Home

INSTITUTO SANTA TERESA - IST

1. Figura 8 Modelo de suporte para Notebook BC32 Este suporte tem a caracter stica de obter algumas outras fun es como Guarda revistas Suporte para canecas x caras canetas celulares etc O suporte possui duas articula es que s o utilizadas no suporte das canecas e x caras e no suporte de encaixe do notebook A gelato 4 Consetho Nacional de Desarmalvimento Cientiice s Tecrolegtco r ANOS desenho industrial EES o fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC DRE Teresa D vila a ie ode acl we DESIGN amp MATERIAIS Toda a estrutura do modelo de suporte de alum nio utilizando se acr lico nos detalhes do Mouse pad Guarda revistas Suporte de encaixe do Notebook e na base utilizada para o apoio de x caras copos canecas etc Refer ncias NOTEBOOKS SITE Evolu o dos notebooks Dispon vel em lt http www notebooks site com dicas historia html gt Acesso em 20 jun 2010 ARTMETAL Mesa para notebook cromada ajust vel Dispon vel em lt http arimetalmoveis com loja product info php cPath 32 amp producis id 4 7 amp osCsid 00412afd21ac0e3ad5f1b54d1cb2b734 gt Acesso em 20 jun 2010 CIDADE S O PAULO Suporte para notebook com conforto no sofa ou na cama nottable Dispon vel em lt http cidades aopaulo olx com br suporte para notebook com conforto no sofa ou na cama nottable iid 302476 75 gt Acesso em 24 jun 2010 PALMFORUM Suporte para notebook BC32 10 a
2. SUSTENTABILIDADE NA SELE O E APLICA O DE MATERIAIS EM SINALIZACAO Eduardo Cardoso Fabiano de Vargas Scherer Luis Henrique Alves Candido Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo O presente artigo apresenta a pesquisa desenvolvida pelo Nucleo de Design Gr fico Ambiental para aplica o no que se refere a sele o e aplica o de materiais e sustentabilidade na disciplina de Projeto Integrado Design de Sistemas Informacionais e Mobili rio Urbano dos Cursos de Gradua o em Design Visual e Design de Produto da XXX Neste trabalho exp em se os objetivos metodologia conceitos gerais sobre design gr fico ambiental sele o e aplica o de materiais em projetos de sinaliza o e o papel do profissional de design no contexto da sustentabilidade al m dos resultados encontrados at o momento Palavras chave design gr fico ambiental sinaliza o sele o materiais sustentabilidade Abstract This paper presenis the research conducted by the Center for Environmental Graphic Design for application with regard to the selection and application of materials and sustainability in the discipline of Integrated Project l Informational Design Systems and Urban Furniture of undergraduate programs in Visual Design and Product Design of the XXX This work sets out the objectives methodology general concepts about environmental graphic design material selection and application i
3. caracter sticas dos poli steres adaptado de SILVA 2009 Segundo Silva 2009 na Figura 6 existem bandas fortes em 1724cm e em 1278cm associadas respectivamente ao estiramento do grupo C O e ao estiramento assim trico do grupo C O C caracter sticas dos poli steres 4 2 Ensaio mec nico de tens o e deforma o total Gime PO QCNPaq VA e ar assis ce mento e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila te eins sen fica desenho industrial Vz DESIGNG MATERIAIS Os filmes polim ricos constituintes das Amostras 1 2 e 3 s o materiais isotr picos ou Seja materiais com as mesmas caracter sticas em todas as dire es ou expresso de outra maneira material com caracter sticas sim tricas em rela o a um plano de orienta o arbitr ria Para a avalia o mec nica desses filmes polim ricos utilizou se a norma ASTM D 882 02 que trata de um m todo utilizado na determina o de propriedades de tens o de filmes polim ricos testados sob condi es definidas de pr tratamento temperatura umidade e velocidade de teste da m quina utilizada Na norma est o definidos importantes termos relacionados com as propriedades de tens o como a pr pria Tens o ou Tra o que a carga por unidade de rea da se o transversal inicial expressa em unidade de for a por unidade de rea geralmente kgf cm ou Ibf po a Resist ncia Tra o que a m xima tens o suportada pel
4. um problema para os educadores do ensino fundamental no pa s e no mundo Este projeto prop e criar pe as ilustrativas que far o parte de um livro infantil que servir de ferramenta auxiliar na alfabetiza o de portadores deste dist rbio que ser o compostas a partir da coleta de informa es sobre a dislexia da an lise do comportamento de um portador mediante a apresenta o do desenvolvimento experimental com base em fundamenta o no campo da semi tica aplicada em ilustra es l dicas e das an lises baseadas em conceitos psicopedag gicos e fonoaudiol gicos Palavras chave Dislexia Ilustra o Infantil Abstract Is the dyslexia one of attention deficit disorder and its a problem for teachers of basic education on Brazil and the world This project proposes to create illustrative concepts that will be part of book for kids that will be used as an auxiliary tool to assist in literacy of patients with this disorder which will be composed from the collection of information on dyslexia behavior analysis of a patient upon presentation of the development based on experimental basis in the field of semiotics applied playful illustrations and analysis based on concepts psychopedagogic and speech pathologic Keywords Dyslexia Illustration Kids Introdu o A dislexia de fato um problema para pedagogos que lidam com a alfabetiza o no ensino fundamental Os casos de dislexia atingem de 5 a 17 no mundo e par
5. 1853 Drasiana corpo de madeira e rodas com aro met lico o alem o Philip Moritz Ficher montou um par de manivelas roda dianteira transformando a assim numa bicicleta 1939 1861 1869 Drasiana de ferro com manivelas em madeira aperfei oada por Ernest filho de Pierre Michaux e em 1869 foi realizada a primeira prova de ciclismo 1970 1980 1887 Primeira bicicleta em s rie com pneu a ar desenvolvida por John Bloyd Dunlop 1990 2000 Populariza o da bicicleta com cerca cinco mil ciclistas dez anos depois esse n mero j era de 10 milh es Em 1895 foi criada a primeira bicicleta em Alum nio faltea Faculdades Integradas Teresa D vila Ernest Sachs cria o famoso cubo torpedo com roda livre e freio contra pedal A Reynolds desenvolve o tubo de a o sem costura refor ado nas extremidades Foi usada na Segunda Guerra Mundial pelas unidades de infantaria sendo ent o criada a bicicleta dobr vel que os soldados levavam nas costas como mochila Figura 7 Linha do Tempo E ISPIC nstituto Superior DESENHO y INDUSTRIAL FATEA LORENA e SP A partir da foram in meras inova es com a BMX e a Mountain Bike Vy ANOS 4 desenho industrial A cria o das bicicletas da Munt Sport Zipp Speed considerada as bicicletas mais aerodinamicas Novos materiais empregados como Cromo Molibd nio Titanio Fibra de Carbono Compostos liga de materiais
6. 24 WANG L Y TSAI P S YANG Y M Preparation of silica microspheres encapsulating phase change material by sol gel method in O W emulsion Journal of Microencapsulation 23 3 14 2006 S CNPq desenho industrial ee srt ert Eb o f Faculdades Integradas IB ISPIC TENHO ap Teresa D vila MBB instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Wz DESIGN MATERIAIS A PROTOTIPAGEM R PIDA E SUA INTERFACE NO DESIGN DE PRODUTO Thiago Rafael Ribeiro Francisco de Alencar Universidade Estadual Paulista UNESP Resumo A realidade da prototipagem r pida inserida na atividade projetiva ainda tao distante daquela vivenciada pedagogicamente na quase totalidade dos cursos de design e engenharia no Brasil quanto aquela existente entre os meios convencionais de desenho esquadro compasso e caneta e os recursos incontest veis da computa o gr fica juntamente com a manufatura assistida CAD CAM O Design de Produto por sua vez foi profundamente influenciado pela revolu o tecnol gica dos ltimos anos quando surgiram novas tecnologias e novos processos produtivos e junto a eles novas metodologias de Design adaptadas a esse novo contexto Al m disso pelo desenvolvimento de produtos industriais estar inserido em um universo tecnol gico complexo e competitivo onde a qualidade e a efici ncia s o requisitos primordiais h um apelo para que designers utilizem essas tecn
7. DESIGNG MATERIAIS Segundo H lio Angelo Lodi ex presidente do SINDIPEDRAS o estado nas ultimas duas d cadas conquistou destaque no cen rio internacional de com rcio de pedras preciosas movimentando um indice elevado no volume de exporta es Desta forma o segmento da economia voltado para o garimpo industrializa o e comercializa o ultrapassou os limites do territ rio brasileiro L Atualmente o Rio Grande do Sul respons vel por 46 das exporta es de gemas e materiais gemol gicos no Brasil sendo que a cidade de Soledade respons vel por 90 da exporta o do estado Por meio destes dados nota se a import ncia de medidas envolventes no setor da ind stria e minera o para que os empres rios do ramo possam ampliar sua participa o no mercado interno e externo Na Figura 1 mostrado o mapa gemol gico do Rio Grade do Sul com a localiza o das peincipais ocorr ncias e jazidas bem como o bem mineral em cada uma delas Os principais materiais gemol gicos encontrados s o a gata e a ametista al m de madeira f ssil cornalina jaspe serpentino citrino entre outras Locais visitados na sa da de campo LITOLOGIAS MATERIAIS GEMOL GICOS O Agata gt Calcita C Sedimentos Costeiros E Ametista Gipsita 5 Forma o Serra Geral Rochas Sedimentares Gondwanicas ED Embasamento Cristalino Quartzo r seo Ze litas Opala CI Apofilita O nix EB serpentinito Jaspe EM Made
8. Sele o das amostras Coleta das amostras Observa o das amostras Prepara o das amostras An lise das amostras Parametriza o das amostras Analogia do sistema natural com o produto Aplica o projetual Atrav s desta metodologia pretende se verificar a varia o da resist ncia da concha dos moluscos cefal podes em sua linha evolutiva e a viabilidade da aplica o das geometrias em pain is tipo sandu che auxiliando o desenvolvimento de produtos que atendam as necessidades dos usu rios e possuam um maior valor agregado et ar T INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Consett Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGNC MATERIAIS 2 Revisao Bibliografica 2 1 Conchas dos Moluscos Cefalopodes Dentre os diversos esp cimes de moluscos pertencentes a classe Cephalopoda cefal podes duas subclasses s o de relevante import ncia por apresentar concha externa a subclasse Nautiloidea nautil ides e a subclasse Ammonoidea amon ides Possuindo uma r pida diferencia o ao longo de sua linha evolutiva estes tornam se teis em estudos bioestratigr ficos Os primeiros nautil ides datam do Cambriano Superior aproximadamente 545 milh es de anos atr s sendo o g nero Nautilus n utilo o unico representante vivo desta subclasse Os amon ides por sua vez surgiram no Devoniano Inferior ap
9. Todas as p ginas dever o conter um rodap com as seguintes informa es n mero de p gina data nome do projeto n mero de inscri o e c digo da institui o conforme figura 1 Resultados Produto Desenvolvida dentro do conceito de transforma o e jovialidade presentes nos produtos Tok amp Stok e constru da sob o tema Empilhar do Concurso Design Universit rio 2010 a LUMIGRAM assim batizada uma lumin ria de mesa inspirada no jogo chin s Tangram A Lumigram composta por uma base e por dezesseis m dulos construtivos triangulares magn ticos confeccionados em acr lico branco leitoso e detalhes laterais em alum nio escovado que se iluminam ao se unirem Devido a sua caracter stica modular e interativa esta lumin ria pode apresentar diversos formatos que variam de acordo a criatividade de cada um Abaixo podemos observar o m todo de concep o da lumin ria Tendo como base as sete pe as do tangram obtiveram se dezesseis pe as triangulares iguais R R R a TANGRAM ORIGINAL Divis o em unidades iguais M dulo Construtivo Figura 4 a Tangram original b Conceito de cria o c modulo construtivo AD ET DESENHO Q S fated pegen GR ISPIC mie pio MYCNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio Chen 7 QNOS desenho industrial alics o Tecrol pico LZ DESIGN amp MATERIAIS Im s de neodimio pastilhas de 1mm de espessura por 5mm de di metros Elemento de fixa o entre
10. es dadas pelos fabricantes e as caracter sticas reais do material da sacola Palavras chave Materiais Sacolas Pl stico Abstract The aim of this study is to analyze and compare three different plastic bags samples which were made from different materials The analysis is related to the main matrix polymer of each sample The real compositions were evaluated and compared with the ones expressed for the manufacturers especially the biodegradability characteristic and the body bag pressed information The result obtained reveals no match with the manufactures information and the real characteristics of the material Keywords Materials Bags Plastic 1 Introducao sobre sacolas plasticas no Brasil e no mundo Durante muitos anos a humanidade desfrutou dos avan os tecnol gicos que a ci ncia desenvolveu houve o surgimento de mecanismos para facilitar o cotidiano das pessoas como carros embalagens e utens lios dom sticos para Gam fO QenPa menta EAN TT mento e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGNC MATERIAIS a prepara o e acondicionamento de alimentos itens de vestu rio brinquedos e os mais variados componentes manufaturados utilizados para o conforto humano No entanto a muito pouco tempo a preocupa o com a sustentabilidade tem tomado espa o Todas as facilidades humanas que podem ser conseguidas atrav s da s ntese de combust veis f
11. feita fisicamente no produto proposto Assim aspectos como a textura do material suas propriedades os sistemas funcionais desenvolvidos os processos de fabrica o e o acabamento podem ser testados avaliados e corrigidos pelo acad mico quando houver necessidade Essa metodologia permite tamb m que o acad mico desenvolva sua habilidade critica sobre a est tica do produto projetado e a est tica do produto constru do fisicamente 4 Conclus o Acad micos de Design devem ter uma compreens o de materiais no princ pio de seu curr culo acad mico pois sem esse conhecimento b sico os acad micos podem apenas idealizar um produto virtualmente Mas somente o conhecimento b sico sobre materiais pode n o ser suficiente para o entendimento pratico sobre a estrutura e funcionalidade de um produto Neste sentido os estudos de caso apresentados neste trabalho demonstraram a import ncia da rela o pratica entre Design e Materiais Com o trabalho realizado os acad micos passaram por sua primeira experi ncia nas reas de cria o de prot tipos sele o de materiais e design podendo ainda explorar diversas t cnicas como pintura lixamento colagem corte entre outros processos de fabrica o Os grupos tiveram autonomia para determinar os materiais que melhor se adequavam ao projeto gr fico proposto e assim as solu es apresentadas foram bastante diferenciadas Estas diferen as tendem a instigar a critica est
12. o das linhas de sutura sobre a superf cie de cada amostra Ap s foram classificadas segundo a sua complexidade de forma alfab tica crescente Figura 7 mai fO CNPq ee I ae se oyna iment e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila ha Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica ve desenho industrial Ja DESIGNS MATERIAIS Figura 7 identifica o das amostras analisadas em ordem crescente de complexidade A Concha Goniatitica B Concha Ceratitica C e D Conchas Amoniticas Com as amostras devidamente identificadas efetuou se a digitaliza o tridimensional das mesmas atrav s de um Scanner a laser pontual O equipamento utilizado foi o Digimill 3D com cabe ote Optimet modelo ConoProbe 1000 comprimento de onda 655nm com pot ncia m xima de 1mW Figura 8 o qual possui uma velocidade de aquisi o de 850 pontos por segundo e um conjunto de lentes com diferentes n veis de precis o e faixas de capta o Devido natureza das amostras optou se por realizar a digitaliza o com a lente de 100mm com precis o de 15um no eixo Z e resolu o entre os pontos de 0 02mm nos eixos X e Y Figura 8 Digitaliza o tridimensional das amostras As nuvens de pontos tridimensionais obtidas com o escaneamento foram tratadas atrav s do software Geomagic Studio que possibilitou a edi o dos gem PY Q CNPq Tene fa fe Faculdades Integradas Ad
13. virado para ser usinado do outro lado No processo desenvolvido por Olari e Allen 2004 a espuma flex vel temporariamente transformada em r gida sendo a espuma molhada e depois resfriada Outros m todos utilizados para enrijecer a espuma foram gases liquefeitos tais como nitrog nio liquido e di xido de carbono A espuma usinada logo ap s ser enrijecida Depois de usinada a espuma deixada retornar ao seu estado original Mesmo com alguns equipamentos desenvolvidos todos s o dedicados e alguns ainda possuem ferramentas especializadas o que limita a distribui o e produ o Foi identificada a necessidade de se estudar formas de usinagem CNC de espumas de poliuretano com equipamentos e ferramentas j existentes para assim diminuir o custo final do assento personalizado Tamb m necess rio estudar os par metros de usinagem das espumas de INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq A nte melo ce imento e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Su Superior de e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS poliuretano diminuindo o tempo de corte e conseq entemente reduzindo o tempo de entrega Usinagem CNC Segundo Ferraresi 1997 as opera es de usinagem s o aquelas que ao conferir pe a a forma ou as dimens es ou o acabamento ou ainda uma combina o qualquer destes tr s itens produzem cavaco O cavaco definido como a por o de ma
14. Atualmente com toda a aten o que governos e empresas d o a produtos e processos que n o agridem o ambiente cresce a demanda por produtos naturais ou minimamente processados O presente artigo apresenta uma an lise sobre a expans o do mercado de Biojoia a utiliza o neste segmento de processos e materiais de origem natural como sementes fibras pigmentos entre outros no desenvolvimento de acess rios de moda Palavras chave Biojoia Mat ria prima natural Design de joias Abstract Currently with all the attention that governments and companies give to products and processes that do not harm the environment growing demand for natural products and minimally processed This article presents an analysis about the expansion of the bio jewels use this segment of the processes and materials of natural origin such as seeds fibers pigments among others on the development of fashion accessories Keywords Bio jewel natural material jewel design Gam 55 QenPa ee I ae se oyna imento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila ha Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS 1 Introdu o Atualmente s o consideradas Biojoias acess rios de moda como colares brincos pulseiras etc produzidos a partir de mat ria prima natural como sementes fibras coco entre outros Segundo PEZZOLO 2009 A Bijuteria nasceu no s culo XV
15. Design do bulbo A Tabela 2 relaciona as marcas com o tipo de bulbo de cada uma E fatea sm fec fm 55 QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica 7 ANOS Cons al ite cvohdmentio desenho industrial Clantitice e Tecrolagico DESIGNC MATERIAIS Tabela 2 Rela o das marcas com o tipo de bulbo Marca _ Tipo de bulbo A redondo BE O orod ntica Para realizar a compara o do melhor o formato da base dos bulbos foram sobrepostos os dois tipos de bulbo Erro Fonte de refer ncia n o encontrada 1 redondo e ortod ntico Para isto foi utilizado o software de engenharia reversa Geomagic Studio que permite criar estes modelos tridimensionais digitais ap s as chupetas terem sido digitalizadas em equipamento Tecnodtill modelo DigiMill 3D Fixed Floating Current Triangles 343 384 Selected Triangles 0 Current Connections 0 Pending Operations 0 Locking Client 0 Figura 11 Sobreposi o dos Modelos A bulbos redondo e B bulbo ortod ntico Como pode ser observado na Erro Fonte de refer ncia n o encontrada 12 existe uma diferen a no pesco o quando os dois modelos s o sobrepostos Esta diferen a quantificada na Figura 13 onde demonstrada a escala em mil metros e o valor m dio desta diferen a est entre 1 076 e 0 584 com desvio padr o de 0 899 mm E fatea ses Bisec gm PO QCNPq quisa e Inicia o Cient fica Ta Gonsstho Nacional de aini desenho indust
16. Fonte Autor Imobilizador de dedos Exten o de dedo alinhamento e relaxamento Fabricante Expans o Ind Com de i Prod Ortop e Terap Ltda Fonte Expans o AD ET DESENHO Q S fated pegen GR ISPIC mie pio MYCNPq an DS d a ho ind tda Conarthe Nacional de Degarmvolvimento esenho Industria Cientifice Tecralsg o LZ DESIGN amp MATERIAIS Imobilizador de punho e dedo Extensor de punho e dedos sem apoio tenar Fabricante Expans o Ind Com de Prod Ortop e Terap Ltda Ponte Expans o Facilitador de punho e polegar Facilitar a fun o manual com a associa o de acess rios Fabricante Expans o Ind Com de Prod Ortop e Terap Ltda Fonte Expans o Quadro 1 Refer ncias LUZO M C M MELLO M A F CAPANEMA V M Recursos Tecnol gicos em Terapia Ocupacional Orteses e Tecnologia Assistida S o Paulo Roca 2004 REY L Dicion rio de Termos T cnicos de Medicina e Sa de Rio de Janeiro Guanabara Kooban 1999 Dispon vel em lt http usuarios cultura com br jmrezende gt Acesso em 12 ago 2010 TROMBLY C A Terapia ocupacional para disfun o f sica S o Paulo santos 1989 CARVALHO J A rtese Um Recurso Terap utico Complementar Editora Manole 2005 EXPANS O rteses Tuboform Dispon vel em lt http www expansao com home site 0200 htm gt Acesso em 13 abr 2010 EEE e Faculdades Integradas op ISPI INDUSTRIAL
17. UFRGS Resumo A chupeta um utens lio para crian as entre duas semanas at cinco anos de idade Ela funciona como substituinte do mamilo do seio materno Embora pr tico tranquilizante e eficiente como alternativa crian a ao chupar o dedo a utiliza o do objeto altamente question vel Com o avan o da medicina e da tecnologia come aram a ser descobertos malef cios relacionados ao mau desenvolvimento da arcada dent ria e ao emprego de mat rias primas que causam danos sa de em sua confec o Neste sentido este estudo avalia o desempenho de diferentes chupetas dispon veis no mercado quanto ao design materiais empregados e atendimento norma brasileira Palavras Chave chupetas design sele o de materiais Abstract Pacitier is an object for children from two weeks to around five years old It works replacing mother s breast nipple Although convenient and also an efficient alternative to children instead of thumb sucking its use is highly contradictory Through medicine and technology advance harms related to its use began to be discovered and to be related with dental arcade maldevelooment as well as the use of harmful to health raw material for its production This work intends to evaluate different models of pacifiers available on the market according to its design used materials and accomplishments to Brazilian standards Keywords pacifier performance materials selection E fatea cr fiec Bm S
18. Wz p aiga DESIGNS MATERIAIS ATM f sseis Este material pode ser cortado serrado pregado aparafusado ou fixado com encaixe e cola enfim pode ser tratado da mesma forma que a madeira natural e comercializado em perfis t buas Ainda pode ser pintado ou pigmentado e receber a aplica o de aditivos como prote o anti chama ou anti UV N o absorve ou ret m umidade dispensa a aplica o de resinas seladoras e vernizes resiste corros o natural ou qu mica pode ser lavada com gua e sab o Figura 3 Exemplos de elementos de sinaliza o com preocupa es sustent veis Fonte http www acornsign com green Chapa PET reciclado p s consumo s o laminados de pl stico reciclado l minas de PET reciclado p s consumo que s o aplicados em diversos segmentos Resistente a solventes e corros o dif cil de quebrar Boa resist ncia a flex o mec nica e ao impacto aceita impress o direta e dobras a frio espessuras inferiores a 1 5mm Aceita o corte em guilhotina e jato d gua e impress o UV direto na chapa Dispon vel comercialmente em chapas de 2x1m com 2mm na cor branca opaca transparente e verde transl cido Chapa reciclada longa vida chapa fabricada com a reciclagem de embalagens longa vida pr consumo Composta por pl stico papel e alum nio proveniente de industria de flex veis laminados ou metalizados de PE polietileno PP polipropileno e PET poli ster 100 reciclados E colorid
19. a T aS Wz DESIGNC MATERIAIS semana A durabilidade desses produtos segundo a enquete gira em torno de um ano sendo que as consumidoras adquirem ate tr s pares de rasteira por ano e habitualmente utilizam ate dois pares em seu dia a dia No gr fico 2 observa se a rela o ao desconforto grande parcela ja sentiu com predomin ncia na planta do pe parte de baixo anta do p em baixo pa parte de atr s tornozelo na coluna Figura 12 Utiliza o das Rasteiras de Figura 13 Desconforto sentido nas acordo com as esta es do ano regi es inferiores Verificou se que quanto aos produtos ecossustentaveis 100 das entrevistadas comprariam um produtos desse segmento e o que determinaria a compra para elas o estilo do produto seguido dos meios de produ o respeitando os aspesctos ambientais K a era e Y recic ad TY H7 Figura 14 Determina o na hora da compra de um produto ecossustent vel Considera es finais A aplica o do material mostrou se vi vel ao solado de rasteira e se justifica ao n vel de desempenho que o cal ado exige O material leve possui boa resist ncia a abras o flex o elevada capacidade de aplica o das texturas baixocusto e facil manufatura Os nanocomp sitos tem que ser vistos como fonte de inova o e criatividade aos designers n o se limitando a solu o de problemas da engenharia de materiais Agregar valor ao produto por meio d
20. al m da Ind stria aliment cia esta presente tamb m nos setores hospitalar cosm ticos t xteis etc PEAD ou HDPE ou polietileno de alta densidade Material leve inquebr vel r gido e com excelente resist ncia qu mica Usado em embalagens de produtos para uso domiciliar como detergentes amaciantes potes sacos e sacolas de supermercado Seu uso em outros setores tamb m muito grande tais como em embalagens de leo bombonas produtos qu micos tambores de tinta e pe as t cnicas PVC ou PCV ou policloreto de vinila Material transparente leve resistente a temperatura inquebr vel Normalmente usado em embalagens para gua mineral e leos comest veis Al m da ind stria aliment cia muito encontrado nos setores farmac uticos em bolsas de soro sangue e material hospitalar e no setor de constru o civil principalmente em tubos e esquadrias PEBD ou LDPE ou polietileno de baixa densidade Material flex vel leve transparente e imperme vel Pelas suas qualidades muito usado em embalagens flex veis tais como Sacolas e saquinhos para supermercados leites e iogurtes sacaria industrial sacos de lixo mudas de plantas plasticultura embalagens t xteis etc PP ou polipropileno Material r gido brilhante com capacidade de conservar o aroma e resistente as mudan as de temperatura Normalmente encontrado em pecas t cnicas caixarias em geral utilidades dom sticas fios e cabos etc Potes e embalagens
21. constitu do das seguintes etapas e Pesquisa te rica e hist rica Embalagens de alimentos e biscoitos Sistemas para fechamento de embalagem e Pesquisa de Campo Detalhamento de Tarefa Levantamento Fotogr fico Enquete de an lise de tarefa e An lise de dados e Sem ntica da forma e An lise dos Similares An lise Estrutural An lise Sem ntica dos Similares e Sintese e Gera o de Alternativas e Detalhamento T cnico O Design e a Embalagem Efatea scr Gere Bm PS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Comando Nacional de Demarmvolrimento Cientifice Tecralsg o We DESIGNS MATERIAIS Design pode ser definido como sendo a melhoria dos aspectos funcionais visuais e ergon micos do produto atendendo s necessidades do consumidor visando o conforto a seguran a e a satisfa o do usu rio e adicionando valor aos produtos industrializados ocasionando conquista de novos mercados No caso do Design de Embalagem t m como fun o percorrer o fluxo estabelecido pela metodologia do projeto atendendo as caracter sticas que a embalagem tem em rela o aos demais produtos industriais MESTRINER p 11 2002 O projeto de Design de Embalagem deve se preocupar principalmente com a utiliza o da embalagem como instrumento de venda al m da exposi o do produto e da comunica o dos atributos de seu conte do MESTRINER p 18 2002 Ficha de Similares de Sistemas de Abertura e Fechamento Pa
22. eR qem Jonal e mento e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS uniformemente distribu das quando comparados a assentos comercialmente dispon veis Al m disso foi mostrado que a distor o dos tecidos foi reduzida Estes e outros benef cios das superf cies de suporte dos assentos com contorno personalizado t m sido documentados CHOW 1974 CHUNG 1990 SPRIGLE CHUNG BRUBAKER 1990 A produ o de produtos personalizados est baseada no conceito de customiza o em massa mass customization Este conceito definido como a produ o em massa de bens e servi os que atendam aos anseios espec ficos de cada cliente individualmente a custos semelhantes aos dos produtos n o personalizados PINE et al 1993 De acordo com revis es recentes ocorreu um aumento de aten o pela personaliza o de produtos DA SILVEIRA BORENSTEIN amp FOGLIATTO 2001 JIAO QUINHAI amp TSENG 2003 Salvador Forza and Rungtusanatham 2002 conclu ram que mesmo que a personaliza o n o tenha completamente varrido com a produ o em massa h claros sinais que est se tornando cada vez mais uma preocupa o generalizada Para Feiizinger e Lee 1997 o aumento do interesse na personaliza o explicado pelo fato que consumidores est o demandando produtos e servi os altamente customizados A personaliza o visa atingir os requerimentos d
23. i ISPIC RE Teresa D vila P si ee line a an ae FATEA LORENA SP desenho industrial Cimntitico s Tecrolegico V DESIGN amp MATERIAIS Para o modelo A o bulbo basicamente composto de borracha natural l tex enquanto que o disco e anel de policarbonato Modelo B 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 cm l Figura 7 Espectroscopia IR do bulbo 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 cm l Figura 8 Espectroscopia IR do disco E fatea sm fec fm 55 QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica 7 ANOS Cons al ite cvohdmentio desenho industrial Clantitice e Tecrolagico V DESIGN amp MATERIAIS ay ee j j i A 1 f VAN E A f reis am gt 14503 ES foi mo J 828 99 176921 1080 13 1013 92 nl 1158 21 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 Figura 9 Espectroscopia IR do anel Para o modelo B o bulbo basicamente composto de silicone enquanto que o disco e anel de policarbonato indicando tamb m presen a de bisfenol A na composi o Modelo C alo 1003 76 1018 36 y 1448 90 32 10 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 cm l Figura 40 Espectroscopia IR do bulbo disco e anel Para o modelo C que se trata de um mono material o bulbo disco e anel s o basicamente compostos de borracha natural l tex
24. o do software gra as a livros de pesquisadores Durante este tempo se manteve contato com o est dio 3bits de S o Paulo que explicaram que para realizar um projeto de tal complexidade como o que eles criaram o Sync Lost foi necess ria uma equipe de tr s designers e um programador dois dos quais possu am mais de um ano de experi ncia no software Processing e cinco meses no desenvolvimento do projeto interativo Com isso conclu mos que seria improv vel que o nosso banco de dados se tornasse vi vel num prazo t o curto de tempo e com a pouca experi ncia obtida Acabou se optando pelo software PersonalBrain cuja usabilidade funcional e simples facilitou a categoriza o detalhada de cada software de maneira a que cada dado ficasse armazenado e sem dificuldades atribu do a outro material sem ser necess ria a programa o 5 Desenvolvimento e resultado do banco de dados O processo de desenvolvimento do banco de dados utilizando o software PersonalBrain ocorreu seguindo a ordem da lista de materiais criada indo da classifica o mais geral mais particular Primeiramente se criou uma classe geral chamada Materiais Em seguida as quatro classes de materiais foram geradas e unidas como filhas de Materiais Ent o Madeira Cer micos Pol meros e Metais nesta ordem A partir disso se tomou como base a Madeira para criar o que seria o esquema geral do aplicativo gr fico Foram numerados cada tipo de Madeira todo
25. pre o adequado ao p blico alvo condi es de armazenagem entrega e retirada pelos clientes Metodologia O projeto ser elaborado utilizando o m todo de desenvolvimento de produto baseado na pr tica operativa do BMW Group DesignWorks USA Este m todo tem como conceito realizar m ltiplas a es simult neas integradas em um s objetivo O Produto Final A BMW Group DesignworksUSA um escrit rio e consultoria criado em 1972 por Charles Pelly e vendida para a BMW em 1995 eles s o l deres de estrat gia em design desenvolvimento de produtos e comunica o de marca A sede oficial do grupo na Calif rnia mas eles possuem tamb m escrit rios na Alemanha e Cingapura Embora o nome engane eles n o atende exclusivamente para a BMW e Mini eles j trabalharam muito com Hewlett Packard Whirpool entre muitas outras inclusive a Embraer BMW Group 2010 site ABC Design A tabela abaixo ir ilustrar o conceito deste m todo E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica va remo ms sete imenio desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS Tabela 01 Desenvolvimento de sistema de produto Desenvolvimento de Sistemas de Produtos dead line dead line dead line dia m s dia m s dia m s o Para a cria o do produto o mesmo foi dividido em cinco seguimentos construtivos PRODUTO e Forma objetiva definir o tema o publico alvo e as requisi es formais e fun
26. que quando exposto radia o torna se amarelo e ao ser submetido tratamento t rmico estabiliza a cor azul Quanto aos aspectos mercadol gicos das gemas tratadas de acordo com exig ncias da Comiss o Federal de Com rcio FTC Federal Trade Comission e pelo Comit de Vigil ncia dos Joalheiros Jewelers Vigilance Committ todos os tratamentos utilizados para beneficiamento de gemas devem ser informados aos clientes no momento da compra O uso de tecnologias que melhoram a colora o da gema geralmente feita de maneira emp rica isto sem dom nio do conhecimento t cnico cient fico O que pode ocasionar perdas do rendimento do processo No Brasil segundo Castaneda Addad e Liccardo 2001 p 70 o IBGM Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos atua de forma a normalizar e normatizar o setor joalheiro gemol gico do pa s quanto aos tratamentos aplicados a gemas pratica essa que vem sendo conhecida como disclosure esclarescimento em portugu s 3 Considera es finais Faculdades Integradas Teresa D vila EE PR ISPIC CNP Instituto Superior de k S R q Pesquisa e Inicia o Cient fica g ato Consetho Nacional de Dema rmolvrimento Chentifice Tecrolegtco faltea FATEA LORENA SP E DESENHO Y INDUSTRIAL desenho industrial L DESIGN amp amp MATERIAIS O tratamento de gemas por meio da radia o gama usando o cobalto 60 parte integrante do uso
27. 16 ia a os oe Neste sentido o termo Organiza o refere se aquela organiza o tradicional e simb lica E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial V DESIGNS MATERIAIS 6 Metodologia de Projeto Problematiza o e Reconhecimento de Problema e Delimita o do Problema e Formula o do Problema e Ishikawa Espinha de Peixe e Diagrama de Causa e Efeito Levantamento de Dados Ficha dos Similares An lise Estrutural An lise de encaixe An lise de montagem Diferencial Semantico Mapa de Materiais Perfil de Usu rios Enquete ou Question rio Tabula o de Resultados An lise dos Dados Similares e Mapa Pre o Valor e Usuarios e Aspectos T cnicos S ntese e Uso e Aspectos T cnicos e Materiais e Processos de Produ o e Defini o dos Requisitos da Necessidade do Usu rio e Diferenciais do Produto em Rela o aos Similares Gera o de Alternativas e Morfograma ou Caixa Morfol gica e Matriz Concep o Sele o da Melhor Alternativa e Matriz de Avalia o M todo e Alternativa Selecionada e Justificativa da Escolha e Modelo Volum trico Detalhamento T cnico e Vistas Ortograficas o QenPa a el qu es imenio o fa te Faculdades Integradas om IB ISPIC Flag SS Teresa D Avila Instituto Superior de TEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Ww D
28. 8 SANTOS E M RADIN S DUCHEYNE P Sol gel derived carrier for the controlled release of proteins Biomaterials 20 1695 1700 1999 E fatea sum ec mm SS Qena Pesquisa e Inicia o Cient fica i T iment desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS 9 SIEMINSKA L et al Diffusion of steroids in porous sol gel glass application in slow drug delivery Journal of Sol Gel Science and Technology 8 1105 1109 1997 10 VIITALA R et al Chemical characterization of bioresorbable sol gel derived SiO2 matrices prepared at protein compatible pH Journal of Non Crystalline Solids 351 40 42 2005 11 AHOLA M et al Silica xerogel carrier material for controlled release of toremifene citrate International Journal of Pharmaceutics 195 219 227 2000 12 LOPEZ T et al An implantable sol gel derived titania silica carrier system for the controled release of anticonvulsants Materials Letters 60 2903 2908 2006 13 LOPEZ T et al Synthesis of TiO gt nanostructured reservoir with temozolomide structural evolution of the occluded drug Optical Materials 29 88 94 2006 14 KOSKINEN M K et al Release of recombinant adenovirus from silica sol gel Controlled Release Society 30 Annual Meeting Proceedings 597 2003 15 VEITH S R PRATSINIS S E PERREN M Aroma retention in sol gel made silica particles Journal of Agricultural and Food Chemistry 52 5964 5971 2004 16 MAHLTIG B HAUFE H BOTTCH
29. A Lumigran utiliza LED Light Emitting Diode como sistema de ilumina o um diodo semicondutor que quando energizado emite luz vis vel O LED j usado em v rias aplica es tecnol gicas Actualmente existem candeeiros sem foros lumin rias decorativas televis es e autom veis que usam este d odo para emitir luz Os LED funcionam por electroluminesc ncia e s o mais eficientes na produ o de luz vis vel do que as l mpadas tradicionais que funcionam por incandesc ncia A longa durabilidade a manuten o menos dispendiosa a diminui o dos custos el ctricos a baixa produ o de calor a grande variedade de cores dispon veis e a vasta gama de aplica es de tens o s o algumas das vantagens dos LED s A ilumina o 2010 site DN Ciencia Pranchas Abaixo s o apresentadas as miniaturas das pranchas enviadas para o concurso O upload foi feito no dia 28 06 2010 Figura 8 prancha 01 memorial descritivo AD ET DESENHO Q S fated pegen GR ISPIC mie pio MYCNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio aevate desenho industrial Clantitice o Tecnol gico LZ DESIGN amp MATERIAIS is estimulante e ossa vida e n s mesmos Um instante nunca igual ao oviro assim como o espa o que ocupamos vivo e mutante TOK STOK site oficial Figura 10 Prancha 03 desenho t cnico Considera es finais At o presente momento o projeto foi desenvolvido dentro dos objetivos propostos o
30. B Linguagem multidisciplinar da Ci ncia comunidade In OLIVEIRA N A A de Comunica o sob m ltiplos olhares Lorena Grafist 2009 p 232 241 TONHASCA JR A Ecologia e hist ria natural da Mata Atl ntica Sao Paulo Ed Interci ncia 2005 E fatea sm fisc Bm fO CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a sede coeso ta imenio desenho industrial logic Vz DESIGNCMATERIAIS APLICA O E AN LISE DE PROT TIPOS NA METODOLOGIA DE PROJETO PARA DESIGN DE MOBILI RIO UM ESTUDO DE CASO Herissom Donizetti Redi Ferreira Mariana Yuri Takeda Ribeiro Let cia Tescaro Braga Luis Carlos Paschoarelli Paula da Cruz Landim Universidade Estadual Paulista UNESP Bauru Resumo Esse estudo tem como objetivo discutir a import ncia da utiliza o do prot tipo como ferramenta metodol gica no design de produtos permitindo a an lise pr tica da usabilidade do objeto Fundamentado no ecodesign o produto prop e a aplica o de materiais alternativos e estruturas simples de liga o a fim de garantir a capacidade de contribuir para sustentabilidade ambiental Palavras chave design prot tipo bambu laminado Abstract This study aims to discuss the importance of using the prototype as a methodological tool in product design allowing the analysis of the practical usability of the object Based on ecodesign the product proposes an application of alternative materials and simple structures for connection ensuring the
31. Brometo de cetiltrimetilam nio CTAB 98 puro VETEC foi utilizado como emulsificante Rodamina B PA Synth e o corante desenvolvido no Laborat rio de Novos Materiais Org nicos LNMO IQ UFRGS foram utilizados como material de n cleo Todos os reagentes foram utilizados sem nenhuma purifica o adicional e como recebidos Todos os experimentos foram conduzidos utilizando se gua deionizada Prepara o Foi realizado um processo de s ntese a partir da literatura como segue O emulsificante foi dissolvido em 250 mL de gua A seguir foram adicionados 34 mL de HCl aquoso A concentra o do emulsificante sempre foi mantida em 50 mM A esta solu o foi adicionada uma mistura de corante e 0 02 moles de TEOS de forma lenta e durante 30 minutos enquanto agitada A massa de corante foi mantida em 1 da massa de TEOS A agita o foi alcan ada pelo uso de um agitador mec nico com h lice naval a uma velocidade de 200 rpm Ap s 2 horas de agita o continua o agitador era parado e a solu o ficava envelhecendo de um dia para o outro O s lido resultante era separado por filtra o e lavado com gua As part culas obtidas eram secas a uma temperatura em torno de 30 C em dessecador tipo dry box por alguns dias Todos os experimentos foram conduzidos utilizando este procedimento experimental Caracteriza o O tamanho e morfologia das microc psulas de s lica foram examinados atrav s de um microsc pio eletr ni
32. Ensaio de tra o culos A esquerda e culos B direita Para fixar a tira no equipamento foram utilizadas garras de metal e foi feito um suporte em alum nio como demonstrado na figura 09 Fig 09 Garra esquerda e suporte direito utilizados para fixar a tira no equipamento Por ultimo as ventosas de ambos os culos foram digitalizados tridimensionalmente no scanner Digimil marca Tecnodrill a fim de analisar a curvatura de cada uma Na figura 10 pode se observar as vistas frontal e lateral do culos A e na figura 11 as mesmas vistas do culos B CNPq Conaetho Nacional de Deaanwolrimenio Cientitice Tecrolegico fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila Em nr RA 7 DESENHO INDUSTRIAL gt FATEA LORENA SP W DESIGNS MATERIAIS Curent Tae Selected Trang we Current Connections O Pending Operations O Locking Chent O Fig 10 Vista frontal e lateral do oculos A Current Tangles 203 092 Selected Triangles 0 Curent Connections O Pending Operations 0 Locking Chent 0 Fig 11 Vista frontal e lateral do oculos B Logo ap s para poder compara los os culos foram sobre postos figura 12 Pode se notar que a ventosa do culos B menor que a do culos A tendo menor ares de contato com as proemin ncias sseas do rosto d usu rio As imagens foram tratadas e montadas no software Geomagic Studio fa fea Faculdades Integradas AD Teresa D
33. O DE NOTEBOOKS Suni Samua Campos de Silva Paulo Vin cius de Omena Pina Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Resumo Este projeto prop e a cria o de estampas para Notebooks voltadas para estudantes universit rios permitindo ao usu rio alterar suas caracter sticas est ticas b sicas a fim de atender suas necessidades pessoais Para o desenvolvimento desse trabalho ser o analisados o perfil do consumidor as tend ncia e similares existentes no mercado As estampas ser o criadas com base em estudos dos aspectos compositivos como combina o de forma e cores para posterior aplica o no produto final ampliando assim a vis o cultural e cr tica sobre quest es de estilo est tica e tend ncia Palavras Chave Customiza o Notebook e Estampa Abstract This project proposes to create prints for a laptop geared for college students Allowing the user to change their basic aesthetic characteristics in order to meet their personal needs To develop this work will be examined consumer profile and similar trend in the market The prints will be created based on studies of compositional aspects such as shape and color combination for application to the final product thus expanding the cultural vision and critical issues of style and trend Keywords Customization Notebook Pattern Introdu o A customiza o surgiu primeiro na comunica o com a es de marketing direto entre os anos 70 e 80 No final d
34. PP com 10 Figura 4 c PP puro de fibra de banana Y de fibra de banana Observa se que quanto maior a porcentagem de fibras menos elas se dispersam por ter menos rea livre A microscopia ptica foi realizada com magnifica es de 50X e 100X Identificaremos o grau de degrada o e poss veis artefatos superficiais ocasionados pela a o das solu es meios ap s os testes de imers o est tica Para o teste de absor o ser o realizados os testes em PP puro e com 5 e 10 de fibra de banana e PEAD com 10 de fibra de banana para o estudo de absor o de gua cloreto de s dio etanol e diesel aplicando a lei de Fick para calcular a absor o e suas consequ ncias na superf cie do material Os corpos de prova ser o medidos pesados e imersos nos meios Agua destilada Cloreto de s dio e Etanol temperatura ambiente Em intervalos de tempo pr determinados ser o retirados do meio pesados em uma balan a e novamente recolocados no banho Este procedimento ser repetido por um tempo determinado at a sua satura o Ao final do ensaio ser obtida a curva de absor o versus tempo de imers o dias Para o c lculo da raz o de absor o utilizaremos a f rmula Ganho de massa absor o B A A x100 Sendo A o peso da amostra seca e B o peso da amostra ap s imers o Resultados e discuss o A an lise das propriedades mec nicas de um material essencial para a sele o deste para o proj
35. Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Wz DESIGNS MATERIAIS Introdu o Fotografia essencialmente a t cnica de cria o de imagens por meio de exposi o luminosa fixando esta em uma superficie sens vel A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e atribu da ao franc s Joseph Nic phore Ni pce Contudo a inven o da fotografia n o obra de um s autor mas um processo de ac mulo de avan os por parte de muitas pessoas trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos Se por um lado os princ pios fundamentais da fotografia se estabeleceram h d cadas e desde a introdu o do filme fotogr fico colorido quase n o sofreram mudan as por outro os avan os tecnol gicos t m sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas agiliza o das etapas do processo de produ o e a redu o de custos popularizando o uso da fotografia Atualmente a introdu o da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia Os equipamentos ao mesmo tempo que s o oferecidos a pre os cada vez menores disponibilizam ao usu rio m dio recursos cada vez mais sofisticados assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso A simplifica o dos processos de capta o armazenagem impress o e reprodu o de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital aliada facilidade de integra
36. S FATEA LORENA SP eta solo hacen eal Tecrolegico desenho industrial we DESIGNS MATERIAIS Os autores agradecem ao CNPq pela concess o da bolsa do PIBITI Processo 129222 2010 0 Refer ncias Callister Jr W D Ci ncias e Engenharia de Materiais Uma introdu o Editora LTC Rio de Janeiro 2008 Nowack B Bucheli T D Occurrence behavior and effects of nanoparticles in the environment Environmental Pollution 150 2007 pp 5 22 R M N Arib S M Sapuan M M H M Ahmad M T Paridah H M D Khairul Zaman Mechanical properties of pineaple leaf fibre reinforced polypropylene composites Materials and Design 27 2006 391 396 Taysa A Oliveira Alison Teixeira Daniella R Mulinari Shane A S Goulart Patr cia C Mil o Influ ncia do agente compatibilizante na absor o de agua dos comp sitos PP refor ados com fibras da palmeira C A Baah J l Baah Absorption of maleic acid glycerol hexamine and phthalic acid solutions by polypropylene Materials and Design 26 2005 545 548 Kelly A Cardoso Marcel F dos Santos Cleber Fenili Obten o e caracteriza o de polietileno de alta densidade a partir de fibras de coco bananeira e casca de pinh o Universidade do Extremo Sul Catarinense 2010 6 falea scene Bisrc Behe PIO Q RCNP Pesquisa e Inicia o Cient fica saga a a menio desenho industrial we DESIGNS MATERIAIS PROJETO GR FICO DE ESTAMPAS PARA CUSTOMIZA
37. TIM BURTON Diego Marcondes Burton Paulo Vinicius de Omena Pina Faculdades integradas Teresa D Avila FATEA Resumo Existe nos cartazes dos filmes do Tim Burton um universo de codigos visuais a serem descobertos Id ias inten es e mensagens que a primeira vista refletem superficialmente o que sao seus filmes mas na verdade escondem um texto complexo e subjetivo capaz de dizer mais sobre os filmes do que aparentemente dizem Para tanto basta lembrar que Tim Burton tem forte influ ncia do estilo visual do Film Noir dec 40 que por sua vez foi influenciado pelo expressionismo alem o Ent o quando Burton abusa dos cen rios sombrios ele n o faz por acaso H mais por traz disso esperando para ser lido Keywords Cinema Poster Gestalt and Semiotics Abstract There in the posters of the films of Tim Burton a universe of visual codes to be discovered Ideas intentions and messages that reflect the first order superficially what are your movies but in fact hides a complex text and subjective able to say more about the movies that apparently say To do so just remember that Tim Burton has a strong influence of the visual style of Film Noir dec 40 which in turn was influenced by German expressionism So when Burton abuses of grim scenarios it does happen There is more behind it waiting to be read Introdu o Quando vamos ao cinema muitas vezes decidimos qual filme assistir pela sua representa o
38. Tacrolegico e Inicia o Cient fica Sense panier ial LA DESIGNS MATERIAIS transversal e depois o preenche com uma estrat gia tipo raster construindo assim cada camada A utiliza o desses materiais permitem que designers engenheiros e empres rios adquiram a funcionalidade e durabilidade que precisam a um baixo custo e em menos tempo do que os m todos tradicionais Algumas m quinas produzem pe as para produ o de baixo volume resistentes o suficiente para a integra o em um produto final sem o custo e a demora da ferramentaria e usinagem tradicionais S o tamb m ideais para a constru o de pequenas quantidades de pe as enquanto se espera pela ferramentaria caso esta venha a existir lan ando assim o produto no mercado mais rapidamente FIGURAS 11 e 12 Prot tipos obtidos pela tecnologia FDM PPSF e ABSi Al m das quest es de custo e tempo os materiais utilizados s o termopl sticos de engenharia essenciais para a produ o de partes de alta qualidade e com propriedades mec nicas Estes materiais s o usados em uma variedade de aplica es tais como manufatura digital direta DDM conceitua o forma fun o ferramental molde design e constru o apresenta es de vendas e como materiais de marketing Uma ampla gama de materiais termopl sticos oferecida tais como ABS acrilonitrila butadieno estireno que obt m pe as coloridas ABSi pe as transl cidas PC policarbonato
39. UniFOA em um equipamento da marca EMIC modelo DL10000 a uma velocidade de 10 mm min com dimens es de acordo com a norma ASTM D 638 03 com 13 mm de largura 165 mm de comprimento e 3 mm de espessura A partir do comparativo de valores entre os corpos de prova dos dois tipos de fibra foi possivel determinar se as fibras acrescentaram algum tipo de resist ncia ao polimero e qual delas agregou maior desempenho ao material O resultado da an lise revelou que a fibra do baga o modificada apresentou ganhos de resist ncia quando comparado fibra in natura em todos os seus corpos de provas Palavras chave Pol meros Fibras Naturais Sustentabilidade E fatea sue Bisric gem SS QenPg e Inicia o Cient fica a med Nacional de Dema rmolvimento desenho industrial plico o Techolipice Vz DESIGNCMATERIAIS INFLUENCIA DO AGENTE COMPATIBILIZANTE NA ABSORGAO DE AGUA DOS COMPOSITOS PP REFOR ADOS COM FIBRAS DE CELULOSE DO BAGACO DE CANA DE ACUCAR Caroline Furghieri Amorin Maria da Rosa Capri Daniella Regina Mulinari Escola de Engenharia de Lorena USP Centro Universitario de Volta Redonda UniFOA Resumo Nos ultimos anos houve um aumento no desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitem a utiliza o de produtos com menor impacto ambiental Neste contexto os comp sitos polim ricos refor ados com fibras naturais t m recebido especial aten o devido s vantagens das fibras naturais quando comparadas as fibr
40. climatizados para que se sintam em conforto e possam produzir melhor as suas tarefas Se o objetivo atingido a pessoa tem uma sensa o de bem estar expressa pela sua satisfa o com aquele ambiente t rmico Sabe se que o estado t rmico geral e as sensa es locais est o intimamente ligados com o grau de conforto ou desconforto A exposi o excessiva a um ambiente quente ou frio pode levar ao estresse t rmico ad gt DESENHO 999 E fatea jeans GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mecionsl dio Diesianasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGNG MATERIAIS proveniente de condi es micro clim ticas desfavor veis que requerem a interven o excessiva do sistema termorregulador Segundo Guyton 2006 o mecanismo termorregulador mais eficaz em longo prazo o controle comportamental desencadeado pela sensa o de desconforto t rmico que faz com que o homem procure passar a maior parte de sua vida em zonas termo neutras abrigando se do frio ou do calor construindo casas e sistemas de aquecimento confeccionando e utilizando roupas GUYTON e HALL 2006 Um fator que tamb m afeta a percep o do conforto t rmico o local do corpo onde ele se origina Da mesma forma como o desconforto ao sentar afetado de forma diferente pela regi o do corpo que o origina VERGARA e PAGE 2002 assim tamb m o conforto t rmico dependente das rela es ponderadas entre as condi es de conforto
41. culas de um s n cleo compostas por um inv lucro com algum material no interior O conte do da microc psula que define a sua fun o Nesse trabalho s o utilizados materiais aromatizantes e luminescentes A aplica o dessa tecnologia deixa o produto mais atrativo e agrega funcionalidade Sendo assim neste artigo s o apresentadas alternativas de aplica es de microcapsulas as quais est o em desenvolvimento no laborat rio Ao final s o relatadas as t cnicas que ser o testadas de aplica es das microc psulas em embalagens e em superf cies t xteis Palavras chave Design Microc psulas Produtos Abstract Microcapsules are microparticles with a single core composed of a casing with some material inside The contents of the microcapsule which defines it s function In this work are used flavoring and luminescent materials The application of this technology makes the product more attractive and adds functionality So this article presents applications of alternative of microcapsules which are developing laboratory Finally it will be described the techniques that will be tested applications of microcapsules in packaging and textile surfaces Keywords Design Microcapsules Products 6 fated sever Bisric Beate PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica ince e iment desenho industrial Cian VL DESIGNC MATERIAIS 1 Introdu o A velocidade com que as inova es tecnol gicas t m chegado ao mercado
42. determinadas rela es entre as propriedades mec nicas e as rota es e avan os testados bem como foi comprovada a viabilidade da produ o de assentos personalizados atrav s da usinagem CNC diretamente das espumas Palavras chave Espumas de Poliuretano Usinagem CNC Personaliza o em Massa Abstract Customized seats in polyurethane foams are an option to improve the comfort of people with physical disabilities The developed equipment for its production is dedicated and its tools specially designed increasing the product cost The present study shows parameters of cut towards CNC machining with the use of conventional tools The foams were caracterized regarding its density and its identation lt were determined relations between the mecanichal properties the rotations and the feed tested as well as the comprovation of the production viability of customized seats trough direct CNC machining of foams Keywords Polyurethane Foam CNC Machining Mass Customization Introdu o Assentos com contorno personalizado e sistemas para suporte do corpo humano s o boas alternativas para uso ao inv s de assentos padronizados e semi personalizados usados para alivio de press o controle postural e posicionamento Avalia es cl nicas de prot tipos de sistemas desenvolvidos na Universidade da Virgina EUA mostraram que na maioria dos casos o suporte postural tem sido melhor e as press es na interface t m sido mais Gam f QenPa
43. enxofre e nitrog nio Teixeira 2007 Os microorganismos desempenham Gm 55 QCNPq 2 corse te Dema masiriment e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila te eins as desenho industrial DESIGNC MATERIAIS papel central nos processos de biodegrada o o conceito relativo a esse processo deve levar em conta tamb m rela es que independem dos microorganismos tais como a fotodegrada o oxida o e hidr lise fatores ambientais que podem alterar a estrutura da matriz polim rica Os chamados biopolimeros naturais s o formados na natureza durante o ciclo de organismos envolvendo processos catalisados por enzimas e crescimento das cadeias por rea es de polimeriza o proteina cido nucl ico polissacarideo S o exemplos os polissacarideos como o amido celulose quitina polipeptideos gelatina e poli steres como o PHB poli hidroxi butirato Falcone et al 2007 Existem dois tipos principais de biopolimeros os oriundos de organismos vivos onde a s ntese destes materiais envolve processos metab licos complexos por ocorrerem dentro de c lulas e os que necessitam ser polimerizados mas s o provenientes de recursos renov veis ambos s o utilizados para a produ o de biopl sticos Biopolymers and Bioplastics Exemplos de Biopol meros oriundos de organismos vivos est o representados na Tabela 2 Biopolymers and Bioplastics o principal componente das milho trigo paredes celula
44. m se agravando Dessa forma v rios projetos t m sido propostos com o intuito de diminuir o impacto ambiental Por isso a utiliza o de materiais biodegrad veis tais como fibras naturais tem chamado a aten o das empresas a fim de diminuir o custo a densidade e principalmente impacto ambiental As ind strias do setor automobil stico v m utilizando esses materiais para o desenvolvimento de revestimentos internos dos autom veis tais como porta banco painel lateral teto Portanto o objetivo desse trabalho foi estudar a fibra proveniente do pseudocaule da bananeira como refor o em polietileno de alta densidade PEAD como uma alternativa para aplica o em revestimentos interno de autom veis Para atingir o objetivo proposto as fibras foram secas em estufa a 50 C por 48 horas a fim de remover a umidade Em seguida as fibras sofreram processos f sicos de tritura o e peneira o Posteriormente foram tratadas com solu o de H gt SO4 1 m v em um reator piloto de 350 L munido de agita o mec nica por 20 min a 120 C Ap s o tratamento as fibras foram filtradas e lavadas com gua at que o res duo da filtragem atingisse pH neutro a fim de remover subst ncias sol veis Em seguida as fibras foram secas em uma estufa a 50 C por 24 horas Posteriormente os comp sitos foram obtidos em um misturador termocin tico de alta intensidade para pl sticos Dryser 5 e 10 em massa de refor o Ap s a obten o dos comp
45. mas sem apresentar fluoresc ncia em b observa se o corante fornecido pelo LNMO apresenta uma colora o levemente esverdeada com uma fluoresc ncia n o muito intensa e em c as c psulas com rodamina apresentam uma colora o alaranjada com uma fluoresc ncia moderada a b C Figura 2 Microc psulas sob luz UV a livre de corante b corante sob pesquisa c corante comercial A diferen a de colora o apresentada devida aos componentes do corante uma vez que a estrutura qu mica do corante ira lhe conferir uma colora o pr determinada A diferen a na fluoresc ncia deve se a diferen a do comprimento de onda em que o corante apresenta sua excita o m xima e a faixa de comprimentos de onda que s o emitidos pela l mpada UV O e Inicia o Cient fica fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Bnd TENHO ap Teresa D vila ea nstituto Su Superior de t FATEA LORENA SP VW DESIGN MATERIAIS material livre de corante apresenta uma colora o levemente azulada devido a reflex o da luz vis vel emitida pela l mpada UV na regi o do azul Com isso pode se dizer que os diferentes materiais encapsulados podem ser utilizados para o desenvolvimento de produtos que requeiram colora es diferentes quando em ambientes de luz UV tais como clubes danceterias bares pontos de vendas PDV etc A Figura 3 apresenta a an lise de morfologia e tamanho efetuada por MEV para os diferentes corantes es
46. micos do Grupo 8 optaram por revestir os eixos em tecido Foram utilizados bot es de press o de a o para o acabamento do assento Segue abaixo a imagem do carrinho Figura 9 feito por esse grupo e uma tabela Tabela 9 com a identifica o dos materiais apontados na imagem processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e caracter sticas pertinentes Figura 9 Caso 8 Tabela 9 Identifica o dos materiais da figura 9 Processo de fabrica o Caracter sticas desenho do molde Resistente de f cil usinagem e com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados corte pr acabamento massa acrilica espatula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo corte eixos Alta resist ncia rosqueamento porcas press o com o aux lio do balancim bot es de press o Tecido lona corte Resistente e flex vel costura z o f F Faculdades Integradas a ISPIC H a REAL Teresa D vila nstituto Su F erior de R FATEA LORENA SP e Inicia o Cient fica Consetho Nacional de Dosarmvalvimenio desenho Douga Cimntitico s Tecrolegico V DESIGN amp MATERIAIS Velcro costura Conecta e desconecta facilmente os objetos Borracha corte Male vel e com resist ncia nsider vel colagem consider ve 3 2 9 Caso 9 O Grupo nove realizou uma modifica o no projeto ao acrescentar apoio
47. ncia do perfume e invis veis a olho nu A simples fric o dos dedos no papel provoca o rompimento das microc psulas com a libera o da fragr ncia perfumando o papel e a pele nele tocada com pretens o de atuar diretamente sobre as emo es do cliente O tamanho das part culas importante para esse tipo de aplica o Existem INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS impressos nos quais as c psulas s o dispersas em um adesivo unindo duas partes do papel ao descol las ocorre o rompimento das part culas com libera o do odor ampla a quantidade de gases l quidos e s lidos que podem ser microencapsulados O material que comp e a casca normalmente um pol mero natural ou sint tico selecionado em fun o das propriedades f sicas e qu micas do n cleo e da aplica o pretendida A efetividade do funcionamento da microc psula depende das propriedades do material de parede que deve permitir o controle na libera o do conte do As t cnicas e processos de microencapsula o abrangem v rias reas cient ficas distintas incluindo qu mica dos col ides f sico qu mica qu mica dos pol meros e materiais e ainda tecnologias de suspens o e secagem 2 Biomateriais A utiliza o de compostos naturais nos processos de transforma
48. nio e o A o Inox existe uma tens o decrescente ou seja a tens o no Co Cr Mo maior em rela o ao Tit nio e respectivamente ao Aco Inox O conjunto de materiais que apresentou menor tens o segundo a an lise foi o a o inox juntamente com polietileno na ordem de 2805 66 kPa contra 3133 17 kPa do tit nio e 3135 36 kPa da Liga de Co Cr Mo Considerando se que as superf cies de articula o do componente acetabular e a cabe a femoral deslizem uma sobre a outra o desgaste deve ser minimizado pelo emprego de materiais com baixo coeficiente de atrito e duros quanto poss vel na sua superf cie A an lise identificou qual material que em contato com o polietileno apresenta a maior tens o e por consequ ncia a probabilidade de causar um desgaste maior do mesmo Atrav s do desgaste s o geradas part culas fragmentadas chamadas debris CALLISTER JR WILLIAN 2002 SOUTO et al 2004 que podem ocasionar a fal ncia do implante A an lise identificou que o polietileno em contato com um material E fatea seere fiec Bm fO CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica te coli desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS que apresente um grau de dureza maior tende a sofrer um desgaste maior Por m o desgaste do Co Cr Mo por ser um material de baixo coeficiente de atrito n o dever sofrer esse desgaste acentuado 5 CONCLUS O Pela an lise de tens es de Von Mises o software conseguiu identificar qual o sistema mais
49. o A uni o destes materiais ocorre praticamente em sua totalidade por elementos de jun o de deforma o como os rebites tendo uma grande variedade de modelos porem em alguns modelos podem ser encontrados parafusos e porcas Neste projeto optou se por rebite oco e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC 7 INDUSTRIAL Teresa D vila EM Se R FATEA LORENA SP quisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Ciennitico s Tec WZ DESIGNG MATERIAIS Figura 1 Elementos componentes da riese desenvolvida a Corpo negativo em PP b forro em EVA c adesivos de contato d rebites Processo de Fabrica o O crit rio de maior valor para a gera o de concep o foi o processo de fabrica o Ao longo de toda fase de formula o de concep o este processo foi previamente avaliado e modificado tendo objetivo de viabilizar esta concep o Inicialmente foram realizados testes utilizando o processo de termomoldagem em molde aberto a v cuo pela disponibilidade de equipamentos e materiais da oficina ortop dica que disponibilizou estes para realiza o do estudo Confec o do Prot tipo Nesta etapa definiu se todo o processo de fabrica o iniciando pela moldagem do membro do paciente a ser ortetisado molde negativo utilizando ataduras gessadas para aquisi o dos dados atropom tricos do usu rio Posteriormente este molde foi preenchido com gesso l quido para obten o da matriz da ortese molde posit
50. o Pode ser fixado tanto no ch o quanto na parede possui vagas para cinco bicicletas podendo ser trancadas pelos aros e ficam em ngulo de 90 graus e pode ser utilizado em ind strias ou em expositor de lojas Similar 5 Produto Figura 25 Paraciclo Modelo N o Informado Especifica o Fonte K9 Sports Fabricante Altamayer Modelo N o informado Dimens es 740 mm Material Alum nio Pre o M dio R 167 00 Descri o Pode ser utilizado em ind strias condom nios ou como expositor em lojas o fa fea Faculdades Integradas op ISPIC Teresa D Avila te Pie rite n Wz DESIGNC MATERIAIS Similar 6 Produto Figura 26 Paraciclo Rio Especifica o Fonte Ciclo Parking Fabricante Ciclo Parking Modelo Rio Dimens es 900 x 450 mm Material N o Informado Pre o M dio N o Informado Descri o Paraciclo para alta intensidade de uso prende quadros e rodas estaciona duas bicicletas por suporte e embutido no solo Considera es finais A constru o de paraciclos consiste em um suporte que pode ser soldado em uma nica pe a ou serem elementos isolados e fixados pr ximos aos outros geralmente presos com grampos ou pesados para que n o possa ser levado junto com as bicicletas A implanta o de paraciclos muito simples pois requer apenas um espa o suficiente para abrigar um pequeno n mero de bicicletas Refer ncias TRANSPORTE DA MOBILIDADE URBANA Secretaria Nacional de Transporte
51. o Arte Palestrante s Prof Wilson Kindlein J nior UFRGS Prof Fabio Pinto da Silva UFRGS Apresenta o de trabalhos Espa o Arte Mediadores Professores Jorge Rosa Marcus Vinicius e Adriano Sorbile An lise computacional de tens es aplicado em pr tese de quadril 2100 2115 FATEA UNIVAP Panorama do setor de gemas e materiais Gemol gicos do Rio grande do sul pi PE TTT Desenvolvimento de comunica o visual para embalagens de preservativo FATEA 21 45 22 00 rtese para manipula o de teclados de computadores FATEA Desenvolvimento de um dispositivo elevat rio para abertura e fechamento de cilindros de lamina o FATEA 6 falea peepee Biseic Geen PI CNPq Teresa D vila BBB _ Instituto Superior de Eorann Naciona i Oras imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industri DESIGNS MATERIAIS Dia 06 10 2010 Quarta Feira Apresenta o de trabalhos Audit rio Pasin Mediadores Professores Paulo Sena Paulo Pina e Marcilio Faria 13 15 13 30 Intera o entre laser e materiais naturais exemplos em gata UFRGS Conex es Etnoecol gicas Reveladas em Designs de Cer micas de S tio 1890 188 Arqueol gico FATEA Sele o de materiais an lise de similares de acess rio esportivo culos de nata o UFRGS An lise de tr s cartazes de filmes do diretor Timothy Walter Burton Tim Burton FATEA 14 15 14 30 Redesign de embalagem do leite puro Milk FAT E
52. o Cient fica WV DESIGNS MATERIAIS ThE Figura 5 Digitaliza o do molde em gesso por Scanner M vel de Linha Assim como no procedimento anterior os dados adquiridos foram posteriormente processados at a gera o da malha de tri ngulos formato de arquivo STL com uso do software Geomagic Studio A figura 6 ilustra o processo de montagem e registro de diferentes nuvens de pontos Figura 6 Registro de nuvens de pontos obtidas do Scanner M vel de Linha Por fim o modelo em gesso foi digitalizado atrav s do processo de Digitaliza o com laser de linha e webcam utilizando o software DAVID Laserscanner na vers o demonstrativa dispon vel gratuitamente no site do T DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP aa O90 falea sen EB SPIC 9S CNPq desenho industrial WZ DESIGNG MATERIAIS fabricante Os equipamentos utilizados consistiram em uma camera Webcam modelo LifeCam Cinema fabricada pela Microsoft com resolu o de 720p HD 720 linhas de resolu o de tela vertical resolu o horizontal de 1280 pixels formato widescreen 16 9 que captura 30 quadros por segundo um laser Skil 500 o qual emite um laser de linha vermelho comprimento de onda 650nm com uma pot ncia m xima de 1mW sendo a precis o de 12mm a uma dist ncia de 10m e tempo m dio de varredura e um painel de calibra o com padr es impressos em plotter de impress o e os suportes confeccionados em madeira rec
53. o do bojo da lumin ria PLAFON UFO o prot tipo em quest o Junto ao Laborat rio de An lise e Sele o de Materiais LdSM da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS foi utilizado o equipamento espectrofot metro de absor o no infravermelho FTIR Perkin Elmer modelo Spectrum 100 para esse fim O FTIR trabalha com a espectroscopia do infravermelho realizando a leitura de diferentes comprimentos de onda na regi o do infravermelho para diferentes tipos de materiais permitindo assim a identifica o do material analisado mediante compara o com materiais j conhecidos O pol mero identificado na an lise utilizando o FTIR foi o poliestireno PS que tem como caracter stica principal ser um termopl stico amorfo O poliestireno um homopol mero resistente ao calor de formula o qu mica CH CeHs CH n com densidade entre 1040 e 1050 kg m e temperatura de transi o v trea Tg de 110 C Temperatura m xima de servi o deve ser entre 90 C e 103 C e a temperatura minima entre 43C e 7C No gr fico da Fig 6 est representado o espectro da an lise de FTIR onde poss vel visualizar a compara o entre os espectros caracter sticos de dois materiais os quais est o representados pelas linhas superior e inferior Na linha inferior apresentada a amostra polim rica a ser identificada e na linha superior observado o espectro do poliestireno o qual j possui sua identidade conhecida e catalogada A for
54. pl stico oxi biodegrad vel com a tecnologia d2w e compara o com o espectro do W00673 POLY ETHYLENE o polietileno PE Verificou se concord ncia entre os dois espectros com 99 5 de acuracidade A Figura 5 representa o espectro da Amostra 3 confeccionada em material pl stico biodegrad vel O espectro da amostra n o encontrou semelhante nos espectros para pol meros sint ticos Foi necess rio um man 799 QCNPq desenho industrial Chentitice s Tecrolegi e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica y DESIGN amp MATERIAIS levantamento bibliogr fico para encontrar um espectro pr ximo ao da Amostra 3 O espectro encontrado que justifica os picos mais importantes do gr fico representativo da Amostra 3 est representado na Figura 5 resultado de estudos sobre o pol mero biodegrad vel poli 3 hidr xido de butirato P3HB Silva 2009 N mero de onda cm 2000 1800 1600 1400 1200 1000 Espectro da Amostra 3 1715 Absorb ncia Figura 5 Espectro da Amostra 3 com destaque nas bandas fortes 1715cm e em 1274cm que compatibilizam com as bandas caracter sticas dos poli steres Espectro do Absorb ncia 2000 1800 1600 1400 1200 1000 B00 r 1 N mero de onda cm Figura 6 Espectro do pol mero biodegrad vel poli 3 hidr xido de butirato P3HB com destaque para as bandas fortes 1724cm e em 1278em
55. rcio de Seguran a Alimentar e Desenvolvimento Local CONSAD Urucuia Grande Sert o Veredas Programa Fome Zero um senhor J lio Oliveira dos Santos o Nenzinho disse que do Buriti aproveita o caro o polpa leo folhas para telhados madeira para m veis e pequenas constru es etc No seu relato ele diz se voc quiser eu fa o uma casa inteira de Buriti Para os testes foram escolhidos de acordo com a disponibilidade de colaboradores para o fornecimento dos materiais alguns res duos vegetais que se observou serem pouco explorados tanto como mat rias primas quanto por t cnicas n o utilizadas 1 Casca e semente do fruto Jatob Durante a pesquisa de campo n o foi encontrado a semente do jatob para ser comercializada Atrav s de parceria com o CETEC se adquiriu algumas mat rias primas como o pr prio Jatob al m desse tronco de Pau ferro planta nativa da regi o do Cerrado Especialmente esse tronco se destinaria como tantos outros a alimentar as usinas de carvoaria da regi o de Bonfin polis de Minas MG O tronco foi recolhido do ch o lavado e escovado ad gt DESENHO 999 E fated sms GBhisric Re bio QCNPq NOS Oanpofhp Macionsl dio Genkmatubntris desenho industrial Olsntiico o Touisi gios WZ DESIGNG MATERIAIS Depois de seco foi envernizado com verniz spray para madeira muito utilizado em praticas artesanais com residuos vegetais Por ultimo foi decorado com sempre vivas folhas e
56. sendo amplamente conhecida e difundida em diversos meios e camadas sociais Trata se portanto de uma manifesta o capaz de demonstrar identidades e comportamentos s cio hist ricos Sendo assim a moda ultrapassa as quest es da mera necessidade e estimula um interesse especial quando tratamos da vestimenta de uma sociedade Como em poucos ramos a quest o das tend ncias s o sempre observadas seguidas e ou transformadas criando um processo de circula o de id ias em constante muta o Dessa forma mais do que cobrir e proteger o corpo a moda est sempre presente na vida da sociedade e capaz de atingir a cada indiv duo singularmente Considerando as possibilidades de intera o observadas entre a moda e a arte bem como o interesse da popula o na rea foi proposta a realiza o de um desfile em um evento beneficente cujo tema norteador era os marcos principais na Hist ria da moda Neste desfile os modelos apresentados deveriam obrigatoriamente ser elaborados com materiais alternativos O objetivo do trabalho foi justamente chamar a aten o do p blico tanto para as quest es s cio ambientais como para a situa o de escassez de mat ria prima e conscientiza o para o aproveitamento das mesmas Dentro desta proposta optamos por utilizar como mat ria prima para a confec o dos modelos o papel podendo este ser reciclado ou recicl vel al m disso as roupas deveriam ser confeccionadas tendo como embasamento as t c
57. ser adotado o seguinte processo metodol gico e Problematiza o e Levantamento de Dados e Levantamento de Dados no IBGE e Estudos dos Materiais e Estudos Ergon micos e Desenho T cnico e Rendering e Modelo Volum trico e Apresenta o PROBLEMATIZA O Reconhecimento do Problema Os paraciclos precisam ser melhorados em alguns quesitos A falta de um lugar adequado e que n o sejam convenientemente localizados podem trazer alguns transtornos para os usu rios impedindo a popula o de usarem suas bicicletas Delimita o do Problema e Falta de Apoio para os quadros e Conflito entre as Bicicletas e Acomoda es para todas as bicicletas e Corros o e Massa Espec fica 16 O CNPq a el qu es imenio o fa te Faculdades Integradas om IB ISPIC Flag SS Teresa D Avila Instituto Superior de TEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica des a industrial ve DESIGNCMATERIAIS Formula es do Problema Falta de Apoio nos Quadros Os paraciclos que fixam as bicicletas por somente encaixe das rodas s o inadequados podendo torcer o aro entortar os raios e os discos de freio de bicicletas com estes dispositivos A bicicleta precisa ter dois pontos de apoio para sustent la Conflito entre as bicicletas O espa amento de um paraciclo m nimo e as bicicletas acabam n o interagindo uma com a outra fazendo com que haja choques entre elas danificando os cabos freios e dificulta
58. sitos esses foram levados para o moinho granulador onde foram triturados Os comp sitos mo dos e secos em estufa por 1 h a 80 C Em seguida foram moldados por inje o nas dimens es de acordo com a norma ASTM D 638 para a realiza o dos ensaios de tra o Esses ensaios foram realizados no Laborat rio de Ensaios Mec nicos do UniFOA utilizando a m quina de ensaio EMIC Foram avaliadas a resist ncia tra o o alongamento e m dulo de elasticidade A partir dos resultados obtidos foi observado que a inser o de fibras na matriz de PEAD influenciou positivamente nas propriedades mec nicas quando comparado ao PEAD puro e uma poss vel redu o no custo sugere uma aplica o industrial do produto final Palavras chave Pseudocaule da bananeira PEAD Resist ncia tra o E fatea sue BisPic Bm OG QenPa Avila oo a Instituto Superior de FATEA LORENA SP Teresa D Avila Pesquisa e Inicia o Cient fica se qu Jonal a imento desenho industri Ww DESIGNS MATERIAIS AN LISE DAS TEXTURAS E MODELAMENTO VIRTUAL 3D PARA C LCULO VOLUM TRICO DE UTENS LIOS CER MICOS ARQUEOL GICOS Andr Luiz Giovaneti Simone Pereira Taguchi Rosinei Batista Ribeiro Sara Jei le Leone Rosa Leticia Borges Janaina Prudente Nascimento Centro Universitario de Volta Redonda UNIFOA Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Resumo As cer micas arqueol gicas ind genas
59. sticas mec nicas em uma mesma pe a o produto final da soldagem dessas chapas met licas de diferentes espessura e tipo de material s o conhecidos como Tailored Blanks Na busca por melhores propriedades mec nicas que possam ser revertidas em maior seguran a aos motoristas e passageiros dos autom veis estuda se tamb m a aplica o da Soldagem Laser processo o qual diminui as zonas termicamente afetadas de menor resist ncia do produto Dois dos materiais largamente aplicados na ind stria automobil stica que ser o analisados neste projeto s o A os Bif sicos DP e BH Os a os bif sicos tamb m conhecidos como DP Dual Phase surgiram ao final da d cada de 1970 e surgiram a partir de estudos que buscavam materiais com maiores n veis de resist ncia mec nica por m sem perdas significativas de alongamento Em geral s o a os de aplica o estrutural na ind stria automobil stica e apresentam duas fases constituintes Ferrita 80 e Martensita 20 Os a os endurec veis ap s pintura ou BH Bake hardening por sua vez apresentam estrutura basicamente Ferr tica e possuem adi o de elementos de liga como Mangan s e Cromo Esse tipo de material largamente aplicado em estampagem dado seu alto potencial de alongamento Apresentam ainda valores de resist ncia mec nica inferiores aos observados pelos a os DP Neste projeto estudaremos as consequ ncias da soldagem a laser sob amostras de a os
60. testados os dois m todos assim as microc psulas v o ser aplicadas em todo o tecido e tamb m em locais determinados Utilizando as microc psulas j desenvolvidas no laborat rio em estudos anteriores a proposta de aplica o nas superf cies t xteis utilizar materiais ativos aromatizantes e luminescentes em camisetas para agregar valor ao produto Utilizando as microc psulas aromatizantes nos tecidos para aromatizar todo ou em algumas reas especificas como uma estampa perfumada ou para eliminar odores Tamb m ser o feitos estudos com microcapsulas luminescentes A aplica o ser em locais espec ficos deste modo pode ser feita uma estampa que s seja vista em lugares com pouca ilumina o como as casas noturnas Outra proposta colocar as microc psulas luminescentes em tecidos do forro de bolsas Em ambientes com baixa luminosidade dif cil encontrar objetos perdidos dentro da bolsa um forro com microc psulas luminescentes facilitaria a busca desses objetos tornando o produto funcional e atrativo Existem produtos no mercado que possuem essa funcionalidade bolsas com INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS l mpadas no interior j existem no mercado Os contras desses produtos que precisam de algum bot o para acionar a l mpada e po
61. thermal comfort wheelchair seats Introdu o A prescri o de assentos redutores de press o uma medida profil tica comum para a preven o de lceras de press o em usu rios de cadeiras de E fatea sm Bic Bm SS QCNPa Pesquisa e Inicia o Cient fica a enia a me a kara imenio desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS rodas mesmo que exista pouca evid ncia dispon vel para suportar sua efici ncia CULLUM et al 2004 Existem muitos tipos de designs de assentos comercialmente dispon veis mesmo assim a maioria dos assentos tendem a ser de uma varia o de espumas g is ar ou a combina o destes APATSIDIS SOLOMONIDIS MICHAEL 2002 Usu rios de cadeiras de rodas podem sentar em seus assentos redutores de press o por at 18 horas por dia subsequentemente conforto um requerimento essencial WALL COLLEY 2005 Mesmo assim o conforto ainda um termo nebuloso e subjetivo e pode ser influenciado por uma variedade de fatores por per odos prolongados de tempo junto com estes fatores est a press o a temperatura e a umidade MAHANTY ROEMER 1980 poss vel investigar a resposta do tecido a rea o isqu mica nas proemin ncias sseas pelo monitoramento da temperatura e umidade na superf cie da pele Se fato estas medi es tem sido usadas por v rios investigadores para quantificar o estresse do tecido resultante da aplica o prolongada de cargas compressivas para comparar superf
62. tipografica Trata se de um metodo rotativo de impressao tipografica que no lugar do metal emprega pranchas de borracha flexivel em alto relevo em um sistema de impressao direta ou seja a tinta passa diretamente da prancha flexivel ao substrato sem passar por outras etapas como acontece na litografia offset por exemplo A tinta utilizada l quida podendo ser sol vel em solvente ou gua vantagem da utiliza o da flexografia em rela o a outros processos consiste na possibilidade de impress o em diferentes substratos como pl sticos filmes de PVC cer micas papel ondulado superf cies grossas ou finas speras ou lisas desde papeis absorventes at suportes brilhantes e de alum nio A produ o dos r tulos feito de forma rotativa incidindo o substrato na sua forma cont nua atrav s de bobinas recebendo a impress o e o acabamento desejado para ent o ser cortado no seu tamanho final Tendo em vista este sistema importante observar que n o do interesse de nenhuma parte uma quebra no ritmo produtivo a fim de obter um acabamento diferenciado E necess rio portanto utilizar se de um sistema que mantenha a continuidade na produ o caracter stica do processo rotativo e do sistema mercantil contempor neo Processos de obten o de textura t til A obten o de uma terceira dimens o ao material gr fico requer a considera o de algumas vari veis Dentre elas est o a durabilidade desejada ao produ
63. usu rios podem conhecer parte da hist ria da m sica eletr nica A interface possui cinco principais estilos House Techno Ambient Breakbeat e Hip Hop e todos os ritmos resultantes com as influ ncias que cada um teve para se originar Com controles de Wii e fones de ouvido individuais os usu rios podem escolher o ritmo e ouvir uma m sica representativa dele Visamos a elabora o de uma interface semelhante substituindo estilos musicais por classes de materiais Metais Naturais Pol meros e Cer micos Mantendo descri es das caracter sticas respectivas de cada material suas aplica es e processos mantendo conex es entre os itens conforme intera o do usu rio Sendo todo o infogr fico estruturado de forma a possibilitar uma inovadora vis o global na rela o entre materiais diferentemente dos atuais materiais de pesquisa dispon veis onde estuda se Ad Eno DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL NP fa fea Teresa D Avila EM Ea RR q Conapho Nacional de Demarmmvolrimento y p P ANO d desenho industrial Olentiice o Sanioiinia WwW DESIGNS MATERIAIS separadamente cada material 4 Escolha da ferramenta para o desenvolvimento do banco de dados software Para desenvolver o banco de dados que possuisse os atributos que desejavamos para facilitar a busca do usuario por materiais anteriormente citados ver 1 Identifica o da necessidade do desenvolvimento do banco de dados foi ne
64. utrons tamb m utilizada para modifica o ou indu o de cor em alguns minerais como por exemplo top zio incolor turmalina quartzo ametista diamante e berilo esmeralda Os resultados normalmente s o imprevis veis pois depende de variantes como os processos de forma o dos dep sitos elementos com foros entre outros como tamb m a rela o entre as doses aplicadas de radia o Dessa forma para cada tipo de gema importante conhecer e identificar os tipos de tratamentos a que estas podem ser submetidas 2 1 Tratamento por irradia o Para o Minist rio de Minas e Energia MME o termo irradia o corresponde exposi o de uma gema aos efeitos de uma radia o para alterar a cor H v rias fontes usadas para esse fim como por exemplo os raios X que proporcionam baixa uniformidade de cor e pouca penetra o na gema por m n o comercialmente vi vel os raios gama n o consomem energia el trica oferecem boa penetra o na gema uniformidade na cor n o deixam res duos radioativos e utilizam o cobalto 60 como is topo mais comum a radia o por fontes de n utrons na qual a penetra o na gema maior proporcionando um colorido mais intenso por m deixa a gema radioativa sendo necess ria a espera de dissipa o da energia para que ocorra a comercializa o e por fim os aceleradores de part culas que pouco penetram na gema sendo assim dificilmente usados Al m das caracter sticas
65. veis feitos para passarem por gera es Com o surgimento da ind stria come a a produ o em massa suas caracter sticas mudaram a produ o aumentou e se padronizou tornando o m vel mais acess vel maioria da popula o O setor moveleiro aumentou sua tecnologia dando ao m vel caracter sticas diferentes O m vel j n o possui mais a mesma fun o que determinava por exemplo a hierarquia no n cleo familiar hoje o m vel comp em o contexto do ambiente secundariamente mas se destaca por diversas outras caracter sticas como arrojo tecnologia dos materiais acabamento praticidade est tica custo benef cio etc logo pensar em um sistema mobili rio que atenda a estas e outras caracter sticas de fundamental import ncia para suprir as necessidades das novas configura es sociais pois A aus ncia de estilo primeiro aus ncia de espa o e a funcionalidade maximal uma solu o da adversidade onde o domic lio sem perder seu confinamento perde a organiza o Baudrillard S D p 23 5 Objetivo A realiza o desse projeto visa oferecer ao mercado um produto vers til econ mico e inovador que permita ao usu rio autonomia de compra transporte e montagem seu pr prio mobili rio da maneira mais conveniente poss vel flexibilizando assim seu uso pois este ter a op o de configurar o m vel da melhor maneira a satisfazer suas necessidades com praticidade e economia de tempo e dinheiro
66. www bebechila com br gt Acesso em 12 abr 10 lt http www galzerano com br 2009 categorias ohp gt Acesso em 12 abr 10 o QenPa ER e Faculdades Integradas IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Conssi Rt au a imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial ve DESIGNCMATERIAIS ANALISE DE SUPERF CIE DE PP E PEAD COM FIBRAS DE BANANA APOS OS TESTES DE DEGRADA O EM DIFERENTES MEIOS Paula M Hashimoto Rosinei B Ribeiro Daniella R Mulinari Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Resumo A proposta deste artigo foi avaliar o comportamento da superf cie do Polipropileno PP e Polietileno de Alta Densidade PEAD com cargas de 5 e 10 em fibras de banana em solu es de gua destilada etanol e cloreto de s dio 5 durante 15 30 45 60 90 200 dias As amostras foram seccionadas e em seguida pesadas para o dimensionamento de rea e o c lculo de degrada o e absor o dos l quidos diferen a de massa em fun o do tempo de acordo com os meios Os resultados esperados mostram que quanto maior o tempo de imers o maior a degradabilidade do material independente do meio Palavras Chave Comp sitos Degrada o Design de Produto Abstract The purpose of this article was to evaluate the surface behavior of polypropylene PP and High Density Polyethylene HDPE with loads of
67. 10 e 20 m m Os comp sitos foram obtidos em um misturador termocin tico de alta intensidade para pl sticos Dryser Ap s a obten o dos comp sitos esses foram levados para o moinho granulador e secos em estufa por 1 h a 80 C Em seguida foram moldados por inje o nas dimens es de acordo com a norma ASTM D 6110 06 com 12 mm de largura 63 5 mm de comprimento e 12 mm de espessura para a realiza o dos ensaios de impacto Esses ensaios foram realizados no Laborat rio de Ensaios Mec nicos do Centro Universit rio de Volta Redonda UniFOA utilizando o E faled usem Qisric Bem SS Qcnra Pesquisa e Inicia o Cient fica a med eg au sob heme as iment desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS equipamento de ensaio do tipo Charpy Foram avaliadas a energia absorvida ao impacto e a resist ncia A partir dos resultados obtidos foi observado que a inser o de fibras na matriz de polipropileno influenciou positivamente na resist ncia ao impacto quando comparado ao polipropileno puro No entanto observou se que ao inserir maior quantidade de fibras nessa matriz polim rica a energia dissipada diminuiu quando comparada ao comp sito com menor fra o volum trica Palavras chave Fibras de baga o do abacaxi Polipropileno Propriedades Mec nicas Interface E fatea nm Bisric Emma PO cng Conseiho Nacional de Demarmolvimento desenho industrial Clantitice Tecnolag o Vz DESIGNCMATERIAIS O USO DA FIBRA
68. 5 and 10 in banana fibers in solutions of distilled water ethanol and sodium Chloride 5 for 15 30 45 60 90 200 days The samples were sectioned and then weighed for the area measurement of the degradation and fluid mass difference in function of time absorption according to the environment The expected resulis show that the longer the immersion time the greater the degradation of the material regardless of the respective environment Keywords Composites Degradation Product Design E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a seeds sol vaum imento desenho industrial lag we DESIGNS MATERIAIS Introdu o Os comp sitos refor ados s o denominados pela a o em que a fibra atua como uma fase dispersa nos produtos apresenta o car ter de alta resist ncia rigidez em rela o ao peso Portanto esses par metros s o expressos em termos de resist ncia e m dulo espec fico sendo a raz o entre o limite de resist ncia a tra o e o peso espec fico e entre o modulo de elasticidade e o peso espec fico CALLISTER 2008 Uma das vantagens de usar material polim rico como o polipropileno e o polietileno a sua reciclabilidade Compositos polim ricos refor ados com fibras t m recebido uma grande aten o nas ultimas d cadas por causa de sua for a tens o e m dulo Recentemente as fibras naturais atuam como refor o aos comp sitos polim ricos e tornou se interessante devido a seu
69. Abstract This article had the motivation to evaluate the role of the nanocomposites on the mechanical properties and construction of product design specifically shoe soles Since its inception the polyurethane resins have been applied in the footwear industry especially in shoe soles The natural fiber composites have been used in many different markets for its diversity in production and development of product design This study aims to assess the physical and mechanical properties of polyurethane resin with different percentages of nanoparticles celulolignine 10 20 30 and 40 load on application to sole shoe Keywords Industrial Design Natural fiber New Materials Introdu o O sistema de constru o dos cal ados composto de uma parte superior o cabedal e de uma parte inferior o solado SILVA 2008 Segundo Naime e Robinson 2008 os principais objetivos dos cal ados s o absor o de choques e amortecimento calce adequado est tico e din mico E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica ee eo imenio desenho industrial logic Vz DESIGNCMATERIAIS caracter sticas microclim ticas adequadas estabiliza o da temperatura e descarte da umidade A atua o da rea cal adista respons vel pela qualidade do cal ado e deve oferecer seguran a e conforto para amenizar as poss veis altera es que ocorrem no sistema m sculo esquel tico Assim a absor o do choque altura do solad
70. CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr pg Vz DESIGNCMATERIAIS Na atualidade o numero de informa es passadas a popula o est o cada vez maiores contudo nem sempre essas mensagens s o recebidas e absorvidas de forma correta por quem as interpreta Na sinaliza o tamb m podem ocorrer falhas como transmiss o de mensagem incorreta ou confus o na recep o da informa o Isto pode acontecer pela desatualiza o da sinaliza o por m estrutura o e aloca o das mesmas ou por defici ncia de informa es principais Atrav s de diversas reformas e amplia es no Col gio S o Joaquim e no Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo U E Lorena as sinaliza es ficaram desatualizadas Com a desatualiza o e como n o foram retiradas as sinaliza es transmitem informa es para setores que n o existem ou que mudaram de local o que pode prejudica o fluxo das pessoas dentro da institui o principalmente aquelas que n o conhecem o ambiente e seus setores Al m disso as pessoas com defici ncia ou com mobilidade reduzida tamb m devem ser atendidas pela sinaliza o Segundo Coelho 2006 durante a forma o acad mica o m todo a ser adotado para o desenvolvimento de design pode ser defini o do problema gera o de hip teses levantamento de dados gera o de alternativas solu o e desenho final O projeto de sinaliza o existe para melhorar a transmiss o das informa es em d
71. Charnley 1979 relata nos primeiros trabalhos realizados uma frequ ncia significativa de oste lise ou seja fragmenta o de osso associada infec o Outro processo que pode gerar a fal ncia s o as part culas do poliestileno acetabular que desencadeiam um processo biol gico de rea o granulomatosa de corpo estranho ao redor dos componentes femoral e acetabular e desse modo e na maioria dos pacientes provocam a soltura dos mesmos O objetivo desse estudo portanto avaliar as tens es aplicadas no componente femoral e no componente acetabular da pr tese de f mur no momento de maior propuls o da marcha utilizando sistemas computacionais que permitam a simula o por meio do M todo de Elementos Finitos MEF Objetiva tamb m identificar e verificar se a influ ncia dessas for as nas pr teses pode resultar em um maior desgaste do sistema considerando os materiais utilizados e suas varia es de propriedades Mais ainda o trabalho objetiva comparar e verificar qual combina o de materiais sofre menos tens o e por consequ ncia menor desgaste 2 REVIS O DA LITERATURA As superf cies articulares presentes no acet bulo regi o que envolve o f mur e o quadril compdem se de dois elementos o f mur com uma esfera revestida de cartilagem e por parte do quadril uma concavidade esf rica tamb m revestida por cartilagem com fun o e medidas adequadas para receber a cabe a femoral que nela se aloja Na Fig
72. DP e BH soldados a partir da an lise microestrutural E fatea se Bsc gem PO QenPg Pesquisa e Inicia o Cient fica te coli desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS 2 OBJETIVOS e An lise microestrutural de corpos de prova compostos por amostras de chapas de a os DP e BH soldados laser 3 MATERIAIS E METODOLOGIA 3 1 MATERIAIS e Amostras transversal e longitudinal de a os DP 1 20mm e BH 0 75mm soldados laser 3 2 METODOLOGIA Amostras de chapas met licas DP e BH de diferentes espessuras foram recebidas pelo departamento de materiais e tecnologia DMT da UNESP Guaratingueta Estas amostras foram levadas ao laborat rio e primeiramente foram cortadas atrav s de uma serra de fita para que pudessem ser embutidas Uma amostra mais fina e uma mais larga foram obtidas a primeira para embutimento transversal e a outra longitudinal J na etapa de embutimento foi utilizado grampos met licos para segurar a amostra mais fina em p para que esta fosse observada transversalmente Ainda nesta etapa foi utilizado baquelite e vaselina com o objetivo de produzir corpos de prova que pudessem ser manuseados com maior seguran a durante as etapas posteriores lixamento e polimento Com os corpos de provas formados partiu se para a etapa de lixamento das amostras Foram utilizadas lixas de granula es 80 100 220 320 400 600 1000 e 1200 cada passagem das amostras por cada lixa e
73. G desenho industrial Cimantics s Tecralagao fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d y VL DESIGNC MATERIAIS vezes os profissionais que trabalham com a Biojoia conseguem residuos de madeireiras para utilizar na confec o de pe as mas a madeira conseguida como res duo n o a ideal podendo rachar dependendo do tipo de usinagem que recebe Figura 11 Exemplo de colares vendidos pela Villa Jequiti produzidos com pingentes de madeira 3 2 4 Pedras e outros Turquesa ametista pedra sabao turmalina agua marinha etc Al m dos citados h uma diversidade muito grande de outros insumos utilizados na cria o de Biojoias como por exemplo abalone couro conchas penas e escamas Tamb m s o utilizados insumos de descarte como por exemplo os chifres de animais abatidos em frigor ficos al m dos metais como o cobre o ouro e a prata que em geral agregam ainda mais beleza e valor aos elementos naturais 3 3 CUIDADOS COM A MAT RIA PRIMA 3 3 1 Desenho da pe a Esta etapa n o diz respeito apenas a cria o mas tamb m ao planejamento O artes o idealiza a pe a pensando em estilo nas sementes dispon veis e os res duos que ira gerar ou poder aproveitar com o tipo de pe a que ser criada E comum acontecer o redesenho de pe as que n o foram vendidas para reaproveitamento do material DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP CNPq desenho ind
74. Identidade 2007 177 197 PALMA P S Estudo dos rejeitos de garimpos de ametista do distrito mineral do Alto Uruguai RS Trabalho de Conclus o de Curso de Geologia Instituto de Geoci ncias Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2003 SANTOS E L MACIEL L A C ZIR F J A Distritos Mineiros do Estado do Rio Grande do Sul Programa Nacional de Distritos Mineiros MME DNPM 1 Distrito Porto Alegre 1998 SCHUMANN Walter Gemas do mundo 9 ed Traduzido por Rui Ribeiro Franco e Mario Del Rey Sao Paulo Disal 2006 SOMMER amp SHERER Sitios Paleobotanicos do Arenito Mata nos Municipios de Mata e S o Pedro do Sul RS Dispon vel em lt http vsites unb br ig sigep sitio009 sitio009 him gt Acesso em 03 de setembro de 2010 VOLPATO N Prototipagem R pida Tecnologias e Aplica es 1 Edi o S o Paulo Editora Edgard Bl cher 2007 E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a sede coeso ta imenio desenho industrial logic Vz DESIGNCMATERIAIS LUMIGRAN PARTICIPA O NO CONCURSO PREMIO TOK amp STOK DESIGN 2010 Patricia de Godoi Lopes Glauco Jose Rodrigues Azevedo Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo O Projeto visa desenvolver uma Lumin ria que se enquadre nos requisitos da 5 edi o do concurso Tok amp Stok de Design Universit rio 2010 Onde o objetivo do concurso a cria o de um produto sob o tema EMPILHAR isto
75. LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Wz DESIGNC MATERIAIS Requisitos do concurso Segundo o site oficial do Premio Tok amp Stok Design Universit rio 2010 OS principais requisitos do concurso s o e Poder o participar do concurso alunos residentes e domiciliados no Brasil regularmente matriculados em cursos de Design de Produto e de Tecnologia Moveleira de n vel superior reconhecidos ou autorizados pelo MEC e Para participar do concurso o interessado dever acessar o site www tokstok com br premio fazer o cadastro e enviar o projeto atrav s de upload at o dia 30 06 2010 e Os projetos dever o ser apresentados em arquivo no formato PDF em 3 paginas no tamanho AZ no seguinte layout Mime ro da Pancha 01 02 03 c digo da Institui o E gi Data Nome do Produto Nr Inscri o ADO E Ed Figura 3 Modelo da prancha A3 P gina 01 Conceito do projeto memorial descritivo fundamentando o projeto no mbito conceitual adequado Tok amp Stok no mbito construtivo e emprego de materiais e as tecnologias de produ o P gina 02 Perspectivas Ilustrativas P gina 03 Desenho t cnico constando de plantas cortes vistas e eleva es CNPq Consetho Nacional de Denanvolrimenio C ntico Tecrolegtico ER o f Faculdades Integradas om ISPIC Re e Teresa D vila nel ipa s o lo ientifica ROTORS EOE Ww ands desenho industrial Wz DESIGNC MATERIAIS
76. Mises baseado na teoria Mises Hencky tamb m conhecida como teoria de energia de cisalhamento ou teoria de distor o m xima Nesta teoria um material male vel come a a ceder em um local onde a tens o de Von Mises se torna igual ao limite de tens o Na maioria dos casos o limite de resist ncia usado como limite de tens o No entanto o software permite usar a tra o m xima ou definir o seu pr prio limite de tens o A tens o de Von Mises ent o expressa pela equa o 1 abaixo Oq 0 5 01 02 02 03 03 01 1 Figura 12 Tens o de Von Mises Fonte ALVES 2000 q Ad ET DESENHO A Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL R j fa lea Teresa D vila To Pesquisa einica o ch ri P Pego 4 A CN q Consetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial Clantiice o Tecaol gice L DESIGN amp amp MATERIAIS Vale destacar que a tens o de Von Mises um valor escalar n o negativo Esse modelo de tens o comumente utilizado para avaliar tens es estruturais por que muitos materiais de engenharia apresentam propriedades elastop sticas como o a o por exemplo Esses materiais s o melhor descritos utilizando Von Mises A an lise do sistema foi feita a partir dos dados colhidos na pesquisa e leva em considera o as propriedades dos materiais utilizados na montagem do componente acetabular e as for as resultantes no quadril aplicadas na cabe a do componente femoral n
77. Oriundos da Base Produtiva Local Conv nio n 411 2007 celebrado entre o Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome MDS a Prefeitura Municipal de Bonfin polis de Minas e de Chapada Ga cha e o Cons rcio de Seguran a Alimentar e Desenvolvimento Local CONSAD Urucuia Grande Sert o Veredas Programa Fome Zero viabilizou se os contatos com o material para pesquisa e com as comunidades locais Neste projeto e em seus cursos a comunidade local capacitada a trabalhar com os frutos e frutas desde a extra o respeitando par metros ambientais at o beneficiamento final do produto passando pela desinfec o e limpeza e todo o processo envolvido na rotulagem e embalagem Os res duos vegetais advindos do beneficiamento dos frutos e frutas do Cerrado representam uma diversa e rica mat ria prima para a produ o artesanal Durante a pesquisa foi observado que com raras exce es pouco desse material utilizado No geral as folhas e sementes preponderam no uso artesanal Exce o se faz no uso do Buriti do qual se aproveita praticamente tudo das sementes ao tronco passando pelas folhas Durante a participa o em um dos cursos promovidos pelo Projeto de Implanta o de Unidades de Beneficiamento e Com rcio de Produtos Oriundos da Base Produtiva Local Conv nio n 411 2007 celebrado entre o Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate Fome MDS a Prefeitura Municipal de Chapada Ga cha e o Cons
78. Os elementos de jun o mais utilizados para uni o de diferentes materiais na confec o destes dispositivos s o a jun o por ades o colas amarra o costuras deforma o rebites engate ganchos fus o fundi o sondagem e rosqueamento parafusos porcas Com rea o ao design destas rteses praticamente a maioria tem suas caracter sticas muito semelhantes sua confec o realizada para ser utilizada posteriormente ao membro inferior acometido envolvendo a panturrilha e o p destes indiv duos Concep es geradas Foram geradas in meras concep es durante a fase inicial do projeto quanto aos materiais utilizados a abordagem destas rteses e seus elementos de jun o as quais foram analisadas e discutidas para conforma o deste novo produto A partir das caracteristicas descritas foram geradas novas concepcoes utilizando estes materiais por m com diferentes conforma es no desenvolvimento deste produto 6 falea qm Bisric Been PIO QcnPq quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico V DESIGNS MATERIAIS Resultados Gera o e Sele o de Concep es De acordo com as concep es geradas a partir deste estudo pr vio o desenvolvimento deste novo produto basea se em requisitos de qualidade leveza conforto e f cil adapta o ao individuo Os elementos utilizados para a confec o da ortese s o descritos a seg
79. Ping Wei JU Xiao Jie XIE Rui CHU Liang Yin Monodisperse alginate microcapsules with oil core generated from a microfluidic device Journal of Colloid and Interface Science 343 2010 392 395 RODRIGUES S N MARTINS I M FERNANDES I P GOMES P B MATA V G BARREIRO M F RODRIGUES A E Scentfashion Microencapsulated perfumes for textile application Chemical Engineering Journal 149 2009 463 472 SIEPMANN J SIEPMANN F Microparticles Used as Drug Delivery Systems Progress in Colloid and Polymer Science 2006 133 15 21 SILVA Catarina M RIBEIRO Antonio J FIGUEIREDO Margarida FERREIRA Domingos VEIGA Francisco Microencapsulation of Hemoglobin in Chitosan coated Alginate Microspheres Prepared by Emulsification Internal Gelation The AAPS Journal 2006 7 4 Article 88 SUAVE J DALL AGNOL E C PEZZIN A P T SILVA D A K MEIER M M SOLDI V Microencapsula o Inova o em diferentes reas Revista Saude e Ambiente Health and Environment Journal v 7 n 2 dez 06 Gj sats PIO Q CNPq mute o se ee imento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE GEOMETRIAS PARA O N CLEO DE PAIN IS TIPO SANDUICHE ATRAVES DA DIGITALIZA O TRIDIMENSIONAL DE CONCHAS DE FOSSEIS DE MOLUSCOS CEFALOPODES Lucas Generali Cargnin Maur cio Rockenbach F bio Pinto da Silva Roberto lannuzzi Wilson Kindle
80. Porto Alegre 2010 Gu PIO Q CNPq um mento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGNC MATERIAIS WESTERMANN G E G Form structure and function of shell and siphuncle in coiled Mesozoic Ammonoids Life Sciences Contributions Royal Ontario Museum 78 1 39 1971 YEH C L CHEN Y F WEN C Y LI K T Measurement of thermal contact resistance of aluminum honeycombs Experimental Thermal and Fluid Science 2 Taiwan 2003 ZENKERT D The Handbook of Sandwich Construction EMAS Cradley Heath 1997 e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila piu Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica Gu PIO Q CNPq wi T imento desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS ESTUDO DA USINAGEM DE ESPUMAS DE POLIURETANO Elisa Marangon Beretta Fabio Pinto da Silva Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Os assentos personalizados em espumas de poliuretano s o uma op o para melhorar o conforto das pessoas com defici ncias Os equipamentos desenvolvidos para sua produ o s o dedicados e suas ferramentas especialmente projetadas aumentando o custo do produto O presente trabalho apresenta estudos de par meiros de corte para usinagem CNC em espumas de poliuretano com o uso de ferramenta convencional As espumas foram caracterizadas quanto densidade e for a de indenta o Foram
81. Press 2009 MARQUES A C Analise de Similares Desenvolvimento de uma Metodologia de Sele o de Materiais e Ecodesign Tese Mestrado em Engenharia de Materiais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de P s Gradua o em Engenharia de Minas Metal rgica e de Materiais PPGEM Porto Alegre Rio Grande do Sul 2008 MORAES A Ergodesign do Ambiente constru do e Habitado Ambientes Urbano Ambiente P blico Ambiente Laboral Rio de Janeiro Ed iUsEr 2004 PEREIRA Clauciane V VIEIRA Milton L H Design gr fico ambiental para a sustentabilidade Anais do 2 Simp sio Brasileiro de Design Sustent vel Il SBDS Rede Brasil de Design Sustent vel RBDS S o Paulo 2009 PAULA Caco de O futuro a gente faz agora In Projeto Planeta sustent vel lt http planetasustentavel abril com br noticia sustentabilidade conteudo 22638 2 shtml gt 20 04 2009 PEARSON Naomi How green is green In SEGD Design N 28 2010 UEBELE Andreas Signage System amp Information Graphics London Thames amp Hudson 2007 E fatea sm fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica cL cad desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS AN LISE COMPUTACIONAL DE TENS ES APLICADO EM PR TESE DE QUADRIL Adriano Jos Sorbile Gilbert da Silva Eliandra de Sousa Universidade do Vale do Para ba UNIVAP Resumo Na Artroplastia Total de Quadril ATQ o desafio biomec nico enorme pois um
82. QCNPq e Inicia o Cient fica Consetho Nacional de Desarmvolvrimento desenho industrial Clennitice s Tecrolagico L DESIGN amp amp MATERIAIS Para que se possa garantir uma maior precis o na identifica o do precipitado necessita se aplicar a an lise de imagem de alta resolu o para os demais planos cristalinos encontrados no precipitado e com orienta es cristalogr ficas diferentes A figura 10 mostra o precipitado letras a b e c com tamanho aproximado de 70 nm al m da imagem de o resolu o onde as demais dist ncias entre os planos cristalinos podem ser medidas para as outras orienta es e comparadas com os padr es j existentes na literatura No caso deste precipitado pode se visualizar na figura 7 dj a ds dist ncias de 1 797 A 2 044 e 2 031 A 2 369 e 2 368 A correspondentes respectivamente aos planos 5 3 1 d 1 792 A 5 1 1 d 2 037 A e 4 2 0 d 2 367 A do Fe23 C B e A letra e mostra a transformada de Fourier que foi utilizada para identificar a AN computacionalmente os planos difratados e em seguida a aplica o do inverso da transformada de Fourier a fim de gerar a imagem de melhor resolu o dos planos cristalinos difratados letra f A partir destas dist ncias encontradas pode se afirmar com maior confiabilidade que o precipitado se trata de um Fe23 C B e 6 falea sever Bisric Beate PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica ince e iment desenho i
83. Range Scanner and Fast Surface Registration Approach Artigo E fatea sm fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica sl desenho industrial V p D DESIGN amp MATERIAIS cient fico Germany Institute for Robotics and Process Control Technical University of Braunschweig 2006 fated sms GB ISPIC Y INDUSTRIAL 6 4 CNPq quisa e Inicia o Cient fica aNOS d ho industrial Conamho Nacional ae Desa rmolrimento esenno Inoustria Chentitico s Tecnol gico DESIGN amp amp MATERIAIS TRATAMENTO DE GEMAS POR IRRADIA O Taiane Rodrigues Elesb o Lauren da Cunha Duarte Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Neste trabalho apresenta se um estudo sobre o efeito do tratamento pelo processo de radia o sobre gemas incolores ou levemente coloridas O objetivo deste estudo justifica se pelo fato do pa s ser reconhecido internacionalmente pela grande variedade de gemas extra das do seu solo por m algumas gemas n o s o exploradas por serem pouco valorizadas ou por problemas na colora o como falta de uniformidade ou inexist ncia de colora o Dessa forma investigou se se o tratamento por radia o gama usando como fonte de energia o cobalto 60 sobre gemas incolores ou levemente coloridas poderia agregar valor a algumas gemas extra das do solo e consequentemente contribuir para o desenvolvimento econ mico de diversas regi es mineradoras Palavras chave beneficiamento radia
