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Ciências Contábeis - LED

1. 05 Programa POSTOS DE SA DE NOS BAIRROS 0428 Proj 06 I a Si Constru o do posto de sa de do Bairro de Iriri 1001 Atividade Generaliza o do C digo do Programa de Trabalho 49 013 10 302 0428 1001 44 90 51 00 SAIBA MAIS Para quem desejar pesquisar ou aprofundar conhecimentos com a deriva o pr tica no assunto recomenda se estudar o estudo de caso do posto de sa de do Alto Ribeir o dispon vel no livro Contabilidade de custos para entidades estatais metodologia e simula es citado como refer ncia bi bliogr fica neste livro did tico Ww Ww Ww A r gt n dj as A gt A gt e s gt gt Pr m N gt m O e z O z A gt Fonte Cadastro 0042 Unidade 1 deste livro Sabe se pelo estudado junto ao cadeado democr tico na subse o 1 1 3 da mento o determinante dos prazos est tica dos formul rios e outros elementos pr prios para capta o de demandas e este deve ser obediente ao que for fixado pela STN Portanto apesar de ser poderoso n o disp e de liberdade para fixar c digos nas categorias c digos no grupo de natureza e c digos nos elementos t Curso 84 de Gradua o em Ci ncias Cont beis A Portaria Interministerial 163 2001 com as altera es posteriores inclu sive revogada parcialmente pela Portaria Conjunta 03 de 14 10 2008 traz os c digos aplic veis A
2. Munic pio de Florian polis 22 QUADRO 3 Prazos para a Lei de Diretrizes Or ament rias Fonte Elaborado pelo Autor LEI OR AMENT RIA ANUAL 4 meses antes do encerramento do exerc cio financeiro 31 de agosto At 22 de dezembro do exer c cio em que for encaminha do EC 50 de 2006 Unidade 1 Or amento p blico Art 35 ADCT combinado com o art 57 da Constitui o Federal de 1988 Uni o LEI OR AMENT RIA ANUAL 3 meses antes do encerramento do exerc cio financeiro 30 de setembro At 22 de dezembro do exer c cio em que for encaminha do EC 44 de 2006 Art 35 ADCT na Cons titui o Estadual de 1989 combinado com o art 46 da Constitui o Estadual de 1989 Estado de Santa Catarina LEI OR AMENT RIA ANUAL 2 meses antes do encerramento do segundo per odo legislativo 15 de outubro At 20 de dezembro do exer c cio em que for encaminha do ELM 11 de 2006 Art 87 Resolu o 811 de 03 12 2002 da C mara Municipal de Florian polis combinado com o art 41 da Lei Org nica do Munic pio Munic pio de Florian polis QUADRO 4 Prazos para a Lei Or ament ria Anual nas diferentes esferas de governo Fonte Elaborado pelo autor Deve se ficar atento uma vez que a fixa o do per odo no qual o Poder Legislativo da respectiva esfera de governo determinante para definir os pra zos Nesta pesquisa ficou
3. vedada a realiza o de despesa sem pr vio empenho 8 1 Em casos especiais previstos na legisla o espec fica ser dispensada a emiss o da nota de empenho 90 Unidade 3 Execu o or ament ria 8 2 Ser feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante n o se possa determinar 8 3 permitido o empenho global de despesas contratuais e outras sujei tas a parcelamento Art 61 Para cada empenho ser extra do um documento denominado nota de empenho que indicar o nome do credor a representa o e a im port ncia da despesa bem como a dedu o desta do saldo da dota o pr pria Art 62 O pagamento da despesa s ser efetuado quando ordenado ap s sua regular liquida o da As modalidades de empenho por for a do art 60 foram fixadas em tr s o empenho comum que passou tecnicamente a se denominar empenho ordin rio o empenho estimativa e o empenho global Empenho significa a inten o de compra ou contrata o estabelecida entre o setor p blico e terceiros No ato de empenho fica deduzido do or amento o valor da transa o Para o setor p blico uma obriga o futura e para o credor uma garantia equivalente ao fechamento de um pedido comercial Todas as aquisi es de materiais ou presta es de servi os devem ser pre cedidas de empenho n o sendo admitidos empenho a posteriori e tampouco empenho acima de limite dos cr ditos or ament
4. o em Ci ncias Cont beis meses pode ser estendida at o t rmino do exerc cio seguinte enquanto os suplementares s s o vigentes no exerc cio 4 no tocante classifica o de despesa os suplementares destinam se a refor o de dota es j conhecidas e os especiais destinam se a dota es n o constantes da LOA e os extraordi n rios apenas para atender exclusivamente despesas imprevis veis e urgentes para as quais foram criados Naturalmente para cobrir o que adicionado dever se indicar fonte de recursos uma vez que inexiste admissibilidade para autorizar despesas or a ment rias sem expor a respectiva origem dos recursos As fontes para cobertura dos cr ditos adicionais s o substantivas e permi tem a pr pria exist ncia dos mesmos No Brasil a legisla o espec fica Lei Federal n 4 320 1964 prev apenas quatro tipos de fontes im LEGISLA O Art 43 A abertura dos cr ditos suplementares e especiais depende da exis t ncia de recursos dispon veis para ocorrer a despesa e ser precedida de exposi o justificativa 1 Consideram se recursos para o fim deste artigo desde que n o comprometidos I o super vit financeiro apurado em balan o patrimonial do exerc cio an terior II os provenientes do excesso de arrecada o II os resultantes de anula o parcial ou total de dota es or ament rias ou de cr ditos adicionais autorizados em lei e IV
5. Para tanto haver um f rum e o texto referente est no AVEA Os est gios da receita trazem uma confus o corriqueira as pessoas acreditam que ao comparecerem a um estabelecimento banc rio qualquer e carimbarem o boleto de um tributo ou ou tra receita p blica estatal estar o em dia com o fisco Cruz 2009 p 51 alerta para a necessidade de distinguir os dois est gios e instiga os contribuintes a proceder confirma es peri dicas cruzando dados Todo contribuinte para ter certeza de que est em dia com a obriga o fiscal deve exigir do agente arrecadador a quita o Tal direito garantido pelo artigo 55 da Lei Federal n 4 320 64 e tamb m pelo RGCP Regulamen to Geral de Contabilidade P blica Infelizmente alguns agentes e deposit rios infi is e ou desonestos poder o n o efetuar o recolhimento ao Estado e ou adulterar o documento de quita o Para maior seguran a dever o contribuinte por amostragem confirmar periodicamente o recolhimento das suas obriga es fiscais para evitar riscos e ou surpresas desagrad veis Se o ingresso n o se concretiza fica sem a condi o de ser utilizado para cobrir as despesas or ament rias Vamos voltar aos est gios da despesa Sim e para tratar dos outros est gios legais liquida o e pagamento por que quem fornece materiais ou presta servi os a uma entidade estatal qualquer espera entregar tempestivamente e conforme disposto no empenho tendo a recipro
6. o as dota es ser o empregadas obrigat ria e integral mente na consecu o do objetivo previsto pelo programa de trabalho perti nente respeitada fielmente a classifica o funcional e a estrutura program ti ca Portanto a nica diferen a que a execu o da despesa or ament ria ser realizada por outro rg o ou entidade A descentraliza o de cr dito externa depender de celebra o de conv nio ou instrumento cong nere disciplinando a consecu o do objetivo colimado e as rela es e obriga es das partes Art 80 At trinta dias ap s a publica o dos or amentos nos termos em que dispu sera lei de diretrizes or ament rias e observado o disposto na al nea c do inciso I do art 4 o Poder Executivo estabelecer a programa o financeira e o cronograma de execu o mensal de desembolso L Art 9 Se verificado ao final de um bimestre que a realiza o da receita poder n o comportar o cumprimento das metas de resultado prim rio ou nominal estabeleci das no Anexo de Metas Fiscais os Poderes e o Minist rio P blico promover o por ato pr prio e nos montantes necess rios nos trinta dias subseq entes limita o de empenho e movimenta o financeira segundo os crit rios fixados pela lei de diretri zes or ament rias CRUZ 2008 p Interpretando a posi o conceitual assumida pelo Manual da Despesa Nacio nal fica institu do salvo melhor ju zo duas modalidades de dest
7. O DA NATUREZA DA RECEITA O par grafo 1 do art 8 da Lei n 4 320 64 define que os itens da discrimina o da receita mencionados no seu art 11 ser o identificados por n meros de c digo decimal Convencionou se denominar este c digo de natureza de receita Esse c digo busca classificar a receita identificando a origem do recurso segundo seu fato gerador Dessa forma as naturezas de receitas or ament rias procuram refletir o fato ge rador que ocasionou o ingresso dos recursos aos cofres p blicos E a menor c lula de informa o no contexto or ament rio para as receitas p blicas devendo portanto conter todas as informa es necess rias para as devidas vincula es Face necessidade de constante atualiza o e melhor identifica o dos in gressos aos cofres p blicos o c digo identificador da natureza de receita desmembrado em n veis Assim na elabora o do or amento p blico a co difica o econ mica da receita or ament ria composta dos n veis abaixo 1 N vel Categoria Econ mica 2 N vel Origem 3 N vel Esp cie 4 N vel Rubrica 5 N vel Al nea 6 N vel Subal nea 76 Unidade 3 Execu o or ament ria 1 N vel Categoria Econ mica utilizado para mensurar o impacto das decis es do Governo na economia nacional forma o de capital custeio investimentos etc A Lei n 4 320 64 em seu artigo 11 classifica a r
8. de contas do exerc cio ou do mandato men o ao movimento dos cr ditos adi cionais Entretanto a tempestividade e o grau de detalhamento s o inoportunos para fins de orienta o da decis o gerencial interministerial ou intersecretarial Para que gestores dos diversos n veis ou reas possam potencialmente contar a seu favor ou contra o impacto dos cr ditos adicionais deveria existir salvo melhor ju zo uma tabela de controle dispon vel para consulta durante todo o exerc cio financeiro Num Pa s em que as normas mecanismos e ferramentas gerenciais para o se tor p blico estatal encontram se concentrados por for a do art 50 da LRF na Se cretaria do Tesouro Nacional entende se prudente responder volunt ria e anteci padamente a seis quest es preliminares visando evitar equ vocos interpretativos O NOME DA FERRAMENTA Tabela de Controle dos Cr ditos Adicionais O QUE ELA OFERECE Condi es de verificar a partir das fontes de cobertura que suportaram du rante determinado m s os cr ditos adicionais o direcionamento implementado e eventual saldo a ser utilizado ao longo do per odo restante no exerc cio financeiro QUEM ELABORA O rg o central de or amento e planejamento para o primeiro escal o e os rg os setoriais nas suas respectivas reas e demais decomposi es na estrutura org nica utilizadas na hierarquia or ament ria adotada pela descon centra o de fato estabelecida QUANDO ELA
9. em terrenos particulares competem aos respectivos propriet rios que as executar o dentro do prazo que lhe for marcado na intima o O Plano Diretor oferece confirma o no divisionismo urbano refor ando aquilo que potencialmente pode ser entendido como regionaliza o Art 41 O territ rio do munic pio de Videira fica subdividido em cinco macrozonas I Macrozona Rural II Macrozona Urbana de Anta Gorda II Macrozona Urbana de S o Pedro IV Macrozona do Corredor de Uso Tur stico V Macrozona Urbana da Sede Para quem estranhou o salvo melhor ju zo tem se sempre a possibilidade de outra vers o t pica local fora do alcance dos pesquisadores uma vez que como diz o ditado popular Quem conhece a taba o caboclo ou O olho do dono que engorda a boiada Portanto o que aqui se apresenta tem apenas fins did ti cos n o servindo como ju zo de valor definitivo do fato evidenciado O grau de complexidade dos instrumentos or ament rios como j afirma do fica determinado por um m nimo de conte do t cnico e por varia es de acordo com o tamanho do Munic pio do Estado membro do Distrito Federal ou da estrutura praticada pela Uni o Entretanto aspectos como regionaliza o e transpar ncia s o essenciais na rea estatal da administra o direta 47 t Curso 48 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 2 2 1 LDO LEI DE DIRETRIZES OR AMENT RIAS A
10. es gerais emitidas pelo rg o Central de Planejamento no prazo previsto e consolidando as propostas das unidades administrativas Revis o e complementa o da aplicabilidade de diretrizes emitidas pelo rg o Central de Planejamen to no prazo previsto e consolidando as propostas das unidades or ament rias Confronta o entre as orienta es gerais emitidas para as unidades administrativas e para as unidades or ament rias e o que foi aplicado inclusive na revis o do rg o setorial verificando a consist ncia geral e efetuando a consolida o geral da proposta or ament ria Jun o da mensagem do Poder Executivo e demais componentes que integram na forma do art 22 da Lei Federal 4 320 e legisla o complementar Proposta Or ament ria e compor o Projeto de Lei Or ament ria inclusive ritual do Regimento da Casa Legislativa Distribui o pelas comiss es tem ticas na Casa Legislativa para estudos e preparo de discuss es e mon tagem do relat rio para discuss o emendas e aprova o em plen rio Retorno do Projeto de Lei ao Poder Legislativo contendo as decis es da Casa Legislativa para receber a san o ou o veto parcial ou o veto total do Poder Executivo No caso de veto h um ritual decis rio a ser implementado at que a aprova o seja definida Elabora o pelo rg o Central de Planejamento do Quadro de Detalhamento da Receita e do Quadro de Detalhamento da Despesa cruzando as c
11. explorando o exemplo da LDO do Munipio de Videira SC para o exerc cio financeiro de 2009 Lei Municipal 2 046 2008 pode se extrair os seguintes exemplos im LEGISLA O Art 7 Os estudos para defini o dos Or amentos da Receita para 2009 deve r o observar os efeitos da altera o da legisla o tribut ria incentivos fiscais autorizados a infla o do per odo o crescimento econ mico a amplia o da base de c lculo dos tributos e a sua evolu o nos ltimos tr s exerc cios Par grafo nico At 30 dias antes do encaminhamento da Propos ta Or ament ria ao Poder Legislativo o Poder Executivo Municipal co locar disposi o da C mara Municipal e do Minist rio P blico os estudos e as estimativas de receitas para o exerc cio subsequente in clusive da receita corrente l quida e as respectivas mem rias de c l culo conforme o art 12 3 da Lei Complementar n 101 2000 LRF Art 8 Se a receita estimada para 2009 comprovadamente n o atender ao disposto no artigo anterior o Legislativo quando da discuss o da Proposta Or ament ria poder reestim la ou solicitar do Executivo Municipal a sua altera o se for o caso e a consequente adequa o do or amento da despesa Art 9 Na execu o do or amento verificado que o comportamento da recei ta ordin ria poder afetar o cumprimento das metas de resultados prim rio e nominal os Poderes Legislativo e Executivo d
12. fixar os c digos que bem desejar ficando apenas sujeito a uma determinada quantidade de d gitos Estes costumam ser dois d gitos para identificar a unidade or ament ria e dois ou tr s d gitos para identificar a unidade administrativa Evidente que quanto maior a abrang ncia da estrutura envolvida maior a quantidade de d gitos a adotar para as unidades administrativas ou gestoras Logo o comum ter se nos Estados membros no Distrito Federal e na Uni o a predomin ncia em utilizar os tr s d gitos e nos Munic pios a preval ncia do uso de dois d gitos 3 3 2 CLASSIFICA O FUNCIONAL 03 Fun o SA DE 10 04 Subfun o ASSIST NCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 302 Apesar da especifica o para projetos atividades em cargos especiais serem a op o pontual de cada unidade gestora permanece quanto aos c digos a necessidade de seguir a padroniza o imposta pela STN Portanto apesar de ser poderoso n o disp e de liberdade para fixar os c digos que desejar nas fun es e subfun es Quem o faz a Portaria 42 1999 da STN com as alte ra es posteriores Extrair a portaria 42 de 14 de abril de 1999 de www stn fazenda gov br legis tacao contabilidadegovernamental A liberdade come a a partir de n veis inferiores ao das subfun es programas subprogramas projetos atividades opera es especiais obras tarefas e outros Unidade 3 Execu o or ament ria
13. o com a execu o financeira Uma vez colocadas as dota es or ament rias na LOA imediatamente todas as unidades executoras t m garantidas as suas cotas financeiras para movimenta o banc ria Quest o 8 ATEN O acrescente livremente SUA DISCORD NCIA diante das afirma es do livro did tico utilizando o espa o abaixo e acrescentando outras linhas caso entenda necess rio 109 HE anora i a m a Unidade 4 Unidade 4 CR DITOS ADICIONAIS O or amento uma previs o e faz parte do princ pio administrativo do planejamento H quem considere a quantifica o f sica e a express o mo net ria como elementos essenciais para compor um or amento Al m dis so a tempestividade autorizativa e a disponibilidade financeira posterior s o elementos complementares para concretiza o do processo or ament rio como percebido pelos usu rios A flexibilidade no atendimento de demandas por recursos se faz necess ria para abrigar diante da din mica pr pria experimentada com a diversidade de atividades e projetos reivindica es oriundas das diversas classes compo nentes da sociedade Em mat ria or ament ria os mecanismos t cnicos para operacionalizar referida flexibilidade acontecem atrav s dos cr ditos adicionais Unidade 4 Cr d
14. o e para estudos futuros recomenda se consultar o CADAS TRO 0042 no qual s o acrescentados luz das tr s se es desta Unidade 2 e fundamentando se no modelo do Plano Gerencial Federal assuntos a serem tratados na se o seguinte 59 t Curso 60 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 2 4 PLANO GERENCIAL FEDERAL E PLANO DE ACELERA O DO CRESCIMENTO PAC COMPATIBILIDADE MONITORAMENTO E AVALIA O Com a LRF sendo praticada na Uni o a partir da gest o 2003 2007 houve por parte da estrutura t cnica do Minist rio do Planejamento a tentativa de gerenciar com agilidade a operacionalidade da LOA e ao mesmo tempo criar uma rede de contatos para monitorar as fases do processo A pessoalidade e a responsabilidade por gerenciar as a es or ament rias parece ter sido a novi dade trazida Para entender o Plano Gerencial Federal necess rio conhecer alguns conceitos que foram confirmados quando da edi o do Manual da Despesa Nacional institu do pela Portaria Interministerial n 3 de 14 10 2008 Naturalmente o aperfei oamento e as adapta es implementadas ao lon go deste meio s culo que afasta o momento atual daquele marco t cnico de 1975 trouxeram inova es com os aperfei oamentos e inclusive alguns equ vocos pr prios do processo Sabe se que a m dia costuma mencionar com frequ ncia o PAC e este o herdeiro privilegiado do Plano Gerencial Federal
15. s est gios administrativos b sicos prestando aten o no exerc cio financeiro Os conceitos de receita e despesa s o explicados visando descolar das ideias j absorvidas a partir das not cias e da avalanche de manchetes negati vas expostas na m dia em geral Est gios obrigat rios com que os gestores or ament rios se defrontam s o explicitados indo al m daqueles tradicio nalmente lembrados pelos livros conhecidos nesta mat ria e tentando cons cientizar ao inv s de acusar Tudo tem seu valor numa democracia Unidade 3 Execu o or ament ria Voc j ouviu falar em exerc cio financeiro Vamos tratar deste assunto na se o seguinte 3 1 EXERC CIO FINANCEIRO Comumente o per odo no qual se executa a LOA deve coincidir com o ano civil para o caso das entidades privadas de fins lucrativos e visando melhorar a apura o do resultado fiscal e identificar a parte de cada agente proprie t rios governo trabalhadores gerentes investidores e outros Ali o objetivo o lucro para manter o empreendimento al m da remunera o devida para os propriet rios do capital quer seja uma nica pessoa ou v rios detentores de fra es do capital social Na entidade p blica estatal como explicado na Unidade 1 os objetivos s o outros e os grupos de interesse est o presentes e pressionando diretamente na execu o sendo o resultado encarado com grau de desprezo se comparado com a extra o do atendimento
16. submet lo ao crivo da Comiss o Mista prevista pelo art 166 da CF 88 cum prindo os prazos e o ritual estabelecido para a tramita o Em meio s fun es desta Comiss o est o dever de analisar a conformidade com as hip teses constitucionalmente admitidas para caracterizar este tipo de cr dito adicional Portanto os conceitos legais adotados pela Uni o devem servir de indica tivos para o marco regulat rio das diversas entidades governamentais da administra o direta independente da esfera de governo envolvida Unidade 4 Cr ditos Adicionais Na ocasi o da execu o do or amento os custos vigentes no mercado poder o estar num montante acima daquele inicialmente programado Isto criaria a necessidade de um suplemento quantitativo sem contudo ocorrer qualquer modifica o no tipo de projeto ou atividade sob a tica qualitativa Temos um caso de suplementa o or ament ria Quando se elabora a proposta or ament ria por mais perfeito que seja o planejamento n o se consegue adivinhar certas necessidades ou reivindica es da sociedade Destas necessidades e reivindica es algumas s o emergen tes outras s o intransfer veis Neste caso pode ser criada uma nova dota o para atender a um novo projeto ou a uma nova atividade ou at mesmo com plementando um e outro respectivamente Esta nova dota o n o contida no or amento original chamada cr dito especial Nenhuma previs o inclui o i
17. 02 Ma terial Permanente o mesmo fosse desdobrado em dois itens 02 01 Material per manente em madeira e 02 02 Material permanente em outros componentes Continuando com o exemplo poder se ia desdobrar caso o foco fosse a sustentabilidade ecol gica do planeta o item 02 01 Material Permanente em Madeira em alguns subitens dentre os quais constariam 02 01 01 Madeira oriunda de desmatamento e 02 01 02 Madeira oriunda de reflorestamento ecologicamente correto Unidade 3 Execu o or ament ria Como voc percebeu pela radionovela a condi o de forma o e o dom nio t cnico da Dona Rita podem ser aperfei oados e talvez esteja aqui a oportuni dade para a sua inser o no processo de participa o comunit ria no controle das finan as p blicas estatais Portanto sua fam lia o seu grupo de amigos e a comunidade onde voc reside contam com o resultado do seu estudo para proteg los n o s de prefeitos corruptos a tem peixe pequeno e o caldo fraco mas quem sabe proteg los diante de governadores senadores deputados federais desembargadores ju zes ministros em diversos Tribunais presidente da Rep blica e seus ministros ou seja quem quer que ordene ou gerencie os recursos p blicos estatais na forma de execu o or ament ria 3 4 COTAS TRIMESTRAIS DRU E CONTINGENCIAMENTO A depend ncia em rela o ao fluxo dos ingressos financeiros na entidade e a chegada dos r
18. EDITORA INDICADOS T TULO DO LIVRO SE ES NESTA UNIDADE e z S TIO PESQUISA James Giacomoni Or amento p blico Editora Atlas Contabilidade governamental Lino Martins da Silva Editora Atlas PPA Plano Plurianual Sistema de Custos para enti Fl vio da Cruz e LDO Lei de Diretrizes Or a a dades estatais metodologia e Orion Augusto Platt ment rias casos simulados Neto Editora F rum Valmor Slomski Editora Atlas Julian Borba L gia H Luch mann Editora Insular Manual de Contabilidade LOA Lei Or ament ria Anual P blica Or amento Participativo www flaviodacruz cse Professor Fl vio da Plano gerencial federal ufsc br aulas Cruz 67 de Gradua o em Ci ncias Cont beis RESUMO DA UNIDADE A Unidade 2 apresenta conceitos dos instrumentos t picos do or amento p blico estatal O PPA a LDO a LOA s o descritos e exemplificados em sintonia com o CADASTRO N 0042 da Unidade 1 e j estudado neste Livro Did tico Tem se disponibilizada uma radionovela para dinamizar a aridez dos conceitos e adaptar ao ide rio do povo refor ando texto recomendado para leitura complementar Al m disso explora se caso concreto com extrato destes instrumentos oriundos das Leis Municipais que tornaram vigentes o PPA 2006 2009 e as deriva es parciais para a LDO de 2009 e para a LOA do mesmo ano Comenta se brevemente cada exemplo no intuito de despert
19. Federal no 4 320 64 j previa os componentes inclusive trazendo em seus anexos quadros tecnicamente estruturados para abri gar os dados da proposta or ament ria Entretanto h de se relembrar que o or amento programa foi consolidado a partir de 1975 na adminis tra o p blica estatal brasileira Como forma de organizar o contexto formador da proposta a partir das unidades at o rg o centralizado e permitir as rela es que envolvem os tr s Poderes tem se prazos constitucionais e ritual espec fico para o or a mento Cada esfera de governo tem autonomia para definir os seus prazos 31 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 32 ga ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 1 1 Assinale com C a alternativa que considerar correta e com F a alternativa que entender ser falsa depois de ler atentamente as frases abaixo Caso n o consiga acertar mais do que 80 dentre as dez frases recomendo que releia a Unidade 1 deste livro did tico at atingir este desempenho 1 1 Previs o unidade e ader ncia n o s o princ pios do plane jamento vez que os mesmos servem exclusivamente para estabelecer limites de mobiliza o popular contr ria aos interesses da gest o go vernamental 1 2 Custeio diz respeito ao conjunto de despesa necess ria para manter funcionando a infraestrutura e outros suportes existentes no Estado 1 3 Investimentos s o aplica es localizadas e
20. IDO deve ser apresentada anualmente e at o final do primeiro semestre conforme prazo previsto na legisla o pr pria para orientar a elabora o da LOA Outro papel como se viu na se o anterior o de fazer a compatibiliza o entre o PPA e a LOA No primeiro ano do mandato o prazo para elabora o da LDO torna se incompat vel sob o ponto de vista t cnico com o outro prazo estabelecido para o PPA obrigando que na Lei Org nica dos Municipios devam ser adapta das as datas Conforme voc pode perceber na Unidade 1 quando o assunto exemplificado naquilo demonstrado com os prazos adotados no Munic pio de Florian polis esta quest o foi devidamente equacionada Pelo texto constitucional de 1988 segundo o art 165 A lei de diretrizes or ament rias compreender as metas e prioridades da ad ministra o p blica federal incluindo as despesas de capital para o exerc cio financeiro subseq ente orientar a elabora o da lei or ament ria anual dispor sobre altera es na legisla o tribut ria e estabelecer a pol tica de aplica o das institui es financeiras oficiais de fomento Posteriormente quando surgiu a LRF houve um significativo refor o va lorizando a LDO que trouxe em seu art 40 a obrigatoriedade para abordar diversos temas no planejamento p blico estatal Impondo a que seja tratado das metas fiscais e dos riscos fiscais b que estabele a normas para o controle de custos e aval
