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Publica - Câmara dos Deputados

1. 8o presidente do Conse Se o I Setembro de 1968 5779 8 2 O mandato dos membros dos Conselhos Repiondis serg mera mente honor fico e exigida como re quisily para elei o a qualidade de brasilero nato ou naturalizado Art 14 A diretoria de cada Con selho Regional compor se a de presi dente vice presidonce primeiro e ses gundo secret rics e tesoureiro Par grafo nico Nos Conselhos Regionais onde o quadro abranger menos de 20 vinte m dicos inscritos poder o ser suprimidos os cargos de vice presidente e os de primeiro ow segundo secret rios ou gans d stes Art 15 S o atribui es dos con selhos Regicnais a deliberar s bre a inscri o e e can celamento no quadro do Conselhos b manter um registro dos m dicos legalmente habilitados com exerc cio na respectiva Regi o c fiscalizar O exerc cio da profiss o de m dico d conhecer apreciar e decidir os assuntos atinentes tica profissional impondo as penalidades que coube rem elaborar a proposta do s u regl va o do Conselho Federal N expedir carteira profissional g velar pela conserva o da honra e da independ ncia e do Conselho e dos m dicos h promover por todos os meios ao seu alcanes o perfeito desempe nho t cnico e moral da medicina e o prest gio e bom conceito da medici na da profiss o e dos que a exer am i publicar relat rios anuais de se
2. MDP ARENA TITULARES ARENA Ant nio Ueno Amaido Garcez taz Nogueira Cid Rocha Gardoso de Almeida Edgard Martins perelra Jo o Paulino Edyaido Flores ulz de Paula Fercaz Egreja Her clio R go Pereira L cio MDB Aquiles Diniz Nadyr Rossetti RuyLino BUPLENTES ARENA Manoel Rodrigues Marc lio Lima Maur cio de Andrade Miiton Brand o Paulo Abreu Rosendo de Sousa Sinval Boaventura Sousa Santos unes Freire asco Amaro Vago os Mandel P tio Campos Armindo Mastrocolia aldo Cerdeira ureliano Chaves atista Miranda enedito Ferreira roca Filho l vio Marcilio MDB Luriz Sabi Petronilo Santacruz Sadi Bogado REUNI ES Quintas feiras s 10 horas Locai Anexo Il Sata n 12 Secretaria Maria Jos Leobons ma Ramal Anacleto Campanella Breno da Silveira Emerenriano de Barros Evaldo Pinto 621 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Presidente Djaima Marinho ARENA TURMA A TURMA B 2 Vice Presidente Lauro Leil o Vice Presidente Celestino Filh e ARENA MDP TITULARES ARENA t Eurico Ribeiro Geraldo Guedes Arruda C mara Francelino Pereira Geraldo Freire Jo o Roma Jos Saiy Jos Meira Luiz Athayde Lenoir Vargas Manso Cabral MontenegroDuarte Murilo Badar Raimundo Dini Vicente Augusto Raimundo Brito Rubem Nogueira Tabosa de Almeida Yukishigue Tamura MDB Chagas Rodrigues Cieto Marques Erasmo Pedr
3. DI RIO sf ANO XXT N 157 E CAPITAL FEDERAL REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL QUARTA FEIRA 4 DE SETEMBRO DE 1968 me CONGRESSO NACIONAL SESS O CONJUNTA Em 5 de setembro de 1968 s 21 horas QUINTA FEIRA veto rrestuenciass Ao Projeto de Lei n 1 879 64 na C mara dos Deputados e n 32 67 po Senado que autoriza o Poder Executivo a abrir atrav s do Minist rio da Fazenda o cr dito especial de NCr 910 388 66 destinado a atender s despesas decorrentes da aplica o da Lei n 4 242 de 17 de julho de 1963 so pessoal da Prefeitura do Distrito Federal OBDEM DO DIA ORIENTA O PARA A VOTA AO C dula Veto Mat ria a que se refere Ns L lnicb Totalidade do Projeto C MARA DOS DEPUTADOS SUMARIO E a ER 160 SESS O DA 2 SESSAO LEGISLATIVA DA 6 LEGISLATUKA EM 3 DE SETEMBRO DE 1968 Extraordin ria matutina 1 Abertura da Sess o X Leitura e assinatura da ata da sess o anterior XI Leitura do Expediente 7 COMUNICA O Ke Do Sr Monteiro de Castro comunicando que se ausentar do Pa s _ PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR A IMPRIMIR N 45 A de 1968 Do Sr Adhemar Ghist que regula a aplica o da Isen o a que se refere o par grafo 1 do artigo 22 da Constitui o do Brasil tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela incons titucionaiidade a PROJETOS A IMPRIMIR N 157 A de
4. comendo a esta CPI requisitar visando a aquisi o daquelas lo jas e do equipamento que a la vanderia arrenda O que se pode deduzir da a exist ncia do precesso configurando mais um abuso do cargo em benef cio dos particulares inter sses do Pre feito Wadj Gomide que assim se aproveita das circunst ncias de responder pela administra o p blica para assegurar se da posse das lojas e do equ pamen 0 Contradi o o que ainda se constata das afirma es de que as Lojas da Lavanderia Ouro Fino Ltda foram expressamen te exclu das do edital aprovado pelo Conselho de Administra o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Estrada de Rodegem do Distrito Federal Essa altera o foi pro cedida depois de o Engenheiro Wadj Gomide haver adquirido as frazendas Palmeiras e Li moeto e objetivou evitar que o tr fego dequela estrada se ete tuasse nas proximidades da resi d ncia da propriedade A medida j veio acarretar novos nus aos co fres p blicos haja vista que o Conselho Rodovi rio do DER DF velo a aprovar a verba de NCr 600 090 00 para as obras do n vo tra ado Seus trabalhos est o em andamento documen to n mero 14 o que como ter conhecimento esta CPI consti tui mais um abuso do patrim5 nio e cargos p blicos 3 irregularidades na loca o de lojas comerciais da Esta uo Rodovi ria como de meu co nhecimento aspes
5. 1 1 Mariano Beck O 1 Vicente Augusto 0 1 eae a c rea Publicada em Suplemento 4 Ata da 161 Sess o reas lizada em 3 de setembro de 1968 P GINA ORIGINAL EM BRAN O PRE O DESTE EXEMPLAR NCr 0 10
6. PROJETO KW 1 589 de 1968 nas de Preven o de Acidentes CIPAS e dos Prevoncionistas DO SR DAYL DE ALMEIDA s Comis es de Constitui o e Jus ti a e de Legisla o Social O Congresso Nacional decreta Art 19 Fica instituido o Dia das Com ss es Internas de preven o de Acidentes CIPAS e dog Pregyneio nistas a ser comemorado a 30 de maio de cada ano Art 2 Cabery no Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social yro mover e orientar as comemora es da data referida no artigo anterior Art EP Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revega das as d sposi es em contr rio Sala das Sess es em 12 de ag sio de 1968 Dayl de Almeida _ Justifica o Sabe vos das restri es que em ga ral s o feitas w projetos d sse tipo Entretanto o presente teve origem numa reuni o de CIPAS realizada em Volta Redonda no Estado do Ria de Janeiro por iniciativa do Senhor Inspetor do Trabalho Jos Osmar Leits Bastos e nos fof encaminhado pelo S Delegado Regional do Tra balho d sse Estado Dr Jacinto Tel xeira Ab n Athar Neto cujo pas r registramos consternados Al m disso considerando se os obje tivos educacionais das CIPAS v m como a necessidade de est mulos os movimentos de preven o de aciden tes resolvemos apresent lo nire gando o ao alto julgamento de n s sos ilustres pares Bayt de Al m
7. sse espl ndido documento Sr Pre sidente demonstra aquilo que afirma mos o atentado Universidade an tes de scovardar de intimidar o po vo brasileiro despertou sim para a realidade nacional e para a necessi dade de ma ren o condigna de t das as classes mesmo o operariado simples o humilde que lute j hoje com os E page problemas de sua sobreviv ncia e manuten o Sr Presidente no mesmo instante ainda com a devida v nia de V Exa trazem amb m ao conhecimento da Casa documento da Associa o Co mercial do Distrito Federal Agora o polo oposto do processo econ mico s o as clesses conservadoras e produ toras que em magn fico manifesto endere ado desta vez ao Sr Wadjo da Costa Gomide Prefeito do Distri to Federal lembram a SB Exa sua responsabilidade no ato pelo fato de haver partic pado d le como autorl dade co respons vel o Becret rio de Seguranca E ressaltam a posi o de V Exa de certo modo id ntica do Er Presidente da Rep blica uma v z que a opini o p blica poder atribuir a 8 Exa a responsabili dade rela participa o do Berre t rio de Seguran a da Folicia Militar do Distrila Federal e de veleulos da NOVACAP no assal to Universidade de Brasilia pela aus ncia at agora de me didas efetivas de punic o aos res pons veis diretos por aqu le 1a ment vel epis dio E conclui a correspond ncia Como sab
8. 6 Tem o Enslituto Nacional de Prtvid ncia Soclal INPS ejle tuado ao pagamento das indeniza es nos precisos t rmus da Consoli da o das Leis do Trabalho abs em pr gados das sociedades seguradoras que optaram pela dispersa Artigo 89 5 3 do Decreto n 61 764 de 24 de novembro de 1967 6 Se exato que os empregados da Cooperativa do Sindicato dos Lo sendo filio gistas da Guanabara polos dispo Setembro de 1968 1963 n o tiveram ainda sus stucs o regularizada n o perci bendo inclusive sal rios T Quais as provid ncias que o Ins tituto Nacional de Previd ncia Social adotou em rela o aos empregadas da Carteira de Acidentes do Trabz lho da Meridional Companhia de Seguros Gerais B Qual a situa o dos empreza dos da firma de corretigem tiano Nery Costa Eeguros Ltda T rmos em que Pede e espera deferimento Sala das Sess es em 14 de ag sio de 1958 Deputado Otavio Caruso da Rocha REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 649 de 1968 Solicita no Poder Executivo atrat s o Minist rio da Agricultura por interm dio da SUDEPE injorma es s bre sua receita por ano DO SR NEY MARANH O Senher Presidente Regueiro nos t rmos e prazos re gimenteis seja solicitado ao Poder Executivo por interm dio da SU DEFE as seguintes informa es 1 Qual s receita da SUDEPE ano por ano desde a sua institui o e quais as respec
9. Respondeu a empr sa negativa mente declarando entretanto que assluaria o contrato de ex cu o das obras pelo pre o cons tante de sua proposta ficando ressalvado em seu ci amento o referido aumento de m o de obra O Instituto realustaria mais tir de o pr o oferecido na confor midage do que dispunha a cl u sulg primeira das Disposi es Ce rais do contrato a ser celebrado Diante disso inadvertida e la ment velmente a Administra o do Instituto resolveu antecipar se a qualquer solicita o de reajus tamenio por parte daquela cm preitora ou de outras qutori zou f sse inclu da no contrato a cl usula medificativa do pre o Essa solu o proposta pelo Di retor do Departemento de Apli ca o do Patrim nio do Instituto foi aprevade por unanimidade n o s veio Conselho Admia s trativo como pelo Conselho Fis cai da Autarquia g Convidadas a se manifestarem s bre equelas condi es as de mais licitantes as aceitaram ten do sido assinados em fevereiro de 1963 contratos entre o Insti tuto e as seguintes empreiteiras Companhia Construtora Neeiy nal S A Cavalcanti Junqimra 5 A Carvalho Hosken 5 A e Escritorio de Constru es e En genharia Ecel S A Portanto se a pr pria autar guia convoca os empreiteiros paia que coniratassem nas g Setembro de 1968 5803 e di es exatas em que contratas ram imposs vel se tornou p
10. at como j o afirmamos desta tribuna ridieula e irris rio mas a extensto do be nef clo a vodos ds servidores sem qualquer discrimina o sejan civis ou militares sejam cabos sodalos sargentos ou oficiais telun do que hierarquia f r no mbito civil ou mi litar pois todos servem Patria e prestam seus servi os Na o cada qual na esfera de suas atribui es Voltamos pois Sr Prasidinte 4 apelar para que o Gov rno d o rfs mo tratamento a civis e militues e sem demora conceda ads servidores n o beneficiados com o aumiato de vinte por cento sse benef cio da mesma forma que o Ministro da Ms tinha pleiteia para soldados e canyes Muito benr O SR FELICIANO FIGUEIREDO Comunica o Sem revis o do Sr Presidente Senhoras a presen a do ilustre Ministro David o C mara dos Deputados com otimismo cheio de preocupa o na sentido de bem servior esta P tria A tal ponto foi ben fica a sua expo si o que a C mera sentiu se desa fogada e um ambiente de euforia jus Hiic vel avassealou os cora es dos Senhores Deputados Pois bem Se nhor Presidente ainda sob o clima de otimismo agtela situa o de ntima alegria por vermos um Ministro ds Estado da estatua do sr David Andreazra fomos incontente no no dia seguinte fulminados pela bes tial ac o policial contra a nossa Uni versidade Federal de Bras lia Ora Sr Presidente Srs Depu ta
11. o e de tributos para merca dorias doadas pela General Conference of Seventh Day Adventists dos Esta dos Unidos da Am rica do Norte Con federa o das Uni es Brasileiras da Igreja Adventista do S timo Dia tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade nos t rmos do Substitutivo favor vel da Comiss o de Economia com ado o do Substitutivo da Comiss o de Constitut o e Justi a favor vel da Comiss o de Finan as nos t rmos do Substitutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a com subemenda Do Sr Lauro Cruz Re latores Srs Aldo Fagundes Cardoso de Almeida e Osmar Dutra Vota o nominal 18 Discuss o nica do Projeto n 581 A de 1967 que modifica a denomina o de cargos do Quadro do Minist rio da Fa zenda e d outras provid s tendo stitui o e Justi a pela constitucionalidade e ju ridicidade com substitutivo da Comis s o de Servi o P blico com substitutivo e voto e mseparado do Sr Adhemar de Barros Filho e do Relator designado pela Mesa em substitui o Comiss o de Finan as art 50 22 do Regimen ta Interno pela rejei o Do Sr Hum berto Lucena Relatores Srs Petr nio Figueiredo Ostas Cardoso e Hl res Soares a 19 Discuss o nica do Projeto n mero 3 228 A de 1965 que disp e s bre a garantia reciproca entre propriet rio e atrendat rio de ser ngal na Amaz nia visando a intensifica o
12. 5 449 de 4 6 68 que declara de inter sse da seguran a na cional nos t rmos do art 16 1 all nea b da Constitui o os Municipios que especifica e d outras provid ncias do Sr Aldo Fagundes Projeto 1 422 68 exclui o mu nicipio de Uruguaiana no Estado do Rio Grande do Sul do inciso VII do art i da Lei n 5 449 de 4 de junho de 1968 que declara de inter sse da seguran a nacional nos t rmos do ar tigo 16 1 al nea b da Constitui o os Munic pios que especifica e d ou tras provid ncias do Sr Aldo Fa gundes E Projeto n 1 423 68 elimina o m ciso VII do art 1 da Lei n 5 440 68 que declara de inter sse nacional nos t r mos do art 16 8 1 al nea b da Cons titui o os Munic pios que especifica e d outras provid ncias do Sr Aldo Fagundes Projeto n 1 427 68 concede anis tia no Professor Celso Furtado cassado pelo Ato Institucional n I do Se nhor Mar lio Ferreira Lima Projeto n 1 434 68 elimina o Mu nicipio de Quara no Estado do Rio Grande do Sul dos constantes ido nr tigo 1 inciso VII da Lei n 5 449 de 4 6 68 que declara de inter sse da se guran a nacional os Municipios que cs pecifica do Sr Aldo Fagundes Ao Sr Dep Ulisses Guimar es Projeto n 1 425 683 altera a Lei Org nica dos Partidos a Lei das fne legibilidades e o C digo Eleitoral do Sr Jonas Car
13. ARENA Mariano Beck MDB Nadir Rosseti MDB Victor Issler MDB d Kond nia Emanuel Pinto ARENA novembro de 1968 Roraima Atlas Cantanhede ARENA Votou N O o Sr Deputado B o Paulo Lurtz Sabi MDB 30 de V O SR PRESIDENTE Dado o adiantado da hora vai se passar ao periodo destinado Eixpli ca o Pessoal Tem palavra o Sr Nicolau Tu ma O SR NICOLAU TUMA Explica o messoal Sr Presi dente Srs Deputados ontem esta ci dade e ste plen rio foram duramente chocados com a noticia do acidente que vitimou o jovem S rgio Pacheco filho do nosos eminente colega Ron don Pacheco hoje Ministro Extraordi n rio para os Assuntos da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica V rias vozes aqui se fizeram ouvir testemu nhando a homenagem de amigos e ad miradores daquele jovem t o cedo roubado conviv ncia de seus fami liares e de seus amigos Quero juntar a minha voz s de outros que me an tecederam na tribuna para transmitir ao ilustre colega Rondon Pacheco os nossos sentimentos de profundo pesar lamentando que esta brutal trag dia Setembro de 1968 enem rg se tivesse abatido s bre o seu exires moso cora o de pal i O Sr Luis Garcia Nobre Dapu tado quero testemunhar Casa e fa zer inserir no discurso de V Ex a cena que ontem presenciei na cidade de Uberl ndia Fui at l para assistir ao sepultamento do filho do Ministro
14. ARENA Padre Nobre MDB Paulo Freire ARENA Pedro Vidigal ARENA Renato Azeredo MDB Sinval Boaventura ARENA Te filo Pires ARENA BE ltimo de Carvalho ARENA S o Paulo Alceu de Carvalho MDB Armindo Mastrocola ARENA Campos Vergal ARENA 28 12 68 Cant dio Sampaio ARENA David Lerer MDB Francisco Amaral MD E Lauro Cruz ARENA SH Levi Tavares MDB Marcos Kertamann ARENA M rio Covas MDB N colau Tuma ARENA Pedro Mar o MDB Goi s Anapolino de Faria MDB Ant nio Magalh es MDB Benedito Ferreira ARENA Celestino Filho MDB Jales Machado ARENA Jos Freire MDB Lisboa Machado ARENA Paulo Campos MDB Mato Grosso Feliciano Figueiredo MDB Garcia Neto ARENA Saldanha Derzi ARENA Wilson Martins MDB Paran Accioly Filho ARENA Agostinho Rodrigues ARENA Emilio comes ARENA Haroldo Leon Peres ARENA Justino Pereira ARENA Leo Neves MDB Lyrio Bertoli ARENA Maia Neto ARENA Santa Catarina Adhemar Gl st ARENA Carneiro Loyola ARENA Doin Vieira MDB Paulo Macarini MDB Romano Massignan ARENA Rio Grande da Sul Adylio Viana MDB Aldo Fagundes MDB Amaral de Sousa ARENA Ary Alc ntara ARENA Erito Velho ARENA Cl vis Stenzel RENA ME Henrique Henkin MDB Jairo Brun MDB Jos Mandelli MD B Lauro Leit o
15. Art 4 O prazo de finanelamento de tratores m quinas agr colas el implementos nunca sera interior a 5 tonto anos t Art 59 A despesa toial de financia mento s atividades agropastoris du rante o periodo de entressafra 1 de janeiro a 30 ds abril n o po der ultrapassar a 7 sete por cen to ao ano E Art 6 Esta Lei lia em vigor na data de sua publica o revoga das as disposi es em contr rio Justifica o O presente Projeto oriundo das emendas de autoria do Senhor Depu tado Paulo Macarini ao Projeto do Poder Executivo relativo ao revigo ramento do prazo para a sindicali za o das classes rurais As emendas citadas foram conside radas impertinentes mas aprovadas e destacadas para constitumos Pru feto aut nomo pertilhado pela Co miss o e As emendas colimam medidas de amparo agricultura e aus homens do campo no sentido de aumentar a produ o e baratear o custo de vi Rg sse o sentido humano econ mico e social do Projeto para O qual a Co miss o de Justi a pede a aprova o da C mara e que deve ter a irami ta o das leis complementares nos t rmos do artigo 20 4 2 da Lei Maior A le proponho a anexa o do Pro dio n 900 que versa mat ria id n ica e com menor extens o Bras lia em 23 de malo de 1968 Arruda C mara I PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Juss tiga em reuni o rea
16. CComunici o Sem revis o wo orador Sr Presidente encon tram se em Bras lia industriais dos Estados do Paran de Santa Catari na e do Rio Grande do Sul que pleis telam a rejei o do art 4 do Pros jeto de let n 20 de 1968 CN por que visa le a tirar da nomenclatura do Conselho de cbopera o Aduanel ra de Bruxelas do qual o Brasil subscritor a incid ncia do Imp sia s bre Produtos Industrializados res lativamente madeira primeira vista Sr Presidente barece que a pretens o dos madeirei ros do Sul do Pis n o teria o ampa ro legal necess rio Ocorre por m que os Governos do Paran de San ta Catarina e do Rio Grande do Sul desde 1 de janeiro de 1968 preten dem cobrar o Imp sto de Circula o de Mercadorias s bre madeira de pie nho destinada a mporta o E Entendi sempre que esta decis o al m de arbitr ria e violenta cau Far transtornos e preju zos aos ma deireiros do Sul do Pa s e fere prin cipio constitucional estabelecido no f 5 do art 24 da Constitui o do Bra sil que salienta O Tmp sto s bre Circula o de Mercndorias n o cumulativo Bbatendo se em cada opera o nos t rmos do gisposto em lei montante cobrado nas anteriores Pelo mesmo ou outro Estado e n o incidir s ore produtos indus trializados e cutros que a lei de terminar desinados ao exterior Al m da clareza do di
17. E tivos de trabalho firmados parante pido midade com Jenc o meir o Minist rio do Tiabalho e Previd n cia Social e at mest o perante a g zo daquele direito depender Ge de Tusti do Trabalho alrav s de dis ferimento do Presidente do LBRA s dios coletivos contraria frontalmente o dispositivo geces ac rdos e di sidios beneficiam constitucional que pretendia Sguid las mais diversas categorias profis mentar sionais cujo trabalho especializado e o nosso parecer s m J anualmente valorizado v zes at Bras lia Pedroso Horta Reator com reajuste salarial corerspondente PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus tica em reunl o de soa Turma A realizada em 9 7 62 opinou un ni memente poa inconsilinitonalidade do Projeto de Lei Complementar n mero 45 68 nos t rmos do parer do Relator Estiveram presentes Os Srs Depu tados Lauro Leit o no exerd cio da Presid ncia Pedroso Horta Jelsitor Erasmo Fedro Jos Say Yuklshigue Tamura Nicoau Tuma Ceestino Fi ho Dnar Mendes Arruda C mara Jos Meira Franceino Pereira Ma nuel Taveira Sala das Reuni es em 9 de julho de 1968 Lauro Leit o no esorei cio da Presid ncia Pedroso Horta Relator rio m nimo comum que f agors s poder ser aumentado d tr s ern tr s anos Felizmente o Congresso Nacicnal tem olhado para os protissionai
18. ES APROVADAS com PROJETO DE DECRETO LEGIS LATIVO Mensagem N 385 68 de Eder Executivo Submete delibera o do Congresso Na cional o texto do Decreto lei n 352 de 19 de junho de 1968 que disp e s bre o pagamento de d bitos fiscais e d ou tras provid ncias Relator Yukishigue Tamura i PROPOSI ES REJEIT ADAS E l Projetos N 1 450 68 do Poder Executivo E tingue a PAE AE a de crimes previstos n Lei n 4 729 de 14 de ju lho de 1965 que define o crime de so nega o fiscal e d outras provid ncias Relator Arruda C mara Emenda de Plen rio a 1 Re f 5828 Quarta feira 4 N 165 67 do Sr Francisco Ama ral modifica dispositivos da Lei n mera 3 807 de 26 de ag t o de 1960 Let Org nica da Previd ncia Social e do Decreto lei n 66 de 21 de novem bro de 1966 Relator Jos Saly N 1 053 68 do Senado Federal Determina a fixa o do pre o limite no cal ado de fabrica o nncitriyl e d ou tras providencias Relator Jos Saly N 1 163 68 do Poder Executivo Disp e s bre a A o de Alimentos e d outras provid ncias Relator Arruda C mara Emendas do Senado ns 2 3 e 4 Projeto de Lei Complementar N 45 68 do Sr Adhemar Ghisi e Regula a aplica o da isen o a que se refere o amp 1 do art 22 da Cons titui o Federal Relator Pedroso Horta DI RIO LO CONGRES
19. Richa antili Sobrinho Unirio Machado moredo Neves F Qu arta feira 4 SUPLENTES Alu zio Bezerra Ant nio Venu Batista Miranda Bento Gon uves Braz Nogueira Gardoso de Almeida Elias Carmo Ferraz Egreja Fl res Soares Hermes Macedi ARENA Humberto Bezerra Jo o Paulinu Jonas Carios Jose Carius Leprevost Josias Gomes Martins dunior Mendes de Moraes Osmar Dutra Raymundo qe Andrade Raymundo Padilha DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o 1 Setembro de 1968 5821 7 ARENA SUPLENTES Lyrio Bertolli Milton Brand o Moucir Siivestra Ruy Santos Plinio Salgad Paulo Maciel Adhemar Ghisi Armando Carneiro Braz Nogueila Ezequias Costa BA Furtado Leite Hugo Aguial Joaquim Ramos Souto Maior Jorge Lavocal ltimo de Carvalho Jose Esteves Vasco Filho Jose Resegue Vago Luiz de Paur d MDB i MDB Ewaldo Pinto Joo Herculno Petronio Santa Cruz Romano Massignun Adalberto Camargo Altair Lima Doim Vieira Paulo Macarini Rubem Medina Tancredo Neves Jose Maria Magalh es Jos Maria Ribeiro gds Paulo Macarins Dias Macedo Turma A Quartas feiras Turma B Quintas feiras Locai Anexo Il e Sala 4 Secret rio Ramais 632 633 Renato Cetid nio E Reinaldo Sant Anna Sim o da Cunha i REUNIOES s 10 horas s 10 horas COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Presidente Braga Ramos ARENA Vice Preside
20. Rito Grande do Norte Alvaro Motta ARENA 23 569 Djalma Marinho ARENA Theodorico Rosado ARENA Para ba Bivar Olintho MDB Ernani Satyro ARENA Humberto Lucena MDB Janduhy Cameiro MDB Jo o Fernandes MDB 27 10 68 Pedro Gondim ARENA Wilson Braga ARENA Pernambuco Aderbal Jurema ARENA Alde Sampalo ARENA 31 12 88 Andrade Lima Filho MDB 13 de outubro de 1968 Ant nio Neves MDB Arruda C mara ARENA Bezerra Leite ARENA 30 de de zembro de 1968 E Cid Sampaio ARENA Geraldo Guedes ARENA Josias Leite ARENA Moury Fernandes ARENA Paulo Maciel ARENA Petronilo Santa Cruz MDB 7 de setembro de 1968 Tabosa de Almeida ARENA Alagoas Luiz Cavalcante ARENA Medeiros Neto ARENA Os as Cardoso ARENA Begismundo Andrade ARENA Sergipe Lu s Garcia ARENA Bahia Edgard Pereira MDB Edwaldo Fl res ARENA Fernando Magalh es ARENA Hanequim Dantas ARENA Jo o Alves ARENA Jo o Borges MDB Jos Penedo ARENA Lu s Athayde ARENA Luiz Braga ARENA Manuel Novaes ARENA Ney Ferreira MDB Nonato Marques ARENA SE Oscar Cardoso ARENA Raimundo Brito ARENA Rubem Nogueira ARENA Ruy Santos ARENA The dulo de Albuquerque ARENA Wilson Falc o ARENA Esp rito Santo Arglisno Dario MDB 28 12 68 Feu Rosa ARENA Oswal
21. de j lho inou un nimemente pe la aprova o do Projeto de Lei n mero 934 de 1968 na forma do pa recer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Francisco Amaral Pre sidente Raimundo Pente tice Presidente Sussumu Hirata Paulo Macarini Floriceno Paix o J lio Steinbruch David Leres Sedi Bogado Armindo Mastrocol Vieira Franco Setembro da 1968 5791 Montoro Adylio Vianna Rezende Monteiro Bras lia 10 de julho de 1968 Fremcisto Amaral Presidente Tom Tel Niraes Relator DA PROJETO a N 1 196 A de 1968 DO SR FRANCISCO AMARAL Modifica a reda o do par grajo nico do art 526 e do art 566 da Consolida o das Lei sdo Trabalho tendo pareceres da Comiss o d Constitci o e Justi a pela consti tucionaiidade com emenda e do Comiss o de Legisla o Socal Ja tor vel ao projeto e contratta a emenda dy Comiss o de C nstitui o e Justi a PROITO N 1 196 DE 1968 A QUE REFEREM OS PARECERES PROJETO N 317 DE 1967 PROJETO N 322 DE 1957 PROJETO N 423 DE 1857 mento d gt Pessoa do Min st rio das Rela es Exteriores aprovado pelo O Congresso Nacional decreta Art 1 O par grafo nico do arti go 526 e o art 586 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passam a vigorar com a ses guinte reda o E Arligo 526 Par grafo nic
22. empr stimo ana por ano di em qua data deu entrada e pe dido quando foi despachado e pago o empr stimo qual o teor dos pare ceres e o nome dos seus autores bem como quem autorizou o pagamento do empr stimo f Bala das Sis es Em Gs ca ZI 3867 Ney Ma EEEEREEER si o do INPS desde 1 de Janeiro d jruahio Quarta feira 4 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 650 de 1968 Solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Educa o e Cul tura informa es s bre sal rios pagos g Profess ras estaduais do ensino prim rio DA SRA IVETTE VARGAS Br Presidente Requeiro nos t rizs regimentais informe o Poder Executivo atrav s do Minist rio da Educa o e Cultu ra qual o percentual pago nas v itas unidades da Federa o s Pro fess ras do ensino prim rio em re la o ao sal rio m nimo embora o pagamento seja feito pelos governos estaduais Salas das Sess es em do e mocervros de 1908 Ivetle Vargas REQUERIMENTO DE INFORMA ES A N 5 651 de 1968 Solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenda infor ma es referentes a importu o de autom vel f DO SR BADI BOGADO Solicita Mesa hos t rmos regi mentais informa es so Poder Exe cutivo atrav s do Minist rio da Fa tenda o seguinte Se pelo vapor Louize Bornhofen w aportado no Rio de Janeiro no dia 11 de jenh
23. juventude estidantil do Brasil con tinua e quem amp est ganhando n o o Coverno ao contr rio s o os Jovens A cada momento chegam nos sinais dessa lenta mas decisiva vit ria Hoje para que conste dos Anais quero ler uma nota oficial publicada pelo Gr mio Estudantil que corresponde ao nosso col gio uni do CIEM versit rio O texto escrito por um Jovem sem a interfer ncia de qual quer professor ou de algu m que pus desse influir s bre o redator come a com tr s perguntas stopann DO SEM O uUQECTEM 5 Voc viu Voc senttu a Voc parou pura pensar a tentou v r os f tosi Bim colegas dos fatos impor tantes tem se que tirar grandeg li es Desta vez voc n o ese cutou cada um dizer uma coisa Desta vez voc viu N s estavamos em sala de aula Nos trabalhavamos e cum Priamos nosso dever N s tive mos nossas aulas nossos traba Ihos interrompidos pela viol ne cia arbitrariedade ignor ncia e vandalismo daqueles que traem o povo brasileiro e invertem sey dever nico Sim colegas ser que h cli ma para o nosso trabalho ser que nos permitem trabalhar Ser que voc j parou par pensar s bre Quem s o Os Ver dadeiros subversivos os verd e deiros baderneiros os adorado res do vandalismo Ser que voc j se perguntou s bre O quanto nossa Consti tui o tem sido desrespeitada transformada constantemente por
24. o N fiscaliza o finaues ta e or ament ria e tunada de contas da Uni o deter minar dilig ncias que reputarem ne cess rias requerer qutoridades fe derais estaduniz e municipais ouvir indiciados inquizir testemunhas sob compromisso requisitar de rg os da Administra o Direta e Indireta in forma es e documentos bem como fransportar se aos lugares onde se fizer mister sua presen a 1 O proces e instru o dosi inqu ritos obedecer o no que souber s nirmas do C l go ds Processo Pe n k 8 2 A Comiss o que apurar res ponsabilidade q algu m por falta v2 rificada redigir parecer propondo a puni o dos culpados o qual se apro vado pelo Plena rio da Casa a que perten a implicar na remessa do processa respectivo ao ju za criminal competente i E Art 29 As Com s es de que trata esta lei poder o incumbir qualquer dos seus membros ou funcion rios da respectiva C mara da realiza o de sindic ncias ou dilig ncias necess rias a seus trabalhos gt s Art 3 Constitw erime impedir ou tentar impedi mediante viol ncia amea a agsuada ou s nega o de do cumentos ou iuforma es o regular funcionamento das Crmiss es referi das nesta lei ou o livre exerc cio das atribui es de qualquer dos seus mem bros ou funcion rios a Pena A do art 329 do C ligo Penal aa E Art 49 Esta let entrar em vigor na data de suz publica o r
25. o de sua familia cabendo o nus de prova em contr rio aos org os in teressados e IBRA ou a Prefeitura Municipal em cuja rea estiver loca lizado o im vel Art 2 O IBRA ter o prazo de C0 sessenta dias para lnstrur e julgar o processo ficando o seu Delegado tm cada Estado u Territ rio com atri bui es de conceder tituly nrec rio findo aquele prazo a isen o requeri da a qual ser posteriormente rali ficada pelo Presidente do Instituto Par grato nico O Presidente do IBRA poder delegar a seu represen tante nos Estados ou Territ rios po d res para conceder a isen o acfi nitiva gt Art 3 Mesmo depois ile concedida a isen o o IBRA e a Preisitury Mu nicipal em cujo territ rio estiver si tuado o Im vel poder o em qualquer tempo reabrir o processo desde que disponham de elementos suficientes que comprovem a falsidade de decla ra o que serviu de base a concess o 19 N o ss considera como falsa a declara o a que se refere o par grafo rio tenha contratado assalariado por encontrar se impossibilitado de traha lhar por doen a tomprovada ou ape nas para curto periodo de colheita decorrente de safra excepcional 5 2 Apurada a falsidade da de clara o a que se refere o par grafo 2 do artigo 1 est o contribuinta su jeito ao recolhimento correspondente ao d bro do imp sto devido acrescico de mora de 1 mais as vamiss es ie gzis
26. o m s ve jusho de 1845 f Oficiais que comandaram tropas no litoral at Comandante 4e Sub unidades por prazo n o inferior a quatro meses at funho de 1945 9 serviram no E M F U 8B no Mme terior por prazo m nimo de um ano AVISO N 650 DE 31 DZ MAIO DE 1946 MINIST RIO DO EX RCITO Contagem de Tempo pelo d bro de Ojiciais Pra us Aos oficiais e pragus que durante O estado de emerg ncia periodo com preendido entre 31 de ag sto de 1942 e 8 de maio de 1945 famb m via fado por via maritima m conb lo militar o percebido t r o de ampa nha dever ser contado pelo d o o tempo compreendicu entre a data da partida do p rto de origem e a de chegada ao p rto de destino n o de vendo ser consignadas as interrup es referentes a desemnarque e perma n ncia em portos irtermedi rios AVISO N 972 DE 16 DE NOVEM BRO DE 1953 MINISTERIO DO EX RCITO Contagem de Tempo de Servico em Fernando de Noronha 1 Consulta o Major Jov nciv Fa canha Guedes dos Reis como deve ser considerado o tempo de servico pas sado pelos militares arante a iima guerra no Territ rio de Fernando de Noronha face a Jegirla o em vizor 2 Em solu o endo em vista o Parecer do Estado Maior do Ex rcito declara e E considerado comu em servico na forma do art 94 do Decreto lei n 3 940 de 16 de dezembro de 1841 o tempo em que os militares Derma necerem no
27. padas nos desastres de autom veis 7 ue esta morte que esia tristeza g possibilidade da presenca de animais Mas Sr Deputado na minha cidade geng subterr nens MO scr gm aa nie Sejam em v os Que disto tudo re a pista de rolamento porlnatal de Atalaia no meu cuerido Es tan ssamos tirar li es possamos trans certo o jovem motorista oue condui a e conforto lar EAE re amp tado de Alagoas 4 BR 319 corta trans P tend i ds das Mtr a todos quanto senttrant o dolos ot sso entendo que depois dasiroso golpe qus mulita coisa se deve o seu ve culo teria tomado as neces versalmerite a cidade Esta rodovia s rias precau es dimintindo a ve data do Gov mo Arnon de Melo tem grandes obras de engenharia que des fazer para evitar que outros jovens vem ser realizadas na defesa da s oomo s rgio Pacheco tenham f mes locidade do seu carro Porque as es ortanto mais de 15 anos W uma ro ttadas modernas encurtando dist n Jonia asfaltada uma BR portanto guranca p blica e na melhoria da eir in sorte que outros pais como Rons clas tamb m diminuem o tempo para com prioridade no Departamento Na culac o de velculos de pedestres vem don Pacheco e D Marina sintam E a comunica o entro cidades entre cional de Estradas de Rodagem Ocor amp educa o Tenho vara mim Srs cora o despeda ado por um tristisst e Estados Autorizam se velocidades re que at agora s eu aue sou Deputados
28. q lio O Governador Pl cido Cas telo Senhor Governador V Ex em companhia do honrado cearense Ministro Costa Cavalcante aq resente fez o fincamento do pose te que demareava a estrutura fi nal da linha de transmiss o For taleza Sobral homologando q pra zo mudaciosamente curto para execu o integral da obra Recer do a express o de alegria demons trada por sua Excel ncia o Se hor Ministro das Mimas e Ener gia ao sentir com t da a gama de responsabllidades decorrentes do seu duplo status de cearense e de comandante geral da pol tica de energia do pais que q proble ma de energia el trica nesta pros gressista Tegl o do Ceer teria solu o em curto prazo Hoje deu corridos apenas alguns meses q obra est sendo inaugurada tam b m em pra a p blica em soleni dade prestigiada por Vossa Exce l ncia pelo Ministro Costa Caval cante pelo Presidente do Banco do Nordeste que nos financiou s obra pelos representantes no Es tado das F r as Armadas pela bancada federal pelos deputados estaduais por t das as autorida Ges municipais e pels valente po vo desta regi o E realmente hom rica a tarera de dizer do entusiasmo do cearen se quando alcan a uma vit ria ou tem uma miss o a cumprir Essa entusiasmo n o se descreve E preciso sentir e para senti lo ne cess rio possuir a alma que for fada no cadinho de adversidades m ltiplas Por isso le um for t
29. reas que hoje s o urba nas n o foram tamb m objeto do mesmo processo desaproptia t rio A Comiss o todavia nada disso viu N o viu tamb m os ele mentos que deram motivo a o papular promovida contra a NO VAaUAP por seu procurador Dr Jos Carlos Baleeiro que perfei tamente integrado no problema tanto de seu da venda das lojas conhece toda prova Muito conveniente Po de n o provar o que afirmei mas prova a docilidade da Comiss o para com o Prefeito A que t tulo iria a Secretaria da Fazenda ofi ciar ao Coletor de S o Gabriel de Gci s determinando a cobran ca de impostos nesta ou naquela base a n o ser por solicita o de j algu m E quem era o interessa do especificamente naquelas ter ras objeto do of cio apresentado A Comiss o n o v por que n o quer ver A prop sito da venda das lo jas da Quadra 508 a Comiss o tamb m n o viu nada de irregu lar porque decididamente n o quis ver O Prefeito ao prestar informa es a esta Casa faltou com a verdade Disse que a NO a trama para lesar o patrim nio da Companhia Nem viu a grita sem eco dc povo de Bras lia con tix ttdo isto Grita sem eco pur que n o h jornal local capaz de criticar ste Gov rno Jamais afirmei que o Preteiro ou a Lavanderia Ouro Fino Limi tada de que s cio tivesse com prado as lojas onde est estabe lecidd Afirmeo que havia pro posto a compra e que
30. ria com Fortaleza cobrindo um trs jeto antes feito com sacrificio e gran de disp ndio de tempo Na d cada de 40 ou mesmo de 50 completou se a sua liga o ferrovi ria com a Ca pital do Estado Foram dois aconte cimentos expressivos n o resta a me nor d vida Por m o progresso n o poderia parar a Reciamava outras iniciativas como o estabelecimento das liga es tele nicas proporelona das pelo aparelhamento do DCT A rodovia de barro depois de ter pres tado os seus servi os inestimaveis passou de uns anos para c a ser asfaltada e se pede dizer que os wa balhos est o concluidos uma vez que faltam apenas poucos qui muiros ss r m c ptados DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Esses beneficios se sentido de tazer de Sobra uma gren de cidade do interior cearense liga de a Fortaleza por comunica es e meios de transporte r pidos Mas pouco representavam diante da fome de energia que ontem foi saciada E ser essa energia franca integrada no mesmo sistema que serve a todo o Nordeste que acionar ainda no ano em curso outro empreendimento que situar Sobral na vanguarda do progresso qual seja a f brica de ci mento editicada nas suas imedia es e quase pronta destinada ao abaste cimento dos mercados do Cear do Piaui do Maranh o A CRNORTE eihpresa respons vel pela contrata o das linhas que leva ram a energia de Pauio Afonso
31. ses Conf Gilberto de Vih a Canto Revista de Direito Administrati vo vol 52 p g 34 A imunidade portanto uma for ma especial de ndo incid ncia da norma tribut ria decorrente da su nal da compet ncia impositiva do ente p blico para tributar certos fa tos ou pessoas Ora O 5 19 do o 22 da cons titui o do Brasil uma regra ju r dica constitucional de imunidade Os seus a n o oferecem margem a d vidas O imp sto territorial de que trata o item IIT n o incidir s bre glebas rurals de rea n o ex cedente a vinte e cinco hecta Tes quando as cultive s ou com sua famila o pspriet rio que n o posua outro im vel Trata se de um dispositivo auto execut vel que independe de reguig menta o i f Para gozar da imunidade que o mesmo essegura bastar que o pro priet rio declare perante o IBRA que a rea n o excede de vinte e cinco hectares e que n o tendo outro imo e ele cultiva s ou com ua fa miig Caber ao IBRA se pretender tif but lo provar 4 inexist ncia de um daqueles requisitos necess rios para amp imunidade sus E assim deve ser pols se a qecla ta o f r falsa qu deliberadamente omitir qualquer dido essencial 6 pro priet rio ficar sujeito n o s ao pa pamento dos impostos acrescidos das multas e corre es monet rias mas tomb m s penas previstas no ar tigo 1 da Lei n 4 729 de 14 7 65
32. traria aos inter sses de uma labario sa classe e gtentat ria mesnio vos princ pios do direito adquirido Essa a solicita o qus fazemos nes ta cpotunidade na espanca de cue nossa palavra encontre o apeio dos Srs membros do Congresio Nacicnal e de que possamos ver va noite de hoje atrav s de uma voca o macina a concess o de um beneficio a que faz lho de sua colaborar o do seu Crn penho e do seu z lo em lagor do pro grasso de nosso fals Ma Dem Amaz nia In meros investidores pro curam aquela regi o baseados nos in entivos fiscais nos favores ofereci os para a importa o de material agropecu rio e para a ind stria Mas quando s o apresentados os planos as delongas os estudos chamados me ticuosos de determinados setores ge ralrente lcenlizados muito longe da Amaz nia v m prejudicar a sua con cretiza o Ainda nesta oportunidade Sr Pre sidente fazemos ap lo ao Ministro do Interior para que S Exa tome gs provid ncias devidas a tim de que fe iam tamb m concedidos cs favores da Za Franca de Manaus s chamacas Usinas de Beneficiamento des Produ tos Amaz nicos que l foram insta ladas h muitos anos e praticamente se tornaram o fator do desenvalvi mento industrial da regi o A maqui naria para retormulac o para re instala o dersas f bricas n o goza da plenitude dos lavores da Zona Franca Dai haver necessidade de que seinm estendidos s
33. vivendo horas de grande avg sta O estado de intran giulidade a sensa o rea de absolu ia falta de garantia que atemoriza as Tam lias de Bras lia esta situa o de anghstia comunicou se so Pa s in taito A N o possive contintem correndo Ds b ras sem que us m es do Brasil consci ncia humana c povo brask Jetro tenham a resposta que era de yer imperioso do Guv rpo j lhes ter dado atrav s da apura o mas de mudo concreto de modo v lido de modo aut ntico gas responsabilida des E o grupo que pela sua composi o e at pelo modo de agir dever despertar no povo a esperan a de que haver puni o para os monstros que atacaram a Universidade de Bras lia nas lament vel Sr Presidente que Este Tato seja apenas a consegit ncia do estado de esp rito impetrante nos governante do Brasil de hoje como em sito dito desta tribuna e como compreens vel a cnniquer pessoa que analise o quadro atual da vida brasi Jeira com lucidez Os lement veis os inomin veis pcontecimentos da inva t o da Univereidade de Bras lia s o apenas o efeito d sse estada de espi rito com que o Pa s est sendo go vernado Por isso a indigna o na cionhl v o encontra palavras para se exprimir E importante que as m es do Brasli inteiro telegrafem aos Po d res da Rep blica esta Casa ao Supremo Tribunal Federal e Pre Eid ncia da Rep blica solid
34. 3r Presidente desejo formular ap lo a todos os com ponentes desta e da outra Casa da Congreso Nacional para que empres sentamos nossos proteci d Cs ma e apr go AICCEN Eng Nison Paulo ge Siqueira Presid pe E E Uma manifessa o sr Pres je dente de um rg o buja voz am zada vem trazer no conhecimento do Congresso g insatisfa o da classe com aquela emenda conforme rela tado na missiva que tenho em m s altamente prejudicial aos inter do pr prio Brasil Para que se desse essa autoriza o go Conselho Nanig nal de Pesquisas seria necess rio se estabelecessem medidas de prote o amp os t cnicos nacionais e s ment e sem elas dadas depois de assegura das essas vantagens aos brasileiros Assim Sr Presidente lan ams nosso ap lo n o s aos Nasos com banheiros das bancadas do MDB e da ARENA 3 Estado de Goi s como de todo Congresso Nacional porque na verdade se trata de assunto im portante Devemos proteger a nossa t cnica e og nossos profissionais e ido lo O estudo detido desta ve s P RE atenga ser objeto da nossa O nosso ap lo portanto a todo parlamentares a todos cs pares aui presentes no sentido de que na REA 5800 Quarta feira 4 Dead sna oportunidade da discuss o sola o da emenda nos coloquemos zo lado gos yinfor sses nacionais Muito enh i O 82 HAROLDO VELOSO Comuntea o Sem revis o do orador Sr
35. Deputados Francisco Amaral Pra sidente Jo o Alves Vice Presidente Monsenhor Vieira Adylio Vianna Edyl Ferraz Elias Carmo Armindo Mastrocola Nonato Marques Alceu de Carvalho Wilmar Guimar es Temis tocles Teixeira Paulo Macarini Wal dir Sim es Floriceno Paix o Franca Montoro Gastone Righi _ Magalh es Melo Israel Novaes e L gia Doutel de Andrade Te i Brasilia 4 de outubro de 1867 Francisco Amdral presidente Ady a Vianna Relator COMISS O DE FINAN AS PARECER DO RELATOR N Preliminar As quatro proposi es merecem Jyst idera o da dopta Comiss o e Fin ngas H c ineid n cia absoluta na reda o dos projetos 317 322 e 423 que divergem do d n 157 Assim sendo vamos conside rar para efeito de nosso relat rio O de n 157 67 do Sr Deputado Jo o alves o de n 317 67 do Sr Depu tado Paulo Macarini j que dos tr s projetos coincidentes o 317 tem pre fer ncia quanto daia de apresen ta o 30 5 6 Projeto n 157 67 Do Sr Depu tado Jo o Alves Relat rio Pretende o projeto modificar dis positivos da Lei 3 999 de 15 12 61 nos seus artigos 5 7 e 220 Diz o artigo 5 da referida Lei Fica fixado o sal rio m nimo dos m dicos em quantia igual a tr s v zes e o dos auxiliares a duas v zes mais o sal rio m nl mo comum das regi es ou sub regi es em que exercerem a pro fiss o Passaria a ter a segu
36. Sito n rg o normativo que fixa a pos que desejava dizer a V Ex Lamen rd par de tr nsito ministraseo velmente as nossas rodovias princi 5 o em t das escolas palmente no Nordeste est o desafian prim rias e m dias do Pa s para do as diretorias do DIVER e hoje o tiar se no menino que frequenta o Ministro dos Transportes grupo escolar no adolescente que j cw sa o gin sio uma consci ncia de se SR NICOLAU TUMA Agprn tr nsito necess ria ao resguarde da e o o aparte do nobre Deputado Alvi sus seguran a e tamb m na prepara Ro Nono eo incorporo Aamen i aser s o cno advento de um futuro menos ridades comperta Quero dizer o ed V O n s para que nobre Deputado e aos ilustres cole asj v ncia e depois pela juventude atrae enfrentam hoje a pes anapa que v s dessa conaclenbia de tr nelio inos nde desafio dos c no espir e cada cidad o acidentes de tr nsito classificam a tiv ssemos motoristas prudentes e pe 2o ugao 1i problema em tr s te gles destres taimb m consnlentes dos ssus m res engineering deveres e responsabilidades education and enforcement Em pri O Sr S sa to gr D melro lugar encenharia depois edu do Ni ae toda E epus ca o e em ltimo lugar o policia r400 Nicolau Tumia Odos nos eis mento a fiscalizac o a puni o por mos ouvindo com aten o ns palavras parte da autoridade As obras d de V Ext entrecortadas de sentimens a ds Obras de el to
37. Wilson Martins REUNI ES r quartas feiras s 10 horas E Local Anexo II Saig 13 Secret ria Sylvia Curi Kramer Benjamin do Canto Ramal 686 COMISS ES DE INQU RITO i CBL YOLANDA MEXYES P Seeretaria Anexo H Ramais 609 e 610 Direto 2 5300 na 1 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para examinar as implica es decorrentes da incid ncia do Imp sto de _ Circula o de Mercadorias _ RESOLU O N 12 67 i PRAZO At 7 de outubro de 197 po Jos Carlos Teixeira Presidente MDB Cid Sampaio Vice Presidente ARENA Hamilton Prado Reiator ARENA Geraldo Mesquita Relator Substituto 7 ARENA israes Finneirc Pllho as ARENA Arlindo Kunsler i ARENA Renato Celid nio MDB Adhemar Filho MDB i SUPLENTES ai E Fioriano Rubim E z ARENA Aquiles Diniz MDB 4 RAZA Quarta feira 4 pirine ae E nte atao a a 2 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar o fun cionamento e a a o do Instituto Brasileiro de Reforma Agr ria IBRA e o Instituto Nacional do Desenvolvimento Agr rio INDA WARIO DO o NACIONAL Sen o w a Setembro da RGB pda Fa 6 Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a investigar o custo co veiculo nacional RESOLU O N 37 67 PRAZO At 19 de dezembro de 1967 RESDLU O N 13 67 y Matheus Schmidt Presidente MDB PRAZO Al 7 de dezembro de 1907 N Pereira Lopes Vice Preridente AREN
38. atribuiu me o levantamento de suspeita de gua coniv ncia nos delitos suspeita que n o pode ser considerada amp par tir de meu discurso quer clara ou veladamente de fatc entre com pluc ncia e conju ncia val inequ voca diferen a sem ntica Ao discordar do enjogue da Comis c o do Distrito Federal em minha de n ncia n o parti da inten o pre meditada de ferir susceptibilidades muito menos de cesacreditar a reti d o de prop sitos daqueles que no Senado Federal v o viram nos fa tos a mesma gravidade que n les o denunciante Glvisol Ac criticar o parecer usei da demecrd tica tacul dade de discordar mormente de quem como eu est sinceramente conven cido da cuipanilidade dc Prefeito de Brasilia Parti ainda dc pressuposto do que ste Congresso como qualquer poder da Rep blica em seu Lodo ou em suas partes n o m al vel ou disen de correr em erros de julga mento Parti ca convic o de que qualquer setor da vida p blica brasi leira n o pode ser jotia de verdades absolutas e incontestes portanto intangivel ou insens vel s criticas que s o da din mica do processo de mocr tico E os N o vejo como peis Sr Presidente e Brs Deputados possa aceitar o protesto dos nobres Senadores da Co tniss o do Distrito Federa porque le emana de um incompreendido uganco mais retas foram as minhas inten c es Nada de fato autoriza no meu discurso as dedu es
39. circular e outros feitos ou pap is de ordem judici ria legislativa ou adminis trativa Pedro Orlundo No v ssimo Dicion rio Juridice Brasi leiro v Ementa em sertido pr prio do Direito quer significar re sumo que se faz dos princ pios ex postos em uma senten a ou em um ac rd o ou o resumo do que se cont m numa lej provis o asvar decreto levado assinatura da autoridade aqquem compete refe rend la ou Jecret ia De Pl cido e Silva Vocabul rio Ju ridico Vol TE D I p g 587 Ementa S mula de uma de cis o judici ria ou do objeto de uma lei Jos Nanfel Vol II p g 275 Consagrando sse entendimento o art 111 do Rezimanto da C mara que representa a bem izer sob cer tos aspectos a Lei Complementar da Constitui o estabelece que os Pro jetos devem ser precedidas sempte de ementa enunciativa de seu objeto Nem poderia deixar de ser assim por bvias e ponder veis raz es O que seria da nossa egisla o se al m dos muitos males qe que sa res sente f sse v tima ve mais ste de feito conter o diploma n at ria intel ramente estranha ao seu objeto defi nido na ementa Come se entendet cola de ensino superior um honrosavale ser feita novamente a indaga t tulo mas sobreiudo um forte in centivo para que nas gera es que despontam n o eneca o ideal de aperfei oamento Somos assim pela consti
40. do Vale do rio Uruguai no seu trecho de noroeste ficar ligada por estradas de ferro de timas condi es t cnicas ao res t do Brasil atrav s da Tronco Sul do Plano Nacional de Via o Continental porque a ferrovia Roca Sales Passo Fundo urm trecho da estrada de ferro Mon eyid i P r to Alegre Ira Campo Girando Estado de Mato Grosso que inter liga os pa ses essenciais do Mercado Comum Iatino Amsricano Uruguai DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Argentina Brasil Paragual e Bol via o ramal para Assun o S la das Sess es 14 de ag sio de 1968 Cl vis Pestana REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 647 de 1958 Solicita qo Poder Execulivo atrav s do Minist rio da Fazenda injor mo es s bre as raz es da n o aplica o do Decreto n 61 655 de 16 de novembro de 1987 em javor do pesscul da Caixa Econ mica Federal de Sunta Catarina Do SR PAULO MACARINI Senhor Presidente Regueiro nos t rmos regimentais sejam solicitadas ao Poder Executi vo as seguintes informa es 1 Quais as raz es determinantes da n o aplica o do Decreto n mero 61 655 de 16 de novembro de 1967 em favor do pessoal da Caixa Eco n mica Federal de Santa Catarina 2 Quais as raz es de tes da n o aplica o do Decreto n me ro 62 226 de 8 de fevereiro de 1968 pela Caixa Econ mica Federal de Santa Catarina 8 S 14 de ag sto de
41. dos g neros de primeira necessidade eleva o de alugu is aumento do pre co de luz da gua e do transporte o funcionalismo p blico vem fazendo gin sticas para n o morrer de fome em face dos miser veis ordenados que percebe Torna se imprescind vel que n o lhe seja negado o direito de um em pr stimo no Instituto o que n o favor a fim de minorar o sofri mento da classe Na certeza da aten o do Sr Pre sidente da Rep blica que se diz em penhado em dar sentido legal as ims titui es nacionais e em moraliz las que me atrevo a fizer ste ap lo em prol de uma classe desprotegida e sofredora esperando que seja leva do em considera o e que os servi dores p blicos de Sergipe recebam em prazo breve aquilo a que t m di reito l quido e certo Muito bem O SR ERNESTO VALENTE Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados o Cear est ve s bado ltimo em grandes festas celebrando a inau gura o da energia de Pauiy Afon so em Sobral e sua distribui o Zo f na Norte do Estado Trata se real mente de um feito not vel da enge nharia brasileira para o qual muito colaborou a empr sa CENORTE dis tribuidora de ensrgia de Paio Afon so no Cear e tamb m a pr pria CHESF Essa segundo os dados divulgados a maior linha radial do mundo E o fato constitui realmente um est r o not vel da t cnica desafiando m
42. ds em cada caso na fase de execu o da senten a proferida em litigio tras valhista pelo Juizo ou Tribunal ccm petente podendo contudo a execu o ser reaberta independente de mjuals quer prazo prescricional sempre qus o interessado prove altera o super ventente das condi es econ micas da institui o Art 20 Os benef cios desta lei ese tendem se aos profissionais da sedi cina e seus auxiliares que trabalhem ou venham a trabalhar em organiza es industriais e agricolas localizas das em zonas urbanas e rurais 1 As empr sas que j tenham servi o m dicu social organizado conservar o seus m dicos e guxiilas ves com as vantagens decorrentes desta lei levendo se em considera o o tempo de servi o as dist ncias e outros fatores que possam inchyr na organiza o do hor rio de ac rdo com as necessidades do servi o Art 21 S o automaticamente nus los todos os contratos de trabalho que de qualquer forma visem a che dir a presente let Art 22 As disposi es desta Jel s o extensivos aos cirurgi es dentis tas inclusive nos que trabalham em organiza es sindicais Art 23 Esta lei entrar em vigor na data de sus publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 21 de dezembro de 1961 140 da Independ ncia e 73 da Re p blica Jo o Goulart Tans credo Neves Souto Maior As Franco Montoro PROJETO N 322 de 1967 Disp e s b
43. isto os que prestam ser i os no Poder p blico e os que prestam servi os a pessoas jur diras de dirzt privado Ante a exposto opinamos pela in eonstitucionalidade Jos projgtos N o quero encerrar ste parecer sem que preste na diverg ncia minhas homenagens ao ilustre Deputado Luiz Alhayde Relator do Projeto Bras lia 27 de setembro de 1967 Pedroso Horia PARECER DO RELATOR 1 Relat rio Em 15 de dezembro de 1961 fo es tabelecido o sal rio mizimo dos m O projeto sem d vida visa o estl mulo especializa o ao aprimora mento t cnico Na veraade a valori za o do trabalhador portador de um diploma de m dico ou csrurgi o den tista mediante a fixa o de um sal rio condizente com a sua capacinade n o representa s mente um pr mio proporcionado 2 qumu n o raro da das as conhecidas condi es do pals no particular conquistou numa ese e ac rdo com ol NACIONAL Se o 1 Setembro de 1963 gt cu a derada a extens o sdvigada no Pro a babel legislativa ou a confu o de jeto aos farmac uticos bem como aos diplomados pelos cursos regulares su periores mantidos pe as eecolas de En fermagem de Nuiri o e de Assist n cia Social f Trata se no caso da altera o de uma lei a de n 3 999 que segundo a sua ementa altiera o sel rio minimo dos m dicos e cirurgives dentistas que n o pode pso manos f r u
44. m nas Comiss es de Legisia o Social e de Finan as nesta com um substitutivo do Deputado Jos Marla Magalh es N o h d vida de que as reijvindi ca es de cumento ou reajustamento salariais s o atribui es especificas dos Sindicatos das diversas catego rias profissionais conforme determina a lei que os instituiu no Puis Cm pet ncia esta que foj no caso exer cida pelos Sindicatos dos m dicos bra sileiros quando pleitkaram do Depu tado Jo o Alves amp apresenta o do Projeto n 157 67 isto o que afir mam os presidentes d sses rg os em suas manifesta es s bre o assunto O M dico Moderno de ag sta de 1967 transcreve os projetos em tra mita o na C mara dos Deputamos e anexos ao que ora relatamos cobre todos les os presidentes dos Sindi catos de M dicos especialmente Og da Guanabara e de S o Paulo razem an lise e concluem un nimemente manifestando a prefer ncia da cnsse pelo Projeto n 157 67 nos z rmos em que foi apresentado Junto c pia t rmo fax dessa entrevista e a fa o incluir no men parecer Como m dico n o tenho porque contrariar a opini o de tantos e t o eminentes colegas que melhor scn tem o problema e cuja solu o plei tejam Assim sou pela aprova o do Fro jeto n 157 67 com ado o de duas emendas que n o modilfcam o seu alto justo e patri tico oblstivo o parecer Sala da Comiss o em 19 de junho de 1968 Deputa
45. manie arEtout so favor veunenie a regule merde o do shamado J go uo bi L0 regueiro Nos t rmos regimentais sejam so licitadas so Poder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenda as seguine tes informa es 1 Quanto rende cada extra o da Loteria Pederal para a Caixa Eco n mica Federal e quanto montou o total de extra es no ano de 1967 e ste ano at julho 2 Quais os gastos da Cs ixa Ecos n mica Federal com a confec o transporte e distribui o des bilhe tos al m do pessca que trabalha ex clusivamente no setor 3 Quais os organismos de ass st n cia social que receberam subven o do dinheiro proventente da Loteria Federal quanto receberam e quais os documentos necess rio para um r B o assistencial se credenciar 40 res cebimentos 4 Al m da assist ncia soetat a Caixa Econ mica aplica os recursos provenientes da Loterial em outros locais quais s o les i Sala dag Sess es 14 de agido de 1988 Deputado Adhe a ros Filho ARENA M Par REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 643 de 1958 Solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio das Minas e Energia informa es s bre a Hidre tarua de Carayuatatiba k DO SR ADHEMAR DE BARROS FILHO Senhor Presidente Solicito no Poder Executivo atrav s do Minist rio de Mi as e Energia a seguintes informa es 1 Pretende q Gov mo da Uni o revogar o decreto que cassou a aut
46. membros guendo o Conselho tiver at cin guenta m ethcos inscritos dez at 150 cento e cingienta m dicos instritos de 15 quinze at men quando exce 300 trezentos inseritos e fmal te de 21 vinte e um dida sse n mero Art 13 Os membros dos Conselhos Regonais de Medicina com exce o ds um que ser escolhido pela Asso cla o M dica sediada na Capital do respectivo Estado federado Associa c o M dica Brasileira ser o eleitos em escrut nio secreto em assembl ia dos inscritos de cada regi o e que es tejam em pleno g zo de seus direitos 3 1 As elei es para os Conselhos Regionais ser o feitas sem discrimi na o de cargos que ser o providos reuni o ordin ria dos na primeira mesmos 8 2 O mandato dos membros dos Conselhos Regionals ser meramente honor fico e exigida como regusito para elei o a qualidade de brasileiro nato ou naturalizado sidente vice presidente primeiro segundo secret rios e tesoureiro vice presidente e os de ihos Regionais celamento no quadro do Conselho na respectiva Regi o s o de m dico cem gimento aprova o do Conselho Federal f expedir carteira profissional g velar pela conserva o da hon sa e da independ ncia do Conselho pelo livre exerc cio legal dos di altos dos m dicos rrofiss o e dos que exer am registrados J exercer os atos de jurisul
47. nas decis es administrati vas mas nas pr prias leis tribut rias e at mesmo na jurisprud ncia dos Tribunais apat Entretanto imunidade e isen o s o dois institutos completamente distine D8 A imunidade de natureza cons titucional e impede a tributa o AO passo que a isen o de natureza lee gal e n o impede a tributa o ape nas dispensa o pagamento do tributo Como muito bem frisou o Ministro Aliomar Baleeiro em parecer inserto na Revista de Direito Administratis vo vol 61 p gs 309 E 5778 Quarta feira 4 recem eme D o se pode admitir con Jus o entre os casos de imuni dade e isen o A primeira tem por fonte sempre a Constitui o A segunda prov m de let V se assim que a imunidade uma restri o wma limita o consti tucional ao poder de tributar A imt nidade veda impede a incid ncia da norma tribut ria J amp isen o sen do um simples favor legal n o im pede a tributa o apenas dispensa o pagamento do tributo devido Ao estabelecer iminidades tribut tias a Constitui o restringe imita o poder de tributar dos entes p bli cos Uni o Estados e Munic pios impedindo os de exerc lo em rela o a determinados fatos ou pessoss isto prolbindo os de fazerem incidir suas normas juridicas tribut rias 0 bre os respeciivos fatos geradores quando les estiverem ligadas pes soas ou fatos que ela declarou tiny
48. ncia ai est o og lament veis acontecimentos de quin ta feira ltima na Universidade de Bras lia e at hoje n o explicados pe lo Gov rno Ag contr rio h ainda amea a de repeti o dos lament veis epis dios Fomos qpuscar na edi o de O Crug zeiro ota em sireula o o exemplo para nossa segunda den nia de um Gov rmno que mistitica e isto est na reportagem s bre z visita do Santo Padre Col mbia neste trecho Cada pais sul americano mandou um casal de camponests para represent lo na concentra o camponesa em Mosqueira O Brasil mandou Ant nio Galdeano e Josefa Galeano Ant nio funcion rio do Departamento Na ci nal de Estados e Merro e mora em Cordavil no Rio de J2 neiro Ele conioi nos a seguinte hist ria O Minist rio do Inte gior pediu a um general que ar o Tanjasse um campon s no Ama Estembro de 198 5807 ee mem fr eee ema o tempo passou 2 nenhuma pros vid ncia fr vinda Assim na ltima hera Minist rio do In terior pediu ym elemento perten cente Ario Cat lica Oper ria para x presentar o Brasil Apa receram Jir casais um realmen te cumprn s do Estado do Rio o cutre Ant rio Galdeano e mii lhzr farcionttto federal O Mi nist rio ent o resolveu escolher Ant nio Galdeano pois o campo n s n o tinha muito desembara o e poderia fazer feio para o Brasil pn Esta uma amostra do que o Gov
49. nico A jurisdi o dis clplinar estabelecida neste artigo n o derroga a jurisdi o comum quando o fato constitua crime punido em lek Art 23 As nenas disciplinares aplic veis pelos Conselk os Regionais pelo livre exerc cio legal dos direitos J4 aos seus membros s g as seguintes a advert ncia confidencial em avi so reservado by censura confidencial em aviso teservado cy censura p blica ent publica o oficial dj suspens o do exercicio profis sional at 30 trinta dias e cassa o do exercicio profissio nal ad referendum do Conselho Fe derak 1 Salvo os casos de gravidade manifesta que exijam aplica o ime diata da penalidade mais grave a m posi ao das penas obedecer amp gra da o d ste artigo E 8 2 Em mat ria disciplinar Cons selho Regional deliberar de oficio ou em cornisegit ncia de representa o de autoridade de qualquer membro interessada no caso 37 A delibera o do Conselho pr ceder sempre audi ncia do acusado sendo lhe dado defensor no revel 4 do Da imposi o de qualquer pe nalidade caber recurso no prazo de 80 ttrinta dias contados da ci ncia para o Corselho Federal sem efeito suspenso salvo os casos das al neas cer em que o efeito ser sapen sivo par grafo anteri r n o caber qual quer outre de natureza administrati ou de pessos estranha ac Conselho caso de n o ser encontra
50. que houve desist ncia dos primeirus colocgdos na licita ao O i refeito disse qual o pre o ofz rectdo pelos licitantes vencedores e desistentes N o disse rem ningu m na Comiss o pediu que dissesse embora f sse de alto m ter sse no esclarecimento da vei dadeira marmelada que se pro cessou Qual o pre o oferecido pelos vencedores e quem s o s ses vencedores Qual a raz o de suas desist ncias Em sua fala de assessoramento ao Prefeito o Procurador Geral da Prefeitura do Distdito Federal disse que amp ningu m poderia ser atributa respousabiiidade pela desist ncia dos primeiros colocados E timo Em aiguns dias vai instituciona lizar se a participa o em on corr nvias da Prefeitura do Dis trito Federal para oferecendo pre os superiores negociar a Ge sist ncia com o segunda colccrdo e tudo poder ser acertado antes Refutando o a Ao Procure hefe da pr pria P De Jos Liz de Bessa Leite vem o Assessor Jur dico da Com panhia e diz ser ela pessoa guri dica de direito privado e que por desde que com o respeito Conselho de Administra o pude fazer o que quiser de seus bens A incoer ncia da atir mac o est nas pr prias palavras do Prefeito e de seu Procurador Gera Se ela a NOVACAP pessoa jur dica de direito privado e como uma Sociedade An nima aut noma porque ent o a ne cessilade de lei autorizativa para aliena o de suas reas rurais Ou as
51. 157 67 que se acha na Comiss o de Legisla o So cial e ao qual j foram anexados os de ns 322 67 e 311 67 cula reda o igual ad que ora pedimos a juntada Comiss o de Lezisla o Social 28 e setembro de 1967 Jo o Alves ce Presidente a 50 o gue n o corre com o salh Lei quatros tr s anos rom seis e cinco Art 7 Sempre que forem alteradas dstembro de 1968 PROJETO N 317 de 1965 Disp e s bre o sal rio minimo das m dicos DO SR PAULO MACARINH As Comiss es de Constitui o e Juse tica de Legisla o Social de Finan as Fa o saber que o Congresso Nacio nal decreta e eu sanciono s seguinte rt 1 O sal rio m nimo dos m di vos que passa a vigorar da forma nos n veis estabelecidos na presento lei aplica se a t das as fun es e cargos exercidos pelos profissionais da Medicina mediante contrato com pessoas de direito privado 1 A exist ncia desta Lel 10 Ga sobriga os profissionais da obedi n cia que devem ao C digo peontol gico de Medicina de confonnidade com a Lei n 3 268 de 30 de seLem bro de 1957 e respectivas normas complementares o respeito ao pre sente texto n o serve de jusilficativa para o exerc cio da Medicins com infring ncia dos princ pios ticos vis gentes 2 N o se incluem nas fun es 6 cargos previstos nesta Lei cs est gios internatos e resid ncias feitos cemo prepa
52. 1968 Paulo Mucarini REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 648 de 1968 Solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio do Trabalho e Pre vid ncia Social informa es s bre o cumprimento da lei de eslatiza o dos seguros de acidentes do tr balho G DO ER OTAVIO CARUSO DA ROCRA Senhor Presidente Na forma do regimento interno so lic to a Vossa Excel ncia encaminhar ao Poder Executivo atrav s do Mi nist rio do Trabalho e Previd ncia Bocial o presente Requerimento ds Informa es s bre o cumprimento da lei estatizadora dos seguros de aci dentes do trabalho e respectivo De creto regulamentador n 61 784 de 2 de novembro de 1987 apresentan do go mesmo os seguintes quesito 1 Se procedente a Informa o de que o Intituto Nacional de Pre vid ncia Bocial INPS tem gu torizado a realiza o ou renova o de seguros de acidentes de trabalho atrav s ds empr sas privadas miio einbora estatiza o dos mesmos Em caso afirmativo qual o eri t r o ndotado pelo Instituto Nacional de Previd ncia Social para tal procedimento 3 Foram tomadas t das as provi d ncias necess rias a cumprimento da Lei e Decreto que a regulamta tou no que diz respeito ao aproval tamento no Instituto Nacional da Previd ricia Soccia INPS dos empregados dns szciedades de segu rey bem como a dispensa mediante indeniza o 4 De que forma vem tal aproveitamento
53. 1968 acrescen ta par grafos ao art 153 do Drvre to lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 preconizando a presen a dos re presentantes de classe designados pelos respectivos sindicatos nas ins pe es para fiscalizar a observ ncia das normas s bre Higiene e Segu ran a do Trabalho Distribuido s Comiss es de Constitui o e Justi a e de Legisla o Social recebeu no primeiro parecer favor vel por ser jur dico e constitucional Em seguida veio me s m cs TI Parecer O atual projeto al m de dar aos trabalhadores maiores garautias quen to higiene e seguran a vem bene ficiar os pr prios rg os encarrega dos dessa fiscaliza o N o h d vida d que o ponto de vista dos pr prios interessados mui to ajudar a efici ncia da fiscais das entidades respons veis por dita fis caliza o j Bendo o trabalho o segr do da prosperidade das na es tudo que coopere para sua efici ncia dever ser entusiasticamente apolado Note se ainda que o 2 propesto ao atual art 156 afasta a possibilidade de e presente projeto vir a constituir se em pomo de disc rdia entre patr es e oper rios ou entre stes os pod res p blicos Sem a san o de nulidade ficamos apenas no dormientibus nan sucurrit jus Diante do exposto nosso Parecer favor vel Sala das Sess es em Deputado Israel Novaes PARECER DA COMISS O A Comiss o de po Social em reuni o realizada em i
