que coerente com a necessidade de dinamiza o e de promo o do empreendedorismo e da capacidade empreendedora da Regi o A afeta o de dos recursos financeiros deste EP no Dom nio Apoio a empresas sociais tamb m se afigura coerente com a refer ncia ao longo do texto do Programa da necessidade de dinamiza o do empreendedorismo social Quadro n 18 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP5 por Dom nio de Interven o on Investimento Dominio de Interven o Montante 102 Acesso ao emprego pelos candidatos a emprego e os inativos incluindo desempregados de longa dura o e pessoas afastadas do mercado de trabalho igualmente 14 578 693 25 0 atrav s de iniciativas locais de emprego e de apoio mobilidade dos trabalhadores 104 Emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas incluindo 23 325 908 40 0 m
298. diferenciadores O PO Alentejo opta por uma formula o dos ativos diferenciadores da Regi o que de certo modo contempla j a interven o estrat gica apontada sua valoriza o No entender da AEA os ativos diferenciadores retidos pelo PO equivalem a potencialidades da Regi o sobre as quais o PO entende apresentarem melhores perspetivas de desenvolvimento O PO Alentejo diferencia numa an lise mais fina ativos permanentes e adquiridos Retemos nesta an lise para efeitos de simplifica o de matrizes a vers o mais agregada A1 Territ rio Posi o geoestrat gica face rea Metropolitana de Lisboa ao Algarve e de liga o a Espanha e Europa Potencial log stico associado rea portu ria industrial e log stica de Sines aeroporto de Beja e toda a log stica designadamente privada que se localiza na Lez ria e na proximidade aglomera o metropolitana de Lisboa A2 Pessoas Necessidade de criar limiares de vitalidade demogr fica de suporte ao desenvolvimento regional atra o de novos residentes dinamiza o territorial de novas oportunidades e de uma nova combina o de talento e capacidade empreendedora que valorize argumentos econ micos na aproxima o do territ rio e estilos de vida e novos valores A3 Inova o e Compet ncias Suporte atrac o de talento e investimento com base em e Refor o do potencial tecnol gico e cient fico da regi o organiza o em rede e articula o com tecido
299. difica o que este empreendimento provocou na paisagem Em s ntese considera se que importa considerar as recomenda es propostas pela AAE e refor ar na proposta do POR a articula o e liga o entre alguns objetivos e clarificar ou introduzir a es ou a forma como essas servir o para concretizar os respetivos Objetivos Espec ficos Estas quest es aplicam se essencialmente aos OT cujo mbito mais diretamente influi sobre as quest es de sustentabilidade da Regi o e os potenciais efeitos ambientais que o POR poder ter no sentido da forma como contribuir para salvaguardar refor ar potenciar e concretizar uma estrat gia de desenvolvimento regional integrada e sustent vel n o obstante alguns dom nios ambientais mais espec ficos estarem enquadrados nos respetivos PO tem ticos A proposta de POR assume se como positiva assegurando as principais quest es associadas minimiza o dos problemas ambientais da Regi o e com um potencial contributo para o caminho a desenrolar se no sentido de uma estrat gia integrada para a sustentabilidade 3 3 S NTESE DE RECOMENDA ES No exerc cio de avalia o foram propostas diversas recomenda es de modo a potenciar alguns efeitos positivos e a minimizar ou eliminar efeitos negativos identificados em sintonia com os objetivos de ambiente e sustentabilidade estabelecidos para a AAE das quais se destacam Quadro n 24 S ntese das principais recomenda es por FCD Reco
300. diversas formas O Alentejo possui uma boa imagem no exterior que pode ser capitalizada para atrair migrantes com esp rito empresarial promotor de emprego Regiao com boa qualidade ambiental promotora de elevada capacidade de atrac o 128 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Grau de Consolida o Especializa o Vantagens Competitivas organizativas no sistema de sa de prestador ao n vel dos cuidados de sa de prim rios Centros de Sa de Unidades de Sa de Familiares dos diferenciados Hospitais Centros hospitalares e Unidades Locais de Sa de Capacidade institucional para a presta o de servi os de proximidade no terceiro sector Capacidade de dinamizar atividades de promo o de emprego pelas organiza es da economia social em servi os de proximidade ocupacionais de lazer e turismo visando o envelhecimento ativo Oportunidades tur stica direcionada para a natureza o patrim nio e a cultura promovendo se o turismo de sa de e s nior Potencial de atra o de popula o ativa na sequ ncia da consolida o do Alentejo como zona de capta o de investimentos decorrentes da dinamiza o de atividades e de emprego pelas organiza es da economia social Disponibilidade de interven o no contexto da economia social da iniciativa privada em complementaridade com a solid ria IPSS e para a es intersectoriais na sa de e na segu
301. do Plano de A o Regional que suporta a programa o fundamentalmente tribut ria do contributo potencial do PO para estimular o aparecimento de uma base produtiva regional capaz de tirar partido da geoestrat gia da Regi o e da sua diferencia o patrimonial natural e ambiental em geral Nesse contributo crucial assegurar um papel proactivo ao Sistema Regional de Inova o e ao contributo que a investiga o e desenvolvimento tecnol gico pode assegurar Trata se assim de reorientar a base produtiva para a matriz diferenciadora da Regi o aumentando a sua intensidade tecnol gica e de conhecimento EP1 e EP3 As apostas complementares na qualifica o do territ rio EP 4 EP5 EP7 EP8 e na qualifica o inclusiva da popula o EP2 EP6 adquirem pleno significado quando articuladas com a centralidade que as Prioridades de Interven o Regional 7 Consolida o do Sistema Regional de Inova o e Compet ncias 2 Qualifica o e Internacionaliza o de ativos do territ rio acessibilidades e infraestruturas econ micas e 3 Renova o da base econ mica sobre os Recursos Naturais e a excel ncia ambiental da Regi o assumem no quadro estrat gico e com o peso de financiamento que os EP1 e EP3 assumem na programa o Esta articula o e converg ncia de efeitos crucial para assegurar condi es de invers o dos constrangimentos estruturais recess o demogr fica regional e desvitaliza o social e econ
302. do PO n o esgota a diversidade dos instrumentos de interven o pelo que a teoria da programa o impl cita no PO Alentejo deve ainda identificar as complementaridades reconhecidas com os PO tem ticos Competitividade e Internacionaliza o Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos Capital Humano e Inclus o Social e Emprego e com a interven o dos restantes FEEI Coes o FEADER e FEAMP na erradica o minimiza o de tais constrangimentos estruturais e valoriza o dos ativos diferenciadores Como referido na proposta metodol gica inicialmente apresentada pela Quaternaire Portugal a teoria da programa o deve procurar identificar na medida em que eles estejam j expl citos no estado da arte da programa o os mecanismos atrav s dos quais os instrumentos de interven o selecionados contribuir o para erradicar minimizar os j mencionados constrangimentos estruturais regionais valorizar ativos diferenciadores e simultaneamente concretizar os vetores de realiza o pressupostos pela Vis o Estrat gica com a identifica o de tais mecanismos que a teoria da programa o poder sinalizar fundamentadamente os fatores cr ticos da programa o estejam eles situados no mbito da atua o interna do PO quest es de coer ncia interna relev ncia pertin ncia e de aloca o financeira de fundos ou pelo contr rio sejam tribut rios de outros instrumentos de interven o mobilizados para o mesmo territ r
303. do aliados a atividades de I amp D INTERNACIONALIZA z O DAS PME 3 2 O desenvolvimento e a Existem rela es moderadas com as prioridades 1 1 e 1 2 que se aplica o de novos apresentam como elementos auxiliadores da Pl assim como OT 3 modelos empresariais para prioridade 10 4 pois uma forma o melhor levar ao as PME especialmente no que respeita internacionaliza o desenvolvimento de ideias mais robustas e prioridades 8 3 8 5 e 8 8 que tamb m poder o contribuir para o desenvolvimento de novos modelos para a internacionaliza o das PME atrav s da cria o de novas empresas e adapta o dos trabalhadores s mudan as Por ltimo tem ainda liga es moderadas com as prioridades 4 2 6 3 e 6 5 uma vez que quer a melhoria da efici ncia energ tica quer a conserva o do patrim nio e a melhoria do ambiente urbano poder o contribuir para modelos de internacionaliza o 3 3 Apoio cria o e alargamento de capacidades avan adas de desenvolvimento de produtos e servi os Apresenta sinergias fortes com as outras prioridades do Eixo 1 e prioridades 1 1 e 1 2 na medida em que s o instrumentos de apoio ao desenvolvimento de produtos e servi os As rela es moderadas apresentam se com a prioridade 10 4 uma vez que a aquisi o de compet ncias um fator fundamental para o desenvolvimento de produtos e servi os assim como com as prioridades 8 3 e 8 8 que se desti
304. dom nios de Especializa o Inteligente Alentejo Grau de Especializa o Vantagens Competitivas Oportunidades Consolida o Alimenta o e Ind strias alimentares Agricultura e produ o animal Expans o de floresta o com sobreiro azinheira e olival para a qual o Alentejo revela elevado potencial Experi ncia na constitui o de fileiras produtivas de sucesso e g vinho azeite e v rios produtos de reconhecida qualidade enchidos carnes frescas e queijos associados aos recursos end genos que det m uma grande criatividade tipicidade e capacidade de inova o em alguns dom nios Exist ncia de reas florestais significativas Qualificar e vocacionar a rede de infraestruturas de acolhimento e desenvolvimento empresarial e log stico em articula o com a estrutura do sistema urbano e potenciando as especializa es locais Aumento na efici ncia no uso dos fatores da qualidade e do valor acrescentado dos produtos agroalimentares Desenvolvimento de metodologias inovadoras de facilita o do crescimento da regenera o do montado em especial do Floresta que apresentam grande potencial para a produ o crescimento do sobreiro e da azinheira e dos de corti a para a explora o da silvo pastor cia e servi os dos produtos associados cogumelos Com rcio por dos produtos n o lenhosos para o desenvolvimento arom ticas mel 7 grosso d da atividade cineg tica e para
305. dora da programa o e com a qual o PAR Alentejo 2020 se comprometeu Do mesmo modo deve referir se que a estrat gia da Regi o penalizada pela op o assumida em sede de proposta de Acordo de Parceria de abordagem da pol tica de cidades atrav s de um conjunto limitado de instrumentos e sem uma abordagem integrada mesma A dimens o das amenidades urbanas desempenha um papel crucial na Vis o Estrat gica que a programa o do PO aspira concretizar Face a esta limita o caber ao PO Relativamente ao enquadramento da forma o obrigat ria para os jovens agricultores os documentos de programa o s o omissos n o sendo ainda percet vel de que forma e em que Prioridade de Investimento ser enquadrada Quadro n 9 Mobiliza o de fontes e m todos de sistematiza o da informa o Quest o 10 a 14 Quest o de o Fontes e m todos mobilizados VETIETEU An lise sistem tica de Acordo de Parceria PO Alentejo Cadeias de programa o dos Dominios Quest o 10 Tem ticos e dos PO Tem ticos dispon veis Entrevistas complementares realizadas Intera o com o grupo de trabalho CCDR Alentejo respons vel pela elabora o do PO Quest o 11 An lise sistem tica de PO e de Acordo de Parceria Entrevistas complementares a realizar no per odo compreendido entre o RFP e RF Quest o 12 An lise sistem tica de PO Alentejo PO Tem ticos e PDR FEADER Intera o com o grupo de trabalho CCDR Alentejo respons
306. dores matriculados 2010 4 do total nacional Pesca volume de pesca por tipologia 2010 6 do volume de pesca total nacional Aquacultura sem justifica o quantitativa Ind stria Transformadora respons vel por cerca de 20 do VAB Regional assumindo maior relev ncia em rela o ao n mero de estabelecimentos e volume de emprego As ind strias alimentares as bebidas e o tabaco ocupam cerca de metade do total de estabelecimentos industriais absorvendo quase 40 do total de pessoal ao servi o Estabelecimentos comportamento recessivo mais expressivo no fabrico de t xteis vestu rio e couro e no fabrico de madeira e corti a quebras de 36 1 e 32 2 respetivamente Pessoal ao Servi o quebra de efetivos no fabrico de autom veis e ind stria da madeira e corti a 34 2 e 31 respetivamente evolu o Quociente de Localiza o segundo o VAB 2010 1 07 Quociente de Localiza o segundo o Pessoal ao Servi o 2010 0 88 Fonte Contas Regionais INE Peso VAB Regional 20 Estabelecimentos empresariais e pessoal ao Servi os nos Estabelecimentos da CAE Ind stria Transformadora 2011 31 153 e 2 302 respetivamente 160 Quaternaire E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIDADES PRIORITARIO AREA DE EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO DIAGNOSTICO REGIONAL Ahha amp amp Quaternaire
307. dos fatores cr ticos da programa o designadamente em mat ria de modelo de governa o e de incorpora o do princ pio das parcerias 1 A elevada dota o de recursos associados na programa o do PO Alentejo no mbito dos EP 1 e 2 OT3 e OT1 a experi ncia adquirida em per odos de programa o anteriores particularmente do QREN os resultados de avalia o dos instrumentos de pol tica p blica associados inova o e internacionaliza o e as implica es da Vis o Estrat gica que enquadra o PO exige particular aten o ao modelo de gest o de sistemas de incentivos claramente identificados com as prioridades regionais e com a EEI Alentejo em matura o E particularmente relevante ter em conta o papel de intermedia o que diferentes entidades integradas no SRTT Alentejo e representadas na governa o da EEI Alentejo devem exercer no 108 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal suscitar de procura de apoios empresariais Recomenda se nesse sentido a op o por modelos de g nese de candidaturas avisos que tenham em conta as op es da estrat gia regional e a constitui o o de comiss es de an lise e de defini o de par metros de avalia o de m rito de projetos que materializem de forma coerente a estrat gia regional Isto n o significa como bvio que a an lise de m rito de projetos n o tenha de ter em conta par metros de v
308. douros sendo um dom nio com um papel chave ara atenuar os feitos da crise por que o pa s atravessa e os DLBC ITI podem constituir se como elementos facilitadores e uma porta privilegiada para que o empreendedorismo social ocorra e a economia social ganhe uma nova dimens o Os interlocutores referiram tamb m que na regi o Alentejo as entidades da economia social tem um poder emergente com influ ncia recentemente at em decis es pol ticas 153 AVALIA O EX ANTE E AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ANEXO N 4 FUNDAMENTA O DO DIAGN STICO PRIORIDADES EUROPA 2020 DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Lhh amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O CRESCIMENTO INTELIGENTE Inova o especializa o inteligente e Inova o Atividades de inova o melhoria relativa do desempenho da Regi o com aproxima o s m dias nacionais Mencionam indicadores dos Relat rios Innovation Union Scoreboard Actividades empresariais acompanhamento da tend ncia de crescimento nacionais relativamente a despesas de I amp D das empresas colabora o em PME e inova o in house intermitente Diminui o despesa em inova o n o I amp D e patentes Indicam indicadores mas n o especificam valores despesas de I amp D das empresas disponibilizam valor por NUTIII c
309. e 2011 foi superior renovaveis Os setores residencial e de servi os sao referidos como responsaveis por elevados consumos energ ticos pelo que urge interven o rigorosa para a melhoria da efici ncia energ tica Regi o com um potencial elevado no que respeita a utilizagao de fontes de energia renovavel al m das possibilidades relevantes de interven o ao n vel da efici ncia energ tica edif cios empresas e industria em cerca de 6 ao nacional 167 PRIORIDADES EUROPA 2020 DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O fundamentalmente a agroalimentar e a extrativa mineira Territ rio sistema urbano e territ rio de baixa densidade Sistema urbano povoamento e suporte coes o territorial Em contextos rurais ou de baixa densidade demogr fica e econ mica a estrutura urbana e o respetivo modo de funcionamento e organiza o nomeadamente no que se refere aos centros urbanos de m dia dimens o emerge como fundamental para a sustentabilidade e o dinamismo econ mico Na perspetiva do desenvolvimento territorial do Alentejo esta tend ncia faz destacar o papel dos centros urbanos mais din micos e com maior potencial em termos sociais e econ m
310. e retra o de procura de ensino superior por motivos de economia familiar A AEA considera ainda de extrema relev ncia que o PO Alentejo se comprometa com uma meta em termos de aprendizagem ao longo da vida ALV aumentar a taxa de popula o abrangida por a es de aprendizagem ao longo da vida fixando como objetivo a taxa de 10 Quanto s metas da sustentabilidade a AEA sinaliza a impossibilidade pr tica de fundamentar com rigor uma avalia o do contributo do PO para as metas nacionais e europeias dada a inexist ncia de baselines fi veis que nos permitam aferir do esfor o que solicitado Regi o Ao valorizar inequivocamente a dimens o da sustentabilidade como vetor diferenciador da Regi o na sua Vis o Estrat gica o PO Alentejo compromete se a inserir essa dimens o como prioridade transversal no mbito de interven o dos EP1 e EP3 e a valorizar a dimens o da sustentabilidade na sua EREI Quanto taxa de emprego a posi o da Regi o mais equilibrada com a realidade nacional com a popula o dos 20 aos 64 anos como referencial de denominador do que segundo as taxas das Estat sticas Trimestrais de Emprego INE em que a diferen a desfavor vel ao Alentejo mais pronunciada A avalia o do contributo do PO Alentejo para esta meta requer uma estimativa do PO sobre a dimens o de emprego qualificado e em geral a criar no mbito dos EP1 e EP3 para poder dimensionar o esfor o que ser pedido pol tica inc
311. e Emprego e com a interven o dos restantes FEEI Coes o FEADER e FEAMP na erradica o minimiza o de tais constrangimentos estruturais e valoriza o dos ativos diferenciadores De acordo com a metodologia de avalia o a teoria da programa o identifica os mecanismos atrav s dos quais os instrumentos de interven o selecionados contribuir o para erradicar minimizar os j mencionados constrangimentos estruturais regionais valorizar ativos diferenciadores e simultaneamente concretizar os vetores de realiza o pressupostos pela Vis o Estrat gica No anexo n 1 deste RFP apresentam se os desenvolvimentos anal ticos que decorreram da aplica o da teoria da programa o do PO Alentejo E esta trajet ria metodol gica que permite AEA definir os fatores cr ticos da programa o estejam eles situados no mbito da atua o interna do PO quest es de coer ncia interna relev ncia pertin ncia e de aloca o financeira de fundos ou pelo contr rio sejam tribut rios de outros instrumentos de interven o mobilizados para o mesmo territ rio por outros PO e Fundos quest es de coer ncia externa A principal adapta o metodol gica realizada como j se referiu consistiu em diferir da primeira para a fase final de elabora o dos trabalhos os principais momentos de ausculta o de stakeholders Foram realizados tr s pain is de discuss o de suporte ao presente relat rio e foi concretizada uma s rie de entr
312. e FEADER para os apoios das A es 3 1 Jovens Agricultores 3 2 Investimento na explora o agr cola e 3 3 Investimento na transforma o e comercializa o de produtos agr colas pelo PDR para aplica o na zona de influ ncia do EFMA como componente de uma estrat gia integrada de desenvolvimento territorial ITI Alqueva apoiada por v rias medidas financiadas por diferentes programas operacionais e v rios Fundos Europeus Estruturais e de Investimento FEEI Alguns investimentos incorp reos e estrat gicos para ganhos de competitividade das empresas agroalimentares n o t m enquadramento regulamentar inteiramente expl cito no FEADER e FEAMP p e em dom nios associados inova o e diferencia o de produtos e servi os marketing e branding consolida o organizacional e melhoria de desempenho de gest o podendo vir a concorrer para este tipo de apoios Quanto internacionaliza o trata se de um objetivo muito presente no mbito da M3 Valoriza o da produ o agr cola do PDR 2014 2020 que visa contribuir para orientar as iniciativas empresariais para a exporta o de bens transacion veis e a internacionaliza o do sector No entanto o apoio internacionaliza o do complexo agroalimentar e florestal e da economia do mar e o apoio a projetos de investimento empresarial em inova o no mbito da transforma o e comercializa o de produtos do anexo do Tratado da Uni o Europeia e florestais com inves
313. e Preserva o conserva o e valoriza o dos elementos patrimoniais naturais e paisag sticos incluindo a es de sensibiliza o 9 1 q o o 9 6 LA O 4 CIT x Os apoios a conceder nesta PI pretendem complementar as a es pass veis de ser concretizadas com os apoios da PI 9 6 constituindo o DLBC o instrumento regulamentar para imprimir as estrat gias dirigidas para as comunidades de base rural e para as comunidades pesqueiras e costeiras Neste contexto o PO Alentejo tamb m refere o contributo das a es integradas para os objetivos desta PI No que se refere s interven es a enquadrar nas EDL a conceber e dinamizar pelos GAL com Eixo priorit rio financiamento FEADER e pelos GAC com financiamento FEAMP estas dever o desempenhar um 6 Coes o social papel relevante na resposta aos elevados n veis de desemprego e ndices de pobreza e de exclus o e inclus o 9 10 ae a o a o social nomeadamente atrav s da dinamiza o e diversifica o da economia local nos territ rios rurais ou costeiros economicamente fragilizados e de baixa densidade populacional A tipologia de opera es constante da Submedida de Apoio Implementa o das EDL do PDR Continente acima referenciada no EP 6 sinaliza um conjunto de reas de investimento com potencial de anima o econ mica e de gera o e ou manuten o de emprego de pequena escala mas relevante nas zonas rurais Trata se de din micas qu
314. e a coordena o regional local frequentemente inibidora da mobiliza o de recursos experimentados de promo o do desenvolvimento A an lise ao PO Alentejo no que concerne aplica o na programa o dos princ pios horizontais revela que nomeadamente no dom nio da igualdade entre homens e mulheres apesar desta mat ria ter sido debatida no processo de prepara o do PO e de serem preocupa es diagnosticadas na Regi o estas n o foram vertidas de forma evidente para o documento de programa o Sobre a consist ncia da aloca o dos recursos financeiros a programa o financeira do PO Alentejo evidencia uma concentra o de recursos no Eixo Competitividade e Internacionaliza o das PME 33 6 seguida de Desenvolvimento Urbano Sustent vel 11 7 Coes o Social e Inclus o 10 1 e de Efici ncia Energ tica e Mobilidade 9 5 Esta distribui o de recursos afigura se coerente com a Estrat gia definida para a Regi o e com as necessidades identificadas concentrando os recursos na promo o da competitividade das empresas na promo o do emprego e na valoriza o do capital humano e permite no entender da AEA completar o foco produtivo com dois importantes dom nios de regula o da competitividade a promo o das mais valias ambientais culturais e patrimoniais designadamente nos tr s tipos de centros urbanos definidos no PROT Alentejo regionais estruturantes e complementares e a coes o social Finalmen
315. e a um trabalho por vezes na UEvora de acomoda o e correspond ncia das Aha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO aaa re reas cient ficas de investiga o com a EEI Alentejo que nem sempre f cil de fazer Prop e algum trabalho de reformula o e focagem do dom nio emergente da economia social de maneira por exemplo a potenciar uma correspond ncia mais fina com as ci ncias da vida e registou a procura intensa que as TICE apresentam neste momento na Regi o sobretudo em termos de procura de licenciados mas tamb m de algum conhecimento Compreende a abrang ncia do dom nio mobilidade e aeron utica e concorda com a necessidade de tratar melhor a quest o do turismo e do lazer sobretudo atrav s da possibilidade de articula o estreita com a valoriza o patrimonial e da cultura A Presid ncia do IP Santar m alertou para a necessidade de rever alguns elementos anal ticos do SWOT de suporte EEI real ando a dificuldade de exist ncia de massas cr ticas de recursos de investiga o e conhecimento em regi es de muito baixa densidade Real ou a import ncia do papel integrador e transversal do turismo propondo mesmo a forma o de cons rcios de forma o alargada neste dom nio envolvendo os 3 IP e a Universidade de Evora Apoiou fortemente a presen a da economia social no seu sentido mais amplo na EEI Alentejo salientando a sua grande relev ncia como setor criado
316. e aos anos mais pesados da crise evidencia j o Baixo Alentejo como um dos territ rios do Alentejo mais atingidos sobretudo em termos dos indicadores de mbito empresarial 26 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal abordagem abrangente inscrevendo a an lise da pertin ncia do diagn stico na rela o entre a estrat gia regional e a Estrat gia Europa 2020 e avaliando em que medida se encontram evid ncias de fundamenta o qualitativa ou quantitativa das op es permitindo designadamente verificar se o diagn stico cobre os dom nios em que o Programa se prop e intervir Sobre a qualidade do diagn stico O diagn stico realizado abrangente e quase exaustivo embora apresente desigualdades ao n vel da desagrega o territorial da inclus o de informa o quantificada da intensidade de an lise h dom nios mais aprofundados e da qualidade adequa o da informa o tratada Trata se de algo que face debilidade dos sistemas de informa o territoriais e de monitoriza o de pol ticas esperado e n o p e em causa a nosso ver a justeza do diagn stico mas tem tr s inconvenientes i n o permite construir baselines adequadas para a defini o de metas a atingir e para a defini o de indicadores de resultado ii n o permite que o diagn stico seja ele pr prio um elemento de import ncia muito relevante para a d
317. e base com o n vel de profundidade necess rio Para al m disso a informa o estat stica mesmo naqueles dom nios de maior abrang ncia raramente reproduz em tempo real as din micas do territ rio da economia e da sociedade Existe um trade off que normalmente aceit vel indicadores medidos em tempo mais imediato correspondem a vari veis para agregados territoriais de maior dimens o NUTS Ill e mesmo o pa s Ora sabido que o contexto de profunda crise em que o pa s se encontra suscet vel de alterar radicalmente as tend ncias que algumas vari veis vinham apresentando e que nem todas as parcelas do territ rio reagem ou s o afetadas da mesma forma Os efeitos do ajustamento macroecon mico ou seja a geografia da crise n o s o ainda totalmente conhecidos pelo que estamos a projetar um diagn stico prospetivo sem o conhecimento total do contexto de partida Outra limita o resulta do facto de muitos dos projetos apoiados pelo per odo de programa o 2007 2013 n o produzirem efeitos imediatos sendo uma parte desses efeitos tribut ria da aplica o de medidas complementares focadas na sua sustentabilidade atendendo a que numa regi o como o Alentejo com constrangimentos estruturais enraizados no tempo necessitam de pol ticas persistentes e coerentes para que invertam as tend ncias das d cadas anteriores Existem na programa o do PO Alentejo dom nios como a consolida o do sistema cient fico e tecnol gic
318. e de gest o assim como dos ativos das empresas Trabalhadores que conclu ram as a es de forma o para a inova o e gest o no total dos que frequentaram Trabalhadores apoiados em a es de forma o em contexto empresarial capacita o dos gestores e dos ativos das empresas para a inova o e gest o empresarial e e skills incluindo as metodologias de coaching e forma o a o Participa o de ativos de empresas em a es de forma o que permitam uma melhor efic cia dos processos de inova o das empresas associada a projetos de investimento 8 8 A concess o de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio atividade por conta pr pria s microempresas e cria o de empresas Aumentar a cria o de emprego sustent vel designadamente para desempregados atrav s do apoio cria o do emprego por conta pr pria e cria o de empresas bem como apoiando microempresas j existentes na perspetiva da cria o l quida de emprego dinamizar o empreendedorismo social Entidades apoiadas que permanecem com atividade 12 meses ap s fim do apoio Entidades apoiadas Iniciativas de micro cr dito Apoio ao empreendedorismo cooperativo Apoio ao desenvolvimento de viveiros de pequena escala Diversifica o de instrumentos de financiamento a Organiza es da Economia Social PRIORIDADE DE INVESTIMENTO AVALIAGAO EX ANTE DO PRO
319. e de redu o da taxa atual em cerca de 50 mas a Regi o parte do mesmo n vel de insufici ncia nacional n o lhe sendo exigido um sobre esfor o J no que respeita percentagem de popula o com 30 a 34 anos com qualifica o superior a Regi o parte com extrema desvantagem para satisfazer esta meta j que os fen menos de decl nio demogr fico e dificuldades de fixa o de recursos humanos colocam a Regi o a 5 6 pontos percentuais dos valores nacionais No caso do abandono escolar o PO disp e de instrumentos para acompanhar o esfor o nacional sobretudo se os ITI assumirem esta dimens o como uma sua prioridade mais do que a insist ncia no tema certamente justificado das infraestruturas escolares J no caso da meta da qualifica o superior no entender da AEA os instrumentos decisivos estar o na atra o de emprego qualificado que os instrumentos dirigidos ao tecido empresarial e ao SRI Alentejo poder o proporcionar Por isso a AEA sinaliza que seria til que o PO Alentejo pudesse estimar a cria o de emprego qualificado que a implementa o dos EP 1 e 3 poder proporcionar A mobiliza o do OT 10 no PO ser tamb m crucial sobretudo em torno da necessidade de acompanhar a responsabilidade que atribu da ao PO pelo AP de apoiar os cursos superiores de curta dura o de n vel ISCED 5 alinhados com a EREI Alentejo n o esquecendo o contributo dos apoios a estudantes carenciados que podem ser essenciais em contexto d
320. e dever o enquadrar se de forma coerente no racional de interven o dos programas de a o devendo tamb m ser assegurada a coer ncia com a estrat gia de desenvolvimento territorial estabelecida para as CIM respetiva NUTS III A quest o da efici ncia energ tica no Complexo Agroflorestal assume uma forte import ncia no mbito do PDR Continente 2020 assumindo se como um dos seus objetivos transversais Neste particular assume especial destaque o apoio utiliza o de energias renov veis nas explora es agr colas e ao aproveitamento para fins energ ticos de subprodutos agr colas e florestais De igual modo o apoio Eixo priorit rio moderniza o dos equipamentos de bombeamento de gua e de produ o de energia associados 7 Efici ncia 4 2 gest o do aproveitamento hidroagricolas EFMA visa aumentar a efici ncia energ tica com os Energ tica pa consequentes _ ganhos ambientais nomeadamente em termos da redu o do consumo dos Mobilidade combust veis f sseis e da redu o da emiss o de gases de estufa A articula o e complementaridade desta PI com o FEADER e FEAMP poder dar se por via do apoio a projetos com componentes de interven o de natureza ambiental e de melhorias na efici ncia energ tica e de diversifica o de fontes de energia que n o sejam eleg veis no mbito do FEADER 4 3 x 49 Lhh h Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO A
321. e diagn stico e de preven o no mbito da promo o da qualidade de vida dos cidad os clientes Qualifica o de infraestruturas sociais ou de sa de para assegurar melhoria na qualidade das respostas ou a cria o de respostas sociais ou de sa de inovadoras Qualifica o de infraestruturas e de equipamento que alteraram a sua funcionalidade resultante da reorganiza o redefini o de pap is e fun es das institui es de modo a assegurar uma resposta mais adequada procura sa de cuidados de sa de prim rios e hospitalares e sociais 9 8 Concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais Requalifica o s cio urbanistica de reas urbanas cr ticas Promo o do desenvolvimento dos espa os de baixa densidade EP5 Emprego e valoriza o econ mica de recursos end genos OT8 8 1 Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos Est gios profissionais na administra o p blica local e nos servi os desconcentrados da administra o central 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria o empreendedorismo e cria o de empresas Apoios especificamente direcionados para novas micro empresas e PME que promovam a cria o de emprego como por exemplo emprego verde A es de sensibiliza o e forma o de promotores de empresas ou das iniciativas de que decorre cria o l quida de emprego Apoi
322. e do Instituto Polit cnico de Beja presente com 2 elementos Idem Portalegre ausente Idem Santar m presente Diretor do Parque de Ci ncia e Tecnologia do Alentejo presente Secretariado T cnico da ADRAL presente Diretor do CEBAL ausente embora com confirma o de presen a Eng Ant nio Martins L gica presente Diretor da Finagra ausente Diretor da Adega Cooperativa de Borba ausente Diretor da GLYINT ausente Eng Jorge Antunes DECSIS Diretor do Cevalor e Cluster Pedra Natural ausente Este tamb m representada na discuss o como observadores uma equipa da CCDR Alentejo liderada pelo Dr Figueira Antunes Temas de Discuss o Os dominios priorit rios considerados na EEI Alentejo s o pertinentes As implica es em termos de programa o os instrumentos de pol tica e de financiamento a mobilizar no mbito do PO s o os mais adequados Que implica es para a investiga o cient fica realizada e residente na Regi o Que condi es existem para a verifica o na Regi o da rela o fundamental da EEI produ o de conhecimento produ o de tecnologia utiliza o e absor o dessa tecnologia DESENVOLVIMENTOS E RESULTADOS DA DISCUSS O Sobre os dom nios diferenciadores da EEI Alentejo O Eng Jo o Mateus Diretor do PCT vora manifestou concord ncia com os dom nios diferenciadores selecionados encarando as como uma oportunidade de focalizar a interven o d
323. e m rito de projetos que materializem de forma coerente a estrat gia regional Recomenda se ainda que o modelo de governa o da EEI Alentejo possa combinar a promo o da incorpora o de conhecimento em empresas instaladas nos dom nios priorit rios da EEI Alentejo com a atra o de novas empresas ao territ rio com potencial de gera o de mais intensas rela es entre produ o de conhecimento de tecnologia e empresas utilizadoras A ambi o que a Vis o Estrat gica do PO Alentejo implica exige a conce o e montagem de um sistema de monitoriza o estrat gica dessa ambi o ajustando a em perman ncia com a capacidade de absor o e de resposta que a Regi o vier a revelar sobre a mesma Para uma operacionaliza o mais clara das condi es de delimita o da interven o do PO Alentejo e do POT Competitividade e Internacionaliza o recomenda se que os dom nios de interse o e de autonomia das EEI Alentejo e da EEI nacional sejam clarificados A AEA recomenda a explicita o do modo como a ADC e a CCDR Alentejo se prop em no mbito do modelo de governa o do PO Alentejo assegurar a articula o necess ria das interven es FEDER e FSE n o s no que diz respeita s interven es de ambos os Fundos no mbito de interven o do PO Alentejo mas tamb m em rela o s interven es FEDER e FSE objeto de interven o por parte respetivamente do PO Alentejo e de POT como por exemplo o POCH Recomend
324. e melhorados 9 7 2 N mero de vagas criadas atrav s dos processos de adapta o da rede ou Aumento da assume no nosso entender uma medida de resultado das popula o coberta por servi os de sa de melhorados interven es Nesse sentido dever ser um indicador de Para al m do grau de satisfa o devem se medir os resultados em termos f sicos da readapta o dos resultado e n o de realiza o equipamentos de sa de e sociais Por essa raz o a equipa prop e este indicador espec fico A equipa d Neste eixo tamb m s o claramente vis veis melhorias conta dessa inten o ao definir o indicador de realiza o popula o coberta por servi os de sa de significativas de cobertura e de adequabilidade observadas da melhorados e por isso sugere a adapta o em alternativa desse indicador anterior vers o para a atual Outra preocupa o da equipa prende se com a periodicidade do efeito de longo prazo uma vez que o Regulamento FSE indica que os efeitos dizem respeito aos 6 meses ap s o apoio participa o e o PO Alentejo refere sempre 12 meses Sugere se uma altera o para que exista o cumprimento do Regulamento ou em alternativa a apresenta o de fundamenta o pertinente para justificar a diferen a assumida Adicionalmente o Regulamento tamb m apresenta alguns indicadores de resultado que seriam pertinentes para que n o se avaliassem apenas os efeitos de longo prazo A equipa considera positivo
325. e programa o de pol ticas Entre o PO Alentejo e o PO Coopera o Transfronteiri a Portugal Espanha o PO Inter regional e o PO Mediterr neo Embora o investimento destes programas no territ rio seja residual comparativamente com os programas nacionais os programas transnacionais tamb m merecer o uma articula o com o PO ainda que os programas n o estejam dispon veis na sua vers o final A coopera o transfronteiri a justifica se quer no tri ngulo Algarve Alentejo e Andaluzia quer nas regi es do Alentejo Centro e Extremadura territ rios marcados pelas desigualdades e pelo envelhecimento respetivamente Por sua vez o PO do Mediterr neo com uma dota o de 257 955 042 euros tem como prioridades a interven o transnacional ao n vel do ambiente 34 e inova o 32 num vasto territ rio constitu do pela Alb nia Cro cia Chipre Fran a algumas regi es Gr cia algumas regi es It lia algumas regi es Malta Montenegro Portugal Algarve Alentejo e Lisboa Eslov nia Espanha algumas regi es Reino Unido apenas Gibraltar e B snia Herzegovina Por fim o PO Inter regional tem como objetivo refor ar a efic cia da pol tica de coes o ao encorajar a troca de experi ncias entre regi es no seio dos objetivos tem ticos com uma dota o financeira de 359 326 000 euros Quadro n 8 Articula o do PO Alentejo com o PO Coopera o Transfronteiri a PO Inter regional e PO Mediterraneo
326. e promo o da certifica o energ tica dos edif cios principalmente atrav s da capacita o e refor o institucional tecnol gico e humano das entidades respons veis pela certifica o energ tica bem como a estipula o de contratos de efici ncia energ tica para os edif cios sob gest o da administra o p blica 83 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Utiliza o eficiente dos energ ticos recursos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel Melhoria das condi es de habitabilidade e qualifica o dos espa os ou equipamentos degradados Utiliza o eficiente dos recursos energ ticos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica do exterior Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de f
327. eas naturais com interesse tur stico Implementa o manuten o e reabilita o de infraestruturas de interpreta o ambiental de apoio atividade tur stica e de suporte s atividades de visita o observa o e usufruto Valoriza o tur sticas das albufeiras e cursos de gua interiores suportados nos recursos do patrim nio natural e direcionados para o refor o da visibilidade interna e externa da Regi o Opera es valorizadas da paisagem natural que criem amenidades e servi os de apoio ao turista e que revalorizem as din micas de projetos j existentes Qualifica o e promo o de territ rios de elevado valor natural cultural e paisag stico Cartas de desporto da natureza em reas classificadas Conce o e implementa o de um sistema regional de monitoriza o da biodiversidade 6 5 Ado o de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano a revitalizar as cidades Qualifica o e reabilita o do espa o p blico e do edificado integrado em reas de regenera o e revitaliza o urbana Recupera o expans o e valoriza o de sistemas e estruturas ecol gicas urbanas Qualifica o do espa o p blico equipamentos e ambiente urbano incluindo arranjos urban sticos reas de recreio lazer cultura e desporto Desenvolvimento de solu es inovadoras e de a es piloto no mbito do desenvolvimento urbano sustent vel Reutiliza o reurbaniza o e ou reconvers o de espa os industria
328. ec fico sugere se o seguinte indicador de realiza o complementar 3 3 2 Propor o das vendas de novos produtos e servi os em rela o ao valor das 3 1 2 N mero de projetos de est mulo ao empreendedorismo vendas total qualificado e criativo Espera se que o refor o da capacita o empresarial das PME para o desenvolvimento de Este indicador de realiza o complementar pretende cobrir o objetivo bens e servi os tenha como resultado um aumento das vendas desses produtos em rela o espec fico que lhe est associado promover o empreendedorismo sua carteira Por outro lado a sugest o deste indicador auxiliar prende se com a necessidade qualificado e criativo de uma forma mais focalizada uma vez que ser til de aferir o resultado das PME que t m um n mero de trabalhadores inferior a 10 que est o Num programa vasto conhecer mais pormenorizadamente as quest es mais em n mero maiorit rio na regi o de acordo com o diagn stico realizado n o sendo objeto de espec ficas avalia o atrav s do indicador existente propor o de empresas com 10 e mais pessoas ao servi o CAE Ver 3 a H J K Me Q com atividade de inova o QUEST O 19 As designa es dos indicadores s o suficientemente claras e n o geram equ vocos As designa es dos indicadores de realiza o s o claras Contudo n o cumprem perfeitamente a nomenclatura adotada pelo Regulamento n mero de empresas a
329. ecionados para novas micro empresas e PME que promovam a cria o de emprego A es de sensibiliza o e forma o dos promotores de empresas ou das iniciativas de que decorre cria o l quida de emprego Apoio a micro empresas e PME j existentes Apoio cria o do pr prio emprego por benefici rios de presta o de desemprego Promo o do artesanato e dos of cios tradicionais Iniciativas de micro cr dito Promo o do Empreendedorismo Social Dinamiza o do empreendedorismo social da inova o social e da economia social Apoio cria o de startups sociais Incentivo ao empreendedorismo cooperativo Anima o territorial e inova o social Dinamiza o de a es intergeracionais e a es de promo o da transmiss o de conhecimento e mem ria Inclus o social dos indiv duos de forma multissectorial e integrada Eixo Prioritario Objetivo tematico AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Prioridade de investimento Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o Inclus o social de crian as e jovens Promo o de inclus o ativa 9 7 Investimentos na sa de e nas infraestruturas sociais Qualifica o da rede de equipamentos e servi os de promo o do desenvolvimento social atrav s da moderniza o das infraestruturas e dos equipamentos Aquisi o de equipamentos tecnol gicos em reas terap uticas d
330. ed by programming The Alentejo territorial model is particularly challenging concerning the implementation of the inclusion policy prescribed by the OP suggesting that a decentralised policy achieved in strict articulation with the action of NUTS III ITI and the different rural coastal and deprived urban DLBC Here the critical factor will be the will and the ability of the municipalities to foster partnerships at NUTS Ill level with other local actors to implement a decentralised and place based inclusive policy That model presents the significant advantage of contributing for a more efficient and effective use of social overhead equipments and of social networks which are already in place at local level and targeted at social support The environmental sustainability horizontal priority is another critical programming factor highlighted by the EAE The Strategic Vision is particularly challenging in order to be incorporated in implementing priority axis 1 and 3 Here again the role of RIS3 Alentejo will be crucial to accommodate this horizontal priority as far as for example the investment dynamics in intensive agriculture is concerned The EAE underlines that some regional problems and initiatives may recommend more flexible ITI in terms of territories to involve than that it will be provided by NUTS Ill scale principally from the point of view of integration of instruments and policies That is the case for example of initiatives en
331. efeitos de arrastamento e envolvimento das PME e do tecido econ mico nacional e impactes ao n vel do emprego qualificado DOM NIO Eixo Priorit rio Objetivo tem tico AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Prioridade de investimento Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o Qualifica o do territ rio 4 5 Promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de Elabora o de planos de mobilidade urbana escala municipal ou planos de mobilidade escala intermunicipal A es que decorram dos planos de mobilidade e que tenham impactes na efici ncia do sistema de mobilidade e transportes redu es de tempo de desloca o e na redu o de CO2 transportes mais verdes A es que decorram dos planos de mobilidade e acessibilidade urbana que foram apoiados em anteriores per odos de programa o e que tenham impactes na redu o dos tempos de desloca o e na redu o das emiss es de CO2 territ rios Solu es inovadoras e experimentais de transporte adequadas articula o entre aos territ rios urbanos e os territ rios de baixa densidade populacional incluindo o apoio a solu es flex veis de transporte e Qualifica o e reabilita o do espa o publico e do edificado integrado em reas de regenera o e revitaliza o urbana e Recupera o expans o e valoriza o de sistemas e
332. efini o da estrat gia e para a programa o a maior parte das op es depende sobretudo das orienta es europeias e nacionais sobre dom nios priorit rios e a formata o dos instrumentos de financiamento e iii n o introduz a necess ria modula o territorial de muitos dos constrangimentos assinalados e por via dessa debilidade dificulta o enquadramento das estrat gias ITI a definir na Regi o A espacializa o do diagn stico traduz se num conjunto de refer ncias qualitativas a aspetos espec ficos Alqueva aglomerados urbanos etc e inclus o dos seguintes indicadores sub regionais INFORMA O POR NUT III Despesas de I amp D total e empresarial 2003 2010 Propor o de despesa em I amp D no PIB no Alentejo 2003 2010 Peso do VAB das empresas TIC 2007 2011 Reparti o regional do Volume de Neg cios do Setor TIC 2007 2010 Alunos matriculados no Ensino Superior 2006 07 2010 11 2011 12 Produtividade aparente do trabalho 2007 2008 2009 e 2010 Taxa de Abandono Ensino Secund rio 18 24 anos 2011 Taxa de participa o em cursos profissionais no Ensino Secund rio regular 2004 05 2007 08 2010 11 Desempregados inscritos nos Centros de Emprego 30 06 2013 Taxa de desemprego por idades e por nivel de ensino 2011 2013 Evolu o da Popula o Residente 2001 2011 Atividades culturais e de desporto por habitante 2011 Cultura e desporto no total de despesas municipais 2011 Taxas
333. egarding the regional governance towards the organisation of the Alentejo Regional Innovation System it will be crucial to consolidate technology based infrastructures with a close proximity to firms able to identify innovation and knowledge needs of SME in order to improve the regional productive base not ignoring the proximity regarding Lisbon s innovation ecosystem and the results already achieved in 2007 2013 programming period It will be necessary to have a strong take off demand at the beginning of the new programming period and for that the intermediation role of the Regional Innovation System s institutions which have closer links with local firms will be a crucial factor Additionally the EAE highlights that the OP should have regional incentives rules able to respect the specificity of Alentejo region that is to say mobilising the TO1 and TO3 ambition in an entrepreneurial environment in which the demand for public policy instruments is not fluid and needs to be fostered itself The Strategic Vision inspiring the RAP and the OP requires an integrated policy for the urban centres network The PA and the OP itself only succeeded in establishing a solution for this prerequisite in the final version presented to Brussels in August 2014 The solution consisted of mobilizing the thematic objectives 4 6 and 9 originating a new priority axis focused on sustainable urban development targeted at regional and polarizing urban centres and mobilizing
334. eguintes informa es complementares Garantir no caso dos sistemas de incentivos sempre em articula o com o POT Competitividade e Internacionaliza o informa o pr e p s projeto para projetos com informa o de encerramento pelo menos nas seguintes vari veis i n de trabalhadores com licenciatura mestrado ou doutoramento em do total de trabalhadores ii VAB Trabalhadores iii de vendas para mercados externos iv Grau de autonomia financeira v despesas de aquisi o de equipamento maquinaria e software no total de investimento vi de despesas de I amp D in house e exterior empresa no total de investimento Garantir baterias de indicadores de resultado para amostras de projetos com informa o de encerramento 2 6 CONSIST NCIA DA ALOCA O DOS RECURSOS FINANCEIROS Q22 Os recursos alocados ao PO s o coerentes face aos desafios e necessidades identificadas assegurando uma adequada concentra o dos mesmos nas mais relevantes No per odo de programa o 2014 2020 a Regi o Alentejo beneficia de um refor o dos fundos do seu Programa Operacional Regional por um lado por via da integra o direta do FSE com uma dota o que representa cerca de 29 do montante aprovado pelo POPH para a Regi o Alentejo em 31 de Dezembro de 2013 e por outro pelo ligeiro acr scimo na dota o FEDER mais 44 Milh es de euros 70 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACION
335. el nacional ou internacional Sistema de avalia o da presta o de servi os p blicos e da satisfa o de utentes de monitoriza o de n veis de servi o e de certifica o de qualidade dos mesmos introdu o e difus o de boas pr ticas Apoio t cnico coordena o dinamiza o execu o e 11 2 Cria o de capacidades acompanhamento de planos de a o para todos os agentes que operam no dom nio da territoriais e sectoriais designadamente educa o da aprendizagem Institui es envolvidas nos N mero de projetos de do Pacto Regional para a Qualifica o o ao longo da vida da Refor ar a capacidade de atores e projetos de promo o da promo o e capacita o Emprego e a Inclus o Social e dos Pactos forma o do emprego e das redes para a promo o de a es capacita o institucional e do institucional e do Territoriais para a Empregabilidade de pol ticas sociais inclusive de desenvolvimento territorial desenvolvimento regional desenvolvimento n vel NUTS III atrav s de pactos setoriais e apoiados regional apoiados ICC territoriais de preparagao de Projetos inovadores e iniciativas piloto de reformas a nivel nacional boas praticas de redes de atores regional e local fy aie ne f egional e loca institucionais incluindo os que visem o refor o das capacidades de coopera o internacional das institui es regionais i Lhh AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRA
336. em ticos OT1 OT2 e OT3 Jogar se nesses vetores da programa o uma parte crucial de toda a estrat gia sendo por isso assegurar uma matura o mais r pida da Estrat gia Regional de Especializa o Inteligente EREI do Alentejo conseguindo designadamente um envolvimento mais ativo das entidades regionais que podem ser protagonistas mais centrais da EREI Alentejo N o pode ignorar se que uma das marcas da programa o 2020 ali s reiterada pela ltima vers o conhecida do Acordo de Parceria o foco nas PME e em modelos de apoios do tipo reembols vel A Regi o do Alentejo ter nesta mat ria um enorme desafio pois a massa cr tica de tecido empresarial segundo a leitura que o PO faz dos constrangimentos estruturais da Regi o baixa e est habituada a outras modalidades de apoio ao investimento neste contexto que nos parece avisado ver Arquitetura das Linhas Estruturantes do Desenvolvimento Regional considerar que a dimens o da programa o identificada com o crescimento inteligente se deve combinar com as do crescimento sustent vel e inclusivo para precisamente ganhar maior express o de investimento Na vers o consultada o PO Alentejo 2014 2020 e a Estrat gia Regional de concretiza o do Plano de A o Regional que n o contempla apenas as interven es a viabilizar pelo PO n o se comprometem com metas de ambi o estrat gica global designadamente em liga o com as metas europeias e nacionais pa
337. em mat ria de combate ao abandono escolar 69 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal Monitoriza o estrat gica de quest es decisivas da programa o e indicadores de alerta Face natureza inovadora da programa o e os fatores cr ticos de programa o do PO Alentejo identificados pela AEA a monitoriza o estrat gica devidamente alimentada pelos processos de avalia o intercalar assumem uma relev ncia estrat gica sendo necess rio Estabelecer mecanismos de reporte entre os indicadores de resultado do PO e as metas estrat gicas globais do PO Alentejo sobretudo atrav s da identifica o de pain is de projetos tipologias de opera es considerados cr ticos nessa mat ria Constituir pain is de projetos para acompanhamento sistem tico nas seguintes reas i transla o de conhecimento cient fico e tecnol gico para o tecido empresarial ii grau de concretiza o da EEI Alentejo iii interven es de desenvolvimento urbano sustent vel iv adapta o dos padr es de investimento municipal s novas orienta es resultado da programa o e s novas condi es de elegibilidade v ITI PO Alentejo acompanhar de perto dois casos de ITI vi Articula o de ITI e DLBC Acompanhar evolu o de indicadores resultado nas reas tem ticas atr s definidas No sentido de potenciar as propostas anteriores a AEA considera relevante
