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Manual técnico

1. Espanha Iberdrola e Projecto FENIX promovido pela Iberdrola e Centro experimental para o desenvolvimento das tecnologias de gera o distribu da Labein Espanha Programa CENIT Fonte European SmartGrids Technology Platform Electric Power Research Institute Ofgem Cap Gemini ERGEG Iberdrola Endesa de 27M Pot ncia Activa kW Hz la i Frequ nc 50 2 S 49 8 49 6 49 4 49 2 0 Figura 5 Comportamento de grandezas el ctricas das microfontes SSMT 20 40 60 80 100 Tempo s e da MicroRede Armazenamento de servi o aos consumidores Num n vel hier rquico inferior cada carga ou grupo de cargas e unidade de microgera o disp em de um controlador local load controller LC e de um microgenerator controller MC Com base em infor ma o recebida a partir do MGCC estes sistemas controlam as cargas uti lizando o conceito de interruptibilidade das cargas e as unidades de microgera 120 o controlo local de pot ncia activa e de tens o O funcionamento em rede isolada por parte da MicroRede constitui um facto e Roll out massivo de e Projecto DENISE de investiga o e desenvolvimento de Smart Grids liderado pela Endesa com 30M de investimento e dura o de 4 anos e Projecto GAD Iberdrola no valor altamente inovador atendendo a que os sis temas de microgera o s o ligados
2. o de peritos e de uma ag ncia para o efeito n o tendo este enquadramento paralelo nou tras exig ncias aplic veis no sector da cons tru o Na sess o largamente participada WORKSHOP moderada pelo Presidente do Col gio de En genharia Civil Eng Hip lito de Sousa e que teve como oradores os Engenheiros Vasco Freitas e Manuela Almeida ficou patente a import ncia do sistema e da sua credibiliza o bem como as evolu es que presumi velmente o enquadramento europeu ir impor no sentido do aumento das exig n cias mas tamb m algumas necessidades de melhoria Entre os aspectos t cnicos a me lhorar foram referidos o aumento da impor t ncia dos aspectos passivos da constru o para o resultado final da certifica o a ne cessidade de ajustar os valores dos caudais de ventila o de ar que parecem excessivos e a preocupa o em que a abordagem aos edif cios existentes seja simples V rios participantes manifestaram preocupa es pelo facto de serem percept veis diversas pr ticas comerciais anormais nesta actividade com valores econ micos do servi o incompa 1 AND 2 OCTOBER 2009 FEUP PORTO PORTUGAL tunnels FOR HIGH SPEED RAILWAYS t veis com o valor e responsabiliza o que a certifica o deve acrescentar ao processo cons trutivo e com a pr tica respons vel de Actos de Engenharia Coment rios do mesmo tipo t m chegado por outras vias ao Col gio pe dindo OE que seja
3. Por tugal projecta para si pr prio uma Meta 20 60 60 poss vel Entre a biomassa a h drica e as novas reno v veis devemos j andar pelos 17 por isso poss vel chegar aos 20 de renov veis em termos de fontes de energia prim ria O au mento de 20 de efici ncia energ tica muito dif cil mas uma meta que devemos ter Quanto quest o de 20 de emiss es de carbono apenas relembro que temos j uma meta para 2012 que n o vamos cum prir A n o ser que em 2010 haja uma re cess o t o grande como em 2009 Essas metas s o orienta es pol ticas que devem ter um roadmap de execu o Agora quanto hip tese de haver em Portugal at 2020 60 de energias renov veis em termos de fontes de energias prim rias isso certa mente um lapso Devemos perguntar o que queremos ter em termos de mix de fontes de energia prim ria efectivamente utiliz veis N o podemos andar atr s de miragens O consumidor devia pagar o valor real da electri cidade De acordo com a ERSE o consumidor pagou o valor real at 2007 O que aconteceu nos ltimos 2 anos foi que se criou o chamado d fice tarif rio de forma id ntica ao que se passou em Espanha Este ano n o tenho ainda n meros porque como o pre o da electricidade n o desceu para a generalidade dos consumidores finais e alguns dos facto res de custo desceram n o sei como ser o balan o No in cio do ano era preocupante M
4. METODOLOGIA A metodologia adoptada assentou na realiza o de um inqu rito de satisfa o a uma amos tra representativa dos utilizadores das auto estradas e na estima o de um modelo de sa tisfa o destes utilizadores com recurso aos resultados do inqu rito O Inqu rito foi reali zado a condutores utilizadores das auto estra das de Portugal Continental atrav s de entrevistas pessoais realizadas em reas de servi o localizadas nas auto estra das e em postos de abastecimento sa da das mesmas Foram efectuadas 3 007 entrevistas entre 27 de Novem bro de 2008 e 3 de Janeiro de 2009 que asseguram a representatividade n o s ao n vel global mas igualmente ao n vel de cada auto estrada cada concession ria tipo de via com e sem porta gem e tipo de ve culo pesados e ligeiros O modelo de satisfa o relaciona por um lado a satisfa o dos utilizadores das auto estradas com as grandes dimens es potencialmente explicativas da mesma ver Figura 1 por outro lado cada uma destas dimens es com um conjunto de indicadores obtidos do inqu rito ao utilizador A Figura 1 apresenta uma s ntese do modelo mostrando os indicadores para algumas das dimens es Cada um destes indicadores corresponde a uma quest o do in qu rito respondida na escala 1 a 10 PRINCIPAIS RESULTADOS A Figura 2 mostra que os ndices da grande maioria das dimens es s o superiores a 6 na escala 1 a 10 revelando portanto
5. o E pid Mais informa es podem ser obtidas em Especializa o debate Seguran a Nuclear Especializa o em Engenharia de Seguran a EES organizou no dia 16 de Abril um Jantar debate subordinado ao tema Se guran a Nuclear Foi a primeira vez que a EES abordou esta tem tica que se considera da maior relev ncia para a engenharia portu guesa Foram objecto de an lise quest es tecnol gicas como a se guran a das centrais nucleares no contexto dos riscos graves ques t es institucionais como a legisla o aplic vel e ainda os efeitos sobre a sa de provocados pela emiss o de radia es ionizantes Foram oradores o Eng Marques de Carvalho consultor e o Doutor Fer nando Piedade Carvalho do Instituto Tecnol gico e Nuclear O Jan tar contou com a presen a do Vice presidente Nacional Eng Vic tor Gon alves de Brito E CSC ILEC5S5SICNIES ESPECIALIZA O EM NE DE SEGURAN A AX Li SIS LO Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio em Edificios Novos Desenvolvimentos N o passado dia 27 de Maio a Comiss o Executiva da Especiali za o em Engenharia de Seguran a da Ordem dos Engenheiros OE promoveu um segundo painel subordinado ao tema Regula mento de Seguran a Contra Inc ndio em Edif cios Novos Desen volvimentos para apresenta o e discuss o de aspectos que no qua dro legal da Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE con substanciado
6. sua avalia o s smica e a eventuais interven es de rea bilita o ou refor o Ficou igualmente evidenciada a necessidade de estabelecer prioridades de interven o em todo o patrim nio cons tru do vulner vel ac o s smica com base na pondera o de di versos factores de seguran a sociais econ micos culturais etc O comportamento deficiente dos elementos n o estruturais alve narias de enchimento ou envolventes observado em It lia sugere a necessidade de efectuar uma an lise cuidada da compatibilidade entre as disposi es regulamentares de seguran a e as disposi es destinadas a assegurar a efici ncia energ tica das habita es Na rea lidade h que encontrar solu es que permitam em caso de ocor r ncia de sismos garantir esta ltima sem p r em risco a seguran a das pessoas e minimizando as perdas econ micas CONCLUS ES O sucesso do workshop sobre o Sismo de L Aquila deveu se em primeiro lugar ao empenho de todos os participantes e excelente coopera o entre v rias institui es nacionais envolvidas na proble m tica e no estudo da engenharia s smica e que promoveram as mis s es regi o de Abruzzo na sequ ncia do sismo de 6 de Abril Esta wmwuduQdk a IR a am kmm m m m tk coopera o desenvolveu se desde a fase preparat ria das miss es at partilha da experi ncia adquirida culminando com a partici
7. Mas infelizmente esse progresso n o basta a transi o das fontes de energia pode im plicar escassez tempor ria e portanto pre os altos durante pelo menos 15 a 25 anos E as perspectivas mais optimistas apontam para que no horizonte 2050 o progresso tecnol gico permita apenas sem compro meter os n veis de crescimento do PIB obter redu es das emiss es na ordem dos 50 em vez dos 75 ou 80 desejados Ir mais al m implica uma diferente organiza o das nossas vidas outra afecta o dos or amen tos de tempo e de dinheiro das fam lias e das empresas Assim h um conjunto de outros elementos necess rios al m da tecnologia servi os ino vadores usando tecnologias existentes ou emergentes regula o dos transportes que favore a a inova o em vez de a bloquear pre os racionais reflectindo nos pre os o valor para o cliente a escassez e os impactos externos e acautelando as quest es de equi dade atrav s da discrimina o positiva dos cidad os carentes e n o da subsidia o dos operadores e finalmente pol ticas coerentes abrangendo v rios dom nios transportes usos de solo fiscalidade investiga o desenvol vimento e inova o Para que isto seja vi vel e eficaz h que pro curar atingir o duplo second best ou seja solu es que sejam simultaneamente quase ptimas para o indiv duo quase t o c mo das como o autom vel privado e para a so ciedade quase t o p
8. Pr mio Nobel da F sica ao inventor italiano Guglilelmo Mar coni 1909 2009 pelas suas descobertas no campo da propa ga o das ondas electromagn ticas e das aplica es pr ticas da tele grafia sem fios assinalam se tamb m os cem anos da introdu o deste sistema no nosso pa s Foi precisamente em 1909 que a Armada por tuguesa encomendou os primeiros aparelhos da marca Marconi tendo em vista a sua instala o no Arsenal da Marinha e Vale do Zebro Mas ao trajecto de vida de Guglielmo Marconi somam se ainda v rios epis dios particularmente coloridos do quotidiano portugu s entre os quais devem recordar se as suas tr s visitas a Lisboa que em 1912 1920 e 1929 fizeram not cia na capital ou a cerim nia que em 18 de Julho de 1922 o levou cidade da Horta ilha do Faial onde recebeu honras de cidad o honor rio Com efeito ao percurso de Marconi em Portugal associam se ine vitavelmente as dimens es ci ncia tecnologia e empresa que se en trecruzam como vectores essenciais desta hist ria Desde logo des taca se a sua import ncia no quadro do desenvolvimento das radio comunica es portuguesas nomeadamente pelo que significou em mat ria de importa o e transfer ncia de conhecimento t cnico e cient fico para al m desta concentra o de saberes e experi ncias Marconi esteve tamb m na g nese da explora o comercial das co munica es sem fios encontrando se na origem da Companhia Por tuguesa R dio
9. esperando se que depois de 2015 j apare cam alguns parques off shore mas para tal preciso que seja encontrada uma forma eco n mica de ancorar os aerogeradores no mar com as profundidades que a nossa costa tem e que sejam criadas condi es de licencia mento e tarif rias compat veis A contribui o da e lica representa para o pa s uma maior independ ncia energ tica 1 Inclui a produ o de origem renov vel e a cogera o f ssil 2 Esta correc o justifica se por um pa s n o poder ser prejudicado ou beneficiado se o ano hidrol gico for seco ou h mido Esta correc o est consagrada na nova Directiva que considera as m dias dos ltimos 15 anos TEMA DE CAPA que a manter se em 2020 a estrutura das fontes energ ticas semelhante actual pode representar uma diminui o de 9 na de pend ncia energ tica com todas as conse qu ncias ben ficas que isso aporta para a economia nacional Representa ainda a cria o de um n mero sig nificativo de empregos e uma redu o impor tante nas emiss es de CO2 Finalmente ga rante ao pa s uma estabilidade de pre os da electricidade pois deixamos de estar sujeitos s flutua es dos ltimos anos e ao esperado aumento de pre o nos pr ximos anos devido ao aumento da procura entre outros RES DUOS Na categoria dos res duos incluem se aque les que s o considerados res duos renov veis por exemplo os RSU Res duos S li
10. pa o no workshop Considera se assim que objectivo do workshop para divulgar as ob serva es e ensinamentos recolhidos no terreno foi totalmente cum prido tendo ainda contribu do para o aumento da percep o e co nhecimentos sobre a tem tica dos sismos e sobre a necessidade de encontrar solu es para mitigar o risco s smico em Portugal Neste mbito referiu se a necessidade de implementar medidas concretas para a redu o da vulnerabilidade s smica do nosso pa s nomeada mente relativas procura de solu es jur dicas para enquadramento das ac es de preven o reabilita o e gest o de emerg ncia p s sismo a v rios n veis e ainda promo o de uma cultura de risco e gest o de redes de informa o para preven o do risco s smico Finalmente salientou se a import ncia de incentivar a colabora o e coopera o entre as institui es nacionais e fomentar a coopera o internacional para tornar poss vel o desenvolvimento e a imple menta o das ac es necess rias para fazer face a situa es futuras de ocorr ncia de eventos s smicos REFER NCIAS O presente texto foi elaborado com base nas comunica es apre sentadas no workshop que est o dispon veis no endere o www ext lnec pt LNEC sismo laquila ORADORES PARTICIPANTES Alexandre Costa FEUP Alfredo Campos Costa LNEC Carlos S Oliveira IST Daniel Oliveira UM Eduardo Cansado Carva lho GT EC8 Ema Coelho LNEC Gia
11. BWMN ou simplesmente de Bond O matem tico Alsaciano Johann Heinrich Lambert um dos pais da moderna Cartografia Matem tica publicou em Berlim em 1772 o livro Beitr ge zum Gebrauche der Mathematik und deren Anwen dung onde na sec o Anmerkungen und Zus tze zur Entwerfung der Land und Himmelscharten s o descritas novas projec es carto gr ficas esf ricas e elipsoidais entre elas a projec o conforme da esfera num cilindro tangente a um meridiano isto em posi o trans versa que em meados do s c XIX passou a ser conhecida por projec o de Mercator transversa O Beitr ge inclui tamb m a vers o elipsoidal da projec o dita de Mercator O matem tico Alem o Carl Friedrich Projec o de Mercator Transversa Gauss tentou desenvolver a expres s o anal tica da vers o elipsoidal da projec o conforme cil ndrica trans versa vulgo de Mercator Transversa mas o melhor que conseguiu foi a D ppelprojektion uma transforma o entre o elips ide e a es fera que permitia por composi o projectar o elips ide no cilindro em posi o transversa O matem tico Alem o Johann Heinrich Louis Kr ger que publicou entre 1912 e 1919 os estudos com os desen volvimentos em s rie necess rios para a operacionaliza o da vers o elipsoidal da projec o cil ndrica transversa ainda hoje utilizados o verdadeiro autor da projec o Ap s a publica o dos trabalhos de Louis
12. E ENT A EO IPIGIGRRS A Interac o Figura 8 Arquitectura t cnica de refer ncia do projecto InovGrid Services Oriented Architecture SOA Servidor de Informa o Energia Entidades externas WAN Wide Area Network LAN Local Area Network HAN Home Area Network EB Energy Box DTC Distribution Transformer Controller Interac o remota e supervisionando os seus diversos elemen tos informa o e as possibilidades de ac tua o adicionais permitem implementar um vasto conjunto de novas funcionalidades a n vel dos SI n o s no dom nio da gest o co mercial mas tamb m a n vel dos sistemas t cnicos SCADA DMS gest o de interrup es planeamento gest o de activos etc O projecto InovGrid contempla a implemen ta o de uma rede inteligente suportada numa infra estrutura de telecomunica es que se es tende a todos os locais de consumo chegando a casa dos clientes comunica o entre SI e DTC ser efectuada atrav s da rede de comu a fiabilidade e qualidade do fornecimento de electricidade o mercado el ctrico e o empowerment do consumidor produtor Do ponto de vista da engenharia a profunda altera o do paradigma das redes de distribui o ter consequ ncias sobre o perfil de for ma o requerido para os profissionais do sec tor Neste sentido deveremos assistir nos pr ximos anos a um aumento progressivo da pro cura de e
13. Esta abordagem permite s empre sas aumentar o n mero de produtos desenvolvidos aceder a mer cados mais sofisticados e exigentes e consequentemente melhorar a sua competitividade EE Melhor Tese de Doutoramento 2008 em Mec nica Aplicada e Computacional ENGENHARIA ARUHE VA EDENA ERIAIS Maria Manuela Oliveira Tel 21 092 46 ax C sar M A Vasques Investigador Auxiliar do INEGI Universidade do Porto recebeu no dia 1 de Julho o pr mio de Melhor Tese de Doutoramento 2008 em Mec nica Apli cada e Computacional atribu do pela Associa o Portuguesa de Mec nica Te rica Aplicada e Computacional APMTAC tese Vibration Control of Adaptive Structures Modeling Simulation and Implementation of Viscoelastic and Piezoelectric Damping Technologies Esta distin o ocorreu em Barcelona no mbito do Congresso de M todos Num ricos en Ingenieria 2009 organizado conjuntamente pelas sociedades de m todos num ricos espa nhola SEMNI e portuguesa APMTAC A tese premiada foi a Candidata Nacional ao Pr mio da European Community on Computational Methods in Applied Sciences para a Melhor Tese Europeia em Mec nica Computacional de 2008 m mail manuela oliveiraQineti pt Dia Mundial dos Materiais e Encontro Nacional desenvolvimentos C ontinuam a decorrer os preparativos para a comemora o do Dia Mundial dos Materiais 2009 e do IX Encontro Nacional do Col gio de Engenharia Metal rgica e d
14. Manuel Casqui o Direc o Auditoria Edif cios ADENE gt ccce c c c E O GS q o Nacional dos Engenheiros T cnicos e Ordem dos Arquitectos t m e ter o um papel muito activo nesta revis o Foi recentemente criado o Observat rio Imobili rio de Lisboa no qual a ADENE colabora forne cendo dados sobre a certifica o de edif cios O que espera desta ferramenta Somos neste processo a entidade que for nece informa o Os observat rios s o de ex trema import ncia Este um trabalho que complementa e muito o nosso trabalho por que permite a um conjunto de observadores analisar aquilo que est a acontecer na rea da certifica o e apresentar sugest es comen t rios e cr ticas Nesse sentido o papel do Observat rio fundamental Dou os meus parab ns iniciativa que apoi mos desde a primeira hora Este exactamente o caminho a seguir porque temos de habituar nos cr tica e a incorporar sugest es Espero que este Observat rio fa a exactamente isto e exer a um papel de observador das medidas que est o a ser aplicadas no terreno importante ter um conjunto de organismos que ajudem a verificar que aquilo que escrito passado pr tica de que forma e com que rapidez numa perspectiva isenta e neutra A iniciativa devia ser alargada a outros munic pios Apoiaremos isso desde a primeira hora desde que venha a acontecer va Presidente da AUTOSIL
15. Noutras energias renov veis confundiu se um pouco o que o desejo e a realidade e con fundiu se bastante o que s o ensaios labora toriais e de pequena escala com a possibili dade de se fazer comercialmente em grandes dimens es Assim quando surgiu em for a o terceiro Choque Petrol fero o pa s n o es tava preparado para ter alternativas energ ticas em grande escala pelo que os pre os exorbitantes do petr leo e do g s natural ti veram um impacto terr vel em Portugal Na balan a de transac es correntes qual o peso da energia Os ltimos n meros que tenho relativos a 2008 salientam que o nosso d fice ter atin gido perto de 11 Significa que h 11 do que consumimos que n o tem contraparti das em exporta es de bens e servi os o que se traduz num aumento do endividamento situa o extremamente grave porque nunca t nhamos tido um aumento consecutivo do endividamento t o grande como tivemos nos ltimos 10 anos Desse d fice cerca de 60 nos ltimos anos foi devido energia ener gia a causa mais importante mais que o alimentar pela qual o pa s tem de se endi vidar para pagar ao exterior O maior cons trangimento ao equil brio econ mico do pa s neste momento a energia O pa s tem em curso o Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica 2015 PNAEE que resultados estamos a obter O PNAEE que tem como primeiro hori zonte o ano de 2015 faz parte de
16. a h or i Ty Te aka ye T po T eia A md D P ci d ke mip Po ga E a 4 p a 5yh 5 z T o a P e gt e i ck i E z tib a e o a f p k a h Ta a 4 apris nr FE pre Tim o ita po E E Da pr gt a Tae ti Ca E a tasg ci P 1 Mig e gt a o s A a TEMA DE CAPA MCI e com os ve culos el ctricos puros preciso ter em conta que em qualquer caso as penetra es de mercado s o lentas a partir da introdu o sendo normalmente necess rios 10 a 20 anos at uma nova tec nologia ser um dos main players Uma outra abordagem recentemente tra tada numa tese de doutoramento produzida no nosso grupo no IST o transplante de r s os vitais nos ve culos com MCI com o que se pretende acelerar a penetra o de solu es mais eficientes n o pelo abate dos car ros de meia idade mas pela substitui o dos rg os poluentes nesses carros o que parece economicamente muito mais vi vel H tamb m uma forte inova o tecnol gica nos vectores energ ticos nomeadamente no que respeita aos biocombust veis de segunda gera o baseados em res duos lenhosos e outros algas e outros tipos de biomassa com planta es poss veis em terrenos pobres nor malmente n o afectos produ o alimentar S o consider veis os investimentos escala global mas os prazos de comercializa o s o incertos podendo ainda colocar se quest es relativas ca
17. blica no final deste ano O documento encontra se dispon vel para consulta em www ordemdosengenheiros pt s Especializa es em Transportes e Vias de Comunica o e em Aeron utica promove ram no dia 25 de Junho uma visita t cnica TAP Portugal com o objectivo de conhecer a evolu o dos transportes a reos e perspectivas futuras visitando as oficinas o centro de controlo operacional e os simuladores A TAP criada em 1945 uma empresa em que o Estado o nico accionista atrav s da Parp blica Disp e actualmente de mais de 50 aero naves emprega mais de 11 mil pessoas das quais cerca de 2 600 na rec m adquirida VEM no Brasil e teve em 2008 um volume de neg cios de cerca de 2 400 milh es de euros Ap s as boas vindas proferidas pelo Eng Jorge Sobral Administrador Executivo com o pelouro de Engenharia e Manuten o e dos agradeci mentos do Eng Jorge Zuniga em representa o da Ordem dos Engenheiros seguiu se o almo o oferecido pela Administra o da TAP e uma apre senta o do Eng Jorge Sobral sobre a Unidade de Neg cios de Manuten o e Engenharia TAP ME Excluindo a VEM no Brasil esta unidade de neg cios emprega 1 950 trabalhadores ope rando 24 horas por dia durante 365 dias por ano gerando proveitos no montante de 300 mi lh es de euros dos quais quase metade repre sentam trabalhos para terceiros salientando se a fidelizada companhia americana Federal Ex press Es
18. cio para que acreditemos num futuro da economia do hidrog nio A quan tidade instalada a n vel mundial tem cres cido exponencialmente Prev se uma pe netra o da tecnologia nos mercados das aplica es m veis e port teis nos pr ximos 5 10 anos onde a pilha de combust vel por excel ncia de tipo PEM de membrana polim rica que representa mais de 70 da tecnologia usada em sistemas existentes As pilhas geram electricidade combinando hidrog nio e oxig nio ou ar num processo electroqu mico exibem uma alta densidade de pot ncia s o modulares caracterizadas por uma alta efici ncia na convers o e baixo n vel de emiss es e ru do O subproduto do processo de convers o gua pura e poten cialmente energia t rmica que pode ser uti lizada A IDT tem ainda alguns passos a dar e es pecialmente com vista diminui o do custo de pilhas ao n vel da optimiza o do valor da raz o peso efici ncia e desenvolvimento de novas t cnicas de cogera o A capacidade de armazenamento constitui um elemento chave para a alavanca da eco nomia do hidrog nio Ao contr rio da elec tricidade que tem que ser consumida quando produzida o hidrog nio pode ser armaze nado conseguindo ultrapassar o problema dos padr es n o coincidentes de produ o e consumo O aperfei oamento das tecno logias de armazenamento de hidrog nio de forma a torn las competitivas seguras e efi cientes mais uma das prior
19. cnica em actividades de sondagens e prospec o geof sica Obras geot cnicas e Projecto e estudo geot cnico e geol gico em obras de engenharia e Funda es conten es barragens estradas t neis e outras escava es subterr neas e Formula o de materiais de constru o compostos predominantemente por solos e agregados e Cartografia geol gico geot cnica e Projecto geot cnico Emprego de explosivos em escava es e de moli es e Estudo de planos de fogo em escava es e demoli es e Execu o do desmonte de forma es geo l gicas e demoli es com uso de explosi VOS COLECIO S e Responsabilidade t cnica no armazena mento manuseio e utiliza o de subst n cias explosivas e Estudo avalia o e controlo de impactes ambientais resultantes da utiliza o de ex plosivos Petr leo G s Natural e Geotermia e Projectos e execu o de prospec o e ex trac o de petr leo g s natural e geoter mia e Sondagens petrol feras de g s natural e de geotermia e Engenharia de reservat rio e Instala es de extrac o e Instala es de armazenagem subterr nea e transporte Actividades t cnicas relacionadas com o meio geol gico e Estudo da conserva o valoriza o e pro tec o dos recursos minerais e de massas minerais de recursos h dricos e de uso do solo num quadro de desenvolvimento sus tentado e sua interac o com planos de
20. cola Tamb m o Presidente da Associa o dos Jo vens Agricultores de Portugal Firmino Cor deiro destacou a import ncia do tema e a necessidade de se desenvolverem mecanis mos mais eficazes de promo o da instala o de jovens agricultores com conhecimen tos t cnicos evolu dos que ir o contrariar a crescente diminui o de empresas agr colas que se constata nas estat sticas e dar res posta aos desafios que o sector enfrenta no meadamente no contexto da seguran a ali mentar numa abordagem estrat gica Na sess o de encerramento o Presidente do Col gio de Engenharia Agron mica Eng Miguel de Castro Neto real ando a impor t ncia e pertin ncia do tema referiu que esta problem tica tamb m um desafio que se coloca aos t cnicos do sector os enge nheiros agr nomos que desenvolvem a sua actividade profissional no sector prim rio no sentido de tirando partido dos recursos escassos dispon veis promoverem a utiliza o dos conhecimentos mais avan ados e das tecnologias mais modernas para contribu rem para a resolu o do problema m Coopera o para a inova o e Forma o e informa o especializada 0 PRODER Programa de Desenvolvimento Rural do Continente promove a publica o das Portarias do Subprograma 4 Pro mo o do Conhecimento e Desenvolvimento de Compet ncias re lativas Medida n 4 1 Coopera o para a inova o e Medida n 4 2 Forma o
21. com os passageiros seguran a tudo isso se mant m Como poder o os fabricantes tradicionais sobre viver a essa regenera o e a essas novas pot n cias Associam se Todos eles acabaram por fazer associa es com fabricantes de baterias ou fabricantes de semicondutores ou de LCD porque a tecnologia de fabrico muito semelhante A Toyota tem uma associa o com a Panasonic que um fabricante de componentes elec tr nicos a Nissan com a NEC que elec tr nica e baterias a Mitsubishi com a GS e o ASA a Volkswagen com a Sanyo e com a Toshiba a Honda com a GS e tamb m com o ASA Para al m disso estamos tamb m a assistir a aquisi es dentro da pr pria ind s tria de baterias e de electr nica de consumo a Panasonic comprou a Sanyo e uma joint venture entre a Samsung e a Bosh comprou uma empresa americana fabricante de bate rias que a Cobasis Portanto est o a acon tecer uma s rie de movimentos de associa es entre fabricantes de autom veis fabri cantes de baterias e de outros que det m a tecnologia Qual o impacto que os projectos que est o a ser desenvolvidos em Portugal nomeadamente o da Nissan poder o ter na nossa ind stria muito f cil criticar o projecto Nissan mas considero que muito mais importante evi denciar os aspectos positivos O investimento que a Nissan fez f lo em Inglaterra e em Portugal n o o fez noutros pa ses pelo que n o temos que desdenhar es
22. ctrica 10 Electr lise e lica 16 Electr lise solar t rmica 9 Electr lise solar fotovoltaica 19 dos Nos pa ses mais desenvolvidos j existe um sistema global de distribui o de com bust veis baseados em recursos f sseis o que coloca problemas relativamente a investi mentos a n vel de infra estruturas para hi drog nio Mais uma vez a economia de hi drog nio no m dio longo prazo depende da viabilidade de tais investimentos A convers o do hidrog nio para energia uti liz vel pode ser efectuada atrav s de com bust o directa em motores de combust o e turbinas ou via processos electroqu micos em pilhas de combust vel As pilhas de com bust vel s o dispositivos electroqu micos que convertem energia qu mica em energia el c trica com capacidade para a co gera o des centralizada de energia el ctrica e calor fica e toda a gama de pot ncias desde a ordem dos MWe at aplica es port teis de baixo consumo mWe incluindo aplica es no sector de transportes Permitem valores te ricos de efici ncia superiores a 90 Trata se de uma tecnologia com potencial para aplica es diversas e existem algumas solu es j implementadas comercialmente A investiga o est neste momento centrada na diminui o de custos na diminui o do peso da pilha e no aumento de efici ncia O derrube das barreiras tecnol gicas ao n vel das pilhas de combust vel desde os anos 90 um bom ind
23. e da Mesa da Assembleia geral da Associa o de Fabricantes para a Ind stria Autom vel AFIA ENTREVISTA H condi es para Portugal ser pioneiro na ind stria da convers o Na sector dos transportes o maior consumidor de combust veis f sseis A altera o deste per curso estar inevitavelmente associada transforma o do paradigma do ve culo autom vel convic o do Presidente da AUTOSIL e dirigente da AFIA Eng Pedro Sena da Silva que o futuro pertence ao ve culo el ctrico e que Portugal poder ocupar um lugar no p dio da ind stria de convers o do motor de combust o interna em motor el ctrico Por Marta Parrado Foto Paulo Neto Afirmou recentemente n o ser poss vel tratar da redu o da energia sem resolver a quest o dos transportes Como que se resolve a quest o dos transportes Os transportes representam cerca de 70 do consumo de combust veis f sseis logo s o respons veis por 70 das emiss es de CO Tentar resolver o problema de energia sem resolver o problema dos transportes tratar s de 30 Mudando os h bitos das pessoas conseguem se economias significa tivas a n vel de energia mas estamos a ac tuar apenas sobre 30 do problema Os transportes s o o principal problema que poderemos combater condicionando a mo bilidade ou atrav s de novas solu es tecno l gicas Hoje em dia e sem alterarmos muito o nosso conceito actual de transporte
24. ering in mechanics and materials por Ken P Chong National Science Foundation EUA New frontiers for oxide semiconductors por El vira Fortunato CENIMAT FCT UNL Portugal Order and disorder in the physics of foams por Denis Weaire Trinity College Dublin Irlanda Inkjet printing of biomaterials and cells por Brian Derby The University of Manchester Reino Unido e Biomimetic and smart polymeric surfaces for biomedical and biotechnological applications por Jo o F Mano 3B s Research Group Universidade do Minho Portugal Em paralelo decorreu uma exposi o onde empresas e ins titui es puderam apresentar as suas actividades e produtos Como h bito ap s revis o as comunica es seleccionadas ser o publicadas pela Trans Tech Publications no volume especial Advan ced Materials Forum V Ficou j marcada a realiza o do MATERIAIS 2011 a ser organi zado na Universidade do Minho em Guimar es sendo Presidente da Comiss o Organizadora o s cio da SPM Prof Lu s Rocha m Wa ENGENHARIA Fax 2 29679 mai Qualifica o dos t cnicos no projecto modifica o e repara o de embarca es ealizou se no dia 23 de Junho a discuss o p blica da proposta de diploma sobre a Qualifica o dos t cnicos no projecto mo difica o e repara o de embarca es promovida pela Ordem dos Engenheiros OE e pelo Instituto Portu rio e dos Transportes Ma r timos IP IPTM
25. es de CO2 Sobre as novas renov veis Clemente Pedro Nunes salienta que devem ser apoiadas mas cr tica o facto de ter passado para a opini o p blica a ideia de que estas energias em conjunto com o aumento da efici ncia ener g tica resolveriam o problema de auto sus tentabilidade de Portugal Temos hoje 83 de depend ncia energ tica e n o reduzimos nos ltimos 10 anos As e licas aumentaram bastante mas a pot ncia instalada n o tra duzida em energia Se virmos as estat sticas globais consumimos por ano qualquer coisa como 26 milh es de toneladas equivalentes de petr leo O peso das e licas bastante reduzido apesar de todos os incentivos que t m sido concedidos aponta Vis o diferente tem Alexandre Fernandes Director geral da ADENE Ag ncia para a Energia a factura energ tica portuguesa ronda os 7 mil milh es de euros anuais com o pre o do d lar e do petr leo aos n veis ac tuais e com a quest o euro d lar Se a pro du o end gena de energia pode representar 10 a 15 de poupan a e redu o da depen d ncia exterior estaremos a falar de 700 a mil milh es de euros de incentivo anual po tencial para igualar a situa o de cen rio base E se me abstrair de que com as energias en d genas estou a criar riqueza a gerar emprego e PIB todos os anos estou a libertar 700 a mil milh es de euros de recursos esta conta que tem de se fazer n o outra Para o res pons
26. existe uma grande componente de produ o distribu da situada ao n vel das redes de distribui o que coexiste com a grande pro du o formando um sistema activo e inte grado em todos n veis de explora o Fi gura 1 ilustra as estruturas e os principais conceitos do sistema el ctrico do futuro Neste novo modelo o recurso ao armazena mento de energia para diferentes horizontes temporais de utiliza o surge por um lado da necessidade de compensar localmente os desvios de produ o que ocorrem pelo facto de se explorar fontes de energia com carac ter sticas de intermit ncia como o caso da energia e lica e por outro lado para apoiar a gest o das redes el ctricas em situa es de emerg ncia Em zonas geogr ficas que re nam condi es para tal ser poss vel contro lar de forma coordenada unidades de produ o distribu da fontes de armazenamento e cargas control veis que quando vistas de forma agregada se comportam perante o sis tema el ctrico como grandes unidades de produ o virtuais Virtual Power Plants A materializa o da Vis o SmartGrids im plica a resolu o de um vasto leque de de safios t cnicos tais como o desenvolvimento de equipamentos de produ o e armazena mento de energia que sejam t cnica e eco nomicamente vi veis mas a n vel das redes es Central power plant F a Mtt aparit od Storage Micro turbines Pir gm
27. lares estaremos na indiferen a Se subir acima disso o d fice dever agra var se ainda mais Que papel est reservado aos engenheiros neste grande desafio O pa s precisa de um novo plano energ tico de um Livro Branco para a energia que equa cione cen rios para os pr ximos 20 a 30 anos baseado em todos os documentos e estudos que t m sido apresentados tal como foi feito de forma coerente em 1983 84 E o papel dos engenheiros nesse plano deci sivo porque s o eles que conhecem e traba lham as tecnologias e podem fazer a ponte entre uma estrat gia econ mica e uma es trat gia tecnol gica Isso fundamental e tem faltado imenso A figura do engenheiro como elemento de cisor nas delibera es econ micas de base tecnol gica nomeadamente no sector ener g tico n o tem tido recentemente o peso que devia ter Esse papel tem de ser refor ado porque o engenheiro quem por defini o sabe es tudar as tecnologias e diferenciar entre aque las que s o utiliz veis apenas no laborat rio e aquelas que s o utiliz veis no terreno co mercial Melhor que ningu m os engenheiros est o habituados a fazer an lises custo benef cio em termos de componentes tecnol gicas e a prever o que isso pode representar para o desenvolvimento do pa s contribuindo assim de forma decisiva para uma vis o integrada das solu es para este grande desafio E ENTREVISTA gt Dr ALEXANDRE FERNANDES Directo
28. mesmo os resultados mais simples sobre a fun o zeta t m consequ ncias de cortar a respira o em rela o aos primos Considerar o valor 1 demonstra que existe uma infinidade de primos Mostrar que n o exis tem zeros na fronteira da faixa cr tica equivalente ao teorema dos N meros Primos Melhorar as estimativas sobre a distribui o dos zeros implica melhorar os ter mos de erro em rela o aos primos a N o seria de todo surpreendente que a demonstra o da conjectura mais forte sobre a fun o zeta permitisse construir uma solu o simples para o problema de factoriza o em primos O facto de isto ser uma possibilidade real comprovado pelo facto de empresas que se baseiam na cria o de protocolos RSA como a Microsoft ou a AT amp T ou a National Security Agency americana terem as suas pr prias divis es de Teoria de N meros e equipas a acompanhar os desenvolvimentos em rela o Hip tese de Riemann Todas estas raz es fazem da Hip tese de Riemann na passagem dos seus 150 anos o problema matem tico mais importante da actua lidade N o seria de estranhar que ficasse pelo menos mais 150 anos em aberto E INTERNET Engenharia para o Desenvolvimento e Assist ncia Humanit ria EpDAH Estrutura nacional de n cleos cooperantes que promovem ac es conducentes ao equil brio da explora o dos recursos naturais equidade e dignidade social e preserva o da iden tidade cultur
29. o do petr leo para o g s natural e para o carv o a partir dos anos 80 O car v o veio a ter o problema do Protocolo de Kyoto e deix mos de poder investir tanto nele como estava previsto porque quando se fez o ltimo Plano Energ tico Nacional em 1983 84 o carv o e o g s natural eram as alternativas ao petr leo Note se que antes disso tinham ocorrido os dois Choques Pe trol feros E quando nos anos 90 se veio a constatar a quest o da emiss o dos gases com efeito de estufa a tal intensidade car b nica deix mos de poder investir tanto no carv o como previsto Actualmente temos duas grandes centrais a carv o importado em Sines e no Pego junto a Abrantes N o utilizamos neste momento carv o nacional porque as reservas eram escassas e a quali dade era baixa Como n o fizemos as outras centrais a carv o que estavam previstas ti vemos que apostar mais no g s natural para efeitos de electricidade para tentarmos n o infringir os compromissos assumidos no Pro tocolo de Kyoto Esse crescimento na utili za o do g s natural respons vel pelo facto da nossa depend ncia energ tica n o ter di minu do No carv o o pre o diferenciado i UULA A sinn PI PE o do petr leo e tem origem sobretudo em pa ses que n o s o produtores de petr leo No entanto a quase totalidade dos produtores de g s natural s o tamb m produtores de petr leo e fazem a indexa o do pre
30. o dos t tulos de utiliza o de recursos h dricos previsto no Decreto Lei n 226 A 2007 de 31 de Maio Portaria n 669 2009 de 22 de Junho Fixa para vigorar em 2009 o pre o da habita o por metro quadrado de rea til Pc a que se refere a al nea c do n 2 do artigo 5 do Decreto Lei n 141 88 de 22 de Abril Portaria n 679 2009 de 23 de Junho Fixa os valores limite de emiss o de aplica o geral VLE gerais aplic veis s instala es abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Portaria n 677 2009 de 23 de Junho Fixa os valores limite de emiss o VLE aplic veis s instala es de com bust o abrangidas pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Decreto Lei n 154 2009 de 6 de Julho Procede quarta altera o ao regime jur dico do com rcio de licen as de emiss o de gases com efeito de estufa aprovado pelo Decreto Lei n 233 2004 de 14 de Dezembro transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 101 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 2 de Outubro Portaria n 702 2009 de 6 de Julho Estabelece os termos da delimita o dos per metros de protec o das cap ta es destinadas ao abastecimento p blico de gua para consumo hu mano bem como os respectivos condicionamentos Portaria n 703 2009 de 6 de Julho Aprova o Regulamento de Organiza o e Funcionamento do Registo das Associa es de Utilizadores do Dom nio P blico
31. o ir incorporar ind stria portuguesa Ser praticamente tudo integrado por eles Pelo pouco que p blico as c lulas consti tuintes da bateria continuar o a ser fabricadas no Jap o O que ser feito aqui a montagem dos packs e a gest o da bateria mas n o ir ter impacto ao n vel dos componentes O problema do reabastecimento n o poder limi tar o desenvolvimento dessa ind stria De todo Ali s a energia el ctrica segura mente a rede mais capilar muit ssimo mais capilar do que a de telefone fixo ou mesmo que a rede de guas Agora o que est dis pon vel o uso dom stico se o ve culo tiver um carregador embarcado n o h problema demora 8 horas a carregar ou ent o faz uma carga parcial ENTREVISTA Mas em viagem n o h tomadas Em viagem n o h mas est o a ser feitos es tudos ao n vel da carga por indu o como o wireless em vez de existir um fio ligado corrente p ra se o carro em cima de uma chapa que gera um campo magn tico que induz uma corrente el ctrica no carro e que carrega a bateria Isto j existe a outro n vel os apoios das escovas de dentes el ctricas das m quinas de barbear dos telem veis s o carregadores por indu o rigorosa mente a mesma tecnologia s que numa di mens o maior E n o necess rio parar car rega com o carro em andamento passa a rodar sobre uma faixa que est assinalada na estrada e continua a rodar e a ba
32. rea da Sismologia Os testemunhos confirmaram a elevada vulnerabilidade das estru turas de alvenaria antiga ou de alvenaria corrente de m qualidade e dos edif cios de bet o armado anteriores regulamenta o s smica moderna Um aspecto repetidamente salientado foi a efici ncia de refor os met licos tradicionais em edif cios de alvenaria antiga na maioria dos casos provavelmente aplicados na sequ ncia de danos sofridos em sismos anteriores uma vez que nas regi es mais afec tadas os edif cios de alvenaria que incorporavam sistemas de refor o exibiram um comportamento muito satisfat rio Foi ainda observado por todas as equipas que os edif cios recentes com estrutura de bet o armado n o apresentaram danos estruturais significativos tendo no entanto apresentado danos n o estruturais muito importantes nomeadamente nos pain is de alvenaria de en chimento e de revestimento pondo em risco a seguran a das pes soas e dando origem a avultadas perdas econ micas Adicionalmente foi poss vel constatar que as solu es adoptadas para a consolida o imediata de car cter provis rio foram muito efi cientes quer pela escolha de materiais baratos dispon veis em abun d ncia e f ceis de usar quer pela rapidez de execu o quer ainda pela preocupa o de assegurar a compatibilidade com futuras inter ven es de refor o Um aspecto tamb m repetidamente real ado foi a capacidade de resposta de emerg ncia e de mob
33. uma ava Falta de sinaliza o Agressividade falta de civismo maus condutores Falta de equipamento 1 A avalia o em fun o do valor dos ndices interpreta se do seguinte modo lt 4 negativa entre 4 e 6 neutra gt 6 posi tiva gt 8 muito positiva lia o positiva As dimens es com ndices mais elevados s o a lealdade 8 7 e as reas de abastecimento 8 0 e de servi o 7 5 Em sentido oposto aparecem o tratamento de reclama es 3 4 o pre o apercebido 3 9 e a gest o de obras 5 8 Os condu tores de pesados fazem melhores avalia es que os dos ligeiros mas as diferen as n o s o muito significativas Pavimento em 0 mau estado 43 0 de seguran a Volumes de tr fego elevados 14 0 de seguran a 12 4 Figura 3 Principais Factores de Inseguran a Os utilizadores das auto estradas conside ram que o pavimento em mau estado de longe o principal factor de inseguran a seguido pela falta de sinaliza o de seguran a e pela agressividade falta de civismo dos con dutores Figura 3 A Figura 4 mostra que a satisfa o com as auto estradas igual ou superior estimada para a grande maioria dos sectores estuda dos no projecto ECSI Portugal As excep W 2008 2007 E 2006 N M ndice de Satisfa o AN LISE amp Estado do pavimento Fiabilidade do percurso 0 28 Imagem da concession ria Servi o de desempanage
34. 020 020 0 30 0 60 1 00 2484 2583 2699 2689 216 2800 2829 2874 2983 3098 10 70 10 40 10 70 10 70 10 50 10 90 10 70 10 00 10 50 12 20 23208 24878 29203 25192 26334 25737 26439 27047 25906 25479 5 80 7 20 1 50 0 20 450 2 30 2 70 2 30 4 20 1 60 1 N o est o contabilizados nas estat sticas oficiais as significativas compras de combust veis l quidos que ter o sido feitas nestes anos em Espanha Fonte Prof Doutor Clemente Pedro Nunes gt A percentagem das renov veis tem vindo a descer tendencialmente ao longo do tempo apesar dos enormes investimentos e sobrecustos que oneram a economia e De forma directa com um custo de elec tricidade dos mais elevados da Europa e De forma indirecta atrav s de um d fice tarif rio em bola de neve Conforme demonstrado no Quadro 2 o im pacto da e lica e das novas energias reno v veis ainda muito reduzido em 2007 ape sar dos enormes investimentos que j foram efectuados e do quadro legal extremamente incentivador em vigor em Portugal j h mais de 10 anos tendo correspondido nesse ano apenas a 1 4 do total das fontes de energias prim rias consumidas em Portugal O nuclear ser ent o uma alternativa aos combust veis f sseis e n o s energias reno v veis Isso evidente no sistema portugu s em que segundo a REN a expans o do sis tema electroprodutor mesmo com as reno v
35. 29 de Julho 2008 85 CE e 2008 86 CE de 5 de Setembro da Comiss o que alteram a Direc tiva n 98 8 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Feve reiro com o objectivo de incluir certas subst ncias activas biocidas di xido de carbono tiametoxame propiconazol IPBC K HDO difenacume tiaben dazol e tebuconazol no anexo da directiva publicado no Di rio da Rep blica 1 2 s rie n 95 de 18 de Maio de 2009 Declara o de Rectifica o n 53 2009 de 28 de Julho Rectifica o Decreto Regulamentar n 9 2009 de 29 de Maio do Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Re gional que estabelece os conceitos t cnicos nos dom nios do territ rio e do urbanismo publicado no Di rio da Rep blica 1 2 s rie n 104 de 29 de Maio de 2009 Declara o de Rectifica o n 54 2009 de 28 de Julho Rectifica o Decreto Regulamentar n 10 2009 de 29 de Maio do Minis t rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Re gional que fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gest o territorial bem como na representa o de quaisquer condicionantes publicado no Di rio da Rep blica 1 2 s rie n 104 de 29 de Maio de 2009 Minist rio da Administra o Interna Portaria n 773 2009 de 21 de Julho Define o procedimento de registo na Autoridade Nacional de Protec o Civil ANPC das entidades que exer am a actividade de come
36. 66 Fax 21 313 26 90 E mail actividades cosul ordemdosengenhelros pt REGI O Visita T cnica Vista Alegre j l L w o pr ximo dia 13 de Outubro a Regi o Sul atrav s do Con nar uma Visita T cnica F brica de Porcelanas Vista Alegre em selho Regional do Col gio de Engenharia Mec nica proporcio lhavo Aveiro Fundada em 1824 por Jos Ferreira Pinto Basto um homem empre endedor pol tico e mecenas e centrada no fabrico e comercializa o de pe as de porcelana e de cristal o grupo Vista Alegre det m pre sentemente um parque produtivo e tecnol gico dos mais evolu dos do Mundo o que lhe permite uma forte aposta nos mercados de expor ta o vendendo os seus produtos para mais de 20 pa ses A visita incluir o Museu Hist rico da empresa inaugurado em 1964 e situado nos terrenos da f brica A ser poss vel observar a evolu o hist rica da porcelana nos ltimos dois s culos e apreciar pe as representativas da cer mica e do vidro Vista Alegre desde a sua cria o at aos nossos dias Aproveitando a proximidade geogr fica est tamb m prevista uma visita ao Navio Museu Santo Andr que fez parte da frota portu guesa do bacalhau e pretende ilustrar as artes do arrasto Trata se de uma arrast o lateral que nasceu em 1948 na Holanda por enco menda da Empresa de Pesca de Aveiro Era um navio moderno com 71 4 metros de comprimento e por o para vinte mil quintais de pe
37. A a G ai aa k R aa refer ncia o nosso o alem o o holand s o dinamarqu s e o irland s N o sabemos se somos o primeiro ou o quinto ningu m sabe mas sabemos que pertencemos ao grupo de refer ncia nesta rea nas melhores pr ticas Temos a responsabilidade de sermos l deres neste processo Numa Europa a 27 lidera mos e queremos tamb m fazer escola e ser vir de inspira o para outros pa ses que agora est o a entrar no processo Temos este ano a presid ncia da Rede Europeia de Ag ncias de Energia e um dos objectivos que temos at final do ano realizar um workshop sobre certifica o energ tica onde possamos par tilhar as nossas pr ticas com os outros pa ses da UE A Directiva europeia sobre o SCE estabelece uma revis o em 2011 O que est j a ser feito nesta mat ria Que papel est reservado s Associa es Profissionais nesse trabalho Ao transpormos a lei definimos que cinco anos volvidos dar amos in cio a um processo de revis o Ser iniciado no pr ximo ano e queremos conclu lo at 2011 Isso significa constituir equipas de trabalho que v o pro duzir altera es ou revis es regulamenta o existente O papel das Associa es grande porque queremos que o processo seja trabalhado em conjunto As entidades que est o no pro cesso e que constituem o cerne de todo o sistema Ordem dos Engenheiros Associa de cinco etapas Primeiro feita uma selec o
38. Autor Fernando Ram a Ribeiro coord Obra que compila as interven es dos partici pantes da confer ncia A Energia da Raz o por uma sociedade com menos C02 realiza da em Lisboa no Museu da Electricidade em Junho de 2008 Esta confer ncia reuniu personalidades de diversos sectores das comunidades cient fica e empresarial Entre os temas em an lise s o debatidas quest es como a nova organiza o do trabalho efici ncia energ tica tecnologias emergentes e necessidades de forma o cidades do futu ro energia e altera es clim ticas entre outras An lise Cr tica ao Modelo de Desenvolvimento do Sector das Pedras Naturais o Caso dos M rmores no Tri ngulo de Estremoz Borba Vila Vi osa 1980 2003 Autor Lu s Miguel Nunes Barata de O livro aborda quest es relacionadas com o sector das pedras naturais em particular dos m rmores cluster nacional que tem sido um dos motores de desenvolvimento regional de algumas zonas do pa s em particular do Alen tejo mais precisamente no tri ngulo Estremoz Borba Vila Vi osa A obra analisa o modelo de desenvolvimento deste sector e o seu contributo para a economia local e regional propondo ao leitor uma an lise cr tica ao desen volvimento hist rico n o s na perspectiva da sua sustentabilidade econ mica e social mas tamb m na internacionaliza o do sector O Tratado de Lisboa e o Futuro da Europa Autor Pedro lvares O TRATADO D