54. 21 nos fomos eleitos Vereadores a primeira C msia Municipal de S o Paulo ap s a ditadura e guardo des 34 agrad vel conviv ncia daqu les memor veis dias que estreavamos nas Fl tribunas pariamentares as melnores Scorda es Mas quero dizer ao que rido colega que anda r o me estou despedinto Apenas estou encerran uo as considera es que me haviam vrazido tribuna e fazendo a gumas pondera es finais s altas autorida des da Rep blica com um sentido de cuopera o e colabora o Espero ain ca Deus o permita muitos dias de conviv ncia com os Colegas para que somando nossos esfor os possamos dar ao Governo nessa colabora o de Ci sea quand onecess ria de sugest es quando oporlunas para que ste go v rno instalado com as melhores in ren es possa conduzir nosso Pa s ao seu glorioso destino a fim de que sejamos contempor ncos d sse porvir com que tanto se acena e est tar dando Muito bem muito bem Pal mas O SR FRANCISCO AMARAL Comunica o l Sr Presiden te Srs Depulados j por mais de uma vez viemos tribuna desta Ca sa para louvar a atua o do Stcre turio qo Trabalho do Estado de S o Yauio nosso eininente colega Depu tauo Rafael Baldacci cujos t tulos muito o recomendavam ao exercicio daquele cargo e que como feinos Sa lietado n o tem decepcionado Hoje por m aqui estamos para for mular um veemente ap lo ao ilustre Secret
55. 5 645 68 Do Sr Francisco Amaral que solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Socha informa es s bre a aplica o do art 128 do Regulamento Geral da Previd ncia Social 5 648 68 Do Br Cl vis Pestana que solicita ao Poder Executivo abr o Minist rio dos Transportes por interm dio do Departamento Na cional de Estradas de Ferro informa oes sobre o reinicio das obr as da estrada de ferro Rosa Sales Passo Fundo N 5 647 68 Do Sr Paulo esta que solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Pezenda informa es s bre as raz es da n o aplie ca o do Decreto n 61 655 de 16 1 967 em favor do pessoal da Caixa Econ mica Federal de Santa Catarina N 5 648 63 Do Sr Ot vio Caruso da Rocha que solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social infor ma es s bre o cumprimento da lei de estatiza o dos seguros de aciden tes do Trabalho N 5 649 68 Do Sr Ney Maranh o gue solicita ao Poder Executivo nlrnv s do Minist rio da Agricultura por interm dio da SUDEPE infor mac es s bre sua receita ano por ano N 5 050 69 Da Sra Ivette Vargas que solicita ao Poder Executivo sirav s do Minist rio da Educa o e ga Pa s bre sal rios o N 5 651 68 Do Sr Sadi Bogado que solicita ao Poder Executivo eaves as Minist rio da Fazenda informa es referentes a importa o de autom vel N
56. 5 652 68 Do Sr Reynaldo Sant Anna due solicita ao Poder Exe cutivo atrav s do Minist rio da Educa o e Cultura informa es s bre quan to foi destinado no Or amento a Uni o CAPES para o exerc cio de 1957 NO 5 653 68 Do Br Doin Vieira que solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenda por interm dio do Banco Central infor ma es s bre d vidas das Prefeituras Municipais de Sante Catarina N 5 654 68 Do Sr Cleto Marques que solicita ao Poder Executivo atrav s d Minist rio da Fazenda informa es s bre seu Quadro de Pessoal N 5 665 68 D Sr Ant nio Bresolin que solicita ao Poder Executivo big do Minist rio da Agricultura informa es s bre erradica o de la ranjeiras N 5 656 68 Do St Machado Rolemberg que solicita ao Poder Exes culivo atrav s do Minist rio do Interior informa es Sobre o saldo acumus lado para revenda de material agropecu rio da SUVALE WV Ordem do Dia i F RANOISQO AMARAL Projeto que concede vantagens magis atura JOS ONIAS Financiamento para aquisi o de casa p pria a cons fribuintes do IPASE em sergipe ERNESTO VALENTE inaugura o da extens o da energia de Paulo Afonso a Sobral Cear pi CALMON Zona Franca de Manaus LETO MARQUES Emenda ao Projeto n 20 relativa remiieragk de Kyrki federais CELESTINO FILHO Reivindica o dos engenheiros arquitetos e RZr nomos i j H
57. Achei esta impressionante porque epresenta do cumentos c faz uma cobertura total com comprovantes de t das as acusa es feitas Dianie disso Sr Presidente re mueiro Mesa a transcri o nos Anais desta Casa da defesa apresentada pela CODEBRAS contra as pcusa es apresentades pelo ilustre parlamen tar paulista considerados improce dentes 0 in cuas Esla defesa a seguinte PESPOSTA DA CODEBRAS s ACUSA ES DO DEPU TADO LURTA SABIA Em recente pronunciamento Ya Ci maia o Deputado Lurtz Sa ti nrisculou as seguintes acusa g es contra a CODEBRAS 1 Que A CODEBRAS est compruindo apartamentos e cot juntos iesidenciais sem a devida concorr ncia p blica 2 Que a CODEBRAS gasta ginndes somas com publicidade 3 Que n o respeita crit rios pra cistribul o de apartamen tos serdo as inscri es antigas preteridas por outras mais novas quando n o an ladas numa sele c o discsicion ria 4 Que exige das Construtoras nyuisic o de material em deter qiinecas firmas 5 Que demitiu da Diretoria wa militar por ter em relat rio denuncndo irregularidades na di rec o do rg o 8 Que o Presidonte Gen M rio Gomes da Silva vendeu o seu apartamento da Superquadra 105 e agora inscreveu se priori tariamoente para a aquisi o de um outro 7 Que a casa do General Mario Gomes fol mobillada com dinheiros da CODEBRAS RESPOSTAS 4 O
58. Arb 1 E atribuida s vi vis dos ex combatentes do Paragum a pens o criada pelo Decreto lei n 1 544 de 25 de ng sio de 1999 com as mijura es consiantos do Decreto lei n amp 512 de 31 de dezembro de 1045 da letra bh do artigo 26 da Lei n 4 3 dr 18 de novembro de 1948 inilistintementa auer a hahilita o seja anteri quer pasterior ao citado Decreto lei nume ro 8 512 Art 2 Na aplica o do dispono no artigo 30 da Let n 438 de 15 de n verabro de 1948 ser o abrangidas pelas majora es constantas do Decreto iti u 8 512 e do artigo 26 da Lei nu mero 488 supracitados t das ag fi lhas de teteranos da Caapanhi do Paraguai cujos direitos tennyn sido cu vierem a ser reconhecidos na icr r33 da legisla o vigente Par staro nico Pain os efeitos desta Lei n o hayer distin o entre As bensfict rias cujes prozentores habilitades tenham falecido antes ou depois da vig ncia do vitado Decreto lei n 8 512 e aqu les que se tenham habilitado ou venham a se habilitar origin riamente aos resp etivos po ventos Art 3 O disposto na presente Lel enroveitar igualmente s vi vas e filhas do ex combatentes das Cam panhas do Urugual Art 49 meta Le produrira os sous efeitos u contar da vig ncia da Lei 1981 Auyio Quarta feira 4 pn ee eaat n 488 de 15 de novembro de 1948 xevogudas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 30 de dezembro de 1949 128
59. Arruda C mara visa fazer reverter s netas sem meios d subsist ncia a pens o militar atri buida s filhas dos ex combatentes das Guerras do Paragual e di Uru gual pela Lel n 1 031 de 30 d no vembro de 1949 A medida socialmente justa e bhu mana tanto mais que restringe o di reito ao benef cio apenas aos descen dentes que n o disponhum de ouiro melo de subsist ncia Por outro lado como arzum nto a justificativa n o h acr scino de despesa mas simples ransfer ncia na destina o de pens es f or amsi t riamente previstas A Comiss o de Constitui o e Jus ti a por unanimidade declarou o pro jeto constitucional e juridico PARECER Somos de parecer favor vel a0 pro jeto em quest o que visa amparar as netas sem meios de subsist ncia e os ntos desprovidos de meios de manu in o e absolutamente incapazes ds cedentes dos veteranos das Gurras do Paraguai e do Uruguai Al m do d bito de honra contra do pelo Pa s para com stes ex comba tentes ineg vel que a presen a dos mesmos no campo de luta atendendo defesa da P tria ter concorrido preponderantemente na maior se n o em todos os casos para a desor ganiza o e a pen ria de suas estru turas familiares que resultou na faie ta de meios de subsist ncia para seus descendentes diretos Pela aprova o face s raz es ex postas q B8 M J S la das Sess es d
60. Braga Ramos ousa Santos Martins Junior Harry Normanton Cardoso de Menezes ourinho Dantas Norberto Schmidt Hermes Macedo Daso Coimbra Weimar Torres Ozanam Coelho Lac rte Vitale Elias Carmo Wilmar Guimar es Rockfelier Lima Magalh es Melo Geraldo Mesquita Vago Monsenhor Vieirg Jurigo Per ira MDB E Nonato Marques Luna Areire i Mi lh os Retna Brent ami o Ant nio Magslhi Anaoleto Samp anella Jos Fi Petroia Tem stonles Telxeira Tourinho Dantas o Theodoro os Burnetk Veg Wanderley Dantas rio Piva Wilmar Guimar es Wikan Braga 5822 Quarta feira 4 MDB David Lerer Edgard de Almeida Ewaldo Pinto Franco Montoro Paulo Macarini Sadi Bogado REUNIORE Reuni es Quartas e e s 11 horas Locat Anexo dl Sala Secret rio Joselito Eduardo ee Ramal 654 Adylio Viana Alceu de Carvalho Floriceno Paix o Gastone Righ i J lia Steinbruch Ligia Doutel de Andrade Chagas Freitas COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Edilson Melo T vora ARENA TURMA A TURMA B Vice Presidente Raymundo de Vice Presidente Andrade ARENA i MDB TITULARES k ARENA Alipio Carvalho Emilio Murad Balista Miranda Jo o Caiman Nogueirade Rezende Ortiz Monteiro Ultimo de Carvalho Vingt Rosado Vago MDB Benedito Ferreira Ivar Saldanha Rachid Mamede Odulfo Domingues Walter Passos vago Celso Passos a Aldenir Silva ia David Lerer H lio Guelros Dirceu Cardoso Emerenciano de Bar
61. Comiss o de Finan as favor vel ao pro Autino Valois ARENA Ferraz Egreja ARENA rey emenda de Plen rio Do Poder Carlos Alberto Oliveira ARENA Executivo Relalores Srs Murilo Dias Lins ARENA ME Jo o Roma ARENA x Jos Carlos Guerra ARENA Jos Meira ARENA SE Magalh es Melo ARENA SE Maur lio Ferreira Lima MDB 9 de setembro de 1969 Oswaldo Lima Filho MDB Hamilton Prado ARENA H lio Mavarro MDB Ivete Vargas MUB Maur cio Goulart MDTA Padre Godinho MDY Fedroso Horta MDB Ruydelmeida Barbosa gt ARENA Santill Sobrinho MDB ma T rmino do prazo 16 9 68 EM PRIORIDADE Vora o 3 Vota o em discuss o nica da emen da do Senado ao Projeto n 1 075 D de 1963 que concede aos funcion rios do extinto Territ rio do Acre o direito de ret ruo aos servi os da Uni o Parece res emenda do Senado da Comiss o de Constitui o Justi a pela constitu cionalidade fovor vel da Comiss o de Servi o P blico e contr rio da Cos miss o de Finan as Relatores Senhores Geraldo Guedes Francisco Amaral e Adhemar Filho Paran Alberto Costa ARENA Al pio Caryalho ARENA Ant nio Ueno ARENA Braga Ramos ARENA Henio Romagnoli ARENA Jo o Paulino ARENA Jos Carlos Leprevost ARENA Jos Richa MDE Moacyr Silve
62. E do art 330 EMENDA DA COMISS O Moser si casi aaa do Emenda Supressiva art kr no podem sindlesilzar se Buprima se a segunda partes s servidores do Estado os das i1s Art 560 S vedada a sindicali litui es paraestatais za o aos Ga Cr p blicos civis i TUIG 1087 e militares da Uni o os os CONSTI AO DOBRA I dos Municipios e aos servidores de autarquias ou entidades paraestatais sujeitos ao regime jur dico de tuncio nalismo p blico Da Ordem Econ mica e Social Bras lia em 6 de junho de 1968 cercocaroona score rsrane rasa nornesor Djalma Marinho presidente Ar Deanoro on cas henoccrnnonesda raso so soa as pride C mara Relator Art 158 A Constitui o assegura MISS O jos trabalhadores os seguits iret a NA CONT SAO s al m de outros que nos t rmos daf A Comiss o de Constitui o e Jus ler visem melhoria de sua condi f tica em reuni o de sua Turma B s o social realizada em 6 de junho de 1968 ressocorernorrorrasosarsonsesssssors Opino Unfinimemente pela constitu reovondosavan cancao ra Ro nipo sos ada bg ao ne n eia XVII proibi o de distin o en Nos termos do parecer do Reator tro trabalho manual t ciitu ou in aprovando a Emenda por ste apre telectual ou entre os profissionais res SSNiada peetivos Estiveram presentes os Benhores serssasoosereoosuveoessesossesees ee Deputados Djalma Marinho Presi Wasersseeonoese
63. Financeira e Rubem Medina MDB Tomada de Contas e d Ortamento com Veiga Brito ARENA Minas Gerais A cio C nha ARENA Aquiles Diniz MDB Batista Miranda ARENA Gilberto Faria ARENA Hugo Aguiar ARENA Luis de Paula ARENA Marcial do Lago ARENA SE Monteiro de Casiro ARENA Tancredo Neves MDB S o Paulo Adhemar de Barros Filho ARENA favor vel ao substitutivo da Comiss o de Viscolizac o Financeira e Tomada de Contas Do Poder Executivo Relatores Srs Petr nio Figueiredo Humberto Lu Vota o em discuss o nica do Pro jeto de Decreto Legislativo n 89 de 1968 que aprova o Decreto lei n 355 de 6 de ag sto de 1968 que altera a re da o do Art 1 do Decreto lei n 340 cena Janary Nenes e Wilmar Goima de 22 de dezembre de 1967 tengo pare T es T rmino do prazo 30 9 68 ceres favor veis das Comiss es de Eca f 3 nomia de Finan as Da Comiss o de PRO ora Constitui o e Justi a Pelatores Srs Discuss o nica do Projeto n mero Luiz Athayde Jorge Lavocat e Ruy Santos previsto no item IX alinea b do artigo 2 Vota o em discuss o nica do Pro jeto n 1 548 A de 1968 que autoriza a emiss o de Obriga es Reajust veis do Tesouro at o limite de MO ice 80 000 000 00 oitenta milh es de cru 1965 que concede isen o de tributos Para importa o de bens e d outras s o de Constitu
64. Inqu rito para abiat as causas da decad ncia financeira e administrativa da Companhia de A os Especiais ltabira Acesita RESOLU O N 24 67 PRAZO At 3 de fevereiro de 1968 Haroldo Veloso Presidente ARENA Israel Pinheiro Filho Vice Presidente ARENA Celso Passos Wetutor MDB Padre Nobre Relator Substituto MDB Baptista Miranda ARENA Arnaldo Prieto ARENA Carlos Alberto ARENA SUPLENTES Feu Rosa ARENA 9 Aquiles Diniz MDB hd Inmet temer A PRAZO Ato 9 de abril de 1963 Osni Regis Presidente Medeiros Neto Vice Presidente Erasmo Martins Pedro Relator MDE Elias do Carmo ARENA Braga Ramos ARENA Jose Saly ARENA Brito Veino ARENA Fioriceno Paix o B Dirceu Cardoso MDB SUPLENTES Jonguim Parente ARENA Altair Lima MDB Comiss o Parlamentar de Ingu rito destinada a fazer um Tevantamento da atual situa o do Hospital dos Servido res do Estado localizado na cidade do Rio de Janeiro Estado da Guanabara RESOLU O N 56 68 PRAZO At 6 de julho de 1968 ARENA Clodoaldo Costa Presidente ARENA Justino Pereira Vice Presidente MDB Erasmo Martins Pedro Relator MDB Petr nio Pigusiredo Relator Substituto ARENA Romano Massignan ARENA Vicente Augusto ARENA Monsenhor Vieira ARENA Nosser Almelda MDB Floriceno Paix o SUPLENTES ARENA Gilberto Azevedo MDB Pedro Faria g Becret rio Maria J lia Moraes Barbosa Comis
65. Jos Onias ARENA 15 11 69 Raimundo Diniz ARENA Bahla Alves Macedo ARENA Cicero Dantas AR NA GE Edgard Pereira MDB Fernando Magalh es ARENA Jo o Alves ARENA Joko Borges MDB Manuel Novaes ARENA M rio Piva MDB Nect Novaes ARENA 4 Raimundo Brito ARENA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Rubem Nogueira ARENA Ruy Santos ARENA The dulo de Albuquerque ARENA Vasco Filho ARENA Wilson Falc o ARENA Esp rito santo Argilano Dario MDB 26 12 68 Feu Rosa ARENA f Oswaldo Zanello ARN A Raymundo de Andi le ARENA Rio de Janeiro Affonso Celso MEN Carlos Quintelia ARENA 19 9 68 Day de Almeida ARENA Get lio Moura MDy Jos Baly ARENA M rio de Abreu ARENA Raymundo Padilha ARENA Guanabara Breno Silveira MDB Erasmo Martins Pedro MDB Hermano Alves MDB Pedro Faria MDB Raul Brunini MDB Reinaldo Sant Anna MDB Minas Gerais Aureliano Chaves ARENA Celso Passos MDB Dnar Mendes ARENA Francelino Pereira ARENA Geraldo Freire ARENA Gilberto Almeida ARENA Gullhermino de Oliveira ARENA Gustavo Cupanems ARENA Israel Pinheiro Filho ARENA Jaeder Albergaria ARENA ME Jos Maria Magalh es MDB Manoel de Almeida ARENA Mata Machado MDB Murilo Badar ARENA N sia Carone MDB Ozanan Co lho
66. O Congresso Naci nal decreta Art 1 Na Lel n 5 189 67 que Es tima a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o Exerc cio Financeiro de 1967 onde se I 4 14 00 Dinistrio da Sa de Adendo c i Departamento Nacional de Sa de 16 Paraiba k Hospital Regional de trabalana 10 000 leiy se 4 14 00 Min strio da Sa de Adendo Cc Departamento Nacl na de Sa de 16 Parafis Sociedade Mantenedora do Hospi tal e Matern dade S o Vicente de Paulo Itabaiana 10 000 Art 29 Esta le entrar em vigor na data do sus publica o revogadas as disposi es em contr rio Bala das Sess es de abril de 1967 Flaviano Ribeiro Deputado Fedrral Justifica o No m s pasas c apresentamos um projeto que com ste ir se junatr aos muitos em tramita o na Casa versando o mesmo problema modi fica o da taz o scia de entidades benefici rias de verbas Or ament rias No presente caso trata se de uma verba destinada ao Hospital Regional de Itabaiana que n o poder recen ta vez que n o tem personalidade jur dica Embera a verba lhe seja des tinada a entidade capaz Socie dade Mantenedcra do Hospital e Maternidade S e Vicente de Paulo que congteg denire outros o Hose ptlal em rvies ncia Desta formua confio na contribut o dos ilustres e preclaros colegas a Setembro de 1963 fra de que possa corrigir a Lel obje lo do pr
67. Pires que disp em c bre Paga no o ai o sal rio m nimo d s m dicos foran a quantia igual a Aevidamente habilitados na forma da no Instituto Naclona ds Previdencia Social a E Par grafo nico Ficam aplicadas aos m dicos que mantenham contrato de trabalho com pesoas de direito privado as disposi es gerais da Le gisla o Previdenci ria Art 6 Esta Lel entrar em vigor na datg de sua publica o revogadas t das as disposi es contr rias par ticularmente as da Lei n 3 999 de 21 de dezembro de 199 Osmar Cunha Lei aplica se a t das as fun es e cargos exercidos pelos profissionais de Medicina mediante contrato com pessoas de direito privado 1 A exist ncia desta Lei n o desobriga os profissionais da obedi ncia que devem ao C digo Deonto l gico de Medicina de conformidade com a Lei n 3 268 de 30 de setem bro de 1957 e respectiva normas com plementares o respeito ao presente texto n o serve de justificativa para o exerc cio da Medicina com infrin g rcia dos princ pios ticos vigentes 2 N o se incluem nas fun es e cargos previstos nesta Lei os est gios internatos e resid ncias feitos como prepara o complementar aperfei oa mento do exerc cio da Medicina desde que os respectivos regulamentos de inscri o admiss o e certifica o bem como os seus programas sejam aprovados pela Associa o M dica Brasileira aA
68. Presid ncia da Rep blica deveria ter sido elemento para que se apercebesse da distor o absurda que se fazia Com o poder nas m os o Prefeito teria condi es excepcionais de man jo dessas reas da NOVACAP agora tre mendamente valorizadas pelas in meras obras de infra estrutu ra realizadas e portanto numa verdadeira grande manobra tmo bili ria vend las a seus apau guados Quanto solicita o do Pratei to Secretaria de Estado da Fa zenda do Estado de Goi s para pagamento de mp sto na base de NCr 50 00 por alqgueire diz a Comiss o Se houve a solicita o disto n o foi apresentado e pa e tem 958 5811 Setembro de 1 vVACAP n o havia vendido as 10 das quando a Companhia j ha via inclusive recebido a entrata correspondente 2 20 do valor estipulado Tanto verdade que as vendas j haviam sido efetua das que diante da celuma ie vantada pol nossas acusa es vs iateressagos tamb m preocupa dos con as alega es do Prefeito e stu Procurador Ger intema ram no f ro loca uma a o de consigna o de pagamento das presta es para efeito de pos teriormente serem a les sdju Cicartas as escrituras dos iin veis Antes mesmo de citada NOVACAP fez reunir seu Uonse lho de Administra o e ratificou em defintivc as autoriza es de venia das lojas naquela mesma base irris ria de pre os A Cu miss o repetindo o Prefeito dir
69. Presidente Broca Filho ARENA Vice Presidente Vice Presidente l TITULARES Agostinho Rodrigues Almeida Barbosa Cicero Dantas Cl vis Stenzei Edmundo Monteiro Hanequim Dantas H lio Garcia H nio jRomagnoli Hildebrando Guimar es Jos Penedo Josias Gomes Lulz Cavalcante q 2 Amaury Kruel Ant nio Antbelli Bernardo Cabral H lio Navarro Jo o Herculino g Mortins Rodrigues i Floriano Rubin ARENA Ney Ferreira MDB ARENA Co SUPLENEES Al pio Carvalho Alves Macedo Arnaldo Prieto Bento Gon alves Carvalho Sobrinho Euclides Iriches a Flaviano Ribeiro Gilberto Azevedo Haroldo Veloso Lyrio Bertolli Osmar Cunha gt Paulo Biar Sousa Santos Vingt Rosado MDB a Dorival de Abreu Hermano Alves J lia Steinbruch Paulo Macarini _ Pedroso Horta Raui Brunini Roberto Baturnino REUNI ES Quartas feiras s 9 horas e 30 minutos Local Anexo I Sala 14 SUPLENTES Armando Corr a DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o b m Secret rio Georges do Rego Cavalcanti Silva Ramal 688 4 Os as Cardoso 13 Setembro do 1968 5823 COMISS O DE SERVI O POBLICO Presidente Mendes de Moraes ARENA Vice Presidente Jamt Amiden MDB Vice Presidente pia Brand o ARENA a pa RENA z TITULARES Bezerra de Mello Ezequias Costa SUPLENTES Armando Corr a Arnaldo Garcez Hugo Aguiar Braga Ram
70. REPARTI ES E PARTICULARES Capital e Interior a Funcion rios Capital e Interior Semestre or NUS CSUlSemestro cervo NCGS 0 43 Ano nasaan NCt 1 00 Ano cocrcrror o NCS 0 90 Bxierior Exterior Ano cara NCS 4 00 Ano PGR RR NCr 3 50 NAMERO AVULSO O pre o do n mero avulso ligura na ltima p gina de cada exemplar O pre o do exemplar atrasado ser acrescido de NCi 00h se do mesmo ano e de E 0 01 por ano se de anos anteriores 0 PED RO MAR O Seguros de acidente a cargo do INPS ape QREN DE FARIA Instala o do Gov rmno de Goi s em An x s ERASMO MARTINS PEDRO Extens o do aumento de 20 a servi dores civis e categorias militares n o beneficiadas FELICIANO FIGUEIREDO Invas o da Universidade de Brasilia JO O FERNANDES Abastecimento d gua de Jacara Para ba a ARGILANO DARIO Pre os Minimos para agricultura do Esp rito anto CID CARVALHO Epis dio da Universidade de Brasilia CHAGAS RODRIGUES Extens o a servidores civis e demais catau gorias Ea do aumento concedido a oficiais e sargentos AMARAL DE BOUZA Eletrifica o rural a MARIA MAGALH ES Viol ncias e incapacidades governa menta PAULO MACARINI Rejei o do arb 49 do Projeto CN 20 de 19684 ALTAIR LIMA Pessoal da fiscaliza o da Fazenda Nacional GET LIO MOURA Sal rio m nimo do munic pio de Mag Estada do Rio b lsas de estudo LUIZ GARCI
71. Rondon Pacheco e vi t da uma cidade em l grimas desfilando ante o corpo do jovem estudante pranteando sua morte compungida num movimento de solidariedade raramente vislo N o s Uberl ndia mas cidades vizinhas pelas suas figuras mais representati vas ali compareceram O pr prio Es tado de V Ex por interm dio do Che fe da Casa Civil e do Secret rio da Agricultura Deputados Henrique Tur ner e Herbert Levy est ve presente Kg homenagens p stumas quele inditoso jovem assim como o Gov rmo de Mi nas Gerais parlamentares amigos pes sogis do Ministro Rondon Pacheco Mas sobretudo o que calou no esp rito de tndos que l estivemos foi a pre senca do povo vor t das suas cama das representativas lamentando morte num movimento de conf rto e a ao Ministro Rondon Pa checo O SR NICOLAU TUMA Nobre Deputado Lu s Garcia n o pude co mo V Ex participar dawusla homes nagem na cidade de Uberl ndia por que o doloroso fato s chegou a meu conhecimento em hora em que j n o me nermitia deslocar me nara aquela cidade Mas Sr Presidente Srs Deputados sse jovem S rgio Pache co eu o conheci menino ainda Vizi nho meu dos primeiros dias de Bra silia Por isso estas minhas palavras t m um sentido muito esvecial de ca rinho e de saudade Adolescente com 13 anos de idade le gostava da con viv ncia dos mais velhos gostava de ranselhos mueria conhecer os assun tos da pol ti
72. Territ rin de Fernando de Noronha no per odo de 25 de setembro de 1942 a 8 de malo de 1945 DECRETO LEI N 3 440 DE 12 DE DEZEMBRO VE 941 Art 94 O tempo Ge servi o em campanha ser contado pelo u bro entendendo se coro tal ayu le em gue f r abonado O tempe de carpanta e o militar estiver em opere es e risco de guerra com desecamento da zede de seu corpo ou unidade ou ami le que assim f r considerado pelo Go v rno Quarta feira 4 AVISO N 1 164 DE 3 DFP NO VEMBRO DE 1955 M NIST RIO DO EX RCITO T Sendo comum a sullcita o de interessados Secretaria Geral do ti nist rio da Guerra o seniido de lhes ser f rnecida certid o comprobat ria de presta o de Servi os de Guerra para fins de isen o na Pref tura do Distrito Federal ros impostos pre diali e de Transmiss o de conformi dade com Let Ministerial n 31 de gi de outubro de 1947 declaro de ac rdo com o Parecer do Estado Maior do Ex rcito w o documento comprobat rio em apre o s deve ser fornecido aos m literes do Ex rcito que durante a dlti ma grande guerra l Fstiveram em opera es de guerra 2 Cogpsrado ne esi r o de guer ra por uma ou mais formas abaixo espreificadas instala o do terreno com rulss o de vigil ncia ou segundo htoral brasi leiro ou cumprimento efeviva da mes ma miss o por uma ov outra forro presta o ds servi o em Tni
73. Usina de Bene ficiamento os beneficios concedidos pela Ier Amda mais fazemos um avlo an Sr Ministro das Minas e Encrgia para que S Ex estude o prostema da energia el trica de Manans j de ticiosnte em virtude da criac o ua Zoca Franca e da prov vel instala o de in meras ind strias Acreditamos entretan o que as au toridades principalmence depos da la regi o tenham os olhos voltados para os inter sses da Amaz nia Muito bem O SR CLETO MARQUES Comunica o Sem revis o do ora dor Sr Presidente devemos dej O SR CELESTINO FILHO Comunica o Sem retis o do ort dor Sr Presidente aca de ve ceser do Clubs de Engenheria do Es tado de Gol s o seguinte cicio Exmo Sr Dep Celestino Fi lho i DD Presidente do MDB GO Nesta Senhor Presideutsr Acha se em discusso na C mara Feteral a cnenda do Se nado ao Projeto n 1 224 33 da C mara Tal emenda sunamento pre judicial s entidad s colizado ras do exerc cio nraiissonal de Engenharia Arquiteto Agr nos mo pois d ao Conssiho Nacio na de Pesquisas puc rs para autorizar que t cniros estrangeis ros exercam a pr tiss o no Bra si permanentemente e sena ne cessidade de revalidas o de dipios ma e mais d aque Conselho pod res Pata autorizar o exerci cio profissional de t cnicos es trangeiros no Brasi sem indagar te sua escassez no pais revogun do t citam
74. a rea sob a jurisdi o ca SUVALE 3 Por que a SUVALE n o tem sede na regi o onde atua e si mna cidade do Rio de Janeiro 4 Quanto custa aos cofres p bli cos a manuten o da SUVALZ e qua o n mero de funcion rios da parte t cnica e burocr tica Sala das Sess es 14 de ag sto de 1968 Deputado Adhemar de Bar ros Filho ARENA S P HAL Ses o IY Sia eme a AET re noir get e S as ms SOC omara somem mca REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 640 de 1968 Solicita ao Poder Executivo atravis do Minist rio da Agricultura ne forma es s bre a tecnologa da irradia o visando q conserva o dos alimentos DO SR ADHEMAR DE BANHOS FILHO Senhor Presidentes Nos t rmos regimentais solicito Mesa seja oliciado so Poder Executi vo para que pizav g do Minist rio da Agricultura sejam prestadas a informa es Quais as experi ncias realizadas ela tecnoiggia das irradig t es visando n o s mente a melho ria dos alimentos como a conserva c o das mat rias primas alimenta res 2 Quais as vantagens dessas irra dia es no que concerne higiene alimentar 3 Est sendo aplicada radia o ultravioleta em subyi ncias lguidas como leits e xaropes 4 Os raios X ralos Beta e raios Gama est o sendo utilizados na con serva o dos al mentos 5 Existem planos ou estudos s bre a fiss o n clcar com a preocupa c o de se encontrar destiho p
75. algum o disposto no art 12 ser q para m dicos no minimo de duas horas e no m ximo de quatro horas di rias b para os auxiliares ser de qua tro horas di rias 5 1 Para cada noventa minutos de trabalho gozar o em dico de um ouso de dez minutos 2 Aos m dicos e GQuxiliares que contrafarem com malis de um em pregador vedado o trabalho al m de seis horas di rias 3 Mediante ac rdo eserito ou por motivo de f r a maior poder ser o hor rio normal acrescido de horas suplementares em n mero n o excedante de duas 47 A remunera o da hora su plementar n o ser nunca inferior a 25 vinte e cinco por cento da hora normal Art 9 O trabalho noturno ter remunera o superior amp do dino e para sse efeito sus remunera o ter um acr scimo de 20 vinte por cento pelo menos s bre a bora diuma Art 10 O profissional designado para servir fora da cidade ou vila para a qual tenha sido contratado n o poder k a perceber import ncia inferior a do n vel m nimo de remunera o que vigore naquela localidade b sofrer redu o caso se observe n vel inferior Art 11 As modifica es futuras de crit rio territorial para a fixa o dos sal rios minimos comuns em tabe las aproveitar o tamb m para os dos m dicos Art 12 Na hip tese do ajuste ou contrato de trabalho ser inclu do base hora o total da remunera o devida n o po
76. atrav s do Processo n mero 29 355 67 gue corria na Companhia a sete chaves pretendia n vo golpe ao patrim nio da NOVACAP Gouips ali s que n o se consumou por aut Mante de nossas den ncias o pr pio Prefeito apressou se em determinar ao Superintendente da NOVACAP seu arquivamento Ouro fato interessante ocorre aqui Se o Conselho j havia ex clufio da licita o as lojas da 6812 Quarta feira 4 meet doer cerne nto Lavunderia Ouro Fino porque o Prefeito teve que determinar o arquivamento do processo a elas referente Mandou arquivar apesar dg exclus o do Conselho porque se quer n o vale nada pura a Diretoria N o vale nada o foi o pr prio Prefeito e seu procurador quem disse isto Oj Conselho especificamente Ex cluu da licita o a loja onde se localizava o Lanche Pinguim Na sua 435 sess o ficou assen tado por sua decis o que aquela loja estava fora da licita o No entanto ela foi vendida ao Ma gazin Bibab em vista da desis t ncia do propriet rio do Lanche Essa ali s foi a quinta loja ane xa ste Magazin como por mi lagre conseguiu uma ao lado da outra na Avenida W 3 numa co incid ncia da mais absoluta con veni ncia comercial A respeito do que arzumentet em rclin o s lojas vendidas a Oc rio Reis por Nurg 55 94 e que ste ap s alguns dias cedeu Bibab por NCr 112 000 00 de gio objeto das considera es do Procurador d
77. autoriza o de venda Pa De de qoncra es em me acabo de deter sugeria a esta Comido noero Ca o imediata antes de quais quer outras dos Drs Francisco Luiz Bessa Leite e Jos Carlos Baleeiro que tomo a liberdade de sugeri ra esta Comiss o convo ca o que no meu entender se r da maior vantagem no enca l minhamenio dos trabalhos pn sic o de 271 eas Os instrumentos drs lojas e 2 da reiecuxli qua dra 508 e do maguinismo de la vanderia nelos instalado pela firma Sociedade de Lavanderia Ouro Fino Lida de propriedade al m do mais dois outros sorb do Engenheiro Wadj da Cesta Gomide conforme certid o de contrato social que junto ao meu deroimento doc n 9 expe dida pela Associa o Comercial do Distrito Federal Este um fato que por si s dispensa maiores considera es cabendo por m a esta Co miss o averigu lo em t da sua extens o pelo que sgol clio seja requisitado o processo nuno 29 055 67 bem como de tedos es processos que dizem respeito verda de lojas da quadra 502 mencionadas ou n o no parecer do Senhor Subprocurador da NOVACAS De imediato a minhas den i cias que aqui v o sintetizadas o Senhor Preieifo de Brasilis soli citou audi ncia na Comiss o do Distrito Federal para que pudes se delas se defender Os mgu mentos al apresentados por S Exa s o antes o atestado da
78. cius loepsetobbossssovoovanecevo aounna o Ko CANDOLO er o CLberae rr votes assar Art 22 Os arts 654 e 656 da Se gro UI Dos presidentes das Jun tas Capitulo II do T tulo VIII da CLT passam a vigorar com a seguinte reda o Meses ada dna rua na voc bsscaasas WOshIDe eua sap eeracan nais caca nado Art 656 Na faita ou impedimento fos presidentes de Juntas o juiz subs tituto ser designado pelo presidente do Tribunal Regional asasasre COMISSAO DE CONSTITUI O JUSTI A PAnXCLH DO RELATON I relat rio X A Consolida o das Leis do Tra m siho Decreto Lei n 5 452 de 1 de melo de 1943 dispondo no artigo 658 a respeito dos ju zes presidentes de yuntas de Consolida o e Julgamento statula que Na falta ou impedimento dos presidentes e como aucziliares d s tes sempre necess rio funciona r o oss substitutos gritamos A seguir no par grafo nico ali neas a e b se estabq scia a for ma de convoca o do Juiz do treha lho substituto a qual emanava dire tamente do Presidente do Tribunal Regional do Trabalho ou era por ste posteriormente ratificada 3 Ocorre por m que o Decreto Lei n 229 de 28 de fevereiro de 1967 DIAPO DO COMGRES 656 nestes t rmos Fresidontes das Juntas o juls Presidente do Tribunal 3 O projeto n 149 do ilustre Depu tado
79. complementa o de proventos de inativos 101 uma das grandes con quistas dos trabaihanores infetizmens te anda n o generalizada e assim circunscrita a certas reas sob ins Huemes de governos estaduais e fe eras Sigun o a lei org nica da previd n e cig social permitlus a aposentados ra aos trinta anos de servi o pos rem com uma redu o de vinte por cenio nus sarios Aposenta se o tras palnauor com oitenta por cento do chamauo salario ue beneficio Dianto wsso o Estado ou a sociedade de economia mista para a qual o empres gaao vrabalha incumbem se n o s ae completar o sal rio para pertazer os cem por cento como ainda asses guram o pagameino dos aumentos ruturos de moao que o servidor oba tenha sempre sal rio igual ao do tras balhador da ativa de igual categos R A supres o dessa garantia pilo Gos verno do Estado representa repre senta um retrocesso que n o se pods expuicar num gov rno que tem a cos abora o de um conhecedor dos pro blemas trabalhistas com o lastro da Deputado Rafael Baldacci Entretane to not cias recebinas ds S o Paulo dizem que essa medida antip tica e anosa para os trabalhadores j amp uma realidade A nosso ver a medi a ilegal pois o Estatuto como Des ereto Xstadital n o podia criar di reitcs Os direitos tmanam de leis vos tadas pela Assembl ia Legislativa e que foram reguladas ou consolidadas pelo Estatuto dos Ferrovi rios En tretanto
80. cursados para a carreira de otite dor Postal do DCT Senhor Presidente De ac rdo com as disposi es regi mentais pertinentes regueiro a Vos sa Excel ncia sejam solicitadas ao Poder Executivo atrav s do Minist rio das Comunica es respostas as seguintes indaga es 1 Quando ser o chamados para nomea o os foi ao concurso Solicita ao ida e atrav s do Minist rio do Intertmr intorn es s bre o funcionamento aa SUVALE Benhor presidente Considerando que a SUVALB como organismo regional tem sua rea de funcionamento dentro do ter rit rio que j est sob a jurisdi o da SUDENE Considerando que at o memento s se conhece a SUVALE como subs tituta da Comiss o do Vals do S o Francisco cuja restrita fun o perde a significa o efetiva no todo do Po ligono das Si cas Considerando que numa aemons tra o de seu completo deslocamento ante as necessidades j cobertas pela SUDENE a SUVALE ao contrario das outras Superintendencias de D senvolvimento n o tem sede na re gl o que deveria atuar e sim nO Es tado da Guanabara Avenida Pre sidente wilson 210 10 andar Re queiro Nos t rmos regimentais sejam so Ueitadas go Poder Evecutivo atrav s do Minist rio do Interior as seguintes infirma es 1 Que resultado positivo para o Vale do S o Francisco for obetido de pois da cria o da SUVALE 2 Os planos da SUDENA n o en volvem
81. da Independ ncia e 61 da Rep blica Eurico Gusptr vutra Silvio Noronha Canrobert P da C sta Guilherme qu Silveira w Amando Trompusky COMISS O DE CONSTITUL O E JUSTI Projeto n 754 67 Faz reverter as netas as pens es dos veteranos das Guerras do Paraguai e Uruguai Autor Dep Arruda C ma as Relator Dep Rubem Ncgueica PARECER Oplnamos pela aprova o do Proje to que perfeitamente coustitucio nal e jur dico Brasilia Rubem Nogueira Re ator ONR PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jis ti a em reuni o de sua carma B realizada em 14 de mar o de 1968 opinou un nimemente pela constitu cionalidade e juridicidade do Prejeto 54 67 nos t rmes do Parecer do Re lator Estiveram pres ntes os Srs Depu tados Djalma Marinho Presidente Rubem Nogueira Relavor Celestino Filho Arruda C mara Jos Sally Mata Machado Wilson Martins Mu rilo Badar Pires Sab ia Tavosa de Almeida Luis Athayde Raymundo de Brito e Ulysses Guimar es Sala das Comiss es 14 de mar o de 1968 Dj lma Marinho Presidente Rubem Nogueira Relator COMISS O DE FINAN AS PROJETO N 54 69 vas reverter s netas as pens es das filhas dos veteranos tius Guerra do Paraguai e Uruguat a Autor Sr Arruda C mara Relator Deputado Doin Vieira _ Relat rio O presente projeto de autoria do nobre Deputado
82. da Agricultu tura que est realizando ste servi co o corte do Inranjas e outras Ar vores de frutas c tricas b em caso positivo quais os id tivos que determinaram a medida Bain das Sess es 16 de ag sto de 1968 Deputado Ant nio Bresolin REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 656 de 1968 Solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio do Interior injforma es s bre o saldo acumulado pa r revenda de Material Agropecu tio da SUVALE DO SR MACHADO ROLEMBERC Senhor Presidente Nos t rmos regimentais requico Mesa as seguintes informa es do Poder Executivo atrav s do Minist rio do Interior e D Qual o saldo acumulado prove ntente da rotatividade do Findo pa ra Revenda de Material Agropeci rio da Superintend ncia do Vale do 8 Francisco i zi 2 Qual o montante de recursos amp conta do referido Fundo para Reven de utilizados pela Btvale e pela an tiga Comiss o do Vale do 3 Tate cisco diseriminando se nor Exerel cio financeiro Sala das Sess es 16 de ag sto de 1006 Deputado Machado Rolem erg e IV O SR PRESIDENTE Est finda leitura dp exoediente N o havendo ainda chegado Casa os avisos reativos Ordem do Dia Tem a palavra o Senhor Francisco Amaral para tima comunica o O SE FRANCISCO AMARAL had y Comunica o L Sr Pre sidente Srs Deputados os jornais moticiyam com cert
83. da Independ ncia e 69 da Rep blica Juscelino Kubitschek Clovis Salgado Parsiwal Barros 80 Mauricio de Medeiros LEI N 3 999 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1961 hra normal para sse efeito sua remunera o te r um acr scimo de 20 vinte por cento pelo menos s bre a hora di uma para servir fora da cidade ou vila para a quai tenha sido contratado b o poder do nivel minimo de remunera o que vigore naquela localidade Altera o sal rio minimo dos m dicos e cirurgi es dentistas i O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacio nal decreta e eu sanciono 4 seguinte n vel inferior Art 1 O sal rio minimo dos m dicos passa a vigorar nos niveis e da forma estabelecida na presente lei Art 2 A classifica o de ativida des ou tarefas desdobrando se por fun es ser a seguinte a m dica seja qual f r a especia e dos m dicoy base hora o total valor da soma das duas 2 primei calculado para a respectiva locaildu b auxiliares auxiliar de Iaborato de n ja locatia rista e radiologista e internos Art 3 N o se compreende ng cias sifica o de atividades ou tarefas previstas nesta lei obrigando Bo vas gamento de remunera o o est gio efetuado para especializa o ou me lhoria de tirocinio desde que n o ex ceda ao prazo m ximo de seis meses e permita a sucess o regular no gua dro de benef cios gt Ar
84. da Terra Lei n 4 594 de 80 X1 64 regulamentado pelo De creto n 60 798 de 27 8 55 ID Especificamente de tal fundo qual a quantia que prov m do Fundo Nacional de Reiorma Agr ria e quais as provenientes a de empr stimos b de opera es do pr prio FUNAR c de transfer ncias tetas por ou tras entidades governamentais Ou At a presente data quantos propriet rios por Estado e por Mu nic nio tiveram seus Im veis desae g propriados contra pagamento por melo de Titulos da Divida Agr ria e qual o valor d sses t tulos por pro priedade em cruzeiros novos IV Quantos d sses propriet rios onde e com que garantia foram am parados pelo f Vi Quais og crit rios de proprieda de estabelecidos pelo Minist rio do Planejamento e Coordena o Geral para efeito de financiamentos por parte do Fundo nos anos de 1966 e i s VI Quantos quais onde e a quem foram feltos os financiamentos re feridos no item anterior VID Quantos projetos de desen volvimento agropecu rio ou induse trial foram financiados pelo FUNAR at a presente datas por Estado e anro de cada Estado por munici plo VIII Quais as outras despesas au torizadas por conta do referido Pun do especificamente quanto B SUA nii tureza e finalidade e quem as aus torizot Gala das Sess es em 14 de ag sto de 1968 Dayi de Almeida REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 645 de 1968 Solicita uo Poder
85. da medicina da d publicar relat rios anuais de seus trabalhos e s rela o dos profissionais prison d 2 8 Gois apileadas de aedo com a alinea d do art 42 i e drager g legsdos J gubvewes oficiais 0 bena e val res adquiridos art st Os m dicos s poder o cxeresr legalmente a medicina em quabarer do seNS ramos ou esnec niis deries ap s o nr vio registro qe seus tintos diplomas certificaaus ou Chre es no Minist rio da Educa o e Cule tura e de sua inscri o no Conselha Regional de Medicina co cuja juris di o se achar o local de sua ativie dade Art 18 Aos profissionais registtme dos de ac rdo com esta lej ser ene regue uma carteira profissional que Ds habilitar ao exerc cio da medicina em todo o Pais tiver de exercer temporariamente a medicina em outra jurisdi o spres sentar sug carieira para ser visada pelo Presidente do Conselho Regional des a jurisdi o sihe Regional de um Estado puse su a exercer de modo permanente atividade em outra regi o assim s enterr do o exerc cio da profiss o por male de 80 e ncyventa dias na nova jurisdi o ficir obrigado a ra querer inscri o secund ria no quadra respectivo ou para ele se transferin di o do Conselho local pelos atos praticados em qualquer jurisdi o Gefinitivamente de exercer atividade profissional o prutiss onal restitmr a carteira secretaria do Conselho onde es
86. dade ou Eub Duidade de Artilharia de Costa com miss o dr defesa no litoral a Outrosim declaro ainda de cordo com o Pareesr do Estado Malor i d Ex rcito b no periodo da ltima grande guerra al m dos integrantes da F r a Expedicion ria Brasileira que estite ram no teatro de onera es da Tt lia e dos que exerceram miss es de ope ra es de ouservar o junto ao cowan do ou f r as aliadas um qualquer tea tro de operac es durante gt desenro lar de opera es de guerra 10 mecmo s podem ser considerados como tando estado em Opera es de Guerra fa ce no disposto no Decreto lei n me ro 4 913 A reservudo de 5 de novem bro de 1942 os militures do Ex rcito Quarta fera A ee DI RIO DO CONGRESSO NAC DO CONGRESSO NACI n 692 de Operador Postal do De partamento dos Correlos e Tel grafos 2 Quantas s o as vagas existentes no Estado do Rin Grande do Sul em P rto Alegre e Interior Sala das Sess es em 14 de ag sto de 1968 Floriceno P ix o REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 638 de 19 8 DO SR FLORICENO PAIXAO Solicita do Poder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenda injormu es s bre nomea es de concursa dos para Agente Fiscal do Imp sio Aduanero no kio Grande do Sul Senhor Presidente De ac rdo com as disposi es regi mentais pertinentes requeiro a Vos s2 Excel ncia sejam sonctadas ao Poder Execut
87. das Sess es 1 de mar o de 1067 Floriceno Puir o LEGISLA O CITADA Decreto Lel n 5 452 de 1 de maio de 1943 Art 130 O direito a f rias amp na quirido ap s cada per odo de sze meses de vig ncia do contrato de trabalho Art 132 Os empregados ter o direito a f rias depois de cada pe riodo de doze meses a que alude o art 130 na seguinte propor o a vinte dias teis aos que trvsrem ficado disposi o do empregador durante os doze meses e n o tenham dedo nfais de seis faltas ao servi o justificadas ou n o nesse periodo b quinze dias teis aos gue tive rem ficado disposi o do empre gador por mais de duzentos e cine qtienta dias em os doze meses do ano contratual c onze dias teis aos que tiverem Sendo disposi o do empregador por mals de duzentos dias d sete dias teis aos que tiv rem ficado disposi o do emprasgador menos de duzentos e mais de cento e cinqlienta dias Par grafo nico E vedado des cuntar no per odo de f rias as fal tas no servi o do empregado Art 142 Par grafo nico Fica o emprega dor na rescis o sem ocorr ncia de culpa do empregado sujeito ao pa gamento do per odo incompleto ap s doze meses de trabalho na propor v o estabelecida no artigo 132 gesta Consolida o COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A PARECER DO RELATOR O assunto tem sido longa exaus tivamente examina
88. de Economia viac o e Obras P bli cas n tim de que aberta a Amaz nin g todos os brasileiros demonstre que muito poger retribuir do que f r l aplicado Muito beim O St DOIN VIEIRA Comunicu o Scn revis o do ortdor Br Presidente o espet culo degradante e lament vel para ura pa s civilizado da invas o da Uni versidnda mMacionnl de Bras lia secr Viu tambim merc de Derr para durmonstrar ou o povo brasileiro longa de se intimidar ou de se aco vmuer com a prest o ign bll e des clasutiicada nue desabou s bre os jo vins morsos filhos nossos estudan tes se levantou a uma s voz no re dio na repulsa na condena o to u quele nto de for a mlar er Presidente levamos 2 cl ncia da Casa manifesto que nos foi entre rue to can da tarde de ontem pe os representantes leg timos do ope enriado dos trebnlhodores da Zapi ul dy Rep blica amp o seguinte o texto do manitesto MANIFESTO Os Eindicatos de Trab lhado res de Empregados de Brasi in abalzo assinados na condi c o de rg os representativos da imensa maloria de assalariados da Capital da Rep blia sen tem se no dever de manifestar publicamente sua repulsa for mal e coteg rica invas o da Universidade de Bras lia pro movida era meio a viol ncias po Helmis contra profess res fun elon rios e estudantes In sfesos O relato dos acontecimentos por proless res e estudantes ni
89. de membro da Divis o de Circula o e Transpor tes do Instituto de Engenharia de S o O C digo de Tr nsito foi sanclona do em 21 9 66 bh quase dos anos As campanhas educativas lamenta velmente ainda n o est o sendo feitas nas escojas do pa s e nas cidades p estradas N o h verbas para isso A educa o de tr nsito nas escolas de corridos dois anos da san o desss lat anie Ee foi a Sr Pre ente n o quero lan ar culpas a a mesio nan maig momento n o para fizer criticas por onde circulam os ve culos mesnio npenas para ae anda dos fator a Te a bas piores condic es existiam motoris o idas 2 ser seguida por n s tas aue conseguiam sunerar todos sses nieipais p atadai a ie mu obst culos conduzindo seus vefeulos nham s bre seu bio h Sores com cuidado zem perigas para os Ote fy Seus ombros niguma dose tros Tratava se de uma esracters responsabilidade por um tr nsito tica individual que n o podia ser abit manor E des do Pope Que fique tada num simoles exame de tr nsito Jaan Tita dO a pa avrat O pent tratava se da no o de responsaiidade dona solicita o a stigest o para que de cada motorista e d cada pedestre O mais tardem estas provid ncias no desenvolvimento do tr nsito uma N o vamos lan ar culpas pot n o exis no o de responsabilidade que vodia HE Um empiicamento melhor ou uma eliminar tanto o motorista criminos 9 Valiza o melhor nas vias urbanas como pe
90. de na cionalidade brasileira Par grato nico Dos 10 dez membros e respectivos suplentes do Conselho Federal 9 nove ser o eleitos por escrut nio secreto e maio ria absolula de votos em assembl ia dos delegados dos Conselhos Regio nais e o restante pela Associa o M dica Brasileira Art 5 S o atribui es do Conse iho Federal vo q organizer o seu regimento Im terno by aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regio nais j c eleger o presidente e O secret rio geral do Conselho d votar e alterar o C digo de De ontologia M dica ouvidos os Conse lhos Regionais e promover quaisquer dilig ncias ou verifica es relativas ao funcio namento aos Conselhos de Medicina nos Estados ow Territ rios e Distri to Federal e adotar quando mneces convenientes a bem da sua efici ncia e regularidade as jinclucive a designa o de diretoria s rias provid ncias provis ria o desta lei Regionais h tomar conhecimento de quais thos Regionais e dirim las Regionais e s bre penalidades impos e Fria mesmos pelos referidos Con selohs Art 6 O mandato dos membros do Conselho Federal de Medicina ser meramente honor fico e durar 5 feinco anos Art 7 Na primeira reuni o ordina tia do Conselho Federal ser eleita a sua diretoria composta de presiden te vice presidente secret rio geral primeiro e s
91. desde que diplomados por nstitutos oficials fe derais ou estaduais gt a PROJETO N 749 A de 1967 DO BR FRANCISCO AMARAL Altera o art 656 do Decreto lei n mero 5 452 de 1 de maio de 943 Consolida o d s Leis do Trabi Ino tendo pareceres da Cratiss o de Constitui o e dJusti u pela constitucionalidade e Jjuridicidadr e da Comiss o de Legisla o So DIARIO DO CONGRESSO NACION H Parecer Nestas condi es somos de opini o que a Comiss o deve aceitar q projeto Jo o alves com as modifica es im postas em um substitutivo que ora apresentamos resultahte da aprecia o de todos amp sses projetos e substi tutivos e tamb m resultante da ar gumenta o por n s explanada den tro de um esp rito de justi a e de equidade cial pelo arquivamento E Este o nosso parecer smj PROJETO N 149 DE 1987 A QUE Sala da Comss o em 21 de ag sto SE REFEREM OS PARECERES de 168 Mendes de Morais Rela Congresso Nacional decreta tor Art 1 O artigo 658 da Consulida SUBSTITUTIVO DA COMISS O i o das Leis do Trabalho gyrovada AO PROJETO N 157 67 pelo Decreto lei n 5 452 de i de malio de 1853 passa amp vigosar com a Que mudifica dispositivos da Lei n seguinte reda o mero 3 999 de 15 de dezembro de hi i Art 656 Na falta ou impedi 1961 alterando o sal rio m nimo dos mento do Juiz Presidente e como m dicos
92. desta CPI que os investigue dentro das atri bui es que lhe s o inerentes 1 Empr go nos meses de de zembro de 1967 e janeiro deste ano nu fazenda de propriedade do Engenheiro Wadj Gomiue de m quinas do Departamento de Estradas de Rodagem da Prefei tura du Distrito Federal S o essas m quinas um trator Cater pilar D 6 B de pretix DER EF 103 e um trator HD 6 prefixo DER DF 204 cujas condi es de funcionamento naquela propiie dade exigem sejam esclarecidas 2 aliera o do plano rodo vi rio de Distrito Federal para desvio de uma de suas estradas precisamente aquela que corta a fazenda do Prefeito de Bras lia Trata se da Rodovia DF 2 loca da implantada mediante oen corr ncia p blica cujos servi us de desmeiamento e terraplana gem fcram executados e depois avaludos pelo Departamento de ela Er _ tura do do ano passado pelo Cenhor Pro curador Geral da Prefeitura do Distrito Federal a fim dg que f ssem modificados vs parecares antes exurados pelos rg os su bordinados da NOVACAP con tr rios aos inter sses da firma que pretende a modifica o das caracter sticas do loteamento em que se localiza A firma em quest o ocupa in devidamente 4 000 m2 de rea e amp transforma o do loteamento de comercial em industrial per mitir lhe a posse plena de t da 5 distribui o de apartamen tos e casas da Prefeitura ou da NOVACAP a pessoas
93. do Ama de Topo tas Ju zes titulares pois a supress o dessa Jonas Carits Adslio Vianna atividade ir criar s rio problema Tourinho Dontas Jos Lindoso menin a ao de Com ans E N s e Con Os as Cardoso Raimundo Paren cilfa o e Julgamento nos grandes centros porque afinal era amp gse ira balho auxiitar dos substitutos que per mitig o funcionamento do atua n mero de processos qtie recebem Al c j disso numa hora em que se fala tanto te e Nysia Carone r Sala da Comiss o em 28 do ag sio de 1968 Milton Brand o Vice Presidente no exerc cio da Presid n cla Mendes de Moraes Relator T Setembra de 1968 5787 em eliminar zm ociosidade no servi o p blico n o saria o Gov rno inter sse em permiils que dezenas de juizes substitutos em todo o pais permanes cem a malor parte do ano inteira mente fuptivos nume aut ntica dispos nipilidade remunerada p Acreditamos tamb m que os pr pros Ju zes Substitutos em sus ritioria n o aceltar o tal posi o assistindo impass veis o ac mulo de Processos cujas audi ncias passar o a ser designadas para um ano at mais a partir do ajuizamento isto para n o se mencionar o esgotamento dos titulares que com t da boa von tade n o conseguir o dar conta do recado Ea O certo por m que alguns subs titutos j pleltearam a dispensa das fun es de auxillares E os Tribunais se v em na conting
94. do problema que envolve os acon tecimentos da Universidade de Bra killa quero neste instante associar me a t das aquelas vozes que se t m levantado nesta Casa e fora dela numa condena o veemente das ar bitrariedades cometidas contra a Uni versidade contra profess res contra estudantes e contra parlamentares dizer que sc o fa o agora porque s mente agora tenho a oportunidade regimental para faz lo Desejava to davia delxar bem claro nesta Casa que fui um dos primeiros parlamen fares talvez o primeiro a chegar ao campus da Universidade e fui o ls timo a retirar me de l j s 15 ho ras Assisti a todo o espet culo des primente Vi as filas de estudantes que iam sendo conduzidos como se t ssem prisioneiros nazistas pars o campo de basquete enfileirados entre alas de policiais armados de metra lhadoras e fuzis com baloneta cala da Vi m as rapazes e at senhoras em adiantado estado de gesta o se rem fustigados pelas pontas das balo netas e pelos canos das metralhados ras Eu estava entre aqu les parla mentares gue receberam voz de pri s o da Policia e que tiveram a glbi vez em nome da dignidade d ste Congresso de repelir nquela afronta ao Poder Legislativo d ste Pals Assisti no espocar de bombas da efeito moral de g s lIncrimog neo q chorei tamb m com os estudantes com a mocidade no campus universi t rio Talvez n o chorasse tanto pel
95. dos Deputados tr s dos atuais Armazenistas e mais tr s servidores que exercem fun es na Diretoria do Patrim nio ser o no meados Assim essa Diretoria ficar desfalcada de furicion rios esenciais ao seu normal funcionamento sem possibilidade de imediato do preen chimento dessas vagas uma vez que o concurso p blico de Armazenista teve o seu prazo d validade expirado recentemente A realiza o de um n vo concurso demandaria longo jsamento o legiferante d ste parece nos im t mpo o que recomenda a provid n portante converter em lei o presentelcia da revalida o por um ano do projeto que d s Comiss es compe concurso anteriormente realizado e tentes de cada Casa do Congresso Na jem consequ ncia a nomea o com cional os instrumentos necess rios j malor brevidade dos aprovados e efic cia de suas atribui es Sala da Comiss o em de ag sto de 1968 Deputado Gubriel Hermes Presidente Kunaler Relator 5 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS PARECER DO RELATOR A medida ora proposta traduz um pensamento un nime dos membros da classificados Por tais raz es submeto Mesa o seguinte ante Projeto de Resolu o g Deputado Arlindo aa 1 Fica revigorado por um ano prazo d validade do somn sumo p blico realizado pela C mara ja obrisdcoriedade do dos Deputados para preenchimento Botembro do 1968 5793
96. e clrurgl es dentistas auxiilar deste sempre que Neces O Congresso Nacional decreta s rio funiconar o Juiz Substi tuto q rt 1 Os artigos 5 79 e 22 da Pa EAR E Lei n mero 3 999 de 15 de dezembro grato signa o de 1961 passam a vigorar com a Sc dos substitutos ser felta pelo AESI Presidente do Tribunal Regional gim a pano ste ltimo que nas substitui es atender E o ordem de antiguidade asseguran Art 5 Fica fixado o sal rio mi do por m o rod zio obrigat rio nimo dos m dicos em quantia igual a dos integrantes do quadro oito vezes e dos auxillares e cinco v art 9 Esta lei entra em vigor na zes o sal rio minimo em vigor nas gm viga oz Lim S data de sua publica o revogadas as regi es ou subregi es em que exer disposi es em contr rio cem as tuas profiss es Sala de Sess es em 24 de outubro art 79 Sempre que forem alte jde 1967 Deputado Francisco radas ns tabelas do sal rio m nimo Amaral A comum ser da mesma propor o rea Justificativa justado o sal rio m nimo dos m dicos As leis baixadas de afogadilho pelo e dos auxiliares na forma desta Le gov rno revolucion rio sairam reple Art 22 As disposi es desta lelltas de imperfei es pois como t da s o extensivas aos cirurgi es dentistas lei que n o sofre o crivo do debate e nos farmac uticos bem assim aos p blico seis defeito
97. em grande cs cala da cultura da seringueira tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e ju ridicidade favor vel da Comiss o de Economia e com emenda da Comiss o de Finan as Relator Sr Celestino Fi o 20 Discuss o nica do Projeto de Lei Complementar n 14 B de 1967 que isen ta de tributos a Companhia Hidrel trica da Boa Esperan a COHEBE a Com panhia de Eletrifica o Rural do Nor deste CERNE e as sociedades de e o nomia mista de mbito estadual orga nizadas para explorar a distribui o de energia el trica nas reas de atua o da SUDENE tendo parcceres da Comis s o de Constitui o e Justi a pela cons titucionalidade com substitutivo das Co miss es de Economia de Finan as e de Minas e Energia favor veis ao substi tutivo da Comiss o de Constitui o Justi a Do Sr Jo o Menezes Re latores Srs Lauro Leit o Cid Carva lho Ant nio Magalh es e M rio de Abreu 21 Discuss o nica do Projeto n mero 3 006 A de 1965 que denomina Gin sio ES de Clemente Medrado o atual Gin sio Agr cola de Salinas no Estado de Minas Gerais tendo parece res da Comiss o de Constitui o e Jus ti a pela constitucionalidade e juridici dade favor vel da Comiss o de Educa o e Cultura Do Sr Francelino Perel ra Relatores Srs Wilson Martius e Aureliano Chaves i 22 E Discuss o nica do Proj
98. em que o pro testo se firma e que cu desautorizo Igualmente ciscordo de SB Exas naquiio que nomearam express es consideradas ojensivos que considero inexistentes no meu discurso e que portanto n o podem ser objeto de fini a o pela Mesa Diretora desta EA ia Em sintese n o vejo suficientes ra zes para o veemente protesto da Co miss o do Distrito Federal que se ms afigura injusto Deixo pois de acolher sse categ rico protesto por que n o posso aceitar como v lidos Mas Sr Presidente Srs Depu tados Este nada mais c do que uma Uds incompreens es fiente s que me deparo nesta luta contra a corrup o instalada na Prefeitura do Dis trito Federal luta em que s mente me anima a consci ncia do dever cumpri o tamanhas s o as aspu zag que mais c modo seria a omis sho po Quando h alguns dias afirmei nesta Casa que cesigual a luta em que me bato talvez a muitos minhas palavras tenham segado como simples supervaloriza o de eslor os Os fa tos felizmente v m demonstrar que acertadas eram as minhas palavras O trabalho que o Frefeito de Bras lia ora Gesenvolve no meu Estado vem conf mar que todos os subter gios s o v lidos para minimizar amp dimen s o das den ncias Ainda muito recentemente o se Wadj Gomide provocavs demonstra es encomendadas ce solidariedade e de desagravo na Assembl ia Legisla tiva do Estado que en
99. entre as 19 horas e s 7 hoe rds do dia seguinte ter acr scie mo de 20 em rela o ao diure no realizado entre 7 e as 19 hos Tas 0 8 6 Dentro do seu hor rio to tal de trabalho e nele inclu da o m dico ter direito a uma pausa para f pouso de 10 minutos para 2 at 4 horas cont nuas de 20 minutos para acima de 4 e nt 6 horas cont nuas de 30 minutos para acima e 6 e at oito horas ecnt nnas de 60 minutos para acima de 8 e at 12 horas conti nuas de 2 v zes 60 minutos para acima de 12 e at 24 horas con tinuas O projeto 317 67 resguarda nos ar tigos 4 e 5 com seu par grafo ni co os direitos dos m dicos que te nham contrato de trabalho com pes soas de direito privado Parecer ay Feito ste exame dos dois projetos 157 67 e 317 67 e para que n o haja prejuizo para as diversas classes ens focadas resolvemos elaborar o subs ttiutivo anexo que submetido apre cia o da douta Comis o de Fihan QAS procura com espirito de justi cs e dentro dos principios legais atentar para as fustas reivindica es das classes atingidas Sala das Sess es da Comiss o ds Pi nan as em 21 3 69 Jos Mariu Magalh es Relator SUBSTITUTIVO DA COMISS O Modifica dispositivos da Lei 3 999 e 15 de dezembro de 1981 e disp s bre o sal rio m nimo dos M d o o Congresso Nacional decreta Art 1 O sal rio minimo dos m dicos que passa w vigorar da fo
100. exist nry de uma emissora de r tio US Mias Gerais que hoje aniversas Trata se da Biil Inconfid ncia r nhecida em todo o Pa s pela ex cel ncia d seu programa e pela pos t ncia dos seus transmissores em on da m dia e curta Fundada pelo Gov rno do Estado inau em 3 de setembro de 1936 quando se realizava em Belo Horizonte um Congresso Eucar stico Nacional essa emissora tem presta do nesses 32 anos de vida relevantes servicos a Minas Gerais e a todo O Eras porque tem sabido pautar as suas transmiss es num suave delica do e agrad vel egu l prio entre amp mat ria oficial de si spera e ponco atraente e as produ es ditas popula res que carreiam as prefer ncias dos ouvintes para determinados canais Ay fazer Este registro quero de maneira especial referir me aos exe Diretores Lu s de Bessa retentemen te falecido Narbal Mont Alv o e Ney Octaviani B rnis Hoje dirige a mis sora o radialista Roberto Duarte que fundou em Minas Gerais quando ainda n o estava na emissora O Sin dicato dos Radialistas de Minas Ge rais a H Sr Presidente na emissora amversariante aqu le que talvez seje ciatmente majoradas ou seja em o mais antigo programa de r dio J9 Brasil Trata se de Hora do Fazen deiro dirigido pelo Engenheiros Agr ncmo Jo o Anat lio Lima sse programa conta com 31 anos de irra dia o di ria ininterrupta e tem tido na suas audi es uma r
101. f Aloysio Non AREN4 Cleto Marques MDB Djalma Falc o MDB _ Sergipe Jos Onias ARENA 15 11 68 Fassos P rto ARENA Bahia Clodoaldo Costa ARENA M rio Piva MDB Odulfo Domingues ARENA vasco Filho ARENA Esp rito Santo Raymundo de Andrade ARENA Rio de Janeiro Altair Lima MDB Dayl d Almeida ARENA Guanabara Breno Silveira MDB i M rcio Moreira Alves MDB Raul Brunini MDB Reinaldo Sant Anna MDB Minas Gerais Sinval Boaventura ARENA S o Paulo E Francisco Amaral MDB Goi s Anapolino de Faria MDB Celestino Filho MDB Paulo Campos MDB Mato Grosso Saldanha Derzal ARENA j Weimar Torres ARENA Wilson Martins MDB Paran Cid Rocha ARENA Santa Catarina Aroldo Carvalho ARENA Osmar Dutra ARENA Paulo Macarini MDB Rio Grande do Sul Rond nia Emanuel Pinto ARENA 30 11 68 O SR PRESIDENTE A lista de presen a acus o com parcemento de 54 Senhores Depu a os Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus iniciamos kossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leifura da ata da sess o BRL E IE O SR WILSON CALMON Servindo como 2 Secret rio pr ce fe leitura da ata da sess o ante sedents a qual sem observa s tss nada i O SE PRESIDENTE Passa se leitura do expediente O SR CLETO MARQUES Servindo com
102. gerais da Le gisla o previdenci ria Art 6 Esta Lel entrar em vigor xa data de sug publica o revogadas t das as disposi es contr riasy par ticularmente as da Lei n 3 999 de 21 de dezembro de 1962 Sala das Sess es m so de malo de 1967 Deputado Paulo Maca rini puie Doutel de Andride Justifica o E Este projeta reflete as mais sent das reivindica es da classe m dica brasileira A sua acclhida impera tivo de equidade e de justi a Sala das sess es em 21 de maio de 1967 Deputado l anta Macarini ma Ligia Doutel de Andrade LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES DEI 3 268 DE 39 DE SETEMBRO DE 1967 a Disp e s bre os Conselhos de Medicl na e d outras provid ncias O Presidonte da Rep blica Fa o saber que q Congresso Nacio na decreta e eu sanciono a presente Art 38 O conselho Peueral e os Conselhus Regionais de Medicina ins titu dos pelo Decreto let n 7 955 de 13 de setembro de 1945 passam a constituir e mseu conjunto uma autar guia sendo cada um d l s dotado de rios jur dica de direito pu lico com autonomia administrativa e financeira Art 2 O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina s g os rg os supervisores da tica profis slonal em t da a Rep blica e ao mesmo tempo julgadores e discipli nadores da classe m dica cabendo lhes zelar e trabalhar p
103. gii 35 As instala es que sejam re cobhecidas pela Associa o M dica Brasileira como destinadas ao atenul mento de pessoas que n o cobertas pelos sistemas previdenci rios sejam comprovadamente incapazes para os encargos econ micos da pr pria as slst ncia sa de poder o ser dispen sadas total ou narcialmente das obri salariais previstas na presente Tei Art 2 Fica fixado o salario mi nimo mensal do m dico em impor t ncia igual a tr s 3 v zes o maior contrato de trabalho de duas 2 ho ras di rias ou doze 12 horas sema nais ou cinquenta 50 horas men tais sendo reajustado sempre que ocorrer modiltca es do sal rio mi nimo geral a a E 8 1 Os contratos de trabalho com dura o superior ter o remunera o diretamente proporcionais 5 2 Ser o vedados contratos de trabalho com dura o normal supe rior a seis 6 horas di rias ou trinta e seis 36 horas semanais ou cento e cinguenta 150 horas mensais 3 O que exceder a seis 0 horas di rias ou a 150 horas mensais ser considerado trabalho extraordin rio e ter acr scimo de 2094 s bre amp remu nera o do respectivo excesso de horas A 34 O m ximo de trabalho extra ordin rio admiss vel ser de duas 2 horas di rias ou doze 12 horas gs mangis ou de cinquenta 50 horas mensais 8 5 O trab lho noturno realizado entre s 19 horas e s sete
104. grandes pot ncias DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 O O lt vas o das consci ncias um sten tado d s mais graves aos sentimentos humans do povo brasileiro Por con seg ncia um atentado que atinge a consci ncia universal Nosso Pa s n o podo continuar vivendo neste cli ma de terrorismo Os mo os do nos no territ rio n o podem continuar sendo tratados como se f ssem inimi gos do Brasil A vivacidade dos mo os a sua coragem de luta por novas id izs o empenho dos mo os pelas reformas de profundidade das esfru turas sociais uma resultante natu ral pois se es est o fazendo um curso se est o adquirindo cultura se est o tomando conset ncia do envol ver do mundo natinal que Eles te nharh vivacidade esp rito de luta co ragem de luta para promover a Te forma fundamental das estruturas sociais de horso Pa s E nessa refor ma o pr prio Giov rno fala mas est guerreando aqu les sem os quais nem sta Gov rno nem tcd s os Governos da hist ria dp mundo jamais poder o conseguir nada porque nada conse guir o a L o ser strev s da forma o da juventude Sr Presidente a sustenta o real d ste Gov rno est nas nossas clas ses armadas E natural que nas nos ses classes armadas existam homens que tenham a alta consci ncia dos val res humanos que est c sendo pi soteados nesta Fatria nesta hora Quendo eu era jovem universit rio da Faculdade d
105. h sindicaliza c o tomando por base o empregador N o temos Bindicatos de Trabalha dores desta ou daquela empr sa O 2 da artigo 511 da Consolida o das Leis do Trabalhs indica a Realmente diz sse parecer que g medida visada com a nova reda o troduz inova o contr ria sistem A norma preco s bre c o de Md icadorias I plementos destinados rig do impoita o e do Imp sto o Somos pois pela aprova o do projeto sem a emenda da D Comis s o de Constitui o e Justica pois ambas as modifica es propostas ao texto da Consolida o das Leis do Trabalho t m um mesmo fim evitar distin es centre profissionais que exercem a mesma atividade E o nosso parecer salvo melhor julgamento Sala das Sess es 16 de julho de 1968 Deputado Sadi Bog do Re tator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Legisla o Social em reuni o realizada em 16 de julho de 1968 opinou un nimemente pela aprova o do Projeto de Lei n 1 106 de 1908 sem a Emenda da D Co miss o de Constitui o na forma do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Francisco Amaral Presi dente Monsenhor Vieira Adyiio Vianna M rio Maia David Le rer Edyl Ferraz Floriceno Pai x o Paulo Macarin Sadi Boga do Alceu Carvalho Elias Car mo Marcos Kerizmann Hary Normanton Nonato Marques Rezende Mont
106. ia gerai em primeira convoca o reunir se com n maioria absoluta de seus membros e em segunda convoca o com qual quer n mero de membros presentes Par grafo nico As delibera es ser o tomadas por maioria de votos dos presentes Art 26 O voto pessoal e obriga t rio em t da elei o salvo doen a ou aus ncias comprovada plenamente 5 2 Por falta injustificada elei s o incorrer o membro do Conselho na multa de Cr 200 00 duzentos cru ueiros dobrada na reincid ncia 29 Os m dicos que se encontraram tora da sede das elei es por ocasi o destas poder o dar seu voto em du pla sobrecarta opaca fechada e re metida pelo correio sob registro por oficio com firma reconhecida ao Pre sidente Jo Conselho Regional 3 Ser o computadas as c dulas recebidas com as tormalidades do pa r grafo precedente at o momento de encerrar se a vota o A sobrecarta malor ser aberta pelo Presidente Go Conselho que depositar a sobrecarta menor na urna sem violar o segr do do voto 49 As elei es anunciadas no r Tel g o oficial e em jornal de grande cir cula o com 30 trinta dias de an teced ncia 5 As elei es ser o feitas por es erutinio secreto perante o Conselho podendo quando haja mais de du cais diversos para o recebimento dos cais diversos para o recebimenot dos idade votos permanecendo neste caso em cada local dois eto
