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ensaio sobre um sistema de um painel de uma divisória pré

1. 4 4 11 Plan Tous les per ages itilis t de ana o 2 Clouage ARA Positions des pointes ve 3 Positions des pointes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PU 2 3 5 7 11 12 13 12 13 14 15 16 17 18 Ot 15 16 18 e 4 Pour plus de renseignements sur le clouage partiel connectez vous sur www simpson fr ou contactez notre service technique Les applications vis es s entendent comme d finies dans ETAGO15 et excluent les applications sur ma onnerie telles Support que vis es dans la EN 845 Les valeurs indiqu es sont applicables partir du moment ou les fixations sont aptes Rigid reprendre ces m mes charges voir documentation du fabricant g de Les valeurs minimales prises en compte pour le calcul sont donn es dans le tableau page 63 B ton Fat gt Fax Les valeurs pr sent es correspondent l utilisation d un bois de classe C24 exig pour les applications structurelles e Pour des bois de classe sup rieure les valeurs tabul es restent inchang es Classe e Pour des bois de classe inf rieure les valeurs tabul es doivent tre multipli es par le coefficient K calcul de comme suit r p 2 r sistance ga E 350 du bois Ou 350 kg m masse volumique caract ristique du bois de classe C24 conform ment la norme NF EN 338 P masse volumique caract ristique du bois utilis conform ment la norme NF EN 338 61
2. Paulo Amado Mendes Supervisor T cnico e Cient fico Notas O presente relat rio n o pode ser reproduzido excepto na integra sem o acordo escrito do ITeCons RE Os resultados apresentados referem se apenas aos itens ensaiados 3 3 Mod SACU LAB 01 RE 01 V5 07 09 ITeCons Rua Pedro Hispano P lo Il da Universidade de Coimbra 3030 289 Coimbra Sm NIPC 507 487 648 T 351 239 798949 F 351 239 798939 www iteconsuc pt e mail itecons itecons uc pt ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO V LIGA ES MET LICAS SIMPSON Fiche technique ES Equerres Simples Num ros d agr ment ETA 07 0055 Applications Types lisses de bardage montants de bardages ancrages de chevron consoles renforcement d assemblages existants Type de porteur bois Type de port bois massif lamell coll fermes triangul es profil s et bois composite Mati re Acier galvanis S250GD Z275 suivant NF EN 10346 Finition laqu e nous consulter Fixations Trous de pointes 9 5 0 mm Sur bois pointes crant es 4 0 mm ou vis SST 95 0 Valeurs caract ristiques Les valeurs caract ristiques Fk s entendent au sens de l Eurocode 5 et de l ETAGO15 Elles sont d finies par nos agr ments techniques europ ens ETA et sont exprim es en KN 1kN 100kg La valeur design s obtient par application du K moq et du Y M le K mod d pend de la classe de service et de la dur e de char
3. 800 to ode 146 Freq Hz 800 toge 146 N vel sonoro m dio na c mara receptora corrigido com o ru do de fundo L2 87 0 38 8 EM 100 Tempo de reverbera o m dio na c mara receptora Tr 75 9 67 3 37 7 a Ms 15 600 200 Ms us pm 250 1600 200 38 37 m 17 160 200 te 16 ACU 262 11 Notas O presente relat rio n o pode ser reproduzido excepto na ntegra sem o acordo escrito do ITeCons Os resultados apresentados referem se apenas aos itens ensaiados p g 2 3 Mod SACULAB 01 RE 01V60709 Tec NIPC 507 48 E ITC Acredita o A dl Instituto de Investiga o Desenvolvimento 10446 Tecnol gico em Ci ncias da Constru o UNIVERSIDADE DL COIMBRA Ensalos Volume das c maras em m Emissora 181 5 Receptora 204 0 Isolamento sonoro a sons a reos normalizado R Freg 10 Js wo 20 250 ss 400 so eo run 227 ws ws 29 2e ss as 400 es Frog ue 000 00 120 1600 2000 2500 siso 4000 soo Pras ds ss sse sre 665 um a sat 55 isolamento sonoro normalizado R dB Frequ ncia Hz Rw C Cy Croo s000 Cir 100 5000 39 3 8 2 8 AB Resultados obtidos de acordo com a norma ISO 717 1 ACU 262 11 y Responsabilidade t cnica __ Amek tes A Direo o
4. Charges Dans les cas de charges combin es l quation suivante doit tre v rifi e Fal Fal Fa Edo F4 Fo F3 RSE lt 1 combin es ta za sa Les efforts F et Fa sont des forces oppos es Si l une est non nulle l autre est n cessairement gale a 0 Les valeurs caract ristiques publi es pour une querre d pendent de sa mise en ceuvre et du support sur lequel elle est fix e Il existe 4 configurations principales illustr es ci dessous Fixations bois bois Fixations bois bois Fixations bois support rigide Fixations bois support rigide Type poutre poutre Type poteau poutre Type poutre Type poteau Mise en couvre our chacune de ces mises en uvre la fixation doit tre adapt e comme le montre l exemple donn ci dessous pour P h d la fixation doit tre adapt tre l led d 1E17 2 to 9 4 44 4 UP 4 d ee 4 4 s 4e ae FE FE FE MAA ene ene ee L L L L L L 7 EN FUEL PURA aU PARA Hr Ud he Vel LOL Catalogue D G F 2008 V2 O SIMPSON Strong Tie Catalogue D G F 2008 V2 SIMPSON Strong Tie EQUERRES STRUCTURELLES Clouage Total Tous les per ages sont utilis s La charge maximale est atteinte Clouage Partiel Le clouage partiel entraine une diminution des charges et doit r pondre une mise en uvre pr cise
5. Contributos para uma maior e melhor utiliza o da madeira de pinho bravo em Portugal e Constru es em Madeira A madeira como material de constru o CARACTER STICA VALOR UNIDADE Massa vol mica 500 700 Kg m3 Tangencial 25 60 x 10 6 Coeficiente de dilata o t rmica Radial 15 45 10 6 C longitudinal 3 6 x 10 6 Calor espec fico dos materiais 1500 2510 J kgk Difusibilidade t rmica 0 07 x 10 6 M s Dureza 2 2 3 6 Paralelo 0 45 Coeficiente de atrito madeira madeira Perpendicular 0 35 Condutibilidade t rmica 0 12 W m C Classe ee 21 Tra o paralela fibra MPa classe e 10 8 Classe ee 24 7 Compress o paralela fibra MPa classe e 18 Classe ee 0 49 Tra o perpendicular fibra MPa classe e 0 46 Classe ee 7 3 Compress o perpendicular fibra MPa classe e 6 9 Classe ee 3 4 Corte MPa classe e 2 Flex o 140 MPa Modulo elasticidade 12 GPa Da consulta bibliogr fica verificam se algumas diferen as quanto aos valores de tra o compress o corte e flex o adotados pelos diversos autores No presente ensaio optou se por utilizar os valores mais conservativos dos valores consultados 95 3 5 2 Gypcork 3 5 2 1 Corti a A corti a um material que tem acompanhado a Humanidade ao longo de s culos e desde cedo que se distinguiu pelas suas potencialidade ao n vel da constru o nomeadamente nos pa ses mediterr nicos
6. ISO 14040 2006 Environmental management Life cycle assessment Principles and Framework ISO 14044 2006 Environmental management Life cycle assessment Requirements and guidelines ISO TR 14047 2012 Environmental management Life cycle assessment Illustrative examples on how to apply ISO 14044 to impact assessment situations ISO TS 14048 2002 Environmental management Life cycle assessment Data documentation format ISO TR 14049 2012 Environmental management Life cycle assessment Illustrative examples on how to apply ISO 14044 to goal and scope definition and inventory analysis 55 Especifica es de desempenho O fabricante deve emitir relativamente ao produto as respectivas declara es ou r tulos ambientais que o produto cumpre de acordo com a ISO 14025 2006 no caso dos materiais da constru o a declara o para os materiais da constru o deve ser de acordo com a ISO 21930 2007 Os fabricantes podem tamb m adotar tr s tipos de rotulagem ambiental Tipo I certifica o baseada em multicrit rios e de terceira parte Tipos II referem se a declara es feitas pela pr pria empresa fabricante mas essas declara es est o controladas Tipo III aplic veis a informa es quantificadas sobre o produto que s o baseadas em verifica es independentes e relacionadas ao seu ciclo de vida e relacionadas ao seu ciclo de vida Os fabricantes podem t
7. O elevado ritmo e as cada vez maiores exig ncias na constru o quer seja devido a normas mais espec ficas e rigorosas quer seja devido s expectativas e exig ncias dos utilizadores finais obrigam a uma resposta da parte da ind stria da constru o com a apresenta o de propostas e metodologias inovadoras e eficazes Pretende se neste trabalho efetuar um ensaio sobre um sistema de um painel de uma divis ria pr fabricada recorrendo ao gypcork e a uma estrutura de suporte de madeira de pinho 1 2 Objetivos Face ao recurso pouco significativo da pr fabrica o na ind stria da constru o em Portugal pretende se com este trabalho contribuir para um maior conhecimento relativamente aos sistemas modulares pr fabricados desmistificando as lacunas que lhe s o apontadas O recurso aos sistemas pr fabricados apresenta se como uma tend ncia atual e cada vez mais em voga no desenvolvimento de novos segmentos de produtos no setor da constru o civil Dessa forma poder alterar se muitos dos paradigmas da constru o existentes neste momento procurando a atualiza o de conhecimentos uma altera o de metodologias e uma nova forma de pensar na procura de novas solu es ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Pretende se com este trabalho apresentar um estudo sobre um ensaio de um painel de uma divis ria pr fabricada que ser composta por dois pain is de gypcork constitu
8. O suporte onde se ir fixar o painel materializado em madeira de pinho A estrutura ter a forma retangular de forma a facilitar a montagem e a uni o de outros pain is Al m destas vantagens ter tamb m vantagem ao n vel das toler ncias na fabrica o dos elementos Esta estrutura ir suportar o painel dentro dos seus limites Os pain is aplicados ser o pr fabricados e com dimens es modulares de forma a permitir um melhor ajuste s necessidades dos utilizadores O painel figura 7 ter uma estrutura interior de forma a possibilitar uma melhor fixa o As placas exteriores em gypcork ser o fixas a esta estrutura de forma a aumentar a 63 solidariza o do sistema Na parte interna do painel ser o colocadas placas de aglomerado de corti a expandida de maneira a aumentar a performance ac stica e t rmica Figura 7 Painel completo aberto Ir ser colocado um produto resiliente no topo e na lateral da estrutura de forma a diminuir os problemas ac sticos que possam surgir e diminuir as toler ncias da fabrica o e da montagem da estrutura O painel ter duas vers es para obra A primeira em que j vem montada de f brica com as duas faces do painel em gypcork colocadas a grade interna de suporte estrutural e o bordo exterior em pinho e as placas de aglomerado de corti a expandida A segunda em que vem sem uma das faces do painel para permitir a fixa o a outro painel j existente 64
9. ou ainda na reabilita o das edifica es Desta forma o que se pretende um sistema de divis ria interior para qualquer tipo de edif cio corrente com uma aplica o montagem simples e econ mica 3 2 Cria o do sistema Durante a cria o deste sistema existiram v rias fases de relevo para a sua concretiza o Tipo de sistema e do seu prop sito Tipo de placa de revestimento exterior a utilizar Dimensionamento Estrutura de suporte a utilizar Pormenoriza o liga o entre pain is rodap rodateto entre outros Todo este trabalho de cria o de um novo sistema foi apoiado em diversa bibliografia e adotando a metodologia teste erro em que tudo isto era previsto com pormenores escala Numa primeira fase do ensaio foi ponderada a utiliza o de placas de gesso cartonado em cada uma das faces da divis ria O interior da divis ria seria preenchido com aglomerado negro de corti a O aglomerado negro de corti a um produto natural com boas caracter sticas ac sticas e t rmicas estrutura de suporte de todo o sistema seria em madeira de pinho 60 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Devido recente inova o que o gypcork foi poss vel a substitui o da placa preconizada inicialmente neste ensaio Dado que o gypcork uma estrutura recente ainda n o existem muitos estudos relativos a este produto a n o ser os que foram efetuados
10. EA644 2 60 40 EA664 1 5 60 60 EA664 2 60 60 EA666 2 60 60 EA754 1 5 70 50 EA754 2 70 50 EA756 2 70 50 EA844 2 80 40 EA844 2 5 80 40 EA846 2 5 80 40 EA954 2 5 90 50 EA956 2 5 90 50 EA1064 2 5 60 EA1066 2 5 60 D uloltlolololololols ololr s sl s w aflalaslaojalalalal ojojasja afafa o a on SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 EA Equerres d assemblages Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 20 02 2012 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O 60 EQUERRES STRUCTURELLES Ce VALEURS CARACTERISTIQUES Les valeurs caract ristiques Fx s entendent au sens de l Eurocode 5 et de PETAG 015 Elles sont d finies par nos Agr ments Techniques Europ ens La valeur design est obtenue par la formule suivante F x K noa Yu OU Kmoa et Yu sont d finis page 2 Elles ne sont valables que si la mise en ceuvre est conforme aux tableaux Elles sont exprim es en kilo Newton gt 1kN 100 kg design T sollicitations Poutre ou support rigide Poutre ou i support rigide 2 querres par assemblage 1 querre par assemblage F1 effort de traction dans l axe central de P q
11. Fiche technique EA Equerres d assemblages Les querres d assemblages permettent de connecter des petites ossatures de menuiserie int rieures et ext rieures Applications Type am nagements int rieurs meubles petites ossatures Type de port bois massif bois composite lamell coll fermes triangul es profiles ype de porteur bois b ton acier Mati re Acier galvanis S250GD Z275 suivant NF EN 10346 Finition laqu e nous consulter Fixations Sur bois pointes annel es 24 0 mm boulons tirefonds vis Sur b ton chevilles scellement chimique Sur m tal boulons boulons HR rivets Se reporter aux informations techniques de I lement de fixation Avantages Produit multi usage Installation rapide et simple SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 EA Equerres d assemblages Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 20 02 2012 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique EA Equerres d assemblages Galerie d images EA444 EA754 2 EA1064 j mise en situation EA1064 2 5 Dimensions et per ages Mod le DIMENSIONS en mm PERCAGES A C Ep Aile C 85 Oblong 85 EA442 2 40 40 EA444 2 40 40 EA446 2 40 40 EA534 2 50 30 EA554 2 50 50
12. Figura 5 Representa o da divis ria aberta ss 58 Figura 6 Estrutura de pinho bravo ss 62 Figura 7 Painel completo aberto ns 64 Figura 8 Liga o dos pain is tipo macho f mea cccooooncccnnnnocncnnononncnnonnnaccnnnnnnccnnnnnnnccnnnnns 67 Figura 9 Liga o dos pain is tipo f mea sus 67 Figura 11 Liga o atrav s de cantoneira no topo dos prumos aos subsistemas perif ricos wc Hashes wea No suk eau tas ues RA Dl EN OA OT EN URL RIR O ute RODA Rn As lo RR 68 Figura 10 Liga o dos pain is tipo macho 68 Figura 12 Liga o atrav s de placa perfurada tipo FP30 1 5 25 da Simpson 81 Figura 13 Liga o atrav s de cantoneira do tipo ES10 60 da Simpson eeceeeereeeceee 82 Figura 14 Liga o tipo macho f mea de dois pain is 84 Figura 15 Liga o da base com sistema perif rico atrav s de calha n seen 85 Figura 16 Liga o do topo com sistema perif rico atrav s de cantoneiras 86 Figura 17 Fura o para infraestruturas oooooooccccnnnnnncnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnns 88 Figura 18 Vista topo da liga o em Ts 89 Figura 19 Vista topo da liga o Liss case les ul 89 XV NDICE ANEXOS ANEXO I DESENHOS ANEXO II FICHA TECNICA GYPCORK ANEXO III DECLARA O DE CONFORMIDADE GYPCORK ANEXO IV RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO ANEXO V LIGA ES MET LI
13. S o Pedro 3090 380 Figueira da Foz Portugal Declara de acordo com a Directiva de Produtos da Constru o da UE 89 106 CEE que as Declara de acuerdo con la Directiva de Productos de la Construcci n de UE 89 106 CEE que las Transformados de placas de gesso laminado procedentes de processos secund rios Transformados de placas de yeso laminado procedentes de procesos secundarios Tipo Gyptec ICB Cumprem com as exig ncias da norma UNE EN 14190 2006 para efeitos de marca o CE expressas no anexo ZA3 da referida norma Cumplen con las exigencias de la norma UNE EN 13950 2006 a efectos del marcado CE expresadas en el anexo ZA3 de dicha norma Uso previsto Segundo Anexo ZA 2 Para situa es e usos n o mencionadas anteriormente Seg n Anexo ZA 2 Para situaciones y usos no mencionados anteriormente Sistema 4 Figueira da Foz 1 de Janeiro Enero de 2012 Luis Mota Maria Dulce Carvalho Les hs dl ball Gyptec pre CA DOC 05 01 46 REV 00 GYPTEC IBERICA Gessos T cnicos S A Parque Industrial de F da Foz Lote 3 S o Pedro 3090 380 Figueira da Foz Portugal 12 EN 14190 A 9 5 ICB 40 60 A 12 5 ICB 40 60 Resist ncia ao Vapor de Agua Resistencia al Vapor de Agua Resist ncia T rmica Resistencia T rmica Reac o ao Fogo Reacci n al Fuego A2 s1 d0 Isolamento Directo ao Ru do A reo Aislamiento Directo al Ruido A reo E Resist ncia ao Impacto Resistencia al Impacto ii Abs
14. do por aglomerado de corti a expandida e uma placa de gesso cartonado por uma estrutura de madeira de pinho e por placas de aglomerado de corti a expandida no interior segundo os v rios n veis de exig ncias quer sejam econ micas sociais ambientais estruturais entre outras 1 3 Estado da arte 1 3 1 Industrializa o da constru o Hoje em dia os prazos de constru o s o cada vez menores e fundamentais para que exista uma maior competitividade entre empresas do setor da constru o civil Desta forma exige se que os processos de constru o sejam mais r pidos eficazes e eficientes para fazer face a um aumento gradual de exig ncias ao n vel de tempo e custos Um dos setores que maior impacto t m nas economias europeias o da ind stria da constru o Este setor ainda utiliza muitas das metodologias de constru o tradicional e a mao de obra n o qualificada o que leva a que exista uma diminui o ao nivel da racionaliza o dos recursos e a uma elevada produ o de res duos de constru o e demoli o Em 2006 o setor da constru o produzia mais de 30 de todos os res duos produzidos pelos diversos sectores econ micos da Uni o Europeia Eurostat 2009 Estes res duos Meio usado para verificar se uma coisa conv m ou n o ao fim a que destinada experi ncia prova teste http www infopedia pt lingua portuguesa ensaio 3 E 3 8 ae Designa o comercial para uma placa comp
15. eMac cate pissin Dente dla 34 2 5 1 1 Estabilidade estrutural oooonnccncoonnncnnnnonccnncnonocnncnnnncnnnnnonccnnnnnnncnnnnnanionanos 34 2 5 1 2 Seguran a contra inc ndios 36 2 5 1 3 Seguran a na ntiliza o currar antaverscues beet Quvevernoetevees dates 39 20 Lib Seguran a Contra intrus o ee 40 2 5 2 Sade CONTORNO rita eas ate A at ED DA EV a DS 41 20 21 Estanquidade a Miia 2 sans Punta aa RER Aes IS BE 41 2 5 2 2 Estanquidade a0 ici een 42 2 5 2 3 Conforto higrom trico termicd u usi urs nennen 43 2 9 2 4 P reza do r unserer HR Ro rn ia 44 2 52 5s COMLOTEOSACUSTICO ii E Rb PE SR AE 45 DOLO IC sur aan bas Ve ba RETO dae ve Sa aE EA Bil dati ts 47 2 5 2 0 Contorto Visit here ti tit Na 48 238 282 Conforto tactiles REDE Rn IB Rn Ele lin geile 49 2 5 2 9 Facilidade de limpeza e manuten o 50 2 5 3 ECON MICA puta fatia ni ii tee e shes tat tee 51 2031 Durabilidad ee E A 51 2 5 3 2 Facilidade de transporte e armazenamento 52 2 5 3 3 Facilidade de montagem e desmontagem 53 PS T O Rn eee 54 2 54 Sustentabilidade vin ses cre crias assa anna nn 54 2 5 4 1 Sustentabilidade do sistema 54 3 CONCE O DO SISTEMA nun 57 xii ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRI
16. es de fabrico o Fixa o das pe as de pinho da grade interior estrutura exterior de pinho com as dimens es 60 mm x 70 mm x 500 mm como demonstrado na figura 13 o Fixa o das placas de aglomerado de corti a expandida grade interna de pinho atrav s de cola estas placas ser o cortadas com as medidas 450 mm x 500 mm e 520 mm x 500 mm e ter o 50 mm de espessura Fixa o de uma placa de gypcork estrutura resistente atrav s de parafusos PM70 e utilizando as dist ncias m nimas entre parafusos indicadas pelo fabricante Na fixa o das placas de gypcork estrutura resistente v o existir dois tipos de estruturas uma em que ser o fixadas as placas de gypcork dos dois lados da estrutura e outro em que ser colocada apenas de um lado uma placa de gypcork 109 Ser colocado o material resiliente na bordadura lateral do painel por colagem em tiras de 40 mm e 20 mm com 10 mm de espessura Nos casos das liga es em L ser o efetuados os remates de gypcork em oficina com as dimens es de 49 5 mm x 120 mm x 2700 mm as fixa es ser o efetuadas como as da placa de gypcork o prumo da liga o em L ser executado em oficina sendo lhe fixados os remates de gypcork para posterior coloca o em obra A liga o T em tudo an loga liga o em L variando nas dimens es das placas de gypcork O painel de arranque e o painel de fecho ser o enviados para a obra abertos de um dos lados esta abe
17. ncias de habitabilidade Exig ncias de durabilidade Em cada exig ncia s o definidas as regras de qualidade associadas ao produto de constru o respetivos bem como um conjunto de condi es que ter de ser satisfeito por esse produto de constru o tendo em conta a total realiza o das necessidades do utilizador A organiza o das diretivas bem clara Estas est o divididas em quatro cap tulos Terminologia Regras de qualidade Determina o das caracter sticas Especifica es 22 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Desta forma as regras de qualidade associadas a um produto da constru o dever o ser compreendidas como as exig ncias de desempenho Faria 1996 que est o relacionadas com o produto de constru o 2 2 5 Conceito de exig ncia essencial Este conceito foi introduzido pela primeira vez pela Diretiva dos Produtos da Constru o DPC Segundo a DPC dizem respeito para al m da seguran a da durabilidade e de certos aspetos econ micos das constru es salvaguarda de valores como a sa de e a seguran a de pessoas e bens Estas exig ncias s o refletidas em muitos aspetos t cnicos de um material como Resist ncia mec nica Seguran a contra inc ndios Higiene sa de e ambiente Comportamento ac stico Comportamento t rmico Baixo consumo energ tico Os produto
18. soonfpuizoi enbiuyde ou914 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO VI MATERIAIS DE COLAGEM ACABAMENTO FINAL E DESMONTAGEM Tr Robbialac Y ee SITE www robbialac pt E MAIL robbialac robbialac pt LINHA VERDE SAC TEL 800 200 725 FAX 800 2101 378 DILUENTE 614 0001 DESCRI O DO PRODUTO CARACTER STICAS F SICAS PREPARA O DO SUBSTRATO PREPARA O DO PRODUTO PARA APLICA O PER ODO ACONSELHADO DE ARMAZENAGEM INSTRU ES DE SEGURAN A NOTA IND 121 04 1 Diluente formulado base de hidrocarbonetos arom ticos adequado para a dilui o da maioria dos produtos alqu dicos de secagem r pida MASSA VOL MICA A 0 87 0 02 kg L PONTO DE INFLAMAGAO 23 61 C COR Incolor 1 ano nas embalagens originais perfeitamente fechadas e em locais frescos e bem arejados Ver Ficha propria A Robbialac assegura a conformidade dos seus produtos de acordo com as especifica es das respectivas Informa es T cnico Comerciais As informa es apresentadas constituem apenas uma base orientativa Aconselhamos os utilizadores a realizarem ensaios pr vios de modo a determinarem as melhores condi es de utiliza o e a confirmarem que os produtos s o adequados para o fim pretendido Declinamos qualquer responsabilidade no caso do resultado final ser influenciado por factores fora do controlo Porque a evolu o t cnica permanente recomendamos a verifica o
19. 0 84 1 05 0 35 Coefficents de passage suivant Eurocode 5 Pour une classe de bois autre que C24 utilisez les coefficents ci dessous SCL structural Composite Lumber lt math gt rho_ k lt math gt 480 kg m3 COEFFICIENTS DE PASSAGE CLASSES DES BOIS C14 C18 C24 C30 ou GL24 SCL Cisaillement 0 87 0 95 1 1 04 1 15 Arrachement 1 1 1 1 1 Valeurs caracteristiques Marquees CE suivant ETA 04 0013 Ces valeurs sont donn es pour un bois de classe C24 Pour les autres classes multiplier les valeurs par les coefficients de passage donn s dans le tableau ci dessous Ces valeurs sont donn es suivant l ETA 04 0013 et pour des t les d paisseur 1 5 4 mm Modele n DIMENSIONS en mm Valeurs caract ristiques kN L Cisaillement Flat Rk Arrachement Fax Rk Ep de 1 542 mm Ep de 2 5 4 mm ICNA3 7x50 3 7 50 1 98 0 91 ICNA4 0x35 4 0 35 1 68 1 63 0 61 ICNA4 0x50 4 0 50 2 22 2 19 0 98 ICNA4 0x60 4 0 1 23 ICNA4 0x100 1 43 Coefficients de passage suivant ETA 04 0013 Pour une classe de bois autre que C24 utilisez les coefficents de passage ci apr s SCL Structural Composite Lumber lt math gt rho_k lt math gt 480kg m3 COEFFICIENTS DE PASSAGE CLASSES DES BOIS C14 C18 C24 C30 ou GL24 SCL Cisaillement 0 86 0 93 1 00 1 06 1 26 Arrachement 0 79 0 90 1 00 1 10 1 42 jduue S UlOd YN9 9 ses pal 7
20. 175 27 15 2 reb alv Tijolo 15 reb 190 211 28 15 3 a m alu a m 80 00 4 a m alu a m 80 149 00 Legenda reb Reboco alv Alvenaria a m Aglomerado de madeira alu Alum nio Como se pode observar pela tabela 21 os pre os obtidos para as divis rias tradicionais s o inferiores aos de divis rias amov veis mas neste pre o n o est contabilizado o facto das divis rias amov veis poderem ser reaproveitadas e dessa maneira o seu custo poder reduzir significativamente 3 7 Prot tipo 3 7 1 Componentes do prot tipo O prot tipo abordado neste ensaio tem como componentes 1 M dulo base em pinho com as dimens es 1200 mm x 2700 mm x 70 mm figura 6 1 Fabricante Eurodivisal pain is duplos em aglomerado de madeira Fabricante SpaceOut pain is duplos opacos melamina 105 2 M dulo de arranque e de fecho de divis ria quando o local plano com as mesmas caracter sticas que o m dulo base dependendo o seu comprimento consoante a necessidade especifica da obra 3 Liga o do painel ao teto figura 16 atrav s de cantoneiras com possibilidade de execu o de um rodateto 4 Liga o do painel ao pavimento figura 15 atrav s da fixa o de uma calha ao pavimento com possibilidade de execu o de um rodap 5 Prumo para liga o em L com as dimens es 120 mm x 120 mm figura 19 e altura igual divis ria que far a uni o e ter ac