338. ema de educa o e forma o Projetos orientados para o desenvolvimento dos sistemas de regula o avalia o e estrutura o das ofertas formativas incluindo sistemas de certifica o 10 5 Investimentos na educa o na forma o e na forma o profissional para aquisi o de compet ncias e a aprendizagem ao longo da vida atrav s do desenvolvimento das infraestruturas educativas e de forma o Dotar as redes de educa o pr escolar e ensino b sico secund rio e superior e as redes de infraestruturas de forma o profissional das condi es que aumentem a qualidade dos processos de aprendizagem e do ajustamento com o mercado de trabalho Taxa de cobertura do pr escolar de crian as Taxa de cobertura da requalifica o das escolas do ensino b sico secund rio superior e infraestruturas de forma o refere se a de alunos Alunos formandos abrangidos pelas infraestruturas de educa o forma o intervencionadas Rede de equipamentos da educa o pr escolar Apetrechamento das redes do ensino b sico secund rio e das infraestruturas de forma o profissional Interven es nas infraestruturas priorit rias das redes do ensino b sico secund rio e dos AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ternaire ugal rrr rrr arr PRIORIDADE DE INDICADORES DE INVESTIMENTO DENERMGS ERPERTIONS RESULTADO INDICADORES DE REAL
339. empresarial atrav s da dinamiza o do Sistema Regional de Transfer ncia de Tecnologia e das suas componentes e Refor o das compet ncias constitui o de rede de oferta formativa dirigida forma o superior inicial avan ada e ao longo da vida e dinamiza o de modalidades de aprendizagem ao longo da vida de iniciativa do servi o p blico de emprego e forma o para responder s necessidades empresariais A4 Recursos Naturais Dinamiza o de complexos de atividades dotados de dinamismo econ mico e empresarial com condi es prop cias para potenciar a heterogeneidade de recursos em presen a na Regi o 120 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal e Agro industria e ind strias alimentares e Atividades do sistema de montado produ o de corti a e as pequenas fileiras produtivas e Cluster da Pedra Natural m rmores e minerais met licos e Recursos energ ticos end genos energia solar e lica e da biomassa A5 Sistema Urbano Organiza o de fun es de atratividade e de regenera o social e econ mica que atrav s da re dinamizar eixos urbanos ou subsistemas inter concelhios podem contribuir para um aumento da massa cr tica efeitos na atratividade de novos residentes gest o mais sustent vel dos recursos e atua es na esfera da mobilidade Dinamizar a es que permitam e i concerta o inte
340. empresas FSE 8 8 O desenvolvimento de viveiros de empresas e do apoio ao investimento em atividade por conta PO Alentejo concentra toda a interven o referente ao apoio cria o do pr prio emprego empreendedorismo e cria o de empresas de cariz local incluindo viveiros de empresas O POR assume assim um importante papel nas pol ticas de ativa o dos desempregados atrav s do est mulo cria o de emprego tamb m mat ria poss vel para os ITI do PO Alentejo o que exigir coordena o ativa do AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA pr pria micro empresas e cria o de empresas FEDER PO sob pena de atomiza o da componente empreendedorismo 8 9 O apoio ao crescimento prop cio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para reas espec ficas Esta prioridade de investimento tem especializa o regional e preocupa se com a valoriza o econ mica dos recursos end genos nos territ rios de baixa densidade 8 5 adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a A interven o do POR assenta no desenvolvimento de a es de forma o e de capacita o dos gestores e dos ativos das empresas para a inova o e gest o empresarial incluindo a metodologia de forma o a o e forma o de ativos para
341. eneizado com outros programas de financiamento de modo a permitir a devida articula o entre programas e sempre que possivel compara o sem duplica o de informa o e o acesso rapido e eficaz aos dados Responde aos efeitos negativos amea as De referir que tendo por base a an lise da Tipologia de A es e os Objetivos Espec ficos dos Eixos Priorit rios que se articulam com o do FCD Competitividade e Sistema Produtivo as op es estrat gicas da proposta do POR Alentejo constituem uma oportunidade para fomentar o crescimento verde no sentido do desenvolvimento sustent vel atrav s do apoio ao desenvolvimento de novos processos tecnologias e servi os que tornem as atividades econ micas mais ecol gicas contribuindo assim para se encontrarem solu es para os desafios comuns como as altera es clim ticas a 92 mae Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal escassez de recurso e a perda de biodiversidade mas tamb m uma oportunidade para aumentar a competitividade das empresas a sua capacidade de internacionalizagao bem como o acesso a novos mercados O POR Alentejo contribuir igualmente para a dinamiza o de iniciativas locais associadas s atividades econ micas promo o do emprego e adapta o das empresas dos trabalhadores e dos empres rios ao novo quadro de competitividade da economia global devendo assumir se como
342. energias renov veis nas empresas e de estrat gias de baixa emiss o de carbono em diversos setores j que estes s o dom nios que favorecem a moderniza o tecnol gica as pr ticas sustent veis e de responsabilidade social a intera o entre empresas e centros de investiga o e a coopera o Neste caso n o se trata de intervir nos recursos para gerar oportunidades econ micas mas sim de intervir nas pr prias unidades produtivas e no seu entorno institucional e de articula es estimulando a sua abertura moderniza o 5 Ver resultados da Avalia o Estrat gica do QREN 2007 2013 Lote 3 Inova o e Internacionaliza o 141 Ahha amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO h E Portugal ANEXO N 2 LISTA DE ENTIDADES AUSCULTADAS e Painel EREI Alentejo 2 de abril O OO O O 00 Representante da Universidade de Evora para a area da investiga o cientifica Presidente do Instituto Polit cnico de Beja Presidente do Instituto Polit cnico de Santar m Diretor do Parque de Ci ncia e Tecnologia do Alentejo Secretariado T cnico da ADRAL Eng Ant nio Martins L gica Eng Jorge Antunes DECSIS e Painel Fatores Cr ticos da Programa o 2 de abril O O O Professor Doutor Paulo Neto Universidade de Evora Professora Doutora Concei o Rego Universidade de Evora Representante do IAMEI Dr Jo o Miranda Repre
343. ente no mbito do EP apresenta outros indicadores comuns pass veis de utiliza o com o mesmo intuito 1 sendo por isso necess rio assegurar que o n mero de dormidas contempladas no indicador da PI 6 3 respeita a territ rios onde se tenham registado apoios valoriza o patrimonial Caso contr rio n o haver correspond ncia entre o indicador de realiza o Aumento esperado de visitantes nos s tios e atra es culturais ou naturais apoiados ICC o indicador de resultado E O indicador de grau de satisfa o das interven es urbanas carece de QUESTAO 19 explicita o das dimens es de satisfa o a contemplar na inquiri o sob pena Os indicadores de realiza o est o designados com clareza da interpreta o normativa do indicador n o ser satisfat ria QUEST O 20 Os indicadores de resultado propostos GTSEUR para o PO Regional n o t m ainda definida a sua metodologia de c lculo e n o ainda certo que se possam regionalizar ainda fundamental assegurar que o indicador de dormidas hoteleiras manter rela o com as interven es a cofinanciar no mbito da PI 6 3 tal como foi documentado a prop sito das quest es 18 e 24 Caso contr rio n o constituir um indicador de resultado QUEST O 21 A folha EXCEL complementar parca nas especifica es t cnicas de meta alimenta o O indicador de visitantes dos s tios culturais e naturais apoiados calculado pelo Si do PO com base em informa o dos
344. eo Q Q e e o 8 o o e C e e O010Q 0 0 ee ele percursos de aprendizagem formais n o formais e informais para a reintegra o no ensino e na forma o 10 2 Melhoria da qualidade e da efici ncia do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo a fim de aumentar os n veis de e e o e e e e e participa o e de habilita es particularmente E e e e e Q Q o o 4 e 4 e e o e Oiol ogojo 00e para os grupos desfavorecidos eo o 10 4 Melhoria da pertin ncia do ensino e da forma o ministrados para o mercado de trabalho facilita o a transi o da educa o o 0 0 o E O e e e e para o trabalho e refor o dos sistemas de o ce Q e e e e e ee 90 000 00 0 6 ensino e forma o profissionais e da sua e o e e e e e e e qualidade 10 5 Investimentos na educagao na forma o e na forma o profissional para a aquisi o de e o o o e compet ncias e a aprendizagem ao longo da o o o o o ee e Q Q o e e o e O0 QO0 100010 vida atrav s do desenvolvimento das o infraestruturas educativas e formativas 186 AVALIAGAO EX ANTE E AVALIAGAO AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO lt ng Quaternaire amp amp Portugal EP3 EP4 EP7 OT EP68 EP9OI2 OT 1 0T4 6e9 EPS OTO FFSOTS 4 OT6 e OTI1 pas EP1
345. eocupa o estrat gica e de maior necessidade de monitoriza o estrat gica DESENVOLVIMENTOS E RESULTADOS DA DISCUSS O O Dr Jos Santos ERT Alentejo na sua primeira interven o focou a essencialmente em tr s dom nios o sistema de incentivos a quest o urbana e a quest o do emprego inclusivo No que respeita ao sistema de incentivos a experi ncia obtida com o QREN deve ser valorizada sobretudo do ponto de vista do equil brio que foi poss vel assegurar entre crit rios de m rito setorial e de interesse regional Embora a Regi o atravesse uma din mica relevante de evolu o da oferta a Regi o n o chegou ainda aos 5 de peso no total de camas nacionais e o n mero m dio de quartos ainda inferior a 60 por unidade hoteleira As prioridades deste per odo de programa o exigem uma maior focagem na gest o da procura e menos na oferta com aten o moderniza o do parque instalado e necessidade de uma maior adapta o a tend ncias de procura como os novos conceitos de fam lia o turismo ativo e novos perfis de viageiro turista que demandam a Regi o No que respeita quest o urbana a ERT Alentejo considera especialmente relevante para a Regi o a continuidade do processo de valoriza o do espa o p blico como instrumento de qualifica o relevante do entorno da oferta tur stica A ERT Alentejo tem vindo a sensibilizar as CIM para a valoriza o do espa o p blico para o turismo reclamando no PO a cria
346. equipa de avalia o de articula o permanente com os resultados da AAE As mat rias consideradas cr ticas para discuss o estruturada com stakeholders foram a operacionaliza o da Estrat gia de Especializa o Inteligente EEI Alentejo os fatores cr ticos de programa o identificados pela AEA atrav s da teoria da programa o e as quest es de coer ncia externa entre o PO Alentejo e o Programa de Desenvolvimento Rural PDR FEADER A l gica teoria da programa o com que o PO Alentejo foi concebido e a teoria da mudan a que o suporta assumem na metodologia do desenvolvimento do trabalho uma forte centralidade que importa destacar O diagrama da p gina seguinte d conta dessa centralidade 23 as Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal Objetivos Metas Europa 2020 Estrat gia Estado Membro PT Acordo de Parceria PO cadeias de programa o instrumentos de pol tica Mecanismos causalidade e Instru mentos de interven o do PO EREI Alentejo Constran gimentos estrutu rais Ativos diferen ciadores Participa o institucional da Regi o Alentejo no mbito do PAR 2014 2020 Conselho Regional Diagrama n 1 Esquema geral para a formula o da teoria da programa o do PO ALENTEJO 24 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX A
347. erar um grande retorno econ mico para a Regi o Inclus o nos regulamentos espec ficos dos Eixos Priorit rios de crit rios de elegibilidade ambientais que privilegiem Projetos e ou a es que contribuam para a valoriza o da diversidade interna regional nomeadamente o mosaico base da estrat gia de desenvolvimento regional Ambiente Identidade Sistema Produtivo Projetos e ou a es que incidam sobre o car ter ecoinovador das iniciativas e a es no sentido do desenvolvimento sustent vel redu o do impacte dos modos de produ o no ambiente e utiliza o eficiente dos recursos naturais Projetos e ou a es que integrem a ecoefici ncia atrav s do uso de energias renov veis da efici ncia energ tica e uso eficiente dos recursos e melhores tecnologias dispon veis MTD Inclus o nos regulamentos espec ficos dos Eixos Priorit rios de crit rios de elegibilidade que assegurem a proximidade do tecido econ mico local em especial as micro pequenas e m dias empresas s institui es de ensino superior e centros de investiga o FCD Desenvolvimento Social Capacita o Humana e Inclus o Ativa Contributo Refor o do investimento na educa o especialmente ambiental incluindo forma o avangada Sensibilizar a popula o para a problem tica da desertifica o Refor o do investimento na educa o especialmente ambiental incluindo form
348. ergia com as energias renov veis nas prioridades do eixo 8 devido s preocupa es com a EFICI NCIA infraestruturas p blicas sustentabilidade ambiental e efici ncia energ tica ENERG TICA E nomeadamente nos MOBILIDADE edif cios p blicos e no setor da habita o OT 4 4 5 promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos oslipos Rela es fortes com as prioridades do Eixo 8 pelas preocupa es j de territ rios E a am elencadas de sustentabilidade ambiental e de efici ncia energ tica nomeadamente as zonas urbanas incluindo a Le E ef Verifica se tamb m pelos motivos anteriormente mencionados uma promo o da mobilidade ae rela o moderada com prioridades do eixo 3 urbana multimodal sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a atenua o Sinergias fortes com o Eixo 1 da competitividade que se prende com os objetivos espec ficos ligados ao patrim nio natural com nfase no turismo assegurando que este setor n o fica esquecido na EEI 6 3 A conserva o Alentejo prote o promo o e o desenvolvimento do Apresenta igualmente liga es fortes ao Eixo 7 uma vez que a es EP 8 patrim nio natural e cultura de diminui o de GEE poder o conduzir a uma melhoria dos consumos de energia e prote o do ambiente atrav s da utiliza o AMBIENTE SUSTENTABILIDADE OT 6 de energias renov veis 6 5 A ado o de medidas destinadas a melhorar o a
349. eriores Contudo o POR exerce essa exclusividade em tr s n veis regional NUTIII dos ITI e local intraurbano nas DLBC que podem intervir sobretudo em zonas urbanas desfavorecidas Detetam se ent o problemas de modelo de governa o e coordena o a ter em conta sobretudo na necessidade de clarificar se os ITI NUTS Ill em prepara o mostrar o apet ncia por intervir nesta mat ria Com a aplica o do FEADER e FEAMP na Regi o 24 O vasto territ rio da Regi o Alentejo comporta um conjunto de recursos importantes cujo padr o estabelece um conjunto de complementaridades relevantes de abordagem do PO Alentejo com os instrumentos de financiamento do FEADER e do FEAMP sobretudo nas mat rias relativas aos Dom nios Tem ticos da Competitividade e da Sustentabilidade constantes da tabela seguinte Eixos priorit rios do PO Alentejo Evid ncias no mbito da coer ncia externa com FEADER e FEAMP s ntese Prioridades de Interven o regional no horizonte 2020 em linha com a EP 1 Competitividade e Internaciona lizagao das PME OT 3 Projetos a apoiar no do Eixo de interven o Competitividade e Organiza o da produ o do PDR Continente 2020 designadamente M3 Valoriza o da Produ o Agr cola e M4 Valoriza o dos Recursos Florestais Opera es da Prioridade 1 do FEAMP visam fomentar uma pesca e uma aquicultura inovadoras competitivas e baseadas no conhecimento interven o do
350. ers o da ilumina o p blica Pretende se que estes permitam selecionar a melhor alternativa que assegure n o apenas as necessidades de ilumina o da rea de interven o mas tamb m a sustenta o dos custos associados ao per odo de retorno do investimento despesas de manuten o dos equipamentos despesas com recursos humanos de modo a assegurar a sustentabilidade econ mica e responsabilidade civil do projeto e do promotor Defini o de um sistema de indicadores de monitoriza o pertinentes mensur veis e compar veis com metas dos referenciais estrat gicos criar uma plataforma online de comunica o com promotores de projeto e vincul los obrigatoriedade de inser o e comunica o dos dados de base para aferi o dos resultados dos indicadores Defini o de um sistema de indicadores que monitorize o desempenho e grau de aquisi o de efici ncia energ tica redu o do consumo de energia em edif cios e infraestruturas bem como indicadores que monitorizem o peso relativo dos modos de transporte utilizados nas desloca es pendulares e o acr scimo dos modos suaves e transportes p blicos alternativos ao transporte individual motorizado Inclus o de crit rios de sele o de projetos que reforcem e balizem os moldes como se pretende incentivar projetos de reabilita o urbana designadamente no parque edificado p blico e privado em n cleos hist ricos bairros cr ticos ou zonas de
351. es cursos que n o pode ser reproduzida na ntegra dada a gravidade de algumas das realidades que subjazem ao entendimento do Minist rio da Educa o A equipa de avalia o ex ante partilha integralmente com os IP presentes o diagn stico de situa o realizado do qual o relat rio final preliminar fazia eco H uma quest o cr tica a condicionar a recetividade ou recusa dos Institutos Polit cnicos a intervir nesta mat ria e que se prende com a diferencia o do n vel ISCED dos CET e dos cursos TeSP ambos n vel 5 nessa classifica o As entidades presentes solicitaram equipa de avalia o que aguardasse o resultado de reuni o considerada decisiva a realizar entre o CSISP e o Secret rio de Estado do Ensino Superior estimando a equipa de avalia o que se o Minist rio consagrar dois n veis 5A para os CET e 5B para os TeSP com maior relevo de classifica o atribu da a estes ltimos os IP aceitar o intervir nesse dom nio de programa o embora com reservas manifesta o de procura para esses cursos Foi entretanto referenciado que o ensino superior polit cnico privado estar a preparar se intensamente para beneficiar desse apoio do PO Os representantes da CCDR Alentejo presentes como observadores tomaram consci ncia de que se trata de um instrumento de programa o com execu o potencialmente amea ada Sobre a rela o fundamental da EEI produ o de conhecimento produ o de tecnologia utiliza
352. es numa l gica de apoio t cnico e de anima o de projetos Como s ntese final da discuss o realizada o painel revelou a enorme import ncia do tema da intermedia o a v rios n veis para o bom xito da programa o A exig ncia do PO em termos de produ o de resultados vai criar problemas s rios de absor o s resolvidos no quadro de uma forte intermedia o a v rios n veis A clarifica o de quem faz o qu nessa intermedia o emerge a partir deste painel como um fator cr tico da programa o 149 Lhh AVALIA O EX ANTE E AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lemon aaa uga ASSOCIA ES DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS Data 4 de Abril Presen as ADER AL Associa o para o Desenvolvimento Rural do Norte Alentejo ADL Associa o de Desenvolvimento do Litoral Alentejano ADPM Associa o de Defesa do Patrim nio de M rtola ATBG Associa o Terras do Baixo Guadiana MONTE ACE Desenvolvimento Alentejo Central Terras Dentro CIM Alto Alentejo CIM Alentejo Central Dire o Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento regional do Alentejo como observador Agenda Apresenta o sucinta dos objetivos da Avalia o ex ante e do Painel de Discuss o Discuss o de dois temas diretamente ligados s abordagens integradas de desenvolvimento territorial AIDT e ao modelo p
353. es per odos de programa o e o contexto institucional do pa s em particular no que respeita coordena o entre fundos sistema de informa o de suporte e de avalia o capacita o institucional e simplifica o administrativa Os recursos previstos para esse efeito s o adequados em quantidade e qualidade no quadro das restri es 67 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal existentes Os dispositivos previstos t m em conta os objetivos de simplifica o para os benefici rios e tamb m para os servi os respons veis pela gest o e monitoriza o do PO Estas quest es n o dizem respeito apenas ao PO Alentejo em avalia o mas sim ao conjunto de PO para o per odo 2014 2020 j que o exerc cio de programa o incluindo as cadeias de programa o e as poucas especifica es j conhecidas para os sistemas de gest o monitoriza o e avalia o est a ser realizado de forma global com op es harmonizadas Nesse sentido algumas das op es nestas mat rias que ser o aplicadas ao PO Alentejo s o as que constam na proposta portuguesa para o Acordo de Parceria A an lise realizada permite concluir que h um encadeamento e alinhamento entre os princ pios aplic veis gest o definidos na Resolu o do Conselho de Ministros n 33 2013 no Acordo de Parceria e nas op es ao n vel do PO respeitando o quadro regulamentar euro
354. es territoriais dirigidas a opera es em dom nios limitados e selecionados AEA cabe sinalizar esta possibilidade e ao PO caber avaliar os custos de transa o que uma op o dessa natureza poder implicar para a gest o estrat gica do PO n o perdendo de vista que em nosso entender aumentaria o potencial integrador de mobiliza o dos instrumentos de pol tica e das prioridades de investimento a favor de tais mat rias sinalizadas pela AEA Em mat ria de conformidade da estrat gia do PO com o diagn stico prospetivo 12 A programa o realiza um esfor o not rio de fundamenta o das op es estrat gicas do PO potenciando n o s o investimento institucional realizado no mbito da elabora o do Plano de A o mas tamb m o capital de conhecimento aprofundado que a CCDR Alentejo tem vindo a acumular sobre a Regi o incluindo o papel exercido pelos trabalhos de fundamenta o t cnica do PROT Alentejo As limita es existentes resultam de data em que o PAR e o PO Alentejo foram concebidos a geografia dos impactos da crise e do ajustamento macroecon mico imposto pelo Memorando de Entendimento n o ser totalmente conhecida e da inexist ncia em alguns dom nios de indicadores de contexto de partida que penaliza a calibragem da transforma o da programa o em resultados A nova vers o do PO Alentejo objeto de avalia o realiza o esfor o merit rio de defini o de metas estrat gicas globais com as quais se comp
355. escentraliza o de interven o do PO Alentejo no mbito dos ITI que ser o constitu dos Em princ pio toda esta prioridade de investimento pode ser objeto de interven o nos ITI A articula o desta prioridade tripartida entre o PO Inclus o Social e Emprego PO Competitividade e Internacionaliza o e o PO Alentejo O POISE integra medidas de apoio contrata o atrav s de comparticipa o de encargos salariais com especial preocupa o com os benefici rios de Rendimento Social de Inser o desempregados de longa dura o deficientes ou incapazes e jovens com menos de 25 anos e est gios para jovens ou desempregados que procuram o primeiro ou novo emprego e renova o dos quadros da fun o p blica enquanto o POCI contempla medidas com o objetivo de absor o de quadros que melhorem a capacidade cient fica dos n cleos p blicos com privil gio das areas de EREl Alentejo J o PO Alentejo prev um refor o nos mecanismos de apoio absor o de estagi rios pela administra o local com o objetivo de integra o no mercado de trabalho O PO Alentejo tem o exclusivo de interven o na mobilidade de trabalhadores por isso n o requer articula o e nas reas de absor o de desempregados a atua o do POR nesta prioridade est limitada aos est gios na administra o local e servi os descentralizados da administra o central 8 3 O emprego por conta pr pria o empreendedorismo e a cria o de
356. esenvolvimento por parte do setor empresarial para a regi o convergir com as metas europeias de 3 do PIB investido nesta rea Estima se depois que o apoio a atividades de investiga o cient fica e desenvolvimento tecnol gico e de I amp D amp lI possa ainda no mbito orientador da EEI Alentejo alimentar com conhecimento os objetivos de sustentabilidade a mobilizar atrav s do OT7 e particularmente do OT4 e OT6 a partir do momento em que a sustentabilidade ambiental dever ocupar um lugar estruturante na EEI Alentejo para ser coerente com a transforma o produtiva exigida pela Vis o Estrat gica adotada EP4 DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENT VEL Este EP configura a principal altera o operada na vers o final do PO sob avalia o respondendo parcialmente aprecia o cr tica dos primeiros relat rios da AEA relativa a aus ncia de uma pol tica de cidades Tal como est configurado a arte deste EP estar na combina o efetiva em estrat gias urbanas das dimens es da efici ncia energ tica e sustentabilidade ambiental e de regenera o urbana Tal como est concebido tender a manter com os EP 6 7 e 9 uma forte complementaridade sendo que o crit rio de delimita o do territ rio de aplica o do EP4 consistir na tipologia de centros urbanos regionais e estruturantes para o EP4 e complementares para os restantes eixos A coer ncia estrategicamente assegurada pelo Plano Regional de Ordenamento do Te
357. esfavorecidas em zonas urbanas e rurais INDICADORES DE RESULTADO Grau de satisfa o dos residentes nas areas de interven o INDICADORES DE REALIZA O Espa os abertos criados ou reabilitados em zonas urbanas TIPOLOGIA DE AC ES Requalifica o s cio urban stica de centros urbanos regionais e centros estruturantes Requalifica o do espa o e do edificado p blico equipamentos e ambiente urbano Refuncionaliza o de edif cios p blicos abandonados Quadro n 47 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 4 DESENVOLVIMENTO URBANOSUSTENT VEL OBJETIVOS ESPECIFICOS Estimular iniciativas direcionadas para a redu o de emiss es CO2 e promover a descarboniza o da economia e da sociedade apoiando o desenvolvimento de INDICADORES DE RESULTADO Diminui o estimada dos gases com efeitos de estufa nas reas urbanas AB INDICADORES DE REALIZA O Acr scimo de popula o servida por interven es 4 5 modelos e sistemas de transportes potoncialinenie 2012 1 452 155 1 210 129 DGEG anual de expans o nos 140 000 SI PO anual ecol gicos com baixo teor de carbono se re sistemas de transportes medidas de sequestro de carbono e novos s call urbanos z H interven es padr es de consumo energ tico an Grau de satisfa o Promover a qualidade ambiental urbanistica f Espa os abertos criados e paisag stica do territ rio enquant
358. essidades nacionais para Melhorar o sucesso escolar no ensino b sico Adicionalmente a import ncia do refor o da orienta o vocacional dos alunos da racionaliza o a oferta educativa a rentabiliza o dos recursos o ajustamento da forma o ao mercado de trabalho atrav s de bolsas de estudo e diversifica o da oferta tamb m s o preocupa es nacionais e algumas delas tamb m se apresentam como desafios europeus nomeadamente o aumento da taxa de escolariza o superior da popula o No dom nio do emprego e da inclus o social n o existem refer ncias expl citas mas face aos constrangimentos nacionais e europeus a cria o de condi es para um aumento da taxa de emprego e por essa via de um aumento da inclus o social transcende a dimens o regional das tipologias de a o Contudo apesar de em linhas gerais ser poss vel encontrar este alinhamento o envelhecimento estrutural da popula o e os reduzidos rendimentos auferidos em rela o m dia nacional colocam a regi o num n vel mais d bil 33 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Por fim no dominio da competitividade e internacionaliza o a reduzida dimens o das empresas quer em numero de riqueza produzida quer no numero de trabalhadores que emprega aliada a uma reduzida capacidade para a investiga o e inova o correspondem a um agravamento dos cons
359. estimento A prioridade de investimento mais relacionada com a redu o da emiss o dos gases de efeito de estufa 4 5 n o integra a bateria de indicadores de desempenho o que do nosso ponto de vista um fator cr tico QUEST O 26 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o QUEST O 27 z Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp E Portugal Quadro n 58 Indicadores Eixo 8 AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PRIORIDADES DE INVESTIMENTO INDICADORES DE INDICADORES DE OBJETIVOS ESPECIFICOS RESULTADO REALIZACAO TIPOLOGIA DE AC ES Estrutura o de rotas e itinerarios para o aproveitamento das potencialidades associadas frui o dos valores patrimoniais conte dos informa o sinaliza o valoriza o turistica do destino Alentejo que contribuam para qualificar os produtos turisticos e otimizar a estada turista Capacita o dos agentes de gest o de bens culturais e naturais para a valoriza o econ mica desses mesmos bens Melhoria das condi es de acolhimento e de interpreta o das reas naturais com interesse tur stico Implementa o manuten o e reabilita o de infraestruturas de interpreta o ambiental de apoio atividade tur stica de Aumento esperado suporte s atividades de visita o observa o e usufruto de visitantes nos Promover a valoriza o do Dormidas em 6
360. estimentos na sa de e nas infraestruturas sociais que contribuam para o PINT 4 PINT 5 CE2 A5 desenvolvimento nacional regional e local a redu o das desigualdades de 136 Eixos Prioritarios AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Prioridades de investimento Prioridades de interven o Constrangimentos estruturais 48 amp Quaternaire LR E Portugal Ativos diferenciadores sa de a promo o da inclus o social atrav s da melhoria de acesso aos servi os sociais culturais e recreativos e da transi o dos servi os institucionais para os servi os de base comunit ria atingidas abordados valorizados A concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais PINTA o CE 2 CE6 A5 Promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renov veis nas PINT 3 PINT 4 CE3 AS AS empresas PINT 5 EIXO 7 a z Concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da energia e EFICIENCIA ENERGETICA E utiliza o das energias renov veis nas infraestruturas p blicas e no setor da PINT 4 A5 MOBILIDADE E habita o OT 4 Promo o de estrat gias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o da PINT 4 A5 mobilidade urbana multimodal sustentavel e medidas de adapta o relevantes
361. eta de 10 objetivo do PNR e da EE 2020 embora esteja pr xima da m dia nacional Face a este ponto de situa o a regi o apresenta a mesma capacidade de contribui o para o cumprimento da meta do que as restantes regi es A resposta assentar na mobiliza o das prioridades de investimento no dom nio do OT10 Eixo 2 Quanto taxa de abandono escolar precoce verificou se uma altera o positiva nas metas regionais com a ambi o de chegar aos 10 quando antes apenas pretendia uma redu o em 25 redu o essa que seria insuficiente para contribuir positivamente para o cumprimento da meta nacional ou seja agora a ambi o regional est em linha com a necessidade do pa s alcan ar a meta de 10 A segunda componente da educa o a escolariza o superior a taxa de escolariza o superior bastante inferior m dia nacional pelo que mais uma vez a regi o tem neste campo um desafio importante ao assumir a meta de alcan ar uma taxa de popula o com ensino superior dos 30 aos 34 anos de 40 Inclus o Social a rea social tamb m carece de indicadores mais precisos para adequar a sua posi o aquilo que exigido regi o Contudo o diagn stico refere a exist ncia de rendimentos m dios inferiores m dia nacional bem como um n mero de inativos superior m dia nacional nomeadamente pela enorme propor o relativa de popula o envelhecida Estas duas caracter sticas embora diferentes afiguram se com
362. etivo apoiar desempregados com projetos de cria o de empresas permitindo respostas sociais e ao mesmo tempo a dinamiza o de atividades econ micas sobretudo em territ rios com necessidades evidentes em termos de inclus o social e de cria o de emprego De acordo com o PO Alentejo no contexto deste tipo de apoios pressup e se que se assegure a organiza o de a es de sensibiliza o e forma o dos promotores de modo a melhorar as qualifica es e compet ncias necess rias ao sucesso das iniciativas 8 5 Le o 4t LES O apoio previsto nesta PI traduz a resposta do FSE para uma melhor qualifica o e prepara o dos ativos empregados e dos empresarios para a mudan a Dado o facto de o PDR Continente 2020 ter previsto apoio a a es de forma o focadas na resolu o de necessidades concretas em mat ria de conhecimento que se colocam aos ativos e empresas do Complexo Agro Florestal decorrentes da implementa o de projetos de investimento apresentados para financiamento no ambito do PDR Continente 2020 e do ProDeR projetos de investimento aprovados a partir de 1 de Janeiro de 2013 as interven es destinadas a satisfazer necessidades de conhecimento em mat rias setoriais e n o setoriais que se colocam aos ativos do Complexo Agroflorestal e s PME em zonas rurais bem como a forma o obrigat ria para acesso ao apoio destinado aos jovens agricultores dever ser promovida atrav s dos Fundos da Pol
363. evistas de suporte ao relat rio final focadas na transforma o do Plano de A o Regional em PO Alentejo ver anexos n 2e n 3 25 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal 2 RESPOSTA AS QUESTOES DE AVALIACAO Nota preliminar Cumprindo as orienta es prescritas pelo caderno de encargos para a organiza o e dimensao do Relatorio Final RF da AEA a resposta as diferentes dimens es do objeto da AEA estruturada apresentando primeiro as quest es de avalia o enunciando depois uma resposta sucinta que complementada quando necess rio por desenvolvimentos t cnicos que constam de anexos pr prios Cada uma das dimens es de avalia o fecha com uma breve s ntese das fontes e m todos de informa o que foram mobilizados para fundamentar a resposta s quest es de avalia o 2 1 DIMENS O ESTRAT GICA DA PROGRAMA O RELEV NCIA E PERTIN NCIA DO DIAGN STICO E CONTRIBUTOS PARA A ESTRAT GIA EUROPA 2020 Quest o 1 O diagn stico diagn stico prospetivo das disparidades necessidades e oportunidades de desenvolvimento est devidamente fundamentado A complexidade e diversidade de interven es que o PO Alentejo contempla na sequ ncia da aplica o das orienta es da proposta de AP determinam para o diagn stico uma abrang ncia e desagrega o espacial para as quais nem sempre poss vel reunir informa o e estudos d
364. ex economia do vinho agroalimentar e gastronomia energia TICE e otimiza o ambiental da agricultura intensiva Empreendedorismo de base tecnol gica potenciado em articula o com a atra o de residentes qualificados e com a necessidade de intensificar spin off s e incuba o a partir da investiga o cient fica na Regi o Internacionaliza o inova o novos produtos e servi os e qualifica o empresarial tendo em conta o baixo n vel de capitais pr prios do tecido de PME assegurando que a evolu o produtiva seja compat vel com a Vis o Estrat gica assumida pelo PO e seja concretizada em ambiente de mercado global Neste quadro assinalam se como escolhas adequadas ao contexto regional e aos objetivos que o PAR adota a possibilidade de financiamento de a es de capacita o dinamiza o e consolida o das infraestruturas 1 amp 1 centros tecnol gicos centros de transfer ncia de tecnologia e institutos de novas tecnologias entre outras enquanto unidades de interface na valoriza o econ mica do conhecimento e o apoio a projetos de investimento produtivo em atividades inovadoras por parte de n o PME com investimento total igual ou inferior a 3 milh es de euros Dominio da Qualifica o do Territ rio baixo carbono prote o ambiental e inclus o social EP4 Desenvolvimento urbano sustent vel OT4 baixo carbono e mobilidade sustent vel OT6 prote o ambiental OT9 inclus o social EP7 Efici
365. f cios Guias de termos de refer ncia Investimentos na melhoria da efici ncia da ilumina o p blica Medidas integradas de promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o de energias renov veis com vista melhoria do desempenho energ tico dos edif cios e equipamentos p blicos existentes Elabora o de planos de mobilidade escala municipal na perspetiva da sustentabilidade A es que decorram dos planos de mobilidade e que tenham impactes na efici ncia do sistema de mobilidade e transportes e na redu o de CO2 DOM NIO Eixo Priorit rio Objetivo tem tico AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire Lhh amp E Portugal amp Quaternaire o Prioridade de investimento Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o EP8 Ambiente e sustentabilidade OT6 6 3 Conserva o prote o promo o e desenvolvimento do patrim nio cultural e natural Estrutura o de rotas e itiner rios para o aproveitamento das potencialidades associadas frui o dos valores patrimoniais conte dos informa o sinaliza o valoriza o tur stica do destino Alentejo que contribuam para qualificar os produtos tur sticos e otimizar a estada turista Capacita o dos agentes de gest o de bens culturais e naturais para a valoriza o econ mica desses mesmos bens Melhoria das condi es de acolhimento e de interpreta o das r
366. f this report is focused on the 14 August edition of the OP Alentejo Additionally the information about the thematic OP OP Competitiveness and Internationalisation OP Sustainability and Efficient Use of Resources OP Employment and Social Inclusion and OP Human Capital and the EAFRD Rural Development Programme with which the OP Alentejo should be articulated has been very lately and only partially accessed No information about the EMFF programme has been received The versions of the Territorial Cooperation Programme Spain Portugal and of the Mediterranean Programme submitted to public discussion were also lately accessed Finally the EAE exercise has begun before the public access to the preliminary version of the PA presented by the Portuguese government at the end of January 2014 the final version of the PA was accessible only for this revised version of the Final Report which is another contextualisation element that should be considered The final version of the PA was accessed during the final revision of this report Due to the successive approximations approach to the evaluation questions required by the evolution of the OP s design the results of the EAE and of the EEA succeeded in interacting with the progressive elaboration of the OP principally as far as the improvement of the indicators system is concerned Evaluation object The evaluation object is defined by a set of evaluation questions prescribed by the Terms of Reference
367. fication of population This option principally considering that other typologies will be implemented trough financial instruments faces the risk of territorial and thematic dispersion of operations penalising the concentration of efforts in measures more in line with the Strategic Vision and increasing the complexity of monitoring results and impacts The rationale and strategic focus should be guaranteed through selection criteria of projects able to sustain at regional and sub regional level a well defined smart specialisation strategy supported by an integrated regional innovation system duly complemented by regional planning and management instruments the Alentejo Regional Spatial Plan a regional pact for qualification employment and social inclusion and a core initiative anticipated in the RAP 2014 2020 concerning social economy The evaluation of the OP Alentejo external coherence highlighted the following critical factors The results of the Working Group targeted at articulating the RIS3 Alentejo with the National Smart Specialisation Strategy and other regional strategies will be a critical factor because there are high risks of potential overlapping and of no coordination between policies and fields of specialisation Training instruments lack articulation between the OP Alentejo and the OP Social Inclusion and Employment Regarding Sustainability and Efficient Use of Resources the most important overlapping risk is ass
368. financiamento atrav s dos programas transnacionais Entre esses projetos encontram se os que integrarem o desenvolvimento de tecnologia inovadora para a prote o do meio ambiente e efici ncia dos recursos no PO Coopera o Transfronteiri a numa liga o entre o OT1 e o OT6 assim como os que impliquem a transi o industrial para uma economia de eficiente utiliza o dos recursos PO Inter regional Em articula o com os PO tem ticos a regi o tamb m poder encontrar financiamento para os projetos de investimento para fazer face a riscos espec ficos PO Coopera o Transfronteiri a e a disponibiliza o de instrumentos financeiros para as PME PO Inter regional Quest o 11 Existem mecanismos de articula o e coordena o das interven es dos v rios Fundos e s o estes os mais eficazes Tendo em considera o o conhecimento existente na fase atual sobre os mecanismos de articula o e coordena o dos v rios fundos envolvidos na sua implementa o formula se um conjunto de considera es Em primeiro lugar h que destacar que o PO Alentejo ter sob a sua al ada de autoridade de gest o tipologias de interven o que envolvem quer FEDER quer FSE Trata se de um problema interno autoridade de gest o do futuro PO e o seu modelo de governa o precisa de acautelar que os dois fundos convergir o para os objetivos delineados N o poss vel a AEA pronunciar se sobre tais mecanismos pois eles n o est o
369. fluxos de investimento CE 5 Ciclo prolongado de perda de produtividade de XXX x XX XX XX fatores acentuando desvantagens competitivas CE 6 Fraca coes o territorial no acesso s TIC redes XXX XXX x XXX XX de nova gera o e plataformas de suporte inova o CE7 Sustentabilidade problematica de mais valias XX XXX X ambientais da Regi o 132 hhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal A1 Territ rio XX XXX XXX XXX X A2 Pessoas XXX X XX X XXX A3 Inova o e compet ncias XXX XX XXX XX X A4 Recursos naturais XX XXX XX A5 Sistema Urbano X XX X XX X A an lise de correspond ncia l gica entre as PINT enunciadas e os constrangimentos estruturais e ativos diferenciadores identificados pelo diagn stico estrat gico prospetivo permite desde j enunciar as seguintes conclus es em mat ria de teoria da programa o impl cita na estrat gia do PO Centralidade manifesta das prioridades de interven o 1 2 e 3 confirmando a relev ncia dos temas produtivos e empresariais em toda a estrat gia regional Necessidade de aprofundar as op es e conte dos da EREI Alentejo para avaliar de que modo estas prioridades ser o organizadas de acordo com tal estrat gia O ativo diferenciador em torno do sistema urbano regional carece de alguma explicita o da PINT 4 qualifica o do territ rio tendo em conta sobretudo a redu
370. foi adicionado uma quest o relacionada com a pol tica inclusiva A quest o foi orientada para compreender como se suscitar a procura de projetos na rea da economia social e na rea tecnol gica a ela associada pois tratasse de um dom nio privilegiado pelo Programa e onde podem ocorrer constrangimentos por ser de indu o da procura muito dif cil Neste contexto foi referido que as ADL GAL poder o dinamizar a procura nestas reas mais sociais No que em concreto diz respeito interven o de mbito social p e com grupos em alto risco de exclus o alguns GAL t m tido um papel importante N o obstante torna se necess rio robustecer os projetos de empreendedorismo social porque se est perante um territ rio com um perfil muito atomizado Para os GAL a verdadeira quest o coloca se em termos da adequa o das pol ticas p blicas ao desenvolvimento de processos que culminam em projetos inovadores As CIM tamb m consideram que as autarquias t m tido uma participa o crescente neste dom nio considerando que t m compet ncias para assumir um papel cada mais um papel mais interventivo Neste mbito refira se o exemplo da CIMAA que est a elaborar uma Carta Social na qual identifica as necessidades projeta acordos com IPSS e que conta com uma estrat gia de desenvolvimento da economia social iniciada no per odo de programa o 2007 2013 com o apoio do POAT Em suma consideram a rea como uma rea crucial nos anos vin
371. fundamentalmente nas prioridades de interven o da Estrat gia de Desenvolvimento Regional consubstanciadas no PAR Alentejo 2020 mas estas Prioridades suscitam uma forte expectativa derivada de interven es complementares para a Regi o nomeadamente as enquadradas nos PO das reas da Agricultura e do Desenvolvimento Rural financiamento FEADER e das Pescas e Aquicultura FEAMP Ambos os instrumentos apresentam potencial de complementaridade de interven o nos investimentos econ mico produtivos no quadro do OT 3 e nas interven es de anima o econ mica para o desenvolvimento de natureza s cio local no quadro do OT 9 Para al m destas intersec es a AEA considerou outras articula es e complementaridades potenciais com intensidade relevante sobretudo nos dom nios de interven o relativos i qualifica o dos recursos humanos e inova o e ii prote o do ambiente e efici ncia dos recursos Na tabela seguinte apresentam se os elementos de avalia o de coer ncia externa entre o PO Alentejo o PDR Continente 2020 FEADER e o FEAMP por Eixo priorit rio e Prioridade de Investimento Eixo Prioritario PO Alentejo Competitivi dade e internacional lizagao das PME PI 3 1 Quadro n 7 Articula o entre PO Alentejo e PDR FEADER e FEAMP FEADER Le ate amp ae fo so 3 2 Le oh ae of Eixo Prioritario 1 3 3 Le oh ae of A designa o d
372. gias carece de explicita o pelo menos em termos de dimens es e crit rios No EP 6 s o sobretudo os indicadores de satisfa o que exigem clarifica o de dimens es de satisfa o a inquirir pelo menos das dimens es de qualidade de vida que ser o objeto dessa inquiri o Os indicadores de realiza o do EP 7 apresentam carater sticas de subjetividade a avalia o do consumo melhorado subjetiva No EP 8 sobretudo a necessidade de clarifica o das dimens es de satisfa o das interven es urbanas a inquirir que suscita coment rio apresenta indicadores claros e inequ vocos embora os indicadores de realiza o necessitem de alguma adapta o ao Regulamento FEDER Quest o 20 A sua forma de c lculo est devidamente enunciada A AEA disp s apenas de uma folha EXCEL complementar na qual a meta informa o dos indicadores praticamente inexistente No caso do recurso a informa o de mbito nacional caso sobretudo dos EP 65 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal 1 3 4 6 e 7 essa meta informa o est dispon vel nas entidades fonte dessa informa o caso do Sistema de Contas Integradas INE IPCTN Inqu rito Comunit rio Inova o por exemplo Nestes casos o problema principal est na possibilidade de regionaliza o da informa o sem perder representatividade e signific ncia estat stica No caso do EP6 em
373. gicas do PO potenciando n o s o investimento institucional realizado no mbito da elabora o do Plano de A o mas tamb m o capital de conhecimento aprofundado que a CCDR Alentejo tem vindo a acumular sobre a Regi o incluindo o papel exercido pelos trabalhos de fundamenta o t cnica do PROT Alentejo A vers o final do PO Alentejo alarga significativamente o n mero de metas estrat gicas globais com as quais se compromete observando se tamb m uma apreci vel melhoria da sua m trica em termos de indicadores globais relacion veis com a bateria de indicadores de resultado Para al m disso o SWOT que acompanha a vers o do PO objeto de avalia o constitui apesar da sua consist ncia anal tica um instrumento meramente formal e est tico de explicita o do quadro estrat gico da programa o n o sendo leg vel de que modo o SWOT permitiu chegar formula o do quadro estrat gico adotado pelo programa Os elementos coligidos apresentam um potencial din mico de leitura cruzada de oportunidades amea as pontos fortes e pontos fracos que n o aproveitado Em mat ria de contributo do PO Alentejo para a Estrat gia Europa 2020 o facto da vers o final do PO Alentejo ter integrado metas estrat gicas globais em geral alinhadas com as metas da Estrat gia Europa 2020 e com as do Plano Nacional de Reformas permite uma leitura mais consistente do modo como se prop e contribuir para estes referenciais estrat gicos A AEA real a a
374. gicos declinados da Vis o E particularmente relevante a coer ncia interna a garantir entre o EP 4 Desenvolvimento Urbano Sustent vel focado nos centros urbanos regionais e estruturantes e os EP 6 7 e 8 que mobilizam as mesmas PI e estar o focados nos centros urbanos complementares Do ponto de vista da conformidade existente entre as medidas antecip veis na programa o e os objetivos estrat gicos do PO necess rio salientar que as tipologias de a o que constam da apresenta o dos objetivos espec ficos associados a cada prioridade de investimento s o ainda explicitadas de modo bastante agrupado Nesse contexto a resposta quest o de avalia o trabalha algumas dessas tipologias de a o discute as criticamente do ponto de vista do seu contributo esperado para os objetivos O PO adota uma grande diversidade de tipologias de opera es nos dom nios que correspondem aos seus objetivos fundamentais focando a interven o em mat rias diretamente relacionadas com a competitividade complementada com interven es de sustentabilidade e qualifica o territorial e de qualifica o inclusiva da popula o Esta op o principalmente se tivermos em considera o que h ainda tipologias que na Regi o ser o implementadas atrav s de outros instrumentos financeiros gera riscos de dispers o territorial e tem tica de opera es dificultando a concentra o de apostas em medidas mais alinhadas com a Vis o Estrat gica e tor
375. gional de locais de interesse patrimonial relacionados com s tios e circuitos arqueol gicos arquitet nicos art sticos e gastron micos Crescente procura pelos Centros de Patrim nio Investiga o ao n vel internacional Ind strias n Nivel nacional tem se registado um refor o Culturais e Capital humano da visibilidade da regi o designadamente do Potencial de transversalidade e de Criativas e A compet ncias patrim nio gastronomia artesanato m sica intera es prof cuas de suporte reabilita o do Servi os de cient ficas poesia conto edificado e regenera o econ mica com Turismo implica es de relevo ao n vel da gest o urbana Valoriza o crescente do patrim nio cultural e ambiental como suporte da atratividade regional designadamente pela reabilita o dos centros hist ricos recupera o de elementos patrimoniais e uma pol tica cultural em prole do desenvolvimento Exist ncia de know how regional no Resolu o de problemas de mobilidade o amp Energias Energias dom nio da energia solar fotovoltaica e biomassa e 5 renovavels Renovaveis O Alentejo possui uma conectividade ED efici ncia Exist ncia de empresas de cariz privilegiada no contexto do Pa s e da Pen nsula S g energ tica internacional com compet ncias de investiga o e Ib rica por ser uma regi o atravessada por uw grandes eixos rodovi rios de importancia nacional e 127 AVALIA O EX AN
376. gradadas equipamentos coletivos e espa os 86 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Manuten o da qualidade do ambiente urbano e paisagem Reconvers o de reas afetadas por passivos ambientais focos de polui o ou contamina o Manuten o da qualidade do ambiente urbano e paisagem estruturas ecol gicas urbanas a reconvers o de espa os industriais abandonados e requalifica o de equipamentos e mobili rio urbano Perspetivam benef cios ambientais para a qualidade do ar ru do e paisagem e qualidade de vida em termos gerais Qualifica o dos edif cios e espa os p blicos refor o dos equipamentos coletivos e mobili rio urbano uma maior facilidade no acesso a servi os de proximidade benef cios ambientais p e qualidade do ar ru do paisag sticos e regenera o de espa os naturais ou verdes urbanos que ir o potenciar a melhoria do bem estar conforto pr tica de desporto e atividades l dicas promovendo assim uma melhoria significativa da qualidade de vida nestas zonas desfavorecidas Qualifica o dos espa os e rede de equipamentos hist ricos e culturais inseridos no territ rio permitindo assim a preserva o restauro ou requalifica o dos valores e bens patrimoniais a manuten o
377. grama o Assume se tamb m que este n cleo central de indicadores ser complementado com indicadores de fluxo que permitir o recolher informa o mais detalhada quanto s opera es e s carater sticas dos projetos e dos participantes Estes indicadores devem estar de acordo com os regulamentos por exemplo no seu desdobramento por g nero e refor ar a abrang ncia das recolhas tendo em vista o aumento da efic cia da monitoriza o e avalia o das opera es e dos resultados INDICADORES QUEST O 18 QUEST O 24 DE RESULTADO DE REALIZA O PI 10 1 Os indicadores de realiza o abrangem dois dos quatro tipos de opera es apoiadas a a o social escolar e uma tipologia diversificada de projetos complementares s atividades letivas Assume se que estes indicadores abrangem a maioria das opera es previstas ficando exclu das as interven es para os alunos com necessidades educativas especiais e o programa de refor o da educa o pr escolar Dada a diversidade da tipologia de a es previstas no mbito dos projetos complementares s atividades letivas sugere se que seja ponderada a possibilidade de integrar esta dimens o na formula o do indicador ou a op o por um indicador de realiza o complementar que permita aferir o n mero das interven es projetos considerados mais relevantes para o objetivo em causa O indicador de resultado sugere algumas quest es quanto sua relev ncia A op
378. grama e outras como medidas complementares e subsequentes para posterior implementa o durante a elabora o de Regulamentos e ou avisos de abertura de fase de candidatura No Quadro 23 s o apresentados os potenciais efeitos identificados e avaliados pela AAE que o POR Alentejo poder ter sobre cada FCD e as respetivas recomenda es que da resultam S o tamb m identificados os objetivos definidos para cada FCD ao qual a recomenda o responde e que se pretende 81 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahha amp Quaternaire amp amp E Portugal que assegure o seu cumprimento e por fim o contributo da recomenda o isto se esta foi definida com o prop sito de potenciar os efeitos positivos e ou se surge como uma resposta para eliminar ou minimizar os efeitos negativos identificados Quadro n 23 Principais efeitos e recomenda es no mbito dos FCD da AAE Objetivo s do FCD Estimular a produ o de bens e servi os ecoinovadores e transacion veis que contribuam para o aumento das exporta es e para a qualifica o do perfil de especializa o da economia da Regi o de Lisboa Melhorar a base de conhecimentos promover a inova o e ecoefici ncia contribuindo para o aumento sustent vel da produtividade assegurando ao mesmo tempo a utiliza o sustent vel dos recursos e atenuando as press es sobre o ambiente Promover a cria o e desenvo