21. ao contr rio transita ao mesmo tempo e pelo mesmo valor como varia o ativa e como varia o passiva e isso faz com que o resultado l quido n o seja modi ficado apesar das altera es nos montantes de duas varia es Exemplo 1 uma Receita Or ament ria Efetiva o imposto de renda Pessoa F sica uma varia o ativa porque acrescenta receita para a entidade sem reti rar nenhum bem do seu conjunto de ativos ou gerar uma d vida futura Logo Unidade 3 Execu o or ament ria se entrar R 500 000 00 o resultado econ mico l quido ser afetado para mais com os mesmos R 500 000 00 Exemplo 2 uma Receita Or ament ria N o Efetiva a aliena o de bens uma varia o ativa porque acrescenta receita para a entidade e ao mesmo tempo uma varia o passiva porque gera uma baixa de bens no ativo que ser retirado do conjunto de bens da entidade Portanto o resultado econ mico l quido n o ser afetado porque o valor que entrou sair por igual no momento imediato na forma da ambul ncia que passa a ser propriedade de uma outra pessoa f sica ou jur dica BRASIL 20084 3 3 CLASSIFICA O DA DESPESA OR AMENT RIA A classifica o da despesa or ament ria cont m conceitua es doutrin rias e legais como voc viu na se o que trata da receita or ament ria Al m disso tem se a aten o dos jornalistas investigativos agindo preferencialmente sobre esc ndalos parcialmente interessantes e por v
22. casos excepcionais previstos em lei poder ser dispensada a emiss o individual de empenho para cada transa o entre o Estado e tercei ros Neste caso determinado servidor p blico recebe um cr dito or ament rio devidamente empenhado e com ele efetua aquisi es e respectivos pagamento Depois de pagar despesas em nome do Estado presta contas ao setor concedente Cabe ao ente estatal envolvido disciplinar os tipos de despesa a serem as sistidas por esta modalidade de despesa reportando se ao que se entenda por despesas de pronto pagamento e outros mecanismos surgidos no contexto da nor matiza o do assunto TOMADA DE CONTAS Este est gio da despesa p blica embora n o envolva diretamente terceiros reveste se de import ncia funda mental Aqueles que em nome do Estado utilizam recursos p blicos devem provar a sua regular utiliza o Unidade 3 Execu o or ament ria O Decreto lei 200 1967 assim se pronuncia im LEGISLA O Art 81 Todo ordenador de despesa ficar sujeito tomada de contas re alizada pelo rg o de contabilidade e verificada pelo rg o de contadoria interna antes de encaminhada ao Tribunal de Contas art 32 Par grafo nico O funcion rio que receber suprimento de fundos na forma do disposto no art 74 obrigado a prestar conta de sua aplica o procedendo se automaticamente tomada de contas se n o o fizer no pra zo assinalado Art 82
23. cio a que se refere a proposta IV Especifica o dos programas especiais de trabalho custeados por dota es globais em t rmos de metas visadas decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos servi os a prestar acompanhadas de justifi ca o econ mica financeira social e administrativa Par grafo nico Constar da proposta or ament ria para cada unidade ad ministrativa descri o sucinta de suas principais finalidades com indica o da respectiva legisla o da Cabe destacar alguns aspectos relevantes para a operacionalidade da LOA que nascem no Projeto de Lei a comparabilidade entre realizado e o que se pretende realizar a op o pelo hist rico trienal a necessidade de expor metas decompostas em custos a exig ncia de multidimensionalidade para as justificativas a apresenta o da efetividade e da finalidade das unidades administrativas contempladas com dota es fixadas Quando da LRF foram acrescidas novas exig ncias e outros complementos refor ando ou repetindo a mat ria j tratada na CF 88 a saber a adequa o da programa o or ament ria diante dos objetivos e metas contidas no Anexo de Metas e do Anexo de Riscos Fiscais b necessidade de conter reserva de conting ncia mecanismo criado ori ginalmente no ano de 1969 para enfrentar os passivos contingentes e outros riscos fiscais com aplicabilidade alternativa quando poss vel disciplinada
24. confirmada uma s rie de mudan a em rela o ao que originariamente os mandamentos legais estabeleciam Motivo A Uni o mudou por Emenda Constitucional o per odo na qual as reuni es legislativas aconteciam e isto desencadeou um processo em cascata Voc foi convidado a participar com base nos quadros anteriores e na sua forma o c vica do processo or ament rio Foi visto que o or amento parti cipativo tem o papel did tico de gradativamente envolver a participa o co munit ria inclusive pelo convencimento direto dos vizinhos e das vizinhas Conforme os 12 76 detectados pela pesquisa realizada em 1995 e exposta por Fedozzi 2001 p 142 na cidade de Porto Alegre amigos vizinhos e pa rentes participam do convencimento para que as pessoas participem nas reu ni es e assembleias populares 23 t Curso 24 de Gradua o em Ci ncias Cont beis E quem n o disp e de metodologia de or amento participativo no seu Muni c pio como faz N o se tem uma receita pronta Contudo um dos caminhos frequentar a escola e procurar conhecimento pol tico at entender o interesse coletivo como parte da sua pr pria reivindica o e acreditar que pode mudar a situa o da sua comunidade agindo em conjunto com a sua gente Como voc resolveu participar deste curso j sabe que contabilidade uma ci ncia social e j deu o primeiro passo sabendo que ele o mais importante de to
25. cumprimento de compromissos pactuados tamb m s o atribui es apropriadas das inst ncias permanentes de participa o comunit ria No modelo adotado em Porto Alegre s o citados Conselho do Plano de Governo e Or amento Assembleias Regionais F rum Regional do Or amento Plen rias Tem ticas e F rum Tem tico do Or amento Por ltimo h necessidade de manter a estrutura burocr tica para imple mentar as unidades administrativas do Poder Executivo municipal no contex to do modelo e suas interliga es com a comunidade A estrutura depende do tamanho do Munic pio da quantidade da popula o e da cultura gerencial adotada e principalmente da complexidade com que o funcionograma institu cional est envolvido Para a experi ncia da cidade de Porto Alegre tem se a publica o de um qua dro no qual se oferece uma vers o das unidades administrativas necess rias Unidade 1 Or amento p blico F RUM CRC FASCOM CROPS GAPLAN DAS ASSE o CTs s Coordena o F rum das Coordenadores Gabinete de PLAS ki o Coorde E das Rela es Assessorias Regionais do Planeja Assessorias H nadores com a Comu Comunit Or amento ess mento de Planeja k ANA Tem ticos nidade rias Participativo mento 1990 1981 informal iboi Em 1989 1994 vincula se ao 1990 1992 1994 informal formaliza Gabinete do o Prefeito Assessores Coordenado Assessores A Assessores e Assessores As
26. das necessidades do segmento representado Portanto o ideal seria expor adequadamente a forma o do resultado e as aplica es relevantes dos recursos na poca em que os atores estivessem aten tos e concentrados neste assunto Pode se entender por exerc cio financeiro o per odo de tempo no qual se concretizam a execu o or ament ria e a execu o financeira Ang lico 1990 cita outros Pa ses onde o ano civil n o coincide com o ano financeiro Inglaterra Dinamarca e Alemanha onde o ano financeiro tem in cio em 1 de abril e termina em 3 d mar o na Argentina abrange o per odo de 1 de novembro 31 de outubro nos Estados Unidos M xico Su cia Venezuela Guatemala It lia Portugal e Noruega o ano financeiro come a em 1 de julho e termina a 30 de junho 1981 p 159 Z3 Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Opina se que o final do ano civil n o a melhor poca para cumprir os pra zos e os complicados mecanismos de encerramento do exerc cio financeiro no Brasil Isto porque na nossa forma o cultural festejam se Natal ano novo Nossa Senhora de Navegantes Dia de Reis e at o Carnaval Logo o per odo tende a ser impr prio para discuss es or ament rias mais efetivas Vamos por partes Primeiro deve se lembrar que a doutrina neste assunto admite dois regimes a Regime de Caixa Tamb m conhecido como regime de gest o anual aquele em que tod
27. do ciclo recomenda se dispor de me canismos para recepcionar as demandas comunit rias a qualquer poca ainda que o encaminhamento para inclus o no processo or ament rio possua data forma e rotina preestabelecida O entendimento da retroalimenta o e a abor dagem consequente deve considerar ao que se percebe no contexto brasileiro m ltiplas dimens es tecnol gica ecol gica cultural legal econ mica pol tica social e demogr fica dentre outras Focalizando a dimens o legal e priorizando a dimens o econ mica s o es tabelecidas as rela es fundamentais quando o agente estatal comanda a dis cuss o e n o disp e de vis o multidimensional Entretanto o risco envolvido para implementa o significativo e um projeto que venha a agredir o equi l brio ecol gico por exemplo pode ser impedido e jamais ir para a execu o Cabe apresentar o ciclo que identifica as rela es entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo por degraus que s o aqui denominados Cadeado Demo cr tico no momento da gera o da Lei Or ament ria Anual representado na Unidade 1 Or amento p blico figura seguinte 10 Demandas da comunidade e sistematiza o de propostas pelas unidades administrativas seguindo as orienta es gerais emitidas pelo rg o Central de Planejamento Elabora o pelas unidades or ament rias das propostas parciais seguindo o art 14 da Lei Federal 4 320 64 e seguindo as orienta
28. e de p s gradua o realizados em Santa Catarina exploram a compatibilidade no caso do Plano Sim mos trando a desintegra o evidente quanto aos investimentos propostos nos ins trumentos or ament rios Sinteticamente os n meros envolvidos e detectados pelos pesquisadores assinalam Pessoal 65 0 60 0 Outras despesas de custeio 10 0 10 0 D vidas 14 0 14 0 8 0 2 8 Investimentos 11 0 16 0 TOTAL ENVOLVIDO 1 SA DE 100 0 100 0 1 5 1 5 2 INSTRU O 1 5 1 5 3 MORADIA 2 0 2 0 4 RODOVIA 1 0 3 0 5 AGRICULTURA 2 0 2 5 6 DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 1 0 1 5 7 DEMAIS FUN OES SUBFUN ES 2 0 4 0 QUADRO 7 COMPATIBILIDADE DO PLANO SIM COM O PPA E A LOA Fonte Elabora o do autor 65 t Curso 66 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Reconhecendo se a evolu o t cnica e os progressos ao longo dos anos pos teriores com a vig ncia da Constitui o Federal associada com a LRF e apesar da omiss o em reformular a Lei Federal 4 320 1964 as presta es de contas e o julgamento de gest o salvo comprova o em contr rio n o atingiram est gio para avaliar a compatibilidade PPA LDO LOA interligada ou n o com o instituto do voto popular legitimador do mandato de governantes no poder p blico e
29. es para despesas segundo diferentes perspectivas Nesse sentido s o utilizados v rios sistemas de classifica o Em sua evolu o recente ap s a II Guerra Mundial distinguem se quatro m todos de or amento p blico o Tradicional Por Objeto de Gasto o Programa de Desempenho PPBS e RCB e o Adaptativo centrado na redu o do d ficit Quanto ao Or amento Participativo hoje popular em muitos contextos municipais entendemos ser mais um instrumento auxiliar dos processos de planejamento e decis o dos Munic pios do que propriamente um m todo de or amento 125 t Curso 126 de Gradua o em Ci ncias Cont beis PLANEJAMENTO Ato ou efeito de planejar Processo estruturado no sen tido de coordenar o exerc cio de op es defini o de objetivos a es e meios a mobilizar para a realiza o de um objetivo com vistas tomada de decis es que maximizem em termos de efici ncia efic cia e efetividade o emprego de recursos escassos e que ordenem os processos de execu o Seu emprego varia segundo as singularidades de cada pa s regi o ou institui o est gio de desenvolvimento localiza o geogr fica mercados potenciais etc e pode ter diferentes graus de abrang ncia indo do simples controle sobre determinadas atividades ao controle integral sobre os investimentos b sicos infra estrutura processos produtivos desenvolvimento tecnol gico etc Sua etapa b sica e
30. fam lias ocorrem Al m disso como j se mencionou acima h a vontade do grupo de gestores associada com as diretrizes do parti do pol tico e ou da coliga o partid ria a interferir na operacionalidade O consenso para implementar as diversas dota es nem sempre situado apenas na disponibilidade financeira Como visto na Unidade 1 os interesses entre FIPs FAPs ESMs ESPs tendem a exercer press es de diferentes n veis de impacto sobre a estrutura de governo com efeitos operacionais mais intensos sobre o Poder Executivo Preventivamente cabe alertar que o art 11 traz para uma larga fatia da LOA para ser gerenciada por Decreto do pr prio Poder Executivo Ao admitir que o equivalente a metade da receita estimada seja par metro para as suple menta es concede salvo melhor ju zo poderes exagerados ao Prefeito em exerc cio H um padr o para isso Sim A praxe era ir at 25 da receita esti mada e a partir da somente com nova autoriza o constante de lei espec fica Por que os 50 parecem ser elevados Porque com o equil brio entre receitas e despesas e com o uso de t cnicas adequadas na previs o or amen t ria por for a de exig ncias da LRF h uma tend ncia para que metade das dota es fixadas pela LOA fiquem sujeitas a suplementa o Com a infla o anual de pre os estabilizada na m dia em at dois d gitos menor do que 10 ao ano tem se salvo melhor ju zo liberdade or ament ria exager
31. inclusive opera es banc rias e de seguros OR AMENTO Documento que prev as quantias de moeda que num per odo determinado normalmente um ano devem entrar e sair dos cofres p blicos receitas e despesas p blicas com especifica o de suas principais fontes de financiamento e das categorias de despesa mais relevantes Usual mente formalizado atrav s de Lei proposta pelo Poder Executivo e apreciada e ajustada pelo poder Legislativo na forma definida pela Constitui o Nos tempos modernos este instrumento cuja cria o se confunde com a pr pria origem dos Parlamentos passou a ser situado como t cnica vinculada ao ins trumental de planejamento Na verdade ele muito mais que isso tendo as sumido o car ter de instrumento m ltiplo isto pol tico econ mico progra m tico de planejamento gerencial de administra o e controle e financeiro Do ponto de vista doutrin rio o or amento nos Estados democr ticos o ato pelo qual o Poder Legislativo prev e autoriza em pormenor a administra o p blica a realizar as despesas necess rias ao funcionamento dos servi os p bli cos e a outros fins necess rios s pol ticas p blicas estabelecidas assim como a arrecadar as receitas legalmente institu das Na sistem tica delineada pela atual Constitui o os or amentos anuais devem ajustar se Lei de Diretrizes Or ament rias e ao Plano Plurianual discriminando as previs es de receitas e as aloca
32. modalidade de aplica o tem por finalidade indicar se os recursos s o aplica dos diretamente por rg os ou entidades no mbito da mesma esfera de governo ou por outro ente da Federa o e suas respectivas entidades e objetiva precipua mente possibilitar a elimina o da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados Tamb m indica se tais recursos s o aplicados mediante transfe r ncia para entidades privadas sem fins lucrativos outras institui es ou ao exterior Extrair a portaria 163 de 04 de maio de 2001 de www tesouro fazenda gov br legislacao portarias325e519 PDF A liberdade come a visando respeitar ao que determinou ao art 15 da Lei Federal 4 320 1964 a partir de n veis inferiores ao dos elementos subelemen tos itens subitens Este tema consta como desdobramento facultativo dos elemen tos de despesa no Manual da Despesa Nacional 4 4 1 5 DESDOBRAMENTO FACULTATIVO DO ELEMENTO DA DESPESA Conforme as necessidades de escritura o cont bil e controle da execu o or ament ria fica facultado por parte de cada ente o desdobramento dos elementos de despesa 2008 p 52 Para exemplificar pode se imaginar que o elemento 52 Equipamentos e material permanente tivesse por parte do rg o central de planejamento e or a mento dois subelementos 01 Equipamentos e 02 Material permanente Por sua vez cada subelemento teria os seus itens e no caso do subelemento
33. na LDO c necessidade de tratar separadamente o refinanciamento da d vida p blica 55 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 56 d ser acompanhada de demonstrativo do efeito sobre receitas e des pesas decorrentes de isen es e outros benef cios fiscais bem como das medidas de compensa o para cobrir ren ncia de receitas e au mento de despesas obrigat rias de car ter continuado Deve se prestar aten o ao fato de que uma nica lei deve conter o or a mento de seguridade social o or amento fiscal e or amento de investimento das estatais Poder se ia a partir da leitura do art 165 par grafo quinto trans crito a seguir entender equivocadamente de faz lo mediante a aprova o de tr s leis ordin rias im LEGISLA O A lei or ament ria anual compreender I o or amento fiscal referente aos Poderes da Uni o seus fundos rg os e entidades da administra o direta e indireta inclusive funda es institu das e mantidas pelo poder p blico II o or amento de investimento das empresas em que a Uni o direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social com direito a voto II o or amento da seguridade social abrangendo todas as entidades e rg os a ela vinculados da administra o direta ou indireta bem como os fundos e funda es institu dos e mantidos pelo poder p blico a Contando com a leitura do texto constituciona
34. o 89 Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 3 5 EMPENHOS E EST GIOS DA RECEITA E DA DESPESA O empenho j foi amplamente mencionado em unidades anteriores e a fi gura chave para a execu o da despesa Se n o h empenho imposs vel gastar Vamos ver o que este tal de empenho Na tica da Lei Federal 4 320 1964 tem se im LEGISLA O Art 58 O empenho de despesa o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obriga o de pagamento pendente ou n o de imple mento de condi o Art 59 O empenho da despesa n o poder exceder o limite dos cr ditos concedidos 8 1 Ressalvado o disposto no Art 67 da Constitui o Federal vedado aos Munic pios empenhar no ltimo m s do mandato do Prefeito mais do que o duod cimo da despesa prevista no or amento vigente 8 2 Fica tamb m vedado aos Munic pios no mesmo per odo assumir por qualquer forma compromissos financeiros para execu o depois do t rmi no do mandato do Prefeito 3 As disposi es dos par grafos anteriores n o se aplicam nos casos com provados de calamidade p blica 4 Reputam se nulos e de nenhum efeito os empenhos e atos praticados em desacordo com o disposto nos par grafos 1 e 2 deste artigo sem pre ju zo da responsabilidade do Prefeito nos termos do Art 1 inciso V do Decreto lei n 201 de 27 de fevereiro de 1967 Art 60
35. o D bora Peres Menezes Pr Reitora de P s Gradua o Maria Lucia de Barros Camargo Pr Reitora de Ensino de Gradua o Yara Maria Rauh Muller Coordenadora de EAD PREG Eleonora Milano Falc o Vieira Secret rio de Planejamento e Finan as Luiz Alberton Secret ria de Cultura e Arte Maria de Lourdes Alves Borges Coordenador UAB UFSC C cero Barboza CENTRO S CIO ECON MICO Diretor Ricardo Jos Ara jo Oliveira Vice Diretor Alexandre Marino Costa DEPARTAMENTO DE CI NCIAS CONT BEIS Chefe do Departamento Maria Denize Henrique Casagrande Subchefe do Departamento Fl vio da Cruz Coorda Geral do Curso de Gradua o na modalidade a dist ncia Maria Denize Henrique Casagrande Coordenadora de Educa o a Dist ncia Eleonora Milano Falc o Vieira Coordenador de Tutoria e de Pesquisa e TCC Altair Borgert Coordenador de Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Irineu Afonso Frey Coordenador Financeiro Erves Ducati Coordenadora Pedag gica Elisete Dahmer Pfitscher EQUIPE DE PRODU O DE MATERIAL Coordena o de Design Instrucional Fernanda Pires Teixeira Design Instrucional Renata Oltramari Revis o Textual Heloisa Pereira H bbe de Miranda Coordena o de Design Gr fico Giovana Schuelter Design Gr fico Ana Fl via Maestri Felipe Augusto Franke Ilustra es Ana Fl via Maestri Felipe Augusto Franke Design de Capa Guilherme Dias Sim es Felip
36. o em Ci ncias Cont beis As ESMs dificilmente exportam e por trabalharem com pouco volume de capital financeiro tendem a pagar mais caro pelos insumos N o possuem es trutura administrativa suficiente para se candidatarem em condi es compe titivas nas licita es nos leil es nos editais para explorar os servi os p blicos concedidos S o vulner veis nos seus registros cont beis e a qualquer opera o pente fino que porventura lhe seja imposta pelo sistema de fiscaliza o por amostragem dos agentes do Estado tende a encerrar o neg cio n o dis pondo sequer de poder de barganha para argumentar em fun o de fechamen to de postos de trabalho desemprego Seus membros e familiares precisam entrar em filas para o atendimento das suas necessidades mais essenciais pois com o seu poder econ mico n o conse guem pagar aos planos de sa de hospitais e sa de preventiva nem ao servi o de seguran a privada T m advogados contratados pelos Sindicatos e Associa es que atendem de forma limitada aos pleitos devido ao grande n mero de causas e precariedade da especializa o para tantos tipos diferenciados de demanda que lhes s o encaminhadas No Brasil segundo o livro Os donos do poder FAORO 2001 apenas algumas poucas fam lias ocupam o espa o e restauram seus privil gios quer na auto cracia quer na democracia A autocracia autorit ria pode operar sem que o povo perceba seu car ter ditatorial s emerg
37. o local de trabalho 42 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Seja menos entend vel que Reduzir em 50 os espa os atualmente ocupados por autom veis nos centros urbanos e ampliar as cal adas para os pedestres caminharem em espa os duplicados em rela o ao que atualmente lhes disponibilizado Por este e por outros motivos que alguns gestores adotam o Or amento Participativo ou os Semin rios Locais ou Similares em que um grupo de usu rios potenciais opina sobre as obras instala es equipamentos a se rem inclu dos num PPA A percep o t cnica em consultar a popula o ou tomar as iniciativas di retamente em gabinetes depende do estilo de administra o e das cren as de efici ncia do grupo governante Como voc viu na Unidade 1 tem se as FIPs em grande maioria alienada do processo decis rio sabendo se que as FAPs e as ESPs n o se afastam da domin ncia no contexto do poder Explorando se o CADASTRO N 0042 nota se a necessidade de o planeja mento anteceder a decis o de colocar este ou aquele projeto num PPA Outro proveito daquele cadastro lhe servir para identificar o que s o despesas de capital Importante lembrar que as diretrizes os objetivos e as metas na abor dagem do art 165 da CF devem ser estabelecidos para as despesas de capital e outras delas decorrentes Costuma se afirmar que edificar um pr dio para abrigar um posto de sa de uma despesa de capit
38. praticar diretamente a a o or ament ria ou transferir a incumb ncia para outra unidade administrativa ou at mesmo outra unidade or ament ria As unidades envolvidas podem estar hierarquicamente vinculadas com a esfera de governo detentora do cr dito or ament rio ou fora dela Quando a unidade concedente e unidade executora s o da mesma esfera de governo tem se a desconcentra o Exemplo O governo federal ao inv s de confiar e celebrar conv nios com as Secre tarias Estaduais de Agricultura ou Secretarias Municipais e repassar os recursos cria uma estrutura paralela e instala 26 estabelecimentos regionais uma reparti o em cada Estado membro para ele mesmo executar a a o or ament ria Quando dentro da mesma esfera de governo poder ainda ser subordinada diretamente unidade or ament ria concedente por fazer parte da sua estru tura ou ter v nculos indiretos ou circunstanciais por for a de execu o conjunta da mesma a o or ament ria Nos casos em que o cr dito desconcentrado para as unidades da mesma estrutura tem se uma provis o or ament ria Exemplo O Minist rio da Agricultura tem uma Coordena o de rg os Re gionais e ela uma unidade or ament ria Composta fisicamente por rede de 26 unidades uma em cada Estado membro pode e deve desconcentrar os cr ditos para que a emiss o do empenho ocorra em cada unidade nos Estados membros ao inv s de manter depend ncia de notas de empenho emi
39. referida adapta o se faz pelo mecanismo dos cr ditos adicio nais Conhecido vulgarmente como suplementa es t cnica e legalmente conforme explicado na se o 4 2 os cr ditos adicionais s o de tr s tipos extraordin rios suplementares ou especiais Cada um tem finalidade espe cifica e no texto elas s o explicadas e exemplificadas H por outro lado e como consequ ncia dos cr ditos adicionais a necessidade de se identificar as fontes de cobertura pois n o se pode dotar dos suplementares dos es peciais e dos extraordin rios valores maiores do que se possui nas respec tivas fontes Tal qual a m xima financeira na qual se afirma ningu m deve gastar mais do que arrecada aqui ningu m deve abrir cr dito adicional sem indicar a respectiva fonte de cobertura As diferentes fontes de cobertura s o abordadas em seu conceito legal e al m disso indica se um instru mento para o controle gerencial do processamento de cr ditos adicionais Procura se com a Tabela de Controle dos Cr ditos Adicionais estimular gestores e futuros agentes de controle da execu o or ament ria a pratica rem o princ pio da transpar ncia contido e citado com frequ ncia por m ausente nas inter rela es entre Minist rios ou Secretarias quando se trata de mudan a nas dota es 120 Unidade 4 Cr ditos Adicionais A ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 4 Logo abaixo do enunciado escreva sua resposta obtida ao longo da leitu