39. Bitola da via tm REGULAMENTA O DE SEGURAN A Volante motriz 1 46 m O A t ia t Capacidade m xima 200 pessoas hora novo equipamento constru do respeita as ras mais recentes leis e normas europeias para Tempo de viagem Cerca de 6 minutos os transportes por cabo Nestas se incluem a Directiva 2000 9 CE Esta es relativa s instala es por cabo para trans porte de pessoas o Decreto Lei 313 2002 e o Regulamento sobre Constru o Entrada em Servi o e Explora o de Funiculares CARACTER STICAS DO PERCURSO A via do funicular situa se na encosta Sul do monte de Santa Luzia num percurso pre dominantemente florestal que permite ex celentes vistas sobre a cidade rio Lima ponte Eiffel mar e praias circundantes Na sua ex tens o a via possui quatro passagens desni veladas superiores sendo tr s para tr nsito autom vel e uma para pe es A esta o inferior localiza se junto inter face de transportes de Viana do Castelo es ta o de comboios e autocarros na face da estrada nacional A esta o superior localiza se no cimo do monte a escassos metros da Bas lica de Santa Luzia DESCRI O DAS INSTALA ES Esta es via posto de comando Caracter sticas gerais Localiza o do grupo motriz Esta o superior Extens o horizontal 650 m Desn vel 160 m Percurso 650 m Inclina o m xima Cerca de 18 Inclina o m nima Cerca de 5 Velocid
40. ES DAS ENERGIAS RENOV VEIS H um acordo generalizado de que a elevada depend ncia energ tica uma das principais fragilidades da economia nacional Onde existe controv rsia na forma de lhe fazer frente A ideia popular de que as energias renov veis para gera o el ctrica vento sol e gua poder o resolver este problema no caso portugu s infe lizmente imposs vel Esse investimento no estado actual da tecno logia e no horizonte previs vel da sua evolu o poder agravar o pro blema Por uma raz o muito simples a intermit ncia e fraca densi dade dessas formas de energia Limitada disponibilidade volatilidade e pouca densidade energ tica A j elevada incorpora o de energia e lica no nosso sistema el c trico uma vez que o vento n o sopra sempre que necess rio e apenas em cerca de 2 500 horas das 8 760 que tem o ano obriga a que quando n o h vento e existe procura se encontre capaci dade de reserva que o substitua e quando h vento e n o existe pro cura que exista capacidade de a armazenar para que n o se desper dice Ora armazenar o vento em barragens aumenta significativa mente o seu custo Das redes para levar a energia dos locais ermos onde existe o recurso e lico aos s tios onde exista possibilidade de represar a gua e destes aos pontos de consumo com as perdas as sociadas e das pr prias barragens que n o ir o gerar energia nova nessas ocasi es
41. FCT em co organiza o com o GEOTA O curso abordar alguns dos assuntos actual mente mais importantes referentes carac teriza o e remedia o de solos e guas sub terr neas contaminadas Inclui fundamentos te ricos e exerc cios pr ticos com trata mento de casos reais e visitas a locais conta minados Os temas focados abordar o entre outros i os procedimentos e metodologias de in vestiga o in situ para a avalia o da conta mina o de solos e guas subterr neas ii aspectos te ricos e pr ticos para amostra gem de solos e guas subterr neas iii fun damentos sobre processos geoqu micos m todos e t cnicas de an lise iv a estima o da dispers o de contaminantes nos solos e guas subterr neas atrav s de modelos esto c sticos da geoestat stica e modelos de fluxo v a an lise de risco para e vi a avalia o de tecnologias de remedia o de terrenos contaminados EN Cj NI ARA FORM TIGA Pedro Alexanare Marques Bernardo As ltimas estimativas globais para s tios con taminados na Europa incluindo a Europa de Leste EIONET 2007 apontam para mais de 325 mil s tios contaminados dos quais 80 700 j objecto de remedia o a que se somar o quase dois milh es de s tios poten cialmente contaminados j identificados e cerca de tr s milh es de s tios com activi dades potencialmente contaminantes Ape sar do volumoso investimento realizado a n vel europe
42. Marconi fundada em 18 de Julho de 1925 e que as sumiu as nossas liga es intercontinentais por quase oito d cadas mas tamb m o seu impacto no quotidiano pelo que significou em mat ria de percep o da dist ncia e velocidade deixou uma impor J MARCONTEM PORTUGAL ciencia e Engenhamalna G nese diocomunica es Fonte Arquivo da Companhia Portuguesa R dio Marconi tante heran a hist rica que importa hoje compreender O cometimento na investiga o cient fica estimulado pela explos o industrial oitocentista e pelo crescendo de inova es a ela associa das permitira desenvolver uma f rmula combinada entre as desco bertas laboratoriais e a sua aplica o pr tica realidade comercial Ci ncia colocara se ent o o desafio de responder s necessidades de um mercado cada vez mais impaciente e determinado onde a inven o e a melhoria t cnica foram progressivamente integrando a actividade econ mica Neste dom nio foi exemplar a emerg ncia do sector das telecomu nica es representado no mapa de uma rede mundial em r pida expans o estimulado por uma sociedade que exigia meios de co munica o t o instant neos quanto a tecnologia permitisse Depois da primeira amarra o de um cabo telegr fico submarino sob o canal da Mancha em 1851 as conquistas de Morse resultaram em gran des concentra es empresariais superando a barreira atl ntica em finais da d cada seguinte Nos ltimos anos 80 do
43. O evento foi presidido pelo Eng Fernando Santo Baston rio da Ordem e pelo Dr Rui Guerra em representa o da Presidente do IPTM e contou com a presen a de diversas empresas organiza es e associa es ligadas ao sector naval e muitos Engenheiros Navais Na sua interven o o Baston rio real ou a import ncia que tem para a Ordem a cria o de legisla o que defina e hierarquize as compe t ncias profissionais nos actos e na pr tica da engenharia salientando que a Ordem tem vindo e continuar a desenvolver esfor os no sentido de diplomas similares serem apresentados para a regulamen ta o dos actos das diversas especialidades de engenharia O Dr Rui Guerra real ou o empenhamento do IPTM no sucesso do presente diploma que na sua forma actual poder contribuir ENGENHARIA significativamente para a melhoria dos servi os prestados socie dade na rea da projecto constru o e repara o naval e simulta neamente representar uma forma inovadora da actividade e da ac o da Administra o atrav s do IPTM na aprova o inspec o peri tagem e fiscaliza o desta rea de actividade Ap s a apresenta o do documento pelo presidente do Col gio de Engenharia Naval o Eng Jos Gordo seguiu se um debate aprofun dado sobre o tema moderado pelo Vice presidente da OE Eng Gon alves de Brito a quem se deve a apresenta o da proposta ini cial do presente diploma centrada na reg
44. Santo Vice Presidentes Sebasti o Feyo de Azevedo 34 entrevista RR O Ss ss a e si Conselho Directivo Nacional Fernando Santo Baston rio Sebasti o Feyo de Azevedo Vice Presidente Nacional Victor Manuel Gon alves de Brito Vice Presidente Nacional Gerardo Jos Saraiva Menezes Presidente CDRN Fernando Manuel de Almeida Santos Secret rio CDRN Celestino Fl rido Quaresma Presidente CDRC Valdemar Ferreira Rosas Secret rio CDRC Ant nio Jos Coelho dos Santos Presidente CDRS Maria Filomena de Jesus Ferreira Secret rio CDRS Conselho de Admiss o e Qualifica o Jo o Lopes Porto Civil Fernando Ant nio Baptista Branco Civil Carlos Eduardo da Costa Salema Electrot cnica Rui Leuschner Fernandes Electrot cnica Pedro Francisco Eng Clemente Pedro Nunes Professor Catedr tico do Instituto Superior T cnico IST O maior constrangimento ao equil brio econ mico do pa s neste momento a energia Dr Alexandre Fernandes Director geral da ADENE Perante a lei quem respons vel pelo certificado de efici ncia energ tica o Perito Qualificado Eng Pedro Sena da Silva Presidente da AUTOSIL e da Mesa da Assembleia geral da AFIA H condi es para Portugal ser pioneiro na ind stria da convers o Cunha Coimbra Mec nica Lu s Ant nio de Andrade Ferreira Mec nica Fernando Pl cido Ferreira Real Geol gica e Minas Nuno Feodor Grossmann Geol gica e Minas Em
45. a produ o florestal para fins de madeira Vamos fazer uma confer ncia sobre esse tema a 19 e 20 de Novembro pr ximo em Lisboa organizada conjuntamente pelo IST pela ATE pelo LNEG INETI e pelo GNIP para apresentar os desenvolvimentos tecno l gicos na utiliza o energ tica das biomas sas bioenergias que de acordo com os nos sos estudos poder o permitir que esta passe dos actuais 12 para mais de 18 em 2020 em termos do total das fontes de energia prim rias consumidas pelo pa s Depois h as novas energias renov veis com destaque para a e lica que poder o atingir os 5 em 2020 em termos de energia prim ria Todavia n o previs vel que sem o nuclear possamos ter uma depend ncia do petr leo g s natural e carv o menor que 75 em 2020 mesmo com o refor o da biomassa e da e lica e com um aumento significativo da efici ncia energ tica Os n meros de 2007 foram preocupantes por que a nossa depend ncia energ tica ao con tr rio do que se pensava praticamente n o diminuiu E o contributo das novas renov veis foi muito baixo n o ultrapassou 1 4 ENTREVISTA Como se vai processar a transi o do petr leo para outras fontes de energia Temos de separar os mitos e as afirma es de ret rica vazia das projec es fundamentadas Quando se fala da descarboniza o da econo mia se estamos a falar de uma economia daqui a 20 anos sem petr leo isso uma fal cia uma quimera Daqui
46. aproxima do padr o do consumo actual e tem de se tirar partido disso e tal como na e lica o n mero de empregos associados a esta ind s tria muito elevado ONDAS O aproveitamento das ondas para produzir electricidade est a dar os primeiros passos Ainda h muito a fazer at porque n o pa rece que v haver uma tecnologia nica como no caso da e lica e o mar de dif cil tratamento n o s pelos esfor os em jogo mas tamb m no que toca corros o N o h d vidas que o potencial portugu s muito interessante a profundidade a ideal o consumo est muito concentrado junto costa a nossa voca o mar tima tamb m pode ser usada nesta rea mas ainda n o se deu o click que tornar esta fonte mais uma realidade Tal dever acontecer na pr xima d cada CONCLUS ES Apenas se apresentaram aspectos factuais e como tal conclui se que o potencial portu gu s de fontes renov veis muito variado e bom O seu aproveitamento j foi iniciado e poss vel continuar a faz lo pois al m de todos os benef cios que isso implica tem de considerar se que esta electricidade de origem renov vel em 2020 poder repre sentar uma diminui o de 20 na depen d ncia energ tica externa o que de outra forma n o se verificar E TEMA DE CAPA Panorama actual da Energia Nuclear PEDRO SAMPAIO NUNES Ex Director das Tecnologias de Energia da Comiss o Europeia AS LIMITA
47. artificiais de aqu feros rebaixamento de n veis fre ticos e drenagem de forma es geol gicas e Estudo de impactes ambientais na explo ra o de aqu feros e Direc o t cnica de explora o de recur sos h dricos subterr neos Extrac o de minerais e massas minerais e Pesquisa lavra e tratamento de recursos ax 21 841 9035 E mail pedro bernardoQist utl p minerais met licos n o met licos carv es rochas industriais e ornamentais e Estudos de prospec o pesquisa e de apro veitamento econ mico de ocorr ncias mi nerais e de massas minerais e Plano de lavra e plano de pedreira na ex plora o de recursos minerais e de massas minerais e Estudos de impacte ambiental e planos de recupera o paisag stica e Explora o subterr nea superficial e em meio h drico de recursos minerais e de massas minerais seu tratamento e valori za o incluindo a responsabilidade t cnica de opera o e Direc o t cnica de explora o de recur sos minerais e de massas minerais Sondagens e prospec o geof sica e Estudo planifica o e realiza o de son dagens por meios mec nicos e Avalia o de recursos minerais e de mas sas minerais e Estudo de funda es estradas barragens t neis e aterros e Investiga o geol gica de superf cie e ou subsuperf cie com caracteriza o geol gica e ou geoqu mica e ou geot cnica e ou geoambiental e Responsabilidade t
48. carv o e do g s na tural ou seja mais CO2 e mais depen d ncia da R ssia A compara o entre as v rias fontes energ ticas O nuclear aparece assim nas grandes eco nomias ocidentais como a via que permitir reduzir simultaneamente a depend ncia dos combust veis f sseis e as respectivas conse qu ncias geoestrat gicas contribuindo tam b m para a redu o do CO j que das fontes que menos produz Emiss es de CO2 Kg de CO por Mwh Nuclear 15 Hidroelectricidade 5 20 TEMA DE CAPA Quadro 2 Evolu o dos consumos L quidos de Energia Prim ria de 1998 a 2007 103 TEP Vento 10 30 Biomassa 30 Solar 100 G s Natural 400 440 Petr leo 500 Carv o 750 800 Fonte Finantial Times O cinismo europeu Receamos bem que com o habitual cinismo pol tico se rejeite a via nuclear em pa ses europeus mas n o se poder passar sem ela e que tal leve ao protelamento do fecho de centrais velhas em vez de se constru rem novas centrais tecnologicamente mais avan adas e muito mais seguras Mas seja como for o debate sobre o nuclear est reaberto e pa ses como a Gr Bretanha It lia Su cia e Espanha j est o a reanalisar a quest o en quanto a Finl ndia j est a construir uma nova central VI O sistema electroprodutor portugu s Quadro 1 Evolu o das percentagens de gera o DGEG Consumo de electricidade GWh Renov veis F sseis Importa e
49. de 3 gera o com 1 600 MW de pot ncia produz 13 TWh por produzir em m dia 8 150 horas por ano Da que quando se pronunciou a afirma o recente de que durante esta legislatura se produziu tanta energia e lica como tr s centrais nucleares pretendia se seguramente dizer que se instalou pot ncia e lica igual a tr s centrais nucleares No entanto a quantidade de energia gerada por essa capacidade igual apenas gerada por meia central moderna embora a um custo equivalente energia produzida pelas mesmas tr s centrais Diminui o relativa no fuel mix e aumento das importa es Por estas raz es o resultado da pol tica de investimento em apenas energia renov vel para resolver o problema energ tico nacional tem sido at agora muito decepcionante participa o das energias re nov veis no mix el ctrico tem vindo a regredir sistematicamente contrariamente percep o que tem a opini o p blica O ano em que houve nesta d cada mais energia renov vel injectada na rede el ctrica nacional foi no j long nquo ano de 2003 com 36 4 Desde a a m dia dos cinco anos seguintes ficou se por menos de 26 com 27 8 no ltimo ano Isto apesar dos 4 000 milh es de euros investidos dos 2 000 mi lh es de d fice tarif rio e dos 20 de importa es de electricidade de Espanha esse sim valor recorde hist rico Muito longe dos 45 que se anunciam valor virtual obtido atrav s de uma correc o dos v
50. de haver algu m que olhe para os interesses de Portugal e que pense primeiro em Portu gal Sem um ajustamento da estrat gia da diplomacia econ mica portuguesa ao con junto dos interesses energ ticos de Portugal o problema n o se resolve Acho que os Go vernos n o t m enfrentado isso nem t m equacionado isso t m ido pela solu o mais simples que n o tomar decis es devido aos condicionalismos eleitorais ou pela for a dos l bis Por isso estamos nesta situa o de impasse Agora Portugal tamb m pode dizer que vai continuar a ter uma depend ncia energ tica de 83 ou pouco menos uma op o Tem de estudar as consequ ncias e saber o que acontece se o pre o do petr leo em termos m dios daqui a 10 anos for superior a 100 150 ou 200 d lares barril Isso significa que pa ses como a Fran a com uma depend ncia energ tica de apenas 40 v o resistir tr s vezes melhor que Portugal na competitivi dade dos seus produtos e das suas exporta es E assim Portugal lan ar ainda mais tra balhadores no desemprego E isso tem que ser bem explicado nossa opini o p blica A opini o p blica devia ser ouvida sobre o nu clear A opini o p blica tem de ser ouvida Mas deve primeiro ser informada Tenho d vidas se deve haver um referendo ou n o Tem de se fazer com que as popula es percebam as vantagens que a energia nuclear tem ou n o tem N o se pode criar sem bases t c
51. de material utilizado para os el c trodos e para o electr lito l tio met lico pol mero de l tio met lico i es de l tio e pol mero de i es de l tio Dentro das v rias categorias as que actualmente geram mais inte resse s o as de i es de l tio e pol mero de i es de l tio Com gran des investimentos focados no aumento da capacidade e da pot ncia das baterias baseadas nesta tecnologia os fabricantes desenvolveram uma fam lia de produtos que pode satisfazer as necessidades de po t ncia e armazenamento de energia de variadas aplica es onde seja necess rio pouco peso longa vida e excelentes capacidades de ar mazenamento de energia 7 Contudo os problemas de seguran a ocorridos recentemente ame nizaram de alguma forma o entusiasmo na aplica o desta tecnolo gia nos ve culos h bridos e el ctricos Durante o desenvolvimento da nova gera o do Toyota Prius surgiu a not cia no Wall Street Journal de que a Toyota Motor Corp decidiu adiar a utiliza o da bateria de i es de l tio como previsto nas vers es iniciais deste modelo devido a preocupa es em rela o seguran a desta tecnologia 8 3 2 Baterias baseadas em n quel A tecnologia das baterias de n quel praticamente t o antiga como a tecnologia de chumbo cido visto que as baterias de n quel c dmio NiCd s o utilizadas desde o final do s culo XIX As principais van tagens s o a longa vida em ciclagem em certas aplica es com
52. de trof us e diplomas a serem entregues aos autores em cerim nia p blica de uma placa em material imperec vel para ser colocada na obra premiada e de uma quan tia pecuni ria no valor de 50 mil euros Podem participar na iniciativa solu es de Enge nharia Civil que conjuntamente tenham sido aplicadas em obras que os seus autores consi derem ter sido conclu das durante os anos de 2007 ou 2008 qualquer que seja o pa s onde tenham sido executadas sejam da integral auto ria de engenheiros civis de nacionalidade portu guesa e se encontrem no dom nio da utiliza o do bet o estrutural N o podem ser candidatas solu es em que tenham participado em qual quer das fases da sua elabora o engenheiros civis que fa am parte do J ri ou tenham com os seus membros rela es de parentesco at ao se gundo grau das linhas directa ou colateral e ainda engenheiros civis associados ou colaboradores permanentes dos membros do J ri O J ri composto por um presidente designado conjuntamente pela Ordem dos Engenheiros e pela Secil com voto de qualidade bem como por seis vogais engenheiros civis nomeados por diferentes entidades de relevo na rea da Enge nharia Civil e ainda pelos autores vencedores das Ultimas duas edi es do Pr mio As inscri es est o abertas at 11 de Setembro pr ximo A Secil promove dois Pr mios que se destinam a Engenheiros Civis e a Arquitectos em colabo ra o com a Ordem dos E
53. desem penhar a fun o de director de fiscaliza o de obra de acordo com a natureza preponderante da obra em causa e por re fer ncia ao valor das classes de habilita es do alvar previstas na portaria a que se refere o DL n 12 2004 de 9 de Ja neiro os t cnicos previstos nas al neas se guintes a Os engenheiros e engenheiros t cnicos em todas as obras na rea da especia lidade de engenharia relevante no tipo de obra em causa b Os arquitectos em todas as obras com uma estimativa de custo ou valor de adjudica o at ao valor limite da classe 5 de habilita es do alvar pre vista na portaria a que se refere o n 5 do artigo 4 do DL n 12 2004 e sem este limite as obras em bens im veis classificados em vias de classifi ca o ou inseridos em zona especial ou autom tica de protec o c Os arquitectos paisagistas em obras em que o projecto de paisagismo seja projecto ordenador com uma estima tiva de custo ou valor de adjudica o at ao valor limite da classe 5 de ha bilita es do alvar prevista na por taria a que se refere o n 5 do artigo 4 do DL n 12 2004 d Os agentes t cnicos de arquitectura e engenharia com CAP de n vel 4 ou CET na rea de condu o de obra em obras de constru o de edif cios bem como outros trabalhos preparat rios e com plementares constru o de edif cios com uma estimativa de custo ou valor de adjudica o at ao valor
54. e lica a geot rmica e o fotovoltaico apenas conseguir o satisfazer 5 7 das nos sas necessidades energ ticas Quadro 3 Como se v claramente no Cen rio II a ener gia nuclear ser fundamental para reduzir a depend ncia dos combust veis f sseis E TEMA DE CAPA Energias Renov veis Estado da Arte em Portugal ANT NIO S DA COSTA Engenheiro Civil e Presidente da APREN Associa o de Energias Renov veis s Energias Renov veis est o na ordem do dia de todos os pa ses e economias Portugal n o excep o e podemos dizer orgulhosamente que somos um bom exemplo para o mundo n o pela dimens o mas sim pela percentagem de electricidade de origem renov vel que consumimos e pela forma como em poucos anos nos transfor m mos Tudo foi fruto de um trabalho continuado de alguns mas tivemos tamb m uma ajuda importante do aumento do pre o do petr leo De facto com o aumento da procura do petr leo o mundo tomou consci ncia de que este recurso finito e de que a forma como a economia responde a esta situa o aumentando o pre o o que levou a que esse mesmo mundo tomasse consci ncia que a Era da energia barata acabou Quando isto acontece o mercado procura outras formas de satisfazer as suas necessi dades crescentes em energia e ganha cons ci ncia que a queima de combust veis f s seis tem o problema da emiss o de gases com efeito de estufa GEE o que levou ao aparecimento de uma for
55. e outro espec fico de cada fonte TEMA DE CAPA Mix el ctrico em Portugal em 2008 e previs o para 2020 2 Ch N o renov vel 6 436 008 23 795 48 5 53 4 3 533 6 9 12 6 Renov vel 9 433 Os pressupostos gerais para chegar a este mix el ctrico de 2020 s o 1 Ano hidrol gico m dio 2 A evolu o preconizada pelas pol ticas ac tuais 3 O limite m nimo de renov veis de 60 conforme expect vel para Portugal cum prir a Directiva 4 Diminui o das importa es para cerca de 10 5 Cogera o n o renov vel com um aumento ligeiramente superior ao do consumo 6 O ajuste para fecho do mix feito atrav s do acerto na produ o t rmica cl ssica Daqui resultam os seguintes coment rios de car cter geral 1 O aumento significativo da PRE Produ o em Regime Especial que em 2008 era de 11 560 GWh 22 6 e em 2020 atingir 28 700 GWh 46 1 2 Aumento significativo da PRE Renov vel passando de 15 6 em 2008 8 027 GWh para 38 8 24 200 GWh em 2020 3 Considerando a correc o da hidraulicidade de 2008 a contribui o da electricidade de origem renov vel excedia 39 4 No cen rio apresentado para 2020 a maior contribui o da electricidade e lica se guida de perto pela grande h drica sendo que aquela n o atingir os n veis espera dos sem o papel important ssimo que as centrais revers v
56. e pode mesmo gerar pro veitos de responsabilidade evita emiss es de CO2 e de neg cio potencia o desenvol A k 4 i a E na mi p i F Ee o y x E A a vimento e a oferta de novos produtos finan ceiros Como banco p blico a CGD tem uma res ponsabilidade acrescida na promo o das ener gias de fonte renov vel uma pe a fundamen tal na minimiza o da depend ncia energ tica nacional e no cumprimento dos compromis sos assumidos por Portugal no mbito do Pro tocolo de Quioto Pretendemos contribuir para inverter a actual situa o de depend n cia externa cerca de 85 do total da energia consumida num pa s com um enorme poten cial de recursos end genos em particular no que se refere s energias e lica h drica e solar cujo efectivo aproveitamento est ainda longe de se cumprir A Central Solar T rmica CGD a maior instala o deste tipo existente no pa s e a maior da Europa com chiller de absor o constitu da por 158 colectores solares 121 activos e 37 de remate instalados em 1 600 m da cobertura do edif cio sede da Caixa em Lisboa A Central produz energia para o aquecimento e arrefecimento de gua necess ria ao sis tema centralizado de climatiza o e s ins tala es sanit rias A poupan a de energia E a as E el ctrica obtida com o projecto ascende a mais de 1 GWh ano 220 000 kWh ano no aquecimento de guas para cozinhas e ins
57. elevador Iniciei a minha profiss o fazendo casas unifamiliares com 2 40 metros de p direito No in cio deste trabalho comportei me como um forcado recuando deixando terreno torre como uma pega de caras Quando dei por mim e achei que estava pronto para avan ar os bombeiros j tinham definido a altura 70 metros os consultores ingleses a modula o dos pilares 3 carros e os engenheiros a espessura das lajes 35cm Com o n cleo central imposto pelos regulamentos de seguran a 2 escadas e 4 elevadores a largura do pr dio saiu do balan o que a laje poderia suportar 27 metros A arquitectura das torres ser que sempre assim tipo Big Mac O Siza construindo ao lado mais experiente confirmou me que sim Mas n o serve de nada lamentarmo nos A silhueta foi imposta e o Alberti firmitas utilitas venustas definitivamente enterrado Sobrava nos a arquitectura da pele o Herzog tinha raz o Entretanto os donos da obra discutiam pro punham o Pr t a Porter Madeira e ferro n o Bet o pr fabricado pouco digno Granito gra nito sim estamos no Porto cidade do granito Ultrapassei o tema da pele da roupagem propondo aos engenheiros a fachada estrutural A estrutura algo que n o se discute sen o o pr dio pode cair a Engenharia uma ci ncia n o como a Ar quitectura deixem nos falar Ficou em pedra e ferro Obrigado Engenheir
58. es s o limitadas e consideradas por ordem de chegada acompanhadas do respectivo pagamento As inscri es efectua das ap s as respectivas datas limite ter o um acr scimo de 25 no pre o Informa es e Inscri es Ordem dos Engenheiros Regi o Centro Tel 239 855 190 E mail dina vcentro ordemdosengenheiros pt Candidaturas abertas ao Pr mio Inova o Jovem Engenheiro 2009 ma das grandes apostas da REGI O Regi o Sul tem sido o Pr mio Inova o Jovem Engenheiro ini ciativa que este ano completa a sua 19 edi o Visando contribuir para a elabora o e divulga o de trabalhos inovadores nos diversos ramos da Engenharia e galardoando aqueles que se evidenciem pela sua aplica bilidade pr tica este Pr mio destina se a todos os membros da Ordem dos Engenhei ros estagi rios ou efectivos inscritos em qualquer das regi es ou sec es regionais cuja data de nascimento seja igual ou posterior a 1 de Janeiro de 1974 Poder o concorrer jovens engenheiros com trabalhos desenvolvidos individualmente ou em co autoria semelhan a de anteriores edi es o Pr mio 2009 conta com o apoio da Funda o Luso Americana para o Desen volvimento e da Funda o para a Ci ncia e a Tecnologia O per odo de recep o de candidaturas est j a decorrer e termina no pr ximo dia 14 de Dezembro Informa es Servi os de Forma o Profissional e Cultural da Regi o Sul Tel 21 313 26
59. esposa visitou em Lisboa e Alferrarede sic as instala es da Companhia que tem o seu apelido in O S culo n 17 080 de 25 de setembro de 1929 p 1 Maria Fernanda Rollo e In s Queiroz Marconi em Lisboa Portugal na rede mundial de TSF Funda o PT 2007 S tio Marconi www fundacao telecom pt Default aspx alias www fundacao telecom pt 89 sitiomarconi JORGE BUESCU CR NICA Professor na Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa A Hip tese de Riemann faz 150 anos Os primeiros 150 anos do problema matem tico mais importante da actualidade m Agosto de 1859 um jovem matem tico alem o Bernhard Riemann foi eleito membro correspondente da Academia de Ci ncias de Berlim Riemann ent o com 32 anos elaborou de acordo com os regulamentos da poca um artigo em que descrevia os problemas de investiga o em que estava ent o empenhado Esse artigo Sobre o n mero de n meros primos que n o excedem uma dada grandeza tem apenas seis p ginas manuscritas pelo punho de Riemann Mas transformou a Matem tica para sempre Em particular sensivelmente a meio da terceira p gina Riemann formula quase vol d oiseau uma conjectura sobre o comporta mento dos zeros de uma fun o a famosa fun o zeta de Riemann Nas suas palavras claro que seria desej vel dispor de uma de monstra o rigorosa deste facto entretanto deixei de lado esta ques t o depois de algumas tentativas est
60. guns casos utilizando tecnologias fixas A co munica o das EB com o DTC ser efectuada predominantemente atrav s de PLC utilizando a pr pria rede el ctrica de BT como meio f sico e em alguns casos por GPRS Finalmente est previsto um interface entre a EB e equi pamentos dom sticos e de dom tica ZigBee ou Bluetooth Face ao papel cr tico que a rede de comunica es desempenhar no funciona mento da rede el ctrica est o previstos me canismos s lidos de ciberseguran a CONCLUS ES O sector el ctrico confronta se actualmente com um conjunto de desafios cuja supera o passa em boa medida pela altera o do paradigma das redes de distribui o imple mentando o conceito de redes inteligentes Em Portugal esta vis o de futuro das redes inteligentes est a ganhar forma atrav s do projecto InovGrid promovido pela EDP em conjunto com parceiros industriais e cient ficos nacionais O projecto InovGrid cons titui uma alavanca para a promo o de ob jectivos como a sustentabilidade ambiental Central At Infra estrutura el ctrica da Rede de Distribui o Sistema de Gest o da Distribui o DMS PT Controlo local sensores actuadores Local de consumo Dispositivos locais C HAN contadores dom tica sensores actuadores ZigBee Interface utilizador local Consumidor Produtor Gest o de Gest o de Contagem
61. houver uma participa o e envolv ncia muito grande por parte do p blico consumidor Mas esta participa o tem de ser percebida e actuante e n o ditada por Decreto lei ou por que est na moda Foquemo nos na electricidade e analisemos de forma sum ria o estado actual e o futuro 2020 de cada uma das principais formas de produzir electricidade a partir de fontes renov veis Para se analisar o passado recente usam se os valores da origem da electricidade relati vos a 2008 publicados pela REN Redes Energ ticas Nacionais Chama se a aten o para o facto destes va lores n o considerarem 2008 como um ano bastante seco registando um coeficiente de hidraulicidade de 56 A previs o do mix el ctrico futuro em 2020 tem no m nimo duas incertezas marcantes a taxa de crescimento do consumo e a dis tribui o pelas diferentes fontes Quanto primeira considerou se que o con sumo de electricidade em 2020 ser de aproximadamente 62 300 GWh isto cerca de 22 acima do de 2008 Conside rou se um crescimento nulo em 2009 e de pois um aumento gradual da taxa de cresci mento at 2 em 2016 mantendo esse valor at 2020 Neste c lculo n o se considerou qualquer impacto significativo no consumo de electricidade devido ao uso crescente pre visto de carros el ctricos A resolu o da segunda incerteza baseou se nos pressupostos explicados em seguida e que se dividem em dois grupos um de car cter geral
62. implica uma mudan a radical no pa radigma da produ o transporte armazena mento e uso da energia O desafio est em encontrar solu es para o problema global Encontrar solu es vi veis em termos t c nicos e econ micos ainda implica investi mento em IDT principalmente na demons tra o de solu es integradas Apesar de ainda existirem barreiras os be nef cios justificam os custos sobretudo se encararmos o problema numa perspectiva de longo prazo a nica via para caminhar mos para o desenvolvimento sustent vel O futuro depende sem excep o da respon sabilidade de todos n s E Refer ncias e Hydrogen and our Energy Future U S Department of Energy Hydrogen Program www hydrogen energy gov e A vision for hydrogen economy in Pakistan e U K Mirza et al Renewable and Sustainable Energy Reviews 13 2009 1111 1115 Elsevier e Documentos internos INETI I P TEMA DE CAPA Par ma eta nos Trans E EA RES JOS MANUEL VIEGAS Cesur Instituto Superior T cnico Tey ET g Lido o e E P FORMULA O GERAL DO PROBLEMA A maioria das decis es p blicas no sector dos Transportes tem sido tomada com base na satisfa o de anseios directos das popu la es a servir mas os desafios das altera es clim ticas e da escassez das fontes tradicio nais de energia obrigam a atender a outras quest es Necessitam de resposta urgente gt A redu o da
63. indi vidual a ind stria e a tecnologia permitem que os autom veis possam ser amigos do ambiente e possam abdicar do motor de combust o interna Isso est a acontecer e a um ritmo impressionante Sendo Portugal o segundo pa s da Europa mais motorizado n o ser ilus rio pensarmos num fu turo com mobilidade condicionada de facto impressionante como que em Portugal existem 570 autom veis por cada mil habitantes pouco mais do que um au tom vel por cada duas pessoas Nos ltimos dez anos verificou se um encharcamento do parque autom vel nacional E isso dever se a qu H grande paralelismo com a habita o A facilidade de acesso ao cr dito os juros mais baixos o status social o facto das pessoas poderem finalmente ter o carro que sempre ambicionaram Mas isso levou a uma situa o inexplic vel como que num pa s como Portugal que nem sequer particularmente grande a popula o depende tanto do trans porte individual O nosso mercado autom vel est saturado Devido a tudo isto consi dero que ter muito mais impacto no equi l brio ambiental e na mobilidade sustent vel olharmos para a convers o dos ve culos con vencionais em ve culos el ctricos do que ficar espera que se desenvolva um mer cado importante de ve culos el ctricos Por qu Porque temos carros a mais logo por mais incentivos ao abate incentivos fiscais e por mais que a economia retome n o vai
64. intensidade energ tica Kw h PK ou TK gt A redu o da componente carbono da energia usada CO2 Kw h sendo muito importante encontrar respostas eficazes face a estes objectivos mas que n o afectem os ritmos de crescimento do PIB Tem sido muito alta a elasticidade de alguns indicadores chave relativamente ao PIB com valores acima dos 0 6 nos pa ses mais avan cados e ainda mais altos nos outros pa ses Portugal apresenta ainda valores superiores a 1 0 tornando por isso mais dif cil a redu o desses indicadores sem afectar o cresci mento do PIB Com base nos trabalhos do IPCC a Uni o Europeia tem apontado a necessidade de at 2050 reduzir a metade as emiss es mundiais m dias de COz em 1990 Esta redu o mun dial a metade implica no entanto que para os pa ses mais desenvolvidos a redu o ter de ser para 20 a 25 Fran a e o Reino Unido j adoptaram legisla o nesse sen tido Sendo os Transportes um dos sectores que mais contribui para as emiss es de COz h que mobilizar um forte contributo do mesmo o qual pode ser obtido por duas vias com plementares gt Diminuir a intensidade energ tica e de CO do transporte gt Diminuir a intensidade de transporte na cria o de riqueza Fazem parte do primeiro grupo as tecnolo gias de trac o energeticamente mais efi cientes quer a n vel dos motores quer a n vel dos combust veis bem como os ganhos associados a melhores taxas de ocu
65. limite da classe 2 de habilita es do alvar pre vista na portaria a que se refere o n 5 do artigo 4 do DL n 12 2004 PRIMEIRO PLANO 2 A determina o da adequa o da especia liza o dos engenheiros e engenheiros t c nicos feita nos termos previstos no artigo 27 protocolo entre a OE e a ANET 3 Exceptuam se do disposto na al nea b do n 1 as obras referidas nas al neas a a h do n 4 do artigo 8 obras de enge nharia bem como as obras em edif cios com estruturas complexas ou que envol vam obras de conten o perif rica e fun da es especiais 4 Exceptuam se do disposto nas al neas c e d do n 1 as obras referidas nas al neas a a h do n 4 do artigo 8 bem como as obras em edif cios com estrutu ras met licas em edif cios com estruturas complexas ou em edif cios que envolvam obras de conten o perif rica e funda es especiais e ainda nas obras em bens im veis classificados em vias de classifica o ou inseridos em zona especial ou au tom tica de protec o 5 SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL ART 24 Os t cnicos respons veis pela coordena o e elabora o de projectos e pela fiscaliza o e direc o de obra p blica e particular a que se refere o art 1 est o obrigados a cele brar contrato de seguro de responsabilidade civil extra contratual destinado a garantir o ressarcimento dos danos causados a tercei ro
66. lio Jos Pereira Rosa Qu mica Fernando Manuel uy Ram a Cardoso Ribeiro Qu mica Jorge Manuel Delgado Beir o Reis Naval Ant nio Balc o Fernandes Reis Naval Oct vio M Borges Alexandrino Geogr fica Jo o Catal o Fernandes Geogr fica Pedro Augusto Lynce de Faria Agron mica Lu s Alberto Santos Pereira Agron mica ngelo Manuel Carvalho Oliveira Florestal Maria Margarida B B Tavares Tom Florestal Lu s Filipe Malheiros Metal rgica e de Materiais Ant nio Jos Nogueira Esteves Metal rgica e de Materiais Jos Manuel Nunes Salvador Tribolet Inform tica Pedro Jo o Valente Dias Guerreiro Inform tica Tom s Augusto Barros Ramos Ambiente Arm nio de Figueiredo Ambiente Presidentes dos Conselhos Nacionais de Col gios Hip lito Jos Campos de Sousa Civil Francisco de La Fuente Sanches Electrot cnica Manuel ba cAso de estudo ll e Redes de energia inteligentes como contributo da engenharia portuguesa para o desenvolvimento sustent vel e Energias Renov veis e Efici ncia Energ tica Caixa Carbono Zero Vis o e Estrat gia da CGD para as Altera es Clim ticas Carlos Gameiro da Silva Mec nica J lio Henrique Ramos Ferreira e Silva mi Geol gica e Minas Ant nio Manuel Rogado Salvador Pinheiro Qu mica 50 AN C ol gios E E E E E E Jos Manuel Antunes Mendes Gordo Naval JAna Maria de Barros Duarte Fonseca Geogr fica Miguel de Castro Sim es Ferreira Neto Agr
67. necess rio para estruturar uma ind stria de convers o Mas a convers o ainda olhada como uma actividade marginal um pouco semelhan a do que aconteceu com a Microsoft A Mi crosoft no in cio tamb m era encarada como umas aventuras que andavam a fazer na ga ragem e depois fizeram a Microsoft Isto para dizer que se a convers o for olhada como uma ind stria Portugal pode ter um papel predominante a Predominante porqu Por que tem uma ind stria de componentes for t ssima com know how e porque n o tem um construtor autom vel nacional Porque evidente que por exemplo uma Renault em Fran a ou uma Volkswagen na Alema nha eles que v o liderar esses processos atrav s da nova tecnologia em carros novos Mas c o que vale a pena fazer olhar para o parque autom vel em circula o e decidir que em vez ou em paralelo dos incenti vos que o Estado d para o abate faria muito mais sentido tanto do ponto de vista eco n mico como ambiental dar incentivos convers o E essa convers o n o ser muito onerosa para 0 consumidor Ser tendencialmente mais barata Depende da capacidade que se instale do grau de in dustrializa o dessa convers o mas tudo isto poss vel n o fic o cient fica E devia come ar a ser feito j at porque a ind s tria autom vel est a atravessar um momento muito dif cil em todo o mundo e especial mente em Portugal A Nissan n
68. nicas fundamentadas a ideia de que se vai fazer um monstro que gera mais problemas do que aqueles que resolve O debate tem que ser s rio e tem que abranger todos os interesses em jogo para Portugal biidids ci cbpeegdrudi cs PL i Mo TIRO i pi Hi i i j Estamos a pagar a energia mais cara para sus tentar as renov veis Sim estamos H Decretos lei que estabele cem os pre os da energia e lica da fotovol taica da solar Para se ter um n mero gen rico posso dizer que se paga a energia el c trica fotovoltaica na ordem dos 500 euros por megawatt hora quando o pre o m dio do primeiro trimestre deste ano em Portugal da produ o m dia de electricidade andar pelos 45 a 50 euros por megawatt hora ou seja 11 vezes mais Isto um desastre econ mico porque se est o a queimar recursos atr s de um fetiche Se me dissessem que isso era feito para centrais piloto de desenvolvimento tecnol gico tudo bem poderia ser uma forma de adquirir tecnologia Mas n o se fazem cen trais de 10 megawatts como centrais piloto fazem se quando muito centrais de 500 ki lowatts O sobrecusto que isso coloca na fac tura da energia el ctrica enorme Relativamente Meta 20 20 20 da Comiss o Eu ropeia ter em 2020 uma redu o de 20 das emiss es de C02 relativamente a 2005 aumento de 20 da efici ncia de utiliza o de energia e contribui o de 20 de energia renov vel
69. no Regime Jur dico RJSCIE no Regulamento T c nico RTSCIE bem como nas portarias complementares entretanto publicadas continuam a suscitar interpreta es nem sempre coinci dentes A abertura do Painel foi presidida pelos Eng Fernando Santo Baston rio da OE Victor Gon alves de Brito Vice presidente da OE e S rgio Miguel Coordenador da Especializa o No in cio do painel o Eng Fernando Santo aproveitou para tecer algumas cr ticas aos documentos elaborados reconhecendo que em bora tivessem sido corrigidos alguns dos aspectos negativos assina lados pela OE foram introduzidos outros cuja natureza poder con x ENG i SEGURA NEA i Fr duzir no futuro a conflitos entre profissionais com forma es diver sificadas e sem qualquer qualifica o para projecto Seguiu se a apresenta o dos temas Uma breve an lise do RTS CIE pelo Eng Jo o Porto da Faculdade de Engenharia da Univer sidade do Porto Perspectivas da aplica o do RTSCIE pelo Eng Aidos Rocha da ExactoSenso Medidas de auto protec o pelo Eng Carlos Fernandes da RSB e O reconhecimento dos t cnicos para a elabora o de projectos e de planos de SCIE pela Eng Fi lomena Ferreira OE e RSB O painel reuniu cerca de 200 profis sionais na rea de SCIE E Responsabilidade Social em an lise o passado m s de Julho o restaurante da Sede da Ordem dos Engenheiros re cebeu um Jantar d
70. o da Ordem dos Engenheiros OE promove um concurso nacional para atribui o de um pr mio ao melhor trabalho de fim de curso projecto individual ou tese de mestrado na rea de sistemas de Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado AVAC realizado nos estabelecimentos de ensino superior nacionais licenciatura de cinco anos ou mestrado em Engenharia Podem concorrer alunos que te nham conclu do os seus trabalhos em 2008 ou 2009 em estabele cimentos de ensino superior portugueses cujos cursos de Engenha ria permitam a dispensa de exames de admiss o OE Os trabalhos devem enquadrar se tematicamente na rea de AVAC tendo por objectivo a sustentabilidade energ tica O vencedor representar Portugal numa competi o internacional de estudantes de climatiza o organizada em moldes semelhantes ao concurso nacional da REHVA Federa o Europeia das Associa es de Engenheiros de AVAC a decorrer no congresso mundial da REHVA Clima 2010 10 confer ncia oficial que decorrer na Turquia de 9 a 12 de Maio de 2010 mais informa es em www clima2010 org Sustentabilidade dos Edif cios no Clima 2010 TT Sra Sea Eg Basa a T e 4 O er lugar no pr ximo ano de 9 a 12 de Maio o 10 REHVA World Congress Clima 2010 em Antalia na Turquia O Congresso cujo programa cobre praticamente todos os assuntos 10 RE Ha Aa VV CMRE EIA WD ALG CONGREGE Siustnirabio Energy bias ia Auidiaga E
71. o do petr leo ao do g s natural A factura energ tica de Portugal aumentou mais de 400 nos ltimos 10 anos e o terceiro Choque Pe trol fero veio evidenciar ainda mais a vulnerabili dade da economia portuguesa face ao petr leo Os produtos petrol feros s o sobretudo uti lizados no sector dos transportes O con sumo de produtos derivados do petr leo directamente para a produ o de electrici dade em Portugal hoje pequeno Para a produ o de electricidade tem havido um consumo crescente de g s natural E foi o conjunto desses consumos que fizeram com que o terceiro Choque Petrol fero tenha tido um impacto t o forte no nosso pa s O que o Governo pensou foi que com a efi ci ncia energ tica e com as novas energias renov veis se podia diminuir de forma dr s tica a nossa depend ncia energ tica Isso era partida extremamente dif cil e veio a re velar se imposs vel Nesse momento ou seja a partir de 2001 haveria que ter tirado con clus es e assumir que Portugal tinha um gra v ssimo problema energ tico global mesmo continuando a fazer esfor os com as novas renov veis e deve faz los nica que n o foi t o incrementada como devia ter sido e em que temos uma excelente base a bio massa florestal que tem imensas vantagens promove o ordenamento do territ rio com bate o fogo florestal e torna sustent vel a gest o da floresta tanto na vertente pinheiro como eucalipto
72. ordenamento do territ rio a n vel local regional e nacional e Estudo de perigos e de riscos geol gicos e medidas de minimiza o e ou remedia o no mbito de planos de protec o civil zzszom sm e Estudo de riscos tecnol gicos antropog nicos e respectivas medidas de minimiza o controle e remedia o e Estudos de impacte ambiental e medidas de minimiza o e controle para reas de explora o de recursos minerais e de mas sas minerais e para obras geot cnicas e Estudo e projecto de recupera o de reas mineiras e industriais degradadas e Seguran a de obras que envolvam uma com ponente de interac o com o meio geol gico t neis escava es aterros desmontes com explosivos obras de conten o e Controlo da Qualidade de materiais geo l gicos E Semin rio ls de Residuos em Obras Geot cnicas E E ia f S Comiss o T cnica para a Valoriza o de Res duos em Obras Geot cnicas CT VROG da Sociedade Portuguesa de Geo tecnia SPG e o Departamento de Enge nharia Civil da Universidade de Aveiro UA promovem nos dias 28 e 29 de Setembro nas instala es da UA o Semin rio Valori za o de Res duos em Obras Geot cnicas Caracteriza o e Medidas para o Desenvol vimento do Sector A necessidade de minimizar a produ o de res duos e de assegurar a sua gest o susten t vel no nosso tempo uma quest o de ci dadania Nu
73. para alguns produtos e alguns montantes de Imposto sobre Produtos Pe trol feros Vamos chegar muito brevemente ao primeiro milhar de entidades que j est o envolvidas no processo isto no primeiro ano a um ritmo de mais de uma centena de em presas por m s Estes resultados s o incen tivadores Temos 471 novas instala es registadas no SGCIE at ao dia 31 de Julho num total de 779 registos Os sectores de actividade eco n mica com maior representatividade s o a Alimenta o Cer mica e Vidro T xtil e Borracha e Pl sticos Os registos equivalem a 1 308ktep e representam 22 do consumo de energia final dos sectores da Agricultura e Pescas Ind stria Extractiva Ind stria Trans formadora e Obras P blicas e Constru o sem petr leo n o energ tico Balan o Energ tico 2007 Temos registos de 87 Pla nos de Racionaliza o dos Consumos de Energia at final de Julho Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios SCE que balan o faz Bastante positivo com alguns pontos a me lhorar Muito brevemente chegaremos aos 150 mil edif cios certificados entre novos e existentes Estamos com um ritmo de 15 a 20 mil certificados por m s cerca de mil por dia um ritmo que corresponde pratica mente ao n mero de transac es imobili rias existentes no pa s Estamos com mais de 1 100 peritos a trabalhar no mercado e agora h obviamente que tratar tamb m da
74. para o qual foi originalmente concebida Esta confer ncia permitir rever os ltimos avan os na aqui si o de dados altim tricos em zonas costei ras e fortalecer os la os entre a comunidade da altimetria costeira e os restantes utiliza dores incluindo cientistas e respons veis pela integra o dos dados Um resultado es perado do workshop ser um aumento da consci ncia dos utilizadores dos progressos realizados no mbito da explora o rotineira de dados altim tricos costeiros obtidos por sat lite m em Piza em 2008 pode ler se em 1 O sum rio da anterior edi o realizada www coastalt eu pisaworkshop08 Summary of 2nd Coastal Altimetry Workshop pdf Mais informa es dispon veis em www congrex nl 09C32 start asp 2 ENGA em prepara o rganizado pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC com o apoio do Col gio de Engenharia Geogr fica da Ordem dos Engenheiros o 2 Encon tro Nacional de Geodesia Aplicada ENGA realiza se de 12 a 13 de Outubro no Centro de Congressos do LNEC em Lisboa Esta segunda edi o pretende reunir t cnicos docentes e investigadores interessados nas diversas aplica es dos m todos da Geodesia e constituir um f rum para a sua divulga o e discuss o No Encontro ser o abordados temas em diversas reas nomea damente as aplica es da Geode sia e Topometria a estudos de geo din mica problemas de convers o entre diferentes data geod sic
75. pode fazer se variar a veloci dade de transmiss o de 20 a 200 palavras por minuto Em 25 de Setembro de 19292 a primeira p gina do jornal O S culo noticiou a terceira visita de Guglielmo Marconi que se destacava j como reputado cientista e empres rio vindo ent o visitar as insta la es da Companhia Portuguesa R dio Marconi constitu da essen cialmente por capital da companhia brit nica Marconi s Wireless Telegraph Company Ltd O inventor italiano chegou a Lisboa no dia 23 com a inten o de conhecer a sede da nova companhia e a esta o de Alfragide recentemente constru da onde v rios operadores portugueses se ocupavam j das comunica es radiotelegr ficas com as col nias portuguesas em frica alguns pa ses europeus e do con tinente americano Em certa medida conclu a se aqui um ciclo de matura o das liga es de Portugal com o Mundo deixando entreaberta a porta para a expans o da nova malha mundial de radiocomunica es Ciclo este que embora marcado pelos primeiros anos da Ditadura Mili tar se encontrou intimamente associado ao processo de negocia o e introdu o do sistema durante os anos da I Rep blica onde ao discurso desenvolvimentista se acrescentou o contrato de concess o que deu verdadeiro in cio explora o comercial da TSF m 1 MORAES Madruga de Via Radio Directa in T cnica n 8 Mar o 1927 p 102 2 O grande inventor Guilherme Marconi acompanhado da sua