21. Bordo long Afinado BA Profundidade do afinado 1 0 mm 0 6 25 mm Largura do afinado 45 mm 40 80 mm Reac o ao fogo A2 s1 dO Bordo trans Quadrado BC Cond T rmica 0 25 W m K Cond T rmica ICB 0 040 W m K Refer ncia ICB ICB ICB ICB 10 40 13 40 10 60 13 60 Espessura 0 5mm 49 5 52 5 69 5 72 5 Largura 0 4 mm 1200 1200 Comprimento 0 5 mm 2700 2700 Peso aproximado 5 kg m 12 0 12 8 14 0 14 8 Rotura flex o Long Tran N gt 400 160 550 210 400 160 550 210 Resist ncia T rmica m2Kw 1 038 1 050 1 538 1 550 Normas Aplic veis EN 14190 EN 520 Marca o CE Armazenagem e Utiliza o Manter as placas protegidas da humidade e do sol Utilizar os garfos do empilhador com a abertura m xima Armazenar o material sobre superf cies planas com o n mero de cal os de origem Gyptec IB RICA Gessos T cnicos S A Parque Ind e Emp da F da Foz Lote 3 S Pedro 3090 380 Figueira da Foz PORTUGAL E geral gyptec eu T 351 233 403 050 F 351 233 430 126 W www gyptec eu q E Net J Ce EN 14190 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO HI DECLARA O DE CONFORMIDADE GYPCORK DOC 05 01 46 REV 00 DECLARA O DE CONFORMIDADE DECLARACION DE CONFORMIDAD do Fabricante del Fabricante GYPTEC IBERICA Gessos T cnicos S A Parque Industrial de F da Foz Lote 3
22. C W cumpre claramente os valores de refer ncia definidos no RCCTE para zonas interiores opacas verticais 3 4 5 Liga es Ap s a defini o de toda a geometria e caracter sticas fundamentais do painel definem se as tipologias das liga es Liga o da estrutura de pinho LE Liga o da estrutura pinho com placa gypcork LEPG Liga o painel painel LPP Liga o do painel com subsistemas perif ricos LPSP 3 4 5 1 Liga o da estrutura de pinho LE Nesta liga o recorreu se s liga es Simpson Os componentes utilizados foram Parafusos Cantoneiras Placas perfuradas Dado que se trata de uma divis ria leve que servir apenas para compartimenta o de espa os interiores em edif cios e n o ter alguma contribui o na resist ncia estrutural dos mesmos ent o n o ter de verificar o EC5 ao n vel estrutural apesar de ter sido utilizado como guia para um pr dimensionamento mec nico Simpson marca comercial dispon vel em www simpson fr Anexo V 80 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Definiram se dois tipos de liga o para a estrutura em pinho da divis ria Essas liga es foram as seguintes Por cantoneira Por placas perfuradas Assim teremos dois tipos de liga es a analisar para a estrutura de pinho do sistema Na primeira liga o que pode ser visualizada na figura 12 foi def
23. Devem utilizar se as respectivas normas de cada material com os respetivos ensaios Faria 1996 Permeabilidade gua sob press o Absor o de gua por capilaridade Absor o de gua por imers o 41 Especifica es de desempenho A estrutura final dever assegurar a inexist ncia de infiltra es de gua pelos processos j referidos 2 5 2 2 Estanquidade ao ar Defini o Esta caracter stica das mais importantes no interior de um edif cio O seu controlo garante algumas vantagens para os utilizadores que s o facilmente percet veis tais como correntes de ar perda de calor e transporte de part culas ex p Caracter stica Esta caracter stica avaliada atrav s de uma diferen a de press o entre os locais separados medida em m h Modo de avalia o da caracter stica A verifica o desta caracter stica pode ser efetuada por analogia utilizando as normas de janelas de acordo com a norma NP 2333 1988 M todos de ensaio de janelas Ensaio de permeabilidade ao ar Especifica es de desempenho As estruturas dever o garantir total estanquidade ao ar Deve ter se algum cuidado no tratamento das juntas de liga o dos pain is 42 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 2 5 2 3 Conforto higrom trico e t rmico Defini o Segundo a DPC as obras e por conseguinte as paredes interiores devem ser concebidas
24. ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA As especifica es t cnicas do sistema s o Altura m xima 270 cm Massa por m dulo 40kg m Espessura total 17 cm Seguran a em utiliza o o Categoria de uso IV para cargas choque o Categoria de rea C Tabela 9 C lculo da massa de uma divis ria em kg m2 PESO PR PRIO VOLUME REA QUANTID TOTAL ELEMENTO kg m m3 PAINEL m ADE kg m GYPCORK 240 0 16038 3 24 2 23 76 AGLOMERADO DE CORTI A 120 0 103 3 24 1 3 81 EXPANDIDA PINHO BRAVO 600 0 06365 3 24 1 11 79 CANTONEIRA GRADE 7860 0 000018 3 24 10 0 44 INTERIOR CANTONEIRA LIGACAO 7860 0 0000032 3 24 2 0 02 EXTERIOR CHAPA PERFURADA 7860 0 0000027 3 24 13 0 09 PARAFUSOS 0 15 MASSA TOTAL DE UMA 40 05 DIVISORIA 5 De acordo com o ETAG 003 65 3 4 Fundamenta o de solu es preconizadas 3 4 1 Estrutura e arquitetura base Come ou se por definir o sistema estrutural de suporte da divis ria leve Esta estrutura seria decisiva pois da sua defini o dependia o desenvolvimento de toda a solu o De forma a idealizar o sistema adotaram se algumas premissas como Estanquidade ao ar Garantia de conforto t rmico e ac stico Facilidade de montagem e desmontagem Absor o de toler ncias quer do fabrico quer da montagem Facilidade de liga o entre os v rios pain is dos sistemas e destes com os subsistemas
25. P20 140 200 200 6595 N N N N N N N N P20 140 240 240 DIDIDIDIDIDIDID ID ID ID ID IR IN 7895 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 Fax 33 2 51 28 44 01 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie www simpson fr NP Plaques perfor es Document g n r le 25 07 2011 Fiche technique CNA Pointes annel es lectrozingu es 25x35 31x35 42x35 4 2x50 D Les pointes annel es lectrozingu es sont pr conis es pour les assemblages de structures Tous nos essais ont t r alis s avec ce type de pointes Elles sont estampill es no equal Num ros d agr ment ETA 04 0013 Applications Type Fixations de sabots querres feuillards Type de porteur bois massif bois composite lamell coll Type de port bois massif bois composite lamell coll Matiere Acier lectrozingu Classe 005 Norme EN10016 Avantages T te plate conique renforc e contact de toute la pointe avec le trou Conditionnement Deux conditionnements disponibles 12 boites de 1 kg ou 1 boite de 5kg Blisters de 100 pointes pour CNA4 0x35 et CNA4 0x50 Valeurs caract ristiques Les valeurs caract ristiques s entendent au sens de l Eurocode 5 Elles sont do
26. UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Pintura final dos pain is com uma dem o de tinta Placomat utilizando as recomenda es dos fabricantes caso seja necess rio passa se outra dem o tendo sempre em conta as recomenda es do fabricante No final verifica se a necessidade de coloca o de rodap e ou rodateto para oculta o de algum poss vel desnivelamento da estrutura 3 7 5 Desmontagem do prot tipo Na primeira fase de desmontagem tenta se retirar as pe as externas s divis rias como rodap s e rodatetos Retiram se os remates das liga es em L tentando dentro do poss vel n o danificar estas pe as para que se possam reutilizar noutras instala es Retiram se as placas de gypcork utilizando martelo e p de cabra evitando ao m ximo a sua danifica o come a se por uma das extremidades sendo indiferente por qual se inicia ou caso exista por uma liga o em L A desmontagem das liga es em T s o efetuadas segundo o mesmo modus operandi que no caso das liga es em L Retiram se manualmente as placas de aglomerado de corti a expandida com o m ximo de cuidado de forma a n o rasgarem Ap s abertura total de um dos lados retiram se os pain is do outro lado utilizando a mesma metodologia ou ent o poder o ser empurrados de um lado para o outro sendo assegurado do outro lado o seu apoio de forma a n o ca rem no pavimento e danificarem Inicia se o desapa
27. aumento da efici ncia energ tica de todos os componentes de um edif cio com vista a reduzir a fatura energ tica dos mesmos Assim a comiss o europeia atrav s da diretiva 2002 91 CE impos a emiss o de certificados quando se trata de Emiss o de licen a de edif cios novos Reabilita o importante 25 do custo do edif cio de um edif cio existente Aluguer ou venda de edif cios de habita o ou servi os existentes 78 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Edif cios p blicos servi os com rea superior a 1000m Para dar cumprimento diretiva europeia surgem em 2006 tr s decretos lei DL n 78 2006 DL n 79 2006 e o Decreto Lei n 80 2006 de 4 de abril mais conhecido por Regulamento das Caracter sticas de Comportamento T rmico dos Edif cios RCCTE que ser utilizado neste estudo O RCCTE obriga ao c lculo do coeficiente de transmiss o t rmica U Os valores necess rios ao c lculo s o os seguintes Condutibilidade t rmica o Gypcork 0 04 W m C o Aglomerado de corti a expandida 50 mm 0 04 W m C Espessura elemento o Gypcork 49 5 mm o Aglomerado de corti a expandida 50 mm A resist ncia t rmica dos materiais 19 O coeficiente de transmiss o t rmica da divis ria 1 U Rai Rele Cx ar Rae U 0 34 0 13 1 24 1 25 0 18 0 13 m2 C O valor obtido de 0 34 m
28. bois fixation de gaines r alisation d assemblages divers reprise de charge au soul vement APPLICATION Type de porteur bois massif bois composite bois lamell coll acier b ton APPLICATION Type de port bois massif bois composite bois lamell coll profil acier ou PVC MATIERE acier galvanis S250GD Z275 suivant NF EN 10346 acier inoxydable AISI 316 conforme a la NF EN 10088 2 sept 2005 MARQUAGE CE Les feuillards sont couverts par la norme EN 14545 ils seront marqu s CE en ao t 2010 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 FB FP FPIX Feuillards Perfor s Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique FB FP FPIX Feuillards Perfor s FIXATIONS Les feuillards peuvent tre fix s avec des pointes annel es de type structurel Nous vous recommandons l utilisation de nos pointes annel es couvertes par notre ETA 04 0013 Sur bois feuillard galvanis pointes annel es 94 0 mm feuillard inox pointes annel es inox 94 0 mm Sur b ton chevilles m caniques expansion chevilles chimiques Sur acier suivant feuillard boulons rivets boulons HR VALEURS CARACTERISTIQUES Les va
29. conseguir manter as suas caracter sticas de desempenho iguais ou muito semelhantes s iniciais e conservar os acabamentos durante um per odo de vida nunca inferior a 30 anos mesmo sujeita a diversos agentes externos Esses diversos agentes s o A es de choque contra a parede repetidas batimento de portas ou de outros elementos na parede A es devido higrotermia A es da gua durante lavagens infiltra es ou condensa es A es de retra o expans o produtos de limpeza inadequados fungos bact rias ou rea es qu micas Caracter stica Tempo de vida til em anos Faria 1996 51 Modo de avalia o da caracter stica Esta avalia o deve ser efetuada por um perito com experi ncia com base em compara es com solu es j vistas anteriormente Especifica es de desempenho O fabricante deve definir o tempo m dio de vida til Em norma para solu es pr fabricadas leves prev se um tempo de vida til de 25 a 30 anos EOTA 2005 2 5 3 2 Facilidade de transporte e armazenamento Defini o A parede deve ser projetada para que a sua massa e a sua dimens o sejam as mais adequadas para o seu f cil manuseamento e transporte quer no local de fabrico quer durante o transporte quer posteriormente na montagem em obra As dimens es dever o permitir um f cil armazenamento das estruturas Caracter stica Verifica o da massa e das dimens e
30. d a substitui o do homem pela m quina e isto deve se necessidade de aumento de produ o e a um melhoramento da qualidade do produto final Existem diversos fatores para a industrializa o da constru o avan ar Esses fatores estimulam um aumento de qualidade produtividade redu o de materiais e respetivamente de custos Segundo Baptista 1995 esses fatores s o Repetitividade Divisibilidade Padronizacao e Precisao Continuidade Mecaniza o Parcelamento do Processo de Trabalho Permutabilidade Controlo ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Transportabilidade A industrializa o pressup e elevados n veis de organiza o planeamento continuidade na produ o repeti o e efici ncia no processo de produ o Couto amp Couto 2007 1 3 2 Pr fabrica o A pr fabrica o em Portugal ainda um tema um pouco tabu e a maioria das pessoas associa a pr fabrica o falta de qualidade das constru es reduzidas capacidades de resist ncia baixa durabilidade elevados custos entre outros A pr fabrica o em Portugal como noutros pa ses industrializados apresenta se como uma tend ncia ainda com imenso para se explorar da qual n o se est a tirar todo o proveito das suas capacidades e caracter stica Segundo um estudo realizado pelo Center for Construction Industry Studies da Unive
31. da actualidade da presente informa o T cnico Comercial Informa o T cnico Comercial IND 121 04 1 10 09 2004 ESTA ITC SUBSTITUI TODAS AS VERS ES ANTERIORES GAGyptec IBERICA DOC 05 01 22 REVO2 01 10 Ficha Tecnica Massa para juntas Secagem rapida Tratamento das juntas entre todos os tipos de placas de gesso laminado colagem de bandas e camadas de acabamento Produto de secagem rapida z Areas de aplica o Para juntas GR4 Todo o tipo de obra seca em interiores tais como divis rias interiores revestimento interior de paredes exteriores tectos falsos sancas de ilumina o e outros elementos de decora o Apta para ambientes h midos Dados T cnicos Tempo de presa 4 horas dependendo das condi es climat ricas Tempo de utiliza o uma vez misturado 4 horas Temperatura de utiliza o 5 a 25 Tempo de repouso da mistura 10 min Rela o de amassadura agua produto 17 litros saco 25 kg Fornecimento sacos de 25 kg Reac o ao fogo A1 Normas Aplic veis EN 13963 Marca o CE Armazenagem e Utiliza o At 9 meses na embalagem de origem fechada e ao abrigo da humidade Armazenar o material sobre superf cies planas e protegidas da humidade e do sol N o armazenar em contacto directo com o solo Manipula o aconselh vel o uso de m scara e luvas de protec o Gyptec IB RICA Ge
32. de modo a que a quantidade de energia necess ria para a sua utiliza o seja reduzida tendo em conta as condi es clim ticas do local de implanta o e o conforto t rmico dos ocupantes O conforto t rmico influenciado por diversos fatores como o n vel de atividade o vestu rio temperatura do ar temperatura m dia radiante movimento do ar ou humidade J o conforto higrom trico tem a ver com humidade no interior dos edif cios resultando de um equil brio entre a produ o de vapor e a ventila o existente Caracter stica A avalia o do conforto t rmico pode ser feita pelo coeficiente de transmiss o t rmica medio da parede U em W m C O conforto higrom trico pode ser avaliado pela humidade interior humidade absoluta em kg kg Modo de avaliacao da caracteristica O c lculo da componente t rmica pode ser feito atrav s do RCCTE No c lculo da componente higrom trica dever seguir se a EN ISO 6946 2007 Especificacoes de desempenho Na tabela 7 encontram se os valores m ximos e de refer ncia definidos na legisla o nacional Estes valores s o relativos s envolventes verticais interiores e exteriores dos 43 edif cios Os valores de refer ncia s o os valores que se devem garantir para que haja uma dispensa da verifica o detalhada do RCCTE em habita es unifamiliares com rea m nima de verifica o inferior a 50 m Tabela 7 Valores m ximos e de refer nc
33. de Faria pela sua orienta o pela sua disponibilidade imediata no esclarecimento de d vidas pela disponibiliza o de diversos documentos de apoio ao trabalho e sugest es demonstrando todo o seu interesse na concretiza o do mesmo Aos respons veis de empresas que visitei ou contactei no mbito da minha tese Amorim Isolamentos concretamente a pessoa que me cedeu diversa documenta o Maria Jos Leal Gyptec concretamente In s Cruz e Dulce Carvalho pela documenta o e disponibilidade demonstrada Carpintaria Mec nica da Serra do Pilar Aos meus amigos de sempre e colegas de curso o meu obrigado vi ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA PALAVRAS CHAVE Divis ria pr fabricada divis ria amov vel gypcork pr fabrica o e industrializa o RESUMO O setor da constru o civil em Portugal sofre atualmente uma crise como consequ ncia da crise instalada no pa s Al m disso a constru o tradicional devido sua rigidez espacial contribuiu para que os edif cios n o se pudessem adaptar de uma forma simples r pida e econ mica Para contrabalan ar esses factos a industrializa o dever ser encarada como uma das reas com maior potencial de crescimento no futuro A possibilidade de conceber um sistema que se adapta s constantes mudan as das necessidades humanas torna se um dos grandes desafios da ind stria da constru o civil onde a pr fabri
34. de fachada Existe uma diferen a entre cada uma delas As paredes de distribui o separam reas dentro do mesmo fogo As paredes separativas s o as que separam um compartimento de um fogo para outro compartimento de outro fogo ou para zonas comuns Por fim as paredes de duplica o de fachada s o as que se utilizam pela parte interior das fachadas de modo a melhorar os seus desempenhos ao n vel ac stico t rmico ou higrosc pico Pretende se com o presente trabalho apresentar um ensaio sobre o subsistema designado de divis ria leve interior pr fabricada As divis rias leves pr fabricadas podem ser classificadas de diferentes modos Segundo Faria 1996 existem quatro crit rios fundamentais para essa classifica o que s o 10 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Facilidade de montagem desmontagem e mobilidade A estrutura resistente Composi o da divis ria G nero de junta entre elementos O principal crit rio na classifica o destas divis rias o da facilidade de montagem desmontagem e mobilidade A utiliza o deste crit rio permite subdividir as divis rias em quatro tipos Fixas Desmont veis Amoviveis M veis O segundo crit rio tem por base as divis rias possu rem uma estrutura resistente interior independente do painel final O crit rio da composi o da divis ria segundo Faria 1996 possui tr s subcrit r
35. de onde prov m Atualmente devido ao desenvolvimento de novos materiais derivados melhoria das suas caracter sticas crescente import ncia da utiliza o de materiais naturais e sustent veis e tamb m ao car cter ex tico a sua utiliza o em revestimentos e isolamentos estendeu se a todo o mundo O uso criativo da corti a na constru o novos padr es e designs novas cores novas utiliza es tem permitido alargar o interesse nos produtos de revestimento em corti a o que tem sido facilitado por novas t cnicas de aplica o que permitem mesmo o do it yourself E a partir do inicio do S culo XX que h uma enorme expans o da cortica no campo da constru o Considerado um material estrat gico utilizado para m ltiplas aplica es torna se um material de elei o pelas suas propriedades el sticas leves e praticamente imperme vel a l quidos e gases um excelente isolante t rmico e el trico e absorvedor ac stico e vibr tico podendo ser comprimido praticamente sem expans o lateral j que as suas c lulas de aspeto alveolar encurvam e dobram havendo uma posterior recupera o devida a o do g s comprimido no interior das c lulas A corti a possui uma baixa condutividade t rmica uma not vel estabilidade qu mica e biol gica e uma boa resist ncia ao fogo Gil 1998 96 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA A corti a extra da do tr
36. de tarefas Existe uma maior inova o na componente de materiais nas metodologias adotadas em gabinete N o permitida a improvisa o adapta es atrasos descoordena o e desperd cios Baptista 1995 Assim a industrializa o tem objetivos semelhantes s outras ind strias ou seja construir numa quantidade maior com uma melhor qualidade num per odo de tempo menor e tendo menores custos de produ o de forma a apresentar um produto mais competitivo A industrializa o pode ser definida por uma equa o indicada por G rard Blach re 1978 ex diretor do Centro Cient fico e T cnico da Constru o CSTB em Paris como Industrializa o Racionaliza o Mecaniza o Entende se por racionaliza o toda a a o ou conjunto de a es que visam tornar racional a atividade construtiva Sabbatini 1989 As empresas procuram a racionaliza o de forma a aumentar a produ o e diminuir os custos e os prazos Desta forma diminuem se as tarefas a serem realizadas em obra as dificuldades no processo de constru o e h um aperfei oamento dos m todos construtivos J Trigo 1978 refere que Racionalizar aplicar em mat ria de organiza o de planifica o e de verifica o as t cnicas adequadas melhoria da qualidade e ao acr scimo da produtividade fazendo o melhor uso dos meios humanos dos materiais de constru o e dos equipamentos e instala es A mecaniza o ocorre quando se
37. desempenho Para determinar o desempenho das paredes divis rias interiores podem ser encontradas no DL 220 2008 as exig ncias aplic veis Nas tabelas seguintes ser o apresentadas as exig ncias da legisla o em Portugal As exig ncias s o ao n vel da rea o ao fogo e da resist ncia ao fogo dos materiais que comp em o elemento Tabela 5 Classes de rea o ao fogo CLASSE FATORES DE CLASSIFICA O CLASSIFICA O COMPLEMENTAR Al AT Am t e PCS o AT Am t PCS FIGRA LFS e THR a FIGRA LFS THR eF R FIGRA LFS THR eF D FIGRA e F E F F Desempenho n o determinado Produ o de fumo sl s2 ou s3 e Got culas ou part culas incandescentes d0 d1 ou d2 Produ o de fumo sl s2 ou s3 e Got culas ou part culas incandescentes d0 d1 ou d2 Produ o de fumo sl s2 ou s3 e Got culas ou part culas incandescentes d0 dl ou d2 Produ o de fumo sl s2 ou s3 e Got culas ou part culas incandescentes d0 dl ou d2 Got culas ou part culas incandescentes aprova o ou reprova o gt Tabela 6 Classes de resist ncia ao fogo para elementos sem fun o estrutural CLASSIFICA O DURA O EM MINUTO E EI EI M EW 30 60 90 120 30 45 60 90 120 180 240 30 60 90 120 30 60 90 120 38 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Associada a estas tabelas teremos as categorias de risco da
38. devido medi o e implanta o em projeto Montagem posi o e orienta o devido coloca o final dos elementos em rela o s refer ncias de implanta o 2 4 2 Objetivo Deve se ter em conta todos os poss veis desvios existentes na cria o de um projeto novo para que todos os elementos que ir o ser incorporados nesse projeto estejam interligados e que a qualidade final do produto seja a idealizada inicialmente Devem se controlar alguns fatores como por exemplo Seguran a estrutural quando sujeita a esfor os para os quais n o foi projetado Conforto ac stico e ou t rmico exist ncia de pontes ac sticas t rmicas Arquitetura qualidade dos espa os interiores pode ser afetada devido s dimens es formas e orienta es das juntas necess rias Tendo isto em conta o grande objetivo das toler ncias que o real n o se afaste do projetado e no caso de se afastar n o seja de todo significativo ao n vel da qualidade formas dimens es entre outras 2 4 3 Fixa o de toler ncias As toler ncias s o definidas consoante o material que se est a utilizar Os desvios provocados ou inerentes devem ser definidos de forma a se poder definir as dimens es dos materiais a utilizar Desta forma as diversas empresas que atuam neste mercado devem estabelecer toler ncias padr o para que todos os elementos tenham a mesma toler ncia quando s o ligados a outro de uma empresa dif
39. estruturas mais complexas Maior diversidade e aumento da qualidade das liga es Utiliza o de estruturas laminadas A madeira possui muitas vantagens face ao a o Algumas dessas vantagens s o Grandes quantidades a pre o mais competitivo que o a o Material ecol gico e renov vel Trabalho com ferramentas simples Boa capacidade de resist ncia a esfor os de tra o e de compress o Baixa massa vol mica Elevada resist ncia mec nica Liga es e emendas f ceis de executar Grande variedade de padr es permitindo um vasto leque de op es Boas caracter sticas ac sticas e t rmicas Amiga do ambiente Com todas estas caracter sticas a madeira torna se num elemento muito bom para a constru o civil que dev amos praticar Sustent vel econ mica e social De todo um leque de madeiras optou se pelo pinho bravo O pinho bravo uma das madeiras com maior ocupa o do solo em Portugal aproximadamente 25 Cachim 2007 Esta utiliza o permite como j foi referido anteriormente uma redu o de custos na conce o da divis ria O pinho bravo possui caracter sticas muito interessantes para a constru o que est o descritas na tabela 13 94 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Tabela 13 Caracter sticas f sicas e mec nicas do pinho bravo fontes An lise e dimensionamento de estruturas de madeira
40. existe a possibilidade de coloca o de um rodateto de forma a ocultar os eventuais desn veis do teto No caso da aplica o de parafusos dever o ser colocadas buchas de nylon de boa qualidade compat veis para madeira e com o di metro adequado aos parafusos utilizados Figura 16 Liga o do topo com sistema perif rico atrav s de cantoneiras 86 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 3 4 6 Situa es especiais Conclu da a caracteriza o total da divis ria passa se para a descri o de situa es especiais As situa es especiais estabelecidas foram as seguintes 1 M dulo de arranque Ser realizado um m dulo de arranque sempre que a parede onde se inicia a divis ria leve estiver mal concebida apresentando falta de verticalidade Esse m dulo de arranque depender da inclina o da parede e ser sempre executado com a mesma estrutura que os pain is seguintes 2 M dulo de fecho Este m dulo dever ser igual ao de arranque A sua fun o a de conclus o da divis ria tendo em conta a verticalidade da parede de apoio A sua dimens o variar com a dimens o a vencer por parte do m dulo 3 Cria o de infraestruturas As infraestruturas n o ser o introduzidas em todos os pain is divis rios Estas ser o apenas instaladas nas divis rias necess rias A espessura prevista 70 mm da estrutura de pinho foi determinada al m do fator de resist ncia m