40. regi o Sul como boa parte dos brasileiros costuma citar Logo num primeiro momento para ter um similar na sua unidade federa tiva deve se conhecer as regi es do seu Munic pio do seu Estado membro ou do seu Distrito Federal Uns t m vilas outros distritos outros bairros por m nenhum ente estatal politicamente unit rio Portanto a aus ncia de PPA regionalizado atesta a inexist ncia de comprometimento t cnico com este instrumento or ament rio Considerando se que este curso atinge potencialmente diferentes estudantes em termos de Estado membro pode se ter como exemplo o quadro seguinte REGI O ESTADOS COMPONENTES QTDADE REAL PERCENTUAL Ceniro Oest Bras lia Goi s Mato Grosso Mato Grosso do Sul e Distrito E 15 Federal Nordeste Alagoas Bahia Da acc Sergipe 9 35 Norte Acre Amap Amaz nia Par Rond nia Roraima Tocantins 7 27 Sudeste Esp rito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro S o Paulo 4 15 Sul Paran Rio Grande do Sul Santa Catarina 3 12 BRASIL 27 100 QUADRO 5 Composi o das regi es do Brasil Fonte IBGE e adapta o do autor 39 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Identificadas as cinco regi es e respectivas composi es cabe entender o que uma diretriz e no que ela se diferencia dos objetivos Quando entendida a diferencia o a se poder evoluir nos conceitos complementares definindo se
41. resultado econ mico influenciando o saldo patrimonial Quanto ao impacto na situa o l quida patrimonial Receita Or ament ria Efe tiva aquela que no momento do seu reconhecimento aumenta a situa o l quida patrimonial da entidade Constitui fato cont bil modificativo aumentativo Receita Or ament ria N o Efetiva aquela que n o altera a situa o l quida patrimonial no momento do seu reconhecimento constituindo fato cont bil permutativo Neste caso al m da receita or ament ria registra se concomitantemente conta de varia o passiva para anular o efeito dessa re ceita sobre o patrim nio l quido da entidade 2008 p 22 ip dd A ig RECEITAPOR MUTA O PATRIMONIAL Re o RECEITA OR AMEN T RIA N O EFETIVA EFETIVA DVP Varia o Ativa Resultante da Varia o Ativa Resultante Din mica Execu o Or ament ria da Execu o Or ament ria Varia o Passiva por Muta o Patrimonial Bp Saldo Patrimonial Saldo Patrimonial lt Est tica Saldo Patrimonial Quadro 8 Repercuss o econ mica da receita or ament ria Fonte Cruz 2009 p 66 Como voc percebeu h diferente influ ncia para o resultado dependendo da condi o da receita efetiva ou n o efetiva A receita or ament ria efetiva atinge o resultado l quido pelo mesmo valor da altera o no montante bruto elevando o depois de ter transitado apenas como varia o ativa A outra
42. rios concedidos ORDIN RIO Empenho para despesas que tenham parcela nica e cujo valor seja conhecida a priori Empenho para despesas cujo valor exato do montante n o ESTIMATIVA RE a possa ser determinado a priori EMPENHO GLOBAI Empenho para despesas contratadas e outras sujeitas ao parcelamento O valor determinado a priori e as apropria es de despesa se d o a posteriori Quadro 9 Empenho Fonte Adaptado de Cruz 2009 A permiss o de emiss o das tr s modalidades de empenho supradescritas admite uma flexibilidade de programa o e viabiliza o controle de cr ditos or ament rios 91 t Curso 92 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Para o empenho por ESTIMATIVA existem duas hip teses poss veis de ajustadoras a empenho complemento b anula o parcial do empenho Isto porque o montante fixado dificilmente coincidir com o montante de fato envolvido quando da execu o or ament ria SAIBA MAIS Os est gios da despesa or ament ria foram tratados por ocasi o do Manual da Despesa Nacional como execu o Para leitura complementar recomen da se consultar p ginas 60 at 62 da 1 ed publicada pela Portaria Intermi nisterial n 3 de 14 de outubro de 2008 Voc pode encontrar esse tema no site http www stn fazenda gov br legislacao leg contabilidade asp Conflitos entre o Regime de Compet ncia e o Regime de Cai
43. sobre Produtos Industrializados LDO Lei de Diretrizes Or ament rias LOA Lei Or ament ria Anual PEC Projeto de Emenda Constitucional PPA Plano Plurianual PPBS or amento programa RCB rela o custo benef cio SIGPLAN Sistema de Informa es Gerenciais e de Planejamento STN Secretaria do Tesouro Nacional Unidade 1 Unidade 1 OR AMENTO P BLICO Nesta unidade voc estudar o conceito e as caracter sticas do or amento p blico estatal que lhe servir o como fundamenta o para entender o conte do das demais unidades deste livro did tico e verificar como os poderes e os seus representantes capturam parte dos recursos das fam lias e das empresas sob coer o ou voluntariamente para atender ao interesse social H princi pios doutrin rios envolvidos e eles devem ser mantidos como refer ncia para determinar o ciclo a tramita o e influenciar nos instrumentos auxiliares do or amento p blico Unidade 1 Or amento p blico 1 1 CONCEITO E CARACTER STICAS Tem se no mbito das finan as p blicas conceitos diferenciados Quando focados na din mica de suprimento financeiro que o Estado recebe da popu la o abordam no es da receita gerada junto s fam lias e s entidades com intuito de formar recursos financeiros e com eles atender ao interesse coletivo Por outro lado o foco pode ser na operacionalidade do Estado e sua obrigato riedade em planejar atividades e pelo aspecto pol ti
44. 13 relevante para tranquilizar e permitir seguran a de execu o das a es em unidades gestoras O envolvimento da autoridade maior na entidade parece ser fundamental para garantir efic cia uma vez que a hierarquia paralela n o costuma ser exitosa em normas desta esp cie 52 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal O respeito ao fluxo de caixa previsto pelo art 14 e o monitoramento sobre o efeito financeiro das despesas fixadas salvo melhor ju zo expressam o zelo em confirmar viabilidade financeira antes de liberar parcelas or ament rias setoriais O implemento de condi o por terceiros caso frustrado poderia comprometer os objetivos da disciplina prevista nos artigos anteriores SAIBA MAIS Para verificar modelos de cronograma de desembolso aplic vel em Prefei turas Municipais recomenda se consultar o ap ndice do livro coment rios a Lei 4 320 comentada publicado pela Editora Atlas Tem se necessidade de complementos importantes para garantia da cre dibilidade popular da administra o p blica estatal no Brasil Opina se que nenhum deles t o importante quanto o controle de custos unit rios pelas entidades da administra o direta Nesse sentido e para os realmente envol vidos na melhoria da gest o das finan as p blicas e a favor do contribuinte recomenda se estudar o assunto e consultar as obras indicadas ao final desta se o na Unidade 2 2 3 LEIOR AMENT RIA ANUAL LOA A LOA re
45. 5 t Curso 46 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Quando o art 6 admite salvo melhor ju zo em paralelo LDO a cobertu ra por lei espec fica para o in cio de obras e instala es tem se a possibilidade de n o transitar em audi ncia p blica o que nocivo para a transpar ncia da gest o embora possa ser til para atendimento de demanda aut ntica urgen te e de interesse comunit rio Pelo que est estabelecido no art 7 salvo melhor ju zo esclarecem o pro cedimento inclusivo dos valores no PPA quando os projetos e atividades pos suem al m da Prefeitura outros financiadores Parece prudente e legalmente correto constar apenas o valor da contrapartida Entretanto cria uma d vida sobre o meio pelo qual o contribuinte e os habitantes tomam conhecimento do valor global do projeto ou atividade Caso inexista um CADASTRO OR AMENT RIO os valores estar o dis tantes presta o de contas de conv nios a com o Estado membro b com a Uni o c com outras entidades p blicas ou privadas Sabe se da dificuldade ou impossibilidade da popula o acessar e consolidar todos os valores nas diver sas fontes de recursos H outro componente que pode ser associado ao nosso exemplo A Lei 1 552 2005 complementada por tr s anexos nos quais se espera que estejam contidos os projetos e atividades do PPA 2006 2009 O sofiware em que se faz a exposi o da lei n o traz estes anexos apropria
46. 9 CRUZ Fl vio da PLATT NETO Orion Augusto Contabilidade de custos em entidades estatais metodologia e casos simulados Belo Horizonte F rum 2007 FAORO Raymundo Os donos do poder forma o do patronato pol tico brasileiro 3 ed S o Paulo Globo 2001 FEDOZZI Luciano Or amento participativo reflex es sobre a experi ncia de Porto Alegre 3 ed Porto Alegre Tomo Editorial 2001 Unidade 4 Cr ditos Adicionais GIACOMONI James Or amento p blico 13 ed S o Paulo Atlas 2007 KOHAMA Heilio Contabilidade p blica teoria e pr tica 10 ed S o Paulo Atlas 2008 MATIAS Alberto Borges CAMPELLO Carlos A G B Administra o finan ceira municipal S o Paulo Atlas 2000 SANCHES Osvaldo Maldonado Dicion rio de or amento planejamento e reas afins Bras lia Prisma 1997 SILVA Lino Martins da Contabilidade governamental 7 ed S o Paulo Atlas 2008 TRIST O Gilberto Planejamento um enfoque tridimensional S o Paulo LTC Livros T cnicos e Cient ficos 1978 129
47. ASSIFICA O DA RECEITA OR AMENT RIA A classifica o da receita or ament ria cont m conceitua es doutrin rias e legais Al m disso tem se aqui a oportunidade de verificar o significado da codifica o da natureza e as duas tipologias da influ ncia na apura o do re sultado econ mico que vai para o balan o e quase ningu m consegue entender Portanto o seu estudo contempla tr s assuntos os conceitos a codifica o e a influ ncia na forma o do resultado econ mico do exerc cio No Brasil conforme op o democraticamente estabelecida pelo art 67 da LRF e antes de ir pr tica devidamente restrita e inibida pelo art 50 da mesma Lei tem se o rg o central de contabilidade da Uni o definindo tecnicamente e emitindo os manuais 75 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Voc dever ler atentamente o Manual da Receita Nacional 1 ed emitido em 14 de outubro 2008 p ginas 31 a 36 Para facilitar seu contato com o texto basta consultar no AVEA o extrato denominado classifica es usuais para a re ceita da Uni o Al m desta classifica o h um rol de itens cada um deles com o seu c digo espec fico De acordo com o lugar em que se encontram d gitos da classifica o econ mica ocupam uma dada hierarquia Referida hierarquia e denomina o definida na p gina 28 na pri meira edi o do Manual da Receita Nacional im LEGISLA O CODIFICA
48. As tomadas de contas ser o objeto de pronunciamento expresso do Ministro de Estado dos dirigentes dos rg os de Presid ncia da Rep blica ou de autoridade a quem este delegarem compet ncia antes de seu encami nhamento ao Tribunal de Contas para fins constitucionais e legais 8 1 A tomada de contas dos ordenadores agentes recebedores tesourei ros ou pagadores ser feita no prazo m ximo de 180 cento e oitenta dias do encerramento do exerc cio financeiro pelos rg os encarregados da con tabilidade anal tica e antes de ser submetida a pronunciamento do Ministro de Estado dos dirigentes de rg os da Presid ncia da Rep blica ou da auto ridade a que estes delegarem compet ncia ter sua regularidade certificada pelo rg o de auditoria 2 Sem preju zo do encaminhamento ao Tribunal de Contas a autorida de a que se refere o par grafo anterior no caso de irregularidade determina r provid ncias que a seu crit rio se tornarem indispens veis para resguar dar o interesse p blico e a probidade na aplica o de dinheiros p blicos dos quais dar ci ncia oportunamente ao Tribunal de Contas 8 3 Sempre que poss vel desde que n o retardem nem dificultem as to madas de contas estas poder o abranger conjuntamente a dos ordenadores e tesoureiros ou pagadores Mais adiante no artigo 93 o Decreto lei 200 1967 mais direto e exigente Art 93 Quem quer que utilize dinheiros p blico
49. Assim a an lise e a avalia o do ponto de vista administrativo interno s o essenciais para medir a efici ncia e a efic cia Al m disto prudente pensar na continuidade administrativa da entidade Os gastos p bli cos do passado recente servem para estabelecer bases para parte da nova programa o a ser implantada no exerc cio financeiro seguinte A integra o entre o or amento e o planejamento de longo prazo s o de safios que a administra o p blica n o tem conseguido enfrentar satisfatoria mente N o temos d vida em afirmar que o estudo implanta o e acompa nhamento da efici ncia e efic cia dos gastos p blicos a via obrigat ria pela qual passar a solu o desse impasse Recomenda se aos pesquisadores e estudiosos deste assuntos esfor os t c nicos respons veis e abrangentes para trazer ao setor p blico estatal o mesmo avan o obtido pelas empresas privadas no que tange ao racional emprego da retroalimenta o sist mica Esta recomenda o faz sentido principalmente diante do pensamento equivocado e dominante na administra o p blica no qual boa parte dos gestores entendem que com a presta o de contas anual ou da gest o est encerrada a responsabilidade gerencial do agente p blico 98 Unidade 3 Execu o or ament ria 3 6 DESCONCENTRA O E DESCENTRALIZA O DESTAQUE E PROVIS O Tem se quando da defini o da forma de efetuar a execu o or ament ria a possibilidade de
50. BORA Mensalmente de forma a permitir readequa es e flexibilidade no processo Unidade 4 Cr ditos Adicionais COMO ELABORA No modelo simplificado e com obrigatoriedade de se deter em no m ximo duas p ginas COMO DISTRIBUI O PRODUTO Exclusivamente no Poder Executivo e entre todos os gestores do n vel en volvido controlando o acesso atrav s de senhas Caso algum dia haja enten dimento e cultura estatal aberta associada com n vel de instru o or ament ria m nima na popula o deve se expor para os habitantes em geral Consulte a Tabela de Controle dos Cr ditos Adicionais dado 10 e o estudo de caso Canoa Democr tica Grave o arquivo original para poder adapt lo a uma situa o real do seu Pa s do seu munic pio do seu Distrito Fede ral ou do seu Estado membro Voc poder encontrar essa tabela no site http www flaviodacruz cse ufsc br Derivar para aulas e depois procurar pela Canoa Democr tica Necess rio entender que os pr prios cr ditos adicionais podem ser objetos de anula o parcial ou total Por m a admissibilidade de recursos de conv nios surge como um sintoma do federalismo fiscal e da centraliza o de recur sos com a Uni o Destarte a supervis o o acompanhamento e a avalia o do sistema or a ment rio quando praticada pelo movimento comunit rio ou pelo controle social dever ser composto do estilo adequado Entende se por estilo adequa do aquele capaz d
51. CIA NO RESULTADO ECON MICO Conceito doutrin rio e antigo estabelece bases para a correta compreens o da influ ncia da receita or ament ria no sistema de apura o de resultados do exerc cio e firma bases com vistas a um padr o interpretativo do desempenho na gest o da receita e da despesa or ament ria no setor p blico estatal RECEITA EFETIVA a receita or ament ria realmente arrecadada no exerc cio financeiro para a qual n o concorreu um aumento no pas sivo ou uma diminui o no ativo Contribui portanto para o aumento efetivo do patrim nio Exemplo cobran a de IPI RECEITA POR MUTA O PATRIMONIAL a receita or ament ria decorrente de uma arrecada o oriunda da sa da de um bem ou direito do ativo ou do acr scimo das obriga es para com terceiros N o contri bui portanto para o aumento efetivo do patrim nio ocasionando ape nas um feito permutativo Exemplo aliena o de viaturas e opera o de cr dito financiamento 79 t Curso 80 de Gradua o em Ci ncias Cont beis O MANUAL DA RECEITA NACIONAL transforma o conceito doutrin rio de receita por muta o patrimonial em receita n o efetiva Este conceito adotado pela Secretaria do Tesouro Nacional e origin rio do Plano de Con tas do SIAFI 1987 foi aceito pela equipe CFC STN em 2008 Faz se aqui a transcri o do contido no conceito e a interpreta o da repercuss o da receita or ament ria no
52. COMENDADA Resposta para a Tarefa a Diretriz no estudo de caso do posto de sa de b Objetivo detalhado no estudo de caso do posto de sa de c Meta no estudo de caso do posto de sa de 69 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 70 Acrescente livremente a quantidade de linhas que entenda necess rio para expor suas respostas inclusive ilustrado com casos causos exemplos per sonagens e o que mais entender refor ador das suas ideias e interpreta es 2 Anexar o arquivo com os Blocos I II e II do Plano Gerencial Federal PPA 2003 2007 devidamente preenchido e com a descri o justifi cando os dados que simulou ou criativamente inventou para inserir no mecanismo or ament rio a partir do CADASTRO N 0042 da Unidade 1 O Unidade 3 Unidade 3 EXECU O OR AMENT RIA Nesta unidade voc conhecer o exerc cio financeiro praticado no Brasil e a inoportuna poca para o fechamento dos dados or ament rios sob a ti ca cultural em contraste com pr ticas concorrentes nas quais a conscientiza o popular parece ser mais atuante Para executar uma despesa or ament ria h que se ter assegurado pre viamente o ingresso de recursos e contar com a autoriza o or ament ria PPA LDO LOA conforme voc estudou na Unidade 2 e al m disso cum prir os tr s est gios legais e pelo menos mais tr
53. Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis a dist ncia Fl vio da Cruz Universidade Federal de Santa Catarina Centro S cio Econ mico Departamento de Ci ncias Cont beis C957c Cruz Fl vio da Contabilidade P blica I Fl vio da Cruz Florian polis Departamento de Ci ncias Cont beis UFSC 2009 129p il Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Inclui bibliografia ISBN 978 85 62894 17 6 1 Or amento p blico 2 Planejamento estatal 3 Execu o or ament ria 4 Cr ditos adicionais 5 Educa o a dist ncia I Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Ci ncias Cont beis II T tulo CDU 657 Universidade Federal de Santa Catarina Sistema UAB Nenhuma parte deste material poder ser reproduzida transmitida e gravada por qualquer meio eletr nico por fotoc pia e outros sem a pr via autoriza o por escrito dos autores GOVERNO FEDERAL Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva Ministro da Educa o Fernando Haddad Secret rio de Educa o a Dist ncia Carlos Eduardo Bielschowsky Coodenador Nacional da Universidade Aberta do Brasil Celso Costa UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Reitor lvaro Toubes Prata Vice Reitor Carlos Alberto Justo da Silva Pr Reitor de Desenvolvimento Humano e Social Luiz Henrique Vieira Silva Pr Reitor de Assuntos Estudantis Cl udio Jos Amante Pr Reitora de Pesquisa e Extens
54. ER ODO DO EXERC CIO LEI ORDINARIA DATA SEM OR AMENTO NORMAL LEI 7 999 31 de janeiro de 1990 Primeiro m s de 1990 LEI 8 175 31 de janeiro de 1991 Primeiro m s de 1991 LEI 8 409 28 de fevereiro de 1992 Primeiros dois meses de 1992 LEI 8 625 29 de abril de 1993 Quatro meses de 1993 LEI 8 933 09 de novembro de 1994 Dez meses e nove dias de 1994 LEI 8 980 19 de janeiro de 1995 Parte do primeiro m s de 1995 LEI 9 275 09 de maio de 1996 Quatro meses e nove dias de 1996 LEI 9 438 26 de fevereiro de 1997 Primeiros dois meses de 1997 LEI 9 598 31 de dezembro de 1997 Nenhum or amento em tempo normal QUADRO 6 RUPTURA NA CULTURA OR AMENT RIA Fonte Adaptado de Cruz 2009 p 13 64 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Uma atenta visualiza o permite concluir que se tornou habitual desres peitar o princ pio b sico do planejamento contemplando um ou mais meses sem a Lei Or ament ria Anual aprovada pela esfera de governo Uni o Os percal os as adapta es criativas os improvisos obras interrompidas custos adulterados as interrup es de a es e outros tantos efeitos nefastos s o ori ginados por causa da ruptura A segunda situa o conquistar um mecanismo eficiente para que o con trole interno e o controle externo consigam verificar a compatibilidade entre o PPA LDO LOA Pesquisa desenvolvida por Pedrozo 1991 e confirmada por Carioni 1995 ambas em monografias de cursos de gradua o
55. OE do prefeito secretarias do prefeito qo das Indica o da Indicacao P ns E P na secretarias CRC da CRC municipal municipais municipal o municipais QUADRO 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre RS Fonte GAPLAN CRC PMPA e ANDREATTA 1995 apud FEDOZZI 2001 p 105 preciso perceber que existem comprometimentos de ambas as partes comunidade e poder p blico estatal Importante reservar espa o para o pro fissionalismo na inter rela o e a inclus o de administradores formados em n vel superior se faz necess rio para propiciar desempenho adequado e firmar expectativas de durabilidade do relacionamento 17 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 18 O uso de cadastros de visibilidade total ao inv s de preenchimento de telas de v deo parcial poder auxiliar na melhoria de qualidade do relacionamento A visibilidade tridimensional do planejamento quando sintonizado com as classifica es da despesa exig veis da administra o p blica estatal pode ser sintetizada na figura aqui inserida Objetivos Estrutura Desafios Monitorar quesitos metas Controles Contribui o e padr es FIGURA 1 Planejamento Tridimensional Fonte Adaptado de Trist o 1978 Para um m nimo de transpar ncia ainda que n o se adote o planejamento participativo o normal que sejam atendidos diversos manuais e rituais pr prios da t cnica or ament ria geradores
56. Portanto a consulta tende a ser mais apraz vel se voc preferir o PAC Convida se o leitor para uma an lise preliminar do Plano Gerencial Federal e transcreve se aqui o longo trecho do Manual da Despesa Nacional ligado com os conceitos essenciais a quem deseja conhecer referido mecanismo Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Pratique Quem se dispuser a ler tudo tem seu m rito investigativo ou curiosidade pessoal atendido Entretanto acredita se que o mais adequado adotar os seguintes procedimentos a b c acessar na internet o s tio eletr nico dispon vel em www flavioda cruz cse ufsc br aulas e l obter o Decreto que instituiu o Plano Ge rencial Federal bem como o manual estudar no manual os tr s anexos Bloco o Bloco Il e o Bloco III com o aux lio dos conceitos e exemplos transcritos do Manual da Des pesa Nacional e aqui apresentados tentar preencher os tr s blocos do Plano Gerencial Federal simulando situa es tendo como refer ncia o Caso do posto de sa de CADASTRO N 0042 da Unidade 1 Referido exerc cio pode ser uma iniciativa intercambi vel com os colegas que cursam esta disciplina com as seguintes vantagens 1 propiciar nota como atividade 2 desafiar a sua criatividade e curiosidade no assunto 3 conhecer o meio pelo qual o SIGPLAN admite inser es no Plano Plurianual da Uni o verificando se admite ou n o acesso p blico 4 deter uma oportunida
57. Revenda c digo 62 Aqui si o de T tulos de Cr dito c digo 63 Aquisi o de T tulos Representati vos de Capital j Integralizado c digo 64 Constitui o ou Aumento do Capital de Empresas c digo 65 Concess o de Empr stimos c digo 66 e Dep sitos Compuls rios c digo 67 Observe se que o elemento de despesa Aquisi o de Im veis pode ser tamb m empregado para o detalhamento do GND Investimentos quando tais aquisi es sejam realizadas para a realiza o de obras p blicas j com sua execu o encaminhada Nos demonstrativos de Programa de Trabalho das leis or ament rias e de cr ditos adicionais e nos procedimentos relativos a estas cumpridos no mbito do Congresso Nacional esse GND expresso pelo c digo 5 em raz o da consolida o dos Grupos Unidade 4 Cr ditos Adicionais de Despesa 2 e 3 numa nica categoria com remunera o dos demais Segundo estabelece a Lei n 4 320 1964 em seu art 12 5 Classificam se como invers es financeiras as dota es destinadas a I aqui si o de im veis ou de bens de capital j em utiliza o II aquisi o de t tulos representativos do capital de empresas de qualquer esp cie j cons titu das quando a opera o n o importe em aumento de capital III cons titui o ou aumento de capital de entidades ou empresas que visem a obje tivos comerciais ou financeiros
58. TOS ADICIONAIS Pelo fato de haver rg os setoriais e de a concentra o decis ria or amen t ria ocorrer no rg o central de or amento e planejamento nem sempre as decis es sobre cr ditos adicionais s o transparentes ou conhecidas pelas estru turas org nicas do primeiro escal o Para alguns gestores parece que o assunto apenas do interesse do Minist rio ou Secretaria conforme a esfera de gover no encarregada do assunto e a Casa Civil ou o Gabinete do Prefeito Entretanto pela influ ncia dos cr ditos adicionais sobre a proposta or a ment ria transformada na LOA o or amento praticado bastante diferente daquele contido e estabelecido ao in cio do exerc cio financeiro Esta quest o comportamental e gerencial sequer foi tratada pela LRF dei xando a lacuna para os estudiosos pesquisarem ou abordarem como propo si o O papel das universidades e institui es cient ficas tem sido t mido ou intempestivo neste contexto Por isso voc est sendo convidado a tomar con 117 t Curso 118 de Gradua o em Ci ncias Cont beis tato com uma ferramenta til para promover a transpar ncia or ament ria interministerial ou intersecretarial O h bito dar publicidade isolada a cada ato e atender pontualmente a par tir das diretrizes do rg o central de or amento e planejamento as demandas espec ficas de cada rg o de primeiro escal o H ainda quando da presta o
59. a Despesa Or ament ria A modalidade de aplica o apenas uma refer ncia que se acrescenta em meio as classifica es da despesa or ament ria para ajudar a identificar se a a o or a ment ria de expans o ou aperfei oamento de programas que se deseja imple mentar ou se uma a o cont nua e rotineira Quest o 4 3 5 Empenhos e Est gios da Receita e Despesa Os est gios da receita or ament ria constam nos respectivos Manuais Nacionais e coincidem inteiramente com os abordados nesta unidade do livro did tico 107 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Quest o 5 Referente Se o 3 4 Cotas Trimestrais DRU e Contingenciamento A diferen a entre contingenciamento e DRU que quando se pratica um mecanis mo coloca recursos or ament rios a maior em fun o de excedentes na arrecada o da receita e outro os retira para favorecer a vontade do chefe do Poder Executivo Quest o 6 Referente Se o 3 6 Desconcentra o e descentraliza o destaque e provis o Uma provis o ou um destaque s o formas de descentralizar financeiramente a exe cu o do or amento enquanto cota repasse e sub repasse s o formas para des centralizar o or amento n o havendo qualquer conex o ou depend ncia entre elas 108 Unidade 3 Execu o or ament ria Quest o 7 Referente Se o 3 7 Cronograma de desembolso repasse e conex