84. Teresa D Avila nel Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica 7 ANOS ho do ed Conarthe Nacional de Degarmvolvimento desenho industrial Clentilice o Tecaol gice Vz DESIGNCMATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE UM DISPOSITIVO ELEVATORIO PARA ABERTURA E FECHAMENTO DE CILINDROS DE LAMINACAO Josimar Giorgio Rezende Jorge Luiz Rosa Nelson Tavares Matias Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Resumo A busca pelo desenvolvimento e crescimento constante faz com que as empresas trabalhem de forma cada vez mais acelerada promovendo um aumento continuo da produ o e colabora o da pessoa envolvida cada vez maior Exigindo assim de seus colaboradores um nivel maior de dedica o Para que as metas sejam atingidas e o processo de desenvolvimento seja realizado com sucesso as empresas envolvem os funcion rios em sistemas que visam n o s o aumento da produ o como tamb m a seguran a e a qualidade do servi o e produto final Implantado c lulas que trabalhem em cima de fatores primordiais como a seguran a no trabalho qualidade 5S produ o e custo Sendo assim o projeto tem como objetivo principal o desenvolvimento de um dispositivo de eleva o e fechamento de cilindros de Lamina o que visa atender as necessidades de seguran a dentro do programa de melhoria continua da empresa Palavras chave Dispositivo Cilindros Elevat rio Design Abstract The quest for developm
85. a coloca o de cadeados Acomoda es para as bicicletas As bicicletas precisam ser adaptadas ao paraciclo independente do seu modelo e tamanho a falta de adapta o faz com que os usu rios deixem de estacionar em local apropriado para utilizarem outros meios como as ruas e as cal adas sem seguran a e atrapalhando o ciclo entre pedestres e ve culos motorizados Corros o e Massa Especifica Os materiais utilizados nos paraciclos s o o a o carbono SAE 1020 favorece a corros o por causa das condi es do ambiente urbano e industrial esses tipos de materiais s o muito densos e acaba dificultando o transporte RESULTADO E DISCUSS O LEVANTAMENTO DE DADOS Ficha de Similares A ficha de similares tem por objetivo coletar diferentes informa es de cada um deles para colaborar com o desenvolvimento do produto Para a ficha de similares foram analisados seis modelos de paraciclos sendo alguns para linha comercial como lojas ind strias e condom nios e outros para uso urbano Similar 1 Produto E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema sm arka i ie a imenio desenho industrial Wz DESIGNC MATERIAIS Especifica o Figura 21 Paraciclo Plus Fabricante Ciclo Parking id Modelo Plus onte Ciclo parking Dimens es 900 x 410 mm Material Aco com tubo de 2 515mm Preco Medio Nao informado Descri o Modelo utilizado para uso em cal adas ideal para espa os estreitos individu
86. a fabrica o de formas vazadas e complexas que n o s o poss veis de serem fabricadas manualmente e que n o s o economicamente vi veis de serem executadas por outros processos Al m disso utilizando se da Grava o a Laser podem ser gravadas formas e artes diversas em uma grande variedade de materiais Em gemas o processo demonstra se ser bastante efetivo em gata Figura 8 Possui como grande vantagem sua alta velocidade e reprodutibilidade proporcionando um alto grau de produtividade o fa fea Faculdades Integradas op ISPIC Teresa D Avila te See 2 cael LZ DESIGN amp MATERIAIS 3 Worksho Design amp Materiais Lorena SP 2010 Figura 8 Exemplo de Grava o a Laser feita em agata LASM UFRGS 5 Considera es finais Apesar do Rio Grande do Sul ser o principal exportador de gata e ametista por possuir grandes dep sitos desses minerais nota se a necessidade de investimento em tecnologias que tornem esses materiais comercialmente competitivos O desenvolvimento de novas tecnologias aliado ao design podem oferecer diferentes maneiras de utiliza o e objetos de adorno diminuindo ent o a quantidade de material exportado e comercializado sem valor agregado assim como o volume de rejeitos nos garimpos 6 Agradecimentos Este trabalho contou com o apoio do CNPq e CAPES Refer ncias Bellieni G Comin Chiaromonti P Marques L S Melfi A J Nardy A J R Piccirillo E M Roisen
87. a sua localiza o 182 km de S o Paulo e a 225 km do Rio de Janeiro entre as serras da Mantiqueira e a serra da Bocaina JUSTIFICATIVA Plan cie das vias de Lorena facilita o transporte de bicicletas Analise Econ mica bicicletas o veiculo mas acess vel e de baixo custo para a popula o podendo ser utilizada por qualquer pessoa n o importando a classe social Pequena distancia entre o centro urbano e os bairros facilitando o uso das bicicletas Uso de materiais e processos inadequados na constru o materiais muito densos que dificultam o transporte e corros o dos paraciclo causada pelas condi es ambientais urbanos e industriais Portanto a elabora o deste projeto atender as necessidades da popula o de Lorena e desenvolver um modelo que atenda os usu rios e que se diferencie atrav s de formas mais atuais materiais diferenciado para que haja durabilidade ao produto OBJETIVOS GERAL Desenvolver um modelo de um paraciclo adaptado para o munic pio de Lorena SP e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr pg LZ DESIGN amp MATERIAIS ESPECIFICO O paraciclo ser leve f cil transporte utilizando materiais resistentes corros o e que seja intercambi vel eliminando o processo de fixa o OPERACIONAL Incentivar o uso da bicicleta e proporcionando mais conforto para a popula o METODOLOGIA Para elabora o do projeto
88. a vis vel separa o de fases numa solu o de pol meros Sob a influ ncia de fatores como o pH temperatura ou adi o de outra subst ncia pode se verificar que uma solu o homog nea de pol meros tamb m chamada de associa o coloidal pode ser dividida em duas ou mais fases BENITA 2006 Uma dessas fases rica em col ides e descrita como o coacervado e a outra s possui em baixo teor de col ides chamada s ent o de meio l quido de equil brio O resultado desse estado termodin mico de equilibrio consiste em pequenas part culas do coacervado envoltas pelo meio l quido de equil brio A coacerva o uma agrega o macromolecular conseguida atrav s da dessolvata o parcial ou seja da dissocia o do solvente de mol culas de uma esp cie em solu o ou atrav s da solvata o total que um processo de atra o e associa o de mol culas de um solvente ou ons de um soluto Existe diferencia o entre a coacerva o simples e a coacerva o complexa que reside no fato de que na primeira situa o a separa o de fases induzida pela adi o de lcool ou de um sal mudan a de temperatura ou de pH enquanto que na segunda situa o um pol mero de carga oposta adicionado o que direciona a forma o do coacervado atrav s de intera es i nicas INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inic
89. altas temperaturas e E fatea sm Bsc mem SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a o celta iment desenho industrial Wz DESIGN MATERIAIS a partir de entao passou a ganhar maior notoriedade pois permite que diferentes materiais sejam obtidos pela modifica o de alguns par metros e tamb m permite que diferentes produtos possam ser agregados Na ind stria farmac utica sua aplicabilidade tem se expandido devido ao fato de que o processo barato vers til e simples al m de permitir que os produtos obtidos sejam biocompativeis at xicos e permitam um controle mais preciso da taxa de libera o do material ativo sendo por isso cada vez mais utilizados na distribui o controlada de antibi ticos de anticoagulantes analg sicos hipotensores prote nas horm nios anti estrog nio anti convulsivos agentes antitumorais e at adenov rus Sua atua o nos ramos aliment cio e de cosm ticos tamb m tem crescido pois a s lica atua como uma barreira protetora a degrada o de fragr ncias e ajuda a evitar que determinados componentes promovam uma rea o que altere as caracter sticas do produto final como nos casos dos que apresentam prote o UV Na ind stria t xtil a aplica o de filmes nas fibras permite que estas tenham algumas de suas caracter sticas aprimoradas facilitando sua utiliza o no dia a dia pois permitem que sejam obtidas fibras mais resistentes ao des
90. apresentem e executem id ias que aperfei oem os processos de manuten o Atrav s deste programa de melhoria que busca envolver os colaboradores observaram se as defici ncias dos equipamentos utilizados que apresentavam falta de seguran a e riscos ergon micos como podem ver abaixo Figural Com o designer como ferramenta e analisando a situa o de risco encontrado desenvolveu se um projeto de um dispositivo que tem como principais fun es garantir a seguran a a ergon mia e efic cia na execu o de eleva o e fechamento de cilindros de lamina o Observando este mercado crescente e altamente competitivo torna se extremamente importante a busca de melhorias constante visando trabalhar de forma segura pois sendo assim economicamente a empresa se torna mais competitiva S o Figura 1 Sistema de eleva o e fechamento de cilindros atual JUSTIFICATIVA O projeto ser desenvolvido com o intuito de aumentar a seguran a e efic cia na execu o da tarefa otimizando tempo de realiza o trazendo para a organiza o mais lucratividade OBJETIVO GERAL e Desenvolvimento de um Dispositivo Elevatorio para abertura e Fechamento de Cilindros de Lamina o OBJETIVOS ESPEC FICOS e Dispositivo que permita elevar os cilindros de lamina o facilitando a opera o seguran a e ergon mia METODOLOGIA A partir de crit rios estabelecidos para o desenvolvimento do projeto ser realizado o procedimento metodol
91. artefatos e de etnocientistas O reconhecimento e a estratigrafia da rea do s tio Caninhas diagnosticaram por meio da abertura das sondagens na forma homog nea a sequ ncia conforme a Figuras 1 e 2 a Superf cie coberta por vegeta o b Solo areno argiloso marrom escuro c Solo areno argiloso amarelado A Figura 3 mostra a abertura das trincheiras que permitiu a obten o de informa es sobre a rea de solo escuro que se apresentou de forma el ptica com eixo e di metro sim tricos de aproximadamente 8 00m Tal conforma o sugere tratar se de um prov vel fundo de cabanas BORNAL e QUEIROZ 2002 As Figuras 4 a e 4 b mostram a abertura de sondagens que possibilitou a identifica o de evid ncias na superf cie do terreno que possu am cerca de 20cm de di metro estando alinhados provavelmente associados com buracos de estaca onde continham fragmentos de cer mica associados a solo negro oriundo de combust o KS Figura 1 S tio Arqueol gico de Caninhas fisionomia atual TE EER o f Faculdades Integradas Ad ISPIC DE SSA Teresa D Avila t vV FATEA LORENA SP yO desenho industrial Ww DESIGNS MATERIAIS Figura 2 perfil estratigr fico do solo Figura 3 Abertura das trincheiras Fonte SARA et al 2009 Fonte SARA et al 2009 DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA e SP o fa lea Faculdades Integradas a ISPIC Teresa D vila EM E EER Pesquisa e In
92. artigo foi desenvolvido com o objetivo de utilizar a ferramenta de analise de similares em acess rios esportivos culos de nata o A an lise de similares possibilita conhecer melhor o produto e seus concorrentes e auxiliar o melhor desenvolvimento e produ o de um produto A an lise de uso permitiu identificar se os problemas apontados pelo usu rio t m rela o direta com o material utilizado sendo assim poss vel estabelecer pontos para futuras melhorias na produ o Na compara o das formas das ventosas digitalizadas pode se notar que o culos B possui menos rea de contato o que pode ter causado a press o nas proemin ncias sseas notadas nos testes de uso com o usu rio Embora os dois culos tenham sido apontados como desconfort veis pelo usu rio o culos B apresenta maiores problemas A ventosa respons vel por entrar gua na lente durante a atividade f sica no culos B e mesmo que no culos A isso tamb m ocorra no culos B a situa o pior O problema apresentado no culos A no Nose em fun o do desequil brio apresentado pela regulagem a gua entra mas em apenas um lado Analisando a forma o culos A apresenta a ventosa com forma mais ergon mica por possuir a lateral de prote o al m de o material ter se mostrado mais confort vel segundo testes com o usu rio Embora apresentem materiais diferentes na ventosa a forma determinante no conforto ajuste ao rosto do usu rio e press
93. as expectativas do cliente usu rio ajuda o designer a aa EE DESENHO 999 E fatea sms GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mecionsl dio Diesianasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS selecionar o material adequado para cada caso evitando desperd cios desnecess rios Todos os materiais utilizados em sinaliza o t m usos apropriados de acordo com as especifica es dos fabricantes Em geral a escolha de um exclu benef cios oferecidos por outros Deve se levar em conta que muitas vezes opta se em sacrificar um ou outro benef cio pelo par metro mais forte Por exemplo tintas a base de solvente tem caracter sticas de ader ncia a vinil sem tratamento e boa resist ncia ao desbotamento quando comparadas a tintas a base de gua entretanto n o devem ser utilizadas em ambientes fechados por causa do forte odor liberado pelo solvente presente nas impress es mesmo ap s acabamento V rias informa es influenciam a escolha do material usado para sinalizar dentre elas O local da exposi o interno ou externo Expectativas de comportamento se como volume ou lamina se sera tracionado pendurado esticado colado etc O tipo de ilumina o se frontal direta difusa natural ou backlight Neste contexto os principais materiais utilizados em sinaliza o podem ser classificados em naturais metais vidros madeiras pedras e pap is e sint ticos pol meros tecid
94. as propostas metodol gicas giram em torno das problem ticas associadas ao estabelecimento de analogias entre a natureza e a t cnica Existem diferen as fundamentais entre o organismo natural e o objeto artificial utilizados para as analogias a primeira consiste em que O objeto artificial relativamente transparente simples Com conhecimento t cnico e cient fico poss vel desmontar um artefato e reduzi lo a seus componentes funcionais O organismo natural n o apresenta essa simplicidade em seus componentes o organismo org nico basicamente uma unidade sendo necess ria a identifica o de partes desse organismo para entender a continuidade do sistema natural Os organismos naturais n o s o produtos terminados s o etapas de um processo cont nuo de adapta o a um meio em eterna mudan a que levam consigo reminisc ncias de etapas anteriores Parte Experimental Os materiais necess rios para o trabalho incluem o modelo org nico eleito a partir da natureza isto a planta Haworthia Fasciata espectrofot metro de absor o no infravermelho FTIR Perkin Elmer modelo Spectrum 100 fresadora Digimill 3D term grafo SAT Infrared modelo SAT PHY6800 disco polim rico com di metro de 30 cm e espessura 0 5 cm adquirido no mercado local A metodologia utilizada para o processo criativo bi nico engloba em primeira inst ncia as a es que possibilitam a parametriza o da forma bi nica e Inicia o Cientifi E
95. assim tender a se mover para longe da ferramenta de corte Por esta raz o a ferramenta deve se manter o mais afiada poss vel para minimizar este movimento WRIGHT CUMMING 1969 O tempo requerido para cortar a almofada depende dos gradientes do contorno e dos par metros do caminho de corte selecionados pelo programador Segundo estudos de Brienza et al 1992 os parametros dos caminhos de corte afetam a velocidade de corte a resolu o e a confian a Wright e Cumming 1969 afirmam que na maioria dos casos de opera o de usinagem foi encontrado que mais vantajoso utilizar altas velocidades e pequenos avan os para evitar que forme calor Os resultados de Vickerstaff e Cindy 1980 quando cortando policarbonato s o representativos de cortes em termopl sticos Segundo eles as for as de corte reduzem quando o ngulo de inclina o aumenta Kabayashi 1967 define que outro par meiro importante o ngulo de inclina o para gerar a mais alta precis o de pe as e o m nimo de desgaste da ferramenta Isto acontece porque a dire o da for a resultante de corte coincide com a dire o do corte dando a deforma o minima da superf cie usinada Kabayashi 1967 concluiu que os valores cr ticos de ngulo de inclina o devem ser determinados experimentalmente para cada um tipo de pl stico e para cada conjunto de condi es de corte Outro fator importante a ser observado no processo de usinagem de espumas s o os cava
96. baixo custo e sua propriedade a biodegrabilidade ARIB et al 2006 As nanopart culas t m sido atra das para o mercado e pesquisas por meio da facilidade de manipula o produ o e o potencial de suas caracter sticas em diversos materiais Hoje os materiais industriais que apresentam a nanoescala s o usados em diversas reas como por exemplo eletr nica biom dica farm cia cosm tico energia metalurgia meio ambiente e catal tica NOW ACK 2007 Os pol meros absorvem gua quando submersos em meio aquoso ou expostos a umidade mas sua absor o depende muito do seu grau de polaridade da cristalinidade entre outros fatores J as fibras naturais tendem a absorver mais umidade Ent o um pol mero refor ado com fibra natural torna se o material com um maior grau de absor o de gua comparado a um pol mero isolado TAYSA OLIVEIRA et al 2010 A intensidade da absor o pode haver modifica es e perda de estabilidade dimensional dos componentes Para selecionar o material correto e ap s reduzir sua corros o por tanto quanto poss vel essencial conhecer os efeitos de v rios fatores como temperatura composi o qu mica tratamento t rmico caracter sticas superficiais e ambiente BAAH et al 2005 Os comp sitos refor ados por fibras naturais s o aplicados em diversas reas desde a ind stria automotiva embalagens e at na constru o civil Alguns estudos t m demonstrado ainda que tratamento
97. brasileiras tais como Maranh o Par Bahia Cear Distrito Federal Tocantins Minas Gerais etc cuja rvore o buritizeiro denominada pelos ind genas de rvore da vida Pode ser tingida mas devido a sua colora o marrom aceita apenas tons escuros Figura 2 Buriti e Jarina tamb m conhecida como marfim vegetal origin ria do norte da Am rica do Sul na regi o Amaz nica E utilizada em menor quantidade pois seu pre o maior pode ser tinginda mas a cor se fixa com mais E DESENHO OU INDUSTRIAL A of FATEA LORENA SP e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d y Ann LBA AS Cons desenho industrial Cimnntice s Tecrolaga s DESIGNS MATERIAIS dificuldade sendo por isso mais utilizada crua e de alta dureza dificultando a fura o figura 3 Figura 3 Da esquerda para a direita 1 jarina rajada com menos polimento 2 jarina branca polida e 3 cascalho de jarina e Morotot tamb m conhecida como Mara mara figura 4 uma pequena semente amplamente utilizada por ser uma das menores dispon veis para a confec o de acess rios 100g cont m aproximadamente 12 000 sementes NATURAL JOIAS 2010 Por m seu tamanho pode dificultar a confec o de um conjunto grande de pe as Figura 4 Morototo ou Mara Mara 6 CNPq ANOS Conapiho Nacional de Desanvolrimenio desenho industrial Cimantice s Tecrolegic
98. com fibras de algod o UniFOA Estudo da modifica o qu mica no comportamento mec nico dos comp sitos PP refor ado com fibra provenientes do baga o de abacaxi UniFOA 18 00 18 15 Lumigram FATEA O uso da fibra de baga o de cana de a car no refor o de comp sitos 18 15 18 30 no polim ricos UniFOA Confer ncia Tema Materiais Duros aplicados nas Ind strias Audit rio 19 00 20 00 Petroliferas Pasin Palestrante Prof Marcelino Rivas Universidad de Matanzas UMCC Cuba eee Audit rio Jos Cerim nia de Encerramento Luiz Pasin 20 00 21 00 Desfile DIF alunos do 2 ano de Design FATEA Espa o Arte A data da palestra ministrada pelo Prof Marcelino Rivas foi alterada devido as dificuldades com a documenta o e o tramite para a sua viagem E fatea ss sec mes PS QCNPa Pesquisa e Inicia o Cient fica os orando Nacional de Desa rmotriment nc as r C tco Tecrolegico desenho industri DESIGNS MATERIAIS MODALIDADE INICIA O CIENT FICA OBTEN O CARACTERIZA O E POSS VEIS APLICA ES DE MICRO NANOCAPSULAS POLIMERICAS VISANDO PERCEP O OLFATIVA Camila Ferreira Escobar Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Liane Roldo Wilson Kindlein Jr Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo O projeto que compreende a obten o caracteriza o e aplica o de micro nanoc psulas vem sendo desenvolvido desde 2007 no La
99. consciente de embalagem Dispon vel em lt www mma gov br gt Acesso em 27 junho 2010 FALCONE Daniele M B AGNELLI Jos Augusto M DE FARIA Leandro I L Panorama setorial e perspectivas na rea de pol meros biodegrad veis Pol meros Ci ncia e Tecnologia vol 17 n 1 p 5 9 2007 FORLIN Fl vio J FARIA Jos de Assis F Considera es Sobre a Reciclagem de Embalagens Pl sticas Pol meros Ci ncia e Tecnologia vol 12 n 1 p 1 10 2002 MANRICH Sati FRATTINI Gustavo ROSALLINI Antonio Carlos Identifica o de Pl sticos uma ferramenta para reciclagem Universidade de S o Carlos Ed UFSCar S o Carlos SP Brasil 1997 SILVA Emerson Alves da Desenvolvimento e caracteriza o de blendas de pol meros biodegrad veis e polipirrol Tese Doutorado em Ci ncias Universidade de S o Paulo Instituto de F sica Depto de F sica Geral S o Paulo 2009 Tecnologia d w Dispon vel em lt www resbrasil com br gt Acesso em 27 junho 2010 VASCONCELOS Yuri Pl stico de a car Revista Pesquisa Fapesp Ci ncia e Tecnologia no Brasil Tecnologia Edi o Impressa 80 Outubro 2002 Gu PIO Q CNPq mute o se ee imento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS DESIGN SUSTENT VEL PRODU O ARTESANAL COM RES DUOS VEGETAIS DO CERRADO MINEIRO Nadja Maria Mour o Michelle Hellene Machado de Souza Jacq
100. cria o de conhecimento te rico pr tico e repert rio para o desenvolvimento e cr tica de projetos adequados tanto do ponto de vista estrutural quanto s cio ambiental sua abrang ncia e inter rela o Desta forma espera se que este profissional conhe a as caracter sticas fundamentais e espec ficas dos diferentes materiais e processos produtivos a sua disposi o assim como saiba avaliar e especificar os materiais mais adequados de acordo com seus efeitos sobre o meio ambiente 5 Refer ncias ADG ASSOCIA O DOS DESIGNERS GR FICOS Brasil ABC da ADG gloss rio de termos e verbetes utilizados em design gr fico S o Paulo ADG 2000 ACORNSIGN All about green http www acornsign com green acessado em 23 08 2010 aa EE DESENHO 999 E fatea pesene GBhisric Re bio QCNPq NOS Oanpofhp Macionsl dio Genkmatubntris desenho industrial Olsntiico o Touisi gios L DESIGN amp MATERIAIS BASTOS Roberto Severo Sinaliza o a Comunica o Visual a servi o da identidade e dos ambientes In MAGALHAES Eliane et al orgs Pensando Design Porto Alegre UniRitter Ed 2004 BORMIO M F PLACIDO J C S PACCOLA S A O O papel da ergonomia da informa o sinaliza o no ambiente de trabalho S o Paulo In XIII SIMPEP 2005 FOLLIS John HAMMER Dave Architectural Signing and Graphics New York Whitney Library of Design 1979 GIBSON David The Wayfing Handbook New York Princeton Architectural
101. custo baixo e alto valor agregando em termos de Design e usabilidade Palavras chaves Bicicleta Urbana Design Acr lico Abstract As everyone knows the bicycle as a means of locomotion is well known in the urban environment but has never been so important because their use of other means of transport cause pollution due to burning of fuel Thus the goal of this project is to develop a framework for bicycle using the acrylic material as adding value to this transportation and making it attractive for use as first choice in fast locomotion discarding the use of cars The development provides for studies of mechanical strength safety aesthetics and cost For this the methods adopted for the preparation of the project are analysis market research analysis of the mechanical behavior of acrylic through the use of the SolidWorks application and the application of qualitative and quantitative tools such as QFD QualityFunction Deployment The aim is to obtain a product having low cost and high value adding in terms of design and usability Keywords Urban cycling Design Acrylic SolidWorks Software param trico que auxilia o desenvolvimento de projetos especialmente na an lise de esfor os din micos e est ticos QFD Ferramenta que tem como objetivo alcan ar o enfoque da garantia da qualidade durante o desenvolvimento de produto e subdividido em Desdobramento da Qualidade QD e Desdobramento da Fun o Qualidade no sen
102. de 2010 Dispon vel em http www google com br search hl pt BR amp lz 1T4ADFA_ptBRBR385BR385 amp q tangram ivany aparecida amp aq f amp aqi amp aql amp o0q 8 amp gs_rfai ABAL Associa o Brasileira do Alum nio Aplica o Aluminio um metal vers til 2010 acesso em agosto de 2010 Dispon vel em http www abal org br aplicacoes introducao asp ABAL Associa o Brasileira do Alum nio O Alum nio vantagens 2010 acesso em agosto de 2010 Dispon vel em http www abal org br aluminio vantagens asp INDAC Instituto Nacional de Desenvolvimento do Acr lico Como utilizar acr lico na ilumina o 2010 acesso em agosto de 2010 Dispon vel em nttp www indac org br utilizar o acrilico na iluminacao php o QenPa Conssi Ry am sr pu p imenio kgs o f F Faculdades Integradas IB ISPIC e e Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS PROPOSTA DE SINALIZA O PARA O COL GIO S O JOAQUIM E CENTRO UNIVERSIT RIO SALESIANO DE S O PAULO U E LORENA Larissa Ramos de Carvalho Nelson Tavares Matias Faculdades integradas Teresa D Avila FATEA Resumo O projeto tem como objetivo geral desenvolver a sinaliza o do col gio S o Joaquim e Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo U E Lorena para que assim os usu rios possam ter melhorias nos deslocamentos nas edifica es E proposto reconhece
103. de Artesanato em Taboa que iniciou sua atua o na capacita o t cnica dos artes os locais para o trabalho com a taboa e sua posterior comercializa o Na quest o ambiental o projeto orientou para as boas pr ticas de extra o e manuseio da planta No processo de produ o artesanal com a fibra da taboa est a identifica o da mat ria prima sele o da mat ria prima t cnica de retirada das folhas processo de secagem utiliza o da fibra da taboa prepara o das ad gt DESENHO 999 E fated pesene GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar de Diesienasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS fibras t cnica de tran ados etc S o tapetes bolsas chap us e uma s rie de outros objetos que passaram a ser comercializados pelos artes os da comunidade criando uma nova expectativa para a economia local As fibras vegetais comumente s o utilizadas na confec o de cestarias e chap us tapetes e esteiras m veis e objetos de decora o Entre os principais processos produtivos est o extra o das fibras sele o s vezes cozimento em soda c ustica vapor etc secagem trama entrela amento e acabamento Quanto aos fios estes podem ser de origem animal ou vegetal Dos de origem vegetal temos o algod o linho juta e pita Dentre os produtos feitos com fios encontramos a tecelagem redes mantas etc rendas e croch s feitos a partir do fio bordados
104. de FATEA LORENA SP e Inicia o Cient fica Consedho Nacional de Desa rmolrimento desenho Douga Cinto s Tecralagao VW pas am Be DESIGN MATERIAIS Couro corte Male vel macio e com sint tico costura acabamento elevado 3 2 3 Caso 3 O carrinho do Grupo 3 Figura 4 teve como inspira o um personagem infantil para a aplica o de cores e adesivagens No assento foi acrescentado ao projeto um bolso para o armazenamento de objetos Segue uma tabela Tabela 4 com a identifica o dos materiais apontados na Figura 4 processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e caracter sticas pertinentes ao projeto Figura 4 Caso 3 Tabela 3 Identifica o dos materiais da figura 4 desenho do molde Resistente de f cil usinagem e com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados corte pr acabamento massa acrilica espatula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo corte eixos Alta resist ncia rosqueamento porcas Tecido de Macio male vel e com algod o ne resist ncia consider vel 6 fate mess EB ISPIC Ng Er PS CNPq Teresa D Avila ah ia o pice Conaptho Nacional de Desarmvolvimento desenho industrial Cimntitico s Tecrolegico a DESIGN S MATERIAIS Adesivo colagem Boa fixa o e de f cil aplica o Borracha corte Male vel e el stica colagem 3 2 4 Caso 4 As
105. de Passo Fundo UPF o munic pio de Soledade e o Sindicato das Industrias de Joalheria Minera o Lapida o Transforma o e Beneficiamento de Pedras Preciosas do Estado do Rio Grande do Sul Sindipedras E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial DESIGNG MATERIAIS 90 do processo de corte Alguns exemplos de produtos que podem ser fabricados utilizando estes equipamentos podem ser visualizados na figura 7 Figura 7 Produtos fabricados por Impress o 3D esquerda e Corte a Jato de Agua Direita Atrav s do uso da Impressora 3D podem ser fabricados prot tipos de qualquer pe a previamente projetada via software CAD de forma simplificada e autom tica com m nima interven o humana e grande rapidez No setor de Gemas e Joias a Impress o 3D pode al m de contribuir para o projeto de um produto pode tamb m auxiliar diretamente na sua fabrica o pois permite a cria o de modelos em resina espec fica para aplica o direta na Fundi o de Joias Processo de Cera Perdida assim como pode ser usada como molde de vazamento direto de metais de baixa fus o como lat o alum nio e metais nobres A tecnologia de Corte e Recorte a Jato de Agua possibilita a fabrica o de qualquer formato desejado nos mais diferentes tipos de gemas Trabalha com comando CNC possuindo excelente qualidade de corte precis o dimensional e reprodutibilidade Permite
106. de est tica compat vel e outros quesitos se o consumidor n o considerar compensador arcar com o valor estipulado A rela o custo X benef cio deve ser considerada desde a fase projetual De acordo com Callister 2006 nisso incluem o projeto do componente o s material is empregado s e a s tecnica s de fabrica o Pensando no aspecto econ mico em cada uma dessas fases o valor final do produto pode ser reduzido se considerado como um fator relevante durante todas as etapas do projeto Segundo L bach 2001 o efeito visual do produto tem grande influ ncia da natureza da superf cie aparente Isso depende da escolha correta do material e do acabamento superficial A superf cie externa do produto pode passar para o usu rio sensa es de frio calor e texturiza o Dessa forma podem ser considerados ent o diversos os fatores que restringem a escolha de determinado material Segundo Ashby 2007 ele deve cumprir as exig ncias das propriedades gerais e de superf cie como resist ncia e corros o al m de ser de f cil fabrica o ter um apelo est tico para o consumidor potencial e ter um valor competitivo em rela o aos outros materiais 2 Modelos e prot tipos A execu o de um modelo tridimensional f sico essencial no desenvolvimento de um projeto Com ele poss vel expor falhas que ocorreriam no produto final e que n o foram previstas nos desenhos iniciais diminuindo consideravelmente os custos desse r
107. distintos como aeroespacial agricultura constru o civil automotiva educacional sa de alta tecnologia industrial naval e bens de consumo A priori dedicada demora na constru o de prot tipos hoje usada em todo o processo de design e estendeu seu alcance de aplica o com solu es para Ferramentaria e Produ o Permite obter pe as f sicas acabadas de modo autom tico de qualquer forma e dimens es finais com complexidade e detalhes algo que sistemas convencionais n o permitiriam obter ou tornariam sua execu o excessivamente demorada e onerosa E fatea sue Bsc Gm SS Qena e Inicia o Cient fica a da amet ae en imento desenho industrial WwW DESIGN MATERIAIS FIGURAS 1 e 2 Prototipos da area m dica e de componentes podem ter resolu o final representando com fidelidade pe as de precis o Fonte Stratasys Os modelos f sicos servem para diversas finalidades que v o desde a percep o para an lises objetivas dimensionais e funcionais at an lises mais subjetivas formais e semi ticas Percep o Visual pare Engenharia mz Percep o Visual para Ferramentaria TT Cota es do Pro os 4 Modelos deApresenta o TT Modelos Funcionais EE EEE EEE EEE Montagem e Processos Estudos Ergon mcos TT Ferramentas Prot tipos CTT Produ o Direta MTNS Outros 1 0 200 400 600 800 1000 1200 GR FICO 1 Objetivo dos prot tipos Fonte Wholers Report 2005 As Engenharias gera
108. e desta forma fazendo parte do dia dia do consumidor faz com que o meio industrial procure novos processos de fabrica o Dentro desta concep o o design tem a miss o de procurar e aplicar essas inova es tecnol gicas na rea de materiais e processos aliados ao design de produtos inovadores com caracter sticas unicas atrav s da aplica o de microc psulas Estas j s o amplamente utilizadas pela ind stria farmac utica de cosm ticos produtos aliment cios design de embalagens t xtil e agroind stria As microc psulas s o utilizadas a fim de agregar valor e desempenho aliado a informa es perceptivas ao produto explorando os sentidos tato vis o paladar olfato e audi o do usu rio Sendo assim a t nica deste trabalho a aplica o das microc psulas no desenvolvimento de produtos nos diversos setores de embalagens impressos e t xtil As microparticulas podem ser divididas em microc psulas mononucleada e microesferas m ltiplos n cleos como mostra a figura 1 O microencapsulamento uma t cnica que consiste em recobrir uma subst ncia com uma fina pel cula de outro composto formando uma c psula de dimens es microm tricas O envolt rio da microc psula funcionar como uma barreira para isolar estabilizar e proteger a subst ncia do meio ambiente Com a sua forma o possibiltado um maior potencial de uso a algumas subst ncias proporcionando maior resist ncia para materiais fr geis e s
109. em 4 mar 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Sistema de Identidade Visual Sinaliza o do Campus Dispon vel em lt http www identidade ufsc br sinalizacao phpt1 gt Acesso em 20 abr 2010 SISTEMA DE SINALIZA O ANATEL Dispon vel em lt htip www faac unesp br graduacao di downloads sinaliza E Y E30 Sistema de Sinalizacao Anatel pdf gt Acesso em 10 abr 2010 NORMA NBR9050 2004 Acessibilidade a edifica es mobili rio espa os e equipamentos urbanos Dispon vel em lt http www mpdit gov br sicorde NBR9050 31052004 pdf gt Acesso em 2 mar 2010 o QenPa Conssi Ry am srta imenio e Faculdades Integradas IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE COMUNICA O VISUAL PARA EMBALAGENS DE PRESERVATIVO DIRECIONADO AO P BLICO JOVEM Dayana Guimar es Siqueira Marcus Vinicius Monteiro Gon alves Faculdades integradas Teresa D Avila FATEA Resumo Segundo a Funda o Sistema Estadual de An lise de Dados SEADE 96 mil adolescentes de 10 a 20 anos engravidam por ano no Brasil Com o alto ndice da inicia o sexual e a gravidez na adolesc ncia este projeto desenvolver a comunica o visual para embalagens de preservativo direcionado ao p blico jovem e utilizar a embalagem como ferramenta de marketing para o produto e S
110. embalagem podemos estar contemplando algumas dessas considera es de inova o e agregando um importante diferencial no produto A proposta desenvolver uma embalagem que contenha microc psulas aromatizantes tendo como objetivo espalhar a fragr ncia pelo ambiente suprindo o uso de sach s existentes no mercado Sach s s o saquinhos cheios de um material coberto de algum leo aromatizante Esse material pode ser desde bolinhas de sagu at serragem que s o imersas em um recipiente com essa ess ncia Os sach s s o colocados em arm rios para aromatizar as roupas por m por ter contato com as superf cies t xteis o leo dos saches provoca manchas nos tecidos Isso nao ocorre com as microcapsulas ja que elas possuem uma pel cula protetora que envolve a ess ncia aromatizante impedindo que o leo vaze e manche o tecido A id ia trazer uma nova fun o s embalagens que s o descartadas logo ap s o consumo assim aumentando o seu ciclo de vida e protegendo o meio ambiente Alguns dos m todos que podem ser utilizados para aplicar as microc psulas nas embalagens s o a impress o offset a flexografia e a serigrafia A impress o offset o m todo planogr fico mais importante e mais utilizado atualmente para impress es Consiste na repuls o da gua e a gordura tinta GOMES FILHO 2006 As microc psulas podem ser aplicadas quando adicionadas ao verniz ou a tinta A flexografia um m todo relevogr fico que func
111. esportivos O artigo ser dividido em tr s se es a primeira se o conceitual trata da evolu o dos materiais esportivos a segunda se o uma linha do tempo iconogr fica dos trajes de nata o nas olimp adas a terceira se o trata da utiliza o das tecnologias de an lise de similares testes Contextualiza o Evolu o dos materiais nos esportes Pode se observar a tecnologia presente no cotidiano das pessoas dentro casa no trabalho nas roupas nos utens lios com objetivo de proporcionar maior interatividade conforto e seguran a para seus usu rios Hoje dentro dos esportes onde cada mil simo faz diferen a para o atleta a tecnologia vem para auxiliar segundo KATZ A tecnologia eletr nica moderna particularmente a internet e a comunica o digital multiuso de alta velocidade torna poss vel a treinadores e atletas obter analisar e integrar informa es recursos de maneira eficiente e efetiva para aperfei oar o treinamento a tomada de decis es e as colabora es A tecnologia tamb m est presente nas simula es feitas pela realidade virtual que ajudam a melhorar a performance do atleta serve tamb m para proteg los de les es e permitir lhes mil simos de segundos a menos do que um concorrente isso depende dos equipamentos de ltima gera o e de materiais que permitam cada vez mais conforto e efici ncia A evolu o natural dos estudos sobre cada modalidade esportiva contribui
112. estrat gias podem ser descritas para o desenvolvimento sustent vel aplic veis a diferentes tipos de projetos e abrangem Sele o de materiais e processos uso de materiais certificados e ou que impliquem em menor impacto ambiental compreendendo a an lise dos materiais dispon veis e suas caracter sticas assim como avalia o dos processos de transporte fabrica o instala o e descarte ao fim da vida util Pesquisa projeto e especifica o destaca como a inten o criativa respons vel do designer expressa atrav s do projeto e especifica es do mesmo pode contribuir para a sustentabilidade na medida em que concebido e desenvolvido levando em considera o o bom aproveitamento de materiais como por exemplo atrav s de modula o em fun o do aproveitamento m ximo da forma como o material fornecido como chapas Al m da correta especifica o dos materiais selecionados e seus processos de fabrica o A modula o ainda pode ser muito importante na cria o de sistemas mais flex veis que podem aa EE DESENHO 999 E fatea pesene GBisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Macionsl dio Genkmatubntris desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS ser facilmente alterados ou atualizados al m de possibilitar a recupera o reutiliza o ou reciclagem apenas das parte descartadas Qualidade x Sustentabilidade ao contr rio do que muitas vezes imagina se a sustentabilidade
113. explora o dos recursos produtivos com a preserva o ambiental Almejando uma melhoria para as futuras gera es com a consci ncia de produ o menos poluente e impacto m nimo no ecossistema O conceito de desenvolvimento sustent vel visa uma produ o de materiais ecol gicos de baixo custo e redu o do consumo de energia bem como a perpetua o de um ambiente saud vel Os materiais comp sitos que utilizam fibras naturais v m ganhando destaque no desenvolvimento de pe as automobil sticas e na ind stria aeroespacial por apresentarem vantagens de custo benef cio e leveza e at mesmo sua degrada o E dentre as fibras naturais o baga o de abacaxi interessante Segundo Carvalho amp Clemente 1981 o abacaxizeiro uma planta da qual apenas 22 5 correspondem polpa do fruto comest vel e altamente industrializada Dos 77 5 restantes a casca contribui com 4 5 e a parte vegetativa com 73 A fibra apresenta excelentes propriedades mec nicas para inser o na matriz polim rica devido ao alto teor de celulose por m apresenta como desvantagem a baixa compatibilidade entre refor o e matriz Dessa forma v rios tratamentos t m sido realizados para melhorar a ades o fibra matriz Portanto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento mec nico dos comp sitos polipropileno PP refor ado com fibras de baga o do abacaxi tratadas com solu o cida H gt S04 com diferentes teores de fibras
114. fatea sue Bsc Gm SS Qena saga cursa icon nio desenho industrial ee se TRA 7 DESIGNS MATERIAIS escolhida a partir da natureza isto a parametriza o da forma seguido de t cnicas computacionais para representa o e modelagem usinagem e aplica o no produto final A t cnica utilizada nesse trabalho seguiu a sequ ncia Observa o do modelo biol gico em seu habitat planta Haworthia Fasciata Coleta manual do modelo Uso de instrumento para observa o de detalhes min sculos m quina fotogr fica digital Nikon de alta resolu o Desenho a m o livre e interpretativo das id ias sugeridas pelo modelo e seus detalhes mais significativos Desenho geom trico Modelagem eletr nica Representa o bidimensional e tridimensional v rios tipos de desenhos Usinagem do prot tipo Sugest o de aplica o no produto final O modelo org nico eleito para o processo criativo bi nico foi a planta Haworthia Fasciata popularmente conhecida como Planta Zebra visualizada nas Fig 1a Fig 1b e Fig 1c Era l ed Cae MANDA Fr g TP Fig 1b Planta Haworthia Fasciata Pesquisa e Inicia o Cient fica EE o fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC TENHO ap Teresa D vila EM cen raid t FATEA LORENA SP LA DESIGNS MATERIAIS Fig 1c Planta Haworthia Fasciata A Haworthia Fasciata uma pequena esp cie de planta suculenta origin ria da Africa e presente em regi es tropicais apr
115. fibras presentes em toda estrutura do sistema KLEMM et al 1998 Metodologia e Planejamento das Misturas A pesquisa para obten o dos comp sitos a base de fibras naturais foram realizados no Departamento de Biotecnologia na Escola de Engenharia de Lorena USP a partir da prepara o qu mica das misturas na resina PU com varia es nas porcentagens de celulose e a lignina nas quantidades de 10 20 30 40 50 As diferentes condi es de carga visam identificar a influ ncia das propriedades mec nica qu mica f sica e a morfologia microestrutural das nanofibras Figura 1 Fibras de Celulose usada Figura 2 Aglomerado de Lignina para produ o do comp sito usada para produ o do Comp sito Ad Eo DESENHO Faculdades Integradas ISPI INDUSTRIAL A x N Pg o fa le Teresa D vila EM E sb t ii Conselho Nacional de Demarmvolvimento desenho industrial Clantitice Tecnol gico LZ DESIGN amp MATERIAIS e Prepara o Materialogr fica O processo materialogr fico ser realizado no Laborat rio de Microscopia de Materiais Departamento de Engenharia de Materiais da Escola de Engenharia de Lorena USP em parceria com o Laborat rio de An lise de Imagens de Materiais do Departamento de Tecnologia e Materiais da Faculdade de Engenharia de Guaratinguet LAIMat DMT FEG UNESP Para o in cio da prepara o materialogr fica ap s a defini o dos crit rios realiza se o seccionamento u
116. i rl S Interse o do plano E Sm do feixe com o objeto Plano do feixe de laser Captura do ponto 3D no espa o Painel de calibra o com padr es Q o Camera Figura 3 Triangula o laser digitaliza o 3D pelo software DAVID Laserscanner Fonte Adaptado de Winkelbach 2006 2 Processamento dos dados adquiridos por digitaliza o Os processos de digitaliza o funcionam em geral por meio de uma varredura em intervalos regulares medindo a localiza o de pontos no espa o X Y e Z Com intervalos pequenos entre os pontos obt m se uma densidade resolu o regular da superf cie do modelo original chamada nuvem de pontos Uma nuvem de pontos 3D adquirida atrav s de digitaliza o tridimensional normalmente necessita algum tipo de p s processamento como suaviza o aplica o de filtros preenchimento montagem de partes registro triangula o de pontos e gera o de malha Estas opera es s o realizadas por softwares especializados geralmente de custo alto Para as opera es de processamento da nuvem de pontos 3D um software bastante conhecido no mercado o Geomagic Studio tamb m utilizado em engenharia reversa design de produto e prototipagem r pida Ele capaz de transformar dados digitalizados nuvem de pontos em malha de pol gonos possui ferramentas para suaviza o filtros de pontos registro de nuvens op es de convers o para formatos de padr o com
117. indicado para o desenvolvimento de pr teses de quadril No caso analisado a liga Co Cr Mo pela baixa tens o que a simula o demonstrou e que condiz com a literatura o sistema mais indicado Tamb m foi demonstrado que o a o inox teve o maior ndice de tens o entre os sistemas indicando portanto que a distribui o das tens es se dissipa em uma maior rea devido sua maior ductilidade a saber menor resist ncia mec nica em rela o aos sistemas analisados O software mostrou ser uma ferramenta eficaz para determina o do melhor material a ser utilizado em implantes de quadril possibilitando assim realizar simula es em diversos tipos de materiais com ganho de tempo e diminui o custos 6 REFER NCIAS AMADIO A C BARBANTI V J A biodinamica do movimento humano e suas rela es interdisciplinares S o Paulo Esta o Liberdade p 45 70 2000 BRAND R A et al Comparison of hip force calculations and measurements in the same patient J Arthroplasty 9 45 51 1994 CALLISTER W D Jr Ci ncia e engenharia de materiais uma introdu o 5 ed Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 2002 589 p CAMPBELL W C Cirurgia Ortop dica de Campell S o Paulo Manole 1998 2 V CAMPOS A O et al An lise das altera es biomec nicas da marcha durante a adapta o da caminhada em esteira TG UNIVAP 2001 CHANLEY J Arthroplasty of the hip A new operation Lancet 1 1129 1961 4 C
118. j a mistura com a celulose a partir de 30 em sua composi o proporciona altera es significativas em sua forma estrutural morfologia da part cula ocasionando o aumento na maleabilidade e ductilidade do material a lignina junto com a celulose a 20 misturado ao PU gera uma mistura com melhores propriedades quanto a maleabilidade apresentando menos fraturas no material Poli Lig 20 SignalA SE1 WD 16m Poli Cel 30 Signal A SE1 D 15m Mag 151X EHT 15 00kv LME DEMAR EEL USP H Mag 151X EHT 1500kV LME DEMAR EEL USP Figura 8 comp sito a base de resina PU Figura 9 comp sito a base de resina PU com 20 carga Lignina com 30 carga celulose f EN 2um PU 1 1 10 CEL 10 LIG Signal A SE1 WD 15 mm LME DEMAR EEL USP PU 1 1 10 CEL Signal A SE1 WD 15 mm LME DEMAR EEL USP HA EHT 20 00 kv Mag 5 00KX H EHT 20 00 kv Mag 1 00KX Figura 10 comp sito a base de resina PU Figura 11 comp sito a base de resina PU com 20 carga Lignina com 30 carga celulose A pesquisa realizada com o p blico alvo verificou se que estas sand lias s o utilizadas em momentos de lazer como em piscinas praia parques ou tarefas cotidianas como em supermercados e com maior frequ ncia na esta o do ver o gr fico 1 O tempo de utiliza o desses cal ados em m dia 4 horas dia sendo que a maior parcela das entrevistadas utilizam este produto duas vezes na Ad ET DESENHO falea pesgemeonas E ISPIC P maistan CNPq
119. m se o mapeamento ponto a ponto da superf cie do objeto o qual tamb m pode gerar uma nuvem de pontos Ad EA DESENHO 2O E fatea sm Bsc mm QXCNPq a ea asa i ae Dema rmolrimento desenho industrial sat VW DESIGN amp amp MATERIAIS Filtro autoajust vel R G B BP tipo rotativo Lente de recep o tipo intercambi vel Figura 1 Princ pio de Digitaliza o 3D por triangula o Fonte Adaptado de Konica Minolta 2006 O Scanner 3D modelo Vivid 9i da Konica Minolta emite laser de linha vermelho comprimento de onda 690nm com uma pot ncia m xima de 30mW Leva 2 5 segundos por varredura podendo transferir cerca de 3 6 MB de dados at 340 000 pontos As lentes do equipamento s o intercambi veis e definem a area de captura e a precis o de cada varredura Quanto maior a precis o da lente utilizada menor sera a rea adquirida Assim para digitaliza o de objetos maiores necess rio abrir m o da precis o ou realizar v rias capturas para ent o combin las atrav s de software Tipicamente a dist ncia do scanner ao objeto fica na faixa de 0 5 at 2 5m Podem se alcan ar exatid es de at 0 05 mm por eixo sendo a precis o m xima de 0 008mm no c lculo da coordenada Z por triangula o A unidade central port til mas deve ser montada em um trip e acompanhada por um computador notebook e um sistema de calibra o por isso o equipamento foi chamado de Scanner M vel 1 2 Digitaliz
120. m ser adicionada nova caracter stica GOUIN 2004 Na escolha do tipo de microc psula necess rio levar em considera o a durabilidade a forma de libera o do produto o tamanho da microc psula a finalidade de uso e o material onde ser o aplicadas as microc psulas Outros exemplos de aplica o relacionam propriedades e aplica es como em tecidos revestidos com microc psulas dando lhes propriedades como a o bacteriol gica como em sapatos para esportes hidratante antichamas repelente prote o a raios ultravioleta combate celulite dissipador de suor Al m do seu potencial emprego em tintas e vernizes tamb m utilizado em cat logos de perfumes em que as microc psulas misturadas a um verniz s o inseridas ao papel DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP CNPq 7 QNOS d Conapho Nacional de Dezarmvalhimenio desenho industrial Cimantics s Tecralagao fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d LEL y V a X DESIGN MATERIAIS Existem atualmente brinquedos e livros olfativos para crian as que procuram ensin las a desenvolver o olfato h tamb m roupas de cama com cheiro de ervas para acalmar e transmitir conforto ao usu rio aromatizadores de ambientes embalagens texturas etc Na figura 4 apresentado um exemplo de aplica o das microc psulas Elas foram depositadas na superf cie do couro Figura 4 A imagem mostra micr
121. mais resistentes gm Oo QenPa a a ar assels ce cd men fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Su Superior de desenho industrial V DESIGN amp MATERIAIS PS ou poliestireno Material imperme vel leve transparente r gido e brilhante Usado e potes para iogurtes sorvetes doces pratos tampas aparelhos de barbear descart veis revestimento interno de geladeiras etc Outros tipos de pl sticos Neste grupo est o classificados os outros tipos de pl sticos Entre eles ABS SAN EVA PA etc Normalmente s o encontrados em pe as t cnicas e de engenharia soldados de cal ados material esportivo corpos de computadores e telefones CDs etc Tabela 1 Simbologia utilizada para a identifica o de materiais pl sticos conforme a norma brasileira ABNT NBR 13230 10 e uma breve explana o sobre cada s mbolo Ha no mercado atualmente tr s tipos de pl sticos utilizados na fabrica o de sacolas o convencional o oxi biodegrad vel e o biodegrad vel Os pl sticos convencionais mais utilizados na confec o de sacolas s o o polietileno de alta densidade PEAD e o polipropileno PP A maioria dos pl sticos produzidos no mundo sint tico compostos derivados de petr leo e demoram de 200 a 400 anos ou mais para se degradarem O problema maior dessa grande demanda que estudos mostram que somente 15 dos pl sticos de uso comum s o reciclados de
122. mercado consumidor aonde vem obtendo crescente participa o a leveza e a capacidade de isolamento t rmico e mec nico s quais ainda se associam o baixo custo O Objetivo deste trabalho o desenvolvimento de um processo para reaproveitamento de EPS Poliestireno Expandido que normalmente descartado no ambiente atrav s de sua solubiliza o com solventes org nicos com posterior evapora o Tamb m tem por objetivo a aplica o do material resultante deste desenvolvimento na confec o de uma lumin ria 2 Desenvolvimento do Material EPS Solubilizado Na tentativa de reduzir os res duos deixados por esse material ap s o descarte do mesmo na natureza desenvolveu se uma nova t cnica de reciclagem para esse material Esta consiste em dissolver o poliestireno expandido com solventes como acetona e gasolina Figuras de 1 a 4 tornando este material de f cil manuseio e moldagem otimizando a vida til e a aplica o do isopor Figura 1 Isopor em seu estado original DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP O amp O desenho industrial Ciantiico Tecrolagico fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila te ein naa ence WwW DESIGNS MATERIAIS Figura 2 Isopor sendo dissolvido por gasolina ap s 15 segundos Figura 4 Isopor dissolvido por gasolina e plastificado ae Deaarvolr Etatea mu Qsc Bum PS Qenra ay DESIGNC MATERIAIS Em termos de p
123. micos pertinentes ao produto Modelagem 3D Sera relizado o estudo de modelagem 3D no Laborat rio de Materiais Texturas e Modelamento da Faculdades 7 DESIGN amp MATERIAIS Integradas Teresa D vila FATEA por meio do uso do programa SolidWorks com a aplicabilidade da ferramenta Cosmos e o desenho t cnico VIII Prototipagem Ser realizada a confec o do solado por meio da m quina de Prototipagem R pida no Centro Tecnol gico Mariana Gussen na Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Figura 6 M quina de Prototipagem R pida FATEA Resultados e Discuss o Os Nanocomp sitos polim ricos compreendem uma nova classe de materiais onde subst ncias s o finamente dispersos dentro de uma matriz polim rica foi realizado um estudo explorat rio de planejamento das misturas da resina PU com varia es de nanopart culas de celulose e lignina em 10 20 30 40 50 de carga em fun o das propriedades e microestrutura Figura 7 Obten o das misturas PU e Lignina 20 carga Il PU e Celulose 20 carga Ill PU gt DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP o fa te Faculdades Integradas op ISPI Teresa D vila EM instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica DESIGNC MATERIAIS Os resultados preliminares obtidos pela microscopia eletr nica de varredura foram a partir de 20 lignina apresenta mudan as na morfologia que contribui na maleabilidade do material
124. n o incompat vel com excel ncia no resultado final Rela o custo x benef cio pela gest o adequada dos materiais especificados atrav s da correta sele o dos mesmos assim como dos processos de fabrica o o impacto financeiro sobre os gastos gerais pode ser m nimo quando n o representar at economia em rela o aos materiais e processos convencionais a longo prazo Qualidade do ar objetiva especificar produtos e processos que contenham n veis reduzidos de COV que emitem poluentes no ar 4 Considera es Finais O tema sinaliza o muito abrangente e torna se ainda mais complexo quando pensado em conjunto com a sele o de materiais e processos produtivos Neste contexto destaca se a import ncia da pesquisa desenvolvida na disciplina de Projeto Integrado dos cursos de Design de Produto e Design Visual da XXX Pode se dizer que um adequado sistema de sinaliza o indispens vel quer seja para orientar organizar e ou facilitar o uso de um ambiente quanto para prevenir maiores transtornos e acidentes A configura o adequada deste sistema materiais e composi o visual atua positivamente na percep o do usu rio de forma a atingir resultados mais satisfat rios Como resultado final desta pesquisa e dos trabalhos desenvolvidos na disciplina tem se o pleno entendimento por parte dos alunos da necessidade da integra o entre as diversas reas de conhecimento em design Tamb m da import ncia da
125. n o conhece suas limita es e recursos para ameniz las Os deficientes s o encontrados para reabilita o profissional basicamente em trabalhos artesanais ou trabalhos abrigados em oficinas que impede uma adequada manifesta o da individualidade e da sociabilidade O usu rio deste tipo de ortese ter acesso ao computador e suas variadas fun es ocupando seu tempo sua mente e fazendo o se sentir produtivo aumentando dessa forma sua auto estima e sua vontade de viver Justificativa As limita es apresentadas por indiv duos no movimento dos bra os e dedos podem trazer obst culos ao seu aproveitamento na sociedade Les es que envolvem a regi o dos membros superiores particularmente prejudicam o paciente em v rias de suas atividades A inclus o social ainda n o uma realidade total e o uso de orteses facilitar a inser o do deficiente ao mercado de trabalho A sua integra o no espa o digital contribuir para o maior grau poss vel de desenvolvimento dos movimentos dos membros superiores para o E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS bem estar geral e pela melhoria da qualidade de vida para todos os cidad os que possuem alguma defici ncia motora comprometendo suas atividades independ ncia e auto estima A rtese desenvolvida facilitar os movimentos do usu rio no seu cotidiano adaptado s
126. o s caracter sticas de qualidade leveza conforto e f cil adapta o foram atendidas com a finaliza o deste instrumento o qual teve seu processo detalhado de elabora o descri o e fabrica o No caso dos materiais utilizados na conforma o desta rtese salienta se o baixo custo e o facilidade de obten o dos materiais utilizado para confec o desta ortese importante que sejam feitos estudos comparativos em indiv duos com FP que estejam realizando tratamento conservador a fim de avaliar a efic cia desta rtese no tratamento destes indiv duos e tamb m comparando com outros modelos existentes atualmente Enfim o tratamento da fascite plantar ainda lento n o tendo protocolos bem estabelecidos Entretanto sabe se que a melhora da flexibilidade da musculatura envolvida com a fascia plantar tr s benef cios diretos quanto ao quadro lgico destes indiv duos Assim pode se considerar esta riese de uso noturno mais um recurso no auxilio do tratamento destes indiv duos atuando na manuten o e ou ganho de flexibilidade e consequentemente melhorando a qualidade de vida destas pessoas Agradecimentos Esta pesquisa foi realizada com o apoio do CNPq Refer ncias GC fated sms GR ISPIC Y INDUSTRIAL PIO CNPq quisa e Inicia o Cient fica Ta Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimntitico s Tecrolegico DESIGN amp MATERIAIS 1 BAXTER M Projeto de Produto Guia Pr tico par
127. o f sica e qu mica dos materiais tem recebido especial aten o em pesquisas no mundo todo A conscientiza o da popula o e dos rg os governamentais quanto a sustentabilidade e preserva o do meio ambiente tem influenciado diretamente as tecnologias desenvolvidas atualmente O uso de pol meros naturais para aplica es diversificadas t m sido de vital import ncia para os avan os das ci ncias e apresentam v rias vantagens como ser de f cil obten o ser biocompativel e biodegrad vel ou seja materiais que se reintegram natureza ap s sua decomposi o Os polissacar deos como uma classe de macromol culas naturais t m sua propens o extremamente bioativa e s o geralmente derivados de produtos agr colas ou de crust ceos AZEVEDO et al 2007 Biopol meros do tipo polissacar deo como o alginato e a quitosana tem sido o foco de um vasto n mero de pesquisas LAWRIE et al 2007 A quitosana um pol mero n o t xico biodegrad vel biocompativel e produzido por fontes naturais renov veis o que a caracteriza como sendo um produto natural de grande import ncia econ mica Possui uma estrutura molecular quimicamente similar fibra vegetal chamada celulose diferenciando se somente nos grupos funcionais E sol vel em meio cido dilu do formando um pol mero cati nico com a adi o de pr tons tamb m chamada protona o do grupo amino que confere propriedades especiais diferenciadas em rela o s f
128. o material gemologico Abstract In this work presents itself a study about the effect of radiation on colorless or Slightly colored gems The objective of this study is justified because the country is internationally recognized by the great variety of gems extract of the country ground but some of these gems are not explored because of its low Valuation or problems on coloration as lack of color uniformity or absence of coloration So it was researched if the treatment of colorless or slightly colored gems by the gamma radiation process using as energy source cobalt 60 could add value to some gems extracted from the ground and consequently contribute to the economic development of various mining regions Keywords beneficiation radiation gem material 1 Introdu o A pr tica de submeter minerais gemol gicos a diversos tipos de tratamentos para fins comerciais crescente e surge como uma alternativa para melhor aproveitamento econ mico de alguns dep sitos de gemas Gema corresponde a toda subst ncia natural ou sint tica rara em estado bruto ou lapidada que por suas propriedades e certos efeitos pticos pode ser usada para fins de adorno corporal As gemas classificam se em inorganicas org nicas sint ticas reconstitu das revestidas e compostas SCHUMANN 1983 Ad EA DESENHO 2O E fatea reso Bsc Yee QCNPa a ea asa i ae Dema rmolrimento desenho industrial sat DESIGN amp amp MATERIAIS existentes B
129. o nas proemin ncias sseas Em nenhum dos dois culos analisados pelo usu rio a lente emba ou como s o feitas do mesmo material mesmo no culos com custo mais baixo pode se prever que o policarbonato funcional para esse tipo de uso Em rela o aos testes feitos com as tiras not vel a maior qualidade na tira do culos A pois apresente maior rea e massa Recomenda se o desenvolvimento de um teste de envelhecimento para que se possa provar a maior durabilidade da tira da tira A Em fun o de limita es desse estudo n o foi poss vel o desenvolvimento do teste de envelhecimento Dos materiais indicados pelo fabricante na lente do culos A e na ventosa no culos B n o houve confirma o pelos testes do FTIR O fabricante indicava dois materiais na lente do culos A base de Propanato de Celulose e arma o de Policarbonato tanto a base quanto a arma o s o feitas do mesmo material Policarbonato o que n o interferiu no desempenho da lente nos testes com o usu rio No caso do culos B o fabricante indicava a ventosa como sendo 100 de silicone o teste com o FTIR provou ser de Cloreto de Polivinila PVC tanto o material quanto a forma da ventosa prejudicaram o desempenho do nadador permitindo a entrada de gua durante o exerc cio De todos os materiais apresentados e posteriormente confirmados pelo FTIR somente a ventosa apresenta material diferente entre as duas marcas analisadas Como os dois culos apres
130. o processo de corte quatro vezes para evitar o aquecimento excessivo do material e consequentemente a perda de suas propriedades Figura 12 Figura 12 Corpos de prova fabricados em acr lico Ap s a confec o as amostras passaram por um processo de pesagem para verificar a varia o do peso e a influ ncia do corte a laser na fabrica o sendo os valores visualizados na Tabela 2 Foram criados tr s conjuntos de amostras a fim de garantir que os resultados dos testes fossem v lidos Tabela 2 Avalia o dos pesos das amostras Peso do corpo de prova 9 Amostral 1 27 00 Amostra ll 1 17 0 Amostra ll 1 10 fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d i le Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS Amostra VI Os testes de compress o foram realizados em uma m quina universal de ensaios de marca Shimadzu com carga m xima de compress o de 50kN O ensaio consistiu na compress o das amostras aplicando se um incremento constante de deslocamento a 0 01mm min obtendo se a resposta dos valores de for a e deslocamento aplicados pelo equipamento O final do ensaio foi dado pelo pr prio equipamento ao atingir seu limite de carga de 50kN ou pelo operador quando ficou claro que o corpo de prova atingiu sua regi o de deforma o pl stica Figura 13 Figura 13 Ensaio de compress o em amostra Com os dados obtidos no e
131. objective main to study the application of the high resolution image analysis in electronic microscopy of transmission in order to identify precipitated of boroncarbides in boron steel PL22 The identification of these precipitated allowed to the definition of the mechanism of increase of hardenability in function of the addition of boron to the low carbon steel The steel was austenitizing in a temperature of 870 C T2 cooled in oil 80 C and later analyzed in microscope MET JEM 2100 The results allow the identification of the steel crystalline plans as well as the determination of in the distance between the plans making possible the comparison of the found interplanar distances with the standards of literature In such a way it can be identitied for comparison the found precipitated one in the steel Key words Boro Precipitation High Resolution fated sere B ISPIC Ng Er PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti Geclhuite T iment desenho industrial Cian DESIGN amp amp MATERIAIS INTRODU O Atualmente o desenvolvimento dos a os tem ocorrido de forma bastante acelerada para acompanhar o crescimento dos diversos setores da ind stria como constru o civil automobil stica e aeron utica Dentre os a os encontram se os a os carbono e ligados que continuam evoluindo para atender o mercado que necessita de a os de menor custo e com melhores propriedades mec nicas A utiliza o dos diversos a os para const
132. os crit rios pr estabelecidos foi obtido o diagrama de sele o de materiais utilizando o software CES Edupack 2005 relacionando M dulo de Young e densidade como mostrado abaixo Silastic 590 SIL A Eccosil 4954 SIL Eccosil4122 SIL 1000 1500 2000 2500 Density kg m 3 Figura 3 Diagrama de sele o de materiais para bulbos de chupeta Os materiais que atendem aos requisitos para os bulbos foram borracha but lica poliacrilato poli isopropeno borracha EPDM e silicone est o de acordo com os materiais em uso encontrados nos produtos dispon veis para consumo FT IR As Figuras 4 10 os especiros referentes a cada modelo pesquisado separados por bulbo disco e anel 6 falea qm Bisric Been pio CNPq quisa e Inicia o Cient fica Yate Cons al ite cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico a DESIGN S MATERIAIS 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 cm l NT mat 95 f f AA OA NO fh i y y Ia 1742 39 90 i A 841 02 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 cm l Figura 5 Espectroscopia IR do disco 100 0 oo At MY 1 N N A maf 95 ld a NR W ge 073 08 4000 0 3600 3200 2800 2400 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 650 0 cm l Figura 6 Espectroscopia IR do anel O Faculdades Integradas a
133. ou desconforto de v rias partes do corpo HUIZENGA et al 2004 Em ambientes quentes a cabe a e o rosto s o percebidos como as regi es mais desconfort veis e em ambientes frios essas regi es s o percebidas como estando a uma temperatura maior que o resto do corpo J as m os e os p s s o percebidos como mais frios quando a temperatura ambiente baixa HUIZENGA et al 2004 As complexidades do ambiente e das pessoas que o ocupam com os desenvolvimentos das tecnologias demandam um requerimento para que o conhecimento sobre o conforto t rmico seja aprimorado PARSONS 2002 Algumas pesquisas na area de conforto t rmico buscam alternativas para propiciar uma maior efici ncia na troca de calor em assentos seja por meio de mudan as na forma superficial das espumas inclus o de furos e at a utiliza o de exaust o for ada de ar Essas pesquisas s o extensamente realizadas por fabricantes de carros e avi es devido a quest es mercadol gicas Segundo Cengiz e Babalik 2007 a import ncia de ter um assento de carro confort vel est aumentando pois as expectativas do consumidor tamb m aumentam No entanto conceitos de conforto t rmico desenvolvidos para essas reas podem ser aplicados em assentos em geral inclusive nos de cadeiras de rodas Silva 2002 relatou que os ndices de conforto est o relacionados com a sensibilidade humana e sua massa De acordo com Madsen 1994 poss vel com um assento ventilado r
134. outra capaz e normalmente h muito pouca se houver necessidade de p s processamento para conferir acabamento superficial E fatea quem Bsc Bee DIS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica Conapho Nacional de Dema motrime 7 QNOSs 4 desenho industrial Clantitice o Tecnol gico Vz DESIGNS MATERIAIS Rapid Manufacturing Rapid Manufacturing uma rea nova de fabrica o desenvolvida a partir de uma fam lia de tecnologias conhecidas como Prototipagem R pida Essas tecnologias tanto melhoraram os produtos como reduziram seu tempo de desenvolvimento o que por sua vez resultou no desenvolvimento da tecnologia de Rapid Tooling Rapid Manufacturing desenvolveu se em uma etapa posterior em que a necessidade de ferramentas eliminada e permite ainda que geometrias anteriormente imposs veis sejam executadas Tem sido demonstrado que economicamente vi vel o uso de sistemas de Prototipagem R pida comerciais j existentes para fabrica o seriada de pe as em quantidades de at 20 000 e pe as personalizadas em quantidades de centenas de milhares Esta forma de produ o pode ser extremamente rent vel e que o processo muito mais flex vel do que a produ o convencional HOPKINSON et al 2005 FIGURAS 15 e 16 Manufatura Digital DDM Design 1 Prototipe 10 Manufature 1 000 A f brica do futuro Fonte RedEye Stratasys A Manufatura R pida feita em paralelo produ o em s rie pode oferecer uma g
135. pac fico de energia nuclear e dentre as t cnicas de beneficiamento que utilizam radia o a que comprovadamente n o deixam res duos radioativos Dessa forma tal m todo surge como alternativa para um aproveitamento econ mico de gemas de baixo valor comercial Mediante as jazidas minerais existentes no pa s considera se que o estado possui condi es potenciais de se desenvolver a partir de uma proposta de beneficiamento de gemas incolores ou levemente coloridas por irradia o gama Essa t cnica de tratamento de minerais objetiva originar e ou melhorar a condi o inicial de um determinado mineral gemol gico consequentemente agregando lhe mais valor comercial e oportunidade de mercado al m de ser de grande valia para fomentar a ind stria de lapida o e joias e fortalecer projetos de designers 4 Agradecimentos Este trabalho contou com o apoio do CNPq e CAPES Refer ncias APL MINERAL Rede Brasileira de Informa o dos Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Portal mantido por IBICT Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecnologia Disponivel em lt http www redeapImineral org br eventos irradiacao em gemas gt Acesso em 12 jul 2010 BRANCO P rcio Moraes GIL Cl udio Ant nio Mapa gemol gico do Estado do Rio Grande do Sul 2 ed Superitend ncia Regional de Porto Alegre RS Brasil Junho 2002 CASTANEDA Cristiane ADDAD Jo o Eduardo LICCARDO Ant nio Gemas de Minas Gera
136. para bonecas totalizando nove projetos 3 2 Confec o dos prot tipos 3 2 1 Caso 1 O primeiro carrinho analisado Figura 2 possui banco em tecido de algod o e acabamentos com cordas de algod o e velcro que vem a possibilitar uma f cil remo o do assento caso seja necess ria Abaixo apresentada uma Efatea mam Gee Gem IS AicwPq Pesquisa e Inicia o Cienti at O Conselho Nacional de Dema rmolrime desenho industrial Clennitice s Tecralagio a DESIGN S MATERIAIS tabela Tabela 2 com a identifica o dos materiais utilizados conforme legenda apresentada na Figura 2 processos de fabrica o e caracter sticas relevantes Figura 2 Caso 1 Tabela 2 Identifica o dos materiais da figura 2 desenho do molde Resistente de f cil usinagem e com textura mais uniforme que os corte compensados e aglomerados lixamento pr acabamento massa acr lica esp tula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo corte eixos Alta resist ncia rosqueamento porcas Tecido de Macio male vel e com resist ncia consider vel algod o eos esist ncia considerave Borracha corte Maleavel e elastica colagem Corda de corte Resistente e male vel algod o amarra o PVC corte Dur vel leve e com consider vel rigidez 3 2 2 Caso 2 e Inicia o Cient fica Consedho Nacional de Desa rmolrimento desenho Douga
137. para utiliza o como n cleos de revestimentos conhecidos como core materials amplamente aplicados em diversas reas como avia o arquitetura e naval Esse tipo de estrutura permite a fabrica o de pain is com maior resist ncia sem acrescentar uma quantidade consider vel de peso motivo pelo qual vem ganhando destaque no projeto de m quinas e estruturas de alto desempenho Dentre os n cleos mais utilizados destaca se o honeycomb geometria hexagonal baseada no favo de mel da abelha possuindo uma alta resist ncia mec nica Embora seu campo de aplica o seja amplo e muito conhecimento j tenha sido gerado sobre estes n cleos de revestimentos poucas alternativas foram exploradas no que tange a sua geometria A disponibilidade de uma maior variedade de geometrias de n cleos interessante devido ao aumento da utiliza o de pain is tipo sandu che atingindo novas reas com aplica es menos convencionais como pain is transl cidos Existem tamb m reas onde a geometria do honeycomb explorada para outros fins como por exemplo os setores joalheiro t xtil e cal adista No que tange ao projeto de produtos o estudo proposto por Kindlein et al 2002 envolvendo a metodologia da Bi nica orienta e capacita o designer durante o processo de pesquisa permitindo o foco nas diferentes fases do projeto de maneira a otimizar a pesquisa e facilitar a compreens o dos resultados obtidos Esse m todo divido nas seguintes etapas
138. pequeninos cristais de quartzo com poros submicroscopicos Deer et al 1981 Este material gemol gico tem dureza entre 6 5 a 7 na escala Mohs indice de refra o entre 1 530 1540 com composi o qu mica de xido de sil cio SiOz sendo transparente a opaco com densidade entre 2 60 a 2 64 g cm Schumann 2006 organizada em um arranjo criptocristalino A variedade agata caracteriza se por apresentar bandamento marcado por altern ncia de bandas com cores distintas Segundo Schumann 2006 a gata uma variedade de calced nia caracterizada por bandas que podem estar ocasionalmente mescladas com bandas de opala que um material de colora o branca e amorfo Os caboch es utilizados foram adquiridos ja com o tingimento nas cores preto e azul e tamb m livre de tingimento na cor cinza e avermelhada Agata com colora o avermelhada corresponde variedade cornalina que um tipo de agata tingido por processos naturais devido a impregna o dos poros por xidos de Fe e Mg pela sua exposi o e intera o por longos per odos de tempo com solos ricos nestes elementos qu micos O tingimento feito nas empresas que comercializam este material e normalmente se utiliza para se obter a cor azul corantes inorg nicos do tipo ferrocianeto de pot ssio Silva 2006 O tingimento na cor preta feito com mel dolu do e posterior queima em temperatura moderada para n o atingir o ponto de ebuli o Silva 2006 3 Result
139. pida e Subtractive Rapid Prototyping SRP A SRP uma alternativa de baixo custo de prototipagem r pida que cria modelos em praticamente qualquer material e oferece qualidade e acabamento superficial excepcional Os prot tipos n o necessitam de trabalho de bancada para produzir pe as precisas e com bom acabamento Ainda assim um investimento adicional no p s processamento produz prot tipos detalhados e EEEI f Faculdades Integradas Ad ISPI Ro ap eq Teresa D vila EM Instituto Superior de t FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Ww DESIGN MATERIAIS precisos que podem ser submetidos condi es operacionais dos produtos seriados Provas para manufatura outra vantagem da SRP Uma quest o comum Produ o se deparar com produtos de dif cil confec o ou ent o poss veis de serem obtidos apenas com ferramental e custos de produ o inadequados Quando o departamento de desenvolvimento de produto produz seus prot tipos com a tecnologia subtrativa recebe feedback imediato sobre a possibilidade de produ o com custos aceit veis FIGURAS 7 e 8 A MDX 540 fresa at mesmo detalhes mais intricados e gera curvas e superf cies lisas sem nenhum trabalho manual Fonte Engraver A tecnologia de SRP mesmo n o conseguindo produzir todos os tipos de prot tipos funcionais pelas dificuldades de geometrias complexas e grandes profundidades de usinagem leva a um questionamento s
140. por m se n o for misturado ele pode ser fundido e reciclado CONSIDERA ES FINAIS Ainda existem muitas informa es a serem buscadas para se chegar ao resultado esperado Ser desenvolvida uma pesquisa verificando as necessidades reais e as prefer ncias das usu rias a partir da ser o geradas alternativas para os problemas encontrados A princ pio o produto final ter capacidade t rmica para conservar a temperatura dos alimentos nela acondicionados impermeabilidade para conservar o seu interior e evitar vazamentos e distribui o interna de f cil manuseio Refer ncias BARRETO Rosenilda In Biblia da Mulher Mundo Crist o 2003 p 387 e 865 BAXTER Mike Projeto de Produto Guia pr tico para desenvolvimento de novos produtos S o Paulo Edgard Blucher 2000 AD ET DESENHO S fated micron GR ISPIC mie pio MYCNPq Consetho Nacional de Denanvolrimenio desenho industrial Clantiice o Tecael gice Vz DESIGNCMATERIAIS UDALE Jenny Fundamentos de Design de Moda tecidos e moda Porto Alegre Bookman 2009 IBGE Censo Demografico Estatisticas do seculo XX Rio de Janeiro IBGE 2007 Dispon vel lt http lbge gov br gt Acesso em 22 mar 10 Bolsas de Beb Dispon vel lt http www ninul com prodinto php pld 2079 gt Acesso em 12 abr 10 lt http www elo7 com br item 32680 gt Acesso em 12 abr 10 lt http www lojadobebe com br gt Acesso em 12 abr 10 lt http
141. pouco conhecimento em termos de par metros de usinagem Estes par metros formam a base fundamental para qualquer opera o de usinagem CNC Existem pesquisas substanciais sobre a usinagem de metais enquanto o conhecimento sobre usinagem de pol meros flex veis limitado Poucos estudos t m sido reportados na literatura sobre corte de espumas de poliuretano Wright e Cumming 1969 afirmam que devido grande INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Neclonst do Denseveitimano e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS quantidade de espumas flex veis n o poss vel generalizar seu processo de usinagem Eles d o algumas diretrizes para par metros como altas velocidades e pequenos avan os No entanto s o necess rios ainda muitos testes com espumas de diferentes densidades j que os par metros n o s o bem definidos nem conclusivos Brienza et al 1992 discute o desenvolvimento de um sistema para fabrica o de almofadas de assentos com contorno personalizado O sistema baseado no uso de uma m quina de fresamento de tr s eixos especializada A espuma fixada a uma plataforma rotat ria controlada enquanto a ferramenta de corte transladada verticalmente pelo eixo z e horizontalmente pelo raio desta plataforma A ferramenta de corte personalizada com duas faces de corte double edged blade presa ao fina
142. propriedades de resist ncia de comp sitos polim ricos gerando materiais que sejam de menor impacto ambiental Com estas premissas o presente estudo analisou o comportamento mec nico dos comp sitos polim ricos refor ados com fibras naturais provenientes do baga o da cana de a car res duo gerado a partir do processamento da cana de a car A matriz poliuretano foi derivada de leo de mamona e n o de petr leo o que tamb m constitui um grande ponto a favor da sustentabilidade e do futuro descarte deste material garantindo um menor impacto sobre o meio ambiente O estudo objetivou comparar os ganhos em propriedades obtidos a partir do refor o utilizando a fibra de baga o de cana de a car in natura e a fibra de baga o de cana de a car modificada de modo a observar quais das fibras acrescentaram maior resist ncia ao pol mero Os comp sitos de poliuretano refor ado com fibras de baga o de cana de a car in natura e modificadas foram obtidos por meio do processo de moldagem por compress o Os reagentes foram misturados em um copo descart vel e em seguida foi adicionado fibra 10 m m por 2 minutos e vertido em um molde Os ensaios de tra o dos comp sitos e do poliuretano E faled mem fec Bem SS Qcnra Pesquisa e Inicia o Cient fica a med eg au sob heme as iment desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS puro foram realizados no Laboratorio de Ensaios Mecanicos do Centro Universitario de Volta Redonda
143. que a an lise de imagens de alta resolu o obtidas em microsc pio eletr nico de transmiss o encontra uma excelente aplica o pois a t cnica independe de caracter sticas como o peso at mico que s o de dif cil identifica o para elementos como o boro Desta forma o objetivo geral deste trabalho ser estudar a aplica o da an lise de imagem de alta resolu o em microscopia eletr nica de transmiss o a fim de identificar precipitados de borocarbonetos em a o ao boro PL22 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS O a o foi austenitizado em uma temperatura de 870C T2 com posterior resfriamento em leo a 80 C A composi o qu mica do a o PL22 que foi estudado est mostrada na tabela 1 quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 fated sever Bisric Beate PIS QcnPaq DESIGN amp amp MATERIAIS Tabela 1 Composi o qu mica do a o PL22 Belgo As amostras foram preparadas atrav s de r plica de carbono e posterior retirada do filme de carbono para an lise dos precipitados atrav s de imagens de alta resolu o em microsc pio eletr nico de transmiss o MET JEM 2100 RESULTADOS E DISCUSS O O procedimento para an lise de imagens de alta resolu o de r plicas de carbono em microsc pio eletr nico de transmiss o ocorre atrav s dos seguintes passos Identifica o de precitados em r plica de carbono Escolha de um precipitado em
144. r plica de carbono Amplia o da imagem de 800 000 a 1 200 000 vezes Aplica o da transformada de Fourier FFT Escolha do ponto difratado para aplica o de m scara e posterior an lise Aplica o de filtro em m scara aplicada Aplica o do inverso da transformada de Fourier IFFT Inser o de ferramenta para medi o das dist ncias interplanares 9 Medi o das dist ncias interplanares a a De a E o Identifica o de precitados A figura 1 mostra uma imagem de r plica de carbono obtida em microsc pio eletr nico de transmiss o onde se percebe a presen a de diversos precipitados que foram destacados do a o PL22 em an lise No entanto necess ria a identifica o deste precipitado para que se possa definir o real mecanismo de aumento da temperabilidade do a o estudado A partir disto aplicar se ent o a an lise de imagem de alta resolu o a fim de identificar tais precipitados fated sere ER ISPIC Ng Er PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti Geclhuite T iment desenho industrial Cian DESIGNS MATERIAIS Figura 1 Imagem de r plica de carbono em a o PL22 observada por MET Escolha de precipitado Nesta etapa selecionado um precipitado a fim de analis lo e identific lo A figura 2 mostra um precipitado com aproximadamente 70 nm que foi destacado da amostra atrav s da r plica de carbono Figura 2 Pyeciniadoe em TET de caiba Amplia o da imagem O pre
145. referindo se s organiza es familiares de antigamente ZIO QXCNPq a ie da sol i ie er o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP piehs india DESIGNS MATERIAIS compreendendo ent o que a configura o do mobili rio uma imagem fiel das estruturas sociais de uma poca Nos lares tradicionais a sala de jantar por exemplo com sua mesa e cadeiras entalhadas configuravam de forma clara a hierarquia familiar As cristaleiras arcas e arm rios tais como vitrines exiblam com pompa e at mesmo um pouco de soberba os cristais porcelanas e pratarias da fam lia J nos dias de hoje devido ao ritmo de vida e as novas estruturas familiares os m veis caracterizam se como objetos de m ltipla fun o Devem entrar e sair de cena quando solicitados preferencialmente integrando se ao espa o tornando se invis veis se poss vel haja visto que o espa o propriamente dito transformou se em artigo de luxo nos lares e escrit rios contempor neos Sendo assim este trabalho busca realizar uma pesquisa que leve ao desenvolvimento de um conjunto de elementos ou pe as que devidamente encaixados as permitam a montagem de um m vel sob medida simples pr tico e discreto de modo a facilitar a vida do usu rio 4 Justificativa Os m veis antigos eram feitos por artes os e tinham um grande valor por sua exclusividade e qualidade duradoura eram m
146. renda e empregos no Brasil De acordo com dados retirados do site Emprega Brasil citando informa es do Minist rio do Desenvolvimento o artesanato emprega a 8 5 milh es de pessoas e fatura R 28 bilh es por ano no Brasil a atividade deixa informalidade e gera divisas respondendo por 2 8 do PIB brasileiro Esse um setor importante para o crescimento do pa s e com perspectivas de expans o tornando esse segmento um foco para a promo o de atividades produtivas sustent veis e que d em impulso educa o ambiental Materiais e M todos A metodologia consistiu de pesquisa bibliogr fica e de campo sobre o tema com o registro das mat rias primas vegetais comercializadas no Mercado Central de Belo Horizonte Seguiu se a an lise dos dados e testes com algumas mat rias primas cedidas por colaboradores previamente selecionadas de acordo com o resultado da pesquisa de adequa o do material pr tica artesanal Para os testes foram escolhidos alguns res duos vegetais que se observou serem pouco explorados tanto como mat rias primas quanto por t cnicas n o utilizadas especialmente os res duos vegetais advindos do beneficiamento dos frutos e frutas do Cerrado Testou se as cascas e sementes do fruto do Jatoba um tronco de madeira Pau ferro cascas do fruto do Chich e cascas do fruto do Guatambu A ampla diversidade qualidade e caracter sticas dos res duos vegetais levam a uma aus ncia de padroniza o quanto
147. s os caf s especiais em saca tem pre o de 20 a 0 superior em rela o aos caf s comuns J o especial torrado e mo do pode ter pre o at 500 maior A embalagem utilizada no Caf Superior Torrado e Moido Prima Qualit do tipo Stand Up Pouch e possui um lacre dourado como Sistema de fechamento 6 f F Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL q eq Teresa D vila EM eee iio t FATEA LORENA SP DESIGNS MATERIAIS Figura 20 Fechamento Lacre Vantagens e A base do produto oferece seguran a facilitando armazenagem do mesmo e A aberiura para sa da do conte do relativamente boa facilitando a retirada do produto para consumo Desvantagens e A aberiura n o simples pois necess ria a utiliza o de uma tesoura para cort la e O Sistema de fechamento apropriado para conservar o produto por m conforme o mesmo vai sendo utilizado o lacre n o capaz de assegurar o fechamento da embalagem Similar 3 Figura 09 Chocolate Lacta Fundada em 21 de janeiro de 1912 quando um grupo liderado pelo c nsul su o Achilles Izella criou a Societe Anonyme de Chocolats Suisse a Lacta assumiu a responsabilidade de oferecer aos brasileiros produtos com a mesma qualidade dos importados Desde ent o a empresa passou a ser pioneira na fabrica o de chocolates finos e em 1996 foi adquirida pela Kraft Foods o fa fea Faculdades Integradas op ISPIC Teresa D vila te aa Clio Wz DES
148. seating interface of custom molded wheelchair seais Effect of various materials Archives of Physical Medicine and Rehabilitation Vol 83 Issue 8 pp 1151 1156 2002 BRITO Jorge Lu s Nunes e Silva PRADO Walter da Silva AUGUSTO Eduardo Gurgel Garcia Est gio de fotogrametria digital para engenheiros cart grafos notas de aula Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro 1999 CUYPERS W GESTEL N Van VOET A KRUTH J P MINGNEAU J BLEYS P Optical measurement techniques for mobile and large scale dimensional metrology Disponivel em lt http www elsevier com locate optlaseng gt Acesso em 10 jul 2009 FREITAS Gustavo Metodologia e aplicabilidade da digitaliza o 3D a laser no desenvolvimento de moldes para cal ados e componentes Disserta o de mestrado PPGEM UFRGS Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2006 KONICA MINOLTA Konica Minolta Sensing Inc Non contact 3D Digitizer Vivid 9i Instruction Manual Japan 2006 OPTIMET Introduction In OPTIMET Optical Metrology 2003 Disponivel em lt hitp optimet com technology htm gt Acesso em 28 mar 2006 SILVA F P O uso da Digitaliza o Tridimensional a Laser no desenvolvimento e caracteriza o de texturas aplicadas ao Design de Produtos Disserta o de mestrado PPGEM UFRGS Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2006 WINKELBACH Simon MOLKENSTRUCK Sven WAHL Friedrich M Low Cost Laser
149. sseis principalmente o petr leo s o caracterizados pela sua n o biodegrabilidade devido mat ria prima ser de fonte n o renov vel e al m disso finita Os pl sticos s o considerados substratos inertes com ndices de decomposi o vari veis quase desprez veis por elementos ambientais como luz umidade calor e microrganismos Quando degradados podem originar subst ncias n o in cuas de prolongada persist ncia e de restrito controle ambiental Forlin 2002 Nesse contexto a discuss o sobre a utiliza o de sacolas pl sticas derivadas de fonte n o renov vel foi um dos primeiros sinais de uma conscientiza o internacional acerca do impacto do consumo no ambiente No momento em que se come ou a discutir a quantidade de sacolas pl sticas consumidas por cada pessoa e o impacto ambiental coletivo disso passou se a observar com mais aten o a import ncia da atitude individual para mudar o todo A discuss o sobre sacolas pl sticas estas que levam aproximadamente 400 anos para degradar na natureza se insere em uma discuss o maior sobre sustentabilidade uso de recursos naturais consumo sustent vel e racionaliza o de embalagens tanto no processo produtivo quanto no consumo final Entre 500 bilh es e 1 trilh o de sacolas pl sticas s o consumidas em todo o mundo anualmente No Brasil cerca de 1 5 milh es de sacolas s o distribu das por hora O n mero aproximado de 1 bilh o de sacolas pl sticas distr
150. suas compet ncias na tentativa de promover a inclus o profissional e resgatar a integra o social dos indiv duos em quest o Objetivos e Gerais Desenvolvimento de uma ortese que posicione corretamente dedos e punho de indiv duos que apresentam uma limita o de movimento facilitando assim a manipula o de teclados de computadores e Espec ficos Facilitar o uso do teclado de computadores aumentando a amplitude dos movimentos das m os e bra os em pessoas que apresentam uma limita o motora dos membros superiores e Operacional Buscar solu es ergon micas para melhor adapta o da ortese ao usu rio Utilizar materiais adequados aplicando um design inovador Metodologia Problematiza o para reconhecer problemas ou solu es resolvidas inadequadamente Levantamento de dados informa es de fabricantes dimens es manuten o e caracter sticas especiais do produto An lise Estrutural para identificar seus principais sistemas subsistemas e componentes Materiais Alternativos estudo e identifica o de materiais adequados ao projeto Ergonomia estudo de medidas e formas para adapta o da ortese ao usu rio Gera o de Alternativa criar alternativas que fa am diferen a positiva em rela o ao mercado Detalhamento T cnico das principais vistas perspectivas e detalhes Rendering apresenta o ilustrativa Apresenta o divulga o dos resultados surgidos durante o proj
151. tem foco em design visual consideramos de absoluta import ncia levar em conta quest es como usabilidade f cil compreens o de funcionamento f cil manuten o atualiza o e disponibiliza o est tica agrad vel e din mica visual A partir da discuss o entre os integrantes do grupo foram definidos atributos que deveriam conter no aplicativo final a intera o entre o usu rio e o aplicativo possibilitando a navega o por entre os materiais mudar a posi o de cada material na tela descobrir conex es entre propriedades de diferentes tipos de materiais de uma maneira mais entretida simples e f cil b interface esteticamente e funcionalmente planejada c conex o entre os materiais a trav s das categorias tipo de material processo e propriedade d possibilidade de inser o de conte do textual e visual para explicitar cada material mais detalhadamente 2 Coleta dos material necess rio para a constru o do banco de dados O conte do pesquisado para a elabora o do banco de dados tem fontes em livros did ticos e devido a sua complexidade foi segmentado entre as classes de materiais selecionando informa es relevantes de cada material estudado atrav s da realiza o de trabalhos de pesquisa bibliogr fica 3 Busca de refer ncias visuais A escolha de layout e interface teve inspira o no projeto de interface interativa chamado Sync Lost desenvolvido pela 3bits onde atrav s de um gr fico os
152. tica e a percep o das diversas possibilidades construtivas de um mesmo produto Assim sendo possibilitar que o acad mico de design construa um produto real trabalhe com materiais reais resolva problemas reais de projeto ira contribuir substancialmente para sua forma o profissional e criativa fundamento este indispens vel ao designer Refer ncias bibliogr ficas ASHBY Michael F JONES David R H Engineering materials 1 an introduction to their properties and applications 2 edi o Oxford Butterworth Heinemanm 1996 e Inicia o Cient fica Consedho Nacional de Degarvolvrimento desenho industrial C ntico s Tecralag o 6 falea sever Bisric Beate PS CNPq DESIGNS MATERIAIS ASHBY Michael F JONES David R H Engineering materials 2 an introduction to microstructures processing amp design 2 edi o Oxford Bitterworth Heinemann 1998 ASHBY M F JOHNSON K The art of materials selection Materialtoday Oxford p 24 35 2008 BAXTER M Projeto de produto guia pr tico para o Design de novos produtos 2 ed rev S o Paulo Edgard Blucher 2000 CALLISTER William D Ci ncia e engenharia de materiais uma introdu o 5 edi o S o Paulo LTC 2006 KINDLEIN Wilson J et al Produtos processos e materiais uma interface amig vel para o design Porto Alegre UFRGS NdSM 2001 1 Cd rom LEMONS Gay ADAM C JARVIN L ROGERS C SWAN C The benefits of model building
153. to protect against dust against insects to prevent profit or loss of humidity and to protect against the light excess However the majority of the existing cookies packagings after opened does not obtain to conserve the product quality therefore it does not contain a system of appropriate closing of packagings To guarantee its quality after to open the packaging the consumer usually to transfer to the cookies another container or to use improper objects to the closing of the original packaging During the develooment some methods will be used as the Semantic Differential to guarantee the final effectiveness of the project For this reason the project who be elaborated will bring a proposal of closing system for the flexible packings of the type wrap for cookies Keywords Packaging Design System of Closing Introdu o Sendo fundamental para os dias atuais a embalagem surgiu conforme a necessidade do homem de armazenar seus produtos garantindo assim a E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E a imenio desenho industrial DESIGNS MATERIAIS qualidade dos mesmos durante todo o seu processo GERMANO GERMANO 2008 p 479 Com uma grande variedade de modelos formas e materiais a embalagem est diretamente ligada ao produto e um n o pode ser considerado sem o outro ABRE Associa o Brasileira de Embalagem 2010 A embalagem hoje pode ser analisada como um elemento importante da ativida
154. um processo para reaproveitamento de EPS Poliestireno Expandido que normalmente descartado no ambiente atrav s de sua solubiliza o com solventes org nicos com posterior evapora o Tamb m tem por objetivo a aplica o do material resultante deste desenvolvimento na confec o de uma lumin ria ecol gica Palavras chave lsopor Poliestireno Expandido Reciclagem Abstract The present work aims at the development of a process for the reuse of expanded polystyrene which is usually discarded in the environment through its solubility with organic solvents with further evaporation It also aims at the application in the building of an ecological lampshade Keywords Isopor T Expanded Polystyrene Recycling 1 Introdu o e Objetivos O isopor um pol mero celular termopl stico que pode apresentar uma variedade de formas e aplica es Apresenta se como uma espuma moldada constitu da por um aglomerado de gr nulos O isopor formado a partir de derivados de petr leo o poliestireno expandido MONTENEGRO 2002 No antigo processo de fabrica o utilizava se o g s CFC para expandir o poliestireno acusado de degradar a camada de oz nio Por m atualmente usa se outro g s menos nocivo o pentano E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica sl desenho industrial WV am em DESIGNS MATERIAIS Lm Duas caracteristicas do isopor t m fortalecido a sua presenca no
155. uma grande diversidade e quantidade de res duos vegetais sendo comercializados no Mercado Central S o cores tamanhos formatos texturas e durezas diferentes oferecendo uma enorme gama de possibilidades para a produ o artesanal No per odo em que se coletaram as informa es os estabelecimentos mantiveram uma grande movimenta o de clientes em busca das mat rias primas Inclusive durante a segunda coleta de dados houve o esgotamento completo de uma mat ria prima denominada na cultura popular como L grima de nossa senhora e as sementes frutos utilizadas para colares e bijuterias A prova dessa demanda est no relato dos vendedores quando inquiridos sobre a presen a de alguns res duos Muitos materiais foram considerados acabados esgotado pelas vendas S o as cascas de semente de Jacarand Gingobiloba Bate caixa P de coelho Guatamb e Tridente Desses pelo menos os tr s podem estar presentes no Cerrado Jacarand Bate caixa e Guatambu N o podemos afirmar porque muitas vezes o nome da semente no com rcio de artefatos para artesanato especificamente no Mercado Central de Belo Horizonte n o corresponde ao nome popular da planta Isso aconteceu por exemplo com a semente gingobiloba nomeada pela D Ruth propriet ria de uma das lojas consultadas A planta Ginkgo biloba uma planta antiga chinesa com semente muito diferente da encontrada no Mercado Central Outras vezes simplesmente n o e
156. uma maneira ecoeficiente de conceber produtos com a finalidade de minimizar os impactos sobre o meio ambiente Abaixo segue a tabela Tabela 8 com a identifica o dos materiais apontados na figura 8 processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e caracter sticas relevantes e Inicia o Cient fica Conaetho Nacional de Desarmvolrimento desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 falea sever Bisric Beate PS CNPq a DESIGN S MATERIAIS Figura 8 Caso 7 Tabela 8 Identifica o dos materiais da figura 8 a Processo de fabrica o Caracter sticas desenho do molde Resistente de f cil usinagem e Gone com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados pr acabamento massa acr lica esp tula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo a Aluminio corte Leve e resistente 3 Ago rosqueamento porcas Alta resist ncia Adesivo colagem Boa fixa o e de f cil aplica o Tecido lona corte Resistente e flex vel costura PVC corte Dur vel leve e com consider vel rigidez 7 EVA corte Macio male vel e com colagem resist ncia consider vel o f F Faculdades Integradas Ad i ISPIC TATE REAL Teresa D Avila nstituto Superior FATEA LORENA SP A ia o a ntifica NOS Conaetho Nacional de Deaanvolrimentio desenh industrial Ciano s Tecnologie Wz DESIGNG MATERIAIS 3 2 8 Caso 8 Os acad
157. utilizados sistemas de alta tecnologia E fatea se ec gem PO Acnrg Pesquisa e Inicia o Cient fica te EAn desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS como o Scanner 3D a Laser e sistemas CAD CAE CAM Tais ferramentas requerem elevados investimentos dificultando sua utiliza o em projetos de baixo custo No entanto no Design muitas vezes necess ria a velocidade mas n o toda a precis o que estes sistemas oferecem E o caso da digitaliza o de partes do corpo humano para o desenvolvimento de alguns produtos personalizados ergon micos e de Tecnologia Assistiva Nesta rea de acordo com Apatsidis 2002 pessoas com defici ncia necessitam assentos personalizados para manter seu conforto e suas fun es b sicas Diversas formas de solu o t m sido propostas com foco principalmente na modifica o das superf cies de suporte tanto em rela o ao formato quanto as caracter sticas mec nicas da rea de contato Para se gerar um assento personalizado um dos problemas est na obten o dos contornos e formas do corpo humano o qual pode ser resolvido atrav s do processo de digitaliza o tridimensional Neste sentido o presente artigo pretende apresentar uma an lise de tr s sistemas de digitaliza o tridimensional para a obten o de partes humanas com foco no desenvolvimento de assentos personalizados S o analisados um equipamento fixo com Laser de Ponto por Sensor Conosc pico modelo Digimill 3
158. 0 independente da posi o da pelve TUREK 1991 A Figura 2 a seguir mostra uma representa o da for a de compress o total sobre o quadril na posi o em p sobre um membro inferior Figura 2 Esquema da for a de compress o que atua sobre o quadril na posi o em p sobre um membro inferior mostrando que a carga pode atingir quatro vezes o peso do corporal durante a marcha Fonte CORRIGAN MAITLAND 2000 A carga estimada sobre a cabe a femoral na fase de postura da marcha demonstrada na Figura 5 igual soma das for as criadas pelos abdutores e pelo peso corporal e pelo menos quatro vezes o peso corporal Mas quando correndo elevando ou pulando essa carga pode ser de 10 a 12 vezes o peso corporal O carregamento c clico age em planos diferentes com frequ ncia maior que um milh o de repeti es durante um ano CAMPBELL 1998 Pedersen Brand e Davy 1997 coletaram as informa es cinem ticas e cin ticas necess rias para calcular as for as de contato na articula o do quadril empregando pr teses instrumentadas plataformas de for a para medir a for a de rea o do solo e cinemetria filmagem do movimento durante a caminhada com velocidade constante de 0 89 m s A an lise conjunta dos resultados obtidos e da literatura relacionada permitiu a esses pesquisadores conclu rem que as maiores cargas na cabe a femoral possuem dire o aproximadamente constante independentemente da atividade
159. 0 TAI 929 55 870 8 2272 70 Wks 5 754 9 50 813 701 45 40 T 35 Th l 1375 6 30 IL 14122 2969 4 n 25 2926 VA 3351 1710 3 i 20 1648 1 1222 9 1601 9 1098 15 20 1536 4000 3000 2000 1500 1000 cm 56 1411 8 A 1376 2 I T j l 48 sa Jos V ad es 38 3435 07 36 2922 93 32 30 0 cascades casando sa 4000 0 3000 2000 1500 1000 450 wave number cm Fig 02 Espectro FT IR espuma impregnada Fotos de MEV ilustram as micelas de materiais de mudan a de fase presas nas celas da estrutura de favo de mel como mostrado na figura 03 E fatea sm Bsc fm SS CNPq esquisa e Inicia o Cient fica Anos d ho industrial Consetho Nacional de Dema molrimento Senno NUA Cimntiice Tecrolegtco WZ DESIGNG MATERIAIS di 4 coe Y a E pe TUBITAK S 1O 0KV X10 000 sm WD 38 9mm Fig 03 PU impregnado a aumento x1000 10 0 kV e b aumento x 10 000 10 0 KV Medi o t rmica de assentos para verifica o Para a verifica o se as microc psulas de parafina melhoraram as trocas de calor entre o usu rio assento ambiente alguns testes podem ser realizados Primeiramente necess rio saber as condi es de conforto t rmico para o corpo humano como um todo para isso utiliza se o M todo de Fanger 1972 Segundo ele uma pessoa pode estar em neutralidade t rmica para o co
160. 009 Dispon vel em lt http www bonde com br bonde php id_bonde 1 39 182 20090520 gt Acesso em 24 de junho de 2010 QUARTIM Elisa Design acessivel de embalagem Disponivel em lt http embalagemsustentavel wordpress com 2010 01 30 design acessivel de embalagem gt Acesso em 22 de junho de 2010 MACHADO Fabiana Simoes Temponi O design grafico e o deficiente visual Publicado em 9 de dezembro de 2009 Dispon vel em lt http www webartigos com articles 29736 1 gt Acesso em 24 de junho de 2010 Revista POCA Compras com O tato Dispon vel em lt http revistaepoca globo com Epoca 0 EP T 760642 1664 00 html gt Acesso em 22 de junho de 2010 E fatea sm fiec Bm fO CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial a E e ee imenio kgs Vz DESIGNCMATERIAIS Revista PACK A historia da embalagem no Brasil Evolu o de sucesso Publicado em outubro de 2006 Disponivel em lt http www2 furg br projeto portaldeembalagens dez historia ntml gt Acesso em 22 de junho de 2010 Grafix Chemical embossed printing using UV varnish Dispon vel em lt http www i grafix com index php articles articles chemical embossed printing using uv varnish himl gt Acesso em 24 de junho 2010 PrintingDirect Varnishing Disponivel em lt http www printingdirect com information varnishing php gt Acesso em 22 de junho de 2010 o QenPa ER e Faculdades Integradas IB ISPIC INDUSTRIAL Tere
161. 03 Borchardt M Poltosi L A C Sellitto M A Pereira G M Considera es sobre ecodesign um estudo de caso na ind stria eletr nica automotiva Revista Ambiente amp Sociedade vol 11 no 2 Campinas 2008 Manzini E Vezzoli C O desenvolvimento de Produtos sustent veis os requisitos ambientais dos produtos industriais S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2005 Venzke C A Situa o do ecodesign em empresas moveleiras da Regi o de Bento Gon alves RS an lise das posturas e pr ticas ambientais Disserta o Mestrado em Administra o P s gradua o em Administra o Universidade Federal do Rio Grande do SUL Porto Alegre 2002 Abu Sharkh B F Hamid H Degradation study of date palm fibre polypropylene composites in natural and artificial weathering mechanical and thermal analysis Polymer Degradation and Stability v 85 n 3 p 967 978 2004 Fales C J T Acevedo R Quimica da celulose Apostila do ICIDCA 1988 Frisoni G et al Natural cellulose fibers heterogeneous acetylation kinetics and biodegradation behavior Biomacromolecules v 2 p 4 6 482 2001 E fatea sm Bic Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica ee eo imenio desenho industrial logic Wz DESIGNG MATERIAIS Botelho E C Rezende M C Caracteriza o mec nica de comp sitos de poliamida fibra de carbono via ensaios de cisalhamento interlaminar e de mec nica da fratura Pol meros Ci ncia e Tec
162. 17 Dispon vel em lt http www palmforum org forum viewtopic php f 96 amp t 30850 p315508 gt Acesso em 22 jun 2010 IDA Ergonomia projeto e produ o 2 ed S o Paulo Ed Edgar Bl cher Ltda 2005 Disponivel em lt http www modavestuario com 485osefeitosdaposicaosentada pdf gt Acesso em 15 ago 2010 6 falea scene Bisrc Behe PIO Q RCNP Pesquisa e Inicia o Cient fica saga a a menio desenho industrial
163. 8 Corte na espuma D45 com rota o de 18 000 RPM e avan os entre 1 600 e 3 200 mm min Conclus es As espumas com baixo IFD s o mais facilmente deform veis e de mais dif cil corte sendo assim mais sens veis aos par metros de usinagem Neste sentido tais espumas n o podem ser cortadas satisfatoriamente com avan os altos pois h uma excessiva deforma o e quando o corte realizado acaba por destruir a superf cie da espuma Assim para estas o avan o foi predominante em rela o rota o A espuma D20 apresentou bastante dificuldade de ser cortada com bom acabamento sendo os melhores resultados obtidos com avan os de 2 000mm min e rota es entre 12 000 e 18 000 RPM O mesmo ocorreu para a D26 enquanto que a D33 j pode ser cortada com velocidades levemente superiores As espumas com mais alto IFD analogamente permitiram maiores velocidades com rota es de 18 000 a 24 000 RPM e avan os de 2 000 a 2 800 mm min As espumas D45 e D50 apresentaram as melhores condi es de acabamento e velocidade J a D60 n o seguiu o mesmo padr o esperado fato atribu do a sua densidade e IFD fora dos valores nominais O presente trabalho comprova a viabilidade da produ o de assentos personalizados atrav s da usinagem CNC convencional de espumas de poliuretano utilizando ferramentas comerciais e n o especializadas Cabe salientar que mais estudos dever o ser realizados especialmente no que tange a transfer ncia de calor
164. 98 A lignina o componente que d rigidez planta o que pode ser explicado pelo alto teor de arom ticos em sua complexa estrutura Ela age e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr Cid Wz DESIGNG MATERIAIS como impermeabilizante e controla a passagem de agua pela parede celular al m de proteger contra ataques biol gicos impedindo penetra o de enzimas A lignina a cola que une as fibras celul sicas conferindo a madeira rigidez e resist ncia ao impacto um copol mero termopl stico de elevado peso molecular com temperatura de transi o v trea Tg pr xima a 90 C N o hidrolisada por cidos mas sol vel em lcali aquecido MOHANTY 2005 WOOL 2005 A quantidade volum trica de fibras no comp sito implica em mudan as significativas em suas propriedades mec nicas como por exemplo o aumento no conte do das fibras pode caracterizar em uma maior resist ncia mec nica como por exemplo a dureza devido a inflex o da matriz no refor o durante o processamento e descontinuidade na estrutura final BOTELHO REZENDE 2002 O uso de fibras naturais com alto m dulo integrado em matrizes polim ricas termopl sticas de baixo modulo contribui significativamente na obten o de produtos com propriedades distintas O modulo de elasticidade em tra o e flex o dos materiais refor ados influenciada pelo modulo de elasticidade das
165. A Proposta de sistema de fechamento para embalagens flexiveis do tipo 14 30 14 45 13 45 14 00 14 00 14 15 envolt rio para biscoito FATEA Caracteriza o microestrutural de tailored blanks compostos por a os bif sico e BH soldados laser para aplica o na ind stria automobil stica UNESP 15 15 15 30 Redesign jornal o Santu rio de Aparecida FATEA Apresenta o de trabalhos Sala 57 Mediadores Professores Rosinei Ribeiro Nelson Matias e Thayn Monteiro Desenvolvimento de paraciclo Estudo de caso da cidade de Lorena FATEA Identifica o de precipitados atrav s da an lise de imagens de alta resolu o UFSC 13 45 14 00 Ilustra o de livros infantis educativos para crian as com dislexia FATEA Desenvolvimento de rtese de uso noturno para tratamento de fascite plantar 14 00 14 15 UFRGS 14 15 14 30 Aplica o de texturas t teis em r tulos de PVC um estudo te rico UFRGS 14 30 14 45 Aplica es de microc psulas design de produto e gr fico UFRGS ca e fa te Faculdades Integradas AD ISPI INDUSTRIAL PSG CNPq Teresa D vila ts Instituto Superior de FATEA LORENA SP ww l Conanne Nona a Desarmamento Pesquisa e Inicia o Cient fica os a ANO l desenho industri DESIGNS MATERIAIS 14 45 15 00 Caffenol um processo alternativo em revela o fotogr fica de filmes preto e branco UFRGS Desenvolvimento de aplicativos gr fi
166. AIS Refer ncias bibliogr ficas BRASIL Minist rio de Desenvolvimento e Combate Fome Programa Fome Zero Apostila Curso de Capacita o Implanta o de Unidades de Beneficiamento e Com rcio de Produtos oriundos da Base Produtiva Local Bonfin polis de Minas 2008 EMPREGA BRASIL Artigos Dispon vel em lt www empregabrasil org br zfp montar 20artesao html gt Acesso em setem bro de 2009 GIULIETTI et al Plantas Raras do Brasil Belo Horizonte MG Conserva o Internacional Co editora Universidade Estadual de Feira de Santana 2009 496 p GOODLAND Robert J A et al Ecologia do Cerrado Belo Horizonte Ed Itatiaia S o Paulo Ed Da Universidade de S o Paulo 1979 193p NETO Eduardo Barroso Apostila O que o Artesanato m dulo 1 Dispon vel em http www eduardobarroso com br Artesanato _ 20mod1 pdf Acesso em outubro de 2009 RIBEIRO R F Florestas Anas do Sertao O Cerrado na Historia de Minas Gerais Belo Horizonte Aut ntica 2005 408p SEMATEC Secretaria do Meio Ambiente Ci ncia e Tecnologia do Distrito federal Workshop Eco Parques Gest o dos Parques Ecol gicos do DF Dispon vel em lt http www semarh df gov br sites 100 162 download meioambiente reserva e coparques pdf gt Acesso em janeiro de 2010 E fatea sm fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica nia imenio desenho industrial L DESIGN amp amp MATERIAIS CONFORTO T RMICO EM ASSENTOS DE CADEIR
167. AS DE RODAS ATRAVES DA APLICA AO DE NANOCAPSULAS DE PARAFINA EM ESPUMAS Elisa Beretta Tatiana Rocha Wilson Kindlein J nior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Usu rios de cadeiras de rodas podem ficar at 18 horas sentados na mesma superf cie assim o conforto um dos fatores requeridos ao se projetar assentos e encostos Um dos fatores que afetam a percep o de conforto para o usu rio a temperatura entre a interface do corpo e do assento Para melhorar este fator est sendo estudada a aplica o de materiais de mudan a de fase tal como a parafina em espumas polim ricas de assentos Este artigo faz uma revis o do que est sendo feito em rela o a isso para posterior aplica o e testes com usu rios de cadeiras de rodas Palavras chave nanoc psulas de parafina conforto t rmico assentos para cadeira de rodas Abstract Wheelchair users can stay until 18 hours sitting on the same surface thus comfort is one of the factors required when designing seats and backs One of the factors that affect the perception of comfort for the user is the temperature between the interface of the body and the seat material To improve this is under study the application of phase change materials such as paraffin wax in polymeric foams of seats This article brings a review on what is being study in this field to later apply this on foams and do tests with wheelchair users Keywords paraffin nanocapsules