107. inter sses imediatos pelos donos do poder e da pr pria Constitui o Mas voc n o viu tudo colega quase todos n s estamos come cando a ver H multo mais colega i Ser que voc sabe do esquema utilizado pela Pol cia para justi ficar a invas o do nosso terri t rio Sim uma perua do DOPS foi pr ticamente abandonada com vidros abertos colocada em frente aos alunos que assistiam vis o e espancamento de ieg amp os colegas O odlo da juven tude provocou o inc ndio dessa viatura em menos de dois mi nutos as tropas da anarquia sairam de suas tocas cantando nas sirenes a vit ria Mas ter sido vit ria mesmo colegas Ser que voc sabe que um dos companheiros que foi baleado estava em estado de coma e tal vez esteja morto neste momento Ser que voc j viu como ese t o os vidros as salas de aula invadidas os laborat rios deg tru dos pelas bombas e pelo van dalismo dos donos da situa o Ber que voc sabe que o pos Quarta feira 4 det temor v rno decadente j se volta con semana passada O Empres rio Ro tra seus pr prios delegados acusando o pr prio Reitor Voc notou o enfraquecimento e desesp ro de quem j neces pita convocar o ex rcito para combater estudantes mesmo em dias mais calmos e a Policia j nem mesmo capaz de comba ier os estudantes Sim colegas dos grandes fa tos e grandes li es j n o mais
108. lei levando se em considera o q tempo de servi o as dist ncias e ou tros fat res que possam infjyir na organiza o do hor rio de ac rdo com as necessidades do servi o Art 21 S o automaticamente ny los todos or contratos de trabalho que de qualquer forma visem a ell dir a presente lel g Art 22 As disposi es desta let s o extensivas gos cirurgi esdentis tas inclusive aos que trabalham em organiza es sindicais Art 23 Esta lei entrar em vigor ua data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 21 de dezembro de 1981 140 da Independ ncia e 139 da Rep blica Jo o Goulart Tan credo Neves Souto Maior A Franco Montoro PROJETO N 423 de 1967 Disp e s bre o sal rio minimo dos m dicos e d outras provid ncias DO SR OSMAR CUNHA As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Sa de e de Legisla o Boclal O Congresso Naciona decreta Art 1 O Sal rio m nimo dos m dicos que passa a vigorar da forma e hos n veis estabelecidos na presente i t DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Setembro de 1968 5783 a o rr rr gt e mammy Quarta feira Mediante gc rdo escrito oulcia e do Trabalho do Minist rio do por motivo de f r a maior poder ser Trabalho e da Previd ncia Social o hor rio normal acrescido d
109. lei aw ci rurgi es dentistas elusive nos que trabalham em orsaniza es sindicr s O projeto em exame de autora do nobre Deputado Jo o Alves de Apuci da objetiva em suma D Elevar o sal rio m nimo dos v dicos de tr s v zes cara seis v reri o sal rio m nimo e o dos auxiliares je duas v zes para tr s v zes mais O sa J rio m nimo comum des regi es em que exercerem a protiss o ficando a terado assim o art 5 da Lei vi en te j cilada II Modificar s cuspesio no am 7 da Lei n 3 999 dando ihe una ree i c o mais objetiva cracica estabris cendo in verbis emme que terem alteradas as tabelas ds csl rio mininro comum ser na mesma propor o re ajustado o sal rio dos c dicos e ilos auxiliares na forma desta lei NI Estender aos farmac uios bem como aos diplomavos pelos cur sos regulares supericres mantidos pie las Escolas de Enfermagem de Nitri o e de Assistentes Sociais as dispo si es da Lei art 22 e xando com o acr scimo de um pat grafo amp artigo em quantia gual a cinco v zes o sal rio minimn regional o sak rio m nimo d sses profissionais men cionados no caput do nreceito II Parecer Fela constilucionasidade desta cado por m o d spovitivo que m3 difica o art 22 Somos pela constitucionalidade da proposi o Com efeito n o existe em t da amp estrutura jur dico ronstitucionai do pa s cunlquer man
110. n 1 080 68 na C mara que modifica janeiro de 1967 que disp e s bre a poli tica econ mica da borracha regula sua execu o d outras provid ncias veto parcial 4 _ Dia 10 de setembro Projeto de Lei n 14 68 CN que disp e s bre a redu o e isen o de im postos na exporta o e importa o vete parcial Dia 11 de setembro Projeto de Lei n 15 68 CN que institui o sistema de sublegendas e d outras provid ncias veto parcial Dia 12 de setembro Projeto de Lei n 33 67 no Senado e n 1 94 64 na C mara que autoriza o Poder Executivo a abrir atrav s do Mi nist rio da Agricultura o cr dito espe cial de NCr 300 000 00 para atender as despesas com a assist ncia s regi es dos Estados do Par e Piaui atingidos pelas enchentes veto total Projeto de Lei n 32 67 no Senado e n 1 879 64 na C mara que autoriza o Poder Executivo a abrir atrav s do Minist rio da Fazenda o cr dito espe cial de NCi 910 388 66 destinado af atender s despesas decorrentes da apli ca o da Lei n 4 242 de 17 de julho de 1963 ao pessoal da Prefeitura do Dis trito Federal veto total Dia 17 de setehbro Projeto de Lei n 33 65 no Senado e n 3 364 65 na C mara que disp e s bre o processo judicial de mudan a de nome ou de prenome do brasileiro por naturaliza o e d outras provid ncias veto total i Projeto de Lei n 3
111. ncia de ntend los em virtude da lament vel omiss o do art 656 na reda o dada pelo De creto Lel 4 9 229 O Tribunal Regios nal do Trabalho de S o Paulo por exemplo j aprovou resolu o no sen tido de que os Ju zes Substitutos n o est o mais obrigados a trabalhar co mo auxiliares Havendo naquela res gl o um quadro de 33 substitutos dos quais salvo nos meses de julho de zembro e janeiro exercem substitut es em m dia 10 ju zes teremos em geral d 20 s 25 ju zes substitutos iti teiramente inativos sem preju zo de seus vencimentos E essa uma situa o que n o p de persistir e precisa ser urgentemente corrigida E f cil antever o que siu ceder na Capital paulista em resul tado d sse rro do Decreto Lei cada Junta est recebendo o d bro do n mero de processos de que normalmerio te poderia desincumbir se Mesmo assim contando com a colabora o dos Ju zes Substitutos s audi ncias vinham serido designadas em m dia para tr s ou seis meses depois de re cebidas Agora o pobre mortal que recorrer Justi a do Trabalho pre cisar aguardar um ano e at mais espera da real zac o da sua sudi n cia E assim 4 Justi a do Trabalho que fol criada para ser r pida e ba rats tornar se mais morosa das Justicas 2a Visando remediar essa situa o com a urg ncia que o caso requer apre sentamos ste profeta na certeza de Que mer
112. o E ex plora o da plataforma submarina O ex minislro que nas artimanhas da Ci ncia de Stuart MIN saltim banco diplomado e comentado e que s i regar as plantas mirradas do seu Jardim Cient fico com as guas pro fusas das cita es b blicas sem que cov atenda cogtudo suas ora es dedicava se dessa vez a uma incurs o nos dom nios da explora o de petr leo profligando a inefici n cia da Petrobr s lamentando a falta de vis o dos setores com poder de decis o chorando o non sense da Marinha fazendo chala a do Presi dente da Rep blica investindo cors tra o nacionalismo para ao fim dei xar mais ou menos impl cito que a salva o do Brasil est na volta ao campismo N o ousamos pensar que o St Ro berto Gampos seja o anti Quisto ape sar de o tom apocal ptico de suas oomnelus es autorizar 08 menos avisam dos a imputir lhe o apoio e a tors rente destruidora de suas investidas nos fazer sem transi o temer oste jam pr ximos aqu les dies irae cam lomitatis et miseriae tais o pressi mismo o fatalismo e o determinismo constante em suas profecias Nera poder amos deixar ds manifestal nossa inteira concord ncia com a sua Sae cra fames rationis Mesmo porque m busca da racionaliza o do compor tamento do homem econ mico isto o estabelecimento de uma exata tor respond ncia entre meios e fins objetivo comum a todos aqueles que ousar
113. os Presidentes Regionais do Pa s em reuni o celc brada em P rto Alegre em outubro de 1967 para elabora o do antepro teir jeto da Lei Org mica da Justica do Trabalho 8 O projeto constituciono juri dico e vita tornar o processo traba lhista mals c lere sem qualquer cer s cimo de defesa u Bras lia janeiro de 1988 Depu tado Montenegro Duarte Relator 3 Panrces DA ComisS o A Comiss o de Constititi o o dus ti a em reuni o de sua Turma A realicada em 31 1 68 opinou un ni miunento pela constitumonalicade e juridicidade do Projeto n 749 67 nos t mos do parecer do relator Estiveram presentes os Sis Depu tados Djalma Marinho Presidente Montenegro Duarte Relator Eras mo Pedr Wilson Martins Jos Sally Nelson Carneiro Lenoir Vurges AT ruda C mara Dnar Mendes e Dauro Leit o Sula da Comiss o 31 ce janeiro Ge Montenegro Duarte Relator 1668 Dj lma Marmho Presidente COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL PanrceR DO RILATON r Relat rio O projeto em exeme do Deputado Frencisco Amarel visa dar nova r da o ao artigo 656 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada peio Decreio lei n 5 452 de 1 de maio de 1843 Quase dirlamos que visa restabelecer a reda o Go cituly arti go n o i ra alguma inova o inno duzida no par grafo mico ditando regras pars s convoca o dos substi tutos Realmente o que g praj
114. os cofres p blicos a Lei n 5 18 de g de dezembro de 1966 que estima s Receita e fixa a Despesa da Uni o para O exerclclc financeiro de 1967 o Projeto n 462 67 da Sr Adhemar Ghis por ce tratar de mat ria an o ba Bala da Comiss o de Or amento em 8 de ag sto de 1868 Deputado Gui thermino de Oliveira Presidente Quarta feira 4 e COn PROJETO N 462 DE 1987 Arexado e Alter sem nus q Lei n 5 189 de 8 de dezembro de 1966 que estima a Receita e jixa a Despesa da Uni o pura o exercicio financeiro de 1987 DO SR ADHEMAR GHISI A Comiss o de Or amento O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica retificada sem nus A Lei n 5 189 de 8 de dezembro de 1956 que estinia a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o exerc cio tinanceiro de 1967 no seguinte 4 1 06 Conselho Nacional do Servi o Social R Adendo B Sub en es Or l n riag 25 Banta Catarina Onde se J Ararangu Hospital N ssa Senhora M e dos Homens 1 000 Leia se Ararangu Gin sio Nossa Homens 1 000 onde se l Crici ma Obras Sociais do Clube Uni o Ope r ria de Oper ria Velha 1 000 Leia se Crici ma z obras Sociais da Sociedade Recrea tiva Uni o Mineira 1 000 04 06 11 Depart mento Nacional de Educa o Adendo ago Sania Catarina Onde se l i ga Menicipal de Crici ma Leia sg 5 Gin sio Marista de Cri
115. os m dicos que n o sejam contribuintes obrigat rios dos Insti tutos ou Caixas de Aposentadoria e Pens es ser o considerados contri buintes facultativos do I A P C _ Art 18 Aos m dicos que exer am g profiss o como empregados de mais de um empregador permitido con tribu r cumulativamente na base dos sal rios efetivamente recebidos nos tliversos empregos at o m ximo de dez vezes o maior sal rio minimo ge ral vigente para os trabalhadores n o abrangidos por esta lei cabendo aos respectivos empregadores recolher as suas cotas na propor o dos sal rios pagos Art 19 As Institui es dy fhs be neficentes e caritativos que demons trem n o poder suportar o pagamen trato de trabalho com pessoas de di reito provado as disposi es gerais da Legisla o Trabalhista Art 5 Os m dicos que mantenham contrato de trabalho com pessoas de trabalho gozar o m dico de um re Pouso de dez minutos 6 2 Aos m dicos e auxiliares que contratarem com mais de um empre 19 A isen o para ser concedida deve subordinar se audi ncia do rg o sindical e da Associa o M dt ca Brasileira por interm dio de sua 5784 Quarta feira 4 mm ser DI RIO DO CONGPESSO Xisto sal rio 6 fixado para um eor dicos em quantia igual a tr s v zes e trato de no m nimo duas e no m vimo uairo horas di rias visto que o pro eto n o altera o art 6 da Lei n er
116. pafs para contrata de trabalho de 2 horas di rias ou 12 horas ou 50 horas mensais sendo rea justado sempre que ocorrer modifica c o do sal rio m nimo geral 1 Os contratos de trabalho com dura o superior ter o remunera o ditetamente proporcionais 2 Ser o vedados contratos de trabalho com dura o normal superior a 6 horas di rias ou a 36 horas se manais ou a 150 horas mensals 3 O que exceder a horas di rias ou a 3g horas semanais ou a 150 horas mensais ser considerado trar patio extraordin rio e ter acr scimo 5786 Quarta feira 4 de 20 s bre a remunera o do res pectivo excesso de horas 5 4 O m ximo de trabalho extra ordin rio admiss vel ser de 2 horas di rias ou de 12 horas semanais ou de 50 horas mensais 5 O trabalho noturno realizado entre s 19 horas e s 7 horas do dia seguinte ter acr scimo de 20 em rela o ao diurno realizado entre as Fe s 19 horas 6 Dentro de seu hor rio total de trabalho e nele inclu da o m dico te y direito a uma pausa para repou vo de 10 minutos para 2 at 4 noras continuas de 20 minutos para acima de 4 at 6 horas continuas de 30 minutos para acima de 6 at 8 ho ras continuas de 60 minutos para acima de 8 e at 12 horas continiias de 2 v zes 60 minutos para cima de le at 24 horas continuas Art 3 As fun es e cargos de che fia de servi os de assist ncia sa de s podem
117. para conceder a isen o des finitiva Art 3 Mesmo depois de concedida a isen o o IBRA e a Prefeitura Mu nicipal em cujo territ rio estiver si tuado o im vel poder o em qualquer tempo reabrir o processo desde que disponham de elementos suficientes que comprovem a falsidade Ga decla ra o que serviu de hase concess o da isen o i 1 N o se considera como falsas a declara o amp que se refere o 2 do artigo 1 desde que o propriet rio tenha contratado asalariado por encontrar se impossibilitado de tra balhar por doen a comprovada ou apenas para curto periodo ds co lheita decorrente de safra xcep cional e ga Apurada a falsidade da decla ra o a que se refere o 2 do ar tig 1 est o contribuinte sujeito ao recolhimento correspondente ao d bro do imp sto devido acrescido de mora de 1 mais as comina es le gais previstas no C digo Penal res ferentes sonega o de tributos Art 4 Esta let entrar em vigor na data de sua publica o r voga das as disposi es em contr zid IX Parecer Temos par n s que tanto o pros jeto de lei como as al garas enigen cias e difiem fides que c IBRA vem opondo ao qunprimento daquela dizer bositivo m naLitucional decorrem ex clusivathento do fato do ambos o TBRA o autor do projeto coniun direm imunidade com isen o de Im postos Confus o ali s comum e freqilen te n o s
118. para que ajudem a p um fim q ste estado de terrorismo em que vivemos Pe o isto em nome da juta que com au tenticidade um dia na minha juven tude j travel pela liberdade d ste Pais oferecendo vida para gue rou vesse Hberdade aqui E hoje que sou um homem amadurecido e tenho fi lhos univereit riaos sofrendo as con tegli ncias destas trucul ncias de agora fa o um ap lo aos homens que t m ardor a tftcrdade para que n o permitam se instale am a viol ncia contra a qual lutamos um dia no passado e contra a aual devemos Iu tar sempre Multo bem O SR FEU ROSA fComunicac o T Sr Presi dente Srs Deputados o mais funes to de todos os acontecimentos da po l tiva internacional ros ltimos anos para o Brasil e Am rica Latina foi rem d vida alguma amp invas o da Teheco Fslov guia E a imprensa j l transmitira a mensopam Deve se considerar que a Europa Ocidental considerada vona neu trusfzada em sua grande parte es tando apenas a Alemanha demarcada pelo Muro da Vergonha Parie da Asia e ca Africa acham s no campo da guerras fria podendo te considerar como chjeto de disputa reciproca das duas siperp as Acha se Am rica Latina nitida mente sob 2 capa protetora dos Es lados Unidos com excec o da micros c pica Cuba que ficou debaixo da bo tina sovi tica Ora Sr Presidente num instante grave como ste quando a Rom nia j se
119. pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela rejei o por injuridicidade da Comiss o do Servi o P blico por um substitutivo Do Sr Benedito Ferreira Relatores Srs Pes droso Horta e Nysia Carone i 277 Discuss o pr via do Projeto n mero 636 A de 1967 gue permite o reajusta mento do teto fixado par o contribuisia te facultativo do Instituto Nacional da Previd ncia Social tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pe la inconstitucionalidade Relator Sra Arruda C mara 7 PAR Discuss o pr via do Projeto n 665 A de 1967 que assegura aos profess res prim rios desconto de 50 cinquenta por cento nas tarifas relativas aos pers cursos suburbanos da Rede Ferrovi ria Federal S A tendo parecer da Comiss s o de Constitui o e Justi a pela ins constitucionalidade Relator Sr Jos Saly 29 Discuss o pr via do Projeto n 991 5 de 1968 que autoriza o registro de cana didaturas avulsas aos cargos de Prefeita Municipal nas elei es a se realizarem a 15 de novembro de 1968 e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss a de Constitui o e Justi a pela inconstitita ri Relator Sr Ceclstina ilho 30 Discuss o pr via do Projeto n mera 563 A de 1967 que revoga os arts 8 21 e 22 do Decreto let n 5 de 4 de abril de 1966 que estabelece normas pas ra a recupera o econ mica das atividas des da Marinha Mercante dos Po
120. poder o dar seu voto em dupla sobrecarta opoca fechada 6 remetida pelo correiro sob regits tro por oficio com firma reconheci da so Presidente do Conselho Re glonal 8 3 fer o computadas as cecu ias recebidas com as formalidades do par grafo precedente at o mo imento de encerrar se a Vota o A sobrecarta maior ser aberta pelo Presidente do Conselho que deposi far a sobrecarta menor na uma sem violar o segr do do voto 4 As elei es serfo anunciadas no rg o oficial e em jorna de gran do circula o com 30 trinta dias da anteced ncia 5 As elei es ser o feitas po escrutinio secretu perante o Conse lho podendo quando haja mais de duzentos votantes determinarem se locais diversos para o recebimento dbg votos permanecendo neste caso em cada loca dois diretores ou m dicos inscritos designados pelo Con gelho 6 Em cada elei o os votos se t o recebidos durante 6 sels ho ras cont nuas pelo menos DI RIO DO CONGRESSO Art 27 A inscri o dos protissto nais j registrados nos rg os ds sa de p blica na data da presente lei ser feita independente da apre senta o de titulos diplomas certi ficados ou cartas registradas no Mi nist rio da Educa o e Cultura me dianie prova de registro na reparti o competente Art 28 O atual Conselho Federal da Medicina designar diretorias provis rias pwa os Conselhos Re glo
121. previstas no C digo Penal refe rentes a sonega o de tributos Art 4l Esta lel entrar em vigor na data de sua publica o rempracas as disposi es em gontr rio E Sala das Benter em de malo de 1968 Deputado Adhemar Glisy Justificativa O par grafo 19 do artigo 22 da Constitui o Federal estabeteco a isen o de tributos go propriet rio vu ral de rea limitada a 25 hetfares desde que a cultive s zmho ou com auxilio da sua fam lia e n o possua outro im vel Sais Ea A execu o do disposto no preceito acima referido Tem sido dificultada pelos rg os interessados qua passam a criar uma s rie de exig ncias para o cumprimento do dispositivo constitu cional E neces rio pos regula mentar aqu le preceito sob penn de continuar se a descumprir O gue n e se cont m com perfeito equil ntio e elevado sentido de justi a e humani l interessado e proiela o dos requeri N o deve ficar subjudice do rg o mentos de isen o durante prazo im definido at que se constate a 7era cidade do que o propriet rio declara mo requerimento Cria o Projeto na aceita o t cita da declara o do con tribuinte caso nos 60 sessenta dias estabelecidos no artigo 2 n o ceja poss vel informa o processo com maior m n cia Trata se iguairnen te de um processo educativo da maior valia que seja a de considerar ver a deira a de
122. primitivos r Nota se que em quatro projetos existia a aplica o de brisa s leil os quais foram abolidos em be nef cio de um aproveitamento que se tornou em rea til Essa modifica o obrigou a CODEERAS e as mas emptei teliras un assinarem um T rmo Aditivo para cada contrato que foram firmados e publicados nos mesmos dias do contrato OBRAS DO JAPI Ta 1963 incumbido da cons tru o de oitenta e seis edif cios de apartamentos em Brasilia o extinto IAPI reslizou concorren cia p blica em que saiu vence dora a Comyanhia Construtora Nacional S A Verificando se entretanto ter um s6 concorrente vencido todos os subitens especificados o JAPI indagou das demais licitantes se aceitavam a adjudica o de prr te dos servi os aos pre os ofere cidos pela vencedora Esta consulta foi respondida negativamente pelas licitantes que elegeram n o haver a em pr sa vencedora computado em seu or emento ec rdo salarial ocorrido em Brasilia pouco antes da realtza o da concorr ncia Em tais circunst ncias cahia ent o ao Instituto convocar a empresa vencedora para que as sinasso os contratos de empreita da e assinasse os encargos e Tes ponsabilidades decorrentes _ Em lugar de assim agir enten deu aquela autarquia de ingulrir da Companhia Construtora Na cional ss em sua proposta estava ou n o inclu da a incid ncia do ac rdo salarial citado
123. pue define como crime de sonega o iseal prestar declara o falsa eu omitir total ou parcialmen e infor ma o que deva ser produzida a agen les das pessoas de direito p blico ine terno com a inten o da eximir se lota ou parcialmente do pagamento de triv tos taxes e quaisquer adicio nais devidos por lel y Ali s esta tamb m a opini o de Pontes de Miranda que comentando aqu lo dispositivo diz Desde que haja cultivo pelo dono ou por le e sua familia bu pela fam lia e o s tio seja de rea n o excedente a vinte cin to hectares basta que o proprie t rio n o tenha outro im vel para ue se d a imunidade fiscal do artigo 22 19 da Constitulv o de 1967 A tTespello o propriet rio tem o nus de ajirmar que a rea n o excede de vinte e cinco hectares e h cultura solit ria A Fazenda P blica que tendo lan ado o imp sto afirma o de exceder ds vinte e cinco hectares ou de n o estar cultivado ou de ser vultt vado pelo dono e estranhos ou s mente por estranhos cabe o nus da prova de que perti nente a imposi o Gn Comen t rmos s o claros precisos DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL So o 1 t rios Constitui o de g67 jde 15 de dezembro de 1151 quer pelo Tomo II pag 45 aumento do custo de vida amante os P wa Cinco anog decorridos guer pelos 148 1 da amp Eno ra pela re ustes salariais atrav s e ac rdos co 4 5
124. que definiram a posi o da Bancada em fare de t o graves e revoltantes fatos e tamb m por alguns elementos da ARENA Gostaria t o s mente nesta opor tunidade de fazer alguns reparos menelra como alguns Deputados da ARENA e do MDB assim como muli tos rg os da imprensa brasileira v m colocando o grave problema fazendo crer que se provid ncias vierem a ser tomadas para apura o das tres ponsabiiidades e que se desta vez o Congresso se levantou em unissonu para condenar aqu les atos de sel vageria foi porque n les estiveram envolvidos filhos de parlamentares de Governadores e de Ministros de Estado N o Br Presidente Tenho amp im press o de que o Congresso se levan tou pela voz de sua quase totalidade n o pelo fato de terem sido atingidos tamb m filhos de parlamentares e de outras altas autortdades da Rep blica mas sim porque o atentado e as arbitrariedades cometidas na lti ma quinta feira n o s mente stingi ram alguns estudantes de Bras lia pl guns universit rios desta Capital a Universidade de Bras lia mas repre sentaram um atentado ignominioso contra uma juventude que procura colocar o Pais no verdadeiro caminho de seu destino contra a cultura do Setembro de 1968 povo e tamb m contra as aspira es de liberdade e de afirma o econ mi ea da Na o brasileira Em fazendo stes reparos a esta cos loca o que amp meu ver err nea
125. que o art 125 da Lei n mo acontecimento como este que hoje malores em rodovias de pista dupis Deputado apenas h tr s legislaturas mero 1 108 de 1066 o n vo C dico o nom como a via Dutra como a via Arhan desde o antigo Pal cio Tiradentes no p T guera como outras grandes estradas Rio de Janeiro e nesta Casa em Bra brasileiras Permitem se velocidades silis j fiz m is de trinta discursos de 100 quil metros por tiora e talvez a sse respeito Os Prefeitos d minha mias Nos Estados Unidos onde ex s cidade t m remetido so Departamento tem fabulosas rodovias expresmoays Nacional de Estradas de Rodagem ver highways thruwana as velocidades dadeiros dossiers do mie ncorre admitidas chegaram a ser de 70 e 80 nada de construir se ali o viaduto At milhas mais ou menos 110 130 qui o dia 27 de julho do corrente ano l metros por hora Portanto as es verificaram se 64 graves desastres de tradas permitem velocidades cada vezi autom veis porque a BR 316 corta a maiores A medida aue elas se navi principal praca daguela cidade pacata mentam e s o construidas sob rividas de Alagoas pols Alagoas tam m caracteristicas t cnicas evidente que uma terra pacsia principalmente a essas velocidades tendem a aumentar minha cidade natal J correram al Mas aumentando a velocidade auto centenas de mortes tudo por cassa miticamente paralelamente auntenta de um viaduto que o Departament
126. ques t o de n o realizar nada de jasio ou nobre Note se dezpeito que a doloresa omiss o de um gavermuidor t stivo mas incapaz encontra a soldazieda de do pr prio Presidente ua Repibli em que neste ltimo Weeii end apareceu em An pols pira partici par de fartas liba es 49 que se sa be o Chefe da Na o descen an pl no subalterno das am tasrs policiais o que desancoselh vel ao mais alto dignit rio da Rep blica Noblesse oblige Lembre se o Presidente Cue ta c Silva de qua An nol s por ter modesta n o deixa de ser uma cidade brasileira que convesteu v trebalho om sacerd cio nobre e criador Es timulado no cio remunerado um overnador gue por s s j um au ente permanente do vovo o Presh dente da Rep blica integri um fes tival de impopilaridade custsailo pe los minguados tost es do povo Registro Sr Presidenv o meu protesto por essa situa o de farsas An polis que olha com insiieren a a orgia governamental v apunis s6 bre o se solo um grupo de pol ticos divertidos que nada levem a r rio preferindo s mente comprometer sempre mais o estado de rainmdade que Goi s foi arrastado Muito bem O SR ERASMO MARTINS PEDRO Comunica o L y Sr Prok dente o car ter disceriminm rio Gs medida governamental que concedeu aumento de vinte por cento s bre vencimentos de militares motivou ad vert ncia do Ministro da Marinha ao Pre
127. r cio da m o de obra S o meros in termedi rios entre a empr sa esta le pobres trabalhadores Tais em Preiteiros n o recebem uma temune ra o para a realiza o de determi nada obra Ganham uma percenta gem s bre aos f lhas de pagamento dos que s o considerados seus em pregados Dal o inter sse em pagar semore o m nimo n o recolhendo contribui es previdenci rias n o fa zendo recolhimentos para o Fundo de Garantias do Tempo de Servipo n o concedendo f rias e exigindo d sses pobres trabalhadores a faina de sol a sol sem aualquer pagamento extra odin rio N o raro sses interme Quarta feira 4 di rios meros aliciadores pois nem sequer dirigem ou administram o scr vi o entregando o a funcioh rios da pr pria ferrovia ao receberem uma bolada desaparecem deixando os bra balliadores sem sequer os sal rios dos ltimos meses Infelizmente nem sempre a Justi a do Trabalho des cobre at a fraude e recusa se res ponsabilizar os verdadeiros empre gadores que se disiar am como em preiteiros Admitimos senhor Presidente que ag ferrovias entregue a emprelteiros servi os eventuais como servi os de obras Admitimos mais que entregue por concess o certas atividades como a do carro restaurante desde que seja investigada previamente a idoneida de do concession rio O que n o po demos compreender que atividades pr prias e essenciais das ferrovias se jam con
128. respectiva nota n 37 703 de 1968 do dia 12 de junho de 1968 4 Se Importa o to regular in formar quais os dispositivos legais que a ampararam Se foi irregular a quanto montaram os impostos cor respondentes e as multas aplicadas pela transgress o dos dispositivos le gais infringidos k Se os correspondentes impostos e multas devidos n o foram pagos qual a autoridade que dispensou o ssu pagamento e quais os disposlil vos legais em que se bassol para conceder sse favor fiscal informan do alnda o que mais consta do processo fiscal n 45 042 68 a bem do esclarecimento da verdade Sald das Sess es em 16 de ag sto de 1968 Deputado Sadi Bogado 4 REQUERIMENTO DE INFORKA ES N 5 652 de 1968 DO BR REYNALDO SANT ANNA 4 solicita ao Poder Executivo dairav s do Minist rio da Educa o e Culiu Ta informa es s bre quitito foi destinado no Or ametito da Uni o CAPES para o exercicio de 1067 Br Presidente da Clmnra dos Deniitados gA Solicito nos t rmos regimentais por interm dio do Minist rio da Edu ca o e Cultura as segumies informa es E Quanto foi destinado no Orga mento da Uni o CAPES para o exerc cio de 19677 b Quanto fol recebida at a pre gem do mesmo Diretor Geral e a sente data pela CAPES referents amp quanto montaram tais despesas cm dota o do citado exercicio moeda estrangeira d lares d
129. rio paulista Reconhecemos que o problema embora trabalhista por defeito de nossa organiza o buro cr tica n o lhe est diretamente afeto Entretanto dado o prest gio que Sua Excel ncia desfruta no Go v rno de S o Paulo dado seu profun do conhecimento das quest es traba lhistas estamos certos de que se hou ver interfer ncia sua o Sr Governa dor do Estado n o se recusar a de terminar o reestudo de medidas que vem de tomar e que tanto mal estar causaram a um ponder vel setor de trabalhadores paulistas Relerimo nos a algumas provid n cias que atingiram em cheio traba lhadores de empr sas estatals aut re quicas e sociedades de economia mis ta entre as quais merecem destaque a VASP o Banco do Estado e so bretudo as ferrovias de S o Paulo Realmente segundo determina es governamentais n o mais ser apli cado aos ferrovi rios admitido sa par tir do m s pr ximo passado o Esta tuto dos Ferrovi rios das Estradas de Ferro de Propriedade e Administra o do Estado de S o Paulo Estatuto sse aprovado por Decreto de 1959 a que consolidaya disposi es esparsas de leis estaduais que favoreciam aquela grande e laboriosa classe A outra provid ncia governamental que chocou grandemente os obreiros do Estado foi a extin o da complemen Setembro de 1968 na anatomy ta o de aposentadoria desde j aos empregados com mais de trinta e mes nos de trinta e cinco anos de servi o A
130. tempo as piram a sindicaliza o e a reivindi cam com certo ardor principalmente nos grandes centros como S o aulo e Rio onde intensa a atividade sin dical H em S o Paulo desde outu bro de 1962 uma Associa o rot ssio nal dos Funcion rios em Entidades Sindicais Associativas e Correlatas do Estado de S o Paulo Essa Associa o h muito tempo vem lutando pa r se converter niin Sindicato uag esbarra com o disposto no artigo 526 da CLT em seu par grafo mico Ali s sse dispositivo ilagrantes mente inconstitucional O artigo 159 da Constitui o vigente diz tesual mente E livre a associa o profis sional ou sindi al Nem se iga que a Constitu o deixou tei rdi n ria a tarefa de regular constitul 5792 Quarta feira 4 c o dos Sindicatos pois regular amp Constitui o coisa muito tiferente de proibir a sindicaliza o Quanto ao artigo 558 proibe e sin dicaliza o de servidores do uistado e das institui es paraestatais A v cia da inconstitucionalidade mesmas raz es j expostas intretan sindicalizar se deva aplicar se funcion rios p blicos porque n o 18 amp idos pela legisla o trabalhista quai inerente a sindicaliza o s o vemos raz o para que a proibi o te nha o tar ter intensivo constante do artigo 566 da Consolida o Sli se fa Ja em servidores do Est
131. tempo de nos fazermos Ce gos O m do e o comodismo j n o podem mais permanecer ofuscando nossas vistas Nossos problemas ee agravam cada vez mais Mas desta vez voc viu E de pois escutou e leu as vers es po liciais Voc j pensou nas m4 quinas propagandistas Ser que N liberdade de Imprensa ser ue hA liberdade de livre expres s o Sim multa coisa nos tem faltado Todos os meios de comunica o todo o sistema publicit rio dos donos do poder e da burgues gia dominante vem nos enga nando colegas Onde est ent o colegas onde existo democracia onde est a democracia daqu les que tacham de subversivos de baderneiros e comunistas aos verdadeiros de mocratas Sim 6 bom que voc pense muito necess rio que cada um ge olhe num esn lho dizer quantas v zes mentiu ou quen tas v zes preferiu n o dizer e se mankestar ou quantas v zes prefertu o conf rto do sil ncio O que que voc vai fazer ser aque podemos ainda ficar parado 4 Cada vez est mais claro J n o podemos nos prender entre as portas da pasividade as pa redes de nossos col gios de nos sos lares j n o resistem q tan tas colsas preciso que nos centralizes mos atrav s dos Gr mios e do Bindicatos caminho nico nara a nossa organiza o Precisamos ler e discutir cada vez mais inclusive formas de luta esquemas e processos pois que o movimento estudantil pr
132. vislumbramos essa contrariedade nizada n o atenta contra qualquer receito constitucional At pelo contr rio a Constitui o consagra a liberdade de associa o profissional ou sindical art 159 O eminente Relator na Comiss a de Justi a aponta como pass vel de um arranh o o artigo 151 1 da Constitui o segundo o qual todos s o iguais perante a lei Sugere que n o deve haver distin o entre fun cion rios e outros servidores p bli cos ou aut rquicos Entretanto o mesmo artigo 150 1 est sendo malferldo quando o trabalhador em geral n o tem Impedimento para sindicalizar se enquanto o trabalha dor de igual profiss o que presta servi os para um Municipio n o o pode Al m do citado artigo 150 1 estar senda ofendido a o ar tigo 158 n XVIII que veda dis tin o enfre profissionais Depois de citar o caso do pessoal de obras da Uni o regido pela le gisla o trabalhista e de lembrar que o pessoal das Caixas Econ micas tamb m passou a essa situa o diz N o nos parece devam instalar se tantos sindicatos quantos sses gru gos de empregados cu servidores v se pols o perigo de surgirem tantos Sindicatos de Empregados de Caixas Econ micas quantas institul es d sse tipo existem no Pa s Ha veria ainda O perigo da exist ncia de um ou mais sindicatos do pes soa de obras etc Entretanto ste perigo Inexislia Em nosso Pa s n o
133. votos o seguinte P PROJETO DE DECRETO LEGISLA TIVO N 89 DE 1909 gt O Congresso Nacional decreta Art 1 aprovado o Decreto lei n 355 de 6 de ag sta de 1968 que altera a reda o do art 1 do De creto lei n 340 de 22 de dezembro de 1967 z Art 2 Revogam se Bs disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Nos t rmos do art 59 da Constitui o a vota o ser nominal Vai se proceder chamada e com segiente vota o nominal Os Srs Deputados que votarem q favor responder o Sim os que vo tarem contra responder o N o O SB RAUL BRUNINI Servindo como 1 Seoret rio pias jcede chamada nominal O SR PRESIDENTE Responderam chamada nominal votaram 174 Srs Deputados sendo 173 Sim e 1 N o N o h n mero Fica adiada a vos tag o gt l Votaram Sim os Srs Deputados Artigo 157 par grafo 29 do Eos gimento Interno g LIDERES NOME Alian a Renovadora Nacional mat Luzia Garcia md atento Demoro aresta Acre i Geraldo Mesquita ARENA Maria L cia Ara jo MDB M rio Maia MDB Nosesr Almeida ARENA Wanderley Dantas ARENA Amazonas Bernardo Cabral MDB Carvalho Leal ARENA 282 603 Jos Lindogo ARENA i Wilson Calmon ARENA 1 11 09 Par Armando Corr a ARENA Gabriel Hermes ARENA Gilberto Azevedo ARENA Haroldo Veloso ARENA H lio Gueiros MD
134. 1 Secret rio Henngue de La Rocque 2 Secret rio Milfons Reis a Secret rio aroldo Carval p 4Y Secret rio Ary Alcantara 19 Suplente Lac rte Vitale 2 Suplente M rio Maia 3 Suplente Parente Frota 4 Suplente Daso Coimbra LIDERAN AS L DER DA MAIORIA Ernani S tyro LIDER DA MINORIA 7 M rio Covas ARENA i Liter Ernan S tyro S Vices Lideres Alves Macedo Am rico de Souza Aniz Badra Aurino Valois Cant dio Sampaio fiuchdes Triches Fiaviano Ribeiro Fl vio Marcilio Geraldo Freire Gilberto Azevedo Haroido Leon Peres Luiz Garcia Ruy Santos ltimo de Carvalho MDB Lider M rio Covas x Vices Lideres Affonso Celso Alceu de Carvatho Cid Carvalho Bernardo Cabral Chagas Rodrigues David Lerer Ewaldo Pinto Figueiredo Correia Humberto Lucena Jairo Brum Jo o Herculino Joho Menezes Jos Carios Teixeira M rio Piva p5 Mata Macnado Nelson Carneiro Oswaldo Lima Filho Paulo Campos Paulo Macarini Renato Celid nio Wilson Martins Em mms COMISS ES PERMANENTES DE io da dl ESPECIAIS MISTAS E EXTERNAS DIRETOR Local Anexe il Telefones 2 5851 e 8233 Ramais 601 4 619 Comiss es Permanentes a CHEFE GENY XAVIER MARQUES Local Anexo H Ramal 604 COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Dias Menezes MDB TURMA A TURMA B Vice Presidente Renato Gel d nio Vice Presidente Paulo Bier
135. 1952 nos t rmos da le isla o anterior ao Decreto lei m 200 de 1967 cessando quan to a essas categorias funcionais os efeitos do art 105 d ses d plo ma legal Ora Sr Presidente esta subemen da aprovada visa a restabelecer as garantias de remunera o extintas elo Decrevt le 200 de 1987 e tam m a devolver aos Exatores Fede rals o sistema de remunera o que lhes devido desde a cria o de seu vargo Como sabemos essa numerosa e Inboriosa classe que vive espalhada por todo sos munic pios do interior o Pa s vem tendo postergados os seus direitos pelas reformas qu o Minist rio da Fazenda vem executan do a partir da Lei de Reforma Ad ministrativa Hoje s 21 horas o Congresso Na cional apreciar o Substitutivo da Comiss o onde se inclui o citado dis positivo inserido no att 92 Desta tribuna queremos tazer um p lo s Lideran as do Gov rno e do MDB para que unidas votem a fa vor do dispositivo fazendo ussim jus i a a etsa grande clases de traba adores do Minist rio da Fazenda Muito bem O SR RAUL BRUNINI Comunica o L Sr Pre Bidente Srs Deputados um gov r bo deve orientar a sua atua o pelo equil brio sensatez intelig ncia di ha o e com profundo esp rito de justi a No in cio do ano o Gov tao enviou ao Congresos uma mensagem concedendo aumento de 20 por cen to ao funcionalismo federal abran pendo a medida ci
136. 1967 Do Sr Jo o Alves que modifica dispositivos da Lei n 3 999 de 15 de dezembro de 1961 que altera o sal rio m nimo dos m dicos e cirurgi es dentistas tendo pareceres da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade com emenda e voto em separado do Br Pedroso Horta e votos contr rios dos Srs Wilson Martins Geraldo Guedes Arruda C mara e Jos Meira da Comiss o de degisla o Social favor vel da Comiss o de Finan as com substitutivo favor vel com emendas da Comiss de Sa de e da Comiss o de Servi o P blico favor vel com substitutivo S a N 749 A de 1967 Do Sr Francisco Amaral que altera o art 656 do Decreto lei n 5 452 de 1 de malo de 1943 Consolida o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Uonstitui o e Justi a pela constftucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Legisla o Social pelo arquivamento N 13 A ds 1967 Do Sr Floriceno Paix o que modifica o art 132 do Decreto lei n 5 452 de 19 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade da Comiss o de Legisla o Social favo t vel i N 132 A de 1967 Anexo o Projeto n 462 67 Do Sr Flaviano Ri beiro que altera sem nus para os cofre p blicos a Lei n 5 189 de 8 de dezembro de 1966 que estima a Rece
137. 36 presta es mensais deuas e consecutivas e ainda que em 31 7 67 Oz rio Reis complementou os 20 por cento coriespondentes entrada iri ciq A autoriza o pelo visto foi concedida na gest o do Pre deto Wadj Gomide Considerel a transa o destas e de outras lojas daquela quadra celebrada em benef cio de firmas desta cupital de flagrante incom palibllidade com os inter sses da NOVACAP que assim por pre as D drris rios cedia a particulares eu valicso patrim nio Ainda aqui me firzei nas abalizadas cousi dera es do Dr Jos Carios Ba Jeciro que afirma em seu pargcer que ainda do exame do quadro das propostas f lhas 1 da pro cesso n mero 13 654 67 pode se ver a atividade desenvolvida mulio em particular por um di los Magazin Bibab Limitada ocupante das lojas 6 7 e 8 embo za n o legitimamente de t das vide processo n mero 21 543 66 p gina 33 consegui miiagrosa mente baixando os pre os da mvalis o e com s desist ncia de propostas bem mais altas f lhas 122 123 124 125 e 126 na or prane torna se candidato em primeiro lugar cas lojas que ocupava e das vizinhas todas jreun das em um s bloco situa o esta da malor conveni ncia comerdial e veja se bem den tre elas a de n mero 9 Pin gulm Lanches expressamente exclu da da licita o pelo E Con tacho em sua decis o da 435 ses s o fsses fatos indestrut ve
138. 68 no Senado e n 3 914 66 na C mara que autoriza a revers o de uma rea de terra na Ci dade de Santa Cruz do Sul Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Munt cipal da mesma localidade veto total Dia 18 de setembro Projeto de Lei n 33 67 do Senado e n 856 67 na C mara que disp e s bre a ocupa o do pr prio da Uni o por servidores p blicos federais e d outras provid ncias veto total Projeto de Lei n 111 67 do Senado e n 119 63 na C mara que autoriza o Poder Executivo a abrir ao Poder Ju dici rlo Justi a do Trabalho o cr dito especial de NCr 10 000 para ocor rer a despesas com instala o de rg os oriundos pela Lel n 4 088 de 12 7 62 e d ostras provid ncias veto fotal COMISS ES PARLAMENTARES HE Destinada a examinar a administra o do Prefeito do Distrito Federal Hora 14 30 horas Local Sala de Reuni es das CPIs Assunto Depoimento do Dr Frans cisco Bessa funcion rio da N VACAP Celso Fontes _ NACIONAL Se o DE INQU RITO Ri e DS Destinado a investigar as causas da venda da F brica Nacional de Mo tores Ea Hora 15 00 horas a Local Sala de Reuni es das CPIs Assunto Depoimento do jornalista 3 Destinada a apurar irregularidades em indeniza es de terras tomadas pelos a udes no nordeste Hora 15 00 horas Local Sala de Reuni es das CPIs Assunto Depoimento do Se
139. 7 horas do dia seguinte ter acr scimo de 20 em rela o ao diurno realizado entre s seto 7 e s dezenove 19 horas 5 6 Dentro de seu hor rio total de trabalho e n le inclu da o m dico ter direito a uma pausa para re pouso dez 10 minutos para 2 at 4 horas cont nuas vinte 20 mi nutos para acima de 4 e at 6 horas cont nuas de trinta 30 minutos para acima de 6 e at 8 horas con t nuas de sessenta 60 minutos para acima de 8 e at 12 horas con jesta metade t nuas de duas 2 v zes sessenta ata sd 60 minutos para acima ge 12 e at Art 8 A dura o normal do tra 24 horas continuas Jbalho salvo ac rdo escrito que n o Art 3 As fun es e cargos dejfira de modo algum o disposto no ar chefia ar servi os de asisst ncia amp jtigo 12 ser sa de s podem ser exercidas por a para m dicos no minimo de m dicos em pleno direito de exer cicio profissional duas horas e no m ximo de quatro io RD Co Sed Sia i horas di rias z a dos n veis minimos de str ins o que n o esteja esta i E uidos na presente lei ser fac lta belecido na presente Let fic m aplt para os auxiliares ser de qua dg reguerer o Conselho Nacional do cadas nos m dicos que tenham con tro horas di rias Servi o Social isen o total ou re 1 Para cada noventa minutos de du o dos mesmos sal rios a anexados no Projsio de Lei n C9 67 de Ini
140. 8 e seu substi tutivo n o consultar inter sse classe cont bil Fazemos um ap lo Sr Presidente pata que o Sr Ministro da Fazenda retire para maior estudo o projeto que o Congresso hoje na gua alta sabedoria dever apreciar Muilo O SR GET LIO MOURA Comunica o Sem renis o do Er Presidente Srs Deputados a C mara Municipal de Mag encaminhou a mim e a outros Deputados mo o ali votada de au toria do Vereador An bal Magalh es s bre o sal rio minimo daquela re gi o Sustenta aquela Casa Legislativa que o sal rio atribuido aus trabalha dores de Mag constitui grave injus ti a Por isso pleiteia que o Municl pio de Mag seja censiderado paa o efeito do sal rio m nimo como zona industrial que realmente e n o cu mo vem ocorrendo at a presente da ta O que obriga os oper rios a rece berem minguados sal rios que mal d o para o seu sustento muitos d les passando at s rias priva es Esclarece ainda que naquele muni cipio est o localizadas 5 f bricas de tecidos uma f brica de papel uma f brica de culos focal uma f brica de bolas de borracha uma f brica de exnlosivos uma f brica de vassouras in meras f bricas ds tijolos telhas e acess rios de cimento uma f brica de bebidas e outras de vital impor t ncia para a economia nacional Realmente Sr Presidente nin gu m compreende que o Municipio de Mag seja consi
141. A Atos de vandalismo na Priversidade de Bras lia ADHEMA RGHISI Aumento de tarifas telegr ficas ANTONIO MAGALHAES Administra o de Bras lia HUMBERTO LUCENA Quest o de Ordem s bre vota o do Projeto de Decreto Legislativo n 89 68 HUMBERTO LUCENA Encaminhamento de vota o NICOLAU TUMA Sistema de tr nsito FGRANCISCO AMARAL Eeivindica es dos trabalhadores paulistas junt ao Secret rio do Trabalho V Designa o da Ordem do Dia VI Encerramento teto ii e e e tea tt ig 160 SESS O EM 3 Par DE SETEMBRO DE 1968 Extraordin ria matutina PRESIDENCIA DO SR HENRIQUE DE LA ROCQDE 1 SECRET RIO s 9 00 horas comparecem os Armando Corr a ARENA Haroldo Velloso ARENA Maranhio Alexandre Costa ARENA Henrique de L4 Rocque ARENS Benhores n Pilaw i Jos Bonif cio Fausto Castelo Branco ARENA Accloly Filho Cear Matheus Schmidt Henrique de La Rotqua Ernesto Valente ARENA i i Hildebrando Crulmar es AR ri NA 17 1 65 uel es ARENA py menara Ossian Araripe ARENA M rio Mala Padre Vieira MDB Parente Frota Bio Grande do Norte Acre enor Maria ARENA 18 M rio Maia MDB ban Fran ARENA 4 ataiba uia iai Emas Et Vito a e 8 997 enanor e a amam Wilson Calmon ARENA Tis Plinio Lemog s ER Quarta feira io REA f Pernambuco Milyernes Lima AREN4 Souto Maior ARENA Alagoas
142. A R Lino Presidente MDB Emilo Gomes Relator ARENA Rozendo do Souza Vice Presidente ARENA Anncieto Campanelia Relator Substituto MDs Braz Nogueira Relator ARENA Ferraz Egreja ARENA Abrahho Sabb Relator Substituto ARENA Juv ncio Dias o ARENA Jos Mandeli MDB Mendes de Moraes ARENA E SUPLENTES Luna Preire ARENA oro Miyamoto ARENA y aa Sadi Bogado MDB i Vital do Rego ARENA David Lerer Relntor Substituto MDB A Jose Colagrossi KDS i Humberto Lucena MDB Paulo Preire ARENA BUPLENTES Bezerra de Mello ARENA lt l Raimundo Andrade ARENA Benedito Ferreira ARENA Ant nio Neves MDB Leao Sampalo ARENA Nunes freire Jos Maria Magalh es MDB 7 Comiss o Parlamentar de Inqu rito a fim de apurar Irre Hermano Alves MDB gularidades no cobran a e distribui o do direitos autorais Brito Velho ARENA RESOLU O N 36 07 Levy Tavares MDB E E dios as mi pd s 3 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para fnvestigar a invas o do Mercado de Produtos Farmac uticos de uso Veterin rio por laborat rios estrangeiros RESOLU O N 23 67 t PRAZO At 5 de dezembro de 1967 o T nis Pacheco Presidente MDB Ant nio Geno Vice Presidente ARENA Vosco Amaro Reator ARENA Unirio Machado Relator Substituto MDB Cunha Bueno ARENA a 8 Edvaldo Fi res ARENA Manoel de Almeida ARENA SUPLENTES E Parente Frotta ARENA Sadi Bogado MDB 1 der acres a 4 Comiss o Parlamentar de
143. ARENA Padre Nobre MDB Paulo Freire ARENA Fedro Vidigal ARENA Pinheiro Chagas ARENA Renato Azeredo MDB Sim o da Cunhs MDB Te filo Pires ARENA SE Quarta feira 4 Walter Passog ARENA B o Paulo o Adalberto Camargo MDE Alceu de Carvalho MDB Amaral Furlan ARENA Aniz Badra ARENA t nio Feliciano ARENA Armindo Mastrocola ARENA Athi Couri MDB Baptista Ramos ARENA Broca Pilho ARENA Campos Vergal ARENA SB de dezembro de 1868 Cant dio Sampaio ARENA Cardoso de Almeida ARENA SB Cardoso Alves ARENA Celso Amaral ARENA Dhaves Amarante ARENA g David Lerer MDB Dias Menezes MDB Dorival de Abreu MDB Emerenciano de Barros MDB Evaldo Pinto MDB Franco Montoro MDB Chaves Amarante ARENA 2 Harry Normaton ARENA Isyael Novaes ARENA Italo Fittipaldi ARENA Jos Resegue ARENA _ 1acorte Vitale ARENA Lauro Cruz ARENA SE Leonardo Monaco ARENA SE Levi Tavares MDB Luria Sabi MDB Ut Marcos Kertamann ARENA M rio Covas MDB Nazir Miguel ARENA Nicolau Tuma ARENA Paulo Abreu ARENA Pedro Mar o MDB i Pereira Lopes ARENA Pl nio Salgado ARENA Sutsumu Hirata ARENA Ulysses Guimar es MDB Yukishigue Tamura ARENA olks Antonio Magalh es MDA Ary Valad o ARENA B
144. ARENA TITUL RES o ar ruda C mara j ntonio Feliciano Gustavo Capanema Jos Lindoso Manso Cabral Pires Sab ia Vicente Augusto Rubem Nogueira _ E SUPLENTES Cardoso ds Menezes MDB Bernardo Oabral Dirceu Cardoso Chagas Rodrigue Padre Ant nio Vieira Paulo Brossard Nelson Carneiro 7 COMISS O ESPECIAL DESIGNADA PARA EXAMINAR A LEGISLA O VIGENTE SOBRE O TR FICO DE ENTOR PECENTES E PROPOR NOVAS MEDIDAS LEGISLATIVAS PARA COMPLETAR AS LEIS EM VIGOR Presidente Cant dio Sampaio MDB Vice Presidente Daso Coimbra ABENA Relator Aldo Fagundes MDB ARENA Ossian Araripe Zon SN altai Lima A TITULARES Albino Zeni Juv ncio Dias ustino Pereira aymundo Brito UPLENTES i l Waul Brunini Janduby Cormelro DI RIO DO CONORESSO NACIONAL Se o IJ Betembr d 1968 8 COMISS O ESPECIAL PARA ELABORAR LEGISLA O ESPECIFICA S BRE TELEVIS O INCLUINDO SE TAM B M RADIO E JORNAL Presidente Raul Brunini MDB Vice Presidente Qrimaldi Ribeiro ARENA Relator Nicolau Tuma ARENA Jo ARENA TITULARES Piros Sab ia Cardoso de Menezes Mouri Fernandes Amara de Souza SUPLENTES KJ Te filo Pireg MDB M rio Piva Dorival de Abreu i Wilton Martins 2 COMISS O ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO DE LEI DESTINADO A REGULAR O EXERC CIO DAS ATIVI DADES JORNALISTICAS i Presidente Erasmo Martins Pedro MDB Vice Presidente J lio S
145. AROLDO VELOSO Semin rio da Assembl ia Legislativa da Gua fabara s bre A da Amaz nia F PON Manifesto s bre viol ncias Policiais na Universidade e Bras lia DJALMA FALCAO Invas o da Universidade da Bras lia SINVAL BOAVENTURA Assassinato do Prefeito de Gulmar nia Mi nas Gerais e do Presidente da C mara Munici PAULO CAMPOS Invas o da Universidade de Brasilia ROSA Hea o norte americana ante invas o da Tcheco Eslos FEU viquia posi o brasileira TES a FIL OFIRES Aniverc rio fa R dio Inconfid ncia Ei Belo Hotla ronte servi o do DOT HILDEBRANDO GUIMAR ES CODEBRAS WILSON BRAGA Exatores Federais Auxiliares de Exatoria e Fi is e eono RAUL BRUNINI Extens o aos funcion rios civis do aumento conce aido aos militares JOS MANDELLI Viol ncias policiais na Universidade de Bras lia Dor MARIA Convoca o de constituinte pelo Presidente da Re blica p MATA MACHADO Nit ria da juventude estudantil i MARCOS KERTZMANN Plataforma submarina resposta 30 sr Ro perio Campos ge EXP E DIENTE DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL CIRETOR GERAL ALEERTO CE BRITTO PEREIRA GSHEME DO SERVICO DR PURICAr ES d B DE ALMEIDA CARNEIRO CHERE DA SE O ON REDA O FLORIANO GUIMAR ES DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL SE O f lmpreseo nas pintas ai do Departamento de impr asa Neclonal BRAS LIA ASSINATURAS
146. As disposi es desta lel s o extensivas aos cirurgi es den tietas e pos farmac uticos bem co mo aos diplomados pelos cursos Togulares superiores mantidos pe las Escolas de Entermagem de Nutri o e de Assist ncia Social obrervado o dispesto na al nea b do artigo 8 desta let Par grafo nico O sal rio mt nimo dos profissionais menciona tos neste artigo fixado em quan Hu igual a cinco v zes o sal rio minimo comum regional Art 2 Esta lej entrar em vl gor na data de sua publica o re E TENH as disposi es em contr 0 f Em sum justifica o afirma o por lamentar Em nenhuma regi o do Pais se cumpre atualmente a Lei n 3 959 de 15 de dezembro de 1961 guer pelo aumento de custo de vida du ante os cinco anos decorridos quer pelos reajuste smlar ais atra v s de ac rdos coletivos de traba lho firmados perante o Minist rio do Trabalho e Previd ncia Saim e at mesmo perante a Justica do Trabalho atrav s de diss dios co letivos Esses ac rdos e dissidos trmefl ciim s mais diversas categorias profissionais cujo trabalho espe cinlizado anualmente valorizado s v zes at com reaiuste saln rial correspondente a 50 o qu n o ocorre com o salgri ninimo oMuim que j agora s poder ser aumentado de tr s em tr s la anos Felizmente o Congresso Nario nal tem olhado para os prof ssio nais Hberais em 1963 estaoeieceu o sal
147. Assim bem reduzida ser amp despesa da Na o e n o ser concedida a pens s o a quem dela n o tenha cbsoluta necessidade Conhecemos cesos verdadeiramente dolorosos inclusive de netos que vie viam s expensas das respeclivas pio genitoras e que ficaram na mais com pleta indig ncia com o Iolecimento destas ec a decorrente extin o da pens o Em raz o disso uns poucos deiss obtiveram pens o nor leis espe ciais e o projeto acima visa ninda cwe ar nuvos leis especials pois o Come gresso Nacional poderia ceizer de sensibilizar se ante noros folcrosos casos que viessem no seu conhegl mento P Plen rio maio ds martins Vianna Foder se is alegar que o Projeto importa em aumento de despesa Mas tal n o ocorre A despesa est prevista e ser a mesma eis qie amp pens o nica e ser deidiia am partes iguais entre os news Vale ainda acrescentar que o antigo Montepio Militar um Fundo ese pecial chamado hoje de Panz es Mis n o constituindo pr priamente dese Mtares baseado nas contribui es n o constituindo pr priamente des pesa p blica no sentido tecnico Bras lia 24 de outubro de 1957 Arruda C mara i LEI N 1 031 DE 30 DI DEZEMBRO DE 1949 Regula a concess o de pensdo s t e vas d s veteranos das Componhas do Uruguai e Paraguai O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacio E decreta e eu sanciono 4 segunta ej
148. Atlas Cantanhede ARENI Encaminhamento de vota oy Sem revis o do orador By Pre V ORDEM DO DIA Pnad o etimon a Democr tico x eiro como sahe V Ex tem O SR PRESIDENTE uma posi o firmada contra o dispo A lista de presen a acusa a compa Sitivo constitucional vigente que d recimento de 318 Srs Deputados 80 Sr Presidente da Rep blica po A res y E Os Senhores Deputados que enham materia de oie fie proposi es a apresontar poder o fa finan as P blicas e nesse sentido j a apresentou ao Congresso Naciuns O ER HUMBERTO LUCENA uma emenda constitucional que pros Sr Presidente pe o a palavra pela cura suprimir ste dispositivo En tretanto y na at egora apesar do nose O SR PRESIDENTE a gresso Tem a palavra o nobre Deputado de O ER UMBERTO LUCENA Henrique de La Rocquey A Me Setembro d 1968 5813 Assim temos de ser coerentes e des fender ste ponto de vista at o final Com psta ressalva de que continuas remos jutando pela supress o do diss positivo constitucional que permite aq Sr Presidenta da Rep blica editar decretos leis votaremos favor vels m nte presente decreto legislativo raue no seu m rito O decreto lei em proced ncia e se relaciona com os magnos inter sses da regi o Amas z nica Tra o que tinha a dizer Muito bem 5 O SR PRESIDENTE Vou submeter a
149. B AS Montenegro Duarte ARENA Maranh o Al xandre Costa ARENA cid Carvalho MDB Em lio Murad ARENA Henrique de La Rocque ARENA 5814 Quarta feira 4 Jos Burnett MDB Jos Mar o Filho HARENA Nunes Freire ARENA Temistocles Teixeira ARENA Vieira da Siiva ARENA Fiauf Chagas Rodrigues MDB Ezequias Costa ARENA Fausto Castelo Branco ARENA Joaquin Parente ARENA Milton Brand o ARENA Paulo Ferraz ARENA Bousa Santos ARENA Cear Ernesto Valente ARENA Figueiredo Corr a MDB Furtado Leite ARENA Hildebrando Guimar es ARENA 447 1 69 Le o Sampaio ARENA Martins Rodrigues MDB Osstan Araripe ARENA Rio Grande do Norte Agenor Maria ARENA 23 1 69 Para ba Bivar Olintho MDB Ernani Satyro ARENA Flaviano Ribeiro ARENA dandhuy Carneiro MDB Jo o Fernandes MDB 27 10 68 Osmar de Aquino MDB 29 12 68 Wilson Braga ARENA Pernambuco Aderbal Jurema ARENA Andrade Lima Filho MDB 91 Ge outubro de 1968 Arruda C mara ARENA Geraldo Guedes ARENA Milvernes Lima ARENA Moury Fernandes ARENA Paulo Maciel ARENA Petron lio Santa Cruz t 9 68 Es Souto Maior ARENA MDB Alagoas Aloyslo Non ARENA Cleto Marques MDB Djalma Falc o MRB Lulz Cavalcante ARENA Medeiros Neto ARENA Os as Cardoso ARENA Sergipe
150. Be o aludido Diretor Geral ad qulriu mocda estrangeira d lares ou outra qualquer em estabelecimento de gr dito oficial ou autorizado qual n denomina o d sse estabelecimento equal a quantia adquirida e qual a autoridade que autorizo o seu for c Qual o total de import ncias gastas para a prepara o du Congres so do Ensino Supetior programado para Quitandinha no Estado do Riu de Janeiro em principio do corrente ano e que n o foi realizado 4 Que rg o do Minist rio ca necimento esclarecendo ainda Educa o e Cultura fornecen os re se o referido diretor apresentou a respectiva certid o negativa do im p sio de renda e o rg o fazend rio quo expediu e Qual o pa s e o p rto de embar que do autom vel com destino ao Rio de Janelro a data em que o mesmo se verificou quais os documentos apresentados amp autoridade consu lar brasileira naquele pa s para que o desembarque f sss regularmente autorizado e qual o nome da auto ridnde consular que autorizou J Be a Guia de Importa o me ro DG 08 26 4i4 concedida pela CA Ex em data de 10 de junho de 1058 fol expedida ANTES do embar que do autom vel aludido no p rio de origem como prescreve a lei p Se a autoriza o da Superinten d ncia Executiva da Borracha do Mi nist rio da Ind stria e Com rcio concedida 50b o n 868 4 918 em 10 cursos para as despesas do Congres so do Ensino S
151. Cl vis Stenzel ARENA ME gt Daniel Faraco ARENA Euclides Triches ARENA Floriceno Paix o gt MDB Henrique Henkin MDE Jairo Brun MDB TE Jos Mandeli MDE Lauro Leit o ARENA Mariano Beck MDB Nadir Rosseti MDB Norberto Schmidt ARENA Paulo Brossard MDB Unirio Machado MDB i sa acolhe como procedente a quest o de ordem levantada pelo nobre L der Humberto Lucena assinalando con tudo que a erudita Comiss o de Constitui o e Justi a tem como h bita praxe e tradi o e mcasos tais mencionar ia circunst ncia de tratar o projeto de isen o fiscal e n o a f z Mas mesmo n o o tendo feito a Presid ncia considera procedente a quest o de ardem e a vota o ser feita como V Ex solicitou O SR PRESIDENTE Vota o em discuss o nica da Projeto de Decreto Legislativa n 89 de 1968 que aprova o De creto lei n 355 de 6 de ag sto de 1968 que altera a reda o da Art 1 do Decreto lei n 340 de 22 de dezembro de 1967 tenda pareceres favor veis das Comis s es de Economia e de Finawgas Da Comiss o de Constitui o e Vasco Amaro ARENA Justi a Relatores Srs Luiz Victor Issler MDB oro dg Jorge Lavocat e Ruy gate Nunes MDR E E O SR PRESIDENTE Amap EST S a ap Tem a palavra o Sr Humert Jenary Nunes ARENI cena i i i gia A Ror ima O SR HUMBERTO LUCENA
152. ESP e TARI encontra se em anexo mi mucicso hist rico da quest o Aqui 6 cabe esclarecer que tal procedimento se adotou tuca exelusivamente com o alto nint to de se evitarem iaalores preju zos para os cofres p blicos e ap s paresor favor vel do doutor Coun sultor Orra da Rep blica e au toriza o dos Excelent ssimos Se nhores residentes Castelo Bint co e Arlhur da Costa e Silva Ds nio n o f ssim as provid n cias edotadas inicialmente pelo ara e posteriormente pela COD amp BRAS vultoses seriam as indeniza es que o Gov rno teria de pagar s lrmas pela rescis o uniiatera dos conitarcs anterior monte firmedos 2 Cestos com Publicidade Com o ulto objetivo de dar a mais ampia divulga o das obras que vera realizando e levar a todos os trociciros a cetreza de que Brasilin est sendo reamente consoiivada como Capital da Pe p blica a CUDEBRAS tem custeado reportagens s bre suas obras nos principais rg os da imprensa brasileira As despesas com cessa divulga o entretanto n o t m sido exageradas se se levar em considera o o vulto dos empreendimentos que A cerai CODEBRAS est realizando pois n o wutrapassaram at a presen te data a nilma percentagem de Dm do valor das obras em execu o 3 Cirii rios para a Distribui o de Apuriamentos Refere se O Depyiado Lurtz Sool no caso s insgii es para aquisi o dos apartamentos que a CODEB
153. Er la aqui o Vice L der do Gov rno nem o Vico L der da ARENA mas o Pro fessor universit rio c homem que tem uma vida democr tica per tantos anos vivida no seu Estado e no Pais e que se encontra Desde quinta feira l tima guardo em sil ncic uma posi c o Mas Br Presidente n o posso ca lar mais Fala o Deputado exclusi vamente o Deputado Os atos de van dalismo que se processaram na Uni versidade de Bras lia n o podem ser o apoio nem a cobertura dos homens de bem d ste Pais Muito bem Pal mas Nem neredito amp r Presidente que o Exmo Sr Presidente da Rep blica seja conivente com atos desta natureza Estou certo de que S Exa ir apurar devidamente ses fatos pam Luni o dos culpados Muito bem Tenho disso convic o ntima por que ainda h poucos dias quando desta tribuna explique Na o a no ta que o Gov rno da Rep blica dava em t ruo da reuni o do Conselho de Seguran a Nacional recebi de 5 Exa o Exmo Sr Presicente de Rep blica um cart o carinhoso assinado por le pr prio em que miariliestava o seu cordial agradecimento e me felicitava pela maneira como defendi o Gov r no naquela hora Naturalmente por que BS Exa vira que ev n o adjetj vara o Gov rno vem c Presidente da Rep blica Apenas colocara diante da Na o atrav s desta Cumara fatos que concrelizavam uma a o positiva da administra o p blica federal So
154. Executivo atrav s do Minist rio do Trabalho Fie eid ncia Social informu es s bre amp aplica o do art 128 do Regi a Geral da Previn ncia Sus cial DO SR FRANCISCO AMARAL Benhor Presidente Toquero s V Exa na forma re gimenisi sejam solieitadat no Poder Executivo airav s do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Bcclal as e guintes informa es z 1 O INPS esi daudo crmpri mento ao disposto no artigo 128 do Regulamento Geral da Previd ncia Social Decreto n 60 501 de 14 d2 mar o de 19677 2 Qual o n mero de empregados reabilitados encaminha us 2s em tr sas nos dois ltimos ancs mos slados da Guenatara e de S o Pau o GQuals as empr sas gue os rece beram 3 O INPS est culdando de enca minhar s emprisas em conformi dade com o 5 do artigo 129 cita do os seus pr pricas empregados que recuperaram a canacidade para O trabalho depois de decorridos cinco anos de afastamento t 4 As empr sas t m denotado Te ceptividade a segurados em reabili a o 5 Acaso est esgotada a cota obrigat ria de lugares reservados nas empr sas de S o Paulo e Guanabara para atender aos casos de benefici rios reabilitados Sala das Sess es em 14 de ag sto te 1968 Deputado Francisco mas REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 646 de 1968 Solicita ao Poder Executivo alruv s do Minist rio dos Transportes por interm dio do De
155. Franciseo Amaral visa restabe lecer a norma constante da reda o anterior do artigo 656 II Parecer 4 A reda o anterior do artigo 656 da C L T atendia sem d vida me Jhor s necessidades do servi o juti ci rio trabalhista porque permitia a convoca o do juiz do trabalho substi luto na falta ou impedimento do presidente de Junte como a desti na o naturel d sre cargo p blico como alinde para auxil io sempre que necess rio O rbitro dessa con veni ncia era sempre o Presidente do Tribunal Regional o que afastava de pronto amp possibilidade de convoca o desnecess ria 5 X preciso salientar que na Jus tica Federal de 1 Inst ncia Lei n mero 5 010 de 30 de maio de 1966 ar tigo 14 o juiz substitua pode ser convecado para suxiliar o juiz federal da respeeliva Se o Judici ria e n o apenas para substitu lo nes faltas ou impedimentos E 6 De ac rdo por m como a atual reda o do artigo 658 da C L T li mitou se a convoca o apenas aos ca sos de falta ou impedimento del xando se freg entemente sem fun o o juiz do trabalho substituto que ft car ocioso recebendo contudo ven cimentos intepreis 7 Parece nos portanto inteiromen te procedente no m rito a justifica c o do Projeto n 749 67 do ilustre Deputado Francisco Amaral valendo salienta que o mesmo condensa pon to de vista un nime sustentado por todos
156. N 5 452 DE 19 DE MAIO DE 1943 onssaonsosessesusenecesgne noosoosos B788 Masoorooposnaneoosssosaszuassnseservee T TULO VOI Da Justi a do Trabalho Ea pic cerne s sara a ara rEvAU ANO Dersecos sesaseasesoossoooonsossoss row esse a CAP TULO E Dus Juntas de Concilia o e Julgamento LORI esa ora ve ns UE ooosossor RES Us a SE O yI Dos Presidentes dus Juntas T RM rars sonia o bos conte daa ararooooo Montar a ricas are c cora nan so can Vidas Art 656 Na falta ou impedimento dos presl entes e como auxilieres d s tes sempre que necess rio Tunciona v o os substitutos Fear gralo nico A substitui o far se do ec rdo com as ceguintos nor mas q nas loculidudes em que houver mel de uma Junta a deslona o do presidents subsiituto ser feito pelo presidento do Tribunal Regional do Trabalho respectivo observada a or dem de antigu dedo entre os substi tutos desimpedtdos b nas demais localidades salvo os casos de f ries por trinta dias 1 cen a morte ou ren ncia quando a designa o obedecer mesma nor ma aconvoca o ser feita pelo pr prio presidente ciente o presidente do Tribunal Regional oca nas seas s ins ro rs oro ro cede tasas e sas DECRETO LEI N 229 DE 28 DE FEVEREIRO DE 1967 Altera dispositivo dn Consolida o das Lels do Trabulho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de Nalo de 1943 e d outras provid n
157. NCr 30 000 00 cada oja 2 Proc 23 068 67 sobreloja n 12 Bloco B quadra 508 da Avenida W 3 ao Instituto Me dicamento Fontoura S A por NCr 15 080 28 3 Proc 23 080 67 sobrelo ja n 12 Bloco A quadra 508 da Avenida W 3 a Nat lia Wer neck por NCr 15 070 28 4 Proc 23 135 67 lojas e 6 Bloco 8 A quadra 508 da Ave nida W 3 a Oz rio Reis por 1 NCr 55 950 00 Quarta feira 4 5 Proc 24 293 67 loja si tuada no lote 08 quadra 508 do Bloco A da Avenida W 3 a Campos Coelho Artigos Do m sticos e Representa es Limi tada por NCr 30 000 00 Pelo visto as declara es do Senhor Prefeito n o retratam a verdade dos fatos Em particu lar das lojas ocupadas pela So visdade Ouro Fino de Lavande ria Ltda a abordagem de rara infelicidade embora categ rica S o sugs as palavras O maior crime do Prefeito simplesmen te n o existe As lojas ocupadas pela Sociedade de Lavanderia Ouro Fino Ltda das quais a arrendat ria desde 1961 n o lhe foram vendidas a respeito ver doc 8 Declara es do Senhor Prefeito Comiss o do Distrito Federal Cumpre me ressaltar que n o afirmei que aquela firma comer cial de que S Exa o Prefeito de Bras lis um dos tr s s cios adquiriu os lojas que ocupa e o maguinismo que arrenda da NOVACAP Simplesmente de nunciei n exist ncia de processo o de n mero 29 355 67 que re
158. O NACIONAL Se o 1 ie da Rep blica f amp alegou justifican Acontece atualmente que aqu les do um 16 9 que o movimento da Jus ti a do Trabalho diminuiu com a me titui o do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Data venia en gana se S Ex O Fundo de Garam tia do Tempo de Servi o aumentou o trabalho das Juntas que com o se j nf bastassem os processos con tenclosos passou a Justi a e se in cumbir de homologa es de op es de empregados pelo Fundo de Garan tia bem como de retrata es de tais op es Tamb m o Decreto lei n me ro 4 066 carreou para as Juntas a assist ncia de pedidos de demiss o e de quita es de empregados O De creto lei n 229 de 1967 deu s Jun tas uma fun o mals quando lhes atribuiu a tarefa de mandar fazer anota es em Carteiras Profissionais de empregados Como se tudo isso n o bastasse com a nova Constitui o surgiu uma nova sobrecarga para s Justi a do Trabalho a compet ncia indiscut vel para julgar reciama es dos empregados ds pessoas juridicas de direito p blico isto ao mesmo tempo que incentivava a forma o de quadros de empregados regilos pela legisla o trabalhista no Servi o P blico da Uni o dos Municipios e dos Estados Conv m n o esquecer lamb m que s agora os trapalnadores ruaig v o sendo despertados para os aireitos que lhes foram atribuidos pelo Esta tuto do Trabalhador Rural cuja apti ca o
159. PROJETO DE RESOLU O APRESENTADO N 64 de 1968 Da Mesa que rev gora por um ano O prazo de vali dade do concurso p blico realizado pela C mara dos Deputados para pre enchimento de vagas na classe inicial da carreira de Armazenista PROJETOS APRESENTADOS N 1 580 de 1968 Do Sr Dayl de Almeida que institui o Dia das Comiss es Internas de Preven o de Acidentes CIPAL e dos Prevencio nistas As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Legisla o Social N 1 590 de 1968 Do Sr Floriceno Paix o que determina a obriga toriedade nas rodovias federais do asfaltamente dos acessos s sedes de munic pios marginais As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trans portes Comunica es e Obras P blicay e de Finan as N 1 593 de 1968 Do Sr Al pio de Carvalho que concede n vo prazo para a concess o de medalhas criadas pelo Decreto lei n 6 705 de 1944 pagos s Profess ras estaduais do ensino 5776 Quarta feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL L Se o I 1 Setembro de 1968 e cria no Ex rcito as condecora es denominadas Medalha de Guerra gaas de Campanha e Cruz de Combate As do de Constitui o p Justica e de Seguran a Nacional REQUERIMENTOS DE INFORMA ES AIRESE NTADOS N 5 637 68 Do Sr Floriceno Paix o que sos cita no Poder Executivo atrav s do Minist rio das Comunica es informa es s bre nomea es de concurs