76. porta voz deste desagrado junto da ADENE De facto parece ao Col gio de Engenharia Ag ncia para a Energia Civil que a import ncia e a responsabilidade subjacente realiza o da per cia obrigam a que o trabalho seja completamente supervi sionado pelo Perito pelo que n o parece ve ros mil que o mesmo Perito possa efectuar com qualidade um n mero muito elevado de peritagens por m s em projectos diferentes nem com pre os aviltados Assim a OE para al m de comunicar este sentimento dos Engenheiros ADENE vai solicitar Ag ncia evid ncias de que as pe ritagens dos t cnicos que apresentem n me ros anormalmente elevados de actos realiza dos s o particularmente auditadas para ava liar se est ocorrer algum desvirtuamento do processo E FEUP debate T neis em Vias f rreas de Alta Velocidade instala o da rede ferrovi ria de alta ve locidade em Portugal foi definida como uma op o estrat gica do pa s o que permi tir efectuar a sua liga o a uma vasta rede europeia Esta op o durante um largo pe r odo de tempo mobilizar avultados inves timentos econ micos e envolver um n mero significativo de meios humanos cons tituindo se como o grande investimento nas pr ximas d cadas As exig ncias que as vias de alta velocidade imp em desde os aspectos de seguran a aos novos tipos de equipamentos e solu es cons trutivas envolvendo as mais recentes e so fi
77. rede atrav s de interfaces electr nicas n o apre sentando in rcia Tal implica a adop o de conceitos inovadores para o controlo dos in versores de interface e a utiliza o de ele mentos com capacidade de armazenamento de energia Na Figura 5 apresentam se as evolu es temporais das pot ncias el ctricas injectadas pelas microfontes na rede e a fre qu ncia deste sistema numa situa o de rede isolada sendo patente a capacidade do sis tema no seu conjunto efectuar o seguimento da varia o dos consumos da MicroRede neste cen rio de opera o PROJECTO INOVGRID A materializa o da vis o SmartGrid est actualmente em curso a n vel europeu atra v s de diversas iniciativas Figura 6 Algu mas destas iniciativas v o pouco al m do do m nio da telecontagem e gest o remota de contadores outras constituem verdadeira mente a frente do desenvolvimento das redes inteligentes Em Portugal o projecto Inov Grid promovido pela EDP em cons rcio Holanda Oxxio e Solu o teste AMN com instala o de 30K contadores Alemanha Mannheim Wallstadt e Integra o de gera o distribu da com opera o de microgrid Alemanha Karlsruhe Stuttgart e Projecto MEREGIO Integra o da Microprodu o e Demand Response Gr cia Kythnos Island Microgrid e Desenvolvimento de um piloto microgrid que abastece um conjunto de resid ncias It lia
78. sector imobili rio a banca o sector dos me diadores imobili rios o dos materiais de constru o t m sido bastante ac tivos em todo o processo No sector da constru o pontualmente t m ha vido algumas quest es porque o cer tificado muitas vezes visto como mais uma burocracia adicional Quem est a construir ou a promover um edif cio v no certificado muitas vezes algo que pode constituir um entrave burocr tico Essas quest es ter o de ser analisadas e fundamentadas Os compradores arrendat rios valorizam a quest o da certifica o energ tica como factor de decis o na selec o da frac o Diria que esse o grande desafio que temos N o pretendemos criar um mecanismo bu rocr tico administrativo que venha trazer mais um documento para a rea do imobi li rio porque sen o n o estamos a acrescen tar valor O objectivo que o certificado seja um documento de valor acrescentado Pre tendemos que possa servir como elemento de consultadoria isenta e de conte do t c nico elevado e que os propriet rios tomem decis es tendo em conta a envolvente ener g tica e ambiental Ele tem de quantificar o investimento necess rio para as medidas pro postas e qual a poupan a energ tica que vai ENTREVISTA trazer O certificado tem na sua ess ncia um quadro onde por medida s o identifi cados os investimentos e as poupan as ener g ticas da decorrentes Que custos acarreta um proces
79. sector p blico privado deve assumir um papel de destaque na di namiza o e no incentivo adop o de pr ticas de gest o ambientalmente sustent veis e atendendo a que o C digo dos Contratos P blicos recentemente aprovado DL n 18 2008 exige para as obras p blicas a ela bora o de um plano de preven o e gest o de res duos de constru o e demoli o en tendeu se que seria do maior interesse e oportunidade promover uma sess o t cnica sobre a Constru o Sustent vel do Projecto Obra S o ainda de destacar as quatro confer ncias especiais duas delas de conferencistas es trangeiros a apresenta o dos resultados do Projecto de I amp D da FCT sobre o agregado sider rgico inerte para a constru o e a mesa redonda onde se pretende promover um debate alargado sobre as Medidas e Estra t gias para o Sector W Li 0 programa pode ser consultado em http vrog web ua pt onde tamb m poder fazer se a inscri o Para prestar qualquer esclarecimento est dispon vel o e mail vrog civil ua pt a COLECIO S ENGENHARIA EOLOGICA EDE MINAS R ealiza se de 26 a 30 de Outubro a 4 edi o do Curso de Descontamina o de Solos e guas Subterr neas sob a coor dena o da Prof Gra a Brito do Departa mento de Ci ncias da Terra da
80. ser apresentada pelos Professores d DOTUdUU Clemente Pedro Nunes Henrique Matos e Cristina Fernandes do Departamento de En genharia Qu mica e Biol gica do Instituto Superior T cnico e pelo Eng Paulo Calau da ADENE Ag ncia para a Energia O programa abordar quest es como Por tugal Efici ncia 2015 Regulamento SGCIE Determina o dos consumos m nimos de utilidades atrav s da cascata de Calor e Cur vas Compostas Aplica es Escolha do valor A T m nimo ptimo Determina o da rede de permutadores de calor RPC que corresponde ao m nimo consumo energ tico mail icbordado mist utl pt MER Aplica es Optimiza o da RPC Escolha adequada de utilidades e equipa mento energ tico Casos industriais relevan tes e Redes de Minimiza o de Efluentes Determina o de consumos m nimos Reu tiliza o Regenera o As inscri es est o abertas at ao dia 20 de Setembro e t m um custo inferior para mem bros da Ordem dos Engenheiros e membros do GNIP E Confer ncia internacional sobre Industry Based Bioenergy and Biorefinery utiliza o da Biomassa e de outros pro dutos renov veis de origem vegetal tem cada vez maior import ncia tanto em ter mos energ ticos como para a obten o de novos materiais que substituam os actuais de origem f ssil ou mineral O estudo e o aprofundamento das bases cien t ficas e dos desenvolvimentos
81. t vel Pode contribuir signi ficativamente para a diver sidade e seguran a de abas 1 i iis O E E m ri m Elecite amp Heg Ce nerators tecimento energ ticas uma vez que surge como vector energ tico que pode ser pro duzido a partir de uma va riada gama de fontes de energia Apresenta uma pa n plia de aplica es poss veis nos transportes satisfazendo as neces sidades de energia para consumos estacion rios mas tamb m port teis Tem um redu zido impacte ambiental que no entanto de pende do ciclo completo de produ o ar mazenamento distribui o e utiliza o final Permite o alargamento do papel das Ener gias Renov veis no sector energ tico na me dida em que proporciona um meio efectivo para o seu armazenamento e distribui o solucionando o problema da intermit ncia das fontes A TECNOLOGIA Existem barreiras t cnicas econ micas e po l ticas a ultrapassar para que o uso do hidro g nio venha a assumir se como mais uma al ternativa s necessidades energ ticas Embora sendo o elemento que mais abunda na terra o hidrog nio tem que ser produ zido Ao n vel t cnico h que atingir a ca pacidade de produ o em quantidades com petitivas e sustent veis respondendo s ne cessidades dos sectores de transportes e energia As principais formas de produ o de hidrog nio baseiam se em Reforming de combust veis na electr lise e fotoelectr lise na convers o te
82. tala es sanit rias 830 000 kWh ano no sis tema de climatiza o com a produ o e dis tribui o de calor e frio atrav s de dep sitos de gua quente e de um chiller de absor o e 240 000 kWh ano obtidos com a instala o complementar de variadores electr ni cos de velocidade das bombas de gua Glo balmente foi poss vel reduzir aproximada mente 5 do consumo total do edif cio Esta poupan a equivale a evitar em cada minuto W EN da Central T cnica da Central Solar do Edif cio Sede JOS ARA JO E SILVA Administrador da Caixa Geral de Dep sitos CGD de funcionamento a emiss o para a atmos fera de cerca de 1 kg de CO2 Para al m da sua dimens o o projecto re veste se de outros aspectos inovadores O recurso tecnologia de chiller de absor o permitindo a produ o e distribui o de frio para o sistema de climatiza o aumenta sig nificativamente as poupan as de energia ob tidas face a um sistema solar t rmico con vencional e refor a a demonstra o do inte resse da aplica o deste tipo de sistema para grandes edif cios de servi os Foram tamb m implementadas solu es inovadoras de inte gra o arquitect nica dos pain is num edi f cio ic nico e assegurado o aproveitamento das cerca de 18 mil telhas que foi necess rio retirar da cobertura A Central disp e de um sistema de moni toriza o detalhada da energia produzida que permite analisar em tempo rea
83. tecnol gicos necess rios para que os respectivos processos industriais possam ser economicamente com petitivos revestem se pois da maior impor t ncia para a economia portuguesa Assim o Instituto Superior T cnico o LNEG INETI o Grupo Nacional de Integra o de ESPECIALIZA O EM NB DECLIMANZA AO Processos GNIP e a Ag ncia Internacional de Energia AIE atrav s do respectivo Im plementing Agreement IETS Industrial Energy Related Technologies and Systems v o levar a efeito com o apoio do Col gio de Engenha ria Qu mica da Ordem dos Engenheiros OE uma confer ncia internacional sobre Indus try Based Bioenergy and Biorefinery que ter lugar em Lisboa nos dias 19 e 20 de Novem bro de 2009 Esta confer ncia reparte se em quatro m dulos A saber Overview on the Strategic Role of Bioenergy and Biorefinery Optimization of Biomass Based Industrial Processes using the Best Available Technolo 9 4 gies Biorefinery and Biomateriels e Bio energy and Biofuels New Developments iniciativa incluir uma mesa redonda final com reputados especialistas nas reas da Energia e da Biomassa e uma visita de es tudo a uma unidade industrial esta ltima com inscri es limitadas e em separado Os membros da Ordem dos Engenheiros ter o uma redu o especial no valor da sua inscri o E Tel 21 841 91 66 Fax 21 841 76 38 E mail gintpro ist utl pt Web http gnip
84. tendo os inquilinos resolvido pro ceder a um aumento de duas salas recor rendo o participante aos servi os de um gabinete de arquitectura sedeado em para elabora o do projecto de altera o Em 13 de Fevereiro de 2008 o partici pante deslocou se C mara Municipal e foi informado pelos respectivos servi os que n o poderia fazer a entrega do pro jecto de altera es sem a autoriza o ou substabelecimento do engenheiro arguido autor do projecto inicial A Autora do projecto de altera es Ar quitecta contactou ent o o engenheiro arguido para obter o necess rio substabe lecimento tendo se este negado a faz Jo por alegadamente ter quantias a re ceber a t tulo de honor rios Na sequ ncia da recep o da participa o acima mencionada o Conselho Discipli nar da Regi o da Ordem dos Engenhei ros deu in cio ao respectivo processo dis ciplinar iniciando a fase de averigua es e enviando uma carta ao arguido com c pia da participa o solicitando lhe que prestasse esclarecimentos sobre a situa o em causa nos termos do disposto na al nea g do n 1 do artigo 83 do Esta tuto da Ordem dos Engenheiros 8 O arguido respondeu quela solicita o atrav s de uma carta com documento anexo que deu entrada na Ordem dos Engenheiros em 18 de Abril de 2008 9 Naquela sua resposta o arguido confirma que a Arquitecta veio ter com ele pe dindo lhe inicialmente para assi
85. veis e as tecnologias de armazenamento de energia Sendo as energias renov veis vol teis importa desenvolver e aproveitar as tecnologias que permitam armazenar a energia por elas pro duzida em horas em que n o haja consumo para essa produ o Tal evidente em Portu gal em que o parque e lico vai exigir a cons tru o de centrais hidroel ctricas de bomba gem que utilizam energia produzida em horas de vazio para bombear a gua para as albufei ras e depois descarreg la produzindo elec tricidade nas horas de maior consumo Infelizmente o nosso programa hidroel c trico esteve suspenso desde o demag gico e irrespons vel epis dio de Foz C a V A energia nuclear e a compara o entre as v rias fontes energ ticas No que toca s renov veis a sua volatilidade e intermit ncia n o permitem infelizmente que se configurem como nica alternativa s fontes de energia f ssil que satisfazem a base do diagrama de carga das grandes economias industrializadas O caso da Alemanha para digm tico pois tem se empenhado nas reno v veis e na conserva o de energia mas 1 Se quiser reduzir a depend ncia do car v o e portanto minimizar o CO ter que aumentar a importa o de g s natu ral agravando a depend ncia da R ssia 2 Se quiser fugir depend ncia da R ssia no g s natural ent o tem de aceitar mais carv o e mais COz 3 Se quiser suprimir a via nuclear aumen tar a import ncia do
86. 0 00 00 00 00 00 01 vando paradoxalmente como se disse an teriormente o problema da depend ncia energ tica Isto deve se ao facto de toda a energia ser Biomass fired de origem nuclear e as energias renov veis pawor stanons 2i Oil fired power terem a sua origem no reactor nuclear que stations 4 5 Lignite fired ati 17 power station ap s percorrer 150 milh es de quil me 9 1 o Sol e que assim chega j muito difusa tros s energias f sseis puderam ser con Hydro power plants 10 6 centradas ao longo de milh es de anos mas est o a ser consumidas numa frac o de se gundo escala de tempo geol gico pelo que incontorn vel encontrar rapidamente Natural gas fired alternativas eficazes Ora o g nio humano power 18 9 permitiu reproduzir a forma que a natureza encontrou para produzir energia a partir da mat ria e esse ser seguramente o caminho do futuro As energias renov veis s o energias de apoio que se devem desenvolver e captar sempre que fa a sentido econ mico e ambiental n o destruindo o patrim nio paisag stico do pa s mas nunca pelas raz es expostas poder o substituir as formas de gera o mais permanente de que a energia nuclear a mais importante na Uni o Europeia OS CUSTOS DAS V RIAS FORMAS DE GERA O EL CTRICA Muita pol mica gera tamb m a quest o dos cu
87. 009 28 CE para 2020 prev uma redu o de 20 no consumo final de energia atrav s da efici ncia energ tica a incorpora o de 20 de energia renov vel no consumo ener g tico global e a redu o em 20 da emiss o de GEE tendo como base o ano de 2005 Para Ant nio S da Costa Presidente da APREN Associa o de Energias Renov veis estes objectivos s ser o atingidos se houver uma participa o e envolv ncia muito grande por parte do p blico consumidor Mas esta participa o tem de ser percebida e actuante e n o ditada por Decreto Lei ou porque est na moda De todas as novas renov veis a e lica a que mais aten o tem despertado na opini o p blica pelo menos nos ltimos 10 15 anos Teve uma evolu o explosiva Em 1999 con tribu a apenas com 108 GWh em 2009 esta contribui o exceder os 7 000 Passou de quase inexistente a ter um peso de 13 do consumo e at ao final da pr xima d cada esta contribui o continuar a aumentar de vendo ultrapassar 28 e afirmando se como a maior de todas as contribui es salienta S da Costa A manter se em 2020 a estru tura das fontes energ ticas semelhante ac tual a contribui o da e lica pode repre sentar uma diminui o de 9 na depend n cia energ tica com todas as consequ ncias ben ficas que isso aporta para a economia nacional defende com a cria o de em pregos e uma redu o importante nas emis s
88. 17 6 124 128 11 3 6 7 li 0 3761 3595 3826 5600 2100 0 0 139 13 9 15 0 18 7 950 440 986 899 1400 2000 4 6 1 6 3 8 3 5 4 7 7 1 5 159 259 367 750 0 0 0 6 1 0 1 4 2 5 2411 2874 2983 3098 3750 5200 11 8 106 115 122 12 5 18 6 145 587 468 643 1000 500 0 7 2 2 1 8 2 5 3 3 0 0 0 0 0 3600 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 9 13649 15877 014305 013763 15500 12000 66 7 58 7 55 2 54 0 51 7 42 4 Total 20474 27047 25906 25479 30000 1 N o est o contabilizados nas estat sticas oficiais as significativas compras de combust veis l quidos que ter o sido feitas nestes anos em Espanha directamente pelos utilizadores finais Dados DGEG e GEIPA IST Janeiro de 2009 Fonte Prof Doutor Clemente Pedro Nunes Energia e Seguran a Energ tica na Europa XI Semin rio de Estudos Europeus Lisboa 5 de Mar o de 2009 a sua indexa o na pr tica ao pre o do petr leo que veio a tornar economica mente suicid ria a persist ncia na aposta quase exclusiva neste vector como fonte de energia de crescimento Claramente necess rio um novo paradigma energ tico para Portugal que integre uma avalia o relativa das grandes quest es tec nol gicas vistas no ponto anterior Esta altera o de paradigma tem que ter como objectivos a redu o dos custos m dios ex pect veis da produ o de energia directa mente consumida pelos sectores produtivos da econo
89. 50 sob pena da maioria dos cursos serem dados por pessoas menos qualificadas transformando a forma o num mero neg cio A Ordem dos Engenheiros est atenta evo lu o global do Sistema de Certifica o Ener g tica e tamb m nas diversas vertentes par ticulares acompanhando com especial nfase o processo de certifica o para a fun o de PQ em articula o com as outras duas asso cia es profissionais e com a ADENE Tam b m os aspectos t cnicos da aplica o dos regulamentos ser o objecto de aprecia o dos rg os pr prios sempre que os colegas que praticam o SCE nos fa am chegar as dificul dades ou as sugest es Igualmente os assun tos relativos ao reconhecimento dos Enge nheiros para a fun o de t cnico respons vel pelo funcionamento TRF est o a ser tra tadas com as inst ncias adequadas E ENTREVISTA gt Eng CLEMENTE PEDRO NUNES Professor Catedr tico do Instituto Superior T cnico IST O maior constrangimento ao equil brio econ mico do pais neste momento a energia em um ajustamento da estrat gia da diplomacia econ mica portuguesa aos interesses energ ticos de Portugal o problema da depend ncia energ tica do pa s n o se resolver Para Clemente Pedro Nunes Professor Catedr tico do IST mais do que apostar nas novas energias renov veis a estrat gia dever passar pelo incremento e aproveitamento da biomassa florestal e da energia h drica O nucl
90. 700 mil euros de aquisi o de madeira 25 euros l quidos por tonelada de pinho acima de 7 cm com um preju zo directo de aproximadamente 576 mil euros Seis anos depois e feitas as contas sabe se que entrou no circuito estabelecido apenas 1 da madeira queimada de pinho nesse ano colocando em causa toda a estrat gia e prin cipalmente todo o investimento N o pois de estranhar que ainda hoje exista madeira desses fogos por abater significando que as reas n o foram libertadas para refloresta o critica a Associa o Wi ho COLECIO S ENGENHARIA DGR FIC L Apontamento Hist rico O Seu a Seu Dono a Projec o de Mercator Transversa a Louis Kr ger Jo o Casaca Eng Ge grafo Investigador Coordenador do LNEC flamengo Gerard Kremer mais conhecido pelo pseud nimo la tino de Gerardus Mercator tem o seu nome associado a duas das mais populares projec es cartogr ficas a projec o de Merca tor que domina a cartografia n u tica e a projec o de Mercator trans versa que tem um papel preponde rante na cartografia topogr fica Ser que merece A projec o de Mercator tem ori gem num preceito geom trico enun ciado por Pedro Nunes no seu Tra tado em Defensam da Carta de Ma rear publicado em Lisboa em Projec o de Mercator 1537 Nunes sugere que as imagens dos meridianos deviam ser alongadas de modo a manter constante a raz o en
91. Col gio de Engenharia Geogr fica disponibilizar aos membros da Ordem dos Engenheiros o dis curso do Presidente da Rep blica do qual se transcreve um extracto A Sociedade de Geografia de Lisboa tomou a louv vel iniciativa de homenagear a insigne figura do Almirante Gago Couti nho no dia em que se completam 140 anos sobre o seu nascimento Como Presidente da Rep blica como Presidente de Honra da Sociedade de Geografia de Lisboa e acima de tudo como portugu s associo me com todo o gosto a esta celebra o O Almirante Gago Coutinho foi um portugu s de singu lar destino o nosso grande s bio marinheiro veio a alcan ar a fama como navegador de avi o num nico voo justo no entanto afirmar que Gago Coutinho merece ser re cordado por muito mais do que a travessia do Atl ntico Sul Ainda nesta sala da SGL em 1920 Gago Coutinho apresentou aos s cios da So ciedade de Geografia de Lisboa institui o estatutariamente vinculada promo o da geo grafia como ci ncia a proposta de cria o em Portugal de um curso de engenharia geo gr fica Gago Coutinho foi o primeiro entre n s a destacar o papel do engenheiro ge grafo considerando ser o mesmo necess rio tarefa geogr fica secular que temos diante de n s Mapa Altim trico da Terra mais detalhado NASA e o Minist rio da Economia Co m rcio e Ind stria do Jap o disponibi lizaram para o p blico em geral a 29 de J
92. E ir estar presente no Congresso Reabilitar Ha bitar a ter lugar durante a Concreta 2009 24 edi o da Feira Internacional de Cons tru o e Obras P blicas nos dias 21 e 22 de Outubro na Exponor Feira Internacional do Porto O tema do Congresso a Reabilita o e conta com reflex es de v rios agentes de relevo do processo construtivo num con texto multidisciplinar O primeiro dia de trabalhos conta com um Painel moderado pelo Eng Jos Ant nio Barros Presidente da Associa o Empresa rial de Portugal onde ser o debatidos os temas do Arrendamento Urbano a Reabili ta o em geral e Sustentabilidade e Legisla o e onde participar o como oradores o Eng Fernando Santo Baston rio da OE o Arq Jo o Belo Rodeia Presidente da Ordem dos Arquitectos OA o Eng Hip lito de Sousa Presidente do Conselho Nacional do Col gio de Engenharia Civil da OE o Eng Reis Campos Presidente da Associa o de Industriais da Constru o Civil e Obras P blicas do Norte e o Prof Jo o Ferr o Pro fessor Universit rio Investigador e actual Secret rio de Estado do Ordenamento do Territ rio e das Cidades Para a parte da tarde est previsto um Pai nel onde ser o abordados os temas da Rea bilita o de Infra estruturas Pontes e Estru turas especiais Promo o da Mobilidade Transportes e Log stica na Regi o do Norte e Metro do Porto Os Professores Po as Mar tins e Perez Babo d
93. E LISBOA E O FUTURO DA EUROPA Publica o que pretende dar a conhecer de forma sucinta o Tratado de Lisboa delineando os desafios que este coloca constru o euro peia Assinado a 13 de Dezembro de 2007 sob a Presid ncia Portuguesa do Conselho da Uni o Europeia pelos Chefes de Estado e de Governo dos 2 Estados membros da Uni o o Tratado de Lisboa exemplifica o desafio de um caminho percorrido em conjunto e que com avan os e recuos se tem rea lizado ao longo de uma hist ria t o rica como tem sido a da constru o eu ropeia A obra aborda o que o Projecto de Constitui o e o Tratado de Lisboa trouxeram de novo em termos de compet ncias institui es finan as pro cesso de decis o e coopera es e qual o futuro da Europa Pedro harr AGENDA NACIONAL e INTERNACIONAL agenda NACIONAL Campus do Taguspark Instituto Superior T cnico UTL a A www cei2009 net Ver p gina 66 Col gio de Eng inform tica 10e Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa l JAE http inforum org pt INForum2009 14e 15 SET 09 www idemi09 com Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 1 18 entar Temoins SET 09 Instituto Polit cnico de Bragan a www mefte09 1pb pt 25 SET 09 www sopsar pt Centro de Congressos da Alf ndega Porto 28 29 Universidade de Aveiro SET 09 http vrog web ua pt Ver p gina 65 Col gio de Eng Geol gica e de Minas 29 Cori
94. H ENEL e Smart meters AMN 30M em toda a rede BT e Projecto ADDRESS desenvolvimento de redes de distribui o inteligentes com parceiros industriais e cient ficos nacio nais enquadra se neste ltimo grupo O projecto InovGrid est estruturado em torno de tr s pilares 1 redes inteligentes 2 microprodu o e produ o distribu da e 3 telecontagem e gest o energ tica Figura 7 No dom nio das redes inteligentes o pro jecto pretende promover o aumento da efici ncia e qualidade de servi o atrav s da super vis o automa o e controlo da rede el ctrica em toda a sua extens o incluindo n o s as redes AT e MT mas tamb m a rede BT No dom nio da produ o distribu da o projecto permitir lidar com as dificuldades de inte CASO Benef cios para os Stakeholders Intelig ncia na Rede Melhorar a intelig ncia supervis o e controlo da rede de distribui o promover a efici ncia e a qualidade Smart Grids do AMN Automated Meter Management AMR Automated Meter Reading Grau de sofistica o da solu o Figura 7 mbito do projecto InovGrid Microprodu o e produ o distribu da Criar condi es para uma integra o em larga escala segura e fi vel de fontes de energia renov vel distribu da Smart Metering amp Gest o Energ tica Desenvolver abordagem centrada no consumidor prestar novos servi os promover a efici
95. H drico Portaria n 706 2009 de 7 de Julho Define o mbito de informa o que deve ser alvo dos estudos a elaborar por parte do Estado para constitui o do regime das parcerias entre o Es tado e as autarquias locais para a explora o e gest o de sistemas muni cipais de abastecimento p blico de gua de saneamento de guas residu ais urbanas e de gest o de res duos urbanos Minist rio da Economia e da Inova o Portaria n 633 2009 de 9 de Junho Segunda altera o Portaria n 1451 2004 de 26 de Novembro que es tabelece normas relativas s condi es de emiss o de certificado de apti d o profissional CAP e de homologa o dos respectivos cursos de forma o profissional relativas ao perfil profissional de t cnico a instalador a de sistemas solares t rmicos Minist rio da Cultura Decreto Lei n 140 2009 de 15 de Junho Estabelece o regime jur dico dos estudos projectos relat rios obras ou in terven es sobre bens culturais classificados ou em vias de classifica o de interesse nacional de interesse p blico ou de interesse municipal Diplomas Regionais Decreto Regulamentar Regional n 7 2009 A de 5 de Junho Aprova o Plano de Ordenamento das Bacias Hidrogr ficas das Lagoas do Caiado do Capit o do Paul do Peixinho e da Rosada POBHLP e classi fica as respectivas lagoas Decreto Legislativo Regional n 12 2009 A de 28 de Julho Transp e para o ordenamento jur dico
96. Kr ger a vers o elipsoi dal da projec o passou a ser designada na Europa por projec o de Gauss Kriger enquanto nos Estados Unidos talvez por reac o primeira Guerra Mundial se manteve a designa o de Mercator transversa Mais recentemente o dom nio cultural americano tem vindo a esmagar em particular no software a designa o Gauss Kr ger com a designa o Mercator Transversa Trata se de uma de signa o profundamente imerecida j que Mercator n o teve nada a ver com a vers o transversa da projec o cil ndrica conforme e muito menos com a sua vers o elipsoidal Nestas condi es merece alguma reflex o a recente adop o em Portugal da sigla PTM Portuguese Transverse Mercator presumi velmente made in U S A para designar as coordenadas Gauss Kri ger que enquadram a cartografia topogr fica portuguesa Esquecer Louis Kr ger no nome da projec o conforme cil ndrica transversa do elips ide revela talvez maior ingratid o do que esquecer Pedro Nunes no nome da projec o conforme cil ndrica da esfera m Ainda a prop sito das comemora es dos 140 anos Ana Maria Barros Duarte Fonseca Tel 2184437 79 Fax 21 844 33 61 E mail anafonseca lnec pt do nascimento e 50 anos da morte de Gago Coutinho m complemento not cia veiculada na edi o n 110 da Ingenium relativa mente atribui o do Pr mio Gago Couti nho ao Prof Jo o Matos entende o
97. NERGIAS RENOV VEIS Programa Solar T rmico 09 Dando continuidade ao apoio das iniciativas que se v m desenvolvendo no mbito da uti DESTAQUE Aspecto da Central T cnica da Central Solar do Edif cio Sede liza o das energias renov veis a Caixa cele brou com os Minist rios das Finan as e da Economia e Inova o um protocolo atrav s do qual o Estado portugu s assumiu como priorit ria a aposta no sector energ tico como forma de reduzir as emiss es de carbono e di minuir a depend ncia energ tica aumentando tamb m a competitividade da economia atra v s do investimento no que poder vir a ser um cluster nacional na energia solar A linha Solar T rmico 09 traduz se na pr tica num conjunto de incentivos para a aqui si o por parte de particulares de pain is so lares t rmicos com subs dios a fundo perdido e uma linha de cr dito banc ria em condi es especialmente vantajosas No momento actual a CGD lidera a utiliza o da linha com uma quota de mercado de cerca de 50 Na primeira semana de Agosto e por inicia tiva dos mesmos dois Minist rios este Pro tocolo foi alargado a Institui es Particula res de Solidariedade Social e Associa es Desportivas com Utilidade P blica A CGD est segura de vir a atingir a mesma perfor mance da medida orientada para os clientes particulares Solu o Caixa Empresas Energias Renov veis A CGD tem tamb m na sua oferta
98. NFA lavanA Pa larane Darnarda ro A ano vargu 5 dar o Os tipos de obras incluem e Cria o e conten o de cavidades t neis outros espa os para utiliza o p blica etc e Estabiliza o e tratamento de maci os geo l gicos e Movimenta o de terras escava es e aterros e Apoio geol gico geot cnico a ou tras obras de engenharia No campo do ordenamento do territ rio salientam se as seguintes reas e conserva o e valoriza o dos recursos minerais e h dricos e de uso do solo com defini o de reas protegidas ou sens veis e identifica o preven o e minimiza o de processos de instabilidade S o inerentes aos Actos de Engenharia nos dom nios acima mencionados as fun es re lacionadas com a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Controlo da Qualidade Econo mia e Gest o e Ensino e Investiga o Todas estas compet ncias habilitam o Engenheiro Ge logo e de Minas para o exerc cio profis sional dentro de algumas das actividades es pec ficas da especialidade designadamente guas subterr neas e Estudos hidrol gicos e hidrogeol gicos e Par metros hidrodin micos dos aqu feros e hidroqu micos da gua e Projecto de capta o sua execu o e ma nuten o e Determina o de reservas e capacidades de extrac o e Gest o da explora o de aqu feros subter r neos e Defini o de reas de protec o e Estudo de recargas naturais e
99. Novo ITED e o j E As a 5 ITUR pelos Eng Ant nio Vilas Boas e Lu s Pizarro Aplica es Industriais de Sistemas Electr nicos e de Telecomunica es pelo Eng Pedro Silva e Redes de Telecomuni ca es de Nova Gera o pelo Eng Lu s Alveirinho Ap s os debates realizados os Eng Fran cisco Sanchez e Victor Gon alves de Brito Vice presidente da OE deram por termina dos os trabalhos m As apresenta es podem ser consultadas no site da OE em COLECIO SS ENGENHARIA FLORESTAL Jornadas a Floresta em debate Balan o arorErEDAO ANEFA Associa o Nacional de Em presas Florestais Agr colas e do Am biente promoveu nos dias 28 e 29 de Maio as Jornadas A Floresta em debate no Au dit rio do Espa o Monsanto Parque Flores tal em Lisboa Do balan o feito a estas Jornadas salienta se o facto de o cluster florestal representar 5 3 do VAB total da economia 14 do PIB industrial 9 do emprego industrial e 12 do total das exporta es nacionais A ind stria da transforma o representa em Portugal o equivalente a 98 Qimondas n meros aos quais se juntam os cerca de 400 mil propriet rios florestais e os 160 mil pos tos de trabalho correspondentes a 3 da popula o activa De acordo com as conclus es que a ANEFA disponibilizou Ingenium a floresta por tuguesa tem hoje dois grandes inimigos a falta de sustentabilidade
100. SPECIALIZA O EM NG DE SEGURAN A Os concorrentes dever o enviar para o Secretariado dos Col gios da OE em Lisboa at 30 de Novembro de 2009 em formato electr nico CD ou DVD os seguintes elementos e Um artigo de cinco p ginas escrito em portugu s sobre o seu tra balho segundo modelo pr estabelecido e Um poster em tamanho AO e Um exemplar do trabalho original produzido no projecto de fim de curso ou tese de mestrado e Uma carta de recomenda o assinada pelo orientador O Pr mio a atribuir consistir numa bolsa para participa o na confe r ncia Clima 2010 na Turquia e inclui a inscri o gratuita na confer n cia despesas de desloca o e estadia no hotel oficial da confer ncia bem como uma pequena verba para despesas pessoais Ser atribu do numa sess o p blica de apresenta o dos trabalhos que decorrer no audit rio da OE em Janeiro de 2010 em data a anunciar Para mais informa es e consulta do Regulamento do Pr mio os in teressados dever o visitar o portal da OE rea da Especializa o em Engenharia de Climatiza o E relacionados com o clima interior em edif cios ter como tema prin cipal a Utiliza o Energ tica Sustent vel dos Edif cios e o prazo para envio de resumos termina a 30 de Setembro de 2009 A REHVA a Federa o Europeia das Associa es de Engenheiros de AVAC da qual a Ordem dos Engenheiros associada atrav s da Especializa o de Climatiza
101. T evidenciando as diferen as do actual regulamento face aos anteriores aprovados pelo Decreto lei n 740 74 Este manual t cnico reveste se de particular interesse para t cnicos respon s veis pelo projecto execu o ou explora o de instala es el ctricas de baixa tens o bem como para professores e alunos dos cursos de engenharia electrot cnica Cont m ndice remissivo por palavras chave de utiliza o corrente nesta rea Leiria e o Pinhal Litoral Sistema Geogr fico e Contextos de Desenvolvimento Autor Jorge Carvalho Arroteia Dando a conhecer os factores respons veis pela constru o do sistema geogr fico e territorial e a evolu o do povoamento da Estremadura Setentrional isoladamente e nas suas rela es com o todo nacional analisando as din micas demogr ficas seus movimentos e estrutura da popula o este ensaio aborda tamb m os processos locais de desenvolvimento que identificam a sociedade aqui resi dente e os novos contextos relacionados com a ac o do ensino superior neste territ rio onde testemunhos de diversas naturezas confirmam uma presen a humana muito antiga O espa o em an lise coincide com a NUT III do Pinhal Litoral ocupando o mosaico f sico e humano que vai do Atl ntico ao maci o calc rio litoral e da marinha do Baixo Mondego aos limites da bacia do Lis A Energia da Raz o Por uma sociedade com menos C02 A Energia da Raz o Pipe ima HLHH Dam ien CO
102. W o Do 1 N N oO o o v E oO 5 o Z q Ns o O ke GS O O 5 o GENIUM Director Fernando Santo Director Adjunto Victor Gon alves de Brito Alguns destaques da Lei N 31 2009 de 3 de Julho Revoga o do Decreto N 73 73 D P gina 6 ENTREVISTA Eng Clemente Pedro Nunes 0 maior constrangimento ao equil brio econ mico do pa s neste momento a energia d P gina 34 ENERGIA ENTREVISTA Dr Alexandre Fernandes Perante a lei quem respons vel pelo certificado de efici ncia energ tica o Perito Qualificado P gina 38 a engenharia portuguesa em revista ENTREVISTA Eng Pedro Sena da Silva H condi es para Portugal ser pioneiro na ind stria da convers o D P gina 41 INGENIUM II S RIE N 112 JULHO AGOSTO 2009 Propriedade Ingenium Edi es Lda Director Fernando Santo Director Adjunto Victor Gon alves de Brito Conselho Editorial Ema Paula Montenegro Ferreira Coelho Ant nio Manuel Aires Messias Aires Barbosa Pereira Ferreira Pedro Alexandre Marques Bernardo Jo o Carlos 5 editorial Moura Bordado Paulo de Lima Correia Ana Maria Barros Duarte Fonseca Miguel de Castro Sim es Ferreira Neto Ant nio Em dio Moreiras dos Santos Maria Manuela X Basto de Oliveira M rio Rui Gomes Helena Farrall Luis Manuel Leite Ramos Maria Helena Ter ncio Ant nio Carrasquinho de Freitas 6 Armando Alberto Betencourt Rib
103. ZE E Er Ang das Tag mes A Ja La Fr td a ca E cas dor Podana E E asp sacia A ate DO Co ARE A aad Esso ca RR o ar mega aa a CGE ndo gen dA cat also ms 4 um aan nte aa tiros em CE ota fear ars care dias Eat do eta amarem Ce s DA Pta e a aa e mam dee Meia am ira E EEE EE 104 ee Lat ana Aratati RC Feste Eca Ee Eco E alia cadeias M ss Pe a EN Erfa E a Ea Er r Lizi L jete aar E pea Rm E P ado abr a F E A r CRER unnie i E A oaa a x ae pla D ne Are se s S a i PA a ars aci ga CF ag finca O ma 2 se ae E A pum eta ama Reieepettgto to pee Jaso E di Fa a Hip tese de Riemann pelo punho do pr prio Tiia am as ataf TREE PRE FE P supondo que a hip tese de Riemann verdadeira Ou seja se a Hip tese de Riemann for falsa h ramos inteiros da Matem tica que caem Neste sentido o completo oposto do Teorema de Fermat que era uma conjectura famosa mas cuja veracidade ou falsidade era absolutamente inconsequente Em terceiro lugar a hip tese de Riemann famosa porque extra ordinariamente dif cil Resistiu a todos os esfor os dos maiores ma tem ticos do Mundo durante um s culo e meio e dizem os especia listas que num certo sentido pouco se avan ou em rela o ao tempo de Riemann A Hip tese de Riemann era j em 1900 considerada um dos 23 problemas matem ticos para o s culo XX na famosa lista de David Hilbert veja se do autor Da fa
104. a Quando se iniciaram as obras de recupera o do funicular a via encontrava se completa mente envolta pela vegeta o Foi necess rio um grande trabalho de limpeza e remo o de vegeta o a que se seguiu a recupera o de todos os muros circundantes Esta o Inferior COMUNICA O Foi ainda constru da uma laje de bet o em toda a extens o da via para assentamento dos novos carris e das polias de linha Foram tidos especiais cuidados com o escoamento de guas em virtude de se tratar de um percurso muito inclinado numa zona muito chuvosa A via foi totalmente vedada existe apenas uma entrada de servi o pr xima do meio e foi constru do um caminho de emerg ncia ao longo de toda a via em bet o com piso anti derrapante e com corrim o Fica assim assegurado o resgate dos passageiros em caso de paragem da instala o Dos 650m de comprimento cerca de 50m s o a zona do cruzamento dos ve culos Ve culos Para esta instala o foram concebidas duas cabinas muito especiais devido a algumas especificidades da instala o Os principais factores determinantes do de sign das carruagens prendem se com as for tes limita es para as suas medidas exterio res e com a inclina o vari vel da via cons tru o da laje de bet o ao longo da via ele vou o plano de circula o das carruagens aproximando as das pontes que cruzam a via limitando a altura das carruagens a cerca de 3m sendo que
105. a Faculdade de Engenha ria da Universidade do Porto bem como o Prof Jorge de Brito do Instituto Superior T cnico e o Arg Eduardo Souto Moura constituem os oradores desta sess o mode rada pela Arg Teresa Novais Presidente da Sec o Regional Norte da OA Financiamento da Reabilita o Programa Jessica Financiamento de Projectos A Rea bilita o Urbana e o Tratamento das ques t es fiscais s o os temas em destaque na manh do segundo dia de trabalhos Esta ses s o conta com os contributos de Andrea Ti nagli do Banco Europeu de Investimento do Prof Arlindo Marques Cunha Presidente do Conselho de Administra o A Porto Vivo SRU Sociedade de Reabilita o Urbana da Baixa Portuense S A e do Prof Pinheiro Pinto Economista Professor da Faculdade de Economia do Porto e da Universidade Ca t lica Portuguesa moderado pelo Dr Jos de Matos Secret rio geral da Associa o Por tuguesa de Comerciantes de Materiais de Constru o Civil O ltimo Painel do Congresso ser mode rado pelo Eng Gerardo Saraiva de Mene zes Presidente do Conselho Directivo da Regi o Norte da OE e incidir sobre Casos de Estudo nomeadamente as Novas Insta la es da OASRN e a Apresenta o do pro jecto do Edif cio Multifuncional da Funda o de Serralves Mais informa es sobre a Concreta e sobre o Congresso Reabilitar Habitar em Refor o e Reabilita o em prepara o Semin ri
106. a de onda curta Em Dezembro de 1926 passados alguns anos de constru o das res pectivas esta es foi ent o inaugurada a Marconi portuguesa Ao lado da Imperial Wireless Chain brit nica e de tantas outras teias de comunica es em crescimento a rede Marconi conquistava fi nalmente dimens o em Portugal Estava tra ado o caminho para o desenvolvimento da TSF portu guesa onde curiosidade cient fica se aliou o interesse t cnico reu nindo cientistas e engenheiros em torno do invento de Marconi Assim o testemunhou um artigo entusi stico de um jovem estudante de engenharia electrot cnica que em 1927 notava as potencialida des das radiocomunica es Para se fazer uma ideia da rapidez com que o servi o feito direi que um telegrama chegou central R dio ap s um percurso de 40 segundos dentro dos tubos pneum ticos um minuto depois estava registado com determinado n mero passado outro mi nuto estava na devida altura da mesa dos r dios para Londres onde passou imediatamente m quina perjuradora da fita a qual se assemelha em tudo a uma vulgar m quina de escrever que perfura uma tira de papel com os tra os e pontos dos sinais Morse pelo mesmo sistema que uma m quina vulgar imprime as letras a tinta Esta fita entra directamente no autom tico de transmiss o que trabalha segundo o princ pio do relais pola rizado sendo este que substitui o vulgar manipulador por interm dio de um simples re stato
107. a empresa ga rante o acesso a not cias sobre a actividade da organiza o cota es em bolsa e informa es relacionadas com o tr nsito oferecendo para o efeito uma interface gr fica com diver sas possibilidades de pesquisa A ferramenta pode ser instalada no PC em p ginas pessoais ou em redes sociais LIVROS Dom tica amp Seguran a Electr nica Intelig ncia que se Instala Autor Alexandre Chamusca A Dom tica surge actualmente como um dos maiores valores acrescentados das promo es imobili rias satisfazendo tr s necessidades b sicas conforto seguran a e comunica es Este livro que apesar de t cnico utiliza uma linguagem acess vel a qualquer consumidor procura esclarecer quem est interessado em investir em Dom tica no sentido de n o defraudar as expectativas de quem vende e de quem compra Esta obra apresenta o novo conceito da intelig ncia que se instala des mistificando o e ajuda o leitor a criar uma opini o sobre o assunto Instala es El ctricas de Baixa Tens o Projecto Execu o e Explora o Autor Constantino Soares Na sequ ncia da entrada em vigor das RTIEBET Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o aprovadas pela Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro foi publicada a 1 2 Edi o Anotada daquele regulamento numa co edi o DGEG CERTIEL A presente obra aborda a origem e interpreta o das RTIEBE
108. a respeita a ENG METAL RGICA E DE MATERIAIS ENG NAVAL ENG QU MICA ESPECIALIZA ES EM ENG DE CLIMATIZA O ENG DE SEGURAN A GEOTECNIA Os autores que pretendam submeter artigos para publica o dever o faz lo atrav s do e mail aafreitas Dordemdosengenheiros pt um cen rio em que os recursos alimentares s o insuficientes neste caso o pa s fica vul ner vel e a situa o n o se resolve de forma diplom tica porque a vulnerabilidade estra t gica existe Loureiro dos Santos referiu como exemplo o recente caso da greve dos camio nistas que afectou o equil brio social condu zindo car ncia de bens alimentares Em Portugal segundo este especialista n o tem havido a preocupa o pol tica de en quadramento estrat gico do factor alimen tar Noutras reas isso acontece como por exemplo no campo militar com a aquisi o de submarinos isto houve um investi mento do Estado porque se considerou que seria necess rio e estrat gico Efectivamente h uma orienta o do ponto de vista estrat gico que urge ser invertida Para o General Loureiro dos Santos h necessi dade de uma auto sufici ncia alimentar m nima e para manter essa auto sufici ncia pode ser necess rio por exemplo manter empre sas agr colas de produ es deficit rias pro mover a instala o de jovens na agricultura contrariar a desertifica o no mundo rural aumentando assim a produ o agr
109. ade m xima 2 m s Velocidade m xima com motor de socorro 1 m s Carruagens gt N mero de carruagens 2 gt Capacidade de uma carruagem 25 Pessoas gt Dimens es aproximadas 4 x 1 97 x 3 metros gt Dist ncia entre eixos 1000 mm gt Di metro das rodas 520 mm Os edif cios das esta es foram recuperados do antigo funicular Do ponto de vista de ar quitectura as esta es mantiveram a sua tra a original contudo o seu interior foi completamente remodelado Ao n vel da esta o inferior refizeram se os acabamentos interiores os WC s e foi criada estrutura para um quiosque cobertura foi tamb m substitu da Tr Tida FPF E ATTEN FR io o e een ae COMUNICA O Na esta o superior foi criada uma laje de bet o entre os dois pisos para substituir a de madeira existente No piso superior criou se ainda uma sala para o posto de comando remodelaram se os WC s para receber pessoas de mobilidade reduzida e construiu se uma escadaria nova para acesso ao piso inferior onde est insta lada a maquinaria Para assentamento da maquinaria foi criado um novo maci o de bet o e um fosso de ma nuten o que permite aceder parte inferior das cabinas para efeitos de manuten o Ambas as esta es receberam ainda novos equipamentos dos quais se destacam plata formas para pessoas de mobilidade reduzida sistema de video vigil ncia e sistema de udio para comunica o com os passageiros Vi
110. aica aproximadamente proporcional radia o solar incidente Assim numa zona geogr fica com a dimens o correspondente a uma rede BT existe uma correla o perfeita entre pot ncia gerada pelas unidades de mi croprodu o fotovoltaicas existentes varia o da radia o solar ao longo do dia segue um padr o caracter stico mas tam b m altamente vari vel ao longo do ano e em dias de nebulosidade intermitente Fi gura 3 Em certas zonas tais como sub r bios residenciais e zonas rurais com muito espa o de telhado dispon vel para instala o de pain is o pico de produ o que acon tece por volta do meio dia pode coincidir com um per odo de baixo consumo local criando problemas de tens o elevada Actualmente as instala es de microprodu o est o a ser ligadas rede atrav s de in versores que s o controlados como fontes de corrente injectando toda a pot ncia dispo nibilizada pela fonte de energia Dada a forte correla o e variabilidade da pot ncia injec tada pelas unidades de microprodu o o au mento da penetra o para n veis elevados obrigar ao refor o de redes BT ou adop o de uma estrat gia de controlo activo da pot ncia injectada A vis o das redes inteli gentes preconiza esta ltima abordagem per mitindo a integra o de grandes quantidades de microprodu o atrav s do seu controlo activo em conjunto com fontes de armaze namento Neste contexto os ve c
111. al dos povos articulando o exerc cio dos diferentes ramos da Engenharia em prol da coopera o e da assist ncia em contextos desfavorecidos Neste sentindo tem vindo a direccionar os seus esfor os em Ac es Educativas visando sensibilizar a sociedade para a import ncia da sustentabilidade Forma o no mbito de t cnicas de Engenharia Susten t vel e de Baixo Custo e em Projectos de engenharia no mbito da coopera o global defi nida nos objectivos do mil nio da ONU CAPTAR Ci ncia e Ambiente para todos Publica o cient fica electr nica em portugu s que se assume como um campo de treino e aprendizagem de jovens investigadores Com uma actualiza o de conte dos peri dica aborda temas relacionados com o ambiente biodiversidade energias renov veis geoci n cias sa de e biotecnologia entre outros Facilmente acess vel on line a Revista Captar pre tende dar a alunos do ensino b sico secund rio e superior a possibilidade de iniciarem as suas actividades de comunica o em ci ncia submetendo artigos sobre os seus trabalhos e tomando consci ncia das responsabilidades e benef cios associados a essa publica o O projecto assegurado por investigadores da Universidade de Aveiro Ideias inovadoras em partilha O Indian Institute of Technology em parceria com a Sun Microsystems e a Knowledge Com mons lan aram recentemente um portal on line dedicado rea da inova o Denomina
112. alores reais por uma f rmula n o reconhecida pela Comiss o Valor aproximado a estes 45 s foi pela ltima vez atingido no ano de 1996 e correspondeu m dia da d cada dos anos 80 Na d cada de 70 foi de 70 1 Quadro 1 Quadro 1 Percentagem de energia renov vel na gera o el ctrica em Portugal 80 19 85 85 64 th 13 Ren 48 15 59 Anos 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1990 M dia Ren 71 45 46 50 59 45 48 56 54 5 Aros 1991 1092 1963 1094 1998 1909 Ren 32 9 17 6 30 1 36 1 36 20 5 Anos 2001 2002 2003 2004 Ren 342 20 8 24 4 Valor provis rio a Junho de 2009 Fonte AIE M dia Esta situa o n o diferente daquela que se vive nos restantes pa ses da Uni o Europeia Os objectivos fixados em 1990 de passar a per centagem de energias renov veis de 6 do fuel mix para 12 no ano 2000 falhou por estas mesmas raz es tendo ficado nos mesmos 6 Em 2000 foi de novo fixado o mesmo objectivo para 2010 estando se hoje com 8 5 e por isso muito longe dos 12 Neste momento fixou se em 20 em 2020 onde a possibilidade de alcan ar esse ob jectivo reside sobretudo nos biocombust veis e na biomassa que n o sofrem do problema de intermit ncia Gr fico 1 e Quadro 2 O problema incontorn vel saber como dispor de energia nas res tantes 6 300 horas do ano A capacidade de reserva nec
113. ampus do IST no Tagus Park Porto Salvo Oeiras nos dias 15 e 16 de Ou tubro F rum de partilha de experi ncias no de senvolvimento e utiliza o das redes de co munica o entre a academia e a ind stria nacional a CRC 2009 proporciona ainda uma excelente oportunidade para a divulga o de trabalhos de mestrado no mbito do Processo de Bolonha Entre os t picos de interesse destaque para os temas Aplica es e servi os Redes m veis e sem fios Internet da pr xima gera o e Seguran a e privacidade E Mais informa es podem ser obtidas no site da confer ncia em CSC ILEC5S5SICNIES ENGENHARIA MEGANIGA Aires Barbosa Pereira Ferreira Tel 21 389 1545 Fax 21 389 14 86 E mail aires ferreiraQ bp com Desenvolvimento de Produto Prototipagem e Maquetagem a eve lugar no dia 22 de Junho nas instala es do INEGI o Se min rio Desenvolvimento de Produto Prototipagem e Maque tagem Este evento que contou com a presen a de cerca de 70 pessoas foi organizado pelo Col gio Regional Norte de Engenharia Mec nica da Ordem dos Engenheiros em colabora o com o INEGI e a FEUP No mbito do semin rio decorreu tamb m uma visita t cnica aos laborat rios do INEGI ligados aos assuntos abordados nomeadamente o laborat rio de prototipagem r pida e unidades de fundi o e novas tecnologias e de conforma o pl stica Nestes es pa os os pa
114. as e Empresariais da Universidade Cat lica Portuguesa FCEE UCP se encontra a promover para os mem bros da Ordem dos Engenheiros Assim nos dias 23 e 24 de Setembro decorre em Coimbra a ac o Lideran a e Coordena o de Equipas ministrada por Lu s Caeiro Coordenador do curso Saber Liderar Pro grama de Desenvolvimento de Lideran a e FORMA O DE ee EFXecutivos W FCEE CAT LICA do Programa Avan ado de Recursos Huma nos da UCP A forma o tem lugar no Hotel D Lu s Quinta da V rzea em Santa Clara As inscri es terminam a 14 de Setembro e t m um valor de 300 euros com almo os Princ pios de Efic cia Pessoal o tema do semin rio que decorrer a 14 de Outubro na Covilh Jo o Matos Coordenador do Programa Os 3 Pilares do Sucesso Profis sional e Pessoal Comunicar Persuadir e Ne a sequ ncia das iniciativas realizadas em Maio e Junho dedicadas Engenharia Agron mica e Engenharia do Ambiente respectivamente Setembro ser dedicado 7 Engenharia Civil Este m s tal como os anteriores ser pre 7 enchido por actividades de mbito t cnico e de lazer Em breve disponibilizaremos o programa em www oern pt gociar na FCEE UCP o docente respon s vel pela ac o O semin rio decorrer no Hotel Turismo da Covilh e tem um custo de 175 euros com almo o data limite de inscri o 2 de Outubro As inscri