41. local Deveria ser efetuada a verifica o atrav s de ensaios da capacidade da divis ria suportar a suspens o de cargas leves 90 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA A divis ria dever suportar pelo menos uma resist ncia ao arrancamento de 250 N e de suspens o de carga de 100 N EOTA Working Group 1998 Neste ponto era necess rio efetuar ensaios laboratoriais de carga para verificar as resist ncias ao arrancamento e ao corte dos parafusos na placa de gypcork Recomenda se a utiliza o de um parafuso CNA 4 0x50 para a realiza o dos ensaios O comprimento do parafuso n o pode ser maior pois a placa de gypcork s possui 49 5 mm A coloca o de refor os estruturais para aumentar a capacidade resistente ao arrancamento e ao corte dever ser definida pelo fabricante de acordo com ensaios que tenha efetuado a cargas em zonas correntes e possivelmente em zonas exc ntricas 3 4 7 Durabilidade dos materiais Os materiais utilizados na divis ria dever o ser alvo de tratamento para que a durabilidade das suas propriedades originais se mantenha ao longo do tempo A durabilidade basicamente uma caracter stica intr nseca Cachim 2007 da madeira No caso da madeira o tempo de vida til depende das condi es de aplica o visto que o teor de gua o fator principal para a sua degrada o A madeira ter uma durabilidade natural quando tem capacidade natural de resis
42. ment la norme NF EN 338 Note technique Mise en oeuvre Les valeurs caract ristiques Fk d pendent du type de mise en oeuvre Fixations bois bois ou bois support rigide et de type poutre poutre et poteau poutre Pour plus de renseignements t l charger la note technique relative aux querres ou contactez notre service technique SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 ES Equerres Simples Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique ES Equerres Simples Galerie d images longueur 100 a 160 ES10 100 160 longueur 40 a 80 ES10 40 a 80 ES10 40 ES10 80 Plan de clouage des ES10 40 a ES10 80 longueur 100 a 200 ES11 100 a 200 longueur 60 a 80 ES11 60 80 ES10 100 ES10 160 Plan de clouage des ES10 100 ES10 160 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 ES Equerres Simples Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique Equerres Simples
43. monta lo Na pr fabrica o fechada j n o se passa o mesmo O sistema n o admite a incorpora o de pe as externas e a empresa que o concebeu e o fabricou instala o na totalidade Ambos os sistemas podem ser parciais ou totais A parcial de acordo com Faria 1996 surge quando se quer referir a um determinado sistema de pr fabrica o com um nico elemento de constru o A total quando se verifica um elevado grau de pr fabrica o Na realidade nunca se atingem os 100 de pr fabrica o 2 2 Especifica es exig ncias de desempenho e funcionais 2 2 1 Conceito de exig ncia funcional Todas as estruturas devem ser concebidas de forma a garantir a total realiza o das necessidades dos seus utilizadores No caso dos edif cios se estes forem de perman ncia elevada de utilizadores dever se ter muita aten o a esta exig ncia 20 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA De acordo com Faria 1996 normal atribuir se s necessidades dos utentes o nome de exig ncias funcionais Por forma a satisfazer todas as necessidades dos utilizadores da constru o esta dever executar as mais diversas fun es para que todo o conjunto permita um total prazer de utiliza o por parte do utilizador 2 2 2 Conceito de exig ncia de desempenho Este conceito est muito ligado ao surgimento da designa o performance Faria 1996 que define as caracter sticas
44. querre d pendent de sa mise en ceuvre et du support sur lequel elle est fix e Il existe 4 configurations principales illustr es ci dessous Fixations bois bois Fixations bois bois Fixations bois support rigide Fixations bois support rigide Type poutre poutre Type poteau poutre Type poutre Type poteau Mise en couvre our chacune de ces mises en uvre la fixation doit tre adapt e comme le montre l exemple donn ci dessous pour P h d la fixation doit tre adapt tre l led d 1E17 2 to 9 4 44 4 UP 4 d ee 4 4 s 4e ae FE FE FE MAA ene ene ee L L L L L L 7 EN FUEL PURA aU PARA Hr Ud he Vel LOL Catalogue D G F 2008 V2 O SIMPSON Strong Tie Catalogue D G F 2008 V2 SIMPSON Strong Tie EQUERRES STRUCTURELLES Clouage Total Tous les per ages sont utilis s La charge maximale est atteinte Clouage Partiel Le clouage partiel entraine une diminution des charges et doit r pondre une mise en uvre pr cise 4 4 11 Plan Tous les per ages itilis t de ana o 2 Clouage ARA Positions des pointes ve 3 Positions des pointes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PU 2 3 5 7 11 12 13 12 13 14 15 16 17 18 Ot 15 16 18 e 4 Pour plus de renseignements sur le cloua
45. ser o ligados aos subsistemas perif ricos para que seja garantida a transmiss o dos esfor os respeitantes s a es horizontais a que a divis ria possa estar sujeita Ser o efetuadas duas liga es distintas aos sistemas perif ricos Uma na base Uma no topo A liga o da base ser efetuada atrav s da fixa o de uma ripa com as dimens es de 2 5 x 2 5 cm ao pavimento atrav s de parafusos CNA 4 0x50 existindo na base da divis ria uma abertura figura 10 e figura 15 que permitir a sua fixa o sem deslocamentos perpendiculares ao plano de desenvolvimento da divis ria Figura 15 Liga o da base com sistema perif rico atrav s de calha 85 No caso de o pavimento nao estar nivelado existe a possibilidade da coloca o de um rodap que ocultar a ripa e as eventuais diferen as do pavimento A liga o ao topo ser efetuada por meio mec nico Est prevista a utiliza o de uma cantoneira tipo EA 442 2 da Simpson figura 16 com 2 cm de largura de forma a garantir espa o para aplica o de dois parafusos Os parafusos a aplicar depender o da estrutura que se encontra no teto estrutura de madeira ter uma sali ncia de 2 mm no lado oposto ao das cantoneiras figura 11 para que a cantoneira de liga o ao teto fique oculta no sistema O tipo de parafuso ser selecionado em fun o do tipo de material constituinte do teto para garantir uma boa fixa o Tal como para o pavimento
46. sita constitu da por placas de gesso cartonado e o aglomerado de corti a expandida devem se constru o e demoli o O recurso pr fabrica o pode minimizar muitos destes res duos O setor da constru o devido grandeza dos trabalhos que em norma s o executados utiliza diversos recursos por vezes exageradamente e sem nenhum controlo S o exemplo o consumo energ tico de 40 da energia mundial a utiliza o de 40 dos recursos minerais produzidos mundialmente 55 da madeira cortada para usos que n o s o os combust veis utilizada na constru o da gua consumida anualmente 16 utilizada no setor da constru o Lenssen amp Rodman 1995 A industrializa o da constru o um processo evolutivo que atrav s de a es organizacionais e da implementa o de inova es tecnol gicas m todos de trabalho e t cnicas de planeamento e controlo objetiva incrementar a produtividade e o n vel de produ o e aprimorar o desempenho da atividade construtiva Sabbatini 1989 A industrializa o da constru o ent o um conjunto ordenado de processos ao n vel da organiza o de forma a poder ser efetuada uma produ o em s rie de elementos subsistemas ou sistemas da constru o que dever assemelhar se aos processos j utilizados em unidades industriais de outras reas Segundo Sabbatini 1989 existem diversos autores que defendem dois significados diferentes para indu
47. 04 0 mm vis SST 95 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 NP Plaques perfor es Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique NP Plaques perforees Galerie d images NP mise en situation REFERENCE Dimensions en mm B m ie Per ages Nbre et diametre NP15 40 120 120 985 NP15 60 160 160 2005 NP15 60 200 200 2505 NP15 80 180 180 3205 NP15 80 220 220 3985 NP15 80 240 240 4205 NP15 100 140 140 3205 NP15 100 220 220 5095 NP15 100 240 240 5495 NP15 120 220 220 6195 NP15 120 260 NP15 140 200 260 200 7205 5905 NP15 140 240 240 7605 REFERENCE Dimensions en mm Per ages m i Nbre et diam tre NP20 40 120 120 905 NP20 60 160 160 2095 NP20 60 200 200 2595 NP20 80 160 160 2895 NP20 80 200 200 3595 NP20 80 240 240 4295 P20 100 160 160 3695 P20 100 200 200 4595 P20 100 240 P20 120 160 240 160 5495 4495 P20 120 240 240 6695 P20 120 300 300 8395
48. 15 De PRESFABRICACAO ud ee 19 2 1 DEFINI O DE PR FABRICAG O cooooocccncnnnnncnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnononononnnnnnnnnnnninoninannnnns 19 Del SCV O SEDES abra db setups aa UR SAB Ca a 19 2 122 Pesaan a e Eee RE Aides ss eh Bas bs 19 21 3 A esse so E RA aaa dna 19 2 1 4 Sistemas pr fabrica o oooooooonnnncnnnccnnnnnonnnncnnnnncnnnnnnnonnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 20 DEA ESPECIFICA ES EXIG NCIAS DE DESEMPENHO E FUNCIONAIS ccecceeeeeeeeees 20 2 2 1 Conceito d exig ncia funcional fist Tod waebcepecd dye Sena 20 2 2 2 Conceito de exig ncia de desempenho aaa 21 2 2 3 Conceito de especifica es de desempenho 21 2 2 4 Conceito de qualidade na constru o uuusssssnsssssssnneennnnnnnnnnenenee nn 22 2 2 5 Conceito de exig ncia essencial nis 23 2 3 COORDENA O DIMENSIONAL MODULAR ooooooonononononononnnnnnnnnoccnoconcconoconoconoconeconons 24 xi 231 Defini o A IR IHR 24 DBDs Objeivo nina La CU sad da te To en dd 24 2 33 Conceitos na apso valde CU rl VOS ven CA PISA PESCAS eeu 26 2dAx CMantadenS as ee E 28 2 4 TOLER NCIAS DE CONSTRU O cccocooccnncnnononnnnnonncnnnnonnonnnnnonacnnononnannnnnonocnnnnanninnns 29 241 OS 29 2 42 ObJeLiVO missa erneuern bin nn ie rnit 30 243 Fixa o de tolerdnciaS siciliana dcir aa an ln 30 2 5 EXIG NCIAS DE DESEMPENHO DAS PAREDES INTERIORES N O RESISTENTES 31 20
49. 3 34 m FIXA ES NA ESTRUTURA RESISTENTE CUSTOS a z PRE O ESPECIFICA O DENOMINACAO UN QUANTIDADE TOTAL CUSTO m UNIT RIO Material Bucha s gola nylon un 151 0 02 3 26 1 02 EA442 2 m 2 0 62 1 23 0 38 ES10 60 an 10 1 05 10 46 3 23 FP30 1 5 25 m 7 8 2 73 21 30 6 57 CNA4 0x50 m 151 0 06 8 54 2 67 Aglomerado de m 2 32 9 45 21 92 6 77 corti a expandida M o de obra Carpinteiro H 0 27 8 50 2 30 0 71 Equipamentos Equipamentos 20 00 6 17 utilizados no fabrico Total Global 89 01 27 52 101 Tabela 16 Custo das fixa es de duas placas de gypcork e do material resiliente FIXA ES DE DUAS PLACAS GYPCORK E MATERIAL REA 3 24 m CUSTOS RESILIENTE E 3 PRECO ESPECIFICACAO DENOMINACAO UN QUANTIDADE TOTAL CUSTO m UNITARIO Material Gypcork un 2 18 63 37 27 11 50 PM70 un 80 0 03 2 30 0 71 BTapit 75 un 80 0 09 6 86 2 12 Aglomerado de m 0 318 3 21 1 02 0 32 corti a expandida M o de obra Carpinteiro H 1 0125 8 50 8 61 2 66 Equipamentos Equipamentos 20 00 6 17 utilizados no fabrico Total Global 76 06 23 47 Tabela 17 Custo da montagem em obra AREA 3 24 m MONTAGEM OBRA CUSTOS 5 p PRE O ESPECIFICA AO DENOMINACAO UN QUANTIDADE TOTAL CUSTO m UNIT RIO Material Bucha s gola nylon un 6 0 02 0 13 0 04 CNA4 0x50 un 6 0 06 0 3
50. 4 0 10 Pattex PL600 un 0 5 6 14 3 07 0 95 Montafix M o de obra Carpinteiro H 0 27 8 50 2 30 0 71 Equipamentos Equipamentos 20 00 6 17 utilizados no fabrico Total Global 25 83 7 97 102 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Tabela 18 Custo do acabamento final AREA 3 24 m ACABAMENTO FINAL CUSTOS E o PRE O ESPECIFICA O DENOMINA O UN QUANTIDADE TOTAL CUSTO m UNIT RIO Material GR4 m 0 2592 14 22 3 68 1 14 Placomat 1 0 5184 14 22 7 37 2 27 M o de obra Pintor H 26 8 50 22 10 6 82 Equipamentos Equipamentos 20 00 6 17 utilizados no fabrico Total Global 53 15 16 41 Tabela 19 Custo por fase de trabalho AREA 3 24 m CUSTOS POR FASE DE TRABALHO CUSTOS ESPECIFICA O DENOMINA O TOTAL CUSTO m Preparac o das pecas de Fabrico Po Poe 88 76 27 40 pinho Fixa es na estrutura 89 01 27 52 resistente Fixa o da placa de gypcork e do material 76 06 23 47 resiliente Montagem Montagem em obra 25 83 7 97 Acabamento Acabamento final 53 15 16 41 Total Global 332 81 102 77 103 Tabela 20 Custo total de materiais AREA 3 24 m CUSTOS TOTAL DE MATERIAIS CUSTOS x 3 PRECO ESPECIFICA O DENOMINA O UN QUANTIDADE TOTAL CUSTO m UNIT RIO Material Pinho bravo m 0 06365 900 00 57 29 17 68 B
51. BRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 6 Passo Caso o sistema seja vi vel fazem se acertos na especifica o t cnica para englobar toda a informa o recolhida de forma a possibilitar algumas modifica es dos componentes do sistema que n o tenham sido inicialmente bem concebidos Caso o sistema n o seja vi vel existem duas op es Iniciar um processo totalmente novo atrav s de um novo prot tipo Efetuar novamente o 4 passo efetuando uma nova avalia o t cnica e econ mica Figura 2 Metodologia de conce o e avalia o de um sistema de pr fabrica o Faria 1996 Concep o do Sistema 1 Regras de desempenho do s elementos de constru o Fabrico do prot tipo para ensaios 1 Plano de avalia o da qualidade da solu o OIISIELIN VE Avaliacao t cnica e avalia o econ mica 2 Fabrico de um novo prot tipo ou adapta o do testado Reflex o sobre a viabilidade do sistema 3 Redefini o do sistema 5 Sim Elabora o da especifica o final do sistema 4 17 18 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 2 PRE FABRICACAO 2 1 Defini o de pr fabrica o 2 1 1 Leve Designa se por pr fabrica o leve quando o elemento apresenta uma massa global por metro quadrado inferior a 100kg m Este tipo de solu o est normalmente associado a solu es que
52. CADA 3 1 FORMULA O DO PROBLEMA au 2 8a RAIN TR DES HESS 57 3 2 CRIA O DO SISTEMA A IE EEE Es Loe ae does dada vce Meds 60 Side DESCRI O DO SISTEMA nn sea AE ESA ne ee 63 3 4 FUNDAMENTA O DE SOLU ES PRECONIZADAS occoooocccnnnnoncnnnononccnnnnnnnccnnnnonicnnos 66 3 4 1 Estrutura e arquitetura base 66 3 4 2 Pr avalia o do desempenho mec nico uussssssesssnssseenennesnennnssnnen nennen 70 3 4 3 Pr avalia o do desempenho ac stico cooooccccconocccnnonnnccnnnonaccnnnonnnicnnonenicinns 74 3 4 4 Pr avalia o do desempenho t rmico ccooooncccnnnnncccnnononccnnnnnnccnnnnnnnccnnnnnnccnnns 78 3 4 5 LAPACOES sussa css ass sn Sees dees nenn a o cia vane dete ueecdees ovecdere dues nissen 80 3 4 5 1 Liga o da estrutura de pinho LE users 80 3 4 5 2 Liga o da estrutura de pinho com placa gypcork LEPG 83 3 4 5 3 Liga o painel painel LPP Load nudista 84 3 4 5 4 Liga o do painel com subsistemas perif ricos LPSP 85 3 4 6 Situa es especiais iii 87 3 4 7 Durabilidade dos materiais 91 do COMPONENTES DO SISTEMA ei 92 Ilo Madeita soroetara neo RE TAE 92 3 52 O osea e aaee aE EEEa EEEE REENA AA ab EA E RARO ED iger 96 310 241 ONO 96 3 9 22 COSO CAOS A in 98 3 6 ANALISE ECON MICA ien era Bin 100 Duas ERUDITO 105 3 7 1 Componentes do prot tipo ss 105 3 1 2 Materi
53. CAS SIMPSON ANEXO VI MATERIAIS DE COLAGEM ACABAMENTO FINAL E DESMONTAGEM ANEXO VII PROCEDIMENTOS DE FABRICO TRANSPORTE MONTAGEM E DESMONTAGEM xvi ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 1 INTRODU O 1 1 Fundamenta o e Justifica o Na industrializa o da constru o manifesta a influ ncia da pr fabrica o e o quanto esta tem contribu do para a exist ncia da primeira A ind stria da constru o o setor da atividade econ mica em Portugal que maior influ ncia tinha no Produto Interno Bruto Apesar da interven o da troika internacional num contexto macroecon mico menos favor vel e com o intuito de consolida o das contas p blicas o setor da constru o em Portugal tem vindo a perder peso e registou em 2012 apenas aproximadamente 12 do PIB segundo o Euroconstruct figura 1 Figura 1 Produ o bruta do sector da constru o em rela o ao PIB Portugal Euroconstruct 1 Troika internacional constitu da pela Comiss o Europeia CE Fundo Monet rio Internacional FMI e o Banco Central Europeu BCE Segundo dados do Eurostat EuroStat 2012 relativos ao m s de agosto de 2012 a constru o civil em Portugal registou a maior subida da zona Euro 10 4 face ao m s de julho mas comparativamente a agosto de 2011 teve a maior queda 17 3 Estes dados v m demonstrar o estado da constru o civil em Portugal
54. E 40 0 1 23 FP30 2 50 30 50 2 0 40 0 1 23 FP40 2 25 40 25 2 0 al 60 0 6 85 FP40 2 50 40 50 2 0 60 0 6 85 FP60 1 25 60 25 1 0 5 45 0 2 64 FP60 2 25 60 25 2 0 90 0 25 27 FPIX20 1 10 20 10 1 0 10 0 4 51 FPIX30 1 5 25 30 25 1 5 30 0 2 76 FPIX40 2 25 40 25 2 0 60 0 22 69 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 FB FP FPIX Feuillards Perfor s Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique NP Plaques perforees APPLICATION Type liaison poteau poutre aboutage r parations assemblages n cessitant un pliage particulier sur chantier APPLICATION Type de porteur bois massif bois lamell coll bois composite APPLICATION Type de port bois massif bois lamell coll bois composite fermes triangul es profil s MATIERE acier galvanis S250GD Z275 suivant NF EN 10346 paisseurs 1 5 et 2 mm MARCAGE CE Les plaques NP seront couvertes par la norme EN 14545 Elles seront marqu es CE en ao t 2010 DIMENSIONS produits sp ciaux paisseurs 3 et 4 mm nous consulter FIXATIONS voir tableau Pointes annel es
55. E UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Quando os produtos conseguem cumprir todas as exig ncias a que s o sujeitos podem requerer a aposi o da marca o CE Conformit Europ enne Esta aposi o significa que foi emitida pelo fabricante uma declara o de conformidade CE e quando necess rio um certificado de conformidade emitido por um organismo notificado a comprovar que est o de acordo com as especifica es t cnicas europeias ETA Existem seis sistemas de comprova o do material Sistema 1 Sistema 1 Sistema 2 Sistema 2 Sistema 3 Sistema 4 Na tabela 1 est o definidas as entidades que ser o envolvidas em cada um dos sistemas bem como o que cada fabricante ter que realizar para obter a conformidade do produto Tabela 1 Sistemas de avalia o da conformidade EOTA SISTEMAS FUN ES 1 1 2 2 3 4 1 1 Controlo de produ o em f brica F F F F F F I 2 Ensaio inicial do produto F F Ensaio de provetes colhidos na f brica segundo um 1 3 F F F programa de ensaios pr estabelecido H 1 Ensaio inicial ao produto C L C L L Inspe o inicial em f brica e do controlo de produ o em I 2 C L C L I I f brica Fiscaliza o aprecia o e aprova o cont nuas do controlo 1 3 C L C L de produ o em f brica Ensaio aleat rio de provetes colhidos em f brica no mercado I 4 C L Legenda F fabricante L laborat rio I organismo de inspe o C organismo de certifica
56. ES11 40 ES11 80 Plan de clouage des ES11 40 a ES11 80 ES11 100 Dimensions en mm ES11 200 Plan de clouage des ES11 100 a ES11 200 R f rences DIMENSIONS en mm PERCAGES en mm Aile B Aile C ES10 40 505 505 ES10 60 805 805 ES10 80 1005 1005 ES10 100 1005 1005 ES10 120 ES10 140 1205 1405 1205 1405 ES10 160 1605 1605 ES11 40 605 605 ES11 60 9 95 905 ES11 80 1205 1205 ES11 100 1505 1505 ES11 120 1805 1805 ES11 140 2105 2105 ES11 160 2405 2405 ES11 180 2705 2705 ES11 200 2 querres par assemblage 30 85 30 05 Valeurs caracteristiques en kN 2 querres par assemblage Bois de c asse C24 R f rences Fixations 04 0 Traction F1 Cisaillement F2 F3 4 0x35 4 0x50 4 0x35 4 0x50 ES10 40 wo 2 4 3 1 2 3 3 1 ES10 60 3 6 4 9 5 6 7 4 ES10 80 ES10 100 4 7 3 7 6 2 5 8 7 3 10 2 9 7 13 6 ES10 120 4 6 7 3 12 4 16 5 ES10 140 5 3 8 3 16 7 222 ES10 160 5 6 9 6 19 0 25 3 ES11 40 2 4 2 8 3 4 4 6 ES11 60 3 6 4 9 7 3 9 8 ojo as o xjojuajoja ES11 80 4 7 6 3 ES11 100 S 4 2 5 8 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 c
57. Instituto Polit cnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Hugo Jos Duarte Silva 1060306 Disserta o apresentada no Instituto Superior de Engenharia do Porto para obten o do grau de Mestrado em Engenharia Civil J ri Presidente Professor Jos Carlos de Almeida Gouveia Lello Orientador Professor Jos Carlos Castro Pinto de Faria Arguente Professor Jos Manuel Martins Soares de Sousa Porto Novembro de 2012 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA DEDICATORIA Este trabalho a conclus o de um longo percurso acad mico iniciado aos 6 anos de idade Durante este percurso tive muitas pessoas que me incentivaram a continuar sem desistir do que sempre pretendi alcan ar a essas pessoas dedico este meu trabalho Os meus pais Joaquim e Manuela por estarem sempre presentes comigo desde o primeiro momento sem nunca duvidarem de mim terem paci ncia compreens o e vontade para eu continuar minha irm que principalmente nesta fase final ajudou me bastante na parte gr fica deste estudo Por ltimo minha namorada pela incans vel for a que me transmitiu e pelo incans vel apoio em todos os momentos ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agradego ao meu orientador de tese o Professor Jos Carlos Castro Pinto
58. O O 0 070 0 500 0 060 0 500 0 070 PORMENORES A out 2012 DE TOPO E rc DA BASE DAL 1 10 ESTRUTURA 2 0 025 2 700 2 700 0 025 VISTA LATERAL MACHO E FEMEA LO E 2 VISTA DE TOPO DA ESTRUTURA DE PINHO 1 200 8 2 gt a S 0 010 0 060 0070 LIGA ES EM L LIGA ES EM T y 0 170 en 81 31 5 al SE 5 VISTA DA BASE DA ESTRUTURA DE PINHO 1 200 E 10 0 170 p VISTA DE TOPO E DA BASE LIGACOES EMLEEMT Im 2 700 CORTE DA ESTRUTURA DE PINHO x U DATA MODULO DE nr ACERTO FECHO 100 AL ADO E CORTE Im ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO II FICHA TECNICA GYPCORK 9 Gyp Sir DOC 05 01 48 REVOO 02 12 Ficha T cnica Placa ICB EN 14190 Placa composta de gesso laminado com aglomerado de corti a expandida z Areas de aplica o Obra seca em interiores tais como revestimento pelo interior de paredes exteriores Dados T cnicos Classifica o Tipo A EN 520 Papel na face Marfim Res ao vapor de gua 10 u EN 12524
59. RIA PRE FABRICADA 1 5 Metodologia de avalia o da viabilidade do sistema Neste ensaio visto tratar se de uma divis ria leve um dos principais objetivos ser a sua avalia o Devemos comprovar a sua viabilidade como um sistema de divis rias leves pr fabricadas A avalia o deste sistema teve como base a metodologia adotada por Faria 1996 para um sistema pr fabricado n o sendo necessariamente um sistema leve A metodologia adotada foi a seguinte figura 2 1 Passo Defini o das exig ncias de desempenho do sistema Neste ensaio as exig ncias de desempenho est o descritas no subcap tulo 2 5 Uma vez que o sistema preconizado neste ensaio foi idealizado para divis rias interiores sem capacidade resistente as exig ncias definidas no subcap tulo 2 5 s o lhe aplic veis sempre que se tratem de solu es pr fabricadas leves n o resistentes 2 Passo Cria o de um plano de avalia o da qualidade do sistema Neste passo dever ser indicado quais as a es a tomar para a solu o em causa na avalia o das exig ncias de desempenho c lculos ensaios e julgamento de perito e os valores de refer ncia que s o aplicados em cada um dos casos Estes dados est o descritos tamb m no subcap tulo 2 5 1 Divis ria leve pr fabricada 15 3 Passo Este passo o da conce o do sistema e da produ o de um prot tipo para ensaio Em alguns casos n o ser necess rio efet
60. UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA KEYWORDS Prefabricated partitions removable partitions gypcork prefabrication and industrialization ABSTRACT The construction sector in Portugal is currently suffering a crisis as a result of the crisis in the country Furthermore the traditional construction due to its rigidity spatial contributed to the buildings could not be adapted in a simple fast and economic way To counteract these facts industrialization should be seen as one of the areas as higher growth potential in the future The ability to design a system that adapts to changing human needs becomes one of the great challenges of the construction industry where prefabrication will have a key role In this assay is studied a system of removable partitions lightweight prefabricated In the first chapter of this essay is to elaborate a synthesis of concepts that are related to the lightweight prefabricated partitions industrialization and prefabrication addresses the assessment of the system provided in legislation and the steps to take to verify the feasibility system In the second chapter makes a distinction between the various types of prefabrication defines the functional and performance requirements of the system discusses the concept of modular coordination and constructional tolerances referring to its tremendous importance in prefabrication In the final part of this chapter is exhaustively discussing the perfor
61. a o de todos os meios utilizados para a produ o do sistema Nas desvantagens econ micas temos Transporte de pe as dificultado pelas suas grandes dimens es Aumento do custo ao n vel do projeto pois exige muito mais pormenoriza o e rigor Dificuldade ao n vel das liga es complementares As vantagens pol tico culturais s o O facto de o Estado ser o maior cliente promotor do setor da constru o faz com que tenha um importante papel por ser capaz de dar volume de trabalho suficiente para justificar a cria o desse tipo de estruturas Oferece a oportunidade duma crescente qualidade e efici ncia no processo construtivo Couto amp Couto 2007 Possibilita conceber pensando no processo de desconstru o e consequente reaproveitamento Couto amp Couto 2007 As desvantagens neste n vel s o A exclus o de empresas de menor dimens o por n o terem capacidade de se adaptar ou financiamento para modificar o seu processo produtivo A grande parte dos projetistas desconhecer como se processa a pr fabrica o e as suas t cnicas de produ o 1 3 3 Divis rias leves pr fabricadas Num sistema construtivo de um edif cio as divis rias leves pr fabricadas englobam se dentro do subsistema das paredes divis rias Estas podem ser divididas quanto ao tipo de parede e sua utiliza o Faria 1996 Distribui o Separativa Duplica o