160. PROVADAS coM EMENDA Projetos N 1 458 68 do Poder Executivo Concede pens o especial s famidas dos mortos em consegi ncia de explos i verifeada no Parque 1 de Maio na ci dade de Recife Estado de Pernambuco Relator Artuda C mara a N 1 450 68 do Poder Executivo extingue a punibilidade de crimes previse tos na Lei n 4 729 de 14 de Julho de 1965 que define o irime de sonega o fiscal e d outras provid ncias Relator Arruda C mara Emenda n 2 Com subemenda N 3 037 61 do Sr Fernando For iar Disp e s bre o servi o militar obrigat rio cria as escolas de Instru o Militar amplia os Tiros de Guerra dispensa os jovens lavradores e os alunos de escolas t cnicas de avia o do Sera vi o Militar e d outras provid ncias Relator Arruda C mara Emenda de Plen rio n 2 com subemenda PROPOSI ES APROVADAS COM SUBSTITUTIVO p e N 1 288 68 do Sr Pedro Gondim Altera inciso HI do par grafo nica do artigo 3 do Decreto n 55 807 de 15 de mar o de 1965 que disp e s bre ds estoques de trigo e seus derivados e d outras provid ncias Relator Mariano Beck g N 257 67 do Sr Miatta Machado Reconhece os cursos de Filosofia e Te logia dos estabelecimentos de ensino religiosos destinados a prepara o de cl rigos e d outras provid ncias lator Vicente Augusto PROPOSI
161. RAS est vendendo sob o regime de incorpora o Em primeiro luzar precio que se diga que o aten dimento dessas inscri es per ordem cronol gica de entrada na CODZBRAS nhsolulamente im poss vel n o pessuem todor les a mesmn renda familiar o mesmo estado civil o mesmo n mero de de pendentes ete Em segundo lugar os crit rios definitivos de atendimento s po der o ser fixados ap s a regia menta o da Lei n 5 363 de 30 de novembro de 1967 que disp e s bre a complementa o da mu dan a dos rg os da Administra sao P blica Federal para Bra sita Neste ilem necess rio escla recsr qve com a exprdi o do Decreto numero 62 615 de 26 de apr de 1068 foi necess rio sis pender os recebimentos das patr celas de poupan a que vinham sendo pagas por alguns preten dentes para um reexame de si tua es Isto realmente h o significa que tais pretendentes n o pesam adquirir os aparta mentos que pretendem a n o er que se verifique que os mesmos n o pcssuem v nculo empregail clo com a Gov mo Federal 4 Indica o de ForLecedoras para Determinados Materiais B bre a indica o de Tornecedores para daterminados materials de constru o feita pels Diretoria T cnica aos empreiteiros Me ciso que se diga que isis indica es objetivaram a reduzir o pre co de custo das obras interierin o sem prejuizo t cnico com suas ospecifica es n o
162. Regimento Interno a audi ncia da Comiss o de Servi o P blico para o Projeto a 157 07 que modifica dispositivos da Le n 3 099 de 14 de dezembro de 1961 que al tera o sal rio minimo dos m dicos e cirurgi cs dentistas Aproveito a oportunidade para apre sentar a V Exa prolestos ds cistine ta c nsidera o Deputudo Milton Brand o Vice Presidente no exerci cio da Presid ncia COMISS O DE SERVI O PULENO PARECER DO RELATOR gt I Relat rio Apresentou o nobre Dspuudo Jo o Alves um projeto de lei alterando o sal rio m nimo dos m dicos e dos cirurgi es dentistas majorando para seis vezes o sal rio minimo dos m dicos e de tr s vezes o dos auxuia res bem assim para cinco v zes das cirurgi es dentistas farmectuticos e diplomados pelus cursos regulares superiores mantidos pelas Vsco os de magem de Nutri o e de As sist ncia social A douta Comiss o de Contstitui o e Justi a julgou o constituciwnas tem do sido anexados ao necans outros projetos existentes nesta C mara s bre o mesmo assunto de autoria dos lustres Deputados Panlo Macarini Te filo Pires e Osmar Sunna Aprovado tamb m nas Comiss es de Legisla o Social e de Yinan aa nesta com Substitutivo do Daputado Jos Maria Magalh es A Comiss o de Sa de pur seu rel tor Deputado Armindo Mastrocola sprovon o projeto origin rio Jo o At S s Eesa quantidade de projetos e de substitutiv
163. SO NACIONAL Se o W Setembro de La Projetos earr N 3 037 61 do Sr Fernando Fer rari Disp e s bre o servi o militar obrigat rio cria as escolas de Instru o Militar ampla os Tiros de Guerra dispensa os jovens lavradores e os alu nos de escolas t cnicas de avia o do Servi o Militar e d outras provid ncias Relator Arruda C mara Emenda de Plen rio n 1 N 903 68 do Sr Paulo Macarini Disp e s bre a contagem de terpo de servi o dos contribuintes do INPS para efeitos de aposentadoria e outros benef cios Relator Arruda C mara N 215 67 do Sr Francisco Ama ral Acrescenta par grafo ao art 81 da Lei n 3 807 de 26 de ag sto de 1960 Lei Org nica da Previd ncia So cial Relator Jos Saly Proposi es em Dillg ncia Projeto de Lei Complementar n 52 68 Projeto 3 773 58 Proposi es mandadas Arquivar Projeto n 2 220 57 Proposi es com pedido de Vista Projeto n 1 257 68 Projeto n 473 67 Proposi es mandadas Anexar Projeto n 1 11468 ao Prai 630 67 Proposi es Adiadass Projeto n 1 326 68 Relatores Proposi es Recebidas Proposi es Relatadas Arruda C mara 2 9 Lauro Leit o 1 m 4 Erasmo Pedro 4 4 7 Petr nio Figueiredo 0 1 Yukishigue Tamura 1 2 Dnar Mendes 4 2 Celestino Filho 1 2 Erasmo Pedro 4 1 Jos Saly O 4 Pedroso Horta
164. SP qu no Mi nist rio do Planejamento foi alega do que para conceder o aumento qualquer que seja a sua formit faz necess ria a indica o de uma tonte de custelo Esquece se nessas repat ti es que o Decreto lei n 229 de fevereiro de 1967 elevou consider velmente as custas dos processos tra balhistas sem criar na ocasi o qualquer despesa nova Esquece se que essas custas hoje est o sujeitas a corre o monst ria pois se elevam a cada aumento do sal rio minimo Es quece se que essas custas que antes n o bastavam sequer para conrir 10 das despesas de uma Junta hoje pe lo menos algumas delas as cobrem quase integralmente Ag Juntas do Estado de S o Paulo apresentam uma arrecada o excelente notadamente na Capital do Estado em Santos Campinas Santo Andr Ribeir o Prelo Sorocaba Piracicaba ete ES quece se tamb m que os Juizes pr ti camente n o tiveram aumentos nos ltimos quatro ou cinco anos O pou to que se Ihes deu visou apenas com pensar o corte da gratifica o de ni vel universit rio e amp redu o dos adl tionais de tempo de servi o Afinal hue mal fizeram os ju zes ao atual Crov rno para que mere am tal trata mento preciso m o esquecer tamb m e a Justi a do Trabalho qual referimos com maior insist ncia p g que e maon I mimeo i de n periodo e guadu lendo seu Eo os Previdano gularidade de cobran a ds DI RIO DO CONGRESS
165. Sera cetrubsdo pela f r a poder Gary ta ind stria e do alto con rcio de S o Paulo e da Guanabara eim a co niv ncia de elementos do Minist rio Qa Ind stria Com rcio Estranhando perguntei qual o in ter sse Cessa gonte na derrubada do Ministro Passarinho Por que havya riam les poderosos industriais 6 erandes comerciantes de exixir a sua saica formando para tanto at uma grande caixa de dinheiro Para su bornar que n o sei sso se daria segundo a imtorma c o em virtude de o seguro de ne dentes ter sido estatizado ter sido re tirado das companhias de seguros prj vados para pastar ao INES T o oue tim a ver sses grandes polentados oom essa lei E que as companhias senuradoras Sr Presidente devem ao grande com rcio e grande in d stria enormes regalias abatent consider velmente o vegamento ga seguro de acidentes dos seus omeri rios conspurcando com isso amp cont ci ticia de todos os patr es Convidaramme a participar da grande aventura da dervmhada do Mj nistro Passarinho Eu disse que Se taria desde que pudesse entrar em contato com os cabe as do movimen D COM aqu lss que est o levando gi nheiro aos homens que gevoam caf pos de rel vo na fBen hlca A gar Dista fol a de que eu era um homen mercado pols votes favorkvelmonyy entre seus porta acento du TOCE SROS passagem 8 seguros de acidentes paia
166. TO N 157 DE 1967 A QUE SS REFERRi OS PARECERES O Congresso Naciosal decreta Art 19 Os arts 5 70 e 22 da Lei n 3 999 de 15 de dezembro de 1961 passem a vigorar com a seguinte re da o acrescido sta ltimo de par grafo nico Art 59 Fiza fixn o o sal rio minimo dos m dicos em quentia igual a sels v zes e o dos auxilia tes a tr s v zes mais o sal rio minimo comum das regi es ou sub regl es em que exercerem a v zes o muior sal rio minimo vigente Pedimos para a linha m dies spe nas seis e cinco v zes o sal rio m nimo regional O projeto n o atunenta a despesa p blica Bala das Sess rs 27 de abril de 1968 Jo o alves LEGISLA O CITADA LEI N 3 999 DE 15 DE DEZEMBRO DE 19 1 Altera o sal rio minimo Sos m dicos e cirurgi es aentistas Art 5 Fica Hasdo o sel rio nini mo dos m dicos em quentia igua a tr s v zes e o dos auxiliares a duas v zes mais o sal rio m nimo comum das regi es ou suv regi es em que exercerem a profiss o naropaaserspsrso res eeerosa su as tabelas do sal rio m nimo comum nas localidades onde o sal rio m nimo geral corresponder a valor inferior metade da soma do mais alto e do mais baixo sal rio m nitro em vigor no pais o sal rio minimo dos m dicos ser reajustado para valor corrasnon dente a tr s v zes e o dos atixiilares profiss o para duas v zes mais esta metade Art W Sempre que forem
167. a o sai rio mis nimo dos m dicos em quantia igual a 6 seis v zes e o dos auxiliares a tr s a r v z direito privado devem ser obrigat lgador vedado o trabalho al m delfederada regional e bem assim do gar ou Pe Pr j EA riamente Inscritos pelos empregadores seis horas di rias Servi o de Estat stica da Previd n cerem a profiss o a E i tr s vezes e o dos auxiliares a duas v zes mais o sal rio minimo comum das regi es ou sub regi es em que exercerem a profiss o Art 6 O disposto no art 5 apli ca se aos m dicos que n o sujeitos ao hor rio previsto ng alinea a do ar tigo 8 prestam assist ncia domici liar por conta de pessoas f sicas ou jur dicas de direito privado como empregados destas mediante remu nera o por prazo determinado Art 7 Sempre que forem altera das s tabelas do sal rio mi nimo co mum nas localidades onde o sal rio minimo geral corresponder a valor inferior a metade da soma do maily ak e do mais balixo sal rio rmfnimo em vigor no pals o sal rio m nimo dos m dicos ser reajustado para va lor correspondente a tr s v zes e o dos auxiliares para duas v zes mais Art 16 A partir da vig ncia da presente lei o valor das indeniza es estaduais na C L T que vg nham a ser devidas ser desde logo calculado e pago de conformidade com os n veis de remunera o nela fixados 5 Art 17 Para os fins de previden cia social
168. a AMB O referido projeto s cogita do sa l rio m nimo dos m dicos e o faz com muita propriedade e justi a Exclui no par grafo 2 do artigo 1 os est gios internatos e resid ncias feitos como prepara o complemen tar para aperfei oamento do exerci cito da Medicina No par grafo 8 resguarda dessas obriga es as institui es de caridade Diverge do projeto 157 67 em v rios pontos mas principalmente no que iz respeito fixa o do sal rio mi nimo o 2 Diz o artigo 2 do projeto 317 67 Fica fixado o sal rio minimo mensal do m dico em import ncia igual a 3 v zes o maior sal rio m nimo geral do Pais para con trato de trabalho de 2 horas di rias ou 12 horas semanais ou 50 horas mensais sendo reajastado gompre que ocorrer modifica o o sal rio minimo geral 1 Os contratos de trabalho com dura o suporior ter o re minera o diretamente propor cionals E 20 Ser o vedados contratos de trabalho com dura o normal su perior a 6 horas di rias ou 36 semanais ou 150 mensais N 3 O que exceder a 6 horas di rias ou 36 semanais ou 150 mensais ser considerado traba lho extraordin rio e ter acr s cimo de 20 s bre a remunera o do respectivo excesso de toras 42 0 m ximo de trabalho ex traordin rio admiss vel ser de 2 Setembro de 1968 S785 horas di rias ou 12 semanais ou 50 mensais 5 O trabalho noturno reali zado
169. a Cen trais El tricas de Roraima S A CER e Centrais El tricas de Rond nia S A CERON Autor Poder Exccntis Relator Deputado Abrah o Sab g i Aa E i y Projeto n 3 778 61 Modifica q Decreto Legislativo n 9 760 de 5 de setembro de 1946 que disp e s bre bens im veis da Uni o e d outras provid n cias Autor Senado Federal Nos lator Deputado Moacyr Silvestri Pa recer favor vel ao substitutivo da Co miss o de Justi a 1 4 F Projeto n 773 67 Disp e s bre a prescri o dos delitos de natureza fiscal e d outras provid ncias Autor Deputado Feu Rosa Relator Depu tado Sim o da Cunha Parecer Ia vor vel com substitutivo 5 Projelg at 1 519 6 Regutaio pa gamento do impasto de renda a ser pago pelos ju zes Autor Deputado Arru da C mara Relator Deputado Meh des de Murats m Parecer contr rio ATIVIDADES DA COMISS O DE ECONOMIA Quarta feira 4 de setembro 10 00 Horas Palestra do ex Miniso tro Mat Fribau Energia e De senvolvimento Quinta feira 5 de setembr 10 00 Horas Reuni o ordin ria VIH Levanta se a sess o s 13 horas e 20 minutos E DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Setembro de 1968 6320 Quarta feira 4 MESA Presidente Jose Sonil cio 1 Vice Presidente Acciviy Filho 29 Vice Presidente Matheus Sctimidt
170. a Comiss o de Finantas 14 de ag sto de 1953 Doin Vieira Relator DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I PARECER DA COMISS S A Comiss o de Finan as em sua 262 Reuni o Ordin ria realizada em 14 de ag sto de 1958 pela Turma A sob a presid ncia do Senhor Deputado Pereira Lopes Presidente e press gt ntes os Senhores Weimar T rres Adhemar Filho talo Fittipaldi Osmar Dutra Joel Ferreira Ant nio Magalh as Jo s Maria Magalh es D n Vieira Wilmar Guimar es Athi Coury Mar cos Kertzmana Flores Soares e Souza Santos oping de ac rdo cem 6 pare cer do relator Deputado Doin Vieira pela aprova o do Projeio n 754 67 que faz reverter s netas as pens es das filhas dos veteranos das Guerras do Paraguai e Uruguai contra o vo to do Deputado Weimar T rres Sala das Sess es da Comiss es de Finan as 14 de ag sto de 1968 Pereira Lopes Presidente Dom Vieira Relator 3 4 PROJETO N 13 A de 1967 DO SR FLORIANO PAIX O Modifica o drt 132 do Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Traba tho tendo pareceres da Comiss o de Consiitui o e Justi a pela constilucionalidade e juridicidade du Coiniss o de Legisla o Social favor vel PROJETO N 13 DE 1967 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 19 As letras a b e e d doar tigo 132 da Consolida o das Lei
171. a Companhia At mesmo essas determina es do Conselho que reza o exame e aprovar o dos frr os colegiados da Companhia Trbanizadora de Nova Capital que tamb m e exi g ncia dos Estatutcs da NOVA CAP n o foram cbedecidas con figvrando se mais um aspecto da ilegitimidade da venda que tem assim atestada sua HegaH ade No exame da quest o reco mendo aos ilustres integrantes desta CPI a leitura dos boletins de servi o da NOVACAP n me ros 461 e 403 dors ns 12 e 19 onde est o notlcindas as decis es do Conselho daquele rg o para venia das lojas da auria BOS da Avenida W 3 t das elas a diferentes avaliar es e j na ges t o do atual prefeito i Ao aiirmar S Essa que o pr prio Conselho Administrativo da NOVACAP todavia conside rando que houve desist ncia dos primeiros enlocados na concor r nria em favor dos ccupantes decidiu em 12 de abril de 1987 anular a lelta o dos Im veis determinando nova avalia o dos im veis que dever ser tomada como base para venda fol esr condida capelosamente a nova decis o do Conselho na atual gest o como provam os boletins da NOVACAP j citados 461 e 463 fls 34 35 37 e 23 que ates tom que nas sess es 471 e 4765 de 12 e 26 de julho de 1967 foi erada a venda das seguintes ojas E i 1 Proc 22 875 07 Lojas e 8 Bloco B quadra 508 da Avenida W 3 a Ferragens Car valho Com rcio e Ind stria lo por
172. a NOVACAP e que Assessor J ridico chama del atoirda esqueceu aqu le ilustre jurissonsulto de que o contrato de arrendamento da Companhia possui uma cl usula pela qual L da benfeitoria executada no Im vel arrendado a ela reverte in corporando se ao em Os rio Reis ganhou NCr 112 000 00 que a NOVACAP poderia ter ganho mus por magnanimidade prefe riu perder Quando se quer justificar sem pre se acha uma maneira Por Julgar oportuno funto documenta o que instrul o Meu depoimento perante esta Comis s o uma c pia da a o popular proposta pelo destemido Subpro curudur da NOVACAP Dr Jos Carlos Baleeiro contra a citada NOVACAP pera invalida o da venda das lojas um dos objetos de minha den ncia Estas s o senhores deputados as informa es e documentos que devoria apresentar considera o V Exas Espero que com les tenha oferecido a esta Co miss o os elementos indispens veis e iniciais para o andamento de seus trabalhos e apura o das irregularidades apontadas na atual gest o da Prefeitura do Dis trtio Federal Ao erepenhar me na constitui o desta CPI n o alimentei cu tro prop sito do que o de saiva guardar o inter sse e o patrim nlo p blicos objeto dg cobi a e falta d escr pulos dos responsa vels pela Administra o de Bra silia dos desvirtuamentos a que assistimos Estou sinceramoute imbu do das prerrogativas de meu mandato e do
173. a S bral assim com pelo projec e da obra tamb m est de parabens princrpalmente pela iapi z exe cu o dos servi os que demandaram poucos meses Brevemente outras ci dades da zona Norte igualmente se r o beneficiadas pela extens o das linhas de energia da CHESF incor porando se destarte ao circuito que j cobre a maior parte do territ rio cea rense A SUDENE e o Banco do Nor deste pela colabora o financeira oferecida s o entidades que devem ser aqui mencionadas ao lado das Prefeituras porque sem o seu decisi vo aux lio n o estariamos assistindo energiza o progressiva de todo o Estado E Congratulando nos com a popula o de Sobral pelo sentido do m vel da grande festa que realizou ontem te mos certeza de que o desenvolvi mento econ mico daquela cidade agora ganhar ritmo mais acelerado dividindo se a sua expans o em antes e depois da energia de Paulo Atonso er Presidente concomitantemente com amp realidade da chegada de Paulo Afonso a Sobral a CHESF pode anunciar atrav s da pe avra do Pre sidente Apol nio Sales v pr ximo im cio das obras de transmiss o da ener i gia de Paulo Afonso para todo q Va lo do Jaguaribe Assim l se acha aberta a concorr ncia p blica estan do mesmo em fase de julgamento que se Espera esteja conclu do nos pr xi mos dias Dessa forma mais esta im porante regi o do Cear o vale Jaguaribano passar a
174. a repara o dessa ilegalidas de problem tica A mat ria do ordem constitucional no Supremo Tris bunal A exemplo do que tem acon tecido em outras quest es em que s teomosia tem sido posta acima do bom senso o CGrov rno acabar sen do derrotado porque afinal ainda temos um Judici rio aut ntico e in dependente para impor o respeito s leis Mas ne mtodos ter o coragem suficiente para enfrentar a luta e preferir o asuardar pacientemente mais cirr gt anos para gozarem de mereckn cxentadoria Outros n o ter o fic para resistir ao embate e sucumbir o em meio luta como tem acontecido nos milhares de pro cessos que correm contra as ferrovias paulistas em todos us set res do Pos der Judici rio Tamb m e lament vel diz lo empr sas p blicas e sociedade de economia mista como as empr sas ferrovi rias do Estado est o usando de subterf gios para prejudicar tra balhadores Servi os que lhes s o pr prios como o de manuten o e cone serva o de linhas empiliinsmento e armazenamento de mercadorias ati vidades de hortos florestais s o con fiados a empreiteiros s v zes pessoas sem idoneidade financeira que n o t m com o que responder quan do os empregados se apresentam na Justi a do Trabalho pleiteando qual quer direito A palavra empreiteiros af vai entre aspas porque na reali dade n o s o empreiteiros de colisa alguma Na realidade fazem o com
175. ade e rasu ep so Ministro das Comanica es para que S5 Exa reveja sse nializdado ato que n o teccmeuda por ce to a sua adminis tra o amp testa do Minist rio que ocupa Muito bem O SE ANT NIO JMACALHAES Comunica o L t Br Prisi dente retornando hoje do inturior ds meu Estado sou surpreendido com a divulga o aliav s da imprensa de uma nota em que cs Srs Senadores da Comiss o do Distrito Federal pro clamam cepelir entev rico e veemen gt temeute as millers ao parecer all exerado na apricir a de miabar de in ncas de Irceriboidaces na admi i tri inistresa da Prefeitma de Bresilia N o ienhrresse Er Presidente e mo aqu le que referi Hoje cstov Me ars Deputados o rabeitr morel das reencontrando estou me j secra muito bem porque posso trazer esta voz erm car ter individual sentindo pobres remrerautavtes dp povo bras lleiro no Arnado da Rep blies n o Jconhecesse a indi cne ncia daqueles Quarta feira 4 a A mmemem roer que integram a Comiss o do Distrito Federal que os coicca ao resguardo de influ ncias inescrupulosas estas sim vidas em ditar normas de con Qufa havera de julga estivesse aquela comiss o sendo intrigada con ta 9 amunciantg do Prefeito Wadj omide E Lunge de mim levantar semelhante suspeita mas a par disto n o posso deixar de proclamar a desproporcio nulidade entre as p
176. ado de oporre no Estado de Vo NES a So ds Gui es Bcid nios n o ocorressm nas irauma que a n s OGOS causou o toa nhuma estrada pode ser abtestr ole pe o pipi onde nea oldades de tos estat stico de mortalidade por jovem S rgio Pacheco Joven nue j i gelden taei culao o p blics se ao estivo dea mont pudemos observar qus para te mo uma das mal Geri om todo Uberlandia e e O indizlu me a incluir este dispositivo do cidade ms Dera odor do centro C o do maero ndederarinos a DEOPOE uma promesta como um continuados pa nova lel do tr nsito porque uma de Estradas de Rodagem f z construir Populac o Tendo um Eixo R dovif Fa magnifico anaig que o pen diui sinaliza o adequada pode na reali c rea de cinco viadutos verdadeiras Ho nagao iti locidade aori vem executando como depi gade miasta o acidente c diminui obras de arle pates viadutos guo to o guie j Dodo ndmltir n yelocldadt ado como politico como Homem pos e as consegl ncias Ss por acaso P Du adote a Ro 4 vado ao longo dessa estrada onde suceden ram construidos ali ou em Bantos pu existo vassagem adequada para pedes iico e boze com as altas responsa na nolte de domingo sse grave aci la sua constru o plenamente fustiti o Cro og parn peas bilidades da chefia da Casa Civil do cOuidado por falta maca indicando cada pois evitam que vidas sejam ro xen Joste do Piano Pildto As passa Su Erasflenio da Republica 1 E
177. ado e aryi dores g nero de que s o sp cies os funcion rios pr priamente ditos os oper rios geralmente chamados ue pessoal de obras e os empregados hoje tamb m regidos pela legisla o trabalhista A restri o ao sindicalismo no iun eionalismo p blico se explica gntre tanto os servidores regidos cla le DIARIO DO CONGRESSO NACIQNAL Se o IFS 1 ven es coletivas der p blico ser o regulados em lei representados 8 2 obrigat rio o voto nas elel es sindicais CEGA CERCA CT Ad Ee necponci penca carne cante crsade COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A _ PARECER D RELATOR O Projeto introduz duas altera es na Consolida o das Leis do Traba lho a primeira acrescenta o par grafo nico ao artigo 526 e a se gunda altera p artigo 566 para per mitir a sindiealiza o aos servido o a representa o legal nas con de trabalho e o exercicio de fun es delegadas de po 6 1 Entre as fun es delegaas a que se relere ste artigo compreen creditamos que ocorra tamb m ai o ide se a de arrecadar na forma da lei elas icontribui es para o custeio da ativi x dade dos rg os sindicais e profissio to admitindo se que a proibi o de nais e para a execu o de programas aos jde inter sse das categorias por les gisia o trabalhista t m dado di res de entidades paraestatais n o su zito de se sindicalizar N
178. ados para a carreira de Operador Postal do DOT N 5 638 68 Do Sr Floriceno Paix o que solicita ao Foder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenda informa es s hre nomea es de cone cursados para Agente Fiscal do Imp sto Aduaneiro no Rio Grande do Sul N 5 639 69 Do Sr Adhemar de Barros Filho que solicita ao Poder Executivo Paav atrav s do Minist rio do Interior informa es s bre o funcio hinumento da BUVALE N 5 640 68 Do Sr Adhemar de Barros Filho que solicita ao poder Executivo atrav s do Minist rio da Agricultura infoima es s bre a tecno logia da irradia o visando a conserva o dos alimentos N 5 641 68 Do Sr Adhemar de Barros Filho que solicita ao poder Executivo atrav s do Minist rio da Agricultura informa es s bre o incens tivo produ o do girassol N 5 642 68 Do Sr Adhemar de Barros Filho que solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenda informa es s bre a aplica o do dinheiro arrecadado pela Loteria Federal no setor da Assist ncia Social N 5 643 63 Do Sr Adhemar de Barros Filho que solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio das Minas e Energia informa es s bre a Hidrel trica ae Caraguatatuba N 5 644 88 Do Sr Dayl de Almeida que solicita no Poder Executivo aitaa do Minist rio da Agricultura por interm dio do IBRA e do INDA informa es s bre o Fundo Agroindustrial de Reconvers o N
179. ajavras com que oritiquei aqu le parecer e a rea o los ilustres rignat rios da nota Qar expressa enfim c meu discur so publicado no Di rio do Congresso do 15 de sg sto que f z nascer ta macho protesto Afirmei textual mente Scl o quanto foi dif cil Comiss o do Distrito Federal o jul gumento da den ncia que perante os seus membros apresente na invali da o da antecipada defesa do Sr Wadj Gomide Perante aquela Co miss o na verdade n o deixei t das as provas porque devemam elas ins truir o meu depoimento da Comiss o Parlamentar de Inqu rito De qual quer forma a mim me pareceu apres sado o ju zo da Comiss o do Distrito Federal que complacente se f z di ante de den ncias que no meu en tender s o de suma gravidade Oh Sr Prisidente e Srs Depu tados o primeiro equivoco da nota reside na lament vel aprecia o dos moiiyos pelos quais u o deixei peran te a Comiss o os d cum entos ent o no mer poder que deveriam instruir meu depoimento perante a CPI em cuja institui o me empenhava Outra raz o n o plegues mormente aquela na mota expressa de que te mai eu vissem as provas a ser extra viadas Nada mnis cesconforme com a realidade dos falos como poder o os Srs Senadores da Comiss o do Distrito Pederal comprova nas notas taquigr ficas de meu depoimento Do exame de meu discurso o que est claro q maniesta estranheza pelo fato d
180. al Art 8 A dura o normal do ira teradas as tubelis de sal rio mi o salvo ac rdo escrito que n o nimo comum ser na mesma pro Ppur o vesjustado a sal rio qal Dimo dos m dicas a dos auxilia res na forma desta lei Art 22 As disposi es desta lei s o ex asivas aos cirurgi es dentistas e aos farmac uticos bem como aos diplomados pelos cursos regulares superiores man tidos pelas Escoas de Enferma gem de Nutri o e de Assistencia Social observado o disposto na al neg b do qrt 9 desta lei Par grafo nico O sa rio minimo dos profissionais mencionados neste artigo fixado em quantia igual a cinco v zes o sal rio m nimo comum regional 1 Art 29 Esta lei cntra em vigor na data de sre publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Bess es 27 de abril de 1987 Jodo Alves Justifica o gt Em nenhuma resi o do Pais se cumpre atualmente a Lei n 3 900 fira de modo algum o disnosts ao ar tigo Lar ser O uandesa ras Poraa aiaa ETTET para os auxiliares ser de quatro horas di rias CO eertrsnssyuaadssjasazsspagsstaste a Art 22 As disposi es desta lel s o extensivas aos cirurgi es dentis tas inclusive aos que trabalham em organiza es sindicais OF CIO DA PRIISID NCIA DA COMISS O Deferido em 29 de seembro de 1967 BATISTA RAMOS Br Presidente _ Requeiro anexa o do Projeto n mero 423 67 no de n
181. al realizou ontem uma de suas maiores Lestas abrilhantada pela pre sen a das principais auordados do Estado e de personalidades de desta que do gov rmo federal al m do comipatecimento de grande parte de sua col nia residente nesta Capital TH e tradicional cidade da zona Norte tinha raz es sobejas para engalanar se dada a significa o do empreen dimento que ali se inagurou Em t da a hist ria de Sobral tal vez n o encontraremos um aconteci mento t o importante como a sua emancip o no setor da energja ole wia continua e abundante gerada nos contins de Paulo Atonso que a principal respons vel pelo surto do desenvolvimento industrial que marca a face atual do Nordeste uma regi o em Tuta promissora para romper as barreiras do atraso e in tegrar se no Brasil n vo que est sen lt do constru do Porque modernamen te o progresso econ mico e o bem estar social s o indissoci veis do ci clo da energia Mas n o da energia os cansados motores a leo diesel que Paulo Atonso felizmente manda p ra os museus como simbolo de um passado morto em quase todo o Nor d ste gra as usina mandada cons truir pelo Presidente Eurx aspar Dutra numa r plica modema aq es pirito do grande pioneiro que foi Delmiro Gouveia por sinal que filho dos sert es do Norte do Cear Na d cada de 30 Sobral conheceu o primeiro grande impuiso civilizado modemo com a sua liga o rodovia
182. am desafiar a dogm tica mars xista e se socorrer das palavras sem guras de Max Weber O problema que o Dt Strangelove de nosso un mico pais comete o mesmo rro e incide no mesmo v cio de Stalin qual seja o de confundir seus advers rios numa nica qualifica o num es quema simplificado que se Jhe facie lita a tarefa do debate impede o tom davia de distinguir as diferen as qualitativas das tend ncias em litt Bio Mesmo islo lhe perdo vel eis lque os conselhos de Machiavelli n o foram exclusivos para os pr ncipes medievais Talvez d2vessemos cessar aqui essas considera es M rmente porque q Decreto que mereceu do te rico da Did tica da Compalibilidade t o incisivos reparos veio de ser no dig seguinte modificado pelo Presidente da Rep blica e modificado para pior ainda exciamaria o Sr Ro berto Campos se ao descobrir os bens aspectos do Decreto anterior o ilustre Keynesiano foi tomado de es pasmos de desesperan a certamente ao ver o Ministro da Marinha ravifi icar e precisar as disposi es antarios res h de ter imediatamente se reco lhido a uma cl nica particular amar gando a corroedora solid o que lhe istante o sonho de ser o Marat dos privil gios Mas tem le motivo pars con s lo a amabilidade com que rece hido em outras plagas o carinho que lhe dispensado pelos pa ses exte riores apenas atualizam o eforismo de que ningu m profe
183. ara as esc rins dos restores at micos 6 Quais os estudos d sse Minis t rio para uma futura aplica o da as energia at mica para fins peei ficos principalmente das radia es zantes REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 641 de 1968 ioni Solicitu ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Agricultura in Jorma es s bre o incentivo pro du o do girassol DO SR ADHEMAR DE BARROS FILHO Benhor Presidente Requeiro nos t ismos regimentais sejam solicitadas ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Agricuitura as seguintes informa es referentes ao ncentivo da produ o do girassol que apesar de produzir leo comes t vel da mais aila qualidade superior do ponto de vista iet tico a quase todos os leos culin rios aparece em ndice muito baixo nas estat sticas nacionais de produ o 1 Devido a grandes importancia econ mica do girassol representada pelas suas sementes das quais se ex trai leo com alto feor de gordura pretende o Minist rio incentivar a sua produ o em todo o territ rio nacional 2 Apesar de a cultura do girassol ter possibilidades de expans o exce lentes p sto que pode ser plantado em t das as reas cnde se cultiva o milho quais os planos de melhor pro dutividade pelas t cnicas racionais de preparo do solo nos tratos culturais ba colheita e no beneficiamento 3 Quais os estudos que possibil
184. arizando ge com os protestos das m es de Bra silla com os protestos dos diversos oplos do classe da cidade de Bra sila preciso que o Brasil levante seus sentimentos para que n o prossiga mos nesta Escalada de terrorismo e de vlol ncias que trar consegli ncias imprevis veis a rte Folge t o nfelici tado Br Presidente dif cil en contrar um pres dio Um c rcere nas eltades de malor Cesenvolvimento do Brasil de bole onde n o haja um es hudante aprisionado E quando os jo vens come am a ser aprisionados em massa come am a fer atacados em massa como est ocorrendo agora na verdade est se aprisf nando a felici dade do Pais cst no c rcere a possi bilidade de felicidade do Brasil O povo n o merece sse sofrimento Por izso preciso que c Gov rno tome medidas que no desenrolar d stes acontecimentos evidente como tem pido onalisado muito licidamente des ta tribuna e pela imprensa realmente evidente que o golpe contra o pr ptio Gov rno instalado golpe con tra o povo Por jeso precisa que haja realmente umg uni o de cons ri ncias no Brasil A f r a popular deve levantar se para que se instaure nov mente a possibikiade de a or dem come ar a bafejar a vida do povo brasileiro N o poss vel que prosst gamos neste ombiente crescente da ferroriamo De fato a invas o da Universidade de Bras lia que fol a in jde t das ns
185. art 156 tem D a Oms titul o Federal proibe expressamente qualquer distin o entre trabalho tra nual t cnico ou profissional ou entre os profissionais respectivas art 158 item XVIII no Esta distin o que a Consticuic o proibe que se fa a entre o trahalha manual t cnico ou intelectual n o diz respeito no trabalho em si mas nica e exclusivamente aos dircitos e marentias fundamentais dos traba lhadores O que a Constitui o proibe que se assegura aos trabalhadores direitos e garantias fundamentais dite rentes em raz o dr natureza manual t cnica ou Intelectual do trabalho que executor E Sendo o sal rio m nimo que por de tini o o capaz de astisfazer con forme as condi es de cada regi o as necessidades normais do trabaltindor e sua fam lia uma garantia constitu cional assegurada indistintamente q todos os trabalhadores imp e se a conclus o de ue o sal rio m nimo deve ser uniforme e gen rico para tos dos os trabalhadores da mesma regi o n o sendo portante constitucional mente poss vel estabelecer se sal rios m nimos especiais para esta ou aque la categoria profissional em fun o da natureza do seu trabalno o dos auxiliares a duas v zes mais 6 sal rio comum dos res es ou sub regi es em que exercerem a profiss o Assim prescreve o art 5 da Lei n 3 999 de 1961 O art 23 d sse diploma torna ex tensivas as disposi es ca
186. atamento pecuni rio aos m dicos Desde os nossos tempos de Depu tado Estadual 1947 1955 vimos de tendendo a tess segundo a qual o trabalho qualificado deve merecer melhor remunera o Ao contr rio aqu le que estuda e se esfor a para aperfei oar vs seus conhecimentos ou aprimorar se profissionalmente n o seria por isso recompensado enquanto o trabalhador comum e sem especias liza o alguma n o sentiria o menor est mulo para o estudo e o aperiel conmento com prejuizo para t da uma sociedade cujos n veis t cnicos e de cultura passariam a ser os mais baixos O sal rio minimo que a todos ni vela constitui o ponto de partida para a remunera o segundo a hte yarquia de m ritos e de aptid es api cada em todo o mundo desde os tem pos imemoriais i O trabalho um dever social e portanto digno n o importando se manual t cnico ou cient fico Quai quer jue seja o seu tipo tem o mmes mo reconhecimento da comunidade onde exercido E assim que inier pretamos o item XVIII do artigo 158 da constitui o Federal de 24 de ja neiro de 1907 que declara a proibi c o de distin o entre trabalho mas nual t cnico ou intelectual ou enire os profissiondis respectivos Dizer se que em raz o d sse preceito vons dratar igualmente titucional o tratamento pecuni rio deve ser igual para todos como al guns pretendem seria o mesmo que coisas desiguais pr tica co
187. avalcanti Jos Esteves JosinsLeite oo Djalma Falc o Humberto Lucena L o Neves Aluzio Bezerra arruda C mara Aurino Valois Bento Gon alves Cantidio Sampalo Cardoso de Menezes Ezequias Costa Geraldo Freire Cid Sampio Evaldo Pinto Fernando Gami Gastone Righi Luna Freire Minoro Miyamoto Nosser Almeida Parente Frota Paulo Freire The dulo Albuquerque Wilson Braga E MDB Lurtz Sabi Pedro Mar o Sadi Bogado SUPLENTES ARENA Janari Nunes Laura Leit o Ne Mendes ds Moraes Montenegro Duarte Raimundo de Andrade Souto Maior g nkishigue Tamura Vago t MDB JOS Gadelha M rio Gurgel Paulo Macarini e x 3 REUNI ES Quartas feiras s 10 horas COMISS O DE FINAN AS Local Anexo I1 Sata 16 e Presidentes Peseira Topar AREN A 5 T Secret ria Stella Prata da Silva Lopes Ramal 647 TURMA ae TURMA B COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL Presidente francisco Amaral MDB Vice Presidente Raimurido Parente ARENA Vice Presidente Fernando Gama 4 MDB Vice Presidente Marcos Kertzmann RENA E ARENA h Coury d Maria Magalh es Vice presidente Jo o Alves ARENA id Sampaio i Augusto Franco i TITULARES SUPLENTES res Soares ftalo Fittipaidt RR ARENA Leon Peres Joaquim Macedo e Osmar Dutra Leopoldo Peres Edil Ferraz Armir do Mastrocolla Raimundo Bog a Manoel Rodrigues Gilberto Faria
188. avura oil re velarem esp rito de sacrificio ao de sempenho de miss es em combate Es sa medalha poder ser conferida a unidade que se dasiacarem na leta b A de 2 classe gos participan tes de feitos cxceprlonais praticados em conjunto por v rios muitaree Art 2 As Megnilas de Guerra e de Campanha posr o s r conferidas a militares dos Ex rcitos de Na es amigas e Alladas que teriam eulubo rado no esf r o de guerra nacional ou tenham tomado parte en Campanha incorporados s nossas f rcas Art 1 Constituir o abjeto de do creto especial as caracter sticas destas condecora es e p rerutamento para a concess o das mesmas Art 4 O preserte aecreto let en trar em vigor na data de sun pu blica o DECRETO N 16 821 DE 13 DE OUTUBRO DE 1344 Aprova o Regulamento para n cch cess o das Medalhas criadas no Ex rcito pelo Decrcto iei n 6 795 de 17 de ag sto de 1944 Art 19 Fica aprovado o Regula mento que com ste ruxa vara A concess o das Medelhas criadas no Ex rcito pelo Derre o lei n 6 795 de 17 de ag sto de 1544 assinado pelo General de Brigada Canrobert P raira da Costa respondendo peso expediente do Minist rio da Guerra Art 29 Este decreto entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr iio Art 15 OS prazos pura amp conces s o das condecora es ser o a Medalha de Querrz at 19 meses ap s a ter
189. aymundo Diniz Arruda C mara Mata Machado pes tr nio Figueiredo Aurino Valois e Jos Meira Brasilia 27 de setembro de 1987 Lauro Leitio vice presidente no exerc cio da presid ncia Luiz Athayde Relator COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL i PARECER DO RELATOR I Relat rio O ilustare e operoso Deputado Jo o Alves que tanto vem se batendo em favor da classe m dica e em goral de todos os trabalhadores apresen tou o projeto em epigrafe alterando os niveis de sal rios dos ri dicos dor auxiliares assim como dos cirur gi es dentistas farmac uticos ene fermeiros nutricionistas e assisten tes sociais A Comiss o de Justi a apreciando a mat ira ofereceu lhe parecer favo r vel fazengo restri es apenas aos profissionais que n o constam da vej n 3 999 cuja altera o o projeto ora em exame pretende i Foram anexados v rios projetos r s lacionados com a mat ria tz Parecer Justa e oportuna a proposi o do nobre Deputado Jo o Alves des de que os n veis estabelecidos pela Lei 3 999 n o mais correspondem amp realidade econ mico social principal mente levando se em conta a car n cia dos profissionais que pretende al can ar Releva notar que a Le de n 4 950 A de 2 de abril de 1966 fi xando seis sal rios os para os engenheiros medida que encerra inquestion vel justi a tornou in Quarta feira 4 DI RIO DG ferior o tr
190. banismo SERPHAU e um do IAPrRESE elaborou minucio 50 relat rio f lhas 1 a 15 his toriando o assunto desde 13 de mar o de 1058 at a presente cita inclusive as oenclus es das cinco comiss es Instauradas para apura o de den ncias levantu das contra o IAPIESP acordos em que nada teria havido de ir regular ou pass vel de anula o dos contratos vigentes N E 4 Em seguida enumera as ba ses do ac rdo amig vel aceitas pelns firmas contratantes que se okripariam a u empregar os materiais J adquiridos pelo IAPFESP pelo mego vigente amp data da assinain ra dos futuros contratos devol vento ao Instituto o saldo cas iuantias j pagas 7 D assumir es nus de qualquer agio que venha a ser intentada agora ou futuramente contra o Instituto fundada nos contra tos c conclus o das obras pelo sistema de empreitada global 5 Face a sses entendimen tos a Comiss o concluiu DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY I pela rescis o amig vel de todos os contratos vigentes TI pela adjudica o dos ser vi os correspondentes conti nua o das obras por empreitada gloval com dispensa de concor r ncia p blica dispensa essa con siderada permissivel pela douta Consultaria Geral da Rep blica em seu brilhante Parecer n ine ro 385 H aprovado por Vossa Excel ncia em 2 9 66 micrpre tando as prescri es da Emenda Constituciona
191. bras sem pr via Concor r ncia Conforme se pode ve rificar pelo quadro abaixo trans tiluu as obras que a CODEBRAS esin construindo em Bracilla fo 1em t das elas contratadas ahta v s e concori ncia p blica em boy migumas dessas concorr n eins tenham sido feitas pelos gn dizus TAPFESP e TAPI hoje grupudos no INFS que pela Lei n mero 4 980 de 21 8 44 foram a Di rio LU Cova cos O HACICUAL Se o 2 inclu dos como co pariicipautes do Fundo Rotativo Hact ciona de Ernt lia SEUE Sul 8 blocos Cen corr ncio r 02 67 publicada no P O de 11 8 57 3a 205 Sul 4 pues em tata n C4 67 publicado no D O de 21 11 067 SQ 210 Sul 6 blocos Concorr ncia n 05 67 publicada no D O de 21 11 67 SQ S67 Bul 11 blocos Conzorrtncia n 06 67 publicada no D O de 22 11 67 BQ 104 Sul 4 blocos Concurr ncia realluada pelo ee JAPFESP em 1958 Centinto e T rmo Aditivo firmados pola CODFERAS em 20 6 67 e publi cados oe D O de 30 6 67 SU 104 Bul 4 bl cos Concurv ncia realizada pelo TAPELSP em 1955 Contrato e Y cno Aditivo firmados pela CODEPRAM era 20 6 87 e publ cados no D O de 23 6 67 SQ 3U4 Sul 3 blocos Concorr ncia realizada pelo TAPRESP em 1956 Contrato T rmo Aditivo firmados pela CODEERAS em 20 6 67 e publi cados no D O de 28 6 67 SQN MI 9 seos J Concorr ncia o Contrato realiza
192. bre o titulares PS E sal rio mensal A reda o orighi ria d sse artigo 3 As Interven es cir rgicas determinava que os Ju zes Substitu e trabalhos prot ticos ser o cobrados tos al m das substitui es dos titu parte lares em suas faltas e impedimen Art 4 Esta Jei entrar em vigor 08 serviriam como auxiliares sempre na data de sua publica o revogadas que necess rios as disposi es em contr rio Era essa uma norma salutar pois Sala da Comiss o em 20 de ag sto de um lado submetla os ju zes substt de 1968 Mendes de Mordes Rein tutos a intenso treinamento auxilian tor gt do os titulares nas Juntas em que ha PARECER DA COMISS O via ac mulo de servi o e de outro lado sse ausilio permitia que as A Comiss o de Servico P blico em Juntas apresentassem mai reuni o ordin ria realizada em 28 de pcolvenda emi parto oro ag sto de 1988 aprovou por unanimi Dema aa rodldata ata iti blema do andamento dos proc dade a parecer do Senhor Relator Pita rg os excessivamente sobre a Deputado Mendes eorne con dos E i Ee CRE ER cluindo por um su utivo ao Pro an R E jeto n mero 157 67 Compareceram os N o podemos crer que f sse in Senhores Deputados Miiton Brand o E nor alitoros d prejeto de De sigl uL Vice Prosiiente no exercicio da Pre os Substitutos como nuxilatos dos sid ncia Mendes de Moraes Rel E r
193. c gorias profissionais de fwrmac nilcos bem como os diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Enfermagem de Nutri o e de Assist ncia Social nor n o cons tarem da Lej anterior que se pratenda alterar isto a Dei ne 3 999 de 15 de dezembro de 1961 Sala da Comiss o 27 de seternivo de 1957 Luiz Athayde Relator EMENDA DA COMISS O Excluam se do art 22 as express s es e aos farmac uticos bem romo os diplomados pelos cursos regulno res superiores mantidos pelas Escos las de Enfermagem de Nutri o e de Assist ncia Social Sala da Comiss o em 27 de seteme bro de 1967 Lauro Leit o Vice Presidente no exerc cio da Presid n cia Luiz Atnayde Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Juz ti a em reuni o realizada em 27 de setembro de 1967 opinou pela consti tuclonalidade e juridicidade do Pros jeto n 157 67 ao qual se acham ane xados os de n meros 69 67 317 07 e 322 67 com emenda O Sr Pedroso Horta votou pela inconstitucionalida de e injuridicidade do Projeto com voto em separado e os Srs Wilson Martins Geraldo Guedes Arruda Pilad e Jos Meira pela injurid ei ade Estiveram presentes os Benhorea Deputados Lauro Leit o Vico Presidente no exerc cio da Presid n cia Luiz Athayde Relator Accioly Filho Wilson Martins Hentrigue Her kin Geraldo Guedes Murilo Badar Rubem Nogueira R
194. ca nte le ouvia em sua casa mas s bre os quais queria co nhecer vers es de outros Acompanhei sua adolesc ncia sua juventude e por isso trago aoui esta minha palavra de saudade e de solidariedade e conf rto ao corar o dog gewg extremosos pais Mas sse fato Sr Presidente Sis Deputados n o pode ser considerado apenas como um acidente a mais na estat stica Fle nos obriga a certas re flex es Muitos fovens muitos ho mens mulheres e criancas neste Pa s v m sendo vitimados por brutais acl dentes de tr nsito nas rodovias e nas vias urbanas Vidas inocentes trun endas nor acidentes que n n deveriam acontecer H vma express o relacio nada com o acidente O acidente de tr nsito n o acontece le causado Busous se uma cansa e h de se on contrar r vidamente a raz o de um acidente Os aetdentes acontecem por tr s fat res fundamentais o fator hu mano o fatar meio ande circula o ve culo e o fator ve culo Nas pesquisas e estat sticas real zadas em busca das causas de aciden tes verifica se oue em ROS dos casos le acontece por defici ncia do fator humano em mais de 19 por defi ci ncia das vias onde se realiza O tr nsito ou defici ncia do ve culo e em menos de 1 nadem ser atribu dos os acidentes fatalidade isto a uma soma de treunst ncias nue pr ticamente conduzem ao acidente mde vendentemente da vontade do ho mem No caso presente que me trouxe
195. cccssra 1 Resposta a pedido de audi ncia 7 1 PROPOSI ES APROVADAS SEM ALTERA O Projetos 17083 68 ao senado federal altera a legisla o relativa ao imp sto nico s bre minerais do Pa s Relator Petr nio Figeiredo N 1 247 68 do Sr Aldo Fagun des Disp e s bre a profiss o de lt zo otecnista regula o seu exerc cio e d outras provid ncias Relator Lauro Leit o N 1 153 68 da Sra L gia Doutel de Andrade Disp e s bre o est gio de alunos dos estabelecimentos de ensino profissional de n vel m dia e superior em empr sas que contratam co mo Po der P blico e d outras provid ncias Relator Lauro Leit o N 2 542 C 65 Emendas do Senado mt Dilba a cobran a de pe escolares e d outras provid ncias C lator Lauro Leit o N 919 68 do Senado Federal estabelece n vo prazo para requerimento dos beneficios assegurados pela Lei n mero 3 841 de 15 de dezembro de 1960 Relator Yukishigue Tamura Consulta i S N 68 da mesa da C mara Submete aprecia o da Comiss o dej Constitui o e yusti a Quest o de Ordem levantada pelo Deputado Paulo Maca rini s bre a incompet ncia do Poder Exe cutivo no tocante ao Projeto n 1 542 68 face o disposto no 3 do artigo 6 da Constitui o Relator Doar Mendes Projetos N 1 429 68 do Poder Exe utivo concede pens o especial Senhora Joaqui
196. cebomos Dara trazer Paulo Afonso e Sobral e a d zenas de outras co ininidades da regi o identifica amp harmonia a solidaciedade a Quarta feira 4 o BIr jo e a capacidade de n o desfalecer do homem do nor deste h i Sobral e toda a regi o norte do Cear clamava por energia akun dante j chegada h tempos d outras regi es do Estado Tra dalharam incans velmente para isso as autoridades muiicipais parlamentares da regi o clubes de servi os e o povo em geral O ap lo que fizeram ao Gov rno do Estado para s energia de que careciam era veemente e justo e trazia mem ria o apan gio de vida do homem do Novo Nor deste cristalizado no pensamento de Vieira N o hei de pedir pedindo se n o protestando e argumentando porque esta m licen a e liher dade que tem quem n o pede favor se n o justi a Senhor Governador do Eistado A CENORTE na singeleza das palauras que acabo de profolr entrega agora a Vossa Excel n cia mais uma cbra a maior en tre todas as que fizemos at hoje prevista no PLAIG O recebi mento dessa obra por Vossa Ex cel ncia constituir para n s amp tranquilidade de consci ncia a certeza de que cumprimos o pos so dever Lerel tamb m o editorial do ior nak Unit rio de Fortaleza edi o de 2 do corrente celebrando o grande feito da chegada de Paulo Afonso progressista Sobral PAULO AFONSO EM SOBRAL Sohr
197. ci ma Senhora M e dos Art 29 Esta lei entrara em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 10 de ag sto de 1967 Adhemar Ghisiz Justifica o O Presente projeto visa a corigir evidentes equ vocos verificad s quan do da clabbra o da proposta or a mant ria Em consequ ncia para O alennce dos objetivos desejados tor po indispens vel a retifica o pra pista PROJETO N 934 A de 1968 DO SR ROZENDO DE SOUZA Acrescenta pur grajos ao art 156 do Decreto lei n 5 452 de 19 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Trupalho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constilucionalidade e da Co nuss o de Legisla o Social javo r vel PROJETO N 834 DE 1968 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 Acrescente se ao artigo 56 Capitulo V Higiene e Segu ran a do Trabalho Se o 1 m trodu o da Cbnsolida o das Leis do Trabalho os seguintes par grafos 3 1 As inspe es para fiscalizar a observ ncia do disp sto neste Oa p tulo Jicar o a cargo das entidades referidas neste artigo e dever o con tar com a presen a de um represen tante designado pelos respectivos sin dicatos 2 N o motivo de nulidade pa ra a inspe o referida neste artigo a aus ncia do representante das enti dades sindicais desde que d
198. ciativa do Depiulado Francisco Amaral que disp s s bre o sal rio mi nimo dos advogados e dever o ser examinados Juntamente com o Projeto de Lei n 157 67 de suloria do Depu tado Jo o Alves que disp e tamb m s bre d sal rio m nimo dos m dicos 2 Os projetos Je iniciativa do iluga tre Deputado Paulo Macarinl Pro Jeto n 317 67 e do digno Deputado Te filo Pires Projeto n9 329 87 que disp em s bre o sal rio m nimo dos m dicos s o perfeitamente id nticos 3 Revogam expressamente a Lei n 3 809 de 1961 e fixam o sal rio m nimo do m dico em import ncia igual a tr s v zas o maior sal rios minimo geral do pa s para contrate de 2 duas horas di rias ou 12 doze horas semanais ou 50 cing enta hos ras mensais sendo reajustado sempre auapeorrer modifica o do sal rio mi ninio geral E E Vedam contratos de trabalhos com dura o superior a 6 seis horas di rias Elio i Excluem do regim previsto no pro jeto os est gios internatos e restd n cias feitos como prepara o comple mentar para aperfei oamento bem como as institui es de benefic ncia crit rio da Assozla o M dica Bra sileira A 4 O projeto de iniciativa do nobre Denutado Jo o Alves Projeto n nies ro 157 67 n o revoga a Lei n 3 999 de 1961 apenas d nova re n o go a 59 7 ema dagu le diploma egal E Altetando o art 5 da Lei n 3 999 de 1961 o projeto fix
199. cidas e a ven cer montante do capital e juros e demais informes carattenzadores de cada divida e Sala das Sess es em 15 de ag sto de 1968 Dep Doin Viera REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 654 de 1968 DO SR CLETO MARQUES Solicita ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Fazenta injorma es s bre seu Quadro de Pessodi O Deputado que ste subscreve re quer a V Excia na forma regimen tal sejam solicitadas ao Sr Minis tro da Fazenda as seguintes informo es a qual a lota o das s ries de clas ses de Agentes Fiscais do Imip sto de Renda de Rendas Internas do Im posto de Renda Exatores Oficiais de Administra o e Escrftur rios do qaz dro do Minist rio da Fazenda espe cificando o total em cada n vel b quais os claros existentes em cada n vel c em casg afitmativo desde quan do existem os claros e por que nao d h processos conciuidos objeti vando promo o quando foram con clu dos e desde quando forem subma tidos considera o e despacho di Er Ministro da Pazenda indicando O n mero e data relativos aos proces sos corresp ndentes cada s rie de classe e quando foram assinadas as Olti mas promo es nas s ries de classe aqui referidas qual a dota o constante do or camento em vigor para fazer faco s despesas com as promo es no qug dro do pessoal da Fazenda 9 como o funcion rio tem dir
200. clara o do rxjuerente de que a explora o do im vel feita or le pr prio s zinho ou cin a ajuda de familiares g As excez es previstas no par grafo 1 do artigo 3 s o absuiutanente necess rias tendo em vista as causas que as podem determinar A declara o falsa leva o infrator a sofrer san es fiscais e penais previs tas na legisla o vigente qua regula a sonega o fisca Creio que a solu o adotada para o impasse merece a acolhida do Legi lativo e do Executivo pois representa um passo para o cumprimenig da d s positivo constante da nossa Carta Magna Se gubras indica es surgirem na tramita o do Prorto capazes de melhor decidir o pr bluma ir a proposi o obtido o restitao que a inspirou quel seja a de equacionar a mat ria sem os bices que hoje a tornam quase inexequiveil Sala das Sess es em 7 de maio de 1968 Deputado Adhemar Ghiy LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DO BRASIL T TULO I i Da Organiza o Nacional Coco e ea vo rara o runas a ora ced ras rse crcarrorcas ensaia sro rara da dad Os CAP TULO V 5 Do sistema Tribut rio cvrana nen ere sa qua ecorerccarrariraarera sra na severo q Art 22 Compete Uni o dacreiar impostos s bre I importa o de produtos geiros E KI exporta o para o estenngeiro de produtos nacionais au nicionatiza dos 7 NI propriedade terr
201. co Bezerra parecer pela rejei o Vista Deputado Lauro Cruz Projeto n 729 67 do Sr Cardoso Ives Disp e s bre a venda dos bi lhetis da Loteria Federal pelas Santas Casas de Miseric rdia e d outras pro vid ncias Relator Deputado Mon senhor Vieira parecer pela rejei o Setembro de 1968 5819 pela aprova o Nota Eq N n x Ri De Projeto n 1 032 68 da Sr Bernare do Cabral Modifica a reda o do Art 8 e seu 2 da Lei n 4 069 A de 12 de junho de 1962 que criou a Funda o Universidade do Amazaozas Res lator Deptwado Padre Nobre parecer vota o adiada 6 E Li tes Projeto n 166 67 do Sr Jairo Brum Inclui obrigat riamente No es de Teoria Geral do Estado entre as disci plinas ministradas no 2 ciclo do ensino m dio e as exigidas nos exames para os cursos superiores Relator Deputado Dayl de Almeida parecer pela rejei o i COMISS O DE ECONOMIA PAUTA Quinta feira 5 de setembro 10 horas aT Temo Projeto n 1 586 68 Urgente Concede isen o dos impostos de impor ta o e s bre produtos industrializados para um conjunto transmissor importado pela R dio Globo S A Autor Po der Executivo Relator Deputado Adolfo Oliveira avocado Sa 2 Projeto n 1 600 68 Urgente Autoriza o Poder Executivo a constituir as Sociedades de Economia Mist
202. contraram imi ta o nalgumas c meras municipais com o evidente e in til prop sito de proclamar uma negativa repercuss o j de minhas den ncias assim pro clamar a execl ncia de sua adminis tra o Mais recente alnda amp di vulga o pela imprensa da tramita c o de projeto de lel nu C mara Mu hicipai de Formosa minha terra na tal de que tanto me enveide o ce me Cidad o H nsrario ao amp r Prefeito de Bras la Nada de mais h na trami ta o de semelhante mat ria naque le legislativo municpas a n o ser uma particularidade que trai a since ridade de quem lhe deu divulga o gual seja a de nela fazer constar co mo signat rio do telegrama proceden te de Formosa o Vereador Washing ton Alvarenga valoroso integrante do MDB que indignado som essa inf mia telefonou me Incontinenti para desmentir tivesse gesinado o noticiado telegrama gt gt DIARIO DO CONGRESSO NACION orgulho para concess s do t tulo def AL Se o I evidente que c Sr Prefeito jej Brasilia se desdobra uo trabalh de c pula para obter a solidariedade a sus administra o e semelhantes de monstra es delas n stemos not cias constantemente Mas perante o po vo perante Este povo que n o tem di reito de ler nos josnais de ouvir nas emissceras de radio outras informa i es sen o aquelas que interesam ao Prefeito perante le nix obstante a v
203. convir n o deve sec giterada nas con di es pretendidas Ementa E elementar que a baa t cnica le gislativa ensina que o projeto e muito menos ainda g e n o deve conter mat ria estranha sua ementa N o outra a lic o que se extrai da tradi o do Direito Fartameniar bra sileiro A Os ros e abusos que amp todo ings tante s o anotados contra essa boa norma n o justificam de modo al gum a sun canonivag o que al r de depor contra os nosos foros de ctl tura juridica s contribuir para agravar todo o eiencr de males ds que se ressente o vasto acervo de leis que disciplinam a vi a nacicmal A babo legislativa brasileis contra a qual com irrecus vel e sobejas raz es tanto se t m queixado os setores especia lizados precisa sofrer os seus corre tivos evitando ss por exemplo que uma lei s bre isen o de tributos crie cargos p blicos ou envolva no seu contexto mat ria inteiramente divor ciada de sua ementa Essa abarra o t o condenada pelo bom senso a repe lida pela t cnica de elavara o legis lativa n o s dificulta o trabalho de pesquisa como representa por igual um s rio entrave ordena o da vida jur dica nacional Ementa derivada do tatim ementum pensamento id ia e de mens ju zo raz o a s muia de um texto de let E o resumo sil m rio do que se cont m num al var decreto lei decis o ac r d o senten a portaria
204. damente essa cala midade e sabemos o que represeuis um gops d sse para um pai para uma m e para aquela ue yiu inr gir nas suas entranhas uma pro messa de beleza futura e hoja uando v quase realizado sse so nho tudo desiruido pela J rga inexor vel do destino Vimos Se nhor Presidente a v tima o joven filho do M nistro Rondon Pacheco O Sr presidente da Revislica suspendeu seu despacho e foi sentir com seu amigo a dor quo avassalava aqu le Jar Mas h tamb m aque le estudante humilde que reco9tw tie to da Polic a Ningn m fol J vsi t lo ningu m lhe dirigiu uma pre te mngu m do fundo do cora o chorou por esta alma e ste corpo triturado pela bala homicida e pela or causada por sic iios por ban didos que tripudiara n s bre a Lei e o direito Que diferen a de Jesti nos que diferen a de situa es Neste instanto quero fazer daqu ua hora do luto e do sofrimento um ap lo ao Ministro Rendon Pacheco yue sente neste instante o que um Cora o de pai torturado por ver Um filho morto essa dor que lhe Crucia o cora o essa dor qua cvas sam o seu lar a mesma sofrida pelas m es dos estugantes que foram trilurados flagelados pela Pol cia es t pida e assassina de Brasilia Apelo a S Ex que est ao jado do poder para que n o se iluda com as hipocrisias oficiais e fa a sentir 40 Sr Presidente da Rep blica a ne Cessidade urgente de cessar esta si tua o od
205. damento que possa ser invocado como obst culo uani ta o do projeto O Estatuto da Na o ae 24 de ja neiro s proibe a diferen a de gu rios motivada por sexo cor e estado civil n ITI do art 158da Constitui o dando lugar assim bviamente convic o de que y padr o t cnico 9u rivel de especigli za o pode ser asscyurado ao traba lhador inclusive seny v ola o algu ma ao princ pio da isonomia unt minimo de sal rio profissional que se compatibilize com a sua capacl ade t cnica sse ali s sempre foi o en tendimento sem qscropanela digus de nota reinante entre n s E tanto isgo verdade que o advento da Lel n mero 3 999 de 15 ds dezembro de 1961 que altera o sul rio m nimo dos m dicos e cirurgi es dentistas se verificou pacificamente sem que d vida alguma f sse lzvantada em torno da sua constitucicnalidade sen do de not r que com Ugeiras moki fica es a Carta de 1967 reproduz com melhor ordena o jur dica os dis positivos constantes go art 157 d2 de Finalmente cumpre notar que Ol j946 estabelecimento de sa rios minmos especiais para determinadas catrnagas rofissionais fere o princ pio de 150 omia inscrito no art 150 5 19 da Constitui o do Brasil pois al m ke constituir um privil gio em rela o nos demais trabalhadores criar tam b m uma distin o uma desigualdade entre os profissionais da mesma ca tegoria
206. das da Comiss o de amanh a seguinte ORDEM DO DIA Comparecimento do Sr Ministro da Ind stria e Com rcio General Macedo Soares a fim de prestar esclarecimentos s bre a aliena o da F brica Nacional de Motores Requerimento n 4 871 de 1968 Oradores inscritos art 217 4 d Regimento Interno Rio de Janeiro Alair Ferreira ARENA 19 de se tembro do 1968 j amp Amaral Peixoto MDB M rio Tambprindeguy ARENA Sadi Bogado MDB cutivo Relatores Srs Luiz Athavde Paulo Campos e Luiz Cavalcante T re mino do prazo 27 D 68 6 Discuss o nica do Projeto n mero 1 571 A de 1968 que avtoriza o Poder Executivo a abrir ao Minist rio do Sn terior em favor da Superintend ncia do Desenvolvimento da Regi o Contro Oeste o cr dito especial de NCIS 6 000 000 00 seis milh es de cruzeiros novos para o fim que especifica tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justica pela lt cosstitucioualidade das Senhores Deputados 1 Floriceno Paix o autor 2 Adhemar Ghisi 3 Lurtz Sabi 4 Marcos Kestzmanhn 5 Maiano Beck 6 Ruy Santos 7 Erasmo Mattins Pedro 8 Milton Brand o EM URGENCIA Gu nabara Amaral Neto ARENA Amauri Kruel MDB SE Cardoso de Men zes ARENA Chagas Freitas MDB Lopo Coslho ARENA 4 a Rafael Magalh es AREN4 Vota o Comiss es de Fiscaliza o
207. de 1945 650 de 31 de inalo de 1546 978 de 16 de novembro de 1953 e 1 164 de 3 de novembro de 1955 3 presente proisto de lei visa por tanto apenas conecder n vo prazo para a concess o da Medalha de Guerra que foi institu da com o su perlor prop sito de agraciar os ofi ciais do Ex rcito e clvis que tenham prestado relevantes servi os Na o ermo integrantes da F rca do Ex r cito que participou das opera es b licas da Segunda Guerra Mundial Sala das Sess es 8 de ag sto de tia Deputado Al pio a Carva LEGISLA ES CITADAS LEI N 5 315 DE 12 DE SETEMBRO DF 1957 Regulamenta o art 1E da Constituj c o do Brasil vue disv e s hre os ex Combatentes da Segunda Guerra Mundial A Art 1 Considera se ex combaiente para efeito da apiiva o do ari 178 da Constitui o do Brasi todo aquele que tenha participado efelivamente de opera es b licas na Segunda Guerra Mundial como Integranin da F r a do Ex rcito da F rea Tanpediien ria Brasileira da F r a A rea Brasileira da Marinha de merra e da Marinha Mercante e que no caso de militar haja sido licenciado do servico ativo e com isso retornado vida civil de finitivamente 1 A prova de narticipa o efe tiva em opzra s h licas ser forne cida ao interessado peles Minist rios Militares N 29 Al m da fornecida pelos Mi nist rios Militar s consiituem an b m dados de informa o para faze
208. de sua ativida de prolissional Par graio nico A assembl ia ge ral ser dirigida pelo presidente e os secret rios do Conselho Regional res pectivo Art 24 A assembl ia geral com peie I ouvir amp leitura e discutir o re lat rio e contas da diretoria Para Esse fim se reunir ao menos uma vez por ano sendo nos anos em que so tenha de realizar a elei o do Conselho Regional de 30 trinta a 45 quarenta e cinco dias antes da data fixada para essa elei o HI fixar ou alterar as taxas de contribui es cobradas pelo Con Belho pelos servi os praticados Iv deliberar s bre as quest es ou consultas submetidas sua de PRE pelo Conselho ou pela Dire toria Y eleger um delegado e um su plente prar elei o dos membros e suplentes do Conselho Federal Art 25 A assembl ia geral em primeiry convoca o reunir se com a maioria absoluta de seus inembros e em segunda convoca o com qual quer n mero de membros presen Far zrafo nico As delibera es serao tomadas por maioria de yo tos dos presentes Art 26 O voto pessoal e obrl gat rio em t da elei o salvo doen cu ou aus ncia comprovadas piens mente 5 1 Por faita injustificada amp elei ho incorrer o membro do Con bano na multa de Cr 200 00 duzen tos cruzeiros dobrada NR remti d ncia E 4 Os m dicos que se encon trarem fora da sede das elei es por Ocusi o destas
209. der perfazer quantia inferior a vinte e cinco 25 v zes o valor da soma das duas 2 pri meiras noras conforme o valor ho r rio calculado para a respectiva Jo calidade Art 13 S o aplic veis qo salario m nimo dos m dicos as disposi es de car ter geral sobre o sal rio mini mo constante do Decreto lei h mero 8 452 de 1 de maio de 1943 CLT Art 14 A aplica o da presente lei n o poder ser motivo de redu o de sal rio nem prejudicar a situa o de direito adouirido Setembro de 1968 Art 15 Os cargos ou fun es da chefias de servi os m dicos somenta poder o ser exercidos por m dicos devidamente habilitados na forma lei Art 16 A partir da vig ncia da presente lel o valor das indeniza es estaduais na C L T que vennuz ser devidas ser desde logo cacula do e pago de conformidade com os n veis de remunera o nela fixados Art 17 Para os fins de previd n cia social os m dicos que n o sejam contribuintes obrigat rios dos Insti tutos ou Caixas de Aposentadoria Pens es ser o considerados contri buintes facultativos do L A P L Art 18 Aos m qicos que exer am a profiss o como empregados de mais e um empregador permitido cons tribuir cumulativamente na base dos sal rios efetivamente recebidos nos diversos empregos at o m ximo ds dez v zes o maior sal rio m nimo ge ral vigente para os trabalhadores n o abrangidos por
210. derado zona agricola Mesmo fazendo parte da Boelxada uminense o municipio conta com f bricas do tecidos sendo que um dos seus distritos o de Santo Aleixo buramente industrial f que all es t o localizadas as circo f bricas de tecidos De modo que o sal rio pago aqueles trabalhadores o de zona anons O que representa uma jn ca e n o corresponde reg de de Mag K a cp no ainda a oportunidade ds ontrar me na tribina Sr Presi dente para dirigir ap lo 30 Sr Mi nistro da Educa o no sentido ge ser aumentado o valor das balsas de studo concedidas por aquele Vitais t rio Basta salientar que no Estado do Rio uma b lsa de estudo para o ensino m dio tem o valor de NCIS 170 00 enquanto as concedidas palo no Federal s o de apenas NCrS Ora n o h qualquer curso que possa ser feito com NCr 80 00 Con sequentemente o auxilis concedido pelo Gov mo Federal n o d para cobrir as mensalidades e as despesas de um aluno do ensino m dio Esta q do nobre Ministro da Educa o raz o por que me dirijo Deputado Tarso Dutra pata que 8 b os Setembro de 1968 desligada de qualquer v nculo de lide Exa com sua influ ncia junto aa ran a para tamb m trazer a voz d Presidente da Rep blica consiga re solidariedade a tantos colegas nos examinar o problema para que no os como Manoel de Alnicida Oswal pr ximo ano pelo menos O SR LUIZ GARCIA Comunica o
211. destre suicida Essa noc s SAS cidades E preciso se fa a al de responsabilidade deve vir tamb m Slma coisa para eiftm nir O abandono calcada numa educa o permanente de dezenas de anos nesse setor amp pary que deveria comecar a rigor no re UE o ingresso defftiitivo na gra mo gaco materno prolornigando se depois f tizada se fa a com menos amea a pela escola Por isso introduz nole com menos intrangliilidade As f 5816 Ee bricas est o jogando nas vlas urba nas e nas estrada senienas de milha res de veiculos que dagui a buco se somarao aos atuais que circulam nas vias p blicas e os 2 700 000 2 800 000 tagui a pouco ser o 5 10 mlh es As estradas penetrar o nas vilas nas fazendas nos pontos mais distantes cortar o sty Pais m todos cs inti dos e que elas que devem ser as tmensageiras da paz do progresso e do desenvolv mento que n o se trans formem na amea a a seguran a e vida dos nossos concidad os O Sr Israel Novis Deputado Ni Quarta feira 4 ec au Tuma estou chegando de S o Paulo e logo entrada Gos deputados ma portaria ouvi pelos alto falantes da Casa a sua incontund vel voz V Exa n o cuida apenas da forma e da subst ncia dos seus discursos mas culda de enunci los bem O cus mos tia o respeito que V Exa tem pela sua categoria de tribuno Mas ou v ndo o l em baixo 3 de outros Deputados e acompanhando e serenidade do seu pe