115. as o que que originou o d fice tarif rio O Governo decidiu n o passar a partir de 2007 08 a totalidade do pre o da elec tricidade para os consumidores dom sticos e para a ind stria Decidiu prolongar no tempo o efeito do aumento registado nos factores de custo da electricidade e disse Os consumidores v o pagar apenas 70 ou 80 do custo real e o restante ser pago em presta es nos pr ximos 15 a 20 anos S que depois todos os anos se n o se tiver a coragem de aumentar os custos para pagar os d fices do ano anterior isso criar uma bola de neve Espanha tamb m tem esse problema ENTREVISTA Quem que vai pagar isso As gera es futuras o Estado ou os accio nistas das empresas Neste momento esta mos a falar de muitas centenas de milh es de euros mas n o um cataclismo para o conjunto dos 10 5 milh es de habitantes de Portugal se entretanto passarmos a produ zir electricidade de forma mais eficiente e barata Tudo o que fizermos para pagar mais pelo custo de produ o de electricidade como os tais excessos nas tarifas ofereci das s fotovoltaicas ir prejudicar gravemente a possibilidade que h em se absorver esse d fice no futuro Este ano tudo depende tamb m de como evoluir o pre o do petr leo Se descer em m dia abaixo dos 50 d lares n o creio que aconte a como o pre o da electricidade foi definido para o ano todo isso criaria uma folga A 60 d
116. at Mii pi Er o E L k E h t a i A Th i Virtual power plant q Dffices Houses ESA BLESS w CHP DEN Industrial plants Figura 1 Vis o SmartGrids para as redes el ctricas do futuro em European Technology Platform SmartGrids Vision and Strategy for Europe s Electricity Networks of the Future Fuel cells Wind turbines RE ha o ad dd a CASO DE ESTUDO el ctricas a verdadeira revolu o ser a tran si o de um paradigma de redes passivas para um outro de redes activas envolvendo um elevado n vel de controlo de fontes de pro du o e armazenamento de cargas e em geral do tr nsito de energia na rede O DESAFIO DA MICROPRODU O Um dos principais desafios impulsionadores da vis o SmartGrids conforme referido a necessidade de aumentar a capacidade de in tegra o de produ o distribu da nas redes el ctricas nomeadamente a n vel das redes de baixa tens o das centrais de microprodu o Em Portugal a microprodu o ganhou rele v ncia com a publica o do DL 363 2007 que estabeleceu um regime de promo o e incentivos neste dom nio Este novo enqua dramento jur dico tem suscitado uma res posta entusi stica por parte dos promotores que se traduziu j na constru o de mais de 4 000 centrais de microprodu o em menos de um ano dados de final de Mar o de 2009 sendo esperadas cerca de 50 m
117. at l temos um pro blema econ mico que tem bases tecnol gicas O que vai acontecer e est j a acontecer que os pa ses que tiverem uma depend ncia do petr leo mais baixa com um mix energ tico est vel estar o bastante mais seguros em termos de competitividade econ mico social Veja se o exemplo do Brasil um sucesso em termos energ ticos Em 2005 tornou se pela primeira vez auto suficiente em termos ener g ticos globais por ter apostado num conjunto diversificado de fontes energ ticas end genas desde as hidroel ctricas biomassa biodie sel o programa etanol o nuclear o aumento da produ o interna de g s natural e petr leo Por isso sobrevive hoje bastante bem a esta grave crise internacional um reequil brio desse tipo da balan a ener g tica que poder contribuir para a nossa eco nomia se aguentar Quando falamos em en trar numa economia sem petr leo no m dio prazo estamos a enganar as pessoas porque n o h qualquer previs o de que isso venha a acontecer Isso aniquilaria o pa s O caminho ser eficiente e ir buscar todas as tecnologias energ ticas que possam diminuir a nossa de pend ncia dos tr s grandes combust veis f s seis importados e que contribuam em simul t neo para a nossa competitividade Como se fez com o programa das barragens nos anos 40 e 50 Sem d vida e que agora felizmente est a ser retomado N o podemos esquecer que houve decis
118. bro Os interessados podem enviar os seus contributos para o e mail adaptar clima dsg maotdr gov pt a cria o do INL foi decidida na XXI Cimeira Ib rica realizada em 2005 em vora JESSICA para estimular regenera o urbana Minist rios do Ambiente Finan as e Obras P blicas Transportes e Comunica es cons titu fram recentemente um Fundo de Participa es denominado JESSICA Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas que tem como objectivo estimular a regenera o ur bana das cidades Para esse efeito foi assinado um contrato com o Banco Europeu de Investimento BEI que atri bui aquela entidade a gest o de um montante de 130 milh es de euros A iniciativa JESSICA lan ada em conjunto pela Comiss o Europeia e pelo BEI visa apolar os Es tados membros na utiliza o de mecanismos de engenharia financeira para aplica o dos fundos estruturais destinados ao financiamento de inves timentos de regenera o urbana no quadro da pol tica de coes o iniciativa pretende ainda facultar a mobiliza o de recursos adicionais atrav s da combina o de recursos p blicos e capitais privados e estimular as medidas da Pol tica de Cidades permitindo aumentar o leque de mecanismos fi nanceiros dispon veis para a sua prossecu o garantindo a sustentabilidade futura do financia mento atrav s da recupera o do capital que afecto a fundos especializad
119. cupera o econ mica Na energia preciso ter uma vis o de longo prazo HI A transi o para um novo sistema energ tico os lados da Oferta e da Procura O petr leo fisicamente ainda n o acabou em bora se aproxime o peakoil mas economi camente a poca do petr leo barato est ter minada o que criar um poderoso est mulo econ mico para avan os tecnol gicos em novas formas de produ o de energia e para a uti liza o mais eficiente da mesma Pela quest o da exaust o dos recursos f s seis e consequentes pre os da energia pelo problema ambiental e pela depend ncia geo estrat gica as economias ocidentais ter o ent o que gerir um dif cil per odo de tran si o para um sistema energ tico mais di versificado e menos dependente do petr leo e dos combust veis f sseis ao mesmo tempo que intensificam as pol ticas de con serva o e utiliza o racional de energia Importa pois discutir a esta luz as alternati vas no que toca produ o energias renov veis e energia nuclear bem como as pol ticas de conserva o e utiliza o racional de ener gia sobretudo nos sectores mais ineficientes como s o o residencial e o dos transportes enfatizando que essas pol ticas de gest o da procura por serem permanentes e sustent veis ter o maior potencial para a poupan a nos combust veis f sseis que as energias reno v veis devido volatilidade destas IV As renov
120. da Regi o Aut noma dos A ores as Directivas n s 87 217 CEE do Conselho de 19 de Mar o relativa preven o e redu o da polui o do ambiente provocada pelo amianto 1999 7 CE da Comiss o de 26 de Julho que adapta pela sexta vez o anexo da Directiva n 76 69 CE do Conselho relativa aproxima o das disposi es legislativas regulamentares e administrativas dos Estados membros respeitantes limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas amianto e 2003 18 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Mar o que altera a Directiva n 83 4 7 CEE do Conselho de 19 de Setembro relativa protec o sanit ria dos tra balhadores contra os riscos de exposi o ao amianto durante o trabalho Decreto Legislativo Regional n 14 2009 A de 29 de Julho Estabelece um regime excepcional de libera o da cau o nos contratos de empreitada de obras p blicas Decreto Legislativo Regional n 19 2009 M de 31 de Julho Estabelece o prazo para a conclus o dos trabalhos de instala o de esta belecimento de produ o de energia fotovoltaica EE HIST RIA MARIA FERNANDA ROLLO Professora do Depart de Hist ria da Fac de Ci ncias Sociais e Humanas da UNL IN S QUEIROZ Instituto de Hist ria Contempor nea ba az r d b Si j este ano em que se comemora o centen rio da atribui o do
121. da num estado embrion rio de produ o al m de que t m um custo de produ o bastante elevado devido s mat rias primas utilizadas 2 1 A bateria bipolar A bateria bipolar tem uma grande vantagem em rela o s configura es monopolares convencionais Fig 1 em termos da pot ncia de sa da Numa bateria convencional a corrente gerada pelas mat rias activas viaja para um colector de corrente e ao longo de um circuito externo para alcan ar o pr ximo elemento Na configura o bipolar as mat rias activas de polaridades opostas est o co locadas nas duas superf cies de um substrato bipolar Desta forma a corrente pode fluir ao longo do substrato para o pr ximo elemento Devido ao caminho el ctrico bastante mais curto a perda de pot ncia devido queda hmica no circuito minimizada O volume da bateria reduzido de vido elimina o dos materiais do circuito externo tal como Mat ria Activa Positiva Elemento de Parti o Mat ria Activa Negativa Separador Loydtloydt Bipolar 4V Monopolar 4V Fig 1 Representa o esquem tica da bateria monopolar e bipolar 2 cado atrav s da empresa que det m os direitos de utiliza o desta tecnologia a Atraverda Limited Segundo esta uma bateria bipolar com substrato de Ebonex tem uma utiliza o superior da mat ria activa tanto da positiva como da negativa No primeiro caso a uti liza o aumenta para o dobro de 30 de
122. dade fiscalizadora da obra Fagip A C E e pelo Eng S rgio Alcobia da Fer consult uma das empresas projectistas As explica es t cnicas estiveram essencial mente a cargo do Eng Jos Pessoa que re feriu que em termos de projecto houve tr s equipas projectistas distintas uma para cada um dos tr s tro os do empreendimento Oriente Moscavide Moscavide Encarna o e Encarna o Aeroporto Contudo houve s uma empreitada de constru o para o conjunto dos tr s tro os a qual foi adjudi cada a um cons rcio constitu do pelas firmas MSF Opway Edifer e Alves Ribeiro sendo a MSF a l der do cons rcio Os t neis adjacentes futura esta o de Mos cavide que foram visitados correspondem a tr s galerias distintas uma com duas vias destinada liga o esta o da Encarna o e duas de uma s via cada destinadas a uma linha que no futuro efectuar a liga o a Sa cav m Estas duas ltimas ser o escavadas apenas numa extens o de 10m para al m do po o de ventila o que est situado na vizi nhan a imediata da Pra a Jos Queir s A geologia dos terrenos a atravessar cons titu da sobretudo por calcarenitos e argilas de Xabregas com n veis de lumachelas o que permitiu considerar uma solu o para execu o dos t neis do tipo NATM New Austrian Tunneling Method com escava o cont nua da frente acompanhada pela colo ca o das aduelas sobre as quais se apl
123. de bate e do contributo que a OE tem vindo a dar no sentido de promover a discuss o de temas importantes que muitas vezes n o est o na agenda dos meios de comunica o Arlindo Cunha ex Ministro da Agricultura defendeu a realiza o de parcerias estrat gi cas entre a produ o e a grande distribui o para apostar no consumo de produtos nacio nais O professor da Universidade Cat lica do Porto referiu se import ncia da cum plicidade dos consumidores Tendo reco nhecido que a educa o ambiental nas esco las fundamental questionou porque n o se fala da sensibiliza o dos consumidores crian as e adultos para outros aspectos como qualidade dos produtos e a sua origem Cada pa s tem margem para o fazer disse Arlindo Cunha a prop sito da actual situa o em que n o poss vel impedir a impor ta o de produtos para que os bens agr co las portugueses possam ser escoados o que seria uma forma de proteccionismo No entanto argumentou podem ser reali zadas campanhas para informar acerca das caracter sticas e qualidades dos alimentos produzidos em Portugal incentivando ao seu consumo como ali s j acontece com o slo gan Compro o que nosso para v rios pro dutos Acerca da Pol tica Agr cola Comum PAC referiu que necess rio descentralizar dando mais liberdade aos Estados membros para adaptarem as regras aos problemas es pec ficos de cada pa s
124. de forma a que o operador da instala o possa ter uma boa visibilidade sobre grande parte do percurso O posto de comando encontra se equipado com uma consola de comando um PC de supervis o um monitor de video vigil ncia e uma con sola de udio Nova carruagem partir deste posto o operador consegue ope rar e supervisionar toda a instala o consola possui os comandos necess rios para operar a instala o e no PC de supervis o atrav s de um software SCADA poss vel saber o es tado dos diversos equipamentos que a com p em dist ncia sentido de marcha veloci dade corrente do motor estado dos sensores lista de alarmes e eventos indica o de ava rias de uma forma gr fica e interactiva O sistema de video vigil ncia d ao opera dor a possibilidade de controlar as esta es o interior dos ve culos e ainda a via atrav s das c maras instaladas na frente e traseira dos ve culos Maquinaria Grupo Motriz O grupo motriz composto por um motor de corrente alternada um redutor e uma polia motriz A polia motriz assim como as polias de re envio foram ap s os devidos ensaios as nicas pe as recuperadas da anterior insta la o Como tal manteve se a anterior con figura o de cabos nomeadamente a dos dois cabos por ve culo caracter stica rara nos funiculares de constru o recente O motor de 75kW da marca Leroy Somer com ventila o for ada contr
125. de redes e infra estruturas de co munica es electr nicas publicado no Di rio da Rep blica 1 2 s rie n 98 de 21 de Maio de 2009 Resolu o do Conselho de Ministros n 54 2009 de 26 de Junho Aprova a Estrat gia Nacional de Seguran a Rodovi ria ENSR 2008 2015 Declara o de Rectifica o n 48 2009 n de 14 de Julho Rectifica a Portaria n 5 9 2009 de 2 de Junho dos Minist rios da De fesa Nacional e do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvol vimento Regional que considera praias mar timas as designadas como zonas balneares costeiras e praias de guas fluviais e lacustres as designa das como zonas de interiores publicada no Di rio da Rep blica 1 2 s rie n 106 de 2 de Junho de 2009 D Declara o de Rectifica o n 49 2009 de 14 de Julho Rectifica a Portaria n 6 8 2009 de 23 de Junho do Minist rio da Agri cultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas que define o per odo cri tico no mbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Inc ndios para 2009 publicada no Di rio da Rep blica 1 2 s rie n 119 de 23 de Junho de 2009 Declara o de Rectifica o n 91 2009 de 16 de Julho Rectifica o Decreto Lei n 116 2009 de 18 de Maio do Minist rio da Sa de que transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n s 2008 5 CE de 24 de Julho 2008 77 CE e 2008 78 CE de 25 de Julho 2008 9 CE e 2008 80 CE de 28 de Julho 2008 81 CE de
126. detalhado ser oportunamente divulgado m COLECIO S Ant nio Manuel Aires Messias Tel 21 002 2270 Fax 21 002 80 39 E mail aires messia edp pt Encontro Nacional debate Actos de Engenharia eve lugar o 9 Encontro Nacional do Co l gio de Engenharia Electrot cnica no dia 19 de Junho na FIL Parque das Na es em Lisboa O evento registou cerca de duzentas inscri es constituindo um dos en contros mais participados do Col gio A abertura foi realizada pelo Eng Francisco Sanchez Presidente do Col gio e pelo Eng Fernando Santo Baston rio da Ordem dos Engenheiros OE que fez um balan o da evolu o legislativa das qualifica es profis sionais para Actos de Engenharia primeira parte do Encontro foi constitu da por um Painel presidido pelo Eng Jos Geria sobre os Actos de Engenharia a n vel das Instala es de Utiliza o Certifica o Energ tica e Redes de Energia com apre senta es sobre Seguran a de Instala es El ctricas pelo Eng Jos Moura e S Pers pectivas da Implementa o da Certifica o Energ tica pelo Eng Lu s Malheiro e Redes Inteligentes de Energia pelo Eng Ant nio Aires Messias A segunda parte com um Pai nel conduzido pelo Eng Ant nio Aires Mes sias foi centrada nos Actos de Engenharia nas Telecomunica es Electr nica Automa o Controlo Redes de Telecomunica es com apresenta es sobre o
127. dis espacial e terrestre assim como os servi os e aplica es para al m dos temas de posi cionamento e navega o em sentido mais alargado incluindo outros sensores integra o factor humano educa o e regula o rganizado pela Associa o Internacional dos Institutos de Navega o o 13th World Congress of the International Asso ciation of Institutes of Navigation IAIN realiza se de 27 a 30 de Outubro em Esto colmo na Su cia O programa cobre os l timos desenvolvimentos na navega o civil e militar e posicionamento em terra no mar no ar e no espa o Centra se no posiciona mento por GNSS incluindo os segmentos O congresso ter especial interesse para for necedores de servi os educadores e fabri cantes entre outros E Do Mais informa es poder o ser obtidas em COLECIO S At za ENGENHARIA EOLOGICA EDE MINAS D retendem ver se actualizados e definidos os Actos de Engenharia dos diversos co l gios que constituem a Ordem dos Engenhei ros A ltima oportunidade de discuss o alar gada desses conte dos no seio do Col gio de Engenharia Geol gica e de Minas deu se nos A ores Maio de 2005 aquando da realiza o do muito participado XV Encontro Nacional atrav s de uma apresenta o de um membro do CAQ o Eng F Real Entendidos esses conte dos como din micos vem o Conselho Nacional apelar aten o dos seus membros esperando con tributos qu
128. dis tribui o dos zeros de zeta no interior da faixa cr tica tem implica es imediatas na distribui o dos primos e portanto na nossa com preens o dos inteiros Em segundo lugar porque uma conjectura com consequ ncias muito mais fortes do que se poderia imaginar H hoje centenas se n o mesmo milhares de resultados matem ticos que s o v lidos CR NICA JORGE BUESCU Professor na Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Rul mg Ls fa fa Dae fit gt 4 ESAD Yeon afit hr de x E T e iie ef fo afti tata PEE SEER E racao Mi a 1 us aa EE espa ama a haate Murta aaa Da Pre ernan Merit omg dii regli Aae E a Y md 5 an ELUI da fa AEri F F po a E a paso e mo k es lar Hit larael qa Es 4 gi dona TE E as DA S das dg ER 2 ala Le 2 E log 2r fa Le e Eros a o pa o Lt e ad ma qa dio FE EE patea E m Fiy zef p ma do TUL n T ta bore gt db EO A tar ima Ls aerie eae a ftr tan a Eara ET ER RA qi po E A les TE F Pea ao P RR n N A Ds aa n y PEA adaa Ap E e AN F A Ti ET R E AD dr fA rasto peer md qua Gain Alim aird aif Bre Fre paten Jarrat o aF t af mam meses Pe dia E F bers pr e E O gt a aj Pads To i afra CE A doa gue 1 aP ao ir Ja iene a prier F A ca arandos cette a Lda Lita RR 5 i dia sE parte da ar raio m o O T a EA Do di Er to mam mena 4800 a reed 4
129. disponibilidade de energia abundante barata e segura Numa econo mia que cria pouca riqueza que tem cada vez mais dificuldade de exportar e que tem vindo a aumentar enormemente a sua factura de importa o de mat rias primas energ ticas a actual pol tica energ tica n o pode sen o agravar estas fragilidades especialmente num contexto de pre os de petr leo que se ir agravar com a retoma da economia mundial A aposta renov vel mais g s natural conduzir impossibilidade da nossa ind stria poder ser competitiva com ou tras economias com uma base significativa nuclear O pa s por uma quest o de responsabilidade perante as suas gera es futuras n o pode continuar a olhar para o lado ou enterrar a cabe a na areia por receio de um debate que se est a fazer r pida e concludentemente em todo o mundo civilizado E TEMA DE CAPA Prospectiva e reflex es sobre uma economia baseada no hidrog nio TERESA PONCE DE LE O Presidente do Laborat rio Nacional de Energia e Geologia LNEG INTRODU O A resposta crescente procura de energia tendo em conta as altera es clim ticas e a instabilidade geopol tica implica a diversifi ca o preferencialmente com fontes n o poluentes e a seguran a do abastecimento Todas as formas de produ o de energia dis tintas da produ o convencional importam pelo que todas elas devem ser encaradas de forma s ria como uma via para a solu o A produ o de e
130. do Open Innovation tem como objectivo criar uma sociedade dedicada inova o permitindo a investigadores registarem as suas ideias O objectivo passa por partilhar informa o sobre projectos de base cient fica ou n o no sentido de melhorar processos que possam condu zir a humanidade a um pr spero crescimento Aberto a toda a comunidade cient fica e es tudantes os seus membros para al m de exporem ideias podem avaliar as teorias dos seus pares e contribuir para o desenvolvimento das mesmas Utilit rio de peso Excelente recurso para quem necessita de enviar partilhar ficheiros de informa o com grande Ca asas dimens o Neste portal os utilizadores podem transferir 10 Gigabytes de cada vez atrav s RIP l de um nico ficheiro ou distribu dos por v rios Para isso basta carregar os conte dos no j site e depois enviar o link entretanto gerado para o destinat rio atrav s do qual pode des carregar toda a informa o Destaque para a funcionalidade que permite proteger o down SEE load atrav s de uma palavra passe j Este hospedeiro gratuito e garante confidencialidade no tratamento da informa o eee rm Brisa widget A Brisa lan ou um widget mini aplica o que acede Internet e que faculta ao utilizador o acesso r pido a conte dos on line sem ser necess rio aceder ao site da Brisa Em termos de funcionalidades permite acompanhar diversos aspectos da actividade d
131. dos Ur banos outros res duos de origem humana e n o suscept veis de reutiliza o e o biog s No total estas origens representar o 4 da electricidade consumida em 2020 A parte mais importante desta rubrica diz respeito aos outros res duos que ter o uma evolu o semelhante ao que se tem verifi cado nos ltimos anos A electricidade proveniente dos RSU tem tend ncia a aumentar pouco pois as centrais dos grandes centros urbanos Lisboa e Porto j est o em opera o e as outras t m uma dimens o que n o economicamente ren t vel O biog s tem pouca express o e apesar de se prever um aumento a sua contribui o ser sempre modesta BIOMASSA A electricidade produzida a partir de bio massa em especial da biomassa florestal a de maior express o a n vel nacional est li mitada pelo recurso dispon vel H 10 anos esta electricidade representava apenas 3 GWh em 2008 atingiram se 146 GWh e espera se que com as centrais instaladas nas novas unidades fabris ligadas ao sector da pasta de papel bem como as centrais atri bu das no mbito do concurso nacional venha a aumentar significativamente podendo em regime de cruzeiro aproximar se dos 1 600 GWh ano a partir de 2015 SOLAR A electricidade de origem solar apenas faz o seu aparecimento em 2007 e na primeira metade de 2009 j atingiu um valor supe rior soma dos dois anos anteriores Esta electricidade pode ser fotovolta
132. dos processos a fiscalizar por amostragem com base num conjunto de crit rios aprovados pelas entidades supervisoras do SCE DGEG e APA Em seguida os peritos qualificados s o informados sobre os processos que v o ser objecto de verifica o Atrav s de uma check list de verifica o interna feita uma an lise dos trabalhos de peritagem Tendo por base os elementos assinalados na check list de verifica o a ADENE procede identifica o e caracteriza o criteriosas que possam ser constitu das como falha ou omiss o no trabalho do PQ Estas situa es s o dadas a conhecer ao perito para que este possa explicar ou comentar cada um dos pontos identificados A ltima etapa consiste na elabora o do relat rio final de fiscaliza o que enviado posteriormente ao perito Os processos de fis caliza o nos quais tenham sido identificadas falhas graves ou situa es a rectificar s o repor tados s entidades competentes nomeadamente a Direc o geral de Energia e Geologia e a Inspec o geral do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio para eventual desencadear de processo de contra ordena o e aplica o de coima nos termos previstos na aliena e do n 1 do art 14 do D L 78 2006 de 4 de Abril O objectivo final a fiscaliza o de 4 de todos os processos emitidos Existem actualmente cerca de 130 a 140 mil certificados emitidos e es tamos em processo de fiscaliza o de cerca de 2 desses processos Eng
133. e cessidades de interven o ambiental com base num sistema de suporte decis o O curso tem a dura o de 35 horas destina se a t cnicos e quadros de institui es e em presas que trabalhem na rea do ambiente nomeadamente na avalia o e remedia o de locais contaminados e tem como objec tivos a aquisi o de conhecimentos sobre o estado da arte e compet ncias relevantes na avalia o modela o an lise de risco e tec nologias de remedia o de solos e guas sub terr neas contaminadas bem como propor cionar contacto com casos de estudo e ex peri ncias de remedia o de terrenos em Portugal e no estrangeiro O curso realiza se na Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Edif cio 7 Sala de Semin rios no Monte da Caparica em Almada Desconto na inscri o para membros da Ordem dos Engenheiros E Mais informa es e boletim de inscri o est o dispon veis em www fct unl pt www geota pt e www ordemengenheiros pt Encontro Nacional do Col gio desenvolvimentos D ecorre nos dias 7 e 8 de Setembro pr ximo no Campus do Instituto Superior T cnico no TagusPark em Oeiras o CEI2009 Encontro Nacional do Col gio de Enge nharia Inform tica da Ordem dos Engenhei ros subordinado ao tema O Futuro da En genharia Inform tica Desafios e Oportu nidades a ceizoos oe e aah di O Ta O CED009 tem por objectivo reunir os pro fissionais e
134. e Materiais da Ordem dos Engenheiros OE Como havia j sido informado o Encontro decorrer no dia 4 de Novembro no Audit rio da Sede da OE em Lisboa Em termos de programa ainda provis rio o Col gio pode avan ar que est o pre vistas interven es do Baston rio Presidente da Regi o Sul Presi dente do Col gio e Presidente da Sociedade Portuguesa de Ma teriais SPM bem como um espa o dedicado apresenta o dos trabalhos candidatos ao Pr mio OE Pr mio SPM e Pr mio IOMMMS O evento prev ainda um painel dedicado ao Processo de Bolonha Cursos e Mercado de Trabalho bem como a apresenta o da inicia tiva P ginas Amarelas dos Materiais e Distribui o de Pr mios A entrada livre mas a inscri o necess ria E CSC ILEC5S5SICNIES ENGENHARIA METALURGICA E DE MATERIAIS HYPOTHESIS VIII balan o s confer ncias HYPOTHESIS HYdro gen Power THeoretical and Engineering Solutions International Symposium consti tuem um f rum onde a ind stria laborat rios do Estado universidades e ag ncias go vernamentais se encontram para discutir o estado actual e os mais recentes avan os da tecnologia do hidrog nio S o abordados as pectos te ricos e experimentais bem como o desenvolvimento de prot tipos que utili zem o hidrog nio como fonte de energia A confer ncia de 2009 HYPOTHESIS VIII decorreu em Lisboa no passado m s de Abril e teve como tema Sistemas de Hi d
135. e as altera es cli m ticas que poder o a curto prazo condu zir a um decl nio do sector O Fundo Flores tal Permanente FFP teria aqui um papel preponderante mas o balan o de quatro anos de exist ncia e mais de 100 milh es de euros arrecadados levanta a pergunta de quantos hectares de floresta foram tratados ou plan tados com o dinheiro gerado atrav s deste fundo Contas feitas se direccionado para arboriza o e preven o representaria a cria o de mais de seis mil postos de trabalho directos e permanentes nas zonas rurais a planta o de 72 milh es de rvores a flo resta o de 60 mil hectares a limpeza pre ventiva de 140 mil hectares e uma receita para o Estado de mais de 22 5 milh es de euros de contribui o TSU IRS e IRC De acordo com aquela Associa o a exist n cia de Quadros Comunit rios poderia cons tituir outra das solu es mas o ProDeR Programa de Desenvolvimento Rural tem se ntania kmidia Nharairae e Gantae J IO IVIO g UU g g Balan o das Jornadas A Floresta em debate apresentado como a pior vers o dos quadros de apoio conhecida at hoje ignorando inter venientes e culminando num sistema fechado Assim aquele que se entendia como o ins trumento estrat gico e financeiro para o pe r odo entre 2007 2013 verte se em proces sos inform ticos r gidos e complexos e ape nas em 2008 viu regulamentadas as medidas florestais com a abertura dos prime
136. e elevado n vel Registou 386 participantes sendo 165 nacionais e 221 de outros pa ses com destaque para o Bra sil Espanha Fran a Alemanha Pol nia Gr cia M xico e Arg lia Durante o MATERIAIS 2009 foram apresentadas 450 comunica es sendo 150 em sess es orais e as restantes em sess es de pos ters grande maioria das comunica es abordou os v rios t picos que haviam sido propostos como Efeitos presentes s em nano es cala Materiais moleculares Cristalografia defeitos associados a es truturas cristalinas e sua rela o com as propriedades f sicas Ma teriais para altas temperaturas Materiais para aplica es em enge nharia civil Fabrica o de componentes utilizando materiais elec tr nicos e optoelectr nicos Materiais n o cristalinos incluindo xi dos n o xidos e vidros met licos Integra o de materiais em sis temas biol gicos Integridade estrutural corros o danos fadiga e desgaste Avalia o de desempenho atrav s da simula o de aplica es Avan os na Ci ncia de Superf cies e m todos de an lise Ma teriais para produ o transporte e armazenamento de energia e Aplica es inovadoras para materiais naturais Foram conferidos pr mios aos tr s melhores posters As Confer ncias Plen rias foram de especial interesse apresentadas por cientistas internacionalmente conhecidos dois dos quais investi gadores portugueses premiados saber Nano science and engine
137. e informa o especializada A Medida n 4 1 Coopera o para a inova o regulamentada pela Portaria n 596 2009 de 3 de Junho visa implementar um instru mento que promova e reforce a capacidade de resposta do sector s mudan as tecnol gicas e cient ficas desenvolvidas ou a desenvolver promovendo a sua inova o de forma din mica e eficaz privilegiando o recurso a parcerias que incluam os produtores as empresas a jusante as entidades de I amp D os centros tecnol gicos e outros com actividades relacionadas numa ptica de produto de sector ou de territ rio Esta medida estabelece como objectivos Promover o desenvolvimento da inova o atrav s de pr ticas de coopera o entre os diversos agentes das fileiras para obten o de novos produtos processos ou tecnologias gt Aumentar a interliga o entre o conhecimento cient fico e tecno l gico e as actividades produtivas adequando se s necessidades do sector melhoria do desempenho das empresas e incorpo ra o dos resultados nos produtos a oferecer ao consumidor b Incentivar a incorpora o da inova o pelos agentes econ micos nos processos produtivos potencializando e optimizando os apoios em reas complementares como a moderniza o produtiva a qua lifica o ou os servi os prestados A Medida n 4 2 Forma o e informa o especializada regulamentada pela Portaria n 745 2009 de 13 de Julho estabelece co
138. e permitam tornar esse docu mento mais actual e procurar recolher as pertinentes contribui es que s o esperadas no endere o de e mail do Col gio colegio geominas ordemdosengenheiros pt O dom nio de interven o do Engenheiro Ge logo e de Minas relacionado com as in terven es em forma es geol gicas desti nadas obten o de mat rias primas ou utiliza o dessas forma es na constru o de infra estruturas diversas com a eventual cria o de espa os sub superficiais ou subterr neos e na sua conserva o e valoriza o no mbito do ordenamento do territ rio No campo da obten o de mat rias primas incluem se os trabalhos de Prospec o Ca racteriza o Avalia o Concep o Explo ra o e Valoriza o desses recursos bem como o controlo ambiental relacionado com estas actividades nomeadamente a deposi o de materiais n o aproveitados e o trata mento das cavidades criadas As mat rias primas exploradas incluem e Min rios met licos e n o met licos e Materiais de constru o rochas ornamen tais e industriais agregados argilas etc e Petr leo e g s natural e guas subterr neas e Energia geot rmica No campo da utiliza o das forma es geo l gicas incluem se os trabalhos de concep o prospec o caracteriza o avalia o e execu o geot cnica assim como as ac es de controlo ambiental relacionado com essas actividades JAR
139. ear tem tamb m de ser discutido rapidamente n o s em termos tecnol gicos e ambientais mas tamb m nas rela es do Estado com Espanha e Fran a Por Nuno Miguel Tom s Fotos Paulo Neto A economia portuguesa possui uma elevada in tensidade energ tica e carb nica e uma elevad s sima depend ncia da importa o de energia a rondar os 85 Como alterar esta situa o Come aria pela quest o da depend ncia energ tica para mim a mais importante e o impacto que isso tem na nossa balan a de transac es correntes e no endividamento face ao exterior O problema a escassez de recursos end genos que temos e as op es energ ticas e econ micas que foram feitas sendo certo que os principais recursos en d genos actualmente existentes s o a hidro electricidade e a biomassa Estes s o os com ponentes que asseguram em conjunto com as novas renov veis a nossa componente de independ ncia O carv o petr leo e g s natural s o importados O esfor o a fazer ter a ver com uma maior utiliza o dos re cursos nacionais e com um melhor aprovei tamento da floresta envolvendo toda a sua fileira A efici ncia energ tica tamb m muito importante tudo o que seja utilizar bem a energia bastante vantajoso tanto em termos econ micos como ambientais Fomos v timas da quase indexa o dos pre os do petr leo e do g s natural Fomos v timas porque t nhamos feito uma diversifica
140. ebate dedicado ao tema da Responsabilidade Social A relev ncia da reflex o sobre o tema decorre sobretudo ESPECIALIZA O EM GEUTEGNIA do contexto de crise em que vivemos onde as tem ticas da tica e da responsabilidade social passaram a assumir uma import ncia decisiva com m ltiplas repercuss es quer no contexto das organiza es quer a n vel Fax 2 Alice Freitas lel 21 915 20 OU o dos comportamentos individuais O orador convidado foi o Sr M rio Parra da Silva fun dador e Presidente da Direc o da Associa o Portuguesa de tica Empresarial O evento contou com a presen a do Eng Vic tor Gon alves de Brito Vice presidente Na cional da Ordem E mall aatreitas vcan ordenga pt Visita s obras do prolongamento da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa Especializa o em Geotecnia da Ordem dos Engenheiros organizou no passado dia 24 de Junho uma visita t cnica s obras do prolongamento da Linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa entre a actual es ta o da Gare do Oriente e o Aeroporto da Portela de Sacav m Na visita estiveram presentes o Eng Jos Matos e Silva Coordenador da Comiss o Executiva da Especializa o e os Eng Bal domiro Xavier e Luis Leal de Lemos vogais da referida Comiss o A comitiva foi amavelmente recebida pelo Sr Rodolfo Knapic das Rela es P blicas do Metropolitano de Lisboa pelo Eng Jos Pes soa da enti
141. egime jur dico da urba niza o e da edifica o DL n 555 99 e posteriores altera es e os de obras p bli cas definidos no C digo dos Contratos P blicos aprovado pelo DL n 18 2008 s o elaborados em equipa de projecto por ar quitectos engenheiros engenheiros t cnicos e sempre que necess rio por arquitectos paisagistas com qualifica o adequada na tureza do projecto em causa sem preju zo de outros t cnicos a quem seja reconhecida por lei especial habilita o para elaborar pro jectos n 1 do art 10 9 Os projectos de arquitectura s o elaborados por arquitectos com inscri o v lida na Ordem dos Arquitectos n 2 do art 10 9 Os projectos de funda es conten es e es truturas de edif cios s o elaborados a Por engenheiros civis com inscri o v lida na Ordem dos Engenheiros ou b Por engenheiros t cnicos civis com inscri o v lida na Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos excluindo os pro jectos de estruturas de edif cios que en volvam pela dimens o ou complexidade t cnica da sua concep o ou execu o o recurso a solu es n o correntes salvo neste ltimo caso o que for fixado em pro tocolo a celebrar entre a Ordem dos En genheiros e a Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos Os restantes projectos de engenharia s o ela borados por engenheiros ou engenheiros t c nicos que detenham qualifica o adequada nat
142. eiro Paulo Alexandre L Botelho Moniz e Alguns destaques da Lei N 31 2009 de 3 de Julho Revoga o do Decreto N 73 73 Edi o Redac o Produ o Gr fica e Publicidade Ingenium Edi es Lda Sede Av Sid nio Pais 4 E 1050 212 Lisboa Tel 21 313 26 00 Fax 21 352 46 32 10 E mail gabinete comunicacao Dordemdosengenheiros pt Regi o Norte Rua Rodrigues Sampaio 123 4000 425 Porto Tel 22 207 13 00 Fax 22 200 28 76 le Regi o Centro Rua Antero de Quental 107 3000 Coimbra Tel 239 855 190 Fax 239 823 267 Regi o Sul Av Sid nio Pais 4 E 1050 212 Lisboa OS Tel 21 313 26 00 Fax 21 313 26 90 Regi o A ores Rua do Mello 23 2 9500 091 Ponta Delgada 6 Tel 296 628 018 Fax 296 628 019 Regi o Madeira Rua da Alegria 23 2 9000 040 Funchal 16 Tel 291 742 502 Fax 291 743 479 not cias Energia Depend ncia dita evolu o econ mica do pa s 18 A situa o energ tica e o caso portugu s Energias Renov veis Estado da Arte em Portugal o 24 Panorama actual da Energia Nuclear denis 28 Prospectiva e reflex es sobre uma economia baseada no hidrog nio a E 30 Para uma melhor efici ncia energ tica nos Transportes Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios Impress o Lisgr fica Impress o e Artes Gr ficas S A Rua Consiglieri Pedroso 90 Casal de Sta Leopoldina 21 2130 053 Barcarena Ordem dos Engenheiros 32 Baston rio Fernando
143. eis desempenhar o no fu turo Estas duas origens contribuem em 2020 para mais de metade do consumo el ctrico 18 4 BA 100 0 100 0 2020 E GWh 11 500 18 5 e 4 500 7 2 15 900 25 5 17 500 28 1 2 000 3 2 1 600 26 300 0 5 64 3 1 000 1 6 200 0 3 1 200 1 9 400 0 6 184 6 200 10 0 10 0 62 300 100 0 100 0 H DRICA jets ERA BNP A electricidade de origem h drica no caso do nosso pa s o garante de uma fiabilidade e capacidade de resposta do nosso sistema el ctrico Com o aparecimento de outras fontes renov veis para produzir electrici dade este papel refor ou se pois a h drica actualmente a nica forma eficiente de transferir grandes quantidades de energia de per odos em que a oferta excede a pro cura para per odos em que a oferta defi cit ria A energia hidroel ctrica ser o elo funda mental para garantir o cumprimento dos ob jectivos que Portugal tem perante a UE Com as centrais adjudicadas em 2008 tamb m aumenta a contribui o deste tipo de ener gia que se situar em ano m dio em 25 5 do consumo Mas o papel de armazenamento de energia que ser desempenhado por estas novas centrais revers veis muito mais im portante do que o acr scimo electricidade de origem renov vel proveniente do turbi namento do escoamento natural A grande h drica tem tamb m um papel muito importante como regularizador da alea toriedade do escoament
144. elized costs for actual and planned coal C gas G nuclear N wind W and hydro H power plants with assumed capital interest rates of 5 or 10 Notes Bar decipt 10 and 90 percentiles and lines extend to show minimum and maximum estimates Fonte IEA NEA 2005 a g s natural embora com um elevado ren dimento t rmico depende em 75 80 do custo do combust vel enquanto o carv o Wind depende entre 40 50 e o nuclear entre turbine 1 8 Other power stations 1 5 10 20 j incluindo o custo do tratamento do combust vel irradiado Nuclear power ane aLi Significa isto que se houver um aumento do custo do g s natural de 50 haver o correspondente aumento de 40 do kWh gerado e se esse aumento for de 100 o aumento ser de 80 Ora infelizmente esse cen rio mais que prov vel com a exaus t o dos recursos petrol feros convencionais Coal fired power limitados em menos de 90 milh es de bar Station 20 4 ris di rios para uma procura estimada em 130 milh es de barris di rios para 2030 Por outro lado uma central moderna dimensionada para 60 anos de vida til enquanto as centrais termoel ctricas variam entre 30 a 40 anos Gr fico 3 A VERDADEIRA REVOLU O ENERG TICA Realidade actual da energia nuclear civil no mundo A energia nuclear como forma de gera o el ctrica come ou h 50 anos Hoje existem 440 reactores nucleares que produzem electri cidade em todo o
145. emos iniciar hoje uma discuss o sa bendo que vamos ter energia nuclear dentro de 20 ou 30 anos e que num espa o curto de tempo se esgota a mat ria prima ou atinge valores que s o inaceit veis remata Wi TEMA DE CAPA A situa o energ tica e O caso portugu s LUIS MIRA AMARAL Eng Electrot cnico Professor no IST 0 3 choque petrol fero feito pelo lado da Procura Demand Driven A entrada em cena na economia mundial das pot ncias asi ticas designadamente China e ndia cujas necessidades de energia v o ser crescentes veio provocar um aut ntico choque pelo lado da procura no mercado petrol fero mundial Desde 1999 um em cada tr s barris adicionais de petr leo foi fornecido China Est vamos no 3 choque petrol fero Este choque do lado da procura numa situa o de incapacidade de aumento da produ o devida quer n o entrada em funciona mento de novas explora es quer aus ncia de investimentos nas refinarias nos ltimos anos tem contudo caracter sticas diferen tes dos anteriores choques pelo lado da oferta redu o da oferta para uma procura cons tante 1 e 2 choques petrol feros Ao choque petrol fero acrescem as preocu pa es ambientais com a emiss o de CO2 particularmente evidente na queima de combust veis como o petr leo e o carv o os riscos de depend ncia geoestrat gica de produtores de petr leo e g s natural em re gi es inst veis ou que
146. entabili dade das actividades florestais s o assim al guns dos desafios s solu es t cnicas para o desenvolvimento da floresta que ao longo dos ltimos anos tem apresentado um recuo significativo de real ar que com excep o do sobreiro a floresta regrediu cerca de 11 entre 1995 e 2006 10 anos que representam uma redu o de 32 do volume e de 27 da rea s para o caso do pinho aponta Por outro lado torna se inevit vel falar em desafios e em floresta sem falar de pragas e doen as O Nem todo da Madeira do Pi nheiro NMP talvez o mais medi tico de todos No entanto assistimos ao apare cimento de novas doen as que colocam mais uma vez em causa a sustentabilidade da flo resta o caso do Cancro Resinoso do Pi nheiro Na tentativa de controlo destas pra gas e doen as surgem agora modelos de ac tua o como por exemplo a instala o de armadilhas para monitoriza o do insecto vector do NMP pr tica que a ANEFA adop tou como ensaio experimental No entanto n o se pode simplesmente ignorar que sendo o volume de pinho em Portugal Continen tal de 67 1 milh es de m e tendo por base 4 de amostras positivas para o NMP dados avan ados em 2008 resulta em 2 68 mi lh es de m de madeira infectada em Por tugal A este valor que equivale a uma perda de 40 milh es de euros e de 11 mil hecta res de pinheiro bravo est o subjacentes cerca de 16 5 milh es de euros necess
147. ente inaugurado a 2 de Junho de 1923 Cerca de 1940 o equipamento foi cedido C mara Municipal e uns anos mais tarde passou para propriedade da CP que nele rea lizou importantes trabalhos de manuten o nomeadamente a total reconstru o das ca binas em 1945 Bas lica de Santa Luzia A partir de 1988 esteve concessionado a uma SOMARTIS manteve at Abril de 2001 quando por j empresa local e assim se se considerar que n o reunia as condi es de seguran a necess rias foi decidido o seu encerramento Seguiu se um longo processo para a recupe ra o do equipamento que culminou com a ced ncia do funicular por parte da CP C mara Municipal que ent o lan ou o con curso para a sua recupera o Ap s a fase de constru o ensaios e licen ciamento o equipamento foi inaugurado no dia 5 de Abril de 2007 pelo presidente da C mara Municipal Dr Defensor Moura Actualmente poss vel ver uma das antigas carruagens junto esta o superior n EN AADAAC E CADERNO Em od 2004 foi lan ado um concurso para a Concep o Recupera o do Funicu lar de Santa Luzia cujo mbito de traba lhos englobava e Reconstru o da via incluindo carris e uma nova laje de assentamento dos mesmos e Reconstru o das esta es e Substitui o de todos os elementos mec nicos incluindo todo grupo motriz e todos os equipamentos de via Fornecimento de um novo e modern
148. enuante do enge nheiro arguido n o ter qualquer antecedente de natureza disciplinar condena se o arguido numa pena de advert ncia prevista na al nea a do n 1 do Artigo 70 do Estatuto da Ordem dos Engenheiros pela pr tica da infrac o disciplinar acima descrita consis tente na viola o culposa da norma deonto l gica prevista no n 2 do artigo 87 do Es tatuto da Ordem dos Engenheiros E MTA Lei n 31 2009 de 3 de Julho Aprova o regime jur dico que estabelece a qualifica o profissional exig vel aos t cnicos respons veis pela elabora o e subscri o de projectos pela fiscaliza o de obra e pela direc o de obra que n o esteja sujeita a legis la o especial e os deveres que lhes s o aplic veis e revoga o Decreto n 73 173 de 28 de Fevereiro Presid ncia do Conselho de Ministros lt Portaria n 610 2009 de 8 de Junho Regulamenta o sistema inform tico que permite a tramita o desmateriali zada dos procedimentos administrativos previstos no regime jur dico da se guran a contra inc ndios em edif cios Decreto Lei n 141 2009 de 16 de Junho Estabelece o regime jur dico das instala es desportivas de uso p blico Declara o de Rectifica o n 43 2009 de 25 de Junho Rectifica o Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio do Minist rio das Obras P blicas Transportes e Comunica es que define o regime jur dico da constru o do acesso e da instala o
149. erg tica do exterior a aposta nas energias renov veis vem tamb m ajudar a equilibrar a balan a de pagamentos Outro factor que n o de desprezar no con texto actual que a ind stria das energias renov veis cria um n mero significativo de empregos tendo j ultrapassado a dezena de milhar de postos de trabalho directos e in directos Parece pois que as energias renov veis s o uma aposta muito interessante para o nosso pa s e s o no porque estamos a aproveitar fontes energ ticas que sempre estiveram nossa disposi o e que durante tanto tempo ignor mos Podemos invocar que as tecno logias n o estavam desenvolvidas o que n o verdade por exemplo para o caso do uso do Sol para aquecimento de guas sanit rias ou ainda quando durante anos se parou o desenvolvimento do aproveitamento dos nos sos recursos hidroel ctricos Mas o passado passado e o que temos de fazer olhar para a situa o actual e apren dendo com os erros feitos projectarmos o futuro MIX EL CTRICO O esfor o que vai ser exigido aos pa ses da UE 27 para cumprir as metas impostas pela Directiva 2009 28 CE para 2020 muito grande gt Redu o de 20 no consumo final de ener gia atrav s da efici ncia energ tica base 2005 gt Incorpora o de 20 de energia de origem renov vel no consumo energ tico global gt Redu o em 20 da emiss o de GEE base 2005 Estes objectivos s ser o atingidos se
150. erg ticos esquecem que rendo apenas ver o lado da energia sem verem que no cerne do problema h tamb m uma raiz econ mica que s se resolve aumentando o valor acrescentado da produ o nacional ou seja acrescentando mais valor aos recur sos que utilizamos energia inclusive para produzirmos bens e servi os Neste contexto os dois pa ses mais atrasa dos economicamente da UE a 27 Rom nia e Bulg ria s o os que t m naturalmente maiores intensidades energ ticas como se pode verificar no Gr fico 1 Se formos economicamente mais sofistica dos a intensidade energ tica diminuir H pois que mexer no numerador e denomina dor deste r cio IX Um novo paradigma energ tico para Portugal O Plano Energ tico elaborado em 1982 83 e que esteve na origem da diversifica o para o carv o e mais tarde para o g s natural ter minou em 2000 manifestamente o seu prazo de validade E esta obsolesc ncia foi pro vocada por dois factores fundamentais a O Protocolo de Quioto que inviabilizou a utiliza o do carv o como grande fonte de energia prim ria em crescimento b O aumento do pre o do G s Natural e Quadro 3 Evolu o dos Consumos L quidos de Energia Prim ria em Portugal 103 X TEP Dados Consolidados 1998 2005 2007 Cen rios Prospectivos 2020 Indecis o e Mobiliza o 2 2 el 2006 2007 a o Cen rio i e 3604 3349 3310 2883 2000 1000
151. ermos globais do processo produ tivo para melhor se avaliar o potencial ener Curso 2 16 de Outubro de 12009 Edificio Direc o de Pasta Porducel Set bal g tico existente de forma a optimizar as in terliga es da rede de vapor e dos fluidos quentes com as necessidades ent lpicas do sistema produtivo No caso particular de Pro jecto de Sistemas de Cogera o a abordagem na vertente de Integra o de Processos per mite determinar as condi es de interliga o com as unidades que lhe est o adjacentes para o aumento da efici ncia global do sistema Nesse sentido o Curso de Integra o de Processos que ir decorrer nos dias 2 9 e 16 de Outubro pr ximo no Edif cio Direc o de Pasta da Portucel em Set bal tem como destinat rios t cnicos gestores de ener gia e tem como objectivo complementar os o oo CSC ILECS5SICNIES EN Cj IARA conhecimentos t cnicos na rea da Integra o de Processos O curso tem a dura o de tr s dias corres pondendo a 20h de forma o e compreende a apresenta o te rica dos conceitos acom panhada com a aplica o a casos pr ticos Ser utilizado o software dispon vel nesta rea para a resolu o dos exemplos propostos Alguns Estudos de Casos exemplificativos das me todologias ser o apresentados e discutidos em detalhe Recomenda se a utiliza o de port til pr prio durante a forma o A ac o
152. eros primos construindo aquilo a que se chama o produto de Euler para a fun o zeta S s II p primo l Lan 2 Para se apreciar o poder incendi rio desta representa o considere se os membros direitos de 1 e 2 que s o iguais quando s 1 O lado direito de 2 converge para l l l l 1 1 2 1 1 3 1 1 5 1 1 p 3 onde o produto se estende a todos os primos Este produto gual ao lado direito de 1 Mas este a s rie harm nica que se sabe desde a Idade M dia ser divergente Portanto o produto 3 tem de ser divergente tamb m o que s pode acontecer se tiver um n mero infinito de factores Portanto conclui Euler existe um n mero infinito de primos O que Riemann faz de uma profundidade assombrosa Pela primeira vez estuda as fun es da Teoria de N meros enquanto fun es da vari vel complexa A vari vel real n o suficiente para se ver bem a paisagem necess rio subir ao plano complexo E no plano com plexo que a fun o zeta e a sua representa o em primos brilham em todo o seu esplendor e revelam paisagens inimagin veis Im z 40 Os primeiros zeros da fun o zeta de Riemann triviais sobre o eixo real 30 20 10 Re z Riemann tinha criado em meia d zia de p ginas um ramo novo da Matem tica a Teoria Anal tica dos N meros de Teoria de N meros que se trata mas por oposi o teoria cl ssica funciona com fun es anal