379. hadores das empresas e dos empres rios mudan a Sinergia forte com as prioridades 10 2 e 10 4 uma vez que um sistema de ensino mais adaptado ao mercado de trabalho levara a uma melhor adapta o dos trabalhadores e das empresas a mudan a Apresenta rela es moderadas com as prioridades do OT 3 uma vez que indiv duos mais predispostos e adaptados mudan a permitir o a constru o de um tecido empresarial mais robusto 8 8 A concess o de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio atividade por conta pr pria s microempresas e cria o de empresas Intera o forte com as prioridades 3 1 3 2 e 3 3 0 apoio ao empreendedorismo permitir efeitos significativos na competitividade das PME As sinergias existentes com as PI 10 2 e 10 4 uma vez que indiv duos com forma o superior e mais adaptada ao mercado de trabalho ter o um papel mais ativo no desenvolvimento de novas empresas e viveiros empresariais 8 9 A concess o de apoio ao crescimento prop cio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas espec ficas incluindo a convers o de regi es industriais em decl nio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e culturais e da sua acessibilidade Esta prioridade inclui a es para visam a conclus o do EFMA pelo que se consideram rela es de sinergia m xima com as prioridades
380. hancing the montado landscape of territories affected by desertification and degradation of arable land focus on climatic changes and of Alqueva itself This flexible implementation of ITI is compatible with EC orientations and the PA itself admits that possibility independently the possibility to achieve ITI in other territorial configurations targeted at selected operations in specific fields of intervention However the EAE understands the transaction and coordination s costs associated to these modalities Regarding the conformity between the OP strategy and the prospective diagnosis the EAE underlines the significant effort of the OP in having a strategic sound basis for the strategic options retained taking full advantage not only of the institutional investment of stakeholders involvement during the RAP elaboration but also of the deep knowledge that CCDR Alentejo is accumulating on the Region including the vast and diversified work of preparing the Alentejo Regional Spatial Plan The final version of the OP significantly enlarged the number of global strategic goals and there is also a remarkable improvement of the metrics of those strategic goals The SWOT version that supports the OP is analytical consistent although it represents a formal and static exploitation of the strategic framework retained by the OP It is not legible in what way the SWOT analysis helped the formulation of the strategic framework adopted by the OP The an
381. horia no controlo da polui o fragmenta o de habitats e sobre explora o dos recursos e desertifica o dos solos A dinamiza o da atividade econ mica do EFMA potenciar a multifuncionalidade do espa o rural alicer ada ao desenvolvimento dos recursos end genos da regi o Efeitos Negativos Necessidade de colmatar altera es provocadas pelo EFMA nos ecossistemas presentes dada a extens o da rea alagada verificando se perdas significativas de alguns servi os Efeitos Positivos Permitir gerar efeitos positivos sobre a biodiversidade e os recursos naturais atrav s da melhoria no controlo da polui o fragmenta o de habitats e sobre explora o dos recursos e desertifica o dos solos Assegurar a reabilita o dos ecossistemas e valoriza o dos servi os prestados Promover o reconhecimento e incorpora o das orienta es de conserva o e prote o provenientes dos instrumentos estrat gicos em vigor As a es aprovadas que impliquem a constru o reabilita o amplia o de estruturas e infraestruturas ou que demonstrem potencial para provocarem altera o dos usos do solo e consequentemente afetar os ecossistemas presentes devem fazer acompanhar a documenta o processual obrigat ria com os respetivos projetos em formato georreferenciado Promover a es destinadas a mitigar as altera es que o EFMA provoca provocar nos ecossistemas atrav s da recupera
382. i o da taxa de desemprego regional Do ponto de vista do contributo do PO para as dimens es do crescimento sustent vel a AEA sinaliza a debilidade de se limitar redu o do consumo de energia el trica A elabora o do Plano de A o Alentejo 2020 envolveu um conjunto significativo de stakeholders cobrindo esmagadoramente o tecido institucional da Regi o embora n o tenha sido f cil AEA identificar os contributos concretos que essa participa o trouxe ao diagn stico estrat gico prospetivo da Regi o e Vis o Estrat gica diferenciadora que enquadra o PO A AEA concluiu ainda que a din mica de participa o de stakeholders na programa o ser fortemente tribut ria do modo como os ITI CIM NUTS Ill vierem a organizar a implementa o dos seus pr prios Planos de A o envolvendo ou n o parceiros institucionais sendo neste caso crucial clarificar se essa interven o estar limitada a parceiros que inscrevem apenas a sua atividade no territ rio da CIM ou se pelo contr rio as CIM chamar o para esses processos entidades do tecido institucional regional Relativamente coer ncia interna do PO Alentejo a an lise de correspond ncia entre eixos priorit rios e prioridades de investimento associadas n o identifica nenhum exemplo de incoer ncia interna da programa o antes pelo contr rio permitiu ilustrar a evid ncia de que existem diferentes eixos priorit rios a convergir para alguns dos objetivos estrat
383. ica o de medidas restritivas da circula o e estacionamento do transporte individual contribui para favorecer uma maior utiliza o do transporte p blico e dos modos suaves Reformula o do conte do do PO Alentejo no sentido de se definirem tipologias de a o que incentivem cria o de mecanismos de promo o da certifica o energ tica dos edif cios principalmente atrav s da capacita o e refor o institucional tecnol gico e humano das entidades respons veis pela certifica o energ tica bem como a estipula o de contratos de efici ncia energ tica para os edif cios sob gest o da administra o p blica Introdu o de crit rios de sele o de projetos que reforcem e balizem os moldes como se pretende incentivar projetos de reabilita o urbana designadamente no parque edificado p blico e privado em n cleos hist ricos bairros cr ticos ou zonas degradadas equipamentos coletivos e espa os p blicos definindo crit rios de sele o com base em princ pios de sustentabilidade ambiental e de respeito pela paisagem envolvente e tra as originais ou t picas da Regi o se aplic vel Estipular tipologias de a es que incentivem a constru o sustent vel designadamente atrav s do financiamento de a es imateriais de forma o avan ada em t cnicas de constru o sustent vel boas pr ticas construtivas p e reaproveitamento in loco dos materiais ou subprodutos ecoefici ncia visando a sus
384. icas no mbito da administra o local apoiando a implementa o de medidas de efici ncia energ tica e de produ o de energias renov veis nos edif cios p blicos 4 2 1 e estimular iniciativas direcionadas para a redu o de emiss es CO2 e promover a descarboniza o da economia e da sociedade apoiando o desenvolvimento de modelos e sistemas de transportes ecol gicos com baixo teor de carbono medidas de sequestro de carbono e novos padr es de consumo energ tico 4 5 2 Enquanto no primeiro existe uma refer ncia ao constrangimento nacional da elevada intensidade energ tica com custos ambientais mas tamb m custos associados depend ncia externa a que a regi o n o alheia no segundo existe uma refer ncia direta ao desafio europeu da descarboniza o das economias Nos restantes objetivos do dom nio as refer ncias s o mais impl citas referindo se necessidade de valoriza o dos recursos naturais e culturais de regenera o f sica de reas espec ficas ou da efici ncia energ tica nas infraestruturas de habita o social e dos edif cios da administra o p blica descentralizada e local que n o representam desafios exclusivos desta regi o No dom nio Capital Humano existem refer ncias ao horizonte 2020 e necessidade de contribuir para os grande objetivos nacionais uma vez que a regi o parte com uma taxa de abandono escolar inferior m dia nacional e por isso existe um alinhamento com as nec
385. ici ncia energ tica e prote o do ambiente com energias mais limpas e portanto renov veis Essa sinergia materializa se na prioridade de investimento de redu o da polui o do ar O segundo n vel sin rgico com o EP1 da competitividade prende se com a fam lia de objetivos espec ficos orientados para o patrim nio natural e cultural com nfase na componente do turismo e com a necessidade deste setor n o ficar fora da EREI Alentejo A valoriza o deste patrim nio numa perspetiva de cria o na cadeia de valor do turismo de excel ncia aqui convocada Isso poder concretizar se atrav s dos sistemas de incentivos s PME ligadas ao turismo e por essa raz o existe uma intera o com o EP 1 EP8 AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE O eixo priorit rio 9 estabelece uma sinergia com eixo relacionado com o incentivo EP9 CAPACITA O investiga o e desenvolvimento por incorpora o do OT 2 e com o eixo da competitividade INSTITUCIONAL E pela redu o de custos de contexto burocracia por exemplo Contudo as sinergias mais MODERNIZA O fortes acontecem com o EP 5 e EP 6 pela via da capacita o dos agentes que operam em ADMINISTRATIVA reas nucleares como a educa o aprendizagem ao longo da vida forma o emprego e pol ticas sociais SINTESE A coer ncia interna do PO Alentejo essencialmente marcada pelo papel de enquadramento ditado pela Vis o Estrat gica que suporta o PO estabelecendo por essa
386. icos Para al m das cidades tamb m as grandes infraestruturas de localiza o e de conectividade internacional oferecem condi es vantajosas para a promo o de din micas de crescimento de base territorial Tipologia de centros urbanos Consolida o do sistema urbano regional polic ntrico assenta numa estrutura urbana organizada em torno de uma tipologia de centros urbanos definida pelo PROT Alentejo Centros Urbanos Regionais CUR definem se pela concentra o de popula o residente pela import ncia da base econ mica e por um leque diversificado de equipamentos e servi os vora Beja Portalegre Elvas Campo Maior Sines Santiago de Cac m Santo Andr e Santar m fun o de ancoragem e afirma o regional Centros Urbanos Estruturantes CUE desenvolvem um leque de fun es razoavelmente diversificado ou um conjunto de fun es especializadas Ponte de S r Nisa Vendas Novas Montemor o Novo Estremoz Reguengos de Monsaraz Castro Verde Aljustrel Serpa Moura Odemira Gr ndola e Alc cer do Sal devem desempenhar fun es diversificadas Centros Urbanos Complementares CUC sedes de concelho que revestem um papel fundamental para a sustenta o dos Territ rios de Baixa Densidade e para a afirma o das rela es urbano rurais devem apresentar um leque m nimo de servi os urbanos indispens veis ao seu Pilares do policentrismo regional s o Santar m vora Beja
387. icos para uma adequada implementa o das EDL desde logo na anima o dos territ rios rurais mas tamb m na suscita o de din micas de investimento privado que constitui a pedra angular para revitalizar os territ rios e encontrar solu es para enquadrar os jovens as mulheres e outros ativos em situa o de desfavorecimento face atividade econ mica e ao emprego N o pode ignorar se ainda que o universo das associa es de desenvolvimento local transcende o estatuto de GAL LEADER sendo necess rio encontrar no mbito dos DLBC espa o institucional para o papel relevante que algumas dessas associa es desempenha em v rias frentes mesmo n o apresentado o estatuto de GAL LEADER Finalmente importa assegurar que os apoios em mat ria de capacita o institucional sejam proporcionados em fun o de resultados a atingir mobilizando os instrumentos de programa o mais pertinentes Quest o 14 Os crit rios assumidos a n vel nacional para a delimita o das interven es dos PO tem ticos na Regi o e do PO ALENTEJO permitem antecipar uma boa cobertura estrat gica s necessidades de desenvolvimento da Regi o Existem tipologias de interven o consideradas necess rias que ficam a descoberto com a delimita o proposta Mobilizando essencialmente para a resposta a esta quest o de avalia o os resultados de avalia o de coer ncia externa do PO Alentejo a AEA n o encontrou evid ncias de n o cobertura
388. icro pequenas e m dias empresas inovadoras 106 Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a 20 410 170 35 0 TOTAL FSE 58 314 770 100 00 67 Desenvolvimento das atividades PME apoio ao empreendedorismo e incuba o 13 367 831 56 6 incluindo o apoio a empresas derivadas spin outs e novas empresas spin offs Ene 73 Apoio a empresas sociais PME 5 729 070 24 3 95 Desenvolvimento e promo o de servi os p blicos culturais e patrimoniais 4 511 294 19 1 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 Os recursos financeiros do EP 6 Coes o Social e Inclus o afiguram se coerente com seu campo de atua o e com a import ncia que as dimens es da inclus o social assumem em contextos territoriais como o do Alentejo salientando se a aloca o bastante significativa de recursos ao Dom nio da inclus o ativa Na componente FEDER reconhecendo se a import ncia do investimento na melhoria das infraestruturas de sa de questiona se se n o existir uma sobrevaloriza o deste Dom nio em contraponto com uma subor amenta o da dota o do Dom nio relacionado com outras infraestruturas sociais A afeta o do Dom nio infraestruturas de habita o de apenas 3 3 Milh es de euros afigura se coerente com cria o do EP 4 que concentra o apoio ao desenvolvimento urbano sustent vel No que se refere ao DLBC a dota o prevista de cerca de 40 m
389. idou muito positivamente a proposta da equipa de avalia o de consagrar na programa o um novo instrumento de pol tica de I amp D identificado com um sistema de I amp D em copromo o destinado aos territ rios menos usualmente representados neste tipo de dissemina o de conhecimento envolvendo centros de investiga o empresas e entidades de intermedia o local capazes de identificar necessidades de produ o de conhecimento a n vel local Sobre as rela es entre a EEI Alentejo e a EEI nacional A generalidade dos intervenientes no painel destacou como fator muito cr tico esta articula o sobretudo pela g nese diferenciada dos dois processos e pelo grande desconhecimento que apresentam face EEI nacional tendo apenas os p los de competitividade sido auscultados A Universidade de Evora destacou o facto de apenas nos casos da qu mica farmac utica e da avalia o de riscos naturais existirem massas cient ficas na Universidade que estar o aparentemente fora das prioridades da EEI Alentejo sendo necess rio indagar do modo como a EEI nacional os ir acolher Discutiu se ainda neste mbito a recetividade dos Institutos Polit cnicos presentes no painel Beja e Santar m sua resposta aos Cursos Superiores Tecnol gicos Profissionais que caber ao PO Alentejo apoiar em dominios identificados com a EEI Alentejo A discuss o foi viva e muito cr tica do modo como o Minist rio da Educa o e Ci ncia est a perspetivar est
390. ilh es de euros dos quais 26 6 milh es euros de FEDER e 13 milh es de FSE o que representa cerca de 22 5 da dota o prevista no AP para o DLBC sendo que no caso FEDER quase 1 3 da dota o do Pa s Cf Quadro 46 do Acordo de Parceria 83 milh es de euros FEDER e 93 milh es de euros FSE Quadro n 19 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP6 por Dom nio de Interven o cae z Investimento Dom nio de Interven o Montante 109 gt Inclus o ativa inclusivamente com vista a promover oportunidades iguais e a 19 636 806 60 0 participa o ativa e melhorar a empregabilidade 114 Estrat gias de desenvolvimento local lideradas pelas comunidades locais 13 091 203 40 0 TOTAL FSE 32 728 009 100 53 Infraestruturas de sa de 34 045 378 44 4 54 Infraestruturas de habita o 3 300 000 4 3 55 Outras infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento regional e local 12 767 017 16 6 97 Iniciativas de desenvolvimento promovidas pelas comunidades locais em zonas 26 597 951 34 2 urbanas e rurais TOTAL FEDER 76 710 345 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 74 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal O apoio transi o para uma economia com baixas emiss es de carbono em todos os sectores EP 7 assume uma elevada import ncia
391. iliza o l dico pedag gicas com a comunidade educativa gabinetes de apoio vitima da viol ncia dom stica e apoio ao empreendedorismo feminino e a Associa o Portuguesa de Mulheres Empres rias que apoia iniciativas empresariais femininas tamb m foram auscultadas no mbito da elabora o do PO Alentejo O programa apresenta medidas espec ficas para combater formas discriminat rias de g nero ou limita se a propor crit rios de majora o de projetos em fun o desses crit rios De acordo com os princ pios orientadores descriminados podemos referir que existir o majora es para a es de combate a formas discriminat rias de g nero Contudo tamb m apresenta medidas espec ficas de combate discrimina o com base no g nero O programa apresenta a medida 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas incluindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras que visa financiar a es de apoio ao empreendedorismo a cria o de projetos empresariais de pequena dimens o e a cria o de novos empregos atrav s da concess o de apoios a desempregados A medida procura mitigar a desigualdade de g nero quanto ao acesso dos desempregados benefici rios de presta es sociais como o Rendimento Social de Inser o Adicionalmente tamb m existem incentivos ao empreendedorismo feminino As necessidades nacionais e regionais tiveram em considera o essa dimens o Ao anali
392. imina o positiva ou dota es financeiras espec ficas destinadas s zonas descentralizadas p e zonas rurais aglomerados desfavorecidos zonas abandonadas ou degradadas e reas sujeitas a passivos ambientais Recursos naturais Em primeiro lugar importa salvaguardar a amea a potencial que o desenvolvimento das atividades econ micas promove essencialmente no que se refere gest o e consumo desses recursos naturais e na altera o destrui o dos ecossistemas presentes onde assume especial relev ncia o EFMA Contudo a gest o e valoriza o dos recursos naturais presentes constituem se fundamentais na persecu o de uma estrat gia de desenvolvimento territorial e econ mica sustent vel De uma forma geral considera se que a implementa o do PO proporcionar um contributo positivo sobre os valores naturais presentes particularmente no que se refere utiliza o dos recursos naturais end genos contribuindo inclusivamente para a sua valoriza o Paisagem e Patrim nio O POR evidencia claramente a inten o de melhorar o n vel de conhecimento e promo o e divulga o dos valores patrimoniais existentes assim como assegurar a preserva o recupera o f sica e valoriza o do patrim nio cultural existente Por outro lado existem a es com vista valoriza o dos servi os prestados pelos ecossistemas e sua reabilita o O est mulo integra o da paisagem e patrim nio nas atividades tradicionais
393. improv veis alternativos associadas a zonas degradadas abandonas focalizando pontos de revitaliza o e ou renaturalizagao ex industria extrativa ex atrav s da inclus o de crit rios de sele o valoriza o de opera es 89 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Prote o e valoriza o da paisagem e patrim nio natural e cultural Prote o e valoriza o da paisagem e patrim nio natural e cultural Prote o e valoriza o da paisagem e patrim nio natural e cultural FCD Resili ncia e Adapta o s Altera es associados ao patrim nio natural e cultural presente Promover comportamentos ambientalmente adequados atrav s da educa o e sensibiliza o dos visitantes nos s tios e atra es culturais Efeitos Positivos O EFMA promover o aumento de um n mero consider vel de atividades tur sticas integrando e aproveitando os valores patrimoniais naturais e culturais existentes na sua envolvente Efeitos Negativos As altera es provocadas pelo EFMA nos ecossistemas presentes promovem a altera o modifica o da paisagem Efeitos Positivos Melhoria do n vel do conhecimento dos valores patrimoniais existentes Promo o e divulga o dos valores patrimoniais presentes Assegurar a
394. in mico de constru o da estrat gia do PO 27 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR E Portugal O diagn stico posiciona a Regi o de uma forma global face s prioridades da estrat gia Europa 2020 e do Programa Nacional de Reformas 2020 e quando h informa o regionalizada dispon vel face s metas a definidas O PO Alentejo integra positivamente metas de ambi o estrat gica global com que se compromete tendo a explicita o destas metas variado ao longo das sucessivas vers es do PO cobrindo na vers o final todos os objetivos estrat gicos globais observando se uma boa intera o entre o aperfei oamento do PO e o trabalho da AEA E assim positivo que o PO Alentejo tenha substitu do a meta global de performance din mica medida pelo aumento do peso do PIB regional no PIB nacional por um indicador de crescimento do PIB regional 15 Mesmo no mbito da efici ncia energ tica em que a gesta o de metas foi mais dif cil existe uma meta para a redu o do consumo de energia el trica Tendo em vista a monitoriza o estrat gica do PO ser importante desenvolver trabalho conjunto entre a autoridade de gest o do PO Alentejo e as autoridades de gest o dos PO tem ticos no sentido de melhor determinar qual vai ser o contributo relativo do PO Alentejo e dos PO Tem ticos na concretiza o das referidas metas estrat gicas globais Desde que estas condi
395. inanciamento para implementa o de equipamentos de climatiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de racionaliza o energ tica como a cria o de redes urbanas de energia t rmica ou projetos de cogera o para aquecimento urbano e implementa o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica do exterior Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de financiamento para implementa o de equipamentos de climatiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de raciona
396. indo um manual completo de meta informa o e meta alimenta o dos indicadores agora estabilizados Um dom nio que registou progressos face a per odos de programa o anteriores foi a capacidade claramente acrescida de convocar para a defini o de valores de partida o concurso de informa o estat stica nacional n o s do INE mas tamb m de informa o com a qual necess rio estabelecer pontes com os resultados casos do IPCTN do Inqu rito Comunit rio Inova o e das bases de dados da DGEEC Subsistem problemas neste dom nio em rela o regionaliza o de alguma dessa informa o mantendo n veis de representatividade estat stica 29 O PO adota genericamente uma estrat gia de gest o muito prudencial das metas interm dias mas n o existe uma fundamenta o vis vel para essa gest o prudencial n o se invocando por exemplo os ensinamentos do hist rico de programa es anteriores ou os resultados da pr pria dinamiza o regional que conduziu ao Plano de A o Alentejo 2020 Do mesmo modo para al m do usual confronto de custos unit rios de interven o com a dimens o financeira programada para as diferentes PI o PO praticamente omisso na fundamenta o das metas A AEA concluiu ainda que ha dominios de interven o FSE em que necess rio distinguir entre tr s tipos de acesso a fontes de informa o para constru o dos indicadores FSE indicadores de resultado a construir a partir do universo de ope
397. infraestruturas ex os projetos de constru o que considerem pr ticas de constru o sustent vel com medidas ao n vel da preven o de riscos e ou adapta o s Altera es Clim ticas A tem tica dos riscos do mbito do PO da Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos PO SEUR importa no entanto que os projetos apoiados pelo POR Alentejo contribuam para a preven o e ou minimiza o dos riscos naturais mistos e tecnol gicos pelo que a descri o do projeto que considere o contributo do mesmo para a preven o e ou minimiza o dos riscos dever ser considerado um projeto com m rito ao n vel da diferencia o e g projetos que incluam an lise de vulnerabilidades aos potenciais riscos da rea de interven o 90 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Aumento da capacidade de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas Gest o de riscos associados aos processos naturais e antropog nicos tecnol gicos Gest o de riscos associados aos processos naturais e antropog nicos tecnol gicos Aumento da capacidade de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas Efeitos Positivos Oportunidade de incrementar a resili ncia e a capacidade de adapta o s AC atrav s das a es
398. integrantes do SRI Alentejo consolidando por essa via uma procura potencial que tender a influenciar os padr es de investiga o cient fica e tecnol gica residente na Regi o Clima energia 20 20 20 a aus ncia de indicadores compromete a qualidade de avalia o deste dom nio da mesma forma que prejudica a pr pria programa o O diagn stico apresenta contudo informa o relativa ao consumo de energia por habitante este tem aumentado de forma gradual sendo que em 2011 foi superior em 6 m dia nacional Ainda assim este o dom nio em que o PO Alentejo apresenta maiores lacunas quanto rela o com o PNR e a EE 2020 uma vez que o constrangimento 31 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR E Portugal ambiental que assume relativo aos recursos e nao energia ou ambiente assim como as prioridades de interven o relacionam se de forma mais intensa com este constrangimento enquanto o dominio ambiental nacional e regional muito mais vasto do que os recursos contemplando principalmente a descarboniza o da economia a ado o de energias renov veis e o aumento da efici ncia energ tica Contudo o POR disp e de um conjunto de a es inseridas no OT 4 Eixo 7 e OT 6 Eixo 8 com vista ao uso eficiente de recursos e redu o das emiss es dos gases de efeito de estufa N vel de Educa o a taxa de abandono regional duas vezes superior m
399. interven es no mbito do Eixo A4 Desenvolvimento Local M10 LEADER que segue a abordagem de conce o e implementa o de EDL as quais dever o corresponder a estrat gias integradas e multissetoriais de desenvolvimento local promovidas atrav s dos GAL DLBC Qualifica es Coes o Social Territ rios de Densidade e as comunidades Empregabilidade e Baixa respetivas 106 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal A an lise dos elementos anteriores sugere a exist ncia de reas de complementaridade que carecem de adequada delimita o de fronteiras de interven o ramos de atividade CAE elegibilidades crit rios de sele o evitando sobreposi es e garantindo complementaridades efetivas entre as opera es apoiadas por v rias Prioridades de Investimento do PO Alentejo e os apoios que as entidades benefici rias interm dias e finais podem encontrar nos PDR Continente e PO Pescas e Aquicultura A problem tica das articula es basicamente delimita o de fronteiras e potencia o de sinergias complementaridades de interven o entre ITI e DLBC deve ser contextualizada aos seguintes n veis Na conce o das ELD e dos PDCT nomeadamente tendo em considera o a aus ncia de apoios com origem nas Prioridades de investimento Na defini o do modelo de governa o encontrando solu es que permitam ultrap
400. investimento existem a es direcionadas ao aumento da efic cia na inser o do mercado de trabalho por via da forma o e efici ncia entre qualifica es e aptid es e necessidades da economia que tamb m merecem uma articula o entre agentes para que n o exista sobreposi o de a es A nica medida de absor o de desempregados inserida no 8 1 em contexto regional s o os est gios na administra o local e nos servi os descentralizados da administra o central n o apresentando problemas de coer ncia externa na rela o com os outros PO tem ticos devido exist ncia de uma fronteira delimitada de a es Por outro lado as a es inseridas na prioridade 8 5 dedicadas forma o de trabalhadores carecem de uma articula o cuidada com o PO tem tico que n o est delimitado no PO em risco de existir sobreposi o de a es de forma o Eixo 6 Coes o Social e Inclus o 9 1 A inclus o ativa incluindo com vista promo o da igualdade de oportunidades e da participa o ativa e a melhoria da empregabilidade O PO Alentejo apoiar interven es consideradas inovadoras como os Contratos Emprego Inser o e a es integradas inovadoras de inclus o ativa designadamente de benefici rios de RSI O PO Alentejo necessita de trabalhar sobretudo o conte do inova o das a es e abre se aqui um campo imenso de territorializa o com forte conex o com a abordagem dos ITI a esta quest o e tamb m das
401. io corre se o risco de pulverizar a interven o pondo em causa o cumprimento dos objetivos de uma interven o vis vel e sustent vel N o se trata portanto de considerar as medidas que j constam no PO como adequadas ou inadequadas mas sim de referir a ainda insuficiente defini o do quadro regulamentar dos instrumentos integradores das a es nos diversos dom nios e eventualmente outros que n o se enquadrem no PO Regional O primeiro n vel de racionalidade das interven es estar naturalmente no Plano Regional de Ordenamento do Territ rio mas a dimens o program tica deste n o suficiente para a facilita o da dimens o operacional Este um desafio que em parte poder ser resolvido no quadro das ITI para a escala sub regional e incluindo aqui a hip tese interessante de uma ITI para o espa o Alqueva e das DLBC para territ rios rurais e de baixa densidade mas que no que respeita a um dos principais fatores de sustentabilidade social e econ mica e competitividade regional a qualidade e as amenidades urbanas tem no EP4 uma resposta limitada Para esta interven o de qualifica o escala intraurbana sugere se no quadro desta AEA que sejam ponderadas as condi es de aplica o e as vantagens no contexto regional de duas alternativas i uma interven o baseada na distin o tem tica dos projetos a partir das tipologias previstas em cada prioridade estrat gica e objetivo tem tico e ii uma i
402. io exigente de coordena o institucional no seio do PO Alentejo Direcionada para os equipamentos nas reas da sa de e infraestruturas sociais assume uma orienta o de qualifica o e consolida o e requalifica o da oferta de servi os e de 9 7 Investir na sa de e nas dota o dos mesmos das infraestruturas e equipamentos adequados monitoriza o da infraestruturas sociais que gest o Trata se de uma prioridade de investimento alocada exclusivamente ao PO regional contribuam para o desenvolvimento e sem interven o do PO tem tico relativamente ao qual n o se estabelece qualquer nacional regional e local para a intera o redu o de desigualdades de sa de e para a transi o dos servi os Os desafios de coer ncia externa colocar se o ao n vel intrarregional e resultam dos institucionais para os servi os de diferentes n veis territoriais em que estas interven es poder o ocorrer podendo por isso base comunit ria considerar se problemas de coer ncia interna em termos alargados necess rio clarificar que grau de interven o nesta mat ria concede o PO Alentejo aos ITI NUTS IIl para assumir projetos municipais e parcerias mais alargadas para concretizar esta prioridade de investimento O PO Alentejo tem a exclusividade nas interven es de regenera o f sica econ mica e social dos territ rios urbanos ou rurais desfavorecidos que complementam a prioridade de investimento 9 6 e 9 10 consti
403. io por outros PO e Fundos quest es de coer ncia externa Na figura da p gina seguinte apresenta se esquematicamente o modelo seguido para a formula o da teoria da programa o do PO Alentejo No esquema surgem devidamente real ados as pe as a partir das quais se reconstr i toda a l gica da programa o constrangimentos estruturais a erradicar minimizar ativos diferenciadores a valorizar vis o estrat gica 2020 mecanismos atrav s dos quais se estima que os instrumentos de interven o produzir o os resultados preconizados e articula o com metas nacionais e da estrat gia EUROPA 2020 Do mesmo modo no esquema tamb m vis vel a dupla influ ncia que a programa o a n vel nacional exerce na teoria da programa o do PO Alentejo atrav s das cadeias de programa o prioridades de investimento e instrumentos de pol tica com que o PO concebido e a pr pria interven o dos PO tem ticos na erradica o minimiza o dos constrangimentos estruturais da Regi o e na valoriza o dos seus principais ativos diferenciadores 118 Lhh Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal Diagrama n 2 Esquema geral para a formula o da teoria da programa o do PO ALENTEJO Objetivos Metas Europa 2020 Estrat gia Estado Membro PT Acordo de Parceria PO cadeias de programa o instrumentos de pol tic
404. ioridades de interven o Qualifica o e inclus o social Nos termos da estrat gia delineada para a programa o a qualifica o aqui em jogo uma qualifica o de pessoas e de territ rio naturalmente com mecanismos de transmiss o de efeitos diferenciados De pessoas mobilizando sobretudo as prioridades de investimento abertas pelo EP 2 OT 10 sobretudo os de redu o do abandono escolar e de contributo para o aumento de jovens ativos com qualifica o superior e as do EP 5 OT8 com particular destaque para a adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a FSE e as do EP 6 OT9 relacionadas com a ativa o de desempregados de longa dura o Emprego O PO Alentejo n o se compromete na vers o analisada com nenhuma meta de cria o de emprego designadamente qualificado O impulso para a cria o de emprego qualificado do contributo dos objetivos do crescimento inteligente OT1 OT2 e OT3 entendidos como oportunidade de fixa o de jovens qualificados pela Regi o e de atra o de recursos humanos qualificados Os dom nios da competitividade assumem na programa o uma relevante centralidade sendo necess rio estimar a cria o de emprego qualificado que da resultar O objetivo tem tico OT8 assumido pelo EP 5 pode ser interpretado como instrumento de promo o inclusiva do emprego privilegiando a forma o profissional de adapta o o apoio ao autoemprego o desenvolvimento
405. iorit rios 37 Quadro n 5 Mobiliza o de fontes e m todos de sistematiza o da informa o Quest es 8 e 9 43 Quadro n 6 Articula o entre o PO Alentejo e os PO Tem ticos 44 Quadro n 7 Articula o entre PO Alentejo e PDR FEADER e FEAMP 46 Quadro n 8 Articula o do PO Alentejo com o PO Coopera o Transfronteiri a PO Inter regional e PO Mediterr neo 50 Quadro n 9 Mobiliza o de fontes e m todos de sistematiza o da informa o Quest o 10 a i 5 Quadro n 10 Prioridades de Investimento e Tipologias de A o que combatem as Sonor a Quadro n 11 Sinergias entre reas de interven o consagradas no POR na sec o dos princ pios horizontais e prioridades de investimento 57 Quadro n 12 Bateria de Indicadores sugeridos 65 Quadro n 13 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria por Eixo Priorit rio 71 Quadro n 14 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP1 por Dominio de Interven o 72 Quadro n 15 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP2 por Dom nio de Interven o 72 Quadro n 16 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP3 por Dom nio de Interven o 73 Quadro n 17 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP4 por Dom nio de Interven o 73 Quadro n 18 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP5 por Dom nio de Interven o 74 Quadro n 19 Distribui o da Comparticipa o
406. ir individualmente a integra o de mestres z Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp E Portugal INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O Globalmente os indicadores adotam uma designa o clara e inequ voca at porque s o aceites muitas das propostas do grupo de trabalho que elaborou a Cadeia de Programa o assim como existe uma preocupa o de integra o dos indicadores constantes no Regulamento A AEA considera entretanto que existe uma exce o n o pode considerar se de formula o inequ voca o indicador grau de concretiza o de estrat gias Conviria QUEST O 19 explicitar os crit rios concretos para a defini o do grau de concretiza o N o percet vel a l gica assumida mesmo que seja feita uma refer ncia l gica PROVERE Trata se de avaliar o grau de concretiza o das dimens es dos planos de a o As entidades benefici rias ser o obrigadas a definir indicadores para caracterizar o caminho cr tico da estrat gia proposta Que significado atribuir aos 30 de valor base Os indicadores assumem se claros e inequ vocos A defini o de estrat gias espec ficas constante no PO constitui um contributo assinal vel para essa clareza QUEST O 20 As metodologias de c lculo dos indicadores adotados que cumprem orienta es propostas pelo Grupo de Trabalho Tem tico no dom nio da Inclus o Social e Emprego nos respeti
407. is desativados no mbito de opera es integradas de regenera o e competitividade urbana direcionadas para o fomento da inova o o acolhimento de novas atividades a valoriza o da cultura e a promo o do empreendedorismo Melhoria das condi es de acessibilidade ao n vel das infraestruturas equipamentos e servi os Qualifica o inclusiva EP2 Ensino e qualifica o do capital humano OT10 10 1 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e promo o da igualdade de acesso a um ensino infantil prim rio e secund rio de boa qualidade Interven es que favore am a melhoria do sucesso educativo e a redu o do abandono designadamente por via do aumento da oferta de atividades de mbito curricular visando o desenvolvimento de compet ncias pessoais e sociais Iniciativas espec ficas de mbito local ou intermunicipal designadamente no mbito de projetos educativos municipais que favore am a redu o do abandono e a melhoria do sucesso educativo com enfoque na inova o social Projetos relacionados com a promo o da inclus o social e preven o do abandono escolar designadamente no mbito de projetos educativos municipais que favore am a redu o do abandono e a melhoria do sucesso educativo com enfoque na inova o social Projetos relacionados com a promo o da inclus o social e preven o do abandono escolar designadamente atrav s do desporto escolar Projetos piloto de i
408. is exemplos para ilustrar esta situa o regras diferentes entre Fundos p ex as check lists para a contrata o p blica apoios para a anima o territorial e coopera o apenas do lado do FEADER Adicionalmente foram mencionadas quest es relacionadas com a autonomia dos GAL e com o modelo de governa o entre as diversas inst ncias PDR POR Pactos de Desenvolvimento territorial DLBC Do ponto de vista dos GAL era importante assegurar que v o ter autonomia para definir as a es de acordo com as especificidades do territ rio e as respetivas dota es financeiras bem como ter liberdade para implementar as suas EDL p ex definido os per odos para apresenta o de candidatura e os montantes de cada concurso Conce o das estrat gias que respondam ao desafio multifundos No que respeita elabora o das EDL as ADL referem metodologicamente a necessidade de elaborar estrat gias que v o no sentido da resposta aos constrangimentos dos seus territ rios sem que essas estrat gias sejam subsidi rias das estrat gias das Comunidades Intermunicipais CIM e do pr prio PO Alentejo pois o apelo inova o e criatividade que est na base da interven o dos futuros DLBC na resolu o de problemas e no refor o s oportunidades potencialidades pode n o encontrar harmonia nas estrat gias supra desenhadas No entanto as entidades presentes referiram que tem estado a trabalhar com as CIM da sua rea de interve
409. ixo 1 porque estas interven es poder o produzir resultados ao n vel das PME e promover emprego para licenciados e com as prioridades 8 3 8 9 9 1 e 9 10 por serem interven es ligadas redu o do abandono EP 2 ENSINO E grupos desfavorecidos o i 7 QUALIFICA O DO escolar e promo o da inclus o social CAPITAL HUMANO 10 4 Melhoria da Apresenta uma forte liga o s prioridades do Eixo 1 na medida em pertin ncia do ensino e da que as interven es propostas ter o impactos nas empresas e OT 10 forma o ministrados para consequentemente nos n veis de I amp D e internacionaliza o Tem o mercado de trabalho igualmente uma sinergia forte com as prioridades do OT 8 Eixo 5 facilita o a transi o da pois tratam se de interven es ligadas melhoria da educa o para o trabalho e empregabilidade situa o que se cruza com a melhoria do sistema refor o dos sistemas de de ensino e forma o ensino e forma o profissionais e da sua qualidade 10 5 Investimentos na Esta prioridade de investimento apresenta uma rela o moderada educa o na forma o e com as prioridades do OT3 e do OT1 em que uma melhor dota o na forma o profissional em termos infraestruturas educativas e formativas ter influ ncia ao para a aquisi o de n vel da competitividade das PME compet ncias e a aprendizagem ao longo da vida atrav s do desenvolvimento das infraestruturas educativas e formativas E
410. iza para o PO os instrumentos do OT inclus o social e emprego um eixo que se basta muito a si pr prio e por isso talvez aquele que no PO apresenta um n vel de complementaridade mais baixo A registar se alguma sinergia com o EP 5 Emprego sobretudo porque h alguns riscos de sobreposi o de f rmulas de ativa o de desempregados e de apoio ao empreendedorismo de necessidade e social que ganhariam imenso com a plena considera o das complementaridades a estabelecer sob pena de sobreposi o de instrumentos Para al m disso seria de todo o interesse que as a es de valoriza o do potencial end geno EP5 se articulem com a pol tica inclusiva descentralizada a abordar designadamente sob a forma das DLBC rurais e para zonas urbanas desfavorecidas Na nova 38 Lhh amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal EIXO Objetivo tematico Fatores de justifica o das sinergias identificadas configura o do PO este apoiar tamb m interven es de regenera o urbana de mbito social pelo que a coer ncia com o que concretizado do ponto de vista luz de projetos de regenera o urbana e as outras interven es dever o ser coerentes entre si Este EP mobiliza para o PO Alentejo essencialmente dois vetores de sustentabilidade ambiental o que se concretiza atrav s de investimentos energeticamente mais eficientes e sustent veis das empresa
411. jo 2 volumes estudo realizado pela Quaternaire Portugal Beja Costa Carlos Silva 2014 O desafio da absor o do desemprego estrutural em Portugal Confer ncia da ACEGE Uma reflex o Crist sobre o Trabalho e o Emprego em Portugal 25 de Janeiro http www bportugal pt pt PT OBancoeoEurosistema IntervencoesPublicas Lists FolderDeListaComLinks Attachments 240 intervpub20140125 pdf Despacho n 1390 A 2014 dos Gabinetes dos Secret rios de Estado do Desenvolvimento Regional e do Ambiente de 28 de Janeiro de 2014 Programas Operacionais 2014 2020 Prazos para a consulta das entidades com responsabilidades ambientais espec ficas e para consulta p blica Estrat gia Europa 2020 Ponto de Situa o das Metas em Portugal abril 2013 EUA European University Association 2013 PORTUGUESE HIGHER EDUCATION A VIEW FROM THE OUTSIDE CRUP EUROPA 2020 Estrat gia para um crescimento inteligente sustent vel e inclusivo mar o 2010 European Commission 2013 Programming Period 2014 2020 Monitoring and Evaluation of European Cohesion Policy European Social Fund draft Bruxelas janeiro European Commission 2013 The Programming Period 2014 2020 Guidance Document on Monitoring and Evaluation European Regional Development Fund and Cohesion Funds Concepts and Recommendations abril European Commission varios anos Innovation Union Scoreboard Bruxelas Plano Nacional de Preven
412. jovem na Regi o desejavelmente combinada com uma pol tica mais focada de atra o de residentes O contributo mais s rio para este rejuvenescimento qualificado ou menos de refor o de ativos qualificados tem no PO o seu principal instrumento de concretiza o nos EP 1 e 3 e no potencial de interven o dos instrumentos de apoio evolu o da base produtiva regional Sines e Evora representam um sinal do emprego qualificado que necess rio atrair Regi o n o s fixando qualifica es formadas na Regi o como criando condi es para as atrair do exterior em estreita articula o com a atra o de investimento Seria por isso importante monitorizar a evolu o do emprego qualificado criado pelos apoios empresariais a conceder no mbito dos sistemas de incentivos n o s do PO Alentejo mas tamb m do POCI comparando a com a que ser gerada pela interven o dos OT8 e OT9 Deve ainda ser sublinhado que o Acordo de Parceria concede aos POR a interven o no apoio inser o de recursos humanos altamente qualificados nas empresas no mbito da prioridade de investimento 8 5 do OT 8 bem como o apoio a programas de doutoramento e p s doutoramento alinhados com a EEl Alentejo o que diversifica a a o do PO em torno do emprego qualificado Quest es de pol tica inclusiva 9 O modelo territorial do Alentejo coloca alguns desafios pol tica inclusiva a acolher pelo PO aconselhando a uma pol tica descentralizada e
413. l capacita o humana e inclus o ativa a implementa o do PO Alentejo atuar atrav s do apoio a diversas tipologias de a o no dom nio do desenvolvimento social na capacita o e qualifica o dos recursos humanos na inclus o ativa no mercado de trabalho nas a es de inclus o social e combate pobreza e discrimina o e no investimento no ensino compet ncias e aprendizagem ao longo da vida Embora a equipa n o detete efeitos negativos neste dominio recomenda se que o PO reforce a componente da forma o ambiental com vista a um desenvolvimento econ mico e social sustent vel e melhoria da qualidade de vida da popula o Energia as a es de promo o e desenvolvimento dos modos de transporte p blico e articula o com modos suaves de desloca o n o veem devidamente identificadas tipologias de a o para cada objetivo estrat gico e crit rios de sele o para as candidaturas o que prejudica a sua an lise Contudo nas restantes reas do dom nio est o clarificadas as op es No que refere efici ncia energ tica e mobilidade sustent vel as prioridades de investimento perspetivam uma evolu o positiva e capaz de proporcionar uma efetiva beneficia o infraestrutural e energ tica do parque edificado p blico e privado demonstrando capacidade para proporcionar uma redu o efetiva do consumo energ tico associado ao setor produtivo institucional e dom stico atrav s da pretens o de aprova o de pr
414. l certifica o efici ncia energ tica etc Apoio a projetos de refor o das capacidades de organiza o e gest o das PME incluindo em particular o investimento em TIC Apoio a a es coletivas de assist ncia empresarial incluindo servi os p blicos de aconselhamento de PME Apoio procura de servi os tecnol gicos por parte de PME EP3 Investiga o desenvolvimento tecnol gico e inova o OT1 1 1 Refor o da infraestrutura e das capacidades de investiga o e inova o 1 amp l Apoio a projetos de I amp D totalmente alinhados com os dom nios e prioridades regionais da EREI tendo como escrut nio a excel ncia e os resultados potenciais em termos de inova o Apoio participa o em programas europeus de 1 amp D incluindo a es de sensibiliza o e de informa o apoio prepara o de candidaturas divulga o e dissemina o de resultados de I amp D Apoio a atividades de transfer ncia de novos conhecimentos e tecnologias para o tecido empresarial gerados no mbito da amp D Apoio a outras a es de valoriza o econ mica dos resultados da investiga o nomeadamente patenteamento e licenciamento de propriedade industrial ou projetos semente 1 2 Promo o do investimento das empresas em inova o e investiga o Apoio a projetos de I amp D por parte empresas Apoio cria o e dinamiza o de n cleos de I amp I nas empresas Apoio participa o das empresas em
415. l gico dessas abordagens inovadoras e que possa para a sua dissemina o serem mobilizados apoios no mbito da capacita o institucional Recomenda se nesse sentido que a CCDR Alentejo promova um semin rio de boas pr ticas de inova o social sensibilizando agentes do desenvolvimento socioecon mico local Dada a import ncia que assumir o no e para o territ rio os Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial a promover pelas CIM representadas no territ rio da Regi o e a sua articula o com as experi ncias de desenvolvimento socioecon mico local a protagonizar pela figura das DLBC recomenda se que a CCDR Alentejo promova i Reuni es individuais com cada CIM de aprecia o dos Planos de A o em conclus o por parte destas entidades tendo em vista a avalia o da coer ncia do seu contributo para a estrat gia regional assumida pelo PO a aprecia o cr tica dos resultados que os planos de a o visam atingir o modo como se articulam com as DLBC em forma o no seu territ rio e a estrat gia de contratualiza o que as CIM pensam a partir dos Planos de A o propor ao PO Regional e aos PO Tem ticos ii Promover uma reuni o com todas as CIM para publicita o de resultados iii Conce o e operacionaliza o no mbito do modelo de governa o e sistema de informa o do PO Alentejo de um dispositivo de monitoriza o da implementa o dos Planos de A o e da sua contratualiza o Dada a relev ncia
416. las e ou floresta de produ o corti a e madeira 159 Quaternaire E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIDADES PRIORITARIO AREA DE EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO DIAGNOSTICO REGIONAL Ahha amp amp Quaternaire amp amp E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O da Lez ria do Tejo e Baixo Alentejo Produ o de azeite em 2011 estavam instalados 105 lagares 20 das infraestruturas nacionais os quais d o origem a mais de 40 da produ o nacional Cerca de 80 da produ o de azeite alentejano de baixa acidez fator que o diferencia face produ o nacional Setor das Pescas muito fraca express o no contexto nacional e regional n o obstante a ampla extens o da costa alentejana encontrando se a sua atividade centralizada no porto de Sines Aquacultura registo de varia es significativas saldo positivo em volume e valor 2009 e2010 Agricultura mais extensiva familiar singular por conta pr pria com m o de obra essencialmente familiar nos casos de explora es de menor dimens o j a tempo parcial baseada essencialmente na pecu ria extensiva e nas culturas tempor rias com ela associadas Descri o sub regional quase inexistente mencionam recenseamento 2009 relativamente ao impacto das infraestruturas do Alqueva Pesca embarca es registadas 2010 3 do total nacional Pesca pesca
417. lhor e governar bem Qualificar a presta o do servi o p blico quer atrav s da capacita o dos servi os quer da forma o dos trabalhadores em fun es p blicas Trabalhadores em fun es p blicas que conclu ram a es de forma o N mero de trabalhadores da administra o p blica envolvidos em a es de forma o direcionadas para a reorganiza o e moderniza o A es de forma o dos trabalhadores em fun es p blicas associadas a projetos de moderniza o administrativa e ao aumento da efici ncia na presta o de servi os p blicos e g no mbito do refor o das compet ncias de gest o de processos de reorganiza o reestrutura o e inova o organizacional ou da melhor integra o de novos quadros da Administra o P blica seja numa z Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO h Quaternaire amp E Portugal PRIORIDADES DE INDICADORES DE OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO TIPOLOGIA DE AC ES INVESTIMENTO REALIZA O tica de melhoria do atendimento seja numa tica de melhoria dos processos de backoffice e de compet ncias em TIC Capacita o institucional dos servi os p blicos Iniciativas com vista dissemina o de boas pr ticas e partilha de conhecimento de novas formas de organiza o interna e de presta o de servi os p blicos aos cidad os e aos agentes econ micos a n v
418. liza o energ tica como a cria o de redes urbanas de energia t rmica ou projetos de cogera o para aquecimento urbano e implementa o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica do exterior Focaliza o da dota o financeira dispon vel para a promo o de efici ncia energ tica nos setores e tipologias de projeto com maior intensidade energ tica com contributo significativo para as metas nacionais e comunit rias e que proporcionem maior redu o ou efici ncia energ tica e carb nica designadamente o setor empresarial ind stria com rcio e servi os e administra o regional e local edif cios administrativos equipamentos coletivos e habita o social Contacto com ind strias e associa es industriais de modo a obter contributos sobre procedimentos medidas e a es a realizar para obter redu es no consumo energ tico e identificar custos envolvidos Com base nessa consulta o POR dever direcionar os fundos de financiamento dispon veis para as tipologias de interven o que demonstrem a maior potencial de contributo para a redu o do consumo energ tico b maior
419. lizando a legibilidade do quadro l gico que suporta a programa o A desagrega o desta prioridade de interven o essencial para que possamos compreender por exemplo a forte relev ncia dos dom nios a mobilizar no mbito do OT9 em torno de projetos centrados no envelhecimento na anima o de comunidades no empreendedorismo e no pleno aproveitamento de equipamentos sociais Temos aqui boa mat ria para ITI e DLBC parecendo tamb m adequado orientar algum apoio para a afirma o das redes entre cidades vilas e territ rio rural RVORE DE OBJETIVOS E MECANISMOS DE TRANSMISS O DE EFEITOS Ensaio de hierarquiza o de objetivos Face ao que foi anteriormente referido na programa o do PO emerge na perspetiva da AEA uma clar ssima hierarquiza o de objetivos que se consubstancia no seguinte a abordagem Vis o Estrat gica que suporta a programa o validada em Conselho Regional fundamentalmente tribut ria do contributo potencial do PO para estimular o aparecimento de uma base produtiva regional capaz de tirar partido da geoestrat gia da Regi o e da sua diferencia o patrimonial natural e ambiental em geral Nesse contributo crucial assegurar um papel proactivo ao Sistema Regional de Inova o e ao contributo que a investiga o e desenvolvimento tecnol gico pode assegurar Trata se assim de reorientar a base produtiva para a matriz diferenciadora da Regi o aumentando a sua intensidade tecnol gica e de co