212. dificultado por uma s rie de exig ncias criadas pelo IBRA e entendendo que s a regulamenta o daquele dispositivo constitucional poder afastar aquelas exig ncias e dificuldades apresentou o Sr Depu tado Adhemar Ghisi o Projeto de Lei Complementar n 45 68 O projeto constitu do de quatro pr tigos estabelece Art 1 A isen o a que se refere o amp 1 do artigo 22 da Constitui o Federal ser concedida por despas cho do Presidente do IBRA em regut rimento do interessado 8 1 A juntada de certid o da Cars t rio de Registro de Im veis servira como prova da posse do limite de rea de 25 hectares e de que o pro prtet rio n o possue outro imovel 2 aceita e v lida a declara o do interessado de que o cultivo da propriedade cuja isen o requer fei ta por si ou apenas com a colabora o de sum fam lia cabendo o nus da prova em contr rio aos re os iM teressados o IBRA ou a Preftitura Municipal em cuja rea estiver Jo calizado o im vel Art 2 O IBRA ter o prazo de GO sessenta dias para instruir e julgar o processo ficando o seu Deegado em cada Estado ou Territ rio com atribui es de conceder a titulo mre c rio findo aqu le prazo a isen o requerida a qual ser posteriormente e pelo Presidente do Insti uto NO Par grafo nico O Presidente qo IBRA poder delegar a seu reyre sentante nos Estados cu Territ rios pod res
213. do ou for 5 Al m do recurso prevista no va salvo ags interessados via fu dici ria para as a es que Torent de vidas 6 Ag dem tcias contra membros dos Conselhos Regionais s ser o e cebidas quando devidamente assina das e acortpanhadas da indica o de elementos comprobat rios do alegado Art 23 Constituem a assembl ias geral de cada Conselho Regionai sg m dicos inscritos que se ach m no plenu gazo de seus direitos e tenham a a sed profissional Par grafo nico A assembl ia ge ral ser dirigida pelo presidente e os secret rios do Conselho Regiona l res pectiva Art 24 cete E ouvir a leitura e discutir 5 re lat rio e contas da diretoria Para sse fim se reunir ao menos uma vez por ano sendo nos anos em se tenha de realizar a elei o do Conselho Regional de 30 trinta a A assembl ia geral com principal de sua atividade E 5780 Quarta feir 14 5 quarenta e cinco das antes da data fixada pars essa elri o T autorizar a aliena o de im v is do patrim nio do Conselho II fixar ou alterar as taxas da contribui es cobradas pelo Conselho pelos servi os praticados IV deliberar c pre as questoes ou consultas submetidas sua deci t o pelo Conselho ou pela Diretoria V eleger um delegado e um stu plente para elei o dos membros e suplentes do Conselho Federali Art 25 A assembi
214. do Armindo Mas trocoiia Relator EMENDAS ADOTADAS PELA COMISS O i N 1 _No artigo 22 substitus se a expres sao Assist ncia Social Por Servi o Social Sala da Comiss o em 19 de junto de 1988 Dep Armindo Mastrocol N 2 Acrescentem se no paragrato nico do artigo 1 substituindo o ponto ti nal por uma v rgula as seguintes ex a Setembro de 1969 cabendo aos cirurgides dentistas sal rio igual ao dos m flicos Sala das Comiss o em 19 de junho de 1968 Deputado trmo Mat troc lia Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Sa de cm reuni o ordin ria de 7 de ag sto d2 1968 pre sentes os Senhores Deputados Clovoul do Costa Vice Presidente rio exer cicio da Presid ncia Miguel Conto Marc lio J ms Regis Pachem Ar mindo Mastrocolia Aido Fagundes Jos Maria Magalh es D miro de Ol veira Anapolino de Faris Austreg silo de Mendon a Jaeder Albergaria Le o Sampaio e Jo o Alves decidiu por unanimidade aprovar O parecer do Relator favur vei ao Projeto com apresenta o de duns emendas Ea da Comiss o de Sa de em 7 de ag sto de 1968 Depttudo Cig doaldo Costa Vice Presdente no exercicio da Presid ncia D putudo Armindo Mastrocola Relator COMISS O DE SERVI O P BLICO Or n 84 67 Bras lia em 3 de outuvro d2 1957 Deferido em 4 10 67 Senhor Presidente Sollcita de V Exa nos t rmos do art 31 5 15 do
215. do Zanalo ARENA e Rio de Janeiro Adolpho de Oliveia MDB Affonso Celo MDB Arlo Theodoro MDB EE Carlos Quinteila ARENA 19 6 60 Get lio Moura MDB Jorge Said Cruy MDB 23 9 68 Jos Maria Ribeiro MDB Jos Saly ARENA J lia Steinbruch MDB M rio de Abreu ARENA Miguel Couto ARENA SE Paulo Biar ARENA Pereira Finto MDB 22 2 69 Raymundo Padilha ARENA Guanabara Arnaldo Nogueira ARENA UNESCO Erasmo Martins Pedro MDB Hermano Alves MDB Jamil Am den MDB Jos Colagrossi MDB Mendes de Moraes ARENA Nelson Carneiro MDB Pedro Faria MDB Waldyr Sim es MDB Minas Gerais Aureliano Chaves ARENA Austreg silo Mendon a ARENA Bento Gon alves ARENA Celso Passos MDB Bias Fortes ARENA Dnar Mendes ARENA Edgar Martins Pereira ARENA Elias Carmo ARENA Francelino Pereira ARENA Geraldo Freire ARENA Gilberto Almeida ARENA Guilherme Machado ARENA Guilhermino de Oliveira ARENA Gustavo Capanema ARENA H lio Garcia ARENA Jaeder Albergaria ARENA ME Israel Pinheiro Filho ARENA Jo o Herculino MDB Jos Maria Magalh es MDB Manoel de Almeida ARENA Manoel Taveira ARENA Mata Machado MDB Mauricio de Andrade ARENA Murilo Badar ARENA Nisia Carone MDB Nogueira de Resende ARENA Ozanan Co lho
216. do dis reito a f rias toma pdr base o sers vi o efetivo La dur e du cong ets un pr ncipe de un jour ouvrable par mois de travail effetif diz Piers re Waline no seu curso efetuado no Institrio de Estudos Pol ticos da Universidade de Paris Droit qu Travail Cap IX Fasc III 2091 A legisla o posterior seguiu os passos da jurisprud ncia e ouviu as li es de doutrina N lio Rets Ins deniza o e F rias na Rescis o do Contrato de Trabalho Inferior u Dos ze Meses in Rev do Trabalho 1949 julho p gs 154 e segs Rio de Janeiro S lvio R Duarte Aspectos Jur dicos do Direito a F rias in Le gisla o do Trabalho ns 159 160 e neo p gs 276 346 e 405 S o Faus o d A Let n 1 530 de 26 de cezemnts de 1951 alterou diversos dispositivos da Consolida o Manteve integral mente o art 130 e a remiss o qua o art 132 faz do art 130 Mas ma dificando o par grafo nico do are tigo 142 estipulou expressamente Fica o empregador ne rescis o sem ocorr ncia de culpa do empreg do sujeito ao pagamento do per odo in completo ap s doze meses de traba lho na propor o estabelecida no are tigo 132 desta Consolida o Desta forma temos a se o empregado despede se oa despedido com ou sem justa cau sa antes de um ano de trabalno n o ter direito a f rias b se despedido depois de um ano d trabalho sem justa causa mesmo que n o tenha completad
217. do nesta Comiss o N o h no caso inconstitu ionali dade e injuridicidade que invalidem a aprova o do Projeto Assim somos de parecer favor vel Sula da Comiss o 1 de fevereiro ae 1968 Dep Aurino Valois Re ator conevsevecos PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus tica em reuni o de sua Turma B realizada em 1 2 68 opinou un ni memente pela constitucionalidade e juridicidade do Projeto n 13 67 nos t rmos do parecer do relator Estiveram peresntes os senhores deputados Djalma Marinho Presi dente Aurino Valois Relator Eras mo Pedro Geraldo Guedes Wilson Martins Fl vio Mareilio Jos Saly Dayi de Almeida Amaral de Souza Jos Carlos Guerra Osni R gis Acio gas e N ison Carneiro fala da Comit i o 1 de fevereiro de 1868 Def Djalma Marinho Presid nie Dep Aurino Valois Relator f COMISS O DE LEGISLA O EOCIAL PARECER DO RELATOR I Jiel torio O Projeto n 13 de 1967 ds auto ris do Sr Floriceno Fa x o visa a modificar o art 132 do Decreto Lei n 5 452 de 1 de maid de 1943 CLT A proposi o foi examinada pela D Comiss o de Constitui o e Justi a que em reuni o de sua Turma B realizada em 1 2 63 opinou un n memente pela constitucinalidade e juridicidade do projeto nos t rmos do parecer do Relator Sr Aurino Va ols s II Parecer A mat ria no dizer da pr pria Co miss o de Con
218. dos parece que ste Gov mo est irremediavelmente dividido H de um lado os que querem trabalhar ns democratas qua t m a atitude de vir a esta tribuna justificar se perante C mara e dar lhe uma satisfa o que nos pirporciona um clima de en foria e por outro lado nes desv os do Pal cio da Alvorada existem re t ncavos obscuros onde se aninham as feras que pretendem tripudiar s bre a aima e o corpo dos brasileiros Quando da vota o da mensagem que concecia a anistia o Sr Lider Ernani S tiro declarou desta tribuna que a hora era de lutas porque os es tudantes amea avam o Gov rno n o era hora de anistia Sim n o era hora de anistia Sr Presidente porque j se preparava na mentalidade obtusa de alguns homens deste Gov rno aquela chacina da Universidade Os estudantes haviam silenciado haviam feito uma pausa para medita o a nessa hora exata o Cov rno j pre parava atrav s dos seus homens maus ste golpe que vimos ste gol de Br Presidente que constitui o princ pio do regime ditatorial que a vem porque concomitantemente a estes acontecimentos de Brasilia Se nhor Presidente tivemos c es poli ciais em S o Paulo lan ados contra os estudantes m Sr Presidente s vimos c es po liciais nos pa ses nazi fatstas lan a dos contra homens nos campos nazis tas de Auschwitz e Buschenwald onde Os soldados amestravam c es policiais para lan arem nos contra os pris
219. dos pelo IAPI em 1968 T rmo Aditivo fiimado pela CODEBRAS em 1 8 67 c publicado no D O de 28 8 67 EQN 104 e 4093 10 12 Discos Concorr ncia e Contrato regl zados pelo IAPI em 1963 f r mo aditivo firmado pola s sse CODEBRAS em 11 8 07 e pubii cado ne D O de 29 8 07 SQN 105 e 411 12 12 blocos Couccrr ncia e Contrato reali gadus pelo IAPI em 1963 T rmo Aditivo firmado pela CODEBRAS em 11 8 67 e publicado no D O de 25 8 67 SQN 105 3 blocos Concorr ncia e Contralo reailza dos peip IAPI em 1963 T nuo Aditivo firmado pela CODEBRAS em 11 8 67 e publicado no D O de 25 8 67 San 409 10 e 413 14 15 blu cos Concorr ncia e Contrato realizados pelo IAFI em 1963 P rmo Adillvo fismado pela se CODPBRAS em 25 4 68 e pubi cado no D O de 3 5 08 SQN 105 4 blocos Concorr ncia e Contrato realiza dos pelo IAPI em 1862 T rno Aditivo firmado pelo CODEBRAS em 25 4 68 e publicado no D O de 8 5 68 SON 104 409 10 e 413 14 18 blocos Concorr ncia e Con trato realizados pelo 1 em 1983 T mo Aditivo firmado pela CODEBRAS em 25 4 68 e publi cado no D O de 8 5 68 BAN 411 13 13 blocos Concorr ncia e Contrato realiza dos pelo ZAPI em 1963 T rmo Aditivo firmado peia CODEBRAS em 25 4 68 e publicado no D O de 0 5 66 Quanto is consiru es que a CODEERAS ven rerlizando em decorr ncia de concorr ncias fel tas pelos antigos IAPF
220. e ral durante todo o tempo de seus mandatos Art 11 A renda do Conselho Fe deral ser constituida de a 20 vinte por cento da totalt dade do imp sto sindical pago pelos m dicos b 1 3 um t r or da taxa de expo dic o das carteiras protisslonaisy C 1 3 um t r o das Multas apu cadas pelos Conselhos Regionais d doa es e lega es 8 subven es oficiais J bens e valores adquiridos 0 1 3 um t r o das anuidades tas no percebidas pelos Conselhos Regionals Art 12 Os Conselhos Regionais ser o instalados em cada capital de do na de Territ rio e no Distrito Federal onde ter o sua sede sendo compostos de 5 cinco membros quando o Conselho tiver at 50 C cin ailenta m dicos inscritos de 10 dez at 150 cento e cingllenta m dicos Inscritos de 15 quinze st 300 tre zentos inscritos finalmente de 21 vinte e um quando excedido sse n mero Art 13 Os membros dos Conse Ihos Regionais de Medicina com ex ce o de um que ser o escolhido peia Associa o M dica sediada na Capl tal de respectivo Estado federado Associa o M dica Brasileira ser o eleitos em escrut nio Secreto em ay sembl ia dos iriscritos de cada regi o e que estejam em pleno g zo de seus direitos 8 1 As elei es para os Conselhos Regionais ser o feitas sem discrimi na o de cargos que ser o pr vidos na primeira reuni o ordin ria dos mesmos
221. e visa amadurecer e se fortalecer Voc j n o pode faltar s assembl ias gerais sob pena de estar fugindo ao seu dever de estar se traindo fugindo pr pria democracia Por tudo isto que devemos exigir cue n o haja mais aulas ha URB at que estejam em lia berdade todos os estudantes e protess res pr sos enquanto nosso Campus n o f r devi a mente respeitada com Eberdade total Nossos profess res tam m se n gam a dar aulas em tal situa o Lutemos pelo que temos di reito Liberdade para os colegas pr tos por maior ou inteira liberdade de imprensa Por liberdade em nossos een tros de estudo amp r Presidente al m d sie texto os jovens publicaram um breve manifesto de agradecimento s m es respon dendo assim manifesta o maci a das m es de estudantes de Bras lia m assim nessa resposta demonstra tam que b palavra que foi dita pe las m es brasileiras aqui residentes repercutiu da maneira profunda no sora o dos jovens Mutfo vem O SR MARCOS KENTZMANN Comuntei o L Br Pro sidente e Srs Deputados em dias da fustiga a alma por ver t o berto Campos com a tigueza vecabu lar que lhe reconhecida ocupou um t r o de p gina do jornal que habitualmente abriga suas peraitices econ micas para comentar q Decreto Presidencial n 62 837 de 6 de junho do corrente ano estabelecendo o Con tr le da pesquisa prospec
222. e Quando busca um objetivo cansa o fisico que n o ihe alcan a o espirito e g revigora para a luta Falo Senhor Ministro a lingua gem que t o bem Vossa Excel n cia entende pois s menie craven 5e como n s sente e partivipa da alegria que nos transborda a nl S nhor Governado a obra est conclu da Paulo Afmiro chegou a Sobral A miss o que Voz Excel ncia nos cometeu foi cumprida A luz que trouxemos al aqui projeta tamb m a sann dos nos sos trabalhos a energia dos nos aos estor os o penhor dos nossas sacrif cios e g tr gua das nostas Pl A enfora domina a S Que formamos as eyuipes da CENORTE do mais modesto tos servidores at o escal o adminis trativo superior pela obra magna gue acabamos de realizar O trr balho desenvolvido pelos que Inte gram a Diretoria da CENORTE foi harm nico e esta festa civica sensibiliza profundamente a cada um de n s Particujarmento a al ma do nosso Direlor do Progiama Rural Dr Aldemir Frota filho de Sobral nordestino singular porque porta os atributos pecvila tes aos nascidos na mais plogres sista cidade cearense Ao Doutor Bastos Cavalcante Diretor de Opera o crpaz decidida e forie taracter sticas dos Iilhos dos Inhamuns Ao Dr Alberto silva conquistado audaz cidnio de Parna ba no Pjani Diretor Supo intendente tecnico fe especial erar amp extraordin s cida de de trabalho SARENA A colabora o que re
223. e Direito de B o Paulo participei can os jovens daquela po ca da luta contra o nazi fascismo Pedi gue o Brasil declarasse guerra ao nafascisco pedi com a mesma voz que era mais jovem mas que es agora vibrando nesta tribuna Sa s coma os jovens Go Centro Acs d mico XT de Ag sto pedi guerra ao nazifascismo guerra 203 inimigos da de E a P tria chemou me para integrar a P r a Expedicion ria Bra r Sente se verfeliamente que houve como que um assentimento pr vio en tendendo se que como os tchecos es t o naquilo que se convencionou cha mar de rea de influ ncia da R s sia ningu m tem o direito de se imiscu r z J n o se sualisa se se trata ou n o de um Pa s independente cujos contornos nacionais e seculares t m Perca uma Na o ao long da Oya se os Estados Unidos assim procedem fica entendido que exigem o mesmo d cil descontentamento dos militar semelhante f russos em a o s bre os paises mais fracos e impo teutes do lado de c S8 assim uma amea a tre menda spavorante medonha s bre t da a Am rica Laiira e por via de consegli rcia sobre n nosso Pa s necess rio mie se tenha a coragem de diz lo Sahendo se como se ah ternam os governantes e a sua men talidade tanto sii cumo na grande us o langue a pussihilidade de um desentendimento on e uma falsa m terpreta o dos fatos n o coisa que nd e ter como Tt
224. e Sousa Santos Jo o Calmon Virg lio T vora Josaphat Azevedo Vago Lauro Cruz Quarta feira 4 Bernardo Cabral Ewaldo Pinto Henrique Henkin L o Neves Levy Tavares MDB M rcio Moreira Alves Mauricio Goulart Padre Nobre Pedro Mar o Santilli Sobrinho REUNIOLS Turma A Quartas feiras s 10 horas Turam B Quintas teiras s 10 horas Secret rio Jos M rio Simbato Ramal 678 COMISS O DE SAGDE Presidente Breno da Silveira MDB Vice Presidente Aldo Fagundes TITULARES Armindo Mastrocoila Ary Valad o Alstreg stio de Mendon a _ E Delmiro Oliveira Fausto Casteio Branca Jaeder Albergaria Joaquim Cord iro Justino Pereira Juv ncio Dias Le o Sampaio Marcilio Lema Miguel Couto Nazir Miguel Anapolino de Farla David Lerer M rio Maia Osmar de Aquino t Ot vio Caruso da Rocha Vice Presidente Clodoaldo Costa ARENA ARENA o Baldacci Filho Brito Velho Daso Coimbra Edit Ferraz Tvar Saldanha Jo o Alves Jos Resegue Josias Leite Lac rte Vitale Lauro Cruz Martos Kertzmann Minoro Miyamoto Oceano Carlelal MDB Athi Couri Eraido Lemos Evaldo Pinto Janduby Carneiro Jos Maria Magalh es Ligia Doutel de Andrade R gis Pacheco REUNI ES Quartas feiras s 10 horas Local Anexo IL Bala 10 Secret ria Neusa Machado Raymundo Ramal 682 7 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL
225. e as dipotc es em contr rio LEI N 1 359 DE 22 DE MAIO DE 1951 Prorroga prazos ara conczzsdv de condecora es criadas grlo Decreto lei n 6 795 de 17 de ay stu de 1944 Art 1 Os prazos vara a cunces s o das condecoras es criadas prio Decreto lei n 6 795 de i7 de az sto de 1944 e regulados pela Deereto n mero 16 821 de 13 de outubro de 1944 Setembro da 1768 eae O a e s o prorrogados por um ano a partir da data da publica o desta lei Art 29 Revogdn se as disposi es em contr rio AVISO N 2 982 DEZ 9 LE NOVEM BRO DE 1945 MINIST RIO DO EXERCITO Consulta o Presidente da Comiss o de Concess o de Mclalha de Guerra em Oficio de 20 93 45 como deve ser interpretado o dii 1 letra w do Decreto lei n 6 195 de 17 de ag sto de 1944 Em solu o denaro As Medalhas de Guerra devem ser concedidas aos que aq contribulrem ce mido disto e efetivo para a organiza o da FEB b contribeirem para a instru o dos G U 1 e 3 D 1I E Dep sito e Centro de Recontecimento durante um per odo superior a quatro meses e de ac rdo com as jaopostas dos Comandantes dos 13 0 N c prestarem junto as autoridades aliadas dentro ow ora do territ rio nacional servi os a que se refere O item A dy destacaram se em servi o de as sist ncia social nos componentes da F E B e serviram em Fernaudo de No ronha por prazo m nimo de quairo meses at
226. e at o colapsa da discaliza o dos tilbitos devidos Uni o O Ministro da Fazenda rop tue a seu crit rio a Movima AGAO dos funcion rios fiscais dentro dos piferentes departamentos do seu Mi hist rio Essa medida Sr Presiden te inconveniente n o s par os exvifares mas tamb m pera a pr pria produ o do Minist rio naquele ketor O que o Ministro poderia zub Moler a sta Onsa se f sse o casy va g restrutura o dos quadros da cudliza o da Fazenda Nacional jd reppito do assumia Presi io Propictios de E AMA da dido orador DI RIO BO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Associa o Comercial de Petr polis o seguinte telegrama Apelamos ilustre parlamentar bons of cios sentido rejei o pura e simples projeto 20 68 2 e seu substitutivo oriundo Executivo tramita o nesta Casa virtude ser prejudicial inter sses classes produtoras inclusive pr pria ad ministra o Agradecendo apoia respeito antecipamos agradeci mentos e firmamos mui respeito samente Jos Soares S Presi dente da Associa o Comercial e Industrial de Petr polis No mesmo sentido Sr Presidente recebemos telegrama do Sr Manuel da Cunha Madetra Presidente da As socia o Profissional dos Contabilis tas de Petr polis cujo teor o se guinte Pedimos V Exa supress o pura e simples par grafo nico art 2 projeto 20 6
227. e carecem d sse amparo no Estado do Esp rito Santo porque abando nado mas abandonado no sentido ia to da palavra pelos poderes consti flu dos o lavrador precisa de medidas desta Casa do Congresso para viver e dispor de meios para sustentar suu fam lia e ajudar esta Na o a pro gredir Muito bem Quarta feira 4 P SR CID CARVALHO fGomunica o sem revis o do r dor Sr Presidente no clima mocional que assaltou o Pa s ap s o rbaro atentado terrorista ds poli ais Universidade de Bras lia como pudemos constatar dois aspectos fica m indicar a insidia a ins nia do ov mo O primeiro foi a pr pria no da Pol cia em que justificava a sua j rbara atitude atrav s da necessi Jade de invadir a Universidade de ras lia diante da omiss o do Reitor tomar as devidas provid ncias pa te o cumprimento de uma provid n tia de ordem judicial O segundo as pecto Sr Presidente fol a necessi ade de Faracteriza o com o fim de justificar um ato t o brutal de ue a Universidade havia se trans ormado efetivamente num foco de Subvers o de agita o por parte dos universit rios brasilienses apesar de terem sido surpreendidos nas pr prias falas de aula Aqui nesta Casa ainda que com os resguardos necess rios a Lideran a da NA procurava defender a brutal invas o atrav s de uma defesa for mal stica baseada nas mesmas ordens de pris o emanadas de autoridades co
228. e estario inserito para cumpra de ouiro na CODERRAS Em prineiro lugar preciso que se escinteca que abrolutamente inveridica a alivmativa de que o General M rio Gomas estaria ins crito pera compra de aparta menio na CODEBRAS E nem poderia faz lo se o desejasco pais a legisla o em vigor n o permite aos ocupantes d cergo era comiss o a cauisi o de apar tamentos pela CODEBRAS a n o ser que al m do enrgo em co misun sejam tamb m ocupantes de cargo eletivo lotados em Bra silia Quunto venda do apm tamen to da Euperquadra 105 o que se veriticon foi o seguinte n o ten do sido reeleito o General M rio Guines ent o sem vincilo com o servi o p blico e na imi mencia de deixar Bras lia f z a cess o dos direitos compra o apartamento que lhe f ra pro metida venda Cedeu legal mente o que jegalmente hevia aqquirida Onde a irregularida e 1 Gastos Realizados na Resi d ncia do Presidente da CODEBRAS A casa em que reside o Presidente da cis CODEBRAS n o de sua pros priedade Integra o peririm nio da NOVACAP empr sa p blica de que s o acionistas a Preieltuta do Distrito Federal com 51 das e es a Uni o com 49 Esto casa foi cedida Presic ncia do Rep blica e destinada w s CODEBRAS como resid ncia oficial Ge seu Presidente Os m veis cortinas lumin rias e de mais objetos que nela foram co locados partencem go Poder P blic
229. e horas 4 99 A Isen o poder ser deciaras suplementares em n mero n o ex qa em cada caso na fase de execu o cedente de duas E tda senten a proferida em litigio tra 49 A remunera o da hora su Dalhista pelo Ju zo ou Tribunal come plementar n o ser nunca inferior a Petente podendo contudo a execu o 25 vinte cinco por cento da Ser reaberta independente de qual hora normal l quer prazo prescricional sempre que o interessado prove altera o super Art 8 O trabalho noturno ter jveniente das condi es econ micas da remunera o superior do diurno e institui o a Pao para sse efeito sua remunera o s na ter um acr scimo de 20 vinte por Art 20 Os beneficios desta lel eg i tendem se aos profissionais da medi ani NEXAD conto pelo menos BODKE S Hora cina e seus auxiliares que trabalham t ITAD ANEXADA diurna q hi TEGISTACHO CITADA z ou venham a trabalhar em organiza PELA SECAO DE COMISIGES Art 10 O profissional designado es industriais e agricolas localiza PERMANENTES 3 A Para servir fora da cidade ou vilajda s em zonas urbanas e rurais LEI N 3 999 DE 15 DE DEZEM para a qual tenha sido contratado i 10 As empr sas que j tenham BRO DE 1901 h o poder servi o m dico social organizado con Altera o sal rio minimo dos m dicos a perceber import ncia inferior servar o seus m dicos e suxiligres a cirur
230. e mag 10 Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a apurar 3 COMISS O DE VALORIZA O ECON MICA DA AMAZ NIA irregularidades em indeniza es de terras tomadas pelos Presidente agudes do Nordeste Vice Presidente Abrah o Sabb YARENA RESOLU O N 57 68 PRAZO At 5 de julho de 1968 prorrog vel a ARENA TEREE Padre Ant mo Vieira Presidente MDE TITULARES OR Raimundo Diniz Rair S euH ARENA Atlas Cantanhede Armando Corr a Lurtz Sabi Relator Substituto MORA Benedito Ferreira Garcia Neto O Paul i ARENA Haroldo Veloso i Joaquim Cordeiro aa do PORO cin ARINA Janary Nunes _ Jos Mar o Filho SUPLENTES Jose Esteves Leopaldo Peres M j Edigara Martins Pereira 1 e Montenegro Duarte Nunes Lent Martano BeoE Rachid Mamede Wanderley Dantas 11 Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a examinar Raimundo Bog a VARO as os objetivos dos planos do Hudson Institute para cons Vago truir o Grande Lago Amaz nico MDB Feliciano Figueiredo Jo o Menezes 9 RESOLNOAG N 5e de H lio Gueiros f Joel Ferreira PRAZO Al 14 de outubro de 1963 z i Fl res Soares Presidente ARENA Jos Freire E Maria L cia Furtado Leite Vice Presidente z ARENA M rio Mala Renato Archer Osmar de Aquino Relator MDB 3 E Djalma Falc o me Reator SUMA MDB REUNI ES Alberto Costa ARENA Vicente Augusto ARENA f T r age feiras s 16 horas Doar Menoe
231. e n a se haver processa do minuciosa investiga o das irre gular dnces denunciadas a partir das provas do denunciante precisas no seu depoimento Considere que n o era v lido o n o acolhimento das de Jn ncias sem um exame mais apro fundado nas fontes cnce as irregula ridades eram pontadas mormente considerarido que depordo por l timo na Ccmiss o do Distrito Fe deral corsiderei falsus e viciadas as e do Sr Prefeito de Bra stua g Estava e estou convencido da gra vidade da cen ncia que deveria s r averiguada nes fontes de refer ncia nos processos da NOVACAP ou on de quer que f sse para esclarecimen to de pontos que conslaerei obscuros pas informa es do Engenheiro Wadj Gomide Fa N o duvido da Isura da opini o formata pelos Srs Senadores s bre cuja integridode probidade patrio tismo e isen o n o lancei qualquer G vi n mas a mim me pareceu e ho nesto seria confess io que o pare cer emilido favorecia u Impunidade do Engenheiro Wadj Gomide em den ncias que n o apresentei com prop sitos cutros que n t os de ser vir causa p blica Dentro de seme Jhante unha de reciocinic que con gidere i compiacente u juizo formado e raz es cutras g ningu m sensato inferior de minhas polavras Acabo de proferir a palavra com plavento c nela me fixi objeto que foi de outro grave Esto de julgamen to Estranhamente q nota da Co miss o do Distrito Federa
232. e ordem uma palavra de apaziguamento uma palavra de eom fian a ou de que os respons veis Se riam punidos convenientemente A Na o Brasileira nestes momen tos cruciais que abalam as fam lias da Capital da Rep blica aguarda que 8 Exa to gente de confiar na clases estudan tl t o cheia de ideais de patriotis ao e de nsia por um Brasil me or A par das palavras de est mulo di rigidas aos estudantes brasileiros quando os recebeu no Pal cio do Planalto que adote as medidas con eretas para que sejam ouvifios em suas reivindica es que permita a liberdade de reuni o da escolha de seus l deres de se congregarem e manterem suas entidades de classe de participarem ativa e diretamente na reforma universit ria t o dese jada por governantes e governados Be assim agir cremos ao abrir as portas do di logo com oper rios e es tudantes encontrar S Exa a solt o para o apaziguamento dos espi ritos e propiciar ao Brasil um cli ma de ordem e de respeito t o ne cess rio ao seu desenvolvimento que o colocar definitivamente no con o das na es civilizadas Muito m O SR AGENOR MARIA Comunica o Sem revis o do orador Sr presidente os acon tecimentos dos ltimos dias nos troy xeram a convic o inabal vel e pro fundamente triste de que h um grande div rcio entre o Poder Exe cutivo e o Legislativo Sr Presidente sem harmonia n o se vive a de
233. e radiclogista e internos pr na data de sua publica o revoga N ras horas conforme o valor hor rio das as disposi es em contr ri Art 39 N o se compreende na clas calculado para a respectiva locali g conirario sifica o de atividades ou tarefas dade previstas nesta lel obrigando ao pa praa ppt se Pede de Wai i a evend ncia e 73 da ATE Art 13 S o aplic veis ao sal rio Rep blica Jo o Goulart Tana zamento E e cregio minimo dos m dicos as disposi es de eredo Neves Souto Maior A lhoria de tirocinio desde que n o ex Car ter geral s bre o anani mini Franco Montoro o PASE ceda ao prazo m x mo e sels meses pos 4na de ara nas CL VOT EM SEPARADO DO DEPU c pernilta E E regilar DA quK i ET y E TADO PEDROSO HORTA e Art 14 A aplica o da presente g I Relat rio i Art 4 sal rio m nimo dos m di CA remunera o minima permitida t n o poder ser motivo de redu o 1 Por delibera o un nime desta por lei pelos servi os profissionais EN sal rio nen o ir iai prestados por m dicos com a rela 980 de direlio adaulrido Comiss o os Projetos de Lel n 317 67 o de empr go a pessoas fisicas ouj Art 15 Os cargos ou fun es de ds iniciativa do Deputado Paulo Ma carini e n 322 67 de autoria do Depu jur dicas de direita privado chefias de servi os m dicos s mente poder o ser exefeidos por m dicos tado Te filo
234. e se concreti l va o dessa emenda por ser da mais enirosan no ze em pienilude a Zona Franca de i F Presidente a Zonal ida do Pr sidente da Rep blica que ETT Sil Setembro de 362 3 Manaus que hoje pr icamento po geria ser considerada uma zona iran ca va Amaz nia Ocidental pois seus eicitos ja foram estendidos a outras regi es daquela imensa rea que os inceniivos fiscais concedidos s in d strias ao com rcio e ao dssenvol vimento agropecu rio sejem aplicadas de tal maneira que tennam a mesna base do Decreto lei n 288 de 28 de tevsreiro de 1967 E preciso que os investidores c n tem como direito assegurado com a continuidade dos incentivos fiscais por v rios anos a fim de que n o he ja interrup o nas suas atividades e les possuam garantias para seu ira balho Ao lado disso embora haja in meros planos projetos e an lises n o s em Manaus como fora da Araez nias preciso evitar que essa hurocracia irritante perniciosa ve nha de encontro dos inter sses da Ao e Meto MA ig TVD abzcluta tusti o Te vez gue gon ore me j restaas por diverras vezas desta triburs3 s o 05 Catares federais elementos decisivos n9 i arre ada o da renda ie justi a portanto que lhes sein Teco arecido o direito prrcep o Go oue alina j vinham quierirdo e do que to genr despojados atrav s de medida m nosso ver altamente violenia con
235. ecer por f rca das clreunge t ncias urgente aprova o do Cone gr sso Nacional ss y Temos conhecimento de que H cera ta preven o contra projetos que vi sam modificar a Consolida o das Leis do Trabalho sob pretexto de que J h em estudos anteproletos ds C digos do Trabalho e de Processo do Trabalho como h tamb m est rco no sentido de ser baixada unta Lei de Organiza o da Justi a do Trabalho ainda agora obleto de estudos e debas tes numa reuni o de Presidentes de Tribunalis do Trabalho em P rto Ale gre e Entretanto amp medida proposta nes temos projeto n o podo esperar por aqu les projetos que ter o certamen to tramitar o demorada E medida urgent ssima digna mesmo de andas mento proferencial nas DD Comis s es Permanentes a cujos relatores apelaremos onortunamente no senti do de qite n o rotardem sua apro va o para evitar que a Justica do Trabalho entre em colaveo o que fa talmente acontecer ptio menos em S o Paulo e Rlo de Janeiro A mat ria do projeto enquadra se na de nossa compet ncia e n o eris le qualquer nus para a Uni o Lo go n o temos d vida ter le a apro va o desta Casa depois do Sena do Federal para que suba san o no mais brev prazo poss vel Guariajsira amp LEGISLA O CITADA 4 JEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO DECRETO LEI
236. efeito do g s lacrimog nco mas pela revolta que naquele instante de mim 5 apossava ao ver os jovens estudios sos da Capital da Rep blica d sta Pais serem tratados como verdadeiror marginais por policiais arbitr rios criminosos que n o se carsaram ain da dessa incessante e ingl ria luta de esbordoar de espancar de prender de seviciar a mocidade brasileira Deixo aqui portanto o meu regis tro e o meu protesto j que esta a primeira oportunidade que regimene talmente tenho para expandir o meu ponto de vista a respeito daqueles tr gicos acontecimentos e de ao mes mo tempo fixar minha Dosir o de ac rdo com a minha consel ncia que de rep dio total bestialidade po lelalesca e de solidariedade integral luta que a juventude empreende neste instante em benef cio de um Bresil maior melhor mals democr tico e mais lbere Muito bem O SR SINVAL BOAVENTURA Comunica o Sem revis o do orador Sr Fregidente e Senhores Deputados recebi agora de manh um telefonema da cidade de Guima r nia Minas Gerais dando noticia da assassinato do Prefeito Geraldo Asen clever Borges e do Presidente da Ch mara Procurei maiores detalhes para verlilcor da gravidade d sse lament vel acontecimento A telefonista in formou que a nda n c conhecem o assassino Sendo assim fa o um ap lo para que as autoridades de Minas Gerais mandem apurar sses crimes a fim de que n o figve
237. egar lhes jeitas ao regime jur dico do funciona esse areia S intringir a Hberdade pE Hsmo p blico 1 segurada pelo artigo da Co tl tui o e Pintar diferentemente tra Quanto primeira se me atigura balhadores em igualdade de condi es constitucional e jur dica Todos fa violentando tamb m o artigo 158 n trabalhadores de empr sas ou enti VII da mesma Lei maior dades privadas devesse gozar os be A redacao ora prop sta DAt E nef cios das leis trabalhistas reda o roposta para q i fes dispositivos da CLT incompac veis J a segunda introduz inova o contr ria sistem tica da legisla o com a Constitui o ato de Justi a K que est sendo reclamado pelos em em vigor at hoje Todos os servido pregados de Sindicatos e d der res de entidades paraestatais devem P blico reclamos sses a que n o po pela sua vincula o ao Estado ter de o Congresso ficar insens vel a a igual tratamento Constitui o ar certeza de que ste projeto merecer tlgo 151 8 19 Os servidores da aprova o de seus membros Uni o admitidos para obras ou me LEGISLA O CITADA ANEXADA diante contrato se rejem pela legis la o trabalhista const art 104 PELA SE O DE COMISS ES 5 PERMANENTES Os das Caixas Econ micas Federais y tamb m passaram situa o id nti Consolida o das Leis do Trabalho ca D L n 5 452 DE 1 5 1949 N o nos parece devam i
238. egundo secret rios tesou reiro na forma do regimento residente do Conselho Art 8 Ao p Federal compete a dire o do mesmo Conselho cabendo lhe velar pela con serva o do dec ro e da independ n cia dos Conselhos de Medicina e pelo livre exerc cio legal dos direitos de seus membros Art 9 O secret rio geral ter a seu cargo a secretaria permanente do Conselho Federal Art 10 O presidente o secret rio geral restdir o no Distrito Federal mI enan t tr cien mise e H propor ao Gov rno Federal a emenda ou altera o do Regwamen 9 expedir as instru es necess rias a0 bom funcionamento dos Conselhos quer d vicas suscitadas pelos Conses i em grau de recurso por provocas o dos Conselhos Regionais ou de qualguer interessado deliberar s bre admiss o de membros aos Conselhos veda ny durante tod o tempo de seus man datos deral ser constitu da de a as 20 vinte por cento da totam tidade do imp sto sindical pago pe ios m dicos b 1 5 um t rco da taxa de expe di o das carteiras profissionais C 1 3 um l r o das muitas apk cadas pelos Consslhos Regionais doa es e legados e eubven es oficiais P bens e val res adquiridos m 1 3 cum t rgo des anuidades percebidas pelos Conselhos Regituais Art 12 Os to Federal onde ter o sua Bede sen da compostos de 5 cinco
239. eida PROJETO N 1 590 de 1968 DO SR FLORICENO PAIX O Determina a obrigutoriedade n s ro dovias Jederas da asfaltamento dos acessos s sedes dos munici pios marginais As Comiss es de Constitui o e Jus tica de Transportes Comunica es e Obras P blicas e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Em todos os planos orga mentos elaborados para constru o de rodovias federais dever constar asfaltamento at 10 dez quil metros os acessos de vagas na classe inicial da carrei i s sedes dos munic pios marginais ra de Armazenista Art 2 Esta Resolu o enlra em vigor na data de sug publica o Art 3 Revogam s as disposi es em contr rio Art 22 O Poder Executivo atrav s do Minist rio dos Transportes baixa r dentro de 120 Ed s bre a preset ei Par grafo nico Da regulamen Comiss o de Fiscaliza o Financeira Brasilia 14 de ag sto de 1963 ta o dever o constar os acessos em e e Tomada de Contas que visa dar Henrique de La Rocque 1 Secret forma ao preceito regimental e cons irio Relator E g titucional Entendemos o Projeto oportuno e ne ess rio e o recomendamos apro y va o das duas Casas do Congresso Sala da Comiss o em 21 de ag sio de 1968 Deputado Arlindo Kunzler Relator PARECER DA COMISS O PARECER DA MESA A Mesa na reuni o de hoje
240. eiro Magalh es Me lo Ligia Doutel do Andrade e Gas tone Righi Bras lia DF 16 de julho de 1668 Monsenher Vieira No exercicio da Presid ncia Sudi Bogado Rila tor PROJETO N 1 634 de 1965 Concede isen o dos impostos s bre Pridutos Industrializados e de Cir cula o de Mercadorias aos ra tores s m guinus agr colas e aos implementos de jubrica o nacii nal destinados s atividades agro pasturis e d outras provid ncias DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A As Comiss es de Economia e de Finan as D Congresso Nucional decreta Art 19 Ficam lentos do Imp sto Produtos Industrializados 1 P 1 e do Imp sto de Circula C M os tratores m giunas agricolas e s im de fabrica o nacional atividades agr pasto Art 2 Ficam isentos do imp sto s bre Produtos Industrializados os trato res as m quinas agricolas e os im plementos destinados s atividades Bgro pastoris quando importados di retamente pelo agricultor Par grafo nico A isen o cons tante do artigo n o abrange os pro dutos com similar nacional Art 3 Os juros comiss es e de fonte do Sindicaiu a similitude demais despesas banc rias relativas aos E Quarta feira E Financiamentos para aquisi o de tratores m quinas agr colas e imple mentos n o poder o ultrapassar em hip tese alguma 114 onze por n io ao ano
241. eito de Brasilia 2 que vista dessa politica que a ningu m estimujava ad quir r terras por NCr 1 000 00 o alqueire ou mesmo por NCt 46200 como pretendeu iazsr acreditado o Senhor Prefeito nas expileac es prestadas perante a Comiss y do Distrito Federal para v las depois desapropria das por NCr 40 00 o Engenheiro wasj Gomide adquiriu dentro da rea do Distrito Federal 271 alqueires goianos de terra e ou tros tantos 100 no Estado de Goi s na divisa de Bras lia per fazendo o total de 371 alqueires que comp em as fazendas deno minadas Palmeiras e Limuck ro cortorme escritura passada no Cart rio do 1 Of cio desta Capital documento n mero 4 Denunciando o in cio do pros cesso de especula o imobiliaria das terras do Distrito Federal que consigo a arretaria incalcut veis preju zos consoiida o da 1 Capital do Pa s considerei o Se nhor Prefeito Wadj Gomide cu de haver afastado todo inter sse pela aquisi o de terras rurais no perimetro desta capital Egs sim procedi por duas raz es pri mero porque no exerc cio das fun es de Prefeito n o haveria de autorizar a desapropria o de suas terras pelos vultosos pre Ju zos que semelhante gesto cars retaria segundo porque n o ha mo benefici rio exclusivo depois vendo inter sse p blico em desae propriar terras para a seguir rf a partic
242. elto s vantagens da promo o desde a data que amp ela fez j s quais cs moti vos que impedem que as promo es sejam assinadas na poca pr pria evitando que as vantagens da premo o caiam nos inconvenientes da tu brica restos a pagar qie represon ta um sacrificio enorme para o ser vidor que nem sempre poils acompa nhar o processo junto o rgao com petente cuja verba limitada em facs do grande n mero de processos em estudo Kea h qual a dota o relativa aus restos a pagar constante do or u mento vigente quanto j foi utilizado e qual o valor total dos processos que aguardam soli o na Diretorias da Despesa gt Sala das Sess es em 16 de ag sto Ade 1968 Cleto Marques Betembro do 1968 5797 REOVERIMENTO DE INFORMA ES N 6 655 de 1968 Isol cite ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Agricultura in jorma es s bre erradica o de la ranjais Do SR ANT NIO BRESOLIN O Deputado que ste subscreve hos termos regimentais vem dizer e res querer a V Exa o seguinte 1 que recebeu relteradas qu ixas de agricultores do Estado do Paran que alegam que o Minist rio da Agricultura ou outro rg o est man dando cortas as laranjeiras e outras rvores de frutas c tricas 2 que em face do exp sto o pe ticion rio requer se digne o Senhor Ministro da Agricultura informar se o Minist rio
243. em bt nef cio dos empreiteiros raas em benet cto da CODPBRAS e con stuuentemmente dos futuros com pradores Teis In lcac es foram feitas t das elas ostentivauente atra v s de oilcios cujos origineis se encontram em m os dos emprei teiros como facilmente se pode r verificar 5 Dispensa de Servidor orgue teria I enunciado Irregulasigades Menciona o Deputado Lurtz Sabi em suas infundadas acusa es o fato da dispensa de um servidur militar reformado que exercia na CODEBRAS a Chelia de uma Divis o alegando pois os pretendentes Sotarnbro do 1968 ana E que a dispensa so teria dado pilo iato de taj servidor ter apresen tado um lcngo Iclat rio s bre irregraridades na atual Admi nisera o Simples servidor e n o membro da Junta Diretora couio disse o Er Eabl Ocorre entretanto que tal dispensa nho passou de um ato de rotina Guanto zo relat rio do ge es cinsecer que se referia a erros herdados de administra es an teriores notadamente no quo concerne ao problema do nivel intelectual dos servidores que a CODEBRAS recebeu do extinto GTB Quanto atual Adminis tra o bem como pelo contr rio sse servidor por v rias v zes a ela ec referiu no tal relat rio em t rmos sempre elos logos 8 Venda de Apartarnnento O Central M rio Comes foi acus Go pelo Senhor Sabi de ter ven dido o apartamento que havia edqviido na Superguadro 105 e qu
244. emos que a exempiu do Sr Presidente da Rep blica V Ezo n o autorizou nem com pastuou com aquela participa o esperamcs que as medidas sanes dora e pun tivas no mbito lu cal sejam adotadas sem mais tardan a para que fique ressal vada a figura de V Exa cujo esp rito demcer tico bem conhe cemos Esse memorial assinado pelo Br Ildeu Cordeiro Valadares Presidente e Jos Geraldo Vasconcelos Secret rio da Associa o Comercial do Dis trito Federal capeia correspond ncia endere ada ao Presidente da Rep blica e carta resposta ao jornalista Her glio Sales Secret rio de Impren sa do Presidente da Rep blica onde se repudia a coloca o que aqu lc jornalista pretendeu dar nos aconte cimentos da Universidade B o mais duas demonstra es St Presidente de que o povo do Brasil e de Bras lia longe de se Intimidar assustar ou acovardar levanta se amp uma voz contra a prepot ncia o des potismo e a viol ncia policial que se pretende Implantar em todo o Pals Muito bem O SR DJALMA FALC O Comunica o Sem revis o do ord dor Sr Presidente fui testemu nha cenlar dos acontecimentos que se verificaram na Universidade de Pras lia na ltima quinta feira N o venho aqui dar mais um depoimeito a respeito do assunto porque tudo o que poderia ser dito J o foi atrav s das mais categorizados personalidades da Lideran a do Movimento Demo cr tico Brasilelro
245. enedito Ferreira AREN Emival Osisdo ARENA i Jales Machado ARENA Jonquim Cordeiro ARENA Jos Freire MDB Lisboa Machado ARENA Rezende Monteiro ARENA Wilmar Guimar es ARENA Mato Grosso a e Edyl Ferraz ARENA Feliciano Figueiredo MDI Garcia Neto ARENA Marcilio Lima ARENA Enldanha Derzi ARENA Wilson Martins MDB DI RIO DO CONG ps Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente ponho pe rante V Ex uma Quest o de Or dem relacionada com a vota o do Projeto de Decreto Legislativo n me ro 89 68 constante da Ordem do Dia da presente sess o Aa E seguinte A Comiss o de Cons titui o e Justi a emitiu parecer pela constitucionalidade do decreto lei do Sr Presidente da Rep blica e p isso concluiu pela elabora o do pre sente decreto legislativo no sentido de sua aprova o Entretanto sr ta EX se der ao trabalho de ler tez to do art 1 do Decreto lei n 355 de 6 de ag sto de 1968 chigar conclus o de que no caso se trata de isen o tiscal porque o de que se aaa o Ao de enoaan Ca ida 5 ada do mbi a isen o fisou r Saita Galaria s zona Franca de Manaus de alguus Adhemar Ghist ARENA produtos que est o devidamente dis Albino Zeni ARENA criminados no texto do art 1 com a sua nova reda o Carneiro Loyola ARENA Ent o a Que
246. ente o artigo 29 letra C da Lei n 5 194 de 24 de de zembro de 1966 N Sabedor qua somas do alto es Pirito c vico de V sxa colicas mes que interceda urgentemente Junto aos Deputados panos do M D B no sentido da vojei o da referida emenda pse ser nita mente prejudicial uy duwnvojvi mento de nosso pais Certos de pederm contar com VOSSA valiosa colaboracio apre ac rdo com o calend rio d tramita o das proposi es no Congresso Na cional deliberar na aoite de heje s o e o Proisto n 20 que resulta de mensagem do Poder Ex9utivo A esse projeto Sr Presidente foram ofere cidas diversas emendas do mais alto inter sse para os exatores federais Devo destacar no entanto a emen da que prop e o restaoelecimento do regime de remunsra o da honrada classe Essa emenda de autoria do nosso eminente companneiro Ernesto Valente que contou com o apoio de cidido e com todo o empenho do Daputado Wilson Braga que junta mente comigo h multo se vem ba tento para que essa justa rervindica o dos exatores federais seja aten fica Haja vista que durante q ano passado o Deputado Wilson Braga eu apresentamos projeto de lei que toviou o n mero 211 e que visa exata mente a restabelecer o regime de re munera o dos exatores federais abo lda pelo Decreto lei n 200 assinado pelo ex Presidente Castello Branco Nesta oportunidade
247. ento em Teus ni o plena ordin ria realizado em T de ag sto de 1968 presentes os Senho res Deputados Guilhermino de Oli veira Presidente Carneiro de Loyola Relator Armando Cors r a R gis Pacheco Lyris Bertoll Virs g llo T vora Armando Carneiro Soue to Mejor Batista Miranda Medes d Moraes Oswiu Zanello Saldanha Derzi Jos Freire Get lio Moura Jairo Brum Janduhy Carneiro Wil son Falc o Paes de Andrade Figuei redo Cotv a Emival Calado Garcia Neto Janary Nunes Alexandre Cos ta Tabosa de Almeida Osny Regis Aderbal Jureme Waldir Sandes Ale bino Zeni Edgara Pereira Manoel de Almeida Padre Ant nio Vieira Ama ral de Souza Milvernes Lima e A cio Cunha apreciando o projeto n mero 132 87 do amp r Flaviano Ribero que Altera sem nus para os Cofres P bicos a Lei n 5 180 de 8 de dezem bro de 1960 que estima amp Receita fixa a Despeta da Uni o para o exer cicio financeiro de 1087 opino pe la rejei o do projeto nos t rmos do parecer do Relator por unanimidade Sals da SComis o em 7 de ag sto de 1968 Gulilhermino de Oliveira presidente Carneiro de Loyola Relator COMISS O DE OR AMENTO Esxcelentissimo Benhor Presidente da C mara dos Deputados Deferido em 21 83 68 Jos Bo nif cio i Regueiro a Vossa Excel ncia na forms regimental que seja anexado ao Projeto n 132 67 do Br Flaviano Ribslro que Altera sem nus para
248. epercuss o das mais ben ficas nos meios agris colas e pecuaristas do nosso Estado Os noticiosos da R dio Inconfid n cla s o tamb m not veis pela sua precis o e pela seriedade com que s o tra ados F vt Enfim a t da a equipe que traba Iha sob os prefixos PRI 3 e PRK 5 queremos endere ar sejam les t c hicos locutores r dicatores funcio n rios de escrit rio redatores ou ade ministradores as nossas melhores fe licita es pela excel ncia do trabalho que v m realizando e formular vot s para que continuem nesta empreita da de efetuar trabalho que ao mes mo tempo consulta os nfer sses ofi ciais do Estado de Mines Gerais e re presenta uma garantia de audi ncia que consapra a emissora aniversa Noutra ordem de id ia ero re gistrar que estiveram AA kenia passada em B lo Horizonte o Dire tor e o Inspetor Geral do Departa mento dos Correios e Tel grafos Pau lo de Paula e Silva Waldemar Tr coli em visita de inspe o so DOT Infelizmente visitaram apenas as Cie dades de Belo Horizonte e Disman tina Nesta ltima est sediada uma oria peral que deveria merecer atenc o t da especial dessas nuwt ap dades porque os servi os a ela cole fados em t da a regi o norte c nor deste de Minas Gerais primam pela falta de assist ncia porque esta Di Terate ar amente a conta por gua Com a ass cia d Geral do DCT ide Mas era de esperar que a visita do Diret
249. er Yovi rio que roubou a vida de um jo tos crimes n o podem ser evitados vem universit rio talvez uma das s porque s o cometidos na tocaia abri peran as de sua terra natal Todos gados pela escurid o de uma noite ou lamentamos Esse Into principalmente entre as paredes de um quarto stes n s pais como eu que tenho um filho outros que s o praticados assim atra da mesma idade daquele jovem que v s da inc ria poderiam e deveriam curta o 3 ano da Faculdade de Di ser evitados para que vidas inocentes reito de Recife Aproveito a oportu e preciosas pudessem ser poupadas e nidade para daqui manifestar a0 nos menos Into e menos dor se espargis s colega Deputado Rondon Pacheco Tina s bre o cora o de tantas fami os nossos sentimentos de pesar N o mr a era eu ainda Deputado Federal quan Portanto Sr presidente Srs Depu do na Rua Domingos Pereira no Rio tados de se imaginar o que pode ds Janeiro na resid ncia do Jornalista acontecer ao longo destas imensas fi Moacir Areias tive oportunidade de tas de concreto ou de asfalto que se encontrar me com ss jovem que fa est o estendendo pot todos os rinc es leceu ontem em desastre de autom da P tria At no ouco ste imenso Vel quando le ainda tinha 5 0u 6 territ rio era constituido de um ver anos de idade De modo que eu me dadelro arquip lago isto ilhas isola solidarizo com as palavras de V Ex amp das no norte n
250. erde de Brasi Ka A medida considerei ent o s mente viria beneficiar aqu les que pretendessem comercializar na grea rural de Bras lia Tinha gm conta por m de simples fal x de vis o as medidas adota Gas sinpatia principal parece mais acertado Setembro de 1968 5809 De posse de novos elementos essa primeira impress o n o mais prevalecia ao denunciar o Prefel to de Bras lia na sess o de 14 de mar o ltimo J possu a en t o os elementos que me permi tiam dizer que as faculdades da poder estavam sendo objeto de maquina es no particular inte r sse do Senhor Prefeito desta Capital f i Em resumo denunciei Daguca i sess o 1 que o Prefeito Wadj da Costa Gomide usou das Tacillda des e vantagens do cargo para es tabelecer contradit ria pol tica para os lotes rurais da NOVACAP Podiam e podem les ser pelas normas criadas desaproprisdos pelo pre o irris rio de NOIS 40 00 o queire para serem a segur ailenados Essa tabela foi estane lecida pelo Decreto n mero 838 de 26 de julho de 1967 publicado no Di rio Oficial de 7 8 67 ido cumento n mero 2 enquanto o instrumento para as desapropri es era obtido com a aprova o pelo Congresso Nacional da Meu Sagem Presidencial de 8 de junto de 1967 documento n mero 31 que encampou os ejementos con tidos em exposi o de motivos do Senhor Pref
251. ero sas palavras Pode crer V Exa que elas calaram fundamente em meu cora o e eu dentro das minhas pos sibliidades continuarei nesta tribuna como uma voz somada de tantos outros na defesa dos inter sses desta Na o e do seu povo O 5r Yukishigue Tamura Nobre Deputado tantos e t o bons homens trabalham nesta Casa pela grandeza da Na o e pelo bem estar do pove brasileiro mas se fodos podem ser iguais a V Exa dificimente poder o ser superiores Esta a homenagem que gostaria de consignar neste seu dis curso ao mesmo tempo triste e con DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 tenie por V Exa nos deixar triste porqus vai cesaparecer desta Casa uma das melhores figuras pars mim extraordin ria figura met colega dis de a C mara Municipal h 2 anos e seguindo pari passy seu progresso sem dinamismo e sobretudo sua so lgariedade de bom companheiro para mim realmente triste quo V Exa deixe nosso convivio para ocupar o asto cargo de Ministro do Tribunal de Contas e ai vem meu contentamento somo do Presidente e de todos og co egas desta Casu Aqui deic assim consignado no siu discurso como sen do V Exa um dos mais abalizados conhecedores ao problema do tr nsi to que est nessa tribuna cuidando d sse assunto para regalo desta Casa e orienta o do povo brasileiro O SR NICOLAU TUMA Agrade o as generosas express es do emi nente Deputado e querido colega pois ha
252. erto des eias ses trabalhadoras ao periodo de dzs canso contintunio de tm m s vor ano de servi o e pata a jurisorud ncia de que o priod aquisitivo do di reit deve ser tomado com bars no servico efetivo Op nsmos pots pila sua aprova o Sala da Comiss o em J lia Steinbruch Reintora o PARECER DA COMISS O A Ccmissao da Legisla o Esclal em reuni o rntizada em 14 5 68 opinou un nimemente pela aprova o do Projeto de Lei n 13 de 1957 na forma do parecer da Relatora Estiveram presentes cs Senhores Deputados Francisco Amaral Preste dente Raimundi Parente Vice Prest dente Luna Freire Floriceno Paix o Monsenhor Vieira Gastone Rigbi Sussunu Hirata Edyl Ferraz Nona to Marques Ewaldo Pinto Adylio Vianna Paulo Macar ni Sadi Bogado Daso Coimbra M rio Mala Rezende Monteiro Wanderley Dantas Elias Carmo Wilmar Guimer es Alceu Carvalho Ligia Doutel de Andrade e Lac rte Vitale Bras lia DF 14 de ag sto de 1958 Francisco Amaral Presidente J lla Steinbruch Relatora PROJETO N 132 A de 1967 ANEXO O PROJETO N 462 61 DO SR FLAVIANO RIBEIRO Altera sem ilus para os cofres p blicos a Lel n 5 180 de 8 de de zembro de 18986 que estima a Re ceita e fira a Despesa da Unido p ra o exerc cio financeiro de 1967 tendo parecer contr rio da Comis s o de Or uniento PROJETO N 132 DE 1967 ANEXO AO DE N 462 67 A QUE SE RERE RE O PARECER i
253. erv ncia do disposto DE 1 DE de 1968 op la Monsenhor no Capjtulo V do citado Decreto lei n 5 452 de 19 de maio de 194 que cont m as normas referentes Hi giene e Seguran a do Trabalho fi que assegu ada a presen a de um re presentante designado pelos respec tivos sindicatos Prescreve o 2 do Projeto que a aus ncia d sse repres sentante das entidades sindicais g s de que clentificado da realiza o da inspe o n o constitui motivo d nulidade desta N o h evidentamente qualeuer eiva de inconstitucionalidode nesa proposi o Somos pois pela sua prova o Sala das Reuni es em d 1aar fo de 1968 Luiz Athoyds Rela or z PARECER DA OMIFS O A Comiss o de Constitui o e Jus tica em reuni o de ua turma B realizada em 28 de mar o de 1968 opinou unanimemente pela consti tucionalidade do Projeto n 934 68 nos t rmos do Parecer do Relator Estiveram presentes vos Senhores Deputados Djalma Marinho Presi dente Luiz Athayde Relator Henrique Henkin Raymundo Di niz Dnar Mendes Celestino Fi lho Arruda C mara Yukishi gue Tamura Montenegro Duarte e Francelino Pereira Sala das Reuni es em 28 de mar o de 1968 Djalma Marinho Pre sidente Luis Athayde Relator COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL PARECER DO RELATOR X Relat rio O Projeto n 934 de
254. es na forma desta Lei E uma reda o mais clara e mais lusta i Art 22 da Lei 3 999 As disposi es desta lei s o extensivas aos cirurgi es dentis tas inclusive aos que trabalham em organiza es sindicais Com o projeto passaria a ter a se guinte reda o i Art 22 As disposi es desta Jel s o extensivas gos cirurgi es destinstas e aos farmac uticos bem como aos diplomados pelos cursos regulares superiores man tidos pelas Escolas de Enferma em de Nutri o e de Assistente cial observado o dispositivo da alinea b do art 9 desta Lei Par grato nico O sal rio mi pmo aos profissionais mencions os neste artigo fixado em quan tig igual a cinco v zes o sal rio minimo comum regional CONGRESSO NACIONAL Se o tY O autor do projeto extendeu as vantagens de sua proposi o aos far mac urticos aps diplomados pelos cur sos Superiores de Enfermagem de Nutri o e de Assistente Social ape nas modiicando o quentum do sR l rio teinco v zes o sal rio minimo regional a wmbora entendamos justa essa ex ten o acompanhamos aqui a ressal va feita na Comiss o de Constitui o e Just a pelo Relator Deputado Luiz Athayde pois trata se de alterar a Ementa da Let n 3 999 que diz Altera o sal rio minimo dos m di cos e cirurgi es dentistas mas se f rmes levar em conta a amplia o do t rmo auxiliares p
255. es n o teria divej to a f rias se trabalhasse vinte e tr s meses teria direito a um nico per odo No primeiro caso n o com pletara a segunda etapa i 5 J na primeira edi o d stes Cos ment rios por m falando para os juristas para os doutrinadores para os estudantes e para os profess tes indic vamos outro caminho expundo o car ter rigoroso do art 130 incoma pat vel com o Direito do Trabasho e sobretudo com as finalidades higi nicas do instituto das f rias Todos os pa ses cultos na verdade exigem um periodo aquisitivo do direito a f rias aGillart Folch Derecho Es pano dei Trabalho p g 274 C d do Trabalho do Chile art 98 Mas a natureza higi nica das f rias exi ge igual recompensa de repouso tans to para aquele que em id nticas condi es trabalha vinte e tr s meu ses e vinte dias Esse nosso pensamento foi expos to perante o Congresso Jur dico Na cional de 1950 reunido em Porto Alegre e aceito sem discrep ncias Setembro de 1958 curso de um auv de servi o prestado tanto pela comiss o g nas oficinas c emp rios comerciais espscializados em direito do vabas 789 de materna de profess res lho que constitu ram o comit t ce nico quanto pelo plen rio dagueis conclave Mozart Vitor Russomano F rias Trabalhistas p g 7 e segs Sugeriamos ent o qu se adotase se um sislema an logo o de Frans a onde o periodo aquisitivo
256. esente projeto j Sala das Sess es de abri de 19857 Fl viano Ribeiro COMISS O DE OR AMENTO PARECER DO RELATOS 1 Relat rio O projeto apresentado pelo nobre Depuiado Flaviano Ribeiro visa a 1e ifica o sem nus da Lei n 5 189 d 1966 que irata do Or amento da Dako para o exercise de 1957 0bjbs tivzato retificar o nome de entidada contemplada com subven o constans te do Adendo C do subanexo rela tivo no Ministric da Sa de no que so rafere ao Estado da Para ba fusti ficando para tal fim n o rea a institui o pesonalidade jur dica Com o inesm objetivo de retificas o da aludica lei foi apresentado o Projeto n 462 67 de autoria do ilus tre Depustdo Adhemar Ghisi o qual por economia processual solicitamos f sse anexado a de n 132 que ora reintomos Il parecer s Embora relevantes os motivos apre sentados nas justificativas a apres cin o favor vel das proposi es n contra obje es nos princ pios adot dos nesta Comiss o n o s de ordem legal no que se refere ao texto d Let n 1 493 51 que regela a conces o de subven es cimo tamb m nas di retrizes de n o se retificar E ia ta relativo q exerc cio encerrado Assim opinamos contr riamente s proposi es E Pela rejei o Bala das Sest es Em 28 de junho de 1968 Deputa o Carneiro de Lojj olg Relator z PAHECLE DA COMISS O A Comiss o d Or am
257. esmo e desmenrindo aqueias im press es arteriores de yie a energia numa linha de 220 quilovolts jamais poderia atingir tamanha extens o Sr Presidente mceluirei no meu pronunciamento para que fique cons tando dos Anais o brilhante discur so pronunciado na oportunidade pe lo Presidente da CENORTE Doutor Waldir Xavier A vit ria que justifica a festa de hoje enaltece os resuul ados da uni o de esfor os e engrandece a alma e os sentimentos de todos aqu les que contribuiram para o sucesso em qus se constin a H nha de transmiss o Fortaleza Sobral Na antiga Poma era costume homenagear os chefes de feitos militares com uma marcha triun fal pelas ruas quando o puvo em bora dist ncia se delxiva em polgar com a passagem dos teus her is Aqui diferente Povo autoridades conscientes dos seus mist res e das suas responsabili dades se irmanam patri tica e democraticamente em pra a p blica para reviver e festajar em comunh o de sentimento gl ria alcan ada A concretiza o de uma aspira o salutar do povo desta regi o do Estado de criar condi es de infra estrutura para Setembro de 1968 vencer o subdesenvolvimento ad vers rio tenaz cevado 20 longo de dec nios n o representa conquis ta pessoal ou individual por m distingue nessa nossa reunt o fraterna a fignra inconfund vel da chefe da campanha consciente firme audaz destemeroso tran
258. especialmente onde ponti ficam os mais altos Giov rno n o se poderiam registrar fatos como infelizmente os ocorxi dos na Universidade Nacionsl de Bras lia na semana que passou n sticos azarentos atribu dos ao m s de ag sto n o s repetiram neste ano nas principais Capita depois da pris o de Wiadimir Pal meira e de outros tantos lideres unt versit rios depois que a maioria do partido do Gov rno negou nesta Ca Ja a anistia aos estudantes e ope r rios envolvidos nas agita es veri ficadas no m s de julho tinhamos a certeza de que o Pais viesse gozar de uma temporada de paz e de sos s go indispens veis ao seu progres so e ao bem estar de nosso povo respons veis pela manuten o da or dem na Capital da Rep blica em uma demonstra o de sua jrrespon sabilidade de sua burrice de sua in capat dade e de seu despreparo na miss o que lhes confiada deram ao povo brasileiro e ao mundo civi torpes h seviciando os ferindo os sem les um bando de malfeitores Claro Br Presidente que o Go v rno que atendeu aos apelos dos militares n o poderia deixar de so corer tamb m os civis Fol alegado aqu por ilustres deputados militares q 2 o foi aumento de vencimentos ugs dm uma ajuda para fardam n tos ou que nome tenha Ent o por q eun o oferecer o mesmo aos civis n qualquer t tulo para atender s necessidades da imensa classe do funcionalismo da Uni o t
259. esso Secrei rio Relator Nacional incumbldas da iscaliza o 2 Secret rio financeira e or ament ria da Uni o 3 Secret rio Aroldo Carvalho A 14 de ag sto de quande seis n o f sse tur stico Lucena Nosser Almeida Wilson Brag amp j9gg Jos Bonif cio Presidente ves praticamente se beneficiarem tro do T ansportes expor quase di riamente pela imprensa falada e es erita planos de expans o das rodo vias federais Entretanto tals rodo vias cuja import ncia ineg vel pas sam ao largo de municipios que delas poderiam tirar enorme proveito Isto porque embora localizados margem das rodovias O acesso s suas sedes na malor parte das v Milton Reis zes penoso e feito atrav s de n ssi mos caminhos de terra Se tais acis sos f ssem obrigatoriamente asfalta cento e vinte 5794 Quarta feira 4 Baap oha E Die dos muilo auncnimsa no viajanta que por all passasse ersualmente a curiosidade de conhecer mais uma cidad s de nosso Fais Este um do esvectos do problema utro mais t cnico se la o da me lho consirva o das pr prias rolo vias federais que n o terminariam nbraplamente em locals de acesso em geral de p ssimas condi es com poeira excessiva na poca da soz e lama ais enormes na poca das chu yns O que n o raro ocasiona derra pagens e at mesmo acidentes que com a ado o desta medida pode riam se
260. esta jurisdi o 2 Se o m dico inscrito no Con selho Regional de um Estado passar a exercer de modo permanente ativi dade em outra regi o assim e cn tendendo o exerc cio da profiss o por mais de 90 noventa dias na nova jurisdi o ficar amp obrigado a reque er inscri o secund ria no quadro respectivo ou para l se transferir sujeito em ambos os casos 4 juris di o do Conselho local pelos atos praticados em qualquer jurisdi o 3 Quando deixar tempor ria Ju D definitivamente de exercer atividad protfisstorsd o profissional restitutr a carteira amp secretaria do Conselho onde estiver inserito 49 No prontu rio do m dico se r o feitas quaisquer anota es refe rentes ao mesmo inclusive os elogios e penalidades Art 19 A carteira profissional ae que trata o art 1g valer como da Pad de identidade e ter f p blica Art 20 Todo agu le que mediante an ncios placas cart es ou outros meios quaisquer se propuser ao exer cicio da medicina em qualquer dos ramos ou especialidades fica sujeito s penalidades aplic veis ao exercicio legal da profiss o se n o estiver de vidamente registrado Art 21 O poder de disciplinar e aplicar penalidades aos m dicos com pete exclusivamente ao Conselho Re gional em que estavam inscritos ao tenpe do fato pun vel ou em que ocorreu nos t rmios do art 18 4 1 Par grafo
261. esta lei cabendo aog respectivos empregadores recolher as suas cotas na propor o dos sal rios Pagos or Art 19 As institu es de fins bes neficentes e caritativos que demons tram n o poder suportar O pagamen e to dos n veis m nimos de saj rios institu dos na presente lel ser fas cultado requerer ao Conselho Nacio nal do Servi o Social isent o total ou redu o dos mesmos sal rios 8 1 A isen o para ser concedida deve subordinar se audi ncia do rg o sindical e da Associa o M s dica Brasileira por interm dio de sua Tederada regions e bem assim do Servi o de Estatistica da Previd ncia e do Trabalho do Minist rio do Tra balho e da Previd ncia Social 2 A isen o poder ser decla tada em cada caso na fase de exes cu o da senten a proferida em lie t gio trabalhista pelo Juizo ou Tri bunal competente podendo contudo a execu o ser renberta independente de qualquer prazo prescricional sem pre que o interessado prove altera o superveniente das condi es econ mis cas da nstitui o Art 2 Os beneficios desta 1 es tendem se aos profissionais da medis cina e seus auxiliares que trabalhem du venham a trabalhar em organi ta es industriais e agricolas Incali zadas em zonas urbanas rurais 19 As empr sas que j amp tenham servi o m dico socla organizado con servar o seus m dicos e auxiliares com as vantagens decorrentes desta
262. esta tribuna o acidente cue vitim sse jovem que era uma verdadeira Peperanca para eita cidade para o Es tado e para a P tria foi causado pela ntesen a de um animal na estrada Ora Sr Presidente sabido que t das as propriedades marginais estra da devem estar devidamente cercadas O loc apropriado para animais n o exatamente a estrada e shu os ter venos a les destinados E preciso que nossas esutoridades municipais estaduais e federais que Quarta feira 4 G SRIO BO CONGRESSO NACIONAL Se o iy Setembro de 1968 5815 G tenham s bre os seus ombros respon se fazem em n vel em quase t das as sabilidade nesse setor se capacitem estradas do Brasil sejam devidamente das obriga es precipuas no sentido de protegidos porque todos os dias vidas se evitarem acidentes desta natureza preciosa s o roubadas e o en s da em Quantas v zes o acidente ocorre por trada o asfalto e o concreto se man falta de uma sinaliza o adequada ras cham d sse sangue inocente das viti estradas ae estacionamento irregu mas dos acidentes que n o deveriam ar de h culos nas estradas or nas acontecer o Vias urbanas pelo derramamento de 7 pe material de constru o ou de outro RARA Re ae nado material que est sendo transportado c o e emocionada as palavras de V s bre o leito das vias urbanas e das Ex a respeito do lutuoso desastre ro estradas Ora Sr Presidente se c
263. este Pa s para ovecionor e aplaudir o seu nome Multa vem Palmas O 8R ADHEMAR GHISI Comunica o Serv revis o do orador Sr Presidente Srs Depu tadas em r pida interven o da tri tuna desejo resta mornh expressar aninha estranheza e transmitir a eri tica mais veemente no Departamento de Correios e Tel grafos pelo aumen to absurdo e escorchante das tari fas telegr ficas cue come ou a viger a partir de 1 do corrente Fui surprendido ontem Sr Presi dente ao enviar alguns telegramas para o meu Estado natal Santa Ca tarina Pude sentir que a taxa tele gr fica para parimentares n o arenas duplicou mas triplicou acres cida ninda de lb da taxa de tele cumnuinca es Q pariamentar que pagava at o dia 1 e ap sto quase 12 cruzeiros vel os por palavra pas sou a pagar a putir do dia 1 de se i terabrot 30 cruzeiros velhos por pa lavra E a taxa para o usu rio co cum foi duplicada j Eu n o pcderia Sr Presidente dei xar passar esta opcriunidade sem uma cr tica ao DCT cr tica que reputo precedente e fustificada porque os servi os uo DOT n o me lhoraram muito ao contr rio est o se emperrando est o piorando dia a dia N o cesopreendemos por disio mesmo que de uma hora para ou tra atrav s de verdadeiro passe de m gico f sse cxiv do de pobre e ex plorado usu rio do DCT mais sse sacrif cio id Fira ngul registrada minha incon formid
264. eto n S6t A de 1967 que cria o Grupo Executivo do Ouro e d outras provdi ncias ten do pareceres da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela constittcionalida de favor vel com emendas da Comis s o de Minas e Energia e com subs titutivo da Comiss o de Economia Do Sr Marcos Kertzmann Relatores Srs Henrigue Henkin Walter Passos e Israel Pinheiro Filho 23 Segunda discuss o do Projeto n 951 A de 1968 que estende aos servidores ativos e Inativos da Casa da Moeda os benef cios da Lei n 5 183 de 1 de de zembro de 1966 tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e no m rito pela aprova o Do Sr Lopo Coelho Relator Sr Dayl de Almeida 24 Segunda discuss o do Projeto n mero 286 B de 1967 que declara feriados na clonais os dias que menciona e d ou tras provid ncias Relator Senhor Raymundo Diak O TN Setembro de 1 etembro e 1968 4 25 Primeira discuss o do Projeto n mss ro 678 A de 1967 que altera o artiga 891 do C digo de Processo Civil tenda parecer favor vel da Comiss o de Cons titui o e Justi a Do Sr Martins sor Relator Sr Raimundo de rito 26 Primeira discuss o do Projeto n mes ro 543 A de 1967 que assegura ao luns cion rio p blico o direito de aguardar ausente da reparti o e do exerc cio do cargo a decreta o de sua aposentados ria tendo