62. a J A 2004 Modernas tend ncias da pr fabricagao leve na constru o de edif cios em Portugal In Constru o2004 Porto FEUP Farinha J S amp Reis A C 1993 Tabelas T cnicas Setubal P O B Fontes S M Junho de 2011 Condi es t cnicas de aplica o de tetos falsos suspensos em gesso cartonado Porto Portugal Universidade do Porto Foster J 1973 Structure and Fabric Part 1 Londres B T Batsford 248 p ginas Gil L 2006 A corti a como material de constru o Manual T cnico Santa Maria de Lamas Aveiro Portugal APCOR Associa o Portuguesa de Corti a Gil L 1998 Corti a Produ o Tecnologia e Aplica o Lisboa Portugal INETI Gon alves C N Janeiro de 2010 Contributos para uma maior e melhor utiliza o da madeira de pinho bravo em Portugal Porto Portugal Greven H A amp Baldauf A S 2007 introdu o coordena o modular da constru o no brasil Uma abordagem atualizada Porto Alegre Brasil Cole o HABITARE FINEP ISO International Organization for Standardization 2007 Building components and building elements Thermal resistance and thermal transmittance Calculation method ISO 6946 Genebra Su a ISO International Organization for Standardization 1987 Partitions made of components Test for resistance to wind static pressure and slamming doors ISO 7894 Genebra Su a ISO International Organi
63. abamento igual s divis rias 6 Pe a de acabamento da liga o em L com medidas de 120 mm e 70 mm de forma a ocultar o prumo vertical 7 Prumo para liga o em T com as dimens es 170 mm x 120 mm figura 18 e altura igual divis ria que far a uni o e ter acabamento igual s divis rias 8 Pe a de acabamento da liga o em T com medidas de 170 mm de comprimento e 70 mm de espessura e altura da divis ria de forma a ocultar o prumo vertical 9 Pormenor de painel com possibilidade de ter instala es t cnicas 3 7 2 Materiais do prot tipo Os materiais utilizados neste prot tipo s o 1 Prumos de madeira de pinho bravo com as dimens es a 70 mm x 70 mm b 70 mm x 60 mm c 70 mm x 100 mm 2 Placas de gypcork com as dimens es 1200 mm x 2700 mm x 49 5 mm 106 10 11 12 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Placas de aglomerado de corti a expandida com 50mm de espessura e as dimens es a 50 mm x 45 mm b 50 mm x 52 mm Placas de aglomerado de corti a expandida como material resiliente com 10 mm de espessura e as dimens es a 1200 mm x 2 mm b 2700 mm x 4 mm Cola branca do tipo Pattex PL600 Montafix da Henkel para fixa o dos dois pain is na jun o macho f mea Parafusos para fixa o da estrutura de pinho bravo manualmente do tipo CN A4 0x50 da Simpson Parafusos para fixa o do gypcork estrutura de pinho bravo do ti
64. ado na opera o de espalhamento da tinta de forma a conseguir se um bom disfarce na zona das juntas e uniformidade no acabamento Na aplica o pistola airless por ex da marca Graco Ultramax 695 utilizar o bico de 19 mil simos de polegada e a press o de atomiza o igual a 190 bar sem qualquer dilui o ou dilu do at 5 com gua Tempo de secagem 1 a 2 horas em zonas bem ventiladas e a temperaturas da ordem dos 20 C Para dem os seguintes 2 a 3 horas Lavagem da ferramenta Com gua RENDIMENTO FORMATO S PERIODO ACONSELHADO DE ARMAZENAGEM OUTRAS INFORMA ES ESQUEMA S DE PINTURA Em paredes lisas 10 a 15 m litro demao Em paredes speras 7 a 8 m litro dem o 5 e 20 Litros Branco e 15 Litros Cores 2 anos A Tinta Pl stica para Gesso Cartonado ainda que essencialmente destinada aplica o directa sobre este substrato pode igualmente ser aplicada sobre a maioria dos substratos usados no interior desde que se sigam os esquemas de pintura adequados Em aplica es com pistola airless obt m se rendimentos inferiores aos acima indicados ou seja filmes com maior espessura da resultando um aumento no tempo de secagem O valor indicado de COV s refere se ao produto pronto a usar incluindo tintagem dilui o etc com produtos da nossa empresa Declinamos qualquer responsabilidade por opera es de mistura realizadas com outros produtos comerciais dos quais desconhecemos o
65. ais como Facilidade de montagem garantindo rapidez de constru o das divis rias Materiais leves que facilitam o seu transporte montagem e desmontagem Limpeza do trabalho efetuado Boa resist ncia mec nica ao choque Exist ncia de material resiliente que permite absor o das toler ncias de fabrico e de montagem Facilidade de defini o dos alinhamentos previstos para as divis rias visto que um elemento f cil de manusear Acabamento final de tima qualidade sem juntas de liga o vista Rigor dimensional pois o processo na sua maioria industrializado Exist ncia de uma guia no pavimento permite ocultar deforma es na laje de pavimento Custo face a solu es em alum nio muito semelhante mas elevado face s solu es tradicionais 4 1 Desenvolvimentos futuros Como desenvolvimentos futuros existe um conjunto de situa es n o previstas neste ensaio que podem ser alvo de estudos futuros 116 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Algumas dessas situa es s o Verifica o atrav s de ensaios laboratoriais de todas as situa es previstas neste ensaio o Estruturais o T rmicas o Ac sticas Desenvolvimento da possibilidade do m dulo poder vencer alturas maiores atrav s de um painel complementar Desenvolvimento de um m dulo porta Desenvolvimento de um m dulo com envidra ado Desenvolvi
66. al S o Paulo Brasil EPUSP DECC PORDATA 9 de Fevereiro de 2012 PORDATA Obtido em 1 de Outubro de 2012 de PORDATA http www pordata pt Portugal Consumo de energia primaria total e por tipo de fonte de energia 1130 RCCTE Regulamento das Carater sticas de Comportamento T rmico dos Edif cios Decreto Lei n 80 2006 de 4 de Abril e sequentes altera es RGEU Regulamento Geral das Edifica es Urbanas Decreto Lei n 38 382 de 7 de Agosto de 1951 e sequentes altera es RGR Regulamento Geral sobre o Ru do Decreto Lei n 7 2007 de 17 de Janeiro de 2007 e sequentes altera es Rodrigues R M 2004 Constru es antigas de madeira experi ncia de obra e refor o estrutural Braga Portugal Universidade do Minho Rosso T 1980 Racionaliza o da Constru o S o Paulo FAUUSP 122 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Rosso T 1976 Teoria e pr tica da coordena o modular S o Paulo FAUUSP RRAE Regulamento dos Requisitos Ac sticos dos Edif cios Decreto lei n 96 2008 de 9 de Junho de 2008 e sequentes altera es RSCI Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio Decreto Lei n 220 08 de 12 de Novembro de 2008 e sequentes altera es Sabbatini F H 1989 Obtido em 23 de Abril de 2012 de http pcc5304 pcc usp br Aulas Tese 20Sabbatini TeseSabbatini 202007 v5 pdf Silva P M 1985 Estudo ac stico de divis ria
67. als do prot tipos titi ep nos das aves Ries 106 3 7 3 Fabrica o do prot tipo ss 108 3 7 4 Montagem do prot tipo ses 110 3 7 5 Desmontagem do prot tipo ss 113 A NCONCLUS ES seele 115 4 1 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS essences 116 Bc BIBLIOGRAFIA asso iad iara fadada Deda a A PU A 119 ANEXOS ss ehe 125 xiii NDICE TABELAS Tabela 1 Sistemas de avalia o da conformidade EOTA eeeeesereeerrireeerrrerrrirrerrere 13 Tabela 2 Lista das exig ncias das paredes interiores n o resistentes 33 Tabela 3 Crit rios para avalia o do provete 35 Tabela 4 Defini o das categorias de uso ETAG 003 adaptada seceessssseerrerrsessse 36 Tabela 5 Classes de rea o ao fogo tentent estelares t s 38 Tabela 6 Classes de resist ncia ao fogo para elementos sem fun o estrutural 38 Tabela 7 Valores m ximos e de refer ncia das envolventes verticais definidas no ROCTE SC PADRE OR PER DRE DR RR SLR 44 Tabela 8 Lista de problemas detetados oooccccoocnonoconcnncnononononncnnoncnnnnncnnononnnnrononncnnnnions 59 Tabela 9 C lculo da massa de uma divis ria em kg m2 65 Tabela 10 Valores par metro iii 76 Tabela 11 Valores par metro B 0e 76 Tabela 12 Valores par metro C sie 77 Tabela 13 Caracter sticas f sic
68. amb m adotar certifica es Org nicas Florestais Consumo de energia 56 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 3 CONCECAO DO SISTEMA 3 1 Formulacao do problema De forma a poder desenvolver se o sistema preconizado foi necess rio fazer a sua completa caracteriza o de maneira a identificar se claramente todos os problemas a serem resolvidos O sistema preconizado ser um sistema de divis rias pr fabricadas leves desmont veis com placas de gypcork nas faces madeira de pinho no caixilho estrutural e placas de aglomerado de corti a expandida figura 5 O facto de ser uma estrutura desmont vel quer dizer que esta pode ser desmontada e reinstalada A sua desmontagem n o afeta os subsistemas perif ricos Faria 1996 e poder apenas ser necess ria a substitui o de alguns elementos de liga o ou fixa o de forma a manter as caracter sticas iniciais da estrutura Todo o processo de desmontagem deve ser de acordo com o que for especificado pelo fabricante do produto isto devem ser utilizadas as ferramentas e o pessoal com forma o para executar essa tarefa O sistema descrito neste ensaio prev um grande grau de pr fabrica o e modula o Na elabora o deste ensaio encontraram se diversos problemas que est o elencados na tabela 8 As solu es definidas para o problema ser o apresentadas mais frente De forma a determinar est
69. ara instala es embutidas equipamentos tomadas grelhas ventila o pe as sanit rias entre outros 12 Junta painel painel 13 Liga o painel teto 14 Liga o painel pavimento 15 Toler ncias de fabrico e montagem admiss veis 16 Acerto final fecho da parede divis ria A solu o que se pretendeu criar tem como premissas a facilidade de execu o baixa complexidade de montagem e economia do sistema Desta forma a resolu o de problemas de isolamento sonoro n o est contemplada neste ensaio apesar de se utilizar uma placa com bons ndices de isolamento sonoro Devido constante evolu o da sociedade e das suas necessidades de uso desenvolveu se este sistema para que fosse encontrada uma solu o com r pida montagem e que ao mesmo tempo fosse do ponto de vista econ mico muito vantajosa face s tradicionais Foi desenvolvida uma solu o inicial que servisse de separa o entre espa os dentro de uma habita o pois este seria um dos mercados a explorar devido constante constru o de edif cios habitacionais Visto que a regulamenta o pelo menos em Portugal mais 59 exigente para edif cios de habita o do que para os de com rcio ou servi os estas ser o sempre aplic veis neste tipo de edif cios Esta estrutura poder ser aplicada quer em edif cios pr fabricados com pr fabrica o fechada por exemplo bem como em edif cios de constru o tradicional em bet o armado
70. as Sistema de n meros preferenciais O sistema de refer ncia figura 3 definido por pontos linhas e planos segundo os quais ficam definidas as medidas e posi es de cada um dos elementos do sistema facilitando assim a sua disposi o l gica utilizado durante a fase de projeto bem como durante a fase de execu o Figura 3 Sistema de refer ncia Z 26 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Pressup e se que todo o sistema a conceber se encontra dentro do sistema de refer ncia definido por pontos linhas e planos O sistema modular de medidas figura 4 tem por base o m dulo base e alguns dos seus m ltiplos inteiros e subm ltiplos Esta medida constitui a dist ncia entre os planos do sistema de refer ncia em que se baseia a coordena o modular Greven amp Baldauf 2007 Algumas das caracter sticas do sistema modular de medidas s o Mascar 1976 Exist ncia de medidas funcionais e de elementos construtivos caracter sticos Poder ser aditiva Garantir a intercambialidade dos elementos de acordo com a combina o das medidas existentes m ltiplas ou subm ltiplas Figura 4 Grelha modular M e 3M O sistema de ajuste e toler ncias relaciona a medida modular com a medida do projeto Com isto permite que haja uma defini o exata dos limites dimensionais dos v rios elementos 27 Existe ajuste positivo ajuste negativo e aj
71. as dimens es de 120 mm x 120 mm figura 19 ter reentr ncias que permitir o a jun o das divis rias atrav s de colagem exatamente igual das outras divis rias Figura 19 Vista topo da liga o L 89 Exteriormente ser rematado com tiras de gypcork com 120 mm x 170 mm de largura fixadas por aparafusamento sobre a qual ser colocada uma cantoneira de prote o da aresta 6 Coloca o de rodateto e rodap Os rodap s e rodatetos ser o colocados sempre que se identifique a ocorr ncia de n o horizontalidade quer no pavimento quer no teto As divis rias v o possuir uma guia por baixo delas de forma a garantir alguma estabilidade horizontalidade e verticalidade A exist ncia dessa calha quando o pavimento for plano n o ser vis vel mas quando existirem irregularidades no pavimento poder ser vis vel existe ent o a possibilidade de coloca o de um rodap que ocultar esta guia da divis ria No teto verifica se o mesmo caso exista uma falha de horizontalidade ter que se incluir um rodateto de forma a ocultar as fixa es das divis rias ao teto 7 Fixa o de objetos pesados Est exclu da a possibilidade de coloca o de objetos pesados em qualquer zona da divis ria A capacidade resistente da parede quer ao corte quer ao arrancamento n o permite a coloca o de objetos pesados Existe a possibilidade de coloca o de objetos de decora o leves ex quadros em qualquer
72. as e mec nicas do pinho bravo fontes An lise e dimensionamento de estruturas de madeira Contributos para uma maior e melhor utiliza o da madeira de pinho bravo em Portugal e Constru es em Madeira A madeira como material de constri o cap aia Se dires 95 Tabela 14 Custo de prepara o pe as de pinho 101 Tabela 15 Custo das fixa es na estrutura resistente coooooccnnononccnnnnonccnnnnnnanonnnnnninnnns 101 Tabela 16 Custo das fixa es de duas placas de gypcork e do material resiliente 102 Tabela 17 Custo da montagem em Oba ee ee Epa RR 102 Tabela 18 Custo do acabamento final 103 Tabela 19 Custo por fase de trabalho uuussssssssssssnnneennnnnnnneesnennennnnnnnnrnn 103 Tabela 20 Custo total de materiais rn 104 Tabela 21 Comparativo de pre os de divis rias simples cccoooooccnnnnnnccnnnnnnocnnnnnonicnnns 105 xiv ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA NDICE FIGURAS Figura 1 Produ o bruta do sector da constru o em rela o ao PIB 1 Figura 2 Metodologia de conce o e avalia o de um sistema de pr fabrica o Faria 1990 2 O ys ada es se A el 17 Figura 3 Sistema de refer ncia esssesrrrtttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttettteeerrerereeeeees 26 Figura 4 Grelha modular M e 3M u shi lern 27
73. as solu es teve que se ter em conta que elas deveriam cumprir todas as exig ncias j referidas anteriormente 57 Figura 5 Representa o da divis ria aberta Visto que um sistema pr fabricado sem possibilidade de altera es significativas durante a sua conce o de extrema import ncia determinar todos os problemas que possam surgir de forma a solucion los na fase de conce o Na realiza o de um sistema de divis rias leves pr fabricadas temos que ter em conta que estas ser o utilizadas em diferentes locais ex cozinha e quarto zonas h midas e secas e que a fun o a que se destinam diferente ex divis ria interior habita o e separa o entre duas habita es Deve se ainda ter em aten o o tipo de ocupa o do edif cio onde vai ser incorporada de forma a cumprir as suas exig ncias 58 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Tabela 8 Lista de problemas detetados PROBLEMAS A AVALIAR DEFINIR 1 Arranque do painel Rodap Rodateto Soluc o estrutural do painel Liga o da estrutura do painel Fixa o das placas de gypcork estrutura Liga o painel painel Liga o painel em t 0 Jl D oa A A wo N Ligac o painel em Soluc o para as instalac es embutidas tubos abastecimento eletricidade ventilac o saneamento g s m aquecimento telefone televis o internet entre outros Solu o p
74. ca o ter um papel fundamental Neste ensaio estuda se um sistema de divis rias leves amov veis pr fabricadas No primeiro cap tulo deste ensaio elaborada uma s ntese de conceitos que est o relacionados com as divis rias leves pr fabricadas industrializa o e pr fabrica o aborda se a avalia o do sistema previsto ao n vel da legisla o e os passos a dar para verifica o da viabilidade do sistema No segundo cap tulo faz se uma distin o entre os v rios tipos de pr fabrica o definem se as exig ncias de desempenho e funcionais do sistema aborda se o conceito de coordena o modular e das toler ncias de constru o referindo a sua tremenda import ncia na pr fabrica o Na parte final deste cap tulo abordam se exaustivamente as exig ncias de desempenho das paredes interiores n o resistentes vii No terceiro capitulo desenvolveu se o sistema Descrevem se todos os componentes do sistema e a justifica o da sua utiliza o Elaboram se tr s pr avalia es mec nica ac stica e t rmica Definem se as liga es a serem utilizadas e pormenorizam se todos os materiais das liga es apresentada uma avalia o econ mica de custos do sistema Definem se os procedimentos de fabrica o transporte montagem e desmontagem do sistema No ltimo cap tulo apresentam se as principais conclus es e os poss veis desenvolvimentos futuros viii ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE
75. cation for performance requirements for strength and robustness including methods of test BS 5234 2 1992 Londres Inglaterra British Standards Institution BSI British Standards Institution 1992 Partitions including match linings Specification for performance requirements for strength and robustness including methods of testing BS 5234 2 Londres Inglaterra Cachim P B 2007 Constru es em Madeira A madeira como material de constru o Porto Publind stria Carvalho A P 1988 Estudo ac stico de divis rias amov veis An lise modelar e desenvolvimento de solu es Porto Portugal Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Correia E A Fevereiro de 2009 An lise e dimensionamento de estruturas de madeira Porto Portugal Universidade Porto Coutinho J d 1999 Madeiras Materiais de Constru o I Porto Portugal FEUP Couto A B amp Couto J P 2007 Reposit riUM Obtido em 29 de 02 de 2012 de http repositorium sdum uminho pt handle 1822 8520 119 Decreto Lei n 4 2007 que transp e para a ordem jur dica interna a Diretiva n 89 106 CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa aos produtos da constru o EC 5 Eurocode 5 2004 Design of timber structures Part 1 1 General Common rules and rules for buildings Eurocodes EN 350 1 1994 Durability of wood and wood based products Natural durability of solid wood Guide to the princ
76. colocada cola branca nas laterais do painel imediatamente antes da coloca o do painel seguinte para que haja uma maior ader ncia de um com o outro e estes fiquem solidarizados Na coloca o de cada painel deve se pressionar o painel de forma a prensar o material resiliente que se encontra nas laterais de cada um dos pain is O material resiliente na parte superior do painel ser colocado medida que se v o colocando os pain is da estrutura de modo a garantir atrito que proporcionar nos pain is estabilidade global e assegurar as toler ncias dimensionais de projeto Ap s a coloca o de cada painel de divis ria dever o ser aparafusados no topo 2 parafusos de fixa o ao subsistema perif rico de forma a aumentar a estabilidade da divis ria O prumo que permite a liga o em L ser colocado tamb m atrav s de colagem ap s a coloca o do ltimo painel desse alinhamento proporcionando assim a defini o do pr ximo alinhamento Concluindo o alinhamento anterior inicia se a montagem dos alinhamentos posteriores s dever ser colocada a guia de pavimento ap s conclus o do alinhamento anterior para que se evitem erros de montagem O alinhamento posterior ser em tudo an logo ao anterior sendo repetido para todos os posteriores alinhamentos 111 112 Caso haja necessidade do alinhamento seguir para sentidos opostos opta se pela utiliza o da liga o em T este tamb m ser fixo estrutura existente por co
77. cont m materiais leves a o ou alum nio em perfis madeiras e derivados corti a entre outros 2 1 2 Pesada A pr fabrica o pesada est assim em oposi o pr fabrica o leve associada a estruturas com massa global bastante elevada Dentro destas estruturas encontram se as estruturas de bet o armado e pr esfor ado 2 1 3 Ligeira Existem tamb m autores Paz Branco 1980 que se referem a pr fabrica o ligeira Este tipo de pr fabrica o tem a ver com a produ o de elementos de pequenas dimens es para edif cios que oferecem ao utilizador melhores condi es de qualidade e de pre o devido utiliza o de grandes s ries de produ o Alguns exemplos de solu es de pr fabrica o ligeira s o as caixas de estores ou os lan os de escadas 19 De acordo com Faria 1996 pode se considerar uma solu o pr fabricada ligeira sempre que esta tire proveito da produ o em s rie e fora do local de utiliza o final 2 1 4 Sistemas pr fabrica o Na pr fabrica o podemos distinguir dois sistemas de pr fabrica o o aberto e o fechado podendo estes ser parciais ou totais O sistema de pr fabrica o aberto um sistema mais flex vel e menos r gido que o do sistema de pr fabrica o fechada No primeiro o sistema permite a incorpora o de pe as que s o produzidas por outro fabricante ou seja podem adequar se v rias pe as do sistema de diversas empresas e
78. conte do exacto de COV s a Os valores indicados s o os da cor Branco 066 0001 REPARA O DE LIXAGEM REPARADOS LAVAGEM DAS ACABAMENTO FENDAS PAREDES Aguaplast Standard Lixa Garnet Fina Aguaplast Cima Robbilava PLACOMAT 013 0055 066 NOTA As informa es fornecidas s o correctas de acordo com os nossos ensaios mas s o dadas sem garantia uma vez que as condi es de aplica o est o fora do nosso controlo CALIDAD HENKEL CALIDAD HENKEL Descri o do produto Vantagens Campo de aplica o Pattex PL600 Montafix Folha de Dados t cnicos Vers o 17 07 2007 Pattex PL 600 Montafix uma cola de montagem extraforte e de fixa o imediata A sua f rmula de base solvente cont m copol meros elastom ricos de elevado peso molecular e resinas Instant Tack numa propor o estudada que lhe conferem a m xima fixa o inicial dispon vel no mercado A sua avan ada tecnologia permite lhe trabalhar de forma directa colagem directa e indirecta m todo de contacto INSTANT TACK Fixa o imediata Extraforte Aplica o directa e indirecta Excelente ader ncia maioria dos materiais N o pinga em superf cies verticais Poder de preenchimento e possibilidade de pintar por cima Interior exterior Resistente gua e exposi o intemp rie Boa flexibilidade Pattex PL 600 Montafix encontra se indicado para executar os mais variados trabalhos de fixac o
79. dades do projeto de arquitetura o sistema preconizado est previsto para ser de laje a laje os rodap s e rodatetos ser o de acordo com o desejo do cliente pois n o introduzir o cargas extremas na estrutura Ser o realizados os prumos de 120 mm x 120 mm para as liga es em L em madeira de pinho bravo como toda a estrutura no local de fabrico da estrutura Tamb m ser o realizados os prumos de 120 mm x 170 mm para as liga es em T em madeira de pinho bravo como toda a estrutura no local de fabrico da estrutura Na elabora o das pe as de gypcork temos 108 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA As placas de gypcork v m de f brica com as medidas de 1200 mm x 2700 mm a prepara o em oficina nao ser muita pois v m de f brica prontas para a coloca o Nas liga es em L ser necess rio efetuar um remate em gypcork as placas ter o que ser cortadas com as dimens es de 120 mm e 170 mm de forma a ocultar o prumo de pinho bravo estas pe as ter o a altura da divis ria Nas liga es em T ser necess rio colocar um remate de gypcork com comprimento de 170 mm e altura de 2700 mm Na montagem final temos Na carpintaria ser executa toda a estrutura de suporte do sistema incluindo as seguintes opera es o Fixa o manual dos prumos verticais da estrutura exterior de pinho de acordo com as figuras 12 e 15 e seguindo todas as especifica
80. das faces e uma estrutura met lica Atrav s de ensaios laboratoriais obteve um valor do Rw de 39 dB de acordo com a norma ISO 717 1 Anexo IV O valor obtido pela empresa n o difere do obtido neste ensaio A estrutura muito semelhante apenas se diferenciando pela estrutura ser met lica Apesar de tudo isto esta 77 divis ria ter que ser submetida a ensaios laboratoriais para determina o do valor do ndice de isolamento sonoro 3 4 4 Pr avalia o do desempenho t rmico Nos edif cios quer sejam eles habitacionais quer sejam para servi os existe um enorme cuidado ao n vel da sustentabilidade do conforto t rmico durabilidade e energia A exig ncia ao n vel do conforto t rmico tem vindo a aumentar ao longo dos ltimos anos A constru o tem evolu do nesse sentido de forma a proporcionar aos utilizadores uma experi ncia agrad vel na utiliza o do espa o Exemplos dessa evolu o s o por exemplo Utiliza o de vidros duplos ou triplos Coloca o de isolamento na caixa de ar Tratamento de pontes t rmicas entre outros Desta forma uma melhoria do desempenho t rmico dos edif cios permite uma enorme poupan a energ tica o que entre outras coisas permite o cumprimento do protocolo de Quioto Visto que Portugal depende em quase 77 PORDATA 2012 de fontes energ ticas que s o importadas e que n o s o provenientes de fontes renov veis torna se de extrema import ncia o
81. de forma r pida e segura Adere a madeiras macias por ex todo o tipo de pinheiros duras por ex faia carvalho cerejeira e tropicais teca pau santo bubinga Tamb m indicado para aglomerados contraplacados e pain is de densidade m dia Pode ser utilizado para unir madeiras entre si ou outros materiais como por exemplo metais pedra cer mica estuque gesso bet o cortica pl stico poliestireno expandido de alta densidade Pode usar se tanto em superf cies porosas como em nao porosas No entanto a sua resist ncia m xima alcancada quando pelo menos uma das duas superficies porosa Pattex PL600 ideal para a montagem e fixa o de Pain is Lambris rodap s perfis esteios ripas Pattex PL600 Montafix Versi n 17 07 2007 P g 1 Propriedades fisicas Base Cor Prazo de validade Viscosidade Densidade Residuo seco Resist ncia a temperatura Tempo aberto Resist ncia final Modo de aplica o Recomendacoes Apresenta o Escadas corrim es Molduras de portas e janelas Forros de revestimento de arm rios Molduras decorativas e esquadrias Caixas e quadros de electricidade tomadas e passacabos Solvente isento de tolueno Bege 12 meses Consist ncia pastosa 1 25 g cm Aprox 75 Desde 20 C at 100 C At 20 minutos em condi es normais aprox 23 C 60 kg cm norma DIN EN 204 madeira O produto deve s