153. ersity com viewed on 30 July 2007 10 U S Geological Survey Mineral Commodity Summaries 2007 available in http minerals usgs gov minerals pubs mcs 200 mcs2007 paf viewed on 30 July 2007 11 The Trouble with Lithium Implications of Future PHEV Production for Lithium Demand available in http Avww meridian int res com index htm viewed on 30 July 2007 12 C J Higgins H S Matthews C T Hendrickson and M J Small Transp Res Part D 12 2007 103 114 gt AN LISE A Satisfa o dos utilizadores das Auto Estradas de Portugal ai E a p ae E T a e a E eai ma dg MT do E mm WE EA dean oe MANUEL VILARES e PEDRO COELHO INTRODU O ISEGI UNL e Qmetrics S A O INIR Instituto de Infra estruturas Ro JORGE PINHEIRO e TELMA CORREIA dovi rias decidiu realizar um estudo cujo ob Qmetrics S A jectivo essencial avaliar o uso e a percep o da qualidade dos servi os das auto es tradas com e sem portagem de Portugal Continental por parte dos seus utilizadores O estudo devia igualmente fornecer a ava lia o que estes mesmos utilizadores fazem dos servi os prestados nas auto estradas A Concession ria preocupa se com a manuten o da via Imagem da E Concession ria A Concession ria preocupa se com a seguran a dos utentes Servi o de Desempanagem Tratamento de Reclama es Fiabilidade do Percurso As Infra Estruturas s o fi veis isto apresentam condi es q
154. es como a de suspender a barragem de Foz C a com consequ ncias muito complica das porque ningu m pensou que haveria uma crise energ tica passados 10 15 anos O panorama geral negativo mas a ind stria por exemplo tem melhorado os seus r cios de con sumo Sim a ind stria tem melhorado em termos de efici ncia energ tica O que cr tico o facto de se ter passado para a opini o p blica a ideia de que com algumas tecnologias simples e muito interessantes ir amos ser au tomaticamente auto suficientes em termos ENTREVISTA energ ticos Isso um disparate Temos hoje 83 de depend ncia energ tica e pratica mente n o a reduzimos nos ltimos 10 anos As e licas aumentaram bastante mas a po t ncia instalada n o traduzida em energia correspondente sendo que para isso ser necess ria nomeadamente uma maior arti cula o com as grandes barragens Se virmos as estat sticas globais consumimos por ano qualquer coisa como 26 milh es de toneladas equivalentes de petr leo Conforme disse anteriormente o peso das e licas ainda bastante reduzido apesar de todos os incen tivos que t m sido concedidos E relativamente s barragens Recorde se que houve o bloqueamento dos planos hidroel ctricos feito aquando da sus pens o da barragem de Foz C a em 1995 Quando essa decis o foi tomada foi dito que seria feita de imediato uma nova barragem no afluente Norte do Douro no Baixo Sabor I
155. ess ria para acomodar as varia es da pot ncia j instalada s existe hoje do lado de l da fronteira pelo que as importa es subiram em flecha agra TEMA DE CAPA Gr fico 1 Evolu o do peso da produ o das energias renov veis na produ o bruta saldo importador Portugal Continental 405 40 35 35 30 30 25 25 20 20 104 ap 10 5 5 0 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PCH lt 10MW F lica mm Total de renov veis H drica gt 10MW Biomassa RSU Biog s SALDO IMPORTADOR Quadro 2 Evolu o do peso da produ o em percentagem das energias renov veis na produ o bruta saldo importador Portugal Continental O 201202 200 28 205 200 207 208 H drica Total 26 7 31 3 174 330 120 1 97 121 5 193 13 3 H drica gt 10 MW 25 3 29 9 16 1 31 4 191 9 1 20 1 18 5 12 4 Grande H drica gt 30 MW 23 9 28 3 14 8 29 7 18 1 8 6 18 8 175 11 6 PCH gt 10w lt 30 MW 14 1 15 13 17 10 05 1 13 1009 PCH lt 10 MW 14 15 113 16 10105 14 08 108 E lica 04 1051 07 10 116 34 55 76 106 Biomassa RSU Biog s 3 6 35 37 34 35137 317139138 Biomassa c cogera o 24 123 25 22 o AD 20 20 26 Biomassa s cogera o 00 00 01 01 1 01 01 01 03 108 Res duos S lidos Urbanos 142 11 Ad IM 08 A 10 09 06 Biog s 00 00 00 00 00 01 01 01 01 Fotovoltaica 00 00 0
156. este sentido investigaram se formas de melhorar o desempenho da bate ria de PbA Realizou se ainda uma breve introdu o aos SAE alternativos bem como uma compara o do desempenho destes com a bateria de PDA Por fim foi discutida a aplicabilidade desta s novas aplica es ve culos h bridos e el ctricos e fontes de energia renov veis 2 A NOVA GERA O DE BATERIAS DE CHUMBO CIDO O objectivo dos intervenientes na rea dos SAE sempre foi o de pro porcionar sistemas de baterias leves e fi veis atrav s da selec o de materiais resistentes corros o de pares electroqu micos activos e da combina o destes num sistema bem desenvolvido Contudo estas caracter sticas s o geralmente incompat veis sendo por exemplo a falha dos materiais seleccionados um dos problemas mais recorren tes A elevada sobretens o de oxig nio necess ria para recarregar o sulfato de Pb limita severamente as escolhas de materiais que se pos sam fazer neste sistema Este problema tem sido evidenciado na bateria de PbA cuja ind s tria procura solu es h muitos anos A corros o dos substratos de chumbo Pb ou ligas de Pb o maior tipo de falha nas baterias sendo especialmente incidente na grelha positiva Uma das solu es mais promissoras actualmente em estudo a ba teria bipolar com substrato de Ebonex marca comercial de sub xidos de tit nio ou com substrato de carbono 1 Estas baterias s o patenteadas e est o ain
157. estudantes de engenharia infor m tica para debater de forma inovadora os principais assuntos da sua actividade Entre outras poder o ser analisadas e discutidas as quest es actuais dos Actos de Engenharia e sua certifica o profissional da seguran a e qualidade nos projectos de IT dos desafios da educa o e da forma o profissional ou dos paradigmas tecnol gicos emergentes e CSC ILECS5SICNIES o seu impacto na sociedade Espera se que deste Encontro saia refor ada a comunidade de engenheiros inform ticos e que sejam ela borados alguns planos de ac o concretos sobre as mat rias que mais preocupam a co munidade Os materiais produzidos no mbito do CED009 nomeadamente discuss es pr vias actas das sess es paralelas textos das apresenta es convidadas e discuss o p s evento das quest es mais relevantes ser o M rio Rui Gomes disponibilizados numa plataforma de traba lho colaborativo Web 2 0 dispon vel no en dere o http cei2009 net Complementarmente pretende se que esta plataforma congregue a comunidade de en genheiros inform ticos a qual ir suportar as discuss es antes durante e ap s a reali za o do CEIZ009 Pretende se tamb m que funcione como catalisador e agregador das principais discuss es e conclus es da comu nidade Prev se a apresenta o p blica dos E mail mario gomesOtagus ist utl pi n Ampus do Instituto Superior T cnico no Jag
158. fus o de servi os gt Empowerment do consumidor o consu midor pretende tomar decis es com vista optimiza o da sua factura de electrici dade mais consciente e melhor informado assumindo um papel mais activo n o s enquanto consumidor mas tamb m como produtor Estes desafios macro v o revolucionar as redes el ctricas e a sua forma de interac o com os consumidores implicando gt O aumento da capacidade de integra o nas redes el ctricas de produ o distribu da e microprodu o a partir de fontes de energia renov vel com car cter intermi tente e imprevis vel gt Renova o das redes e da sua opera o com recurso a investimentos que tornem as redes mais fi veis e eficientes nomea damente atrav s do aumento do n vel de automa o e controlo remoto gt Cria o de condi es t cnicas que supor tem novos servi os tais como planos de pre os inovadores e mecanismos de ges t o da procura que permitam moderar e modular o consumo de energia el ctrica aumentando a utiliza o da capacidade instalada As redes inteligentes de energia ou Smart Grids surgem como uma vis o integrada para o futuro das redes el ctricas em res posta a estes desafios A vis o SmartGrids preconiza um novo paradigma de opera o que envolve a passagem de uma concep o de produ o centralizada de electricidade seguida do transporte e distribui o at aos consumidores para um modelo em que
159. gar tal como um Director de Obra delega o controlo da obra muitas vezes no emprei teiro ou noutros t cnicos Isso n o implica que ele n o seja respons vel o que ele de lega a autoridade de executar A respon sabilidade sempre dele Mas n o teme que passe para a opini o p blica a ideia de que entr mos na pr tica num acto me ramente administrativo sobretudo para os edifi cios existentes Temos um departamento de certifica o e registo e temos vindo a questionar os PQ s que fazem um excessivo n mero de certifi cados Muitas vezes a resposta que o PQ est a ser assessorado por uma equipa vasta o que pode acontecer Isso n o significa que ele n o seja respons vel pelos projectos Pe rante a lei quem respons vel pelo certifi cado de efici ncia energ tica o PQ Um dos objectivos definidos no PNAEE certifi car 475 mil edif cios residenciais at 2015 pos s vel H uma meta definida j para o final de 2010 onde queremos ter 180 mil Vamos neste momento com 130 mil por isso vamos ultrapassar esse n mero largamente N o antevejo a nenhum obst culo O sistema de certifica o portugu s refer ncia na Europa H cinco sistemas europeus que servem de Director geral da ADENE Ag ncia para a Energia n Processo de Fiscaliza o ao trabalho dos PQ s Todo o processo foi criado de raiz e compreende um conjunto de ac es desenvolvidas ao longo E qu O O a O O O O
160. i ncia que esta rea fosse regulamentada que a convers o fosse considerada um acto de en genharia sob pena de come arem a ser fei tas convers es inadequadas E CASO DE ESTUDO Redes de energia inteligentes como contributo da engenharia portuguesa para o desenvolvimento sustent vel JO O A PE AS LOPES Professor Catedr tico da FEUP e Director do INESC Porto ANT NIO M AIRES MESSIAS Vogal do Col gio Nacional de Engenharia Electrot cnica e Administrador Inovgrid ACE RUIM P GON ALVES Eng Electrot cnico EDP Distribui o A VIS O DA REDE INTELIGENTE SMARTGRID O contexto macroecon mico est a pressio nar fortemente o sector el ctrico criando lhe novos desafios em termos de gt Sustentabilidade ambiental necessidade de explorar outras fontes de energia al ternativas aos recursos f sseis e de mode rar o crescimento do consumo de forma a reduzir a depend ncia energ tica externa e cumprir compromissos ambientais gt Fiabilidade e qualidade do fornecimento fazer face obsolesc ncia das redes el c tricas s suas limita es de capacidade e s condicionantes de seguran a que nelas incidem procurando simultaneamente aumentar a qualidade do servi o prestado aos consumidores gt Mercado europeu da energia aumento de competitividade preconizado para a Eu ropa Estrat gia de Lisboa passa pela exis t ncia de um sector de energia altamente concorrencial em termos de pre os e pro
161. iais e culturais As ac es de gest o da emerg ncia levadas a cabo pela Protec o Civil em It lia quer no que se refere elevada qualidade e efici n cia demonstrada quer em alguns poucos aspectos que se revela ram menos positivos deveriam servir como base para um modelo a implementar em Portugal com vista a preparar uma eventual res posta de emerg ncia p s sismo A este respeito revelou se muito importante dispor de simuladores de cen rios s smicos para apoio s ac es de emerg ncia Por outro lado a situa o em It lia evidenciou a enorme import ncia de dispor de recursos humanos especializados para integrar equipas multidisciplinares e coordenadas capazes de proceder inspec o e avalia o de danos nas estruturas de decidir sobre a habitabilidade das edifica es e de conceber e aplicar solu es de consolida o tem por ria das estruturas afectadas Parece assim importante e neces s rio criar as condi es e encontrar solu es para a forma o especia lizada de t cnicos nos dom nios da avalia o e do comportamento s s mico de estruturas A observa o dos danos importantes no patrim nio hist rico e cul tural e a constata o da necessidade de dispor de centros operacio nais de coordena o em situa o p s sismo permitiu evidenciar a import ncia de efectuar levantamentos do patrim nio classificado e dos edif cios com fun es vitais em situa o de emerg ncia e de proceder
162. ica a nica em opera o data em Portugal ou solar termoel ctrica Como subconjunto da fotovoltaica inclui se a microgera o que na sua quase totalidade usa esta tecnologia mas os cerca de 15 MW instalados ainda s o curtos para aquilo que pode ser atingido A tecnologia fotovoltaica tem uma rea inte ressante de aplica o em ambientes constru dos como sejam as habita es e que poderia ser alargada a outros edif cios como os centros comerciais grandes edif cios de escrit rios hospitais e parques de estacionamento Mas actualmente n o existe legisla o que permita o seu licenciamento e instala o simplificados al m de uma tarifa que torne este tipo de in vestimento interessante quer do ponto de vista energ tico quer do ponto de vista do de senvolvimento desta fileira industrial O solar termoel ctrico por ter uma melhor efici ncia est mais vocacionado para cen trais com mais de 50 MW e pode bem vir a constituir uma das formas de aproveitar o nosso Alentejo pois apresenta caracter sti cas muito interessantes Contudo ainda n o foram fixados objectivos que sejam compat veis com os recursos exis tentes e com a vontade dos promotores para os desenvolver Certamente este tipo de electricidade que mais crescer nos pr ximos 10 anos podendo crescer 40 vezes assim se criem condi es para que tal aconte a Temos que ter presente que a electricidade de origem solar a que mais se
163. ica bet o projectado de modo a constituir o re vestimento prim rio dos t neis O revesti mento final ser materializado com uma sec o transversal do tipo arco soleira de bet o armado Para manter a estabilidade da frente de avan o recorre se execu o de prega gens de fibra de vidro com cerca de 12m de comprimento posteriormente destru das durante o avan o da escava o E COMUNICA O ANT NIO GARRIDO Engenheiro Electrot cnico Director Geral da Liftech RUI PINHEIRO Licenciado em Engenharia Electrot cnica Liftech ENGENHARIA CIVIL FUNICULAR DE SANTA LUZIA E tm asi aque E INTRODU O A recente reconstru o do Funicular de Santa Luzia trouxe de novo ao funcionamento um dos ex l bris da cidade de Viana do Castelo que se encontrava desactivado desde Abril de 2001 Este equipamento que liga a cidade ao alto do monte de Santa Luzia junto Bas lica destaca se no panorama dos fu niculares nacionais por possuir a maior extens o 650m e vencer o maior desn vel 160m A HIST RIA A constru o do Funicular de Santa Luzia deveu se ao Eng Bernardo Pinto Abrunhosa ilustre cidad o de Viana de Castelo A cons tru o do leito da via iniciou se no final de 1922 e no in cio do ano seguinte iniciou se a coloca o dos carris e a constru o das es ta es Ap s algum impasse quanto ao fornecimen to de Energia El ctrica para o funicular este foi finalm
164. ice anual de aproximadamente 10 do PIB contribuindo a factura energ tica de forma significativa para este desequil brio com uma parte que se situa entre os 55 e os 60 Em 1995 o saldo l quido das importa es energ ticas foi de 1 520 milh es de euros em 2005 atingiu 5 514 e em 2008 situou se pr ximo dos 8 000 milh es sem que a nossa economia tivesse crescido para justifi car esta evolu o Pelo contr rio acen tu mos a intensidade energ tica Du rante esta d cada e pela primeira vez a factura da importa o de energia ul trapassou a dos bens alimentares onde tamb m poder amos ser mais auto su ficientes A maioria das importa es refere se a combust veis f sseis mas n o s pois em 2008 j import mos 20 da electricidade que consumimos quando em 1970 hav amos conseguido produzir com um elevado contributo das barragens a electricidade que necessit vamos Esta uma fotografia negra que nem a energia solar consegue colo rir Por isso a grande aten o nacional dever focar se neste problema que afecta a competitividade da nossa economia a capacidade de endividamento externo os investimentos p blicos e privados mas tamb m as condi es ambientais atrav s da emiss o de gases com efeitos de estufa Parece nos evidente que mais importante o debate sobre a estra t gia a seguir para invertermos a tend ncia descrita e dessa forma reduzirmos os restantes problemas conjunturais do que centra
165. idades de IDT nas solu es em reservat rios de g s com primido ou hidrog nio l quido com recurso a hidretos met licos alta e baixa tempera tura a materiais que permitam a absor o de g s em s lidos a micro esferas e outros compostos qu micos A fase do armazenamento considerada a mais cr tica para o sucesso de uma economia de hidrog nio Trata se de uma condi o sine qua non para a viabilidade das solu es ENQUADRAMENTO POL TICO E DE SENSIBILIZA O A mudan a para uma economia de hidrog nio necessita de alavancas que para al m dos desenvolvimentos tecnol gicos necess rios para tornar a op o do hidrog nio t c nica e economicamente vi vel e competitiva dependem de um forte envolvimento pol tico Considerando que a longo prazo o re curso gua se perspectiva como principal fonte de produ o de hidrog nio h que equacionar a situa o global a n vel da dis ponibilidade competitiva para que o desen volvimento seja sustent vel Ainda n o h consenso p blico intergoverna mental em termos das solu es energ ticas mais vi veis e das prioridades energ ticas sendo que a maior parte da opini o p blica ainda desconhecedora do potencial do hi drog nio enquanto vector energ tico do fu turo Ora como a aposta neste vector implica uma mudan a de paradigma energ tico a sua aceita o generalizada lenta ao que acresce o facto da energia ser um neg cio globa
166. iferentes primos Nos dois mil anos seguintes a Teoria de N meros que significa Teo ria de N meros Inteiros estudou problemas resultados e conjec turas Dada a sua natureza at mica relativa ao conjunto dos intei ros muitas vezes um problema de Teoria de N meros acaba por se restringir normalmente a um problema sobre n meros primos Por outro lado a pr pria estrutura do conjunto dos primos um pouco enigm tica medida que o n mero natural N cresce o n mero de primos menores ou iguais do que N designada por T N cresce tendendo para 00 Mas cresce cada vez mais devagar A den sidade de n meros primos T N N tende para zero quando N tende para infinito N o de uma forma absolutamente regular mas suficientemente regular para que o seu comportamento assimp t tico de longo prazo possa ser previsto Os matem ticos Adrien Marie Legendre e Carl Friedrich Gauss rea lizaram conjecturas quantitativas sobre o comportamento assimp t tico dos primos Ambas implicam que T N 1 N log N quando N 00 Ou seja a densidade dos primos tende para zero como 1 log N Esta conjectura foi demonstrada em 1896 por Hada mard e Charles de la Vall e Poussin e conhecida hoje como Teo rema dos N meros Primos CR NICA Apenas para se verificar como nesta rea um simples resultado novo pode ter consequ ncias imprevis veis vejam se as seguintes duas consequ ncias imediatas do Teorema dos N mer
167. igura 8 ilus tra a arquitectura InovGrid As EB integram diversas funcionalidades ino vadoras no dom nio da telecontagem e tele gest o de energia incluindo a possibilidade de oferecer planos tarif rios inovadores e de executar ordens de servi o remotamente Funcionam tamb m como sensores locais que monitorizam o estado da rede em cada ponto de entrega permitindo diagnosticar e resol ver os problemas muito mais rapidamente As EB funcionam ainda como uma interface local de comunica o com o cliente e com equipamentos dom sticos permitindo a im plementa o de servi os de gest o da procura inovadores Podem igualmente funcionar como interface com os inversores ligados rede gerindo o funcionamento da microprodu o de fontes de armazenamento e de ve culos Grid integrando e gerindo o funcionamento das EB ligadas na rede BT do posto de transforma o em que est o ins talados e fazendo o interface com os SI Estes equipamentos desempenham ainda outras fun es tais como o controlo da ilumina o p blica a monitoriza o de tens es e cor rentes no transformador e a interface com sensores e rg os telecomandados locais No contexto de opera o de uma microrede o DTC funcionar como MicroGrid Cen tral Controller Os SI desempenham o papel fulcral de inte grar e processar toda a informa o recolhida pela infra estrutura InovGrid comandando DE ESTUDO nica es m veis actualmente GPRS e nal
168. il ins tala es em 2015 com uma pot ncia total de 165 MW Dado o reduzido valor da pot ncia total a instalar n o s o expect veis problemas de opera o ou estabilidade a n vel das redes de Rede BT sem microprodu o situa o limite Vmax Dist ncia do PT Rede BT com microprodu o coincidente com o consumo Vmax Tens o Dist ncia do PT Rede BT com microprodu o divergente do consumo Tens o Dist ncia do PT Situa o de ponta Figura 2 Impacto da microprodu o no perfil de tens o de uma rede BT 1000 750 E 500 250 0 4 00 8 00 Ver o Julho 10 1996 Radia o solar numa superficie horizontal em 41 48 N 6 46 W 12 00 Inverno Janeiro 05 1996 Figura 3 Dados hist ricos sobre a radia o solar incidente numa zona do distrito de Bragan a Fonte Satel Light The European daylight and solar radiation database 16 00 20 00 0 00 a Inverno Janeiro 03 1996 m dia e alta tens o Por outro lado a limita o da pot ncia de microgera o ligada a cada posto de transforma o a 25 da pot ncia nominal do respectivo transformador e o re quisito de os inversores de liga o rede serem certificados de acordo com as normas EN 50438 ou DIN VDE 0126 1 1 dever o prevenir potenciais problemas relacionados com a qualidade da onda de tens o e com a seguran a de pessoas e bens em redes de baixa tens o BT Subsiste
169. iliza o de recursos demonstrada pelo Departamento de Protec o Civil Italiana tendo sido particu larmente destacada a sua compet ncia para proceder avalia o e recenseamento dos danos com o objectivo de determinar num prazo reduzido a usabilidade das edifica es Este aspecto revestiu se de particular import ncia face ao elevado n mero de desalojados e ao grave impacto social associado PRINCIPAIS ENSINAMENTOS RECOLHIDOS Ap s an lise dos testemunhos dos diferentes participantes foi pos s vel sintetizar alguns ensinamentos recolhidos tendo em vista a pre para o do nosso pa s para fazer face a situa es futuras em caso de ocorr ncia de um evento s smico semelhante O primeiro aspecto que merece reflex o o facto de um sismo de CSC ILECS5SICNIES magnitude moderada que afectou uma regi o relativamente pouco extensa como foi o sismo de L Aquila ter provocado elevados estra gos ainda que essencialmente devidos aos danos n o estruturais e impactos significativos a n vel econ mico e social numa sociedade desenvolvida Perante esta constata o n o poss vel deixar de pen sar como seria em Portugal sobretudo se for tido em conta que a possibilidade de ocorrer no nosso pa s um sismo com severidade se melhante real Por outro lado existem semelhan as consider veis entre os tipos estruturais e t cnicas de constru o em It lia e Portu gal pa ses tamb m com muitas afinidades soc
170. io Jos Coelho dos Santos Presidente Ant nio Jos Carrasquinho de Freitas Vice Presidente Maria Filomena de Jesus Ferreira Secret ria Maria Helena Kol de Melo Rodrigues Tesoureira e Marconi em Portugal Ci ncia e Engenharia na G nese das Radiocomunica es Vogais Jo o Fernando Caetano Gon alves Alberto Figueiredo Krohn da Silva 92 cr nica Carlos Alberto Machado FOSSE e ERR Rasa L OINA A EA E T E E A E REED A I A A IPE OIR IE A E RO PODRE E A T A EAE E RR Sec o Regional dos A ores e Hip tese de Riemann faz 150 anos Conselho Directivo Paulo Alexandre Lu s Botelho Moniz Presidente Victor Manuel Patr cio Corr a Mendes Secret rio Manuel Rui Viveiros Cordeiro Tesoureiro 96 internet O Oaa Vogais Manuel Hintze Almeida Gil Lob o Jos Ant nio Silva Brum Sec o Regional da Madeira Conselho Directivo Armando Alberto Bettencourt Sim es Ribeiro Presidente DANOS Victor Cunha Gon alves Secret rio Rui Jorge Dias Velosa Tesoureiro Vogais Francisco Miguel Pereira Ferreira Elizabeth de Olival Pereira 98 agenda wuwuw ordemengenheiros pt ditorial Fernando Santo Director ENERGIA Uma necessidade e um grave problema ortugal enfrenta um grave problema de endividamento ex terno que se tem acentuado em cada ano representando a d vida agregada Estado empresas e fam lias cerca de 100 do Produto Interno Bruto Importamos mais do que expor tamos com um d f
171. iros con cursos No primeiro semestre de 2009 ini ciou se o per odo de decis es e contrata es aX 21 312 49 OU E Mail Iidio odarrTmin agricuitura p no entanto espera se ainda para o corrente ano a abertura de novos concursos Sabe se hoje que no enquadramento dessas medidas o maior n mero de pedidos verificou se na melhoria produtiva dos povoamentos e que a Regi o Centro apresenta o maior n mero de pedidos de apoio com excep o dos re lativos Protec o contra Agentes Bi ticos Nocivos e Recupera o do Potencial Produ tivo que incidem principalmente no Alen tejo e em Lisboa e Vale do Tejo No entanto CSC IL ECSICNS ENGENHARIA DRESTAL dois anos e meio ap s o in cio do 4 Quadro Comunit rio de lamentar que apenas exis tam dados sobre pedidos de apoio sem que no entanto nenhum projecto tenha sido j aprovado pondo em causa o desenvolvimento e o investimento no sector refere Perante esta situa o seria sensato apoiar o gestor e incentivar o investimento na floresta mas contrariamente ao expect vel surgem mais entraves ao acesso ao financiamento para o sector como por exemplo a obriga o de apresenta o do Plano de Gest o Flo restal previamente data da candidatura Para o sector os Planos de Gest o Flores tal PGF t m enquadramento na Estrat gia Nacional para as Florestas ENF no Plano Nacional da Defesa da Floresta Con tra Inc ndio
172. ist utl pt A Fronteira entre as Responsabilidades dos Projectistas e dos Peritos Qualificados do SCE C om o in cio da implementa o do Sis tema de Certifica o Energ tica e da Qualidade de Ar Interior nos Edif cios SCE t m surgido algumas incertezas sobre os li mites das responsabilidades e obriga es dos projectistas dos sistemas AVAC e dos Peri tos Qualificados PQ RSECE que devem analisar o projecto ou o sistema AVAC num edif cio e emitir ou n o uma Declara o de Conformidade Regulamentar DCR para o projecto ou um Certificado Energ tico CE para o edif cio A Comiss o de Especializa o em Engenharia de Climatiza o juntamente com os Especia listas que s o PQ RSECE reuniu ao longo deste ltimo ano para elaborar uma proposta que ajude a definir com a maior clareza a fronteira entre as interven es dos Projectis tas e dos Peritos Qualificados sobre um mesmo Projecto e Obra Este documento que pode ser encontrado no portal da Ordem dos En genheiros OE na rea das Especializa es vai ser apresentado e discutido nas pr ximas 9 Jornadas de Climatiza o a realizar no dia 15 de Outubro de 2009 na sede da OE em Lisboa Neste documento fica claro que a an lise do projecto pelo PQ do SCE n o re tira ou dilui qualquer responsabilidade do Projectista cabendo sempre ao Projectista a ltima palavra sobre as solu es e dimen sionamentos do Projecto que o
173. ivas para constru o de rotundas rotundas s o uma solu o para aumentar a seguran a rodovi ria mas n o disp em de re gras formais de apoio ao seu dimensionamento Uma situa o que vai mudar brevemente com a entrada em vigor do Projecto Disposi es Nor mativas para Dimensionamento de Rotundas con cep o geom trica e c lculo de capacidades O documento t cnico da autoria de uma equipa de investigadores da Faculdade de Ci ncias e Tec nologia da Universidade de Coimbra elaborado por solicita o da EP Estradas de Portugal e vai ser editado pelo Instituto de Infra Estruturas Rodovi rias passando assim a ser obrigat rio o cumprimento de um conjunto de requisitos na concep o de rotundas Conclu do no final de 2006 e sujeito a parece res t cnicos de diversas entidades nacionais da rea da seguran a rodovi ria o documento est j dispon vel vers o resumida para efeitos de participa o p blica em www inir pt portal Que mSomos Divulga oT cnica Disposi esNorma tivas tabid 1 1 6 language pt PT Default aspx Clima em consulta p blica l Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional e a Ag ncia Portuguesa do Ambiente lan aram uma consulta p blica relativa proposta de Estrat gia Nacio nal de Adapta o Altera es Clim ticas Com o objectivo de envolver a sociedade civil nestas quest es a consulta decorre at 4 de Setem
174. ixe Nos anos oitenta surgiram restri es pesca em guas exte riores que resultaram na redu o da frota e no abate de boa parte dela O Santo Andr n o escapou tend ncia e a 21 de Agosto de 1997 foi desmante lado O armador do navio e a C mara Municipal de lhavo de cidiram transformar o velho Santo Andr em navio museu o que veio a concretizar se em Agosto de 2001 Ao final da tarde e antes do re gresso a Lisboa os participantes poder o ainda desfrutar de um agrad vel passeio na praia da Costa Nova pen nsula situada entre a Ria de Aveiro e o mar caracterizada pelas suas casas com riscas co loridas derivadas das originais casas de madeira dos pescadores As inscri es est o abertas at 2 de Outubro Mais informa es em www ordemdosengenheiros pt sul TEMA DE CAPA v E d i 3 y NAM E i l ETA j j E d q ARA Ea a ceia a SE do 28 2o K Do 1 as gt ita a atoa Mal s wF Awi A k 1 De TAS E VY COME ma ii TM m WA T w i e Ava e iz i m aT F p F Pa l parm u r g ncia Va wa ZN E D i E eperid a dita evolu o econ mica do pais A elevada depend ncia energ tica de Portugal constitui uma das principais f
175. je confrontados com o facto de as reservas alimentares mundiais terem descido para n veis perigosamente baixos Passou de 1 ano de consumo de g neros aliment cios em re serva ap s a 2 Guerra Mundial para ape nas 57 dias de consumo de exist ncias em 2007 e somente 40 dias em 2008 Fonte Parlamento Europeu Dezembro de 2008 Estas s o algumas das conclus es mais fortes do Semin rio sobre Qualidade Seguran a e Soberania Alimentar versus D fice da Ba lan a de Pagamentos no Sector Agro Alimen tar que teve lugar no Audit rio da Ordem dos Engenheiros OE no dia 10 de Julho Organizado pelo Observat rio dos Mercados Agr colas e Importa es Agro Alimentares com a colabora o do Col gio de Engenha ria Agron mica da OE contou com inter ven es de reputados oradores como o Dr Arlindo Cunha ex Ministro da Agricultura Dr Isabel do Carmo M dica Endocrinolo gista e Professora Universit ria General Lou reiro dos Santos ex Ministro da Defesa Dr Jos Ant nio Rousseau Secret rio geral da Associa o Portuguesa das Empresas de Dis tribui o Eng Firmino Cordeiro Presidente da Associa o dos Jovens Agricultores de Portugal e o produtor Jo o Vieira Na sess o de abertura presidida pela Eng Maria Ant nia Figueiredo Presidente do Ob servat rio e pelo Vice presidente da OE Eng Victor Gon alves de Brito este ltimo desta cou a import ncia estrat gica do tema em
176. jeitas a legisla o especial e os deveres que lhes s o aplic veis Este diploma constitui uma altera o pro funda no quadro legislativo do sector ao estabelecer e clarificar fun es no acto de construir e ao exigir determinadas qualifica es para a pr tica das mesmas Esta exig ncia vai obrigar a uma defini o de talhada dos actos praticados pelos diferentes t cnicos diferenciando os tecnicamente e hierarquizando os em fun o da sua complexi dade e import ncia econ mica Esta realidade vai produzir altera es importantes na actividade dos t cnicos mais directamente ligados constru o Engenheiros Ar quitectos e Engenheiros T cnicos pelo que se aconselha o acom panhamento por parte dos colegas deste assunto para que as po si es da Ordem representem o mais poss vel o sentimento da ge neralidade dos seus membros E Est dispon vel no site da Ordem espa o do Col gio de Civil um documento preliminar sobre este assunto Eventuais coment rios s o bem vindos e podem ser remetidos para CSC IL ECSICNIS ENGENHARIA As miss es ERA regi o de Abruzzo na sequ ncia do sismo o de l Aquila 0 SISMO E AS MISS ES PORTUGUESAS No dia 6 de Abril de 2009 ocorreu um sismo de magnitude 6 2 na regi o de Abruzzo em It lia que devastou o centro hist rico de L Aquila causando a morte a perto de 300 pessoas e deixando mais de 60 mil desalojadas O evento originou uma exte
177. l o seu desempenho Estes dados permitir o avaliar a posterior expans o deste tipo de sistema Fi e 7 a outros edif cios da CGD bem como o seu Esquema potencial no contexto de solu es integra das de financiamento tecnologia a dispo nibilizar ao mercado A Caixa investiu neste projecto cerca de 1 milh o de euros que prev recuperar em seis a sete anos atrav s das poupan as obti das na factura de electricidade Em consequ ncia de todo um programa de ac es de efici ncia energ tica a CGD viu atribu da a Certifica o A ao seu edif cio Sede PROGRAMA DE MICROGERA O FOTOVOLTAICA Em 2009 a Caixa lan ou um ambicioso pro grama de microgera o que passa pela ins tala o de pain is solares fotovoltaicos em ag ncias banc rias localizadas em regi es de maior exposi o radia o solar Nesta fase foram abrangidas 68 ag ncias onde foi ins F J da Central Solar talado em parceria com a Martifer Solar a Home Energy e com a Bosch Vulcano para a componente t rmica um total de 1 204 pain is do tipo policristalino A CGD encara este investimento como uma montra tecnol gica e de neg cio capaz de alavancar as diversas dimens es assumidas nos objectivos do Programa Caixa Carbono Zero gt Contribuir para o combate s altera es clim ticas por via da produ o de energia de fontes renov veis com a consequente redu o de emiss es gt Sublinhar u
178. l onde as principais empresas do sector operam a n vel centralizado e em que por isso a ten d ncia de mudan a surge na continuidade de uma l gica de produ o centralizada e de uti liza o de fontes de produ o de hidrog nio n o renov veis em detrimento de pol ticas sustentadas no uso racional da gua como fonte de energia O hidrog nio n o menos seguro do que outros vectores energ ticos apenas surge como um novo paradigma com diferentes quest es de seguran a sua introdu o co mercial com vista massifica o do con sumo tendo como base a confian a do con sumidor do uso final de hidrog nio implica a harmoniza o internacional de regulamen tos em termos de normas de seguran a c digos e padr es cuja falta tem sido identi ficada como a barreira mais importante economia do hidrog nio Nesta mat ria par timos muito do in cio com apenas algumas iniciativas t midas neste sentido Ao n vel econ mico os custos actuais de pro du o distribui o armazenamento e utili za o ainda n o s o competitivos compara tivamente com os combust veis tradicionais e por isso a inser o de solu es tecnol gi cas no mercado ser apenas parcial n o se prevendo a curto prazo a implementa o de uma economia do hidrog nio Ainda n o exis tem suficientes aplica es comerciais no sec tor estacion rio e de transportes Em suma o hidrog nio enquanto vector ener g tico
179. l e que a circula o em circuitos urbanos onde se co locam as quest es ambientais de forma mais intensa se fa a quase sempre de modo el c trico S que os ve culos h bridos t m dois problemas as baterias n o t m autonomia su ficiente e s o caras Mas qualquer um destes pressupostos tempor rio transit rio todos os dias as baterias t m mais autonomia e s o mais baratas e isto est a acontecer a um ritmo impressionante nomeadamente atrav s das nanoestruturas Isto significa que os h bridos s o uma solu o transit ria permitindo que a ind stria autom vel se v adaptando Ao ve culo el ctrico Exactamente Porque o h brido integra tudo o que faz falta a um ve culo el ctrico mas tem muitas coisas em excesso pelo que um ve culo el ctrico muito mais barato que um h brido Desde logo porque n o tem motor de combust o interna n o tem caixa de velocidades e n o tem o problema da ar ticula o entre o funcionamento do motor de combust o interna e o motor el ctrico O motor el ctrico conceptualmente muito simples mais fi vel e dura muito mais Al m do mais o ve culo el ctrico pode prestar um excelente servi o rede uma vez que pode funcionar tamb m como acumulador de energia o que vai permitir um melhor apro veitamento das energias renov veis sobre tudo dada a imprevisibilidade da energia e lica Durante a noite carregam se as baterias e durante o dia se as bateria
180. lica o obrigat ria na UE d nos garan tias de que se trata de algo importante que assumido a uma escala continental com o peso que hoje se reconhece Europa Po der ser um servi o onde os Engenheiros portugueses se internacionalizem O facto de larga maioria dos PQ serem En genheiros atribui uma especial responsabili dade nossa classe profissional e Ordem no que se refere aos padr es de conduta profis sional a serem seguidos na importante activi dade de Certifica o Energ tica dos Edif cios e da Qualidade do Ar Interior exig ncia de um curr culo profissional demonstrando desempenho profissional nas respectivas ver tentes durante cinco anos em acr scimo a forma o espec fica s o uma refer ncia para as compet ncias que dever o ser exigidas aos PQ a par de qualifica o t cnica e de matu ridade profissional atributo que apenas o efectivo exerc cio profissional garante A actividade de projecto quer do Compor tamento T rmico dos Edif cios RCCTE quer da climatiza o RSECE Energia e Qualidade do Ar Interior e as actividades afins igualmente cobertas pelos diplomas le gais s o tamb m muito relevantes Tratando se se um sistema relativamente complexo apesar da generalizada ades o da popula o a processos que contribuam para a redu o da factura energ tica existem vul nerabilidades no SCE que devem ser iden tificadas e resolvidas A Directiva Europeia sobre o SCE e
181. linhas de cr dito espec ficas para empresas que queiram financiar projectos de sustentabili dade energ tica e de energias renov veis Disponibiliza financiamentos a m dio e longo prazo e garantias banc rias complementares aos subs dios estatais atribu dos Tem igual mente negociadas com o Banco Europeu de Investimentos linha BEI XIV PME e linha BEI MIDCAP 1 linhas de financiamento orientadas para o financiamento de investi mentos com a finalidade de economia ener g tica e de protec o ambiental E ENG AGRON MICA ENG CIVIL ENG ELECTROT CNICA ENG FLORESTAL ENGENHARIA AGRONOMICA ENG GEOGR FICA ENG GEOL GICA E DE MINAS ENG INFORM TICA ENG MEC NICA m Portugal h uma vulnerabilidade pro funda em termos estrat gicos na rea alimentar Efectivamente o pa s tem uma ex cessiva depend ncia face ao exterior importa 75 do que consome incluindo os produtos de origem animal Em caso de escassez de alimentos a n vel mundial agravada pela po si o geogr fica perif rica Portugal pode en frentar uma crise bastante grave Esta situa o tem vindo a agravar se e podemos dar como exemplo o caso da produ o de carne de su no em 1993 Portugal produzia 100 da carne de su no que consumia em 2008 desceu para 60 e em 2009 para 45 A produ o de bens alimentares para al m de necess ria cada vez mais estrat gica para a nossa sobreviv ncia e equil brio social Somos ho
182. lsifica o de euros aos pequenos mundos caps 7 e 8 Em quarto lugar h indica es num ricas muito fortes a favor da veracidade da Hip tese de Riemann O ad vento dos computadores permitiu levar os c lculos a patamares antes inimagin veis Hoje sabe se Gourdon e Demichel 2004 que os primeiros 10 4 zeros da fun o zeta de Riemann est o sobre a recta cr tica N o implicando nada evidentemente este facto mostra que um eventual contraexemplo teria de ser gigantesco Finalmente o Instituto Clay considerou em 2000 a Hi p tese de Riemann como um dos Problemas do Mil nio oferecendo 1 milh o de d lares pela solu o Veja se www claymath org millennium A Hip tese de Rie mann o nico problema comum lista de Hilbert de 1900 e do Clay Institute de 2000 O que tem a ver a Hip tese de Riemann com a segu ran a da Internet Resumidamente o processo que per mite a comunica o segura via Internet baseia se num algoritmo de encripta o dito de chave p blica o algo ritmo RSA que se baseia precisamente na assimetria entre a facilidade de multiplicar dois n meros digamos de 100 algarismos e a extrema dificuldade em decom por um n mero de 200 algarismos nos seus factores primos na presente inacessibilidade do problema da factoriza o que se baseia o algoritmo RSA e portanto em ltima an lise todas as comunica es seguras e tran sac es banc rias e comerciais electr nicas Ora
183. m 0 09 Figura 5 Dimens es com maior impacto na Satisfa o es respeitam s telecomunica es m veis e aos combust veis As quatro dimens es com maior import n cia para a satisfa o do utilizador aparecem na Figura 5 aparecendo o estado do pavi mento em lugar de destaque seguido da fia bilidade do percurso e da imagem da Con cession ria NOTAS CONCLUSIVAS A t tulo de conclus o s o de salientar os se guintes pontos e Os utilizadores das auto estradas de Por tugal Continental est o satisfeitos e alta mente fidelizados quando comparados com o verificado noutras reas de actividade e A rea de Abastecimento e a Lealdade s o as dimens es melhor classificadas enquanto o Pre o e o Tratamento da Reclama o s o as que possuem as aprecia es mais baixas e Os condutores consideram que o princi pal factor de inseguran a numa auto es trada o mau estado do pavimento 49 seguido da falta de sinaliza o 20 4 e da agressividade falta de civismo dos ou tros condutores 17 8 e O Estado do Pavimento a Fiabilidade do Percurso e a Imagem da Concession ria s o os aspectos que t m actualmente maior im port ncia para a satisfa o dos utilizadores Este estudo fornece assim informa o im portante para a defini o de interven es estrat gicas quer por parte do INIR quer dos concession rios E 4 0 Infra Estruturas Banca Comunica es Rede Fixa Televi
184. m posicionamento distintivo da CGD no dom nio da sustentabilidade e da responsabilidade social com lideran a in terna e de neg cio nas frentes das energias renov veis e da efici ncia energ tica gt Aumentar o neg cio banc rio por via de uma oferta integrada de financiamento para investimentos nestas frentes Em termos tecnol gicos para al m da pro du o de energia el ctrica o projecto Microgera o Ag ncias CGD integra uma vertente particularmente inova dora de recolha tratamento e difus o de informa o Cada instala o disp e de um modem GSM associado ao con tador que assegura a transmiss o de dados reais sobre a electricidade pro duzida para um servidor web atrav s do qual passam a estar acess veis de forma centralizada equipa t cnica CGD Garante se assim o acesso a toda a informa o sobre o funcionamento do sistema a n vel nacional a sua an lise e tra tamento bem como a monitoriza o cont nua do seu desempenho Os principais indicadores globais e por ag n cia ser o divulgados atrav s de uma rede de quiosques interactivos instalados nas ag n cias e no edif cio sede da Caixa Trata se de uma iniciativa com grande potencial de in forma o e sensibiliza o junto de um p blico vasto que inclui colaboradores e clien tes bem como os muitos milhares de pes soas que diariamente visitam as instala es da organiza o SOLU ES DE FINANCIAMENTO CAIXA PARA AS E
185. m sistema integrado de gest o de res duos deve privilegiar se a preven o e a redu o dos res duos ou n o sendo estas vi veis a sua reutiliza o podendo ainda re correr se reciclagem ou a outras formas de valoriza o Acresce que os compromissos internacio nais e comunit rios assumidos pelo pa s vie ram elevar a exig ncia dos objectivos am bientais a atingir como bem ilustra a neces sidade comunit ria de restringir drastica mente e num curto espa o de tempo o vo i i n a Cr F Epy lume de res duos depositados em aterro Neste contexto a CT VROG da SPG pro cedeu forma o de Grupos de Trabalho para cada um dos fluxos de res duos com potencial utiliza o em obras geot cnicas aos quais cabe produzir uma publica o com os principais conhecimentos e experi ncias existentes a n vel nacional e internacional sobre a valoriza o de res duos em obras geo t cnicas Para al m disso dado que um dos instru mentos que mais podem contribuir para o desenvolvimento de um mercado de res duos consiste na introdu o de um mercado organizado que possa permitir o encontro da procura e da oferta destes produtos com rapidez seguran a e efic cia a CT VROG tamb m criou um Grupo de Trabalho para georreferenciar os res duos potencialmente utiliz veis em geotecnia Nos dois dias do Semin rio os Grupos de Trabalho divulga r o os resultados das suas actividades Considerando que o
186. ma o e aterragem no aeroporto de Newark Estados Unidos da Am rica Ordem dos Engenheiros OE organiza no pr ximo dia 14 de Se j tembro pelas 16h30 uma sess o dedicada Avalia o dos Im pactos dos Grandes Projectos de Investimento O evento que de correr na sede nacional da OE em Lisboa ser moderado pelo Eng Fernando Santo Baston rio da Ordem Numa perspectiva mais global da quest o est o previstas as interven es do Prof Jos Viegas do Instituto Superior T cnico Universidade T cnica de Lisboa e de um representante do Banco Europeu de Inves timento BEI Por outro lado e avaliando um caso pr tico o Prof Ma nuel Vilares do Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Informa o da Universidade Nova de Lisboa e o Prof Paulo Pinho da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto far o a an lise dos impactos rela tivos 1 2 Fase do Metro do Porto O Dr Carlos Costa Vice presidente do BEI apresentar ainda o livro Ava lia o das Grandes Obras P blicas O Caso do Metro do Porto da au toria de Manuel Vilares e Paulo Pinho Portugal e Espanha apostam na nanotecnologia fo inaugurado em Braga junto ao campus da Universidade do Minho o Laborat rio Ib rico Internacional de Nanotecnologia INL na sigla in glesa A inaugura o reuniu o Presidente portu gu s Cavaco Silva o Rei Juan Carlos de Espanha e os chefes de Governo dos dois pa ses al m dos
187. ma de quantificar os respectivos custos A escassez do recurso aliada aos custos dos GEE deu outra perspectiva das renov veis e a express o de sustentabilidade energ tica ganhou outro significado e relev ncia Associado s energias renov veis est tam b m hoje em dia a efici ncia energ tica e o uso racional da energia Este conceito mais dif cil de entender e de praticar come a a ganhar for a apesar de muitas vezes ser di f cil de concretizar por n o estar ainda sufi cientemente entendido e explicado ao cida d o consumidor O que se pretende com esta efici ncia que ela seja feita de uma forma sustentada e con tinuada n o se limitando ao apagar das luzes quando sa mos de uma sala E como que as energias renov veis se re lacionam com a efici ncia energ tica Se o que se pretende aumentar a percen tagem da energia de origem renov vel WER no consumo total de energia CTE e como esta percentagem dada por WER ER CTE em que ER representa a quantidade de ener gia de origem renov vel no consumo total de energia podemos facilmente perceber que se diminuirmos o consumo de energia CTE sem alterarmos a energia de origem renov vel ER a percentagem de energias renov veis WER aumenta Pois bem se juntarmos o facto de Portugal ser um dos pa ses da UE 27 que maior diversi dade tem de recursos energ ticos renov veis e que por outro lado dos que tem uma maior depend ncia en
188. mas apenas armazenar a mesma energia que foi j paga aos propriet rios dos aerogeradores Estes custos dever o na turalmente ser imputados ao custo da energia e lica elevando a para um n vel pr ximo da energia solar De acordo com a publica o da DGEG Direc o geral de Energia e Geologia Estat sticas r pidas das energias renov veis de Maio 2009 a m dia dos ltimos 12 anos da grande h drica tem um valor de 2 355 horas de produ o equivalente anual a e lica 2 250 horas e a energia fotovoltaica de 1 292 horas apenas Este valor para a energia fotovol taica com uma tecnologia de 3 gera o concentra o com tracking pode ser elevado para 2 295 horas anuais o que d um valor muito semelhante de todas as renov veis em rela o termoel ctrica cl s sica que ronda as 8 000 horas isto com uma disponibilidade de energia efectivamente produzida entre 15 a 30 da pot ncia insta lada contra os cerca de 90 das centrais convencionais A rela o entre as horas de produ o efectiva anual de energia de uma central com uma determinada capacidade ou pot ncia que d a quantidade de energia gerada por ano por essa central e que tanta con fus o cria nos pol ticos e na opini o p blica em geral Os 3 000 MW de pot ncia de que disp e hoje o pa s de energia e lica produzem 6 75 TWh por ano o resultado da multiplica o dos 3 000 MW pelas 2 250 horas enquanto uma central nuclear
189. mia em simult neo com o aumento das componentes nacionais das fontes de ener gia prim rias utilizadas o actual mix muito caro e irrealista e isso tem a ver com a inter mit ncia e o custo das renov veis No leque das oportunidades de diversifica o competitiva futura incluem se a biomassa em centrais de co gera o produ o de elec tricidade e vapor para garantir maior efici ncia energ tica e pre os competitivos a hi droel ctrica a e lica e tamb m o nuclear A fim de se poder quantificar a import ncia das decis es e actua es a tomar agora vamos considerar dois cen rios alternativos no ho rizonte 2020 Um de Indecis o caracterizado pelo ar rastar penoso do que j existe prevalecendo um ambiente aparentemente mais f cil de n o decis es No cen rio de Mobiliza o considera se que a sociedade portuguesa assume a mobi liza o das compet ncias tecnol gicas da gest o estrat gica e da capacidade de con cretiza o capaz de fazer face aos novos en quadramentos que entretanto surgiram Fonte Prof Doutor Clemente Pedro Nunes in Cons truir Ideias Plataformas de Reflex o Estrat gica Principais conclus es a No Cen rio I Indecis o a depend ncia do petr leo mais g s natural que em 2007 foi de 69 0 sobe para 70 3 em 2020 b No Cen rio II Mobiliza o a depend n cia do petr leo mais g s natural descer em termos percentuais para 50 3 Mas a