168. Atlantic Forest individuals Tupiguarani Indian Tribe before the discovery of Brazil Ethnoecology connections were identified ethnobiological type man man man mineral and man supernatural supporting the hypothesis of production and use of pottery and ceremonial funerals This study is an embryo of dialogue between the ethnobiology and design KEYWORDS Etnodesign Ethnobiology Ecodesign INTRODU O O S tio Arqueol gico Caninhas j foi explorado a partir de in meras tem ticas e continua aberto para outras possibilidades ancoradas em elementos cient ficos culturais art sticos e espirituais experienciados na regi o Nesse sentido este trabalho quer seguir a tematiza o etnobiol gica e E fatea sm fisc Bike pS QCnPaq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Da eae on iment DESIGNS MATERIAIS suas deriva es apresentadas por MARQUES 2001 para compreender as conex es etnobiol gicas Homem Homem Homem Animal Homem Vegetal Homem Mineral Homem Sobrenatual O S tio Arqueol gico de Caninhas Canas SP revelou a presen a de estruturas funer rias estruturas de combust o e diversos objetos de uso cotidiano de popula es ind genas que habitaram o local Baseados nos tipos de utens lios e na decora o por grafismos geom tricos pretos e brancos com faixas vermelhas apoiado em Prous 2005 levantou se a hip tese de que eram vest gios de uma popula o ind gena Tupiguarani Entre as multi
169. Cerrado sentido restrito Por ltimo existe uma possibilidade ainda n o confirmada da mat ria prima Cazuarina ser a semente da esp cie Casearia sylvestris presente no Cerrad o Ainda durante uma visita a campo no Cerrado do Estado de Goi s para outros fins foi encontrada a rvore da semente Chap u de Napole o Por m n o foi poss vel confirmar seu nome cient fico e sua origem A pesquisa te rica e de campo averiguou que boa parte do que representa res duos vegetais podem e s o utilizados na produ o artesanal ad gt DESENHO 999 E fatea pesene GBhisric Re bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar dio Genkaatubntrde desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGNC MATERIAIS S o troncos folhas flores cascas e principalmente sementes O Cerrado representa um bom fornecedor dessas mat rias primas de acordo com a pesquisa bibliogr fica e de campo O Cerrado por sua vez um grande fornecedor de frutas A cada dia surgem novas cooperativas e iniciativas de diferentes rg os p blicos e privados interessados em fazer dos recursos alimentares do Cerrado fonte de renda Como prova disso encontramos os Cursos de Capacita o e Beneficiamento de Frutos e Frutas do Cerrado promovido pelo CETEC Centro Tecnol gico de Minas Gerais em parceria com rg os p blicos de munic pios do interior de Minas Gerais Nesta pesquisa o Projeto de Implanta o de Unidades de Beneficiamento e Com rcio de Produtos
170. Cinto s Tecralagao Ea o f F Faculdades Integradas Ad i ISPIC RE Teresa D vi la nstituto rte erior de FATEA LORENA SP a DESIGN S MATERIAIS O Grupo 2 optou por modificar a estrutura do assento acrescentando encosto e apoio para bra os em MDF e elegendo como p blico alvo o infantil O grupo tamb m optou pela tem tica infantil para servir de apoio na escolha das cores e nas aplica es gr ficas Foram feitos detalhes no assento em couro sint tico visando a melhora est tica do produto Segue a imagem do carrinho Figura 3 e a tabela Tabela 3 com a identifica o dos materiais apontados na imagem processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e demais caracter sticas relevantes Figura 3 Caso 2 Tabela 3 Identifica o dos materiais da figura 3 N mero Es Processo de fabrica o Caracter sticas desenho do molde Resistente de f cil usinagem e com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados pr acabamento massa acrilica espatula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo corte eixos Alta resist ncia rosqueamento porcas Dur vel leve e com consider vel rigidez Adesivo colagem Boa fixa o e de f cil aplica o Tecido de corte Macio male vel e com algod o costura resist ncia consider vel CEN o f F Faculdades Integradas a ISPIC TATE REAL Teresa D Avila nstituto rte erior
171. Cole o Bicicleta Brasil Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicletas Caderno Site Bras lia 2007 Disponivel em lt www cidades gov br gt Acesso em 2010 ALCANTARA Adilson Manual do Biciclet rio Ascobike Mau 2009 Dispon vel em lt www ascobike org br gt Acesso em 2010 TRANSPORTE ATIVO Associa o Biciclet rio diagramas para a constru o e instala o Mar o 2009 Dispon vel em lt www ta org br gt Acesso em 2010 o f F Faculdades Integradas om ISPI e e Teresa D vila S Instituto Superiorde R FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Vz DESIGNCMATERIAIS CICLO PARKING Empresa especializada em bicicletarios e paraciclos Dispon vel em lt www cicloparking com br gt Acesso em 2010 K9 SPORTS Empresa especializada em bicicletas paraciclos bicicletarios e acess rios Dispon vel em lt www k9sports com br gt Acesso em 2010 COMPLEXY HOST Empresa especializada em paraciclos e bicicletarios Dispon vel em lt www complexyhost com br gt Acesso em 2010 ILUSTRA O DE LIVROS INFANTIS EDUCATIVOS PARA CRIAN AS COM DISLEXIA EEE e Faculdades Integradas ow ISPI INDUSTRIAL Teresa D vila po ra Cleo RPE NEAR O QCNPq Consetho Nacional de Deaanvolriment desenho industrial leilao o aiaa Vz DESIGNCMATERIAIS Eduardo Louren o Figueira Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo Sendo a dislexia um dos dist rbios de d ficit de aten o
172. Consumidores deste tipo de produto esperam algo que remeta a natureza ao meio ambiente e a produ o sustent vel Logo pe as que se assemelhem s de pl stico ou que n o apresentem algumas caracter sticas t picas dos materiais naturais n o despertam o interesse do p blico consumidor que busca na Biojoia um diferencial em rela o s bijuterias ou mesmo s joias convencionais 5 Refer ncias Bibliogr ficas CARVALHO Ricardo de Para os amantes da natureza as biojoias Blog da La Luce Joias Dispon vel em lt http www lalucejoias com br blog www lalucejoias com br gt Acesso em 25 07 2010 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Editora Atlas S A 3 edi o 1996 KRUCKEN Lia Design e territ rio valoriza o de identidades e produtos locais S o Paulo Studio Nobel 2009 LOPES Maria ngela Soares Id ias de Neg cios Produ o de Biojoias SEBRAE Dispon vel em lt http www sebrae com br uf piaui ideias negocio pdf id E4E430F4B1BOCD4 C832575C200517BCC amp uf 19 amp filename producao de biojoias amp titulo producao de biojoias gt Acesso em 19 07 2010 MARCONI Marina de Andrade e LAKATOS Eva Maria T cnicas de Pesquisa S o Paulo Editora Atlas S A 3 edi o revista e ampliada 1996 NATURAL JOIAS Portal da marca Natural J ias de artigo para Biojoias Dispon vel em lt www naturaljoias com br gt Acesso em 21 07 2010 Gu PIO Q CNPq mute o se ee ime
173. D da Tecnodrill um equipamento m vel com Laser de Linha por Triangula o modelo Vivid 9i da Konica Minolta e uma t cnica de triangula o com Laser de Linha e webcam utilizando o software DAVID Laserscanner vers o gratuita 1 Revis o bibliogr fica Para Freitas 2006 existem diversos sistemas de digitaliza o tridimensional dentre os quais podem ser citados triangula o por Laser triangula o por cores fotogrametria digital fotogrametria por fotografias digitalizadas radar Laser tomografia tunelamento luz infravermelha com CCD linear e sensor conosc pico a Laser A seguir s o revisadas informa es dos tr s sistemas analisados 1 1 Digitaliza o com Scanner M vel laser de linha triangula o Um feixe pontual de laser emitido e ao atravessar uma lente cil ndrica torna se uma linha horizontal eixo X de laser que incidir sobre o objeto a ser medido O ngulo de incid ncia controlado por um espelho galv nico o qual possui um eixo de rota o capaz de varrer a superf cie verticalmente eixo Y A luz refletida pelo objeto passa por uma lente focal at incidir no CCD e atrav s do tri ngulo formado convertida na medida de dist ncia eixo Z Adicionalmente poss vel capturar a cor do objeto digitalizado atrav s de um filtro de cores RGB posicionado em frente ao CCD O principio descrito ilustrado na figura 1 Ap s ser finalizada a varredura da rea superficial de interesse obt
174. DE BAGAGO DE CANA DE A CAR NO REFOR O DE COMPOSITOS POLIMERICOS Elton de Oliveira Rodrigues Tarcisio Santana de Sousa Lima Daniella Regina Mulinari Claudia Yamada Utagawa shane Aparecida Soares Goulart Centro Universitario de Volta Redonda UNIFOA Resumo crescente a cada dia a preocupa o com alternativas de materiais que n o agridam o meio ambiente ou que reduzam o seu impacto em todos os seus est gios de produ o desde sua concep o at o seu descarte Uma grande quest o nos processos a destina o dada aos res duos gerados a partir do processamento de um determinado produto Muitos desses res duos s o queimados ou despejados diretamente no meio ambiente sem qualquer tipo de tratamento causando degrada o de solos e rios impactando na fauna e flora local Somente com uma vis o ampla do processo preocupando se com o impacto ambiental em todos os est gios de desenvolvimento de um material ou produto este poder ser considerado ecol gico Por isso preciso estudar e analisar estes res duos de modo a dar lhes uma nova fun o destina o que n o somente o descarte sem qualquer preocupa o com seu impacto Em contrapartida o uso de novas t cnicas e materiais em especial o uso de pol meros n o sint ticos vem sendo amplamente estudados devido s vantagens proporcionadas pelo uso de fibras naturais Ao utilizar fibras naturais como o baga o de cana de a car poss vel melhorar as
175. DESIGNS MATERIAIS FACULDADES INTEGRADAS TERESA D AVILA FATEA INSTITUTO SUPERIOR DE PESQUISA E INICIA O CIENT FICA ISPIC COORDENA O DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL 5 WORKSHOP DE DESIGN E MATERIAIS SELE O DE MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICA O E fatea sue BisPic Bm PG Q CNPq Teresa D vila BBB _ Instituto Superior de Eorann Naciona i Oras imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica DESIGNS MATERIAIS APRESENTA O Nesta 5 Edi o o Workshop Design e Materiais dar continuidade aos encontros anteriores realizados em Londrina UNOPAR 2005 Bauru UNESP 2006 Porto Alegre UFRGS 2007 e Ouro Preto UEMG UFOP REDEMAT 2009 estabelecer como um importante evento cient fico nacional entrando definitivamente para o calend rio da comunidade acad mica interessada no desenvolvimento cient fico e tecnol gico das diversas reas As Faculdades Integradas Teresa D vila Rede Salesiana de Ensino em parceria com o curso de Desenho Industrial que comemora 20 anos de exist ncia abrigar em suas depend ncias em Lorena S o Paulo no per odo de 05 a 07 de outubro de 2010 os pesquisadores e profissionais das diversas reas tem ticas Em 2010 contaremos com a participa o de pesquisadores em n vel internacional e nacional por meio de palestras focando os assuntos de fronteira do conhecimento em reas de Design Sele o de Materiais Processos de Fabrica o e afins O Worksho
176. ER H Functionalisation of textiles by inorganic sol gel coatings Journal of Materials Chemistry 15 41 4385 4398 2005 17 DISTANOV V B et al An alternative approach to the production of fluorescent colored fibres Dyes and Pigments 48 159 163 2001 18 SZUSTER L KAZMIERSKA M KROL I Fluorescent dyes destines for dyeing high visibility polyester textile products Fibres amp Textiles in Eastern Europe 12 70 75 2004 19 CHRISTIE R M MORGAN K M ISLAM M S Molecular design and synthesis of N arylsulfonated coumarin fluorescent dyes and their application to textiles Dyes and Pigments 76 741 747 2008 20 WILSON R et al Magnetic microspheres encoded with photoluminescent quantum dots for multiplexed detection Journal of Materials Chemistry 17 4400 4406 2007 21 SUN X et al Photophysical properties and electroluminescent applications of donor acceptor donor functionalized red electroactive fluorescent materials synthetic Metals 156 1174 1181 2006 E fatea sum ec mm SS Qena Pesquisa e Inicia o Cient fica nia ee desenho industrial LA DESIGNS MATERIAIS 22 SHU T etal Tunable red green blue fluorescent organogels on the basis of intermolecular energy transfer Journal of Materials Chemistry 18 886 893 2008 23 LI X et al Tunable fluorescence emission and efficient energy transfer in doped organic nanoparticles The Journal of Physical Chemistry C 113 3862 3868 2009
177. ESIGNS MATERIAIS e Lista de Componentes e Sub Sistemas e Especifica o de Material 7 Ishikawa Espinha de Peixe eDiagrama de Causa e Efeito O Diagrama de causa e feito de Ishikawa foi utilizado neste projeto para chegar as prov veis causas de um problema que julgamos primordial a curta vida til de um mobili rio Pelo excesso de deslocamento de montagem desmontagem e mat ria prima de baixa qualidade os mobili rios t m uma diminui o consider vel de tempo de uso portanto ap s esse per odo de utiliza o esse mobili rio se torna um entulho em sua resid ncia lhe causando problemas financeiros com manuten o ou at mesmo com seu descarte p s uso Portanto discriminamos alguns fatores que podem ser a causa desse problema como mat ria prima montagem e sistema de fixa o e com isso poderemos verificar o foco principal do problema e soluciona lo melhor e com mais rapidez 8 Gera o de Alternativas Segundo as pesquisas realizadas foram desenvolvidas algumas alternativas buscando uma solu o adequada ao objetivo proposto pelo projeto Desenvolver um m vel composto por m dulos id nticos que possam ser montado de acordo com a necessidade de cada usu rio Por meio de an lises morfol gica estrutural e similares mapa de materiais entre outras t cnicas metodol gicas foram selecionadas as melhores formas de encaixe que atendessem as necessidades do projeto 9 Resultados e Discuss o AD ET DESE
178. Fourier Perkin Elmer modelo Spectrum 100 A partir dos espectros obtidos foi realizada uma compara o com espectros de materiais polim ricos j conhecidos A Figura 3 representa o espectro da Amostra 1 confeccionada em material pl stico convencional Foi verificada a concord ncia com as caracter sticas dadas pelo fabricante como sendo o pol mero constituinte da matriz do pl stico o polietileno PE fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila tp pesquisa na o Pesquisa e Inicia o Cient fica FATEA LORENA SP Bo O A CNPq v desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS Espectro da Amostra 1 Espectro do Polietileno Figura 3 Representa o comparativa entre o espectro da Amostra 1 confeccionada em material pl stico convencional e o espectro do material W02065 MICROTHENE R 35020 nome comercial de um pl stico polietileno Foi verificada a concord ncia de 99 3 com as caracter sticas dadas pelo fabricante como sendo o pol mero constituinte da matriz do pl stico o polietileno PE A Figura 4 representa o espectro da Amostra 2 confeccionada em material pl stico oxi biodegrad vel com a tecnologia d w Mediante a compara o entre o espectro da amostra e o espectro do polietileno PE verificou se concord ncia com 99 5 de acuracidade Espectro da Amostra 2 Espectro do Polietileno Figura 4 Representa o do espectro da Amostra 2 confeccionada em material
179. GN S MATERIAIS Tabela 6 Cargas de ruptura proporcionais espessura de cada material A1 A2 e AS As tens es de ruptura de cada material A1 A2 e A3 foram obtidas com a aplica o da f rmula matem tica 2 e est o explicitadas na Tabela 7 Tens o de Ruptura MPa AM AZ AS Medidas 32 39 49 97 11 57 Tabela 7 Tens es de ruptura dos materiais A1 A2 e A3 representadas em MPa Os valores para o alongamento m ximo medido em mil metros de cada corpo de prova com dimens es 50mm x 16mm dos materiais A1 A2 e A3 est o representados na Tabela 8 Na Figura 8a e na Figura 8b encontram se registros de momentos do ensaio para verifica o do alongamento m ximo atingido pelo corpo de prova Figura 6a representa o momento inicial enquanto a Figura 6b representa um momento intermedi rio onde o corpo de prova se encontra alongado antes de romper Alongamento m ximo mm Aa ASB 1940S Tabela 8 Valores para o alongamento maximo mm de cada corpo de prova 50mm x 16mm dos materiais A1 A2 e A3 min fO CNPq onamho Nacional de Dema molrimento Hio agro y fa je Faculdades Integradas op ISPI Teresa D vila EM Peruana rena desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS Figura 8a Momento inicial do ensaio para verifica o do alongamento m ximo atingido pelo corpo de prova Figura 8b Momento intermedi rio do ensaio para verifica o do alongamento m ximo atingido pelo corpo de prova al
180. I Amostra V Amostra IV Amostra Ill Amostra ll Amostra Deforma o Figura 14 Gr fico For a x Deforma o referente ao ensaio de resist ncia compress o As curvas obtidas s o crescentes no in cio e n o apresentam uma regi o linear bem definida o que dificulta a determina o do ponto onde ocorre a transi o do regime el stico para o pl stico Devido a isso se optou por estimar a resist ncia de cada amostra determinando o ponto de inflex o no qual a tangente da curva deixa de ser crescente e passa a ser decrescente significando que daquele ponto em diante o material passa a perder resist ncia come ando a escoar As equa es estimadas foram inseridas no software Winplot que permitiu a obten o dos exatos pontos de inflex o do gr fico Assim seguindo os crit rios estabelecidos e com base an lise dos resultados obtidos nos testes pode se inferir que h diferentes n veis de resist ncia compress o nas amostras o que demonstra que a diferencia o geom trica de cada sutura influente na compress o suportada Para se determinar efetivamente que ocorreu um aumento da resist ncia conforme o aumento da complexidade do desenho deve se remover a influ ncia da quantidade de material Para se fazer isso foi calculada uma raz o entre a resist ncia de cada amostra e seu peso obtendo se um novo par metro denominado resist ncia espec fica A Tabela 3 traz os valores de resist n
181. IGNS MATERIAIS A embalagem utilizada no chocolate Lacta do tipo Flow Pack Horizontal e utiliza sistema de fechamento abre e fecha com cola especial Figura 10 Fechamento chocolate Vantagens e A abertura simples e pr tica Desvantagem e O sistema de cola perde sua efic cia ap s algum tempo comprometendo a qualidade do produto Similar 4 Figura 11 Caf do Ponto A marca do Caf do Ponto come ou sua hist ria na cidade de Cafel ndia no interior de S o Paulo atrav s dos irm os Hattori plantadores de Caf Na fazenda os cafeicultores costumavam se reunir num mesmo local como ponto de encontro das conversas Em 1950 esses cafeicultores resolveram montar uma torrefa o dando o nome de Caf do Ponto O caf do 6 f F Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL q eq Teresa D vila EM eee iio t FATEA LORENA SP CNPq Consetho Nacional de Demarmvolvimento QNOS desenho industrial Clantitice o fecnol pico Ww DESIGNS MATERIAIS Ponto Aralto foi lan ado em 2002 para atender a crescente demanda de Caf s especiais no Brasil A embalagem do Caf do Ponto do tipo Stand Up Pouch e possui sitema de fechamento com Selo especial Figura 12 Fechamento selo Vantagens e A embalagem mais r gida e portanto garante mais a qualidade do produto ao ser fechado e O sistema simples e A aberiura para sa da do conte do relativamente boa facilitando a retirada
182. III quando imita es de j ias com pedras falsas bem escolhidas eram usadas pelas classes alta e m dia emergentes como medida de seguran a principalmente em viagens Atravessou o s culo XIX como r plica de pe as valiosas e s no s culo XX mais precisamente nos anos 1920 se imp s por m rito pr prio Hoje a mistura de materiais seja para baratear um produto ou ao contr rio agregar valor a outro muito comum A Biojoia considerada um segmento entre a joia e a bijuteria pois trabalha com mat rias primas naturais que em sua maioria apresentam baixo custo Mas muitas vezes encontramos pe as que agrupam al m de sementes fibras metais nobres e pedras preciosas L A Biojoia n o um segmento novo mas desde que o mundo vem concentrando esfor os em produtos que al m de gerar lucro sejam ecol gica e socialmente corretos ela vem ganhando cada vez mais espa o De acordo com OKAMOTTO 2008 Por mais paradoxal que possa parecer o galopante processo de globaliza o valorizou o fazer manual O artesanato hoje a contrapartida massifica o e uniformiza o de produtos globalizados promovendo ao mesmo tempo o resgate cultural e a identidade regional Observando esta abertura de mercado artes os designers e empresas aproveitam para inserir novos produtos neste segmento que apresenta uma abordagem diferenciada dada a utiliza o de materiais que exigem processos especiais em toda a cadeia prod
183. ISPIC Teresa D vila te ies as desenho industrial WV DESIGNC MATERIAIS pontos a fim de salientar as suturas digitalizadas oportunizando uma melhor compreens o da forma o modular da concha Figura 9 Com o mesmo aplicativo foi poss vel criar uma malha poligonal representativa de cada concha permitindo sua utiliza o em softwares de modelagem tridimensional Fie Edit View Took Pants Cuves Wizards Ansysis Help LJ 6 O amp OV FF AAA dm Ig BIA se zBai sy t sa 23 4 ax i E Md MB Mol Edo A as Group 1 a World g ta E x J x it Z Axis E Cunent Ports 1 476 470 vs Selected Ponts 0 Lef Bultor Select sagon Did Lelt Buttery Unselect region Delete selected region Middle Butor Rotate Shitt Aight Button Zoom AR Middie Button Pan 843 pm Figura 9 Edi o de pontos com o software Geomagic O procedimento seguinte foi a edi o das suturas para a obten o de um m dulo unit rio representativo de cada amostra pass vel de multiplica o para a gera o de uma malha geom trica Para essa tarefa fora empregado o software computacional Rhinoceros As diferentes redes obtidas foram escaladas e editadas em busca de um padr o para permitir a compara o entre elas Com o mesmo padr o criou se virtualmente um corpo de prova com a geometria mais simples pass vel de aplica o em um painel sandu che e tamb m um corpo de prova composto por uma rede de hexagonos
184. J WIDYA T MACOSKO C Polyurethane clay nanocomposites foams processing structure and properties Polymer 46 2005 775 783 CENGIZ T lin G nd z BABALIK Fatih C An on the road experiment into the thermal comfort of car seats Applied Ergonomics 38 2007 337 347 CULLUM N MCINNES E BELL SYER S E M LEGOOD R Support surfaces for pressure ulcer prevention Cochrane Database of Systematic Reviews 2004 Issue 3 EITZEN Pressure Mapping in Seating A Frequency Analysis Approach Arch Phys Med Rehabil Vol 85 July 2004 EVERITT R L HARRISON P R ONUFRAK R V Energy absorbing water blown rigid polyurethane foam US Patent 6 028 122 2000 FANGER P O Analysis and Applications in Environmental Engineering McGraw Hill New York 1972 HAVENITH G HOLMER Il PARSONS K 2002 Personal factors in thermal comfort assessment clothing properties and metabolic heat production Energy Build 34 581 591 JIN Z WANG Y LIU J YANG Z Synthesis and properties of paraffin capsules as phase change materials Polymer 49 2008 2903 2910 MADSEN T L Thermal effects of ventilated car seats Int J Ind Ergonom 13 253 258 MAHANTY SD ROEMER RB Thermal response of skin to the application of localized pressure Arch Phys Med Rehabil 1980 60 584e90 NILSSON H O Comfort Climate Evaluation with Thermal Manikin Methods and Computer Simulation Modes Stockholm Tese Doutorado Department of Technolo
185. Maria Izabel Sim es GERMANO Pedro Manuel Leal Higiene e Vigil ncia Sanit ria de Alimentos 2 ed S o Paulo Livraria Varela 2008 GURGEL Floriano do Amaral Administra o da Embalagem 1 ed S o Paulo Thomson Learning 2007 MESTRINER Fabio Design de Embalagem Curso B sico 2 ed Revisada S o Paulo Pearson Makron Books 2002 MESTRINER Fabio Design de embalagem Curso Avan ado 2 ed Revisada S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 SCHMITT Alfredo Revista Pl stico Moderno Forte avan o tecnol gico respalda grande expans o das embalagens flex veis 423 ed Janeiro de 2010 Dispon vel em lt htip wwyw plastico com br revista pm423 perspectivas abief html gt Acesso em 10 de maio de 2010 TEND NCIAS E MERCADO Ind stria de embalagens flex veis prev crescimento de 8 Dispon vel em lt htto www tendenciasemercado com br gt Acesso em 18 de maio de 2010 o QenPa Conssi Ry am sr pu p imenio kgs ma o f F Faculdades Integradas IB ISPIC TS Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial We DESIGNS MATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE MOBILI RIO MODULAR Joelma Cabral Paulo Vin cius de Omena Pina Faculdades integradas Teresa D Avila FATEA 1 Resumo O produto idealizado uma inova o na rea mobili ria pois utilizar um sistema de fixa o que facilitar o deslocamento a limpeza a
186. Mattos Catta Preta Patr cia da Silva Souza Daniella Regina Mulinari Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Resumo A absor o de umidade em pl sticos em geral baixa enquanto as fibras naturais possuem a tend ncia de absorver umidade Esses materiais mudam as suas dimens es quando absorvem umidade porque a parede celular possui grupos hidroxila que interagem com gua por meio de liga es de hidrog nio A absor o de gua dependendo da intensidade com que aconte a pode levar a perda de estabilidade dimensional e modifica es nas propriedades mec nicas Para minimizar esses problemas devido aos grupos hidroxilas da fibra o ideal realizar uma modifica o na superf cie da mesma Portanto o objetivo desse trabalho foi avaliar a influ ncia do tipo de tratamento realizado na superf cie da fibra quanto absor o de gua dos comp sitos de polietileno de alta densidade PEAD refor ados com fibras de algod o A influ ncia da absor o de gua nos comp sitos PEAD refor ados com 15 m m de fibras de algod o modificadas com solu o cida e lavadas realizada de acordo com a norma ASTM D 570 Os corpos de prova foram medidos pesados e imersos em gua destilada temperatura ambiente Em intervalos de tempo pr determinados foram retirados da gua pesados em uma balan a e novamente recolocados no banho Esse procedimento foi repetido at a satura o Ao final do ensaio foi obtida a curva de
187. NHO S fated pegen GR ISPIC mie pio MYCNPq d hi 3 d trial Consetho Nacional de Dema molvrimento esenho industria Clentilice o Tecaol gice WV DESIGNS MATERIAIS Minis gem Mat ria Prena l Baixa resist ncia ao esfor o rerien N mero excessive de desmonta gam e ramontagem Eara resist ncia a desmonta gam a remontagem Cormplesidade de rmonlar Quebra por excesso de fixa o O peso e o tamanho das pe as Diminui o da ida Obl do revel Dera da Fixa o m vel rola gaixa resist nia E menio das gavetas EL ae a E ae Pl esforgo repetitivo Falta de sustenta o firmeza Desencaie entre o parafuso por a Adrouxamento da fixa o pelo Grande mner de deslocamento do m sel montado Desgencaixe das pe as por expans o do material Sistema de fixa o Alternativas Descri o Alternativa 1 Encaixe simples e unificado n o possibilita o fechamento do cubo fundo seu empilhamento poss vel somente entre cubos n o permite varia es de dimens es na montagem do m vel Material proposto madeira pl stica ou madeira MDF Alternativa 2 Pe a usinada em duas formas diferentes que se encaixam formando um cubo aberto quando encaixadas necessita de um limitador ou elemento de fixa o parafuso pra melhor resist ncia fratura e melhoria da qualidade Material proposto madeira pl stica ou madeira MDF Alternativa 3 Essa pe a apresenta melho
188. PC ISO material de alta performance com aplica es m dicas PC ABS combina o da for a do PC com a flexibilidade de ABS e ainda materiais de alto desempenho como o caso do ULTEM 9085 certifica o FST fogo fuma a toxicidade alta resist ncia t rmica e qu mica ideal para aplica es em transportes comerciais e da PPSF polifenilsulfona maior resist ncia qu mica e ao calor de todos os materiais FDM mecanicamente superior maior for a esteriliz vel ideal para aplica es em ambientes corrosivos e de altas temperaturas FORTUS 2010 Selective Laser Sintering SLS a o f Faculdades Integradas Ap ISPI Ro ap Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica y Al OS d orumho Nacional de Dema rmolrime desenho industrial C m enolsgico je 8 x CNPq VW DESIGNS MATERIAIS A sinteriza o seletiva a laser SLS tamb m faz parte das tecnologias de RP aditivas utiliza um feixe de laser infravermelho de alta pot ncia por exemplo um laser de di xido de carbono para a fus o ou sinteriza o de pl stico metal cer mica ou vidro em p em um objeto tridimensional Se es transversais digitais s o obtidas a partir do aquivo CAD 3D ou da digitaliza o de dados e ent o o laser seletivamente funde o material em p que se encontra sobre um leito Depois que cada se o transversal finalizada o leito abaixado pela espessura de uma camad
189. Por meio da an lise dos resultados creditou se a algumas das suturas a viabilidade de sua utiliza o como meio estrutural nos casos em que ha a compress o do componente sob esfor o As geometrias de maior complexidade analisadas passam a se tornar uma possibilidade para os designers que queiram estruturas diferenciadas para seus produtos especialmente no caso da Amostra V em que a estrutura obteve resultado satisfat rio para diversas aplica es O honeycomb foi a geometria que obteve maior resist ncia nos testes justificando sua utiliza o como material de alta performance para resist ncia em pain is tipo sandu che Cabe salientar que s o necess rios outros testes como flex o e tra o para que possa ser feita uma avalia o completa do potencial dessas suturas em aplica es que exigem altos esfor os Outro ponto importante a ser considerado que assim como a geometria do honeycomb n o exclusivamente utilizada em pain is tipo sandu che as suturas estudadas tamb m apresentam um maior potencial de aplica o podendo ser utilizadas por exemplo no desenho de solados na ind stria cal adista Por este motivo acredita se que o estudo mais aprofundado do emprego da geometria de conchas se apresenta como um assunto relevante para o design de novos produtos Refer ncias Bibliogr ficas AKTAY Levent JOHNSON Alastair F KROPLIN Bernd H Numerical modeling of honeycomb core crush behavior Engineering Fracture Me
190. RIAL F 99 R CNPq o q e q Teresa D vila tp Pesquisa e Iniclagao Cient fica E RA No 4 i Conapho Nacional de Dezarmvolvimenio desenho industrial Ciennitice s Tecrolegico LZ em Mm DESIGN amp MATERIAIS Material com a utiliza o de materiais inadequados como os mat rias de uma almofadas podendo assim causar danos ao notebook Defici ncias Ergon micas mesmo utilizando uma almofada a postura do usu rio continua inadequada podendo causar uma s rie de problemas Levantamento de Similares Similar 1 Suporte para notebook com conforto no sofa ou na cama NOTTABLE Figura 1 Modelo de suporte para Notebook NOTTABLE Constru do em alum nio possui alguns componentes em pl stico e bronze tem acabamento polido e anodizado gt DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ED Pesca ticiscay Ceni S DESIGNCMATERIAIS Figura 2 Vista lateral do suporte NOTTABLE O suporte constitui um bra o rob tico com tr s articula es e possibilita uma regulagem de inclina o de 0 90 altura de 10 cm 90 cm e avan o de 0 cm 40 cm Similar 2 Suporte para notebook BC32 e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila E Pea ote Cienc Q RR CNP Consetho Nacional de Dema molvimento o NOS desenho industrial Clantitice o Tecrolapic WZ DESIGN amp MATERIAIS
191. RIC mem pio CNPq Ceonsetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial Clantilico o Tecael gice DESIGN amp MATERIAIS Tabela 1 Exemplos de gemas pass veis de irradia o Gema Cor Cor ap s o tratamento Cristal de Rocha Incolor Produz quartzo fum de cristal de rocha Prasiolita Verde a verde Pode perder a cor verde tornando se uma amarelado ametista ou incolor Marrom claro a escuro Produz quartzo fume de cristal de rocha algumas vezes preto ou quase opaco Rosa Quartzo Fum Quartzo rosa Intensifica a cor Rubelita De rosa a vermelho Cores p lidas mudam para rosa ou podendo ser vermelho vermelho e cor rosa para alaranjado amarronzado alaranjado ou arroxeado Top zio Incolor Torna alguns topazios incolores em marrom ou verde amarronzado seguidos de tratamento t rmico produz a cor azul Turmalina Apresenta mais de uma Cores p lidas para rosa e vermelho Bicolor cor distinta Azul ou verde escuro para roxo Amarelo para p ssego Cores p lidas para amarelo Azul verde para amarelo verde Rosa para alaranjado Verde Exemplar verde escuro torna se roxo Turmalina Verde Fonte Manual T cnico de gemas DNP IBGM 2001 Segundo Minist rio de Minas e Energia o quartzo incolor quando submetido radia o gama pode adquirir v rias cores incluindo duas colora es na mesma gema Normalmente as cores recebem nomes comerciais como champagne e green gold Outro exemplo o top zio incolor
192. RRANTE M Sele o de Materiais Sao Carlos EDUFSCar 1996 9 SILVA E A Um sistema informacional e perceptivo de selecao de materiais com enfoque no design de calcados Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2005 Mestrado Profissionalizante em Engenharia nfase Engenharia Ambiental e Tecnologias Limpas fated sere B ISPIC Ng Er PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti Geclhuite T iment desenho industrial Cont L DESIGN amp MATERIAIS 10 SILVA F P O uso da digitaliza o tridimensional a laser no desenvolvimento e caracteriza o de texturas aplicadas ao design de produtos Disserta o para obten o do titulo de Mestre em Engenharia Porto Alegre 2006 11 CALLISTER W Materials Science and Engineering John Willey amp Sons 1999 12 GATTI J B Presen a de bisfenol A proveniente de vernizes em alimentos e sua implica o na sa de Boletim de Tecnologia e Desenvolvimento de Embalagens n 3 julho agosto setembro 2009 13 KINDLEIN Wilson Jr ORTEGA Leandro Bettoni SOARES Cristiano de Abreu ROESE Pedro Barrionuevo Avalia o de Similares Estudo de caso de alicates de cut cula 14 Opinion on the scientific panel on food additives flavoring processing aids and materials in contact with food AFC related to 2 2 bis 4 hydroxyphenyl propane bis 2 3 epoxypropyl ether Bisphenol A diglycidyl ether BADGE The EFSA Journal 2p 2004 15 SCHNEIDER E L MARQ
193. Rocha Liane Roldo Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Este estudo busca avaliar e testar a t cnica da microencapsula o de uma subst ncia vol til aplicada ao design olfativo A fragr ncia vol til de erva doce foi encapsulada pela t cnica de gr os de alginato com uma pel cula protetora do biopol mero alginato de s dio protegendo o n cleo vol til para prolongar sua vida til quando essas microc psulas s o aplicadas em m dia impressa de produtos como cosm ticos e perfumes permitindo a avalia o olfativa do produto e correla o com a imagem do mesmo produto impresso atuando diretamente sobre as emo es do cliente o que caracteriza uma importante ferramenta para o varejo Palavras chave Microc psulas Fragr ncia Impressos Abstract The purpose of this study is to evaluate and verify a microencapsulation technique for a volatile subtance which aim to be applied to the olfactive design The essential oil of anise was encapsulated by alginate beads using a thin filme of sodiun alginate biopolymer as wall material which protects the core and extends its shelf life when the microcapsules are applied in leaflet of cosmetics and perfumes for example allowing the product olfactive evaluation and establishing a mutual relation with the product press image and acting directly on the client emotions as well of being an important business tool Keywords Microcapsules Essent
194. S Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient inchoate TT iment desenho industrial DESIGN lt MATERIAIS Introdu o A chupeta um objeto para crian as entre aproximadamente duas semanas at tr s a cinco anos de idade Tem como principal fun o substituir o mamilo do seio da m e Ele acalma a crian a propiciando menos gasto energ tico d ritmo coordena o for a muscular e melhora a oxigena o transcut nea Seu uso pode tamb m prevenir algumas m s oclus es e reduzir os casos de morte s bita pois a respira o oral facilitada em caso de obstru o nasal Al m disso ela evita o sugar o dedo que pode se tornar um h bito H bito este que promove o padr o anteriorizado da l ngua entre as gengivas ou dentes causando deforma o na arcada dent ria Pode ainda se tornar um apoio a situa es de frustra o s cio afetivas O desaparecimento deste h bito extremamente dif cil uma vez que o dedo tem presen a constante no esquema corporal 1 Porem este artefato deve ser apenas um coadjuvante para o bem estar do rec m nascido e embora seja normal recorrer a ele em momentos de ansiedade 96 das crian as que adotam a chupeta apresentam problemas na arcada dent ria Os bulbos ortod nticos s o os mais indicados por dentistas como mais adequados para crian as devido ao formato anat mico A parte achatada permite a acomoda o da l ngua j que deixa um espa o maior para a l ngua do que as convencion
195. SIGN amp amp MATERIAIS 3 Atingir estabilidade e libera o controlada do material 4 Permitir que l quidos sejam tratados como s lidos e 5 Prevenir mistura de subst ncias MOLLET 2001 tamb m define que as microc psulas podem ser esferas cont nuas agregados como um cacho de uvas ou estruturas irregulares apresentando superf cies cont nuas speras ou rugosas O material de parede normalmente se une diretamente com o n cleo logo s lidos irregulares rendem microc psulas irregulares A maneira pela qual o conte do da c psula liberado depende do tipo de pol mero e da espessura do material de parede Dependendo da aplica o o material de parede necessita ter diferentes propriedades para resguardar sua permeabilidade Seguindo as defini es de MOLLET 2001 as mais importantes entre essas propriedades est o citadas a seguir A parede encapsulante precisa ser imperme vel tanto ao conte do da c psula como ao material envolvente externo onde para a libera o do conte do a c psula deve ser aberta tanto externamente por a o mec nica de rompimento como internamente pelo aquecimento dissolu o derretimento ou queima do material de parede Il A parede encapsulante precisa ser perme vel ao n cleo onde a libera o do conte do controlada pela espessura da parede e pelo tamanho dos poros O conte do liberado relativamente devagar dependendo desses obst culos Essa propriedade impor
196. TEA Resumo O leite pasteurizado ainda um produto indiferenciado no Brasil do mbito de sua embalagem por essa raz o um estudo de redesign indispens vel como fator diferencial Principalmente de embalagens do tipo flexogr ficas que armazenam leite pois n o possuem destaque nas g ndolas devido sua forma de exposi o A embalagem de Leite Puro Milk n o explora adequadamente os elementos ilustrativos t o pouco a tecnologia de impress o que se tem dispon vel Por essa raz o o projeto visa resolver a quest o do layout da embalagem estabelecendo uma nova proposta em que se tenha uma identidade visual definida O layout da embalagem transmite muito acerca do que a empresa como um todo Quanto mais for satisfat rio o resultado do projeto visual de embalagem melhor estabelecida a comunica o direta com o consumidor Palavras chave Embalagem leite redesign E fatea sum irc mm SS A QcuPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a eg au sob iment desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS COMPORTAMENTO MEC NICO DOS COMP SITOS PP REFOR ADOS COM FIBRAS DO BAGA O DE CANA DE A CAR Eduarda Ferreira Cerqueira Daniella Regina Mulinari Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Resumo O desenvolvimento de comp sitos polim ricos refor ados com fibras naturais tem sido uma nova tend ncia no mercado devido preocupa o com o meio ambiente Os res duos dessas fibras s o resultado
197. TERIAIS PROPOSTA DE SISTEMA DE FECHAMENTO PARA EMBALAGENS FLEXIVEIS DO TIPO ENVOLTORIO PARA BISCOITO Mariana de Castilho Bueno Marcus Vinicius Monteiro Gon alves Faculdades integradas Teresa D Avila FATEA Resumo Uma embalagem bem desenvolvida fundamental para a conserva o do alimento E a embalagem que vai garantir a qualidade do produto No caso das embalagens de biscoitos as principais fun es s o proteger contra poeira contra insetos evitar ganho ou perda de umidade e proteger contra o excesso de luz Entretanto a maioria das embalagens de biscoito existentes ap s abertas n o conseguem conservar a qualidade do produto pois n o cont m um sistema de fechamento de embalagem apropriado Para garantir sua qualidade ap s abrir a embalagem o consumidor costuma transferir os biscoitos para outro recipiente ou utilizar objetos impr prios para o fechamento da embalagem original Durante o desenvolvimento ser o utilizados alguns m todos como o Diferencial Semantico para garantir a efic cia final do projeto Por esse motivo o projeto a ser elaborado trar uma proposta de sistema de fechamento para as embalagens flex veis do tipo envolt rio para biscoitos Palavras Chave Embalagem Design Sistema de Fechamento Abstract A good developed packaging is basic for the conservation of the food It is the packing that goes to guarantee the product quality In the case of the cookies packagings the main functions are
198. TO N FERREIRA C V SANTOS J R L dos Prototipagem R pida tecnologias e aplica es S o Paulo Edgard Blucher 2007 WOHLERS T Wohlers Report 2007 Wohlers Associates Inc 2007 E fatea sum ec gem SS Qena Pesquisa e Inicia o Cient fica nia desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS BI NICA PROCESSO CRIATIVO E APLICA O Leciane Cristina Marcuzzo Alberto Hoher Jamil Brites Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Liane Roldo Wilson Kindlein J nior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo A ci ncia da bi nica compreende o aprendizado a partir da natureza de sistemas org nicos para a solu o de quest es t cnicas O estudo biol gico fornece os conhecimentos sobre os sistemas org nicos da natureza enquanto a utiliza o pr tica de responsabilidade da t cnica Esse trabalho enaltece o processo criativo bi nico para a obten o de um artefato com design inovador A partir de um modelo biol gico foi realizado um estudo sobre seu design e harmonia com posterior escolha de um padr o visual o qual foi aplicado de uma maneira funcional em um objeto de decora o Palavras Chave Bi nica Org nico Natureza Abstract The Bionics science is about to understand the learnship from the organic systems of the nature for technical solutions The Biological study allows the knowledge of the natural organic systems while the practical use is the technique responsibility This w
199. UES A C MOZETIC H KINDLEIN W Jr Avalia o de Similares Estudo de Caso de Chave de Fenda 16 YAMAMOTO T YASUHARA A Quantities of bisphenol A leached from plastic waste samples Chemosphere n 11 p 2569 2576 1999 E fatea cr fiec Bm SS Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti ca T n desenho industrial Cian L DESIGN amp amp MATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE RTESE DE USO NOTURNO PARA TRATAMENTO DE FASCITE PLANTAR Rafael Prestes Liciane Sabadin Bertol Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Fascite plantar o processo inflamat rio que acomete a fascia plantar ocasionando falta de flexibilidade em indiv duos com este diagn stico Durante o sono os m sculos flexores dorsais do p encontram se inativos assim causando encurtamento da fascia plantar Este artigo busca descrever o processo de desenvolvimento e fabrica o de uma rtese para membro inferior de uso noturno para tratamento desta patologia atrav s da manuten o ou ganho de flexibilidade da musculatura afetada Palavras Chave design de produto fascite plantar rtese Abstract Plantar fasciitis is inflammation that affects the plantar fascia and causes lack of flexibility in individuals with this diagnosis During the sleep time the muscles of the foot dorsal flexor are inactive causing shortening of the plantar fascia This article aims to describe the process of devel
200. Unisal e FATEA de Lorena S o Paulo apresentando um panorama sobre o curso de Design da Fatea e suas rela es com as ind strias de embalagens da regi o A pesquisa atende a uma demanda local e por esse motivo o objetivo deste projeto desenvolver a pesquisa para uma posterior tabula o de dados e gera o de relat rios sobre a ind stria de embalagens na Regi o do Vale do Para ba principalmente no Vale Hist rico al m de promover a cria o de um Centro de Pesquisa de Design de Embalagem na Fatea O curso de Desenho Industrial da FATEA tem no design de embalagens uma das aplica es pr ticas do desenvolvimento do ensino e forma o de seu corpo discente portanto possui disciplinas que desenvolvem pesquisas e projetos direta e indiretamente relacionados ao desenvolvimento de embalagens como na disciplina de Produ o e an lise gr fica onde s o estudadas a Sem ntica da Forma Structural Packaging Embalagens Promocionais Desenvolvimento de Face display entre outros projetos onde os alunos s o respons veis pela pesquisa an lise desenvolvimento e cria o das embalagens O curso possui tamb m dois projetos premiados com destaque Embalagem Laminada de sach para condimentos vencedor da categoria Estudante no concurso ABRE edi o 2004 e o projeto de Embalagem Longa Vida para alimentos prontos finalista da categoria Estudante no concurso ABRE edi o 2008 tamb m selecionado para a edi o 2010 da Mostr
201. Z S B SILVA I F E RIBEIRO M R Caracteriza o etnopedol gica de Planossolos utilizados em cer mica artesanal no Agreste Paraibano In CONGRESSO BRASILEIRO DE CI NCIA DO SOLO 29 Ribeir o Preto 2003 Anais Ribeir o Preto Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo 2003 CD ROM BORNAL W G QUEIROZ C M Relat rio das escava es do s tio Caninhas p 36 2005 DIEGUES A C S E ARRUDA R S V orgs Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2001 MACHADO N T G SCHNEIDER P SCHNEIDER F An lise parcial sobre a cer mica arqueol gica do Vale do Taquari Rio Grande do Sul 2008 Revista Cer mica 54 2008 p 103 109 MARQUES J G Pescando pescadores ci ncia e etnoci ncia em uma perspectiva ecol gica S o Paulo NUPAUB 2001 MORAES C A Arqueologia Tupi no Nordeste de S o Paulo um estudo de variabilidade artefatual Disserta o de mestrado obtida no programa de p s gradua o em arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da universidade de S o Paulo 2007 p 1 288 POSEY D A 1987 Temas e inquiri es em etnoentomologia algumas sugest es quanto gera o de hip teses Bol Mus Para Emilio Goeldi 3 2 99 134 S rie Antropologia PROUS A A pintura em cer mica Tupiguarani Revista Ci ncia Hoje mar vol 36 n 213 p 22 28 2005 SARA J L NAKANO F P MATOS C C QUEIROZ C M TAGUCHI S P RIBEIRO R
202. a Pierra Vz DESIGNCMATERIAIS ORTESE PARA MANIPULACAO DE TECLADOS DE COMPUTADORES Samantha Carvalho Xavier Glauco Jose Rodigues Azevedo Nelson Tavares Matias Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Resumo O tema proposto para Trabalho de Conclus o de Curso uma ortese para manipula o de teclados de computadores destinados a aqueles indiv duos que apresentam um comprometimento do movimento das m os e necessitam de um dispositivo ortop dico para melhorar corrigir a limita o do movimento dos dedos m os e punho provocado por les es parciais dos membros superiores Este projeto tem como objetivo principal a inclus o social possibilitando a inser o ou reinser o no mercado de trabalho dos deficientes f sicos auxiliando na intera o homem computador contribuindo assim para a sua integra o no espa o digital O desenvolvimento de pesquisas e aplica o de t cnicas ergon micas tem como objetivo posicionar e manter o alinhamento correto das articula es Tamb m ser realizado um estudo sobre os diversos materiais resist ncia e durabilidade definindo um material que melhor atenda as exig ncias deste projeto Ser necess rio conhecer profundamente o usu rio para que seja aplicado no produto um design que melhor se adapte as suas necessidades Palavras chave rtese Ergonomia Teclado Design Introdu o H 3 500 anos trabalhos ortop dicos j eram detectados em m mi
203. a o a S o Paulo Alpargatas que j produz Havaianas sob encomenda para determinados eventos como o casamento de Ang lica e Luciano Huck A customiza o o sonho de qualquer empresa de bens de consumo diz M rcio Utsch presidente da companhia O motivo que levou a escolha de Notebooks com produto a ser customizado foi a explos o de consumo nessa rea que se observa hoje Hoje os Notebooks est o na m o do povo e s o quase t o usados quanto os celulares Mas antes eram objetos que s pessoas com poder aquisitivo razo vel podiam ter Essa realidade mudou at dezembro de 2010 as vendas de notebooks crescerao 40 A estimativa de consultorias de tecnologia e de que sejam comercializados 6 5 milhoes de unidades no Brasil e com esse resultado os portateis vao superar os PCs de mesa conhecidos tambem como desktops pela primeira vez na historia Isso se deve a concess o de incentivos fiscais que deixaram o equipamento mais barato Tamb m o aumento do n mero de fabricantes acelerou a concorr ncia em 2005 havia 15 empresas hoje s o 24 E a expans o do cr dito ajudou a classe C a adquiri los O consumidor olha o valor da presta o e ela agora cabe no bolso diz C sar Aymor diretor de marketing da Positivo A Acer segundo maior fabricante de PCs do mundo tem uma estrat gia para tentar chegar lideran a do segmento de notebooks Ela s vai fabricar os port teis no Brasil e est atuando agr
204. a o Cient fica desenho industrial V DESIGN amp MATERIAIS D26 99 780mm 126 6N 238 15N D33 99 665mm 182N 355 5N D45 99 625mm 271 45N 560 75N D50 99 854mm 275 3N 586 5N D60 99 6mm 237 75N 499 25N 900 B00 700 600 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 128 Deslocamento mm Fig 04 Gr fico da For a de Indenta o para a espuma D50 Assim como o ocorrido nos ensaios de densidade as espumas 20 26 33 e 45 apresentaram um comportamento linear A espuma D50 ficou ligeiramente abaixo do valor m nimo esperado e a D60 ficou consideravelmente defasada do comportamento das demais conforme a figura 05 Gime PO QCNPaq Va msaa ae se oyna imento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila ha Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial DESIGNS MATERIAIS tg FD 25 EFD 55 IFD N 100 Densidade kg cm3 Fig 05 Rela o da for a de indenta o IFD com as densidades das espumas Os resultados dos testes de usinagem confirmam a tend ncia de utilizar altas rota es e pequenos avan os vindo ao encontro de Wright e Cumming 1969 Por m n o foi detectada gera o de calor expressiva fato que deve ser melhor investigado em usinagens mais longas Em geral as usinagens feitas com rota o de 6 000 RPM apresentaram o pior acabamento inclusive destruindo a integridade das espumas especialmente as de baixa densidade co
205. a o com Scanner Fixo laser de ponto sensor conosc pico Consiste na emiss o atrav s de diodo de um feixe de Laser que refletido por um divisor e incide pontualmente sobre o objeto a ser medido A luz dispersada retorna passa novamente pelo divisor de feixe composto de um cristal birrefringente e detectada pelo sensor CCD Dispositivo de Carga Acoplado conforme a figura 2 E fatea sum Bsc mem SS Q QcnPq ess ed usa im desenho industrial a mem solar DESIGN amp amp MATERIAIS lente M dulo objeto adapt vel Conosc pico hp y a naa t Diodo Laser Figura 2 Princ pio de opera o do sensor conosc pico a Laser Fonte Optimet 2005 O CCD um sensor formado pelo conjunto de capacitores sens veis a luz O cristal birrefringente modifica diferentemente a velocidade de cada raio de luz de acordo com seu ngulo criando um padr o de franjas com alto contraste no detector CCD Uma vez que o ngulo do raio de luz fun o da dist ncia entre um plano de refer ncia e o ponto de Laser projetado no objeto esta dist ncia pode ser ent o determinada pela an lise das caracter sticas do padr o criado A rela o entre o sinal no detector CCD e a dist ncia dos objetos determinada por um processo preciso de calibra o realizado para cada lente objetiva utilizada OPTIMET 2005 O Digimill 3D fabricado pela Tecnodrill um equipamento CNC h brido fresa e scanner tridimensional a L
206. a de Oficina de Modelos e Prot tipos do curso de Design da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tendo como objetivo construir um modelo de carrinho para bonecas O projeto construtivo foi balizado por um desenho t cnico do produto sendo que a dimens o geral do produto de 250 x 400 x 650 mm O principal material a ser utilizado foi o MDF fibra de m dia densidade Medium Density Fiberboard na estrutura e o a o para constru o dos eixos Os demais materiais a serem utilizados foram determinados pelo grupo O processo de aplica o destes materiais foi orientado pelo professor da disciplina A Figura 1 apresenta o desenho t cnico e a Tabela 1 descreve as partes do produto 6 falea sever Bisric Beate PIS QcnPaq quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico L DESIGN amp MATERIAIS Figura 1 Modelo virtual do carrinho Tabela 1 Quantidade de cada item balan o Assento 1 A partir das orienta es apresentadas na Figura 1 deu se o in cio confec o dos prot tipos Neste sentido os trabalhos desenvolvidos s o apresentados a seguir 3 1 Participantes Acad micos da disciplina de Oficina de Modelos e Prot tipos do curso de Design da Universidade Federal do Rio Grande do Sul POA RS BR do segundo semestre de 2009 Os alunos foram separados em grupos de tr s componentes com o objetivo de construir um modelo de carrinho
207. a e uma nova camada de material em p aplicado em cima e o processo repetido at que a pe a esteja conclu da Em compara o com outros m todos de fabrica o aditiva a SLS pode produzir pe as a partir de uma gama relativamente ampla de materiais em p dispon veis comercialmente que v o desde pol meros como nylon puro comp sito com fibra de vidro ou com outros enchimentos e poliestireno metais incluindo a o tit nio misturas de ligas comp sitos e areia verde O processo pode ser por fus o completa fus o parcial ou sinteriza o em fase l quida Dependendo do material podem ser alcan adas propriedades materiais compar veis aos dos m todos convencionais de produ o Em muitos casos um grande n mero de pe as pode ser alocado dentro do envelope permitindo assim alta produtividade FIGURAS 13 e 14 Prot tipos obtidos pela tecnologia SLS cer mica e metal A tecnologia SLS largamente utilizada em todo o mundo devido sua capacidade de obter facilmente geometrias muito complexas diretamente de arquivos digitais CAD e com propriedades muito pr ximas de pe as de pl stico injetado Embora tenha come ado como uma forma de construir prot tipos nas fases iniciais do ciclo de design cada vez mais vem sendo usada na manufatura com prazo limitado produzindo partes para utiliza o final Al m das vantagens supra citadas a SLS tem ainda a capacidade de fazer pe as de metal o que nenhuma
208. a face lateral do p HEBERT et al 2003 O tratamento conservador n o cir rgico baseado na fisioterapia e meios analg sicos geralmente suficiente embora a recupera o seja lenta at 18 meses ZANON et al 2006 Diversos autores sugerem alongamento progressivo da fascia plantar do tend o de aquiles dos m sculos e demais estruturas envolvidas com o tr ceps sural IMAMURA et al 1996 A doen a acelerada ou agravada pela falta de flexibilidade como na retra o do tend o calcanear pelo excesso de treinamento fadiga inextensibilidade fascial e mec nica prec ria WHITING e ZERNICKE 2001 A indica o cir rgica em casos de fascite plantar onde n o se teve sucesso com o tratamento conservador um procedimento raro HEBERT et al 2003 Tendo em vista o grande numero de pessoas acometidas pela FP e a dificuldade no tratamento destes indiv duos este estudo busca o desenvolvimento de uma ortese para auxilio do tratamento conservador visando impedir que o alongamento obtido durante o dia na fisioterapia seja perdido a noite Com a utiliza o desta ortese o tornozelo sera mantido em posi o neutra sendo um grande aliado no alongamento da fascia e 6 falea sever Bisric Beate PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica inchoate TT iment desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS consequentemente dos m sculos do triceps sural Neste contexto esta pesquisa tem como objetivos 1 Desenvolve
209. a Curriola foi inexpressivo a exce o do Buriti e Chich A explora o de frutos do Cerrado tem crescido comercialmente e os res duos gerados pelo seu processamento podem representar novas e ricas alternativas de mat rias primas para a produ o artesanal Houve uma grande dificuldade na identifica o de que esp cie adv m o res duo vegetal pois muitas vezes o nome popular faz refer ncia a amplas esp cies e nesse caso h um fator importante O n o conhecimento da esp cie pode implicar numa super explora o da mat ria prima causando um preju zo ecol gico mais s rio O res duo vegetal de fundamental import ncia no processo de ciclagem de nutrientes para o solo enriquecendo o dos minerais que mais tarde entrar o novamente no ciclo biol gico Especial import ncia deve ser conferida a extra o de frutos e sementes Cada esp cie tem na natureza um n mero m nimo de sementes necess rias manuten o da sua esp cie E o que chamamos de banco de sementes A extra o incorreta desse recurso pode levar a extin o local da esp cie Portanto necess rio frisar a necessidade do estudo e entendimento da estrutura e funcionamento do ecossistema a ser explorado enfatizando o ciclo biol gico de cada esp cie a fim de promover um manejo adequado e manter a taxa de produtividade necess ria manuten o desse sistema Por ltimo foram testados alguns res duos provenientes do Cerrado buscando n o s uma ino
210. a Jovens Designers Tendo como principal interesse relacionar os dados levantados com as linhas de pesquisa direcionadas ao design de embalagens no curso de design da FATEA Desenvolver e analisar uma base de dados que concentre informa o e possibilite um melhor entendimento e relacionamento entre a FATEA sua comunidade acad mica e o setor industrial regional de embalagem sendo essa uma grande oportunidade de aproxima o e parceria no desenvolvimento de pesquisa em diversos campos de atua o do Design A parceria entre a FATEA e as empresas do Vale proporcionar uma facilidade no relacionamento entre estas institui es al m de oferecer oportunidade de aproxima o e parceria no desenvolvimento de pesquisa e em diversos campos de atua o Tendo sido estabelecidas as parcerias com as respectivas empresas o projeto ir faled msm Qisric Bem SS Qcnra Pesquisa e Inicia o Cient fica a med eg au sob E iment desenho industrial Wz DESIGNG MATERIAIS desenvolver ensaios e pesquisas para assim implantar o Centro de Pesquisa de Design de Embalagem Palavras chave Embalagem Design Industria Vale do Paraiba E fatea nm Bisric Emma PO cng as E a trial Consedho Nacional de Desarmvolvimento esenno inoustria Ciantifice Tecrolegico LZ DESIGN amp MATERIAIS REDESIGN DA EMBALAGEM DE LEITE PURO MILK Priscilla Ign cio da Silva Marcus Vinicius Monteiro Gon alves Faculdades Integradas Teresa D vila FA
211. a carga din mica maior que o peso corporal dever ser sustentado gerando muitas vezes falhas As falhas s o por v rios os motivos como desgaste na articula o carregamento mec nico design da pr tese e ambiente corrosivo onde a pr tese colocada O objetivo desse estudo avaliar as tens es aplicadas no componente femoral e no componente acetabular da pr tese de f mur no momento de maior propuls o da marcha utilizando sistemas computacionais que permitam a simula o por meio do M todo de Elementos Finitos MEF O trabalho objetiva tamb m comparar e verificar qual combina o de materiais sofre menos tens o e por consequ ncia menor desgaste A an lise conjunta dos resultados obtidos e da literatura relacionada permitiu indicar as dire es de carregamento para estudos do f mur proximal O estudo cria um modelo computadorizado no qual o componente acetabular fixado na posi o determinada estabelece contato cinem tico global sem os componentes se fundirem e com uma esfera que representa a cabe a femoral Os resultados foram calculados com a distribui o das tens es de Von Mises conhecida como teoria de distor o m xima O conjunto de materiais que apresentou menor esfor o foi 0 a o inox juntamente com polietileno na ordem de 2805669 6 N m contra 3133175 43 N m do tit nio e 3135360 46 N m da Liga de Co Cr Mo A an lise identificou o Co Cr MO como o material apropriado Foi tamb m identificado
212. a comercializa o est legalmente proibida A madeira f ssil referida como material gemol gico por Schumann 2006 As jazidas mais famosas ocorrem em Halbrook Arizona Estados Unidos onde s o encontrados troncos com at 65 metros de comprimento Schumann 2006 Neste local houve um zonemaneto onde foram selecionadas reas de interesse paleontol gico e reas de interesse gemol gico CNPq Consetho Nacional de Dewanvolrimenio C ntico s Tecrolegico o fa fea Faculdades Integradas om ISPIC Teresa D Avila te Pie rite n QNOS4 desenho industrial We DESIGNC MATERIAIS Figura 3 Produtos desenvolvidos com madeira petrificada Extraida de Schumann 2006 2 2 Ametista Existem registros de ocorr ncia de jazidas de ametista em Birm nia India Canad Nam bia R ssia Sri Lanka Estados Unidos Madag scar M xico e Z mbia As jazidas mais importantes localizam se no Brasil destacando se o Rio Grande do Sul e o Par No Rio Grande do Sul a ametista a mais importante das gemas produzidas no estado presente em 64 dos jazimentos cadastrados A regi o do M dio Alto Uruguai localizada ao norte do estado foi denomidada por Santos et al 1998 de Distrito Mineiro de Ametista do Sul DMAS Esta rea considerada o maior centro produtor de ametista do mundo com aproximadamente trezentas e cinquenta reas de garimpos concentradas nos municipios de Ametista do Sul Planalto Ira e Fre
213. a d cada de 90 esse conceito foi se expandindo para os servi os e produtos Personaliza o e Customiza o geralmente usadas como sin nimos tem conceitos bem distintos ent o para que n o seja abordado de forma errada vamos analisar o conceito de ambos A personaliza o trata de um projeto feito para apenas uma pessoa O objeto personalizado tem caracter sticas aplic veis apenas a pessoa que o est adquirindo o que provavelmente n o atender 100 das necessidades de outra pessoa 6 falea qm GB ISPIC Beate PIO Q RCNP Pesquisa e Inicia o Cient fica na ema a a imento desenho industrial we DESIGNS MATERIAIS J a customiza o o conceito de que um produto criado e projetado para produ o em massa de forma industrial e com caracter sticas est ticas e funcionais que a atendam a maior quantidade de pontos em comum de um grupo de pessoas possa ter algumas dessas caracter sticas alteradas pelo consumidor final aproximando assim o produto do mesmo Objetos personalizados s o facilmente encontrados no artesanato porque n o s o feitos em grande escala e s o produzidos manualmente podendo cada um deles ser montado diferente um do outro buscando atender cada uma das necessidades do consumidor valorizando muito mais o produto oferecido A personaliza o em rela o ao design incompat vel visto que o design est voltado para produ o em massa Entretanto a especificidade do produto buscada pelo consumido
214. a e as dimens es ideais para a utiliza o do produto 4 Gera o de alternativas Seleciona a melhor alternativa encontrada em rela o a est tica funcionalidade custo e fabrica o 5 Detalhamento t cnico Sera aplicado as medidas espec ficas para o produto os materiais utilizados na composi o do projeto e os processos de produ o 6 Rendering Ilustra o que apresentar o projeto e ser criado atrav s de programas digitais 10 Modelo f sico Constru o de um modelo f sico para a apresenta o o modelo ser elaborado atrav s de escalas podendo ser realizada a apresenta o do produto demonstrando suas dimens es funcionalidade usabilidade e a est tica 11 Apresenta o Exposi o dos m todos utilizados para a constru o do projeto Problematiza o e Reconhecimento do Problema As poltronas criadas atualmente cada vez mais comp em um design diferenciado e atraente Mas quando se trata da utiliza o de notebook enquanto o usu rio est sentado em uma determinada poltrona gera um mal posicionamento do usu rio acarretando um desconforto ergon mico e Delimita o do Problema Falta de estrutura Material Defici ncias Ergon micas e Formula o do Problema Falta de estrutura com a falta de uma estrutura adequada o usu rio acaba utilizando almofadas para aumentar a altura do notebook ou algo parecido e f Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUST
215. a o Design de Novos Produtos S o Paulo 2 ed reimpress o Edgard Blucher 2006 2 BOLGENBAGEN N J O Processo de Desenvolvimento de Produtos Proposi o de um Modelo de Gest o e Organiza o Disserta o de Mestrado UFRGS Porto Alegre 2003 3 FERNANDES A C RAMOS A C R CASALIS M E P HEBERT S K AACD Medicina e Reabilita o Princ pios e Pr tica 1 ed Artes M dicas 2007 4 FALCO A P S Avalia o de Adesivos Utilizados em Solados de Cal ados de Uso da Marinha do Brasil Disserta o de Mestrado UFRJ Rio de Janeiro 2007 5 FILIPPO T R M Uma Contribui o da Automa o para o Desenvolvimento de Orteses Ativas para Membros Inferiores Disserta o de Mestrado UNICAMP Campinas 2006 6 GRASEL R P et al MR Imaging of Plantar Fasciitis Edema Tears and Occult Marrow Abnormalities Correlated with Outcome American Roentgem Ray Society 1999 7 HERBERT S et al Ortopedia e Traumatologia Princ pios e Pr tica Porto Alegre 3 ed Artmed 2003 8 IMAMURA M et al Fascite Plantar Estudo Comparativo Rev Bras Ortop 1996 9 PAUL GERHARD et al Projeto na Engenharia Fundamentos do Desenvolvimento Eficaz de Produtos M todos e Aplica es S o Paulo Edgard Blucher 2005 10 SILVA P Quanto Dura um par de Cal ados Desportivos Dispon vel em http www calcadodesportivo com solaintermedia htm Acesso em 24 09 2009 11 ROMPE J D et al Shock Wave Applicatio
216. a sem impactar o meio ambiente Quando utilizado nas compostagens o biopl stico leva apenas 18 semanas para se decompor virando lixo org nico para aduba o Segundo a norma ASTM D6400 que regula materiais biodegrad veis e aceita em todo o mundo um pl stico biodegrad vel um pl stico degrad vel no qual a degrada o ocorr ncia de mudan a qu mica na estrutura frente a mudan a no meio resultado da a o natural de microorganismos como bact rias fungos e algas Um pl stico biocompost vel aquele que se degrada atrav s de processos biol gicos durante a compostagem em COs gua compostos inorg nicos e biomassa e n o resulta em res duo vis vel aparente ou t xico segundo ASTM D 6400 4 Experimental Neste estudo ser o analisados e diferenciados tr s tipos de pl sticos utilizados na fabrica o de sacolas o convencional o oxi biodegrad vel e o INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Neclonst do Denseveitimano e Inicia o Cient fica ye desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS biodegrad vel Ser avaliado o tipo de pol mero que comp e a matriz do pl stico bem como par metros mec nicos de comportamento do pl stico O intuito do estudo avaliar e comparar as caracter sticas dos produtos com as caracter sticas dos produtos declaradas pelos fabricantes buscando informa es precisas relevantes e d
217. ability of contribution on environmental sustainability Keywords design prototype laminated bamboo Introdu o Atualmente sustentabilidade o conceito mais explorado quando se pretende demonstrar a import ncia dos princ pios ecol gicos no desenvolvimento econ mico humano Mas essa condi o mais facilmente conquistada quando se acredita que o Design tem grande capacidade de contribuir para a sua efetiva aplica o principalmente associado ao desenvolvimento sustent vel De modo geral desenvolvimento sustent vel consiste em assegurar o crescimento industrial e econ mico sem causar impactos ambientais negativos e nesse sentido os produtos devem suprir as necessidades dos seres humanos sem comprometerem gera es futuras E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E a imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS Alternativas para promo o do pensamento sustent vel s o propostas que surgem diariamente principalmente devido crescente preocupa o pela preserva o dos ecosistemas Empresas ind strias l deres pol ticos organiza es n o governamentais entidades religiosas e civis se empenham na tentativa de reverter ou pelo menos amenizar os impactos causados ao meio ambiente Neste contexto est o inseridos profissionais de diferentes reas com a finalidade de trabalhar em conjunto para gera o de propostas ecologicamente corretas Designers e Engenheiros p
218. absor o de gua versus tempo de imers o dias Os resultados obtidos revelaram os comp sitos refor ados com fibras de algod o modificada apresentaram menor absor o de gua quando comparados ao comp sitos refor ado com fibras de algod o lavada Esses dados podem ser explicados devido modifica o realizada na superf cie das fibras No entanto foi observado que a absor o de gua foi baixa menos que 1 Dessa forma pode se concluir que nesses comp sitos independentemente do tratamento ambos absorveram percentuais m nimos de agua o que torna esses materiais interessantes Palavras chave Fibras de algod o Polietileno de alta densidade Absor o de agua E faled wire Qisric Bem SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica el on ri apna iment desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS ESTUDO DA MODIFICA O QU MICA NO COMPORTAMENTO MEC NICO DOS COMP SITOS PP REFOR ADO COM FIBRA PROVENIENTES DO BAGA O DE ABACAXI Ta se Azevedo Sousa Daniella Regina Mulinari Marco Ant nio Furtado Augusto Adauri Silveira Rodrigues Carlos Em lio S Delgado Marcel Ferreira Marques Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Resumo Durante a Confer ncia da ONU realizada em Estocolmo em 1972 aumentou se significativamente a preocupa o da sociedade com os desequil brios econ mico social e ambiental Foi o marco da id ia de desenvolvimento sustent vel este concilia o desenvolvimento a partir da
219. ade Federal do Rio Grande do Sul 2007 DE PAULA Haroldo C B DE OLIVEIRA Erick F ABREU Flavia O M S DE PAULA Regina C M DE MORAIS Selene M FORTE Maria M C Esferas beads de alginato como agente encapsulante de leo de croton zehntneri Pax et Hoffm Pol meros Ci ncia e Tecnologia ahead of print pp 00 00 Epub May 14 2010 ELY Abdellahi BAUDU Michel BASLY Jean Philippe KANKOU Mohamed Ould SidAhmed Ould Copper and nitrophenol pollutants removal by Na montmorillonite alginate Gj sats PIO Q CNPq um mento e fa fe Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGNCMATERIAIS Microcapsules Journal of Hazardous Materials 171 2009 405 409 ELYA A BAUDUA M BASLYA J P KANKOUB M O S O Copper and nitrophenol pollutants removal by Na montmorillonite alginate microcapsules Journal of Hazardous Materials 171 2009 405 409 GHARSALLAOUI A ROUDAUT G CHAMBIN O VOILLEY A amp SAUREL R Applications of spray drying in microencapsulation of food ingredients An overview Food Research International 2007 v 40 p 1107 1121 GOUIN S bastien Micro encapsulation industrial appraisal of existing technologies and trends Trends in Food Science amp Technology 15 2004 330 347 HORST B L PARIZE A L BRIGHENTE I M C SOUZA T C R Estudos de adsor o do corante natural antocianina em matriz polim rica de quitosana alginato Universidade Federal de San
220. ados Os ensaios foram feitos em quatro gemas A Figura 1 mostra os resultados obtidos Os melhores resultados obtidos foram observados para os desenhos reproduzidos nos caboch es A e D Fig 1 Os caboch es Be C Fig 1 tiveram resultados insatisfat rios pois a riqueza de detalhes dos desenhos originais n o foi reproduzida com fidelidade ocorrendo perda de nitidez As varia es de pot ncia e de velocidade para cada grava o est o na Tabela 1 E fatea sm Bsc Bee SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a o celta iment desenho industrial LA DESIGNS MATERIAIS 90 Figura 1 Caboch es de agata com marca o de gravuras por laser CO para teste de pot ncia invertida e detalhes do desenho A gata natural com lapida o do tipo caboch o em formato gota com aplica o de desenho de um passarinho formado por linhas simples e com pouco detalhamento B agata tingida de preto com lapida o do tipo caboch o em formato gota onde foi aplicada desenho detalhado de uma formiga C cornalina com lapida o do tipo caboch o em formato navete com aplica o de gravura de um beija flor caracterizado por uma riqueza de detalhes D agata azul tingida com lapida o do tipo caboch o em formato navete com aplica o de desenho de um olho aproveitando o formato da gema Tabela 1 Pot ncia e velocidade utilizadas para cada gema no processo de grava o a laser O Pot ncia W Velocidade m s Numer
221. ados 20 681 pontos com resolu o de 2 96mm e ap s o procedimento de filtragem 20 525 pontos com resolu o de 2 98mm e malha com 37 254 tri ngulos A tabela 1 sintetiza os dados mencionados Tabela 1 Dados obtidos atrav s das digitaliza es pontos resolu o e malhas Scanner Fixo Scanner M vel DAVID de Ponto de Linha Laserscanner Resolu o de aquisi o 0 42mm 0 92mm 296mm Pontos ap s a filtragem 1 101 029 185 929 20 525 Resolu oap sa 0 43mm 093mm 298mm filtragem Tri ngulos na malha final 1 753 203 329 915 37 254 A resolu o um indicativo mas n o necessariamente significa maior precis o Maior resolu o implica em um maior n mero de pontos em uma nuvem por m esta pode ser filtrada mas permanecer pr xima a sua precis o original e com menos pontos Quanto mais filtragem houver menor sera a quantidade de tri ngulos da malha e mais leve o modelo 3D gerado Neste sentido o Scanner M vel de Linha aproximou se do Scanner Fixo de Ponto E fatea sm fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica te coli desenho industrial V DESIGN amp MATERIAIS pois seus arquivos continham mais pontos em uma nuvem enquanto que a Digitaliza o com laser de linha e webcam apesar de gerar um arquivo bastante leve a resolu o ficou aqu m da esperada principalmente devido a restri o da resolu o de captura vers o demonstrativa do software Relativo pr
222. ai 2010 LODI H lio Angelo Coord A import ncia das pedras preciosas na economia do Rio Grande do Sul SAL O DE PEDRAS PRECIOSAS Anais Porto Alegre Secretaria de Energia Minas e Comunica es do estado do Rio Grande do Sul 1994 MDIC Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior 2004 Programas e A o Arranjo Produtivo Local APL RedeSist 2007 Dispon vel em lt http www redesist ie ufrj br nt_count php projeto md11 amp cod 15 gt Acesso em 12 mai 2010 MME Minist rio de minas e energia PORMIM Beneficiamento de min rio Dispon vel em lt http www pormin gov br biblioteca arquivo beneficiamento de minerio pdf gt Acesso em 12 jul 2010 SCHUMANN Walter Gemas do Mundo Traduzido em portugu s por Rui Ribeiro Franco e Mario Del Rey 2 ed Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1983 Pesquisa e Inicia o Cient fica jemah Faculdades Integradas ISPIC G Emo S O amp o fa le Teresa D vila ha Instituto Superior de A CNP q Consetho Nacional de Deaarmmvolvimenio Chentifice Tecrolag o DESIGN amp amp MATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE UM PROCESSO PARA RECICLAGEM DE ISOPOR POLIESTIRENO EXPANDIDO UTILIZANDO SOLVENTES E SUA APLICA O NA REA DO ECODESIGN LUMIN RIA ECOL GICA Luiz Carlos Felisberto Ricardo Gasperini Raphael Keiti Kussunoki Universidade Estadual Paulista UNESP FAAC Resumo O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de
223. ais Al m disso os dentistas ainda indicam que o pesco o da chupeta deve ser o mais estreito poss vel Isso importante para n o estimular a mordida aberta nem empurrar a parte superior da arcada para frente E importante que a chupeta tente reproduzir o m ximo poss vel o mamilo da m e durante a amamenta o 2 A desvantagem em rela o a esse formato das chupetas ortod nticas a necessidade de manter o posicionamento correto da boca caso contr rio todos os poss veis benef cios em compara o com as chupetas de bulbo redondo s o desconsiderados Por m como mencionado anteriormente a utiliza o das chupetas pode causar efeitos adversos sa de No Brasil at mesmo ao seguir as recomenda es da embalagem do produto que seguem padr es de normas acaba se por prejudicar a sa de das crian as Uma das mat rias primas empregadas na confec o do objeto o policarbonato apresenta em sua composi o compostos qu micos como nitrosaminas e bisfenois Este ltimo que inclu do na prepara o do corpo das chupetas conhecido entre cientistas por ser prejudicial sa de O bisfenol A um composto org nico com dois grupos funcionais fen licos como mostra a Erro Fonte de refer ncia n o encontrada E utilizado em pl sticos para oferecer maleabilidade ou seja sem ela o pl stico fica duro e quebradi o Estudos mostram que o acumulo deste aditivo pode provocar modifica es nos par metros end crin
224. ais atuantes nesta rea e Coleta de dados foram consultados livros artigos cient ficos websites e materiais did ticos buscando identificar os produtos alvo do estudo desse trabalho a aplica o de materiais naturais de origem nacional no mercado da Biojoia e An lise e interpreta o dos dados obtidos a partir da an lise e da interpreta o poss vel chegar ao desenvolvimento e conclus es da pesquisa e Reda o do artigo para a reda o do artigo foram escolhidos os pontos mais relevantes da pesquisa e ap s a coleta e a an lise dos dados chegou se a conclus o 3 Desenvolvimento 3 1 BIOJOIA NO BRASIL Segundo KRUCKEN 2009 os produtos locais s o manifesta es culturais fortemente relacionadas com o territ rio e a comunidade que os gerou Esses produtos s o os resultados de uma rede tecida ao longo do tempo que envolve recursos da biodiversidade modos tradicionais de produ o costumes e tamb m h bitos de consumo Assim a Biojoia no Brasil um reflexo da influ ncia da cultura ind gena onde adere os com elementos da natureza utilizados para afastar maus esp ritos ja eram produzidos antes do contato com os colonizadores CARVALHO 2010 mn 799 QCNPq desenho industrial Cieanitice s Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de quisa e Inicia o Cient fica y DESIGN amp amp MATERIAIS A Biojoia une a mat ria prima ori
225. ais ou sint ticos s o constitu dos essencialmente por macromol culas formadas por unidades que se repetem dezenas e at milhares de vezes ao longo de uma seq ncia em cadeia Em grego muitas unidades repetitivas s o chamadas de poli muitas e mero unidades repetitivas originando o termo pol mero Quando necess ria uma diferencia o o termo copol mero utilizado para aqueles que apresentam dois ou mais tipos diferentes de mero numa mesma mol cula As caracter sticas dos pol meros variam muito uma vez que dependem da natureza qu mica e f sica das unidades repetitivas Manrich 1997 Uma das caracter sticas mais importantes dos pol meros a das transi es t rmicas que depende da composi o qu mica e da estrutura molecular e varia de acordo com estas Essas transi es fundamentais durante o aquecimento presentes nos pol meros s o a temperatura de transi o v trea Tg caracter stica da fase amorfa e temperatura de fus o Tm caracter stica da fase cristalina Em temperaturas abaixo da Tyg o pol mero apresenta o comportamento mec nico de um vidro ou seja r gido e fr gil quebradi o Acima da Tm O pol mero funde tornando se um l quido E importante observar que nem todos os pol meros apresentam essas duas temperaturas de transi o Manrich 1997 Os variados diferentes tipos de pol meros sint ticos s o classificados com base em seu comportamento termomec nico em elast meros e pl stico
226. al e embutido no solo Similar 2 Produto Figura 22 Paraciclo Uno Especifica o Fonte Ciclo Parking Fabricante Ciclo Parking Modelo N o informado Dimens es 850 x 600 mm Material A o Carbono Pre o M dio N o informado Descri o Modelo original de onde derivam os demais modelos da empresa ap ia a bicicleta em dois pontos permite trancar quadro e rodas uma unidade estaciona duas bicicletas e embutido no solo AD ET DESENHO Q S fated pegno GR ISPIC Gm pio QCNPq anos d ho indu Consrthe Nacional de Desarmvolvimento esenho Industria Cientifice Tecrolsgico Ww DESIGNC MATERIAIS Similar 3 Produto Figura 23 Paraciclo Modelo N o Informado Especifica o Fonte Complexy Host Fabricante Complexy Host Modelo N o Informado Dimens es 1 5m Material Alum nio Pre o M dio R 275 00 Descri o Paraciclo com estacionamento para os dois lados capacidade para nove vagas fixado no ch o e as bicicletas s o presas pela roda Similar 4 Produto Figura 24 Paraciclo Modelo N o Informado Especifica o Fonte K9 Sports Fabricante Altamayer Modelo N o Informado Dimens es 1050 x 600 mm Material Alum nio 6 f F Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL q eq Teresa D vila EM eee iio t FATEA LORENA SP CNPq Consedho Nacional de Demarvalvimento Cientifice Tecnologico desenho industrial DESIGNC MATERIAIS Preco Medio R 197 00 Descri
227. almente bastante teis para formas simples onde apenas poucos pontos s o necess rios Estes equipamentos normalmente em forma de bra o mec nico permitem uma grande liberdade de movimento Entretanto este geralmente mais lento tendo tamb m a limita o de n o poder ser utilizado em superf cies que se deformem com o contato 10 Neste caso o objetivo da digitaliza o foi a capta o da forma dos bulbos das chupetas para verificar o espa o ocupado por elas dentro da boca da crian a e comparar chupetas ortod nticas e convencionais Entretanto como os bulbos s o de material elast mero e se deformam com o contato foi utilizada a t cnica de digitaliza o tridimensional a laser na qual apenas um feixe de laser varre a superf cie do objeto sem deform la Atrav s da digitaliza o a laser dos modelos e utiliza o do software Geomagic Studio que permite criar modelos digitais a partir da edi o de nuvens de pontos foi poss vel sobrepor as imagens dos dois formatos de chupetas e avaliar as diferen as de dimens es e morfologia do bulbo Foram questionados dentistas sobre qual a prefer ncia quanto sa de bucal e poss veis contribui es para o desenvolvimento da arcada dent ria dos usu rios An lise seguindo a norma brasileira Segundo a NBR 10334 alguns crit rios precisam ser seguidos pelos fabricantes de chupetas para apresentar produtos de qualidade e com as informa es necess rias para o uso correto
228. am e da necessidade de prote o ambiental surgiram materiais alternativos para substituir tal manufatura Hoje em dia existe uma vasta gama de possibilidades em materiais que foram especialmente desenvolvidos para promover a substitui o da madeira de lei Dentre as principais mat rias primas da atualidade recebe destaque a madeira certificada como o pinus por exemplo de extra o e replantio remanejados e os materiais transformados como por exemplo os compensados os aglomerados e os laminados que constituem em estruturas com caracter sticas gerais similares madeira natural Em certos casos tamb m s o alternativas a reutiliza o de res duos de madeireiras muitas vezes das pr prias madeiras certificadas al m claro do bambu e seus derivados os quais est o ganhando a aten o do ecodesign Por outro lado a aplica o de novos materiais no design de mobili rio exige procedimentos pr prios de desenvolvimento e an lise do produto e nesse e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr Cid Vz DESIGNCMATERIAIS segundo caso a confec o de prot tipos caracteriza se como etapa decisiva no m todo do projeto Assim o presente estudo teve por objetivo demonstrar a import ncia da confec o dos prot tipos como ferramentas de verifica o de resultados obtidos a partir da ado o de uma metodologia de design Ser analisado o processo de de
229. amento que de 500 m s A observa o por microscopia eletr nica de varredura possibilitou a observa o em escala microm trica e indica fus o do material na regi o de intera o do laser com a agata Os desenhos a serem gravados na gata devem ser mais bem especificados a fim de manter a integridade das curvas sem perder a nitidez Palavras chave gata laser CO joalheria Abstract This paper approaches the interaction of the laser engraving process with agate lt was tested powers below the equipment capacity to kwon the inferior limits of laser beam interaction with the material used The engraving velocities used also are bellowed the maximum limit of the equipment i e 500 m s The electronic microscopy the images observation allowed viewing the engravings in microscopic details It indicates the material melt in the region of laser interaction with the agate The engraved drawings should be more specified in order to maintain the integrity of curves without loosing neatness Keywords agate CO laser jewelry 1 Introdu o A tecnologia de corte e grava o a LASER Light Amplified by Stimulated Emission Radiation baseada na intera o entre a radia o luminosa com a mat ria e destaca se pela abrang ncia de aplica es nas mais diversas reas do conhecimento cient fico e t cnico A pesquisa entre a intera o do laser com materiais naturais foco de desenvolvimento cient fico no LdSM Laborat r
230. anto nem sempre customiza es exigem maiores gastos Muitas vezes mais uma quest o de criatividade do que de dinheiro Um bom exemplo a Dell onde voc configura seu computador pela internet e ele produzido no sistema just in time Isso significa satisfazer melhor os clientes e junto com isso promover um grande corte de custos com estoques AJE esmas GR ISPIC y BTA OS 2 CNPq Teresa D vila EM Pe E iene ERRA q 4 i Conseiho Nacional de Dema rmolrimento desenho industrial Cimanitico s Tecrolegico we DESIGNS MATERIAIS Em um artigo da revista Exame diz que uma pesquisa recente conduzida pela consultoria Booz Allen Hamilton mostrou que a personaliza o interfere positivamente nos resultados Realizado com 50 empresas da Europa e dos Estados Unidos o levantamento conclui que as companhias que adotam a customiza o de produtos em graus mais elevados t m o dobro de chance de crescer O estudo mostra ainda que essas companhias se tornam mais competitivas e t m maior probabilidade de dar lucro O consumidor tem dado demonstra es de que aceita pagar e esperar mais caso o produto tenha o seu jeito o seu estilo Especialmente estimam que a m dia razo vel de gio fique de 15 a 30 acima dos pre os cobrados por produtos padr o O consumidor tem demonstrado que gosta de dar seu toque ao produto diz Tania Limeira do departamento de mercadologia da FGV SP No Brasil a pr xima empresa a se aventurar na customiz
231. aos profissionais da sa de ajustes na postura dos usu rios ou seja a adequa o postural Tamb m para a gera o do modelo virtual em 3D nem todos os equipamentos para digitaliza o tridimensional possibilitam o posicionamento de modelos grandes como o corpo humano para captura Dentre as possibilidades para digitaliza o tridimensional dispon veis foram analisados o Laser Fixo de Ponto o Laser M vel de Linha e o Laser de Linha e webcam software DAVID Laserscanner No processo com Scanner Fixo de Ponto Digimill 3D o molde em gesso foi digitalizado figura 4 em quatro etapas de captura quatro vistas diferentes com a lente de 150mm e resolu o nominal de 0 5mm Os dados foram posteriormente processados com uso do software Geomagic Studio remo o de interfer ncias combina o das vistas digitalizadas registro suaviza o e gera o da malha de tri ngulos DWGITULLID Figura 4 Digitaliza o do molde em gesso por Scanner Fixo de Ponto No processo com o Scanner M vel de Linha Vivid 9i o molde em gesso foi digitalizado figura 5 em cinco vistas com a lente padr o wide Cabe salientar que a resolu o e a quantidade de vistas necess rias s o determinadas de acordo com o posicionamento do objeto e ou do scanner de modo a conseguir varrer toda a superf cie desejada o f F Faculdades Integradas Ad IB ISPIC En TS ir Teresa D vila Instituto Superior de t FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia
232. ap s a calibra o um novo ajuste dos controles necess rio para configurar a captura do feixe de laser um ambiente escuro propicia melhor ajuste ajustados os parametros de aquisi o coloca se diante do painel o objeto a ser digitalizado a dist ncia entre o objeto e o painel implica diretamente na captura do modelo reas muito pr ximas aos planos n o s o adquiridas pelo software antes da varredura pode se ajustar a qualidade da captura interpola o e suaviza o nos controles do DAVID inicia se a varredura do objeto com o feixe de laser a linha de interse o com o objeto capturada pela c mera e reconhecida pelo software que identifica a posi o e a orienta o de pontos no espa o O resultado da varredura um mapa de curvas de n vel formado por uma nuvem de pontos 3D em formato de arquivo do tipo OBJ que cont m coordenadas de v rtices de uma malha poligonal normalmente composta por quadrados ou tri ngulos Caso o modelo virtual necessite diferentes vistas para ser montado o pr prio DAVID vers o Profissional faz a fus o das formas Esta fus o tamb m poder ser feita em outro software especializado O princ pio de digitaliza o tridimensional do DAVID Laserscanner triangula o ilustrado na figura 3 6 fated sms GB ISPIC Y INDUSTRIAL PIS CNPq isa e Inicia o Cient fica Consetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial Clantilico o Tecael gice L DESIGN amp MATERIAIS E
233. aplica o da bi nica como fonte de inspira o para o CNPq Consetho Nacional de Deaanvolrimenio C ntico s Tecrolegico o fa fea Faculdades Integradas op ISPIC Teresa D Avila te Pie rite n LZ DESIGN amp MATERIAIS desenvolvimento de novas orienta es que podem ser aplicadas nos mais variados campos do design e engenharia A sinergia entre diferentes reas de conhecimento deve ocorrer para o desenvolvimento de tecnologias aplicadas ao design a renova o de conceitos e a inova o Agradecimentos Sinceros agradecimentos ao LdSM Laborat rio de Design e Sele o de Materiais da UFRGS por ceder espa o equipamentos e apoio t cnico para a realiza o desse estudo ao Laborat rio de Cer micas LACER da UFRGS pela disponibilidade do equipamento para caracteriza o de materiais e ao CNPq por ter possibilitado e financiado essa pesquisa Refer ncias 1 BULLINGER Hans J rg Technology Guide Principles Applications Trends Impresso por Springer Verlag Berlin Heidelberg Alemanha 178 183 2009 2 KINDLEN JUNIOR Wilson ZATTI Daniela Cristina BIACCHI Tanise Pfeifer A Natureza como Fonte de Inspira o para a Cria o e Desenvolvimento de Texturas Aplicadas ao Design Industrial NDSM UFRGS 2008 3 Haworthia Dispon vel em lt http www tiosam com q Haworthia gt Acesso em 20 10 2009 4 Haworthia fasciata Learn to Grow Dispon vel em lt http www learn2grow com plants haworthia
234. ar se em sistemas de sinaliza o duradouros o projetista normalmente concebe suas cria es como se fossem permanentes Salvo os casos de sinaliza es de prop sito ef mero Por m na realidade empresas fecham mudam sua identidade visual e assim as organiza es est o recriando se a todo tempo Desta forma o designer deve considerar em seu projeto n o s a constru o como a desconstru o do seu sistema de sinaliza o e como isto deve ocorrer para que os materiais que comp em o sistema possam ser separados coerentemente Para tanto deve se pensar tamb m nos sistemas de jun o mais adequados entre as partes de cada elemento do sistema de sinaliza o destacando assim formas mais pr ticas e eficientes de montagem desmontagem e o uso do mesmo Ainda caso o sistema de uni o por ades o seja necess rio deve se pesquisar e especificar adesivos at xicos e materiais biodegrad veis Selecionando os materiais de forma correta e utilizando sistemas de jun o coerentes com a proposta como um todo garante se que a desconstru o do sistema poder ser mais eficiente e seus diferentes componentes ter o um destino menos agressivo e muitas vezes at menos oneroso e com maior benef cio sociedade atrav s da reutiliza o de partes do sistema ou reciclagem por exemplo 2 4 Principais materiais aplicados em sinaliza o Nenhum material de sinaliza o adequado a todas as varia es de uso Conhecer os objetivos e
235. ara avalia o morfol gica do objeto de estudo A acelera o do feixe de el trons utilizada para imageamento foi de 15 KeV Softwares de desenho de corte e grava o O processo de cria o dos desenhos para a aplica o do laser foi desenvolvido com o objetivo de testar diferentes graus de detalhamento em pe as de tamanhos diminutos entre 1 5 e 30 mm de dimens es Primeiramente foi selecionado um determinado desenho trabalhado em software draw e exportado em uma extens o compat vel com a utilizada pela m quina a laser que pode ser plt para ser trabalhado por vetores ou jpg para ser trabalhado como imagem Na m quina de corte a laser utilizado o software Laser Draw onde s o determinadas as pot ncias e velocidades de grava o e corte e tamb m o dimensionamento do desenho As pot ncias do laser utilizadas foram entre 40 e 60 da pot ncia total da m quina que E fatea sm Bsc Bee SS QXCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica Do iment desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS corresponde a 24W e 36W respectivamente Testes preliminares indicam que as velocidades para grava o em agata podem ser inferiores a 10m s 2 2 Materiais O material utilizado s o gemas de gata lapidadas no formato caboch o que s o comercializadas por valores monet rios bem baixos entre R 1 00 e R 5 00 A gata uma variedade de calced nia que o nome dado a um grupo de variedades compactas de s lica compostas por
236. ara elimina o de fungos bact rias e insetos e Tingimento processo de colora o dos insumos Podem ser utilizados pigmentos qu micos ou naturais sendo que os ltimos s o mais aplicados devido disponibilidade adequa o ao manuseio artesanal e maior aceita o entre os consumidores e Banhos em leos naturais Os insumos s o banhados em leos naturais para dar brilho e aumentar a durabilidade das pe as Esses procedimentos garantem o aspecto natural dos elementos mesmo ap s processos de tingimento agregando qualidade e durabilidade as Bioj ias man f CNPq desenho industrial Cieanitice s Tec fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de quisa e Inicia o Cient fica y DESIGNS MATERIAIS 3 3 4 Separa o dos insumos O artes o organiza os insumos que ser o utilizados separando os por esp cie dimens o qualidade acabamento polido fosco usinado cascalho etc volume da aplica o na produ o e colora o 3 3 5 Montagem da pe a Nesta etapa os insumos s o unidos de forma a reproduzir o desenho idealizado pelo artes o E nesta etapa que o produto recebe a configura o final respons vel por despertar o interesse do consumidor exigindo assim um cuidado especial pois uma montagem mal planejada ou configurada pode resultar uma resposta negativa nas vendas 3 3 6 Armazenamento das sobras H sobras dos insumos que poder o ser utilizadas
237. ara o consumidor por m deve fechar adequadamente para n o ser aberto no hor rio indesejado Similar 1 Figura 17 Detalhes achocolatado A nova embalagem do achocolatado Nescau criada pela Future Brand foi desenvolvida devido comemora o dos 75 anos do produto no Brasil Al m da nova vers o da embalagem o produto tamb m ganhou nova f rmula MUNDO DO MARKETING A localiza o sobre o novo sistema de fechamento utilizado encontra se visivelmente na parte frontal da embalagem O fecho herm tico tipo ZIP utilizado nessa embalagem possui z per duplo constitu do de polipropileno PP Figura 18 Fechamento Zip GC fated sus ER ISPIC sii CNPq Conamho ae Deaarvolrimentio C ntico Tecrolegtco QNOS desenho industrial Wz DESIGNS MATERIAIS Vantagens e A base do produto oferece seguran a facilitando armazenagem do mesmo e O z per duplo utilizado excelente na conserva o do produto e A abertura para sa da do conte do relativamente boa facilitando a retirada do produto para consumo Desvantagens e A abertura simples por m um tanto resistente dificultando abri la Similar 2 Figura 19 Detalhes Prima Qualit O Caf Superior Torrado e Moido Prima Qualit foi desenvolvido pela Linha de produtos do grupo P o de A ucar De acordo com a Associa o Brasileira de Caf s Especiais BSCA que reune 50 produtores associados e certifica os caf s especiais do Pa
238. aracteriza aglomerados territoriais de agentes econ micos pol ticos e sociais com o foco em um conjunto espec fico de atividades onde demonstram v nculos e interdepend ncia XX Quanto a id ia de sistemas produtivos e inovadores locais representam os arranjos produtivos cuja interdepend ncia articula o e v nculos resultam em intera o coopera o e aprendizagem ocasionando maior competitividade empresarial e fortalecimento do APL LASTRES 2002 Ad ET DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL amp fatea ze ee shic mem pio CNPq Consetho Nacional de Deaanvolrimeni gt desenho industrial Clantilico o Tecael gice DESIGNC MATERIAIS e por ultimo a concentra o na qual ocorre a separa o dos materiais de interesse pelas t cnicas como grav tica ou gravim trica ouro zirconia magn tica ferro flotoa o berilo sele o manual ou automatizada diamantes e minerais mais nobres Cabe ressaltar que a sele o manual possui um alto custo e ocorre principalmente por meio das propriedades ticas O tratamento dos insumos da ind stria joalheira gemas come a com a sele o dos materiais destinados a processos de melhoramento utilizando se a princ pio o m todo da sele o manual Distintos processos podem ser empregados como tratamento t rmico tingimento com corantes e impregna o por l quidos para corrigir defeitos A radia o eletromagn tica raios gama feixe de el trons e n
239. arciais dos diversos setores acad micos Todavia no Col gio S o Joaquim existe maior n mero de sinaliza es contudo foram colocadas em lugares que n o possuem grande fluxo de pessoas o que dificulta a recep o das informa es Com a din mica do crescimento e sucessivas reformas a sinaliza o encontra se desatualizada o que prejudica na busca pelas informa es Por interm dio de estudos baseados na Ergonomia Informacional Sinaliza o Ambiental Direcional Emergencial Permanente e Comunica o Visual ser o desenvolvidas as sinaliza es levando em conta acuidade visual tipologia adequada cores e diagrama o e atrav s de estudo do fluxo de pessoas ser planejada a melhor forma para a aloca o das sinaliza es O uso da Identidade Visual existente ser mantida estabelecendo um v nculo em todas as sinaliza es dentro da Institui o o que facilitar o entendimento das mesmas e consequentemente melhoria nos deslocamentos Objetivos Objetivo Geral Desenvolver a sinaliza o para o col gio S o Joaquim e Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo U E Lorena Objetivos Espec ficos Levantar os espa os arquitet nicos e suas fun es Analisar o fluxo de pessoas no espa o interno da Institui o Desenvolver e alocar orienta o sinaliza o tornando o fluxo mais equilibrado e melhor dividido Respeitar as leis de acessibilidades NBR9050 Justificativa 6 falea scree Biseic Geen O
240. as foram filtradas e lavadas com gua destilada at que o res duo da filtragem atingisse pH neutro a fim de remover todas as impurezas e as subst ncias sol veis provenientes do tratamento qu mico Em seguida as fibras foram secas em uma estufa a 50 C por aproximadamente 24 horas Os comp sitos refor ados com 5 em massa foram obtidos em um misturador termocin tico Ap s moagem em moinho E fatea sue BisPic jm OG QenPa Avila oo a Instituto Superior de FATEA LORENA SP Teresa D Avila Pesquisa e Inicia o Cient fica se qu Jonal a imento desenho industri Ww DESIGNS MATERIAIS granulador os mesmos foram injetados em molde com dimens es espec ficas para ensaios mec nicos de tra o Os resultados obtidos demonstraram que a modifica o qu mica realizada nas fibras influenciou nas propriedades mec nicas dos comp sitos PEAD refor ados com fibras provenientes da coroa do abacaxi Palavras chave Fibras da coroa do abacaxi Polietileno de alta densidade Propriedades Mec nicas Ades o e Inicia o Cient fica Conagthe a areia ae imento dentitico Tecrols GC fated sus ER ISPIC DE INDUSTRIAL 9 CNPq desenho industri DESIGNS MATERIAIS ESTUDO DE MATERIAIS SUSTENT VEIS PARA APLICA O EM REVESTIMENTOS INTERNOS DE AUTOMOVEIS Pedro Oliveira Silva Daniella Regina Mulinari Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Resumo Atualmente os problemas ambientais do nosso planeta v
241. as maiores jazidas de agata de que se t m conhecimento 2 Materiais Gemol gicos Segundo dados do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos IBGM o Brasil internacionalmente reconhecido pela diversidade e extra o de minerais Esta vasta ocorr ncia de mat ria prima permite ao pa s grandes oportunidades de crescimento principalmente no setor de extra o minera o e exporta o de gemas e produtos confeccionados com o material O Rio Grande do Sul se destaca pelos enormes dep sitos de ametista e gata sendo no Brasil o principal exportador desses minerais A ocorr ncia dessas gemas est associada com rochas vulc nicas da Forma o Serra Geral O vulcanismo Serra Geral representado atualmente por um pacote de rochas com um volume superior a 800 000 km e com espessuras que variam de poucos metros e atingem 1 700 m no depocentro da bacia Dentre as rochas vulc nicas ocorrem predominantemente basaltos e basaltos andes ticos gt 95 vol e riodacitos a riolitos 4 vol Bellieni et al 1984 Entretanto a exporta o ainda caracterizada pela comercializa o de pedras brutas e produtos minimamente processados agregando pouco valor ao min rio Mensalmente s o produzidas de 300 a 400 toneladas de material bruto e a comercializa o chega a atingir anualmente US 20 000 000 00 E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial Wz
242. as no Egito Na falta de um dedo foi encontrada uma pr tese de couro e madeira para substituir o membro Naquela poca as orteses eram utilizadas como simples talas a partir da foi iniciado o processo de imobiliza o que serviria como auxilio no reparo e restaura o do tecido sseo no tratamento de fraturas Segundo Luzo Melo Capanema 2004 pag 99 o primeiro manual de rteses com instru es para confec o de armaduras pode ser datado em 1952 A Primeira Guerra Mundial trouxe um grande progresso cl nico mas o not vel avan o cientifico s pode ser notado depois da Segunda Guerra Mundial Os soldados veteranos voltavam das batalhas feridos com graves les es musculoesquel ticas neuromusculares ou amputa es com isso houve um aumento dr stico na fabrica o de pr teses e orteses E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS Diferentemente das pr teses as rieses s o dispositivos acoplados a algum segmento corporal sendo utilizada para ajudar ou substituir alguma defici ncia motora buscando posicionar e imobilizar o membro ou parte a ser corrigido H ent o uma corre o de disfun es ortese e n o uma reposi o de membros ou segmentos amputados acidentalmente ou cirurgicamente pr tese Quadro 1 REY 1999 Geralmente as rieses s o utilizadas para substituir fun es ausentes ou rest
243. as realizadas no LdSM Laborat rio de Design e Sele o de Materiais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Eu 799 CNPq desenho industrial Cieanitice s Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de quisa e Inicia o Cient fica y VL DESIGNC MATERIAIS Figura 3 Imagem de microscopia ptica de luz transmitida das microcapsulas de gelatina pectina 1 2 Polimerizacao interfacial O processo de microencapsula o consiste na dissolu o de dois mon meros complementares em dois solventes imisc veis Dentre as t cnicas de microencapsula o a polimeriza o interfacial uma das mais simples de ser realizada e que melhor possibilita o controle das propriedades das microc psulas 1 3 Aplica es Existem diversas aplica es para as microc psulas que v o desde mascarar caracter sticas desagrad veis de certas subst ncias como sabor odor pH dentre outras proteger o material que ser encapsulado da oxida o umidade reter subst ncias vol teis converter l quidos em s lidos obter o controle sobre a libera o de subst ncias melhorando a efic cia destas em sua aplica o MONLLOR BONET CASES 2007 STREIT 2002 Com o controle sobre essas fun es que as microc psulas exercem alcan ado um melhor potencial de uso possibilitando que o produto final realce suas caracter sticas desej veis minimizando a perda destas podendo tamb
244. as sint ticas tais como s o provenientes de fontes renov veis possuem baixa densidade e baixo custo n o s o t xicas podem ser incineradas s o biodegrad veis e principalmente por serem consideradas sustent veis No entanto esses materiais mudam as suas dimens es quando absorvem umidade porque a parede celular possui grupos hidroxila que interagem com gua por meio de liga es de hidrog nio A absor o de gua dependendo da intensidade pode levar a perda de estabilidade dimensional e modifica es nas propriedades mec nicas Portanto o objetivo desse trabalho foi avaliar a influ ncia do agente compatibilizante PE g MAH na absor o de agua dos comp sitos de polipropileno PP refor ados com fibras provenientes da celulose do baga o de cana de a car Os comp sitos foram preparados em um misturador termocin tico de alta intensidade para pl sticos Dryser 5 m m em massa de refor o compatibilizados e n o compatibilizados Ap s a obten o dos comp sitos esses foram mo dos secos e injetados A influ ncia da absor o de gua nos comp sitos PP refor ados com 5 m m de fibras de celulose compatibilizados e n o compatibilizados foi realizada de acordo com a norma ASTM D 570 Os corpos de prova foram medidos pesados e imersos em gua destilada temperatura ambiente Em intervalos de tempo pr determinados foram retirados da gua pesados em uma balan a e novamente recolocados no banho Esse proced
245. aser que utiliza o cabe ote laser de ponto Optimet modelo ConoProbe 1 000 comprimento de onda 655nm com pot ncia m xima de 1mW Este cabe ote tem por caracter stica adquirir at 1 000 pontos por segundo sendo a precis o de sua medida vari vel conforme a lente utilizada operando em diferentes faixas de aquisi o de dados Estas faixas s o menores medida que aumentada a resolu o da lente Para grande parte das aplica es pode ser utilizada uma lente de 100mm devendo se isto a sua boa resolu o e ampla faixa de trabalho O Scanner 3D funciona movimentando se no plano dos eixos X e Y atrav s do CNC enquanto o Laser mede a altura no eixo Z A resolu o devido ao posicionamento X e Y de ate 0 002mm e a precis o maxima medida Z atingida com este scanner de 0 0002mm com lente de 25mm Os resultados das varreduras s o arquivos de texto com pontos descrevendo a superf cie do objeto digitalizado em coordenadas X Y e Z chamados nuvens de pontos SILVA 2006 Este equipamento apresenta restri o quanto ao tamanho dos objetos devido ao pouco espa o f sico dispon vel na rea de digitaliza o Em muitos casos preciso capturar v rias vistas do objeto e posteriormente combin las atrav s da edi o dos pontos em software especializado Devido ao sensor pontual e sua precis o o processo pode tornar se lento 1 3 Digitaliza o com Laser de Linha e webcam triangula o software DAVID Laserscanne
246. asin Palestrante Aline Mayara Santos Ferraz EDAG Porto Real RJ Apresenta o de trabalhos Audit rio Pasin Mediadores Professores Olga Arantes Nelson Matias e Rosinei Ribeiro EaD GE Aplica o da ferramenta da qualidade GUT no desenvolvimento de gerador e lico para aplica o urbana FATEA Constru o de modelos e prot tipos orientados pela sele o e aplica o de 16 45 17 00 i i i id materiais UFRGS An lise de similares sele o de materiais design e caracteriza o de 17 00 17 15 chupetas infantis UFRGS ds al An lise das texturas e modelamento virtual 3D para c lculo volum trico de utens lios cer micos arqueol gicos FATEA EEL Ram AE Influ ncia do agente compatibilizante na absor o de gua dos comp sitos PP refor ados com fibras de celulose do baga o de cana de a car UniFOA ds 48 06 Avalia o de um sistema de baixo custo para a digitaliza o tridimensional de partes do corpo humano UFRGS ca e fa te Faculdades Integradas AD ISPI INDUSTRIAL PSG CNPq Teresa D vila ts Instituto Superior de FATEA LORENA SP ww l Conanne Nona a Desarmamento Pesquisa e Inicia o Cient fica Nos A desenho industri DESIGNS MATERIAIS Abertura Oficial 19 00 20 00 Dire o Geral e Comiss o Organizadora Espa o Arte Sess o Cultural Confer ncia Tema Sinergia entre Design e Engenharia visando a 20 00 21 00 inova o a experi ncia do LdSM UFRGS Espa
247. aterial 9 7 kg 18 velocidades Aluminio SUNDOWN Brasil Columbus 18s 26 aluminio Altura sugerida do Ciclista 1 60cm a 1 80cm Pre o m dio faltea Teresa D vila Faculdades Integradas R 1 500 00 ER ER ISPI LZ DESIGN amp MATERIAIS Figura 10 Bicicleta TRS Fonte CALOI Fabricante Modelo Rodas preto Tamanho do Quadro Peso informado N mero de Marchas velocidades Quadro Material Altura sugerida do Ciclista 1 80cm Pre o m dio Similar 04 Caloi Brasil TRS 26 aluminio 19 Nao 21 Aluminio 1 50cm a R 600 00 Figura 7 Smeraldo Fonte BIANCHI Fabricante Fran a Modelo Rodas Tamanho do Quadro Peso informado N mero de Marchas velocidades Quadro Material FATEA LORENA SP gt DESENHO y INDUSTRIAL QNOS 4 desenho industrial Bianchi Smeraldo 28 alum nio 28 alum nio N o 18 Alum nio CNPq Consetho Nacional de Denanvolrimenio a Ventitice Tecralsg o DESIGNC MATERIAIS Altura sugerida do Ciclista 1 50cma 1 80cm Preco medio EUR 732 00 Similar 05 Similar 06 JA gE N K N tm i e gt pe 7 aa A Shee Figura 11 Bicicleta Barra Circular FI ne 9 Fonte MONARK Figura 9 Bicicleta Polygon Fonte BEHANCE Fabricante PEUGEOT Fran a Fabricante N o comercializado Modelo VAE Designer Reindy Allendra HIBRIDA Mod
248. atisfat rio em todos os aspectos e passaram por caracter sticas t rmicas estruturais e de durabilidade para posteriores aplica es industriais Em conclus o a energia de absor o uma fun o cada fez mais importante de materiais por diversas raz es Espumas de poliuretano com part culas de parafina podem ser designadas como isoladores t rmicos equipadas com uma fun o melhorada contra mudan as de temperatura SARIER e ONDER 2007 No entanto para que seja comprovado que a aplica o de microc psulas de parafina em espumas de poliuretano satisfaz os requerimentos desejados como diminui o da temperatura da interface entre assento e rea de contato necess rio testes com os usu rios verificando atrav s de equipamentos termo medidores se as microc psulas conseguem gerar uma temperatura constante evitando ou diminuindo reas de maior calor e por consequ ncia diminuindo a umidade do assento Refer ncias APATSIDIS DP SOLOMONIDIS SE MICHAEL SM Pressure distribution at the seating of interface custom molded wheelchair seats effect of various materials Arch Phys Med Rehabil 2002 83 1151e6 E fatea sus isc Gmm PO Acwpq Pesquisa e Inicia o Cient fica Ra solte iment desenho industrial DESIGNS MATERIAIS ASHRAE 55 Thermal Environmental Conditions for Human Occupancy ANSI ASHRAE 55 American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers 2004 New York CAO X LEE L
249. aura o dessa fun o a m dio ou longo prazo ajudar o movimento de m sculos enfraquecidos e tamb m corrigir deformidades A ort tica refere se a reabilita o que tem por objetivo a adapta o a constru o e o treinamento para o uso dos dispositivos especiais que podem ser aplicados a um paciente para recuperar ou substituir uma fun o perdida TROMBLY 1989 pag 243 As rteses constituem um importante recurso terap utico pois podem atuar na melhora de pacientes que apresentem as mais variadas patologias Os materiais para confec o qualidade e tecnologia est o em constante desenvolvimento pois em pocas remotas as rteses eram fabricadas com material denso e pesado desconsiderando a est tica e a comodidade para seu uso Hoje s o utilizados pol meros termopl sticos que podem ser de alta ou baixa temperatura e metais leves como alum nio que deixam a ortese em condi es mais apropriadas ao usu rio A rtese desenvolvida caracterizar um importante recurso na intera o homem maquina podendo atuar na melhora dos relacionamentos sociais e desenvolvimento de habilidades em trabalhos ou tarefas digitais O ser humano precisa conviver em sociedade Entretanto o tetrapl gico que devido a algum tipo de les o perdeu alguns ou todos os movimentos dos membros superiores e inferiores est impedido de fazer parte integrante dessa sociedade e mercado de trabalho A falta de informa o ou at mesmo desinteresse
250. bambu laminado empregado na mesma portanto de forma a proporcionar um maior entendimento sobre o assunto ambos devem ser discorridos separadamente A obten o do tampo proveniente de BLC requer algumas etapas A colheita primeira atividade a ser realizada pode ser considerada a mais importante pois executada de maneira correta garante a vitalidade e crescimento de novos brotos de bambu O processamento dos colmos apesar de ser a etapa mais demorada do processo de obten o da placa laminada fundamental para garantir mat ria prima de boa qualidade ripas Devido s limita es do maquin rio existente no Laborat rio de Processamento de Madeira Faculdade de Engenharia de Bauru UNESP houve a necessidade do tampo ser divido em tr s figura 2 partes devido rea insuficiente de trabalho da desengrossadeira de madeira 38 cm em compara o com a medida do tampo 92 cm Cada parte foi divida com excedente durante a colagem e fabrica o das placas BLC onde ripas de bambu selecionadas receberam cola nas faces laterais e posteriormente posicionadas em uma prensa mec nica a frio o fa F qd Faculdades Integradas ap ISPIC TS I IN Teresa D vila ao ipa s o lo ient fica PATEA MIRENA ee AA 7 ANOS d desenho industrial CNPq Conamho ae Deaarvolrimentio Chantifice Tecrolegtco DESIGNG MATERIAIS Figura 2 Partes que constituirao o tampo Apos um periodo de prensagem 4 horas e cura do ade