420. longo da vida da forma o do emprego e das PINT 4 CE6 pol ticas sociais inclusive atrav s de pactos setoriais e territoriais de prepara o de reformas a n vel nacional regional e local 138 Lhh AVALIA O EX ANTE E AVALIA O AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO roa uga O exerc cio que consta da matriz elaborada nas p ginas anteriores seriamente penalizado pela natureza excessivamente agregada com que os constrangimentos estruturais e os ativos diferenciadores s o definidos e explicitados A anteriormente referida depend ncia da formata o em termos de OT transparece por exemplo no excessivo n mero de eixos priorit rios que o PO apresenta trazendo com ele uma elevada rigidez de aplica o futura do PO que nos parece prejudicial ao prop sito de manter o foco estrat gico assumido Nos exerc cios realizados observa se uma maior densidade de correspond ncias l gicas entre constrangimentos estruturais ativos diferenciadores PINT e prioridades de investimento no que respeita aos dom nios da competitividade investiga o e desenvolvimento tecnol gico inova o e internacionaliza o Estamos perante o dom nio cr tico da programa o A PINT Qualifica o do Territ rio articula se com a valoriza o do sistema urbano como ativo diferenciador e como j foi referido a PINT Qualifica es Empregabilidade e Inclus o Social formulada de forma demasiado agregada pena
421. luindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras 8 5 Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a 8 8 A concess o de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio atividade por conta pr pria s microempresas e cria o de empresas 8 9 A concess o de apoio ao crescimento prop cio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas espec ficas incluindo a convers o de regi es industriais em decl nio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e culturais e da sua acessibilidade 9 1 Inclus o ativa incluindo com vista promo o da igualdade de oportunidades e da participa o ativa e a melhoria da empregabilidade 9 6 Investimentos no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base comunit ria 9 7 Investimentos na sa de e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional regional e local para a redu o das desigualdades de sa de a promo o da inclus o social atrav s da melhoria do acesso aos servi os sociais culturais e recreativos e da transi o dos servi os institucionais para os servi os de base comunit ria 9 8 A concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais
422. lusiva de emprego OT8 e OT9 e aos diferentes mecanismos de empreendedorismo que as cadeias de programa o destes dois OT contemplam Recorda se que a Iniciativa Emprego Jovem ficar fora da al ada da interven o do PO embora com ele articulado dificultando tamb m por essa via a medida do esfor o a solicitar ao PO para o cumprimento dessa meta Quanto s metas no mbito do crescimento inclusivo a informa o dispon vel escassa sen o nula em termos de baselines e de esfor o exigido Regi o Como a meta nacional est definida em termos absolutos isto em termos de massa absoluta de pessoas a retirar da pobreza a maior fragilidade 29 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal demogr fica do Alentejo implica consequentemente um menor esfor o Regi o O PO Alentejo disp e por m de uma relativa diversidade de instrumentos de pol tica e de tipologias de interven o para intervir descentralizadamente nesta mat ria N o deve ignorar se que os CLDS ser o objeto de interven o do PO Tem tico Inclus o Social e Emprego pelo que na m trica a adotar deve ter se em conta a a o erradicadora dos instrumentos que esse PO Tem tico aplicar na Regi o De qualquer modo trata se de um dom nio em que se avan ou pouco na caracteriza o da situa o regional e sub regional de partida Regista se tamb m como fator negativo o facto das entida
423. lusividade em algumas reas relevantes e garante lhe um potencial de interven o inclusiva apreci vel em rela o a per odos de programa o anteriores um aspeto a considerar como muito relevante do ponto de vista do afinamento final da programa o Por m se os problemas de coer ncia externa com o POT Inclus o Social e Emprego n o se afiguram muito relevantes em contrapartida h problemas de coer ncia interna alargada induzidos pelo facto de tr s n veis serem poss veis para o PO Alentejo exercer essa exclusividade o n vel regional o n vel NUTIII dos ITI e o n vel local e intraurbano que as DLBC que podem intervir sobretudo em zonas urbanas desfavorecidas H por isso problemas de modelo de governa o e coordena o a ter em conta sobretudo a necessidade de clarificar se os ITI NUTS Ill em forma o mostrar o apet ncia por intervir nesta mat ria Do mesmo modo ser necess rio identificar com clareza que zonas urbanas desfavorecidas poder o ser envolvidas na prioridade de investimento 9 8 Estima se que o Plano Regional para a Empregabilidade figura admitida pelo Acordo de Parceria que estar a ser preparado na CCDR Alentejo e sobre o qual a AEA n o disp s de informa o possa constituir um relevante instrumento de coordena o com as CIM NUTS III a participar ativamente na concretiza o operacional desse instrumento AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de in
424. lvimento de tecnologias ecol gicas ben ficas para a economia e que ajudam a criar emprego considerando que a ecoinova o fundamental para a competitividade econ mica da Europa Projetos de demonstra o e parcerias para a ecoinova o Refor ar a capacidade cient fica e tecnol gica nacional estimulando o desenvolvimento de novas reas de a o que promovam o conhecimento do Oceano e potenciem de forma eficaz eficiente e sustent vel os seus recursos usos e atividades Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es FCD Competitividade e Sistema Produtivo Efeitos Positivos Oportunidade para desenvolver uma economia assente na valoriza o dos recursos naturais sistemas multifuncionais regadio agroexportador produ o prim ria agrotransforma o turismo pesca mar e comercializa o de ativos biol gicos Contributo para o desenvolvimento de uma economia de conhecimento e ecoeficiente onde as inova es s o um importante ativo de competi o uma vez que favorecem o com rcio internacional a cria o de novos m todos de produ o podendo aumentar a produtividade e gerar mais riqueza Efeitos Positivos Contributo para a capacita o das empresas para criar e inovar uma vez que a ecoefici ncia est em grande medida vinculada criatividade e inova o no desenvolvimento de produtos sendo um dos recursos fundamentais para o desenvolvimento podendo g
425. m nio Tem tico Competitividade e Internacionaliza o 22 de janeiro de 2014 QUEST O 23 Uma vez que n o se tratam de indicadores do FSE n o existe pertin ncia na resposta QUEST O 5 Os valores de partida as metas assim como a frequ ncia de recolha de informa o est o devidamente definidos observando se que as metas foram definidas assumindo valores muito prudentes A inexist ncia na folha EXCEL complementar de argumenta o t cnica correspondente a estas defini o n o permite avaliar se se trata de mera prud ncia de programa o ou se pelo contr rio a cautela assumida tem fundamenta o Relativamente ao quadro de desempenho a equipa considera que existe pouca ambi o quanto aos objetivos interm dios Se no caso do segundo indicador de realiza o da 3 3 a equipa considera essa aprecia o pertinente luz dos instrumentos financeiros com m todos de reembolso o que apenas acontece um per odo de tempo ap s a z Ahha AVALIA AO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp amp Quaternaire LR E Portugal contratualiza o e reutiliza o de recursos O mesmo n o acontece em rela o ao primeiro indicador dessa mesma prioridade uma vez que a o indicador interm dio corresponde a apenas 20 do objetivo final quando o quadro financeiro prolonga se apenas mais dois anos ap s a monitoriza o interm dia e j decorreram 5 anos de aplica o do atual quadro Devido ao contexto de incerteza no in
426. m a promo o da inclus o social e preven o do abandono escolar designadamente atrav s do desporto escolar Ahh AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp amp E Portugal PRIORIDADE DE INDICADORES DE INVESTIMENTO DENERMGS ERPERTIONS RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES Projetos piloto de inova o no ensino e projetos cient ficos nas escolas Projetos associados ao refor o de compet ncias na rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o A es de informa o monitoriza o e avalia o relativas as medidas e aos dispositivos de preven o do abandono escolar e de promo o do sucesso educativo dos alunos tendo em vista a melhoria da qualidade da efici ncia e da efic cia dessas medidas e destes dispositivos Desenvolvimento de dispositivos de ajustamento das ofertas e da reorganiza o da rede de entidades do sistema de educa o forma o Projetos orientados para o desenvolvimento dos sistemas de regula o avalia o e estrutura o das ofertas formativas incluindo sistemas de certifica o A o social escolar Planos de transi o para a vida p s escolar dos alunos com necessidades educativas especiais Lhh h Quaternaire amp amp E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPECIFICOS
427. m vista os objetivos espec ficos a atingir em cada prioridade de investimento Coer ncia externa sinergias e complementaridades a respeitar entre os PO tem ticos com interven o no territ rio da Regi o e o PO Alentejo o mesmo se aplicando interven o do Lhh amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal PDR FEADER na Regi o tendo por base as formula es conhecidas das cadeias de programa o e a delimita o definida em sede de AP Conformidade da aloca o de recursos financeiros avalia o da consist ncia das aloca es conhecidas com a dimens o estrat gica da programa o e a sua hierarquia de objetivos identificada pela teoria da programa o Sistema de indicadores avalia o da pertin ncia consist ncia e exequibilidade dos indicadores propostos tendo em conta a dimens o baseada em resultados da programa o e a medida da transforma o que se pretende atingir com a programa o Principais Conclus es Tendo em conta que o PO Alentejo 2020 aborda a implementa o do Plano de A o Alentejo 2020 apenas nos termos que o Acordo de Parceria prescreve ser o seu dom nio de interven o deve ser assinalada a centralidade que na sua estrat gia assume a concretiza o da Vis o Estrat gica que marca o referido Plano de A o oportunamente validado em sede do Conselho Regional Com base no recurso s metodologias de avalia o
428. massa cr tica Da a necessidade da EREI Alentejo ter uma maior matura o Os mecanismos instrumentos atrav s dos quais se estima que o PO produza os efeitos pretendidos est o claramente identificados Ahha A amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ah oped Estruturar o sistema tecnol gico e de inova o SRI Alentejo combatendo a atomiza o de protagonismos institucionais fatal para um SRI pouco consolidado fr gil carenciado de massas cr ticas de recursos humanos avan ados como o do Alentejo e procurando n o perder de vista a proximidade ao ecossistema de inova o instalado na aglomera o metropolitana de Lisboa Est mulos ao refor o da I amp D empresarial sobretudo em reas que correspondam a triangula es virtuosas poss veis entre produ o de conhecimento produ o de tecnologia e massa cr tica empresarial de utiliza o da mesma como o s o a economia do vinho o agro alimentar e a gastronomia a energia as TICE e a otimiza o ambiental da agricultura intensiva Empreendedorismo de base tecnol gica potenciado em articula o com a atra o de residentes qualificados e com a necessidade de intensificar spin off s e incuba o a partir da investiga o cient fica universit ria e polit cnica que se vai fazendo na Regi o Est mulos internacionaliza o inova o novos produtos e servi os e qualifica o empresarial asseg
429. mbate viol ncia de g nero dom stica e ao tr fico de seres humanos e a promo o da igualdade de g nero bem como capacitar as a es realizadas pelas entidades p blicas e privadas no dom nio da igualdade de g nero e da preven o e combate viol ncia dom stica e de g nero e ao tr fico 58 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal de seres humanos bem como refor ar a capacidade de resposta ao nivel da prote o das vitimas de viol ncia de g nero dom stica e de trafico de seres humanos O PO Alentejo prev que em todas as PI dos Eixos 5 e 6 a sele o de opera es seja feita tendo em conta crit rios de igualdade de g nero Foram realizadas reuni es de trabalho com entidades e organiza es expressamente vocacionadas para a promo o da igualdade de g nero Neste dom nio foram auscultadas a Terras Dentro Associa o Integrada para o Desenvolvimento que promove a a o MIGA Il Mais Igualdade de G nero no Alentejo a MONTE Desenvolvimento do Alentejo Central que desenvolveu a a o Mirabal Mulheres 100 medo de sensibiliza o da sociedade para a luta contra a viol ncia dom stica e a Rota do Guadiana Associa o para o Desenvolvimento Integrado A Cruz Vermelha que desenvolve um conjunto de a es como a es de forma o e sensibiliza o para p blicos estrat gicos a es de sensib
430. mbiente urbano a revitalizar as cidades recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas incluindo zonas de reconvers o a Assume apenas rela es relevantes com as prioridades de investimentos do OT 4 em termos de efici ncia energ tica incentivo utiliza o de energias renov veis e melhoria de consumos energ ticos Rela o moderada com eixo 3 uma vez que o investimento em infraestruturas de I amp D poder potenciar a melhoria do ambiente urbano e de revitaliza o de cidades mesmo em termos ambientais Ahh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal EIXO OT Prioridade de Factores de justifica o das sinergias identificadas Investimento reduzir a polui o do ar e a promover medidas de redu o de ru do 2 3 O refor o das aplica es TIC na administra o p blica em linha aprendizagem em linha infoinclus o cultura em linha e sa de em linha Estabelece forte sinergia com as prioridades de investimentos ligadas empregabilidade Eixo 5 e inclus o social Eixo 6 O refor o das TIC poder permitir a cria o de novos postos de trabalho relacionados com estes dom nios e que permitir o a inclus o de info exclu dos 11 1 Investimento nas capacidades institucionais e na efici ncia das EP9 administra es e dos ro i aha se pe Sinergia com os Eixos 5 e 6 pois a capacita o d
431. melha entre outros organismos p blicos que permitem uma igualdade de acesso a servi os coletivos como os Hospitais e as Unidades Locais de Sa de Princ pio da Igualdade entre Homens e Mulheres Embora exista este conjunto de constrangimentos que a regi o procura suprir apenas a prioridade 8 8 Cria o de emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas incluindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras que contempla um instrumento que procura mitigar a desigualdade de g nero quanto ao acesso dos desempregados subsidiados e benefici rios do Rendimento Social de Inser o Todos os restantes constrangimentos deste dom nio requerem recurso ao PO Inclus o Social e Emprego atrav s das seguintes prioridades PI8 4 Igualdade entre homens e mulheres em todos os dom nios nomeadamente nos dominios do acesso ao emprego da progress o na carreira da concilia o da vida profissional e privada e da promo o da igualdade de remunera o para trabalho igual esta Pl contempla a es com vista ao aumento do n mero de mulheres que criem o pr prio emprego e com o objetivo de criar condi es de concilia o entre a vida familiar e a vida profissional e PI 9 3 Luta contra todas as formas de discrimina o e promo o da igualdade de oportunidades para sensibilizar os agentes e formar os quadros das institui es para o combate discrimina o a desconstru o de preconceitos e estere tipos o co
432. menda es fundamental que os princ pios orientadores considerem crit rios que privilegiem projetos e investimentos que promovam a valoriza o da diversidade interna regional e internalizem o mosaico base da estrat gia de desenvolvimento regional Ambiente Identidade Sistema Produtivo Privilegiar investimentos que tenham em conta o carater eco inovador das iniciativas com especial Competitividade e Sistema destaque para o apoio de projetos e servi os ambientais diferenciadores assentes em crit rios de Produtivo sustentabilidade valoriza o dos recursos end genos naturais e a o clim tica ecoefici ncia do uso de energias renov veis da efici ncia energ tica uso eficiente dos recursos e melhores t cnicas dispon veis Refor ar os mecanismos que assegurem a proximidade do tecido econ mico local em especial as micro pequenas e m dias empresas s institui es de ensino superior e centros de investiga o Inclus o de crit rios que privilegiem a forma o ambiental como forma de combater o d fice de Desenvolvimento Social forma o nessa rea especialmente no Eixo 2 PI 10 1 PI 10 2 PI 10 4 capacita o humana e Inclus o de crit rios que promovam o conhecimento dos empres rios ao n vel legal e inclus o ativa regulamentar em mat ria de ambiente contribuindo deste modo para a efic cia integrada e sustent vel da inova o das empresas especialmente no Eixo 5 PI 8 5 94 Ahh
433. mento FSE e est o alinhados com os indicadores propostos pela Cadeia de Programa o do Dom nio Tem tico Inclus o Social e Emprego 5 de fevereiro de 2014 Em alguns casos para al m do indicador de longo prazo o Programa ganharia em optar por incluir tamb m indicadores para aferir os efeitos mais imediatos em termos de empregabilidade embora se devam manter estes indicadores para observar os resultados de uma forma mais dilatada no tempo Existem algumas sugest es no regulamento De referir que todos os indicadores que contemplam aferi o do que acontece ap s um dado per odo posterior interven o pressup em um sistema de inquiri o a benefici rios com as exig ncias correspondentes de representatividade a realizar coma supervis o de autoridades nacionais sistema de informa o FSE e PO Alentejo Essa mat ria est omissa no PO DE REALIZA O Os indicadores nem sempre asseguram a cobertura da diversidade de a es e p blicos previstos 8 5 1 N mero de doutorados e p s doutorados contratados por empresas apoiadas e N mero de mestres contratados por empresas apoiadas Na PI 8 5 as medidas de inser o de mestres nas empresas espera se que seja diferente da integra o de doutorados e p s doutorados Por essa raz o a equipa sugere que se separem as tipologias de integra o que o referido indicador 8 5 1 afere e se acrescente um indicador de realiza o complementar por forma a afer
434. mento da pr pria AEA os PO e o pr prio AP cuja entrada em vigor seria em princ pio 1 de janeiro de 2014 ainda n o est o em vers o final nem aprovados pela Comiss o Europeia as orienta es para os promotores sobre prioridades quest es regulamentares e operativas e crit rios de aprecia o de projetos ainda n o s o conhecidas e 68 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal o sobre o dominio do sistema de informa o monitoriza o e avalia o n o se pode considerar que existam op es estabilizadas H pelo menos um dom nio esse de responsabilidade do pr prio PO em que o recurso aos ensinamentos de per odos de programa o anteriores poderia ser mais expl cito com vantagem para a fundamenta o das op es assumidas A nossa refer ncia respeita utiliza o de valores hist ricos de programa o anterior para avaliar da justeza de algumas metas finais e interm dias H dom nios de programa o novos que impedem essa metodologia Mas h outros dom nios designadamente no mbito do FSE e at de FEDER empresas em que os valores da absor o regional no per odo 2007 2013 em contexto de agravamento da situa o macroecon mica poderiam ajudar a fundamentar a gest o prudencial das metas interm dias A AEA n o recolheu evid ncia expl cita dessa possibilidade Quest o 27 Que avalia es devem ser promovidas para afe
435. mento no PDR Refira se ainda que de acordo com a vers o disponibilizada do PDR o montante previsto para o DLBC no AP representa apenas 45 do montante afeto ao Subprograma 3 Dinamiza o das Zonas Rurais do ProDeR Quest o 13 Os processos eventualmente ensaiados de ITI e DLBC asseguram condi es de articula o com as interven es em mat ria de desenvolvimento rural e de assuntos mar timos e de pescas Com a informa o dispon vel a AEA n o pode deixar de emitir um ju zo bastante cr tico sobre o estado da arte nesta mat ria e que transcende a capacidade de interven o do PO Alentejo A informa o dispon vel indica que as DLBC ser o aprovadas com base num processo de sele o concorrencial envolvendo GAL os quais ter o de apresentar as EDL e os respetivos Programas de A o n o havendo aloca es pr definidas Assim os DLBC poder o resultar de experi ncia de interven o incluindo para al m da abordagem LEADER as interven es de cariz social e ou econ mico Em termos de conceito os processos inscritos no documento de programa o asseguram condi es de articula o com as interven es em mat ria de desenvolvimento rural e de assuntos mar timos e de pescas todavia a concretiza o operacional deste enquadramento recomenda um conjunto de aspetos que se afiguram como vitais para a concretiza o de ganhos de competitividade nos territ rios rurais O estabelecimento de converg ncias reais e o
436. mentos financeiros criados nos PO tem ticos p ex PI 3 1 via Programa Operacional Competitividade e Internacionaliza o PI 8 3 8 8 e 9 1 atrav s dos Instrumentos financeiros dirigidos ao investimento no empreendedorismo e inova o social previstos na PI 9 5 do PO ISE A utiliza o de instrumentos de engenharia financeira quer no apoio s empresas quer em outras situa es espec ficas apresenta um conjunto de vantagens face aos apoios n o reembols veis 76 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal nomeadamente possibilidade de reutiliza o dos fundos uma vez que os instrumentos de engenharia financeira sao reembolsaveis e efeito alavanca em termos do financiamento assegurado aos promotores por exemplo atrav s de linhas de cr dito com garantia p blica onde parte do financiamento assegurada pelas institui es financeiras o que permite aumentar a rela o despesa p blica investimento empresarial uma unidade de recurso p blico pode induzir um investimento de oito unidades Neste sentido a mobiliza o de instrumentos de engenharia financeira nestas Prioridades de Investimento adequada face aos objetivos e natureza das a es a apoiar referindo se apenas que devera prevista a articula o dos apoios concedidos atrav s do DLBC PI 9 6 9 10 com os instrumentos financeiros que vierem a ser criados 11 as
437. meta de redu o do consumo de energia el trica Destinat rios CCDR Alentejo INE Conclus es de fundamenta o 10 30 Com o mesmo objetivo recomenda se que a CCDR Alentejo em articula o com os grupos respons veis nesta fase pela conce o e programa o dos PO Tem ticos realize um trabalho de identifica o dos principais contributos que resultar o da a o destes ltimos no territ rio para a concretiza o das metas estrat gicas globais assumidas pelo PO Alentejo Destinat rios CCDR Alentejo e Grupos respons veis pela programa o dos PO Tem ticos Conclus es de fundamenta o 14 20 22 e 23 110 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal Recomenda es em mat ria de afinamento da programa o para obter melhores resultados 11 12 Recomenda se que os dom nios de programa o do PO Alentejo respeitantes a pol tica inclusiva de emprego pol tica de inclus o combate exclus o social e desenvolvimento socioecon mico de base local possam dispor de um referencial de boas pr ticas para o empreendedorismo de necessidade e social essencialmente com o objetivo de contrariar a segmenta o de instrumentos de pol tica p blica que s o convocados pelas referidas prioridades de investimento Destinat rios CCDR Alentejo Delega o Regional do IEFP Centro Regional de Seguran a Social Universidade de Evora Conclu
438. mica de importantes aglomerados urbanos e territ rios de baixa densidade Esta quest o de avalia o ser assim abordada tendo em considera o este grau de hierarquia dos objetivos e alguns mecanismos impl citos de transmiss o de efeitos que relacionam as interven es em concreto os projetos as opera es com esses objetivos mesmo tendo em considera o que as Prioridades de Investimento adotadas dentro de cada Objetivo Tem tico resultaram de uma op o nacional generalizada a todos os PO Regionais e Tem ticos E ao n vel destes mecanismos que se ir analisar se as op es de programa o tipologias de projetos parecem ser as mais adequadas ou se seria poss vel invocar algumas alternativas eventualmente vantajosas Estes mecanismos foram detalhados no Anexo 1 deste relat rio sobre a teoria de programa o do PO Alentejo Nas p ginas seguintes sintetiza se a informa o sobre as tipologias de a es enquadr veis em cada um destes dom nios Eixos Priorit rios e respetivas prioridades de investimento DOM NIO Eixo Priorit rio Objetivo tem tico AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Prioridade de investimento Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o Competitividade I amp D desenvolvimento tecnol gico inova o e internacionaliza o EP1 Competitividade e internacionaliza o das PME OT3 3 1 P
439. micro e pequenas empresas no POR ao passo que para os investimentos inova o o que conta a dimens o do projeto valores iguais ou inferiores a 3 milh es de euros para os POR O fator cr tico reside segundo a AEA sobre os investimentos de qualifica o centrados em micro e pequenas empresas no PO Alentejo Os riscos de atomiza o de apoios s o enormes de acordo com a experi ncia de avalia o de sistemas similares no QREN 2007 2013 correndo o risco de derivas para modelos do tipo vales tamb m praticados no ltimo per odo de programa o A AEA v como um exerc cio de dificuldade extrema introduzir nesta fam lia de apoios do PO n veis de seletividade vinculativos do papel integrador da EEI Alentejo O PO Competitividade e Internacionaliza o desenvolver apoios qualifica o atrav s de projetos de refor o de capacita o para a organiza o e gest o ao investimento inovador e melhoria da efici ncia Tratando se do dom nio competitividade e internacionaliza o a articula o ser feita em rela o ao POT Competitividade e Internacionaliza o Ora a coer ncia externa est assegurada embora a AEA ressalve que os crit rios de delimita o adotados poder o inserir alguns obst culos governa o quer devido aos crit rios de dimens o da empresa e do projeto em diferentes tipologias de a o Como o diagn stico do PO Alentejo sinaliza as fragilidades das PME deve se garantir a exist
440. monitoriza o dos v rios riscos que permita a abordagem de reas cr ticas o acompanhamento da sua din mica e o estabelecimento de bases de interven o preventiva flex vel e reativa Aponta ainda como amea as da regi o do Alentejo a degrada o ambiental solo gua biodiversidade e paisagem nas reas de clima semi rido e sub h mido seco em resultado da desfloresta o m s pr ticas agr colas e condi es clim ticas adversas e os riscos naturais decorrentes dos fen menos extremos secas e cheias e de altera es no ciclo hidrol gico A fim de atenuar os pontos fracos e as amea as regionais levando a regi o a atingir um n vel de desenvolvimento harmonioso e sustent vel o sistema ambiental dever ser uma componente determinante no modelo de desenvolvimento regional Assim dever o ser introduzidas novas formas de gest o ambiental e dos recursos h dricos nomeadamente nas atividades agr colas o incentivo a uma utiliza o mais sustent vel dos recursos naturais atrav s de m todos de gest o mais eficientes com a utiliza o de energias renov veis e a implementa o de estrat gias alternativas de efici ncia energ tica A regi o deveria realizar uma aposta clara na produ o de energias renov veis potenciando os recursos e o know how existente 62 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal 2 5 INDICADORES MONITORIZA O E
441. mprego 158 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL REA DE INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire Aaa h Quaternaire amp amp E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O Repartia se em 2009 essencialmente por pastagens permanentes 56 terras ar veis 32 culturas permanentes 12 e hortas familiares 0 7 Pecu ria extensiva registou um crescimento 1999 2009 de bovinos de 35 e decr scimo de ovinos e caprinos de 27 e 13 5 respetivamente Regi o det m 71 do efetivo de vacas aleitantes e 48 de ovelhas reprodutoras Produ o animal representa cerca de 28 da nacional com destaque para a carne de bovino e de ovino que representam cerca de 50 da nacional Sistemas de rega em 2009 apenas 29 das explora es dispunham deste sistema o que contribui para a fraca presen a de culturas de regadio salientam se dados reportados ao Recenseamento 2009 que revelam um fraco impacto das infraestruturas do Alqueva Alentejo Central e Baixo Alentejo apresentam piores resultados A Lez ria do Tejo apresenta uma estrutura agr ria de produ o agr cola e de utiliza o de infraestruturas associadas bastante diferente aproximando se muito mais do padr o nacional Produ o cereais hort colas em 2011 12 aumento de produ o e rea de milho para gr o e o
442. mprego sustent vel designadamente para desempregados atrav s do apoio cria o do emprego por conta pr pria e cria o de empresas bem como apoiando microempresas j existentes na perspetiva da cria o l quida de emprego e dinamizar o empreendedorismo social 8 5 Intensificar a forma o dos empres rios para a reorganiza o e melhoria das capacidades de gest o assim como dos ativos das empresas apoiadas em tem ticas associadas inova o e mudan a 8 5 Inser o de recursos humanos altamente qualificados nas empresas como contributo para elevar as compet ncias empresariais em I amp l e intensificar as intera es entre empresas e outras entidades do sistema nacional de I amp l 181 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Objetivos Especificos Correspond ncia Correspond ncia com o AP com a EE 2020 8 8 Aumentar a cria o de emprego sustentavel designadamente para X 1 desempregados atrav s do apoio cria o do emprego por conta pr pria e cria o de empresas bem como apoiando microempresas j existentes na perspetiva da cria o l quida de emprego e dinamizar o empreendedorismo social 8 9 Assegurar a valoriza o econ mica de recursos end genos em X 1 espacos de baixa densidade atrav s da dinamiza o de estrat gias especificas 9 1 Promover iniciativas para a inova o
443. n o e com os atores locais e que na elabora o da suas ELD v o procurar potenciar a cria o e complementaridades e sinergias Neste mbito os participantes alertaram para o facto de que os territ rios de interven o das ADL futuros DLBC n o correspondem a fronteiras administrativas dos territ rios p ex em muitos casos os GAL abrangem v rias CIM havendo mesmo o caso da Associa o Terras do Baixo Guadiana que abrange duas NUT Il Algarve e Alentejo e concelhos que s o abrangidos por v rios GAL Estas zonas de interven o t m din micas de desenvolvimento que podem n o se coadunar totalmente com a perspetiva das CIM mais abrangente embora j exista algum trabalho conjunto de alinhamento de estrat gias 2 Tema Estrat gias de interven o das ADL e das CIM para aproveitar as oportunidades veiculadas pelas figuras DLBC e ITI objetivos prioridades de investimento definidos s o coerentes com as realiza es e resultados esperados das ELD e com os pactos territoriais para o desenvolvimento e coes o Os interlocutores auscultados no Painel de Discuss o manifestaram algumas preocupa es no que respeita s estrat gias de interven o sobretudo devido aos meios financeiros colocados disposi o das entidades para implementar as respetivas estrat gias No que respeita dota o financeira para implementar as EDL foi un nime o entendimento sobre a insufici ncia da verba FEADER destinada aos futuros DLBC
444. n o est tratada ii os indicadores de satisfa o exigem pelo menos o conhecimento das dimens es a inquirir para avaliar da sua viabilidade iii a concretiza o de estrat gias requer clarifica o de crit rios j que enunciar a l gica PROVERE n o chega para o conseguir sendo necess rio esclarecer se se trata de uma decis o da AG que vai definir se a estrat gia est ou n o concretizada ou se pelo contr rio v o ser enunciados crit rios objetivos para o sistema de informa o considerar que a estrat gia est concretizada QUEST O 23 N o existe fundamenta o para as baselines pelo que relativamente ao quadro de desempenho n o totalmente conclusivo se as metas finais e interm dias podem ser consideradas realistas ou se est o pelo contr rio afetadas pelo efeito prud ncia que a avalia o de desempenho ir certamente determinar No caso da PI 9 10 as estrat gias DLBC assumem uma relev ncia muito particular nesta regi o pelo que n o existir qualquer projeto apoiado at 2018 pode resultar numa maior dificuldade de cumprimento do objetivo final QUEST O 25 QUEST O 26 QUEST O 27 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o i Lhh AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quaternaire amp E Portugal Quadro n 55 Indicadores Eixo 7 EFICI NCIA ENERG TICA E MOBILIDADE PRIORIDADES DE INDICADORES DE I
445. na o e coordena o a ter em conta sobretudo a necessidade de clarificar se os ITI NUTS Ill em forma o mostrar o apet ncia por intervir nesta mat ria Do mesmo modo ser necess rio identificar com clareza que zonas urbanas desfavorecidas poder o ser envolvidas na prioridade de investimento 9 8 Estima se que o Plano Regional para a Empregabilidade figura admitida pelo Acordo de Parceria que estar a ser preparado na CCDR Alentejo e sobre o qual a AEA n o disp s de informa o possa constituir um relevante instrumento de coordena o com as CIM NUTS Ill a participar ativamente na concretiza o operacional desse instrumento Eixo 4 Acessibilidades para a Competitividade 4 5 Promo o de estrat gias de baixa emiss o de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas urbanas incluindo a promo o de mobilidade urbana sustent vel e medidas de adapta o relevantes para a redu o O risco de sobreposi o entre a interven o do PO Alentejo e o PO Tem tico da Sustentabilidade este intervindo com o FC reduzido uma vez que a fronteira entre os mesmos parece ser os benefici rios a quem as a es se destinam Enquanto o POR enquadra projetos para os utilizadores de transportes p blicos e operadores de transporte e log stica o POSEUR respons vel pelo fomento de a es destinados a empresas de transportes p blicos de passageiros para a entidade gestora da rede da mobilidade el tric
446. nados com patrim nio cultural e ambiental ou se pelo contr rio se trata de um valor de dormidas em geral na Regi o O indicador da PI 6 5 n o disp e de valor de refer ncia pois trata se de um indicador de satisfa o a avaliar por inquiri o e sem hist rico de compara o O valor de satisfa o selecionado para a meta 2023 assim algo arbitr rio ainda por cima sem conhecer as dimens es de satisfa o a ser inquiridas presume se algo relacionado com a perce o de qualidade de vida resultante das interven es apoiadas Quanto aos indicadores de realiza o as metas para 2023 s o tribut rias da bondade dos dados da ERTA de habitantes visitantes tur sticos e procura de patrim nio cultural e dos valores unit rios das interven es urbanas para os quais o PO Alentejo n o identifica fonte QUEST O 26 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o QUEST O 27 Lhh Quaternaire amp E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 61 Indicadores Eixo 9 CAPACITA O INSTITUCIONAL E MODERNIZA O ADMINISTRATIVA PRIORIDADES DE INVESTIMENTO 2 3 Refor o das aplica es TIC na administra o p blica em linha aprendizagem em linha infoinclus o cultura em linha e sa de em linha OBJETIVOS ESPECIFICOS Refor ar a disponibilidade de servi os em rede por parte da administra o e servicos publicos contri
447. nam a apoiar novos projetos E por ltimo com as prioridades 4 2 6 3 e 6 5 que d o contributos em mat ria de efici ncia energ tica e de tecnol gicas com graus mais baixos de emiss o de GEE AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO EIXO OT Prioridade de Investimento Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Factores de justifica o das sinergias identificadas 10 1 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e promo o da igualdade de acesso a um ensino infantil prim rio e secund rio de boa qualidade incluindo percursos de aprendizagem formais n o formais e informais para a reintegra o no ensino e na forma o Apresenta rela es moderadas com as prioridades do Eixo 1 uma vez que uma redu o do abandono escolar levar a uma popula o mais qualificada e preparada para processos de I amp D internacionaliza o e inova o empresarial 10 2 Melhoria da qualidade e da efici ncia do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo a fim de aumentar os n veis de participa o e de habilita es particularmente para os Rela es fortes com Eixo 3 devido import ncia do apoio ao ensino superior nomeadamente a doutorados e com as prioridades 8 1 8 3 e 8 5 que prop em a cria o de iniciativas locais de emprego e apoiam cria o de empresas e de viveiros de empresas Apresenta rela es moderadas com as prioridades do E
448. nando indicadores que o permitam realizar atempadamente com a consulta e intera o peri dica com projetos considerados estruturantes do xito da EEI Alentejo Destinat rios CCDR Alentejo e entidades representadas na governa o da EEI Alentejo Conclus es de fundamenta o 3 e 30 4 Recomenda se que no mbito das prioridades de investimento e tipologias de interven o mobilizadas no mbito dos OT1 e OT3 a gest o do PO Alentejo promova uma pr tica sistem tica de a es de demonstra o de projetos apoiados considerados emblem ticos da EEI Alentejo de modo a garantir uma eficaz dissemina o de resultados e estimular a procura de apoios para projetos similares Esta recomenda o apoia se em diferentes avalia es estrat gicas do QREN que sublinharam a reduzida incid ncia deste tipo de a es no per odo de programa o 2007 2013 Destinat rios CCDR Alentejo IAPMEI entidades representadas no SRTT do Alentejo Conclus es de fundamenta o 5 5 Para uma operacionaliza o mais clara das condi es de delimita o da interven o do PO Alentejo e do POT Competitividade e Internacionaliza o recomenda se um exerc cio de clarifica o dos dominios de interse o e de autonomia das EEI Alentejo e da EEI nacional ainda incipiente e da qual resultar no entender da AEA uma melhor articula o e complementaridade do PO Alentejo e do PO Competitividade e Internacionaliza o Esta quest o tamb m essenci
449. nando muito complexa a monitoriza o de resultados e impactes A racionalidade e a focagem estrat gica dever o ser garantidas atrav s de crit rios de sele o de projetos que se sustentem ao n vel regional e sub regional em bases s lidas uma estrat gia regional de especializa o inteligente bem definida apoiada num sistema regional de inova o articulado devidamente acompanhado por instrumentos de planeamento e gest o regionais complementares o PROT Alentejo um pacto regional para a qualifica o o emprego e a inclus o social e uma iniciativa ncora prevista no PAR para a Economia Social A avalia o da coer ncia externa do PO Alentejo permitiu detetar os seguintes fatores cr ticos Ser o cr ticos os resultados do grupo de trabalho que articular a EEI Alentejo com a ENEI e restantes estrat gias regionais j que existem margens de potencial sobreposi o de a es e riscos de n o coordena o de pol ticas e dom nios de especializa o O dom nio da forma o carece de uma articula o e delimita o mais cuidada com o PO Inclus o Social e Emprego que n o est ainda explicitada no PO Alentejo O fator mais vis vel de sobreposi o no dom nio da Sustentabilidade e Uso Eficiente dos Recursos encontra se associado mobilidade ecol gica embora n o se afigure complexo regulamentar as reas de interven o de cada PO evitando reas de sobreposi o Ainda no contexto de avalia o d
450. ncia do uso de energias renov veis da efici ncia energ tica uso eficiente dos recursos e melhores t cnicas dispon veis Importa ainda salientar a necessidade de refor ar os mecanismos que assegurem a proximidade do tecido econ mico local em especial as micro pequenas e m dias empresas s institui es de ensino superior e centros de investiga o com o objetivo de promover a coopera o as parcerias e a transfer ncia de tecnologia e conhecimento Desenvolvimento Social capacita o humana e inclus o ativa A implementa o do PO Alentejo contribui de forma positiva para o desenvolvimento social capacita o humana e inclus o ativa atrav s das prioridades de investimento de promo o do emprego nas a es de inclus o social e combate pobreza e discrimina o e no investimento no ensino compet ncias e aprendizagem ao longo da vida Al m disso o refor o da investiga o desenvolvimento tecnol gico e inova o bem como a competitividade das PME fomentam a melhoria da qualidade de vida da popula o uma vez que promovem o emprego e a capacidade de resolver problemas ambientais No entanto e apesar de n o serem identificados efeitos negativos necess rio que o PO reforce a import ncia da forma o ambiental com vista a um desenvolvimento econ mico e social sustent vel e que fomente sobretudo a qualidade de vida da popula o Energia No que refere efici ncia energ tica e mobilidade sustent
451. ncia do financiamento suficiente para esta regi o independentemente da origem do instrumento financeiro Eixo 2 Ensino e Qualifica o do Capital Humano Capital Humano Ensino e Forma o AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA 10 1 A preven o e a redu o do abandono escolar precoce o fomento de condi es de igualdade no acesso ao ensino infantil prim rio e secund rio de grande qualidade A coer ncia externa entre PO Alentejo e PO tem tico estabelecida essencialmente por dois crit rios o do secund rio tem tico e b sico regional e a possibilidade de no PO Alentejo serem concretizadas interven es territorializadas e integradas de combate ao abandono designadamente no quadro de estrat gias territoriais inclusivas de mais largo espectro Ao PO Capital Humano s o lhe reservadas a es orientadas para os cursos vocacionais a forma o de professores e gestores escolares a qualifica o da interven o precoce na inf ncia e na educa o especial a promo o da autonomia das escolas e os servi os de psicologia e orienta o enquanto o PO Alentejo fomentar a oferta de atividades de mbito curricular o ensino art stico de n vel b sico a a o social escolar as necessidades educativas especiais educa o pr escolar e a es com vista melhoria da efici ncia e da qualidade do sistema 10 2 Melhoria
452. ndamenta o das car ncias que justifiquem a prioridade de investimento particularmente no caso da forma o O EP2 do PO Alentejo n o suscita problemas relevantes de coer ncia externa O POR tem mbito bem definido e potencial de interven o refor ado Pode concretizar estrat gias territoriais inclusivas de combate ao abandono escolar e tem tr s instrumentos de interven o no ensino superior da Regi o o que n o despiciendo sobretudo no que respeita qualifica o de recursos humanos para a EEI Alentejo A AEA entende como sendo uma forte limita o imposta pelo Acordo de Parceria o facto do PO n o ter interven o nas diferentes formas de ensino t cnico profissional e vocacional incluindo a forma o de adultos que em nosso entender apresenta um elevao grau de territorializa o numa Regi o em que as qualifica es da popula o mais envelhecida s o muito baixas O facto de serem mat rias de interven o do PO Tem tico Capital Humano n o as dever afastar da din mica regional do Pacto Territorial para a Empregabilidade e das suas declina es sub regionais na a o das CIM NUTS III Eixo 3 Investiga o Desenvolvimento Tecnol gico e Inova o 1 1 Fomento da infraestrutura e das capacidades de investiga o e A AEA sinaliza que o principal fator cr tico de coer ncia externa nesta prioridade estar AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO EIXO Prioridade de investimento
453. ndamenta o que permita compreender a razoabilidade das metas definidas para os indicadores de resultado de satisfa o E Existe informa o quanto fonte de informa o O Sistema de Informa o do PO Alentejo alimentar os indicadores de realiza o e as respostas necess rias aos indicadores de QUESTAO 22 resultado ser o fornecidas atrav s das estat sticas da DGEG e inqu rito No caso da PI 4 5 alerta se para a possibilidade do indicador medir o contexto e n o o efeito direto das medidas do PO A metainforma o e meta alimenta o dos indicadores de satisfa o deve ser explicitada at para ser poss vel compreender de que maneira os resultados visados amp Quaternaire z Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire amp E Portugal INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O est o relacionados com os objetivos do Eixo Priorit rio QUEST O 23 Uma vez que n o se tratam de indicadores do FSE n o existe pertin ncia na resposta 7 Nao existe fundamenta o para os valores de refer ncia As metas a atingir assumem valores realistas O quadro de desempenho apresenta metas razoaveis de execugao at 2018 QUESTAO 25 uma vez que se espera que mais de metade dos espa os abertos criados ou reabilitados j estejam conclu dos em 2018 Alerta se a AG para o facto do indicador de desempenho conter informa o por g nero sendo um lapso dado que o indicador
454. neurship and local development initiatives essentially targeted at minimising the segmentation of public policy instruments mobilised by those investment priorities We 20 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal also recommend that as far as the typologies of action involving innovative projects concerning the integration of instruments covering for example the activation of unemployed people the fight against the early school drop out and other ones are concerned could have best practices guidelines to develop innovative methodologies complemented with support to institutional capacity building We consequently recommend that CCDR Alentejo organises a seminar on best practices of social innovation involving and animating local socio economic development agents Considering the high relevance that NUTS III Pacts for Development and Territorial Cohesion led by the IMC will assume in these territories in strict articulation with local socio economic development experiences led by DLBC the EAE recommends that the CCDR Alentejo i organise individual meetings with each ICM targeted at analysing the Action Plans prepared by the ICM and their coherence with regional strategy inspiring the OP Alentejo as well as critically assess the results that NUTS III AP want to achieve the way how these AP will be articulated with the DLBC in preparation within each NUTS III
455. ngos de Monsaraz O Corredor urbano log stico desenhado por Lisboa Vendas Novas Montemoro Novo vora Estremoz Elvas e Badajoz potencia a atratividade empresarial e residencial deste Eixo proporcionada pelas infraestruturas de acessibilidade log stica e de conhecimento existentes ou a polarizar Merece ainda refer ncia o Eixo urbano industrial de Estremoz Borba e Vila Vi osa especializado no sector industrial dos m rmores A qualidade patrimonial e cultural de vora Elvas Estremoz Montemor o Novo Arraiolos e Vila Vi osa refor a a identidade e a qualidade da paisagem urbana desta sub regi o Subsistema urbano do Baixo Alentejo A atratividade administrativa e do Aeroporto de Beja o Eixo urbano industrial de Castro Verde Aljustrel o elevado valor patrimonial de Beja M rtola e Serpa a polariza o residencial designadamente de Serpa e Ferreira do Alentejo e a afirma o de Moura na estrutura o urbana da Zona Envolvente de Alqueva garantem uma sustentabilidade econ mica social e cultural a este subsistema necess rio incentivar as redes de complementaridade e concerta o estrat gica com o turismo do Algarve e do Alentejo Litoral O Corredor Sines Beja Vila Verde Ficalho pode vir a constituir um potencial de desenvolvimento regional ancorado na Plataforma Logistico industrial de Sines e no Aeroporto de Beja Beja M rtola Serpa Moura e Barrancos posicionam se como p los de
456. nhecimento As apostas complementares na qualifica o do territ rio e na qualifica o inclusiva da popula o adquirem pleno significado quando articuladas com a centralidade que as PINT 1 2 e 3 assumem no quadro estrat gico e com o peso de financiamento que os EP 1 e EP 3 assumem na programa o Esta articula o e converg ncia de efeitos crucial para assegurar condi es de invers o dos constrangimentos estruturais recess o demogr fica regional e desvitaliza o social e econ mica de importantes aglomerados urbanos e territ rios de baixa densidade Principais mecanismos de transmiss o de efeitos Competitividade I amp D desenvolvimento tecnol gico inova o e internacionaliza o Trata se do principal conjunto de mecanismos de produ o de efeitos para a concretiza o da Vis o Estrat gica que enquadra o PO criando as condi es para que possa emergir na Regi o uma base produtiva que compatibilize a iniciativa empresarial com a diferencia o regional que a sua mais valia geoestrat gica patrimonial e ambiental lhe proporciona Um esfor o desta natureza e desta magnitude dificilmente poder ser concretizado sem envolver base produtiva j instalada ou emergente que funcione como ncora de toda esta transforma o Por outras palavras n o poder ser conseguido apenas com atra o de investimento estruturante embora este possa constituir uma decisiva alavancagem em termos de ritmo de evolu o e de
457. ning DLBC acting in less favoured urban zones The anticipated critical questions associated to the governance and coordination model should be taken into account principally regarding the need to clarify whether or not the ITI NITS III will be able to play a role in this topic The vast territory of Alentejo region encompasses a group of relevant complementarities between the OP Alentejo and the the EAFRD and EMFF interventions principally regarding the thematic topics of Competitiveness and Sustainability The DLBC will support actions related with entrepreneurship and economic animation through the IP 8 3 ESF and 8 8 ERDF notwithstanding that funding instruments will be associated to IP 9 6 ESF and 9 10 ERDF These supports will also have a potential contribution for TO3 Reinforce the competitiveness of SME of agriculture fishing and aquiculture sectors and for TO6 Preserve and protect environment and promote the efficient use of resources The issue of articulation basically of delimitation of interventions and the facilitation of synergies and complementarities of intervention between ITI and DLBC should be taken into account in the following situations Conceiving Local Development Strategies and Pacts for Development and Territorial Cohesion namely considering the inexistence of supports generated by investment priorities Defining the OP governance model searching for solutions targed at overcoming two traditional
458. nitarios de refer ncia que permitem compreender os valores utilizados para as metas QUESTAO 22 PI 10 1 PI 10 2 PI 10 4 PI 10 5 Os valores de partida utilizam praticamente todas as alternativas poss veis de informa o dispon veis a nivel oficial mas ainda existem na proposta 3 indicadores de resultado para os quais n o existe qualquer informa o de fonte dispon vel taxa de cobertura de pr escolar alunos certificados CTSP e diplomados CET QUEST O 23 Esta quest o remete sobretudo para os indicadores de resultado de longo prazo tipologia de indicadores que n o contemplada no Programa QUEST O 25 PI 10 1 PI 10 2 PI 10 4 PI 10 5 A informa o dispon vel n o permite responder a esta quest o na medida em que n o s o conhecidos os pressupostos de fundamenta o dos valores apresentados A folha EXCEL complementar disponibilizada n o permite captar essa fundamenta o Lhh Quaternaire amp E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO Quadro n 43 Indicadores EIXO 3 INVESTIGA O DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO E INOVA O OBJETIVOS ESPECIFICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O TIPOLOGIA DE AC ES 1 1 Refor o da infraestrutura de investiga o e inova o I amp l e da capacidade de desenvolvimento da excel ncia na I amp l e a promo o de centros de compet
459. no superior nomeadamente Bolsas de M rito e de Mobilidade para alunos deslocados para institui es de ensino superior da regi o designadamente carenciados Cursos t cnicos superiores profissionais Programas de Doutoramento e P s Doutoramento no mbito da Estrat gia Regional de Especializa o inteligente RIS 3 10 4 Melhoria da pertin ncia do ensino e da forma o ministrados para o mercado de trabalho Cursos de Especializa o Tecnol gica Interven es espec ficas e inovadoras dirigidas melhoria da qualidade e da efici ncia do sistema de educa o e forma o de jovens incluindo o desenvolvimento de recursos did ticos e a es de apoio utiliza o das TICE Desenvolvimento de sistemas de monitoriza o e avalia o da efic cia da utiliza o de recursos e da produ o de resultados do sistema de educa o e forma o Projetos orientados para o desenvolvimento dos sistemas de regula o avalia o e estrutura o das ofertas formativas incluindo sistemas de certifica o 10 5 Investimentos na educa o na forma o e na forma o profissional para a aquisi o de compet ncias e a aprendizagem ao longo da vida Rede de equipamentos da educa o pr escolar Apetrechamento das redes do ensino b sico secund rio e das infraestruturas de forma o profissional Interven es nas infraestruturas priorit rias das redes do ensino b sico secund rio e dos instrumentos de forma