190. mo principais ob jectivos Contribuir para a melhoria das compet ncias espec ficas dos activos do sector agr cola flo restal e agro alimentar aumentando a sua capacidade empresarial e t cnica Incentivar o aparecimento de redes de tratamento e difus o da informa o que organizem o conhecimento t cnico e cient fico dispon vel de forma a optimizar a sua transfer ncia junto dos in teressados A medida Forma o e informa o especializada operacionalizada atrav s das seguintes ac es b Forma o Especializada relativa promo o do conhecimento e desenvolvimento de compet ncias Redes Tem ticas de Informa o e Divulga o incentivar o apare cimento de redes de tratamento e difus o da informa o dissemi nada por v rias institui es que organizem conhecimento t cnico e cient fico dispon vel de forma a optimizar a sua transfer ncia junto dos seus potenciais interessados E Y Mais informa es sobre estas medidas poder o ser obtidas em Programa de Desenvolvimento Rural ENGENHARIA AGRONONICA Altera es Clim ticas Viticultura e Enologia nserida nas denominadas Confer ncias da Tapada e tendo como tem tica as Al tera es Clim ticas Viticultura e Enologia vai realizar se no Anfiteatro da Lagoa Branca no Instituto Superior de Agronomia de 11 a 13 de Novembro de 2009 a 1 Confer n cia Ib rica de Viticultura e Enologia
191. modo a que aquela t cnica pudesse subscrever um projecto de altera es pretendidas pelos inquilinos do gin sio c O engenheiro arguido fundamentou essa recusa no facto do participante e proprie t rio do gin sio lhe dever avultadas quan tias em dinheiro referentes a honor rios cobrados pelos projectos que o engenheiro arguido elaborou para ele d A conduta do engenheiro arguido causou preju zo aos inquilinos do gin sio pois impediu a conclus o do procedimento administrativo necess rio para que as al tera es por eles pretendidas fossem atempadamente licenciadas e O arguido n o tem antecedentes discipli nares Os factos considerados provados no presente processo disciplinar acima referidos confir mam que o engenheiro arguido n o prestou os seus servi os com dilig ncia e pontuali dade de modo a n o prejudicar o cliente nem terceiros Em primeiro lugar a sua recusa em substa belecer foi utilizada como forma de press o CONSELHO JURISDICIONAL sobre o participante para que ele lhe pagasse honor rios e outras d vidas que v o para al m daqueles que seriam os honor rios relativos ao projecto em quest o Na verdade a re cusa do engenheiro arguido apenas seria le g tima se fosse condicionada ao pagamento dos honor rios respeitantes ao projecto ini cial elaborado isto apenas e s os hono r rios referentes ao projecto do gin sio Por outro lado o que mais relevante para fundamenta
192. mundo Mais de 15 pa ses dependem de energia nuclear para 25 ou mais da sua electricidade Na Europa e Jap o a quota de electricidade nuclear superior a 30 Nos Estados Uni dos a energia nuclear gera 20 da electricidade Gr fico 4 Percentagem de Energia Nuclear Gerada Mundo 15 70 60 50 40 TEMA DE CAPA Gr fico 4 Energia Nuclear gerada em 2007 Sui a Eslov nia Finl ndia me M xico pm Fran a Litu nia Eslov quia B lgica Ucr nia Su cia Arm nia Hungria Coreia do Sul Bulg ria Alemanha Rep Checa E U A Espanha R ssia Reino Unido Canad Rom nia Argentina tm Africa do Sul Holanda India Paquist o China Para al m disso existem quase 300 reactores de investiga o de tec nologias nucleares e produ o de radiois topos para medicina de diagn stico e terapia do cancro nomeadamente um em Lisboa no Instituto de Tecnologia Nuclear em Sacav m Igualmente mais de 400 navios usam reactores nucleares para a sua propuls o sem danos para a tripula o ou o ambiente recebendo Lisboa com alguma frequ ncia a visita desse tipo de navios Muitos pa ses t m um forte empenho em energia nuclear Entre estes est o a China ndia Fran a Estados Unidos R ssia e Jap o que jun tos representam metade da popula o mundial Outras na es como a Argentina Brasil Canad Finl ndia Coreia do Sul frica do Sul Ucr nia e divers
193. n o controlamos como o caso da R ssia M dio Oriente e Ma grebe e ainda as preocupa es com o esgo tamento dos combust veis f sseis face a uma procura crescente de novos pa ses O 1 e o 2 choques petrol feros acabaram no mundo ocidental com a utiliza o do pe tr leo para a produ o de energia el ctrica Esse terceiro choque vai no nosso mundo impor nos uma grande redu o na utiliza o de petr leo nos transportes o que s poder ser feito com um dr stico aumento de efi ci ncia na frota autom vel com a introdu o dos biocombust veis no parque autom vel actual e com o avan o para o autom vel el ctrico pela via do electr o com baterias de l tio ou pela via do hidrog nio com pi lhas de combust vel E onde se vai buscar a electricidade e o hidrog nio para os carros el ctricos II A crise financeira e o contra choque petrol fero A fraqueza da procura mundial gerada pela s ria crise econ mica associada crise finan ceira veio provocar a queda na procura de petr leo pelos pa ses importadores o que levou descida dr stica dos pre os Estamos pois num contra choque mas n o nos ilu damos Quanto mais ca rem os pre os agora mais tend ncia haver para p r em causa os investimentos em novas explora es na di versifica o de petr leo e na efici ncia ener g tica e por isso maiores riscos de voltarem a subir no futuro quando acabar a crise e vier re
194. na Brasil 0UT 09 www coastgis com br czcpp 14a 16 OUT 09 Vi a del Mar Chile www facmmm2009 com evento 2009 26 d 30 Kampala Uganda OUT 09 www africagis2009 org Ver p gina 63 Col gio de Eng Geogr fica 2l a 30 Estocolmo Su cia OUT 09 www congrex com nnf iain2009 welcome as Ver p gina 63 Col gio de Eng Geogr fica
195. nar o pro jecto de altera es o que ele se recusou a fazer pois este projecto n o era da sua autoria Foi lhe ent o solicitado que acei tasse substabelecer naquela arquitecta a sua responsabilidade sobre o projecto ini cial do gin sio de modo a que aquela t c nica pudesse assinar o projecto de altera es Tamb m n o aceitou faz lo fun damentando essa recusa no facto do par ticipante e propriet rio do gin sio lhe dever avultadas quantias em dinheiro re ferentes a honor rios pelos projectos que elaborou para ele Uma vez pagas estas quantias o engenheiro arguido assinaria imediatamente o substabelecimento que lhe foi solicitado 10 N o considerando deontologicamente v lidas as raz es invocadas pelo enge nheiro arguido para a sua recusa pois este ao impedir que outro t cnico o subs titua causa efectivo preju zo a terceiros os inquilinos do gin sio pois impede a conclus o do procedimento adminis trativo necess rio para que as altera es por eles pretendidas sejam licenciadas foi proferida acusa o nos termos do ar tigo 32 do Regulamento Disciplinar da Ordem dos Engenheiros 11 Concretamente o Conselho Disciplinar considerou existirem ind cios de que o engenheiro arguido praticou uma infrac o disciplinar ao recusar se a substa belecer na Arquitecta a sua respon sabilidade sobre o projecto inicial do gi n sio de modo a que aquela t cnica pu desse assina
196. ncarlo Marcari UM Uni versidade de Molise Hugo Rodrigues UA Jorge Proen a IST Lu s Guerreiro IST Lu s Mendes LNEC Maria Lu sa Sousa LNEC M nica Ferreira IST Patr cia Pires ANPC Paulo Can deias LNEC Susana Silva ANPC Xavier Rom o FEUP MESA REDONDA Alfredo Campos Costa LNEC An bal Costa UA Carlos Matias Ramos LNEC Carlos Sousa Oliveira IST Daniel Oliveira UM Eduardo Cansado Carvalho GT EC8 Ema Coelho LNEC Fer nando Carrilho IM Fernando Santo OE Lu s Matias IM m COLECIO S ENGENHARIA om Certifica o energ tica em discuss o T eve lugar em Barcelos no dia 29 de Maio um debate organizado pela Delega o Distrital de Braga da Ordem dos Engenhei ros OE para reflectir sobre a efici ncia e certifica o energ tica Passado j algum tempo sobre a entrada em vigor dos Diplomas do SCE Sistema de Certifica o de Edif cios come a a haver condi es para uma an lise do processo Como se sabe esta legisla o d passos ver dadeiramente inovadores na garantia dos ob jectivos regulados ao definir como princi pal objectivo o controlo das autoridades vi sando informar os cidad os da qualidade t r mica dos edif cios aquando da constru o da venda ou do arrendamento obrigando para isso certifica o dos projectos cria
197. ncia mbito ls el ctricos com funcionalida des vehicle to grid No contexto de opera o de fornecimento uma microrede as EB de sempenhar o as fun es de Load Controler e Microge nerator Controller atr s des critas para as MicroRedes Os DTC funcionam antes energ tica de mais como n s locais da rede de comunica es Inov gra o anteriormente abordadas atrav s de uma gest o activa dos equipamentos e da pr pria rede Finalmente no dom nio da telecon tagem e gest o energ tica o projecto promove uma abordagem centrada no consumidor constituindo se como uma alavanca para a presta o de novos servi os a promo o da efici ncia energ tica e da concorr ncia na co mercializa o de electricidade Na actual fase de desenvolvimento o pro jecto assenta numa arquitectura t cnica com posta pelos seguintes elementos 1 equi pamentos de contagem monitoriza o e ges t o de energia designados Energy Box EB que s o instalados junto dos clientes BT 2 equipamentos de automa o e monitoriza o designados Distribution Transformer Controlers DTC que s o instalados nos postos de transforma o 3 sistemas de in forma o SI que integram e processam a informa o recolhida 4 uma rede de tele comunica es que suporta a integra o da infra estrutura e se estende desde a casa dos clientes at aos centros de controlo e gest o onde est o instalados os SI A F
198. ndo que os autom veis repre sentam cerca de 70 do consumo de com bust veis f sseis pode dar se o caso de atra v s de um esfor o global de motoriza o el ctrica o consumo de combust veis f sseis diminua Ou seja n o poss vel desenvol ver programas de industrializa o de ve cu los el ctricos e de baterias a um horizonte de 4 ou 5 anos se o pre o do petr leo variar de tal maneira que aquilo que um investi mento racional hoje deixa de ser amanh A ind stria autom vel n o pode depender das flutua es de op o de compra do consumi dor Da que h quem defenda que a nica maneira de assegurar que esta revolu o vai at ao fim com controlo dos pre os E de senvolver uma ind stria de forma susten tada vai exigir algumas pol ticas nomeada mente de estabiliza o destes par metros de procura N o tem ent o d vidas de que em termos ener g ticos e ambientais o ve culo el ctrico a so lu o Tomemos como exemplo o caso da China A China como vimos a n vel mundial tal vez o nico mercado significativo que vai crescer nos pr ximos anos Tem um ndice de motoriza o baix ssimo com muitos mi lh es de pessoas para t o poucos carros E as autoridades chinesas j assumiram que querem liderar a ind stria autom vel mun dial n o a actual mas a do futuro precisa mente pelos ve culos el ctricos E enorme a quantidade de construtores autom veis chinese
199. nergia com base no hidrog nio afigura se como um vector energ tico re levante se resultante de fontes renov veis Hidrog nio Renov vel e poder vir a assu mir um papel importante no m dio prazo se Figura 1 Hidrog nio como vector energ tico com m ltiplas possibilidades de produ o e fontes energ ticas e com variadas aplica es atrav s do recurso s pilhas de combust vel graphic by Karl Harrison University of Oxford e quando removidas as barreiras com vista a tecnologias comercialmente competitivas O hidrog nio n o um recurso de energia prim ria como o carv o o petr leo o vento ou o sol Trata se de um vector energ tico que tal como a electricidade tem que ser produzido a partir de fontes prim rias re nov veis convencionais ou hidretos ser transportado para o uso final e ser conver tido em energia utiliz vel ver fig 1 Apre senta no entanto uma vantagem face elec tricidade pode ser armazenado Todas estas etapas ainda se encontram em fase de IDT necessitam de investiga o e desenvolvi mento tecnol gico para que este vector se torne competitivo O POTENCIAL A import ncia do hidrog nio enquanto vector ener g tico deve se essencial A E mente ao potencial contri buto na redu o da depen d ncia externa em recursos energ ticos nomeadamente de combust veis f sseis dado que todos os pa ses possuem gua e alguma forma de energia prim ria susten
200. ngenheiros com uma forma o que extravase a rea cl ssica dos sistemas de po t ncia para incluir compet ncias em dom nios como as telecomunica es a automa o e controlo e os sistemas de informa o E JOS ARA JO E SILVA Administrador da Caixa Geral de Dep sitos CGD Energias Renov veis e Efici ncia Energ tica Caixa Carbono Zero Vis o e E para as Altera es Clim ticas s altera es clim ticas n o s o um pro blema exclusivamente ambiental T m implica es econ micas e sociais Os seus impactos fazem se sentir na pol tica e nos mercados na qualidade de vida e no bem estar das sociedades afectando todos em Portugal e no mundo O combate s altera es clim ticas uma prioridade do s c XXI e nesse sentido a CGD procura afirmar se como parte activa da solu o assumindo um compromisso e enquadrando toda uma multiplicidade de ac es nas frentes da Ffici ncia Energ tica e das Energias Renov veis A energia e a refer ncia que para a CGD a Estrat gia Nacional para a Energia uma rea de actua o por excel ncia do Pro grama Caixa Carbono Zero 2010 Por isso assumida a protec o do clima n o s como uma responsabilidade mas igualmente como uma oportunidade integrada na ges t o e neg cio da empresa A aposta que temos vindo a fazer na efici ncia energ tica e nas energias renov veis simultaneamente uma quest o de efici n cia reduz custos
201. ngenheiros e com a Ordem dos Arquitectos respectivamente Os Pr mios s o bienais decorrendo o Pr mio de Arqui tectura nos anos pares e o de Engenharia Civil nos anos Impares Na p gina web da Secil encontram se tamb m dispon veis os Regulamentos para os Pr mios Secil Universidades 2009 nas vertentes de En genharia Civil e de Arquitectura aos quais pode r o concorrer os finalistas dos cursos com 5 anos de forma o em Engenharia Civil ou Arquitectura A data limite de apresenta o de candidaturas 13 de Outubro Regulamentos e outras informa es dispon veis em www secil pt Sess o P blica para discuss o do PROT AML mento Regional de Lisboa e Vale do Tejo a Ordem dos Engenheiros Em colabora o com a Comiss o de Coordena o e de Desenvolvi ir promover no dia 8 de Setembro pelas 16h00 na sua sede na territ rio como o modelo territorial e as normas de ordenamento a aplicar neste A sustentabilidade e a competitividade est o entre os principais eixos es cional em Lisboa uma Sess o P blica para discuss o do documento preliminar do Plano Regional de Ordenamento do Territ rio da rea Me tropolitana de Lisboa PROT AML uma proposta t cnica que estar em an lise at Outubro e que integra j a vis o e cen rios para a AML assim trat gicos da nova vis o para a AML A vers o do PROT que est a ser elaborada substituir o plano em vigor desde 2002 e dever chegar consulta p
202. no entanto um desafio importante que consiste no controlo do n vel de tens o em redes BT com elevada concentra o de microprodutores Este pro blema que nalguns casos j se faz sentir in cide particularmente sobre redes rurais com baixas pot ncias de curto circuito O car cter predominantemente resistivo das redes BT implica a exist ncia de varia es de tens o associadas ao tr nsito de energia activa que para uma dada pot ncia s o tanto mais significativas quanto menor for a po t ncia de curto circuito da rede Por esta raz o as varia es de tens o s o tipicamente uma das principais preocupa es no projecto de redes BT A introdu o de microprodu o pode facilitar o controlo da tens o em redes BT se existir uma boa coincid ncia entre os diagramas de carga e de produ o mas pode dificultar essa tarefa na situa o inversa A Figura 2 ilustra esta situa o Tal como patente na Figura 2 nas situa es em que o pico da microprodu o ocorre em momentos de vazio o tr nsito de ener gia pode inverter se implicando a exist ncia de mecanismos para o controlo da tens o dentro dos valores regulamentares A larga maioria das instala es de micropro du o que t m vindo a ser constru das em Por tugal s o de tipo fotovoltaico cerca de 95 havendo apenas uma pequena percentagem de microturbinas e licas e de instala es h bridas A pot ncia gerada por uma instala o fotovolt
203. no seu interior teriam de existir 2m de altura livre para os passagei ros Tamb m as esta es que em termos ar quitect nicos n o foram alteradas impuse ram restri es s dimens es exteriores dos ve culos Finalmente a diferen a da pen dente da via ao longo do seu tra ado obri ENGENHARIA CIVIL gou a que tivessem de ser criados tr s pla nos de solo no interior dos ve culos para maior conforto dos passageiros As carruagens constru das possuem capaci dade para 25 pessoas 10 das quais sentadas respeitando as reas e a altura exigidas pelos regulamentos Possuem ainda lugar para pes soas de mobilidade reduzida e podem trans portar bicicletas As cabinas est o equipadas com ventila o ilumina o normal e de emerg ncia detec tor de inc ndio c maras de v deo interiores e exteriores e sistema de intercomunica o udio com a esta o superior al m de um arm rio de comando com aut mato Ao n vel da seguran a as cabinas possuem freios de via hidr ulicos detec o de tensio namento dos cabos de trac o el ctrico e hidr ulico controlo de velocidade e detec o de sobrevelocidade alimenta o el ctrica de todos os equipa mentos durante a viagem assegurada por dois conjuntos de baterias um normal e outro de emerg ncia que recarregam quando as carruagens est o nas esta es Posto de comando O posto de comando foi posicionado na es ta o superior
204. ns o excepcio nal de danos na regi o bem como perdas econ micas directas e in directas muito elevadas Poucas semanas ap s a ocorr ncia do sismo institui es de investi ga o e de protec o civil nacionais promoveram uma s rie de mis s es de t cnicos portugueses regi o mais afectada pelo sismo A primeira destas miss es foi integrada numa miss o especial da Protec o Civil Europeia MIC Monitoring and Information Cen tre of DG ENV Brussels constitu da por um grupo de especialis tas de v rios pa ses entre os quais um investigador do Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC e que teve como principal objectivo dar apoio Protec o Civil local na inspec o an lise e decis o de interven es de emerg ncia no patrim nio hist rico e cultural As restantes miss es foram realizadas por equipas das di ferentes institui es nalguns casos em colabora o em termos na cionais caso da miss o conjunta das Universidades de Aveiro e do Porto ou em colabora o com equipas estrangeiras tamb m de es pecialistas em engenharia s smica caso de uma das miss es do LNEC realizada em conjunto com o Centro Comum de Investiga o da Comiss o Europeia de Ispra Estas miss es tiveram objectivos de ndole diversa revelando se uma oportunidade nica para observar e acompanhar in situ o comportamento das constru es existentes e as ac es imediatas de estabiliza o e consolida o os impacto
205. nte utilizada com grande proveito na demarca o da fronteira entre a Rep blica Democr tica de Timor Leste e a Rep blica da Indon sia O homem de ci ncia que homenageamos en sinou nos que para termos confian a em n s precisamos de saber onde estamos e para onde vamos Eis a mais profunda li o do eminente engenheiro ge grafo que foi o Almirante Gago Coutinho Presto homenagem mem ria de um grande portugu s E O discurso pode ser lido na totalidade ou ouvido em da superf cie terrestre para as suas aplica es tais como engenharia explora o de energia conserva o de recursos naturais gest o ambiental projecto de equipamentos p blicos combate a inc ndios entre outras Na vers o apresentada na imagem as altitu des menores est o a azul as altitudes m dias est o a verde e amarelo e as altitudes mais elevadas aparecem a cor de laranja ver melho e branco E Os utilizadores podem descarregar o novo modelo altim trico global em https wist echo nasa gov wist api imswelcome e http wuw gdem aster ersdac or jp Mais informa es em WWww nasa gov topics earth features 20090629 html O Rei a 17 e 18 de Setembro pr ximo em Frascati It lia o 3 4 Coastal Altimetry Workshop cujo objectivo es tender s zonas costeiras o extraordin rio Altimetria costeira em debate sucesso que a altimetria por sat lite tem tido em oceano aberto dom nio
206. nthia Hotel Lisboa I SET 09 www advantageaustria org pt events Jornada Tecnica sobre Construcao Sustentavel e eficie pt Jsp agenda LBS 2009 Location Based Services amp TeleCartography 2a4 Nottingham Reino Unido I SET 09 www lbs2009 org 16518 Sei SET 09 Creta Gr cia www nis summer school eu 176 18 Frascati It lia SET 09 www congrex nl 09C32 start asp Ver p gina 63 Col gio de Eng Geogr fica 28230 SET 09 Campus Universit rio de Lugo Espanha www aging2009 org pt Universidade do Algarve Faro ar i www apea pt scid webAPEA defaultCategoryViewOne asp categoryID 784 l e 2 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto OQUT 09 http paginas fe up pt hsrt Ver p gina 56 Col gio de Eng Civil Congresso A Floresta num Mundo Globalizado 6a9 Ponta Delgada A ores I OUT 09 www spcf pt I Confer ncia Nacional da Seguran a Alimentar 9 e10 Escola Superior Agr ria de Coimbra I OUT 09 www apdconsumo pt Programa TIICS Alimentar html 12 e 13 Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Lisboa QUT 09 http enga lnec pt pt enga htm Ver p gina 63 Col gio de Eng Geogr fica 15 OUT 09 www ordemengenheiros pt Audit rio da Ordem dos Engenheiros Lisboa gupp im e Lisboa NOV 09 http gnip ist utl pt Ver p gina 72 Col gio de Eng Qu mica INTERNACIONAL 30 Coasters 2009 SETa 2 Santa Catari
207. o microgera o Permite comercializar rede a energia pro duzida a um pre o muito atractivo um processo que est a decorrer temos cerca de 10 mil novos microprodutores registados no sistema n o todos eles em fase de pro du o porque h ainda quest es de instala o processo de controlo processo de veri fica o mas n o deixa de ser um bom n mero Todos os meses ele incrementado tem sido de uma enorme ades o e tem feito inclusivamente que o excesso de procura tenha originado alguns constrangimentos Neste caso concreto o grande sen o tem a ENTREVISTA ver com o limite de pot ncia bonificada com as quotas que temos atribu das em termos de pot ncia autorizada em regime bonificado E em regime livre A n o h nenhuma limita o Se eu quiser j amanh come ar a produzir e a comer cializar energia ao pre o que a compro n o tenho nenhuma barreira para al m da bar reira t cnica porque o sistema tem que estar licenciado e devidamente autorizado para que possa comercializar energia na rede A nica limita o que h no sistema da produ o bonificada Houve queixas de para al m dos atrasos nos pro cessos especula o e aumento dos pre os das certifica es e excesso de certificados emitidos pelos mesmos PQ s verdade Pode ter acontecido por diversas raz es Mas repare esses PQ s podem ter equipas de t cnicos a trabalhar com eles podem dele
208. o que cada vez mais se tem acentuado e usando crit rios de pro A ld at a P i A i q n E d Es 4 bd 4 Rr jecto que permitam minimizar uns impactes e compensar outros as grandes h dricas re vers veis podem ajudar nos muito a garantir um futuro energ tico sustent vel No cap tulo da hidro electricidade desta que para o papel das PCH Pequenas Cen trais H dricas que complementam as gran des h dricas O facto de terem um menor impacto um dos factores a considerar para al m de que utilizam recursos que as gran des h dricas n o usam Estes dois tipos de centrais n o est o em competi o antes sim em complementari dade e se as grandes centrais tiveram um grande empurr o recentemente as PCH est o espera do seu seria bom que a curto prazo pois a capacidade para duplicar a sua pot ncia instalada est a e poderia fa cilmente ajudar um sector que nos ltimos 10 anos quase estagnou E LICA A electricidade de origem e lica teve nos ltimos 10 anos uma evolu o explosiva Em 1999 contribu a apenas com 108 GWh em 2009 esta contribui o exceder os 7 000 GWh Passou de quase inexistente para uma situa o em que o contributo de 13 do consumo e at ao final da pr xima d cada esta contribui o continuar a aumentar de vendo ultrapassar 28 e afirmando se como a maior de todas as contribui es Os parques e licos na maioria ser o on shore
209. o Internacional de Refor o e Reabilita o 2009 Liga es Estrutu rais que ir decorrer no Audit rio da FEUP a 13 de Novembro tem como principal ob jectivo uma abordagem ao vasto tema das liga es focando em particular o seu estado de desenvolvimento e as suas aplica es em ac es de reabilita o e refor o de estrutu ras Trata se de uma iniciativa conjunta da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP da Hilti Portugal e da Ordem dos Engenheiros Regi o Norte As liga es estruturais a o bet o bet o be t o madeira alvenaria a o alvenaria entre outras constituem uma rea em constante desenvolvimento e de indiscut vel interesse com vasta aplica o nos v rios dom nios da interven o em constru es existentes As sess es do Semin rio ir o incidir sobre estes temas abordados segundo as diferentes pers pectivas de investiga o projecto e execu o de liga es estruturais De entre as v rias apresenta es o evento contar com duas confer ncias de abertura e outras duas confer ncias de encerramento proferidas por quatro oradores internacionais e nacionais de reconhecido m rito na rea nomeada mente o Prof Rolf Eligehausen da Univer sidade de Stiuttgard o Prof Anibal Costa da Universidade de Aveiro o Eng Jo o Ap pleton do Gabinete de Projecto A2P e o Eng Jacob Kunz da Hilti Internacional Para providenciar uma abordagem mais com pleta pos
210. o Santo actual Baston rio da Ordem dos Engenheiros que promete trabalhar para que o Observat rio n o seja apenas mais um de entre 7 centenas que existem observando a realidade N o queremos limitar nos a uma posi o est tica e sem consequ ncias para al m da fotografia re gistada no momento Tendo como finalidade divulgar regularmente relat rios sobre a din mica do mercado imobili rio e sobre o licenciamento de novas promo es agre gando informa o sobre os pedidos de licenciamento o stock de obras em licenciamento obras licenciadas em constru o e conclu das o Ob servat rio usa uma metodologia para o tratamento dos dados desenvol vida pela revista Confidencial Imobili rio que ser respons vel pela agre ga o da informa o que alimentar a nova plataforma e pela produ o das estat sticas da resultantes operacionalizando todo o processo Fernando Santo adianta que o Observat rio n o pretende apreciar os ser vi os p blicos na perspectiva dos promotores e dos investidores mas ana lisar o sistema de licenciamento com a vis o integrada dos principais agentes Esta ambi o s poder ser conseguida se obtivermos a colabo F recentemente lan ado o Observat rio Imobili rio de Lisboa OIL Foto Paulo Neto tistas aos t cnicos municipais aos directores de obra de fiscaliza o 7 entidades externas CML de consulta obrigat ria at aos prom
211. o corresponde aos reactores que est o em explora o actualmente gt A 3 gera o uma evolu o tecnol gica dos reactores de 2 ge ra o integrando os mesmos conceitos mas multiplicando por um factor de 10 a seguran a intr nseca probabil stica do reactor estando dispon veis j hoje no mercado gt A 4 gera o est em estado de prot tipo e s o reactores que ten tam aplicar novos conceitos Estar o dispon veis dentro de 15 a 20 anos no mercado Recorde se que a fus o nuclear comercial apenas estar dispon vel num horizonte de 40 a 50 anos A 4 gera o de reactores nucleares A 4 gera o de reactores nucleares a dos sistemas do futuro que ir o suceder a um prazo de 15 a 20 anos aos reactores do tipo EPR de 3 gera o Esta nova gera o de reactores ter inova es e desen volvimentos importantes tanto do ponto de vista do reactor como do ciclo de combust vel Os objectivos pretendidos por estes sistemas do futuro e a escolha das tecnologias necess rias para as atingir est o no centro de discuss es internacionais nomeadamente no seio do F rum Internacional Gera o IV lan ado em 2001 por iniciativa do Depar tamento Americano de Energia Participam neste F rum 10 pa ses frica do Sul Argentina Brasil Canad Coreia do Sul EUA Fran a Jap o Reino Unido e Sui a bem como a Uni o Europeia CONCLUS ES A competitividade de uma economia depende em grande medida da
212. o sis tema de comando e Fornecimento de novas carruagens com capacidade para 25 pessoas O concurso foi ganho pela empresa portugue sa EFACEC Sistemas de Electr nica S A ESTRUTURA EMPRESARIAL DA EMPREITADA Para a realiza o da obra a EFACEC socor reu se de diversas empresas para a realiza o de trabalhos espec ficos e para a fabri ca o de componentes Assim a obra de constru o civil foi entregue empresa de constru o BECIALVE que al m do res tauro das esta es realizou a laje da via e a aplica o dos carris O grupo motriz os equi ENGENHARIA CIVIL pamentos de via e as carruagens foram fa Redutor bricados em Espanha pela empresa ISM Bin rio 1000 dNm em colabora o com a empresa METRICA nd di o a 7 gt Rota es volante motriz mm INGENIERIA O projecto direc o de obra a 26 2 Tm toda a infra estrutura el ctrica e licenciamen Motor tos foram realizados pela LIFTECH Tipo Corrente alternada A certifica o de todos os subsistemas foi o 1 m aa i y ota es por minuto rpm efectuada pelo organismo notificado AENOR PRE 41 E gt Accionamento sa Madrid e a An lise e Relat rio de Segu de frequ ncia Celio nd Di metro do cabo de trac o 20 mm ran a foi elaborada pelo organismo indepen d Di metro das roldanas rectas da via 300 mm ente CATIM Di metro das roldanas inclinadas 300 mm
213. olado por conversor de frequ ncia de quatro quadran tes do fabricante Vacon com uma aplica o especificamente desenvolvida para este pro jecto O grupo est equipado com tr s freios freio el ctrico atrav s do conversor de frequ n cia freio de servi o e freio de emerg ncia Tanto os freios de servi o como os freios de emerg ncia s o hidr ulicos actuados por uma nica central e ambos de accionamento negativo ou seja mant m se abertos apenas na presen a de press o hidr ulica Para as situa es de emerg ncia falha de energia el ctrica avaria do motor principal poss vel mover o funicular atrav s de um ENGENHARIA CIVIL oo T TEM sermi Erre Grupo Motriz motor diesel para o resgate dos passageiros Este motor com 100cv de pot ncia acciona uma bomba hidr ulica que por sua vez actua um motor tamb m hidr ulico e que atrav s de um pinh o transmite movimento polia motriz O acoplamento do motor hidr ulico ao pinh o feito de forma manual na se qu ncia de um procedimento definido Com este meio alternativo poss vel mover a instala o a 1m s Est o ainda montados em toda a maquina ria sensores detectores e actuadores neces s rios para que o sistema de comando possa controlar o grupo nomeadamente sensores de velocidade detectores de abertura dos freios detectores de posi o da polia e dos cabos actuadores das v lvulas dos freios sen sores de p
214. on mica 96 Comunica o Pedro C sar Och a de Carvalho Florestal Rui Pedro de Carneiro Vieira de a kisa a EPE EEPE T T T E A I EPE T TEA APE TT A A T EPEE EE E PE T E TT T ET E RA as e p a Bernardo de q Esteves Falc o e 76 civil Funicular de Santa Luzia unha Inform tica Ant nio Jos Guerreiro de Brito Ambiente E Ed f f Es Regi o Norte 80 metal rgica E de materiais Eixos de Evolu o da Bateria de Chumbo Acido Conselho Directivo Gerardo Jos Sampaio da Silva Saraiva de Menezes Presidente Maria Teresa Costa Pereira da Silva Ponce de Le o Vice 21 Presidente Fernando Manuel de Almeida Santos Secret rio Carlos Pedro 8y TE A nAlise a A e Sa A E A GD DU O de Castro Fernandes Alves Tesoureiro E Vogais Ant nio Ac cio Matos de Almeida Ant nio Carlos Sep lveda Machado e Moura Joaquim Ferreira Guedes Regi o Centro aaa 86 conselho jurisdicional Conselho Directivo Celestino El rido Quaresma Presidente Maria Helena Per PRERESI PP PR RP PR ESPE TERRE PRP RETE RIOS PORT ERR PRP LI PRE PERO PRP RELER CPI TERRENCE ERROS PORTER POR POLE TIRED TETO PRP TERRE TER RR ES TERRE ESPE E RIOS PURO TERRE TIP TRA P go Ter ncio M Antunes Vice Presidente Valdemar Ferreira Rosas z Secret rio Rosa Isabel Brito de Oliveira Garcia Tesoureira 89 O k Vogais Filipe Jorge Monteiro Bandeira Altino de Jesus Roque Loureiro Cristina Maria dos Santos Gaud ncio Baptista Regi o Sul Conselho Directivo Ant n
215. or ada por forma a detec tar estas e outras situa es an malas mas entretanto e margem do receio da fiscali za o h que actuar de forma eticamente correcta e fazer a peritagem nas devidas con di es com visita obrigat ria ao local a cer tificar Tamb m entendemos que a periodi cidade da validade do certificado dever ser reavaliada em futura revis o da legisla o O sistema de reconhecimento dos PQ foi previsto para que essa fun o seja individual e n o delegada em terceiros o facto de al guns PQ realizarem um n mero de perita gens muito elevado incompat vel com pra zos m dios realistas faz suspeitar de que exista delega o de tarefas situa o que n o est prevista na lei Embora a certifica o energ tica n o seja uma revis o do projecto por raz es bvias consi dera se desaconselh vel que um PQ actue como tal em projectos por si elaborados No que concerne forma o constata se que a generalidade das escolas de Engenha ria est o atentas s necessidades de prepa ra o acad mica nas reas relacionadas com a interpreta o e utiliza o do RCCTE e do RSECE J quanto aos m dulos espec ficos de forma o de PQ considera se que exis tem alguns cursos de baixa qualidade ne cess rio que o requisito que exige que os formadores habilitados com curso de for ma o para formadores leccionem pelo menos 20 do tempo curricular seja am plamente aumentado acima dos
216. os monitoriza o de deslocamentos de grandes obras de engenharia tais como barragens pontes obras de aterro obras sub terr neas e obras mar timas Ser o tamb m promovidas a divulga o e discuss o de mo delos conceptuais m todos operativos instrumentos de medi o convencionais n veis pticos taque metros motorizados etc GNSS InSAR Laser scanners e fibras pti cas entre outros e ainda de sistemas integrados de aviso e alerta m E Mais informa es dispon veis em Informa o geogr fica focada em Africa Africa GIS 2009 Pen o INTERNATIONAL CONFERENCE fempalalganda GEQ SPATIAL INFORMATION amp SUSTAINABLE DEVELOPMENT IN AFRICA FACING CHALLENGES OF GLOBAL CHANGES i ampala no Uganda acolhe entre os dias 26 e 29 de Outubro a confer ncia AFRICAGIS 2009 Geospatial Information and Sustainable Development in Africa Facing Challenges of Glo bal Change A AFRICAGIS a primeira confer ncia focada nas aplica es das tecnologias de geo informa o para frica Fornecer um f rum para que os profissio nais africanos da geo informa o se conhe am in terajam adquiram conhecimentos e se actualizem sobre as tecnologias da geo informa o suas apli ca es e tend ncias futuras s o os objectivos do evento E T Mais informa es dispon veis em Navega o civil e militar em congresso 13 HAN Word kongresse ne i P 27 30 October 2009 Stockholm Sweden
217. os O Ministro do Ambiente j disse que este Fundo vai originar outros fundos destinados apenas a financiar projectos capazes de gerar retorno sendo uma esp cie de m e de todos os fundos para a reabilita o urbana que depois caso a caso val dar origem a fundos espec ficos para apoiar ac es de reabilita o urbana Como exemplo focou a reabilita o de uma zona industrial degradada num sub rbio de uma cidade REGI O Regi o Norte da Ordem dos Engenhei ros j tem dispon vel no seu site a ca Jendariza o do 2 Semestre de Forma o Financiada com ac es no Porto Braga Vila Real e Viana do Castelo nas mais diversas vertentes Os interessados poder o inscrever se en viando a respectiva ficha de inscri o e res tante documenta o em formato PDF para Forma o financiada Forma o Financiada Ja dispon vel calend rio do 2 semestre o e mail actividades Voern pt As candida turas recebidas durante o primeiro semestre e ainda n o seleccionadas para os cursos j Setembro o m s da Engenharia Civil realizados ser o consideradas priorit riasem amp 1 rela o s mais recentes Mais informa es em www oern pt Semin rios em parceria com a Cat lica ncontram se abertas as ins REGI O E de forma o para executivos que a Re cri es para dois semin rios gi o Centro em parceria com a Faculdade de Ci ncias Econ mic
218. os obrigado Rui Furtado e Coutinho Gouveia Porto 13 de Abril de 1998 Eduardo Souto Moura cinco anos anteriores j tinham elaborado e subscrito projecto no mbito daqueles arti gos que tenha merecido aprova o munici pal 2 Os autores dos projectos referidos no n mero anterior poder o intervir ap s o per odo transit rio em projectos de altera o aos projectos de que sejam autores 7 NORMA REVOGAT RIA O artigo 28 revoga o Decreto n 73 73 e os n 3 e 4 do artigo 4 do DL n 292 95 de 14 de Novembro sem preju zo do dis posto nos artigos 25 e 26 Com a revo ga o dos n 3 e 4 do art 4 do DL 292 95 deixou de ser permitido elaborar projectos de loteamento por um s t cnico nas situa es de excep o previstas sendo exigida a regra geral de equipas mistas 8 ENTRADA EM VIGOR A Lei entra em vigor no dia 1 de Novembro de 2009 com excep o do disposto no ar tigo 27 que entra em vigor no dia seguinte ao da publica o Com a publica o desta Lei foi dado um importante passo no reconhecimento das qualifica es profissionais pr prias de cada grupo Para regular a qualifica o das activi dades em que se admite mais do que um grupo profissional o art 27 disp e que ser em sede dos protocolos a celebrar entre a OA OE e ANET que se dever o regular as reas de sobreposi o tendo em conta a complexidade da obra as habilita es fo
219. os Primos imedia tas mesmo bastam alguns minutos de reflex o Em primeiro lugar se tomarmos um n mero grande ao acaso a pro babilidade de ser primo 1 Jog N Em segundo lugar para N suficientemente grande o N simo n mero primo aproximadamente T N N log N Por exemplo tomando N 10 verifico que o N simo primo 2760727302517 e N log N 2 53284x10 2 sendo o erro portanto inferior a 9 O Teorema dos N meros Primos assegura que este erro tende para zero quando N gt Em resumo qualquer facto novo que consigamos descobrir sobre a enigm tica distribui o dos n meros primos enriquecer de forma que n o conseguimos prever a nossa compreens o sobre os inteiros Podemos agora explicar porque que o artigo de Riemann foi revo lucion rio At Riemann a abordagem Teoria de N meros foi com maior ou menor virtuosismo t cnico de Euclides a Fermat de Pi t goras a Euler sempre feita com n meros inteiros Riemann intro duziu uma forma radicalmente nova de olhar para os inteiros e para os primos a primeira abordagem metodologicamente nova em dois mil anos Riemann considerou a j conhecida fun o zeta tratada um s culo antes por Euler 1 1 1l l O s E Ei ri ques 1 onde do lado direito as retic ncias designam a s rie correspondente soma sobre todos os inteiros positivos Euler tinha demonstrado a exist ncia de uma misteriosa liga o da fun o zeta aos n m
220. os outros pa ses na Europa Central e de Leste est o a aumentar o papel da energia nuclear nas suas economias De salientar a Ucr nia pa s onde se deu o acidente de Chernobyl que est neste momento a prever o refor o substancial da constru o de centrais nucleares tendo colocado em servi o em 2004 dois novos grandes reactores Outras na es em desenvolvimento sem energia nuclear como a Indon sia Jord nia Arg lia Egipto e Vietname entre outros est o igualmente a considerar esta op o A energia nuclear fornece independ ncia energ tica e seguran a do abastecimento A Fran a com 60 milh es de pessoas obt m mais de 75 da sua electricidade atrav s da energia nuclear o maior expor tador l quido do mundo de electricidade e tem dos pre os mais bai xos de energia el ctrica da Europa Aquando do primeiro choque pe trol fero a Fran a apresentava uma depend ncia energ tica semelhante que tem hoje Portugal Foi gra as ao programa electronuclear fran c s que o pa s conseguiu reduzir essa taxa para apenas 61 A It lia sem energia nuclear a maior importadora mundial de electricidade e tem a energia el ctrica mais cara da Uni o Europeia It lia teve quatro reactores nucleares em funcionamento mas fechou os depois do acidente de Chernobyl Mais de 10 da sua electricidade tem ori gem em energia nuclear mas toda importada Portugal tem a mesma situa o com cerca de 5 O Governo legislo
221. otores entidades certificadoras e demais agentes do mercado A informa o recolhida cruzar os dados obtidos atrav s da CML no meadamente ao n vel de pedidos de licenciamento e comunica es pr vias licenciamentos atribu dos e emiss o de licen as de utiliza o com os dados obtidos atrav s da ADENE Ag ncia para a Energia a partir das Declara es Provis rias de Certifica o Energ tica e Certificados de Efici ncia Energ tica emitidos e aos quais a Confidencial Imobili rio passar a ter acesso Como resultado do trabalho a desenvolver o Observat rio pretende ela borar recomenda es para tornar mais eficiente o sistema de licencia mento urbano incluindo a divulga o de boas pr ticas ra o de todos os intervenientes no processo produtivo desde os projec Abertas candidaturas aos Pr mios Secil 2009 regulamento para participa o no presti giado Pr mio Secil Engenharia Civil edi o 2009 est j dispon vel Atribu do atrav s de um concurso nacional este Pr mio tem como objectivo incentivar e promover o reconhecimento p blico de autores de solu es que tenham sido aplicadas em obra constituam pe as significati vas no enriquecimento da Engenharia Civil por tuguesa e em que se reconhe a ser manifesta mente adequado o recurso incorpora o do ci mento material cuja produ o constitui a princi pal voca o da Secil O referido Pr mio consta
222. ouco emissoras como se and ssemos todos de comboio el ctrico com alta densidade de ocupa o j que desta forma se conseguem uma muito maior aceitabilidade e probabilidade de adop o volunt ria pelos cidad os e por essa via um muito melhor resultado global poss vel apresentar alguns exemplos de conceitos correspondentes a servi os inter m dios no sentido que aqui lhes damos gt T xis Colectivos Chamados apenas por telefone oferta em tempo real de t xi vazio ou com passageiro a bordo com per curso em sobreposi o parcial com o do novo cliente Permite reduzir o n mero de carros em circula o com grande re du o de custo para todos os passageiros e com receita adicional para o operador gt Minibus Expresso Servi o regular de minibus de uma rea suburbana para uma rea do centro ou para uma esta o de CF com um conjunto quase fixo de clien tes e transporte de esquina a esquina com muito poucas paragens e oferecendo tempos de viagem semelhantes ao do au tom vel particular mas sem ter de esta cionar gt Clube de Carpools Em que o conceito habitual de carpool alargado a um clube de umas dezenas de carpools no mesmo corredor para apoio rec proco em caso de modifica o do padr o de actividade de algum dos seus membros no per odo de pois do trabalho Sendo todos estes servi os baseados em tec nologias de informa o e comunica o j existentes eles n o est o di
223. pa o dos ve culos no mesmo modo e a transfer n cia de pessoas ou cargas para modos mais eficientes e ainda a substitui o do trans porte f sico por telecomunica es A segunda via corresponde a uma evolu o antag nica da ocorrida nas ltimas d cadas com a globaliza o das trocas comerciais e do turismo elementos centrais do desenvol vimento econ mico que n o se quer contra riar com as medidas adoptadas para conter as emiss es O CONTRIBUTO DA INOVA O TECNOL GICA H quem defenda que a inova o tecnol gica nos ve culos pode constituir a solu o para estes problemas T m vindo de facto a ocorrer progressos com os motores de com bust o interna MCI que podem conduzir a curto prazo a redu es de consumo de 25 a 30 sendo ainda mais divulgado o que se vem passando com os ve culos h bri dos que associam um motor el ctrico e um 1 PK Passageiros quil metro TK Toneladas quil metro 2 De facto trata se da concentra o de GEE Gases de Efeito de Estufa mas tem sido adoptado o padr o C02 de mais f cil compreens o para exprimir essas emiss es 3 IPCC das Na es Unidas para o Ambiente Intergovernmental Panel on Climate Change Painel Intergovernamental para as Mudan as Clim ticas organismo estabelecido em 1988 pela Organiza o Meteorol gica Mundial e o Programa ti ica dm rea o DT red es Tm r meer ta F pie e Tati di f F gta S ai
224. pacidade de produ o desses combust veis em volumes significativos para a procura existente Mas sem d vida as maiores expectativas co locam se em rela o utiliza o da electrici dade como vector de energia de trac o dos ve culos Dada a maior penetra o das reno v veis com maiores problemas de ajuste entre produ o n o control vel e consumo o con ceito V2G Vehicle to Grid joga aqui um papel fundamental os ve culos parados pas sam a funcionar como reguladores do sistema el ctrico importando energia em momen tos de excesso de produ o pre o baixo e exportando energia em momentos de ex cesso de consumo pre o alto A capacidade de o parque autom vel actuar como nivela dor entre oferta e procura de electricidade muito grande j que dispomos de altos n veis de motoriza o a percentagem m dia de tempo parado dos ve culos pr xima de 95 e a percentagem de ve culos parados a qual quer hora nunca inferior a 75 H que ter em conta no entanto que a potencial redu o do custo vari vel da mobilidade pode agravar os n veis de congestionamento MAS O PROGRESSO TECNOL GICO N O BASTA O progresso tecnol gico seria a solu o mais conveniente porque corresponde tradi o e expectativa das popula es e porque n o implica decis es pol ticas dif ceis nem gran des mudan as de processos nem na vida das pessoas nem na actividade das empresas
225. peus outras localiza es para novas f bricas de baterias De acordo com o Governo portugu s est o neste momento a ser discutidas v rias localiza es para instala o da f brica sendo certo que dado a produ o ser destinada exporta o o factor aces sibilidades se revelar determinante Empresas t m novo servi o para encontrar investidores l Minist rio do Trabalho e da Solidariedade So cial criou um servi o para ajudar as empresas que se encontram em dificuldades a encontrar investidores Com in cio previsto para Setembro o Servi o de Apoio ao Investidor e Viabiliza o Empresarial um processo de intermedia o para recuperar d vidas Seguran a Social A ideia passa por conjugar os interesses entre devedores com problemas financeiros e potenciais investi dores Na pr tica o objectivo evitar insolv n cias e viabilizar empresas que t m encomendas e que quase geram lucro n o fossem as receitas absorvidas por d vidas entretanto originadas ou por dificuldades de tesouraria Apesar de s ar rancar em Setembro os interessados nesta ajuda podem j remeter os seus pedidos para o Insti tuto de Gest o Financeira da Seguran a Social Em 2008 a Seguran a Social recuperou 368 mi lh es de euros de cr ditos em atraso atrav s de acordos de pagamento de d vida a presta es e viabiliza o de empresas Tem ainda por cobrar quase 4 mil milh es de euros Disposi es Normat
226. pons veis pela elabora o e subscri o de projec tos pela fiscaliza o de obra e pela direc o de obra que n o esteja sujeita a legisla o especial e os deveres que lhes s o aplic veis e revoga o Decreto n 73 73 Para al m do que ficou clarificado com a Lei o art 27 determina que compete Ordem dos Engenheiros OE Ordem dos Arqui tectos AO e Associa o Nacional de En genheiros T cnicos ANET no uso de poder regulamentar pr prio a defini o das quali fica es espec ficas adequadas s actividade agora reguladas dentro dos limites impos tos pela Lei At ao dia 3 de Setembro aque las associa es dever o estabelecer protoco los que tendo por base a complexidade da obra as habilita es forma o e experi n cia efectiva dos t cnicos nelas inscritos de finam os tipos de obra e os projectos respec tivos que ficam qualificados a elaborar e as obras em que ficam qualificados para de sempenhar as fun es de direc o e de fis caliza o de obra Caso n o cheguem a acordo o n 7 do art 27 determina que compete aos membros do Governo que tutelam as reas das obras p blicas e do ensino superior publicar nos dois meses subsequentes uma portaria conjunta definindo as qualifica es espec ficas Neste contexto e sem preju zo de uma an lise jur dica mais detalhada da Lei ap s a conclus o do processo anteriormente refe rido importa desde j di
227. por isso desde cedo uma prioridade estrat gica da Marconi s Wireless considerando a afirmada superioridade inglesa no mar e o necess rio refor o das suas liga es aos dom nios colo niais Parte deste projecto previa o estabelecimento de uma rede paralela entre Portugal e as suas col nias africanas proporcionando este meio a alternativa se n o mesmo a substitui o do sistema de cabos submarinos Uma primeira proposta apresentada pela Marconi s Wireless em 1910 previa a liga o entre o Continente A ores Madeira e Cabo Verde resultando dois anos mais tarde num primeiro acordo de fornecimento de esta es radiotelegr ficas ao Governo portugu s Mas o projecto teria de ser adiado pesando aqui a insufici ncia dos recursos financeiros do Estado indispens veis ao cumprimento da sua parte do acordo semelhan a do que sucedeu com as redes telef nicas das cidades de Lisboa e Porto ou com as liga es sub marinas internacionais o estabelecimento de uma estrutura de ra diocomunica es teria de aguardar pelo p s guerra e a pr tica de uma pol tica de concess es operada com capital estrangeiro reapa recendo a empresa de Marconi neste novo cen rio n o s como for necedora mas tamb m exploradora da rede portuguesa Em mat ria de desenvolvimento cient fico o Portugal de novecen tos manifestava um consider vel atraso em rela o aos vizinhos eu ropeus embora despontasse a curiosidade sobre as inova es
228. primeiro choque petrol fero apresentava uma depend ncia energ tica semelhante que tem hoje o nosso pa s e foi gra as ao programa nuclear que conse guiu reduzir essa taxa para 61 Para Cle mente Pedro Nunes Portugal pode equacio nar a solu o do nuclear porque tem con di es para o fazer mas essa decis o n o pode ser tomada num quadro de isolacio nismo sendo que o pa s pode e deve en carar uma parceria com Fran a nesta mat ria semelhan a do que fez com Espanha com o MIBEL Vis o contr ria tem Alexandre Fernandes Para o respons vel da ADENE a discuss o actual tem de se centrar ao n vel das renov veis porque a que est a batalha Est o identificadas as tr s principais reas h drica e lica e solar biomassa e a geotermia s o reas tamb m muito interessantes E deve mos pensar que h uma componente da ener gia e lica que nem sequer est iniciada e que tem tanto potencial como a j existente a e lica offshore no mar Nas pr ximas d ca das essa dever sim ser a tend ncia de dis cuss o em mat ria energ tica O modelo ac tual auto sustent vel sem energia nuclear mas h grandes desafios pela frente N o po demos continuar a cada 20 anos a duplicar a nossa necessidade el ctrica A energia re nov vel renov vel a energia nuclear tem um horizonte limitado As reservas de ur nio que eu saiba s o reservas para 70 80 anos N o pod