251. beb causaria no bulbo modificando a forma deste dentro da boca Em rela o a norma NBR 10334 basicamente todas seguem as recomenda es e exig ncias estabelecidas Por m h que se questionar inclusive a indica o da norma ja que segundo Nam Seo e Kim 4 esta recomenda o de aquecer a chupeta antes da utiliza o libera esses compostos como bisfen is de a o carcinog nica Tamb m atrav s do ensaio de tens o x alongamento dos bulbos pode se verificar que o de silicone apresentou melhor desempenho do que o de borracha natural latex ja que a chupeta A ficou no limite do especificado pela norma Mesmo havendo o desencaixe o bulbo de silicone resistiu sem apresentar rasgos durante todo o ensaio Isso indica que os existe a necessidade de que os designers e fabricantes se atentem aos elementos de jun o entre os sub sistemas que comp em o bico liga es entre bulbo disco disco anel Ent o levando em considera o todos os resultados comparativos obtidos pode se propor uma chupeta mais adequada tanto em rela o aos materiais e Inicia o Cient fica Conapho Nacional de Degarvolvrimento desenho industrial Cienntice s Tecralag o 6 fated sever Bisric Beate PS CNPq DESIGN amp MATERIAIS utilizados quanto forma e desempenho que combinaria propriedades entre estas chupetas Este modelo seria composto de um mono material silicone sendo vantajosa sua desmontagem e descarte facilitando tamb m a re
252. berg A 1984 High and Low TiO flood basalts from the Parana plateau Brazil petrology and geochemical aspects bearing on their mantle origin Neues Jahrbuch Fur Mineralogie Abhlandlungen 150 273 306 BRANCO P GIL C Mapa Gemol gico do Rio Grande do Sul Informe de recursos minerais 2 edi o CPRM Porto Alegre 2002 DUARTE L C KINDLEIN W J TESSMANN C S SANTOS P G Potencialidades do design aplicado a utiliza o de novos materiais o fa te Faculdades Integradas ow ISPI Teresa D vila te a intaneen Pesquisa e Inicia o Cient fica Vz DESIGNCMATERIAIS gemologicos no rio grande do sul Seminario sobre design e gemologia de pedras gemas e j ias do RS 2009 Soledade Anais eletr nicos CD ROM IBGM Estudos e Pesquisas Dispon vel em http www ibgm com br index cfm saction c onteudo amp mod 70454C4050031F4C434F39101B1B435C4B5844 amp idList 0700 gt Acesso em 25 agosto 2010 JUCHEM P L BRUM T M M FISCHER A C LICCARDO A CHODUR N L Potencial gemol gico da regi o sul do brasil Semin rio sobre design e gemologia de pedras gemas e j ias do RS 2009 Soledade Anais eletr nicos CD ROM JUCHEM P L STRIEDER A J HARTMANN L A BRUM T M M PULZ G M DUARTE L C Geologia e Mineralogia das Gemas do Rio Grande do Sul In 50 ANOS de Geologia Instituto de Geoci ncias Contribui es Editores Roberto lanuzzi Jos Carlos Frantz Porto Alegre Comunica o e
253. bility of nanocomposites A review Composites Science and Technology 69 2009 2392 2409 STOCKTON L PARKER D Pressure relief behaviour and the prevention of pressure ulcers in wheelchair users in the community J Tissue Viability 2002 12 84e99 STOCKTON L RITHALIA S Pressure reducing cushions Perceptions of comfort from the wheelchair users perspective using interface pressure temperature and humidity measurements Journal of Tissue Viability 2009 18 28e35 TANIGUCHI Y AOKI H FUJIKAKE K TANIGUCHI H KITADA M Study on car air conditioning system controlled by car occupants skin temperatures Part 1 research on a method of quantitative evaluation of car occupants thermal sensations by skin temperatures SAE Technical Paper Series Warrendale pp 13 19 TOFTUM J JORGENSEN A S FANGER P O Upper limits for indoor air humidity to avoid uncomfortably humid skin Energy Build 28 1 13 YAMASHITA K MATSUO J TOCHIHARA Y KONDO Y TAKAYAMA S NAGAYAMA H Thermal sensation and comfort during exposure to local airflow to face or legs J Physiol Anthropol Appl Hum Sci 24 61 66 WALL J COLLEY T A study to evaluate factors for inclusion in a new self assessed risk indicator for persons who use a wheelchair for mobility J Tissue Viability 2005 15 9e16 E fatea mcr fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica iV ea desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS
254. borat rio de Design e Sele o de Materiais LdSM As microcapsulas podem ser obtidas por diferentes processos e tem a finalidade de reter subst ncias capazes de diferenciar produtos atrav s da otimiza o de potencialidades ou acrescentar fun es a este A escolha do m todo de microencapsulamento empregado depende da natureza do material que ser encapsulado principalmente sua solubilidade mecanismo de libera o desta subst ncia morfologia e circunst ncias envolvidas na manufatura do produto S o utilizadas em diversos segmentos da ind stria como farmac utica de cosm ticos produtos aliment cios e agroind stria por m sua inser o no desenvolvimento de produtos pouco explorada Neste estudo apresentado o microencapsulamento de leos essenciais via t cnica de polimeriza o interfacial e tem como objetivo principal a obten o caracteriza o e propor poss veis aplica es relacionadas com a percep o olfativa no design de produtos inovadores atrav s da fabrica o de micropart culas e materiais que contemplem as propriedades olfativas incorporadas no Bulk do produto Como material de recobrimento foi utilizada a resina melamina formalde do O procedimento experimental de obten o das microc psulas consiste do preparo de uma emuls o est vel oleo agua com adi o do surfactante e da prepara o do pr pol mero de melamina formalde do para posteriormente ser adicionado emuls o para forma
255. buscar solu es como um m vel uma nova estrutura ou mecanismo que possibilite o empilhamento Este produto dever apresentar no m ximo tr s mat rias primas para a sua constru o e conter em seu conceito uma filosofia adequada aos princ pios que regem a Tok amp Stok contemporaneidade jovialidade minimalismo solu o pre o adequado ao p blico alvo condi es de armazenagem entrega e retirada pelos clientes Palavras chave Lumin ria Empilhar Tok amp Stok Abstract The project aims to develop a lamp that fits the requirements of the 5th edition of the Tok amp Stok Design University in 2010 Where the goal of the contest is to create a product under the theme STACKS ie seek solutions as a mobile a new structure or mechanism for stacking This product should present no more than three raw materials for its construction and contain in their concept a philosophy appropriate to the principles governing the Tok amp Stok contemporary joviality minimalism solution appropriate price for the target market conditions of storage delivery and removal by customers Keywords Light Piling Tok amp Stok Introdu o O Premio Tok amp Stok de Design Universit rio tem o intuito de contribuir na forma o dos Jovens designers brasileiros aproximando os do mercado de trabalho e promovendo a habilidade individual para o desenvolvimento de produtos adequados nossa realidade social cultural e tecnol gica O Pre
256. c veis ou mesmo imposs veis Exemplos incluem blocos com cavidades internas ou pe as contendo outras pe as embutidas A prototipagem r pida tamb m permite a fabrica o de pe as com estruturas montadas componentes eletr nicos ou t rmicos que seria impratic vel usando sistemas convencionais de fabrica o Produtos complexos onde necess ria a constru o de ferramentas que utilizem posti os ou que possuam ngulos negativos para a usinagem tendem a ser mais bem representados em prot tipos constru dos a partir das tecnologias de ARP uma vez que n o requer estrat gias de constru o muito complexas j que a constru o por camadas proporciona a confec o de objetos com qualquer grau de complexidade Os com menor complexidade tendem a ser representados de forma satisfat ria nos aspectos de precis o acabamento e funcionalidade pela tecnologia de SRP Fused Deposition Modeling FDM Na tecnologia FDM de prototipagem r pida aditiva um filamento termopl stico desenrolado de uma bobina de suprimento para um bico extrusor O prot tipo constru do utilizando um sistema que combina o movimento do cabe ote extrusor nas dire es x e y com a a o de uma plataforma que se desloca na dire o z O cabe ote extrusor tra a primeiro o per metro contorno da se o o f Faculdades Integradas Ad i ISPIC Ppp DESENHO Teresa D Avila paas e erior de FATEA LORENA SP a ennd Nacional de Dema matei tco
257. cess ria a busca por um software que possibilitasse que todas essas caracter sticas fossem reproduz veis Foram buscados diversos softwares que possu am pontos fortes e fracos para o desenvolvi mento do projeto dentre os quais foram selecionados tr s poss veis de serem utilizados Adobe Flash CS4 Processing e Personal Brain A seguir s o descritos cada um deles e escolhido um para o desenvolvimento do banco de da dos justificando a op o feita a Adobe Flash CS3 O Flash um software primariamente de grafico vetorial apesar de suportar imagens bitmap e v deos utilizado geralmente para a cria o de anima es interativas que funcionam embutidas num navegador web Os arquivos feitos em Flash s o comumente utilizados para propaganda animada banners em p ginas web mas n o limitando se a apenas isso pois existem diversos jogos sites e apresenta es dos mais variados tipos utilizando a tecnologia Em vers es recentes a partir da 5 a Macromedia expandiu a utiliza o do Flash para al m de simples anima es mas tamb m para uma ferramenta de desenvolvimento de aplica es completas Isso gra as aos avan os na linguagem ActionScript que a linguagem de programa o utilizada em aplica es de arquivos flashes A terceira vers o desta linguagem acaba de ser lan ada tornando mais f cil e r pido criar aplica es para web al m de contar com recursos bem mais poderosos Uma das principais vantagens
258. chanics 75 2616 2630 2008 ASHBY Michael F Gibson Lorna J Cellular solids structure and properties Cambridge University Press United Kingdom 1997 BUCKLAND William Geology and mineralogy considered with reference to natural theology Treatise IV The Bridgewater treatise on the power wisdom and goodness of God as manifested in the Creation W Pickering London 1836 CARVALHO Ismar S Paleontologia Rio de Janeiro Interci ncia 2000 CHEN An DAVALOS Julio F A solution including skin effect for stiffness and stress field of sandwich honeycomb core International Journal of Solids and Structures 42 2711 2739 2005 Gam 55 QenPa eR qem Jonal e mento e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGNC MATERIAIS DANIEL Thomas L HELMUTH Brian S SAUNDERS W Bruce WARD Peter D Septal Complexity in Ammonoid Cephalopods Increased Mechanical Risk and Limited Depth Paleobiology v 23 no 4 p 470 481 1997 DAVIES J M Lightweight Sandwich Construction Blackwell Science Oxford 2001 HEWITT R A WESTERMANN G E G Function of complexly fluted septa in ammonoid shells Mechanical principles and function models Neues Jahrbuch fur Geologie und Palaontologie 172 47 69 1986 HEWITT R A WESTERMANN G E G Function of complexly fluted septa in ammonoid shells Il Septal evolution and conclusions Neues Jahrbuch fur Geologi
259. chining of Plastics McGraw Hill New York 1967 PINE B Joseph Personalizando produtos e servi os customiza o maci a S o Paulo Makron Book 1994 Gu PIO Q CNPq um mento e fa fe Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGNC MATERIAIS OSWALD S amp BOULTON W Obtaining industry control The case of the pharmaceutical industry California Management Review 38 1 138 162 1995 PRESTON E CAD CAM systems justification implementation productivity measurement Nova York Marcel Dekker 1984 SHIH Albert J LEWIS Mark A STRENKOWSKI John S End Milling of Elastomers Fixture Design and Tool Effectiveness for Material Removal Journal of Manufacturing Science and Engineering February 2004 SPRIGLE SH CHUNG K C BRUBAKER CE Factors affecting seat contour characteristics J Rehabil Res Dev 1990 27 2 127 34 VICKERSTAFF T J GINDY N Z Orthogonal machining of polymers Proc 21st Int MTDR Conf Swansea 1980 WRIGHT P CUMMING A P C Soft Polyurethane Materials Gordon and Breach New York 1969 66 68 Gj sats PIO Q CNPq mute o se ee imento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS BIOJOIA APLICA O DE MATERIAIS NATURAIS NA JOALHERIA Andr Carvalho Mol Silva Lia Paletta Benatti Universidade do Estado de Minas Gerais Resumo
260. cia Esta afirmativa pode ser refor ada pela observa o dos atuais processos produtivos que apesar do exponencial avan o tecnol gico contempor neo deixa a desejar na sua orienta o a acabamentos para a gera o de superf cies t teis Pode se concluir assim que a aplica o que melhor se adapta ao sistema de produ o atual para r tulos de PVC consiste no acabamento nos variados tipos vernizes como tamb m o processo de flocagem Entretanto para este seria necess rio uma adapta o para produ o em larga escala dentro da linha cont nua de impress o Uma vez que os avan os tecnol gicos direcionem se para uma produ o com elementos t teis de forma mais comum e pr tica ser poss vel expandir a criatividade dentro do universo do design sensorial e abranger um mundo ainda maior de possibilidades no que se refere ao contato entre o produto na g ndola e seu potencial comprador que at ent o apenas o v com os olhos Refer ncias CALVER Giles What is packaging design Mies RotoVision c2007 255 p iil ROCHA Aur lio Nazar Tintas amp vernizes ci ncia e tecnologia 3 ed rev e ampl S o Paulo Edgard Blucher 2005 1044 p ZEMAN Andrea Packagin design for the blind Dispon vel em lt http www industrialdesignserved com Gallery Packaging design for the blind 3 2091 gt Acesso em 22 de junho de 2010 ARAUJO Eli Embalagem barreira para deficiente visual Publicado em 20 de maio de 2
261. cia e peso de cada amostra al m dos valores de resist ncia espec fica calculados Tabela 3 C lculo da raz o entre a for a e o peso de cada amostra Resist ncia Resist ncia on aa N Amostral 12 360 9 732 Amostra ll 13 147 11 236 mat fO QcnPq desenho industrial Cieanitice s Tec EESI o fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM nstituto Sul pa erior Ea dis DESIGNG MATERIAIS Amostra 18 051 TO Lee Pode se verificar que o valor da raz o crescente da Amostra at a Amostra V Assim fazendo um paralelo com a linha evolutiva dos esp cimes percebe se que o aumento da resist ncia ocorre em conjunto com a diferencia o geom trica Percebe se tamb m que a geometria mais resistente foi a an loga ao honeycomb resultado j esperado uma vez que esta a estrutura que est sendo adotada comercialmente na atualidade com sucesso comprovado Uma vez que o honeycomb e a amostra com linhas simples foram reproduzidos com o intuito de utiliz los como padr es de refer ncia em resist ncia uma compara o entre estas amostras e a as demais ll a V necess ria para a verifica o da potencialidade de cada sutura Essa compara o pode ser obtida atrav s do c lculo da resist ncia compress o relativa fator definido ao se estimar o honeycomb como a estrutura com maior resist ncia 100 e a amostra com linhas simples a de menor resist ncia 0 Um histograma apresenta as r
262. ciclagem Al m disso possuiria um bulbo com design ortod ntico e n o apresentaria policarbonato em sua confec o sendo menos prejudicial para a sa de da crian a Agradecimentos Os autores agradecem as contribui es de Sidnei Pedrotti F bio P Silva Felipe Sanchez Dijon de Moraes J nior Daniela Silveira Sandra Souza dos Santos Maur cio Rochemback e todos os demais envolvidos neste trabalho Refer ncias 1 ANDRADE C R P gina pessoal Dispon vel em www med fm usp Acessado em 05 de Junho de 2010 2 Guia Nuk Boca e Dentes Dispon vel em http www nuk pt boca e dentes html Acessado em 09 de Junho de 2010 3 VANDENBERG L N HAUSER R MARCUS M OLEA N WELSHONS W V Human exposure to bisphenol A BPA Reproductive Toxicology V 24 p 1389 177 July 2007 4 NAM S H SEO Y M KIM M G Bisphenol A migration from polycarbonate baby bottle with repeated use Chemosphere February 2010 5 Bisphenol A declared safe by food safety authority The Canmaker West Sussex V 21 p 8 9 Sept 2008 6 KINDLEIN W Jr ETCHEPARE H D SILVA F P RAVAZOLO R F Desenvolvimento de uma interface amigavel via internet materiais e processos de fabrica o para o design de produto Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design Bras lia P amp D Design 2002 7 ASHBY Michael F Materials Selection in Mechanical Design Butterworth Heinemann Oxford 2nd ed 1999 502 p 8 FE
263. cies de suporte Tanto a temperatura e a umidade s o influenciadas por v rios fatores ligados ao corpo e ao meio por exemplo o tempo que a pessoa permanece sentada ou deitada na superf cie passagem de ar radia o de calor de l mpadas e outras fontes varia o hormonal e medica es STOCKTON RITHALIA 2009 lceras de press o s o um problema de sa de recorrente para pessoas que por v rias raz es podem gastar maior parte de seu tempo em uma posi o sentada Muitas causas t m sido identificadas como contribuidoras para o desenvolvimento de lceras de press o Juntamente com os agentes externos acreditado que a press o relacionada com o tempo seja a principal causa Quando a press o na interface excede a press o principal das veias capilares as veias tendem a colapsar Se uma situa o assim mantida por um maior per odo de tempo a necrose isqu mica da rea ser evolu da Al m desta causa principal acredita se que outros fatores externos contribuem para o dano dos tecidos como a tens o de cisalhamento aumento da temperatura da pele e umidade EIT ZEN 2004 Conforto T rmico Uma rea da pesquisa em conforto que merece consider vel aten o a do conforto t rmico Admite se que o conforto t rmico corresponde ao estado de esp rito em que os indiv duos expressam satisfa o com o ambiente ASHRAE 2004 Em muitas situa es as pessoas s o expostas a ambientes t rmicos criados artificialmente
264. cio Azeredo A constru o da identidade brasileira no mobili rio S o Paulo Instituto Lina Bo e P M 1999 WEARING Robert Carpinteria Creativa Barcelona Editora CEAC 1999 PEREIRA Marco A R BERALDO Antonio L Bambu de Corpo e Alma Bauru Canal6 2007 IDA Itiro Ergonomia Projeto e Produ o 2 edi o Sao Paulo Editora Edgard Bl cher 2005 NORMAN Donald A O design do dia a dia Rio de Janeiro Rocco 2006 o QenPa Conssi Ry am srta imenio e Faculdades Integradas IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS MODALIDADE RESUMO EXPANDIDO APLICA O DE TEXTURAS T TEIS EM R TULOS DE PVC UM ESTUDO TE RICO Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Thayse Soares Scussel Ricardo Drehmer Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Este trabalho contempla um estudo sobre o processo usado para obten o de texturas em r tulos de PVC Com intuito de estabalecer uma rela o mais pr xima entre embalagem e usu rio na intera o t ctil busca se contemplar diferentes n veis de benef cios ao projetar embalagens com essa intera o como por exemplo facilitar o contato do deficiente visual com o produto Palavras chave Texturas t cteis embalagens materiais e processos Abstract This paper contemplates a research about the process to obtain t
265. cionais e pela sua caracter stica inovadora tanto na utiliza o de novos materiais como nas t cnicas empregadas na sua pr tica n o apresentam uma metodologia espec fica e nica de produ o Nessa categoria deparamos com produtos de material nico ou mesclados de borrachas ceras e parafinas materiais reciclados materiais de proced ncia animal penas chifres etc papel artesanal e o que chamamos de res duos vegetais Normalmente os relatos artesanais com res duos vegetais apresentam uma forma generalista de tratar esse material sem uma especifica o clara de quais utilizar em quais casos E comum ao buscar um relato de como fazer um objeto decorativo com res duos vegetais encontrar utilize diversos tipos de gr os sementes e cascas secas que tiver em casa Nesse caso o processo artesanal acaba sempre por ter um car ter de experimenta o Por m existem no mercado alguns res duos vegetais sendo comercializados Um caso cl ssico o da Sempre Viva flor nativa do Cerrado que preserva sua forma original ao passar pelo processo de secagem ad gt DESENHO 999 E fated pesene GBhisric Gee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar de Diesienasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGNC MATERIAIS Fez se ent o um levantamento dos principais res duos vegetais comercializados no Mercado Central de Belo Horizonte compreendendo dois per odos no in cio e no final do per odo da pesquisa H
266. cionais do produto e Color amp Trim objetiva desenvolver acabamento e conceber propostas coloridas e Estrutura objetiva desenvolver sistemas mec nicos refinar detalhes e desenvolver desenhos t cnicos e Ergonomia do Produto objetiva definir vari veis antropom tricas compatibilizar percentis e elaborar modelos de teste e Custos Objetiva registrar e identificar os recursos necess rios para as etapas do desenvolvimento do projeto precificar custos e materiais de consumo e Apresenta o objetiva refinar o detalhamento desenvolver modelo volum trico virtual e mokup Estes seguimentos s o desenvolvidos de modo simult neo atrav s de cinco fases e dentro de um cronograma Isto permite sempre em todas as etapas uma vis o global do projeto e uma maior rapidez na confec o do produto O projeto dividido nas seguintes fases e Fase 1 Pesquisa e Analise Pesquisa e Inicia o Cient fica ano A Conamhe Nacional ae Desarmvolrimento desenho industrial ientiice o S a 6 fate ess isc Emma PO CNPq LZ DESIGN amp MATERIAIS Fase 2 Conceito e desenvolvimento Fase 3 Refinamento Fase 4 Adequa o e Modelagem Fase 5 Detalhamento e apresenta o da proposta Al m da metodologia de desenvolvimento de produto da BMW Group DesignWorks USA outras ferramentas foram utilizadas e incorporadas a este m todo an lise de similares mapa de materiais e processos desenvolvimento de mokups para es
267. cions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial VL DESIGNC MATERIAIS Ha um estudo de Shih Lewis Strenkowski 2004 sobre a usinabilidade de elast meros onde foram testadas diferentes ferramentas e avan os para definir a melhor situa o de corte para estes materiais Um estudo semelhante proposto para espumas de poliuretano para poder determinar os par meiros de corte mais adequados O presente artigo apresenta alguns estudos realizados para a obten o destas diretrizes para posterior obten o de assentos personalizados em espumas de poliuretano atrav s da usinagem CNC Materiais e M todos Para o presente estudo foram utilizadas como material para usinagem espumas de poliuretano de densidades nominais 20 26 33 45 50 e 60 kg em As espumas foram caracterizadas quimicamente atrav s de FTIR Fourier Transform Infrared Spectroscopy ou Espectroscopia de Infravermelho por Transformado de Fourier da marca Perkin Elmer modelo Spectrum One Foram tamb m caracterizadas mecanicamente em uma m quina universal Shimadzu atrav s de ensaios de densidade e indenta o de acordo com a norma ASTM D3574 08 Standard Test Methods for Flexible Cellular Materials Slab Bonded and Molded Urethane Foams Neste sentido foram utilizados corpos de prova no tamanho 380 x 380 x 100 mm Cabe salientar que a for a de indenta o suporte de carga a qual deve estar vinculada ao valor da densida
268. cipitado escolhido passa a ser analisado com maiores magnifica es at que seja poss vel visualizar os planos da rede cristalina garantindo que o precipitado se trata de uma material policristalino e portanto n o amorfo Na figura 3 pode se perceber v rios planos cristalinos com v rias orienta es diferentes Desta forma se possibilta a medi o das diversas dist ncias interplanares para posterior compara o com os padr es da literatura e determina o do precipitado presente no a o CNPq on Conpetae Maoine de Deaarvolrimento desenho industrial Cimatiice s Tecrolegico o f Faculdades Integradas AD ISPIC Te Ri Teresa D vila r Instituto Superior de l FATEA LORENA SP WZ DESIGNG MATERIAIS Figura 3 Imagem de alta resolu o do precipitado Aplica o da transformada de Fourier FFT A transformada de Fourier FFT uma t cnica matem tica computacional que possibilita a verifica o dos planos difratados no precipitado Na figura 4 observa se os planos difratados para o precipitado em an lise Pode se visualizar 5 cinco planos difratados com orienta es e ou ngulos diferentes que permitir o a an lise detalhada de suas dist ncias interplanares Figura 4 Transformada de Fourier do precipitado Escolha do ponto para aplica o de m scara Ap s a aplica o da transformada de Fourier se seleciona um dos pontos que representa uma das orienta es dos planos cristalinos Es
269. cleo O termo microc psula usado para descrever part culas com di metro entre 1 e 1000um Part culas menores de 1um s o chamadas nanopart culas part culas maiores de 1000um podem ser chamadas microgr nulos ou macroc psulas KIRK OTHMER Dependendo das propriedades f sico qu micas do composto encapsulado a composi o da parede e do m todo de microencapsula o utilizado diferem e fornecem microc psulas de diferentes formatos e tamanhos Basicamente os diferentes tipos de microcapsulas sao representados na Figura 1 Simples Irregular Paredes m ltiplas Centros m ltiplos Matriz coloidal Figura 1 Morfologia dos diferentes tipos de microc psulas adaptado de GHARSALLAOUI et al A consolida o dos m todos e processos de microencapsula o requer vasto conhecimento interdisciplinar e especialidades muito espec ficas sendo que a colabora o entre diferentes reas de informa o essencial para essa obten o Segundo MOLLET 2001 a microencapsula o pode ser desej vel por in meras raz es que est o inseridas entre uma das cinco categorias citadas abaixo 1 Proteger materiais reativos do meio ambiente at o momento de sua utiliza o 2 Permitir manejo seguro e pr tico de subst ncias t xicas e perec veis mn 799 QCNPq desenho industrial Cieanitice s Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de quisa e Inicia o Cient fica y DE
270. cnico An lise Estrutural An lise Sem ntica dos Similares Sintese Aspecto t cnico de aloca o das placas Gera o de Alternativas Matriz concep o Composi o da alternativa Sele o da melhor Alternativa Matriz de avalia o Resultado da matriz de avaliza o Modelo aplicado ao ambiente Elabora o do desenho t cnico dos principais modelos de sinaliza o Apresenta o proposta simula o Refer ncias DIFFRIENT Niels TILLEY Alvin R BARDAGIY Joan C Humanscale 1 2 3 Nova lorque 1990 FRUTGER Adrian Sinais e S mbolos Tradu o Karina Jannini S o Paulo Martins Fontes 1999 Henry Dreyfuss Associates As medidas do Homem e da Mulher Fatores Humanos em Design Porto Alegre Editora Artmed 2005 IDA Itiro Ergonomia projeto de produ o 2 edi o revisada e ampliada S o Paulo Edgard Blucher 2005 MORAES Anamaria de Ergodesign Informacional Avisos Advert ncias e Projeto de Sinaliza o Rio de Janeiro 2002 EEE e Faculdades Integradas ow ISPI INDUSTRIAL Teresa D Avila nel Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Conseiho Nacional de Demarmolvriment Ci tco Tecrolegico desenho industrial Chantilice O QCNPq Vz DESIGNCMATERIAIS PEDROSA Israel Da cor a cor inexistente Rio de Janeiro L o Christiano Editorial Ltda 1977 ARCO SINALIZA O Dispon vel em lt http Avww arcomodular com br gt Acesso
271. co de varredura JSM 6060 JEOL Ltd Jap o pertencente ao Centro de Microscopia Eletr nica CME da UFRGS Um espectrosc pio de infravermelho por transformada de Fourier marca PerkinElmer modelo Spectrum 100 EUA foi utilizado para caracteriza o qu mica A distribui o do corante foi examinada atrav s de um microsc pio confocal FluoView 1000 Olympus Jap o tamb m pertencente ao CME UFRGS E fatea sm Bsc Bee SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica conde ese vaca iment desenho industrial Ww DESIGN MATERIAIS 3 Resultados e discussoes Foi poss vel obter microcapsulas de silica com material de nucleo s lido como pode ser visto na Figura 1 sendo que em a tem se microcapsulas livres de corante em b com aplica o do corante luminescente fornecido pelo LNMO e em c com a aplica o de rodamina B a b dO Figura 1 Microcapsulas sob luz vis vel a livre de corante b corante sob pesquisa c Pe comercial Apesar de o procedimento encontrado na literatura ser utilizado para encapsulamento de material em estado l quido a obten o das microcapsulas foi poss vel pois o tipo de material de n cleo interfere apenas na morfologia como verificado posteriormente por microscopia eletr nica de varredura MEV A Figura 2 mostra a diferen a de colora o das microcapsulas sob luz UV Em a tem se as microc psulas livres de corante que apresentam uma colora o levemente azulada
272. colher um produto tem buscado cada vez mais variedade qualidade melhor design custo reduzido e principalmente melhor relacionamento com a empresa que os fornece Para tanto as organiza es que est o em alta hoje s o aquelas que conseguem melhorar continuamente seus produtos e processos de produ o agindo de forma r pida A customiza o surge como ferramenta de disputa entre as empresas tornando o mercado mais competitivo Os consumidores agora no controle podem escolher como ser o produzidos seus carros seus computadores e at mesmo seus t nis Essa tend ncia um caminho sem volta e para as empresas agora uma quest o de sobreviv ncia Quanto mais se conhece o consumidor mais se consegue oferecer produtos customizados e relevantes para ele Assim se o interessado tiver que fazer uma escolha entre um produto ou outro ter uma inclina o maior para aquilo que fizer mais sentido para ele Quando a Ford deu in cio sua linha de montagem s produzia carros de um modelo e de uma cor Nos dias atuais voc pode em qualquer concession rio ou sites de montadoras fazer a configura o do seu carro De fato o mercado tem que mudar hoje o consumidor n o quer mais apenas pre o bom e qualidade pressupondo que o produto obrigat riamente venha de fabrica com esses atributos Ele quer um conjunto e se esse conjunto vier com seu estilo muito melhor Deve haver um bom planejamento por tr s da customiza o No ent
273. com sua caracter stica parte da pe a tipo de antipl stico e queima local de onde foi retirados grupo a que pertence e suas dimens es A caracteriza o da superf cie dos fragmentos foi realizado utilizando o estereosc pio da marca Carl Zeiss com aumento de 12X e 20X Dessa caracteriza o foram geradas microfotografias das morfologias dos poros e a qualidade da superf cie de cada fragmento obtendo mais informa es sobre o processo de produ o das pe as e as caracter sticas do meio social de seus produtores Depois de realizados os trabalhos hist ricos e an lises t cnicas das cer micas arqueol gicas estas foram digitalizadas no formato 3D Foram escolhidas duas pe as do acervo para serem reproduzidas digitalmente inicialmente por meio de renderings manuais para observa o das formas e cores e posteriormente renderings digitais aplicando o 3 D Max Studio para finaliza o da imagem das pe as SARA et al 2009 Uma vez descritos os artefatos usou se t cnicas adaptadas da etnoci ncia cl ssica para descrever e avaliar as rela es etnopedol gicas e as conex es entobiol gicas com o ambiente e os artefatos Ad ET DESENHO 6 falea kesene EBISPIC Peu CNPq Nectonal nio Conamho ae Denarvolrine Chantiice Tecrolegtco ANOS 4 desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS RESULTADOS E DISCUSSAO AS BASES CONECTIVAS DA ETNOBIOLOGIA NO SITIO ARQUEOLOGICO CANINHAS A descoberta do s tio arque
274. comp sito ser realizada atrav s de ensaios mec nicos ensaio de absor o e por microscopia ptica A confec o dos corpos de prova para os testes de imers o foi realizada no Laborat rio de Materiais Texturas e Modelagem na FATEA com objetivos de prepar los para os testes de degradabilidade em diferentes meios de imers o As amostras foram pesadas individualmente em balan a anal tica no Laborat rio de Qu mica do Instituto Santa Teresa para determinar a taxa de degrada o 5 PP Puro Figura 1 a Corpo de prova PP em 10 Figura 1 b Balan a de 5 e puro precis o Os meios de imers o definidos para os testes de degrada o foram gua destilada Cloreto de S dio em solu o de 5 e Etanol 92 8 durante 15 30 45 60 90 200 dias R CNPq desenho industrial Cienc gt molagico EEN o f Faculdades Integradas AD IB ISPIC DESENHO ai Teresa D vila MBB sessao FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Ws DESIGNS MATERIAIS Figura 2 Diferentes meios Agua destilada Cloreto de S dio e Etanol Para a an lise de superf cie dos materiais foi utilizado um microsc pio ptico marca Topcon com o aumento em at 100X E DESENHO o f Faculdades Integradas AD ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila a laeo uper de NA raren LoReNa sP Ss quisa e Inicia o Cient fica Chantifies Ti LZ DESIGNS MATERIAIS Figura 4 a PP com 5 Figura 4 b
275. componentes a Magnitude que indica a intensidade da for a b Dire o que requer a especifica o de um sistema de coordenadas e c Sentido de deslocamento A terceira lei de Newton especialmente importante para a locomo o A lei de a o e rea o afirma que as for as s o sempre compostas aos pares iguais e em dire es contr rias de modo que se um corpo empurrado contra o outro o segundo empurrar de volta o primeiro com for a da mesma magnitude Portanto a for a de rea o do solo nada mais do que uma aplica o direta da terceira lei de Newton A dire o e a magnitude da for a de rea o coincidem com a dire o e a magnitude do movimento do centro de massa do corpo CAMPOS et al 2001 As for as de rea o do solo que durante a marcha podem ser mensuradas atrav s de plataforma de for a Essa vari vel biomec nica mostrou ter um comportamento padr o constante e repetitivo independentemente das condi es do solo da idade do individuo ou da velocidade da marcha Esse padr o apresenta determinadas caracter sticas que podem ser alteradas devido ou s condi es ambientais ou s do indiv duo com caracter sticas patol gicas Por m sua forma geral constante e regular AMADIO BARBANTI 2000 3 MATERIAIS E METODOS O ponto de partida para a analise um modelo de uma pe a ou montagem onde s o atribu das as propriedades de materiais e a defini o de carga e restri es ten
276. conceitual esta ortese sera considerada o produto enquanto que os indiv duos acometidos pela fascite plantar ser o considerados usu rios Neste sentido o objetivo do projeto conceitual atender a proposta desta rtese quanto a sua efic cia na manuten o e auxilio no ganho de flexibilidade dos m sculos envolvidos com a fascia plantar Para o desenvolvimento de um produto que auxilie no tratamento conservador da FP objetiva se a obten o de uma rtese de uso noturno que mantenha o tornozelo na posi o neutra sendo um aliado no alongamento da fascia e conseq entemente dos m sculos do tricps sural Busca se com este produto garantir efic cia na manuten o e aux lio no ganho de flexibilidade dos m sculos envolvidos com a fascia plantar dos usu rios Foram estudadas as rteses atualmente dispon veis no mercado geradas novas concep es e selecionados os materiais e processos de fabrica o adequados quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 fated sever Bisric Beate PIS QcnPaq _ pe DESIGN amp amp MATERIAIS rteses dispon veis no mercado Para o desenvolvimento do novo produto fez se necess rio realizar uma breve revis o das rteses para membros inferiores existentes no mercado Estas foram avaliadas quanto aos materiais os elementos de jun o e o design Praticamente todas as rteses que s o destinadas ao tratamento da FP u
277. cores vibrantes escolhidas pelos acad micos do Grupo 4 para o carrinho Figura 5 vem com o intuito de resgatar um aspecto infantil para o produto Segue uma tabela Tabela 4 com a identifica o dos materiais apontados na figura 5 processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e as caracter sticas mais relevantes acabamento tecido branco costurado nas bordas Figura 5 Caso 4 Tabela 3 Identifica o dos materiais da figura 5 Numero Material Processo de fabrica o Caracter sticas MDF desenho do molde Resistente de f cil usinagem e sons com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados pre acabamento massa acrilica espatula e lixa tinta base acr lica rolo E fatea sm sec fm 55 QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica Corno Nacions de Dema rmolrimento desenho industrial Cinto s Tecralagao a DESIGN S MATERIAIS acabamento final tinta acr lica rolo corte eixos Alta resist ncia rosqueamento porcas Tecido lona corte Resistente e flex vel costura PVC corte Dur vel leve e com consider vel rigidez 3 2 5 Caso 5 O Grupo 5 de acad micos projetou o assento com um encosto feito de tecido e espuma visando o conforto do p blico infantil Na pintura foram feitas texturas e nas rodas foram aplicadas pe as gr ficas Os acad micos desse grupo optaram por revestir os eixos em tecido ao inv s d
278. cos o tamanho das microc psulas e a morfologia s o diretamente dependentes do surfactante utilizado A aplica o de microcapsulas olfativas em produtos pode promover a diferencia o deste n o somente no desenvolvimento do sentido est tico como tamb m o lado funcional atribuindo sensa es agrad veis e de limpeza como no caso da inser o em vestimentas transmitir conforto e bem estar inserindo microc psulas com cheiro de ervas em roupas de cama desenvolver o sentido olfativo de crian as com aplica o em brinquedos e livros pedag gicos associado com subst ncias bactericidas pode ser empregado em cal ados a fim de minimizar odores desagrad veis uso em embalagens aliment cias com a finalidade de atrair o cliente a consumir o produto Este trabalho foi realizado com o apoio do Centro de Microscopia Eletr nica UFRGS e o CNPq Palavras chave Micro nanoc psulas Percep o olfativa Desenvolvimento de produtos e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Ep DESENHO PG CNPq Teresa D vila te ee FATER DANENA ET Corer Nona ae Everman dentitico Tocrols desenho industri DESIGNS MATERIAIS ROUPAS DE PAPEL CRIATIVIDADE E ALTERNATIVAS Fernanda Bonizol Ferrari Leda Silva Barra Paola Aquino Souza Laiza Duarte Menezes Patricia Moreno Faculdade Est cio de S Juiz de Fora Resumo Parte importante do universo do design a moda representa tamb m uma das formas de express o art stica de mais f cil acesso
279. cos produzidos Alauddin 1995 identificou que sempre desej vel obter um cavaco constante para evitar a gera o de calor e deforma o do material de trabalho durante seu corte Para fazer isso desej vel cortar com ferramentas que tenham um ngulo de inclina o cr tico ou um maior ngulo de inclina o o que produz lascas cont nuas e m nima deforma o A sele o das condi es de corte tamb m importante especialmente a espessura do dente de corte assim como a taxa de avan o Atkins e Xianzhong 2005 dizem que foi encontrado que os cavacos n o s o deformados permanentemente quando tiras finas s o cortadas dos materiais flex veis Ainda como esses materiais possuem capacidade de flex o eles armazenam energia el stica quando defletidos por laminas finas e afiadas Ainda quanto aos cavacos Atkins 2006 afirma que as for as durante todos os tipos de corte dependem da raz o entre a fatia retirada e a lamina de corte No caso de materiais flex veis os componentes da energia principal s o o trabalho de separa o e o trabalho de fric o gerando os cavacos deform veis assim armazenando energia el stica A fric o se op e ao movimento do material sobre a l mina e quando n o h distor o permanente dos cavacos a dire o da for a de fric o oposta ao movimento da pe a de trabalho INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Na
280. cos virtuais para pesquisa em materiais e processos voltada a rea do design UFRGS 15 15 15 30 Tratamento de gemas por irradia o UFRGS 15 30 16 00 Intervalo Coffe Break Caf Liter rio Confer ncia Tema Desenvolvimento Equipamentos de Audit rio Pasin 16 00 17 00 Instrumenta o Oceanogr fica Palestrante Prof Yuri Walter UFES Lan amento do livro FERRANTE A Materializa o da Id ia No es de Materiais para Design de Produto LTC Livros T cnicos Audit rio Pasin e Cient ficos Editora LTDA Yuri Walter UFES 19 00 20 00 Atividade Cultural Espa o Arte Apresenta o de trabalhos Audit rio Pasin Mediadores Professores Marcelo Pereira Jorge Rosa e Everaldo Pinheiro Design sustent vel produ o artesanal com res duos vegetais do cerrado mineiro UEMG 50 45 oie A prototipagem r pida e sua interface no design de produto UNESP FEG 21 00 21 15 Estudo da usinagem de espumas de poliuretano UFRGS 20 15 20 30 Biojoia aplicagao de materiais naturais na joalheria UEMG Analise de similares sacolas plasticas UFRGS 21 45 22 00 Quadro de bicicleta em acr lico FATEA 6 falea qm Biseic Geen PI CNPq Teresa D vila BBB _ Instituto Superior de Eorann Naciona i Oras imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industri Ww DESIGNS MATERIAIS Apresenta o de trabalhos Sala 57 Mediadores Professores Sabrina Mariotto Marcel
281. da pr pria gema a tonalidade da cor resultante desses processos depender do tempo de exposi o e da intensidade ou energia das part culas utilizadas Segundo o IPEN Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares 2006 foi durante a d cada de 80 que importantes estudos foram desenvolvidos sobre a origem das cores em gemas por meio de t cnicas de emiss o de energia nuclear e de espectroscopia Atualmente mais de 70 da produ o comercializada no mundo foi submetida a tratamentos espec ficos para beneficiamento e consequente valoriza o comercial O uso de tratamentos que objetivam a melhoria da cor em gemas tem sido utilizado em v rios pa ses sendo o quarizo e suas variedades gemol gicas o mineral mais beneficiado por este processo Para o gem logo consultor da EMBRARAD Empresa Brasileira de Radiologia a t cnica por irradia o acelera o processo de estabiliza o da cor Ad ET DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL amp fatea ze ERIC mem pio CNPq Ceonsetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial Clantilico o Tecael gice DESIGN amp amp MATERIAIS n o utiliza aditivos qu micos nem altera a composi o qu mica do mineral por esse motivo a t cnica aceita nacional e internacionalmente Para o gem logo o estado do Par apresenta materiais gemol gicos pass veis de beneficiamento pela radia o gama Cobalto 60 Justifica se que os minerais com caracter sticas apropr
282. da parametriza o da forma Na Fig 4 pode se verificar a representa o bidimensional dos modelos criados a partir dos estudos de interpreta o do processo criativo bi nico Consiste na utiliza o de ferramentas de desenho computacional para a cria o de novas formas com potencialidade de aplica o no produto final E qui Reflex o scour e transversal Escala Transla o Fig 4 Representa o bidimensional e cria o de novas formas a partir do m dulo bi nico Na Fig 5 a representa o tridimensional utilizando ferramenta gr fica computacional das formas obtidas a partir do estudo do molelo bi nico pode ser visualizada a o f Faculdades Integradas Ap IB ISPIC TENHO ap Teresa D vila MBB instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica LA DESIGNS MATERIAIS Fig 5 Representa o tridimensional Na etapa da usinagem a escolha do prot tipo a ser reproduzido foi o modelo de um bojo de uma lumin ria tendo em vista o desenvolvimento do processo criativo bi nico e obten o do padr o de formas O prot tipo foi confeccionado a partir de um disco abaulado de cor clara constitu do por material polim rico com di metro de 30 cm e espessura de 0 5 cm este foi considerado o bojo da lumin ria batizada com o nome PLAFON UFO Inicialmente foi realizada uma an lise para identificar o tipo de pol mero do qual era composto o disco polim rico adquirido para a confec
283. da pela presen a de bolhas 4 Considera es finais Este um estudo de car ter te rico pr tico de an lises de caracteriza o antes e ap s a aplica o das tecnologias que foram empregadas A etapa de caracteriza o importante pois ir qualificar e quantificar a intera o do feixe laser com o material bem como visto nas imagens obtidas por microscopia eletr nica de varredura P de se perceber que a pot ncia requerida para grava o no material gata pode ser feita com aproximadamente 30W em equipamento laser de fonte CO Quanto a velocidade de grava o pela faixa de velocidade testada lt 10m s h ind cios de que esta possa ser ampliada afim de agilizar o processo de grava o e com isto ganhar em quantidade de gemas gravadas A fus o localizada de material indica altas temperaturas de intera o entre o feixe de laser com o material pois a temperatura de fus o para o quartzo da ordem de 1720 C A microscopia eletr nica de varredura se mostra como eficiente ferramenta de an lise para este tipo de experimento j que se trata de um m todo de an lise n o destrutivo o que de extrema import ncia para t cnicas de an lise de material gemol gico Com rela o s gravuras a serem desenhadas a laser no material h de se fazer um estudo mais detalhado quanto s especifica es a que as mesmas devem seguir pois preliminarmente v se que desenhos com muitos detalhes perdem a defini o
284. dade atual de madeira O MDF do ingl s Medium Density Fiberboard consiste em placas resultantes da aglutina o de fibras de madeira e resina sint tica al m de outros aditivos Estas placas s o coladas umas s outras atrav s de resinas e fixadas mediante calor e press o De acordo com Lima 2006 a import ncia desse material est estritamente ligada potencialidade de aproveitamento econ mico da madeira reduzindo dessa forma a a o predat ria de florestas nativas e possibilitando maior produtividade para as ind strias moveleiras Apesar de seu custo de produ o elevado em compara o ao aglomerado sua substitui o no mercado cada vez mais percept vel devido ao desempenho superior que o MDF proporciona Al m de seu car ter ecol gico outros fatores relacionados a esse material foram determinantes para sua escolha Como exemplos podemos citar sua grande estabilidade dimensional resist ncia a empenamentos facilidade de usinagem e processos de acabamento como envernizamento pintura e revestimento Seu nico empecilho sua caracter stica higrosc pica tend ncia a expandir em ambientes excessivamente midos Com o crescente desmatamento das florestas nativas e consequente extin o de esp cies o bambu pode ser considerado alternativa capaz de suprir a demanda de mat ria prima descartando a amea a de futuros danos ao meio ambiente Trata se de uma planta lenhosa predominantemente tropical com E
285. das amostras esteve acima de 50 mostrando que a diferencia o geom trica atua modificando a resist ncia da concha O bom desempenho obtido pela Amostra V reproduz uma possibilidade de utiliza o desse padr o em diferentes aplica es pois se espera que corresponda de forma similar geometria do favo de mel da abelha no que tange resist ncia a esfor os de compress o do sistema Neste sentido conceitualmente realizou se a aplica o desta sutura em uma estrutura tipo sandu che na obten o de uma porta com menor peso e boa resist ncia A estrutura foi projetada de forma que as suturas fiquem encaixadas no quadro da porta permitindo a redu o do material utilizado sem ocorrer perda na resist ncia ou deforma o na superficie da porta Figura 16 4 Conclus o DESENHO INDUSTRIAL q FATEA LORENA SP a onamho Nacional de Denanvolvimento Pe industriei Clontiice o Tecrolsgico e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Superior EE ane vj DESIGN amp MATERIAIS A evolu o ocorrida entre os esp cimes analisados foi acompanhada por um aumento na resist ncia mec nica das conchas comprovada atrav s do acr scimo consecutivo na resist ncia compress o proporcionado pelas suturas das amostras Os diferentes desenhos resultaram em uma varia o expressiva da for a de ruptura consistindo em um fator que deve ser considerado no projeto de uma estrutura sandu che
286. de avalia o peso que a espuma suporta sobre si por metro quadrado Esta for a o principal indicador da qualidade da espuma produzida pois o material deve ser macio no in cio da deflex o ato de sentar e logo ap s resistir Ap s a caracteriza o foram realizados ensaios de usinabilidade nestas espumas O equipamento de usinagem utilizado foi uma esta o Digimill 3D de marca Tecnodrill A ferramenta empregada foi uma fresa convencional de topo reto de 6mm de di metro OSG 801 2 tipo EDL base D844 figura 01 A espuma foi presa em uma plataforma fixa atraves de fitas dupla face de alto desempenho 3M VHB Fig 01 Fresa de topo reto 6mm OSG 801 2 tipo EDL base D884 De acordo com estudos preliminares ha grande influ ncia do sentido de corte concordante Fig 2A ou discordante Fig 2B O comportamento da espuma flex vel no corte concordante acarretou em cavaco empastando na ferramenta e s vezes at arrancando por es maiores de material al m de gerar p ssimo acabamento Fig 2A e 2C J o corte discordante apesar de gerar cavaco em fita normalmente indesejado apresentou excelente acabamento praticamente id ntico ao da superf cie original do bloco de DESENHO INDUSTRIAL FA TEA LORENA e SP y fa fe Faculdades Integradas Ad ISPI Teresa D vila EM Instituto Superiorde Pesquisa e Inicia o Cient fica DESIGNS MATERIAIS espuma Fig 2B e S 2D A nica ressalva acerca desse t
287. de forma significativa no aperfei oamento de sua pr tica O principal apoio ao esporte do s culo XX foi a sua profissionaliza o que trouxe consigo a demanda por equipamentos esportivos mais leves resistentes e flex veis Uma das modalidades mais conhecidas a nata o que consiste em movimentar bra os e pernas para fazer o deslocamento dentro da gua segundo VIEIRA e FREITAS 2006 a nata o j era praticada nas comunidades primitivas em que os homens nadavam para fugir dos INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial V DESIGN amp MATERIAIS predadores e inimigos para garantir a sobreviv ncia ou at mesmo por divers o A nata o conforme VIEIRA e FREITAS 2006 era para ajudar apenas na forma f sica e aprimoramento pessoal por isso n o chegou a ser configurado esporte nos jogos da Antiguidade somente na idade moderna no s culo XVII come a a ser considerada de outra forma Os estilos de nado foram evoluindo juntamente com as regras Hoje a tecnologia ajuda na verifica o dos resultados conforme VIEIRA e FREITAS 2006 por meio de instrumentos de aferi o autom ticos e o processamento de tempo feito em tempo real pelos computadores A Federa o Internacional de Nata o FINA pro be o uso do que quer que seja com o fim de aumentar a sua velocidade
288. de 001 67 2010 culos culos O material do Nose indicado pelo fabricante e confirmado pela an lise realizada foi o Poliuretano PU como est indicado nas curvas do gr fico 02 Gr fico 02 Curva do material do nose do culos A PU e do culos B PU mat fO QcnPq desenho industrial Chenntice s Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de isa e Inicia o Cient fica y VW DESIGNC MATERIAIS 555 95 x ee 9 65 S amp T x 310 40900 3600 3200 2800 2409 2000 1590 1600 1400 1200 1000 00 650 0 cel Oculos Nose 001 412 Oculos2 Nose 001 412 O material da lente indicado pelo fabricante dos culos A foi o propanato de celulose indicando que a arma o da lente era de policarbonato PC No entanto pela an lise realizada ambas as partes arma o e lente s o de PC O culos B indica sua lente como sendo de PC o que foi confirmado como indicado no gr fico 03 Gr fico 03 Curva do material da lente do culos A PC e do culos B PC 999 x ARA A SENA 06 sem 4 sas md do ms LAR UAR q mm AAR sas er a 4099 e 3600 ae Ud 2409 SAM 1500 1600 0 sows VU SLY ca 4 culos Lente 001 6 1 2010 ul os2 Lente 001 6 1 2010 a JC O regulador o que prende a tira de ambos os culos foi indicado como de Policarbonato PC como previamente apontado pelo fabricante curva do gr fico 04 mat fO QcnP
289. de bra os em formato oval cont nuo com uma eleva o em rela o base do carrinho Figura 10 Segue a tabela Tabela 10 com a identifica o dos materiais apontados na figura 10 processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e caracter sticas relevantes Figura 10 Caso 9 Tabela 10 Identifica o dos materiais da figura 10 aa Processo de fabrica o Caracter sticas desenho do molde Resistente de f cil usinagem e OnE com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados pre acabamento massa acrilica espatula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo 2 jo rosqueamento porcas Alta resist ncia fated use ER ISPIC CE INDUSTRIAL PIO CNPq e Inicia o Cient fica Conseiho Nacional de Desarwvolrt desenho industrial Cinntitico s Tecrolagico DESIGN amp MATERIAIS ENE Tecido lona corte Resistente e flex vel corte Dur vel leve e com consider vel rigidez 3 3 An lise dos resultados A metodologia apresentada permite que ocorra a integra o total entre o acad mico o projeto de produto os materiais e os processos de fabrica o Al m da parte pratica de constru o o ensaio funcional transmite ao acad mico a import ncia da correta solu o de projeto aliado viabilidade de processos construtivos A sele o dos materiais n o fica restrita somente ao mbito virtual do projeto mas sua aplica o
290. de econ mica dos pa ses industrializados uma vez que o consumo deste produto empregado como um dos par metros para medir o nivel de atividade da economia MESTRINER 2002 p 03 A fabrica o o uso e a distribui o de embalagens s o segundo Seragini 1997 um bom neg cio pois o setor no mundo movimenta cerca de US 500 bilh es e no Brasil algo pr ximo de US 10 bilh es SETOR DE EMBALAGEM 2010 Segundo Mestriner 2005 p 11 no Brasil um amplo supermercado chega a receber aproximadamente 6 mil novos lan amentos e oferece cerca de 30 mil produtos por ano Enquanto nos Estados Unidos os produtos lan ados alcan am em m dia vinte mil por ano Para Bobbio Bobbio 2001 p 135 al m de desenvolver a fun o de proteger e armazenar o produto a embalagem pode funcionar como meio de propaganda de facilidade de manuseio e uso do cliente No caso dos alimentos eles devem ser embalados independente se processados ou n o Segundo Germano Germano 2003 p 482 apresentar ao consumidor um alimento com nivel de qualidade igual aos produtos rec m preparados uma das principais fun es da embalagem devido capacidade de proteg los contra organismos que danificam e infectam e sujidade A embalagem tamb m deve conter um obst culo impedindo a deforma o das caracteristicas do produto e contra ataques externos o que define a dura o nas prateleiras tamb m conhecido como Shelf Life No caso das embalagens de biscoi
291. de forma livre o que fez surgir recentemente a denomina o de solid freeform fabrication Constru o de Forma Livre S lida tradu o livre A Prototipagem R pida Aditiva permite fabricar pe as f sicas com informa es obtidas diretamente de um modelo geom trico tridimensional obtido por um sistema CAD O processo se inicia com o modelo computacional 3D da pe a sendo fatiado eletronicamente de onde se obt m curvas de n vel 2D que definir o em cada camada onde ser adicionado material Essas camadas planas de material ser o ent o empilhadas sequencialmente iniciando na base e indo at o topo gerando assim a pe a f sica Por isso deu origem a um novo princ pio de fabrica o denominado de manufatura por camada ao inv s de deformar forja usinagem eletro eros o ou remover material centros CNC e SRP Modelo CAD Fatamento Adi o das camadas Pe a fabricada Modelo eletr nico El Models lisico GR FICO 2 Representa o das principais etapas do processo de manufatura por camada Fonte Volpato et al 2007 As diversas t cnicas de prototipagem r pida s o baseadas no mesmo princ pio sinteriza o aglutina o polimeriza o ou solidifica o de camadas do material de que ser o constru das as fatias do modelo digital e Inicia o Cient fica E fatea sue Bsc Gm SS Qena a da amet ae en imenio desenho industrial LA DESIGNS MATERIAIS independentemente da natureza d
292. de informar orientar identificar e ambientar Encontrar o caminho n o um dom ou uma capacidade inata que qualquer um tem ou n o tem uma condi o para a pr pria vida Viver com nossas respectivas formas de navegar wayfinding uma premissa b sica para a nossa liberdade e a nossa autoconfian a Sabendo onde estou a minha localiza o condi o pr via para saber onde eu tenho que ir onde quer que seja AICHER apud UEBELE 2007 p g 7 Assim segundo a ADG 2000 o design de sinaliza o procura otimizar por vezes at viabilizar a utiliza o e o funcionamento de espa os sejam eles abertos ou constru dos 2 2 Fun es e Componentes da sinaliza o Dentro da rea do Design Gr fico Ambiental sinaliza o n o deve dar lugar a interpreta es diferentes Sua fun o comunicar uma mensagem pelo caminho direto o mais efetivo Neste contexto as fun es da sinaliza o podem ser classificadas em identificar direcionar e advertir Follis e Hammer 1979 Por m Bastos 2004 salienta que al m destas tres fun es a sinaliza o ainda trabalha com as quest es de advertir ambientar e particularizar a informa o importante assim quando trabalha se com sinaliza o ater se ao significado atribu do a mensagem transmitida e a atmosfera criada ou seja deve participar da constru o da mensagem ambiental do espa o ou do pr dio em que est inserido Destaca se que sempr
293. de rejeito Com o aux lio de uma retro escavadeira o solo vai sendo revirado medida que a m quina espalha o solo os geodos s o colados mostra e com o olhar treinado dos garimpeiros que trabalham no local ocorre sele o manual do geodo avistado no solo Os geodos que foram selecionados na frente de lavra ainda passam por outras sele es mais espec ficas as quais identificam a sua qualidade tamanho e colora o Estes geodos ficam reunidos em pilhas distintas de acordo com os crit rios de sele o De acordo com informa es do propriet rio atualmente os geodos s o separados em 21 classes distintas O material extra dos desta regi o apresentam formas arredondadas e el pticas e geralmente s o totalmente preenchidos por gata Figura 7 E Denomina o feita por Santos et al 1998 Ad DESENHO 6 falea snes GB ISPIC YE di CNPq Nectonal v Consetho ae Denarvolrimenio Cieantice s Tecralagao desenho industrial Wz DESIGNC MATERIAIS Figura 7 Geodos de agata Este mineral constitu do de xido de sil cio SiO2 e como variedades de gata destacam se no Rio Grande do Sul a cornalina o nix a gata dentr tica a agata orbicular e a agata c nica e outras A agata possui cores acinzentas e o tingimento torna se necess rio a fim de concentrar sua estrutura e colora o 3 Panorama do setor de beneficiamento de gemas e materiais gemol gicos no RS Dentre as gemas extra das no
294. dentifica o dos materiais apontados na imagem processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e caracter sticas relevantes Figura 7 Caso 6 Em e f F Faculdades Integradas AD ISPIC DESENHO YIX Q ea Teresa D vila EM Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pwd ty Pesquisa e Inicia o Cient fica 7 QNOS Cons al ite cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico L DESIGN amp amp MATERIAIS desenho do molde Resistente de f cil usinagem e com textura mais uniforme que os compensados e lixamento aglomerados corte pr acabamento massa acrilica espatula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo corte eixos Alta resist ncia roqueamento porcas Tecido de corte Macio male vel e com resist ncia consider vel algod o cosa esist ncia considerave Duravel leve e com consideravel rigidez Maleavel e de baixa densidade 3 2 Caso 7 Os integrantes do Grupo 7 se diferenciaram dos demais ao incorporarem ao carrinho Figura 8 um cabo com puxador para aprimorar a intera o do usu rio com a boneca ao utilizar o produto Tamb m foi realizada uma modifica o no assento atrav s da adi o de um encosto Como eixo para as rodas foram utilizadas antenas de r dio feitas em alum nio Os alunos encontraram na reutiliza o da antena um meio de incorporar ao produto aspectos de Ecodesign que visa
295. derico Westphalen Branco amp Gil 2002 p 3 O garimpo de ametista feito em galerias horizontais subterr neas com 2m de altura 3m de largura e podem chegar a 200m de comprimento Figura 4 Neste distrito mineiro os geodos extra dos s o cilindricos alongados e geralmente preenchidos em parte por agata e quartzo que gerada progressivamente para ametista Esta pedra preciosa de colora o violeta a mais apreciada do grupo do quartzo e assim como a gata constitu da de xido de sil cio SiOz l O DMAS respons vel por 80 das exporta es destinadas a pa ses como China Taiwan Hong Kong Tail ndia Estados Unidos Alemanha Espanha e It lia COOGAMAT 2007 5 e Pesquisa e Inicia o Cient fica EEE o fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC TS Teresa D vila EM Instituto Su perior d t FATEA LORENA SP Wz DESIGNG MATERIAIS Sul RS No municipio de Ametista do Sul ap s a extra o dos geodos alojados na rocha ocorre a sele o de materiais de boa qualidade que poder o passar por processo de tratamento t rmico No forno a ametista passa a citrino variedade gemol gica de quartzo de cor amarela Figura 5 Por informa es do garimpeiro este tratamento t rmico ocorre a uma temperatura de aproximadamente 400 C por aproximadamente 2 a 3 horas P de se perceber que o tratamento dado s gemas emp rico e v se grande quantidade de material submetido a tratamento t rmico com re
296. derna em dire o ao desenvolvimento sustent vel e o setor produtivo tem dado importantes contribui es atrav s dos mais variados mecanismos Um exemplo a rotulagem ambiental de produtos que se consolidou em diversos pa ses atrav s das auto declara es As auto declara es ambientais que oferecem informa es precisas relevantes e de f cil entendimento para o consumidor final impressas nas sacolas pl sticas necessitam de harmoniza o Este estudo provou que nem sempre as caracter sticas e classifica o das sacolas pl sticas declaradas pelos fabricantes s o as que o produto realmente apresenta Os biopol meros e biopl sticos s o os alicerces para a cria o de uma ind stria de pl sticos sustent vel e possuem grande potencial de estudos para viabiliza o do seu uso O setor produtivo investe no desenvolvimento e aplica o de novas tecnologias sustent veis pleiteando agregar valor e import ncia a marcas de produtos bem como contribuir para a consci ncia ecol gica da popula o mas ainda deficiente na divulga o das informa es pertinentes as tecnologias adicionadas aos produtos sejam estas importantes para a posterior reciclagem ou mesmo para a classifica o geral da embalagem perante rg os regulamentadores Segundo a an lise de similares realizadas com as Amostras 1 2 e 3 existe incoer ncia nas caracter sticas e interpreta es com rela o aos materiais utilizados pelos fabricantes das sacolas
297. des quantidades de calor durante a transi o de fase entre dois estados s lidos e ou estados l quidos e s lidos s o um subgrupo de materiais de armazenamento de calor Eles podem ser classificados em duas grandes categorias compostos inorg nicos e compostos org nicos Os inorg nicos incluem hidratos de sal sais metais e suas ligas enquanto os org nicos s o cadeias de hidrocarbonetos lineares conhecidos como ceras de parafina ou n alcanos polietilenos glic is PEGs e cidos graxos SARIER e ONDER 2007 No geral quanto maior o calor latente do material da mudan a de fase maior a energia t rmica aquele material pode armazenar O processo de transi o de fase completamente revers vel Materiais de mudan a de fase conhecidos s o cadeias lineares de hidrocarbonetos conhecidos como ceras de parafinas ou n alcanos Os pontos de fus o de n alcanos dependem do tamanho das cadeias de carbono ou seja no n mero de tomos de carbonos na mol cula Longas cadeias de hidrocarbonetos com 13 28 tomos de carbono t m temperaturas de mudan a de fase variando de 5 a 650C Selecionando dois ou mais alcanos diferentes e formando uma mistura disso uma fixa de temperatura de estabiliza o pode ser ampliada para qualquer aplica o desejada Comparado a outros materiais de mudan a de fase as ceras de parafina tem alta densidade de energia de estocagem pontos altos de ebuli o e estabilidade at 2500C Eles s o quimicam
298. desmontagem e a remontagem aumentando assim a vida til do m vel economizando tempo de espera no que se refere m o de obra terceirizada diminuindo o uso de material e a utiliza o de ferramentas desta forma barateando o produto final O projeto visa desenvolver um produto que torne mais f cil a vida do usu rio que ofere a a ele uma liberdade maior na montagem e utiliza o do m vel Palavras chave M vel Modular comp sitos Usabilidade 2 Abstract The idealized product is an innovation in the furniture area due to the connecting system which facilitates the displacement cleaning dismantling and reassembling and thus increases the life cycle of the furniture saves timeout regarding to outsourced labor decreases the use of materials and tools and reduces the costs of the final product The project aims to develop a product which makes the user life easier by offering freedom during the assembly and use of the furniture Keywords Modulate furniture Composite usability 3 Introdu o O mobili rio que comp e o arranjo espacial de uma resid ncia ou escrit rio sem d vida o espelho que reflete simbolicamente a organiza o s cio cultural de um determinado n cleo seja ele familiar organizacional empresarial etc Segundo Baudrillard S D no meio ambiente Tradicional a mensagem que os objetos passavam era diferente de hoje em dia 15 A a a a a Aqui o autor utiliza o termo Tradicional
299. digitaliza o para modelos de partes humanas com foco no desenvolvimento de produtos personalizados Foram digitalizados moldes em gesso com um Scanner Fixo de maior precis o mas lento com um Scanner M vel r pido e sem necessidade de muito processamento computacional e uma digitaliza o de baixo custo de menor precis o Palavras chave Digitaliza o tridimensional Scanner laser Modelos de partes humanas Abstract The 3D scanning is used to acquire tridimensional models In the Design is often necessary to speed but not high precision such as the digitization of human body parts for custom product development This research is the analysis of scanning processes involving the choice of an efficient faster and low costs in human parts Models were scanned with a Fixed Scanner more accurate but slow with a Mobile Scanner quickly and without much computer processing and scanning of a low cost with lower precision Keywords Tridimensional Digitizing Laser Scanner Models of human parts Introdu o A Digitaliza o Tridimensional utilizada para capturar dados de objetos em 3D e auxiliada por softwares permite obter com grande precis o curvas detalhes de superf cies e texturas Atrav s dos modelos digitalizados podem ser realizadas medidas de desgaste constru o de moldes an lises de superf cies etc e aplicar os resultados com fidelidade a produtos inovadores Para estas aplica es normalmente s o
300. do c PersonalBrain O PersonalBrain um programa que constr i mapas mentais para organizar melhor o pensamento sites contatos documentos e mails e arquivos em um lugar de modo que o usu rio encontre o que procura facilmente e poupando tempo Os mapas conceituais apareceram na d cada de 70 como ferramenta para representar o conhecimento Como acontece na internet os elementos se interligam entre eles e criam uma rede abrangente que ajuda a organizar e localizar id ias e conceitos As vantagens do PersonalBrain muito f cil Escolhe se um ponto de partida e se cria um novo Brain c rebro A partir desse conceito que pode ser apenas uma palavra ou uma id ia mais elaborada outros pensamentos s o adicionados e relacionados Ele permite de estabelecer as liga es entre os conceitos como o usu rio desejar Os mapas do PersonalBrain s o interativos e multim dia Tamb m poss vel a inser o de imagens p ginas web e outro tipo de documentos A nica desvantagem do PersonalBrain que ele apenas permite exportar os mapas em formato HTML e n o est dispon vel em portugu s d CMAP O CMap um programa utilizado para elabora o de mapas conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida Permite ao usu rio construir navegar e compartilhar modelos de conhecimento representados por mapas conceituais Atrav s de uma arquitetura flex vel a ferramenta pe
301. do seguinte tabela Tabela 01 Quantidade de filhos por domic lio Regi o Sudeste Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos nascidos vivos por n mero de filhos tidos nascidos Situa o do vivos e filhos tidos nascidos vivos segundo a situa o do domic lio e os grupos de idade das mulheres domic lio Regi o Sudeste e a das N mero de filhos tidos nascidos vivos Total um Dos te Quo ceo ou mais det0ai4anos 0452 793 1075 cmo s ws detSai7anos 1427983 128104 19202 tom 2 12 detgalgamos 305 617 243 678 s2782 77ea 9 s 23 de 25 a 29 anos 18 549 de 40 a 44 anos 152 087 de 65 a 69 anos 296 421 Baseado em tabela do IBGE Dispon vel em lt http ibge gov br gt As familia com filhos nas idades de 0 a 4 anos necessitam quando em deslocamento transportar diversos itens para atender as necessidades fisiol gicas e de higiene dos seus filhos Analisando a esta rotina foram encontradas dificuldades em na utiliza o da bolsa de beb tanto em aspectos ergon micos e funcionais como nos materiais empregados na confec o e em elementos de fixa o e transporte Pensando nisso a id ia deste projeto desenvolver o redesign destas bolsas analisando os fatores influentes desde a an lise dos materiais passando a funcionalidade e par metros est ticos chegando a uma forma que alie a funcionalidade e a est tica em um custo acess v
302. do Flash que ele proporciona maior intera o entre o usu rio e o computador por meio de interfaces ricas visualmente A sua desvantagem no caso de banco de dados com muita informa o como o caso da aplica o que se deseja fazer neste projeto que o tempo de carregamento pode ser demorado b Processing O Processing uma nova ferramenta desenvolvida para que designers e artistas aprendam e experimentem formas computacionais num contexto visual Uma linguagem simplificada mas poderosa constru da sobre Java permite ao usu rio que rascunha processos de software enquanto a sua interface simples esconde as complexidades de escrever e compilar c digo q Ad Eno DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL NP fa fea Teresa D Avila EM Ea RR q Conapho Nacional de Demarmmvolrimento y p P ANO d desenho industrial Olentiice o Sanioiinia LA DESIGNS MATERIAIS A vantagem do Processing sobre uma ferramenta tradicional de diagrama o que ela uma ferramenta opensource que permite ao designer todo o poder e controle da programa o de computadores utilizando uma linguagem mais f cil e simples que as linguagens de programa o tradicionais se tornando uma ferramenta esteticamente muito superior a outros softwares A complexidade do c digo e do resultado depende do conhecimento do usu rio e do tempo que passa programando o que pode resultar em uma desvantagem pois pode ser demorado e complica
303. do ao filisteu E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema sm arka i ie a imenio desenho industrial We DESIGNG MATERIAIS Figura 01 Alforje O alforje um saco de couro que podia ser usado na cintura nos ombros ou na sela dos animais Foi bolsa utilizada principalmente pelos homens para carregar alimentos ou dinheiro durante a Idade Antiga Ao longo do tempo este acess rio adaptou se aos mais diversos de segmento e estilos No segmento infantil n o existe nenhum dado marcando seu in cio Hoje um nicho de mercado em ascens o baseado na pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE uma vez que a porcentagem de crian as com idade de O zero a 4 quatro anos tem tido certo aumento ao longo dos anos Figura 02 QE PE 13 600 000 10 200 000 6 800 000 3 400 000 0 1872 1890 1900 1920 1940 1950 1960 1970 1980 1991 1996 2000 Figura 02 Crian as de 0 a 4 anos Total Pessoa Censo Demogr fico 2000 Fonte IBGE Dispon vel em lt http ibge gov br gt gt Ea AAD o fa F qd Faculdades Integradas ap ISPIC 2 TS I IN Teresa D vila nel stesso t FATEA LORENA SP se AN desenho industrial CNPq Conamho ae Deaarvolrimentio Chantifice Tecrolegtco Vz DESIGNCMATERIAIS Segundo o Censo Demogr fico 2000 IBGE a fecundidade tabelada a partir dos 10 anos Os valores s o divididos em quantidade de filhos por domic lio chegan
304. do como pr ximo passo o processo de discretiza o mais conhecido com gera o de malha que divide a geometria em entidades relativamente pequenas e com formas relativamente simples chamadas de elementos finitos para enfatizar que eles n o s o infinitamente pequenos mas apenas relativamente pequenos em rela o ao tamanho do modelo Quando se trabalha com elementos finitos o programa de resolu o solver do MEF aproxima a solu o desejada por exemplo deforma o ou tens o para todo o modelo por um conjunto de simples solu es individuais para cada elemento A an lise computadorizada no desenvolvimento de um produto e a determina o de seu comportamento estrutural pode garantir que n o ocorram falhas nas condi es normais de opera o e tamb m em situa es cr ticas Portanto elimina se o processo de tentativa e erro com redu o de prazos e de custos de desenvolvimento na fabrica o de prot tipos ferramentas e do produto A an lise em estudo leva em considera o as for as aplicadas marcha humana com o uso de pr tese de anca e se isso pode influenciar no desgaste E fatea se ec gem PO Acnrg Pesquisa e Inicia o Cient fica te EAn desenho industrial V DESIGN amp amp MATERIAIS dos materiais utilizado no sistema Para determinar o desempenho do sistema foram seguidas as especifica es que determinam o desempenho de implantes de quadril submetido a carregamentos Os ensaios ut
305. do parafina com alta temperatura de fus o como representativas de um material de mudan a de fase t m sido sintetizadas pelo encapsulamento in situ por polimeriza o de um precursor de ur ia formalde do O tamanho das part culas tamanho da distribui o e conte do da casca podem ser controlados JIN et al 2008 As c psulas s o suficientemente robustas para manter o p inalterado depois dos ciclos de aquecimento e resfriamento enquanto isso a capacidade t rmica se mant m elevada devido alta cristaliza o do n cleo de parafina As c psulas de PCM ser o potencialmente teis na conserva o de energia fluido t rmico funcional e materiais de prote o t rmica JIN et al 2008 Dependendo do n vel de intera o entre as nano part culas e a cadeia polim rica pode se produzir um material que superior e termicamente est vel No entanto devido a sua maior energia de superf cie as nano part culas tendem a aglomerar e na maioria dos casos muito dif cil de dispersar estas nano part culas dentro da matriz polim rica SAHA KABIR JEELANI 2008 Mesmo assim n o f cil de intuitivamente prever as propriedades da energia de absor o dos nano comp sitos resultantes devido as propriedades anisotr picas e a morfologia das nano part culas SUN et al 2009 Levando em considera o estes resultados dos testes foi conclu do que as espumas de poliuretano impregnada com a parafina mostraram desempenho s
306. do produto A norma NBR 10334 estabelece as seguintes recomenda es que devem estar contidas na embalagem das chupetas seguindo a ordem de prioridade 1 Ferver a chupeta antes de usar 2 N o colocar la os ou fitas para prender a ponta da chupeta ao pesco o 3 Examinar regularmente jogando a fora quando estiver danificada 4 N o mergulhar a chupeta em subst ncias doces para prevenir c ries Al m dessas informa es a embalagem deve conter o nome e ou s mbolo e CNPJ do fabricante Tamb m deve constar a seguinte frase na embalagem Esta chupeta est de acordo com a NBR 10334 Complementando a norma determina algumas dimens es que devem ser cumpridas O tamanho do bico quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 fated sever Bisric Beate PIO QcnPq VW DESIGNC MATERIAIS n o deve ser superior a 30 mm para n o sufocar da crian a O disco deve conter pelo menos dois furos para a ventila o apresentando di meiro de no m nimo 5 0 mm e com afastamento do bulbo entre 5 00 e 6 00 mm Os furos s o necess rios pois caso a crian a engula a chupeta o ar ainda possa passar pelos furos evitando a asfixia Para o ensaio de tra o a norma determina que o bulbo da chupeta deva permanecer intacto quando uma carga de 60 N 6 Kg durante 10 segundos aplicada na dire o vertical Resultados Diagrama de Sele o de Materiais Seguindo
307. do produto para consumo Desvantagens e Depois de utilizado repetidas vezes o sistema pode perder a cola Considera es Finais O mercado de biscoitos atinge todas as classes e idades e por isso uma proposta bem desenvolvida garantir sucesso no mercado nova embalagem busca a solu o de problemas como sistemas de fechamento inadequados e tamb m evitar que o produto tenha que ser transferido para outro recipiente para assim garantir a qualidade do mesmo A metodologia aplicada permitir o aperfei oamento das t cnicas que ser o fundamentais ao resultado dos estudos Com a an lise de Similares ser poss vel a identifica o de vantagens e desvantagens em diversos Sistemas de fechamento par assim desenvolver um bom produto A nova embalagem reunir valores de qualidade ao produto garantindo prazer e conforto para o consumidor e atender as necessidades dos consumidores agregando inova o ao produto REFER NCIAS jo CNPq a ie eae i ie a imento o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP piehs india Ww DESIGNS MATERIAIS ASSOCIA O BRASILEIRA DE EMBALAGEM ABRE Defini o de embalagem Acesso em 15 de abril de 2010 Dispon vel em lt http www abre org br apres setor embalagem php gt BOBBIO Paulo A BOBBIO Florinda Orsati Quimica do processamento de alimentos 3 ed S o Paulo Livraria Varela 2001 GERMANO
308. do s o a ilimitada faixa de fluxos de calor bem como a estabilidade e a possibilidade de medir transientes t rmicos sem dist rbios do sistema de regulagem As desvantagens est o na possibilidade de se ter temperaturas n o reais tempo de rea o mais lento e n o captar o fluxo de calor entre o corpo do manequim e o ambiente Bohm et al 2004 CNPq Consetho Nacional de Desanvolrimeni gt Cientiice Tecrolegtco squisa e Inicia o Cient fica EE o fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC ee Teresa D Avila EM arius alee R FATEA LORENA SP FP ANOS desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS Fig 04 Manequim com 16 sensores aquecidos Outra forma de medir as temperaturas com um term grafo O usu rio deve ficar sentado por tempo determinado no assento produzido e ap s se levantar faz se uma medi o da temperatura do assento identificando reas de maior calor atrav s de um gr fico Na figura 05 pode se visualizar um exemplo de gr fico de temperaturas que gerado para avalia o das zonas de calor sendo as reas em vermelho aquelas de maior calor e as reas em azul de menor calor Fig 05 Termografia de um corpo humano CNPq d h E dustrial Conaetho Nacional de Demarmvolrimento Senno NUA Cieanitice s Tecrolegtco EE o f Faculdades Integradas Ad ISPIC TS TRE Teresa D vila od len Se R FATEA LORENA SP DESIGN amp amp MATERIAIS Conclus o As c psulas conten
309. dois constituem uma nica entidade indivis vel O consumidor considera a embalagem um item de refer ncia e avalia o cada vez mais relevante no processo de escolha dos produtos MESTRINER 2007 p 19 Ele est em movimento e o produto precisa ser visto O resto vem depois disso Se ele n o vir o produto nada mais acontece MESTRINER 2002 p 19 A inova o em embalagem um poderoso recurso de marketing a forma mais eficiente de gerar diferencia o e conquistar vantagem competitiva MESTRINER 2002 2007 Utilizando se deste fator este projeto desenvolver a comunica o visual para embalagens de preservativo direcionado ao p blico jovem e utilizar a embalagem como ferramenta de marketing para o produto e sua marca de forma inovadora utilizando se do recurso da ilustra o como fator de identifica o com o p blico alvo A ilustra o valoriza o produto agrega valor marca e impulsiona as vendas j que gera uma resposta positiva do consumidor em rela o ao produto ROCHA Hugo Ilustra o e Embalagem Cayana n 4 p 35 dezembro 2007 Hoje nos supermercados farm cias podem se ainda encontrar no segmento de preservativos embalagens que n o possuem elementos ou composi es ilustrativas ou at mesmo inova es e a utiliza o da embalagem como poderosa ferramenta de marketing Objetivos Objetivo Geral e Desenvolver uma nova proposta de comunica o visual das embalagens de preservati
310. dor fazendo com que o produto que fa a uso dessa tecnologia se torne mais competitivo A inova o tamb m um poderoso recurso a ser explorado no mercado As microc psulas podem representar esse diferencial tornando se fator INDUSTRIAL FATEA LORENA SP fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d y DESIGN amp MATERIAIS decisivo na hora da compra atuando como uma nova linguagem a ser explorada al m da visual e da t til representa a incorpora o do sentido olfativo suprimido pela necessidade de conserva o do produto A inova o um fator decisivo no novo cen rio competitivo MESTRINER 2002 O uso de microc psulas no design de embalagens representa tamb m uma intensifica o da rela o do consumidor com o produto que est no interior da embalagem pois pode se simular diversos odores texturas e luminesc ncias de acordo com o que se pretende explorar Na proposta de Gurgel 2007 tamb m deve se inserir em um projeto de embalagem a id ia de inova o no mbito da embalagem est ligada a algumas considera es entre elas o est mulo que esta diretamente ligado ao aumento da vendas o conceito o produto deve apresentar um design atualizado da empresa e ajustar se ao segmento de mercado no qual atua a tecnologia por isso devemos absorver essa tecnologia das microc psulas no mercado produtor de embalagem Ao aplicarmos microc psulas ao design de
311. dores No caso das microcapsulas luminescentes a aplica o pode ser em estampas que s sejam visualizadas em ambientes de casas noturnas via luz ultravioleta luz negra que largamente utilizada nesses estabelecimentos o mesmo princ pio pode ser utilizado na aplica o no forro de bolsas de festa Com a globaliza o produtos e servi os necessitam buscar um diferencial para se consolidar no mercado uma das v rias op es para essa diferencia o atuar com a emo o e ainda agregar caracter sticas sustent veis ao produto final com a utiliza o de biomateriais 7 Agradecimentos Sinceros agradecimentos ao LdSM Laborat rio de Design e Sele o de Materiais da UFRGS por ceder espa o equipamentos e apoio t cnico para a sintese das microc psulas ao CNPq por ter possibilitado e financiado essa pesquisa e ao CME Centro de Microscopia Eletr nica da UFRGS pela disponibilidade do equipamento para caracteriza o das microc psulas 8 Refer ncias AZEVEDO V V C CHAVES S A BEZERRA D C LIA FOOK M V COSTA A C F M Quitina e Quitosana aplica es como biomateriais Revista Eletr nica de Materiais e Processos v 2 3 2007 27 34 BENITA Simon Microencapsulation Methods and Industrial Applications 2 Edi o Hebrew University of Jerusal m Israel CRC Press Taylor amp Francis Group 2006 BRESSEL TATIANA AZEVEDO BASTIAN Sistema gerador de microc psulas de alginato Tese de Doutorado Universid
312. dos f sseis do Museu de Paleontologia e Estratigrafia do Departamento de Paleontologia e Estratigrafia do Instituto de Geoci ncias da UFRGS Elas representam esp cimes que preservam se apenas como moldes internos sem a presen a das por es externas da concha conservadas Neste caso apenas as paredes dos septos s o preservadas de tal sorte que ent o as suturas s o nitidamente vis veis motivo pelo qual tais amostras foram selecionadas para este estudo Cabe ressaltar que os moldes s o constitu dos por argila carbon rtica marga que preencheu originalmente as c maras das conchas desses cefal podes As amostras utilizadas no estudo est o registrados sob a sigla MP e apresentam os seguintes n meros de entrada MP 680 1563 e 2892 2 esp cimes Em termos evolutivos e temporais as amostras podem ser assim ordenadas MP 1563 680 e 2892 As informa es correspondentes a cada uma delas s o as seguintes a MP 1563 Metalegoceras baylorenus White Miller amp Parizek 1947 Permiano Inferior do Novo M xico Forma o Hueco Estados Unidos coletado por Mackenzies Gordon Jr em 1964 b MP 680 Ceratides sp Tir ssico M dio de Balingen Alemanha coletado por Darcy Closs em 1959 c MP 2892 Perisphinetes sp Jur ssico Superior de Zolhaus Alemanha coletado em 1960 As amostras foram observadas a olho nu e tamb m foram fotografadas para analisar e melhor compreender o formato o posicionamento e a distribui
313. dos tamb m v rios estudos das poss veis aplica es desse material dentre as quais foi escolhido o desenvolvimento de uma lumin ria para leitura tendo como preocupa o a parte est tica do produto podendo ser utilizado como objeto de decora o A fabrica o da lumin ria constituiu se em tr s fases A primeira O desenvolvimento da forma e a modelagem da c pula de ilumina o utilizando o material reciclado Isopor 70 gasolina e 30 acetona Ver Figuras de 10 a 13 O98 CNPq esquisa e Inicia o Cient fica J desenho industrial ME EEsI G f F Faculdades Integradas DD ISPIC aes Teresa D Avila natuta Superior de AN FATEA LORENA SP WV DESIGNS MATERIAIS ts Ro y s3 l os gt A E ta IA s ki e 100 gasolina pintura Figura 11 Isopor Figura 12 Isopor 100 gasolina pintura ANOS 4 desenho industrial o f F Faculdades Integradas Er ISPIC DE TS ir Teresa D vila v FATEA LORENA SP CNPq Consevtho Nacional de Dema rmolrimento C ntico Tecralag o WV DESIGNS MATERIAIS Figura 13 Isopor 100 gasolina pintura A segunda o desenvolvimento da haste de sustenta o constitu da por bambu Ver Figuras de 14 a 21 E a terceira a montagem e instala o do sistema el trico Ver Figuras de 20 a 23 PASSO 19 BASE 19 Figura 14 Montagem da base do pedestal passo 1 E fatea sm fiec fm SS CNPq Pesquisa e I
314. durante o uso da poltrona sua postura passa a ser inadequada gerando um alto desconforto Com base nestes problemas o projeto busca aplicar solu es ergon micas na poltrona que ir ser criada Objetivos e Gerais Desenvolver uma poltrona com suporte para notebook de modo a manter a postura ideal do usu rio quando utilizar o notebook sentado a poltrona Proporcionar a otimiza o do espa o onde o usu rio estar sentado utilizando solu es ergon micas aumentando assim o conforio e a satisfa o do usu rio e Espec ficos Aplicar o Design e assim aumentar a est tica do produto Criar e inovar um modelo de poltrona Atender todas as necessidades dos usu rios quanto ao conforto usabilidade facilidade de locomo o e Operacional Utiliza o de um design diferenciado e uma nova fun o para a utiliza o da poltrona AJE esmas GR ISPIC y BTA OS 2 CNPq Teresa D vila EM Pe E iene ERRA q 4 i Conseiho Nacional de Dema rmolrimento desenho industrial Cimanitico s Tecrolegico we DESIGNS MATERIAIS Metodologia A metodologia que ser aplicada nesse projeto ser elaborada atrav s de etapas divididas nos seguintes processos 1 Problematiza o Levantamento dos problemas encontrados nos produtos existentes no mercado 2 An lise dos dados An lise dos produtos similares e a indica o dos pontos positivos e negativos de cada similar 3 Estudo Ergon mico Ir definir a form
315. dustrial 7 DESIGNS MATERIAIS Despeja se o revelador feito no tanque e agite em forma circular durante o primeiro minuto Ap s esse primeiro minuto revele por mais 24 minutos agitando durante 5 segundos a cada 30 segundos Descarte o l quido e adicione o interruptor feito de vinagre deixando em contato por 2 minutos agitando durante 5 segundos a cada 30 segundos Descarte o interruptor e adicione o fixador feito pela solu o de sal Deixe fixando por 10 minutos agitando durante 5 segundos a cada minuto Descarte o fixador tire o filme do tanque e lave em gua corrente por mais 10 minutos Por ltimo pendure o filme para secar num local limpo e sem poeira A figura 4 a b e c apresenta o resultado de fotografias reveladas utilizando se o processo alternativo Caffenol onde pode se notar que a qualidade da revela o mant se muito pr xima quela obtida com o processo de revela o convencional para filmes preto e branco Figura Fotos reveladas atrav s da utiliza o do processo alterantivo Caffenol CONCLUS O Um s culo e meio de pesquisa em tecnologia para revela o fotogr fica nos tem dado diversas op es de materiais para se trabalhar A facilidade e a rapidez de processar e reproduzir a fotografia preto e branco em alta qualidade incr vel Qu micos reveladores de diferentes tipos s o oferecidos por muitas marcas mas podemos trabalhar sem nenhum destes produtos industrializados H diversos mater
316. e PVC Segue a imagem do carrinho Figura 6 feito por esse grupo e uma tabela Tabela 6 com a identifica o dos materiais apontados na imagem processos de fabrica o utilizados pelos acad micos e caracter sticas pertinentes Figura 6 Caso 5 Tabela 6 Identifica o dos materiais da figura 6 Resistente de f cil usinagem e com textura mais uniforme que os compensados e aglomerados o f F Faculdades Integradas a ISPIC TATE REAL Teresa D Avila nstituto Su F erior de FATEA LORENA SP e Inicia o Cient fica CNPq 7 ANOS q onamho Nacional de Degarmolvimento desenho industrial Como s cnc Gm a P DESIGN amp MATERIAIS AR pr acabamento massa acr lica esp tula e lixa tinta base acr lica rolo acabamento final tinta acr lica rolo CO corte eixos Alta resist ncia roqueamento porcas AEE Borracha corte Male vel e com resist ncia consider vel colagem Adesivo colagem Boa fixa o e de f cil aplica o Couro corte Male vel macio e com int ti acabamento elevado sint tico cosia Espuma corte Male vel e de baixa densidade 7 EVA corte Macio male vel e com resist nci nsider vel colagem esist ncia consider ve 3 2 6 Caso 6 O Grupo 6 fez uso de espuma e tecido na execu o do assento e aplicou textura ao pintar a estrutura de MDF Segue abaixo a imagem do carrinho Figura 7 feito por esse grupo e uma tabela Tabela 7 com a i
317. e alginato Para a forma o de um gel o alginato deve conter um n mero suficiente de mon meros gulur nicos para poder reagir com um cation normalmente Ca Biopol neros como alginato e quitosana s o fact veis de aplica o como material de parede na microencapsula o no caso desse estudo para encapsular leo essencial de erva doce que consiste em um material tamb m biodegrad vel Os biopolimeros citados possuem caracter sticas de biodegrabilidade n o toxicidades e baixo custo e a utiliza o de tais materiais pode agregar valor ao produto final por remeter a sustentabilidade largamente pregada pelas m dias pela sociedade e consequentemente pelo setor industrial que precisa otimizar os recursos e minimizar os desperd cios sem perder a efetividade 3 M todos de Microencapsula o Existem variados m todos de microencapsula o atualmente utilizados para produzir part culas com estruturas e tamanhos definidos Geralmente a classifica o desses m todos definida entre m todos qu micos m todos f sico qu micos e m todos mec nicos ou mesmo a mistura entre eles Qualquer que seja a classifica o adotada o processo de encapsula o definido pelas diferentes etapas b sicas no momento da forma o da part cula os mecanismos envolvidos em cada etapa e os equipamentos utilizados Os m todos mais significantes s o listados a seguir 3 1 Coacerva o O termo coacerva o utilizado para definir
318. e aplica o de adesivo para aumentar o poder de fixa o entre as madeiras tornando a jun o definitiva Entretanto esta forma de encaixe pode ser utilizada como elementos de montagem e estrutura o n o exigindo assim a colagem definitiva das mesmas ent o o uso da cola torna se dispens vel e Inicia o Cient fica E fatea sm fiec Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr Cid Vz DESIGNCMATERIAIS Os encaixes em meia madeira consistem em entrecruzar duas pe as de modo que fiquem estabilizadas De maneira geral em uma das pe as feito um rasgo com largura igual ou superior dependendo da finalidade do encaixe a espessura da outra pe a Nesta tamb m se faz o rasgo de largura igual espessura da primeira As profundidades dos rasgos dependem do projeto e da fun o a ser desempenhada pela estrutura visto que n o precisam ser necessariamente iguais em ambas as pe as de madeira No entanto para garantir a estabiliza o e resist ncia recomenda se que a profundidade de um rasgo nunca deve exceder tr s quartos da face da madeira na qual cortado Este tipo de encaixe pode ser aplicado com sucesso tanto a estruturas desmont veis quanto em estruturas definitivas para tanto neste caso s o utilizados outros elementos de fixa o A hip tese desse estudo considera que a fundamenta o de todos esses princ pios refor a a necessidade das diferentes formas de representa o como meio para
319. e as suas distribui es pelas quais a regi o de cor amarelada onde se encontra uma maior concentra o de tens o Nota se que existe uma concentra o de tens o maior no componete acetabular em rela o ao componente femoral devido diferen a de resist ncia mec nica entre os materiais analisados Figuras 4 e 5 Analise com os resultados do componente femoral e acetabular polietileno e tit nio Ad EA DESENHO 2O E fatea sm Bsc mm QXCNPq Gonspiho Nacional dip Oeeaswate imenip desenho industrial isntiico o Srpiotigice L DESIGN amp amp MATERIAIS A tabela 2 indica os resultados pre determinados de tens o de Von Mises utilizando a equa o 3 assim como as tens es m nimas e m ximas nos n s e sua localiza o O software tamb m indica o deslocamento entre o polietileno e o tit nio com valores m nimos e m ximos e a localiza o Tabela 2 Resultados pre determinados polietileno e tit nio URE 3 Deslo came nto result ante Os resultados mostrados na figura 6 levam em considera o a an lise do componente acetabular utilizando o polietileno em contato com o a o inox A figura mostra as distribui es de tens es aplicadas revelando na parte avermelhada uma maior concentra o de tens o Os resultados mostrados na figura 7 consideram a an lise do componente femoral utilizando o a o inox em contato com o polietileno A simula o evidencia as tens es aplicadas e as suas distr
320. e ceecececeececeeeeeeaeeaeaeees 100g Hidroquinona CgHa4 OH o een 5g Borax Na gt B 07 10H gt 0 da ai A I Td Ci RU 29 AQUA aeee aeee 1L o CNPq Consetho Nacional de Demarmolvimento C m Tecrolog o EEE 5 Faculdades Integradas ap ISPI INDUSTRIAL Teresa D vila ad Pesquisa eisai ia 7 anos desenho industrial Vz DESIGN MATERIAIS Tempo de revela o de 8 a 12 minutos a 18 graus Celsius conforme a especifica o do fabricante Interruptor Para aproximadamente 1L de interruptor Acido Ac tico Glacial CH3 COOH 20g AXO O fe DAR e RR RE RR 1L Tempo em torno de 2 minutos Fixador Para aproximadamente 1L de fixador Hipossulfito de S dio Na28203 250g PU seene N 1L Tempo em torno de 10 minutos Lavagem Em gua corrente em m dia de 10 minutos A figura 3 apresenta um exmplo de fotografia em negativo obtida atrav s do processo de revela o preto e branco normalmente utilizado _ rr wg Figura 3 Fotografia em negativo revelado no processo preto e branco Revela o O revelador nada mais que um redutor e um ativador na rea o que acontece com os cristais de prata Este redutor acontece com os componentes Metol redutor suavizante e a Hidroquinona redutor contrastante e s o respons veis pela redu o do brometo de prata contido na emuls o fotogr fica em prata met lica O ativador por sua vez acontece com o B rax e respons
321. e desempenho A tinta pode ser considerada como uma mistura est vel de uma parte s lida que forma a pel cula aderente superf cie a ser pintada em um componente vol til gua ou solventes org nicos Uma terceira parte denominada aditivos respons vel pela obten o de propriedades importantes tanto nas tintas quanto no revestimento A tinta uma prepara o o que significa que h uma mistura de v rios insumos na sua produ o A combina o dos elementos s lidos e vol teis define as propriedades de resist ncia e de aspecto bem como o tipo de aplica o e custo do produto final ROCHA 2005 Tinta para impress o As tintas para impress o comp em um grupo a parte dentro do setor de tintas Os produtos se destinam a impress o de embalagens pl sticas papel cart o metal publica es diversas material did tico etc Assim temos tintas para flexografia rotogravura off set off set reativas tipografia metalgrafia secagem ultra violeta litografia e silk screen As principais etapas de fabrica o para este tipo de tinta s o Pesagem Nas f bricas de tinta as mat rias primas s o pesadas manualmente ou automaticamente Entretanto a automatiza o mais comum quando as mat rias primas s o l quidas ou pastosas e manuais para mat rias primas s lidas Dispers o Nesta etapa do processo os componentes sofrem uma primeira homogeneiza o este processo f sico visa reduzir as mat rias primas s
322. e esta inova o abriria espa o para os manufatureiros tornassem seus produtos mais atrativos para a compra criando assim uma esp cie de identidade de marca CALVER 2007 Grande parte das evolu es tecnol gicas que permitiram tais avan os encontra se no setor da produ o gr fica uma vez que a embalagem tornou a possuir grande carga de comunica o visual tornando se uma ferramenta poderosa de marketing A populariza o do r tulo foi resultado de grandes inven es como a m quina de fazer papel pelo franc s Nicolas Lois Robert e a litografia por Alois Senefeldern na Bav ria ambos por volta de 1800 Em 1850 George Baxter patenteu a cromolitografia permitindo a impress o de r tulos em cores Aos poucos os fabricantes come avam a perceber que os r tulos que possu am mais cores e elementos gr ficos chamavam mais aten o e assim vendiam mais Atualmente a embalagem independente do material que a comp e se faz presente nas 4 se es do mix no marketing no produto no pre o na promo o e no ponto de venda al m de vincular se toda logistica de transporte do produto Portanto adiciona se s fun es de conserva o e prote o a funcionalidade propaganda est tica valor agregado impacto ambiental e comunica o com p blico alvo Todas s o vari veis contempor neas pesadas em uma embalagem Entretanto a ultima delas ainda peca num ponto os que n o podem contemplar interagir identificar rec
323. e f cil entendimento As amostras foram adquiridas no mercado local e selecionadas aleatoriamente conforme as defini es explicitadas no pr prio corpo das embalagens pl sticas como mostrados nas imagens das Figuras 1a 1b e 1c Definiu se como Amostra 1 a sacola produzida a partir de pl stico convencional Amostra 2 a sacola produzida com pl stico oxi biodegrad vel e Amostra 3 a sacola produzida com pl stico biodegrad vel conforme Figura 2 Figura 1a Informa es impressas na sacola de pl stico convencional definida como Amostra 1 Figura 1b Informa es impressas na sacola pl stica de pl stico oxi biodegrad vel definida como Amostra 2 DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP CNPq o Consedho Nacional de Desa rmvolvimento desenho industrial Cimntitco s Tecralagao fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d VL DESIGNS MATERIAIS Figura 1c Informa es impressas na sacola pl stica de pl stico biodegrad vel definida como Amostra 3 Amostra 3 tra 1 Amostra 2 Figura 2 Imagem das amostras utilizadas para a an lise de similares Amostra 1 representa a sacola de pl stico convencional a Amostra 2 representa a sacola de pl stico oxi biodegrad vel e a Amostra 3 representa a sacola de pl stico biodegrad vel 4 1 Ensaio FTIR Os filmes originais foram analisados por FTIR em espectrofot6metro de absor o no infravermelho por transformada de
324. e imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS PEOGEOT BIKE Web Site Disponivel em lt www peugeot fr cycles choisir son velo gamme velos electriques velo assistance electrique gt Acesso em Acesso em 16 de Agosto 2010 BEHANCE Web Site lt www behance net Miradesign gt Acesso em Acesso em 10 de Agosto 2010 BRADFORD WAUGH DESIGN Web Site lt http oradfordwaughdesign com index php project nulla bike gt Acesso em Acesso em 10 de Agosto 2010 THECOOLIST Web Site lt www thecoolist com peugeot b1k bicycle concept gt Acesso em Acesso em 16 de Agosto 2010 o QenPa Conssi Ry am srta imenio e Faculdades Integradas IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila O e Scientia ias desenho industrial V DESIGNS MATERIAIS APLICA O DA FERRAMENTA DA QUALIDADE GUT NO DESENVOLVIMENTO DE GERADOR EOLICO PARA APLICA O URBANA Cristiano Augusto Cunha Silva Rosinei Batista Ribeiro Fernanda R G Augusta Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo O projeto consiste na cria o de um gerador e lico comercializado em forma de kit de montagem f cil e segura de baixo custo para ser aplicado em ambiente urbano com novas id ias em designer e sugest es de aplicabilidade residencial gerando um sistema sustent vel e contribuindo para economia de energia el trica Palavras chave Design Materiais Ecodesign Abstract The project consists in the creation of a wind
325. e materiais exdticos como Banbu Garrafas Pet entre outros podendo ser de alto custo www escoladebicileta com br Bicileta html Q CNPq Conspthe Nacional de Dema mate Ventitice Tecralsg o MATERIAIS 1790 Principio da 1816 Drasiana postura 1861 Drasiana com dirigibilidade do voltada para frente servindo pedais Postura ereta e Celerifero de apoio e impulso pedais dianteiro 1903 Bicicleta com quadro 1970 Mountain Bike com 1990 Bicicleta utilizada para trapezoidal Postura quadro trapezoidal e postura competi es com extrema extremamente ereta curvada diante do guid o curvatura da postura devido aerodin mica Figura 8 Evolu o da Postura Observando a evolu o na linha do tempo Figura 2 percebe se que houve um crescimento no uso do equipamento at tornar se extremamente popular nos dias de hoje e sua inova o devido busca de melhoria est tica ergon mica e aumento do seu desempenho Com uma caracter stica marcante do ciclista curvado diante do quadro e do guid o esse padr o o que tem mais aceita o no mercado sendo que outros modelos quase n o entram em produ o ou at mesmo s o n o aceitos pelos usu rios Figura 3 OBJETIVOS Geral Desenvolver um modelo conceitual de quadro de bicicleta que atenda as exig ncias do mercado e as necessidades do consumidor Espec fico O quadro ser desenvolvido usando como material o Acr lico que tornar a bicicleta
326. e n o poss vel usinar o prot tipo seria poss vel viabilizar sem custos elevados a produ o em escala do produto final E uma afirma o para a grande maioria dos prot tipos a SRP produz prot tipos funcionais a custos razo veis N o h nada melhor em prot tipos do que confeccion los no material em que ser produzido em escala permitindo testes reais de material nos prot tipos com alta precis o dimensional j que o objetivo minimizar erros e acelerar a chegada do produto ao mercado sem perder qualidade no processo de desenvolvimento do projeto Pesquisa e Inicia o Cient fica 6 fatea srs isce Em PO CNPq desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS FIGURAS 9 e 10 Com a MDX 540 Roland DG Corp poss vel produzir moldes e pe as para a produ o de um pequeno lote rapidamente e sem muito custo em uma grande variedade de materiais incluindo madeira qu mica resina ABS e metais n o ferrosos como o alum nio lat o e cobre Fonte Engraver e Additive Rapid Prototyping ARP Existem hoje no mercado diversos equipamentos que proporcionam a constru o de prot tipos r pidos via adi o de camadas Todos esses equipamentos t m em comum a possibilidade de constru o de geometrias complexas diretamente de um modelo computacional sem a necessidade de utiliza o de nenhum tipo de ferramental espec fico tipo moldes ou interven o humana ou seja os objetos s o constru dos
327. e necess rio manter di logo com o espa o e ou a arquitetura da edifica o onde ser implantado o projeto esse di logo pode ter v rios sentidos distinguir se ou aproximar se ressaltar ou apagar nunca ignorando Coloca se tamb m que geralmente um trabalho de parceria um projeto de sinaliza o ocorre em um espa o j constitu do ou em vias de concretiza o ou seja outro profissional normalmente o arquiteto j pensou na circula o e na distribui o da rea concep o do espa o cabendo ao designer facilitar a orienta o e a comunica o dentro dele A CNPq Consetho Nacional de Dema molrimento Chentiice Tecralag o a ija o o Cie nt fica o fa lea Faculdades Integradas FD DESENHO Teresa D vila R FATEA LORENA SP desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS Figura 1 Fam lia dos elementos de sinaliza o desenvolvida na disciplina Projeto Integrado na area do Pr dio Novo da Escola de Engenharia UFRGS RS Fonte Alunos Gabriel Altenhofen e Raquel Quintana Martins 2009 Um sistema de sinaliza o pode ser composto pelo conte do pela forma e pelos materiais e as t cnicas Figura 1 O conte do representa a demanda o problema e a solu o com que o designer tem que trabalhar A forma representa a maneira com que o conte do vai ser apresentado ao usu rio Ela pode ser representada atrav s de tipos e figuras al m da cor Os materiais e as t cnicas s o o
328. e ser inveross mil dependendo do meio de busca Tabelas de materiais podem ser muito bem aplicadas mas normalmente n o permitem uma intera o e se tornam complicadas se o profissional deseja relacionar mais de uma caracter stica entre diferentes tipos de material Este projeto pretende estabelecer uma maneira de navegar por entre os materiais existentes na rea de design envolvendo artes e arquitetura e pesquisar caracter sticas comuns entre diferentes tipos aparentemente sem nenhum v nculo de maneira interativa e pedag gica A inova o deste projeto ser a possibilidade de quem pesquisa de visualizar mais facilmente a classifica o dos materiais a procura por uma categoria ou caracter stica a rela o entre materiais de diferentes tipos por categoriais ou especifica es comuns e a sele o de um material para conseguir uma descri o mais detalhada e com fotografia O objetivo inicial e principal do projeto facilitar a pesquisa e sele o de materias e processos no desenvolvimento de projetos de design acess vel virtualmente de forma simples l gica intuitiva e esteticamente agrad vel Al m disso por se tratar de uma rea voltada tanto para o Design de Produto quanto para o Design Visual foi importante refletir sobre a possibilidade de criar um projeto criativo e que envolvesse aspectos gr ficos que estamos estudando al m de explorar novos meios de permitir o acesso informa o O projeto visa
329. e solu es estrat gicas como as composi es de resinas poliuretanas com fibras celul sicas AU an 0S desenho industrial o f F Faculdades Integradas om ISPIC Re e Teresa D vila nel ipa s o lo ientifica ROTORS EOE Conamho ae Desa molrimento Cientifice Tecrolsg o Vz DESIGNCMATERIAIS A gera o de alternativas foi realizada por meio das fun es simb licas envolvendo valores culturais e s mbolos compartilhados socialmente e est ticas ligadas percep o a concep o do solado baseou no conceito E t o natural que voc nem sente O maior desafio desse projeto sistematizar a rela o entre a engenharia de materiais e design com a proposta final de garantir ao usu rio conforto qualidade beleza e tend ncia por meio de novos materiais e m todos de produ o sustent vel Agradecimentos Os pesquisadores agradecem ao PIBIC CNPq FATEA pela concess o da bolsa de Inicia o Cient fica sob o processo 13 900 2010 4 Refer ncias Silva E S A Um Sistema Informacional e perceptivo de sele o de materiais com enfoque no design de cal ados Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Rio Grande do Sul 2005 Naime R Robson L C Correla o entre as vari veis da pesquisa com materiais e processos de baixo impacto ambiental no desenvolvimento e produ o de cal ados Revista INGEPRO 2008 p 1255 1258 20
330. e und Palaontologie 174 135 169 1987a HEWITT R A WESTERMANN G E G Nautilus shell architecture p 435 416 in SAUNDERS W B LANDMAN N H Nautilus the biology and paleobiology of a living fossil Plenum New York 1987b KINDLEIN JR Wilson GUANABARA Andr a S SILVA Everton A PLATCHECK Elizabeth R Proposta de uma Metodologia para o Desenvolvimento de Produtos Baseados no Estudo da Bi nica P amp D Design Bras lia 2002 LEVIN Harold L The Earth Through Time Eight Edition St Louis 2006 MOORE Raymond C Treatise on invertebrate paleontology Mollusca 4 Lawrence Geological Society of America 1957 NOGUEIRA DO O Hugo M B Comportamento de Vigas Sandwich de Sec o em Caixa Sujeitas a Flex o Disserta o para obten o do Grau de Mestre em Engenharia Mec nica Universidade T cnica de Lisboa Lisboa 2009 PFAFF E Uber form und bau der Ammonoidenseptum und thre beziehungen zur sututlineai Jahresbericht Niedersachsen geologische Vereins Hannover 4 207 223 1911 SALVADOR Roner J Metodologia da Bidnica em dobradi a de m veis Mestrado Profissionalizante em Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2003 SILVA Fabio P DUARTE Lauren C ROLDO Liane KINDLEIN JR Wilson A Digitaliza o Tridimensional M vel e sua aplica o no Design de Produto Revista Eletr nica Design amp Tecnologia Edi o 01 N mero 01 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
331. eber a mensagem a ser transmitida atrav s da vis o Os deficientes visuais tem sido uma parcela da popula o deixada de lado em grande parte dos projetos gr ficos de embalagens uma vez que os elementos de comunica o limitam se apenas ao visual Portanto o presente trabalho possui o objetivo de ampliar a gama de recursos gr ficos a partir da obten o de texturas t teis em r tulos de PVC por meio dos processos de impress o e acabamentos em vernizes uma vez que o material n o permite o acabamento em relevo seco devido sua espessura e propriedades f sicas O estudo contemplar um breve levantamento de produtos e processos de impress o e acabamentos a fim de obter a melhor forma de reproduzir um relevo no material em quest o Partindo da conceitua o do Design Sensorial a qual embasada na explora o das sensa es humanas pretende se n o apenas adaptar uma forma de comunica o exclusiva com os deficientes como a escrita em Braille mas E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria as imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS expandir o recurso de modo a ampliar a sensa o ao toque da embalagem mesmo para aqueles que podem v la Tintas A industria de tintas para revestimentos utiliza um grande numero de mat rias primas e produz uma elevada gama de produtos em fun o da grande variedade de superf cies a serem aplicados forma de aplica o especificidade d
332. ecis o das t cnicas conforme j explicitado realizou se uma an lise comparativa utilizando como refer ncia a digitaliza o feita no scanner fixo com laser de ponto devido a possibilidade de aquisi o com mais alta resolu o e precis o Considerou se um erro admiss vel de 0 1mm e um erro maximo de 1 mm para ambas as compara es a fim de se obter a mesma escala Na compara o dos m todos de digitaliza o utilizados na gera o do modelo tridimensional do assento em gesso foi evidenciado que o Laser M vel de Linha tem boa qualidade quando comparado ao Laser Fixo de Ponto apresentando erros m ximos pr ximos a 1 5mm e em pontos isolados 4mm figura 9a A Digitaliza o com o DAVID Laserscanner apresentou reas com erros de 3mm e em pontos isolados erros maiores que 4mm figura 9b reas apresentadas na cor verde demonstram compatibilidade entre os modelos reas em vermelho erros de incompatibilidade para o lado externo do modelo e em azul escuro para o lado interno do modelo D E m A o E o Di o A o N w a w O Oo0000 H H agpe HOQOUNIDHO UT Le do ae OOOO JU UH OG O A 1 70 B Figura 9 Laser de Ponto x Laser Movel a e Laser de Ponto x DAVID Laserscanner b Tamb m foram comparadas as digitaliza es realizadas pelo Laser M vel e pelo DAVID Laserscanner a fim de uma an lise de precis o direta entre os mesmos Usando desta vez como refer ncia a digitaliza o do modelo realizada pe
333. ecrolag o DESIGNS MATERIAIS CONEX ES ETNOECOL GICAS REVELADAS EM DESIGNS DE CER MICAS DE S TIO ARQUEOL GICO Paulo Sergio de Sena Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Faculdade de Roseira FARO Resumo A proposta deste trabalho explorar alguns estudos de design na forma de ecologia e etnoci ncia O que se usou como modelo de estudo foram os artefatos fragmentos de cer mica encontrados nas escava es do S tio Arqueol gico Caninhas Canas SP O estudo etnoecol gico da reconstru o dos artefatos contribuiu para compreender a ocupa o e uso dos recursos naturais de uma rea remota de Mata Atl ntica por indiv duos da Tribo Ind gena Tupiguarani em tempos anteriores descoberta do Brasil Etnoecologicamente foram identificados conex es etnobiol gicas do tipo homem homem homem mineral e homem sobrenatural sustentando a hip tese de produ o e uso das cer micas para cerimoniais e funerais Este trabalho um embri o dial gico entre a etnobiologia e o design PALAVRAS CHAVE Etnodesign Entobiologia Ecodesign Abstract The purpose of this study is to explore some design studies in the form of ethno science and ecology What used as a model for study artifacts pottery fragments found in excavations of the Caninhas Archaeological Site Canas SP Brazil The study ethnoecological reconstruction artifacts helped to understand the occupation and use of natural resources in a remote area of
334. el Objetivo No desenvolvimento do produto no entanto fatores como acesso e visualiza o do interior e a rotina de utiliza o n o s o prioridade gerando produtos est ticos e pouco funcionais amp DESENHO S E falea je Bisric Re fio McNPq C ntico s Tecralag o dane indudiai Conapho Nacional de Desarmvohimenio LZ DESIGN amp MATERIAIS 1 1 Gerais O projeto consiste no redesign de bolsa de segmento infantil bolsa de beb 1 2 Espec fico Desenvolver o redesign de bolsa de beb pensando em fatores como ergonomia acessibilidade usabilidade resist ncia a interp ries est tica a um custo adequado 1 3 Operacionais Durante a pesquisa por materiais adequados deve se levar em considera o os processos de fabrica o impacto ambiental resist ncia mec nica e qu mica al m do custo de produ o Havendo esta escolha os fatores ergon micos assim como os elementos de fixa o devem ser pensados visando conforto e seguran a ao usu rio Por fim o acabamento dever ser resistente mas sutil ao toque Metodologia A metodologia para o desenvolvimento divide se nas seguintes etapas e Problematiza e Aspectos O ergonomicos e Levantamento e Processos de de dados fabrica o Quadro 01 e Desenho e An lise de t cnico Similares e Rendering Tabela 02 e Modelo e Materiais volum trico alternativos e Apresenta o e Gera o de final alternativas Problematiza o Podemos orga