460. nova o no ensino e projetos cient ficos nas escolas Projetos associados ao refor o de compet ncias na rea das Tecnologias de Informa o e Comunica o A es de informa o monitoriza o e avalia o relativas s medidas e aos dispositivos de preven o do abandono escolar e de promo o do sucesso educativo dos alunos tendo em vista a melhoria da qualidade da efici ncia e da efic cia dessas medidas e destes dispositivos Desenvolvimento de dispositivos de ajustamento das ofertas e da reorganiza o da rede de entidades do sistema de educa o forma o Projetos orientados para o desenvolvimento dos sistemas de regula o avalia o e estrutura o das ofertas formativas incluindo sistemas de certifica o A o social escolar Planos de transi o para a vida p s escolar dos alunos com necessidades educativas especiais Programa de apoio s necessidades educativas especiais Programa de refor o da educa o pr escolar Interven es espec ficas e inovadoras dirigidas melhoria da qualidade e da efici ncia do sistema de educa o e forma o de jovens DOM NIO Eixo Priorit rio Objetivo tem tico AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire amp E Portugal Prioridade de investimento Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o 10 2 Melhoria da qualidade e da efici ncia do ensino superior Apoios a estudantes do ensi
461. ns o de potenciar e otimizar algumas das oportunidades identificadas revestindo se na sua maioria de um car cter complementar ao PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos PO SEUR Neste mbito ser fundamental o mecanismo de governa o e articula o com 80 as Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal a execu o e gest o entre estes dois PO de modo a que as opera es apoiadas no POR Alentejo contribuam e se relevem em conformidade com os objetivos do PO SEUR Paisagem e Patrim nio Considera se que os valores paisag sticos presentes na rea de interven o resultam da paisagem caracter stica do territ rio natural e humanizada da riqueza patrimonial arquitet nica e arqueol gica e da harmonia entre estes elementos que comp em tamb m essa paisagem Perspetiva se assim que a implementa o do presente POR proporcionar um est mulo positivo sobre o patrim nio cultural e natural presente na utiliza o dos recursos naturais e na preserva o dos ecossistemas contribuindo inclusivamente para a sua valoriza o Ainda assim considera se fundamental assegurar a preserva o recupera o f sica e valoriza o do patrim nio cultural existente bem como estimular a integra o e associa o deste patrim nio s atividades tradicionais ligadas aos sistemas produtivos presentes na regi o agricultura floresta mar industria extrati
462. nta o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica do exterior Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de financiamento para implementa o de equipamentos de climatiza o e ilumina o mais eficientes materiais de constru o e isolamento eficientes do ponto de vista energ tico bem como a aquisi o de tecnologias de microgera o de energia e sistemas de gua quente solar AQS a partir de FER introdu o de boas pr ticas ou solu es inovadoras de racionaliza o energ tica como a cria o de redes urbanas de energia t rmica ou projetos de cogera o para aquecimento urbano e implementa o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica
463. nta o para os valores de refer ncia A avalia o do quadro de desempenho ressente se das considera es anteriores Para a dimens o capacita o a meta de 5 projetos parece muito cautelosa QUEST O 26 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o QUEST O 27
464. ntal e a preserva o dos valores naturais do territ rio Reformula o adapta o de tipologias de a es e ou inclus o de crit rios de sele o que assegurem a salvaguarda do estado dos recursos naturais end genos suscet veis de aproveitamento e explora o no mbito dos projetos financiados pelo POR Alentejo designadamente os projetos previstos e enquadrados no objetivo espec fico 8 9 2 Promo o da valoriza o econ mica do Alentejo atrav s do aproveitamento do potencial end geno associado ao EFMA Empreendimento dos Fins Multiplos de Alqueva no sentido de salvaguardar o estado qu mico e ecol gico das massas de gua visando o desenvolvimento das atividades econ micas e a coes o social FCD Recursos Naturais 8 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Efeitos Positivos Permitir gerar efeitos positivos sobre a biodiversidade e os recursos naturais atrav s da melhoria no controlo da polui o fragmenta o de habitats e sobre explora o dos recursos Assegurar a reabilita o dos ecossistemas e valoriza o dos servi os prestados Promover o reconhecimento e incorpora o das orienta es de conserva o e prote o provenientes dos instrumentos estrat gicos em vigor Promo o da continui
465. nte acomode e valorize as mais valias ambientais naturais patrimoniais e culturais que identificam inimitavelmente o vasto territ rio da Regi o e contribua para minimizar os fortes constrangimentos estruturais que continuam a condicionar esse desenvolvimento Essa equa o estrat gica tem ainda de acomodar as diferentes perce es do desenvolvimento poss vel e necess rio para o Alentejo que t m vindo a formar se a partir dos territ rios do Alentejo Central do Alentejo Litoral do Alto Alentejo do Baixo Alentejo e da Lez ria Desta equa o e ainda em termos de aprecia o estrat gica global ao PO Alentejo 2014 2020 a AEA destaca cabe a o car ter crucial que a Estrat gia de Especializa o Inteligente EEI Alentejo ainda em matura o ir revestir para integrar e enquadrar apoios quer investiga o e desenvolvimento tecnol gico quer ao investimento inova o e internacionaliza o de PME em termos compat veis com a Vis o Estrat gica atr s referida quer ainda em termos de recursos humanos avan ados A AEA regista a forte implica o que esta mesma equa o estrat gica traz tipologia de projetos de investimento tradicionalmente submetidos para apoio comunit rio por parte dos principais atores interessados na implementa o da programa o 2014 2020 na Regi o 2 Com base no recurso s metodologias de avalia o theory driven de programas de que a teoria da programa o constitui uma conhecida v
466. nte com a metr pole de Lisboa e secundariamente com vora e Beja Para o Algarve esta rea pode vir a representar um territ rio de atratividade e de coopera o tur stico ambiental Trata se de uma estrutura urbana multifuncional a potenciar e a valorizar dada a voca o para a gest o e afirma o do potencial tur stico ambiental do litoral Subsistema urbano do Norte Alentejano Portalegre polariza o Norte Alentejano Elvas e Campo Maior t m vindo a afirmar o seu posicionamento estrat gico e transfronteiri o e Ponte de S r desenvolve uma din mica industrial corti a e aeron utica e um espa o de 169 Quaternaire h h E Portugal P mae AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO os gas E Portugal DOM NIO PRIORIT RIO FUNDAMENTA O PRIORIDADES REA DE g DIAGNOSTICO REGIONAL EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO JUSTIFICAGAO relacionamento privilegiado com o Vale do Tejo nomeadamente com Abrantes Esta polariza o tripartida contribui para a coes o do sistema e garante a equidade territorial no acesso ao com rcio e servi os As redes de relacionamento transfronteirigo acontecem com C ceres M rida Badajoz e a n vel nacional com subsistemas urbanos do M dio Tejo e da Beira Interior Subsistema urbano do Alentejo Central forte amarra o estruturada por vora mas tamb m por Vendas Novas Montemor o Novo Estremoz e Regue
467. nterven o baseada em projetos integrados para territ rios urbanos espec ficos aglomerados ou partes de aglomerados urbanos demonstradores de contributos significativos tanto para as metas quantitativas do PO Regional resultados impactos quanto para os objetivos de natureza mais estrat gica Nesta segunda alternativa deve ter se em conta a possibilidade de integrar tamb m tipologias de interven o no mbito dos restantes EP do PO Alentejo designadamente ao n vel da capacita o institucional e moderniza o administrativa do capital humano da coes o social e at da competitividade Dominio da Qualifica o Inclusiva Ensino e qualifica es emprego coes o social e inclus o EP2 Ensino e qualifica o do capital humano OT10 10 1 Redu o e preven o do abandono escolar precoce e promo o da igualdade de acesso a um ensino infantil prim rio e secund rio de boa qualidade 10 2 Melhoria da qualidade e da efici ncia do ensino superior 10 4 Melhoria da pertin ncia do ensino e da forma o ministrados para o mercado de trabalho 10 5 Investimentos na educa o na forma o e na forma o profissional para a aquisi o de compet ncias e a aprendizagem ao longo da vida EP6 Coes o social e inclus o OT9 9 1 Inclus o ativa incluindo com vista promo o da igualdade de oportunidades e da participa o ativa e a melhoria da empregabilidade 9 6 e 9 10 Investimentos no contexto de estrat gi
468. ntes em crit rios de sustentabilidade valoriza o dos recursos end genos naturais e a o clim tica ecoefici ncia do uso de energias renov veis da efici ncia energ tica uso eficiente dos recursos e melhores t cnicas dispon veis Importa ainda salientar a necessidade de refor ar os mecanismos que assegurem a proximidade do tecido econ mico local em especial as micro pequenas e m dias empresas s institui es de ensino superior e centros de investiga o com o objetivo de promover a coopera o as parcerias e a transfer ncia de tecnologia e conhecimento Desenvolvimento Social capacita o humana e inclus o ativa A implementa o do POR Alentejo contribui de forma positiva para o desenvolvimento social capacita o humana e inclus o ativa atrav s das prioridades de investimento de promo o do emprego nas a es de inclus o social e combate pobreza e discrimina o e no investimento no ensino compet ncias e aprendizagem ao longo da vida Al m disso o refor o da investiga o desenvolvimento tecnol gico e inova o bem como a competitividade das PME fomentam a melhoria da qualidade de vida da popula o uma vez que promovem o emprego e a capacidade de resolver problemas ambientais No entanto e apesar de n o serem identificados efeitos negativos necess rio que o POR reforce a import ncia da forma o ambiental com vista a um desenvolvimento econ mico e social sustent vel e que fomente s
469. ntes o PO a meta de subida de estatuto no quadro do perfil de regi es no Innovation Scoreboard A AEA entende que mais importante do que uma meta de peso de I amp D no PIB o melhor contributo do PO Alentejo para o crescimento inteligente consistir em criar uma pr tica de incorpora o de conhecimento na atividade de velha e nova gera o na Regi o designadamente atrav s da consolida o do SRTT que assuma a fun o nobre de intermedia o entre as necessidades empresariais de conhecimento e de tecnologia e a investiga o cient fica e tecnol gica Em mat ria de crescimento inclusivo o PO Alentejo mais incisivo no seu contributo para a melhoria das qualifica es como instrumento de moderniza o inclusiva sinalizando tr s metas estrat gicas a da redu o do abandono escolar precoce taxa de popula o entre os 30 e os 34 anos com ensino superior de 40 a da aprendizagem ao longo da vida ALV nesta ltima com a ambi o justificada de cobrir 10 da popula o abrangida por a es dessa natureza Consagra tamb m uma meta de redu o da taxa de desemprego regional fator garantido de inclus o na Regi o Do ponto de vista do contributo do PO para as dimens es do crescimento sustent vel a AEA sinaliza algumas debilidades que se prendem sobretudo com a limita o de metas estrat gicas redu o do consumo de energia el trica Mas a sua Vis o Estrat gica de suporte aponta para uma forte conex o com a dimens o da sus
470. nto da sua din mica e o estabelecimento de bases de interven o preventiva adaptativa e reativa Evidenciam se a intensifica o dos fen menos extremos secas e cheias e as altera es ao ciclo hidrol gico o risco de inc ndio o risco s smico e o risco associado ao transporte de materiais perigosos destacando se a Regi o a n vel nacional pela extens o e intensidade do risco de desertifica o 77 do territ rio suscet vel desertifica o sendo 60 muito suscet vel Problemas de eros o agravados devido a pr ticas agr colas deficientes conjugadas com condi es clim ticas adversas reas com maior risco de inunda o bacias do Sado Guadiana e Mira Elevada vulnerabilidade contamina o de importantes reservas de gua subterr nea A utiliza o de Energias Renov veis mais concretamente a instala o de centrais solares e e licas no Baixo Alentejo tem sido uma realidade mas existe algum desconhecimento em rela o ao potencial existente em cada Munic pio pelo que urgente proceder ao Mapeamento do territ rio dotando os Munic pios de um instrumento de planeamento que Energi P H PAO k arr ee conjuntamente com os existentes poder constituir a diferen a em termos Sector dom stico aumento gradual do consumo ao energ tica de licenciamento e de agiliza o dos processos longo dos anos per odo 2007 2010 aumentou cerca de ee 7 Consumo dom stico por habitant
471. ntro Tecnol gico da Pedra Natural de Portugal e Ag ncia de Desenvolvimento Regional do Alentejo Ao n vel da contextualiza o sublinha se o facto da equipa de AEA ter trabalhado com 4 vers es do PO Alentejo tendo o Relat rio Inicial o Relat rio Final Preliminar e o Relat rio Final analisado vers es do PO sucessivamente reformuladas e ajustadas uma vez que o PO come ou a ser elaborado num per odo anterior ao conhecimento das delimita es do Acordo de Parceria o que obrigou a uma resposta s quest es de avalia o por aproxima es sucessivas a vers o final deste relat rio corresponde ao documento de 14 de agosto Para al m disso o acesso aos PO tem ticos PO Competitividade e Internacionaliza o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso dos Recursos PO Emprego e Inclus o Social e PO Capital Humano assim como o PDR FEADER com os quais o PO Alentejo se deve articular no territ rio da Regi o foi muito tardio e incompleto n o existindo mesmo informa o completa sobre a programa o do FEAMP As vers es para discuss o p blica do Programa de Coopera o Territorial Portugal Espanha e do Programa Mediterr nico foram tamb m tardiamente conhecidas Adicionalmente os trabalhos de AEA decorreram durante algum tempo sem conhecimento por parte da equipa de avalia o da vers o definitiva da proposta de AP s disponibilizada em 31 de janeiro de 2014 A vers o final do AP foi conhecida j em plena revis o de
472. nuada com os trabalhos de aprofundamento da estrat gia de especializa o inteligente EEI Alentejo A equipa de avalia o n o teve acesso aos materiais de s ntese das in meras sess es e grupos de trabalho constitu dos na Regi o ao longo da elabora o do Plano de A o pelo que n o lhe poss vel avaliar em profundidade o contributo efetivo desse processo para a fundamenta o do diagn stico prospetivo Mas se tivermos em conta por compara o os materiais sistematizados no mbito dos trabalhos de elabora o do PROT Alentejo as principais institui es da Regi o t m um vasto conhecimento sobre os constrangimentos estruturais da Regi o e sobre as din micas mais recentes de evolu o Existe tamb m a informa o objetiva da aprova o por unanimidade do Plano de A o 2014 2020 no Conselho Regional o que n o pode deixar de ser considerado como um indicador de conformidade entre o documento e a referida din mica de participa o Com este contexto a implementa o do PO n o pode deixar de ponderar as expectativas criadas por este processo de participa o posteriormente continuado com os trabalhos de aprofundamento da EEI Alentejo Designadamente no mbito desta ltima dada a sua relev ncia crucial para assegurar o desenvolvimento da base produtiva em conson ncia com a Vis o Estrat gica assumida pela programa o e dada ainda a forte invers o de in rcias que ela veicula vai ser necess rio assegurar um
473. o Desenvolvimento e Coes o Territorial NUTS III As DLBC alargam essa din mica ao n vel local n o necessariamente municipal Uma refer ncia ainda para a figura dos Pactos de Empregabilidade que o Acordo de Parceria remete para o mbito de interven o das CIM mas que a CCDR Alentejo se prop e organizar na base de um plano regional para a empregabilidade tirando partido da sua experi ncia de regula o e anima o de processos desta natureza em per odos de programa o anteriores A AEA identificou na ausculta o realizada a inten o da ANQEP estar disposta a territorializar a sua interven o tendo sido registados convites dirigidos por aquela entidades s CIM para reuni es de trabalho nesse sentido Quadro n 3 Mobiliza o de fontes e m todos de sistematiza o da informa o Quest es 1 a 7 Quest o de avalia o Fontes e m todos mobilizados An lise sistem tica do PAR Alentejo 2020 e cruzamentos de an lise com o PO Pesquisa bibliogr fica sobre investiga o emp rica mais recente sobre a Regi o Alentejo An lise dos materiais de fundamenta o t cnica do PROT Alentejo An lise de indicadores de contexto publicados pelo INE sobre a Regi o Alentejo An lise de desk research sobre a Estrat gia Europa 2020 Idem sobre Estrat gia de Especializa o Inteligente e Estrat gia Europa 2020 Estrat gia de Especializa o Inteligente da Regi o Alentejo sobre a mesma Acordo de Parceria An lises de
474. o a cria o de uma massa cr tica de empresas inovadoras e o combate desertifica o do territ rio que preenchem essa dimens o que requerem a continuidade e consist ncia temporal das op es de pol ticas p blicas sob pena de n o concretiza o de resultados Neste contexto relevante que nas apostas fundamentais da estrat gia e do Programa ou de instrumentos complementares que se assinalam na an lise da coer ncia externa haja fundamenta o resultante de diagn stico de continuidade de pol ticas ou de alinhamento com prioridades europeias e nacionais A AEA n o limitou a sua an lise aos documentos mais bvios o pr prio documento com a proposta do Programa e aquele que fundamenta a estrat gia do Plano de A o Regional tendo alargado a sua aten o aos materiais de caracteriza o e diagn stico regional produzidos e trabalhados no quadro de elabora o do Plano Regional de Ordenamento do Territ rio e a materiais de investiga o complementares Um quadro apresentado em anexo anexo n 4 cont m uma s ntese desse trabalho anal tico que permitir de forma mais direta responder s quest es de avalia o A tabela tem uma 1 A investiga o emp rica existente sobre a mat ria da geografia dos efeitos da crise deve se ao trabalho de Jo o Ferr o no mbito do ICS ver Portugal de A a Z publica o editada pelo ICS para comemorar o seu 50 anivers rio e embora n o inclua ainda informa o respeitant
475. o ser considerado o n mero de pessoas dos servi os envolvidos nessas a es de capacita o A AEA entende que calcular o n mero de institui es envolvidas em processos de capacita o n o o melhor m todo para medir o resultado dessa capacita o A AEA considera que o SI do PO tem obriga o de fornecer atrav s da engenharia de candidatura melhores elementos para captar os resultados em mat ria de capacita o Para al m disso em determinados sectores de servi os p blicos popula o social cultural etc o refor o das TIC n o implica necessariamente o tipo de intera o referido Assim justifica se acrescentar um indicador que afira o acr scimo de utentes em servi os p blicos da administra o local que tenham sido objeto de moderniza o associada aplica o de TIC QUEST O 19 A defini o dos indicadores n o suscita coment rios cr ticos AEA A defini o dos indicadores n o suscita coment rios cr ticos AEA QUEST O 20 O indicador de resultado do uso de TIC entre os indiv duos tem como base o INE Inqu rito utiliza o de tecnologias da informa o e da comunica o nas Empresas IUTIC fam lias mas a regionaliza o da informa o n o est assegurada n o sendo claro se o poder ou n o vir a s lo O indicador de resultado relativo s TIC na administra o p blica tem por base o DGEEC Direc o Geral de Estat sticas da Educa o e Ci ncia Inqu rito utiliza
476. o EP 1 remete para a potencial articula o e complementaridade com investimentos econ mico produtivos a apoiar por Medidas do PDR Continente 2020 e do Programa para as com Pescas e Aquicultura que perseguem os mesmos objetivos de estimular din micas de investimento das PME nomeadamente aquelas que atuem em dom nios estrat gicos para a estrutura o consolida o e dinamiza o das cadeias de valor regional Com efeito e de acordo com o PO Alentejo o espectro de Prioridades de Interven o regional no horizonte 2020 interpela um conjunto expect vel e densificado de contributos complementaridades de financiamento Potencial articula o e complementaridade com FEADER e FEAMP com recursos do FEADER no enquadramento das apostas estrat gicas referentes ao Complexo agroflorestal com destaque para a Agricultura de Regadio e a Afirma o do Cluster Agroalimentar com recursos do FEAMP no enquadramento das apostas regionais na Economia do Mar e do desenvolvimento das zonas costeiras do Alentejo e com enquadramento na ITI Mar prevista no Acordo de Parceria Essa densifica o pode ocorrer desde que veiculem objetivos ligados promo o da organiza o e robustecimento das fileiras produtivas com a aposta complementar na inova o e numa perspetiva de competitividade e de internacionaliza o das empresas e dos neg cios Neste contexto destacam se as seguintes PDR Continente 2020 Opera es a financiar no mbito do El Competi
477. o PCT Evora que come ou com 7 reas de aposta e que tem vindo a concentrar se nas TICE e na Energia como os clusters de localiza o preferencial no Parque Acentuou ainda a necessidade de uma maior focagem de apostas no mbito dos dom nios diferenciadores que suscitou um esclarecimento por parte da CCDR Alentejo de que a matura o do documento da EEI iria proporcionar essa focagem e a necessidade de uma forte integra o com op es assumidas por outras regi es e a n vel nacional de modo a n o destruir recursos A Presid ncia do IP Beja depois de manifestar com agrado o relacionamento que tem sido poss vel estabelecer com a CCDR Alentejo e os trabalhos de prepara o do PAR Alentejo 2020 e do PO manifestou concord ncia com os dom nios selecionados apenas com duas reservas que desenvolveu mais em pormenor por um lado a transversalidade atribu da ao turismo e lazer n o parece muito convincente e pode revelar se de dif cil operacionaliza o recomendando a sua aposta como dom nio diferenciador em rela o estreita com as TICE e com os sistemas de informa o por outro lado o dom nio da mobilidade eletr nica e aeron utica parece demasiado abrangente suscitando ao IPB dificuldades de acomoda o O Professor Cancela de Abreu Universidade de vora vincou a relev ncia da EEI Alentejo para a estrat gia de desenvolvimento da Regi o concordando com as prioridades selecionadas mesmo que a sua formula o obrigu
478. o a micro empresas e PME j existentes desde que se vise a cria o l quida de emprego Apoio cria o do pr prio emprego por benefici rios de presta es de desemprego atrav s da antecipa o do pagamento total ou parcial destas presta es Iniciativas de microcr dito Promo o do Empreendedorismo Social disponibilizando forma o essencial e apoiando a cria o de microempresas especialmente vocacionadas para a economia social Dinamiza o do empreendedorismo social da inova o social e da economia social tornando o empreendedorismo social uma vertente importante das diferentes iniciativas de promo o e reconhecimento do empreendedorismo Apoio cria o de startups sociais Incentivo ao empreendedorismo cooperativo 8 5 Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a Apoio integra o de recursos humanos altamente qualificados nas empresas no mbito dos projetos de I amp D ou no mbito da estrat gia empresarial Apoio a programas de mobilidade de doutorados ou outro pessoal altamente qualificado entre empresas e outras entidades do sistema de I amp l Desenvolvimento de a es de forma o e de capacita o dos gestores e dos ativos das empresas para a inova o e gest o empresarial e e skills incluindo as metodologias de coaching e forma o a o Participa o de ativos de empresas em a es de forma o que permitam uma melhor efic cia dos processos de inova
479. o da natureza atividades de recreio e lazer turismo costeiro e associado ao bem estar Por fim neste dom nio o POR tem presente a possibilidade de preserva o e valoriza o econ mica da identidade hist rico cultural do patrim nio coletivo e social da Regi o para assim promover a coes o social e dinamizar outros setores econ micos como o turismo o com rcio a hotelaria a restaura o e os saberes tradicionais Por sua vez dos efeitos negativos ou amea as do POR evidencia se a dificuldade em implementar tecnologias processos e conhecimentos eco inovadores e eco eficientes principalmente nos setores mais tradicionais que t m um peso relevante na economia aliada reduzida dimens o das empresas aos baixos n veis de qualifica o da m o de obra falta de capacidade da adapta o das empresas e ativos s mudan as e desafios econ micos atuais Sugere se que os crit rios estabelecidos nos regulamentos privilegiem projetos e investimentos que impulsionem a valoriza o da diversidade interna da Regi o do Alentejo tendo em conta o car ter eco inovador das iniciativas com especial destaque para o apoio de projetos e servi os ambientais diferenciadores assentes em crit rios de sustentabilidade valoriza o dos recursos end genos naturais e a o clim tica ecoefici ncia do uso de energias renov veis da efici ncia energ tica uso eficiente dos recursos e melhores t cnicas dispon veis Desenvolvimento Socia
480. o e Combate ao Tr fico de Seres Humanos 2014 2017 Resolu o do Conselho de Ministros 12 12 2013 113 Ahh amp amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal Klein Juan Luis Laville Jean Louis e Moulaert Frank 2014 L Innovation Sociale Toulouse Editions Er s Leeuw Frnas L 2012 Linking theory based evaluation and contribution analysis Three problems and a few solutions Evaluation volume 18 n 3 julho Mayne John 2012 Contribution analysis Comong of age Evaluation volume 18 n 3 julho Nakrosis Vitalis 2014 Theory based evaluation of capacity building interventions Evaluation volume 20 n 1 janeiro O principio da parceria na utiliza o dos fundos do Quadro Estrat gico Comum elementos para um c digo de conduta europeu relativo ao princ pio de parceria abril 2012 Observa es Informais da Comiss o Europeia ao Acordo Parceria Observatorio do QREN 2013 Avalia o Estrat gica do QREN Combate ao Abandono Escolar Relat rio Final Quaternaire Portugal IESE Lisboa Observat rio do QREN Observatorio do QREN 2013 Avalia o Estrat gica do QREN Inova o e Internacionaliza o Relat rio Final Quaternaire Portugal IESE Lisboa Observat rio do QREN Plano Regional de Ordenamento do Territ rio da Regi o do Alentejo 2010 vora Comiss o de Coordena o e
481. o e Inova o O principal elemento estrat gico a sinalizar pela AEA que a coer ncia externa dos EP 1 e 3 do PO Alentejo com outros instrumentos de pol tica com contributo potencial para a Vis o Estrat gica que suporta o PO fortemente tribut ria de dois modelos de governan a coordena o i o modelo de governa o dos sistemas de incentivos atendendo coexist ncia de diferentes crit rios de delimita o entre o PO e o PO tem tico da Competitividade e Internacionaliza o ii o modelo de governan a da interven o do PO Alentejo e do FEADER na Regi o tendo em conta entre outros aspetos que o OT3 s poder ser mobilizado para os ITI NUTS Ill a partir do FEADER Outro fator preocupante de ru do sobreposi o ou conflito o desconhecimento dos termos efetivos em que a EEI nacional se articular com a EEI Alentejo ambas em matura o j que ele crit rio de delimita o no mbito do EP3 A AEA sinaliza tamb m os riscos associados reprodu o do sistema de incentivos relacionados com a qualifica o de micro e pequenas empresas num processo que sem a base regulamentar n o poss vel saber se constituir uma mera reedi o do SI PME Qualifica o ou se pelo contr rio procurar atingir n veis acrescidos de seletividade Em s ntese pelo menos no que diz respeito complementaridade entre PO Alentejo e PO Tem tico Competitividade e 44 as amp Quaternaire AVALIA O
482. o e absor o dessa tecnologia Sobre esta mat ria a discuss o revelou que o est dio de matura o da EEI Alentejo ainda bastante incipiente n o existindo ao momento um mapeamento relativamente aprofundado das intera es poss veis no mbito desta triangula o chave da variedade relacionada 146 as AVALIAGAO EX ANTE E AVALIAGAO AMBIENTAL ESTRATEGICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lemon aaa uga PAINEL DE DISCUSS O CENTRADO NOS FATORES CR TICOS DA PROGRAMA O Data 2 de abril Convidados Professor Doutor Paulo Neto Universidade de vora Presente Professora Doutora Concei o Rego Universidade de vora Presente Representante do IAMEI Dr Jo o Miranda Presente Representante da EDIA Presente Representante da Entidade Regional de Turismo Dr Jos Santos Presente Secret rio T cnico ADRAL Ausente Delega o Regional do IEFP Presente Centro Regional de Seguran a Social de vora ausente Diretor Regional da APA ARH Alentejo ausente Delegado Regional da Cultura ausente ICNF ausente Temas de Discuss o O painel foi confrontado com o cap tulo do Relat rio Final Preliminar de Avalia o ex ante do PO Alentejo que sintetiza os fatores cr ticos da programa o do PO identificados pela equipa de avalia o Foi solicitado ao painel que analisasse criticamente esses fatores cr ticos analisando quais devem ser os dom nios de maior pr
483. o fator Hos irealdenmtes que Inqu rito bie ou reabilitados em 6 5 habitam em areas n d 50 60 51 333 SI PO anual distintivo com estrat gias integradas de nal zonas urbanas AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ternaire ugal rrr rrr arr OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE INDICADORES DE RESULTADO REALIZA O desenvolvimento urbano A concess o de apoio regenera o f sica Grau de satisfa o Espa os abertos criados econ mica e social das comunidades dos residentes nas ou reabilitados em 9 8 2 n d 50 65 SI PO anual L desfavorecidas em zonas urbanas e rurais areas de interven o l zonas urbanas 16e SI ROAnual AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Ahha amp E Portugal Quadro n 48 An lise dos indicadores Eixo 4 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O Os indicadores de realiza o s o adequados para aferir as tipologias de a o propostas no quadro deste eixo assim como correspondem s sugest es fornecidas pelas Cadeias de Programa o ae A A P i is i jeti ficos re Os indicadores de resultado aceitam as sugest es fornecidas pelo Grupo de Trabalho da as cul ms i pb sd objetivos ba i non ai Mu od Sustentabilidade e Uso Eficiente de Recursos vers o ja referida e da Inclus o Social e See ee eee INGICAQOTES CETER ee ee complememelss Emprego
484. o importantes ind cios das debilidades sociais do Alentejo e a justifica o para a necessidade de aumentar o n vel de riqueza produzida na regi o A implementa o das tipologias de a o inseridas no OT 9 Eixo 6 ser decisiva para integrar socialmente franjas da popula o mais vulner veis e desta forma contribuir para a redu o da pobreza um dos compromissos do PNR e da EE 2020 Cruzando a informa o relativa s metas regionais e estes dom nios obt m se o seguinte quadro Quadro n 2 Rela o entre a ambi o regional e a EE 2020 Empregabi Intensidade Clima N vel de Inclus o lidade em 1 amp D energia ETET Social Incrementar em 15 o valor do PIB regional X X Integrar em 2020 o grupo das regi es classificadas como novation Follower no X ambito do novation Scoreboard Aumentar a taxa de popula o com ensino superior ou equiparado entre os 30 e os 34 X anos tendo como objetivo atingir 40 Reduzir a taxa de abandono escolar precoce tendo como objetivo alcan ar uma taxa de X 10 Aumentar a taxa de popula o abrangida por a es de aprendizagem ao longo da vida X X fixando como objetivo a taxa de 10 Atenuar em 10 as assimetrias territoriais X X Diminuir a taxa de desemprego para 13 6 x x em 2020 Reduzir em 10 o consumo de energia x el trica A resposta do PO s metas estabelecidas pelo PNR de retirar pelo menos 200 mil pessoas da pobrez
485. o no sentido da salvaguarda de pessoas e bens face a uma potencial ocorr ncia de risco natural risco misto e ou risco tecnol gico e g a pertin ncia e exequibilidade do projeto face potencial ocorr ncia de risco natural misto tecnoldgico e as condi es de durabilidade dos resultados ap s a conclus o do projeto Considera se que a pondera o destes crit rios contribuir positivamente para minimizar eliminar as situa es de degrada o patrimoniais existentes e identificadas na Regi o do Alentejo Valoriza o de projetos de requalifica o de edif cios infraestruturas ou equipamentos existentes em detrimento de novas constru es exceto se se considerar a nova constru o como medida de preven o de riscos e ou resili ncia adapta o s AC tendo esta exce o de ser objeto de justifica o fundamentada A valoriza o pode realizar se atrav s da inclus o nos crit rios de sele o de projetos apoiados de uma an lise ao n vel da g nese da tipologia de projeto no que respeita constru o ou requalifica o Sempre que associado a um projeto de requalifica o se encontrarem devidamente salvaguardados pessoas bens e ecossistemas no projeto deve considerar se um projeto com m rito ao n vel da diferencia o comparativamente com um projeto que opte pela constru o Associado a este crit rio deve definir se uma exce o deve considerar se um projeto com 91
486. o os munic pios neles representados o entenderem a processos de contratualiza o com o PO Regional e com os PO Tem ticos com interven o no territ rio da Regi o Esta quest o relevante pois h casos de entidades do tecido institucional que acabam por ter dois processos de participa o o da elabora o do Plano de A o Regional Alentejo 2020 e o da constitui o dos Planos de A o das CIM NUTS Ill De acordo com a ausculta o realizada a hip tese de contratualiza o de a es cofinanciadas pelo FSE com os PO Capital Humano e Inclus o Social e Emprego no mbito dos ITI CIM NUTS Ill tender segundo a AEA a estimular novas formas de partenariado atendendo sobretudo reduzida experi ncia das CIM em mat ria de g nese e formata o de projetos dirigidos ao cofinanciamento FSE Do mesmo modo a inclus o nesta din mica da figura das DLBC e o reconhecimento de pr ticas de partenariado animadas pelos GAL ADL e pelos Grupos de A o Costeira no mbito da sua tradicional interven o nos dom nios respetivamente do FEADER e do FEAMP tender tamb m a dinamizar a interven o do partenariado na programa o E o que mais importante que tal possibilidade introduz na din mica de programa o do PO exemplos evidentes de governa o multin vel AEEI Alentejo protagonizar um modelo de partenariado a n vel regional Os ITI asseguram o n vel do partenariado sub regional no mbito dos Pactos para
487. o para aferir o grau de concretiza o de objetivos H exce es pontuais a esta evolu o significativa designadamente do ponto de vista da exist ncia de indicadores de resultado de qualidade e conce o manifestamente insuficientes em dom nios como o da inova o social da capacita o institucional do grau de concretiza o de estrat gias de valoriza o do potencial end geno e das interven es focadas na valoriza o de ativos patrimoniais culturais e naturais E tamb m necess rio um aprofundamento necess rio da ideia inovadora de consagrar para algumas dimens es do PO indicadores de satisfa o a 107 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal obter por inquiri o do SI do PO A designa o dos indicadores que acompanhou essa melhoria gradual atingiu tamb m um elevado grau de matura o 28 Onde a qualidade do sistema de indicadores muito desigual quando confrontado com a evolu o atr s referida no que poder amos designar de fundamenta o t cnica das condi es de meta informa o e de meta alimenta o do sistema O PO Alentejo parco nessa mat ria e a AEA n o teve acesso a material de atas dos Grupos de Trabalho tem ticos que discutiram essa mat ria Formas de c lculo de indicadores e fundamenta o de valores de partida e de metas s o mat rias em que a informa o de suporte acess vel muito reduzida n o exist
488. o se diga em rela o s DLBC multifundos No que respeita em concreto interven o dos DLBC e elabora o das respetivas Estrat gias Locais de Desenvolvimento ELD n o resultam ainda claras as modalidades solu es de hierarquiza o dos 51 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal instrumentos estrat gicos Para os GAL n o parece adequado que as ELD sejam subsidi rias das estrat gias formatadas das Comunidades Intermunicipais CIM nomeadamente por existirem diferentes n veis de articula o entre GAL e as CIM decorrente da maturidade das mesmas na implementa o de estrat gias de desenvolvimento territorial e algumas estrat gias das CIM corresponderem a justaposi es de projetos de car cter municipal sem que seja relevado o trabalho dos GAL no mbito da interven o nos territ rios rurais A formata o das estrat gias desenhadas pelas CIM dever relevar a import ncia das mais valias e amenidades territoriais e de excel ncia rural consagradas pela Vis o Estrat gica Alentejo 2020 e a import ncia do contributo dos DLBC para esse des gnio nomeadamente por poderem constituir instrumentos facilitadores dessa inova o Finalmente h ainda que referir que em mat ria de mecanismos de articula o e coordena o com o FEADER PDR e FEAMP o panorama de informa o existente ainda mais opaco e inexistente n o sendo em
489. o setor privado especialmente reduzido 0 2 PIB em 2011 inserido na prioridade de investimento de apoio capacidade das PME para participarem nos processos de crescimento e inova o Em segundo lugar o PO Alentejo tamb m pretende promover o empreendedorismo qualificado e criativo e refor ar a capacita o empresarial das PME para o desenvolvimento de produtos e servi os Desde logo estes objetivos devem ser atingidos atrav s de uma forte intera o com as infraestruturas facilitadoras do ambiente EP1 COMPETITIVIDADE E empreendedor sejam o Parque de Ci ncia e Tecnologia de Evora sejam outras Incubadoras INTERNACIONALIZA O DAS para que se minimizem os problemas de capacita o regional de rede dificuldade de acesso PME informa o e fraca incorpora o de conte dos t cnicos e tecnol gicos nos processos de produ o diagnosticados A complementaridade com o EP2 jogar se essencialmente com a prioridade de investimento que envolve a atualiza o das aptid es e das compet ncias dos trabalhadores e o aumento da pertin ncia do ensino e da forma o para o mercado de trabalho pois a transforma o produtiva ambicionada pelo PO carece de for a de trabalho qualificada para o efeito e com o objetivo espec fico de aumentar o n mero de doutoramentos inseridos em EREI visando o refor o da investiga o do desenvolvimento tecnol gico e da inova o As interven es do EP 1 devem tamb m assegurar um
490. o um fator negativo A futura aplica o da EEI Alentejo resulta ela pr pria de um intenso trabalho de parceria que a AEA considera crucial para concretizar um modelo de governa o da EEI Alentejo compat vel com os desafios que esta aposta coloca Regi o e programa o do PO A concretiza o desse princ pio ser vital para que o SRI Alentejo consolide o que neste momento o seu aspeto mais fr gil o da baixa intensidade de intera o sist mica entre as entidades que o integram Princ pio da Igualdade de Oportunidades e N o Discrimina o Embora o diagn stico n o contenha informa es relativamente s reas cr ticas passiveis de problemas de discrimina o com exce o das taxas de desemprego entre homens e mulheres cuja import ncia ser dada na se o seguinte ao longo do POR poss vel encontrar evid ncias da exist ncia de uma preocupa o ao n vel da igualdade de oportunidades Quadro n 10 Prioridades de Investimento e Tipologias de A o que combatem as desigualdades Prioridades de Investimento Tipologias de A o 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria O POR pretende fomentar o contacto dos desempregados subsidiados e empreendedorismo e cria o de empresas benefici rios do RSI com outros trabalhadores e atividades Na inser o incluindo micro pequenas e m dias empresas destes desempregados no mercado de trabalho ser tido em conta o inovadoras princ pio da n o discrimina o
491. objetivos mesmo tendo em considera o que as Prioridades de Investimento adotadas dentro de cada Objetivo Tem tico resultaram de uma op o nacional generalizada a todos os PO Regionais e Tem ticos E ao n vel destes mecanismos que se ir analisar se as op es de programa o tipologias de projetos parecem ser as mais adequadas ou se poss vel invocar algumas alternativas eventualmente vantajosas Tipologias de a o e objetivos elementos de avalia o Dominio da Competitividade amp D desenvolvimento tecnol gico inova o e internacionaliza o EP1 Competitividade e internacionaliza o das PME OT3 3 1 Promo o do esp rito empresarial 3 2 Desenvolvimento e aplica o de novos modelos empresariais para as PME 3 3 Apoio cria o e alargamento de capacidades avan adas de desenvolvimento de produtos e servi os EP3 Investiga o desenvolvimento tecnol gico e inova o OT1 1 1 Refor o da infraestrutura e das capacidades de investiga o e inova o I amp I 1 2 Promo o do investimento das empresas em inova o e investiga o Tendo em vista o objetivo central de reorientar a base produtiva para a matriz diferenciadora da Regi o aumentando a sua intensidade tecnol gica e de conhecimento a interven o do PO Alentejo no dom nio da competitividade recorre a um conjunto de instrumentos de pol tica muito diversificado procurando atuar aos diversos n veis da cadeia produtiva e de
492. obretudo a qualidade de vida da popula o 79 mae Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal Energia No que refere a efici ncia energ tica e mobilidade sustentavel verificou se que o POR Alentejo apresenta apostas estrat gicas ou prioridades de investimento que perspetivam uma evolu o positiva e capaz de proporcionar uma efetiva beneficia o infraestrutural e energ tica do parque edificado p blico e privado demonstrando capacidade para proporcionar uma redu o efetiva do consumo energ tico associado ao setor produtivo institucional e dom stico A proposta do POR pretende assegurar esses objetivos atrav s da aprova o de projetos e a es que perspetivem potenciar uma diminui o do grau de depend ncia de combust veis f sseis por parte das atividades econ micas setor habitacional e dos transportes p blicos bem como a promo o de a es que favorecem a implanta o de solu es de mobilidade sustent vel nomeadamente a implementa o de modos suaves na rea de interven o demonstrando se assim concord ncia estrat gica com os referenciais e metas nacionais e comunit rios associadas a estas mat rias Constata se por m a necessidade de explicita o ou clarifica o de a es de promo o e desenvolvimento dos modos de transporte p blico e articula o com modos suaves de desloca o visando o incremento da sua utiliza o
493. ocados para o interior numa pol tica de apoio mobilidade o apoio aos Cursos T cnicos Superiores Profissionais TeSP e o apoio a doutoramentos e p s doutoramentos alinhados com a EREI Alentejo Adicionalmente a AEA gostaria de frisar a import ncia da articula o nas interven es dos CQEP e de RVCC Face s caracter sticas da Regi o e da baixa qualifica o da sua popula o mais velha a educa o e a forma o de adultos s o dom nios cuja territorializa o ser vantajosa para a Regi o O facto de n o constar das atribui es do PO n o significa que este dom nio deva estar fora do alcance do Pacto Regional para a Empregabilidade Acresce a esta quest o o facto do PO Capital Humano concentrar a promo o de ofertas educativas ISCED 2 e 3 como os cursos vocacionais por exemplo 105 Lhh amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal 23 Quanto ao dom nio Inclus o Social e Emprego as a es direcionadas ao aumento da efic cia na inser o do mercado de trabalho por via da forma o e ajustamento entre qualifica es e aptid es e necessidades da economia tamb m merecem uma articula o entre agentes para que n o exista sobreposi o de iniciativas O Acordo de Parceria concede ao POR exclusividade em algumas reas relevantes e garante lhe um potencial de interven o inclusiva apreci vel por compara o com per odos de programa o ant
494. ociais que t m um estatuto de influ ncia consagrado no Art 152 do Tratado da Uni o Europeia como a delega o regional da Uni o Geral de Trabalhadores e da Confedera o Geral dos Trabalhadores Portugueses assim como de associa es empresariais e cooperativas Por fim tamb m foram recebidos contributos da sociedade civil Contudo verifica se uma aparente lacuna ao n vel das organiza es que promovem a igualdade e a n o discrimina o O processo de coopera o com as partes interessadas expressa tamb m o cuidado de inserir parceiros socioecon micos e organiza es setoriais do dom nio da agricultura e desenvolvimento rural Confedera o dos Agricultores de Portugal Confedera o Nacional de Agricultura Confedera o Nacional das Cooperativas Agr colas de Portugal Comiss o Vitivin cola Regional do Alentejo Comiss o Vitivin cola Regional do Ribatejo ou a Ag ncia para o Desenvolvimento em Espa o Rural no Alentejo Sudoeste particularmente importantes na defini o do programa do FEADER Com a mesma import ncia mas desta vez no mbito do FSE foram auscultadas as associa es de desenvolvimento e delega es regionais do Centro de Emprego e Seguran a Social Estes dom nios mais espec ficos merecem uma ausculta o particular porque se referem a realidades muito peculiares embora tamb m neste campo se deva salientar a reduzida taxa de ausculta o ao n vel das entidades que combatam a discrimina o com
495. ociated to ecological mobility although that the EAE underlines that it will be not a complex task to establish programming rules for the intervention of the regional and the thematic OP in order to avoid the overlapping areas The EAE identified some delimitation criteria between the OP Alentejo and thematic OP which represent potential obstacles to a good governance model Regarding Competitiveness and Internationalisation in which the firm and projects dimension criteria generate management complexity meanwhile the innovation incentives system is dependent upon the firm dimension and not upon the project dimension the other incentives system depend upon the Project dimension as well as a dubious delimitation of multi regional projects based on the residual investment mase by other regions in Alentejo are potential factors of governance problems As far as Social Inclusion and Employment is concerned the actions targeted at increasing the effectiveness of integration into the labour market through training actions and 18 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal matching between qualifications and skills and needs expressed by the economy will require further articulation between agents to overcome the risks of overlapping initiatives although the OP Alentejo has the exclusivity of action at three levels regional level ITI NUTS III and local intraurban concer
496. ofissional e da forma o t cnica especializada do sistema dual Sistema de Aprendizagem um dos mais importantes desafios ao desenvolvimento econ mico e social da Regi o que convoca o envolvimento interveniente de parceiros p blicos V rtices chave Qualifica o da produ o de conhecimento por via do robustecimento do SRTT Opera es orientadas para refor ar a coopera o entre as entidades do SRTT e as empresas na tica da transforma o do conhecimento em aplica es econ mico produtivas Opera es orientadas para fomentar a investiga o e a inova o empresarial Opera es orientadas para dinamizar os processos de internacionaliza o das atividades de produ o de conhecimento e de inova o empresarial Opera es orientadas para fomentar o empreendedorismo de base tecnol gica Opera es orientadas para melhorar as compet ncias e aumentar a dota o de Financiamento Financiamento via Programa Quadro Horizon 2020 seguran a alimentar agricultura sustent vel investiga o marinha e mar tima e bio economia energia segura n o poluente e eficiente a o clim tica e efici ncia na utiliza o dos recursos e mat rias primas e sociedades inclusivas inovadoras e seguras Outras fontes comunit rias que permitam alavancar o esfor o de investimento previsto Participa o em redes nacionais e internacionais dot
497. ojetos e a es que prometem potenciar uma diminui o do grau de depend ncia de combust veis f sseis por parte das atividades econ micas setor habitacional e dos transportes p blicos bem como a promo o de a es que favorecem a implanta o de solu es de mobilidade sustent vel nomeadamente a implementa o de modos suaves na rea de interven o demonstrando se assim concord ncia estrat gica com os referenciais e metas nacionais e comunit rios associadas a estas mat rias Qualifica o Territorial e Identidade Regional apesar de o POR evidenciar alguns riscos ambientais associados qualifica o territorial prevista no mbito do desenvolvimento do EFMA bem como aus ncia de crit rios de sele o definidos podendo acarretar efeitos negativos para a o estado das massas de gua e outros recursos end genos caso a gest o das press es consumptivas e riscos de polui o ou contamina o o programa tamb m apresenta um conjunto de a es estrat gicas ou 60 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal prioridades de investimento que perspetivam uma evolu o positiva capaz de proporcionar uma efetiva recupera o infraestrutural do parque edificado das condi es de habitabilidade e conforto bem como a reconvers o e beneficia o paisag stica dos espa os p blicos e a dota o de mobili rio urbano demostrando alguma discr
498. olabora o em PME inova o in house despesa em inova o n o 1 amp D e patentes Capacitadores de inova o as despesas de I amp D do sector p blico aumentaram ligeiramente nos ltimos 4 anos Indicam indicador mas n o especificam valor para despesas de I amp D do sector p blico Outputs resultados positivos em termos de proveitos de inova o e inova o tecnol gica de produtos ou processos e crescimento ligeiro do emprego em atividades intensivas de conhecimento Resultados menos positivos ao n vel da capacita o regional em termos de inova o e na produ o de inova o n o tecnol gica Indicam indicadores mas n o especificam valor para proveitos de inova o e inova o tecnol gica emprego em atividades intensivas de conhecimento capacita o regional de inova o e produ o de inova o tecnol gica O Alentejo revelou ligeiras melhorias no desempenho ao nivel dos resultados principalmente na maior participa o das empresas no processo de inova o e desenvolvimento tecnol gico ficando ainda aqu m o n vel de desempenho em mat ria de ambiente e de capacita o regional para o desenvolvimento das atividades de IDT amp l A propens o para a inova o no sector tecnol gico do Alentejo reduzida Investimento em inova o 2010 0 5 do PIB VAB gerado por empresas dos setores de alta e m dia alta tecnologia 5 8 INE Dificuldades no trabalho em rede entre in
499. olvimento das PME e do tecido econ mico nacional e impactes ao n vel do emprego qualificado dele Lhh amp Quaternaire LR E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 44 Valores de Base e Valores Alvo dos Indicadores EIXO 3 INVESTIGA O DESENVOLVIMENTO TECNOL GICO E INOVA O OBJETIVOS ESPEC FICOS INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES DE REALIZA O Aumentar a produ o cient fica de qualidade reconhecida ee E 3 Publicagoes em revistas internacionalmente orientada de top em dom nios ee cient ficos enquadraveis A definir o m todo de c lculo deste indicador est a ee H 40 inteligente visando estimular na Estrat gia de I amp l para a ser desenvolvido pelo Grupo de Trabalho da em entidades apoiadas M 40 SI PO anual uma economia de base uma Especializa o Estrat gia Nacional de Especializa o Inteligente ICC T 80 tecnol gica e de alto valor SES Inteligente acrescentado privilegiando a excel ncia a coopera o e a internacionaliza o Refor ar a inser o das infraestruturas de investiga o Percentagem dos nas redes internacionais de fundos estrangeiros no I amp D no quadro da financiamento das 2009 Infraestruturas de estrutura o reorganiza o e atividades de I amp D 2011 5 95 8 50 IPCTN anual investiga o apoiadas 3 M do aumento da eficacia e excluindo o setor m dia CP
500. ores respostas s necessidades dos cidad os e dos agentes econ micos apoiando as seguintes tipologias de interven o Estudo e implementa o de estrat gias de racionaliza o de estruturas e fomento de sinergias entre servi os p blicos A es de experimenta o de novos modelos de organiza o de servi os fomentando a inova o organizacional com vista redu o dos seus custos de funcionamento Projetos de reengenharia simplifica o e desmaterializa o de processos internos que promovam ganhos de efici ncia Desenvolvimento de infraestruturas tecnol gicas integradas de suporte e g desenvolvimento e integra o de sistemas internos e de back office entre diferentes reas sectoriais e n veis de administra o Desenvolvimento de solu es de comunica o integradas que assegurem a conectividade entre servi os Desenvolvimento de uma administra o aberta inteligente promovendo o conhecimento a inova o e a internacionaliza o Promo o de servi os partilhados Cria o refor o e participa o em redes de rela o e partilha de conhecimento a n vel regional nacional ou internacional Implementa o de tecnologias inovadoras designadamente ao n vel do desenvolvimento de mecanismos de participa o e do refor o da administra o eletr nica no exerc cio de cidadania Implementa o de instrumentos de gest o monitoriza o e avalia o de pol ticas do territ rio das infraestruturas e dos e