265. eto visa amp substituir a reda o dada ao cita do dispositivo pelo Decreto lei n 229 de 28 de fevereiro de 1957 que vedou a convoca o de substituis para au zilarem os titulares quanda neress Tile DO MASIAMAT Na falta ou impedimento dos substiuto ser designado pelo dos Tribunais Sel mbro do 1028 deu nova rede o ao itado artigo A D Comiss o de Constitui o e dustiga por sua Lurma A aprovou pasccer do nobre Deputado Monte negro Duarte concluindo n o s nela constitucionalidade e jurisdicidade de projsto como tamb is puique visa tornar o processo trahaliusra mais c lere sem qualquer acr scimo de d s pesa II Parecer N o t riamos d vica em suoserever o citado parccer da D Comiss o de Consiitui o e Justi a pois Jo h q vida quanto opoctunidade e cun veni ncia do que prop e Depuiado Trancisco Amaral A Jusii a do Tra balho tem em seu quanro in meros Juizes Substitutos que n o podem fi cur drativos percebendo vascimentos enquanto grande o ac mulo de processos nas Juntas de Concilla o e Julgemento cujos Juizes Presimr ics como not rio por maig que se des dobrem nao conseguem dar vasao uo grande volume de servi os Entritanto o mesmo novre Depu tado Francisco Amaral apressalou ao Projeto n 972 de 1968 uma ernen da com o mesmo cbjetivo Sendo ste projcio do Executivo com tramita
266. evida mente avisado da sua reliza o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Art 2 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revoga das as disposi es em contr rio Bala das Sess es em 16 de novem bro de 1967 Deputado Rozendo de Souza Jusiificativa E necess rio que as entidades sin dicais participem das dilig ncias para observ ncia do disp sto no Capit tulo V da Consolida o das Lelis do Trabalho que se refere Seguran a e Higiene do Trabalho atualmente feitas apenas pelos funcion rios dos rg os competentes o prdeto vi visa pois melhor exame dessa mat ria que de fundamental import ncia para o estado sanit rio dos trabalhadores A presen a dos representantes das entidades de classe proporciona uma fiscaliza o mais cuidadosa exami nando se com mais detalhes As cau sas e os efeitos de cada caso bem como a maneira mais racional de sa nar ou reduzir os males Principal mente quando se sabe que essas fis caliza es s o feitas s pressas sem o necess rio z lo que um problema des sa ordem exige Bala das Sess es em 16 de novem bro de 1967 Deputado Rozendo de Souza LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISSOES PERMANENTES DECRETO LEI N 5 452 MAIO DE 19 43 Consolida o das Leis do Trabalho TiruLO II Dus Normas Gerais de Tutela do Trabalho Verbena casas nacen sas CNDODLaBc essa arma cc carrier dods Cap
267. evogadas as disposi es em contr rio Sala da Comiss o em de ag sto de 1988 Deputado Gabriel Hermes Presidente Deputado Arlindo Kunzler Reiator Justifica o Dada a resev ncia do aspecto da fiscaliza o Financeira e or ament ria do Executivo pelo Poder Legisla tivo decalda p segundo plano a atua nos f rmos co Parecer do Relator Deputado Artina c Kunzler Sala da Comss o em 21 de ag sto a Institui o Dia das Comiss es Inler de 1968 Deputado Gabriel Hermes Presidente Deputado Arlindo Kundler Hesutor PROJETOS APRESENTADOS PROJETO DE RESULU O N 64 de 1958 MESA E Revigora por um ano o prazo de ta lidade do concurso p blico remiza do pela C mara dos Deputados para preenchimento de vagas na Classe inicial da carreira de Armu zenista E A C mara dos Deputados aprova Art 1 Fica revigorado p r um 1 ano o prazo de validade do con sumo p blico realizado pela C mara dos Deputados para preenchimento de vagas na classe inicial da carreira de Armazenista Art 2 Esta Resolu o enira em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio e C mara dos Deputados 14 de ag s de 1968 Jos Bonif cio Presi to Rocque 1 dente Henrique de La Secret rio Relator Justificativa Em virtude do recente concursa p blico de Auxiliar Legislativo veali zado na C mara
268. fiadas a terceiros que sal vo algumas raras e honrosas exce es n o t m recursos para pagar se quer uma indeniza o pars qualquer trabalhador porque vivem pr tica mente de um sal rio mensal mais ou menos fixo representado por 10 ou 20 por cento das f lhas de paga mento de trabalhadores sem qualquer especializa o Senhor presidente senhores Depu tados o ap lo que fa o no ilustre Deputado Rafael Baldacci desta tri bunn no sentido de que fa a ouvir tua voz experiente e esclarecida nes ses problemas todos Iaterceda Sua Excel ncia junto ao Sr Governador do Estado no sentido de manter o Estatuto dos Ferrovi rios para os que passam a integrar essa categoria ain de agora porque sse Estatuto fol conquistado pelos trabalhadores custa de multa luta e muito sacrifi cio N o foi le um favor do Estado mas um pr mio pelos relevantes ser vi os que a classe presta ao pa s In terceda Sua Excel ncia tamb m para qu en o seja suprimido a com Plementa o para os ferrovi rios com mais de 30 e menos de 35 anos de servi o O caso d sses ferrovi rios na da tem com o dos funcion rios p blicos Evitar assim Sua Excel n cia que as ferrovias se envolvam em mais algumas centenas de processos judiciais a engrossar a caudal que avoluma os servi os judiciais em to dos os jufzos e tribunais Finalmente estude sua Excel ncia o problema dos chamados empreiteiros do
269. foi algo rumultuanda com o ad vento do movimento de abril de 1964 O movimento judici rio do trabalho tal que em muitas Comarcas ainda sem Junta os Ju zes de Direito in cumbidos da aplica o do Direito do Trabalha se v em na conting ncia de confiar todo o movimento trabalhista de suas comarcas dire o dos Se nhores Promotores P blicos enquan to a mat ria n o contenciosa resol vida mesmo em cart rio Quanto Justi a Federal a situa c o n o outra Os ilustres Juizes est o sobrecarregados de secvi o da maior relev ncia D les depende are d vida passiva da Uni o e enfim todo O processo em que esta intervenha Pois bem um Juiz Federal de orimemra Inst nciz um Juiz do Trabalho um Auditor Militar ganha hoje um l r o ou um quarto do que recebe seu colega Juiz Estadual Est reto tal procedimento do Gov mo Federal Evidentemente n o Certos est o os tados que remuneram condigna mente seus juizes pois reconhecem o papel relevante que t m ma socie dade Errada errad issima est a Uni o que n o paga a seus Juizes o suficiente para uma apresenta o condigna obrigando muitos d les a viverem enterrados com os agiotas Enfim Sr Presidente Srs Depu tados j tempo de voltar se o Go v mo para amp situa o embara osa de seus magistrados Dar lhes encargos dar lhes responsabilidade dar lhes titulo em troca de rigorosos concur sos n o resolve o problema O
270. gi es dentistas do n vel m nimo de remunera o que COM as vantagens decorrentes desta O Prestdente ta Rep blica vigore naquela Jocalidade lei levando se em considera o o r tempo de servi o as dist ncias e ou Fa o saber que o Congresso Nacio b sofrer redu o caso se observe tros fat res que possam influir na or nal decreta e eu sanciono a seguinte n vel inferior E E _ tganiza o do hor rio de ac rdo com Lek Art 11 As modifica es futuras de s necessidades do servi o a E ri Art 19 O sal rio mibimo dos m di crit rio territorial para a fixa o dos Art 21 S o automaticamente nu cos passa a vigorar nos n veis e da sal rios m nimos comuns em tabs jlos todos os contratos de trabalho forma estabelecida na presente lei Ed E lead tamb m para os que de qualquer forma visem a li Art 2 A classifica o de ativida 2 7 dir a presente Iel des ou tarefas desdobrando se pori Art 12 Na hip tese do ajuste ou Ata As disposi es desta lel s o fun es ser a seguinte contrato de trabalho ser inclu do amp extensivas aos cirurgt es dentistas q m dicos seja quai f r a espe jbase hora o total de remunera o inclusive gos que trabalham em orga cialidade s devida n o poder perfazer qu ntia niza es sindicals b auxiliares auxiliar de laborato iotenior a vinte o cinco 25 vezes Ol art 23 Esto lel entrar em vigor rista
271. gt INF pois inclustve projeto de minha datoris nesse mesmo sentie do j esbtia na C mara Entfo quero dizer go Br Presiden te r Rep blica que se realmente Esg grande poder tiver intlu ncia pa ra derrubar um Minisiro de Estado um dos melhores que o Gov rno tem ocupando uma Paste dificili ma e que se vem conduzindo airora mnta embora alguns colegas de pariido achem que n o entenco que sse Ministro tem sido uma f r a im pre sionante vecensos ds que 8 Exa posta vir a ser o futuro Presidente da Rep blica querem cortar lhe a ca be a solicito ao amp r Prosidente da Rep blica que n o conhe o e a quem apenas cumprimento e respeito como Chere de Estado que quando alcvrs forem intrigar o Sr Ministro do Tras balho responda altura como fazia sempre ex Presidente Castello Branco com personalidade e dignina de que seus auxiliares n o devem estar sujeitos s manipulag es do po der econ mico Muito me admira Sim teja o Minist rio da Ind stra e Cos m vcio por alguns de seus elementos interossado na revoga o da lei que deu o seguro da acidentes no TUP Adi nto que go ter oportuniiade da interpglar o Ministro que hoje equi comparece espero que S Exa res ponda com altivez que n o tem Hea o Alguma com sse compio contra um dos mais nobres Ministros da Re F biios presidida pelo Br Costa Uva i Votarei no Ministro Jarbas PASA tinho para Presiden
272. i o e Justi a pela constitucionalidade e aprova o Relator Sr Celestino Filho 10 Discuss o nida das emendas do Se nado ao Projeto n 316 E de 1967 que cria na 84 Regi o da Justi a do Tra balho 9 nove Juntas de Concilia o e Julgamento Pareceres s emendas do Se nado da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade com voto contr rio quanto emenda n 3 dos Srs Arruda Camara Erasmo Pedro e Lauro Leit o da Comiss o do Or a mento favor vel s de n s o 2 e con tr rio de n 3 e da Cotalss o de Pi nan as favor vel Do Tribunal Supe tior do Trabalho Relatores Srs Ge saldo Guedes Armando Corr a e Osmar Dutra f f Discuss o nica do Projelo n mero 2 819 A de 1965 que acrescenta par grafo ao art 1 do Decreto lei n 58 de 10 de dezembro de 1937 que disp e s bre loteamento de terrenos para paga mento em presta es tendo pareceres da Comiss o de Constituisho e Justi a pela constitucionalidade e favor veis das Comiss es de Economia e de Finan as Do Senado Federal Relato res Srs Geraldo Freire Segismundo An drade e Marcos Kertzmann 12 Discuss o nica do Projeto n mero 3 631 A de 1966 que modifica o 2 do art 51 da Lei n 4 024 de 20 de dezembro de 1961 que fixa as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constituciona
273. i o e Justica favor vel com cmendas e contr rio emenda de Plen rio da Comiss o de Economia fa Badar Cid Carvalho e Fernando Ga 1 572 A de 1968 que prorroga o prazo provid ncias tendo pareceres da Comis o de propriedade rural por estrangeis Constitui o e Justica Do Poder lives substitutivo da Comiss o de Finan as 4 1 da Lei n 4 622 de 3 de maio de 5818 Quarta feira 4 Es or vel com substitutivo euglobando as emendas da Comiss o de Constitui o e Justi a e pela rejei o da emenda de ple prio da Comiss o de Finan as favor vel com a ado o das emendas da Co miss o de Constitui o e Justi a e lt on tr rio a emenda de plen rio Do Poler Executivo Relatores Srs Arruda Ca mara Israel Pinheiro Filho e Osmar Dutra T rmino do prazo 30 9 68 8 Discuss o nica das emendas do Se nado ao Projeto n 3 900 D de 1962 que disp e s bre constru es nas proxi midades das Portifica es Costeiras do Excicito Pareceres s emendas do e nado da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juri dicidade favor vel da Cosiss o de Se guran a Nacional Relatores Srs Ar zuda C mara e Euglides Triches 9 Discuss o nica das emendas do Se nado ao Projeto n 2 543 D de 1965 que institui a Semana da Comunidade tendo parecer s emendas do Senado da Comiss o de Constitu
274. i tar o a modifica o de h bitos dli A leo extra do a seja ace nba ceito no mercado 4 Existem pesquisas e ex ta es visando a obten o e tes gen ticamente melhoradas obje a Ep produtividade a maior resist e s doencas AR e 5 Quais as facilidades de explo ta o do girassol em comp pa o com o milho setom io do 1568 8795 raro otima aa EMT I AAEN aea oa Ad ua 6 Quz a sua resist ncia s s cas e 75 possibilidades de g expandir a cultura nas reas ridas do territ s rig brasileiro 7 Qual o tecr de gordura do lso obtido das sementes do girassol qual qualidade da torta e qual o ciclo ie desenvolvimento REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 642 de 1768 Solicifa ao Poder Executivo atrav s do Minist rio da Puzende injorma es s tre a aplica o do dinheiro arrecadado pela Loterial Federal no setor da Assist ncia Social DO SR ADHEMAR DE BARROS FILHO Senhor Presidente Considerando que R Loteria Fe eral arrecada uirav s da venda de bilhetes unia quantidade muito gran de de dinheiro atrav s de sorteios n s quartas feiras e s vidos al m das extra es de datas napxmais e outras Considerando que a iazo Apre sentada para que o Estado expicre essa forma de jogo a aplicar o dos heroes nos survizus de assist ncia so tia principalmente do mbito ot PAR Considerando at at secontemeno t gt a primele dama do Pais
275. idade da minha terra aos meus alunos ou aos hemens da minha gera o as b isas do Zanello Santilli Sobrinho tie estudo possam corresponder s tiveram seus ijlh s efetivas despesas que o aluno tem pr ra fazer o curso m dio Muito bem Presidente quero fazer nesta hors um pronun ciamenio de car ter pessoal N o fa que estou tamb m cendenand gt um ato co que brutalizados ou amea ados pela polek N o acredito Br Presidente qua fique impune sse nto que um des servi o ao Gov rno os nossas espe ran as s o de que o Sr Presidente da Rep blica tomando decis o que t da a Na o espere na pondera a que 8 Exa faz no Gov rno sercus e equilibrado que que n o se ing provisa nem d saltos mas procura pisar em terreno seguro venha at n s para confortar nos a todos n s que apoiamos o seu Gov rno o que remos grandioso e pr spero na a o governamental j proclamada E 8 Exa tem f rcus para faz lo Porque se assim n o i sse seria pre fer vel descer com henra do Govir no da Rep blica muito bem n tor nar se conivente com atitudes ilegais e gresseiras de agentes policiais Conhe o S Exa o Sr Presidente da Rep blica atrav s de atos que tem praticado Posso pur isso mesmo com base nesses atos afirmar que a Na o confia no Frestuente Costa e Silya e n s seus amigos da ARENA s Deputados que o ap iam quers mos andar de cabe a erguida n
276. ido pelo estabelecimento dos fns trumentos lesais que lhe garan tiram a segur diatas de quem na responsabi lidade da coisa p blica e io o Senhor tea na exist ncia de pare er lavrado posteriormente con tradit rio em suas considerar es no do Subprocurador da NOVA CAP Dr Jos Carlos Baleetro que ainda falso sfirmou 5 Exa que a autoriza o para venda daquelas lojas pelo Con selho da NOVACLP anterior a sua posse na Prefeitura O que traz em st o prop sito de con fundir cs fatos Ajimou 8 Ex textualmente no dia 21 de mar o de 1897 a NOVACAP re cebeu o sinal dos ccupantes e ane a transa o j estava con sumada e c menta tomei posse no dia 7 de abril de 1967 Ora ste um aspeto parcial do processo de venda A autorizo o a que se referiu S Exa Toi anulada pelo Conselho da NO VACAP Posteslomente queio Conselho voltou Cerois de em pessado o Sr Wadj Gomide em sua 4623 sess o de 10 5 87 a reconsiderar a venda das lo jas autorizande a uiraves de decis o que cont m es seguin tos t rmos Decis o O Conse lho com o voto do ralator auto riza a venda dos im veis sitos quadra da Avenida W 3 aos seus leg timos ocupantes a pre cos da avalia o u s r procedida cujo procrsso eonstant gt des con opsi o de pregos contraio de compra e venda devidamente vi sado pelo comprador dever ser levado n exame e aprova o dos rgios colegiados d
277. inspira o que n o a salvaguarda do i nter sse p blico preterido pela falta de es crd pulos e emii o daqueles que t m nos cargos administrativos o trampo fim para a satisfa o de fnter sses minorit rios E i meu desejo que esta Casa age om tanto interesse vem a ando os meus esfor os nesta luta desigual tome conhecimento das de n ncias que levei CPT e das provi d ncias que dela soitcite objetivan do o que me para e bem e r pido andamento da apura o dos jatos Termino por so licitar desta Presid ncia que deter mine fa a constar como parte inte grante de meu digeutso O inteiro teor j eu depoimento que passo a ler dia ENa sess o de 14 de mar o d s te ano na posse de provas e ej gt mentos que diziam da m gest o da coisa p blica denunciei o En genheiro WadJ da Costa Gomide Prefeito do Distrito Federal por abuso de poder em proveito pr prio e de algumas firmas comer ciais desta capital documento n mero 1 Di rio do Congresso de 15 3 68 Era oportunidade anterior de nunciara nesta Casa no entanto podsr estabelecer as poss veis c9 nex es o desviriuamento da po Mtica de Prefeitura do Disi to Federal no tocante ao tratamento conferido aos lotes rurais do pa trim nio da NOVACAP Desde ent o me insurgia contra as di retrizes elaboradas objetivando a alicna o de lotes rurais por con sider los amen a ao bem conte bido cintur o v
278. inte reda o de ac rdo com o projeto A Art 5 Fica fixado o sal rio m nimo dos m dicos em quantia igual amp seis v zes eo dos au xiliares a tr s v zes mais o sa l rio m nimo comum das regi es ou sub regi es em que exercerem a profiss o A modifica o consiste apenas em aumentar o quantum do sal rios m nimo dos m dicos e dos auxiliares Permanece no artigo ainda o t rmo vago de auxiliares que o projeto 4 B72 62 do Sr Deputado Floriceno Paix o procura especificar alteran do a reda o da alinea b do art 2 da Lel n 3 99 de 15 12 61 que pas saria a fer se aprovado o projeto s seguinte reda o 57 b Auxiliares auxiliar de la boratorista e radiologista de en fermagem enfermeiros pr ticos pratico de enfermagem e inter nos i Ark 79 da Lei 3 999 Sempre que forem alteradas us tabelas do sal rio minimo go mum nas localidades onde o gg l rio m nimo ral corresponder a valor inferidr metade da so ma do mais alto e do mais baixo sal rio m nimo em vigor no pais o sal rio m nimo dos m dicos ser ajustado para valor correspon Sente a tr s v zes e o dos auxi Hares para duas v zes mais esta metade Com o projeto passaria a ter a bee guinte reda o E Art 7 Sempre que forem ale teradas as tabelas do sal rio mi nimo comum ser na mesma pro Por o reajustado o sal rio m ni mo dos m dicos e dos auxiliar
279. io neiros de guerra contra os judeus Parece que nesta Na o est se cul tivando ut dio imenso contra os estudantes Por que Sr Presidente Exatamente porque os estudantes brasileiros n o est o mais dormindo n o est o mais distanciados da nossa realidade n o est o mais com os olhos voltados para o passado mas est o agitando id ias nobres e id ias portes F z Sua novas Sr Presidente d ias que n o se sujeitavam e n o se bitolam pelas id ias daqueles que viveram cevados no passado no capital internacional ou nos tesouros p blicos desta Na o Exatamente porque os estudan tes constituiriam amanh na f rca Hbertaria d ste Pa s porque cs estu dantes ser o amanh aqu les que ir o restaurar a nossa soberania conspur cada pelo assalto diuturno de grupos int rnacionais que saqueiam as nos sas riquezas Por isso mesmo devem ser aniquilados Assim Sr Presiden te pelos fatos que afirmamos o dio mocidade se agiganta e medra na ata m d sse Gov rno visando q des trui o dos jovens d ste Pais Sr Presidente verificamos como existe mesta Na o uma duplicidade espiritual uma duplicidade que bem demonstra o grau de hipocrisia d s tes homens p blicos Bela f r a ine Xor vel do destino tombou ontem um estudante Um jovem brasileiro de 22 anos vitima de um desastro Sentimos profun
280. ional de Bras lia q CODEBRAS como Gesvira do Fundo Flotativo herdou a delle erda tarefa de esclarecer cais ewar meditar c decidir s bre a continuidade ou n o no cume primeiro d sses contratos de eme preitada em pleno vigor Em tais conting ncias fol que a niual administra o ap s culs dadaso estudo de todo o proces gado de pareceres e or amentos conciuiu pela conveni ncia t ge nica da continua o das obras na forma proposta em Termo Aditivo bem como pela possibis lidade de executar essas obras so prazos extremamente reduzis os Com parecer favor vel do Se naor Consultor Geral d Kep blica essa pretens o da uo CODEBRAS recebtu a aprova o do Exceleutissimo Senhor Presie dente da RNep blica Marechal Arthur da Costa e Silva Assim em 11 de ag sto de 1987 foram assinados os quatro T ra mos Aditivos com as firmas ass sumindo a CODEERAS todos os compromissos m les contidos e conseguentemente os encargos decorrentes e restantes dos cons tratos originais e at o final E cuira n o podia ser a con clus o a se tirar de vez que n o fol apenas a exist ncia de In cio de obras que levou 9 Gov rno tal decis o mas tamb m a pisa sibilidade e se evitar faturas e infind veis demandas judici rias A aprova o da minuta do T r mo Aditivo padr o previu O clima primento total dos contratos e consequentemente em vista dd infer sse p blic
281. iosa sob pena de t rmos outros lares enlutados de t mnos a mocidade chacinada psla ditadura que a vem Muito bem O SR JO O FERNANDES Comunica o L Senhor Presidente a V Ext na forma regi mental seja encaminhado dire o geral da Funda o Servi o Especial de Sa de P blica F SEP um veemente ap lo no sentido de incluir na rbita dos trabalhos programados para o corrente exerc cio os necess rios estudos para a implanta o de n vo servi o de abastecimento d gua da Cidade de Jacara no Estado da Para ba cujos recursos est o previs tos no Or amento da Uni o ou seja Adendo A 5 14 06 02 Departa mento de Administrag o Abasfeci mento d gua pea F SESP O Servi o Nacional de Endemias Rurais instalou h v rios anos na ci cidade de Jacara no Estado da Pa taiba um servi o de Abastecimento d gua em prec rias condi es o que motivou a sua paralisa o h v rios anos Ap los in meros foram dirigi dos dire o daquele Servi o em pura perda Agora por m para ale gria daguela regi o o Servi o Espe cial de Sa de P blica ou seja a Set mbro da 1968 Funda o SESPE acaba de consi nar recursos especificos para os Sei vi os indispens veis o perfeito fune cionamento do r werido abastecimens to d gua O Adendo 5 14 0602 4 Departamento de Administra o s Abastecimento d gua pela F SESSH inclui Jaca
282. is de finito o comprometimento da Administra o do Distrito Federal em concess es irrecomend veis e incompat veis com o inter sse p blico de grande vantagem para Para que possamars ler a exata Nope uus pecslioso QUVIDLOS pa ra NOVACAP sumeti na iram Said UE uaus Hias J0JAS VE mus que 1215 wane em seu ducing paces iung q Uneic ag 3t Suvprocundona da NOVACAL Diz eie salicnle se que o pre o caurecido peio Br Uzorio Reis nao correspuuue amp qualquer ava lia o exisienic nos gutos que nos rotam remetidos e ainda soicHamos tusse exlraiua ceru deo o inteiro teor da estrirura lavraua A Iwungs 18 ldy e 14 do Livro D 1 do 3 Of cio de Notas e vrotcstus lucumento numero 6 Lraia se de cess es de dira tos de Ozorio Reis a Evangelos Gediges 1 emos propreigiso do premiado Magazin Bipab Limi taun uas iojas e sobiclojus riu firmaa s ate agora pejo conces sionurio Nelas o direito s lo jas cetudo pelo agio de NUS 112 000 00 sobreloja cuja com pra nao foi requerida pelo ce dentes por NCIS 2 000 40 Em ambos os casas o cession rio se ovriga scs pagamentos devidos NOVACAP Como n o proclamar diante de tamants evid ncia que m t e desmestidade presidram a con Buma o da venda das lojas da quad a 508 N o considerando us v cios de forma as inira es s normas estatul ilos da sesse NOVACA incontest vel o pre juizo causado Companhia Ur bani
283. is o los fatos iem dimens o dire rente e a cada hura dele recebo de monstra es de mente dds cidades sat lites abanto i nadas em seus inter sses e reivindi ca es N o agora mesmo diante dos obst culos que me s o interpostos a cade passo que vou abandonar a lu ta em que me empeche em defesa ce Bras lia porque ela pertence a to do o povo brasileiro N o pretendo acomodar m diante das manobras do Prefeito Wadj Gomide minha par ticipa o porsseguir cor redobrado gsiur o com a autenticidade ques ne coloquei desde o in cio repelindo as interfer ncias e insinua es de quem quer que szja porque se assumir a plena Zesponsabiiidade de meus ges tos dentro dos ditame de minha consci ncia sem a nmgu m preten der fazer me pgrad vel e sem temer cs revezes da luta n que n o estou acostumado a desertar Meu depoimerio ua CPI mais um passe que empreendo nos caminhos rditos embora louv veis de denun tiar a corrup o e desacreditar os corruptos e aproveitadores este o gesto conseg ente da dis posi o de levar at o fim meu in conformismo diante do mau emprego da coisa p blica enfrentando ai ndi feren a de muitos s oposi o fran ca de outros De minb es den ncias nada tenha a retificar porque estou sinceramente convencido de sum pro ced ncia N o nasceram elas da frus ta o de qualquer inter sse pessoal ou pol tiro N o t m outre
284. ita e fixa a Despesa da Uni o para o ro financeiro de 1967 tendo parecer contr rio da Comiss o de Orga mento N 934 A de 1968 Do Sr Rozendo de Souza que acrescenta par gritos g0 art 156 do Decreto lei n 5 452 de 1 de maio d 1943 Conso lida o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Constle tui o e Justi a pela constitucionalidade e da Comiss o de Legisla o Social favor vel N 1 196 A de 1968 Do Sr Francisco Amaral que modifica a reda o do par grafo nico do art 526 e do art 566 da Consolida o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade com emenda e de Comiss o de Legisla o Social s gibi ao projeto e contr rio emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a a v N 1 634 68 Da Comias o de Constitui o e Justi a que concede isen c o dos impostos s bre Produtos Industrializados e de Circula o de Mer cadorias aos Tratores s m quinas agr colas e sos implementos de fabri ca o nacional destinados s atividades agropastors e d outras provi d ncias As Comiss es de Economia e de Financas N 1 635 68 Da Comiss o de Fiscaliza o Financeirs e Tomada de x Contas que disp e s bre a atua o das Comiss es do Congresso Nacional incumbidas da fiscaliza o financeira e or ament ria da Uni o A Comis s o de Constitui o e Justi a e Mesa a
285. itorial rural Iv rendas e proventos de quai quer natureza salvo ajuda de custo c di rias pagas pelos cofres p blicos y produtos industrintizados VI opera es de cr dito c mbio seguro ou relativa a t ttios ou val res mobili tios VII servi os de transporte e co munica es salvo os de natureza es tritamente municipal VIII produ o importa o cir cula o distribui o ou consumo de lubrificantes e combusttveis liguidos e gasosos i IX produ o importa o distri estran X extra o circula o distr bui t o ou consumo de minerais do P ls 1 O imp sto territ rial de que trata o item III n o neidir s bre glebas rurtds de rea n o cxcedersa a vinte e cinco hectares quando as cultive s ou com sua farn lia o pro priet rio que n o possua sutro im vel renaspassa sestensbrrasa nussa zassezxug COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A JSRECER DO RELATO I Relat rio Alegando que o cumprimento do ise posto no 1 do artigo 22 da Cons titui o de Brasil que veda a Wei d ncia do imp sto territorial rural s bre glebas de rea n o excedente a vinte e cinco hectares quando as leultive s ou com sua fam lia o pro bui o ou consumo de energia el trt e ta Setembro de 1968 5777 priet rio qu n o possun outro im vel vem sendo
286. ivo atrav s do Ministe rio da Fazenda respostas s seguintes indaga es 1 Quantas nomea es J foram feitas dentre os aprovados No concur so de Agente Fiscal do Imp sto Adua neiro homologado em 23 6 62 teon curso 0 438 para q Rio Grando do Sul 2 Para quando prev u Minist rio a nomea o dos demais camidatos Sata das sess es em 14 de ag sto de 1968 Floriceno Pari REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 639 de 1968 DO SR ADHEMAR DZ BARROS que serviram na guarni o de Fer nando de Noronha eos que em objeto de servi o tenham sido a tanos por via maritima SECRETARIA GERAL DO EXER nao dao AN Of n 952 D 2 5 8 Bras lia DP 14 de maio de 1968 Do Chefe do Escal o Avan ado Ao Br Antonio de andrade Cardoso Rus Cardoso Marinho n 41 casa IL Santo Cristo Guanabara Assunto Diploma da Medalha de Guerra Informo vos que no requerimento em que solicitastes Medalha de Guerra foi exarado o seguinte despacho Arquive se de ac rdo com o Aviso n 360 de 2 de junho de 1952 i O prazo de concess o esgotou se em 26 de maio de 1952 Childerico Fernandes de Carvalho Tenente Co yonel Resp Ch Escav SGe Ex Requerimentos de Informa es Apresentados REQUERIMENTO DE INFORMA N 5 637 de 196 DO SR FLORICENO PAIX O solicita do Poder Executivo atrav s ao Minist rio das Comunica es in jorma es s bre nomea es de con
287. jur dica que cionalismo p blico ltimo dispo explique essa diferen a do tratamen sitivo a contrario sensu permitiria a t PARECER DO RELATOR I Relat rio O Deputado Francisco Amaral apresentou o Projeto n 1 196 de 1967 dando nova reda o ao artigo 526 par grafo nico da C L T para permitir a sindicaliza o dos empregados de Sindicatos e do arti go 566 do mesmo diploma para es tabelecer que s vedada a sindica liza o aos funcion rios p blicos ci vis e militares da Uni o dos Estados dos Munic pios e acs servidores de autarquias ou entidades paraestatais sindicaliza o dos servidores que n o estiverem sujeitos ao regime juridi co de funcion rios A D Comiss o de Justi a apro vando parecer do eminsnte Deputado Arruda C mara reconheceu a cons Htucionalidade do projeto Emtretan to aprovou emenda supressiva do artigo 2 do projeto por entender que a proibi o de sindicaliza o de ve atingir n o apsnas os funcion rios p blicos mas todos os servido res p blicos IX Parecer Data venla a Douta Comiss o de Constitui o e Justi a to opinar pela supress o do artigo 29 o po ustre jeto conforme parecer do Deputado Arruda C mara partiu de premissa errada proposta para o artigo 566 da Con solida o das Leis do Trabalho in tica da legisla o em vigor at ho je Entretanto n o
288. l n 15 II peia compensa o de cr ditos e d bitos apurados pelo IAPFESP relativos s citadas obras e referentes s firmas construtoras contratantes 6 Assim com fulcro no wa balho da Comiss o Especial no end sso do Dirigente do GTB e no parecer favor vel da Subche fia T cnica para Assuntos So ciais tenho a honra de ao sui meter o assunto alta aprecia o de Vossa Excel ncia opinar pela aprova o das concius es cens tantes do Relat rio da Comiss o _ Especial Prevale o nie da oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia os protestos do mnior respeito e mais profunda admira o Luiz Nuvarro de Britto Chefe do Gabinete Civil da Presid ncia da Bep blica 0 A Sua Excel ncia Marechal Humberto de Alencar Castello Branco MD Presidente da Rep blica Nessa mesma Exposi o de Mo tivas em cima o ent o Presiden te da Rep blica despachou nos seguintes t rmos aAptavo Em 21 de fevereiro de 1967 H Castello Branco Em consequ ncia dessa autort za o presidencial a administra o da CODEBRAS manteve v rios entendimentos com as duas firmas c ntratantes dessas obras Ecisa e Severo e Villares que aceitaram o pre o fixado pela Co miss o referida na Exposi o de Motivos j aludida Nessas condi es rescindiram as duas partes os contratos an teriores e simult neamente as sinaram doi
289. lar efetuada por decis o do Sr Ministra Ha Fazenda de 19 56 quando esse produto destinado exporta o esta via onerado numa faixa de 15 A pr pria desvaloriza o do cruzeiro que eriou s rios impasses nesse circu lo vicloso da infla o brasileira de nada adiantaria aos exportadores do Bul do Pals que verlam assim dimi nuido todo o poder aquisitivo que se acresceu nos produtos de exporta o em viriude da cobran a do Imp sto de Circula o de Mercadorias com s SA do ert 25 do Decreto lei pl Fa o estas pondera es especial menle para dizer que a lideran a do B vil tamb m requerer destaque para rejei o do art 4 do Projeto n 20 68 CN porque o lulgamos prejudicial economia brasileira prejudicial inclusive s exporta es E se o lema do Gov rno a solu o A Saona h o crelo que Este tenha o a supress Decreto lei n EN 2920 cala a Deixo aqui cerar es um Gov rno ao lado destas consi um ap lo lideran a do nter sses do Produtor brasllei kn com gue o art 49 do Projeto der let CN 20 60 seja rejeltado a fim ds n o criar s rios transtornos eco nomina brasileira Muito bem O SR ALTAIR LIMA fComunicar io Sem revis o do brador gr Presidente na noite de hoje esta Casa vai examinar g projelo n 40 A aprova o do art 29 d sse projeto representar inova t o perigosa capaz de acarretar pie julzos incaleut vels
290. lidade e fa vor vel da Comiss o de Educa o e Cultura Do Sr Levy Tavares Re latores Srs Geraldo Guedes e Oceano Carlelal AA 13 Discuss o nica do Projeto n mero 3 786 A de 1966 que isata dos impos tos de importa o e de consumo taxa aduaneira e emolumentos consulares rg o doado pela Fotiha Convenent Church Mountain View Calif mia Igreja Presbiteriana de S o Jos dos Campos Estado de S Paulo tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade com emenda e das Comiss es de Econonia pareceres da Comiss o de DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 e de Finan as favor veis com ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a Do Sr Levy Tavares Relatores Srs Yukishigue Tamura Cunha Bueno Osmar Dutra Vota o nominal H Discuss o nica do Projeto n mero 3 359 C de 1957 que disp e s bre o exerc cio da profiss o e cria os Conse lhos Federais e Regionais de Veterin sia tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constit cio nalidade da Comiss o de Economia com substitutivo da Comiss o de Finan as favor vel ao substitutivo da Comiss o de Economia da Comiss o de Sa de fa vor vel ao substitulivo da Comiss o de Economia com emenda da Comiss o de Educi o e Cultura com substitutivo e da Coniss o de Legisla o Social favo r vel xo substit
291. lizada em 27 de junho de 1968 aprovou un nime mente Projeto que Concede isen o dos Impostos s bre produtos In dustrializados e de Circula o de Mercadorias aos tratores s m qui pas agricolas e gos implementos da fabrica o nacional destinados s ntividades agropastoris e d outras provid ncias nos t rmos propostos pelo Deputado Arruda C mara de vendo a proposi o obedecer trami ta o de lei complementar Estiveram presentes os Senhores Deputados Djalma Marinho Presi dente Arruda C mara Relator Aldo Fagundes Mariano Beck Yukish gue Tamura Petr nio Fi guslredo Luiz Athayde Imura Leit o Vicente Augusto Ray mundo D niz Henrique Henkin Jos Saly Montenegro Duarte e Tabosa de Almeida o Bala das Reuni es em 26 de ju bho de 1968 Djalma Marinho Preeldento Arruda C mara R ator i PROJETO N 1 635 de 1968 Disp e s bre u atua o das Comiss s do Congresso Nacional incumbidas u jisculizu o financeira e or a ment ria da Uni o i DA COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE i CONTAS A Comis o Cs Constitui o e Justi a e Mesa O Congresso Ncalonal decreta Art 1 No exerc cio dei suas atri tul es poder o as Comiss es da C mara dos Deputados e do Senado Fe deral regimentalmente incumbidas da DIARIO DO CONGRESSO VADIONAL Se
292. los ma tras provid ncias DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o yN E DISTRIBUI O FEITA PELO SE NHOR PRESIDENTE DJALMA MARINHO EM 21 DE AGOSTO DE 1968 Ao Sr Dep Petr nio Forerio Projeto n 1 571 68 do P Zxe cutivo Autoriza o P Executivo a abrir ao Minist rio do Interior em fav r da Superintend ncia do Desenvolvimen to da Regi o Centro Oeste o cr dito es pecial de NCr 6 000 000 00 seis mi lh es de cruzeiros novos para o fim que especifica Mens 482 68 Ao Sr Dep Arruda C mara Projeto n 1 572 68 do Poder Exe cutivo Prorroga o prazo previsto no item IX al nea b do art 1 da Lei n mero 4 622 de 3 de maio de 1965 que concede isen o de tributos para impor ta o de bens e d outras pr yid ncias Mens 483 68 Ao Sr Dep Luiz Athayde E Projeto n 1 562 68 d Poder Exe cutivo Disp e s bre a aguisi o de pro priedade rural por estrangeiro e d cu Mens 480 68 DISTRIBUI O FEITA PELO SE NHOR PRESIDENTE DJALMA MARINHO EM 22 DE AGOSTO DE 1968 Ao Sr Dep Arruda C mara Mensagem 489 68 Do Poder Exe cutivo Submete a aprecia o do Congresso Nacional o Texto do Decreto Lei n 355 de 6 de agosto de 1968 que altera a reda o do art 1 do Decreto lei n 340 de 22 de dezembro de 1967 Ao Sr Dep Ee Athayde Projeto n 1 585 68 Do Poder Exe cutivo Altera a reda o d
293. lugar os nomes Kertemann e Lever s o t o Tupi Guarani como os nomes Qliveira e Campos e os indios teriam tanto Gi reito de devorar os primeiros quanto og segundos em quarto lugar j que o p so da tradi o grande Campos um nume t o Tupi Guarani quanto Calabar O que n o impede haja proe fundas fifeten as dores em quinto lugar estranhataos a disfar ada xenofobia a ineo ci ncia frivolidade e demagogia ga parte de quem exigiu a raz o como Sus deusa e tem feito tonto a sy 3e logia do estrangeiro quanto a Guerra Santa aos infi is internos tinal mente n o podemos deixar de la mentar que nosso ex planejador te nha deixado de lado os atributos oue a Natureza lhe concedeu a T sa grada que o Semin rio lhe propor cionou e Racionalidade com que s Ci ncia o informou para ceder aos erros em cujo combate se especiali zou ao longo dos nos N o deixa de ser triste assistir a essa decad ncia intelectual Pois como afirmou Nietzsche A superg bund ncia de sabedoria pode meditese exatamente pela diminui o ca pl Hs Permitiria Dous que o eontr rio estivesse ocorrendo com o Sumo Sacerdote do Raclonalismo Inf igena murto bem S O 8R PEDRO MARAQ Comunicac o S m teris o do orador Er Presidente Sre Depu tados iul procurado em S o Paulo por um agents de seguros que me in iormou O Ministro Jarbas Passari nho est com os dias coutad
294. m contr rio Sala das Sess es da Comiss o de Finan as era 31 de mar o de 1968 Deputado Hernando Gama Vice Presidonto da Turma B no exer v cio da presid ncia Deputado Jos Muriy Mugalh es Relator PARECER DA COMISS O i A Comiss o de Finan as em sua 42 Reuni o Ordin ria realizada em 21 de mar o de 1668 pela Turma B uoh a presid ncia do Er Deputado Fernando Gama Vice Presidente da Turma B e presentes os Senhores Pereiran Lopes Ant nio Magain es Jos Maria Magalh es Paulo Mactei Adhemar de Barros Filho Joel Per relira Milton Brand o Flores Soares Ant nio Neves Athi Coury Ramm do Bog a Anacleto Comp neiis e Ezequias Costa opina por unanimi dade de ac rdo com o parecer du R lutor Deputado Jos Maria Maga pela aprova o do Projeto n mero 157 67 tendo anexados os d us 317 67 322 67 e 423 67 que Modifica dispasitivos da Lei n mero 2 099 de 15 de dezembro de 1961 que altera o sal rio m nimo dos m cos e cirurgifes dentistas na for ma do Substitutivo anexo pelo mes mo apresentado S lo das Sess es da Comiss o ae Finan as em 21 de mar o de 1968 Deputado Fernanda Gama Vice Presidente da Tuma B no exer eicilo da Tresi ncic Deputado Jos Maria Magalh es Relator Em COMISS O DE SA DE Of n 78 67 Brasilia em 11 de maio de 1067 Senhor Presidente Solicito a V Exa seja dis
295. m impunes como tantos outros tal qual aconte ceu por exemplo recentemente com o assassinato de um nosso compa nheiro da cidade de Buritis Pedro Versiani P N o sei se a origem d ssoes crimes pol tica mas posso adiantar a V Ex que se tratava de um prefeito pac fico que frabalhava para o de senvolvimento daquela cidade Se ti ver origem pol tica precuraret dentro das minhas iimita es apontar o crl minoso Justica e ser tamb m mais um atentado de viol ncias daqueles que tenho cenunciado desta tribuna Br Presidente V Eag pode RVi fQuarta felra 4 Har como representante do Estado do Msranh o o que e para a regi o do Alto Parna ba receber uma not cia dessas referente 2 um homem bom puc tico de lideran a municipal x farmac utico assassinado brufalmen te ontem s 2200 horas Aqui fica o nosso apelo ao Gov rno de Miras Gerais Secretaria de Se gurani a no sentido de que enviem aquela cidade uma autoridade para apurar o fato porque at agora n o Ee conhece o crimineso nem o moti vo que o levou a praticar tamanha brutalidade e se o crime tem origem em desaven as pol ticas ou n o s ente um psiccpata s lto poderia xaticar assassinato dessa natureza thatardo o Prefeito e o Presidente da Cimara daquela comunidade Mui to tem O SR PAULO CAMPOS LCrmunica o Sem revis o do ord dor Sr Presidente Srs Depu tados o Pais est
296. m ter descanso con tinuado de um m s no m nimo por ano de servi o cds Cumpre lembrar que esta Casa em 1965 aprovou projeto id ntico sob n 3 231 61 de autoria do ex depu tado S rgio Magalh es nos termos do substitutivo da Comiss o de Fi nan as o qual entretanto foi ie jeitado pelo Senado Reapresent mo lo agora nesta les gislatura com ligeiras modifica es no texto para melhor e mais f cil interpreta o Assim por exemplo pura justificar a inclus o do artigo 2 escudamo nos nos coment rios de um dos mais re nomados estudiosos dq nosso Direito do Trabalho o Prof Mozart Vietor Russomano quando aprecia o zitigo e par grafo nico do art 142 da Na primeira edi o deste ltvra comentando o artigo supra acentua mos que a jurisprud ncia se diyor ciou do texto da lei quando come ou a admitir que o pr prio de doze me ses aquisitivo do direito a f rias s tinha inter sse para o primeiro ano de vig ncia do contrat3 Ap s sse primeiro ano de rescis o antes que se completasse o segundo periodo aquisitivo aplicando se a escala proporcional do art 132 Essa interven o evidentemente merecia como de n s mereceu t das as criticas N o que f sse uma ori enta o err nea por injusta cu ab surda mas porque constitui uma otensa letra expressa da lei cio nal D sse modo segundo a legisla o da poca se o empregado trabalhou s mente onze mes
297. mesmas disposi es va lendo ressaltar que a presente aln da mais liberal pols n o vincula go direito de f rias as faltas justifica das ou n o A proposi o ora em exame al m de novamente reapresentar a mat ria O faz de forma ma s aperfei oa da e apoada num dos mais reno mados estudiosos do Direito do Tra balho que o professor Mozart Vic tor Rusomano segue os passos do sistema legal e da jurisprud ncia existente na Fran a onde O periodo aquisitivo do direito a S rias toma por base o servi o efetivo Merece todo o nosso aplauso positivo contido no pr 2 que hra vando disp e que fica o empregador na rescis o do contrato de trabalho ou demiss o do empregado sem justa causa mesmo antes do decurso dos doze primeiros meses sujeito ao p gamento do periodo ge f rias incom Pieto obedecida a proporcionalidade estabelecida no art 132 da CLT con siderando se como m s completo a fra o igual ou superior a 15 dias Essa dispos o vem corrigir graves injusti as entre elas o n o reconhe cimento do direito a f rias do empr gado que trabalhasse somente onze meses e a percep o de um nico perioro de f rias nao empregado que DI RIO DU CONGRESSO NACIONAL Se o contas se cora vinte e tr s meses disposi o do empregador Ap reconhecenos que o instituto das f rias uma imposi o da higit ne do trabalho temps que evoluir pa ra o direito ligu io e c
298. minac u da guerra db Medalha de Campanha e Cruz de Combate at 6 metes dencis do regresso da ltima fra o de f rca do teatro de opera es DECRETO LEL N 8 224 DE 27 DE NOVEMURO DE 1946 Altera o Decreto le n 6 195 de 17 de an sto te 1944 Art 1 O 8 1 Jo art 3 de De creto lei n 6 795 ce 17 de ag rio de 1944 que cria no Er rcta as condero ra es denominadas Medals de Guerra Medalha de Campanha e Cruz Ye Combate passa a ter s se guinte reda o A Medalha de Guerra desti nada a premier os Oficiais da Ativa da Reserva Reformados e civis que tankam prestado er vi os relevantes de quelquer salu reza referentes ao sf rec de guerra prepare de tropas ou de sempenho de miss s especiais pelo gov rno dentre ou farn do pa s e tamb m as Unidades e Subunidades destacadas que ie nham tido no minimue de aratro meses de servi o efetivo de de fesa do litoral e Arquip lago de Fernando de Noronha LEI N 21 505 NE 24 DE JULHO DE 146 Prorroga at 31 de dezembro de 1946 o prazo para a concessio de medd lh s criadas pels Decreto lei n mero 6 795 de 11 de an sto de 944 Art 1 Fica prorrogado at 31 de dezembro de 1945 o prazu estinvlado no art 15 do Regulamesio aprivado pelo Decreto n Ji 924 de 1 de ou tubrc de 1944 para a roncss o da medalhas criadas pelo Destato le n mero 6 795 de 17 4e as sto de 1944 Art 29 Revogam s
299. mocracia A democracia tem seu trip nos pod res constitui dos representados pelo Executivo Le gislativo e Judici rio Mas o Poder Executivo dentro desta fase de acon tecimentos afastando se cada vez mais do Poder Legislativo cria em cada um de n s no plano vertical as dist ncias que magoam que ofendem e que maitratam 7 Sr Presidente pe o a V Exa desta tribuna nesta oportunidade que ta a um ap lo ao Presidente da Re p blica no sentido de que d uma ereta Y demonstra o da sua autenticidade M de ounko ultidamente ditatorial j t o proclamada t o comentada nesta fica o meu ap lo a 8 Exa nhor Presidente da Rep blica para que convogue O mais breve possivel uma constituinte com anistia geral fazendo com que o povo saia desta camisa de f r a em que parece es tar envolvido abrindo novos horizon Decorridos Setembro de 1968 Z Casa de que essa demonstra seja afasiar de uma vez por t das ste espantalho que oprime ste Pos der que pasma a Na o pois todos n s n o sabemos para onde estamos caminhando Sr Presidente aqui O Cem tes e novas perspectivas para que q Pa s encontrando o caminho real da democracia possa vivendo essa demo cracia viver o seu pr prio destino Muito bem O SR MATA MACHADO Comunica o Sem revisto ue orador Sr presidente e Senhos res Deputados guerra do Gov rno
300. mpetentes Mas na verdade Sr Presidente o clamor nacional foi de tal monta que todos os artif cios t midos de defesa feitos na ocasi o come aram a derre er se e as pr prias reas governa mentais come aram a entrar no seu rocesso de contradi o cada uma procurando isentar se da responsabilt dade devida hum dos crimes mais atrozes que se perpetraram neste Pa s mos ltimos tempos Ontem era o pr prio Ministro da Justi a que ignorava a sua responsa bilidade no caso apesar de ser le o respons vel pelo setor que invadiu a Universidade Mas vejo agui Sr Presidente ui tema que h de causar medita o gm todos n s a confer ncia pronun ciada pelo Ministro a Educa o Sr Tarso Dutra na Escola Superior de Guerra onde condena os atos de vio l ncia em Bras lia Declara S Ex que o Presidente Costa e Silva e a alta c pula do Go v rno s tiveram conhecimento do fato posteriormente Mas dizemos n s o fato de ter tido o Gov mo ou como diz o Ministro a alta c pula conhe cimento s posteriormente n o fun damental como resposta opini o p blica brasileira i Queremos saber se o Gov rno a alta c pula ou n o conivente com o b r baro ato praticado na Universidade de Bras lia E se n o conivente como deixa entender a confer ncia do res pons vel pelo setor da Educa o no Brasil que provid ncias efetivas to mar o Cov rno para demonstrar a sua co
301. na Gomes de Ara jo Lima vi va de Joaguim de Ara jo Lima falecido em acidente de servi o no exercicio do car go de Engenheiro da Estrada de Ferro rd Relator Celestino Pi o N 1 300 68 m do Sr Humberto Lu cena denomina Rodovia Presidente Epit cio Pessoa a BR 230 e d outras provid ncias Relator Celestino Filho NL 245 68 do Poder Executiva Concede franquia postal s precat tas criminais Relator Emendas do Senado N 1 451 68 do Poder Executivo Isenta dos impostos de importa o e s bre produtos industrializados material fabrica o de caf sol vel Relator Laio Leit o N 1 450 68 do Poder Executivo extingue a punibilidade de crimes pre vistos na Lei n 4 e de 14 de julho Dnar Mendes i Setembro ds 1968 5827 FER ee de 1965 que fefine o crime de sonegas o fiscal d outr s provid ncias Re lator Arrtila C mare N 1 465 68 do Pod r Execativo Cra no Quadro de Pessoal do Mi nist do da Aeron utica cargo dm comis s o de Consultor Jur dico e d outras trovid ncias Relator Erasmo Pedro N i i 68 do Sr Francisco Amaral di nova reda o ao artigo 212 da Consolida o das Leis do Trabis lho Relator Jos Saly N 1 163 68 d Poder Executivo Disp e s bre a A o de Alimentos e d outras provid ncias Emendas de Semiado Relator Arruda Caniat Aprovada emenda n 1 PROPOSI ES A
302. nais Art 34 O Gov rmo Federal toma r medidas para q instala o con digna dos Coriselhos de Medicina no Distrito Federal e nas capitais dos Estados e Territ rios tanto quanto poss vel em edif cios p blicos Art 35 O Conselho Federa de Medicina elaborar o projeto de de creto s regulamenta o desta let apresentando o ao Poder Executivo dentro em 120 cento e vinte dias a patar da data de sua publicae o Art 36 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revoga dos o Decreto lei n 7 955 de 13 de satembro de 1945 e disposi es em contr rio Rio de Janeiro 80 de setembro de 1957 136 da Independ ncia e 69 da Rep blica Juscelino Kubitschek Cl vis Salgado Parsijal Bur roso Maur cio de Medeiros LEI N 3 999 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1961 Altera o sal rio minimo dos m dicos e cirurpi es dentistas O Fresigente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Na tunal decreta e eu sanciono n se guinte lel i Art 1 O sal rio minimo dos m dicos passa a vigorar nos n veis e Em forma estabelecida na presente ei Art 2 A classifica o de ativida gcs ou tarefas desdobrando se por Fun es ser a seguinte a m dica seja qual f r a espe cialidade b auxiliares auxiliar de labora torista e radlologista e internos Art 3 N o se compreende na elas slfica o de atividades ou tarefas NACIONAL Se o 1 pre
303. nais dos Estados Territ rios e Distrito Federal onde n o houverem ninda sido instalados gue tomar o B seu cargo a sua instala o e a con voca o dentro em 180 cento ol tenta dias da assembl ia geral que eleger o Conselho Regional respec vo gt Art 29 O Conselho Federa de Mecicina baixar instru es no sen tido de promover a coincid ncia dos mandatos dos membros dos Conse lhos Regionais j instalados e dos que vierem a ser organizados Art 30 Enquanto n o f r elabo rado e aprovado pelo Conselho Fe derai de Medicina ouvidos os Con selhos Regionais e C digo de Deon tologia M dica vigorar o C digo de Etica da Associa o M dica Brasi leira Art 31 O pessoal a servi o dos Conselhos de Medicina ser inscrito para efeito de previd ncia social no Instituto de Previd ncia e Ascist n cia dos Servidores do Estado em conformidade com o art 2 do De creto lei n 3 347 de 12 de Junho de 1946 a Art 32 As diretorias provis rias a que se refere o art 28 organiza r o a tabela de emolumentos devi dos pelos inscritos submetendo a aprova o do Conselho Federal Art 33 O Poder Executivo pro videnclar a entrega ao Conselho Federal de Medicina logo ap s a pu bllea o da presente lel de 40 qua renta por cento da totalidade do imp sto sindical pago pelos m dicos a tim de que sejam empregados na instala o do mesmo Conselho e das Conselhos Regio
304. ndenada desde Plat o h mais de 2 500 anos A igualdade no caso s pods existir quando os agentes portam Iguais condi es o qu nos diz 2 art 5 da Consolida o das Leis Go Trabalho A todo trabalho de igual valor corresponder sal rio igual seis distin o de sevo Em vigor h mais de 24 anos De exeto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 o dispositivo em apr o pela justica que traz em seu b jo e pelos fenef cios que traz aos inter sses Na cionais resistiu Constitui o ante rior como resiste Carta Magna atual ambas refletindo o mesmo pen samento e a mesma orienta o Dos projtos anexados todos muito bem elaborados parece nos que o de autoria do eminente Deputado Jo o Alves por mais completo faz jus aprova o da Comiss o de Legisla o Eocial Quanto ao do ilustre Depu tado Franisco Amaral que trata gos advogados no Instante em que ela boramos ste parecer j est sendo desanexado a requerimento da Com miss o Nestas condi es somos pela apro va o do Projeto n 157 67 prejudica dos os a cujos objetivos ficam perfeitamente resguardados Sala da Comiss o em 29 de setem bro de 1967 PARECER DA COMISS O A Comiss o de Legisla o Social em sua 33 Reuni o Ordin ria reali zada em 4 de outubro de 1967 opi nou Un nimemente pela aprova o do Projeto n 157 de 1967 2 Estiveram presentes os Senhores
305. neiro MDB TITULARES SUPLENTES ARENA ARENA A cio Cunha Arnaldo Prieto Amaral de Souza Cid Sampaio Armando Corr a Ezequias Costa Dnar Mendes Israei Pinheiro Filho Emival Calado Jos Resegue Furtado Leite Lenoir Vargas goaguim Ramos Mendes de Moraes ess Freire Milton Brand o o Bertolli Minoro Miyamoto vernes Lima Pires Sab ia eldanhaDerzl Pl nio Lemos Wilson Falc o Teodorico Bezerra DI RIO FO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Amaral Peixoto Get lio Moura Jairo Brum Jos Carlos Teixeira Paes de Andrade TITULARES ARENA Aderba Jurema Ant nio Feliciano Armando Carneiro Carneiro de Loyola Elias Carmo Maia Neto Manoel ce Almeida M rio Tamborindeguy Oscar Cardoso Ossian Araripe Raphael Magaln s MDB Ant nio Bresolin Figueiredo Correia Gast o Pedreira Jos Freire R gis Pacheco n Setembro de 1968 os o ra o a eee MDB Alceu de Carvalho Jos Colagrossi Padre Vieira Paulo Campos Zaire Nunes TURMA 0 Vice Presidente Janary Nimes ARENA SUPLEN ES p ARENA Ant nio Uneo Ary Valad o Ernesto Valente BHeltor Cavalcanti Jorge Lavocat Lauro Leit o Manso Cabral Ralmundo Diniz Osn R gis Tabosa de Almeida Vingt Rosado Yukishigue Tamura MDB Dirceu Cardoso Fioriceno Paix o Joel Ferreira Maur cio Goulart Ruy Lino Jorge Cury REUNI ES Turma a Quintas teiras s 10 horas Turma B Quartas feiras s 10 horas T
306. nhor Mi nistro do Interior 4 Destinada a apurar irregularidades que ocorrem no Instituto Nacional de Pre vid ncia Social INPS especialmen te no Servi o M dico Hospitalar d s se rg o Eus i Hora 15 00 horas Local Sala de Reuni es das CPIs Assunto Depoimento do Juiz Presi dente do Tribunal Regional do Trabalho de S o Paulo COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Pauta Em 4 9 68 s 10 horas 4 f Projeto n 2 579 65 do Sr Os as Cardoso Acrescenta par grafo ao art 11 da Lei n 3 552 de 16 de fevereiro de 1959 que disp e s bre nova organi za o escolar e administrativa dos esta belecimentos de ensino industrial do Mi nist rio da Educa o e Cultura tendo em anexo o Projeto n 3 538 66 do Sr Castro Costa Relator Deputado Oceano Carleial parecer Favor vel m Nota vota o adiada E SA u v E Projeto n 230 67 do Sr Humber to Lucena Disp e s bre a profiss o de T cnico Agr cola regula o seu exer cicio e d outras provid ncias Reta tor Deputado Pl nio Salgado parecer pela rejei o Vista Deputado M r cio Moreira Alves voto em soparado favor vel ao projeto 3 i Ea Projeto n 654 67 do Sr Levy Ta vares Disp e s bre a divulga o do ri da Declara o dos Direitos da Cri n a proclamada pela Assembl ia Geral das Na es Unidas em 20 de no vembro de 1966 Relator Deputado Teodori
307. niv ncia 4 oa Mas Sr Presidente h ainda algo muito interessante E quando trata o Ministro de assunto espec fico da in vas o da Universidade S Ex quem diz Mesmo com um mandato legal para deter quatro estudantes ressaltou jamais deveria ter ocorrido a invas o 5 campus Ora Sr Presidente da fundamen ta o do Gov mo e da Pol cia para aquela vasta opera o Universidade de Bras lia era exatamente sob a justi licativa de que leg tinto de cum prir o ato judicial E o pr prio Gov rno atrav s do seu setor espec fico o da Educa o que tira essa fur amenta o O que h sr Prestimte a con tradi o o caos ou apenas o farisais mo dos diversos setor s do Gov rno que al est Mas s n o quis s cos nos deter apenas nisso h agul na confer ncia O Ministro da Educac o antra marca DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 not vel dessa contradi o ou de um farisaismo que parece mais hilariante E quando o Sr Ministro em nome do Gov rno penso eu procura interpretar a causa da intrangiillida de do setor universit rio na vida bra sileira e i Diz S Ex numa palestra repito feita para 50 alunos da Escola Supe rior de Guerra E A Educa o a grande parte da Dem eracia e a intrangiilidade dos mo os pasmem V Exas _ adv m do
308. nsamento a juciciosidade dos seus conceitos co ime amos a experimenta uma esp cie de saudade precoce prematura do companheiro Nicolau Tuma cuja sa de est em boa iorma praza aos c us que continue assim mas sabe mos que existe da Assembl ia Legisla tiva de S o Paulo remetida pelo Exe cutivo estadual uma mensagem pro pondo o nome de V Exa para Mi nistro do Tribuna de Contas Sabe mos que isto toi eito praticamente sus revelia V Exa se assim se pode dizer nasceu Deputado porque nas ceu para o debate das Id ias para a generosidade dos seus estudos c vicos e surpreendido quem save no fas Melo das suas qualidades intelectuais por essa esp cie qs aposentadoria par amentar j que se exige de V Exa uma transfer ncia de lugar de tra balho L embaixo ouvindo o j co mes amos a amentar que dentro em pouco seja outra a gremia o a tejo como companheiro isto o Tribunal de Contas de S o Paulo Ao tempo em que cumprimento o Tribunal de Contas de S o Paulo pela colabora o que vai receber e endere o o meu mais caloroso cumprimento ao ilustre Governador de S o Paulo psla sabedo ria de sua escolha experimento como geu companheiro nesta Casa a m gog de v lo partir quando tanto se Poderia esperar ainda das suas qun lidades de parlamentar E V Exa lt fuem sabe num dos seus derradei ros pronunciamento nesta Casa um dos seus temas prediletos na sua a o na
309. nstalar se rua so Ds OB a sin Cr O Rs Ls pras Une sa tantos sindicatos quantos sses gru pos de embpiegados ou servidores Art 2 Considera se empregador a As Entidades parpestatals mesmo empr sa individual ou coletiva ue as sociedades de Economia Mista per ussumindo os riscos da atividade co tencem Administra o p blica cen n mica admite assalaria e dirige a ftralizada ou descentralizada De presta o pessoal de servi os qualquer forma est o sses emprega 5 19 Egquiparam se no empregador dos vinculados ao Poder P blico E para os efeitos exclusivos da rela o na pr tica poderiam adwr graves de empr go os profissionais berais inconvenientes dessa inova o Deve as institui es de benefic ncia as as ser mantido o artigo 566 como est tocla es recreativas ou outras insti Ina legisla o vigente tui es sem iins lucartivos que dm Pelo exposto nosso parecer pela tirem tabalhadores como empregados constituclonalidade e juridicidade do Trocacrcacuananococesncnseroncacsas sos Projeto com Emenda Supressiva da lessuoveevosvonecsosesoanesasnooeacesoe parte relativa aa artigo 566 devendo Art 626 Os empregados do indi ser remunerado a artigo 29 do Proje bato ser o nomeados ma delor to e modificada sua ementa el referendum da Assembl ia Cieral R c n o podendo recair tal nomea o os E en eo de 1968 tuo estiverem nas condi es previstas A i j nas al neas A B Ce
310. nte Cardoso de Menezes ARENA Vite Presidente Padre Nobre MDB ARENA TITULARES Albino Zeni e Arnaldo Nogueira SUPLENTES Aderbal Jurema Bezerra de Melo Ewaldo Pinto Gl nio Martins Victor Isster Zaire Nunes i ts E REUNI ES Turma A Quartas feiras s 10 horas Turam B Quintas teiras s 10 horas Local Anexo I Sala 17 Recrt rio Ant nio Dias Ribeiro Ramal 648 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA l DE CUNTAS Presidente Gabriel Hermes ARENA TURMA A TURMA B Vice Presidente Humberto Bezerra Vice Presidente Jo o Menezes a ARENA MDB TITULARES ARENA aa atm mma Ames Arnnao Kungier Aur lio Chaves Brilo Velho Daso Coimbra Dayl Almeida Israel Novaes Lauro Cruz Oceano Carieial Plinio Salgado Teodoro Bezerra Wanderley Dantaa Altair Lima Feliciano Figueiredo Jo o Borges M rcio Moreira Alves Maria L cia Reynaldo Sant Anna Carios Alberto Josias Gomes Manoel de Almeida Manoel Rodrigues Medeiros Netu Monsenhor Vieira Mouri Fernandes Nosser Aimeida Necy Novaes Ossian Araripe Paulo Ferraz Paulo Freire MDB Evaldo Pinto Get lio Moura Mata Machado Nadir Rossetti Nista Carone Padre Godinho Paulo Macarini REUNI ES Quarta teiras s 10 horas e 30 minutos Local Anexo fi Saia 10 Secret ria Marta Ol lia Orrico Ramal 639 Atlas Cantanhede Carlos Alberto Hamilton Prado Heitor C
311. o preferencial e a curto prezo j foi aprovado pelas dues Casas do Con gresso inclusive com a niudida cmen da e j subiu san o Assim atingindo o chjeiivo visado opincmos por seu arquivamento sra Sala da Comirs o Ligia Diutel de Andrade Relatora Parecer DA Comiss o A Comiss o de Legisin o Eoccia em reuni o realizada em 1U 7 63 opi nou un nimemente pela rejei o do Projeto de Lei n mero 49 du 1967 ra forma do parecer do Relaror Esbiveram presentes os Sos Depu tados Tranc sco Amaral Presidente Raimundo Parente Vica Presdonte Sussumu Hirata Paulo Macai ini Fio ticeng Paix o J lio Steinbruch David Lerer Sadi Bogado Armindo Masiro colla Monsenhor Vieira Franco Mon torono Adylio Vianna Rezende Mon D Bras lia 10 de julho de 1968 Raimundo Parente vica presidente no exerc cio da Presid ncia Ligia Doutel de Andrade Relatora a PROJETO N 754 A de 1967 DO SR ARRUDA CAMARA Faz reverter s netas as pens es dus filhas dos veteranos as Guerras do Paraguai e Uruguai resto pute ceres du Comiss o de Constitui o e justi a petu constiluciondiidade e Jjuridicidade e da Comiss o de Fi nan as favor vel conha o tolo do Deputado Weimar Torres PROTETO N 754 DE 1987 A QUE SE REPEREM O9 FARSCERES O Congresso Nacional decreta Art 1 Por morte das filhas dos ve feranos das Guerras do Paraguai e do Uruguai a s
312. o riza o a S o Paulo de constru o da Hidrel trica de Caraguatatuba 2 Quals os motivos que del o naram aquela cassa o am 3 Quais as obras constantes do projeto que j foram realizadas 4 Qual o total das despesas com sses empreendimentos 5 5796 Quarta feira 4 5 Quals os danos resultantes com a paraliza o 6 A consiru o da hidrel trica de Caraguatatuba pousria igrneser quantos milh es detavalo de i r a 7 Est o funcionando as barragens e Paraibuna e de Jaguari 8 Poderia a usina de Caraguata tuona al m de prover ao desenvolvi imento de t da a zona impedir as peri dicas intyda es 9 Como foi acolhido o pedido do Conselho Estadual de Energia El tri en cobre a revoga o do decretu iv deral que cassou a concess o 10 Tem o atual gov mo condi es de restabelecer a autoriza o REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 644 de 1968 Soliciia do Poder Executivo atrav s jt do Tiinisterio da Agricultitsa por interm dio do IBRA e da INDA informa es sobre o Fundo Agro industrial de JReconven e DO SR DAYL DE ALMEIDA Exmo Sr Presidente da C mara dos Deputados mequeiro na forma regimental ao Exmo Er Ministro da Agricultura ouvidos o IBRA e o INDA as seguin bes informa es D Quanto at a presente data arrecadou ou tera em dep sito o run do Agrolndustrial de Reconven o FUNAR criado pelo art 120 do Estatuto
313. o Aplicam se aos empregados dos Sindicatos os preceitos das leis de prote o ao trabalho e da previd ncia veial inclusive o direito de essocia o em sindicatos Artigo 566 S vedada 4 simn dicaliza o aos funcion rios blicos civis e militares da mi o dos Estados dos Municipios aos servidores de autarquias ou uti dades paraestatais sujeitos ao re gime jur dico do funcionalismo p blico Art 2 Esta lei entra em digor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sal das Sess es 27 de mar o de 1968 Francisco Amaral Justificativa A Consolida o das Leis do Traba lho veda a sidicalizav o aos em srega dos de Sindicatos N o h raz o pau s vel para essa estranha e injusta proibi o E certo que em geral a cada categoria profissional cove J0r responder uma categoria econ mica E os sindicatos n o constituem ate goras econ micas ou n o Integram qualquer categoria econ mica ntre tanto nada impede que por tic o legal os s ndicatos fiquem equipara dos s categorias ou melhor s vi dades econ micas O L do art 2 da Consolida o das Leis do Lravalho equipara a empregadores entidades e institui es sem fins econ micos a da impede que essa extens o e es tenda tamb m para fins sindicatos Se os sindicatos nunca cogitaram de se sindicalizar a realidade que seus empregados h muito
314. o custo de vida est quase em 18 Quer isso significar que o aumento de 20 concedido e que entrou em vigor no rom o do ano est praticamente anu lado Por outro lado sse acr scimos du gratifica o teria favorecido ape nas a oficiais e sargentos O que queremos reclamar nesta ho ra que o Gov rno faca justica ao funcionalismo civil e militar aue n o tem culpa do encarecimento constante da vida a servidores civis e militares que vivem de vencimentos e de salg rios s o as maiores vitimas da pol tica errada do Gov rno tamb m no setor econ mico financeiro Para encerrar Sr Presidente rei vindicamos do Gov rno que conceda atrav s de projeto enviado a esta Casa ou se poss vel na forma da le gisla o vigente aumento 2 civis e 8 militares aumento aue realmente y2 hha atender ao encarecimento da vida O qual por isso mesmo n o po der ser inferior a 20 e que sse aumento de vencimentos ou reatuste de pratifica o n o favoreca anenas a oficiais e sargentos que se estenda po igual a cabos e a soldados e dr modo geral venha com um quantita tivo justo atender a servidores civis e militares Muito bem O SR AMARAL DE SOUZA Comunicic o sem revis o do orador Sr Presidente o ilustre Ministro Costa Cavalcanti num dos seus ltimos depoimentos perante a Comiss o de Minas e Enerria desta Casa entre v rios assuntos abordados anunci u aos Srs Deputado
315. o est o devidamente cadas trados na Divis o do Patrim nio e Material da CODEBRAS e n o custaria MCrg 50 000 00 coma efirma o Senhor Sabi mais tio s mente c rca de 9 500 00 In meras outras resid nci oficiais existem em Brasilie constri das incpiliadas e equi padas com dinheiros p blicos e Jamais se levantou qualyuer du vida s tre a legalidade e a mo rallide de tal procedimento HIST RICO DOS CONTRATOS E TERMOS ADITIVOS PIRMAS DOS PELA CCLEBRAS S mente dols conirates e deg T rmes Aditivos foram essinadas pela CODEBRAS at presente td Os duls contratos e seus duis respectivos T rmos Aditivos fo Tam assinados para a conclus o de obras paralisadas nas Supsi cuadras 104 304 Sul do Flano Fiibto de Bras lia com as Meg Quaria ieira A mas duas firmas que em 9 5 58 havra firmado contrato com o extinto IAPIESP Gs dois restantes T rmos Adi tivos forma assinsdos para amp continua o e cumprimento de quatro contratos de constru o firmados entre o extinto Insil tuto de Aposentadoria e Pens es dos Industri rios IAPI em fe vereiro de 1963 com as quatro mesmas firmas construtoras pa ra a conclus o de obras parati sadas nas Quadras n meros 104 105 49 410 411 e 412 da Asa Norte do Plano Pil to der Brast lis in cio das restantes contra tadas E Portanto tudos sses contratos e t rmos aditivos giram em t r no dessas duas obras parali
316. o o Gov rno del xou de rescindir contratos deso brigundo se a pagar indeniza es de valores imprevis veis mas Sempre correspondentes a vuta sas quantias eliminando ainda o 6804 espet culo deprimente de estru turos abondonadas e as delongas g controv rsias inevit veis Nessas conting ncias e sempre em obedi ncia a aprova o presi dencial fo que para o cumpri mento final das contratos foram assinados com as mesmas quaixo tlemas mais quatro T rmos Ant tivos em 25 de abril de 1968 para constru o de mais cinquenta blocos ne Asa Norte de Brasilia complementando assim os amp 6 toitinta e seis blocos dos cou tratos originais Tudo se f z portanto dentro do mais estrito respeito Lei deniro du maior rigor mora Bra o que tinha a dizer Muito bene O SR WILSON BRAGA Comunica o Sem revis o do grudar Sr Presidente a Comis sho Mista encarregada de examinar O Projeto de Lei n 20 que sitera e al quota do imp sto s bre produ tos Industrializados e d outras pro vid ncias aprovou a Submenda n mero 4 Emenda 24 guinte Tiea revogado o Inciso IIL do Art 104 do Decreto lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 restabe Jecendo se aos Exatores Federals Auxiliares de Exatoria e Fi is do Tesouro atingidos pela restri t o do citado dispositivo a apli en o do estatu do no art 120 dn Lel n 4 711 de 28 de outu bro de