60. a ao r g o Setorial da Programa o Financeira OSPF e este deve consolidar as diversas demandas e envi las para que a STN os libere O or amento costuma ser administrado pelo Minist rio do Planejamento e o monitoramento do fluxo financeiro pelo Minist rio da Fazenda Talvez em fun o disso o gerenciamento da descentraliza o or ament ria ocorre na SECRETARIA DE OR AMENTO FEDERAL SOF enquanto o gerenciamento da descentraliza o financeira se realiza sob o comando da SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL STN Para encerrar este assunto deve se advertir que embora na LOA constem as dota es or ament rias de forma integral e visando cobrir todo o exerc cio financeiro as cotas repasses e sub repasses s o liberados em que as arrecada es e os recolhimentos v o se concretizando Deve haver portanto uma pol tica de flexibiliza o or ament ria e isto voc vai estudar na Unidade 4 que trata dos cr ditos adicionais 104 Unidade 3 Execu o or ament ria RESUMO DA UNIDADE Aqui na Unidade 3 voc teve a oportunidade de conhecer os prazos do exerc cio financeiro e isto interessa a qualquer pessoa f sica ou jur dica in dependentemente da sua condi o econ mica rica ou pobre Independe tamb m de ser ou n o usu ria de servi o p blico uma vez que as a es or ament rias atingem a todas as pessoas O regime a adotar para o fluxo de receita e despesa merece descri o e esclare
61. acter stico no qual fica evidente que os duod cimos constantes inexistem na constata o da desigualdade m s a m s no fluxo de ingressos Conhecer a oscila o t pica mensal dos ingressos e catalogar os grupamentos com as caracter sticas fixa ou vari vel de cada um deles parece ser provid ncia essencial para determinar as bases da descentraliza o financeira Unidade 3 Execu o or ament ria Os grupamentos pelo que se percebe no modelo est o fundamentados em necessidades gerenciais ao inv s da tradicional classifica o legal prevalecente e neste aspecto alienante para estabelecer os blocos na despesa or ament ria SAIBA MAIS Leia Matias e Campelo no livro intitulado Administra o financeira muni cipal diferentes aspectos ligados com a estrutura o financeira As formas de descentraliza o de recursos financeiros ocorrem com a cota O que vem a ser uma cota Pode se afirmar que consiste na transfer ncia de recursos financeiros do rg o central de programa o financeira para assistir os diversos rg os setoriais que participam do sistema Na Uni o a STN na condi o de gerenciadora dos recursos financeiros efetivamente recolhidos pela Secretaria da Receita Federal o faz em conso n ncia com os compromissos assumidos pelas unidades gestoras aglutinadas nos diversos rg os setoriais Os detentores da cota podem descentralizar parte dos recursos para assis tir outros rg os externos m
62. ada para o Poder Executivo expandir quantitativamente as despesas Nos art 12 e 13 da LOA nota se a atitude preventiva no sentido de impedir que o Poder Executivo venha a assumir compromissos com empenho e outros decorrentes de recursos dependentes das transfer ncias volunt rias incertas ou de empr stimos incertos Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Embora o art 43 da Lei 4 320 1964 n o contemple diretamente os recursos de conv nios como fonte de cobertura or ament ria eles s o tecnicamente admitidos pelo sistema de controle externo diante da possibilidade do volume e da poca de libera o por parte do Estado membro ou da Uni o ocorrerem ap s a aprova o da LOA o uso desta fonte de cobertura O art 14 traduz a inten o operacional para realiza o de opera o de cr dito sem que especifique precisamente a aplicabilidade pontual Opina se ser arriscado que a LOA suporte e ampare a generalidade para este comprome timento de parte dos recursos de or amentos futuros em fun o dos nus financeiros gerados Mesmo com a exist ncia do art 14 entende se prudente que cada financia mento a ser contratado ou assumido diante de institui es de cr dito transite pelo Poder Legislativo Al m das exig ncias legais art 30 e vizinhos da LRF Resolu o 40 Resolu o 43 e legisla o complementar h que ser analisada a rela o custo benef cio e a op o de aplicabilidade envolvida Como evolu
63. ada para o or amento utilizando como fontes de recursos I O excesso ou prov vel excesso de arrecada o observada a tend ncia do exerc cio II A anula o de saldos de dota es or ament rias desde que n o com prometidas III Super vit financeiro do exerc cio anterior Par grafo nico Excluem se deste limite os cr ditos adicionais suple mentares decorrentes de leis municipais espec ficas aprovadas no exerc cio Art 12 As despesas por conta de dota es vinculadas a conv nios opera es de cr ditos e outras receitas de realiza o extraordin ria s ser o exe cutadas ou utilizadas de alguma forma se estiver assegurado o seu ingresso no fluxo de caixa Art 13 Os recursos oriundos de conv nios n o previstos no or amento da receita ou o seu excesso poder o ser utilizados como fontes de recursos para abertura de cr ditos adicionais suplementares de projetos atividades ou opera es especiais por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal 57 t Curso 58 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Art 14 Durante o exerc cio de 2009 o Poder Executivo Municipal poder realizar Opera es de Cr dito para financiamento de programas priori zados nesta Lei de acordo com os limites estabelecidos na capacidade de endividamento da Prefeitura a A es or ament rias s o afetadas pela din mica com que as atividades nas diferentes entidades e
64. al Por m voc deve estar se perguntando qual o conceito que sustenta esta afirma o Recorrenda se consultar o Manual da Despesa Nacional institu do pela Por taria Interministerial n 3 em que se tem aquelas que contribuem diretamente para a forma o ou aquisi o de um bem de capital 2008 p 73 No mesmo do cumento legal tem se a incorporabilidade e a altera o de funcionalidade do bem como caracter sticas a considerar na classifica o das despesas de capital 43 t Curso 44 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Nem todas as despesas de capital s o consideradas incorpor veis e classi fic veis como despesas or ament rias n o efetivas pois algumas transfe r ncias de capital podem servir para causar um decr scimo patrimonial ou mera reposi o do s bem s envolvido s A pouca durabilidade dos itens e o seu consumo imediato s o determinantes para definir e classificar uma despesa como sendo pertencente s despesas correntes Dif cil entender o conceito e outras dela decorrentes Em princ pio as despesas correntes est o ligadas a uma origem na qual poss vel detectar a despesa de capital Algumas s o expl citas e diretamente identificadas fisica mente e outras de dif cil detec o da identifica o ou depend ncia No caso do CADASTRO N 0042 o prevalecente a condi o de operacio nalidade de um posto de sa de Pode se explicitam
65. al estadual e federal abrangendo tanto a administra o direta quanto a indireta Aquilo que se menciona para tratar de parte do territ rio brasileiro denomi nado no direito administrativo de Estado membro Assim quando se diz no con ceito popular eu sou nascido no Estado de Alagoas o correto seria proferir a frase eu nasci num Pa s chamado Brasil e no Estado membro denominado Alagoas A federa o brasileira n o apenas o conjunto formado pelos Estados membros Al m disso participam da federa o os Munic pios a Uni o e o Distrito Federal 1 1 2 Tiros Na trilogia dos poderes estatais em que os componentes s o o legislativo o executivo e o judici rio e num regime democr tico o t pico que o papel de elaborar o or amento seja prerrogativa do Poder Legislativo Entretanto h os regimes ditatoriais e os denominados regimes de exce o criando para a t cnica or ament ria dificuldades para praticar a proposta como resultado da decis o do Poder Legislativo Quando o or amento tem a elabora o a discuss o a vota o e a aprova o da proposta or ament ria no Poder Legislativo e cabe ao Poder Executivo apenas execut lo tem se o tipo legislativo O tipo executivo praticado quando a elabora o a discuss o a vota o e a aprova o da proposta or ament ria no Poder Executivo e o Poder Legislativo est desativado ou se tem o absolutismo como regime de governo No Brasil tem se a
66. al estabelecer at 30 dias ap s a publica o da Lei Or ament ria Anual a programa o financei ra das receitas e despesas e o cronograma da execu o mensal para suas Unidades Gestoras art 80 da Lei Complementar no 101 2000 LRF Art 14 Os projetos e atividades priorizados na Lei Or ament ria para 2009 com dota es vinculadas a recursos de transfer ncias volunt rias opera es de cr dito aliena o de bens e outros s ser o executados e utilizados a qualquer t tulo se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa respeitado ainda o montante ingressado ou garantido art 80 par grafo nico e art 50 I da Lei Complementar no 101 2000 LRF a Cabe perceber o papel das diretrizes or ament rias aqui exemplificadas no disciplinamento da gest o or ament ria conectada com o monitoramento fi nanceiro Num primeiro momento pelo art 12 obriga se qualquer investi mento com prazo superior a doze meses a transitar pelo PPA refor ando a atualiza o e valorizando aquele instrumento A obrigatoriedade de adotar cronograma de desembolso j constava da Lei 4 320 1964 sem que fosse cobrada a efetividade do cumprimento ao reco mendado pelos art 47 e 48 por parte de rg os de controle Agora ap s a vig ncia da LRF o assunto passou a ser objeto de monitoramento e salvo melhor ju zo gra as aos balan os e demonstrativos intermedi rios A pr tica determinada pelo art
67. aque or ament rio poss veis Destaque Intra Uni o e Destaque Extra Uni o No Destaque Intra Uni o a unidade detentora e a unidade executora perten Unidade 3 Execu o or ament ria cem mesma esfera de governo a Uni o Apesar de n o necessitar de con v nio deve ser respaldado por instrumento normativo interminist rios de forma a viabilizar juridicamente a concord ncia com a descentraliza o do cr dito dando legitimidade ao valor transferido Exemplo O governo federal atrav s do Minist rio da Sa de realiza a Cam panha de Vacina o contra a Febre Amarela e utiliza horas homem dos solda dos pertencentes ao Minist rio do Ex rcito Mediante controle ou previs o das horas envolvidas o destaque or ament rio deve ser feito do Minist rio da Sa de para o Minist rio do Ex rcito Alerta se que no Manual da Despesa Nacional ao inv s de denominar Desta que Intra Uni o o tema tratado como se fosse uma provis o Entende se que referido entendimento venha a ser revisto quando for reeditado de forma a situar entendimento t cnico j consolidado na mat ria or ament ria Caso contr rio causar controv rsias at que a longo prazo se tenha dois tipos de provis o Provis o Interministerial e Provis o Intraministerial No Destaque Extra Uni o a unidade detentora pertence esfera de governo a Uni o enquanto a unidade executora pode ser pertencente ao Distrito Fede ral a um Estado membr
68. ar o senso cr tico dos leitores e propiciar a voc condi es para ao chegar na quarta se o ter a curiosidade de conhecer o Plano Gerencial Federal Na se o 2 4 ao transcrever os conceitos adotados pelo Manual da Despesa Nacional faz se a transfer ncia de responsabilidade e facilita se a op o para simu lar a inser o de um programa no Plano Plurianual Federal Espera se que participando diretamente da simula o e ou da cria o de situa es com reaproveitamento de um caso CADASTRO N 0042 e repassando os da dos para os blocos Il Ill do Plano Gerencial existam d vidas interc mbio e troca de experi ncias entre os estudantes e supera o pela obriga o de decidir e agir Enfim com a retroalimenta o personalizada a cada estu dante espera se detectar a situa o de dom nio absorvido individualmente e retrabalhar o conhecimento no exato est gio demonstrado Na ltima se o faz se um desafio para futuras pesquisas e supera es no qual o voto depositado em fun o do plano de governo possa vir a ser percebido como elemento de conectividade direta com os instrumentos or ament rios no meio acad mico o ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 2 1 Leia atentamente e anote inclusive as d vidas do conte do a inserir nos blocos Il e Ill do Plano Gerencial Federal conforme proposto ao longo da se o 2 5 da Unidade 2 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal TESTE DE DOM NIO DA SIMULA O RE
69. ardar eventuais interesses e situar experi ncias emotivas no assunto em debate at pelo menos o ano de 2015 Por outro lado tem se a autonomia federativa em mat ria de finan as p blicas respeitada quando cada Constitui o Estadual e cada Lei Org nica Mu nicipal preserva a prerrogativa de fixar os respectivos prazos para apresentar o Projeto de Lei da Lei Or ament ria Anual da Lei de Diretrizes Or ament rias e do Plano Plurianual Unidade 1 Or amento p blico Cada leitor ou leitora portanto poder montar o seu quadro de refer n cia e pela consulta e dom nio do mesmo come ar ou continuar na pr tica de exercer a cidadania mediante verifica o da respeitabilidade dos prazos e ou envolvimento direto no processo decis rio das finan as p blicas Em rela o UFSC entidade na qual se localiza o Departamento de Ci ncias Cont beis e se elabora a constru o do presente livro did tico a refer ncia para montagem do quadro de tramita o or ament ria Constitui o Federal Constitui o do Estado de Santa Catarina e Lei Org nica do Munic pio de Florian polis Ao pesquisar o assunto e detectar os artigos envolvidos surge a curiosidade pela sequ ncia de datas e hierarquia coincidente Nela se detecta que em fun o do federalismo fiscal o procedimento comum a Uni o terminar o seu Projeto de Lei antes das demais esferas de governo Provavelmente o federalismo fiscal e a con
70. as as receitas arrecadadas e todas as despesas pagas pertencem ao exerc cio financeiro independentemente da poca em que tenham sido geradas b Regime de Compet ncia Tamb m conhecido como regime de exer c cio ou jur dico aquele em que todas as receitas e todas as despesas or adas ainda que n o realizadas pertencem ao exerc cio financeiro no qual foram geradas Para que se compreenda um e outro regime fundamental entender o con ceito de gera o de receita e de gera o de despesa O que prepondera na con tabilidade p blica o or amento Partindo se da premissa de que tudo que foi or ado tem base s lida de previs o conclu mos que uma receita estimada tem uma realiza o procedente que se concretizar mediata ou imediatamente O mesmo acontece com a despesa que uma vez oficialmente fixada tem enorme propens o a ser concretizada Assim por receita gerada podemos aceitar a Re ceita Lan ada e por despesa gerada podemos aceitar a Despesa Empenhada Para facilitar seu estudo basta consultar no AVEA o Ma nual da Receita Nacional que transcreve os princ pios da Re solu o 750 93 e o que ela diz a respeito do princ pio da com pet ncia A Resolu o CFC 1 111 2007 fixa os princ pios fundamentais de contabilidade aplic veis para a contabilidade p blica do setor estatal e ao tratar do princ pio da compet ncia tem se o seguinte pronunciamento Sob a perspectiva do setor p blico o Prin
71. ativos e num grau de conforto adequado e no entendimento devidamente respaldado em pesquisa de opini o do Minist rio dos Transportes a diretriz atender neste aspecto s necessidades dos usu rios Entretanto a amplia o dos espa os das cal adas poderia ser transformar todas as ruas centrais em enormes cal adas para anular a possibilidade de alguns continuarem trafegando com seus carros por l e esta decis o vai colidir com a cultura local em respeitar e preservar a arquitetura e a tradi o de ocupa o detida versus pago pelo conforto de ir de autom vel at a porta do meu local de trabalho No exemplo foi poss vel perceber que a diretriz afeta v rias dimens es e nisto quando se abordou o TECLE PSD como componente do campo D no cadastro Projeto Atividade Opera es Especiais CADASTRO N 0042 na Unidade 1 des te livro did tico isto ficou evidenciado Voc tamb m teve oportunidade de verifi car abrang ncias interligadas e dependentes de um mesmo projeto Pode se ainda notar o reflexo exercido pela evidencia o do impacto aditi vo sobre o p blico alvo como propriedade opcional na descri o do objetivo Opina se que quanto mais transparente e pr ximo do entendimento do cida d o e da cidad maior a probabilidade de aceita o ader ncia e coopera o No exemplo aqui apresentado prov vel que Melhorar a trafegabilidade das pessoas e diminuir o tempo que elas gas tam com o deslocamento para
72. beis Posteriormente a Constitui o Federal de 1988 trouxe uma defini o que faz uma revis o conceitual nos cr ditos extraordin rios A abertura de cr dito extraordin rio somente ser admitida para atender a despesas imprevis veis e urgen tes como decorrentes de guerra como o interna ou calamidade p blica observado o disposto no art 62 A novidade conceitual consiste em trocar o termo como o intestina por co mo o interna Mudan a concreta do ponto de vista t cnico que salvo me lhor ju zo representa a mesma coisa manifesta es populares incontroladas ou incontrol veis revoltas e passeatas acima do considerado normal pelas autoridades de seguran a e casos assemelhados Al m da novidade acima assinalada a reda o constitucional traz a obriga toriedade de respeitar ao art 62 no qual se tem Em caso de relev ncia e urg ncia o Presidente da Rep blica poder adotar medidas provis rias com for a de lei devendo submet las de imediato ao Congresso Nacional 1 vedada a edi o de medidas provis rias sobre mat ria I relativa a EA d planos plurianuais diretrizes or ament rias or amento e cr ditos adicio nais e suplementares ressalvado o previsto no art 167 39 Inclu do pela Emenda Constitucional no 32 de 2001 Pela Resolu o n 1 de 08 de maio de 2002 do Congresso Nacional deve se toda vez que o cr dito extraordin rio for tratado mediante Medida Provis ria
73. c pio da Compet ncia aquele que reconhece as transa es e os eventos na ocorr ncia dos respectivos fatos geradores independentemente do seu pagamento ou recebimento Os atos 74 Unidade 3 Execu o or ament ria e os fatos que afetam o patrim nio p blico devem ser contabilizados por compet ncia e os seus efeitos devem ser evidenciados nas Demonstra es Cont beis do exerc cio financeiro com o qual se relacionam complementar mente ao registro or ament rio das receitas e das despesas p blicas Reso lu o CFC no 1 111 07 Quando estudar os est gios da receita voc ser convidado ou convidada para refletir e formar ju zo de valor acerca das facilidades e dificuldades em apli car o princ pio da compet ncia nas receitas auto lan adas considerando que o Brasil adota os tributos indiretos para composi o das suas esp cies de receitas Quer saber a opini o do professor neste assunto Basta consultar Cap tulo VI do livro contabilidade e movimenta o patrimonial do setor p blico disponibilizado em www fl viodacruz cse ufsc br aulas Para entender o quanto existe de diferentes itens por onde vossa fam lia ou vossa entidade pode ser alcan ada pela tributa o que o governo cobra de todos importante conhecer a lista inteira Assim procedendo voc evitar ser surpreendido nas a es da fiscaliza o ou diminuir o risco de ser notificado para pagar algo que nem sabia estar devendo 3 2 CL
74. centra o de volume de recursos na Uni o empurrem para depois a elabora o dos instrumentos or ament rios de Estados membros e Munic pios Prazos para o Plano Plurianual em diferentes esferas de governo REMESSA AO PODER LEGISLATIVO LEGISLATIVO DEVOLVER PLANO PLURIANUAL 4 meses antes do encerramento do primeiro exerc cio financeiro do mandato presidencial 31 de agosto PRAZO PARA O PODER AO PODER EXECUTIVO At 22 de dezembro do exer c cio em que for encaminhado EC 50 de 2006 que altera na Uni o a sess o legislativa BASE LEGAL VIGENTE Art 35 ADCT na Cons titui o Federal de 1988 combinado com o art 57 da Constitui o Federal da mesma REFER NCIA Uni o PLANO PLURIANUAL 4 meses antes do encerramento do primeiro exerc cio financeiro do mandato estadual 31 de agosto At 22 de dezembro do exer c cio em que for encaminhado EC 44 de 2006 que altera no Estado de SC a sess o legislativa Art 35 ADCT na Cons titui o Estadual de 1989 combinado com o art 46 da Constitui o Estadual Estado de Santa Catarina PLANO PLURIANUAL 8 meses antes do encerramento do primeiro exerc cio financeiro do mandato municipal 15 de abril At 30 de maio do exerc cio em que for encaminhado Art 87 Resolu o 811 de 03 12 2002 da C mara Municipal de Florian polis combinado com o art 47 da Lei Org nica do Munic pio Munic pio de Florian po
75. cidade inerente isto receber no prazo estabelecido e ver o dep sito financeiro na conta banc ria da sua empresa ou outro tipo de entidade Al m do empenho a Lei Federal 4 320 1964 destaca outros dois est gios LIQUIDA O E PAGAMENTO im LEGISLA O Art 63 A liquida o da despesa consiste na verifica o do direito adquirido pelo credor tendo por base os t tulos e documentos comprobat rios do res pectivo cr dito 93 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 94 1 Essa verifica o tem por fim apurar I a origem e o objeto do que se deve pagar Il a import ncia exata a pagar III a quem se deve pagar a import ncia para extinguir a obriga o 82 A liquida o da despesa por fornecimentos feitos ou servi os prestados ter por base I o contrato ajuste ou ac rdo respectivo II a nota de empenho II os comprovantes da entrega de material ou da presta o efetiva do servi o Art 64 A ordem de pagamento o despacho exarado por autoridade com petente determinando que a despesa seja paga Par grafo nico A ordem de pagamento s poder ser exarada em docu mentos processados pelos servi os de contabilidade Art 65 O pagamento da despesa ser efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente institu dos por estabelecimentos banc rios credenciados a No Manual da Despesa Nacional emitido em 14 de outubro de 2008 re
76. cimentos t cnicos tendo sido nesta unidade detalhado e inclusive utilizado para estimular a discuss o acerca da pol mica op o por adotar o regime de compet ncia na receita or ament ria As classifica es da receita e da despesa sensivelmente afe tadas pela implanta o do Manual da Receita Nacional e pelo Manual da Despesa Nacional s o abordadas de forma a atualizar conceitos e propiciar oportunidade para entendimento dos novos c digos e denomina es en volvidos no contexto da reforma em implanta o Atentar para o fato de a receita contar doravante com origem e esp cie bem como para as modi fica es na classifica o da natureza econ mica das despesas e identificar o conceito de efetivas e n o efetivas antigamente denominada muta o patrimonial uma prioridade trazida ao conte do aqui na Unidade 3 As pectos inerentes desvincula o de receita e contingenciamento s o expli cados como elementos essenciais para o entendimento do fluxo or amen t rio associado com a movimenta o financeira e o seu acompanhamento ao longo do exerc cio financeiro Os est gios da receita e da despesa s o abordados na perspectiva dos Manuais da Receita e Despesa para propor cionar oportunidade de os leitores e leitoras ir paulatinamente adaptando seu conhecimento anterior com as formas de desconcentra o ou descen traliza o da execu o or ament ria e a consequente complementa o no fluxo financeiro Por lt
77. clo or ament rio brasileiro a participa o direta da popula o Conhecido como or amento participativo o modelo foi e vem sendo pra ticado em diversos munic pios brasileiros fazendo com que as respectivas C maras de Vereadores vejam o seu espa o decis rio reduzido ou pressionado pelas anteriores decis es dos colegiados distritais ou regionais A pr tica constante do modelo de or amento participativo didaticamente elucidativa e inclusiva do ponto de vista t cnico medida que permite a cada novo exerc cio financeiro a presen a de novos cidad os e cidad s que passam a entender minimamente do processo or ament rio Talvez as refer ncias lite r rias cometam alguma injusti a por m costumam mencionar a experi ncia da cidade de Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul quando o tema or amento participativo A estrutura do Or amento Participativo de Porto Alegre foi assunto estuda do por Luciano Fedozzi 2001 que a exp e como formada basicamente por tr s tipos de inst ncias unidades administrativas inst ncias comunit rias e inst ncias institucionais permanentes de participa o comunit ria Para Borba e Luchmann 1989 que estudaram e analisaram as experi ncias de or amento participativo de senvolvidas em Santa Catarina e que destacam as inst ncias formais de decis o os mecanismos de escolha dos representantes populares e os crit rios para a distribui o de recursos figuram como as princi
78. co submeter ao Parlamento o que pretende realizar no per odo futuro Naturalmente este foco reconhece a interdepend ncia e a trilogia de poderes atribuindo ao Poder Executivo o dever de propor e ao Poder Legislativo o dever de definir dentre op es con correntes a forma adequada tanto para a tributa o e estimativa das esp cies de receita quanto para as despesas discricion rias e despesas de dura o conti nuada Cabe alerta no sentido de vincular o ritual e as caracter sticas or amen t rias com o regime de governo adotado Assim num regime mon rquico absolutista ou numa aut ntica ditadura n o h lugar para o que aqui se descre ve Outra caracter stica do or amento detalhar as inten es de aplica o dos recursos discriminando o territ rio ou regi o receptora da futura atividade ou do novo projeto colocado em evid ncia na proposta or ament ria Ponto relevante para os operadores do or amento relacionar os itens materiais que se espera consumir ao realizar no futuro as a es programadas Sabe se que para a execu o das inten es de aplica es dos recursos depende se da estru tura disponibilizada e da obedi ncia ao marco regulat rio envolvido 1 1 1 Conceitos Comumente se define or amento estatal dentro da configura o tradicio nal do Estado no qual o contexto era de um fraco intervencionismo na econo mia O comum era a administra o p blica estatal n o possuir assemelhadas com as sociedades m