229. projectista tema obriga o de fornecer todos os dados necess rios ao Perito Qualificado que lhe per mitam verificar a conformidade regulamen tar do projecto e que ao Perito Qualifi cado do SCE cabe a responsabilidade de face ao projecto final apresentado pelo Pro jectista proceder verifica o da sua Con COLECIO SS ESPECIALIZA O EM ENG DE GLMATIZA AO formidade ou N o o Regula mentar do Projecto e ou da Obra e proceder defini o da sua Classe Energ tica Este tema importante para todos os Enge nheiros de Climatiza o nomeadamente para quem projectista ou instalador de sis temas AVAC e n o apenas para os Peritos Qualificados do SCE pois tenta clarificar onde come am e acabam as responsabilida des de cada um dos intervenientes no pro cesso pelo que se convidam todos os pro fissionais do AVAC a uma participa o ac tiva no debate e a uma leitura pr via do do cumento Coment rios a este documento A teria lo A A tios o qt podem tamb m ser encaminhados antes das Jornadas para a Comiss o de Climatiza o que os transmitir aos participantes de modo a que no final do debate seja poss vel inte grar as conclus es num documento final con sensual a colocar considera o das entida des supervisoras do SCE E Pr mio para o melhor trabalho de estudantes na rea de AVAC Comiss o de Especializa o em Engenharia de Climatiza
230. que por fora se iam concretizando os incentivos cria o cient fica na cional eram insuficientes N o obstante as reac es ao novo meio de comunica o espalharam se um pouco por toda a comunidade especializada e pelo p blico de um modo geral correndo depressa atrav s da literatura mais ou menos cient fica as not cias sobre o raio invis vel marconiano que pairava sobre a vida quotidiana Mas os avan os de Marconi sobre as potencialidades da radiotelegrafia interessaram sobretudo e desde cedo a Marinha portuguesa Atenta import ncia do sistema no mar e concentrando se nas experi n cias do cientista italiano a Marinha veio a ser um dos principais de fensores da sua introdu o nos meios de comunica o navais na cionais O ano de 1912 marcou de certo modo a g nese da rede portuguesa Marconi conjugando se nesta mesma data a primeira viagem do in ventor a Lisboa e a assinatura do acordo com a empresa a que deu vida Entre este per odo e a abertura do servi o comercial radiote legr fico decorreu por m uma d cada e meia pautada por avan os cient ficos entraves negociais e profundas transforma es sobre o mundo renascido do conflito mundial Recorde se que a Grande Guerra tinha implicado profundas transforma es quer no dom nio pol tico social e econ mico como no quadro de inova o tec nol gica para a qual Marconi contribuiu atrav s do desenvolvimento da radiotelefonia e do sistem
231. que pre tende estabelecer uma liga o entre as reas cient fica e t cnica da fileira do vinho fo mentando sinergias que aprofundem o co nhecimento do sector e favore am o mer cado dos vinhos ib ricos Este evento envolver Confer ncias Plen rias a cargo de eminentes cientistas inter nacionais Confer ncias de especialistas es pecialmente convidados espanh is e portu gueses que apresentar o as ltimas novida des cient ficas e t cnicas sobre o tema da Confer ncia Sess o de comunica es cien t ficas na forma de poster onde a comuni dade cient fica apresentar os projectos em ENGENHARIA AVIL curso e os resultados experimentais mais re centes no dom nio das Altera es Clim ti cas Viticultura e Enologia Paralelamente s confer ncias decorrer uma Feira de Ci ncia e uma Feira de Tecno logia A Feira de Tecnologia estar a cargo dos principais centros de investiga o ib ri cos que ser o convidados a apresentar a todos os participantes algumas das linhas de trabalho em curso e particularmente os produtos e servi os que podem disponibili zar a toda a fileira do vinho A Feira de Tec nologia ser um espa o onde empresas for necedoras do sector vitivin cola apresentar o as suas solu es dispon veis para a fileira no dom nio das altera es clim ticas bem como as ltimas novidades tecnol gicas E T Mais informa es dispon veis em Mundos Rurais em Portugal M l
232. quilo que a parte de melhoria mais evidente fazer com que os certificados tenham sempre uma boa qualidade O objectivo do certificado n o apenas produzir um papel ou um registo electr nico mas sim produzir um documento onde quem vai comprar ou vender uma casa possa identificar as medidas de melhoria de desempenho dessa casa ou edif cio Nem sem pre isso acontece h situa es a melhorar e estamos a identificar os casos onde o Perito Qualificado PQ n o fez tudo aquilo que po deria ter feito a identificar lacunas e pontos de melhoria Por outro lado o ritmo de for ma o de PQ s n o tem sido o desejado tem sido algo lento demorado h processos que demoram meses e temos que melho rar nesse aspecto H v rias raz es que o explicam mas temos que melhorar Neste momento ainda n o cheg mos aos 1 300 PQ s Queremos chegar ao final de 2010 com 2 000 Qual a quantidade de energia que con sumida pelos edif cios nacionais Em Portugal consomem se cerca de 50 terawatts de energia el ctrica Desse total cerca de 40 consu mido em edif cios A nossa m dia ligeiramente mais baixa que a m dia europeia a 25 pa ses Tem a ver com os pa ses do Norte da Europa e as suas necessidades t rmicas decorren tes de Invernos rigorosos que contri buem para o aumento dessa m dia Como tem sido encarado o processo de certifica o dos edif cios pelos agentes de neg cio No global tem corrido bem O
233. r mos a discuss o na oportunidade das grandes obras p blicas perante o endividamento externo Mesmo sem obras a manter se a actual depend ncia energ tica iremos ser obrigados gradualmente a p r em causa muitos outros investimentos e servi os p blicos Nesse sentido cabe aos engenheiros um importante papel de refle Em 1995 o saldo l quido das importa es energ ticas foi de 1 520 milh es de euros em 2005 atingiu 5 514 e em 2008 situou se pr ximo dos 8 000 milh es sem que a nossa economia tivesse crescido para justificar esta evolu o x o de informa o rigorosa e de divulga o do estado de evolu o dos diferentes processos produtores de energia mostrando a frieza dos n meros e a perspectiva da sua evolu o conforme procuramos transmitir nesta edi o da INGENIUM Aos pol ticos caber inter pretar os dados definir as estrat gias e tomar as decis es adequa das aos objectivos a atingir Os cidad os dever o saber que por detr s de cada processo produ tor de energia do marketing de cada entidade e de cada programa de apoio p blico ou dos pre os da elec tricidade fixados por via administrativa que por vezes conduz a elevados d fices tarif rios h leg timos interesses econ micos que est o em concorr ncia com diferentes custos de produ o por unidade de energia Mas tamb m nesta perspectiva h que separar custos e in vestimentos com resultados futuros neste con
234. r T cnico IST tecnologias nessa rea que est o dispon veis na Europa atrav s da EURATOM Comu nidade Europeia de Energia At mica e atra v s de empresas que est o em v rios pa ses sobretudo em Fran a o grande paladino do nuclear Pode fazer se esse upgrading atra v s de uma permuta cient fica e tecnol gica e de forma relativamente r pida Agora n o vamos faz lo sozinhos mas sim em associa o com outros e num quadro simultanea mente empresarial e de Estado O nuclear permite explorar o melhor que as engenharias portuguesas t m desde a qu mica mec nica electrot cnica e civil Teremos de ser suficientemente competen tes para participarmos de forma habilitada na constru o e explora o de eventuais cen trais instaladas no nosso territ rio A parceria com Fran a tamb m pode ser enca rada Sim pode e deve e a as coisas ganhar o em ser tratadas ao mais alto n vel atrav s do Governo que tem de dizer publicamente que rela es quer ter com a Fran a no sec tor energ tico Julgo que neste aspecto a Finl ndia que em 2002 quando decidiu fazer uma nova central nuclear de ltima ge ra o o fez em parceria tecnol gica com a Fran a um bom exemplo a considerar A partir do momento que a central nuclear esteja instalada em Portugal com participa o significativa da gest o e da tecnologia portuguesa ela uma fonte de energia na cional Estou tamb m a fala
235. r geral da ADENE Ag ncia para a Energia Perante a lei quem respons vel pelo certificado de efici ncia energ tica o Perito Qualificado lexandre Fernandes Director geral da ADENE faz um balan o positivo do trabalho desenvolvido ao abrigo do Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios mas existem pontos a melhorar A forma o de Peritos Qualificados e respectivo acompanhamento do seu trabalho s o componentes que urge optimizar Por Nuno Miguel Tom s Fotos Paulo Neto A ADENE tem por miss o promover actividades de interesse p blico na rea da energia 0 que tem sido feito para atingir esse objectivo Temos dado seguimento ao Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica PNAEE O PNAFE tem um conjunto de objectivos at 2015 com base numa s rie de ac es que t m a ver com a efici ncia energ tica pelo lado da mudan a de h bitos e compor tamentos dos consumidores como campa nhas de informa o e sensibiliza o e na cria o de ferramentas que permitam uma melhor abordagem da efici ncia energ tica pelo lado da produ o eficiente como pro gramas de apoio energia solar t rmica microprodu o el ctrico t rmica utiliza o de equipamentos e materiais de melhor qualidade e tamb m aos processos de certi fica o energ tica e qualidade do ar interior dos edif cios que acabam por ser a face mais vis vel des
236. r no circuito do ur nio porque podemos domin lo po dendo o enriquecimento ser feito noutro pa s europeu por contrato Podemos parti cipar em tecnologias que cubram a maioria de todos os custos do processo com grande incid ncia de valor acrescentado bruto em Portugal Poderemos com isso reduzir a nossa depend ncia energ tica global em 10 a 15 E porque que a discuss o sobre esta rea tem sido adiada Porque politicamente os Governos receiam o tema porque h l bis fortes contra a ener gia nuclear e porque isso tamb m est den tro de um certo plano geoestrat gico em que Portugal tem de se inserir Falo de pol tica internacional Portugal e Espanha conjunta mente fizeram um acordo o MIBEL Mer cado Ib rico de Electricidade que tem sido aplicado de uma forma bastante incom pleta e irregular mas que est em cima da mesa e algumas coisas t m avan ado Por outro lado h a quest o da passagem de electricidade atrav s dos Piren us entre a Pen nsula Ib rica e a Fran a Se Portugal ne gociou o MIBEL com Espanha porque n o fazer o mesmo em rela o energia nuclear E porque n o fazer o mesmo com a Fran a Temos de falar com os pa ses em rela o aos quais podemos melhorar a nossa competiti vidade Se vamos apenas seguir as orienta es de outras pot ncias que n o est o a olhar para os nossos pr prios interesses es pec ficos ent o n o vale a pena porque tem
237. r o projecto de altera es violou culposamente a norma deonto l gica prevista no n 2 do artigo 87 do Estatuto da Ordem dos Engenheiros que preceitua que o engenheiro na sua actividade profissional deve prestar os seus servi os com dilig ncia e pontuali dade de forma a n o prejudicar o seu cliente nem terceiros 12 Notificado da acusa o o engenheiro arguido apresentou defesa escrita na qual reitera que apenas assinar o subs tabelecimento pretendido quando lhe forem pagos os honor rios 13 N o tendo sido requerida pelo arguido na sua defesa a produ o de qualquer prova o relator do processo dispensou nos termos do disposto no n 3 do artigo 35 do Regulamento Disciplinar a noti fica o do arguido para apresenta o de alega es escritas tendo o processo se guido imediatamente para julgamento Em face do que acima vem relatado este Conselho Disciplinar apreciando todos os elementos de prova constantes no processo deu como provados os seguintes factos com relevo para a decis o do processo a O participante e o engenheiro arguido s o irm os e encontram se presentemente de rela es cortadas em virtude de diver g ncias resultantes de neg cios comuns nos quais o arguido participou na sua qua lidade de engenheiro civil b O arguido recusou se a substabelecer na arquitecta a sua responsabilidade sobre o projecto inicial de um gin sio pertencente esposa do participante de
238. r os profissionais respons veis pela direc o de obras art 13 e direc o de fiscaliza o art 15 9 Na elabora o de projectos foi inclu da a fi gura do coordenador art 8 Para melhor clarifica o das reas exclusivas dos profissionais de engenharia o n 4 do art 8 identifica essas obras 2 AUTORES DE PROJECTO E COORDENADOR DE PROJECTO Os projectos dever o ser elaborados em equipa de projecto podendo apenas inte grar como autores de projecto arquitectos arquitectos paisagistas engenheiros e enge nheiros t cnicos executando tarefas na rea das suas qualifica es n 1 do art 6 9 A elabora o de projecto dever ser contra tada por escrito art 7 Coordena o do projecto A al nea c do art 3 define como Coordenador de projecto o autor de um dos projectos ou o t cnico que integra a equipa de projecto com a qualifica o profissional exigida a um dos autores a quem compete garantir a adequada articula o da equipa de projecto em fun o das caracter sticas da obra assegurando a participa o dos t cni cos autores a compatibilidade entre os diver sos projectos e as condi es necess rias para PRIMEIRO PLANO o cumprimento das disposi es legais e regu lamentares aplic veis a cada especialidade e a respeitar por cada autor de projecto A coordena o do projecto incumbe a ar quitecto arquitecto paisagista engenheiro o
239. r um ju zo tico de censura do engenheiro arguido o facto da sua conduta ter causado preju zo aos inquilinos do gin sio que s o terceiros para efeitos da rela o entre o arguido e o seu irm o participante e s o completamente alheios ao conflito exis tente entre os dois Na verdade ao recusar substabelecer na arquitecta a sua responsa bilidade sobre o projecto inicial do gin sio de modo a que aquela t cnica pudesse subs crever o projecto das altera es pretendidas pelos inquilinos do gin sio o engenheiro ar guido impediu a conclus o do procedimento administrativo necess rio para que as alte ra es por eles pretendidas fossem atempa damente licenciadas prejudicando efectiva mente terceiros Nos termos acima expostos o Conselho Dis ciplinar considera que o engenheiro arguido violou efectivamente a norma deontol gica prevista no n 2 do artigo 87 do Estatuto da Ordem dos Engenheiros e que a sua con duta foi praticada com dolo eventual pois o arguido bem sabia que a sua recusa em subs tabelecer implicava preju zo para terceiros que nada tinham a ver com a rela o confli tuosa entre o arguido e o seu irm o e confor mou se com esse resultado desvalioso agindo voluntariamente como efectivamente agiu Em face da Fundamenta o do presente Ac rd o que acima vem exposta e tendo em conta o grau de culpa do arguido a gra vidade da infrac o por ele praticada bem como a circunst ncia at
240. ragilidades da economia nacional Como lhe fazer frente A Ingenium ouviu v rios especialistas na mat ria e apresenta lhe ao longo deste dossier as suas vis es sobre a situa o actual que o pais vive e o que deve ser feito para a alterar Por Nuno Miguel Tom s T4 consensual que Portugal vive um grave problema de depend ncia energ tica Onde existe alguma pol mica na forma como o pa s pode alterar essa situa o e em que reas e de que forma deve investir para inverter o cen rio presente Ser o as novas renov veis por si s a solu o para o pro blema Numa altura em que entramos cada vez mais na chamada economia do carbono o petr leo e o g s natural poder o ser total mente abandonados E que papel est reser vado h drica biomassa ou ao nuclear DIVERSIFICAR O MIX ENERG TICO economia portuguesa possui uma grande intensidade energ tica e carb nica e uma ele vad ssima depend ncia da importa o de ener gia a rondar os 85 De acordo com Cle mente Pedro Nunes Professor Catedr tico do Instituto Superior T cnico IST o pro blema pode ser explicado pela escassez de recursos end genos que existe no pa s e pelas op es energ ticas e econ micas tomadas ao longo dos ltimos anos Actualmente apenas a hidro electricidade e a biomassa em con junto com as novas renov veis asseguram a componente de independ ncia energ tica do pa s visto tanto o car
241. ransportes porque a o mer cado falha na afecta o eficiente dos recur sos e por isso h que ter a pol ticas p bli cas voluntaristas e inteligentes J no sector industrial e nos bens transaccion veis a grande concorr ncia no mercado do produto for a as empresas a serem mais eficientes no uso dos recursos energia inclusive sen o v o fal ncia VIII A efici ncia energ tica no contexto europeu Importa ainda esclarecer a quest o da nossa efici ncia energ tica quando comparada com outros pa ses europeus O indicador usado Intensidade energ tica Hola eng oa ema pes tee PIB PIB per capita TEMA DE CAPA Dinamarca Austria Irlanda Alemanha Fran a UE 15 It lia Noruega i Luxemburgo Holanda UE 25 Reino Unido B lgica Su cia Espanha Portugal Gr cia Chipre Finl ndia Malta Eslov nia Cro cia Turquia Isl ndia Hungria Pol nia Let nia Rep Checa Eslov quia Litu nia Est nia Rom nia Bulg ria 0 200 400 600 800 tep M 1995 1000 1200 1400 1600 1800 Gr fico 1 nossa procura de energia per capita in ferior m dia europeia mas a intensidade energ tica superior Tal acontece porque o nosso PIB per capita infraeuropeu Assim sendo sem negar os esfor os de con serva o e utiliza o racional de energia a fazer em Portugal h que n o esquecer a dimen s o econ mica do indicador coisa que alguns ditos especialistas en
242. rbono 9 4 ESTUDOS DE APLICABILIDADE Visto que diferentes SAE anunciam corresponder s necessidades t cnicas das novas aplica es necess rio comparar os seus desem penhos e custos para identificar as melhores propostas Apresenta se na Fig 5 uma avalia o dos custos de investimento associados a fontes de energia renov veis que foram endere ados dentro do projecto INVESTIRE 7 onde se observa que as bate rias de PbA s o a op o mais barata tanto para a pot ncia como para a energia Assim verifica se Custo do Investimento que actualmente por energia kWh 170 000 E Custo do investimento nenhuma tecnolo por pot ncia kW g gia de acumula o toneladas Portanto h certamente cobalto insuficiente para uma produ o em massa de grandes baterias NiMH para uma frota es cala global de ve culos el ctricos EV 11 Em rela o ao chumbo cido a utiliza o de baterias com este sis tema vista como uma forma relativamente segura de utilizar um metal t xico dada a facilidade de gest o e recupera o das baterias gastas Os impactos ambientais relacionados com o uso a bateria de PbA est o confinados a uma rea limitada e n o est o sujeitos a uma dispers o alargada do metal como o chumbo na gasolina O uso e a reciclagem continuados das baterias prometem ser meios eficientes e ambientalmente benignos de usar uma subst ncia t xica 12 5 CONCLUS ES Verificou se que o p
243. rcializa o ins tala o e ou manuten o de produtos e equipamentos de seguran a con tra inc ndio em edif cios SCIED Minist rio das Obras P blicas Transportes e Comunica es Decreto Lei n 136 2009 de 5 de Junho Procede segunda altera o ao Decreto Lei n 257 2007 de 16 de Junho aplic vel ao regime jur dico do acesso actividade e ao mercado dos trans portes rodovi rios de mercadorias por meio de ve culos com peso bruto igual ou superior a 2500 kg e regula as opera es de cabotagem em ter rit rio nacional Portaria n 630 2009 de 8 de Junho Estabelece as condi es de emiss o da licen a internacional de condu o prevista na Conven o Internacional sobre Tr nsito Rodovi rio Decreto Lei n 148 A 2009 de 26 de Junho Aprova o regime jur dico aplic vel ao Metropolitano de Lisboa E P E bem como os respectivos Estatutos e revoga o Decreto Lei n 439 78 de 30 de Dezembro Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Portaria n 699 2009 de 29 de Junho Reconhece como indica o geogr fica IG a designa o Pen nsula de Se t bal Decreto Lei n 168 2009 de 31 de Julho Interpreta o regime de empreitadas no sector agr cola e do desenvolvimento rural constante do Decreto Lei n 130 2006 de 7 de Julho Minist rio do Ambiente do Ordenamento Decreto Lei n 137 2009 de 8 de Junho Prorroga por um ano o prazo para a regulariza
244. reis porque ela parece desne cess ria para o pr ximo objectivo da minha investiga o E com estas humildes palavras Riemann legou ao Mundo aquele que hoje indiscutivelmente o maior problema da Matem tica a Hip tese de Riemann Porque que o curto artigo de Riemann foi revolucion rio Na ver dade como que uma afirma o sobre n meros primos pode ser revolucion ria O que a Hip tese de Riemann E porque o pro blema matem tico em aberto mais importante Porque que a sua solu o pode ter consequ ncias inimagin veis n o s na Matem tica como at na seguran a das compras que fazemos pela Internet Que diab lica caixa de Pandora foi Riemann abrir em 1859 Comecemos pelo princ pio E no princ pio est o os primos os inteiros maiores do que 1 que ape nas s o divis veis por si pr prios e pela unidade por conven o mas com boas raz es matem ticas 1 n o se considera primo sequ n Bernhard Riemann 1826 1866 cia dos primos come a por 2 3 5 7 11 13 17 N meros que n o s o primos como 8 2x2x2 ou 15 3x5 chamam se compostos H mil nios que os n meros primos s o uma fonte de fasc nio para as mentes matem ticas Euclides h mais de dois mil anos mostrou que eles s o os tomos dos quais se comp em todos os inteiros h infinitos n meros primos e qualquer inteiro se decomp e de forma nica parte reordenamentos naturalmente no produto de d
245. respectivos ministros da ci ncia e tecnologia Este projecto implica numa primeira fase um investimento a rondar os 110 milh es de euros e apesar de ser um des gnio de g nese ib rica os dois pa ses garantem que est aberto aos res tantes Estados membros da Uni o Europeia O laborat rio dever estar operacional em 2010 empregar 200 cientistas doutorados de todo o mundo 100 estudantes de doutoramento e 100 t cnicos e administrativos e pretende disputar a lideran a mundial nesta rea do conhecimento Em termos de investiga o o INL pretende actuar em quatro reas nanomedicina monitoriza o ambiental e seguran a e controlo de qualidade ambiental nanoelectr nica e nanom quinas e nanomanipula o molecular A nanotecnologia est associada a diversas reas de pesquisa e pro du o na escala nano sendo o seu princ pio b sico a constru o de estruturas e novos materiais a partir dos tomos e mol culas Recorde se que Nissan escolhe Portugal para fabricar baterias pore e Inglaterra foram os pa ses escolhidos pela Nissan para instalar duas f bricas de baterias de i es de l tio para carros el ctricos O empreendimento representa 250 milh es de euros de in vestimento e produz 200 postos de trabalho qualificados Em comunicado a Nissan calcula que cada unidade possa produzir 60 mil baterias por ano con forme as necessidades do mercado e acrescenta que est a estudar com outros Governos euro
246. ress o da central entre outros Sistema de comando Um moderno sistema de comando foi de senhado para que a opera o e controlo da instala o fosse feita de acordo com as mais recentes normas e regulamento aplic veis Este sistema divide se em tr s unidades de comando uma na esta o superior uma no ve culo 1 e uma outra no ve culo 2 Na esta o superior est instalado um arm rio de comando constitu do por um aut mato do tipo Fail Safe da marca PILZ e por todos os equipamentos necess rios para o controlo do grupo motriz e das esta es superior e inferior incluindo as portas au tom ticas de cais os port es autom ticos das esta es os sensores de entrada nas es ta es de paragem e de sobrecurso do ve culo Este arm rio est ligado ao posto de comando recebendo dele todos os coman dos do operador e transmitindo todos os pa r metros do funcionamento da instala o Este arm rio possui baterias recarreg veis que asseguram em caso de falha de energia a operacionalidade do sistema garantindo a seguran a da instala o Em cada um dos ve culos existe tamb m um arm rio de comando onde est presente um aut mato do tipo Fail Safe da marca PILZ Este aut mato faz a gest o local dos equipa mentos e sensores nomeadamente das por tas autom ticas da ilumina o dos freios de via e respectiva central hidr ulica dos de tectores de posicionamento de cabo e dos sen
247. rides por An dreas Zuttel Sui a e Spanish Hydrogen and Fuel Cell Technology Platform por Ja vier Brey Espanha Esta s rie de confer ncias teve o seu in cio em 1995 HYPOTHESIS I It lia e desde ent o tem tido lugar de dois em dois anos HYPOTHESIS II 1997 Noruega HYPO THESIS III 1999 R ssia HYPOTHESIS IV 2001 Alemanha HYPOTHESIS V 2003 It lia HYPOTHESIS VI 2005 Cuba HY POTHESIS VII 2007 M xico pr xima edi o HYPOTHESIS IX 2011 ter lugar na Nova Zel ndia m MATERIAIS 2009 s confer ncias bienais da Sociedade Portuguesa de Materiais SPM A LNEC MATERIAIS 83 e desde ent o t m tido lugar regular mente nos anos mpares Foi com o MATERIAIS 2001 realizado na come aram em 1983 no Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Universidade de Coimbra que os Congressos da SPM obtiveram re conhecimento internacional passando o ingl s a ser a sua l ngua ofi cial O MATERIAIS 2009 XIV Congresso da SPM e V Simp sio In ternacional de Materiais decorreu no Instituto Superior T cnico IST de 5 a 8 de Abril e teve como tema Recent advances in characteriza tion processing design and modelling of structural and functional ma terials A Comiss o Organizadora foi presidida pelo Prof Lu s Guerra Rosa do Departamento de Engenharia de Materiais do IST Este Congresso foi mais uma grande realiza o da SPM com comu nica es e confer ncias d
248. rincipal sentido de desenvolvimento das bate rias de PbA em rela o ao substrato o da produ o de substratos bipolares Estas permitem densidades de energia de cerca do dobro das actuais com menor volume e a fiabilidade reconhecida deste sistema Contudo os pre os finais ainda s o uma inc gnita Em rela o utiliza o das diferentes tecnologias nos ve culos h bridos e el ctricos verifica se que a utiliza o das baterias de NiMH nos h bridos m dios e totais mais avan ados uma solu o inter tem capacidade de m dia visto que aplicada n o pelas suas qualidades superiores 1 000 substituir as bate mas sim pela falta de estabilidade das baterias de l tio e pela baixa rias de PbA na ca tegoria de aplica 100 energia espec fica das baterias de PbA Nos h bridos mais modestos como s o os micro e os mild s o ac es fotovoltaicas devido s limita PbA Li i o CDC NiCd Fluxo Redox j Fig 5 Custo do investimento para a pot ncia es econ micas e ou energia das diferentes tecnologias 7 ou t cnicas Contu do estas baterias continuam a necessitar de melhorias no desempenho especialmente em termos de tempo de vida em ciclagem Se estas melhorias forem realizadas ent o muito dificilmente ser o suplantadas nos pr ximos 10 anos 7 O l tio apesar de ser bastante abundante como elemento tem le vantado d vidas a v rios analistas quanto
249. rios para refloresta o com um esfor o log stico no m nimo de 33 mil horas de m quina 44 mil jornas de pessoal e cerca de 14 milh es de plantas refere a ANEFA que apresentou uma proposta que incidia no consumo pri mordial por parte da ind stria da madeira infectada ou seja 2 68 milh es de m que seriam processados em cerca de 7 meses At hoje e de acordo com a Associa o essa proposta n o mereceu qualquer aten o por parte das entidades competentes e em al ternativa foram entregues oito milh es de euros s cooperativas estruturas de baldios entidades de investiga o e desenvolvimento e a associa es de produtores florestais sem que sequer tivesse sido convenientemente definida a rea geogr fica de actua o de cada uma delas e os objectivos a que tal verba foi destinada Para a ANEFA o resultado est vista a madeira baixou praticamente 23 as empresas de explora o florestal e a ind stria n o deram prioridade madeira afectada e o risco de propaga o da praga aumenta exponencialmente A esta problem tica juntam se os inc ndios florestais reveladores de n meros impres sionantes como os 1 375 000 hectares que arderam de 2000 a 2005 sendo que s em 2003 dos 420 mil hectares queimados 281 mil foram de floresta Nesse ano foram ent o criados os chamados parques de re cep o de madeira queimada com um custo de 800 mil euros a que se adiciona um custo de
250. rma o e experi ncia efectiva dos t cnicos nelas inscritos Se n o for poss vel chegar a um entendimento restar ao Governo a pu blica o da portaria anteriormente referida N o se trata de criar mercados exclusivos pois a complexidade dos projectos e obras exige um crescente trabalho em equipa mas ser necess rio diferenciar os que s o mais qualificados para determinados actos H muitos exemplos do bom relacionamento entre arquitectos e engenheiros com resul tados not veis sempre que se respeita a es fera de trabalho de cada um como teste munho um depoimento do Arquitecto Edu ardo Souto Moura escrito em 1998 a pro p sito do projecto do edif cio de escrit rios na cidade do Porto edif cio Burgo e que aqui reproduzimos E NOT CIAS Lan ado Observat rio Imobili rio pus a Cidade de Lisboa ferramenta de monitoriza o da actividade de produ o imobili ria da capital numa iniciativa conjunta da C mara Municipal de Lisboa CML das associa es imobili rias APPII Associa o Portuguesa de Pro motores e Investidores Imobili rios e AICE Associa o dos Industriais de Constru o de Edif cios e da Confidencial Imobili rio O objectivo passa por criar uma plataforma de an lise e concerta o entre a autarquia e os intervenientes no ciclo produtivo garantindo um relacionamento institu cional de total independ ncia Por isso o OIL presidido pelo Eng Fer nand
251. rmoqu mica de combus t veis s lidos na convers o biol gica da bio massa e em processos t rmicos As diferen tes formas de produ o a partir de v rios recursos f sseis renov veis e hidretos ne cessitam de investimento na optimiza o quer em termos de efici ncia quer em custo dos processos A tabela I apresenta custos indicativos de produ o por kWh As infra estruturas para transporte e distri bui o s o ainda inexistentes e os custos as sociados n o est o devidamente quantifica 1 Compostos inorg nicos hidrogenados que apresentam o hidrog nio como o elemento mais electronegativo ou seja como ani o de estado de oxida o 1 H 1 ex NaH Hidreto de s dio ou CaHo Hidreto de c lcio Uma vez que estes compostos reagem facilmente com a gua KH H20 gt KOH H2 As fontes de energia renov vel dever o ser a base para a produ o de hidrog nio mas h no entanto outras fontes poss veis como as fontes de energia nuclear e sistemas de convers o de energia a partir dos combust veis f sseis com captura e armazenamento de CO2 para uma produ o a caminho da isen o de carbono 2 Combust vel Fossil reforming hidrogenio reforming ou oxida o catal tica um m todo de processamento para a produ o de subprodutos como o hidrog nio a partir dos combust veis TEMA DE CAPA Tabela 1 Processo e Reforming de g s natural T Gaseifica o 13 Electr lise hidroel
252. rog nio e Materiais para a Sustentabili dade Com o patroc nio da Sociedade Por tuguesa de Materiais SPM foi organizada pela Doutora Carmen Mireya Rangel Inves tigadora Coordenadora do INETI Directora do Departamento de Materiais e Tecnolo gias de Produ o e coordenadora da rea de IDT Materiais e Energia focada no hidro g nio pilhas de combust vel e baterias avan cadas tamb m coordenadora em colabo ra o com o Professor C sar Sequeira IST da Divis o T cnica de Electroqu mica de Materiais da SPM A HYPOTHESIS VIII foi uma grande rea liza o com comunica es e confer ncias de elevado n vel tendo registado participan tes oriundos de 21 pa ses As comunica es orais 79 e os posters 49 foram organiza dos de acordo com os seguintes t picos Hi drog nio a partir da gua Hidrog nio por bio produ o Hidrog nio a partir de hidre tos Hidrog nio e processamento de com bust veis Hidrog nio e aplica es m veis Pilhas de combust vel de baixa temperatura Cat lise Pilhas de combust vel An lise de desempenho Sistemas de energia com pilhas de combust vel Armazenamento Combust o e Projectos nacionais e interna cionais As Confer ncias Plen rias foram de especial interesse apresentadas por cientistas inter nacionalmente conhecidos nomeadamente 21 Century s Energy Hydrogen Energy Systems por Nejat Veziroglu EUA From Metallic to Complex hyd
253. rogera o muito pr ximos das cargas Pode ser constitu da a partir de uma rede de distribui o de um condom nio urbano de uma rede de um centro comercial ou de uma unidade fabril Em termos de tecnologias actualmente dis pon veis os sistemas de microgera o podem incluir diversos tipos de pilhas de combust vel microturbinas a g s sistemas e licos e solar fotovoltaicos PV juntamente com dis positivos de armazenamento de energia vo lantes de in rcia super condensadores bate rias de acumuladores Uma das tecnologias mais promissoras a utilizar nestas MicroRe des corresponde utiliza o de um sistema que permita a produ o combinada de calor e electricidade CHP estando associados a caldeiras utilizadas para o aquecimento de guas sanit rias ou aquecimento ambiente em condom nios e instala es dom sticas um sistema de controlo secund rio de frequ ncia semelhante ao de um Controlo Autom tico de Gera o das redes convencio nais O MGCC ainda respons vel pela ges t o da estrat gia de reposi o de servi o black start o que constitui uma vantagem decisiva para a MicroRede tendo em considera o o interesse na redu o dos tempos de reposi o Figura 6 Algumas iniciativas no dom nio das redes inteligentes na Europa Portugal EDP e Projecto InovGrid Implementa o de Smart Grids e Fase piloto com 50K clientes Su cia solu es AMN
254. rticipantes puderam observar prot tipos obtidos por di versos processos e em diferentes tipos de materiais Com o prop sito de dar a conhecer algumas das ferramentas que est o actualmente dispon veis na rea do Desenvolvimento de Pro dutos e em particular no INEGI apresentaram se tamb m alguns exemplos de sucesso da utiliza o destas metodologias como o caso de prot tipos feitos no INEGI para v rias empresas designa damente a empresa de ferragens Cifial e a empresa de lou a cer mica Costa Verde Finalmente apresentou se uma s rie de exem plos de produ o de maquetas para utiliza o em arquitectura e em arqueologia Foram apresentadas as seguintes comunica es Desenvolvimento de Produto e Prototipagem no INEGT por Rui Neto Director da Unidade de Fundi o e Novas tecnologias e Prototipagem R pida do INEGI Design e Desenvolvimento de Produto Estudo de Caso Ferragem Technic da Cifial por Carlos Aguiar do Design Studio da FEUP Desenvolvimento de Produtos O Percurso Pr tico na Costa Verde por Vitor Oliveira Director de Produ o da Costa Verde e Projecto e Fabrico de Maquetas por Manuel Gas par da empresa Manuel Gaspar Empresa Maquetes Lda Os assuntos abordados revelaram se de grande interesse para todos os presentes uma vez que foram apresentadas metodologias actu ais que possibilitam encurtar o tempo de desenvolvimento de novos produtos e o time to market
255. rtifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios assaram tr s anos desde a publica o em 06 04 2006 dos tr s decretos do Sis tema Nacional da Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios O sistema arrancou de forma faseada e presentemente est a ser aplicado em toda a sua plenitude tendo uma import ncia funda mental atendendo multiplicidade das im plica es que resultam dos seus objectivos vertente mais importante do sistema ener g tico a racionaliza o do uso da energia e das condi es para a redu o de consumos energ ticos no patrim nio edificado Em segundo lugar o Sistema de Certifica o Energ tica SCE atribui s associa es pro fissionais Ordem dos Engenheiros Ordem dos Arquitectos e Associa o Nacional de En genheiros T cnicos o importante papel de reconhecimento de compet ncias Este pa rece ser o primeiro caso em que esta delega o de poderes n o se relaciona com mat rias que envolvem seguran a o que est em causa tem a ver sobretudo com qualidade com economia e com a sustentabilidade O SCE abriu uma nova frente de actividade para os profissionais membros das tr s asso cia es sendo que actualmente cerca de 70 dos Peritos Qualificados PQ s o En genheiros maioritariamente Engenheiros Civis 25 s o Engenheiros T cnicos e 5 s o Arquitectos Por ltimo o facto de ser um sistema de ap
256. s 2007 52 8 14 1 O Quadro 1 mostra nos a evolu o das per centagens de gera o em Portugal segundo a DGEG e s por si desmente a tese de que as energias renov veis v o resolver o nosso problema Sendo as fontes renov veis vol teis o gran dioso investimento que est a ser feito em pot ncia instalada n o corresponde a uma quantidade de energia significativa pois que Energia Pot ncia X Tempo de Utiliza o e o tempo de utiliza o pequeno Tem havido pois grande show off no que toca ao investimento e consequente pot n cia mas tal infelizmente n o se traduz em energia Este quadro desmente a tesa da pol tica de fomento das energias renov veis como alter nativa nossa depend ncia energ tica 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 3232 3747 3813 3201 3500 3355 3375 3349 3310 2883 1390 15 10 19 10 12 70 13 30 13 00 12 80 12 40 1280 11 30 15634 15998 15568 15779 16417 15257 15411 15877 143050 137630 67 40 64 30 61 60 62 70 62 30 59 30 58 30 58 70 55 20 54 00 700 1956 2064 2267 2143 2648 3916 3761 3595 3826 3 00 7 90 8 20 9 00 10 40 10 30 12 50 13 90 13 90 15 90 1145 582 1088 1205 873 1621 1430 1027 1454 1541 490 2 30 430 480 3 30 630 540 3 80 560 6 10 13 17 21 31 40 91 78 159 259 367 0 10 010 0 10 0 10
257. s PDFCI e nos Planos Regio nais de Ordenamento Florestal PROF e dever o constituir uma ferramenta para o propriet rio garantir perpetuidade a pro du o ou manuten o de produtos e servi os ambientais econ micos ou sociais dos espa os florestais a seu cargo Mas uma vez mais o sistema falha j que parte dos ele mentos necess rios elabora o de um PGF n o est o dispon veis sendo que o actual Decreto Lei n 16 2009 de 14 de Janeiro remete para normas t cnicas de elabora o definidas e publicitadas pela AFN e at data n o h qualquer conte do apresentado sendo a consequ ncia imediata o n mero significativo de PGF ainda em an lise mais de 350 e apenas cerca de 5 de documen tos j aprovados diz a Associa o Numa altura em que se reclama uma gest o florestal sustent vel e tanto se fala em certi fica o florestal a produtividade aparece como uma mais valia para todos os agentes da fi leira No entanto a complexidade da legisla o talvez um dos maiores constrangimen tos do sector Prova disso o novo C digo Florestal que n o vertendo a opini o dos agentes do sector apenas se traduz num con junto de leis de car cter penalizador ao inv s da vertente de incentivo que deveria trans parecer A manuten o da biodiversidade a capacidade regenerativa a vitalidade dos po voamentos o aumento da efic cia e efici n cia das opera es e o aumento da r
258. s culo XIX uma outra inven o anunciou nova revolu o nas comunica es o tele fone patenteado por Bell em 1876 viria naturalmente ocupar uma fatia fundamental do sector Era este o mundo quando em 1896 Marconi rompeu o sil ncio que envolvia a atmosfera e fez pressen tir a chegada de mais uma revolu o para a ci ncia e a t cnica Ex perimentava com sucesso pela primeira vez comunicar sem fios Ao longo de 1895 as experi ncias de Marconi tinham revelado os primeiros resultados atrav s da utiliza o das ondas hertzianas per mitindo no ano seguinte o registo da sua primeira patente de in ven o em radiotelegrafia Mas o passo fundamental que assegurou MARCONI EM PORTUGAL Ci ncia e Engenharia na G nese das Radiocomunica es HIST RIA a credibilidade da T SF foi dado em Dezembro de 1901 quando um sinal radioel ctrico cortou pela primeira vez o Atl ntico Mas foi nos primeiros anos do s culo XX que se alcan aram mo mentos decisivos para o esbo o do tra ado mundial promovido pela companhia Marconi e suas subsidi rias Este articulado de comuni ca es obedeceu ao lado dos crit rios pol ticos pr prios da conjun tura europeia anterior Grande Guerra a imperativos econ micos que refor aram a concorr ncia crescente entre as principais pot n cias industriais na corrida pela hegemonia tradicionalmente confe rida Gr Bretanha A projec o da rede imperial brit nica de TSF constituiu
259. s o Transportes Rodovi rias por Cabo AML Seguros Telecomunica es Internet Combust veis Transportes M veis AMP Figura 4 Satisfa o dos utentes Benchmarking numa escala de 1 a 10 CONSELHO JURISDICIONAL a presente edi o da INGENIUM apre senta se o resumo de um ac rd o do Conselho Disciplinar Regional de apli ca o de uma pena de Advert ncia a um En genheiro por enquanto respons vel pelo pro jecto inicial de transforma o de uma gara gem num gin sio se ter recusado por falta de pagamentos de honor rios o que seria leg timo se a recusa fosse condicionada ao pagamento dos honor rios deste projecto a substabelecer noutro t cnico altera es obra efectuada da resultando preju zos para terceiros 1 Em 19 de Fevereiro de 2008 deu entrada na Ordem dos Engenheiros Regi o uma participa o imputando ao enge nheiro arguido a pr tica de determinados factos que no entender do participante configuravam a viola o de deveres deon tol gicos 2 O participante afirma ter apresen tado em 9 9 2006 nos servi os com petentes da C mara Municipal de um projecto de transforma o de uma garagem em gin sio em nome da sua es posa 3 O t cnico que subscreveu o projecto apre rd m sentado foi o engenheiro arguido que irm o do participante e cortou posterior mente rela es com este Mais tarde o participante arrendou aquele gin sio
260. s sociais e as ac es de gest o de emerg ncia As miss es possibilita ram ainda a integra o de t cnicos portugueses nas equipas de ins pec o e avalia o dos danos nas constru es e o acompanhamento de algumas das decis es e solu es de reconstru o O WORKSHOP SOBRE O SISMO DE L AQUILA Na sequ ncia dessas miss es o LNEC organizou no dia 10 de Julho do ano corrente um workshop com o principal objectivo de divul gar as observa es efectuadas na regi o de Abruzzo e de sintetizar os ensinamentos recolhidos para Portugal A grande maioria dos oradores deste workshop participou nas miss es portuguesas quela regi o em equipas de investigadores professores e t cnicos especialistas em engenharia s smica provenientes de dife rentes institui es LNEC Instituto Superior T cnico IST Univer sidade de Aveiro UA Universidade do Porto FEUP Universidade do Minho UMinho Autoridade Nacional de Protec o Civil ANPC e Grupo Trabalho do Euroc digo 8 da Comiss o T cnica Portuguesa para a implementa o dos Euroc digos GT EC8 Assistiram a este workshop perto de 120 representantes da comu nidade t cnica e cient fica portuguesa tendo este terminado com uma mesa redonda na qual participaram o Baston rio da Ordem dos Engenheiros o Presidente do Conselho Directivo do LNEC repre sentantes das diversas institui es j referidas e ainda investigadores do Instituto de Meteorologia especialistas na
261. s vel aos temas escolhidos o Semi n rio contar ainda com contribui o de apresenta es por parte de diversos orado res convidados de Universidades FEUP IST FCT UC da Hilti Corporation e da STAP garantindo assim a desejada diversidade de perspectivas sobre o problema das liga es estruturais E Jo o Miranda Guedes FEUP Departamento de Engenharia Civil Secretariado de Estruturas Tel 22 508 18 87 Fax 22 508 18 35 Isolamento S smico de Estruturas Ordem dos Engenheiros atrav s do Co l gio de Engenharia Civil ir levar a cabo no m s de Novembro no Porto um Semi n rio sobre Isolamento S smico de Estru turas Pontes Edif cios e Instala es Indus triais com o intuito de promover o debate e o esclarecimento sobre o tema As constru es devem ser projectadas e cons tru das para darem uma resposta adequada s ac es a que podem estar sujeitas Uma das mais gravosas a actividade s smica que pode em alguns casos conduzir rotura da constru o ou a uma incapacidade do cum primento das fun es para a qual est des tinada Estas preocupa es s o particular mente importantes em constru es que devem assegurar fun es vitais mesmo na ocorr ncia de uma cat strofe Acontecimen tos recentes como o sismo em L Aquila It lia vieram refor ar estas preocupa es O evento contar com a presen a de especia listas nacionais e internacionais e o programa
262. s baterias bipolares poder o ser desenvolvidas de forma a satisfazerem os requisitos necess rios para aplica o nos ve culos h bridos totais e at totalmente el ctricos Por fim as fontes de energia renov veis utilizam actualmente bate rias de PbA como forma de armazenamento da energia produzida situa o que se os desenvolvimentos previstos para estas foram efec tivamente realizados manter se inalterada na pr xima d cada 1 mario s pedro dgmail com 2 cesarsequeiramist utl pt Refer ncias 1 R L Clarke U S Pat 5 126 218 1992 2 Green Car Congress Volvo Group Introduces Heavy Duty Hybrids available in www greencarcon gress com 2006 03 volvo group int html viewed on 30 July 2007 3 Atraverda Limited Ebonex Technology available in www atraverda com Ebonex bipolar htm viewed on 30 July 2007 4 Firefly Technical White Paper available in www fireflyenergy com images stories pdfs White 20 Paper 2010 30 06 pdf viewed on 30 July 2007 5 Power Technology Inc New Battery Technology available in www pwtcbattery com technology viewed on 30 July 2007 6 K Kelley C Ostermeier and M Maroon U S Pat 7 033 703 2006 7 IEA International Energy Agency Report IEA PVPS T3 18 2004 8 Green Car Congress Report Toyota Will Delay Use of Li lon in the Prius available in www green carcongress com 2007 06 report toyota w html viewed on 30 July 2007 9 Battery University com available in www batteryuniv
263. s na sua constru o va n dio carbono pl stico cobre e ferro e pela capacidade de se inte grar com fontes de energia natural tais como o vento e o sol Os elec tr litos utilizados t m uma vida indefinida n o existem quest es de descarte e os electr litos s o completamente reutiliz veis 7 3 4 0 supercondensador O supercondensador assemelha se a um condensador normal com a excep o de oferecer uma elevada capacit ncia num pequeno volume O armazenamento de energia no supercondensador realizado por carga est tica em vez de um processo electroqu mico como t pico nas baterias O supercondensador carregado aplicando uma dife ren a de potencial s placas positivas e negativas Enquanto um condensador convencional consiste em folhas condu toras e um separador seco o supercondensador assemelha se tecno logia das baterias utilizando el ctrodos especiais e algum electr lito 1 000 000 100 000 COMUNICA O ENGENHARIA METAL RGICA E DE MATERIAIS Existem tr s tipos de materiais que podem ser utilizados nos el ctro dos dos supercondensadores carbono activado com elevada rea es pec fica xidos met licos e pol meros condutores O material com elevada rea espec fica tamb m chamado condensador de dupla ca mada CDC ou DLC de Double Layer Capacitor mais barato de produzir e o mais comum energia armazenada na dupla camada formada perto da superf cie do el ctrodo de ca
264. s por actos ou omiss es negligentes nos termos da legisla o em vigor As condi es m nimas do seguro de respon sabilidade civil o mbito temporal de cober tura os termos de reclama o de sinistros os termos das excep es ao mbito da co bertura e os montantes s o fixados tendo em conta a qualifica o detida as fun es desempenhadas o valor dos projectos ou obras em que podem intervir e as obriga es a que est o sujeitos por portaria conjunta dos membros do Governo respons veis pelas reas das obras p blicas e particulares e da actividade seguradora ouvidas as associa es p blicas profissionais de arquitectos enge nheiros e engenheiros t cnicos 6 DISPOSI ES TRANSIT RIAS ART 25 A nova Lei estabelece um per odo de pror roga o das qualifica es reconhecidas ao abrigo do Decreto 73 73 dispondo o art 25 que 1 Os t cnicos qualificados para a elabora o de projecto nos termos dos ar tigos 2 3 4 e 5 do Decreto n 73 73 podem durante o per odo de cinco anos con tados da data de entrada em vigor da pre sente lei elaborar os projectos especificamente neles previstos desde que comprovem que nos Os pa ses pequenos fazem sempre arquitecturas pequenas Quando fomos grandes fomos grandes o grande foi sempre encomendado a estrangeiros Uma torre um edif cio em altura n o uma encomenda normal muito menos a mim que nunca tinha desenhado um
265. s que est o j a fazer o atalho para o ve culo el ctrico com todas as limita es que ele ainda tem ser caro ainda n o ter autonomia mas para a maior parte dos per cursos urbanos deles suficiente e como t m um mercado enorme isso pode alimen tar uma ind stria que poder ser l der a n vel mundial Os construtores autom veis oci dentais e tamb m os japoneses est o aten tos e est o profundamente preocupados com o papel de lideran a que a China poder vir a assumir E como que fica a Nissan a Mitsubishi a Gene ral Motors todas elas j com projectos alguns deles em Portugal O problema que uma Nissan n o vai segu ramente fechar as suas f bricas de motor de combust o interna Vai tentar viabilizar as f bricas que um pouco conciliar o incon cili vel Tenho muitas reservas em rela o capacidade que a ind stria autom vel tem como n s a conhecemos de se regenerar a ela pr pria porque uma ind stria que sem pre viveu de ajudas De facto depois do 1 choque petrol fero a ind stria autom vel come ou a viver de apoios e tem tido desde essa altura uma racionalidade econ mica muito discut vel Mas nesse processo de regenera o de trans forma o n o tenho d vidas de que e n o sou o nico o autom vel do futuro ser muito diferente ao n vel da motoriza o do actual porque em tudo o resto vai ser igual funcionalidades conforto interac o com o condutor