82. deal Gil 1998 A aglomera o Os efetuada atrav s do processo autoclave que funciona tamb m como molde O granulado descarregado e depois do fecho do molde ligeiramente comprimido Segue se a cozedura efetuada por insufla o de vapor de gua sobreaquecido a uma temperatura de cerca de 300 370 C O vapor sobreaquecido atravessa a massa de gr nulos e produz a exsuda o das resinas da corti a para a superf cie dos gr nulos e o seu aumento de volume que como est o confinados no autoclave determina a sua aglutina o O 97 tempo de cozimento dura maioritariamente entre 17 a 30 minutos Gil 1998 de acordo com o teor de humidade inicial do granulado Finalmente os blocos s o cortados em placas de diferentes espessuras dimens es e esquadria A partir das partes superiores e inferiores irregulares destes blocos ou de placas defeituosas ou obtidas de demoli es obt m se o regranulado de corti a expandida por retritura o 3 5 2 2 Gesso cartonado O gesso cartonado por sua vez um material muito utilizado na constru o civil e por isso muito conhecido sua forma mais comum de aplica o em placas Possui algumas caracter sticas interessantes para a constru o civil como Leveza Resist ncia a impacto Conforto ambiente Conforto t rmico Bom isolamento ac stico e t rmico baixa condutibilidade Qualidade de acabamento Aus ncia de res du
83. dimento registo do nivel sonoro na c mara emissora para 2 posi es de fonte e ao longo do varrimento com um microfone m vel registo em simult neo do nivel sonoro na c mara receptora durante a rota o de um microfone m vel e para as mesmas 2 posi es de fonte no espa o emissor medi o de ru do de fundo ao longo do varrimento com um microfone m vel no espa o receptor com a fonte desligada medi o dos tempos de reverbera o na c mara receptora considerando um m nimo de 1 posi o de fonte e registando 2 decalmentos em pelo menos 3 posi es de microfone A curva de isolamento sonoro normalizado depois determinada de acordo com a NP EN 20140 3 e o respectivo ndice de Isolamento determinado de acordo com a norma ISO 717 1 Notas O presente relat rio n o pode ser reproduzido excepto na integra sem o acordo escrito do ITeCons Os resultados apresentados referem se apenas aos itens ensaiados Os dados assinalados com foram fomecidos pelo cliente g 1 3 Mod SACU LAB 01 R 01 V5 07 09 alone a Pedro Hispano P lo l da Universidade de Coimbra 3030 289 Coimbr NIF 7 487 648 T 351 239798949 F 351 239 79 89 39 www itecons uc pt e ma Acredita o LO446 Ensaios IT C 3 UNIVERSIDADE DE COIMBRA Resultados obtidos no ensaio 4 N vel sonoro m dio na c mara emissora L1 N vel sonoro m dio do ru do de fundo na c mara receptora LO
84. donada com o recurso aos pain is gypcork definiu se a sua utiliza o como base do sistema A utiliza o do gypcork como material vem de uma premissa inicial que era a utiliza o de materiais portugueses na estrutura a ser concebida Assim o gypcork visto que composto por aglomerado de corti a expandida e sendo Portugal o maior produtor mundial de corti a este produto teria que figurar entre os escolhidos para compor a estrutura De forma a saber as dimens es das placas de gypcork consultou se o fabricante GypTec e adotaram se as medidas m ximas dadas por eles que eram 1200 mm x 2700 mm A utiliza o da madeira de pinho bravo vem tamb m do facto de Portugal ser um grande produtor e exportador AIMMP desse tipo de madeira e com estas duas escolhas tentar fomentar e aumentar o crescimento da nossa economia atrav s de um produto onde a maior parte dos recursos utilizados s o produzidos em Portugal O acabamento do gypcork em gesso cartonado o que permite a exist ncia de um desn vel reentr ncia m nimo para se efetuar a junta e ocultar a liga o entre pain is Na parte interior entre as placas de gypcork est prevista a coloca o de placas de aglomerado de corti a expandida Como j foi referido estas placas s o um material natural e de produ o nacional Al m disto possui boas caracter sticas ac sticas e t rmicas 69 Ap s a defini o dos materiais passou se para a de
85. e econ mica A avalia o econ mica do sistema em estudo baseou se na consulta de pre os dos produtos e dos materiais constituintes aos fornecedores representantes para um painel corrente de 1200 mm x 2700 mm n o sendo considerados os custos associados s seguintes pe as singulares Liga o em T Liga o em L Rodap s Rodatetos Pe as de arranque Pe as de fecho Os rendimentos foram retirados das fichas dos produtos e de informa es dos fabricantes Foram elaboradas sete tabelas de custos Prepara o das pe as de pinho tabela 14 Fixa es na estrutura resistente tabela 15 Fixac es de duas placas de gypcork e do material resiliente tabela 16 Montagem em obra tabela 17 Acabamento final tabela 18 Custo por fase tabela 19 Custo total de materiais tabela 20 100 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Tabela 14 Custo de prepara o pe as de pinho AREA 3 34m PREPARA O DAS PE AS DE PINHO FABRICO CUSTOS PRECO ESPECIFICACAO DENOMINACAO UN QUANTIDADE TOTAL CUSTO m UNITARIO Material Pinho bravo m 0 06365 900 00 57 29 17 68 Mao de obra Carpinteiro H 1 35 8 50 11 48 3 54 Equipamentos Equipamentos 20 00 6 17 utilizados no fabrico Total Global 88 76 27 40 Tabela 15 Custo das fixa es na estrutura resistente REA
86. e seco N o se aconselha a aplica o do adesivo muito pr ximo das extremidades da pe a N o recomend vel para a uni o de PE PP ou espelhos Cartuchos de 300ml 375g Pattex PL600 Montafix Versi n 17 07 2007 P g 2 Instru es de seguran a Consultar a ficha de dados de seguran a do produto Armazenagem Proteger do calor das chamas e fa scas Armazenar em local fresco e bem ventilado Conserva o O prazo de validade deste produto conservado na sua embalagem original fechada e n o deteriorada em local seco e fresco e a uma temperatura entre 5 C e 35 C de 12 meses a partir da data de fabrico Assist ncia t cnica Para qualquer esclarecimento favor contactar o nosso Servi o de Assist ncia T cnica Importante A presente informa o est baseada na nossa experi ncia pr tica e ensaios de laborat rio Devido grande diversidade de materiais existentes no mercado e as diferentes formas de aplica o que est o fora do nosso controlo recordamos a necessidade de efectuar em cada caso ensaios pr ticos para garantir a idoneidade do produto em cada aplica o concreta A nossa garantia extende se apenas qualidade dos lotes fornecidos que s o submetidos a grandes controlos analit cos n o podendo exigir se outras responsabilidades HENKEL IB RICA SA Sucursal Portugal Estrada Nacional 10 Km 127 Apartado 237 2615 134 Alverca Telf 351 12 957 81 56 Fax 351 12 957 82 06 Patt
87. ec nica para que fosse poss vel executar instala es el tricas canaliza es e outras que fossem necess rias O painel de gypcork facilmente perfurado n o proporcionando grande esfor o para a sua instala o Existe a possibilidade de uma fura o como da figura 17 onde poder passar uma calha para instala es t cnicas que ter o que ser previstas de in cio no projeto para serem executadas em f brica 87 Figura 17 Furacao para infraestruturas 4 Liga o T Existe a possibilidade de ter que se executar uma liga o em T figura 18 Esta liga o ser executada por um prumo de 120 mm x 170 mm Assim ser o encostadas uma na outra com material resiliente entre elas que ir garantir Estanquidade ao ar Isolamento a sons a reos e de percuss o Garantir as toler ncias de montagem O remate desta liga o ser em gypcork e ser cortado com a dimens o de 170 mm de comprimento de forma a ocultar o prumo de pinho bravo da liga o em T 88 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA De referir que esta liga o de elevada import ncia no correto desempenho de todas as caracter sticas da divis ria Figura 18 Vista topo da liga o em T 5 Liga o L Na execu o desta liga o figura 19 ser introduzido um prumo em pinho onde se ir o ligar as duas divis rias que estejam a convergir naquele ponto O prumo ter
88. econ mica Durabilidade Facilidade de transporte e armazenamento Facilidade de montagem e desmontagem Custo Exig ncia de sustentabilidade Sustentabilidade do sistema 33 2 5 1 Seguran a 2 5 1 1 Estabilidade estrutural Defini o A estabilidade estrutural da parede dever ser garantida por toda a sua estrutura excluindo o acabamento final Segundo a ETAG 003 2005 a parede deve ter suficiente resist ncia mec nica e estabilidade para resistir acidentalmente a grandes cargas est ticas ou din micas a partir da a o de pessoas ou objetos sem o colapso total ou parcial causando perigosos pontiagudos ou cortantes fragmentos existindo o risco de falhar particularmente quando haja uma mudan a de n vel ou p r em perigo a seguran a de outras pessoas Segundo o ETAG 003 2005 quando estas se encontram apenas com o esqueleto n o contendo o acabamento final dever o resistir s solicita es resultantes do uso di rio que s o A a o das press es e depress es gradientes de press es ocasionadas pelo vento As a es de batimentos de portas As a es decorrentes do apoio simult neo de uma fila de pessoas sobre a parede As a es decorrentes dos choques acidentais e n o correntes sobre a parede de pessoas objetos pe as de mobili rio ou equipamentos de limpeza Caracter stica Dever ter como caracter stica a sua rea o quando submetida aos ensaios de choq
89. er utilizado em temperaturas superiores a 5 C As superf cies onde o produto vai ser aplicado devem estar limpas sem restos de tinta descascada p ou qualquer outro material que possa afectar a ader ncia Cortar o bico do cartucho at rosca e enroscar a c nula Cortar a ponta superior da c nula na diagonal consoante o di metro desejado Colocar o cartucho na pistola e proceder aplica o O produto pode ser aplicado em linhas n o demasiado finas ou atrav s de pontos sobre uma das partes a unir Fixar ou unir ambas as partes pressionando firmemente efectuando pequenos movimentos e assegurar que as superf cies est o em contacto com o adesivo garantindo uma boa ader ncia Permite trabalhar tanto de forma directa como indirecta m todo de contacto Directa Aplica o do adesivo apenas numa face e sem necessidade de arejar facilitando os trabalhos de montagem e fixa o Indirecta Adesivo nas 2 superf cies de uni o aplicando o produto mediante o m todo de contacto recomend vel colocar um suporte no caso de pe as muito pesadas Deixar secar toda a noite para assegurar uma ader ncia adequada A uni o est completamente seca ao fim de 24 horas Limpar as ferramentas usadas e o excesso de produto com acetona ou lcool O produto pode cobrir aproximadamente 15 metros com uma linha de 6 mm de espessura Ap s a utiliza o guardar o cartucho bem fechado em local fresco
90. erente 30 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 2 5 Exig ncias de desempenho das paredes interiores n o resistentes As exig ncias de desempenho das paredes s o comuns quer para paredes interiores n o resistentes pr fabricadas quer para as de constru o tradicional As exig ncias das paredes s o caracter sticas que o utilizador final pretende que elas tenham Estas caracter sticas podem ser divididas em quatro exig ncias primordiais exig ncia seguran a exig ncia de sa de e conforto exig ncia econ mica e exig ncia de sustentabilidade A cada uma delas est o associadas v rias sub exig ncias Considerou se uma listagem de exig ncias tabela 2 sugerida por Faria 1996 qual foram acrescentadas mais exig ncias Essa listagem est de acordo com as normas e regulamentos nacionais e europeus Ao n vel da legisla o nacional teve se em conta Regulamento de Seguran a Contra Inc ndio RSCI Regulamento Geral das Edifica es Urbanas RGEU Regulamento Geral sobre o Ruido RGR Regulamento das Caracter sticas de Comportamento T rmico dos Edif cios RCCTE e especifica es do Laborat rio Nacional de Engenharia Civil LNEC A n vel europeu consultou se entre outras a ISO 6240 Neste ponto ser adotada uma metodologia de descri o utilizada por Faria 1996 das v rias caracter sticas em que aborda os seguintes par metros Defini o definir e descreve
91. es e converte los em valores coerentes aos de uma parede dupla As express es sugeridas pelos autores para elementos duplos foram Ron 13 2 x log m 13 8 Dif se m lt 200 kg m Room 14 3 x log m 11 Dif se m gt 200 kg m 7 2 ER Pact ams er ae Para um sistema sujeito aplica o de uma for a peri dica pode ser descrita como a frequ ncia igual ou pr xima da frequ ncia pr pria desse mesmo sistema e para a qual ocorre um estado de resson ncia estado este boty ene uct path dd que ir levar a que a resposta da amplitude de vibra o seja m xima 8 Pane none Pode ser definida como a frequ ncia de um elemento para a qual a onda sonora exterior incide sobre o elemento em vibra o segundo um ngulo de 90 ou seja segundo a perpendicular ao mesmo 15 Onde temos m massa superficial de toda a solu o construtiva kg m Dif diferen a a somar para adaptar a express o a elementos duplos Esta diferen a a aplicar na express o tem tr s condicionalismos Espessura da caixa de ar Espessura do material absorvente na caixa de ar Diferen a entre panos A utiliza o destes par metros corresponder uma inc gnita calculando se assim o valor da diferen a Dif Dif A B C O valor do par metro A retira se da tabela 10 Tabela 10 Valores par metro A CARACTER STICAS DA CAIXA DE AR dB Caixa de ar com lem e panos de massa
92. espec ficas dos elementos Esta exig ncia fundamental para a correta conce o e desenvolvimento dos sistemas Estes devem ser apresentados de forma a ser poss vel a todos os intervenientes consultarem e saberem o que est o ou devem fazer Estes devem ser quantitativos para que seja poss vel avaliar se o seu desempenho e permitir a sua verifica o 2 2 3 Conceito de especifica es de desempenho Este conceito est associado ao anterior exig ncia de desempenho As especifica es de desempenho deixam de parte o como fazer ou os detalhes e permitem ao fabricante determinar a melhor maneira de satisfazer as necessidades dos utilizadores A satisfa o destas necessidades dos utilizadores s ter valor caso exista uma descri o de como determinar o cumprimento dessas exig ncias 21 Para a completa caracteriza o de uma exig ncia devemos ter em conta quatro par metros que s o Defini o Caracter stica Modo de avalia o da caracter stica Especifica o 2 2 4 Conceito de qualidade na constru o Todas as regras de qualidade est o definidas nas Diretivas UEAtc Estas diretivas que cont m diversos grupos de estudo como laborat rios institutos investiga es em curso e organismos t m como fim homologar os produtos da constru o Desses estudos s o produzidas diversas diretivas que se dividem em tr s grupos Exig ncias de seguran a Exig
93. estrutura que tem como dimens es 60 mm x 70 mm Pxl 1 5 x 2 70 M A 1 0125 kN 0 4 i a 6x7 We A 49 cm Mo 1 0125 x 1073 Gn ae OCO 20 7 MPa Ord lt fma 20 7 gt 20 4 72 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Neste caso a capacidade resistente nao foi verificada por pouco mas n o um problema pois n o se teve em considera o o efeito de trava o e de solidariza o de toda a estrutura principalmente das pe as horizontais da grade interior Verifica o da resist ncia ao corte das pe as de pinho fra 0 85 x 2 5 2 13 Mpa Pl o Es bxh 0 07 x 0 07 Ta 0 31 MPa lt 2 13 C lculo da deformada das pecas de pinho Pxl 1 5 x 2 702 7 Z A I ae am ABXEXT 19x411x106x 7x1 x 10 8 0 028 m 2 8 cm O significado dos s mbolos utilizados na express o anterior I momento de in rcia de um montante E m dulo de elasticidade do pinho 1 v o dos montantes de pinho P a o din mica considerada Neste c lculo efetuado n o se tomou em considera o o poss vel efeito de trava o originado quer pela grade interna da estrutura quer pelas placas Este c lculo foi interessante pois conseguiu se estimar uma ordem de grandeza dos valores das a es a que a estrutura pode estar sujeita 73 N o foi poss vel verificar a resist ncia mec nica da placa gypcork devido falta de dados da p
94. ex PL600 Montafix Versi n 17 07 2007 Pag 3 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO VII PROCEDIMENTOS DE FABRICO TRANSPORTE MONTAGEM E DESMONTAGEM Processo Subprocesso In cio do processo Atividades Fim do processo Indicadores de desempenho FABRICA O DO PROT TIPO Maquinac o pe as de pinho Madeira de pinho bravo com dimens es de 70 mm x 140 mm 70 mm x 120 mm e 70 mm x 200 mm M o de obra utilizados no Equipamentos fabrico Elaborar pe as de pinho bravo Prumos com dimens es de 70 mm x 70 mm 70 mm x 60 mm e 70 mm x 100 mm Prumos das liga es em Leem T Coloca o das placas de Montagem final Gypcork Placas de Gypcork Mao de obra Equipamentos utilizados no fabrico Prumos em madeira de pinho Placa de Gypcork Liga es met licas Calha em PVC e tubagem para eventuais infraestruturas interior Caixas e tomadas fora do mbito do presente ensaio Eventuais acertos das dimens es das placas Efetuar remates para liga es em Le em T Elaborar o quadro exterior fixando atrav s de banda met lica e parafusos Fixar grade interior estrutura exterior atrav s de cantoneiras e parafusos Montar das infraestruturas calha e tubagem Fixar o aglomerado expandido de corti a grade Fixar uma duas placas s de Gypcork Fixa o materia
95. fini o das dimens es que a divis ria iria assumir As placas de gypcork possuem 49 5 mm de espessura pelo que a utiliza o de duas placas uma em cada face corresponde a perto de 100 mm de espessura Como o sistema estava a assumir dimens es muito elevadas devido s placas de gypcork tentou se utilizar o menor valor poss vel na estrutura de pinho para que a divis ria n o tivesse uma espessura muito elevada Adotaram se as medidas para as vigas de 70 mm x 70 mm de 70 mm x 100 mm e de 60 mm x 70 mm baseadas nas dimens es comerciais das vigas que existem no mercado que s o de 70 mm x 140 mm de 70 mm x 200 mm e 70 mm x 120 mm Desta forma a espessura total da divis ria ser de 170 mm que resulta dos 100 mm dos pain is de gypcork e 70 mm dos montantes da estrutura em pinho 3 4 2 Pr avalia o do desempenho mec nico Foi efetuada uma pr avalia o do desempenho mec nico Os pain is est o apoiados no topo atrav s de cantoneiras e na base atrav s de uma calha existente Lateralmente o painel apoia se noutros pain is que possam existir lateralmente ou num painel de arranque Para esta avalia o mec nica foi assumido que o painel estava simplesmente apoiado no topo e na base Desprezou se a trava o que poder ser introduzida pelos pain is adjacentes Na avalia o do desempenho mec nico do sistema em formula o contribuiu o desempenho mec nico dos montante de pinho e n o se consider
96. ge Le Y yy est le coefficient partiel du mat riau 1 3 La valeur design Fd s obtient selon la formule suivante F FR moi a YM Ces valeurs ne sont valables que si la mise en oeuvre est conforme Combinaison de charges Dans les cas de charges combin es l quation suivante doit tre v rifi e F1 F2 F3 2 2 2 Fiad F5 Fed 21 Rid Roa Raa Les efforts F2 et F3 sont des forces oppos es Si l une est non nulle l autre est n cessairement gale 0 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 ES Equerres Simples Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique ES Equerres Simples Classe de r sistance du bois Les valeurs pr sent es correspondent a I utlilisation d un bois de classe C24 exig pour les applications structurelles Pour des bois de classe sup rieure les valeurs tabul es restent inchang es f inf ri s a li ini g Pp Pour des bois de classe inf rieure les valeurs tabul es doivent tre multipli es par le coefficient g sen gee o 850 kg m3 masse volumique caract ristique du bois de classe C24 conform ment la norme NF EN 338 Py mass volumique caract ristique du bois utilis conform
97. ge partiel connectez vous sur www simpson fr ou contactez notre service technique Les applications vis es s entendent comme d finies dans ETAGO15 et excluent les applications sur ma onnerie telles Support que vis es dans la EN 845 Les valeurs indiqu es sont applicables partir du moment ou les fixations sont aptes Rigid reprendre ces m mes charges voir documentation du fabricant g de Les valeurs minimales prises en compte pour le calcul sont donn es dans le tableau page 63 B ton Fat gt Fax Les valeurs pr sent es correspondent l utilisation d un bois de classe C24 exig pour les applications structurelles e Pour des bois de classe sup rieure les valeurs tabul es restent inchang es Classe e Pour des bois de classe inf rieure les valeurs tabul es doivent tre multipli es par le coefficient K calcul de comme suit r p 2 r sistance ga E 350 du bois Ou 350 kg m masse volumique caract ristique du bois de classe C24 conform ment la norme NF EN 338 P masse volumique caract ristique du bois utilis conform ment la norme NF EN 338 61 Fiche technique FB FP FPIX Feuillards Perfor s Les feuillards apportent une r ponse aux probl mes li s a l antiflambement des charpentes Ils sont particuli rement adapt s la fermette Ils permettent aussi de r pondre de nombreuses mises en oeuvre APPLICATION Type antiflambement des charpentes et bardage
98. gem da tinta Ponto de inflama o N o inflam vel Teor de s lidos 63 1 a COV s Valor limite da UE para este produto subcat A a 30 g l 2010 Este produto cont m no m x 30 g l COV Pintura de Raiz A superf cie a pintar deve estar perfeitamente limpa livre de poeiras gorduras restos de argamassa etc No caso particular do gesso cartonado deve ser realizada uma lixagem geral das massas nas zonas das juntas e de fixa o das placas seguida de uma aspira o geral de modo a libertar as poeiras do substrato Repinturas Deve assegurar se que a tinta velha oferece uma chave conveniente para o que ser necess rio remover toda a tinta em desagrega o No caso de uma caia o a cal dever ser totalmente eliminada Uma lixagem pr via com a Lixa Garnet fina recomend vel para disfar ar pequenas irregularidades Na repara o de fendas utilizar o betume em p Aguaplast Standard Caso se trate de fendas rebeldes utilizar o betume Aguaplast Fibra Para reparados recomenda se o uso de betume em pasta Aguaplast Cima A opera o de limpeza e desengorduramento das paredes deve ser feita com Robbilava 013 0055 dilu do raz o de uma colher de sopa para 1 litro de gua Ferramentas Rolo trincha ou pistola airless Dilui o e n de dem os A 1 dem o pode ser dilu da com 10 de gua a 2 dem o deve ser dilu da com 5 10 de gua e ser cruzada relativamente 1 dem o Deve ter se especial cuid
99. hemins 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 Fax 33 2 51 28 44 01 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O www simpson fr ES Equerres Simples Document g n r le 25 07 2011 Fiche technique ES Equerres Simples Valeurs caracteristiques en kN 2 querres par assemblage Bois de classe C24 R f rences Fixations 84 0 Traction F1 Cisaillement F2 F3 4 0x50 4 0x35 4 0x50 ES11 120 7 3 17 3 23 1 ES11 140 E 8 3 23 5 31 3 ES11 160 A 9 6 27 0 35 9 ES11 180 10 6 34 0 45 3 ES11 200 12 1 38 0 50 7 SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 ES Equerres Simples Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O 60 EQUERRES STRUCTURELLES Ce VALEURS CARACTERISTIQUES Les valeurs caract ristiques Fx s entendent au sens de l Eurocode 5 et de PETAG 015 Elles sont d finies par nos Agr ments Techniques Europ ens La valeur design est obtenue par la formule suivante F x K noa Yu OU Kmoa et Yu sont d finis page 2 Elles ne sont
100. i seguida a metodologia definida por Faria 1996 para a estrutura de madeira de pinho As placas de gypcork j est o dimensionadas pelo fabricante de acordo com as normas europeias As placas utilizadas ser o todas feitas de acordo com as necessidades da estrutura que o cliente deseja As liga es de todo o suporte foram todas idealizadas tendo por base informa o extra da da diversa bibliografia consultada em Cachim 2007 Euroc digo 5 1995 EC 5 62 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA cat logo do fabricante da placa gypcork e cat logos de diversas empresas de pr fabrica o 3 3 Descricao do sistema O sistema ou o subsistema de um edificio apresenta como principais componentes do painel divis ria os pain is de gypcork dimens es 1200 mm x 2700 mm e a estrutura de suporte em madeira de pinho e tendo como elementos principais as liga es de fixa o para a laje de piso e teto bem como a liga o entre pain is As dimens es 1200 mm x 2700 mm foram estabelecida devido dimens o comercial do gypcork conseguindo se dessa forma obter o m ximo proveito dessas dimens es Real a se no entanto que em situa es de p direito inferior a 2700 mm a divis ria ser fabricada com a respetiva dimens o resultando maior desperd cio de material Para o caso inverso a situa o ter de ser avaliada de modo a ser criado um painel complementar para cobrir a diferen a