335. el da expertise do t cnico operador requerido para operar o equipamento o n vel de aten o necess rio do t cnico durante o processo de fabrica o do assento A t cnica tradicional de fabrica o das almofadas de poliuretano despejar os qu micos da espuma em um molde que possua a forma da almofada desejada J que almofadas para assentos possuem geometrias complicadas se n o executadas em grande escala a abordagem de molde de alto custo em termos de preparo e produ o deste Combinado com o fato que altera es no design requerem a cria o de um novo molde este processo tamb m n o considerado muito flex vel JOUANEH HAMMAD DATSERIS 1997 Um processo de produ o confi vel e relativamente de baixo custo se torna essencial para que assentos personalizados sejam dispon veis e a pre os competitivos Por estas raz es Shih Lewis Strenkowski 2004 afirmam que a usinagem oferece uma alternativa atraente para manufaturar componentes personalizados feitos nestes materiais j que n o necess rio um equipamento dedicado e especializado Dhokia 2008 afirma que a habilidade de usinar materiais flex veis tal como polipropileno e poliuretano oferecem vantagens distintas na hora de produzir produtos personalizados como solas de sapatos ortop dicos e assentos usando estrat gia de usinagem direta sem a necessidade da tecnologia de molde No entanto o maior problema com a usinagem de pol meros que h muito
336. elo Polygon com Ipod Rodas 20 integrado Tamanho do Quadro N o Rodas N o informado informado Tamanho do Quadro N o informado Peso 29 1 kg com Peso N o informado bateria N mero de Marchas 1 velocidade N mero de Marchas 3 Quadro Material N o informado velocidades Altura sugerida do Ciclista N o informado Quadro Material Alum nio Pre o m dio N o comercializado Altura sugerida do Ciclista N o Informado Pre o m dio EUR 2 290 00 Similar 07 Similar 08 Figura 13 BK1 Figura 12 Bicicleta Nulla Fonte THECOOLIST Fonte BRADFORD WAUGH DESIGN x a Fabricante N o comercializada Fabricante N o comercializado Modelo BKI Designer Peugeot Designer Bradford Waugh dolo Nulla 9 Rodas N o Informado Tamanho do Quadro N o Informado AD ET DESENHO O S falea reseno GBISPIC eee AO CNPq QNOS d indusidial Consetho Nacional de Degarvolvrimento esenho industria Olantiic marta DESIGNCMATERIAIS Rodas Nao informado Peso Nao informado Tamanho do Quadro Nao informado Numero de Marchas Nao Informado Peso Nao informado Quadro Material Carbono Numero de Marchas 1 velocidade Altura sugerida do Ciclista Nao Informado Quadro Material Nao Preco medio Nao Comercializado informado Altura sugerida do Ciclista Nao informado Pre o m dio N o comercializado Considera es finais De acordo com o andamento do projeto sua continuidade prev o termino do estudo dos s
337. em tica criativa desenvolvida nesse trabalho pode ser aplicada em modelos de produtos inovadores padr es para objetos com design arrojado e diferenciado Essa aplica o pode ser realizada por exemplo em lumin rias com padr o diferenciado que apresentam molde vazado na estrutura conforme Fig 20 e Fig 21 o que propicia proje o de luz ambiente e obten o de formas nas superf cies adjacentes como o teio e paredes Um produto com essa abordagem pode ser empregado em restaurantes e casas noturnas onde o apelo est tico influencia o bem estar dos frequentadores al m de agregar valor e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq eR prorat ce imentio desenho industrial DESIGNC MATERIAIS Fig 20 Lumin ria com padr o inovador em molde vazado para proje o de luz ambiente retirado de Pattern Light Fig 21 Lumin rias com padr o inovador em molde vazado para proje o de luz ambiente adaptado de Pattern Light Conclus es e Proposi es A natureza fonte inesgot vel de modelos e princ pios funcionais que se transformam em fortes aliados nas reas de design tecnologia e inova o A base do estudo da bi nica proporciona novos par metros para a an lise e desenvolvimento de caracter sticas que agregam valor ao produto final As complexas formas obtidas nesse estudo oportunizaram a compreens o do processo criativo para obten o do modelo bi nico bem como a utiliza o dos princ pios de
338. em a necessidade da realiza o do molde negativo utilizando matrizes prontas e adaptando de acordo com a antropometria do usu rio Fluxograma do Processo Posteriormente fabrica o do prot tipo o processo foi descrito passo a passo utilizando uma tabela do programa Microsoft Excel com o objetivo de organizar e visualizar as informa es referentes a todo este processo Neste sentido o macroprocesso de fabrica o desta rtese foi dividido em tr s processos 1 Processo de confec o do molde negativo e transforma o em positivo do membro a ser ortetisado 2 Processo de confec o dos componentes 3 Processo de montagem dos componentes A figura 4 esquematiza o macroprocesso de fabrica o da ortese proposta fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC ui SHIA 5 R A A CNPq Teresa D Avila EM Instituto Superior de R FATEA LORENA SP A Wg Pesquisa e Inicia o Cient fica Aa Ls desenho industrial Chenntice a L DESIGNS MATERIAIS PIA ara esters faixa de polipropileno balde polipropileno Recortar a atadura posterior ao Mil gessada sobre a A malha deve ficar Enfaixaro Ml com faixa de polipropileno maior que a atadura quantas ataduras gessada para qessadas forem orientar melhora A agua deve estara Esperar ate que o retirada do temperatura yesso ja esteja seca Figura 4 Macroprocesso de fabrica o da ortese desenvolvida Conclus es A concep o proposta neste estudo com rela
339. em adi o a capacidade de absor o de calor dos poliuretanos Suas vantagens s o a menor condutividade t rmica alta estabilidade qu mica e mec nica tanto nas temperaturas alta e baixa a habilidade para formar uma estrutura de sanduiche com v rios materiais Elas tamb m s o livres de clorofluorcarbonos e recicl veis CAO et al 2005 Em artigo recente Everitt Harrison Onufrak 2000 apresentaram seu estudo sobre a fabrica o de espumas de poliuretano impregnadas por micro c psulas de parafina produzidas atrav s de polimeriza o Microc psulas de parafina em espumas de PU aa EE DESENHO 999 E fatea pesene GBisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Macionsl dio Genkmatubntris desenho industrial Olsntiico o Touisi gios VW a ig DESIGN amp MATERIAIS EVERITT HARRISON ONUFRAK 2000 Baseados em an lises de FT IR SEM DSC e bomba de calor metro e testes de vazamento mostraram que as caracter sticas termais de espumas de poliuretano podem ser modificadas por meio de materiais de mudan a de fase microencapsulados adicionados durante a fase de s ntese de polimeriza o Microestruturas e composi es qu micas das amostras PU testadas se apresentaram diferentes da estrutura da amostra de PU de controle nas an lises de FT IR e foi verificado que eles compunham os grupos funcionais indicando a exist ncia de cadeias lineares de hidrocarbonos como n hexadecano e n octadecano figuras 01 e 02 63 3 6
340. em outras pe as Esta etapa muito importante Se os insumos n o forem bem armazenados poder o ser atacados por fungos bact rias ou insetos danificando o produto Entretanto bom lembrar que certos materiais como as sementes por exemplo quando atacadas por insetos podem apresentar veios que as tornam belas e nicas lembrando apenas que ideal que isto ocorra em de maneira controlada 3 3 7 Embalagem O artes o idealiza a embalagem e a produz ou terceiriza a produ o se for o caso que deve valorizar a pe a Contudo um recurso pouco desenvolvido pois os artes os utilizam embalagens gen ricas que servem mais para transporte e prote o do que para completar a Biojoia e agregar valor ao produto 4 Conclus o Com o crescimento do setor de Biojoia no Brasil novos produtos v m sendo criados a cada dia Mas de grande import ncia que artes os e designers observem a aplica o dos materiais adequados em seu produto man 799 CNPq desenho industrial Cheanitice s Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de quisa e Inicia o Cient fica y DESIGN amp MATERIAIS preciso garantir uma mat ria prima de qualidade com acabamento ideal para que dure tempo bastante com o usu rio e tamb m um armazenamento correto para que a perda de material nesta etapa seja a menor poss vel Em seguida a escolha do material deve ser adequada ao conceito Biojoia
341. em processos mais longos Refer ncias ALAUDDIN M CHOUDHURY 1 A EL BARADIE M A HASHMI M S J Plastics and their machining a review Journal of Materials Processing Technology 54 1995 40 46 ATKINS Tony Optimum blade configurations for the cutting of soft solids Engineering Fracture Mechanics 73 2006 2523 2531 Gj sats PIO Q CNPq a corset Desa molriment e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila te eins as desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS ATKINS A G Xu XIANZHONG Slicing of soft flexible solids with industrial applications International Journal of Mechanical Sciences 47 2005 479 492 BATISTA Vilson Joao SILVA Fabio Pinto da KINDLEIN JUNIOR Wilson MORAES Helton Scheer de BERSCH Rita de Cassia Recziegel Fabrica o de assentos personalizados via modelagem em gesso digitaliza o 3D e usinagem CNC In V Congresso Brasileiro de Engenharia de Fabrica o ABM Belo Horizonte 2009 BRIENZA David M BRUBAKER Clifford E MCLAURIN Colin A CHUNG Kao Chi A manufacturing system for contoured fo cushions Journal of Rehabilitation Research and Development Vol 29 No 4 1992 CHOW W Mechanical properties of gels and other materials with respect to their use in pads transmitting forces to the human body dissertation Ann Arbor MI Univ of Michigan 1974 CHUNG K C Tissue contour and interface pressure on wheelchair cushions dissertation Charlottes
342. emover o calor excessivo por parte do corpo coxas bunda e costas que em um assento normal dif cil de remover Paul e Ackert 2003 demonstraram que a percep o de climatiza o do assento pelo usu rio depende da temperatura da superf cie da pele e da umidade da pele Taniguchi et al 1992 publicaram que a sensa o t rmica uma composi o de temperatura m dia da pele facial e da taxa de mudan a das temperaturas A umidade relativa da pele parece ser o melhor preditor de desconforto causado pela umidade da pele para pessoas vestidas trabalhando durante o dia durante atividade sedent ria segundo Toftum et al 1998 Havenith et al 2000 mostrou que os efeitos do conforto t rmico de redu es na resist ncia devido ao vapor do ar e do corpo movimentos tamb m s o mostradas para ter um impacto substancial sobre os limites de conforto em termos de pele e umidade nao pode ser negligenciada De acordo com Yamashita et al 2005 o conforto t rmico em assentos observado ad gt DESENHO 999 E fatea jeans GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mecionsl dio Diesianasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS dependendo da inter rela o em conforto do assento e do transito de ar local al m da temperatura ambiente Outra rea que estuda muito o conforto t rmico a t xtil com muitos esfor os dirigidos para induzir efeitos termo reguladores em tecidos j que o n vel de c
343. emperaturas dos momentos registrados nas Fig 12 e Fig 14 s o descritos nos gr ficos das Fig 13 e Fig 15 com picos de aproximadamente 57 C e 84 C respectivamente A temperatura registrada e visualizada no gr fico da Fig 14 comprova a temperatura maxima de solicita o da usinagem quando modificada as condi es de trabalho temperatura essa que n o ultrapassa a T do pol mero poliestireno 110 C consequentemente n o empasta no ferramental da fresadora Max 57 65 Min 26 63 LAT Fig 12 Foto obtida com Termografo Fig 13 Gr fico Temperatura X SAT PHY6800 em etapa da Tempo representando o pico usinagem com temperatura m xima m ximo de temperatura alcan ado de solicita o pr xima de 57 C no momento registrado na Fig 15 de aproximadamente 57 C Max 64 56 Min 30 23 LAT Fig 15 Gr fico Temperatura X Fig 14 Foto obtida com Termografo Tempo representando o pico SAT PHY6800 em etapa da m ximo de temperatura alcan ado usinagem com temperatura m xima no momento registrado na Fig 1 7 de solicita o pr xima de 84 C de aproximadamente 84 C EE o f Faculdades Integradas A ISPI ee Teresa D Avila ie Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica DESIGNC MATERIAIS Finalizada a usinagem obteve se o modelo proposto pelo projeto inicial onde o processo criativo da bi nica p de ser conclu do e visualizado conforme as Fig 16 e Fig 17 Bem como sua funcio
344. emplificando os estudos at aqui apresentados seria poss vel aplicar a um r tulo de embalagem hipot tica de iogurte sabor p ssego um acabamento em flocagem para um elemento gr fico representativo da fruta aproximando se da textura do objeto real Ou ent o para uma embalagem hipot tica de alguma bebida que possuisse a grafia do l quido sendo servido em um recipiente poss vel aplicar o m todo da aplica o de dois vernizes elevando o filete l quido do n vel do papel e perpassando a sensa o de volumetria Outros produtos como os de limpeza poderiam receber uma camada de verniz UV brilho sobre uma superf cie fosca transmitindo a sensa o t til e visual de uma rea que foi limpa pelo pr prio produto Ainda mais poss vel transmitir informa es importantes e normativas aos deficientes atrav s do c digo Braille realizado com vernizes que possuam atributo de alta defini o Conclus o Portanto fato que a embalagem atualmente possui em sua totalidade uma grande parte de poder de comunica o e provoca o de sensa es a fim de transmitir ao comprador uma mensagem a respeito do produto e da marca Contudo neste canal de comunica o h uma falha uma vez que feito em E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS sua maioria atrav s do sentido visual excluindo assim aqueles que neste possuem alguma defici n
345. ens veis s condi es de armazenamento reten o de materiais vol teis conserva o de materiais l quidos em s lidos libera o controlada do composto ativo mascarando propriedades indesej veis de algumas subst ncias como odor sabor ou pH prote o oxida o luz e a umidade ROLDO HAMMESTER FLORES KINDLEIN 2008 Material Ativo Es Agente Encapsulante A B Figura 1 microcapsula com nucleo unico A e multiplos nucleos B Existem diversas t cnicas para obten o das microcapsulas elas se dividem em f sicas Spray Drying Spray Chilling co extrusion qu micas polimeriza o interfacial polimeriza o in situ suspens o dispers o emuls o ou f sico qu micas coacerva o sol gel DEASY 1984 GOUIN 2004 A escolha da t cnica leva em considera o o material ativo que deseja encapsular e principalmente o agente encapsulante onde a utiliza o do produto final deve ser considerada DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP CNPq ano d Conspiho Nacional de Dema molrimento desenho industrial Cientitice s Tecrolegico e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d y DESIGN amp MATERIAIS 1 1 Coacerva o A coacerva o tamb m chamada de separa o de fase consiste na suspens o do material ativo em uma solu o contendo o agente encapsulante solu o polim rica Ap s o pol mero que constituir a c psula ag
346. ensino por necessitar de observa o de diversos profissionais Uma equipe multidisciplinar formada por Psic logo Fonoaudi logo e Psicopedagogo Cl nico deve iniciar uma minuciosa investiga o Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrang ncia do processo de avalia o verificando a necessidade do parecer de outros profissionais como Neurologista Oftalmologista e outros conforme o caso ABD 2010 A rea de pesquisa neste campo acaba sendo muito limitada e de dif cil acesso para muitos atrasando e dificultando o tratamento Existe a necessidade de se desenvolver novos m todos que amenizam a dislexia em um custo acess vel e inserido no aprendizado para auxiliar no tratamento Por se tratar de uma anomalia diretamente ligada a percep o estudos ilustrativos com composi es ic nicas baseados nos conceitos de semi tica e com base na an lise comportamental dos indiv duos portadores Diante das experi ncias com as ilustra es sob supervis o pedag gica ser o desenvolvidas pe as que far o parte de um livro infantil direcionadas ao prop sito de servir de ferramenta auxiliar para o tratamento de dislexia Objetivo Compor Ilustra es direcionadas para visar melhorias na adapta o ao sistema de alfabetiza o de crian as disl xicas primeiramente conhecendo as caracter sticas da dislexia analisando o comportamento de uma crian a dislexia durante a sua aprendizagem e analisando composi es similar
347. ent and steady growth means that companies working in an ever faster pace fostering a continuous increase in production and collaboration of the person involved is increasing Thus requiring its employees to a higher level of dedication For the targeis are achieved and the development process is carried out successfully companies involve employees into systems aimed at not only increasing production but also the safety and quality of service and final product Implanted cells that work on top of primary factors such as safety quality 5S production and cost Therefore the projects main objective is the development of a lifting device and closing cylinders lamination which aims to meet the security needs within the program of continuous improvement of the company Keywords Devices Cylinders Elevation Design E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E sete imenio desenho industrial Wz DESIGNC MATERIAIS Introdu o Hoje a lamina o de a os especiais esta cada vez mais produtiva fazendo com que v rios processos passem por uma manuten o cada vez mais constante como o caso dos cilindros de lamina o Com o aumento desta manuten o necessita se que seja feita dentro do planejamento para que n o aconte am problemas Para que estas tarefas sejam cumpridas com xito e de forma segura desenvolveu se um programa de melhoria continua onde busca o desenvolvimento dos colaboradores de forma que
348. entam um custo bastante diferente para o usu rio as principais diferen as s o encontradas no design do produto A ventosa notavelmente superior tanto no aspecto da forma quanto do material mas percept vel que as tiras e regulares do culos A o mais caro s o de maior qualidade INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveivimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGNC MATERIAIS Finalmente considerando que esse estudo foi desenvolvido com culos de nata o importante considerar que o conforto tamb m val ser determinado pelo formato do rosto e do pr prio culos Tamb m fundamental utilizar um material com boa resist ncia pois um produto utilizado o tempo todo na gua com exposi o ao cloro sal e outros componentes Refer ncias FERRANTE M Sele o de materiais S o Carlos EdUFUSCar 2002 KATZ L Inova es na Tecnologia Esportiva Implica es para o Futuro Faculdade de Cinesiologia Universidade de Calgary Canad VIEIRA S FREITAS A O que nata o Rio de Janeiro Casa da Palavra 2006 Gam 55 QenPa ee I ae se oyna imento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS GR OS DE ALGINATO APLICADOS NA MICROENCAPSULA O Leciane Cristina Marcuzzo Tatiana Louise Avila de Campos
349. ente encapsulante induzido a separar se como uma fase l quida viscosa essa indu o provocada pela adi o de um n o solvente ou de um segundo pol mero com solubilidade maior no material ativo ou pela diminui o da temperatura conforme est descrito na figura 2 A figura 2A mostra gotas do material de n cleo espalhadas em uma solu o do material constituinte da membrana Na figura 2B come a a coacerva o pela separa o de micro coacervatos divididos na solu o Gradualmente os micro coacervatos s o separados nas superf cies das gotas do material de n cleo etapa representada na figura 2C A figura 2D mostra a ultima etapa em a membrana das microc psulas come a a tomar forma com o material ativo no n cleo Figura 2 Etapas do processo de coacerva o H dois m todos de coacerva o simples e complexa O processo de coacerva o simples envolve um nico agente encapsulante e ocorre pela remo o do solvente atrav s do uso de um composto com grande afinidade com a gua como sais ou lcoois STREIT 2002 Com a sa da do solvente as mol culas do agente encapsulante se aproximam e formam aglomerados A coacerva o complexa consiste na emulsifica o do material do n cleo em uma solu o contendo o agente encapsulante que ent o for ado a separar se em duas fases atrav s de uma mudan a de pH formando assim as microc psulas Na figura 3 foto microsc pio tico transmiss o de microcapsul
350. ente a 1 Km do centro administrativo do munic pio em per metro urbano nas coordenadas 23K0495194 UTM 7490041 O s tio arqueol gico tratado por este trabalho est localizado ao Norte do munic pio e localiza se em um grande plat alongado coberto por uma vegeta o de pequeno porte gram neas fica bem pr ximo de dois pequenos rios Canas e Caninhas a cerca de 2 Km do Rio Para ba do Sul e aproximadamente a 1 Km do centro administrativo do munic pio em per metro urbano BORNAL 2005 O trabalho se prop s analisar os fragmentos cer micos provenientes do sitio arqueol gico Caninhas Canas S o Paulo sob a luz da etnobiologia um estudo do conhecimento e das conceitua es desenvolvidas por qualquer sociedade a respeito do mundo natural e das esp cies o estudo do papel da natureza no sistema de cren as e de adapta o do homem a determinados ambientes enfatizando as categorias e conceitos cognitivos utilizados pelos povos em estudo POSEY 1987 DIEGUES amp ARRUDA 2001 E fatea sm fisc Bm SS QXCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica Da eae on a iment desenho industrial W am B DESIGNS MATERIAIS MATERIAL E M TODOS Este trabalho um desdobramento das atividades desenvolvidas a partir de visitas t cnicas arqueol gicas ao s tio Arqueol gico de Caninhas com o acompanhamento dos profissionais de arqueologia respons veis pelo salvamento do material de designs que fizeram a reconstru o em 3D dos
351. ente inertes n o corrosivos de grande duradouros baratos n o prejudiciais ao meio ambiente e n o t xicos Estas caracter sticas t m feito deles os materiais de mudan a de fase preferidos para muitas aplica es comerciais SARIER e ONDER 2007 Quando um material isolante t rmico incorporado para melhorar o conforto t rmico de produtos finais ele pode prover um aumento na aa EE DESENHO 999 E fated pesene GBisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar de Donmoiini desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGNC MATERIAIS capacidade de calor em adi o a existente isola o passiva caracter stica da estrutura Microencapsula o revestimento lamina o moldagem por inje o fabrica o de espumas s o alguns dos processos convenientes para a incorpora o de materiais de mudan a de fase dentro da estrutura Mesmo assim espumas de poliuretano t m sido inseridas como comp sitos diferentes como isoladores passivos materiais de mudan a de fase microencapsulados em espumas de poliuretano tem sido pouco estudados EVERITT HARRISON ONUFRAK 2000 Nanopart culas em espumas de poliuretano Poliuretanos s o pol meros que cont m liga es de uretano e s o produzidos pela rea o de diisocianatos com poli is e alguns qu micos suplementares e catalisadores O poli l por si s um pol mero de baixo peso molecular com grupos finais de hidroxol o diisocianato frequentemente um is mero de d
352. ento sem comprometer a geometria original O padr o de dimens es teve por base a limita o do equipamento utilizado para o teste de compress o pois sua carga m xima de 50kN e o material possui uma varia o de sua resist ncia compress o entre 45 e 85 MPa resultando na necessidade de se fixar um valor igual para a rea das amostras que rompesse na m quina O valor calculado foi de 515mm entretanto uma toler ncia de 3 deste valor foi adotada devido a dificuldade de modelagem e parametriza o do software associada a necessidade de manuten o do padr o na rela o entre as geometrias das suturas conforme a Tabela 1 Tabela 1 rea dos corpos de prova para ensaio de compress o Amostra Area mm Amostral 520mm Amostrall 516mm Amostralll 509mm Amostra IV Amostra VI Utilizando se chapas de acr lico de 3mm de espessura o material foi usinado atrav s do corte a laser Foi utilizada uma m quina da marca Mira com pot ncia m xima de 60W podendo variar sua velocidade de corte entre 1m min e 50m min Figura 11 man O CNPq desenho industrial Chentitice s Tecrolag fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica y WV DESIGNS MATERIAIS E Figura 11 Corte a laser realizado em amostra Os modelos foram criados utilizando a pot ncia m xima e velocidade de corte 6m min sendo necess rio efetuar
353. ento utilizado para os ensaios de intera o entre o laser e a agata a Mira maquina de corte e grava o a laser com fonte de laser de CO2 da empresa Automatisa Sistemas A movimenta o do feixe laser funciona com sistema galvanom trico e a rea de trabalho de 10 cm x 10 cm 100cm A limita o da rea devida ao tipo de lente acoplado ao equipamento podendo ser tamb m ampliada ou diminu da A pot ncia m xima do laser de 60W e a velocidade m xima de corte de 500 m s O laser Light Amplified by Stimulated Emission Radiation caracterizado basicamente como um processo tecnol gico r pido e eficaz com alto grau de detalhamento nas pe as a serem cortadas ou gravadas Seu processo se obtem atrav s de milh es de pontos que unidos reproduzem a forma do objeto Para o sistema de corte ou grava o o laser vaporiza o material no local delimitado removendo o restante do produto sem interferir no detalhamento da pe a Microscopia Eletr nica de Varredura MEV O material submetido a o do laser foi observado por microscopia eletr nica de varredura MEV O microsc pio eletr nico de varredura utilizado fica no CME Centro de Microscopia Eletr nica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul O intuito das an lises de verificar o que a a o do laser gera no material Para isto as imagens eletr nicas obtidas foram do tipo el trons secund rios SE secondary electron que s o mais espec ficas p
354. envolvido 12 REFER NCIA BAUDRILLARD JEAN O Sistema dos Objetos Editora Perspectiva Metodologia de Projetos FATEA Faculdades Integradas Teresa D vila 2008 Refer ncia publica o especial das revistas Sele es Reader s Digest chamada Fa a Voc Mesmo d c 70 80 e que inaugurou esse novo g nero de publica o manuais de fabrica o caseira de diversas coisas 16 O QCNPa a ie sm arka ae a imenio o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP dien india Wz DESIGNS MATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE UM PARACICLO URBANO ESTUDO DE CASO DE UM EQUIPAMENTO PARA ESTACIONAR BICICLETAS NO MUNICIPIO DE LORENA SP Jackeline Faria Vilela Rosinei Batista Ribeiro Nelson Tavares Matias Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Resumo A cidade de Lorena conhecida como a capital das bicicletas no pais pelo menos 30 mil habitantes usam na como principal meio de transporte e isso implica na usabilidade de 70 mil bicicletas todos os dias numa rela o estat stica de quase uma bicicleta por habitante A motiva o e a iniciativa de implantar os paraciclos no munic pio incentivar as pessoas a usar em suas bicicletas como principal meio de transporte e trazendo benef cios tanto para o usu rio como para o meio ambiente visualiza se um lugar adequado de f cil acesso agil e seguro para estacionar O paraciclo u
355. eparo ap s o in cio da produ o Esses erros podem ser previstos ao realizar diversos testes no modelo Uma avalia o com os materiais selecionados para o produto auxilia no reconhecimento dos seus desempenhos e limita es Em uma an lise ergon mica poss vel examinar a intera o do homem com o produto realizando modifica es se julgadas necess rias A est tica tamb m pode ser avaliada tendo como base uma pesquisa de opini o realizada com um grupo de pessoas ou ainda de forma estipulada pelo pr prio projetista Conforme Santos 2005 os modelos podem ser usados at em pesquisas de experi ncias de uso determinando qual ser o caminho que o projeto ir tomar se vai continuar da maneira em que se encontra se ser alterado ou ent o se ser descartado O modelo tridimensional f sico tamb m estimula a gera o de alternativas e o refinamento dessas id ias Durante o desenvolvimento do modelo novas propostas podem surgir na medida em que a id ia come a a se concretizar Outro benef cio que o modelo proporciona uma visualiza o mais clara da id ia que o designer quer transmitir Segundo Munari 1998 a quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 fated sever Bisric Beate PIO QcnPq DESIGNC MATERIAIS representacao tridimensional auxilia nao so o projetista mas principalmente o cliente que geralmente tem mais dificuldade de ima
356. ependendo da cria o a ser feita e o meio pelo qual o profissional busca o conhecimento nesta rea muito amplo e segmentado sem que o desenhador tenha tempo de relacionar os materiais para uma melhor an lise de alternativas Al m disso o designer durante os seus primeiros anos na rea profissional muitas vezes desconhece as caracter sticas comuns a dois materiais de tipos diferentes e acaba selecionando o material que menos lhe parece estranho sem saber que o outro material pode lhe possibilitar uma melhor resist ncia acabamento e at mesmo processamento na fase de produ o Isto ocorre basicamente pois o designer normalmente acaba possuindo uma variedade restrita de materiais que conhece em profundidade e os aplica na AD E DESENHO 63 Idad d E C fa fea e j e PIC er o Paran AA Q dm P q a e sd o e des arene industrial LA DESIGNS MATERIAIS maioria dos seus pro jetos e cada vez descobre algo novo nestes materiais sem explorar outros materiais e outras tecnologias Ou ao contr rio o designer quer experimentar todos os tipos de ma teriais existentes no mercado e os aplica desconhecendo algumas caracter sticas b sicas por falta de tempo ou refer ncias simples para pesquisa Livros te ricos s o em muitos casos repletos de informa es sobre muitos materias mas descritos de uma maneira linear A internet possibilita um acesso r pido informa o bastante concisa por m pod
357. era es atenderem s suas pr prias necessidades Para ser sustent vel qualquer empreendimento humano deve ser ecologicamente correto economicamente vi vel socialmente justo e culturalmente aceito Paula 2007 p 01 Um dos instrumentos utilizados para verificar as quest es ligadas a sustentabilidade partem do LCA Life Cycle Assessment que antecipa os impactos ambientais por meio da avalia o do ciclo de vida durante o processo de design permitindo tomar decis es ambientalmente corretas AVALIA O DO CICLO DE VIDA IMPACTOS AMBIENTAIS SOCIAS E ECONOMICOS DOS PROCESSOS DE DESIGN E FABRICA O ENTRADAS FASES DA SA DAS AVALIA O DO CICLO DE VIDA FASE 1 EMISS ES RECURSOS AQUISI O DE ATMOSF RICAS NATURAIS MAT RIA PRIMA FASE 2 MANUFATURA EFLUENTES FASE 3 ENERGIA FABRICA O E LIXO S LIDO E DISTRIBUI O SUB PRODUTOS FASE 4 USO E RECICLAVEIS MANUTENGAO REUSAVEIS RECICLADOS DA ENERGIA REUTILIZADOS FASE 5 IMPACTOS GESTAO DO SOCIAIS LIXO REUSO RECICLAGEM IMPACTOS ATERRO ECON MICOS INCINERA O Figura 2 Avalia o do Ciclo de Vida Fonte Adaptado de PEARSON 2010 o f Faculdades Integradas Ad ISPIC ee Teresa D vila E ie cnn DESIGN amp amp MATERIAIS Assim no que se refere a sele o de materiais e a concep o de projeto de sinaliza o o designer coerente especificar o montante correto e estritamente necess rio de elementos de sinaliza o pa
358. erciais do tipo CAD STL IGES STEP bem como permite realizar an lises e compara es Al m da digitaliza o o software DAVID Laserscanner vers o Profissional licenciada possui controles de suaviza o da malha e um m dulo denominado Shapefusion para a montagem e registro das nuvens de pontos No mercado em que o DAVID compete h concorrentes que comercializam softwares de mesma funcionalidade cada fabricante prop e uma t cnica diferente para a captura e processamento dos dados mas o m todo semelhante por m com desvantagens quando se trata de custos j que seus concorrentes oferecem kits completos contendo o software c meras de alta resolu o e o laser defendendo a incompatibilidade de seus softwares com outros tipos de hardware J o software DAVID Laserscanner utiliza se de uma simples webcam compat vel com qualquer computador e um laser de linha manual CNPq Ceonsetho Nacional de Dema rmolvrimento Chentifice Tecrolag o e quisa e Inicia o Cient fica EEE o f F Faculdades Integradas Ad ISPIC TS CIAL Teresa D Avila T na FATEA LORENA SP VW DESIGNS MATERIAIS 3 Materiais e m todos Para a digitaliza o de partes humanas proposto o procedimento atrav s de moldes em gesso pois ao longo da hist ria do desenvolvimento de aparelhos ortop dicos personalizados as ataduras gessadas s o utilizadas para a obten o de dados antropom tricos A utiliza o destes moldes permite
359. erizadas provenientes de recursos naturais suas fontes precursoras e breve defini o de cada exemplo As maiores barreiras para a aceita o destes materiais como substitutos para os tradicionais pol meros n o biodegrad veis est o no desempenho mec nico limitado e no alto custo destes biopol meros que chegam a valor quatro vezes superior que os pol meros tradicionais fato ocasionado principalmente pelo baixo volume de produ o e n o propriamente pelo custo do material bruto Uma exce o a este ltimo tipo de limita o o amido o qual apresenta alta disponibilidade e renovabilidade Quando convertido em um material termopl stico mant m seu car ter biodegrad vel e constitui uma interessante alternativa para pol meros sint ticos onde longos per odos de uso n o se fazem necess rios Teixeira 2007 Falcone et al 2007 As resinas pl sticas biodegrad veis se decomp em em torno de 12 meses dependendo do meio em que se encontram Em fossas s pticas a perda de massa chega a 90 em seis meses enquanto em aterros sanit rios a degrada o atinge 50 em 280 dias Quando se decomp em elas se transformam em g s carb nico e gua sem libera o de res duos t xicos Vasconcelos 2002 O biopl stico em contato com um ambiente biologicamente ativo ou seja que tenha presen a de bact rias e fungos associado temperatura e umidade transformado novamente em g s carb nico e gua concluindo o ciclo de vid
360. erva o de energia t rmica O armazenamento e a libera o da energia t rmica s o comumente atingidos usando a habilidade dos materiais de mudan a de fase ou seja mudando de um estado para outro SONG et al 2010 A parafina um material de mudan a de fase org nico que armazena energia t rmica apresenta muitas vantagens que incluem alta temperatura de fus o temperatura vari vel de mudan a de fase menor press o de vapor no estado fundido quimicamente inerte e est vel auto nuclea o sem separa o de fases e disponibilidade comercial a um custo razo vel SONG et al 2010 A cera de parafina tem um amplo potencial de aplica es tais como em tecidos termicamente regul veis revestimentos e espumas edifica es refrigeradores ativos ou bombeados JIN et al 2008 Muitos m todos de encapsulamento de cera de parafina foram pesquisados como polimeriza o in situ polimeriza o interfacial e coacervagao complexa Dentre estes m todos de encapsulamento a polimeriza o in situ que tamb m apresentou excelente fun o para preparar comp sitos org nicos inorg nicos especialmente nano comp sitos mais favor vel devido a estrutura especial resultante e uma s rie de c psulas contendo temperatura ambiente JIN et al 2008 ad gt DESENHO 999 E fated sms GBhisric Re bio QCNPq NOS Oanpofhp Macionsl dio Genkmatubntris desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS Segund
361. es duo Bate caixa possivelmente da esp cie Palicourea r gida O fruto de P crocea muito se assemelha com um dos res duos encontrados somente na loja Brugnara e Duarte um res duo parecido com o bate caixa por m com 5 pontas Existe ent o a possibilidade desse outro res duo tamb m ser de alguma esp cie do g nero Palicourea Portanto h uma comprova o de demanda para muitos res duos vegetais provenientes do Cerrado visto o esgotamento dessas mat rias primas nos estabelecimentos comerciais pesquisados Muitos res duos pesquisados n o estavam presentes na segunda coleta de dados mesmo o per odo do ano sendo o mesmo Infelizmente n o foi poss vel comprovar se a aus ncia dessas mat rias primas se deve a mudan a de fornecedor ou falta do res duo vegetal no ambiente de coleta pois n o havia um vendedor qualificado a responder o questionamento Outras vezes o vendedor n o sabia nos responder se a aus ncia da mat ria prima x era por esgotamento devido s vendas ou aus ncia do material com os fornecedores Estas est o classificadas como acabado ou em falta Encontramos esp cies do Cerrado como e Sterculia striata chich presente nas mata ciliares e Mauritia flexuosa buriti presente em matas de galeria veredas palmeirais e Guazuma ulmidifolia mutambo e Zeyheria digitalis bolsa de pastor presente no Cerrado sentido restrito e Dioclea latifolia olho de boi presente na mata e no
362. es o mas pode se definir alguns procedimentos mais comuns A defini o dos principais materiais utilizados e os cuidados necess rios item 3 3 tem base na publica o do Sebrae Id ias de Neg cios Produ o de Biojoias Isto dito as principais mat rias primas utilizadas na confec o de Biojoias s o 3 2 1 Sementes As sementes podem ser utilizadas de acordo com a necessidade do artes o Utilizando processos muito pr ximos ao da joalheria artesanal poss vel al m de poder utilizar as sementes em sua forma natural tamb m tingir usinar fatiar furar transformar em cascalho lixar e polir as sementes S o exemplos de sementes muito utilizadas na fabrica o de Biojoias Gam 55 QenPa eR qem Jonal e mento e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial V DESIGN amp MATERIAIS e A a encontrado em grande variedade na Amaz nia hoje uma das esp cies mais utilizadas na fabrica o de Biojoias pois aceita bem o tingimento nas mais diversas cores figura 1 inclusive o branco mas que dependendo do produto utilizado pode deixar a semente quebradi a F cil de ser furada pode ser usinada na forma de cilindro canutilho e cascalho Figura 1 Exemplo de aplica o de cor em sementes de a a A semente naturalmente clara possibilita o uso de uma ampla variedade de cores e Buriti figura 2 proveniente de diversas regi es
363. es de explosivos passando pela fabrica o de OLED s e poss veis aplica es na gera o de novos displays e gera o de imagens na rea biom dica Estes corantes quando combinados com o processo sol gel produzem um novo tipo de material um h brido org nico inorg nico que pode apresentar uma combina o das propriedades de seus precursores ou propriedades totalmente diversas Algumas das caracter sticas que passam a apresentar uma estabilidade mec nica e t rmica aprimoradas quando comparados ao encapsulamento por pol meros melhoria das propriedades pticas apresenta e Inicia o Cient fica E fatea sue Qe Gm SS Qena a dar earl ce timento desenho industrial Wz DESIGN MATERIAIS uma boa transpar ncia ptica na regi o de absor o e emiss o do corante quimicamente inerte ao corante e ao meio circundante degradabilidade reduzida devido a barreira imposta pela s lica entre outras Neste trabalho foi investigada a possibilidade de encapsulamento de corantes dispon veis comercialmente e que est o sendo pesquisados em universidades a caracteriza o dos produtos obtidos e possibilidade de aplica o em produtos destinados a ind stria da moda dentre outras 2 Materiais e m todos Materiais Tetraetil ortossilicato TEOS 98 purum adquirido da Fluka foi utilizado como precursor da casca de s lica HCI em solu o aquosa 37 PA synth foi utilizado como catalisador
364. es para ter base na aplica o para as pe as ilustrativas Metodologia e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr pg LZ DESIGN amp MATERIAIS Primeiramente ser estudada a dislexia num contexto geral por meio de pesquisa bibliogr fica para se obter base para uma pesquisa experimental que ser aplicada a uma crian a disl xica Ser o desenvolvidas ilustra es de acordo com os dados coletados na experi ncia com a crian a fazendo uso dos conhecimentos adquiridos no campo de estudos semi ticos por meio de referenciais bibliogr ficos e analise de similares como o m todo de cart es fonomimicos figura 1 Figura 1 Cart o fonomimico pe a componente do kit Dislexia Abeced rio e Silab rio M todo Fonomimico Refer ncias ASSOCIA O BRASILEIRA DE DISLEXIA Dislexia Defini o Sinais e Avalia o Dispon vel em http www dislexia org br albd dislexia html Acesso em 7 de abr 2010 CARAMELLA Elaine Hist ria da Arte Fundamentos Semioticos Universidade do Sagrado Cora o 1998 JUNIOR Norval Baitello A Era da Iconofagia Ensaios de Comunica o e Cultura Hacker Editores 2005 TELES Paula Dislexia M todo Fonom mico Editora Distema 2008 8 CNPq Siemans cosa a ce imenio e Faculdades Integradas op IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D Avila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fic
365. es varia es em cada artigo industrial Figura 5 por m sendo geralmente utilizada a geometria hexagonal inspirada no favo de mel da abelha Figura 5 Diferentes geometrias de pain is tipo sandu che ASHBY 1997 Hoje encontra se a tecnologia de pain is tipo sandu che em variadas aplica es muitas vezes n o percept veis a medida em que normalmente comp em partes internas dos produtos ZENKERT 1997 Um bom exemplo a aplica o na rea de transportes onde a leveza da estrutura reverte em menor consumo de combust veis e sua versatilidade tamb m demonstrada em aplica es convencionais como no mobili rio Figura 6 e em esquis NOGUEIRA DO O 2009 Wn Y N INDUSTRIAL Teresa D Avila FATEA LORENA SP fa je Faculdades Integradas piu ISPI y Instituto Superior de DESIGNS MATERIAIS Essa versatilidade dos pain is tipo sandu che pode atingir segmentos ainda n o explorados permitindo a fabrica o de produtos inovadores Um exemplo seria a aplica o em pain is transl cidos permitindo a passagem da luz e gerando um efeito visual diferenciado Sendo assim as suturas encontradas nos moluscos cefal podes podem servir como fonte de inspira o na cria o de novas geometrias para n cleos de pain is tipo sandu che agregando ainda mais valor para esta tecnologia 3 Materiais e M todos As amostras foram selecionadas junto cole o de invertebra
366. escrevem no como toda a poss vel trajet ria de um objeto percurso que dever ser cuidadosamente estudado e projetado para que este seja ecologicamente correto Prop em o desenvolvimento do design para sustentabilidade que consiste na promo o de um sistema produtivo capaz de atender a necessidade social de bem estar utilizando se para isso uma quantidade de recursos naturais imensamente inferiores aos n veis da atualidade Os manejos certificados surgem nesse meio Oriunda de um plano de manejo certificado a madeira certificada contribui para manuten o da vida das florestas nativas em benef cio das comunidades ribeirinhas e ind genas trabalhadores que obt m sua subsist ncia no ecossistema da floresta De acordo com Medrado e Shimizu 2005 no Brasil os pinus v m sendo plantados h mais de um s culo tendo sido inicialmente introduzidos para fins ornamentais Somente a partir de 1950 que foram plantadas em escala comercial para produ o de madeira O principal uso deles como fonte de mat ria prima para as ind strias de madeira serrada e laminada chapas resina celulose e papel O estabelecimento e o manejo de florestas plantadas com pinus v m possibilitando o abastecimento de madeira que anteriormente era suprido com a explora o do pinheiro brasileiro Assim essa pr tica estabeleceu se como uma importante aliada dos ecossistemas florestais nativos pois vem suprindo uma parcela cada vez maior da necessi
367. esejados do desempenho do produto ao passo que muda par metros de design Assim Jiao e Tseng 2004 afirmam que a maior preocupa o da personaliza o a flexibilidade do projeto para que este possa ser modificado para acomodar varia es em requerimentos funcionais referidos ao desempenho esperado Em outras palavras a personaliza o caracterizada pela facilidade ou flexibilidade tanto da mudan a do projeto quanto da extens o desta mudan a No entanto produtos personalizados adaptados para satisfazer requerimentos individuais s o sempre de alto custo pois elas tendem a minar o potencial de opera es padronizadas assim aumentando a complexidade e reduzindo a escala das opera es Estas caracter sticas fazem a personaliza o mais desafiante j que compradores tendem a requerer solu es individualizadas ao mesmo tempo em que eles demandam tempos menores de entrega FEITZINGER amp LEE 1997 al m de custos reduzidos OSWALD amp BOULTON 1995 Segundo Fredriksson amp Gadde 2005 para diminuir o tempo de entrega e o custo final do produto necess ria a reorganiza o das estruturas das atividades na produ o e distribui o para que aumente a flexibilidade do processo Processos automatizados como a usinagem CNC Computer Numeric Control ou Controle Num rico Computadorizado podem trazer agilidade em sistemas produtivos personalizados ao passo que poss vel programar diferentes produtos para se
368. esenta formato de roseta helicoidal de 8 cm de comprimento m dio O feixe plano com uma ligeira concavidade em dire o ao pice e na parte inferior ele convexo com tub rculos brancos que se unem para formar linhas horizontais Sua infloresc ncia em espigas com longas hastes de at 30 cm que podem apresentar muitas flores brancas suplentes tubulares em alguns casos com linhas longitudinais escuras Na base das flores novas mudas podem formar camadas Geralmente plantas do g nero Haworthia s o duras e firmes ao toque com apar ncia an loga a pele de r pteis essa firmeza facilmente identific vel pela presen a de tub rculos aparentes em formato arredondado ou linhas que Ihe conferem essa caracter stica Haworthia Haworthia fasciata Selecionada a amostra encontrada na natureza Fig 1c foi definida a estrutura que comp e sua superf cie com ajuda de ferramenta computacional para desenho conforme Fig 2 O fluxograma da Fig 3 representa as etapas finais da parametriza o da forma que incluem o delineamento da textura i a simplifica o das formas ii e a obten o do m dulo iii Fig 2 Superf cie da estrutura org nica Ad Eno DESENHO G Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL N Pg o fa fea Teresa D Avila te oo ma RE Consetho Nacional de Demarmvolrimento Channt t hogico 7 ONOS 4 desenho industrial Clentitice Tecralsg Ww DESIGN MATERIAIS Fig 3 Fluxograma das etapas finais
369. esfriado em leo precipita pequenos borocarbonetos Fe gt s C B que permanecem teoricamente nos contornos de gr os aumentando a temperabilidade do a o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARBOZA J GARLIPP W CILENSE M Caracter sticas mec nicas do a o ao boro 10B22 aplicado em parafusos de alta resist ncia Congresso Anual da ABM v 2 1997 p 191 207 BARRY J C ALARCO J A J Microscopy Oxford 202 2001 p 495 BELLON J C MEI P R KESTENBACH H J Efeito das condi es de tratamento termomec nico nas propriedades de um a o baixo carbono microligado ao Nb Ti e B Metalurgia amp Materiais ABM v 48 n 412 1992 p 42 747 GARLIPP W CILENSE M GOMES S I N Austenite decomposition of C Mn steel containing boron by continuos cooling Journal of Materials Processing Technology 114 2001 p 71 74 GONZALES G S PASSOS S R M KAJITA T JESZENSKI G Influ ncia da adi o do boro nas propriedades de um a o baixa liga Metalurgia ABM v 40 n 314 1984 p 11 14 GONZALEZ R C WOODS R E Processamento de Imagens Digitais Editora Edgard Blucher Ltda S Paulo Brasil 2000 p 509 HYTCH M J GANDAIS M Philosophical Magazine A Physics of Condensed Matter Structure Defects and Mechanical Properties 72 1995 p 619 E fatea sce fiec Bm SS Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti ca mia T e desenho industrial Cian V DESIGN amp MATERIAIS LESLIE W C The Physical Metallu
370. esist ncias compress o relativas na figura 15 lativa 100 86 62 66 t a D p s o ist ncia compress o re Resist Als as Figura 15 Histograma com os valores da resist ncia compress o relativa comparando as suturas e os modelos utilizados como refer ncia Embora a Amostra Il assemelhe se em sua forma Amostra Ill ao visualiz la percebe se que possui um menor raio de curvatura selas e lobos lisos al m de ngulos bem marcados Acredita se que esse conjunto de e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Su Superior de e Inicia o Cient fica Ee f QcnPq q WZ DESIGNC MATERIAIS caracteristicas possa ter afetado sua resistencia gerando o baixo valor verificado em rela o as outras suturas As Amostras Ill e IV tiveram resultados semelhantes em resist ncia o que pode gerar um questionamento quanto a qual fase da diferencia o das suturas houve maior aumento na resist ncia Da mesma forma pode se observar que a mudan a de propaga o das suturas de apenas um sentido horizontal para um sentido horizontal e vertical acabou por produzir uma modifica o consider vel na resist ncia compress o das conchas Pelo histograma comparativo denota se que a Amostra V possui uma alta resist ncia compress o relativa atingindo um alto ndice 86 compara o as outras amostras Tamb m percept vel que a maioria
371. esquisa de reciclagem de poliestireno expandido existem poucas informa es por m acredita se que esta t cnica possa trazer benef cio ao meio ambiente pois este material que seria descartado ser reciclado e reutilizado elevando sua vida til em rela o ao estado prim rio Neste sentido o presente trabalho teve como objetivo desenvolver o processo de reciclagem e estudar aplica es para este novo material proveniente do isopor monitorando as diferentes qualidades do material utilizando v rias combina es de solventes encontrados no mercado condicionado a cinco combina es a isopor 100 acetona b isopor 70 acetona e 30 gasolina c isopor 70 gasolina e 30 acetona d isopor 100 gasolina e e isopor 100 gasolina pintura Ver Figuras de 5 a 9 Figura 5 Isopor 100 acetona Figura 6 Isopor 70 acetona e 30 gasolina DESENHO Idad d E fatea vtec sec e CNPq R 2 Conseiho Nacional de Deaanvolrimenio desenho industrial Cient tico p Tecnol gico WV DESIGNS MATERIAIS Figura 7 Isopor 30 acetona e 70 gasolina Figura 8 Isopor 100 gasolina ads Figura 9 Isopor 100 gasolina pintura 3 Aplica o do Material EPS Solubilizado Desenvolvido na Constru o de uma Lumin ria Ap s o desenvolvimento e teste de v rias combina es de solventes resultando em materiais de v rias densidades e resist ncia vistos acima foram executa
372. essivamente na quest o pre o Netbooks da marca chegaram a ser comercializados por R 800 em promo es de varejistas no final de 2009 A coreana Samsung que j importa o equipamento promete a produ o de laptops nacionais para o primeiro trimestre de 2010 E Positivo HP e Dell que tamb m est o entre os maiores fabricantes do mercado brasileiro preparam seus modelos e suas estrat gias Queremos crescer acima da m dia do setor e ganhar participa o de mercado afirma Cl udio Raupp vice presidente do grupo de sistemas da HP AJE esmas GR ISPIC y BTA OS 2 CNPq Teresa D vila EM Pe E iene ERRA q 4 i Conapho Nacional de Dema molrimento desenho industrial Cimanitico s Tecrolegico we DESIGNS MATERIAIS A Positivo l der do segmento de computadores pessoais brasileiros ampliou a capacidade produtiva de sua f brica em Curitiba de 240 mil para 330 mil unidades por m s E a Dell diz que h tempos vende mais laptops do que desktops no Brasil Quem usava equipamentos da empresa no trabalho comprou um notebook para suas casas diz F bio Lemos gerente de marketing da companhia Diante da necessidade do consumidor unida a demanda crescente pelo uso dos notebooks observa se assim a oportunidade de atrav s de estudos e da utiliza o de ferramentas e conhecimentos adquiridos ao longo curso de Desenho Industrial propor uma solu o para o projeto gr fico de estampas M todo O m todo empregado para e
373. estado muitas s o exportadas em bruto para serem beneficiadas ou tratadas em outros pa ses algumas s o comercializadas como objetos de adorno por m sem grandes inova es Comparado ao volume de produ o percebe se que o estado necessita de incentivo tecnol gico e decis es que beneficiem economicamente a grande quantidade de rejeitos dos dep sitos extra dos Ao t rmino deste estudo de campo feita a partir do olhar de designers p de ser observada a potencialidade dos materiais gemol gicos que o Rio Grande do Sul possui No caso de Mata e S o Pedro do Sul diferentemente das outras duas cidades visitadas cujo enfoque a extra o do material gemol gico ali depositado o interesse deve ser o de preserva o dos locais onde se encontram os f sseis paleobot nicos Pesquisas devem ser direcionadas a esta rea uma vez que s o rar ssimas as ocorr ncias deste tipo de material Em se tratando da agata e da ametista foi percebida a falta de processos de beneficiamento para estes materiais que atualmente s o vendidos na forma bruta Sendo assim mostrou se necess rio expor alguns aspectos para que o desafio de cria o de novos produtos confeccionados com estes materiais seja vencido localmente 6 f F Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL q eq Teresa D vila EM peido R FATEA LORENA SP Vz DESIGNCMATERIAIS 4 Inova es Tecnol gicas Algumas t cnicas modernas j s o empregadas em v rios exemplo
374. eto Problematiza o e Reconhecimento do Problema 16 O QCNPa a ie sm arka i ie a imenio o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP dien india Wz DESIGNG MATERIAIS Mesmo alcan ado o seu objetivo em termos de funcionalidade a ortese analisada apresenta problemas de natureza ergon mica estrutural e na utiliza o de materiais inadequados dificultando assim o seu uso e Delimita o do Problema Design Material Defici ncias Ergon micas Peso e Formula o do Problema Design como o sistema foi criado para suprir uma necessidade motora sua forma e apar ncia n o est o adequadamente adaptadas aos seus usu rios Material n o est sendo empregado um material adequado na extremidade da rtese provocando um deslizamento da superf cie de contato com o teclado Tamb m foi verificado a utiliza o de materiais com baixa resist ncia e dif cil higieniza o Defici ncias Ergon micas o apoio e o posicionamento do suporte para o polegar n o s o adequados aos usu rios que apresentam diferen as antropometricas no tamanho de m os e dedos Peso a utiliza o de um material impr prio na estrutura da riese provoca um cansa o no bra o devido ao seu peso Levantamento de Similares Ortese para punho e polegar Objetivo Facilitar a fun o manual Fabricante Fornecido pelo hospital Sarah Kubishek
375. eto de um produto Portanto avaliar um comp sito refor ado com fibras vegetais no caso a fibra de banana pode servir como base de compara o desse comp sito com o pol mero puro e avaliar suas vantagens e desvantagens e onde pode ser aplicado fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila ES fps restate t FATEA LORENA SP quisa e Inicia o Cient fica NOS 4 Consedho Nacional de Demarmmvolvimento desenho industrial Clantiice e Tecrolagic 4 J DESIGN amp MATERIAIS Figura 5 a cpd no Figura 5 b cpd na Figura 5 c cpd no etanol gua destilada Cloreto de s dio Os resultados esperados mostram que quanto maior o tempo de imers o maior a degradabilidade do material independente do meio e isso dificulta a ades o na aplica o das texturas em sua superf cie e suas aplica es como componentes automotivos Este projeto de pesquisa contempla uma bolsa de inicia o cientifica do PIBITI CNPq FATEA 2010 2011 esta vinculada ao curso de gradua o em Desenho Industrial Projeto de Produto em parceria com uma ind stria automotiva sediada em Porto Real Rio de Janeiro e visa a constru o de prot tipos de elementos de maquina usados em motores de caminh es e Onibus Figura 6 Figura 6 Exemplo de um motor de caminh o fabricado pela cummins www sinco net Agradecimentos o fa fe Faculdades Integradas B ISPIC DRE CNPq Teresa D vila BBB nsimeseca
376. eto surgiu com a necessidade de melhoria do consumidor pela melhor conserva o dos biscoitos em embalagens flex veis O projeto ser desenvolvido com o intuito de aumentar a durabilidade do produto criando um sistema de fechamento para a mesma e evitando que o produto tenha que ser transferido para outro recipiente a fim de garantir sua qualidade A embalagem atual de biscoitos na sua maioria possui somente sistema de abertura deixando assim o produto ap s aberto exposto a bact rias poeira e outras contamina es Pensando em funcionalidade o projeto ser desenvolvido com o intuito de aumentar a durabilidade do produto criando um sistema de fechamento para a mesma e evitando que a embalagem tenha que ser transferida para outro recipiente a fim de garantir sua qualidade No mundo da embalagem o designer independente do produto a ser desenvolvido tem a responsabilidade de transmitir ao novo produto tudo o que O consumidor n o consegue ver mas que demonstra um grande empenho produtivo para colocar nas prateleiras o que a sociedade industrial moderna consegue proporcionar de melhor MESTRINER p 04 2002 Proporcionar maior facilidade no sistema de fechamento das embalagens e agregar estudos de ergonomia ser o fatores utilizados no projeto garantindo a satisfa o do cliente e ampliando a possibilidade de que a compra seja novamente efetuada M todo O m todo empregado para elabora o e desenvolvimento do presente projeto
377. eu uso maior voltado ao transporte sua maior produ o est associada ao modelo Mountain Bike 61 8 em rela o aos modelos de bicicletas de Transporte 20 6 ABRACICLO Associacao Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas Ciclo Motores Motonetas Bicicletas e Similares Ad ET DESENHO 6 falea reseno FRSC u CNPq Nacional nin Conamho ae Denarvolrine Chentiice Tecrolegtco ANOS 4 desenho industrial We DESIGNG MATERIAIS Pretende se atrav s deste projeto propor um novo conceito est tico e a aplica o de materiais n o convencionais como forma de impulsionar as vendas da bicicleta Evolu o Hist rica da Bicicleta linha do tempo Decorrente de estudos feitos sobre a evolu o da bicicleta n o se sabe o certo quando foi que ocorreu a sua origem j que por um lado dizem que foi inventada por Leonardo Da Vinci e outros por Conde Sirvac por m h relatos de sua representa o na Babil nia Pomp ia e Egito Teremos como base os estudos realizados por ALVES 1972 RUACK 1981 BUSTO 1989 e SILVA 1992 descritos por PEQUINI 2000 que demonstram similaridade em suas pesquisas representadas pela Linha do Tempo Figura 2 1790 Celer fero de madeira criado por Conde Sirvac segundo ALVES 1972 o in cio da hist ria do ciclismo 1891 1816 Drasiana de madeira criada pelo Bar o Karl Drais von Sauerbronn considerada a primeira pedicleta dirig vel 1903
378. extures in labels made of PVC The aim is to establish a stronger connection between packaging and user when it comes down to tactile interaction trying to contemplate different levels of benefits when designing packaging with that interaction such as making easier the relationship of the visually impaired people with the product Keywords Tactile textures packaging material and process eS o f F Faculdades Integradas om ISPI TS Teresa D vila nel Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Conseiho Nacional de Demarmvolviment Ci tco Tecrolegico desenho industrial Chantilice O QCNPq Vz DESIGNCMATERIAIS Introdu o A hist ria da embalagem sempre acompanhou a necessidade do ser humano de proteger transportar e armazenar os seus produtos No antigo Egito por volta de 1000 A C rem dios eram embalados e rotulados em inv lucros de bambu por m dicos Jarros de barro contendo grava es eram comumente vistos na Gr cia antiga Em meados do s culo XIX na medida em que as novas tecnologias permitiam que os manufatureiros e produtores estocassem seus produtos em formatos pr embalados as embalagens foram ganhando mais for a e consolidando se cada vez mais aproximando se do que ela hoje Pela primeira vez estas tecnologias possibilitaram que os agricultores embalassem sua produ o enquanto fresca e transportassem na para o mercado Al m disto de grande relev ncia qu
379. fasciata gt Acesso em 20 10 2009 5 Pattern Light Fixture Designs Cast Stunning Wall Shadows Dispon vel em lt http dornob com pattern light fixture designs cast stunning wall shadows gt Acesso em 23 10 2009 o QenPa Conssi Ry am srta imenio o f F Faculdades Integradas IB ISPIC e e Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS AVALIA O DOS NANOCOMP SITOS CELULOSE E LIGNINA EM RESINAS POLIURETANAS NO DESIGN DE CAL ADOS DADOS PRELIMINARES Thayn Monteiro Bastos Rosinei Batista Ribeiro Mary Mitsue Yokosawa Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo Este artigo teve como motiva o avaliar o papel dos nanocomp sitos quanto as propriedades mec nicas e na constru o do design de produto especificamente solado de cal ados Desde seu surgimento as resinas poliuretanas t m sido aplicadas na ind stria cal adista principalmente em solados de cal ados Os comp sitos com fibra natural t m sido usados nos mais diferentes mercados pela sua diversidade na produ o e no desenvolvimento de projeto de produto Este trabalho pretende avaliar as propriedades mec nicas e f sicas da resina poliuretana com diferentes percentuais das nanopart culas de celulolignina 10 20 30 e 40 carga na aplica o em solado de cal ado Palavras chave Desenho Industrial Fibra Naturail Novos Materiais
380. fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS grande potencial agricola pelo seu carater perene produzindo colmos assexuadamente todo ano sem necessitar de replantio Para Jaramillo 1992 apud PEREIRA BERALDO 2007 p 40 o bambu recurso natural que se renova em menor intervalo de tempo nao havendo nenhuma outra especie florestal que possa competir com o bambu em velocidade de crescimento e de aproveitamento por area Produtos a base de bambu processado podem substituir e evitar o corte predatorio de florestas tropicais Sua aplica o na ind stria de constru o e moveleira se d ao fato de apresentar excelentes propriedades mec nicas as quais s o influenciadas pelo teor de umidade do colmo idade e densidade mas s o principalmente relacionadas ao teor de fibra do material alcan ando sua m xima resist ncia quando est o maduros com cerca de tr s anos A respeito das propriedades caracter sticas deste material Janssen 2000 apud PEREIRA BERALDO 2007 p 40 afirma que se forem consideradas as rela es resist ncia massa especifica e rigidez massa especifica tais valores superam as madeiras e o concreto podendo ser tais rela es compar veis inclusive ao a o Dentre as diversas possibilidades de utiliza o do bambu o BLC Bambu Laminado Colado considerado a mais promissora pois possibilita uma vas
381. fica EE o fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC ee Teresa D Avila EM apr eho R FATEA LORENA SP desenho industrial VL DESIGNG MATERIAIS Por ultimo foi decorado com favas folhas pigmentadas sementes diversas e jatoba finalizando com cola quente e verniz spray Cascas de Guatambu rasgadas e borrifadas com perfume finalzam o adorno Acrescentando pequenas mensagens em pap is reciclados dobrados o adorno vira um porta mensagem Figura 2 Adorno feito com casca de Chich Foto MOUR O 2008 e Sementes em outros produtos artesanais que n o bijuterias Em uma bolsa de tecido cru sementes diversas entre elas o Jatob foram coladas com cola quente seguida de tratamento com verniz spray Borboletas de Casca de Guatambu foram o outro tipo de adorno confeccionado A semente foi cuidadosamente aberta sem contudo descolar totalmente uma parte da outra Com cola quente duas sementes foram unidas como numa asa de borboleta Usando tintas de acrilex alto relevo para artesanato foram desenhados motivos variados nas sementes colados sementes vermelhinha e pequenos galhinhos como antenas Conclus o A pesquisa bibliogr fica sobre o artesanato forneceu relevantes informa es n o s sobre a sua import ncia econ mica e cultural como tamb m sobre os processos artesanais em especial os provenientes de materiais vegetais Nela se percebeu a ampla gama de mat rias primas as suas diversas utiliza es al
382. fica encontrados atualmente na etapa de acabamentos relacionados obten o de texturas t teis poss vel concluir que aquele que menor incide em uma redu o do ritmo produtivo aliado melhor possibilidade de adapta o ao processo de impress o como tamb m tem seu custo reduzido feito com vernizes Aplica o dos estudos em embalagem hipot tica Partindo de uma embalagem envolta por um r tulo feito de filme de PVC pode se portanto aplicar diferentes processos de acabamento dependendo da necessidade do tipo de textura a ser gerada tais quais as vari veis anteriormente citadas como tempo custo durabilidade e impacto ambiental Devido s caracter sticas do filme polim rico de Poli Cloreto de Vinila excluem se destes os processos realizados mecanicamentes a seco e t rmicos limitando se a aqueles que s o realizados como uma forma de acabamento sobre a superf cie sem gerar deforma o e ou qualquer outra altera o f sica diretamente sobre o substrato Contudo importante observar que processos de acabamentos superficiais como a aplica o da flocagem realizados atualmente de forma predominantemente manual ao serem aplicados a uma produ o de larga escala teriam de ser implementados e adaptados de forma a vincularem se a uma linha de produ o cont nua como a flexografia rotativa evitando que as embalagens necessitem ficar paradas durante o processo de aplica o cura e controle de qualidade Ex
383. flutua o ou resist ncia durante uma competi o tais como palmipedes barbatanas etc Os trajes confeccionados em tecidos tecnol gicos ainda est o em discuss o pois estes t m o objetivo de reduzir a sensa o de arrasto dentro d gua Ainda sobre as regras da FINA que indica os acess rios do nadador existe somente a permiss o do uso de culos para a nata o n o s o especificados materiais marca ou modelo A evolu o dos materiais esportivos est diretamente ligado com a durabilidade beleza seguran a e efici ncia dos equipamentos A sele o de materiais deve ser feita segundo FERRANTE 2002 visando n o s atender a requisitos de resist ncia mec nica de tenacidade de resist ncia a corros o etc mas tamb m visando adequar o material aos processos de fabrica o dispon vel Para a presente artigo foi escolhido o culos de nata o que mesmo n o tendo nenhum tipo de restri es da FINA um acess rio quase indispens vel para o desempenho do atleta Materiais e M todos Foram utilizados dois culos de nata o ambos para treinos O culos A t m custo aproximado de R 75 00 reais e o culos B R 15 00 Na figura 06 imagens dos culos A esquerda e culos B direita CO Ss Fig 06 culos de nata o analisados culos A esquerda e culos B direita Gime PO QCNPaq eR qem Jonal e imento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila te eins as de
384. formatos Como novos tecidos tem se a utiliza o do WidePrint tecido para impress o digital 100 poli ster com filme de revestimento acr lico de alta resist ncia recoberto com tratamento para resultar em alta defini o de impress o Comp sitos no sentido mais amplo pode se definir material composto ou comp sito como um produto onde dois ou mais elementos s o combinados em uma estrutura para obter vantagens e melhorias que nenhum dos componentes poderia fornecer isoladamente Em sinaliza o comum encontrar se materiais comp sitos como o concreto armado refor ado com a o ou elementos compostos por resina polim rica refor ada por fibras de vidro ad gt DESENHO 999 E fated pesene GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar de Diesienasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS 2 4 3 Materiais sustent veis em sinaliza o Um material ecol gico caracteriza se por ter impacto ambiental m nimo e um rendimento m ximo para a tarefa requerida Os materiais ecol gicos s o muito f ceis de reintroduzir nos ciclos naturais Os materiais da biosfera reciclam se na natureza e os da tecnosfera reciclam se nos processos elaborados pelo homem S o eles Materiais que sejam renov veis ou com mat ria prima abundante Materiais com baixa energia incorporada Materiais com alta porcentagem de reciclados Materiais com zero ou baixa emiss es de poluentes em sua fab
385. gaste que possuam propriedades repelentes que mantenham a colora o por um per odo maior de que apresentem uma prote o UV melhorada que possa apresentar caracter sticas biocidas e ou antimicrobianas e que possam ser aromatizadas A aplica o de corantes encapsulados tamb m tem se mostrado promissora pois permite que estas subst ncias possam apresentar uma melhor estabilidade impede que sejam carreadas facilmente durante processos de lavagem e melhorem outras caracter sticas como a fotoestabilidade e o rendimento da fluoresc ncia no caso dos corantes luminescentes Os corantes luminescentes s o corantes que emitem radia es luminosas com maior intensidade do que corresponderia sua temperatura ou seja s o corantes que emitem luz com uma intensidade superior aquela que deveria emitir Os corantes mais utilizados se valem do fen meno da fotoluminesc ncia isto s o corantes que transformam um determinado tipo de energia em luz com uma colora o e intensidade definidas sendo que a colora o definida pelo tipo de material e a intensidade depende da fonte de energia Estes pigmentos se dividem em fluorescentes e fosforescentes isto aqueles que apresentam emiss o de luz enquanto houver uma fonte excitante e aqueles que apresentam emiss o ap s a retirada da fonte excitante respectivamente A aplica o deste tipo de corantes bem diversa indo desde a aplica o em fibras sint ticas at detector
386. generator comercialized in the form of a kit with easy and safe assemble with low cost to be applied in an urban environment with new ideas in design and suggestions of residential applicability generating a sustainable system and contribuiting to a eletric energy saving Keywords Design Materials Ecodesign Introdu o O mercado nacional encontra se carente em rela o a turbinas e licas de pequeno porte Contudo poss vel encontrarmos em grande escala essa tecnologia para uso comercial A proposta apresentada visa adequar esteticamente e funcionalmente as turbinas e licas de grande porte para turbinas e licas de pequeno porte trazendo para o ambiente urbano a necessidade de suprir a demanda residencial de energia el trica E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial end EA T imenio V DESIGNS MATERIAIS Para tal ser abordado conceitos sobre circula o dos ventos por meio os seguintes par metros Conceitos de ventos For a de coriolis Circula o geral dos ventos Tipos de ventos Assim como conceitos de energia valores de consumo di rios de uma resid ncia estudo de similares atrav s de uma abordagem critica dos par metros t cnicos De acordo com Cust dio 2009 p 54 a turbina e lica a m quina que capta a energia cin tica existente no vento e a transforma em energia mec nica el trica ou outra de acordo com o tipo de turbi
387. gica e culturalmente falando gra as conex es que mantiveram com a diversidade bi tica e abi tica do ecossistema Compreender estas conex es de extrema import ncia pois desconex es s o devidamente substitu das ao longo dos tempos podendo levar a simplifica o ou complexidade de ambientes As conex es mais evidentes no S tio Arqueol gico Caninhas se d o evidentemente com os minerai o ponto de partida para outras an lises A argila branca comum na regi o de Canas transformou se em elemento manipul vel pelos Tupiguaranis Recuperou se no S tio Arqueol gico fragmentos de vasilhames de uso cotidiano Fig 5a e b As vasilhas cerimoniais continham tamb m gr os de quarizo que proporcionam reflexos brilhantes na pe a quando exposta luz al m da presen a de pontos mais E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E sete imenio desenho industrial We DESIGNC MATERIAIS Figura 5 a e b Tigelas ind genas Fonte SARA et al 2009 escuros na superf cie fraturada dos fragmentos que uma caracter stica da produ o de pe as Tupiguaranis que costumavam utilizar como mat ria prima restos moidos de outras pe as o denominado caco mo do Nas Figuras 6 deixa transparecer a pintura de alguns fragmentos provenientes de pe as cerimoniais que segundo PROUS 2005 os grafismos feitos por linhas de espessura fina sobre o fundo branco lembram as formas de um intesti
388. gico como segue abaixo 1 q Ad ET DESENHO Nacionsi nto Conamho ae Denarvolrine C ntico Tecrolegtico ANOS 4 desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS Problematiza o Levantamento de dados Materiais alternativos Resist ncia dos materiais Ergonomia Desenho T cnico Auto Cad Prot tipo Rendering Apresenta o Refer ncias 1 Callister W D J Introdu o Eng e Ci ncia dos Materiais Edi o 5 Ed New York John Niley e Sons p 819 2002 Callister W D J Introdu o a Eng e Ci ncia dos Materiais Edi o 5 Ed New York John Niley e Sons p 819 2002 2 Mike Baxter Projeto de Produto Guia pr tico para desenvolvimento de novos produtos Ed Edgard Blucher 1 edi o 1998 3 PANERO J e ZELNIK M La Dimensiones Humanas em los espacios interiores Ediciones EE o f F Faculdades Integradas IB ISPIC TS Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica O QCNPa P ao m a nto desenho industrial a mr ese he A ve DESIGNCMATERIAIS REDESIGN DE BOLSA DE BEBE Jessica Cette Gomes Luiz Fernando Gorni Nelson Tavares Matias Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo Sempre teve se a preocupa o de acomodar objetos em bolsas para facilitar seu transporte Seguindo por esta linha tornaram se aparentes dificuldades na utiliza o de bolsas do segmento infantil O projeto
389. ginal do territ rio brasileiro e os produtos de moda ampliando a gama de produtos ecologicamente corretos Atualmente este tipo de produto vem ganhando espa o no marcado internacional Na cidade de Ribeir o Preto por exemplo mais de 90 da produ o de Biojoias exportada RAMO JOALHEIRO 2007 Com a ampla oferta de mat ria prima a produ o de Biojoia no Brasil crescente mas ainda h grande dificuldade em encontrar fornecedores que ofere am mat ria prima com qualidade E apesar de utilizar em sua maioria a mat ria prima natural isso nem sempre significa que um produto sustent vel Segundo KRUCKEN 2009 a sustentabilidade engloba sempre 3 fatores o produto a comunidade e o lucro Isto quer dizer que al m de utilizar mat ria prima e processos de produ o que n o agridam o meio ambiente o produto deve ser socialmente correto ou seja trazer alguma contribui o para seu local de origem E finalmente o produtor deve lucrar com este produto de forma a conseguir o seu sustento e assim manter a produ o 3 2 MATERIAIS UTILIZADOS A evolu o das j ias est estritamente ligada arte das diferentes pocas s t cnicas inventadas perdidas reencontradas e melhoradas e aos materiais utilizados PEZZOLO 2009 Os materiais e t cnicas hoje utilizados na fabrica o de biojoias s o bastante similares aos utilizados na joalheria artesanal podem variar de acordo com a localidade e o conhecimento do art
390. ginar a proposta representada por desenhos ou modelos tridimensionais virtuais De acordo com Lemons 2010 essas representa es virtuais fazem com que muitas vezes o estudante aceite os resultados fornecidos sem fazer uma an lise mais eficaz Deste modo erros podem passar despercebidos sendo reconhecidos na etapa final onde em muitos casos o reparo n o compensa e o projeto acaba sendo descartado O modelo virtual possui vantagens quanto a uma visualiza o pr via devido qualidade e precis o de demonstra o de materiais dos softwares atuais quando o modelo f sico n o representado com o material que ser utilizado podendo ser executados paralelamente para a obten o de resultados satisfat rios Outro benef cio atribu do ao modelo virtual que em muitos destes softwares utilizados nas ind strias existe a possibilidade de simula o de esfor os e rea es a determinadas temperaturas algo que demandaria tempo para ser feito com um prot tipo e consequentemente uma valoriza o do custo Contudo o modelo virtual n o permite a intera o do indiv duo com o produto devido falta de avalia o t til fator de extrema import ncia para o projeto Dessa forma percebe se que o modelo f sico e o virtual se complementam por m n o se substituem 3 Estudo de caso Visando conciliar o conhecimento sobre materiais e design na constru o de modelos e prot tipos foi desenvolvido um exerc cio na disciplin
391. gn Programa de P s Gradua o em Design Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2009 DEER William A HOWIE Robert A ZUSSMAN Jack Minerais constituintes das rochas uma introdu o Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 1981 JUCHEM P BRUM T Gemologia para designers Apostila elaborada ao Programa de P s gradua o em Design Laborat rio de Gemologia UFRGS 2010 SCHUMANN Walter Gemas do Mundo Rio de Janeiro Editora ao Livro T cnico 2006 SILVA Rodrigo de Almeida Avalia o da perda da colora o artificial de agatas 2006 98 fls Disserta o de Mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia de Minas Metalurgica e de Materiais PPGEM Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2006 E fatea um isrc mes SS Qeng Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS Microcapsulas luminescentes obten o caracteriza o e aplica o Sidnei Luiz Pedrotti J nior Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Liane Roldo Leandra Franciscato Campo Wilson Kindlein J nior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Microc psulas que s o sistemas de dimens es microm tricas onde uma fina camada recobre um n cleo ativo de determinada subst ncia foram obtidas atrav s de processo sol gel A utiliza o de corantes luminescentes como material de n cleo permitiu a obten o de materiais com lu
392. gr fica ou seja pelos seus cartazes de divulga o O espectador espera ter uma breve no o do filme que ir assistir pela composi o gr fica contida na pe a Sendo assim a proposta deste projeto tratar de analisar graficamente os cartazes de filmes atrav s da Semi tica e da Gestalt buscando assim decifrar seus c digos promovendo a compreens o E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E a imenio desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS est tica e ideol gica envolvidas em suas produ es Como esta uma quest o muito abrangente pois varia de acordo com o g nero f lmico com o gosto do espectador e suas experi ncias pr prias para delimitar a rea de estudo e dinamizar a an lise a aten o ser voltada para tr s p steres dos filmes do Diretor Tim Burton cineasta americano nascido em Burbank no dia 25 de Agosto de 1958 Amante dos grandes filmes de terror trabalha usualmente com tem ticas sombrias Objetivos Objetivo Geral e Analisar graficamente os cartazes de filmes do Diretor Tim Burton Objetivos Espec ficos e Por meio das ferramentas metodol gicas do Design identificar mapear e decifrar os c digos utilizados na constru o dos cartazes dos filmes do diretor de cinema Tim Burton Justificativa O pensamento construtivista que se projeta at os dias de hoje na esfera criativa do design e que tanto valoriza a percep o em detrimento da interpreta
393. grau de polimeriza o Os pol meros podem dividir se em termopl sticos PC Policarbonato PU Poliuretano PVC Policloreto de Vinilo PS Poliestireno PP Polipropileno termorr gidos baquelite poli ster e elast meros borrachas Alguns pol meros como termorr gidos e borrachas n o podem ser reciclados de forma direta pois n o existe uma forma de refund los ou depolimeriz los Na maioria das vezes a reciclagem de termopl sticos n o economicamente vi vel devido ao seu baixo pre o e baixa densidade Somente pl sticos consumidos em massa como o PE Polietileno e PET Politereftalato de etileno apresentam bom potencial econ mico Outro problema o fato dos pl sticos reciclados serem encarados como material de segunda classe Quando a reciclagem n o poss vel a alternativa queimar os pl sticos transformando os em energia Por m os que apresentam halog nio como o PVC e o PTFE Politetrafluoretileno conhecido pela marca comerical Teflon geram gases t xicos na queima Para que isso n o ocorra esse material deve ser encaminhado para dehalogena o antes da queima Tecidos podem ser naturais mas os mais utilizados em sinaliza o s o sint ticos dentre os quais se destaca a microfibra o voil e o black out Elementos em lona tamb m t m larga aplica o podendo ser sint ticos polim rica ou em tecido e tem acabamento brilhante fosco dupla face perfurada e mega lona para grandes
394. gulamentos bem como instru es sobre como utilizar espa os m quinas e instala es Assim a atua o do profissional de design de sinaliza o quando com inten o criativa e intelectual muito rica pois est diretamente relacionada com o ato de aprender com as diferentes institui es empresas e ou locais p blicos e privados interagindo com seus usu rios e utilizando o design para transformar estes espa os O projeto de sinaliza o destes locais descreve a complexa rela o entre pessoas e ambientes que influencia e afeta um grande n mero de pessoas Desta forma este profissional deve desenvolver o pensamento cr tico atrav s de reflex es te rico cr ticas atrav s de propostas que contemplem a resolu o de problemas formais funcionais conceituais metodol gicos e sua adequa o t cnica tecnol gica econ mica e s cio cultural e para tanto necessita de aporte te rico como o apresentado nesta pesquisa sobre a sele o e aplica o de materiais em sinaliza o Neste contexto entra a sele o de materiais para materializa o dos elementos Sustentabilidade em sinaliza o diz respeito tanto no que se refere aos materiais escolhidos para sua confec o quanto aos processos envolvidos aquisi o e manufatura do material fabrica o e distribui o dos elementos uso energ tico e o reuso a reciclagem ou o descarte At pouco tempo atr s as op es sustent veis em sinaliza o eram conside
395. gy and Built Environment University of Gaule Sweden 2004 PARSONS K C The effects of gender acclimation state the opportunity to adjust clothingand physical disability on requirements for thermal comfort Energy and buildings 34 2002 593 599 PAUL G ACKERT H A contribution to the thermo physiologic assessment of climate seats in passenger vehicles Proceedings of the Annual Spring Conference of the Gfa Gesellschaft fu r Arbeitswissenschaft 7 9 May Munich Germany pp 123 126 SAHA M C KABIR MD E JEELANI S Enhancement in thermal and mechanical properties of polyurethane foam infused with nanoparticles Materials Science and Engineering A 479 2008 213 222 SANCHEZ P SANCHEZ FERNANDEZ M V ROMERO A RODRIGUEZ J F SANCHEZ SILVA L Development of thermo regulating textiles using paraffin wax microcapsules Thermochimica Acta 498 2010 16 21 E fatea sm Bic Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica cL ee desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS SARIER N ONDER E Thermal characteristics of polyurethane foams incorporated with phase change materials Thermochimica Acta 454 2007 90 98 SONG G MA S TANG G YIN Z WANG X Preparation and characterization of flame retardant form stable phase change materials composed by EPDM paraffin and nano magnesium hydroxide Energy 35 2010 2179 2183 SUN L GIBSON R F GORDANINEJAD F SUHR J Energy absorption capa
396. harnley J Low friction arthroplasty of the hip Theory and practice 1979 CORRIGAN B MAITLAND G D Pr tica cl nica Ortopedia e reumatologia Diagn stico e tratamento Sao Paulo Editorial Premier 2000 RAVAGLIOLI A KRAJEWSKI A Bioceramics materials properties applications New York Chapman amp Hall 1992 E fatea seere fiec Bm fO CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica sl desenho industrial VW DESIGNG MATERIAIS TREW M EVERETT T Evaluating and Measuring Human Movement In Human movement An Introductory Text 3 Ed New York Churchill Livingstone 1997 p 226 240 TUREK S L Ortopedia princ pios e sua aplica o S o Paulo Manole 1991 OR FICE R L PEREIRA M M MANSUR H S Biomateriais Fundamentos e aplica es Rio de Janeiro Cultura M dica 2006 E fatea sm fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial i DESIGN amp MATERIAIS AVALIA O DE UM SISTEMA DE BAIXO CUSTO PARA A DIGITALIZA O TRIDIMENSIONAL DE PARTES DO CORPO HUMANO Fabio Pinto Silva Wilson Kindlein Junior Cl udio Luiz Salvalaio Andrei Souza Valins Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo A digitaliza o tridimensional utilizada para adquirir modelos em 3D No Design muitas vezes necess rio velocidade mas nem sempre alta precis o como o caso da digitaliza o de partes humanas Esta pesquisa consiste na an lise de processos de
397. ia o Cient fica q desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS 3 2 Spray drying Os princ pios do processo definem a transforma o do fluido alimentador solu o dispers o ou pasta em um particulado s lido atrav s de um pulverizador por onde for ada a passagem sob press o de uma emuls o ou de uma dispers o em uma corrente de g s quente As part culas do material a ser encapsulado s o emulsificadas em excesso na solu o formadora do filme polim rico Essa solu o ent o pulverizada e resulta em microc psulas de tamanho e forma controladas ap s a evapora o do solvente O procedimento pode ser repetido para recobrir as c psulas com m ltiplas camadas e diferentes materiais de parede A t cnica tradicionalmente utilizada nas ind strias qu mica farmac utica bioqu mica e aliment cia para a secagem das subst ncias BENITA 2006 Existem variados equipamentos atomizadores os quais podem ser classificados de acordo com o design do pulverizador este pode ser de atomiza o rotat ria atomiza o sob press o e atomizacao de multi fluidos 3 3 Polimeriza o Interfacial Muitos tipos de rea es de polimeriza o s o suscet veis de ocorrer nas interfaces de subst ncias polim ricas Basicamente a t cnica envolve duas etapas na primeira etapa uma solu o contendo a subst ncia a ser encapsulada e um mon mero que caracterizam a fase org nica sofre agita o juntamente co
398. ia sofrido rasgos no bulbo A marca B houve o desencaixe do bulbo do disco permanecendo intacto at a carga aplicada Conclus es Atrav s das an lises e testes nos diferentes modelos de chupetas conclui se que os materiais demonstrados pelo software utilizado para a sele o CES Edupack 2005 silicones e borrachas naturais correspondem aos que realmente s o utilizados na confec o dos bulbos das chupetas pelos fabricantes quando o que levado em considera o a performance t cnica Vale ainda salientar que este diagrama de Ashby n o leva em conta higieniza o e toxicidade como par metros para a sele o Diferentemente dos materiais utilizados na fabrica o do disco e anel que n o seriam os mais apropriados devido prov vel presen a de bisfenol A em sua composi o Assim ao estarem seguindo a recomenda o indicada nas embalagens destes utens lios as m es acabam aquecendo as chupetas que posteriormente ir o entrar em contato direto com a boca das crian as podendo ingerir estes componentes que segundo v rios autores s o prejudiciais sa de e causadores de c ncer e puberdade precoce de meninas Quando levado em considera o o formato e design do bulbo da chupeta a pesquisa n o conclusiva porque as an lises feitas pela digitaliza o a laser dos modelos n o confirma a m forma o da arcada dent ria das crian as pois deve ser levado em conta a press o que a suc o exercida pela boca do
399. iadas para uso como gemas est o cada vez mais escassos na regi o e o tratamento das gemas com menor valor por motivo de colora o de baixa qualidade pode ser uma alternativa para gerar lucro ao estado Al m do Par esse processo bastante conhecido na Regi o Sudeste principalmente nas regi es produtoras de gemas como em Governador Valadares e Te filo Otoni MG Cabe ressaltar que os principais p los produtivos de gemas do pais se encontram em cinco estados Rio Grande do Sul S o Paulo Cear Rio de Janeiro e Minas Gerais O estado de Minas Gerais conta com uma das maiores reservas gemol gicas do mundo no que se refere a materiais beneficiaveis por diferentes tratamentos Apesar dessa grande rea de ocorr ncia de gemas o Brasil possui apenas duas instala es de grande porte com fontes de Co 60 Cobalto 60 que prestam servi os de irradia o de gemas Tendo em vista o grande potencial brasileiro considera se deficiente o n mero de instala es para esse tipo de presta o de servi o Outro fator o desconhecimento das t cnicas de beneficiamento por parte dos comerciantes o que provoca v rias restri es nas oportunidades de mercado IPEN 2006 A radia o gama cobalto 60 uma tecnologia que vem ganhando espa o nos mercados gemol gico e joalheiro por beneficiar e valorizar gemas minerais Segundo o gem logo Maur cio Favacho a t cnica acelera o processo natural de colora o das gemas pois ne
400. iais do dia a dia que podem ser trazidos para a utiliza o de processamento alternativo em laborat rio fotogr fico tendo como resultado fotografias com inesperada alta qualidade E fato que se pode fazer revela es caseiras com materiais comprados em mercados mas tamb m n o se pode comparar qualidade de um revelador Kodak por exemplo Mas a CNPq Consaetho Nacional de Desa molrimento Cientiice s Tecrolegtco quisa e Inicia o Cient fica EE o f Faculdades Integradas Ad ISPIC a TENHO ap q eq Teresa D vila EM ed add t FATEA LORENA SP MATA desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS experimenta o de um processo alternativo muito interessante pela diferencia o do trabalho criativo e art stico comum A revela o caseira Caffenol n o comercial um revelador feito em casa com produtos do dia a dia de custo baix ssimo mas com um timo gr o fino podendo fazer amplia es grandes sem deix lo vis vel garante bons meios tons e imagens com grande nitidez A qualidade deste processo se compara a alguns qu micos reveladores de marcas renomadas do mercado atual Refer ncias LANGFORD Michael The darkroom handbook 1st ed 1981 VIEBIG Reinhard Formul rio fotogr fico 72 ed S o Paulo ris 1985 WOODWORTH Charles How photographic film works Disponivel em www howstuffworks com film htm Acessado em 6 de julho de 2010 16 CNPq a o celta imenito EE
401. ial Oil Leaflet Gam 55 QenPa ee I ae se oyna imento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila ha Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS 1 Introdu o A tecnologia da microencapsula o tem sido desenvolvida desde meados de 1950 tendo como marco inicial a utiliza o em escala industrial pela empresa National Cash Register nos EUA em 1954 onde foi aplicada com sucesso em papel para reproduzir vias de boletos banc rios e notas fiscais No Brasil apesar do conhecimento da tecnologia o interesse pelo processo de microencapsula o nasceu na da ltima d cada temos como exemplo a empresa Congraf Grafica de Sao Paulo que investiu no desenvolvimento de microc psulas ap s receber constante solicita o de grandes empresas interessadas em aplicar microc psulas na produ o de impressos para lan amentos e propaganda de perfumes O conceito de microc psula surgiu da idealiza o do modelo celular Neste a membrana que envolve e protege o citoplasma e os demais componentes exerce ao mesmo tempo outras fun es como controlar a entrada e a sa da de material na c lula SUAVE et al 2006 De modo semelhante a microencapsula o definida como o recobrimento de pequenas part culas s lidas got culas de l quido ou bolhas de material gasoso com um fino filme ou material de parede que controla o comportamento ou libera o do n
402. ibras vegetais A quitosana que ocorre naturalmente em alguns fungos geralmente obtida pela desacetila o da quitina polissacarideo encontrado abundantemente na natureza e que constitui os exoesqueletos de insetos e crust ceos AZEVEDO et al 2007 A aplica o da quitosana variada incluindo aplica es na rea aliment cia biotecnologia ci ncia dos materiais drogas e produtos farmac uticos agricultura e prote o ambiental e tamb m na terapia gen tica O alginato um biopol mero ani nico composto de cadeias lineares de cido a L gulur nico e B D manur nico as quais em presen a de ons tais como Ca formam hidrog is filmes esferas micro e nanopart culas com capacidade para encapsulamento de uma s rie de subst ncias DE PAULA et al 2010 As algas pardas constituem a principal mat ria prima para a INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGNC MATERIAIS produ o do alginato que um componente da parede celular destes seres aqu ticos BRESSEL 2007 As configura es espaciais que os blocos monom ricos adotam formam diferentes liga es glicos dicas nesse polissacar deo linear o que juntamente com a propor o distribui o e comprimento desses blocos de mon meros definem as propriedades f sicas e qu micas das mol culas d
403. ibu das por m s no Brasil diz respeito a sacolas disponibilizadas por todos os estabelecimentos que as oferecem como supermercados farm cias lojas papelarias padarias e feiras livres Cidadania ambiental O custo ambiental provindo da produ o e utiliza o das sacolas pl sticas incontestavelmente alto visto que a extra o e refino do petr leo geram impacto na flora e fauna gera tamb m elevado ndice de carbono armazenado e esgotamento de recurso natural e ocorrem emiss es atmosf ricas acompanhadas de gera o de efluentes Nos aterros sanit rios e lix es as sacolas impermeabilizam o solo ret m res duos org nicos e colaboram para a produ o de g s metano CH4 Quando descartadas incorretamente contribuem para a polui o visual impedem a drenagem das chuvas pelos bueiros podem ficar presas em fios de alta tens o pode ocorrer a ingest o por animais e passam a fazer parte da cadeia alimentar ou causar a morte dos animais Considerando algumas experi ncias internacionais sobre o tema alguns pa ses e cidades resolveram banir as sacolas pl sticas como a ndia Taiwan China S o Francisco EUA Bangladesh Tasm nia e Manitoba Canada Outros pa ses e cidades decidiram cobrar pelas sacolas pl sticas dentre as quais podem ser citadas a Irlanda Alemanha frica do Sul Ont rio e Toronto Canad Cidadania ambiental INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D
404. ibui es pelas quais a regi o de cor amarelada onde se encontra uma maior concentra o de tens o Nota se que nessa analise existe tamb m uma concentra o de tens o maior no componente acetabular em rela o ao componente femoral No entanto em compara o com o estudo utilizando o Figuras 6 e 7 An lise com os resultados do componente femoral e acetabular polietileno e a o inox A tabela 3 indica os resultados pr determinados de tens o de Von Mises q Ad ET DESENHO A Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL R j fa lea Teresa D vila To Pesquisa einica o ch ri P Pego 4 A CN q Ceonsetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial ma Trcisiigics L DESIGN amp amp MATERIAIS utilizando a equa o 3 assim como as tens es m nimas e m ximas nos n s e sua localiza o O software tamb m indica o deslocamento entre o polietileno e o a o inox com valores m nimos e m ximos e a localiza o Tabela 3 Resultados predeterminados Polietileno e A o Inox URE S Deslo came nto result ante Os resultados mostrados na figura 8 levam em considera o a an lise do componente acetabular utilizando o polietileno em contato com a Liga Co Cr Mo A figura mostra as distribui es de tens es aplicadas e a parte avermelhada onde se encontra uma maior concentra o de tens o Os resultados mostrados na figura 9 leva em considera o a an lise do componente femoral ut
405. ica UNESP Faac Poltrona com suporte para notebook FATEA 13 45 14 00 Projeto grafico de estampas para customiza o de notebooks FATEA aoo dais Avalia o dos nanocomp sitos celulose e lignina em resinas poliuretanas no design de cal ados dados preliminares FATEA 14 15 14 30 Design de embalagem Ind stria regional e tecnologias FATEA 14 30 14 45 Redesign de bolsa de beb FATEA P feio Estudo de materiais sustent veis para aplica o em revestimentos internos de autom veis UniFOA Comportamento mec nico dos comp sitos PP refor ados com fibras do baga o de cana de a car UniFOA aa An lise de superf cie de PP e PEAD com Fibras de Banana ap s os testes 1518 1530 de degrada o em diferentes meios FATEA Aplica o e an lise de prot tipos na metodologia de projeto para design de 1520 1848 mobili rio Um estudo de caso UNESP FAAC 15 45 16 15 Intervalo Coffe Break Caf Liter rio E fatea sum Que fm 95 CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica os onamho Nacional de Demarmolvimento PA r C tco Tecrolegico desenho industri DESIGNS MATERIAIS Apresenta o de trabalhos Audit rio Pasin Mediadores Rosinei Ribeiro Nelson Matias e Paula Mayumi Projeto de sinaliza o para o Col gio s o Joaquim e centro universit rio Salesiano de S o Paulo U E Lorena FATEA Influ ncia do tipo de tratamento na absor o de gua dos comp sitos PEAD refor ados
406. icados todos os materiais partiu se para a melhoria da interface gr fica com altera es no tamanho e tipo de fonte tipogr fica cores dos quadros e textos al m da altera o do fundo e modo de movimentar os quadros e un los por linhas O modo de utilizar o aplicativo por parte de quem deseja pesquisar ent o poder ser feito de tr s modos a selecionando o material espec fico de dentro de um tipo de material que o usu rio j conhece mas que deseja aprofundar o conhecimento ou visualizar uma imagem b digitando no campo de busca dispon vel no aplicativo uma tag ou categoria relacionada com propriedade ou processo e o banco de dados mostrar os materiais que possuem os atributos que o pesquisador procurava c selecionar um material e conect lo com outro material distinto e o banco de dados mostrar as tags que os relacionam sendo as caracter sticas que dois ou mais materiais possuem em comum CONCLUS O Este projeto colaborou para o conhecimento mais espec fico por parte dos integrantes do grupo dos materiais em profundidade e tamb m das ferramentas utilizadas para o seu desenvolvimento O produto final resultou satisfat rio em rela o ao tempo que foi dado para a sua concep o j que foi encontrada a ferramenta certa e aplic vel de uma maneira muito simples e clara Pretende se no futuro melhorar a interface gr fica utilizando o software Processing ou Flash espec ficos para este tip
407. icativa Para que um produto obtenha sucesso no mercado necess rio que ele seja bem planejado e projetado Com os consumidores cada vez mais exigentes para atrair o desejo do p blico alvo os produtos devem estar em constante mudan a e por esse motivo s o desenvolvidas novas tecnologias no mercado Conforme mostrado na tabela divulgada pela ABRE o valor da produ o nacional de embalagem mostra que o setor de pl stico respons vel por 37 13 do total faturado no ano tem a maior participa o no mercado Valor da Produ o de embalagem em 2007 275 E T xteis RS 723 mi 2 0 5 5 70 E Madeira R 904 mi Vidro R 2 0 bi E Papel R 2 5 bi Met licas R 6 4 bi E Papel o Ondulado e papel cart o R 10 2 bi Gr fico 1 Valor da Produ o de Embalagem em 2007 Fonte ABRE De acordo com a Revista online Tend ncias e Mercado 2010 no mercado de embalagens pl sticas flex veis atendidas pela ind stria brasileira as embalagens de alimentos e varejo surgem nos primeiros lugares respectivamente com 31 e 22 de participa o Ap s v m aplica es industriais 19 bebidas 6 higiene pessoal e cosm ticos 4 pet food 2 e limpeza dom stica 2 os 14 restantes est o pulverizados em outras categorias R ET DESENHO Q S faled pus Qisric ee fio CNPq Consetho Nacional de Demarvolrimento Chant o 7 QNOS desenho industrial ico o vcip tpio DESIGNS MATERIAIS O presente proj
408. icia o Cient fica i oruniho desenho industrial Cient tico s Tecrolegtco Wz DESIGNG MATERIAIS Figura 4 a Sondagem b Vestigios ceramicos na superficie do terreno Fonte SARA et al 2009 Ap s a realiza o dos trabalhos de campo seguiram as etapas do Invent rio O processo de invent rio dos fragmentos foi realizado com a participa o dos alunos do ensino fundamental e m dio da escola municipal de Canas durante um treinamento oferecido por um Museu da regi o Este procedimento foi a primeira etapa de trabalho que objetivou o reconhecimento das pe as Em seguida no laborat rio de Arqueologia do Museu regional os fragmentos foram higienizados de modo a serem caracterizados e armazenados de acordo com suas caracter sticas Desse modo o invent rio se deu em quatro etapas principais 1 higieniza o dos fragmentos quando se lavou o artefato em gua com aux lio de espatulas de madeira e de metal 2 repouso dos fragmentos sobre folhas de papel absorvente ou jornal para estar secar 3 numera o dos artefatos com tinta nanquim indicando o S tio e sua localiza o e o n mero da pe a Exemplo SP CA 01 509 ap s a aplica o e secagem de uma fina e pequena camada de esmalte transl cido no canto inferior dos fragmentos 4 separa o e fichamento dos fragmentos em grupos que se encaixavam formando as pe as Ap s esta separa o os fragmentos foram descritos em fixas de acordo
409. iclada No software DAVID Laserscanner realizou se a calibra o da c mera a qual feita sem o modelo f sico apenas com a c mera sobre o Painel Geom trico de Calibragem Posicionou se o molde em gesso sobre o painel processo realizado horizontalmente por m sem contato direto entre eles Um ambiente com pouca ilumina o real a o feixe de laser que interseciona o modelo f sico Durante a varredura do modelo f sico a visualiza o dos pontos das curvas de n vel e a gera o da nuvem de pontos 3D s o acompanhadas em tempo real no software Foram realizadas tr s varreduras do objeto em diferentes posi es o tempo para aquisi o de cada vista do objeto foi de aproximadamente 5 minutos figura 7 Ar Ap 3 y Figura 7 Digitaliza o do molde em gesso com o DAVID Laserscanner Como nos processos anteriores os dados adquiridos na digitaliza o foram importados no software Geomagic Studio para remo o de interfer ncias combina o de vistas digitalizadas registro suaviza o e convers o da nuvem de pontos em malha de tri ngulos Por fim os arquivos obtidos malhas de tri ngulos pelos tr s processos de digitaliza o foram importados no software Geomagic Qualify para avalia o e compara o Foram avaliadas as quantidades de pontos e de tri ngulos bem fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC yi INDUSTRIAL Teresa D vila j a R FATEA LORENA SP CNPq Ceonsetho Nacional de Dema rmolvriment
410. ifica que as medidas est o para dentro da imagem enquanto vermelho indica que est o para fora Um modelo de chupeta ideal poderia ser considerado como fina na base para n o impedir o exato posicionamento mandibular no encontro das arcadas superior e inferior e permitir que a boca se feche corretamente chata para acompanhar a posi o natural da l ngua que em repouso se ap ia espontaneamente no palato com uma forma que permita distribuir a press o da l ngua no palato at mesmo lateralmente tem de ter um volume adequado s dimens es do palato e portanto idade da crian a para permitir que a lingua mantenha o seu espa o vital An lise seguindo a norma brasileira As informa es presentes nas embalagens s o listadas na tabela 3 Tabela 3 Informa es da embalagem Frase indicativa Nome CNPJ de estar de S mbol acordo com a norma O N o na ordem recomendada pela norma Como pode ser visto apenas a chupeta B segue rigorosamente a norma A chupeta A apresenta falhas nas informa es presentes na embalagem N o h a instru o de n o usar la os e fitas para prender a chupeta ao pesco o Al m disso as informa es de examinar regularmente e n o mergulhar em doces aparecem fora da ordem recomendada A chupeta C n o teve sua embalagem analisada pois trata se de um modelo importado e portanto n o segue as normas brasileiras preciso ressaltar que ambas as embalagens analisadas h inf
411. iisocianato de tolueno TDI ou diisocianato metileno difenil MDI A rea o b sica entre um diisocianato e um poli l produz um pol mero poliuretano com a libera o de calor SARIER e ONDER 2007 A forma o da espuma ocorre quando uma pequena quantidade de agente de expans o e gua adicionada durante a polimeriza o A gua reage com os grupos de isocianato cedendo cidos carbamicos que espontaneamente perde CO2 assim gerando as bolhas da espuma A composi o do agente de expans o catalisador prov a resultante espuma de poliuretano com melhor respirabilidade SARIER e ONDER 2007 Como sabido poliuretanos s o produzidos dentro de uma ampla gama incluindo fibras el sticas espumas flex veis espumas r gidas com peso leve ou elast meros duros e resistentes que permitem deles serem usados em uma larga diversidade de consumos e aplica es industriais Espumas de poliuretano PU s o respons veis pela maior quantidade de espumas polim ricas do mercado estimado perto de dois bilh es de quilogramas s nos Estados Unidos CAO et al 2005 M veis colch es e assentos s o feitos predominantemente de espumas flex veis e espumas semi rigidas SARIER e ONDER 2007 Espumas de poliuretano r gido t m sido amplamente usadas para isola o t rmica como os melhores poupadores de energia O ar que fica preso dentro das estruturas de favo de mel desenvolve caracter sticas de isola o passiva da espuma
412. il e tamb m do interior est o dispon veis Dentre os mercados consumidores destes bens minerais destaca se a China pelo volume de exporta es Apesar da valoriza o dos materiais gemol gicos do Rio Grande do Sul pelo com rcio externo principalmente o asi tico como descrito as ind strias desta regi o utilizam de maneira pouco diversificada esta mat ria prima Os geodos de ametista s o normalmente comercializados com muito pouco beneficiamento sendo a finalidade ornamental somente Destes geodos de ametista apenas uma pequena porcentagem apropriada para lapida o de gemas uma vez que o tamanho dos cristais diminuto Quanto ao beneficiamento dado gata a maioria dos geodos destina se ao corte em chapas com espessuras entre 2 e 5 mm que s o posteriormente levadas processos de tingimento Neste processo a cor natural que normalmente de branca a acinzentada passa a verde azul cor de rosa preto marrom roxo dentre outras As chapas tingidas destinam se produ o de ornamentos de decora o como mobiles porta copo etc A partir desta chapas tamb m se podem obter gemas com lapida o do tipo caboch o as quais foram selecionadas para este estudo Nos pa ses compradores feito o beneficiamento da mat ria prima e destacam se neste setor a ndia a It lia e a Alemanha Schumann 2006 al m da China O que se percebe que not vel apesar da abund ncia de material que a maioria dos
413. ilizados nesse estudo um carregamento est tico O estudo cria um modelo computadorizado no qual o componente acetabular rigidamente fixado na posi o previamente determinada estabelece contato cinem tico com uma esfera que representa a cabe a femoral wora Us wwa em Swowerte perita eee Aa DUDA O Lee DaN BOOP SRJ org BOSOS ao au ee E DB ud amp S SE a Mat ch bot ms Figura 3 Analise com os resultados Cosmosworks 2007 Foi modelado um sistema que deu condi es de avaliar pelo metodo de elementos finitos as tens es mec nicas que agem sobre a pe a Foi feito um desenho tridimensional com a geometria da estrutura Com o conhecimento das caracter sticas f sico estruturais dos materiais em contato foi analisado o comportamento da por o acetabular e femoral segundo as cargas aplicadas e a orienta o espacial das for as nos componentes A morfologia do objeto modelado baseada em modelos utilizados no mercado foi estipulado o material com suas propriedades selecionamos o instante de maior carregamento para an lise as for as conforme o estudo s o 750 N na dire o x 1900 N e na dire o Y 750 N naz A an lise foi feita com contato global sem penetra o ou seja os componentes n o se fundem Depois a discretiza o do sistema mais conhecido como gera o de malha e por fim a an lise com os resultados com a distribui o das tens es de Von Mises O crit rio de tens o maxima de Von
414. ilizando o Co Cr Mo em contato com o polietileno A simula o evidencia as tens es aplicadas e as suas distribui es pelas quais a regi o de cor amarelada onde se encontra uma maior concentra o de tens o Nota se que existe uma concentra o de tens o maior no componente acetabular em rela o ao componente femoral Isso se deve diferen a de resist ncia mec nica entre os materiais analisados See ento tam m rpm onto tems Lae o o e Memo pai a CRM CO pes CH Nee ss ts moa rae 7 Figuras 8 e 9 Analise com os resultados do componente femoral e acetabular polietileno e a o inox Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Ad ET DESENHO 999 Idad d falea pegen GR ISPC mie pio MYCNPq on Consetho Nacional de Dema molrimento Chentifice Tecrolag o DESIGN amp amp MATERIAIS A tabela 4 indica os resultados pr determinados de tens o de Von Mises utilizando a equa o 3 assim como as tens es m nimas e m ximas nos n s e sua localiza o O software tamb m indica o deslocamento entre o polietileno e o Co Cr Mo com valores m nimos e m ximos e a localiza o Tabela 4 Resultados predeterminados polietileno e Co Cr Mo Na simula o os resultados apresentam os seguintes n meros Conforme Tabelas 2 3 e 4 que levam em considera o local e o n onde a parte avermelhada representa uma maior tens o de Von Mises e onde se observa que entre os materiais Co Cr Mo Tit
415. imento foi repetido por 14 diais Ao final do ensaio foi obtida a curva de absor o de gua versus tempo de imers o dias Os resultados obtidos revelaram que os comp sitos refor ados com fibras de celulose compatibilizados apresentaram maior absor o de agua quando comparados aos comp sitos refor ados com fibras de celulose n o compatibilizados No entanto foi observado que a absor o de gua foi menor que 0 2 Dessa forma pode se concluir que n o houve diferen a significativa da absor o de gua dos comp sitos compatibilizados e n o compatibilizados Palavras chave Fibras de celulose Polipropileno Absor o de agua PE g MAH E faled sem Qisric Bem SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica el on solve iment desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS DESIGN DE EMBALAGEM IND STRIA REGIONAL E TECNOLOGIAS Mariana de Castilho Bueno Marcus Vinicius Monteiro Gon alves Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo O projeto de Pesquisa de Design de Embalagem Industria Regional e Tecnologias est em desenvolvimento desde o ano de 2009 e traz consigo toda a carga Te rica conceitual e pr tica de desenvolvimento das disciplinas Produ o e An lise Gr fica e Il Computa o Gr fica Resist ncia de Materiais e outras O projeto j foi publicado em tr s eventos de inicia o cient fica nas seguintes Institui es de Ensino Superior Unifoa de Volta Redonda Rio de Janeiro
416. imilares analise do mesmo e sua s ntese que junto a pesquisa de mercado iram gerar uma s ntese ampla para a gera o de alternativas que junto aos estudos ergon micos iram consolidar o modelo final deste projeto Refer ncia PEQUINI S Mariho A evolu o tecnol gica da bicicleta e suas implica es ergon micas para a m quina humana problemas na coluna vertebral x bicicletas dos tipos Speed e Mountain bike 2000 Disserta o de Mestrado FAU USP S o Paulo 2000 INDAC Instituto Nacional para desenvolvimento do Acr lico 2010 Dispon vel em lt www indac org br gt Acesso em 05 de Junho de 2010 ABRACICLO Web Site Dispon vel em lt http abraciclo com br gt Acesso em 15 de Abril 2010 Escola da Bicicleta Web Site Dispon vel em http www escoladebicicleta com br historiadabicicleta himl gt Acesso em Acesso em 25 de Maio 2010 CALOI Web Site Dispon vel em lt http www caloi com br gt Acesso em Acesso em 20 de Julho 2010 Monark Web Site Dispon vel em lt http www monark com br gt Acesso em Acesso em 20 de Julho 2010 SUNDOW Web Site Dispon vel em lt www sundownnet com br site bikes www produtos asp a bikes amp sa top_colu mbus18s gt Acesso em Acesso em 16 de Agosto 2010 BIANCHI Web Site Dispon vel em lt www bianchi com Global Bikes Bikes_Compare aspx gt Acesso em Acesso em 16 de Agosto 2010 E fatea sm Bic Bm fO QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E set
417. in Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Baseado na metodologia da bi nica o presente trabalho prop e uma an lise comparativa da resist ncia compress o em pain is com n cleos de diferentes geometrias inspiradas na evolu o das linhas de sutura encontradas em cascas de f sseis de moluscos cefal podes Foi utilizada digitaliza o tridimensional no processo de parametriza o das superf cies das conchas e corte a laser na fabrica o de corpos de prova Os resultados foram confrontados com a geometria conhecida como honeycomb j aplicada a produtos fabricados industrialmente E apontada a viabilidade do desenvolvimento de padr es de suturas como elementos de refor o estrutural constituindo os como fatores de diferencia o para produtos de design Palavras chave suturas cefal podes pain is tipo sandu che resist ncia compress o Abstract Based in the methodology of bionics this article proposes a comparative analysis of compressive strength in panels with different geometry cores inspired in the evolution of the suture lines found in fossil shells of cephalopod mollusks Three dimensional scanning was used in the parameterization process of the shell surfaces and laser cutting was used in the manufacturing of test specimens Results were compared with the geometry known as honeycomb already applied to industrially manufactured products It indicates the feasibility of deve