79. cursos da Secretaria Executiva do MCT o caso dos fundos Verde Amarelo Agroneg cio Sa de Bio tecnologia Aeron utico Inform tica Amaz nia voltado para o setor de inform tica da Zona Franca de Manaus e Energia Com a DRU o governo pode gastar os recursos eles n o ficam acumu lados no Tesouro como acontece com o dinheiro direcionado para a re serva de conting ncia explica Coelho funcion rio de carreira no MCT na rea t cnica Mais de R 70 bilh es de reais deixaram de ser investidos 88 Unidade 3 Execu o or ament ria na rea da educa o nos ltimos 12 anos para que o governo pudesse cumprir a Desvincula o de Receitas da Uni o DRU Esta uma an lise feita pela Universidade de S o Paulo USP contida no estudo Custo Aluno Qualidade desenvolvido neste ano pela Campanha Nacional pelo Direito Educa o A Desvincula o de Receitas da Uni o conheci da como DRU uma medida adotada pelo governo federal em 1994 na qual o governo est autorizado a utilizar 20 dos recursos de impostos e contribui es em outros programas e despesas que ele achar priorit rio Para a Organiza o N o Governamental ONG de defesa da educa o A o Educativa esta medida inconstitucional e restringe o direito educa o n o respeitando o previsto em lei O artigo 212 da Constitui o Federal diz que a Uni o deve aplicar anualmente 18 e os estados 25 da receita resultan
80. damente disponibilizados aos munic pios ou outros interessados em acess lo prejudicando a transpar ncia e inclusive o estudo do assunto l contido E a regionaliza o Pelo que foi poss vel verificar nos nove artigos da Lei 1552 2005 n o h men o alguma para este quesito fundamental Na continuidade da pesquisa sobre as leis acessadas em 21 de julho de 2009 e na inten o de melhor exemplifica o verificou se a Lei Org nica Mu nicipal o Plano Diretor de Videira e o C digo de Postura Pela Lei Org nica Municipal a respeitar o contido no art 105 a seguir transcrito deveria existir o PPA regionalizado Artigo 105 A elabora o e a execu o da Lei Or ament ria Anual e do Pla no Plurianual obedecer o as regras estabelecidas na Constitui o Federal na Constitui o do Estado nas normas do Direito Financeiro e Or ament rio Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Par grafo nico O Poder Executivo publicar at trinta dias ap s o encer ramento de cada bimestre relat rio resumido da execu o or ament ria No C digo de Posturas identifica se a divis o territorial urbana que poten cialmente pode ser entendida como regionaliza o Art 88 N o permitido conservar gua estagnada nos quintais ou p tios dos pr dios situados na Sede e nas reas urbanas de Anta Gorda e S o Pedro Par grafo nico As provid ncias para o escoamento das guas estagnadas
81. de Ci ncias Cont beis a entender os mecanismos de elabora o a mo vimenta o das receitas e despesas or ament rias Al m disso voc ser esti mulado a conhecer o Balan o Or ament rio de alguma entidade do territ rio onde resida e nele aprender a localizar elementos estruturais capazes de despertar a sua curiosidade pontual e estimular emiss o de d vidas sobre a aplica o dos recursos financeiros A partir da sua curiosidade e dom nio do fen meno social envolvido pretende se fixar conceitos e caracter sticas impul sionadoras da aquisi o de conhecimento Esta disciplina ter continuidade na disciplina Contabilidade P blica II Aqui voc ir estudar a classifica o or ament ria sob a tica econ mica e sua localiza o visando atender diferentes finalidades ainda que sujeitas aos comandos de normas legais e vontade dos humanos que comandam as a es operacionais no or amento p blico estatal Tomar contato com os tipos de or amento exigidos pela Constitui o Federal os rituais de elabora o discuss o e aprova o da respectiva legisla o Dispor de ferramentas e mecanismos t cni cos para compreender como um or amento autorizativo pode ser modificado pe los contingenciamentos pelas suplementa es e pelas desvincula es de receitas em contraste com os princ pios doutrin rios e a t cnica do or amento impositivo Neste livro did tico apesar do esfor o em utilizar uma linguagem pop
82. de de experimentar didaticamente concei tos t picos da rea or ament ria e associ los com algum tipo de pr tica vivenciada ou imaginada Aten o Esta atividade integra a composi o da nota da disciplina com participa o em 10 Pend ncia Encaminhar a atividade para o AVEA na data estabelecida pelo tutor Confirmar o crit rio geral de nota aplic vel nesse curso 61 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Voc dever ler atentamente as classifica es estabelecidas no Manual da Despesa Nacional 1 ed emitida em 14 de outubro 2008 p ginas de 24 52 Para facilitar seu contato com o texto basta consultar no AVEA o extrato denominado classifica es usuais para or ar despesas Uni o Ao que se sabe continua a existir o SIGPLAN para consumo e uso das unidades internas e disciplinamento do monitoramento or ament rio federal Entretanto o foco governamental na m dia na mat ria or ament ria parece ter sido deslocado para o Programa de Acelera o do Crescimento PAC A partir de not cias veiculadas nos peri dicos da imprensa nacional e pelo exposto na pr pria p gina eletr nica at o PAC sabidamente priorit rio e prefe rencial na atual gest o federal atesta se dificuldades na implementa o e con cretiza o das metas dando a entender que se necessita no mbito do geren ciamento federal aplicado LOA de supera es t cnicas Entreta
83. dministra o p blica estatal brasileira Pela aten o dispensada a dimens o temporal envolvida pode se deduzir a necessidade de ajustamento t cnico para o assunto Em virtude disso pode se verificar quais as necessidades de ajustamento normativo ainda pendentes vez que somente com a Lei de Responsabilidade Fiscal se tratou parte dos assun tos conflitantes gerados Registre se que o Projeto de lei n 222 1989 e posteriormente outros que levam inclusive a identifica o PLC n 135 96 que mereceu v rios substituti vos n 116 de 13 05 1997 n 32 de 28 04 1999 n 88 de 24 11 1999 n 144 de 01 08 2000 e n 102 de 24 09 2003 s o iniciativas que transitaram na C mara Federal sem uma defini o decis ria Sabe se que a morosidade tem sido resolvida precariamente com a iniciativa de disciplinar tecnicamente por normas legais inferiores Portarias Ministeriais e pela via centralizadora da Secretaria do Tesouro Nacional emiti se os manuais de contabilidade p blica Portarias 135 e 136 de 06 de mar o de 2007 Manual da Receita Nacional Manual da Despesa Nacional e Manual T cnico dos Demonstrativos Fiscais H portanto espa o para a pol mica e questionamento da constituciona lidade no contexto das finan as p blicas e as normas aplic veis aos Estados membros Distrito Federal e munic pios Entretanto n o objetivo desta se o aprofundar a discuss o jur dica inerente Apenas fez se a men o visando resgu
84. dos Como reconhecimento ao seu m rito oferta se aqui um segundo passo permitir que voc possa saber qual o seu lugar no quadrante do poder O quadrante do poder separa as empresas em duas fatias apenas Tamb m faz assim com as fam lias e caracteriza as dentro do modo de produ o capita lista e h bitos comuns entre o setor privado e o governo L gico que n o trata das exce es Por receita geral entende se o conjunto de receitas efetivas e receitas por muta o patrimonial t picas da administra o direta e que s o de forma des proporcional obtidas pelo Estado junto s fam lias e s empresas Deve se estar vigilante no conceito de fam lia e no conceito de empresa e n o aceitar igual dade participativa na receita geral Dentre as fam lias pode se identificar dois extremos Fam lias com Apeti te para o Poder Pol tico Partid rio FAPs e Fam lias Inibidas para o Poder Pol tico Partid rio FIPs Dentre as empresas de fins lucrativos pode se identificar dois extremos Empresas do Sistema de Planejamento ESPs e Empresas do Sistema de Mercado ESMs No geral as FAPs disp em de instrumentos de convencimento inclusive a concess o de emissoras de T V r dio AM e FM jornais revistas capazes de di fundir a ideia de que n o h vantagens em participar da vida pol tico partid ria e que os que l participam s o todos ruins sem uma postura s ria e mentiro sos Com isso apenas algumas poucas fam lias d
85. e Augusto Franke Steven Nicol s Franz Pe a Projeto Editorial Andr Rodrigues da Silva Felipe Augusto Franke Guilherme Dias Sim es Steven Nicol s Franz Pe a SUM RIO Eista desio laSr aaee ee e quado ol e fans note inca fas dia bi ada ad no dual do 7 UNIDADE 1 OR AMENTO P BLICO er eemeeseeeesseesssssssssem 10 11 Conceito ecaract risticas inss resisgasha ena N Ei 11 CONCEIOS raras capas uia S alan aura di REESS as aura RAEE A ESNE RS AR A 11 APOS ssssisresisegesersincetepeseseicartecepepasepuiaetedeseseiaiptesesepesessintetesosedesaspto iate aseuinistgezescrensid s 13 Ciclorotcament rio s 002502 ejreslfos socos lona TEE ea E AEE ei 14 Tramita o legal e prazos envolvidos a saesamsanasessisireramecaeeistossesantonverasaesuuirase a os 20 Componentes t cnicos uni o estados membros e munic pios 28 UNIDADE 2 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ESTATAL 36 2 1 Instrumentos de planejamento estatal 37 1 2 Plano plurianual pp assine aunsessaesriersasn sebams assa dacopasaadeadesoriminanaf o 38 Ldo lei de diretrizes or ament rias oseneneseiresen ninin nni n KONA RR 48 2 3 Lei or ament ria anual loa erene nenene 53 2 4 Plano gerencial federal e plano de acelera o do crescimento pac 2 5 compatibilidade monitoramento e avalia o 60 Instrumentos gerenciais e legais e necessidade de integra o 64 UNIDADE 3 EXECU O OR AMENT RIA ssuecs
86. e forma proporcional s suas dota es adotar o o mecanismo da limita o de empenhos e movimenta o financeira nos montantes necess rios para as seguintes dota es abaixo I projetos ou atividades vinculadas a recursos oriundos de transfer ncias volunt rias II obras em geral desde que ainda n o iniciadas III dota o para combust veis destinada frota de ve culos das Secretarias de Obras Servi os Urbanos Agricultura e Meio Ambiente e outras Secre tarias que n o executam servi os de car ter relevante a Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal No art 7 tem se salvo melhor ju zo as orienta es fundamentais para a estimativa de receita Apenas n o est indicado qual o indexador usual e neste sentido cabe comentar ser o IGP di e o IPCA os preferidos pelos or amentis tas em geral Sabe se da exist ncia de revista especializada no acompanhamen to dos indicadores brasileiros em que as proje es s o at doze meses futuros Voc poder obter no es de como acompanhar a evolu o inerente no endere o eletr nico www suma com br O art 8 alerta para o comprometimento da C mara Municipal na revis o da estimativa da receita e no zelo pelo equil brio or ament rio contribuindo para gerar um h bito incomum j que a praxe do Legislativo costuma ter pre ocupa o centrada nas emendas sobre a despesa fixada Da leitura do contido no art 9 pode se salv
87. e otimizar a verifica o e o entendimento do conjunto de cr ditos adicionais bem como do conjunto de recursos dispon veis para a sua cobertura Caso se adote estilo inadequado corre se o risco de ser facilmente enganado quando do atendimento das suas demandas SAIBA MAIS No livro Contabilidade Governamental e no blog lt http linomartins Wor dpress Com gt o professor lino martins da silva submete artigos e temas interessantes sobre o assunto 119 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Como nem todos os gestores s o eficientes e eficazes na tica de julgamen to de seus superiores de usu rios e dos contribuintes na administra o p bli ca voc poder monitorar e formar sua pr pria interpreta o para os fatos do cotidiano or ament rio trazidos ao blog aqui recomendado RESUMO DA UNIDADE A Unidade 4 do presente Livro Did tico oferece os conceitos aplic veis na flexibilidade incidente na programa o do or amento p blico estatal O Poder Legislativo e o Poder Executivo costumam confrontar ao longo do exerc cio financeiro interesses din micos e nem sempre convergentes dian te do que consta na LOA Conforme foi visto na Unidade 1 as demandas da sociedade s o modific veis e visam atender grupo de agentes familiares ou econ micos diversificados Tudo isso leva a necessidade da LOA ser adap tada para diferente realidade em rela o ao que fora programado no ano passado e
88. e similares estimulam o tr fego de influ ncia para explorar os servi os p blicos concedidos S o competentes em convencer se em risco de fal ncia que prefer vel um subs dio estatal ante o fechamento de postos de trabalho desemprego e outros procedimentos otimizantes da explora o mercantil Seus membros e familiares n o precisam entrar em filas para o atendimento das suas necessidades mais essenciais pois com o seu poder econ mico possuem plano de sa de hospitais e sa de preventiva servi o de seguran a privada bons advogados contratados para encaminhar seus pleitos no campo jur dico Por outro lado as FIPs t m dificuldade de filiar se aos partidos pol ticos por estarem convictos de que ser o tratados como traidores dos valores das pessoas comuns Temem serem confundidos com os pol ticos e serem olhados como indi v duos ruins sem postura s ria e mentirosos Continuam conduzindo suas reivindica es de forma coletiva e no contato com o Estado o fazem geral mente atrav s do Poder Legislativo ou de entidades do bairro onde residem Quando decidem montar uma empresa ela uma ESM devido ao pouco volume de capital financeiro dispon vel e nenhum mercado prontamente receptivo Esta ESM na forma de microempresa ou preferencialmente na informalidade dentro da cren a de que se pagar os tributos n o haver chan ces de progredir no neg cio 25 t Curso 26 de Gradua
89. eceita or ament ria em duas categorias econ micas 1 Receitas Correntes 2 Receitas de Capital Com a Portaria Interministerial STN SOF n 338 de 26 de abril de 2006 essas categorias econ micas foram detalhadas em Receitas Correntes Intra or ament rias e Receitas de Capital Intra Or ament rias As classifica es inclu das n o constituem novas categorias econ micas de receita mas es pecifica es das categorias econ micas corrente e capital que possuem os seguintes c digos les 7 Receitas Correntes Intra Or ament rias 8 Receitas de Capital Intra Or ament rias 2 N vel Origem Identifica a proced ncia dos recursos p blicos em re la o ao fato gerador dos ingressos das receitas derivada origin ria trans fer ncias e outras a subdivis o das Categorias Econ micas que tem por objetivo identificar a origem das receitas no momento em que as mesmas ingressam no patrim nio p blico No caso das receitas correntes tal classi fica o serve para identificar se as receitas s o compuls rias tributos e con tribui es provenientes das atividades em que o Estado atua diretamente na produ o agropecu rias industriais ou de presta o de servi os da explora o do seu pr prio patrim nio patrimoniais se provenientes de transfer ncias destinadas ao atendimento de despesas correntes ou ainda de outros ingressos No caso das receitas de capital distinguem se as prove n
90. ecu o or ament ria Evitando polemi 95 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 96 zar com os puramente legalistas denomina se aqui est gios administrativos aos est gios licita o adiantamento ou suprimento de fundos tomada de contas tomada de contas especial e retroalimenta o LICITA O Vulgarmente conhecida como concorr ncia p blica a licita o consiste na obrigatoriedade de o Estado consultar e dar chan ce queles que desejarem e tiverem habilita o para se tornar credores fornecedores ou prestadores de servi os Na inten o o decreto lei 200 1967 foi algo moralizador e organizativo Era comum os cadastros viciados e a cria o de empresas familiares ligadas aos ordenadores da despesa para disfar ar e enriquecer os pr prios governantes Foram criadas tr s modalidades de licita o convite tomada de pre os e concorr ncia p blica Posteriormente com a atualiza o na legis la o pertinente inclusive a Lei 8 666 1993 surgiram modifica es acrescentando se outras modalidades o concurso o leil o sistema de registro de pre o o preg o presencial e o preg o eletr nico Para entender mais acerca de licita es recomenda se consultar o s tio ele tr nico da CGU www cgu gov br inclusive citado na radionovela que ilus tra com linguagem popular conforme j citado neste livro did tico e ADIANTAMENTO OU SUPRIMENTO DE FUNDOS Em
91. ecursos para os gestores de unidades administrativas s o impos tas por limites e por concess es Nem sempre o momento de confirmar e pra ticar uma opera o de receita ou de despesa or ament ria fica definido para os gestores nas bases executoras e junto aos contribuintes aos fornecedores aos empreiteiros e outros segmentos com quem interagem e devem dar satisfa o COTAS TRIMESTRAIS Conv m salientar que o artigo 47 da Lei 4 320 1964 prev uma constante inte ra o entre o comportamento da receita e da despesa no Or amento Fiscal me diante o estabelecimento da pol tica de desembolso das unidades or ament rias Art 47 Imediatamente ap s a promulga o da Lei de Or amento e com base nos limites nela fixados o Poder Executivo aprovar um quadro de cotas tri mestrais da despesa que cada unidade or ament ria fica autorizada a utilizar Entidades p blicas estatais que gerenciavam a execu o or ament ria em conson ncia com o disposto pelo art 48 da mesma Lei criaram base de dados 85 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis e conte do estat stico confi vel para auxiliar os gestores das unidades admi nistrativas que atuam na base porque h 45 anos iniciaram a sua elabora o Art 48 A fixa o das cotas a que se refere o artigo anterior atender aos seguintes objetivos a assegurar s unidades or ament rias em tempo til a soma de recursos ne cess rios e
92. ecutoras bem como para a defini o a partir das solu es t cnicas e op es pol ticas esta belecidas dos objetivos e as metas a serem alcan ados no curto prazo PLANEJAMENTO T TICO Processo de detalhamento das a es e dos meios necess rios para a implementa o das a es que levem ao alcance das metas atribu das s unidades funcionais de um rg o ou institui o dentro de um prazo determinado Ele desenvolvido com dois prop sitos b sicos a eli minar bices ou pontos de estrangulamento bem determinados cuja perma n ncia comprometa ou impossibilite a implementa o de a es de planejamen to estrat gico ou de longo prazo b instrumentalizar a implementa o de a es que levem realiza o dos objetivos definidos pelo planejamento estrat gico CUSTEIO Despesas or ament rias aplicadas na manuten o de ativida des t picas da administra o p blica estatal Elas s o complementares quanto aos grupos de natureza de despesa Com as aloca es em investimentos em despesas com pessoal e encargos e em juros amortiza es e encargos for mam o quarteto componente dos gastos p blicos ADMINISTRA O P BLICA Entidades p blicas estatais que executam o planejamento a execu o ou avalia o legalmente atribu das ao Estado integrada pela administra o direta e pela administra o indireta Na adminis tra o direta est o as Secretarias os Minist rios e rg os ou fundos es
93. ediante repasse Principalmente o repasse serve para transferir recursos para outros Minist rios ou Estados membros Distrito Federal e Munic pios administra o direta ou para rg os da administra o indireta Pode se afirmar que o repasse financeiro deve idealmente acompanhar o destaque or ament rio Cada rg o setorial da programa o financeira pode descentralizar para as unidades or ament rias ou unidades administrativas a elas vinculadas parte dos recursos financeiros Esta transfer ncia conhecida como sub repasse Po de se afirmar que o sub repasse financeiro deve preferencialmente acompanhar a provis o or ament ria Na Uni o os documentos que respaldam as transfer ncias financeiras para o pagamento de restos a pagar s o denominados Ordem de Transfer ncias Recebidas ou Concedidas Desdobrando as situa es tem se a sigla Ordem de Transfer ncia Concedida OTC adotada na contabilidade do rg o seto rial ou central cedente e Ordem de Transfer ncia Recebida OTR adotada na contabilidade do rg o setorial das unidades or ament rias ou das unidades administrativas recebedoras dos recursos financeiros 103 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Apesar dos restos a pagar serem considerados como pertencentes ao fluxo extraor ament rio o ritual para solicita o id ntico ao estabelecido para os pertencentes ao fluxo or ament rio ou seja a unidade executora solicit
94. eeessssessremsesssssssmnsmmessos 72 3 1 Exerc cio financeiro soissseemioiriepraersorieeieeseseiesersei norin seors oseiest 73 3 2 Classifica o da receita orcament tid epsona nineu 75 Da receita or ament ria e sua influ ncia no resultado econ mico 79 3 3 Classifica o da despesa or ament ria i 81 Classifica o org nica ou institucional Classifica o funcional eanne ono oE sega Ea E sed icone EEEa Classifica o da natureza ECON MICA sssssrsssssessesscsssissssesssesisesessistsssseiisrevosisisriosisise 83 3 4 Cotas trimestrais dru e contingenciamento 85 3 5 Empenhos e est gios da receita e da despesa 90 3 6 Desconcentra o e descentraliza o destaque e provis o 99 3 7 Cronograma de desembolso repasse e conex o coma Execu o financeira peirer pani ra pien En a REE ES 102 UNIDADE 4 CR DITOS ADICIONAIS cessam 112 4 1 Conceitos tii 4 2 Tipos de cr ditos adicionais 4 3 Cobertura de cr ditos adicionais sssesscrsosesrsrsseeseorivsesseeseveresevsensovts 115 4 4 Controle administrativo dos cr ditos adicionais 117 ETE 1 EAE A E EEA AE EA di dane aaas ndira da dad 123 Refer ncias renan r rrenan aaa aerea rea aaa aa arena nanda 128 CARO A ALUNO A Iniciar se o estudo da disciplina de Contabilidade P blica I A partir do conte do deste livro did tico pretende se habilit lo a como estudante no Curso
95. egunda baseada no pressu posto de que as a es orientadas para a modifica o das pr ticas atuais ir o encontrar opositores os que ganham com o atual status quo orienta se para a formula o de estrat gias destinadas obten o do apoio necess rio sua via biliza o Nas considera es te rico doutrin rias sobre os tr s n veis de planeja mento referidos na literatura estrat gico t tico e operacional o Planejamen to Estrat gico figura como o que lida com as considera es de longo prazo ou seja com as decis es sobre os neg cios em que a organiza o deva entrar os Unidade 4 Cr ditos Adicionais mercados para os quais se deva voltar a composi o de sua pauta de produtos etc bem como com seus objetivos de m dio e longo prazo com os recursos a utilizar para atingi los e com as estrat gias para a sua capta o e emprego PLANEJAMENTO OPERACIONAL Modalidade de planejamento vol tada para assegurar a viabiliza o dos objetivos e metas dos planos a longo prazo e para a otimiza o do emprego de recursos maximizar resultados com o m nimo de recursos num per odo determinado de tempo Orienta se para o fracionamento dos problemas das comunidades institui es e estruturas produtivas a sele o das alternativas para viabilizar o alcance das metas fixa das pelo planejamento de longo prazo a quantifica o dos recursos humanos materiais e financeiros necess rios a escolha das unidades ex
96. elabora o no Poder Executivo sendo a discuss o a vota o e a aprova o da proposta or ament ria desenvolvida pelo Poder Le gislativo Este o tipo misto no qual cabe ao Poder Executivo tamb m a exe cu o or ament ria 13 t Curso 14 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Lembrando se de que ao regime parlamentarista fica coerente adotar o tipo legislativo tem se como essencial na tipologia or ament ria saber se quando adotado este tipo ou o tipo misto a lei decorrente uma imposi o ou uma autoriza o de aloca o dos recursos para o Poder Executivo Quando a obedi ncia ao que foi decidido pelo Poder Legislativo acontece ao ponto de seguir qualitativa e quantitativamente aquilo contido pelos pro gramas integrantes do or amento operacional tem se o or amento impositivo Se por outro lado o Poder Executivo tem a liberdade para escolher dentre os programas contidos no or amento operacional quais os que vai implemen tar e quanto de recursos de fato vai executar tem se o or amento autorizativo Esta modalidade atualmente adotada no Brasil permite o desvirtuamento da decis o tomada pelo Poder Legislativo chegando se a ter programas priorit rios sem nenhuma ou com inexpressivo ndice de execu o Ao estudar a Desvincula o da Receita da Uni o DRU e o contingencia mento or ament rio como mecanismos do processo adotado pelo Minist rio de Planejamento n
97. ente identificar as despe sas correntes capazes de possibilitar o funcionamento pessoal e equipamentos de curta dura o ou valor monet rio reduzido e material de consumo inclusive medicamentos servi os de vigil ncia e outros elementos de despesa comuns na rede de postos de sa de j existente Cruz apresentou em Madrid durante o Congresso Internacional de Custos realizado em 1993 e posteriormente publicou no livro de auditoria governamen tal aspectos da interliga o entre os investimentos e os custos da operacionalida de Pode se a partir desse estudo admitir que as despesas correntes existem para atender necessidade de funcionamento e operacionalidade da entidade Al m disso h um endere o f sico no qual ocorre o consumo ou a absor o de cada item envolvido seja ele fra o de um bem ou de um servi o 2007 p 123 Explorando o exemplo do Plano Plurianual do Munic pio de Videira SC para o per odo 2006 2009 Lei Municipal 1 552 2005 pode se extrair os se guintes exemplos Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal im LEGISLA O Art 4 Durante o per odo de vig ncia do presente Plano Plurianual as altera es ou inclus es de projetos e atividades somente poder o ser pro movidas mediante lei espec fica Art 5 As prioridades de cada exerc cio ser o estabelecidas em audi ncia p blica para serem inclu das na Lei de Diretrizes Or ament rias de cada exerc cio e