101. ia das envolventes verticais definidas no RCCTE W m C ZONAS CLIMATICAS INVERNO ELEMENTOS DE CONSTRU O I1 12 13 M ximo Refer ncia M ximo Refer ncia M ximo Refer ncia VERTICAL EXTERIOR 1 8 0 7 1 6 0 6 1 45 0 5 VERTICAL INTERIOR 2 1 4 2 1 2 1 9 1 2 5 2 4 Pureza do ar Defini o No interior das habita es deve se garantir que existem condi es de pureza do ar adequadas para preservar a sa de dos ocupantes De acordo com a DPC deve se preservar a sa de dos ocupantes e dos vizinhos de v rios perigos como gases perigosos emiss o de radia es perigosas entre outros Caracter stica A avalia o pode ser efetuada atrav s de medi o de v rios par metros como Ocorr ncia de fungos ou micro organismos Exist ncia de concentra o elevada de subst ncias prejudiciais sa de Modo de avalia o da caracter stica Devem ser efetuados ensaios aos produtos em laborat rio para se averiguar a exist ncia de produtos nocivos ou na aus ncia de ensaios um certificado do fabricante em como garante a qualidade do produto 44 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA O mesmo se deve fazer para as subst ncias que possam ter alguma emiss o por radia o A parede no seu estado novo pressup e a aus ncia de fungos ou micro organismos neste caso bastar a avalia o de um perito Esta avalia o est condicionada por outras exig ncias como p
102. inida a utiliza o de uma placa perfurada A placa perfurada escolhida para esta situa o foi a FP30 1 5 25 Segundo dados da Simpson essa placa consegue suportar em servi o 8 42 kN tra o para uma sec o de 30 mm A sec o utilizada de 180 mm de forma a proporcionar uma ampla rea de contacto Para esta liga o recomendada a utiliza o de parafusos de di metro 4 mm e de di metro 8 mm Figura 12 Liga o atrav s de placa perfurada tipo FP30 1 5 25 da Simpson 81 A capacidade de suporte desta liga o em compara o com a preconizada por Faria 1996 est majorada pois ele define apenas 2 pregos com capacidade de suporte de 1 25 kN referindo posteriormente que este ponto de liga o um local que poder estar sujeito a w maiores esfor os devido transmiss o dos esfor os pelas placas exteriores gypcork estrutura Esta liga o e efetuada entre os prumos verticais e todos os que est o perpendiculares a estes A segunda liga o figura 13 ser efetuada por duas cantoneiras As cantoneiras definidas foram a ES10 60 Definiu se a utiliza o de duas cantoneiras Estas cantoneiras t m resist ncia tra o entre 3 6 kN e 4 9 kN e ao corte entre 5 6 kN e 7 4 kN recomendada a utiliza o de parafusos de di metro 4 mm Figura 13 Liga o atrav s de cantoneira do tipo ES10 60 da Simpson 82 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA E
103. ios a estrutura simples ou dupla o revestimento de simples a triplo e a fixa o do absorvente ac stico colocado mecanicamente descontinuamente ou suspenso Por ultimo o crit rio da junta a utilizar entre os elementos que podem ser quatro poss veis A vista com cobre juntas Oculta com cobre juntas Oculta com junta aberta Junta para envolver com argamassa 11 Atrav s da utiliza o dos quatro crit rios fundamentais podemos ter uma variedade de classifica es muito distintas 1 4 Avalia o da qualidade do sistema A avalia o de um produto consiste na verifica o da sua aptid o ao uso a que o mesmo se destina Devem apresentar determinadas caracter sticas para que onde forem incorporados consigam satisfazer na totalidade as exig ncias essenciais previamente definidas De acordo com Diretiva dos Produtos da Constru o DPC as exig ncias essenciais das obras s o Resist ncia mec nica e estabilidade Seguran a contra inc ndios Higiene sa de e ambiente Seguran a na utiliza o Prote o contra o ruido Economia de energia e isolamento t rmico Quando uma entidade pretende avaliar a aptid o ao uso de um determinado produto esta deve efetuar Ensaios laboratoriais Controlo de produ o em f brica C lculos ou avalia o de perito Fiscaliza o e aprova o 12 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL D
104. iples of testing and classification of natural durability of wood EN 350 2 1994 Durability of wood and wood based products Natural durability of solid wood Guide to natural durability and treatability of selected wood species of importance in Europe EOTA Working Group E 0 Dezembro de 1998 Guideline for european technical approval for internal partition kits for use as non loadbearing walls Bruxelas B lgica EOTA EOTA 2005 European Organization for Technical Approvals 2005 Etag 003 Guideline for European Technical Aapproval for Internal Partition Kits for use as Non Loadbearing walls Eota 2005 Kunstlaan 40 Avenue des Arts B 1040 Brussels EuroStat 2012 Euroindicators Bruxelas Eurostat EuroStat 2009 http epp eurostat ec europa eu portal page portal eurostat home Obtido em 24 de Abril de 2012 de http epp eurostat ec europa eu cache ITY _OFFPUB KS SF 09 030 EN KS SF 09 030 EN PDF Fahy F 1985 Sound and structural vibration Radiation transmission and response Londres Inglaterra Jovanovich Publishers Faria J A 1992 Desenvolvimentos Actuais na Constru o 1 Jornadas de Constru es Civis Porto FEUP Faria J A 1996 Divis rias leves prefabricadas Concep o e avalia o da viabilidade de um sistema realizado com base em madeira e derivados Tese Doutoramento Porto FEUP 120 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Fari
105. ita a medi o das flechas das paredes com a utiliza o de uma r gua de 2 0 m de comprimento que ir percorrer a parede avaliando a horizontalidade geral e uma outra r gua com 0 20 m ir avaliar a horizontalidade localizada Deve ser efetuado um exame visual por perito para determinar os defeitos e ser efetuada uma medi o da largura das fendas 48 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Especifica es de desempenho As flechas admiss veis na horizontalidade geral s o no m ximo 10 mm e esta reduz se para 5 mm quando o revestimento for executado utilizando a t cnica de pontos e mestras Faria 1996 Na horizontalidade localizada o desvio ser no m ximo 2 mm Faria 1996 A verticalidade ter no m ximo desvio de 5 mm por cada piso A largura das fendas dever ser no m ximo 0 2 mm Os defeitos dever o ser considerados aceit veis ou n o caso a caso 2 5 2 8 Conforto t ctil Defini o As paredes n o devem apresentar rugosidade extrema arestas vivas ou descontinuidades que causem desconforto no utilizador A rugosidade tamb m contribui na exig ncia de higiene spero A rugosidade pode n o depender da estrutura base mas sim do acabamento final que se coloca areado ou do processo de aplica o por exemplo ser projetado Caracter stica Exist ncia de diferen as de espessuras no revestimento final que sejam vis veis Modo de avalia o da caracter
106. ividade no mercado em que se insere alvenarias Caracter stica Esta exig ncia deve ser expressa em m Modo de avalia o da caracter stica Deve ser efetuado um c lculo sobre o custo total da parede Devem ter se em conta todos os custos associados sua aquisi o e montagem e respectivos acess rios necess rios para a montagem Especifica es de desempenho No final deve ser feita uma an lise comparativa com solu es equivalentes para se verificar a sua viabilidade econ mica 2 5 4 Sustentabilidade 2 5 4 1 Sustentabilidade do sistema Defini o Todo o sistema deve ser projetado e constru do tendo por base os princ pios da sua pr pria sustentabilidade Os v rios componentes devem ser todos eles bons para o ambiente e aumentar a qualidade e bem estar dos edif cios onde sejam integrados 54 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Caracter stica Devem ser analisados os ciclos de vida dos materiais utilizados na estrutura Devem ter se em conta diversos fatores como Quantidade de material utilizado Quantidade de energia gasta na sua produ o Possibilidade de reutiliza o dos materiais Tempo de vida til e a manuten o exigida Possibilidade de reciclagem Modo de avalia o da caracter stica Deve ser feita uma an lise do ciclo de vida ACV do material em quest o de acordo com as normas europeias
107. l resiliente Remates para as liga es com as dimens es de 120 mm e 170 mm M dulo de painel com uma placa de Gypcork ou duas Painel de arranque Painel de fecho Liga o das infraestruturas Volume de pegas produzidas Quantidade de material aproveitado Indicadores de Processo Subprocesso Infcio do processo Atividades Fim do processo desempenho g M dulos de divis ria Envolver o painel com filme pl stico e refor o de cart o nas arestas 8 2 M dulos de divis rias Filme pl stico Acomodar e transportar de m dulos de divis rias para obra 2 3 em perfeitas A Cart o Empilhar os m dulos em dois lotes um com m dulos de uma face e 2 8 condi es de z 3 Transportador outro com m dulos de duas faces nos m dulos de uma face estes ES coloca o em obra g devem ser colocados revezadamente nas faces M dulo de arranque Colocar guia de pavimento 7 7 Satisfa o O M dulos correntes de uma face Colar no topo do m dulo de arranque material resiliente 2 cliente B e de duas faces Colocar m dulo de arranque fixando aos subsistemas perif ricos e 2 7 Baixo valor 5 Guia de pavimento guia de pavimento aa de A Liga es met licas para Colocar cola na lateral livre do m dulo Q DNS desperdicios A fixa o de m dulos aos Colocar painel seguinte totalmente fechado Divis ria leve Pouco E sistemas perif ricos e para Colocar paine
108. l seguinte atrav s de colagem ao anterior executando o amov vel tempo 3 fixa o de placa de gypcork mesmo procedimento do anterior perfeitamente Z 2 A perdido na Cola e material resiliente construfda z E montagem a E Prumos de liga o em L e em Fixa o do prumo em L ou em T ao subsistema perif rico por liga es Liga es a sistemas El Facilidade E Sp T met licas e fixa o ao m dulo anterior por colagem perif ricos bem O E DRA limpeza e a Aparafusar os remates de gypcork aos prumos de mudan a de dire o executadas Z 2 rapidez de lt Acabamento final E M dulo de fecho Colocar m dulo de fecho seguindo o procedimento para os m dulos montagem Placas de Gypcork correntes Fixar aos subsistemas perif ricos Colocar placas de Gypcork de fecho dos m dulos abertos Tratamento de juntas e pintura Tratar juntas de acordo com o definido pelo fabricante do gypcork Pintura final da divis ria bem executado Indicadores de Processo Subprocesso Infcio do processo Atividades Fim do processo desempenho Retirar elementos externos s divis rias como o Rodap s o Rodatetos o Quadros entre outros Retirar remates de liga es em L ou em T caso existam Iniciar se a remo o das placas de Gypcork por uma das extremidades ou caso existam pelas liga es em L ou em T Materiais Retirar placas de Gypcork de um dos lados utilizand
109. laca N o se conseguiu obter certas caracter sticas da placa que possibilitariam a obten o dos valores de resist ncia Anexo II 3 4 3 Pr avalia o do desempenho ac stico A compartimenta o de um edif cio por norma efetuada por paredes divis rias por isso de esperar um isolamento ac stico apropriado de forma a salvaguardar a privacidade dos seus ocupantes A estrutura prevista neste estudo trata se de uma divis ria m ltipla Carvalho 1988 pois temos mais que uma camada de material distinto em cada uma das faces N o se trata de uma parede simples pois possui caixa de ar Esta solu o ser uma parede com esteios Carvalho 1988 onde as duas faces s o unidas por um vigamento de madeira Segundo Fahy 1985 n o existe an lise te rica completa de transmiss o do som atrav s de paredes duplas Fahy 1985 atrav s de estudos te ricos de teorias e de resultados experimentais tamb m concluiu que o ndice de redu o sonora n o difere muito n o aumenta face ao que se obt m quando se aplica a lei te rica da massa Assim a lei da massa poderia ser uma hip tese utilizada para estudar um elemento duplo corrente mas dado que este elemento uma estrutura leve a lei da massa n o se adequa ao efeito A divis ria na sua maior parte uma divis ria dupla pois a rea que a estrutura de pinho ocupa de 31 m ltipla restando os outros 69 que permite que seja considerado um sistema dupl
110. lagem como a liga o em L Os posteriores alinhamentos da liga o em T s o em tudo an logos aos da liga o em L No fecho do alinhamento ser colocado um painel de fecho que ir ter dimens es diferentes do painel corrente e ter que ser executado de acordo com as necessidades evidenciadas no projeto de arquitetura Este painel vem s com uma das faces colocadas semelhante ao de arranque de forma a efetuarem se as liga es aos subsistemas perif ricos S no final de cada alinhamento que se ir o fechar os m dulos que ficaram abertos este facto deve se poss vel necessidade de fazer passar instala es t cnicas pelos pain is e assim ser mais f cil o manuseamento das tubagens No final colocam se as placas de gypcork nos pain is que se encontram s com uma das faces ser colocada cola nos pain is cont guos a esse de forma a fixar a placa de gypcork e ser o aparafusadas estrutura de pinho de acordo com as especifica es do fabricante Antes do in cio da pintura e ap s a coloca o dos pain is faz se o tratamento das juntas este tratamento ser realizado de acordo com o estabelecido pelo fabricante do material Ap s o tratamento das juntas inicia se a fase de pintura dos pain is deve se proteger as envolventes dos pain is Como os parafusos usados no gypcork criam um socalco na placa t m que ser emassados de forma a uniformizar a parede para posteriormente se pintar ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE
111. leurs caract ristiques s entendent au sens de l Eurocode 5 et de l ETAGO15 Elles sont d finies dans nos Agr ments Techniques Europ ens La valeur design s obtient par FEXK mod Fa YM O K mod d pend de la classe de service et de la dur e de charge Y y est le coefficient partiel du mat riau 1 3 Ces valeurs sont valables uniquement si la mise en oeuvre est conforme aux tableaux Elles sont exprim es en kN 1kN 100 kg SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 FB FP FPIX Feuillards Perfor s Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 25 07 2011 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O Fiche technique FB FP FPIX Feuillards Perfor s Galerie d images Dimensions et valeurs caract ristiques Les valeurs caract ristiques donn es dans le tableau ci dessous correspondent a la valeur maximale que peut reprendre le feuillard en traction REFERENCE DIMENSIONS PERCAGES en mm Section VALEURS minimale CARACTERISTIQUES Maximum tol r Largeur longueur Epaisseur en mm en kN en mm en m en mm FB20 20 10 0 9 10 8 3 03 FP20 1 50 20 50 1 0 il 10 0 2 81 FP20 1 100 20 100 1 0 10 0 2 81 FP30 1 5 25 30 25 1 5 gt E 30 0 8 42 FP30 1 5 50 30 50 1 5 30 0 8 42 FP30 2 25 30 25 2 0
112. m de esp afastados de 600mm com calxa de ar vazia 1 camada de placas de gesso laminado da Gyptec Ref BA13A com 12 5mm de esp refor o de isolamento composto por aglomerado expandido de corti a da Amorim Isolamentos com 40mm de esp e 1 camada de placas de gesso laminado da Gyptec en Ref BA13A com 12 5mm de esp Placas de gesso com juntas barradas Parafusos barrados A abertura de ensaio entre as c maras ac sticas onde foi instalado o provete apresenta E dimens es de 3 16m x 3 16m a que corresponde uma rea de aproximadamente 10m2 A h Provete constitu do por 1 camada de placas de gesso laminado da Gyptec Ref BA13A com constru o do provete foi da responsabilidade do requerente Equipamento de ensaio C maras ac sticas ITeCons sistema de aquisi o multianalisador Pulse PULO2 modelo 3560 C T46 da marca Bruel amp Kjaer com cinco canais microfones 1 2 do tipo 4190 da marca Bruel amp Kjaer MICO6 e MICO7 montados respectivamente em girafas girat rias do tipo 3923 da marca Bruel amp Kjaer GIRO1 e GIROZ calibrador ac stico do tipo 4231 da marca Bruel amp Kjaer CLS04 fonte s de ru dos a reos do tipo OMNIPOWER 4292 da marca Bruel amp Kjaer FSO03 e FS004 termohigr metro THRO7 Breve descri o do procedimento de ensaio O ensaio realizado em laborat rio de acordo com a norma NP EN 20140 3 seguindo resumidamente o seguinte proce
113. ma diminui o de problemas futuros do projeto pois existe um melhor controlo na execu o dos elementos 28 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Existem outras vantagens como Diminui o da mat ria prima utilizada Sustentabilidade do meio ambiente Redu o do custo de m o de obra Uniformiza o de modelos produzidos em s rie Diminui o dos acidentes Aumento da qualidade de constru o Entre outros 2 4 Toler ncias de constru o 2 4 1 Defini o A toler ncia de um modo geral um intervalo de valores permitido ou aconselh vel dentro do qual n o produz preju zo no projeto Esta surge devido exist ncia da variabilidade das dimens es dos elementos utilizados no projeto quer devido sua produ o quer devido a fatores f sico qu micos ou at fatores ambientais Os desvios dimensionais a que est o sujeitos os elementos podem ser divididos em Provocados quando s o causados pelos processos de medi o alinhamento ou montagem onde interv m o ser humano Inerentes devido s varia es resultantes dos movimentos e das oscila es das dimens es dos materiais devido a causas relacionadas com o processo de fabrico e caracter sticas intr nsecas dos elementos Os desvios provocados ainda se dividem em 29 Fabrica o dimens es e formas no fabrico Implanta o dimens es e posi o
114. mance requirements of non resistant interior walls In the third chapter is the developed the system Describes all the system components and justification for their use Draw up three pre assessments mechanical thermal and acoustic Set up connections to be used up and detailing all materials of the connections It presented an economic assessment of system costs Procedures are defined manufacturing transportation installation and dismantling of the system The last chapter presents the major conclusions and possible future developments ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA NDICE GERAL DEDICATORIA 2 di nani is HI AGRADECIMENTOS u tees xis apra EE nie as V PALAVRAS CHAVE na ae doi VI RESUMO io ad VI KEYWORDS ES E CA GRE qa UA O Rr Sr Ra tes IX ABSTRACT nn eC Rn Ei e E ES P nt Are IX te INTRODU O A ae 1 1 1 FUNDAMENTA O E JUSTIFICA O essences 1 1 2 OBJETIVOS ese ars a a u a u eh 2 1 3 ESTADO DAARTE a en an ana ir De ll TES den 3 1 3 1 Industrializa o da constru o ooocccnconocccnnonnnccnnnnnnccnnnnnnncnnnonnnccnnnnnnrcnnnnnnicnnns 3 1 38 22 2 PPE TaAbriCaGa ites a secs ee een fu rien 7 1 3 3 Divis rias leves pr fabricadas 10 1 4 AVALIA O DA QUALIDADE DO SISTEMA occcoocccnoccnnoncnnnoccnnonononnccnnnnononncnnnnnonaninons 12 1 5 METODOLOGIA DE AVALIA O DA VIABILIDADE DO SISTEMA cccceecceseeeeeeeees
115. mento de melhores solu es para infraestruturas Desenvolvimento de zonas de refor o para suportar cargas maiores Ao n vel da pr fabrica o alguns desenvolvimentos futuros s o Inovac o de sistemas de divis rias pr fabricadas para edif cios de qualquer tipo utilizando sempre que poss vel materiais renov veis sustent veis e nacionais Aumento da aposta e da inova o ao n vel da pr fabrica o no seu todo criando novos sistemas de estruturas f ceis de produzir transportar montar que sejam reaproveit veis Desenvolvimento de uma metodologia de avalia o ac stica para divis rias leves pr fabricadas 117 118 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 5 BIBLIOGRAFIA AIMMP A d sd Attp www aimmp pt Obtido em Outubro de 2012 de http www aimmp pt index php option com_ content amp view article amp id 260 introducao amp catid 67 outras publicacoes amp Itemid 172 Associa o dos Industriais da Constru o Civil e Obras P blicas do Norte A s d AICCOPN Obtido em 23 de Abril de 2012 de http www aiccopn pt news php news_id 739 Baptista S M 1995 Attp pt scribd com doc 58162057 Racionalizacao e industrializacao na construcao civil Obtido em 14 de Janeiro de 2012 Branco J d 1980 Prefabrica o ligeira Lisboa Portugal LNEC BS 5234 2 B S 15 de Dezembro de 1992 Partitions including matching linings Specifi
116. nn es pour un bois de classe C24 et sont exprim es en kN 1kN 100kg SIMPSON STRONG TIE ZAC des 4 chemins www simpson fr 85400 Sainte Gemme la Plaine France T l 33 2 51 28 44 00 CNA Pointes annel es lectrozingu es Fax 33 2 51 28 44 01 Document g n r le 16 02 2012 Les informations contenues sur ce site sont la propri t de Simpson Strong Tie O Elles ne sont valables qu associ es aux produits commercialis s par Simpson Strong Tie O e1 Buons uosdwis ap ajaudoid e juos aus 89 NS senuajuos suoyeuuojui SI m a a j o a o a lt S D ex o n o E iy n a o O o a w j E Q o o a Q 3 3 2 S D a a n o ES a 3 TD a o Q E a a o LO vb 82 IG Z Xe 00 vr 82 LS Z Cet eoues4 ue 961eyos a Juewnaoq segnBuizouos 9 sesjeuue sejulog YND OL auleld EI SWWAD JUS 00798 SUIWAYO p SEP OYZ 311 ONOULS NOSdWIS uosdwi s mmm 4 Valeurs caract ristiques suivant Eurocode 5 Ces valeurs sont donn es suivant l Eurocode 5 pour des bois de classe C24 Pour les autres classes multiplier les valeurs par les coefficients de passage donn s dans le tableau ci dessous Ces valeurs sont donn es pour des t les d paisseur 1 5 4 mm Mod le n DIMENSIONS en mm Valeurs caract ristiques kN IL Cisaillement Flat Rk Arrachement Fax Rk epde 1 5 2 ep de 2 5 4 ICNA2 5x35 2 50 35 0 82 0 28 ICNA3 1x35 3 10 35
117. ns assinaladas podendo dividir se em grupos distintos como as sociais as econ micas e as pol tico culturais Ao n vel das vantagens sociais temos A pr fabrica o consegue adaptar se s necessidades de constru o e s suas evolu es A pr fabrica o um sistema construtivo modific vel s exig ncias necessidades do utilizador pois existe uma maior capacidade de modela o dos espa os do que na constru o tradicional Nas desvantagens sociais temos A utiliza o de m quinas na montagem das constru es dispensa grande parte da m o de obra O processo de montagem n o simples necessitando de m o de obra especializada ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Nas vantagens econ micas temos O custo da produ o menor face ao sistema de constru o tradicional pois h um aumento da escala de produ o Existe uma redu o do peso total do edif cio O trabalho n o fica dependente das condi es do clima Aumentos de produtividade Redu o do tempo de constru o Redu o dos custos de manuten o Couto amp Couto 2007 Redu o da produ o de res duos e ru do em obra e diminui o dos gastos em energia Couto amp Couto 2007 Redu o da probabilidade de acidentes Couto amp Couto 2007 Redu o da necessidade de cimbres e andaimes Couto amp Couto 2007 Racionaliz
118. ntos em todas as obras 2 5 1 4 Seguran a contra intrus o Defini o A divis ria dever ser projetada para impedir ou no m nimo dificultar o acesso de pessoas e animais ao espa o que esta limita Caracter stica Impedir intrus o Modo de avalia o da caracter stica Avalia o feita por perito de seguran a de pessoas e bens Especifica es de desempenho Ap s a avalia o do perito o cumprimento da exig ncia ser sempre aprovado ou rejeitado 40 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 2 5 2 Satide e conforto 2 5 2 1 Estanquidade gua Defini o As paredes devem ser estanques gua quando estas s o sujeitas a lavagens por parte dos utilizadores ou se for projetada gua contra elas Deve ter se em conta o revestimento final devido localiza o da parede que pode ser numa cozinha quarto de banho ou lavandaria o que aumenta a necessidade de esta ser estanque Deve se garantir em alguns casos a estanquidade at 1 5 m a 2 0 m Faria 1996 Caracter stica N o h nenhuma caracter stica em particular que se possa utilizar para a avaliar Nesta avalia o devem ter se em conta os materiais da constru o e o seu grau de permeabilidade gua e as liga es quer do rodap quer do rodateto Modo de avalia o da caracter stica De modo a avaliar a caracter stica devem ter se em conta os materiais utilizados na parede ou nas liga es
119. o ou no local da obra 13 Al m das exig ncias definidas na DPC no caso da construgao tradicional deve ter se ainda em conta com as normas especifica es regulamentos ou outros documentos pr normativos Na constru o inovadora a perspetiva ligeiramente diferente pois deve ser feita a verifica o atrav s de Guias EOTA European Organization for Technical Approvals Diretivas ou Relat rios T cnicos UEAtc The European Approval Union A marca o CE nos produtos novos atribu da com base numa ETA esta tamb m se aplica a produtos ou sistemas que n o est o previstos ou n o existe uma norma europeia harmonizada A utiliza o de normas ou de ETA serve para se comprovar a conformidade de um produto para se obter a sua certifica o de conformidade CE tabela 1 Esta dever ser efetuada num organismo independe e com compet ncia para o efeito acreditado Quando o pr prio fabricante a comprovar a qualidade de um produto fazendo uma auto certifica o considerada uma declara o de conformidade CE Assim sendo a avalia o da qualidade de um produto da constru o pode ser avaliada de diversas maneiras e para apoiar essa avalia o existem diversos documentos ou instrumentos como Relat rios t cnicos UEAtc Processos de certifica o Guias EOTA Aprova es T cnicas Europeias Regulamentos e Normas 14 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISO
120. o Devido a este facto e de acordo com Faria 1996 deve ser implementado o estudo do comportamento ac stico desta divis ria tendo por base a aplica o dos princ pios fundamentais a respeitar no dimensionamento ac stico de paredes duplas 74 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Transcrevendo Faria 1996 que se baseia em Fahy 1985 e Silva 1985 os princ pios para o dimensionamento ac stico de paredes duplas s o Diminuir ao m nimo poss vel a frequ ncia de resson ncia Aumentar ao m ximo a frequ ncia de coincid ncia ou cr tica de modo a permitir que seja preponderante a contribui o do efeito de massa na gama de frequ ncias de interesse 100 a 4000 Hz De forma a se obter o ndice de isolamento sonoro da solu o construtiva idealizada optou se por utilizar o Modelo Misto Este modelo foi proposto por Meisser em 1978 Posteriormente Mateus e Tadeu em 1999 reviram este modelo de forma a ser poss vel calcular o ndice de isolamento sonoro quer fosse uma parede simples leve como o caso quer fosse uma parede simples pesada utilizando para isso apenas a sua massa superficial A solu o proposta apenas permitia a aproxima o do valor do isolamento sonoro para as paredes simples Dessa forma os mesmos autores atrav s de an lises experimentais obtiveram uma corre o que podiam aplicar lei experimental da massa referente a elementos simpl