418. in teaching engineering design 1 edi o Medford Tufts University 2010 LENNART Y L KEVIN L E Design materials selection and marketing of successful products Materials amp Design Surrey v 24 n 7 p 519 529 2008 LOBACH Bernd Design Industrial bases para a configura o dos produtos industriais S o Paulo Edgard Blucher 2001 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis os requisitos ambientais dos produtos industriais 1 ed S o Paulo SP Ed da USP 2005 MUNARI Bruno Das coisas nascem coisas 1 edi o S o Paulo Martins Fontes 1998 SANTOS E S Um sistema informacional e perceptivo de sele o de materiais com enfoque no Design de cal ados 2005 Disserta o Mestrado Profissionalizante em Engenharia nfase Engenharia Ambiental e Tecnologias Limpas Programa de P s Gradua o em Engenharia Minas Metal rgica e de Materiais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2005 TIMOSHENKO Stephen P Resist ncia dos materiais 1 edi o Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1957 E fatea sm fiec Bm SS Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti ca mia T e desenho industrial Cian L DESIGN amp amp MATERIAIS AN LISE DE SIMILARES SELE O DE MATERIAIS DESIGN E CARACTERIZACAO DE CHUPETAS INFANTIS Felipe Buboltz Ferreira Paula Aliprandini Liciane Sabadin Bertol Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul
419. indo ao trabalho um acabamento exclusivo e atraente ROCHA 2005 E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial Vz DESIGN S MATERIAIS PVC O PVC poli cloreto de vinila um pol mero vers til resistente a choques intemp ries como sol chuva ventos e maresia a o de fungos bact rias insetos e roedores como tamb m maioria dos reagentes qu micos imperme vel dur vel in cuo e 100 recicl vel n o se corr i isolante t rmico el trico e ac stico e n o propaga fogo sendo tamb m auto extingu vel podendo ser produzido em qualquer cor desde transparente at opaco e de r gido a flex vel Estas caracter sticas s o obtidas com a utiliza o de plastificantes estabilizantes t rmicos pigmentos entre outros aditivos usados na formula o do PVC E amplamente utilizado em r tulos para iogurtes vinagres refrigerantes sucos e gua mineral O material tamb m conhecido como termoencolh vel e a principal impress o a flexogr fica O tratamento superficial e limpeza s o realizados atrav s de solventes Para a pintura sao indicadas tintas acrilicas termoplasticas acrilica vinilica poliuretano emulsao acrilica ou alquidica ROCHA 2005 Processo de producao de rotulos em PVC Os rotulos de embalagens sao impressos pelo meio do processo de flexografia A flexografia pode ser considerada uma evolu o do sistema de impress o
420. ino Rivas e Paula Mayumi Obten o caracteriza o e poss veis aplica es de micro nanoc psulas 20 30 20 45 na polim ricas visando percep o olfativa UFRGS 20 45 21 00 Gr os de alginato aplicados na microencapsula o UFRGS Desenvolvimento de geometrias para o n cleo de pain is tipo sandu che atrav s da digitaliza o tridimensional de conchas de f sseis de moluscos cefal podes UFRGS Microc psulas Iuminescentes obten o caracteriza o e aplica o UFRGS Bi nica processo criativo e aplica o UFRGS Conforto t rmico em assentos de cadeiras de rodas atrav s da aplica o de 21 45 22 00 nanoc psulas de parafina em espumas UFRGS Sustentabilidade na sele o e aplica o de materiais em sinaliza o UFRGS 2 A definir Confraterniza o Instituto Superior de a mea solte imenito Ka Teresa D vila re Spero onifa 6 falea peepee Biseic Geen PI CNPq desenho industri DESIGNS MATERIAIS Dia 07 10 2010 Quinta Feira Apresenta o de trabalhos Audit rio Pasin Mediadores Daniela Mollinari Yuri Walter e Rosinei Ribeiro Estudo da modifica o qu mica no comportamento mec nico dos comp sitos temo 18 18 PEAD refor ado com fibra provenientes da coroa do abacaxi UniFOA Desenvolvimento de um processo para reciclagem de isopor poliestireno expandido utilizando solventes e sua aplica o na rea do Ecodesign esto lumin ria ecol g
421. io em banho de gelo A solu o final repousou por 24 horas para que ocorresse a reticula o ap s esse per odo procedeu se com a lavagem com gua e por fim a filtragem das microc psulas as quais foram ainda levadas ao dessecador para retirada de gua residual O processo desenvolvido no laborat rio est representado na Figura 2 Forma o das microcapsulas 24h e um pouco de evaporacao do solvente Figura 2 Representa o das etapas pertencentes ao processo para obten o das microc psulas de alginato 5 Resultados e Discuss es INDUSTRIAL PIO Q C NPq va Ana kao melo ae EEN imento e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Su Superior de e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGNS MATERIAIS A t cnica de microencapsula o de leo essencial de erva doce utilizando gr os de alginato mostrou se efetiva Os custos para a s ntese das microc psulas foram consideravelmente baixos e o processo de obten o simples As velocidades de agita o e mistura das solu es devem ser controladas para manter a forma esf rica das microc psulas O banho de gelo utilizado durante o gotejamento mostrou se eficiente para ajudar na reticula o nas part culas bem como aumentar o rendimento da microencapsula o A quitosana foi utilizada como componente do material de parede para evitar a eros o do mesmo e para diminuir a porosidade caracter stica do a
422. io tit nio e fibra de carbono pois possuem boa resist ncia ao impacio e baixo peso Raramente em produ o industrial e mais comum em fabrica es artesanais 16 O QCNPa a ie sm arka i ie a imenio o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP dien india LZ DESIGN amp MATERIAIS s o os quadros confeccionados com materiais org nicos e recicl veis como o caso do bambu e garrafa PET ESCOLA DE BICICLETA 2010 Design O design das bicicletas est o associados a performance e tipo de material assim existem certas limita es formais Em geral o ve culo ciclomotor tem sua estrutura definida por tubos circulares elipticos ou trapezoidais Desta maneira a apar ncia torna se muito semelhante entre as diferentes marcas limitando a possibilidade de novos conceitos formais Al m disto existem as quest es de acabamento limitado a pintura ou pigmenta o na pr pria mat ria prima como o caso da Fibra de Carbono LEVANTAMENTO DE DADOS Ficha de Similares O levantamento de similares tem por objetivo identificar diferentes produtos de maneira que as informa es e conceitos de cada um deles possam colaborar para a elabora o de uma proposta no desenvolvimento do projeto Sendo assim para o estudo dos similares foram selecionados oito modelos de bicicletas conceituais e urbanas que possuem design e materiais com aspectos relevantes pro
423. io de Design e Sele o de Materiais no mbito de buscar E fatea sm Bsc Bee SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a o celta iment desenho industrial Wz DESIGN MATERIAIS um melhor aproveitamento e inova o tecnol gica para o beneficiamento de destes materiais O estado do Rio Grande do Sul destaca se como o maior produtor de agata de que se t m conhecimento Juchem amp Brum 2010 As principais jazidas deste material ocorrem pr ximo ao munic pio de Salto do Jacu Ha tamb m importantes jazidas de ametista pr ximas as munic pio de Ametista do Sul na regi o conhecida como Alto Uruguai As mineraliza es de agata e ametista como geodos que s o cavidades alojadas em rochas vulc nicas da Forma o Serra Geral que compreende uma sequ ncia com espessura m xima de 1400 m e se estende pelos estados da por o a sul do Brasil dentre eles Rio Grande do Sul Santa Catarina Paran S o Paulo Mato Grosso do Sul e Goi s Ainda h ocorr ncia das rochas desta forma o no Uruguai Argentina e Paraguai O estado do rio Grande do Sul destaca se tamb m como um dos mais importantes centros de com rcio de gemas e materiais gemol gicos A sede deste com rcio est concentrada em Soledade Neste munic pio est o localizadas as principais ind strias de beneficiamento e com rcio O material dispon vel advindo do Rio Grande do Sul mas uma grande diversidade de materiais gemol gicos de outros estados do Bras
424. io de Novos Materiais Org nicos LNMO por fornecer parte do material para este estudo ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq por ter possibilitado e financiado este estudo e ao Centro de Microscopia Eletr nica CME da UFRGS pela disponibiliza o dos equipamentos para caracteriza o dos materiais obtidos 6 Bibliografia 1 PAGLIARO M Silica based materials for advanced chemical applications 1 ed Cambridge UK RSC Publishing 2009 2 KLEIN L C Sol gel technology for thin films fibers performs electronics and specialty shapes Park Ridge USA Noyes Publications 1988 3 RADIN S et al Silica sol gel for the controlled release of antibiotics l synthesis characterization and in vitro release Journal of Biomedical Materials Research 57 313 320 2001 4 AHOLA M S et al In vitro release of heparin from silica xerogels Biomaterials 22 2163 2170 2001 5 ROVERI N et al Silica xerogels as a delivery system for the controlled release of different molecular weight heparins Analytical and Bioanalytical Chemistry 381 601 606 2005 6 KORTESUO P et al In vitro release of dexmedetomidine from silica xerogel monoliths effect of sol gel synthesis parameters International Journal of Pharmaceutics 221 107 114 2001 7 B TTCHER H SLOWIK P SUB W Sol gel carrier systems for controlled drug delivery Journal of Sol Gel Science and Technology 13 277 281 1998
425. iona de maneira semelhante aos carimbos utilizando um clich de borracha ou fotopol mero que montado sobre um cilindro de impress o geralmente imprime se me bobinas A grande vantagem permitir a impress o nos mais variados suportes independente da superf cie e sua dureza GOMES FILHO 2006 A desvantagem deste processo assim como o offset que os dois exigem uma grande tiragem para serem acess veis economicamente portanto ser o descartados de nossos estudos de aplica es no LdSM Outra maneira de aplicar as microcapsulas nas embalagens o m todo da impress o serigrafia silkscreen Essa t cnica de impress o utiliza uma tela vazada normalmente de seda n ilon ou poli ster no qual a tinta vazada por press o por um rodo ou puxador A tela preparada atrav s de um processo INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS de fotosensibilidade Os locais vazados na tela permitem a passagem da tinta para a superf cie a ser impressa Os locais impermeabilizados pelo endurecimento da emuls o que foi exposta luz impedem a passagem da tinta VILLAS BOAS 2008 O m todo da serigrafia produz timos resultados e pode ser aplicado em diferentes tipos de materiais e superf cies de diferentes tamanhos formas texturas e espessuras com divers
426. ipo de cavaco que ele pode por vezes enroscar na ferramenta e danificar o acabamento BATISTA et al 2009 Fig 02 Usinagem concordante A e discordante B da espuma D50 e seus respectivos cacavos C e D Para os ensaios de usinabilidade a programa o da ferramenta foi feita no software EdgeCAM Foi programado que a ferramenta recuasse 10 mm da espuma entrando lateralmente nesta ja na rota o especificada A ferramenta deveria cortar uma profundidade de 5 mm em uma extens o de 100 mm Ao chegar ao final ela avan a 1 mm para o lado e retorna os mesmos 100 mm para visualiza o do corte apenas no sentido discordante Os par metros testados foram a velocidade de avan o e a velocidade de rota o Foram testadas quatro velocidades de rota o 6 000 12 000 18 000 e 24 000 RPM Os avan os usados para cada uma das velocidades foram 400 800 1 200 1 600 2 000 2 400 2 800 3 200 3 600 e 4 000 mm min Resultados Os resultados da espectroscopia por infravermelho confirmaram a composi o da espuma de poliuretano e mostraram que independente da densidade da espuma a composi o do material se mant m a mesma figura 03 E DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP QCNPaq iy consolo or e Tecnologico fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila tp Pesquisa ipa ckstiiea DESIGN amp MATERIAIS Fig 03 Espectro gerado pela an lise por FT IR para a espuma D50 As espumas f
427. ira f ssil Figura 1 Mapa dos materiais gemol gicos no Rio Grande do Sul Em destaque c rculos vermelhos os locais visitados Modificado de Juchem et al 2004 2 1 Madeira F ssil 10 Sindicato Patronal que congrega a classe empresarial de pedras preciosas e industria joalheira do Rio Grande do Sul AD E DESENHO O S fated rsemenas GR ISPIC mie pio QCNPq Consetho Nacional de Deaanvolrimento nN desenho industrial Clantitice o Tecrolagico a DESIGN S MATERIAIS Al m da significativa representa o da explota o de geodos no Rio Grande do Sul frente diversidade de materiais gemol gicos nacional o estado ainda conta com um dos mais importantes registros de lenhos f sseis do planeta Sommer amp Scherer 1999 Conhecidas h algumas d cadas as florestas petrificadas abrangem os munic pios de Mata e S o Pedro do Sul e constituem um importante patrim nio cient fico cultural Figura 2 Figura 2 Afloramento de madeiras petrificadas na cidade de Mata RS Geralmente em estado natural as madeiras fossilizadas sao opacas e foscas por m ap s polimento apresenta um brilho vitreo que ressalta as diferentes cores dispostas ao longo dos an is de crescimento Figura 3 Quando o material apresenta cores atraentes e poucas fraturas o mesmo pode ser usado como material gemol gico para uso ornamental ou mesmo como gema por m a madeira fossilizada considerada um patrim nio fossilifero e su
428. is Belo Horizonte SBG MG 2001 HENRIQUES H cliton Santini SOARES Marcelo Monteiro Coords Pol ticas e a es para a cadeia produtiva de gemas e j ias Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos IBGM Brasilia Brisa 2005 116p Il IBGM 2005 Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos Dispon vel em lt http www ibgm com br gt Acesso em 12 mai 2010 Pesquisa e Inicia o Cient fica jemah Ad ET DESENHO Faculdades Integradas ISPIC O RE R falea pesen B ISPIC CNPq Consetho Nacional de Deaarmmvolvimenio Chentifice Tecrolag o L DESIGN amp MATERIAIS IPEN 2006 Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares Pedras preciosas beneficiamento de pedras preciosas Dispon vel em lt http www ipen br sitio idc 233 gt Acesso em 12 jul 2010 LASTRES Helena M M CASSIOLATO Jorge E Glossario de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos In Arranjos produtivos locais uma nova estrat gia de a o para o SEBRAE RedesSist nov 2003 LASTRES H M M ALBAGLI S MACIEL M L LEGEY L LEMOS C R SZAPIRO M CASSIOLATO J E Interagir para competir promo o de arranjos produtivos e inovativos no Brasil Brasilia SEBRAE FINEP CNPa 2002 LEAL Jos Ferreira Arranjos Produtivos Local de Gemas e J ias do Estado do Rio Grande do Sul Rede APL Mineral Bras lia DF 2008 Dispon vel em lt http www redeapImineral org br apl informativo gt Acesso em 14 m
429. isponibilizar novas alternativas de materiais Segundo Ashby 7 os problemas de design n o t m uma nica ou correta solu o ent o a primeira ferramenta que o Designer necessita abrir a mente ter a disposi o para considerar todas as possibilidades A sele o do material abordada tradicionalmente como depentente de tr s fatores b sicos que interagem entre si a fun o o processo e a forma Entretanto aspectos como a sustentabilidade ambiental do produto e aspactos relacionados sa de dos usu rios est o frequentemente relacionados com os materiais empregados e vem despertando a aten o da sociedade Existem portanto v rios fatores a serem levados em considera o na escolha da aquisi o e uso da chupeta Em estudo realizado no lt removido para revis o cega gt foram comparados dois modelos de marcas nacionais e um modelo dinamarqu s Dentre estes fatores alguns j mencionados anteriormente podemos incluir um relativo ao design e desempenho visando a facilidade de reciclagem e ou descarte que seria o fato do material ser classificado como Designed for Assembly Projetados para a Montagem e Designed for Disassembly Projetados para a Desmontagem Materiais e M todos Foram avaliadas as seguintes caracter sticas forma dimens es materiais informa es na embalagem e propriedades mec nicas As diferentes chupetas foram identificadas como A B e C Erro Fonte de refer ncia n o encontrada
430. ivas do Cerrado n o excluindo sua presen a em outros biomas a taboa o buriti baba u palmeiral Algumas outras mesmo n o sendo do Cerrado s o cultivadas ha tanto tempo que ja fazem parte da cultura nas popula es tradicionais E o caso do milho e a bananeira A taboa Thypha sp uma planta origin ria da Am rica do Sul encontrada em margens de ambientes l nticos como lagoas etc E encontrado em restingas e a esp cie Typha dominguensis em reas alagadas do Cerrado chamadas brejos SEMATEC 1999 O trabalho artesanal com a fibra da taboa antigo Popula es do interior de Minas apresentavam o h bito de extra o dessa planta para a produ o de paina para travesseiros e colch es Sua fibra vegetal usada na cria o de uma grande variedade de cestos bolsas chap us chinelos balaios peneiras e outros objetos destinados aos mais diversos fins como utens lios dom sticos enfeites e arranjos uso e adorno pessoal e utens lios para a agricultura e cria o de animais Sua extra o muitas vezes acontecia de forma incorreta alimentando o desmatamento Hoje existem algumas iniciativas de resgate e reestrutura o dos moldes de extra o e produ o artesanal com Thypha sp Um deles acontece desde 2008 em parceria com o SEBRAE no distrito de Maracangalha munic pio de S o Sebasti o do Pass a 60 km de Salvador BA Associa es Org os governamentais SEBRAE e prefeitura implantaram o N cleo Produtivo
431. iversos setores contudo tem que ser implantada atrav s de um projeto que cont m an lises e estudos sobre a rea e o fluxo de pessoas que a institui o demanda para que obtenha o melhor resultado final poss vel A partir das mudan as arquitet nicas e dos setores da institui o a sinaliza o n o est obtendo seu objetivo final que passar a informa o correta sobre as localiza es aos funcion rios estudantes e principalmente visitantes que n o conhecem a institui o Sendo assim podemos considerar a atualiza o e recoloca o da sinaliza o como sendo essencial para que o fluxo fique mais acess vel a todo o p blico que frequenta os diversos setores na extensa abrang ncia territorial que a institui o possui M todo O m todo empregado para elabora o e desenvolvimento do presente projeto constitu do das seguintes etapas Pesquisa Te rica Diferencial Semantico estudo dos tipos de sinaliza es Estudo de pictogramas Apresenta o das Normas de acessibilidade e geral Cores normas para sinaliza o e caracter sticas Sistemas de fixa o Materiais Pesquisa de Campo Equete Fluxo de pessoas e deslocamentos amp DESENHO S faled pus Bisric ee fio CNPq Comando Nacional de Denanvolrimenio desenho industrial Clant lico fecrol pico WZ DESIGNCMATERIAIS Levantamento Fotografico Detalhamento das tarefas An lise de Dados An lise dos Similares Aspecto t
432. ivo e em seguida foram realizados alguns ajustes no molde positivo para realiza o da termo moldagem em EVA e PP O processo de termomoldagem foi realizado em uma estufa com a temperatura controlada em 180 Os moldes e a estufa utilizada s o mostrados na figura 2 Com a conclus o desta etapa respeitou se o per odo de resfriamento do PP para cristaliza o do mesmo afim de manter melhores caracter sticas do material Para finaliza o da confec o da rtese esta foi removida do molde positivo matriz utilizando uma serra de gesso em seguida foram realizados alguns ajustes como acabamentos com lixas e fresas inser o de velcros e uni o do PP e EVA com adesivo de contato O prot tipo da rtese pode ser visualizado na figura 3 e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC y DESENHO 5 OO Teresa D vila EM to Superior de R FATEA LORENA SP ATA N y quisa e Inicia o Cient fica QNOS Conartho Nacional de Desarmolvrimento Las desenho industrial Cinto s Tecralagao WV a if i DESIGNS MATERIAIS Figura 2 Etapas da fabrica o da rtese a Molde negativo b molde negativo e positivo e c estufa para aquecimento da placa de polipropileno para a termomoldagem Figura 3 Prot tipo da rtese a rtese montada b Prova da rtese Estando definidos os materiais processos de fabrica o e mecanismos de atua o da rtese surge a possibilidade de confec o deste produto em diferentes tamanhos s
433. l product is a combination of the proper geometry to the activity and the materials used Keywords Similar analysis Swim Goggles Design and Materials Selection Introdu o Gu PIO Q CNPq um mento e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS O Design uma atividade multidisciplinar que integra diversos conhecimentos est mulos e oportunidades capazes de dar forma corpo valor e fun o aos seus produtos Nao ha produto sem uma material para constitui lo Os materiais que constituem os produtos e o processo de fabrica o que dao forma aos projetos de design s o important ssimos dentro do processo de desenvolvimento de produto Existem no mercado mais de 50 000 diferentes materiais para a confec o de produtos Ferrante 2002 E necess rio estabelecer claramente para que o material ser selecionado pois os materiais devem atender aos objetivos do projeto de design A an lise de similares uma importante ferramenta para avaliar os produtos dispon veis no mercado conhecer a propriedade dos materiais suas caracter sticas restri es aplicabilidades muito importante para os Designers que buscam inovar estimulados pela tecnologia A dissemina o da sele o de materiais impulsiona as mais variadas reas do Design este trabalho pretende aplicar a ferramenta de an lise de similares dentro do contexto dos materiais
434. l de maior express o em produ o de gemas em nivel nacional principalmente pela grande produ o de ametista e gata Grande parte desse material comercializada na forma bruta ou como produtos minimamente processados sem que haja a agrega o de valor ao referido material Desta forma torna se de fundamental import ncia a participa o do designer no desenvolvimento de novas formas de valoriza o desses materiais e na cria o de objetos diferenciados Palavras chave extra o exporta o material gemol gico Abstract This work presents a study based on the exploration and destination of gemological material in four cities of Rio Grande do Sul Mata S o Pedro do Sul Ametista do Sul and Salto do Jacu The state is considered as the second largest mineral province expression in gems production at the national level mainly by the mass production of amethyst and agate Most part of this material is commercialized in raw form or as minimally processed producis not adding value to the material Therefore it is of fundamental importance the designer s participation on the development of new forms of valorization of this material and the creation of differentiated objects Keywords extraction exportation gem material 1 Introdu o E fatea sue Bsc gemm SS Qena Pesquisa e Inicia o Cient fica a E sete imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS Este trabalho teve inicio a partir de uma excursao
435. l do eixo vertical a aproximadamente 7 000 rom por um motor s ncrono AC O operador deve ser muito bem treinado para identificar os poss veis problemas durante o processo e ent o corrigi los Jouaneh Hammad Datseris 1997 desenvolveram um equipamento dedicado para produ o de assentos de autom veis utilizando ferramentas de fio quente especializadas Primeiramente eles identificaram as formas geom tricas empregadas nos assentos limitando a cinco formas finais Ap s desenvolveram cinco ferramentas de fio quente com diferentes formas para que produzir as formas identificadas Um m todo para gerar os caminhos de corte da geometria modelada tamb m foi apresentado Os resultados mostram que o sistema automatizado reduziu o tempo de corte significantemente e produziu cortes que aumentaram a qualidade do produto Deve ser mencionado que neste sistema o operador do equipamento tem que especificar a ordem de execu o dos blocos que representam a geometria de corte desejada Tambem s o encontradas duas patentes dos Estados Unidos que tratam do corte de espumas de poliuretano especificamente para assentos de autom veis Ambas desenvolvem equipamentos especializados e dedicados Trybus 2003 desenvolveu uma fresa CNC com uma plataforma onde a espuma colocada uma estrutura se move no eixo y e ferramenta se move nos eixos x e z Depois que a parte da frente usinada a cavidade resultante preenchida com material granular e o assento
436. l e a gravidez na adolesc ncia foi apontada a necessidade da comunica o direta com o jovem adolescente utilizando do recurso da ilustra o como fator de identifica o com o p blico alvo de forma que lhes fascine e os impulsionem a comprar e utilizar o preservativo A ilustra o valoriza o produto agrega valor marca e impulsiona as vendas j que gera uma resposta positiva do consumidor em rela o ao produto e muitas vezes capaz de influenciar uma compra por impulso de um item que pode at n o estar na lista de compras O ser humano visual 83 do que aprendemos s o advindos da nossa vis o segundo Hugo Rocha dezembro 2007 p 34 e 35 rev Cayana Dentro destas informa es e necessidades este projeto desenvolver a comunica o visual para embalagens de preservativo direcionado ao p blico jovem e utilizar a embalagem como ferramenta de marketing para o produto e sua marca Refer ncias Livros MESTRINER Fabio Design de Embalagem Curso Basico 2 Edi o Revisada S o Paulo Pearson Makron Books 2002 MESTRINER Fabio Design de Embalagem Curso Avan ado 2 Edi o Revisada S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 MESTRINER Fabio Gest o Estrat gica de Embalagem Uma Ferramenta de Competitividade para sua Empresa S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 Monografias SANTOS Alisson Elder Peneluppi dos Redesign das embalagens do Caf Rosa de Ouro 2009 Xf Monografia Grad
437. la o com a atividade projetual em design e engenharia representando a mais recente utiliza o dos recursos digitais assistindo o projeto O Design intrinsecamente carrega essa caracter stica de interdisciplinariedade uma vez que na conceitua o e desenvolvimento de qualquer novo produto outras reas devem ser consultadas para que os riscos sejam minimizados Produtos inovadores via de regra trazem consigo novas tecnologias e ou novos materiais que por sua vez somente t m alguma valia caso sejam empregados de forma adequada Esses materiais inovadores tamb m demandam uma nova forma de se produzir fabricar os novos produtos trazendo em seu bojo novas t cnicas e processos de fabrica o Nessa tr ade o Design pode estar tanto no come o como no final dessa sequ ncia Em determinado momento dita a pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e seus respectivos processos de fabrica o para se adequarem novos projetos em outro utiliza se do know how em pesquisas em novos materiais e ou novos processos de fabrica o que lhes permitem o desenvolvimento de produtos at ent o impensados impensaveis A Prototipagem R pida se insere na quest o medida que um processo de fabrica o que libera o Design das amarras das restri es dos processos arcaicos de produ o convencionais para projetar de forma livre Por outro lado estimula o desenvolvimento e a pesquisa em novos materiais o que vem enriquecer a tec
438. labora o e desenvolvimento do presente projeto ser constitu do das seguintes etapas Pesquisa Te rica Diferencial Semantico Estudo dos tipos de customiza o Estudo das cores Estudo do Gestalti Pesquisa de Campo Enquete An lise de Dados An lise dos Similares An lise Sem ntica de Imagens Sintese Defini o dos par metros t cnicos Gera o de Alternativas Elabora o das Alternativas Matriz Concep o Sele o da melhor Alternativa Matriz de avalia o Tabula o dos resultados encontrados Aplica o do prot tipo no produto Apresenta o da proposta Refer ncias Arnheim Rudolf 2005 Arte e Percep o Visual uma psicologia de vis o criadora Ed Nova Vers o 6 falea qm GB ISPIC Beate PIO Q RCNP Pesquisa e Inicia o Cient fica na ema a a imento desenho industrial Wz DESIGNS MATERIAIS Farina Modesto 2006 Psicodin minca das Cores em Comunica o 5 Edi o Revista e Ampliada http i9mercado blogspot com 201 0 01 na onda dos notebooks html http portalexame abril com br revista exame edicoes 0852 marketing m00621 7 4 html Marx Karl 1996 O capital Critica da economia pol tica Ed Nova Cultural www culturabrasil org revolucaoindustrial htm www metaanalise com br inteligenciademercado palavra aberta entrevista quem e o que quer o consumidor him l E fatea sem gere Bum f QenPa TeresaD Avila MRE Reno Corer Non ae Everman dese
439. lginato o que liberaria o material de n cleo vol til com uma rapidez indesejada As caracter sticas visuais do material de parede podem ser verificadas na Figura 3a e na Figura 3b obtidas por Microscopia Eletr nica de Varredura MEV disponibilizado pelo CME Centro de Microscopia Eletr nica da UFRGS com magnitude de 4 300X e 10 000X respectivamente loku 2 x4 3 Figura 3a Imagem de microscopia eletr nica MEV das microc psulas com magnitude de 4 300X 16k ATG o fa fea Faculdades Integradas Teresa D Avila Cientifice o Toc DESIGNC MATERIAIS Figura 3b Imagem de microscopia eletr nica MEV das microc psulas com magnitude de 10 000X Pode se observar pelas Figuras 3a e 3b que as microc psulas obtidas possuem o tamanho aproximado de 8um e apresentam superf cie externa homog nea sem grandes poros ou rachaduras aparentes A libera o do composto vol til foi verificada em ambiente fechado atrav s do sentido olfativo ap s a fric o manual do material encapsulado o que comprova qualitativamente a quebra das microparticulas por ruptura mec nica 6 Conclus es expressivo o n mero de diferentes m todos para a obten o de microc psulas com aplica o nas mais variadas reas O uso das t cnicas de microencapsula o exige a participa o de diferentes profissionais e especialidades tornando se necess ria a converg ncia de distintas reas do saber Nesse estudo a microenca
440. lidas a pequenas part culas de tamanho uniforme e distribu las por igual junto das mat rias primas l quidas Moagem Dependendo das caracter sticas t cnicas de cada produto necess rio acrescentar mais uma etapa a moagem Este processo tem como objetivo reduzir ainda mais o tamanho das part culas facilitando ainda mais a uniformidade do lote Afina o Dilui o O lote enviado para tanques e ou misturadores onde ocorre a adi o de solventes vernizes e aditivos Filtragem Ap s a dilui o a tinta filtrada para remo o de part culas n o dispersas ou qualquer outro s lido presente Envase e Armazenamento A tinta transferida para latas baldes tambores ou containeres rotulada embalada e encaminhada para o estoque e ou expedi o As tintas gr ficas ou litogr ficas secam por oxida o polimeriza o do ve culo e possuem caracter sticas espessas e viscosas conferindo a elas uma consist ncia pastosa J as tintas utilizadas para rotogravura e flexogr fias s o mais fluidas ve culo bem menos viscoso e secam por evapora o do ve culo ROCHA 2005 Tintas para revestimentos E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS Nos sistemas base de agua a parte l quida preponderantemente a gua Estes produtos denominados genericamente de produtos latex sao baseados em dispers es aquosas polim ricas e
441. lmente procedem an lises de escoamento e de distribui o de tens es planejamento de opera o cir rgica projeto e fabrica o de pr teses e implantes entre outros J na rea da Manufatura os Pesquisa e Inicia o Cient fica EE o fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC TENHO ap Teresa D vila EM cen raid t FATEA LORENA SP WV DESIGN MATERIAIS prototipos obtidos por RP podem ser utilizados por exemplo como modelos mestres ou em alguns tipos de fundi o areia cera perdida e molde met lico A constru o de prot tipos funcionais na fase de investimentos em ferramentas de produ o representa com clareza os problemas a serem enfrentados na produ o e principalmente se o funcionamento do produto est de acordo com o idealizado no projeto BIBB et al 1999 e FIGURAS 3 a 6 Modelos prototipados diversos produtos podem ser materializados antes mesmo que suas ferramentas sejam confeccionadas Fonte Stratasys Dois tipos de processos apresentam se como principais processos de prototipagem por meio de sistema CAD CAM a prototipagem r pida por deposi o de materiais ARP Additive Rapid Prototype onde os modelos s o constru dos progressivamente por camadas n o havendo necessidade de utilizar quaisquer tipos de ferramentas E a prototipagem r pida subtrativa SRP Subtractive Rapid Prototyping onde os modelos s o obtidos pelo desbaste de blocos de diversos materiais Prototipagem R
442. lo Laser M vel pode se visualizar as diferen as na figura 10 E fatea sue Bsc Gime SS Qena e Inicia o Cient fica Conagthe Nacional de Dema rmmvolvimento desenho industrial dantiice o Tecael gice V DESIGN amp amp MATERIAIS OOO ORFF Ee OJ UI N Or OO UN So090000000 0 90 i i i i 1 i i HhHHHOO000 JUWHONNWHO 390000000 ENE E EEEEH Figura 10 Laser M vel x DAVID Laserscanner Cabe salientar que pontos isolados podem ter sido gerados indevidamente pelo software OS quais podem ser mais suavizados custa de redu o na precis o do restante do modelo H tamb m a possibilidade da m digitaliza o dos modelos realizados pelo Laser M vel e o Laser de Linha pois ambos os processos de digitaliza o trabalham por meio da triangula o e em suas malhas de tri ngulos os pontos isolados citados ocorreram no mesmo local Conclus es Foram avaliados sistemas de Digitaliza o Tridimensional com Scanner a Laser fixo Scanner a Laser m vel e Digitaliza o com laser de linha e webcam com uso do software DAVID Laserscanner Os resultados indicam que a digitaliza o atrav s de moldes no caso de gesso tem maior viabilidade visto que permitem a utiliza o de qualquer t cnica de aquisi o Os tr s sistemas utilizados mostraram se satisfat rios para a obten o de modelos tridimensionais de partes humanas Os modelos gerados pelos processos vistos podem ser utilizados para an lises
443. logia ALVES MARQUES QUEIROZ SILVA e RIBEIRO 2003 O uso de ferramentas e aplicativos do design como a modelagem virtual e o estudo das texturas dos utens lios contribu ram para a visualiza o da geometria e as dimens es dos produtos ind genas foram de fundamental import ncia para este trabalho inicial de Etnobiologia no Sitio Arqueol gico de Caninhas A partir dos artefatos arqueol gicos estudados foi poss vel constatar em tom introdut rio as conex es etnobiol gicas entre a tribo ind gena Tupiguarani e o ambiente de Mata Atl ntica de 5 a 6 S culos atr s expressas nas conex es homem mineral homem homem e homem sobrenatural Esse trabalho se constitui em um marco inicial dos estudos etnobiol gicos para o Sitio Arqueol gico de Caninhas O que se pretende estender as observa es e an lises das cer micas como instrumento de fa fea Faculdades Integradas op ISPIC Teresa D Avila te as Vz DESIGNCMATERIAIS express o tnica e contribuir para a compreens o dos valores cren as e comportamento dos povos ind genas em um ecossistema de Mata Atl ntica Agradecimentos ao Programa Interno de Bolsas de Inicia o Cient fica do Conselho Nacional de Pesquisa e Faculdades Integradas Teresa D Avila pois este trabalho um desdobramento das atividades de Inicia o Cient fica financiadas por esta modalidade de fomento no per odo 2009 2010 FONTES CONSULTADAS ALVES A G C MARQUES J G W QUEIRO
444. logy 15 2004 GURGEL F A Administra o de Embalagem S o Paulo Thompson Learning 2007 MESTRINER F Design de Embalagens curso b sico S o Paulo Pearson Makron Books 2002 MONLLOR P BONET M A CASES F Characterization of the behaviour of flavour microcapsules in cotton fabrics Elsevier Science Direct European Polymer Journal 2007 NEGRAO C CAMARGO E Design de Embalagem do marketing a produ o S o Paulo Novatech 2008 Gam 55 QenPa eR qem Jonal e mento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial h DESIGN S MATERIAIS ROLDO L HAMMESTER L FLORES M D F KINDLEIN W Microcapsulas Uso da Microtecnologia no Design de Produtos Inovadores Porto Alegre UFRGS 2008 STREIT Fernanda Microencapsula o M todos e aplica es na ind stria de alimentos Monografia para obten o do t tulo de Gradua o em Engenharia de alimentos pela UFRGS Porto Alegre 2002 VILLAS BOAS A Produ o Gr fica para Designers Rio de Janeiro 2AB 2008 Gu PIO Q CNPq mute o se ee imento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS SELE O DE MATERIAIS AN LISE DE SIMILARES DE ACESS RIO ESPORTIVO CULOS DE NATA O Elisa Beretta Clarice Debiaggi Andr a Capra Camila Ardais Wilson Kindlein Jr Universidade Federal do Ri
445. loping suture standards as elements of structural strength constituting them as differentiation factors for product design Keywords Cephalopod sutures sandwich panels compression resistance 1 Introdu o A Bi nica procura estudar mecanismos e propriedades existentes na natureza visando sua aplica o como fator de diferencia o e inova o em Gu PIO Q CNPq um mento e fa fe Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila piu Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS produtos Essa atividade com voca o interdisciplinar permite a conex o entre o Design e a Paleontologia utilizando artefatos e f sseis como inspira o para o projeto Segundo Kindlein et al 2002 este m todo parte do princ pio que o processo de evolu o ocorrido durante milh es de anos na natureza resultou na sele o natural da mesma onde sobreviveram somente esp cies satisfatoriamente adaptadas as suas fun es intr nsecas e ao meio ambiente Nos moluscos cefal podes a geometria das paredes internas das conchas difere em complexidade de acordo com a escala evolutiva Essa geometria o objeto do presente estudo que discute a sua aplicabilidade em produtos atrav s do teste de resist ncia compress o e comparando com a geometria do favo de mel Neste sentido o presente trabalho focou se na rela o entre moluscos cefal podes e estruturas fabricadas industrialmente
446. lu es t cnicas aspectos metodol gicos e conceituais para posterior uso espec fico A segunda atividade consta na busca de solu es para um projeto espec fico por analogia usando os dados fornecidos pela primeira atividade juntamente com conhecimento pr vio na rea dos princ pios que determinam as formas da natureza e de uma metodologia de aproxima o ao fen meno natural A natureza tem solu es engenhosas em todos os seus sistemas biol gicos que podem ser aproveitadas para resolu o de problemas da sistem tica moderna humana e dos mais variados campos da tecnologia em acordo com Kindlein Junior 2008 Utilizar a s bia m e natureza aproveitando suas solu es e o perfeito funcionamento dos organismos encontrados em nosso planeta adequando sua perfeita harmonia para solucionar e desenvolver novos produtos que venham melhorar a vida moderna consta de uma ferramenta poderosa para o surgimento de novos par metros e abordagens para solu es t cnicas Aprofundando o conhecimento cient fico sobre as estruturas e mecanismos dos seres encontrados na natureza poss vel a descoberta de analogias perfeitas entre sistemas org nicos que pode ser aplicada na engenharia da rotina humana Ainda segundo Bullinger 2009 a bi nica um processo interativo no qual avan os cient ficos e tecnol gicos s o unidos por diferentes reas de conhecimento na busca de distantes campos de aplica o De acordo com Kindlen Junior 2008
447. m de algumas ferramentas e t cnicas empregadas na produ o artesanal com materiais vegetais A ampla diversidade de materiais e possibilidades de uso dos mesmos leva a uma aus ncia de padroniza o quanto s ferramentas e t cnicas empregadas nesse tipo de produ o artesanal embutindo nesse processo um alto car ter de experimenta o e por consequ ncia inova o Ainda que haja uma aus ncia de padroniza o dos materiais encontramos algumas mat rias primas sendo comercializadas h certo tempo 6 CNP q Conapho Nacional de Demarmolvimento Ciantitco Tecrolegtco squisa e Inicia o Cient fica EE o f Faculdades Integradas Ad ISPIC ee Teresa D Avila a apr eho FATEA LORENA SP desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS como as Sempre vivas Diante disso e com a inten o de identificar quais esp cies do Cerrado e respectivas partes vegetais comercializadas fez coleta de dados sobre as mat rias primas vegetais comercializadas no Mercado Central de Belo Horizonte Os dados alcan ados com a pesquisa bibliogr fica e de campo indicaram uma predomin ncia de comercializa o de sementes e folhas em detrimento de outras formas de res duos vegetais Ainda foi poss vel perceber que muitas esp cies do Cerrado ja s o utilizadas como a Bate caixa o Jacarand o Guatambu e o Buriti O n mero de res duos vegetais provenientes de esp cies comumente exploradas na alimenta o como a Mangaba ou
448. m estacionamento destinado a bicicletas que ser implantado em diversos pontos da cidade trazendo estrutura de seguran a conforto e facilitando o acesso dos ciclistas Para o desenvolvimento ser feita a analise de similares analise de materiais ergonomia processo de fabrica o problematiza o e pesquisas Palavras chave Mobili rio Urbano Paraciclo Design Introdu o Segundo a Secretaria Nacional de Transporte da Mobilidade Urbana 2007 verificou o crescente uso da bicicleta como meio de transporte ora n o somente para atividade de lazer mas por motivos de trabalho adequado ao papel que se desempenha nos deslocamentos urbanos de milhares de pessoas A inclus o da bicicleta em centros urbanos deve ser considerada como elemento fundamental para a implanta o do Conceito Mobilidade Urbana para constru o de cidades sustent veis contribuindo para a redu o do custo na movimenta o das pessoas e da degrada o do meio ambiente As bicicletas s o os ve culos mais utilizados no pa s sendo a nica alternativa da maioria das pessoas independentemente da classe social a ser utilizada por pessoas que querem manter a forma f sica e usam como principal meio de transporte Portanto o ve culo pr tico de acesso a todos os lugares como por exemplo as resid ncias pelo fato de que o transporte coletivo 19 19 Institu da no Minist rio das Cidades com finalidade de formular e implementar a pol tica de mobilidade
449. m uma solu o aquosa contendo emulsificantes e estabilizantes Na segunda etapa a polimeriza o interfacial se completa na interface da got cula formada atrav s da adi o de um segundo mon mero a fase cont nua aquosa O ingrediente ativo a ser encapsulado completamente envolvido pelo pol mero e normalmente a libera o ocorre via difus o BENITA 2006 3 4 Gr os de Alginato Alginate Beads A tecnologia para obten o de gr os de alginato tem sido utilizada largamente em microencapsula o devido a sua facilidade de preparo em escala laboratorial o calmo processamento poder ser conduzido em ambiente est ril e teoricamente qualquer ingrediente poder ser encapsulado seja hidrof bico ou hidrof lico sens vel a mudan as de temperatura um l quido ou leo viscoso etc GOUIN 2004 O m todo baseia se na gelifica o ionotr pica do alginato e consiste em incorporar o material a encapsular numa solu o de alginato de s dio para depois a mistura sofrer extrus o gota a gota atrav s de uma pipeta de calibre reduzido ou de uma seringa para uma solu o de cloreto de c lcio ELYA et al 2009 DE PAULA et al 2010 PRUSSE et al 2008 O alginato gelifica ap s liga o dos ons bivalentes de c lcio aos blocos de cido gulur nico das cadeias de alginato constituindo o modelo da egg box BRESSEL 2007 As gotas de gel podem ser reticuladas pela adi o de quitosana para diminuir a mme PO CNPq de
450. ma operacional de identifica o ocorre comparando se o espectro da amostra a ser identificada com v rios espectros de materiais polim ricos conhecidos at encontrar identidade entre os dois espectros momento exato registrado pelo gr fico da Fig 6 onde as linhas superior e inferior possuem a mesma identidade EE o f Faculdades Integradas Ad ISPI Ro ap Teresa D vila O Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Nos Conapho Nacional de Desarvolhimenio desenho industrial Clentitic nee tinion Q S CNPq Wt DESIGN MATERIAIS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia de Materiais Laborat rio da Design Sola o da Maioris a Time S45 PRE South Amara Cisyligh Tine VAI SO E he RE THE EFI ka MES WAED ap JPA DRS e WIS ILF POHL YE TW REME DWH Armir DOL 12 Le Boo laminaria Fig 6 Gr fico resultante da an lise com FTIR comprovando a identidade do material polim rico como sendo poliestireno PS Ap s identificar o material polim rico a ser usinado partiu se para a usinagem propriamente dita conforme Fig 7 usando a m quina Fresadora Digimill 3D Os par metros iniciais de trabalho constaram de utilizar uma fresa de 2 mm e spindle de 16 000 rom para a usinagem do padr es org nicos no bojo da lumin ria PLAFON UFO Fig 7 Processo de usinagem utilizando a m quina fresadora Digi
451. mas e Acr lico Transpar ncia ilumina o equilibrada resist ncia ao impacto e ao tempo s o caracter sticas que fazem diferen a deste material Todas essas qualidades aliado gama de possibilidades em design faz as pe as de acr lico tornarem se uma escolha cl ssica que valoriza as constru es arquitet nicas e a decora o de interiores INDAC 2010 site oficial e Aluminio O alum nio amplamente utilizado pela ind stria de diversas maneiras Tal versatilidade se deve s suas propriedades e excelente desempenho na maioria das aplica es Suas t cnicas de fabrica o permitem a manufatura do produto acabado a pre os competitivos Cada segmento utiliza o metal na forma mais adequada s suas finalidades de acordo com os diferenciais e propriedades de cada produto As caracter sticas do alum nio permitem que ele tenha uma diversa gama de aplica es Por isso o metal um dos mais utilizados no mundo todo Material leve dur vel e bonito o alum nio mostra uma excelente desempenho e propriedades superiores na e Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL Teresa D Avila o nstituto Superior de _ FATEA LORENA SP We DESIGNCMATERIAIS maioria das aplica es Produtos que utilizam o alum nio ganham tamb m competitividade em fun o dos in meros atributos que este metal incorpora como leveza e boa condutividade el trica ABAL 2010 site oficial Ilumina o
452. metros para a sele o sendo eles Tg maxima de 20 C temperatura maxima de servi o de pelo menos 100 C durabilidade em agua fresca entre muito bom e mediano durabilidade em cido fraco muito boa durabilidade ao desgaste entre muito bom e mediano FT IR CNPq 2 gt Consetho Nacional de Dema rmolrimento desenho industrial Cienntice s Tecrolag o Ea o f F Faculdades Integradas Ad ISPIC TATE REAL Teresa D Avila 0 Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica DESIGN amp MATERIAIS Nesta an lise foi caracterizado tanto o bulbo quanto o disco e anel para a determina o dos materiais constituintes de cada parte O equipamento utilizado foi o da marca PerkimElmer modelo Spectrum Spotlight 200 Design do bulbo poss vel identificar dois tipos de bulbo redondo e ortod ntico Cada um deles apresenta dimens es e formato bem caracter sticos cuja forma foi captada atrav s do processo de digitaliza o tridimensional a laser A digitaliza o tridimensional uma t cnica utilizada basicamente para captar imagens e dados em 3D e com aux lio de ferramentas computacionais permite obter com grande precis o detalhes de superf cies texturas e mesmo de objetos inteiros Atualmente diversos sistemas de digitaliza o 3D de modelos reais est o dispon veis sendo divididos de forma geral em sistemas com contato e sistemas sem contato Os sistemas baseados em contato s o norm
453. mil 3D Contudo nesse momento verificou se o empastamento do material polim rico junto a fresa isto o material fundiu e ficou depositado no ferramental devido a temperatura de trabalho ultrapassar a T do poliestireno que 110 C Para comprovar que a Tg do poliestireno estava sendo ultrapassada e avaliar os dados foi utilizado o Term grafo SAT Infrared modelo SAT PHY6800 que forneceu imagens das emiss es de calor para diferentes regi es do prot tipo com diferentes graus de solicita o onde o foco foi o ponto de ocorr ncia do empastamento isto o ponto de contato entre a fresa e o poliestireno durante a a o mec nica de usinagem CNPq Ceonsetho Nacional de Demarmolvimento Chentiice Tecralag o quisa e Inicia o Cient fica EE o f Faculdades Integradas Ad ISPIC TENHO ap q eq Teresa D vila EM DE t FATEA LORENA SP 7 DESIGN MATERIAIS Nas Fig 8 e Fig 10 podem se visualizar fotos obtidas com o termografo onde s o representadas as emiss es de calor para diferentes reas de solicita o em diferentes instantes As temperaturas variam entre 25 C e 135 C Os picos de temperaturas dos momentos registrados nas Fig 8 e Fig 10 s o descritos nos gr ficos Tempertura X Tempo das Fig 9 e Fig 11 com picos de aproximadamente 74 C e 135 C respectivamente A temperatura registrada e visualizada no gr fico da Fig 11 comprova que a temperatura de trabalho da usinagem 135 C ultrapasso
454. milares por meio de material dispon vel em sites analisando informa es como estrutura forma e dimens es dentre outras com auxilio da ferramenta de gest o da qualidade GUT Gravidade Urg ncia e Tend ncia identificando par metros relevantes dentre cada modelo avaliado Modelo alternativo em escala para avalia o de est tica de projeto lan ando m o de software como solidworks para avalia o da aerodin mica em modelo virtual 1 Revis o de literatura especifica sobre energia e lica principalmente livros e sites relacionados sobre o assunto 2 Sistematiza o 3 Levantamento de similares 4 Mapa de materiais e processos 5 Problematiza o 6 Projeto e fabrica o Resultados Fabricante Tangarie Alternative Power LLC Origem USA Diametro do rotor n o fornecido Velocidade m nima de vento 3 m s Velocidade maxima de vento 40m s Gerador 10 kw Peso 200 Kg Altura da turbina 1 m Figura 01 Gal lt http www tangarie com products gale wind turbine customization ohp gt Tabela 01 analise de similar Figura 1 Problemas G U T GxUxT Observa o Velocidade m nima do Velocidade do vento m nima de vento e da turbina Diametio do rater LL Lo 64 CNPq a el qu es teia imento o fa te Faculdades Integradas om IB ISPIC Flag SS Teresa D Avila Instituto Superior de TEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica des enho indust
455. minesc ncia na regi o do vermelho laranja e do verde que tiveram sua aplica o testada em materiais t xteis gemol gicos e naturais visando o desenvolvimento de produtos inovadores e de valor agregado diferenciado Palavras chave microc psulas sol gel luminescente Abstract Microcapsules are systems in the micrometric range wherein a thin layer cover a core of an active substance and were obtained by sol gel process in this study The use of luminescent dyes as core material allowed to obtain materials with luminescence in the red orange and green regions which had their application tested in textiles gemologic and natural materials for the development of innovative and differentiated value added products Keywords microcapsules sol gel luminescente 1 Introdu o As microcapsulas sao estruturas minusculas que possuem um nucleo ou material ativo circundado por uma casca ou material diferente do nucleo possuindo uma distribui o de tamanho entre 1 um e 1000 um Uma de suas rotas de obten o inclui o processo sol gel que envolve a evolu o de cadeias inorganicas at a obten o de uma suspens o coloidal sol seguida da gelifica o do sol para forma o de cadeias em uma fase l quida continua gel Este processo tornou se mais interessante a partir de 1970 pois era poss vel obter materiais v treos a partir de g is inorg nicos formados a baixas temperaturas sem a utiliza o de processo de fundi o a
456. mio 2010 site da Tok amp Stok Muitas universidades incluem o tema do concurso na mat ria de projeto de produto dos cursos de design para que os alunos simulem a cria o de m vel a um cliente real dentro de seu conceito e briefing O Premio 2010 site da Tok amp Stok E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica ee eo imenio desenho industrial logic ve DESIGNCMATERIAIS Este um concurso estritamente Cultural Art stico e Cient fico realizado nos termos da Lei n 5 768 71 art 3 regulamentado pelo art 30 do Decreto n 70 951 72 promovido pela ESTOK COM RCIO E REPRESENTA ES LTDA sem qualquer modalidade de sorte ou pagamento pelos concorrentes nem v nculo obrigat rio com a compra de produtos fabricados pela empresa promovente suas marcas ou qualquer outra forma de publicidade O Premio 2010 site da Tok amp Stok Objetivo Geral Criar um produto sob o tema EMPILHAR ou seja um m vel nova estrutura ou mecanismo que possibilite esta atividade e participar do Premio Tok amp Stok de Design Universit rio 2010 Objetivos Espec ficos Utilizar no m ximo tr s mat rias primas para a constru o do produto considerando que n o ser o contabilizados os sistemas de fixa o como por exemplo parafusos e cola Conter em seu conceito uma filosofia adequada aos princ pios que regem a Tok amp Stok contemporaneidade jovialidade minimalismo solu o
457. mo a D20 D26 figura 06 e D33 q DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP CNPq Nacional de Deaanvolrimenio Tecrolag o fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Peruana rena a Conaetho Chentifice desenho industrial ain P DESIGNS MATERIAIS Fig 06 Corte na espuma D26 com rota o de 6 000 RPM e alto avan o A vista geral da espuma com todos os avan os B regi o de maiores avan os e C vista lateral da regi o danificada As usinagens com rota o de 12 000 RPM apresentaram resultados levemente superiores aos de 6 000 RPM mas ainda aqu m do esperado Com velocidades intermedi rias as espumas de mais alta densidade D45 D50 e D60 j come aram a apresentar bons resultados Com 12 000 RPM e avan o na casa de 2 800 mm min estas apresentaram cortes mais cont nuos gerando cavaco mais longo conforme observa se na figura 07 Fig 07 Corte na espuma D45 com rota o de 12 000 RPM e avan o de 2 800mm min Resultados satisfat rios foram obtidos com rota es de 18 000 e 24 000 RPM por m com a alta rota o as espumas de baixa densidade apresentaram uma tend ncia ao arrancamento de material especialmente na entrada da ferramenta Para as espumas de alta densidade o avan o de 2 000mm min gerou timo acabamento Fig 08 CEN 5 Faculdades Integradas op ISPIC INDUSTRIAL Teresa D Avila od Pesquisa nica o Cl nilica N a DESIGNS MATERIAIS Fig 0
458. mular a sinergia entre a ind stria e universidades e Ampliar as reas do Design e Engenharia e Despertar o interesse pela ci ncia Design e Engenharia nas escolas p blicas e privadas em n vel m dio interagindo com os profissionais e estudantes de gradua o e p s gradua o das reas correlatas COMISS O EXECUTIVA Prof Ir Dra Olga de S Diretora Geral da FATEA Profa Ir Raquel Godoy Retz Vice Diretora da FATEA Prof Dr Nelson Tavares Matias FATEA Prof Dr Rosinei Batista Ribeiro FATEA Prof M Sc Jos Luiz de Miranda Alves FATEA COMISS O ORGANIZADORA Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica Programas de P s Gradua o e Projetos PROPOS N cleo de Tecnologia e Informa o Diret rio Acad mico N cleo de Publica es Biblioteca Conde de Moreira Lima R dio Cultura AM 1460 de Lorena Ag ncia de Comunica o e Design Escrit rio Executivo J nior N cleo de Ensino Dist ncia e Coordenadores dos cursos Profa Dra Ir Olga de S FATEA Profa M Sc Ir Raquel de Godoy Retz FATEA Prof Dr Rosinei Batista Ribeiro FATEA FATEC Prof Dr Nelson Tavares Matias FATEA UERJ Prof Dr Paulo S rgio de Sena FATEA Prof M Sc Jorge Luiz Rosa FATEA EEL USP Prof M Sc Paulo Pina FATEA UNIP Prof M Sc Marcus Vinicius Gon alves FATEA FATEC Prof Dr Glauco Jose Rodrigues Azevedo FATEA Profa Rosana Montemo
459. muls es tais como vinilicas vinil acr licas acr licas estireno acr licas etc A parte vol til das tintas das tintas l tex constitu da por 98 de gua e 2 de compostos org nicos valores m dios E importante salientar que em tintas industriais h outras tecnologias concorrentes dos sistemas aquosos na solu o de problemas ambientais como por exemplo tintas em p tintas de cura por UV tintas de altos s lidos etc ROCHA 2005 Vernizes Um verniz uma solu o ou dispers o sem pigmento de resinas sint ticas e ou naturais em leos ou em outros meios dispersores usado como revestimento protetor e ou decorativo de diversas superf cies e que seca por evapora o oxida o e polimeriza o de partes dos seus constituintes N o tendo pigmentos os vernizes s o menos resistentes luz que as tintas os esmaltes e as lacas pigmentadas Formam entretanto uma pel cula transparente que acentua a textura da superf cie revestida Os vernizes s o frequentemente oleos resinosos Existem duas classes menores os vernizes a lcool e o char o laca japonesa Os vernizes a leo s o solu es de uma ou mais de uma resina natural ou sint tica num leo secativo e num solvente vol til O leo reduz a fragilidade natural da pel cula de resina pura Os vernizes a leo s o solu es de resinas mas o solvente inteiramente vol til e n o forma pel cula Tinham antigamente uma import ncia fundamental mas f
460. n for Chronic Plantar Fasciitis in Running Athletes The American Journal of Sports Medicine 2003 12 ROXAS M Plantar Fasciitis Diagnosis and Therapeutic Considerations Alternative Medicine Review 2005 13 STRAPASSON R et al Analise da influ ncia de m ltiplas extrus es nas propriedades do polipropileno Il Congresso Brasileiro de Termodin mica Aplicada 2004 E fatea sm fiec Bm SS Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti ca mia T e desenho industrial Cian VW DESIGN amp MATERIAIS 14 TACHDJIAN M O Ortopedia Pedi trica Diagn stico e Tratamento Rio de Janeiro Revinter 2001 15 THEODOROU D J Plantar Fasciitis and Fascial Rupture MR Imaging Findings in 26 Patients Supplemented with Anatomic Data in Cadavers Radiographics 2000 16 WHITING W C ZERNICKE R F Les es das extremidades inferiores Biomec nica da les o musculoesquel tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 17 ZANON R G BRASIL A K IMAMURA M Ultra som Continuo no Tratamento da Fascite Plantar Cr nica Acta Ortop Bras 2006 E fatea sm fiec Bm SS Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti ca Le o ie T e desenho industrial Cian L DESIGN amp amp MATERIAIS APLICA ES DE MICROC PSULAS DESIGN DE PRODUTO E GR FICO Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Liane Roldo Paula Breier St rmer Wagner Soares Rossi Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Microc psulas s o micropart
461. n signage projects and the role of professional design in the context of sustainability beyond the results found so far Keywords environmental graphic design signage materials selection sustainability 1 Introdu o A necessidade de comunica o surge no momento que o homem passa a viver em sociedade juntamente com o estabelecimento de regras e parametros que fizessem as pessoas se compreenderem Para tanto foram sendo criados e desenvolvidos m todos destinados a essa comunica o E fatea sm fisc Bm SS QCnPaq Pesquisa e Inicia o Cient fica Ra eita iment desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS A sinaliza o trabalha diretamente com a intera o das pessoas com os espa os A maneira como nos familiarizamos com o ambiente muito individual cada um de n s l o ambiente de forma diferente e cria o pr prio mapa mental A sinaliza o organiza o espa o e orienta os usu rios para que os mesmos possam sentir se assistidos e encontrem o que necessitam da forma mais f cil pr tica e objetiva tornando assim sua experi ncia de uso o mais agrad vel poss vel Al m disso hoje em dia grande parte da popula o vive em reas metropolitanas e trabalha estuda consome e divertem se em grandes espa os complexos demais para tornarem se completamente familiares Por outro lado a sinaliza o tamb m deve fornecer informa es gerais sobre as organiza es e estruturas sobre seguran a e seus re
462. na Uma turbina e lica tamb m pode receber o nome de cata vento ou moinho sendo utilizada neste trabalho a nomenclatura turbina e lica ou gerador e lico Justificativa Com o crescimento do consumo por eletricidade fato que cada vez mais precisamos elevar a infra estrutura de modo a suprir a demanda urbana Assim a proposta de desenvolvimento de uma turbina e lica residencial se justifica na busca de novas alternativas para a sanar este crescimento visando uma menor interven o no meio ambiente A energia e lica uma alternativa limpa e renov vel para produ o de energia eletrica com baixo impacto ambiental Esta fonte tem seu aproveitamento crescente no mundo especialmente na Europa estimulado pela grande aceita o social e pelos est mulos governamentais Objetivo Projeto de turbina e lica para gera o de energia limpa e de baixo custo em centros urbanos Objetivo Espec fico Desenvolver um gerador e lico para ambiente urbano de f cil instala o e manuten o Ser funcional e capaz de gerar energia para edifica es Ser de f cil instala o e manuten o 8 Cust dio Ronaldo dos Santo Energia e lica Rio de Janeiro Eletrobr s 2009 Ad ET DESENHO S fated peen GR ISPIC mie pio MYCNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio desenho industrial Clantiice o Tecael gice LZ DESIGNS MATERIAIS Metodologia Aplicando a metodologia de projeto para an lise de si
463. nal de cvohdmentio desenho industrial Cimntitico s Tecrolegico GC fated sms GR ISPIC Y INDUSTRIAL PIO CNPq e7 DESIGN amp MATERIAIS A figura 7 mostra os planos cristalinos com a orienta o selecionada pela m scara Outra aplica o desta t cnica a identifica o de discord ncias presentes na rede cristalina o _ Figura 7 Planos cristalinos selecionados pela mascara Inser o de ferramenta para medi o das dist ncias interplanares A medi o das dist ncias interplanares realizada por meio de algumas ferramentas dimensionais Na figura 8 pode se visualizar uma imagem de planos cristalinos com ferramenta de medi o que considera um comprimento e uma largura a fim de se ter uma medi o mais precisa Al m disso a aplica o da ferramenta deve ser realizada perpendicular aos planos a serem medidos garantindo a exatid o dimensional Nesta medi o procurou se selecionar um m nimo de 10 dez planos cristalinos com o intuito de reduzir ao m nimo os erros e incertezas dimensionais Figura 8 Ferramenta de medi o de dist ncias interplanares CNPq Consetho Nacional de Demarmvolvimento desenho industrial Cieantics s Tecrolagico Era o fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC Te Ri Te resa D Avi l a d A aie TS FATRATLORENA SE V DESIGN amp MATERIAIS Medi o das dist ncias interplanares A medi o das dist ncias interplanares ent o realizada atra
464. nalidade atestada conforme Fig 18 e Fig 19 Fig 16 Bojo da luminaria com usinagem de padroes finalizada Fig 17 Bojo da lumin ria com usinagem de padr es finalizada o fa fea Faculdades Integradas 2 ISPIC Teresa D vila Po QCNPq E E Consetho Nacional de Desa rmmolrimento desenho industrial Cimtvco s Tecralag o WZ DESIGNCMATERIAIS Fig 18 Funcionalidade da lumin ria e visualiza o dos padr es Fig 19 Funcionalidade da lumin ria e visualiza o dos padr es Resultados e Discuss es O processo criativo englobado pela bi nica consta de v rias e importantes etapas estas que permitem a sinergia de diferentes reas para benef cio da t cnica empregada em solu es de engenharia O prot tipo denominado lumin ria PLAFON UFO foi o momento final do processo criativo bi nico proposto resultante do conjunto composto pela parametriza o da forma modelagem e usinagem Al m da discuss o e desenvolvimento do processo criativo foram abordadas tamb m etapas de cunho t cnico que s o de suma import ncia para a usinagem como o uso dos equipamentos FTIR term grafo e fresadora o que leva a concluir que ha a necessidade de um conhecimento multidisciplinar para aplica es consistentes no campo do design No presente trabalho a aplica o foi direcionada para a possibilidade de explora o da luz e das v rias formas de comunica o desta a partir de lumin rias plafons e arandelas A sist
465. ncontramos nada na literatura que se assemelhasse com o nome encontrado com os vendedores Foi o caso do P de coelho Seria ent o muito importante acompanhar as coletas dessas mat rias primas bem como folhas flores e frutos e destin las a uma identifica o bot nica Muitas vezes o res duo vegetal familiar aos olhos dos pesquisadores visto algumas viv ncias no Cerrado anteriores ao projeto caso do Tridente Entretanto falta conhecimento t cnico na area para uma identifica o correta da origem do res duo vegetal Acontece tamb m de v rias esp cies possu rem o mesmo nome popular como o Jacarand Jacarand um nome vulgar designado a diversas esp cies tanto com g nero Jacaranda quanto outros como Dalbergia miscolobium chamada popularmente de Jacarand do cerrado S o nomes comuns a esp cies diversas de duas fam lias Bignoniaceae e Fabaceae Acontece que temos uma esp cie ex tica presente na regi o de Belo Horizonte Jacaranda mimosaefolia uma esp cie de origem na Argentina amplamente distribu da no Brasil Ha grandes possibilidades da casca encontrada no mercado ser dessa esp cie pela semelhan a Para confirma o seria necess rio acompanhar a coleta e com o aux lio de um bot nico identificar a esp cie O Cerrado possui v rias esp cies com denomina o de jacarand ocupando fitofisionomias distintas RIBEIRO E WALTER 1998 apud RIBEIRO 2005 Como exemplos no Cerrad o temos Dalbergia miscol
466. ndustrial Cian 2 lt LL E Z 9 U Lu m 2 0 1 5 0 0 5 Cientiice Tecrolegico desenho industrial l Es Es wi a a kl Be ch g z iq amp o a E E Pesquisa e Inicia o Cient fica Instituto Superior de Viu 3 0 2 5 2 0 5 Teresa D vila 1 o 1 Faculdades Integradas 0 5 Figura 10 Imagem de alta resolu o de um precipitado de Fe23 C B e fatea o DESIGN amp amp MATERIAIS CONCLUS O E SUGEST ES A utiliza o das imagens de alta resolu o permitiu identificar as diversas dist ncias interplanares para as v rias orienta es cristalogr ficas encontradas no precipitado em an lise Percebe se que a t cnica de f cil aplica o possui excelente confiabilidade e permite a identifica o de precipitados bastante pequenos Estes precipitados pequenos s o de dif cil identifica o inclusive em difra o de el trons na microscopia eletr nica de transmiss o pois as aberturas dos microsc pios muitas vezes s o maiores do que os pr prios precipitados Somente a nanodifra o seria capaz de identificar alguns destes precipitados Al m disso a identifica o atrav s de t cnicas tradicionais dificultada devido ao baixo peso at mico do elemento boro Pode se concluir para o caso em estudo que atrav s da t cnica de an lise de imagem de alta resolu o o a o PL22 austenitizado a 8 0C e r
467. nho industrial we DESIGNS MATERIAIS POLTRONA COM SUPORTE PARA NOTEBOOK Pedro Felipe Elizei Santiago Glauco Jos Rodrigues Azevedo Nelson Tavares Matias Faculdades Integradas Teresa D vila FATEA Resumo O projeto consiste em desenvolver uma poltrona com suporte para utiliza o de Notebook O objetivo principal desse tema criar um m vel que possa ser utilizado em diversos ambientes como salas escrit rios quartos e etc e com desenvolvimento do suporte em que o usu rio possa utilizar seu Notebook enquanto estiver sentado na poltrona Ser realizado um estudo ergon mico e uma an lise dos materiais com rela o ao custo usabilidade etc mantendo uma aten o maior quanto a utiliza o de um design diferenciado e atrativo Com o resultado espera se atingir a satisfa o dos usu rios dando nfase no conforto na praticidade e na inova o do produto Palavras chave Poltrona Suporte Notebook Abstract The project is to develop a chair with support for using the notebook The main objective of this theme is to create a mobile that can be used in various environments such as classrooms offices bedrooms etc and with development support in which the user can use your notebook while sitting on the couch A detailed study and an ergonomic analysis of materials with respect to cost usability etc keeping a greater focus on the use of a different design and attractive The result is expected to achieve
468. ni o dos materiais adequados em um universo cada vez mais amplo de possibilidades considerando que a correta E fatea sere Esec Gan PO ACNPq quisa e Inicia o Cient fica Yate Cons aliar ia cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico DESIGNC MATERIAIS sele o deve ser realizada de forma sistem tica em tempo adequado possibilitando redu o de custos e minimiza o de erros de projeto Segundo Silva 9 as literaturas usuais para estes procedimentos baseiam se na vasta influ ncia da produ o industrial tipicamente met lica das ltimas d cadas porque as refer ncias atuais pela ampla explora o de materiais polim ricos e comp sitos n o chegam a ser significativamente abordadas como refer ncia comparativa a menos que o material seja utilizado como um item conceitual de grande import ncia pelo projetista Neste contexto a explos o dos in meros pol meros oferecidos no mercado mundial gera novas dificuldades no processo seletivo tendo em vista a sua ampla capacidade de atendimento a propriedades distintas requeridas em um projeto A import ncia relativa que os materiais polim ricos conquistaram e buscam conquistar se reflete no crescente uso dos mesmos explorando suas propriedades espec ficas de forma cada vez mais produtiva de tal modo que o homem passe a identificar constantes necessidades para novos produtos criando requisitos de projeto e induzindo a Engenharia de Materiais a d
469. nicas de modelagem aprendidas durante o CUrSO O resultado foi um desfile surpreendente por mostrar roupas de papel com aspecto e caimento como se fossem de tecidos e cujo desfecho apresentou um vestido de noiva e de sua dama de honra confeccionados em papel de seda e o buque produzido com papel alum nio Palavras chave Design Moda Papel e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Ep DESENHO PG CNPq Teresa D vila te ee FATER DANENA ET Corer Nona ae Everman denntice o Tecrals desenho industri DESIGNS MATERIAIS ESTUDO DA MODIFICA O QU MICA NO COMPORTAMENTO MEC NICO DOS COMP SITOS PEAD REFOR ADO COM FIBRA PROVENIENTES DA COROA DO ABACAXI Anna Beatriz Petrillo Freitas Hugo Batista Carvalho Daniella Regina Mulinari Shane Aparecida Goulart Centro Universit rio de Volta Redonda UNIFOA Resumo O interesse no estudo e desenvolvimento de produtos biodegrad veis e de mat ria prima renov vel tem aumentado nos ltimos anos Esses estudos t m como objetivo a preserva o do meio ambiente e diminui o da depend ncia de materiais derivados do petroleo Neste contexto os comp sitos polim ricos com fibras vegetais surgem como uma boa alternativa no campo dos materiais para aplica es de engenharia As fibras vegetais al m de melhorar as propriedades mec nicas do comp sito diminuem o custo Tais fibras j s o utilizadas na fabrica o de pe as de autom veis proporcionando qualidade e bem estar ao usu rio Den
470. nicia o Cient fica E 2 Consedho Nacional de Dema rmvolvimento desenho industrial Clantitice o Tecnol gico VL DESIGNS MATERIAIS Figura 15 Montagem da base do pedestal passo 2 Figura 16 Montagem da base do pedestal passo 3 PASSO 49 ARRUELA e PORCA S Figura 17 Montagem da base do pedestal passo 4 falea sem GR ISPIC RJ CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a Dun S TSn sy DESIGNS MATERIAIS ENCAIXE GUIAM PES COM ALTURAT REGULAVEL Figura 18 Montagem da base do pedestal detalhes INDICA O GUIAT PARA O ENCAIXE DAS BASESS Figura 19 Montagem da base do pedestal detalhes E fatea sm Bric Bm IS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica P A a ed yr coeso Deaarvolrimenio desenho industrial orsel arkas VL DESIGNS MATERIAIS REGULAR A ALTURAS DOS PES SE NECESSARIOY Figura 20 Montagem do pedestal e sistema el trico passo 5 PASSO 61 Figura 21 Montagem do pedestal e sistema el trico passo 6 fa fe a a aa 2 ISPIC y PDR SSH CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a Dun S TSn Z DESIGN amp MATERIAIS Figura 22 Montagem do pedestal e sistema el trico passo 7 PASSO 8 Figura 23 Montagem do pedestal e sistema eletrico passo 8 Ao longo do desenvolvimento da luminaria constatou se que o produto tem um grande diferencial em rela o aos objetos de ilumina o c
471. nizar nas seguintes etapas 2 1 Armazenamento 2 1 1 Dif cil acesso aos itens 2 1 2 Falta de espa os espec ficos para produtos perec veis ex mamadeira com leite e fr geis rem dios 2 2 Transporte 2 2 1 Al as inadequadas 2 3 Fixa o 2 3 1 Elementos de fixa o fr geis AD ET DESENHO S fated pegen GR ISPC mie pio MCNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio a the ecrolsg o desenho industrial Clantitice o fecrolay Vz DESIGN S MATERIAIS 2 4 Ergonomia 2 4 1 M distribui o de peso 2 5 Material 2 5 1 Mat rias perme veis e de dif cil higieniza o 2 6 Valor 2 6 1 Pouco valor agregado Resultados e Discuss o Levantamento de Dados O levantamento de dados ser feito atrav s do seguinte modelo Modelo 00 MODELO PRE O CAPACIDA TECIDO DIMENS O l OUTRAS INFORMA OES Figura 00 Similar 00 Quadro 01 Modelo de Levantamento de Dados ma e Faculdades Integradas op ISPI INDUSTRIAL Teresa D vila po ra Cleo RPE NEAR desenho industrial O CNPq Conseiho Nacional de Demarmvolvimento Cientifice Tecralsg o WV DESIGNC MATERIAIS Analise de Similares Tabela 02 Analise de Similares Bolsas Tradicionais Capacidad Dimens es tg re Pa tee como Moreno TT forme Kg Feita a mao modelo exclusivo Estruturada com refor o a m Vari vel Vari vel 40 30 12 14400 E com z per Dois bolsos laterais pe
472. no ou c rebro e tais grafismos n o s o apenas decora o mas parecem expressar valores coletivos cren as mitologia e mesmo rituais presentes na cultura Tupiguarani revelando conex es sobrenaturais Figura 6 Fragmentos com decora o pintada Fonte SARA et al 2009 a Faculdades Int d Ad ine DESENHO falea esses EB ISPIC P iram CNP erent o ir LZ DESIGN amp MATERIAIS a b Figura 7 a Urna funer ria em processo de montagem b reconstitui o gr fica da urna funer ria via Solid Works Fonte SARA et al 2009 A Figura 7 a mostra os fragmentos de uma urna funer ria em processo de montagem entretanto a figura 7 b revela a reconstitui o virtual 3D feita por meio do software Solid Works de acordo com a apar ncia das urnas encontradas em que visualizamos a funer ria em v rios ngulos sendo poss vel analisar as propriedades da pe a tais como as dimens es volume texturas rugosidade e capacidade de armazenamento CONSIDERA ES FINAIS O resultado deste trabalho tornou se um fator importante para o desenvolvimento de estudos que envolvem a Etnopedologia isto um conjunto de estudos interdisciplinares dedicados ao entendimento das interfaces existentes entre os solos a esp cie humana e os outros componentes dos ecossistemas Trata se de um campo de conhecimento pouco explorado comparativamente ao que se tem publicado em reas correlatas como etnobot nica e etnozoo
473. nologia v 12 n 3 p 153 163 2002 Klemm D Philipp B Heinze T Heinze U Wagenknecht W Comprehensive Cellulose Chemistry Vol 2 Functionalization of Cellulose WILEY VCH Weinheim 1998 O QenPa ER e Faculdades Integradas op IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D Avila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Pierra Vz DESIGNCMATERIAIS QUADRO PARA BICICLETA EM ACRILICO Rafael de Paula Guimaraes Faculdades Integradas Teresa D Avila FATEA Resumo A bicicleta caracterizada como meio de locomo o muito conhecida no ambiente urbano mas nunca foi t o importante o seu uso pelo fato dos outros meios de transportes causarem polui o devido queima de combust vel Sendo assim o objetivo desse projeto desenvolver um quadro para bicicleta usando como material o acr lico agregando valor a esse transporte e tornando o atraente para ser usado como primeira op o em locomo es r pidas descartando a utiliza o de autom veis O seu desenvolvimento prev estudos sobre resist ncia mec nica seguran a est tica e custo Para isso os m todos adotados para a elabora o do projeto s o Levantamento de dados Pesquisa de Mercado an lise do comportamento mec nico do acr lico mediante o uso do aplicativo SolidWorks e a aplica o de ferramentas qualitativas e quantitativas como QFD Quality Function Deployment Pretende se obter um produto que apresente
474. nologia ou mesmo mudar em definitivo a forma como se fabricam produtos Hoje em dia esse fato j uma realidade Novos materiais e comp sitos permitem a fabrica o sem o uso de moldes ou formas ou qualquer outro tipo de ferramenta e at livre da interven o humana a partir de modelos tridimensionais virtuais CAD Voltada inicialmente para sanar a quest o da produ o de prot tipos na fase de desenvolvimento de design hoje a Prototipagem R pida ultrapassou essa fronteira e j aparece como uma op o na fabrica o de pequenos lotes ou em casos especiais As tecnologias de RP est o constantemente desenvolvendo novos materiais para a melhoria de seus processos ou ent o para oferecer propriedades que nenhum outro material possui A sinteriza o seletiva a laser SLS uma delas uma vez que pode construir pe as com qualquer material desde que este possa ser transformado em p Essa a busca j que o esperado que os objetos obtidos atrav s da RP sejam constitu dos do mesmo material caso e Inicia o Cient fica E fatea sue Bsc Gm SS Qena a dar earl ae en imenio desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS fossem fabricados da maneira convencional e ainda conservem suas propriedades e caracter sticas f sicas e mec nicas Refer ncias ALCOFORADO M G Design Interativo O Poder Comunicativo dos Prot tipos In 8 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 2008 SENAC S
475. nor Falando em praticidade o revelador pode ser feito com produtos encontrados em qualquer mercado J os qu micos da Kodak s s o vendidos em lojas especializadas em fotografia de filme e laboratorial O processamento se d da mesma forma que a revela o em preto e branco normalmente utilizado revela o interruptor fixa o e lavagem Formul rio das etapas Revelador Para aproximadamente 1L de revelador Caf instant neo sol vel serra renenea 16 colheres de ch Sab o para m quinas lava lou a com Carbonato de S dio 8 colheres de ch QUA rear 1 litro Interruptor Solu o de vinagre de vinho em gua a 10 Fixa o Solu o de sal de cozinha em gua a 30 Revelador A revela o tamb m ocorre por um redutor e um ativador Nesse caso quem vai ser o redutor a cafe na encontrada no caf sol vel J o ativador o carbonato de s dio encontrado no sab o para m quinas lava lou a Processamento Para o revelador mistura se cuidadosamente os dois componentes na quantidade necess ria em gua para n o criar bolhas e dissolver completamente os s lidos Checar a temperatura ela deve estar entre 18 e 20 graus Celcius O interruptor e fixador podem estar com uma diferen a de no m ximo 3 graus Celcius para uma revela o normal Coloca se o filme no carretel e ap s num tanque de revela o E fatea sue Bsc Gm SS Mcwrg e Inicia o Cient fica a da amet ae ee imenio desenho in
476. noxid veis principalmente os austen ticos do tipo 316 ASTM F 138 Ligas Co Cr Mo ASTM F 75 F 799 Co Ni Cr Mo ASTM F 562 Tit nio puro e Ti 6AI 4V ASTM F 67 e F 136 OREFICE PEREIRA MANSUR 2006 Eles possuem uma ampla aplica o em ortopedia principalmente na confec o de pr teses articuladas e ainda como elementos estruturais na fixa o de fraturas nas osteossinteses Os pol meros usados como biomateriais s o comumente chamados de biopol meros Uma variedade desse tipo de material vem sendo usada em aplica es biomedicas devido as suas caracter sticas f sico qu micas e versatilidade estrutural o que permite adequ lo em termo das propriedades requeridas para cada aplica o espec fica Dentre os pol meros mais usados h aqueles de origem natural ou sint tica podendo ser biodegrad veis ou est veis quando expostos ao ambiente corp reo OREFICE PEREIRA E fatea sm fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica sl desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS MANSUR 2006 No transplante de quadril o Polietileno de ultra alto peso molecular PEUAPM ou UHMWPE o mais usado A an lise cin tica da marcha uma descri o do movimento humano em termos de for a e essas for as podem ser internas e externas For as internas incluem o resultado da atividade muscular e as for as externas s o conhecidas como for as de rea o do solo TREW EVERETT 1997 A for a descrita por tr s
477. nsaio de compress o foi poss vel tra ar gr ficos de For a X Deslocamento para os corpos de prova fabricados Foi realizada uma aproxima o polinomial aos gr ficos descritos informando uma equa o que descrevesse o comportamento de For a X Deslocamento para cada corpo de prova Atrav s da an lise desta equa o foram obtidos os valores de resist ncia dos corpos de prova 4 Resultados e Discuss es Como visto na tabela 2 ha uma diferen a consider vel aproximadamente 13 entre o menor e maior peso nos valores da pesagem realizada ficando acima do esperado mesmo considerando a toler ncia dimensional admitida Essa varia o deve se provavelmente ao processo de fabrica o uma vez que durante o corte a laser a velocidade n o se mant m constante principalmente nas pe as de desenho mais complexo as quais possuem muitas curvas al m de ocorrer varia o do ngulo de corte durante a opera o fatores que podem alterar a quantidade de material removido Todavia o padr o geom trico foi mantido de forma que estas altera es podem ser compensadas ao se fazer a divis o do valor de resist ncia obtido DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d DESIGNS MATERIAIS para cada amostra por seu peso Os gr ficos obtidos atrav s dos ensaios com as amostras s o apresentados na Figura 14 Resist ncia a Compress o mostra V
478. ntas est a etapa de confec o do prot tipo que permitir a an lise final sobre o objeto projetado promovendo o questionamento quanto estruturas materiais e usabilidade do produto para revelar se altera es devem ou n o serem feitas para um resultado mais satisfat rio Conceitualmente desenvolvimento sustent vel consiste em garantir o crescimento industrial e econ mico sem provocar danos ao meio ambiente Os objetos de consumo devem ser capazes de suprir as necessidades dos seres humanos da atualidade sem comprometerem gera es futuras Sherin 2005 explica o termo sustentabilidade como uso equilibrado entre os aspectos naturais sociais e econ micos para manter a sa de do planeta e das gera es que vir o ainda prop e redu o do uso de recursos naturais n o renov veis como principal alternativa De acordo com Manzini e Vezzolli 2008 sustentabilidade ambiental consiste em um conjunto e demonstram sua rela o com o design de produto Em definitivo o design para sustentabilidade pode ser reconhecido como uma esp cie de design e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr Cid Vz DESIGNCMATERIAIS estrat gico ou seja o projeto de estrat gias aplicadas pelas empresas que se impuseram seriamente prospectiva da sustentabilidade ambiental p 23 Deste conceito destaca se a defini o de ciclo de vida dos produtos Manzini e Vezzoli d
479. ntensidade de fluoresc ncia Corante sob pesquisa Figura 5 Proje o de intensidade de fluoresc ncia Corante comercial A aplica o das microc psulas fotoluminescentes obtidas foi testada atrav s da impregna o de um tecido previamente lavado para elimina o de interferentes tais como res duos de amaciante sab o etc O m todo utilizado neste procedimento foi o de imers o sendo que o tecido ficou imerso durante 24 horas em uma solu o sob agita o para impedir a decanta o das c psulas e melhorar a impregna o As figuras 6 e 7 apresentam fotografias de amostras do tecido antes da impregna o e ap s impregnado sob luz vis vel e quando expostos a luz UV respectivamente E fatea sun MR ISPIC mR CNPq e Inicia o Ciel a mea Nacional de Dema rmmolvimento LA DESIGNS MATERIAIS Figura 6 Tecido sob luz vis vel a antes da impregna o b ap s impregna o b Figura 7 Tecido sob luz UV a antes da impregna o b ap s impregna o Levando em considera o os resultados apresentados nas figuras 6 e 7 pode se afirmar que o processo de impregna o das microc psulas fotoluminescentes no tecido de 100 algod o foi efetivo A Figura 8 mostra uma micrografia obtida por microscopia ptica de luz refletida a um aumento de 50 vezes do tecido antes de ser impregnado e ap s impregna o em que as c psulas aparecem aderidas sugerindo um poss vel ancoramento mec nico o
480. ntes em algumas embalagens flex veis de alimentos o Sistema de Fechamento que t m a fun o de manter o produto seguro para armazenamento e uma pr xima utiliza o Um bom fechamento garante a qualidade do produto por um maior tempo De acordo com Linden 2009 p 59 existe uma hierarquia das necessidades do consumidor onde o processo de intera o entre o consumidor e o produto segue tr s n veis Funcionalidade Usabilidade e Prazer A funcionalidade do produto essencial para garantir a qualidade do mesmo por m n o o suficiente A medida que os produtos funcionam o consumidor passa a desejar produtos que sejam f ceis de usar proporcionando usabilidade Com a usabilidade as pessoas passam a desejar algo que ofere a al m da funcionalidade algo que forne a benef cios emocionais atingindo o prazer LINDEN 2009 p 60 Com base na Hierarquia das Necessidades do Consumior foram analisadas as vantagens e desvantagens de cada embalagem com o objetivo de buscar os melhores resultados que possam ser aplicados no CNPq a ie Macio ae Desa moalrimento s Tecrolsg o o fa te Faculdades Integradas om IB ISPIC Flag SS Teresa D Avila Instituto Superior de R TEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Wz DESIGNS MATERIAIS desenvolvimento do novo produto utilizando estas caracter sticas identificadas para aperfei oar a funcionalidade do mesmo O novo Sistema de Fechamento deve ser de f cil abertura p
481. nto e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS OKAMOTTO Paulo Artesanato neg cio Artesanato um neg cio genuinamente brasileiro Sebrae volume 1 n mero 1 mar o de 2008 PEZZOLO Dinah Bueno Por dentro da moda defini es e experi ncias S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2009 RAMO JOALHEIRO J ias ecol gicas brasileiras s o sucesso no exterior Dispon vel em lt http www ramojoalheiro com br noticias interna asp cod 568 gt Acesso em 21 07 2010 Gu PIO Q CNPq eR qem Jonal e imento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS AN LISE DE SIMILARES SACOLAS PL STICAS Leciane Cristina Marcuzzo Alberto H her Katia Os rio Daniel Andriotti Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Liane Roldo Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo O escopo desse estudo a an lise e compara es entre tr s amostras de sacolas pl sticas confeccionadas com diferentes materiais em rela o ao principal pol mero constituinte de cada unidade Foram avaliadas as reais composi es das sacolas com as composi es dadas pelos fabricantes principalmente quanto ao quesito biodegradilidade e quanto as informa es impressas nos inv lucros sendo que o resultado foi a n o total conformidade entre as informa
482. nto para acionamento da turbina se encontra dentro dos par metros de projeto possui di metro total adequado ao tipo de aplica o possibilitando uma ampla variedade de locais de instala o sua estrutura extremamente leve facilita seu sistema de fixa o dispondo de poucos recursos para tal Par metros negativos falea pesene Bisric ean 304 CNPq V DESIGNS MATERIAIS Sua velocidade m xima de vento para funcionamento considerado baixa o que pode vir a prejudicar seu funcionamento uma vez que os ventos em ambientes totalmente urbano tem sua varia o elevada devido a rugosidade do terreno Trabalhos futuros Com base nos estudo preliminares observamos que os maiores problemas para aplica o de uma turbina e lica para ambiente urbano est na rela o peso e estrutura do equipamento seguido os dados obtidos podemos definir uma abordagem de projeto voltado a sanar ou amenizar de forma parcial e total os par metros negativos encontrados Desenvolvimento de modelos virtual para estudos de aerodin mica e resist ncia dos materiais fabrica o de prot tipo para estudos de campo avalia o do sistema de fixa o emiss o de ru dos Estudo sobre an lise de ciclo de vida Estrutura de fixa o para atingir os objetivos deste projeto sua estrutura dever possibilitar uma f cil instala o sem a necessidade de maiores modifica es estruturais associado ao baixo peso da estrutura Desenvolvendo
483. o fa fea Faculdades Integradas AD Teresa D vila EM sein VL DESIGNC MATERIAIS e Ha tambem outras sementes disponiveis figuras 5 e 6 tambem utilizadas para a confec o de Biojoias como dedo de india paxiuba jatoba olho de boi carna ba bacaba olho de cabra jupati macauba patu Figura 5 Da esquerda para a direita 1 Baba u 2 Olho de cabra e 3 Dedo de india F Figura 6 Semente de jupati polida a esquerda e a mesma semente fatiada a direita DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d VL DESIGN lt MATERIAIS 3 2 2 Fibras naturais e Capim dourado produzido no Jalap o TO e extra do uma vez ao ano no per odo de setembro a novembro Muito produzido para a confec o de pingentes Atualmente o Capim Dourado forte no mercado produzindo as mais diversas pe as al m de j ias figura 7 como bolsas cal ado etc Figura 7 Exemplo de uso do Capim Dourado na forma de um bracelete e Juta fibra t xtil vegetal proveniente de climas midos e tropicais introduzida no Brasil pela cultura japonesa e bastante utilizada nas atividades econ micas das popula es ribeirinhas da Amaz nia Atualmente a Juta amplamente utilizada para a confec o de embalagens principalmente na rea de Biojoia por seu aspecto r stico sendo utilizada na sua cor natural ou com tingimen
484. o C ntico Tecralag o 7 onos 4 desenho industrial squisa e Inicia o Cient fica DESIGN amp MATERIAIS como as resolu es de fato obtidas Para an lise de precis o foi tomado como base o arquivo obtido pelo Scanner Fixo de Ponto por este apresentar a maior resolu o e a maior precis o nominal 4 Resultados Conforme esperado o Scanner Fixo de Ponto mostrou se o processo mais lento e com a maior precis o Neste processo obtiveram se 1 187 628 pontos com uma resolu o de 0 42mm Ap s a filtragem esse n mero foi reduzido por software com perdas menores que 0 01mm para 1 101 0290 pontos implicando na resolu o de 0 43mm e malha com 1 753 203 tri ngulos O Scanner M vel de Linha destacou se pela r pida obten o dos modelos 3D com pouco processamento computacional Atrav s dele obtiveram se 192 655 pontos com resolu o de 0 92mm Ap s os mesmos procedimentos de filtragem obteve se 185 929 pontos resolu o de 0 93mm e malha com 329 915 tri ngulos A Digitaliza o com laser de linha e webcam software DAVID Laserscanner surpreendeu na velocidade de digitaliza o e no baixo custo de investimento para o processo por m deixou a desejar quanto automaticidade no ato da captura sendo bastante dependente de interven o manual Tamb m a qualidade da nuvem de pontos ficou muito reduzida devido as restri es da vers o gratuita do software Na digitaliza o com o DAVID Laserscanner foram ger
485. o conforme material reciclado ou com op o de um lado ou os dois revestido de papel reciclado cinza al m de ser imperme vel e imune a pragas Ainda pode ter acabamento brilhante fosco opaco texturizado Possui alta durabilidade aproximadamente 80 anos E comercializada em placas de 3x1 10m com espessuras de 3 5mm 2 20x1 10mm com espessuras de 3 a 10mm 2 5 Considera es sobre os principais materiais aplicados em sinaliza o Segundo Pereira e Vieira 2009 entre os materiais acima citados s o considerados recicl veis o bronze e o lat o entre os metais os vidros planos esmaltados de baixa emissividade laminados e borosilicato o tecido sint tico CNPq Conamtho Nacional ae Desanvolrimento Cientiice Tecrolegtco EE o f Faculdades Integradas Ad ISPIC ee Teresa D Avila a bs Se R FATEA LORENA SP FP ANOS desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS e a resina E s o considerados altemente recicl veis entre os metais o alum nio e o a o inoxid vel o acr lico entre os sint ticos A aplica o de madeiras e pedras como materiais naturais est condicionada a busca de fontes sustent veis que n o causem maior dano ao meio ambiente ou desaparecimento de alguma esp cie ou mineral S o nocivos ao ar os tecidos pl sticos com policloreto de vinilia PVC ou policarbonato em sua composi o Deve se ainda priorizar o uso de materiais certificados biodegrad veis minimamente
486. o endossa a necessidade das Institui es de Ensino Superior incentivarem e valorizarem este tipo de trabalho te rico que al m de p r em uso as teorias provenientes do Design e Ci ncias afins promove tamb m m ltiplas formas de se olhar um ou mais objetos contribuindo para o acr scimo de repert rio cultural desta rea t o estigmatizada como sup rflua Analisar o fasc nio que o cinema exerce sobre um determinado grupo de pessoas pode nos revelar uma s rie de inquieta es e valores tanto morais como est ticos que permeiam uma poca para isto se faz necess rio um di logo com o filme e se manter atento a capacidade de dar informa es e formular reflex es que o cartaz possui Refer ncias Livros GOMES Jo o Gestalt do Objeto Sistema de leitura Visual da Forma 7 ed S o Paulo Escrituras LTDA 2006 Ad ET DESENHO S fated pegen GR ISPIC mie pio MYCNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio desenho industrial Clantiice o Tecael gice Ww DESIGNS MATERIAIS SANTAELLA L cia Semi tica Aplicada 4 ed S o Paulo Cengage Learning 2008 GUIMAR ES Luciano A cor como informa o a constru o biof sica lingu stica e cultural da simbologia das cores 3 ed S o Paulo Anna Blume 2004 Pesquisa e Inicia o Cient fica o fa te Faculdades Integradas om IB ISPIC Flag SS Teresa D Avila Instituto Superior de TEA LORENA SP 64 CNPq des err ae strial inca T imenio DESIGNS MA
487. o equipamento de tra o No entanto por apresentar maior rea e maior massa a tira do culos A necessitou de 3 85 kg para atingir a mesma extens o que a tira do culos B atingiu com 2 32 kg Digitaliza o Ap s a sobreposi o dos culos como foi mostrado nas figura 10 e 1101 as ventosas digitalizadas foram inseridas no software Geomagic Qualify onde sua geometria pode ser analisada Foi gerado o gr fico 06 no qual as partes em verde representam as reas congruentes das ventosas as reas em amarelo e azul aquelas que est o com a geometria apresentando distor es das formas ou seja eles n o possuem exatamente a mesma rea de contato com o rosto do usu rio A rea em cinza representa a rea que apenas o culos A possui que seria para melhor proteger a rea lateral dos olhos e evitar que entre gua p ra dentro da lente Gr fico 06 Gr fico gerado no software Geomagic Qualify para compara o das formas das ventosas entre os culos A e B 140 00 130 00 120 00 110 00 100 00 90 00 80 00 70 00 3 0 2 6 2 2 60 00 1 8 1 4 1 0 50 00 0 6 0 2 U2 20 oe 0 6 1 0 pe 30 00 228 2 6m 30H E 10 00 Y AXIS Axiz Axis INDUSTRIAL PIO Qu pa NPq A nte melo ce imento e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Su Superior de e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS Conclus o e Discuss o Esse
488. o Grande do Sul UFRGS Resumo Este artigo tem como objetivo aplicar a ferramenta de an lise de similares em um material esportivo A escolha foi os culos de nata o como express o da evolu o do design e dos materiais nos esportes a partir de uma contextualiza o sobre a evolu o dos materiais nos esportes Os testes de an lise de similares s o aplicados em duas categorias de culos um de qualidade considerada superior e outro inferior Um dos resultados mais relevantes foi que o material informado na embalagem n o corresponde ao que de fato ao material que constitui o produto O outro que o desempenho final do produto depende da combina o da geometria adequada quela atividade com os materiais empregados Palavras chave An lise de Similares culos de Nata o Design e sele o de Materiais Abstract This paper objective was to analyze a sportive material with a similar analysis feature The choice was the swimming goggles as an expression of the design and materials evolution through the years in sports from a contextualization about the material evolution in sports The similar analysis tests are applied in two categories of goggles one with quality considered superior and the other one inferior One of the most considerable results was that the material informed in the goggle package did not correspond with the real material used in the product component The other one was that the performance of the d fina
489. o Paulo Anais Eletr nicos 2008 SENAC S o Paulo BARBOSA R T DESIGN amp PROTOTIPAGEM Conhecimento e Uso da Prototipagem R pida no Design Brasileiro 2009 198f Disserta o de Mestrado apresentada ao Programa de P s Gradua o em Design Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Bauru 2009 BIBB R TAHA Z BROWN R WRIGHT D Development of a rapid prototyping design advice system Journal of Intelligent Manufacturing In Academic Research Library 1999 Dispon vel em lt http www proquest com gt acesso em 03 de abril de 2010 as 00h23 FORTUS 3D PRODUCTION SYSTEMS Dispon vel em http www fortus com fdm material descriptions aspx Acesso em 26 de julho de 2010 s 12h42 HOPKINSON N HAGUE R J M DICKENS P M RAPID MANUFACTURING An Industrial Revolution for the Digital Age 1 ed West Sussex Wiley Blackwell 2005 SELHORST A Jr CANCIGLIERI O Jr IAROZINSKI A N An lise comparativa entre os processos de prototipagem r pida por deposi o ou remo o de material na concep o de novos produtos XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produ o Foz do Igua u 2007 Dispon vel em http www abepro org br biblioteca ENEGEP2007 TR610459 0570 pdf acesso em 18 de dezembro de 2009 as 23h02 SILVA J V L OLIVEIRA M F SAURA C YAMANAKA M C BERGEMAN M S rie Prototipagem R pida Conceitos e Aplica es S o Paulo CADware Publishing Brazil 2002 VOLPA
490. o S nchez et al 2010 para a s ntese das microc psulas s o utilizados o per xido de benzoila como iniciador e a cera de parafina como material de n cleo Uma membrana de vidro porosa tubular tipo Shirasu foi utilizada para produzir microc psulas com estreita distribui o de tamanho A fim de prevenir que a cera derretida flua durante a transi o de fase solida liquida encapsulamento de cera de parafina com materiais apropriados para casca s o necess rios JIN et al 2008 Gerenciamento t rmico nomeado como o armazenamento de calor din mico tem atra do mais aten o na ltima d cada por causa da demanda para desenvolvimento de conserva o de energia assim como melhorar o conforto t rmico O armazenamento de energia t rmica tem um papel importante no gerenciamento de calor e tem aplica es em diversas reas tais como sistemas de aquecimento arrefecimento para edifica es que permitem que a energia solar seja incorporada a estrutura CAO et al 2005 Muitos processos naturais e t cnicos prov em muitos excessos de calor Aplica es bem sucedidas de armazenamento de calor ainda est o sob investiga o SARIER e ONDER 2007 Materiais de armazenamento de calor s o particularmente atrativos compostos e misturas que prov em alta capacidade de calor por unidade massa unidade de volume e eles t m um efeito tamp o contra mudan as de temperatura Materiais de mudan a de fase capazes de absorver ou liberar gran
491. o acad mico e seu pr vio conhecimento sobre materiais Os estudos de caso apresentados foram desenvolvidos por acad micos do curso de Design de Produto e Visual da Universidade Federal do Rio Grande do Sul na disciplina de Oficina de Modelos e Prot tipos ministrada no primeiro semestre deste curso Palavra chave Materiais Modelos Prot tipos Abstract Design s academics can be encouraged to understand the relation of materials and design in the principle of the course and having as an instrument the constructive practice of models and prototypes Thus this article demonstrates through case studies that it is possible to guide the construction of models and prototypes taking as base the creative process of academic and his prior knowledge of materials The case studies presented were developed by students of Product Design and Visual Design of Universidade Federal do Rio Grande do Sul in the subject of Workshop of Models and Prototypes taught in the first semester of this course Keywords Materials Models Prototypes 1 Introdu o A descoberta e o dominio de materiais sempre influenciaram a viv ncia do homem desde a sua exist ncia Pode se dizer inclusive que um fator relevante na modifica o da hist ria e na sobreviv ncia de povos podendo ser percebida pela classifica o das civiliza es na hist ria cujo foram denominadas pelos seus conhecimentos e descobertas de materiais como a Idade da Pedra do Bron
492. o colado al m da intera o entre ambos os materiais e diferentes formas Isso ajudou a corroborar a hip tese de que a aplica o de novos materiais no desenvolvimento do projeto de mobili rio exige que os m todos aplicados considerem a confec o e an lise de prot tipos Isso se deve pela oportunidade de viv ncia pr tica em todas as etapas projetuais da elabora o a execu o o que de grande import ncia para todos os profissionais envolvidos no projeto visto que fora poss vel aquisi o tanto de aprendizado na rea projetual quanto de maiores experi ncias na fabrica o e an lise de um produto com reais possibilidades de produ o seriada o fa fea Faculdades Integradas op ISPIC Teresa D Avila te See 2 cael Vz DESIGNCMATERIAIS Al m dos aspectos citados importante destacar o reconhecimento desse projeto pelo juri do Concurso Sal o Design 2010 e a consequente exposi o na 17 Feira Movesul Brasil na cidade de Bento Gon alves RS Por fim n o se pode negar que a op o por adotar o pensamento ecologicamente correto n o apenas no processo industrial de elabora o de um novo produto at mesmo nas pequenas atividades do cotidiano por mais simples que sejam s o de extrema import ncia na tentativa de ameniza o dos impactos ambientais e preserva o das condi es de vida no planeta Refer ncias BROWER MALLORY OHLMAN Dise o Eco experimental arquitectura moda producto Ba
493. o com os recursos da inform tica como organiza o em lbuns incorpora o de imagens em documentos e distribui o via Internet t m ampliado e democratizado o uso da imagem fotogr fica nas mais diversas aplica es A incorpora o da c mera fotogr fica aos aparelhos de telefonia m vel t m definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indiv duo Dessa forma a fotografia medida que se torna uma experi ncia cada vez mais pessoal dever ampliar atrav s dos diversos perfis de fot grafos amadores ou profissionais o j amplo espectro de significado da experi ncia de se conservar um momento em uma imagem A fotografia nasceu em preto e branco mais precisamente como o preto sobre o branco no in cio do s culo XIX Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram como o daguerre tipo aproximadamente na d cada de 1823 at aos filmes preto e branco atuais houve muita evolu o t cnica e diminui o dos custos Os filmes atuais t m uma grande gama de tonalidade superior at mesmo aos coloridos resultando em fotos muito ricas em detalhes Por isso as fotos feitas com filmes PB s o superiores as fotos coloridas convertidas em PB As fotografias em preto e branco se destacam pela riqueza de tonalidades a fotografia colorida n o tem o mesmo alcance din mico Na fotografia P amp B se costuma utilizar a luz e a sombra de forma mais proeminente para criar efeitos est ticos h quem p
494. o corpo de prova durante o teste Quando ocorre na quebra deve ser chamada de Resist ncia Tra o na Ruptura e o alongamento que o aumento no comprimento do corpo de prova determinado atrav s da dist ncia final entre as garras que prendem o corpo de prova na m quina de ensaio menos a dist ncia inicial E expresso em porcentagem do comprimento original podendo se tamb m expressar em cm ou mm O teste foi realizado no Laborat rio de Cer micas LACER da UFRGS utilizando amostras de tr s diferentes materiais representadas como A1 A2 e A3 sendo que A1 representa a amostra retirada da sacola confeccionada com pl stico convencional A2 retirada da sacola confeccionada com pl stico oxi biodegrad vel e A3 uma amostragem da sacola de pl stico biodegrad vel Foram obedecidas as seguintes condi es para o teste Largura do corpo de prova L 5 lt L lt 25 4 mm Comprimento do corpo de prova 50 mm Espessura do corpo de prova T gt 0 0025 mm Quantidade de corpos de prova 5 de cada diferente material Os ensaios de tra o foram executados na m quina universal de ensaios ATS modelo 1105 C Figura 7 com uma c lula de carga de 100Kg adequada ao dispositivo de teste CNPq Conamho Nacional de Demarmmvolrimento Clentitice Tecrolegico fa fea Faculdades Integradas A gt Teresa D vila EM seeing DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP V DESIGN amp MATERIAIS Figura 7 M quina uni
495. o das microc psulas e finalmente lavagem para retirada de material n o microencapsulado remanescente e secagem Para caracteriza o das microc psulas foram realizadas an lises de composi o qu mica atrav s de espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier FTIR e estabilidade t rmica por an lise termogravim trica TGA nas microc psulas no material de recobrimento e no leo essencial A morfologia e o tamanho de part cula foram obtidos atrav s de microscopia eletr nica de varredura MEV No espectrograma da an lise por FTIR das microc psulas foram encontrados picos provenientes do material de E fatea sue BisPic jm OG QenPa Avila oo a Instituto Superior de FATEA LORENA SP Teresa D Avila Pesquisa e Inicia o Cient fica se qu Jonal a imento desenho industri Ww DESIGNS MATERIAIS recobrimento e do leo essencial na an lise por TGA a temperatura m dia de degrada o ocorre em aproximadamente 300 e atrav s da an lise por MEV observou que o tamanho de part cula e morfologia das microc psulas variaram de acordo com o tipo de surfactante empregado no procedimento experimental apresentando na maioria dos casos morfologia esf rica e lisa Pode se concluir que foi microencapsulado leo essencial pelo metodo de polimeriza o interfacial As microc psulas apresentaram alta temperatura m dia de degrada o devido resina melamina formaldeido comparado com outros materiais polim ri
496. o de flocagem que consiste na aplica o de fibras t xteis denominadas flocos com o aux lio de adesivos e em variados tipos de superf cies Sua aplica o feita ap s a impress o atrav s de um processo eletrost tico no qual o resultado uma superf cie aveludada Seu processo ainda que realizado por m quina de opera o manual ou seja cada pe a deve ser flocada manualmente requerendo tempo e limitando a baix ssimas tiragens Semelhante a isto temos o relevo americano Trata se da aplica o de uma fina camada de tinta mida com um p termopl stico que ao aquecer se torna se um l quido homog neo No resfriamento este l quido solidifica se deixando um acabamento em relevo s lido sobre a rea impressa A sua vantagem est na possibilidade de aplica o em detalhes finos com alta defini o Por fim poss vel obter texturas t teis atrav s de vernizes e coberturas Conforme anteriormente mencionado os vernizes podem possuir um acabamento brilhoso fosco ou texturizado podendo ser aplicado na superf cie inteira ou em regi es espec ficas Este m todo aplicado da mesma forma que uma cor adicional ainda na pr pria impressora requerendo a grava o de uma chapa no caso da litografia offset ou da prancha de borracha no caso da flexografia para os vernizes localizados A secagem realizada conforme a sua composi o e seu efeito desejado Algumas das caracter sticas gerais desej veis do
497. o de micrografias das reas de transi o entre as fases DP e BH para o cord o de solda apresentam uma importante diferen a Ocorre zona termicamente afetada apenas no primeiro caso e isso se deve ao baixo teor de carbono apresentado pela estrutura BH 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS WAINER E BRANDI D S MELO F Soldagem Processos e Metalurgia Ed Edgard Bl cher LTDA MEI L F CHEN G XIANGZHONG J ZHANG Y WU Q Research on laser welding of high strength galvanized automobile steel sheets State Key Laboratory of Advanced Design and Manufacturing for Vehicle Body Hunan University Changsha Hunan 410082 People s Republic of China AUTY T LEWINSKY B Laser Blank Welding A Global Perspective VIL KINSEY B ZHIHONG L CAO J New Apparatus and Method for Forming Tailor Welded Blanks NorthWestern University PEREIRA M S ABDALLA A J MEI P R HASHIMOTO T M Desenvolvimento de acos bifasicos multifasicos e IF em consonancia com o projeto ULSAB AVC DMT Faculdade de Engenharia de Guaratinguet UNESP XIAODONG Z ZHAOHUI M LI W Current status of advanced high strenght steels for auto making and its development in Baosteel Baosteel research institute Shanghai 201900 China Pesquisa e Inicia o Cient fica jemah Faculdades Integradas ISPIC G Emo S O amp o fa le Teresa D vila ha Instituto Superior de A CNP q Consetho Nacional de Deaarmmvolvimenio Chentifice T
498. o de passadas gata lapida o 24 8m s 1 caboch o Fig 1A gata lapida o 26 8m s 1 caboch o Fig 1B gata lapida o 36 8m s 1 cabochao Fig 1C Agata lapida o 24 8m s 1 caboch o Fig 1D A pot ncia utilizada para grava o das gemas inferior a 50 do potencial num rico do equipamento de corte e grava o a laser que de 60W A velocidade utilizada tamb m esta aqu m da velocidade limitante do equipamento que de 500 m s A velocidades t o altas n o h tempo de intera o suficiente entre o material e o feixe como consequ ncia a gravura fica muito fraca Nas pot ncias testadas v se que a intera o entre o laser e o material suficiente para tornar vis vel a marca o Quando observado ao MEV v se que h fus o localizada do material Figura 2 SE DESENHO o fatea sever GhisPic Gee IS CNPq Consetho Nacional de Demarmolvimento C 7 QNOS desenho industrial lentilice p Tecaoligice WwW DESIGN MATERIAIS gt a sr nn ZOKU X95 ZBGHm Figura 2 Imagens SE secondary electron obtidas por microscopia eletr nica de varredura A resultado da interven o do feixe laser CO com a agata onde se pode quantificar a regi o de abrang ncia do efeito do laser em torno de 200 um B no detalhe quando observado sob amplia o de 800x podem se observar as fei es de fus o localizada do material inclusive com texturas de efervesc ncia marca
499. o de situa o O software PersonalBrain por m permitir ser completado por colabora o de terceiros de maneira muito f cil e intuitiva A id ia por tanto ser que o projeto siga adiante adicionando novos materiais processos e propriedades aos materiais novas conex es entre eles Al m disso importante que no futuro seja disponibilizado a vers o em ingl s do banco de dados para que todos tenham acesso mundialmente REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS LIMA Marco Antonio Magalh es Introdu o aos materiais e processos para designers Editora Ci ncia Moderna CRAVER C CARRAHER C Applied Polymer Science 21st Century 2007 Department of Chemistry and Biochemistry Florida Atlantic University Estados Unidos a med da onsha ae ee CE o fa lea Faculdades Integradas Ad IB ISPIC Ro ap Teresa D vila E a ENTEA LORENA SP des arene metry WV DESIGN MATERIAIS INTERA O ENTRE LASER E MATERIAIS NATURAIS EXEMPLOS EM GATA Lauren da Cunha Duarte Mariana Kuhl Lara Elena Sobreira Gomes Wilson Kindlein Junior Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Este trabalho aborda a intera o do processo de grava o a laser com agata Foram testadas pot ncias abaixo da capacidade do equipamento a fim de conhecer os limites inferiores de intera o do feixe de laser com o material em quest o As velocidades de grava o utilizadas tamb m est o muito abaixo do limite m ximo do equip
500. o e o n cleo deve suportar as cargas cisalhantes menores e manter as chapas afastadas Quanto maior for a dist ncia entre as chapas maior ser a espessura do painel e por consequ ncia sua resist ncia flex o Dessa forma as partes que integram o painel podem ser projetadas para um desempenho timo de acordo com a aplica o S o essas caracter sticas que permitem a fabrica o de pain is resistentes e leves Embora os pain is tipo sandu che sejam projetados para ter alta resist ncia flex o cargas de compress o aplicadas perpendicularmente ao plano do painel tamb m s o comuns em estruturas que utilizam esse tipo de material Neste caso o principal componente do painel a resistir ao carregamento o n cleo que apresenta menos material para reduzir a densidade Aktay et al 2008 afirmam que ap s uma tens o cr tica as c lulas do n cleo colapsam por flambagem el stica escoamento flu ncia ou fratura fr gil dependendo da natureza do material utilizado Por este motivo e fa fea Faculdades Integradas AD Teresa D vila EM pano sup Que PP QenPa 7 QNOS Conamho Nacional de Dema rmolriment desenho industrial Cienntice s Tecralag Va DESIGN amp MATERIAIS solicita es de compress o devem ser levadas em considera o no projeto de um painel sandu che especificando material e formato das c lulas do n cleo mais adequado para a aplica o desejada O formato da c lula interna possui grand