266. s reservas existentes ac tualmente e quanto s quantidades necess rias para que as baterias baseadas neste elemento possam ser utilizadas futuramente em ve culos el ctricos Como se pode observar na Tabela 1 as reservas cal culadas pelo United States Geological Survey mostram que o l tio dispon vel quer como reserva base de reserva ou recursos mun diais est sempre pelo menos uma ordem de grandeza abaixo do chumbo n quel ou zinco Em rela o ao n quel a bateria de NiMH robusta comprovada Tabela 1 Valores dos recursos dos principais metais a utilizar em baterias Milh es de Toneladas 2007 10 Base de Recursos Reservas reserva mundiais Chumbo 67 140 1500 tem uma elevada ci L tio 41 11 13 8 clagem e muitos anos Aue oe no A de desenvolvimento Contudo mais pesada do que a de Li i o e utiliza intensivamente o n quel s o necess rios entre 3 e 6 kg de n quel met lico por kWh de capacidade dependendo do tipo de c todo Esta requer tamb m cobalto um metal estrat gico extremamente caro e com produ o limitada A produ o global de cobalto em 2005 foi cerca de 50 000 tualmente utilizadas as baterias de PbA Contudo o in cio da co mercializa o das baterias bipolares vai certamente substituir as pri meiras a m dio prazo pelas raz es j referidas Se os problemas de sustentabilidade a longo prazo das tecnologias de n quel e l tio se confirmarem a
267. s tiverem uma capacidade superior sua necessidade de autonomia podem devolver rede energia que foi produzida durante a noite Um dos maiores constrangimentos parece ser precisamente a autonomia O maior problema nem a autonomia o verdadeiro problema o tempo de carga mas isso tamb m est a ser ultrapassado todos os dias En ja Presidente da AUTOSIL e da Mesa da Assembleia geral da Associa o de Fabricantes para a Ind stria Autom vel AFIA Que formas de carregamento existem A carga de baterias ou a troca que r pida pois at poss vel trocar de bateria e pagar somente a sua energia Nas baterias de car regamento a ideia de que preciso o carro carregar durante a noite durante oito horas isso era verdade h dois anos o ano passado j seriam quatro e agora j carregamos bate rias em menos de uma hora Todos os dias est o a aparecer novas solu es tecnol gicas mais uma vez na rea da engenharia de ma teriais em que os el ctrodos o c todo e o nodo da bateria permitem correntes muito mais elevadas No caso das baterias de i o de l tio permitido que os i es de l tio tran sitem digamos a velocidades mais elevadas de um el ctrodo para o outro E de quanto tempo ainda dispomos mesmo em termos de reservas de petr leo para desenvolver a tecnologia e fazermos a adapta o Penso que esta mudan a vai acontecer muito antes de estarem esgotadas as reservas Por outro lado se
268. se aspecto bem pelo contr rio O facto de estarmos no mapa de investimentos da Nissan bom sob v rios aspectos valida o pa s a capacidade de m o de obra qualificada o contexto laboral a receptividade do Governo Agora n o isso que vai fazer Portugal participar na re volu o que est a acontecer na ind stria autom vel Como sabemos n s n o temos ind stria autom vel mas acredito e cada vez me conven o mais disso que pelo facto de n o termos um construtor autom vel dada a ind stria de componentes que existe no nosso pa s h condi es para que Portu gal possa ter um papel muito importante na ind stria da convers o de ve culos de com bust o interna que em vez de verem o seu fim de vida antecipado atrav s de incentivos ao abate podem ver a sua vida prolongada atrav s de incentivos convers o para ve culos el ctricos E existe ind stria portuguesa com capacidade Temos tudo o que necess rio em termos tecnol gicos A ind stria de componentes para autom vel em Portugal uma ind stria de classe mundial fornecedora de todos os construtores autom veis tanto na Europa como nos EUA E componentes a que n vel A ind stria de moldes e de ferramentas pe as moldadas ind stria de pl sticos interiores pe as estampadas ind stria el ctrica quer ao n vel dos componentes el ctricos quer ao n vel das cablagens j para n o falarmos de pneus e outros H tudo o que
269. sem distorcer a con corr ncia e refor ar o segundo pilar res peitante produ o de bens p blicos pelos agricultores Por outro lado referiu que com a globaliza o h mais volatilidade dos pre os e a PAC deve preservar instrumentos de gest o de mercado para usar s quando preciso defendendo parcerias para incen tivar produtos nacionais Isabel do Carmo m dica endocrinologista e professora no Hospital de Santa Maria sa lientou que Portugal produz todos os alimen tos necess rios a uma dieta equilibrada em bora n o em quantidades suficientes e dei xou a pergunta acerca da possibilidade de serem aumentadas as quantidades cultiva das A especialista deu como exemplo a boa qualidade dos produtos l cteos e do azeite produzidos em Portugal O General Loureiro dos Santos abordou a quest o da Unidade Pol tica onde s o con templados v rios factores Pol tica Externa Pol tica Industrial Ordenamento do Territ rio Seguran a Interna Seguran a Alimentar e Seguran a Militar Real ou que relativa mente ao factor alimentar colocam se duas situa es os recursos alimentares excedem as necessidades se esses recursos alimenta res forem nossos se formos auto suficientes em bens alimentares podemos utiliz los como uma arma O General deu como exem plo os Estados Unidos da Am rica que uti lizam os cereais como uma arma como forma de dom nio A segunda situa o que se coloc
270. ser poss vel renovar o parque autom vel at porque ele relativamente recente T m sido anunciados v rios projectos no mbito do ve culo el ctrico n o s em Portugal mas por todo o mundo Que futuro antev O que referimos para o mercado autom vel em Portugal mais ou menos verdade a n vel mundial Os nicos mercados que n o est o saturados s o o chin s e eventualmente o indiano mesmo os mercados da Am rica do Sul est o a caminho da satura o Mas na turalmente que a China ir preservar esse seu mercado dom stico para os construto res chineses Neste momento todos os cons trutores autom veis t m um s rio problema pela frente h uma capacidade instalada para cerca de 80 milh es de autom veis ano a n vel mundial quando o mercado mundial de 51 milh es N o h incentivos ao abate ou ajudas fiscais aos construtores autom veis que consigam suprir este excesso de oferta Ent o os construtores autom veis ENTREVISTA come aram a perceber que o recurso a uma tecnologia h brida iria reduzir substancial mente o consumo de combust veis Um carro h brido basicamente um carro que tem um motor de combust o interna um motor el ctrico e que est equipado com baterias A grande vantagem do motor el ctrico que permite fazer o reaproveitamento da energia quer na desacelera o quer na travagem do ve culo E isso feitas as contas permite eco nomias significativas de combust ve
271. so de certifica o O certificado em si mesmo tem um custo marginal Corresponde a uma parte nfima do valor do im vel H um leque entre os 200 e os 400 euros que deve absorver 80 a 90 dos certificados Depois h situa es pontuais em que o certificado pode custar 100 euros ou passar dos 500 O mercado acaba por definir o valor uma quest o de oferta e de procura O que n s temos uma regula o dos valores sabemos os valores m dios que est o a ser praticados e temos algumas indica es para o valor do certifi cado que dever rondar 1 a 2 euros o metro quadrado Esse o balizador Portanto esse valor n o est definido de forma oficial Exacto foi decidido a n vel europeu prati camente na totalidade n o tabelar Os pa ses que inicialmente tabelaram j voltaram atr s porque uma matriz com tantas en tradas que acaba por ser muito complicado nossa op o medindo pr s e contras foi dar valores indicativos das ac es de forma o e deixar o mercado actuar e depois re gular o mercado como evidente Nesta fase por ser um mercado recente creio que precisa de aprender com os seus pontos po sitivos e negativos e o seu percurso levar a uma situa o est vel e s lida Que apoios e financiamentos existem para as pes soas produzirem a sua pr pria energia Temos o Programa Renov veis na Hora que basicamente o acesso primeiro simplifi cado e depois bonificad
272. sores de velocidade Estas tr s unidades de comando esta o su perior e ve culos interligam se atrav s de um sistema de comunica es seguro baseado no COMUNICA O protocolo de comunica es da PILZ Safety BusP e num sistema de transmiss o de dados sem fios por cabo radiante Atrav s deste sis tema a unidade de comando e os ve culos trocam sinais de comando e controlo que permitem a cada momento o correcto con trolo do funcionamento da instala o Explora o A explora o da instala o est a cargo da empresa Liftech com uma equipa composta por um Respons vel T cnico e cinco T cni cos que fazem a opera o e manuten o do equipamento Ap s todos o processo de demonstra o de capacidade t cnica a licen a de explora o foi emitida e a instala o aberta ao p blico A inaugura o da instala o decorreu du rante a semana santa pelo que a ades o ini cial do p blico foi muito grande Logo du rante o primeiro fim de semana viajaram no Funicular cerca de 2 000 pessoas Desde o in cio da explora o e at ao final de 2007 foram transportadas cerca de 90 000 pessoas tendo o m s de Agosto durante o qual decorrem as festas da cidade sido o de maior aflu ncia com 31 747 passageiros trans portados A instala o funciona todos os dias do ano das 8h00 s 18h00 nos meses de Outubro a Maio e das 8h00 s 20h00 de Junho a Setembro CONCLUS ES O funicular de Santa Lu
273. spon veis no mer cado em parte porque alguns destes exem plos n o seriam legais no presente em parte porque talvez o risco de lan amento seja de masiado alto Mas certamente n o t m sido promovidos pelas entidades oficiais O QUADRO LEGAL E A ATITUDE DO REGULADOR A provis o de servi os de transportes p bli cos estritamente regulada criando uma barreira adicional emerg ncia de servi os como os aqui descritos Para mitigar essa barreira essencial que as ag ncias regula doras mudem a sua atitude deixando de privilegiar a preserva o integral do status quo e passando a procurar uma mistura de estabilidade e inova o tentando de alguma forma reproduzir os processos de destrui o criativa que ocorrem a todo o tempo na so ciedade que suposto servirem Todos estes servi os interm dios pretendem cobrir nichos de procura que correspondem aos requisitos de muitas pessoas em m lti plas situa es Mas a sua plena utilidade s pode ser atingida se se conseguir obter uma boa integra o dos Servi os de Mobilidade em geral a qual est longe de ser realizada Assim a miss o das ag ncias p blicas encar regues do planeamento e organiza o da mo bilidade tem de ser expandida para promo ver a inova o e facilitar a sua chegada ao mercado para assegurar a integra o e para reconhecer rapidamente as falhas de oferta em rela o aos novos requisitos de mobili dade E TEMA DE CAPA Ce
274. sso foi em 1995 e s em 2009 que as obras se iniciaram e s em 2013 esta barra gem estar em produ o Entre 1995 e 2013 temos a bagatela de 18 anos em que n o se fez nenhuma grande barragem O que se est a fazer aumentar a pot ncia instalada em algumas das barragens e isso til mas escasso O Governo h cerca de dois anos deu se conta dessa situa o com bastante atraso mas deu e lan ou um novo plano hi droel ctrico com 10 novas barragens e para o qual fa o votos que ande o mais rapida mente poss vel porque s o barragens que produzem electricidade sem emiss o de CO e com impactos bastante positivos em termos da gest o da gua e da redu o das importa es energ ticas O nuclear afigura se como solu o para reduzir simultaneamente a depend ncia dos combust veis f sseis e aumentar a competitividade do pa s O nuclear apresenta se de facto como uma alternativa que sendo bem tomada vai exac tamente nesses dois sentidos Mas uma so lu o que n o pode ser tomada num quadro de isolacionismo energia nuclear passa a ser uma fonte de energia pr pria a partir do momento em que a central nuclear est feita porque o seu custo maioritariamente a amortiza o do valor da sua constru o Por outro lado permite engenharia e tecnolo gia portuguesas evolu rem e conhecerem em profundidade as melhores e mais recentes gt Professor Catedr tico do Instituto Superio
275. stabe lece uma revis o em 2011 e nesse sentido todo o trabalho nacional de revis o ter de ser feito no pr ximo ano sendo este o mo mento adequado para se proceder ao levan tamento das dificuldades e disfun es do SCE a fim de virem a ser corrigidas A maior cr tica decorre da discut vel utilidade de ser obrigat ria a obten o do Certificado da Efici ncia Energ tica para os edif cios exis tentes quando destinados a venda ou a arren damento Uma vez que esses edif cios n o s o obrigados a obras para melhoria do n vel de efici ncia energ tica ou se elimina a obri gatoriedade ou a apresenta o do certificado poderia ser feita na fase de promo o venda ou arrendamento em vez de ser no acto do contrato Existem pa ses onde tal acontece ao que se sabe com sucesso H outro aspecto de que nos foi dado co nhecimento que justifica um alerta para os Engenheiros PQ e que tem a ver com o facto de se estar a generalizar indevidamente o uso do m todo de c lculo simplificado previsto no despacho n 11020 2009 da ADENE para avalia o das constru es existentes n o se pode usar como regra algo que apenas deve ser aplicado em casos extremos quando n o existe qualquer informa o sobre a constru o a aplica o do m todo simplificado pe naliza as edifica es com bom desempenho energ tico e beneficia as que t m deficiente desempenho Sabe se que a fiscaliza o pela ADENE vai ser ref
276. sticadas tecnologias obrigam a novos desa fios da engenharia que urgente preparar Um dos aspectos de maior relev ncia refere se s solu es a adoptar para os t neis de forma a atender aos efeitos da passagem de comboios a alta velocidade envolvendo os as pectos de dimensionamento da constru o em que os aspectos tecnol gicos se eviden ciam da opera o e do seu acompanhamento atrav s da monitoriza o e manuten o Neste sentido a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FEUP organiza um workshop subordinado ao tema T neis em Vias f rreas de Alta Velocidade que decorrer nas instala es da FEUP nos dias e 2 de Outubro convidando para o efeito v rios especialistas internacionais nesta ma t ria oriundos de pa ses em que a rede fer rovi ria de alta velocidade se encontra mais avan ada com o intuito de partilharem com a comunidade t cnica e cient fica os seus co nhecimentos e experi ncias neste dom nio e discutirem o desempenho das solu es im plementadas e os seus potenciais melhora mentos O evento ir incluir uma s rie de confer n cias especiais abrangendo entre outros temas como comportamento aerodin mico segu ran a e conforto manuten o m todos cons trutivos aspectos geot cnicos e ambientais e risco financeiro E E Mais informa es est o dispon veis em OE marca presen a no Reabilitar Habitar Ordem dos Engenheiros O
277. stos da gera o el c trica Um dos estudos mais autorizados sobre esse assunto foi o pro duzido pelo Prof R Tarjannne que esteve na origem da decis o da Finl ndia em decidir reinvestir em energia nuclear no ano de 2000 Esse estudo faz a compara o entre as v rias formas de gera o el c Gr fico 2 Distribui o da gera o el ctrica pelas v rias formas de energia prim ria UE 27 2004 fonte SFP trica dividindo o seu custo por Capex investimentos de capital ini cial Opex custos de opera o e manuten o custos de combust vel e ultimamente nas actualiza es que o estudo tem tido desde ent o os custos de carbono Esses resultados foram confirmados pelo relat rio do IPCC de Maio de 2007 sobre as solu es para o pro blema das altera es clim ticas em que mais uma vez a energia nu clear aparece como a que tem custos mais baixos mas sobretudo aquela de entre as convencionais carv o fuel e g s natural que apresenta um peso do combust vel mais reduzido Esse aspecto es sencial na perspectiva da evolu o que ter o as energias f sseis nas pr ximas d cadas e de que o ano de 2008 foi um alerta A gera o Gr fico 3 250 E E Investments Operation amp Maintenance Fuel cycle Total costs 5 10 5 10 5 10 5 10 200 E 150 a gt 100 Ar nl pi pua M LIFAL l BF CONWHCGANWHCGANWHCGANWH C GN CGNICGNWHCGNWH Projected power generating lev
278. ta efici ncia energ tica A promo o da efici ncia energ tica uma das componentes do trabalho da ADENE Como se en contra Portugal nesta rea quando comparado com os restantes pa ses da UE 27 Estamos num n vel interessante com reas de evolu o bastante evidentes no que diz respeito aos edif cios onde temos tido um progresso muito r pido Noutras vertentes como a ilumina o eficiente tamb m se re gistam progressos assinal veis H reas onde a t nica poder ser refor ada e que ser o as de aten o futura nomeadamente os trans portes onde j foram dados alguns passos como o carro el ctrico no qual tivemos uma participa o ligeira Na rea da ind stria temos o Sistema de Gest o dos Consumos Intensivos Outra rea onde gostar amos de incidir mais o Estado onde h j um con junto de planos de efici ncia energ tica lan ados desde a rea do ensino s obras p blicas e que t m uma excelente ades o quer de entidades do sector da constru o e dos equipamentos quer dos organismos p bli cos que t m contribu do muito para que o processo se dinamize Quais os objectivos do SGCIE Sistema de Ges t o dos Consumos Intensivos de Energia uma ferramenta que vem substituir o an tigo RGCE Regulamento de Consumos de Gest o de Energia O que este regulamento traz um incentivo mais directo ou seja os benef cios passam a ser fiscais passa a haver isen o fiscal
279. ta estrutura organizacional permite ren H Tetap E T LELEEEL E I a 3 Especializa es em visita tabilizar os recursos dispon veis e assim oferecer Unidade de Neg cios TAP Transportes A reos o melhor servi o ao melhor pre o O Eng M rio Ara jo Director de Engenharia fez uma apresenta o sobre os requisitos da en genharia na rea da manuten o de aeronaves o enquadramento nacional e internacional legis lativo e normativo das actividades de manuten o e os conceitos que presidem ao planeamento e programa o das ac es de manuten o em aeronaves Seguiu se a visita ao hangar principal onde pu deram ser observados entre outros um Airbus A 340 que efectuava um check C desta cando se a complexidade dos v rios sistemas TAP F el ctricos electr nicos hidr ulicos e pneum ti cos que constituem uma aeronave bem como a complexidade do planeamento e programa o das ac es de manuten o necess rias e sufi cientes para garantir a aeronavegabilidade e se guran a da aeronave e passageiros A visita terminou na rea dos simuladores acom panhada pelo Eng Jorge Saldanha Os visitantes tiveram a oportunidade de ver os simuladores do tipo Computer Base Training os simuladores para a tripula o de cabine comiss rios e hospedeiras de v o e os simuladores de treino de evacua o e fazer um voo curto que incluiu descolagem cir culto de aproxi
280. teria do seu ve culo est a ser carregada est a receber energia por indu o Obviamente que n o ser gratuito Para quem tem Via Verde por exemplo a Brisa pode debitar os Watts Hora que l p s e o cliente segue tranquilo Acredita que ser essa a solu o para os trans portes Penso que sim porque tecnicamente pos s vel est acess vel e est a evoluir a um ritmo absolutamente alucinante Quando n s vimos uma economia como a americana apostar no programa de est mulos da admi nistra o Obama 3 mil milh es de d lares s para as novas mobilidades e aqui estamos a falar basicamente do ve culo el ctrico quando vimos a China perfeitamente cons ciente que pode participar nesta revolu o e a apostar nos seus construtores autom veis para dominarem a ind stria mundial de futuro quando vimos tudo isto a acontecer eu pergunto porque n o poder Portugal ter um papel importante nesta rea H condi es para Portugal ser pioneiro na cria o de uma ind stria de convers o ainda por cima uma ind stria de proximidade n o vamos enviar um carro daqui para o Jap o para ser convertido l uma ind stria nacional Por tugal tem condi es para isso tem um par que autom vel muito perto da satura o existem as tecnologias necess rias existem as empresas e a organiza o empresarial ne cess ria portanto acho que dev amos apro veitar isso E sendo feito seria de toda a conven
281. texto que o tema Energia n o pode deixar de estar sempre em debate E Portugal precisa de explorar todas as diferentes formas de produ o interna de energia que contribuam para a redu o da importa o dos combust veis f sseis mas ponderando o pre o final a pagar a cada fonte Temos engenharia com capacidade e compet ncia para esse traba lho que dever levar a uma nova Era da revolu o industrial Mas a par dos objectivos da UE para 2020 aumento da efici ncia ener g tica em 20 redu o dos gases com efeito de estufa 20 e aumento da penetra o das energias renov veis 20 devere mos ter as pol ticas de todos os sectores em sintonia com estes ob jectivos sem esquecer a pol tica para as cidades e a fiscalidade Mais importante do que discutir o tra ado do comboio de alta veloci dade ou de uma auto estrada o debate pr vio sobre o modelo de transporte que mais est em sintonia com os objectivos energ ti cos nacionais e a economia perante a gravidade dos problemas que temos a obriga o de en contrar as melhores solu es para o futuro ao contr rio das op es para resposta a dificuldades conjunturais E PRIMEIRO PLANO Alguns destaques da Lei N 31 2009 de 3 de Julho Revoga o do Decreto N 73 73 FERNANDO SANTO Baston rio da Ordem dos Engenheiros Lei n 31 2009 aprova o regime jur dico que estabelece a qualifica o pro fissional exig vel aos t cnicos res
282. ticas da vari vel complexa e toda a sua artilharia di ferencia o integra o etc O contraste de tal forma brutal que a teoria cl ssica que n o faz apelo a m todos da teoria de fun es anal ticas passou a ser conhecida como Teoria Elementar dos N meros aten o elementar n o quer dizer que seja simples sig nificando apenas n o anal tica O artigo de Riemann dizia respeito distribui o de primos fun o zeta por meio do produto de Euler cont m todos os primos Uma das descobertas fundamentais de Riemann foi que a distribui o dos zeros n o triviais da fun o zeta no plano complexo con trola as propriedades da distribui o assimpt tica de primos Por exemplo o Teorema dos N meros primos diz Riemann equiva lente a demonstrar que todos os zeros n o triviais da fun o zeta est o no interior da faixa vertical cr tica O lt s lt 1 Foi ali s na tentativa de demonstrar a Hip tese de Riemann que Hadamard demonstrou este resultado mais fraco mas equivalente ao Teo rema dos N meros Primos E finalmente Riemann formula a sua c lebre Hip tese de Riemann todos os zeros n o triviais da fun o zeta est o sobre a recta cr tica 3 s 1 2 Isto s o n meros complexos com parte real igual a 1 2 A Hip tese de Riemann importante por v rias raz es Em primeiro lugar porque qualquer resultado mesmo parcial que controle a
283. tiplos Olhares M ltiplos Futuros N uma organiza a Nieto o da Socie B E u Te dade Portuguesa de Estudos Rurais e da Universidade de Aveiro vai ter lugar nesta cidade de 4 a 6 de Fevereiro de 2010 o IV Congresso de Estudos Rurais subordi FE DE haii Rimrada ani Portugal E A pd pedra ihanaa EFTE pokas adore nando ao tema Mundos Rurais em Portugal M ltiplos Olhares M ltiplos Futuros O evento abordar reas tem ticas como Agri cultura Produtos Locais e Desenvolvimento Rural Turismo Patrim nio e Desenvolvimento Rural Pol ticas e Programas de Desenvolvi mento Rural Planeamento do Territ rio e De senvolvimento Rural e Actores Din micas Locais e Inova o em Meio Rural m T Informa es complementares em Actos de Engenharia Civil Col gio de Engenharia Civil tem em curso um trabalho de fundo sobre os Actos de Engenharia Civil em que se pretende estabe lecer as diferentes actividades que os Engenheiros Civis podem levar a cabo e quais as compet ncias requeridas para a pr tica das mesmas A import ncia deste trabalho vem refor ada pela recente publica o da Lei 31 2009 que revoga o Decreto N 73 73 de 28 de Fe vereiro e que estabelece o regime jur dico relativo qualifica o profissional exig vel aos t cnicos respons veis pela elabora o e subs cri o de projectos fiscaliza o e direc o de obras p blicas e par ticulares que n o estejam su
284. tores terminais e separadores A bateria bipolar com substrato de Ebonex entrar no mer ENGENHARIA METAL RGICA E DE MATERIAIS COMUNICA O um substrato de RVC Reticulated Vitreous Carbon possui um revestimento de Pb Sn 1 p p aplicado por deposi o galv nica em banho de fluoroborato Em geral o carbono oxida apenas a temperaturas muito elevadas e resiste corros o mesmo em ambientes corrosivos Os substratos de carbono utilizados mant m esta propriedade pelo que o mate rial comp sito pode ser utilizado no ambiente corrosivo de uma ba teria de PbA 6 Desta forma o substrato de carbono um s rio concorrente ao subs trato de sub xido de Ti utilizado na bateria bipolar j que os fabri cantes que adoptam esta tecnologia anunciam valores de energia es pec fica at 100Wh kg bem como uma redu o entre 40 e 75 de volume e peso em rela o bateria convencional O valor superior anunciado pela nova bateria da Firefly que implementa a nova Tec nologia 3D2 Fig 3 4 C lula de 2 V de chumbo convencional C lula de 2 V baseada na Tecnologia 3D Fig 3 Imagem que permite comparar a diferen a de volume entre o elemento de 2V convencional e o elemento de 2V 3D2 da Firefly Energy Inc 4 3 ALTERNATIVAS S BATERIAS DE CHUMBO CIDO 3 1 Baterias baseadas em l tio As baterias de l tio podem ser classificadas em quatro categorias principais de acordo com o tipo
285. tre os comprimentos das imagens dos arcos de meridiano e os comprimentos das imagens dos arcos de paralelos O preceito foi seguido por Mercator na elabora o do famoso mappamundi Nova et Aucta Orbis Terrae Descriptio ad Usum Navigantium Emendate Accomodata publicado em Duisburgo em 1566 Em 1599 o matem tico ingl s Edward Wright no livro Certaine Errors in Navigation Arising either of the Erroneous Making onde refere Pedro Nunes publica uma tabela de secantes de um em um minuto que torna operacional a projec o cartogr fica rela o anal tica entre a dist ncia perpendicular e a latitude apa rece pela primeira vez no ap ndice escrito por Henry Bond de um livro de navega o de Richard Norwood publicado em 1645 Note se que o conceito de logaritmo natural foi introduzido apenas em 1614 pelo matem tico escoc s John Napier na obra Mirifici Logarithmum Canonis Constructio Pedro Nunes Gerardus Mercator e Edward Wright n o dispunham no seu tempo de conceitos como limite derivada primitiva loga ritmo etc indispens veis para a formula o anal tica da projec o cil ndrica conforme atribui o do nome de Mercator projec o privilegia o papel medi tico do mappamundi e esquece as contri bui es fundamentais de Nunes Wright e Bond sendo que este l timo o verdadeiro autor da projec o A projec o de Mercator deveria chamar se de Bond Wright Mercator Nunes
286. u engenheiro t cnico que seja qualificado para a elabora o de qualquer projecto no tipo de obra em causa considerando o dis posto na presente lei e demais legisla o apli c vel n 2 do art 8 9 Para obras de classe 5 ou superior o coor denador de projecto deve ter pelo menos 5 anos de actividade profissional em elabo ra o ou coordena o de projectos n 3 do art 8 A coordena o de projecto incumbe a enge nheiro ou a engenheiro t cnico nos projec tos das seguintes obras n 4 do art 8 obras de engenharia a Estradas pontes t neis pistas de ae roportos e de aer dromos e vias f r reas b Redes de transporte de guas de es gotos de distribui o de energia de telecomunica es e outras c Obras de engenharia hidr ulica esta es de tratamento de gua ou de guas residuais d Obras portu rias e de engenharia cos teira e fluvial e Esta es de tratamento de res duos s lidos f Centrais de produ o de energia e de tratamento refina o ou armazena mento de combust veis ou materiais qu micos n o de retalho g Demoli o e prepara o dos locais da constru o perfura es e sondagens h Instala es el ctricas de canaliza o de climatiza o e outras instala es Qualifica o dos autores de projecto Os projectos relativos a opera es urban s ticas incluindo os loteamentos urbanos tal como definidas no r
287. u para a avalia o e requalifica o ambiental de terrenos esta problem tica ir ainda manter se por v rias d cadas Em Portugal foram inventariados em 2000 ECOSSOLOS 2000 cerca de 22 mil lo cais potencialmente contaminados dos quais cerca de uma dezena foram j objecto de avalia o e alguns casos de requalifica o ambiental Dada a dimens o do problema a n vel nacio nal e os impactes negativos inerentes o QREN Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional disponibilizou verbas no valor de 95 milh es de euros para financiamento de propostas que visam a requalifica o am biental de reas degradadas onde se incluem tamb m as reas mineiras abandonadas N o obstante os esfor os para a cria o de uma estrat gia europeia de protec o dos solos Thematic Strategy for Soil Protection Setembro 2006 esta tem tica encontra se ainda em discuss o sendo no entanto de prever que a curto prazo esteja definida uma Directiva Quadro centrada na protec ax 21 841 90 35 E mail pedro bernardo mist utl pt Curso de Descontamina o de Solos e guas Subterr neas o do solo na preven o e no tratamento de terrenos contaminados Neste contexto torna se imperativo o co nhecimento e aplica o das metodologias mais adequadas avalia o de terrenos con taminados dos crit rios e m todos de amos tragem t cnicas de an lise e interpreta o de resultados de forma a estabelecer as n
288. u recentemente no sen tido de revogar a morat ria existente e permitir construir novas cen trais nucleares at 2013 com o objectivo de ter 25 da electricidade fornecida por oito a 10 novas centrais nucleares at 2030 Os v rios tipos de reactores pela tecnologia Um reactor nuclear caracteriza se por tr s par metros o combust vel o moderador e o permutador de calor e esses par metros permi tem fazer a respectiva classifica o Os reactores a gua pressurizada PWR s o os mais frequentes com 266 em servi o no mundo Os reactores a gua ebuliente BWR com 93 reactores em servi o so bretudo na Alemanha Jap o e EUA Os reactores a gua pesada PHWR com 39 reactores em servi o principalmente no Canad Os reactores arrefecidos a CO2 AGR MAGNO muito utiliza dos nos anos 60 70 com 22 centrais em servi o apenas no Reino Unido Os RBMK utilizados em Chernobyl apresentam uma insta bilidade intr nseca Estes reactores t m sido progressivamente desac tivados estando ainda 17 em explora o na R ssia e na Europa de Leste Finalmente os reactores regeneradores de que existem em funcionamento tr s de car cter experimental As diferentes gera es de fiss o nuclear Quanto evolu o dos diferentes tipos de reactores de fiss o nu clear considera se internacionalmente a seguinte classifica o gt A 1 gera o corresponde aos primeiros reactores industriais dos anos 60 gt A2 gera
289. ue proporcionam a aus ncia de atrasos no seu percurso rea de Servi o rea de Abastecimento Sinaliza o Ader ncia do pavimento contra derrapagem Equipamento de Seguran a Estado do Pavimento Gest o de Obras Estado da marca o horizontal Informa o Pre o Apercebido Atrav s de concurso p blico foi seleccio nado o cons rcio constitu do pelo Instituto Superior de Estat stica e Gest o de Infor ma o da Universidade Nova de Lisboa ISEGI UNL e pela empresa Qmetrics Servi os de Consultoria Gest o e Avalia o da Qualidade e Satisfa o S A Este artigo tem como objectivo apresentar sinteticamente o referido estudo come ando pela metodologia adoptada para depois ex plicar alguns dos principais resultados Figura 1 Modelo de Satisfa o do Utilizador das Auto Estradas Itiner rio Alternativo Satisfa o Lealdade i Atraso na Viagem 10 0 9 0 C Ligeiro Pesado O Global T 8 0 72 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 10 4 Imagem da Concession ria rea de Abastecimento Informa o rea de Servi o Servi o de Desempanagem Sinaliza o Equipamentos de Seguran a 7 2 6 9 7 1 7 4 Tratamento da Reclama o Gest o de Obras Satisfa o Fiabilidade do Percurso Estado do Pre o Lealdade Pavimento Apercebido Figura 2 ndices das dimens es por tipo de ve culo
290. ulamenta o da actividade profissional relacionada com o projecto e a sua execu o A proposta de diploma surge na sequ ncia de uma iniciativa da Ordem apresentada Administra o em 2006 e que levou cria o de uma comiss o conjunta da OE e do IPTM para o aprofundamento e desen volvimento do documento inicial em finais de 2007 contando com o forte empenho da Presidente do IPTM Eng Nat rcia Cabral Na sua vers o final foram aprofundados os aspectos legais e de respon sabilidade extracontratual ficando impl cita uma altera o do modus operandi da Administra o nesta rea mantendo a mesma a capaci dade interventora de que est submetida pela lei existente m ail icbordado wist utl p Integra o de Processos a caminho Integra o de Processos nas suas verten tes energ tica e m ssica tem como prin a de Integra o de Processos uma metodologia de optimiza o energ tica e ambiental cipal objectivo aproveitar da melhor forma poss vel os recursos existentes no pr prio pro cesso para que o projecto das utilidades ex teriores seja optimizado conduzindo a um m ximo de efici ncia energ tica global Esta metodologia permite uma consequente redu o do consumo de combust veis e em simul t neo da emiss o de efluentes gasosos prove nientes da respectiva queima com as ineren tes vantagens ambientais Qualquer estudo de Integra o de Processos exige sempre uma an lise em t
291. ulos el c tricos surgem como parte da solu o possi bilitando a utiliza o das suas baterias como reservat rio de energia para compensar a va riabilidade das fontes renov veis CASO DE ESTUDO O CONCEITO DE MICROREDE No limite o aumento da penetra o da mi crogera o e incorpora o de fontes de arma zenamento de energia permitir o o desenvol vimento de um novo conceito a MicroRede cuja arquitectura se descreve de forma es quem tica na Figura 4 Para al m dos dispositivos atr s mencionados uma MicroRede inclui ainda um sistema de controlo hier rquico suportado por um sis tema de comunica es a instalar para o efeito gest o t cnica e econ mica da MicroRede efectuada de forma centralizada por uma unidade designada na literatura anglo sax nica MV aD MC Fuel Cell P Figura 4 JA Arquitectura da MicroRede O LC PV EH MC a versas funcionalidades destinadas op MC our Flywheel de MGCC MicroGrid Central Con troller a instalar no posto de transfor ma o de onde deriva a MicroRede conforme se ilustra na Figura 4 Para esse efeito o MGCC pode incluir di timiza o da opera o combinada da microgera o e do controlo activo de cargas locais Admitindo o funciona mento em rede isolada para esta rede o MGCC assume ainda as fun es de Uma MicroRede corresponde a uma rede de distribui o BT onde s o ligados sistemas de mic
292. um pa cote europeu ao qual Portugal aderiu e bem Fez uma avalia o de tudo aquilo que se po deria fazer para aumentar a efici ncia ener g tica e que seja razo vel do ponto de vista econ mico estudar novas tecnologias e novos procedimentos para produzir o mesmo con sumindo menos energia Esse um objec tivo no qual o IST tem participado na rea da Ind stria sendo que o PNAEE abrange tamb m outras reas como os transportes os edif cios p blicos ou os edif cios em geral louv vel e de se fazer A quest o saber o que podemos esperar desse plano O que est previsto uma redu o de 7 de con sumo energ tico para a Ind stria o que significativo mas implica um esfor o muito grande para l chegar Estamos a falar de 7 ao longo dos pr ximos 6 a 7 anos Ajuda mas n o isso s por si que resolve o pro blema energ tico portugu s Houve um programa do Governo em 2006 para fazer centrais termoel ctricas a biomassa para produzir electricidade Sim suponho que ainda est em implemen ta o porque sofreu atrasos grandes e h um n mero apreci vel de centrais previstas que ainda n o est o instaladas Isso sim teria um grande efeito n o s energ tico como eco n mico porque aumentaria os rendimentos em regi es deprimidas do interior nas zonas Norte e Centro que t m uma floresta o elevada permitindo inclusivamente comba ter as causas dos fogos de Ver o e aumentar
293. uma gest o conveniente uma boa fiabilidade e um excelente desempenho quando armazenadas durante um longo per odo de tempo Estas baterias podem ser classificadas de acordo com o tipo de ma t ria activa utilizada nos el ctrodos n quel c dmio NiCd n quel zinco NiZn e n quel hidreto met lico NiMH sendo a ltima a mais representativa Embora domine o mercado dos ve culos h bri dos a utiliza o da bateria de NiMH come ou a baixar desde o in cio da d cada em grande parte devido descida de pre o do Li i o concorrente do NiMH A principal desvantagem do NiMH a ele vada autodescarga 7 3 3 Baterias de fluxo redox A bateria de fluxo redox Fig 4 armazena ou liberta energia el ctrica por meio de uma reac o electroqu mica revers vel entre duas solu es salinas os electr litos provenientes de contentores externos A reac o redu o oxida o ocorre no interior de um elemento que tem dois compartimentos um para cada electr lito fisicamente se parados por uma membrana de troca de i es n o h mistura de elec tr litos A bateria redox de van dio geralmente referida como a Membrana selectiva de i es Reservat rio l Reservat rio de electr lito de electr lito 4 El ctrodo 4 O C lula de combust vel regenerativa Electr lito Fonte de energia Fig 4 Bateria de fluxo redox 7 bateria verde devido aos materiais utilizado
294. unho passado um Modelo Num rico Alti m trico Global Global Digital Elevation Model GDEM obtido pelo sensor ASTER a bordo da plataforma espacial TERRA A vers o anterior tinha sido obtida pela Mis s o da NASA Shuttle Radar Topography Mission O GDEM foi obtido por proces samento e estereo correla o de 1 3 milh es de imagens pticas de arquivo do sensor ASTER cobrindo a superf cie terrestre entre os 83 de latitude Norte e os 83 de latitude Sul numa grelha com 30m de resolu o O GDEM est dispon vel para download sem custos no arquivo EOS Earth Observing System da NASA e no Sistema de Dados Terrestres Ja pon s Japan s Ground Data Sys tem Este conjunto de dados ser vir cientistas e utilizadores de um vasto leque de disciplinas que ne cessitam de informa o altim trica O engenheiro ge grafo sobretudo um es pecialista no dom nio do posicionamento A sua melhor qualidade t cnica a de saber onde se est com precis o infinitesimal Eis uma qualidade unanimemente reconhecida ao Almirante Gago Coutinho ele sempre soube onde estava e sempre soube qual era o seu destino Em Timor em Mo ambique em Angola em S Tom efectuou levanta mentos geod sicos e topogr ficos fixou fron teiras Com meios relativamente rudimen tares realizou prod gios de exactid o sua primeira obra como engenheiro ge grafo re alizada em Timor nos ltimos anos do s culo XIX foi recenteme
295. ureza complexidade e dimens o do projecto em causa e que sejam reconheci dos pela Ordem dos Engenheiros e pela As socia o Nacional dos Engenheiros T cnicos no mbito de protocolo a celebrar entre as duas associa es Nos projectos das obras referidas no n 4 do artigo 8 a equipa de projecto constitu da predominantemente por engenheiros e engenheiros t cnicos 3 DIRECTOR DE OBRA O art 13 disp e o seguinte sobre a qualifi ca o profissional dos directores de obra Sem preju zo do disposto no artigo 42 do DL n 176 98 de 3 de Julho Estatuto da Ordem dos Arquitectos e desde que obser vadas as qualifica es profissionais espec fi cas a definir nos termos do artigo 27 con sideram se qualificados para desempenhar a fun o de director de obra de acordo com a natureza predominante da obra em causa e por refer ncia ao valor das classes de ha bilita o do alvar previstas na portaria a que se refere o DL n 12 2004 de 9 de Ja neiro os engenheiros ou engenheiros t cnicos ou os t cnicos que nos termos da referida portaria e at classe 2 de habilita es do alvar sejam admitidos como alternativa queles 4 DIRECTOR DE FISCALIZA O DE OBRA O art 15 determina que a direc o de fis caliza o de obra dever ser assegurada de acordo com as seguintes disposi es 1 Sem preju zo do disposto em lei especial consideram se qualificados para
296. usPark 1 i l h resultados produzidos por esta iniciativa em Dezembro de 2009 Convidamos todos os interessados a efectuarem o seu registo nesta plataforma para poderem acompanhar e participar mais activamente no evento E Ordem dos Engenheiros Secretariado do CEI 2009 Tel 213132662 3 4 Fax 21 313 26 72 E mail colegios ordemdosengenheiros pt P gina Web http cei2009 net 9 2 Confer ncia Nacional sobre Redes de Computadores UCLU FLR OCLD Fip e N k i Confer ncia sobre Redes de Computa dores CRC 2009 a 9 edi o de uma s rie de sucesso iniciada em 1998 em Coim bra Nos anos seguintes a confer ncia teve lugar de Norte a Sul do pa s passando por vora Viseu Covilh Faro Bragan a Lei ria e Portalegre onde decorreu a ltima edi o em 2005 De mbito nacional tem sido um ve culo preferencial para a divulga o em l ngua portuguesa de trabalhos na rea das redes de computadores permitindo um partilhar de experi ncias e a descoberta de interesses comuns entre uma comunidade nacional que muitas vezes apenas se encon tra em confer ncias no estrangeiro Ap s um interregno de alguns anos a edi o de 2009 da CRC vem recuperar esta tradi o Organizada pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Investiga o e Desenvolvimento INESC ID e pelo Ins tituto Superior T cnico IST a CRC 2009 ter lugar no C
297. usa mais importante mais que o sector alimentar pela qual o pa s tem de se endividar para pagar ao exterior O maior constrangimento ao equil brio econ mico do pa s neste momento a energia refere Clemente Nunes em en trevista publicada nesta edi o No passado m s de Abril a Ordem dos En TEMA DE CAPA genheiros em conjunto com a AEP AIP e CIP promoveu a confer ncia O Futuro Energ tico em Portugal apresenta es dis pon veis em www ordemengenheiros pt De fault aspx tabid 3298 Na iniciativa e apoiado pelas conclus es do World Energy Outlook 2008 Pawel Olejarnik analista da Ag ncia Internacional de Energia explicou porque que o modelo energ tico actual insustent vel De acordo com o ritmo cor rente ser necess rio colocar em produ o at 2030 mais 40 milh es de barris de pe tr leo por dia origin rios de novas explora es para compensar as quebras previstas para as grandes jazidas actualmente em pro du o o equivalente produ o de quatro Ar bias Sauditas enfatizou A emiss o de gases com efeito de estufa GEE o grande problema associado a este cen rio at por que aquilo que a Europa se prop e reduzir at 2020 menos do que as emiss es pre vistas da China nesse mesmo ano em cinco meses referenciou O PAPEL DAS NOVAS RENOV VEIS O esfor o que vai ser exigido UE 27 para cumprir as metas impostas pela Directiva 2
298. utiliza o da PAM nas grelhas convencionais para 60 de utiliza o no substrato de Ebo nex enquanto a utiliza o da mat ria activa negativa NAM au menta cerca de 70 de 30 de utiliza o nas grelhas convencio nais para 50 no substrato de Ebonex 3 Em rela o energia espec fica e pot ncia espec fica a diferen a anunciada pela Atraverda torna a bateria de PbA num novo concor rente para as novas aplica es dos SAE Embora n o tenham ainda a energia espec fica do NiMH entre 70 e 85Wh kg ou Li i o entre 90 e 150Wh kg as baterias bipolares de PbA de Ebonex entre 45 e 60Wh kg ter o certamente um custo Wh kg bastante inferior s primeiras 3 Outra abordagem bastante promissora utiliza substratos de carbono para substituir grande parte do chumbo presente na grelha da bate ria existindo duas empresas com tecnologias patenteadas que est o a desenvolver baterias bipolares baseadas neste substrato a Firefly Energy Inc e a Power Technology Inc A principal diferen a entre as grelhas utilizadas nas baterias que a grelha da Firefly n o con t m chumbo por completo enquanto a grelha da Power Technology Fig 2 Compara o entre a grelha de chumbo convencional esquerda nas duas imagens e as grelhas de substrato de carbono Na foto da esquerda a grelha de espuma de carbono utilizada pela Firefly Energy Inc na da direita a grelha de RVC utilizada pela Power Technology Inc 4 5 conec
299. v o como o petr leo ou o g s natural serem importados Perante este cen rio Clemente Nunes de fende que deve ser feito um esfor o para utilizar outros recursos e diversificar o mix energ tico nacional apostando por exem plo num melhor aproveitamento da flo resta em toda a sua fileira Nos anos 80 Portugal havia feito uma diversifica o do petr leo para o g s natural e para o carv o mas o carv o veio a ter o problema do Pro tocolo de Quioto que condicionou o inves timento do pa s nessa rea e obrigou a uma diversifica o quase for ada para o g s natural Isso foi respons vel pelo facto da nossa depend ncia energ tica n o ter dimi nu do explica At porque no carv o o pre o diferenciado do petr leo Mas no g s na tural a quase totalidade dos produtores s o tamb m produtores de petr leo e fazem a indexa o do pre o do petr leo ao do g s natural salienta o especialista do IST Resultado a factura energ tica de Portugal mais do que duplicou nos ltimos 10 anos e o terceiro Choque Petrol fero veio evidenciar ainda mais a vulnerabilidade da economia na cional face ao petr leo Por outro lado o pa s enfrenta um grave problema de endividamento externo que se acentua a cada ano impor tando mais do que o que exporta com um d fice anual a rondar os 10 do PIB e com a factura energ tica a contribuir com cerca de 60 para esse bolo A energia a ca
300. veis e com toda a conserva o e utiliza o racional de energia que desejavelmente se fa a vai implicar novas centrais a carv o e a g s natural A REN fala em carv o limpo mas este como referido atr s n o vai exis tir nos pr ximos anos aqui que a discus s o sobre o nuclear como alternativa ao car v o e g s natural se p e em Portugal Mas a alternativa nuclear em Portugal em nossa opini o s ser vi vel num quadro ib rico quer porque precisamos da rede espa nhola para dinamicamente acomodar per turba es numa central em Portugal pois a nossa rede pequena face a essa dimen s o de um grupo nuclear quer porque os custos fixos muito elevados de um aparelho de seguran a para controlar as centrais nu cleares dever o ser dilu dos por v rias cen trais Face nossa dimens o n o ir amos ter v rias centrais e por isso tal s ser poss vel num contexto ib rico atrav s de um sis tema de seguran a luso espanhol Do ponto de vista dos riscos j os temos com as centrais espanholas Qual a diferen a entre ter Almaraz no rio Tejo do outro lado da fronteira ou deste Importa agora ver se haver vantagens em tamb m termos a via nuclear VII A gest o da Procura o caso dos sectores residencial e dos transportes No que toca s pol ticas de gest o da pro cura conserva o e utiliza o racional de energia os sectores mais ineficientes s o o residencial e os t
301. vel da ADENE o que est a ser feito em Portugal em mat ria de renov veis do mais inovador que existe S o os investimen tos certos s o as prioridades correctas H LUGAR PARA O NUCLEAR De acordo com um estudo produzido pelo Prof R Tarjannne que esteve na origem da decis o da Finl ndia em reinvestir no nuclear em 2000 a energia nuclear aparece como a fonte que envolve custos mais baixos mas sobretudo aquela de entre as convencionais carv o fuel e g s natural que apresenta um peso do combust vel mais reduzido Para Pedro Sampaio Nunes Ex Director das Tec nologias de Energia da Comiss o Europeia esse aspecto essencial na perspectiva da evolu o que ter o as energias f sseis nas pr ximas d cadas e de que 2008 foi um alerta gera o a g s natural embora com um ele vado rendimento t rmico depende em 75 80 do custo do combust vel o carv o 40 50 e o nuclear 10 20 j incluindo o custo do tra tamento do combust vel irradiado defende Significa isto que se houver um aumento do custo do g s natural de 50 haver o corres pondente aumento de 40 do kWh gerado e se esse aumento for de 100 o aumento ser de 80 num cen rio com grandes pro babilidades de acontecer Diversos pa ses t m registado um forte em penho no nuclear Fran a obt m da mais de 75 da sua electricidade e tem dos pre os mais baixos de energia el ctrica da Eu ropa Aquando do
302. vulgar algumas das disposi es que consideramos mais impor tantes 1 MBITO DA NOVA LEI FACE AO DECRETO 73 73 O Decreto 73 73 foi o primeiro diploma que exigiu classifica es profissionais arqui tectos engenheiros civis agentes t cnicos de engenharia civil e de minas construtores civis diplomados ou outros t cnicos diplo mados em engenharia ou arquitectura para a elabora o de determinados projectos de obras sujeitos a licenciamento municipal Contrariamente ao que agora foi definido o Decreto 73 73 permitia que os engenhei ros civis pudessem elaborar projectos de ar quitectura e que os arquitectos pudessem elaborar projectos de infra estruturas de lo teamentos e dimensionar estruturas e redes de instala es simples Relativamente in terven o de outros profissionais referidos no diploma eram estabelecidos limites de interven o mas de dif cil diferencia o ob jectiva Para a direc o e fiscaliza o de obras nunca foi publicada legisla o que exigisse qualifica o profissional adequada Para as obras p blicas n o sujeitas a licenciamento municipal nunca foi legalmente exigida qua lifica o profissional para a elabora o de projectos direc o e fiscaliza o de obras A gravidade desta omiss o sempre foi de nunciada pela Ordem dos Engenheiros que reclamou um novo mbito de aplica o do diploma que revogasse o 73 73 Por isso a Lei n 31 2009 tamb m passou a qualifica
303. zia sem d vida um dos maiores ex l bris de Viana do Cas telo e a sua recupera o era h muito aguar dada Com o esfor o da C mara Municipal foi pos s vel a total reconstru o deste equipamento realizada por um grupo de empresas lide rado pela EFACEC A nova instala o uma obra de engenharia que representa o que de mais moderno se tem feito no sector dos transportes por cabo nomeadamente ao n vel da seguran a cum prindo com as mais recentes normas e regu lamentos Este tipo de transportes por sinal bastante ecol gico come a a assumir uma express o de relevo no nosso pa s quer atrav s dos fu niculares quer atrav s das telecabinas e te lef ricos como demonstra o surgimento de novos projectos E COMUNICA O M RIO R PEDRO Departamento de Engenharia de Materiais Instituto Superior T cnico UTL CESAR A C SEQUEIRA Departamento de Engenharia Qu mica e Biol gica Instituto Superior T cnico UTL ENGENHARIA METAL RGICA E DE MATERIAIS EIXOS DE EVOLU O DA BATERIA DE CHUMBO CIDO 1 RESUMO ind stria dos sistemas de armazenamento de energia SAE est neste mo mento num ponto de viragem na sua hist ria As novas exig ncias aos SAE t m feito surgir novos sistemas que por sua vez t m conquistado mercado aos j estabelecidos O sistema convencional mais conhecido o de chumbo cido PDA que utilizado por exemplo nas baterias de arranque dos au tom veis N

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