121. o p de cabra e com O Identifica o da divis ria a A martelo capacidade E ns Placas de gypcork em Descolar o aglomerado de corti a expandido da grade interior de a s bom estado O He 1 E 2 Elementos de prote o aos Retirar a outra placa de gypcork da mesma maneira ou empurrando Estrutura de pinho reutiliza o Q E sistemas envolventes de um lado para o outro garantir apoio para n o danificar Sd Sds Baixo D x 2 To pets o Desaparafusamento das liga es aos subsistemas perif ricos Bendy E Ja desperdicio g 3 Liga es met licas E Equipamentos Desaparafusamento da estrutura de pinho de materiais E em bom estado Z a Descolagem das varias estruturas de pinho S Facilidade O A Materiais produto para Eventuais res duos Examinar estado das placas de cork limpeza e 2 descolagem P BYP para reciclagem P A Examinar estado da estrutura de pinho bravo rapidez de execu o
122. onco e ramos do sobreiro sob a forma de pe as semi tubulares habitualmente no Ver o e com uma periodicidade legal m nima em Portugal de nove anos sua explora o s inicia quando o sobreiro atinge cerca de 0 7 m de per metro a 1 3 m do solo Esta opera o realizada principalmente manualmente com recurso a machados mas j existem processos mec nicos O primeiro descorti amento que se denomina por desb ia produz uma corti a chamada virgem com uma superf cie exterior muito irregular Sucessivamente a corti a vai ficando com um aspeto exterior mais uniforme designando se por corti a de reprodu o ou amadia No fabrico do aglomerado de corti a expandido utilizado um triturado mais grosseiro obtido essencialmente por tritura o de falca e de outros tipos menores de corti a Gil 2006 A ind stria do aglomerado expandido utiliza a corti a que n o usualmente processada nas restantes ind strias A utiliza o de corti a virgem crua positiva j que esta possui um teor de extrativos superior ao dos restantes tipos de corti a funcionando como ligantes intergranulares naturais granula o semelhante utilizada para os outros tipos de aglomerados de corti a e a granulometria final pode ter de 3 a 10 mm para o aglomerado ac stico e de 5 a 22 mm para o aglomerado t rmico Posteriormente feita a elimina o de impurezas a O ensilina o a seco at alcan ar um teor de humidade i
123. or o Ac stica Absorci n Ac stica Ver Documenta o do Fabricante Ver Documentaci n del Fabricante ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO IV RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO BE ITC u c Acredita o Ensalos UNIVERSIDADE DE COIMBRA ACU 262 11 Relat rio de Ensaio Relat rio n ACU 262 11 Data 2011 10 11 Dados relativos ao requerente Nome Gyptec Ib rica Gessos T cnicos SA Enderego Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz Lote 3 S Pedro 3080 380 Figueira da Foz Contacto Fax 351 233 430 126 Tel 351 233 403 050 e mail geral gyptec eu Dados relativos ao fabricante e produto ensalado Nome Gyptec Ib rica Amorim Isolamentos Produto Solug o construtiva de uma parede com placas de gesso Gyptec Ref BA13A e Aglomerado Expandido de Cortiga 40mm da Amorim Isolamentos informac es relativas ao ensalo realizado Ensalo Determinag o lab do indice de isolamento sonoro para sons de condu o a rea R Ref SACU LAB 04 Data 2011 09 08 C mara emissora C mara receptora Temperatura C 21 9 Temperatura C 22 2 Humidade Relativa 71 8 Humidade Relativa 70 9 Normas NP EN 20140 3 ISO 717 1 Realiza o do ensaio Jos Nascimento Autoria do relat rio Ana Neves Paulo Amado Mendes Descri o do provete e da abertura de ensaio 12 5mm de esp estrutura de suporte em perfis met licos com 48m
124. or exemplo a estanquidade ao ar e gua Especifica es de desempenho Devem ser cumpridos os limites m ximos de exposi o do ser humano s subst ncias nocivas Existem diversos produtos nocivos para a sa de do ser humano Esses produtos encontram se listados pela European Chemicals Agency ECHA no seu site 2 5 2 5 Conforto ac stico Defini o Dependendo da utiliza o e localiza o do edif cio as suas paredes interiores dever o ter um isolamento a sons a reos e contribuir para o isolamento ac stico da envolvente Faria 1996 de maneira a cumprir a legisla o Caracter stica Indice de isolamento sonoro a sons a reos Don utw Coeficiente de absor o sonora do revestimento da parede a Isolamento sonoro m dio das paredes exteriores do edif cio D Modo de avalia o da caracter stica Esta avalia o deve ser feita em laborat rio ou in situ de acordo com a legisla o portuguesa 45 NP EN ISO 140 4 Medi o in situ do isolamento sonoro a sons a reos entre compartimentos NP EN ISO 717 1 Determina o do isolamento sonoro em edif cios e de elementos de constru o Parte 1 isolamento sonoro a sons de condu o a rea EN ISO 3382 2 Measurement of room acoustic parameters Part 2 Reverberation time in ordinary rooms Especifica es de desempenho As exig ncias que as paredes dever o cumprir est o descritas no RGR I
125. os e desperd cios O seu processo de fabrica o contempla cinco fases distintas Trituracao do gesso Prensagem Calcinacao Produ o de placas Armazenamento carregamento e log stica 98 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA O resultado final da produ o s o placas de gesso cartonado com a forma retangular variando as tr s dimens es S o um produto composto por um n cleo envolto de gesso ligado a duas peliculas de origem celulosa Fontes 2011 Podem ser incorporados no interior da placa v rios aditivos de forma a melhorar algumas propriedades das placas O gypcork surge assim numa associa o entre o aglomerado de corti a expandido e o gesso cartonado Ambos os materiais s o ecol gicos visto que o gesso cartonado possui uma pelicula de celulose de papel e o aglomerado de corti a expandida um derivado da corti a A jun o destes produtos permitiu a cria o da placa gypcork que possui caracter sticas interessantes quer do ponto de vista ac stico quer do ponto de vista t rmico n o descurando tamb m a vertente ecol gica e sustent vel na sua fabrica o A placa apresenta assim como caracter sticas fundamentais Baixa energia incorporada Reutilizac o de subprodutos de outras ind strias Materiais renov veis contribuindo assim para absor o de CO Processo 100 natural e sem desperd cios 99 3 6 An lis
126. os produtos que comp em os acabamentos finais da parede e da sua salubridade inicial e durante o per odo de utiliza o Faria 1996 Especifica es de desempenho Os produtos de limpeza utilizados e recomendados pelo fabricante n o dever o danificar o acabamento da parede As paredes n o dever o ser muito pegajosas ou speras de forma a n o permitirem a f cil fixa o de poeiras deve ter se em conta tamb m a sua orienta o e localiza o devido a por exemplo correntes de ar Os processos de limpeza dos acabamentos dever o ser os mais comuns e n o devem exigir a utiliza o de produtos nocivos para o ser humano na sua limpeza 47 2 5 2 7 Conforto visual Definicao As paredes dever o apresentar uma superf cie sem defeitos e visualmente agrad vel As paredes dever o garantir total verticalidade e horizontalidade sem alguma diferen a ao n vel da cor do brilho luminosidade ou reentr ncias na parede Caracter stica Devem verificar se os desvios em rela o verticalidade e horizontalidade das paredes Verificar os defeitos nas paredes e largura de fendas Modo de avalia o da caracter stica A maioria das avalia es ser realizada com ensaios in situ Na verifica o da verticalidade deve se utilizar um fio de prumo com a altura da parede e verificar os desvios A verifica o da horizontalidade pode ser avaliada segundo Faria 1996 por tr s m todos Num deles deve ser fe
127. ou numa solidariza o do 70 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA sistema de forma a ser mais prejudicial e assim a divis ria ficar sujeita a um maior esfor o e possibilidade de maior suporte de cargas O pinho utilizado foi considerado da classe de resist ncia C24 Rodrigues 2004 e apresenta as seguintes caracter sticas o Resist ncia flex o fmx 24 MPa o Resist ncia ao corte f 2 5 MPa o Modulo de elasticidade Eoxso 11 MPa De acordo com o EC5 deve ser efetuada uma rela o entre os valores caracter sticos e os valores de c lculo KmodX Xx Xa Y Consultando o EC5 obt m se os valores para kwo 1 1 e y 1 3 Utilizando estes valores obtemos X 0 85 Xp Para obten o da resist ncia das pe as de pinho efetuaram se os seguintes c lculos Avalia o da flex o m dia das pe as de pinho Xa fma 0 85 x 24 20 4 MPa Considerou se um corpo de 50kg e o coeficiente din mico de 3 ETAG 003 2005 tamb m sugerido tamb m por Faria 1996 O c lculo seguinte demonstra a capacidade resistente dos perfis 70 mm x 70 mm Pxl 1 5 x 2 70 Mo a 1 0125 kNm 71 7x7 7 We 6 57 17 cm Mo _ 1 0125x 107 ora 57 17 108 17 71 MPa Ord lt fma 17 71 lt 20 4 A capacidade resistente do perfil 70 mm x 70 mm fica assim verificada Da mesma forma pretende se determinar a resist ncia para o montante do meio da
128. ouco sustent vel Assim devido falta de solu es verdes e utiliza o de materiais nacionais no mercado a solu o preconizada neste ensaio poder ter espa o no mercado nacional devido atual crise energ tica e de sustentabilidade que a nossa economia atravessa Os resultados te ricos obtidos neste ensaio de acordo com a legisla o em vigor demonstraram satisfazer todos os requisitos necess rios de um ser humano na utiliza o do sistema preconizado Os resultados obtidos carecem de confirma o laboratorial o que num trabalho deste g nero claramente importante pois todo o desenvolvimento te rico fica a necessitar da confirma o pr tica que adv m dos ensaios Existiram alguns problemas devido s placas de gypcork pois como um produto recente a empresa n o possu a diversos elementos principalmente caracter sticas mec nicas para que se pudesse efetuar o c lculo necess rio para verifica o da resist ncia mec nica das placas Outro dos problemas detetados a falta de um modelo matem tico para se verificar o ndice de isolamento sonoro a sons a reos por parte da divis ria Neste caso em particular s o muito importantes os ensaios ac sticos que futuramente se poder o realizar 115 No sistema preconizado teve se aten o a que tivesse certos aspetos positivos para que esses fossem vantagens relativamente a outros sistemas principalmente os tradicionais Aspetos positivos t
129. pelo fabricante declara o de conformidade CE Anexo III J uma parte dos seus componentes como o caso das placas de gesso cartonado t m sido muito utilizadas a n vel mundial Para aplica o de estruturas em gesso cartonado existem diversas publica es t cnicas que definem diversos sistemas estruturais Knauf British Gypsum Pladur Placopl tre que contribu ram para a defini o estrutural do sistema criado A consulta de cat logos dispon veis em s tios da internet tal como os da Knauf Tabiques con estructura met lica e Soluciones globales para la construcci n de vivendas permitiu que se tivesse uma maior perspetiva sobre uma poss vel estrutura de suporte que se poderia adotar pois exemplifica v rias disposi es estruturais e os diversos acabamentos que pode ter Com a an lise de toda a informa o recolhida foi poss vel definir o tipo de sistema e o seu prop sito Tamb m se conseguiu definir o tipo de placa que se ir utilizar como revestimento exterior Posteriormente come ou a fase de dimensionamento da estrutura de suporte do painel O painel n o ser dimensionado neste ensaio visto que uma pe a j existente e que vem de f brica A estrutura de suporte ir ser em madeira de pinho figura 6 visto ser uma mat ria prima abundante em Portugal logo os custos associados produ o da placa ser o menores 61 Figura 6 Estrutura de pinho bravo No dimensionamento fo
130. perif ricos Estas premissas para serem cumpridas tiveram que se implementar algumas medidas nas liga es entre os diversos pain is e a estrutura envolvente As medidas implementadas foram Liga o vertical entre pain is cont nuos atrav s dos prumos com uma configura o tipo macho f mea figura 8 9 e 10 Coloca o de uma cantoneira no topo dos prumos ao lado da sali ncia e da reentr ncia de forma a efetuar a liga o ao subsistema perif rico Coloca o de uma guia na base para se efetuar a coloca o do painel Junta entre pain is ocultada por uma banda pr pria para gesso cartonado Coloca o de um material resiliente entre os pain is e os subsistemas perif ricos de forma a absorver as toler ncias de fabrico e montagem 66 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Figura 8 Liga o dos pain is tipo macho f mea Figura 9 Liga o dos pain is tipo f mea 67 Figura 11 Ligacao dos pain is tipo macho Figura 10 Ligacao atrav s de cantoneira no topo dos prumos aos subsistemas perif ricos 68 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA A defini o das dimens es a adotar no painel foram efetuadas da seguinte maneira Definiu se inicialmente a utiliza o de uma placa de aglomerado negro de corti a revestida exteriormente por uma placa de gesso cartonado mas posteriormente esta ideia foi aban
131. po PM70 da Gyptec Buchas de nylon para os parafusos do tipo BTapit 75 da Gyptec Cantoneiras para fixa o da grade interna de pinho bravo e para liga o ao subsistema perif rico da Simpson do tipo a EA10 60 grade interna b EA442 2 subsistema perif rico Chapa perfurada para liga o da estrutura de pinho do tipo FP30 1 5 25 da Simpson Prumos em pinho bravo para as liga es em L e em T com dimens es de 120 mm x 120 mm e 120 mm x 170 mm respetivamente Massa para juntas de presa r pida recomendada pelo fabricante do tipo GR4 Massa para juntas da GypTec 107 13 Tinta pl stica para gesso cartonado do tipo Placomat da Robbialac acabamento final dos pain is 3 7 3 Fabrica o do prot tipo A fabrica o do prot tipo contempla tr s fases de processo distintas que s o Fabrica o das pe as de pinho bravo Elabora o das pe as de gypcork Montagem final Na fabrica o das pe as de pinho temos como Elabora o das pe as de pinho bravo para realiza o da estrutura de suporte de todo o sistema estas s o executadas a partir de prumos com as dimens es iniciais de 70 mm x 140 mm 70 mm x 200 mm e 70 mm x 120 mm que depois s o cortadas ao meio proporcionando a possibilidade de fazer sempre em duplicado a divis ria Ao mesmo tempo ser o preparados os rodap s rodatetos m dulos de arranque e de fecho de acordo com as necessi
132. r a exig ncia Caracter stica definir o modo de indicar a exig ncia indica o de uma caracter stica que poder ser uma grandeza f sica quantific vel por c lculo ensaio ou medi o direta ou 31 outra grandeza com defini o associada a uma classifica o ou m todo de ensaio poder ser ainda uma caracter stica subjetiva ligada a um julgamento de perito Modo de avalia o da caracter stica definir o modo de avalia o da caracter stica procedimento de ensaio m todo de c lculo ou regras de avalia o por julgamento de perito Especifica es de desempenho quantificar a exig ncia indica o de limites regulamentares e eventualmente normativos respeitando a hierarquia seguinte por ordem de import ncia regulamentos portugueses normas portuguesas normas de outros pa ses europeus normas ISO normas americanas 32 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Tabela 2 Lista das exig ncias das paredes interiores nao resistentes EXIGENCIA FUN O Exig ncia seguran a Estabilidade estrutural Seguran a contra inc ndios Seguran a na utiliza o Seguran a contra intrus o Exig ncia de sa de e conforto Estanquidade gua Estanquidade ao ar Conforto higrot rmico e t rmico Pureza do ar Conforto ac stico Higiene Conforto visual Conforto t ctil Facilidade de limpeza e manuten o Exig ncia
133. rafusamento de toda a estrutura de pinho bravo aos subsistemas perif ricos 2 Modus operandi uma express o em latim que significa modo de realizar qualquer coisa http www infopedia pt ingles portugues modus 200perandi homografia 0 113 De seguida inicia se o desaparafusamento da estrutura de pinho bravo em si como 114 as estruturas est o colados umas nas outras lateralmente torna se f cil a sua separa o atrav s da utiliza o de um produto qu mico por ex diluente sint tico para o efeito Verifica se o estado das placas de gypcork caso n o existam danos graves poder o ser reutilizada efetuando se uma pintura superficial para lhe conferir um bom aspeto Examinam se os elementos de pinho bravo de forma a verificar se est o degradados para ser efetuada a sua substitui o Este ponto fundamental na reutiliza o do sistema visto que a estrutura de pinho que faz grande parte do suporte estrutural da divis ria e caso esta esteja em mau estado devido ao mau uso por parte dos utilizadores tem que ser reparada ou substitu da ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 4 CONCLUSOES As divis rias leves pr fabricadas com materiais renov veis s o um universo ainda pouco desenvolvido No mercado podem encontrar se diversos tipos de divis rias leves pr fabricadas Na sua maioria estas s o compostas por aglomerado de madeira e alum nio tornando o sistema p
134. rsity of Texas at Austin estima se que nos Estados Unidos da Am rica a pr fabrica o tenha crescido 86 entre os anos de 1984 e 1999 Existem v rias defini es de pr fabrica o Segundo Trigo 1978 a pr fabrica o uma das vias para a industrializa o da constru o Ainda segundo o mesmo autor pode se definir a pr fabrica o como um conjunto de t cnicas de constru o que se baseiam na produ o de elementos de constru o fora dos seus locais de implanta o definitivos no estaleiro de obra ou fora dele os quais s o posteriormente ligados e montados na obra Para Tatum 1987 a pr fabrica o um processo de fabrico em geral tem lugar numa instala o especializada em que v rios materiais s o unidos para formar um componente final Em Portugal j come am a existir empresas com know how tecnologia equipamentos e m o de obra especializada para apresentarem no mercado solu es competitivas com a constru o tradicional O facto de as empresas tentarem obter certifica o ao n vel da ISO 9001 2008 fez com que tivessem necessidade de forma a cumprir a norma de sistemas de controlo da qualidade de garantia da qualidade e melhoria continua atualizados o que proporcionou um aumento significativo ao n vel da qualidade nos produtos pr fabricados N o obstante a exist ncia de muitos estigmas quanto pr fabrica o esta apresenta in meras vantagens apesar de desvantage
135. rtura fundamental para uma correta fixa o da estrutura ao subsistema perif rico Os dois tipos de m dulos ser o transportados para a obra com extremo cuidado devem ser empilhados e protegidos em lotes pequenos com altern ncia das faces abertas devem ser efetuados dois lotes diferentes um para os m dulos completamente fechados e outro para os que apenas cont m uma face As placas de gypcork que em obra ser o colocadas nos pain is abertos ser o transportadas para a obra de acordo com especifica o do fabricante 3 7 4 Montagem do prot tipo A montagem em obra dever ser iniciada ap s a correta interpreta o do projeto de arquitetura O in cio da montagem dos pain is ser atrav s da coloca o do painel de arranque e da guia de pavimento para se obter o alinhamento correto estas pe as ser o aparafusadas aos subsistemas perif ricos e dever garantir se que se encontra 110 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA aprumada e plana caso haja algum desn vel no pavimento ser colocado o rodap para ocultar a estrutura de guia do pavimento De seguida instalar se o os m dulos correntes do sistema estes ser o colocados alternadamente entre um painel todo fechado e um sem uma das faces do gypcork A coloca o de um painel aberto servir para se efetuar um aparafusamento guia de pavimento e caso haja necessidade de aparafusar um painel ao outro Ser
136. s amov veis Modela o matem tica divis rias homog neas Processo 87 11 8455 Lisboa Portugal LNEC Sim es L M Machado J Cruz H amp J H Negr o 7 9 de Junho de 2011 Avalia o do ajustamento de distribui es de probabilidade ao comportamento flex o de pinho bravo Coimbra Portugal CIMAD 11 1 Congresso Ibero Latino Americano da Madeira na Constru o Tatum C B Vanegas J A amp Williams J M 1987 Constructability Improvement Using Prefabrication Preassembly and Modularization Austin Construction Industry Institute The University of Texas at Austin Trigo J T 1978 Tecnologia da Constru o de Habita o Lisboa LNEC UEAtc Union Europ enne pour l Agr ment Technique dans la Construction 1986 Diretivas Comuns UEAtc para a Homologa o de Casas Leves LNEC Lisboa Portugal 123 124 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXOS 125 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA ANEXO I DESENHOS 1 200 2 700 CORRENTE 4 100 AL ADO Mp PORMENOR PARTE TOPO DA ESTRUTURA DE PINHO O ot O O O N LO O PORMENOR PARTE BASE DA ESTRUTURA DE PINHO a O O y O O ET
137. s dever ser no m nimo 25 mm e no resto da placa no m nimo 12 mm Faria 1996 83 Para a realiza o do dimensionamento das liga es da divis ria em estudo seguiram se alguns crit rios de garantia Cumprir a regulamenta o aplic vel s liga es de madeira Solidarizac o de todo o sistema ou seja entre as placas de gypcork e a estrutura de pinho de forma a trabalharem todos como um s elemento Transmiss o de esfor os entre os v rios elementos Simplicidade de fixa es Facilidade de execu o das fixa es Toda esta estrutura dever ser validada atrav s de ensaios laboratoriais testes mec nicos 3 4 5 3 Liga o painel painel LPP Nesta liga o foi definida a utiliza o de cola A cola escolhida do tipo cola branca da Henkel ou equivalente que consegue efetuar a colagem de madeira gesso e corti a A liga o entre os dois pain is ser efetuada como se encontra na figura 14 atrav s de um macho f mea A rea de colagem ser toda a rea de liga o entre os dois pain is Figura 14 Liga o tipo macho f mea de dois pain is A cola ser colocada de um lado garantindo assim uma boa ader ncia dos pain is As especifica es da cola encontram se na ficha t cnica da mesma 84 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 3 4 5 4 Liga o do painel com subsistemas perif ricos LPSP Os pain is
138. s diferentes 2 Caixa de ar entre 2 e 4 cm 3A4 Caixa de ar entre 5 e 10 cm 5 O valor do par metro B retira se da tabela 11 Tabela 11 Valores par metro B CARACTER STICAS DO MATERIAL ABSORVENTE dB 1 cm de material absorvente 1 2 a 4 cm de material absorvente 2 5 a 10 cm de material absorvente 3ad 76 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA O valor do par metro C retira se da tabela 12 esta apenas aplicada quando os panos s o muito diferentes Tabela 12 Valores par metro C CARACTER STICAS DOS PANOS dB A B 1 2 A B 5 3 A B 7 4 Assim sendo e como o painel da divis ria apresenta 40 kg m ser utilizada a primeira f rmula Rsoouz 13 2 x log 40 13 8 3 3 Rso0Hz 41 dB Assim por aplicac o do m todo misto obtemos um Rw de 41 dB Este valor carece de ensaios em laborat rio visto que nao existe nenhum m todo totalmente fi vel para determinar o indice de isolamento sonoro Neste m todo nao se contabiliza no c lculo a incorporac o das placas de aglomerado de corti a expandida nem as capacidade ac sticas da corti a que est o provadas serem acima da m dia A previs o do comportamento ac stico de uma solu o muito complicada Existem diversos fatores que tem que se ter em conta e s se consegue obter valores com precis o atrav s de ensaios laboratoriais A empresa possui um ensaio de uma divis ria leve com gypcork em cada um
139. s dos constituintes da parede antes de serem colocados na parede Maneira de armazenar os diversos componentes da parede Faria 1996 Modo de avalia o da caracter stica Utiliza o de um equipamento que limite o erro m ximo admiss vel a 1 Faria 1996 52 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Averigua o da conformidade entre as indica es do fabricante e o real desempenho das estruturas quando armazenadas Faria 1996 Especifica es de desempenho O fabricante ou o projetista dever o definir quer a massa quer as dimens es da estrutura A geometria deve ser de tal forma simples que permita um f cil manuseamento da estrutura quer por meios humanos quer por meios mec nicos As indica es de armazenamento dever o ser fornecidas pelo fabricante das estruturas 2 5 3 3 Facilidade de montagem e desmontagem Defini o A montagem e desmontagem da estrutura deve ser efetuada de acordo com os rendimentos de coloca o mundialmente aceites Caracter stica Deve ter se em conta com os rendimentos de m o de obra da montagem e da desmontagem Modo de avalia o da caracter stica Efetuado um controlo em obra Especifica es de desempenho Os rendimentos devem ser indicados pelo fabricante de acordo com os que s o mundialmente aceites 53 2 5 3 4 Custo Definicao O custo da estrutura dever ser o menor poss vel de forma a garantir competit
140. s e evolu ram de forma a minimizar os desperd cios e uma utiliza o eficaz e eficiente dos recursos ao dispor das empresas 2 3 2 Objetivo O principal objetivo da coordena o modular o da racionaliza o dos meios utilizados na constru o A racionaliza o consegue se atrav s de uma cadeia de fluxos e processos de constru o de elementos padronizados O facto de esses elementos serem padronizados 5 M dulo medida que regula as propor es das partes de um edif cio ou de qualquer pe a arquitet nica http www infopedia pt lingua portuguesa m dulo 24 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA torna muito mais simples a acopla o entre os elementos produzidos em empresas diferentes mas que adotam a mesma metodologia A coordena o modular utiliza o m dulo base que universalmente tem a representa o atrav s de M Este m dulo na maioria dos pa ses o dec metro 100 mm De acordo com Rosso 1976 a coordena o modular tem por meta principal a industrializa o da constru o A coordena o modular engloba v rias fases como Normaliza o Certifica o Defini o de mat ria prima Defini o de princ pios arquitet nicos Defini o estrutural dos elementos Processo de montagem e de desmontagem Exig ncias de manuten o O facto de existirem normas t cnicas e um sistema de certifica o adeq