317. o o perigo E para atie sse perigo seta Naci nal de Estradas ds Rodagem n o diminu do se n o eliminado neces manda seja feito N o me refiro ao s rio qe ns estradas sefam adeonada atual Diretor porque h poucos d as mente protegida se devidam nte sina tive uma entrevista com S Ext lex lizadas e fiscal zadas F Iridisvens vel vando mais de uma dezena de fotogra que os cruzamentos dessas grandes se flas do que j ocorreu l s o de tradas sefam devidamente protegidos zenas de pessoas que alf morreram e sinalizados As passagens ferrovi Multas outras vidas desaparecer o rias em n vel devem ser sinalizadas porgue nunca foram ouvidos os Jamen desde longa dist ncia numa preverc o tos dos habitantes duatelz regi o jun permanente o motorista me n o ra to ao Departamento Nacional de Es ro pela primeira vez palmilha a es tradas de Rodagem atr v s dos seiis irada E necess rio portanto que diretores Disse me o gr Ministro essa sinaliza o sses acessos s es M rio Andreazza que o seu atual Di tradas que os cruzamentos que aindalretor o Dr Eliseu Resende iria to mar provid ncias para a constru o C digo Nocioipl de Tr nsito o arti bomo aqu le que diaran ani Mtaa de Bducn o o ONCE po Mis ria qu le que fizeram em as da jagi em combing Gerais ou em outros Estados do Sul o cor o Conselho Nacional de Tr ne do Pais E um viaduto pequeno Isso
318. o um segundo per odo de doze meses lerg direito a f rias calculadas em fun o do n mero de dias traba ba dos ap s o primeiro aquisitivo e de ac rdo com a tabela do art 132 c se se despede ou despedido por m antes de completar n vo pe r odo aquisitivo por culpa sua s ter direito s f rias ainda n o gozadas das relativas a per odos complatos de doze meses de trabalho Com assinalaremos nos comtnt rios ao art 142 em sua redu o atual n o nos parece conveniente distingu rmos para fins de paga mento de f rias os casos em que o empregado despedido sem justo motivo A natureza recuperadora das f rias sugere racionalmente que n o se leve em considera o sse fa to que n o tem a menor vincula o com o instituto Mas adiante ao comentar q par grafo nico do art 142 assim se ex pressa o eminente tratadi sta Para que o empregado tenha di reito a receber f rias proporcionais art 132 embora n o haja com pletado o per odo aquisitivo Are tigo 130 s o necess rias duas cou di es a O empregado deve ter mais qa ano de ssrvi o no estabelecimanto b O empregado n o pode tir a menor culpa na rescis o Por conseguinte se o empregado despedido mesmo sem justa cau sa com onze meses de trabalho na firma n o ter jamais direito a f rias se ao contr rio contar com 22 uu 23 meses de servi o e f r dsspes dido com moti
319. o 1 Secret rio pro sede leitura do seguinte EE EXPEDEINTE COMUNICA O Presidente vmar Sr Comunico a V Excis para os de vidos fins que a partir de 2 de se tembro pr ximo afastar me ei do pais a fim de comparecer ao Con gresso Interparlamentar em Lima Monteiro de Castro A Regula a aplica o da isen o a que 1 A juntada de certid o do Car ita por si ou apenas com a coiabora da isen o 12 do art 1 desde que o proprist DI RIO DE CONGRESSO NACIONAL Se o PROJETO DE LEI COMPLEMENTA N 45 A de 1968 se refere o par grafo 1 do artigo 22 da Constitui o Federci tenao parecer da Comiss o de Cornshitui o e Justi a pela inconstiiuciona lidade ala DO SR ADHEMAR GHISI PROJETO DE LEI COMPLEMEN TAR N 45 DE 1968 4 QUE SE REFERE O PARECER As Comiss es de Conshttuig o e Justica de Agricultura e Pol tica Ru ral e de Finan as i Art 1 A isen o a que se refere o par grafo 1 do art 22 da Consti tui o Federa seja concedida por dcs pacho do Presidente do IBRA em requerimento do interessado t rio de Registro de im veis servir como prova da posse do limite de rea de 25 hectares e de que o pro pr et rio n o possui outro im vel E 2 E aceita e v lida wu declera o do interessado de que o cultivo ca propriedade cuja isen ao requer fei
320. o 3 999 61 que fixa aqu les limi s hor rios para os contratos de ira palho dos m dicos O projeto prev ainda o reajusta mento do sal rio minimo dos m dicos e dos nuxiliares sempre que f r ate rado o sal rio m nimo comum Es tende sos cirurgi es dentistas aos far mac ulicos bem come aos diplomados pelas Escolas de Enfermagem de Nu tri o e de Assist ncia Goclal o dis posto na Lei n 3 909 de 1961 e fixa o sal rio m nimo d stes profissionais m 5 cinco v zes o sai rio misimo comum regional 5 O Projeto ds Lei n 69 de 1957 de iniciativa do Deputado Francisco Amaral disp e s brs o sal rio m nimo dos bachar is em direilo e segue em linhas gerais os projetos antesiores ue disp em s bre o sal rio minimo os m dicos O sal rio mintimo do advogado ti gado em 5 cinco v zes o sal ric mi nimo da regi o para o m ximo de 4 Xqualro horas di rias de trabalho A li Parecer Data venia de seus ilustres subscri tores entendemos que os projetos s o irnconstitucionais A institui o de sal rios m nimos es peciais para determinadas categorias profissionais contraria rontalmionte o disposto nos tens I e XVIII do artigo 158 da Constitui o do Brasil fere o princ pio de isonomia Depois de definir o sal rio m nimo como o capaz de satisfazer conforme 4s condi es de cada regi o as nezes sidades normais do trabalhador e sua familia
321. o ARENA Local Anexo TI Sals 8 A Ramais 605 608 Bussumu Hirata ARENA Get lio Moura MDB as Padre Godinho MDB j gel e z ti SUPLENTES SIA 4 COMISS O DE VALORIZA O ECON MICA omane Massignan ARE 1 Gastone feria MDB DA FRONTEIRA SUDOESTE Presidente Fi res Soares ARENA Vice Prestdent y Aldo Fagundes MDB COMISS ES ESPECIAIS M MISTAS E EXTERNAS CHEFE JOSE MARIA VALDETARO VIANNA Local Anexo IL Sala 8 Ramais 603 e 604 PAD ARENA 3 TITULARES i SUPLENTES 1 COMISS O DA BACIA DO S O FRANCISCO Amaral de Souza 5 Adhemar Ghisi Presidente Milvernes Lima ARENA Emilio Gom s Ant nio Veno Vice Presidente Edgard Pereira MDB H nio Romagnolll Arlindo Eunsier j Si ARENA E TITULARE SUPLENTES Lauro Leit o Carneiro Loyola Arruda C mara Francelino Pereira Lenoir Vargas Garcia Neto Bento Gon alves Her clio R go Lyrio Bertolli Gen sio Lins Carlos Alberto 4 Jos Carios Guerra H lio Garcia Manoel de Almeida Osmar Dutra Jorge Cury osias Leite auricio de ade Vo Medeiros Netto Oseas Cardoso Weimar rorta RAND RO Sohmide Dscar Cardoso Passos P rto Romano Massignan Paulo Freite Segismundo Andrade MDB g Odulfo Domingues E MDB Ant nio Anibelll Caruso da Rocha Aquiles Diniz i Ant nio Magalh es Ant nio Bresolin Jos Richa Josa purios Teils i A Doin Vieira Tigia Doutel de Andrade l i Renato Azeredo Un rio Machado REUN ES f 3 REUNIDES
322. o HenriqueHenkin Petr nio Figueiredo Ulysses Guimar es Wilson Martins Mata Machado Pedroso Horta FUPLENTES ARENA Jos Lindoso Manoel Taveira Nicolau Tuma Nogueira de Rezende Norberto Schmidt Osni R gis i Pedro Vidigal Pires Sab ia Vital do R go Walter Passos MDB Neison Carneire Ney Ferrelra Paulo Brossard Adhemar Ghis Amarai de Souza Ant nio Feliciano Day Almeida Dnar Mendes Ernani S tyro Flaviano Ribeiro Fl vio Marcilio Grimaldi Ribeiro Joaguim Ramos Jos Carlos Guerri Aldo Fagundes Caruso da Rocha Franco Montoro Jos Burnett Paulo Campos Mariano Beck Pedro Mar o REUNI ES Turma A Quartas feiras s 210 horas Turma B Quintas feiras s 10 horas Reuni es Plen rias Quartas feiras s 15 horas e 30 minutos Local Anexo II Sala 18 Secret rio Paulo Rocha Ramal 626 COMISS O DE ECONOMIA restdente Adolpho de oliveira MDB TURMA A TURMA B Vice Presidente Paulo Maciel Vice Presidente Padre pea s ARENA MDR TITULARES na ARENA Aluizio Alves Abrah o Sabb Am rico de Souza Fernando Magalh es Alberto Hoffmann Gen sio Lins Alde Sampaio Hamilton Magalh er Cardoso Alves Jorge Lavocar unha Bueno Jos Mar o Filho e Pinheiro Filho Maur cio de Andradi os Carlos Guerra Sussumu Hirata uiz Viana Neto Segismundo Andrade Moacir Silvestre MDB Cid Carvalho Cil nio Martins Doin Vieira ubsia Medina Jos
323. o art 10 da Lei n 2 145 de 29 de dezembro de 1953 que cria a Carteira de Com rcio Exterior disp e s bre o interc mbio co mercial com o exterior e d outras pro vid ncias Mens 492 68 Ao Sr Dep Raimundo Diniz Projeto n 1 584 68 Do Poder Exe cutivo Regula o ingresso no Pais de alimentos de qualquer natureza e outras entidades adquiridos no exterior medi ante doa o e destinados a assist ncia social Mens 490 68 RELAT RIO DOS TRABALHOS DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A DURANTE O PE R ODO DE 27 6 A 31 7 68 Total de Reuni es 23 Turma lt A tARsaapad a dar o Reuni es ordin rias reserse 2 Turma Bsh etc Reuni es ordin rias ZE i 4 Reuni es Plen rias ese O 106 Proposi es recebidas sseaties Proposi es distribuidas e redistri buidas cesaresereererarae 23 Proposi es Aprovadas Sem altera o cecmriso 14 Com emenda cciemea 3 O 2 Com substitutivo sssseresso destinado ATAS DAS COMISS ES i Com Projeto de Decreto Legistas tivo ae certnecsro EETTETTTTT 8 2 Proposi es com pedido de vista Proposi es mandadas arqui a 1 Proposi es rejeitadas asser Proposi es em dilig ncia VAP 6 o crassenra secar CD Proposi es com pedido de vista e e Persnsnvsenssss 4 Proposi es com pedido de artza s o nous ananac ana na romena Proposi es adiadas s s
324. o centro e no sul Hoje de condol ncias ao nosso eminente eum gra as aos sucessivos planos de aber lega Deputado Rondon Pacheco V tura de estradas t das as regi es do EX nobre Deputado Nicolau Tuma Brasil se est o fnierligando para uma das pessoas mais abatizadas maior conf rto d popula o para pata falar s bre tr nsito s bre a nre maior facilidade nas trocas das ri c ria situa o das nossas rodovias eis quezas J dizia o sxudoso Presidente que fol Diretor do Tr nsit na Capital Washington Luiz que governar do Estado de S o Paulo V Ex diz abrir estradas Governa se abrindo ate talvez com a palavra indicativo estradas pavimentando estradas es matgem daquela rodovia talvez o de tersec es bs chamados nark mans oal tados j vejo inexor vel ponteiro d tendendo sses tent culos modernos sastre n o tivesse acontecido Quera expregs ways Aqui em Bras lia temos rel gios e pelo olhar do eminente Pr para encurtar dist ncias e diminulr dizer a V Ex que se uma simplesj eixo rodovi rio constru do com as sidente Ls Roceque que est esgotado o tempo de liga o entre todos os placa margen das rodovias evitasse caracter sticas de uma via expressi o meu tempo na tribuna Vou encera a d de res ndo Ea a meia aa ts la o a Tm d uando elaborava 0 n vo C digo Na entar E J 6 y i queremos lamentar aqui apenas o que re seiga do Transito tive 0 euld
325. o de 1968 foi desem barcado um autom vel da marca ale m importado pelo Senhor Ant nio Amilcar de Oliveira Lima atual Di retor Geral da Fazenda Nacional d sse Minist rio e qual o valor d sses geo em moeda estrangeira d la res b Be o referido Diretor Geral via jou para o estrangeiro em caz ltr oficial ou miss o oficiosa Em caso afirmativo quais os pa ses estran getros que visitou o meio de trans porte ds que se utlizou na ida na volta a data da sa da e do seu re gresso ao Pa s esclarecendo sgin da se n sse periodo de afastamen to no exterior permitido Importar legalmente veiculo autom vel c Qual o rg o p blico aut rgui co de economig mista ou de outra natureza custeou as despesas de via de junho de 1968 para permitir q importa o dos pneus do aiitom vel foi expedida tamb m ANTES do em barque daquele ve culo mo p rto de origem ny Be o mencionado diretor im portador assinou algum t rmo de responsabilidade na Alf ndega do Rio de Janeiro Em caso afirmativo qual o nome da autoridade que o au torizou e qual o dispositivo legal em que se baseou para conceder a refe rida gutoriza o E ria Quais os documentos apresenta dos pelo Diretor Importador na Al f ndega do Rio de Janeiro para de sembaragar o autom vel importado e quais og nomes dos funcion rios que permitiram o seu desempare o cons tante da
326. o de Carva lhos Justifica o Antes da Lei n 5 315 de 12 de outubro de 1967 muitos integrantes da F rca do Ex rcito que tomaram parte efetiva na sopera es b licas da Segunda Guerra Mundial deixa yam de ser beneficiados com a con cess o da Medalha de Guerra dados os dispositivos vigentes que n o con figuram claramente o direito da queles ex combatentes como se in fere hoje com as novas disposi es constantes da referida Lel n 5 315 de 12 de setembro de 1967 Muitos outros por motivos v rios sobretudo pela falta de uma divulga c o ampla n o tiveram condi es de observar os diversos dispositivos le gals concernanes ao assunto e os pra zos estabelecidos ficando lhes assim velado o direito concess o da Me dalha de Guerra a que faziam jus N o obstante a mencionada Lei no 5 915 de 12 de outubro de 1967 regulamentando o artigo 178 da Constitui o do Brasil de 1967 velo novamente retomar a problems dan do assim condic es para que se tes tabele a tamb m n vo prazo vara a concess o da Medalha de Guerra a todos os ex combatentes da Secunda Guerra Mundial de conformidade eom os disvostivos conctantes do Decretolei n 6 795 de 17 de as sto de 1944 e suas altera es e interpre Do rabo era ad DI RIO DO CONCRESSO MAGIONAL Sec o 1 rc es estabelecidos pelo Decreto n moro 8 234 de 27 de novembro de 1945 e Aviscs de n meros 2 982 de 9 de novimbro
327. o destaque que tramita por esta Casa do Congresso um projeto de lei gue concede vanta gens para g magistratura Lendo a noticia verificamos que o prejeto vi s reduzir em cinqlienta por cento O imp sto do renda devido pelos magis rados E Quer nos parecer Sr Presidente ave sse projeto n o atingiria o tiim visado pois na reslidade segundo 4 interpreta o dominante da atual Constitui o Brasileira os magistra dos est o isentos do imp sto de rert da pelo merios sbre vencimentos a vantagens Ora n o podemos crer que o obje tivo do projeto seja o de isentar os ju zes de imp sto de renda s bre ou tros rendimentos que n o o de seu cargo pois nesse caso seria le in constitucional Logo s pode referit 5798 Quarta feira amp se aos vencimentos da magistratura gon o que tamb m inconstitucio nal V se pois que o projeto apresen tado com a melhor das inten es n o beneticia a ningu m e assim com a devida v nia de seu autor cujo nome a Imprensa n o divulgou acredita mos venha le a desistir da proposi o _ Aproveitando a oportunidade desta presen a na tribuna permitinso nos cobrar uma vez mais do Gov rno o prometido reajustamento de venci mentos dos magistrados federais H mais de quatro meses j o Sr Mi nistro da Justi a evidenciando sua boa vontade f z elaborar um ante projeto que resolveria em grande par te o problema O Sr Pre
328. o e consolida o de Braila Niu h pois como negar que p ingenheiro Wadi Gomide uti dizou as vantagens e conveniia eles do cargo pars o enriqueci manto de seu patrim nio parti enar i Assim parece me dever desta CPI n o apenas averiguar os fa tos a que nesse particular fiz ve ter ncia mas todas as implica c es gue a pol tica rural da Pre feitura do Distrito Federal possa conduzir no consolida o de Bra pilla Certo que esta Comiss o Fariamentar de Ingu rito tem mais condi es que o denunciante para chegar ao fundo das causas e objetivos da orienta o a ela imprimida com o levantamento das condi es em que aqu le ho mem p blico veio a adquirir uma iozenda que normalmente deve rin ser desapropriada para intz giar o patrim nio da NOVACAP 9 que lojas da quadra 508 da Avenida W 3 foram vendidas por pre os e condi es rulnosas aos inter sses da NOVACAP Neste particular flrmei me no parecer do Chefe da 3 Subprocuradoria da NOVACAP Dr Jos Caros Enleeiro cuja c pia documento n mero 5 junto ao meu depol monto Afirma textualmente aquilo subprocurador f lhas 2 e 8 que cm 12 7 07 o Conselho aliniulstrativo da NOVACAP em Eun 471 sess o autorizou a ven da das lojas n meros 5 e 6 ao seu Resiimo ocupante Oz rio Reis peio pre o de NCr 55 950 00 nas seguintes condi es 20 por cnuo de entrada e o saldo res tanie em
329. o em cm formidade com o art 2 do Decreto lel n 3 347 de 12 de junho de 1948 Art 32 As diretrizes revis rias a que se refere o art 28 organizar o a em edif cios p blicos DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY tabela de emolumentos devidos pelos a para m dicos inscritos submetendo a aprova o do Conselho Federal Art 33 O Poder Executivo provi denciara a entrega ao Conselho Fee derai de Medicina logo ap s a publi ca o da presente let de 40 quam rent por cento da toialidade do imp sto sindical pago pelos m dicos u fim de que sejam empregados na instala o do mesmo Conselho e dos Conselhos Regionais Art 34 O Gov rno Federal tomar medidas para a instala o condigna dos Conselhos de Medicina no Distri to Federal e nas capitais dos Estados e Territ rios tanto quanto poss vel horas di rias tro horas di rias repouso de dez minutos seis horas di rias ser o hor rio normal excedente de duas Art 35 O Conselho Federal de Me dicina elaborar o projeto de decreta de regulamenta o desta lei apresen tando o no Poder Executivo dentro em 120 cento e vinte dias a contar da data de sua publica o Art 36 Essa lel entrar em vigor na data de sua publica o revogados o Decreto lei n 7 955 de 13 de se tembro de 1945 e disposi es em con tr rio Rio de Janeiro 30 de setembro de 1957 136
330. o homem emancipa o e no progresso ou invalidar a autodetermina o e soberania das na es deve merecer e realmente merece a mesma repulsa de todos os povos onde uer que ocorra sob quaisquer formas ou pretextos e Os Sindicatos infra assinados coerentes com esta linha de ortenta o reafirmam com t ca a veem ncia o seu protesto re clamendo ao mesmo tempo em conson ncia com os mais amplos setores da opini o p blica a imediata puni o dos respons veis pelas viol ncias pra ticadas na Universidade de Bra silla e a definitiva aboli o de tals m todos como incompati vels com a nossa condi o de povo civilizado Bras lia DF 31 de ag sto de 1968 Jos de Holanda R go Presidente do Eindicato dos Tra balhadores nas Ind strias da Constru o e do Mobili rio de Eras lia francisco Holanda Bonitm presidente do Sindicato dos Empregados no Com rcio de Bras lia Tadeu Gonzaga Pre sidente do Sindicato dos Traba Jhadores nas Ind strias Meta lurgicas Mec nicas e do Mate Tial El trico d Bras lia Sc rajim Marques da Mota Presl denie do Eindicato dos Traba adores nes Ind strias da Pa iflen o e Confeltaria de Bra silia Ern ni Avila de Paula Presidente do Sindicato dos Em pregados em Estabelecimentos Banc rios de Bras lia Silvio Fernandes Presidente do Sindi cato dos Trabalhadores nas In d strias Gr ficas de Bras lia
331. o mal re murierado diga se de pasasgem Tenho recebido in meras cartas de c o do Gov mo que E Isso que ainda esperamos do Go v rno pois as dificuldades s o para todos os que vestem farda ou o pat sano Muito bem O SR JOSE MANDELLI Comunica o L Br Presi poderes de seu Lament veis em todos os senti Os Tudo levava a crer que os prog Depois das agita es estudantis dos Estados Mas assim n o viria acontecer Os Mzado uma prova de sua covardia e de sua prepot ncia A pretexto de efetuar a pris o de um dos mais conhecidos lideres uni versit rios desta Capital com pris o decretada pela Justica Militar in vadem o c mpus universit rio e sub metem jovens brasileiros s mais es espancando os como f s N o respeifaram idade nem sexo Os cavaleiros do Apocalipse est o s lta neste Planalto Sexta fetra ltima quase se verificaram nas vias p blicas desta Cidade os desmandos da Pol cia que em in meras viatu ras como chacals procuravam os eg tadantes para repetir os sangrentos acontecimentos da Universidade E isto nas barbas do Exmo Sr Pre sidente da Rep blica N o concebemos que tenha sido necessria a b rbara invas o da UnB para efetuar a pris o de jovens uni elos Q Gov rno zevoluciond versit DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 n o necessi
332. o pun vel ou em que gt Ros seus membros s o as seguintes nal ad referendum do Conselho Fes dera 1 Salvo os casos de gravidade manifesta que exilam apiica o imes diata da penalidade mais grave a ima posi o cas penas obedecer a gradas c o d ste artigo 2 Em mat ria Uewplinar o Con selho Regional deliberar de of cio em consegli ncia de cepresentac o de autoridade de qualquer membro ou de pessoa estranha ao Conselho in teressada no caso i 8 3 A def bera o do Conselho pre ceder sempre audi ncia do acusa do sendo lhe dado defensor no caso de n o ser encontrado ou f r r vel 8 4 Da imposi o de qualquer penalidade caber recurso no praza 5782 Quarta feira 4 de 30 trinta dias contados da ci ncia para o Conseiho Federal sem eleito suspenso salvo os casos das lineas c J em que o efeito ser suspensivo 4 5 Al m do recurso previsto no par grafo anterior n o caber qual quer outro de natureza administra tivo salvo aos interessados a via fudici tia pera as a es que forem devidas 5 6 As den ncias contra mem bros cos Conselhos Regionais s se T o recebidas quando devidamente as ginadas e acompanhadas da indica o de elementos comprobat rios do slcgado E Art 23 Constituem a assembl ia geral de cada Conselho Regional os M dicos inscritos que se achem no pleno g zo de seus direitos e tenbam Bi a sede principal
333. o que por lef lhes sejam cometidos k representar ao Conselho Federal de Medicina A rea s bre provid n cias necess rias para a regularidade dos servi os e da flecaliza o do exer cicio da profiss o Art 16 A renda dos Conselhos Re gionais ser constituida des a taxa de inscri o b 2 3 dois t rcos da taxa de ex pedi o de carteiras profisstonais e 2 3 dois t r os da anuidade pasa pelos membros inscritos no Con selho Regional Art 11 A Tenda do Conselho Fe Conselhos Eylonais ser o instalados em cada capital do Estado na de Territ rio 8 mo Distri de 10 Art 14 A diretoria de cada con selho Regional compor se de pre E bh Par grafo nico Nos Conselhos Re gionais onde o quadro abranger me nos de 20 vinte medicos inscritos poder o ser suprimido os cargos de primeiro ou segundo secret rios ou alguns d ste Art 15 o atribui es dos Conse 8 deliverar s bre a inscri o e cane bs manter um registro dos m dicos legalmente habilitados com exerc cio c fiscalizar O exercicio da profis d conhecer apreciar e decidir os assuntos atinentes tica profissional impondo as penalidades que coube e elaborar amp propusta do seu re interno subme eutrdo a k promover por todos or meios se seu alcance o perfeito desempenho t cnico e mora da medicina e O pres tizo e bom conceito
334. oder mos acel tsr o artigo 22 i Os profissionais liberais sem d vi da necessitam de sal rios condizentes com a profiss o que exercem J exis te o sal rio profissional dos advoga dos dos engenheiros arquitetos qui micos agr nomos e vertBin rios va riando de seis e cinco v zes o sal rlo m nimo comum vigente no pais N o possvel portanto que a clas se m dica permane a condicinada Lei 3 999 pois justamente o m dico que tem o curso mais estenso seis anos de Escola Superior e sua ativi dade quanto go risco de cont gio deve s r considerada assim como o esp rito humano e social da nobre profiss o hipocr tica Quanto ao art 22 que mereceu res salva do Relator na Comiss o e Constitui o e Justi a entendemos que ampliando a conceitua o de auxiliares art 2 al nea b pode mos perfeitamente aceitar a formula t o do referido artigo embora ementa da Lei 3 999 O projeto 157 67 j foi aprovado d has Comiss o de Consttiui o 8 Jus ti a e de Legisla o Social Projeto n 317 67 Do Sr Depu lado Paulo Macarint a Relat rio Este projeto tlo Deputado Paulo Macarini revoga a Lei n 3 999 de 861 Tem o apoio da classe m dica do pa s alxav s da palavra da A socia o M dica Brasileira A M B Neste sentido anexo ao meu relat rio a carta recebida subscrita pelo ilustre m dico Dr Pedro Kassab de S o Paulo Secret rio Geral d
335. odr e tamb m por todos os meus companheiros de representa o do Estado de S o Paulo seja da ARE NA seja do MDB porque todos em conjunto apoiaram a indica o ao Go vernador do Estado Mas V Exa com suas palavras quase antecipa a manifesta o que talvez deva ser feita em breve a manifesta o da saudade que multo mais minha do que d ste plen rio Aqui tenho servido curante dez anog consecutivos em tr s legisla turas e procurado trabalhar por ste Pa s que precisa de cada um de n s do maior desv lo Lembro me a pro p sito de que n s os 409 representan tes do povo brasileiro com assento nesta Casa nos devemos constituir rum grande mutir o para estudo para exame acurado aprofundado dos problemas brasileiros n o apenas fo caliz los e critic los mas tamb m dar lhes as solu es adeguadas Aqui existem vindos de t das as regi es do Pa s das mals variadas atividades intelectuais ou econ micas homens do maior gabarito homens escolhidos pelo povo como seus representantes e por tanto conhecedores dos problemas das regi es que representam ou das stivi dades econ micas em que atuam E a voz desta C mara individualmen te fraca mas em conjunto mul to forte b de por certo ser o sus tent culo do regime das institui es e principalmente a orienta o segu ra para o Gov rno da Rep blics Agrade o ac nobre Deputado Israel Dias Novaes suas bondosas e gen
336. on micos ua propria assis t ncia sa de poder o ser dispen sadas total ou parcialmente dus obriga es salariais provisias na pra sente Let Art 2 Fle fixado o sat rio ma uimo mensal do m dico m Ampor t ncia igual a 3 tr s v zes o maior sat rio rm nimo do pais pura contra to de trabalho de 2 duas noras din rias ou 12 horas semanais ou 50 ho ras mensais sendo reajustado sem pre que oborrer modifica o do sal tio minimo geral 1 Os contratos de trabalbo com dura o superior ter o rtmuzera os diretamente proporcionais 2 Ser o vedados contratos de trabalho com dura o normal supe vior a G di rias digo 6 horas di rias ou a 36 horas semanais ou a 150 ho ras mensais 5 3 O que exceder a 6 horas cl rias ou a 26 horas semanais ou a 450 boras mensals ser considerado tra pulo extraordin rio e ter acr scimo de 20 s bre a remunera o do 2s pectivo excesso de noras 5 4 O m ximo de trabalho ex traordin rio admisstval ser de 4 duas horas di rias ou de 12 horas semanais ou de 5D horas mensais 5 trabalho noturno realiza do entre as 19 horas e us 7 horas do dia seguinte ter acr scomo de 20 em rein o ao diurno realizado entre as 7 e 19 horas 5 6 Dentro de seu hor rio total de trabalho n le inclu da o medico ter direito a uma pausa para re pouso de 10 minutos para 2 at 4 horas continuas de 20 minu
337. or e do Inspetor Geral yedun dasse na ado o de medidas de vies sem trazer a um plano satisfat rio os servi os do DCT A partir do dia 19 foram substan clalmente majoradas as tarifas tele gr ficas ou seja em 100 A ltima majora o d sses servi os data ds 19 de mar o de 1968 E de se pergune Cuatia feira 4 tar em que melho sam os servi os telcgr ficos do nosso Fais com agus in majora o de 1865 As ag ntias bo legr ticas fechadas as constanies qusixas formuladas a defici ncia a morosidade do servico postal telegr fico s o a resposta a esia pergunia Esperumos Sr Presidente n o var novamente com essa nova majora o o mesmo espet culo e de 1968 mas pgo contr rio que as autori dades posfals telegr ilcas se dem p conta de qwe daqui por diante s taxas alt ssimas extorsivas mesmo que est o sendo cobradas para ex perdi o de um simples telegrama de vem corresponder excelentes e pon tuals servi os Muito bert O Sit HILDEBRANDO GUIMAR ES Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Senhores Deputados o ilustre parlamentar pau Hst Deputado wrta Sabi formulou acusa es tremendas contra a sss CODEERAS e em particular contra Yra o seu Frestgente General M rio Comes i Tenho em men poder Sr Presiden f to a defesa apresentada pela sse CODEBRAS Li atentotiente a acusa o e de maneira igual a defesa
338. or todos os meios ao seu alcance pelo perfeito desempenho tico da medicina e pelo prestigio e bom conceito da profiss o e dos que a exer am legalmente Art 3 Haver na Capital da ite f p blica um Conselho Federal com fu ysdic o rio Nacior nal ao qual ficam subordinados os Esta Conselhos Regionais e em cada sa pital do Estado e Territ rio e no Dis trito Federal um Conselho Regional denominado segundo sua jurisdi o que alcan ar respectivamente a do Estado do Territ rio e a do Distrito Federal Art 4 O Conselho Federal ae Medicina compor se de 10 dez membros e outros tantos suplentes de nacionalidade brasileira Par grafo nico Dos 10 dez membros e respectivos suplentes do Conselho Federal 9 nove cer o elei tos por escrut nio secreto e maioria absoluta de votos em assembl ia os delegados dos Conselhos Regionais e o restante pela REVOCA GAO M dica Brasileira Art 5 S o atribui es do Con selho Federal 3 organizar o seu regimento inter no f iral primeiro e segundo b aprovar os regimientos internos E ps pelos Conselhos Regio nais c eleger q presidente o secreta Tio geral do Conselho d votar e alterar O C digo de De ontologia M dica ouvidos os Conse Thos Regionais e promover quassquer dilfg ncias ou verifica es relativas ao fuliciona mento des Conselhos de Medicina nus Estados ou Terrmt rios e Di
339. oras 2 5 Lei do Congresso Nacional n 21 de 1968 CN que da nova reda o a dispositivos da Lei n 5 020 de 7 de junho de 1966 que disp e s bre pro mo es de Oficiais da Ativa da Ae ron utica alterada pelo Decreto lei n 321 de 4 de abril de 1967 e d outras provid ncias i Presidente Senador M rio Martins Relator Deputado Haroldo Veloso i CALEND RIO Dia 4 9 Discuss o do projeto em Sess o Conjunta s 21 horas Prazo Inicio 6 0 68 e T rmino 15 9 68 3 Projeto de Lel n 22 de 1968 CN que d noya reda o ao art 1 da Lei n 5311 de 18 de ag sto de 1967 que disp e s bre a cria o de cargos no Quadro de Pessoal do Minist rio do Ex rcito para melhor atender as Orga niza es de Sa de do Ex rcito Presidente Senador Sebasti o Archer Relator Deputado Alipio Carvalho CALEND RIO Ra Dia 11 9 Reuni o da Comiss o pa ra aprecia o do parecer do Relator as 16 30 horas na Sala de Reuni es da Comiss o de Rela es Exteriores do Se nado Federal voa Dia 16 9 Apresenta o do parecer pela Comiss o 28 9 68 Dia 17 9 Publica o do parecers e Dia 25 9 Discuss o do projeto em Sess o Conjunta s 21 00 horas Prazo Inicioi 20 8 68 e t rmino CONGRESSO NACIONAL CALENDARIO DOS VETOS A SE REM APRECIADOS Dia 5 de setembro Projeto de Let nf 47 68 no Senado
340. os Jonas Carios Daso Coimbra o i Jose Lindoso Eurico Ribeiro Mario Abreu Ferraz Egreja Necy Novaes Feu Rosa Fl res Sugres Pauto Ferraz Jose Mar o Filho Vieira da Siya Jos Penedo Vago Lopo Coelho Vage Oscar Cardoso Ea e Raimundo Parente Tourinho Dantas MDB Adylio Vianna Amaral Peixoto Diatma Falc o Erasmo Pedro Chagas Freitas Ed sio Nunes Franco Montoro Maur cio Goulart Ewaldo Pinto Nisia Carone Francisco Amara Vago Paulo Macarini REUNIOES cuarta teias s 10 horas Local Anexo Il Sala 6 prevenir Maria da Gl ria Peres Toreliy Ramais 603 e 694 COMISS O DE TRANSPORTES COMUNICA ES E OBRAS P BLICAS Presidente Celso Amaral ARENA Vice Presidente Vasco Filho ARENA Vice Presidente Levy Tavares MDB ARENA F TITULARES SUPLENTES Alberto Costa Alexandre Costa Arnaido o Al pio Carvalho Emilio Gom Cl vis Pestana Gilberto de Almeida Odulfo Domingues Haroldo Veloso Heitor Dias Jaies Machado H lto Garcia Luis Braga Maia Neto Nicoiau Tuma Parente Frota Nunes Leai Rachid Mamed Romano Massignan Raymundo de Andrada Rozendo de Sousa R gis Barroso Sinval Boaventura Rezende Monteiro Veiga Brito 1 Wanderley Dantas MDB Adalberto Camargo Anapolino de Faria Dorival de Abreu Dias Menezes Jo o Lira Filho Freitas Diniz Jos Colagrosst Jairo Brum M rio Gurgel Jos Mandelli Raul Brunini Waldyr Sim es
341. os traduz n o s mente a Le cessidade de ser proporcionada aos m dicos e classes correlatas um sa l xio condigno tanto pelo valor cien b fico dos profissionais quanto pela sua sobreviv ncia mas tamb m p ls necessidade de atender se sos justos anseios dessas classes Hoje nai re numeradas e exploradas encontrano dose um gama de sal rios que v o desde duzentos cruzeiros novos at m EA sa cruzeiros novos como anco do Brasil e em cer tos Estados de Federa o Deste modo evidente que um m dico n o pode desde que d o seu tempo integral continuar com o sa l rio de fome igual a tr s v zes o Ba l rio m nimo regional embora tou nham eles cutras fontes de recursos como consult rios Companhias Em pr sas particulares ou aut rquicas Quarta feira 4 Sual el m de magist rio Hoje em dis s o raros os m dicos novos ou rec m formados que conseguem viver folga damente com os proventos do con sult rio e da cl nica particular Sal vo certos especialistas de pl stica de cancerologia aparelho c rdio vas cular e outros Dai a procura para os empregos estaduais municipais aut rqnicos banc rios ou particulares tornando s burocr ticos da medici na Do mesmo modo com os mes mos argumentos os farmac uticos os cirurgi es dentistas os veterinarios os enfermeiros e t da a gama de pro fiss es correlatas como Inborat ris tas radiologistas etc Classes essas que es
342. p nico porque n o t m pres o para o seu produlo e o Ministro a Agricultura Sr Ivo Arzua que no Esp rito Santo j est ve compro metendo se a realizar a cobertura do pre o m nimo para os produtos da terra n o volve sua aten o para os problemas dos lavradores do norte do meu Estado Mais de 60 mil sacas de farinha es t o sendo deixadas destrui o por que n o h pre o nem amparo do Gov rno O pr prio Executivo esta dual n o permite que o lavrador 0 homem pobre que a duras penas consegue transformar o produto da terra nesse g nero aliment cio o le ve primeiro a venda e posterior mente pague o imp sto devido Xle ter pela lei inexor vel do meu Es tado assim deve estar acontecendo em outras un dades da Federa o de pagar na fonte os tributos sem condi es de faz lo porque mal miser gelmente consegue com seus familiares com seus trabalhadores realizar essa pequena produ o Hoje no inicio da Ordem do Dia apresentarei projeto dando melos para que o produtor tenha cr dito oferecido pelo Estado e pela Federa o a fim de que possa produzir sua mercadoria vend ja e posteriormen te pagar os impostso dentro das premissas da lei que vamos solicitar do Congresso Nacional Este ap lo o fa o em nome das reas de S o Mateus de Boa Espe xan a de Concei o da Barra de Montanha e de Nova Ven cia como tamb m em nome de todos aqu les qu
343. partamento Na cional de Estradas de Ferro infor ma es s bre o rein cio das obras da estrada de ferro Rosa Sales Passo Fundo RS DO SR CL VIS PESTANA Sr Presidente Reyueiro que arrav s do Minist rio dos Transportes sejam obtidos do Departamento Nacional de Estra as de Ferro as seguintes informa es 1 Quais os engenheiros e econo mistas designados para integrar a Comiss o encarregada de fazer o es tudo da viabilidade econ mica con siderada indispens vel para o reini cio das obras da estrada de ferro Io ca Gales Passo Fundo no Rio Grande de Bul cujo movimento de terra J executado ultrapassa 60 o 2 Recebeu essa Comiss o instry es no sentido de fazer sse estudo levando em considera o o seu tri blice significado estadual nacional e continental r Estadual porque re duz do mais de 50 as dist ncias da regi o cujo centro Passo Fundo ao F rto do Rio Oranda o a P rto Alegre uma wez concluida a Tronco Sul Bras tia Lages Viira Roca Sales P rto Alegre Pelo tas Rio Grande Ainda sob 6 pon to de vista estadual porque o recho Pinhal Santa Maria d ato tia ga o da Serra cora o F rto do Elo Grande e com P rto Alsgre j ficos interrompida em face do deslisamen to de avalanches de terra provocado por excesso de chuvas fen meno que tende a se repetir periddicamente b Nacional porque a importantissi ma tegi o da Berra
344. paternal e de emo o s bre o tr s genharia realmente podem eliminar ico d H to rgi cruzamentos podem eliminar as pag piao aa arecimento do jovem S rgio sagens em n vel podem evitar grandes m st andor E h dai acidentes podem sinalizar melhor pa Ministro Rondon paeneco Embora vencido pela emo o n o dem conduzir melhor o tr nsit atra v s da pesquisa da estat stica e da posso deixar de pedir a V Exa que sua devida orlenta o matem tica receba tamb m a minha solidariedade mente Portanto a engenharia fun je daminha familia dor que av ss o damental cria o de um melhor le f monte familia entutada Muito obrigado aa vemos as grandes cidedek o mundo hoje assoberbadas com O r blema do transporte coletivo de O BR NICOLAU TUMA Com vansporte individual d eireriac o de Inu ta honra incorporo ste aparte do ve culos e da seguranca dos nedestres Ilustre Cotga Souza Santos construindo grandes avenidas sem in Mas 6r Presidente Srs Depus Nacional de Tr nsito fol o artigo mais importante da legisla o que tive opor tunidade de elaborar Fundado na ex perl ncia de antigo Diretor da Servi o de Tr nsito do Estado de S o Pawa durante pouco mais de dois anos nos estudos que tive oportunidade de ren lizar como veerador A C mara Mu n cipal de S o Paulo e
345. por quaoo sem energia el trica dificil mente teremos o desenvolvimento da ona rurat brasileira Sabem os Sts eputados as dificuldades que tem um prefeito municipal para colocar para acelerar para implantar uma pol tica de eletrifica o rural no mbito mu nicipal rg os dos mais variados tra tam do problema entretanto sem uma diretriz geral Por isso Senhor Presidente a cria o de uma compa nhia nacional de eletrifica o rural ou com qualquer oulro nome sub sidi ria assim entendemos deva ser da Eletrobr s representar in discutivelmente um passo fundamen para a pol tica de eletrificac o rural neste Pa s Sabemos que os Es tados Unidos somente puderam ace lerar a eletrifica o rural quando ins titu ram um rg o coordenador e cen tralizador das diretrizes nesse setor Assim Sr Presidente ao encerrar mos estas palavras queremos aplaudir ste ato do Ministro Costa Cavalcanti esperando que S Ex em breve envie a esta Casa o prometido projeto de lei que tenho certeza estruturar em da finitivo um rg o que possa impyisio nar neste Pa s uma pol tica efetiva de eletrifica o rural Muito bem O SE JOS MARIA MAGANNA ES Comunica es Sem revis o do orador Sr Presidente nenhum Gov rno se credencia simpatia p pular alicer ando sua a o na arbi trariedade na viol ncia e sobretudo na mistifica o Como exemplo de arbitrariedade e viol
346. pre rodovias j asfaltadas A Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 8 de ag sto entes os senhores Deputados Jos lde 1 Deputado Floriceno Pal Bonif cio Presidente Acrioly Pilha x o 19 Vice presidente Matheus Schmidt 2 Vice Presidente Henrique de La Rocque 1 Secret rio Relaotor Mil ton Reis 2 Secret rio e Aroldo Car valho 3 Secret rio aprovou o Pro Justifica o Uma das metas anunciadas pelo atual Gov rno a primazia que dar ao desenvolvimento dos transportes J estamos vendo ali s o Sr Minis A Comiss o de Fiscaliza o Finan jjeto de Resolu o que revigora por ceira e Tomada de Contas em suajum ano o prazo de validade do con reuni o ordin ria de 21 de ig sto dejcurso p blico realizado pela C mara 1968 presentes os Senhores Deputados dos Deputados para preenchimento Gabriel Hermes Presidente Humbertolde vagas na classe inicial da carrei Bezerra Vice Presidente Sadi Boga ra de Armazenista nos t rmos pro do Lurtz Sabi Arlindo Kunzler postos pelo Relator The dulo de Aibuguerque Humberto saia das Reuni es Paulo Freire Atlas Cantanhede Luna Accioly Filho 19 Vice ente Freire aprovou o Projeto n 1 635 68 Matheus Serimide 29 E da Com ss o que Disp e s bre aigente Henrique de La Rocque je atua o das Comiss es do Congr
347. presidente a Comis s o de Economia Via o e Obras p blicas da Assembl ia Legislativa do Estudo da Guanabara est realzando um semin rio s bre problemas da Amaz nia g Tive a honra de participar de sua primeira sess o na sexta feba pr xima passada tracando dos probir mus de vendas de terras a estrangel tos naquela regi o Pude verificar o inter sse a preocupa o e a sorie dade com que foram analisados os assuntos reativos nos a Amazonia paquele semin rio Ful informado de que seu pr ximo convidado ser o Professor Arthur C sar Reis estu dioso e profundo conhecsdor dos ppo blemas daquela zona sob as mais diversas fac tas S6 o tonvite ao Professor Arlhur C tar Reis J ga rantiv brilho invulgar e sucesso se guro a sse semin rio Como repre sentante de um dos Estados da re gi o amaz nica desejo n o apenas agradecer o honroso conviie para participar d sse semin rio mas tam b m trazer uma palavra de apoio de solidariedade e de incentivo ao Deputado Everardo Megalh es Cas tro Presidente daquela Comiss o para rue prossiga neste semin rio com to dos Os seus esfor os porque a Ama zimia precisa ser suficientemente di vulgada para que se crie em todo o povo brasileiro de que o problema ce integra o amaz nica n o apenas reglona mas nacional Que outras entidade irmltem Esse exemplo da As sembl ia Legislativa do Estado da Guanabara atrav s de sua Comiss o
348. pro ced ncia das provas e elementos de minha arg ii o mais do que a defosa daquele homem p bli co tamenhas s contradi es em que incorreu No prop sito de Impedir que aquela Comiss o formasse o seu ju zo ouvindo apenas um aspec dos fates solicitei tamb m audi ncia naquela Comiss o doc n 10 oportunidade em que abordei as contradi es das declara es do Engenheiro Wad 45 Gomide que do acontecimen to se valeu para intensa publici dade que sem q an lise e con fronto com 2 den ncia poderia constituir se principalmente pa Ta a opini o p blica em pe a que invalidasse os meus argu mentos e ao denunciante a con sidera o de irrespons vel ou le viano doe n 11 Argit ent o a incompatibl lidade administrativa do Senhor Prefeito de Bras lia para a aqui alqueires de tera no exerc cio das fun es p bli legais de que se valeu aqu le homem p blico para assegurar se da tran Ear o constem de publica es oficiais e assim n o h como neg los O argumento de que a tran sa o teve a cobertura de mui mem rio do patrim nio familiar embora venha confirmar a com pra das fazendas foge s consi dera es levantadas visto que foi argtiido o empr go das van tagens do cargo nunca o dinhei ro da Prefeitura na transa o O Senhor Prefeito de Brasi lia pelo que entendo est com Prometido nessa transa o pelo abuso do poder est comprome t
349. que n o se jam funcion rios efetivos con trarando os normas que regulam a mat ria Nesse particular ha mandado de seguran a impetra do sendo de conveni ncia em sua eluzida o seja ouvido o arqui teto Alberto Tehomar de As sump o funcion rio da Prefei Distrito Federa 6 as causas do prec rio e jna deguado funcionamento das li nhas de nibus dos Transportes Coletivos de Bras lia TCB que motivam constantes clamores das popiita es das cidades sat lites que deias dependem para o de sempenho de seus deveres fun cionais O prop sito do depoente ao inclui o presente item atender os constantes apelos que Jhe chegam No conhecimento de v rias ir regularidades da atual gest o da Prefeitura de Bras lia est o o Sr Valter da Silva Borda residente no Acampamento da Nacional Casa 2 DF e o nobre Deputado H nio Romagnolli da bancada paranaense cuja convoca o pe las informac es que podem pres tar a esta CPI considero de gran de necessidade e conveni ncia Muito recentemente fomos o denunciante e todos aqu les que ham conhecimento mais apu rado dos fatos denunciados surpreendidos com o parecer da Comiss o do Distrito Federal en acmpando os argumentos do Se mhor Prefeito do Distrito Fe deral Firmou se aqueis Comiss o em aparente confronto entre os es clarecimentos do Engenho Wadj Gomide e os elementos da den n cia sem qual
350. que no scu pleno exerc cio me compete diligenciar em de csa da capital do pais que a todos cabe q dever de zelar pa ra gue os seis grandes objetivos nio sejam desvirtuados por acon a alhelos causa p ca Principalmente aqu les que no Congresso Nacional representam O vizinhs Estado de Goi s mais ntinamente vinculados a esta obra maravilhosas que deve pre sidir a edifica o do pa s est o mais de perto no dever de se fu zmem presentes no desenvolvi mento e afirma o de Brasflia para que a irresponsabilidade de aiguns n o venha desvirtuar a mats vibrante emps sa nacional dos ltimos tempos Ao dar por encerrada minha ex posi o perante esta CPI em cuja DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY constitui o se empenhet com afinio e cujos trabalhos espero corsad s de xito expectativa To tTustecida no conhecimento da in tegridinae de cada um daqueles que a cemp em ponho me dis posi o de seus ljustres membros para os esclarecimentos que se fi zerem necess rios Finalmente solicito ainda se jam temb m convocados para prestarem depoimentos perante esta CP og senhores Dr Paulo da Fonseca Vianna Superinten dente da TCB Dr Jo o Lincoln Lar lotudo na COD Dr Salva dor Aversa Engenheiro da NO VACAP e Jo o Bastos digo Jo o Carlos Bastos lotado na Secreta ria do Gov rno da PDF O SB PRESIDENTE J chegaram Mesa e foram dis tribu dos os avulsos
351. quer averigua o das irregularidades apontadas Co mo que assumiu de maneira su til e complacente sem d vida a defesa dos atos do Prefeito sob a alega o de que provas n o ba viam sdio apresentadas n o se dispondo como era esperado a invessiga o minuciosa dos fatos tidos como lesivos aa patrim nio p blico e dignidade do car go administrativo N o sou profundo conhecedor de dial tica mas conhe o suil cientemente a ci ncia para me aperceber de que o Senhor Pre feito do Distrito Federal usou e abusou de seus princ pios ao prestar seu depoimento perarie a Comiss o do Distrto Federal e est podendo refut los acei tou os da bom grado documento n mero 15 A Comiss o em nenhum mo mento pretendeu estabelecer um confronto entre minhas afirma es e as que f z o Prefesta quat do de sua apresenta o exporn t nca ao Senado N o afirmei qu o Prefeito ad quiriu terras da NOVACAP nem que tivesse usado dinheiro dos cofres p blicos pata compr las Disse sim que enquanto enviava Exposi o de Motivos Presid n cia da Rep blica sugerindo ven da de reas rurais de propriedade da NOVACAP a pre os irris rias e muito aqu m da realidade ad quiriam terras no Distrito Fe das a pre os muit ssimos mais elevados A simples impossibit dade de aquisi o de terras par ticulares na rea ao n vel de pre os que le pr prio sugeria
352. r de 2 horas di rias ou de 12 horas semanais ou de 50 horas mensais 5 O trabalho noturno veslizado entre s 19 haras e s 7 horas do dia seguinte r acr scino de 205 em rela o go diurno realizado entre s 7 e s 19 voras 5 6 Dentro do seu hor rio total de trabalho e nele inclu da o m dico ter direito a uma pausa para re pouso de 10 m nutos para 2 at 4 horas cont nuas de 0 minutos para acima de 4 e at 6 horas continuas de 30 trinta minutos para acima de 6 e at 8 horas cont nuas de AO mi nutos para acima de 8 o at 12 hu ras continuas de 2 v zes 60 minutos para acima de 12 at 4 horas con tinuas Art 3 As fun es e cargos de che fia de servi os de assist ncia sa do s podem ser exercidos por m dicor Quarta feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL em pleno Eireito de exerei io profis Monal Art 4 No que n o esteja estabele cido na presente Lei ficam aplicadas nos m dicos que tenham contrato de T irabalho com pessoas de direito pri vado as disposi es ferais da Legis la o Traballista Ark 5 Os m dicos que manteabam contrato de trabalho com pessoas de direito privado devem ser obrigato xiamente inscritos pelos empregado res no Instituto Naelonal de Previ ti ncia Social Par grafo nico Flesra aplicadas Bos m dicos que mantenham contras to de trabalho com pessoas de direito privado as disposi es
353. r prova de ter tomado parte efetiva em Spera es b licas a No Ex rcito IT O diploma da Medalha de Cam panha ou o certificado de ter servido no Teatro de Opera es da H lls para o componente da F rca Expedicion ria Trasileira Ii O certificado de que tenha participado efetivamente em miss es de vigil ncia e seguran a do litoral como integrante da guarni o de ilhas oce nicas ou de unidades que se des lodaram de suas gades para o cumpri Lanto daquelas minc es DECRETO LEL N 8 795 DE 17 DE AGOSTO DE 1344 Cria no Ex rcito as condecora es denominadas Medalha de Guerra Medalha de Camnunha e Cruz de Combate Art 1 Ficam criadas no Ex rcito as seguintes condecora es denon ina das Medalha de Guerra Medalha de Campanha e Cruz de Combate de 1 e 2 classe 1 A Medalha de Guerra desti nada a premiar os Oficiais da Stiva da Reserva e Reformados e civis que tenham prestado servico relevantes de qualquer natureza referentes ao es f rgo de guerra preparo de tropa ou desempenho de misr es especiais con fiadas pelo Gov rno dentre ou fora tuo pa s 2 A Medalha de Campanha ser conferida nos militares da Ativa da Reserva e assemelhados que partlci parem de operac es de guerra sem nota desabonadora a 37 A Cruz de Combate amp desti nada aos militares que as distingul rem em a o sendo o A de 1 classe para todos os que praticarem atos de hr
354. r evitados R Sala das Sess es em 8 de ag sta do 1968 Deputado Floriceno Pai v o x PROJETO N 1 593 de 1968 woncede n vO prazo para a conces o de medalhos criadas pelo Ds ercto let n 6 705 de 1944 que cria no Ex rcito as condecora es de mcminudas Medalha de Guerra Mcdalho de Campanha e Cruz de Combate DO SR AL PIO DE CARVALHO hs Comiss es de Constitui o e Jus tico c de Seguran a Naciona O Congresso Nacional decreta Art 19 Fica concedido n vo prazo de dois anos a contar n data da pu blica o desta jei para a concess o de medalhas criada pelo Decreto lei n 6 795 de 17 de ag sto de 1944 regulamentado pelo Decreto n 16 821 de 13 de outubro de 1944 Art 2 A medalha a que se re tere o artigo anterior ser conco dida a todos os ex combatentes que se acham abrangidos pela Lei n mero 5 315 de 12 de setembro do 1967 e aos militares da ativa da re serva reformados que tenham par ticipado efetivamente das opera es b licas da segunda Guerra Mundial Art 39 Os que se julgarem com di reto referida medalha requerer o sua concess o diretamente ao Minis t rio Milltar correspondente instru indo o requerimento com provas de quo satisfazem as exig ncias da lei Art 4 Esta lei entra em vigor na data da sua publica o Art 6 Revogam se as disposi es contr rias P Sala das Sess es 8 de ag sto de 1968 Deputado Al pi
355. ra na rbita de se programa de trabalho para o exer cicio corrente Da a raz o do nosse ap lo quela conceituada funda o ue Jacara ter a solu o piora Fie seu abastecimento d gua uma das grandes aspira es de sua laboriosa popula o Muito bem O SE ARGILANO DARIO 1 Comunica o Sem revis o do orador fr Presidente nobres Deputados desta tribuna j lavrei o meu protesto o mais veemente no dia do acontecimento contia a invar s o da Universidade de Bras lia e fig a compara o com o que estava otor rendo no Esp rito Santo onde o Rei tor em di logo altamente compreene sivo com os estudantes da minha terra resolvia problema de igual nas tureza Refor o esta afirmac bo quando chego a Brasilia novamente e sou in teirado de que a Universidade local cont nua em p de guerra de onde ningu m se pode aproximar nem mesmo os estudantes Confirmando o que d sse naquele dia quero fazer c ro com todos os representantes dos dois partidos com assento nesta Casa e que honram o Congresso Nacional Sr Presidente passo a outro pon to que diz respeito ao homem do interior do Esp rito Santo Percorren do o norte dessa unidade da Federa c o inicialmente S o Mateus Nova Ven cia Boa Esperan a Pinheiros Concei o da Barra onde se produz especialmente a farinha vamos ens contrar uma situa o muito s ria Na pcca da colheita os lavradores en tram em
356. ra o complementar para aperfei oamento do exerc cio da Mes dicina desde que os respectivos regue lamentos de inscri o admiss o certifica o bem como Os seus pros gramas sejam aprovad s pela Asio cla o M dica Brasileira 3 As institui es que sejam re conhecidas pela Associa o M dica Brasileira como destinadas ao aten dimento de pessoas que n o cobertas pelos sistemas previdenel rios se jam comprovadamente incapezes para os encargos econ micos da pr prias assist ncia sa de poder o ser dis pensadas total ou parcialmente das obriga es salariais previstas na pre sente Lei Art 29 Fica fixado o sal rio mt nimo mensal do m dico em impor t ncia igual a 3 v zes o malor sal rio m nimo geral do pa s para con trato de trabalho de 2 horas di rias ou 12 horas semanais ou 50 horas mensais sendo reajustado sempre que ocorrer modifica o do sat rio migl mo geral E 4 1 Os contratos de trabalho com dura o superior ter o remunera es diretamente preporcionals 2 Ser o vedados contretes de trabalho com dura o normal supe rior a 6 horas di rias ou a 36 horas semanais ou a 150 horas mensnis 3 Oque ceder a 6 horas did rias ou ri boras semanais ou a 150 houras mensais cer considerado tra baho extraordin rio e ter uer vcio mo de 20 T tre a reminsia o do respectivo xcesso de horas 8 4 O m ximo de trabalhos extra ordin rio adarssivel se
357. rabalhadoras que se tem invariavelmente manifestado em congressos assembl ias e atrav s as apelos aos legisladores brasileiros J em 1959 o 3 Congresso Gaucho de Trabalhadores aprovada por unas nimidade mo o nos seguintes ter mos Considerando que as f rias siou instituto de fundo higi nico pois vi sam recupera o das f r as dase perdidas pelo trabalhador no de considerando que o direito de srias um estimulo ao esp rito de senacie dade do trabalhador permitindo lhe repurar as suas energias fisicas re crear o espirito fora do mbito de trabalho considerando que o Decre to lei n 5 452 de 1 de maio de 1243 estabelece o limite m ximo de dias de f rias considerando que ao funcion rio p blico em geral com o hor rio reduz do s o dados 30 dias de f rias considerando finalmente que a laboriosa classe comerci ria lan ou a id ia de ser aumentada a dura o m xima de 380 dias alcan cando sse fato repercuss o uvor vel no melo obreiro resolve Gste Sine dicato propor aprecia o dos Pus tres pares sejam alteradas as lincas do art 132 d CLT para s seguinte propor o A propor o suge rida coincide com a proposta no pro Jeto ora em exame y Certo que os especialistas em quest es trabalhistas os psic logos os estudiosos em produtividade s o hoje un nimes em afirmar que os trabalhadores qualquer que ceja a profiss o deve
358. rav s do nota p blica escla rece os fatos com meridiana cla reza o n o deixa margem a d vides O car ter arbitr rio ile pal e at mesmo crimiesso da interven o policial est plena mente configurado Profess res funcion rio e estu dantes indiscriminadamente es pancados submetidos a vexames humilha es Alguns d ies in DIARIO DO elusive Faleados Laborat rios Hvros instrumentos cient ficos quebrados rasgados ou inutiliza dos pede escapando f ria po licial O pretixto invocado como de cusiume em a necessidade de prender elementos subversi VOS Na realidade por m o que te assistiu foi mais um grave tatie tado s libardades em nosso Pais aus dicitcs do cidad o digni dads da psssca humana sua S integridade moral e fisica e um crime consumado contra a pr pria cultura 4 Infelizmente exzmplo t o Ja ment vel s nos far diminuir no conceito un nime dos povos civilizados Nem digem os respons veis pelo sin sizo exemplo amp guisa de justifica o cu ironia que pr ti cas id nticas ou semelhantes es tariam sendo utilizadas em ou tras partes do mundo desde a viol ncia policial interna pr pria mente dita como no Uruguai at a interren o militar estian geira como na Tcheco Zslov quia ou no sofrido Vietnan O empr go da viol ncia para suprinur as lHbardades funda mentais pasa frustar as aspi ra es d
359. re o sat rio minimo dos m dicos DO SR TE FILO PIRES As Comiss es de Constitui au e Juse Hon sa Legisla o Social e de Sat s e O Congresso Nacional decreta Art 19 O sal rio m nimo dos m dicos que passa a vigorar da forma e nos niveis estabelecidos na presente Lei aplica se a t das as fun es pa eargos exercidos pelus prorissionals da Medicina mediante c gt itrato com pessoas de d reito privado 6 19 A exist ncia qesta Lei n o desobriga os profissionais da obedie ncia que devem ao C digo Deonto l gico de Medicina de contormidade com Lel n 3 268 de 30 du setembra de 1957 e respectivas noznias compie mentares o respeito ao pres inte texta n o serve de Justificativa para o exer cicio da Medicina com infring ncia dos princ pios ticos vig gt ntes 29 N o se inciuem nas fun es cargos previstos nesta Lei os est gios internatos e resid ncias feitos come prepara o complemen ar para apere fei oamento do exersiry gt da Medici na desde que os respectivas regulae mentos de inscri o atatss o e cer tifica o bem como os seus progras mas sejam aprovados pela Associas o M dica Brasileira 7 5 3 As instilui es que sejam re conhecidas pela Associa o M dica Guarta telra amp Es Brasileira como destinadas go atene dimento de pessoas que n o cobertas pelos sistemas previdesci rios sejam comprovadamente incapazes para us encargos ec
360. receber os benef cios da t o ansiosumente espe rada energia de Paulo Afonso para seu desenvolvimento Nesta oportunidade desejo congra tular me com o Cear em primeiro lugar por estas brilhantes oportunas e t o importantes renilza es mas muito particularmente desejo trans miii as nossas cal rosas felicita es ao Ministro das Minas e Energia Deputado Costa Cavalcanti ao Dou tor Apol nio Sales e aos dirigentes da CHESF ao Dr Waldir Xavier e tam b m aos dirigentes da CENORTE acima de tudo Sr Presidente ao Se nhor Governador do Estado Dr Pl cido Castelo que em colubora o com o Banco do Nordeste sob a presid n cla da din mica figura de Rubem Costa que financiou a grande obra da linha Fortaleza Sopral p de realizar a curto prazo esta obra de tundamental import ncia para o de senvolvimento do Estado do Cear Muito bem O SR WILSON CALMON Comunica o Sem revis o do orador sr Franca de Manaus tem evidentemen te trazido in meros beneficios que la regi o n o s ao municipio como tamb m s redondezas da Capital E agora com a cria o das chamadas zonas priorit rias os favores da Zona Franca de Manaus se estenderho ao interior Tedos n s sabenios que o esp rito da cria o da Zona Franca fol justa mente o desenvolvimento comercial acropecu rio e industrial de regi o tem sua valiosa colabora o na apro E necess rio para qu
361. relativos Or dem do Dia Assim sendo val se pas sar Ordem do Dia COMPARECEM MAIS OS SRS Daso Coimbra Acre Geraldo Mesquita ARENA Jorge Lavocat ARENA Maria L cia Ara jo MDB Nosser Almeida ARENA Ruy Lino MDB Wanderley Dantas ARENA Amazenas Abrah o Sabb ARENA Bernardo Cabral MDB Joel Ferreira MDB Jos Lindoso ARENA Raimundo Parente ARENA Par Gabriel Hermes ARENA Gilberto Azevedo ARENA H lio Gueiros MDB Martins J nior ARENA Montenegro Duarte ARENA Maranh o Am rico de Souza ARENA Cid Carvalho MDB Emiilo Murad ARENA Eurico Ribeiro ARENA Freitas Diniz MDB Jos Mar o Filho ARENA Luiz Co lho ARENA 16 9 60 Nunes Freire ARENA Pires Saboia ARENA Renato Archer MDB Tem stocles Teixeira ARENA Vieira da Silva ARENA Piau Chagas Rodrigues MDB Ezequias Costa ARENA Heitor Cavalcanti ARENA Joaquim Farente AREN4 Milton Brand o ARENA Paulo Ferraz ARENA Sousa Santos ARENA Cear Delmiro Oliveira ARENA Edilson Melo T vora ARENA Figuieredo Corr a MDB Setembro de 1968 Fl vio Marcilio ARENA Furtado Leite ARENA Humberto Bezerra ARENA Jonas Carlos ARENA Le o Sampaio ARENA Martins Rodrigues MDB Regis Barroso ARENA Vicente Augusto ARENA Virgilio T vora ARENA wilson Roriz ARENA
362. res ou m di pos inscritos designados pelo Conse 5 6 Em cada elei o os votos se r o recebidos durante 6 sels horas continuas pelo menos Art 27 A inscri o dos protissto nais J registrados nos rg os de sa de p blica n data da presente lei ser feita independente da apresen ta o de titulos diplomas certifica dos ou cartas registradas no Minis t rio da Educa o e Cultura median te prova do Tegistro na reparti o competente Art 28 O atual Conselho Pederal e Medicina designar diretorias pro vis rias para os Conselhos Regionais Dos Estados Territ rios e Distrito Fe deral onde n o houverem ainda sido instalados que tomar o a seu cargo t sua instala o e a convoca o der tro em 180 cento e oitenta dias da assembl ia gerai que elegera o Con Belho Regional respectivo Art 29 O Conselho Federal de Me dicina baixar instru es no sentido de promover a coincid ncia dos man datos dos membros dos Conselhos Re Elonais J instalados e dos que vie tem a ser organizados Art 80 Enquanto n o f r elabora do e aprovado pelo Conselho Federal de Medicina ouvidos os Conselhos Regionals o C digo de Odontologia M dica vigorar o C digo de Etica da Associa o M dica Brasileira Art 31 O pesson a servi o dos Conselhos de Medicina ser inscrito para efeito de previd ncia rocial no Instituto de Previd ncia e Assist n ola dos Servidores do Estad
363. reten der mais tarde obrig los aveie ta o de condi es diferentes Imposs vel se tornou amp uma dag partes contratantes legar em seu benef cio a nulidade seja pora rescindir os contratos seja para obter para si condi es mes lhores escorando se em irreguit ridades por ela s mente pratica das E um decorr ncia d sses conira tos estiveram essas obras em ane damento e os contratos em pies na execu o desde fevereiro de 1963 at 4 de maio de 1964 entretanto logo ap s a Revu juc o de mar o de 1964 tendo sido substitu do o titular do De parramento de Aplica o do Pa trim nio o n vo Diretor em dese pacho de 13 de abril de 1964 sub mercu o processo aprecia o da Procuradoria Geral do TATI soe brestando incl sive qualquer pa gamento at que aquele Depar tamento legal emitisse o seu pa recer s bre a irregularidade dos contratos As firmas empreltciras conti nuaram as obras recebendo as a suas faturas com ressalvas at que om fins de 196 os servi os foram paralisados por inexistarm cia da verbas destacadas da Uni o para o YAPI Com o advento da Lel n me _ ro 4 340 de 21 de ag sto de 1964 que extinguiu a Carteira Imobi l ria do JAPI e nos T rmos do Decreto n mero 56 793 de 27 de eg sto de 1965 que regulamentou a mat ria ta s obras passaram com terrenos e respectivos nus para o acervo do Fundo Rotatis vo Habitac
364. rio profissional dos advoga press es DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 dos e em 1966 fixou o sal rio dos engenheiros arquitetos qu micos agr nomos e veterin rios Lei n mero 4 950 A de 22 4 66 em seis e cinco v zes o malor sal rio mi nimo comum vigente no Pa s A linha m dica por m continua com 3 e 2 v zes o sal rio m nimo co mum regional Lei n 3 999 de dezembro de 1861 feto que n o mais se justifica Os m dicos cur sam 6 anos ds Escola Superior os cirurgi es dantistas e os farma c uticos 4 anos os enfermeiros nutricionistas e Assistentes Joc ais 4 anos Veja se que a linha dos enge nheiros foi beneficiada com muita justica pela Lei n 4 930 68 com seis v ccg o maior sal rio minimo do Pa s e os veterin rios com curso superior d2 4 a 3 anos com 6 e 5 v zes o maior sal rio m sino vigente Padimos para a linha m dica apenas 6 e 5 v zes o sal rio mi nimo regional O projeto n o aumenta a dts pesa p blica A proposi o foi considerada cons titucional pela Comis o de Consti tu o e Justi a e amp ela foram ane xados outros projetos que versam s bre a mesma met ria a saber Pro jeto n 69 67 de autoria do Denutado Francisco Amaral que disp e s bre o sal rio minimo dos bachar is os de n 317 322 e 493 67 de autoria respectivamente dos Deputados Paulo Macarint Te filo Pires e Osmar gv O projeto em pauta foi apruvado tamb
365. rios da Fazenda implantaram uma ditadura fiscal em todo o Estado Mas nada sobra n quanto o povo sofre o nus de mug cat strofe governemental que impresa siona a todos os homens isentos de paix es pessonis Dificilmente Goi s ter tido um chefe de llxecutivo t o primsiio amp miope em suas decis es O Br Oae vio Lage n o rompeu ainda com os v nculos que 6 prendem 29 obgouran Hmo politico Julgendo so ebeno Foder qu r ap nas comum CASN 5806 Quarta feira 4 Aeee temem na chocante preiens o de converter Goi s numa grande senzala el itoral O processo de corrup o oficial de eenvolve se sem qualquer embara o Velo agora q que ocorre no Munici plo goiano de Orizona cujo Prefeito rima por n o cumprir a lei En ace dessa situa o flngrantemente irregular o Presidente a Cima de Vereadores de Orizona r Joaquim Pereira de Freltas pediu interven o estadual naquele Munic pio Mas te me se que a medida n o seja tomada visto ser u Prefeito faltoso ntimo cor treligion rio do Governador Ot vio La ge Entretanto o mesmo Sr Ot vio Lage n o hesitou em decretar itr ven o no Munic pio de Guap de prefeito que n o forma ao sei lado sse chocante parclalismo indica es tar disposto o Governador a adolar t das as medidas inescrupulosas Ligolra mas judiciosa an lise em t sno da realidade em Gogs vem de monstrar que o chefe do Executivo de meu Estado vive na faisa Faz
366. rios efetivamente recebidos nos diversos empr gos at o n ximo de dez v zes o maior sal rio minimo geral vigente para os trabalhadores h o abrangidos por esta Jef cabendo ROS respectivos empregadores reco iher as suas cotas na propor o dos sal rios pagos Art 19 As institui es de fins be neficentes 6 caritativos que demons Art 79 Sempre que forem alters das as tabelas do sal rio m nimo co mum nas localidades onde o sal rio minimo geral corresponder a volor inferior metade da soma do mais alto e do mais baixo sal rio minimo em vigor no pa s O sal rio minimo dos m dicos ser reajustado para va lor correspondente a tr s v zes e q dos auxiliares para duas v zes mais esta metade s Art 8 A dura o normal do tra balho salvo ac rdo escrito que n o fira de modo algum o disposto no ar tigo 12 ser Ro no m nimo de duas horas e no m ximo de quatro b para os auxilisres ser de qua 1 Para cada noventa minutos de trabalho gozar o m dico de um 2 Aos m dicos e auxiliares que contratarem com mais de um empie gador vedado o trabalho al m de 3 Mediante ac rdo escrito eu por motivo de f r a malor podera acrescido de h ras suplementares em n mero n v 4 A remunera o da hora suple mentar n o ser nunca inferior a 25 vinte e cinco por cento a da Art 9 O trabalho noturno ter remunera o superior do di
367. rma e nos n veis estabelecidos na presente lei aplica se a t das as fun es e cargos exercidos pelos profissionais de medicina mediante contrato com pessoas de direito privado 1 A exist ncia desta Lei n o de sobriga os profissionais da obedi n cia que devem a0 C digo Deontol gi co de Medicina de conformidade corn a Lei n 3 268 de 30 de setembro de 1957 e respectivas normas comple mentares a respeito ao presente tex to n o serve de justificativa narm o exercicio da Medicina com intring n cia dos princ pios ticos vigentes 5 2 NN o se incluem nas fun es e cargos previstos nesta Lei os cst gios internatos e resid ncias feitos como prepara o complementar vara aperfei oamento do exerc cio da Mie dicina desde que os respectivos re gulamentos de inscri o admiss o e certifica o bem como os seus pro gramas sejam aprovados pela Agso ciu o M dica Brasileira 5 3 As institui es que sejam re conhecidas pela Associa o M dica Brasileira como destinadas ao atendi mento de pessoas que n o cobcrtas pelos sistemas previdenci rios sejam comprosadamente incapazes para os entargos econ micos da pr pria as sist ncia sa de poder o ser dis pensadas total ou parciaumente das obriga es salariais previstas ba prp sente Lei MarS Art 294 Fica fixado o sal rio mini mo mensal do m dico em import n cla igual a 3 v zes o maior sal rio m nimo geral do
368. rno Queriam e conseguiram mesmo dar uma apar ncia inexata 2 uma concentra o sob todos os tilu los pioneira e da maior import ncia para a Am rica Latina Refiro me a Concentrac o Camponesa ng Campo de S o Jos na Col mbia Mas St Presidente o exemplo se alastra n o s na rea federal como na rea estadual Em Minas ag ra aconteceu o seguinte h quatro dias o Sr Francisco Bilac Pinto Secret rio de Administra o convocado para depor numa CPI da Assembl ia Le gislativa de Minas Gerais l compa receu e f z s rias acusa es ao Go v rno a que pertence de corrup o de roubos referindo se at constru o de Brasilin Pois bem terminado o depoimento do Sr Secret rio Francisco Bilao Pinto e j se vao cinco dias nada aconteceu S Exa n o foi exone rado e tamb m n o pediu demiss o Isto prova o estado de paralisia ze ral em que vive este Pa s esmaga do pela prepot ncia onde as lida ran as est o pressionadas e vs sindi eatos n o podem manifestar se e Ma estudantes at assistindo s suas au las Isto prova que a situa o atual n o pode continuar N o possivel que um Pa s grandioso como o nosso que caminha para o desenvolvimento que tem tanta riqueza tenha um Qo v rn t o incapaz t o arbitr rio e violento que compromete n o s o povo brasileiro mas sobretudo as ad F r as Armadas Muito 1 ry O SR PAULO MACARINI
369. ros Thales Ramaiho SUPLENTES E ARENA k Alexandre Costa Jales Machado Aureliano Chaves Janary Nunes Euclides Triches Luis de Paula Floriano Rubin M rio Abreu Garcia Neto H nio rose JeraciN Israel Pinheiro Filho Nosser Almeida Oceano Carleial Osmar Dutra Oswaldo Zanello MDB 5 Affonso Celso Aquiles Diniz Ewaldo Pinto Gast o Pedreira REUNI ES H lio Navarro M rcio Moreira Alves Paulo Macarini gt i Turma A Quartas feiras s 10 horas e 30 minutos Turma B e RE gi s 10 horas e 30 minutos Local Anexo EL Sal Secret rias Maria parda Silveira dos Santos Ramais 660 652 COMISS O DE OR AMENTO PA Presidente Guilhermino de Oliveira ARENA TURMA A Vice Presidente Souto Maior o ed SUPLENTES TITULARES ARENA Alexandre Costa Bento Gon alves Cl vis Pestana Garcia Neto Joaquim Parente Machado Rollemberg Manoel Novaes Osvaldo Zanello Virgilio T vora Vital do R go MDB Edgard Pereira Jos Maria Ribeiro Oswaldo Lima Filho Renato Azeredo Victor Issler ARENA ARENA Abrah o Sabb Alberto Costa Alberto Hoffmann Albino Zeni Aurino Valois Batista Miranda Bezerra de Mello Emilio Gomes Floriano Rubin Oceano Carleial Paulo Biar Ruy Santos MDB Adolfo de Oliveira Bernardo Cabral Clestino Filho Evaldo Pinto Jo o Menezes Waldir Sim es Faulo Macarint TURMA B Vice Presidente Janduhy Car