501. orrentes No quadro de constrangimentos da Regi o um dos aspetos a considerar decorre deste seu patrim nio e resulta da fraca ou mesmo nula compensa o pelas perdas de rendimento e servi os ambientais nas reas Rede Natura 2000 e sistemas de elevado valor natural A agricultura e as florestas desempenham um papel importante na conserva o dos solos e da biodiversidade e ainda na tica dos impactes ambientais um papel chave no ciclo do carbono e no controlo das emiss es de Gases com Efeito de Estufa GEE A este papel acresce o contributo fundamental destas atividades para a conserva o e valoriza o paisag stica dos espa os abertos e de outras amenidades rurais Ao considerar cerca de 25 do territ rio do Alentejo com potencial para integrar a rede europeia de conserva o da natureza Rede Natura 2000 esta Regi o ganha uma relev ncia nacional e internacional Saneamento b sico gua esgotos e res duos A Regi o Alentejo n o apresenta constrangimentos estruturais relevantes ao n vel do sistema de saneamento como evidencia a boa cobertura de infraestruturas de saneamento b sico A qualidade da gua muito frequentemente inferior exig vel para as diversas utiliza es Mais de 90 da popula o usufrui de sistemas de abastecimento de gua mais de 85 beneficia de sistemas de drenagem de guas residuais e mais de 75 da popula o servida por Esta o de Tratamento de guas Re
502. os de inova o neste EP igual ou inferiores a 3 milh es de euros independentemente da dimens o empresarial J no que se refere aos projetos de I amp DT o crit rio da dimens o empresarial permanece o que dificulta a integra o do desenvolvimento tecnol gico no quadro da estrat gia embora tamb m seja correto que poucas empresas se excluem pelo fator dimens o mas provavelmente s o essas que est o mais capazes de explorar este dom nio e de contribuir para a EREI Alentejo e n o para os dom nios de especializa o nacional A principal ideia que resulta da an lise de coer ncia externa deste EP a desvaloriza o dos riscos de coer ncia externa suscitados pela programa o O Acordo de Parceria concede ao PO exclusividade em algumas reas relevantes e garante lhe um potencial de interven o inclusiva apreci vel em rela o a per odos de programa o anteriores um aspeto a considerar como muito relevante do ponto de vista do afinamento final da programa o Por m se os problemas de coer ncia externa com o POT Inclus o Social e Emprego n o se afiguram muito relevantes em contrapartida h problemas de coer ncia interna alargada induzidos pelo facto de tr s n veis serem poss veis para o PO Alentejo exercer essa exclusividade o n vel regional o n vel NUTIII dos ITI e o n vel local e intraurbano que as DLBC que podem intervir sobretudo em zonas urbanas desfavorecidas H por isso problemas de modelo de gover
503. os de longa mitiga o da pobreza exceto 9 7 uma vez que se tratam de EP5 dura o e as pessoas medidas de inser o de desempregados no mercado de trabalho afastadas do mercado de Apresenta tamb m uma liga o forte prioridade 10 4 dado que EMPREGO E trabalho e atrav s de um ensino mais vocacionado para o mercado de trabalho levar a VALORIZA O iniciativas locais de um melhor ajustamento entre as duas realidades ECON MICA DE RECURSO END GENO OT8 emprego e apoio mobilidade dos trabalhadores 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas incluindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras A qualifica o dos trabalhadores assume uma import ncia clara no tecido empresarial pelo que esta prioridade de investimento assume uma rela o privilegiada com as prioridades de investimento do OT3 Assume tamb m uma rela o importante com as prioridades do Eixo 5 pois s o consideradas interven es que promovem o empreendedorismo Pelo papel importante que iniciativas de apoio cria o de emprego desempenham na inclus o social verifica se AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO EIXO OT Prioridade de Investimento Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Factores de justifica o das sinergias identificadas sinergia forte com as prioridades 9 1 9 6 9 8 e 9 10 8 5 Adapta o dos trabal
504. os mais operacionais tipologias de projetos e crit rios de sele o i Interven es de prote o e qualifica o de recursos no territ rio na l gica da sua gest o ativa que inclui as dimens es da racionalidade efici ncia e sustentabilidade na sua explora o Est o neste caso a generalidade das a es enquadr veis no EP 8 OT6 em toda a sua abrangente interven o prote o promo o e desenvolvimento do patrim nio cultural e natural e da biodiversidade a prote o e reabilita o dos solos e a promo o de servi os ligados a ecossistemas incluindo a rede NATURA 2000 e infraestruturas verdes e a es para melhorar a qualidade do ambiente urbano a regenera o de instala es industriais abandonadas e a redu o da polui o do ar H um duplo efeito destas interven es na base produtiva a melhoria da atratividade da Regi o para turistas visitantes e tamb m atrav s da gera o de amenidades urbanas e ambientais para a fixa o de residentes e profissionais qualificados gerando um contexto favor vel a iniciativas empresariais inovadoras e a cria o direta de oportunidades de neg cios e de atividades de investiga o no mbito destas tem ticas conserva o da natureza turismo ativo ou cultural agricultura sustent vel etc ii Estimulo moderniza o empresarial neste caso atrav s das interven es do EP 7 OT4 para promo o da efici ncia energ tica e da utiliza o das
505. os per odos para apresenta o de candidatura e os montantes de cada concurso Neste sentido o modelo de governa o dos Fundos Comunit rios na Regi o Alentejo deve garantir a desej vel articula o entre as Autoridades de Programa o dos diferentes PO e demais agentes e a e complementaridade entre as estrat gias designadamente em mat ria de orienta es regulamentares t cnicas e administrativas tendo sempre em vista os resultados esperados e os efeitos a alcan ar sendo recomend vel um esfor o de integra o entre os v rios n veis estrat gicos e a forma o de parcerias mutuamente comunicantes Quanto s dota es financeiras dispon veis dado que a interven o FEADER tem uma natureza orientada para as atividades agr colas a figura instrumento regulamentar DLBC s se tornar interessante se houver uma converg ncia de contributos por parte dos outros Fundos Neste contexto importa ter presente que parte relevante dos apoios FEADER no per odo de programa o 2007 2013 foi atribu da a atividades econ micas n o agr colas 72 276 milh es de Euros FEADER comprometidos no mbito da A o 3 1 2 Cria o e desenvolvimento de microempresas 61 983 milh es de Euros FEADER comprometidos no mbito da A o 3 2 2 Servi os b sicos para a popula o rural correspondendo a praticamente 35 da dota o financeira Indicadores de monitoriza o do ProDeR 31 de Dezembro de 2013 dom nios que deixaram de ter enquadra
506. os projetos candidaturas seja baseada numa estrat gia de apoio seletivo no sentido de apoiar os projetos com maior capacidade de efici ncia energ tica e que apresentem melhor capacidade de retorno do investimento e sustentabilidade financeira 85 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Utiliza o eficiente dos energ ticos recursos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel Melhoria das condi es de habitabilidade e qualifica o dos espa os ou equipamentos degradados Utiliza o eficiente dos energ ticos recursos Promo o de uma economia de baixo carbono transportes e uma mobilidade urbana sustent vel Melhoria das condi es de habitabilidade e qualifica o dos espa os ou equipamentos degradados Requalifica o do espa o p blico recupera o infraestrutural dos edif cios e do mobili rio urbano Reconvers o de reas afetadas por passivos ambientais focos de polui o ou contamina o Efeitos positivos Perspetivam se efeitos positivos ao n vel da redu o e racionaliza o do consumo de energia e suas fontes ou recursos no setor habitacional no caso da elegibilidade de financiamento para implementa o de equipamentos de clim
507. ositivas sobre o grau de intera o existente no terreno entre CIM e ADL revelando uma forte predisposi o para integra o de a es o que de relevar num contexto em que as ADL desconhecem ainda que condi es de acesso ter o aos financiamentos FEDER e FSE A matura o de experi ncia e de acumula o de conhecimento sobre o terreno e o seu quadro institucional e de necessidades foram evidentes no desenvolvimento do painel confirmando se no entender da AEA que a CCDR Alentejo dispor de um contexto prop cio a uma regula o proactiva da integra o territorial assumindo o seu papel por exemplo atrav s da sua aposta no Pacto Regional para a Empregabilidade Neste contexto a AEA conclui que ser pedido CCDR Alentejo em apoio da futura autoridade de gest o do PO Alentejo um significativo esfor o de regula o das experi ncias de territorializa o de pol ticas p blicas ITI e DLBC e que essa regula o deve ser concretizada fundamentalmente atrav s da inclus o dessa dimens o na monitoriza o estrat gica da programa o Quest o 4 Qual o contributo potencial do programa para a Estrat gia Europa 2020 em Portugal tendo em conta os objetivos as prioridades tem ticas selecionadas e os desafios e necessidades identificadas no quadro da esfera de interven o prevista Embora alguns dom nios da EE 2020 apresentem uma manifesta aus ncia de informa o regionalizada reas onde por isso imposs vel dete
508. peracionais linearmente estabelecidas ao nivel da defini o da estrat gia local da gest o operacional e da delimita o eficaz no dom nio dos princ pios program ticos das tipologias de interven o e elegibilidades Importa clarificar o modo como o PO Alentejo se prop e i integrar a defini o de processos e de crit rios de sele o das estrat gias de desenvolvimento local ii concretizar as fun es dos GAL Sobre as quest es administrativas e regulamentares de forma a facilitar a articula o e refor ar a consist ncia do modelo de gest o importa que os diversos instrumentos se articulem para que possam harmonizar desde o in cio abordagens a aspetos regulamentares orienta es 53 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal procedimentos controlos e demarca es o que permitiria dispor de um enquadramento da implementa o das EDL menos constrangido evitando desperd cio de recursos Do lado do PDR Continente vers o de 10 de Mar o de 2014 p g 298 referido que no mbito do acompanhamento do Acordo de Parceria se prev a cria o de mecanismos espec ficos de monitoriza o e acompanhamento das abordagens integradas para o desenvolvimento territorial a contemplar em diversos PO Tem ticos e Regionais envolvendo a Ag ncia para o Desenvolvimento e Coes o ADC as Autoridades de Gest o relevantes e as principais ag n
509. perior na Regi o grupo et rio 30 34 anos inferior registada no pa s O Alentejo Central apresenta a taxa mais elevada ao n vel das NUT Ill e o Alentejo Litoral a mais baixa A regi o evidencia grande apet ncia pela forma o de professores apesar do excesso de docentes existentes e da trajet ria de decr scimo da popula o em idade escolar A certifica o pelo Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o Secund rio Alentejo 2011 26 8 INE Taxa de escolariza o no Ensino Superior alunos com idade entre 18 e 22 anos Alentejo 2011 19 2 Taxa de participa o em cursos profissionais 2010 11 Alentejo 27 5 Taxa de conclus o do Ensino Superior grupo et rio 30 34 anos Alentejo 2011 21 5 Percentagem de popula o que frequentou o Ensino Superior sem conclus o Alentejo 2011 27 2 Indiv duos com 18 e mais anos de idade certificados pelo Sistema de Reconhecimento Valida o e Certifica o de Compet ncias Alentejo 2011 4 173 Indiv duos com 18 e mais anos de idade que participaram em cursos EFA Alentejo 2011 6 621 Os indicadores mencionados relativamente as NUT III n o apresentam valores excepto o indicador relativo ao abandono sem conclus o do Ensino Secund rio 18 24 anos 2011 Taxa de abandono do Ensino Secund rio 18 24 anos Alentejo Litoral 2011 32 9 Taxa de abandono do Ensino Secund rio 18 24 anos Alentejo Central
510. peu aplic vel Pode concluir se que h uma coer ncia global no conjunto destes dispositivos de coordena o monitoriza o e avalia o J no que respeita incorpora o da aprendizagem com a experi ncia de anteriores per odos de programa o h dois patamares de resposta Do ponto de vista i da arquitetura do sistema adotou se declaradamente uma solu o de continuidade face ao modelo do ciclo 2007 2013 com o objetivo de capitalizar a experi ncia consolidada ao n vel nacional e regional o que reconhecido pela pr pria AEA do AP Esta op o em grande medida justificada pela necessidade de racionalizar os recursos de gest o num quadro de conten o de despesa p blica O modelo para o PO Alentejo e para todos os PO Regionais do Continente prev os seguintes n veis Coordena o pol tica Comiss o Interministerial de Coordena o Coordena o t cnica geral dos FEEI da responsabilidade da ADC Auditoria Inspe o geral das Finan as Certifica o tamb m exercida pela ADC em unidade segregada Gest o CCDR Alentejo Acompanhamento Comiss o de Acompanhamento H efetivamente uma simplifica o ao n vel dos rg os de coordena o pol tica e t cnica que se pode considerar em linha com algumas quest es assinaladas nas avalia es de operacionaliza o dos Programas Operacionais Regionais do QREN 2007 2020 Nesses casos os PO n o eram multi fundos pelo que pode ser vantajos
511. poiadas QUEST O 20 A folha de EXCEL complementar da vers o final do PO Alentejo sob avalia o disponibilizada equipa de avalia o pela CCDR Alentejo n o cont m informa o t cnica aprofundada sobre a forma de c lculo pelo que com os elementos materiais dispon veis n o poss vel responder quest o QUEST O 21 Idem em rela o a esta quest o de avalia o QUEST O 22 As fontes de dados s o conhecidas os indicadores de resultado recorrem a informa o do Instituto Nacional de Estat stica e da Dire o Geral de Estat sticas de Educa o e Ci ncia com a particularidade de em resposta a coment rios iniciais da AEA se recorrer a informa o bianual do Inqu rito Comunit rio Inova o os indicadores de realiza o alimentam se atrav s do Sistema de Informa o do PO Relativamente fonte de informa o dos indicadores de resultado a equipa de AEA enfatiza a quest o dos dados agregados que inclui os resultados do PO Alentejo mas que implicam resultados de pol ticas e quest es diversas imposs veis de isolar e quantificar n o reproduzirem fielmente os resultados isolados do programa mas sim todo o contexto em que o PO Alentejo aplicado o que pode ser positivo ou negativo dependendo desse contexto de aplica o Ser o assim necess rios processos de avalia o mais aprofundados para contornar essa limita o Ainda assim as fontes de informa o est o de acordo com a Cadeia de Programa o do Do
512. presas capazes de sinalizar as necessidades de inova o e de incorpora o de conhecimento e tecnologia de que essas empresas carecem para a desejada evolu o da base produtiva regional A fun o de intermedia o dessas infraestruturas e entidades crucial para sinalizar ao sistema de investiga o cient fica de matriz mais universit ria quais s o as prioridades de produ o de conhecimento apropri vel na Regi o E tamb m fundamental para aumentar a massa de empresas que na Regi o possam interagir com esse sistema de investiga o numa l gica de forma o e capta o de procura Mas essa fun o de intermedia o tamb m essencial que seja realizada em articula o com o sistema cient fico captando nele enquanto broker potencialidades de transla o empresarial do conhecimento a produzido Por esta via as entidades de intermedia o tecnol gica poder o contribuir para que os n veis de spin offs e de incuba o universit ria e polit cnica sejam incrementados Para concretizar este des gnio necess rio consolidar o sistema regional de inova o que foi sendo preparado com algumas realiza es e apoios da programa o 2007 2013 5 O segundo fator cr tico o da identifica o de empresas j instaladas na Regi o e a atrair que possam representar a massa cr tica inicial da din mica a suscitar por via do sistema de incentivos I amp D amp l inova o internacionaliza o qualifica o financiamen
513. preserva o recupera o f sica e valoriza o do patrim nio cultural existente Efeitos Positivos Assegurar a preserva o recupera o f sica e valoriza o do patrim nio cultural existente Melhoria do n vel do conhecimento dos valores patrimoniais existentes Promo o e divulga o dos valores patrimoniais presentes Inclus o de orienta es para a promo o da recupera o paisag stica da rea do EFMA tendo em conta os elementos flor sticos t picos da regi o e dos habitats presentes na zona afetada ex atrav s da inclus o de crit rios de sele o valoriza o de opera es Elabora o de uma carta de patrim nio arqueol gico intermunicipal que auxiliar a aprova o de a es atrav s da defini o de crit rios de pertin ncia necessidade de interven o e ou de estado de conhecimento conserva o Inclus o de crit rios de majora o avalia o das candidaturas que assegurem a execu o de trabalhos de carateriza o e de avalia o de impactes patrimoniais tal como definido no mbito dos Termos de Refer ncia para o Descritor Patrim nio Arqueol gico em Estudos de Impacte Ambiental Clim ticas e Riscos va Gest o de riscos associados aos processos naturais mistos e antropog nicos tecnol gicos Redu o elimina o dos riscos associados aos processos din micos naturais e com consequ ncias sobre a Regi o do Alentejo Aumento da capaci
514. prioridade horizontal Esta dimens o ser crucial para assegurar que din micas de investimento em curso por exemplo nos dom nios da agricultura intensiva sejam compat veis com a Vis o Estrat gica Mas a sustentabilidade ambiental tamb m fator cr tico da j referida criatividade de programa o para contornar as limita es que o Acordo de Parceria coloca pol tica de cidades em territ rios situados fora das duas reas metropolitanas 102 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal A configura o territorial dos ITI 11 O PO Alentejo segue nesta mat ria a orienta o predominante seguida pelo Acordo de Parceria de consagrar a associa o dos ITI as NUTS Ill A AEA n o discute essa orienta o O que sinaliza que existem na Regiao problem ticas e iniciativas que poderiam aconselhar ITI de geometria mais flexivel entendidas como instrumentos de integra o de instrumentos e de politicas E o caso por exemplo da valoriza o da paisagem do montado de territ rios mais atingidos pela desertifica o e degrada o de solo ar vel foco nas mudan as clim ticas e do pr prio Alqueva Esta possibilidade compat vel com o esp rito com que os ITI surgem nos documentos da Comiss o Europeia e o pr prio Acordo de Parceria n o deixa de admitir a exce o sem preju zo de prever a possibilidade de concretizar ITI noutras configura
515. programa o Desvitaliza o econ mica e social do espa o rural que se traduz no abandono envelhecimento desemprego e implicitamente na migra o para espa os urbanos de pessoas e servi os Insuficiente massa critica ou deficiente aproveitamento da existente para interven es de valoriza o territorial associadas p e ao patrim nio cultural e ambiental como suporte da atratividade regional designadamente a reabilita o dos centros hist ricos a recupera o de elementos patrimoniais e atividades de anima o cultural Eros o do potencial de articula o do territ rio com as regi es envolventes apesar de facilitada pelo investimento na melhoria das condi es de acessibilidade mas que n o teve efeitos significativos na dinamiza o da economia regional Varia o da popula o isolada 33 5 21 697 habitantes Popula o residente em lugares com menos de 500 habitantes Alentejo 2011 19 142 054 habitantes Popula o residente em localidades com mais de 10 000 habitantes 22 8 Popula o residente em lugares com mais de 25 000 habitantes 9 3 Pir mide et ria Alentejo 1950 2011 NUT III Evolu o popula o residente varia o 2001 2011 Alto Alentejo 6 8 Baixo Alentejo 6 2 Alentejo Litoral 2 1 Alentejo Central 3 9 Cultura A oferta em equipamentos de cultura no Alentejo favor vel sobretudo se atender ao n mero destas infr
516. programas europeus de I amp D Apoio a atividades de demonstra o e valoriza o econ mica dos resultados da I amp D empresarial e ou em contexto empresarial divulga o de resultados e boas pr ticas em termos de l amp l empresarial propriedade industrial a es de valida o pr comercial de novos produtos ou processos etc Apoio coordena o e gest o de parceria de estrat gias de efici ncia coletiva de mbito regional a es de clusteriza o a es visando a efici ncia coletiva e o aumento de escala das empresas a es de dissemina o de conhecimento e transfer ncia de tecnologia atividades de colabora o internacional com outros Clusters e inser o em plataformas internacionais de conhecimento e inova o Apoios a a es de mbito regional de difus o das inova es no tecido econ mico Apoio a projetos de investimento produtivo em atividades inovadoras por parte de n o PME com investimento total igual ou inferior a 3 milh es de Euros que se traduzam na produ o de bens e servi os diferenciadores e de qualidade e com elevado n vel de incorpora o de valor acrescentado criando oportunidades de internacionaliza o ou refor ando a presen a nos mercados internacionais ou sendo investimento de natureza estruturante quer pelo enquadramento estrat gico e g investimento ncora de clusters ou dom nios da RIS 3 quer pela elevada mobilidade internacional ou de interesse estrat gico tenha claros
517. qualidade do ar 1 920 748 3 4 94 Prote o desenvolvimento e promo o de ativos p blicos culturais e patrimoniais 25 904 725 45 4 TOTAL 57 114 962 100 0 Fonte CCDR Alentejo Alentejo 2020 Programa Operacional Regional 15 de agosto de 2014 O EP 9 Capacita o Institucional e Moderniza o Administrativa tem uma dota o de 11 milh es de euros representando cerca de 1 da dota o dispon vel no PO montante que se questiona se ser suficiente para fazer face aos desafios quer de reorganiza o e simplifica o das estruturas e qualifica o e capacita o de trabalhadores da administra o p blica quer de capacita o das diversas entidades regionais A este respeito salienta se que o INALENTEJO a 31 de Dezembro de 2012 tinha um montante de FEDER aprovado de 37 5 milh es de euros no Regulamento do Sistema de Apoio Moderniza o Administrativa e de Promo o e Capacita o Institucional Ahh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal Quadro n 22 Distribui o da Comparticipa o Comunit ria do EP9 por Dominio de Interven o pi Investimento Dom nio de Interven o Montante 78 Servi os e aplica es de administra o p blica em linha incluindo contrata o p blica eletr nica medidas TIC de apoio reforma da administra o p blica ciberseguran a medidas de confian a e privacidade justi a eletr nic
518. que a pol tica de cidades e centros urbanos reveste para a concretiza o da Vis o Estrat gica que enquadra a programa o do PO Alentejo e a exist ncia de um eixo priorit rio focado no desenvolvimento urbano sustent vel combinado com a mobiliza o de prioridades de investimentos de outros eixos a AEA recomenda que a CCDR Alentejo e ou a futura autoridade de gest o elaborem um documento de divulga o de boas pr ticas de combina o das dimens es do baixo carbono da preserva o e valoriza o ambiental e da regenera o urbana em contextos de muito reduzida interven o infraestrutural Este documento deve preceder os correspondentes avisos a abrir pelo PO neste dom nio de modo a proporcionar aos munic pios tempo de matura o e prepara o de projetos ajustados aos instrumentos de programa o oferecidos pelo PO Em mat ria de sistema de indicadores monitoriza o e avalia o A AEA recomenda que a Autoridade de Gest o elabore um manual centrado na meta informa o do sistema de indicadores apresentando igualmente a fundamenta o t cnica para o estabelecimento das metas interm dias e finais e para a estrat gia prudencial utilizada na defini o das metas interm dias Os indicadores de resultado apresentados pela vers o final do PO nos temas da inova o social capacita o institucional e grau de concretiza o de estrat gias de valoriza o do potencial end geno devem ser melhorados 14 Lhh amp
519. que as DLBC que podem intervir sobretudo em zonas urbanas desfavorecidas H por isso problemas de modelo de governa o e coordena o a ter em conta sobretudo a necessidade de clarificar se os ITI NUTS Ill em forma o mostrar o apet ncia por intervir nesta mat ria Do mesmo modo ser necess rio identificar com clareza que zonas urbanas desfavorecidas poder o ser envolvidas na prioridade de investimento 9 8 Estima se que o Plano Regional para a Empregabilidade figura admitida pelo Acordo de Parceria que estar a ser preparado na CCDR Alentejo e sobre o qual a AEA n o disp s de informa o possa constituir um relevante instrumento de coordena o com as CIM NUTS Ill a participar ativamente na concretiza o operacional desse instrumento Eixo 7 Efici ncia Energ tica e Mobilidade Na linha dos per odos de programa o anteriores o PO Regional ter uma interven o fortemente complementar da que corresponde ao PO Tem tico na rea ambiental e tamb m ao PO Competitividade FEADER e FEAMP Tendo em conta algumas reas assinaladas como constrangimento no diagn stico regional de assinalar que o PO Alentejo n o tem interven o ao n vel das altera es clim ticas e gest o de pelo que as interven es do PO Tem tico da Sustentabilidade e tamb m do PDR FEADER e FEAMP exigem a devida monitoriza o Na prioridade 4 5 embora o risco de sobreposi o seja reduzido devido seletividade das tipologias de
520. que o fundamental ser distinguir bem entre empreendedorismo de base tecnol gica e outros garantindo que o primeiro seja ancorado nas op es da EEI Alentejo 3 2 Desenvolvimento e aplica o de novos modelos empresariais para as PME tendo especialmente em vista a sua internacionaliza o O AP ao remeter para o PO Alentejo apenas os projetos de internacionaliza o de micro e pequenas empresas introduz na estrat gia regional algum elemento de ru do na medida em que esse crit rio de delimita o n o converge com o dos investimentos inova o nos quais a Regi o pode apoiar projetos de empresas com dimens o n o de micro e de pequena empresa desde que n o ultrapassem os 3 milh es de euros Esta quest o n o indiferente vontade de atrair Regi o empresas de maior dimens o e efeito estruturante colocando desafios s rios governa o do sistema de incentivos Adicionalmente o fim da possibiliade da ocorr ncia de apoio a projetos de investimento oriundo de outras NUTS Il oferece melhores condi es associadas ao modelo de governa o 3 3 Apoio cria o e alargamento de capacidades avan adas de desenvolvimento de produtos e servi os S ntese Anal tica A terminologia da PI pouco expl cita apontando para uma esp cie de reedi o de SI PME Qualifica o e SI Inova o do QREN embora neste caso com crit rio misto de delimita o para a qualifica o conta a dimens o da empresa
521. quipamentos coletivos Processos de monitoriza o acompanhamento e avalia o de pol ticas p blicas 11 1 Investimento nas capacidades institucionais e na efici ncia das administra es e dos servi os p blicos a fim de realizar reformas legislar melhor e governar bem A es de forma o dos trabalhadores em fun es p blicas associadas a projetos de moderniza o administrativa e ao aumento da efici ncia na presta o de servi os p blicos e g no mbito do refor o das compet ncias de gest o de processos de reorganiza o reestrutura o e inova o organizacional ou da melhor integra o de novos quadros da Administra o P blica seja numa tica de melhoria do atendimento seja numa tica de melhoria dos processos de backoffice e de compet ncias em TIC Capacita o institucional dos servi os p blicos Iniciativas com vista dissemina o de boas pr ticas e partilha de conhecimento de novas formas de organiza o interna e de presta o de servi os p blicos aos cidad os e aos agentes econ micos a n vel nacional ou internacional Sistema de avalia o da presta o de servi os p blicos e da satisfa o de utentes de monitoriza o de n veis de servi o e de certifica o de qualidade dos mesmos introdu o e difus o de boas pr ticas DOM NIO Eixo Priorit rio Objetivo tem tico Lhh amp amp Quaternaire Lhh AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACI
522. r de emprego O Eng Ant nio Martins L gica salientou a interven o da entidade em mat ria de certifica o de m dulos fotovoltaicos e o seu potencial de articula o com as empresas da Regi o assumindo globalmente como corretas as apostas de dom nios diferenciadores mesmo que no dom nio da energia fosse necess ria uma maior estabilidade de orienta es de pol tica energ tica Quanto ao dom nio da mobilidade acentuou a necessidade de clarificar se estamos a falar apenas de transportes ou se h um campo mais lato a refor ar Mostrou se ainda um grande defensor da economia social dom nio muito caro L gica dada a sua capacidade de fixa o da popula o e da capacita o institucional A ADRAL salientou a muito lenta capacidade de estabilizar as reas de especializa o do PCT vora destacando que a programa o deve assentar em condi es de elevada flexibilidade para monitorizar a capacidade de desenvolvimento dos dom nios diferenciadores Salientou ainda a reduzida capacita o institucional existente no terreno em mat ria de economia social referindo que n o h propriamente um tecido de economia social tendo a discuss o subsequente conclu do pela necessidade de apoios diversificados intermedia o junto deste dom nio diferenciador Sobre os instrumentos de pol tica p blica a mobilizar pela programa o e implica es em termos de investiga o cient fica na Regi o A discuss o realizada n o
523. r si apoiadas Mas a equipa de avalia o considera muito positivo que tenha sido assumida uma op o de aproxima o dos dados provenientes do z Ahh AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire h E Portugal INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O sistema de informa o do PO com os dados do Inqu rito ao Potencial Cient fico e Tecnol gico Nacional e aos dados provenientes do Inqu rito Comunit rio Inova o No caso dos indicadores relativos investiga o cient fica o recurso s bases de dados como a veiculada pela DGEEC BD Thompson Reuters necess rio assegurar que a classifica o dessas bases permite a associa o aos dom nios cient ficos considerados priorit rios para as estrat gias de especializa o inteligente o que n o poss vel avaliar com a informa o disponibilizada QUEST O 23 Uma vez que n o se tratam de indicadores do FSE n o existe pertin ncia na resposta QUEST O 25 O eixo manifesta uma completa aus ncia de justifica o do valor de partida mas existe informa o quanto ao ano a que se refere e fonte de informa o Os valores assumidos como meta s o realistas A equipa de AEA salienta o salto qualitativo havido no quadro de desempenho uma vez que a vers o atual do PO integra objetivos interm dios para as duas prioridades de investimento do eixo Esta monitoriza o mais cuidada do desempenho importante uma vez que a
524. ra es apoiadas pelo PO indicadores de resultado a construir por processos de inquiri o de responsabilidade do PO idem para indicadores a construir por processos de inquiri o a ser lan ados e geridos pela ADC SI FSE Essa distin o n o est clara no PO 30 Finalmente a partir do momento em que se observou uma apreci vel melhoria nas metas estrat gicas globais do PO a AEA sustenta que em estreita articula o com os fatores cr ticos de programa o identificados pela AEA o PO Alentejo tem um apreci vel campo de inova o e aprofundamento dos processos de monitoriza o estrat gica pelo menos relativamente a per odos de programa o anteriores Essa monitoriza o estrat gica pode ser significativamente intensificada articulando o sistema proposto de pain is de projetos com a concretiza o das propostas de temas estrat gicos para avalia o de impactos do PO e de temas para avalia o intercalar que constam da resposta quest o de avalia o n 27 4 2 RECOMENDA ES Nota preliminar As recomenda es que de seguida se explicitam est o organizadas em torno de dimens es da programa o que a AEA entende suscet veis de ser melhoradas O destinat rio dessas recomenda es predominantemente a estrutura da CCDR A respons vel pela conce o e elabora o do PO Alentejo Quando estiver em quest o um outro destinat rio a recomenda o explicita o Recomenda es decorrentes da identifica o
525. ra o destrui o dos ecossistemas presentes onde assume especial relev ncia o EFMA Neste sentido as recomenda es apresentadas surgem essencialmente com a pretens o de potenciar e otimizar algumas das oportunidades identificadas revestindo se na sua maioria de um car cter complementar ao PO Tem tico correspondente PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos PO SEUR Neste mbito ser fundamental o mecanismo de governa o e articula o com a execu o e gest o entre estes dois PO de modo a que as opera es apoiadas no PO Alentejo contribuam e se relevem em conformidade com os objetivos do PO SEUR Paisagem e Patrim nio Considera se que os valores paisag sticos presentes na rea de interven o resultam da paisagem caracter stica do territ rio natural e humanizada da riqueza patrimonial arquitet nica e arqueol gica e da harmonia entre estes elementos que comp em tamb m essa paisagem Perspetiva se assim que a implementa o do presente PO proporcionar um est mulo positivo sobre o patrim nio cultural e natural presente na utiliza o dos recursos naturais e na preserva o dos ecossistemas contribuindo inclusivamente para a sua valoriza o Ainda assim considera se fundamental assegurar a preserva o recupera o f sica e valoriza o do patrim nio cultural existente bem como estimular a integra o e associa o deste patrim nio s atividades tradicionais ligadas aos sistemas prod
526. ra a Estrat gia Europa 2020 Sabemos apenas que a Regi o se situa bastante abaixo das metas de refer ncia europeias e nacionais n vel muito d bil de peso de despesas de I amp D no PIB s rios desafios na taxa de abandono escolar muito baixa escolariza o superior da popula o em geral e da popula o ativa e taxa de emprego tamb m bastante abaixo da meta 2020 para a UE Por inexist ncia de informa o regionalizada o PO n o apresenta o seu posicionamento relativo em rela o europeia s 131 hhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal metas da sustentabilidade o que consideramos um fator cr tico na avalia o do que a Vis o Estrat gica da Regi o representa em termos de desafio face s metas europeias Independentemente do PO em fases seguintes da sua elabora o dever explicitar com mais clareza de que modo se compromete com contributos para a concretiza o das metas europeias parece desde j claro que pelo menos em rela o meta do crescimento inteligente a regi o do Alentejo necessita da solidariedade nacional Dito de outro modo outras regi es portuguesas dever o compensar a manifesta incapacidade da Regi o em atingir valores pr ximos do que a meta europeia fixa Acresce que o gap nacional nessa mat ria e o Alentejo n o exce o sobretudo devido comparativamente mais baixa I amp D em meio empresarial Al m disso no en
527. rabalhadores apoiados H 600 reorganiza o e melhorias da 7 z a 2013 87 5 90 95 SI PO anual em a es de forma o em M 621 SI PO anual 2 E inova o e gest o no total capacidade de gest o assim dos que frequentaram contexto empresarial T 1221 como dos ativos das empresas 8 8 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO OBJETIVOS ESPECIFICOS Aumentar a cria o de emprego sustentavel designadamente para desempregados atrav s do apoio cria o do emprego por conta pr pria e cria o de empresas bem como apoiando microempresas j existentes na perspetiva da cria o l quida de emprego dinamizar o empreendedorismo social INDICADORES DE RESULTADO Entidades apoiadas que permanecem com atividade 12 meses ap s fim do apoio 2013 65 75 SI PO anual INDICADORES DE REALIZA AO Entidades apoiadas 112 SI PO anual mae amp Quaternaire E Portugal 8 9 Assegurar a valoriza o econ mica de recursos end genos em espa os de baixa densidade atrav s da dinamiza o de estrat gias espec ficas Grau de concretiza o das estrat gias 2013 30 50 55 SI PO anual Estrat gias espec ficas de valoriza o de recursos end genos SI PO anual INDICADORES QUESTAO 18 QUESTAO 24 Ahha AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALE
528. racionalizando os consumos AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Correspond ncia como AP Lhh amp Quaternaire h E Portugal Correspond ncia com a EE 2020 4 3 Aumento da efici ncia energ tica nas infraestruturas p blicas no mbito da administra o local apoiando a implementa o de medidas de efici ncia energ tica e de produ o de energias renov veis nos edif cios p blicos 4 3 Aumento da efici ncia energ tica no setor da habita o social 4 5 Estimular iniciativas direcionadas para a redu o de emiss es CO2 e promover a descarboniza o da economia e da sociedade apoiando o desenvolvimento de modelos e sistemas de transportes ecol gicos com baixo teor de carbono medidas de sequestro de carbono e novos padr es de consumo energ tico 6 3 Promover a valoriza o do patrim nio cultural e natural afirmando a regi o como destino tur stico de excel ncia 6 5 Promover a qualidade ambiental urban stica e paisag stica do territ rio enquanto fator distintivo 6 5 Recuperar passivos ambientais localizados em antigas unidades industriais mitigando os seus efeitos sobre o ambiente 8 1 Refor ar as compet ncias de I amp D amp lI e a valoriza o internacional das empresas atrav s da mobilidade geogr fica 8 1 Integrar de forma sustentada desempregados no mercado de trabalho 8 3 Aumentar a cria o de e
529. ral Liquefeito internacional Al m da capta o de fluxos tur sticos o Aeroporto de Beja poder tirar partido das excelentes condi es naturais e do grande comprimento da pista para a consolida o de uma plataforma de carga a rea a m dio prazo e a afirma o de um polo de aeron utica assente na avia o comercial na manuten o de aeronaves e no treino de tripula es TIC para a efici ncia energ tica relacionadas diretamente com empresas com capacidade de atua o em mercados a n vel global Desenvolvimento das TIC integradoras do despacho de navios e mercadorias atrav s da Janela nica Portu ria JUP e do seu alargamento aos meios de transporte terrestre transformando o na Janela Unica log stica Solu es de novas tecnologias de efici ncia energ tica Desenvolvimento de solu es tecnol gicas de aplica o direta na agricultura pecu ria ind stria agroalimentar e turismo Atribui o de PIP s para constru o de unidades de produ o de energia com recurso a diversas tecnologias cria o de uma plataforma regional de demonstra o de tecnologias com associa o Tecnologias e servi os especializados da Social Economia Exist ncia de uma rede integrada de apoio a idosos p blica privada e social IPSS que contribui para uma resposta ao aumento da popula o idosa Melhoria na presta o de cuidados de sa de baseada na coexist ncia de
530. ral de Propor o de empresas Estat sticas de E com 10 e mais pessoas ao Educa o e Ci ncia 4 aa Ap servi o CAE Rev 3 B a H J 2010 60 20 62 00 MEC Inqu rito Autos na mibr 165 SI PO anual K M e Q com atividade de Comunit rio DORE empresa inova o Inova o CIS bienal PME que beneficiam de apoio financeiro com exce o de 1020 subven es Lhh amp Quaternaire dd E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Quadro n 39 An lise dos indicadores Eixo 1 INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O QUEST O 18 Os indicadores propostos apresentam se adequados aos objetivos espec ficos do Eixo 1 e Os indicadores de realiza o s o adequados Considera se tamb m positiva QUEST O 24 cumprem as orienta es relativas aos indicadores fornecidas pelo Grupo de Trabalho das a evolu o dos indicadores ocorrida entre a vers o anterior e a atual Competitividade e Internacionaliza o segundo vers o revista em 23 de janeiro de 2014 nomeadamente a segmenta o realizada nos indicadores de realiza o da Cadeia de Programa o do Dom nio Tem tico Competitividade e Internacionaliza o vers o prioridade de investimento 3 3 Contudo por forma a relacionar mais 22 de janeiro de 2014 diretamente os indicadores de realiza o com os objetivos espec ficos Sugere se a inclus o de um indicador de resultado esp
531. ran a social Liga o da cultura e desporto ao setor social Potencialidade na promo o de utiliza o das TICE na monitoriza o de doentes cr nicos diabetes card acos etc AAA amp Quaternaire LR E Portugal 129 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO A E Portugal O modelo l gico da programa o complica se com a introdu o de duas novas categorias as prioridades de interven o e as iniciativas ncora Quadro n 27 Cruzamento dos Ativos Estrat gicos e as Prioridades ATIVOS ESTRAT GICOS REGIONAIS PRIORIDADES DE INTERVEN O NO PRIORIDADES TEM TICAS DA HORIZONTE 2020 fore 4 7 Xe A1 Inova o IDT Compet ncias e PI1 Consolida o do Sistema Regional de Servicos Inovagao e Compet ncias A2 Territ rio Ativo para o PI2 Qualifica o e Internacionaliza o de ativos desenvolvimento conetividade recursos e do territ rio acessibilidades e infraestruturas uh 7 amenidades econ micas Competitividade e Inova o A3 Recursos naturais vetores de PI3 Renova o da base econ mica sobre os re configura o da base econ mica ae re gurag Recursos Naturais e a excel ncia ambiental da Regi o A4 Sistema Urbano Qualifica o do Pl4 Qualifica o do Territ rio Redes de Desenvolvimento Sustent vel territ rio e regenera o econ mica e social suporte e novas din micas territori
532. reboard scale Regarding the inclusive growth dimension the OP Alentejo is more incisive concerning its contribution to the improvement of skills as instrument of inclusive modernisation highlighting three strategic goals the reduction of early drop out school the increase of the number of people involved in long life learning and the fall of the regional unemployment rate Global strategic goals concerning the 17 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal sustainable growth dimension are limited to the reduction of electricity which is not coherent with an OP whose Strategic Vision strongly depends upon the enhancement of environmental amenities The elaboration of the RAP Alentejo 2020 involved a significant number of stakeholders covering the vast majority of the institutional fabric of the Alentejo Region Due to fact that the EAE had not access to the results of the different working groups it is not easy to identify in what way the different contributions informed the strategic and prospective diagnosis and the Strategic Vision inspiring the programming The EAE also concludes that the future participation of stakeholders in programming will be strongly dependent upon the future organisation and implementation of ITI CIM NUTS III Action Plans involving or not institutional partners It will be crucial to assess whether those partnerships will be limited to in
533. recreio e lazer g 2 alimentos ia Reajustamento de usos e fun es na s regi o com as novas val ncias do EFMA regadio 5 frutas horticolas turismo e potencialidades associadas da agroind stria O a 2 Extra o e Novos programas de regadios que G transforma o apelem a uma melhor gest o dos recursos h dricos E de corti a na atividade agr cola a Mar e recursos Prosseguir uma gest o sustent vel dos Dinamiza o do patrim nio geol gico e h dricos recursos naturais dispon veis visando a sua Mineiro contribuindo para a sustentabilidade dos salvaguarda e a promo o e incorpora o de boas Projetos de turismo tem tico associados s antigas a explora es mineiras pr ticas agr colas mantendo os valores culturais e paisagisticos g biodiversidade L E E Potencial tecnol gico instalado capaz de multifuncionalidade dos espacos rurais e das areas desenvolver novos produtos e processos com vista Ambiente e Minerais protegidas aplica o tanto nas ind strias tradicionais como recursos nas ind strias intensivas em tecnologia naturais Ind stria extrativa associada corti a cuja sustentadas em eco conceitos mat ria prima a regi o Alentejo o principal produtor a n vel mundial Desenvolvimento de atividades de I amp D Recursos geol gicos em quantidade e diversidade com elevado valor particularmente diretamente relacionadas com os recursos de pesca regionais e a sua aplica o
534. retiza o remetida para os PO Tem ticos importa assegurar a articula o e enquadramento territorial dos projetos que surjam no mbito das PI da Regi o do Alentejo assegurando a sua conformidade e sustentabilidade sendo de referir que diversas dessas recomenda es nomeadamente as de inclus o de crit rios de sele o e avalia o de candidaturas t m lugar essencialmente na fase inicial da implementa o do POR Acresce ainda referir que ao longo do processo de AAE foram apresentadas outras recomenda es que entretanto foram internalizadas de forma mais ou menos direta na proposta atual do POR Destacam se assim Identifica o e descrimina o sistematizada das a es pass veis de serem concretizadas por objetivo espec ficos estabelecidas de acordo com as necessidades territoriais identificadas Fomento de parcerias publicas e ou privadas que promovam a gest o sustent vel dos recursos naturais e a valoriza o do territ rio tornando o num distinto atrativo para o setor tur stico alojamento atividades de natureza e desportos radicais produtos gastron micos etc Defini o de crit rios de sele o que permitam a obten o da valora o dos servi os prestados pelos ecossistemas decorrentes da implementa o dos projetos Defini o de crit rios de sele o que permitam atingir um melhor estado de conserva o dos ecossistemas decorrentes da implementa o dos projetos tendo em conta as orienta es do
535. ria O vasto territ rio da Regi o Alentejo comporta um conjunto de recursos importantes cujo padr o estabelece um conjunto de complementaridades relevantes de abordagem do PO Alentejo com os instrumentos de financiamento do FEADER e do FEAMP sobretudo nas mat rias relativas aos Dom nios Tem ticos da Competitividade e da Sustentabilidade Os DLBC poder o apoiar a es relacionadas com o empreendedorismo e a anima o econ mica atrav s das PI 8 3 FSE e 8 8 FEDER sendo que o envelope financeiro para essas a es no mbito das DLBC estar inclu do nas PI 9 6 FSE e 9 10 FEDER N o obstante desses apoios poder o resultar contributos tamb m para os OT3 Refor ar a competitividade das pequenas e m dias empresas dos setores agr cola das pescas e da aquicultura e OT6 Preservar e proteger o ambiente e promover a utiliza o eficiente dos recursos A problem tica das articula es basicamente delimita o de fronteiras e potencia o de sinergias complementaridades de interven o entre ITI e DLBC deve ser contextualizada aos seguintes n veis Na conce o das ELD e dos PDCT nomeadamente tendo em considera o a aus ncia de apoios com origem nas Prioridades de investimento Na defini o do modelo de governa o encontrando solu es que permitam ultrapassar duas tradicionais dificuldades a coordena o entre organismos da Administra o Central e Regional na gest o e acompanhamento das interven es
536. ria do acesso aos servi os sociais culturais e recreativos e da transi o dos servi os institucionais para os servi os de base comunit ria Qualificar e adaptar a rede regional de equipamentos e melhorar a oferta de servi os nas reas do apoio social e da sa de adaptando os s necessidades existentes Grau de satisfa o dos utentes Equipamentos intervencionados Popula o coberta por servi os de sa de melhorados Qualifica o da rede de equipamentos e servi os de promo o do desenvolvimento social atrav s da moderniza o das infraestruturas e dos equipamentos Aquisi o de equipamentos tecnol gicos em reas terap uticas de diagn stico e de preven o no mbito da promo o da qualidade de vida dos cidad os clientes Qualifica o de infraestruturas sociais ou de sa de para assegurar melhoria na qualidade das respostas ou a cria o de respostas sociais ou de sa de inovadoras Qualifica o de infraestruturas e de equipamento que alteraram a sua funcionalidade resultante da reorganiza o redefini o de pap is e fun es das institui es de modo a assegurar uma resposta mais adequada procura sa de cuidados de sa de prim rios e hospitalares e sociais ternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO ternaire ugal rrr rrr arr h INDICADORES DE INDICADORES DE OT PRIORIDADE DE INVESTIMENTO OBJETIVOS ESPE
537. rienta es para assegurar a sua conformidade com os principais objetivos do QRE e das estrat gias regionais nomeadamente do PAR ao n vel dos FCD Energia Qualifica o Territorial e Identidade Regional Recursos Naturais e Paisagem e Patrim nio que se considera que seriam potenciados e melhorados com a internaliza o das recomenda es apresentadas e Proposta de PO bastante positiva assegurando apesar da necessidade de aprofundamento ou refor o em alguns objetivos e a es as principais quest es associadas minimiza o dos problemas ambientais da Regi o e com um importante contributo para o caminho a desenrolar se no sentido de uma estrat gia integrada para a sustentabilidade Quest o 16 As atividades de conce o e programa o do PO ALENTEJO desenvolveram os estudos t cnicos necess rios para a incorpora o destas prioridades horizontais A documenta o analisada e a informa o obtida n o demonstram evid ncias de que tenham sido realizados estudos t cnicos espec ficos relativamente aos princ pios horizontais No entanto alguns aspetos a ela relativos foram objeto de trabalhos preparat rios designadamente ao longo de algumas da 30 sess es de trabalho que j referimos reuni es de trabalho ciclos de semin rios e workshops 61 as amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Podem destacar se os workshops Crescimento Inclusi
538. rigor poss vel AEA pronunciar se sobre este fator cr tico da programa o Quest o 12 A caracter stica de PO multifundos est devidamente assegurada Face aos elementos dispon veis a resposta a esta quest o de avalia o inequivocamente positiva tanto mais positiva quanto mais interv m a compara o com per odos de programa o anteriores N o s o plurifundo FEDER FSE est assegurado mas tamb m a presen a da figura das DLBC assegura que para determinados territ rios da Regi o haja o alargamento dessa caracter stica ao FEADER e ao FEAMP O campo de interven o dos DLBC abrange um leque muito alargado de dom nios sendo que esta l gica de complementaridade entre Fundos afigura se determinante para gerar efici ncia e efic cia na produ o de resultados e efeitos e dever estabelecer se nas diversas vertentes Vertente FEADER orientada para projetos que contemplem uma liga o mais ou menos evidente com o complexo agroflorestal como o turismo agroturismo os servi os de recrea o e lazer o desenvolvimento de atividades pedag gicas a produ o de bens resultantes de atividades de transforma o a cria o de pontos de venda direta dos bens produzidos na explora o entre outros Vertente FEDER que enquadra a valoriza o territorial com bvias sinergias em mat ria de qualifica o dos territ rios rurais abrangendo a qualidade de vida e a atra o de elementos de iniciativa dinami
539. rio utilizada uma matriz de apresenta o da sinergia entre objetivos que tem uma escala de classifica o com quatro n veis sem influ ncia influencia reduzida influ ncia moderada influ ncia forte ver Anexo n 6 J para demonstrar as sinergias existentes entre prioridades de investimento foi tamb m criada uma matriz de sinergia entre prioridades de investimento ver Anexo n 7 cujos desenvolvimentos constam deste anexo Os elementos que justificam a classifica o adotada s o explanados no quadro a seguir Quadro n 4 Fundamenta o dos n veis de sinergia e de complementaridade entre Eixos Priorit rios EIXO Objetivo tem tico Fatores de justifica o das sinergias identificadas Tal como resulta da conce o estrat gica do PO trata se de um EP que mant m com os restantes EP do PO uma intensa complementaridade Obviamente que os la os com o EP 3 s o de intensidade m xima pois os resultados esperados para a interven o sobre as PME devem sinalizar investiga o e desenvolvimento tecnol gico orienta es e prioridades A EEI Alentejo deve ser o grande elemento organizador dessas complementaridades Mas tamb m porque um dos objetivos espec ficos tem como fim melhorar as condi es de financiamento das empresas para a inova o e internacionaliza o num contexto em que a propor o de investimento em investiga o e desenvolvimento na riqueza da regi o por parte d
540. rir as tipologias de a o deste objetivo espec fico Em alternativa o Regulamento FEDER apresenta outros indicadores comuns pass veis de utiliza o com o mesmo intuito Com o objetivo de homogeneizar os indicadores comunit rios sugere se que o 7 No caso dos indicadores de satisfa o seria conveniente explicitar melhor que dimens es indicador 4 5 Acr scimo de popula o servida por interven es de expans o de nos QUESTAO 19 de satisfa o pretende o indicador captar sobretudo para ser compreendida a rela o sistemas de transportes urbanos passe a denominar se N mero adicional de pessoas com os objetivos do Eixo Priorit rio cobertas pelos sistemas de transportes urbanos Os restantes indicadores s o claros QUEST O 20 A folha EXCEL complementar disponibilizada n o permite responder a esta quest o com especial incid ncia nos indicadores de resultado medidos por indicadores de satisfa o surveys Deve referir se que para o caso dos indicadores de realiza o a disponibiliza o de custos unit rios de refer ncia constitui um fator positivo A folha EXCEL complementar disponibilizada n o permite responder a esta quest o com especial incid ncia nos indicadores de resultado medidos por indicadores de satisfa o QUEST O 21 surveys Deve referir se que para o caso dos indicadores de realiza o a disponibiliza o de custos unit rios de refer ncia constitui um fator positivo N o h qualquer elemento de fu
541. rir designadamente os impactos do PO face aos objetivos e prioridades definidas Que requisitos devem ser assegurados em mat ria de informa o de suporte para permitir ou facilitar a realiza o dessas avalia es Avalia es tem ticas necess rias De acordo com a AEA e tendo por refer ncia essencialmente a teoria da programa o do PO Alentejo prop em se as seguintes avalia es tem ticas para medida de impactos face aos objetivos e prioridades definidas Avalia o da capacidade de absor o revelada pelo tecido empresarial da regi o Alentejo dos apoios e incentivos do PO Alentejo no mbito das prioridades de investimento mobilizadas pelos OT 1 e 2 e da capacidade do PO conceber esses apoios em fun o das caracter sticas desse tecido empresarial Avalia o do contributo da EEI Alentejo para a consolida o de um Sistema Regional de Inova o Alentejo tendo em vista uma intera o mais sistem tica entre o tecido empresarial da Regi o e o conhecimento cient fico e tecnol gico nela produzido e a tipologia de apoios proporcionados pela programa o neste dom nio Avalia o do contributo do PO Alentejo para a ocorr ncia de efeitos combinados de inova o e internacionaliza o dos apoios do PO incluindo a forma o avan ada de recursos humanos e os apoios inser o de mestrados e doutoramentos nas empresas Avalia o da capacidade revelada pelo PO Alentejo de integra o de instrumentos FEDER F