141. s para poderem ser comercializados devem revelar aptid o ao uso a que se destinam Estes devem possuir caracter sticas que permitam s obras em que v o ser inclu dos satisfa o das exig ncias essenciais 23 2 3 Coordena o dimensional modular 2 3 1 Defini o A coordena o modular um dos princ pios b sicos da pr fabrica o e por consequ ncia da industrializa o Come ou a ser utilizada nas d cadas de 50 e 60 do s culo passado e nos dias de hoje utilizada com frequ ncia em muitas ind strias Mascar 1976 define a coordena o modular como sendo um mecanismo de simplifica o e inter rela o de grandezas e de objetos diferentes de proced ncia distinta que devem ser unidos entre si na etapa de constru o ou montagem com m nimas modifica es ou ajustes Para Rosso 1976 a coordena o modular mais uma t cnica para ser usada em projeto atrav s de uma grelha de quadr culas uma metodologia sistem tica de industrializa o Com a coordena o modular espera se que o processo de montagem seja f cil de executar visto que os objetos apesar de terem proveni ncia diferente est o ajustados ao n vel das dimens es e encaixes e com isso torna se mais simples o processo de montagem diminuindo o n mero de ajustes necess rios Isto permitiu uma evolu o quer na constru o civil quer na ind stria pois os princ pios de constru o deixaram de ser t o arcaico
142. solamento a sonos a reos dentro do edif cio o Edif cios de habita o Entre um fogo emissor e quartos ou zonas de estar de outro fogo recetor Dyr 250 dB Entre locais de circula o comum do edif cio emissores e zonas de estar ou quarto de um fogo recetor D y gt 48 dB Entre zonas comerciais industriais ou servi os num edif cio emissor e quartos ou zonas de estar de um fogo recetor D r 2 58 dB Isolamento sonoro medio das paredes exteriores do edif cio de habita o D ni o Locais pouco ruidosos Damn y 2 25 dB o Locais ruidosos Don mw 2 30 dB o Locais ruidosos Don mw 2 35 dB 46 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA 2 5 2 6 Higiene Defini o Nesta exig ncia deve ter se em conta alguma liga o com a pureza do ar completando a segundo Faria 1996 nos seguintes aspetos Dever ser f cil a limpeza da parede interior e a sua conserva o em condi es adequadas ao uso Quer os fumos provenientes do tabaco quer os da confe o de alimentos n o dever o alterar as caracter sticas dos revestimentos das paredes Dever ser dif cil a fixa o ou a perman ncia de poeiras ou micro organismos Caracter stica Capacidade das paredes atrav s de rea es qu micas fixar mat rias prejudiciais sa de dos utilizadores insalubres ou de limpeza dif cil Modo de avalia o da caracter stica Verifica o da composi o qu mica d
143. ssos T cnicos S A R ER C Parque Ind e Emp da F da Foz Lote 3 S Pedro 3090 380 Figueira da Foz PORTUGAL Ex T 351 233 403 050 F 351 233 430 126 E geral gyptec eu W www gyptec eu En a2 Robbialac Y 26G SITE www robbialac pt E MAIL robbialac robbialac pt LINHA VERDE SAC TEL 800 200 725 FAX 800 2101 378 Para Interior p PLACOMAT TINTA PLASTICA P GESSO CARTONADO 066 DESCRI O UTILIZA O PROPRIEDADES COR ES CARACTERISTICA S FISICA S PREPARA O DO SUBSTRATO APLICA O CC 235 10 1 Tinta baseada numa dispers o aquosa especial copol mera estireno acrilica pigmentada com di xido de tit nio rutilo e cargas inertes Para aplica o directa sobre superf cies interiores de gesso cartonado permitindo o disfarce das emendas nas zonas das juntas entre placas Pode tamb m ser aplicada em pinturas novas e repinturas de tintas lisas convencionais Muito boa opacidade Permite grande economia de m o de obra pois dispensa a aplica o de prim rio e a sua secagem r pida possibilita a aplica o de 2 dem os num s dia Branco e milhares de cores claras dispon veis atrav s do Sistema de Tintagem Super Colorizer bases 1000 Entre os diversos cat logos dispon veis recomendamos a consulta do Cat logo Geral de Cores para Interior Brilho Mate Densidade 1 55 0 03 Viscosidade de aprova o 108 120 KU 25 C De notar que este valor aumenta com o tempo de armazena
144. sta liga o tamb m se encontra majorada face ao preconizado por Faria 1996 que utiliza dois pregos com capacidade de suporte de 0 54 kN Foi definida utiliza o dos parafusos tamb m da Simpson CNA 4 0x50 em ambas as liga es A coloca o de uma grade interna na estrutura teve como prop sito de travamento da estrutura e assim diminuir os eventuais estados de fragilidade das v rias liga es do sistema O aparafusamento se poss vel deve ser sempre efetuado no sentido paralelo s fibras do pinho 3 4 5 2 Liga o da estrutura de pinho com placa gypcork LEPG A fixa o do gypcork estrutura de madeira ir garantir uma maior solidariza o de todo o sistema pelo que ir ser realizada de acordo com as recomenda es da GypTec para o painel De acordo com a GypTec os parafusos a utilizar deveriam ser do tipo PM 35 mas estes parafusos possuem um comprimento de 35 mm o que n o perfura na totalidade a placa de gypcork pelo que foi decidido adotar a utiliza o de um PM70 que possui 70 mm perfurando a placa na totalidade e ainda garantindo a correta fixa o na estrutura de pinho Este comprimento garante a capacidade m xima de resist ncia ao arrancamento da placa sem que os parafusos de cada lado da divis ria se tocassem Com a aplica o deste parafuso ir utilizar se a bucha BTapit 75 que possui 75mm de comprimento garantido assim todo o comprimento do parafuso A distancia aos bordos nos canto
145. stica Deve ser feito um ensaio in situ para se obter o perfil geom trico de superf cie da parede revestida 49 Especifica es de desempenho Deve se fixar caso a caso a rugosidade m xima admiss vel 2 5 2 9 Facilidade de limpeza e manuten o Defini o As paredes dever o ter acabamentos finais que permitam uma f cil limpeza por parte dos utilizadores durante o seu tempo de vida conferindo lhe um aspeto semelhante ao de uma nova parede Dever o ser utilizados produtos comuns para a sua limpeza e esta ser executada com facilidade Comunica o dos crit rios necess rios a satisfazer para conservar a parede semelhante ao estado inicial Caracter stica Periodicidade das limpezas m o de obra necess ria para a limpeza e os produtos necess rios Explica o das opera es de manuten o a realizar Modo de avalia o da caracter stica Deve ser feito um ensaio definido pelo fabricante da parede ou pelo projetista utilizando o produto definido por um destes O ensaio da limpeza dever ser de acordo com a ISO 26987 2008 50 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Especifica es de desempenho Deve ser definido ou pelo fabricante ou pelo projetista o n mero de vezes que deve ser feita a limpeza e a manuten o da parede bem como a m o de obra e os materiais a utilizar 2 5 3 Econ mica 2 5 3 1 Durabilidade Defini o A parede deve
146. strializa o Por um lado uns defendem que industrializa o da constru o n o mais que uma desloca o da maioria das tarefas das obras para unidades fabris como o caso de Orlandi 1979 que define industrializa o da constru o como um m todo de processamento industrial onde s o pr fabricados em f bricas ou eventualmente nos estaleiros componentes e elementos construtivos em condi es de serem acoplados na execu o das obras mediante opera es de prevalente montagem ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Outros autores tais como Foster 1973 ou Trigo 1978 defendem que o termo de industrializa o da constru o n o implica que haja uma produ o em f brica de nenhum dos elementos Para Trigo 1978 o termo industrializa o muito mais abrangente que pr fabrica o apesar desta se englobar na outra Segundo Foster 1973 que utiliza o conceito definido pela ONU a industrializa o um processo organizacional caracterizado por Continuidade no fluxo de produ o Padroniza o Integra o dos diferentes est gios do processo global de produ o Alto n vel de organiza o do trabalho Mecaniza o em substitui o do trabalho manual sempre que poss vel Pesquisa e experimenta o organizada integradas produ o A industrializa o da constru o depara se em obra com formas tradicionais de execu o
147. tir aos ataques biol gicos sem recurso a tratamentos Esta durabilidade varia de esp cie para esp cie Existe uma norma fundamental para determina o da classe de durabilidade das madeiras EN 350 1 1994 Durability of wood and wood based products Natural durability of solid wood Guide to the principles of testing and classification of natural durability of wood 91 EN 350 2 1994 Durability of wood and wood based products Natural durability of solid wood Guide to natural durability and treatability of selected wood species of importance in Europe Consultando a norma anterior podemos definir a classe de durabilidade e a classe de risco da nossa madeira Assim neste estudo foi definido Classe de durabilidade 4 para fungos e suscet vel para carunchos e t rmitas Classe de risco 1 pois a estrutura de madeira est protegida No caso do gypcork n o existem dados de forma a se poder avaliar as suas classes de durabilidade e de risco aos v rios agentes 3 5 Componentes do Sistema 3 5 1 Madeira A madeira um material natural e que tem acompanhado a Humanidade desde os seus prim rdios As suas aplica es v o desde objetos decorativos a grandes estruturas como pontes e edif cios abrangendo ainda o mobili rio utens lios dom sticos armas primitivas barcos e at avi es A sua abund ncia na natureza permitiu que se tornasse um dos principais componentes a utilizar na cons
148. tru o civil As suas caracter sticas contribu ram muito para a expans o da sua utiliza o Algumas dessas caracter sticas s o 92 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Boa resist ncia Leveza Facilidade de manuseamento e de trabalho Elevados tamanhos de comprimento Di metros vari veis Das primeiras constru es em madeira foram as cabanas que os primeiros homin deos executaram para se abrigarem Utilizavam a madeira para executar a estrutura resistente e folhas e peles para fazer a cobertura Desta forma a madeira foi introduzida na vida da humanidade e tornou se um dos elementos fundamentais na sua evolu o O carpinteiro foi durante s culos um dos artes os mais importantes da humanidade pois ele atrav s do seu trabalho com a madeira produzia as estruturas basilares da comunidade como por exemplo Habitacoes Templos Fortifica es Torres vigia A madeira foi um dos grandes materiais da constru o civil at meio do s culo XIX Nesta altura come a a surgir o a o com fun es estruturais e com maior variedade de formas e permitindo a realiza o de constru es mais audazes Nos ltimos anos tem se tentado voltar a utilizar a madeira como um dos principais materiais na constru o civil atrav s de alguns progressos como Maior estudo sobre a madeira 93 Sistemas mais eficazes para o c lculo de
149. uados permite que haja uma padroniza o dimensional para os elementos fazendo com que estes tenham as mesmas dimens es e por consequ ncia haja uma redu o das diversas medidas a utilizar diminuindo o n mero de elementos diferentes o que permite um aumento de produ o dos componentes pois estes sendo em menor n mero no que diz respeito diversidade podem ser em elevado n mero na sua produ o Esta ado o de padroniza o nas medidas utilizadas nos elementos facilita uma permuta entre elementos produzidos por diferentes empresas tornando os compat veis apesar das suas distintas origens Visto que todas as empresas adotam o m dulo base para os seus 25 elementos torna se mais f cil a jun o de elementos de empresas diferentes Estamos na presen a da industrializa o aberta Assim sendo a coordena o modular visa uma facilita o na execu o em fase de constru o e diminui o dos desperd cios Diminuindo os desperd cios melhora a constru o ao n vel da sustentabilidade e economia de mat ria prima Permite ainda uma agiliza o operacional e organizacional em fun o da repeti o de t cnicas e processos e do dom nio tecnol gico Oliveira 1999 2 3 3 Conceitos A coordena o modular contempla quatro conceitos essenciais para a sua linha de orienta o Greven amp Baldauf 2007 Sistema de refer ncia Sistema modular de medidas Sistema de ajustes e toler nci
150. uar um prot tipo nesses casos procede se a uma an lise em modelo ou por rela o atrav s de an lise documental de situa es semelhantes A elabora o do ensaio do sistema trata se da prepara o de um manual que explique todos os pormenores de fabrica o montagem e desmontagem contendo pe as escritas e desenhadas que disponibilize toda a informa o necess ria correta fabrica o do prot tipo para os ensaios descri o do sistema encontra se no cap tulo 3 4 Passo Neste passo deve se efetuar uma avalia o t cnica e econ mica do prot tipo A avalia o t cnica efetuada de acordo com o que foi previamente estabelecido no plano de avalia o avalia o econ mica resulta da informa o recolhida junto de fornecedores sobre os elementos que comp em o prot tipo bem como da estimativa de m o de obra empregue Dentro desta informa o devem estar descritos os custos associados a cada etapa do processo bem como a cada elemento do prot tipo A avalia o econ mica encontra se no cap tulo 3 5 Passo Este passo fundamental pois aqui que se avalia a viabilidade do sistema Nesta avalia o ser utilizada informa o de outros sistemas com o mesmo prop sito e ser efetuada uma compara o com os v rios sistemas concorrentes Neste ponto necess rio saber se o sistema preconizado economicamente vi vel face a outros com as mesmas caracter sticas 16 ENSAIO SO
151. ucha s gola nylon un 151 0 02 3 26 1 01 EA442 2 un 2 0 62 1 23 0 38 ES10 60 un 10 1 05 10 46 3 23 FP30 1 5 25 m 7 8 2 73 21 30 6 57 CNA4 0x50 un 151 0 06 8 54 2 64 Aglomerado de m 2 32 9 45 21 92 6 77 cortiga expandida Gypcork un 2 18 63 37 27 11 50 PM70 un 80 0 03 2 30 0 71 BTapit 75 un 80 0 09 6 86 2 12 Aglomerado de m 0 318 3 21 1 02 0 32 cortiga expandida Bucha s gola nylon un 6 0 02 0 13 0 04 CNA4 0x50 un 6 0 06 0 34 0 10 Pattex PL600 i un 0 5 6 14 3 07 0 95 Montafix GR4 m 0 2592 14 22 3 68 1 14 Placomat 0 5184 14 22 7 37 2 27 M o de obra Carpinteiro H 29025 8 50 24 67 7 61 Pintor H 26 8 50 22 10 6 82 Equipamentos Equipamentos 100 00 100 00 30 86 utilizados no fabrico Total Global 332 81 102 77 104 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA O valor final obtido de custo do sistema fica pr ximo dos 100 m Esta solu o comparativamente com as solu es tradicionais de alvenaria apresenta um valor elevado mas face s solu es de divis rias amov veis dispon veis no mercado o valor obtido muito semelhante Tabela 21 Comparativo de pre os de divis rias simples Material Espessura mm Massa kg m CUSTO m 1 reb alv Tijolo 11 reb 150
152. ue de seguran a 34 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Modo de avalia o da caracter stica De modo a avaliar as caracter sticas resistentes da parede deveriam ser feitos os seguintes ensaios definidos nas ISO 7892 ISO 7894 ISO DIS 7893 2 e BS 5234 2 Ensaio de resist ncia aos choques de corpo duro de 1kg Ensaio de resist ncia aos choques de corpo mole de 50kg Ensaio de resist ncia carga est tica horizontal linear Ensaio de resist ncia ao vento Ensaio de determina o da rigidez da parede Ensaio de batimento de porta Especifica es de desempenho Devido falta de legisla o em Portugal para quantificar esta exig ncia dever ser utilizada a legisla o europeia para o efeito Tabela 3 Crit rios para avalia o do provete IMPACTO N DE TESTE ENERGIA NM CRIT RIO KG IMPACTOS 100 200 300 Nenhum colapso Corpo mole 50 1 400 ou 500 nenhuma penetra o e Corpo duro 1 1 10 nenhuma proje o As exig ncias dever o ser quantificadas atrav s do documento Diretivas Comuns UEAtc para a homologa o de divis rias leves ou segundo o ETAG 003 35 Tabela 4 Defini o das categorias de uso ETAG 003 adaptada CATEGORIA DE USO DESCRI O u III IV Zonas acessiveis principalmente para utilizadores com grande vontade de manter em bom estado a parede Pequeno risco de acidentes e de utili
153. uerre Cas particulier d une fixation avec 1 seule querre Si l ensemble de la structure emp che la rotation de la panne ou du poteau la r sistance en traction est gale la moiti de la valeur donn e pour deux querres Dans le cas contraire la r sistance de l assemblage d pend de la distance f entre la surface de contact verticale et le point d application de la charge Pour consulter les charges correspondantes connectez vous sur www simpson fr F2 et F3 effort lat ral de cisaillement Cas particulier d une fixation avec 1 seule querre La valeur de r sistance consid rer est gale la moiti de celle donn e pour deux querres Fa et Fs effort transversal dirig vers ou oppos de l querre La r sistance de l assemblage depend de la distance e entre la base de l querre et le point d application de la charge Pour consulter les charges correspondantes connectez vous sur www simpson fr Seuls les efforts F4 F et Fa pour des assemblages 2 querres sont pr sents dans ce catalogue Pour plus d information connectez vous sur notre site www simpson fr Charges Dans les cas de charges combin es l quation suivante doit tre v rifi e Fal Fal Fa Edo F4 Fo F3 RSE lt 1 combin es ta za sa Les efforts F et Fa sont des forces oppos es Si l une est non nulle l autre est n cessairement gale a 0 Les valeurs caract ristiques publi es pour une
154. uste nulo O primeiro ocorre quando o ajuste modular maior que 0 Isto acontece quando a medida modular maior que a de projeto O ajuste negativo por oposi o ao positivo ocorre quando a medida de projeto maior que a modular ou seja o ajuste modular inferior a 0 O ajuste nulo quando a medida modular e a de projeto s o iguais o ajuste modular igual a 0 O sistema de n meros preferenciais tem que ver com a otimiza o de produ o de cada elemento de forma a reduzir o n mero de s ries que s o produzidas maximizando os ganhos econ micos Ainda de acordo com Mascar este sistema caracterizado por Fixar os seus limites pelas caracter sticas t cnicas dos componentes e as raz es econ micas de sua fabrica o Fun o que desempenha Forma de uni o junta entre os componentes construtivos Possibilidade de dividir se sem desperd cio Existe ainda dentro deste sistema de n meros preferenciais as medidas prefer veis e as medidas preferidas As primeiras s o as que melhor se ajustam ao conceito de coordena o modular As segundas s o as medidas que o mercado mais utiliza 2 3 4 Vantagens Uma das grandes vantagens da coordena o modular consiste no aumento da colabora o entre os diversos intervenientes do projeto A coordena o modular conduz a uma redu o de custos e a uma maior rapidez nas diversas fases do projeto Conduz tamb m a um aumento da produtividade e a u
155. utiliza o tipo de cada edif cio tamb m definida no DL 220 2008 2 5 1 3 Seguran a na utiliza o Defini o Segundo o DL 4 2007 que transp e a DPC As obras devem ser concebidas e realizadas de modo a n o apresentarem riscos inaceit veis de acidente durante a sua utiliza o e o seu funcionamento designadamente riscos de escorregamento queda choque queimadura eletrocuss o e ferimentos em consequ ncia de explos o De acordo com Faria 1996 al m dos riscos referidos no DL 4 2007 devem ter se em conta outros riscos como a exist ncia de cantos cortantes ou pontiagudos e a textura muito rugosa da parede Caracter stica As divis rias interiores dever o ser projetadas e instaladas de forma a precaver les es por parte dos utilizadores em condi es de utiliza o normal Alguns riscos a serem acautelados s o Risco de escorregamento Risco de queda Risco de choque Risco de queimadura Risco de eletrocuss o Rugosidade na parede Exist ncia de arestas vivas 39 Modo de avalia o da caracter stica Esta caracter stica dever ser sujeita a avalia o qualitativa de um perito Faria 1996 Especifica es de desempenho N o h regulamenta o nacional para se efetuarem estas verifica es ao n vel desta exig ncia Em todo o caso a exist ncia de disposi es regulamentares de caracter geral obriga a que seja feita a verifica o destes po
156. utros meios A seguran a das equipas de socorro tenha sido tida em considera o 36 ENSAIO SOBRE UM SISTEMA DE UM PAINEL DE UMA DIVISORIA PRE FABRICADA Caracter stica As divis rias interiores dever o obedecer rea o e resist ncia ao fogo de acordo com o anexo I e o anexo II respetivamente do RSCI Modo de avalia o da caracter stica Dever o ser realizados ensaios para se determinar a rea o ao fogo dos materiais de revestimento de paredes devendo cumprir se as Especifica es do LNEC E365 E366 E367 E368 E369 E370 e E371 sobre Seguran a Contra Inc ndio Resist ncia ao fogo de elementos de constru o Devido falta de normas portuguesas sobre ensaios para se determinar a resist ncia ao fogo dos elementos de constru o podem se adotar os m todos previstos nas normas europeias ISO 834 1 1999 Fire resistance tests Elements of building construction Part 1 General requirements ISO TR 834 2 2009 Fire resistance tests Elements of building construction Part 2 Guidance on measuring uniformity of furnace exposure on test samples ISO TR 834 3 1994 Fire resistance tests Elements of building construction Part 3 Commentary on test method and test data application ISO 834 8 2002 Fire resistance tests Elements of building construction Part 8 Specific requirements for non loadbearing vertical separating elements 37 Especifica es de
157. valables que si la mise en ceuvre est conforme aux tableaux Elles sont exprim es en kilo Newton gt 1kN 100 kg design T sollicitations Poutre ou support rigide Poutre ou i support rigide 2 querres par assemblage 1 querre par assemblage F1 effort de traction dans l axe central de P querre Cas particulier d une fixation avec 1 seule querre Si l ensemble de la structure emp che la rotation de la panne ou du poteau la r sistance en traction est gale la moiti de la valeur donn e pour deux querres Dans le cas contraire la r sistance de l assemblage d pend de la distance f entre la surface de contact verticale et le point d application de la charge Pour consulter les charges correspondantes connectez vous sur www simpson fr F2 et F3 effort lat ral de cisaillement Cas particulier d une fixation avec 1 seule querre La valeur de r sistance consid rer est gale la moiti de celle donn e pour deux querres Fa et Fs effort transversal dirig vers ou oppos de l querre La r sistance de l assemblage depend de la distance e entre la base de l querre et le point d application de la charge Pour consulter les charges correspondantes connectez vous sur www simpson fr Seuls les efforts F4 F et Fa pour des assemblages 2 querres sont pr sents dans ce catalogue Pour plus d information connectez vous sur notre site www simpson fr
158. zac o indevida Zonas acessiveis principalmente para utilizadores com alguma vontade de manter em bom estado a parede Alguns riscos de acidentes e tamb m de utilizag o indevida Zonas acess veis principalmente para utilizadores com pouco interesse em manter a parede em bom estado Risco de acidentes ocorridos e de utiliza o indevida Zonas de risco descrita comoii e ii No caso de risco de falha inclui a queda de um andar a um n vel inferior queda do utente ao ch o a um n vel inferior Na tabela 4 adaptada do ETAG 003 definem se as quatro categorias de uso a que uma parede interior pode estar sujeita 2 5 1 2 Defini o Seguran a contra inc ndios Todas as estruturas devem ser projetadas de forma a ajudar a evacua o dos utentes num tempo til que seja admiss vel propiciar a interven o dos bombeiros para a extin o impedir ou minimizar o risco de propaga o para constru es ou divis rias contiguas Segundo o DL n 4 2007 que transp e a DPC para a legisla o nacional as obras devem ser concebidas e realizadas de modo que no caso de deflagrar um inc ndio A estabilidade dos elementos resistentes possa ser garantida durante um per odo de tempo determinado A deflagra o e a propaga o do fogo e do fumo dentro da obra sejam limitadas A propaga o do fogo s constru es vizinhas seja limitada Os ocupantes possam abandonar ilesos a obra ou serem salvos por o
159. zation for Standardization 1980 Performance standards in building Contents and presentation ISO 6240 Genebra Su a ISO International Organization for Standardization 2008 Resilient floor coverings Determination of staining and resistance to chemicals ISO 26987 Genebra Su a ISO International Organization for Standardization 1988 Vertical building elements Impact resistance tests Impact bodies and general test procedures ISO 7892 Genebra Su a 121 ISO DIS 7893 2 Performance standards in buildings Partitions made from components Impact resistance tests ISO 1991 Paz Branco J 1980 Algumas notas sobre pr fabrica o LNEC Lisboa Lenssen N amp Rodman D M 1995 A Building Revolution How Ecology and Health Concerns Are Transforming Construction Worldwatch Institute 67 p ginas Mascar H C 1976 Coordinaci n modular Qu es Buenos Aires Argentina Summa Office of the Assistant Secretary of Defense for Economic Security 1995 Performance Specification Guide SD 15 Defense Standardization Program Washington D C Estados Unidos da Am rica Oliveira M 1999 Um m todo para obten o de indicadores visando a tomada de decis o na etapa de concep o do processo construtivo a percep o dos principais intervenientes Porto Alegre Brasil Orlandi S 1979 A Industrializa o da Constru o Alguns Conceitos Voltados para o Edif cio Atu

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