98. ente nos conflitos e nas tens es quando os rg os es tatais e a carta constitucional cedem ao real verdadeiro e atuante centro do poder pol tico Em ltima an lise a soberania popular n o existe sen o como farsa escamotea o ou engodo J na estrutura normativamente constitucional democr tica na ess ncia os detentores do poder participam na forma o das decis es estatais mediante mecanismos de controle que atuam na participa o popular N o importa que o encadeamento que vai da c pula base esteja enrijecido por minorias diretoras contanto que o circuito percorra a escala vertical Este ltimo sistema normativamen te constitucional e democr tico se ajusta ao quadro das elites mais ou menos sujeitas ao controle necessariamente preocupadas com as ag ncias de comando sejam os c rculos eleitorais as oligarquias estaduais entro sadas s oligarquias municipais como na Rep blica Velha ou os partidos FAORO 2001 p 829 830 Unidade 1 Or amento p blico Em conclus o a receita geral se faz por exerc cio do poder de coer o esta tal e n o somente pela ades o volunt ria das ESPs ESMs FAPs e FIPs O aces so e o atendimento das necessidades comunit rias ocorre de maneira desigual e com uso da receita geral Voc j est situado num dos quatro contextos Entende que pode contribuir para mudar a situa o e construir um pedacinho novo e mais tico e moralmente apropriado a ser vivenciado por se
99. er de pouca valia a descentraliza o or ament ria quer seja um destaque ou uma provis o caso inexista o oportuno e tempestivo respaldo finan ceiro Para os gestores da estrutura org nica inferior aqueles que est o direta mente ligados com o contato junto aos usu rios e fornecedores a descentraliza o financeira serve portanto para consolidar as a es or ament rias anteriores Mediante o uso de cronograma de desembolso e conforme a pol tica de Conta nica vigente e aplicada pela STN conforme regulamentado no SIAFI as unidades gestoras da Uni o participam do acesso ao repasse financeiro Suportada pelo art 31 da Constitui o Federal dentro da autonomia de administra o financeira detida por Estados membros Distrito Federal e Mu nic pios tem se a ado o da pol tica de Conta nica ou outra pol tica que en tenda adequada ao seu sistema de gerenciamento financeiro e procedente na cultura organizacional Raramente a descentraliza o financeira pode deixar de ficar atenta pelo menos a tr s fen menos reflexivos em rela o ao contexto econ mico do qual depende para manter o fluxo de ingressos a efeitos da sazonalidade in terferente no mercado de fatores no mercado de bens e servi os b efeitos do mercado financeiro da pol tica monet ria e das rela es com o mercado inter nacional c estrutura de reparti o da receita p blica estatal gerada no Estado Cruz 2009 p 226 apresenta modelo car
100. ercantis de fins lucrativos e inclusive as institui es fi nanceiras raramente eram atividades desempenhadas pelo Estado Para a rea lidade brasileira principalmente no per odo p s 1967 o contexto foi marcado pelo militarismo e pelo fortalecimento da estatiza o 11 t Curso 12 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Para Ang lico 1990 p 25 Or amento um planejamento de aplica o dos recursos esperados em programas de custeio investimentos invers es e transfer ncias durante um per odo financeiro Nota se que o planejamento mencionado como vinculado aos progra mas Lembra se de que algu m poderia sintetizar afirmando que o or amento a express o monet ria da expectativa de ingressos e dos desembolsos de re cursos financeiros associados com as atividades os projetos e outras opera es planejadas Um planejamento entretanto deve atender princ pios e dentre eles tem se previs o unidade e ader ncia Previs o requer que se definam os objetivos a alcan ar a estrutura e os recursos a implementar na execu o e sobretudo alguma antevis o de como se vai supervisionar e acompanhar o desempenho Unidade diz respeito integridade e interliga o dos instrumentos a aplicar Ader ncia por sua vez significa que as diferentes reparti es devam estar cientes e envolvidas na miss o institucional da entidade apesar de eventuais diferen as espec ficas do poder que re
101. eria ser obter a ades o de no minimo metade das capitais brasileiras sendo que nas regi es Sul e Sudeste a meta no m nimo 70 e nas demais regi es do Pa s o m nimo planejado atingir 40 Voltando se agora para ao estabelecido pelo texto constitucional pode se questionar se o exemplo atenderia ao dispositivo legal em comento O que voc opina Voc percebeu que a iniciativa requer um amplo estudo para chegar at a forma o do conjunto geral de crit rios Uma vez identificados deveriam ser sistematizados e consolidados num manual para servir de refer ncia a todos os planejadores urbanos Notou ainda que deve existir admissibilidade de flexibiliza o em alguns pontos para respeitar as adapta es diante de caracter sticas pr prias de cada capital Portanto complicado estabelecer as diretrizes 41 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Por outro lado o objetivo poderia ser mais detalhado reduzir em 50 os espa os atualmente ocupados por autom veis nos centros urbanos e ampliar as cal adas para os pedestres caminharem em espa os duplicados em rela o ao que atualmente lhes disponibilizado Voc percebeu que o objetivo est vinculado diretriz numa parte e al m disso almeja outros resultados independentes N o percebeu Ora para que os propriet rios deixem os autom veis distantes do centro urbano devem dispor de meios de transportes altern
102. ezes como aut nticos agentes de defesa da cidadania popular Pelo que voc poder constatar nos cap tulos 7 8 9 e 10 da radionovela disponibilizada para sua audi ncia no AVEA o controle so cial tamb m tem foco na despesa or ament ria J percebeu o quanto oportuno e relevante entender a respeito da exe cu o da despesa or ament ria Todos deveriam conhecer bastante sobre este assunto para a partir da exercer vigil ncia sobre a atua o dos gesto res ou mandat rios nas diversas entidades p blicas estatais Acerca da classifica o da despesa voc teve na Unidade 1 contato com o CADASTRO N 0042 em que no Campo A ficam evidenciadas as classifica es org nica ou institucional e a funcional ou funcional program tica Al m disso o cadastro oferece a classifica o da natureza econ mica no Campo C de forma exemplificada com o caso de constru o de um posto de sa de Pode se aproveitar o que se estudou na Unidade 1 para aprofundar o dom nio na classifica o or ament ria 81 t Curso 82 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 3 3 1 CLASSIFICA O ORG NICA OU INSTITUCIONAL 01 rg o SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE 49 02 Unidade DEPARTAMENTO DE COMBATE A DOEN AS 013 Sabe se pelo estudado junto ao cadeado democr tico na Unidade 1 que cada en tidade tem no rg o central de planejamento e or amento ampla liberdade para
103. fins desta Lei Complementar considera se I adequada com a Lei Or ament ria Anual a despesa objeto de dota o es pec fica e suficiente ou que esteja abrangida por cr dito gen rico de forma que somadas todas as despesas da mesma esp cie realizadas e a realizar previstas no programa de trabalho n o sejam ultrapassados os limi tes estabelecidos para o exerc cio II compat vel com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Or ament rias a despesa que se conforme com as diretrizes objetivos prioridades e metas previstos nesses instrumentos e n o infrinja qualquer de suas disposi es Portanto a cria o ou expans o da despesa requer adequa o or ament ria e compatibilidade com a LDO e o PPA O artigo supracitado vem refor ar o planejamento mencionado no artigo 1 da LRF e um dos pilares da res ponsabilidade na gest o fiscal Entretanto oportuno esclarecer que despesas imprevis veis e urgentes como as decorrentes de guerra como o interna ou calamidade p blica n o est o sujeitas ao comando do artigo 16 da LRF O processo da fixa o da despesa or ament ria conclu do com a auto riza o dada pelo Poder Legislativo por meio da Lei Or ament ria Anual CRUZ 2008 p 58 S Conv m destacar outros est gios da despesa que apesar de n o mencio nados na Lei Federal 4 320 1964 no Manual da Despesa Nacional ou na Lei de Responsabilidade Fiscal integram a ex
104. ia o dos resultados dos programas financiados com os re cursos dos or amentos c crit rios e formas de limita o de empenho quando cab veis d outras provid ncias para manter ou reconduzir a situa o para um equil brio entre receitas e despesas Continua se com o contato direto com modelos agora de Lei de Diretrizes Or ament rias a o Cadastro Or ament rio NR 0042 da Unidade 1 b a Lei de Di retrizes Or ament rias de Videira SC Lei 2 046 2008 para o exerc cio de 2009 Voc pode encontrar essas diretrizes no site www flaviodacruz cse ufsc br Pro cure por aulas e nelas a LDO 2 046 2008 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Note que no CADASTRO N 0042 Unidade 1 h duas fontes de recursos para financiar a obra e metade vem por conv nio a fundo perdido O equil brio exige um projeto completo e se inexiste recursos pr prios para cobrir total mente uma obra o ente estatal deve recorrer ao instituto comum pol tica do chap u na m o Voc deve estar se perguntando O que esse tal de chap u na m o o fato de prefeitos e governadores mendigarem nos Minist rios algum recurso de conv nio e com a interveni ncia dos deputados federais e dos se nadores alcan arem xito Sabe se da exist ncia do portal de conv nios e da possibilidade t cnica de rastrear a candidatura eficiente e apropriada obten o dos recursos postados em cada Minist rio Acredita se no xit
105. ias Cont beis RESUMO DA UNIDADE A Unidade 1 deste livro did tico apresenta conceitos de or amento p blico estatal os tipos or ament rios o ciclo or ament rio bem como a tramita o legal e os prazos envolvidos que levam a proposta a ser transformada numa Lei Or ament ria Anual O planejamento entretanto deve atender princ pios e dentre eles tem se previs o unidade e ader ncia Previs o requer que se definam os ob jetivos a alcan ar a estrutura e os recursos a implementar na execu o e sobretudo alguma antevis o de como se vai supervisionar e acompa nhar o desempenho Unidade diz respeito a integridade e interliga o dos instrumentos a aplicar Ader ncia por sua vez significa que as dife rentes reparti es devam estar cientes e envolvidas na miss o institucio nal da entidade apesar de eventuais diferen as espec ficas do poder que representam No conceito de or amento menciona se quatro tipos de programas e eles est o associados com os desembolsos significando aplica o con corrente dos recursos financeiros a ingressar E necess rio entender que custeio diz respeito ao conjunto de despesa necess ria para manter fun cionando a infraestrutura e outros suportes existentes no Estado Por outro lado os investimentos s o as despesas de longa dura o ou capazes de gerar benef cios em exerc cios futuros J as invers es finan ceiras s o aplica es localizadas em capital social de out
106. ientes de opera es de cr dito da aliena o de bens da amortiza o dos empr stimos das transfer ncias destinadas ao atendimento de despesas de capital ou ainda de outros ingressos de capital 3 N vel Esp cie o n vel de classifica o vinculado Origem composto por t tulos que permitem qualificar com maior detalhe o fato gerador dos in gressos de tais receitas Por exemplo dentro da Origem Receita Tribut ria re ceita proveniente de tributos podemos identificar as suas esp cies tais como impostos taxas e contribui es de melhoria conforme definido na Constitui o Federal de 1988 e no C digo Tribut rio Nacional sendo cada uma dessas receitas uma esp cie de tributo diferente das demais E a esp cie de receita 77 t Curso 78 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 4 N vel Rubrica o detalhamento das esp cies de receita A rubrica busca identificar dentro de cada esp cie de receita uma qualifica o mais espec fica Agrega determinadas receitas com caracter sticas pr prias e se melhantes entre si 5 N vel Al nea Funciona como uma qualifica o da rubrica Apresenta o nome da receita propriamente dita e que recebe o registro pela entrada de recursos financeiros 6 N vel Subal nea Constitui o n vel mais anal tico da receita Si Para atender s necessidades internas a Uni o os Estados membros o Dis tri
107. imo a Unidade 3 traz outros est gios que v o al m do enfoque legal da despesa visando contemplar etapas administrativas gerencialmente importantes para compor o ciclo cont nuo dos gastos p blicos e de fato permitir a integra o entre plano e or amento 105 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis o ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 3 Escreva sobre sua concord ncia ou discord ncia acerca das cinco afirma es seguintes justificando a sua decis o com base no conte do contido nesta uni dade do livro did tico por vezes exigir leitura de mais do que uma se o Quest o 1 Referente Se o 3 1 Exerc cio financeiro A poca de encerramento do exerc cio financeiro adequada e condizente com o h bito cultural do povo brasileiro Al m disso a aplica o do princ pio da compet ncia tranquila e devidamente apropriada ao conceito das receitas cor rentes derivadas que n o transitam pelo est gio do recolhimento Quest o 2 Referente Se o 3 2 Classifica o da Receita Or ament ria A receita tribut ria uma origem que tem como esp cies impostos taxas con tribui es de melhoria e receita de servi os Al m da receita tribut ria t m se apenas outras tr s que comp em a categoria econ mica RECEITAS CORRENTES 106 Unidade 3 Execu o or ament ria Quest o 3 Referente Se o 3 3 Classifica o d
108. iofacruz cse ufsc Procure por aulas e nelas as leis aqui mencionadas 37 t Curso 38 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 1 2 PLANO PLURIANUAL PPA Comumente se definem os prazos para o planejamento de acordo com as necessidades de aplica o dos recursos Diante de iniciativas nas quais a troca de mandatos com altern ncia de poder determinava a interrup o de proje tos e de atividades em andamento baseada no argumento intrapartid rio de que tudo que era da gest o anterior n o presta surgiu a proposta t cnica de fa zer o planejamento de longo prazo n o coincidente com os mandatos eletivos Importante destacar que o Plano Diretor n o era obrigat rio naquela po ca uma vez que o art 182 da CF 88 somente foi regulamentado em 2001 com a Lei 10 2057 de 10 de julho Al m disso para alguns entes estatais h um C digo de Postura institu do at mesmo como forma de amparar o discipli namento da tributa o sobre a produ o e a circula o A ideia b sica era quem assumir o mandato gerencia o seu primeiro ano respeitando o PPA do seu antecessor para depois durante o segundo ano em diante implementar o seu modelo de desenvolvimento A concep o visava evitar a as obras paradas ou abandonadas para sempre b o descarte de mate riais por conter logotipos e caracter sticas da gest o anterior e principalmen te criar uma cultura de continuidade organizacional Combater
109. ios de transporte que levem ao crescimento da capacidade pro dutiva e amplia o do retorno econ mico ou lucro ainda que a m dio ou longo prazos Corresponde portanto s aplica es com expectativa de retorno econ mico ainda que indireto e n o imediato Nesse sentido o termo se aplica compra de im veis m quinas e instala es para a implanta o de unidades produtivas execu o de projetos de infra estrutura estradas saneamento te lefonia energia compra de t tulos financeiros que viabilizem projetos eco n micos de terceiros e ao financiamento de pesquisas cient ficas e tecnol gicas Na rea empresarial importante distinguir o investimento bruto que inclui todos os gastos com bens de capital e forma o de estoques do investimento l quido que deduz do anterior os gastos com manuten o e reposi o de tais bens Em termos de t cnica or ament ria e de contabilidade p blica este ter mo se refere aos gastos com obras p blicas com instala es com a aquisi o de equipamentos e de outros bens com dura o presumida superior a dois anos INVERS ES FINANCEIRAS Designa o atribu da na Classifica o das Despesas quanto sua Natureza ao Grupo de Despesa GND de c di go 6 de detalhamento da Categoria Econ mica Despesas de Capital Este grupo consolida os gastos t picos de Elementos de Despesa como Aquisi o de Im veis c digo 61 Aquisi o de Bens para
110. ipo de pr tica vivenciada ou imaginada Aten o Esta atividade integra a composi o da nota da disciplina com participa o em 10 Pend ncia Encaminhar a atividade para o AVEA na data estabelecida pelo tutor Confirmar o crit rio geral de nota aplic vel nesse curso 63 Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 2 5 INSTRUMENTOS GERENCIAIS E LEGAIS E NECESSIDADE DE INTEGRA O Para concluir a Unidade 2 cabe alertar para as diverg ncias entre o que se estuda o que deveria ser praticado e como de fato praticado Nesse sentido ser o apresentadas duas situa es que t m por objetivo de monstrar a necessidade de pesquisas e inova es corretivas ou tecnologias adequadas na mat ria or ament ria Opina se que devam emergir nas Univer sidades ou Centros de Estudos iniciativas visando devolver efic cia ao cum primento de prazos or ament rios e a mensura o da compatibilidade entre PPA LDO e LOA Uma situa o relevante quando a Uni o n o aprova tempestivamente extrapolando o prazo mencionado na Constitui o gerando por efeito domin di ficuldades de articular o plano e o or amento nas suas unidades por extens o nas respectivas unidades de planejamento dos Estados membros do Distrito Federal e dos Munic pios Essa situa o foi estudada por Cruz no livro Contabilidade e Movimenta o Patrimonial do Setor P blico A P
111. itar o gloss rio ao final desta uni dade e fazer a leitura visando dominar ainda mais o conceito na parte inicial da Unidade 1 S o recomendados principalmente aos que forem seguir estudando ou queiram por outros motivos aprofundar seus co nhecimentos no assunto dois livros para cada se o desta unidade SE ES NESTA T TULO DO LIVRO AUTOR E EDITORA IC S ADE 1 UL L UTOR E EDI INDICADO Or amento p blico James Giacomoni Atlas Contabilidade p blica Jo o Ang lico Atlas Contabilidade governa Tipos mental Or amento participativo Conceitos Lino Martins da Silva Atlas Luciano Fedozzi Tomo Or amento p blico James Giacomoni Atlas Julian Borba L gia H Luchmann Or amento participativo Insular Contabilidade p blica Contabilidade governa mental Ciclo or amen t rio Heilio Kohama Atlas Lino Martins da Silva Atlas Tramita o legal Prazos e compo www planejamento gov br Manuais para Elabora o nentesACenIcOs da LOA wwwflaviodacruz cse ufsc br aulas m disso ni www planejamento gov br ja Al m disso acesse o endere o eletr nico lt planej to gov br gt e leia o que or amento e complemente a leitura com o artigo desempenho or ament rio de 2008 e no site lt www2 camaragov br gt procure o link r dio c mara e nele acesse os programas e busque pelas r diosnovelas 29 30 de Gradua o em Ci nc
112. ito de autom veis nos centros urbanos para as capitais brasileiras O objetivo Melhorar a trafegabilidade das pessoas e diminuir o tempo que elas gastam com o deslocamento para o local de trabalho 40 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Naturalmente n o bastaria dar uma ordem para que a realidade se mol dasse a esta nova forma de transporte urbano desejada ou esperar rea o e ader ncia imediata desde o momento em que a not cia de financiar projetos nesta rea seja vinculada Ter se ia que dispor de v rios dados para conhecer os crit rios de ordem log stica que afetam as condi es para a chegada e sa da de pessoas estrutura dos terminais o ponto de desembarque central as conex es com transportes no nibus nas vans nas peruas nos pontos de t xi e outras circunst ncias es senciais e influentes no processo Al m disso crit rios teriam que ser revistos e em especial afetariam o fluxo de indiv duos Alternativas como tentar adequar os hor rios de in cio e t r mino de expediente aos per odos em que menor a quantidade de ve culos trafegando e a localiza o de linhas de trens urbanos para atendimento aos bairros mais populosos dentre outras necessitariam da pesquisa e dos estudos de adequa o Agora que voc entendeu a diferen a entre a diretriz e o objetivo pode se conceituar uma meta Meta simplesmente a quantifica o f sica de um objetivo No exemplo aqui exposto a meta pod
113. itos Adicionais 4 1 CONCEITOS Pelo fato de ser uma previs o o or amento admite uma margem de erro Assim no que se refere fixa o da despesa a flexibilidade da programa o dever estar presente caso contr rio a realiza o ser inviabilizada por fato res internos do pr prio sistema e por oscila es da economia e das necessida des da comunidade Afora a flexibilidade na programa o or ament ria caracter stica j real ada como parte integrante do processo de execu o e atendimento diante de necessidades ajustes para atendimento das demandas comunit rias e das externalidades oriundas do ambiente econ mico tem se o tratamento da ma t ria no aspecto normativo 4 2 TIPOS DE CR DITOS ADICIONAIS A legisla o brasileira na Lei Federal 4 320 1964 prev a flexibilidade ao dispor que gu LEGISLA O Art 40 S o cr ditos adicionais as autoriza es de despesa n o computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Or amento Art 41 Os cr ditos adicionais classificam se em I suplementares os destinados a refor o de dota o or ament ria II especiais os destinados a despesas para as quais n o haja dota o or a ment ria espec fica II extraordin rios os destinados a despesas urgentes e imprevistas em caso de guerra como o intestina ou calamidade p blica dis 113 t Curso 114 de Gradua o em Ci ncias Cont
114. l aqui transcrito pode se con cluir pela singularidade e unifica o do marco regulat rio e este contendo ao mes mo tempo as tr s modalidades de or amento que integram a mesma LOA Pelo CADASTRO N 0042 pode se verificar consultando o campo B que h para os projetos a possibilidade de distribuir por diferentes exerc cios finan ceiros e nota se uma caracter stica comum para as obras na qual mais do que uma LOA s o envolvidas com o mesmo PPA Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal No exemplo que consta da Unidade 1 s o apenas os primeiros 100 m da edifica o que interferem na LOA do ano de 2006 ficando 120 m para o ano de 2007 e 80 m para o ano de 2008 perfazendo 320 m Ent o no exemplo em refer ncia apenas uma edifica o ocupa tr s diferentes LOAs vinculadas ao mesmo PPA Pode se ainda constatar que a dimens o temporal do CADASTRO N 0042 segrega os diferentes per odos de PPA para contemplar projetos cuja exe cu o aconte a a longo prazo H espa o para registrar projetos que ocupem at tr s PPAs Explorando o exemplo da LOA do Munic pio de Videira SC para o exerc cio finan ceiro de 2009 Lei Municipal 2 082 2008 pode se extrair os seguintes exemplos im LEGISLA O Art 11 O Poder Executivo Municipal est autorizado nos termos do art 7 da Lei Federal n 4 320 64 a abrir cr ditos adicionais suplementares at o limite de 50 cinquenta por cento da receita estim
115. lassifica es institucional econ mica e funcional progra m tica de forma a permitir a ativa o de a es operacionais Decis o pessoal ou grupal de ordenadores prim rios e secund rios ao longo do exerc cio financeiro colocando em execu o a programa o or ament ria compatibilizando as libera es de cotas diante do efetivo desempenho da receita seguindo as metas fiscais Monitoramento e Avalia o das a es or ament rias pelo controle interno visando otimizar o desempenho operacional e verificar fidedignidade diante do plano de governo fiscaliza o pelo Poder Legislativo com o aux lio do Tribunal de Contas exercendo o controle externo controle e acompanhamento pelo controle social conferindo as metas intermedi rias e a repercuss o territorial das a es implementadas pela entidade 19 t Curso 20 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 1 1 4 TRAMITA O LEGAL E PRAZOS ENVOLVIDOS Em se tratando de mat ria or ament ria a Constitui o Federal imp e a partir de 1989 a obrigatoriedade de co exist ncia de tr s instrumentos Pla no Plurianual Lei de Diretrizes Or ament rias e Lei Or ament ria Anual A Lei Federal n 4 320 64 j previa os componentes inclusive trazendo em seus anexos quadros tecnicamente estruturados para abrigar os dados da proposta or ament ria Entretanto h de se relembrar que o or amento programa foi consolidado a partir de 1975 na a
116. lis QUADRO 2 Prazos para o Plano Plurianual Fonte Elaborado pelo autor 21 EC LEI DE DIRETRIZES OR AMENT RIAS 8 meses e meio antes do encerramento Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis At 17 de julho do exerc cio Art 35 ADCT na Constitui o Federal de 1988 combinado com Uni o po em que for encaminhado EC o art 57 da Constitui o Federal do exerc cio financeiro 15 50 de 2006 aaa de abril a LEI DE DIRETRIZES OR AMENT RIAS 8 meses e meio antes do encerramento At 17 de julho do exerc cio Art 35 ADCT combinado com o art 46 da Constitui o Estadual Estado de Santa do exerc cio financeiro 15 ne En EC 1E1089 Catarina de abril LEI DE DIRETRIZES OR AMENT RIAS 6 meses antes do encerramento do exerc cio financeiro quando for ano de Plano Plurianual 30 de junho e 4 meses antes do encerramento do segundo per odo legislativo nos demais exerc cios quando n o for ano de Plano Plurianual 30 de abril At 15 de agosto do exerc cio em que houver encaminha mento do ano de apresenta o do novo Plano Plurianual At o final do primeiro per odo le gislativo nos demais exerc cios quando n o for ano de Plano Plurianual 15 de julho segun do a ELOM 11 de 2006 Art 87 Resolu o 811 de 03 12 2002 da C mara Munici pal de Florian polis combinado com o art 41 da Lei Org nica do Munic pio