542. rm dias apresentam valores realistas embora a AEA deva referir que o n mero entidades apoiadas na tica da PI 8 8 a atingir em 2018 coloca em causa a meta que se pretende Contudo deve se referir que esta cautela relativamente ao objetivo interm dio 8 9 adequada uma vez que se recorrer a instrumentos financeiros relativamente inovadores o que necessita de algum tempo para reconfigura o de expetativas A AEA considera extremamente discut vel a utiliza o do estudo FEP M nica Dias Jos Varej o como referencial para a fixa o de valores de base e metas Conforme os autores do estudo confirmaram equipa de avalia o o estudo requer para ser interpretado imensa contextualiza o e a sua utiliza o como nico instrumento de refer ncia parece ser nessas condi es precipitada QUEST O 26 Resposta generalizada no espa o pr prio de resposta s quest es de avalia o QUEST O 27 OT AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Ahha amp amp Quaternaire amp amp E Portugal PRIORIDADE DE INVESTIMENTO 9 1 Inclus o ativa incluindo com vista promo o da igualdade de oportunidades e da participa o ativa e a melhoria da empregabilidade Quadro n 52 Indicadores EIXO 6 COES O SOCIAL E INCLUS O OBJETIVOS ESPECIFICOS Promover iniciativas para a inova o e a experimenta o social que facilitem a dinamiza o de estrat gias de inclus o a
543. rminar os desvios da regi o em rela o ao PNR e EE 2020 a informa o constante no documento sobre a estrat gia mostra se suficiente As mat rias do clima e energia bem como de inclus o social e das desigualdades padecem de uma escassa informa o territorializada constituindo inequivocamente os elos mais fracos ou pelo menos mais interrogados do contributo do PO Alentejo para a Estrat gia Europa 2020 Empregabilidade o Diagn stico realizado no mbito desta programa o evidencia que embora a taxa de desemprego tenha apresentado uma tend ncia resiliente at ao ano de 2011 a partir desse ano a regi o apresenta uma degrada o bastante consider vel do desemprego em particular do desemprego feminino A taxa de empregabilidade situa se bastante aqu m da m dia nacional e longe da meta de 75 da popula o entre 20 e 64 empregada em 2020 definida no PNR e na EE 2020 O PO Alentejo refere que o indicador relativo taxa de emprego situa a regi o 13 pontos percentuais aqu m das metas de refer ncia para 2020 e o PO reagiu positivamente aos coment rios da AEA fixando uma meta para a redu o da taxa de desemprego regional Desta forma assim como o pa s tem um enorme desafio de reconfigurar o mercado de trabalho com vista absor o do desemprego de longa dura o a regi o tamb m responde a este desafio pela via da ambi o nacional patente no PNR Para isso mobilizar a es inseridas no OT 3 e OT 8 atrav s do
544. rmunicipal com racionaliza o de recursos e equipamentos e ii a qualifica o das concentra es urbanas estruturantes atrav s da regenera o e valoriza o urban stica e da potencia o dos valores patrimoniais existentes e iii a articula o das redes de acessibilidade dos sistemas de transporte em torno de uma mobilidade sustent vel e iv a utiliza o dos equipamentos da coes o nas reas da a o social e servi os de proximidade da cultura e das amenidades do territ rio e e v o desenvolvimento de uma inter rela o sin rgica urbano rural numa perspetiva de coes o integra o e articula o territorial Tal como est o formulados os ativos diferenciadores podem tamb m ser entendidos como potencialidades a desenvolver sendo represent veis pela seguinte formula o de s ntese valias estrat gicas de territ rio de caracter sticas e de organiza o do sistema urbano e de amenidades urbanas e ambientais que devem ser entendidas como fatores decisivos de recomposi o e revitaliza o demogr fica e sobre os quais deve ser constru da uma mais intensa articula o do tecido produtivo com a inova o e a intensidade em conhecimento O PO Alentejo n o o refere mas a recente din mica de atra o de investimento nacional e estrangeiro Regi o particularmente Evora e Sines e a boa perce o global da imagem que a Entidade Regional do Turismo do Alentejo tem vindo a promover com grande consist n
545. rofissionalizante que de n vel ISCED 4 CET n d de nivel ISCED 4 CET M 2 373 SEC FCT favore am a transi o T 4 473 qualificada da escola para a De vida ativa 10 5 Taxa de cobertura do r escolar de 2011 2 p 012 98 6 99 0 DGEEC anual crian as Dotar as redes do ensino Taxa de cobertura da basico secundario e requalifica o das superior e as redes de escolas do ensino rok a Alunos formandos H 5 000 infraestruturas de formagao basico secundario i3 i ai SPO i abrangidos pelas a Frags i anual pols sion concise 3 SUPERE DE infraestruturas de M 5 968 SIPO anual que aumentem a qualidade infraestruturas de educa o forma o dos processos de forma o refere se a z 3 intervencionadas T 10 968 aprendizagem e do de alunos ajustamento com o mercado de trabalho Alunos formandos abrangidos pelas infraestruturas de 2013 7508 55181 SIPO anual educa o forma o intervencionadas E id AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO h Quaternaire amp E Portugal Quadro n 42 An lise dos indicadores Eixo 2 Nota preliminar relativa aos indicadores FSE A an lise realizada assume que os indicadores definidos constituem o corpo central de indicadores do PO um n mero limitado de indicador por PI que inclui os indicadores comuns obrigat rios e os espec ficos definidos pelo Programa em fun o das carater sticas particulares da pro
546. romete com uma vers o bastante mais abrangente na vers o final do PO Al m disso importa estabelecer que contributos relativos o PO Alentejo e os PO Tem ticos ir o proporcionar concretiza o desses indicadores de impacto que as metas estrat gicas globais acabam por representar designadamente em termos de projetos estruturantes apoiados pela programa o e cuja evolu o possa ser acompanhada mais de perto Reunidas que estejam essas condi es a AEA considera que o PO Alentejo disp e de condi es adequadas de monitoriza o estrat gica o que pode representar uma relevante mudan a face a per odos de programa o anteriores 13 Do ponto de vista da consist ncia estrat gica da programa o a AEA regista a relev ncia transversal que nela assume a quest o do modelo de desenvolvimento territorial e consequentemente da sua abordagem integrada A vis o estrat gica que enquadra a programa o do PO Alentejo Um Alentejo com capital simb lico e identidade distintiva num territ rio dotado de recursos materiais de conhecimento e compet ncias e de amenidades aberto para o mundo e capaz de construir uma base econ mica renovada sobre a sua mais valia ambiental atraindo residentes investimentos e atividades geradoras de emprego e coes o social s materializ vel na programa o com o desenvolvimento territorial da Regi o colocado no centro das suas preocupa es O PO Alentejo concede lhe uma dimens o de transver
547. romo o do esp rito empresarial Apoio a projetos de empreendedorismo qualificado e criativo incluindo instrumentos financeiros de capital de risco e que combinem financiamento com capacita o de gest o Apoio a iniciativas de dete o est mulo e capacita o para o empreendedorismo incluindo o apoio a redes de suporte incluindo tutoria coaching nos primeiros anos de vida Apoio capacita o e consolida o das infraestruturas de incuba o 3 2 Desenvolvimento e aplica o de novos modelos empresariais para as PME Incentivos diretos a projetos individuais promovidos por micro e pequenas empresas o que promovam a sua presen a internacional o que visem o conhecimento prospe o e acesso a mercados externos e a promo o empresarial o que visem a utiliza o das TIC e a economia digital Apoio a projetos e redes no mbito coletivo promovidos por entidades p blicas ou privadas com compet ncias espec ficas no dom nio do desenvolvimento empresarial que visem o fomento da coopera o interempresarial envolvendo a recolha partilha e difus o relevante 3 3 Apoio cria o e alargamento de capacidades avan adas de desenvolvimento de produtos e servi os Apoio a projetos de investimento produtivo de natureza inovadora por parte de PME Apoio a projetos de qualifica o das estrat gias das PME moda e design desenvolvimento e engenharia de produtos economia digital e TIC propriedade industria
548. romovam a oposta em infraestruturas verdes e a localiza o de novos espa os estruturas dever salvaguardar os elementos ambientais Defini o de crit rios de sele o permitam a obten o da valora o dos servi os prestados pelos ecossistemas decorrentes da implementa o dos projetos Defini o de crit rios de sele o que permitam atingir um melhor estado de conserva o dos ecossistemas decorrentes da implementa o dos projetos tendo em conta as orienta es dos principais referenciais estrat gicos e planos de ordenamento Cria o de base de dados partilhados com os PO tem ticos que permitam o cruzamento dos diversos crit rios e a sua representa o espacial auxiliando a decis o Definir mecanismos de governa o que permitam a boa articula o espacial e temporal das a es apoiadas no mbito do PO Alentejo com o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos POSEUR Estimular o interesse e a participa o ativa dos cidad os para as quest es relacionadas com o patrim nio cultural e natural potenciando o exerc cio da cidadania e a consolida o da identidade regional internalizar em a es do OT9 e OT10 Promo o de uma agenda e rede cultural regional que promova m ltiplas atividades l dicas e pedag gicas internalizar em a es do OT9 Promover a afirma o e dinamiza o da fixa o de espa os culturais improv veis alternativos associadas a zonas degradadas abandona
549. rrit rio EP5 EMPREGO E VALORIZA O ECON MICA DE RECURSOS END GENOS De acordo com os resultados da AEA o n vel sin rgico maximo com o EP1 tem fundamenta o em 4 objetivos espec ficos acolhidos pelas PI deste EP apoio inser o de recursos humanos qualificados nas empresas que implica alguma complementaridade com o EP3 forma o de empres rios e de adapta o de trabalhadores apoio ao empreendedorismo e toda a interven o em torno do potencial end geno O objetivo espec fico de apoio forma o de trabalhadores de servi os p blicos remete para um n vel sin rgico interm dio com o EP10 O objetivo espec fico concentrado na ativa o de desempregados remete para sinergias com o EP da inclus o e mitiga o da pobreza A inscri o que a ltima vers o do Acordo de Parceria faz do Apoio a sistemas de regadio eficientes nomeadamente atrav s do fecho da rede secund ria do EFMA no OT 8 prioridade de investimento 8 9 concess o de apoio ao crescimento prop cio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas espec ficas incluindo a convers o de regi es industrias em decl nio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e culturais e da sua acessibilidade leva nos a considerar o n vel sin rgico m ximo com o EP 7 e a refor ar a conex o com o EP1 EP 6 COES O SOCIAL e INCLUS O O EP que mobil
550. rs o a reduzir a polui o do ar e a promover medidas de redu o de ru do o o eo Q Q Q O eo eo Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q o ove vue ooo O O O 9 8 A concess o de apoio regenera o o o o e e e e e e e f sica econ mica e social das comunidades e e Q Q o o ee Q O 0 ee desfavorecidas em zonas urbanas e rurais 8 1 Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos incluindo os desempregados de longa dura o e as ele O pessoas afastadas do mercado de trabalho e e atrav s de iniciativas locais de emprego e apoio a mobilidade dos trabalhadores ee o e e cooo cooo cooo ooo e ee ee O O Q O OQ O O o 187 AVALIAGAO EX ANTE E AVALIAGAO AMBIENTAL ESTRAT GICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO h amp amp Quaternaire LR Portugal EP1 0T 3 EP 2 OT 10 EP 3 OT1 EP4 OT4 6e9 EP 5 OT 8 EP6OT9 EP 7 OT EP 8 OT6 EP9 OT2 e OT11 Ye eo a o 3 3 10 1 10 2 10 4 10 5 1 1 1 2 4 5 6 5 9 8 8 1 8 3 8 8 19 co 8 9 9 1 9 6 9 8 S 5 9 10 4 2 4 3 4 5 6 3 6 5 2 3 q pas E 8 3 Cria o de emprego por conta pr pria empreendedorismo e cria o de empresas inc
551. rs e inova o aberta atrav s de especializa o inteligente apoio tecnol gico e investiga o aplicada linhas piloto recursos humanos a es precoces de valida o de produtos capacidades avan adas de produ o e primeira produ o de tecnologias seminais essenciais bem como difus o de tecnologias de interesse geral S ntese anal tica Exerc cio de avalia o complexo devido sobretudo inenarr vel designa o escolhida para a prioridade de investimento que confunde a designa o da prioridade com a das tipologias de interven o que a devem corporizar A coer ncia externa depende da aplica o de crit rios de delimita o que combina para os projetos de I amp DT o crit rio da dimens o empresarial micro e pequenas empresas para o POR com dimens o do projeto o POR fica respons vel pelo apoio a projetos de montante igual ou inferior a 3 milh es de euros para os incentivos inova o A EREI recebe um contributo fulcral nesta prioridade de investimento uma vez que os projetos de incentivo inova o estar o focados essencialmente no desenvolvimento de solu es inovadoras de I amp D Ser crucial assegurar que o apoio inser o de doutorados nas empresas e de concretiza o de processos de doutoramento envolvendo contexto empresarial possa constituir um importante fator de alavancagem da EEI Alentejo enquanto elemento integrador tirando partido de que o PO Alentejo poder apoiar projet
552. rsos f sicos e de pessoal de sa de que se traduz em indicadores de sa de inferiores m dia nacional pelo que persistem alguns problemas que justificam um conjunto de interven es nomeadamente ao n vel da situa o sanit ria e dos recursos disponibilizados para a Regi o mais consent neas com a procura dos servi os e cuidados de sa de e visando a melhoria dos n veis de sa de da popula o A dota o de camas hospitalares existentes no Alentejo por 1000 habitantes inferior m dia nacional assim como o n mero de enfermeiros e m dicos por habitante Indicadores de Sa de Anu rios Estat sticos INE Centros de Sa de Alentejo 2011 59 Centros de Sa de com internamento Alentejo 2011 0 Camas dos hospitais por 1000 habitantes Alentejo 2011 2 2 Consultas m dicas nos estabelecimentos de sa de por habitante Alentejo 2011 4 6 Enfermeiros por 1000 hab Alentejo 2011 5 1 M dicos por 1000 hab Alentejo 2011 2 2 M dicos especialistas por 1000 hab Alentejo 2011 1 4 Taxa de mortalidade por doen as do aparelho circulat rio Alentejo 2011 4 5 por mil Taxa quinquenal de mortalidade neonatal 3 3 Inclus o Social A popula o idosa e reformada tem vindo a aumentar de forma r pida influenciada tamb m pelo decr scimo da popula o o Indice de X Depend ncia dos Idosos claramente superior m dia nacional ndice de Depend
553. s es de fundamenta o 9 Recomenda se que no mbito da implementa o das DLBC seja tida especialmente em conta a articula o entre os apoios ao empreendedorismo e anima o econ mica atrav s das PI 8 3 FSE e 8 8 FEDER e das PI 9 6 FSE e 9 10 FEDER n o perdendo de vista que esses apoios ter o tamb m efeitos na concretiza o do OT3 Refor ar a competitividade das pequenas e m dias empresas dos setores agr cola das pescas e da aquicultura e do OT6 Preservar e proteger o ambiente e promover a utiliza o eficiente dos recursos Destinat rios Autoridade de Gest o do PO Alentejo Autoridade de Gest o do PDR FEADER Conclus es de fundamenta o 23 18 14 15 Recomenda se que nas tipologias de a o que envolvam o apoio a a es e projetos inovadores do ponto de vista da integra o de instrumentos em mat rias como a ativa o de desempregados o combate ao abandono escolar e outros sejam atempadamente acompanhadas de referenciais de boas pr ticas para o desenvolvimento metodol gico dessas abordagens inovadoras e que possa para a sua dissemina o serem mobilizados apoios no mbito da capacita o institucional Recomenda se nesse sentido que a CCDR Alentejo promova um semin rio de boas pr ticas de inova o social sensibilizando agentes do desenvolvimento socioecon mico local Destinat rios CCDR Alentejo Universidade de vora Conclus es de fundamenta o 13 Dada a import ncia que a
554. s focalizando pontos de revitaliza o e ou renaturaliza o ex ind stria extrativa 95 Ahh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp E Portugal Recomenda es Defini o de crit rios de avalia o e sele o distingam a integra o ou recupera o f sica do patrim nio existente arquitet nico arqueol gico etc Identifica o e discrimina o sistematizada das a es pass veis de serem concretizadas para promo o e uso sustent vel de recursos end genos em particular nos dom nios da agricultura floresta mar ind stria extrativa por objetivo espec ficos estabelecidas de acordo com as necessidades territoriais identificadas Assegurar a internaliza o dos princ pios de preven o e ou minimiza o dos riscos naturais tecnol gicos e mistos em projetos apoiados no mbito das a es definidas pelo PO Alentejo Incluir orienta es nos crit rios de avalia o de projetos no sentido de incrementar o potencial de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas nos projetos candidatados Incluir crit rios nos processos de avalia o dos projetos no sentido de salvaguarda de pessoas e bens face a uma potencial ocorr ncia de risco natural e g a pertin ncia e exequibilidade do projeto face potencial ocorr ncia de risco natural e as condi es de durabilidade dos resultados ap s a conclus o do projeto
555. s o de grupos mais vulneraveis sera oriundo da PI 9 1 Para al m disso o PO Inclus o e Social e Emprego tem um conjunto alargado de interven es que poder o provocar alguma sobreposi o de a es apoio qualifica o de pessoas com defici ncia ou ensino de portugu s para imigrantes por exemplo Por usa vez a forma o de p blicos estrat gicos com o objetivo de aumentar a sua capacidade de resposta as necessidades de grupos mais vulner veis com vista a um aumento da efic cia das pol ticas p blicas uma rea de interven o cujo POR n o abrange sendo de interven o exclusiva do PO Inclus o Social e Emprego PI 9 3 objetivo espec fico 5 Ali s como j se consegue perspetivar neste programa que muitas a es deste dom nio encontrar o dota o financeira para a sua realiza o O acesso a servi os p blicos de forma equitativa ser assegurado pela prioridade de investimento que fomentar e dotar o territ rio com as infraestruturas sociais e de sa de necess rias popula o Em ltimo lugar entre a lista de entidades auscultadas na elabora o do PO Alentejo constam algumas organiza es com trabalho de terreno neste dominio como a Terras Dentro Associa o para o Desenvolvimento Integrado que tem a es com o objetivo de promover a igualdade de g nero e de oportunidades a Uni o das Miseric rdias Portuguesas a Rota do Guadiana Associa o para o Desenvolvimento Integrado a Cruz Ver
556. s o PME 97 microempresas e 3 pequenas M dias empresas 2010 252 Empresas grande dimens o 2010 28 Volume de neg cios 2010 186 mil euros Produtividade aparente do trabalho 19 5 mil euros Taxa de Natalidade das empresas 2010 11 indice de sobreviv ncia das empresas a 2 anos 50 4 Painel de indicadores relevantes Emprego Empresas INE 163 DOMINIO PRIORITARIO REGIONAL PRIORIDADES EUROPA 2020 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O Alentejo Central ind stria transformadora designadamente da fabrica o de equipamento el trico e de equipamento inform tico para comunica es e produtos eletr nicos e Alentejo Litoral ind strias qu micas O perfil exportador da Regi o assenta fortemente nas atividades de valoriza o da explora o dos seus recursos naturais e os principais produtos exportados minerais produtos agro pecu rios e das ind strias alimentares ou ainda das ind strias qu micas Intenso relacionamento intracomunit rio Com rcio extracomunit rio evidenciam se M xico China Angola Brasil e Estados Unidos pouco significativos O papel importante da Arg lia no volume de importa es regionais Intensidade Exportadora Alentejo 21 Intensidade Expor
557. s o coerentes com outros instrumentos relevantes de mbito comunit rio nacional ou regional de apoio ao investimento p blico Entre o PO Alentejo e os PO Tem ticos A abordagem coer ncia externa baseia se sobretudo em an lise documental Acordo de Parceria PO Capital Humano PO Competitividade e Internacionaliza o PO Inclus o Social e Emprego PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos e o Programa de Desenvolvimento Rural 2014 2020 Em primeiro lugar procedeu se a uma an lise de articula o e delimita o de responsabilidades do PO Alentejo com base no Acordo de Parceria Em segundo lugar tendo em conta as tipologias adotadas para as prioridades em que existia necessidade de articula o entre o PO Alentejo e programas tem ticos examinou se se existia risco de sobreposi o de a es No anexo n 9 encontra se uma an lise pormenorizada por prioridade de investimento que se encontra sistematizada no quadro seguinte Quadro n 6 Articula o entre o PO Alentejo e os PO Tem ticos EIXO Prioridade de investimento Elementos de AEA Eixo 1 Competitividade e Internacionaliza o das PME Tratando se do dom nio competitividade e internacionaliza o a articula o ser feita em rela o ao POT Competitividade e Internacionaliza o Ora a coer ncia externa est assegurada embora a AEA ressalve que os crit rios de delimita o adotados poder o inserir alguns obst culos governa o
558. s tios com pagamento de bilhete que o Observat rio da ERTA A estimativa de que 17 dos 2 M de habitantes visitem patrim nio cultural A AEA entende que ser necess rio conhecer melhor as condi es de fiabilidade dos n meros da ERTA para avaliar a forma de c lculo No caso das interven es urbanas o indicador de realiza o calculado com base em valores unit rios e na dimens o financeira da Pl o que nos parece um m todo de z Ahh AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO amp Quaternaire h E Portugal INDICADORES DE RESULTADO DE REALIZA O c lculo n o necessariamente relacionado com as necessidades estrat gicas da Regi o QUEST O 22 A base de informa o da ERTA respeitante a visitantes de patrim nio cultual exige alguma informa o adicional para se poder compreender a fonte de informa o aqui envolvida No entender da AEA ser fundamental assegurar que as candidaturas apoiadas sejam vinculadas ao estabelecimento de sistemas de controlo de visitantes mesmo que se trate de visitas a t tulo gratuito implicando neste caso a exist ncia de uma bilh tica de controle QUEST O 23 Uma vez que n o se tratam de indicadores FSE n o existe pertin ncia na resposta QUEST O 25 S o indicador de resultado respeitante PI 6 3 possui valor de refer ncia embora n o seja claro se esse valor considerado para 2013 abrange apenas dormidas tur sticas em empreendimentos relacio
559. s um fator de competitividade relevante e a sustentabilidade como vetor de pol tica urbana e territorial E com essa fundamenta o que se apontam os EP1 EP3 e EP 8 como os que apresentam com este EP o n vel sin rgico interm dio Do mesmo modo como o referido a prop sito do EP6 tamb m este EP apresenta prioridades de investimento que s o tamb m mobiliz veis para o EP 4 no mbito do desenvolvimento urbano sustent vel pelo que existe uma complementaridade bvia embora neste caso focados nos centros urbanos complementares EP7 EFICI NCIA ENERG TICA E MOBILIDADE Trata se de um EP que mobiliza instrumentos que podem ser considerados cruciais para que a Vis o Estrat gica que enquadra do PO tenha concretiza o constituindo o principal instrumento de qualifica o do territ rio Os dois principais n veis sin rgicos resultam das duas principais fam lias de objetivos espec ficos prosseguidos pelas prioridades de investimento acolhidas por este EP A natureza de principal instrumento de qualifica o do territ rio determina o n vel sin rgico m ximo com o EP 7 OT4 e compreende se que seja assim em fun o do papel que ambos desempenhar o na componente de qualifica o do territ rio da Vis o Estrat gica Desde logo existe uma forte rela o com o EP 7 uma vez que ao transformar estruturalmente a economia para a redu o das emiss es de gases de estufa existe uma forte probabilidade de existir um aumento da ef
560. s da ambi o estrat gica do PO ser o satisfeitas pelas prioridades de investimento selecionadas por sua vez tamb m articuladas com as grandes metas da Estrat gia 2020 134 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Quadro n 31 Aloca o das Prioridades de Interven o Constrangimentos Estruturais e Ativos Diferenciadores s Prioridades de Investimento e Eixo Eixos Priorit rios Prioridades de investimento Prioridades de interven o Constrangimentos estruturais Ativos Sa amp Quaternaire LR E Portugal diferenciadores Promo o do esp rito empresarial facilitando nomeadamente o apoio atingidas abordados valorizados EIXO 1 explora o econ mica de novas ideias e incentivando a cria o de novas PINT 1 PINT 3 CE3 CE5 A3 A4 empresas inclusive atrav s de viveiros de FEDER COMPETITIVIDADE E _ empresas INTERNACIONALIZA O DAS Desenvolvimento e aplica o de novos modelos empresariais para as PME PME tendo especialmente em vista a sua internacionaliza o FEDER PL RINS CE3 CES CE6 A3 A4 OT 3 Apoio cria o e alargamento de capacidades avan adas de desenvolvimento de produtos e servi os FEDER PINT 1 PINT 3 CE3 CE5 CE6 A3 A4 Interven es espec ficas dirigidas preven o e redu o do abandono escolar bem como o alcance de uma igualdade de acesso ao ensino FSE PINTS CE2 CE6 ee Melhoria da quali
561. s de emprego inferiores m dia nacional at 2011 a Regi o conseguiu manter uma evolu o com alguma estabilidade Popula o empregada por profiss es acompanha tend ncia nacional de preponder ncia dos trabalhadores dos servi os pessoais de prote o e seguran a e vendedores Elevada express o de trabalhadores n o qualificados Taxa de desemprego assiste se a agravamento da situa o Ativos com menos de 25 anos s o o grupo et rio mais afetado pelo desemprego particularmente no Alto Alentejo e Baixo Alentejo A Lez ria do Tejo a sub regi o menos afetada Mais de nove em cada dez desempregados inscritos nos Centros de Emprego procuram novo emprego e um em cada tr s encontra se inscrito h mais de um ano O apoio cria o de emprego surge por demais evidente a necessidade Taxa de emprego Alentejo 1 trimestre 2013 45 9 Popula o empregada segundo profiss o principal 1 trimestre 2013 Alentejo Trabalhadores dos servi os pessoais de prote o e seguran a e vendedores Alentejo 1 trimestre 2013 18 Trabalhadores n o qualificados Alentejo 1 trimestre 2013 14 7 Especialistas das atividades intelectuais cient ficas Alentejo 1 trimestre 2013 13 1 Taxa de desemprego Alentejo 1 trimestre 2013 174 DOMINIO PRIORITARIO REGIONAL PRIORIDADES EUROPA 2020 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIO
562. s de energia t rmica ou projetos de cogera o para aquecimento urbano e implementa o de Planos de Informa o e de Comunica o para a promo o da melhoria do desempenho energ tico ambiental dos edif cios Estas a es permitir o a produ o independente de energia e o autoconsumo a partir de fontes limpas contribuindo para a redu o do consumo de energia prim ria proveniente de fontes f sseis e para a independ ncia energ tica do exterior FCD Qualifica o Territorial e Identidade Regional Efeitos positivos Requalifica o do ambiente urbano beneficia o ambiental e integra o paisag stica destes espa os atrav s de requalifica o e regenera o urbana baseada em modelos sustent veis de desenvolvimento bem como a es de recupera o expans o e valoriza o de Defini o de normativos em sede de regulamento que estipulem e garantam Avalia o do grau de concretiza o ou execu o f sica das tipologias de projeto de natureza imaterial tais como Planos de Mobilidade Auditorias ou Planos de Racionaliza o Energ tica no sentido de garantir o seu contributo efetivo para o cumprimento dos objetivos e metas setoriais e conduzam a resultados vis veis dentro do per odo de vig ncia do Programa A elabora o e apresenta o com a candidatura de estudo de viabilidade t cnica e de an lise custo benef cio tendo em considera o diversos cen rios de reconv
563. s inativos incluindo desempregados de longa dura o e as pessoas afastadas do mercado de CE2 A2 trabalho e atrav s de iniciativas locais de emprego e apoio mobilidade dos PINT 5 trabalhadores Cria o de emprego por conta pr pria o empreendedorismo e cria o de empresas incluindo micro pequenas e m dias empresas inovadoras EIXO 5 EMPREGO E VALORIZA O Adapta o dos trabalhadores das empresas e dos empres rios mudan a ECON MICA DOS RECURSOS incluindo o financiamento da componente FSE de projetos apoiados no mbito PINT 3 PINT5 CE 2 CE3 CE 5 A2 ENDOGENOS dos OT1 e 3 OT8 A concess o de apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e o apoio PINT 3 PINT 5 CE2 CE3 a atividade por conta pr pria s microempresas e cria o de empresas f A concess o de apoio ao crescimento propicio ao emprego atrav s do desenvolvimento do potencial end geno como parte integrante de uma estrat gia territorial para zonas espec ficas incluindo a convers o de regi es PINT 3 PINT 4 CE2 CE5 CE6 A3 A4 industriais em declinio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e da sua acessibilidade Inclus o ativa com vista promo o da igualdade de oportunidades e da PINT 5 CE1 CE 2 A2 participa o ativa e a melhoria da empregabilidade EIXO 6 COESAO SOCIAL E INCLUSAO ile no contexto de estrat gias de desenvolvimento local de base PINT 4 PINT 5 CE1 CE 2 A2 A4 OT9 Inv
564. s para rentabilizar investimentos na infraestrutura em dire o transfer ncia de conhecimento indispens vel transforma o do tecido empresarial e atra o de investimentos tanto em setores tradicionais da especializa o do Territ rio como em setores emergentes 123 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp amp HE Portugal V2 Conclusao de um conjunto de infraestruturas de conetividade regional e externa com destaque para os investimentos no Porto de Sines a liga o ferrovi ria da fachada atlantica a fronteira com a Europa e de infraestruturas e equipamentos de qualifica o do territ rio nomeadamente nas reas da Sa de e dos aproveitamentos hidroagr colas redes secund rias do EFMA e amplia o de atuais Per metros de Rega a par de uma efetiva rentabiliza o de outras infraestruturas de manifesto potencial de que exemplo o Aeroporto de Beja nas suas diversas val ncias V3 Renova o de capacidades empreendedoras e mobiliza o de novos atores para robustecer din micas de iniciativa e inova o combinando as frentes da competitividade e da coes o territorial na atua o dos segmentos do sistema de atores regional organismos desconcentrados da Administra o associativismo empresarial de produtores t cnicoprofissional e sindical organiza es de Economia Social Associa es de Desenvolvimento Local V4 Capacida
565. s principais referenciais estrat gicos e planos de ordenamento Definir mecanismos de governa o que permitam a boa articula o espacial e temporal das a es apoiadas no mbito do POR Alentejo com o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos POSEUR Estimular o interesse e a participa o ativa dos cidad os para as quest es relacionadas com o patrim nio cultural e natural potenciando o exerc cio da cidadania e a consolida o da identidade regional internalizar em a es do OT9 e OT10 Promo o de uma agenda e rede cultural regional que promova m ltiplas atividades l dicas e pedag gicas internalizar em a es do OT9 Defini o de crit rios de avalia o e sele o distingam a integra o ou recupera o f sica do patrim nio existente arquitet nico arqueol gico etc e Identifica o e discrimina o sistematizada das a es pass veis de serem concretizadas para promo o e uso sustent vel de recursos end genos em particular nos dom nios da agricultura floresta mar ind stria extrativa por objetivo espec ficos estabelecidas de acordo com as necessidades territoriais identificadas Por sua vez e no mbito espec fico dos riscos e da resili ncia e adapta o s altera es clim ticas importa referir que a proposta de recomenda es pretende que os projetos apoiados no mbito do POR 93 as Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp
566. s que cooperem com institui es de investiga o Presume se que a AG do PO considere que se trata de dom nio de gesta o lenta de capta o de empresas a apoiar mas n o h uma fundamenta o expl cita para o justificar Em contrapartida por exemplo no EP5 a meta interm dia para o indicador Pessoal altamente qualificado contratado pelas empresas a meta j n o se pauta por essa prud ncia 104 em 2018 para 174 em 2023 e n o h fundamenta o expl cita para explicar essa diferen a de grau prudencial na defini o de metas interm dias Essa gest o prudencial regressa no EP 7 para os indicadores de redu o de consumo de energia empresarial e de agregados familiares com consumo melhorado tamb m sem explica o aparente J no que respeita ao EP 8 o quadro de desempenho em termos f sicos limita se ao indicador aumento esperado de visitantes nos s tios e atrac es culturais ou naturais apoiados e neste caso n o l quido que estejam asseguradas partida a exist ncia de condi es de informa o nos projetos apoiados bilh tica ou sistemas inform ticos de controlo de entradas e visitas cruciais para assegurar a alimenta o do indicador A montagem destes sistemas pode justificar a gest o prudencial do indicador mas n o existe informa o para o poder afirmar Quest o 26 Os dispositivos previstos para assegurar a monitoriza o e a avalia o do PO levam em considera o a experi ncia de anterior
567. salidade na programa o na mesma linha da Estrat gia Europa 2020 que tamb m n o dedica quest o territorial um OT espec fico A vis o estrat gica de suporte do PO atribui s mais valias territoriais da Regi o de diferente natureza rurais e urbanas ambientais e patrimoniais culturais e de identidade uma import ncia crucial desafiando inclusivamente o setor empresarial e a base produtiva da Regi o a valorizarem essas mais valias sob a forma de produtos e processos que tirem delas partido Ora uma aposta desta natureza exige que a programa o e a sua implementa o possam proporcionar a integra o de instrumentos de pol tica que o modelo territorial exige Em mat ria de contributo do PO Alentejo para a Estrat gia Europa 2020 14 O facto do PO Alentejo objeto de avalia o ter integrado metas estrat gicas globais em geral alinhadas com as metas da Estrat gia Europa 2020 e com as do Plano Nacional de Reformas permite uma leitura mais consistente do modo como se prop e contribuir para estes referenciais estrat gicos Do ponto de vista do contributo para a dimens o do crescimento inteligente a AEA conclui que manifesta e praticamente imposs vel regi o do Alentejo atingir no per odo de programa o 2014 2020 a meta 108 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal prevista em mat ria de despesas de I amp D no PIB de 3 assumindo a
568. sar os documentos de prepara o do Programa Operacional nomeadamente o Diagn stico Prospetivo da Regi o verificamos que em termos de informa es discriminadas por g nero apenas existe uma refer ncia taxa de desemprego feminino que habitualmente atinge valores superiores taxa de desemprego masculina e global N o existe outro tipo de informa o onde se fa a men o ao g nero que permita caraterizar as desigualdades existentes a n vel regional e perceber quais as necessidades regionais e nacionais nestas mat rias Atrav s da informa o disponibilizada n o podemos analisar as necessidades nacionais e regionais relativamente s desigualdades de g nero existentes e forma de as colmatar Que efeitos podem ser esperados do PO ALENTEJO em termos de promo o de melhores condi es de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres Relativamente aos efeitos que podem ser esperados do PO Alentejo face promo o de melhores condi es de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres pela an lise dos documentos preparat rios do PO e pelo pr prio Programa Operacional n o est espelhada nenhuma preocupa o particular sobre esses efeitos a n o ser que devem contribuir para os princ pios horizontais sem qualquer especifica o particular N o existem portanto evid ncias que permitam formar conclus es fundamentadas relativamente a este tema Contudo ao n vel dos indicadores de resultado existem metas por g
569. se uma evolu o positiva neste dom nio nomeadamente atrav s das recomenda es efetuados no mbito deste FCD e que se prendem de forma geral com a internaliza o de princ pios de preven o e ou elimina o de riscos O mesmo acontece relativamente resili ncia e adapta o s altera es clim ticas perspetivando se uma evolu o positiva neste dom nio nomeadamente atrav s das recomenda es efetuados no mbito deste FCD e que se prendem de forma geral com a internaliza o de princ pios e pr ticas de resili ncia e adapta o s altera es clim ticas Importa destacar ainda a necessidade de definir mecanismos de governa o que permitam uma articula o entre o PO Alentejo e o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos de modo a que as a es apoiados no mbito destes programas operacionais se constituam oportunidades complementares Em s ntese importa em primeiro lugar concluir o desenvolvimento dos elementos ainda em falta na atual proposta de PO Alentejo de modo a poder confirmar os efeitos positivos e negativos identificados no presente RA Adicionalmente considera se que nessa fase de fecho do exerc cio de programa o devem ser ponderadas as recomenda es propostas pela AAE e refor ar na proposta do PO a articula o e liga o entre alguns objetivos e clarificar ou introduzir a es ou a forma como essas servir o para concretizar os respetivos Objetivos Espec ficos Estas quest es aplic
570. sentante da EDIA Representante da Entidade Regional de Turismo Dr Jos Santos Delega o Regional do IEFP e Associa es de Desenvolvimento Local 4 de abril O O O 0 0 SO 0 00 0 ADER AL Associa o para o Desenvolvimento Rural do Norte Alentejo ADL Associa o de Desenvolvimento do Litoral Alentejano ADPM Associa o de Defesa do Patrim nio de M rtola ATBG Associa o Terras do Baixo Guadiana MONTE ACE Desenvolvimento Alentejo Central Terras Dentro CIM Alto Alentejo CIM Alentejo Central Dire o Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Reuni es Individuais e Ag ncia Regional Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo 10 de abril O Tiago Gaio e Funda o Eug nio Almeida 10 de abril Henrique Sim sim e Centro Tecnol gico da Pedra Natural de Portugal 10 de abril O Nelson Cristo e Associa o de Desenvolvimento Regional do Alentejo 10 de abril O Lu s Castro 142 Aha A amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO aaa re ANEXO N 3 REUNI ES DE AUSCULTA O 143 as AVALIAGAO EX ANTE E AVALIAGAO AMBIENTAL ESTRATEGICA DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO Lemon aaa uga ESTRAT GIA DE ESPECIALIZA O INTELIGENTE DO ALENTEJO Data 2 de abril Convidados Representante da Universidade de vora para a rea da investiga o cient fica presente President
571. siduais ETAR valores superiores pr ximos das metas definidas no Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais 2007 2013 Crescimento do peso da recolha dos res duos s lidos urbanos Preven o de riscos e prote o aus ncia de estrat gia regional de gest o dos recursos h dricos dispers o e multiplicidade de sistemas de abastecimento de gua de pequena dimens o perdas de gua significativas nas redes de abastecimento humano e agr cola press es significativas nas guas 166 h Quaternaire amp E Portugal g mae AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Gers E Portugal DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL FUNDAMENTA REA DE 2 o INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGNOSTICO REGIONAL ambiental subterraneas e superficiais acresce a variabilidade espacial sazonal e inter anual do regime de precipita o JUSTIFICA O Riscos naturais e tecnol gicos A multiplicidade de riscos naturais e tecnol gicos potenciais de gravidade e extens o diferenciadas com incid ncia no Alentejo e a insuficiente informa o dispon vel apontam para a necessidade de aprofundamento do conhecimento nesta tem tica e para o desenvolvimento e implementa o de um sistema integrado de informa o e monitoriza o dos v rios riscos que permita a identifica o de reas cr ticas o acompanhame
572. sobreposi o no dom nio da Sustentabilidade e Uso Eficiente dos Recursos encontra se associado mobilidade ecol gica embora n o se afigure complexo regulamentar as reas de interven o de cada PO evitando reas de sobreposi o 21 Tamb m em contexto de avalia o da coer ncia externa importa referir que se detetaram alguns crit rios de delimita o que poder o constituir obst culos governa o do programa nomeadamente no dom nios da Competitividade e Internacionaliza o onde os crit rios de dimens o da empresa e do projeto em diferentes tipologias de a o induzem um certo n vel de complexidade o sistema de incentivos de inova o depende da dimens o do projeto e n o da dimens o da empresa ao contr rio dos restantes bem como a exist ncia de uma delimita o d bia dos projetos multirregionais baseada no investimento residual de outras regi es em sede de PO Alentejo Por outro lado o modelo de governa o da interven o do PO Alentejo e do FEADER na Regi o tendo em conta entre outros aspetos que o OT3 s poder ser mobilizado para os ITI NUTS Ill a partir do FEADER tamb m corporiza problemas de coordena o 22 O dom nio Capital Humano EP 2 tem mbito bem definido e potencial de interven o refor ado O refor o adv m potencialmente da delega o no PO Alentejo dos instrumentos de combate ao abandono escolar e dos tr s instrumentos do Ensino Superior o apoio a estudantes carenciados desl
573. ssumir o no e para o territ rio os Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial a promover pelas CIM representadas no territ rio da Regi o e a sua articula o com as experi ncias de desenvolvimento socioecon mico local a protagonizar pela figura das DLBC recomenda se que a CCDR Alentejo promova i Reuni es individuais com cada CIM de aprecia o dos Planos de A o em conclus o por parte destas entidades tendo em vista a avalia o da coer ncia do seu contributo para a estrat gia regional assumida pelo PO a aprecia o cr tica dos resultados que os planos de a o visam atingir o modo como se articulam com as DLBC em forma o no seu territ rio e a estrat gia de contratualiza o que as CIM pensam a partir dos Planos de A o propor ao PO Regional e aos PO Tem ticos ii Promover uma reuni o com todas as CIM para publicita o de resultados iii Conce o e operacionaliza o no mbito do modelo de governa o e sistema de informa o do PO Alentejo de um dispositivo de monitoriza o da implementa o dos Planos de A o e da sua contratualiza o Destinat rios CCDR Alentejo CIM representadas na Regi o Conclus es de fundamenta o 11 16 Tendo em vista uma melhor leitura da conformidade entre medidas e objetivos espec ficos do PO recomenda se uma melhor clarifica o e focagem das tipologias de a o antecipadas pela programa o 111 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX AN
574. stado aos centros urbanos de pequena dimens o mais afastados dos eixos vi rios principais 164 DOMINIO PRIORITARIO REGIONAL PRIORIDADES EUROPA 2020 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire 4 amp Quaternaire E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O Aus ncia de contributos das interven es mais recentes na vertente qualifica o e inova o dos servi os de transporte e para a articula o dos modos de transporte Perda de competitividade do modo ferrovi rio relativamente ao modo rodovi rio A realidade demogr fica e o sistema de povoamento da Regi o justificam por outro lado uma abordagem espec fica da problem tica da mobilidade em reas de baixa densidade populacional sendo premente a materializa o de solu es inovadoras e flex veis assentes em parcerias diferenciadas as quais dever o ser ajustadas a cada situa o concreta necess rio fornecer solu es conjuntas de transporte local para as reas rurais fazendo um melhor uso da articula o entre autom veis autocarros comboios e outras modalidades de transporte em proveito das comunidades locais Log stica reas Acolhimento Empresarial e de Destacam se Deficientes acessibilidades na liga o do Porto de Sines a Espanha fruto da n o concretiza o do IC33 do
575. ste Relat rio Final Dada a abordagem por aproxima es sucessivas s quest es de avalia o em fun o das sucessivas versas do PO analisadas foi poss vel garantir alguma intera o entre os resultados da AEA e a progressiva elabora o do PO com destaque para as melhorias observadas no sistema de indicadores Objeto de avalia o O objeto de avalia o configurado por um conjunto de quest es de avalia o definidas em sede de caderno de encargos que a equipa de AEA organizou em seis dimens es Dimens o estrat gica da programa o relev ncia pertin ncia e fundamenta o do diagn stico estrat gico prospetivo que suporta a estrat gia do PO incorpora o das orienta es da Estrat gia Europa 2020 e do Plano Nacional de Reformas e contributo do PO Alentejo para as metas europeias da Estrat gia 2020 conformidade com as orienta es do Acordo de Parceria AP abordagem integrada ao desenvolvimento territorial Princ pios horizontais da programa o e grau de envolvimento de stakeholders igualdade de oportunidades e de g nero princ pios da parceria e da n o discrimina o desenvolvimento sustent vel e diferentes formas de envolvimento de stakeholders na concretiza o do PO Coer ncia interna sinergias e complementaridades entre diferentes eixos priorit rios do PO e respetivas prioridades de investimento mobilizadas e an lise cr tica das tipologias de a es n o propriamente medidas tendo e
576. stiram em reuni es de trabalho 18 seguindo um ciclo de semin rios 5 e 9 workshops 95 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal contabilizando tamb m uma confer ncia regional Entre as diversas plataformas o processo de ausculta o contou com mais de 800 participantes resultando num total de 65 contributos escritos Das entidades auscultadas constam as autoridades regionais Dire o Regional de Saude Dire o Regional de Cultura do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo Dire o Regional de Economia do Alentejo e de Lisboa e Vale do Tejo Dire o Regional do Patrim nio Cultural do Alentejo Dire o Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo Dire o Regional do Ordenamento do Territ rio e Desenvolvimento Urbano Dire o Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Dire o dos Servi os Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo as autoridades locais C maras Municipais e Comunidades Intermunicipais e outras autoridades p blicas delega es regionais do Instituto Portugu s da Juventude do Instituto de Emprego e Forma o Profissional da Seguran a Social ou do INATEL a Universidade de Evora o Instituto Polit cnico de Beja as Unidades locais de sa de e os Hospitais cumprindo portanto o C digo de Conduta Para al m destas entidades tamb m foram auscultados os parceiros econ micos e s
577. stitui es de I amp DI e potenciais benefici rios dificuldades das empresas no acesso a informa o e diminuta incorpora o de conte dos tecnol gicos nos processos produtivos mesmo em reas em que o Sistema Regional de Inova o disp e de val ncias internas agricultura patrim nio efici ncia energ tica A recente cria o do Sistema Regional de Transfer ncia de Tecnologia N o s o disponibilizados valores para os indicadores apontados trabalho em rede de institui es de I amp DI h Quaternaire amp E Portugal g mae AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO RE ae E Portugal DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL FUNDAMENTA REA DE g GAO INTERVEN O PRIORIDADES EUROPA 2020 DIAGNOSTICO REGIONAL JUSTIFICA O dever contribuir para a mudan a deste panorama Ao n vel das sub regi es H uma clara concentra o de I amp D no Alentejo Central Universidade de vora e Lez ria do Tejo O investimento empresarial em inova o concentra se no Alentejo Litoral Complexo de Sines Salientam se esfor os na propor o da despesa de I amp D no PIB no Alentejo Central entre 2007 e 2009 bastante superiores m dia nacional Nas restantes subregi es o peso do investimento em I amp D no PIB estruturalmente muito inferior m dia nacional N o s o detalhados valores dos Indicadores de despesa em I amp D total e empresarial por NUT
578. stitutions operating in each NUTS Ill or in alternative will involve other regional institutions not circumscribed to the NUTS III level Regarding the OP Alentejo internal coherence the correspondence analysis between priority axis and the associated investment priorities identified no significant examples of internal lack of coherence On the contrary it revealed that different priority axis will converge towards some strategic objectives derived from the Strategic Vision It is important to stress the internal coherence to be achieved between the priority axis n 4 urban sustainable development focused on regional and polarizing urban centres and the priority axis 6 7 and 8 mobilizing the same IP and focused on urban complementary centres From the point of view of the conformity between the anticipated programming measures and the OP specific strategic objectives it is necessary to underline that the typologies of actions associated to the specific objectives are still presented in a strong aggregated way In this context the answer to evaluation questions is organised around some of these typologies of action discussing them from the perspective of their estimated contribution to the objectives achievement The OP adopts a great diversity of operation typologies concerning its fundamental objectives focused on topics related to competitiveness of SME complemented with sustainability interventions enhancement of territories and inclusive quali
579. sto a que objetivos deve referenciar se a resposta quest o Deve ter se em considera o que a arquitetura e as op es do Programa n o dependeram de um exerc cio linear em que a um diagn stico se seguiu uma defini o de objetivos e a partir destes se 39 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR E Portugal analisaram alternativas para os atingir Num processo deste tipo a quest o teria uma abordagem mais explicita mas na realidade se existiram essas alternativas foram colocadas ao nivel global da prepara o do Acordo de Parceria e nao podem ser avaliadas ao nivel do Programa exceto no sentido que n o nos parece de qualquer utilidade de fazer uma cr tica das op es europeias e nacionais que foram impostas estrutura de cada Programa Operacional O segundo aspeto pr vio o de focar a resposta nas mat rias que s o efetivamente relevantes e n o de uma forma generalizada sob pena de realizar um exerc cio inconsequente e disperso No quadro da teoria de programa o elaborada para o POR Alentejo h uma clar ssima hierarquiza o de objetivos que se consubstancia no seguinte a abordagem Vis o Estrat gica do Plano de A o Regional que suporta a programa o fundamentalmente tribut ria do contributo potencial do PO para estimular o aparecimento de uma base produtiva regional capaz de tirar partido da geoestrat gia
580. sultado X 11 1 N de servi os da administra o p blica apoiados realiza o X Quest o 19 Esses indicadores apresentam uma designa o inequ voca e uma defini o clara proporcionando uma interpreta o normativa Os indicadores n o levantam grandes problemas de clareza e s o globalmente inequ vocos Ainda assim as designa es dos indicadores de realiza o do EP 1 s o claras mas n o est o totalmente alinhadas com as designa es do Regulamento No EP2 a AEA regista apenas insufici ncias na clareza dos indicadores relativos ao abandono escolar em fun o das caracter sticas dos p blicos e o indicador relativo a doutoramentos n o menciona a importante articula o com as op es da EEI Alentejo Quanto ao EP 3 o indicador empresas que cooperam com institui es de investiga o ICC n o define o universo com clareza ficando a d vida se s o contabilizadas todas as coopera es entre o tecido empresarial e as infraestruturas de investiga o ou apenas as empresas apoiadas para projetos de coopera o com institui es de investiga o Ainda assim uma vez que a fonte de alimenta o o sistema de informa o do PO Alentejo remete nos para o universo de apoio ou seja a segunda hip tese Relativamente ao EP 4 a n o explicita o das dimens es de satisfa o a inquirir penaliza a sua interpreta o e rela o com os objetivos do EP No EP 5 a express o grau de concretiza o de estrat
581. t e atrav s de banda larga em casa 2009 2012 n o destacam valores grafico sem valores Inqu rito Utiliza o de Tecnologias de Informa o e Comunica o pelas Fam lias INE Indicadores utiliza o institucional das TIC Munic pios com site na Internet 2011 100 Munic pios que disponibilizam consulta p blica nos seus sites 2011 88 Unidades hospitalares que utilizam telemedicina 156 Quaternaire E Portugal AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIDADES PRIORITARIO AREA DE EUROPA 2020 REGIONAL INTERVEN GAO DIAGN STICO REGIONAL mae amp Quaternaire LR E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O 2011 50 Unidades hospitalares que utilizam videoconfer ncia 2011 40 Estabelecimentos hoteleiros presentes na Internet 2011 80 No ano lectivo 2011 12 existiam 20 estabelecimentos de ensino superior 18 p blicos e 2 privados predom nio de alunos inscritos e de docentes no Alentejo Central Regress o no n mero de alunos matriculados em 2011 12 face a z 2006 07 quebra de 4 Ensino Superior Em 2010 11 o Alentejo contribuiu 4 para o total de diplomados nacionais 2009 2010 reas de forma o com mais diplomados Ci ncias Sociais Com rcio Direito Sa de e Prote o Civil reas com menos diplomados Ci ncias Matem tica e Inform tica Indicadores de desempenho do Ensino Superior