370. rovid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacio nal decreta e eu sanciono a presente Art 19 O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina ins titu dos pelo Decreto lei n 7 955 da e e e mr prio DI RIO PA CnUCOTESA MACIONAS Saio 1 Sctembro do AZOB 704 x 13 de setembro de 1945 passam a consutuir em seu conjunto uma au tarquia sendo cada um d les dotado de personalidade juridica Ge direito p blito com autonomia administra tiva e financeira i Art 29 O Conselho Federal e os Conselhos Regionais da Medicina s o os org os supervisores da tica pro fisssona em t da a Rep blica e so mesmo tenpo julgadores e discipll nadores da classe m dica cabendo Ihes zelar e trabalhar por todos 33 meios ao seu alcance pelo perfetto desempenho tico da medicin e pelo prestigio e bom conceito da profiss o e dos que a exer am legalmente Art 3 Haver na Capital da Re p blica um Conselho Federal com jurisdi o em todo o Territ rio Na cional ao qual ficam subordinados os Conselhos Regiongis e em cata capital de Estado e Territ rio e no Distrito Federal um Conselho Reglo nai denominado segundo gua juris di o que alcan ar trespectivamen te a do Estado a do Territ rio e a do Distrito Federal po g Art 4 O Conselho Pederal d Me dicina compor se de 10 dez mem bros e outros tantos suplentes
371. rrvLo V Higiene e Seguranca do Trabalho SE O I qutopucdo encesososs eonco rena s css CODOAA Lo sa soca sines raras rasa das recesso Art 156 Cabe ao Departamento Nacional do Trabalho ou s Dele gacias Regionais do Trabalho medi ante autoriza o expressa do Ministra do Trabalho Ind stria e Com rcio supletivamente s autoridades sani t rias federais estaduais ou munici pais a fiscaliza o do cumprimento dos dispositivos d ste cap tulo com pet ndo lhes nos limites das respec tivas jurisdi es a estabelecer as normas detalha das e aplic veis a cada caso parti cular em que se desenvolvem os prin c pios estabelecidos neste cap tulo b determinar as obras e repara es que em qualquer local de traba lho se tornem exig veis em virtude das disposi es deste cap tulo apro vando lhes os projetos e especifica es fornecer os certificados que se tornem necess rios referentes aq cumprimento das obriga es impos tas neste cap tulo j tomar em geral t das as me didas qu a fiscaliza o torne ae pens vels tes COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A PARECER DO RELATOR Atrav s do Projeto de Lei n mero 934 68 o nobre Deputado Rozendo de Souza advoga o acr scimo de dois par grafcs ao art 156 da Consolida o das Leis do Trabalho Esses par grafos em s ntese es tabeleccm que nas inspe es para fiscalizar a obs
372. rtog Nacionais e da R de Ferrovi ria Federal S A tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstituclos nalidade e injuridicidade Do Sra Adylio Vianna Relator Sr Pedrosa Horta 31 Discuss o pr via do Projeto n mera 3 957 A de 1958 que inclui na Tabels nica do Minist rio da Educa o e Cul tura os afuais funcion rios horistas do Col gio Pedro Il que percebem pela subconsigna o Servi os educativos e culturaiso tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justica pela inconstitucio nalidade e arquivamento Relator Sr Geraldo Guedes lt AVISOS a PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS o Em Pren rio Projeto N 1 659 de 1968 Com cede pens o especial amp vi va do ex Prqu fessor da Faculdade de Medicina da Unt versidade Federal de Pernambuco Agoi Quarta feira 4 s DI RIO DO CONGRESSO de Godoy Magalh es Mensagem 538 dispositivos da Lei n 5 227 de 18 de de 1968 Do Poder Executivo As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Finan as 1 Dia CALENDARIO DOS PROJETOS EM TRAMITA O NO CONGRESSO NACIONAL Ee E Projeto de Lei n 20 de 1968 CN que altera aliquota do imp sto sobre produtos industrializados e d outras provid ncias Presidente Senador Fl vio Brito Re lator Deputado Doin Vieira lt CALEND RIO Dia 3 9 Discuss o do projeto em Sess o Conjunta s 21 h
373. s nem sempre diplomados pelos cursos regulares su s o notados pelos homens de gabi periores mantidos pelas escolas de En inete que as elaboram i fermagem de Nutri o e de Assist n Um d sses diplomas com todos os cia Bocial o v cios da origem o Decreto lei n Par grafo nico Compreendem se mero 229 de 28 de fevereiro de 1997 como euxtliares os enfermeiros labo die modificou um sem n mero de tratoristas prot ticos quimicos ra positivos da Consolida o das Leis diologistas nutricionistas desde que do Trabalho So t diplomados por institutos oficiais fe Baixado no ltimo momento em derais ou cstadu is A que o Presidente da Hep blica podis Art 29 Todos os profissionais atin Usar pod res discion rios Inclusive gdos por esta jei s o obrigados a pres O de baixar decreto le s seus errog ta o de servi os nos locais de con nem ao menos puderam ser corrigidos tratos durante 4 quatro horas di ou emendados como aconteceu com rias ou 24 semanais outros diplomas que o antecederam Par grafo nico As visitas em do Entre os dispositivos modificados mie lio fora das horas formais de Delo Decreto lei 229 figurou o artigo contrato ou empr go e bem assim q 056 que dispunha s bre a designa o trabalho noturno ser o remunerados de Julzes Substitutos para funciona com 20 do valor d cada hora de tem nas faltas e impedimentos dos trabalho normal calculada s
374. s o Parlamentar de Inqu rito a verificar a avalia o dos recursos existentes no Territ rio Nacional em mat s ria de min rios de inter sso para o desenvolvimento da 6 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para verificar as ra z es que levaram a Cia de Telecomunica es do Paran TELEPAR a firmar contrato com a International energia nuclear RESOLU O N 55 68 Telephone and Telegraph Corporation RESOLU O N 29 67 PRAZO At 21 de novembro de 1947 Mariano Beck Presidente MDB Clodoaldo Costa Vice Presidente ARENA i Lyri Bertolli Relator ARENA Cid Rocha Relator Substituto ARENA dorge Oury ARENA Fi nio Romagnon ARENA Jos Resegue ARENA M rio Abreu gt ARENA Jos Richa MDB Ant nio Annibelli MDB SUPLENTES Ary Valad o ARENA H lio Gueiros MDB PRAZO At 5 de ag sto de 1968 prorrog vel por 18U masy ARENA Virgilio T vora Presidente MDB Pedro Faria Vice Presidente MDB Celso Passos Relator ARENA Raimundo Andrade Relator Substituto ARENA Auretiano Chaves ARENA Ant nio Feliciano ARENA Maia Neto ARENA Veiga Brito ARENA Alexandre Costa MDB Renato Archer MDB Bernardo Cabral SUPLENTES ARENA Manoel Taveira MDB Alceu de Carvalho Becret rio Ant nio Pontes Quarta feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o n Setembro de 1968 5825 eai teia mortas vis fu ue ln teorema m
375. s a apre sentac o de um projeto de lei estru furando uma entidade de mbito na cional que trataria do problema da eletrifica o rural Prometeu S Ex inclusive entregar quela Comiss o um anteprojeto de lei para que esta Casa antecipadamente estudasse o problema Quero registrar Sr Presidente a import ncia dessa delibera o do titu lar do Minist rio das Minas e Ener gia porque indicultivelmente ne cess rio se crie um rg o de mbito nacional que dirija uma pol tica de eletrifica o rural E Sabemos que a maioria da popula o brasileira habita no interior d ste vasto Pa s e que a energia el trica um instrumento fundamental para o desenvolvimento econ mico n o s das grandes cidades mas especialmente dos n cleos rurais da zona interio rana do Pa s Assim quero congratular me com o itular do Minist rio das Minas e Energia por essa iniciativa e dizer que essa medida tenho cert za represen tar um passo inicial para a implan ta o de uma pol tica efetiva de ele trifica o rural no Brasil Consultando o Or amento da Rep blica eos or amentos estaduais veri ficamos que escassos s o os recursos para sse importante aspreto da admi nistra o seja federal ou estadual A eletrifica o rural deve ser um dos temas fundamentais para o Gov rno da Rep blica para o Gov mo do Es tado e para o Gov rno Municipal
376. s aumentos que a nova lei lhes assegurar O que acontece por a utta mente o aspecto de que quanto mais ganha o m dico servindo em entidades oficiais ou aut rquicas menos trabs lba limitando se os seus trabalhos a determinadas e curtas horas de vi sita em gue a clientela aguarda em fila a ocasl o de atendimento r pido e apressado prejudicial ao diagn s fico perfeito e terap utica neces s ria a cer medicado N o pretendemos que o m dico per mane a o dia inteiro em seu consul t rio no empr go oficial aut rquico ou particular mas que disponha de um tempo di rio razo vel para poder atender clinicamente dos enf rinos que os procuram em suas d res q atli es x Remunerar melhor mas exigir o correspondente trabalho A quantia fixada de seis sal rios minimos apreci vel e aqui em Bra silii na Guanabara S o Pawlo cor responde a mais de selscentos cruzel ros novos Bem poderia ser um pouco mals de sorte que os aproximasser g todos de mil cruzeiros novos mas impondo lhes pelo menos 4 ho ras di rias ou 24 semanas com re munera es extraordin rias para ps visitas domic lio o servi o noturno Nestas condi es propor amos oito sal rios m nimos para os m dicos cl xurgi es dentistas e farmac uticos e de cinco v zes para as demais como sejam veterin rios enfermeiros labo ratoristas rrot ticos qu micos ra diologistas nutricionistas
377. s be rais em 1963 ssfaveliceu o sal rio profissional dos advogados e em 138C fixou o sal rio dos engenheiros ar quitetos qu micos axr riimos e vete rin rios Lei n 4 E50 A de 22 4 66 em seis e cinco v zes o maior sal rio m nimo comum vigente n Pa r A linha m dica por m ennta com tr s e duas v zes o sal rio misme comum regional Lei 11 7 999 de ebril de 1961 fato que n o mais se fusti fica Os m dicos cur ani seis anos de Escola Superior os cirurpides dentistas e os farmac uticos mairo anos 05 en fermeiros nutriciorisias e assistortos sociais quatro anos Veja se que a Hana dns engonhel ros foi beneficiada cam multa justi a pela Lei n 4 950 85 cum seis v zes o maior saltirio minino do Pais os veterin rios com curso superior de PROJETO N 157 4 de 1967 Do SR JOAO ALVES Modifica dispositivos da Lei n 3 999 de 15 de dezembro de 1961 que al tera o sal rio mi nimo dos m dicos e cirurgi es dentistas tendo parece res da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade com emendas e voto em separado do SI Pedroso Horta e votos contr rios dos Srs Wilson Martins Geraldo Guedes Arruda C mara e Jos Meira da Comiss o de Legisla o Sucial favor vel da Comiss o de Finan as com substi tutivo favar vel com emendes da Comiss o de Sa do e da Comiss o de Servi o P blico juxor vel com substitutivo id PROJE
378. s descompasso entre os m todos arcaicos de ensino e a nova mensagem que a t cnica a ci ncia e a cultura lhes ser capaz de injetar a breve prazo atrav s de processos de massa Ora Sr Presidente se pr prio Ga v rno por interm dio do seu porta voz espec fico o Ministro da Educa o de clara que o arca smo da estrutura edu cacional brasileira a causa moti vante da intrangi ilidade no seio imi versit rio brasileiro le pr nrio rero nhece que s atrav s da ruptura d s se arca smo poss vel atingir a inte gra o dos jovens gt Mas parece me que a maneira como o Gov mo que interpreta d sse modo pensa atingir a integra o atrav s da ruptura do arcaismo pelas botas da Pol cia e das baionetas do Ex t cito Muito bem O SR CHAGAS RODRIGUES Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente a imprensa not ciou recentemente o aumento de uma gratifica o concedida atrav s de decreto presidencial a oficiais e sargentos Enquanto alguns falam que teria havido um aumento correspondente a 50 do soldo outros dizem que sse aumento em ltima an lise n o pas sou de 20 a 25 Sr Presidente essa not cia precisa ser devidamente esclarecida pelas au fal toridades governamentais por isso que est criando uma atmosfera de animosidade de incompreens o e de explora o A Fundac o Get lio Var gas diz que at agora o aumento d
379. s do Trabalho passam a ter a seguinte reda o lt a trinta dias aos que tiveram fi cado disposi o do empregador u rante doze meses b vint edias aos que tiverem fi cado disposi o do empregador por mais de duzentos e quarenta dias nos doze meses do ano contratual c quinze dias aos que tiverem ti cado disposi o do empregador por mais de centa e oitenta dias d dez dlas aos que tiverem fica do disposi o do empregador por menos de cento e oitenta e mais de cento e vinte dias Par grafo nico E vedado des contar no periodo de f rias as fal tas do empregado a0 servi o justifi cadas ou n o Art 2 Ao art 130 acrescente se o seguinte par grafo nico Par grafo nico F ca o emprega dor na rescis o do contrato de tra balho ou demiss o do empregado sem justa causa mesmo antes do de lt curso dos doze primeiros meses gu jeito ao pagamento do per odo de f rias incompleto obedecida a propor clonalidade estabelecida no art 133 considerando se como m s completo a fra o igual ou superlor amp 15 quin ze dias i j Art 3 Esta lei entrar em vigor a data de sua publica o revogas dos o par grafo nico do art 142 e demais disposi es em contrario Sala das Sess es 19 de mar o de 1967 Floriceno Paix o Justifica o O aumento do per odo de f rias amp e 20 para 30 dias reivindica o anti ga das classes t
380. s jut zes s o homens e comp homens pre cisam viver Que a Uni o lhes d pelo menos o necess rio gira lhes garantir a independ ncia que preci sam ter para seus julgamentos Muito bem O SB JOS ONIAS Comunica o L sr Pre sidente Srs Deputados os funcion rios p blicos sergipanos inscritos no Instituto de Pens es e Aposentadoria dos Servidores do Estado IPASE Delegacia Regional do Estado de Ser gipe reclamam por meu interm dio Bo Sr Presidente do referido Insti tuto no sentido de que S S mande autoriza o e d condi es Delega cia local para que ela conc da gos seus filiados os empr stimos imoblli rios amp que les m direito por f r a de ki servidores ao se dirigirem ao delega do regional solicitando empr stimos para aquisi o de uma casinha onde possam residir sem pagar os escor chantes aluguerss recebem como res posta invari velmente que n o h di nheiro Em face dessa situa o irregular e altamente prejudicial aos filiados da quele Instituto que vimos a esta tribuna da Casa do Povo fazer um ve emente ap lo ao Sr Presidente do Instituto para age tome imediatas provid ncias no sertido de cvlocar disposi o da Delegacia Regional de Sergipe a import ncia necess ria ao atendimento regular a que t m direi to os sofredores funcion rios p blicos da Uni o sediados em Sergipe Com a fregiisnio alta dos pre os
381. s novos contratos um com cuda firma ambos em 20 de junho de 1967 publicados no Di rio Oficial de 23 ds junho de 1967 Com refer ncia ainda a essas obras por quest es de ordem t c nica arquitetura e consrata o foram alterados os projetos ori ginais das Superquadras 104 e 304 Sul por parecerem deficien tes e n o oferecerem condi es favor veis de habitabilidade Havia em 8 dos 11 blocos cir eula es horizontais em t da a extans o dos pr dios e natural mente repetidas seis vezes per faziam nos oito blocos um total de rea constru da e sem utili za o de aproximadamente 7 130 00 m2 Todos os servicos tinham somo ventila o e iumina o peque nas janelas abertas para as ch cuia es o que obrigaria aos mo radores recorrer ilumina o ar tificial al m de trazer outros in convenientes tais como dificul nos servi os O aproveitamento das reas in teis acima mencionadas resul tou no acr scimo em cada uni dade residencial de mais 1 quac to e um banheiro e com todas as pe as tanto seriais como de sger vi o voltadas para o exterior dades de acesso e promiscuidade Nos tr s blocos de apartamen tos restantes isto os originais de quatro quartos fol tamb m acrescidos um escrit rio al m de ou ras benfeitorias Em todos es blocos n o houve qualquer acr scimo de ura cont truida em rela o aos projetos
382. sadas que ficiram conhecidas pelos no mes de Obras do IAPFESP e Opras do API 1 OBRAS DO TAPFESP Conforme consta do Processo do extinto Grupo de Trabalho de Brasilia processo sse de n me to 531 67 em Espos o de Mo tivos protocolada na Presil n cia da Rep blica em 3 de f ve relro de 1987 consta o seguinte EM n 457 G 6 poceent ssimo Senhor Presl gt R dente Dando cumprimento s deter mina es contidas no 3 do ar tigo 15 do Decreto n 56 793 65 o Grupo do Trabalho de Brastila CTB pelo seu Ditigente enca minha para aprova o de Vossa Excel ncia as conclus es da Co f miss o Especial institu da por impesi o legal para exame dos contratos de obras firmados en tre O Instituto de Aposentadoria e Pens es dos Ferrovi rios e Em pregados em Servi os P blicos C IAPFESP e us firmas Escrit rio T cnico Ramos de Azevedo Severo e Villures do Rio de Ja neiro S A e Ecisa Engenharia Com rcio e Ind stria 8 A para a constru o dos blocos residen cinis dus superquadras 104 e 304 2 A Subchefia T cnica para Assuntos Sociais examinou o pro cesso detalhadamente opinando pela aceita o das conclus es da supracitada Comiss o y ki 3 Essa Comiss o composta de dois representantes do GTB um do Departamento Nacional de Previd ncia Social DNES um do Seivi o Federel de Habita o e Ur
383. ser exercidos por m dicos em pleno direito de exercicio profis elonal P Art 4 No que n o esteja estabe lecido na presente Lel ficam aplica das aos m dicos que tenham contra to de trabalho com pessoas de direi to privado as disposi es gerais da Legisla o Trabalhista Art 5 Os m dicos que mante phem contrato de trabalho com pes sons de direito privado devem ser obrigatoriamente inscritos pelos em pregadores no Instituto Naciona de revid ncia Social Par grafo nico Ficam aplicadas nos m dicos que mantenham contra to do trabalho com pessoas de direito privado as dis osip es gerals da e gisla o Previdenci ria Art 6 Fica fixado o sal rio mini mo dos auxiliares arb 5 da Lei n mero 3 959 de 15 de dezembro de 1961 a tr s v zes mais o sal rio mi ni comum das regi es ou sub re pi es em que exercerem a profiss o Art 49 As disposi es desta lei s o extensivas dos clrurgi ss dentis ins e aos farmac uticos bem como nos diplomados pelos cursos reguiares superiores mnatidos pelas Escolas de Enformegem de Nutri o e de Assis t ncia Social obserevado o hor rio do 4 quatro horas de trabalho di rio f i Par grafo nico O sal rio minimo dos profissionais mencionados nesta migo fixado em quantia igual a 5 cinco v zes o sal rio minimo co muta regional Art 89 Esta Let entrar em vigor na data do sug publica o revogadas as disposol es e
384. servi os permanentes procurando amparar os trabalhadores por les aliciados As sim fazendo prestar Sua Eseci ncia inestim vel servi o ao trabalhador paulista e por certo contribuir para a harmonia entre o Estado e servido res Muito bem Muito bem O SR PRESIDENTE Esgotada u hora vou levantar a sess o i 1 i DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES Par o Armando Carneiro ARENA Jo o Menezes MDB Juv ncio Dias ARENA Maranh o Afonso Matos ARENA 18 9 68 Jos Burnett MDB Cear Josias Gomes ARENA Ozires Pontes MDB 17 1 60 Paes de Andrade MDB Regis Barroso ARENA Rio Grande do Norte Grimaldi Ribeiro ARENA Vingt Rosado ARENA DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sa o IY Setembro ss 1968 817 gao i oaa caldo ro A De Paraiba Anacleto Campanella MDB zeiros ucvos sas condi es que mencios Osmar de Aquino MDB 29 de Arnaldo Cerdeira ARENA na e d owas provid ncias tendo pa dezembro de 1968 receres da Comiss o de Constitui o e Bezerra de Melo ARENA Justi a pala constitucionalidade do pro Renato Ribeiro ARENA 5 p Sega P a i J Braz Nogueira ARENA jeto e dz emenda de Plen rio da Comis Teot nio Neto ANENA Cunha Bueno AREMA r o de Economia favor vel ao projeto E g e contr rio emenda de Plen rio e da Pernambuco on Edmundo Monteiro ARENA
385. sidente da Rep blica por m resolveu encami nh lo ao Minist rio do Planajamen to que por sua vez resolveu ouvir o DASP onde toi at constitu da uma comiss o para rever os vencimentos do todos os integrantes do Servi o Juridico da Uni o E afinal o tal anteprojeto desapareceu Ningu m mals tem noticias seu respeito Acredit vamos que com gs modifi cu es introduzidas no Gov rno e por le t o alardcadas J mais pudessem ocorrer fatos como sses Um ante projeto elaborado num Minisc rio passando pela Presid ncia da Repu bllca vai ter a outro ste o encami nha do DASP forma se uma comis s o com prazo fixo para entregar os resultados de geus estudos e afinal o processo desaparece Ser isso nor mal razo vel justo N Se o Gov mno n o quer dar o au mento so menos que o diga g ia ras N o mantenha ju zes e procura dores numa v ilus o por tanto tem po Sabemos de muitos que est o s portas de uma merecida aposontado ria mas n o se aventuram a pleits la temendo que a vantagem seja da de sob alguma forma qua exija q tra balho efetivo por slgum tempo vara que se Incorpore aos vencimentos co mo ocorre com amp gratifica o de tem po integral Afinal n o iusto que se iludam tantes por tanto tempo Resolva se o problema de um modo ou de outro Mas n o se cozinhe em gua morna comg vem sendo Teito durante quase iodo o corrente ano Ao que parece no DA
386. sidente da Rep blica ao mostrar o injusti a de tratamento havido pa a com os cabos e soldados excmicos o benef cio O Almirante Radamaker ap s 2U ceher do Comandante lo Corpo de Fuzilelros Navais um ap lo para que examinasse a quest o solicitou ao residente Costa e Silva que sustasse pagamento que vigora a partir c s e m s at que se resolva a quest o os cabos e soldados n o bensf cindos Informa se que uma contiss o es ecial foi designada para estudar o ssunto no mbito do Estado Maior das F r as Armadas como noje tiotlela o Jornal do Brasil mas fue o problema se complica pois ov mo n o sabe onde bustar os re cursos necess rios para conceder o Aumento que est limitado at os sar entos A atitude do Ministro da Marinha justa e humana uma demonstra o e que as medidas parciais discrims t rias e unilaterais n o devem pre ynl cer E ste o caso tambem dos servidores civis O funcionalismo p blico civil mar nao no aumento reivindica ax es com a mesma justi a Por orador Depulados no dia 28 de m s passa do quarta feira tivemos nesta Casa Andreazza dos Tr Excel ncia minm ciosa e bela exposi DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 que agora o Ministro da Maraba o pleiteia para os cabos e soiduios N o se pleiteia aqui o que sera um absurdo a supress o do aumentou j concedi o le
387. spositivo p para representar o Brasil mas constitucional a Comiss o do Com r 5808 Quarta feira 4 tio Exterior qual a Lei 4 665 de 65 atribui compet ncia para deter minar os produtos manufaturados bt meliciados com incentivo fiscal m muwu alinea 12 cap tulo 44 t das madeiras carv o vegetal e manufatu ra de madeira A madeira simples mente serrada est tamb m elassifl cade na nomenelatira aprovada po Io Conselho de Coopera o Aduane ra de Brux las da ema o Brasil subs eritor como produto industrializado Se o Congresso Nacional porven tura vier a aprovar hoje noite O art 4 do Projeto de lei CN 20 68 e madeira destinada amp exporta o passar a pagar necess riamente o Imp sto de Circula o de Mercado rias na ordem de 15 amp 1754 conforme e Yegisla o de cada Estado da F dera o Gostaria de chamar a aten o das pmrembros do Congresso Nacional e dos lideran as partid rias nesta Casa para que n o cometam ste equ voco aprnyando o art 4 do Projeto CN 20 68 porque ao aprov lo excluindo da nomenclatura dos impostos de produtos industrializados a madeira destinada exporta o estaremos dando aos governos estaduais n o apenas compet ncia mas repito po d res p ra que cobrem Imp sto de Circula o de Mercadorias da ordem de 15 a 17 s bre as madeiras des tinadas ao exterior e de pouco va leria a recente altera o do d
388. ssesoanesseesoceeaso e dente Arruda C mara Relator Art 159 livre a associa o pro Henrique Henkin Pedroso Horta tisstonal qu sindical a sum constitul Jo o Roma Cleto Marques Wrscora caso ss sra nO Os ERES lt sbtembro de 196 Geraldo Guedes Tabosa de Almei da Rubem Nogueira Celestino Filho e Erasmo Pedro Bras lia em 6 de junho de 1968 Djalma Marinho Presidente Ar ruda C mara Relator COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL condi es de vida oriundo da profis s o ou trabalho comum em situa o de empr go na mesma atividade eco n mica ou em atividades similares ou conexas comp e a express o so cial elementar compreendida como categoria profissional O pessoal de obras do Gov rnos por exemplo n o iria fundar o seu Sindicato Iria fillar se aos diversos Sindicatos j existentes no Pa s Nem mesmo por exemplo os eha mados Artifices da Uni o ou dos Es tados poderiam fundar wm Sindicato de art fices porque se diluirian en tre os Sindicatos de Metal rgicos da trabalhadores no mobili rio e mui tos outros existentes em todo o Pais N o se nos afigura justo e nem constitucional que o pedreiro qua trabalhe para um empreiteiro possa ser sindicalizado enquanto o que trabalha par a Uni o ou para uma autarquia n o o possa ser N o h sujeitos ao regime juridico do fun raz o de ordem social ou
389. ssota e inconse fvel Pois bem Dianie dos ex rcitos rus pos passeando iran uilamente pelas pra as alheias numa amea a indire ta a n s mesmos que far a nossa di pomacia Recorde se bem que quando da guerra rabe dsraclense o Itamarati assarhon se lato e as mais retum bantes sproxima es foram feitas em t todo o mundo seb impacto de su gest es e advert nciss nos protestos mais cespetacilares Entretanto agora quando estamos indiretamente pmea ados pondo se uma espada de D mocles s bre a ca be a do todo nosso continente s b sgleira Portanto posso hoje falar Gesenvolvido a nossa rea o n o se pesta tribuna em t rmos de autenti jast revelando diretamente proporcio cidade por j ter oferecido a vida e ral do poluma do nito DO juventude em prol da vit ria das berdades contra o nezifascismo da guela poca E agora que vejo Vejo com as m es do Brasil vejo com amp juventude do Brasil vejo com os ho mens que t m realmente gensibilida de e responsabilidade Er Presidente sto iriste quadro o nazifascismo querendo ternar se vma mentalidade capaz de dcminar Este Pa s Mas preciso que Jevantemes a nossa voz de homens amantes da e Por isso dirijo o meu ap lo aos brasileiros que est o nas F r as Ar medas alia consci ncia humana e c vica que deve existir por certo en tre centenas de miihares de patr cios nossos nas F r as Armadas
390. st o de Ordem que Ie Doin V eira MDB a vanto pare a aa 1e y Ex ba 5 seia se em delibera o da Comisso Gen sio Lins ARENA E de Const tul io e Tuten de que a vo vaquim AREN a o d sses projetos que dizem res a Ae TAMOS A s peito isen o fiscal deve ser feita Lenoir Vargas ARENA por maioria absolitta isto com 0 quo Llgia Dont de Andrade MDB TUM indicado pela Constitui o para Osmar Cunha ARENA Osni Regis ARENA Romano Massignan ARENA Agostinho Rodrigues ARENA Ant nio Anibelli MDB Em lio Gomes ARENA Fernando Gama MDB Haroldo Leon Feres ARENA Hermes Macedo ARENA Jorge Cury ARENA _ Justino Pereira ARENA Leo Neves MDB Lyrio Bertolli ARENA Maia Neto ARENA Minoro Miyamoto ARENA 7 Renato C lidonio MDB ve as leis complementares j que s bre isen o fiscal a Constitui o FeJeral exige que se cuide da elabora o de uma lei complementar que a disci pline Y Assim aguardarei a decis o de V Ex para se f r o caso fazermos a vota o pela processo nominal a fim de atingir o quorum de maiorta absoluta E O SR PRESIDENTE Rio Grande do sul Adylto Viana MDB Alberto Hoffmanh ARENA Aldo Fagundes MDB Amaral de Sousa ARENA Arlindo Kunsler ARENA Arnaldo Prleito AREN Brito Velho ARENA
391. stabs zcimen to da disciplina o do tr nsito e do tr fego em nosso Pais Esta apenvs uma das colabora es que V Exa deixa a esta Casa que V Exa le ga coimo legislador ao Poder P blico de nosso Pa s Espero Deputado Ni colau Tuma que a Assembl ia Legisla tiva de S o paulo retarde um pougui nho o exame da mensagem porgus sentimos que V Exa tem agora j na garganta as suas derradeiras men sagens de parlamentar Vou pedir ao Presidente da Assembl ia Legislativa de S o Paulo que n o ponha na Or dem do Dia a vota o do seu nome e que os Deputados de S o Paulo amadure am a id la de retir lo daqui e nos d em tempo Afinal que te nham para com esta Casa a genero sidade de permitir que V Exa este ja conosco um m s a mais porque ste m s a mais vale muito para nos gos fastos politicos c vicos e pari dicos O SR NICOLAU TUMA Nobre Deputado Israel Dias Novaes as pa lavras de V Exg n o me surpreen deram Conhe o o h tantos anos fo mos companheiros de n ilitan a pol tica de lutas de vit rias e derrotas conjuntas Conhe o bem a grandeza e a largueza do seu cora o e a for mosura do seu esp rito c vico Por isso n o me surpreenderam as suas pala vras Mas elas pode estar certo ca laram fundamente no meu cora o V Exa trouxe baliza um assunto que eu mesmo estou retardando a exs minar Fui realmente honrado pela generosa confian a do Governador Abreu S
392. stitui o e Justi a tem sido longa e exaustivamente examt nada naquele rg o que pacificamen te reconhece que a mesma atende g todos Os pressupostos jur dicos e cons tituciona s e que nada h que inya lide a sua aprova o Trata se de velha reivindica o das classes trabalhadoras aprovada em congressos e assembl ias trabalhistas desde o ano de 1959 Essa aspira o vem sendo longamente trabalhada e defendida nesta Casa que j se pro nunciou favor velmente por interm dio de expressivos parlamentares de v rias legislaturas sendo que em 1965 aprovou projeto nesse sentido que infelizmente foi rejeitado pelo Senado Al m de sua plena ateita o nos meios parlamentares em virtude do grande alcance social que cont m a id ia se assenta no pronunciamento de v rios especialistas em quest es trabalhistas t cnica de higiene do trabalho e pesquisadores em produti vidade que sem discrep ricia gfir mam que O exercicio de t da pro fiss o deve assegurar aos que traba lham o descanso m nimo continuado de um m s por decurso Ga um ano de servi o No mbito brasileiro vamos encon trar ainda a mat ria ora em exame inteiramente prevista no Anteprojeto de C digo do Trabalho de autoria do professor Evaristo de Morais Filho publicado em 1963 Nesse bem elebo rado trabalho vamos encontrar no Cap tulo V Se o II Da Du ra o das F rias art 169 e al neas quase que as
393. stre ARENA Zacharias Seleme gt ARENA Alagoas z Oceano Carletal AREN Pereira L cio ARENA Sergipe gt Arnaldo Garcez ARENA Jos Carlos Teixeira MDB Machado Rollemberg ARENA Raimundo Diniz ARENA Bahia Alves Macedo ARENA Cicero Dantas ARENA SE Gast o Pedreira MDB Josaphat Azevedo ARENA SE Luna Freire ARENA P Manso Cabral ARENA Neci Novges ARENA Regis Pacheco MDB Tourinho Dantas ARENA Espirito Santo Floriano Rubin ARENA Jo o Calmon ARENA M rio Gurgel MDB Discuss o 4 Res Discuss o nica do Projecto de Reso lu o n 63 de 1968 que aprova o Ba lan o Geral da Receita e da Despesa da C mara dos Deputados relativa ao exerc cio de 1967 Da Mesa Rela tor Sr Henrigue de La Rocque 5 Discuss o nica do Projeto n 1 562 A de 1968 que disp e s bre a aquiste Rio Grande do Sul ant nio Bresolin MDB Clovis Pestana ARENA Flores Soares ARENA Ot vio Caruso da Rocha MDB VII O SR PRESIDENTE Levanto a sess o designando para ro e d outras provid ncias tendo pa receres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitecionalidade e apro va o com duas emendas da Comiss o de Agricultura e Politica Rural com substitutivo e da Comiss o de Segu ran a Nacional favor vel ao projeto contr rio s emen
394. strito Fe dera e adotar quando necess rias provid ncias convintentes a bem ca sua efici ncia e regwaridade inclusi ve a designa o de diretoma proviso ria D propor ab Govemo Feneral a emenda ou altera o da Regulam a to desta lei g expedir as instru es necess rias ao bom funcionamento dos Conselhos Regionals h tomar conhecimento de quais quer duvidas surcitadas pelos Conse lhos Regionais e dirimi ias iy em grau ds recurso por provoca o dos Conselhos Regionais uu ar qualquer interessado deliberar s bre admiss o de membros aus Conselhos Regionais e s bre penalidades impos egtonals o E mento interno submetendo a amp apr tas aos mesmos pelos referidos Con selhos es P Art 6 O mandato dos membros do Conselho Federal de Medies ser meramente honor fico e durar 5 tem co anos e Art 79 Na primeira reuni o or din ria do Conselho Federal sera elet ta a sua diretoria composta de pre sidente vice presidente secret rio ge secret rios tesoureiro na forma do regimento Art 8 lho Fegeras compete a dire o do mesmo Conselho cabend lhe velar pela conserva o do dec ro e da inde pend ncia dos Conselhos de Medicina e pelo livro exercicio legal cos direitos de seus membres E Art 97 O secret rio geral ter a seu cargo a secretaria permanente de Conselho Federal a art 10 O presi ente e o secreta rio geral residir o no Distrito Fed
395. t 4 E sal rio minimo a remu nera o minima permitida por lei pelos servi os profissionais prestados por m dicos com a rela o de em pr go a pessoas f sicas ou jur dicas de direito privado Art 59 Fica fixado o sal rio mini mo dos m dicos em quantia igual a tr s v zes e o dos auxiliares amp duas v ezs mais o sal rio minimo comum constante do Decreto lei n mero 6 452 de 1 de malo de 1943 CLT o de direito adquirido Art 15 Os cargos ou fun es de devidamente habilitados na torma da ei presente lel o pearl C L T que ventiam das regi es ou sub regi es em quej Ser devidas ser desde logo cal pedido a profiss o ANE quado ha pago de conformidad com x vels de remunera Art 6 O disposto no art 5 api dos c o nela fixa ca se aog medicos que n o suje aa hor rio previsto na al nea a do a gr ia medi Tos de previd ns artigo 8 prestam assist ntia domis farti it s m dicos que n o sejam ciliar por conta de pessoas f sicas ou contribuintes obrigat rios dos Iusti jur dicas de direito privado como cm tlltos ou Caixas de Aposentadoria e pregados destas mediante remunera Pens es ou Caixas de Aposentadoria o por prazo determinado e Pens es ser o considerados contri buintes facultativos do I A P C Art 18 Aos m dicos que exer am a profiss o como empregados de mais de um empregador permitido contribuir cumulativamente na bast dos sal
396. t o clamando por uma reesiru tura o salarial Dentre os substitutivos h um do Deputado Jos Maria Magalh es que nceitaudo o aumento do sal rio des sas classes regula entretanto o tem po de servi o di rio dos m dicos e cong neres dundo jhes seis horas di vias ou 36 semanais para o sal rio normal acrescido de 20 para o que exceder at auas horas di rias e bem assim o trabalho noturno entre 19 horas e 7 horas da manh do dia se guinte E Bom s partid rios de que se sumen te com Justi a e equidade o sal rio de tais classes especialmente dos m dicos e dentistas mas que lhes sejam impostas obriga es de tempo de tra palho di rio de perman ncia par que n o reduza amp uma simples visita m dica aos locais onde exercem a sua nobre e humanit ria profiss o obrigando os assim a um tempo que se de um lado estar o les cuidando e examinando os seus clientes por atro evita se que os m dicos se trans formem em verdadeiros cabides de empregos que n o permitem o exer cicio da medicina como deve ser em t das as suas caracteristicas de de dica o e de assist ncia efetiva sal tando aparentemente por todos cs seus compromissos Assim concordando com o projeto Jo o Alves e apreciando os substitu tivos aprezentados refundimos em um outro desta Comiss o determi nando o tempo m nimo de trabalho nas organiza es onde servem para que fa am jus ao
397. ta em s t terra Na vazante de sus argumenta o a verborragia gg Dr Campos encone tra ainda guas servidas para iene tar enlamesr agu les que humide mente decidiram n o embarcer no seu Titanic estat stico preferindo an tes velejar contra a corrente De pois de durante tantos anos ter se desmiclado cata de argumentos convincentes decide nosso Petit Kermenn socorrer se do Dr Gotb bels e Insidiosamento sugerir pelas p ginas do mesmo jarnal demoer tico que desavisadanente lhe abriu as portas que seia advers rios fazem DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 usa SENEE gt MAITEENA PIROSAS parte da uma Conspira o de dre deus Logo mo in cio de sua Jite ratura o Sr Campos nos d conta de um protesto de porta vozes da Petrobr s e Deputados nacionalis tas babitualmenie com nomes Tupi Guararis como Lerer Kertz mann etc conira o Decreto Fre sidencial inspirado pelo Minist rio da Marinha Quanto a essa passagem e no que a n s se refere seremos breves Em primeiro lugar n o somes porta vozes da Petrobr s embora ela devesse t los j que o Time Li o Grupo Morgan e a Wall Street t m os seus aqui em segundo lugar n o no sentimos ultrajados pelo nosso nacionalismo pois para le encon tramos bases nos mesmos argumen tos do Sr Campos 20 enumerar s na es que defendem acirradamente seus inter sses no campo do pe leo em terceiro
398. taria de agir como agtu Tendo ao seu alcance a Pol cia Fe deral a DOPS o SNI e outros r g os de repress o e de invetsiga o poderia ter evitado amp humilha o do Ex rcito Nacional elevado ago ra a guarda pretoriana e empregar suites meios para levar a cabo sua s o Mas permitiu que seus esbirros po liciais despreparados compietamente para a miss o que lhe cometida demonstrassem ao Brasil e ao mun do su af r a bestial e est pida Permitlu que sse spoliciais agis sem como a Gestapo de Hitler ou da pol cia sanguin ria da R ssia co munista espancando e massacrando culpados se que os h e ino centes rapazes e m as profess ras e profess res Na sua ins nia des tru rarm inclusive materiais de la borat rio de alto custo e que por ocasi o da invas o intempestiva es tavam sendo utilizados para prepa rar os jovens para o dia do amanh Como pai como parlamentar como brasileiro verberamos a atitude po Hcialesca e brutal dos esbirros da Pol cia Federal respons veis indire tos pelos sangrentos e deprimentes acontecimentos verificados na sema na que passou no campus da Uni versidade Nacional de Brasilia Responsabilizamos diretamente o Exmo Sr Presidente da Rep blica pelo clima de intranquilidade que se desencadeou neste Pais j seis dias dos acontecimentos aci ma mencionados a Na o Prasilel ra ainda n o ouviu de S Exa uma palavra d
399. te da Rep blica Ouuito bem no caso de 8 Exa ser candidato se preciso sairci do meu partido e ingresarei na ARENA 2 lim de eleg lo Presidente Bu o resneito agmiro e considero e como hrasiicito jestuu arima de t de e qualnvor vai dade pessoal enxergando apenas O Brasil que est a merer um Presa deste altura como dever ser o Mi dem Jarbas Passarinho Muito em O 8R ANAPOLINO DE Comunica o cum L me Deputados a de nossos tempos j nac per exercicio do esporte p nceoo m ns publicos sa est o passeios que gravam O tenour vo Mas o Governador do Goi s resolveu fazer um pigus ni que em An polis Submerso nos Ht vaneios dot banquelos feus oss e en cantado com a torneio orat rio dos que o endeucem ou d le fazem um caudisho poderoso o Sr Otavio La ge pensa que instalendo dae fcima rid cula o seu iiciicio gavitno em An polis peder mudar gt pen to Gaquele povo l cido q conhecidos fracassos do Pa Esmeraldas B quem vive as emo to da Orgia 6 a ARENA que vibra no ritmo de um carnaval politiev X m question vel u afirma o de que o Governador Ot vio Laye eregou An polis de m os vazias 17 n o ser a sua pobre dial tica nus vira cons vencer as camados populares de mey Municipio J n o constitui segr do que a Blu tua o econ mico tinancexra de Go amp g a de um Estado quase em concor Idate Os funcion
400. teinbruch MPB ARENA TITULARES FUPLENTES Geraldo Guedes Relator Feu Rosa L on Peres Relator Substituto Hamilton Pr ado MDB Baul Brunini Quarta feira 4 comiss o DE CONSTITUI O E JUSTI A REDISTRIBUI O FEITA PELO SR PRESIDENTE EM 21 DE AGOSTO DE 1968 Ao Sr Dep Caruso da Rocha Projeto n 830 67 disp e s bre representa o dos comerciantes do caf do Norte do Paran na Junta Consul tiva do Instituto Brasileiro do Caf ae do Sr Fernando Gama Ao Sr Dep Erasmo Pedre Projeto n 1 467 68 d nova re da o uo art 88 da Lei n 4 737 de 15 7 65 que Institui o C digo Eleito rals do Sr Paes de Andrade Ao Sr Projeto n 1 087 68 anistia as pe quenas Prefeituras as entidades pias e as educativas das taxas de previd ncia so cial devidas e n o cobradas de 1963 a 1967 isentando as de 1968 em diante e d outras provid ncias do Senhor Monsenhor Vieira Dep Henrique Henkin re Ao Sr Dep Tabosa de Almeida Projeto n 1 419 68 m climina o mw nicipio de Santna do Livramento no Estado do Rio Grande do Sul da Leij n 5 449 de 4 6 68 que declara de in ter sse da seguran a nacional os muni cipios que especifica e d outras frovi d ncias d Sr Aldo Fagundes Projeto n 1 421 68 e exclui y mu nicipio de Itaqui no Estado do Rio Grande do Sul do inciso VII do ar tigo 1 da Lei n
401. tivas rubricas 2 Idem idem quanto despe sas 3 Especificamente qual a despe sa em ajudas de custo di rias transportes ano por ano b m como a correspond ncia percentual de ca da uma dessas rubricas com o total de vencimentos e sal rios o nome de cada servidor com as respectivas im port ncias tamb m ano por ano 9 Quantas fun es gratificadas ano por ano valor de cada uma nome e localidade onde trabalham os seus portadores bem como quais as tarefas que cada um desempenha 8 Quais os sucessivos Delegados de SUDEPE no Estado de Pernam buco vencimentos di rias e aju das de custo percebidos em cada ano amp De que forma vem a SUDEPE assistindo os pescadores 7 Quantos empr stimos foram con cedidos aos pescadores aos indus triais qual o nome dos beneficiados e a import ncia de cada opsra o ano por ano 8 Quais os documentos que 4 SD DEPE vem exigindo para a conces s o de empr stimos a demora m xi ma m dia ec minima nos seis pro cessamentos assim como os motivos determinantes das demoras conside redas anormnis 9 A quem em Pernambuco amp SUDEPE teria concedido no corren to sno vultoso empr stimo para compra de barco de alto mar a qual o val r da opera o furos e prazos de pagamento a by quais o3 documentos comproba t rios da condi o de pescador ou de andustriniy cy qual a produ o registrada pelo contemplado com
402. tiver inserito i a feitas qnalzquer anota es refes rentes ao mesmo inclusive os elogios e penalidades se Art 19 A carteira profissionm ds que trata o art 18 valer como dos sunento de identfade e ter t p s ca 5 i an ncios placas cart es ou outros meios quaisquer se propuser go exer ciclo da medicina m qualquer dos ramos ou especialidades flea sujeito s penalidades aplic veis ao exercicio legal da profiss o se n o estiver de vidamente registrado Art 21 O poder de disciplinar aplicar penalidades gos m dicos coms pronal em que estavam inscritos ao ocorreu nos t rmos do art 18 8 19 Par grafo nico A jurisdi o dis tivlinar estabelecida neste artigo n o derroga a jurisdi o comum quando o fato constitua crime punido em lek Art 22 As penas disciplinares aplic veis pelos Conselhos Regions a advert ncia aviso reservado b censura confidencial em aviso reservado fera H c censura p blica em publica o oficial A d suspens o do exerc cio profise siopal at 30 trinta dias e cassa o do exerc cio profissios confidencial em p ter os des multas port exclusivamente ao Conselho Re 19 No caso em que o prorssionni 8 2 Se o m dico inserito no von sujeito em ambos os casos juris 3 Quando deixar tempor ria on 4 No prontu rio do m dico ses Art 20 Tola aquele que mediante vempo do fat
403. to em que su giro a esta CPI convocar o Dr Luiz Bezerra T rres ex Supezin tendente da Esta o Rodovi rai residente na Avenida W 3 qua dra 708 bloco 2 que possu con di es de prestar esclarecedoras informa es neste particul r 4 tramita o irregular do Processo n mero 30 708 67 da NOVACAP que solicito seja requisitado pela CPI processa ste de inter sse da firma COPI SO Ind stria e Com rcio de Materiais Para Constru es Li mtada situada na QI 13 C Joze 1 Taguutinga da qual segunao se comenta s cio o Engenheiro Wadi Gomide A tramita o normal do pro cesso seria como de rotona atra v s da NOVACAP mas foi le requisitado no dia 2 de outubro em sua quadrag sima trig sima quinta 435 sess o de 14 4 66 N o fiz refer ncia a esse proces so o desconhecia Referia se so de n mero 29 355 67 objetivan do tamb m a aquisi o das lojas ocupadas pela lavanderia e do equipamento do qual afirma ter determinado o arquivara nto sem fazer refer ncia ao seu conte do o que n o tem qualquer valor visto que essa determina o pode ser recente muito embora possa levar deta do ano passado Estou convencido senhores deputados de que o atual Pre feito do Distrito Federal panta pelo abuso dos pod res do car go Fatos outros que n o os ci tados v m robustecer essa con vic ao e aqui eu os enumero solicitando igualmente
404. tos para acima de 4 e at horas continuas de 30 minutos para acima de 6 e ate amp horas continuas de 60 minutos para acima de 8 e at 12 horas con t nuas de 2 v zes 60 minutos para ucina de 4 e at 6 horas continuas Art 3 As fun es cargos de che fia de servi os de assist ncia sa de s podem ser exercidos por m dicos em pleno direito de exercicio profis sional ME O E a Art 49 No que n o esteja estabele cido na presente Lei ficam aplicad nos m dicos que tenham contrato de trabalho com pessoas de direito pri vado as disposi es gerais da Legis la o Trabalhista Art 5 Os m dicos que mante nham contrato de trabalho com pes soas de direito privado devem ser obrigutoriamente inseritos pelos em pregadores no Instituto Nacional de Frevid ncia Social i Par gralo nico Ficam aplicadas aos m dicos que mantenham contra to de trabalho com pessoas de direi to privado as disposi es gerais da Legisla o Previdenci ria Art 6 Esta Lei entrar em vigor na data de sur publica o revogadas t das as disposi es contr rias pat ticularmente as da Lei n 3 999 de 21 de dezembro de 1961 Sala das S ss es 31 de maio de 1067 Te filo Pires ARENA MG LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 3 268 DE 30 DE SETEMBRO DE 1957 Disp e s bre os Conselhos de Medi cina e d outras p
405. tribuido tamb m a esta Comiss o especifica no estudo de assuntos que se mio nem com o exercicio da medicina ar tigo 31 13 do Regimento Unterno o Projeto n 157 67 que modifica dispositivos da Lel n 3 999 ds 15 de dezembro de 1961 que altera o ssla rio minimo de m dicos e cirurst es dentistas distribu do s Comiss es de Justi a Legisla o Social e Fi nan as Sirvo me da oportunidade para re novar a V Exa meus protestos da mais elevada estima e considera o Breno da Silveira Presidente da Comiss o de Sa de COMISS O DE SA DE PARECER DO RELATOR I Relat rio O nobre Deputado Jo o Alves apre sentou projeto de lei sob o n 157 67 pelo qual modifica a Lei n 3 099 de 15 de dezembro de 1967 que altera o sal rio m nimo dos m dicos e de cu tras profiss es correlatas Diz o projeto Art 1 Os artigos 5 7 e 22 da Le n 3 998 de 15 de dezem bro de 1961 pasam a vigorar com a seguinte reda o acrescido ste ltimo de par grafo nico Art 5 Fica fixado o sal rio minimo dos m dicos em quantia iguat seig v zes e o dos auxilia res a tr s v zes mais o sal rio mt nimo comum das regi es ou sub regi es em que exercerem u pro fisc o Art 7 Sempre que forem elte radas as tabelas de sal rio minimo comum ser na mesma propor o reajustado o sal rio m nimo dos m dicos e dos auxiliares na forma desta lel Art 22
406. tuclonall dade do projeto quanlu parte em que se limita a alterar 4 Lei n 5 999 elevando os n veis salariais dos m di cos auxiliares e cirurgicos dentistas Destaque do preceitc que modi fica o art 22 da La n 3 899 61 Data venia consideramos inadegua da mesmo que justa deva ser consi c o uma proposi o como a que ora est sob exame que atera uma lel que por seu turno alara o sal rio dos m dicos e elrurg es dentistas e ultrapassa as suas pr prias linhas pr tra adas na sua ementa e altera afi nal o sal rio dos ammactuticos bem como os diplomados pelos cursos re gulares superiores nuintidos pelas Es colas de Enfermazem Nutri o e de Assist ncia Social Devemos a todo cuslo evitar essa aberra o colocando nas leis cada coisa no seu lugar fim de se evitar leis nem sempre elaboradas com otser v ncia de certos e respest veis procel tos pela t cnica Jegisiativa Nessa conformidade souvando aa ilustre autor da proposi o a quem com as homenagens devidas sua no bre iniciativa n o se pude recusar o direito de defender em outro projeta a id ia que jugamros mal colocada nesta proposi o concluimos pela constitucionalidade e juridicidak da Projeto feita todavia a altera o ds dispositivo gue modifica c art 22 da Lei n 3 999 de 1961 por consider la contr ria a boa t snica legislativa vx clu das portanto do art 22 as cani
407. u insuspeilto portasito para falar Sr Presidente porque at sse epis dio me ligou mais a E Exa 0 Sr Presidente da Rep biica Quero rea firmar que confio em S Exa na apura o dos fatos ue sel est man dando fazer d a nota precisa que a Nac o deseja ouvir a afirma o da autoridade de Primeiro Magistrado da Na o Como Professor universit rio que convive nas mesas ce estudo com os jovens alguns d les talvez desvia dos do bom cariinha cami nho no sentido que n s democra tas consideramos mas a grande maioria tentando vesta hora somar se ha vezes universais da mocidade que clamam pela participa o imedia ta na influ ncia dos neg cios p bli cos n o pasco deixes de juntar me a quantos neste Fais e no mun do querem dur ps m es mocidade para gul le no bom caminho o desejo de inteprar se imediatamente na discuss o dos problemas em vir tude dessa cunscientiza o que les t m t o ma s cedo dy que n s uma gera o que vai a meio cgininho Ks se fen meno que n o e s no Brasil mas univera pertes de n par ta o para tamom merec pulsa dica como sse du Universidade de Bras lia que tentaram invalidar os anselos de estudo da mocidade Sr Presidente hoje estou me desa nuviando porso assim dizer Hojs estou me gecncentrando porque nes fes dias iimos terho passado sob uma tens o muito grande vendo que talvez n o pudesse dizer moc
408. ua pens o militar re verter dividida em parcos iguais s netas sem meios de sub st nnia 19 A revers o constante d sto ar tigo extensiva aos netos desp cyidas de meios para sua manuten o e que sejam absolutamente incxpazes 2 A concess o respeitada a Tet tri o conitda neste artigo e a perda da pens o regular se fio pela leg r a o respectiva no mbiio militar Art 29 ERcvogadas as disposi es em contr rio esta Lei entrar em vlgo na data de sua publica o Jusiificu o A respeito do projeto anterior o Se ahor Adylo Vianna assim se pronun ciou Em legislatura anterior esta Casa teve oportunidade de aprovar o pro jeto n 49 57 concedendo pens o zos netos dos veteranos das Campenhas b do Paraguai e do Urugual O Senado pr m rejeitou a proposi o sob fundamento de que o n mero do nebesi muito grande e enorme seria dese p sa da Na o Parece nos que o Senado teve ra z o lemoa o n mero ce netos n o seja t o grande segundo informa es de que temos Ademais grando parte dos netos ginda vivos t m ccmo pros ver a pr pria subsist ncia a guas ut com largueza Eis porque apresentamos o projeto acima reedi o do de n 8u 57 cimi nuindo se por m extra daria N se te n mero daqueles que ser o bes neficiados els que no art 1 acres centamos a locu o desde que n o possuam meics de prover a pr pria subsistencia
409. uintas feiras s 15 horas e 30 minut E Local Anexo IL Sala 8 B Ramais 607 e 608 J T r as feiras s 14 horas e 30 minutos 2 COMISS O DO POLIGONO DAS SECAS LOCAIS ANEXO II BAIN 9 5 de 0 Gin Presidentes Francelino Pereira ARENA Vice Presidente dosi Carlos Teixeira MDB EN 1 5 COMISS O ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO DE 1 i TITULARES y SUPLENTE LE REFORMULANDO A EST RUTURA DO BANCO NACIO Alu zio Bezerra Alulzio Alves i Arnaldo Garcez Jos Meira i NAL DE HABITA O Aurino Valois 1 Magalh es Melo E E Edgar Marine Pedro Eiimundo Brko Presidente Amaral Peixoto MDB Ernesto Valente enato eiro Josias Gomes Beremundo andrade i i Vice Presidente Joel Silveira ARENA Ney Maranh o 5 Odulfo Domingues Vicente Augusto Vingt Rosado Relator Machado Rollemberg gan ARENA E alter assos G a i MDB ARENA Ant nio Neves Alvaro Lins E Cleto Marques E Bivar Glintho TITULARES SUPLENTES atr nio Figueiredo rio Piva iy Thales Ramalho Aderbal Jurema Armal o Prieto REUNI ES cg Quartas feiras s 18 horas MDB Local Anexo II Bala 8 A Ramais 605 606 Franco Monton y 5826 Quarta feira 4 B COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO DE LEI 3 771 66 QUE INSTITUI O C DIGO CIVIL Presidente Ulysses Guimar es MDB Vice Presidente Osni R gis ARENA Relator Geral Joso Meira ARENA Revisor Geral Accioly Filho ARENA 3
410. ulares s mendavel seria a revoga o do instrumento legal que determi nava as desapropria es Mesmo Pe o que isso n o ocorresse O Prefei to de Bras lia e aqu les que pare tilh ssem de suas simpatias PETN la es estariam em condi es da favorabilidade para adquirir as terras desapropriadas ng Cer de que elas n o seriam des sapropriadas novamente Pejo visto a nova pol tica estava cla borada nos moldes a permitir t a da sorte de transa es incom t veis com o inter sse P blico Num processo gradativo est aberta 1 porta para a constitui S o de latif ndio em Bras lia no que estariam facultados maior Praveito e conveni ncia c pula administrativa do Distrito Fe Geral A prova de que o PNEC nheiro Wadj Gomide se sentia Seguro com a pol tica que ee a oSI Cuetaleno amp Eder di So qn ED SM Estanlio Co 1005 E a keamen PINS Td nana crua amem im eee nanen Rr UA Leme to ot vin a a A a aas f pr pio preconizou que velo a as iimas que transccionaram 49 a tramita o do proceso mas que g ste n o invalida co adquirir os 271 alqueires j men tanto quano nceivas para a de n mero 29 355 67 da NOVA mo pode esta CPI investigar O elunados demonstrando que as NOVACAP CAP objctivendo a equisi o dhetrizes adotadas visavam a in tertsses muito bem definidos po run estronhos aos inter sses da implanta
411. uperior s discriminar as dota es or ament rias atingidas e Qual a dota o or ament ria da CAPES para o corrente ex rcicly DP Quanto j foi entregue go r g o Peso e i Buia das Sess es 16 de ag sto de 1968 Deputado Reijnuldo Sant An na 7 Justijteativa A Imprensa vem hosrunds com insist ncia que os bolsistas brasileiros que se encontram no extarior por pa trocinlo da CAPES est o na imin n cia de voltar por falta de recursos face ao desvio de verba para a Dire toria do Ensino Superior E neces s rio um completo escl rccimento a respeito de assunto de tamanha gra vidade o qts desejamos com o pre sente requsrimento DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL foram preenchidos Se o 1y REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 5 653 de 1968 DO BR DOIN VIETRAJ Solicita do Poder Executivo atraves do Minist rio da Fazenda por in term dio da Banco Central infor mu es sobre dividas dus Prefetlg ras Municipais de Santa Catarina Exmo Sr Presidente Solicito de Vossa Excel ncia na forma regimental sejam requeridas ao Poder Executivo por interm dio do Minist rio da Fazenda Banco Central as seguintes insurm es CAE eeg Quais as Prefeituras Municipais jde Santa Catarina que t m d bitos perante o Ministro da Fazenda re sultantes do que disp e a Lel n me ro 4 770 discriminando cade um dos d bitos parcelas ven
412. urma O Qu ntas feiras s 10 horas Reuni es Plen rias Quartas feiras s 11 horas Local Anexo II Sala 8B Secrel rio Newton Chualri Ramal 664 COMISS O DE REDA O Presidente Medeiros Neto ARENA Vice Presidente Alvaro Lins MDB TITULARES SUPLENTES ARENA i ARENA Leonardo M naco Brito Velho Mouri Fernandes P Dnar Mendes E Elias Carmo MDB MDB Zaire Nunes Edwaldo Pinto Paulo Macarini REUNICES Quintas reiras as 16 horas Local Anexo IL Saia 15 Secret rio Newton Ohualri Ramal 62 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Raymundo Padilha ARENA TURMA A p TURMA B Vice Presidente Glberto Azevedo Vice Presidentes ARENA E TIJULARES ARENA Ernesto Valente Daniel Faraco Pl vio Marcilio Feu Rosa Grimaldi Ribeiro Jos Resegue JoseCarios Leprevost Lopo Coelho Lisboa Machado Manoel Taveira Monteiro de Castro Osni R gis g Neison Carneiro Pinheiro Chagas Passos P rto Pires Sab ia Pedro Gondim Adhemar Ghist Teot nio Neto MDE Adeimar Carvalho Mariano Beck Bivar Olyntho Hermano Alves ne Ivette Vargas Pedro Faria Padre Godinho Bim o da Cunha Renato Archer Vago BUPI RUTES ARINA Brito Velho Cardoso de Almeida Cunha Bueno Geraido Guedes H lio Garcia Hermes Macedo Israel Novaes Leao Sampaio E Leopoldo Peres M rio FTamborindeguy Mauricio Andrade Murilo Badar Nunes Lea 5 Saldanha Derzi Jess Freir
413. urno e Art 10 O profissional designado a perceber import ncia inferior a b sofrer redu o caso se obsarve Art 11 As modifica es futuras de crit rio territorial para a fixa o dos sal rios m nimos comuns em ta belas aproveitar o tamb m para us Art 12 Na hip tese do ajuste uu contrato de trabalho ser incluido a da remunera o devida n o poder perfazer quantia inferior a vinte e cinco 25 v zes u tas horas conforme o valor hor rio Art 13 S o aplic veis ao sal rios m nimo dos m dicos as disposi es de car ter geral s bre o sal rio m inmo Art 14 A aplica o da presente lei n o poder ser motivo de redu o de sal rio nem prejudicar a situs chefias de servi os m dicos somenre poder o ser exercidos por m dicos Art 16 A partir da vig ncia da valor das indeniza es Seteriro do 1559 trem n o poder suportar o pagamens to dos n veis os de sal rios inge t tu dos na presente lel ser facultas do requerer no Conselho Nacional de Bervi o Social isen o total ou redu c o dos mesmos sal rios 1 A isen o para ser concedida deve subordinar se amp audi ncia do rg o sindical e da Associa o Medt es Brasileira por interm dio de sua federada regional e bem assim do Servi o de Estat stica da Previd ncia e do Trabalho do Minist rio do Trim balho e da Previd ncia Social 2 A isen o poder ser decinrae
414. us rabalhor e a rela o dos profissto nais registrados 7 exercer os atos de jurisdi o que no lei lhes sejam cometidos k representar ao Cerselho Federal de Medicina A rea s bre provid n cias necess rias para a regularidade dos servi os e da fiscaliza o do exer cicio da profiss o Art 18 A renda dos Conselhos Regionais ser constituida de q taxa de inscri o b 2 3 dois t r os da taxa de expedi o de carteiras profissionais o 2 3 dois t r os da anuidade paga pelos membros fspnios no Con selho Regional d 2 3 dois t rgos das multas aplicadas de ac rdo com a alinea d amp da art 22 e doa es e legados J subven es oficiais 9 beng e val res adquiridos Art 17 Os m dicos s poder o exercer legalmente a medicina e qualquer de seus ramos ot especiali dades ap s o pr vio registro de seus t tulos diplomas certfficados ow car inist rio da Educa o Zul tura e de sua Inscri o no Conselho Regional de Medicina sob cuja juris qo se achar o local de sua ativi ade e Apto 48 Aos profiesfonais registra dos de nc rdo com ests lej ser en tregue uma carteira profissional que os habilitar ao exerc cio da medicina em todo o Pais 3 19 No caso em que profissional tiver de exercer tempor riamente a medicina em outra jurisdi o apr sentar sua carteira para ser visada pelo Presidente do Conselho Regio nal d
415. utivo da Comiss o de Le gista o Social favor vel ao substituti vo da omiss o de Educa o e Cultura Do Sr Lopo Coelho Relatores Srs Sussuni Hirata Flaviano Ribeiro Brito Velho e Sadi Bogado 15 Discuss e nica do Projeto n 75 A de 1967 que disp e s bre o empr go pela ind stria da palavra s da e seus compostos tendo pareceres da Comis s o de Constitui o e Justi a pela cons titucionalidade e juridicidade favor veis das Comiss es de Agricultura e Politi ca Rural e de Finan as Do Sr Pau lo Abreu Relatores Srs Raimundo Brito Cardoso de Almeida e Ant nio Magalh es 16 Discuss o nica do Projeto n 106 A de 1967 que estende aos Comit s e As socia es Estaduais e Territoriais dos Companheiros da Alian a o disposto no art 1 e seu par grafo nico da Lei n 4 917 de 17 de dezembro de 1966 que isenta de impostos de importa o e de consumo alimentos e outras utilidades enviados do exterior e destinados a ins fitui es que se dediquem assist ncia social tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucio nalidade e juridicidade favor vel da Comiss o de Economia e favor vel com emenda da Comiss o de Finan as Do Senhor Altair Lima Relatores Srs Jos Sally e Adhemar de Barros Filho Vota o nominal 17 o Discusi o nica do Projeto n 738 A de 1967 que concede isen o de licen a de Importa
416. v amea ada tamb m deve o Brasil movimentar se em um instan te de vacila o erguendo os demais pa ses sul americanos sara uma po s o de advert ncia de dignidade ou at mesmo de icpres lias no terreno npa rela es comesciais e diplom ti a Precisamos sensibilizar o resto do mundo para a defesr da dignidade Gus aises eubdesenvolvidos e fracos militarmente moral nas relac es internacionais Do rontr rio centru em pouco o mundo ser simplesmente dividido ao melo profundamente estranh vel a hissa Cesnreccunar o e falta de atl tudes nas relnr es exirior s diante G rue fato grav ssimo que nos afeta Intirsamente i A revista Time diz que o Presi dente Johnson gvisado pr yiamente respondeu ao Embaixador russo que cho anur cia a movinentac o de tropasjcante Para os Ertades Unidos russas em dire o Rom nia Deve se notar antes de mais og protestos timidos meramente formais e erecabulados dos Estados Unidos e dUrm apenas chotantfe Mas para o Bra sil e para a Am rica Latina n o pode ner deve ser i a Era o que tmha a dizer Muito criando se uma f rca diret Setembre Ze 149 6201 PST aa SS VI mid pa ceia ad t Q SE TR FIES PIRES Eomunica e Sem sevis o do orador 8r Presidente venho amp tribuns pas tratar sucintamente de dois assumira O primeiro d les co mertar clogiar o que tem sido amp
417. vida p blica que tal o tr nsito Neste cap tulo yode dizer se qua no Brasil em t da a sua lust ria N uma pereonataade amp do Deputado Nicolau ma Q BR NICOLAU TUMA Mu t Obrigado O Sr Israel Movies E onde fol V Exa buscar inspira o para co hhecer t o bem e interessar se com tal profundeza por ste assunto Em Ruas fontes Em primeiro lugar na C mara dos Vereadores de S o Paulo bnde V Exa iniciou sua vida p bli sa A V Exa anteviu quem sabe te h 15 anos o que seria O SR NICOLAU TUMA H 21 anos O Sr Isrel Novdes h 21 anos o que seria S o Paulo 20 anos epois E V Exa deve ter se apa orado mais amp que se preocupado tom aqu le crescimento da urbe e de porta forma previu aqu le formid vel r fego que congestionaria as nossas vias p blicas em t o pouco tempo Da a sua preocupa o o seu estudo sua medita o sua vig lia Essa pxperi ncia de srendor V Exa a Guxe para esta Casa e trouxe a d ia aquele tempo em germina o a elabora o do C digo de Tr nsito e C digo obra sua T das as al ra es a le impostas n o sei se linha original creio que sim foram estabelecidas pela experi ncia do Ve reador Nicolau Tuma do Diretor de Tr nsito Nicolau Tuma 4 sua expe ri ncia de Diretor de Tr nsito ce S o Paulo f z brotar ra sta niivile giada intelig ncia as linhas gerais n o da renova o mas do e
418. vis e militares N o ouve discrimina o o que foil de jus tica pols n o h distin o entre fun Hon rios elvis e militares da Uni o Pois bem agora o Marechal Cos a e Silva atendendo a solicita o os seus camaradas de armas con cedeu lhes um aumento de 20 por cento o que achamos justo pois o custo de vida continua em eleva o segundo a Funda o Get lio Var O 1 semestre d ste ano acusu a alta de 15 por cento Ser que es aumento d s utilidades s fol firelor pelos militares Ser que o Quarta feira 4 que diz o se incionahsrao civil diferente e par Ale ir o houve aumento de nada humildes funcion rios federais de cepelonados com a atitude do Go y rno e apelando para que n s par lamentares corrijamos a injusti a concedendo lhes igual aumento In felizmente muitos d sses funcion rics talvez n o saibam que n s Depu tados e Senadores n o podemos ter a iniciativa de leis que impliquem em despesa depende do xecutivo se quiser enviar mensagem concedendo essa melhoria aos funcion rios da Uni o O que podemos fazer e 0 fa zemos sempre protestar contra es sa discrimina com tal atiude joga civis zontra mi ltares quando o certo o correto o justo seria ao conceder os 20 por cento para os militares tgual atitude tomar em rela o aos civis dente e 8 amp rs Deputados num Pa s civilizado
419. vistas nesta lei obrizando ao pa gamento de remuntra o o est gio efetuado para especializa o ou me lhoria de tiroc nio desde gue n o exceda ao prazo m ximo de seis mt da ses e permita a sucess o regular no quadro de beneficiados Art 49 sal rto minimo dos m dicos a remunera o m nima permi tida por lei pelos servi os profissio nais prestados por m dicos com a rela o de empr go a pessoas fisicas ou jur dicay de direito privado Art 5 Fica fixado O sal rio mi nimo dos m dicos em quantia igual a tr s v zes e o dos auxiliares a duas v zes mais o sal rio minimo comum das regi es ou sub regi es em que exercerem a pr fiss o Art 6 O disposto no artigo 5 lg aplica se aos m dicos que n o su jeitos ao hor ria previsto na alinea e do artigo 8 prestam assist ncia domiciliar por conta de pessoas fi sicas ou jw dicas de direito privado como empregados destas mediante remunera o por prazo determinado Art 7 Sempre que forem altera das as tabelas do sal rio m nimo co mum nas localidades onde o sal rio m nimo geral corresponder a valos Inferior metade da soma do mais gito e do mais balxo sal rio minimo em vigor no Pa s o sal rio entnimo dos m dicos ser reajustado para va lor correspondente a tr s v zes e o dos auxiliares para duas v zes mais esta metade o Art 8 A dura o normal do tra balho salvo ac rdo escrito que n o firs de modo
420. vo legitimo s tecsh s r as f rias pertinentes gos primele ros doze meses de vig ncia ontra tual i eaa E J assinalamos nos coment rios ao art 130 que n o nos parece razo vel a distin o para fins de pa gamento de f rias entre os casos de despedida justa e os casos de des 5790 Quarta feira 4 pedida injusta O Instituto de mses y Filho Geraldo Freire Lenoir Var n o uma recompensa o b6 3 1a balhador unia necessidade ci g nica higi nica humana de colas os trabalhadores em fun o exciu sivamente do n mero de dias ou de boras em que ele prestou servicos Por outro lado o par grafo em te ta n o deveria ter sido colocado aa p do art 142 que regula mat ria intelramnete diversa Seu lugar t cnicamente abaixo do art 130 exatamente porque abriu uma exce o A regra d sse dispositivo Relativamente ao par grafo nico do art 1 do projeto n o se pod considerar o per odo de f rias a fal tas que justificadas ou n o O tra balhador cometa pols isso seria in Justi a O trabalhador j perde o fireito a perceber a remunera o zorres pondente ao dia que falta por moti vo n o justificado O direito t rias deve portanto Independer do p mero de faltas que porventura co meta Daf a inclus o do par grato no projeto Submeto assim as al tera es sugeridas considera o dos meus ilustres pares Sala
421. zadora da Nova Capital que muma transa o bem conduzida deveria receber a import ncia correspondente aos gios acres cida aos pre os de avalia o O parecer do ilustre Subpio curador da NOVACAP e suas conclus es constituem verdadeiro l belo criminosa desonesta e igunimento ilegal transa o dus lojas daquele rg o Vai le jun tado no meu depoimento ao qual Junto tamb m c pia do Despacho profersdo pelo Chefs da Pro curadoria Juridica da NO VACAP Doutor Fran tisco Luz Bessa Leite doc uY 7 esclarecendo ainda que am bos Procurador e Subprocurador diante das press es a que foram lt submetidos viram se na contin g ncia de solicitar exonera o das fun es por que respondiam conscienciosa e brilhantemente pa gaministra o do Distrito Fe eral O Senhor Prefeito de Brasi lia procurou isentar se das res ponsabilidades dessa vergonhosa transa o negando perante a Comiss o do Distrito Federal tenha a competente autoriza s o para venda das lojas sido processada na sug gest o Afir mou le textualmente A de cis o de vender as lojas da Avenida W 3 fol tomada pela administra o anterior conforme consta da 393 3 Sess o do Conse iho Administrativo da NOVACAP que se deu no dia 3 de novem bro de 1965 dog n 8 Esta apenas parte da verdade A de cis o a que S Exa se referiu foi anulada para na atual gest o receberem as lojas da W 3 sua definitiva

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