117. m capital so cial de outras entidades geralmente pertencentes administra o indireta da pr pria entidade estatal p aaa 1 4 Dentre os tipos de or amento tipo Executivo praticado quando a discuss o a vota o e a aprova o da proposta or a ment ria s o realizadas no Poder Executivo e o Poder Legislativo participa apenas como elaborador da proposta 1 5 Quando a obedi ncia ao que foi decidido pelo Poder Legislativo acontece ao ponto de seguir qualitativa e quantitativa mente aquilo contido pelos programas integrantes do or amento operacional tem se o or amento impositivo 1 6 Borba e Luchmann que estudaram e analisaram as ex peri ncias de or amento participativo desenvolvidas em Porto Alegre destacam as inst ncias formais de decis o os mecanismos de escolha dos representantes populares e os crit rios para a distri bui o de recursos como as principais regras do jogo 1 7 Retorno do Projeto de Lei ao Poder Legislativo contendo as decis es da Casa Legislativa para receber a san o ou o veto parcial ou o veto total do Poder Executivo faz parte do Cadeado Democr tico contido na Unidade 1 e integra o s timo degrau Unidade 1 Or amento p blico 1 08 O Plano Plurianual da Uni o deve ser remetido ao Po der Legislativo quatro meses antes do encerramento do primeiro exerc cio financeiro do mandato e devolvido por este para o Poder Executivo at 22 de dezembro do exerc cio em q
118. mprevis vel Logo determinadas cat strofes naturais ou anomalias socioecon micas n o previs veis poder o se fazer pre sentes durante o exerc cio financeiro Pelas caracter sticas urgentes com que a a o governamental deva responder admitido inclusive a desobedi ncia diante de normas financeiras b sicas Assim essas despesas n o transitam pelos est gios legais e administrativos Primeiro paga se e resolve se o problema urgente para depois verificar qual o cr dito or ament rio que vai cobrir o gasto realizado Temos aqui o cr dito extraordin rio Alertou se para adot lo s em casos previstos na legisla o O caso mais comum s o as calamidades p blicas cujos efeitos s o imprevi s veis que uma vez legalmente reconhecida e decretada deve ser atacada com provid ncias imediatas e em alguns casos caracteriza o documentada junto despesa civil 4 3 COBERTURA DE CR DITOS ADICIONAIS De maneira comparativa os cr ditos adicionais assim se apresentam 1 autoriza es das Casas Legislativas s o exigidas para os suplementares e para os especiais sendo que os extraordin rios ao inv s da autoriza o pr via poder o pela excepcionalidade que se revestem ser submetidos a posterio ri para a aprova o 2 limite quantitativo exigido para todos os casos 3 vig ncia dos especiais e extraordin rios quando abertos nos ltimos quatro 115 t Curso 116 de Gradua
119. na Lei Or ament ria Anual respeitando o disposto no art 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal Art 6 Os investimentos em Obras e Instala es constantes do Plano Pluria nual somente poder o ser iniciados com pr via inclus o na Lei de Diretrizes Or ament rias ou com lei espec fica que autorize a sua inclus o Art 7 As a es constantes nos anexos deste Plano a serem executadas atrav s de recursos de conv nios t m seus valores fixados pelo valor da contrapartida Art 8 Os Projetos de Obras em andamento ter o sempre prioridade sobre os demais da No art 4 tem se salvo melhor ju zo a possibilidade de incluir novos proje tos e atividades pela lei ordin ria Esta diretriz torna se ao mesmo tempo uma forma de flexibilizar o or amento no sentido de contemplar novas demandas surgidas ao longo do quadri nio e quando n o vinculada com aut nticas audi ncias p blicas torna se um risco para o rompimento das prioridades do PPA O art 5 trata salvo melhor ju zo da redefini o ano a ano das prioridades e faz pela via da LDO um meio para a compatibilidade legalmente exigida entre PPA LDO LOA Entretanto n o explicita a necessidade de os projetos e ativi dades inclu dos ou alterados serem submetidos ao mecanismo da audi ncia p blica Corre se o risco de levar para a consulta popular somente o original do PPA descaracterizando a efetividade e a abrang ncia das audi ncias p blicas 4
120. ngenciar 86 Unidade 3 Execu o or ament ria De janeiro at maio ter se ia as condicionantes para suportar com a receita auferida os gastos programados Entretanto de julho at outubro o cen rio indicativo era outro contingenciamento para segurar a prov vel despesa e cont la nos limites da receita Num mecanismo surgido em 2003 com a Emenda Constitucional 42 2003 o Poder Executivo federal resolveu inovar e criou um espa o de receita livre para o chefe de governo implementar os programas prediletos da Casa Civil Sabe se que a vincula o de receitas aos programas X Y e Z gerava uma s rie de insatisfa es em que o grupo dirigente manifestava se tolhido de agir pela via da despesa or ament ria A ideia colocada na Lei Magna foi a de separar um dado percentual sobre a receita e este n o se sujeita aos chamados m nimos constitucionais obrigat rios podendo destarte satisfazer condi es de otimizar a implementa o dos pro gramas prediletos da Casa Civil As duas formas de conten o contingenciamento e DRU s o aqui expostas com textos de fontes divergentes do Minist rio do Planejamento extrai se a defini o para o contingenciamento e de Jana na Sim es estudiosa da Uni camp a defini o e opini o sobre a DRU Da vers o do rg o ministerial tem se O que Contingenciamento O Contingenciamento consiste no retardamento ou ainda na inexecu o de parte da programa o de despesa
121. nto o modelo foi elaborado e a experi ncia t cnica est dispon vel para ser investigada adaptada aperfei oada criticada Por isso disponibili zam se alguns t picos do balan o do PAC 8 Balan o 7 Balan o Balan o 2 anos 52 Balan o 4 Balan o 3 Balan o 2 Balan o 1 Balan o 62 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Confira esses balan os no site www brasil gov br pac balancos Pratique Quem se dispuser a escolher no 8 balan o uma dentre as v rias obras l apresentadas e comentar em dez linhas dados opini es ou cr ticas a res peito da mesma poder adotar os seguintes procedimentos e acessar na internet o s tio eletr nico http www brasil gov br pac balancos e l escolher preferencialmente a que se localiza mais pr ximo da sua resid ncia ainda que esta proximidade tenha quil metros de dist ncia f lere analisar a foto ou outro destaque vinculado g com o aux lio do que voc tem ouvido comentado ou discutido sobre o governo Brasil para todos rascunhe e depois passe a lim po o seu coment rio Referido exerc cio pode ser uma iniciativa intercambi vel com os colegas que cursam esta disciplina com as seguintes vantagens 1 propiciar nota como atividade 2 desafiar a sua criatividade e curiosidade no assunto 3 deter uma oportunidade de experimentar didaticamente concei tos t picos da rea or ament ria e associ los com algum t
122. nto substantivamente tem se aus ncia de um elo garantidor de que os leg timos interesses da comunidade s o obedecidos At mesmo o voto consciente confiado em fun o de um plano de governo regular e legalmente veiculado est desprotegido de monitoramento no m dio prazo H lugar para pesquisas e melhorias no processo Portanto recomenda se ler a Unidade 3 e ir al m do conhecimento t cnico desta intrigante disciplina Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal SAIBA MAIS Para os leitores ou leitoras interessados em ir al m e estudar mais para apro fundar o seu conhecimento lembre se de que na disciplina Contabilidade P blica Il quando tratar da LRF Lei de Responsabilidade Fiscal optou se pela ado o dos balan os e demonstrativos cont beis intermedi rios Nele se traz uma maneira diferenciada de evidenciar resultados e dispondo se a revis los ainda dentro do mesmo exerc cio financeiro Isso serve para recu perar as perdas e superar os insucessos Portanto entende se que salutar visitar o gloss rio e al m disso simular a aplica o ao estudo de caso mencionado na Unidade 1 S o recomendados principalmente aos que forem seguir estudando ou desejem aprofundar seus conhecimentos verificar outros mecanismos de controle or amen t rio inclusive estudar as cr ticas abundantes na m dia confrontando as com os dados do PAC e formando o pr prio ju zo de valor Fontes usuais para consultas AUTOR E
123. o Brasil poder se entender ainda mais a influ ncia de adotar a modalidade impositiva ou simplesmente conviver com a modalidade autorizativa no contexto decis rio e na implementa o dos programas decidi dos pelo Poder Legislativo 1 1 3 CICLO OR AMENT RIO Ciclo or ament rio significa o tempo e os degraus que durante o processo or ament rio a proposta a lei e outros documentos envolvidos percorrem at atingirem a etapa de execu o e esta seja definitivamente aprovada por quem de direito Ao contr rio da vis o cont bil em que o per odo de execu o do or amen to e as anula es suplementa es e outros cr ditos s o o foco do controle o ciclo or ament rio extrapola o exerc cio financeiro em fun o da obrigatorie dade da presta o de contas tanto dos recursos obtidos por meio de conv nio quanto os do pr prio ente estatal serem submetidos a aprova o pelos rg os de controle externo interno e social O envolvimento ou admissibilidade destes tr s tipos de controle pode e deve ser visto como poss veis de serem exercidos na fase preventiva concomitante ou pos terior ao per odo no qual transcorre a execu o das a es or ament rias Unidade 1 Or amento p blico Com a perda de prest gio do Poder Legislativo e tendo o tipo misto sido associado com a modalidade de or amento autorizativo surgiu espa o socio pol tico prop cio para estudos e implanta o de modelo capaz de envolver no ci
124. o h bito de praticar ciclo de governo ao inv s de ciclo estatal pa rece ter sido o motivador para a cria o do PPA como instrumento t cnico no Brasil Portanto para as prefeituras municipais que t m elei es no ano X ter o governante eleito assumindo o cargo em X1 e um novo PPA com vig ncia de X2 at X5 Sabendo se que o mandato tem quatro anos iniciando no ano de X1 e encerrando no ano X4 e que o ano X1 dever ser conduzido pelo PPA elaborado pelo grupo gestor anterior No texto constitucional editado em 1988 tamb m conhecido como Carta Magna Cidad com refer ncia ao PPA consta o seguinte A lei que instituir o plano plurianual estabelecer de forma regionalizada as diretrizes objetivos e metas da administra o p blica federal para as des pesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de dura o continuada 10 art 165 da CF 1988 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal Cabe esclarecer o significado deste texto uma vez que a pr tica com o siste ma decis rio centralizado precisa ser melhor entendida Por regi es entende se Norte Nordeste o Centro Oeste Sudeste e o Sul A composi o inclui os Estados membros e o Distrito Federal causando interpreta es diversas da realidade em fun o da precariedade no ensino da geografia nacional Portanto uma primeira necessidade de conhecimento saber por exemplo que S o Paulo fica na regi o Sudeste e n o na
125. o melhor ju zo verificar ser preocupa o manter o equil brio or ament rio estabelecendo nitidamente condi es para atingir o resultado prim rio positivo Isto significa que as recei tas or ament rias exceto as de origem financeira devam superar quando da execu o as despesas or ament rias exceto as financeiras A composi o espec fica poder ser vista no anexo VII LRF RREO de monstrativo este anualmente revisto por Portaria da Secretaria do Tesou ro Nacional STN Ainda no art 9 verifica se salvo melhor ju zo a nitidez das op es de cor te or ament rio ou contingenciamento explicitamente definidos Merece aten o complementar o fato de mencionar a express o que n o executam servi os de car ter relevante quando trata de ve culos de algumas Secretarias Municipais Seria importante providenciar outra express o menos contundente ou citar algum marco regulat rio para o assunto evitando fazer supor que em situa o normal h uma frota de ve culos prestando servi os irrelevantes 51 Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis No tocante a despesa or ament ria tem se a destacar os seguintes exemplos im LEGISLA O Art 12 Os investimentos com dura o superior a 12 doze meses s constar o da Lei Or ament ria Anual se contemplados no Pla no Plurianual art 50 50 da Lei Complementar no 101 2000 LRF Art 13 O Chefe do Poder Executivo Municip
126. o ou a um Munic pio Exemplo O governo federal atrav s do Minist rio da Sa de realiza a Cam panha de Vacina o contra a Febre Amarela e celebra conv nios para utilizar horas homem de agentes da Guarda Municipal nas cidades onde n o h os soldados pertencentes ao Minist rio do Ex rcito nas proximidades ou onde invi vel contar com os servi os dos mesmos Mediante controle ou previs o das horas envolvidas o destaque or ament rio deve ser feito do Minist rio da Sa de para as Prefeituras Municipais Agora que se explicou as possibilidades envolvidas no destaque e se deu cobertura ao contexto pr prio dos diferentes movimentos para a descentrali za o or ament ria exemplificando a situa o potencial deve se estar atento para a compat vel e pertinente descentraliza o financeira 101 t Curso 102 de Gradua o em Ci ncias Cont beis 3 7 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO REPASSE E CONEX O COM A EXECU O FINANCEIRA Os artigos 47 48 e 49 da Lei 4 320 1964 j previam o uso de cronograma de desembolso visando aplica o da descentraliza o financeira e or ament ria A descentraliza o financeira praticada mediante o uso do cronograma de desembolso e conforme a pol tica de Conta nica vigente e aplicada pelo SIAFI no mbito da Uni o ou outra imposta dentro da autonomia de adminis tra o financeira detida por Estados membros Distrito Federal e Munic pios Entende se s
127. o para os munic pios que possuam popula o superior a vinte mil habitantes e do Plano de Governo instrumento comum na campanha eleitoral e mal disciplinado tecnicamente pela justi a eleitoral Entender o que o PPA e o que s o a LDO e a LOA portanto o objetivo desta segunda unidade O grau de complexidade destes instrumentos eviden temente s o ditados por um m nimo de conte do t cnico e por varia es de acordo com o tamanho do Munic pio do Estado membro do Distrito Federal ou da estrutura da Uni o Voc j viu na Unidade 1 que os prazos s o desiguais em rela o ao as pecto de aprova o legislativa da proposta or ament ria quando se trata de instrumentos de curto e de longo prazo Pode verificar ainda que os Estados membros esperam pela composi o do Projeto de Lei da Uni o para dar a partida em alguns componentes da sua proposta Por sua vez os Munic pios esperam tanto pela Uni o quanto pelos Estados membros Isto v lido tanto para o PPA quanto para a LDO e LOA Tem se em continuidade ao modelo j apresentado na Unidade 1 e que foi denominado cadastro or ament rio n 42 a explora o de exemplos potencialmente decorrentes O Plano Plurianual do Munic pio de Videira SC Lei 1 552 2005 A Lei de Diretrizes Or ament rias do Munic pio de Videira SC Lei 2046 2008 A Lei Or ament ria Anual do Munic pio de Videira SC Lei 2082 2008 Para acessar estas leis consulte www flav
128. o produto de opera es de cr dito autorizadas em forma que juridica mente permita ao Poder Executivo realiz las 82 Entende se por super vit financeiro a diferen a positiva entre o ativo fi nanceiro e o passivo financeiro conjugando se ainda os saldos dos cr ditos adicionais transferidos e as opera es de cr dito a ele vinculadas 83 Entende se por excesso de arrecada o para os fins deste artigo o saldo positivo das diferen as acumuladas m s a m s entre a arrecada o prevista e realizada considerando se ainda a tend ncia do exerc cio Unidade 4 Cr ditos Adicionais 84 para o fim de apurar os recursos utiliz veis provenientes de excesso de arrecada o deduzir se a import ncia dos cr dito extraordin rios abertos no exerc cio da Depois de 22 anos de vig ncia desta legisla o perfeitamente natural o surgimento de t cnicas interferentes na globalidade da programa o dos re cursos que servem como fonte para cobrir a abertura de cr ditos adicionais Uma delas foi considerar recursos de conv nios n o constantes da LOA como outra fonte de cobertura O Manual da Despesa Nacional emitido em outubro de 2008 trata do as sunto sem acrescentar substantivamente novidades para os cr ditos adicionais confirmando o entendido pelos t cnicos or ament rios Veja os CR DITOS OR AMENT RIOS E ADICIONAIS no AVEA 4 4 CONTROLE ADMINISTRATIVO DOS CR DI
129. o relativo do caminho t cnico e a cabe o planejamento e um projeto competente e bem elaborado Entretanto caso se tenha a opor tunidade do complemento da representa o legislativa e da amizade dentro do corporativismo imposto pela tecnocracia aumentam as possibilidades de libera o e aprova o do pleito Nas transfer ncias volunt rias tem se esta pr tica raramente citada em li vros e explorada academicamente Por m a proposta aqui transmitir um pouco da realidade conhecida e amplamente divulgada conforme as Comis s es Parlamentares de Inqu rito CPIs outdoors e at exposi es televisivas demonstrando o assistencialismo praticado por parlamentares Outra explora o do exemplo contido no CADASTRO N 0042 a neces sidade de dom nio m nimo das etapas que ligam o planejamento com o or a mento antes de convocar uma audi ncia p blica Nesse sentido os cinco passos das ETAPAS DO PLANEJAMENTO DE GABINETE l exemplificados oferecem algumas dicas Alerta se entretanto para o quarto e quinto passos nos quais devem pre ponderar a humildade em sugerir prioridade durante a audi ncia p blica ao inv s de determinar definitivamente Deve se tamb m ter o devido cuidado na exposi o da evolu o f sica para implementar a a o uma vez que os ques tionamentos nesse sentido costumam surgir durante as audi ncias p blicas 49 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Por outro lado
130. ominam a estrutura partid ria nacional e conseguem manter at com certa facilidade o espa o privilegiado junto estrutura de poder estatal Para maior ac mulo de influ ncia as FAPs aplicam seus haveres financei ros em empresas do tipo ESPs geralmente com algum mercado prontamente receptivo Este tipo de empresa normalmente tem v rios propriet rios e cada um deles disp e de uma parcela de poder de press o junto aos gerentes e man dat rios que comandam o Poder Executivo dentro da estrutura estatal Unidade 1 Or amento p blico Isso facilita os contatos para defender seus interesses mais imediatos tais como participar das regras reguladoras do segmento de mercado em que atu am acessar as linhas de financiamento a juros subsidiados dispor de dados para facilitar importa o de produtos superfaturados e exporta o de produ tos subfaturados de modo a reduzir o lucro operacional Em geral s o consistentes nos seus registros cont beis e a qualquer opera o pente fino que porventura lhe seja imposta pelo sistema de fiscaliza o por amostragem dos agentes do Estado tendem a reagir recorrer do auto de in fra o e se n o descaracteriz lo postergam por v rios meios o recolhimento devido para a receita geral do Estado T m facilidade para praticar a corrup o ativa e obter vantagens junto aos gestores do setor estatal estimulam o tr fego de influ ncia para levar vanta gem nas licita es contratos
131. overno no Brasil A op o como se ver na Unidade 2 tem sido por focalizar as dimens es econ mica e legal de cada rg o central do Cadeado Democr tico fixando tec nicamente o tipo de cadastramento que entende ser adequado A op o por simular uma situa o t pica de Munic pios aqui nesta se o decorre da percep o de potencialidade e da constata o de que este segmento possui car ncia tecnocr tica or ament ria nas tr s esferas de governo Leia no AVEA o Cadastro PROJETO ATIVIDADE OPERA ES ESPECIAS Estudo de caso para Aplica o no Or amento Programa Como voc percebeu a perspectiva de uma nova obra no bairro atrav s de um projeto pode lan ar diversos olhares sobre a comunidade e com as m ltiplas dimens es envolvidas no cadastro planejar de forma subs tantiva evitando o mau uso de recursos p blicos Al m do Cadastro de Projeto Atividade Opera es Especiais aqui apresentado voc poder acessar no s tio eletr nico flaviodacruz cse ufsc br aulas o Manual do Plano Gerencial Federal e o Manual do Or amento Estadual que ser o comentados na Unidade 2 deste livro did tico Unidade 1 Or amento p blico SAIBA MAIS Para os leitores ou leitoras interessados em ir al m e estudar mais para aprofundar o conhecimento lembre se de que foi na Lei Federal 4 320 de 17 de mar o de 1964 que Ang lico buscou inspira o para conceituar o or amento Portanto salutar vis
132. pais regras do jogo As inst ncias comunit rias gozam de relativa autonomia no processo em rela o estrutura hier rquica do Munic pio S o integradas por organiza es e associa es que atuam formal e informalmente na comunidade em que ar ticulam para trazer os moradores diretamente para os colegiados decis rios nos quais defender o as suas prioridades para inclus o na proposta or amen t ria A forma de aglutina o e as particularidades de organiza o s o diversas porque ditadas pela pr tica e conjunto de valores internos de cada uma delas Esses colegiados s o chamados de Conselhos Populares Assembleias Popula res e outras denomina es 15 t Curso 16 de Gradua o em Ci ncias Cont beis Opina se que para que existam e funcionem efetivamente as inst ncias per manentes de participa o comunit ria necessitam da continuidade aplicativa do modelo uma vez que o mandato de quatro anos insuficiente para cons truir e consolidar a cultura organizacional de media o entre a estrutura esta tal e a sociedade civil organizada Essa inst ncia incumbida de definir os procedimentos e as rotinas para permitir o processo e viabilizar a operacionalidade da gest o mutuamente monitorada dos recursos p blicos A avalia o peri dica e a presta o de contas do Poder Executivo municipal para as comunidades sobre as decis es praticadas para destinar as verbas or a ment rias e o
133. peciais 127 t Curso 128 de Gradua o em Ci ncias Cont beis e rotativos diretamente subordinados Na administra o indireta tem se as au tarquias as funda es as sociedades de economia mista REFER NCIAS ANG LICO Jo o Contabilidade p blica 5 ed S o Paulo Atlas 1981 ANG LICO Jo o Contabilidade p blica S o Paulo Atlas 1990 BRASIL Minist rio da Fazenda Manual da Receita Nacional Portaria Conjunta STN SOF n 3 de 2008a Dispon vel em lt http www stn fazenda gov br legislacao download contabilidade ManualReceitaNacional pdf gt Acesso em 01 ago 2009 BRASIL Minist rio da Fazenda Manual da Despesa Nacional Portaria Conjunta STN SOF n 3 de 2008b Dispon vel em lt http www stn fazenda gov br legislacao download contabilidade ManualDespesaNacional pdf gt Acesso em 01 ago 2009 BORBA Julian LUCKMANN L gia Helena H Or amento participativo an lise das experi ncias desenvolvidas em Santa Catarina Florian polis Insular 2007 CRUZ Fl vio da Contabilidade e movimenta o patrimonial do setor p blico 3 ed Florian polis Dispon vel em lt www flaviodacruz cse ufsc br gt CRUZ Fl vio da Org Auditoria governamental 3 ed S o Paulo Atlas 2007 CRUZ Fl vio da Org Coment rios Lei N 4 320 5 ed S o Paulo Atlas 2008 CRUZ Fl vio da Org Lei de responsabilidade fiscal comentada 6 ed S o Paulo Atlas 200
134. presenta o or amento operacional e tem um significado amplo para o setor p blico estatal porque autorizativo para as a es financeiras posteriores Ao contr rio do que ocorre em empresas privadas em que se faz o or amento de forma opcional na administra o p blica direta ele obriga t rio e determinante Como visto nas se es anteriores deve guardar compatibilidade diante do PPA e da LDO Por n o ser impositivo admite um forte intervencionismo e dom nio do Poder Executivo que o adapta ao seu estilo de gest o e conveni n cia do grupo mandat rio at onde a LOA possibilita 53 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis A op o em adotar o regime decis rio autorizativo faz da LOA um ins trumento or ament rio dependente por demais dos cr ditos adicionais Em nome da flexibilidade or ament ria muito do que foi previsto em termos de receita e de despesa deixa de ser executado ou o em baixas propor es diante da anterior inten o do Poder Legislativo Na Unidade 4 deste livro did tico voc tomar conhecimento dos concei tos e das formas com que se estabelecem os cr ditos adicionais e o n vel de influ ncia que exercem Aqui quando exemplificado o modelo de LOA po der ler a respeito de uma alternativa tomada num determinado Munic pio e julgar o grau de compet ncia transferida ao Prefeito A Lei Federal 4 320 1964 consigna os componentes obrigat rios do Proje
135. presentam Entende se programa como o elemento essencial do processo de plane jamento Como unidade b sica um composto de a es e estas devem ser articuladas entre si de maneira tal que possa gerar produtos que se expressam em bens e servi os disponibilizados para a sociedade Cada a o por sua vez poder ser desdobrada em v rias suba es e estas por outro lado se tradu zem potencialmente em v rias tarefas O conceito menciona quatro tipos de programas e eles est o associados com os desembolsos significando aplica o concorrente dos recursos finan ceiros a ingressar indispens vel entender que custeio diz respeito ao conjun to de despesa necess ria para manter funcionando a infraestrutura e outros suportes existentes no Estado Por outro lado os investimentos s o as despesas de longa dura o ou capazes de gerar benef cios em exerc cios futuros J as invers es financeiras s o aplica es localizadas em capital social de outras entidades geralmente pertencentes admi nistra o indireta da pr pria entidade estatal Por ltimo transfer ncias como o nome indica consistem na entrega de recursos financeiros para que outros rg os fora da esfera pr pria da entidade executem a despesa Unidade 1 Or amento p blico Quando se mencionou nesta se o o verbete Estado foi para que voc a interpretasse como o conjunto formado por povo territ rio e governo Portanto refere se as esferas municip
136. prevista na Lei Or ament ria Em ge ral no in cio do exerc cio frequentemente em fevereiro o Governo Federal emite um Decreto limitando os valores autorizados na Lei Or ament ria relativos s despesas discricion rias ou n o legalmente obrigat rias inves timentos e custeio em geral O Decreto de Contingenciamento apresenta como anexos limites or ament rios para a movimenta o e o empenho de despesas bem como limites financeiros que impedem pagamento de despe sas empenhadas e inscritas em restos a pagar inclusive de anos anteriores O poder regulamentar do Decreto de Contingenciamento obedece ao dispos to nos Artigos 8 e 9 da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei de Diretrizes Or ament rias dispon vel em lt www planejamento gov br gt Acesso em 14 de maio de 2009 A DRU encarada como um contingenciamento forte e interferente sobre as despesas discricion rias Seria ingenuidade obter opini o oficial contestan 87 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis do o mecanismo Ent o recorreu se aos pesquisadores envolvidos obtendo a seguinte descri o e coment rio pontual COMO SURGIU A DRU E O ESTRAGO NA EDUCA O Dos R 1 8 bilh o que devem ser arrecadados pelos fundos este ano R 1 1 bilh o ficar o para o Tesouro gra as Desvincula o de Receitas da Uni o DRU aprovada pela emenda constitucional 42 2003 e ao direcionamento de R 901 2 milh es para a reser