582. tadora Alentejo Litoral 37 Taxa de cobertura das exporta es Alentejo 117 importa es pelas Com rcio internacional por tipologia de mercadorias segundo a se o da Nomenclatura combinada 2011 Produtos Minerais 22 Produtos das Ind strias Qu micas 15 Pl stico e Borracha 14 Anu rio Estat stico Mercado intracomunit rio 78 importa es e exporta es regionais das quais 56 das exporta es s o para Espanha Fran a Pa ses Baixos e Alemanha que s o respons veis por 68 das importa es regionais Acessibilidades e conetividade Corredores de transportes e polaridades regionais Inser o inter regional o Alentejo tem um posicionamento de charneira e de grande proximidade ao Arco Metropolitano de Lisboa e ao Arco Metropolitano do Algarve Ao n vel transfronteiri o existe um forte relacionamento com as regi es da Extremadura e da Andaluzia com especial destaque para a atratividade e polariza o exercida por Badajoz As limita es existentes nas acessibilidades rodovi rias rede nacional e municipal constrangem uma eficaz articula o do sistema urbano regional e uma mais intensa integra o econ mica e territorial Atrasos significativos na concretiza o de alguns tro os da rede vi ria fundamental IP e complementar IC e Estradas Nacionais previstos na rede estabelecida pelo PRN2000 Degrada o do servi o de transporte coletivo pre
583. tam 20 do VAB regional neste segmento Atividades de sa de humana e apoio social onde se verifica uma clara preponder ncia da sa de humana 4 do VAB global Ve culos autom veis e motociclos representava e com rcio por grosso de produtos alimentares e bebidas em 2011 representavam cada um cerca de 18 do VAB regional do setor Din mica empresarial A baixa densidade do tecido empresarial que acompanha a baixa densidade populacional coloca Regi o uma quest o de dimens o escala e de reduzida textura do tecido empresarial que constitui um constrangimento relevante ao seu desempenho econ mico Empresas de maior dimens o localizam se na Lez ria do Tejo 2007 2010 Volume de neg cios m dio gerado regista quebras Alentejo Litoral e Lez ria do Tejo apresentam valores pr ximos da m dia nacional Produtividade evolu o positiva em especial Baixo Alentejo Evolu o negativa na taxa de natalidade das empresas assim como indicador de sobreviv ncia das empresas Com rcio Internacional desempenho est vel e saldo de com rcio favor vel face m dia nacional Evidencia intensidade exportadora nomeadamente da sub regi o Alentejo Litoral posi o ainda refor ada pe a an lise da taxa de cobertura das importa es pelas exporta es com important ssimos desempenhos Baixo Alentejo ind stria extrativa As empresas da regi o representam 7 do tecido empresarial nacional 99 9
584. te em mat ria de indicadores monitoriza o e avalia o a AEA sinaliza o desequil brio observado entre dois grupos de quest es de avalia o Em mat ria de cobertura de objetivos e prioridades tem ticas defini o clara de indicadores e aferi o de progressos na concretiza o dos objetivos o PO Alentejo regista uma significativa evolu o ao longo das suas sucessivas vers es apresentando nesses crit rios uma apreci vel resposta a esses crit rios Por m no que respeita a quest es de meta informa o e meta alimenta o do sistema de indicadores fundamenta o t cnica de formas de c lculo de metas interm dias e finais e estrat gia seguida no quadro de desempenho do PO a AEA regista a n o disponibiliza o de mat rias suficientes para ajuizar da fundamenta o com que 12 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal esses valores sao estabelecidos A AEA regista ainda os progressos significativos observados na identifica o de fontes estat sticas nacionais para efeito de c lculo de indicadores de resultado embora com problemas ainda existentes em mat ria de regionaliza o de alguma informa o estat stica Por fim a AEA sublinha o potencial de monitoriza o estrat gica que o PO Alentejo apresenta em estreita combina o com propostas de temas de avalia o de impactos e de avalia o intercalar apresentadas pela equipa de avalia o
585. tend ncia regressiva da popula o do Alentejo tem sido acompanhada por um processo de concentra o populacional que se vem manifestando h algumas d cadas Esta estrutura de povoamento que integra uma percentagem significativa de popula o isolada cria constrangimentos em mat ria de planeamento territorial sobretudo na garantia de uma equidade territorial no acesso a bens servi os e equipamentos nomeadamente para a popula o mais fragilizada pela idade avan ada Censos da Popula o 2011 Popula o Residente Fam lias Alojamentos e Edif cios varia o 2001 2011 Popula o residente 757 302 habitantes decr scimo de 2 5 N fam lias 302 975 de 3 5 Alojamentos 470 284 aumento de 10 1 Edif cios 383 866 aumento de 8 8 Popula o Residente por dimens o de lugares 2011 Popula o residente em lugares Alentejo 2011 93 4 175 E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO DOM NIO PRIORIT RIO REGIONAL PRIORIDADES EUROPA 2020 REA DE INTERVEN O DIAGN STICO REGIONAL Quaternaire Aaa amp Quaternaire E Portugal FUNDAMENTA O JUSTIFICA O Estrutura et ria da popula o regi o mais envelhecida do Pais envelhecimento base e topo da pir mide A demografia regional um grande obst culo ao desenvolvimento regional Principais implica es para o planeamento e
586. tender da AEA as fortes implica es que a Vis o Estrat gica assumida acarreta em termos de modelo produtivo nem por sombras se podem representar por via apenas do objetivo I amp D A mobiliza o dos instrumentos de pol tica associados ao OT1 relevante mas para o est dio de desenvolvimento e desafios que o Alentejo enfrenta os instrumentos do OT3 competitividade de PME continuar o a ser cruciais O que n o significa que a Regi o n o invista como j o come ou a fazer no atual per odo de programa o a lan ar as bases do seu pr prio SRI o qual em nosso entender n o poder deixar de tirar partido da proximidade face aglomera o metropolitana de Lisboa e ao seu potencial cient fico e tecnol gico Esta proximidade pode tamb m ser vista como uma poss vel amea a para a Regi o Nas condi es de estrutura o ainda incipiente do SRI Alentejo tender amos a consider la uma potencialidade a ser utilizada em favor da Regi o Analisemos agora o modo como a l gica da programa o declina estrategicamente esta Vis o De acordo com a rvore de objetivos estrat gicos que subjaz ao PO o n vel de articula o mais pr xima o das prioridades de interven o PINT a saber PIINT1 Consolida o do Sistema Regional de Inova o e Compet ncias PINT2 Qualifica o e Internacionaliza o de ativos do territ rio acessibilidades e infraestruturas econ micas PINT3 Renova o da base econ mica sobre os Rec
587. tentabilidade ambiental e a preserva o dos valores naturais do territ rio Adapta o de tipologias de a es e ou crit rios de sele o que assegurem a salvaguarda do estado dos recursos naturais end genos suscet veis de aproveitamento e explora o no mbito dos projetos financiados pelo PO Alentejo designadamente os projetos previstos e enquadrados no objetivo espec fico 8 9 2 Promo o da valoriza o econ mica do Alentejo atrav s do aproveitamento do potencial end geno associado ao EFMA Empreendimento dos Fins M ltiplos de Alqueva no sentido de salvaguardar o estado qu mico e ecol gico das massas de gua visando n o apenas o desenvolvimento das atividades econ micas e a coes o social Identifica o e descrimina o sistematizada das a es pass veis de serem concretizadas por objetivo espec ficos estabelecidas de acordo com as necessidades territoriais identificadas Fomento de parcerias publicas e ou privadas que promovam a gest o sustent vel dos recursos naturais e a valoriza o do territ rio tornando o num distinto atrativo para o setor tur stico alojamento atividades de natureza e desportos radicais produtos gastron micos etc Defini o de uma Estrutura Ecol gica Regional que promova a conectividade entre as zonas naturais existentes de forma a minimizar os efeitos da fragmenta o e melhorar a coer ncia ecol gica Defini o de crit rios de avalia o e sele o que p
588. tentabilidade da Estrat gica Europa 2020 do que a efici ncia energ tica pois tratava se de atribuir valor econ mico a mais valias ambientais e patrimoniais que se inscrevem bem numa estrat gia de desenvolvimento sustent vel A participa o de stakeholders 15 A elabora o do Plano de A o Alentejo 2020 envolveu um conjunto significativo de stakeholders cobrindo esmagadoramente o tecido institucional da Regi o embora n o tenha sido f cil AEA identificar os contributos concretos que essa participa o trouxe ao diagn stico estrat gico prospetivo da Regi o e Vis o Estrat gica diferenciadora que enquadra o PO Foi poss vel confirmar que com exce o de reuni es de trabalho com as CIM e dos trabalhos de aprofundamento da EEI Alentejo que envolveram a realiza o de ateliers tem ticos a din mica de participa o institucional inerente elabora o do Plano de A o n o foi retomada para efeitos de prepara o do PO Esta evid ncia compreens vel atendendo natureza que revestiu a prepara o dos PO Regionais e sobretudo atendendo ao per odo de tempo reservado para esse efeito Dos momentos de ausculta o a AEA detetou algumas reservas quanto transforma o do Plano de A o em PO ver anexo n 3 16 A AEA concluiu ainda que a din mica de participa o de stakeholders na programa o sera fortemente tribut ria do modo como os ITI CIM NUTS Ill vierem a organizar a implementa o dos seus
589. thorp Gill 2012 Using complexity consistent theory for evaluating complex systems Evaluation volume 18 n 4 outubro 116 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO ANEXOS as amp Quaternaire amp A Portugal 117 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal ANEXO N 1 TEORIA DA PROGRAMA O E FATORES CR TICOS PRINCIPAIS O MODELO DA TEORIA DA PROGRAMA O A l gica de programa o com que o PO Alentejo concebido pode ser interpretada como uma tentativa de resposta simult nea aos constrangimentos estruturais considerados inibit rios da vis o estrat gica formulada para a Regi o Alentejo no horizonte 2020 valoriza o de ativos diferenciadores da Regi o e as metas da Estrat gia Europa 2020 devidamente plasmadas na estrat gia consignada no Acordo de Parceria Portugal Comiss o Europeia Ou seja fixando se numa Vis o Estrat gica para a Regi o Alentejo capaz de simultaneamente refletir as op es e condicionantes da estrat gia Europa 2020 e para ela contribuir ativamente a programa o visa fundamentar a utiliza o de um conjunto diversificado de prioridades de investimento e de instrumentos de pol tica entendidos como pertinentes para erradicar minimizar constrangimentos estruturais que condicionam a concretiza o da referida Vis o Estrat gica Como compreens vel a a o
590. tica de Coes o segundo o AP Este cen rio suscita a necessidade de uma abordagem baseada na concerta o dos v rios instrumentos de pol tica para a capacita o dos agentes do Complexo Agroflorestal atrav s de opera es ajustadas s suas especificidades 47 Lhh amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO LR Portugal SEE PI FEADER Potencial articula o e complementaridade com FEADER e FEAMP PO Alentejo A PI pretende complementar as a es previstas na PI 8 3 sustentando o investimento na cria o de empresas de muito pequena dimens o que resultam da cria o do pr prio posto de trabalho Os DLBC poder o apoiar a es atrav s destas PI focadas na concretiza o de investimentos que assegurem o desenvolvimento local e a diversifica o das economias de base rural e das zonas pesqueiras e costeiras bem como na promo o e da inova o social na resposta a problemas de pobreza e de exclus o social designadamente em territ rios economicamente fragilizados e ou de baixa densidade populacional Desta abordagem de apoios espera se uma estreita articula o com os apoios FEADER e FEAMP nomeadamente no que respeita a Atividades relacionadas com o turismo o artesanato e os produtos de qualidade Iniciativas locais de emprego e de apoio empregabilidade e ao empreendedorismo Dinamiza o da economia social e combate aos fen menos de pobreza e exclus o social
591. tico n mero de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos no mercado e Competitividade e Internacionaliza o vers o 22 de janeiro de 2014 n mero de empresas que beneficiam de apoio sugere se que se altere a designa o para cumprir exatamente o Regulamento retirando na prioridade de investimento Adicionalmente os indicadores de resultado satisfazem integralmente os requisitos de cobertura dos objetivos espec ficos 1 1 3 n mero de empresas em coopera o com institui es de investiga o Chama se a aten o que um dos indicadores que sofreu altera o em rela o vers o anterior um indicador comum sendo que se sugere a integra o de n mero de empresas em coopera o com institui es de investiga o mesmo que a equipa considere que o indicador n o define o universo com clareza como refletiu em vers es anteriores do relat rio Nesse sentido o indicador adotado na vers o atual mais claro Sugere se ainda que o PO Alentejo acrescente ao indicador espec fico infraestruturas de investiga o apoiadas o seguinte indicador 1 1 2 N mero de investigadores a trabalhar em infraestruturas de investiga o apoiadas Este indicador comum mais adequado uma vez que corresponde ao regulamento e tamb m o indicador sugerido pela Cadeia de Programa o do Dom nio Tem tico Competitividade e Internacionaliza o 22 de janeiro de 2014 QUEST O 19
592. timento total acima de 4 M exceto quando desenvolvidos em explora es agr colas ou por Organiza es de Produtores ser o integrados no campo de interven o do FEDER No PDR n o foi integrada qualquer interven o para a melhoria das condi es de financiamento das empresas sendo importante estimular uma complementaridade dos apoios neste contexto e permitir o acesso de empresas do Complexo Agroflorestal aos instrumentos financeiros de capital de risco previstos implementar no mbito dos FEEI Eixo priorit rio 3 Investiga o desenvolviment o tecnol gico e inova o td on oh ae of 1 2 Le oh ae of No tocante coer ncia com FEADER e FEAMP a AEA considera que nas condi es especificas do territ rio e tendo em considera o a prioridade de interven o no horizonte 2020 de Consolida o do Sistema Regional de Inova o e Compet ncias vertida na prioridade tem tica da coes o Competitividade e Inova o que enquadra o vetor Crescimento Inteligente o PO Alentejo dever articular se de forma organizada e coerente com os PO FEADER e FEAMP sobretudo em torno do est mulo de dom nios diferenciadores identificados como priorit rios para a Regi o no mbito da EEI Alentejo agricultura e florestas agroind strias e seguran a alimentar mar qualidade de vida e economia social e valoriza o do patrim nio e turismo tendo em conta o poss vel surgimento de grupos operacionais e polos e redes
593. tindo medir bem o seu desempenho global Quest o 19 Esses indicadores apresentam uma designa o inequ voca e uma defini o clara proporcionando uma interpreta o normativa Quest o 20 A sua forma de c lculo est devidamente enunciada Quest o 21 Os valores de partida baselines e os valores das metas est o devidamente calculados sendo clara e expl cita a sua forma de c lculo Quest o 22 As fontes de dados para o estabelecimento dos pontos de partida e para os valores das metas s o conhecidas Quest o 23 Est garantida a robustez fiabilidade das fontes de dados representatividade das amostras para o caso dos indicadores de resultado FSE S o suficientemente pr ximos das interven es apoiadas de modo a n o serem demasiado afetados por fatores externos interven o permitindo assim avaliar em que medida cobrem as principais mudan as atribu veis ao PO Quest es de fundamenta o de baselines metas e milestones Quest o 24 Os indicadores de resultado embora em n mero limitado permitem aferir os progressos na concretiza o dos objetivos para o grupo territ rio setor ou outra finalidade Quest o 25 A situa o de refer ncia baseline definida para os indicadores do PO incluindo os indicadores comuns europeus previstos na proposta de regulamento e que se aplicam ao mesmo face s a es que prev apoiar quando poss vel aplic vel est devidamente fundamentad
594. tisfa o dos residentes que habitam em areas com estrat gias integradas de desenvolvimento urbano Espacos abertos criados ou reabilitados em zonas urbanas Qualifica o e reabilita o do espa o publico e do edificado integrado em reas de regenera o e revitaliza o urbana Recupera o expans o e valoriza o de sistemas e estruturas ecol gicas urbanas Qualifica o do espa o p blico equipamentos e ambiente urbano incluindo arranjos urban sticos reas de recreio lazer cultura e desporto Desenvolvimento de solu es inovadoras e de a es piloto no mbito do desenvolvimento urbano sustent vel Reutiliza o reurbaniza o e ou reconvers o de espa os industriais desativados funcional ou ambientalmente desadequados em meio urbano no mbito de opera es integradas de regenera o e competitividade urbana direcionadas para o fomento da inova o o acolhimento de novas atividades a valoriza o da cultura e a promo o do empreendedorismo Melhoria das condi es de acessibilidade ao n vel das infraestruturas equipamentos e servi os mae h Quaternaire amp amp E Portugal AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL DO ALENTEJO PRIORIDADES DE INVESTIMENTO 9 8 Concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social OBJETIVOS ESPEC FICOS A concess o de apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades d
595. tiva INDICADORES DE RESULTADO Novas solu es desenvolvidas no mbito de projetos de inova o e experimenta o social objeto de utiliza o por outras entidades n o envolvidas Aumentar o reconhecimento de compet ncias pessoais sociais e profissionais de grupos potencialmente mais vulner veis potenciando a sua empregabilidade e o refor o das oportunidades para a sua integra o socioprofissional e cultural Participantes empregados 6 meses depois de terminada a participa o em a es de trabalho socialmente necess rio INDICADORES DE REALIZA O Projetos de inova o e experimenta o social apoiados Participantes em a es de trabalho socialmente necess rio TIPOLOGIA DE AC ES Anima o territorial e inova o social Desenvolvimento de abordagens integradas de ambito local direcionadas para o envelhecimento ativo e saudavel das popula es Dinamiza o de a es intergeracionais e a es de promo o da transmiss o de conhecimento e mem ria Inclus o social dos indiv duos de forma multissetorial e integrada atrav s de a es a executar em parceria que permitam contribuir para aumentar a empregabilidade combater situa es cr ticas de pobreza e de exclus o social em territ rios vulner veis envelhecidos e concretiza o de medidas de promo o da inclus o ativa Inclus o social de crian as jovens e outros em contextos socioecon
596. tividade e Organiza o da produ o do PDR Continente designadamente a M3 Valoriza o da Produ o Agr cola apoiando a instala o e investimentos de Jovens Agricultores apoiando investimentos nas explora es agr colas e nas empresas de transforma o e comercializa o de produtos agr colas e a M4 Valoriza o dos Recursos Florestais que vai apoiar as pequenas e m dias empresas de explora o comercializa o e primeira transforma o de produtos florestais com especial significado para a aposta estrat gica da Regi o na colheita comercializa o e 1 transforma o de Corti a PO Pescas e Aquicultura a Prioridade 1 do FEAMP que visa apoiar investimentos que v o no sentido de fomentar uma pesca e uma aquicultura inovadoras competitivas e baseadas no conhecimento 46 AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Lhh amp Quaternaire E Portugal Eixo Priorit rio PO Alentejo PI FEADER Potencial articula o e complementaridade com FEADER e FEAMP Eixo Priorit rio 1 Competitividade e internacionaliza o das PME No que respeita aos crit rios de delimita o o AP invoca o setor enquadrando os investimentos do setor agr cola no mbito do FEADER e os investimentos do setor das pescas e aquicultura no mbito do FEAMP No contexto dos investimentos econ mico produtivos destaca se ainda a atribui o de uma verba espec fica 200M d
597. to E necess rio criar uma din mica de demonstra o de efeitos Para isso necess rio assegurar uma procura empresarial de arranque para o que as entidades de intermedia o no SRI Alentejo s o cruciais O prolongamento da din mica criada com os trabalhos a desenvolver em mat ria de grupos de trabalho para a matura o da EEl Alentejo essencial para come ar a definir a procura de arranque A integra o do turismo que importa captar para a interven o dos OT1 e OT3 e de empresas com maior potencial de demonstra o neste setor parece crucial para alargar o mbito da EEI Alentejo 6 O terceiro fator cr tico fortemente correlacionado com o segundo o da necessidade de regulamentar sistemas de incentivos suscet veis de acolher a especificidade da Regi o Alentejo que consiste em mobilizar a ambi o dos OT1 e OT3 num ambiente empresarial de procura potencial de incentivos que n o fluida e que precisa de ser ela pr pria dinamizada Necessidade de contornar criativamente os desafios que o Acordo de Parceria coloca pol tica de Cidades 7 A evolu o do PO ao longo da matura o das suas vers es significativa chegando formula o de um EP para o desenvolvimento urbano sustent vel centrado nos centros urbanos regionais e estruturantes a combinar com as interven es dirigidas noutros EP aos centros urbanos complementares As amenidades de natureza v ria patrimoniais ambientais culturais e de servi
598. to de perten a comunidade e aos lugares promover a coes o social e dinamizar outros setores econ micos como o turismo o com rcio a hotelaria a restaura o e os saberes tradicionais No que refere aos efeitos negativos ou amea as destaca se a dificuldade em implementar tecnologias processos e conhecimentos ecoinovadores e ecoeficientes sobretudo nos setores de atividade tradicionais associadas sobretudo valoriza o dos recursos naturais adequadas preserva o dos recursos naturais conjugadas com os desafios ambientais que se colocam nomeadamente a adapta o as altera es clim ticas sendo necess ria a adequada articula o e no sentido de convergir para os objetivos de outros PO tem ticos Por outro lado a dimens o das empresas a escassez de m o de obra qualificada associada falta de capacidade da adapta o das empresas e ativos s mudan as e desafios econ micos atuais poder constituir um entrave concretiza o dos objetivos e a es definidas Neste sentido fundamental que os crit rios estabelecidos privilegiem projetos e investimentos que promovam a valoriza o da diversidade interna da Regi o do Alentejo atrav s da internaliza o do mosaico base da estrat gia de desenvolvimento regional Ambiente Identidade Sistema Produtivo e tenham em conta o car ter ecoinovador das iniciativas com especial destaque para o apoio de projetos e servi os ambientais diferenciadores asse
599. to quase integral por orienta es de Indicadores Comuns Comunit rios ICC e progressos evidentes em termos de indicadores de resultado valorizando a combina o Si do PO com fontes exteriores IPCTN DGEEC INE Sistema de Contas Integradas e Inqu rito Comunit rio Inova o Aspeto cr tico a ponderar a rela o entre a massa de empresas entidades apoiadas e a massa de empresas entidades que integram as bases acima referidas quest o essencial no mbito da quest o de avalia o n 24 EP4 Regista se a boa pr tica de inclus o de indicadores de satisfa o um est mulo ao PO para investir na produ o de indicadores pr prios de resultados No caso do OT 9 a AEA entende que o indicador de satisfa o deveria ser substitu do por um indicador de medida da melhoria das condi es sociais nas reas urbanas intervencionadas EP5 A AEA prop e indicadores de resultado e de realiza o adicionais ver tabela abaixo para cobertura de objetivos espec ficos embora se verifique a plena cobertura do regulamento FSE EP6 Significativa melhoria operada embora ainda com lacunas Na PI 9 7 prop e se um indicador de resultado complementar centrado na medida de resultados f sicos derivados da readapta o de equipamentos combinado com o indicador de satisfa o por inquiri o Duas 63 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal insufici n
600. trangimentos que existem a n vel nacional Embora n o existam refer ncias diretas a esses constrangimentos e desafios para o futuro poss vel encontrar paralelo entre os desafios ao n vel da internacionaliza o e competitividade nacionais Quest o 6 Os objetivos espec ficos formulados no PO permitem perceber de que modos se integram na estrat gia nacional traduzida no Acordo de Parceria e na Estrat gia EUROPA 2020 A fronteira existente entre cada um dos objetivos europeus e cada objetivo espec fico n o un voca observando se uma rela o de vasos comunicantes n o estanques O Acordo de Parceria considera o emprego como um minimizador de exclus o social e da pobreza existindo um efeito multiplicador em cada objetivo espec fico que muitas vezes n o simples de determinar em que dom nio termina Por essa raz o aquilo que a equipa procurou fazer foi relacionar da forma mais direta e simples o objetivo espec fico grande meta europeia Embora em alguns deles as se tenha conseguido determinar qual o seu contributo ou rela o para o alcance das metas mas essa uma quest o que j se antevia porque seria imposs vel relacionar os vastos dom nios existentes no POR em apenas 5 objetivos muito concretos Em primeiro lugar o objetivo tem tico relacionado com a investiga o e inova o est fortemente direcionado para um aumento da capacidade da regi o mas como j se disse muito dificilmente a regi o conseguir
601. tuindo um dos poucos instrumentos de pol tica urbana que o Acordo de Parceria Ihe concede Perante o envelhecimento da popula o a que se acresce o envelhecimento do edificado numa regi o com s culos de hist ria exige se uma interven o nos territ rios de baixa densidade ou mais urbanos que colmate problemas de degenera o f sica para que atrav s dessa recupera o se eliminem problemas de exclus o social associados ao decl nio regional e precariza o do espa o p blico 9 8 O apoio regenera o f sica econ mica e social das comunidades e zonas urbanas e rurais desfavorecidas lt 4 nye Bet ci Tamb m aqui os problemas de coer ncia externa a existirem s o de mbito intrarregional podendo at falar se mais de coer ncia interna na programa o do PO A rela o PO Alentejo e DLBC de base urbana tem de ser clarificada pois estas componentes de pol tica eminentemente intraurbanas s o retiradas pelo Acordo de Parceria do mbito de interven o dos ITI NUTS Ill Por isso o PO Alentejo necessita de identificar que zonas urbanas desfavorecidas devem ser mobilizadas para a aplica o deste instrumento para se compreender que incid ncia territorial esta prioridade de investimento vai ter S ntese anal tica A principal ideia que resulta da an lise de coer ncia externa deste EP a desvaloriza o dos riscos de coer ncia externa suscitados pela programa o O Acordo de Parceria concede ao PO exc
602. ua representa o espacial auxiliando a decis o 88 AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Ahh amp amp Quaternaire amp E Portugal Objetivo s do FCD Efeitos Positivos Efeitos Negativos Recomenda es Contributo Promo o do conhecimento e a valoriza o da biodiversidade e dos ecossistemas presentes Prote o e utiliza o sustent vel dos recursos naturais Promo o do conhecimento e a valoriza o da biodiversidade e dos ecossistemas presentes Prote o e utiliza o sustent vel dos recursos naturais Promo o do conhecimento e a valoriza o da biodiversidade e dos ecossistemas presentes Prote o e utiliza o sustent vel dos recursos naturais Efeitos Positivos Permitir gerar efeitos positivos sobre a biodiversidade e os recursos naturais atrav s da melhoria no controlo da polui o fragmenta o de habitats e sobre explora o dos recursos Assegurar a reabilita o dos ecossistemas e valoriza o dos servi os prestados Promover o reconhecimento e incorpora o das orienta es de conserva o e prote o provenientes dos instrumentos estrat gicos em vigor Promo o da continuidade espacial e funcional das reas naturais relevantes para assegurar um cont nuo ecol gico em todo o territ rio Efeitos Positivos Permitir gerar efeitos positivos sobre a biodiversidade e os recursos naturais atrav s da mel
603. uaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp E Portugal ressalva da sustentabilidade e de uma estrat gia integrada nomeadamente com outros PO tem ticos para o desenvolvimento da Regi o e do Pa s Neste contexto e numa an lise estruturada por FCD apresentam se resumidamente as principais considera es Competitividade e Sistema Produtivo O POR Alentejo constitui uma oportunidade para promover o sistema de I amp D com especial foco para a ecoinova o e ecoefici ncia estimulando a transfer ncia de tecnologia e conhecimento para as empresas tendo em vista o aumento da produtividade sustent vel a capacita o para os desafios econ micos e ambientais o aumento da competitividade e da capacidade de internacionaliza o das empresas A implementa o do POR permitir ainda desenvolver novas atividades econ micas assentes na valoriza o dos recursos naturais end genos nomeadamente a produ o de energia biotecnologia investiga o e explora o de novas alternativas no dom nio da agricultura produ o animal silvicultura montado corti a agroalimenta o recursos minerais mar turismo da natureza atividades de recreio e lazer turismo costeiro e associado ao bem estar Consiste tamb m numa oportunidade para preservar e valorizar economicamente a identidade hist rico cultural o patrim nio coletivo e social da Regi o numa perspetiva de fortalecer o sentimen
604. ue se prev uma beneficia o ambiental significativa no caso de pleno cumprimento do programa operacional e financeiro apesar de n o terem sido devidamente identificadas tipologias de a o para cada objetivo estrat gico e crit rios de sele o para as candidaturas A incorpora o desta informa o beneficiaria a avalia o de efeitos ambientais permitindo uma avalia o mais pormenorizada e refor aria o papel do PO Alentejo como um instrumento de salvaguarda e respeito pelos valores naturais condi es ambientais e responsabilidade social 97 as amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp Portugal Qualifica o Territorial e Identidade Regional No que refere qualifica o territorial foi verificado pelo presente Relat rio Ambiental que os conte dos disponibilizados pelo PO Alentejo disp em de apostas estrat gicas ou prioridades de investimento que perspetivam uma evolu o positiva capaz de proporcionar uma efetiva recupera o infraestrutural do parque edificado das condi es de habitabilidade e conforto bem como a reconvers o e beneficia o paisag stica dos espa os p blicos e a dota o de mobili rio urbano demostrando alguma discrimina o positiva ou dota es financeiras espec ficas destinadas s zonas descentralizadas p e zonas rurais aglomerados desfavorecidos zonas abandonadas ou degradadas e reas sujeitas a passivos ambient
605. uma geometria de rela es intra NUTS Il que considerado penalizador face relev ncia de cons rcios tem ticos nacionais e internacionais que as Universidades devem promover para captarem recursos e em encontrarem as parcerias certas para valorizar as suas pr prias massas cr ticas de conhecimento O Professor Paulo Neto manifestou ainda alguma preocupa o para com o fator cr tico do potencial de absor o de apoios que a aposta na economia social como dom nio diferenciador emergente da EEI Alentejo implica Noutro plano referiu que a retirada dos temas da competitividade e da inova o do mbito de interven o dos ITI CIM coloca especializa o econ mica das NUTS Ill necess ria para uma boa resposta da Regi o um desafio importante que a coordena o do PO Alentejo deve ter em devida conta E crucial que a Regi o alcance n veis mais fortes de clusteriza o de atividades e esse des gnio n o pode deixar de ter uma tradu o territorial A Professora Concei o Rego tem investiga o nas reas do emprego e da educa o pelo que se concentrou essencialmente na sua interven o sobre a valia do tecido institucional em mat ria de promo o de emprego inclusivo A sua nota foi de alerta para a marca que nestas quest es a baixa densidade deixa inapelavelmente nestes territ rios Segundo a sua avisada opini o s ser poss vel ultrapassar essa limita o estrutural com uma forte aposta em entidades que sejam c
606. uma an lise estruturada por Fator Cr tico para a Decis o apresentam se resumidamente as principais considera es Competitividade e Sistema Produtivo O PO Alentejo constitui uma oportunidade para promover o sistema de I amp D com especial foco para a eco inova o e ecoefici ncia estimulando a transfer ncia de tecnologia e conhecimento para as empresas tendo em vista o aumento da produtividade sustent vel a capacita o para os desafios econ micos e ambientais o aumento da competitividade e da capacidade de internacionaliza o das empresas A implementa o do PO permitir ainda desenvolver novas atividades econ micas assentes na valoriza o dos recursos naturais end genos nomeadamente a produ o de energia biotecnologia investiga o e explora o de novas alternativas no dom nio da agricultura produ o animal silvicultura montado corti a agro alimenta o recursos minerais mar turismo da natureza atividades de recreio e lazer turismo costeiro e associado ao bem estar Consiste tamb m numa oportunidade para preservar e valorizar economicamente a identidade hist rico cultural o patrim nio coletivo e social da Regi o numa perspetiva de fortalecer o sentimento de perten a comunidade e aos lugares promover a coes o social e dinamizar outros setores econ micos como o turismo o com rcio a hotelaria a restaura o e os saberes tradicionais 96 as amp Quaternaire AVALIAGAO
607. ura dos indicadores interven es de mbito patrimonial ambiental e cultural que n o tenham impacto tur stico o que nos parece redutor dos objetivos estrat gicos espec ficos Nesse 6 3 1 N mero de projetos apoiados contexto sugere se o seguinte indicador complementar Embora o indicador Aumento esperado de visitantes nos s tios e atra es culturais ou naturais apoiados coincida parcialmente com um dos ICC no caso das a es incluidas 6 3 2 Acr scimo do n mero de visitantes de projetos culturais neste objetivo espec fico adquire carater sticas de indicador de resultado Sugere se que a O indicador existente n o afere os consumos culturais da anima o cultural Por em alternativa se utilize por exemplo o indicador proposto QUEST O 18 outro lado existe diferen a entre os projetos que visam a valoriza o do QUEST O 24 patrim nio natural e os projetos de dinamiza o cultural Sugere se por isso a 6 5 2 N mero de projetos de reabilita o apoiados cria o desde indicador espec fico adicional Uma vez que a interven o n o ser apenas na malha urbana mas tamb m em zonas industriais por exemplo sugere se que se acrescente o indicador proposto para cobrir as Para al m disso n o deve ignorar se que a atividade tur stica da regi o dispor tipologias de a o deste objetivo espec fico Em alternativa o Regulamento FEDER no PO Alentejo de outras fam lias de apoios designadam
608. urando interven es espec ficas no dom nio do financiamento s PME tendo em conta o baixo n vel de capitais pr prios caracter stica nacional do tecido de PME este mecanismo fundamental para assegurar que a evolu o produtiva seja compat vel coma Vis o Estrat gica assumida pelo PO e seja concretizada em ambiente de mercado global Neste dom nio de forte centralidade da interven o do PO temos aqui dois tipos de mecanismos de transmiss o de efeitos i a qualifica o do modelo de governan a regional que consiste sobretudo em transformar o SRI Alentejo de uma realidade fr gil em algo de progressivamente consistente e alinhado com a Vis o Estrat gica validada do PAR 2014 2020 colocando a investiga o cient fica ao servi o da mudan a produtiva que tal Vis o exige e repete se n o perdendo de vista a proximidade com o ecossistema de inova o instalado na aglomera o de Lisboa e a possibilidade de por essa via atrair recursos humanos avan ados Regi o ii a capacidade de dotar o PO de um sistema de incentivos equilibrado face s limita es de massa cr tica regional em termos empresariais mas suficientemente estimulante para gerar os comportamentos empresariais desejados e a atra o de investimento do exterior Neste ltimo aspeto ser essencial assegurar que os regulamentos que colocar o em pr tica os sistemas de incentivos possam integrar a particularidade da EREI Alentejo e as suas principais pr
609. ursos Naturais e a excel ncia ambiental da Regi o PINT4 Qualifica o do Territ rio Redes de suporte e novas din micas territoriais PINTS Qualifica es Empregabilidade e Inclus o Social A formula o encontrada parece l gica com a interpreta o que fizemos da Vis o Estrat gica Em 5 prioridades 3 est o ancoradas em interven es sobre o modelo produtivo 1 cobre a qualifica o do territ rio e outra a das pessoas e a quest o da coes o social Analisemos agora o modo como as PINT desenhadas para materializar a vis o estrat gica da programa o se relacionam com os constrangimentos estruturais a erradicar minimizar e com os ativos diferenciadores a valorizar Utilizaremos uma nota o matricial para captar as correspond ncias poss veis seguindo uma nota o de O sem X a 3 XXX refletindo respetivamente uma influ ncia potencial nula e graus crescentes dessa influ ncia de 1 X a 3 XXX Quadro n 29 Matriz de apresenta o de Sinergias entre Constrangimentos Estruturais e Prioridades de Interven o PINTA PINT2 PINT3 PINT4 PINT5 CE 1 Comportamento recessivo da demografia XX x XXX x XX regional CE 2 Desvitaliza o social e econ mica de importantes XX XX XXX XXX aglomerados urbanos e territ rios de baixa densidade CE 3 Reduzido dinamismo do tecido empresarial XXX XX XXX X X CE 4 Limita es acentuadas dos sistemas e redes com XX XXX x x potencial de atrac o de novos
610. utivos presentes na regi o agricultura floresta mar industria extrativa etc Para al m disso salienta se que o EFMA promover o aumento de um n mero consider vel de atividades tur sticas que devem aproveitar e integrar os valores patrimoniais naturais e culturais existentes na sua envolvente mitigando assim s altera es modifica es provocadas nos ecossistemas presentes e consequentemente na paisagem Resili ncia e Adapta o s Altera es Clim ticas e Riscos Considera se pertinente referir que as tem ticas Riscos e Altera es Clim ticas s o abordadas no PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos de acordo com o que foi definido no Acordo de Parceria e Resolu o do Conselho de Ministros n 33 2013 de 20 de maio No entanto apenas de 98 Sas amp Quaternaire AVALIA O EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal forma a garantir a necess ria integra o de estrat gias e orienta es que promovam a preven o e minimiza o de riscos e as quest es de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas no mbito dos objetivos e a es do PO Alentejo optou se por considerar o FCD Riscos naturais tecnol gicos e mistos e Resili ncia e Adapta o s Altera es Clim ticas Neste sentido apesar do mbito das a es previstas na estrat gia do PO Alentejo n o contemplar uma abordagem direta ao n vel do n vel dos riscos perspetiva
611. va etc Para al m disso salienta se que o EFMA promover o aumento de um n mero consider vel de atividades tur sticas que devem aproveitar e integrar os valores patrimoniais naturais e culturais existentes na sua envolvente mitigando assim as altera es modifica es provocadas nos ecossistemas presentes e consequentemente na paisagem N o obstante importa considerar as recomenda es definidas no mbito deste FCD e que pretendem contribuir para potenciar as oportunidades identificadas e dar resposta s amea as Resili ncia e Adapta o s Altera es Clim ticas e Riscos Considera se pertinente referir que as tem ticas opera es e interven es diretamente associadas aos Riscos e Altera es Clim ticas s o abrangidas no PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos PO SEUR de acordo com o que foi definido no Acordo de Parceria No entanto s o tem ticas transversais e cujos princ pios de salvaguarda e atua o devem ser garantidas e integradas nas estrat gias e orienta es das interven o ou opera es no mbito objetivos e princ pios dos restantes PO como o POR Alentejo no sentido deste promover e contribuir para a preven o e minimiza o de riscos e para as quest es de resili ncia e adapta o s Altera es Clim ticas Assim foi integrada na AAE a avalia o a um FCD Resili ncia e Adapta o s Altera es Clim ticas e Riscos Neste sentido e apesar do mbito das a
612. vens valoriza o 8 9 es agricultores e ao investimento nas explora es agr colas e nas empresas de transforma o e econ mica de comercializa o de produtos agr colas desde que localizados na zona de influ ncia do EFMA como recursos componente de uma estrat gia integrada de desenvolvimento territorial ITI Alqueva end genos Para al m destas quest es no PDR Continente 2020 est o definidos apoios para a infraestrutura o coletiva M3 Valoriza o da Produ o agr cola que tenham como objetivo a obten o de economias de escala e uma utiliza o mais eficiente de recursos n o s no mbito das pol ticas de desenvolvimento rural mas tamb m ao n vel da pol tica de desenvolvimento regional pelos efeitos diferenciados que muitas das infraestruturas permitem os quais extravasam o mbito estrito da atividade agr cola nomeadamente em termos da preserva o e melhoria do ambiente das acessibilidades e das condi es de vida das popula es rurais Tendo em vista contribuir para a concretiza o dos Pactos para o Desenvolvimento e Coes o Territorial a n vel sub regional ser alocada verba espec fica do PDR Continente para a aplica o deste segmento de interven o da M3 infraestruturas coletivas como componente de abordagens ou estrat gias de desenvolvimento territorial estabelecidas e validadas com o envolvimento das CIM contribuindo para a sua concretiza o e 8 11 x A abordagem DLBC
613. vestimento Elementos de AEA Eixo 7 Efici ncia Energ tica e Mobilidade 4 2 Promogao da efici ncia energ tica e da utiliza o das energias renov veis nas empresas O POR tem a total responsabilidade na mobiliza o de recursos nesta mat ria sem a necessidade de articula o com o PO Sustentabilidade e Efici ncia no Uso de Recursos Esta prioridade poder ter tamb m um contributo das empresas nos apoios do Eixo 1 pelo que se exige uma cuidadosa regulamenta o tanto no PO Alentejo como no PO Competitividade e Internacionaliza o sendo necess rio assegurar complementaridades entre as duas fam lias de incentivos 4 3 Concess o de apoio efici ncia energ tica gest o inteligente da energia e utiliza o das energias renov veis nas infraestruturas p blicas nomeadamente nos edif cios p blicos e no setor da habita o Trata se de um dom nio em que h complementaridade com o PO Tem tico da Sustentabilidade o POR para a administra o local e setor da habita o social o POT para a administra o central e a habita o particular FEADER e FEAMP mantendo se algumas reas de converg ncia e potenciais riscos de sobreposi o A interven o do PO Alentejo para os setores de promo o p blica como o dos res duos e o da gua por exemplo mais evidente 4 5 Promo o de estrat gias de baixa emiss o de carbono para todos os tipos de territ rios nomeadamente as zonas ur
614. vestimento sous especificamente ao objetivo 4 5 1 N mero de interven es de transporte urbano e de melhoria da QUEST O 24 relativo aos fogos de habita o social o indicador apresentado Fogos de habita o mobilidade social com classifica o energ tica poderia ser completado com um indicador de o ar 7 f 7 redu o de consumo prim rio de energia mas compreende se que o indicador de Por outro lado o indicador Acr scimo de popula o servida por interven es de certifica o possibilitar uma meta alimenta o mais fi vel expans o de nos sistemas de transportes urbanos n o se mostra suficiente para ae a A Lee Le ES aferir a realiza o das a es apoiadas no mbito da PI 4 5 para al m disso Os indicadores relativos redu o do consumo prim rio na administra o p blica e SaF Beau de decrescimo das omiss es ae gases de Bae de estufa nas Ea dns apresenta carater sticas de indicador de resultado Sugere se nesse sentido que cumprem o Regulamento FEDER venha a ser acrescentado o indicador avan ado Os indicadores N de Empresas com consumo de energia melhorado e N de g Agregados familiares com consumo de energia melhorado ICC deveriam ter uma QUESTAO 19 As designa es dos indicadores n o geram equ vocos designa o mais objetiva substituindo o consumo melhorado por redu o de consumo ap s a interven o Uma parte dos indicadores propostos nao certo que sejam region
615. vo Pessoas e Coes o Social Estrat gia de Desenvolvimento Integrado para o Alentejo Litoral 2014 2020 Gr ndola 11 03 2013 e Qualifica es Empregabilidade Coes o Social e Inclus o Portalegre 13 06 2013 onde naturalmente foram debatidos tem ticas relacionadas com a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres e relativas ao princ pio da n o discrimina o O princ pio do desenvolvimento sustent vel esteve presente na reuni o com CIMAC Sistema urbano polic ntrico e mobilidade sustent vel Evora 18 02 2013 no Semin rio Politica Nacional de Cidades Sustent veis M rtola 31 05 2013 e no workshop Sistema Ambiental e Energia Portalegre 13 06 2013 Quest o 17 No SWOT apresentado h alguma preocupa o expl cita de an lise de necessidades em mat ria de princ pios horizontais A matriz SWOT identifica como pontos fracos alguns problemas sociais relacionados com o princ pio da n o discrimina o S o assim elencados como pontos fracos regionais dificuldades de acessibilidade aos equipamentos sociais e de sa de por popula o residente em reas mais afastadas dos centros urbanos o nivel de envelhecimento da popula o ativa e as consequentes dificuldades de acesso ao mercado de trabalho os elevados n veis de desempregos dos mais jovens e de desempregados de longa dura o baixos n veis de escolaridade e elevada taxa de abandono escolar situa es de exclus o social
616. vos Dom nios Tem ticos n o se encontram ainda estabilizadas De acordo com a AEA sobretudo os indicadores de resultado carecem com maior relevo para o grau de concretiza o de estrat gias a metodologia de c lculo permanece indefinida QUEST O 21 A folha EXCEL complementar disponibilizada n o permite compreender a l gica de determina o de metas e de baselines QUEST O 22 Embora exista informa o da fonte de informa o e da periodicidade da mesma n o est expl cita a sua f rmula de c lculo Tamb m existe informa o tanto do valor de partida como da meta QUEST O 23 As fontes de informa o s o fi veis uma vez que se recorrer ao Sistema de Informa o do Programa Operacional Contudo deve se ter aten o monitoriza o da fiabilidade dos inqu ritos QUEST O 25 N o existe fundamenta o t cnica dispon vel para a AEA analisar criticamente os valores de refer ncia Os valores tidos como meta s o cautelosos o que se percebe pelas condi es de contexto De referir tamb m que a indica o das metas em formato de intervalo de valores merece aten o particular sendo que a equipa considera uma op o mais ponderada e com menores riscos de incumprimento num setor de elevada incerteza Relativamente ao quadro de desempenho sinaliza se a falta de cobertura dos projetos de valoriza o do potencial end geno que se perspetivam como muito priorit rios no atual quadro comunit rio As metas inte
617. what would be the role of CCDR Alentejo in regulating these processes Concerning global strategic goals Considering the progresses observed in the final version of the OP and the relevance of the environmental amenities in implementing the Strategic Vision inspiring the OP the EAE recommends that a sustainability indicator should be integrated into the group of strategic goals The EAE also recommends that the OP Management Authority and the Thematic OP s Management Authorities work together to establish what could be the expectable contributions of those Thematic OP s in achieving the global strategic goals established by the OP programming Regarding the strategic fine tuning of programming and considering the significant improvements registred in gathering regional and local data concerning energy efficiency and social inclusion we recommend that the topic of gender equality principally understood from the perspective of conciliating professional and family life conditions and involving firms could be object of further research in order to improve the design of typologies of interventions supported by the OP Alentejo Regarding the fine tuning of the OP programming to achieve better results the EAE recommends that OP programming dimensions concerning inclusive employment policy social inclusion policy fight against social exclusion and local socio economic development operations could have a best practices Vade Mecum for social entrepre
618. x milestones and final strategic goals and explaining the reasons of the very prudent strategy established for the definition of milestones The themes of social innovation improvement of institutional capabilities and the degree of achievement of endogenous resources enhancement strategies should improve the design of the result indicators presented in the final version of the OP 21 Sas amp Quaternaire AVALIAGAO EX ANTE DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO amp amp Portugal 1 INTRODU O 1 1 CONTEXTUALIZA O DA AEA Apresenta se neste documento a vers o final definitiva do Relat rio Final RF da Avalia o Ex ante AEA do Programa Operacional PO Alentejo 2014 2020 tendo por suporte a vers o do PO enviada Comiss o Europeia CE a 15 de Agosto de 2014 elaborada nos termos contratualmente definidos e respeitando o formato estabelecido pelo caderno de encargos Toda a avalia o deve ser contextualizada e a presente n o foge a essa regra Referem se de seguida alguns elementos a ter em conta na interpreta o das conclus es os quais n o comprometem o alcance global da AEA e a sua utilidade para o desenho e afinamento do programa sob avalia o Em primeiro lugar a AEA foi concretizada num contexto caracterizado pela gest o da incerteza do qual devem ser essencialmente sublinhados os seguintes constrangimentos i realiza o de uma parte consider vel do trabalho ainda sem a publica
619. y able to reinforce more dense links between knowledge production technology and absorbing firms The ambitious Strategic Vision supporting the OP requires the conception and make up of a strategic monitoring system able to follow up that ambition adjusting it permanently regarding the regional capacity of absorption and of reactiveness In order to achieve a more effective delimitation of the OP Alentejo and of thematic OP Competitiveness and Internationalisation the EAE recommends further clarification of the overlapping and autonomous interventions of National Smart Specialisation and of RIS3 Alentejo The EAE strongly recommends that ADC and CCDR Alentejo can fix better the governance model that it will be used to ensure the good articulation between ERDF and ESF support not only within the framework of the OP Alentejo but also regarding the ERDF and ESF interventions managed respectively by the OP Alentejo and the thematic OP Human Capital We also recommend that as faster as possible the governance models of ITI NUTS Ill and of DLBC namely the clarification of access conditions to ERDF and ESF by the LDA LAG could be further developed which will be a crucial factor to organise within NUTS III territories the convergence of ERDF ESF EAFRD and EMFF interventions It is particularly relevant to clarify whether or not the articulation within the NUTS III territories will be exclusively assumed by IMC and respective Strategic Committees or
620. za o econ mica Vertente FSE cujos dom nios de interven o s o de grande relev ncia para a qualifica o e melhoria de compet ncias dos ativos rurais Vertente FEAMP com a maximiza o da participa o dos sectores das pescas no desenvolvimento sustent vel das zonas costeiras e garantir que as comunidades locais explorem plenamente as oportunidades oferecidas pelo desenvolvimento costeiro e mar timo e delas beneficiem A possibilidade no mbito do DLBC de as estrat gias de desenvolvimento local poderem abranger um conjunto diferenciado e complementar de apoios amplia a capacidade de interven o das ADL GAL na dinamiza o dos territ rios rurais n o tendo de restringir adaptar as suas estrat gias ao campo de atua o do FEADER N o obstante considera se que est ainda por clarificar o enquadramento no DLBC de algumas reas consideradas importantes para a defini o de ELD integradas e coerentes como p ex o regime de incentivos s microempresas rurais a qualifica o de ativos das zonas rurais ou projetos na rea da inclus o social O FEADER muito restrito quanto a estes segmentos de apoio e ainda existe alguma indefini o no que respeita aos apoios do FEDER e do FSE que ser o contemplados no DLBC No que respeita abrang ncia da interven o dos futuros DLBC ser igualmente importante clarificar de que forma os territ rios urbanos relevantes para a integra o urbano rural e urbano costeira ser
621. zida express o que a pol tica de cidades tem no Acordo de Parceria Z O constrangimento estrutural relacionado com o decl nio demogr fico transversalmente afrontado pela generalidade das PINT embora no entender da AEA seja a PINT3 relacionada com a renova o da base econ mica que tender a produzir efeitos via emprego mais decisivos sobre este constrangimento A quest o ambiental surge subsumida no ativo territ rio aparentemente n o fonte de constrangimentos estruturais e deve ser entendida nessa perspetiva mais vasta de qualifica o do territ rio Tal como est formulada a PINT 5 agrega quest es de qualifica es empregabilidade e inclus o social o que nos parece inibidor de uma melhor leitura do modo como esta PINT se articula com constrangimentos e ativos Em s ntese as quest es relacionadas com a base produtiva regional e a consolida o de um SRI Alentejo para nela potenciar mais intensidade tecnol gica e em conhecimento s o centrais sendo tamb m central no referencial estrat gico do PO a rela o com os recursos naturais e com a excel ncia ambiental Analisemos agora as intera es entre PINT e Iniciativas ancora Quadro n 30 Matriz de apresenta o das Sinergias entre as Prioridades de Interven o e Iniciativas Ancora PINTA PINT2 PINT3 PINT4 PINT5 IA1 Sistema Regional de Inova o XXX XXX IA 2 Qualifica o e promo o de infraestruturas XXX XXX e

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