501. o e a rapidez no processo de desenvolvimento de produtos s o expressamente relevantes na agrega o de vantagem competitiva e redu o nos custos de investimento YE et al apud SELHORST 2008 Por esta raz o a prototipagem r pida torna se um elemento determinante para o sucesso do desenvolvimento de novos produtos uma vez que esse ciclo pode ser reduzido de 50 at 80 quando essa tecnologia empregada no projeto SILVA et al 2002 Outro ponto a ser considerado que produtos que chegam atrasados no mercado significam menor lucratividade A maior parte das decis es cr ticas de especifica o e design de produto feita nos primeiros 10 do ciclo de Design ou fase de conceito onde j s o constru dos modelos f sicos que trazem para o processo de cria o a possibilidade de se ter nas m os os objetos de forma r pida Essas decis es afetam quase 80 do custo total do produto ao determinar a sele o de material a t cnica construtiva e a longevidade do design Outro fato relevante que tem aumentado tamb m o n mero de pe as produzidas para pr s ries e produ o de alto e baixo volume atrav s das t cnicas de Prototipagem R pida Palavras chave Prototipagem R pida Design e Prot tipos Desenvolvimento de Produtos Processo de Fabrica o Introdu o A Prototipagem R pida uma tecnologia not vel e poderosa que mudou os processos de design de engenharia e de manufatura em segmentos t o
502. o e forma devem ser analisadas Destaca se o Design para montagem Design for Assembly DfA que visa o desenvolvimento de produtos tanto em re design quanto em inova o sendo fundamental para simplificar os produtos facilitando na sua montagem eliminando componentes desnecess rios e integrando partes reduzindo o numero de sistemas de jun o Assim pode se obter diminui o na massa redu o no n mero de pe as redu o de custos SILVA 2005 segundo Borchardt et al 2008 conceitos como ecodesign e an lise do ciclo de vida ACV t m promovido uma releitura nas t cnicas de concep o projeto e produ o industrial de bens Para Manzini e Vezzoli 2005 uma proposta sustent vel i centrada em recursos renov veis ii otimiza o emprego dos recursos n o renov veis iii n o acumula res duos que o ecossistema n o seja capaz de reabsorver Segundo Venzke 2002 uma das pr ticas de ecodesign constitui na escolha de materiais de baixo impacto ambiental i reduzir o consumo de materiais ao longo da vida do produto produto e uso li usar mat ria prima o mais pr ximo do seu estado natural evitar a mistura de mat rias n o compat veis que impedem a separa o dos componentes na reciclagem ili utilizar materiais que geram menos poluentes no processo de produ o durante o uso ou na reciclagem ou no descarte il usar materiais n o t xicos nas etapas de produ o durante o uso ou na reciclagem ou no descarte iv u
503. o fa lea Faculdades Integradas Ad IB ISPIC Ro ap Teresa D vila E a ENTEA LORENA SP des are industrial LA DESIGNS MATERIAIS DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS GR FICOS VIRTUAIS PARA PESQUISA EM MATERIAIS E PROCESSOS VOLTADA A AREA DO DESIGN Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Grazielle Bruscatto Portella Patrick Rigon Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS RESUMO O presente artigo aborda a metodologia e os resultados obtidos no desenvolvimento de um banco de dados virtual interativo que pretende facilitar a visualiza o e pesquisa categoriza o e busca de materiais existentes dentro da rea de design relacionando os segundo o tipo de material propriedade ou processo de fabrica o Palavras chave visualiza o materiai processos e propriedades banco de dados ABSTRACT This article approaches the methodology and resulis obtained in the development of a virtual interactive data base which aims to facilitate the visualization research and cate gorization of existing materials within the area of design listing them according to their nature proprieties or manufacturing process Key Words visualization materials process and properties data base INTRODU O A busca e sele o de materiais uma das principais e mais complicadas tarefas a serem realizadas durante as etapas de desenvolvimento de um projeto de design A gama de possibilidades de escolha se torna praticamente infinita d
504. o instante de maior tens o com os seguintes sistemas a An lise 1 PE High Density Ti 6Al 4V b An lise 2 PE High Density AISI 316 Annealed Stainless Steel Bar SS c An lise 3 PE High Density Co Cr Mo 4 RESULTADOS E DISCUSS O A an lise do sistema foi realizada a partir dos dados colhidos na pesquisa e leva em considera o as propriedades dos materiais utilizados na montagem do componente acetabular e as for as resultantes no quadril aplicadas na cabe a do componente femoral no instante de maior tens o que corresponde fase ativa do movimento onde ocorre a propuls o Conforme a Tabela 2 no momento 12 com as seguintes for as 750 N na dire o do plano X 1900 N no plano Y e 750 N na dire o do plano Z A distribui o da carga foi uniforme e o carregamento seq encial As for as aplicadas nas 3 an lises foram iguais e no mesmo local em rela o aos planos cartesianos No sistema o tipo de contato entre os componentes s o faces em contato n a n Os resultados mostrados na figuras 4 levam em considera o a an lise do componente acetabular utilizando o polietileno em contato com o tit nio A figura mostra as distribui es de tens es aplicadas onde na parte avermelhada se encontra uma maior concentra o de tens o Os resultados da figura 5 leva em considera o a an lise do componente femoral utilizando o tit nio em contato com o polietileno A simula o evidencia as tens es aplicadas
505. o sistema mais indicado para desenvolvimento de pr teses de quadril a liga Co Cr Mo pela baixa tens o demonstrada na simula o Palavras chave Artroplastia total de quadril m todo de elementos finitos desgaste dos biomateriais marcha humana Abstract The Total Hip Arthroplasty presents an important biomechanical challenge since it deals with a dynamic load bigger than the body E fatea sus ec Gmm PO Qcnra Pesquisa e Inicia o Cient fica a enia a solte iment desenho industrial L DESIGN amp amp MATERIAIS weight of a person And such mechanical approach can generate possible failures caused specifically by drilling debris mechanical load prostheses design and the corrosive area in which is fixed The goal of this work is to evaluate the main applied tensions in a femoral component and in an acetabular component located in a femoral prosthesis during a march using simulation software and the Finite Element Method FEM The research aims to check and to compare what is the best material combination that suffers less tension and drilling The result analysis and the literature pointed out the main loads regarding the proximal femur And it developed a software model when an acetabular component fixed in a specific position sets a close and whole contact without casting all its components through a sphere that represents the femoral head The results were calculated altogether with Von Mises known as Maximum Dis
506. o sobre emiss o de ru dos nos demais similares esta ser desconsiderada nesta avalia o E fatea ses Bisric mew IS QcnPa desenho industrial seda crio imenio VL DESIGNS MATERIAIS Fabricante Windspire Technology Origem USA Diametro do rotor Velocidade m nima de vento 3 8 m s Velocidade m xima de vento 47 m s Gerador 1 2 kw Peso 283 Kg Altura da turbina 9 1 m http windspireeneraqy com windspire photos and videos gt Figura 03 WINDSPIRE 200 lt Tabela 03 analise de similar Figura 3 Problemas G U T GxUxT Observa o Velocidade m nima do Funcionamento com baixa vento 1 1 1 1 velocidade de vento Di metro do rotor ER T Altura inadequada para algumas Altura da turbina 515 5 125 instala es Facilidade de montagem Inadequado Inadequado Sistema de fixa o FER RR fete yu a a adequada o Ate vento 1 1 1 1 adequada mms seguran a Rudo G Surgir o mais problemas caso a solu o nao aconte a ou demore 1 a5 U O prazo para solu o 5 Urgente 4 R pido 3 M dio 2 Posso Aguardar 1 Longo Prazo T Se n o resolvido o problema tende a piorar ou a trazer prejuizos 1 a 5 Total Calcula se a multiplica o de G x T x U Par metro Positivos Velocidade m nima de vento para acionamento da turbina se encontra dentro dos par metros de projeto sua velocidade m xima de vento para funcionamento con
507. obium jacaranda do cerrado e Machaerium opacum jacaranda muchiba no Cerrado sentido restrito o Machaerium acutifolium jacaranda e Jacaranda decurrens e em reas de transi o Mata atl ntica Cerrado matas ad gt DESENHO 999 E fatea pesene GBhisric Re bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar dio Genkaatubntrde desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp amp MATERIAIS encontramos a esp cie Jacaranda cuspidifolia que apresenta fruto bem semelhante esp cie ex tica J mimosaefolia O Bate caixa e o Guatambu s o comprovadamente esp cies do Cerrado Guatambu ou peroba Aspidosperma spp est presente na mata de galeria e mata ciliar de acordo com RIBEIRO E WALTER 1998 apud RIBEIRO 2005 alguns autores ainda citam Cerrad o e Cerrado Sentido Restrito Duas plantas apresentam o nome popular de Bate caixa Salvertia convallariaeodora e Palicourea r gida Por m ambas est o presentes no Cerrado a primeira aparece na literatura como presente em Cerrad o e Cerrado Sentido Restrito e a segunda presente em Cerrado Sentido Restrito e Campo Sujo N o foi encontrada para ambas uma imagem que pudesse servir de base para comparar com a mat ria prima encontrada no Mercado Entretanto em artigo pesquisado foi encontrado uma esp cie Palicourea crocea apresentando fruto semelhante imagem do res duo Bate caixa por m apresentando 5 pontas Barbosa amp Pereira 2005 Atrav s dessa semelhan a deduzimos que o r
508. objetos aqui no Rio Grande do Sul produzido e comercializado venha a apresentar baixo grau de inova o no que diz respeito a tecnologia empregada Os produtos oferecidos no mercado s o muito semelhantes entre si tendo em comum a falta de diferencial e de utiliza o de processos que envolvam tecnologias inovadoras Barp 2009 No que tange as novas tecnologias empregadas ao setor de beneficiamento de materiais gemol gicos esta pesquisa busca aplicar o laser para agregar valor ao material criar um diferencial ou mesmo personalizar pe as de joalheria Esta pesquisa busca tamb m caracterizar a intera o entre o material gata e o feixe a laser e identificar os melhores par metros de E fatea sue Bsc Gwe SS Mcwrg e Inicia o Cientifi a dar earl as timento desenho industrial Wz DESIGN MATERIAIS pot ncia e velocidade para grava o e para corte O objetivo deste projeto de pesquisa aprimorar a t cnica para a utiliza o em grande escala e assim incrementar o beneficiamento feito pelo centro de com rcio e beneficiamento de gemas de Soledade buscando aplicar os processos tecnol gicos e de fabrica o para agregar valor aos materiais naturais 2 Materiais e m todos A pesquisa desenvolve se nas depend ncias do LdSM Laborat rio de Design e Sele o de Materiais que localiza se na Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2 1 M todos Equipamento Corte a Laser O equipam
509. oc psula got culas na superf cie do couro Inicialmente os revestimentos tintas e vernizes t m como fun o apenas proteger e agregar valor est tico ao substrato no entanto usando a tecnologia de microencapsulamento poss vel criar revestimentos que n o sujam que se auto regeneram entre outros Para o presente projeto foi escolhida a melamina e o PVA acetato de polivinila para formar a c psula que englobar microprodutos como carv o ativado parafina produtos hidratantes ess ncias e corantes 2 Propostas de aplica o Ser o feitos estudos de aplica es das microc psulas em tecidos e embalagens com o objetivo de agregar valor aos produtos diferenciado os do mercado As microc psulas utilizadas ser o as j produzidas em pesquisa existentes no laborat rio e os m todos de aplica o ser o escolhidos de acordo com a viabilidade e a acessibilidade que o laborat rio oferece 2 1 Embalagens A embalagem uma forma de experi ncia gratuita que visa fazer o cliente conhecer o produto e experiment lo sem necessariamente compr lo NEGRAO CAMARGO 2008 nesse contexto que a proposta de aplica o de microc psulas em embalagens pode se aproveitar dessa experi ncia tornando a mais atrativa intensa e real proporcionando tamb m uma decis o de compra mais segura A aplica o de microc psulas na embalagem pode ir al m tornando se mais um recurso de atratividade para o consumi
510. odologia de Projeto de Produto Design de cal ados An lise da tarefa do usu rio Verifica se os meios em que o usu rio utiliza os produtos condi es de temperatura esta o locais tempo de uso seq encialmente sistema de armazenamento An lise da fun o do produto Inclui a forma do qual o produto ser usado por quanto tempo ficar em contato direto e indireto com o usu rio an lise de poss veis problemas com o produto an lise do ciclo de vida do produto e tempo de vida til An lise de Conceitos Chave de estilo Interpreta o das necessidades sonhos desejos valores e expectativas do consumidor Um novo produto com uma clara diferencia o em rela o aos existentes consegue popularizar se com um evidente acr scimo de valor para o consumidor No caso a diferencia o o uso de fontes renov veis pesquisa de similares Enqu te com p blico alvo Foi realizada uma pesquisa que relata a percep o que o usu rio possui em rela o a produtos ecossustent veis e a usabilidade da rasteira Projeto Conceitual Objetiva produzir princ pios de projeto para um novo produto dever mostrar como um novo produto ser feito para atingir os objetivos b sicos O projeto conceito o resultado das an lises de mercado fun o estilo e processos de produ o Estudos Ergon micos Com base em conforto usabilidade antropometria e biomecanica ser o definidos os aspectos ergon
511. ofa Ronise F dos Santos UFRGS Prof Rosinei Batista Ribeiro FATEA FATEC Prof Vilson Jo o Batista UFRGS Prof Walter Moreira FATEA Prof Wilson Kindlein J nioR UFRGS Prof Yuri Walter UFES COMIT DE TECNOLOGIA Assessoria de Inform tica Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica N cleo de Desenvolvimento de Hiperm dia Laborat rio de Rela es P blicas e o n cleo Integrado de Comunica o 6 falea peepee Biseic Geen PI CNPq Teresa D vila BBB _ Instituto Superior de Eorann Naciona i Oras imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industri Wz DESIGNC MATERIAIS REALIZACAO Etatea FB ISPIC 3 DESENHO T INDUSTRIAL FATEA LORENA SP Q APOIO CNPq Ee o f F Faculdades Integradas IB ISPIC DEREN ae Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica DESIGNS MATERIAIS PATROCINIO LORENPCT CIESP odernidade m veis OLGBER Especialidades APULO TUBULARS BF CONQU ISTA IM VEIS DESIGNS MATERIAIS PROGRAMA O Dia 05 10 2010 Ter a Feira E e 14 00 14 30 Boas vindas com Credenciamento 14 30 15 00 Sess o de Abertura Comiss o organizadora Audit rio Pasin Intervalo Coffe Break Caf Liter rio 15 00 15 30 Confer ncia Tema Desenvolvimento de Produtos e Engenharia 15 30 16 30 Automotiva Estudo de Caso Audit rio P
512. ol gicas caracter sticas do Design buscou se criar algo que atendesse s necessidades desse homem contempor neo anteriormente identificadas priorizando entre outros valores como sustentabilidade est tica versatilidade custo e ergonomia 17 Para que o temo n o soe demasiadamente coloquial aplica se a ele um sentido mais amplo como aquele proposto por Jean Baudrillard ou Charles S Peirce ou at mesmo Jo o Gomes Filho Ad ET DESENHO Idad d falea reser else Ree CNPq Nacional nto Conamho ae Denarvolrine C ntico Tecrolegtico Ww DESIGNS MATERIAIS Desenvolver um m vel baseado em um sistema de encaixe de pe as id nticas dentro da l gica do Fa a Voc Mesmo nos pareceu a melhor e mais pr tica solu o para atender o usu rio moderno que pela falta de tempo e espa o busca em um m vel caracter sticas m ltiplas A proposta do desenvolvimento de um m vel modular tem mostrado extrema import ncia por meio de todas as pesquisas e an lises realizadas O trabalho alcan ou os objetivos tra ados ou seja as necessidades dos clientes foram supridas ap s as an lises dos similares e estrutural estudos ergon mico e de materiais e de formas e encaixes foi desenvolvido um mobili rio que se define por algo pr tico econ mico e vers til num material ecologicamente correto que nos permite a reciclagem ou a reutiliza o do mesmo ap s a utiliza o total de vida til do mobili rio des
513. ol gico denominado Sitio Arqueol gico Caninhas composto por estruturas funer rias estruturas de combust o e diversos objetos de uso cotidiano de popula es ind genas que habitaram o local abre um consider vel leque de possibilidades no que diz respeito a estudos relacionados aos jogos de sobreviv ncia Bases Cognitivas Bases Conflitivas e Bases Conectivas MARQUES 2001 e consequentemente a mem ria vinculada ao patrim nio da regi o Os Tupiguaranis do S tio Arqueol gico de Caninhas ligavam se aos minerais aos vegetais e aos animais da Regi o de Mata Atlantica onde se instalou provavelmente entre os S culos XIV e XV na regi o que hoje abriga o munic pio de Canas SP A regi o plana circundada por relevos colinosos com vertentes longas de declives menores de 8 e incis es de drenagem entre 23 e 42 m O solo se caracteriza por forma es superficiais espessas de textura argilosa e areno argilosa e esta sobre litologia variada em reas com mais de 60 dias secos As chuvas se distribuem entre outubro e mar o com um volume entre 1 200 e 1 750 mm A vegeta o de cerrado foi substitu da pelas pastagens reflorestamentos agricultura e urbaniza o TONHASCA 2005 As conex es entre um grupo social e seus componentes bi ticos e abi ticos expressam al m do imagin rio tamb m as atitudes e os habitantes sobrenaturais do ecossistema de Mata Atlantica Na verdade os Tupiguaranis sobreviveram na regi o biol
514. ologias e linguagens computacionais a fim de minimizar os riscos envolvidos no processo ALCOFORADO 2008 Nesse contexto novas tecnologias como a Prototipagem R pida RP do termo em ingl s Rapid Prototype surgem como elementos relevantes a serem considerados tanto no trabalho de designers e engenheiros como no ensino O termo prototipagem r pida refere se a uma classe de tecnologias onde basicamente um computador interpreta informa o de ambiente CAD ou CAE da geometria do objeto a ser constru do e converte as informa es para o ambiente CAM onde uma m quina de Prototipagem R pida constr i fisicamente o objeto BARBOSA 2009 Esses modelos f sicos visam facilitar a comunica o de informa es entre os envolvidos equipe de projeto fornecedores e clientes aproximar os agentes de desenvolvimento do produto Marketing Design Engenharia Manufatura integrar conhecimentos envolvidos no processo auxiliar nas tomadas de decis es facilitar a condu o do desenvolvimento do produto e sanar ao m ximo as d vidas no processo de desenvolvimento VOLPATO et al 2007 Poss veis erros de projeto ou de fabrica o podem ser previstos com uma simples an lise desses modelos e assim certificar se da viabilidade da constru o e utiliza o do novo produto E fatea sm Bsc Bee SS QXCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica Do iment desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS No conceito time to market a integra
515. ompra A satisfa o influenciada por v rios aspectos pela est tica do produto pelas percep es que o produto transmite para o usu rio e pelas associa es feitas pelo consumidor no momento da compra Segundo Baxter 2000 a taxa de mortalidade desde a primeira id ia at se chegar a produtos lucrativos de 95 de acordo com pesquisas realizadas com mais de 500 produtos Isso ocorre porque o usu rio mudou o seu perfil est mais informado e exigente com altas expectativas sobre a qualidade e efici ncia do produto De acordo com Lennart e Kevin 2003 para um produto ser bem aceito e ter uma boa chance de sucesso o usu rio deve compreender as vantagens f sicas do produto em rela o aos similares devendo aceit las e propor se a aprend las quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 fated sever Bisric Been PIO QcnPq DESIGN amp MATERIAIS Manzini e Vezzoli 2005 relatam que apesar da quantidade de restri es que um projeto imp e sobre a sele o de materiais raramente existe apenas uma op o bvia para ser escolhida In meros materiais diferentes conseguem atender as necessidades esperadas Ainda assim n o s o somente as propriedades que restringem a escolha dos materiais Fatores econ micos muitas vezes s o levantados com o intuito de obter um produto com valor competitivo no mercado N o basta um produto ser funcional
516. onforto t rmico depende nas trocas de calor entre o corpo humano e o ambiente que ele est inserido Este efeito pode ser obtido com a presen a de microc psulas contendo materiais de mudan a de fase Phase Change Materials PCM SANCHEZ et al 2010 Estes materiais poderiam ter outras aplica es como por exemplo o conforto t rmico dos usu rios de assentos e encostos de cadeiras de rodas melhorando suas trocas com o meio ambiente e estabilizando a temperatura Assim seria poss vel diminuir a temperatura e evitar problemas como a umidade al m de fungos feridas e assaduras na regi o superficial da pele causados por esta umidade gerada Materiais de mudan a de fase Parafina Materiais PCM absorvem energia durante o processo de aquecimento quando a mudan a de fase acontece e libera energia ao ambiente na faixa da mudan a de fase durante a invers o do processo de resfriamento S o conhecidos mais de 500 diferentes PCMs incluindo a gua O mais comumente usado para armazenar energia t rmica a cera de parafina SANCHEZ et al 2010 O microencapsulamento de PCMs envolve delimitar eles dentro de uma casca fina e resiliente assim os PCMs podem mudar de s lido para l quido e vice versa dentro das cascas SANCHEZ et al 2010 Materiais de mudan a de fase PCMs como materiais cristalinos podem armazenar e liberar calor latente durante a transi o de fase a uma determinada faixa de temperatura que pode ser usada na cons
517. ongado antes de romper Figura 6a representa o momento inicial enquanto a Figura 6b representa um momento intermedi rio onde o corpo de prova se encontra alongado antes de romper 5 An lises e discuss es Na an lise utilizando FT IR o espectro da Amostra 1 encontrou correspond ncia com as bandas do espectro do polietileno PE o que era esperado por se tratar de material definido pelo fabricante como sendo constitu do de pl stico sint tico polietileno de alta densidade PEAD O pl stico convencional derivado do petr leo portanto de fonte n o renov vel fa fea Faculdades Integradas AD Teresa D vila EM sein d o Consedho Nacional de Dema rmmolrimento desenho industrial Cimntitco s Tecralagao DESIGN amp MATERIAIS e n o considerado biodegrad vel pelas normas da ABNT sobre biodegradabilidade O espectro da Amostra 2 tamb m encontrou correspond ncia com as bandas do espectro do PE O pl stico oxi biodegrad vel material do qual composto a Amostra 2 nada mais que o pl stico convencional acrescido de um aditivo que acelera sua degrada o no ambiente Segundo o fabricante o aditivo composto de 90 de resina pl stica e 10 de antioxidantes pr oxidantes e acetato de mangan s que tem a propriedade de acelerar a oxida o do pl stico O aditivo adicionado ao pelet de pl stico na propor o de 1 para 99 partes No entanto a partir da interpreta o do espectro da Amostra 2 e do est
518. onsethe Nacional de Desarvolvimenio desenho industrial les z a J E fatea scr isc Bm PS CNPq V DESIGNS MATERIAIS Figura 02 VAWT lt http www cleanfieldeneray com site sub p we overview php gt Tabela 02 analise de similar Figura 2 Problemas G U T GxUxT Observa o Peer afi o fe vento de acionamento da turbina Di metro do rotor 3 3 2 18 Adequado sd atuador O o Facilidade de montagem PEPE Pouca dificuldade de montagem Inadequado para a em Sistema de fixa o spa Velocidade m xima do 7 vento Acionamento de trava de Falta de acionamento de trava seguran a mec nica interfer ncia em uma conversa G Surgir o mais problemas caso a solu o n o aconte a ou demore 1 a5 U O prazo para solu o 5 Urgente 4 R pido 3 M dio 2 Posso Aguardar 1 Longo Prazo T Se n o resolvido o problema tende a piorar ou a trazer prejuizos 1a 5 Total Calcula se a multiplica o de G x T x U Par metro Positivos Velocidade m nima de vento para acionamento da turbina se encontra dentro dos par metros de projeto di metro do rotor dentro dos par metros de projeto evitando a necessidade de uma maior rea para instala o Par metros negativos Possui peso excessivo dificultando sua instala o em alguns tipos de talhados n o possui trava de seguran a o que pode ocasionar acidentes no momento de manuten o Devido a falta de informa
519. onvencionais que s o a modularidade facilidade de montagem e desmontagem a redu o do impacto ambiental e o baixo custo Ver Figuras 24 e 25 fated peseme GB ISPC ER CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica aee We DESIGNS MATERIAIS Figura 25 Lumin ria montagem final 4 Considera es Finais CE DESENHO GC fated gun GRISPIC O AEE CNPq Ceonsetho Nacional de Deaanvolrinenio Cientiice s Tecrolegtco L DESIGN amp amp MATERIAIS Cremos ter alcan ado o objetivo de iniciar o desenvolvimento de um processo que reaproveite o poliestireno expandido que muito comumente descartado na natureza Tamb m foi desenvolvida uma aplica o para tal material Para futuros trabalhos sugere se a experimenta o de outros solventes em diferentes concentra es a fim de baratear o processo de obten o e secagem do pol mero Refer ncias MONTENEGRO R S P amp SERFATY M E Aspecto Geral do Poliestireno 14p 2002 Disponivel em lt http www bndes gov br conhecimento bnset set1606 pdf gt Acesso em 03 de julho 2005 SCHLISCHTING R Influ ncia da Adi o de Poliestireno Expandido no Processo de Polimeriza o do Estireno em Suspens o 2003 117p Disserta o Mestrado Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis AMBIENTE BRASIL Isopor Poliestireno Expandido EPS Dispon vel em lt http www ambientebrasil com br gt Aces
520. opment and manufacturing of an orthesis for lower limb of nightly use to assist the treatment of this pathology helping to maintain or gain the flexibility of the affected muscles Keywords product design plantar faciitis orthesis Introdu o rteses s o aparelhos ou dispositivos ortop dicos de uso externo projetados para aplicar distribuir ou remover for as para o corpo ou ainda alinhar prevenir corrigir deformidades ou melhorar a fun o das partes m veis Ao longo da hist ria as caracter sticas de projeto das rteses para membros inferiores mudaram lentamente Atualmente observa se uma ligeira mudan a no ritmo e no numero de altera es devido aplica o de habilidades de falea peser Bisric Beate PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica inchoate TT iment desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS engenharia no projeto das rteses e grande disponibilidade de materiais principalmente os pol meros FERNANDES et al 2007 FILIPPO 2006 A fascia plantar tamb m conhecida como aponeurose plantar um tecido que recobre os m sculos da planta do p a qual se estende do calcaneo aos dedos e consiste de tr s por es medial central e faixas laterais A por o central geralmente chamada de fascia plantar origina se da tuberosidade medial do calc neo GRASEL et al 1999 A Fascite Plantar FP um processo infamat rio que envolve a fascia plantar com ou sem o envolvimento de estrutu
521. oram pesadas e seu volume calculado para a obten o das densidades de acordo com a norma ASTM D3574 08 A Estes valores foram confrontados com o cat logo do fabricante para confirma o das densidades nominais como mostrado na tabela 01 As espumas de menor densidade 20 26 33 45 atendiam os valores nominais A espuma D50 ficou ligeiramente abaixo do valor m nimo esperado e a D60 ficou consideravelmente defasada do seu valor nominal Tabela 01 Densidades das espumas em kg cm Nominal Espuma 1 Espuma2 Espuma3 Espuma4 Media Catalog o D20 19 114 19 529 19 252 19 321 19 304 17 21 D26 25 554 25 900 25 693 25 623 25 693 24 28 D33 33 102 33 795 33 587 33 103 33 397 30 5 35 D45 41 483 42 936 43 352 43 006 42 694 39 5 47 5 D50 45 914 45 499 45 499 45 776 45 678 46 54 D60 50 277 51 731 49 792 50 000 50 450 54 62 O ensaio de indenta o consistiu em medir a for a necess ria para produzir deflexoes de 25 e 65 nas espumas a partir de uma espessura inicial com pr carregamento de 4 5N de acordo com a norma ASTM D3574 08 B1 Os resultados s o chamados valores de IFD e podem ser visualizados na tabela 02 A figura 4 ilustra um gr fico plotado a partir do ensaio da espuma D50 Tabela 02 Valores dos testes de indenta o Esp 4 5N IFD 25 IFD 65 D20 99 52mm 92 1N 170 15N PE Qcnra iho Nacia se oyna imento Faculdades Integradas Ng Fr Teresa D vila fale Instituto Superior de Pesquisa e Inici
522. oram substitu dos em grande parte pelos vernizes base alqu dica ou de uretanas em virtude da maior durabilidade do menor amarelecimento e da facilidade de aplica o e da beleza dos novos produtos A press o no sentido de reduzirem se os solventes poluentes da atmosfera nos vernizes e nas tintas juntamente com o desejo de se ter a limpeza das ferramentas e das sobras de trabalho feita gua levaram ao desenvolvimento de vernizes gua Os vernizes a lcool s o os que secam com maior rapidez mas tendem a ser quebradi os e com o tempo podem descascar a menos que se adicione plastificantes Os esmaltes s o revestimentos com boas propriedades de uniformiza o e com um acabamento muito brilhante S o brancos corados ou profundamente coloridos Os vernizes segmentam se em verniz brilho gloss utilizado para real ar a apar ncia da superf cie impressa tornando a mais viva e rica fazendo que com o impresso tenha maior impacto visual Verniz fosco matte que confere a superf cie um aspecto suave reduzindo a intensidade do reflexo no substrato e permitindo a maior legibilidade de textos pequenos Verniz UV possuindo as mesmas fun es do verniz brilho entretanto perpassando um aspecto mais rico e vivo Requer um sistema de secagem feito por raios ultra violeta e podendo ser aplicado em toda a superf cie ou localizado por fim o verniz texturizado que ao curar forma uma camada com aspecto t til diferenciado confer
523. orante encapsulado encontra se em fase inicial ainda n o sendo poss vel a disponibiliza o de dados acerca de sua efic cia Pode se por m dizer que esta uma metodologia promissora para a utiliza o no desenvolvimento de produtos de valor agregado diferenciados ampliando as possibilidades de trabalho na rea de design de produtos 4 Conclus es A obten o de corantes encapsulados em matrizes inorg nicas poss vel atrav s do m todo estudado sendo que os materiais obtidos apresentam caracter sticas morfol gicas que permitem sua aplica o em E fatea sun isca QCNPa e Inicia o Cie a Nacstonal de Desarnvolrimenio Wz DESIGN MATERIAIS ramos voltados para o desenvolvimento de produtos com design inovador e de mais alto valor agregado Ainda necess rio verificar alguns aspectos referentes a perman ncia das caracter sticas conferidas pelos corantes encapsulados nos produtos acabados a fim de que possa ser poss vel otimizar o processo de obten o das microc psulas de forma que estas atinjam seu maior potencial de aplica o O desenvolvimento conjunto das reas de materiais e design surge como chave para a amplia o de atua o de reas consolidadas no que tange o desenvolvimento de produtos inovadores de maior valor agregado 5 Agradecimentos Ao Laborat rio de Sele o e Design de Materiais LdSM por disponibilizar o espa o e equipamentos para a realiza o deste estudo ao Laborator
524. ork evinces the bionics creative process to obtain an innovative designed object A study was done from a biological model and its design and harmony carried on the visual pattern choice which was applied functionally at a decoration object Keywords Bionics Organic Natural Introdu o A bi nica uma disciplina cient fica focada na implementa o e aplica o de designs processos e princ pios de desenvolvimento encontrados em sistemas biol gicos segundo Bullinger 2009 A modalidade cient fica denominada bi nica engloba a biologia e a tecnologia e explica a simbiose entre essas duas areas a biologia fornece os conhecimentos sobre os sistemas org nicos da natureza enquanto a utiliza o pr tica de responsabilidade da t cnica Ocupa se sistematicamente de formalizar o uso de analogias biol gicas e a transposi o t cnica visando analisar e recuperar solu es funcionais E fatea sm Bsc Bee SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a o celta iment desenho industrial Wz DESIGN MATERIAIS estruturais e formais para aplic las a resolu o de problemas humanos atrav s da gera o de tecnologias e concep o de objetos e sistemas de objetos A bi nica aplicada ao design est fundamentada em dois tipos de atividades distintas a primeira diz respeito pesquisa e experimenta o b sicas que partem da observa o de fen menos naturais sem necessariamente visar aplica es imediatas o que gera so
525. orma es a mais como lavar com produtos neutros guardar embalagens para futuras consultas e datas de fabrica o Quanto s dimens es f sicas o resultado mostrado na tabela 4 6 falea sever Bisric Beate PIS QcnPaq quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico L Z DESIGNS MATERIAIS Tamanho do bulbo m ximo n o maior norma indica presen a de 2 dois furos A marca que passou por todas as dimens es recomendadas foi a marca A A marca B apresenta afastamento entre o bulbo e os furos maior do que o intervalo recomendado Apenas a marca C apresenta mais do que dois furos por m com dimens es inferiores aos 5 mm indicados Para os ensaios de tra o a Figura 14 mostra a maneira como o ensaio foi realizado Figura 14 Equipamento utilizado para ensaio de tra o das chupetas A m quina de ensaios foi adaptada para o acoplamento das chupetas de maneira que a base do bico permaneceu fixa enquanto que a m quina esticava o bulbo preso na parte superior do equipamento O resultado mostrado na tabela 5 o fa fea Faculdades Integradas E IB ISPIC Epp DESENHO Teresa D vila ond R FATEA LORENA SP aN desenho industrial Cheantice s Tec DESIGN amp amp MATERIAIS Tabela 5 Carga m xima suportada ua nea E Carga Kg bulbo raso rasgamento A marca A foi a nica reprovada j que em 6 Kg 60N j hav
526. os como c ncer e infertilidade estando tamb m associado puberdade precoce de meninas uma vez que imita o horm nio estr geno 3 A contamina o ocorre atrav s da transfer ncia deste componente t xico do disco e anel da chupeta quando aquecido A quantidade de bisfenol liberado aumenta significativamente em temperaturas acima de 60 C em materiais novos e acima de 80 C em materiais usados por pelo menos seis meses 4 O contato direto com a boca aquecido e mido acaba 6 falea sever Bisric Beate PIO QcnPq quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico DESIGN amp amp MATERIAIS tornando as crian as v timas desta migra o de bisfen is ao organismo 5 Embora a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA informe que a quantidade de bisfenol A presente em chupetas n o afeta a sa de a Sociedade Brasileira de Pediatria SBP aconselha a suspens o do uso alegando n o haver n veis seguros CEPOL POS Figura 1 Formula geral do Bisfenol A a esquerda e do Policarbonato a direita A selecao do material adequado e fundamental no desenvolvimento do projeto e a aceita o do p blico e o bom desempenho do produto final sao consequ ncias desta etapa A correta especifica o do material pelo projetista al m de agilizar a fabrica o traz benef cios est ticos t cnicos de durabilidade e distribui o ao produto O projetista
527. os e comp sitos 2 4 1 Naturais Metal um dos materiais mais comuns em sinaliza o os metais s o flex veis dur veis podem ser utilizados estruturalmente e em superf cies de fechamento comunica o visual e composi o est tica Dispon veis em diferentes tamanhos e formatos tubos chapas perfis etc podem receber diferentes acabamentos desde pinturas a demais tratamentos de sua superf cie tal como polimento escovamento etc Em substratos met licos as informa es podem ser aplicadas por ades o adesivo vin lico rebaixas gravadas e ou pintadas Vidro muito utilizado em sinaliza o tanto interna quanto externamente o vidro pode ter diferentes dimens es composi es laminado aramado etc e receber diferentes acabamentos temperado plano etc Assim como outros substratos podem receber as informa es por ades o pintura rebaixo Tem v rias formas de jun o e fixa o de elementos como por exemplo a utiliza o de espa adores met licos Este material pode ainda receber informa es vis veis em suas duas faces como por exemplo com aplica o posterior e anterior alterando o efeito final conforme desejado Madeira menos dur vel em rela o a outros substratos tal como os metais as madeiras podem escurecer ou at mesmo rachar com ao longo do tempo principalmente em aplica es externas Podem ser laminadas ou ter diferentes tipos de acabamentos como pintura jato de areia e impres
528. os m dulos triangulares Fita em aluminio escovado que al m do efeito est tico permite o contato el trico entre as pe as 7 mm de largura Faces em acr lico branco prototipado coladas no formato triangular Ilumina o a LED dois em cada estremidade Fio cobreado para permitir a passagem de corrente Figura 5 Infogr fico do modulo construtivo triangular Abaixo observamos a constru o da base confeccionada tamb m em acr lico termo moldado O CNPq Conseiho Nacional de Demarmvolvimento Chantifice Tecralag o Pesquisa e Inicia o Cient fica EE o fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC y TS Teresa D vila EM Instituto Superior de FATEA e LORENA SP desenho industrial Wz DESIGNC MATERIAIS 5 Volts ACESSO A BATERIA FONTE DE ALIMENTA O EXTERNA A Lumigram alimentada por uma tens o continua de 4 5 V fornecida por um pack de baterias recarreg veis ou pode ser ligada diretamente na tomada utilizando o carregador como fonte de alimenta o externa Figura 6 a Base b acesso abateria c fonte de alimenta o externa Ad Eo DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL A E fa lea Teresa D Avila te Pentes ainue clesiico een CN q Cuetilice e dad ANOS 4 desenho industrial DESIGNC MATERIAIS Figura 7 e 8 Ambienta o Materiais Para o desenvolvimento deste projeto foram utilizados duas mat rias pri
529. os materiais que podem ser p s cer micos pl sticos ou met licos filetes pl sticos resina l quida ou outros Dessa forma os sistemas de ARP existentes podem ser classificados de acordo com o estado inicial da mat ria prima utilizada onde os principais processos foram separados em tr s grupos os baseados em l quido os baseados em s lido e os que utilizam material na forma de p conforme tabela VOLPATO et al 2007 Baseado em liquido Baseado em s lido Baseado em p Estereolitografia SL Modelagem por Fus o e Sinteriza o Seletiva a Laser StereoLithogrophy Deposi o FOM SLS Selective Laser Sintering Fused Deposition Modeling impressao a jato de Manufatura Laminar de Sinteriza o a Laser Loser Tinta IJP Ink Jee Objetos LOM Laminated Sintering EOSINT Printing Polylet Object Manufacturing HP InVision Tecnologia com Laminas de Impress o Tridimensional Papel PLT Paper 3DP 3 Dimensional Printing Lamination Technology IJP Thermojet Fabrica o da Forma Final a Laser LENS Loser Engineered Net Shaping JP Benchtop 3DP ProMetal TABELA 1 Classifica o dos processos de ARP baseada no estado inicial da mat ria prima Fonte Volpato et al 2007 Por ser uma fabrica o baseada em camadas os sistemas de Prototipagem R pida s o capazes de produzir pe as de geometria complexa e formas que s o caras para construir com sistemas tradicionais imprati
530. os tipos de tintas e cores GOMES FILHO 2006 O processo pode ser feito de forma mec nica ou manual Dessa maneira poss vel aplicar as microc psulas misturadas na tinta ou no verniz em reas espec ficas da superf cie Esse m todo de baixo custo e vi vel de ser aplicado a poucas unidades portanto esse ser o processo utilizado para aplicar as microc psulas nas embalagens nesse estudo 2 2 Superf cies t xteis Muitas empresas est o desenvolvendo roupas que trazem outras fun es al m de simplesmente vestir Como foi dito anteriormente esses tecidos podem evitar manchas combater a celulite eliminar odores repelir insetos e at podem ser resistentes ao fogo Isso aplicando a tecnologia das microc psulas variando o material ativo de acordo com o objetivo e o agente encapsulante dependendo das condi es de uso e do meio Um dos m todos de aplica o de microc psulas nas superf cies t xteis composto por tr s etapas s o elas Impregna o inserir o tecido em um recipiente contendo as microc psulas Espremagem espalhar as microc psulas na superf cie do tecido e esprem las com o aux lio de um rolo Fixa o um aglutinante aplicado para fixar as microc psulas no tecido Outro m todo de aplicar as microc psulas no tecido a serigrafia que foi explicada anteriormente Esse processo permite que seja feita uma estampa no tecido aplicando as microc psulas em uma rea mais delimitada Ser o
531. ossuem import ncia funcional e estrat gica nesse processo visto que est encarregado de projetar n o apenas produtos ambientalmente conscientes mas tamb m metodologias de projeto que contribuam no controle dos impactos ambientais resultantes dos produtos e sistemas que desenvolve Esses profissionais podem aplicar o denominado ecodesign o qual estuda e atua com fundamentos relacionados reformula o dos m todos de produ o defasados para os tempos atuais materiais empregados e manejo dos res duos industriais bem como sua redu o reutiliza o ou reciclagem O uso de materiais e processos alternativos tecnologias mais conscientes recebe destaque ao passo que a necessidade de medidas de redu o de impactos ambientais aumenta Materiais renov veis biodegrad veis energias n o poluentes surgem para serem aliados no combate destrui o das condi es de vida na Terra Logo a op o por projetar objetos conceituados no ecodesign uma a o muito importante e que deve ser sempre praticada principalmente no que diz respeito produ o industrial Os produtos devem ser projetados considerando se as quest es sustent veis em materiais empregados sistemas construtivos elementos de fixa o usabilidade descarte ou seja todas as etapas do ciclo de vida No caso do design de mobili rio por muito tempo usou se de madeiras de lei para sua produ o por m estas foram se esgotando algumas at se extinguir
532. osteriormente limados figuras 7 e 8 e lixados para garantir melhor acabamento e funcionalidade no deslizamento dos encaixes na montagem desmontagem do objeto Figura 5 Furadeira utilizada no in cio da usinagem dos rasgos seguindo desenho tra ado na superf cie da chapa EEa o fa lea Faculdades Integradas AD ISPIC Re e Teresa D vila a o FATEA LORENA SP Ws DESIGNS MATERIAIS Figura 7 Rasgo bruto Figura 8 Acabamento dos rasgos com lima Conclu das as atividades de corte e perfura o do tampo iniciou se a fase de acabamento Atrav s do uso de lixadeira orbital figura 9 e acabamento manual com lixa obteve se uma superf cie lisa e lustra figura 10 Em seguida Ad DESENHO falea pese meos GE ISPIC o mistn CNPq a ea a heme aaa s Tecroligao WV DESIGNC MATERIAIS foi aplicada seladora para madeiras com pistola de pintura e posterior polimento com cera de carna ba figura 11 permitindo real ar as caracter sticas naturais do bambu e proteg lo contra umidade e insetos Figura 9 Uso da lixadeira orbital Figura 10 Superf cie lixada Figura 11 Polimento com cera de carna ba E fatea scr sec fm PS Acnpq desenho industrial a corso et ni WV DESIGNC MATERIAIS Para a confec o da travessa e dos p s de encaixe da mesa foram utilizados processos menos complexos em compara o ao bambu devido facilidade de usinagem do material escolhido o MDF U
533. p contar com confer ncias palestra t cnica e mini cursos sobre t picos inovadores Os trabalhos submetidos e aceitos pelos avaliadores ser o apresentados na forma de comunica o oral proporcionando um ambiente din mico Ser o selecionados os 10 melhores trabalhos para publica o na Revista Cient fica Janus e a Revista DlFactum do curso de gradua o em Desenho Industrial da FATEA especializada em Design com muita honra orgulho e satisfa o que organizamos este evento Agradecemos aos colegas da Comiss o Organizadora da Comiss o institucional e da Comiss o Cient fica e Avaliadora de Trabalhos aos Patrocinadores e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnol gico CNPq pelo auxilio financeiro Desejamos que o Workshop seja um excelente encontro na socializa o de conhecimento troca de experi ncias e contudo o fio condutor na sinergia entre o Design e a Engenharia Sejam todos bem vindos ao 5 Workshop de Design e Materiais Sele o de Materiais e Processos de Fabrica o e a cidade de Lorena S o Paulo E fatea sue BisPic Bm OG QenPa Avila oo a Instituto Superior de FATEA LORENA SP Teresa D Avila Pesquisa e Inicia o Cient fica se qu Jonal a imento desenho industri DESIGNS MATERIAIS OBJETIVOS OBJETIVO GERAL e Socializar e ampliar o conhecimento sobre Design Sele o dos Materiais e Processos de Fabrica o OBJETIVO ESPEC FICO e Esti
534. pl sticas e as legisla es que definem os materiais e seus usos Cabe aos rg os regulamentadores padronizar e fiscalizar a correta utiliza o das informa es junto ao setor produtivo e disseminar as mesmas informa es junto a popula o para que a consci ncia ecol gica seja atingida em todos os n veis da sociedade 7 Refer ncias Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR NBR 13230 Reciclabilidade e identifica o de materiais pl sticos ASTM International 2004 Designation D 882 02 Standard Test Method for Tensile Properties of Thin Plastic Sheeting ASTM International 2004 Designation D 6400 Standard Specification for Compostable Plastics Biopolymers and Bioplastics Types of Biopolymers Government of Canada Dispon vel em lt http www biobasics gc ca english View asp x 790 gt Acesso em 05 maio 2010 BORSCHIVER Suzana ALMEIDA Luiz F M ROITMAN Tamar Monitoramento Tecnol gico e Mercadol gico de Biopolimeros Pol meros Ci ncia e Tecnologia vol 18 n 3 p 256 261 2008 Gam 55 QenPa eR qem Jonal e mento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS CEMPRE Compromisso Empresarial para Reciclagem e ABRE Associa o Brasileira de Embalagem A Rotulagem Ambiental Aplicada s Embalagens 2008 Dispon vel em lt www cempre org br gt Acesso em 28 junho 2010 Cidadania ambiental Consumo
535. plas pe as destacam algumas com morfologias diferenciadas e outras que se assemelham a urnas funer rias que curiosamente estavam acondicionando diversas outras pe as cer micas H fragmentos pintados com varia es de cor branca preta e vermelha O tratamento pode aparecer em toda a pe a mas o mais comum ocorre na parte superior interna ou externa Geralmente os desenhos geom tricos s o delineados com a cor preta sobre fundos brancos ou vermelhos e s o frequentes faixas vermelhas circundando a pe a MACHADO 2008 relaciona a cer mica pintada Tupiguarani uma fun o ritualista A base territorial que serviu de cen rio para este trabalho est localizado em Canas uma cidade jovem do Estado de S o Paulo que comp e a hist ria recente da regi o do Vale do Para ba paulista que teve in cio com as entradas e bandeiras de ca a e apresamento de ind genas para trabalho escravo nas lavouras de cana de a car posteriormente como trajeto de escoamento da produ o de metais preciosos extra dos da regi o das Minas Gerais A cidade de Canas encontra se no Norte do Vale Paraiba a 198 Km da capital com acesso no quil metro 47 da Rodovia Presidente Dutra O s tio arqueol gico identificado est localizado na extremidade Norte de um grande plat alongado e apresentando uma vegeta o de pequeno porte gram neas fica bem pr ximo de dois pequenos rios Canas e Caninhas a cerca de 2Km do Rio Para ba do Sul e aproximadam
536. possuem diversos detalhes superficiais e de formatos caracter sticos de cada padr o cultural As cer micas arqueol gicas ind genas do S tio Arqueol gico Caninhas Canas SP de origem Tupi Guarani composto de aproximadamente 4000 pe as fragmentos As texturas da superf cie e c lculo volum trico dos utens lios de uso dom stico ind gena foram determinadas para an lise da identidade e costumes da regi o A an lise da superf cie foi realizada por microscopia tica apresentando texturas lisas corrugadas unguladas e escovadas dependendo do tipo de utens lios Foi utilizado o programa Solid Works com aplicativo Cosmus para modelamento virtual 3D para calcular o volume das pe as Para este c lculo previamente os fragmentos foram inventariados colados medidos e digitalizados A correla o do tipo de utens lio textura e volume ocupado t m o objetivo de determinar o costume alimentar e social dos ind genas E uma contribui o da engenharia de materiais para incentivar a valoriza o patrimonial e cultural do Vale do Para ba SP Palavras chave Cer mica Arqueologia Modelamento virtual Engenharia de Materiais E fatea us Bisric Bm fS CNPq Teresa D vila BBB _ Instituto Superior de Eorann Naciona i Oras imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industri Vz DESIGNCMATERIAIS INFLUENCIA DO TIPO DE TRATAMENTO NA ABSORGAO DE AGUA DOS COMP SITOS PEAD REFOR ADOS COM FIBRAS DE ALGOD O Juliana
537. posta inicial deste projeto A apresenta o dos similares ir se dividir em dois grupos e Bicicletas urbanas convencionais As bicicletas urbanas convencionais ser o analisadas por fornecerem informa es categ ricas e importantes para o desenvolvimento das alternativas do projeto como dimens es e padr es adotados pelas ind strias de ciclismo e Bicicletas Conceituais As bicicletas conceitos mesmo algumas n o sendo industrializadas ser o analisadas por conter inova es em suas formas geralmente diferenciadas e informa es est ticas sobre os produtos ESCOLA DE BICICLTA site institucional dirigido a todos os Interessados pela bicicleta e seu universo 2010 Dispon vel em lt www escoladebicicleta com br gt Acesso em 16 de Agosto de 2010 16 O QCNPa a ie sm arka ae a imenio o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP dien india Similar 01 Figura 9 Bicicleta Barra Circular Fl Fonte MONARK Fabricante Modelo FI Rodas Cromado Tamanho do Quadro Peso N mero de Marchas Quadro Material Altura sugerida do Ciclista 1 80cm Preco m dio Similar 03 Monark Brasil Barra Circular 26 A o Nao informado 20 9 kg 1 velocidade Ago carbono 1 60cm a R 390 00 Figura 6 Columbus 18s Fonte SUNDOWN Fabricante Modelo Rodas Tamanho do Quadro 28 Peso Numero de Marchas Quadro M
538. processados que d o origem ao m nimo de res duos e sejam facilmente reutilizados recilados ou corretamente eliminados Assim como extra dos de fontes que renovem se rapidamente de origem ou fabrica o local e parcialmente ou totalmente recicl veis No que diz respeito aos tipos de aplica o da informa o nos diferentes tipo de substratos tal como grava o e impress o Pereira e Vieira 2009 recomendam que se privilegie o uso de tintas com n veis reduzidos ou nulos de COV Compostos Org nicos Vol teis e ou tintas e revestimentos base de agua ou leos vegetais como leo de linha a ou milho e que os mesmos sejam de longa dura o principalmente para os ambientes externos Ainda o uso de revestimentos em p com n veis reduzidos de COV aplicados com carga el trica e sem solventes e de adesivos base de gua Por fim recomendam o uso de processos de impress o que utilizem tintas base de gua transfer ncia t rmica ou el trica ao inv s de solventes t xicos E que de maneira geral possa se optar por processos eco conscientes com planos de elimina o de res duos e vapores reutiliza o de produtos qu micos e sucata assim como optar por processos que demandem o m nimo de energia para o processamento produ o acabamento e instala o de produtos e sistemas de sinaliza o 3 Estrat gias para o desenvolvimento sustent vel de projetos de sinaliza o Segundo Pereira e Vieira 2009 algumas
539. propileno Resist ncia ao Impacto a e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC RE PIO A CNPq Teresa D vila Ee Ps ei PATER PA eS at WW Consevtho Nacional de Dema molrimento desenho industrial Cinto s Tecralagao DESIGN amp amp MATERIAIS MODALIDADE TRABALHO COMPLETO IDENTIFICA O DE PRECIPITADOS ATRAV S DA AN LISE DE IMAGENS DE ALTA RESOLU O C ssio Aur lio Suski Carlos Augusto Silva de Oliveira Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Resumo Este trabalho teve como objetivo principal estudar a aplica o da an lise de imagem de alta resolu o em microscopia eletr nica de transmiss o a fim de identificar precipitados de borocarbonetos em a o ao boro PL22 A identifica o destes precipitados permitiu a defini o do mecanismo de aumento de temperabilidade em fun o da adi o de boro ao a o baixo carbono O a o foi austenizado em uma temperatura de 870C T2 resfriado em leo a 80C e posteriormente analisado em microsc pio MET JEM 2100 Os resultados permitem a identifica o dos planos cristalinos do a o bem como a determina o da dist ncia entre os planos possibilitando a compara o das dist ncias interplanares encontradas com os padr es da literatura Desta forma pode se identificar por compara o o precipitado encontrado no a o Palavras chave Boro Precipitado Alta Resolu o MECHANISMS OF HARDENABILITY INCREASE IN BORON STEEL PL22 ABSTRACT This works had as
540. psula o de leo essencial de erva doce extensamente utilizado como fragr ncia foi realizada por meio da t cnica que utiliza gr os de alginato com refor o de quitosana visando aplica o em impressos de propagandas de produtos cosm ticos e perfumes relacionando a fragr ncia do produto com a imagem do produto impressa Os materiais encapsulantes foram avaliados e testados para esse metodo de microencapsula o com o intuito de agregar caracter sticas sustent veis ao produto final no caso as microc psulas devido exist ncia das caracter sticas biodegrad veis e n o t xicas dos biopol meros alginato e quitosana A t cnica mostrou se promissora e eficiente quando aplicada para microencapsular solu o vol til com o intuito de libera o lenta e controlada do n cleo A quebra do material de parede ocorre de forma mec nica com a fric o de uma superf cie externa em contato com as microc psulas liberando o material encapsulado As microc psulas possuem parede homog nea com aus ncia de rachaduras e inexist ncia de grande porosidade O rendimento do processo mostrou se baixo o que foi amenizado com o banho de gelo durante o gotejamento o que demonstra que essa etapa do processo exige maiores cuidados e estudos futuros Em ampla escala as tecnologias para microencapsula o tem sido transferidas com sucesso para a escala industrial o que resulta na amplia o dos estudos aplicando tais t cnicas e progressos s o e
541. q desenho industrial Cinto s Tecrolegico e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de isa e Inicia o Cient fica y VW DESIGNG MATERIAIS Grafico 04 Curva do material do regulador do oculos A PC e do oculos B PC 4000 3600 3200 2800 2400 2000C 15 1609 1400 1300 1000 800 650 0 culos Rezulador ul As o a ses 67 AtA viva u Oculos2 Regulador O material da tira indicado por ambos os fabricantes foi o silicone Silicone Silastic Q7 4550 Biomedical Grade ETR Elastomer e este foi confirmado pela an lise do FTIR como indicado no gr fico 05 Gr fico 05 Curva do material da tira do culos A silicone e do culos B silicone 100 4 x 40090 3600 3200 28 2409 2000 150 1600 1400 1200 1000 00 650 0 Oculos Elastico 001 61 2010 Oculos2 Elastico 001 612010 Analise das tiras e fa fea Faculdades Integradas AD Teresa D vila EM sein Gm o QenPa DESIGN amp MATERIAIS A tira do culos A apresenta a rea estimada de 43 80 cm e massa de 16 02 g A tira do culos B por sua vez apresenta rea estimada de 41 70 e massa de 10 24 g A ficha do material Silastic Q7 4550 Biomedical Grade ETR Elastomer apresenta resist ncia ao rasgamento de 180 ppi resist ncia a tra o de 1360 psi alongamento de 680 e dureza de 48 Shore A Ambos os culos n o romperam durante o teste indo at o m ximo d
542. quando passados a laser para o material Pelas imagens eletr nicas indicado que a regi o de abrang ncia do feixe de aproximadamente 200 um Com este dado pode se projetar gravuras que evitem a interfer ncia entre as linhas N o h diferen a aparente entre o resultado da grava o em gata com tingimento ou natural A t cnica de grava o em gemas com lapida o do tipo caboch o mostra se promissora pois o tempo de execu o curto da ordem de segundo lt 10s e pode ser aplicado em escala comercial ap s a defini o dos par metros de grava o e dos padr es de detalhamento das gravuras 5 Agradecimentos Esta pesquisa foi realizada com apoio financeiro do CNPq Edital MCT CNPg N 014 2008 Universal denominado Uso da Tecnologia de Corte CNPq Consetho Nacional de Desa molrimento Cientiice e Tecrolegtco quisa e Inicia o Cient fica EE o fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC TENHO ap Teresa D vila EM pda a t FATEA LORENA SP MATA desenho industrial WV DESIGN MATERIAIS e Grava o a Laser como Ferramenta de Inova o para o Design de Gemas e J ias Refer ncias BAGNATO Vanderlei Salvador Laser e suas aplica es em Ci ncia e Tecnologia S o Paulo Editora Livraria da F sica 2008 BARP Denise Rippel Ara jo Design e Materiais Contribui o ao Estudo do Processo de Corte de Agata por Jato d Agua em Formas Complexas 2009 95 fls Disserta o Mestrado em Desi
543. que n o possui este conhecimento fica defasado privando se de utilizar novas t cnicas e recursos 6 Ashby 7 acredita que no decorrer da historia os materiais t m limitado o Design As idades em que o homem viveu s o nomeadas pelos materiais que usou pedra bronze ferro Esta n o a idade de um material a idade de uma escala imensa de materiais Nunca houve uma era em que a evolu o dos materiais foi mais r pida e a escala de suas propriedades mais variadas O Design inovativo frequentemente significa a explora o imaginativa das propriedades oferecidas por materiais novos ou melhorados Segundo Ferrante 8 o processo de sele o de materiais deve ser considerado uma tarefa eminentemente interdisciplinar para o qual s o necess rios conhecimentos e informa es de outras reas como o marketing e o planejamento estrat gico A dificuldade da sele o de materiais come a pela literatura t cnica que deveria dar uma perspectiva de conjunto e adapta o interdisciplinar por m ainda privilegia o tratamento de metais Esta cultura se aplica em muitos livros destinados ao ensino de Engenharia e de Design que por falta de atualiza es das novas tecnologias e novos materiais para as publica es das ltimas d cadas acabam em suas p ginas menosprezando o tratamento dos outros materiais 8 Assim torna se necess rio avan ar no processo seletivo de materiais sem tentar escapar da complexidade defrontada na defi
544. quenos e um grande frontal Produzido em R E Poli ster Azul E 6 tecido sint tico 31 50 PVC Rosa T a ad bac 10332 de facil limpeza Bolso interno e externo com ae Azul claro Tocana Poli ster e bege Com bolsos R plastificado iise para colocar e 55 00 forrado bege 16380 trocar as tr s i pl stico bege e fotos Nos resinado b modelos Paris ranco Ao e Madrid s o apenas duas fotos E NI l Com trocador T he R 1216 N cessaire e PS 90 00 saquinho para Em roupa suja Porta mamadeira Dispon vel em v rios padr es Bolso lateral R i Porta celular 50 00 20520 Al a regul vel permitindo o uso em 3 posi es m o tiracolo e transversal Ad o DESENHO E falea svar esc Ree QXCNPq Conspthe Nacional de Dema mate dentitico gt Tecralsg o N ok Ww ands desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS iy 9 Preto 1 x 225 00 Thinsulate Baul Insulation WMannho 1 3M Poli ster emborracha do Azul forrado com Rosa 39 pl stico resinado R 249 00 R f Ba o R D o be 9 2 38 2 29 6 M dia 187 50 099 eS o f F Faculdades Integradas Ad ISPIC TS Teresa D vila nel ON a FATEA LORENA SP desenho industrial CNPq Ceonsetho Nacional de Denanvolrimenio newt Algas largas com duplo enchimento para conforto extra Fivela dupla para maior seguranca Quatro bolsos para guardar celular fralda len o mamadei
545. quisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Conapho Nacional de Dema rmolriment Cientifice Tecralsg o Vz DESIGNCMATERIAIS Entende se sinaliza o como o conjunto de grafismos e simbologias que orientam e informam o ser humano para que ele consiga se dirigir a determinados ambientes VIEBIG Castro GUIA DE PROJETOS Dispon vel em lt www arcomodular com br portugues gt Acesso em 23 mar 2010 O Projeto consiste no desenvolvimento da Sinaliza o para o col gio S o Joaquim e Centro Universit rio Salesiano de S o Paulo U E Lorena Uma sinaliza o adequada poder trazer aos usu rios melhorias durante os deslocamentos importante observar que cada vez mais pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida encontram se inseridas nos ambientes acad micos bem como em outros espa os comuns O projeto ter como base o Decreto 5296 04 que estabelece as diretrizes legais para aplica es de acessibilidade e a Norma NBR 9050 que orienta como atender as necessidades especiais dos usu rios A principal import ncia deste Projeto que existe grande fluxo de pessoas todos os dias na Institui o que necessitam de informa es e orienta es para se dirigirem aos diversos setores Por m pode existir dificuldade em compreender as atuais indica es pois as sinaliza es existentes n o atingem todos os setores do Unisal Destaca se a sinaliza o na portaria principal que re ne informa es p
546. r FATEA Prof Carlos Andr FATEA FAINC Prof Dr Walter Moreira FATEA 6 falea qm Biseic Geen PI CNPq Teresa D vila BBB _ Instituto Superior de Eorann Naciona i Oras imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industri DESIGNS MATERIAIS Cristiano Augusto Cunha Silva FATEA Marcelo Cabral Assis Ribeiro FATEA Leonardo Arthur Henrique FATEA Ana Elisa Martins da Silva FATEA Leoni Aparecida Cordeiro Aluna do 4 ano de ADM FATEA Elder Lopes Aluno do 4 ano de DI FAT EA Ana Carolina Miki Martins Aludo na do 3 ano de PP FATEA Mariana de Castilho Bueno Aluna 4 ano de DI FATEA COMIT CIENT FICO Profa Aline Santos MMCB Prof Andr Canal Marques UNISINOS Prof Fabio Gon alves Teixeira UFRGS Prof F bio Pinto da Silva UFRGS Prof Glauco Jos Azevedo Rodrigues FATEA Prof Jairo Drummond C mara UEMG Prof Jo o Fernando Marar UNESP Prof Jorge Luiz Rosa FATEA EEL USP Prof Jos Antonio Sim es Universidade de Aveiro Matosinhos Portugal Profa Liciane Bertol UFRGS Prof Marcelino Santana Rivas UMCC Cuba Prof Marcelo dos Santos Pereira FEG UNESP Prof Marcus Vinicius Gon alves FATEA FATEC Prof Nelson Tavares Matias FATEA UERJ Prof Oscar Aguirre Universidad ORT Uruguai Prof Paulo Pina FATEA UNIP Prof Paulo S rgio de Sena FATEA FARO Pr
547. r Neste m todo por triangula o um laser de linha projetado sobre um objeto os contornos da forma varrida pelo laser s o capturados por uma webcam e E fatea se ec Gwe PO AcnPg Pesquisa e Inicia o Cient fica ig srt desenho industrial DESIGNG MATERIAIS identificados pelo software DAVID Laserscanner desenvolvido por pesquisadores na Universidade de Braunschweig Alemanha WINKELBACH 2006 O software pode ser obtido gratuitamente na Internet mas com algumas restri es de uso resolu o montagem e registro das nuvens de pontos Al m do software s o necess rios um laser de linha uma c mera webcam e um painel de calibra o com padr es O painel de calibra o com padr es para a c mera consiste de dois planos ortogonais contendo em suas superf cies padr es geom tricos circulares equidistantes cuja dist ncia define o fator de escala Esta calibra o determina os par metros de aquisi o posi o e orienta o dos planos dist ncia focal e distor o da lente Estes requisitos afetam diretamente a precis o dos resultados obtidos formas contornos e superf cie do objeto Para o procedimento de digitaliza o posiciona se o painel de calibra o com padr es e frontalmente ao ngulo agudo do painel coloca se a c mera os controles da webcam devem ser ajustados para que os pontos de calibra o do painel sejam reconhecidos pelo software efetuando com sucesso a calibra o da c mera
548. r odo de tempo caso n o seja revelado Este foi um significante problema com primeiros filmes Depois de determinados investimentos de pesquisas os filmes mais novos passaram a suportar maiores tempos para revela es desde que respeitada sua data de validade O C 41 se tornou padr o quando o processo de revela o se tornou industrializado Os laborat rios contam a bom tempo com m quinas reveladoras que fazem todo o trabalho qu mico de forma automatizado de e Inicia o Cient fica E fatea sue Bsc Gm SS Qena a dar earl i ie en imenip desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS acordo com o codigo da tarjeta do filme Por isso podem revelar tanto um filme de sensibilidade ASA 100 quanto um ASA1600 sem ter que cuidar manualmente do processo Esse processo realizado de forma automatizada garantiu uma massifica o da fotografia em todo mundo Por isso hoje a revela o C 41 barata em rela o aos outros processos muitas vezes realizados de forma manual A figura 1 apresenta um exemplo deste tipo de processo Figura 1 Exemplo de filme colorido negativo processado em C 41 REVELA O E 6 Trata se de um processo para filmes literalmente positivos ou seja assim que voc pega a foto revelada se coloc la em um lugar iluminado j v a imagem exatamente como ela deve ser E a foto pronta para ser impressa ou projetada ao contr rio dos negativos coloridos que precisam ter suas cores invertidas para mos
549. r tranformador agregando valor a seus projetos desenvolvidos para melhorar a qualidade de vida de seus usu rios Segundo Marques 2008 o desenvolvimento sustent vel fundamental para o crescimento de qualquer setor da atividade humana e alia tr s grandes objetivos econ micos sociais e ambientais Nos objetivos econ micos a prioridade est na cria o de iniciativas que garantam o crescimento do setor agregando valor e efici ncia nos processos e constante inova o Nos objetivos ambientais a ind stria deve estruturar o seu progresso tamb m no cuidado com o meio ambiente contribuindo para a garantia da manuten o do eco sistema do clima da biodiversidade utilizando para isso sua capacidade ad gt DESENHO 999 E fatea jeans GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mecionsl dio Diesianasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios Vz DESIGNG MATERIAIS tecnica e intelectual Por fim sao objetivos sociais para garantir o desenvolvimento sustent vel na ind stria a inclus o social o trabalho pela igualdade de condi es de progresso social a manuten o da identidade cultural e o desenvolvimento institucional Assim o designer passa a ser pe a fundamental no desenvolvimento do design para a sustentabilidade que para Pereira e Vieira 2009 de acordo com uma de suas defini es mais abrangentes implica em atender as necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de as futuras g
550. r as necessidades de acesso das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida aos diferentes espa os bem como contemplar em especial as demandas preconizadas pelo Decreto 5296 04 que estabelece as diretrizes legais para aplica es de acessibilidade e a Norma NBR 9050 que orienta como atender as necessidades especiais dos usu rios Para concluir pretende se adequar a Identidade Visual existente bem como alocar as sinaliza es de acordo com as necessidades de acesso e distribui o do fluxo de pedestres e ve culos que utilizem a Unidade de Ensino Palavras Chave Sinaliza o Design Ergonomia Acessibilidade Abstract The project aims to develop general signaling S o Joaquim College and Salesiano University Center of S o Paulo Lorena U E so that users can have improvements in shifts in the buildings It is proposed to recognize the needs of access for people with disabilities or reduced mobility in the different spaces and in particular include the demands established by Decree 5296 04 which establishes the legal guidelines for accessibility applications and NBR 9050 that guides how to meet the special needs of users To conclude we intend to adapt the existing Identity and placing the signs in accordance with the needs of access and distribution of the flow of pedestrians and vehicles using the Teaching Unit Keywords Signs Design Ergonomics Accessibility Introdu o E fatea sm fiec fm SS CNPq Pes
551. r hoje em dia se torna poss vel na customiza o que algumas ind strias oferecem para seus produtos A customiza o pode atuar em muitas reas diferentes ela pode estar presente no tipo de atendimento na entrega do produto na sua montagem etc Podemos identificar 4 tipos diferentes de customiza o n o h regras quanto a sua utiliza o ficando a empresa livre para escolher aquela que julgue mais adequada S o elas Colaborativa identifica as necessidades do consumidor juntamente com este precisando exatamente seus desejos e exig ncias Adaptativa oferece produtos que podem ser customizados sem a interfer ncia direta da empresa Para tal fim o produto desenvolvido de forma a possibilitar que o usu rio possa ele mesmo escolher e ou montar varia es do produto de acordo com suas necessidades Cosm tica apresentar um produto padr o de forma distinta para diferentes consumidores Esta categoria corresponde a pequenas altera es no produto como por exemplo cor promo o e apresenta o Transparente oferece produtos e ou servi os individualizados para o consumidor sem que ele saiba explicitamente que eles foram customizados para ele Outra denomina o importante quando falamos em customiza o a segmenta o Se todos fossem iguais isso n o teria sentido mas como as pessoas s o diferentes se comportam de maneiras diferentes imprescind vel que se fa a uma segmenta o que sejam encontrado
552. r um desenho no qual permitisse que o pr prio consumidor montasse sua mesa com facilidade e sem o uso de qualquer ferramenta Somado a isso o fato do objeto desmontado ser capaz de adquirir dimens es razo veis poss veis de serem transportadas por uma pessoa reduz tamb m os custos e complexidade de embalagens aprimorando dessa forma a log stica ao possibilitar que o pr prio consumidor na hora da aquisi o leve o m vel consigo para casa A op o por confeccionar o tampo da mesa em laminado de bambu conferiu ao produto final caracter sticas diferenciais visto que esta t cnica ainda pouco empregada no design de mobili rio embora ofere a grande potencial est tico e em termos de resist ncia A escolha do MDF para os demais elementos da mesa possibilitou interessante contraste de cores e materiais com o bambu o que garantiu equil brio aos objetos e harmonia ao conjunto As ilustra es situadas na base da mesa garantiram ares l dicos ao projeto Entretanto ap s an lise do prot tipo de verifica o Figura 15 foi constatado que chapas de BLC obtidas por colagem de ripas paralelamente com extens es muito amplas n o possuem grande estabilidade se tiverem pequenas espessuras O que torna necess ria a utiliza o de chapas de bambu mais espessas ou ainda o emprego de outro tipo de colagem e arranjo das ripas como a colagem contra placada que consiste em colar finas chapas sobrepondo as em sentidos opostos cons
553. r uma rtese para uso noturno quem mantenha o tornozelo em posi o neutra e 2 elaborar e descrever o processo de produ o desta rtese Ao projetar um produto objetiva se satisfazer uma determinada popula o de consumidores atendendo suas necessidades e expectativas atuais e ou futuras SLACK 2007 No projeto conceitual pode se afirmar que o conceito determina os princ pios da solu o onde a fase de gera o do conceito precede a fase de esclarecimento PAHL et al 2005 O objetivo da gera o de conceito assegurar se que o produto ir executar sua fun o de acordo com a previs o atendendo os requisitos definidos Podendo ser representado atrav s de rascunhos fluxograma c lculos prot tipos etc BOLGENAGEM 2003 Segundo Baxter 2006 o objetivo do projeto conceitual produzir princ pios de projeto para um novo produto devendo satisfazer as exig ncias do consumidor e diferenciando o novo produto de produtos j existentes Para obter sucesso no projeto conceitual necess rio gerar o maior numero de conceitos e em seguida selecionar os melhores para aplica o no projeto tendo em mente que a criatividade de extrema import ncia De acordo com as etapas do desenvolvimento de produto proposto por Baxter 2006 o desenvolvimento da rtese de membro inferior para tratamento da fascite plantar pode ser desenvolvida segundo o projeto conceitual Materiais e M todos De acordo com as etapas do projeto
554. ra Tiras com bot o para usar no carrinho de beb Duas bolsas externas Bolso para mamadeiras Bolsa para roupas sujas Compartimento inferior com z per e trocador embutido Bolsos internos e externos com trocador Estampa bordada Bolsa com bolso para chupeta bolso t rmico para mamadeiras trocador de fraldas protetor de ombro e al a ajust vel larga abertura compartimenta da prende aos carrinhos da linha Vem com um trocador Vem com um trocador e organizador para fraldas mamadeiras etc LZ DESIGN amp MATERIAIS Ap s a tabula o dos dados percebemos que os similares possuem em m dia duas varia es de cores e como mat rias primas mais comuns o nylon e o poli ster Segundo Udale 2009 A poliamida Nylon ou N ilon uma fibra resistente leve mas que se derrete facilmente em altas temperaturas E tamb m uma fibra lisa que n o ret m poeira e sujeira Tem a absorv ncia muito baixa portanto seca rapidamente e nao precisa ser passada E feita de recursos n o renov veis assim n o biodegrad vel O poli ster uma fibra resistente que n o enruga E a fibra sint tica mais utilizada e comumente encontrada em misturas nas quais usado paar reduzir o aspecto amassado do tecido tornar o toque macio e adicionar propriedades drip dry secar sem enrugar Assim como a poliamida o poli ster tamb m feito a partir de recursos n o renov veis
555. ra a an lise foram selecionados seis modelos de embalagens flex veis O principal fator a ser analisado foi o sistema de fechamento e a disposi o dos produtos dentro da embalagem com o objetivo de verificar sua armazenagem ap s o primeiro uso Similar 1 Produto Achocolatado Marca Nescau Capacidade 900g Empresa Nestle Tipo de embalagem Stand Up Pouch Tipo de fechamento Zip Figura 14 Achocolatado Nescau Pre o R 7 90 Fonte Nestl Similar 2 Produto Caf Marca Prima Qualit Capacidade 500g Empresa Coop Regional de Cafeicultores em Guaxup Ltda Cooxup Tipo de embalagem Stand Up Pouch Figura 15 Caf Prima Qualit Tipo de fechamento Lacre Dourado Pre o R 7 97 EEE e Faculdades Integradas ow ISPI INDUSTRIAL Teresa D Avila nel Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica We DESIGNS MATERIAIS Similar 3 Produto Chocolate Marca Lacta Capacidade 170g Empresa Kraft Foods Tipo de embalagem Flow Pack Horizontal Tipo de fechamento Cola especial Pre o R 4 39 Similar 4 Produto Caf Marca Caf do Ponto Capacidade 250g Empresa Tipo de embalagem Stand Up Pouch Tipo de fechamento Selo com cola especial Pre o R 7 65 Figura 16 Embalagem Caf do Ponto An lise dos Similares de Sistemas de Fechamento A an lise dos similares foi realizada de forma a identificar os diferentes tipos de Sistemas de fechamento prese
556. ra maximizar a efici ncia entre materiais e produtos elementos do sistema empregados J a instala o de um n mero insuficiente de elementos pode custar menos e interferir menos no ambiente mas a inclus o de outros elementos posteriormente para complementar o sistema existente pode gerar custo ainda maior do que colocar o n mero correto de elementos Com as novas tecnologias digitais dispon veis atualmente como sistemas GPS Global Position System para aplica o em sinaliza o tornaram se cada vez mais acess veis e avan adas as ferramentas que os projetistas podem ter para diminuir a quantidade de elementos f sicos de sinaliza o e por muitas vezes tornam a experi ncia de uso mais atrativa e eficiente sem comprometer as informa es a serem comunicadas Visto a import ncia de especificar se o n mero adequado de elementos deve se dar especial aten o a correta sele o de materiais a serem utilizados no projeto Levando se em considera o o desenvolvimento sustent vel tr s conceitos chave em sinaliza o sao durabilidade flexibilidade e adaptabilidade Como normalmente os elementos de um sistema de sinaliza o devem durar o m ximo poss vel o profissional respons vel por ele deve levar em considera o a f cil reposi o de material Para tanto deve se criar estruturas que possam facilmente receber manuten o e que sua limpeza tamb m possa ser feita de forma pr tica e sustent vel Justamente por fal
557. ra necess rio gir las em 90 graus para melhores resultados Partindo se para a etapa de polimento utilizou se OPU Silica coloidal em suspens o como agente polidor O objetivo principal era reduzir os riscos nas superf cies das amostras que dificultariam a visualiza o em microsc pio tico Por fim e logo apos o polimento as amostras foram atacadas quimicamente por Nital em concentra o 2 durante 15 segundos cada ataque Assim os corpos de provas foram levados ao microsc pio tico Nikon Epiphot para que fossem fotografadas imagens microestruturais em amplia es de 50x 100x e 500x 4 RESULTADOS E DISCUSS ES Foram fotografadas no microsc pio tico imagens microestruturais em diferentes amplia es que possibiltam a an lise do cord o de solda incluindo as regi es termicamente afetadas e dos pr prios materiais utilizados E fatea se Bsc gem PO QenPg Pesquisa e Inicia o Cient fica te coli desenho industrial L DESIGN amp amp MATERIAIS Em especial micrografias obtidas da amostra longitudinal uma amplia o de 100x do a o DP mostram uma rea mais clara correspondente fase ferrita e outra rea mais escura a qual corresponde por sua vez fase martensita A micrografia da estrutura apresentada no cord o de solda conhecida como esferul tica a qual se caracteriza pelas diferentes orienta es granulares observadas n o uniforme Por ltimo a visualiza
558. ral VALE CNPq N 012 2009 e conta com a parceria da UFRGS LACER NORIE PGDesign e da UPF CETEC CT Pedras Al m disso o CT Pedras adquiriu atrav s de aux lio financeiro do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia e da Prefeitura Municipal de Soledade Conv nio 01 0217 00 2008 equipamentos de alto n vel tecnol gico que podem auxiliar as empresas de Soledade RS e regi o a produzirem produtos diferenciados com maior qualidade e valor agregado valorizando assim esta nobre mat ria prima Entre os equipamentos adquiridos est o a Impressora 3D para Prototipagem R pida a Gravadora a Laser e a M quina de Corte e Recorte a Jato de Agua A Impressora 3D baseia se em um sistema de fabrica o por adi o de material onde o processo consiste em fatiar um modelo CAD e construir o objeto f sico atrav s do empilhamento de camadas planas A Gravadora a Laser baseia se em processo de concentra o de energia em forma de calor em uma rea limitada a fim de queimar uma por o do material para gravar um desenho previamente projetado no material desejado O Corte a Jato de gua consiste em efetuar o recorte de desenhos bidimensionais em chapas atrav s da eleva o da press o da gua que funciona como meio condutor de um abrasivo mineral granulado que respons vel por cerca de 13 O CT Pedras envolve a coopera o entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Funda o Universidade de Passo Fundo FUPF a Universidade
559. ramente manual est hoje em dia bastante restrito e utilizado principalmente por fot grafos artistas que n o precisam de trabalhos em grande escala de produ o O processamento de filmes em branco e preto exige quatro etapas 1 Revela o 2 Banho interruptor 3 Fixa o 4 Lavagem Atrav s do revelador 1 a imagem latente no filme transformada em uma imagem vis vel formada por prata negra A revela o controlada tanto pelo tempo que fica em contato com o banho revelador como tamb m pela agita o do tanque e pela temperatura do qu mico O filme substitu do por um agente de revela o que na verdade um agente redutor Dada a oportunidade o agente redutor vai converter todos os ions de prata em metal de prata Os gr os com imagens latentes v o se tornar prata pura J os gr os n o expostos v o permanecer como cristais de haleto de prata O interruptor 2 det m a a o do revelador a partir de uma solu o cida que tem a propriedade de neutralizar imediatamente a a o do revelador alcalino e o fixador 3 torna invis veis os cristais de prata que n o foram expostos e n o foram revelados A lavagem 4 retira todos os qu micos das etapas anteriores resultando apenas na superf cie polim rica com a imagem de prata fixada Formul rio das etapas Revelador Kodak D 76 Para aproximadamente 1L de revelador Metol C7H1i9NO 2504 P SS O O SE TAT 29 Sulfito de S dio NasSOs cec
560. rande vantagem na velocidade e custo em rela o t cnicas alternativas de produ o como inje o de plastico ou fundi o Pode ainda envolver pe as personalizadas pe as de reposi o produ o em baixa escala ou produ o em s rie A fabrica o por camadas de produtos grandes de metal pl stico ou materiais comp sitos bastante utilizada para diversas aplica es industriais nos setores aeroespacial MPH Optomec e militar Boeing Produtos pequenos e micro aplicativos s o conhecidos em eletr nicos m dicos Siemens bem como dos consumidores diagn sticos e tecnologias de sensores microT EC Produ o de lotes de pe as muito pequenas atrav s de t cnicas de manufatura r pida como RMPD sigla em ingl s para Desenvolvimento R pido de Micro Produtos oferecem vantagens de custo e tempo Cada vez mais a Rapid Manufacturing esta sendo aplicada a autom veis j ias odontologia ortodontia medicina e colecionaveis WOHLERS 2007 EEEI f Faculdades Integradas Ad ISPI a TENHO ap eq Teresa D vila EM Instituto Superior de E t FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Wz DESIGN MATERIAIS Considera es finais O presente artigo fruto de uma primeira etapa da pesquisa de Inicia o Cient fica desenvolvida no Departamento de Design da FAAC UNESP Bauru com o apoio da Fapesp Nesse levantamento fica caracterizada a tecnologia da Prototipagem R pida bem como sua re
561. ras Certificadas a certifica o atribu da por rg os certificadores independentes FSC entre outros sendo destinada a detentores de planos de manejo que respeitem uma s rie de crit rios socioambientais mais exigentes O custo de produ o da madeira certificada ainda um pouco mais alto Entre as madeiras de reflorestamento mais comuns est o a arauc ria ou pinho do paran o cinamomo o eucalipto o pinus a grevilea e a madeira Teca Madeira Biosint tica a madeira pl stica um produto relativamente novo ecologicamente correto fabricado a partir da transforma o de mat rias primas reaproveit veis naturais ou n o e de materiais recicl veis como res duos de diversos tipos de pl sticos e fibras vegetais figura 3 Desse processo resultam pe as que podem imitar e ou substituir a madeira natural com vantagens A base do produto qualquer tipo de pl stico recicl vel ao qual se pode agregar at 40 de fibras vegetais tais como serragem fibra de coco baga o de cana bambu borra de caf sisal juta sabugo de milho casca de arroz raspas de couro algod o folhas e mais uma infinidade de outras O processo de fabrica o deste tipo de material denominado por exemplo como ecowood tem sua base na aplica o de tecnologias sem queima de combust veis ad gt DESENHO 999 E fatea jeans GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mecionsl dio Diesianasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios
562. ras perifaciais e sua etiologia est divida em tr s categorias principais mec nica degenerativa e sistem tica THEODOROU 2000 Segundo Hebert et al 2003 esta inflama o ocorre devido a repetidos microtraumatismos na origem da tuberosidade medial do calc neo Pode ser observado diminui o da vasculariza o perda da elasticidade normal e altera o da fisiologia dos nocioceptores ROMPE 2003 Os principais sintomas s o a dor localizada principalmente ao primeiro apoio matinal ou ap s longos per odos sentado IMAMURA et al 1996 Durante o sono ocorre a inatividade dos m sculos flexores dorsais do p assim posicionando o p em eq ino o que consequentemente causa o encurtamento da fascia plantar No primeiro apoio matinal ocorre um estiramento brusco o qual traciona a origem da fascia plantar e exacerba a dor HEBERT et al 2003 Com rela o epidemiologia as mulheres s o mais acometidas sendo 60 portadora de obesidade e estando na faixa et ria do climat rio Entre os homens destacam se os esportistas sendo os praticantes de corrida e militares os mais acometidos HEBERT et al 2003 ROXAS 2005 ROMPE 2003 IMAMURA et al 1996 Entre as crian as raramente se tem este diagn stico TACHDJIAN 2001 O diagn stico geralmente feito atrav s da hist ria e exame f sico o qual evidencia dor palpa o da tuberosidade medial do calc neo ROXAS 2005 IMAMURA et al 1996 e marcha ant lgica sobre
563. rasil Para Sabioni e Ferreira 1996 s o v rios os processos de tratamentos utilizados para o embelezamento de gemas visando sua valoriza o mercadol gica como por exemplo o tingimento as impregna es os recobrimentos a irradia o e o tratamento t rmico A partir de dados obtidos pelo Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDCI 2004 atualmente estima se que o pa s respons vel pela produ o de cerca de 1 3 do volume total das gemas do mundo por m quanto ao mercado interno o pa s absorve apenas de 5 a 10 da produ o de gemas Desse modo algumas gemas extra das apresentam pouca cor e consequentemente baixo valor gemol gico Em raz o da vasta ocorr ncia de material gemol gico existente no pa s neste estudo apresenta se uma abordagem sobre o tratamento de minerais gemol gicos por meio da t cnica de radia o gama pois esse m todo objetiva originar e ou melhorar a condi o inicial de um determinado mineral gemologico agregando lhe mais valor comercial Para a rede APL Mineral o beneficiamento da cor de gemas por meio de radia o gama usando como fonte de energia o cobalto 60 dentre as t cnicas de beneficiamento a que possibilita a aquisi o e ou melhoramento da cor e que comprovadamente n o deixa res duos radioativos Por essa caracter stica crescente a aceita o nacional e internacional do produto gemol gico originado desse processo 2 Tratamento
564. ratometria de Raios X DRX Posteriormente os comp sitos foram obtidos em um misturador termocin tico de alta intensidade para pl sticos Dryser 5 20 em massa de refor o Ap s a obten o dos comp sitos esses foram levados para o moinho granulador onde foram triturados Os comp sitos moidos e secos em estufa por 1 h a 80 C Em seguida foram moldados por inje o nas dimens es de acordo com a norma ASTM D 6110 06 com 12 mm de largura 63 5 mm de comprimento e 12 mm de espessura para a realiza o dos ensaios de impacto Esses ensaios foram realizados no Laborat rio de Ensaios Mec nicos do Centro Universit rio de Volta Redonda UniFOA utilizando o equipamento de ensaio do tipo Charpy Foram avaliadas a energia absorvida ao impacto e a resist ncia A partir dos resultados obtidos foi observado que a inser o de fibras na matriz de polipropileno influenciou positivamente na resist ncia ao impacto quando comparado ao polipropileno puro com exce o dos comp sitos PP refor ados com 10 m m de fibras de baga o de cana de 6 falea sever Bisric Beate PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica inchoate TT iment desenho industrial VW A DESIGN S MATERIAIS a car pr tratadas No entanto observou se que ao inserir maior quantidade de fibras nessa matriz polim rica a energia dissipada diminuiu quando comparada ao comp sito com menor fra o volum trica Palavras chave Baga o de cana de a car Poli
565. ravelmente mais caras Mais acess veis tem refletido a mudan a de mentalidade tanto de designers quanto de clientes e fabricantes 2 Conceitos Gerais 2 1 Design Gr fico Ambiental Segundo Bormio 2005 a necessidade de comunica o surge no momento que o homem passa a viver em sociedade juntamente com o estabelecimento de regras e par metros que fizessem as pessoas se compreenderem Para tanto foram sendo criados e desenvolvidos m todos destinados a essa comunica o Nesse contexto a percep o de extrema importancia A percep o portanto o ponto de partida de toda atividade humana ELY apud MORAES 2004 Atrav s da percep o recebemos toda informa o necess ria para nossa orienta o em um determinado ambiente Assim importante conhecer os elementos do ambiente que podem causar os est mulos sensoriais perceber e receber as informa es e provocar respostas A gt gt DESENHO 999 E fated pesene GBhisric Re bio QCNPq NOS Oanpofhp Mecionsl dio Diesianasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios Wz DESIGNC MATERIAIS O design de sistemas informacionais ou simplesmente design de sinaliza o pertence ao grupo do chamado de design gr fico ambiental Em sua defini o n o cabe limitar o design gr fico ambiental em uma nica rea de conhecimento Envolve a intersec o entre design gr fico design de produto arquitetura urbanismo e comunica o com o intuito
566. rcelona Gustavo Gili 2007 EDWARDS Brian Guia Basica de La Sostenibilidad Barcelona Editora Gustavo Gill 2008 ESTRANY Santiago Pey Marcenaria e Tape aria S o Paulo Editora Hemus 2004 FIELL Charlotte FIELL Peter Design do S culo XX K ln Taschen 2005 FUAD LUKE Alastair Manual de Diseno Ecol gico Mallorca Ed Cartago 2008 KAZAZIAN Thierry Haver a Idade das Coisas Leves Design e Desenvolvimento Sustent vel S o Paulo Ed Senac 2005 LIMA Marco Antonio Magalh es Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna Ltda 2006 MANZINI Ezio VEZZOLI Carlo O Desenvolvimento de Produtos Sustentaveis Sao Paulo Edusp 2008 MUNARI Bruno Das Coisas Nascem as Coisas 2 edi o Sao Paulo Martins Fontes 2008 SHERIN Aaris SustainAble Massachusetts Ed Rockport Publishers 2005 UPHAUS Nicolas Ecological Design Alemanha Te Neues Publishing Company 2008 MEDRADO Moacir Jos Sales SHIMIZ Jarbas Yukio Cultivo do Pinus Embrapa 2005 Disponivel em http sistemasdeproducao cnptia embrapa br FontesH I ML Pinus CultivodoPinu s index htm Acesso 17 de marco de 2010 E fatea sm Bic Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Conssi Rb E e ee imento kgs Vz DESIGNCMATERIAIS SANTOS Maria Cec lia Loschiavo dos M vel Moderno no Brasil S o Paulo Editora USP 1995 BORGES Ad lia Maur
567. realizada com alunos e professores do Programa de P s Gradua o em Design da Universidade Federal do Rio Grande do Sul para os municipios gauchos de Mata Sao Pedro do Sul Ametista do Sul e Salto do Jacu A visita s cidades Mata e S o Pedro do Sul teve como finalidade conhecer as madeiras petrificadas Os municipios localizados a aproximadamente 340 km de Porto Alegre destacam se por possuir a maior reserva de f sseis vegetais do planeta contribuindo de maneira significativa para o estudo da paleontologia mundial Em Mata mais especificamente foram vistos os S tios Paleobotanicos e observadas as Florestas Petrificadas onde ocorrem troncos fossilizados em diversos afloramentos O munic pio de Ametista do Sul que fica a 450 km de Porto Alegre pertence Microrregi o de Frederico Westphalen conhecida como a capital mundial de ametista No local existem centenas de garimpos para extra o do material gemol gico que da nome cidade Hoje muitas destas minas encontram se desativadas E importante frisar que todas elas ocorrem no mesmo n vel de eleva o Este patamar corresponde a um derrame de rochas bas lticas mineralizadas ametista Em Salto do Jacu o prop sito foi a visita o ao local onde ocorre a extra o de gatas A cidade localiza se a 284 km de Porto Alegre e tem sua economia baseada na agropecu ria na minera o e na gera o de energia el trica Como caracter stica principal apresenta umas d
568. realizar o levantamento e an lise destas dificuldades procurando solucion las de forma funcional e est tica Palavras chave transporte segmento infantil bolsa de beb ergonomia Abstract Always had to accommodate objects of concern in bags for easy transportation Following this line became apparent difficulties in the use of grants from the children s segment The project will carry out a survey and analysis of these difficulties trying to solve them efficiently and elegantly Keywords transportation children s segment diaper bag ergonomics Introdu o N o se sabe ao certo a origem da bolsa Alguns pesquisadores perceberam certa semelhan a do objeto em pinturas rupestres As primeiras refer ncias de bolsa encontram se na b blia uma no livro de Isa as cap tulo 3 18 22 que diz Naquele dia tirar o Senhor o enfeite dos an is dos tornozelos e as toucas e os ornamentos em forma de meia lua os pendentes e os braceletes e os v us esvoa antes os turbantes as cadeiazinhas para os passos as cintas as caixinhas de perfumes e os amuletos os sinetes e as j ias pendentes do nariz vestidos de festa os mantos os xales e as bolsas Em outra passagem descriminado o modelo esta se encontra em Samuel 17 40 Tomou o seu cajado na m o e escolheu para si cinco pedras lisas do ribeiro e as p s no alforje de pastor que trazia a saber no surr o e lan ando m o da sua funda foi se chegan
569. refira fotografar apenas em filme preto e branco mesmo com a maior facilidade e menor custo do equipamento digital Os sensores das c meras digitais ainda possuem alcance din mico muito menor do que a fotografia P amp B e mesmo da colorida estando mais pr ximo do slide Este artigo tem como objetivo principal a apresenta o do processamento tipo Caffenol desde a sua formula o qu mica caracter sticas qu micas e est ticas e o ensino passo a passo deste tipo de revela o alternativa Para isto iniciou se o artigo de forma a apresentar todos os outros processos laboratoriais de Wz DESIGN MATERIAIS L revela o fotogr fica mais utilizados atualmente Este artigo resultante de estudos e conhecimentos adquiridos a partir do trabalho de Roger K Bunting professor da Universidade Estadual de Illinois e autor de The Chemistry of Photography Desenvolvimento A fotografia em filme e sua import ncia atual A fotografia originalmente se apresentava apenas em preto e branco tamb m conhecido como formato monocrom tico Com tons de cinza indo do preto ao branco os filmes mais modernos chamados pancrom ticos criados em 1906 captam todo espectro vis vel Tem uma grande gama de tonalidades superior at mesmo aos coloridos resultando em fotos muito ricas em detalhes tido como consenso que a fotografia em preto e branco mais sutil e sujeita a interpreta es que a fotografia colorida pois seu fo
570. relacionadas sa de do usu rio bem como para o desenvolvimento de assentos personalizados tanto para cadeiras de rodas quanto para assentos de ve culos de competi o por exemplo Conforme esperado o Scanner Fixo mostrou se o processo com a maior precis o mas com o tempo mais elevado e com limitada capacidade de posicionamento Devido a alta precis o o modelo 3D gerado torna se bastante denso e detalhado o que dificulta a sua manipula o em softwares de processamento O Scanner M vel destacou se pela r pida obten o do modelo com menor processamento computacional e mostra se como uma interessante alternativa para digitaliza o de partes do corpo humano mas ainda de alto investimento de capital A digitaliza o com uso do software DAVID Laserscanner mostrou se como alternativa de baixo custo de investimento bastante dependente de interven o manual mas pass vel de 6 fated sms GB ISPIC Y INDUSTRIAL PIS CNPq isa e Inicia o Cient fica Consniho Nacional de Demarmvolrimento desenho industrial Clantiice o Tecaol gice DESIGNC MATERIAIS melhoria atraves do uso de sistemas mecanicos Embora de menor precisao este processo de digitaliza o apresenta grande potencial para a obten o de partes humanas e assim sugere se a realiza o de mais estudos equipamentos e softwares em rela o ao emprego da t cnica Refer ncias APATSIDIS D P SOLOMONIDIS S E MICHAEL S M Pressure distribution at the
571. rem manufaturados na mesma m quina al m do estabelecimento de par metros como velocidade de rota o e avan o tipo de ferramenta eic Gam 55 QenPa eR qem Jonal e mento e fa fe Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS Espumas de Poliuretano Os materiais mais empregados nos assentos personalizados para cadeira de rodas s o as espumas de poliuretano Estas s o amplamente usadas na produ o de almofadas para assentos em geral como os de ve culos e m veis Eles s o normalmente produzidos pela rea o de poliadi o de um poliisocianato no m nimo bifuncional e um poliol ou outros reagentes contendo dois ou mais grupos de hidrog nio reativos Os compostos contendo hidroxilas podem variar quanto ao peso molecular natureza qu mica e funcionalidade Os isocianatos podem ser arom ticos alif ticos ciclo alif ticos ou polic clicos Esta flexibilidade de escolha de reagentes permite obter uma ampla variedade de compostos com diferentes propriedades f sicas e a Um dos benef cios dos sistemas de suporte de espuma resiliente o baixo custo dos materiais Para fazer uma compara o v lida sobre custo com outros tipos de almofadas de assentos e suporte corporal v rios outros fatores devem ser considerados Segundo Brienza et al 1992 estes fatores incluem o custo do equipamento o custo dos materiais para fazer a espuma o n v
572. reproduzindo a estrutura do honeycomb Figura 10 AS Ay 4s ON OS A AUAWA VA URU PSA f AN AN A A NUNUI A AA lv U Uy as A RUA RARA MAPA AMA AAA AA RA VAVA VAU RURIRU RU RR A AN AN AN AN AN IN INA NA A SAUNT URNS UPA PNI k RE s a RIP PN YAYI f A AE AZA AMN f er ADR N NR NNE ENO a E tee ea A DEP AM A I fr FA AM PUMA RARA RARA ARA AMI IA A AA j PURUAN VN PURER A VO Bar A E AS a eT O 8 IIVAAAUILARIUIU SA aa Ae PA RON UN A PR OPO JA AUR f WAU UAU PUPA AU A A P LY Ne ae PA A A A A A A A ae i A A N AARAA UR RU Nene Rn IV e fa fea Faculdades Integradas AD Teresa D vila EM sein DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP DESIGNS MATERIAIS Figura 10 Padr es de amostras criados atrav s da digitaliza o das suturas A Amostra representa a estrutura mais simples as amostras Il Ill IV e V representam as suturas em ordem crescente de complexidade e o honeycomb est representado pela amostra VI O material escolhido para a fabrica o dos corpos de prova foi o acr lico PMMA devido as suas caracter sticas mec nicas de boa resist ncia e baixa ductilidade quando comparado com outros pol meros pass veis de utiliza o no corte a laser Ap s testes com diferentes espessuras de corte no acr lico determinou se a espessura fixa de 0 mm para a geometria dos desenhos sendo essa a espessura minima praticada pelo equipam
573. res das plantas Proteina da Graos de soja Proteina que ocorre naturalmente a E Milho batata trigo Pol mero encontrado na forma de mandioca carboidratos armazenados no tecido da planta N o encontrado em tecidos animais Poli ster Bact ria Criado atrav s de rea es qu micas naturais que ocorrem no interior das c lulas de certos tipos de bact rias Tabela 2 Exemplos de alguns biopol meros originados de organismos vivos suas fontes precursoras e breve defini o de cada exemplo Exemplos de biopol meros oriundos de mol culas polimerizadas provenientes de recursos naturais est o representados na Tabela 3 Biopolymers and Bioplastics Biopolimero Fonte renovavel Definicao Acido Lactico Beterraba milho Produzido atrav s da fermenta o batata do a car armazenado como na beterraba ou convertendo o amido do milho e da batata o que polimerizado para produzir o cido INDUSTRIAL 56 oy Qi pa a Pq A ar assis ce EEN iment ye e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM ii a desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS l ctico que um pol mero utilizado orodu o de biopl stico Triglicerideos Oleos vegetais Largamente encontrado armazenado como lipideos em c lulas animais e vegetais Oleos vegetais sao uma possivel fonte de triglicer deos que podem ser polimerizados em bioplastico Tabela 3 Exemplos de biopolimeros oriundos de mol culas polim
574. rgy of Steels McGraw Hill Series in Material Science and Engineering 1981 OLIVEIRA C A S Tempera Direta de A os de Baixa Liga Aspectos Cin ticos Microestruturais e de Propriedades Mec nicas Tese de Doutorado COPPE UFRJ Rio de Janeiro 1994 PAJU M Effects of Boron protection methods on properties of steels lronmaking and Steelmking v 19 n 10 1992 p 495 500 PALOTAS A B RAINEY L C FELDERMANN C J SAROFIM A F VANDERSANDE J B Microscopy Res Technique 33 1996 p 266 TAYLOR K A HANSEN S S The boron hardenability effect in thermomechanically processed direct queched 0 20 pct C steels Metallurgical Transactions A v 21A n 6 1990 p 1697 1708 TEIXEIRA S R DIXON J B WHITE G N Texas J Microscopy 27 1 1996 11 E fatea cr fiec Bm SS Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cienti ca Le o ie T e desenho industrial Cian DESIGN amp amp MATERIAIS CONSTRU O DE MODELOS E PROT TIPOS ORIENTADOS PELA SELE O E APLICA O DE MATERIAIS Paula Breier St rmer Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Acad micos de design podem ser incentivados a compreender a rela o materiais e design no princ pio do curso tendo como instrumento a pr tica construtiva de modelos e prot tipos Assim o presente trabalho demonstra atrav s de estudos de caso que poss vel orientar a constru o de modelos e prot tipos tendo como balizador o processo criativo d
575. ria es de dimens es dos componentes do mobili rio tendo ainda uma boa resist ncia fratura corros o e outras qualidades em propriedade mec nica Material proposto Madeira pl stica ou madeira MDF Quadro 1 Forma e descri o das alternativa 10 Alternativa Selecionada A pe a selecionada ap s as an lises das alternativas foi a que nos ofereceu a melhor forma nos dando a op o de determinar uma nica forma com quatro 4 perfis de encaixes diferentes que ir nos proporcionar uma variedade maior na fun o exercida pelo m vel no ambiente atendendo as necessidades espec ficas de cada usu rio Mat ria prima Pe a Madeira Pl stica Encaixe Alum nio Processo de Produ o Usinagem amp ET DESENHO Q ea Faculdades Integradas INDUSTRIAL a CNPq Teresa D Avila ao ind ientifica EnS ENRE ANOS desenho industrial a me LL WV DESIGNS MATERIAIS 10 1 Lista de componentes e sub sistemas gt Rasgo de Apolo para a Montagem Encaixe F mea F Furo de Ventila o Encaixe F mea B Encaixe Horizontal ou Vertical gt gt tt Encaixe de Canto Encaixe Macho D Encaixe Central C Encaixe em T Quadro 2 componentes e sub componentes da pe a selecionada O QCNPqa Conseiho Nacional de Demarmvolvimento Chantifice Tecralag o Pesquisa e Inicia o Cient fica EEE o f F Faculdades Integradas om ISPIC TS Teresa D vila nel Ins
576. rial VW DESIGNS MATERIAIS j mee f montagem 1 Peso 41 5 5 100 telhados 1 Adequado Selocidade m xima do vento Acionamento de trava Falta de acionamento de trava de seguran a 5 mec nica w A partir de 45 dB pode causar Ru do 3 interfer ncia em uma conversa G Surgirao mais problemas caso a solu o n o aconte a ou demore 1 a5 U O prazo para solu o 5 Urgente 4 R pido 3 M dio 2 Posso Aguardar 1 Longo Prazo T Se n o resolvido o problema tende a piorar ou a trazer preju zos 1 a 5 Total Calcula se a multiplica o de G x T x U Par metros Positivos Velocidade minima de vento para acionamento da turbina se encontra dentro dos par meiros de projeto altura total da turbina adequada ao tipo de aplica o proposta evitando com isso uma interven o de est tica visual no ambiente Par metros negativos Possui peso excessivo dificultando sua instala o em alguns tipos de talhados possui trava de seguran a com acionamento manual o que pode ocasionar acidentes no momento de manuten o Devido a falta de informa o sobre emiss o de ru dos nos demais similares esta ser desconsiderada nesta avalia o Fabricante Cleanfield Energy Origem USA Diametro do rotor 2 5 m Velocidade m nima de vento 3 m s Velocidade m xima de vento 10 m s Gerador 4 5 kw Peso 245 Kg Altura da turbina 3 m Pesquisa e Inicia o Cient fica ano i C
577. rial Cimntitico s Tecrolegico 2 DESIGNS MATERIAIS Figura 12 Dist ncia entre parte superior e inferior do bulbo dos diferentes modelos 2780 2346 1 906 1465 1 023 0581 0139 013 0581 1 023 1 465 1 806 2348 279 Do Max 2788 2 750 mm Average 0677 7 1 277 mm Standard Deviation 1 125 men Cumert Connections 0 Pending Operations 0 Locking Chent O 2070 1 855 1 800 1365 1130 0695 0 660 0660 065 um 1 365 1 600 1855 2070 Do Max 2 070 1 574 mm Average LOTE 0 584 men Standard Deviation 0 899 men Cumert Connections 0 Pending Operations 0 Locking Chent O Faculdades Integradas Teresa D Avila faltea Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica ME ha ISPIC 279 ID Dev Max 2789 7 2790 mm Average 0677 7 1 277 mm Standard Dewatiore 1 125 mm Cumert Connections O Pending Opexahons O Locking Cent 0 Max 2070 1 574 mm Average 1 076 0 584 mm Standard Deviation 0 899 mm Cumert Connections 0 Pending Operations O Locking Cent 0 INDUSTRIAL FATEA LORENA SP 2780 2346 1 506 1 465 1 023 0581 0139 013 0 581 1 023 1 465 1 806 PAL SD 4 desenho industrial CNPq Consetho Nacional de Dema molrimento C ntico Tecralag o DESIGN amp amp MATERIAIS Figura 135 Diferen a em mil metros entre a base do bulbo dos diferentes modelos Azul sign
578. rias com objetivos de diminuir as falhas de fragilidade pela pequena rea de contato e apoio para o encaixe colocamos uma prote o para o pino frontal para evitar les es caso o usu rio esbarre nele sem inten o maior rea de contato aumentando resist ncia a fratura quebra O empilhamento isolado entre cubos nenhum sistema de encaixe entre eles n o permite a varia o de dimens es Material proposto madeira pl stica ou madeira MDF E Ad DESENHO OOO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL F A fa lea Teresa D vila te Pesquisa e Inicia o Cientifica di Oe CN P q Conamhe Nacional ae Desarmvolrimento 7 aNs desenho industrial Clant lico fecrol pico DESIGNS MATERIAIS Alternativa 5 Pe a usinada de uma nica forma que ser unida por cunhas dando forma ao m vel de acordo com a necessidade do cliente podendo variar suas dimens es como largura altura e comprimento Esse tipo de usinagem nos permite o empilhamento dos cubos ou diferentes montagens boa resist ncia fratura pois o contato entre os lados nos proporciona uma rea maior para distribuir o peso dos objetos e um timo design Material proposto madeira pl stica ou madeira MDF Alternativa 6 M vel baseado em um sistema de encaixe de pe as id nticas utilizando 4 quatro tipos diferentes de encaixe que nos permite uma versatilidade maior de montagem Permitem nos um fechamento completo do cubo e mesmo va
579. rica o Material com certifica o ambiental ou de proced ncia Materiais org nicos Neste contexto dentre as op es colocadas pela ind stria t m se os seguintes exemplos de materiais sustent veis em sinaliza o Paper Stone marca registrada de Paneltech Products Inc E a unica superf cie s lida de aplica o em arquitetura certificada pelo Programa omartWood da Rainforest Alliance para os padr es do FSC Florest Stewardship Council ou Conselho para o Manejo Florestal para a utiliza o de papel 100 reciclado p s consumo inteiramente feito de ceras naturais de abelha e carna ba O PaperStone Finish ajuda a preservar a prote o UV para aplica es no exterior encontrado comercialmente nas medidas chapas de 1 52m x 3 65m com espessura de 1 80cm 2 50cm e 3 20cm Tree Form Ecoresin a 3form uma empresa do Grupo Hunter Douglas que se intitula a principal fabricante de materiais sustent veis para a ind stria mundial de arquitetura e design E precursora no mundo no desenvolvimento de produtos de ecoresina placa feita de 40 de poli ster reciclado acr lico e vidro oferecendo um elevado n vel est tico sem comprometer a seguran a versatilidade e responsabilidade ambiental O sistema utiliza at 40 de conte do reciclado linha Varia desde materiais inorg nicos a org nicos al m de utilizar cores e texturas para o desenvolvimento de pain is de ecorresina Madeira de Reflorestamento e Madei
580. rica de um pl stico e tais aditivos n o s o biodegrad veis A Amostra 3 possui estrutura qualitativamente mista com pol mero biodegrad vel o que caracteriza o pl stico como sendo biodegrad vel e aditivos n o identificados que podem ou n o ser biodegrad veis Os ensaios mec nicos de tens o e deforma o total mostram que o material da Amostra 2 o pl stico oxi biodegrad vel suporta maior carga antes de romper apresentando uma tens o de ruptura de 49 9 MPa Em contrapartida o material da Amostra 3 o pl stico biodegrad vel o que apresenta a menor tens o de ruptura com 11 57MPa Quanto ao alongamento m ximo das amostras o material da Amostra 3 apresenta o maior valor com 300mm enquanto o alongamento m ximo da Amostra 2 o menor com 113mm Entre os materiais pl sticos analisados a maior elonga o m xima est associada a menor tens o de ruptura enquanto a menor elonga o m xima est associada a maior tens o de ruptura O pl stico biodegrad vel foi o que apresentou as caracter sticas mec nicas menos relevantes quanto em compara o com o pl stico convencional e o oxi biodegrad vel MO OD O 6 Conclus es INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Consett Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS A comunica o a chave para a mudan a de comportamento na sociedade mo
581. rico dobradeiras de tubos m quinas de teste de circuitos m quinas de inspe es m quinas de montagens eletr nicas m quinas de tra agem maquinas de tecelagem etc A quest o do conceito e funcionamento dos eixos em uma m quina CNC geralmente motivo de muitas d vidas Um modo simples de conceituar a palavra eixo referenciar cada eixo como sendo o movimento realizado na dire o de um dos eixos do sistema cartesiano de modo consecutivo Assim se a m quina pode se movimentar na dire o X Y e Z ao mesmo tempo esta m quina uma m quina de tr s eixos por m se esta m quina movimenta se em dois eixos consecutivamente e o terceiro quando os outros dois estiverem parados esta m quina possui dois eixos e meio O movimento denominado como meio conhecido por movimento indexado ou seja n o continuo pois s atua quando os outros eixos est o parados INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS FALLER SILVA KINDLEIN 1996 Ao usinar poliuretanos existem varios pontos importantes a serem observados mas devido a diversidade dos materiais disponiveis esses so podem ser tratados como generaliza es N o importando a densidade do poliuretano que est sendo usinado deve sempre ser lembrado que este se trata de um material flex vel e
582. rmato nada mais do que uma abstra o de cores da realidade Frequentemente fotos coloridas digitais s o tratadas para se assemelhar com filmes monocrom ticos sendo que algumas m quinas s o preparadas especialmente para tal Na fotografia preto e branco luz e a sombra um recurso muito mais utilizado a fim de se criar efeitos est ticos H diversos fot grafos que preferem ainda fotografar apenas em filme preto e branco pra se ter mais liberdade criativa mesmo com um custo e complexidade maior que a fotografia digital O FILME FOTOGR FICO Materiais O filme fotogr fico preto e branco constitu do de uma base pl stica a qual geralmente composta por triacetato de celulose que flex vel e transparente sobre a qual depositada uma emuls o fotossens vel Esta emuls o composta basicamente por cristais de haleto de prata combinados com sais hal ides cloreto brometo e iodeto e s o revestidos com uma camada de gelatina para prote o Tipos de processamento REVELA O C 41 O C 41 um processo desenvolvido pela Kodak de revela o de filmes para impress o originalmente em cor Hoje em dia tamb m se t m filmes preto e branco com revela o do tipo C 41 O processo revela o filme em negativo Os negativos processados em C 41 como em todos os filmes coloridos sao compostos de camadas de corantes Devido instabilidade em longo prazo os corantes dos negativos C 41 podem desbotar em um determinado pe
583. rmite ao usu rio instalar somente as funcionalidades necess rias adicionando mais m dulos conforme a necessidade do projeto E desenvolvido utilizando tecnologia Java permitindo com isso ser executado em diversas plataformas Essa ferramenta al m de apresentar uma estrat gia cognitiva para representa o do conhecimento atrav s de mapas conceituais nos apresenta recursos para formata o dos mapas ou seja adicionar recursos aos mapas como sons imagens v deos textos e at mesmo outros sub mapas para detalhar melhor certos conceitos O CMap Tools uma ferramenta distribu da gratuitamente pelo IHMC Ad Eno DESENHO G Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL x IV Pq fa le q Teresa D vila tE re me RE Conseino ea qe na an Desa molrimento P ANO d desenho industrial Olentiice o Tecinticiee LA DESIGNS MATERIAIS Num primeiro momento foi escolhido o software Processing para gerar o banco de dados interativo principalmente pelos seus atributos est ticos e riqueza em armazenamento de dados Por m ao se tratar de um software de programa o manual do qual ainda n o se possu a conhecimento suficiente e do complexo banco de dados que foi gerado durante este projeto seria uma quantidade significativamente grande de materiais para serem programados individualmente o que se tornaria invi vel pelos prazos definidos O grupo de trabalho permaneceu durante tr s semanas seguidas aprendendo os comandos de programa