137. provavelmente a mais importante a de diagn stico dos problemas e pontos de estrangulamento A partir desta s o fixadas as prioridades de interven o e os objetivos a serem atingidos fixando ndices de crescimento de produto de redu o de custos de melhoria da renda etc ou resultados concretos a serem atingidos unidades produzidas terminais instalados usu rios servidos etc Tais objetivos por sua vez costumam ser desdobrados em metas setoriais de modo a orientar para que a estrutura o das programa es nos or amentos se d em conson ncia com as mudan as desejadas na realidade PLANEJAMENTO ESTRAT GICO Aquele que se orienta para a defini o das a es da institui o empresa ou entidade p blica no ambiente com vistas a orient la e ajust la para a posi o futura desejada Envolve a realiza o de levantamentos e de avalia es sobre situa es com vistas defini o da estrat gia da organiza o para fazer frente aos problemas estruturais e aos desafios percebidos no futuro bem como para os fins de fixa o dos objetivos e sele o dos instrumentos de interven o sobre o ambiente Este tipo de pla nejamento possui duas componentes b sicas a Situacional e a Estrat gica A primeira orienta a organiza o das an lises propostas e a es na avalia o da situa o fundando se no pressuposto de que a constru o do futuro desej vel requer uma atua o organizada no presente A s
138. qual o significado de uma meta lembrando da fluidez da relatividade Pela quantidade de membros tem se um determinado percentual demons trado no quadro acima Entretanto caso sejam considerados dados acerca da quantidade de habitantes renda per capita ou rea territorial ter se mudan a da expressividade de cada uma das regi es no contexto total Logo muito cuidado deve ser tomado ao se escolher par metros comparativos Vamos por partes Diretriz pode ser definida como o aglomerado de cri t rios para agir e decidir tendo por finalidade orientar e disciplinar os di versos aspectos envolvidos no processo de planejamento J o objetivo aquilo que se deseja alcan ar quando da execu o de uma ou v rias a es devendo ser expresso numa forma a ser compreendida como um resultado pretendido ou n o e que possa ser visto e entendido pelo povo Povo tem um sentido diferente do que um simples aglomerado de pessoas Estude este assunto lendo o Texto 1 Conceito de Povo dispon vel em www flaviodacruz cse ufsc br Procure por aulas e nelas o Texto 1 Nas leituras vo lunt rias Complicados estes conceitos n o mesmo Pois Quem sabe um exem plo n o esclarece melhor hein Considere que o transporte urbano tornou se insuport vel devido ao ex cessivo n mero de ve culos entulhando as ruas e o Minist rio dos Transportes estabele a como diretriz estimular a instala o dos metr s urbanos e restringir o tr ns
139. ra desta unidade Depois volte ao texto e confira novamente a resposta anota da retificando se entender necess rio sua resposta anterior Por ltimo con verse com algum contador ou contadora do seu Munic pio acostumado a com o assunto e lapide ou complemente a resposta com uma abordagem enfoque exemplo caso ou causo local Quest es para responder com consulta na unidade 4 Quest o 1 O que s o cr ditos adicionais RESPOSTA Quest o 2 O que s o cr ditos suplementares Qual o seu per odo de vig ncia e como costu ma ser legalmente autorizado RESPOSTA 121 Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Quest o 3 O que s o cr ditos especiais O que s o cr ditos extraordin rios Quais os res pectivos per odos de vig ncia Exemplifique RESPOSTA Quest o 4 Consulte o blog do professor Lino Martins da Silva lt http linomartins word press com gt e comente os tr s ltimos artigos l postados RESPOSTA 122 Unidade 4 Cr ditos Adicionais Quest o 5 Quais as fontes de cobertura admitidas para cobrir os cr ditos adicionais indica das diretamente pela Lei Federal 4 320 64 Indique ao menos uma outra fonte usual para cobrir os cr ditos adicionais e que n o citada diretamente pela Lei Federal 4 320 1964 RESPOSTA GLOSS RIO ESTADO Organiza o de um povo num determinado ter
140. ras entidades geralmente pertencentes administra o indireta da pr pria entidade estatal Por ltimo transfer ncias como o nome indica consistem na entrega de recursos financeiros para que outros rg os fora da esfera pr pria da entidade executem a despesa Ciclo or ament rio significa o tempo e os degraus que durante o pro cesso or ament rio os projetos de lei LOA LDO e PPA percorrem at atingirem a etapa de execu o e esta seja definitivamente aprovada por quem de direito Unidade 1 Or amento p blico Ciclo or ament rio significa o tempo e os degraus que durante o pro cesso or ament rio os projetos de lei LOA LDO e PPA percorrem at atingirem a etapa de execu o e esta seja definitivamente aprovada por quem de direito Ao contr rio da vis o cont bil na qual o per odo de execu o do or amen to e as anula es suplementa es e outros cr ditos s o o foco do controle o ciclo or ament rio extrapola o exerc cio financeiro em fun o da obriga toriedade da presta o de contas tanto dos recursos obtidos por meio de conv nio quanto os do pr prio ente estatal serem submetidos aprova o pelos rg os de controle externo interno e social Em se tratando de mat ria or ament ria a Constitui o Federal imp e a partir de 1989 a obrigatoriedade de coexist ncia de tr s instrumentos Plano Plurianual Lei de Diretrizes Or ament rias e Lei Or ament ria Anual A Lei
141. rit rio de modo a ser reconhecido como juridicamente soberano pela comunidade das Na es Expressa se atrav s de uma Ordem Jur dica estabelecida sob a forma de uma estrutura normativa escrita ou fundada em normas tradicionais e de meios de coa o capazes de assegurar a sua observ ncia pelos cidad os e institui es que operam dentro de suas fronteiras e esferas de influ ncia bem como de uma Ordem Institucional evidenciada por um apropriado apa rato t cnico administrativo para poder atuar sobre a realidade Diz se que os Estados s o Simples quando dotados de um nico Poder Legislativo um nico Poder Executivo e um nico Poder Judici rio como ocorre na Fran a e em v rios outros pa ses europeus e Compostos quando integrados por v rias unidades Estados ou Prov ncias dotadas de sistemas pluralistas de or ganiza o dos Poderes do Estado Legislativo Executivo e Judici rio como ocorre no Brasil e nos Estados Unidos da Am rica Note se que neste caso a 123 t Curso 124 de Gradua o em Ci ncias Cont beis organiza o dos Poderes corresponde s tr s fun es essenciais para o equa cionamento dos interesses da sociedade ou seja a fun o legislativa a fun o executiva e a fun o judicial INVESTIMENTO Aloca o de recursos em empreendimentos t picos da constitui o de infra estrutura ou em bens de capital instala es m quinas pr dios me
142. s ter de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes da 97 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis Portanto quem realizar despesa p blica na administra o direta e hoje inclusive na administra o indireta dever prestar contas Em ltima an lise a presta o de contas deveria ser feita popula o via Legislativo e com o aux lio de um Tribunal de Contas A partir do ano 2000 teme se a LRF que traz consigo a Lei 10 028 2000 vi sando penalizar o gestor e tamb m o ente estatal envolvido em malversa o de recursos p blicos refor ando o que a Lei 8 429 1992 probidade administrativa que no seu art 10 j descortinava a tentativa de moralizar a imagem dos que al can ados pela fiscaliza o e como gestores p blicos ou terceiros s o processados Adverte se ao leitor para n o confundir o est gio da tomada de contas aqui abordado com a tomada de contas especial Esta regulada nos regimentos internos dos Tribunais de Contas e vi sam normalizar escritura o e outros elementos essenciais para a presta o de contas de entidades negligentes ou em falta com o cumprimento de prazos Para facilitar o seu estudo leia no AVEA a Tomada de Con tas Especial RETROALIMENTA O N o se pode pensar atualmente na exist ncia de gastos p blicos sem avaliarmos o seu efeito
143. sessores e funcio res de plane aS comuni Rea na funcion rios as comunit rios da CRC e n rios da jamento das t rios das f y da Prefeitura da CRC e ou secreta Prefeitura secretarias e us secretarias e na ER Municipal E secretarias rias Municipal rg os rg os Articula a Coordena e o do pla rela o com a Pad Discute os comunidade J py procedimen atrav s dos Discute Subordinados estrat gico Pa a Cada g tos t cnico coordenado e prop e ao CRC Gerencia e ger a uma das S administra res regionais pol ticas de Cada uma a execu o aa so cinco tem tivos para a Coordena as participa o das 16 regi es i do Plano de a E a ticas tem 3 elabora o reuni es da 1 popular tem um CROP Investimen a um CT que do or amen e 2 rodadas articulando respons vel tos PI acompanha to e o proce do Or amen tanto quan que acompa Coordena e E o processo pn dimento das to Participa to poss vel nha todo o i a elabora o de discus demandas tivo o trabalho processo do gt da Proposta a aa s o nas comunit rias Coordena as das v rias Or amento ps or amen sm GER plen rias a em cada reuni es do secretarias Participativo t ria do a aa rg o Conselho do exerc cio ERR Or amento ER Participativo Reuni es Perma Permanente args Permanente Semanal Permanente espor dicas nente Ra a Indica Indica o Indica o das Indica o E N
144. statal brasileiro At onde os relat rios e certifica es do controle interno e do controle ex terno puderam ser acessados pelos pesquisadores n o se identifica qualquer anota o recomenda o t cnica ou dilig ncia assinalando a quest o Caso algu m identifique mecanismo praticado e capaz de servir de detectador da incompatibilidade demonstrada roga se a gentileza de mandar comprova o ou indica o para que seja superada a quest o Ao contr rio Por v rios indicadores de efici ncia colocados para a popula o e por m ritos em outras realiza es positivas daquela gest o sabe se que os frutos obtidos posteriormente ao per odo em que se esgotou o governo pesquisado e aqui referenciado s o colhidos ainda em 2009 Caso n o se transponha esse modo de disfar ar o plano de governo con tinuar sendo considerado perfeito 1 projetar o PPA diferente do Plano de Governo 2 omitir compatibilidade qualitativa na LDO 3 bastante susta o e fracionamento ao levar o PPA para a LOA 4 em diferentes doses colocar partes insuficientes d cimos do que fora sustado como despesa or ament ria empenhada Como voc percebeu h diferentes instrumentos para o or amento p bli co estatal seguir e proporcionar aos gestores a condi o de praticar os gastos a partir de receita extra da coercitivamente das fam lias das entidades de fins lucrativos e de outras fontes financiadoras As formalidades s o muitas Entreta
145. suficientes a melhor execu o do seu programa anual de trabalho b manter durante o exerc cio na medida do poss vel o equil brio entre a receita arrecadada e a despesa realizada de modo a reduzir ao m nimo eventuais insufici ncias de tesouraria Art 49 A programa o da despesa or ament ria para feito do disposto no artigo anterior levar em conta os cr ditos adicionais e as opera es extra or ament rias Depois do surgimento da LRF e posteriormente com o aperfei oamento t cnico pela via dos Demonstrativos de Metas Fiscais e Riscos Fiscais os j praticados e conhecidos Cronograma de Empenhamento e Fluxo de Caixa para o seu suporte receberam uma revitaliza o Tornados obrigat rios pas saram a ser uma ferramenta para os Munic pios e Estados membros e refe r ncia para os rg os de controle que por acomoda o ou desleixo gerencial negligenciavam no cumprimento da Lei A figura abaixo ilustrativa para os argumentos supraemitidos VALOR RECEITAS J F M A M J J A S 0 N D A curva de arrecada o deve servir de base para a pol tica de gastos p bli cos Contingenciamento significa reduzir ou suspender a libera o das cotas de despesas para as unidades or ament rias executarem o or amento opera cional Na figura acima e supondo que o fluxo das receitas pr prias e das despesas or ament rias tivesse a trajet ria evidenciada pode se afirmar que h necessidade para conti
146. sul tante do trabalho articulado entre a Secretaria do Tesouro Nacional STN e o Conselho Federal de Contabilidade CFC os est gios s o denominados etapas e estas como conte do do planejamento cont m parte daquilo que se entende como est gio da programa o Em LEGISLA O FIXA O DA DESPESA A fixa o da despesa or ament ria insere se no processo de planejamento e compreende a ado o de medidas em dire o a uma situa o idealizada tendo em vista os recursos dispon veis e observando as diretrizes e priorida des tra adas pelo governo Conforme artigo 165 da Constitui o Federal de 1988 os instrumentos de planejamento compreendem o Plano Plurianual a Lei de Diretrizes Or a ment rias e a Lei Or ament ria Anual Unidade 3 Execu o or ament ria A Lei de Responsabilidade Fiscal disp e sobre a cria o da despesa p blica e o relacionamento entre os instrumentos de planejamento conforme abaixo Art 16 A cria o expans o ou aperfei oamento de a o governamental que acarrete aumento da despesa ser acompanhado de I estimativa do impacto or ament rio financeiro no exerc cio em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes II declara o do ordenador da despesa de que o aumento tem adequa o or ament ria e financeira com a Lei Or ament ria Anual e compatibilidade com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Or ament rias 8 1 Para os
147. te de impostos para a manuten o e desenvolvimento do ensino Se gundo Salom o Ximenes advogado da A o Educativa com a DRU o repas se de recursos para a educa o nunca cumprido e acaba ficando sempre em torno de 13 Ele aponta que a perda da educa o a cada ano fica em 25 Os recursos retirados da educa o nos ltimos 12 anos poderiam ser des tinados constru o de aproximadamente 120 mil creches em todo o pa s amenizando o problema das 11 milh es de crian as brasileiras de 0 a 3 anos que n o est o matriculadas em creches como afirma Jos Marcelino de Re zende Pinto respons vel pela an lise no estudo Fonte Jana na Sim es no peri dico Inova o Unicamp No artigo acima transcrito fica a impress o de que a DRU surgiu no ano de 1994 Outros atribuem a sua cria o ao governo de FHC ou ao governo Lula Entretanto a origem vem do Fundo Social de Emerg ncia e revitalizada no Plano de Estabiliza o Fiscal de 1988 Posteriormente com a PEC 85 1999 a denomina o DRU foi oficialmente firmada sendo aprovada na C mara dos Deputados em 27 01 2000 e no Senado Federal em 15 03 2000 Cogitou se de extinguir o mecanismo DRU Entretanto conforme pesqui sado em 07 de dezembro de 2009 no s tio oficial da legisla o federal na internet como resultado da discuss o a Proposta de Emenda Constitucional PEC 277 2008 tem se garantido a extin o gradual da incid ncia sobre os recursos da rea da educa
148. tidas em Bras lia O Manual da Despesa Nacional aborda parcialmente esta quest o focalizan do a tica do governo federal como agente principal do federalismo fiscal e de nominando tanto a desconcentra o intraesfera de governo quanto a descen traliza o extraesfera de governo de descentraliza o de cr ditos or ament rios As descentraliza es de cr ditos or ament rios ocorrem quando for efe tuada movimenta o de parte do or amento mantidas as classifica es institucional funcional program tica e econ mica para que outras unidades administrativas possam executar a despesa or ament ria 99 t Curso 100 de Gradua o em Ci ncias Cont beis As descentraliza es de cr ditos or ament rios n o se confundem com transfer ncias e transposi o pois n o e modificam o valor da programa o ou de suas dota es or ament rias cr ditos adicionais e alteram a unidade or ament ria classifica o institucional deten tora do cr dito or ament rio aprovado na lei or ament ria ou em cr ditos adicionais transfer ncia transposi o Quando a descentraliza o envolver unidades gestoras de um mesmo rg o tem se a descentraliza o interna tamb m chamada provis o Se porventura ocorrer entre unidades gestoras de rg os ou entidades de estrutura diferente ter se uma descentraliza o externa tamb m denominada destaque Na descentraliza
149. to de Lei or ament rio e referida pr tica j se consolidou ao longo de mais do que quatro d cadas de pr tica no Brasil im LEGISLA O Conte do e Forma da Proposta Or ament ria Art 22 A proposta or ament ria que o Poder Executivo encaminhar ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constitui es e nas Leis Or g nicas dos Munic pios compor se I Mensagem que conter exposi o circunstanciada da situa o econ mi co financeira documentada com demonstra o da d vida fundada e flutu ante saldos de cr ditos especiais restos a pagar e outros compromissos fi nanceiros exig veis exposi o e justifica o da pol tica econ mica financeira do Gov rno justifica o da receita e despesa particularmente no tocante ao or amento de capital II Projeto de Lei de Or amento III Tabelas explicativas das quais al m das estimativas de receita e despe sa constar o em colunas distintas e para fins de compara o a A receita arrecadada nos tr s ltimos exerc cios anteriores quele em que se elaborou a proposta b A receita prevista para o exerc cio em que se elabora a proposta 54 Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal c A receita prevista para o exerc cio a que se refere a proposta d A despesa realizada no exerc cio imediatamente anterior e A despesa fixada para o exerc cio em que se elabora a proposta e f A despesa prevista para o exerc
150. to Federal e os Munic pios poder o detalhar as classifica es or ament rias constantes do anexo VII a partir do n vel ainda n o detalhado A administra o dos n veis j detalhados cabe Uni o Exemplo 1 1 1 1 2 04 10 XX Pessoas F sicas 1 Receita Corrente Categoria Econ mica 1 Receita Tribut ria Origem 1 Receita de Impostos Esp cie 2 Impostos sobre o Patrim nio e a Renda Rubrica 04 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Al nea 10 Pessoas F sicas Subal nea XX N VEL DE DETALHAMENTO OPTATIVO Exemplo 2 2 1 2 1 40 00 Taxas de Servi o de Transporte Mar timo de Passageiros 2 Receita de Capital Categoria Econ mica 2 Aliena o de Bens Origem Unidade 3 Execu o or ament ria 1 Aliena o de Bens Esp cie 5 Aliena o de Ve culos Rubrica 40 Aliena o de Ambul ncias NIVEL OPTATIVO Al nea 00 N VEL DE DETALHAMENTO OPTATIVO Subal nea De acordo com os exemplos o detalhamento de n vel de c digo de nature za de receita somente poder ser efetivado nos n veis que est o com zeros ou em um 7 n vel a ser criado opcionalmente pelo ente Esses n meros t m seu significado Sabe se que complicado entend los ou tentar memoriz los Entretanto todas as pessoas poder o vir a precisar e ter que identificar a classifica o envolvida 3 2 1 DA RECEITA OR AMENT RIA E SUA INFLU N
151. ue for encaminha do EC 44 de 2006 1 9 A Lei de Diretrizes Or ament rias da Uni o deve ser re metida ao Poder Legislativo oito meses antes do encerramento do exerc cio financeiro e devolvido por este para o Poder Executivo at 17 de julho t rmino da primeira sess o legislativa na forma da EC 50 de 2006 1 10 A Lei Or ament ria Anual da Uni o deve ser remetida ao Poder Legislativo dois meses antes do encerramento do exerc cio financeiro e devolvido por este para o Poder Executivo at 20 de dezembro do exerc cio em que for encaminhado t rmino da sess o legislativa ELOM 11 de 2006 Rs 33 HE anora i a m a Unidade 2 Unidade 2 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ESTATAL Nesta unidade voc tomar contato com os instrumentos adotados pela Constitui o Federal de 1988 e confirmados at o presente momento pela legisla o que lhe sucedeu inclusive a Lei Complementar 101 de 04 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal O Plano Plurianual PPA a Lei de Diretrizes Or ament rias LDO e a Lei Or ament ria Anual LOA in tegram um conjunto que deve guardar compatibilidade entre si e servir ao planejamento governamental no Brasil Unidade 2 Instrumentos de Planejamento Estatal 2 1 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ESTATAL Trata se do Plano Diretor exigid
152. ular e simples h boa parte de vocabul rio t cnico distante do uso comum do povo e neste aspecto haver gloss rio em cada uma das unidades para auxiliar o vos so entendimento no assunto Portanto al m da ordem sequencial e da crono logia envolvida deve se a cada termo desconhecido consultar o gloss rio pois o afastamento do dom nio da linguagem t cnica poder obstruir o seu acesso ou dificultar que alcance uma alfabetiza o or ament ria Desconfia se que o analfabetismo or ament rio de um povo seja um elemento decisivo na aliena o e afastamento da discuss o sobre as alternativas para aplicar os recursos p blicos estatais em Pa ses de fraco exerc cio de cidadania e controle social Portanto do minar aspectos t cnicos desta disciplina n o significa apenas estudar t cnica or a ment ria mas ir al m disso e poder interpretar e intervir como cidad ou cidad o no destino que se d s verbas p blicas no seu territ rio de ado o ou do cora o Professor Fl vio da Cruz LISTA DE SIGLAS ADCT Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias DRU Desvincula o das Receitas da Uni o ELOM Emenda Lei Org nica Municipal ESPs Empresas do Sistema de Planejamento FAPs Fam lias com Apetite para o Poder Pol tico Partid rio FHC Fernando Henrique Cardoso IGP di ndice Geral de Pre os disponibilidade interna IPCA ndice de Pre os do Consumidor Ampliado IPI Imposto
153. us filhos filhas netos netas e outros entes da sociedade brasileira Discuta com seus colegas o resultado do seu p lo Voc s s o em maior quantidade de FIPs ou de FAPs E as empresas nele localizada s o mais ESPs ou ESMs Uma das formas de obter um melhor n vel de atendimento estar pr ximo ao poder real e junto aos partidos pol ticos Quanto menor a quantidade de pessoas bem intencionadas nos partidos pol ticos maior o espa o para os que l j est o exercendo interesses diferentes dos seus Independente do quadran te que voc est o essencial tentar usar o or amento p blico estatal para pro mover a mobilidade social reduzir desigualdades no acesso a renda favorecer a democratiza o do conhecimento e a liberdade de participar da constru o do pr prio futuro 27 t Curso de Gradua o em Ci ncias Cont beis 1 1 5 COMPONENTES T CNICOS UNI O ESTADOS MEMBROS E MUNIC PIOS Recomendou se quando de uma das se es anteriores o uso de um catalisador para abrigar as demandas da comunidade no interior da ad ministra o p blica estatal O modelo denominado Cadastro Projeto Atividade Opera es Especiais ser agora apresentado e explicado na tentativa de que voc e alguns t cnicos municipais possam entender e aplicar na pr tica Destarte contar ao menos com uma ferramenta em prol da transpar ncia or ament ria O modelo serve para qualquer das esferas de g
154. va de conting ncia Em 2004 ambos os artif cios resultaram no sumi o de R 9883 milh es dos fundos Ou seja apenas 30 dos recursos para o exerc cio do ano passado estiveram de fato dispon veis As medidas v o na dire o contr ria da promessa de campanha fei ta pelo candidato Luiz In cio Lula da Silva e reiterada pelo presiden te de aumentar de 1 para 2 do Produto Interno Bruto PIB o investimento nacional em ci ncia tecnologia e inova o C amp T amp I Apenasa desvincula o vaitirar dos fundos setoriais este ano R 184 1 milh es Em 2004 a Uni o ficou com R 177 1 milh es dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico FNDCT por causa da DRU A DRU se originou da proposta de emenda constitucional 41 A 2003 que altera o Sistema Tribut rio Nacional convertida na emenda 42 Seu artigo 76 desvincula 20 do arrecadado pela Uni o impostos contribui es sociais ou de interven o no dom nio econ mico de rg o fun do ou despesa a que estivessem vinculados para o per odo 2003 2007 Isso vale para o que j existe e para novos impostos e con tribui es que venham a ser criados no per odo e vale para vincula es em qualquer rea de a o do governo Os fundos setoriais que s o formados por dinheiro arrecada do de contribui es sociais foram diretamente afetados pela me dida informa Francisco Cleodato Porto Coelho chefe da Asses soria de Capta o de Re
155. xa Tanto no per odo de previs o quanto no per odo de execu o da receita temos a aglutina o de opera es da mesma natureza que se denominam es t gios Alguns colocam a previs o ou estimativa como est gio Destarte tem se um est gio no planejamento e tr s na execu o or ament ria O lan amento aquele est gio em que s o identificados e arrolados os contribuintes Neste est gio deve ser discriminada a esp cie o valor e a data de vencimento de cada um dos componentes da receita O artigo 143 do Re gulamento Geral de Contabilidade P blica RGCP prev os tipos de receitas que devem ser lan adas Nem todos os impostos por exemplo s o objeto de lan amento Alguns como o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI e Imposto sobre a Cir cula o de Mercadorias ICM s o classificados com impostos indiretos e n o constituem objeto de lan amento Dentre as receitas algumas s o lan adas pelo pr prio contribuinte atrav s de apura o que realiza na evolu o de seu patrim nio Um exemplo t pico desta forma de lan amento o Imposto de Renda Neste caso cabe poste riormente reparti o fazend ria conferir a exatid o da base de c lculo que originou a receita Unidade 3 Execu o or ament ria Os conflitos que ocorrem na Receita poder o ser melhor analisados e dis cutidos consultando a parte do Manual da Receita Nacional no qual os est gios da execu o or ament ria s o tratados

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