584. rol pico VW DESIGNS MATERIAIS REFER NCIAS Albad Ricardo Energia E lica S o Paulo Ariliber Editora 2002 Cust dio Ronaldo dos Santos Energia E lica para produ o de energia el trica Rio de Janeiro Eletrobr s 2009 Moraes Anamaria Ergonomia conceitos e Aplica es Edi o 4 Rio de Janeiro Editora 2ab 2010 Ventura Bruna Primeiros passos sustent veis Revista Ci ncia Hoje Rio de Janeiro Vol 46 n 271 pag 54 2010 Energia E lica Introdu o Perspectiva historica pdf Dispon vel em lt http www ineti ot gt Acesso em 06 05 2010 o f F Faculdades Integradas IB ISPIC e e Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA e SP Pesquisa e Inicia o Cient fica O QCNPa P ao m a nto desenho industrial a mr ese he A V DESIGNS MATERIAIS PANORAMA DO SETOR DE GEMAS E MATERIAIS GEMOL GICOS DO RIO GRANDE DO SUL Mariana Pohlmann de Oliveira Taiane Rodrigues Elesb o Cristine Bassols Raseira Carlos Edmundo de Abreu e Lima Ipar Lauren da Cunha Duarte Wilson Kindlein Junior Ney Francisco Ferreira Juliano Tonezer da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo Este trabalho apresenta um estudo realizado acerca da explora o e destina o de materiais gemol gicos em quatro munic pios do Rio Grande do oul Mata S o Pedro do Sul Ametista do Sul e Salto do Jacu O estado considerado como a segunda prov ncia minera
585. roximadamente 400 milh es de anos atr s e foram extintos no Cret ceo Superior h cerca de 65 milh es de anos Uma das explica es para o decl nio dessas duas subclasses est na tend ncia que a classe dos cefal podes apresenta de interiorizar reduzir ou perder a concha Desta forma reduz se peso e melhora se a hidrodin mica possibiltando uma maior velocidade de nado e melhor adapta o dos integrantes da classe a h bitos mais ativos como no caso do polvo e da lula representantes da subclasse Coleoidea cole ides CARVALHO 2004 A morfologia da concha destes seres Figura 1 apresenta algumas caracteristicas marcantes sendo dividida em diversas camaras separadas entre si por paredes denominadas septos secretados a medida que o animal cresce Este ocupa somente a ultima camara da concha denominada de c mara de habita o enquanto as demais possuem a fun o de dar flutuabilidade ao animal CARVALHO 2004 j C mara de Habita o gt he P CT C A An is de Conex o Figura 1 Estrutura interna de um cefal pode Adaptado de MOORE 1957 matin 299 CNPq desenho industrial Cieanitice s Tec e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila a nstituto Su Superior de e Inicia o Cient fica q V DESIGN amp MATERIAIS Estruturas denominadas suturas s o formadas na jun o entre o septo e a parede da concha possuindo de acordo com Moore 1957 alto
586. rpo como um todo PMV 0 mas pode n o estar confort vel se existirem varia es em partes do corpo Portanto o conforto tamb m requer que n o haja desconforto local quente ou frio para qualquer parte do corpo Este desconforto local pode ser causado por assimetria de radia o diferen a de temperatura do ar vertical entre os p s e a cabe a correntes de ar draft ou draught diferen a de temperatura entre os p s e o piso Tamb m se faz necess rio a realiza o de medi es de temperatura do assento A ind stria automotiva utiliza para ambientes n o homog neos onde diferentes partes do corpo experimentam diferentes condi es t rmicas o conceito utilizado Nilsson 2004 que o de temperatura equivalente teg definida como sendo a temperatura uniforme de um ambiente imagin rio com velocidade do ar igual a Zero no qual a pessoa troca a mesma quantidade de calor sens vel por radia o e convec o que no ambiente real A determina o de temperaturas equivalentes EHT ou teg baseada na transfer ncia de calor por condu o convec o e radia o para manequins com vestimentas padr o para cada tipo de ensaio Normalmente s o utilizados manequins com temperaturas constantes para posterior avalia o antes do teste ser realizado o manequim deve ser calibrado com um software dedicado a isso Na figura 04 um exemplo de manequim com 16 sensores de medi o de temperatura As principais vantagens do m to
587. ru o mec nica est diretamente relacionada aos processos de tratamento t r mico que por sua vez depende em parte da presen a de determinados elementos de liga para obten o das propriedades mec nicas necess rias ao produto final Os a os ao boro tem sido estudados com a finalidade de identificar o mecanismo de aumento de temperabilidade No entanto percebe se que a avalia o da segrega o e precipita o de boro que se relacionam com a varia o de temperabilidade se mostra bastante dif cil devido ao boro apresentar um baixo n mero at mico Z 5 A segrega o do boro nos contornos de gr os da austenita por exemplo pode ser observada principalmente atrav s de t cnicas como o PTA autoradiografia de ader ncia de part culas espectroscopia i nica secundaria e microscopia eletr nica de transmiss o MET No entanto o mecanismo de aumento de temperabilidade de a os baixo carbono com adi o de boro apresentado na literatura com algumas diverg ncias inconsist ncias Observam se cita es onde a segrega o de boro para os contornos de gr os o mecanismo atuante e outras onde a precipita o de borocarbonetos nos contornos de gr os que determina o mecanismo que prevalece Al m do desenvolvimento dos a os o avan o tecnol gico permite o aperfei oamento de diversas novas t cnicas de microscopia a fim de identificar os mecanismos que alteram as propriedades mec nicas destes a os E neste momento
588. s Os pl sticos por sua vez s o divididos em termopl sticos e termofixos 3 O Pl stico convencional o oxi biodegrad vel e o biodegrad vel Enquanto o pol mero uma subst ncia composta por mol culas caracterizadas pela repeti o de uma ou mais unidades monom ricas o INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Consett Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica q desenho industrial VL DESIGN amp MATERIAIS pl stico um material que cont m como ingrediente essencial uma ou mais subst ncias polim ricas org nicas de alto peso molecular s lido em seu estado final e em alguma etapa de seu processo de transforma o em produto final pode ser moldado por estar fluido segundo ASTM D 6400 Nas embalagens pl sticas o pl stico que constitui o corpo da embalagem representado por um tri ngulo equil tero composto por tr s setas e um n mero de identifica o ao centro Esse s mbolo gravado de forma vis vel em algum lugar da embalagem a fim de facilitar principalmente o processo de reciclagem Na Tabela 1 est representada a simbologia utilizada para a identifica o de materiais pl sticos segundo a norma brasileira ABNT NBR 13230 PET ou politereftalato de etileno Transparente e inquebr vel o PET uma material extremamente leve Usado principalmente na fabrica o de embalagens de bebidas carbonatadas refrigerantes
589. s o Fontes sustent veis de madeira de reflorestamento certificadas devem ser consideradas Pedra as pedras naturais constituem junto com as madeiras um dos materiais mais antigos de constru o Com m ltiplas aplica es as pedras naturais s o fundamentalmente utilizadas em alvenarias e revestimentos Tem como ponto forte sua resist ncia e durabilidade por m tamb m tem grande ad gt DESENHO 999 E fatea james GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Macionsl dio Genkmatubntris desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGNC MATERIAIS peso Estas podem ter diferentes tipos de acabamentos de superficie e de borda Papel tem sua maior vantagem no baixo custo e pode ser utilizado em impress es a base de gua juntamente com lamina o para obter impress o de qualidade Historicamente a qualidade de impress o da tecnologia gua sempre foi muito superior tecnologia solvente mas nos ltimos anos viu se uma evolu o muito grande desta ltima Usados em banners p steres cartazes etc 2 4 2 Sint ticos Pol meros s o compostos qu micos de elevada massa molecular relativa resultantes de rea es qu micas de polimeriza o Estes cont m os mesmos elementos nas mesmas propor es relativas mas em maior quantidade absoluta Os pol meros s o macromol culas formadas a partir de unidades estruturais menores os mon meros O n mero de unidades estruturais repetidas numa macromol cula chamado
590. s como base para uma pr tica artesanal sustent vel o objeto desse estudo o Cerrado de Minas Gerais e o estudo de seus frutos sementes e res duos vegetais como poss veis mat rias primas para produ o artesanal que tamb m impulsionem novos processos de produ o ao Design e s demandas do artesanato mineiro O Cerrado o segundo maior bioma no Brasil cobrindo quase um quarto do territ rio Esse bioma considerado mundialmente como uma rea priorit ria para conserva o isto de alta biodiversidade e amea ada no mais alto grau hotspot Amea ado porque embora o seu uso e manejo pelas popula es tradicionais remontem 12 mil anos RIBEIRO 2005 ele se constituiu recentemente em uma grande fronteira agr cola que resultou em uma enorme perda da sua rea original Desde sua origem a produ o artesanal faz uso de mat rias primas vegetais como a juta palha de milho fibras de bananeiras etc Por sua vez o mosaico vegetacional que constitui o Cerrado proporciona uma grande diversidade de formas e materiais Os Res duos vegetais s o partes e produtos das plantas que naturalmente s o lan adas no meio ambiente sem a interfer ncia abusiva ou destrutiva do ser humano O reaproveitamento racional desse recurso tem perspectiva de propiciar um novo processo produtivo artesanal sustent vel inclusive enriquecendo as possibilidades de uso dessa mat ria prima no Design Brasileiro O artesanato uma grande fonte de
591. s de gema como o top zio quartzo incolor entre outros Estes materiais sofrem irradia o para melhoramento da cor aumentando consequentemente seu valor no mercado Quanto ametista j aplicado um processo de tratamento t rmico que proporciona uma cor amarela e alaranjada Entretanto este m todo ainda feito em car ter experimental e carece de maior controle para assegurar a qualidade do produto obtido Al m dessas t cnicas esses materiais permitem o uso de incrementos mec nicos como usinagem por fresadora CNC Controle Num rico Computadorizado e lapida o Neste sentido destaca se o trabalho do Centro Tecnol gico de Pedras Gemas e J ias do Rio Grande do Sul CT Pedras que no intuito de incentivar o setor vem desenvolvendo diversas atividades de pesquisa e inser o de novas tecnologias para produ o Entre os projetos de pesquisa est o Projeto 3D Gemas onde se desenvolveu um software de aux lio ao projeto de lapida o de gemas Portal Gemas que consiste no desenvolvimento de um ambiente virtual geo referenciado das empresas do setor de Gemas e J ias de Soledade RS Ainda esta em fase inicial de desenvolvimento o Projeto Moagem Cer mica onde ser o estudadas as poss veis aplica es do rejeito gemol gico das ind strias de beneficiamento de pedras preciosas de Soledade RS e regi o para a ind stria cer mica tradicional constru o civil e impress o 3D Este projeto foi aprovado no Edital CT Mine
592. s de minerais gemol gicos conceitos e fundamenta es De acordo com o MME Minist rio de Minas e energia para efeito de Normas Reguladoras de Minera o NRM o beneficiamento ou tratamento de min rios minerais gemol gicos visa a preparar concentrar ou purificar min rios por m todos f sicos ou qu micos sem alterar a constitui o qu mica Assim todo projeto de beneficiamento de min rios deve otimizar o processo para obter o m ximo aproveitamento do min rio e dos insumos adequar os minerais aos processos industriais considerando os aspectos de seguran a sa de operacional e prote o ao meio ambiente Nem sempre os minerais apresentam se na natureza na forma como s o consumidos pela ind stria dessa forma entende se o termo beneficiamento como a adequa o dos minerais aos processos industriais Como exemplo de utiliza es existem min rios na ind stria do a o ferro cer mica argila quartzo etc vidro quarizo calc rios etc papel caulim talco etc na constru o civil areia brita e cascalho al m das esp cies consideradas insumos da ind stria joalheira gemas Quanto aos principais processos de tratamento de min rios MME PORMIM existe a t cnica da fragmenta o e processamento mineral britagem moagem a classifica o que corresponde ao processo de separa o de part culas por tamanho seguindo as especifica es do mercado 2 a a Po Pe APL Essa terminologia c
593. s de processos industriais e na maioria das vezes n o apresentam um destino nobre Dessa forma a proposta de utiliza o desses res duos como por exemplo baga o de cana de a car muito interessante A fibra de baga o de cana apresenta vantagem com rela o abund ncia e custo j que um produto secund rio das ind strias a ucareiras e usinas de lcool Alem disso essas fibras apresentam uma s rie de vantagens quando comparadas s fibras sint ticas tais como s o biodegrad veis menos abrasivas ao equipamento de processamento apresentam baixo custo baixa densidade e melhor capacidade de isola o t rmica e sonora e podem ser incineradas Por outro lado apresentam algumas desvantagens como fraca ades o em seu estado natural a in meras matrizes e tend ncia de formar aglomerados durante o processamento Ent o com o prop sito de incentivar as ind strias na utiliza o de materiais sustent veis O objetivo desse trabalho foi avaliar a resist ncia ao impacto dos comp sitos de polipropileno refor ados com fibras do baga o de cana de a car pr tratadas com cido sulf rico em diferentes fra es volum tricas a fim de alcan ar resultados positivos para inser o em revestimentos automotivos Primeiramente as fibras do baga o de cana de a car foram pr tratadas com solu es de cido sulf rico 10 m v Em seguida foi avaliado o efeito do tratamento por microscopia eletr nica de varredura MEV e dif
594. s em quadros delimitadores separados e dentro de cada um foram inseridas tags ou categorias que funcionariam como informa o espec fica para cada tipo e que seriam a chave que relacionaria todos os materiais As categorias foram descritas com palavras claras e sucintas como resist ncia baixa amarelo claro gra reversa no caso de propriedades e corte ou lixa o no caso de processos Estas tags gra as ao sistema de programa o do Personal Brain ficam armazenadas na mem ria do banco de dados sendo poss vel que ao se categorizar outro material todas as tags estejam dispon veis para a sele o evitando a digita o repetida desnecess ria da informa o ou re trabalho Em cada material al m de serem atribu das as categorias que permitiriam a liga o entre dois tipos de materiais diferentes foi poss vel descrever detalhadamente as caracter sticas espec ficas de cada um incluindo a inser o de uma fotografia ou imagem que ilustrasse o material facilitando ao usu rio na hora de visualizar a textura ou a cor Este tipo de informa o detalhada apenas q Ad Eno DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL NP fa fea Teresa D Avila EM Ea RR q Conapho Nacional de Demarmvolrimento y p P ANO d desenho industrial Olentiice o Sanioiinia LA DESIGNS MATERIAIS vista quando o pesquisador seleciona o material aparecendo em um quadro parte do infogr fico Ap s serem descritos e classif
595. s estabelecidos definiu se o desenvolvimento de uma mesa de centro cujo tampo feito de BLC possuiria rasgos que se encaixariam com travessas e p s de MDF e esses entre si por encaixes em meia madeira As dimens es finais respeitam a forma quadrada para facilita o de embalagem O projeto fora dimensionado considerando se propor a melhor efici ncia no transporte armazenamento e manuseio da embalagem que mais funcional pois se utiliza do m nimo de material necess rio Nesta os elementos da mesa foram sobrepostos de maneira a compor uma embalagem compacta A partir das defini es iniciaram se pesquisas de processos de e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS QCNPa na suga oo 1 a a nio desenho industrial amps sr Cid WV DESIGNC MATERIAIS fabrica o e testes antropometricos que permitiram a constru o de um modelo de verifica o em escala 1 10 Para representa o foram desenvolvidas ilustra es figura 1 atrav s de renderiza o em V ray no software Autodesk 3D Studio MAX A modelagem virtual fora feita no software CAD SolidWorks onde se obteve tamb m o desenho t cnico do projeto Passou se ent o a fase de desenvolvimento do prot tipo da mesa que viria servir de base para as an lises finais Figura 1 Modelo virtual Os processos de fabrica o do tampo da mesa diferem em alguns aspectos dos utilizados para confec o das travessas e p s devido s peculiaridades do
596. s ferramentas e t cnicas ad gt DESENHO 999 E fatea pesene GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar de Genkaatubndrie desenho industrial Olsntiico o Touisi gios DESIGN amp MATERIAIS empregadas nesse tipo de produ o artesanal embutindo nesse processo um alto car ter de experimenta o afirma o comprovada pela pesquisa Desta forma os testes se configuraram como experimenta o nica para cada caso adequando o uso de subst ncias e t cnicas s necessidades da mat ria prima e do produto Portanto os pr prios testes e metodologias se configuram como resultado sendo relatados em resultados e discuss o Resultados e Discuss o De acordo com Neto 2009 as principais mat rias primas utilizadas no Brasil s o barro couro fibras fios madeira metais pedras vidro e outros onde est o inclu dos os res duos vegetais Colocou se em evid ncia visto o tema da pesquisa a produ o artesanal proveniente de vegetais fibras vegetais fios etc O trabalho de tran ar fibras vegetais um legado do povo ind gena brasileiro resultando em produtos com fins utilit rios l dicos e decorativos Neto 2009 relata que as principais fibras vegetais utilizadas no Brasil s o fibras da taboa do buriti do coco da carna ba do baba u o sisal a juta o junco o apul OS cip s ou trepadeiras o bambu o vime cascas e entrecascas palha de milho folha de bananeiras etc Das citadas tr s s o nat
597. s meios de materializar o conte do e a forma O conte do consiste na informa o propriamente dita E ja que diferentes espa os e diferentes situa es requerem diferentes elementos de sinaliza o o conte do a ser apresentado pode ser classificado segundo Gibson 2009 em sistemas de identifica o sistemas direcionais sistemas de orienta o e sistemas regulat rios Ainda segundo Bormio 2005 um bom sistema de sinaliza o ainda deve possuir as seguintes qualidades M xima visibilidade Agir com oportunidade m xima facilidade de interpreta o Obedecer a uma padroniza o isto familiarizar o trabalho com as indica es que se pretende estabelecer a padroniza o envolve caracteres gr ficos empregados cores dimens es localiza o e disposi o N o deve ser dispersiva n o haja ac mulo de sinais n o deve haver misturas de avisos N o deve ser agressiva isto n o criar outro risco 2 3 Sustentabilidades no contexto do design gr fico ambiental Segundo Pereira e Vieira 2009 o conceito de sustentabilidade surgiu na d cada de 1970 em um cen rio de contesta o sobre as rela es entre crescimento econ mico e meio ambiente Desde ent o o conceito de desenvolvimento sustent vel vem sendo utilizado como portador de um novo projeto para a sociedade Neste contexto papel do designer assumir sua responsabilidade como profissional inserido nesta grande cadeia e como ato
598. s os nichos de mercado para uma oferta de produtos e servi os apropriados a cada consumidor diz S rgio Augusto Alvez diretor da Data Search em entrevista em entrevista para META ANALISE Sobre a customiza o poss vel observar que em alguns setores da ind stria o automotivo por exemplo as op es oferecidas j s o esperadas pelo consumidor Mas tem alguns seguimentos que conseguiram destacar se no mercado pelo diferencial oferecido como o caso da geladeira Brastemp You pois n o comum que se possa montar uma geladeira combinando uma grande variedade cores e acess rios no momento da compra Hoje se v que o mercado e as ind strias come am a adquirir uma nova postura quanto ao relacionamento com os consumidores onde o foco n o est mais apenas na comunica o do produto e sim na rela o direta entre produtor e consumidor a falea Pesme G ISPIC EE PIS QCNPq Teresa D vila E Pea ote Cienc ee s Conapho Nacional de Dezarmvolvimenio desenho industrial Ciennitice s Tecrolegico we DESIGNS MATERIAIS Objetivos Objetivo Geral Desenvolver estampas para a customiza o de notebooks voltadas para o estudante universit rio Objetivos Espec ficos A fim de atender s necessidades est ticas espec ficas desse p blico as estampas ser o criadas com base em Perfil do consumidor Estudo da imagem e aspectos compositivos como forma e cor An lise de tend ncia Justificativa O consumidor ao es
599. s qu micos realizados nas fibras melhoram significativamente a ades o interfacial fibra matriz sobretudo garantem as caracter sticas interessantes e inerentes s fibras vegetais contribuindo na gest o ambiental e industrial por meio da reciclagem dos pol meros KELLY CARDOSO et al 2010 Justificativa A car ncia da aplica o de materiais alternativos como comp sitos refor ados com fibras em diferentes composi es de misturas em situa es reais de uso em setores industriais Falta de trabalhos que interagem as reas de novos materiais com o design de produto Substituir alguns componentes do motor de caminh es por meio de comp sitos refor ados e f Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL F 99 VQ CNPq o q e q Teresa D vila tp Pesquisa e Iniclagao Cient fica E RA No 4 i Conapho Nacional de Dema molrimento desenho industrial Cimanitico s Tecrolegico WZ DESIGNS MATERIAIS Objetivos O artigo tem como objetivo avaliar as reais caracter sticas superficiais do Polipropileno PP e Polietileno de Alta Densidade PEAD com cargas de 5 e 10 de fibras de banana em solu es de gua destilada etanol 92 8 e cloreto de s dio 5 durante a imers o de 15 30 45 60 90 200 dias Determinar a taxa de absor o do material em cada meio aplicando a lei de Fick Materiais e M todos Foram utilizados nesta pesquisa o PEAD e PP refor ados com 5 e 10 de fibra de banana A caracteriza o do
600. s vernizes incluem a alta ades o a tinta resist ncia a arranh es resist ncia qu mica reatividade e flexibilidade Para a sua utiliza o a fim de uma diferencia o t til aprimorada tamb m desej vel que o verniz possua possibilidade de alta deposi o tenha alta transpar ncia e defini o das suas arestas Para produtos com este ltimo atributo evidente poss vel a sua utiliza o para escrita em Braille em impressos Outro m todo de conferir ao substrato um efeito tridimensional a partir da utiliza o de dois tipos de vernizes o verniz de sobreimpress o aplicado nas areas onde se deseja obter a textura e o verniz UV brilho que ser aplicado em toda a superf cie a fim de criar o efeito de relevo no impresso O processo realizado inicialmente a partir da aplica o do verniz OP overprint sobre o substrato apenas nas regi es desejadas atrav s da grava o de uma chapa Ap s a sua cura aplicado o verniz UV brilho e ent o curado atrav s da e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm SS CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr Cid Vz DESIGNCMATERIAIS emiss o de raios UV Devido ao fato de o primeiro verniz repelir o segundo nas reas comuns onde foram aplicados o segundo expandir e secar de forma elevada Nas regi es onde somente foi aplicado o verniz UV formar um acabamento brilhoso rebaixado I GRAFIX 2010 Dos processos de produ o gr
601. sa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Conssi Rt au a imenio Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS CAFFENOL UM PROCESSO ALTERNATIVO EM REVELA O FOTOGR FICA DE FILMES PRETO E BRANCO Tatiana Louise Avila de Campos Rocha Leonel Soares Zarpelon Pedro Bosak Guazzelli Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Resumo O presente trabalho prop e se a apresentar um processo alternativo a base de caf sol vel para utiliza o na revela o fotogr fica de filmes monocrom ticos Desta forma poderia se fazer uso de materiais normalmente utilizados no dia a dia O objetivo deste estudo o de apresentar a concep o te rica formulativa e pr tica do processo qu mico e laboratorial do processo alternativo em quest o Palavras chave fotografia caf processos alternativos Abstract This work intends to present an alternative process based on soluble coffee to be used in the development of monochromatic photographic films Taking this into account would be possible to use daily materials The main of this study is to present the theoretical conception formulation and practices of the chemical and laboratorial of the alternative studied process Keywords photograph coffee alternative process o QenPa a el qu es imenio o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC Re e Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP
602. sando uma cortadeira em n vel de precis o tipo ISOMET 1000 fabricada pela BUEHLER empregando discos de corte diamantado e logo ap s o embutimento a frio empregando resina ep xi A prepara o superficial usa se lixas d gua de carbeto de sil cio SiC nas granulometrias seq enciais 220 320 400 600 800 1000 1200 2400 e 4000 e em seguida foi feito o polimento mec nico com pastas de diamantes de 3 e tum impregnados sobre os panos DUR e MOL e na fase final para a elimina o das deforma es ocorridas pelas etapas anteriores utiliza se uma suspens o de s lica coloidal tipo OP U fabricado pela PANAMBRA STRUERS impregnado sobre o pano OP NAP Figura 3 Politrizes para lixamento e Figura 4 Microsc pio Optico e polimentos das amostras Processador Digital e Analisador de Imagens e Microscopia Eletr nica de Varredura As an lises para avalar a morfologia distribui o e quantidade das nanofibras foi realizada no Departamento de Engenharia de Materiais LME DEMAR EEL USP usando o Microsc pio Eletr nico de Varredura tipo VP 1450 fabricado pela LEO Figura 5 ma e Faculdades Integradas op ISPI INDUSTRIAL Teresa D Avila nel Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Wz DESIGNC MATERIAIS VI VII EE o fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC TS Teresa D vila EM pu t FATEA LORENA SP Figura 5 Microsc pio Eletr nico de Varredura MEV Met
603. sar materiais reciclados ou que requerem menos energia de fabrica o v utilizar materiais onde poss vel a reutiliza o reaproveitamento de componentes A atratividade para os usos das fibras naturais e poss veis estudos dos comp sitos traduz nas estruturas dos produtos e nas caracter sticas dos materiais as seguintes possibilidades a redu o do custo do produto por meio da combina o com material de baixo custo atuando como enchedor com material de custo elevado b o desenvolvimento de materiais com conceito de sustentabilidade e passiveis a reciclabilidade e ou c produzir um material comp sito que determine alta resist ncia e propriedades espec ficas superiores aos componentes isolados ABU SHARKH e HAMID 2004 O principal objetivo de estudo ultimamente a produ o de comp sitos derivados de biopolimeros e fibras naturais para o desenvolvimento de materiais biodegrad veis Assim a classe dos biocomp sitos pode ser considerada como o novo material a ser adotado no s culo 21 devido ao potencial de seus valores nas propriedades f sica qu mica e mec nica MOHANTY 2005 A celulose pode ser utilizada como mat ria prima para produ o de um grande n mero de derivados de produtos e acess rios A fun o da celulose realizar a acetila o heterog nea da fibra de linho para diminuir a alta polaridade das fibras naturais visando seu uso como refor o estrutural FRISONI et al 2001 FALES e ACEVEDO 19
604. sendo ent o razo vel selecionar uma ou poucas dire es de carregamento para estudos do f mur proximal Em contraste a dire o do carregamento varia consideravelmente no acet bulo de acordo com a atividade realizada E importante ressaltar que as caracter sticas cinem ticas e as Ad ET DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL amp fatea ze ERIC mem pio CNPq Ceonsetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial Clantilico o Tecael gice DESIGN amp MATERIAIS caracter sticas de transfer ncia de cargas din micas da articula o do quadril constituem a base para o projeto mec nico das pr teses de quadril Na Tabela 1 est o apresentadas as for as resultantes no quadril aplicadas no centro da cabe a do componente femoral em 16 instantes da marcha quando foram determinadas experimentalmente em um paciente com pr tese total de quadril de acordo com Brand et al 1994 com suas componentes cartesianas Tabela 1 For as em 16 instantes da marcha de acordo com as componentes cartesianas em newtons Posi o Fx Fy Fz 1 270 650 750 250 550 600 3 550 900 800 4 700 1 100 800 5 720 1 200 850 6 600 1 300 870 7 500 1 100 650 8 415 900 400 9 600 1 150 470 10 650 1 350 470 11 700 1 550 650 12 750 1 900 750 13 600 1 550 700 14 320 900 470 15 320 1 250 570 16 100 500 300 Tabela 1 Fonte Brand et al 1994 Dentre os biomateriais met licos mais usados em implantes ortopedicos os a os i
605. sendo as duas primeiras referentes a marcas brasileiras enquanto que a chupeta C uma chupeta dinamarquesa quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacional de cvohdmentio desenho industrial Cimmtitico s Tecrolegico 6 fated sever Bisric Beate PIS QcnPaq LZ Figura 2 Identifica o das chupetas analisadas O custo de cada chupeta est relacionado na Tabela 1 Cabe ressaltar que a chupeta C apresenta valor de custo aproximado Tabela 1 Pre o de cada marca analisada Marca Pre o R BO 11 66 Pago no com rcio de Porto Alegre no m s de maio de 2010 Embalagem com duas unidades As metodologias utilizadas para caracteriza o de cada chupeta foram Identifica o dos poss veis materiais apropriados para este produto via diagrama de sele o de materiais an lise dos materiais com aux lio da t cnica de FT IR Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier an lise visual do tipo de bulbo scanner dos tipos existentes para compara o quanto forma e tamanho e verifica o junto a profissionais da sa de qual tipo o mais indicado an lise das embalagens dimens es do bulbo e furos no disco e ensaio de tra o Os crit rios seguiram a norma brasileira ABNT NBR 10334 Diagrama de Sele o de Materiais Utilizando o programa CES Edupack 2005 avaliaram se os poss veis materiais indicados para a aplica o em bulbos do material em estudo Foram usados par
606. senho industrial WV DESIGNC MATERIAIS Primeiramente foi realizado um teste de uso com ambos os culos Foram percorridos 1 5 km em 50 min em uma piscina tratada com cloro analisando o desempenho para esta fun o Dentre os fatores analisados est o conforto ajuste ao rosto do usu rio se a lente do culos fica emba ada enquanto em uso press o realizada nas proemin ncias sseas dos olhos e se a ventosa permite que gua penetre na lente Com os problemas identificados no uso foi feita a an lise das partes problem ticas buscando identificar quais as diferen as entre os componentes O fabricante informa os materiais dos culos no entanto por motivo de compara o foram realizadas an lises em um equipamento de FTIR Fourier Transform Infrared Spectroscopy ou Espectroscopia de Infravermelho por Transformado de Fourier da marca Perkin Elmer modelo Spectrum One como pode ser visto na figura 07 Fig 07 FTIR onde foram analisados os materiais dos culos Para analisar a tira ambas foram pesadas e sua area estimada fol medida e calculada Para analisar a resist ncia a tra o do material empregado nas tiras testes de tra o foram realizados no equipamento Applied Tests Systems com velocidade de 400 cm min como mostrado na figura 08 DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d We DESIGNS MATERIAIS Fig 08
607. senho industrial Chenntice Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Peruana rena y DESIGN amp MATERIAIS eros o da matriz de alginato e retardar a libera o do composto encapsulado MURATA et al 1993 4 Experimental A t cnica de microencapsula o eleita para esse estudo foi a dos gr os de alginato e os materiais utilizados foram o alginato de s dio de alta viscosidade quitosana cloreto de c lcio Tween 80 como surfactante e leo essencial de erva doce como material a ser encapsulado Tamb m foi utilizado o cido ac tico para corre o de pH este em n vel PA Primeiramente foi preparada uma solu o de alginato de s dio 1 5 m v em gua a qual necessitou agita o por 1 hora para dilui o Separadamente foi preparada uma solu o contendo quitosana 0 1 m v em cido clor drico 1 a qual foi adicionada a solu o de alginato ap s agita o para dilui o da quitosana A quantidade de 5ml de leo essencial de erva doce foi dilu da em 50ml de gua e misturada a solu o de alginato e quitosana sob agita o calma Em seguida preparou se a solu o de cloreto de c lcio 10 m v em gua a qual foi adicionado 1ml de Tween 80 e agitou se at completa dissolu o dos reagentes na gua esta utilizada como solvente Com as solu es prontas procedeu se com o gotejamento da solu o de alginato e quitosana contendo o material de n cleo na solu o de cloreto de c lc
608. senvolvimento de uma mesa de centro para ambientes internos projetada para aplica o de madeiras alternativas elementos formais simplificados e estrutura o atrav s de encaixes que possibilitam a elimina o do uso de adesivos ou outros elementos de liga o diminuindo o custo de fabrica o do produto e o seu poss vel impacto ambiental Revis o Te rica A escolha de uma metodologia para o desenvolvimento de projetos de design possui grande import ncia pois permite a organiza o e controle das etapas do processo de cria o de um produto A op o por processos adequados pode ser fator decisivo para um bom resultado Segundo Munari 2008 projetos de design n o devem ser feitos sem o estabelecimento pr vio de uma metodologia o que permitir a an lise do que j foi feito de semelhante ao que se quer projetar bem como a defini o de objetivos etapas de processos e materiais a serem empregados Entretanto a metodologia n o consiste em um agente limitador criatividade do designer visto que a mesma possui ferramentas que possibilitam a verifica o dos resultados de cada etapa e permite a readequa o do projeto O m todo de projeto para o designer n o absoluto nem definitivo pode ser modificado caso ele encontre outros valores objetivos que melhorem o processo Isso tem a ver com a criatividade do projetista que ao aplicar o m todo pode descobrir algo que o melhore MUNARI 2008 Dentre tais ferrame
609. ser utilizado por designers que est o inseridos na rea profissional mas tamb m por professores e estudantes de design artes ou arquitetura possibilitando consultas interativas auxiliando did ticas de ensino e pesquisa Durante os pr ximos pontos ser o aprofundados aspectos da metodologia aplicada para o desenvolvimento do banco de dados partindo da identifica o da necessidade do usu rio por tal produto a coleta de materiais para a sua constru o a busca de refer ncias visuais a escolha de uma ferramenta de desenvolvimento e o processo de constru o do aplicativo Ap s isso se descrevem os resultados obtidos e o que foi conclu do METODOLOGIA 1 Identifica o da necessidade do desenvolvimento do banco de dados A Visualiza o da Informa o ajuda a comparar perceber padr es e caracter sticas comuns entre objetos de estudo diferentes bem como q Ad Eno DESENHO G Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL x IV Pq fa le q Teresa D vila te re me RE Conseino ea qe na an Deaarvolrimenio P NWI d desenho industrial Olentiice o Sanioiinia LA DESIGNS MATERIAIS experimentar configura es de dados atrav s de diagramas din micos mostradores e gr ficos No caso dos materiais did ticos existentes na rea do design n o existe um meio de pesquisa que facilite a busca por meio de caracter sticas comuns entre distintas classes de materiais Tamb m importante salientar que como a disciplina
610. siderada adequada devido a grande varia o na dire o e velocidade dos ventos encontradas no ambiente urbano Par metros negativos E falea rm Bisric Em IS cng Pesquisa e Inicia o Cient fica VW DESIGNS MATERIAIS Sua altura possibilita sua instala o apenas em solo ou grandes edifica es limitando sua aplica o Fabricante SAWT Origem China Diametro do rotor 30 cm Velocidade m nima de vento 4 20 m s Velocidade m xima de vento 40 m s Gerador DC 12v Peso 2 Kg Altura da turbina 30 em Figura 04 P 10 lt hitp www sawt com cn products html gt Tabela 04 analise de similar Figura4 Problemas G U T GxUxT Observa o morn alee o MEERES vento 2 2 velocidade de vento Di metro do rotor 1 1 1 1 Di metro total da turbina 4 2 32 Sistema de montagem de medio 2 2 nivel 1 4 1 Adequado 5 Oooo To S OO Acionamento de trava de Falta de acionamento de trava seguran a 5 125 mec nica pT G Surgir o mais problemas caso a solu o n o aconte a ou demore 1 a5 U O prazo para solu o 5 Urgente 4 R pido 3 M dio 2 Posso Aguardar 1 Longo Prazo T Se n o resolvido o problema tende a piorar ou a trazer prejuizos 1a 5 Total Calcula se a multiplica o de G x T x U Facilidade de montagem 2 1 Sistema de fixa o a E Velocidade m xima do vento Par metro Positivos Velocidade m nima de ve
611. sivo 24 horas as placas de BLC foram submetidas a uma desengrossadeira de madeira onde os excessos de espessura e residuos de cola foram removidos de cada placa individualmente Quando se obteve espessuras aproximadas nas partes as mesmas foram unidas atraves de uma segunda prensagem e aplicacao de adesivo a frio dispensando o uso de cavilhas ou outros elementos de jun o figura 3 Figura 3 Processo de prensagem a frio Com o t rmino da fase de confec o do BLC o tampo foi movido para o Laborat rio de Madeira e Prot tipos Faculdade de Arquitetura Artes e Comunica o UNESP campus Bauru onde seu processo foi conclu do utilizando maquin rio e equipamentos pr prios para madeira Por meio de serra circular obteve se as dimens es finais por m devido ao processo de beneficiamento individual das tr s partes que comp e a placa irregularidades em sua espessura eram percept veis sendo removidas com a utiliza o de uma desengrossadeira el trica manual figura 4 e Faculdades Integradas Ad ISPIC INDUSTRIAL Teresa D Avila o nstituto Superior de _ FATEA LORENA SP Ww DESIGNC MATERIAIS Figura 4 Redu o de espessura e elimina o de imperfei es utilizando a desengrossadeira el trica A seguinte fase constituiu se da confec o dos rasgos destinados ao encaixe com os demais elementos da mesa Os rasgos foram obtidos utilizando furadeira figura 5 e fresa figura 6 manuais sendo p
612. so em 03 de julho de 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DO POLIESTIRENO EXPANDIDO O que EPS Dispon vel em lt http www abrapex com br 01OqueeEPS htm gt Acesso em 03 de julho de 2005 Pesquisa e Inicia o Cient fica jemah Faculdades Integradas ISPIC G Emo S iS R o fa le Teresa D vila ha Instituto Superior de R ICNPq Consetho Nacional de Dema rmolvrimento Chentifice Tecrolag o DESIGN amp amp MATERIAIS CARACTERIZA O MICROESTRUTURAL DE TAILORED BLANKS COMPOSTOS POR A OS BIF SICO E BH SOLDADOS LASER PARA APLICA O NA IND STRIA AUTOMOBIL STICA Alex Sao Leandro Sigrist Faculdade de Engenharia de Guaratinguet FEG UNESP 1 INTRODUCAO Recentemente seguran a leveza e prote o ambiental t m se tornado cada vez mais importantes na ind stria automobil stica Novos materiais e m todos de produ o v m sendo adotados para reduzir peso sem aumentar o custo dos ve culos mas mantendo a fun o e a resist ncia choques mec nicos Nesse sentido surgiu um novo modo de produ o para pe as grandes que acabam conformadas e transformadas em portas e colunas veiculares a soldagem pr via de chapas Esta t cnica aparece como sa da para reduzir a quantidade de juntas que diminuem a resist ncia mec nica em determinados pontos da pe a final e a produ o de sucatas J no inicio dos anos 90 com o desenvolvimento desta t cnica passou se a utilizar chapas de diferentes caracter
613. sobre tecido bonecas e brinquedos O artes o costuma participar de todos os processos referentes produ o artesanal com o algod o desde o plantio e colheita at cardar fiar tingir enovelar e tecer O Cerrado e outros biomas do Brasil apresentam esp cies de algod o a exemplo o Gossypium mustelinium esp cie silvestre do Nordeste mas esp cies ex ticas representam 98 da produ o mundial Gossypium hirsutum e G barbadense Essas esp cies ex ticas tamb m s o muito cultivadas em solo brasileiro A madeira est entre as mat rias primas com mais ampla utiliza o para fabrica o artesanal seja de forma isolada ou combinando com outros materiais Ha um acervo inesgot vel de objetos produzidos com madeira E muito comum a utiliza o de madeiras locais como acontece com o Buriti no Cerrado Dele se produz brinquedos utens lios m veis leves e uma infinidade de outros produtos Na produ o artesanal em madeira est o as esculturas e santerias movelaria e objetos de decora o incluindo brinquedos pequenos objetos de madeira e marchetaria luteria constru es e carpintaria naval Na classifica o Outros encontramos artefatos produzidos com os mais diferentes materiais normalmente originados como resposta s necessidades e car ncias do homem Comumente apresentam um alto grau de inova o e surpresa que conferem aos produtos um alto grau diferencial E habitual n o se enquadrarem em of cios tradi
614. sperados como resultados das pesquisas futuras O que mostra o potencial desses sistemas em uma sociedade que precisa otimizar os recursos e minimizar os desperd cios sem perder a efetividade Como complemento s conclus es pode se sugerir a utiliza o das microc psulas obtidas nesse estudo em embalagens e em produtos t xteis Em embalagens as microc psulas podem ser aplicadas quando adicionadas ao verniz ou a tinta externa do inv lucro A proposta dessa aplica o pode influenciar na decis o de compra por tornar o produto mais atrativo intenso e real o tornando mais competitivo O uso de microc psulas no design de embalagens representa tamb m uma intensifica o da rela o do consumidor INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGNC MATERIAIS com o produto que se encontra no interior da embalagem pela possibilidade da simula o de variados odores de acordo com o que se pretende explorar Em superf cies t xteis as sugest es de aplica o envolvem a utiliza o de materiais ativos aromatizantes e luminescentes em pe as de vestu rio para agregar valor ao produto Quando o material ativo for uma fragr ncia poss vel impregnar as microc psulas em toda a pe a ou em reas espec ficas como estampas por exemplo com intuito de aromatizar ou mesmo para eliminar o
615. squeletizadas sementes de abacaxizinho e jatoba com cola quente e verniz spray A prepara o da semente do jatoba consistiu Separa o da semente e da polpa Polimento da semente e lavagem Secagem da semente ao sol Torrifica o da semente em forno 180 C Pigmenta o com urucum em p e lcool 1 col caf p 1 2 imerso por 15 minutos e Secagem ao sol 2 horas O resultado final do produto foi apresentado informalmente a uma especialista no com rcio de produtos do g nero Seu valor estipulado em mais ou menos 200 reais Indagado sobre quando valeria para a carvoaria o tronco de Pau ferro sem ser trabalhado um morador da regi o de Bonfin polis respondeu que em torno de 10 centavos Essa uma prova de quanto o trabalho artesanal pode valorizar uma mat ria prima e com isso reduzir a explora o indiscriminada de recursos naturais Figura 1 Tronco de madeira Pau ferro decorado com folhas esqueletizadas e sementes de Jatob Foto MOURAO 2008 2 Casca do Chicha A semente do chicha pode ser usada como alimento crua ou torrada No processamento do fruto para a produ o artesanal se seguiu o mesmo procedimento utilizado com o Jatob somado a um pequeno acr scimo de anilina durante a pigmenta o Isso porque a experimenta o provou que o uso unico do urucum como pigmento se mostrou ineficiente A CNPq Conapho Nacional de Demarmolvimento Ciantico Tecrolagico esquisa e Inicia o Cient
616. squisas inclusive na rea dos materiais na busca de uma solu o adequada TIMOSHENKO 1958 Naquela poca o tempo de pesquisa para a solu o de problemas n o era fator relevante para o sucesso de produtos devido lentid o do desenvolvimento industrial Na atualidade j se percebe uma situa o diferente O desenvolvimento de novos produtos muitas vezes acontece de forma r pida e decis es vitais para o projeto como a escolha de materiais deve ser tomada com extrema agilidade N o raro um produto manter se no mercado por apenas 30 ou 40 semanas portanto importante que as etapas de cria o e de escolhas projetuais nao ocupe m tempo demasiado Deste modo poss vel criar um diferencial de mercado por estar sempre frente dos concorrentes Em fun o desta realidade cabe ao designer possuir um conhecimento sobre materiais E importante saber as propriedades e os est mulos que o material pode sofrer seus potenciais e limita es de uso suas rea es com o meio e seus processos de fabrica o Segundo Kindlein 2001 s o os designers que t m que absorver as informa es de materiais processos e novas tecnologias e transcrever isso em um objeto de uso Para Ashby e Johnson 2003 o produto de sucesso aquele que consegue combinar o projeto t cnico com o projeto industrial criativo com efic cia Os materiais e os processos s o os respons veis por fornecer a usabilidade a funcionalidade e a satisfa o na c
617. sse processo a colora o ocorre por meio da radia o existente nos pr prios dep sitos minerais devido presen a de elementos radioativos como K pot ssio e Th th rio que ocorrem sempre em propor es de ppb parte por bilh o disseminados nas rochas ou de fontes artificiais existentes nos laborat rios Por m esses elementos existem em t o baixa concentra o que a natureza leva anos em escala geol gica milhares para concretizar o processo de colora o Para Casta eda Addad e Liccardo 2001 em alguns casos a gema irradiada pode apresentar baixa estabilidade em sua cor podendo desbotar em presen a da luz solar Assim a estabilidade de cor em termos de temperatura deve sempre ser mencionada Grande parte das gemas tem como causa da cor a presen a de defeitos em sua rede cristalina conhecidos como centros de cor Por m para que ocorram respostas mais detalhadas sobre a origem da cor normalmente a espectroscopia de absor o tica deve ser acompanhada por resson ncia paramagn tica eletr nica e outras t cnicas sofisticadas A Tabela 1 apresenta alguns exemplos que aceitam o tratamento de gemas por meio da radia o Ge logo Gem logo Especialista pela UFPa Mestre em gemologia pela UFMG Gem logo Consultor da EMBRARAD Empresa Brasileira de Radia es no que se refere ao tratamento de gemas por Irradia o gama cobalto 60 Ad ET DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL amp fatea ze E
618. ssuem baterias que devem ser trocadas regularmente Existe outra bolsa no mercado cuja ilumina o interna gerada por energia solar por m o valor de mercado bem mais elevado e tamb m h a utiliza o de baterias As microc psulas luminescentes dispensam o uso de fios e energia el trica tornando o produto mais seguro e ecologicamente correto sem elevar demasiadamente o valor de mercado 3 Resultados esperados A cria o de produtos com um design diferenciado e competitivo busca uma inter rela o entre as reas de desenvolvimento de produto e a sele o de materiais atrav s da percep o do produto resultante da aplica o de microc psulas com diferentes usos finais A partir deste pr suposto a relev ncia deste trabalho pode ser facilmente compreendida pois a inova o em design um ingrediente vital para a melhoria da qualidade e inova o dos produtos contribuindo na diferencia o dos concorrentes Com essa pesquisa esperamos criar produtos com funcionalidades atrativas para o consumidor criando um diferencial de mercado com a aplica o de microc psulas arom ticas e luminescentes Refer ncias DEASY Patrick B Microencapsulation and related drug processes Marcel Dekker New York 1984 GOMES FILHO J Design do Objeto bases conceituais Sao Paulo Escrituras 2006 GOUIN S bastien Microencapsulation industrial appraisal of existing technologies and trends Trends in Food Science amp Techno
619. strial Chenntice s Tec e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior de isa e Inicia o Cient fica y V DESIGN amp MATERIAIS 2 2 Pain is Tipo Sandu che A constru o de pain is tipo sandu che consiste de acordo Aktay et al 2008 em um n cleo de material leve posto entre duas chapas r gidas Figura 4 existindo essencialmente apenas duas classes de n cleos espumas e honeycombs Este artigo abordar o segundo caso uma vez que a analogia realizada entre o interior da concha e a geometria do n cleo DN Face N cleo favo de abelha Adesivo Painel Sandu che Figura 4 Estrutura tipo sandu che Adaptado de Nogueira do O 2009 Sua primeira not ria aplica o comercial pode ser considerada a constru o das aeronaves De Havilland Mosquito em 1939 utilizados na fuselagem do avi o vindo a serem laminados em larga escala na fabrica o delas Esta estrutura tornou se mais conhecida atrav s da c psula Apollo em 1969 ve culo lunar que possu a paredes com a casca externa em a o interior em alum nio e o n cleo em favo de abelha pl stico DAVIES 2001 O princ pio de funcionamento dos pain is tipo sandu che explicado por Chen e Davalos 2005 atrav s da compara o com a viga tipo os flanges da viga representam as chapas externas e a alma representa o n cleo dessa forma as chapas devem suportar a maior parte da tens o causada por flex
620. sultados insatisfat rios ou seja esbranqui ados Figura 5 Nas m os do garimpeiro a ametista colora o original e o citrino obtido ap s o tratamento t rmico 2 3 gata Existem jazidas de gata no M xico R ssia Zimb bue frica do Sul Austr lia Madag scar Estados Unidos e India No Brasil destacam se os estados de Roraima Bahia Cear Esp rito Santo Minas Gerais Para ba S o EE o f F Faculdades Integradas om ISPIC TS Teresa D vila nel Instituto Superio A t FATEA LORENA SP LZ DESIGN amp MATERIAIS Paulo Paran Santa Catarina Entretanto os principais dep sitos de gata est o em uma rea denominada de Distrito Mineiro de Salto do Jacu DMSv localizada no centro do estado Estes dep sitos s o explorados por meio de cavas a c u aberto e galerias horizontais subterr neas Figura 6 Sti a Freee A S45 SMa og oe Rei Figura 6 Cata manual de gata no Distrito V de Salto do Jacu RS No munic pio de Salto do Jacu a extra o feita na superf cie sendo que as escava es j alcan am grandes profundidades e s o de grandes dimens es A frente de lavra como chamado o desbaste do terreno utilizado para desagregar o solo e separar os geodos de gata O solo que foi extra do da frente de lavra tem que ser retirado do local para que novas frentes se abram Este solo levado pelos caminh es a uma superf cie mais elevada criando grandes pilhas
621. ta gama de produtos que possam ser confeccionados junto est tica nica do material e substituindo de muitas maneiras o uso da madeira N o obstante os objetos fabricados a partir do BLC possuem uma aceita o comprovada no mercado internacional sendo Europa e Estados Unidos os maiores importadores e a China a principal exportadora No Brasil o material ainda pouco difundido devido aus ncia de equipamentos que permitam a usinagem adequada do bambu para transformar sua estrutura tubular em ripas de se o regular O processo de confec o do laminado de bambu constitui se basicamente da obten o de ripas a partir da rea til do colmo as quais ser o posteriormente submetidas ao processo de remo o da casca e da curvatura interna atrav s de uma plaina de duas faces Essas ripas sofrem tratamento qu mico em imers o de forma a aumentar sua vida til evitando insetos xil fagos Quando secas as mesmas podem ser coladas e prensadas onde ap s o per odo de cura a placa pode ser trabalhada da mesma forma que uma madeira de m dia densidade T cnicas de uni o de madeira s o desenvolvidas h v rios s culos A jun o a topo a mais simples de todas as formas de encaixe consiste na fixa o de duas pe as de madeira por meio de um rasgo formando um T ou L dependendo da aplica o j que as pe as devem estar perpendiculares entre si Algumas vezes de acordo com o resultado pretendido existe a necessidade d
622. ta Catarina CCFM Laborat rio QUITECH Florian polis SC Brasil IBANEZ J P UMETZU Y Potencial of protonated alginate beads for heavy metals uptake Hydrometallurgy 64 2002 89 99 KIRK OTHMER Encyclopedia of Chemical Technology 4th Edition Microencapsulation Vol 16 317 327 LAWRIE Gwen KEEN Imelda DREW Barry CHANDLER TEMPLE Adrienne RINTOUL Llewellyn FREDERICKS Peter GRONDAHL Lisbeth Interactions between Alginate and Chitosan Biopolymers Characterized Using FTIR and XPS Biomacromolecules 2007 8 2533 2541 MOLLET H GRUBENRNANN A Formulation Technology Emulsions Suspensions Solid Forms WILEY VCH Verlag GmbH D 69469 Weinheim Federal Republic of Germany 2001 234 246 MURATA Y MAEDA T MIYAMOTO E KAWASHIMA S Preparation of chitosan reinforced alginate gel beads efects of chitosan on gel matrix erosion Int J Pharm Amsterdam v 96 1993 139 145 PRUSSE Ulf BILANCETTI Luca BU KO Marek BUGARSKI Branko BUKOWSKI Jozef GEMEINER Peter LEWINSKA Dorota MANOJLOVIC Verica MASSART Benjamin NASTRUZZI Claudio NEDOVIC Viktor PONCELET Denis SIEBENHAAR Swen TOBLER Lucien TOSI Azzurra VIKARTOVSKA Alica VORLOP Klaus Dieter Comparison of different technologies for alginate beads production Chemical Papers 62 4 2008 364 374 Gu PIO Q CNPq um mento e fa je Faculdades Integradas ISPIC Teresa D vila ee e o Cientifica desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS REN
623. tante para formula es com libera o lenta Il A parede encapsulante precisa ser semi perme vel por exemplo imperme vel ao n cleo mas perme vel a l quidos de baixo peso molecular presentes na fase externa nesse caso se for miscivel com o nucleo ela se dispersa dentro da c psula a press o osm tica do interior aumenta e pode romper a c psula se esta n o for capaz de resistir a press o o que libera o conte do IV A permeabilidade da c psula pode tamb m ser dependente do seu entorno assim em uma microc psula imperme vel envolta por um l quido no qual o material de parede incha a rede polim rica expande e a c psula pode tornar se perme vel ao n cleo Esse o m todo utilizado para encapsular f rmacos e agroqu micos por exemplo que s o dissolvidos fora de suas c psulas Tamb m pertencem a essa classe os materiais sens veis a mudan a de pH O controle de libera o de odor provindo de subst ncia vol til ou seja subst ncia que possui facilidade de passar do estado l quido ao estado de vapor ou gasoso uma aplica o das microc psulas que apresenta enorme respaldo na ind stria cosm tica atualmente Uma das utiliza es relevantes d se em m dias impressas ou seja impress o de pe a publicit ria como uma p gina de revista para divulga o de perfumes ou mesmo cosm ticos perfumados onde o material publicit rio impresso recebe uma camada de verniz incolor contendo microc psulas com a fragr
624. te de um conjunto de dist rbios de aprendizagem que mais causam reprova es durante fase de alfabetiza o segundo a Associa o Brasileira de Dislexia ABD Considerado um problema gen tico e incur vel este dist rbio ainda sim possui diversos tratamentos psicopedag gicos que auxiliam na educa o de uma crian a com esta defici ncia Mas a car ncia de ferramentas direcionadas diretamente a este prop sito dificulta a continuidade do processo em muitos centros educacionais E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E a imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS Tendo ci ncia deste problema este projeto prop e elaborar ilustra es a partir de estudos fonoaudiol gicos e psicopedag gicos que organizadas em um livro se torne um auxilio na educa o infantil Utilizando se de estudos na rea de pedagogia notando os problemas na escrita e leitura estudos na rea de fonoaudiologia como detec o de problemas de compreens o e emprego das palavras na fala ser compilada uma s rie de cones que se utilizar o da semi tica para o desenvolvimento de ilustra es com car ter terap utico que ser o inseridas em um livro infantil Com esta ferramenta espera se elevar o grau de adapta o de crian as disl xicas no processo de alfabetiza o por meio de ilustra es l dicas Justificativa No Brasil ainda dif cil detec o da dislexia por parte das institui es de
625. te ponto selecionado atrav s de uma m scara para que o efeito das demais orienta es dos planos cristalinos seja isolado e que se determine as f F Faculdades Integradas AD ISPIC a TATE REAL q eq Teresa D vila EM Instituto Superior de R FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica ANOS 4 Conseiho Nacional de Dema rmolrimento desenho industrial Cimantice s Tecrolaga CNPq DESIGNC MATERIAIS distancias interplanares dos planos cristalinos selecionados A figura 5 mostra a sele o de um ponto espec fico a fim de isolar um orienta o de planos cristalinos Figura 5 Ponto selecionado para isolamento de plano cristalino Aplica o de filtro em m scara aplicada O pr ximo passo isolar os planos cristalinos selecionados atrav s de um filtro Na figura 6 observa se o ponto selecionado ap s aplica o do filtro para isolamento dos planos cristalinos a serem analisados Figura 6 Imagem de ponto selecionado ap s aplica o de filtro Aplica o do inverso da transformada de Fourier O inverso da transformada de Fourier IFFT utilizado a fim de se criar uma imagem somente dos planos cristalinos selecionados atrav s da m scara Esta uma forma de se visualizar mais nitidamente os planos a serem analisados ou seja pode se realizar este isolamento para cada uma das orienta es de planos cristalinos identificados no precipitado quisa e Inicia o Cient fica NOS Gonsstho Nacio
626. terial da pe a retirada pela ferramenta caracterizando se por apresentar forma geom trica irregular Os processos de usinagem podem ser classificados em diversos grupos tais como fresamento torneamento aplainamento fura o serramento roscamento retifica o polimento etc O fresamento definido por Ferraresi 1997 como o processo mec nico de usinagem CNC destinado obten o de superf cies quaisquer com o aux lio de ferramentas geralmente multicortantes Para tanto a ferramenta girae a pe a ou a ferramenta se deslocam segundo uma trajet ria qualquer As principais tecnologias auxiliares que tem evolu do junto com as m quinas CN CNC s o os sistemas Computer Aided Design CAD Computer AidedEngineering CAE e Computer Aided Manufacturing CAM O primeiro permite integrar as tarefas de projeto o segundo simular otimizar o produto e o ltimo efetuar sua prototipagem fabrica o Segundo Preston 1984 com estes sistemas poss vel realizar tarefas altamente t cnicas mais rapidamente com maior facilidade maior precis o e com gastos econ micos menores do que os m todos mais antigos e tradicionais Faller Silva e Kindlein 1996 afiram que embora a maior parcela das m quinas CNC seja de m quinas ferramenta ou de usinagem a cada dia surgem novas opera es de manufatura que s o alimentadas com informa es CNC Alguns exemplos s o prensas m quinas de rebitagem m quinas de corte a lazer ou a ma a
627. the satisfaction of users with emphasis on comfort convenience and product innovation Keywords Armchair Bracket Notebook 6 falea scene Bisrc Behe PIO Q RCNP Pesquisa e Inicia o Cient fica na ema a a imento desenho industrial we DESIGNS MATERIAIS Introdu o Poltrona tamb m conhecida como cadeir o e como cadeira de bra os uma cadeira almofadada que na maioria das vezes utilizada em salas de uma casa fazendo conjunto com os sof s E um m vel de uso individual e atualmente com a evolu o de suas formas e est tica as poltronas est o sendo muito utilizadas como objeto de decora o Os notebooks s o computadores port teis tiveram sua primeira gera o criada em 1882 Evolu o dos Notebooks 2010 Hoje em dia com toda a evolu o tecnol gica o notebook passou a ser instrumento de trabalho e indispens vel para determinadas pessoas O projeto tem a finalidade de mesclar estes dois produtos criando assim uma poltrona com o suporte para utiliza o de notebook Com este projeto espera se eliminar todas as inadequa es que se encontram quando o individuo utiliza o notebook estando sentado em uma poltrona Espera se buscar a satisfa o do usu rio e aumentar o valor do produto est ticamente Justificativa Atualmente as poltronas s o criadas com um alto valor est tico e mesmo assim mant m toda a sua parte ergon mica correta Mas quando se trata da utiliza o de notebook
628. tido restrito QFDr CHENG MELO FILHO 2007 E fatea sm fisc Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial Wz DESIGNC MATERIAIS Introdu o Atualmente o Brasil encontra se em terceiro lugar no ranking de maior p lo de produ o de bicicletas no mundo com 5 7 milh es de unidades ficando atr s somente da India 11 9 milh es e China 80 7 milh es segundo dados estat sticos da ABRACICLO 2010 S 2 66 ndia 119 10 76 3 Brasil 57 5 81 84 87 3 1 3 89 G o VA e ow A 4 gt 7 6 e y titer a i 2 7 2 92 2 1 2 93 95 1 965 100 AO JU o Europa 10 4 8 Resto do Mundo 10 8 9 Brasil r India Taiwan Figura 6 Posi o do Brasil em rela o aos maiores fabricantes de bicicletas no mundo ABRACICLO 2010 A produ o no Brasil corresponde ao mesmo valor em consumo desse transporte com 5 7 milh es de unidades espalhadas pelo territ rio nacional sendo que o seu uso est segmentado segundo a ABRACICLO 2010 em 50 transportes gerais 32 p blico infantil 17 recrea o e lazer 01 esportes A proje o do mercado para 2012 de 6 3 milh es de unidades Sendo assim j se sabe que o crescimento deste sistema de transporte inevit vel devido tamb m maior qualidade de vida que a bicicleta agrega a popula o em termos de qualidade do ar e sa de f sica Mesmo com o s
629. tilizam componentes constitu dos de polipropileno PP Etil Vinil Acetato EVA conectores com ganchos velcro adesivo de contato rebites parafusos e porcas O polipropileno PP um termopl stico de estrutura semicristalina do grupo das poliolefinas muito utilizado em aplica es de engenharia suas caracter sticas s o o baixo custo baixa densidade e alta versatilidade aliado ao baixo impacto ambiental causado durante o processo de polimeriza o do polipropileno fazem deste pol mero um importante material STRAPASSON et al 2004 Etil Vinil Acetato EVA um pol mero que devido sua composi o de c lula aberta expandido com ar possui propriedades el sticas sendo por isso utilizado quase universalmente nos sapatos desportivos de modo a amortecer os impactos provocados pela pr tica desportiva SILVA 2008 O conector velcro constituido de duas camadas o lado do gancho contendo tecido coberto por pequenos ganchos pl sticos e o lado da volta que constituido de menores peda os de voltas pl sticas tendo a fun o de manter se unidos quando encosta se um no outro Atualmente existe disponivel no mercado uma infinidade de adesivos de contato al m das constantes inova es tecnol gicas estes adesivos podem ser utilizados em uma infinidade de materiais alguns segmentos industriais que utilisam estes produtos s o a constru o civil aeroespacial automobilistica cal adista entre outras FALCO 2007
630. tilizou se a principio serra circular com guia fixada em ngulo para os principais cortes e uma serra de fita para encaixes e detalhes mais delicados figura 12 sm A a f Figura 12 Cortes delicados no MDF com serra de fita O acabamento superficial foi dado a partir de uma lixadeira orbital e tamb m processos manuais com lixas grosa e lima figura 13 Finalizando o processo foi escolhida tinta esmalte branca a base d gua com acabamento acetinado obtendo se maior brilho com aplica o da cera de carna ba Por fim foram adicionados sobre as duas faces da travessa maior formadora da base dois adesivos cortados a laser como proposta conceitual figura 14 Figura 13 Acabamento dos encaixes com lima chata Pesquisa e Inicia o Cient fica E fatea geere Bisric gemme PO QCNPaq desenho industrial Olantiico LZ DESIGN amp MATERIAIS Figura 14 Aplica o de adesivo ilustrativo Resultados e Discuss o Os estudos para aplica o e execu o dos encaixes foram bem sucedidos visto que a necessidade de estrutura o e a facilidade de montagem desmontagem da mesa foram supridas atrav s da utiliza o destes sistemas A proposta de elimina o do uso de outros elementos de jun o nao SO minimizaria custos de produ o mas tamb m dispensaria a contrata o de servi os terceirizados para a montagem do aparato facilitando ainda no final da vida do produto seu descarte Para tanto optou se po
631. tituindo uma chapa nica O Q Cury a ie area ae er tico Tecrokts o f F Faculdades Integradas om IB ISPIC FDA DESENHO Teresa D vila nstituto Superior FATEA LORENA SP desenho india DESIGNC MATERIAIS a W Figura 15 Prot tipo do produto final A fabrica o do m vel pode ser dinamizada com aplica o de maquin rio CNC para os cortes dos elementos diminuindo o tempo de produ o visto que o m todo utilizado na manufatura do prot tipo demanda maiores disponibilidades de tempo Mediante estas verifica es nota se a import ncia do prot tipo no processo de cria o de objetos Considera es Finais Aspectos relacionados sustentabilidade associados funcionalidade e usabilidade em mobili rios foram os principais elementos que constitu ram as justificativas para o desenvolvimento de um m vel residencial Nesse sentido foi proposto o desenvolvimento de uma mesa de centro utilizando esses conceitos e a utiliza o de MDF e BLC Os resultados alcan ados foram satisfat rios A op o pela utiliza o de MDF e BLC como elementos b sicos para o projeto permitiu a comprova o de que poss vel fazer design de qualidade a partir de materiais alternativos Por outro lado verificou se que o processo de confec o do prot tipo possibilitou bases para estudo e an lises mais detalhadas quanto estrutura o estabilidade e resist ncia dos elementos constru dos em MDF e bambu laminad
632. tituto Superior de FATEA LORENA SP 7 QNos desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS 10 2 Detalhamento T cnica Vistas Ortogr ficas z m qep ahir Quadro 3 Detalhamento t cnico da pe a selecionada fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC g INDUSTRIAL Teresa D vila EM ed R FATEA LORENA SP CNPq Conamho ae Denarvolrimenio C ntico Tecrolegtco WV DESIGNS MATERIAIS 10 3 Mobili rio ambientado Quadro 4 M vel Ambientado 11 Considera es finais O Design caracteriza se em parte por sua incessante busca pela configura o ideal das coisas Aquela que consiga sintetizar forma e fun o de um objeto sendo ainda capaz de atender s necessidades do homem minimizando ou quem sabe at eliminando qualquer possibilidade de constrangimento causado por seu uso Sabe se pois que a perfei o algo inating vel por sua subjetividade considerando que aquilo que ideal para um indiv duo pode n o ser para outro Frente a um conceito t o insubstancial resta nos pensar naquilo que nos imediato Aquilo que nos permita medir tocar avaliar ou melhorar dentro dos crit rios por n s mesmos destacados como priorit rios e ou relevantes Neste sentido o que este trabalho prop s foi antes de mais nada uma avalia o da nova formata o dos espa os interiores para depois pensar nas necessidades do homem contempor neo Por fim utilizando se das ferramentas metod
633. to escala da produ o estrutura do substrato a ser aplicado o efeito custo e impacto ambiental Conferir um acabamento diferenciado como a textura t til incide em uma redu o na velocidade da tiragem uma vez que a tecnologia atual n o permite que este acabamento seja aplicado t o r pido E fatea sm fiec Bm SS CNPq e Inicia o Cient fica a sema md oraria ce imento desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS quanto uma impress o rotativa por exemplo Tamb m de grande import ncia ressaltar que isto tamb m implica na adi o de uma nova parte no processo produtivo podendo gerar consumo de energia efluentes res duos s lidos tempo e dinheiro al m de em alguns processos agregar mais material ao substrato dificultando a sua reciclagem Os acabamentos que geram relevo podem ser de origem mec nica ou qu mica Para a primeira pode se citar o relevo Este consiste na prensagem de um clich na forma desejada a ser aplicada na etapa de corte e vinco da embalagem Para os de origem qu mica poss vel utilizar se da pr pria serigrafia cuja tinta aplicada diversas vezes confere um relevo Tamb m poss vel utilizar tintas pl sticas especialmente projetadas para ao curar expandirem se e solidificarem se formando uma textura t til Entretanto um processo que exige tempo e m ltiplas aplica es sendo realizado em sua maioria na forma manual e em baixas tiragens Ainda neste mbito h o process
634. to colorido Figura 8 Fio de juta esquerda e embalagem com tecido de juta direita e Coco fruto do coqueiro um tipo de palmeira que cresce em climas midos e quentes cujo caro o chamado de endocarpo a parte do fruto utilizada como insumo para Biojoia Quando polido adquire a cor DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP CNPq ano d Conspiho Nacional de Desarmvolvimenio desenho industrial Cientitice s Tecrolegico e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d y VL DESIGNC MATERIAIS marrom escuro assim como a madeira muito utilizado como pingente por conseguir um tamanho maior mas tamb m pode ser usinado em pe as menores figura 9 Figura 9 Pingente de coco a esquerda e discos de coco a direita e Bambu possui mais de mil esp cies encontradas em sua forma nativa na maioria dos continentes No Brasil encontrado em praticamente todos os estados da federa o QuickTime TM and a TIFF Descomprimido decompressor are needed to see this picture Figura 10 Canutilhos de bambu polidos e furados em v rios tamanhos 3 2 3 Madeira Geralmente utiliza se as madeiras menos nobres oriundas de reflorestamentos mas em algumas pe as de bioj ias poss vel encontrar laminas de madeiras retiradas de outras plantas como a tucuma pupunha mogno imbuia e outras pela ampla utiliza o na regi o da Amaz nia Muitas Bo f2 CNPq 7 anos
635. tortion Theory The set of materials that presented the less efforts was the Stainless still with a 2805669 6 N m polyethylene vs titanium 3133175 43 N m and 3135360 46 N m from a Co Cr Mo alloys The analysis identified Co Cr MO as the most appropriated material And it was identified a suitable system to develop hip prosthesis a Co Cr Mo alloy since its low tension presented during the simulation tests Keywords total hip arthroplasty finite element method wear of biomaterials human gait E fatea mcr fiec Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica alaska imenio desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS 1 INTRODU O A falha de um implante de quadril est geralmente associada ao processo de desgaste na articula o que libera part culas dos materiais envolvidos causando rea es biol gicas de infec o e a perda de fixa o do implante Outros fatores podem estar associados falha prematura do implante como o carregamento mec nico sobrecarga impacto e fadiga o design da pr tese o ambiente corrosivo onde a pr tese colocada falha na sele o projeto e fabrica o do implante m coloca o danifica o do implante durante a cirurgia ou ainda devido pouca qualidade ssea do paciente RAVAGLIOLI KRAJEWSKI 1992 Estudos em longo prazo t m mostrado altas taxas de afrouxamento dos componentes prot ticos complica o que aumenta progressivamente com o passar do tempo
636. tos recheados um grande problema a prote o do recheio contra a oxida o e o ran o GURGEL 2007 p 23 O sistema de fechamento tamb m tem ganhado espa o no desenvolvimento das embalagens Ocorre uma preocupa o em criar embalagens que tenham facilidade de serem abertas e fechadas um dos valores buscado pelo consumidor permitindo que seja consumido de maneira personalizada PLASTRELA Embalagens Flex veis 2010 Diante de um mercado crescente torna se extremamente importante a utiliza o do controle de qualidade em todos os processos de produ o evitando desperd cios e garantindo assim sua qualidade Objetivo Geral Desenvolver um sistema de fechamento para as embalagens flex veis do tipo envolt rio de biscoitos redondos que garantam a conserva o do produto ap s o primeiro uso Plastrela Empresa de Embalagens Flex veis Dispon vel em lt http www plastrela com br site institucional dicas gt E fatea se Bsc Gwe SS Qena Pesquisa e Inicia o Cient fica a E sete imenio desenho industrial We DESIGNS MATERIAIS Objetivos Espec ficos Utilizar o design para e Garantir a qualidade dos biscoitos tal como a sua croc ncia ap s as embalagens serem abertas para o primeiro consumo e Oferecer um modo pr tico de armazenamento do produto e Proporcionar um sistema de fechamento eficiente e Ferramenta de inova o para diminuir o risco de contamina o do produto Justif
637. trar o resultado final Os cromos s o perfeitos para se usar em proje es na verdade sendo feitos primordialmente para esse fim Essas pel culas possuem alt ssimo contraste reproduzindo melhor as cores mantendo ainda uma granularidade muit ssimo boa Foram largamente utilizados nas principais reas profissionais da fotografia cat logos de imagens publica es HD grandes amplia es e exposi es al m de demais trabalhos que exigissem uma expressividade muito boa das cores Entretanto os cromos possuem baixa latitude tornando imperdo veis erros de exposi o E f cil perder fotos por sub ou superexposi o Atualmente a revela o E6 cara porque n o feita em processo automatizado apesar de existir automa o tamb m A maioria dos lugares devido baixa demanda revela esses filmes de forma artesanal aumentando o tempo e levando baixa produ o Um exemplo de fotografia revelada por esse processo apresentada na figura 2 le 6 CNPq Conselho Nacional ae tee imenito Chentiice o Tecra e Inicia o Cient fica fa lea Faculdades Integradas Ad ISPIC Bnd TENHO ap Teresa D vila ea nstituto Su Superior de t FATEA LORENA SP E Memes mdai LA DESIGNS MATERIAIS Figura 2 Exemplo de fotografia em positivo revelado em processo E 6 REVELA O P amp B A revela o preto e branco a mais antiga utilizada hoje em dia Ela processa fimes monocrom ticos negativos Por ser um trabalho intei
638. tre suas formas de aplica o est o o uso no enchimento de bancos e encostos de cabe a laterais e pain is de portas painel de instrumentos canal de ar revestimento do teto caixa de rodas e outros A proposta de utiliza o como por exemplo a fibra proveniente da coroa do abacaxi muito interessante O abacaxi est entre as frutas mais produzidas e consumidas no Brasil na qual a coroa um excedente que n o apresenta nenhuma utilidade econ mica E al m disso a fibra do abacaxi poder apresentar boas propriedades mec nicas ao serem inseridas na matriz polim rica devido ao seu alto teor de celulose 70 82 No entanto a principal desvantagem de comp sitos polim ricos refor ados com fibras vegetais a baixa compatibilidade entre o refor o e a matriz Dessa forma in meros tratamentos f sicos e qu micos t m sido desenvolvidos para melhorar a ades o entre fibras vegetais e matrizes polim ricas e consequentemente aumentar as propriedades mec nicas dos comp sitos Portanto o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento das fibras sobre as propriedades mec nicas dos comp sitos de PEAD refor ados com fibras provenientes da coroa do abacaxi modificadas com NaOH A modifica o qu mica das fibras provenientes da coroa do abacaxi foi realizada com solu o alcalina de NaOH 10 m v As fibras ficaram em contato com a solu o alcalina por 1 hora a 25 C sob agita o mec nica Ap s este per odo as fibr
639. tudados Na figura 3 a e c pode se verificar que as c psulas obtidas apresentam certa uniformidade na distribui o de tamanho e o mesmo tipo morfol gico mesmo se tratando de materiais de n cleo diferentes indicando que o processo de obten o dessas microc psulas pode ser aplicado a diferentes materiais Em b e d observa se que o tamanho das part culas esta na faixa de 5 um e 10 um respectivamente fato decorrente do tamanho inicial das part culas utilizadas como material de n cleo Xi BBB 13 mem Figura 3 Micrografias a b corante sob pesquisa c d corante comercial O formato conferido s c psulas deve se ao fato de que a baixa intera o entre o surfactante e o corante acaba por n o produzir um molde totalmente esf rico A diferen a de tamanho observada devida a forma como o corante consegue se organizar enquanto o molde formado Nas figuras 4 e 5 observa se que o corante est contido na estrutura da c psula atrav s da proje o da intensidade de fluoresc ncia obtida por microscopia confocal onde pode se observar que os materiais mesmo encapsulados continuam a apresentar luminesc ncia permitindo a sua utiliza o em processos de aplica o que requeiram maior fotoestabilidade Ffalea sum GASP Wee pio CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica Conapho Nacional de Dema motlrime 7 QNOSs 4 desenho industrial Clantitice o Tecnol gico DESIGN MATERIAIS Figura 4 Proje o de i
640. tudo sem ntico e estrutural analise antropom trica gera o de alternativas e confec o de prot tipo Tema e Conceito M vel segundo o dicion rio Aur lio toda pe a de mob lia utilizada para uso ou adorno interior de uma casa ou ambiente mobili rio A partir desta defini o o objeto escolhido para o desenvolvimento deste projeto foi uma lumin ria de mesa Esta lumin ria al m de estar inserida no tema do concurso empilhar utiliza como conceito de cria o o antigo jogo chin s Tangram Segundo Ivany Motta 2008 que participa do projeto Teia do Saber em Guaratinguet Tangram um jogo milenar Chin s Um quebra cabe a que cont m sete pe as cortadas a partir de um quadrado 5 tri ngulos 1 quadrado e 1 paralelogramo e com elas se pode criar milhares de formas humanas abstratas e objetos de diversos formatos Com o Tangram poss vel montar mais de 1700 figuras Esse quebra cabe a tamb m conhecido como jogo das sete pe as utilizado pelos professores de matem tica como instrumento facilitador da compreens o das formas geom tricas Al m de facilitar o estudo da geometria ele desenvolve a criatividade e o racioc nio l gico que tamb m s o fundamentais para o estudo da matem tica F b Figura 1 Tangram Figura 2 Formas criadas apartir das sete pe as do tangram ma o f F Faculdades Integradas om ISPI TS Teresa D vila nel Instituto Superior de FATEA
641. u a Tg do poliestireno 110 C Sendo necess rio ent o modificar as condi es de trabalho Max 74 55 Min 27 19 LAS Fig 8 Foto obtida com Termografo Fig 9 Gr fico Tempertura X Tempo SAT PHY6800 em etapa da representando o pico m ximo de usinagem com temperatura m xima temperatura alcan ado no momento de solicita o pr xima de 74 C registrado na Fig 11 de aproximadamente 74 C 135 08 C o Max 135 08 Min 2901 LAI Fig 11 Gr fico Temperatura X Fig 10 Foto obtida com Termografo Tempo representando o pico SAT PHY6800 em etapa da m ximo de temperatura alcan ado usinagem com temperatura m xima no momento registrado na Fig 18 de solicita o pr xima de 135 C de aproximadamente 135 C Em um segundo momento as condi es de trabalho foram modificadas conforme necessidade do processo e passou se a utilizar uma fresa se 4 mm EE o f Faculdades Integradas om ISPI STAAL Teresa D Avila a Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica Ww DESIGN MATERIAIS e spindle de 10 800 rpm para dar prosseguimento a usinagem do bojo da lumin ria PLAFON UFO Os par metros de solicita o do material polim rico poliestireno foram respeitados como se pode visualizar nas fotos termogravim tricas das Fig 12 e Fig 14 e nos gr ficos das Fig 13 e Fig 15 Nas Fig 12 e Fig 14 pode se visualizar que as temperaturas variam entre 25 C e 84 C aproximadamente Os picos de t
642. u por liga es qu micas d beis entre as fibras n o apresentado uma uniformidade na sua distribui o 4 4 a b o Pen P E 4 a a iy q ee x 4 E ple Y o pas J A 7 rhe od DEM i a q i gt Pe Es e y Figura 8 Micrografia de luz refletida a antes da impregna o b ap s impregna o Mesmo levando se em considera o os resultados apresentados na figura 8 onde notou se uma homogeneidade pobre na distribui o das GC fated sms GBISPIC CE a PO A CNPq desenho industrial Tecanhipice DESIGN MATERIAIS microc psulas pode se afirmar que o efeito luminescente no tecido impregnado n o foi afetado de forma negativa como pode se perceber na figura 7 b permitindo desta forma a sua utiliza o em materiais t xteis desta natureza Os corantes luminescentes tamb m podem ser empregados no tingimento de determinados materiais gemol gicos a fim de conferirem um maior apre o est tico A rodamina B utilizada para conferir o tom r seo a agatas e a sementes jarina para utiliza o destes materiais em joalheria por exemplo As figuras 9 e 10 mostram o efeito obtido em gata e jarina quando estes materiais s o tingidos com rodamina e expostos a luz vis vel e luz UV Figura 9 Agata tingida a sob luz visivel b exposta a luz UV Figura 10 Jarina a sob luz vis vel b exposta a luz UV O tingimento destes materiais utilizando o c
643. u seja e Enquadra se dentro do tema empilhar devido ao modulo construtivo que pode ser colocado um sobre o outro e Esta dentro do conceito de jovialidade e minimalismo da empresa Tok amp Stok e Foram utilizadas duas mat rias primas acr lico e alum nio CNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio Chantifice Tecralag o EEE o f F Faculdades Integradas om ISPIC TS Teresa D vila nel ipa s o lo ientifica ROTORS EOE Ww ands desenho industrial ve DESIGNCMATERIAIS e A inscri o no concurso foi efetuada 28 de junho de 2010 com o upload das 3 pranchas de apresenta o Para concluir o projeto ainda est previsto a confec o de um modelo f sico em escala 1 1 para fazer testes estruturais e de ilumina o Referencias ABC Design BMW Group DesignworksUSA Muito mais que carros 2010 acesso em 28 de agosto 2010 Dispon vel em http abcdesign com br design de produto mw group designworsusa muito mais que carros Tok amp Stok O Premio 2010 acesso em 2 de mar o de 2010 Dispon vel em http www tokstok com br PremioTokStok home seam Tok amp Stok Regulamento Regulamento premio tok amp stok de design universit rio 2010 acesso em 2 de mar o de 2010 Dispon vel em http www tokstok com br PremioT okStok Regulamento seam jsessionid A1BF FBF61F7343C4193B800B9263C 705 tokstok premio cid 83093 MOTTA Ivany Aparecida Rodrigues Tangram Projeto Teia do Saber 2008 acesso em 10 de abril
644. ua o em Desenho Industrial Faculdades Integradas Teresa D vila Lorena 2009 E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E a imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS SILVA Camila de Paula Desenvolvimento de Embalagem de Shampoo Infantil 2008 200f Monografia Graduagao em Desenho Industrial Faculdades Integradas Teresa D Avila Lorena 2008 Artigo de periodico revista RSP Revista de Sa de P blica Uso do preservativo tend ncias entre 1998 a 2005 na popula o brasileira V 42 s 1 p 34 44 jun 2008 RSP Revista de Sa de Publica Idade e uso de preservativo na inicia o sexual de adolescentes brasileiros V 42 s 1 p 45 53 jun 2008 RSP Revista de Saude P blica Opini es e atitudes em rela o a sexualidade pesquisa de mbito nacional Brasil 2005 V 42 s 1 p 54 64 jun 2008 RSP Revista de Saude Publica Uso do preservativo nas rela es sexuais estudo de base populacional V 40 n 4 p 720 726 ago 2006 ROCHA Hugo Ilustra o e Embalagem Cayana Arte Cultural ano 5 n 4 p 34 35 dez 2007 o QenPa Conssi Ry am srta imenio e Faculdades Integradas IB ISPIC INDUSTRIAL Teresa D vila Instituto Superior de FATEA LORENA SP Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS ANALISE DE TRES CARTAZES DE FILMES DO DIRETOR TIMOTHY WALTER BURTON
645. ua marca de forma inovadora utilizando se do recurso da ilustra o como fator de identifica o com o p blico alvo Palavras chave Embalagem Preservativo Ilustra o e Jovem Abstract According to the State System Data Analysis SEADE 96 000 adolescents aged 10 to 20 years become pregnant each year in Brazil With the high rate of sexual initiation and pregnancy in adolescent this project will develop the visual communication for packaging of condoms targeted at younger audiences and will use packaging as a marketing tool for the product and your brand in innovative ways using the resource illustration as a factor of identification with the audience Keywords Packaging Condon Illustration and Young Introdu o Hoje mais do que nunca as inova es fazem constantemente parte do design das embalagens Trata se de um fen meno inevit vel que busca dar conta das complexas demandas que incidem sobre o setor Incorporar novas linguagens recursos visuais romper com a linguagem da categoria em que o produto compete s o a es poderosas contra as quais resta concorr ncia um nico recurso correr atr s Esse um fator decisivo no novo cen rio competitivo MESTRINER 2002 p 23 E fatea sm fisc Bm SS CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial a E e ee imento kgs Vz DESIGNCMATERIAIS O consumidor nao separa nem faz distin o entre a embalagem e seu conte do Para ele os
646. udo bibliogr fico tal pl stico apresenta degrada o prim ria dependente de qualquer combina o de luz calor estresse e ar e os aditivos inclu dos no pl stico causam a oxida o do pl stico mas n o elimina pol mero sint tico do meio ambiente Segundo a ABNT a oxida o caracterizada pela degrada o causada pela a o do oxig nio provocando fragmenta o do material O material oxidado e em fragmentos n o efetivamente consumido por microorganismos presentes no solo o que caracterizaria sua biodegrada o pois o material originalmente derivado de combust vel f ssil o que n o caracteriza um material como biodegrad vel pelas normas da ABNT sobre biodegrabilidade O espectro da Amostra 3 material definido como biodegrad vel pelo fabricante n o encontrou espectro correspondente dentre os pol meros sint ticos Pode se verificar a presen a de bandas fortes que caracterizam o pol mero poli ster que produzido por bact rias atrav s de bioss ntese direta de carboidratos de cana de a car ou de milho ou de leos vegetais extra dos principalmente de soja e palma e podem ser obtidos tanto atrav s da s ntese bacterial como atrav s da s ntese qu mica o que caracteriza o material como sendo proveniente de fonte renov vel e a sua biodegrabilidade No entanto a an lise FT IR foi inconclusiva com respeito a presen a das outras bandas presentes A presen a de aditivos inerente na estrutura da matriz polim
647. ueline Avila Ribeiro Mota Universidade Estadual de Minas Gerais UEMG Resumo O aproveitamento de res duos vegetais do Cerrado Mineiro no artesanato apresenta potencialidade para gerar renda com bases sustent veis Analisou se o processo artesanal com res duos vegetais atrav s de levantamento e an lise das principais mat rias primas provenientes de esp cies do Cerrado comercializadas e das t cnicas de produ o artesanal Testes realizados indicaram novas possibilidades de uso para o artesanato e para o design despertando novas possibilidades de aproveitamento e uso das esp cies do Cerrado Palavras Chave Cerrado Mineiro res duos vegetais artesanato Abstract The use of plant residues from Cerrado Mineiro in the handcraft shows potential for generating income on a sustainable basis We analyzed the handcraft process with residue from a survey and analysis of key raw materials from Cerrado species traded and handcrafted production techniques Experiments indicated new possibilities of use for crafts and design raising new possibilities for exploitation and use of species of the Cerrado Keywords Cerrado Mineiro plant residues handcraft Gj sats PIO Q CNPq ee I ae se oyna imento e fa je Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D Avila ha Instituto Superior de Pesquisa e Inicia o Cient fica desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS Introdu o Partindo do uso de res duos vegetai
648. uir e mostrados na figura 1 e Corpo Negativo Termo moldagem de PP por suc o A maioria das rteses existentes no mercado confeccionada posteriormente ao molde positivo do paciente Acredita se que a maior parte destas rteses sejam confeccionadas por termo moldagem e uma pequena quantidade seja confeccionada por inje o de pol meros Optou se pela termo moldagem em molde aberto utilizando PP confeccionado a partir do molde positivo de gesso do individuo na por o anterior do membro a ser ortetisado tornando este negativo mais confort vel utilizando menor quantidade de material o que diminuir seu peso e tornar mais f cil sua coloca o e Forro Termo moldagem em EVA Algumas orteses para membros inferiores n o apresentam forra o porem existem diversos modelos que contem deferentes tipos de forros como os pol meros EVA e espumas de polietileno alguns tipos de silicone e tecidos a base de algod o Para forra o desta ortese foi escolhido a termo moldagem em EVA confeccionada no mesmo molde positivo do individuo precedendo a termo moldagem em PP e Elemento de Jun o corpo forro Adesivo de contato ades o Algumas orteses para membros inferiores n o apresentam a jun o destes dois pol meros e outras utilizam colas chamadas genericamente de adesivo de contato Neste projeto optou se pela uni o destes dois pol meros utilizando adesivo de contato e Elementos de jun o corpo velcro Rebite oco deforma
649. um objeto mais atraente e com um novo valor agregado decorrente do novo material empregado Operacional O design inovador e conceitual ir viabilizar ainda mais a bicicleta como op o ao transporte r pido barato e ambientalmente adequado CNPq Consetho Nacional de Denanvolrimenio C ntico Tecrolegtico EEE o fa fea Faculdades Integradas om ISPIC TS Teresa D vila a Pesquisa elo aao TS ira ano 4 desenho industrial LZ DESIGN amp MATERIAIS METODOLOGIA Os crit rios estabelecidos para o desenvolvimento do projeto utilizar o os seguintes procedimentos metodol gicos e Problematizacao e Levantamento de dados e Resist ncia dos materiais e Estudos Ergonomicos e Quick Rendering e Desenho T cnico e Modelo Volumetrico e Apresenta o PROBLEMATIZA O Reconhecimento do Problema Em s ntese o problema encontrado esta associado a desconsidera o do acr lico como estrutura nas bicicletas ou seja na defini o correta das dimens es e tipo de acr lico adequando o as exig ncias desse transporte Possuindo boa resist ncia e um timo acabamento est tico o acr lico tem sido usado nas mais diversas aplica es como ind strias automobil stica e civil Delimita o do Problema Material Design FORMULA O DO PROBLEMA Material Os materiais utilizados na maioria dos quadros das bicicletas atuais s o de a o comum Os de mais desempenho s o os de liga de alum n
650. um produto que possua ampla aplica o com rela o a estrutura de instala o baixa emiss o de ru dos facilidade de montagem Aplica o e desenho preliminar Tipos de aplica es previstas para este produto s o instala es residenciais escolas e creches urbanas ou rurais sistemas de ilumina o publica sendo instalada sobre postes ilumina o de pra as e reas de lazer publicas contribuindo para diminui o do consumo oriundo dos sistemas tradicionais Com base numa estrutura simplificada de modo a atender aos requisitos estipulados no projeto Ad ET DESENHO S fated pegen GR ISPIC mie pio MYCNPq Conseiho Nacional de Denanvolrimenio desenho industrial Clantiice o Tecael gice LZ DESIGNS MATERIAIS Gerador E lico Urbano Eixo vertical do rotor P do rotor e J Z a a Sf j Me ae er Figura 05 Alternativa selecionada Consideracoes finais Aplica o de conceitos de design agregando valor ao produto atrav s do estudo e aplica o de materiais Utiliza o de mat rias comp sitos oriundos de reciclagem reaproveitamento Avalia o do Ciclo de Vida ACV para impacto ambiental associado ao produto e atividade durante seu ciclo de vida O QcNPq EE amp DESENHO o qd eq Faculdades Integradas INDUSTRIAL 4 Teresa D vila a o o di Nos P A Consetho Nacional de Demarvolrimento desenho industrial Clant lico fec
651. ura 1 observa se o diagrama esquem tico das articula es da bacia humana BR e N ARI d a Acet bulo cabe a N ax Se S S A T VU Pa U f 5 A Pelves e Figura 1 Diagrama esquem tico das articula es da bacia humana e dos componentes adjacentes do esqueleto Ad ET DESENHO Faculdades Integradas ISPIC INDUSTRIAL amp fatea ze ERIC mem pio CNPq Ceonsetho Nacional de Dema rmolvrimento desenho industrial Clantilico o Tecael gice DESIGN lt MATERIAIS Fonte CALLISTER JR WILLIAN 2002 Um projeto de implantes um problema complexo e multidisciplinar E na artroplastia total de quadril o desafio biomec nico enorme porque uma carga din mica maior que o peso corporal dever ser sustentada Basicamente duas fun es devem ser cumpridas por uma haste femoral a Possibilitar caracter sticas de movimento adequadas b Transferir as cargas mec nicas da articula o para o osso hospedeiro A biomec nica do quadril envolve o conhecimento das for as atuantes na articula o e na musculatura associada Para descrever as for as que agem sobre o quadril o peso corporal pode ser descrito como uma carga aplicada sobre um bra o de alavanca que se estende do centro de gravidade corporal ao centro da cabe a do f mur Durante a aplica o de uma carga as for as exercidas s o transmitidas do centro de gravidade para a cabe a e o colo do f mur num ngulo de 165 a 17
652. urbana sustent vel E fatea sm fisc Bm SS QCNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica a E a imenio desenho industrial Vz DESIGNCMATERIAIS p blico via nibus nem sempre atinge a qualidade desej vel da comunidade Secret ria Nacional de Transporte da Mobilidade Urbana 2007 Existem dois tipos de estacionamento para bicicletas primeiro o mais simples o paraciclo que pode ser fixado no piso parede teto ou pode ser m vel no qual as bicicletas s o ordenadas e presas com um cadeado ou corrente garantindo a seguran a Este mobili rio urbano muito conhecido na Asia e na Europa pode ter v rios formatos e abrigar uma ou mais bicicletas O segundo o mais conhecido o biciclet rio que um estacionamento que utiliza os mesmos dispositivos para o acondicionamento das bicicletas com acesso controlado Os paraciclos s o estacionamentos destinados a curta e m dia dura o possui no m ximo 25 vagas de uso p blico e sem controle de acesso pressup e serem instalados em ruas comerciais entrada de edif cios p blicos escolas e hospitais O projeto mais comum o suporte tipo Sheffield simples e usado principalmente na Inglaterra sendo constru do de diversas formas num tubo monobloco com duas dobras em ngulo reto O municipio de Lorena est localizado no Vale do Paraiba interior de Sao Paulo fundada em 1 788 em fun o da travessia do ouro que deslocava de Minas Gerais e que era enviada a corte devido
653. ustrial Cimantics s Tecrolagico e fa fea Faculdades Integradas AD ISPIC Teresa D vila EM Instituto Superior d y DESIGN amp MATERIAIS Atualmente cresce o trabalho conjunto do artes o com o designer na busca por produtos inovadores com diferenciais competitivos O profissional de design contribui com processo criativo auxila na padroniza o dos produtos com o foco no usu rio alada t cnica produtiva do artes o A rela o entre o designer e o artes o tem de ser de troca Roupas e acess rios ganham elementos genuinos da cultura popular e a comunidade estimulada a treinar olhar para a pr pria hist ria OKAMOTTO 2008 3 3 2 Coleta dos insumos naturais Nesta etapa o artes o colhe ou compra de empresas especializadas os insumos Atualmente poss vel comprar sementes naturais sem qualquer beneficiamento como tamb m j furadas polidas tingidas e usinadas em formas padronizadas 3 3 3 Tratamento dos insumos e Secagem se for necess rio o artes o fara a secagem de sementes ou outros elementos vegetais em estufa importante poder lan ar m o de equipamento para controlar umidade pois em excesso no armazenamento de sementes pode criar um ambiente prop cio para fungos e insetos mas tamb m a semente com umidade menor que a recomendada pode rachar ao ser manuseada e Camara de luz os insumos naturais que precisam deste tipo de tratamento s o colocados em c maras de luz ultra violeta p
654. utiva onde indispens vel o cuidado na defini o de tais processos para que n o sejam alteradas nenhuma das caracter sticas que tornam estes materiais o principal diferencial percebido no segmento 2 Metodologia Para realizar os objetivos definidos foi proposto o desenvolvimento de um estudo explorat rio descritivo De acordo com GIL 1996 e MARCONI amp LAKATOS 2003 estudos explorat rio descritivos objetivam descrever completamente determinado fen meno que envolva an lises emp ricas e te ricas proporcionando maior familiaridade com o problema de modo a torn lo expl cito facilitando o aprimoramento de id ias INDUSTRIAL PIO Qu pa a Pq e fa fea Faculdades Integradas Ad ISPIC Teresa D vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS Para entender melhor o mercado da Biojoia no Brasil e como mat ria prima influencia na percep o de valor pelo consumidor foram observados empresas que atuam neste segmento e como elas comercializam tanto o produto final como os insumos para sua produ o Os estudos de caso foram desenvolvidos de acordo com a metodologia proposta por GIL 1996 que determina o cumprimento de quatro par metros delimita o da unidade caso coleta de dados an lise e interpreta o dos dados e reda o e Delimita o da unidade caso o mercado da Biojoia no Brasil e exemplos de profission
655. v s do gr fico de picos e vales gerado pela ferramenta de medi o de dist ncias interplanares Na figura 9 tem se a medi o da dist ncia de 10 dez planos cristalinos obtendo um valor de 2 368 nm Desta forma pode concluir que a dist ncia interplanar de 2 368 Figura 9 Medi o das dist ncias interplanares A dist ncia encontrada atrav s da an lise da imagem de alta resolu o pode ent o ser comparada com valores padr es j encontrados por outros autores e dispon veis nos bancos de dados cient ficos Neste caso pode se comparar o valor encontrado na figura 9 com os valores da tabela 2 A orienta o 4 2 0 h k I do Fe23 C B s apresenta uma dist ncia interplanar de 2 367 e que quando comparada com a dist ncia de 2 368 A encontrada para o precipitado em an lise percebe se coer ncia significativa No entanto outros precipitados podem possuir dist ncias interplanares aproximadamente iguais gerando d vidas com rela o a real identifica o do precipitado Tabela 2 Dist ncias interplanares para o Fe23 C B e d Int hki 3 187 1 21411 3 055 1 222 2 644 5 400 2 367 40 420 2 161 Ss 422 2 037 100 511 1 872 20 440 1 792 30 931 1 765 15 600 1 674 1 620 1 613 5 aoe 1 595 10 622 1 466 1 640 1 325 5 800 1 284 10 820 1 248 25 822 1 222 15 Fas 1 183 3 840 1 162 9 911 LLL 3 931 1 082 15 844 1 065 10 771 0 983 5 1040 0 9668 1 1042 0 9549 5 1111 0 9254 10 971 E fatea scr fec fm 55
656. va o quanto esp cie utilizada mas tamb m as aplica es diferenciadas para uma mat ria prima j explorada As ferramentas e t cnicas descobertas durante a pesquisa bibliogr fica serviram como embasamento para experimenta o nos testes e as mat rias primas selecionadas a partir de dois pontos a disponibilidade de doa o do material por colaboradores e a possibilidade do res duo ser um resultado do processamento para alimenta o Como dito anteriormente esse um segmento com vistas expans o gra as ao crescimento na explora o comercial de alguns frutos do Cerrado Os resultados obtidos com os testes foram satisfat rios especialmente a valora o do tronco de Pau ferro atrav s do artesanato Representa uma grande contribui o para comunidades que dependem dos recursos naturais e para a busca de processos sustent veis de produ o Para que os resultados se tornem mais expressivos se faz necess rio um prolongamento da pesquisa com recursos financeiros para aquisi o de ferramentas materiais e mat rias primas para testes Outro fator enriquecedor a possibilidade de incurs o pelo Cerrado e com isso n o s identificar novos materiais poss veis para essa pr tica como identificar de que esp cies alguns materiais procedem aa EE DESENHO 999 E fatea pesene GBhisric Yee bio QCNPq NOS Oanpofhp Mncionar de Diesienasfnivedrato desenho industrial Olsntiico o Touisi gios L DESIGN amp amp MATERI
657. valor taxon mico As geometrias dessas suturas s o bastante variadas constitu das de inflex es na dire o da abertura da concha selas e na dire o inversa lobos As suturas podem ser classificadas em cinco tipos Figura 2 a Ortocerat tica caracterizada por ser retilinea b Agoniat tica com poucos lobos e selas indivisas c Goniat tica com lobos e sela formando uma linha em zig zag com ngulos bem marcados d Cerat tica apresenta lobos serrilhados mas as selas lisas e Amonitica com lobos e selas extremamente elaborados Dire o de Abertura ha As ORTOCERAT TICA AGONIATITICA GONIAT TICA CERAT TICA AMON TICA Figura 2 Classifica o das suturas segundo Carvalho 2004 As suturas tamb m ajudam na classifica o dos esp cimes sendo os dois primeiros tipos pertencentes aos nautil ides e os outros tr s referentes aos amon ides Figura 3 Muitos autores BUCKLAND 1836 PFAFF 1911 WESTERMANN 1971 HEWITT e WESTERMANN 1986 1987a b apud DANIEL et al 1997 acreditam que o formato das suturas tem o prop sito de tornar a concha mais resistente press o hidrost tica poupando peso Daniel et al 1997 por m defende que a complexidade geom trica das suturas tem outro prop sito como melhorar a flutuabilidade ou aumentar a resist ncia da concha a ataques de predadores Suturas Figura 3 Localiza o das suturas nos esp cimes Adaptado de LEVIN 2006 mat fO QcnPq desenho indu
658. vel pela intensifica o da a o do redutor e preserva o da atividade qu mica sobre o filme durante o processo CNPq Ceonsetho Nacional de Demarmolvimento C ntico s Tecralag o Pesquisa e Inicia o Cient fica EEE f Faculdades Integradas Ad ISPIC a TENHO ap qd eq Teresa D vila EM Instituto Superior de t FATEA LORENA SP 7 QNOS a desenho industrial WV DESIGNS MATERIAIS Experimental Alternativo O processo alternativo Caffenol O processo tipo Caffenol utilizado para filmes fotogr ficos monocromaticos que originalmente seriam revelados no processo preto e branco uma nova proposta de revelador de gr o fino e baixo contraste N o se trata de um revelador comercial o qu mico feito em casa com elementos encontrados em produtos do dia a dia um timo modo de experimenta o fotogr fica no meio art stico Todo o processo muito parecido com o processamento do tipo preto e branco todo manual resulta em uma imagem monocrom tica e negativa O caf torna o negativo com uma colora o um pouco marrom devido aos seus corantes naturais que n o saem mesmo ap s a lavagem Ele tem grandes vantagens em rela o ao revelador usado normalmente no caso o Kodak D 76 desde econ micos e de praticidade Enquanto o pre o de um revelador industrializado e comercializado pela Kodak o D 76 custa em torno de R 35 00 para fazer 1L o revelador base de caf tem um pre o incrivelmente me
659. verificar a viabilidade projetual durante o desenvolvimento do produto Portanto o desenvolvimento de conceitos desenhos modelos e projetos t cnicos devem ser necessariamente complementados com a confec o e avalia o de prot tipos especialmente quando se pretende utilizar materiais alternativos ou novos em componentes ou em todo o objeto Mas para se confirmar isso necess rio aplicar essa atividade confec o e avalia o de prot tipos nos m todos de projetos de mobili rio o que foi o principal objetivo desse estudo Materiais e M todos A fim de avaliar a hip tese descrita no presente estudo e verificar a viabilidade de aplicar pain is compensados de bambo no design de mobili rio residencial prop s se desenvolver um produto conceito o qual se iniciou com a aplica o de m todos de cria o por brainstorm Id ias iniciais foram levantadas e aprimoradas at a defini o dos conceitos que foram discutidos durante o projeto a gera o de possibilidades realizada por meio de an lises e representa es utilizando sketches culminou na defini o do projeto Ao analisar um consumidor potencial e as necessidades especificas do produto e por uma quest o de materiais e acabamentos determinou se que o objeto de estudo seria um m vel para uso interno com design contempor neo que assumisse n o apenas funcionalidade e usabilidade mas tamb m um apelo est tico que agregasse valor ao objeto Com estes fatore
660. versal de ensaios ATS modelo 1105 C A espessura m dia dos diferentes materiais A1 A2 e A3 foi mensurada com Micr metro externo anal gico modelo Mitutoyo 0 25mm x 0 01mm Os valores encontrados est o representados em mil metros na Tabela 4 Espessura mm ESET a Tabela 4 Espessuras dos filmes polim ricos A1 A2 e A3 expressas em mil metros Para calcular a carga de ruptura e a tens o de ruptura os par metros medidos foram e Carga em gramas 9 e Dimens es Espessura E e Largura L em mil metros mm e F rmula para o c lculo da rea rea ExL Almm 1 e Formula para o c lculo da tens o de ruptura Tens o Agi x 1000 Kef x g LN S MPa 2 mm mm tum Os valores obtidos atrav s de ensaio mec nico para a carga de ruptura expressa em gramas aplicada em cada corpo de prova est o representados na Tabela 5 bem como a carga de ruptura m dia obtida para cada material Carga de Ruptura g A Z Tabela 5 Carga de Ruptura g expressa pelos corpos de prova dos diferentes materiais A1 A2 e A3 e a carga de ruptura m dia de cada material As cargas de ruptura proporcionais espessura de cada material A1 A2 e A3 est o representadas na Tabela 6 Carga de ruptura proporcional espessura Medidas 528 8150189 DESENHO INDUSTRIAL FATEA LORENA SP y fa fe Faculdades Integradas Ad ISPI Teresa D vila EM Instituto Superiorde Pesquisa e Inicia o Cient fica VA DESI
661. vido dificuldade para separar a grande diversidade existente custos de lavagem contamina o de gua tratamento de efluentes elevados custos de log stica para transporte e manuseio desses materiais O pl stico convencional derivado do petr leo portanto de fonte n o renov vel e n o considerado biodegrad vel pelas normas da ABNT sobre biodegradabilidade Segundo a norma ABNT NBR 15448 1 2 considerado biodegrad vel o material que tem 90 de seu carbono convertido em CO2 em at 6 meses O pl stico oxi biodegrad vel composto pelo pl stico convencional acrescido de um aditivo chamado d w que acelera sua degrada o no ambiente O aditivo d w vendido por apenas uma empresa no Brasil empresa essa que representante oficial da inglesa Symphony detentora da patente Os pl sticos biodegrad veis e compost veis especialmente os oriundos de fontes naturais renov veis tem sido um foco de interesse para o desenvolvimento de novas tecnologias que visam entre outros aspectos a preserva o ambiental e a busca de potenciais alternativas de substitui o de pl sticos convencionais oriundos de fontes petrol feras Teixeira 2007 Os pol meros biodegrad veis constituem um campo altamente emergente A biodegrada o de um modo geral um processo natural no qual as subst ncias org nicas expostas ao ambiente s o transformadas em compostos simples e redistribu das nos ciclos naturais como o de carbono
662. vila a dida pai Canarie Nacions do Denseveitimano e Inicia o Cient fica ye desenho industrial DESIGN amp amp MATERIAIS As quest es sobre o meio ambiente t m despertado interesses e preocupa es cada vez maiores seja por parte da comunidade em geral devido aos problemas diretamente ligados qualidade de vida seja por parte do setor produtivo empresarial devido possibilidade de qualifica o de seus produtos Manrich 1997 Recentes pesquisas apontam na substitui o dos pl sticos convencionais por pl sticos biodegrad veis uma alternativa tecnol gica para o futuro uma vez que segmentos de mercado apresentam uma grande conscientiza o da popula o pela preserva o do meio ambiente resultando em ganhos ambientais econ micos e sociais Por outro lado a pesquisa e o planejamento de embalagens com componentes que favore am a sua degrada o ambiental um desafio e um dilema para o setor industrial pois envolvem itens que se contrap em fun o primordial da embalagem de prote o e manuten o da estabilidade do produto embalado Forlin 2002 No Brasil a tend ncia a de utiliza o cada vez mais ampla das auto declara es ambientais buscando oferecer informa es precisas relevantes e de f cil entendimento para o consumidor seja ele o consumidor final ou mesmo na rela o B2B Business to Business CEMPRE e ABRE 2008 2 Pol meros vis o geral Os pol meros natur
663. vila EM sein desenho industrial DESIGNS MATERIAIS Fig 12 Sobreposi o dos culos em sentido hor rio come ando pelo topo esquerdo vista frontal vista lateral e perspectiva Resultados Testes de uso Ambos os culos apresentaram desconforto identificado pelo usu rio e problemas quanto ao ajuste ao rosto do usu rio Os culos A apresentou problema no Nose Figura 13 esquerda parte que liga as duas lentes Esta pe a possui reguladores no entanto para que fique do tamanho correto ele teve que ser ajustado apenas de um lado ocorrendo um desequil brio o que foi refletido ao entrar agua dentro da lente durante o treino Nos culos B foi identificado problemas na ventosa Figura 13 direita que deixou gua entrar na parte interna da lente al m de causar desconforto s proemin ncias sseas dos olhos o fa fea Faculdades Integradas Teresa D Avila V DESIGN amp MATERIAIS An lise dos materiais dos componentes por FTIR O material da ventosa indicado por ambos os fabricantes foi o silicone No entanto ao realizar a an lise por FTIR verificou se que apenas o culos A estava de acordo o culos B era produzido em Cloreto de Polivinila PVC como apresenta o gr fico 01 Gr fico 01 Curva do material da ventosa do culos A silicone e do culos B PVC 40000 3600 3200 28 2400 2000 180 1600 1400 1200 1000 s00 6500 q P a RAI 4 Aa Ventosa 00 61 2010 2 Parte ver
664. ville VA Univ of Virginia 1987 5 Sprigle SH Chung K C Brubaker CE Factors affecting seat contour characteristics J Rehabil Res Dev 1990 27 2 127 34 DA SILVEIRA G BORENSTEIN D amp FOGLIATTO F Mass customization Literature review and research directions International Journal of Production Economics 2 1 1 13 2001 DHOKIA Vimal G KUMAR Sanjeev VICHARE Parag NEWMAN Stephen T An intelligent approach for the prediction of surface roughness in ball end machining of polypropylene Robotics and Computer Integrated Manufacturing 24 2008 835 842 FALLER Roberto da Rosa SILVA Fabio Pinto da KINDLEIN JR Wilson A Utiliza o da Usinagem em Altissimas Velocidades com Quatro Eixos no Design de Produto Anais do P amp D Design Curitiba 1996 FEITZINGER E amp Lee H L Mass customization at Hewlett Packard The power of postponement Harvard Business Review 5 1 116 121 1997 FERRARESI Dino Fundamentos da Usinagem dos Metais Sao Paulo Edgard Blucher 1977 FREDRIKSSON P GADDE L E Flexibility and rigidity in customization and build to order production Industrial Marketing Management 34 695 705 2005 JIAO J QUINHAI M amp TSENG M Towards high value added products and services Mass customisation and beyond Technovation 23 10 809 821 2008 JIAO J TSENG M M Customizability analysis in design for mass customization Computer Aided Design 36 745 757 2004 KABAYASHI A Ma
665. vos direcionado ao p blico jovem utilizando dos recursos da ilustra o como fator de identifica o com o p blico alvo Objetivos Espec ficos e Desenvolver um estudo de Linguagem Visual da categoria de embalagem e sua rela o com o p blico alvo e Utilizar como recorte o desenvolvimento de um brinde promocional para o reposicionamento do produto no mercado e Valorizar o produto agregar valor a marca impulsionar as vendas e a utiliza o do produto utilizando dos recursos da ilustra o como fator de identifica o com o p blico alvo Justificativa e Inicia o Cient fica E fatea sm fisc Bm fO CNPq ecra qu gt nin desenho industrial me sr pg Vz DESIGNCMATERIAIS Estudos sobre o in cio da vida sexual e o uso de preservativos t m indicado que jovens adolescentes tendem a n o us los Dados da Revista de Sa de P blica RSP Junho 2008 identificaram que o in cio da vida sexual por pessoas muito jovem seria um fator de risco para gravidez e aquisi o de doen as sexualmente transmiss veis incluindo o V rus da Imunodefici ncia Humana HIV Segundo a Funda o Sistema Estadual de An lise de Dados SEADE 96 mil adolescentes de 10 a 20 anos engravidam por ano 40 das adolescentes que j engravidaram voltam a engravidar 20 das mulheres que fazem aborto s o adolescentes e a cada 18 minutos uma menina de 10 a 14 anos d luz uma crian a no Brasil Com o alto ndice da inicia o sexua
666. ze e do Ferro CALLISTER 2006 Nos prim rdios da exist ncia humana os nicos materiais acess veis eram aqueles presentes na natureza como madeira argila peles e madeira 6 falea sever Bisric Beate PIO Q CNPq Pesquisa e Inicia o Cient fica inchoate TT iment desenho industrial DESIGN amp MATERIAIS CALLISTER 2006 Em compensa o atualmente existem mais de 50 000 tipos de materiais dispon veis que podem ser utilizados pelos profissionais de engenharia designers arquitetos entre outros ASHBY 2007 Em fun o desta grande quantidade muitas vezes se torna dif cil saber qual material pode vir a ser o mais adequado para determinada situa o Comp sitos metais pol meros cer micos e at materiais naturais podem ser aplicados em um projeto Cada elemento tem suas caracter sticas que os diferem dos demais at mesmo em sua pr pria categoria Segundo Callister 2006 as propriedades dos materiais s lidos podem ser agrupadas em seis categorias mec nicas el tricas pticas t rmicas magn ticas e deteriorativas Para cada grupo existe um est mulo espec fico que pode ocasionar diversas rea es determinando as suas propriedades Com base nessas caracter sticas feita uma avalia o de qual material deve ser utilizado para o desenvolvimento de produtos Houve uma poca que os profissionais de engenharia tinham um longo per odo de tempo para solucionar seus problemas podendo realizar longas pe

INSTITUTO SANTA TERESA - IST

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents