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MAIO 2008_REV RENE_V 9_2.pmd

1. Artigos Originais meiros que permanecem em contato cont nuo com a d ade Este profissional deve promover o apego m e filho reali zando um cuidado hol stico de forma a garantir m e conhecimento sobre os cuidados ao beb assim como torn la capaz e segura de praticar os cuidados em domic lio A satisfa o das m es quanto ao servi o foi evidenciada nos discursos elas ensinam a gente a cuidar ensinam a trocar ensinam tudo Haiael Tudo a gente aprende aqui a maneira de como colocar a fralda quando a crian a est engas gando aqui eles ensinam a maneira como a gente deve proceder que eu tamb m n o sa bia Ayel As funcion rias s o timas principalmente a enfermeira da Unidade os m dicos tamb m s o muito educados Nanael De modo geral as m es elogiaram a assist ncia re cebida na Unidade desde higiene alimenta o conforto acolhimento at as orienta es recebidas Esse trabalho deve se tentativa de melhoria da qualidade da assist ncia prestada a essas m es e seus beb s visto que a interna o um per odo estressante que deve ser considerado A satisfa o do usu rio diz respeito percep o sub jetiva que o indiv duo tem sobre o cuidado recebido e pode decorrer das rela es interpessoais entre o profissio nal e o paciente Conforme alguns pesquisadores humanizar adotar uma pr tica em que profissionais e pacientes s o considerados e
2. Membro do Nepaaf Jos Gomes Navarro 132 Jardim Magnatas Marialva PR CEP 86990 000 E mail navarrofabiana gmail com 3 Enfermeira Mestranda em Ci ncias da Sa de na UEM Docente do Curso de Enfermagem da Unipar Rua Mario Clapier Urbinatti 724 Bl K 08 Jd Universit rio Maring PR CEP 87020 260 E mail lilihayakawa hotmail com 4 Enfermeira Mestranda em Enfermagem na UEM Enfermeira do Programa Sa de da Familia de Campina da Lagoa Travessa Bela Vista Quadra A Lote A Jardim Fornare Campina da Lagoa PR CEP 87545 000 E mail grajacruz bol com br gt Enfermeira Doutora em Filosofia da Enfermagem Docente do Mestrado em Enfermagem na UEM e membro do Nepaaf Rua S o Jo o 628 302 Zona 7 Maring PR CEP 87030 200 E mail angelicawaidman hotmail com Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 Artigos Originais INTRODU O O Brasil conhecido como o pa s das v rias cultu ras uma vez que se fazem presente diversas etnias que se juntaram no in cio do s culo XIX transformando uma parte do pa s j que a forma o se assentava somente sobre a presen a do colonizador lusitano do escravo negro e do ndio que aqui residia poss vel citar alguns grupos que vieram principalmente da Europa e da sia como o ale m o o rabe o espanhol o italiano o japon s dentre outros fortalecendo ainda mais a miscigena o no pa s Frente a isso podemos observar claramente os h
3. 138 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 INTRODUCCION Hoy en dia las Infecciones Hospitalarias IH se presentan como una oportunidad para mejorar la calidad del cuidado ya que se han constituido en un indicador de la calidad asistencial existente El cuidado presenta dimensiones biol gicas psicol gicas culturales sociales y ambientales que pueden y deben ser estudiadas Esta mirada hol stica potencia el desempe o de los sistemas de salud y las competencias sanitarias de las personas Este fue el motor para una investigaci n denomi nada An lisis del Cuidado Integral en Prevenci n de In fecciones Hospitalarias IH con la participaci n de un equipo interdisciplinario de salud como programa incen tivado por el Centro de Investigaci n y Desarrollo Tecnol gico de la Facultad de Ciencias Exactas Qu micas y Naturales de la Universidad Nacional de Misiones CIDET en el periodo 2004 05 Se llev a cabo en un hospital regional de referencia de la provincia de Misiones Argenti na Misiones tiene una poblaci n de aproximadamente 1 000 000 de habitantes comparte m s del 90 sus fronteras con los pa ses vecinos Paraguay y Brasil Recibe tanto pacientes de los pa ses hermanos como influencias culturales de los mismos El Hospital Pedi trico de la ciudad de Posadas capital de la provincia de Misiones es el cen tro de mayor complejidad para la atenci n de los sectores p blicos y priva
4. Entretanto a explicita o do enfermeiro como profissional obrigatoriamente integrante da equipe de sa de da fam lia com diversas atribui es no espa o da unidade de sa de e da comunidade mesmo com o reco nhecimento e destaque que vem recebendo na adequa o das suas pr ticas sociais s exig ncias e necessidades de organiza o do sistema de sa de ainda prescinde de capacita o e forma o para atingir a efici ncia a efi c cia e a efetividade almejadas para a consecu o da aten o integral e contribui o com a qualidade de vida da popula o A forma o e a pr tica profissional do enfermeiro na Estrat gia Sa de da Fam lia Aincorpora o da Estrat gia Sa de da Fam lia pro du o dos servi os no n vel da aten o b sica torna im prescind vel a manuten o das pol ticas de recursos humanos como foco de investimentos voltadas prioritaria mente s necessidades de forma o dos profissionais que atuam nas equipes de sa de Isto por que o trabalho na ESF exige que o profissional atuante na equipe de sa de dispo nha de compet ncias desenvolvidas para assumir os pap is de educador de prestador de cuidados de consultor de vendo estar preparado para as constantes solicita es e trans forma es da pr tica cotidiana dos servi os Diante disso a ESF n o foge l gica das necessida des de forma o de pessoal de sa de do SUS pelo contr rio vem reclamar mais uma nece
5. Nessa mesma linha de racioc nio nas ltimas d cadas de 1980 e 1990 observa se uma mobiliza o da enfermagem na reorganiza o do setor sa de em v rias regi es do mundo dando suporte rea de aten o pri maria muitas vezes sendo os nicos trabalhadores em sa de dispon veis Desse modo j existe um ac mulo de experi ncias diversificadas envolvendo tanto o n vel micro pol tico quan to o macro pol tico do sistema de sa de apontando o en fermeiro como mediador t cnico e cient fico das transforma es internas com vistas reorganiza o das a es e servi os de satide No plano macro pol tico esse profissional tem mos trado seu papel na invers o do financiamento na sa de no campo t cnico gerencial no campo social no desenvolvi mento de pessoal e at na expans o da cobertura da aten o em todos os n veis do sistema de sa de No que diz respeito ao financiamento na sa de es pecialmente na aten o b sica a contribui o da enferma gem se sobressai quer no imperativo investir na sa de 123 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 Artigos de Revis o quer na doen a uma vez que o enfermeiro coordenando os agentes de sa de e os auxiliares de enfermagem da equi pe de sa de quem mais produz e mant m o n vel de produ o dos servi os alimentando sistemas de informa o com o registro de atividades acompanhamentos
6. REFER NCIAS 1 Hernandez Conesa JM Moral de Calatrava P Esteban AM Fundamentos de enfermer a teor a y m todo Madrid Mc Graw Hill Interamericana 2003 2 Joklik DP Willett HP Amos BM Wilfert CM Microbiolog a Buenos Aires Panamericana 1997 3 Menendez Espina EL La parte negada de la cultura Bar celona Bellaterra 2002 4 Taylor SJ Bogdam R Introducci n a los m todos cualitativos de investigaci n Buenos Aires Paid s 1986 p 16 10 11 Klainberg M Holzemer S Leonard M Enfermeria comunitaria Colombia Mc Graw Hill 2001 Mills W La Promesa en la imaginaci n sociol gica Buenos Aires Fondo de Cultura Econ mica 1994 p 59 Medina JL La pedagog a del cuidado saberes y pr cticas en la formaci n universitaria en Enfermer a Espa a Laertes 1999 p 41 Kaplan D Marners RA Antropolog a m todos y pro blema en la formulaci n de teor as en Introducci n cr tica a las teor as antropol gicas M xico Casachata 1978 Wallerstein I An lisis de los sistemas mundiales M xico Alianza 1991 Alexander J Las teor as sociol gicas desde la segunda guerra mundial Barcelona Gedisa 1992 Llobera J La Antropolog a como ciencia Barcelona Anagrama 1975 p 376 12 13 Artigos de Reflex o Goffman E Internados Buenos Aires Amorrortu 1992 Torres RA Jacquier N Santos L Fermepin MR Deschutter JD Duarte CG Trends of syphilis in Posadas city Misio
7. Se concluye que la mayor a de los que se negaron a hacer la vasectom a lo hicieron por que pretend an tener m s hijos 45 5 PALABRAS CLAVE Planificaci n familiar Anticoncepci n Vasectomia 1 Enfermeira Obstetra da MEAC UEC Especialista em Obstetricia UFPE Resid ncia em Sa de da Mulher pelo IMIP PE Mestre em Cuidados Cl nicos em Sa de UECE Docente da Faculdade Metropolitana de Fortaleza FAMETRO Fone 085 3234 0726 8852 4500 E mail karlapeixoto hotmail com 2 Doutor em Tocoginecologia pela UNICAMP M dico do IMIP PE E mail aurelio37oi com br 3 Especialista em Sa de Mental e Sa de da Fam lia Mestre em Cuidados Cl nicos em Satide UECE Docente da Faculdade Cat lica Rainha do Sert o em Quixad CE E mail micenf yahoo com br Doutora em Enfermagem Docente da UECE E mail veracioq hotmail com 82 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 p j INTRODU O No decorrer da hist ria a sexualidade sempre ocu pou destaque em todas as sociedades como forma de pra zer ou procria o sendo uma caracter stica da esp cie e vinculada s formas de rela o interindividuais Ela se trans forma assim 20 curso do tempo e conforme o espa o n o possuindo car ter ou modelos definitivos Em nossa sociedade ocidental do s culo XXI a sexu alidade vivenciada de forma livre muitas vezes antes do matrim nio o que faz homens e mulheres estar a busca de m todos anticonceptivos eficaze
8. U30 Muito constrangida horr vel voc nunca viu a pessoa n Ent o fica dif cil voc fazer o exame tirar a roupa Foi at dif cil eu sair pra fora sair do consult rio Tive que tomar coragem U32 Quando o exame foi realizado por profissional do sexo masculino o mesmo sentimento foi exacerbado so bre o que U7 narrou Durante o exame fiquei toda me tremendo morrendo de vergonha porque foi homem Fi quei tremendo e nervosa direto durante o exame inteiro Nesse contexto U26 destacou senti me melhor durante o exame porque era mulher referindo se profissional Se fosse homem era mais ruim Por fim a vergonha apareceu como sentimento ca paz de adiar a realizac o do exame por parte de Ul Eu n o vim mais cedo porque eu tinha muita vergonha O primeiro exame de prevenc o um passo impor tante para a garantia da sa de da mulher Por m mesmo consciente da necessidade de faz lo a vergonha a afasta do servico Esse sentimento tamb m foi citado como moti vo para a n o ades o ao exame por 32 5 das mulheres participantes de um estudo em munic pio da regi o sudes te tamb m correlacionando vergonha e desconforto f sico ao exame de prevencio Percebeu se ainda que o sentimento de vergonha teve maior impacto quando o exame fora realizado por pro fissional do sexo masculino o que pode ser explicado por uma poss vel conotac o de cumplicidade entre seres asse melha
9. o e de transformar o trabalho em processo criativo e prazeroso A reforma da aten o no sen tido de facilitar a constru o de v nculos entre profissio nais e usu rias bem como no de explicitar com clareza a responsabilidade sanit ria s o instrumentos poderosos para mudan a Na realidade a constru o de organiza es que estimulem os profissionais a considerar que lidam com outras pessoas durante todo o tempo e que estas pessoas como eles pr prios t m interesses e desejos com os quais se deve compor um caminho forte para se construir um modo de conviv ncia humano Nesse contexto impor tante observar a invas o da tecnologia nas pr ticas de sa de acarretando falta de contato pessoal e os aspectos emocionais ficando em segundo plano Ser solid rio com o outro valorizar o aspecto humano prestar o cuidado Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 hol stico e estabelecer uma rela o de ajuda e empatia a base da Enfermagem Ademais os c digos de tica M dica e de Enfermagem incorporam valores que delineiam a in forma o sobre o procedimento a ser executado e a deci s o consciente do cliente quanto aos procedimentos e interven es indicadas como dever profissional Senti me vontade profissional super gente boa Essas mulheres vivenciaram o exame com naturali dade o que foi atribu do por todas atitude da profissio nal super gente boa que realizou o a
10. o e identificar atitudes profissionais favor veis ao bem estar das mulheres na realiza o do mesmo Estudo descritivo explorat rio realizado com 34 mulheres atendidas no Instituto de Preven o do C ncer do Cear em mar o e abril de 2006 e que obedeceram aos crit rios ter terminado de realizar o primeiro exame de preven o e aceitar participar livremente do estudo Os dados foram coletados por entrevista Participaram tamb m os cinco profissionais respons veis pelo atendimento A organiza o das falas seguiu a T cnica de An lise Categorial da An lise de Conte do de Bardin Os sentimentos das mulheres foram agrupados nas categorias vergonha medo tens o desconforto e dor corpo de laborat rio e naturalidade As atitudes profissionais foram agrupadas em di logo toque paci ncia acolhimento e aproxima o do universo cultural das mulheres Atitudes citadas pelos profissionais foram efetivas e humanizadoras e se apresentam como sugest es para profissionais que atuam nessa rea PALAVRAS CHAVE Preven o de cancer do colo uterino Esfrega o vaginal Emo es Rela es profissional paciente The aim of the study was to survey about women s feelings concerning the first examination for cancer prevention and to identify favorable professional attitudes for the well being of the women during the examination It was an exploratory descriptive study which took place at the Instituto de Preven o do Cancer do Cear w
11. sa de extra hospitalares Na tentativa de suprir necessidades de atendimen to sa de vivenciadas no Pa s entre elas o crescente au mento dos atendimentos popula o idosa a portadores de doen as cr nicas degenerativas e segiielas provenien tes de doen as ou acidentes a busca das pessoas por as sist ncia sa de alicer ada na tecnologia a mudan a do foco curativo para um enfoque na integralidade do ser humano a intensifica o da preven o de doen as a pro mo o da sa de e a necessidade de redu o de custos pondera se a inser o de novas alternativas de assist n cia como o atendimento domiciliar sa de e nessa pers pectiva torna se importante os servi os se readequarem para agregar esse modelo No Brasil a organiza o do Sistema nico de Sa de SUS procura viabilizar o acesso ao atendimento sa de Artigos de Reflex o embasada em princ pios como a descentraliza o estrat gia que possibilita o enfrentamento das desigualdades regi onais e sociais e permite maior controle e acompanhamento das a es a regionaliza o e a hierarquiza o que permi tem conhecimento maior dos problemas de sa de da po pula o de rea delimitada e favorecem a realiza o de a es de vigil ncia epidemiol gica sanit ria controle de vetores educa o em sa de al m das a es de aten o ambulatorial e hospitalar em todos os n veis de complexi dade a resolutividade ou s
12. sala de espera apresentar se e conversar com as mulheres sobre o exame e sobre sua postura na realiza o do procedimento j ameniza esses sentimentos de recusa das mulheres em serem examinadas pelo sexo oposto conduzindo as aceita o REFER NCIAS 1 Minist rio da Sa de BR Instituto Nacional do C n cer Coordena o de Preven o e Vigil ncia Estimati vas de incid ncia e mortalidade por c ncer no Brasil 2008 on line acesso 2008 jan 12 Dispon vel em http Avww inca gov brasil br estimativas 2008 2 Secretaria de Sa de CE Sa de reprodutiva e sexual um manual para a atenc o prim ria e secundaria ni vel ambulatorial Fortaleza SESA 2002 3 Instituto Nacional do Cancer INCA Periodicidade de realiza o do exame preventivo do c ncer do colo do tero Rev Bras Cancerol 2002 48 1 13 5 4 Carvalho MLO Furegato ARE Exame ginecol gico na perspectiva das usu rias de um servi o de sa de Rev Eletronica Enferm on line 2001 acesso 2005 maio 25 3 1 Dispon vel em http www fen ufg br revista 5 Loowdermilk LD Perry ES Bobak MI O cuidado em Enfermagem materna 5 ed Porto Alegre Artmed 2002 6 Nogueira RA Moura ERE Atua o de enfermeiras nas a es de preven o do c ncer c rvico uterino Rev Ani ma 2004 6 37 43 7 Polit DE Beck CT Hungler BP Fundamentos de pesqui sa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004
13. 16 Pereira RCC Zanetti ML Ribeiro KP Tempo de perma n ncia do dispositivo venoso perif rico in situ relaci onado ao cuidado de enfermagem em pacientes hospitalizados Medicina Ribeir o Preto 2001 jan mar 34 79 84 17 Paiva GS Monteiro ARM Manifesta es de estresse em Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 enfermeiros da unidade de terapia intensiva Rev RENE 2004 jul dez 5 2 9 16 RECEBIDO 02 04 2007 ACEITO 12 02 2008 Artigos Originais A INSERCAO DA PRECEPTORIA NO CURSO DE GRADUACAO EM ENFERMAGEM TUTORING INSERTION IN THE UNDERGRADUATE NURSING COURSE LA INSERCI N DEL PRECEPTOR EN EL CURSO DE GRADUACI N EN ENFERMER A EVANILDA Souza DE SANTANA CARVALHO Norma CaraPI FAGUNDES FP BPPEBPBBE RB E EEE E EPE Discute a inser o do enfermeiro na preceptoria de est gios supervisionados do curso de enfermagem Objetivos apre ender as diferentes vis es sobre a preceptoria entre enfermeiros que exercem esta atividade em unidades hospitalares identificar avan os e dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros no exerc cio da preceptoria identificar demandas para educa o permanente dos preceptores contribuir para a institucionaliza o da preceptoria nos cursos de gradu a o em enfermagem Resultados e discuss o evidenciou se um despreparo dos enfermeiros para o exerc cio da preceptoria pouco compromisso da universidade em rela o qualifica o dos preceptores e ao acom
14. Este caso nos evidencia la distancia entre lo que deber a ser y lo que es emp ricamente en cuanto a la transferencia de informaci n y responsabilidades en el cui dado en el entorno hospitalario 142 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 Como expresa Alexander las teorias son las que estructuran la realidad datos o hechos que se estudian Cuando un investigador observa uno o m s fen menos y los clasifica luego emite un juicio cr tico basado en un andamiaje te rico previo Teoriza para construir el dato o rasgo cr tico Las enfermeras investigadoras conoc amos la cultu ra hospitalaria por haber trabajado en el hospital integr bamos el plantel de salud p blica En esta nueva experiencia con la instituci n desde otro lugar percibimos que algo hab a cambiado La teor a nos hizo ver la fragmentaci n y los cambios de las reformas del estado que impidieron las transformaciones orientadas en pos de la integralidad del cuidado Fragmentaci n y cambios en el desempe o de los sistemas sanitarios que frenaron el acompa amiento al desarrollo cient fico tecnol gico apli cado a la ciencia de la salud cristalizando pr cticas antiguas que favorecen las IH Comprender c mo funcionan los sistemas sociales y por que cambian o perduran en el hospital en nuestro caso es un tema que revisamos bajo un enfoque sociol gi co Fue de utilidad para dilucidar las conductas protectoras y las conductas de
15. Kromhout D How to select a frail elderly population A comparison of three working definitions J Clin Epidemiol 1999 nov 52 11 1015 21 Rockwood K Hogan D Macknight C Conceptualisation and measurement of frailty in elderly people Drugs amp Aging 2000 17 295 302 Morley J Perry H Miller D Something about frailty J Gerontol 2002 57A 11 M698 M704 Woo J Goggins W Sham A Social determinates of frailty Gerontology 2005 51 402 8 23 24 25 26 27 28 29 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 Artigos de Revis o Rockwood K Frailty and Its definition a worthy challenge J Am Geriatr Soc 2005 53 6 1069 70 Fried LP Tangen C M Walston J Newman AB Hirsch C Gottdiener J et al Frailty in older adults evidence for a phenotype J Gerontol Med Sci 2001 mar 56 3 M146 M156 Rolfson DB Majumdar SR Tsuyuki RT Tahir A Rockwood K Validity and reliability of the Edmonton Frail Scale Age Ageing 2006 jun 35 526 9 Hekman PRW O idoso fr gil In Freitas EV Py L Neri AL Cancado FAX Gorzoni ML Rocha SM Tratado de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 p 926 9 Gill TM Baker DI Gottschalk M Peduzzi PN Allore H Byers A A program to prevent functional decline in physically frail elderly persons who live at home N Engl J Med 2002 oct 347 14 1068 74 Hardy SE Dubin JA Holford TR Gill TM Transitions between states of di
16. Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 Artigos Originais Adotou se uma preval ncia de 10 tendo em vista um estudo realizado no pr prio Centro de Parto Natural para desenvolvimento de um guia de conduta em pr natals Prevendo se prov veis aus ncias de informa es acres centou se uma margem de 15 a esse tamanho de amostra passando n final a um valor de 116 prontu rios que foram selecionados aleatoriamente O estudo foi realizado num Centro de Parto Natu ral situado na cidade de Fortaleza Cear o qual cam po de est gio curricular dos acad micos de enfermagem do 6 e 8 semestres da Universidade Federal do Cear onde s o prestados servicos de assist ncia pr natal de baixo risco por enfermeiros e por esses acad micos auxi liados pelos profissionais e assist ncia 4 sa de da mulher por meio de consultas ginecol gicas tendo por abrang ncia as comunidades do Planalto Pici Parque Universitario e Joao Paulo Pinheiro Atualmente este Centro atende cerca de 200 gestan tes que espontaneamente freqiientam a casa de parto ane xa a uma unidade de atendimento comunit rio da Universidade Federal do Cear Sua estrutura f sica com posta por recep o sala para educa o em sa de sala de conviv ncia sala administrativa repouso do plantonista sala para material de limpeza expurgo lavanderia posto de enfermagem sala para acomoda o de rec m nascido sala de exame e ad
17. eu coloquei quais s o as minhas atribui es n o me foram dadas Entrevistado 1 O que se observa com esse distanciamento entre aca demia e servi o a perman ncia de uma vis o dicot mica entre teoria e pr tica em uma organiza o curricular que concebe os campos da pr tica como inst ncias que t m pouco ou nada a oferecer em termos de articula o de no vas aprendizagens e da socializa o produ o de novos co nhecimentos E nesse contexto os est gios deixam de ser objeto de preocupa o das institui es formadoras e essa postura reflete o pouco compromisso por parte dos professores envolvidos Ao mesmo tempo os profissionais dos servi os muitas vezes tamb m n o se comprometem e terminam por perceber o estagi rio apenas como um refor co adicional para a m o de obra dispon vel no servico 0 A potencialidade do trabalho como articulador da rela o teoria e pr tica portanto fonte de produ o de conheci mento nesse contexto pouco percebida Assim como os est gios curriculares tamb m n o s o percebidos como uma estrat gia privilegiada de integra o ensino e servi o e o preceptor como um agente estrat gico nesse processo Os preceptores se ressentem do afastamento dos pro fessores dos campos de est gio Isto fica bem evidente quan do relatam dificuldades de lidar com quest es relacionadas aprendizagem dos alunos falta de respaldo para cobrar destes o cumprimento de ativ
18. o 1E n 96 18 Associa o Brasileira Multiprofissional de Prote o 164 Crian a e a adolesc ncia ABRAPIA Dados estat sticos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 19 20 da ABRAPIA online acesso 2006 dez 20 Dispon vel em http www abrapia org br antigo dados graficos graficos htm Minist rio da Justi a BR Plano Nacional de Enfrenta mento da Viol ncia Infanto Junvenil Bras lia BR Minist rio da Justi a 2001 Carvalho QCM Frota MA Explora o sexual na inf n cia e na adolesc ncia cotidianos e perspectivas Rev RENE 2005 set dez 6 3 63 70 RECEBIDO 05 07 2007 ACEITO 03 03 2008 Resumo de Disserta o APLICACAO E VALIDACAO DA BREASTFEEDING SELF EFFICACY SCALE SHORT FORM BSES SF EM PUERPERAS APPLICATION AND VALIDATION OF BREASTFEEDING SELF EFFICACY SCALE SHORT FORM BSES SF IN POSTNATAL MOTHERS APLICACION Y VALIDEZ DE LA BREASTFEEDING SELF EFFICACY SCALE SHORT FORM BSES SF EN PUERPERAS Reina Cr upia Mero Dopr DODT R C M Aplica o e Valida o da Breastfeeding Self Efficacy Scale Short Form BSES SF em Pu rperas Fortaleza Disserta o Fortaleza CE Curso de Mestrado Acad mico em Enfermagem da Universidade Federal do Cear 2008 Orientadora Profa Dra Lorena Barbosa Ximenes A Breastfeeding Self Efficacy Scale Short Form BSES SF um instrumento que se destina a avaliar as expecta tivas pessoa
19. propostas voltadas para a re organiza o dos servi os al m da constru o de um progressivo campo de atua o que vem favorecer antes de tudo a possibilidade de edifica o de sua aut noma identidade profissional por d cadas subordinada pr tica m dica assumindo uma posi o e exercendo um papel distinto do que lhe era conferido quando inserido nas institui es estruturadas no modelo tradicional Esta premissa desemboca no reconhecimento das potencialidades e vulnerabilidades do enfermeiro confe rindo um saber e um poder que o capacita a interferir com habilidades e compet ncias no processo de conforma o do modelo assistencial entendido como um sujeito pr ativo na defesa do projeto sanit rio que se deseja construir na sa de CONSIDERA ES FINAIS A reflex o acerca do enfermeiro e sua articula o com as estrat gias programas e pr ticas de sa de no sen tido da interven o sobre a realidade e da contribui o com a constru o de novos modelos t cnico assistenciais em sa de apresenta um car ter hist rico Ao longo de muitos anos a inser o gradual e efeti va da enfermagem nos movimentos sociais em defesa da vida das necessidades de sa de da sociedade e em busca de mudan as significativas no cen rio m dico sanit rio do pa s permitiu a ocupa o de espa os estrat gicos na orga niza o da assist ncia a qualifica o da sua pr tica no sis tema de sa de e a defini
20. to de dor e passa a assumir uma postura ativa de doa o do imenso amor facilitando os cuidados com o RN o estabe lecimento do v nculo afetivo e estimulando o aleitamento materno A presen a da m e ao lado do beb hospitalizado traz benef cios para ambos pois al m de representar segu ran a e conforto possibilita prevenir efeitos traum ticos Revela se a import ncia de se avaliar e fornecer suporte aos sentimentos maternos no percurso entre o nascimento do RNPT e a alta hospitalar A avalia o cl nica possibilita a identifica o de m es com maior dificuldade no enfrentamento adaptativo da situa o de estresse psicol gi co possibilitando assim o planejamento e a execu o de adequada interven o psicol gica preventiva 1 Percep o sobre o m todo m e canguru MMC No MMC o contato ntimo do beb com o corpo materno ajuda na regula o da temperatura corporal da crian a na promo o do aleitamento materno na dimi nui o da incid ncia de infec o e propicia o apego entre m e e filho Define se como um tipo de assist ncia que implica precoce contato pele a pele entre a m e e o RN de baixo peso de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente permitindo dessa forma uma participa o maior com os pais no cuidado com o seu beb O MMC um projeto social que tem todas as carac ter sticas e qualidades necess rias para ser replicado em qualquer co
21. 39 2 270 6 Lambert E Rir o melhor rem dio entrevista on line acesso 2006 jul 9 Dispon vel em http www1 uol com br waestelar vya_estela60 htm Montagu A Tocar o significado humano da pele 5 ed S o Paulo Summus 1988 Savieto RM Silva JMP Efeitos do toque terap utico na cicatriza o de les es de pele de cobaias Acta Paul Enferm 2004 17 4 377 82 Silveira IP Campos ACS Fernandes AFC O contato terap utico durante o trabalho de parto fonte de bem estar e relaxamento Rev RENE 2002 3 1 67 72 RECEBIDO 29 11 2007 ACEITO 31 03 2008 Artigos Originais PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE CANCER DE MAMA EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA NO CEARA PROFILE OF PATIENTS WITH BREAST CANCER IN A HOSPITAL REFERENCE IN CEAR PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE CANCER DE MAMA EN UN HOSPITAL DE REFERENCIA EN GEAR Carta Monique Lores Mour o Jos Gomes BEZERRA DA Silva Ana Fatima CARVALHO FERNANDES Darne Parva RODRIGUES y _ __ _ _ EA A EE A E Eae O C ncer de mama o mais comum em mulheres e a segunda causa de morte por c ncer entre elas O objetivo deste trabalho foi descrever o padr o de incid ncia e preval ncia do c ncer de mama e verificar se est o presentes os princi pais fatores de risco conhecidos Utilizamos o estudo individual observacional anal tico e seccionado realizado com 1934 pessoas homens e mulheres com c ncer de mama registrados em um hospital de refer ncia no Cear
22. 8 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1977 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Resolu o no 196 96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia 1996 King IM A theory for nursing systems concepts process New York J Wiley 1981 Paula AE Madeira AME O exame colpocitol gico sob a tica da mulher que o vivencia Rev Esc Enf USP 2003 37 3 88 96 Rocha R Minidicion rio S o Paulo Scipione 1996 Amorim T Prevenc o do c ncer c rvico uterino uma compreens o fenomenol gica disserta o Belo Ho rizonte Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Enfermagem 1997 Malik AM Schiesari LMC Qualidade na gest o local de servi os e a es de sa de S o Paulo S o Paulo Facul dade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo 1998 Bosi MLM Affonso KC Direito sa de e participa o popular confrontando as perspectivas de profissionais e usu rios da rede p blica de servi os de sa de In Bosi MLM Mercado Mart nez FJ organizadores Pes quisa qualitativa de servi os de sa de Petr polis Vo zes 2004 p 451 79 Gamarra CJ Paz EPA Griep RH Conhecimentos atitu des e pratica do exame de Papanicolaou entre mulhe res argentinas Rev Sa de P blica 2005
23. Eles compreendem que os est gios curriculares se constituem uma parte relevante do proces so de forma o e que estes devem contribuir significativamente para preparar os profissionais com compet ncia t cnica En tretanto a forma o de enfermeiros comprometidos social mente com a profiss o e com os usu rios dos servi os parece n o fazer parte da preocupa o dos preceptores Para alterar essa situa o entende se que os est gi os devam ser planejados executados acompanhados e ava liados no sentido de se constitu rem em uma singular possibilidade de produ o de novos compromissos de coo pera o entre as institui es de ensino e os servi os de sa de visando ao fortalecimento e amplia o dos proces sos de mudan a da gradua o de modo a formar profissio nais com perfil adequado s necessidades de sa de da popula o e do Sistema Unico de Sa de Entre os compromissos da universidade os sujei tos da pesquisa apontam a necessidade de que esta se Artigos Originais comprometa de forma mais efetiva com a educa o per manente dos preceptores Para estes a capacita o repre senta a possibilidade de se sentirem habilitados para o desenvolvimento das suas atribui es Sob a tica dos preceptores o pouco preparo para o exerc cio da sua fun o juntamente com a falta de um planejamento conjun to das a es faz com que eles se sintam com pouca autonomia para a tomada de decis es tanto
24. Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 meiros nos servicos o redimensionamento das suas ativida des de modo que possam se dedicar ao trabalho com os alunos e o adicionamento de um percentual espec fico de remunerac o por esse trabalho Para que a integra o entre a universidade e os ser vi os de sa de ocorra de forma mais efetiva necess rio ainda que as rela es de poder entre esses dois campos sejam melhor explicitadas de modo que se possa criar ca nais mais efetivos de tr nsito fluente entre eles O aprofundamento do olhar sobre as delicadas rela es entre professores e preceptores os primeiros representantes da academia que tendem a ver o profissional do servi o como academicamente despreparado e os segundos vistos como representantes do servi o que historicamente t m perce bido a academia como te rica longe da realidade dos servi os fundamental na constru o dos ve culos de comunica o e integra o entre academia e servi o REFER NCIAS 1 Carvalho ESS A inser o do enfermeiro na preceptoria do curso de gradua o em enfermagem com a palavra as enfermeiras monografia Rio de Janeiro Minist rio da Sa de Escola Nacional de Sa de P blica Fiocruz 2006 20f 2 Brasil Resolu o Conselho Nacional de Educac o C mara de Educa o Superior CNE CES n 3 de 3 de no vembro de 2001 Disp e sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o
25. INTRODU O O Pa s tem passado nos ltimos anos por transfor ma es e reformula es das pol ticas de sa de por meio da modifica o do modelo de aten o sa de hospitalo c ntrico unicausal baseado somente no olhar biol gico e curativo que ao se coadunar com o avan o das tecnologias em sa de traz como conseqii ncia uma assist ncia sa de onerosa para a na o Essas mudan as no sistema de sa de t m se interpos to no processo de reforma sanit ria na tentativa de estabele cer princ pios organizativos e operacionais tais como redirecionamento do modelo de aten o baseado na epidemiologia descentraliza o e regionaliza o ou seja um modelo multicausal e integral no campo preventivo em promo o da sa de alicer ado na aten o b sica de sa de Essa configura o de modelo de aten o sa de tem como nfase o aspecto social e mais recentemente a aten o fam lia considerando se o territ rio o estilo de vida a promo o da sa de e seus fundamentos Assim muitos indiv duos recebem alta do hospital e v o para casa com o objetivo de restabelecer se junto a sua fam lia No entanto a l gica embutida nessa estrat gia de atendimento al m do reconhecimento de outras necessidades tamb m inclui a diminui o de gastos p blicos com a hospitaliza o sen do este um local exclusivo para eventos agudos assim os casos n o agudos ser o destinados a pontos de aten o
26. J Matern Child Nurs 2006 31 6 364 72 21 Bruggemann OM Parpinelli MA Osis MJ Evidence on support during labor and delivery a literature review Cad Satide Publica 2005 21 5 1316 27 22 Castro JC Clapis MJ Parto humanizado na percep o das enfermeiras obst tricas envolvidas com a assist n cia ao parto Rev Latinoam Enferm 2005 13 6 960 7 23 Hodnett ED Pain and women s satisfaction with the experience of childbirth a systematic review Am J Obstet Gynecol 2002 May 186 S160 72 24 lara B Sperandio FE Santos GM Uso de t cnica respira t ria para analgesia no parto Femina 2007 35 1 41 6 25 Simkin P Boldin A Update on no pharmacologic approaches to relieve labor pain and prevent suffering J Midwifery Women s Health 2004 49 6 489 504 26 Davim RMB Bezerra LGM Assist ncia a parturiente por enfermeiras obstetras no projeto Midwifery um relato de experi ncia Rev Latinoam Enferm 2001 9 6 62 8 RECEBIDO 01 10 2007 ACEITO 21 01 2008 Artigos Originais INDICADORES CLINICOS DE DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AO ESTADO NUTRICIONAL NURSING DIAGNOSIS CLINICAL INDICATORS RELATED TO THE NUTRITIONAL STATE INDICADORES CL NICOS DE DIAGN STICOS DE ENFERMER A RELACIONADOS AL ESTADO NUTRICIONAL ADRIANA Lima DE SALES Marcos Ven cios DE OLIVERA Lopes EEEF EEE A II EEE EEE A avalia o do estado nutricional um procedimento complexo sobretudo no nordeste brasileiro onde predominam d
27. JRLS Psiquiatria forense e direitos humanos nos p los da vida crian as adoles centes e idosos Rev Bras Psiquiatr 2006 out 28 supl 2 S80 5 6 Ferreira AL Acompanhamento de crian as v timas de viol ncia desafios para o pediatra J Pediatr 2005 nov dez 5 supl S173 80 Artigos de Reflex o 7 Brasil Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Lei 8069 de 13 julho de 1990 Disp e sobre o Estatuto da Crian a e do Adolescente e d outras provid ncias online Acesso 2006 dez 8 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil_03 Leis L8069 htm 8 Aded NLO Dalcin BLGS Moraes TM Abuso sexual em crian as e adolescentes revis o de 100 anos de litera tura Rev Psiquiatr Clin 2006 mar abr 33 4 204 13 9 Brasil Presid ncia da Republica Casa Civil Subchefia Para Assuntos Jur dicos Decreto n 4 176 de 28 de marco de 2002 Aprova a Politica Nacional de Enfrentamento ao Tr fico de Pessoas e institui Grupo de Trabalho Interministerial com o objetivo de elaborar proposta do Plano Nacional de Enfrentamento ao Tr fico de Pessoas PNETP online Acessado 2006 dez 8 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil_03 consulta_ pu blica trafico pessoa htm Pordeus AMJ Fraga MNO Faco TPP Ac es de preven c o dos acidentes e viol ncias em criancas e adoles 10 centes desenvolvidas pelo setor p blico de sa de de Fortaleza Cear Brasil Cad Sa
28. Tamb m foi verificado que em estudo quase experimental utilizando m todos de relaxamento muscular progressivo demonstrou importante redu o no n vel de dor nas parturientes submetidas a essa t cnica Em estudo experimental com primigestas verifica ram que a t cnica de respira o isolada interferiu signifi cativamente na diminui o da dor e melhora dos n veis de satura o de oxig nio materna durante o primeiro est gio de trabalho de parto Quanto massagem lombossacral pesquisadores da regi o sul de Taiwan em 2000 realizaram um estudo randomizado com 60 parturientes o qual demonstrou efeti va interven o dessa estrat gia no al vio da dor das pesquisadas 10 juntamente com outro estudo corroborado por pesquisa dores ao demonstrarem que a massagem lombossacral tem seu valor terap utico no sentido de promover relaxamento conforto e al vio no processo parturitivo Outro estudo randomizado utilizando a t cnica da mas sagem lombossacral nas tr s fases da dilata o do colo uterino ou seja na acelera o inclina o m xima e desacelera o demonstrou que essa t cnica n o muda as caracter sticas da dor experenciada pelas parturientes no entanto ela efetiva nas fases de acelera o e inclina o m xima ajudando a alivi ar a intensidade da dor nas parturientes 2 corroborando com os resultados do presente estudo Portanto o conforto f sico incrementado pelo uso de t cnicas de massa
29. UFRN localizada no Distrito Leste da cidade de Natal na Regi o Nordeste do Brasil Por tratar se de um hospital escola essa maternidade recebe alunos de diver sos cursos da rea da sa de tanto do n vel m dio quanto da gradua o e p s gradua o no sentido de que as ativi dades de ensino estejam sempre direcionadas a proporcio nar melhor assist ncia parturiente O estudo foi autorizado pela dire o da MEJC e sub metido 4 aprecia o do Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN para avalia o recebendo parecer favor vel com o Registro no CEP UFRN 045 2005 em 10 de junho de 2005 atendendo Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de CNS que contempla as Diretrizes Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo seres humanos 16 A popula o do estudo foi composta por parturien tes consideradas de baixo risco gestacional quando admiti das para assist ncia ao parto na UPH da referida institui o Foi realizado um levantamento pr vio no arquivo da MEJC no ano de 2004 totalizando 2040 partos normais com m dia mensal de 170 Como pretend amos coletar dados em 10 da popula o num per odo de 6 meses 1020 par tos foram pesquisadas 100 parturientes Artigos Originais o colo uterino dilatado at no m ximo 6 cm de dilata o aceitar participar voluntariamente do estudo e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Pontuamos como crit rios de
30. a falta do acolhimento adequado foi retratada na categoria corpo de laborat rio na qual reuniram insatisfa es com rela o postura impessoal e desumana adotada por parte dos profissionais Por outro lado na categoria senti me vontade a profissional foi super gente boa as mulheres reuniram satisfa o com a atitude acolhedora de parte dos profissionais Aproxima o do universo cultural das mulheres Esse comportamento foi apresentado na forma de apropria o por parte da profissional de termos lingua gem e costumes da clientela Quando esse universo leva do pelo profissional no momento do exame h uma identifica o por parte das mulheres gerando equil brio na intera o profissional cliente E3 defende esse ponto de vista ao narrar A elas usu rias t m confian a porque eu falo igual a um caboclo porque sou do interior elas relaxam Trabalho h 20 anos no interior a eu fico igual a elas A elas dizem a doutora igual a mim Um dos obst culos no relacionamento profissional cliente o distanciamento socioecon mico e cultural en tre os envolvidos Algumas mulheres procuram o servi o com receio de estabelecer contato com os profissionais por sentir se diminu da inferior e por n o ter consci ncia dos seus direitos como usu ria do sistema de sa de Outro ponto a destacar foi a profissional mencio nar seu lugar de origem estreitando o relacionamento atrav s das r
31. bi tos e culturas de v rios povos seja na forma de educar falar e vestir que mesmo com as influ ncias das demais etnias que vivem no Brasil seguem buscando pela manu ten o de sua pr pria identidade Nesta busca da identidade e de tentar mant la os indiv duos da mesma origem tendem a formar grupos tni cos mais ou menos organizados aos quais est o sujeitos no sentido de que as culturas originais dos imigrantes foram transformadas no contato com a sociedade brasileira em que certos valores culturais e ideol gicos desapareceram A nossa experi ncia em trabalhar com fam lias tem nos mostrado uma lacuna no que se refere necessidade dos profissionais de enfermagem conhecer em profundida de os h bitos cren as e valores das fam lias no desempe nho do cuidado Acreditamos que conhecer essa realidade ajuda no planejamento do cuidado de enfermagem tor nando as a es desenvolvidas junto fam lia mais pr xi mas da realidade e assim possivelmente mais eficazes Ao realizar visitas domiciliares em nossos projetos assistenciais verificamos que na cidade de Maring h uma diversidade importante de culturas e ao contato com as fam lias verificamos que isto decorre do fato de elas serem provenientes de diferentes etnias Assim para o desenvolvi mento deste estudo buscamos como sustenta o a teoria da Universalidade e Diversidade do Cuidado de Madaleine Leininger Maring uma cidade jovem colonizada na
32. complejo de pequefia escala Entran en juego la organizaci n social la pol tica la religi n y la tecnolog a Los interrogantes c mo funcionan los sistemas culturales y cu les fueron los diferentes acontecimientos y procesos de cambio que han sufrido para ser lo que son nos sirvieron para abordar de otro modo el escenario Tradici onalmente se ala Wallerstein que ning n modelo de investigaci n desde las ciencias sociales y por lo tanto en salud es til si separan los campos econ micos pol ticos y sociales o socioculturales La divisi n del objeto de estudio se deriva intelectualmente de la ideolog a liberal influenci en todos los campos cient ficos El proyecto comentado intent observar el proble ma de las IH desde una mirada sociol gica Tradicional mente se enfoca la IH desde la perspectiva biom dica epidemiol gica o en algunos casos con el aporte de la visi n econ mica Esta ltima justificada por el alto gas to que incorpora al presupuesto hospitalario Generalmente estos gastos se vinculan con factores in tr nsecos del paciente como por ejemplo en el caso de las personas inmunodeprimidas Con estos criterios se dejan de lado las consideraciones acerca de los factores extrinsecos de las IH particularmente aquellos que se generan dentro del sistema de salud como resultado de los procedimientos invasivos o cruentos por ejemplo la cirug a sin las condiciones as pticas pertinentes Contra
33. de P blica 2003 jul ago 19 4 1201 4 11 Schraiber LB D Oliveira AFPL Couto MT Viol ncia e sa de estudos cient ficos recentes Rev Sa de P blica 2006 ago 40 2 112 20 12 Macedo AC Paim JS Silva LMV Viol ncia e desigualda de social mortalidade por homic dios e condic es de vida em Salvador Brasil Rev Sa de P blica 2001 dez 35 6 515 22 13 Faleiros V Pranke C Castanha M Costa O Santos ME Estatuto da crianca e do adolescente uma d cada de direitos avaliando resultados e projetando o futuro Campo Grande UFMS 2001 14 Ippolito R Santos BR Cronologia das a es voltadas ao combate da viol ncia contra crian a e adolescentes online acesso 2006 dez 10 Dispon vel em http portal mec gov br secad arquivos pdf guiaescolar guiaescolar p015 021 pdf 15 Brasil Constitui o Constitui o da Rep blica Fede rativa do Brasil Bras lia DF Senado Federal 1988 p 393 163 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 Artigos de Reflex o 16 17 Assis SG Tra ando caminhos em uma sociedade vio lenta a vida de jovens infratores e de seus irm os n o infratores Rio de Janeiro FIOCRUZ 1999 Minist rio da Sa de BR Portaria MS GM n 737 de 16 de maio de 2001 Pol tica Nacional de Redu o de morbimortalidade por Acidentes e Viol ncias Di rio Oficial da Republica Federativa do Brasil Poder Exe cutivo Bras lia 18 de maio de 2001 Se
34. des nimo diante das dificuldades o que culmina em uma vis o pessimista de si sendo refletida aos outros ao seu redor N o tenho condi es de sair para rua dificul tou fa o uma coisinha e outra e me deito Eu tenho dificuldade de me agachar fa o aque las atividades de p com vassoura Passo uma pano no ch o com a vassoura muito recen te eu tenho medo da estomia para me agachar porque aperta Rosa O ser humano necessita ser ouvido em suas diversas situa es Na pessoa idosa estomizada percebe se que a Artigos Originais quest o da velhice mais dif cil que o fato de portar uma estomia Os medos sentidos pelas pessoas idosas incluem ainda o isolamento e principalmente medo das perdas seja pelas disfun es de parte de seu intestino ou aparelho urin rio seja pela imin ncia da morte Processo inerente ao ser humano em situa o de doen a grave Agora eu parei total com minhas atividades porque eu j estou velho mas quando eu me operei que eu vim para casa eu trabalhava eu fazia de tudo agora estou aposentado L rio Viver morrer e rejuvenescer incessantemente ou seja vive se da morte das c lulas como uma sociedade vive da morte dos seus indiv duos o que lhe permite reju venescer Ocorre um processo recursivo em que se vive da morte e morre se da vida O sujeito representado pelo pronome EU que rea liza a es sob o dom nio do pensamento o que
35. dicos da rea com importantes indexa es no contexto nacional e internacional ainda vis vel o quanto ainda tem se que percorrer para que esses peri dicos sejam considerados de grande impacto para a comunidade cient fica mundial O caminho a seguir apresenta se com forte vincula o a quais bases de dados o peri dico est indexado sua inser o nacional e internacional pol tica editorial qualidade e tipos de artigo sendo os originais e in ditos aqueles de maior prioridade A Rey Rene assim como outros peri dicos vem lutando para se enquadrar nos crit rios exigidos para sua ascens o Sabe se que ainda tem se que caminhar muito mas o esfor o conjunto dos que a comp em ou seja os membros do Conselho Editorial os pareceristas Ad Hoc a secretaria os revisores os respons veis pela diagrama o e impress o e em parte os pr prios assinantes s o munidos de for a compromisso e vontade para o alcance de outros patamares objetivando qualidade regularidade e pontualidade em seus n meros Mudan as s o requeridas a cada ano e a Rev Rene em 2008 passou a ser um peri dico trimestral iniciando um sistema de submiss o e administra o de artigos on line visando maior agilidade praticidade e dinamicidade permitindo menor tempo para submiss o de artigos mostrando o aprimoramento de sua pol tica editorial e vem trabalhando para obter novas indexa es em base de dados nacionais e internacionais para que obtenha ma
36. es no sentido da assimila o Muitas vezes guardam sempre alguma forma de identifica o tnica por mais que os la os com seus pa ses de ori gem estejam dilu dos Diante disso preciso compreender como se d o processo de cuidar nas fam lias frente a esta diversidade cultural existente para que se possa buscar um cuidado profissional que seja mais adequado situa o e que o foco deste referencial o ser humano na sua unidade e diversidade na sua totalidade individual e coletiva em re la o rec proca com o meio ambiente natural e social nas suas expectativas individuais e coletivas seus sentimentos e sua cultura em seus valores suas cren as e pr ticas de Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 sa de sua hist ria de vida nas suas condi es de cresci mento e desenvolvimento e nos seus recursos em todas as dimens es inclusive afetivas para o atendimento de suas necessidades de bem viver no mundo ou seja seu processo de viver em fam lia e ser saud vel Ao abordar diferentes grupos tnicos foi poss vel identificar como a cultura os valores influenciam na ma neira da fam lia se adaptar e enfrentar as altera es inter nas e externas E conhecer como cada fam lia cuida e identifica suas for as dificuldades e esfor os permite ao profissional de sa de e enfermagem oferecer uma melhor e adequada assist ncia ou seja mais congruente s reais necessidades experimentadas
37. informa o e comunica o A pr tica dessa ONG consiste em estimular a adapta o dos telecentros para atender s necessidades das pessoas com defici ncias auditiva visual f sica e mental utilizando equipamentos e softwares especializados e tamb m treinamento de profissionais para trabalhar em outros telecentros Artigos de Revis o Por fim desde 1994 quando foi criada a CORDE as pessoas com defici ncia contam com pol ticas p blicas voltadas para a resolu o dos seus problemas Como parte dessas pol ticas menciona se a promulga o do documen to intitulado Os Direitos das Pessoas Portadoras de Defici ncia por meio do qual a estrutura federal ganhou um instrumento que sinaliza para as reas afins s necessida des das PD agora vistas como cidad s de direito Atual mente estas pessoas disp em da Pol tica Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia e de uma Pol tica Nacional de Educa o Especial Ao mesmo tem po a CORDE est coordenando a elabora o da Pol tica Nacional de Reabilita o e da Pol tica Nacional de Pre ven o das Defici ncias ACESSIBILIDADE E SUAS RELA ES COM A FORMA O DOS PROFISSIONAIS DE SA DE Entre as responsabilidades de uma institui o for madora de profissionais de sa de destaca se a necessidade de desenvolver compet ncias para estabelecer a media o entre a realidade e o sujeito em forma o para
38. no hor rio da dieta amamenta e pron to Aqui s em voc ficar em contato poder amamentar j gratificante Manakel A vantagem do Canguru de ficar mais pr xi mo mais coladinha com o beb No Ber rio eu s via ele de tr s em tr s horas que era a hora de pegar ele e botar no peito aqui ele coladinho em mim direto qualquer hora eu dou mamar t sempre pertinho de mim Haiael Visto ser o comportamento afetuoso um fator que auxilia no desenvolvimento da crian a e nas atitudes de maternagem relevante uma preven o de quadros de priva o entre m e e filho A equipe de enfermagem deve ser facilitadora neste processo uma vez que se relaciona diretamente com essa d ade e pode perceber a import n cia e a influ ncia que um exerce sobre o outro Portanto as m es de RNPTs que necessitam de cuidados especiais iniciam situa es particulares em rela o ao aleitamento materno determinadas de um lado pela prematuridade e de outro pelos sentimentos de culpa sofrimento e fra casso frente situa o de fragilidade e risco a que o filho est exposto Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 Artigos Originais A UTIN vista como um ambiente desgastante estressante e tenso onde muitas vezes ha dificuldade de se prestar a humanizac o do atendimento do beb e da familia A din mica marcada pela tecnologia pois os pro fissionais dividem o espaco com os beb s e
39. no sentido de estabelecer os limi tes sociais entre os diferentes grupos O cuidado cultural em seus conceitos significados express es padr es processos e formas estruturais pode ser utilizado de forma diferente diversidade e similar universalidade e estas formas s o comuns em todas as culturas do mundo em que cada cultura tem sua pr pria maneira de cuidar a qual influenciada pela linguagem religi o contexto pol tico social e econ mico educa o e pelo ambiente Assim cada indiv duo grupo ou fam lia desenvolve o cuidado com base no contexto em que vive ou seja de acordo com suas cren as valores costumes modo de vida entre outros Oferecer cuidado compat vel com as cren as valo res e modo de vida dos indiv duos diminui os conflitos culturais o estresse e as preocupa es tico morais e isto reflete nos resultados que poder o ser alcan ados para que a enfermagem possa oferecer a sua clientela um cuida do human stico e que satisfa a as suas necessidades Um aspecto que est relacionado constru o de valores costumes cren as e s mbolos resultante dos sabe res provenientes da fam lia de origem e do ambiente sociocultural o reconhecimento da base em que ela foi constru da e sustentada por isso o profissional precisa estar atento ao ambiente no qual a fam lia e o indiv duo est inserido e perceber o que norteia as a es familiares Assim para conhecer os significa
40. o c ncer de mama est atingindo mulheres com idade inferior a 50 anos fato antes incomum Entre as neoplasias este c ncer destaca se por atingir mulheres em todas as idades em especial acima dos 45 anos pois um dos fatores de risco para a doenca por m nos ltimos anos o c ncer de mama vem acometendo mulheres com idades inferiores a 40 anos 0 que causa preocupac o aos especia listas favorecendo a implementa o de campanhas de conscientiza o da comunidade para a detec o precoce do tumor Constatamos que esse tipo de c ncer est atingindo uma parcela crescente de pessoas solteiras levando a uma diminui o da auto estima e medo de enfrentar novas rela es bem como a grande parcela de pessoas casadas aco metidas com a doen a o que leva a um medo de n o aceita o pelo c njuge e poss veis mudan as no aspec to f sico e psicol gico que poder o afetar o relacionamen to conjugal Diante dos resultados encontrados percebemos que se fazem necess rias medidas de detec o precoce do c n cer de mama n o detendo se somente no auto exame e no exame cl nico das mamas mas em exames diagn sticos para acesso da popula o geral atendida pela rede p blica de sa de Enquanto em pa ses desenvolvidos o auto exame das mamas j n o exerce import ncia na detec o precoce do c ncer mam rio por n o ter impacto sobre a mortalidade nas normas para controle do c ncer no Brasil o INCA pre coniza tal
41. o de alimentos con centrada no final do dia No estado de nutri o desequili brada menos que as necessidades corporais foram avaliados peso corporal 20 ou mais abaixo do ideal relato de ingest o inadequada de comida menor que a PDR por o recomendada di ria membranas conjuntivas e mucosas p lidas fraqueza dos m sculos necess rios degluti o ou mastiga o cavidade bucal ferida infla mada saciedade imediatamente ap s a ingest o de comi da relato ou evid ncia de falta de comida relato de sensa o de sabor alterado incapacidade percebida de ingerir comida conceitos errados perda de peso com ingest o adequada de comida avers o a comer c licas abdominais t nus muscular enfraquecido dor abdomi nal com ou sem patologia falta de interesse por comida fragilidade capilar diarr ia e ou esteatorr ia perda ex cessiva de cabelos ru dos hidroa reos intestinais hiperativos falta de informa o informa o incorreta A coleta de dados foi realizada nos prontu rios das clientes em maio de 2007 Os dados foram organizados em tabelas com indica o de freqii ncias absolutas e percentuais Os dados foram avaliados estatisticamente quanto ao n mero e tipo de caracter sticas definidoras identificadas nas consultas A proposta de estudo foi encaminhada ao Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Cear pro curando atender aos aspectos contidos na resolu o 196 96 sobre pesquisa
42. o que nos leva a crer que h necessida de de estudos nesta regi o Esse n mero considerado pequeno se comparado produ o da Regi o Sudeste e Sul do pa s que totalizaram vinte estudos entre disserta es e teses Mas deve se considerar que as enfermeiras nordesti nas durante a d cada de 70 e 80 fizeram seus cursos de mestrado e doutorado no Sul e Sudeste do pa s ficando tais regi es registradas como a origem desta produ o que poderia ser tamb m de pesquisadoras do Norte Nordeste A regi o Nordeste por se tratar de rea geograficamente me nos favorecida e com grande n mero de ostomizados pou co mais de 1 200 registrados em Fortaleza requer sobremaneira o desenvolvimento de pesquisas nessa rea no que esse estudo pode contribuir ao revelar prioridades da pesquisa na rea de ostomias O processo da construc o do conhecimento em en fermagem tem como meta situ la no contexto da ci n cia Compreender como esse conhecimento tem se constru do e consubstanciado essencial ao desenvolvimento e progresso da profiss o no pa s Ressalte se que h um curso de especializa o em enfermagem em estomaterapia no Sudeste e outro no Nor deste A pequena quantidade de cursos revela a necessidade de amplia o de cursos com essa especializa o em outras regi es do pa s Nos ltimos anos uma pol tica de incentivo pes quisa tem se estabelecido nas Regi es Norte Nordeste e Centro Oeste numa te
43. o sobre os m todos anti concepcionais revers veis e implica v rios problemas pois acarreta os impasses do arrependimento p s esteriliza o cir rgica e contribui para aumentar o n mero de ces reas desnecess rias realizadas somente para se fazer a laqueadura Alguns fatores como idade jovem falta de es tabilidade no relacionamento conjugal e morte de filho Artigos Originais s o apontados em todo o mundo como predisponentes ao arrependimento Portanto os casais devem ter certeza do prov vel t rmino de suas vidas reprodutivas mesmo que ocorram mudan as significativas e somente assim decidi rem pelos m todos cir rgicos pois nenhum dos dois m todos facilmente revers vel Deve a rede p blica de sa de assumir a esteriliza o preparando os hospitais p blicos para o cumprimento da Lei de Planejamento Familiar Para tanto os hospitais dever o se aparelhar com equipes multidisciplinares para aconselhar e desencorajar a esteri liza o precoce O homem deve ser inserido nas discuss es em torno de seu direito sexual e reprodutivo como tamb m de sua parceira e ser um co respons vel nas atividades relaciona das s quest es de sa de reprodutiva Para propiciar essa participa o n o basta a oferta de preservativos e vasectomia Faz se necess rio proporcionar lhes um pro cesso educativo mais abrangente voltado para a orienta o em contracep o que discuta com eles mesmos as rela es de g
44. p 54 63 abr jun 2008 63 Artigos Originais AVALIACAO DO USO DE ESTRATEGIAS NAO FARMACOLOGICAS NO ALIVIO DA DOR DE PARTURIENTES NON PHARMACOLOGICAL STRATEGIES EVALUATION IN PARTURIENTS PAIN RELIEF EVALUACI N DEL USO DE ESTRAT GIAS SIN F RMACOS PARA ALIVIAR EL DOLOR DE PARTURIENTAS Rezane Marie BARBOSA Davim GILSON DE VASCONCELOS TORRES e a EE EEE ee errr Ss See O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade de estrat gias n o farmacol gicas para o al vio da dor de parturientes no trabalho de parto Foi um ensaio cl nico do tipo interven o terap utica antes e ap s realizado na Unidade de Parto Humanizado da Maternidade Escola Janu rio Cicco UFRN em Natal RN com 100 parturientes na aplica o de estrat gias n o farmacol gicas como exerc cios respirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral Para avaliar a dor das parturientes utilizamos a escala anal gica visual A maioria das parturientes do estudo estava na faixa et ria entre 20 e 30 anos 60 ensino fundamental incompleto 85 renda familiar at 2 sal rios m nimos 74 e 78 com acompanhantes A ocitocina foi administrada em 81 dos casos e apenas 15 dessas mulheres n o receberam qualquer medica o Verificamos al vio significativo da dor na aplica o das estrat gias n o farmacol gicas que foram efetivas no al vio da dor das parturientes do estudo PALAVRAS CHAVE Dor do parto Medi o da dor ESSE EEE EEE EEE EEE E
45. peito liberdade e a conviv ncia familiar e comunit ria Diante do exposto questiona se que medidas pol ti cas v m sendo adotadas no Brasil para o combate da vio l ncia contra a crian a e o adolescente O que existe na literatura sobre o enfrentamento de tal fen meno Em face dos diferentes aspectos apresentados tor na se necess rio maior compreens o acerca do papel que o poder p blico vem desempenhando sob a forma de medi das preventivas ou curativas utilizadas em rela o viol n cia contra a crian a e o adolescente Neste aspecto desenvolveu se o presente estudo cujo objetivo descrever o atual quadro pol tico brasileiro rela cionado viol ncia contra a crian a e o adolescente METODOLOGIA Trata se de estudo documental reflexivo que buscou identificar as pol ticas sobre a viol ncia contra a crian a e o adolescente no Brasil O estudo foi realizado mediante busca sistem tica na LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Esta uma base de dados cooperativa da Rede BVS que compreende a literatura relativa s ci ncias da sa de publicada nos pa ses da Am rica Latina e Caribe Cont m artigos de 1 300 revistas consideradas as mais con ceituadas da rea da sa de e tamb m possui entre outros documentos as publicac es governamentais Diante disso considerou se suficiente esta base de dados para subsidiar 0 objetivo proposto Foram utilizados como crit r
46. pol tica tica e est tica para atuar na aten o prim ria na l gica do funcionamento do SUS num cen rio em que a Estrat gia Sa de da Fam lia a porta de entrada no mercado de trabalho desse profissio nal na atualidade Diante desses pressupostos f cil perceber as ra z es pelas quais os enfermeiros atuando na ESE participam de todas as etapas do processo de produ o dos servi os assumindo atribui es que v o desde o planejamento at as atividades de assist ncia individual e coletiva espec ficos da enfermagem passando pela execu o supervis o e ava lia o da organiza o das a es Esse sucesso no acompanhamento e atua o efeti va em todas as etapas da produ o do processo de traba lho nos servi os de sa de fazem com que o enfermeiro ganhe cada vez mais espa o autonomia e poder de deci s o na equipe deixando de ser um complemento e ou Artigos de Revis o instrumento do trabalho m dico e passando a se consti tuir numa parcela do trabalho coletivo em sa de co res pons vel pela produ o dos servi os com seus saberes e pr ticas subordinados s necessidades sociais e de sa de da popula o O trabalho em equipe na sa de da fam lia por sua vez tamb m vem permitindo o ac mulo de experi ncias e a valoriza o da categoria pelo estabelecimento de la os com as fam lias e pela colabora o na constru o de projetos comuns e compartilhados com os outros profissionai
47. press o em m es de neonatos pr termo durante e ap s hospitaliza o em UTI Neonatal Rev Bras Psiquiatr 2004 26 4 251 4 12 Javorski M Caetano LC Vasconcelos MGL Leite AM Scochi CGS As representa es sociais do aleitamento materno para m es de prematuros em unidade de cui dado canguru Rev Latinoam Enferm 2004 nov dez 12 6 890 4 13 Alencar AJC Rolim KMC Bases cient ficas do acolhi mento amoroso ao rec m nascido Rev Pediatr Cear 2006 7 1 27 32 Artigos Originais 14 Ferreira L Vieira CS A influ ncia do m todo canguru 18 Serra SOA Schochi CGS Dificuldades maternas no pro na recupera o do rec m nascido em Unidade de Tera cesso de aleitamento materno de prematuros em uma pia Intensiva Neonatal uma revis o de literatura Acta UTI neonatal Rev Latinoam Enferm 2004 jul ago 12 Sci Health Sci 2003 jan jun 25 1 41 50 4 597 605 15 Rego JD Aleitamento materno um guia para pais e 19 Rolim KMC Cardoso MVIML O discurso e a pr tica do familiares S o Paulo Atheneu 2002 cuidado ao rec m nascido de risco refletindo sobre a 16 Klaus MH Kennell JH Pais beb s a forma o do ape aten o humanizada Rev Latinoam Enferm 2006 jan go Porto Alegre Artes M dicas 1993 fev 14 1 85 92 17 Rolim KMC Oliveira MMC Cardoso MVLMLC Com bate ao estresse na Unidade Neonatal Rev RENE 2003 4 1 101 8 RECEBIDO 13 08 2007 ACEITO 10 12 2007 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2
48. propusimos buscar respuestas que demuestren que la infecci n no es una cuesti n meramente org nica sino que 2 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 8139 Artigos de Reflex o tambi n tiene implicancias de mayor complejidad Procedimos as porque hemos observado que los estudios epidemiol gicos de salud p blica tradicionales lo plantean como un problema simplificado de relaci n causa efecto Por supuesto que esas investigaciones operativas tambi n incorporan otra serie de factores asociados al ni o infectado como son la edad la enfermedad de base el estado nutricional e inmunitario los tratamientos el tipo y la cantidad de procedimientos cruentos realizados etc Estos datos permiten correlacionarlos a trav s del modelo estad stico Si nos guiamos por el concepto te rico que define el sujeto hist rico como un ente social que es capaz de transformar su realidad y con ello generar historia pode mos reflexionar que estos estudios biom dicos aunque aportan luz desde un punto de vista del problema a abor dar son insuficientes para comprender la complejidad del problema Dejan de lado el punto de vista del sujeto sean significado a los comportamientos en juego de los sujetos sociales en relaci n a las IH Este punto de vista permiti entender la IH como un hecho social que trasciende el padecimiento org nico y justifica plenamente ubicarlo bajo las conceptualizaciones del paradigma de la
49. realizado em uma unidade hospitalar da cidade de Feira de Santana onde realizado o est gio curricular supervisionado do curso de enfermagem selecionado para a pesquisa Os sujeitos da pesquisa foram as seis enfermeiras preceptoras que atuam nessa unidade Dentre as seis duas atuam como coordena doras de unidades de terapia intensiva e quatro atuam em unidades de interna o nas quais acumulam as fun es de cuidar e de gerenciar a unidade Das entrevistadas apenas duas estavam experienciando a preceptoria pela primeira vez duas j atuavam como preceptoras h mais de dois semestres e as outras duas acompanham o est gio desde a sua implanta o em 1999 Com respeito aos princ pios ticos apontados na Resolu o 196 96 que disp e sobre pesquisa com seres humanos o projeto foi apreciado pelo Comit de tica em pesquisa da Universidade Estadual de Feira de Santana e autorizado mediante protocolo n 012 06 Os enfermeiros convidados a participar do estudo foram esclarecidos quanto aos prop sitos e riscos e tiveram seus depoimentos colhi dos mediante o aceite e assinatura do termo de consenti mento livre e esclarecido Para preserva o do anonimato os sujeitos ser o denominados por uma numera o ex Entrevistado 1 Para obten o dos dados foi utilizada a entrevista semi estruturada Os depoimentos foram gravados em fitas de udio e transcritos na integra no per odo de agosto a setembro de 2006 Tamb m foi uti
50. riamente pueden darse situaciones sanitarias que requieran solamente pr cticas protectoras de salud las cuales no se realizan Por ejemplo el lavado de manos o aislamiento Incluso a veces cuando se sostiene la salud como producto social que se va construyendo entre todos los actores de una cultura Artigos de Reflex o Una cuesti n importante cuando la mirada se ori enta hacia lo social es comprender que Las teor as sociol gicas no son s lo intentos de explicar al mundo sino esfuerzos para evaluarlo para comprender cuestiones m s amplias de sentido tienen enormes impli cancias pol ticas 10 22 Los investigadores del equipo de salud durante el proceso de revisi n del trabajo fuimos descubriendo la fal ta de explicitaci n del orden social Particularmente el orden social imperante en el hospital Orden que se establece a partir del espacio de la hegemon a m dica como expresi n de poder que impacta sobre las dem s actividades y for mas de distribuci n de los recursos El m dico se vincula con la entrop a del ser a qui n presta servicios profesionales act a en consecuencia dejando de lado los factores protectores de la salud del paciente y los sujetos que lo asisten A modo de ejemplo emerge el paradigma biom dico en los habitus de las enfermeras encuestadas qui nes no reconoc an la vacunaci n contra la hepatitis B como medida preventiva para su propia salud o factor protector
51. t fica de sus abonados profesionales estudiantes de enfer mer a y reas paralelas Las directrices generales de la Revista son definidas y ejecutadas por la Comisi n Editora ORIENTACIONES EDITORIALES Los trabajos remitidos por la publicaci n deben ser in ditos y exclusivos de la Revista enviados para Rede de Enfermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 FORTALEZA CE Deben venir acompa ados de oficio de encamina miento conteniendo el nombre completo del los autor es locales de trabajo cargos y o t tulos actuales direcci n tel fono fax e mail Les recordamos que todos los autores deben ser abo nados de la Revista Ser n examinados por consultores ad hoc a crite rio de la Comisi n Editora omitida la identificaci n de los consultores y de los autores stos ser n notificados si fueron aceptados o no Los trabajos recusados ser n devueltos La Comisi n Editora podr hacer peque as modifi caciones pero las alteraciones esenciales se solicitar n a los autores Los art culos firmados expresan el pensamien to de los autores y son de entera responsabilidad sin refle jar necesariamente la opini n de la Comisi n Editora Las investigaciones que abarquen seres humanos de ber n explicitar el consentimiento de los mismos y ser compatibles con la Comisi n de Normas ticas del Consejo Nacional de Salud Despu s que los art culos sean publi
52. tes y marginados del sistema El hecho de no haber sido contemplados en el dise o espacial arquitect nico los ubica sobre los l mites de la exclusi n En cuanto a la modalidad de internaci n conjunta madre ni o referida a la dotaci n de camas hospitalarias hay una duplicaci n de la poblaci n hospitalaria no contemplada inicialmente Los metros cuadrados disponibles para los internos genera hacinamientos incrementando las posibilidades de los cuadros de infecciones cruzadas Habitualmente en la vida cotidiana las personas satisfacen sus necesidades b sicas como por ejemplo el sue o la nutrici n la higiene la eliminaci n la recreaci n el estudio etc con cierto grado de autonom a y flexibilidad Para poder cumplir estas necesidades huma nas se requieren diferentes espacios f sicos La peculiaridad del hospital como instituci n total es la de carecer de dichos espacios Observamos que los internos concentran sus pr cticas de autocuidado en un solo lugar que en muchos casos es la propia cama Ellos no pueden decidir c mo y en qu momento realizarlas ya que existen normas burocr ti cas r gidas que se suman a las otras limitantes Estas nor mas est n controladas por fieles funcionarios funcionales para el cumplimiento de los objetivos institucionales Son dos los grupos que se diferencian en las instituciones totales El de los internos o tambi n llamados pacientes que conforman individuos dependientes
53. tinguir os limites de normalidade e onde os momentos depressivos e de luto e conflito s o comuns tais fatores podem dificultar a conclus o de um diagn stico de trans torno mental A tabela 2 mostra que houve um total de 3543 agendamentos no ano de 2004 sendo 543 para os 62 paci entes do PQH1 para os 50 usu rios do PQH2 houve 454 para os 62 que faziam acompanhamento no PQE houve 533 atendimentos e para os 369 usu rios no PQU houve 2013 Encontrou se uma m dia de atendimentos paciente nos ambulat rios em quest o referente ao ano de 2004 de 8 8 PQH1 9 1 PQH2 8 6 PQE e 5 5 PQU bem como que 187 5 3 atendimentos deixaram de ser reali zados no per odo investigado por moti vo de greve Verificou se que 80 2 2 DE S O PAULO SEGUNDO CATEGORIA DIAGN STICA E FAIXA ET RIA NO ANO DE 2004 FAIXA ET RIA PQHI PQH2 PQE PQU TOTAL atendimentos foram feitos sem agenda anos IR a RE BIS N mento pr vio fora do dia e 726 0a 10 E a E OL 16 E 01 02 11220 03 48 or 20 03 48 59 160 66 12 1 20 5 deixaram de ser realizados por 21430 06 97 09 18 0 14 22 6 52 141 81 14 9 PaA 31440 10 16 1 07 140 11 178 80 21 7 108 20 0 motivo de falta do usuario 41450 15 242 10 20 0 16 258 79 214 120 22 1 Vale destacar a alta porcentagem 51260 15 24 2 12 24 0 14 22 6 59 16 0 100 18 4 de faltas 20 5 volu
54. uma vez que se busca melhor assist ncia popula o delineamento de fluxo para todos os n veis de aten o sa de e redu o dos custos para o sistema de sa de O atendimento domiciliar sa de possibilita a rea liza o de cuidados aos pacientes em casa e a sensibiliza o tanto do paciente quanto da fam lia para alcan ar as metas de sa de e a independ ncia dos servi os formais de assis 153 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 Artigos de Reflex o t ncia Dessa forma os aspectos pol ticos sociais e humanistas s o contemplados desde que princ pios e pr ti cas se coadunem numa dire o que busque tornar o espa o do domic lio como local de a es de desenvolvimento de sa de recupera o da doen a e qualidade de vida para os que ali habitam A Inter rela o entre as pol ticas p blicas e o atendimento domiciliar sa de O atendimento domiciliar sa de requer como modalidade de assist ncia a elabora o de uma pol tica nacional com bases s lidas que sustente a estrutura o do servi o de sa de Este projeto coloca se como um grande desafio em nosso Pa s Ao considerarmos o atendimento domiciliar sa de que est sendo efetuado na pr tica em sa de do ter rit rio nacional podemos perceber que por um lado propicia ao indiv duo e a sua fam lia manter maior con trole sobre o processo de tomada de decis es relaciona das ao cuidado sa de e a p
55. was ratified by the intraclass correlation coefficient which varied from 0 69 to 0 78 The construct validity accomplished by the factorial analysis using the analysis of the main components revealed that in spite of items 3 7 and 9 being allocated in the two factors the factor with the largest value in the correlation prevailed respectively items 3 0 353 and 9 0 536 in the intrapersonal domain and item 7 0 565 in the technical domain because all of the items have factorial loads above 0 30 what is recommended by the specialists therefore no item was eliminated Starting from the correlation between BSES SF and the social demographic variables it was verified that only the age of 166 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 165 167 abr jun 2008 the postnatal mothers presented significant statistical association both in the total scale r 0 139 p 0 018 in the technical domain r 0 118 p 0 044 and in the intrapersonal domain r 0 133 p 0 023 It was verified therefore the relevance of the scale as for its use by the nurses in the Joint Lodging being a reliable instrument valid to diagnose the postnatal mothers confidence in the maternal milk and in their potential of exercising breast feeding that will result in individualized interventions and in an assistance focused on health promotion KEYWORDS Breastfeeding Rooming in Care Validity of tests Nursing La Breastfeeding Self Efficacy Scale Sh
56. 137 abr jun 2008 Artigos de Revis o Feuerwerker L Almeida M Diretrizes curriculares e projetos pedag gicos tempo de a o Rev Bras Enferm 2003 jun jul 56 4 351 2 Faustino RLH Moraes MJB Oliveira MAC Egry EY Ca minhos da forma o do enfermeiro continuidade ou ruptura Rev Bras Enferm 2003 jun jul 56 4 343 7 Oliveira EV Comte Flexner e a forma o dos profissi onais de sa de In Barreto JAE Moreira RVO organizadores A vigil ncia de Argos filosofia a es de enfermagem e cuidado humano Fortaleza Casa Jos de Alencar 2002 p 87 116 Franca ISX Pagliuca LME Sousa RA Discurso pol tico acad mico e integrac o das pessoas com defici ncia das apar ncias aos sentidos Rev Esc Enferm USP 2003 dez 37 4 24 33 Sousa RA Pagliuca LME Alfabetismo visual como elo da comunicac o entre surdos e ouvintes an lise cr ti ca In Anais do 7 Simp sio Brasileiro de Comunica c o em Enfermagem 2000 Ribeir o Preto SP Brasil S o Paulo SP SIBRACEn 2000 p 29 31 Nery M Retratos da defici ncia no Brasil Rio de Janei ro RJ FGV IBRE CPS 2003 Silva MJP Comunica o tem rem dio a comunica o nas rela es interpessoais em sa de S o Paulo Edito ra Gente 1996 Fran a ISX Re socializa o da pessoa com defici ncia adquirida o processo os personagens e as m scaras Jo o Pessoa Id ia 2000 Vasconcelos LR Pagliuca LME Mapeamento da acessi bilidade do portador de lim
57. 2008 Artigos Originais Compreende se a Complexidade como uma maneira de entender o mundo integrando as relac es de co exis t ncia entre os seres vivos e n o vivos conceitos de ordem e desordem uno e diverso estabilidade e mudanca e prin cipalmente a no o de incerteza Alguns princ pios est o envolvidos na Complexidade como o Dial gico o Recorrente e o Hologram tico os quais se constituem em um conjunto ligado integrado propor cionando uma vis o global O Principio Dial gico une duas no es que deviam excluir se mas s o indissoci veis em uma mesma realida de permitindo assumir racionalmente a inseparabilidade de no es contradit rias para conceber um mesmo fen meno complexo 2 O Princ pio Recorrente rompe com a determina o linear a causa age sobre o efeito e o efeito sobre a causa promovendo processos em circuitos envolvendo tanto a percep o como o pensamento O Princ pio Hologram tico p e em evid ncia o apa rente paradoxo das organiza es complexas em que n o apenas a parte est no todo mas o todo est inscrito na parte Como exemplo cada c lula uma parte de um todo o organismo mas tamb m o todo est na parte pois a totalidade do patrim nio gen tico est presente em cada c lula individual Assim a sociedade est presente no indiv duo por meio de sua linguagem sua cultura suas normas Tendo como base a Complexidade de Morin este estudo just
58. 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 10 11 12 Sassaki RK Inclus o construindo uma sociedade para todos 4 ed Rio de Janeiro WVA 2002 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbanos In Coordenadoria Nacional Para Integra o da Pessoa Portadora de defici ncia CORDE online acesso 2005 jan 13 Dispon vel em http www mj gov br sedh ct corde dpdh corde normas abnt asp Fran a ISX Formas de sociabilidade e instaura o da alteridade viv ncia das pessoas com necessidades es peciais tese Fortaleza Departamento de Enferma gem Universidade Federal do Cear 2004 226f Fran a ISX Pagliuca LME Ditos e n o ditos sobre a integra o social das pessoas com defici ncia Rev RENE 2002 jan jun 3 1 57 66 Nascimento RB Os direitos humanos dos portadores de defici ncia online Acesso 2004 nov 20 Dispo nivel em http www deficiente com html deficie Ferraz E A p tria de cadeiras In N cleo de informa es da PPD online Acesso 20 nov 2004 Dispon vel em http Avww nppd ms gov br artigo asp art id 2 Brasil Decreto n 914 de 6 de setembro de 1993 Ins titui a Pol tica Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia e d outras provid ncias online acesso 2000 jan 06 Dispon vel em http www deficiente com html deficiente leis federal decreto 20914 htm Minis
59. A cultura e as formas de cuidar em fam lias na vis o de pacientes e cuidadores famili ares Acta Scientiarum Health Sciences 2004 26 1 53 60 18 Candau VM Lima ACG Muller AC Anhorn CTG Batista GA Souza MG et al Nas teias da globaliza o cultura e educa o In Candau VM organizador Sociedade edu cac o e cultura quest es e propostas Petr polis Vo zes 2002 p 13 29 19 Boehs AE An lise do conceito de negocia o acomoda o da teoria de M Leininger Rev Latinoam Enferma gem 2002 jan fev 10 1 90 6 20 Flores Y Franco MC Sa de e doen a uma abordagem cultu ral da enfermagem Florian polis Papa Livro 1996 p 120 RECEBIDO 08 10 2007 ACEITO 18 03 2008 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 Artigos Originais AMBULATORIO DE PSIQUIATRIA EM HOSPITAL GERAL CARACTERIZACAO DA ADESAO DE USUARIOS AO AGENDAMENTO PSYCHIATRIC OUTPATIENT IN GENERAL HOSPITAL CHARACTERIZATION OF USER S APPOINTMENT COMPLIANCE POLICL NICA DE PSIQUIATR A EN HOSPITAL DE CL NICAS CARACTERIZACI N DE LA ADHESI N DE USUARIOS A MARCAR CONSULTA KELLY GRAZIANI GIACCHERO ADRIANA INOCENTI Miasso E Os transtornos mentais e do comportamento s o importante causa de morbidade e incapacita o em todo o mundo O sucesso no tratamento de tais transtornos requer um seguimento prolongado que hoje tende a se desenvolver em servi os abertos Esta uma pesquisa quantitativa de cunho descritivo retrospe
60. ArtMed 2003 Ketter TA Houston JP Adams DH Risser RC Meyers AL Williamson DJ Tohen M Differential efficacy of olanzapine and lithium in preventing manic or mixed recurrence in patients with bipolar I disorder base don number of previous manic or mixed episodes J Clin Psychiatry 2006 67 1 95 101 Amaral MA Aten o sa de mental na rede b sica estudo sobre a efic cia do modelo assistencial Rev Sa de P blica 1997 jun 31 3 288 95 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 20 27 abr jun 2008 Artigos Originais Santin A Cereser K Rosa A Compliance to treatment in bipolar disorder Rev Psiquiatr Cl n 2005 32 suppl 1 105 9 Carpenito LJ Diagn sticos de enfermagem aplica o pr tica cl nica 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 1997 812p Shirakawa I Aspectos gerais do manejo do tratamento de pacientes com esquizofrenia Rev Bras Psiquiatr 2000 22 supl 1 56 8 Lima MADS O trabalho de enfermagem na produ o de cuidados de sa de no modelo cl nico tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto 1998 Lima MS Tassi JL Novo IP Mari JJ Epidemiologia do transtorno bipolar Rev Psiquiatr Cl n 2005 32 supl 1 15 20 Andrade ACE Abordagem psicoeducacional no tratamen to do transtorno afetivo bipolar Rev Psiquiatr Clin 1999 26 6 1 8 Lam DH Watkins ER Hayward P Bright J Wright K Kerr
61. COSTUMBRES EN DIVERSAS ETNIAS Sonia Sirva Marcon Fasiana MAGALH ES NAVARRO y LILIANA YUKIE HAYAKAWA M rcia GLACIELA DA CRUZ SCARDOELLI Maria ANGELICA PAGLIARINI WAIDMAN AMBULATORIO DE PSIQUIATRIA EM HOSPITAL GERAL CARACTERIZACAO DA ADESAO DE USUARIOS AO AGENDAMENTO PSYCHIATRIC OUTPATIENT IN GENERAL HOSPITAL CHARACTERIZATION OF USER S APPOINTMENT COMPLIANCE POLICL NICA DE PSIQUIATR A EN HOSPITAL DE CL NICAS CARACTERIZACI N DE LA ADHESI N DE USUARIOS A MARCAR CONSULTA KELLY GRAZIANI GIACCHERO 20 ADRIANA INOCENTI MIASSO O CUIDADO DE ENFERMAGEM A PESSOA IDOSA ESTOMIZADA NA PERSPECTIVA DA COMPLEXIDADE THE NURSING CARE TO OLD PEOPLE WITH OSTOMY IN THE PERSPECTIVE OF COMPLEXITY EL CUIDADO DE ENFERMER A A LA PERSONA ANCIANA OSTOMIZADA DESDE LA PERSPECTIVA DE LA COMPLEJIDAD EDAIANE Joana Lima BARROS SILVANA SIDNEY Costa SANTOS 28 ALACOQUE LORENZINI ERDMANN PREVENCAO DO CANCER DE COLO UTERINO PERCEPCOES DE MULHERES AO PRIMEIRO EXAME E ATITUDES PROFISSIONAIS UTERUS CANCER PREVENTION WOMEN S PERCEPTIONS TO THEIR FIRST EXAMINATION AND THE PROFESSIONAL PERFORMANCE PREVENCI N DEL C NCER DE CUELLO DEL TERO PERCEPCIONES DE LAS M UJERES EN EL PRIMER EXAMEN Y ACTITUDES PROFESIONALES IVNA GIOVANA DA SILVA SOUSA 29 Escor srica REJANE FERREIRA MOURA Nancy Costa DE OLIVEIRA Kyivia GARD NIA TORRES EDUARDO PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE CANCER DE MAMA EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA DO CEARA PROFILE OF PATIENTS WITH BREAST
62. Eletr nica Geografia Ci ncias Sociais 2001 94 27 online acesso 2006 abr 15 Disponivel em www ub es geocrit sn 94 27 htm 10 Althoff CR Delineando uma abordagem te rica sobre o processo de conviver em familia In Elsen I Marcon SS Silva MRS O viver em fam lia e sua interface com a sa de e a doen a 2 ed Maring Eduem 2004 p 29 42 11 MacGoldrick M Carter B As mudan as no ciclo de vida familiar uma estrutura para a terapia familiar 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 12 Nitschke RG Mundo Imaginal de ser fam lia saud vel a descoberta dos lacos de afeto como caminho numa via gem no cotidiano em tempos p s modernos Pelotas UFPEL 1999 13 Lisboa AV Carneiro TF Jablonski B Transmiss o intergeracional da cultura um estudo sobre uma fam lia mineira Psicologia em Estudo 2007 jan abr 12 1 51 9 14 Souza JR Zagonel IPS Maftum MA O cuidado de enfer magem ao idoso uma reflex o segundo a teoria transcultural de Leininger Rev RENE 2007 set dez 8 3 117 25 Artigos Originais 15 Machado M Muller KM Identidade cultural imigrante e o boletim A familia da Pomp ia Unirevista 2006 jul acesso 2006 abr 15 1 3 Dispon vel em http www unirevista unisinos br _pdf UNIrev_ Machado Muller PDE 16 Rechembach MT A refei o em fam lia um lugar de encontro entre a hist ria da alimenta o e da enferma gem Cogitare Enferm 2004 jul dez 9 2 53 65 17 Bud MLD Resta DG
63. Federal do Cear 3 Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza UNIFOR Rey RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 INTRODU O Durante a hospitaliza o principalmente em Uni dade de Terapia Intensiva Pedi trica UTIP a crian a vive diversas experi ncias dolorosas e assustadoras como inje es pun es venosas curativos sondagens entre outras Um dos procedimentos mais dolorosos e estressantes para a crian a a cateteriza o venosa na qual utilizada a via endovenosa que na maioria dos casos constitui a primeira escolha para a administra o de medicamentos nutri o parenteral hemoderivados e coleta de exames sangii neos A cateteriza o venosa perif rica consiste em ter aces so corrente sangii nea por meio dos dispositivos adequa dos com uma sele o criteriosa do local da pun o e efici ncia na t cnica de penetra o da veia O profissional respons vel pela equipe de enfermagem que realiza o pro cedimento o enfermeiro e a ele cabe a fun o de observar e orientar o processo teoria pr tica no campo de trabalho Desde a Segunda Guerra Mundial os enfermeiros foram capacitados para administrar solu es e realizar trans fus es intravenosas higienizar e manter o dispositivo de infus o e agulhas para o fim desejado em locais onde o n mero de m dicos era muito restrito Nos dias atuais a Lei do Exerc cio Profissional n 7 498 de 26 d
64. Fortaleza CE e Brasil 60430 160 e Tel fono fax 55 85 33668453 5585 33668451
65. MEN S RESISTANCE TO VASECTOMY CAUSAS Y CARACTER STICAS DE LA RESISTENCIA A LA VASECTOMIA EN LOS HOMBRES KARIA DE ABREU Peixoto MOREIRA AURELIO ANTONIO RIBEIRO DA COSTA 8 MICHELL ANGELO MARQUES ARA JO Maria VERACI OLIVEIRA QUEIROZ CATETERIZA O VENOSA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM UTI PEDI TRICA VEIN CATHETERIZATION PEDIATRIC ITU NURSING ASSISTANCE CATETERIZACI N VENOSA ATENCI N DE ENFERMERIA UVI PEDI TRICA MARIA IVONEIDE VER SSIMO DE OLIVEIRA Maria GORETTE ANDRADE BEZERRA 0 VANESSA RAMOS PEREIRA A INSER O DA PRECEPTORIA NO CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM TUTORING INSERTION IN THE UNDERGRADUATE NURSING COURSE LA INSERCI N DEL PRECEPTOR EN EL CURSO DE GRADUACION EN ENFERMER A EVANILDA Souza DE SANTANA CARVALHO NORMA CARAPIA FAGUNDES 0 AN LISE DAS DISSERTA ES E TESES DE ENFERMAGEM SOBRE ESTOMIAS BRASIL 1979 2005 ANALYSIS OF NURSING DISSERTATIONS AND THESIS ON OSTOMY WOUNDS BRAZIL 1979 2005 AN LISIS DE LAS DISERTACIONES Y TESIS DE ENFERMERIA SOBRE OSTOMIAS BRASIL 1979 2005 ADRIANA KARIA SILVA THEREZA MARIA MOREIRA MAGALH ES 106 Maria EURID A DE CASTRO SILVA CONSUELO HELENA AIRES DE FREITAS LOPES MARIA SALETE BESSA JORGE ARTIGOS DE REVISAO REVIS O DA LITERATURA SOBRE FRAGILIDADE E SUA RELA O COM O ENVELHECIMENTO REVIEW ON LITERATURE ABOUT FRAGILITY AND THEIR RELATIONSHIP WITH AGEING REVISI N DE LA LITERATURA ACERCA DE LA FRAGILIDAD Y SU CORRELACI N CON EL ENVEJECIMIENTO SUZELE CRISTINA COEL
66. Menor as FEBEMs Teoricamen te o papel das FEBEMs tinham cunho s cioeducativo e objetivava uma reinser o do jovem infrator sociedade tornando o protagonista da sua pr pria hist ria Essa teoria entretanto question vel pois a reali dade da FEBEM permeada por rebeli es dos internos e esc ndalos envolvendo torturas e superlota o Tal afirma o corroborada por mat ria publicada no Correio Brasiliense datada de 5 de outubro de 2006 segundo a qual 14 pessoas foram condenadas por pr ticas de viol n cia contra os internos Como not rio at os dias atuais os objetivos de formular juizados institui es e reformat rios s o confusos pois n o se sabe ao certo se o intuito reinte grar o menor infrator sociedade ou manter a ordem Inegavelmente algumas a es existem Contudo mos tram se incipientes e pontuais e n o alcan am o xito da reinser o do adolescente em conflito com a lei na vida e na sociedade Aparentemente a finalidade de algumas a es n o proteger as crian as e adolescentes e sim garantir a manu ten o da ordem De modo geral estas institui es j nas cem estruturalmente impossibilitadas de cumprirem seu papel Assim afirm las como centros de reeduca o e re abilita o no m nimo comprometedor 159 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 Artigos de Reflex o Conforme as estat sticas o Brasil se destaca entre os
67. N et al A randomised controlled study of cognitive therapy for relapse prevention for bipolar affective disorder outcome of the first year Arch Gen Psychiatry 2003 60 145 52 Sajatovic M Davies M Hrouda DR Enhancement of treatment adherence among patients with bipolar disorder Psychiatr Serv 2004 55 264 9 Knapp P Isolan L Psychoterapeutic approach in bipolar disorder Rev Psiquiatr Clin 2005 32 Suppl 1 98 104 Colom E Vieta E Sanchez Moreno J Martinez Aran A Reinares M GOikolea JM et al Stabilizing the stabilizer group psychoeducation enhances the stability of serum lithium levels Bipolar Disord 2005 7 Suppl 5 32 6 Ball JR Mitchell PB Corry JC Skillecorn A Smith M Malhi GS A randomized controlled trial of cognitive therapy for bipolar disorder focus on long term change J Clin Psychiatry 2006 67 2 277 86 Gillam T Drugs or no drugs Nurs Stand 2006 20 23 26 7 RECEBIDO 12 07 2007 ACEITO 07 04 2008 Artigos Originais O CUIDADO DE ENFERMAGEM A PESSOA IDOSA ESTOMIZADA NA PERSPECTIVA DA COMPLEXIDADE THE NURSING CARE TO OLD PEOPLE WITH OSTOMY IN THE PERSPECTIVE OF COMPLEXITY EL CUIDADO DE ENFERMER A A LA PERSONA ANCIANA OSTOMIZADA DESDE LA PERSPECTIVA DE LA COMPLEJIDAD EDAIANE Joana Lima Barros Stvana SIDNEY Costa Santos ALACOQUE Lorenzint ERDMANN SS en ee ESSES SE Este estudo de caso de abordagem qualitativa objetivou re olhar o cuidado de enfermagem pessoa idosa estomizada n
68. Risco para isolamento social relacionado ansiedade sobre o possi vel odor ou vazamento da bolsa Algumas estrat gias de cuidados podem ser implantadas como a realiza o de orienta es acerca do processo de adapta o e uso da bolsa o cuidado com a ostomia e com a alimenta o correta al m de encaminhamento a um grupo de apoio e conviv ncia que possa melhor ajudar os ostomizados a conviverem com esta nova situa o vista por n s como uma situa o complexa A Complexidade tem como precursor Edgar Morin que nasceu na Fran a em 1921 Graduou se em Hist ria Geografia e Direito e a sua prefer ncia pelas ci ncias humanas o fez desenvolver estudos em Sociologia Filo sofia e Economia Elaborou a Complexidade palavra que em sua origem latina significa abra ar Na Complexida de s o consideradas todas as influ ncias recebidas ex ternas e internas e ainda a incerteza e a contradi o sem deixar de conviver com a solidariedade dos fen menos existentes Complexidade um espa o de abertura din mica da organiza o do mundo e dos seres humanos por meio de um olhar global modificado de acordo com os concei tos introjetados e entendidos A partir disso a aproxima o entre o ser humano a sociedade e o meio ambiente torna se um desafio mais compreens vel uma nova for ma de buscar as explica es s coisas que n o consegui mos entender Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun
69. UTI em foco o quantitativo de auxiliares de en fermagem aproximadamente o dobro do n mero de en fermeiras Estas al m de realizarem as atividades assistenciais tamb m possuem atividades burocr ticas Isto interfere no cuidado assistencial crian a hospitalizada e contribui para reduzir o desempenho dessa atividade pela profissional Neste momento cabe uma cr tica construtiva Na realidade brasileira o exerc cio das atividades relaciona das terapia intravenosa vem sendo praticado na maioria das institui es de sa de por profissionais de n vel m dio como t cnicos e auxiliares de enfermagem sob a supervi s o da enfermeira Sabe se por m que o desempenho e a compet ncia incluem comportamentos integrados alicer ados no conhe cimento e habilidades desenvolvidas Esses s o requisitos b sicos para os profissionais da sa de que realizam proce dimentos em diferentes n veis de complexidade A cateteriza o venosa apesar de ser uma ativida de freqiientemente executada pelos profissionais de sa de em especial os trabalhadores de enfermagem deveria ser uma a o realizada diretamente pelos enfermeiros pois a compet ncia t cnica desse procedimento exige co nhecimento oriundo da Anatomia Fisiologia e Psicolo gia al m da destreza Nessa perspectiva a assist ncia de enfermagem um dos crit rios mais importantes da pun o pois a execu o e conserva o seguindo as normas para a p
70. University of Ceara and whose aim is to divulge the scientific production ofits subscribers professionals students of Nursing and of related areas of study The general guidelines of the Journal are defined and carried out by the Editorial Board EDITORIAL GUIDELINES Papers submitted for publication must not have been published and must not have been simultaneously submitted elsewhere They should be sent to Rede de Enfermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE They must be accompanied by the submission letter which should contain author s authors full name s affiliation position and or current titles held address telephone number fax number e mail We remind that all the authors must be subscribers to the journal The papers submitted for publication will be examined by ad hoc referees pointed out by the Editorial Board the referees and authors identities will be omitted The authors will be notified of the acceptance or refusal of their work Refused works will be returned to the authors The Editorial Board will be allowed to make small alterations but the major modifications to the papers will be required to be made by the authors The articles express the authors views for which they are fully liable not necessarily reflecting the Editorial Board s opinion The investigations that entail human beings have to demonstrate their agreement and t
71. a percep o da sexualidade e a pr pria imagem pesso al As causas do c ncer s o variadas podendo ser externas subst ncias qu micas irradia o v rus ou internas horm nios condi es imunol gicas e muta es gen ti cas estando ambas inter relacionadas As causas externas est o relacionadas ao meio ambi ente h bitos e costumes pr prios do contexto social e cul tura na qual o indiv duo habita Enquanto que as causas internas est o geneticamente pr determinadas e intima mente relacionadas capacidade do organismo de se de fender das agress es externas A intera o entre esses fatores causais aumenta a probabilidade de transforma es malig nas nas c lulas normais Existem fatores que geram controv rsia entre os pes quisadores como lacta o aborto dietas hiperlip dicas etilismo e tabagismo Os fatores especulativos s o aqueles para os quais existem poucos estudos que confirmem a sua rela o com o c ncer de mama obesidade tamanho da mama traumatismo mam rio exposi o radia o ocupacional ou dom stica As neoplasias mam rias quando s o detectadas pre cocemente podem ser tratadas com sucesso atrav s da mastectomia que pode ser definida como um processo ci r rgico agressivo de remo o da mama podendo acarretar repercuss es f sicas e emocionais desfavor veis vida da mulher Embora existam procedimentos cir rgicos menos deformantes como a tumorectomia e a quadrant
72. baixo peso e aumento de peso por m sabe se que os benef cios da pr tica de atividades f sicas durante a gesta o s o diversos e atingem diferentes reas do organismo materno O exerc cio reduz e previne as lombalgias reduz o estresse cardiovascular diminui a press o arterial previne tromboses e varizes e auxilia na redu o do risco de diabetes gestacional Altera es do estado nutricional na gesta o est o relacionados ocorr ncia de complica es durante a gra videz Por essa raz o decidiu se investigar a acur cia dos diagn sticos de enfermagem Nutri o desequilibrada mais que as necessidades corporais e Nutri o desequilibrada Artigos Originais menos que as necessidades corporais a partir dos registros dos profissionais e acad micos de enfermagem que reali zam as consultas de pr natal em um Centro de Parto Natu ral da cidade de Fortaleza Cear Desta forma considera se que a adequada avalia o do estado nutricional de gestantes pode contribuir para minimizar problemas decorrentes de um estado nutricional inadequado Assim o objetivo proposto para o estudo in cluiu analisar os indicadores cl nicos contidos nos regis tros de enfermagem de gestantes que apresentaram os diagn sticos de enfermagem nutri o desequilibrada que realizaram o pr natal no referido Centro de Parto Natural METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa documental para avalia o dos diagn sticos de enfermagem d
73. cio de depress o com problemas de equil brio e marcha que raramente ou nunca realizam caminhada uso de seda tivos diminui o de for a nos ombros diminui o de ca pacidade das extremidades for a diminu da dos joelhos e perda de vis o Outras defini es foram importantes nos estudos sobre fragilidade Alguns pesquisadores nessa mesma po ca j estudavam e mencionavam a possibilidade de que fragilidade estivesse desvinculada de DCNT e depend ncia funcional Foram iniciadas observa es que relacionavam a fra gilidade com decl nio de capacidade de m ltiplos siste mas 5 Nesta mesma linha de pensamento a fragilidade seria definida como uma s ndrome que envolveria defici ncia de dois ou mais sistemas f sico nutricional cognitivo e sensorial Seria um estado cl nico de vulnerabilidade aos fatores estressores resultando no decl nio das reservas fisiol gicas com conseqiiente desajuste da homeostase Estes estudos come am a apontar tend ncias para uma defini o de fragilidade diferente das anteriormente citadas O termo passou a ser identificado como uma s ndrome bio l gica de restri o e resist ncia a fatores de tens o resultan do de deteriora es acumulativas dos sistemas fisiol gicos m ltiplos e causando vulnerabilidade a resultados desfavo r veis o que a diferencia de incapacidade 316 17 18 19 115 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 Artigos de Rev
74. complejidad El enfoque hol stico del cuidado de la salud presenta diversos grados de dificultad en el plano de la operacio nalizaci n investigativa con modelos biom dicos El holismo considera a la salud tambi n como una cuesti n social en el marco de las organizaciones e instituciones Esto hace que aparezcan en el horizonte conceptual otra serie de factores que se deben considerar como son el poder los conflictos las figuraciones Exige profundizar en el an lisis la coincidencia de variables contextuales que operan en el cuidado integral del paciente En el esquema siguiente se presenta la propuesta planteada Investigaci n Bio M dica Estudios epidemiol gicos de IH Pr cticas del Equipo de Salud Pr cticas de autocuidado en Salud del sujeto de atenci n Investigaci n Social Comportamiento humano H bitos percepciones y creencias sobre IH GR FICO 1 CONTINUO BIO M DICO CONDUCTUAL PARA EL ESTUDIO Y COMPRENSI N DE LAS INFECCIONES HOSPITALARIAS CON ENFOQUE INTEGRAL los miembros del equipo de salud sean los propios paci entes y o responsables de los ni os En cambio nuestra intenci n fue recuperar la subjetividad de los cuidadores de los ni os y del personal de enfermer a desde la postura fenomenol gica o paradigma interpretativo Para ello procedimos a excluir del grupo seleccionado a otros actores sociales de este escenario sanitario no por ser menos im portantes en el pr
75. contato di reto com os pacientes em um curto per odo e para identi ficar as necessidades dos mesmos Estudo experimental realizado com 20 ratos da ra a Wistar pesquisou o efeito do toque terap utico na cicatri za o de les es de pele de cobaias e concluiu se que o toque terap utico acelerou o processo cicatricial dos ratos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 que pertenciam ao grupo experimental quando compara dos com o grupo controle Estudo a respeito do contato terap utico realizado com 15 mulheres que receberam massagens durante o trabalho de parto evidenciou que as massagens foram eficazes no al vio da dor proporcionando relaxamento bem estar e redu o do medo relacionado ao parto Portanto estes pesquisadores corroboram a estra t gia do toque devendo ser mantida e adotada por profissi onais outros que realizam o exame de preven o como fonte de al vio da tens o e do desconforto das mulheres Paci ncia A paci ncia foi uma virtude apresentada como sen do fundamental na pr tica de profissionais que realizam exame de preven o visto que a usu ria demanda tempo para aceitar e colaborar com o procedimento marcada mente o primeiro pois para esta tudo desconhecido procurar ter mais paci ncia quando o primeiro exame porque de qualquer maneira diferenciado por que ela a usu ria n o tem a experi ncia de nenhum n E2 A paci ncia da enfermeira foi
76. da p gina na cita o acrescentar e o n mero do autor Ex Notas Transcrever no idioma da obra dados como edi o 10 ed nota de disserta o ou tese ex thesis of Doctoral notas de Internet ex Potugu s Disponivel em Acessado em Ingl s Available from e Accessed at etc EXEMPLOS Cap tulos de livro Mathias I Instrumento para cirurgia gastrenterol gica In Marques RG Cirurgia instrumental e fundamentos t cni cos Rio de Janeiro Cultura M dica 2001 p 155 60 Teses disserta es e monografias Silveira IP Partejar a enfermeira e a humaniza o do cuidado de enfermagem disserta o de Mestrado em En fermagem Fortaleza CE Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear 2003 81f Trabalhos de congressos semin rios Vale EG Qualidade nos servicos de sa de In Anais do 45 Congresso Brasileiro de Enfermagem 1993 28nov 3dez Olinda PE Brasil Recife PE ABEn 1993 p 53 60 Artigos de Peri dicos C mara NAAC Franco MC Avalia o e interven o do enfer meiro no controle da dor no p s operat rio Rev RENE Fortaleza CE 2003 jul dez 3 2 57 64 INSTRUCTIONS TO AUTHORS GENERAL INFORMATION RENE journal is published quarterly times a year one each four months by the Rede de Enfermagem do Nordeste Nursing Network of Northeastern Brazil which has headquarters at the Nursing Departament of Universidade Federal do Ceara Federal
77. de ndole sociol gica de una investigaci n acci n realizada en el Hospital Pedi trico de Posadas Argentina Se trat el fen meno de las IH con estudios biom dicos y sociol gicos Esta actividad interdisciplinar ayud a compreender el comportamiento de los sujetos sociales en relaci n al tema El cuidado es multidimensional e impacta en la calidad de la atenci n y salud de la poblaci n Las IH son un grave problema de salud p blica generados principalmente por errores del sistema sanitario Se consider al hospital como una instituci n total con un orden social propio Las formas de actuar se apoyan en supuestos conceptuales creencias y percepciones e incide en la forma de construir la realidad de la esfera del cuidado cotidiano familiar y del equipo de salud Este cruce disciplinar favorece el avance de la comprensi n de los fen menos sociales en relaci n a la complejidad que el cuidado de la salud implica PALABRAS CLAVE Infecci n hospitalaria Pesquisa qualitativa Grupo de atenci n al paciente 1 Licenciada en Enfermer a Mag ster en Salud Publica Docente investigadora de la Universidad Nacional de Misiones UNaM Argentina noramjm yahoo com ar 2 Licenciada en Enfermer a Mag ster en Salud Publica Docente investigadora de la UNaM Argentina luisa_dossantos hotmail com 3 Dr en Medicina Diplomado en Salud P blica Docente investigador de la Universidad Nacional de Misiones UNaM Argentina
78. de feitas s orienta es so bre sua participa o que seria livre e de espont nea vontade seus direitos de sigilo e anonimato lhes seriam garantidos Eram orientadas tamb m de que os dados coletados tinham como finalidade atender aos objetivos do estudo e melhoria da qualidade na assist ncia obst trica A inclus o de cada parturiente na pesquisa somente era efetivada ap s a assi natura do TCLE Para aplica o das estrat gias n o farmacol gicas exerc cios respirat rios massagem lombossacral e rela xamento muscular durante a fase ativa do trabalho de par to ou seja nos 6 cm 8 cm e 9 cm de dilata o do colo uterino a pesquisadora optou na padroniza o de desenvol vimento e aplica o dessas t cnicas conforme descritas no Quadro 1 a seguir visando reduzir a possibilidade de vi s no estudo sendo a pr pria pesquisadora respons vel por todo o processo de coleta de dados da pesquisa QUADRO 1 DESCRI O DAS ESTRAT GIAS N O FARMACOL GICAS COMBINADAS 1 Exerc cios respirat rios A parturiente era orientada que ao iniciar a contra o uterina deveria inspirar e soltar a respira o pela boca de forma lenta como se estivesse cheirando uma rosa e apagando uma vela Nos 6 cm 8 cm e 9 cm de dilata o do colo uterino na fase ativa do tra balho de parto 2 Relaxamento muscular A parturiente recebia orienta es para relaxar soltar bra os e pernas at o momento em que a contra o uteri
79. de forma incorrecta dejando de utilizar caracter sticas consideradas importantes Se concluye que es necesario prestar m s atenci n al registro de las caracter sticas determinantes de estos diagn sticos PALABRAS CLAVE Diagnostico de enfermer a Fisiolog a de la nutrici n materna evaluaci n nutricional 1 Graduada em enfermagem Universidade Federal do Cear Endere o Rua Alexandre Barauna 1115 Rodolfo Te filo Fortaleza Cear CEP 60430 160 E mail adriana lima hotmail com 2 Doutor em Enfermagem Universidade Federal do Cear Endere o Rua Esperanto 1055 Vila Uni o Fortaleza Cear CEP 60410 620 E mail marcosQufc br Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 BW 73 Artigos Originais INTRODU O O processo de enfermagem surgiu como um orde nador da assist ncia realizada pela equipe de enfermagem composto por fases inter relacionadas hist rico de enfer magem diagn stico planejamento implementa o e ava lia o utilizando o m todo cient fico A responsabilidade do cuidar em enfermagem exi ge do enfermeiro que as decis es sobre as interven es propostas sejam fundamentadas na avalia o do estado de sa de do individuo Essa avalia o requer que se ado te o diagn stico de enfermagem como refer ncia tendo em vista que nessa fase s o analisados e interpretados dados do usu rio e porque permitem ao profissional chegar a conclus es das necessidades probl
80. desenvolvida pela Equipe do Controle de Dor na Disciplina de Anestesiologia do Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de S o Paulo como mostra a Figura 1 EIDAL DE AVAL Ad DE ER OSE OIDs PELA DOHA DO COATELE DM De Ge Pe A AMET ESA LO Oe Pe Pd torturante horrivel HO 5 l 3 2 1 o italia dro rr dsd rro lara rra lara dara lr rr ol FIGURA 1 EAV DESENVOLVIDA PELA EQUIPE DO CONTROLE DE DOR NA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA DO HOSPITAL DAS CL NICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE S O PAULO 8 Para composi o da amostra utilizamos os seguin tes crit rios de inclus o mulheres a partir de seu segundo parto ser parturiente de baixo risco gestacional e estar com O per odo de coleta de dados correspondeu a 6 meses ou seja setembro de 2005 a fevereiro de 2006 A coleta foi realizada pela pesquisadora nos tr s turnos de Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 Artigos Originais trabalho manh tarde e noite A perman ncia da pesqui sadora no campo de estudo durante os 6 meses foi facilita da devido ser campo de est gio acad mico da Gradua o e P s Gradua o em n vel de Especializa o em Enfermagem Obst trica da UFRN o que possibilitou sua disponibilidade na Maternidade Escola Janu rio Cicco UFRN para o desen volvimento do estudo No momento da coleta de dados as parturientes atendendo aos crit rios de inclus o no estudo tinham co nhecimento do TCLE e depois
81. diagn sticos de enfer magem adequadamente identificados ferramentas precio sas para o enfermeiro na interven o de poss veis altera es Dentre os diagn sticos de enfermagem relacionados ao es tado nutricional encontramos a nutri o desequilibrada para mais ou para menos do que as necessidades corpo rais Especificamente no presente estudo a caracter stica definidora mais mencionada nos diagn sticos seleciona dos foi o relato de ingest o inadequada de comida menor que o padr o di rio recomendado PDR com 47 8 Isto demonstrou a m qualidade dos alimentos e quantidade inadequada ingerida pelas gestantes Em segundo lugar com 31 1 de aparecimento den tre as caracter sticas mais apontadas encontramos o peso corporal 20 ou mais abaixo do ideal o que nos remonta ao baixo n vel s cio econ mico das clientes em quest o confirmando assim o perfil nutricional da regi o Em contrapartida encontramos em quarto lugar a caracter sti ca de peso 20 acima do ideal para a altura e a complei o com 22 2 perdendo somente para falta de interesse por comida que teve 24 4 revelando uma nova realidade no estado nutricional vigente embora nao deixando de ser preocupante j que o sobrepeso e a obesidade tamb m cau sam complicac es para a gestante e feto Apesar das porcentagens das caracter sticas definidoras de peso corporal 20 acima do ideal para a altura e a compleic o e peso corporal 20 ou mais abaixo d
82. do acesso observa o das complica es e troca da identifica o como cuidados com a pun o Quanto tro ca da fixa o dos cateteres perif ricos deve ser realizada sempre que estiverem sujos ou midos preciso usar bandagem e anotar a data da troca no curativos De acordo com o revelado por determinados estu dos o tipo de curativo a fixa o do cateter e o tempo de perman ncia est o diretamente relacionados com a ocor r ncia de complica es infecciosas flebites e mec nicas Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 infiltra o extravasamento desconex o e deslocamento do cateter 5 Conforme mencionado s o in meras as atribui es de enfermagem na terapia intravenosa Elas englobam as pectos vari veis desde a instala o desta at a alta do trata mento como por exemplo escolha e obten o do acesso venoso perif rico preparo administra o e monitora o das infus es aprazamento dos hor rios manuten o da terapia no concernente ao controle de validade e da conta mina o das medica es e infus es avalia o da incompa tibilidade medicamentosa realiza o de curativos troca de cateteres e escolha dos dispositivos acess rios e equi pamentos de infus o cont nua e intermitente importante considerar o cuidado da enfermagem na realiza o da pun o venosa no momento em que se identificam e se avaliam os fatores de risco e quando se adotam na sua p
83. do acompanhamento pelo parceiro familia res ou amigas das interven es n o farmacol gicas associ adas s informa es recebidas pelas parturientes no seu preparo para o parto Todo esse processo de humaniza o necess rio pela assist ncia ao parto ser no momento atual objeto de gran de medicaliza o Mesmo que a hospitaliza o tenha em grande parte reduzido a queda da mortalidade materna e neonatal o cen rio do nascimento transformou se rapida mente em local desconhecido para as mulheres mais con veniente e ass ptico para os profissionais de sa de gt Para tanto de fundamental import ncia que as mulheres possam fazer uso de m todos farmacol gicos e n o farmacol gicos no al vio da dor incluindo o apoio de profissionais de sa de parceiros e familiares antes e du rante o trabalho de parto Dessa forma entendendo que o cuidar da parturien te de grande import ncia no desempenho da enfermeira Artigos Originais obst trica surgiu a oportunidade de buscar a qualidade desse cuidar na pesquisa Foi com esse pensamento que partimos para leituras e an lises de documentos lendo relendo cortando colando escrevendo reescrevendo fra ses e palavras que pudessem traduzir o entusiasmo no de senvolvimento de um estudo referente a este tema em especial no que se refere s estrat gias n o farmacol gicas no al vio da dor de parto Ao se fazer levantamento na literatura quanto a es ses m
84. do exposto e remontando nossa pr tica pro fissional que confirma a dificuldade de mulheres em reali zar 0 exame de preven o com tranqiiilidade e o desempenho inadequado de parte dos profissionais que o realiza surgiu o interesse pelo desenvolvimento deste estudo desenhado para responder as seguintes quest es quais as percep es de mulheres frente ao primeiro exame de preven o Quais atitudes profissionais s o adotadas para amenizar percep es negativas das mulheres com rela o ao exame Neste contexto definimos como objetivos verificar percep es de mulheres com rela o ao primeiro exame de preven o e identificar atitudes profissionais favor veis ao bem estar das mulheres na realiza o do exame METODOLOGIA Estudo descritivo explorat rio realizado no Institu to de Preven o do C ncer do Cear IPCC refer ncia es tadual para preven o do c ncer de colo uterino O aspecto descritivo consistiu em observar registrar classificar e in terpretar dados da coleta citol gica sem interfer ncia do pesquisador e mais obter o retrato preciso de como as mulheres sentiam se frente realiza o do primeiro exame ginecol gico As mesmas autoras complementam que o estudo explorat rio explora as dimens es deste fen meno como se manifesta e se relaciona com outros fatores Participaram 34 mulheres atendidas no referido ser vi o de sa de durante o per odo estabelecido para a coleta de dados ma
85. do qua dro tomada a decis o de encaminhamento aos programas especializados ou o paciente contra referenciado para a rede b sica de sa de se as condi es cl nicas permitirem Os servi os especializados est o distribu dos de acor do com crit rios de grupos diagn sticos ou de t cnicas psicoterap uticas Este estudo foi realizado considerando se os grupos diagn sticos Unidade de Transtornos de Hu mor APQHI e 2 e Unidade de Esquizofrenia e outros Transtornos Delirantes APQE Optamos por este local de estudo por apresentar uma popula o representativa do contingente de pessoas com transtornos mentais que n o se encontram internados em institui es de assist ncia portanto fora do quadro agudo do transtorno por m necessitando de aten o e ou acom panhamento psiqui trico inclusive no que se refere ao con trole medicamentoso Amostra Foram escolhidos para compor a amostra todos os usu rios que tiveram atendimento no ano de 2004 na Uni dade de Psiquiatria Geral APQU e nas unidades de Psi quiatria Especializada Unidade de Transtornos de Humor APQHI e 2 e Unidade de Esquizofrenia e outros Transtor nos Delirantes APQE Coleta e an lise dos dados Para coleta dos dados inicialmente foi solicitado ao Servi o de Arquivo M dico do hospital em quest o um levantamento por grupo diagn stico referente ao ano de 2004 de todos os pacientes que tiveram suas consultas agendadas nos respectivos a
86. e cultural Como a defici ncia acarreta restri o da indepen d ncia as pessoas com defici ncia desenvolvem um movi mento com vistas a assegurar acessibilidade aos bens e servicos ofertados 4 sociedade plural como forma de ga rantir sua autonomia e cidadania De acordo com a literatura a Disabled Peoples International uma ONG internacional criada por pessoas com defici ncia foi a primeira institui o a se preocupar com a necessidade dos seus iguais se tornarem pessoas au t nomas independentes e capazes de resolver os pr prios problemas Em 1981 esta ONG elaborou a Declara o de Princ pios que define equiparac o de oportunidades como um processo em que todos os seres humanos t m igual oportunidade de participar de todas as atividades da vida em comum e usufruir bens e servi os Esta declara o embasou o Programa Mundial de A o Relativo s Pessoas com Defici ncia elaborado pela ONU em 3 de dezembro de 1982 e as Normas sobre a Equipara o de Oportunidades para Pessoas com Defici ncia tamb m elaboradas pela ONU em 20 de dezembro de 1993 Neste ltimo documento equipara o de opor tunidades significa o processo atrav s do qual os diver sos sistemas da sociedade e do ambiente tais como servi os atividades informa es e documenta o s o tornados dispon veis para todos particularmente para pessoas com defici ncia No Brasil conforme a Associa o Brasileira de Nor m
87. e estrutura da fam lia Desta forma medida que vamos compreendendo o significado das a es estabelecidas por cada cultura en quanto profissionais temos a possibilidade de aceitar os m ltiplos valores e cren as que adv m das diversas cama das sociais com as quais trabalhamos no quotidiano res peitando suas diferen as de modo a perceber cada fam lia na sua unicidade e todas na diversidade do cuidar Sendo assim cabe aos profissionais da sa de en contrar formas de compreender e respeitar o contexto cul tural dos grupos com quem trabalha os valores familiares e as redes e suporte sociais destes de modo que possa cuidar de forma coerente aceitando cada pessoa e sua fam lia como elas s o Os profissionais de sa de precisam pensar que eles fazem parte da rede social das fam lias a quem atendem e podem na medida do poss vel contribuir para o estreitamento de rela es dessas fam lias com a equi pe de sa de e com a comunidade em que vivem Enfim trabalhar com fam lias exige do profissional a es coerentes com os contextos culturais sociais e eco n micos de cada fam lia e de cada grupo tnico de forma a compreender suas caracter sticas necessidades e expec tativas sabendo que estas s o decorrentes de valores cren as e particularidades CONSIDERA ES FINAIS Verificou se que os imigrantes em geral mant m alguma liga o com a cultura e sociedade de origem por maiores que sejam as press
88. e foi realizada uma an lise descritiva dos assuntos mais pertinentes a esta pesquisa FRAGILIDADE E SUA RELA O COM O ENVELHECIMENTO Desde 1980 tem sido exponencial o aumento do n mero de publica es referentes a esta tem tica de 36 publica es entre 1986 e 1990 para 1100 publica es en tre 2000 e metade de 2004 Outros autores descreveram com maior precis o o n mero de publica es encontradas sobre o tema e relataram que at 1980 houve apenas uma publica o sobre o assunto e entre 1981 1985 nenhuma J entre 1986 1990 foram encontradas 36 publica es en tre 1991 1995 foram 793 entre 1996 2000 1098 tra balhos foram encontrados e entre 2001 2002 ou seja dois anos havia sido publicados 724 estudos Historicamente fragilidade um termo frequente mente utilizado com diferentes defini es O termo idoso fr gil foi introduzido na literatura por Charles E Fahey e membros do Federal Council on Aging FCA nos Estados Unidos da Am rica EUA na d cada de 70 Nessa poca era considerado idoso fr gil o indiv duo que vivia em con di es s cio econ micas desfavor veis e apresentava debi lidades f sicas e cognitivas que com o avan o da idade passava a exigir maiores e mais prolongados cuidados Apesar de todo este apontamento o termo n o foi muito valorizado pela comunidade de geriatras e geront logos Somente no final da d cada de 80 outros estudos passaram a ser realizados
89. e onde est a pol tica social Se analisarmos o contexto hist rico brasi leiro pol tico e familiar em rela o crian a pode ser afirmar que ela quase n o existe nesse contexto de pol ti cas sociais 15 25 Os pr prios fatos decorridos com o passar dos anos evidenciam e corroboram essa afirmativa No ano de 1979 se institui a Lei n 6 697 que apro va o C digo de Menores Este disp e sobre assist ncia pro te o e vigil ncia a menores No entanto considerava a crian a como meio cidad o tinha como foco a crian a em situa o de risco social e oscilava entre a es assistencialistas e repressivas Esta situa o foi influencia da sobretudo pelo momento pol tico vivenciado no Brasil o per odo da ditadura militar A partir de 1986 inicia se um novo momento com base na mobiliza o para influenciar a Assembl ia Nacio nal Constituinte Tal processo contou com a participa o 160 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 de diversas institui es a exemplo da Comiss o Crian a e Constituinte alem do F rum Nacional de Defesa dos Di reitos da Crian a e do Adolescente que reuniu o Movi mento Nacional de Meninos e Meninas de Rua a Confer ncia Nacional dos Bispos do Brasil CNBB a As socia o de Fabricantes de Brinquedos a Associa o Bra sileira de Imprensa ABI entre outros Essa manifesta o teve como produto final a inclus o dos Artigos 227 e 228 da
90. e sobre as estrat gias que utilizavam frente a estas manifesta es Os depoimentos foram gravados transcritos e identificados de acordo com cada informante pela letra U de usu ria se guida de um n mero que obedeceu a ordem das entrevis tas Os depoimentos dos profissionais foram identificados pela letra M de m dico e pela letra E de enfermeira e numerados conforme a ordem das entrevistas A organiza o das falas para a an lise seguiu a T cnica de An lise Categorial da An lise de Conte do de Bardin que sugere a descri o objetiva e sistem tica dos dados obtidos e o agrupamento em categorias co muns Categorias s o rubricas ou classes as quais re nem um grupo de elementos sob um t tulo gen rico agrupamento esse efetuado em raz o de caracter sticas comuns destes elementos Percep es de 29 mulheres foram agrupadas em quatro categorias que revelaram sentimentos negativos ou amea adores vergonha medo tens o desconforto e dor e corpo de laborat rio e uma categoria que reuniu percep es de outras cinco mulheres que descreveram sentimento de confian a de ter recebido um cuidado humanizado senti me von tade profissional super gente boa A pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Cear conforme parecer N 346 05 e seguiu as normas que regulamen tam a pesquisa envolvendo seres humanos conforme Resolu o 196 96 do Conselho N
91. e vamos levando a vida assim L rio Eu n o tenho medo de olhar Eu s tenho medo de colar a bolsinha de colar em cima da bolinha Ent o ele esposo que coloca para mim Ele est at arrumando um jeito de uma maneira dife rente que eu fa a sozinha Rosa A reabilita o da pessoa idosa estomizada visa a res tituir lhe as atividades de conv vio social e a melhorar sua qualidade de vida diante do impacto da aquisi o do estoma Esse momento caracteriza se por uma primeira etapa onde transcorre a aceita o do estoma pela pessoa idosa e com isso ela necessita entender que o estoma foi confecciona do com o intuito de preservar sua sa de Compreender as limita es da pessoa idosa que apresenta uma estomia possibilitar lhe reintegra o so cial permitindo lhe um re olhar de si como ser humano em constru o e com isso ela poder desenvolver uma melhor aceita o da sua nova imagem corporal e melhor entendimento da nova situa o poss vel estabelecer um modelo de cuidado que permeia as mudan as pr prias do envelhecimento associa das sua experi ncia de vida e com isso propor a es cuidativas que consideram seu contexto de sa de doen a Frente a essa situa o o enfermeiro necessita assu mir estrat gias do cuidado de enfermagem como a organi za o de um grupo de apoio que voltem percep o dessa pessoa idosa aos aspectos positivos do tratamento e da im po
92. enfermeiras o contato terap utico junto s parturientes pode ser relacio nado massagem nas coxas panturrilhas e p s como tera pia ben fica para o relaxamento bem estar conforto e prazer da parturiente o qual deve ser realizado tanto pelos profissionais de sa de quanto pelos acompanhantes dessas mulheres 8 Uma pesquisa utilizando a massagem com gelo ao n vel da L14 de parturientes para reduzir a dor das contra Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 Artigos Originais es durante o trabalho de parto identificou que as parturi entes do estudo referiram significativa redu o da dor Para os autores a massagem lombar com o uso do gelo segu ra n o invasiva n o farmacol gica e um m todo alterna tivo para o al vio da dor de parto A massagem tamb m pode ser indicada no al vio da dor ocasionada pelos impulsos nervosos gerados em deter minadas regi es do corpo da parturiente competindo com a mensagem da dor que est sendo enviada s termina es nervosas do c rebro V rios s o os locais de acesso a esse al vio como p s e m os funcionando como t cnica de contrapress o feita nas costas durante as contra es uterinas e na altura da borda superior da pelve Quando a massa gem aplicada nos ombros e no pesco o h melhor efeito ben fico entre as contra es que ajudam no relaxamento e de maneira suave na barriga bra os e pernas com sensa o de apoio f sico e compa
93. equipamentos utilizados para oferecer o suporte de vida Esta ambi ncia acaba por causar desequil brio das rela es interpessoais enfermeiro beb familia Os profissionais percebem mui tas vezes que a m e sofre com a interna o e se encontram frente a situa es em que essas m es revelam necessidade de aten o esperam uma palavra de conforto ser ouvidas mas os profissionais est o sempre atarefados H profundas altera es no modo de ser com o outro dessas mulheres pois passam a conviver com senti mentos de revolta d vidas medo tristeza e ang stia evi denciados por conflitos e dificuldades maternas que interferem n o s na produ o e manuten o l ctea como tamb m na disponibilidade e no desejo de amamentar Seguindo este pensamento cabe ao profissional de enfermagem intervir de modo a minimizar essa ansiedade ainda no momento que antecede o parto e principalmente durante o per odo de interna o para que esses sentimen tos n o interfiram no processo de amamenta o e manu ten o da produ o do leite materno A d vida e o conflito quanto capacidade de manter a lacta o por meio da ordenha confrontados com as orienta es recebidas que enfatizam a suc o direta no peito o medo e o beb n o conseguir pegar o peito os efeitos do ingurgitamento ma m rio e a dor que acompanha a ordenha manual ou mec nica fazem parte do cotidiano dessas m es enquanto seus filhos n o sug
94. espa o simples letra 10 na mesma seqii ncia dos t tulos Palavras Chave em portugu s ingl s e espanhol com no m ximo 05 cinco obedecendo aos descritores em Ci n cias da Sa de DECS BIREME e ou MESH Index Medicus Texto de acordo com a NBR 6022 94 da ABNT Refer ncias Bibliogr ficas utilizando o Estilo Van couver ver exemplos detalhados nas Normas para Publi ca o de cada fasc culo Tabelas e Ilustra es devem ser apresentadas den tro do texto e sobretuto em preto e branco EXEMPOS DE REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Refer ncias Bibliogr ficas De acordo com as normas de Vancouver Listar os autores em ordem num rica e consecutiva conforme v o sendo mencionados e identific los pelo mes mo n mero sempre que citados O n mero deve vir so brescrito REGRAS GERAIS Autores Citar at 6 autores separados por v rgula entrando pelo sobrenome com apenas a inicial mai scula seguido das iniciais de prenomes e de outros sobrenomes sem ponto ou qualquer outro elemento de liga o entre eles Ex Vasconcelos FF e n o Vasconcelos F de E Obs Mais de 6 autores acrescentar et al T tulo Indicar em mai scula apenas a primeira le tra do t tulo e de nomes pr prios Para peri dicos os t tu los devem figurar como indexados no Index Medicus P ginas Suprimir dezenas ou centenas repetidas Ex usar de 43 8 Para teses informar o n mero total de folhas Ex 120f Coloca o
95. est o diretamente ligadas qualidade ao conforto e seguran a do cliente bem como ao controle da infec o hospitalar Ainda sobre a atua o dos enfermeiros pode se con sultar a tabela 3 TABELA 3 OUTRAS A ES DAS ENFERMEIRAS RELACIONADAS CATETERIZA O VENOSA EM UTI PEDI TRICA DE FORTALEZA CEAR AGOSTO SETEMBRO DE 2005 Coment rios Delega essa atividade para auxiliares e t cnicos Considera o n mero de enfermeiras insuficiente para desenvolver esta atividade 04 50 Desenvolve outras func es principalmente as atividades burocr ticas ent o s atuam nos casos considerados dif ceis 01 13 Fonte UTI Pedi trica Fortaleza Cear g 2 Artigos Originais Como mostra a tabela 4 50 enfermeiras dele gam a fun o da cateteriza o para auxiliares e t cnicos de enfermagem Em rela o ao quadro de enfermeiras 4 50 consideram insuficiente o total de enfermeiras na unidade para desenvolver suas fun es e 1 13 desenvol ve outras fun es principalmente as atividades burocr ti cas atuando somente na assist ncia nos casos considerados complicados Diante das respostas conforme se percebe parte das enfermeiras encontra se afastada dessa pr tica por deter minadas raz es Entre estas o n mero insuficiente de pro fissionais diante da quantidade de atividades desenvolvidas na UTI As enfermeiras delegam essa atividade aos t cnicos e auxiliares de enfermagem Na
96. exclus o parturientes adolescentes mulheres com hist ria de parto ces rio ante riormente e mulheres que solicitassem sa da do estudo em qualquer fase do trabalho de parto A coleta de dados constou de tr s momentos ca racteriza o das parturientes utiliza o do partograma e avalia o da dor de parto antes e ap s aplica o das estrat gias n o farmacol gicas A primeira parte consistiu na caracteriza o das par turientes utilizando se um formul rio de entrevista e ten do se como par metros as seguintes vari veis idade escolaridade admiss o proced ncia religi o renda fami liar paridade comparecimento ao pr natal diagn stico em semanas de gesta o presen a de acompanhante quem era esse acompanhante e medica o prescrita A segunda parte representada pelo partograma teve como objetivo o acompanhamento da evolu o do traba lho de parto E por fim a ltima correspondeu avalia o da dor das parturientes antes e ap s utiliza o das es trat gias n o farmacol gicas de al vio da dor Para avaliar a dor das parturientes utilizamos a esca la anal gica visual que consiste em uma linha de 10 centi metros onde o indiv duo deve assinalar uma intensidade de dor que corresponda a algum ponto entre as extremidades da linha Por n o existir na literatura uma escala que mensurasse a intensidade da dor de parturientes optamos neste estudo pela escala anal gica visual
97. exerc cio pleno de cidadania que envolve o indiv duo o coletivo e o ambiente com todas suas inter rela es Po r m na transfer ncia de recursos ou no financiamento do setor sa de a arrecada o depende do sistema fiscal ou seja arrecada o e distribui o de recursos advindos de impostos 0 que torna os poderes estadual e municipal co respons veis pelo financiamento ao contr rio do que pre Artigos de Reflex o coniza 0 or amento nico previsto na Constitui o ocor rendo como conseqii ncia o estrangulamento dos investi mentos referentes sa de A pol tica de sa de vigente prop e se a assistir a popula o com base no modelo de promo o prote o e recupera o da sa de e leva em conta os princ pios de descentraliza o regionaliza o hierarquiza o resolutividade participa o social e complementaridade do setor privado na formata o do modelo de aten o sa de do Pa s Segundo o artigo 4 da Lei Federal n 8 080 o SUS o conjunto de a es e servi os de sa de prestados por rg os e Institui es P blicas Federais Estaduais e Muni cipais da Administra o Direta e Indireta e das Funda es mantidas pelo Poder P blico e complementarmente pela iniciativa privada Segundo o SUS e seus princ pios os servi os de sa de est o estruturados hierarquicamente a partir dos n veis de aten o ou seja variam de acordo com a complexidade e a densidade
98. familiar tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto 2006 6 Weiden PJ Neuroleptic noncompliance in schizophenia In Tamminga CA Shutz SC Advences in neupsychiatry 10 11 and pschopharmacology New York NY Raven Pess 1991 p 285 96 Glazer WM Kane JM Depot neuroleptic therapy underrutilized treatment option J Clin Psychiatry 1992 53 426 33 Bechelli LPC Long acting antipsychotics in the maintenance treatment of schizpphrenia Part I Foundations of its development benefits and acceptance level in different countries and cultures Rev Latino am Enfermagem 2003 11 3 341 9 Moreno RA Moreno DH Novos anticonvulsivantes no tratamento do transtorno do humor bipolar manejo cl nico efic cia e toler ncia Rev Psiquiatr Clin 1999 26 6 288 96 Trivi os ANS Introdu o pesquisa em ci ncias sociais a pesquisa qualitativa em educa o S o Paulo Atlas 1987 Avanci JQ Assis SG Oliveira RVC Ferreira RM Pesce RP Fatores associados aos problemas de sa de mental em adolescentes Psic Teor Pesq 2007 23 3 287 94 12 Juliani CMCM Ciampone MHT Organiza o do siste 13 14 15 ma de refer ncia e contra refer ncia no contexto do Sistema Unico de Sa de a percep o de enfermeiros Rev Esc Enf USP 1999 dea 33 4 323 33 Kaplan HI Sadock BJ Grebb JA Comp ndio de psiqui atria ci ncias do comportamento e psiquiatria cl ni ca 7 ed Porto Alegre
99. hora do exame sua vagina se contrai como a sua m o e assim o especulo vai incomodar Ent o ela entende que deve re laxar E1 Na maioria das vezes a gente procura conver sar com a paciente e explicar a necessidade do exame M1 Estudo realizado com 200 mulheres argentinas a respeito do conhecimento atitude e pr tica no exame de Papanicolaou concluiu a necessidade dos profissionais de sa de tamb m dialogarem com suas pacientes sobretudo fornecendo lhes informa es sobre o exame pois a sua Artigos Originais pr tica foi considerada adequada por apenas 30 5 das participantes O di logo como forma de distrac o foi apresentado no sentido de desviar a atenc o das mulheres Neste senti do os profissionais enfatizaram que quando uma paciente se mostra preocupada ou nervosa com o exame recomen d vel desviar sua atenc o para outro foco Digo assim pronto primeiro respira n o treme e vamos l conversar Tu moras aonde tu s de onde qual o teu interior vou distraindo E3 Mando relaxar o dedo do p ent o eu desvio a aten o delas E realmente quando ela relaxa o dedo do p que ela desvia a aten o ela ta rela xando o resto minha estrat gia pessoal M2 Esse ltimo depoimento evidenciou uma atitude pro fissional desenvolvida a partir do seu contexto pr tico pau tada na experi ncia acumulada na intui o e no envolvimento sincero de amenizar o sofrimento da
100. hospital institution in Recife with the women and the respective partner companions to the consultation The daily amount selected in October 2003 was 100 It was accomplished an interview with a form and the data were analyzed statistically The frequency of the non realization of vasectomy was 55 and that was due to the willingness of having more children 45 5 Most of those who rejected having the vasectomy did so because they wanted to have more children 45 5 KEYWORDS Family Planning Contraception Vasectomy EE CEEE ee La vasectom a consite en un m todo quir rgico eficiente y seguro sin embargo existe el rechazo por parte del hombre cuanto al procedimiento En el estudio fueron investigadas las causas de ese rechazo del hombre a la vasectom a su conocimiento sobre los efectos colaterales las caracter sitcas sociales biol gicas y tocoginecol gicas del hombre entre vistado y su compa era con respecto al uso de anticoncepcionales MAC Fue realizado un estudio descriptivo y exploratorio de prevalencia del tipo corte transversal en el Ambulatorio de la Mujer en Recife con hombres acompa antes de sus compa eras a la consulta en el mes de octubre de 2003 totalizando 100 hombres La recogida de datos fue con formulario propio y los datos analizados a trav s del EPI INFO El rechazo de una posible realizaci n del procedimiento de vasectom a fue del 55 y debido al deseo futuro de procreaci n por parte de los hombres 45 5
101. logos on line per odo 2001 a 2005 organizados pelo CEPEn e presentes na p gina da Associa o Brasileira de Enfermagem ABEn O CEPEN afiliado Associa o Brasileira de Enfer magem ABEN nacional e respons vel por catalogar toda a produ o de disserta es de mestrado e teses de doutorado dos programas de p s gradua o stricto sensu da enferma gem brasileira A delimita o temporal desse per odo se justifica por ser o tempo dispon vel na cataloga o do CD room e cat logos al m de ser um tempo considerado ade quado para o desenvolvimento de pesquisas com dados existentes por permitir ampla explora o cient fica Al m disso a demarca o inicial do per odo se deve ao in cio da p s gradua o em enfermagem no pa s Em outubro de 2007 foram selecionadas as disserta es e teses cuja tem tica era ostomia Uma vez de posse dessas pesquisas as mesmas foram submetidas a leituras exaustivas explorat rias seletivas e anal ticas nas quais 107 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 106 112 abr jun 2008 Artigos Originais procuramos identificar e responder questionamentos pre viamente determinados em um instrumento Para an lise do material selecionado foi realizado o agrupamento dos achados coletados seguido da an lise de freqii ncia simples As categorias referentes a0s con te dos abordados nas pesquisas foram produzidas a partir dos n cleos tem ticos identificados Os dados foram
102. medida apenas como recurso para conscientiza o da mulher Isto implica em ado o de estrat gias n o s para a amplia o da cobertura assistencial como sobretudo em investimentos relacionados com a detec o precoce do pro blema Com esse fim uma melhor estrutura o da rede prim ria e secund ria de atendimento pode contribuir com a eleva o da qualidade e efetividade da assist ncia Por outro lado recursos educacionais em sa de e comunica o social podem ser implementados tanto direcionados aos profissionais de sa de como voltados para a popula o em geral mediante o desenvolvimento de a es program ticas de sa de destinadas s mulheres que s o a popula o alvo Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 REFER NCIAS 10 11 12 13 James BW Cecil SJL Tratado de medicina interna 16 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1986 v 1 Duarte TP Andrade N Enfrentando a mastectomia an lise dos relatos de mulheres mastectomizadas so bre quest es ligadas 4 sexualidade Est Psicol Natal 2003 8 1 155 63 Minist rio da Sa de BR Instituto Nacional do C n cer Coordena o de Controle de C ncer O problema do c ncer no Brasil Rio de Janeiro 2008 Minist rio da Sa de BR Instituto Nacional do C ncer INCA Estimativas da incid ncia e mortalidade por c ncer no Brasil 2008 online acesso 2008 jan 28 Dispon vel em http www inca org b
103. mero de consultas para o controle cl nico aumento do custo financeiro para os servi os p blicos e para a pr pria fam lia Em determinados casos em conseqii ncia das reca das o tempo para recupera o torna se mais longo e a resposta inferior ao tratamentos Nesse contexto destaca se a variedade e a complexi dade de elementos que contribuem para que a pessoa com uma condi o cr nica de sa de como o transtorno men tal tenha dificuldades com a ades o ao regime terap utico Em suma est o envolvidas as caracter sticas sociodemo gr ficas dessas pessoas e sua situa o de sa de os fatores pol ticos socioecon micos culturais e ambientais que fa zem parte de seu contexto de vida e sa de a quantidade e a qualidade dos servi os de sa de ofertados a elas e o trata mento complexo a que algumas est o submetidas Assim facilitar a ades o e aderir ao tratamento n o s o tarefas f ceis s o desafios que sofrem oscila es e de mandam aten o cont nua Estudos apontam para a neces sidade de ampla explora o deste fen meno pelos profissionais de sa de por meio do desenvolvimento de pesquisas nesta rea A ades o ao tratamento fundamental para aumentar a chance de melhorar o progn stico das pessoas portadoras de transtornos mentais e a efic cia do tratamento est dire tamente relacionada ades o Considerando que os am bulat rios de psiquiatria s o importantes dispositivos de tratamento
104. momento das pol ticas p blicas no Brasil volta das a pesquisas e em fase de delimita o e aprimoramento da assist ncia 4 gg desist ncia poisina aa E Hips do de mimi miah 1 Procedimento realizador Mi Dienesta estomicado fo amado Qualidade de vida Ecemardca o n o verti D Sexualidado GR FICO 4 DISTRIBUI O DAS PESQUISAS SEGUNDO O TEMA ESTUDADO NAS DISSERTA ES OU TESES BRASIL 1979 2005 Em rela o tem tica vemos no Gr fico 4 que as disserta es e teses se voltaram ao estudo do tema abor dando quest es como a sexualidade 1 comunica o n o verbal 1 e qualidade de vida do ostomizado 1 procedimentos realizados no ostomizado 3 sendo 2 so bre uso de sistema oclusor e irriga o e 1 sobre demar ca o do estoma e orienta es para o autocuidado o ser estar estomizado 3 e principalmente sobre a adap ta o do ostomizado sua condi o 6 e a assist ncia profissional ao ostomizado 7 Reconhecemos a diversifica o tem tica em que est inserido o ostomizado Nas fases de pr e p s cirurgia ele passa por conflitos de aceita o da ostomia sendo obriga do a lidar com o novo corpo que para ele encontra se 109 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 106 112 abr jun 2008 Artigos Originais mutilado Seu aprendizado sobre os cuidados torna se difi cil e lento gerando alterac es psicol gicas significativas Este problema tem se tornado freqiiente entr
105. nero envolvidas nas decis es reprodutivas e o esclarecimento de suas d vidas e preconceitos que possam ter quanto sua participa o na anticoncep o Percebemos como importante e fundamental a aten o que deve ser dada aos homens nos servi os de planeja mento familiar pois raramente se evidenciam homens participando de consultas e ou palestras sobre anticon cep o a n o ser quando est o acompanhados de suas com panheiras Isso se deve ao fato dos homens acharem que n o precisam ter tanto cuidado com a sa de pois isso uma preocupa o feminina Evidenciou a primeira autora quando atuou profissionalmente em unidade b sica de sa de que as consultas de planejamento familiar s o realiza das muitas vezes pautadas em uma prescri o do anticoncepcional hormonal oral ACHO e ou preservativo masculino sendo estes tamb m mais divulgados pela m dia A participa o masculina praticamente inexiste no cen rio da anticoncep o Essa conduta traz enormes preju zos para o casal pois pela pouca participa o do homem atribu da mulher a responsabilidade pela contracep o e ado o de m todos anticonceptivos O casal passa a n o conhecer outros m todos em profundidade e a fazer uso de um que talvez n o seja o mais adequado ao seu caso Estudos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 IN 83 Artigos Originais realizados evidenciam que os profissionais sentem se inseguros
106. no contexto da reforma psiqui trica torna se relevante a caracteriza o dos usu rios destes servi os quan do ao seguimento ao tratamento Um trabalho dessa natu reza poder ainda contribuir para discuss es com a equipe de sa de envolvida no tratamento visando implementa o de estrat gias que promovam ades o ao mesmo bem como o aprimoramento na assist ncia prestada pessoa com trans torno mental OBJETIVO Este estudo teve como objetivos identificar e classi ficar os usu rios que realizaram acompanhamento no ano de 2004 em um Servi o Ambulatorial de Cl nica Psiqui Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 20 27 abr jun 2008 Artigos Originais trica ACPQ de um Hospital Universitario P blico quanto ao diagn stico faixa et ria e ades o ao agendamento METODOLOGIA Tipo de estudo Trata se de um estudo retrospectivo transversal e descritivo com abordagem quantitativa fundamentado na avaliac o da ades o ao tratamento em pacientes ambulatoriais portadores de transtornos mentais Tem as sim 0 intuito de revelar uma dada realidade por meio de descri es sobre o objeto estudado tendo como referencial te rico a literatura dispon vel sobre a tem tica Conhecendo o local do estudo A pesquisa foi desenvolvida em Servigo Ambulatorial de Clinica Psiquiatrica de um hospital universitario de gran de porte localizado no interior paulista Este hospital esta credenciado ao Sistema Unico de Sati
107. nuestro fue redefini ndose bajo la mirada de los nuevos enfoques que permiti la triangulaci n disciplinar Es decir si bien tomamos rumbo diferente la intenci n fue llegar al mismo destino pero con mayores fortalezas Las in certezas que nos produjo en un principio la aproximaci n a campos te ricos no conocidos lo sufici entemente y tambi n la conciencia de una practica profesional habitualmente muy empirista nos ubico fren te al abismo de la descontenci n del marco metodol gico reconocido Pero paulatinamente fuimos avanzando por terrenos mas seguro pues el enrique cimiento te rico nos confirmo que el equipo de salud debe conocer los valores creencias h bitos y costumbres acerca del cuidado que los usuarios y trabajadores de salud poseen y con los que operan en la pr ctica afectando particularmente a grupos m s vulnerables de poblaci n Es decir que a trav s de la interdisci plinariedad pudimos aproximarnos a valores culturales enraizados en los contextos familiar domiciliario tras ladado a contextos hospitalarios El nuevo acercamiento al objeto nos viabilizo la llegada a una cuasi totalidad que nos dejo como resultado su capacidad de redefinici n como un sistema abierto o eco sistema en t rminos de Mor n en el que cobran nuevo sentido las pr cticas y concepciones del cuidado humano 146 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 universal el de las madres y el del cuidado
108. o torna concreto por existir Mas ao considerar se este mesmo su jeito em um plano coletivo ele ainda tende a fazer parte da cadeia m ltipla e n o ser visto como pontual Nesse con texto este EU capaz de se auto refletir como modo de epistemologia intersubjetiva levando em considerac o um a um 2 Conforme a fala abaixo Eu sei que tem gente muito pior que eu Eu vi que n o estou sozinha Tem outras pessoas com o mesmo problema Tem bastante gente Naquela reuni o a gente sai satisfeita Rosa Refletir sobre o significado da a o de cuidar do idoso na enfermagem importante N o podemos es quecer de inter relacionar a a o do cuidar o cuidado e a tecnologia Nessa ltima procurando entend la n o como uma pr tica reducionista na a o curativa e limi tada mas fundamentada na percep o do ser humano que enxerga o idoso como pessoa com valores cren as e experi ncias Boa parte dos enfermeiros n o compreende que h casos onde o cuidado n o depende de tratamento mas principalmente de abrir um espa o para ouvir a pessoa idosa estomizada como ser humano complexo porque abrange uma multidimensionalidade de fatores Ele inse Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 31 Artigos Originais rido em um universo dial gico em que ao mesmo tempo em que aut nomo em sua hist ria dependente de cui dados por outros Conforme transcric o a seguir L no grupo o
109. onal da sa de oferecer orienta es quanto aos aspectos bi ol gicos e manejo do ato de amamentar em beb s a termo as quais nem sempre s o apropriadas para beb s prematu ros n o contemplando os aspectos emocionais vivenciados por essas mulheres Para total sucesso do aleitamento ma terno as necessidades e dificuldades vivenciadas pela m e devem ser consideradas oferecendo aten o e apoio emo cional diferenciado Diante dessas considera es objetivou se conhecer a percep o das m es sobre o processo de aleitamento Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 Artigos Originais materno em prematuros assistidos na Unidade M e Cangu ru bem como descrever as dificuldades maternas no alei tamento materno ASPECTOS METODOL GICOS Este estudo de car ter descritivo com abordagem qualitativa cujo cerne reside em descrever a percep o da m e sobre o processo de aleitamento materno em prema turos assistidos na Unidade M e Canguru foi realizado em uma maternidade p blica na cidade de Fortaleza CE no per odo de janeiro a maio de 2007 Trata se de uma insti tui o escola de sa de especializada considerada de n vel terci rio constituindo refer ncia para atendimentos obst trico e neonatal de alta complexidade A Unidade M e Can guru busca a recupera o do RN em tempo h bil e a estimula o e o fortalecimento do v nculo afetivo m e beb bem como a promo o do aleitamento matern
110. pa ses com maiores taxas de popula o jovem Governo e sociedade por m n o se deram conta deste fato pois como se observa no dia dia as pol ticas p blicas ainda n o se descobriram em seu real papel e s o incapazes de oferecer subs dios que assegurem a cidadania da popula o preciso enfrentar essa realidade Segundo indicam determinados estudos s as a es conjuntas de profissionais de sa de e de outros segmentos p blicos e da sociedade civil poderiam interferir no arrefecimento da viol ncia Destes componentes sociais destaca se a figura do enfermeiro o qual como profissional de sa de est sempre presente jun to ao cliente seja por meio de visita domicili ria seja na emerg ncia hospitalar na pediatria e na ger ncia No mundo afora e tamb m no Brasil a viol ncia o retrato da crise de sociabilidade identificada nos espa os p blicos e privados nas rela es institucionais grupais e interpessoais em tempos de guerra ou de paz Ademais como asseveram os pesquisadores os prin cipais determinantes da viol ncia adv m do crescimento das desigualdades socioecon micas somados aos escassos recursos financeiros da nossa popula o aus ncia de pol ticas p blicas integradas e condizentes com as necessi dades da popula o Estas constata es s o antigas e o diagn stico situacional dessa problem tica j foi tra ado h alguns anos Diante disso pergunta se onde est o as a es
111. pacientes como a forma de lidar com eventos estressantes 2 24 Estudos com provam que al m desses aspectos ocorre ainda maior ades o ao medicamento e menor n mero de reinterna es evidenciando a efic cia terap utica de tais abordagens Salienta se ainda a necessidade de trabalhos quali tativos que verifiquem os motivos da n o ades o A inten o deste estudo n o esgotar as possibilidades de avalia o do servi o pelo contr rio ele aponta para a necessidade da continuidade de novos estudos que possam responder s quest es que neste trabalho foram levantadas REFER NCIAS 1 Organiza o Mundial de Sa de Classifica o estat sti ca internacional de doen as e problemas relacionados sa de CID 10 18 ed S o Paulo EDUSP 2000 2 Otto JG O desafio de assistir a fam lia e a sa de do paciente com transtorno mental disserta o Ribei r o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto 2001 3 Dalgalarrondo P Botega NJ Banzato CEM Pacientes que se beneficiam de interna o psiqui trica em hos pital geral Rev Sa de P blica 2003 37 5 629 34 4 Pelisoli CL Moreira KA Caracteriza o epidemiol gica dos usu rios do Centro de Aten o Psicossocial Casa Aberta Rev Psiquiatr Rio Grande Sul 2005 27 3 270 7 5 Miasso AI Entre a cruz e a espada o significado da terap utica medicamentosa para a pessoa com trans torno afetivo bipolar em sua perspectiva e na de seu
112. para poder im Artigos de Reflex o pulsionar as mudan as como um todo e tamb m conduzir efetiva integralidade da aten o REFER NCIAS 1 Mendes EV Os grandes dilemas do SUS Salvador Casa da Qualidade 2001 2 Chioro A SCAFF A A implanta o do sistema nico de sa de online acesso 2005 jun 15 Disponivel em http www sgmfc org br txaps txaps001 doc 3 Minist rio da Sa de BR Hist rico do Minist rio da Sa de do sanitarismo municipaliza o online acesso 2006 out 10 Dispon vel em http portal saude gov br portal saude area cfm id area 126 4 Mendes EV Distrito sanit rio o processo social de mu dan a das pr ticas sanit rias do Sistema nico de Sa de S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec 1995 5 Ven ncio J Textos de apoio em pol ticas de sa de Rio de Janeiro Fiocruz 2005 6 Andrade LOM SUS Passo a passo normas gest o e fi nanciamento Sa de em Debate S o Paulo Hucitec Sobral Uva 2001 S rie Did tica 10 139 7 Brasil Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Lei Org nica de Sa de n 8080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspon dentes e d outras provid ncias online acesso 2006 out 10 Dispon vel em https www planalto gov br ccivil 03 Leis L8080 htm 8 Starfield B Ate
113. popula o no referente sa de educa o trabalho relacionamento afetivo e social No Brasil o movimento das pessoas com defici ncia am parado pela Coordena o Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia CORDE vem conse guindo desmistificar cren as e valores acerca do que ser pessoa com defici ncia sobretudo ao obter a san o pelo Estado de legisla o espec fica que assegure a inclus o social dessas pessoas Em rela o acessibilidade no Sistema nico de Sa de SUS apesar dos profissionais atuantes nos progra mas de sa de pretenderem assegurar o atendimento a to dos os cidad os ainda h muito por fazer para que as pessoas com defici ncia recebam assist ncia eqiiitativa igualit ria e universal preconizada pelo SUS Nesse sentido as dificul dades de acesso se inserem tamb m na intera o pacien te profissional de sa de pois as defici ncias sensitivas se encarregam de estabelecer barreiras atitudinais no contex to desta intera o Ao tomar por base a import ncia da acessibilidade para a otimiza o da assist ncia s pessoas com defici ncia tra aram se para esse estudo os seguintes objetivos bus car na literatura o conceito de acessibilidade seu hist ri co suas rela es com o Sistema nico de Sa de e com a forma o dos profissionais de enfermagem e tamb m citar os fatores que dificultam o acesso das PD ao SUS METODOLOGIA Revis o bibliog
114. principais causas de resist ncia vasectomia em companheiros de mulheres atendidas em um ambulat rio da mulher de uma Institui o hospitalar Os objetivos espec ficos foram determinar a fregii ncia dos homens que n o realizariam a vasectomia definir as prin cipais caracter sticas biol gicas sociais e tocoginecol gicas do casal delimitar o conhecimento da vasectomia e seus poss veis efeitos colaterais sobre o organismo masculino METODOLOGIA O estudo foi realizado em uma Institui o Hospita lar Filantr pica e de ensino de grande porte do Estado de Pernambuco caracterizada como uma entidade n o gover namental sem fins lucrativos e de utilidade p blica que desenvolve a es em assist ncia m dico social ensino pes quisa extens o comunit ria O Ambulat rio da Mulher fun ciona diariamente das 7h s 16h e conta com atendimento em diversas especialidades e equipe multiprofissional que prestam assist ncia integral sa de da mulher em todo o seu ciclo vital S o realizados em torno de 06 procedimen tos de vasectomia m s O procedimento cir rgico feito ambulatorialmente sob anestesia local e realizado pelo profissional m dico especialista O estudo realizado foi do tipo descritivo explorat rio de preval ncia do tipo corte transversal no m s de outubro de 2003 A popula o do estudo foi constitu da por homens que acompanham suas companheiras ao Ambulat rio da Mulher para consultas e ou palestr
115. s tabelas Quanto discuss o dos dados coletados verificou se luz do conhecimento fundamentado na literatura espe c fica relativa ao objeto do estudo A digita o e a an lise estat stica dos dados do estudo foram realizadas no aplicativo Epi Info vers o 6 04d do Centers for Disease Control and Prevention CDC de Atlanta AN LISE DOS DADOS As oito enfermeiras exerciam atividades profissionais nos diversos turnos manh tarde e noite Dessas sete est o formadas em intervalo entre um e cinco anos e apenas uma h mais de dez anos Das oito participantes quatro possuem especializa o sendo duas em Terapia Intensiva UTI uma em cardiologia e uma em sa de p blica As demais possuem somente a gradua o Cinco trabalham tamb m em outras institui es e fazem interc mbio de conhecimento e rotina entre as institui es Apenas uma enfermeira frequentou um curso sobre acesso venoso perif rico TABELA 1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PROCEDIMENTO DA PUN O VENOSA PERIF RICA EM UTI PEDI TRICA DE FORTALEZA CEAR AGOSTO SETEMBRO DE 2005 Cuidados f Sele o da rede venosa vis vel 08 100 Identifica o do tipo de solu o a ser infundida 06 75 Anti sepsia do local com lcool a 70 05 63 Observa o das condi es da crian a 04 50 Identifica o do tempo de perman ncia do cateter 03 38 Lavagem das m os 03 38 Observa o do calibre do cateter 02 25 Fixa o do acesso e imobiliza o do mem
116. satisfa o dos clientes Novas rotinas referentes sa de reprodutiva e sexualidade tamb m voltadas a adolescentes visto que constituem um grupo que conhece os m todos anticonceptivos de forma superficial A comunicac o no plano pessoal desempenha im portante papel na mudan a da mentalidade masculina so bre a vasectomia e a falta de informac es provenientes de uma fonte segura e influente e n o a preval ncia de infor ma es err neas a respeito da vasectomia que constitui o maior obst culo sua aceita o As abordagens nos grupos de planejamento familiar sobre a sexualidade respons vel seria uma das estrat gias que poderiam ser utilizadas para mudar esse paradigma t o alicer ado na sociedade ao lon go dos tempos 15 16 CONCLUS ES Os dados expostos permitem concluir que a princi pal causa de resist ncia dos homens pesquisados vasectomia foi o desejo de ter mais filhos haja vista as condi es socioecon micas atuais a vontade de procriar superado essa dificuldade mais ampla O n mero de ho mens que mais se negaram realiza o do procedimento foi um pouco maior do que o daqueles que o realizariam sem problemas Os homens pesquisados diziam ter conhecimento satisfat rio sobre os m todos contraceptivos entretanto foi quase nenhum o conhecimento sobre alguns m todos como espermicida e diafragma Foi observado que esse Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 Artigos Orig
117. tese de doutoramento motivou o interesse Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 em estudar a dor de mulheres em trabalho de parto Essa motivac o surgiu de nossa experi ncia como enfermeira obst trica e docente do Curso de Graduac o e P s Gradua o em nivel de Especializa o na rea da Enfermagem Obst trica h mais de vinte anos observando e vivenciando junto s parturientes manifesta es de sentimentos como sofrimento desconforto e falta de controle diante da inten sidade da dor de parto Com o decorrer do tempo e da conviv ncia como docente assistencial quase di ria com essas mulheres em centros obst tricos p blicos temos observado parturientes isoladas separadas de seus parceiros ou acompanhantes e descaso dos profissionais de sa de quanto queixa da dor dessas mulheres Isto pode ser entendido provavelmente por que na maioria das vezes consideram a dor de parto um processo predominantemente biol gico fisiol gico e tempor rio valorizando muitas vezes o quadro patol gi co quando este se instala Dessa forma por se considerar a abordagem humanizada fundamental para ajudar as mulheres a vivenciarem o processo do trabalho de parto de forma me nos traum tica e desconfortante temos como objeto deste estudo a avalia o da efetividade de estrat gias n o farmacol gicas como exerc cios respirat rios relaxamen to muscular massagem lombossacral no al vio da dor de parturiente
118. to de um determinado tema a partir da sistematiza o e do ordenamento de resultados obtidos em fontes secund rias O levantamento bibliogr fico foi realizado no per o do de fevereiro a abril de 2007 a partir das seguintes fon tes livros disserta es e teses artigos cient ficos de revistas estudos com estreita rela o com o tema realizados no territ rio nacional sites de busca dispon veis na internet www google com br www saude gov br base de dados www scielo org br atrav s do acesso ao www periodicos capes gov br utilizando como crit rio de inclus o das fon tes no estudo o ter como descritores ou palavras chave Sa de da Fam lia enfermagem de sa de p blica assist n cia de enfermagem enfermagem pr tica Na coleta dos dados a bibliografia levantada foi es colhida e examinada de acordo com a pertin ncia em rela o ao tema em estudo De posse das fontes selecionadas foi realizada uma leitura e a interpreta o das mesmas para a sistematiza o da reflex o a qual foi organizada em dois sub temas para facilitar seu entendimento e atender ao objetivo proposto A enfermagem no movimento de organi za o da Estrat gia Sa de da Fam lia A forma o e a pr ti ca profissional do enfermeiro na Estrat gia Sa de da Fam lia A enfermagem no movimento de organiza o da Estrat gia Sa de da Fam lia Em dezenove anos de exist ncia o modelo assistencial do Sistema Unico de Sa de SUS atra
119. uso fluidos e medica es podem contaminar a via hematog nica Portanto na presen a de complica es indispens vel os enfermeiros investigarem a causa destas O cuidado com a lavagem das m os foi citado por apenas 3 38 enfermeiras A lavagem das m os um procedimento exigido dos enfermeiros a ser realizado an tes da pun o venosa Tal procedimento consiste na remo o da maioria dos microorganismos da flora transit ria de c lulas descamativas suor sujidade e oleosidade Com as m os limpas o grau de contamina o no ato da pun o reduzidos Como not rio a maioria das infec es se origina de microorganismos que colonizam conex es e pele jun to ao sitio de inser o Por isso durante a inser o deve se ter cuidado com o manuseio deste para evitar os riscos de contamina o Comumente para evitar infec o os profissionais usam luvas durante a execu o de certos procedimentos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 93 Artigos Originais contudo as diretrizes do Center for Disease Control adver tem que o uso de luvas n o substitui a necessidade da higienizac o das m os pois a lavagem correta das m os evita a prolifera o das bact rias e fungos Outro dado alvo de atenc o que 2 25 enfer meiras mostraram preocupac o quanto ao calibre do cate ter Conforme alguns autores referem muito importante o tipo de dispositivo a ser escolhido e deve po
120. velhice vista como uma capacidade para adaptar se aos problemas de todos os dias apesar da presen a de incapacidade f sica mental ou social Esse conceito envolve aquelas atividades que s o desenvol vidas diariamente e est o diretamente relacionadas ao autocuidado ao cuidado de seu entorno e participa o social constituindo se como fato cr tico de avalia o sa de e ao bem estar dos idosos 9 186 Dentre todas as modifica es e fases de transi o que o ser humano necessita enfrentar durante sua exist n cia a mais temida a velhice por suas caracter sticas es pec ficas como a perda da capacidade vital bem como por tecer um universo de significados ainda incompreen dido pela sociedade 118 necess rio propiciar pessoa idosa em especi al a estomizada novas formas de adapta o mostrar lhe sua import ncia como cidad mostrar que ela pode ser ativa e detentora de uma grande experi ncia de vida e que esta vida ap s a cirurgia n o acaba apenas reco me a uma nova com outros desafios que se aprendi dos deixam de ser desafios An o aceita o por parte da pessoa idosa estomizada da sua condi o de sa de pode levar nega o dos proble mas e rejei o do tratamento pelo constrangimento im posto por sua situa o ou por poss veis complica es re sultando em um agravo que poder se tornar irrevers vel e afast la do tratamento Cabe aos enfermeiros es
121. 0 000 no al vio da dor das parturientes do estudo e Diante do exposto podemos afirmar que a apli ca o de estrat gias n o farmacol gicas como exerc cios respirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral s o efetivas no al vio da intensidade da dor de parturientes no traba lho de parto como demonstrou esta pesquisa Os achados deste estudo apontam para a necessida de de outras pesquisas cl nicas que focalizem o uso dessas e de outras estrat gias n o farmacol gicas efetivas para o al vio da dor de parto visando a es humanizadas na assis t ncia parturiente guisa dessas conclus es esperamos que os dados encontrados nesta investiga o possam contribuir no apri moramento da pr tica obst trica voltada para o trabalho de parto tendo em vista o al vio da dor dessas mulheres Outros resultados esperados s o direcionados ao acompa nhamento pr natal com o acolhimento gestante parcei ro fam lia nos servi os de sa de com informa es espec ficas no preparo do casal e fam lia para o parto REFER NCIAS 1 Dias MAB Domingues RMSM Desafios na implanta o de uma pol tica de humaniza o na assist ncia Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 Artigos Originais hospitalar ao parto Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 3 669 705 2 Almeida NAM Oliveira VC Estresse no processo de parturi o Rev Eletronica Enferm online 2005 acesso 2006 set 29 7 1 87 9
122. 0 098 2000 que determina a promo o da acessibilidade das pessoas com defici ncia ou com mobili dade reduzida Outro marco importante do movimento pela acessi bilidade foi a san o da Lei n 10 436 02 que disp e sobre a Lingua Brasileira de Sinais LIBRAS reconhece essa l n gua como meio legal de comunica o e express o da pes soa surda estabelece o seu uso nos sistemas educacionais federal estaduais e municipais e recomenda o seu uso e dissemina o nas institui es p blicas e empresas conces sion rias de servi os p blicos de assist ncia sa de Ao perseguir o alcance de uma sociedade inclusiva recente Pagliuca LME et al Acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia f sica e ou sensorial aos servi os de sa de estudo das condi es f sicas e de comunica o Fortaleza 2004 Relat rio de Pesquisa mente a CORDE conseguiu a sanc o do Decreto lei n 5 296 04 que regulamenta essas duas leis e assim reforca a obrigatoriedade de cumprimento dessa legisla o Gradativamente as iniciativas do governo e das or ganiza es civis indicam mobiliza o crescente pela melhoria da qualidade de vida das PD Entre as conquistas mais recentes h relato na literatura segundo o qual a C pula dos Chefes de Estados dos Pa ses Ibero Americanos definiu 2004 como o Ano Ibero Americano da Pessoa com Defici ncia al m de estabelecer uma s rie de eventos e iniciativas voltadas a
123. 01 2008 ACEITO 31 01 2008 167 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 165 167 abr jun 2008 NORMAS PARA PUBLICA O INFORMACOES GERAIS A Revista RENE uma publica o trimestral da Rede de Enfermagem do Nordeste com sede no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear e se pro poe a divulgar a produc o cient fica de seus assinantes profissionais estudantes de enfermagem e reas afins As diretrizes gerais da Revista s o definidas e executadas pela Comiss o Editorial ORIENTACOES EDITORIAIS Os trabalhos remetidos para publicac o devem ser in ditos e exclusivos da Revista enviados para Rede de En fermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE Devem vir acompanhados de of cio de encaminha mento contendo o nome completo do s autor es locais de trabalho cargos e ou t tulos atuais endereco telefone fax e mail Lembramos que todos os autores devem ser assinantes da Revista Ser o examinados por consultores ad hoc a crit rio da Comiss o Editorial omitida a identifica o dos con sultores e dos autores Estes ser o notificados da aceita o ou n o Os trabalhos recusados ser o devolvidos A Comiss o Editorial poder fazer pequenas mo difica es mas as altera es essenciais ser o solicita das aos autores Os artigos assinados expressam o pensamento dos autores e s o de sua inteira responsabi lidade n o refle
124. 1 insatisfat rio Tais indicadores s o demonstrativos de que apesar de sa berem o que s o os m todos n o t m conhecimento aprofundado sobre o assunto Estudos dispon veis sobre a adequa o do conheci mento a respeito dos m todos anticonceptivos em geral revelam a exist ncia de conceitos err neos acerca deles pois muitos se referem ao conhecimento de m todos em termos de ouvir falar Logo n o chegam a avaliar a qua lidade da informa o que as pessoas dizem possuir no to cante a cada m todo Quanto decis o sobre o uso do m todo contracep tivo 71 dos homens referiram que esta recai sobre o casal N mero expressivo que pode demonstrar co responsabiliza o do casal na preven o da gravidez n o planejada e resultado semelhante foi encontrado em pesquisa realizada na Bahia com 179 pessoas no qual 71 dos entrevistados definiram ser do casal a responsabilidade de decis o contraceptiva Vasectomia conhecimento aceita o e rejei o Quanto ao conhecimento 87 sabia que a vasectomia um procedimento cir rgico realizado no homem para n o ter mais filhos 10 afirmaram ser uma doen a contagiosa nos vasos da pr stata Quanto aos efeitos colaterais da vasectomia no organismo mas culino segundo os homens entrevistados 18 n o sa biam informar o que poderia causar 14 acharam que pode diminuir a ejacula o 8 que traria impot ncia 3 que poderia alterar o desejo sexual 3 que pr
125. 106 112 abr jun 2008 Artigos Originais 10 11 12 112 Silva DMG Nietsche EA Feitosa ES Bub MBC Cartana MH Rodrigues MSP et al A produ o de conhecimen to em enfermagem nos grupos de pesquisa da UFSC Texto amp Contexto Enferm1996 5 n esp 189 214 Moreira TM M Araujo TL Vasconcelos FF Carvalho JV Pesquisa convergente assistencial xitos e dificul dades em sua utiliza o Texto amp Contexto Enferm 2003 abr jun 12 2 166 73 Gil AC M todos e t cnicas de pesquisa social S o Pau lo Atlas 2001 Trentini M Paim L Pesquisa em enfermagem uma modalidade convergente assistencial Florian polis EDUFSC 1999 Franca ISX Farias FSAB Sobreira TT Fraga MNO Damasceno MMC An lise de disserta es de mestrado em enfermagem luz da bio tica Rev Bras Enferm 2002 set out 55 5 495 502 Abboud C Wound management who is responsible World Council Enterostomal Therap J 2004 24 1 28 30 Padilha MICS Silva AL Borenstein MS Os congressos brasileiros pontes para a liberdade e transformac o da enfermagem Rev Latinoam Enferm 2001 maio 9 3 7 13 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 106 112 abr jun 2008 13 14 15 16 17 18 Santos I Institui o da cientificidade an lise institucional e s cio po tica das relac es entre orientadores e orientandos de pesquisa em enferma gem tese Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Anna Nery Universidade Fe
126. 3 abr jun 2008 mente emergiram as categorias descritas o processo deu se ap s decodifica o e categoriza o consoante Bardin e a an lise foi realizada tendo por base as quest es norteadoras Escolheu se denominar as m es participan tes adotando anjos como cognomes pois ao fazer analo gia com a pessoa humana anjos s o todos os que est o ao nosso lado o tempo todo inspirando guiando e protegendo A partir das descri es das percep es das m es so bre o processo de hospitaliza o de seus filhos assistidos na Unidade M e Canguru foram desenvolvidas din micas de acolhimento e sensibiliza o buscando desvelar emo es para tal foram distribu dos papel e caneta para as m es e foi solicitado que desenhassem como percebiam seus beb s prematuros e a descri o de sentimentos em rela o a eles Neste momento as m es foram incentivadas a discorrer sobre as dificuldades e anseios e indagar a res peito da amamenta o do beb prematuro ou qualquer outra d vida Tamb m foi apresentado um v deo normativo do Minist rio da Sa de sobre o M todo M e Canguru Os pesquisadores apresentaram a cada entrevistada um termo de Consentimento Livre e Esclarecido respeitan do os direitos do indiv duo de participar voluntariamente ap s serem informados acerca dos procedimentos de pes quisa Seguiu se o que preconiza a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de que normati
127. 4 Disponivel em htt www fen ufe br revista htm 3 Minist rio da Sa de BR Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada a mulher Brasilia 2003 4 Orange FA Amorim MMR Lima L Uso da eletroesti mulac o para o alivio da dor durante o trabalho de parto em uma maternidade escola ensaio cl nico con trolado Rev Bras Ginecol Obstet on line 2003 fev acesso 2005 Jan 28 25 1 45 52 Disponivel em http www scielo br pdt rbgo v25n1 207v25n1 pdf 5 Almeida NAM Souza JT Bachion MM Silveira NA Uti liza o de t cnicas de respira o e relaxamento para al vio de dor e ansiedade no processo de parturi o Rev Latinoam Enferm 2005 13 1 52 8 6 Almeida NAM Bachion MM Silveira NA Souza JT Ava liac o de uma proposta de abordagem psicoprofil tica durante o processo da parturic o Rev Enfermagem UERJ 2004 12 3 292 8 7 Paula AAD Carvalho EC Santos CB The use of the Progressive Muscle Relaxation technique for pain relief in gynecology and obstetrics Rev Latinoam Enferm 2002 10 5 654 9 8 Silveira IP Campos ACS Fernandes AFC O contato terap utico durante o trabalho de parto fonte de bem estar e relacionamento Rev RENE 2002 3 1 67 72 9 Waters BL Raisler J Ice massage for the reduction of labor pain J Midwifery Women s Health 2003 48 5 317 21 10 Chan MY Wang SY Chen CH Effects of message on pain and anxiety during labor a randomized controlled trial in Taiwan J Adv
128. 9 de outubro de 2006 Institui a Interna o Domiciliar no mbito do SUS online acesso 2006 fev 5 Dispon vel em http www ciape org br AtenDom2529 pdf RECEBIDO 18 07 2007 ACEITO 03 03 2008 Artigos de Reflex o VIOL NCIA CONTRA CRIANCA E ADOLESCENTE REFLEXAO SOBRE POL TICAS P BLICAS VIOLENCE AGAINST CHILDREN AND ADOLESCENTS REFLECTIVE STUDY ON PUBLIC POLICIES VIOLENCIA CONTRA NI OS Y ADOLESCENTES REFLEXI N SOBRE POL TICAS P BLICAS Qurr ria CLARICE MAGALH ES CARVALHO Maria Vera L cia Moreira Lerr o CARDOSO MARIA JOSEFINA DA Siva VioLANTE Aucusta Barista BRAGA Marui TERESINHA GIMENIZ Gatvio A viol ncia ocupa lugar de destaque na sociedade moderna e configura se como um problema de sa de p blica Objetivou se descrever sobre as pol ticas relacionadas viol ncia contra a crian a e o adolescente Estudo documental reflexivo compreen dendo os anos 1982 a 2006 Pelos dados formulou se a categoria pol ticas p blicas face viol ncia contra crian as e adoles centes Depreendeu se que a maneira com que os mesmos t m sido tratados oscila entre a neglig ncia puni o e medidas puramente assistencialistas Estatutos c digos e leis existem aparentemente o que falta s o medidas en rgicas para efetiva o dos mesmos Sendo necess rio desenvolver atividades que propiciem s crian as e adolescentes possibilidades de uma vida permeada pelo respeito O fen meno da viol ncia deve remeter
129. A enfermagem tem estado presente n o somente no PACS e PSE mas em todos os programas projetos e estrat gias brasileiras e at internacionais adotando os Artigos de Revis o princ pios de aten o prim ria sa de nos processos de forma o atuando como protagonista nos movimentos da constru o social da sa de defendendo os princ pios fundamentais da reforma sanit ria e construindo ao lon go dos ltimos anos o SUS Modelos como o PACS e at como o PSE ambos cen trados na abordagem familiar guardadas as suas particula ridades j vinham sendo desenvolvidos em outros pa ses com experi ncia em programas de aten o comunit ria e fam lia tais como o Canad Su cia Cuba e Inglaterra que influenciaram e serviram de espelho para a formula o e implementa o do PSF no Brasil Nesses pa ses portanto tamb m f cil encontrar o enfermeiro envolvido com a promo o da aten o sa de Como exemplo temos o caso de Cuba que possui um siste ma de sa de p blico descentralizado coordenado e con trolado pelo governo federal que prima pela regionaliza o pela assist ncia cont nua pela participa o popular e pelo enfoque cl nico epidemiol gico e social dos problemas de sa de da fam lia Em Cuba o programa de medicina fami liar que prioriza a aten o prim ria desenvolvido por uma equipe de enfermeiros e m dicos que procuram integrar a es preventivas e promocionais de sa de
130. Acesso aos Servi os de Sa de Estruturas de Acesso Sa de do Portador de Defici ncia ou Incapacidade Pessoas portadoras de defici ncia EEE E AAA AAA A This reflexive study aimed to search in the literature available the concept of accessibility its history its relationship with the Public Health System SUS and with the training of nursing professionals and also to mention the factors that make disabled people s access to the SUS so difficult Data were collected in books scientific journal articles reports thesis dissertations and articles extracted from databases through the following descriptors Single Health System BR Access to Health Services and Access Structures It is concluded that physical and communication accessibility indicates the quality of the services offered and the client degree of satisfaction To make it available the NBR 9050 94 should be respected once it regulates access to the physical environment and buildings as well as to information and communication as a strategy for the true implantation of the SUS KEYWORDS Silgle Health System Health services accessibility Architectural accessibility Disabled Health Disabled persons EE Estudio reflexivo con el fin de buscar en la literatura el concepto de posibilidad de acceso su hist rico sus relaciones con el Sistema nico de Salud y con la formaci n de los profesionales de enfermer a y tambi n citar los factores que dificultan el acceso de las per
131. As pessoas idosas fr geis eram descritas como indiv duos de idade igual ou superior a 65 anos com depend ncia para atividades da vida di ria acometidas por co morbidades Gillick em 1989 descre veu o idoso fr gil como um indiv duo debilitado que n o pode viver sem a ajuda de outras pessoas Nessa poca associava se muito o termo com depend ncia principal mente para atividades da vida di ria e presen a de Doen as Artigos de Revis o Cr nicas N o Transmiss veis DCNT os quais geravam para o idoso necessidade de ajuda para suas atividades Em 1990 no Journal of the American Geriatrics Society surgiu a primeira refer ncia de idoso fr gil no n dice remissivo do mesmo Foi nessa d cada que o termo fragilidade passou a ser mais estudado pelos pesquisado res passando a questionar se que fragilidade fosse sin ni mo de incapacidade Desta forma o conceito foi mais ampliado A fragi lidade estava diretamente relacionada presen a de alguns fatores tais como AVE DCNT e incapacidades confus o mental depend ncia para atividades da vida di ria depres s o quedas problemas de mobilidade incontin ncia pro blemas nutricionais uso de polif rmacos lcera de press o imobilidade problemas sensoriais s cio econ micos e familiares Ainda para outros autores a fragilidade era caracter stica de pessoas idosas com pelo menos quatro dos seguintes fatores idade igual ou maior a 80 anos in
132. BD Macknight C Bergman H Models definitions and criteria of frailty Aging 2003 jun 15 3 Suppl 3 29 Woodhouse KW Wynne H Baillie S James OF Rawlins M D Who are the frail elderly Q J Med 1988 jun 68 255 505 6 Gillick MR Long term care options for the frail elderly J Am Geriatric Soc 1989 Dec 37 12 1198 203 Winograd CH Gerety MB Chung M Goldstein MK Dominguez FJR Vallone R Screening for frailty criteria and predictors of outcomes J Am Geriatr Soc 1991 aug 39 8 778 84 Speechley M Tinetti M Falls and injuries in frail and vigorous community elderly persons J Am Geriatr Soc 1991 jan 39 1 46 52 Buchner DM Wagner EH Preventing frail health Clin Geriatr Med 1992 feb 8 1 1 17 Strawbridge WJ Shema SJ Balfour JL Higby HR Kaplan GA Antecedents of frailty over three decades in an older 15 16 17 18 19 20 21 22 cohort J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci 1998 jan 53 1 s9 16 Fried LP Walston J Frailty and failure to thrive In Hazzard W et al editors Principles of geriatric medicine and gerontology New York McGraw Hill 1998 p 1387 402 Campbell AJ Buchner DM Unstable disability and the fluctuations of frailty Age Ageing 1997 jul 26 4 315 8 Bortz WM The physics of frailty J Am Geriatr Soc1993 sept 41 9 1004 8 Hamerman D Toward an understanding of frailty Ann Intern Med1999 jun 130 11 945 950 Chin A Paw MJ Dekker JM Feskens EJ Schouten EG
133. CANCER IN A HOSPITAL REFERENCE IN CEAR PERFIL DE PACIENTES PORTADORES DE CANCER DE MAMA EN UN HOSPITAL DE REFERENCIA EN CEARA Carta Monique Lopes MOURA Jos Gomes BEZERRA DA SILVA 47 ANA FATIMA CARVALHO FERNANDES Darne Parva RODRIGUES PERCEP O DAS M ES SOBRE ALEITAMENTO EM PREMATUROS DA UNIDADE CANGURU DE UMA MATERNIDADE DE FORTALEZA CE MOTHERS PERCEPTION ABOUT BREASTFEEDING IN PREMATURES ATTENDED IN THE KANGAROO UNIT OF A MATERNITY IN FORTALEZA CE PERCEPCI N DE LAS MADRES SOBRE AMAMANTAR PREMATUROS EN LA UNIDAD CANGURO DE UNA MATERNIDAD DE FORTALEZA CE Karta Maria CARNEIRO ROLIM 4 4 ANA FERREIRA VIDAL MONALISA ABRANTE MARIANO ANTONIA Do CARMO SOARES CAMPOS MIRNA ALBUQUERQUE FROTA AVALIACAO DO USO DE ESTRAT GIAS NAO FARMACOL GICAS NO AL VIO DA DOR DE PARTURIENTES NON PHARMACOLOGICAL STRATEGIES EVALUATION IN PARTURIENTS PAIN RELIEF EVALUACI N DEL USO DE ESTRAT GIAS SIN F RMACOS PARA ALIVIAR EL DOLOR DE PARTURIENTAS REJANE Marie BARBOSA Davim GILSON DE VASCONCELOS TORRES INDICADORES CL NICOS DE DIAGN STICOS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AO ESTADO NUTRICIONAL REGISTRADOS NUM CENTRO DE PARTO NATURAL NURSING DIAGNOSIS CLINICAL INDICATORS RELATED TO THE NUTRITIONAL STATE INDICADORES CL NICOS DE DIAGN STICOS DE ENFERMER A RELACIONADOS AL ESTADO NUTRICIONAL ADRIANA LIMA SALES Marcos Ven cios DE OLIVEIRA LOPES h CAUSAS E CARACTER STICAS DA RESIST NCIA VASECTOMIA EM HOMENS CAUSES AND CHARACTERISTICS OF
134. CIDADE Trimestral Indexac o A Rev Rene indexada nas seguintes bases de dados Internacionais CUIDEN www index f com LILACS www bireme ops oms org CINAHL www cinahl com Peri dica ndice de Revistas Latino Americanas en Ciencias Nacionais BDENF Afilia o Associa o Brasileira de Editores Cient ficos ABEC Tiragem 400 exemplares Endereco Universidade Federal do Cear Departamento de Enfermagem Rede de Enfermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo 60430 160 Fortaleza CE Brasil Fone 0 85 3366 8453 Fax fone 0 85 3366 8451 3366 8456 E mail revistarene hotmail com ou rene ufc br Rev Rene revista da rede de enfermagem do nordeste Rede de Enfermagem do Nordeste Vol 9 n 2 abr jun 2008 Fortaleza CE A Rede 2000 V Trimestral ISSN 1517 3852 1 Enfermagem Peri dicos I Rede de Enfermagem do Nordeste II Protocolo de Integra o do Nordeste III Programa de P s gradua o da Rede de Enfermagem CDU 616 083 05 Sumario EDITORIAL DIVULGACAO DO CONHECIMENTO EM ENFERMAGEM DIVULGATION OF NURSING KNOWLEDGE DIVULGACI N DEL CONOCIMIENTO EN ENFERMER A Maria Vera L cia Moreira Lerr o CARDOSO ARTIGOS ORIGINAIS RELA ES FAMILIARES ANTE OS VALORES E COSTUMES EM DIFERENTES ETNIAS FAMILIAR RELATIONSHIP BEFORE VALUES AND CUSTOMS IN DIFFERENT ORIGINS RELACIONES FAMILIARES FRENTE A LOS VALORES Y LAS
135. Constitui o de 1988 dever da fam lia da sociedade e do Estado assegurar crian a e ao adolescente com ab soluta prioridade o direito vida sa de alimenta o educa o ao lazer profissio naliza o cultura dignidade ao respeito liberdade e conviv ncia familiar e comunit ria al m de coloc los a salvo de toda forma de neglig ncia discrimina o explora o viol n cia crueldade e opress o 15 393 Em 1990 ocorre o grande marco das pol ticas volta das popula o infanto juvenil Com a promulga o da Lei n 8 069 nasce o Estatuto da Crian a e do Adolescente cuja miss o era regular as conquistas consubstanciadas na Consti tui o Federal em favor da inf ncia e da juventude gt Permeado por inova es prioriza substituir medidas de cu nho assistencialistas por a es socioeducativas de car ter emancipat rio Diferentemente do C digo do Menor ele visa n o somente crian as e adolescentes em risco social na realidade busca contemplar toda crian a e adolescente Ao conferir crian a e ao adolescente a condi o de sujeitos de direitos frente ao sistema administrador da jus ti a para a inf ncia e a juventude o Estatuto da Crian a e do Adolescente criou em seu artigo 131 os Conselhos Tutelares rg os aut nomos n o jurisdicionais encarre gados pela sociedade de vigiar o cumprimento dos direitos da crian a Conforme previs
136. E The aim of this study was to evaluate the effectiveness of non pharmacological strategies for the pain relief of the parturient in labor It was a clinical experiment of the therapeutic intervention type before and after accomplished in the Humanized Unit of Childbirth of the Maternidade Escola Janu rio Cicco UFRN in Natal RN with 100 parturient who went through the application of the non pharmacological strategies with breathing exercises muscular relaxation and massage in the lumbar and sacral regions We used the visual analogical scale to evaluate the parturient s pain Most of the parturients studied were between 20 to 30 years of age 60 with incomplete primary school level 85 family income up to 2 minimum wages 74 and 78 with a companion The oxytocin was administered in 81 of the cases and only 15 of those women didn t receive any medication We verified significant pain relief in the parturient after the application of the non pharmacological strategies Those were really effective in the pain relief of the studied parturients KEYWORDS Labor pain Pain Measurement EEE EEE ae El objetivo del estudio fue evaluar la eficacia de estrat gias sin f rmacos para aliviar el dolor de parturientas en trabajo de parto Fue un ensayo cl nico del tipo intervenci n terap utica antes y depu s realizado en la Unidad de Parto Humanizado de la Maternidad Escuela Janu rio Cicco UFRN en Natal RN con 100 parturientas d
137. ECS BIREME y o MESH Index Medicus Texto de acuerdo con la NBR 6022 94 de ABNT Referencias Bibliograficas usando el estilo Vancouver ver ejemplos detallados en las Normas para Publicaci n de cada cuadernillo Tablas e Ilustraciones deben presentarse dentro del texto y adem s en prieto y blanco EJEMPLOS DE REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS Referencias Bibliogr ficas De acuerdo con las normas de Vancouver Listar los autores en orden num rica y consecutiva seg n vayan siendo mencionados e identificarlos por el mismo n mero siempre que sean mencionados El n mero debe aparecer sobrescrito Reglas Generales Autores Citar hasta 6 autores separados por coma entrando por el apellido con apenas la inicial may scula seguido de las iniciales de nombres y otros apellidos sin punto o cualquier otro elemento de uni n entre ellos Ej Vasconcelos FF y no Vasconcelos E de F Obs M s de 6 autores agregar y tal T tulo Indicar en may scula apenas la primera letra el t tulo y de nombres propios Para peri dicos los t tulos deben figurar como indexados en el Index Medicus P ginas Suprimir decenas o centenas repetidas Ej usar de 43 8 Para tesis informar el n mero total de hojas Ej 120f Colocaci n de la p gina en la citaci n agregar e el n mero del autor Ej 1 15 Notas Transcribir en el idioma de la obra datos tales como Edici n 10th ed nota de disertaci n o tesis ej the
138. Este fen meno evidencia que el contacto conti nuo con la enfermedad genera en los sujetos responsables del cuidado habitus que dejan de lado el verdadero riesgo que implica la actitud de desatenci n a la pr ctica de autocuidado La noci n de unidad psicobiol gica es til para jus tificar y comparar los resultados hallados en los estudios biom dicos de los ni os con y sin infecciones hospitalarias Sin embargo es necesario destacar sobre el objeto de estudio fen menos que conforman patrones de comportamiento no pueden explicarse por s mismos o nicamente mediante conceptos psicobiol gicos 822 Por lo que se necesita incorporar el concepto de cultura La diversidad cultural ha sido encarada desde la antropolog a desde dos posiciones Una relativista que opina cada cultura es nica o totalidad y sobre la que no es aconsejable emitir juicios valorativos Ya la segunda 141 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 Artigos de Reflex o posici n comparativista propone el estudio de la estructura o rasgos de determinado grupo o cultura en cual la similitud de los fen menos a confrontarse es un requisito para la comparaci n Tanto los cuidados maternos como los cuidados y pr cticas del equipo de salud relacionados con la prevenci n de las IH son la expresi n de las formas de actuar de los actores sociales sustentadas en supuestos conceptuales creencias y percepciones que
139. HO FABR CIO ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES l 15 O ENFERMEIRO E A ESTRAT GIA SAUDE DA FAM LIA CONTRIBUI O PARA A MUDAN A DO MODELO ASSISTENCIAL THE NURSE AND FAMILY HEALTH STRATEGY CONTRIBUTION FOR ASSISTENCIAL MODEL CHANGE EL ENFERMERO Y LA ESTRATEGIA SALUD DE LA FAMILIA CONTRIBUCI N PARA EL CAMBIO DEL MODELO ASISTENCIAL RoBERTA KALINY DE Souza COSTA FRANCISCO ARNOLDO NUNES DE MIRANDA 120 ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS COM DEFICIENCIA AO SUS FRAGMENTOS HISTORICOS E DESAFIOS ATUAIS ACCESSIBILITY OF DISABLED PEOPLE TO THE SUS HISTORICAL FRAGMENTS AND CURRENT CHANGES POSIBILIDAD DE ACCESO DE LAS PERSONAS CON DEFICIENCIA AL SUS FRAGMENTOS HIST RICOS Y RETOS ACTUALES INACIA S TIRO XAVIER DEFRAN A Lorrra MARLENA FREITAG PAGLIUCA 129 ARTIGOS DE REFLEX O UMA OLHADA QUALITATIVA SOBRE O CUIDADO INTEGRAL EM INFEC ES HOSPITALARES QUALITATIVE GLANCE ON TOTAL CARE IN HOSPITAL INFECTIONS UNA MIRADA CUALITATIVA DEL CUIDADO INTEGRAL EN INFECCIONES HOSPITALARIAS Nora MARGARITA JACQUIER Luisa DS SANTOS 138 Jorce Hugo CENTENO O ATENDIMENTO DOMICILIAR A SAUDE E AS POLITICAS PUBLICAS EM SAUDE DOMICILIARY HEALTHCARE AND PUBLIC HEALTH POLICIES EL CUIDADO DOMICILIAR Y LAS POLITICAS PUBLICAS EN LA SALUD SORIANE Kreskt MARTINS Maria RIBEIRO LACERDA 48 VIOL NCIA CONTRA A CRIAN A E O ADOLESCENTE ESTUDO REFLEXIVO SOBRE AS POL TICAS P BLICAS VIOLENCE AGAINST CHILDREN AND ADOLESCENTS REFLECTIVE STUDY ON PUBLIC POLICIES VIOLE
140. IN CATHETERIZATION PEDIATRIC ITU NURSING ASSISTANCE CATETERIZACI N VENOSA ATENCI N DE ENFERMERIA UVI PEDI TRICA Maria Ivonewe VER SSIMO DE OLIVERA MARIA GORETTE ANDRADE BEZERRA Vanessa Ramos PEREIRA EEE SZPTP MR PPP DEE EEB EEE Estudo de natureza descritiva com objetivo de descrever a assist ncia de enfermagem vivenciada pela enfermeira no cateterismo venoso perif rico em Unidade de Terapia Intensiva Pedi trica Fortaleza CE Os resultados demonstram que 100 das enfermeiras t m como primeiro cuidado condi es da rede venosa da crian a 75 identifica o do tipo solu o infundida 50 observa o das condi es f sicas 38 tempo de perman ncia da terapia Nas complica es 63 retiram dispositivo 50 preferem chamar plantonista 25 observam sinais de infec o e comunicam plantonista 50 acham n mero insuficiente para assist ncia 13 ainda desenvolvem fun es burocr ticas O fato contribui para que 50 delas deleguem fun es para auxiliares e t cnicos de enfermagem Conclui se que os enfermeiros deveriam ter a o direta pois a compet ncia t cnica desse procedimento exige conhecimento al m de destreza A enfermeira dever repensar a pr tica profissional procurando a sedimenta o dos pap is de cuidar e gerenciar como n o dissoci veis do trabalho de enfermagem PALAVRAS CHAVE Unidade de Terapia Intensiva Pedi trica Cateterismo Perif rico Cuidados de Enfermagem A a ee This study has a descr
141. ISSN 1517 3852 Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Rev Rene Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 1 167 abr jun 2008 Publicac o da Rede de Enfermagem do Nordeste Departamento de Enfermagem UFC A Rede de enfermagem do Nordeste RENE foi criada em 24 de novembro de 1994 atrav s do Termo Aditivo ao Conv nio de Protocolo de Integrac o do Nordeste PINE assinado pelos Reitores das Universidades Federais Estaduais e particulares do Nordeste do Brasil e visa contribuir para o desenvolvimento da Enfermagem da Regi o Nordeste objetivando o fortalecimento do ensino da pesquisa e da extens o apoiar o desenvolvimento do Programa de P s Gradua o em Enfermagem para a Regi o Nordeste PROPRENE RENE PRESIDENTE BERTHA CRUZ ENDERS VICE PRESIDENTE TELMA RIBEIRO GARCIA POLO I Maria Vera L cia M Leit o Cardoso UFC Nair Portela Silva Coutinho UFBA Inez Sampaio Nery UFPI POLO II Bertha Cruz Enders UFRN Telma Ribeiro Garcia UFPB Ligia Maria de Almeida UNESCO POLO III Cristina Maria M de Melo UFBA Maria J sia Vieira UFSE C lia Rosendo Alves UFAL CONSELHO EDITORIAL Maria Vera L cia M Leit o Cardoso UFC Lorita Marlena Freitag Pagliuca UFC Maria de Nazar de Oliveira Fraga UFC Maria Salete Bessa Jorge UECE Z lia Maria de Sousa Ara jo Santos UNIFOR BIBLIOTECARIA Norma de Carvalho Linhares PROJETO GRAFICO Carlos Alberto Alexandre Dantas CAPA Geraldo Jesuino da Costa PERIODI
142. MMC fortalece o v nculo m e filho evita longos per odos sem estimula o sensorial estimula o aleitamento materno aumenta a compet ncia e confian a dos pais no manuseio do filho proporciona controle t rmico melhora o relacionamento da fam lia com a equipe de sa de e dimi nui a infec o e a perman ncia hospitalar s vezes ele dorme comigo na posi o Du rante o dia nem muito mas ele passa a noite coladinho comigo quietinho quietinho Lindo lindo Haiael bom principalmente pra dormir bom ter ela pertinho porque eu tenho medo de machuc la e no Canguru a gente dorme sem pre alerta Rochel Agora eu aprendi que para a crian a pegar peso porque a base de tudo o peso da crian a Ayel todo dia voc est trabalhando cuidando uma escola Aqui no Canguru para a gente ter experi ncia e aprender a manusear o nosso filho E isso muito gostoso muito bom por que participam tudo com a gente A gente que banha tira o leite d o leite troca a fralda sabe E isso tudo muito bom muito gratificante pra gente Ayel Para o sucesso do M todo a fam lia deve ser esti mulada e orientada participa o e nesse sentido o papel da enfermagem primordial visto que pode auxiliar e apoiar os pais na realiza o dos cuidados com o filho Percep o das m es sobre amamentar um beb prematuro O aleitamento primordial pa
143. NCIA CONTRA NINOS Y ADOLESCENTES REFLEXI N SOBRE POL TICAS P BLICAS Quir ria CLARICE MAGALH ES CARVALHO Maria Vera L cia MOREIRA Lerr o CARDOSO 157 MARIA JOSEFINA DA SILVA VIOLANTE AUGUSTA Barista BRAGA Mar t TERESINHA GIMENIZ GALV O RESUMO DE DISSERTACAO APLICACAO E VALIDACAO DA BREASTEEDING SELF EFFFICACY SCALE SHORT FORM BSES SF EM PUERPERAS APPLICATION AND VALIDATION OF BREASTFEEDING SELF EFFICACY SCALE SHORT FORM BSES SF IN POSTNATAL MOTHERS APLICACI N Y VALIDEZ DE LA BREASTFEEDING SELF EFFICACY SCALE SHORT FORM BSES SF EN PUERPERAS Regina Cr upia Mero Dopt b 5 Editorial DIVULGACAO DO CONHECIMENTO EM ENFERMAGEM DIVULGATION OF NURSING KNOWLEDGE DIVULGACI N DEL CONOCIMIENTO EN ENFERMER A CO PN em enfermagem vem a cada dia sendo aprofundado e aperfei oado uma vez que se observam diversifica o dos temas pesquisados referenciais te ricos tipos de estudos e a busca pela vincula o com temas emergentes Com isso a sua divulga o se faz til e necess ria perpassando por v rios caminhos para que alcance os canais de comunica o com o intuito de fornecer sociedade o que h de inovador e relevante para a rea em estudo Os peri dicos cient ficos consagram se com uma das formas escolhidas para que o consumidor de pesquisa seja informado da crescente demanda de produ o de conhecimento Na enfermagem percebe se que embora tenham ocorrido avan os na quantidade e qualidade dos peri
144. Nurs 2002 38 1 63 73 11 Leeman L Fontaine P King V Klein MC Ratcliffe S The nature and management of labor Part 1 Nonpharmacologic pain relief Am Fam Physician 2003 68 6 1109 12 12 Chang MY Chen CH Huang KE A comparison of massage effects on labor pain using McGill pain questionnaire J Nurs Res 2006 14 3 190 7 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 13 De Conti MHS Calderon IMP Consonni EB Prvl TTS Albm I Rug MVC Efeito de t cnicas fisioter picas so bre os desconfortos m sculo esquel ticos da gesta o Rev Bras Ginecol Obstet 2003 25 9 647 54 14 Medronho RA Epidemiologia S o Paulo Atheneu 2005 15 Almeida Filho N Rouquayrol MZ Introdu o epidemiologia 3 ed Rio de Janeiro Medsi 2002 16 Minist rio da Satide BR Conselho Nacional de Satide Comiss o Nacional de tica em Pesquisas CONEP Reso luc o n 196 96 Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia 1996 17 Drummond JP Dor aguda fisiopatologia cl nica e tera p utica S o Paulo Atheneu 2000 18 Pereira LV Sousa FAEE Mensura o e avalia o da dor p s operat ria uma breve revis o Rev Latinoam Enferm 1998 6 3 77 84 19 Abushaikha LA Oweis A Labour pain experience and intensity a Jordanian perspective Int J Nurs Pract 2005 11 33 8 20 Zwelling E Johnson K Allen J How to implement complementary therapies for laboring women MCN Am
145. RDS Family Ethnic groups Culture Family relations Hicimos el actual estudio con el objetivo de investigar el concepto de familia presente en diversas etnias y se alar tradiciones culturales que pasan a ser indicadores de preservaci n y manutenci n cultural Para eso optamos por un estudio de tipo descriptivo exploratorio y de naturaleza cualitativa usando un cuestionario estructurado en parte Los colaboradores del estudio fueron dos individuos de las etnias japonesa portuguesa alemana italiana y rabe que formaron familia en Brasil Los entrevistados fueron elegidos dentro de las respectivas comunidades existentes en la ciudad de Maring Paran Observamos que todos los entrevistados velan por el bienestar familiar e intentan convivir y transmitir a sus descendientes valores y costumbres heredados tanto en lo que se refiere a la propia etnia como a los valores ticos y espirituales PALABRAS CLAVE Familia Grupos etnicos Cultura Relaciones familiares 1 Enfermeira Doutora em Filosofia da Enfermagem Docente dos Mestrados em Enfermagem e Ci ncias da Sa de da Universidade Estadual de Maring UEM Coordenadora do Nepaaf N cleo de Estudos Pesquisa Assist ncia e Apoio Fam lia Rua Jailton Saraiva 526 Jardim Am rica Maring PR CEP 87045 300 E mail soniasilva marcon gmail com 2 Fisioterapeuta Mestranda em Ci ncias da Sa de na UEM Docente do curso de Fisioterapia da Unidade de Ensino Superior Ing Uning
146. S O Os resultados revelaram que um total de 543 usu ri os recebeu atendimento no servi o ambulatorial sendo que 369 usu rios receberam atendimento no PQU 62 no PQHI 50 no PQH2 e 62 no PQE A tabela 1 apresenta a categoriza o dos usu rios segundo a categoria diagn stica e faixa et ria TABELA 1 CLASSIFICA O DOS USUARIOS DE UM AMBULAT RIO DE PSIQUIATRIA DO INTERIOR Artigos Originais Os resultados apresentados na tabela 1 apontam para a predomin ncia de pacientes na faixa et ria entre 41 e 60 anos em todos os ambulat rios analisados variando entre 37 4 e 48 4 provavelmente devido a uma das caracter s ticas do servi o o qual voltado para uma clientela de pessoas n o internadas em institui es portanto fora do quadro agudo do transtorno por m necessitando de aten o e ou acompanhamento psiqui trico o que pode ser assinalado como pacientes em cronicidade A faixa et ria de 11 a 20 anos que compreende os adolescentes maior na PQU 16 quando comparada porcentagem destes nos seguimentos espec ficos que va riou entre 2 0 e 4 8 Este dado pode significar que a maior parte dos adolescentes que fazem seguimento no referido ambulat rio n o tem ainda diagn stico definido Sabe se que a adolesc ncia tradicionalmente co nhecida como uma fase de instabilidade emocional con flitos questionamentos ambival ncias e fragilidades psicossociais quando o indiv duo tem dificuldade de dis
147. TR N brega MML Processo de enfermagem e os sistemas de classificac o dos elementos da pr tica profissional instrumentos metodol gicos e tecnol gicos do cuidar In Santos I Figueiredo NMA Padilha MICS Cupello AJ Souza SROS Machado WCA organizadores Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar rea lidade quest es solu es S o Paulo Atheneu 2004 v 2 p 37 63 Organiza o das Na es Unidas ONU Assembl ia mundial sobre envelhecimento resolu o 39 125 Vie na 1982 Dispon vel em http www un org esa socdev ageing vienna intlplanofaction html S JLM A forma o de recursos humanos em Gerontologia fundamentos epistemol gicos e conceituais In Freitas EV Py L Can ado FAX Gorzoni ML organizadores Tratado de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 p 1119 124 Morin E Meus dem nios Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2000 Cascais AFMV Martini JG Almeida PJS O impacto da ostomia no processo de viver humano Texto amp Contex to Enferm 2007 16 1 163 7 Barros EJL Gomes GC O ensino do autocuidado do estomizado idoso In Anais da IV Jornada da Associa c o Nacional de Gerontologia RS 2006 Brasil Porto Alegre ANG 2006 p 14 Carpenito LJ Manual de diagn stico de enfermagem 10 ed Porto Alegre Artmed 2006 Petraglia I Edgar Morin a educa o e a complexida de do ser e do saber 6 ed Rio de Janeiro Petr polis 2001 Morin E A cabe a bem
148. Toda reuni o tem festa com muita comida t pi ca muita dan a tocando o Durbak come mos kibe cru assado ou frito charuto coalhada este nosso h bito AR 2 No Clube tem festival nipo brasileiro com co midas t picas dan as e m sicas gostamos de comidas mais t picas bastante verdura legumes aji no moto peixe cru e menos sal JA 1 As vezes fa o gr o de bico bacalhau mas como os filhos nasceram aqui eles gostam de arroz e feij o carne macarr o ent o isso que faze mos para as refei es PO 1 Observamos pelas falas dos entrevistados que os ja poneses s o os que mais preservam a tradi o relacionada aos costumes principalmente em rela o alimenta o e participa o de reuni es de clubes e festas t picas Mas de uma forma geral cada grupo cultural transmite as suas pr ticas alimentares por meio do ensinamento aos mais jovens o que acontece de gera o para gera o Neste sen tido a cultura de uma sociedade tende a ser semelhante em muitos aspectos Esta continuidade mantida pelo pro cesso de encultura o que a aprendizagem na qual a gera o mais velha exerce premiando ou punindo Muitos h bitos alimentares s o assim transmitidos s novas gera es Esta transmiss o na maior parte das vezes um Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 Artigos Originais ensinamento informal adquirido na partilha das r
149. a o para aqueles casos em que a amamenta o n o poss vel ao seio a ordenha da mama que serve para estimular a produ o do leite e evitar o ingurgitamento mam rio o leite ordenhado deve ser dado inicialmente por uma sonda orog strica A ordenha foi revelada como um processo doloroso e a sonda orog strica como fator que dificulta o processo inicial de amamenta o A dificuldade que eu acho maior ficar voc toda hora de tr s em tr s horas voc ficar pu xando seu peito puxando puxando sabe Por que d i s vezes s vezes falta a vou l tomo um copo d gua me tranqiiilizo a volto de novo para tirar porque tem hora que o leite desaparece Depois volta de novo sabe Ai eu tenho muita dificuldade Ayel Tamb m tem esse detalhe da sonda tamb m Eu acho que interfere S que eu tamb m tenho medo de pedir para tirar e elas n o pegarem o peito de jeito nenhum Manakel A suc o d bil dos prematuros junto com a neces sidade e desconforto da ordenha e a utiliza o da sonda orog strica nesses beb s geram nas nutrizes sentimentos de d vidas e preocupa es Os depoimentos revelaram pre ocupa es referentes quantidade de leite necess ria para satisfazer o beb A minha preocupa o essa de se acabar de faltar o leite dela Ayel A nica coisa que eu sinto assim porque eles mamam mamam e quando eu tiro do peito choram Eu acho que e
150. a de cuja viabilidade est condicionada a fa tores de diversas ordens dentre eles a desprecariza o das condi es e rela es de trabalho a ado o de modelos inovadores de ensino e a atua o comprometida e respon Artigos de Revis o s vel dos enfermeiros na organiza o dos servi os de sa de na l gica do SUS REFER NCIAS 1 Pereira CMO Alves M A participa o do enfermei ro na implanta o do programa de sa de da fam lia em Belo Horizonte Rev Bras Enferm 2004 57 3 311 5 2 Roman AR Friedlander MR Revis o integrative de pes quisa aplicada 4 enfermagem Cogitare Enferm 1998 3 2 109 12 3 Griep R Campiol RAW Atua o do profissional enfer meiro nos servi os de sa de coletiva e sua contribui o na constru o do modelo assistencial brasileiro RECENF Rev T cnico Cient fica Enferm 2004 2 8 102 9 4 Ara jo MBS A equipe de sa de no PSF mudando pr ticas estudo de caso num munic pio de Natal RN dis serta o Natal Centro de Ci ncias da Sa de Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2004 5 Sim o E Albuquerque GL Erdmann AL Aten o b sica no Brasil 1980 2006 alguns destaques Rev RENE 2007 8 2 50 9 6 Rocha SMM Almeida MCP O processo de trabalho da enfermagem em sa de coletiva e a interdisciplinaridade Rey Latinoam Enferm 2000 8 6 96 101 7 Barbosa MA Medeiros M Prado MA Bachion MM Brasil VV Reflex es sobre o trabalho do enfe
151. a neste estudo n o influen ciou na dor antes e ap s aplica o das estrat gias Temos observado que na pr tica obst trica o uso rotineiro de ocitocina em parturientes ocorre de maneira desnecess ria levando essa conduta muitas vezes s dist cias no trabalho de parto Na realidade muitas vezes a infus o desnecess ria de ocitocina determina maior percep o do lorosa stress e medo nas parturientes Por m em algumas situa es torna se necess ria a prescri o da ocitocina em casos de trabalhos de parto disfuncionais prolongados e associados bolsa amni tica rota por longas horas No que se refere s estrat gias n o farmacol gicas vale salientar que ao buscarmos estudos realizados com as t cni cas de exerc cios respirat rios e relaxamento muscular para o al vio da dor no trabalho de parto estes mostraram que as referidas t cnicas n o reduziram a dor das parturientes estu dadas por m promoveram manuten o de baixo n vel de ansiedade dessas mulheres por um longo tempo Entretanto em estudo realizado na cidade de Goi nia GO pesquisadores utilizando uma assist ncia individuali zada com orienta es e est mulos s t cnicas de exerc cios respirat rios e relaxamento muscular durante o processo parturitivo ficou verificado que na fase ativa houve predo min ncia da dor com sensa o de aumento na toler ncia a essa dor encorajamento vigor bem estar fisico e psicoemocional
152. a perspectiva da Complexidade Os sujeitos deste estudo foram quatro pessoas idosas estomizadas atendidas em um servi o de estomaterapia do Rio Grande do Sul Realizaram se entrevistas em profundidade cuja an lise apontou tr s categorias Ser humano idoso estomizado complexo que apresenta sua totalidade biopsicossocial e necessita de est mulo ao autocuidado autodetermina o e a independ ncia Sa de complexa do idoso estomizado fazendo com que a pessoa idosa necessite compartilhar experi ncias no conv vio com os outros estomizados grupo de estomaterapia Cuidado complexo pessoa idosa estomizada possibilitando reintegra o social pessoa idosa estomizada permitindo lhe um re olhar de si como ser humano em constru o e com isso ajudando a a desenvolver uma melhor aceita o da sua nova imagem corporal e melhor entendimento da nova situa o Essas categorias d o conta de um cuidado complexo pessoa idosa estomizada PALAVRAS CHAVE Cuidados de Enfermagem Idoso Ostomia EEE EE EEE EE EEE EEE EEE EE EEE EE EEE EE The aim of this qualitative case study was to re view the nursing care to old people with ostomy in a complex perspective The subjects of this study were four old people with ostomy assisted in an ostomy therapy service in Rio Grande do Sul Interviews were made in depth and the analysis indicated three categories Human being ostomized complex who shows his biopsycosocial totality and needs to stimulate his
153. a zes interioranas uma vez que parte das mulheres que procuram o servi o proveniente do interi or do Cear ocorrendo pois um encontro cultural entre profissional e mulheres Artigos Originais CONSIDERA ES FINAIS As percep es identificadas nesse estudo a respeito da realiza o do exame de preven o como vergonha medo tens o desconforto e dor provocados por atitudes impessoais e mec nicas dos profissionais como falta de di logo e de orienta o foram semelhantes quelas encon tradas por outros autores Todavia mensagens passadas por mulheres que j realizaram o exame de preven o foi fator identificado como gerador de sentimentos negativos das mulheres no primeiro exame Essa realidade foi discutida e foram apresentadas sugest es para a sua supera o fi cando a assertiva de que a realiza o do primeiro exame deve ser feita com respeito e tica por parte do profissio nal que deve estar preparado para lidar com boatos e fan tasias suscitados em cada mulher Vivenciar o exame com sentimentos negativos j n o foi comum a todas as mulheres encontrando se aquelas que o realizaram com naturalidade e se sentiram vonta de resultado atribu do postura acolhedora do profissio nal que o realizou Comportamentos e atitudes apresentadas pelos pro fissionais para amenizar percep es e sentimentos negati vos das mulheres sobre o exame foram relevantes simples intuitivos e se apresentam com
154. a de cada um e da sua etnia Somos em seis eu e a minha esposa e meus 4 filhos IT 1 S o os pais os filhos os tios n av s primos a vem e vai indo n AL 1 Os filhos que s o tr s meus irm os faleceu um agora na semana passada o mais velho Todos os parentes n mas mais os filhos que a gente se apega mais os filhos AL 2 A fam lia uma institui o social b sica que apare ce sob as formas mais diversas em todas as sociedades hu manas sendo um grupo caracterizado pela resid ncia em comum e pelo conv vio de pais e filhos isolados ou n o Artigos Originais dos demais parentes A moradia apresenta caracter sticas que refletem a identidade familiar mas a fam lia n o apenas um conjunto de pessoas mas tamb m caracteri zada pelas rela es e liga es entre elas Na verdade os grupos tnicos al m de diferirem acentuadamente em rela o cultura pr existente eles t m seus comportamentos cren as e valores associados ao es t gio do ciclo de vida que est o vivenciando o que pode interferir no conceito de fam lia de cada etnia Por exem plo nas fam lias italianas as festas de casamento batizados entre outras re nem toda fam lia parentes pr ximos e distantes no entanto nas fam lias japonesas as festas s o reservadas e com poucas pessoas No entanto neste estu do n o encontramos essa diferen a na defini o de fam lia dessas duas etnias co
155. a forma o dos profissionais de sa de Quando da an lise dos dados adotou se a t cnica de an lise de conte do na sua vers o tem tica observan do se os seguintes procedimentos a leitura exaustiva do corpus para ordenar e sumarizar as informa es nele con tidas visando determina o das unidades de registro dos recortes e da modalidade de categoriza o b recorte nos textos das unidades de registro selecionadas c padroni za o das unidades de registro e d distribui o desses pa dr es em n cleos tem ticos Os resultados foram analisados e discutidos confor me o m todo indutivo num processo de compara o entre o esperado ditado pela legisla o referente aos direitos das pessoas com defici ncia e o encontrado as informa es te ricas dos v rios campos do saber inseridas na literatura selecionada acerca dos aspectos s cio hist ricos do movi mento pela acessibilidade das pessoas com defici ncia APRESENTA O DOS RESULTADOS O conceito acessibilidade No Brasil acessibilidade um conceito estreitamente ligado aos direitos das pessoas com defici ncia Estes indi v duos recebem esta denomina o em virtude de apresen tarem uma anomalia uma perda das fun es ou estruturas do corpo incluindo as psicol gicas do que lhes resulta o enfrentamento de dificuldades espec ficas e suscept veis de lhes limitar a atividade ou restringir a participa o na vida social econ mica
156. a formac o dos novos enfermeiros Embora o seu papel de facilitador lhe pareca claro na realidade o pre ceptor se deparam com atribui es que antes n o faziam parte de seu cotidiano e para as quais n o se sente prepara do Vale destacar ainda que a introdu o dessa nova res ponsabilidade ao trabalho do enfermeiro deu se sem um planejamento que previsse a amplia o do quadro desse profissional nos servi os de sa de j t o escasso em rela o s atividades que tradicionalmente lhes s o atribu das A rela o estabelecida com a universidade n o contribui para alterar esta situa o Pode se dizer que a pr pria uni versidade n o parece saber claramente o que espera que os alunos aprendam nos est gios curriculares e conseqiiente mente que tipo de rela o construir com os preceptores N o se pode deixar de levar em conta nesse contexto que o quadro de professores sobretudo nas universidades do Nordeste tamb m insuficiente para o desenvolvimento de um projeto t o importante e complexo como este Ao desenvolver este estudo pretendeu se apreender as diferentes vis es sobre a preceptoria entre enfermeiros que exercem esta atividade em unidades hospitalares iden tificar avan os e dificuldades enfrentadas pelos enfermei ros no desempenho da preceptoria identificar demandas para a educa o permanente dos preceptores e contribuir para a institucionaliza o da preceptoria nos cursos de gra dua o em Enf
157. a implementa o do Plano Nacional em parceria com estados e munic pios Comparado por m com a demanda o programa ainda insuficiente mas nele atuam profissionais das ci ncias sociais assistentes sociais psi c logos e pedagogos Outro avan o ocorreu no ano de 2001 com a cria o da Pol tica Nacional de Redu o da Morbimortalidade por Acidentes e Viol ncia elaborada pelo Minist rio da Sa de Conforme referida pol tica reconhece existe um grande despreparo por parte dos profissionais de sa de e dos setores da sa de em geral na atua o efetiva nos casos de viol ncia contra crian as e adolescentes Al m disso a necessidade de a es intersetoriais para a preven o e as sist ncia aos cidad os vitimados 161 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 Artigos de Reflex o Outra a o do ano de 2001 foi o lan amento do Plano Nacional de Enfrentamento da Viol ncia Sexual Infanto Juvenil pela Secretaria dos Direitos Humanos e Minist rio da Justi a tamb m com uma vis o intersetorial Apesar de ser uma iniciativa do Minist rio da Justi a refe re algumas a es do setor sa de principalmente no tocan te ao atendimento e notifica o Em continuidade pol tica de combate viol n cia sexual infanto juvenil em11 de fevereiro de 2003 foi instalada a Comiss o Interministerial de Enfren tamento da Explora o Sexual de Crian as e Adolescen tes A referida com
158. a sociedade incans vel luta pelo exerc cio da democracia Dentre os elementos sociais destaca se o enfermeiro presente em v rios cen rios de atendimento crian a e ao adolescente podendo contribuir significativamente na detec o preven o e notifica o de tal fen meno PALAVRAS CHAVE Politica de sa de Maus tratos infantis Defesa da crian a e do adolescente Violence takes up a prominent place in the modern society It is considered a public health problem The aim of this study was to describe policies related to violence against children and adolescents It was a documentary and reflective study which involved data from 1982 to 2006 From the data it was formulated the following category public policies concerned violence against children and adolescents It is inferred that the way they have been treated varies between negligence punishment and mere measures of care There are statutes codes and laws however it seems they need energetic effective measures to be put into effect It is necessary to develop activities that propitiate possibilities of a life with respect to the children and adolescents The phenomenon of violence must send the society to the tireless fight for the practice of democracy Amongst the social elements the nurse is detached for being present in many scenes of assistance to children and adolescents having opportunity to contribute significantly to the detection prevention and notification of such phen
159. a ta bela 2 que prevaleceu o tipo carcinoma ductal infiltrante 89 9 e o estadiamento tumoral mais prevalente foi o II com 44 Por m observamos que logo em seguida por ordem decrescente 41 da popula o foi diagnosticada em est gios mais avan ados III e IV A lateralidade do c ncer de mama foi equivalente para ambas as mamas sendo 44 1 para a mama direita e 44 8 para a esquerda Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 Artigos Originais TABELA 1 DISTRIBUI O DOS CASOS DE CANCER DE MAMA SEGUNDO IDADE GRAU DE INSTRU O ESTADO CIVIL OCUPA O E PROCED NCIA FORTALEZA CE 2006 Vari veis Categorias N Idade 19 a 30 anos 27 1 40 30 a 50 anos 696 36 00 50 a 60 anos 908 47 00 60 anos e mais 303 15 60 Grau de Analfabeto 192 9 90 instru o Ens Fundamental incompleto 706 36 50 Ens Fundamental completo 175 9 00 Ensino M dio completo 394 20 40 Ensino Superior 272 14 10 N o informado 195 10 10 Estado Civil Casado 1112 57 00 Solteiro 430 22 20 Vi vo 296 14 80 Separado 85 4 40 N o informado 11 0 60 Ocupa o Trabalhos dom sticos 1005 51 90 rea comercial 92 470 Servico p blico 107 5 50 Confec o em s rie 68 3 50 rea rural 8 430 Aposentado 353 18 20 Estudante 108 5 60 N o informado 118 6 10 Proced ncia Maracana 45 230 Limoeiro do Norte 25 1 30 Fortaleza 1307 67 60 Caucaia 56 2 90 Outras cidades d
160. acional de Sa de Minis t rio da Sa de Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS Percep es de mulheres quanto ao primeiro exame de preven o A faixa et ria das 34 participantes variou entre 13 e 28 anos sendo que 21 73 6 tinham entre 17 e 24 anos a escolaridade variou de 4 a 11 anos e mais de estudos com 17 50 tendo de 8 a 10 anos de estudos a renda familiar variou entre Y a 3 sal rios m nimos por m 22 64 7 apresentaram renda superior a um sal rio m nimo Neste estudo percep o foi compreendida como a representa o que cada ser humano tem de si e de tudo que faz parte de seu meio e da realidade interpretando e transformando a informa o obtida pelos sentidos regis trando a na mem ria A percep o seletiva para cada pessoa o que significa que qualquer situa o vivenciada de uma maneira nica por cada um dos indiv duos en volvidos correspondendo ao principal componente do sis tema pessoal Vergonha Expor a intimidade do corpo para um profissional desconhecido foi a causa da vergonha expressa pelas mulhe res aspecto que se confirmou nos testemunhos que seguem Foi ruim a sensa o de estar sem roupa mas foi preciso U18 Voc n o conhece ela referindo se profissio nal e voc tem que estar l toda sem roupa ruim o estado mas fazer o qu U29 Ah eu fiquei com vergonha sabe
161. acta02_81 14 Veronesi U Luini A Andreoli C Mastologia Onco 16 Gebrin LH Quadros LGA Rastreamento do C ncer de l gica Rio de Janeiro Editora M dica e Cient fica Ltda Mama no Brasil Revista Brasileira de Ginecologia e 2002 Obstetr cia 28 6 319 323 jun 2006 15 Almeida AM Prado MAS Guidorizzi LLE Rossini FP 17 Pinho VFS Coutinho ESE Vari veis associadas ao c ncer Mulheres com c ncer de mama um estudo de morbi de mama em usu rias de unidades b sicas de sa de Cadernos de Sa de P blica 23 5 1061 maio de 2007 RECEBIDO 29 10 2007 ACEITO 05 05 2008 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 53 Artigos Originais PERCEPCAO DAS MAES SOBRE ALEITAMENTO EM PREMATUROS DA UNIDADE CANGURU DE UMA MATERNIDADE DE FORTALEZA CE MOTHERS PERCEPTION ABOUT BREAST FEEDING IN PREMATURES ATTENDED IN THE KANGAROO UNIT OF A MATERNITY IN FORTALEZA CE PERCEPCI N DE LAS MADRES SOBRE AMAMANTAR PREMATUROS EN LA UNIDAD CANGURO DE UNA MATERNIDAD DE FORTALEZA CE Karta Maria CARNEIRO Roum ANA FERREIRA VIDAL 2 MONALISA ABRANTE MARIANO gt ANTONIA DO CARMO SOARES Campos 4 Mirna ALBUQUERQUE FROTA gt Objetivou se conhecer a percep o das m es sobre o processo de aleitamento materno em prematuros assistidos na Unidade M e Canguru Estudo descritivo com abordagem qualitativa realizado em uma maternidade p blica em Fortaleza CE no per odo de janeiro a maio de 2007 Os sujeitos fora
162. adas no sistema de sa de brasileiro direcionadas para a reorienta o dos servi os e pr ticas de sa de a partir da cria o e oficializa o de propostas mais integrais inclusivas e universalizantes vol tadas para a aten o e promo o sa de da coletividade fizeram com que a ESF galgasse novos degraus e se configu rasse como uma modalidade inovadora e promissora de organiza o do modelo de aten o alcan ando em pou cos anos maturidade como alternativa de estrutura o da pol tica p blica de sa de e potencialidade para mudar o paradigma da assist ncia Essa estrat gia ent o passa a sofrer um intenso e acelerado processo de expans o abrindo um novo e pro missor espa o no mercado de trabalho para os profissio nais de sa de pelo crescente aumento da capacidade de absor o dos munic pios brasileiros n vel local de pro du o e de organiza o dos servi os a que essa proposta se destina No entanto num primeiro momento algumas pou cas categorias profissionais foram privilegiadas para com por a equipe minima de trabalho na ESF entre elas a m dica e a de enfermagem enfermeiros auxiliares e t c nicos de enfermagem com o papel de desenvolver seu trabalho na Unidade B sica de Sa de da Fam lia UBSF e no mbito da comunidade A evid ncia dessa equipe multiprofissional para a promo o do atendimento popula o remete por sua vez identifica o de um processo de trabalho
163. ade de atendimento afetivo que 0 paciente recebe quando abrigado em sua casa onde h maior envolvimento dele com sua fam lia maior participa o no planejamento e na execu o dos cuidados necess rios desenvolvidos de forma individualizada e assim com responsabilidades distribu das O atendimento domiciliar 4 sa de propicia um v n culo mais intenso com a popula o e a estimula a conhe cer seus direitos e a utiliz los de forma adequada e na hora certa O v nculo uma aproxima o entre os profissi onais de sa de e a comunidade o que facilita a assist ncia sa de o conhecimento dos problemas desse local a pro mo o da educa o em sa de e auxilia a popula o na melhor forma de resolver seus problemas O Estado tem manifestado sua participa o atrav s das pol ticas p blicas em sa de que tem colocado os as pectos do atendimento domiciliar sa de em pauta mas preciso trilhar um caminho longo e rduo ainda para sedimentar esta forma de aten o sa de da popula o Para tanto necess rio que gestores profissionais de sa de e usu rios do sistema lutem para que os direitos de cidadania em sa de sejam alcan ados com rela o ao aten dimento domiciliar sa de Estes fatores podem contribuir para a aten o sa de desejada em nosso pa s entretanto de extrema impor t ncia a reflex o sobre essas a es bem como de suas interfaces pol ticas sociais e humanistas
164. ades para se concentrar d ficits de mem ria e outros even tos estressores como doen a morte mudan a de status e ambiente social entre outros Durante a avalia o multidimensional do idoso o profissional de sa de possui a oportunidade de detectar n o s os fatores de risco para fragilidade citados acima mas atuar de maneira preventiva no surgimento e ou piora deste estado Para tanto necessita de instrumentos objetivos de f cil e r pida aplicabilidade que tenham sido validados e que poder o apontar de maneira mais objetiva os indica dores de fragilidade que precisam ser avaliados em pessoas idosas Na literatura internacional j poss vel encontrar instrumentos que se prop em a medir fragilidade em ido sos No Brasil ainda h uma escassa literatura sobre o tema e nenhum instrumento foi elaborado ou validado por pes quisadores brasileiros O desafio de estudar se fragilidade est relacionado ao car ter multidimensional que a mesma assume entre idosos Sabe se que a fragilidade relaciona se idade po r m n o se apresenta de maneira uniforme em todos os indiv duos pois decorrente de fatores biol gicos psico l gicos cognitivos e sociais advindos do processo de enve lhecimento fisiol gico denominado senesc ncia e da senilidade referente ao processo de envelhecimento pato l gico assim como de condi es adversas como depen d ncia funcional quedas e institucionaliza o REFER NCIAS 1 C
165. ado Campus do Amaral 603 Bairro Centro S o Sebasti o do Para so MG Cep 37950 000 E mail kellygiacchero yahoo com br 2 Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Psiqui trica e Ci ncias Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universi dade de S o Paulo Avenida Bandeirantes 3900 Campus Universit rio Ribeir o Preto CEP 14040 902 20 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 20 27 abr jun 2008 p j INTRODU O Cerca de 450 milh es de pessoas sofrem de transtor nos mentais resultantes de uma complexa intera o de fa tores gen ticos e ambientais Os transtornos mentais e do comportamento representam cinco das dez principais cau sas de morbidade em todo o mundo e o impacto desses dist rbios evidenciado por representarem quatro das dez principais causas de incapacita o No Brasil durante muito tempo o atendimento pessoa com transtorno mental esteve fortemente ligado a gran des hospitais tendo como principal caracter stica interna es prolongadas e seu afastamento do ambiente familiar No s culo XX a partir dos anos 60 em outros pa ses e dos anos 80 no Brasil a assist ncia hospitalar psi qui trica come ou a ser criticada do ponto de vista pol tico t cnico e tico entre os profissionais de sa de ligados rea Assim de modo gradual a id ia de transforma o e reforma da assist ncia psiqui trica vem permeando em geral as discuss es e o trabalho de p
166. ais comum em mulheres que vivem em grandes cidades 2 DISCUSS O DOS DADOS O c ncer de mama a neoplasia maligna de maior incid ncia e a maior causa de mortalidade na mulher bra sileira representando cerca de 20 dos casos de neoplasias na mulher e 15 das mortes sendo tamb m um dos tumo res mais estudados em todo o mundo por m ainda exis tem muitas controv rsias e quest es sobre os seus determinantes Em seu conjunto os dados desse estudo abordam caracter sticas s cio demogr ficas e cl nico epidemiol gicas e apresentam uma popula o composta por usu rios do servi o p blico com baixa escolaridade e renda pouco inseridos no mercado de trabalho e que buscaram o servi o do hospital de refer ncia com altera es mam rias muitos deles j com o diagn stico maligno O que chama a aten o e preocupa pesquisadores e profissionais da sa de que cada vez mais s o comuns relatos e casos de c ncer mam rio em jovens Analisando os dados da amostra percebemos que o c ncer de mama est aumentando em pessoas com menos de 50 anos Outro dado aponta uma percentagem significante da popula o masculina portadora de c ncer de mama 23 1 2 Na popula o ocidental o carcinoma de mama masculino representa menos de 1 dos correspondentes tumores femininos considerados na sua totalidade enquanto mais freqiiente em muitas popula es africanas chegan do a atingir 15 em Zambia e 8 no Egito provavel
167. al Finalizando recomenda se que para o adequado re gistro dos diagn sticos de enfermagem os profissionais adotem uma taxonomia oficial que embase sua pr tica apro priadamente Qui um treinamento sobre a taxonomia da NANDA seja til para suprir as lacunas identificadas no re gistro dos prontu rios levantados nesta pesquisa REFER NCIAS 1 Braga CG Cruz DALM A Taxonomia II proposta pela North American Nursing Diagnosis Association NANDA Rev Latinoam Enferm 2003 11 2 240 4 2 NANDA Diagn stico de Enfermagem defini es e clas sifica es Porto Alegre Artmed 2006 3 Consendey CH Gomes IL Valejo MA Jacobson RGS Semiologia bases para a pr tica assistencial Rio de Janeiro Editora LAB 2006 4 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Gest o de Pol ticas de Estrat gias Sa de da mulher manual t cnico de acompanha mento de gesta o de alto risco Bras lia 2000 5 Duncan BB Schmidt MI Giugliani ERJ Medicina ambulatorial condutas de aten o prim ria baseadas em evid ncias Porto Alegre Artmed 2004 6 Batista DC Chiara VL Gugelmin AS Martins PD Ativi dade f sica e gesta o sa de da gestante n o atleta e crescimento fetal Rev Bras Saude Matern Infant 2003 3 2 151 8 7 Gil AC Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed S o Paulo Atlas 1991 8 Martinho NJ Guia de conduta em pr natal desenvol vimento de tecnologia em
168. am diretamente o seio materno 2 As principais dificuldades vivenciadas pelas m es de RNPTs devem se n o somente s condi es inerentes prematuridade mas sobretudo falta de experi ncia e conhecimento anterior sobre amamenta o al m das cren as culturais As dificuldades decorrem da imatura o dos reflexos de suc o pega e da hipoatividade apresentadas por esses beb s A minha dificuldade maior que a minha filha mais dorme do que permanece acordada a ela n o est conseguindo mamar o meu peito ain da Ayel Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 Eu acho que a dificuldade essa ela n o querer sugar s isso Tem horas que elas s o bem ativas tem horas que elas j n o s o que nem no hor rio depois do banho elas ficam mais pregui osas do que de costume Manakel A gente fica muito ansiosa porque quer que ele pegue logo sugue logo Tudo vira mais um estresse Rehael A suc o do seio materno constitui fator importante para a manuten o da lacta o Todavia as m es de muitos RNPTs n o t m essa possibilidade devido imaturidade e condi o cl nica do filho al m do estresse que vivenciam Muitas estrat gias de alimenta o t m sido desenvolvidas para minimizar o trabalho de suc o do prematuro o qual apresenta habilidade limitada no aumento ou redu o da press o na suc o em rela o ao fluxo de leite Uma recomend
169. amarano AA Envelhecimento da popula o brasilei ra uma contribui o demogr fica In Freitas EV Py L Neri AL Can ado FAX Gorzoni ML Rocha SM Tratado 118 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 10 11 12 13 14 de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 p 58 71 World Health Organization Envelhecimento ativo uma politica de sa de Bras lia Organiza o Pan America na da Sa de 2005 Fried LP Ferrucci L Darer J Williamson JD Anderson G Untangling the concepts of disability frailty and comorbidity implications for improved targeting and a care J Gerontol Med Sci 2004 mar 59 3 255 63 Fried LP Guralnik JM Disability in older adults evidence regarding significance etiology and risk J Am Geriatr Soc 1997 jan 45 1 92 100 Ferrucci L Guralnik JM Simonsick E Salive ME Cortic C Langlois J Progressive versus catastrophic disability a longitudinal view of the disablement process J Gerontol A Biol Sci Med Sci 1996 May 51 3 M123 30 Farias N Buchalla CM A classificac o internacional de funcionalidade incapacidade e sa de da Organizac o Mundial da Satide conceitos usos e perspectivas Rev Bra Epidemiol 2005 jun 8 2 187 93 Bergman H B land E Karunananthan S Hummel S Hogan D Wolfson C D veloppement d un cadre de travail pour comprendre et tudier la fragilit G rontol Soc 2004 juin 109 15 29 Hogan
170. ando com o desenvolvimento de a es coletivas e atitudes que possam contribuir para a melhoria da quali dade de vida da popula o A considera o dos aspectos pol ticos sociais e humanistas sustentam esta reflex o Na perspectiva pol tica acredita se que as demandas procuram suprir as necessida des de cuidado sa de da popula o buscando a qualidade de vida dos indiv duos j que sua pr tica tem se configura 149 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 Artigos de Reflex o do como o gerenciamento da produ o de sa de cujo ob jeto a doen a necess rio no entanto uma consci ncia para al m disto e tamb m respeitar a rela o entre doen a sa de e cuidado Esta suposi o se apresenta claramen te no atendimento domiciliar sa de Quando se convive com as rela es da doen a do membro de uma fam lia trabalha se o contexto do domic lio as rela es entre os indiv duos e seu meio ambiente e a estrutura f sica e esses aspectos levam a perceber os atos fatos e consegii ncias desta situa o de cuidado Em rela o ao aspecto social h o desenvolvimento de necessidades que considerem o cuidado sa de numa dimens o que transcenda a biol gica situando se na viv ncia dos indiv duos sendo que estes devem ser percebidos como um corpo social em suas m ltiplas rela es de vida O aten dimento domiciliar sa de demanda este fundamento pois cuidar nas resid n
171. ano y depositan en quienes saben todas las responsabilidades Puntualmente estas personas que cuidan alos internados creen que las acciones que desarrollan son pasivas y desvalorizadas para el proceso de curaci n o para los procedimientos terap uticos A su vez los miembros de la instituci n profesionales o auxiliares consideran en el extremo contrario que los familiares son una pieza cla ve en el proceso de restauraci n de la salud Por eso delegan gran parte de las tareas de cuidado y la responsabilidad de su puesta en pr ctica como pueden ser el momento de la alimentaci n los procedimientos propios de la higiene del 144 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 infante inmovilizado en la cama etc Todo esto fue comprobado en el trabajo de campo durante la observaci n participante La puesta en acuerdo para la mayor a de estas acciones en este contexto tiene una importancia funda mental pues incide directamente en la atenci n y recuperaci n del paciente Por eso el ejercicio de las rela ciones interpersonales que en nuestro caso involucran a los agentes y a la dupla enfermo responsable debe ser una pr ctica socio comunicativa en la que todos los impl citos necesitan ser explicitados La puesta en funcionamiento del di logo interpersonal garantiza los procesos de comunicaci n que hagan superar los sobreentendidos y eviten los malentendidos perniciosos para la atenci n del paciente pue
172. aquelas que afetam a organiza o do est gio como as que dizem res peito sua rela o com os alunos A an lise evidenciou ainda como contributivo para conferir maior fragilidade s rela es entre a academia e os servi os de sa de no contexto dos est gios curriculares a grande rotatividade de enfermeiros que atuam em regime de plant o agravada pela pouca perman ncia do professor no campo de est gio Em muitos casos os alunos desenvol vem as atividades ligadas ger ncia da equipe de enferma gem ou do servi o junto ao enfermeiro coordenador da unidade e as atividades assistenciais junto aos enfermeiros plantonistas sendo desse modo a cada dia da semana supervisionado por um enfermeiro diferente Esse aspecto foi levantado pelos preceptores como um problema pois exige que a avalia o dos alunos seja feita por diversos en fermeiros que na maioria das vezes tiveram pouca opor tunidade de acompanhar o aluno na pr tica Como elementos que dificultam o funcionamento do est gio foram apontadas tamb m as dificuldades estru turais e administrativas da institui o tais como a falta de recursos humanos o n mero de enfermeiros foi aponta do como insuficiente o que acarreta uma sobrecarga mui to grande de trabalho a esses profissionais al m de defici ncias nos servi os de apoio e car ncia de material e de insumos CONSIDERA ES FINAIS Observa se a partir das falas dos preceptores a ne cessida
173. as A amostra foi sele cionada no per odo de um m s diariamente nos dias teis totalizando 100 homens Os crit rios de inclus o no estudo foram sexo masculino maiores de 21 anos homens que n o realizaram a vasectomia e aceitaram par ticipar do estudo As vari veis de an lise pesquisadas foram idade do pesquisado idade da parceira paridade estado civil ges ta o profiss o escolaridade renda tempo de relaciona mento com a companheira atual n mero de filhos do casal n mero de filhos de relacionamentos anteriores estado de gravidez da atual parceira tempo gestacional risco gesta cional tempo da ltima gesta o m todos contraceptivos utilizados atualmente m todos contraceptivos utilizados anteriormente decis o quanto ao uso dos m todos grau de conhecimento dos m todos orienta o de profissional de sa de em rela o ao uso dos m todos grau de conheci mento sobre o procedimento de vasectomia e seus efeitos colaterais sobre o organismo masculino e posi o do ho mem quanto realiza o da vasectomia A presente pesqui sa atendeu aos postulados da Declara o de Helsinque emendada em Hong Kong em 1989 e segue os termos pre conizados pelo Conselho Nacional de Sa de do Brasil Re solu o 196 96 relativa pesquisa em seres humanos Ap s aprova o no Comit de tica em Pesquisa da institui o foi dado in cio coleta de dados por meio de uma entrevista em formul rio esp
174. as T cnicas ABNT acess vel o espa o a edifica o o mobili rio ou elemento que possa ser alcan ado visitado e utilizado por qualquer pessoa inclusive aquelas portadoras de uma defici ncia qualquer Esse entendimento motivou a ABNT a formalizar a NBR 9050 94 Acessibilidade de pesso as portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamentos urbanos Essa norma utiliza o conceito acess vel tanto para a acessibilidade f sica como para a comunica o e sinaliza o e define acessibilidade como a possibilidade e condi o de alcance para utiliza o com seguran a e autonomia de edifica es espa o mobili rio e equipamento urbano Tamb m fixa os padr es e crit rios que propiciam s pessoas com defici ncia as condi es ade quadas e seguras para a concretiza o dessa possibilidade Artigos de Revis o Aspectos s cio hist ricos do movimento pela acessibilidade no Brasil Segundo entendem as pessoas envolvidas no pro cesso de inclus o social das pessoas com defici ncia a concretiza o dessa meta imprescind vel para a socie dade se modificar e compreender que ela precisa ser ca paz de atender s necessidades dos seus membros Ainda como afirmam o planejamento e a urbaniza o das vias p blicas parques e demais espa os p blicos necessitam ser concebidos e executados de forma a torn los acess veis s pessoas com defici ncia ou com mobilidade re
175. as organizaciones institucionales valoramos la pertinencia del pensamiento de Althusser re ferido a la importancia de dar a la investigaci n el enfoque interdisciplinario 4 Pues entendemos que los diversos grados de dificultad y la serie de factores que las originan como por ejemplo el juego del poder los conflictos propios en que derivan las prefiguraciones o configu raciones del imaginario social que circulan en ese espacio 145 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 Artigos de Reflex o son materia necesaria para la profundizaci n del an lisis de los motivos que favorecen las IH y que determinan la calidad del cuidado integral Este cruce disciplinar favorece el avance de la comprensi n de los fen menos sociales en relaci n a la complejidad que el cuidado de la salud implica Para dar progreso a la investigaci n nos propusimos mirar el fen meno desde otro lugar lograr su extrafiamiento o su externalizaci n y verlo desde la complejidad de los sistemas Superamos nuestras inquietudes personales para poder traducirlo en problemas p blicos ya que lo social del fen meno de la salud debe estudiarse y entenderse para poder construirlo como un nuevo el objeto Su resignificaci n posibilito la reconstrucci n del mismo en simult neo al desarrollo del estudio A diferencia de los estudios positivistas que est n perfectamente estructurados pre viamente a su puesta en marcha el
176. as regi es norte nordeste e sudeste O Instituto Nacional do C ncer INCA estima para 2008 49 400 casos novos de c ncer de mama no Brasil com um risco estimado de 51 casos a cada 100 mil mulheres Para o Cear os dados indicam o surgimento de 1 540 casos novos em todo o Estado Desses 640 so mente na capital e o restante 900 nos demais munic pi os 0 que corresponde s incid ncias de 35 65 e 49 64 por 100 000 mulheres respectivamente 3 O risco aumenta conforme a idade avan a com a maioria dos tumores estando mais prevalentes em mulhe res acima de 50 anos De acordo com o INCA a mortalida de por c ncer de mama no Brasil aumentou de 6 1 em 1980 para 9 7 100 000 mulheres em 1988 o que repre senta um acr scimo de 62 9 O n mero de casos novos apresenta tend ncia ascendente devido s mudan as ambientais urbaniza o crescente e ado o de estilos de vida favor veis a carcinog nese assim como ao ac mulo de pessoas idosas na popula o geral Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 Assim enquanto as taxas de mortalidade de outras neoplasias tendem a diminuir e a mortalidade por c ncer de colo uterino quase estacion ria o c ncer de mama situa se ao lado daquelas neoplasias como o c ncer de pulm o e pr s tata cuja tend ncia da mortalidade tem sido ascendente 4 Este tipo de c ncer bastante temido pela sua alta freqii ncia e sobretudo pelos efeitos psicol gicos que afe tam
177. at gias das fam lias para manter v nculos A etnicidade influencia o pensamento sentimentos e comportamentos de uma fam lia comunidade de manei ras bvias e sutis consciente ou inconscientemente Essa etnicidade est relacionada condi o de vida numa com bina o que envolve a ra a a religi o e a hist ria cultural est impregnada na forma de ser e viver em fam lia que varia de acordo com o apego s tradi es passadas religio sidade ao envolvimento no ambiente social entre outros Conviv ncia em sociedade Quando questionamos sobre a viv ncia em socieda de e o ciclo de amizades observamos que entre os alem es existia muito preconceito por isso priorizavam amizades apenas com alem es mas hoje como eles mesmos perce bem est o mais abertos e acolhedores a outras ra as e etnias Os japoneses por sua vez sempre estimularam e ainda mant m maiores la os de amizades com pessoas da mesma origem e cultura pois existe um incentivo desde crian as para estarem sempre no meio de outros japoneses e manter estes la os de amizades Tal fato reflete na uni o que existe entre a ra a japonesa que se mostra na ajuda m tua organiza o de festas tradicionais e est mulo apren dizagem da l ngua Descendentes de origem asi tica principalmente indiv duos da ra a japonesa mant m tra os culturais co muns relacionados com a valoriza o da fam lia e a preser va o de sentimentos de uni o entre s
178. base nos valores que considera importante como a culin ria festas tradicionais e t picas costumes entre outros e co munga destes mesmos valores reconhecendo sua impor t ncia para a conviv ncia familiar eles demonstram um comportamento baseado num modelo positivo isto ge ram um modo de conviv ncia que pode ser reproduzido Por outro lado quando n o h comunh o de valores e as pessoas agem de forma distinta reflete um modelo negati vo OU seja uma conviv ncia conflituosa e desgastante para todos os membros da fam lia O padr o cultural de origem de cada etnia n o total e completamente repetido por gera es sucessivas Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 porque novos padr es s o continuamente acrescentados como por exemplo mediante o contato com outras cultu ras Por isso a partir dos resultados aqui encontrados podemos dizer que os h bitos alimentares s o simultanea mente resistentes e abertos mudan a e esta evolu o acom panha o dinamismo de cada sociedade Dessa forma verificamos que as etnias japonesa e rabe s o as que tam b m cultivam maior numero de tradi o e costumes Os japoneses com seu ritual do dia de finados e as comidas essenciais do ano novo Os rabes com a forma de receber os amigos na fartura para recepcion los da melhor manei ra poss vel A linguagem Verificou se em todas as etnias do estudo que hou ve um grande interesse em se cult
179. bro 02 25 Cuidado com a quantidade da solu o e velocidade da infus o 01 13 Identifica o do acesso observa o das complica es e troca da fixa o 01 13 Fonte UTI Pedi trica Fortaleza Cear Ao se indagar sobre os primeiros cuidados no mo mento da pun o venosa 100 das enfermeiras responde ram que a primeira preocupa o com as condi es da rede venosa vis vel Como observado as respostas confirmam a literatu ra revisada de acordo com a qual a rede venosa um dos principais crit rios na escolha da pun o venosa Entre es tes crit rios incluem se condic es da rede venosa tipo de solu o dura o e finalidades da terapia tamanho do ca teter idade atividade e prefer ncia da crian a Diante dos riscos cabe enfermeira a responsabili dade de escolher de forma adequada o local e o dispositi vo para que o trauma seja menor para o paciente e com isso ocorra o sucesso da cateteriza o venosa perif rica Durante a sele o da pun o a enfermeira dever avaliar e escolher um local que n o apresente les es por quanto les es aumentam as chances das infec es Na pun o venosa perif rica a enfermeira dever dar prefer ncia aos membros superiores evitando dobras cut neas A m o dorso do p e ou couro cabeludo podem ser usados Con tudo deve se ter cuidado para n o inserir o cateter pr xi mo a locais de les o Conforme evidenciado 6 75 enfermeiras c
180. cados pasan a ser propiedad de la Revista la cual se reserva todos los derechos de autor a TIPOS DE TEXTO Ser n analizados para la publicaci n estudios te ri cos ensayos art culos de pesquisa entrevistas relato de experiencia y reflexi n resumen de disertaci n rese as comunicaci n PRESENTACI N DE LOS ART CULOS Los trabajos se deber n remitir con un m ximo de 15 p ginas tres p ginas original y dos copias impresas en papel A4 junto con el archivo en disquete presentado en formato Word for Windows versi n 7 0 95 doc en espacio 1 5 letra 12 Times New Roman La primera p gi na del texto original debe contener el t tulo del trabajo nombre completo del autor y su respectiva direcci n y en las otras dos p ginas no deber constar la identificaci n de los autores ESTRUCTURA DE LOS ART CULOS ORIGINALES T tulo del art culo sint tico y objetivo presen tando seguidamente en Portugu s en Ingl s y en Espa ol Nombre de los las autor es indicar los t tulos y cargos ocupados en art culo a pie de p gina Resumen en portugu s ingl s y espa ol que con tenga como m ximo 150 palabras que expresen los puntos relevantes del texto pasando un punto de vista claro y con ciso de su contenido En espacio simple letra 10 en la misma secuencia de los t tulos Palabras Clave en portugu s ingl s y espa ol con un m ximo de 05 cinco obedeciendo a las claves en Cien cias de la Salud D
181. caracteris tico centrado na distribui o das fun es espec ficas para cada profissional Esse trabalho no entanto deve primar fundamentalmente pela intera o e pelo compartilhamento das a es entre os profissionais cumprir um regime de dedica o exclusiva e contemplar atividades como visitas domiciliares interna o domiciliar participa o em gru pos comunit rios atendimento na unidade educa o em sa de dentre outras Nessa dif cil tarefa de constru o da Estrat gia Sa de da Fam lia em todos os seus fundamentos a partir da aten o prim ria o enfermeiro foi requisitado de forma preferencial entre os profissionais de satide privilegiados para compor a equipe destacando se neste processo por possuir experi ncias de planejamento execuc o e avalia es de a es assistenciais administrativas e educativas as quais na ESE s o requisitos fundamentais A esse leque de experi ncias n o pode deixar de ser somada a participa o da enfermagem na edifica o dos programas estrat gicos criados e organizados pelas dife rentes inst ncias governamentais mesclando as habilida des correspondentes ao seu processo de trabalho que respalda a atua o do enfermeiro nos campos da pesquisa da educa o da ger ncia e da assist ncia social e da sa de Um dos motivos do destaque alcan ado pela catego ria da enfermagem na maioria dos programas de sa de deve se ao fato de a mesma constituir o
182. ce the necessity of a well established and planned policy between the university and the health services for the training program KEYWORDS Fellowships and interships Education nursing SSS SSS SSS EEE CC CC A A AA AAA A AA AAA Discute la inserci n del enfermero como preceptor de pr cticas supervisadas del curso de enfermer a Objetivos captar diferentes visiones sobre las experiencias vividas como preceptor ejercido entre enfermeros en unidades hospitalarias identificar avanzos y dificultades enfrentadas en el ejercicio de la misma identificar demandas para la educaci n permanente de preceptores contribuir para la institucionalizaci n de la presencia de preceptores en cursos de graduaci n en enfermer a Resultados discusi n se comprob la falta de preparaci n de los enfermeros para ejercer como precep tor poco compromiso de la universidad con la cualificaci n de preceptores y acompa amiento en pr ctica poco compromiso por parte de los preceptores en la planificaci n de actividades discontinuidad de acciones provocada por la variaci n de los enfermeros poca disponibilidad de profesionales en los servicios y alejamiento de la universidad en los per odos no lectivos Consideraciones finales los resultados corroboran la necesidad de una pol tica de pr ctica claramente definida y planificada entre universidad y servicios de salud PALABRAS CLAVE Becas y pasant as Educaci n en enfermer a 1 Este artigo fruto do trabal
183. cer principios organizados y operacionales como redirecci n del modelo de la atenci n basado en la epidemiolog a descentralizaci n y regionalizaci n fundamentado en la atenci n b sica de la salud La reflexi n registra que bay lagunas entre los rdenes p blicos de salud y el cuidado m dico casero que necesitan ser ponderados para que las necesidades de salud de la poblaci n sean atendidas habiendo necesidad de comprometimiento e intervenci n de los encargados y tambi n de los profesionales de salud PALABRAS CLAVES Atenci n a la salud Servicios de atenci n de salud a domicilio Politicas publicos de salud Extrato da Disserta o de Mestrado Diretrizes para o atendimento sa de domiciliar contribui es da enfermeira defendida em dezembro de 2006 na UFPR no programa de Mestrado em Enfermagem 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Paran Especialista em Sa de Coletiva e Projetos Assistenciais de Enfermagem Membro do N cleo de Estudos Pesquisa e Extens o em Cuidado Humano de Enfermagem NEPECHE UFPR Endere o do autor Avenida Monsenhor Ivo Zanlorenzi 851 s 6 Campina do Siqueira 80740 590 Curitiba Paran E mail sorianekm terra com br 2 Enfermeira Doutor em Filosofia de Enfermagem Docente do Departamento de Enfermagem e do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFPR Coordenadora do NEPECHE UFPR 148 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 p j
184. cession rias de servi os p blicos de assist ncia sa de devem garantir atendimento e tratamento ao surdo de acor do com as normas vigentes No referente literatura consultada para a pesquisa ora desenvolvida registre se uma observa o n o se detec ta legisla o no campo da sa de sobre a utiliza o do Braille para otimizar a comunica o deficiente visual profissional de sa de Contudo na literatura de enfermagem j cons tam algumas publica es que enfocam esse tipo de intera o sugerindo estrat gias de otimiza o desse processo No caso do portador de defici ncia visual ou auditi va segundo a literatura deixa transparecer o desafio maior viver em um mundo que n o foi feito para eles nem por eles Essa situa o diz respeito dificuldade de acesso des ses sujeitos aos servi os de sa de em decorr ncia do despreparo da maioria dos profissionais no concernente s necessidades de comunica o dessa clientela Em rela o aos portadores de defici ncia f sica em muitos casos ainda enfrentam as barreiras arquitet nicas pois a maioria das institui es de sa de n o oferece condi es de acessi bilidade a todos os clientes Por fim ao analisar as publica es centradas na quest o acessibilidade conforme se percebe a grande maioria dos textos consultados est direcionada apenas para os portadores de defici ncias f sicas em detrimento dos deficientes visuais e auditivos Para suprir tai
185. cias das pessoas considerar muito mais do que o doente que est no seu lar considerar o cuidador a rede social de apoio e o contexto da casa A pondera o humanista considera que o ser huma no afetado pelas esferas sociais e pol ticas mas deve ser percebido como nico em suas m ltiplas dimens es e que ao vivenciar o atendimento domiciliar sa de transforma o espa o privado de sua resid ncia em espa o de cuidado muitas vezes mais do que em promo o de sa de tornan do se local para tratamento de doen as e utiliza o de a es especializadas e acompanhamento de profissionais de sa de para o indiv duo e sua fam lia com vista manuten o de vida e recupera o da doen a Assim a relev ncia desta reflex o est na possibili dade de preencher lacunas no desenvolvimento do conhe cimento sobre a aten o domiciliar sa de em nosso Pa s aliada a um olhar sobre com as pol ticas p blicas necess rias para a implementa o da pr tica do atendimento do miciliar para a popula o brasileira Pol ticas P blicas Brasileiras em Sa de Para o desenvolvimento deste t pico apresentamos um breve recorte a partir da metade do s culo XX sobre as pol ticas p blicas brasileiras e a organiza o do sistema de sa de no Pa s que engloba os princ pios norteadores e a estrutura administrativa do SUS 150 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 Um fato marcante nas tran
186. ciedade mas tamb m a implementa o de medidas de preven o ao se reconhe cer seus determinantes ou fatores de risco No entanto para trabalhar o tema viol ncia na pers pectiva da sa de p blica preciso consider la como parte do universo da sa de tudo o que significa agravo e amea a a vida s condi es de trabalho s rela es interpessoais e qualidade da exist ncia De acordo com o Minist rio da Sa de viol ncia definida como a es praticadas por indiv duos grupos classes ou na es que tenham como consegii ncia danos f sicos emocionais morais e ou espirituais a si pr prio ou a outro Ainda viol ncia envolve regras e uma rela o de poder na qual o agressor mant m um dom nio sobre a v tima seja de forma f sica econ mica emocio nal entre outros Nesta perspectiva compreende se que a propaga o da viol ncia tem sua g nese na desigualdade social e de poder Segundo sublinha a Organiza o Mundial de Sa de OMS existem tr s tipos de viol ncias a auto inflingida a coletiva e interpessoal A viol ncia contra crian a e adoles cente est inserida no contexto da viol ncia pois inclui se nela a viol ncia familiar e a conjugal Especificamente a viol ncia contra a crian a e o ado lescente classificada das seguintes formas a f sica a psi col gica a sexual a neglig ncia e ainda a s ndrome de Muchausen por procura o ou seja simula o de proble ma
187. cliente Segundo se pode inferir os percal os da acessibili dade remetem urg ncia do sistema de sa de fazer res peitar a NBR 9050 94 para assegurar o acesso ao ambiente f sico e a edifica es e implantar em seus servi os instru mentos equipados com o braille para garantir acessibili dade das pessoas com defici ncia visuais e formar contratar int rpretes de LIBRAS para facilitar a comuni ca o das pessoas com defici ncia auditivas com os pro fissionais de sa de indispens vel cumprir a NBR 9050 94 O respeito ao direito de acessibilidade n o s agrega qualidade ao projeto arquitet nico como contribui para a real implanta o do SUS e atesta a consci ncia social sobre a diversidade humana Ademais a promo o da acessibilidade no con texto das pr ticas de sa de funcionar como um fator multiplicador dessa consci ncia o que ampliar as possi bilidades de constru o de sociedades inclusivas REFER NCIAS 1 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1977 2 Brasil Decreto Lei n 5 296 de 02 de dezembro 2004 Regulamenta as Leis n s 10 048 de 8 de novembro de 2000 que d prioridade de atendimento s pessoas que especifica e 10 098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade online acesso 2005 jan 13 Dispon vel em http www acessobrasil org br index php itemid 43 136 Rev RENE Fortaleza v
188. com as exig ncias do setor Dentro dessa perspectiva o prop sito deste artigo trazer a quest o da atua o do enfermeiro na Estrat gia Sa de da Fam lia ESE identificando suas contribui es na aten o b sica sa de e na mudan a do modelo assistencial na perspectiva da consolida o do SUS De igual modo a discuss o contempla a quest o da forma o e da qualifica o do enfermeiro bem como as conseqiientes transforma es da educa o em enfermagem para prepa rar e adequar esse profissional de acordo com as demandas do sistema de sa de em constru o Entendemos que o estudo sobre a participa o do enfermeiro na ESF relevante e importante na medida em que oferece subs dios reflex o sobre a forma o e a pr Artigos de Revis o tica profissional da enfermagem no movimento de organi za o da estrat gia com vistas consolida o do SUS Destarte esperamos a partir dos resultados contribuir discutindo sobre o papel do enfermeiro no processo de constru o hist rico social da Estrat gia Sa de da Fam lia e consegiientemente sobre as transforma es da forma o em enfermagem para o SUS ESE METODOLOGIA O presente estudo parte de uma revis o de literatura integrativa respaldada pela pesquisa bibliogr fica sobre o enfermeiro e a Estrat gia Sa de da Fam lia Esse tipo de revis o de literatura corresponde a um m todo que tem por finalidade contribuir para o conhecimen
189. com as quest es pertinentes s pessoas com defici ncia estas pessoas ao buscarem o atendimento de necessidades quer seja no campo da habilita o ou da re abilita o t m de enfrentar as dificuldades de acessibili dade f sica e de comunica o DISCUSS O DOS RESULTADOS O movimento das pessoas com defici ncia pelo di reito de autonomia e cidadania possui suporte universal apoiando se em estrat gias articuladas conjuntamente pelas associa es de portadores ONGs e rg os governamentais de todas as esferas do poder p blico No Brasil a CORDE tem a fun o de planejar e coor denar a pol tica de reabilita o e inclus o social das pesso as com defici ncia Para alcan ar seus objetivos esta institui o vem conseguindo junto aos poderes constitu dos a san o de legisla o espec fica e atuando junto sociedade com vistas a desmistificar as cren as e valores acerca das pessoas com defici ncia e estimular a aceita o desses indiv duos como cidad os de fato e de direito No concernente ao direito sa de o Sistema nico de Sa de brasileiro objetiva a otimiza o do processo assistencial de modo a assegurar totalidade equidade e uni versalidade dos bens e servi os princ pios garantidos na cons titui o federal e na Lei Org nica do SUS Contudo no que tange acessibilidade f sica e comunica o efetiva quando da rela o profissional pessoas com defici ncia ainda exis te
190. ctiva e transversal cujo objetivo foi caracterizar o seguimento de usu rios ao agendamento em um servi o p blico de psiquiatria ambulatorial do interior do estado de S o Paulo no ano de 2004 Para tanto foi realizada uma an lise de dados adquiridos no Servi o de Arquivo M dico do servi o em quest o Os resultados apontaram que 30 dos pacientes faltaram em 50 ou mais dos retornos agendados Tal achado evidencia que h usu rios que n o t m ades o satisfat ria ao seguimento o que aponta para a necessidade de investiga o de fatores que levam a n o ades o desses pacientes PALAVRAS CHAVE Transtornos mentais Assist ncia ambulatorial Agendamento de consultas Psiquiatria E EEE EEE EEE EEE E The mental and behavioral disorders are important causes of morbidity and incapacitation all over the world The success in the treatment of such disorders require a prolonged follow up which nowadays tend to be developed in open services This is a descriptive retrospective and cross sectional study that aimed to characterize the users attendance to consultations at an outpatient clinic psychiatric service in the interior of S o Paulo in 2004 Therefore data were collected from the Medical Filing Service of the institution and subject to analysis The results showed that 30 of the patients missed 50 or more of the appointments Such finding evidences that there are users who do not adbere satisfactorily to the follow up which points to the n
191. cursos materiales como asimismo obligaciones asociadas a las pr cticas humanas sin consi derar que estas actitudes negadoras de la realidad llegan a empeorar o complicar el cuadro cl nico del ni o No por que se tornen invisibles para el equipo de salud y para la instituci n estas dimensiones dejan de existir En definiti va la desatenci n al tema por omisi n impide su prevenci n Retomando el problema de las obligaciones delega das que ya enunciamos m s arriba podemos aportar la constataci n de que el personal de enfermer a deposita actividades de cuidado propias en la responsabilidad de los familiares Enfermer a da por hecho que ellos saben c mo hacerlo en cada caso y c mo concretar los procedimientos de la forma correcta En general al ingreso se les comen ta a las madres lo que deben hacer pero nadie explica detalladamente c mo hacerlo El momento del ba o es un ejemplo Una mam coment que le dijeron que Deb a ba ar al ni o pero que no lo hac a por que estaba tan quietito que no se ensuciaba porque no pod a correr Julia Artigos de Reflex o Lo expresado por la mujer pone sobre el relieve de la realidad las creencias que interfieren en las formas de comprender y hacer Ella puso en palabras su forma de construir la realidad en la esfera del cuidado cotidiano de la salud familiar Este caso ejemplifica el mundo de la creencia y del concepto limpio sucio Poner distancia y re
192. d cada de 1930 40 por imigrantes de outros estados do Brasil especialmente mineiros e paulistas e tamb m por estran geiros que inicialmente haviam se fixado em outras regi es Assim a variedade de etnias presente enriquece a cultura Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 do munic pio por meio da preserva o de tradi es e fol clores Esses povos com culturas t o diferentes e em con v vio harmonioso com suas col nias em regime de pequenas propriedades e associa es fizeram e fazem a grandeza do munic pio sendo que suas diferen as vieram acrescentar na forma o cultural do povo maringaense Hoje a col nia de alem es no munic pio congregada na Associa o Cultural Teuto Brasileira de Maring fundada h 45 anos a qual tem por intuito forta lecer a cultura alem atrav s de encontros tradicionais realizados anualmente Entre as fam lias italianas n o existe uma associa o representativa mas algumas fam lias resi dem em col nias Os japoneses est o em grande numero na cidade pois junto com Londrina constituem as duas cidades paranaenses com maior n mero de descendentes de japoneses Na cidade existe uma associa o Acema Associa o Cultural e Espor tiva de Maring criada h 60 anos que realiza o festival Nipo Brasileiro comemorado uma vez ao ano al m de diversas festas e comemora es realizadas com vistas a promover a pr tica de esportes espec ficos e a cu
193. da terapia ou procuraria a causa da complica o Inegavelmente a enfermeira pode exercer a autonomia mas o exerc cio da autonomia est intimamente ligado com o conhecimento sobre determinado assunto Quem n o tem esse conhecimento n o det m a capacidade de escolha Como pressuposto da bio tica a autonomia diz respeito capacidade de escolher decidir avaliar sem restri es in ternas ou externas Ainda conforme o estudo mostrou os enfermeiros expressam que essa atividade est sendo delegada aos auxi liares e t cnicos de enfermagem e atribuem essa medida ao n mero insuficiente de profissionais e necessidade de desenvolverem diferentes a es Entre estas a de adminis trar recursos humanos tais como t cnicos e auxiliares de enfermagem como tamb m garantir a disponibilidade e a qualidade de recursos materiais e de infra estrutura Ante os resultados deste estudo faz se necess rio ao enfermeiro Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 repensar a pr tica profissional procurando a sedimenta c o dos pap is de cuidar e gerenciar como n o dissoci veis e com isso buscar satisfac o no seu trabalho galgando outros espacos Faz se necessario tamb m o desenvolvimento de ou tros estudos sobre o assunto com vistas a contribuir para as melhores pr ticas de enfermagem referentes aos cuidados no cateterismo venoso perif rico utilizado em crian as Nossa expectativa que as informa es conti
194. dades essenciais Neste intuito deve se evitar por exemplo puncionar uma veia na m o que dificulte o ato de se alimentar desenhar e at mesmo brincar preciso particular cuidado com as veias dos membros inferiores e dorso do p em virtude de impossibilitarem a crian a que j sabe andar de ter uma locomo o adequada deixando a mais dependente da m e ou acompanhante Como profissional apto para realizar a pun o veno sa o enfermeiro deve estar sempre dispon vel pois sua indisponibilidade poder desencadear quebra na t cnica entre estas poss veis infec es acarretando desastrosas consegii ncias crian a Uma das causas mais freq entes de morbimortalidade em Unidades de Terapia Intensiva a infec o da corrente sangiiinea relacionada ao uso de cate ter da qual d origem bacteremia A infec o diagnosticada como bacteremia poss vel ser confirmada por meio da cultura da ponta de um cateter associado hemocultura do mesmo paciente gt Diante do exposto o presente estudo tem como ob jetivo descrever a assist ncia de enfermagem no procedi mento da pun o venosa perif rica vivenciada pelos enfermeiros de uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi trica de Fortaleza Cear Brasil Considera se a relev ncia deste estudo n o s para os enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva como tamb m para todos os profissionais da rea de sa de que tencionam aprofundar seus conhecimentos acerca dos cuidad
195. das sugerimos como reas priorit rias para o trabalho do enfermeiro com por tadores de ostomias pesquisas que considerem o ostomizado em seu contexto destacando o papel familiar As intera es sociais do ostomizado tamb m devem ser abordadas pois muitas vezes priva se destas por n o sa ber lidar com sua incontin ncia intestinal A estomaterapia deve ressaltar a fam lia como im portante unidade do cuidado e contribuir para consoli dar o sistema de sa de ao defender como pressuposto o atendimento em sa de ao ser humano inserido em seu contexto social REFER NCIAS 1 Maruyama SAT A experi ncia da colostomia por c n cer como ruptura biogr fica na vis o dos portadores tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ri beir o Preto 2004 286 f 2 Cesaretti IUR Leite M G Filippin MJ Primeira elimi na o intestinal p s fechamento do estoma expectati vas e percep es dos pacientes Rev Estima 2004 out nov dez 2 4 15 20 3 Santos VL Assist ncia em estomaterapia cuidando do estomizado S o Paulo Atheneu 2000 Castro ME 5 Adapta o do estomizado como processo de desenvol vimento humano abordagem de Callista Roy Fortale za Gr fica LCR 2001 5 Moreira T M M Sales Z N Damasceno MMC Fraga MNO An lise das pesquisas de enfermagem sobre hi pertens o arterial e diabetes mellitus no Brasil de 1995 1999 Rev RENE 2002 jan jun 3 1 42 9 111 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p
196. das neste trabalho sejam motivo de discuss o e reflex o com a equi pe atuante na Unidade Pedi trica pesquisada e em outros servi os Desse modo poder o contribuir para a poss vel reestrutura o de rotinas do servi o e para a reflex o e embasamento da assist ncia prestada REFER NCIAS 1 Tanaka C Shimoda S Cateteriza o venosa perif rica In Chaud MN Peterlini MA S Harada MJCS Pereira SR O cotidiano da pr tica de enfermagem S o Paulo Atheneu 1999 2 Louren o AS Kakehashi TY Assist ncia de enfermagem pr p s inser o imediata do cateter venoso central de inser o perif rica em pacientes neonatais Rev Nursing 2003 ago 63 6 24 8 3 Phillips LD Manual de terapia intravenosa 2 ed Porto Alegre Artmed 2001 4 Chaves EMC Redu o da infec o da corrente sangii nea atrav s do filtro bacteriol gico em prematuros Sa de da Crian a e do Adolescente disserta o Fortaleza Universidade Estadual do Cear UECE 2003 5 Gil AC Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 6 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Reso lu o n 196 96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia 1996 24p 7 Pedreira MLG Terapia intravenosa In Resumo dos tra balhos apresentados no 7 Congresso Brasileiro de Te rapia Intensiva Pedi trica 1998 Salvador Brasil 1998 p 277 86 8 Santos W La
197. de SUS sendo uma instituic o de car ter p blico prioriza as atividades de en sino pesquisa e assist ncia O Ambulat rio do referido hospital funciona de se gunda a sexta feira no hor rio das sete as dezoito horas S o recebidos pacientes que buscam o servico pela primei ra vez encaminhados pelo SUS e pacientes que fazem se guimento ambulatorial Por constituir uma instituic o de nivel terci rio e de refer ncia para v rias patologias o hospital possui Ambula t rio apto para a realiza o de tratamentos complementares na maioria das vezes de qualquer natureza os quais devem ser realizados sem a necessidade de interna o hospitalar O Ambulat rio de Cl nica Psiqui trica ACPQ do referido hospital dividido basicamente em dois grandes grupos de unidades as unidades de Psiquiatria Geral e as unidades de Psiquiatria Especializada As unidades de Psiquiatria Geral compreendem a unidade de Triagem Psiqui trica APQT e a unidade de Psi quiatria Geral APQU A porta de entrada do ACPQ a Tria gem Psiqui trica APQT cuja finalidade verificar as condi es e a adequa o do referenciamento Os casos que s o aceitos pelo APQT s o encaminhados para um per odo Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 20 27 abr jun 2008 de avalia o e levantamento de hist ria cl nica na unidade de Psiquiatria Geral Ap s o esclarecimento diagn stico e a ins titui o da terap utica adequada com estabiliza o
198. de aces so dos portadores de defici ncia a edifica es espa os ur banos e meios de transportes Cabe pois ao munic pio promover o adequado ordenamento territorial dispondo de diversos instrumen tos legais e normas da ABNT e dos Minist rios da Sa de e do Trabalho Entre as conquistas da CORDE tamb m destaque a san o do Decreto n 3 298 99 que regulamenta a Lei n 7 853 89 e disp e sobre a Pol tica Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia assegurando o acesso no campo da sa de habilita o e reabilita o profissional educa o trabalho cultura desporto turismo e lazer Gra as atua o da CORDE o movimento em prol da aces sibilidade conseguiu junto aos poderes constitu dos a apro va o da Lei n 4 767 98 que disp e sobre as normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das pessoas com defici ncia ou com mobilidade reduzida Desde 1998 governos municipais brasileiros no to tal de 48 j desenvolvem o Programa Acessibilidade Pro jeto para Todos financiado pela CORDE destinado a combater as barreiras arquitet nicas e ambientais que en travam o direito de ir e vir das pessoas com defici ncia mediante elimina o das barreiras existentes no espa o da cidade e nas edifica es e promo o de equipara o de oportunidades daqueles que se encontram em situa o de desvantagem Este movimento foi refor ado com a san o da Lei n 1
199. de ap s toda uma vida uma raz o sufici ente para se sentir angustiada e solit ria A pessoa idosa e a fam lia envolvem se em um processo de nega o revolta e sofrimento numa seqii ncia antes n o imaginada como em uma imensid o recursiva verificado a seguir Eu antes tomava banho na praia pescava fa zia tudo normal Sou um homem igual aos ou tros A diferen a que sou velho com estomia L rio Avida cont m elementos que participam ou fazem o processo auto organizador por meio de ordens e desordens incertezas probabilidades e certezas interdepend ncias por intera es de rela es m ltiplas inesgot veis 2 O cuidar envolve um agir uma atitude do enfermei ro inter relacionado por duas forma es a pessoal e a pro fissional Quando esse trabalhador entende os valores inerentes pr tica do cuidado ao ser humano idoso estomizado esses valores remetem compreens o do pro cesso singular dessa etapa da vida marcada por mudan as que afetam n o somente a ele como a sua fam lia deline ando caracter sticas pr prias no relacionamento entre as pessoas idosas e enfermeiros Assim refor a se a concep o de cuidado pelo olhar da complexidade ou seja o cuidado concebido como uma rede ou teia de processos e produtos que envolvem rela es intera es e associa es entre os seres sendo parte organizadora do sistema de sa de e parte organizador do sistema de cuidado co organizando se co
200. de de se ampliar a concep o e o planejamento do est gio no sentido de incluir estrat gias de integra o ensi no e servi o materializadas em a es de coopera o entre as organiza es envolvidas visando efetivamente oferecer ao estudante preceptores e professores a oportunidade de compreender criticamente o papel do est gio na forma o 2 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 88103 Artigos Originais bem como seu melhor aproveitamento como espaco de aprendizagens significativas para a atuac o profissional A desarticula o entre a unidade hospitalar e a uni versidade caracterizada de acordo com os preceptores pela falta de um acompanhamento mais sistem tico do es t gio por parte dos professores faz com que esses precep tores se sintam sem o suporte pedag gico necess rio para o desenvolvimento do seu papel de mediadores da aprendi zagem Para os preceptores apenas o conhecimento t cni co cient fico que respalda o trabalho no cotidiano das unidades de sa de n o suficiente para que um enfermei ro exerca o papel de preceptor preciso um investimento maior na sua qualificac o tendo em vista a relevante parti cipa o deste na forma o do enfermeiro Segundo o texto das Diretrizes Curriculares Nacio nais o enfermeiro deve ser um profissional generalista com capacidade para desenvolver sua pr tica comprometi da tico e tecnicamente com as necessidades de sa de da po
201. de organiza es n o governamentais lan am a Campanha Nacional de Comba te Explora o Sexual Infanto Juvenil Com a mesma finalidade o Governo Federal por meio da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos junta mente com a Associa o Brasileira Multiprofissional de Prote o a Inf ncia e a adolesc ncia ABRAPIA lan a em fevereiro de 1997 a Campanha Nacional contra o Turismo Sexual implementando o servi o telef nico nacional gra tuito o 0800 99 0500 para den ncias de abuso e explo ra o sexuais contra crian as e adolescentes Contudo para tornar realidade essa iniciativa para lelamente devem haver mudan as na atual legisla o brasi leira no intuito de fechar definitivamente hot is pousadas pens es e mot is que insistirem em hospedar crian as e adolescentes desacompanhados de pais ou respons veis sem as respectivas autoriza es Consoante essas quest es em 2000 aprovada no Congresso Nacional a Lei 9 970 que institui o 18 de maio como o dia nacional de luta pelo fim da viol ncia sexual contra a crian a e o adolescente em homenagem a uma menina de nove anos espancada morta e estuprada em 18 de maio de 1973 Ainda em 2000 o Governo Federal cria o Programa de Combate ao Abuso e Explora o Sexual de Crian as e Adolescentes conhecido como Programa Senti nela cuja responsabilidade de execu o coube ao Minist rio de Assist ncia e Previd ncia Social O governo come a ent o
202. demiological data of breast cancer KEYWORDS Breast neoplasms Epidemiology Incidence Prevalence Risk factors q AAA EE El c ncer de mama es muy com n en las mujeres y la segunda causa de muerte por c ncer entre ellas El objetivo de este estudio fue describir el nivel de incidencia y el predominio del c ncer de mama y verificar si aparecen los principales factores de riesgo conocidos Fue utilizado el estudio individual de observaci n anal tico y seccionado realizado con 1934 personas hombres y mujeres con diagn stico de c ncer de mama registrados en un hospital de referencia en Cear entre 2000 a 2003 Los datos fueron recogidos en el banco de datos del hospital de referencia y procesados en el EPI INFO 6 04 Nuestro estudio muestra que la incidencia de c ncer de mama est aumentando en personas menores de 50 a os que es m s evidente en una poblaci n compuesta por usuarios de los servicios p blicos y de baja escolaridad Concluimos que el estudio es muy importante para el desarrollo de otras investigaciones que enfaticen datos epidemiol gicos del c ncer de mama PALABRAS CLAVE Neoplasias de la mama Incidencia Prevalencia Factores de riesgo 1 Acad mica de Enfermagem da Universidade Federal do Cear PIBIC UFC FUNCAP monique enfe hotmail com 2 Professor Doutor Adjunto II da Universidade Federal do Cear gomes ufc br 3 Professora Doutora Adjunto IV do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Ceard afca
203. dentificaci n precoz de un anciano fr gil o susceptible a estar en esta condici n proporcionando la elaboraci n de estrategias de intervenciones preventivas PALABRAS CLAVE Anciano Envejecimiento Anciano fr gil Literatura de revisi n 1 Doutoranda do Programa Interunidades da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universit rio Bar o de Mau e Centro Universit rio Claretiano R Itarar 740 apto 14 Jd Paulista Ribeir o Preto SP CEP 14090 070 Tel 16 3624 6986 e mail suzelecris ig com br 2 Professora Titular do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de Sao Paulo Av Bandeirantes 3 900 CEP 14040 902 Ribeir o Preto S o Paulo SP Brasil Tel 16 3602 3416 e mail rosalina eerp usp br Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 EE Artigos de Revis o INTRODU O O aumento do n mero de idosos foi um fator marcante no s culo XX Em 2002 a popula o brasileira com idade igual ou superior a 60 anos da ordem de 15 milh es de habitantes Esta transi o demogr fica de corrente de diminui es importantes de taxas de fecundidade e natalidade e de coeficientes de mortalidade que levaram a um aumento da expectativa de vida ao nascer A propor o de idosos est crescendo mais rapida mente do que qualquer outra faixa et ria no mundo A pre vis o
204. dependence of the old person avoiding disabilities deficiencies and disadvantages often associated with and or caused by the degree of fragility the elderly can present The importance of further studies on measurement instruments to detect fragility in elderly people is highlighted permitting the early identification of the elderly who are fragile or susceptible to such conditions favoring the elaboration of preventive intervention strategies KEYWORDS Aged Aging Frail elderly Review literature EEE EEE EEE TESTE Se trata de un estudio te rico cuya finalidad fue discurrir sobre el envejecimiento y su correlaci n con la fragilidad A trav s de una revisi n bibliogr fica del tema se describe la trayectoria hist rica del concepto de fragilidad y sus implicaciones en la persona que envejece Tras el an lisis de la literatura consultada se contextualiza y se estimula a los profesionales de la salud a que reflexionen sobre la necesidad de valorar el tema y desarrollar investigaciones Aborda la fragilidad no como sin nimo de vejez sino como un factor que siendo tratado precozmente puede garantizar autonom a e independencia a la persona que envejece evitando incapacidades deficiencias y desventajas muchas veces asociadas y o causadas por el grado de fragilidad que el anciano pueda presentar Se advierte que es importante que haya m s estudios sobre instrumen tos de medida para detecci n de fragilidad en ancianos posibilitando la i
205. deral do Rio de Janeiro 1997 221 f Ayello EA Frantz RA NPUAP competency based pressure ulcer curriculum for registered nurses in Am rica Part 2 pressure ulcer treatment World Council Enteros tomal Therap J 2005 apr jun 25 2 8 14 Rocha SMM Almeida MP O processo de trabalho da enfermagem em sa de coletiva e a interdisciplinaridade Rev Latinoam Enfermagem 2000 dez 8 6 96 101 Zampier JC Jatob PP Hist rico In Crema E Silva R Estomas uma abordagem interdisciplinar Uberaba Pinti 1997 p 13 8 Abreu RNDC Moreira TMM P s gradua o em enfer magem no Brasil an lise das dissertac es e teses sobre hipertens o arterial e diabetes mellitus de 1972 a 2004 Rev RENE 2007 maio ago 8 2 60 8 George JB Teorias de enfermagem Porto Alegre Artes M dicas 2000 RECEBIDO 25 06 2007 ACEITO 05 11 2007 Artigos de Revis o REVIS O DA LITERATURA SOBRE FRAGILIDADE E SUA RELA O COM O ENVELHECIMENTO REVIEW ON LITERATURE ABOUT FRAGILITY AND THEIR RELATIONSHIP WITH AGEING REVISI N DE LA LITERATURA ACERCA DE LA FRAGILIDAD Y SU CORRELACI N CON EL ENVEJECIMIENTO Suze e Cristina CorLmo Fasricio ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES EEE PE EEE EEE E EEE EEE EE EEE EE Trata se de um estudo te rico cujo objetivo foi discorrer sobre o envelhecimento e sua rela o com a fragilidade Atrav s de uma revis o bibliogr fica do tema descreve se a trajet ria hist rica do conceito de fragilidade e suas implica
206. des A Makuch MY Mello MB Sousa MH Ara jo MJO Aten o ao planejamento familiar no 11 12 13 14 Brasil hoje reflex es sobre os resultados de uma pes quisa Cad Sa de P blica 2006 22 11 2481 90 Ziegel E Cranley M Enfermagem obst trica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1985 Gomes C Vasectomia esteriliza o masculina definiti va S o Lu s 2000 acesso 2002 set 1 Dispon vel em http www geocities com HotSprings 6078 vasectom html Halbe HW Tratado de ginecologia 3 ed S o Paulo Rocca 2000 Espejo X Tsunechiro MA Osis MJD Duarte GA Bahamondese L Sousa MH Adequac o do conhecimen to sobre m todos anticoncepcionais entre mulheres de 15 16 17 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 Artigos Originais Campinas S o Paulo Rev Sa de P blica 2003 37 5 583 90 Esp rito Santo DC Tavares Neto J A vis o masculina so bre m todos contraceptivos em uma comunidade rural da Bahia Brasil Cad Sa de P blica 2004 20 2 562 9 Hayashi AML Nogueira VO Escolha dos m todos contraceptivos de um grupo de planejamento familiar em uma UBS de Guarulhos Sa de Coletiva 2007 4 16 120 3 Criz stomo CD Nery IS Luz MHBA Planejamento fa miliar na vis o das adolescentes pu rperas Rev RENE 2005 6 1 29 36 RECEBIDO 09 07 2007 ACEITO 05 05 2008 Artigos Originais CATETERIZACAO VENOSA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM UTI PEDIATRICA VE
207. diferentes e at mesmo diver Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 20 27 abr jun 2008 Artigos Originais gentes Muitos profissionais podem ter a ilus o de implementar um tratamento adequado concebendo o paci ente como um objeto supostamente d cil Isso dificulta a identifica o de problemas que tem como causa principal an o ades o Acredita se que uma melhor compreens o dos fa tores associados e determinantes da n o ades o a partir da perspectiva de quem a vivencia permitir um salto na implementa o de estrat gias de interven o nos servi os de sa de direcionadas qualidade da assist ncia a essa clientela E esse um ato que se espera para que os servi os de sa de possam alcan ar o sucesso no trata mento aos seus pacientes CONCLUS O Este estudo objetivou identificar a ades o de usu ri os ao agendamento no ano de 2004 em um servi o ambulatorial de um hospital geral Participaram do estudo 543 usu rios que receberam atendimento neste per odo Observou se a predomin ncia de pacientes na faixa et ria entre 41 e 60 anos Houve um total de 3543 agendamentos para consul ta no ano de 2004 No entanto 726 20 5 consultas deixaram de ser realizadas por motivo de falta do usu rio Uma porcentagem consider vel 30 dos pacientes faltou de 50 a 100 dos agendamentos A formula o de pol ticas em sa de mental depen de em parte de informa es a respeito da fregii ncia e distrib
208. dos portadores de uma mesma anatomia e talvez com as mesmas viv ncias de ocultamentos do corpo e de quem se pode esperar compreens o Medo O medo uma perturba o angustiosa consegiiente de um risco ou um mal real ou imagin ria que desaparece com o fim da situa o amea adora Boa parte das mulhe res relatou sentir medo do exame o que se mostrou associ ado a concep es equivocadas acerca do mesmo doloroso mutilador passadas por outras mulheres bem como a orienta o de que as doutoras s o ignorantes Muitas pessoas falaram que o ferro referin do se ao esp culo vaginal era grande do a e que as doutoras eram ignorantes por a gente ser a primeira vez A eu tive medo n U18 Disseram que a mulher a profissional rasga va o neg cio da gente referindo se ao rg o genital abria assim com um bico de pato e rasgava A eu fiquei morrendo de medo U22 Artigos Originais Parte das mulheres j chegou para realiza o do pri meiro exame com id ias pr concebidas a respeito do mes mo elaboradas a partir de experi ncias negativas passadas por outras mulheres Nesse contexto sugerimos aos profis sionais numa perspectiva de promover o protagonismo e a autonomia dessa clientela a promo o de atividades de informa o com a parceria das pr prias pacientes como multiplicadoras de forma a ganharem cada mulher de seu c rculo de conviv ncia familiar e comunit ria no se
209. dos adotados por cada fam lia preciso considerar alguns elementos do contexto cultural tendo em vista que o cuidado familial se funda menta no significado que cada fam lia d a sua viv ncia e ao seu desenvolvimento durante o processo de viver j que ele pode ocorrer de forma inter e intrageracionalmente Ao trabalhar com fam lias que est o inseridas den tro de diferentes contextos socioculturais preciso com preender a forma como as pessoas expressam ou desenvolvem seus comportamentos de cuidar sabedores de que este cuidado est diretamente ligado aos padr es cul turais em que elas est o inseridas Assim conhecer os rituais de cuidado de extrema import ncia para Enfermagem e demais profissionais da sa de sobretudo em pa ses como o Brasil onde existe uma Artigos Originais vasta gama de culturas A enfermagem uma profiss o que necessita conhecer a fam lia e seus valores culturais pois os enfermeiros oferecem cuidados a pessoas de in meras culturas diferentes embora quase sempre n o avaliem nem trabalhem a partir de uma perspectiva transcultural Contudo para ser eficiente leg tima e relevante diversi dade de ra as do mundo a enfermagem e os profissionais precisam se basear no conhecimento e nas habilidades do cuidado transcultural A teoria da universalidade prop e tr s formas para realiza o do cuidado preserva o do cuidado acomoda o e repadronizac o A preserva
210. dos de la atenci n m dica La IH puede definirse como aquella que se contrae dentro de una instituci n de salud o durante la hospitalizaci n Se establece de forma arbitraria cuando aparece despu s de un periodo de 72 horas que se ha obtenido como consecuencia de la hospitalizaci n Esta iatrogenia tambi n puede afectar tanto al equipo de salud como alas visitas Este problema puede considerarse como una de las complicaciones m s graves a que se enfrentan los centros asistenciales y debe asumirse como una cuesti n que afecta a todas las personas que circulan por este espacio de salud Es un riesgo para el paciente hospitalizado parti cularmente cuando de ni os se trata y una probabilidad futura para el individuo sano Las IH son un grave problema de salud p blica que debe y puede ser minimizado ya que se genera principal mente por errores que se producen al interior del mismo Artigos de Reflex o sistema de salud Estos deslices en el incumplimiento de normas elementales incrementan el sufrimiento y generan un alto costo psicol gico social y econ mico para el ni o la familia y la comunidad del hospital Pedi trico Provinci al de Autogesti n de Posadas Este trabajo pretende socializar algunas reflexiones que se plante el equipo a partir de una investigaci n cualitativa para dar comprensi n y sentido a la complejidad del fen meno en estudio Durante el proceso investigativo nos encontr bamos con situacion
211. du zida O tecido urbano carece de sinais de tr fego sem foros postes de ilumina o que atendam pessoas com dificuldade de locomo o bem como sinais sonoros e sinalizadores de piso para deficientes visuais ou outros elementos de sinaliza o instalados ao longo dos diversos itiner rios Os espa os de acesso para pedestres dever o ser dispostos de forma a n o dificultar ou impedir a cir cula o no trajeto casa institui o de sa de Outrossim nos relatos da literatura consta a dificuldade de acesso aos servi os em decorr ncia dos entraves da comunica o cliente profissional de sa de Como observado as primeiras manifesta es in ternacionais oficiais em favor do reconhecimento das pessoas com defici ncia como cidad os com os mesmos direitos fundamentais dos seus concidad os remetem a 9 de setembro de 1975 quando a Organiza o das Na es Unidas ONU proclamou a Declara o de Direitos das Pessoas Deficientes Em 3 de dezembro de 1982 a ONU elaborou o Progra ma de A o Mundial para as Pessoas Portadoras de Defici n cia Este em seu par grafo 12 proclama A igualdade de oportunidade o processo mediante o qual o sistema geral da sociedade o meio f sico e cultural a habita o o trans porte os servi os sociais e de sa de as oportunidades de educa o e de trabalho a vida cultural e social inclusive as esportivas e de lazer torna se acess vel a todos A exemplo de outro
212. ducci n del conocimiento sobre ostom as representa una importante contribuci n para la salud El objetivo Jue averiguar el conocimiento producido en la enfermer a brasile a sobre la tem tica en el per odo de 1979 a 2005 La investigaci n documental relacion res menes de las disertaciones y tesis del Centro de Estudios e Investigaciones en Enfermer a CEPEN entre 1979 y 2005 Los resultados mostraron 22 trabajos en total siendo 19 disertaciones dos tesis de doctorado y una de libre docente El rea geogr fica de los trabajos encontrados fue predominante en las regiones Sur y Sudeste del pa s Las tem ticas centrales en los 22 estudios fueron principalmente el sondeo profesional y la adaptaci n del paciente a la ostom a Se consider que hay necesidad de estudios que favorezcan la visi n integral del ser con ostomia con sondeos que involucren familia y relaciones sociales Es necesaria tambi n la utilizaci n de un enfoque biol gico ps quico social PALABRAS CLAVE Enfermer a Ostom a Tesis acad micas 1 Enfermeira Especialista em Estomaterapia pelo Curso de Especializa o em Enfermagem em Estomaterapia da Universidade Estadual do Cear UECE Email correia adriana hotmail com 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente do Curso de Gradua o em Enfermagem e do Curso de Mestrado Acad mico Cuidados Cl nicos em Sa de da Universidade Estadual do Cear UECE E mail tmoreiraQuece br 3 Enfermeira Livre Docente e
213. e cuidados inter medi rios ou em berc rios gt Anteriormente todos os beb s prematuros e com baixo peso mesmo adquirindo estabilidade cl nica e es tando apenas em processo de engorda eram mantidos nas unidades de cuidados intensivos durante v rios dias at atingirem 2000g de peso Apesar dos avan os tecnol gicos esse ainda n o um lugar confort vel para o beb Nessas unidades pode se prever o processo de sepa ra o entre m e e filho dificultando a instala o do v ncu lo afetivo e do aleitamento materno pois 0 nascimento e a interna o de um filho prematuro alteram a din mica fa miliar desencadeando uma s rie de dificuldades para estes que tentam conciliar as visitas e a perman ncia no hospital a vida profissional e dom stica sendo ainda considerada a dificuldade da ida ao hospital devido ao baixo n vel socioecon mico de algumas fam lias A Aten o Humanizada do Rec m Nascido de Baixo Peso M todo M e Canguru MMC visa humaniza o Artigos Originais do atendimento ao RN prematuro e de baixo peso e impli ca num maior v nculo afetivo entre m e e filho diminuin do o tempo de separa o entre ambos atraindo muitas vantagens inclusive a pr tica de aleitamento materno ex clusivo Este m todo tamb m facilita a passagem mais precoce da incubadora ao ber o favorecendo a estabiliza o mais r pida do controle da temperatura da fregii ncia card aca e respirat r
214. e das ques t es sociais e uma atua o comprometida com a implanta c o e ou aprimoramento de uma proposta de sa de mais justa mais igualit ria e de melhor qualidade em conso n ncia com os direitos dos usu rios do SUS e com as pro postas desse sistema de sa de Quanto rela o entre a evolu o da enfermagem e o movimento das pessoas com defici ncia detectou se na literatura um conjunto de evid ncias tais como a vontade profissional de articular estrat gias institucionais compro metidas com as quest es sociais pertinentes a esses sujei tos e a busca de compet ncia t cnica e de alternativas que posicionem os enfermeiros como profissionais que atuam na sociedade com ela e para ela 18 25 24 27 Ademais o discurso desses autores se coaduna com determinados postulados quais sejam os do Decreto n 3 298 1999 que entre outros aspectos trata do processo de inclus o das pessoas com defici ncia no contexto da sa de da habilita o e reabilita o profissional os da Lei n 10 098 2000 que determina a promo o da acessibili dade das pessoas com defici ncia ou com mobilidade re duzida mediante elimina o das barreiras arquitet nicas Artigos de Revis o e os da Lei n 10 436 2002 que recomenda ao poder p blico e s empresas concession rias de servi os p blicos apoiar o uso e a difus o da LIBRAS Lingua Brasileira de Sinais Ainda segundo esta lei estabelece que as empresas con
215. e hospitalar e da rede b sica e que pelo menos em dois semestres letivos dever acontecer est gio curricular supervisionado que deve ser programado acompanhado e avaliado pela escola e pelos enfermeiros dos servi os de sa de considerados os res pons veis pelos est gios no contexto da implanta o dos est gios curricu lares supervisionados que surge a figura do preceptor nos cursos de gradua o em enfermagem Os est gios supervisionados s o componentes curriculares obrigat rios cujo processo de ensino apren dizagem fundamenta se na experi ncia pr tica do exerc cio profissional e s o definidos nos termos do artigo 2 do Decreto n 87 497 de 18 08 1982 como as atividades de aprendizagem social profissional e cultural proporciona das ao estudante pela participa o em situa es reais de vida e trabalho realizadas em organiza es de direito p blico ou privado sob a responsabilidade e coordena o da institui o de ensino A incorpora o do est gio supervisionado no curr culo m nimo de enfermagem representa uma preocupa o clara em proporcionar experi ncias de trabalho profissio nal durante o curso de gradua o Em 2001 como consegii ncia das discuss es que permeavam o cen rio nacional desde a d cada de 80 o Conselho Nacional de Educa o instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Gradua o em Enfermagem Diferentemente do curr culo m nimo as Diretr
216. e junho de 1986 respalda o enfermeiro a executar a cateteriza o ve nosa perif rica Desta forma ao atuar em UTI Pedi trica o enfermei ro deve saber reconhecer as complica es locais e sist micas referentes cateteriza o venosa central e perif rica poss veis de ocorrer Tais complica es s o sinais de embolia trombose choque pirog nico flebite e hematoma Logo o uso de infus es endovenosas deve ser inicia do somente quando necess rio pois s o significativas as possibilidades de complica es por v rios agentes mec ni cos qu micos e biol gicos Entretanto com o avan o das t cnicas e conhecimento por parte dos profissionais que desempenham este procedimento os riscos de complica es est o diminuindo Como mostra a experi ncia a rede venosa dos mem bros superiores representa melhor acesso e maior seguran a para a equipe de enfermagem Diante disso o profissional de enfermagem dever ter sensibilidade para localizar a Artigos Originais veia adequada para inser o do dispositivo e assim esco lher entre todas as veias a mais correta Puncionar uma veia perif rica vis vel facilita ao enfermeiro acertar no pro cedimento e tamb m diminui na crian a o trauma da pun o a ansiedade e complica es Com vistas a tornar o processo de cateteriza o ve nosa menos doloroso e estressante para a crian a deve se escolher primeiramente as veias que menos comprometam suas ativi
217. e n o capacitados para as orienta es dadas em consultas de planejamento familiar embora j tenham re alizado treinamentos na rea O tema planejamento famili ar est inserido em uma tem tica geral por exemplo sa de reprodutiva e abordar outras quest es como o pr natal S o necess rias a es que possam ir al m da entrega do m todo contraceptivo mas promover a participa o do homem nas consultas de planejamento para orient lo ade quadamente quando houver o interesse e a decis o para a realiza o da vasectomia A vasectomia realizada pelo seccionamento dos canais deferentes destruindo o caminho dos espermato z ides dos test culos para a uretra A interven o pode ser realizada em ambulat rio sob anestesia local O proce dimento dura cerca de 30 minutos e a volta s atividades habituais ocorre em 48h A atividade sexual sem desconfor to ocorre em torno de 7 dias e rela es sexuais seguras somente ap s cerca de 20 ejacula es e realiza o de um exame do ejaculado ap s a qual se comprove a aus ncia de espermatoz ide Essa interven o cir rgica n o tem um efeito fisio l gico sobre a pot ncia sexual entretanto muitos homens relutam porque acham que pode diminuir sua masculini dade Depois da esteriliza o o homem se torna est ril mas n o impotente N o se conhece qualquer raz o fisiol gica pela qual a vasectomia afetaria o comportamento se xual Com grande freqii ncia
218. e nutri o desequilibra da mais que as necessidades corporais e nutri o desequi librada menos que as necessidades corporais por meio dos prontu rios de um Centro de Parto Natural da cidade de Fortaleza Cear Pesquisa documental assemelha se com a pesquisa bibliogr fica A diferen a essencial entre ambas est na natureza das fontes Enquanto a pesquisa bibliogr fica se utiliza fundamentalmente das contribui es dos diversos autores sobre determinado assunto a pesquisa documental vale se de materiais que n o receberam ain da tratamento anal tico ou que ainda poder o ser reelaborados de acordo com objetivos da pesquisa A popula o do estudo foi constitu da por 208 pron tu rios das gestantes que realizaram pr natal no local se lecionado para o estudo A amostra comp s se de 116 prontu rios nos quais foram registrados pelo menos uma vez um dos diagn sticos em quest o Como crit rios de exclus o foram considerados os prontu rios que apresen taram registros considerados ileg veis e os que se encontra vam no arquivo morto do local O tamanho da amostra foi calculado utilizando se a f rmula a seguir para popula o finita n 22x Px Q x N E2 N 1 Z x P x Q onde n Tamanho da amostra Z Coeficiente de confianca de 95 Z 1 96 P Preval ncia P 10 Q Complementar da preval ncia Q 90 E Erro amostral E 5 As sim o tamanho inicial da amostra foi calculado em 84
219. e os ostomizados e uma das formas para ameniz lo sua inser c o em grupos Observamos que os estudos desenvolvidos abordam pouco a fam lia ou outros grupos restringindo se em sua maioria 4 abordagem individual do paciente como veremos a seguir v lido entretanto reconhecer que a fam lia desempenha um papel importante na adapta c o do estomizado Pocientes Profissionais Familia Grupos GR FICO 5 ESTUDOS CARACTERIZADOS QUANTO AOS SUJEITOS ENVOLVIDOS NA PESQUISA BRASIL 1979 2005 Quanto aos sujeitos envolvidos nas disserta es e teses analisadas 16 pesquisaram sobre pacientes seis so bre profissionais no atendimento ao ostomizado sendo quatro sobre o enfermeiro e dois multiprofissionais tr s sobre a fam lia e dois sobre grupos de ostomizados Houve estudos com mais de uma popula o sendo dois sobre pacientes e profissionais simultaneamente dois sobre pa cientes e fam lias e um sobre pacientes e grupo As transforma es ocorridas na sociedade repercu tem na sa de e conseqiientemente no instrumental te ri co pr tico em que se ap iam as pr ticas e a organiza o da produ o em satide gt O setor sa de tem que responder a uma pluralidade de necessidades e t m que atuar nos espa os aonde as pessoas vivem o seu cotidiano de modo a proporcionar uma vida saud vel S a interven o e recu pera o do corpo biol gico n o respondem de forma ple na s necessidades de sa de p
220. e outros m todos 05 9 0 Falta de conhecimento 07 12 8 Querer ter mais filhos 25 45 5 TOTAL 55 100 A popula o masculina ainda tem certos tabus com rela o vasectomia pois acredita que pode ficar impo tente perder a libido e o medo de enfraquecer se como autoridade de chefe de fam lia tamb m s o algumas das raz es da resist ncia masculina ao procedimento O vo lume consist ncia e cheiro do ejaculado permanecem inalterados e a diferen a no fluido ocorre somente na au s ncia de espermatoz ides n o havendo tamb m mudan as na sensa o do organismo ou no apetite sexual N o causa qualquer altera o na fun o er til pot ncia sexual Artigos Originais ou no tempo para se atingir o orgasmo pois a cirurgia n o aborda nenhuma estrutura respons vel por ere o peniana ou ejacula o Os homens sentem se emocionalmente incapazes e atribuem a responsabilidade a sua parceira o que faz au mentar o n mero de laqueaduras tub rias desnecess rias O homem vasectomizado em geral sente se mais livre e relaxado pela aus ncia de preocupa o com o con trole de natalidade Isto por m n o o desobriga ao uso de preservativo para evitar doen as sexualmente transmiss veis como Aids HPV e ou gonorr ia por exemplo Administradores de programas de planejamento fa miliar cr em que a nfase na informa o e educa o o fator mais importante para a obten o de altos n veis de
221. e pro cedimentos realizados que se configuram em importantes crit rios de repasse de incentivos e recursos financeiros da sa de no pa s Nas quest es relativas expans o da cobertura das a es b sicas de sa de popula o os n meros da enfer magem nas equipes da estrat gia sa de da fam lia e a ex tens o do seu atendimento nos diferentes espa os do territ rio brasileiro mostram que a categoria tamb m vem assumindo o compromisso de reestruturar a aten o na l gica organizativa da ESF Dados estes que somados aos esfor os desprendidos na forma o qualifica o e capacita o dos profissionais de sa de marcam o compro misso social do enfermeiro no desenvolvimento do pessoal para a operacionaliza o da estrat gia e consequentemente para responder aos desafios atuais do SUS No campo social por sua vez o enfermeiro vem ocupando diversos espa os fazendo se presente nos conse lhos participando das confer ncias locais estaduais e na cionais de sa de onde s o pactuados os princ pios definidas as diretrizes e tomadas as decis es operacionais Al m disso por ser reconhecido pela sua experi ncia de administra o esse profissional absorve a cada dia novas a es responsabilizando se por atividades que v o da as sessoria t cnica at a ger ncia de unidades atuando na ges t o do sistema assumindo cargos de coordena o conduzindo a forma o de redes de parceiros e a luta por investi
222. e ser constatado nos tre chos dos discursos a seguir O velho esposo est sempre comigo Meu marido me ajuda Sozinha n o tem condi es Tem que ter outra pessoa para ajudar Rosa De in cio a minha nora trocava a bolsinha aquela coisa toda Depois eu comecei a trocar Eu mesma cuido N o tenho dificuldades para cuidar Eu mesma troco com a maior facilida de Violeta A calcinha aperta a estomia um inferno Eu tenho muita coragem sen o nem saberia o que fazer E ainda n o sei que cal a vou usar porque a colostomia aqui em cima Minha neta viu para mim umas calcinhas que venha at aqui em cima Margarida As caracter sticas de Doen a Cr nica N o Transmis s vel DCNT como perman ncia remiss o necessidades de diferentes interven es parece levar altera o no sis tema familiar pois seus membros possuem maior vulnera bilidade para perdas em geral constituindo se como um fator de estresse para a fam lia como um todo O envelhecimento como processo de vida ocorre em nivel individual e coletivo A familia a fonte prim ria de suporte social constituindo se num sistema informal de cuidado ao idoso A enfermagem com enfoque na fami lia coloca se como um sistema que interage com a pessoa idosa e seus respectivos familiares em busca de objetivos e metas propostos em conjunto A familia uma unidade de cuidado Sua capacida de para cuidar de seus membr
223. e todos tinham idade acima de 45 anos O tempo de formados variou entre 23 e 31 anos e j atuavam na respectiva rea do cuidado por mais de seis anos sendo que tr s atuavam h mais de 21 anos e todos trabalhavam nessa rea por escolha e n o por necessidade de inser o no mercado de trabalho Comportamentos e atitudes descritas pelos profis sionais para amenizar sentimentos negativos de mulheres ao primeiro exame de prevenc o foram agrupados nas ca tegorias di logo toque paci ncia acolhimento e aproxi ma o do universo cultural das mulheres Di logo O di logo uma comunica o discuss o uma con versa entre duas ou mais pessoas envolvendo exposi o de id ias por perguntas e respostas Os profissionais deste estudo destacaram o di logo como forma de amenizar sentimentos negativos por parte das mulheres em duas dimens es 1 explicar como fei to o exame e porque fazer e 2 distrair as mulheres Explicar o procedimento que a paciente vai ser sub metida e a import ncia de realiza o do mesmo direito seu e dever do profissional Essa aten o gera empatia e confian a entre quem assiste e assistido Este aspecto foi lembrado pelos profissionais nas falas que se apresentam a seguir a gente explica como o exame conversa com a paciente pra tirar a tens o demonstra pra ela a coloca o do esp culo pe o que a mulher aperte a sua m o e mostro pra ela que se ficar tensa na
224. ec fico O candidato convi dado a compor a amostra recebeu as informa es detalhadas sobre a pesquisa e ao concordar procedeu assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Os dados foram processados mediante o software Epi Info 2002 e a an lise foi feita estatisticamente por interm dio de gr fico e tabelas RESULTADOS Caracter sticas s cio demogr ficas Os resultados das entrevistas com os 100 compa nheiros das mulheres atendidas no Ambulat rio da Mulher da institui o pesquisada demonstraram que 22 s o au t nomos n o tendo v nculo empregat cio a mediana de renda mensal foi de um sal rio m nimo e meio Cerca de 32 dos homens estavam em um novo casamento novo casal j foram casados civilmente 42 ou tiveram uma uni o est vel com a companheira 20 demonstrando uma mediana de tempo de relacionamento est vel de qua tro anos com a companheira Artigos Originais Apesar da escolaridade da popula o estar aumen tando cada vez mais como se observa na pesquisa a medi ana de escolaridade foi de 10 anos completos de estudo Contudo a despeito da exig ncia crescente do mercado de trabalho por melhor forma o educacional e conseqiiente necessidade de maior qualifica o profissional v se que a renda continua baixa e desta forma n o acompanha o cres cimento educacional Quanto idade dos homens pesquisados a mediana foi de 30 anos e das companheiras foi de 27 anos demons
225. ectomia a mastectomia continua sendo o procedimento mais segu ro na remiss o total e cura e na preven o da dissemina o do c ncer de mama proporcionando um aumento signifi cativo na sobrevida A detec o precoce da neoplasia a nica forma de diminuir suas taxas de morbidade e mortalidade O auto exame das mamas pode ser executado pela pr pria mulher ou por profissional treinado da rea da sa de O sucesso deste procedimento em bases populacionais requer uma forte motivac o e o reconhecimento que o c ncer de mama um perigo em potencial 8 O objetivo deste trabalho foi descrever o padr o de incid ncia e preval ncia do c ncer de mama e verificar se est o presentes os principais fatores de risco conhecidos O conhecimento sobre as quest es b sicas de sa de da mulher a capacidade do c ncer de mama resultar em mastectomia os fatores de risco e determinantes as prin cipais manifesta es cl nicas decorrentes da interven o cir rgica s o quest es que merecem destaque na sa de para a constru o e implementa o de uma satisfat ria infra estrutura f sica e organizacional dos servi os de sa de de uma melhor qualifica o da assist ncia prestada pela equi pe de profissionais de sa de al m de ajudar na constru o do perfil epidemiol gico da popula o com neoplasias mam rias no Brasil e em especial no Cear METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo seccionado indi vid
226. eed of investigating the factors that lead to the non adherence of these patients KEYWORDS Mental disorders Ambulatory care Appointments and Schedules Psychiatry _ _ _ _ _ ___ _____________ _ lt _ _ A Los trastornos mentales y los de conducta son causas importantes de morbidez e incapacidad en todo el mundo El suceso en el tratamiento de tales trastornos requiere un acompa amiento prolongado que actualmente tiende a desarrollarse en servicios abiertos Esta es una investigaci n cuantitativa de tipo descriptiva retrospectiva y transversal cuyo objetivo fue caracterizar el acompa amiento de los usuarios al marcar consulta en un servicio de psiquiatr a de una policl nica situada en el interior de la provincia de S o Paulo en el a o 2004 Para esto se realiz un an lisis de los datos obtenidos en el Archivo M dico de la instituci n Los resultados mostraron que un 30 de los pacientes faltaron en 50 o m s de los retornos constados Los resultados evidencian que hay usuarios que no adhieren de forma satisfactoria al acompa amiento lo que se ala hacia la necesidad de investigar los factores que inducen a que esos pacientes no se adhieran al tratamiento PALABRAS CLAVE Trastornos mentales Atenci n ambulatoria Citas y Horarios Psiquiatr a 1 Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem Psiqui trica da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo Bolsista FAPESP Endere o Rua Deput
227. eeseseeseseesesaes R 125 00 Assinatura anos anteriores vid R 94 00 NUCL US A e O st De R 34 00 ANO fas te E PAS AA GS AA SPA O JOR ot DS E NOME 32585 et O MPa tia eh ENDERE O AS BAIRRO CEPIS gt her neo cr r m o e tio ee a CIDADE OOO ESTADO __ _ _ o Z PA S AA FONE S COMERCIAL ____________________ RESIDENCIAL gt na E mail Dep sito banc rio para ACEP REV RENE CONTA CORRENTE N 14684 6 BANCO DO BRASIL 001 AG NCIA 3653 6 Nota Enviar a c pia do recibo Revista via correio ou fax juntamente com os dados pessoais do assinante Rev RENE Rua Alexandre Bara na 1115 e Rodolfo Te filo e Fortaleza CE e CEP 60430 160 Fone Fax 85 33668453 33668451 E SUBSCRIPTION Annual individual subscription professional c ccssessescsseecsseseseeseseescsesesssseenssessesesassnsassneseseeneeneneseeseeeeacaneneeneneanens R 100 00 Annual individual subscription Student of graduation ccccssesesessesestessessecesessesseesecsuesueesessesseeesessesueeseesneaneeeeeneenes R 60 00 Annual corporate subscription cee esesessesesseseeneseeneseencsesncseencassncsessesesscseescseescseescssessassusaesesaeseenssesnentensenensaneneanens R 125 00 Subscription Of previous years iia ia e R 94 00 e R 34 00 E A A A A A ee e e a od NO E Name Zoo us ime ie lar de het rr E OE es o A a re AA AAA Zip CO ts CSL A AA e ee o treat DUALG eee ws sel o de GOUNUY Li ed Se A na E mail S
228. efei es com familiares e amigos No entanto a replicac o dos pa dr es culturais nunca completa O processo de transmiss o da cultura ou de parte dela se deve pela rela o do indiv duo com o territ rio geogr fico e social que o cerca e os v nculos que ligam o imigrante ao pa s de origem quais sejam os la os famili ares e de amizade os costumes e tradi es e as quest es pol ticas Neste estudo verificamos que os costumes e as tradi es demonstraram ser o v nculo que mais liga os en trevistados a sua origem Procurar manter o contato a estrat gia utilizada pelos integrantes da fam lia para preserva o de relaciona mentos se mostrando atrav s dos rituais familiares quan do destacamos principalmente a reuni o dos membros ao redor da mesa para refei o Este reunir em fam lia uma estrat gia para promover a aproxima o entre os membros assim algumas fam lias priorizam o fato de se reunir ao redor da mesa em uma determinada hora do dia um dia da semana ou apenas em datas comemorativas No domingo aqui em casa re ne todo mundo os filhos netos namorado de neta parece uma festa IT 1 Cada domingo o almo o na casa de um de um filho uma filha Todos participam se querem sair almo a e depois sa mas almo ar juntos sagra do um leva uma sobremesa outro um prato qualquer e a gente almo a todos PO 1 Quando a fam lia estrutura sua conviv ncia com
229. eja a capacidade do servi o de enfrentar um problema de sa de coletiva ou individual e resolv lo at o n vel de sua complexidade a participa o social e por fim a complementaridade do setor privado que ocorre quando por insufici ncia do setor p blico h necessidade de contrata o de servi os privados Existem ainda normas e leis para funcionamento do Sistema nico de Sa de que preconizam o levantamento dos problemas de sa de da popula o e o planejamento de a es coletivas ou individuais e exigem assim organiza o nos diversos n veis de aten o Dessa forma e com base nos princ pios os gestores do SUS progressivamente perce bem a necessidade de implementar estrat gias como for mas de atender ou suprimir os problemas identificados na sa de da popula o Em virtude disso e com a organiza o dos servi os o atendimento domiciliar sa de passo importante a ser dado pois pode gerar contribui es para a diminui o da sobrecarga existente na rede b sica principalmente no hospital e como consegii ncia aumento na efici ncia e na efic cia do atendimento sa de da popula o Diante deste cen rio de sa de da popula o este artigo tem como objetivos refletir sobre as pol ticas p bli cas em sa de brasileiras e a sua inter rela o com o aten dimento domiciliar sa de no intuito de subsidiar a es dos profissionais e lan ar um olhar de valor ao ser huma no cooper
230. ejo sea adecuado a la circunstancia de internaci n Esto hemos observado que no se cumple o muchas veces es insuficiente en la pr ctica habitual Esta transferencia de informaci n y poder no se efect a y pone en evidencia los riesgos a los que se exponen a los sujetos de cuidado En el marco de una sociedad en que el factor edu cacional es progresivamente deficitario en los sectores socioecon mico m s empobrecidos son generalmente las mujeres que cuidan al ni o muchas de ellas ni as ma dres con escasa escolaridad Son derivadas de establecimientos sanitarios del interior provincial de la periferia o del centro de la capital quienes comparten difi cultadas educativas que impacta negativamente en el cuida do de la salud Si bien algunas cuentan con obra social la mayor a no dispone para el gasto de bolsillo que les permi ta elegir otras opciones de atenci n A esto se le agrega el hecho de que conocen la instituci n hospitalaria nicamente por experiencias previas de paciente ambulatorio Desde el enfoque de g nero observamos que es excepcional encontrar varones que acompa en al enfermo Los dem s familiares aunque se hacen presentes 143 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 Artigos de Reflex o recurrentemente no se instalan en el lugar para el cuida do del nifio r plica de lo que sucede en hogar Concepciones y saberes previos Hemos observado que las personas como sujetos
231. ela o ao sucesso do aleitamento a for a da m e e o desejo de cuidar e amamentar o filho tem horas que a gente n o quer comer mas eu me alimento por ela pensando nela justa mente para produzir o leite pra ela pra que n o falte Ayel Desta vez eu acho que vai ser um pouquinho dif cil mas vou fazer o poss vel e o imposs vel porque em primeiro lugar tem que ser elas por isso que eu fiquei aqui Manakel A prioridade agora meu filho o resto l fora me espera meu filho agora minha vida tudo pra mim agora mais do que nunca ele Artigos Originais est precisando e praticamente o meu san gue que o meu leite e assim a hora que eu mais preciso est perto dele jamais eu vou embora fico com ele o tempo que for preci so Haiael O MMC objetiva um melhor progn stico dos RNPTs de baixo peso estimulando o cuidado humanizado que busca fortalecer os la os entre m e e beb e incentivar o aleitamento materno As m es reconhecem os benef cios do M todo que muitas vezes n o existe nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal UTIN onde o processo de se para o entre m e filho previs vel Outra coisa a gente estar falando falando como na UTI aqui a gente est pegando cui dando vendo a bom muito gostoso Ayel S em voc est em contato com o seu beb porque quando fica na UTI voc n o tem voc vai l s
232. elaxamento muscular e massagem lombossacral avalian do a dor pela escala anal gica visual Na fase de inclina o m xima com 8 cm de dilata o tamb m era mensurada a intensidade da dor da parturiente por meio da escala anal gica visual ap s a contra o uterina sem a utiliza o das estrat gias n o farmacol gicas e ap s 15 minutos de intervalo na contra o uterina subseqiiente a pes quisadora aplicava as estrat gias combinadas exerc cios res pirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral avaliando a dor por meio da escala anal gica visual Na fase de desacelera o com 9 cm de dilata o a pesquisadora utilizava a escala anal gica visual ap s a con tra o uterina sem as estrat gias n o farmacol gicas para avalia o de sua intensidade e num segundo momento ap s 15 minutos de intervalo na contra o uterina subse qiiente eram aplicadas as estrat gias combinadas exerci cios respirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral avaliando se a dor com a utiliza o da es cala anal gica visual Quanto avalia o da dilata o do colo uterino a pesquisadora evolu a essa dilata o pelas caracter sticas da din mica uterina e do toque vaginal observados no Partograma que informa a evolu o do trabalho de parto Quanto fregii ncia dos toques vaginais s eram realiza dos de acordo com as condi es cl nicas da parturiente evitando se os de repeti o naquela
233. em Enfermagem Bras lia 2001 3 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Gest o do Tra balho e da Educa o na Sa de Aprender SUS o SUS e os cursos de gradua o na rea da sa de Bras lia 2004 4 Wuillame SM O processo ensino aprendizagem na re sid ncia m dica em pediatria uma an lise tese Rio de Janeiro IFF FIOCRUZ 2000 260f 5 Fagundes NC Em busca de uma universidade outra a institui o de novos espa os de aprendizagem na for ma o de profissionais de sa de tese Salvador Fa culdade de Educa o Universidade Federal da Bahia 2003 229f 6 Ceccim RB Ferla AA Resid ncia integrada em sa de uma resposta da forma o e desenvolvimento profissio 10 11 12 nal para a montagem do projeto de integralidade da aten o sa de In Pinheiro R Mattos RA organi zadores Construc o da integralidade cotidiano saberes e pr ticas em sa de Rio de Janeiro UERJ IMS Abrasco 2003 p 211 26 Minist rio da Sa de BR Portaria n 1 111 Gm de 5 de julho de 2005 Fixa normas para a implementa o e a execu o do Programa de Bolsas para a Educa o pelo Trabalho Bras lia 2005 Fagundes NC Burnham TE Discutindo a rela o entre espa o e aprendizagem na forma o de profissionais de sa de Interface 2005 9 16 105 14 Larrosa Bondia J Notas sobre a experi ncia e o saber de experi ncia Rev Bras Educ 2002 19 20 8 Burnham TE Sociedade da informa o sociedade d
234. em profissional e a adapta o do paciente ostomia Considerou se que h necessidade de estudos que favore am a vis o integral do ser com ostomia com aborda gens que envolvam a fam lia e as rela es sociais necess ria tamb m a utiliza o de enfoque biopsicossocial PALAVRAS CHAVE Enfermagem Ostomia Disserta es acad micas The study of the development of knowledge on ostomy represents a great contribution to Health This study aimed at investigating the material about the subject produced in the Brazilian nursing academy from 1979 to 2005 A documen tal research was performed to collect abstracts from dissertations and thesis at the Center for Study and Research in Nursing CEPEN from 1979 to 2005 Results showed a total of 22 papers among which 19 dissertations two doctorate thesis and one thesis for the purpose of attaining the rank of associate professorship As shown by the study papers were concentrated geographically speaking predominantly in the South and Southeastern regions of the country Key subjects underlying all the 22 papers were primarily professional approach and patient s adaptation to ostomy As observed in the investigation studies are required to encourage a holistic understanding of the ostomized person with approaches that address their family and social relationship Moreover a biopsychosocial approach is also required KEYWORDS Nursing Ostomy Dissertations academic El estudio de la pro
235. emas preocupa es e rea es humanas do cliente al m de proporcionar maior aproxima o entre ambos A classifica o dos fen menos pela North American Nursing Diagnosis Association NANDA e que vem sendo adotada pelos enfermeiros brasileiros facilitou a incorpora o da etapa diagn stica e tem servido de guia para a sistematiza o do cuidado de enfermagem Anteriormente eram poucas as discuss es em torno desta quest o e a implementa o de uma assis t ncia que incorporava as etapas do m todo cient fico fi cava prejudicada Cada fen meno constante da taxonomia da NANDA previamente definido Tem suas caracter sticas definidoras e fatores relacionados descritos o que facilita o trabalho do enfermeiro nas consultas de enfermagem Atualmente a taxonomia da NANDA est subdividida em 13 dom nios promo o da sa de nutri o elimina o atividade repouso percep o cogni o autopercep o relacionamentos de papel sexualidade enfrentamento toler ncia ao estresse princ pios de vida seguran a prote o conforto e cresci mento desenvolvimento Especificamente o dominio Nutrig o inclui fen me nos relacionados s atividades de ingerir assimilar e utili zar nutrientes para fins de manuten o dos tecidos repara o de tecidos e produ o de energia Este dominio subdivide se em 5 classes ingest o digest o absor o metabolismo e hidrata o A classe ingest o por sua vez inclu
236. en t o apresentados em gr ficos e quadro e posteriormente discutidos Ao analisarmos os resumos das dissertac es e teses de enfermagem sobre ostomia tivemos algumas dificulda des em especial pela falta de registro de informac es im portantes nos resumos Outro ponto que os resumos analisados foram apenas os que estavam disponibilizados na fonte de dados referida podendo n o representar toda produ o cient fica da enfermagem brasileira RESULTADOS E DISCUSS O Na an lise detectamos que o n mero de autores e o do somat rio de disserta es e teses foi de 22 A seguir apresentaremos caracter sticas dessa produ o 5 at 56w BE Mestrado O Doutorado OLiwe Doc ncia GR FICO 1 CARACTERIZA O DOS ESTUDOS CONFORME SEU TIPO BRASIL 1979 2005 No Gr fico 1 observamos que 19 86 dos estu dos realizados no per odo de 1979 a 2005 acerca da tem tica ostomia registrados no CD room e cat logos on line eram disserta es duas eram teses 9 e somente uma 5 era tese de livre doc ncia totalizando 22 estudos Esses dados podem ser decorrentes do maior acesso dos enfer meiros ao mestrado que ao doutorado pois os programas de p s gradua o em enfermagem que contemplam o dou 108 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 106 112 abr jun 2008 torado ainda s o restritos embora tenham se ampliado na ltima d cada A enfermagem tem se empenhado na constru o de um corpo de conhecimento marcad
237. enfermagem a luz da CIPE vers o alfa disserta o Fortaleza Faculdade de Far m cia Odontologia e Enfermagem Universidade Fede ral do Cear 2005 Artigos Originais 9 Conselho Nacional de Sa de BR Resoluc o no 196 atendidas em um servico p blico de pr natal na cida 96 Decreto no 93 933 de janeiro de 1987 Estabelece de de Recife Pernambuco Brasil Cad Sa de P blica crit rios sobre pesquisa envolvendo seres humanos 2006 22 11 2401 9 Bio tica 1996 julho 4 2 15 25 11 Rocha DS Pereira MN Priore SE Lima NMM Rosado 10 Andreto LM Souza AI Figueiroa JN Cabral JEF Fatores LEFPL Franceschini SCC Estado nutricional e anemia associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes ferropriva em gestantes rela o com o peso da crian a ao nascer Rey Nutr 2005 18 4 481 9 RECEBIDO 27 08 2007 ACEITO 04 03 2008 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 Artigos Originais CAUSAS E CARACTER STICAS DA RESISTENCIA A VASECTOMIA EM HOMENS CAUSES AND CHARACTERISTICS OF MEN S RESISTANCE TO VASECTOMY CAUSAS Y CARACTER STICAS DE LA RESISTENCIA A LA VASECTOM A EN LOS HOMBRES KARLA DE ABREU Peixoro MOREIRA AUR LIO ANT NIO RIBEIRO DA Costa MICHELL NGELO MARQUES ARA JO Maria VERACI OLIVEIRA Queiroz EEE EEE E EEE EEEF NE EE A vasectomia consiste em um m todo cir rgico eficiente e seguro entretanto h a rejei o do homem quanto ao procedimento No estudo foram pe
238. ente como os fato res pessoais o suporte dos profissionais a qualidade da rela o profissional paciente e o envolvimento na decis o das interven es Conclu ram os autores nessa revis o que a avalia o das parturientes quanto satisfa o em suas experi ncias durante o trabalho de parto n o est o relacio Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 nadas s influ ncias da dor do al vio dor e das interven es m dicas mas sim s influ ncias das atitudes e com portamentos dos profissionais da sa de 2 Portanto a atitude profissional de relevante im port ncia na assist ncia parturiente tendo em vista que as expectativas identificadas pelos autores anteriormente citados poder o ser realizadas al m da abordagem emp tica associando se a utiliza o de estrat gias n o farmacol gicas adequadas visando aliviar a dor t o presen te nas parturientes al m das rela es interpessoais na intera o profissional parturiente fam lia Com a aplica o dessas estrat gias o processo do trabalho de parto poder ser menos doloroso menos tenso visto que essas mulheres necessitam de aten o aconselhamento e habilidades de comunica o Quanto ao uso de medica o houve predomin ncia de ocitocina de forma isolada e ou associada a outros me dicamentos como buscopam e antibi ticos n o sendo usa da nenhuma medica o em apenas 15 das parturientes pesquisadas O uso da ocitocin
239. entela Contudo prova velmente a efetiva o das pol ticas j existentes s ser obtida com a mobiliza o da sociedade e a constru o de uma nova proposta hegem nica social No combate viol ncia urge por m a reflex o e a a o de toda a sociedade bem como dos profissionais envolvidos de forma direta na assist ncia crian a e o adolescente v timas de viol ncia De modo especial cabe enferma gem estar no enfrentamento desse flagelo humano Como profissional visto que dentre os profissionais da sa de o enfermeiro um dos componentes mais presentes junto ao cliente seja por meio de visita domicili ria seja na emerg ncia hospitalar na pediatria e na ger ncia Des sa forma teremos uma enfermagem com grandes possi bilidades de se firmar como propulsora na defesa da crian a e do adolescente REFER NCIAS 1 Minayo MC Souza ER poss vel prevenir a viol ncia Reflex es a partir do campo da sa de p blica Ci nc Sa de Coletiva 1999 out dez 4 1 7 23 2 Faleiros E Repensando os conceitos de viol ncia abu so e explora o sexual de crian as e de adolescentes Bras lia Thesaurus 2000 3 Nogueira LA Bellini LM Sexualidade e viol ncia o que isso para jovens que vivem na rua Texto amp Contexto Enferm 2006 maio ago 15 4 610 6 4 Azevedo MA Guerra V organizadores Criancas vitimizadas a s ndrome do pequeno poder S o Paulo Iglu 2000 5 Laks J Werner J Miranda S
240. entre o per odo de 1970 a 2025 que o crescimento do n mero de idosos seja de 223 de pessoas com 60 anos ou mais de idade projetando se para 2025 um n mero de 1 2 bilh es de pessoas nesta faixa et ria Em todos os pa ses existe uma preocupa o com o envelhecimento da popula o Pesquisadores empenham se na formula o de estudos que possam favorecer um en velhecimento saud vel e ativo pautado em experi ncias positivas e oportunidades seguras de sa de com potencial para bem estar f sico social e mental ao longo do curso da vida com desenvolvimento e valoriza o de capacidades entre as pessoas idosas Manter a autonomia e independ ncia durante o pro cesso de envelhecimento deve ser meta primordial para pesquisadores profissionais da sa de e para sociedade como um todo A avalia o das atividades da vida di ria AVDs e atividades instrumentais da vida di ria AVIDs pode auxi liar na determina o da depend ncia ou n o que o idoso possa ter para suas tarefas Elas podem predizer dificulda des para desempenh las o que pode levar a futuras depen d ncias Al m disso incapacidades em idosos podem significar aumento de risco de mortalidade e hospitaliza o portanto aumento de depend ncia aumento de custos para o setor sa de e necessidade de cuidados de satide A inca pacidade pode ocorrer decorrente de um evento ao acaso por m tamb m pode ser caracterizada como um fator de risco para eve
241. envolvendo seres humanos do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Tratando se de uma pesquisa documental com prontu rios de seres huma nos fez se desnecess rio o esclarecimento dos objetivos e a pr via autoriza o dos participantes As informa es ob tidas somente foram utilizadas para o desenvolvimento do estudo sendo assim garantido o anonimato dos colabora dores O projeto recebeu parecer favor vel por meio do n mero de protocolo 49 07 na reuni o do dia 22 de mar o de 2007 para sua devida execu o RESULTADOS Encontrou se o seguinte perfil grande parte 52 2 das gestantes tem escolaridade at o ensino fundamental incompleto e est sem ocupa o profissional 83 3 o que pode influenciar na aquisic o de alimentos considera dos saud veis Apesar de 56 7 referirem uma uni o est vel elas encontram se na maioria das vezes em atrito com o companheiro o que causa desestabiliza o emocional repercutindo na gravidez Com rela o faixa et ria constatou se que elas t m em m dia 22 anos 6 8 de idade Dentro deste grupo encontram se as adolescentes atendidas no Centro de Parto Natural CPN no percentual de 47 dos prontu rios analisados sendo que esta uma faixa de risco gestacional Artigos Originais desequilibrada 15 delas n o foram sequer mencionadas dentre estas dobra da pele do tr ceps comer em resposta a sugest es externas comer em resposta a sugest es in
242. er s tica definidora como fator relacionado sendo este por sua vez n o referido nos diagn sticos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 Artigos Originais Conforme a NANDA o cuidado de sa de mundial onde os sistemas de sa de est o inseridos deve ultrapassar fronteiras limites de espaco tempo e tecnologia justifi cando tal classifica o por raz es de padronizar a nomen clatura dos diagn sticos de enfermagem expandir o conhecimento de enfermagem mediante a vincula o entre os diagn sticos interven es e resultados de enfermagem determinar a relac o custo efic cia efici ncia e qualidade do cuidado em enfermagem CONCLUS O A qualidade da consulta de pr natal fundamental para uma gesta o sem complica es e para que caso estas aconte am possam ser resolvidas precocemente Da sur giu a curiosidade em pesquisar como os profissionais e acad micos de enfermagem de um centro de parto natural utilizam a taxonomia da NANDA para diagnosticar a nutri o desequilibrada um dos fatores principais a serem ana lisados na gravidez Conclui se a partir desse estudo que os acad mi cos de enfermagem que estagiam no Centro de Parto Natu ral onde este estudo foi desenvolvido n o inferem de maneira adequada os diagn sticos de nutri o desequilibrada mais que as necessidades e de nutri o desequilibrada menos que as necessidades corporais mostrando assim uma di ficuldade na
243. ermagem A pesquisa teve como campo emp rico uma unidade hospitalar qualificada como institui o de ensino para o curso de gradua o em Enfermagem da uma universidade p blica situada na cidade de Feira de Santana Bahia Nesse curso o est gio curricular desenvolvido nos dois ltimos semestres e tem como campos de pr ticas unidades b sicas de sa de e unidades hospitalares sendo estas ltimas o foco do presente estudo A escolha dos profissionais para a preceptoria em unidades hospitalares feita pelos docen tes supervisores do est gio A carga hor ria cumprida em um semestre letivo e corresponde a uma jornada de 450 horas Em m dia cada profissional do servi o preceptor recebe de dois a quatro alunos por semestre Durante o est gio os alunos desenvolvem a es de gerenciamento da unidade e cuidados diretos aos usu rios Artigos Originais Desde a sua implanta o o est gio tem suscitado v rias quest es relacionadas inser o do enfermeiro neste processo Essas quest es v o desde a escolha dos preceptores at o suporte pedag gico e acompanhamento dos profissio nais que exercem a fun o de preceptoria Em que pese esses questionamentos at o momento poucas oportunidades fo ram criadas para avaliar essa realidade refletir e aprofundar as discuss es sobre essa nova forma de mediar o ensino aprendizagem no curso gradua o em enfermagem M TODOS Estudo explorat rio de base qualitativa
244. ersidades as instituic es de apoio e atendimento associac es que concentram grande de manda de ostomizados os home cares que constituem um atendimento domiciliar diferenciado que vem crescen do nos ltimos anos dentre outros cen rios Ter uma ostomia consiste em uma experi ncia marcante vivida com sofrimento por todos por m com nuances diferentes para cada um pois os significados constru dos dependem das diferentes experi ncias vividas do modelo explicativo individual Assim a experi ncia de ser portador de ostomia n o se limita ao corpo biol gico mas cria uma desordem na vida pessoal social e pol tica Dessa maneira as pesquisas desenvolvidas com base em um eixo te rico t m relev ncia por serem dotadas de um guia durante o processo de coleta e an lise dos dados como observado a seguir QUADRO 1 ESTUDOS CARACTERIZADOS QUANTO A UTILIZAGAO DE TEORIAS BRASIL 1979 2005 Teoria n De enfermagem Roy 4 King 2 Horta 1 Orem King Horta 1 Outras Fenomenologia Heidegger 1 Fenomenologia Schutz 1 Teoria de Crise 1 Teoria de Enfrentamento 1 Etnografia 1 Sem teoria 9 Total 22 Nos trabalhos encontrados sobre ostomias nove nao continham teoria como referencial oito utilizaram teorias de enfermagem como modelo referencial e cinco trabalhos utilizaram outras teorias ou marcos te ricos Esses dados nos fazem questionar o porqu de um grande n me
245. es fragmen tados crivada pela desumaniza o e impessoalidade pelo tecnicismo e especializa o de tarefas e acima de tudo pelo isolamento que elimina a comunica o do ensino com o servi o Essa perspectiva de mudan a que se reflete no ensi no e na forma o dos recursos humanos em sa de entre estes o de enfermagem est intimamente relacionada com a transi o paradigm tica que tem atravessado o campo da sa de e o da educa o as transforma es em opera o no mundo do trabalho e os diversos e complexos problemas sociais da atualidade Neste sentido os princ pios do SUS e suas estrat gi as de implementa o diretamente ligadas defesa da humaniza o na sa de da valoriza o do cuidado da par ticipa o social e do compromisso com a constru o da cidadania recaem como diretrizes orientadoras do sistema educacional nos v rios n veis do processo de forma o pro fissional para o suporte adequado atua o habilidosa e competente do enfermeiro nos servi os de sa de Por isso justifica se a busca por renova o e produ o de um novo modelo pedag gico capaz de superar as dicotomias que operam no contexto da produ o do conhecimento e do trabalho do enfermeiro Desse modo o enfermeiro atuando na ESF ocupa espa o relevante no SUS assumindo na sa de coletiva o papel fundamental e preponderante da implementa o de 126 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008
246. es para a pessoa que envelhece Ap s a an lise da literatura consultada contextualiza se e estimula se os profissionais da sa de a refletirem sobre a necessidade de se valorizar o tema e desenvolver pesquisas Aborda a fragilidade n o como sin nimo de velhice mas como um fator que quando tratado precocemente pode garantir autonomia e independ ncia da pessoa que envelhece evitando incapacidades defici ncias e desvantagens muitas vezes associadas e ou causadas pelo grau de fragilidade que o idoso possa apresentar Alerta se para a import ncia de mais estudos sobre instrumentos de medida para detec o de fragilidade em idosos possibilitando a identifica o precoce de um idoso fr gil ou suscet vel a estar nesta condi o proporcionando a elabora o de estrat gias de interven es preventivas PALAVRAS CHAVE Idoso Envelhecimento Idoso d bil Litratura de revis o Rs i __ _ gm _ _ ___ _Qz zo EA This is a theoretical study which aimed to discuss ageing and its relationship with fragility The historical trajectory of the fragility concept and its implications with people who get old are described through a bibliographic review on the theme After the literature analysis the context is appraised and health professionals are stimulated to reflect on the need to value the theme and develop research Fragility is approached not as a synonym of old age but as a factor that when treated precociously can guarantee autonomy and in
247. es que superaban el mar co metodol gico biom dico hoy a trav s de este art culo compartimos el soporte al que recurrimos de las ciencias sociales para aclarar el mundo complejo hospitalario mas all de lo visible METODOLOG A La metodolog a utilizada para la producci n de este art culo se bas en el an lisis de la informaci n obtenida desde una perspectiva antropol gica y sociol gica con una visi n org nica y totalizadora de la cultura hospitalaria comos producto de condiciones hist rico sociales espec ficas de los fen menos relacionados a las IH Inicialmente con metodolog a de investigaci n cualitativa se dise un proyecto que implic varias etapas que abord el fen meno de las IH Una aproximaci n a la praxis hospitalaria se realiz a trav s de entrevistas en profundidad y observaci n participante En segundo t rmi no se aplicaron t cnicas de grupo focal con el personal de enfermer a de los diferentes servicios y las personas responsables por los ni os internados Se plante a los gru pos algunos interrogantes disparadores tales como Si saben que hay IH en el pedi trico Cu ndo una infecci n es hospitalaria Por qu creen que un ni o adquiere una IH Que relaci n bay entre cuidado y la IH Qu es prevenci n En definitiva intentamos enfocar de esta manera el problema de las IH para poder dar una respuesta m s apropiada desde un abordaje hol stico Es decir nos
248. es referem que durante o processo de hospitaliza o os la os afetivos entre pais e crian as po dem ser fortalecidos al m de promover a es de educa o em sa de que possibilitem momentos de ensino aprendi zagem numa rela o m tua entre pais crian a e profissio nais de sa de As falas expressam a percep o da m e em rela o ao RNPT o sentimento destas al m do conheci mento acerca da doen a tratamento e recupera o do beb Senti medo de uma crian a prematura de cui dar ou Deus me livre de chegar a acontecer de elas chegarem a falecer A gente tem medo por que prematuro muito indefeso Manakel Ela foi entubada eu ficava t o preocupa da quando olhava naquele computador a sa tura o dela para ver a respira o dela para ver se ela tava respirando bem ou n o Ayel Eu fiquei desesperada eu falei Qu Meu filho vai nascer de sete meses Ab eu fiquei assim sem esperan as A primeira coisa que me veio cabe a foi o meu filho n o vai sobreviver Haiael O importante o peso quanto mais peso eles adquirem melhor assim ter o mais for a pra sugar Mabahel Percebe se que as m es detinham informa es acer ca da doen a e do tratamento dispensado ao filho assim Artigos Originais como o sentimento de medo desespero e inseguran a di ante de um parto prematuro A m e quando participa do processo terap utico apresenta uma redu o do sentimen
249. es t m uma baixa escolaridade com apenas o primeiro grau incompleto 12 20 Quanto aos aspectos obst tricos predominou pari dade de at 2 filhos entre as mulheres todas freqiientaram o pr natal diagn stico entre 37 e 42 semanas de gesta o presen a de parceiros familiares e amigas como acompa nhantes durante o trabalho de parto Quanto ao acompanhante importante considerar o suporte pelo papel desempenhado durante o trabalho de parto pois autores identificaram que quando a pessoa pro vedora dessa companhia n o um profissional de sa de os benef cios parturiente s o mais acentuados Os estu dos dispon veis segundo os autores n o avaliam o acom panhante escolhido pela parturiente como sendo uma pessoa provedora de suporte constituindo assim lacuna de co nhecimento a ser preenchida 21 22 Por m importante ressaltar que o Minist rio da Sa de recomenda que deva ser oferecida a parturiente a presen a de um acompanhan te o qual poder estar ao seu lado desde o pr natal no decorrer do trabalho de parto e parto vivenciando junto com a mulher a experi ncia do nascimento 3 Indo de acordo com estas afirma es um estudo de revis o foi realizado com o objetivo de conhecer a satisfa o de mulheres quanto ao nascimento em especial no que se refere ao al vio da dor A revis o sistem tica realiza da nesse estudo identificou quatro expectativas presentes relacionada com a satisfa o da parturi
250. esfera do cuidado cotidiano familiar e da equipe de sa de Este cruzamento disciplinar favorece o avan o da compreens o dos fen menos sociais em rela o complexidade que o cuidado da sa de significa PALAVRAS CHAVE Infec o hospitalar Pesquisa qualitativa Equipe de assist ncia ao paciente EEE O EO ee eee This article attempts to socialize thinking from the sociological point of view of an action research activity carried out in a Children s Hospital in Posadas Argentina This phenomenon of Hospital Infections HIs was addressed through biomedical and sociological studies This interdisciplinary approach provided understanding of social individual behavior as far as this issue is concerned Care is multidimensional and has impacts on attention quality and population health His are considered a serious public health issue in general they are brought about mainly due to health system mistakes The hospital has been considered as a total institution with a social order of its own Ways of bebavior are supported by conceptual assumption beliefs and perceptions and also affect the way of constructing reality at everyday family care and health team levels This disciplinary crossing favors the advance in the understanding of the social phenomena in relation to the complexity implied by health care KEYWORDS Cross infection Qualitative research Patient care team EE A A A AAA Este art culo pretende socializar las observaciones
251. essoa que assume a posi o de ser cuidado Ao longo dos anos o conhecimento na Enfermagem vem sendo constru do e direcionado no sentido de fazer a mesma crescer como ci n cia capaz de valorizar a qualidade de vida do ser humano O cuidado de enfermagem n o se restringe s pesso as doentes O cuidado o fundamento da ci ncia e da arte da Enfermagem fundamento finalidade objetivo e pr tica e mesmo entendendo que cada um possa cuidar de outra pessoa o enfermeiro o profissional que tem no cuidado a especificidade de sua a o profissional O cuidado o que diferencia a Enfermagem das de mais profiss es da rea da sa de A Enfermagem uma profiss o complexa de ajuda e composta por v rios ele mentos sendo o cuidado seu construto principal necessi tando direcionamento espec fico pessoa idosa As pessoas idosas s o determinadas cronologicamen te como sendo os maiores de 60 anos que residem em paises em desenvolvimento ou os maiores de 65 anos e moram em pa ses desenvolvidos Essa cronologia faz se importante diante da organiza o de servi os de sa de por m n o se mostra suficiente para determinar quem a pessoa idosa Considere se que esse ser humano depende de seu espa o e tempo faz parte de uma consci ncia cole tiva e vem desenvolvendo suas pr prias for as e possibili dades Completa se que na velhice vivemos todas as idades precedentes mostrando se uma fase de vida compl
252. este T pareado simples verificamos diferen a sig nificativa p 0 000 nos 3 momentos do trabalho de par to denotando a efetividade dessas estrat gias exerc cios respirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral no al vio da dor durante o trabalho de par to como pode ser observada na Figura 2 Estrat gias N o Farmacol gicas Combinadas Exerc cios respirat rios Relaxamento muscular e massagem 9 9 8 0 p 0 000 Antes 6 Ap s Lombossacral 10 0 8 0 3 1 6 0 4 0 44 p 0 000 2 0 o 0 000 0 0 6 cm B em 9 cm FIGURA 2 MEDIA DA DOR NO ANTES E AP S A APLICA O DAS ESTRAT GIAS NAO FARMACOL GICAS COMBINADAS NO TRABALHO DE PARTO ENTRE 6 CM 8 CM E 9 CM DO COLO DILATADO NAS PARTURIENTES DO ESTUDO COM A UTILIZAGAO DO TESTE T PAREADO Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 Artigos Originais DISCUSSAO A caracterizac o sociodemogr fica das parturientes deste estudo demonstra o predom nio na faixa et ria entre 20 e 30 anos de idade adultas jovens baixa escolaridade ensino fundamental incompleto e renda familiar at 2 sa l rios m nimos religi o cat lica e residentes na capital do Estado do Rio Grande do Norte Alguns estudos demonstram tamb m que a idade de mulheres em trabalho de parto est numa m dia entre 22 e 35 anos corroborando com os resul tados desta pesquisa Ao avaliar o grau de instru o os auto res conclu ram que essas mulher
253. eu se o conceito de crian a maltratada Decorridos mais de cem anos nos Estados Unidos em 1962 o mesmo tipo de viol ncia foi alvo de discuss o entre dois m dicos definindo se a s ndrome da crian a maltratada Somente em 1975 por m a Organiza o Mun dial de Sa de incluiu tal s ndrome na Classifica o Interna cional das Doen as CID A partir desse per odo estudos Artigos de Reflex o foram desenvolvidos nas diversas reas do conhecimento principalmente por soci logos m dicos psic logos Esta situa o motivou a reorganiza o das pol ticas sociais e educativas e ent o se prop s tratamento em diversas re gi es do mundo como na Europa e Estados Unidos Histo ricamente no Brasil o primeiro caso publicado sobre o tema ocorreu em 1973 em S o Paulo mediante relato de espancamento de uma crian a Ao longo da hist ria verdadeiras metamorfoses fo ram observadas no referente cria o de pol ticas e a es voltada crian a Entre elas est o Organiza es N o Go vernamentais ONGs movimentos institui es e parti cularmente a Funda o Nacional do Bem Estar do Menor FUNABEM criada em 1964 no auge da ditadura militar Entre os princ pios desta funda o incluem se dire trizes usadas como alavanca para for ar os governos estadu ais a uma reforma em suas estruturas administrativas com vistas ao atendimento crian a sob a forma das Funda es Estaduais do Bem Estar do
254. eus princ pios e diretrizes e buscar um atendimento sa de humanizado resolutivo e capaz de responder s necessidades sociais e de sa de da popula o Nesse contexto o profissional enfermeiro encontrou um promissor espa o de trabalho e ampliou sua inser o assumindo a linha de frente em rela o aos demais profis sionais de sa de por desenvolver atividades assistenciais administrativas e educativas fundamentais consolida o e ao fortalecimento da ESF no mbito do SUS Essa participa o do enfermeiro na reorganiza o estrutural e funcional dos servi os de sa de como media dor t cnico e cient fico das transforma es micro e macro pol ticas do sistema de sa de assume um car ter social e hist rico importante que permite avan os para a categoria e para a constru o social da sa de Entretanto poucas produ es cient ficas na rea da sa de t m se dedicado a estudar e divulgar as contribui es singulares da enfermagem na trajet ria de consolida o da ESF no Brasil os resultados conseguidos a partir da sua atu a o na equipe de sa de organizando e conduzindo as a es assistenciais e operacionais da estrat gia A escassez de pro du o cient fica tamb m se reflete no que diz respeito abor dagem das pr ticas pedag gicas transformadoras do ensino e da forma o dos enfermeiros que v m j h algum tempo buscando construir um perfil profissional para o enfermeiro em conson ncia
255. eus semelhantes J os rabes demonstraram dar muito valor amizade e mes mo que esta seja diversificada se tornam verdadeiros anfi trides amigos importante manter la os com japoneses mas n o s japoneses preciso ter afinidade mas os pais sempre influenciam as crian as a terem amigos japoneses JA 1 Quando nos identificamos com algu m nos tornamos amigos de verdade e com pessoas de qualquer raca AR 2 A fam lia n o uma unidade isolada mas uma uni dade integrante da sociedade por isso estabelece ligac es com outras pessoas e unidades sociais que est o al m de seu grupo Desta forma o ciclo de amizades peca funda mental do viver em fam lia e podemos observar que algu mas etnias mant m mais fortemente estes lacos de amizade Quando morava em Santa Catarina tinha muita conviv ncia com alem es s alem es mas de pois que eu mudei para c tenho amizade com todo mundo AL 1 N o havia escolhas quando mor vamos em Tup em Estado de S o Paulo n s mor vamos em um lugar que tinha uma loja muito grande que era de italianos pr ximo ali tinha uma ou tra fam lia que eram mineiros que praticamente foi quem ajudou a criar um dos meus irm os Ai nos mudamos para o alto da cidade e l tinha uma fam lia de japoneses ent o o que que eu fazia eu brincava o dia inteiro com os filhos dos japoneses as vezes at eu almocava com eles e eu to
256. evidenciando que a falta de informa o ou mesmo alguns fatores e cren as culturais est o dire tamente relacionadas com o diagn stico tardio do tumor dificultando o tratamento e diminuindo as chances de re miss o total e cura da doen a Obtivemos tamb m como resultado o fato de que quanto maior o grau de instru o maiores s o as chances da doen a ser diagnosticada em fases iniciais estadia mento 0 e 1 considerando que um grau de instru o mais elevado favorece o acesso mais f cil a exames diag n sticos e servi os de sa de havendo assim maiores pos sibilidades de diagn stico precoce e tratamento menos agressivo e radical CONCLUS ES Constatou se que a popula o da amostra compos ta em sua maioria de usu rios do servi o p blico de baixa escolaridade e pouco inseridas no mercado de trabalho tendo essa parcela da popula o certa dificuldade de aces so ao diagn stico precoce e tratamento do c ncer de mama em estadiamentos iniciais com conseq ente remiss o e possibilidade de cura da doen a Esses fatos apontam para uma crescente necessidade de propostas educativas que problematizem o c ncer de mama entre mulheres e homens e principalmente para que os servi os de sa de facilitem o acesso e d em disponi bilidade de t cnicas e m todos para o diagn stico precoce Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 Artigos Originais Com base nos resultados obtidos destacamos que
257. exa e necess ria ser vista com um novo olhar A pessoa estomizada aquela portadora de um estoma O estoma resulta de uma cirurgia mutilante trau m tica para a pessoa idosa por sua trajet ria de mudan as e adapta es relacionadas ao envelhecimento Ser submeti do a este processo ou a pr pria percep o da cirurgia traz ao idoso a id ia de que a imagem do seu corpo foi altera da rompeu se todo 0 esquema que ele tinha em rela o a seu corpo englobando um acentuado desconforto social f sico e psicol gico interferindo sobremaneira na sua qua lidade de vida Artigos Originais Uma estomia um procedimento cir rgico que con siste na extra o de uma por o do tubo digestivo neste caso do intestino e na abertura de um orif cio o desvio do tr nsito intestinal para o exterior assim como na bexi ga A estomia pode apresentar se comumente como colostomia no intestino grosso ileostomia no intestino delgado e urostomia na bexiga Alguns indiv duos em especial pessoas idosas recu sam se em olhar para o estoma por relacionar a proble m tica s altera es corporais que surgem devido idade avan ada t m dificuldade em aceitar sua presen a alguns se afastam do conv vio social Os principais diagn sticos de enfermagem identi ficados na situa o de ostomia s o Ansiedade relaciona da ao conhecimento insuficiente sobre os cuidados e os supostos efeitos negativos sobre estilo de vida
258. fatores limitantes ou potencializadores os quais de vem contribuir para a preven o promo o reabilita o bem como para melhor adequa o ou adapta o das fun es em busca da independ ncia e manuten o da autonomia O principal objetivo do atendimento domiciliar a promo o da manuten o ou a restaura o da sa de bem como a adapta o das fun es do indiv duo a fim de favo recer o restabelecimento de sua independ ncia e autono mia e tornar se assim complementar ao modelo de assist ncia hospitalar Essa modalidade contempla ainda as atuais necessidades de sa de dos indiv duos ou seja uma assist ncia mais humanizada personalizada e com inser o da fam lia no processo de cuidado Faz parte desse cuidado n o somente atender sa de do paciente que se encontra no domic lio mas tam b m exerc lo no que diz respeito s a es desenvolvidas pela fam lia e pelo paciente de maneira a interagir com preender o seu contexto orientar educar apoiar quebrar resist ncias considerando os seres humanos e sua identi dade e ao mesmo tempo conduzi los de tal forma que reconhe am a realiza o de um cuidado efetivo Este contexto cultural social pol tico e humanista precisa ser entendido principalmente para que se possa realizar um cuidado sa de efetivo cujos v nculos de coo pera o e solidariedade dentro da pr tica do cuidado do miciliar s o imprescind veis pois
259. feita repensar a reforma re formar o pensamento 9 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2004 Santos SSC O ensino da enfermagem gerontogeri trica no Brasil de 1991 a 2000 a luz da complexidade de Edgar Morin Florian polis UFSC 2003 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 Artigos Originais Morin E Introdu o ao pensamento complexo 3 ed Lisboa Piaget 2001 Brum AKR Tocantins FR Silva TDJ O enfermeiro como instrumento de a o no cuidar do idoso Rev Latinoam Enferm 2005 3 6 1019 26 N ri AL Palavras chave em gerontologia 2 ed Cam pinas Al nea 2005 Martinazzo CJ Cherobini AL Pedagogia e complexida de implica es e transdisciplinaridade Contexto e Educa o 2005 20 73 74 55 72 Erdmann AL Marino SRA Mello ALSE Meirelles BHS Gest o das pr ticas de sa de na perspectiva do cuidado complexo Texto amp Contexto Enferm 2006 15 3 483 91 Lebrao ML SABE Sa de Bem estar e envelhecimento 0 projeto de S o Paulo uma abordagem inicial Bras lia Organizac o Pan Americana da Sa de 2003 Souza JR Zagonel IPS Maftum MA O cuidado de enfer magem ao idoso uma reflex o segundo a teoria transcultural de Leininger Rev RENE 2007 8 3 117 25 Morin E Complexidade e transdisciplinaridade a re forma da universidade e do ensino fundamental Natal UFRN 1999 Santo
260. flexionar sobre la manera en que se da el juego del poder en la instituci n permite comprender que el poder pivotea en el conflicto que se genera entre la d ada del saber y el querer por un lado y entre el deber y el no querer por otro Este juego recrudece las tensiones en las que se encuentra el ser humano perdiendo aqu l que est en condiciones de debilidad o indefensi n Y que actitudes como las descriptas no ayudan a disminuir el grado de las tensiones en las relaciones interpersonales ni colaboran con la voluntad de transformaci n de un estado de situaci n cristalizado Por el contrario lo vuelve cr nico CONCLUSIONES El trabajo de investigaci n acci n se organiz en torno al eje de las IH a partir de enfoques epidemiol gico y sociol gico de modo global y este escrito intenta recupe rar los aspectos sociol gicos para dar comprensi n y sig nificado a los comportamientos de los sujetos sociales referidos a las IH en una instituci n total el hospital Consideramos que la actual experiencia enriqueci m s el conocimiento acerca de la relaci n entre las Instituciones Sanitarias y el comportamiento humano que lo evidenciado en trabajos realizados previamente Consecuentemente evaluamos la importancia de efectuar una lectura resignificativa del aprendizaje aprendido y acu mulado pero esta vez bajo la luz de los aportes de las Ciencias Sociales Por ser la salud una cuesti n social que se da en el marco de l
261. foco luminoso podem ocasionar tais sentimentos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 Artigos Originais Corpo de laborat rio O sentimento demonstrado por este grupo de mu lheres traduziu uma forma de atendimento impessoal vol tada t o somente para a realiza o mec nica do procedimento desconsiderando o ser cliente Corpo de laborat rio foi uma express o tomada de uma das depo entes para descrever essa categoria Eu me senti um corpo de laborat rio t o pr tico pra ela referindo se a profissional ter estu dado sempre aquilo que pra ela uma coisa normal mas pra n s n o muito artificial U3 Ela a profissional fica muito quieta muito cara de gelo uma coisa bem s ria como se o trabalho dela s importasse isso abre as per nas pronto acabou U5 Ela a profissional foi extremamente direta Minha filha abra as pernas que eu vou lhe con sultar agora U19 Ficou evidente a vis o fragmentada dos profissionais em lidar com essas mulheres por ocasi o do exame cau sando lhes insatisfa o Tal atitude mostra o predom nio da t cnica sobre um corpo que vibra necessitando de uma rela o mais humana e uma vis o integrada Diante do exposto faz se necess ria a oferta de servi os de qualidade t cnica e sobretudo humanizada A humaniza o depende de mudan as profissionais na possibilidade de amplia o do grau de desaliena
262. for arem se para fazer com que essas pessoas tenham a devida ade s o ao tratamento o que se verifica na fala a seguir O ruim que eu quero sair na rua Se me sujo rebenta alguma coisa a bolsinha Ent o me sujo toda Ent o n o posso Enquanto n o acer tar aqui para sa fica ruim Quando eu fiz o exame ltimo a bolsa arrebentou na m quina resson ncia sujou sapato roupa Rosa A partir da segunda colostomia tomando banho vi que minha barriga estava de ponta de um lado e chamei meu filho que confirmou Fui no m dico que disse que era uma h rnia Eu disse Ah Doutor pelo amor de Deus Tem que operar tirar essa h rnia Margarida Uma estrat gia de reabilita o para a pessoa idosa estomizada perceber que n o est sozinha comparti lhar experi ncias e mudan as ou melhorias em suas vidas no conv vio com os outros que est o com as mesmas difi culdades talvez assim encontre um sentido circular da vida humana e social Assim surge a import ncia do gru po de estomizados Uma outra alternativa d se ao compreender a pes soa idosa estomizada no desenvolvimento de sua potencialidade quando estimulada mudan a de atitude e a reinser o dela no meio familiar e social O enfermeiro como agente de mudan a necessita mostrar se disposto a fortalecer a rede social da pessoa idosa O conhecimento deve mobilizar n o apenas uma cultura diversificada mas tamb m a ati
263. gem UFRN Docente Orientador do Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de UFRN E Mail gvt ufrnet br 64 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 INTRODU O Grande parte dos as profissionais de sa de que trabalham em maternidades tem observado na dor das par turientes um sofrimento que na maioria das vezes nada podem fazer Desse modo permanecer nesses locais com mulheres queixando se de dores torna se experi ncia desa grad vel para tais profissionais importante lembrar que a falta de suporte emocional e a medicaliza o em excesso na assist ncia ao parto s o fatores que podem estar relaci onados ao aumento da intensidade da dor e pouco ou nada oferecido para o seu al vio 1 Nesses termos o profissional de sa de que assiste parturiente deve conhecer e compreender os fatores socioculturais ambientais assistenciais e a fisiologia do processo do parto que possam causar medo e inseguran a a essas parturientes com a finalidade de promover uma assist ncia humanizada e integral 2 O acompanhamento dos profissionais de sa de a essas parturientes durante o trabalho de parto na maioria das vezes envolve necessariamente suporte ps quico e emo cional contato f sico com a finalidade de dividir o medo stress e ansiedade somando for as e estimulando positiva mente a parturiente no momento do nascimento Para tan to o processo de humaniza o durante o trabalho de parto requer al m
264. gem e relaxamento posturas variadas m sica m todos de respira o desenvolvidos para minimizar o desconforto durante o trabalho de parto colocando em harmonia a teoria cient fica com a natureza o conforto ambiental com o cultural favorecendo o processo parturitivo al m de promover modifica es comportamentais de acor do com a resposta da mulher 2 Com base nos resultados dessas pesquisas obser vamos que os exerc cios respirat rios relaxamento mus cular e massagem lombossacral s o t cnicas efetivas no al vio e conforto da dor de parturientes em trabalho de parto Nos dias atuais o uso dessas t cnicas para o al vio e conforto da dor de parto vem despertando os profissio nais da rea da sa de em especial da obstetr cia tornan do se de certa forma tem tica relevante na assist ncia sa de materna e perinatal Artigos Originais CONCLUS ES Os resultados do presente estudo nos permitiram concluir que e Ao comparar as m dias da dor antes e ap s aplica o das estrat gias n o farmacol gicas com binadas nos 6 cm 8 cm e 9 cm verificamos di feren a significativa p 0 000 demonstrando uma redu o na medida em que aumentava a dilata o do colo uterino sendo maior aos 6 cm e menor aos 9 cm e A aplica o das estrat gias exerc cios respirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral nos 6 cm 8 cm e 9 cm de dilata o do colo resultou em diferen a significativa p
265. gias de promo o sa de dificultando a identifica o de inter ven es que minimizem os efeitos adversos desta popula o em risco Uma abordagem consensual sobre fragilidade em idosos faz se necess ria entre os profissionais que traba lham com esta parcela da popula o Quando tratada pre cocemente a fragilidade em idosos pode ser revers vel e muitas vezes prevenida Alguns estudos demonstram que as incapacidades advindas pela fragilidade s o melhor trata das e possuem melhor progn stico quando identificadas nos primeiros meses de seu surgimento Interven es s o mais eficazes quando aplicadas em idosos no est gio inici al da fragilidade 28 O idoso fr gil pode ter sua autonomia e independ n cia estimulada de maneira precoce evitando incapacidades 117 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 Artigos de Revis o defici ncias e desvantagens muitas vezes associadas e ou cau sadas pelo grau de fragilidade que o idoso possa apresentar Estudos sobre a fragilidade devem auxiliar nesta busca principalmente os que auxiliem na elabora o de instrumentos com escalas e testes que possam identificar pessoas idosas fr geis e ou potencialmente nesta condi o oferecendo uma base para a avalia o cl nica Com o processo de envelhecimento poss vel verifi car a presen a de modifica es tais como o abandono de tarefas devido ao surgimento de limita es f sicas dificul d
266. gio O momento do est gio super visionado para ser efetivamente uma pr tica profissional inserida no contexto da forma o requer uma intera o capaz de trazer transforma es para os mundos da forma o e do trabalho Uma maior intera o entre as institui es de ensino e os servi os de sa de certamente contribuir para problematizar os espa os da forma o e para a identifica o de necessidades de mudan as tanto no mundo da universidade como no dos servi os de sa de Nesse sentido entende se que os est gios s o espa os privilegiados para a constru o de renovadas rela es entre esses dois mundos e o preceptor como um ator estrat gi co nessa constru o O termo preceptoria tem sido utilizado com distin tos significados mas de um modo geral refere se ao exer c cio sistem tico de acompanhamento e orienta o profissional na educa o em servi o O Minist rio da Sa de concebe a preceptoria da seguinte maneira Fun o de supervis o docente assistencial por rea espec fica de atua o ou de especia lidade profissional dirigida aos profissionais de sa de com curso de gradua o e m nimo de tr s anos de experi ncia em rea de aper feicoamento ou especialidade ou titula o aca d mica de especializa o ou de resid ncia que exer am atividade de organiza o do proces so de aprendizagem especializado e de orien ta o t cnica aos profissionais ou estudantes respecti
267. guintes categorias Ser humano idoso estomizado complexo Sa de com plexa da pessoa idosa estomizada Cuidado complexo pessoa idosa estomizada RESULTADOS E DISCUSSAO Ser humano idoso estomizado complexo O ser humano idoso que se submete a uma cirurgia nas vias intestinais ou urin rias e torna se estomizado en contra se inserido em um grupo que requer aten o e cui dados espec ficos Ele passa a n o se aceitar como pessoa estomizada entendendo que n o poder participar ativa mente das atividades sociais e percebendo se inv lido e dependente do outro Essa pessoa idosa estomizada necessita ser vista como um ser humano singular din mico complexo e capaz de desenvolver suas atividades como evidenciado no testemu nho a seguir F cil Para mim foi f cil Se bem que cada ca be a uma cabe a cada pessoa pensa de um jeito e aceita de um jeito Eu aceitei bem A vida continua N o me impede de nada Eu saio eu passeio n o tem nada que me atrapalhe Penso que nem todos v o dizer isso Violeta Em rela o ao processo de envelhecimento Morin o correlaciona com situa es de perdas como a morte direcionando a certo pessimismo Muitas vezes nas pes soas idosas estomizadas esse pessimismo se faz presente Frente ao procedimento cir rgico de amputa o do reto ou da bexiga o idoso j com limita es impostas pelo enve lhecimento tende a apresentar sentimentos de baixa auto estima
268. ho de conclus o do Curso de Ativa o de processos de mudan as na gradua o de profissionais de nivel superior realizado em parceria com o Minist rio da Sa de Ensp Fiocruz 2 Enfermeira do Hospital Geral Cl riston Andrade Mestre em Enfermagem pela EEUFBA Endere o Cond Jos Falc o da Silva SN BL 77 ap 204 Feira de Santana BA Cep 44026 100 E mail evasscarvalho yahoo com br 3 Enfermeira Doutora em Educa o pela UFBA professora da Escola de Enfermagem da UFBA Endere o Rua Dr Pedro de Souza Pond n 09 apto 1001 Jardim Apipema Salvador Ba CEP 40 155 270 Fone 71 32350410 Email normafagundes terra com br Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 INTRODU O A preceptoria uma pr tica muito utilizada no cam po da sa de mas pouco abordada na literatura at mesmo na legisla o existente Na gradua o em enfermagem essa pr tica passa a ser mais discutida a partir de 1996 com o Parecer 314 94 do Conselho Federal de Educa o que ao ser aprovado pelo Minist rio da Educa o constituiu as Portarias 1 721 94 e n 001 96 que regulamentaram o novo curr culo m nimo para os cursos de gradua o em enfermagem este institui que al m das atividades te ricas aulas semin rios e outros estudos dessa natureza 0 cur r culo dever abranger o ensino pr tico comumente adota do pelas escolas laborat rios ensino cl nico nas diversas reas da assist ncia e dos servi os de sa d
269. i cipam saberes ticos t cnico cient ficos e em grande par te saberes oriundos da experi ncia constru dos no exerc cio da pr tica na rela o singular entre preceptores estudan tes cuidadores gestores usu rios e popula o O saber da experi ncia referido neste estudo aquele que se adqui re no modo como algu m responde ao que lhe acontece ao longo da vida e no modo como se atribui sentido a esses acontecimentos O saber da experi ncia n o se trata da ver dade do que s o as coisas mas do sentido ou do sem sentido do que nos acontece A rela o entre os diversos saberes que circulam nos espa os onde se materializa a educa o o que define o sentido da forma o profissio nal 1 e n o existem hierarquias entre os saberes que se aprende nesses espacos As rela es de trabalho produzem de modo dial tico n o s conflitos mas tamb m consensos n o s reprodu o mas tamb m transforma o Tais afirma es justifi cam a necessidade de uma inser o mais enf tica e direta do graduando em espa os de trabalho para a constru o de um profissional mais sens vel sua realidade e consciente de seu compromisso tico com a sociedade Nesse con texto o papel do preceptor ganha relev ncia Entretanto pelo que foi observado no campo emp rico da pesquisa e em outros espacos da experi ncia profissional das autoras o preceptor n o parece ter clareza da import ncia de seu papel n
270. i os diagn sticos de padr o ineficaz de alimenta o infantil degluti o prejudicada nutri o desequilibrada Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 mais do que as necessidades corporais nutri o desequili brada menos do que as necessidades corporais e risco de nutri o desequilibrada mais do que as necessidades Dentre estes diagn sticos o desequil brio nutricional seja ele para menos ou para mais de especial interesse na qualidade de vida das pessoas Todavia nem sempre estas se alimentam saudavelmente quer seja por h bitos cultu rais ou pela condi o econ mica desfavor vel o que leva a uma nutri o alterada A esse respeito diz se que o desequil brio ocorre quando h excesso nutricional supri mento maior do que a demanda ou subnutri o deman da maior que o suprimento 5 Observa se que os indicadores mais utilizados na avalia o do estado nutricional de uma pessoa s o a estatu ra o peso e o ndice de massa corporal IMC Atualmente a classifica o mais aceita do estado do peso o IMC Ele usado como instrumento de medida da obesidade e da des nutri o prot ico cal rica ou como um indicador do n vel de risco para a sa de Todas as medidas que estiverem fora da varia o normal indicam que o cliente apresenta maior risco para sua sa de e as necessidades nutricionais destes clientes devem ser abordadas de maneira apropriada 3 Altera es nutricionais podem
271. ia al m de promover a intera o rec proca entre m e e filho por meio do contato direto 2345 Ao permanecer com a m e na enfermaria em posi o can guru 0 contato pele a pele proporciona um papel primor dial no estado emocional e fisiol gico da m e Na Unidade M e Canguru os pais podem ficar com seus filhos durante o tempo de internamento amenizando a dor da separa o por meio da participa o no cuidado e recupera o do beb ajudando a superar esse momento estressante Os RNPT por possu rem baixa imunidade em rela o aos beb s nascidos a termo apresentam maior risco de vida sendo importante a amamenta o exclusivamente com leite materno o m ximo de tempo poss vel O leite mater no o alimento ideal para qualquer RN pois oferece todos os nutrientes indispens veis para suprir suas necessidades A import ncia da amamenta o para o crescimento e de senvolvimento da crian a vista no que diz respeito aos aspectos nutricionais imunol gicos emocionais e socioecon micos A Organiza o Mundial de Sa de OMS recomenda a amamenta o exclusiva por seis meses mos trando que esta pr tica traz benef cios para a m e e o seu filho sem prejudicar o crescimento da crian a Ressalte se que muitas m es desejam amamentar por m algumas n o conseguem devido aos in meros fa tores que dificultam a produ o e eje o do leite como a ansiedade e o medo de n o conseguir comum o profissi
272. ica da an lise de conte do resultan do em duas categorias tem ticas A fam lia na vis o dos diferentes grupos tnicos e Preserva o e muta o cultural estrat gias das fam lias para manter v nculos e subcategorias que foram constru das por semelhan a Foram levados em considera o todos os precei tos ticos que envolvem pesquisa com seres humanos seguindo a Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de assim sendo todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido em duas vias as entrevistas foram gravadas e transcritas na ntegra para melhor an lise e fidedignidade dos resultados O proje to foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual de Maring parecer n21155 2006 RESULTADOS E DISCUSS O Em rela o s caracter sticas dos informantes verificamos no Quadro 1 que a idade dos entrevistados variou entre 46 e 75 anos com m dia de 60 anos A mai or parte 60 do sexo feminino e todos casados Quanto a religi o metade s o cat licos e a outra metade freqiien tam a Igreja Luterana Presbiteriana Budista Adventista e mu ulmana Observamos que dos dois entrevistados dentro de cada etnia apenas os portugueses professam a mesma cren a religiosa pois ambos s o cat licos H algum tempo atr s no Brasil existia uma import ncia da fam lia e da Igreja catolicismo para os imigrantes portugueses prin cipalmente os da p
273. icional 14 Artigos Originais TABELA 3 CLASSIFICACAO DOS USUARIOS DE UM AMBULAT RIO DE PSIQUIATRIA DO INTERIOR DE SAO PAULO SEGUNDO CATEGORIA DIAGN STICA E GRAU DE ADESAO DO PACIENTE AO TRATAMENTO NO ANO DE 2004 FALTAS EM RELACAO AO TOTAL PQH1 PQH2 PQE PQU TOTAL DE RETORNOS AGENDADOS N N N N N Nao faltou 13 21 0 25 50 30 48 4 136 36 8 204 37 6 Menos de 50 de faltas 32 51 6 18 36 26 42 0 100 27 1 176 324 Igual a 50 ou mais e w 161 04 08 oo 48 67 182 8 15 5 menor que 100 100 de falta aos retornos 07 113 03 06 03 4 8 66 17 9 79 145 TOTAL 62 100 50 100 62 100 369 100 543 100 Fonte Servi o de Arquivo M dico da Institui o em estudo A porcentagem de pacientes que nunca faltaram ao ser vi o foi maior nos ambulat rios PQH2 50 e PQE 48 4 Uma porcentagem consider vel 30 dos pacien tes de todos os ambulat rios estudados faltou de 50 a 100 dos agendamentos Em estudo com pacientes vincu lados a servi os ambulatoriais em um munic pio do interi ot de S o Paulo identificou uma taxa de abandono de 51 4 no per odo de 4 meses de estudo corroborando os acha dos deste estudo gt A ader ncia ou ades o significa o grau em que o paciente segue as recomenda es m dicas ou do profissio nal da sa de consultado retorna e mant m o tratamento indicado Pode ser tamb m chamada de obedi ncia ao tra tamento e
274. idade das pessoas portadoras de defici ncia online Acesso 2000 jan 4 Dispon vel em http Avww aibr com det sadet acesso htm Brasil Lei n 10 098 de 19 de dezembro de 2000 Disp e sobre as normas gerais e crit rios b sicos para a promo o da acessibilidade das pessoas portadoras de defici ncia ou com mobilidade reduzida online Acesso 2000 jan 4 Dispon vel em http www aibr com det sadet acesso htm Minist rio das Cidades BR Discute pol ticas para defici entes In N cleo de informa es da Pessoa Portadora de Defici ncia online Acesso 2005 jan 12 Dispon vel em http Avww nppd ms gov br noticia asp not id 50 Brasil Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Lei n 10 436 de 24 de abril de 2002 Disp e sobre a L ngua Brasilei ra de Sinais LIBRAS e d outras provid ncias online acesso 2005 jan 13 Dispon vel em http www planalto gov br CCIVIL Leis 2002 L10436 htm Lira GA Ac es no Brasil online acesso 2005 jan 13 Dispon vel em http www nppd ms gov br noticia asp not_id 50 Minist rio da Educac o BR Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Darcy Ribeiro Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional online aces so 2005 jan 13 Dispon vel em http Avww81 dataprev gov br sislex paginas 42 1996 9394 htm 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129
275. idades propostas ou ainda para o suporte no processo de avalia o Dificuldades rela cionadas a esse ltimo tema constitu ram se a tem tica mais recorrente nas falas dos preceptores Eles os professores teriam que dar um direcionamento em rela o a uma quest o pior que a avalia o que a gente est aqui pra ava liar um aluno que na verdade ele vem de v rios semestres nesse ultimo semestre desse aluno pra gente ele j deveria estar preparado pre parado para assumir a profiss o ele est con cluindo e a gente v que ele n o chega assim ele chega muito cru Entrevistado 4 Os preceptores demonstram compreender a impor tancia de seu papel na formac o dos novos enfermeiros por m questionam que esse papel precisa ser mais com partilhado e apoiado pelos professores nos dado uma responsabilidade muito grande e eu acredito que n o h ningu m me lhor para desempenh la sen o o enfermeiro do servi o eu acho que o preceptor deva ser mesmo o enfermeiro nos dada muita res ponsabilidade mas a gente n o sente no pro fessor um companheiro em que eu possa resolver minhas d vidas meus problemas Entrevistado 1 No entendimento dos preceptores uma maior aproxi ma o entre estes e os professores representa um passo funda mental na constru o de estrat gias de partilhamento de responsabilidades entre a universidade e os servi os de sa de na forma o dos enfermeiros
276. identifica o correta de um importante fen meno a ser trabalhado no atendimento de pr natal j que os estagi rios s o acompanhados pelos profissionais do CPN Foram identificadas 13 caracter sticas definidoras dos diagn sticos registrados nos prontu rios embora 15 n o tenham sido referidas em momento algum Observou se que a reda o dos diagn sticos foi feita de forma inade quada confundindo muitas vezes as caracter sticas definidoras com os fatores relacionados e estes nem sem pre foram mencionados Identificou se o uso de termos 66 coloquiais como come muito p o excesso de a car reduziu o consumo de p o s que continua comendo muito macarr o biscoito e refrigerante que empobrece o regis tro al m de repercutir negativamente na an lise detalha da de uma descri o semiol gica correta Essa dificuldade de registro pode tamb m ser apontada como um dos fato res que limitaram a generaliza o dos dados deste estudo Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 As caracter sticas definidoras mais referidas foram relato de ingest o inadequada de comida menor que o padr o di rio recomendado falta de interesse por comi da peso corporal 20 ou mais abaixo do ideal e peso 20 acima do ideal para a altura e complei o apesar dos registros n o contemplarem tais informa es sobre a compara o de peso ou ndice de massa corporal IMC com idade gestacion
277. idosa estomizada Tendo em vista o processo de adapta o que o orga nismo sofre frente s mudan as decorrentes do envelheci mento para a pessoa idosa com estomia fundamental redirecionar as estrat gias de cuidado para essa constante adapta o estomiza o pois o estomizado passa por alte ra es importantes referentes representa o do seu cor po j envelhecido e agora modificado Muitas vezes a pessoa idosa estomizada apresenta dificuldades no manuseio dos acess rios de cuidado com o estoma seja por d ficit motor seja por receio ou por com preender a estomiza o como uma etapa dif cil em sua vida Por sua condi o de ser pessoa idosa algumas vezes necessita de um familiar ou amigo para auxili la no cui dado ou na manuten o de sua autonomia como denotado a seguir Meu filho quem me ajuda Nesta aqui 3 cirurgia de colostomia dif cil colocar bolsi nha sozinha porque aquele buraquinho estoma tem que ficar certinho e dif cil Outra pessoa botando tenho que levantar o seio dif cil mas n o tinha outro lugar Margarida Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 33 Artigos Originais E quando chega no dia de trocar minha fami lia troca Quando eu estou no Cassino praia tenho dois vizinhos que trocam Um dia eu esta va num passeio com um padre e ele nunca ti nha visto e conforme eu senti que a bolsa vazou o padre tamb m trocou
278. ifica se pela necessidade de visualizar os aspec tos que constituem as situa es de supera o da pessoa idosa estomizada levando em considera o a estomia e as limita es surgidas na velhice como situa es que se apre sentam complexas ao ser humano Esse novo olhar n o pode ser estanque puntiforme mas integrando biologia com emo o percep o frente ao problema anseios e raivas limita es naturais cren as e valores perdas consideradas pelo idoso como significativas anatomia intestinal normal autonomia independ ncia entre outros Constituindo se em um conjunto de aspectos complexos que impulsiona investiga o do cuidado de enfermagem complexo Assim surgiu como problema desse estudo a seguinte quest o de pesquisa como se d o cuidado de enfermagem pessoa idosa estomizada considerando a Complexidade segundo Edgar Morin 30 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 Este estudo teve por objetivo re olhar o cuidado de enfermagem pessoa idosa estomizada na perspectiva da Complexidade CAMINHO METODOL GICO Estudo de caso com abordagem qualitativa realiza do inicialmente em um servi o de estomaterapia de um hospital universit rio na Cidade do Rio Grande Rio Gran de do Sul Brasil depois no ambiente domiciliar da pes soa idosa estomizada Os quatro sujeitos do estudo tr s mulheres e um homem cadastrados no servi o de estomaterapia apresen taram idade de 60 anos o
279. imeiras a es nesse sentido surgiram na d cada de 90 do s culo passado e se caracte rizaram pela inser o de alguns nibus adaptados no sis tema de transporte coletivo de algumas cidades Ao longo dessa d cada o movimento das pessoas com defici ncia refor ou a luta pela inclus o social ao exigir da socieda de o direito sa de educa o ao trabalho ao lazer ao esporte cultura e comunica o Contudo este movi mento precisou ser atrelado busca de legisla o que assegurasse a acessibilidade f sica relacionada s barrei ras arquitet nicas aos meios de transporte e s diversas formas de transmiss o de informa es Para atender a essa demanda o Estado brasileiro criou em 1994 a Coordenadoria Nacional para Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia a quem compete a tu tela jurisdicional de interesses coletivos e difusos dessas pessoas Entre as muitas conquistas da CORDE destacam se a san o da Lei n 7 853 89 que disp e sobre o apoio e a integra o social relativos s pessoas portadoras de defi ci ncia disciplina a atua o do Minist rio P blico define crimes e d outras provid ncias Ao sancionar a Lei n 7 853 89 o Estado considerou as determina es da ABNT em rela o acessibilidade e 132 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 transferiu para os estados e munic pios a responsabilidade pela ado o de normas que eliminem as barreiras
280. in do as equipes de sa de da fam lia Al m disso h que se considerar concretamente as condi es de habitabilidade de grandes contingentes da popula o brasileira e as condi es singula res das fam lias das pessoas sob aten o domi ciliar Porque a aten o domiciliar representa sempre um custo social e econ mico adicional para as fam lias que dela se utilizam 128 Frente a essa necessidade e a esse desafio o gover no brasileiro aprovou em abril de 2002 a Lei n 10 424 a qual disp e sobre a Assist ncia Domiciliar no Sistema nico de Sa de em complemento Lei n 8 080 Em outubro de 2003 a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sani t ria Anvisa prop s uma resolu o referente ao regula mento t cnico que normatiza o funcionamento de servi os prestadores de assist ncia domiciliar a qual foi aprovada em 26 01 2006 No Plano Nacional de Sa de PNS um Pacto pela Sa de no Brasil que contempla a es pertinentes Artigos de Reflex o aos anos 2004 a 2007 h men o reorganiza o da pr tica assistencial ao fortalecimento da aten o b si ca desinstitucionaliza o com o desenvolvimento de modalidades assistenciais alternativas pr tica hospita lar bem como nfase na humaniza o do atendimen to 5 Isto aponta para o fortalecimento da estrat gia da sa de da fam lia e consegiientemente remete ao aten dimento em domic lio No ano de 2004 o Minist r
281. inais conhecimento n o era aprofundado n o englobando as pectos mais espec ficos como forma de uso e poss veis efeitos indesejados Esse limitado conhecimento dos MAC restringe as op es de uso pois a escolha de um m todo implica tanto o n mero de m todos oferecidos quanto a sua variedade em termos das caracter sticas intr nsecas de cada um Para que as pessoas possam escolher livremente um MAC relevante que tenham recebido informa o ade quada e que esta tenha sido assimilada necess rio refle tir sobre o que uma informa o de qualidade que seja assimil vel e significativa para quem est buscando op es anticoncepcionais Portanto os servi os de sa de devem implementar a es educativas voltadas para o homem que tencionar se submeter vasectomia no sentido de mostrar maiores esclarecimentos e permitir lhe ter maior seguran a na escolha desse m todo Somente dessa maneira o ca sal orientado pode decidir sobre o m todo de esteriliza o cir rgica masculina de forma consciente e como est asse gurado pela Constitui o Federal J com rela o ao preservativo masculino embora todos os pesquisados conhecessem o m todo poucos dele faziam uso como forma contraceptiva e m todo preventivo de DST s e Aids A popula o em estudo bem orientada com rela o aos anticoncepcionais orais refletindo a gran de popularidade do m todo hormonal Nota se que apesar do grande uso da p lula e do
282. inclui o comparecimento s consultas marcadas o ingresso em um programa de tratamento e a fregii ncia at seu final o correto consumo de medicamentos e a obe di ncia s recomenda es de comportamento ou dietas gt Muitas s o as vari veis que podem estar intervindo no n o comparecimento a consultas e na dificuldade de continuidade do tratamento o que aqui chamamos de n o ader ncia ou n o retorno A n o ades o ao tratamento respons vel por gran des frustra es na psiquiatria e muitos fatores tentam ex plicar este fen meno fatores ligados aos pacientes como atitudes e cren as em rela o ao tratamento uso de lcool e outras drogas caracter sticas demogr ficas sexo idade personalidade hist ria familiar de transtornos psiqui tri cos estrutura familiar gravidade da doen a fatores liga dos a medicamentos utilizados como regimes posol gicos complexos efeitos adversos e intera es medicamentosas Outros fatores que devem ser considerados s o con flitos de decis o conhecimento insuficiente conflitos fa miliares desconfian a do pessoal de atendimento de sa de questionamento sobre a seriedade do problema a susceti bilidade e os benef cios do regime apoio social insuficiente confiabilidade insuficiente e experi ncias anteriores mal sucedidas Os procedimentos terap uticos oferecidos po dem n o estar em conson ncia com as necessidades dos usu rios dist ncia f sica da i
283. inist rio da Sa de BR Aten o humanizada ao re c m nascido de baixo peso m todo canguru Bras lia 2002 2 Rego JD Aleitamento materno um guia para pais e familiares S o Paulo Atheneu 2002 3 Mota LA S FE Frota MA Estudo comparativo do de senvolvimento sens rio motor de rec m nascidos pre maturos na unidade de terapia intensiva neonatal e do m todo canguru RBPS Rey Bras Promo o Sa de 2005 set dez 18 4 185 90 4 Charpak N Calume ZE Hamel A O m todo m e cangu ru pais e familiares dos beb s prematuros podem subs tituir as incubadoras Rio de Janeiro McGraw Hill 1997 5 Carvalho MR ProchnikM M todo m e canguru de aten o ao prematuro Rio de Janeiro BNDES 2001 6 Leopardi MT organizador Metodologia da pesquisa em sa de Santa Maria Pallotti 2001 7 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 2004 8 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Resolu o 196 96 Estabelece crit rios sobre pes quisa envolvendo seres humanos Bras lia 1996 9 Bezerra EP L cio IML Cardoso MVLML Cuidado de enfermagem crian a hospitalizada uma experi ncia na percep o discente docente Rev RENE 2007 8 2 85 92 10 Souza CCE Oliveira ICS A participa o da m e nos cui dados ao seu filho hospitalizado uma perspectiva da equipe de enfermagem Esc Anna Nery Rev Enferm 2003 dez 7 3 379 87 11 Padovani AV Avalia o de sintomas de ansiedade e de
284. io da Sa de elaborou um documento preliminar que norteia a organiza o desses servi os em mbito nacional sobre as Diretrizes para a Aten o Domiciliar no Sistema nico de Sa de 5 Recentemente em 19 de outubro de 2006 o Minis t rio da Sa de publicou a Portaria n 2 529 em 19 10 2006 que estabelece a interna o domiciliar no Sistema nico de Sa de H portanto um repensar das pol ticas p blicas em sa de em nosso Pa s no sentido de organizar esse tipo de assist ncia haja vista a necessidade de normatizar servi os p blicos que j incorporaram o atendimento domiciliar sa de em seu cotidiano pois atualmente este atendimen to tem sido desenvolvido pelos prestadores de servi os de sa de privadas Alguns servi os e localidades se organizaram inde pendentemente de decis o nacional e de diretrizes m ni mas para a pr tica do atendimento domiciliar sa de Assim h munic pios que buscam alternativas para a implemen ta o e o desenvolvimento desse atendimento na tentativa de otimizar os recursos financeiros da sa de tais como as cidades de Londrina Santos Campinas e Belo Horizonte dentre outras nas diversas regi es do pa s A tentativa de implementar o atendimento domicili ar sa de em diversos servi os no Brasil tem como carac ter stica a ado o de rotinas existentes em outros servi os ou pa ses Elas nem sempre se adaptam realidade brasi leira o que fator preocupante
285. io de sele o os descritores em sa de pol tica de sa de viol ncia defesa da crian a e do adolescente Quanto ao per odo para capta o dos dados foi delimitado entre os anos de 1982 a 2006 tendo sido observadas 39 refer ncias das quais 25 atende ram ao objetivo proposto Para an lise dos documentos estes foram integral mente lidos interpretados e agrupados desvelando uma categoria intitulada pol ticas p blicas em face da viol ncia contra a crian a e o adolescente Embora de modo geral se exija o cumprimento de observ ncia dos preceitos ticos em estudo com seres hu manos neste n o foi solicitada aprecia o de Comit de tica em Pesquisa por se tratar de investiga o desenvolvi da com dados publicados e de livre acesso aos cidad os Portanto n o implica conflitos ticos e de interesse al m de n o expor a popula o a risco ou constrangimentos Ao contr rio este estudo uma contribui o social e pol tica e pode propiciar reflex es acerca das necessidades b sicas da crian a e o adolescente RESULTADOS E DISCUSS O Pol ticas p blicas em face da viol ncia contra crian a e o adolescente Como mostra a literatura a viol ncia contra a crian a foi estudada pela primeira vez na Europa no ano de 1860 pelo m dico legista franc s Tadieu ao publicar estu do no qual descrevia v rios tipos de ferimentos contra crian as por seus pais respons veis e professores Com isto estabelec
286. io n o seriam fr geis Esta defini o apresenta se como uma ferramenta precisa e clara e est aparentemente rela cionada a altera es fisiol gicas e espec ficas particular mente relacionadas inflama o e coagula o Outra defini o muito enfatizada sobre a incapaci dade a qual deve ser entendida como dificuldade ou de pend ncia para desenvolver atividades essenciais para viver independente e com autonomia principalmente diagnosticada por relatos de dificuldade em atividades da vida di ria e atividades instrumentais da vida di ria A inca pacidade f sica pode ocorrer em resultado ao surgimento de doen as e altera es psicol gicas advindas com o enve lhecimento Portanto co morbilidade um fator de risco etiol gico de fragilidade e a incapacidade um resultado da fragilidade Para estes autores fragilidade e incapacida de possuem diferentes defini es Utilizando dados do Cardiovascular Health Study o grupo dos Estados Unidos realizou um estudo com 5317 idosos idade igual e superior a 65 anos utilizando se do fen tipo de fragilidade estabelecido pelo grupo A preval ncia de fragilidade nessa popula o foi de 6 9 e esteve associada s seguintes vari veis sexo feminino etnia afro americana situa o s cio econ mica baixa n vel de escolaridade baixo prec rio estado de sa de co morbidades DCNT e incapacidades Os resultados sus tentam a hip tese de que h um ciclo repre
287. ior visibilidade Classificada como Internacional C e embora se saiba que em breve ser divulgado o novo QUALIS CAPES e conseqiientemente se espera a divulga o dos pr ximos crit rios que nortear o os comportamentos e atitudes dos editores dos peri dicos mister enfatizar que se existirem esfor os conjun tos entre todos que comp em os atores no cen rio da produ o e divulga o do conhecimento em enfermagem a compreens o e pr tica dos elementos desafiadores para a melhoria dos peri dicos se dar com maior for a Com certeza a Rev Rene continuar sua miss o e agradece a todos que compartilham de seu processo de exist ncia a cada n mero lan ado Maria VERA L cia MOREIRA LEITAO CARDOSO Presidente do Conselho Editorial Artigos Originais RELAGOES FAMILIARES ANTE OS VALORES E COSTUMES EM DIFERENTES ETNIAS FAMILIAR RELATIONSHIP BEFORE VALUES AND CUSTOMS IN DIFFERENT ORIGINS RELACIONES FAMILIARES FRENTE A LOS VALORES Y LAS COSTUMBRES EN DIVERSAS ETNIAS S nia Sirva Marcon FABIANA MAGALH ES NAVARRO LiLiaNa Yukie Hayakawa M rcia GLACIELA DA CRUZ SCARDOELLI Maria ANG LICA PAGLIARINI WAIDMAN Realizamos o presente estudo com o objetivo de investigar o conceito de fam lia presente em diferentes etnias e apontar tradi es culturais que se constituem em indicadores de preserva o e manuten o cultural Para tanto optamos por um estudo do tipo explorat rio descritivo de natureza qualitativa com o uso de u
288. iptive nature and aims to describe the nursing assistance experienced by the nurses in the Peripheral Vein Catheterization at a pediatric intensive therapy unity in Fortaleza Ce The results showed that 100 of the nurses have as first precaution the conditions of the child s vein system 75 infused solution identification 50 physical conditions observation 38 therapy permanence time At the complication time 63 remove the appliance 50 prefer to call the physician on duty 25 observe infection signals and inform the physician on duty 50 believe it is an insufficient number for assistance 13 still develop bureaucratic functions In this situation 50 of them assign responsibilities to nursing auxiliaries and technicians Thus it is concluded that the nurses are supposed to have direct action because a technical ability of this process requires knowledge and ability The nurse must reconsider the professional practice seek the duty sedimentation to care and control as not dissociable from the nursing responsibility KEYWORDS Intensive Care Units Pediatric Catheterization Peripheral Nursing Care EEE ____e E A A A AA Estudio de naturaleza descriptiva que narra la asistencia de enfermer a vivida por la enfermera durante el cateterismo venoso perif rico en una Unidad de Vigilancia Intensiva Pedi trica Fortaleza CE Los resultados mostraron que 100 de las enfermeras verifica en primer lugar las condiciones del sistema venoso del ni
289. is o Muitos autores concordam quando mencionada esta caracter stica multidimensional da fragilidade e complementam esta definic o reconhecendo a relac o exis tente entre fatores biom dicos e psicossociais determinan do a incid ncia de fragilidade em idosos E assim estes autores realizam uma revis o das caracter sticas de fragili dade e discutem instrumentos elaborados para mensurar a s ndrome Nesta mesma vertente alguns estudos relatam que renda insuficiente baixo n vel de escolaridade e aus ncia de apoio social s o fatores sociais que podem potencializar a condi o f sica de fragilidade Ainda estilo de vida e rede de suporte social tamb m podem ser fatores modificadores desta s ndrome Pode ser verificado que estudos para determinarem defini es sobre fragilidade em idosos n o s o recentes por m a necessidade de sistematizar as informa es possi bilitando a observa o de quem um idoso fr gil e como classific lo ainda recente e necess rio A caracter stica multidimensional da fragilidade dificulta a elabora o de uma nica defini o representando um desafio para geriatras e geront logos tanto na pr tica cl nica como em pesquisas Atualmente existem duas vertentes de estudos sobre fra gilidade na literatura internacional representadas por dois gru pos de pesquisa um nos Estados Unidos e outro no Canad Nos Estados Unidos o grupo prop s uma definic o pr pria
290. is acerca da auto efic cia da mulher que ama menta Logo este estudo teve como objetivos aplicar a BSES SF em mulheres assistidas no puerp rio imediato e verificar a confiabilidade e a validade da BSES SF para a detecc o da confianca das mulheres no leite materno e no seu potencial de exercer a amamenta o No contexto bra sileiro a BSES nas duas formas completa e abreviada foi submetida ao processo de tradu o e adapta o cultural para a l ngua portuguesa por Ori 2008 e assim desen volveu se um estudo metodol gico com abordagem quanti tativa realizado nas unidades de Alojamento Conjunto AC de uma maternidade p blica de grande porte de refer n cia terci ria na assist ncia perinatal e neonatal em Forta leza A amostra foi constitu da de 294 pu rperas admitidas no alojamento conjunto A coleta de dados ocorreu no pe r odo de agosto a outubro de 2007 tendo sido utilizada al m da BSES SF um formul rio com informac es sociodemogr ficas antecedentes obst tricos dados da gra videz atual parto puerp rio condic es da mama dados do nascimento e sa de da crianca O Alfa de Cronbach foi de 0 74 indicando alta consist ncia interna a qual foi ratificada pelo coeficiente de correlac o intraclasse que variou de 0 69 a 0 78 A validade de construto realizada pela an lise fatorial utilizando a an lise dos componentes principais revelou que apesar dos itens 3 7 e 9 ficarem alocados nos dois fatores prevalece
291. isma permiti ndole una re mirada de s misma como ser humano en construcci n y con esto ayud ndola a desarrollar una mejor aceptaci n de su nueva imagen corporal y mejor comprensi n de su nueva situaci n Esas categor as permiten de un cuidado complejo a la persona anciana ostomizada PALABRAS CLAVE Atenci n de Enfermer a Anciano Ostomia 1 Parte da disserta o O ser idoso estomizado sob o olhar complexo uma proposta de gerontotecnologia educativa Programa de P s gradua o em Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG RS 2 Enfermeira da Associa o de Caridade Santa Casa do Rio Grande Mestre em Enfermagem Integrante do GEP GERON Rua Santa Catarina 536 Rio Grande RS CEP 96211 600 edaiane_barros yahoo com br 3 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora da Gradua o e da P s gradua o em Enfermagem da FURG RS L der do GEP GERON silvanasidney terra com br 4 Enfermeira Doutora em Filosofia de Enfermagem Professora Titular da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Bolsista de Produtividade do CNPq Coordenadora do GEPADES alacoque newsite com br 28 Hi Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 p j INTRODU O O cuidado significa um trabalho profissional espec fi co Cuidar um verbo cuja a o ocorre entre no m nimo duas pessoas presentes na situa o e no ambiente de cuidado uma pessoa que assume a posi o de ser cuidador e outra p
292. iss o visa construir uma a o integrada de esfera federal no enfrentamento viol ncia sexual contra crian as e adolescentes como uma luta tica Neste contexto quatro meses depois o Congresso Naci onal instalou no dia 12 de junho de 2003 a Comiss o Parlamentar de Inqu rito CPI mista destinada a in vestigar as redes de explora o sexual contra crian as e adolescentes Como fonte para o requerimento desta CPI usou se estudo denominado Tr fico de mulheres crian as e adolescentes para fins de explora o sexual co mercial no Brasil realizado pela Organiza o dos Estados Americanos OEA e coordenado no Brasil pelo Cen tro de Refer ncia Estudos e A es sobre a Crian a e o Adolescente CECRIA em 2002 Conforme este estudo revelou o crime organizado no Brasil utiliza 241 rotas terrestres mar timas e a reas para explorar sexualmen te mulheres jovens e crian as Ao se proceder a uma reflex o jur dica social e pol ti ca na rea do combate viol ncia sexual praticada contra crian as e adolescentes bem como sobre a garantia de seus direitos gritante a necessidade de mudan as decisivas Algumas j concretizadas em determinados casos com aux lio de atores sociais como Organiza es n o Governa mentais e sociedade civil A documenta o sobre o assunto ampla tais como estatutos c digos e leis Faltam po r m e seu cumprimento na pr tica Ante tanta viol ncia ficamos indignad
293. ita o f sica a servi os b sicos de sa de Esc Anna Nery Rev Enferm 2006 dez 10 3 494 500 Mac do KNF Acessibilidade dos portadores de defici ncia visual aos servi os b sicos de sa de monografia Fortaleza Departamento de Enfermagem Universida de Federal do Cear 2003 39f RECEBIDO 12 07 2007 ACEITO 24 09 2007 137 Artigos de Reflex o UMA OLHADA QUALITATIVA SOBRE O CUIDADO INTEGRAL EM INFEC ES HOSPITALARES QUALITATIVE GLANCE ON TOTAL CARE IN HOSPITAL INFECTIONS UNA MIRADA CUALITATIVA DEL CUIDADO INTEGRAL EN INFECCIONES HOSPITALARIAS Nora MARGARITA Jacquier Luisa DOS SANTOS Jorce Huco CENTENO EO PPB PP PS Este artigo pretende socializar reflex es desde a perspectiva sociol gica de uma pesquisa a o realizada no Hospital Pedi trico de Posadas Argentina Abordou se o fen meno das infec es hospitalares com estudos biom dicos e sociol gicos Esta interdisciplinaridade forneceu compreens o ao comportamento dos sujeitos sociais em rela o ao tema O cuidado multidimensional e impacta na qualidade da aten o e sa de populacional As infec es hospitalares repre sentam grave problema de sa de p blica geram se principalmente por erros do sistema sanit rio Considerou se ao hospital como uma institui o total com uma ordem social pr pria As formas de atuar sustentam se em supostos conceituais cren as e percep es e incidem na forma de construir a realidade da
294. ith 34 women from March to April 2006 All of them fit into the criteria of having been examined for the first time and accepted to take part in this study The data were collected through interviews Along with them there were the five professionals responsible for the examination The organization of their speech was according to Bardin s Categorical Analysis Technique of Content Analysis The women s feeling were grouped in the following categories shame fear tension discomfort and pain laboratory body and naturalness The attitude of the professional included dialog touch patience welcoming and getting closer to the women s cultural universe The attitudes mentioned by the professionals were effective and can be used as suggestions for the professionals of the area KEYWORDS Cervix neoplasms pevention Vaginal smears Emotions Professional patient relations El estudio tuvo como objetivos verificar las percepciones de las mujeres en relaci n al primer examen de prevenci n e identificar actitudes profesionales favorables al bienestar de las mujeres en la realizaci n del mismo Estudio descriptivo exploratorio realizado con 34 mujeres atendidas en el Instituto de Prevenci n del C ncer de Cear en marzo y abril de 2006 y que obedecieron a los siguientes criterios haber realizado el primer examen de prevenci n y aceptar participar libremente del estudio Los datos se recogieron a trav s de entrevista Tambi n participaron los cinc
295. ivar a l ngua original mas com as novas gera es e influ ncia do portugu s bra sileiro este foi deixado de lado na maioria das etnias Apenas os mais velhos procuram manter o contato com sua l ngua de origem Quando minha m e era viva s falava alem o agora minha irm a nica que fala e meus sogros os filhos n o sabem falar e nem enten der AL 1 Meus pais s falam em japon s em casa eu entendo e falo mas n o escrevo e minha filha estuda l ngua japonesa JA 1 Eu aprendi dos meus pais e at ensinei para os meus filhos quando pequenos mas devido s misturas n o teve como manterem a l ngua IT 2 Observamos mais uma vez que as familias de des cend ncia japonesa s o aquelas que mais preservam a l n gua original e tendem a manter isso junto as novas gerac es como no exemplo acima que a neta terceira gera o pro cura estudar a l ngua de origem dos av s A partir dos dados aqui demonstrados poss vel afirmar que as fam lias pesquisadas estruturam sua con viv ncia com base nos valores que consideram importan tes para o viver comum transmitindo os como parte do legado familiar no processo educativo de seus filhos As sim questionamos os entrevistados em rela o aceita c o de todos os costumes e h bitos pelos filhos Neste caso constatamos que a grande maioria referiu nunca ter tido problema algum quanto a esta aceita o somente um e
296. iza o da aten o em defesa do projeto sanit rio que se deseja construir na sa de PALAVRAS CHAVE Enfermagem Sa de da Fam lia Hist ria da Enfermagem Aten o b sica de sa de EEE EE SEE E EE EEE EEE EE EE The present study makes a brief reflection regarding the nursing action in Family Health Strategy ESF identifying its contributions in the construction of basic attention to health and in assistance model change in the perspective of the Public Health System SUS It s elicited the enlargement of insertion and nurse relevance in the ESE having in mind the experience acquired by this professional in planning execution and evaluation of assistance managing and educational actions which is fundamental for the development of the strategy It s concluded that in spite of assuming a fundamental role on ESF and contributing with rearrangement proposals to services in SUS logistics the nurse still needs to be prepared to guarantee integrality quality and humanization of attendance in defense of a sanitary project which is dreamt do be built in the health area KEYWORDS Nursing Family Health History of nursing Primary health care E ae El estudio hace una breve reflexi n sobre la actuaci n del enfermero en la Estrategia Salud de la Familia ESE identifi cando sus contribuciones en la construcci n de la atenci n b sica a la salud y el cambio del modelo asistencial desde el punto de vista del Sistema nico de Sa
297. izado em Recife o ganho de peso semanal excessivo foi significativamente associado esco Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 laridade baixa menor que oito anos de estudo ap s o controle das vari veis pela regress o log stica Consideran do que o n vel de escolaridade reflete a situa o s cio econ mica de maneira muito pr xima poder se ia cogitar que as gestantes de menor poder aquisitivo dentro desta popula o teriam tamb m menos acesso aos alimentos em termos quantitativos todavia consumiriam alimentos mais cal ricos por serem mais baratos Dessa forma pode se chegar conclus o que um maior n vel de instru o e po der aquisitivo auxiliam num melhor estado nutricional Na hip tese de desvio da normalidade deve se iden tificar a natureza e a magnitude do agravo nutricional e com isso mudar o paradigma atual que avalia o estado nutricional da gestante pelo peso ao nascer Por sua vez isso poder contribuir tanto para a recupera o nutricional de gestantes desnutridas como para o controle do ganho de peso nas gestantes com sobrepeso obesidade com o objeti vo final de colaborar para redu o das complica es perinatais das taxas de partos operat rios da reten o de peso ap s o parto bem como suas conseqii ncias em lon go prazo tanto para o lado materno quanto fetal 1 Vem da a import ncia de avaliar o estado nutricional durante toda a gesta o e sendo os
298. izes Curriculares n o visam apenas implanta o Artigos Originais de uma matriz curricular m nima a ser seguida em todo pa s mas pretendem sobretudo preconizar uma maior autonomia das escolas para redefinirem as bases de estrutura o dos seus projetos pol ticos pedag gicos Para isso as escolas devem buscar mais amplamente a participa o de atores de diversos segmentos da sa de e da educa o na sua formula o Essa recomenda o das Diretrizes Curriculares busca responder s determina es da Constitui o Nacional CN e da Lei Org nica de Sa de LOS de que o SUS deve contribuir para a organi za o de um sistema de forma o em todos os n veis de ensino e ainda para a organiza o dos servi os p bli cos que integram o SUS como campos de pr tica para o ensino e a pesquisa mediante normas espec ficas ela boradas conjuntamente com o sistema educacional CN artigo 200 LOS artigos 13 15 e 27 Desse modo cabe ao setor sa de a responsabilidade de contribuir para que a educa o se vincule ao mundo do trabalho e s pr ti cas sociais em sa de nos limites de que o lugar formulador de pol ticas p blicas de sa de deve estar centrado na orienta o dos cursos e n o na gest o do ensino No que se refere ao est gio supervisionado o docu mento das Diretrizes Curriculares reitera esse desejo de integra o quando diz que na elabora o da programa o e no processo de supervis o do alun
299. l demonstrando assim que essa forma de pensar dos antepassados dos entrevista dos era comum tamb m em fam lias brasileiras Mesmo os japoneses e alem es que demonstravam maior import ncia ao fato de se manter a mesma cultura todos relatam que hoje existe uma maior liberdade Antes se cobrava casar com alem o mas meus parentes j casaram todos com brasileiros por que antigamente existia muito racismo agora n o mais AL 2 Eu queria um casamento tradicional que mi nha filha casasse com japon s mas ela n o quer ent o ela que vai escolher JA 1 Se considerarmos a escolha do c njuge como um ind cio importante para entender o tipo de socializa o aberta ao indiv duo e s fam lias imigrantes preciso observar que uma tradi o cultural comum n o foi sufi ciente para unir as pessoas Isto porque o processo de integra o a um meio urbano trabalho e mudan as de Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 h bitos de vida cotidiana influenciaram esta desvincula o e miscigena o entre as culturas imigrantes interessan te observar que no Brasil isso tamb m aconteceu por cau sa da pr pria evolu o da fam lia dos conceitos aspira es etc Portanto s o mudan as decorrentes n o somente da cultura e etnia mas da pr pria inser o da mulher no mercado de trabalho da globaliza o p s modernidade entre outros Preserva o e muta o cultural estr
300. la o dial gica para que se possa agir e tamb m pre ver 0 comportamento das pessoas em determinadas situa es Acreditamos que isto possibilita ao profissional a compreens o da vida tanto em sua objetividade quanto na subjetividade e isto muitas vezes caso n o seja levado em considera o pode prejudicar o relacionamento e a a o do profissional com a fam lia J que o Brasil congrega v rias etnias e estas preser vam total ou parcialmente seus valores enquanto profis sionais precisamos entender a fam lia no contexto do processo imigrat rio e de seu papel na transmiss o de tais valores A forma de cuidar da fam lia pode estar relaciona da a sua cultura por isso o profissional precisa enxergar ver a fam lia como mantenedora dos costumes relaciona dos a casamentos batizados festas religiosas e outros ritu ais presentes em sua cultura de origem Neste estudo verificamos que algumas fam lias mant m as tradi es re lacionadas a esses rituais outras por m referiram mu dan as tanto nos costumes quanto nas cren as e valores Outro fato importante que o profissional precisa compreender e levar em considera o ao cuidar dessas fa m lias a sua dinamicidade ou seja ela muda e se adapta aos movimentos hist ricos e se transforma medida que a Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 Artigos Originais sociedade se modifica e que estas mudancas acabam inter ferindo na fun o
301. les n o enchem a barri ga n o tem leite suficiente para terminar de mamar Damabiah A falta de experi ncia com o processo de amamen tar principalmente a inexperi ncia com prematuros tam b m se mostrou como um fator que dificulta o sucesso do aleitamento materno al m da gemelaridade Agora n o mas eu j tive Foi assim eu chorava porque ele n o queria era porque eu estava fazendo da forma errada Eu n o estava botando a cabecinha dele pertinho mesmo onde pra ser como elas ensinaram e isso par mim era uma dificuldade porque eu n o tinha experi ncia nenhuma mas leite tinha demais Haiael Eu n o sabia como apoiar a cabe a dele no bra o Menadel Senti muita diferen a e logo mais que s o dois At precisa comer mais porque tem que d um tira um p e o outro com o filho a termo foi f cil Damabiah Cabe ao profissional enfermeiro buscar compreen der as dimens es socioculturais e a perspectiva da m e inserida no processo de lacta o ao aleitamento materno demonstrando interesse sensibilidade e compreens o da situa o de estresse vivenciada e mantendo a nutriz infor mada sobre aleitamento materno Satisfa o com o servi o Pode se dizer que a Unidade M e Canguru na recupe ra o do RN internado e a satisfa o da m e est o diretamen te relacionados atua o de uma equipe multiprofissional qualificada e principalmente no que se refere aos enfer
302. lizada a pesquisa de do cumentos referentes ao programa do est gio e seus instru mentos operacionais bem como a legisla o vigente sobre est gios curriculares 22 15 101 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 Artigos Originais Os procedimentos para o tratamento dos dados for mam a an lise de conte do tem tica e a de enunciac o por constitu rem se um conjunto de m todos e t cnicas que permite explorar o conte do expresso tanto nas falas quanto no corpo de documentos RESULTADOS E DISCUSSAO A an lise dos dados permitiu apreender como as enfermeiras interpretam a sua inser o na atividade de preceptoria como elas qualificam a rela o entre a acade mia e o servi o bem como quais suas sugest es para que a intera o entre esses dois espa os da forma o se torne mais efetiva A qualidade da rela o entre a academia e os espa os do trabalho em sa de reflete diretamente na qualidade da forma o dos novos profissionais Desse modo a voz dos enfermeiros preceptores que promovem a aproxima o do aluno com um campo expressivo do trabalho do enfermeiro o hospital contribuiu para elucidar alguns problemas que t m acompanhado o est gio curricular des de a sua implanta o A partir da an lise foi poss vel identificar que se gundo os preceptores o processo de inser o do enfermei ro na atividade de preceptoria ocorre de maneira pouco participativa Os enfermei
303. ltura japonesa por meio de torneios esportivos em mbito nacional A refer ncia por tuguesa concentra se no Centro Portugu s um clube privado aberto a toda a comunidade onde s o realizadas anualmente festas t picas da etnia E os rabes por sua vez mostram sua for a na pr tica da religi o mu ulmana al m de valoriza rem seus h bitos alimentares mantendo v rios restaurantes espec ficos em que s o oferecidos pratos t picos Cabe desta car que a Mesquita de Maring constitui um dos pontos tu r sticos importantes do munic pio A import ncia destas etnias comprovada n o s pelo grande n mero de descendentes mas tamb m pela presen a de barracas t picas nas duas festas tradicionais do munic pio a festa das na es e a festa da can o A heterogeneidade da imigra o e a intensidade das transforma es resultantes do processo de coloniza o com imigrantes entre outras coisas contribu ram para a for ma o de um pluralismo tnico e cultural no munic pio sendo isto o que mant m de certa forma alguns valores e s mbolos que servem como elementos definidores dos gru pos tnicos aqui existentes Dentre os s mbolos da etnicidade de cada grupo que marcam respectivamente as identidades tnicas destacam se principalmente a manuten o da l n gua materna ainda falada por parcelas significativas de cada grupo de descendentes de imigrantes e a manipulac o de crit rios etnoc ntricos
304. lud SUS Se destaca la ampliaci n de la inclusi n y la importancia del enfermero en la ESF considerando la experiencia acumulada por ese profesional en las actividades de planificaci n ejecuci n y evaluaci n de las acciones asistenciales administrativas y educativas fundamentales para el desarrollo de la estrategia Se concluye que a pesar de asumir un papel fundamental en la ESF y de contribuir con propuestas de reorganizaci n de los servicios en la l gica del SUS el enfermero a n precisa ser preparado para garantizar la integralidad la calidad y la humanizaci n de la atenci n en defensa del proyecto sanitario que se desea edificar en la salud PALABRAS CLAVE Enfermer a Salud de la Familia Historia de la Enfermer a Atenci n primaria de salud 1 Enfermeira Especialista em Enfermagem Obst trica e em Programa Sa de da Familia Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enferma gem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Professora Auxiliar II do Curso de Graduac o em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte 2 Enfermeiro Doutor em Enfermagem Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem e do Programa de P Graduac o em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte IVAU Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 INTRODU O A Estrat gia Sa de da Fam lia ESF vem ocupando lugar de destaque no Sistema nico de Sa de SUS por compartilhar dos s
305. m 10 m es que se encontravam com seus beb s internados na Unidade Utilizou se entrevista semi estruturada da qual emergiram as categorias conbecimento mater no sobre o beb prematuro percep o das m es sobre o m todo m e canguru percep o das m es em amamentar um beb prematuro e satisfa o com o servi o O v nculo afetivo do bin mio m e filho foi evidenciado e por sua vez considerado fator significativo na recupera o do beb PALAVRAS CHAVE Aleitamento materno Rec m nascido de baixo peso Prematuro The aim of this research was to learn about the mother s perception on the breast feeding process in premature babies attended in the Mother Kangaroo Unit It is a descriptive study with qualitative approach carried out at a public maternity in Fortaleza CE from January to May 2007 As subjects of the research there were10 mothers who had come along with their babies The babies were interned in the hospital Unit We used interviews with semi structured questions The subject matters were the following maternal knowledge on the premature baby mothers perception on the Mother Kangaroo method mother s perception in breast feeding a premature baby and the satisfaction with the action The mother child affective bond was evidenced and in turn it was considered a significant factor in the recovery of the baby KEYWORDS Breast feeding Infant low birth weight Infant premature El objetivo de este estudio fue saber c m
306. m Enfermagem Docente do Curso de Graduac o em Enfermagem da Universidade Estadual do Cear Coordenadora do Curso de Especializac o em Enfermagem em Estomaterapia da Universidade Estadual do Cear UECE E mail eurideacastro baydenet 4 Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente do Curso de Graduac o em Enfermagem Coordenadora do Mestrado Acad mico em Cuidados Cl nicos em Sa de da Universidade Estadual do Cear UECE E mail consueloaires yahoo com br gt Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente da Gradua o e Coordenadora do Mestrado Acad mico em Sa de P blica da Universidade Estadual do Cear UECE L der do Grupo de Pesquisa Sa de Mental Fam lia Pr ticas de Sa de e Enfermagem E mail masabejo uece br 106 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 106 112 abr jun 2008 INTRODU O O estudo da produ o do conhecimento das altera es de sa de representa uma importante contribui o para a enfermagem Dentre essas merecem aten o especial as ostomias pelas limita es que trazem vida de seu porta dor Sua ocorr ncia pode estar associada a eventos cr ni cos c ncer colite ulcerativa doen a de Chron e agudos trauma por arma de fogo ou arma branca que podem trazer rupturas f sicas e psicol gicas levando diminui o da auto estima da pessoa ostomizada Ostoma intestinal uma abertura do intestino sobre a superf cie do abdome As condi es cl nicas que levam confec o de uma os
307. m aos demais sis temas sociais REFLEX ES FINAIS Tendo como sujeitos as pessoas idosas com estomia com suas caracter sticas m ltiplas e nicas perceberam se como necess ria a utiliza o da Complexidade a partir de Morin a fim de que pudesse desvendar essa realidade t o desafiadora Com isso habilitar se para o cuidado de enfer magem de forma diferenciada propondo uma pr tica que considere o idoso em sua multidimensionalidade Ao estabelecer um di logo por meio de entrevista nos domic lios das quatro pessoas idosas Rosa Margarida 36 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 Violeta e L rio que fregiientam um servi o de estomaterapia do Rio Grande percebeu se que a vis o da estomiza o nica pois representa um universo de sentimentos A partir disso necessita se entender que os cuida dos de enfermagem carecem de reformula o com o in tuito de visar reconstru o do entendimento acerca da estomia como parte dessa nova imagem corporal desper tando a pessoa idosa estomizada a buscar mais qualidade de vida Com essa perspectiva a pessoa idosa estomizada algu m que necessita ser vista com suas especificidades e multidimensionalidade j que o seu processo de percep o acerca de sua auto imagem pode encontrar se compro metido pelo envelhecimento pelos medos internos pelas incertezas e principalmente pela estomia A falta de controle na elimina o intestinal ou
308. m pontos cr ticos dependentes de resolutividade Ao dimensionar o impacto causado pela implanta o do SUS no contexto da demanda em sa de poss vel compreender que apesar dos esfor os empreendidos pelos setores competentes e ressalvadas as exce es urge uma mudan a de mentalidade naquelas pessoas respons veis pela otimiza o dos produtos e servi os de sa de oferecidos popula o e em especial s pessoas com defici ncia A literatura estudada pontua as barreiras arquitet nicas e atitudinais no contexto da assist ncia e reporta se s barreiras de comunica o na intera o dos profissionais de sa de com pessoas com defici ncia auditiva ou visual Conforme mostram as publica es que enfocam este fen meno profissionais de enfermagem j adotam uma abor dagem reflexiva sobre a sua pr tica e exercitam uma nova articula o entre a teoria e a pr tica Para estes profissio nais as necessidades dos clientes s o os elementos priorit rios e determinantes dos cuidados O discurso dos autores estudados sinaliza um repen sar dos rumos da sua pr tica social ante as inovac es requeridas pelo movimento da sociedade e expressa um posicionamento consoante com o movimento hist rico vi vido pela enfermagem no contexto das relac es sociopol ticas e econ micas na qual ela se insere Transparece em seus discursos a busca de um maior compromisso social por meio de um posicionamento pol tico em fac
309. m question rio semi estruturado Os informantes do estudo foram dez indiv duos das etnias japonesa portuguesa alem italiana e rabe que constitu ram familia no Brasil Os entrevistados foram escolhidos dentro das respectivas comunidades existentes na cidade de Maring Paran Observamos que todos os entrevistados visam ao bem familiar e tentam conviver e transmitir aos seus descendentes valores e costumes herdados tanto no que diz respeito a pr pria etnia quanto valores ticos e espirituais PALAVRAS CHAVE Fam lia Grupos etn cos Cultura Rela es familiares The present study was carried through with the objective of investigating the concept of family which is present in different origins and highlights cultural traditions that consist of indicators of cultural preservation and conservation Thus we decided for the descriptive exploratory study of qualitative nature with the use of a semi structured questionnaire The informers of the study were two individuals from the Japanese Portuguese German Italian and Arab origins who set up their families in Brazil The interviewed people were chosen from the respective existing communities in the city of Maring Paran We could observe that all the interviewed people aimed for the family well being and tried to coexist and to transmit to their descendents values and inherited customs as far as their own ethnic groups as well as ethical and spiritual values are concerned KEYWO
310. m seus aspectos f sicos subjetivos e sociais componentes do atendimento sa de CONSIDERA ES FINAIS Fundamentando se nos resultados do estudo perce beu se que existe por parte das m es a vis o de que o M to do M e Canguru aplicado na institui o hospitalar representa uma oportunidade de aprendizagem para a aqui si o de seguran a quanto ao cuidado s crian as nascidas prematuras e de baixo peso As m es que vivenciaram a rotina da Unidade M e Canguru emo es como d vidas Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 Artigos Originais medos insegurancas ang stias e dificuldades no cuidar do beb embora ressaltem que aprenderam com a equipe de enfermagem as t cnicas fortaleceram o v nculo afetivo com o filho e revelaram que com amor o cuidado tornou se mais prazeroso e menos cansativo Quanto ao aleitamento materno este deve ser apre endido como uma a o de promo o da sa de hol stica pois al m de favorecer um desenvolvimento biol gico pre coce capaz de iniciar um v nculo interativo entre m e e filho ao estabelecer ac es de cuidado aceitac o protec o e afeto O choque pela hospitaliza o de um beb prema turo pode ser atenuado com a oportunidade que essa m e tem ou n o de participar de alguma forma dos cuidados de seu filho A enfermeira atenta as necessida des da m e percebe por meio de observa es verbais ou n o os sentimentos e atitudes po
311. mados pelos entrevistados como prioridade de um bom relacionamento familiar mas vi mos tamb m que existem outros valores como a uni o e a Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 NE Artigos Originais compreens o que proporcionam gratifica es pessoais e estabelecem as rela es na fam lia O casamento costumava ser o principal marco de transi o para a vida adulta simbolizava o primeiro passo para a paternidade atualmente isso tem mudado pois os filhos s vezes aparecem na adolesc ncia e os adultos cada vez mais postergam o casamento e o sair de casa Ade mais nos dias atuais a forma o familiar n o tem o casa mento como seu fundamento principal pois com o passar dos anos essa uni o sofreu mudan as importantes na soci edade em que vivemos Observamos que todas as etnias referiam que na poca de seus av s se priorizava casar com a pessoa da mesma etnia endogamia devido aos costumes e h bitos caracte risticos mas hoje todos miscigenaram n o existindo mais esta prioridade O casamento pode ser compreendido a partir de duas formas a primeira pela escolha do sujeito com base no amor rom ntico e a segunda caracterizada pela escolha cultural quando parentes e a pr pria sociedade in terferem no casamento determinando acordos conjugais em virtude da manuten o de costumes e tradi es Esse segundo tipo de casamento era muito comum nas primei ras d cadas do s culo XX no Brasi
312. maior contingente da for a de trabalho em cuidados sa de configurando se tamb m no grupo profissional que tem os mais diversos pap is fun es e responsabilidades Certamente esses pap is fun es e responsabilidades se encontram agrega das ao desempenho de a es assistenciais gerenciais de investiga o e de ensino pelo enfermeiro nos diferentes cen rios de produ o dos servi os de sa de nos n veis de aten o prim ria secund ria e terci ria do Sistema nico de Sa de Condi o que amplia o campo de trabalho e consegiientemente a procura e ades o de um grande con tingente de pessoas interessadas e inseridas nessa rea Estando nas ra zes do surgimento do ent o conheci do PSE a enfermagem galgou seu lugar junto aos Agentes Comunit rios de Sa de ACS desempenhando importante papel na condu o do Programa de Agentes Comunit rios de Sa de PACS orientando os agentes comunit rios for mando os e supervisionando os na realiza o do seu tra balho de acompanhamento das fam lias na comunidade Desse modo ainda no PACS o enfermeiro ampliou sua inser o abriu possibilidades e colocou se frente de espa os estrat gicos qualificando o trabalho na operacionaliza o dos programas identificando valores necess rios re estrutura o da aten o b sica sa de na l gica organizativa do PSE adotado poucos anos depois como estrat gia para assegurar a consolida o do SUS
313. mava banho at no ofuro Ent o eu acho que voc ter assim um tipo de vida que voc tem que ter uma barreira assim de ter que escolher amizades n o correto e nossos filhos tamb m foram criados assim Eu tive um amigo que era preto que trabalhava comigo e era como um irm o para mim IT 1 Nunca exigi que meus filhos fossem amigos so mente de descendentes mas parece engraca do os melhores amigos dos meus filhos aqueles que s o confidentes que vem aqui em casa a hora que for que choram juntos s o japone ses Acho deu sorte das afinidades acontecerem assim mas n o foi nada premeditado e nem imposto aconteceu J 2 Artigos Originais Tradi o alimentar da preserva o ao compartilhamento As festas tradicionais e costumes caracter sticos da pr pria ra a encontram se permanentes e marcantes nas etnias japonesa e rabe os japoneses com suas festas tradi cionais e comidas t picas apresenta o de dan as e incenti vo m sica e os rabes mantendo costumes em todas as reuni es e festas familiares Estas duas etnias s o as que mant m o costume de saborear com maior freqii ncia seus pratos t picos J nas demais este aspecto n o mais observa do com tanta nitidez revelando um entrela amento de h bi tos alimentares e uma forte influ ncia destas cozinhas na comida brasileira e vice versa levando nos a inferir que a pizza e o macarr o fazem parte do nosso cotidiano
314. mbulat rios especializados bem como os poss veis dados de caracteriza o dos mesmos e do seguimento ambulatorial Para coleta dos dados foi utilizado um instrumen to elaborado pelas pr prias pesquisadoras visando iden tificar vari veis como sexo idade grupo diagn stico ao qual os pacientes pertenciam proced ncia n mero de retornos agendados situa es em raz o das quais o aten dimento n o foi efetuado greves faltas altas reiterna es bem como situa es onde houve atendimento sem agendamento pr vio Foram analisadas vari veis relacionadas idade di agn stico e situa o quanto ao seguimento ambulatorial que definiu a vincula o do paciente ao tratamento alta faltas atendimentos fora do dia n o atendido em fun o de greves etc Em seguida foi identificada a necessidade de avali ar a porcentagem das faltas de cada paciente Para tanto foi feita uma classifica o dos pacientes de acordo com a porcentagem de faltas dos mesmos O c lculo da porcentagem de faltas de cada paciente foi realizado em rela o ao total de retornos agendados previamente para este desconsiderando os dias em que o paciente n o compareceu ao servi o por motivo de greve por ter remarcado a data da consulta ou quando houve atendimento sem agendamento pr vio Aspectos ticos Este estudo foi desenvolvido ap s autoriza o do Comit de tica em Pesquisa do hospital em quest o RESULTADOS E DISCUS
315. melhorar a qualidade de vida das pes soas com defici ncia 1 A mobiliza o proposta por esta C pula visa alcan ar consenso em torno do conceito de acessibilidade e pro mover o acesso a resid ncias ruas meios de transporte mobili rio urbano escolas empresas e Internet 16 O Brasil j est mobilizado para alcan ar os obje tivos tra ados pela C pula Nesse sentido criou o Progra ma Nacional de Acessibilidade no Plano Plurianual 2004 2007 Este programa tem por metas capacita o e espe cializa o de t cnicos e agentes sociais em acessibilida de promo o de campanhas educativas e fiscaliza o das leis Outra iniciativa brasileira foi o lan amento pelo Minist rio das Cidades do Programa Brasileiro de Aces sibilidade Urbana Brasil Acess vel cujo objetivo disponibilizar ferramentas para que os estados e munic pios implementem pol ticas de acessibilidade O projeto se prop e a desenvolver a es para a garantia da acessibi lidade nos sistemas de transporte e circula o de vias p blicas para as pessoas com restri o de mobilidade idosos crian as gestantes obesos bem como das pesso as com defici ncia Al m das iniciativas da al ada governamental as pessoas com defici ncia contam com o apoio de ONGs a exemplo da ONG Acessibilidade Brasil que promove aces sibilidade digital ao desenvolver a es que garantam o di reito dessas pessoas ao acesso s novas tecnologias de
316. mente devido a um hiperestrogenismo oriundo de les o hep tica causada pela bilharziose e a m nutri o 14 Relacionado ao grau de instruc o as percentagens mostram uma conex o com a baixa escolaridade princi palmente das mulheres no Brasil em d cadas passadas visto que 62 2 da amostra t m acima de 50 anos de ida de A baixa escolaridade pode ter um certo v nculo com a falta de informa o no caso a falta de conhecimento sobre m todos de preven o e detec o precoce e a dificuldade no acesso aos servicos b sicos de sa de O estado civil predominante na popula o em estu do foi de casados 57 estando os demais 43 distribu dos entre solteiros e vi vos Com rela o proced ncia da amostra esperado que a maior parcela esteja na capital visto que um centro de refer ncia e encaminhamento de servi os de atendimen to prim rio e secund rio A falta de um programa nacional regionalizado e hierarquizado para detec o precoce difi culta o gerenciamento das a es e capacita o de profissi onais de sa de sendo freqiiente a migra o de pacientes provenientes de reas com atendimento deficiente outros estados e interior sobrecarregando e onerando os demais centros de refer ncia e de moderado acesso como ocorre na capital do Cear e outros estados Em S o Paulo a maior concentra o de recursos materiais e humanos no munic pio e a grande popula o de migrantes que l residem co
317. mentos na sa de em prol da organiza o e fortaleci mento da aten o b sica J no plano micro pol tico esse profissional foi o nico entre todos os demais da rea da sa de que esteve presente de forma significativa nas a es administrativas assistenciais e educativas desde a implanta o at a expan s o dos programas e estrat gias envolvidas com a evolu o do SUS Em rela o a isso especificamente na ESE o enfer meiro tem ficado a frente de todo o trabalho de estrutura o da proposta preparando as pessoas da co munidade para receber a estrat gia elaborando a Rey RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 territorializa o sustentando a integra o e a articula o entre comunidade servi o identificando os principais problemas de sa de e s cio culturais das fam lias sob sua responsabilidade assistencial desenvolvendo a es de educa o em sa de preparando agentes comunit rios para o trabalho com as fam lias Assim estando geralmente vinculado a o direta aos indiv duos fam lias e comunidades o enfermeiro in serido nos micro espa os do trabalho em sa de vem se constituindo como um importante ator de mudan a do modelo assistencial conseguindo modificar o perfil do es tabelecimento de sa de de muitos munic pios mediante a instaura o de novas pr ticas e de uma din mica de traba lho inovadora comprometida com o projeto de fortaleci mento da ESF SUS
318. miss o salas de pr parto parto e p s parto e sala de relaxamento com hidroterapia Uma ficha foi utilizada como instrumento de coleta de dados constando de informa es contempladas pela ficha perinatal pelas caracter sticas definidoras contidas no hist ri co da consulta e no pr prio diagn stico segundo a taxonomia de diagn sticos NANDA utilizadas pelo profissional As vari veis que compuseram o instrumento de co leta de dados da pesquisa inclu am dados pessoais n me ro do prontu rio idade escolaridade profiss o e estado civil dados da hist ria obst trica anterior e atual n me ros de gesta es de abortos e de paridade idade gestacional e altura uterina medidas antropom tricas peso altura e ndice de massa corp rea pr tica de exerc cio f sico e caracter sticas definidoras dos diagn sticos em quest o Foram avaliadas somente as caracter sticas definidoras no estado de nutri o desequilibrada mais que as necessidades corporais dobra da pele do tr ceps Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 gt 25mm em mulheres peso 20 acima do ideal para a altura e a complei o comer em resposta a sugest es externas p ex hora do dia situa o social comer em resposta a sugest es internas al m da fome p ex ansi edade padr o alimenta o disfuncional relatado ou ob servado p ex associa comida com outras atividades n vel de atividade sedent rio e ingest
319. mo a autora acima descreve signifi cando que muitos costumes brasileiros j foram incorpo rados na viv ncia dessas fam lias no munic pio de Maring Cada fam lia tem seu mundo pr prio e este parte do ambiente sociocultural onde s o compartilhados e constru dos cren as valores significados pr ticas e sabe res Assim dentro de cada etnia se constr i um ambiente familiar com rela es constru das em base na cultura vivenciada O conceito de fam lia independente da etnia mos trou se bastante arraigado nos termos como uni o amor considera o compreens o e ajuda m tua No tocante s prioridades no relacionamento familiar foram citadas a 66 uni o 66 respeito honestidade religiosidade har monia e compreens o Observamos que esses valores s o comuns ao ser humano demonstrando que indepen dente da etnia as fam lias valorizam quest es que envolvem o car ter da pessoa o que direta ou indiretamente interfere nos relacionamentos Esses resultados corroboram com os dados encon trados em um estudo no qual foi identificado como aspec to fundamental da conviv ncia familiar a constru o de valores que ocorrem atrav s de intera es entre os mem bros da fam lia apontando o respeito e honestidade como sendo valores essenciais para constru o do conv vio fami liar e social Observamos no presente estudo que tais va lores foram citados e reafir
320. mos comprender que para ella el hospi tal y el servicio que presta el equipo de salud se transforman en la posibilidad de mejoramiento o estabilizaci n del ni o Esto explica la evidencia de que en el imaginario familiar el presupuesto de que las IH no existen como posibilidad que complique el cuadro clinico El ojo cognitivo de la familia de bajo nivel de instrucci n no percibe el mundo microsc pico Por tanto la idea de asociar la adquisici n de infecci ones de cualquier ndole a la falta de higiene de los lugares o personas culturalmente est ausente como tambi n otras evidencias palmarias que sustentan esta ignorancia A modo de ejemplo ponemos como caso la desnutrici n o la falta de amamantamiento como factores claves que vehiculizan los riesgos para las infecciones sta es la perspectiva de lo visible y de lo invisible De ella se desprende que si el edificio y el paciente se ven limpios incluso comparativamente m s limpios que su propio entorno es imposible que un da o pueda ocurrir all Lo que no se ve no existe y por lo tanto no se asume Hemos observado tambi n a aquellos que desde el lugar del saber si pueden verlo pero no se canalizan las v as de informaci n que permitan hacerlo reconocible Por el con trario comprobamos que ex profeso se invisibilizan im portantes circunstancias y condiciones institucionales que muestran deficiencias en la infraestructura la escasa disponibilidad de re
321. n o prim ria equil brio entre necessi dades de sa de servi os e tecnologia Bras lia UNESCO Minist rio da Sa de 2002 9 Carletti SMM Rejani MI Aten o domicili ria ao paci ente idoso In Papaleo Netto M Gerontologia a velhi ce e o envelhecimento em vis o globalizada S o Paulo Atheneu 1996 10 Cruz ICE Barros SRTP Ferreira HC Enfermagem em home care e sua inser o nos n veis de aten o sa de a experi ncia da Escola de Enfermagem da Univer sidade Federal Fluminense Enfermagem Atual 2001 1 4 35 8 155 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 Artigos de Reflex o 11 12 13 156 Minist rio da Sa de BR Lei n 10424 02 15 de abril de 2002 Complementa a Lei 8080 90 online acesso 2006 out 10 Dispon vel em http www crefito5 com br web legislacao_lei lei10424 doc Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Re solu o da Diretoria Colegiada RDC n 11 de 26 de janeiro de 2006 online acesso 2006 fev 5 Dispo n vel em www anvisa gov br leisref public Minist rio da Sa de BR Portaria n 2 607 de 10 de dezembro de 2004 Aprova o Plano Nacional de Sa de Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 14 PNS Um Pacto pela Satide no Brasil online acesso 2006 fev 5 Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes PNS pdf Minist rio da Sa de BR Portaria n 2 529 de 1
322. na passasse Nos 6 cm 8 cm e 9 cm de dilata o do colo uterino na fase ativa e a re aliza o da t cnica dependia do tem po de dura o da contra o uterina 3 Massagem lombossacral A parturiente era orientada quanto a maneira como seria realizada a massagem e com o in cio da contra o a pesquisadora colocava sua m o esquer da espalmada sobre a proje o do fundo uterino da parturiente regi o do abdome ea m o direita espalmada sobre a regi o lom bossacral fazendo movimentos circulares at a cessa o da contra o uterina Nos 6 cm 8 cm e 9 cm de dilata o do colo uterino na fase ativa A apli ca o dessa estrat gia dependia da posi o da parturiente entre estar no leito em dec bito dorsal ou lateral de p ou acocorada Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 64 72 abr jun 2008 A coleta de dados ocorreu em uma situa o real na fase ativa do trabalho de parto em tr s ocasi es pr defini das Na fase de acelera o quando a parturiente era inclu da no estudo com at 6 cm de dilata o do colo uterino Neste momento a pesquisadora utilizava a escala anal gica visual logo ap s a primeira contra o uterina sem a aplica o das estrat gias n o farmacol gicas para avalia o da intensidade da dor Em seguida ap s 15 minutos de inter valo na contra o uterina subsegiiente a pesquisadora apli cava essas t cnicas combinadas exerc cios respirat rios r
323. na ufc br 4 Profesora Doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual do Cear ccenfermuecebr Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 Artigos Originais INTRODU O O c ncer representa um grande desafio para a sa de p blica O termo c ncer adv m do grego karkinos e do latim c ncer que significa caranguejo Simbolicamente essa compara o ocorre pela semelhan a entre as veias in tumescidas do tumor e as pernas do animal como tamb m pela agressividade e imprevisibilidade de ambos O c ncer caracteriza se por duas propriedades dis tintas crescimento incontrol vel de c lulas origin rias de tecidos normais que se reproduzem em grande velocidade e propriedades de matar o hospedeiro por meio de exten s o local pela capacidade de difus o para os tecidos vizi nhos provocando met stases 2 Nos pa ses ocidentais o c ncer de mama representa uma das principais causas de morte em mulheres Dados estat sticos indicam o aumento da sua freqii ncia tanto nos pa ses desenvolvidos quanto nos pa ses em desenvolvimen to Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS nas d cadas de 60 e 70 registrou se um aumento de 10 vezes nas taxas de incid ncia ajustadas por idade nos Registros de C ncer de Base Populacional de diversos continentes No Brasil o c ncer de mama apresenta se como a segunda causa de morte por c ncer em mulheres sendo o c ncer mais incidente no sexo feminino n
324. nes State Argentina 1997 2000 J Bras Patol 2001 37 4 253 9 14 Althusser L Curso de filosof a para cient ficos Barce 15 lona Planeta 1985 Bourdieu P Intelectuales pol tica y poder Buenos Aires Eudeba 1999 16 Jacquier N Santos L Spasiuk G Montengro G Torres 17 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 RA Sexually transmitted infections Innovations in Syphilis Prevention Project Posadas City Argentina Bologna Monduzzi Editore 2001 Mor n E Introducci n al pensamiento social complejo Barcelona Gedisa 1998 RECEBIDO 26 11 2007 ACEITO 19 02 2008 147 Artigos de Reflex o O ATENDIMENTO DOMICILIAR SA DE E AS POL TICAS P BLICAS EM SA DE DOMICILIARY HEALTHCARE AND PUBLIC HEALTH POLICIES EL CUIDADO DOMICILIAR Y LAS POLITICAS P BLICAS EN LA SALUD SortaneE Kiesk1 Martins Maria RIBEIRO LACERDA O texto tem como objetivo refletir sobre as pol ticas p blicas em sa de brasileiras e a sua inter rela o com o atendimen to domiciliar sa de no intuito de subsidiar a es dos profissionais As mudan as no sistema de sa de t m permeado esse processo na tentativa de estabelecer princ pios organizativos e operacionais tais como redirecionamento do mode lo de aten o baseado na epidemiologia descentraliza o e regionaliza o alicer ado na aten o b sica de sa de A reflex o aponta que ha lacunas entre as pol ticas de sa de publica e o atendime
325. nheirismo 1 Em 2006 um estudo teve como proposta caracteri zar a dor durante o trabalho de parto com ou sem massa gem lombar nas tr s fases da dilata o cervical na fase 1 3 4 cm na fase 2 5 7 cm e na fase 3 8 10 cm Foi um estudo randomizado controlado e os resultados indicaram que a massagem lombar provavelmente n o muda as carac ter sticas da dor experenciada pelas parturientes entretan to pode ser efetiva na redu o da intensidade da dor na fase 1 e 2 da dilata o cervical durante o trabalho de parto Os autores conclu ram portanto que o uso da massagem lombar efetivo para ajudar na redu o da intensidade da dor durante o processo parturitivo Da mesma forma podem ser considerados outros tra balhos com t cnicas fisioter picas utilizando se massagens as quais est o relacionadas 4 diminuic o da intensidade fre qii ncia e durac o como tamb m melhor evoluc o dos des confortos m sculo esquel ticos da gesta o e parto 215 Portanto do conhecimento dos profissionais de sa de que trabalham em centros obst tricos na assist ncia ao parto que os m todos n o farmacol gicos podem redu zir a percep o dolorosa no al vio da dor de parto sendo essas estrat gias consideradas tamb m n o invasivas que al m de proporcionar al vio da dor de parto podem redu zir a necessidade na utiliza o de m todos farmacol gicos Sendo assim a necessidade de se elaborar um traba lho para uma
326. nico cient fico que supera dia a dia os limites do viver do ser humano contribui de certa forma para um sistema de assist ncia sa de hospitaloc ntrico fato que ocasiona bus ca desta tecnologia e servi os tamb m por parte da parte da popula o Contudo ao considerar o processo de territorializa o o conhecimento e a apropria o do modo de viver de uma comunidade a forma como solucionam os problemas possibilita uma proximidade mpar com o indi v duo e sua fam lia e ao adentrar os lares depara se com as especificidades deste contexto o modo como ocorrem as rela es como as pessoas lidam com os problemas e de forma direta ou indireta como os diversos fatores incluindo os pol ticos sociais e humanistas podem contribuir ou in terferir na realiza o do cuidado prestado 152 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 Portanto a aten o domiciliar contribui para a reor ganiza o do sistema de sa de partindo do princ pio de que v rias a es de sa de s o desenvolvidas no domic lio por uma equipe de profissionais que primeiramente faz um di agn stico da realidade identifica as necessidades e os recur sos existentes o contexto familiar e domiciliar do indiv duo Atendimento Domiciliar Sa de O atendimento domiciliar sa de consiste no forne cimento de assist ncia a pessoas de qualquer idade em sua resid ncia a partir do diagn stico da realidade consideran do os
327. no per odo de 2000 a 2003 Os dados foram coletados no banco de dados do hospital e processados no EPI INFO 6 04 Resultou que a incid ncia do c ncer de mama est aumentando em pessoas com idade inferior a 50 anos que mais prevalente em uma populac o composta por usu rios do servico p blico e de baixa escolaridade Conclu mos que o estudo relevante para o desenvolvimento de outras pesquisas que enfatizem dados epidemiol gicos do c ncer de mama PALAVRAS CHAVE Neoplasias mam rias Epidemiologia Incid ncia Preval ncia Fatores de risco EEE E AAA AAA AAA AA AA AA A AAA AAA A Breast cancer is the most common in women and is the second cause of death by cancer among them The purpose of this study was to describe the level of incidence and predominance of breast cancer and verify if the principal factors of known risks are present We used the individual observational analytical and sectioned study conducted with 1934 people men and women diagnosed with breast cancer registered in a reference hospital in Cear within the period of 2000 to 2003 The data were collected in the hospital database and processed in the EPI INFO 6 04 Our studies showed that the incidence of breast cancer is increasing in people less than fifty years of age which is more evident in a population composed by public service users and low school level We conclude that the study bas a great importance for the development of other researches that emphasize epi
328. notti J Fa ndes A A mulher e seu direito sa de por uma pol tica de sa de no Brasil S o Paulo Manole 1988 3 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Secretaria de Pol ticas de Sa de Assist ncia em planejamento fami liar manual t cnico 4 ed Bras lia 2002 4 Brasil Lei n 9263 de 12 de janeiro de 1996 Regula o 7 do art 226 da Constitui o Federal que trata do planejamento familiar estabelece penalidades e d ou tras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federa tiva do Brasil Bras lia DE 12 jan 1996 5 Fa ndes A Costa RG P dua KS Perdig o AM Associa o entre preval ncia de laqueadura tub ria e caracte r sticas s cio demogr ficas de mulheres e seus companheiros no Estado de S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 1999 14 supl 1 49 57 6 Vieira EM O arrependimento ap s a esterilizac o ci r rgica e o uso das tecnologias reprodutivas Rev Bras Ginecol Obstet 2007 29 5 225 9 7 Marchi NM Alvarenga AT Osis MJD Bahamondes L Op o pela vasectomia e rela es de g nero Cad Sa de P blica 2004 19 4 1017 27 8 Moura ERF Silva RM Galv o MTG Din mica do aten dimento em planejamento familiar no Programa Sa de da Familia no Brasil Cad Sa de P blica 2007 23 4 961 70 9 Moura ERF Silva RM Compet ncia profissional e anticoncepc o RevSa de P blica 2005 39 5 795 801 10 Osis MJD Fa n
329. nser o social gt A pessoa idosa que porta uma estomia tende a recu sar a aceita o de suas condi es de sa de o que muitas vezes resulta no agravamento de sua defici ncia O enfer meiro necessita estar preparado para reconhecer e elabo rar um cuidado efetivo voltado s necessidades manifestadas pela pessoa idosa bem como s suas fragilidades inerentes idade Importante ajud la a entender a import ncia de que h v rias pessoas idosas estomizadas vivenciando as mesmas situa es condi es A id ia de sistema de cuidado de enfermagem pas sa pela vis o abrangente do cuidado como conte do ou ess ncia da vida dos seres da natureza ou processo di n mico produtor e protetor da vida Essa id ia inclui quest es organizacionais e operacionais facilitando o cuidado do enfermeiro em situa es gerais como organizador do ambiente do cuidado e situa es espec ficas que para n s representa o cuidar direcionado pessoa idosa estomizada Cuidar um ato de sustentabilidade de vida para o ser humano e seus descendentes Neste enfoque como trabalhadores da sa de necessita se direcionar as pr ticas manuten o da qualidade de vida e a sua garantia por per odo prolongado estimulando o que saud vel e edu cando para um viver sustent vel Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 35 Artigos Originais A estomia para a pessoa idosa considerada uma forma de penalida
330. nstitui o em rela o ao local onde moram os pacientes rela o com o profissional difi culdades de hor rio dentre outras cuja confirma o po deria ser feita atrav s de estudos qualitativos A cronicidade dos transtornos psiqui tricos exerce grande influ ncia em rela o ades o dos pacientes ao tratamento Se o paciente tem remiss o de sintomas ele pode n o sentir a necessidade de continuar a fazer um acom panhamento podendo at mesmo achar que est curado se libertando do estigma de ser um doente mental Por outro lado se evolui com per odos de reca da ele e sua fam lia podem tender ao des nimo quanto efic cia do tratamento 18 Mais do que em outras reas da sa de na psiquiatria o paciente pode apresentar o comprometimento do ju zo cr tico e do seu estado mental fatores capazes de influenciar de modo significativo na sua ades o ao tratamento Al m disso o paciente muitas vezes n o inclu do no seu processo de cuidado ficando este a cargo nica e exclusivamente da equipe de sa de gerando pouca responsabiliza o do mesmo no seu pr prio tratamento A pouca autonomia dada ao paciente no processo de tomada de decis o e a centraliza o da assist ncia na doen a s o caracter sticas negativas que comumente s o encontradas em hospitais mas que tamb m podem permear o aten dimento ambulatorial As vis es de profissionais e pacientes com rela o ao tratamento podem ser
331. nt rias dos 61470 13 21 0 08 16 0 o2 3 2 3 89 56 10 3 71 ou mais 03 60 o 16 07 19 11 20 pacientes ao agendamento podendo TOTAL 62 100 50 100 62 100 369 100 543 100 comprometer a continuidade das mo Fonte Servi o de Arquivo M dico da Institui o em estudo dalidades terap uticas implementadas Artigos Originais TABELA 2 CLASSIFICAGAO DOS USUARIOS DE UM AMBULATORIO DE PSIQUIATRIA DO INTERIOR DE SAO PAULO SEGUNDO CATEGORIA DIAGNOSTICA E VINCULACAO AO SEGUIMENTO AMBULATORIAL ANO DE 2004 POS CONSULTA PQH1 PQH2 PQE PQU TOTAL N N N N N GREVE 21 39 32 70 28 53 106 53 187 5 3 FORA DIA 15 28 09 20 19 3 6 37 18 80 2 2 FALTOU mi 204 52 115 61 114 502 249 726 20 5 S RETORNO 32 5 9 37 82 3 68 211 105 316 8 9 N RESP CH E a E or 02 Q 01 03 01 REMARCOU 13 24 06 13 03 05 20 10 42 1 2 MUD TIPO 03 05 0 04 03 05 7 o8 25 07 REFER NCIA ol 0 2 or 02 z 06 03 08 0 2 CONTRA REFERENCIA E F a a 7 o2 o1 02 01 ALTA 03 0 5 03 07 03 05 3 18 45 13 INTERNA O E o 02 or 02 6B 02 05 01 RETORNO 34 64 31 685 378 71 0 1071 53 2 2104 59 4 TOTAL 543 100 454 100 533 100 2013 100 3543 100 Fonte Servi o de Arquivo M dico da Institui o em estudo pelo servi o tratamento medicamentos
332. ntativa de melhor distribui o dos centros de pesquisa no pa s podendo haver melhoria nos resultados apresentados no futuro 1990 a 1994 1995 a 2000 2001 a 2005 GR FICO 3 CARACTERIZA O DOS ESTUDOS SEGUNDO SEU PER ODO DE DESENVOLVIMENTO BRASIL 1979 2005 No Gr fico 3 observamos que o interesse sobre ostomias tem aumentado nos ltimos anos At o in cio da d cada de 90 apenas quatro trabalhos foram registrados no CEPEn sobre a tem tica Entre 1990 e 1994 houve um aumento nessa produ o para seis trabalhos Esse aumento se repete no per odo de 1995 a 2000 com sete trabalhos e no per odo de 2001 a 2005 com cinco pesquisas Por tanto percebemos a necessidade de se estudar sobre o tema devido s peculiaridades da estomaterapia que re querem um cuidar pesquisar sistematizado e direcionado clientela Artigos Originais Na constru o do conhecimento cient fico os pes quisadores compartilham saberes e liberam seu potencial criativo numa rela o de respeito na qual a produ o do conhecimento tem sentido de busca pessoal satisfa o seguran a promo o acad mica e institucional e presti gio social Acreditamos que o crescimento do interesse pela tem tica e a consegiiente ascens o do n mero de estu dos na rea uma tend ncia natural relacionada necessi dade pr tica te rica da atua o de enfermagem em ostomias A cada dia cresce o interesse pelo assunto tamb m devido ao atual
333. ntes as pectos orienta o para o mercado de trabalho inclus o de conte dos relacionados com o avan o tecnol gico aber tura a novos paradigmas epistemol gicos interacionista sociocultural construtivista etc preocupa o com os as pectos ticos culturais e human sticos aspecto sociocul tural rejei o do determinismo e incentivo criatividade e s a es transformadoras da realidade No campo da enfermagem a literatura apresenta artigos que analisam os curr culos de gradua o em enfer magem de algumas universidades Tais artigos ressaltam a aus ncia de conte dos voltados para a assist ncia terci ria que sugiram tecnologias facilitadoras da aproxima o en tre surdos e ouvintes e investiga es que apontem as difi 134 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 culdades de acessibilidade aos servi os de sa de Outros artigos referem a necessidade da academia estimular pu blica es que considerem a diversidade dos problemas de sa de de cada cliente e no caso dos portadores de defici ncia que se fa a a diferencia o da assist ncia com base na especificidade da defici ncia Tamb m h publica es segundo as quais o proces so de comunica o interpessoal uma ferramenta impres cind vel ao desenvolvimento da personalidade humana na emerg ncia da vida grupal e no surgimento e elabora o da cultura De acordo com a compreens o dos pesquisado res envolvidos
334. ntexto no qual se incluam m e e filho fato este que trouxe benef cios na assist ncia favorecendo o pacien te a fam lia e os profissionais O cuidado oferecido aos beb s na Unidade M e Can guru inclui pr ticas que contemplam a afetividade a integralidade do cuidado al m do incentivo ao aleitamen to e compet ncia materna Muitas das m es entrevistadas desconhecem esse perfil do MMC outras foram incentiva das por relatos de experi ncias anteriores J tinha ouvido falar desse projeto que passa vinte e quatro horas com o beb s isso Com Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 Artigos Originais certeza acho que 0 mais seguro para qual quer beb prematuro mas meio desconfor tavel a gente fica todo o tempo preocupada com o beb com as pernas Yabamiah Me disseram que aqui no Canguru seria me lhor para eles porque iam pegar mais peso e era melhor pra mim n o ficar pra l e pra c porque eu s ia dormir em casa e voltava no outro dia de manh cedo Damabiah S assim por televis o que passava as vezes Muita coisa eu n o sei n o estou aprendendo Manakel Na Unidade M e Canguru o RNPT permanece em con tato direto com o corpo da m e recebendo calor e amor ma ternos tendo como uma das metas fundamentais o aleitamento exclusivo sendo a pr pria m e a respons vel por cuidar lhe sob supervis o profissional A posi o canguru con
335. ntido de superar boatos mitos e fantasmas desfavor veis pro cura do exame de preven o Outros autores identificaram o medo como decor rente de preocupa es com a exist ncia de doen as sexual mente transmiss veis e ou a expectativa em rela o a resultado positivo de c ncer possivelmente devido pre sen a de sintomas outros como leucorr ia e prurido Tens o desconforto e dor A tens o manifesta pelas mulheres interferiu na rea liza o do exame pois a contratilidade da musculatura p lvica e vaginal dificulta a introdu o do esp culo provo cando desconforto e dor Fiquei muito dura tensa n N o consegui re laxar U14 N o relaxei as pernas isso aqui tudo ficou duro apontando para a regi o p lvica U22 Ficar em posic o ginecol gica foi o motivo de ten sio de U30 que argumentou ser o desconforto durante o exame algo inevit vel por n o haver outra maneira de realiz lo sem essa exposi o a gente n o fica vonta de Por mais que a pessoa tente ficar relaxada sossegada n o consegue naquela posi o U30 Estudo sobre o conhecimento de mulheres acerca do exame de Papanicolaou afirmou que a posi o ginecol gica proporciona sensa o de impot ncia desprote o e perda do dom nio sobre o pr prio corpo desencadeando tens o vergonha e medo durante o exame Tamb m presumiu que o toque ginecol gico a introdu o do esp culo e a utiliza o do
336. nto domiciliar sa de que precisam ser ponderadas para que as necessidades de sa de da popula o sejam atendidas havendo necessidades de envolvimento e interven es dos gestores e tamb m dos profissionais de sa de PALAVRAS CHAVE Aten o sa de Servi os de assist ncia domiciliar Pol ticas p blicas de sa de The aim of the research is to show a reflexion on Brazilian public health policies and their interrelation with home health care with the aim of providing support to the actions undertaken by health professionals The changes in the health system have permeated this process in an attempt of establishing organizational and operational principles such as reorienting the care model based on epidemiology decentralization and regionalization centred on basic health care The reflection indicates that there are gaps between public health policies and home health care which need to be considered in order to help the population meet their health needs There is surely a necessity of involvement and interventions from both health service managers and health professionals KEYWORDS Health care Home care services Health public policies El objetivo del texto es reflexionar sobre las pol ticas p blicas en la salud brasile a y su interrelaci n con el cuidado domiciliar de la salud con intenci n de subvencionar acciones de los profesionales Los cambios en el sistema de salud han incorporado este proceso en el intento de estable
337. ntos adversos Aproximadamente metade das incapacidades em ido sos desenvolveram se cr nica e progressivamente em asso cia o a severidades subjacentes de doen as co morbidades e fragilidade que podem ser considerados fatores de risco 114 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 para incapacidade fisica Outra metade dos idosos pode desenvolv las agudamente em associa o a eventos cl ni cos como fraturas advindas de quedas e Acidente Vascular Encef lico AVE Portanto conhecer as causas de incapacidades e morte pode ajudar a prolongar a vida humana e auxiliar no planejamento de ac es de sa de Atualmente preciso refletir e trabalhar incapacida de entre idosos n o apenas como determinadas por condi es de sa de doen a mas tamb m originadas pelo contexto social e ambiental em que vive o idoso pelas diferentes per cep es culturais e disponibilidade de servi os e legisla o Fragilidade entre os idosos tem emergido como um importante conceito em geriatria e gerontologia e est sen do citada como um significativo fator de risco para queda incapacidade hospitaliza o e morte entre idosos Durante revis o da literatura verificou se que ain da n o h consenso sobre a defini o de fragilidade em idosos Por m inquestion vel entre os pesquisadores e profissionais da rea que esta condi o importante e pos sui impacto na vida dos idosos de seus familiares c
338. ntrevistado portugu s relatou que os filhos n o gos tavam da forma com que o av os repreendia na frente de Outras pessoas Quando os membros da fam lia comungam dos mesmos valores e compreendem sua import ncia para conviver em fam lia eles apresentam comportamentos que indicam um modelo positivo ou seja um modo de conviv ncia que pode ser reproduzido Deste modo de gera o em gera o os valores familiares s o transmiti dos e incorporados pelos membros de cada nova forma o familiar REFLETINDO SOBRE ETNIAS E OS PROFISSIONAIS DE SA DE Nos servi os de sa de s o encontradas pessoas das mais diversas etnias e um dos grandes desafios da atuali dade para os profissionais de sa de constitui se em arti cular a igualdade e a diferen a a base cultural comum e express es de pluralidade social e cultural A id ia de globaliza o segundo a qual as fronteiras culturais seriam derrubadas e todos fariam parte de um mundo como cida d os planet rios com linguagens gerais homogeneizadas e as express es particulares seriam extintas pela imposi o cultural 8 Contudo percebemos que as peculiarida des de cada cultura e as multiculturas presentes em cada comunidade t m apontado v rias possibilidades e elemen tos que fundamentam essa reflex o tanto para a supera o com a imposi o de culturas globalizadas quanto para a manuten o quando as fam lias fazem quest o de manter rituais valores e co
339. ntribuem para que a me tr pole tenha maior n mero de bitos decorrentes de c n cer de mama Alguns estudos demonstraram que fatores s cio demogr ficos podem estar associados a um maior risco de c ncer de mama mas a magnitude dessa associa o fraca com riscos relativos baixos Com exce o da idade outras vari veis s cio demogr ficas n o devem ser utilizadas como par metros para rastreamento por pou co diferenciarem as portadoras da doen a das mulheres saud veis Nos fatores cl nicos consideramos o carcinoma ductal infiltrante CDI como o tipo histol gico mais Artigos Originais prevalente De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de OMS o CDI prevalece em 65 a 80 dos casos Podemos perceber que o estadiamento tumoral mais prevalente foi o II com 44 o que de inicio um bom sinal pois evidenciou que a popula o foi diagnosticada em est gios iniciais da doen a onde as chances de remiss o to tal e cura s o mais elevadas Por m o restante da parcela 56 teve o c ncer de mama diagnosticado em est gios mais avan ados sendo esse fato bastante prevalente na literatura e nos servi os p blicos de sa de ocorrendo principalmente em uma popula o que tem pouco acesso a servi os especializados Realizando o cruzamento de dois dados grau de instru o x estadiamento tumoral obtivemos que quanto menor o grau de instru o maior a chance de ter estadiamento 2 3 e 4
340. o 75 la identificaci n del tipo de soluci n infundida 50 observaci n de las condiciones f sicas 38 tiempo de permanencia de la terapia En las complicaciones 63 retira dispositivo 50 prefiere llamar al de turno 25 observa indicios de infecci n y comunica al de turno 50 cree que hay n mero insuficiente para asistencia 13 incluso realiza funciones burocr ticas El hecho contribuye para que 50 de ellas delegue funciones en auxiliares y t cnicos en enfermer a Se concluye que los enfermeros deber an tener acci n directa ya que la competencia t cnica de ese procedimiento exige conocimiento adem s de destreza La enfermera deber a pensar mejor sobre la pr ctica profesional buscando asentar los roles de cuidar y gerenciar como algo que no est desunido del trabajo de enfermer a PALABRAS CLAVE Unidades de Cuidado Intensivo Pedi trico Cateterismo Perif rico Atenci n de Enfermer a 1 Mestra em Sa de P blica realizada na Faculdade de Medicina Departamento de Sa de Comunit ria UFC enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand Universidade Federal do Cear Rua Silva Paulet 2140 1101 Aldeota Fortaleza Cear CEP 60 120 021 Fone 085 32469005 085 99890290 E mail oliveira_ivoneideEyahoo com br 2 Mestra em Enfermagem pelo Programa de P s gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Cear Professora da Universidade de Fortaleza UNIFOR Enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand Universidade
341. o O ambi ente f sico da Unidade est localizado no 2 andar tem a capacidade para 05 leitos e o ambiente climatizado Participaram do estudo dez m es que se encontra vam com seus beb s internados na Unidade durante o pe r odo da coleta de dados Quanto ao n mero de sujeitos foi determinado pela satura o dos dados quando as falas dos informantes iniciam um processo de repeti o A t c nica utilizada para a coleta de dados foi uma entrevista semi estruturada na qual o investigador encontra se pre sente junto ao informante elaborando quest es relaciona das ao seu problema Conforme determinado a entrevista foi gravada e transcrita pelas pesquisadoras e quatro ques t es norteadoras serviram de fio condutor para a apreens o da realidade Foram elas O que a senhora sabe sobre prematuridade A senhora conhecia o M todo M e Can guru Alguma vez a senhora foi orientada quanto t c nica de amamenta o de beb prematuro Quais as dificuldades vivenciadas durante a interna o Os dados e a observa o da din mica na Unidade M e Canguru foram registrados em um di rio de campo englobando dados do cotidiano assistencial formas de co munica o verbal e n o verbal expressas pelas m es Fo ram organizadas e apresentadas em dois momentos a caracteriza o dos sujeitos participantes e a an lise das fa las que foram ouvidas e transcritas na ntegra Posterior Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 6
342. o conhecimento sociedade da aprendizagem implica es tico pol ticas no limiar do s culo In Lubisco N Brand o L organizadoras Informa o e inform tica Salvador Edufba 2000 p 283 307 Lima VV Compet ncia distintas abordagens e implica es na forma o de profissionais de sa de Interface 2005 9 17 369 79 Universidade Estadual de Feira de Santana Curso de Enfermagem Programa do est gio supervisionado II Feira de Santana 2006 13 14 15 16 17 18 19 20 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 Artigos Originais Brasil Decreto n 87 497 de 18 08 1982 Regulamen ta a Lei n 6 494 de 07 de dezembro de 1977 que disp e sobre o est gio de estudantes de estabelecimen tos de ensino superior e de 2 grau regular e supletivo Bras lia 1982 Brasil Lei n 6 494 de 12 1977 Disp e sobre o est gio de estudantes de estabelecimentos de ensino supe rior e de 2 grau regular e supletivo Bras lia 1977 Conselho Federal de Enfermagem COFEN Resolu o 299 2005 Disp e sobre indicativos para realiza o de est gio curricular supervisionado de estudantes de en fermagem de gradua o e do n vel t cnico da educa o profissional Rio de Janeiro 2005 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 2004 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de S o Paulo Hucitec Rio de Janei ro Abrasco 1992 Perei
343. o CE 501 25 90 TABELA 2 DISTRIBUI O PERCENTUAL DOS CASOS DE C NCER DE MAMA SEGUNDO TIPO HISTOL GICO ESTADIAMENTO TUMORAL E LATERALIDADE FORTALEZA CE 2006 Vari veis Categorias N Tipo histol gico Carcinoma sem especificidades 79 4 00 Carc intra ductal 49 2 50 Carc ductal infiltrante 1738 89 90 Carcinoma lobular 68 3 60 Estadiamento tumoral 0 65 3 40 1 222 11 50 2 851 44 00 3 580 30 00 4 216 11 10 Lateralidade Direita 850 44 10 Esquerda 866 44 80 bilateral 17 0 90 Sem informa o 201 10 20 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 47 53 abr jun 2008 TABELA 3 RELACAO ENTRE O GRAU DE INSTRUC O E O ESTADIAMENTO TUMORAL FORTALEZA CE 2006 Grau de instru o Estadiamento 0 e 1 Estadiamento 2 3 e 4 Analfabeto Ens 76 689 Fundamental incompleto Ens Fundamental completo 175 513 a nivel superior Com o cruzamento de duas vari veis observamos na tabela 3 que quanto menor o grau de instru o maior a chance de ter estadiamento 2 3 e 4 O inverso tamb m not rio visto que quanto maior o grau de instruc o maio res s o as chances da doenca ser diagnosticada em fases iniciais estadiamento 0 e 1 Por m podemos observar na literatura que muitos integrantes da populac o que tem grau de instruc o elevado e que tamb m fazem parte de classes sociais elevadas s o diagnosticados com estadia mentos avancados 2 3 e 4 sendo este tipo de c ncer m
344. o atendimento ao indiv duo e sua fam lia no seu pr prio ambiente denota um importante papel para garantir o mais alto n vel de qualidade de vida e sa de Desta forma o atendimento domiciliar sa de compreende a necessidade de acompanhamento e moni toramento de uma pessoa que carece de cuidados cont nuos no domic lio por um per odo de tempo curto ou n o com vistas a seu restabelecimento considerando se suas necessidades como indiv duo fam lia e contexto domiciliar que subsidiem os ajustes necess rios para a realizac o do cuidado Sob essa tica h readequa o da organiza o de pol ticas p blicas de sa de para a implanta o do atendi mento domiciliar sa de pois existe demanda da popu la o tend ncia de diminui o de leitos fechamento de hospitais e ado o de cirurgias ambulatoriais o que leva implementa o da aten o domiciliar sa de com a finalidade de reduzir custos contribuir para efetividade e efic cia do sistema de sa de e melhorar a qualidade da assist ncia Nesse sentido a implanta o de servi os de sa de domiciliar pode ser a estrat gia que possibilitar um mai or aproveitamento dos leitos hospitalares e um melhor aten dimento das necessidades terap uticas dos grupos humanos da comunidade 101 0 desafio do sistema p blico brasileiro est em integrar a aten o domiciliar com os outros pontos de aten o sa de do sistema inclu
345. o be compatible with the Code of Ethics Committee of the National Health Council The publication of the articles by the journal entails the transference of the copyright to the publishers TEXTUAL CATEGORIES The following textual categories will be analyzed for publication theoretical studies essays research articles interviews experience and reflection accounts dissertation abstracts reviews research presentations PRESENTATION OF WORKS The works submitted should be no longer than 15 pages Three copies must be sent one original version and two paper copies printed out in A4 paper along with a copy of the text file in floppy disk typed in Word for Windows 7 0 95 format doc with the space between lines 1 5 font type Times New Roman size 12 The first page of the original text must contain the title of the work the author s authors full name s and mailing address and in the other two copies there must no references that can identify the author s STRUCTURE OF ORIGINAL ARTICLES The title of the article should be concise and objective presented consecutively in Portuguese in English and in Spanish Author s authors name s indicate in a footnote the titles and positions held by the authors Resumo in Portuguese English and Spanish having no longer than 150 words which express the relevant points on the text and provide a clear and concise view of its content Single spaced font size 10 in the
346. o da sua parcela de contribui o na viabilidade dos preceitos constitucionais No processo de constru o e de fortalecimento da Estrat gia Sa de da Fam lia o compartilhamento dos prin c pios e das diretrizes fundamentais com o SUS al m da estrutura o e operacionaliza o da aten o sa de em novas bases favoreceu a forma o de consensos que de fendem a quebra do distanciamento entre a pol tica naci onal de educa o e a de sa de para a imediata formula o e ado o de pol ticas de capacita o qualifica o e for ma o de enfermeiros capazes de conhecer e intervir so bre as situa es problemas de ordem biopsicossociais com compromisso e responsabilidade n o somente centradas na forma o t cnica e acad mica que se vinculam ao per odo obrigat rio em que estes profissionais inicial mente se ligam a uma institui o de ensino mas tamb m de modo permanente A ESF veio facilitar o acesso ao atendimento sa de e contribuir com a melhoria da qualidade dos servicos p blicos mas tamb m determinar e investir na constru o de uma nova forma de saber fazer em sa de no sentido de imprimir mudan as e superar as marcas estigmatizantes das pr ticas pedag gicas tradicionais e do modelo m dico assistencial hegem nico na sa de Neste cen rio o enfermeiro encontrou um campo de trabalho promissor crescendo significativamente em compet ncia profissional desempenhando fun es com aut
347. o do Amarante CE R Estado do Rio de Janeiro 50 Apt 1133 Pan Americano CEP 60441 150 Fortaleza CE e mail kilvyaeduardo Gyahoo com br Fone 085 88076426 38 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 INTRODU O O c ncer de colo uterino o segundo tipo de c ncer mais comum na popula o feminina perdendo apenas para o c ncer de mama Segundo estimativas do Instituto Nacio nal do C ncer INCA para 2008 o n mero de casos novos esperados no Brasil de 18 680 com um risco estimado de 19 casos em cada 100 000 mulheres Para o Cear a estimativa foi ligeiramente menor ou seja de 17 8 casos para cada 100 000 mulheres perfazendo um total de 770 novos casos no referido per odo A detec o de les es de colo pr invasivas realiza da por meio da citologia c rvico vaginal pelo m todo de Papanicolaou Este procedimento utilizado h mais de 50 anos com excelente raz o custo benef cio sendo o m todo de avalia o que tem modificado efetivamente as taxas de incid ncia da doen a reconhecido mundialmente como sendo seguro e eficiente exigindo infra estrutura simples para ser realizado sendo recomendado para mulheres em atividade sexual e de at 60 anos de idade uma vez ao ano e ap s dois exames anuais consecutivos negativos a cada tr s anos orienta o que se ap ia na lenta progress o do c ncer de colo de tero A coleta de material para a citologia efetuada com a
348. o e terapias psicossociais Sabendo se que muitos dos pacientes utili zam medicamentos controlados e que rotina do ambu lat rio a disponibiliza o de receitu rio contendo a quantidade de medicamentos necess ria no per odo interconsultas tais faltas podem repercutir negativamen te na ades o ao medicamento N o havendo ades o ao medicamento poder ocor rer o agravamento do transtorno com consegiiente piora das condi es cl nicas do paciente e de sua qualidade de vida O agravamento do transtorno pode ainda acarretar a necessidade da realiza o de procedimentos diagn sti cos ou terap uticos mais custosos e complexos havendo um maior consumo de recursos do que seria preciso sem que necessariamente se obtenham os resultados espera dos Dentro do Sistema Unico de Sa de SUS isso po der afetar a otimiza o do uso de seus escassos recursos Ressalta se que dentre os usu rios que n o foram atendidos por motivo de greve ou falta apenas 42 1 2 tiveram sua consulta remarcada Mudaram de tipo de diag n stico e consequentemente de ambulat rio especializa do oito usu rios sendo tr s do PQH1 dois do PQU2 e tr s do PQE Do PQU 17 usu rios foram encaminhados para os ambulat rios especializados no ano de 2004 Constatou se que um total de oito usu rios foi referenciado para outros servi os e dois pacientes do PQU foram contra referenciados para o servi o de origem Rev RENE Fortaleza v 9 n 2
349. o fa cilmente separada da cogni o humor e suporte social Para o grupo canadense a fragilidade tamb m deve ser considerada multidimensional heterog nea e inst vel o que a diferencia da incapacidade disability ou do enve lhecimento Relatam que apesar de existir na literatura alguns instrumentos de avalia o de fragilidade a maioria impratic vel para aplica o pelo profissional junto ao leito do paciente pois os mesmos requerem dados cl nicos multidimensionais que comp em uma Avalia o Geri trica Ampla AGA e ou requerem um treinamento especial Dessa forma identificou se na literatura um estudo que recentemente publicou uma outra proposta cl nica de detec o de fragilidade em pessoas idosas a Frail Edmonton Scale FES Esta foi validada e considerada confi vel e vi vel para uso rotineiro at mesmo por n o especialistas na rea geri trica e gerontol gica Apesar de existir uma diversidade de defini es so bre fragilidade na literatura cient fica os modelos existen tes n o deveriam ser vistos como mutuamente exclusivos O que h uma sobreposi o entre eles muitos termos e conceitos utilizados em cada modelo s o semelhantes Ao realizar um estudo sobre defini es modelos e crit rios utilizados por pesquisadores foi observado que muitas publica es sobre o tema possuem enfoque biom dico fatores sociais tiveram import ncia secund ria nos estudos Estudos mais recentes abo
350. o ideal terem ficado entre as mais mencionadas ressalta mos que os ndices de massa corporal IMC n o foram registrados pelos profissionais que realizaram as consultas sendo este c lculo feito e avaliado pelo pesquisador segun do o cart o da gestante do Minist rio da Sa de MS Al m das caracter sticas que mais foram apontadas para defini o dos diagn sticos em quest o existiram as que n o foram referidas em momento nenhum como do bra da pele do tr ceps gt 25 mm em mulheres causando uma inadequa o na constru o destes Tendo a NANDA como objetivo principal o direcionamento da padroniza o de linguagem dos diagn sticos ou seja estabelecer um acordo sobre regras para utiliza o de determinados termos estas devem ser respeitadas e seguidas para poder mos constitu los na sua melhor ess ncia Outra caracter stica importante o n vel de ativida de sedent rio em gestantes para contribui o de um desen volvimento fetal satisfat rio Este foi avaliado no presente estudo considerando o tipo de atividade f sica realizada pelas clientes atrav s da classifica o como adequada ou inade quada Dentre estas alternativas identificou se que 60 das gestantes realizavam atividade f sica inadequada como tra balhos dom sticos pesados ou em posi es prejudiciais e somente 6 7 delas realizavam caminhadas ou outra ativi dade considerada adequada Numa revis o sobre a atividade f sica de gestantes ob
351. o mani pulados y el grupo m s reducido de personas los supervisores o vigilantes Estos ltimos en este caso corresponden al personal de enfermer a que tiene mayor contacto con el mundo exterior y cumplen jornadas de trabajo de ocho horas Una simple observaci n permite Artigos de Reflex o comprobar que los v nculos que se ponen en juego en la relaci n intergrupal son estereotipados y distantes La mayor a de los pacientes est n internados du rante varios d as Todos requieren cuidados particulares tanto por parte del equipo sanitario como de sus familia res En la interacci n de los mismos se juegan las relacio nes sociales que llevan impl citos los saberes y las pr cticas de cuidado que se ejercen En este intercambio de relacio nes simb licas e intersubjetivas se da el juego del poder que se materializa a trav s del control de la informaci n Por cuestiones del orden de la propia organizaci n la informaci n es en diferentes grados casi siempre restringida Por diversas justificativas el personal profesional limita la informaci n sobre el diagn stico el pron stico los efectos de la medicaci n etc La Historia cl nica por ejemplo no est disponible para enfermer a lo que afecta la continuidad e integralidad del cuidado en suma la calidad de la atenci n La admisi n es un momento obligatorio y oportuno para educaci n en el autocuidado del ni o a los familiares alos efectos de que el man
352. o os mais difundidos pela sociedade como preservativo mas culino p lula e laqueadura e os menos conhecidos os que dependem da participac o feminina e menos difun didos como o diafragma e espermicida Para que o m todo escolhido seja efetivo importante que se co nheca de forma mais abrangente as caracter sticas pecu liares dos mesmos 516 Cerca de 57 dos entrevistados afirmaram ter tido orienta o de algum profissional de sa de sobre os m todos anticoncepcionais entretanto o n mero de ho mens que n o receberam informa es 43 permanece elevado Foi informado que os componentes familiares amigos e pessoas pr ximas influenciam na decis o do casal sobre os MAC quando n o disp em de orienta o profissional Em pesquisas sobre a op o do casal pela vasectomia e outros m todos anticonceptivos observou se tamb m que as fontes de informa o principais foram Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 pessoas significativas para eles amigos colegas vizinhos parentes 5 Dos homens entrevistados 85 conheciam a laqueadura tub ria e 12 de suas companheiras j haviam se submetido a esse procedimento cir rgico 2 delas j utilizaram DIU em algum momento de suas vidas sendo que 53 dos homens desconheciam este m todo Segundo os entrevistados 42 deles consideraram ser satisfat rio o conhecimento sobre os m todos contraceptivos 32 pou co satisfat rio 15 muito satisfat rio e 1
353. o pelo professor em est gio supervisionado ser assegurada efetiva participa o dos enfermeiros do servi o de sa de no espa o onde se desenvolve o referido est gio medida que os est gios curriculares supervisio nados tornam se cada vez mais um processo impres cind vel para a forma o profissional a import ncia de um melhor entendimento do exerc cio da preceptoria e da figura do preceptor torna se mais fundamental Nes se sentido re conhecer o papel do preceptor como mediador de um processo de ensino aprendizagem sig nifica retir lo do sil ncio que o cerca para coloc lo no espa o das inter rela es entre estudantes professo res clientes usu rios gestores e demais membros da equipe de sa de Na operacionaliza o dos est gios supervisionados o mediador direto do aprendizado deixa de ser o profes sor e passa a ser o preceptor Este papel de mediador Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 Artigos Originais pedag gico hoje colocado tanto para os enfermeiros dos servicos da rede basica como para aqueles da rede hospi talar exige uma mudanca radical nos pap is desempe nhados pelos representantes dos dois setores envolvidos com os est gios Primeiro o papel do profissional do servico que deve ir al m da tradicional supervis o do desempenho pr tico dos estudantes segundo o profes sor que n o pode ser visto apenas como respons vel pela supervis o geral do est
354. o perciben las madres el proceso de lactancia materna en prematuros asistidos en la Unidad Madre Canguro Estudio descriptivo con planteo cualitativo realizado en una maternidad p blica en Fortaleza CE en el per odo de enero a mayo de 2007 Los sujetos sondeados fueron 10 madres que se hallaban con beb s internados en la Unidad Se utiliz entrevista estructurada en parte de la cual surgieron las categor as conocimiento materno sobre el beb prematuro percepci n de las madres sobre el m todo madre canguro apreciaci n de las madres en amamantar un beb prematuro y satisfacci n con el servicio El v nculo afectivo del binomio madre e hijo qued en evidencia y a su vez considerado factor significativo en la recuperaci n del beb PALABRAS CLAVE Lactancia materna Reci n nacido de bajo peso Prematuro 1 Enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand MEAC UFC Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear UFC Docente da Universidade de Fortaleza UNIFOR Pesquisadora do Grupo de Sa de Coletiva UNIFOR CNPq karlarolim unifor br 23 Enfermeira do Programa de Sa de da Fam lia Cear 4 Enfermeira da Maternidade Escola Assis Chateaubriand MEAC UEC Doutora em Enfermagem pela UFC Docente da Universidade de Fortaleza UNIFOR Pesquisadora do Grupo de Sa de Coletiva UNIFOR CNPg toniacampos unifor br gt Doutora em Enfermagem Docente da Universidade de Fortaleza UNIFOR Coordenadora do N cleo de Pes
355. o por conceitos focali zando a sistematiza o da assist ncia A enfermagem pre cisa ampliar seus conhecimentos em reas pouco exploradas Como especializa o na enfermagem a estomaterapia surgiu no Brasil na d cada de 90 no Sudeste do pa s Por ser uma especializa o recente h necessida de de elevar o n mero de estudos na rea marcadamente na rea preventiva uma vez que a es de preven o em estomaterapia devem ser de responsabilidade de todos pro fissionais de sa de E Universidade Federal da Bahia HH 1 Universidade de Santa Catarina RENNES 4 Universidade do Rio de Janeiro E 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro NS 5 Universidade de S o Paulo RN O Universidade Federal do Cear 0 2 4 6 8 10 GR FICO 2 CARACTERIZA O DOS ESTUDOS SEGUNDO LOCAL DE APRESENTA O DO ESTUDO BRASIL 1979 2005 No Gr fico 2 verificamos a predomin ncia de apre senta es de disserta es e de defesas de teses sobre a tem tica na regi o Sudeste 16 e Sul 4 Ressaltamos que houve predomin ncia de estudos nessas Regi es do pa s tendo a Universidade de S o Paulo nove trabalhos a Universidade Federal do Rio de Janeiro cinco trabalhos a Universidade do Rio de Janeiro duas pes quisas a Universidade Federal de Santa Catarina quatro tra balhos e as Universidades Federais da Bahia e do Cear uma pesquisa cada Destacamos a pequena produ o da Regi o Nordes te na tem tica 2
356. o profesionales responsables por la atenci n La organizaci n de las declaraciones sigui la T cnica del An lisis de Categor as del An lisis de Contenido de Bardin Los sentimientos de las mujeres fueron agrupados en las categor as vergiienza miedo tensi n incomodidad y dolor cuerpo de laboratorio y naturalidad Las actitudes profesionales fueron agrupadas en di logo toque paciencia acogida y aproximaci n al universo cultural de las mujeres Las actitudes citadas por los profesionales fueron efectivas y humanitarias y se presentan como sugerencias para profesionales que act an en esta rea PALABRAS CLAVE Prevenci n de c ncer de cuello uterino Frotis vaginal Emociones Relaciones professional paciente 1 Enfermeira Pronto Atendimento Cardiol gico Prontocardio Centro Cir rgico R Capit o Melo 3708 S o Jo o de Tauape 60 120 220 Fortaleza CE E mail ivnasousa terra com br Fone 85 3272 7103 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Prof Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear Av Filomeno Gomes 80 Apt 401 Ed Caraj s Jacarecanga CEP 60 010 280 Fortaleza CE E mail escolpaz yahoo com br Fone 85 3366 8454 3 Enfermeira Mestre em Enfermagem Programa Sa de de Fortaleza CE R Oscar Bezerra 72 Apt 401 Damas 60 425 720 E mail nancostaoliveiraO terra com br Fone 85 3492 1647 4 Enfermeira Mestranda em Enfermagem Programa Sa de da Fam lia de S o Gon al
357. o refere se queles cui dados j praticados por um indiv duo fam lia ou grupo que s o ben ficos ou mesmo in cuos para a sa de A aco moda o s o a es e decis es voltadas para assistir dar suporte facilitar as pessoas de uma determinada cultura a adaptar se ou negociar com provedores de sa de profissio nais e a repadroniza o refere se s a es e decis es que buscam facilitar dar suporte e ajudar indiv duos e grupos a reordenar trocar ou em grande parte modificar seus modos de vida para o novo o diferente beneficiando os padr es de cuidado sa de O conhecimento de h bitos padr es e comporta mentos nas diferentes etnias auxilia na forma de como se desenvolver o processo de cuidar principalmente para verificar que aspectos podem ser preservados e se h ne cessidade de acomoda o ou repadroniza o de outros e assim os profissionais estar o mais capacitados a entender certas atitudes e comportamentos de seus clientes propici ando um cuidado realmente significativo Cuidar da fam lia em seu processo de viver respei tando suas cren as e valores exige do profissional de enfer magem o conhecimento da hist ria do indiv duo e da fam lia saber como vivem para assim compreender suas necessidades e oferecer um cuidado adequado respeitando a individualidade de cada um Em raz o disto a predispo si o para conhecer e compartilhar o cuidado com a fam lia extremamente importante poi
358. o sugest es para os profissi onais que lidam nessa rea do cuidado Destacam se o di logo no sentido de explicar o procedimento para a usu ria e lev la distra o utilizando se de brincadeiras o to que a paci ncia o acolhimento e a aproxima o do uni verso cultural das mulheres Os respectivos comportamentos e atitudes apareceram nas falas de parte das mulheres po r m em depoimentos de outras se percebeu exatamente a necessidade de t las do que se conclui haver uma dist n cia entre o discurso profissional e a pr tica Neste contex to levanta se a necessidade de estudos que procurem mostrar por que os profissionais sendo conhecedores de estrat gias que amenizam os sentimentos negativos das mulheres ne gligenciam neste sentido Com base nos depoimentos de U7 e U26 a respeito de sentir se melhor com profissional do sexo feminino sugere se que o profissional n o s respeite essa manifesta o de sentimento mas que crie um espa o de aproxima Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 Artigos Originais o di logo v nculo e confian a com essas mulheres ge rando um ambiente favor vel supera o deste evento Casos de insucesso e tendo o servi o de sa de profissionais de ambos os sexos deveriam proporcionar mulher o direito de escolha N o sendo poss vel essa escolha que a mulher seja referenciada para outro servi o Uma simples atitude do profissional em dirigir se
359. oblema abordado sino porque escapan a los marcos de nuestro objeto de estudio esto es por no estar comprometidos en el cuidado en prevenci n de IH Atendiendo al fen meno de las IH se decidi com binar estudios biom dicos cl sicos con estudios sociol gicos Esta interdisciplinariedad aport comprensi n y 140 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 138 147 abr jun 2008 Profundizando la visi n de nuestro objeto de estudio el cuidado particularmente enfermero y materno recurrimos a la disciplina enfermer a As se toma la noci n de cuidado profesional enfermero expresado por Madeleine Leininger Son aquellos modos humanisticos y cientificos aprendidos cognitivamente de ayudar o capa citar a individuos familias o comunidades para recibir servicios personalizados a trav s de mo dalidades culturalmente determinadas t cnicas y procesos de cuidado orientado al manteni miento y desarrollo de condiciones favorables de vida y de muerte 74 Las practicas habituales de autocuidado familiares y comunitarias de los sujetos de cuidado se quedan condici onadas por la cultura se conjugan con las del contexto hospitalario constituy ndose en el foco principal de inter s para este trabajo Practicas que a veces se traducen en factores de riesgo para el mantenimiento de la salud del nifio o en factores protectores de su salud DISCUSION DE RESULTADOS El contexto hospitalario es un sistema social
360. ocorrer em diversas situa es Dentre estas situa es destaca se a gravidez por ser uma etapa de aumento das necessidades metab licas da mulher Avaliar o aumento do peso durante a gesta o faz se necess rio para identificar as gestantes com d ficit nutricional ou sobrepeso no in cio da gravidez detectar as gestantes com ganho de peso menor ou excessivo para a idade gestacional em fun o do estado nutricional pr vio permitir a partir da identifica o oportuna das gestantes de risco orienta o para as condutas adequadas a cada caso visando melhorar o estado nutricional materno suas condi es para o parto e o peso do rec m nascido Alguns estudos observacionais mostram que a obesi dade est associada a uma maior freqii ncia de distocias diabetes e hipertens o e a um risco maior de cesariana Por outro lado foi descrito na gesta o com baixo peso um risco maior de parto prematuro gt Resultados perinatais adversos t m sido associados com peso materno pr grav dico insuficiente baixa estatura da m e e aumento de peso insuficiente ou excessivo durante a gravidez 4 Nessas condi es faz se necess rio um acompanhamento rigoroso do peso e avalia o deste em rela o idade gestacional IG para que posteriormente n o haja maiores dificulda des na gesta o com complica es perinatais o que causa ria um disp ndio desnecess rio sa de p blica j que se trata de um dano preven vel A
361. ois estas v o al m e demandam uma aten o que considere a integralidade do ser humano a qualidade de vida e a promo o da sa de Assim os atu ais pressupostos do Sistema nico de Sa de SUS corro boram com esta assertiva ao apregoarem o cuidado centrado na fam lia como foco do sistema de sa de no Brasil 110 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 106 112 abr jun 2008 ot A Ambulatorio EEE Domicilio Faculdade a Clube Grupo EEE o 1 2 3 a 5 6 7 GR FICO 6 ESTUDOS CARACTERIZADOS QUANTO AO LOCAL DE COLETA DOS DADOS NA PESQUISA BRASIL 1979 2005 No Gr fico 6 percebemos que sete autores n o re ferem o local de coleta de dados seis citam o hospital como palco da coleta de dados cinco o ambulat rio aten c o program tica em sa de tr s citam o domicilio ou tros tr s citam clube 1 ou grupo de estomizados 2 e um trabalho teve uma faculdade como local de coleta de dados Tr s estudos adotaram mais de um local de coleta de dados sendo um desenvolvido no hospital e no domi c lio um no grupo de ostomizados no ambulat rio e no domic lio e outra pesquisa foi desenvolvida no grupo e no hospital Entre os trabalhos que descreveram local de coleta dos dados o hospital obteve maior destaque Este ambien te se constitui indiscutivelmente em um espaco impor tante e privilegiado para o desenvolvimento desse tipo de pesquisa mas devemos ampli lo para outros locais como as salas de aula das univ
362. oltada para a promo o da sa de PALAVRAS CHAVE Aleitamento Materno Alojamento Con junto Validade dos testes Enfermagem Breastfeeding Self Efficacy Scale Short Form BSES SE is an instrument which aims to evaluate the personal expectations concerning the breastfeeding woman self effectiveness Therefore this study had as objectives to apply BSES SF in women attended in the immediate postpartum period and to verify the reliability and the validity of BSES SF for the detection of the women s confidence in the ma ternal milk and in their potential of exercising breast feeding In the Brazilian context BSES in its two forms complete and abbreviated was submitted to the translation process and cultural adaptation for the Portuguese language by Ori 2008 and thus a methodological study with quantitative approach was developed and carried out in the units of rooming in care RC of a large public maternity of tertiary reference in the prenatal and neonatal assistance in Forta leza The sample was constituted of 294 postnatal mothers admitted in the RC The data collection took place within the period of August to October 2007 having been used besides BSES SF a form with social demographic information obstetric antecedents current pregnancy data labor postpartum period breast condition birth data and information on the child s health The Alpha of Cronbach was of 0 74 indicating high internal consistence which
363. omen that presented the nursing diagnoses of unbalanced nutrition and performed the prenatal in a Center of Natural Childbirth 116 Records were evaluated and among them we found 90 diagnosis records at issue The results demonstrated that the academic and professionals used inadequately the NANDA taxonomy building diagnosis inaccurately leaving out characteristics which are considered important We may so conclude that there is the need to increase attention to the records of the defined characteristics of such diagnosis KEYWORDS Nursing diagnosis Maternal nutrition physiology Nutrition assessment e ee E EEE EA La evaluaci n del estado nutricional es un procedimiento complejo sobre todo en el nordeste brasile o donde preponderan dos realidades distintas la desnutrici n y el sobrepeso obesidad Esta situaci n se complica cuando citamos embarazadas donde la calidad de las consultas de prenatal realizadas por enfermeros es de gran importancia El objetivo del estudio fue analizar los indicadores cl nicos contenidos en los registros de enfermer a de embarazadas que presentaron los diag n sticos de enfermer a nutrici n desequilibrada y que realizaron el prenatal en un Centro de Parto Natural Se evaluaron 116 prontuarios en los que se encontraron 90 registros de los diagn sticos en cuesti n Los resultados demostraron que los acad micos y profesionales utilizaron inadecuadamente la taxonom a de la NANDA construyendo los diagn sticos
364. omenon KEYWORD Health policy Child abuse Child advocacy La violencia ocupa un destacado lugar en la sociedad moderna y se configura como un problema de salud p blica El objetivo fue narrar sobre las pol ticas relacionadas a la violencia contra el ni o y el adolescente Estudio documental reflexivo entre los a os 1982 a 2006 A trav s de los datos se formul la siguiente categor a las pol ticas p blicas frente a la violencia contra ni os y adolescentes Se deduce que la manera como los mismos han sido tratados oscila entre la negligencia punici n y medidas puramente asistenciales Los estatutos los c digos y las leyes existen aparentemente hacen falta medidas en rgicas para que los mismos se tornen efectivos Es imprescindible el desarrollo de actividades que ofrezcan a los ni os y a los adolescentes posibilidades de una vida plena de respeto El fen meno de la violencia debe remitir a la sociedad a la lucha incansable para el ejercicio de la democracia Entre los elementos sociales se distingue el enfermero siempre presente en los diversos ambientes de atenci n al ni o y al adolescente pudiendo contribuir de manera significativa en la detecci n prevenci n y notificaci n de tal fen meno PALABRAS CLAVE Pol tica de salud Maltrato a los nin s Defensa del ni o 1 Pesquisa realizada na disciplina Enfermagem e as pol ticas sociais e de sa de e com parte extra da da Disserta o de Mestrado desenvolvido jun
365. on sideram como cuidado importante a identifica o do tipo de solu o da terapia Assim antes de selecionar o local da venopun o e reunir o material a enfermeira deve investi gar 0 que o paciente ir receber a dura o da terapia se curta ou longa e observar a viscosidade da solu o prescri ta a ser infundida Segundo mostram os dados 5 63 enfermeiras consideram como cuidado fazer a anti sepsia da regi o a ser puncionada com clorexidina alco lica a 2 na falta desta usar lcool a 70 ou PVPI a 10 aguardar a com pleta secagem natural para iniciar a pun o e evitar palpar o vaso a ser puncionado ap s a anti sepsia Caso isso seja indispens vel fazer anti sepsia do dedo j enluvado antes de tocar a rea j preparada para a pun o Ainda conforme o observado 4 50 enfermeiras t m o cuidado de avaliar a condi o f sica da crian a Esta uma a o esperada em virtude de nesse momento a enfer meira fazer a confer ncia do estado geral da crian a Para isso s o imprescind veis conhecimentos acerca de outras reas tais como Anatomia Fisiologia Bioqu mica e admi nistra o de medicamentos Para observar a condi o f sica da crian a deve se ter o conhecimento de que as veias do antebra o e da m o pos suem menores riscos de contamina o pois s o regi es com menos oleosidade e umidade do que outras reas do cor po Como se sabe a inser o do cateter em veia jugular ofe
366. onomia e obtendo reconhecimento social Entretanto no que diz respeito garantia da integralidade da aten o da qualidade e da humaniza o do atendimento ainda h um logo percurso a ser trilhado Uma nova din mica pedag gica permanente nos cursos de forma o e qualifica o em enfermagem dever ser assu mida para contemplar as quest es dessa reordena o da aten o sa de Ou seja um novo e din mico perfil pro fissional especialmente na enfermagem deve ser constru do para o trabalho em sa de uma vez que o enfermeiro deve r atuar com compet ncia no mundo social e cultural em que vive mediante a aplica o de habilidades te ricas e pr ticas atitudes valores ticos e do conhecimento geral e espec fico que cerca a sua participa o na sociedade e o seu exerc cio profissional Esta mudan a no mbito do processo ensino apren dizagem significa vencer a forma o tradicional que frag menta o saber fazer que limita a aprendizagem significativa a constru o de um modelo capaz de responder aos pro blemas situa es de sa de dos indiv duos da fam lia e da coletividade priorizando a sa de Portanto enfermeiro precisa ser e estar permanen temente preparado para o exerc cio da profiss o com rigor t cnico cient fico e tico pol tico e este requisito antes de tudo implica na constru o e a inser o de profissionais com perfil cr tico reflexivo generalista e humanista no sistema de s
367. orais 2 Padr o disfuncional 1 1 1 3 Sedentarismo 4 44 4 Ingest o no fim do dia 1 1 1 Nutri o desequilibrada menos 1 Peso 20 abaixo 28 31 1 do que as necessidades corporais 2 Ingest o inadequada 43 478 3 Membranas e mucosas hipocoradas 6 6 7 4 Falta de comida 6 67 5 Incapacidade de ingest o 12 133 6 Conceitos errados 15 16 7 7 Avers o a comer 6 67 8 Falta de interesse por comida 2 244 9 Falta de informa o 4 4 4 gestacional IG A m dia de clientes que realizaram o pr natal no CPN foi de 2 62 o que nos dias atuais considerado mode rado Vale ressaltar a presen a de uma gestante na 11 ges ta o com 10 partos e nenhum aborto podendo significar um planejamento familiar inadequado na comunidade adscrita As demais gestantes tiveram em m dia 1 31 par to Os abortos ficaram por volta de 0 31 sendo considera do baixo e de causa espont nea apesar de ter havido relatos de abortos provocados Relacionando as m dias do peso da altura e do IMC com a da IG encontramos padr es ade quados no gr fico de acompanhamento nutricional da ges tante por m n o significa que todas estejam dentro dele o que j foi dito anteriormente Na an lise dos resultados das caracter sticas definidoras para se chegar a um diagn stico de nutri o Ressalta se que para se chegar a um diagn stico de nutri o desequilibrada um dos principais dados cl nicos s o as medidas antro
368. ort Form BSES SF es una herramienta destinada a evaluar las expectativas personales de la capacidad propia de la mujer que amamanta Por lo tanto los objetivos de este estudio fueron aplicar la BSES SF en mujeres asistidas en el puerperio inmediato y verificar la confianza y validez de la BSES Sf para detectar la confianza por parte de las mujeres en la leche materna y en su capacidad de ejercer la lactancia materna En el contexto brasilefio la BSES en las dos maneras completa y sintetizada fue sometida al proceso de traducci n y adaptaci n cultural para la lengua portuguesa por Ori 2008 y as se desarroll un estudio metodol gico con planteo cuantitativo realizado en las unidades de Alojamiento Conjunto AC de una impor tante maternidad p blica de referencia terciaria en la asistencia perinatal y neonatal en Fortaleza La muestra const de 294 pu rperas admitidas en el alojamiento conjunto La recogida de datos ocurri en el per odo de agosto a octubre de 2007 en el cual se utiliz adem s de la BSES SF una encuesta con informaciones sociodemogr ficas antecedentes obst tricos datos de la gestaci n actual parto puerperio condiciones de la mama datos del nacimiento y de la salud del ni o El Alfa de Cronbach fue de 0 74 indicando alta consistencia interna ractificada por el coeficiente de correlaci n interclase que vari de 0 69 a 0 78 La validad de construto realizada por el an lisis factorial que utili
369. os na assist ncia de enfermagem da cateteriza o venosa perif rica METODOLOGIA Esta uma pesquisa descritiva na qual se procede descri o das caracter sticas de determinadas popula es ou fen menos Uma de suas caracter sticas est na utiliza Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 Artigos Originais o de t cnicas padronizadas de coleta de dados tais como o question rio e a observa o sistem tica O local escolhido para execuc o desse estudo foi uma das Unidades de Terapia Intensiva Pedi trica de um hospital infantil p blico de n vel terci rio na cidade de Fortaleza subordinado hierarquicamente a Secretaria da Sa de do Estado do Cear O hospital composto por duas Unidades de Terapia Intensiva Pedi trica uma para Cl nica com doze leitos e outra para o p s operat rio com oito leitos A UTI deste estudo foi a de oito leitos Por suas caracter sticas o hospital presta assist ncia s crian as de todo o Estado do Cear e regi o metropolitana de Fortaleza que v m transferidas de outros hospitais em estado cr tico ou potencialmente cr tico de todas as especialidades Neste hospital a equipe multiprofissional que presta assist ncia direta ao paciente composta por m dicos pre ceptor e residente enfermeiros t cnicos de enfermagem e fisioterapeutas Ademais auxiliares de enfermagem s o respons veis por atividades relacionadas ao cuidado e ma nuseio dos mate
370. os pode estar comprometi da diminu da ou ausente em determinadas situac es ou fases da trajet ria familiar Sua presenca no cuidado com preende as a es intera es e interpreta es por meio das quais demonstra sua solidariedade Emergem quest es como a especificidade do cuida do ao ser humano idoso com estomia levando se em con sidera o os aspectos que cercam a condi o do processo de envelhecimento e a necessidade do cuidado sistem tico e multidimensional direcionado pessoa idosa estomizada Na presen a da estomia a pessoa idosa tende a apre sentar maior grau de complica es e dificuldades no pro cesso de adapta o talvez porque a estomia envolva muitos significados que dizem respeito a sua auto imagem e ao aumento de sua depend ncia Uma estomia pode ser um s rio limitador da qua lidade de vida As pessoas estomizadas enfrentam difi culdades tanto f sicas quanto psicol gicas H quest es psicossociais envolvidas na sua din mica como a perda da integridade corporal a viola o involunt ria das re gras de higiene e a perda da fun o reguladora do esfincter anal A pessoa idosa com estomia frente s condi es que lhe s o oferecidas no seu cotidiano necessita reelaborar a dieta cuidar do estoma e com isso manter o autocuidado ou o cuidar de si e principalmente a auto estima reven do se diante das incertezas Por isso o enfermeiro um profissional importante e necess rio para
371. os sobretu do com os tipos de viol ncia praticados contra a crian a Todavia ainda fr gil a sensibilidade cr tica em busca de resolubilidade De modo geral o cidad o parece n o acreditar que tal fen meno envolve a sociedade como um todo Dessa forma o desenvolvimento de a es 162 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 que propiciem s crian as e adolescentes a possibilida de de uma vida permeada pelo respeito torna se uma realidade cada vez mais distante A viol ncia infanto juvenil um flagelo e como tal deve nos instigar na incans vel luta pelo real exerc cio pol tico da democra cia com vistas a contemplar as diversas e leg timas de mandas exigidas pelo coletivo CONCLUS ES Conforme evidenciamos e de acordo com os dife rentes documentos analisados ao longo da hist ria a cri an a e o adolescente foram tratados com base em a es que oscilaram entre neglig ncia puni o e medidas pura mente assistencialistas Institui es como a FEBEM volta das a crian as e adolescentes em perigo social nascem desestruturadas para alcan ar tal objetivo Conseqiientemen te transformam se em espa o f sico para manter a ordem social sem se preocupar em assegurar aos menores uma reinser o social Esta pela forma estigmatizante como atua vista muitas vezes de forma negativa pois construiu uma imagem alicer ada na tortura superlota o e neglig ncia com a pop
372. ossibilidade de individualiza o do cuidado proposto Por outro consideramos que o Estado tem seus deveres relacionados promo o da sa de fator que gera responsabilidade e participa o tamb m no que de sua compet ncia de modo a n o sobrecarregar a fam lia nem transferir para ela esse nus simplesmente enviando o paciente para o domic lio sem sustentar algumas necessidades sejam elas materiais humanas ou outras Atualmente percebemos lacunas no sistema de sa de pois ao mesmo tempo em que ocorre a desospitaliza o cria se uma nova demanda da popula o a de suprir as necessidades de cuidados agora existentes no domic lio Por m n o houve progressos nem estrutura de base nos quesitos recursos humanos materiais e organizativos para alicer ar o atendimento domiciliar sa de H na verda de uma invers o pois surge primeiro a demanda de aten dimento domiciliar sa de por parte da popula o para depois ocorrer o estabelecimento de pol ticas p blicas dificultando de certa forma a organiza o dos servi os de sa de principalmente da aten o b sica para absorver essa nova demanda comprometendo inclusive a qualidade da assist ncia prestada 154 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 abr jun 2008 Sabemos que o Sistema nico de Sa de no Brasil vem se consolidando e aos poucos mostra uma vis o de sa de em evolu o inserida numa realidade tamb m em constru o Essa con
373. ovo caria incha o nos test culos e 54 afirmaram que n o causa nenhum desses efeitos conforme demonstrado na Tabela 01 TABELA 01 DISTRIBUIGAO DA FREQU NCIA DOS POSS VEIS EFEITOS COLATERAIS DA VASECTOMIA SEGUNDO OS HOMENS ENTREVISTADOS NO AMBULAT RIO DA MULHER RECIFE BRASIL 2004 POSS VEIS EFEITOS COLATERAIS N Causa impot ncia 08 08 Altera o desejo sexual 03 03 Diminui a ejaculac o 14 14 Provoca inchaco nos test culos 03 03 Nenhuma das op es anteriores 54 54 N o sabe informar 18 18 TOTAL 100 100 A rejei o vasectomia aconteceu em 55 dos en trevistados por diversos motivos mas principalmente por quererem ter mais filhos 45 5 demonstrando que in dependentemente das suas condi es socioecon micas existe a vontade de procria o futura A manuten o da esp cie um fator importante para o homem aliada a sua masculinidade que se liga capacidade de gerar outro ser Outro fator que interfere na n o realiza o da vasectomia se refere ao medo do procedimento cir rgico 14 5 e a falta de conhecimento 12 8 Estes fatos est o evidenci ados na Tabela 02 TABELA 02 DISTRIBUI O DOS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS ENTREVISTADOS N O REALIZAM A VASECTOMIA NO AMBULAT RIO DA MULHER RECIFE BRASIL 2004 MOTIVOS DA N O REALIZA O N Idade avan ada 04 7 3 Idade precoce 02 3 7 Falta de tempo 01 1 8 Medo do procedimento 08 14 5 Impot ncia 03 5 4 Uso d
374. p 20 27 abr jun 2008 Encontrou se que 36 receberam alta do PQU e nove usu rios tiveram alta dos ambulat rios especializados no per odo investigado sendo tr s de cada ambulat rio e n o esteve expl cita a contra refer ncia dos pacientes Sabe se que para garantir o acompanhamento do paciente ap s a alta recomendado que se fa a a contra refer ncia pois o sistema de refer ncia e contra refer ncia essencial para a viabiliza o da implanta o efetiva do SUS Com o funcionamento adequado deste sistema podem ser alcan adas melhorias no perfil de sa de e maior resolutividade no acompanhamento de pacientes com al gum agravo sa de Obteve se que cinco usu rios foram submetidos interna o integral sendo um do PQU2 um do PQE e tr s do PQU indicando reca da em rela o ao transtorno mental Sabe se que um dos fatores relacionados s reca das nos transtornos mentais consiste no n o seguimento ou seguimento inadequado da terap utica medicamentosa prescrita Assim para a pessoa com transtorno mental parar de tomar os psicotr picos perigoso porque a longo prazo pacientes que interrompem suas medica es ap s a resolu o de um epis dio agudo do transtorno aumentam acentuadamente o risco de reca da durante o ano seguinte em compara o com as pessoas que perma necem em terapia de manuten o Ademais o risco de incapacidade permanente nesses transtornos aumenta com cada reca da aguda ad
375. panhamento do est gio pouco envolvimento dos preceptores no planejamento das atividades descontinuidade nas a es provocada pela rotatividade de enfermeiros pouca disponibilidade desses profissionais nos servi os e pelo afastamento da univer sidade nos per odos n o letivos Considera es finais os resultados corroboram a necessidade de uma pol tica de est gio claramente definida e planejada entre a universidade e os servi os de sa de PALAVRAS CHAVE Bolsas e Est gios Educa o em enfermagem ESSE E EEE DE EE EE EPE EE EEE E EEE This research discusses the insertion of tutoring in curriculum training programs in the nursing course Objectives to understand the different views concerning tutoring among nurses who carry out this task in Health Care Units identify advances and difficulties nurses have had during tutoring identify demands for the preceptors permanent education and contribute to the institutionalization of tutoring in the nursing under graduation courses Results and discussion It was evidenced that nurses were not prepared to do their tasks there is little commitment by the university regarding the preceptor qualification and along apprenticeship little involvement by preceptors to plan the activities discontinuation of actions caused by the rotation of nurses on duty not enough availability from professionals and through the distance of the university after the school year Final considerations the results reinfor
376. para a viabiliza o plena do direito sa de Com a finalidade de regulamentar o sistema de sa de edi taram se as chamadas Leis Org nicas da Sa de n 8 080 90 e n 8 142 90 o Decreto n 99 438 90 e as Normas Operacionais B sicas em 1991 e 19931 Com a Lei n 8 080 90 foi regulamentado o Sistema nico de Sa de SUS que agregou todos os servi os esta tais das esferas federal estadual e municipal e os servi os privados desde que contratados ou conveniados respon sabilizados mesmo sem exclusividade pela concretiza o dos princ pios constitucionais A descentraliza o dos ser vi os neste sistema ocorre no intuito de viabilizar as pol ti cas p blicas do Pa s cujo sistema de sa de confere aos estados e munic pios autonomia pol tica administrativa e financeira bem como o estabelecimento de normas e leis para seu funcionamento havendo a transfer ncia do gerenciamento e da organiza o dos servi os tanto da Uni o para os estados como dos estados para os munic pios Na regulamenta o do SUS est o as condi es para promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os enquanto que na Lei n 8142 90 est o descritos a participa o da comunidade na gest o deste sistema e os mecanismos de transfer ncias de recursos financeiros na rea da sa de O objetivo maior deste sistema n o simplesmente obter a aus ncia de doen a mas sim um requisito para o
377. pessoal os enfermeiros me aten dem muito bem uma fam lia que eu conside ro Foram eles que me deram apoio Foram eles que me ajudaram L rio Cuidar da pessoa idosa estomizada como ser com plexo com suas limita es significa considerar sua totali dade biopsicossocial e estimul lo ao autocuidado autodetermina o e a sua autonomia frente s escolhas que necessita realizar Considere autonomia sin nimo de li berdade individual privacidade livre escolha autogoverno auto regula o e independ ncia moral O cen rio da Complexidade integrado pela trans posi o das barreiras entre os campos do conhecimento a discuss o de novas perspectivas educa o e sociedade enfim um convite ao desafio A concretiza o desses as pectos importante para o desencadeamento de um novo olhar sobre o futuro a educa o como um processo de constru o do conhecimento com suas subjetividades in certezas e diversidades O pensamento complexo aquele que possibilita a compreens o das m ltiplas dimens es da complexidade ou seja uma vis o de uma realidade variada e multidimen sional de uma totalidade No entanto n o garante a leitura f cil do real mas um caminho que se faz ao andar como um desafio Visualizar a pessoa idosa estomizada de uma forma multifacetada e complexa apreender o todo que a cerca Essa pode ser a forma mais acertada em um modelo de sa de que traz ao centro da
378. pom tricas que incluem peso altura IMC e dobra da pele do tr ceps as quais foram mencionadas pouqu ssimas vezes ou mesmo n o referidas de forma nenhuma no hist rico ou no pr prio diagn stico A caracter stica definidora mais freqiientemente mencionada nas consultas foi a ingest o inadequada de comida menor que o Padr o Di rio Recomendado enqua drada no diagn stico de nutri o desequilibrada menos que as necessidades corporais Todavia nem sempre essa ca racter stica foi usada sendo muitas vezes relatada como fator relacionado nutri o desequilibrada mais que as necessidades corporais Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 73 81 abr jun 2008 Artigos Originais DISCUSSAO Os dados de alterac es nutricionais encontrados nesta pesquisa assemelham se aos encontrados no estudo descrito com dados de 240 gestantes de baixo risco obst trico coletadas para um ensaio cl nico em Recife PE no qual 25 4 tinham baixo peso pr gestacional e 26 2 ti nham sobrepeso ou eram obesas persistindo durante toda a gravidez Sendo estes dados encontrados na regi o Nor deste confirma se a situa o de transi o nutricional que 0 povo vive caracterizada por tend ncias opostas o decl nio da desnutri o 35 6 e ao mesmo tempo ascens o do sobrepeso obesidade 27 8 Comparando se estes estudos com um outro realiza do em Vi osa MG regi o Sudeste onde 41 3 de gestan tes encontravam se com estado nut
379. por m ouve se falar que houve melhora no desempenho sexual do homem ap s a vasectomia 3 Os casais que se preocupam com a gravidez resultante da falha de contraceptivos em geral relatam uma diminui o do cuidado e aumento da excita o sexual espont nea ap s a vasectomia As explica es concisas e fatuais pr operat rias podem diminuir ou aliviar as preo cupa es do paciente quanto masculinidade Existem diversos crit rios de aceita o do homem para realizar a vasectomia de acordo com cada institui o Alguns crit rios mais cr ticos no entanto devem ser leva dos em considera o como a sua maturidade e a conscientiza o do procedimento e sua convic o diante dessa op o escolhida Da por diante se pode pensar em sua realiza o com menores chances de desist ncias ou arrependimentos Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 O interesse pelo estudo surgiu quando a primeira autora foi residente de enfermagem em sa de da mulher em uma institui o hospitalar refer ncia em sa de mater no infantil no Estado de Pernambuco ao realizar palestras educativas sobre planejamento familiar e perceber a rejei o dos homens vasectomia pela sua express o facial e verbaliza o negativa Foi tamb m observado o desconhe cimento acerca do procedimento notadamente em rela o aos efeitos sobre a sua sexualidade Sendo assim como objetivo geral surgiu a necessi dade de levantar as
380. por estas fam lias REFER NCIAS 1 Seyferth G Etnicidade e cidadania algumas considera es sobre as bases tnicas da mobiliza o pol tica Bol Museu Nacional 1990 42 1 16 2 Leininger M Culture care diversity and universality a theory of nursing New York National League for Nursing Press 1991 432p 3 Ori MOB Ximenes LB Alves MDS Madeleine leininger e a teoria da diversidade e universalidade cultural do cuidado um resgate hist rico Online Braz J Nurs online 2005 acesso 2006 abr 15 Disponivel em http www uff br nepae objn402oriaetal htm 4 Elsen I Desafios da enfermagem no cuidado das famili as In Bub L organizador Marcos para pr tica de en fermagem com familias Florian polis USEC 1994 5 Waldow VR Cuidar express o humanizadora de enfer magem Petr polis Vozes 2006 6 Patr cio ZM Cenas e cen rios de uma fam lia a concretizac o de conceitos relacionados situac o de gravidez na adolesc ncia In Bub L organizador Mar cos para pr tica de enfermagem com fam lias Florian polis USFC 1994 7 Ara jo MFM et al Obesidade infantil uma reflex o so bre din mica familiar numa vis o etnogr fica Rev Rene 2006 abr 7 1 103 8 8 Minayo MCS Deslandes SE Cruz NO Gomes R Pesquisa social teoria m todo e criatividade Petr polis Vozes 2002 9 Fiss RLRS A imigrac o e as associac es como forma de manutenc o da identidade lusitana Sul do Brasil Rev
381. poseen sobre la salud la enfermedad la prevenci n el bienestar etc Frente a estas prefiguraciones sociales materializadas en los comportamientos humanos ya sean individuales o colectivos podemos interrogarnos acerca de qu rasgos del fen meno pondr amos bajo la ptica cr tica para estudiarlo en cada uno de los sujetos sociales Enfermeras madres otros involucrados en el sistema cultural complejo hospitalario La posici n te rica y tica es una opci n previamen te asumida por los investigadores sobre el tema Incluso en el caso nico el hospital pedi trico Hay algunas situaciones algunas circunstancias en que el relativismo absoluto no es admisible ticamente espec ficamente en el campo sanitario Como muestra presentamos una situaci n vivida en el abordaje al trabajo de campo apli cando una gu a de aspectos a valorar relacionados con el cuidado integral para la prevenci n de las IH a nifios inter nados Un rasgo cr tico a observar consist a en la posici n adecuada del lactante durante la alimentaci n Al ingreso al servicio de lactancia la enfermera del servicio nos manifiesta Se perdieron la corrida que tuvimos reci n se hizo una reanimaci n a un beb de seis meses pero ya no se pudo hacer nada la mam le estaba dando la mamadera acostado en la cuna como siempre Tambi n la madre tiene 13 a os no le sabe cuidar y justo la abuela que es la que le cuidaba se fue a la casa Mar a
382. precisa desenvolver condi es para que este atendimento se efetive de modo a n o sobre carregar a fam lia nem transferir para ela esse nus ao simplesmente enviar o paciente para o domic lio sem sus tentar algumas necessidades sejam elas materiais huma nas ou outras H tamb m com rela o ao atendimento domiciliar sa de a necessidade de ampliar a compreen s o de cuidado a fim de contribuir para que os indiv duos se tornem aptos a produzir sua pr pria hist ria em rela o sa de sem desresponsabilizar o Estado de fundamental import ncia considerar que o sig nificado da assist ncia a sa de est intimamente relaciona do a subjetividade de cada ser humano integrado a familia e n o somente ao paciente um dos alvos dessa assist ncia evidente que s a intervenc o e recuperac o do corpo biol gico n o t m respondido de forma plena s necessidades de sa de pois estas vio al m e demandam maior aten o qualidade de vida promo o da sa de e a cidadania O atendimento domiciliar 4 sa de est em cresci mento n o apenas devido ao aumento da longevidade da populac o mas tamb m pela necessidade de se desospi talizar a aten o sa de da popula o O cuidado no do mic lio exige planejamento atento das a es com base nos objetivos assistenciais no diagn stico de sa de e tamb m nas condic es familiares sob as quais se encontra o pacien te sem mencionar a qualid
383. preservativo masculino obser va se que a oferta n o tem sido suficiente O conhecimento sobre a vasectomia para os homens demonstrou que eles j ouviram falar sobre o procedimen to por m observa se o n o aprofundamento sobre o m todo e dos eventuais efeitos sobre o organismo masculino Mesmo com todas as a es previstas em planeja mento familiar pelo Programa de Aten o Integral Sa de da Mulher PAISM desde a sua cria o em 1984 ainda n o alcan ou se ndices satisfat rios pela n o prioriza o desse programa na aten o b sica seja pela pouca capacita o dos profissionais em lidar com o assunto e promover a participa o comunit ria de homens mulhe res e adolescentes ou pela falta de insumos fornecidos execu o das a es operacionais Espera se que esse estudo contribua para suscitar questionamentos na rea de sa de reprodutiva em espe cial voltada aos homens que desejam se submeter vasec Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 tomia j que n o se tem um servi o destinado especifica mente a eles com privacidade e em hor rios que n o sejam compat veis com seu trabalho Uma aten o indivi dualizada com orienta es claras quanto ao procedimen to d vidas e anseios pois somente assim o homem poder conhecer e direcionar suas decis es em compartilhar do ato de procriar REFER NCIAS 1 Seixas AMR Sexualidade feminina S o Paulo Senac 1998 2 Pi
384. profesional Tambi n pudimos constatar la capacidad de relaci n que construye en su accionar una red mas amplia en un nivel mayor en el nivel meta sist mico Como todo trabajo tambi n el nuestro deja planteada la oportunidad para nuevos interrogantes Trabajar con los postulados de la Ciencias Sociales implica acercarse a que los habitus y las pr cticas del quehacer humano Nosotros lo hicimos desde un recorte del proceso hist rico social din mico y complejo como es el campo de la salud Por ende en el accionar humano siempre queda el resquicio que su propia din mica abre para dar paso a las resignificaciones Todav a no se han revelado con suficiente nitidez los comportamientos de cuidados transculturales que constituyen factores de riesgo y protectores de las IH Cuando ese cuerpo de saberes este suficientemente desarrollado se podr mejorar la calidad del cuidado innovando las actuales practicas del equipo de salud brindando cuidados eficien tes eficaces y equitativos AGRADECIMIENTOS Agradecemos a los usuarios del hospital pedi trico principalmente a los ni os como a sus cuidadores ma dres abuelas t as quienes aportaron valiosa informaci n permiti ndonos compartir su mundo Hacemos tambi n extensivo al personal de enfermer a especialmente estas trabajadoras de los sectores de terapia intermedia intensi va y lactancia que nos permitieron observar su proceso de trabajo y expusieron sus puntos de vista
385. promover a ori enta o a pr tica dos cuidados e a educa o em sa de Todo destino humano implica uma incerteza irredut vel at na absoluta certeza que da morte pois ignoramos a data Cada um necessita estar plenamente cons ciente de participar da aventura da humanidade que se lan ou no desconhecido em velocidade de agora em dian te acelerada Artigos Originais Frente id ia do cuidar cuidado a sensibilidade aliada compet ncia cient fica proporciona pessoa idosa estomizada uma ades o ao autocuidado mais r pida e me nos traum tica Apoi la um ato importante j que o cuidar vai al m do recuperar a sa de transcende a sensibi lidade elemento vital na forma o pr xis do enfermeiro Para a pessoa idosa o processo de estomiza o re presenta uma agress o sua integridade com severas re percuss es em rela o a sua imagem corporal e ao seu autoconceito uma situa o produtora de desequil brios ps quicos por meio da ruptura da estrutura do EU O estomizado necessita adaptar se a essa nova situa o em busca da harmonia e da restaura o das suas for as A di minui o da auto estima faz com que alguns estomizados retraiam se e busquem o isolamento como forma de auto defesa provocando altera es de ordem f sica psicol gi ca social e espiritual J a altera o na sua imagem corporal pode fazer com que eles necessitem de cuidados especifi cos para conseguirem sua rei
386. pula o Ele deve apresentar criatividade racioc nio cr tico investigativo capacidade de resolver problemas co munica o trabalho interdisciplinar e multiprofissional O est gio curricular supervisionado inclu do a a rela o com o preceptor fundamental para o desenvolvimento de tais compet ncias Da a necessidade de que os est gios sejam compreendidos e desenvolvidos como parte integrante do projeto pol tico pedag gico do curso n o mais se ad mitindo descontinuidade entre eles como muitos estudos t m evidenciado 7 A partir dos resultados deste estudo pode se afirmar a necessidade de que outras investiga es que tomem a preceptoria e os demais elementos que comp em o est gio curricular supervisionado como objeto de estudo sejam re alizadas visando com isso produ o de conhecimentos dinamizadores da reflex o sobre a rela o entre os cursos de gradua o e os servi os de sa de bem como para que as institui es envolvidas possam definir com mais clareza seus pap is na pol tica de educa o permanente dos preceptores e na promo o e acompanhamento de est gios curriculares posto que na origem dos problemas que enfrentam os pre ceptores est a falta de uma pol tica de est gio claramente definida e planejada Al m dessas quest es a fala dos enfer meiros preceptores agrega outros elementos fundamentais a essa pol tica quais sejam amplia o do n mero de enfer 104 Rev RENE
387. que este seja capaz de entender essa realidade os modos de atuar sobre ela e intervir como agente de transforma o das pr ticas sociais e de si mesmo No concernente forma o dos profissionais brasi leiros o paradigma contempor neo da educa o se funda menta na Lei n 9 394 96 que disp e sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais DCNs 1 Estas diretrizes expres sam o compromisso por mudan as na forma o dos pro fissionais de sa de com uma compreens o ampla do que significa curr culo Conforme as DCNs deixam claro o cur r culo precisa expressar o posicionamento da universidade diante do seu papel social dos conceitos de sa de e educa o Igualmente a forma o precisa estar direcionada e comprometida com a concretiza o dos princ pios da re forma sanit ria brasileira e do Sistema nico de Sa de As DCNs tamb m enfatizam a pr tica da interdisciplinaridade a aquisi o de compet ncias e habilidades de autonomia institucional e flexibilidade bem como a indissociabilidade ensino pesquisa e extens o Quanto ao projeto de sustentabilidade para a im planta o das DCNs nos cursos de gradua o em enferma 133 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 Artigos de Revis o gem 0 mesmo esta sendo desenvolvido pela ABEn em parceria com o Minist rio da Sa de e as Institui es de Ensino Superior sendo que os Cursos de Enfermagem constituem os F runs Estaduais de Escola
388. quisa e Estudo em Sa de da Crian a NUPESC E mail mirnafrota unifor br Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 INTRODUCAO O n mero elevado de beb s prematuros e de baixo peso ao nascimento constitui um significativo problema de sa de principalmente nos pa ses ditos em desenvolvimento e re presenta um alto percentual na morbimortalidade neonatal Muitos s o acometidos de dist rbios metab licos dificulda des na alimentac o e na regulagem da temperatura corporal destes um terco morre antes de completar um ano de vida e apresentam graves conseqii ncias cl nicas e sociais Rec m nascidos prematuros ou Rec m nascidos Pr Termos RNPT s o os que nascem com menos de 37 se manas completas de gesta o O rec m nascido RN de baixo peso aquele cujo peso ao nascimento de 2 500g ou menos a despeito da causa e sem considerar a dura o da idade gestacional O beb que nasce com menos de 1 500g por seu turno considerado como de muito baixo peso e se nasce com menos de 1000g caracterizado como um beb de extremo baixo peso Apresentam carac ter sticas particulares que podem influenciar no crescimento e desenvolvimento como instabilidade t rmica atividade reflexa pouco desenvolvida reflexos de degluti o ausen tes diminu dos Podem apresentar dificuldades para a adap ta o extra uterina devido imaturidade dos sistemas org nicos sendo assistidos em unidades d
389. r Cavalcanti PP Identificando fatores de risco nos fami liares de mulheres mastectomizadas monografia For taleza Universidade Federal do Cear 2003 Morgan JW Gladson J Position paper of the American Council on Science and Health on risk factors for breast c ncer Breast J 2001 4 93 177 97 Barbosa ICFJ Interven o da terapia ocupacional com um grupo de mulheres mastectomizadas monografia Fortaleza Universidade Federal do Ce ar 2000 Mittra I Early deteccion of breast c ncer in industrially developing countries Gan To Kagaku Ryoho 1995 22 suppl 3 230 5 Polit DF Hungler BP Beck CT Fundamentos de pesqui sa em enfermagem 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas En volvendo Seres Humanos Acesso 2008 mai 19 Dispon vel em http www ufrgs br bioetica re19696 htm Angus J Paszat L McKeever P Trebilcock A Shivjr E Edwards B Pathways to breast cancer diagnosis and treatment exploring the social relations of diagnostic delay Texto Contexto Enferm Florian polis 2007 Out Dez 16 4 591 8 Menke H C Biazus J V Xavier N L et al Rotinas em Mastologia Porto Alegre 2 ed Artmed Editora S A 2007 Goncalves SROS Arrais FMA Fernandes AFC As impli cac es da mastectomia no cotidiano de um grupo de Artigos Originais mulheres Rev RENE Fortaleza v 8 n 2 p 9 17 dade Dispon vel www cirurgiareparadora com br acta maio ago 2007
390. r fica cujo corpus foi assim consti tu do textos publicados no per odo de 1985 a 2006 que enfocam o movimento das pessoas com defici ncia pelo direito de cidadania e a legisla o que lhes assegura acesso aos bens e servi os e publica es de enfermagem voltadas para a aten o em sa de s pessoas com defici ncia A bus ca foi realizada em livros artigos de peri dicos cient ficos relat rios disserta es teses e artigos extra dos do http www cad com br e dos bancos de dados da MEDLINE e LILACS Utilizaram se os seguintes descritores Sistema 130 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 nico de Sa de BR Acesso aos Servi os de Sa de Estru turas de Acesso Foram acessados 37 textos Destes selecionaram se para an lise 25 textos que contivessem dados hist ricos sociais e legais relacionados ao acesso sa de independente da origem ou da profiss o dos autores pois interessava iden tificar se as pessoas com defici ncia os gestores e os profis sionais de sa de estavam atentos necessidade de assegurar acessibilidade a esses usu rios do SUS Para isto selecionaram se textos de ONGs de pesso as com defici ncia 811417 de consultores em reabilita o de enfermeiros gt 920 21 22 25 24 26 e de rg os governamentais Recortou se a legisla o espec fica tan to sobre acessibilidade s pessoas com defici ncia aos ser vicos de sa de 12 15 15 16 como par
391. r jun 2008 Artigos de Reflex o est o intimamente vinculados a determinado conjunto territorial e social que configura o modo de redirecionar e modificar a forma de organiza o e o conte do das a es e dos servi os de sa de Assim responde s demandas e s necessidades de sa de da popula o e principalmente co labora para a solu o dos problemas de sa de nesse espa o predefinido evidente que ainda existem muitos obst culos para consolida o do SUS o qual necessita de organiza o e planejamento que efetivamente contemplem as necessida des da popula o com readequa o dos recursos dimi nui o das desigualdades no atendimento e amplia o da capacidade de atendimento dentre outros fatores que o tornam um sistema fragmentado Citando a Carta de Ljubljana da Organiza o Mundial de Sa de de 1996 Men des discorre sobre outros impasses As reformas com a aten o prim ria sa de como uma filosofia deveriam assegurar que os servi os de sa de de todos os n veis protejam e promovam a sa de melhorem a qualidade de vida previnam e tratem as doen as reabilitem as pessoas e cuidem dos doentes em sofrimento e em estado terminal Elas deveriam refor ar a decis o conjunta pelo usu rio e pelo prestador da aten o e promover a abrang ncia e conti nuidade da aten o dentro de seus ambientes culturais espec ficos 1115 Concomitantemente a este processo o desenvolvimen to t c
392. r o a abril de 2006 e que obedeceram aos crit rios de ter terminado de realizar o primeiro exame de preven o e aceitar participar livremente do estudo Ao sair da sala de exame a mulher era abordada pela pesquisadora a fim de esclarecer se aquele era o seu primeiro exame de preven o Em caso positivo esta era convidada a partici par da pesquisa por meio de entrevista O n mero de mu lheres foi definido pela satura o das falas ou seja em torno da vig sima entrevista percebeu se repeti o de in Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 39 Artigos Originais formac es e id ias tornando se mais persistente 4 medida que prosseguimos chegando ao ponto em que novas id ias deixaram de ocorrer encerrando se pois a coleta dos da dos Participaram ainda o total de profissionais cinco que atenderam as respectivas mulheres As entrevistas seguiram roteiros espec ficos para cada categoria de participantes Para as usu rias foram contem pladas quest es relacionadas identifica o idade anos de estudo condi o marital ocupa o renda familiar e in cio da vida sexual e satisfa o em rela o ao atendi mento sentimentos frente realiza o do exame e percep o sobre a atua o do profissional que a atendeu As entrevistas realizadas com os profissionais continham ques t es sobre a percep o destes sobre os sentimentos demons trados pelas usu rias por ocasi o do exame
393. r tica condutas terap uticas e preventivas que minimizam o risco potencial de complica es associa das a tal procedimento Na tabela 2 a seguir podem ser visualizadas as con dutas adotadas pelas enfermeiras desta pesquisa diante das complica es apresentadas TABELA 2 CONDUTAS ADOTADAS PELOS ENFERMEIROS ANTE S COMPLICA ES DO CATETERISMO VENOSO PERIF RICO EM UTI PEDI TRICA DE FORTALEZA CEAR AGOSTO SETEMBRO DE 2005 Cuidados f Retirar dispositivo 05 63 Chamar o plantonista de imediato 04 50 Observar sinais de infec o na crian a e comunicar ao plantonista 02 25 Suspender a terapia 01 13 Procurar a causa 01 13 Fonte UTI Pedi trica Fortaleza Cear A conduta priorizada pelas enfermeiras pesquisadas quando identificam uma complicac o no cateterismo ve noso perif rico nas criancas a retirada do dispositivo pois 5 63 disseram que adotam esta conduta Comportamento tamb m significativo foi a impor t ncia da participa o do plantonista porquanto 4 50 enfermeiras preferem a colabora o do m dico no momen to da detec o da complica o Percebe se que 2 25 responderam como condu ta adotada a observa o de sinais de infec o na crian a e comunica o ao plantonista A flebite a infiltra o e o extravasamento s o complica es mais freqiientes relacio nadas ao uso do cateter venoso perif rico podendo interfe rir em seu tempo de perman ncia Alguns pos
394. r ela tomadas pro curando compreend la n o assumindo uma postura cr tica mas de agente transformador transmitindo a ela uma vis o realista favorecendo sua participa o na re cupera o da sa de do seu filho e assim resgatando seu papel de m e A experi ncia em grupo com as m es caracterizou se como momentos de descobrimento de exerc cio da intersubjetividade pois a intera o possibilitou a com preens o do significado para as m es sobre o processo de aleitamento materno em prematuros assistidos na Unida de M e Canguru Por conseguinte mediante a cons cientiza o das m es acerca do papel na contribui o para a recupera o do filho tornam se imprescind veis mu dan as no olhar e na postura do enfermeiro cujo princi pal desafio compartilhar emo es inerentes ao modo de cuidar Diante das reais condi es socioecon micas e cul turais das m es compreendem se suas necessidades expres sas ou impl citas portanto foi oferecido suporte e buscou se favorecer uma melhor qualidade de vida aos beb s cangu rus O v nculo afetivo do bin mio m e filho foi evidencia do e por sua vez considerado primordial na recupera o do beb Nesse sentido o toque o calor humano e o cari nho ofertado pela m e culminaram na afirmativa de que n o seria poss vel a cura completa do filho sem esses ele mentos essenciais Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 REFER NCIAS 1 M
395. ra MIT Notas sobre educa o na transi o para um novo paradigma Interface 1997 1 1 51 8 Pimenta SG O est gio na forma o de professores unidade teoria e pr tica 5 ed S o Paulo Cortez 2002 Freitas HCL O trabalho como princ pio articulador na pr tica de ensino e nos est gios Campinas Papirus 1996 RECEBIDO 22 10 2007 ACEITO 20 01 2008 105 Artigos Originais ANALISE DAS DISSERTACOES E TESES DE ENFERMAGEM SOBRE OSTOMIAS BRASIL 1979 2005 ANALYSIS OF NURSING DISSERTATIONS AND THESIS ON OSTOMY WOUNDS BRAZIL 1979 2005 ANALISIS DE LAS DISERTACIONES Y TESIS DE ENFERMERIA SOBRE OSTOMIAS BRASIL 1979 2005 1 2 ADRIANA KARLA SILVA CORREIA THEREZA MARIA MAGALH ES MOREIRA Maria EurID A DE CASTRO ConsueLo HELENA AIRES DE FREITAS Lores Maria Salete BESSA JORGE O estudo da produ o do conhecimento sobre ostomia representa uma importante contribui o sa de Objetivou se averiguar o conhecimento produzido na enfermagem brasileira sobre a tem tica no per odo de 1979 a 2005 A pesquisa documental relacionou resumos das disserta es e teses do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem CEPEN entre 1979 e 2005 Os resultados mostraram 22 trabalhos no total sendo 19 disserta es duas teses de doutorado e uma de livre docente A rea geogr fica dos trabalhos encontrados foi predominantemente nas regi es Sul e Sudeste do pa s As tem ticas centrais nos 22 estudos foram principalmente a abordag
396. ra o beb saud vel sua import ncia torna se ainda maior para o beb que nas ce prematuro ou doente Segundo pesquisadores no en tanto estas criancas permanecem durante muitos dias nas Unidades Neonatais sendo na maioria das vezes privadas tanto do aleitamento como do contato com suas m es Constatou se que entre motivos para o insucesso do aleita mento al m das peculiaridades funcionais do RNPT est a separa o da m e Ressalta se que para a m e praticar o aleitamento de forma segura e mantida deve haver um for talecimento do v nculo afetivo com o filho S sentir o beb aqui perto de voc entre os seios j est estimulando O v nculo m e filho muito importante muito importante mesmo tanto pra crian a como para n s Ayel O m todo m e canguru como j diz can guru Est pertinho do beb coladinho para dar o carinho para dar o leite afinidade da m e com o filho uma maravilha mesmo n o tem como o amor de m e como esse chamego que a gente tem aqui botar ele no colo botar ele no peito Haiael O contato entre m e e filho permite que as m es con tinuem produzindo leite assumam os cuidados de seus fi lhos mais facilmente reduzam o tempo necess rio para atendimento destes RNs apresentem recupera o f sica da gravidez e do parto mais rapidamente e reduzam sentimen tos de inadequa o Observou se o sentimento de coragem e esperan a em r
397. rdam fatores so Artigos de Revis o ciais e ambientais Foram encontrados 30 crit rios de fra gilidade em idosos todos com diferentes propostas e em diferentes popula es Foi conclu do que n o existe um crit rio para identifica o de fragilidade que possa ser con siderado gold standard Na atualidade n o h apenas um modelo aceito universalmente mas sim diferentes termos que s o utiliza dos para conceitos semelhantes Faz se necess ria uma dis cuss o entre os investigadores sobre o tema para possibilitar uma integrac o de conceitos Fragilidade entre idosos um tema que sem d vida necessita ser mais investigado CONSIDERACOES PARA A PR TICA DOS PROFISSIONAIS DA SA DE Com a longevidade pressup e se uma alta preval ncia de fragilidade entre 10 e 25 em idosos acima de 65 anos e 46 nos acima de 85 anos em idosos que vivem na comunidade Por m fragilidade n o deve ser entendida como sin nimo de velhice Desta forma identific la entre osidosos deve ser foco da avaliac o multidimensional Esta pode possibilitar uma an lise da capacidade funcional cognitiva afetiva comunica o mobilidade e equil brio elimina o fun o nutri o recursos sociais e ambientais Fatores estes que podem estar intimamente relacionados ao aparecimento ou n o de fragilidade entre os idosos A falta de consenso sobre defini o de fragilidade um fator de complica o para formula o de estrat
398. rece maior risco de infec o em raz o de sua maior pro Artigos Originais ximidade com secre es far ngeas Em rela o s veias do couro cabeludo preciso lembrar que s o fr geis e s de vem ser usadas em crian as abaixo de seis meses pois nesse local s o facilmente confundidas com as art rias Quanto confer ncia do tempo de perman ncia do cateter 3 38 enfermeiras acham que um cuidado es sencial Sabe se que o tempo para troca do cateter de teflon ou poliuretano varia de 72 a 96 horas para redu o do risco de infec o e flebite e para minimizar esses riscos nas seguintes situa es diante de sinais inflamat rios no local de inser o e sempre que houver mal funcionamento do cateter 13 O crescimento do uso de dispositivos intravasculares fez aumentar o n mero de complica es associadas ao seu uso De acordo com a literatura a maioria das bacteremias e fungemias com alto risco de morbiletalidade mais asso ciada a cateteres venosos centrais do que a cateteres perif ricos indo de duas infec es associadas a 1 000 escalpes e jelcos Os microorganismos que infectam cateteres prov m da pele circunjacente ao s tio de inser o No ato da inser o a contamina o dos equipos ocorre durante a mani pula o desses levando os microorganismos localizados na parte externa para o interior do equipo em seguida colonizam os cateteres Quando s o contaminados durante o preparo e
399. reconhecida por U32 como for a mobilizadora para o seu retorno e como for a motivadora para convencer outras mulheres a virem realizar o exame Eu voltaria para a mesma enfermeira e recomendaria ela para outras mulheres devido toda paci ncia dela com as pessoas que nunca fizeram o exame Na l gica do primeiro exame de preven o a paci ncia da profissional que o realizou colaborou para a ade s o ao retorno da usu ria e a forma o de sua atitude favor vel a que outras mulheres procurem o servi o Acolhimento Para os profissionais entrevistados acolher bem pro porciona o estabelecimento de v nculo de confian a como foi destacado por E3 Quem bota a mulher pra dentro sou eu Eu gosto de chamar dar o bom dia olhar pra cara pois a gente se relaciona melhor O acolhimento corresponde ao ato de receber a paci ente desde sua chegada ao servi o tomando para si a res ponsabilidade pelo seu atendimento ouvindo suas queixas e dando lhes oportunidade para que suas preocupa es sejam reveladas O acolhimento implica na escuta e compromisso em dar respostas s necessidades de sa de do usu rio con forme sua cultura saber e capacidade de avaliar riscos As sim para tornar o acolhimento eficaz E3 orientou para que o profissional se coloque no lugar da usu ria e sinta suas inquieta es na hora que voc sentar num birozinho o outro lado o lado da paciente voc de novo Para as usu rias
400. reven o de complica es fazem com que se reduza a repeti o das Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 Artigos Originais punc es diminuindo tamb m o estresse para a crianca para a fam lia e para a equipe de enfermagem Como evidenciado nesta pesquisa os enfermeiros da UTI muitas vezes sentem se sobrecarregados em virtude das dif ceis condic es de trabalho Diante disto ao longo do tempo tornam se profissionais desmotivados esgotados e ineficazes provedores da assist ncia Tal situa o extensiva a toda a equipe sobretudo no caso de enfermeiros da UTI Estes profissionais vivem sob cont nua press o Desse modo frequentemente sentem se impossibilitados de proporcio nar o cuidado necess rio aos seus pacientes CONCLUS ES De acordo com os dados obtidos na pesquisa os enfermeiros prestam assist ncia crian a dentro dos par metros preventivos da pun o venosa perif rica Deve r o entretanto ter mais cuidados em alguns pontos tais como necessidade de maior aten o na quantidade e velo cidade da infus o da terapia mais controle do calibre do cateter identifica o do acesso complica es e troca de fixa o Na assist ncia de enfermagem a preserva o da rede venosa faz se indispens vel Em face das respostas obtidas sobre as condutas do enfermeiro relativamente cateteriza o venosa um n mero n o significativo respondeu que realizaria a suspen s o
401. riais equipamentos da unidade e encami nhamento dos pacientes a exames Do total de treze enfermeiras lotadas no setor oito delas concordaram em participar da pesquisa Os dados foram coletados mediante um question rio com perguntas preestabelecidas auto aplicado consti tu do de duas partes a primeira contendo dados de identifica o nome forma o local e turno de trabalho e a segunda com perguntas relacionadas tem tica Realizou se a coleta de dados em todos os turnos nos meses de agosto e setembro de 2005 no hor rio de trabalho de cada sujeito da pesquisa De acordo com o exigido o projeto foi aprovado pelo Comit de tica da Universidade de Fortaleza UNIFOR con forme a Resolu o 196 96 sobre pesquisas que envolvem se res humanos do Conselho Nacional de Sa de do Minist rio da Sa de Foram incorporados ao estudo os pressupostos basilares da bio tica configurados na mencionada resolu o quais se jam autonomia n o malefic ncia benefic ncia e justi a Solicitou se aos sujeitos a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido no qual as pesquisado ras informaram os objetivos e o tratamento dado s infor ma es sendo garantida a exclusividade do uso destas apenas para os objetivos da pesquisa Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 90 97 abr jun 2008 Obtidos os achados passou se sua leitura atenta a partir dos question rios Isto permitiu agrup los e apresent los em tr
402. ricional pr gestacional inadequado das quais 25 7 com baixo peso e 17 4 com sobrepeso ou obesidade tendo a maioria delas um ganho de peso inadequado durante toda a gesta o Al m disso identificou se uma freqii ncia moderada de baixo peso dos rec m nascidos ou com peso insuficiente 8 9 e 28 6 respectivamente Nesse estudo as vari veis antropom tricas peso pr gestacional estatura ndice de massa corporal pr gestacional e ganho de peso total indicaram associa o estatisticamente significante com o peso ao nascer Assim regi es consideradas desenvolvidas como a Sudeste apresentaram situa o semelhante s subdesenvolvidas num mesmo pa s o que sugere a hip tese de padr o alimentar com baixo valor nutritivo Chama a aten o as duas vertentes de preocupa o a preval ncia elevada no ganho de peso acima das recomenda es que parece ser uma tend ncia mundial e a alta freqii n cia de ganho de peso excessivo em nossa regi o quando comparado com outras regi es do pa s Isso poderia estar refletindo nas mudan as que est o ocorrendo no padr o ali mentar sendo atualmente a dieta rica em gorduras particu larmente de origem animal a car e alimentos refinados e reduzida em carboidratos complexos e fibras Al m disso a pesquisa acima referida relatou baixa escolaridade das gestantes 52 2 s tinham o ensino fun damental incompleto e falta de ocupa o profissional 83 3 No estudo real
403. riesgo en IH en este contexto donde el cuidado es un servicio con un esquema que tambi n qued fragmentado El sistema social hospitalario Para el enfoque sociol gico el hospital es una instituci n total es decir un lugar de residencia y trabajo donde un gran n mero de individuos en iguales situaciones aislados por un per odo apreciable de tiempo comparten en su encierro una rutina diaria administrada formalmente 1215 El hospital pedi trico corresponde al grupo que incluye a las personas que no pueden cuidarse por si mismas por su situaci n de salud y requieren la atenci n del recurso humano capacitado Las instituciones totales absorben gran parte del tiempo de los actores y tambi n sus intereses En este caso con la enfermedad configurando un mundo que le es propio La absorci n institucional tiene forma de aislamiento de tal modo que obstaculiza la interacci n social de los actores de la escena hospitalaria El dise o estructural del nosocomio est organizada en espacios f sicos limitados en el que las rutinas establecidas como por ejemplo horarios de visita los tiempos de espera para las consultas etc afecta la interacci n social tanto de familiares como del personal del hospital Esto se agudiza en el caso de los pacientes del interior o en aquellos de escasos recursos pues por no disponer de medios econ micos deben per manecer dentro de la instituci n como invasores ambulan
404. rimeira gera o Constatamos que eles n o se desvinculam das suas origens valores e ra zes mesmo quando optam por permanecerem no pa s de aco lhimento Sendo esta dimens o religiosa em rela o f considerada como um valor tnico que refor a a identi dade do grupo QUADRO1 CARACTERISTICAS DOS INFORMANTES DO ESTUDO POR ETNIA MARINGA PR 2006 Sujeitos Idade Sexo Estado Civil Religi o AL1 64 Feminino Casado Luterana AL2 68 Feminino Casado Adventista JA1 49 Feminino Casado Cat lica JA2 50 Feminino Casado Budista PO1 75 Feminino Casado Cat lica PO2 75 Masculino Casado Cat lica IT1 56 Feminino Casado Cat lica rr2 71 Masculino Casado Presbiteriana AR1 46 Masculino Casado Cat lica AR2 54 Masculino Casado Muculmana A familia na vis o dos diferentes grupos tnicos Na presente pesquisa questionamos os entrevista dos em relac o aos membros de sua fam lia a fim de ob servarmos quem eles consideram como integrante da mesma e observamos que apenas um participante da etnia alem AL1 referiu se fam lia somente os indiv duos que resi diam sobre o mesmo teto Os demais consideraram pesso as com algum grau de parentesco surgindo fam lias extensas conjugadas nucleares e monoparentais Ademais foi poss vel perceber que embora o significado do que fam lia seja individual essas quest es est o ligadas ao momento da vid
405. rmeiro em sa de coletiva Rev Eletr nica Enferm online 2004 acesso 2007 mar 8 6 1 9 15 Dispon vel em http www fen ufg br 8 Sousa ME A enfermagem reconstruindo sua pratica mais uma conquista no PSE Rev Bras Enferm 2000 53 n esp 25 30 9 Aguiar DS A Sa de da Fam lia no Sistema Unico de Sa de um novo paradigma dissertac o Rio de Ja neiro Fundac o Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sa de P blica 1998 10 Sousa ME A construc o da atenc o b sica no Brasil espacos estrat gicos da enfermagem J Assoc Bras Enferm 2006 48 1 2 9 13 127 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 Artigos de Revis o 11 Ara jo MES Pr tica profissional e constru o da iden tidade do enfermeiro no Programa de Sa de da Fam lia Pol t Trab 2003 19 115 27 12 Marques D Silva EM A enfermagem e o Programa Sa de da Fam lia uma parceria de sucesso Rev Bras Enferm 2004 57 5 545 50 13 Moretto EFS Os enfermeiros e sua relac o com os prin cipios do SUS Texto amp Contexto Enferm 2000 9 2 611 20 128 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 p 14 Jacopetti SR Neves VE Aten o em sa de da familia 15 proposta de implementa o em cursos de gradua o em enfermagem Rey Eletr nica Enferm online 2006 acesso 2007 mar 10 7 7 247 65 Dispon vel em http www fen ufg br Revista revista7 3 original 01 htm Gatt s MLB Furega
406. ro de trabalhos realizados n o adotar as teorias de enfermagem ou outros modelos te ricos n tida a maior qualidade dos trabalhos que t m um modelo te rico como pano de fundo sendo dotados de car ter mais cr tico e permitindo o desenvolvimento de pesquisas conceituais As teorias de Enfermagem permitem delimitar a atua c o do enfermeiro no trabalho com outros profissionais propiciando s lida base de conhecimentos ao enfermeiro CONCLUS O A partir do exposto podemos concluir que 22 estu dos foram cadastrados pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem CEPEn como referentes ao per odo 1979 2005 sobre a tem tica ostomias A maioria 19 era de disserta es enquanto duas eram tese de doutorado e uma de livre doc ncia A rea de defesas predominante foi a Regi o Sudes te 16 e Sul 4 sendo poucos os estudos desenvolvidos Artigos Originais na Regi o Nordeste 2 o que demonstra que devemos in centivar as pesquisas em ostomias nessa regi o e ampli las nas regi es j consideradas privilegiadas Quanto aos temas relativos a essa produ o foi ob servada a preval ncia de estudos relacionados com a sexu alidade 1 comunica o n o verbal 1 e qualidade de vida do ostomizado 1 procedimentos realizados no ostomizado 3 o ser estar estomizado 3 a adapta o do ostomizado sua condi o 6 e a assist ncia profissio nal ao ostomizado 7 Com base nas lacunas identifica
407. rofissionais de sa de mental de familiares e da comunidade Atualmente ocorre no Brasil um processo de reestrutura o da aten o sa de mental onde os hospitais psiqui tricos progressivamente t m deixado de constituir a base do sistema assistencial cedendo terreno a uma rede de servi os extra hospitalares de crescente complexidade Apartir do processo de desinstitucionaliza o psiqui trica os servi os substitutivos t m sido o principal local de aten dimento dos portadores de transtornos mentais Os transtornos mentais em sua maioria s o carac terizados como cr nicos o que implica em seguimento prolongado Sabe se entretanto que o tratamento destes transtornos encontra na sua ades o um grande e s rio problema cujas conseqii ncias s o a falta de seu controle o aumento de interna es evit veis e o aumento no custo dos cuidados de sa de Por sua magnitude a n o ades o ou a baixa ades o ao tratamento constituem problemas de sa de p blica Mesmo considerando que as reca das podem ser uma fase natural no curso da doen a a n o ades o ao tratamen to apontada em v rios estudos cient ficos como fator determinante ao agravamento das doen as estando intima mente ligada s reca das Artigos Originais As conseqii ncias da reca da s o diversas a ruptura psicossocial desajuste do ambiente familiar necessidade de utiliza o de servi os de emerg ncia interna o maior n
408. ros relatam que muitas vezes n o participam dos acordos estabelecidos com a universidade bem como do planejamento das atividades do est gio fi cando a seu encargo apenas a execu o de um cronograma realizado pelos professores em conformidades apenas com os interesses do calend rio acad mico A falta de participa o do preceptor no planejamen to do est gio e o desconhecimento acerca do seu papel revelam grandes fragilidades na constru o da proposta do est gio Muitas vezes o que exige se do preceptor apenas a sua compet ncia t cnica e experi ncia profissional mas n o se cobra dele uma compet ncia did tico pedag gica No entanto a preceptoria uma atividade complexa que exige de quem a exerce uma grande capacidade de media o conhecimento t cnico cient fico sensibilidade bom senso criatividade e improvisa o para poder ajudar o aluno a re construir o seu saber profissional a partir da singula ridade das situa es da pr tica 102 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 Um outro aspecto da problem tica levantada pelos preceptores foi a falta de defini o da universidade sobre o que se espera do est gio curricular no processo de forma c o dos alunos e conseqiientemente o que se espera do preceptor fazendo com este elabore de forma isolada as suas pr prias atribuic es As minhas atribui es eu descobri no transcor rer do est gio Eu acho que as atribui es
409. rt ncia da sua determina o para participar no seu cui dado Essa rela o transcende ao trabalhador que o cuida no sentido do cuidado como forma sistem tica e organiza da do agir profissional tico e integrado como proposta de mudan a que relaciona as partes ao todo e o todo s par tes como exemplificado a seguir O grupo significa muita coisa a vida da gente est ali Se n o tivesse ali o que seria de n s Eu 34 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 acho que ali uma maravilha Muito bom Rosa Um re olhar d se quando o trabalhador de enfer magem ao prestar os cuidados ou ao estabelecer um di lo go com a pessoa idosa estomizada percebe que ela sente medo de perder sua autonomia e independ ncia ao depa rar se com a sa da involunt ria de material org nico para o meio externo podendo gerar uma sensa o de impot ncia tristeza e depress o Um importante elemento a ser inclu do no cuida do pessoa idosa estomizada o familiar que acompa nha e compartilha toda evolu o conflitos e ang stias da pessoa idosa Nesse momento o apoio da fam lia se faz de suma import ncia frente ao processo de adapta o ao estoma e nova vida H necessidade de se reformar de estimular a pessoa idosa estomizada a ter uma nova con cep o de si e dos que o rodeiam O familiar vai auxiliar o caminhar dos trabalhadores da enfermagem no cuidado espec fico a esse idoso Isso pod
410. s No relacionado aquisi o de compet ncias o educando precisa desenvol ver compet ncias t cnicas de cuidados organizacionais comunicativas sociopol ticas relativas a subjetividades que o tornem capaz de enfrentar situa es profissionais concretas mobilizando recursos constru dos formal e in formalmente implicando o desenvolvimento aut nomo assun o de responsabilidades postura cr tica e sobre tudo comportamento tico 21 34 Diante da situa o o processo de constru o das mudan as propostas pelas DCNs deve enfrentar desafios como a amplia o da cl nica a articula o entre individual e coletivo a constru o da integralidade da aten o do tra balho em equipes matriciais Esses desafios ser o enfren tados tanto no processo de transforma o da fase de forma o como no processo de transforma o das pr ticas de sa de Como not rio o Estado brasileiro vem se preocu pando com a qualidade da aten o sa de de modo que j p s em pr tica estrat gias de forma o dos trabalhadores de sa de direcionadas para o SUS Por isso j se percebe no campo da educa o superior o posicionamento de di versos pensadores os quais oferecem sugest es para a suplanta o do modelo flexneriano aplicado sa de Entre outros construtos educacionais inovadores destacam se o modelo geral transdisciplinar que recomenda a inclus o no curr culo dos profissionais de sa de dos segui
411. s veis fatores que podem contribuir para a ocorr ncia dessas complica es o tipo de cateter utilizado o preparo do local da pun o o tipo de infus o a t cnica de inser o e o tempo de perman ncia deste al m de caracter sticas intr nsecas do paciente Como se sabe a observa o da pun o extrema mente importante pois se o local de inser o se mostrar com sinais e sintomas de complica es a terapia deve ser suspensa mesmo que o cateter in situ esteja instalado por um per odo inferior a 24 horas Neste caso a atitude deve ser adotada pela equipe de enfermagem que possui auto nomia para tomar as decis es pertinentes a cada situa o Um dado preocupante que apenas 1 13 enfermei ra referiu como conduta diante das complica es suspender a terapia e igualmente 1 13 refere que procura a causa Os cuidados com acesso venoso perif rico v o desde a avalia o do paciente reuni o do material at a sua reti rada Pela sua forma o os enfermeiros possuem a capaci dade de avaliar um acesso venoso perif rico e saber o momento exato de retir lo A pr tica assistencial de enfer magem envolve conhecimentos cient ficos os quais d o respaldo e fundamentos para agir praticar executar os ser vi os e os atendimentos assistenciais de enfermagem As sim todos os procedimentos de responsabilidade da equipe devem ser executados observando se a cadeia ass ptica As condutas ora mencionadas
412. s SSC Educac o em enfermagem e a complexida de Contexto e Educac o 2005 20 73 74 103 17 Bechara RN Bechara MS Bechara CS Queiroz HC Oli veira RB Mota RS et al Abordagem multidisciplinar do estomizado Rev Bras Coloproctol 2005 25 2 146 9 Marcon SS et al Compartilhando a situa o de doen a o cotidiano de fam lias de pacientes cr nicos In Elsen I Marcon SS Silva MRS organizadoras O viver em fam lia e sua interface com a sa de e a doen a Maring UEM 2002 Gomes GC Farias DHR Zappas S Convivendo com uma estomia conhecendo para melhor cuidar Cogitare Enferm 2004 9 1 25 32 Erdmann AL Sistema de cuidados de enfermagem Pelotas UFPEL 1996 Santos SSC O ensino educativo sobre desenvolvimento sustent vel na enfermagem reflex es Texto amp Contex to Enferm 2002 11 3 88 95 RECEBIDO 05 12 2007 ACEITO 05 05 2008 Artigos Originais PREVENCAO DO CANCER DE COLO UTERINO PERCEPCOES DE MULHERES AO PRIMEIRO EXAME E ATITUDES PROFISSIONAIS UTERUS CANCER PREVENTION WOMEN S PERCEPTIONS TO THEIR FIRST EXAMINATION AND THE PROFESSIONAL PERFORMANCE PREVENCI N DEL CANCER DE CUELLO DEL TERO PERCEPCIONES DE LAS MUJERES EN EL PRIMER EXAMEN Y ACTITUDES PROFESIONALES Ivna Giovana DA SILVA Sousa Escor srica Rejane FERREIRA MOURA Nancy Costa DE OLIVEIRA Knvia Garp nia Torres EDUARDO O estudo teve por objetivos verificar percep es de mulheres com rela o ao primeiro exame de preven
413. s com bolsa amni tica rota pelo risco de infec o intra tero Evolu amos da mesma forma no Partograma o limite entre os tr s mo mentos do trabalho de parto acelera o inclina o m xi ma e desacelera o como subs dios para a aplica o das estrat gias n o farmacol gicas selecionadas Ressaltamos que a coleta de dados de todas as 100 parturientes foi rea lizada pela pr pria pesquisadora Para an lise dos dados utilizamos o programa SPSS 14 0 para o tratamento estat stico descritivo com freqii n cias absolutas e relativas m dia desvio padr o e an lise inferencial com aplica o do Teste Exato de Fisher e Teste T pareado simples Em todos os testes adotamos n vel de significancia estat stica com p lt 0 05 O Teste Exato de Fisher foi utilizado para verificac o de influ ncia das vari veis de controle sociodemogr ficas e obst tricas no comportamento doloroso das parturien tes do estudo O Teste T pareado simples foi usado para comparar a exist ncia de diferenca estat stica significante entre as m dias de intensidade da dor aferida antes e ap s apli cacao das estrat gias n o farmacol gicas RESULTADOS Os resultados mostraram que 76 dessas mulheres pesquisadas estavam na faixa et ria entre 20 e 30 anos de idade e 24 tinham de 31 a 42 anos Quanto a escolarida de 85 tinham ensino fundamental incompleto e 15 o ensino m dio Grande parte das mulheres 64 era pro venien
414. s da equipe de sa de Com essa postura de mediador promotor da intera o servi o usu rios trabalhadores de sa de o en fermeiro tem conquistado a confian a da comunidade e es tabelecido uma melhor comunica o com os profissionais da equipe ficando reconhecido por sua agilidade capacida de de entender escutar encaminhar e facilitar o desenvolvi mento das a es no mbito dos servi os e no atendimento dentro e fora da unidade b sica de sa de da fam lia Entretanto para desempenhar tantas atividades com efici ncia e responsabilidade o enfermeiro precisa ter cla reza dos seus limites de atua o e de interven o agir por meio de uma pr tica humanizada e tecnicamente compe tente desenvolvendo habilidades para construir e manter o v nculo responsabiliza o e o acolhimento entre o servi o e os usu rios Situa o que subjaz necessidade de ampli a o do seu campo de vis o para qualificar a produ o de saberes e o modo de agir em sa de como forma de fugir dos valores do paradigma biologicista e buscar a promo o de a es voltadas para o cuidado em aten o s complexas necessidades de sa de da popula o Para isso as reformula es no processo de ensino aprendizagem t m sido cada vez mais acentuadas e perti nentes uma vez que as demandas da sa de da fam lia e seus m ltiplos aspectos direcionam a forma o para um novo perfil desejado que d conta de todas as expectativas conhecimento
415. s de sa de da crian a pelos pais ou respons veis No caso do trabalho infantil al m de ser uma viol ncia social tamb m uma viol ncia intrafamiliar por ser considerada de car ter interpessoal Entre as modalidades de viol ncia infantil desta cam se a f sica a sexual a psicol gica e a neglig ncia De 158 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 modo geral ocorrem no seio familiar da v tima o que ca racteriza a viol ncia dom stica e intrafamiliar Assim en quanto a primeira instala se entre pessoas que n o mant m v nculos de consangiiinidade ou afetivos a viol ncia intrafamiliar gerada entre pessoas com v nculos consan gii neos ou dom sticos A legisla o brasileira para prote o de crian as e adolescentes uma das mais avan adas do mundo Entre tanto os indicadores apontam para alarmante estat stica segundo a qual cerca de 20 desses indiv duos s o v timas de alguma forma de viol ncia Como previsto na Constitui o Federal atribu do sociedade e ao Estado o dever de assegurar crian a e ao adolescente o respeito aos seus direitos fundamentais Se gundo descreve o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA dever da fam lia da comunidade da sociedade e do po der p blico assegurar com absoluta prioridade a efetiva o dos direitos referentes vida sa de alimenta o educa o ao esporte ao lazer profissionaliza o ao res
416. s de servi os ou unidades de sa de principalmente nas capitais Como suporte no cen rio nacional s necessidades da popula o outro acontecimento marcante foi a VIII Confer ncia Nacional de Sa de CNS de 1986 a qual con tou com a participa o da iniciativa privada e tamb m de outras inst ncias Discutiu se e definiu se o conjunto de princ pios que passaram a ser conhecidos como Princ pios da Reforma Sanit ria Brasileira Dentre seus principais objetivos destacam se universaliza o do atendimento equidade integralidade das a es e descentraliza o Paralelamente ao movimento social de reforma sa nit ria surgiu em 1987 o Sistema Unificado e Descentra lizado de Sa de SUDS numa conjuntura bastante adversa Administrativa e tecnicamente o SUDS n o foi bem sucedi do mas sob o ponto de vista pol tico foi altamente estra t gico pois na Constitui o Federal de 1988 est o sintetizados os princ pios elaborados na VIII Confer ncia Nacional de Sa de CNS Assim como resultado central da VIII CNS estabele ceram se diretrizes que permitiram a adequa o do proje to da Reforma Sanit ria caracterizado por tr s aspectos principais o conceito abrangente de sa de sa de como direito de cidadania e dever do Estado e a institui o de um sistema nico de sa de Em 1988 com a nova Constitui o da Rep blica v rias iniciativas institucionais legais e comunit rias cria ram condi es
417. s demonstra que o profissional tem interesse e sensibilidade sua viv ncia reconhecendo o outro como um ser nico inserido no con texto familiar e cultural Tais legados de cunho gen tico s cio cultural psicol gico e espiritual tendem a se perpe tuarem para as gera es seguintes Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 Artigos Originais Ademais a familia um sistema formado por pessoas que se relacionam entre si ligadas por afeto e produc o ou que viveram um processo hist rico de vida em comum mes mo que n o sob o mesmo teto Trata se ent o de um grupo de pessoas que interagem entre si no qual um influencia o outro agindo todos a partir de suas cren as valores compor tamentos tradi es e modo de pensar E esta fam lia que deve ser vista como parte funda mental na sa de de seus membros necessitando ser ouvi da valorizada e estimulada a participar em todo o processo de cuidar Afinal a fam lia a primeira unidade de assis t ncia sa de a que envolve a es de promo o sa de preven o e tratamento de doen as e que muitas vezes interage com profissionais da sa de Com base nas informa es at agora arroladas e no fato das pesquisadoras serem descendentes de etnias diver sas italiana japonesa portuguesa e alem propomos esse estudo o qual tem como objetivo investigar o conceito de fam lia presente em diferentes etnias e apontar tradi es culturais q
418. s dificulda des algumas recomenda es devem ser consideradas En tre estas as institui es hospitalares e as Unidades B sicas de Sa de precisam adequar suas instala es como preconi zado pela NBR 9050 a academia e gestores das institui es hospitalares e das UBS devem oferecer as condi es para que os profissionais adquiram habilidades na comunica o com as pessoas com defici ncia CONSIDERA ES FINAIS Ao se discutir a demanda das pessoas com defici n cia pelos servi os de sa de entende se acessibilidade como a possibilidade de acesso ao meio edificado p blico e privado 135 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 Artigos de Revis o as institui es de sa de aos transportes e s tecnologias da informac o e da comunicac o para s assim esses sujei tos satisfazerem suas necessidades em sa de Tanto a acessibilidade f sica como a de comunica c o s o o term metro da qualidade dos servicos ofereci dos pois promovem o relacionamento dos clientes com as pessoas que executam gerenciam o processo assistencial e mant m o cliente a par do desenrolar das atividades plane jadas para o seu pronto atendimento Al m disso detecta com maior precis o a forma como os servicos s o perce bidos pelos clientes o grau de satisfa o dos clientes inter nos e externos e outros conjuntos de indicadores priorit rios e vinculados a atividades n o satisfat rias s expectativas do
419. s discuss es o idoso estomizado com sua singularidade e incertezas O ser humano um ser do cuidado complexo singular e plural ser de consci ncia cognoscente pol ti co trabalhador do conhecimento ator e construtor das rela es intera es e associa es no exerc cio do cuida do para o viver mais saud vel a promo o da sa de e a valoriza o da vida um ser social de rela es s cio afetivas pol tico culturais produto e produtor das pr ticas de sa de 32 Bi Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 28 37 abr jun 2008 Sa de complexa da pessoa idosa estomizada As pessoas em condi es cr nicas de sa de princi palmente as estomizadas necessitam de apoio que vai al m das interven es tradicionais que dizem respeito realiza o de t cnicas simplesmente A maioria dessas pessoas tem 60 anos ou mais encontrando dificuldades em en frentar essas quest es somadas s demais perdas inerentes a velhice principalmente no que diz respeito a sua funcio nalidade conforme verificado no depoimento Tirou e botou mais aqui para cima Fechou aquela ali e abriu aqui outra colostomia O pro blema que tem que estar sempre cuidando essa dor que eu tenho e a anemia a dor na perna que me incomoda muito Tenho ido ao m dico e agora estou com duas f stulas aqui atr s regi o sacral D i muito N o posso passar muito tempo sentada Margarida Funcionalidade na fase da
420. s mulhe res no exame O car ter da distrac o tamb m foi conduzido com di logos que trazem brincadeiras humor ou seja um tipo de comunicac o que promova sorriso alegria Para os pro fissionais as brincadeiras bem humoradas s o utilizadas como forma de descontra o fazendo com que a paciente sinta se a vontade e relaxada no momento do exame de preven o Eu tenho mania de brincar dizendo n o in je o n o menina A elas as pacientes acham gra a e relaxam E3 Eu digo assim voc tem marido E ele presta A elas usu rias morrem de rir Elas riem de cada pergunta besta que eu fa o E3 Tal estrat gia foi reconhecida na voz de U1 A dou tora examina a gente brincando todo tempo rindo t o bom a gente se distrai e esquece do que ta fazendo U1 O riso um estimulador do hipot lamo que sinteti za as betas endorfinas subst ncias analg sicas similares s morfinas mas com pot ncia analg sica cem vezes maior Estas subst ncias s o produzidas nas situa es de riso gar Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 38 46 abr jun 2008 43 Artigos Originais galhadas alegria ou em toda situa o de bom humor baseado neste princ pio fisiol gico que a terapia do riso ou a risoterapia tornou se um m todo terap utico desde a d cada de 60 propagado pelo m dico americano Hunter Adams que desde sua poca de estudante j implantava este m todo em hospitais e e
421. s necess rios e compet ncias t cnico pol ti cas para os enfermeiros atuarem na ESE Ou seja uma falta de preparo profissional precisa ser sanada ainda no decor rer da gradua o atrav s da sufici ncia de conte dos e pr ticas exatamente sincronizados com a nova e din mica realidade do sistema de sa de brasileiro Todo esse movimento de mudan a no ensino de gra dua o na educa o permanente e nos cursos de 125 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 Artigos de Revis o capacita o e desenvolvimento dos profissionais para o tra balho na sa de da familia ainda permeia a formac o do enfermeiro n o s pela necessidade de forma o de pesso al de sa de para o SUS mas tamb m como forma de bus car alternativas para a melhoria da atua o dos profissionais inseridos no sistema porque a maioria dos profissionais de enfermagem que comp em a equipe de sa de da fam lia n o possui qualifica o e preparo necess rio direcionado para o novo desenho profissional desejado Neste momento importante lembrar que tal falta de qualifica o e preparo de muitos enfermeiros para responder adequadamente complexidade de proble mas encontrados na realidade de sa de no mbito dos servi os deve se ainda tradicional subordina o do seu pensar fazer ao paradigma positivista centrado no dualismo cartesiano com predom nio racional e mec nico e uma educa o profissional de saber
422. s no trabalho de parto Diante disto elegemos como objetivo para esta pes quisa avaliar a efetividade de estrat gias n o farmacol gicas aplicadas de forma combinada como exerc cios respirat rios relaxamento muscular e massagem lombossacral para o al vio da dor de parturientes no trabalho de parto METODOLOGIA Trata se de um ensaio cl nico quantitativo do tipo inter ven o terap utica O estudo de interven o aquele em que o pesquisador manipula o fator de exposi o a interven o ou seja provoca modifica o intencional no estado de sa de do indiv duo assistido por meio de um esquema profil tico ou terap utico Tais estudos podem ter ou n o grupo controle e referir se a indiv duos ou comunidades 145 Os ensaios de interven o descrevem o tratamento em um grupo nico de indiv duos onde todos recebem a mes ma intervenc o Podem tamb m ser chamados de estudos de antes e ap s before and after nos quais todos os indiv duos recebem o mesmo tratamento e sua condi o verificada antes do in cio e ap s v rios momentos do tratamento As sim cada parturiente pesquisada foi controle dela mesma antes e ap s 4 em uma situa o real de estudo na fase ativa do per odo de dilata o no trabalho de parto O local para o desenvolvimento do estudo foi a Uni dade de Parto Humanizado UPH da Maternidade Escola Janu rio Cicco MEJC da Universidade Federal do Rio Gran de do Norte
423. s pa ses o Brasil assinou referi dos documentos e os adotou como instrumentos norteadores da Pol tica Nacional para a Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia institu da com o Decreto n 914 de 6 de setembro de 19937 131 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 Artigos de Revis o Foi nesse mesmo ano que o Estado implementou um programa de reabilitac o baseada na atuac o da comu nidade O programa preconizava a reabilitac o das pessoas com defici ncia no mbito das Unidades B sicas de Sa de UBS com o apoio de profissionais da sa de e de familia res Seu objetivo se respaldava no movimento pela integrac o social desses indiv duos que buscava inserir na sociedade pessoas com defici ncia que alcancaram um n vel de com pet ncia compat vel com os padr es sociais vigentes Amplamente divulgado o discurso da integrac o social contribuiu para amenizar a resist ncia social contra a inser o das pessoas com defici ncia nos sistemas sociais tais como a educa o o trabalho a fam lia e o lazer Ao mesmo tempo contribuiu para disseminar os princ pios b sicos para a constru o de uma sociedade inclusivista aceita o da diversidade humana conviv ncia com a diver sidade valoriza o de cada indiv duo e aprendizagem por meio da coopera o Segundo se observa a preocupa o com a transfor ma o das cidades em ambientes inclusivistas um as sunto emergente As pr
424. s para a preven o de uma gravidez indesejada e DST S HIV O acesso aos m todos contraceptivos desigual quando se leva em considera o o n vel social As classes menos favorecidas possuem op es limitadas aos m todos e inclusive desconhecem al guns tipos fato este evidenciado nessa pesquisa Com isso a op o de homens e mulheres pelos m todos cir rgicos de contracep o aumenta a demanda dos servi os de sa de hospitalares Deve se fornecer acesso a homens e mulheres a servi os de planejamento familiar de qualidade no qual possa ser dada informa o detalhada sobre os m todos n o cir rgicos dispon veis suas indica es contra indica es vantagens e desvantagens inclusive com demonstra o dos mesmos As v rias op es de m todos contraceptivos s o classificadas como m todos naturais de barreira qu mica e mec nica hormonais cir rgicos e tradicionais Quando houver indica o de contracep o cir rgi ca na mulher a laqueadura tub ria e no homem a vasectomia deve ser baseada em crit rios r gidos obser vando se a legisla o vigente e a tica A Lei n 9 263 96 estabelece que o acesso a esse tipo de cirurgia realizado por meio do servi o p blico de sa de somente em ho mens e mulheres com capacidade civil plena e maiores de 25 anos ou pelo menos com 2 filhos vivos podem faz la A alta preval ncia de laqueadura tub ria conse qiiente a essa falta de informa
425. s portadores de c ncer de mama com a idade vari ando entre 19 e 89 anos A freqii ncia de casos abaixo de 50 anos atinge 37 4 da populac o da amostra A freqii ncia de homens com c ncer de mama alcanca 1 2 da amostra A tabela 1 apresenta o grau de instru o da popula o da amostra sendo que a maioria 36 5 possui o ensino fundamental incompleto e 9 9 s o analfabetos Com rela o ao estado civil a maior parte da amos tra 57 era casada seguido de solteiros 22 2 e vi vos 14 8 Quanto ocupa o podemos perceber na tabela 1 que um pouco mais da metade da amostra 51 9 atua em trabalhos dom sticos aqui considerados os realiza dos dentro e fora do lar tais como faxineiro dom stica cozinheiro e costureiro Tais dados s o condizentes com o baixo grau de instru o de certa parcela da popula o da amostra Percebemos que 67 6 da amostra t m proced n cia de Fortaleza visto que a capital abriga grande parte da popula o do interior do estado que amparada pelas ca sas de apoio que s o locais sustentados financeiramente por institui es filantr picas e ou pelo governo que ampa ram os pacientes do interior do estado e que n o t m resi d ncia na capital ou no centro de refer ncia para determinado tratamento Geralmente os pacientes proveni entes dessas casas de apoio apresentam o endere o da mes ma para constar nas fichas de admiss o Relacionado ao tipo histol gico observamos n
426. s se constituyen en factores de riesgo que favorecen las IH Enfrentarnos a estas situaciones de incomunicaci n nos hizo reflexionar sobre el valor de las obviedades y de los silencios Es primordial reconocer que una familia posee creencias y saberes que orientan sus conductas sus actitudes y habitus Construcciones socio familiares que conforman el corpus de sus c digos Con todo este andamiaje cultural llegan al hospital Por su parte el equipo de salud tambi n tiene su propia cultura institucional fundada en el conjun to de c digos creencias y su saber cient fico espec fico formas de actuar o de resolver la realidad etc La familia tiene su manera de concebir la salud la enfermedad y de comprender el rol de los profesionales que intervienen y lo expresan en valoraciones Por su parte el equipo de salud tiene la suya Ahora bien si cada uno de estos agentes tiene c digos diferentes y posiciones opuestas consecuentemente sus interacciones tender n a la tensi n En la comprensi n de esta forma diferente de simbolizar los valores reside la importancia del estudio social en salud Sobre estas cuestiones se fue profundizando desde la reflexi n cr tica alo largo de la investigaci n acci n reconocimos en cada grupo de actores sus propios horizontes de conocimiento como sustento de la construcci n de expresiones culturales que lo demarcan Si nos ubicamos en esta relaci n dial ctica en el lugar de la familia podre
427. sability and independence among older persons Am J Epidemiol 2005 mar 161 6 575 84 Barbosa NS Silva MJ Miranda MD O enfrentamento das dificuldades da vida cotidiana pelos idosos de bai xa renda Rev RENE 2002 jan jun 3 1 14 20 RECEBIDO 26 11 2007 ACEITO 03 03 2008 Artigos de Revis o O ENFERMEIRO E A ESTRATEGIA SAUDE DA FAM LIA CONTRIBUICAO PARA A MUDANCA DO MODELO ASSISTENCIAL THE NURSE AND FAMILY HEALTH STRATEGY CONTRIBUTION FOR ASSISTENCIAL MODEL CHANGE EL ENFERMERO Y LA ESTRATEGIA SALUD DE LA FAMILIA CONTRIBUCI N PARA EL CAMBIO DEL MODELO ASISTENCIAL Roserta KALINY DE Souza Costa Francisco ARNOLDO NUNES DE MIRANDA E O estudo faz uma breve reflex o acerca da atua o do enfermeiro na Estrat gia Sa de da Fam lia ESF identificando suas contribui es na constru o da aten o b sica sa de e na mudan a do modelo assistencial na perspectiva do Sistema nico de Sa de SUS Destaca se a amplia o da inser o e a relev ncia do enfermeiro na ESE tendo em vista a experi ncia acumulada desse profissional nas atividades de planejamento execu o e avalia o das a es assistenciais administrativas e educativas fundamentais ao desenvolvimento da estrat gia Conclui se que apesar de assumir um papel fundamental na ESF e de contribuir com propostas de reorganiza o dos servi os na l gica do SUS o enfermeiro ainda precisa ser preparado para garantir a integralidade a qualidade e a human
428. same sequence of the titles Keywords in Portuguese English and Spanish maximum 05 five according to keywords in Ci ncias da Satide Health Sciences DECS BIREME and or MESH Index Medicus The text must be in accordance to ABNT s NBR 6022 94 References employing the Vancouver style see detailed examples at the Publication instructions Normas de publicac o on each fascicle Tables and Illustrations inside of the text in black and white EXAMPLES OF REFERENCES References In accordance to the Vancouver norms The authors should be listed in numerical and consecutive order according to their mentioning on the text and identified by the same number every time that they are quoted The number should be superscript GENERAL GUIDELINES Authors Quote no more than 6 authors separated by commas starting with the surname presenting only the first letter in upper case followed by first name s initials and the other surnames with no period or any other linking element between them e g Vasconcelos FF and not Vasconcelos E de E Note For more than 6 authors add et al Title Indicate in capital letters only the first letter of the title and of proper names For journals the titles should appear as indexed on the Index Medicus Pages Supress repeated tens or hundreds e g Use from 43 8 For theses inform the total number of pages e g 120f 120 pages Placement of the page in the quo
429. scolas por observar o baixo estado de alegria e de humor em seus clientes Assim in troduziu a terapia do riso ou seja um descondicionamento de atitudes e h bitos perniciosos arraigados na personali dade para viver com amor e felicidade As brincadeiras promovem uma intera o aconche gante e de confian a entre profissional e cliente Desse modo as brincadeiras facilitam a realiza o do procedi mento quebra a formalidade e produz satisfa o no exer c cio da profiss o Ela brinca muito tem o esp rito jovem Ela brinca com a gente como se a gente fosse amiga dela Uma brincadeira de amizade como se ela fosse adolescente tamb m A a gente fica bem relaxa da U1 Toque Para os profissionais pesquisados o contato f sico o toque estrat gia que tranqiiiliza a usu ria durante o exame de preven o El afirmou que divide com a auxiliar de enfermagem que a ap ia na realiza o do exame essa tarefa E l na hora mesmo referindo se a introdu o do esp culo a auxiliar que trabalha com a gente pega na m o da paciente alisa faz de tudo um pouco para ela ficar bem tranqiiila O toque um gesto que faz parte do cotidiano sendo considerado um meio facilitador ou dificultador da comunica o e da cria o de v nculos uma necessidade b sica do ser humano e precisa ser satisfeita para que o organismo sobreviva um dos instrumentos prim rios que os profissionais disp em para estabelecer
430. self care self determination and independence Old Ostomate Complex Health promoting in the old person the need of sharing experiences in the conviviality with other people with ostomy ostomy therapy group and Complex Care to the Old Person with Ostomy enabling social reintegration to the old ostomized person which allows a self re view as a construction of the human being and help them develop a better acceptance of their new body image and better understanding of the new situation Those categories involve a complex care to the ostomized old person KEYWORDS Nursing care Aged Ostomy EEE EEE P EEE EEE SSS eel Este estudio de caso con planteo cualitativo tuvo como objetivo re pensar el cuidado de la enfermeria con la persona anciana ostomizada en perspectiva a su complejidad Los sujetos de este estudio fueron cuatro personas ancianas ostomizadas atendidas en un servicio de estomaterapia de Rio Grande do Sul Se realizaron entrevistas a fondo cuyo an lisis determin tres categor as Ser humano anciano ostomizado complejo que presenta su totalidad biol gica ps quica y social y necesita estimular el auto cuidado la autodeterminaci n y la independencia Salud compleja del anciano ostomizado Haciendo que la persona anciana necesite compartir experiencias en la convivencia con otros ostomizados grupo de estomaterapia y Cuidado complejo a la persona anciana ostomizada consintiendo reintegraci n social de la m
431. sentado por uma espiral com potencial decrescente na reserva de energia de m ltiplos sistemas explicando condi es de fraqueza perda de peso e altera es de marcha Por m o fen tipo e o ciclo n o s o suficientes para explicar os mecanismos biol gicos que provocam a redu o da homeostase Consideram ainda a fragilidade como uma s ndrome cl nica como uma condi o fisiol gica com altera es nos m ltiplos sistemas e decl nio de reserva energ tica advindas do envelhecimento O grupo estabelecido no Canad Canadian Initiative on Frailty and Aging CIF A atua em colaborac o com al guns pa ses da Europa Israel e Jap o Existente desde 2002 possui pesquisas realizadas por especialistas em reas estabelecidas pelos seguintes dom nios a hist ria con ceitos e definic es b bases biol gicas c bases sociais d preval ncia e hist ria natural e fatores de risco f impacto g identifica o h preven o e conduta tera p utica i ambiente e tecnologia Para eles a hist ria de vida do indiv duo idoso pode estar relacionada fragili dade nesta faixa et ria tendo fatores biol gicos psicol gicos s cio econ micos como desencadeadores de modifica es nesta trajet ria Para este grupo o modelo do fen tipo de fragilida de dos Estados Unidos uma defini o atrativa no entan to talvez seja menos til em pessoas nas quais vulnerabilidade relacionada sa de n o possa ser t
432. servou se que aquelas que se exercitaram durante todos os tr s trimestres da gesta o tenderam a ter beb s com peso maior do que aquelas que eram sedent rias ou que iniciaram atividade f sica somente no segundo ou no ter ceiro trimestre Esse estudo de coorte incluiu 800 gestan tes sob assist ncia pr natal Para a an lise os autores subdividiram o grupo em tr s subgrupos praticantes com intensidade leve moderada praticantes com intensidade alta e n o praticantes de atividade f sica Ajustando os dados por idade gestacional e peso ao nascer o condicionamento f sico anterior gesta o foi altamente relevante para o Artigos Originais bom crescimento fetal tendo em vista que o grupo de ges tantes que praticaram exerc cios de intensidade alta apre sentou aumento de peso fetal em torno de 300 gramas enquanto naquelas que n o praticaram atividade f sica o aumento de peso foi pr ximo de 100 gramas Embora n o haja um consenso no tipo de atividade f sica ideal que deve ser praticada por gestantes sabe se que a realiza o da mesma regularmente moderada e ori entada pode produzir efeitos ben ficos tanto para sa de da gestante quanto para a do feto A atual vers o da NANDA apresenta estrutura taxon mica pouco parecida com sua proposta inicial En tretanto reduziu os erros de classifica o e redund ncias a valores muito pr ximos de zero o que uma condi o altamente desej vel para uma estrut
433. sforma es no sistema de sa de ocorreu na III Confer ncia Nacional de Sa de de 1963 pois foi quando apareceram as primeiras manifesta es que reivindicavam a elabora o de uma pol tica soci al poca em que se discutiam reformas de base no Pa s Entre os temas debatidos a confer ncia defendeu a municipaliza o do sistema de sa de A Confer ncia pro punha a reordena o dos servi os de assist ncia m dico sanit ria e alinhamentos gerais para determinar uma nova divis o das atribui es e responsabilidades entre os n veis pol tico administrativos da Federa o visando sobretudo municipaliza o No final da d cada de 1970 houve aumento do n mero de leitos e encarecimento dos custos de interna o o que causou decl nio no padr o da sa de p blica O primei ro sinal de deteriora o do controle da sa de e doen a em geral foi a epidemia de meningite em S o Paulo abafada pelo governo militar Concomitantemente aos eventos nacionais e s mu dan as na legisla o intensificou se o crescimento da pe riferia das cidades por xodo rural e mecaniza o da lavoura e isso pressionou os governos locais no sentido de adotar medidas para o atendimento b sico em sa de Com a exig ncia social o poder municipal come ou a entrar no sistema de sa de pela primeira vez na hist ria contudo sem participar da formula o da pol tica nacional de sa de tal como a cria o das primeiras rede
434. sis of Doctoral notas de Internet ej Portugu s Dispon vel em Acessado em Ingl s Available from y Accessed at etc EJEMPLOS Cap tulos del libro Mathias I Instrumento para cirug a gastroenterolog a In Marques RG Cirug a instrumental y fundamentos t cnicos Rio de Janeiro Cultura M dica 2001 p 155 60 Tesis disertaciones y monograf as Silveira IP Compartir la enfermera y la humanizaci n del cuidado de enfermer a disertaci n de Master en Enfermer a Fortaleza CE Departamento de Enfermer a Universidad federal de Cear 2003 81f Art culos de congresos seminarios Vale EG Calidad en los servicios de salud In Anais del 45 Congreso Brasile o de Enfermer a 1993 28nov 3dic Olinda PE ABEn 1993 p 53 60 Art culos de Peri dicos C mara NAAC Franco MC Evaluaci n e intervenci n del enfermero en el controle del dolor en el post operatorio Rev RENE Fortaleza CE 2003 jul dic 3 2 57 64 E ASSINATURA Assinatura anual individuial profissional cscccssssssesseesssesessescseescseesesesesseseenssessssnsessesaesneasseeaeeeseseesesensucensneeeaneneans R 100 00 Assinatura anual institucional Estudante de gradua o o tc ecesesesessesessssessseeeeseesesesssesesuesesueeesesesueessuesceueaseeneeneasens R 60 00 Assinatura anual institucional c cccccccscsescssescssesessesessesesscscsscsesccsescesescesesesesvescsssssessssesscseescsessssceasseeees
435. siste em manter o RN de baixo peso ligeiramente vestido em dec bito prono na posi o vertical contra peito do adulto Talvez por falta de conhecimento e informa es necess rias surgiram relatos de desconfortos e desvantagens da posi o Eu gostei mas elas n o gostaram muito n o coloquei s no dia em que eu cheguei n o bo tei mais porque elas ficam muito agoniadas mexiam muito os p s e os bra os a eu n o botei mais Nanael Gostei mas melhor do outro jeito basta ter cuidado porque no Canguru incomoda muito ainda mais eu que fiz ces rea e fica apertando muito o p da barriga melhor deitado porque fica mais apoiado Menadel Eu gosto o problema que o pezinho dela fica inchado a eu fico preocupada ent o tiro ela da posi o um pouquinho Mebahel Al m de estreitar os v nculos do bin mio m e filho a rela o de apego proporcionada pela posi o canguru garante ao pequeno ser humano a for a do apoio e do equi l brio emocional que somente uma m e pode proporcio Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 54 63 abr jun 2008 nar tendo sido apontada como facilitadora da amamenta o materna entre esse segmento populacional Para amenizar esses desconfortos as m es devem ser orientadas pela equipe de enfermagem quanto maneira correta de colocar o beb na posi o canguru e a equipe deve discorrer sobre as vantagens e os benef cios do MMC s crian as O
436. sociales son usuarias dependientes del sistema m dico hegem nico Por eso sobrevaloran positivamente al saber t cnico y m dico como el nico medio apto para resolver situaciones de enfermedad sobre todo si stas son cr ti cas En virtud de esta estimaci n que prestigia al sistema sobre otros no se puede dejar de reconocer que en el encuentro e interacci n equipo de salud familia pacien te se juegan los intereses y las relaciones que entraman el poder Relaciones que se hacen emp ricas concretas y se reifican en una instituci n particular que impone sus propias reglas y estrategias de control Situaci n propia del control social que permite pero condiciona los tipos de pr cticas y los posibles cambios al interior de la instituci n hospitalaria Por ejemplo en una situaci n de internaci n dada estas relaciones son inversamente proporcionales en el sen tido de los presupuestos El equipo de salud presupone competencias en las madres o personas a cargo que real mente no las tienen por su parte estas personas encargadas del enfermo presuponen pr cticas que el equipo de salud no realiza por motivos de delegaci n Esta falta de explicitaci n de los presupuestos genera tensiones que se vuelven m s o menos agudas en determinados casos pero que en definitiva afectan la calidad del cuidado del nifio Puesto en otros t rminos y comprendiendo el fen meno los familiares consideran que su rol ocupa un segundo pl
437. solida o exige repensar seus fundamen tos antever os problemas de sa de e as reais necessida des da popula o e embasar a es conjuntas em todos os n veis de aten o Esta perspectiva busca um modelo de aten o que resulte em sua amplia o e efetiva integralidade das a es evidenciando se que o atendimen to domiciliar sa de faz parte deste desenvolvimento o qual auxilia a incorpora o ao modelo cl nico e do mo delo epidemiol gico requerendo o estabelecimento de v nculos e processos mais abrangentes centrados no co letivo na qualidade de vida das pessoas e do seu meio ambiente bem como na rela o da equipe de sa de com a comunidade e com as fam lias Requer igualmente envolvimento e interven es dos gestores para alavancar pol ticas que ainda se mostram incipientes frente s necessidades da popula o e tamb m dos profissionais de sa de CONSIDERA ES FINAIS O atendimento domiciliar sa de vem demonstran do ser uma op o que oferece ao indiv duo e sua fam lia a possibilidade de manter maior controle sobre as decis es de sa de e uma assist ncia individualizada al m de propi ciar ainda certa independ ncia e autonomia O Estado tem seus deveres relacionados a a es de sa de fator que gera responsabilidade e participa o tam b m no que de sua compet ncia Assim ao estabelecer que pacientes ser o atendidos no domic lio devido a ques t es j apontadas no texto
438. sonas con deficiencia al SUS Los datos se recogieron de libros art culos de peri dicos cient ficos informes disertaciones tesis y art culos extra dos de bancos de datos mediante los siguientes descriptores Sistema nico de Salud BR Acceso a los Servicios de Salud Estructuras de Acceso Se concluye que el acceso fisico y de comunicaci n son referencias sobre la calidad de los servicios ofrecidos y muestran el grado de satisfacci n de la clientela Para colocarla a disposici n se sugiere que se respete la NBR 9050 94 que disciplina el acceso tanto al ambiente f sico y a edificaciones como tambi n a la informaci n y a la comunicaci n como estrategia para la efectiva implantaci n del SUS PALABRAS CLAVE Sistema nico de Salud Accesibilidad a los Servicios de Salud Fstructuras de acceso Salud del portador de deficiencia o discapacidad Personas con discapacidad 1 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Titular do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual da Para ba UEPB E mail isxf oi com br 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Titular do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC Pesquisa dora do CNPq E mail pagliuca ufc br Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 129 137 abr jun 2008 8129 Artigos de Revis o INTRODU O A pol tica de aten o s pessoas com defici ncia PD preconiza um conjunto de a es destinadas a aten der s necessidades dessa
439. squisadas as causas de resist ncia do homem vasectomia seu conhecimento sobre efeitos colaterais caracter sticas sociais biol gicas e tocoginecol gicas da companheira e do sujeito pesquisado em rela o ao uso dos m todos anticoncepcionais MAC Foi realizado um estudo descritivo explorat rio de preval ncia do tipo corte transversal no Ambulat rio de uma Institui o hospitalar no Recife com homens acompanhantes de suas companheiras consulta no m s de outubro de 2003 totalizando 100 homens A coleta de dados ocorreu com formu l rio pr prio e os dados analisados por meio do EPI INFO A resist ncia poss vel realiza o do procedimento de vasectomia foi de 55 e devido ao desejo futuro de procria o por parte dos homens 45 5 Conclui se que a maioria dos que se negaram a realizar a vasectomia o fizeram por pretenderem ter mais filhos 45 5 PALAVRAS CHAVE Planejamento familiar Anticoncep o Vasectomia EEE E ee Vasectomy consists of a surgical safe method however men reject the procedure In the present study it was made a research about the causes of resistance presented by the men concerning their knowledge the side effects biological social as well as tocogynecological characteristics of the men researched as well as of the partner concerning the contraceptive methods CM used It was accomplished a descriptive exploratory study with the transversal cut prevalence It took place at the ambulatory of a
440. ssidade de prepara o das pr ticas profissionais para adequa o s exig ncias da estrutura do setor sa de Na enfermagem particularmente as a es em defesa da forma o de enfermeiros competentes ticos e compro metidos com a qualidade da assist ncia foram alavancadas h muitos anos a partir das reformas nas pol ticas de sa de e nos modelos assistenciais de modo que movimentos de mudan a em prol da reorganiza o da forma o e da pr tica profissional envolvem a prepara o de enfermeiros para a sa de coletiva vislumbrando a consolida o da Es trat gia Sa de da Fam lia o SUS e a garantia dos seus prin c pios fundamentais Nessa perspectiva boa parte dos avan os e do reco nhecimento alcan ado pela categoria da enfermagem rumo mudan a do modelo assistencial na dire o do SUS deve se s modifica es que a forma o acad mica e a qualifi ca o em enfermagem v m sofrendo ao longo dos anos articulando centros formadores com a constru o de estra t gias pedag gicas produ o e dissemina o dos conheci mentos atrelados nova realidade s cio sanit ria do pa s em busca da prepara o de enfermeiros conhecedores dos problemas sociais e de sa de da popula o e capazes de intervir na reorganiza o do setor sa de Medidas adotadas na reorganiza o da educa o dos profissionais da enfer magem que v m conferindo ao enfermeiro certa qualifi ca o t cnica cient fica
441. ssuir as seguin tes caracter sticas ser delgado para depender de uma for a minima de penetra o ser inerte apresentar paredes fi nas ser pouco resistente ao fluxo l quido e oferecer segu ran a praticidade e economia Relativamente fixa o e imobiliza o do membro segundo observado apenas 2 25 enfermeiras referem como cuidado essencial O procedimento indicado para reduzir a mobilidade do membro cateterizado com dimi nui o dos epis dios de sa da acidental do cateter da nti ma da veia evitando se principalmente a ocorr ncia de infiltra o gt Como se percebe pelos dados apenas 1 13 en fermeira considera como cuidado importante a quantidade de solu o e a velocidade da infus o Contudo caso a en fermeira n o esteja atenta aos cuidados pode haver com plica o sist mica isto sobrecarga circulat ria provocada por quantidade excessiva de l quidos infus o de cloreto de s dio rapidamente causando eleva o da press o arterial e da press o venosa central e at dispn ia grave e cianose edema palpebral veias do pesco o distendidas e ganho de peso A sobrecarga circulat ria pode levar o paciente a apre sentar um edema pulmonar que um ac mulo anormal de fluido nos pulm es Consequentemente o paciente pode manifestar inquieta o aumento lento da freqii ncia do pulso cefal ia rubor respira o curta e tosse Tamb m somente uma enfermeira listou a identifi ca o
442. stina o de recursos p blicos para a prote o infanto juvenil Conforme previs o do ECA como instrumento de capta o de recursos foram criados os Fundos da Crian a e do Adolescente pois uma pol tica de atendimento de manda recursos financeiros Para permitir uma dilata o dos or amentos destinados rea da inf ncia e juventude foram idealizados os fundos Em seus diversos artigos o estatuto aborda a viol n cia contra crian as e adolescentes como marco de legisla o para prote o infanto juvenil Contudo trata se de uma legalidade n o reclam vel que n o oferece garantias con cretas no cotidiano porquanto o Brasil ainda n o aceitou e muito menos incorporou esse estatuto Nos anos de 1993 a 1996 ocorreram algumas me didas destinadas ao combate viol ncia contra a crian a e o adolescente Entre elas incluem se A Lei n 12 242 93 que determina aos rg os p blicos de sa de conve niados ao SUS a constitui o de comiss es de maus tratos inf ncia e a adolesc ncia a Campanha pelo Fim da Ex plora o Viol ncia e Turismo Sexual contra Crian as e Adolescentes tendo como lema Explora o Sexual n o d para engolir promovida pela Casa Renascer a Frente Parlamentar e institui es governamentais e da sociedade Artigos de Reflex o civil Paralelamente o Presidente da Rep blica Centro de Defesa da Crian a e do Adolescente CEDECA BA o UNICEF a Pol cia Federal e centenas
443. stumes de seus antecedentes Pensando no cuidado de enfermagem fam lia de diferentes culturas e etnias destacamos ser importante que o enfermeiro esteja preparado para o desempenho deste e para isso os pressupostos da teoria da Universalidade e Diversidade do Cuidado de Leininger podem ajudar na estrutura o do mesmo Acreditamos que ao desempe Artigos Originais nhar o cuidado preciso em alguns momentos haver ne gocia o e adequa o pois ao aproximar o mundo do profissional ao do cliente fam lia preciso levar em con sidera o o contexto real para assim efetivar as formas de cuidar preservando ou repadronizando o cuidado de senvolvido na familial Neste contexto se torna necess rio compreender como se d o processo de relacionamento nas fam lias para que se possa buscar um trabalho profissional que seja mais adequado a cada situa o e isso envolve a compreen s o de valores cren as normas e pr ticas da vida daquela comunidade e o profissional especialmente o enfermeiro precisa apreender que estes s o decorrentes do aprendiza do que foi partilhado e transmitido por v rias gera es e que eles de alguma forma orientam o pensamento as decis es e as a es de forma particular as relacionadas a sa de daquele grupo Assim todos os profissionais de sa de necessitam ter o m nimo de conhecimento da cultura de origem dos seus clientes a fim de permitir a sua articula o na esfera da re
444. t rio da Sa de BR Coordena o de Aten o a Grupos Especiais Programa de Aten o Sa de da Pes soa Portadora de Defici ncia Aten o Pessoa Porta dora de Defici ncia no Sistema nico de Sa de planejamento e organiza o de servi os Bras lia Se cretaria de Assist ncia Sa de 1993 Maria M Incluindo as pessoas portadoras de defici n cia online Acesso 2004 nov 18 Dispon vel em http www nppd ms gov br artigo asp art_id 4 Brasil Lei n 7 853 de 24 de 10 de 89 Disp e sobre o apoio s pessoas portadoras de defici ncia sua integrac o social sobre a Coordenadoria Nacional para Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia CORDE Institui a Tutela Jurisdicional de Interesses Coletivos e Difusos dessas Pessoas Disciplina a Atua o do Minis 13 14 15 16 17 18 19 t rio P blico define crimes e d outras provid ncias online Acesso 2005 jan 13 Dispon vel em https www planalto gov br Brasil Decreto n 3 298 de 20 de dezembro de 1999 Regulamenta a Lei n 7 853 de 24 de outubro de 1989 disp e sobre a Pol tica Nacional para a integra o da pessoa portadora de defici ncia consolida as normas de prote o e d outras provid ncias online Acesso 2005 jan 13 Disponivel em https Avww planalto gov br Brasil Congresso Nacional Projeto de Lei n 4 767 98 Estabelece normas gerais e crit rios b sicos para a pro mo o da acessibil
445. tation add the author s number e g 1 15 Footnotes should be transcribed in the language that the work was written on data such as edition 10 ed dissertation or thesis note e g Doctoral thesis Internet notes e g Portuguese Dispon vel em Acessado em English Available from and Accessed at etc Examples Book chapters Mathias I Instrumento para cirurgia gastrenterol gica In Marques RG Cirurgia instrumental e fundamentos t cnicos Rio de Janeiro Cultura M dica 2001 p 155 60 Thesis dissertations and monographs Silveira IP Partejar a enfermeira e a humaniza o do cuidado de enfermagem disserta o de Mestrado em Enfermagem Fortaleza CE Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear 2003 81f Works presented at conferences and seminars Vale EG Qualidade nos servi os de sa de In Anais do 45 Congresso Brasileiro de Enfermagem 1993 28nov 3dez Olinda PE Brasil Recife PE ABEn 1993 p 53 60 Jounal articles C mara NAAC Franco MC Avalia o e interven o do enfermeiro no controle da dor no p s operat rio Rev RENE Fortaleza CE 2003 jul dez 3 2 57 64 NORMAS PARA SU PUBLICACION INFORMACIONES GENERALES La Revista Rene es una publicaci n trimestral de la red de Enfermer a del Nordeste su sede se localiza en el Departamento de Enfermer a de la Universidad Federal de Cear y su propuesta es la de divulgar la producci n cien
446. te da capital Natal e 36 vinham de outras cidades do Rio Grande do Norte Quanto a religi o a maioria 90 era cat lica e apenas 10 evang licas Em relac o 4 renda familiar a sua maioria 85 recebia at 02 sal rios m ni mos e apenas 15 acima de 02 sal rios m nimos Artigos Originais Em relac o a paridade 76 das parturientes do es tudo j eram m es de at 2 filhos e 24 tinham mais que 3 filhos A totalidade das mulheres 100 tinha freqiien tado o pr natal na gesta o em curso Em refer ncia ao diagn stico em semanas de gesta o identificamos que 85 dessas mulheres estavam entre 37 e 40 semanas de gesta o e 15 entre 41 e 42 semanas Sendo o local da pesquisa uma institui o que pre coniza e estimula o acompanhante durante o trabalho de parto 78 delas referiram essa companhia e apenas 22 n o referiram qualquer acompanhante Das 78 que fo ram acompanhadas 44 foram pelo pr prio parceiro e 34 pela m e ou outros familiares e amigas Verificamos que 85 das parturientes do estudo re ceberam algum tipo de medica o durante o trabalho de parto sendo a mais utilizada a ocitocina em 81 seguida do buscopam 5 e apenas 15 n o receberam qualquer medica o durante o per odo desta investiga o Ao comparar as m dias de intensidade de dor antes e ap s a aplica o das estrat gias n o farmacol gicas com binadas nos 6 cm 8 cm e 9 cm de dilata o do colo uterino com o T
447. tecnol gica que influenciam o custo e a viabilidade da solu o de problemas H uma rede integra da de servi os em diversos n veis de aten o e a aten o b sica considerada a porta de entrada do indiv duo para esse sistema cujas a es est o voltadas para preven o de doen as e promo o da sa de A organiza o de forma ampla dos servi os de sa de est baseada no princ pio de regionaliza o o qual busca estabelecer a universaliza o da cobertura e do acesso da aten o s popula es por meio dos distritos sanit rios Distrito sanit rio um espa o geogr fico populacional e administrativo ao lado da cria o de inst ncias de coorde na o do conjunto de estabelecimentos de sa de em bus ca da transforma o das pr ticas sanit rias para obter impacto sobre a situa o de sa de da popula o 416 Faz parte desse processo a territorializa o do siste ma de sa de fundamentada no processo de planejamento da vigil ncia sa de ou seja o reconhecimento do territ rio no munic pio considerando as rela es entre condi es de vida acesso s a es e aos servi os de sa de por meio de coleta e sistematiza o de dados demogr ficos socioecon micos pol tico culturais epidemiol gicos e sa nit rios O territ rio ent o passa a constituir uma das ferramentas do processo ou seja os distritos sanit rios 151 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 148 156 ab
448. tendimento Pra ser sincera me senti normal N o fiquei ner vosa Antes eu tava um pouquinho nervosa mas na hora que ela come ou a falar passou U10 A enfermeira foi super gente boa me relaxou bastante A fiquei normal normal U28 Pra falar a verdade eu achei que ia me sentir pior entende Eu acho que devido a pessoa que tava ali eu me senti vontade n o senti nada agi normal U34 Ficou evidente a atitude profissional como forma de proporcionar a aproxima o e confian a das pacientes ge rando satisfa o e bem estar Intera es dessa natureza est o no cen rio da humaniza o da assist ncia Apesar de a humaniza o n o apresentar consenso te rico e operacional conforma se como uma diretriz de trabalho com possibili dade de gerar uma nova pr tica de assist ncia Para que essa inova o ocorra preciso a aproxima o e o respeito do profissional pelas bases culturais da paciente conhecer suas expectativas representa es Para tanto pr ticas e meca nismos de permitir a voz do usu rio e sua livre verbaliza o o que determina discursos como os de U28 e U34 Senti me vontade A enfermeira foi super gente boa Comportamentos e atitudes profissionais empregadas para amenizar sentimentos negativos das mulheres durante o exame de preven o Tr s dos profissionais eram enfermeiros e dois eram m dicos quatro eram do sexo feminino
449. ternas al m da fome fraqueza dos m sculos necess rio degluti o ou mastiga o cavidade bucal ferida saciedade imediata ap s ingest o de comida relato de sabor alterado perda de peso com ingest o adequada de comida c licas abdo minais t nus muscular enfraquecido dor abdominal com ou sem patologia fragilidade capilar diarr ia e ou esteatorr ia perda excessiva de cabelos e ru dos intestinais hiperativos As caracter sticas definidoras identificadas nos registros de enfermagem est o apresentadas na Tabela 1 TABELA 1 DISTRIBUI O DA AMOSTRA SEGUNDO AS CARACTER STICAS DEFINIDORAS DOS DIAGN STICOS NUTRI O DESEQUILIBRADA MAIS DO QUE AS NECESSIDADES CORPORAIS E NUTRI O DESEQUILIBRADA MENOS DO QUE AS NECESSIDADES CORPORAIS FORTALEZA 2007 Com rela o aos dados cl nicos a atividade f sica inadequada foi identificada em 60 das ges tantes o que foi considerado fator de risco impor tante para a sa de al m da classifica o do ndice de massa corporal IMC ter revelado um resulta do alarmante pois 35 6 das clientes estavam com baixo peso contudo 74 4 apresentaram uma al tura uterina AU entre o percentil 10 e 90 o que considerado normal significando um desenvolvi mento satisfat rio do feto em rela o idade Diagn stico de enfermagem Caracter sticas Definidoras N Nutri o desequilibrada mais do 1 Peso acima 20 20 222 que as necessidades corp
450. tindo necessariamente a opini o da Comiss o Editorial As investiga es que envolverem seres humanos de ver o explicitar o consentimento destes e serem compat veis com a Comiss o de Normas ticas do Conselho Nacional de Sa de Ap s publicados os artigos tornam se propriedade da Revista sendo reservado a esta todos os direitos autorais TIPOS DE TEXTO Ser o analisados para publica o estudos te ricos en saios artigos de pesquisa entrevistas relato de experi ncia e reflex o resumo de disserta o resenha comunica o APRESENTA O DOS TRABALHOS Os trabalhos dever o ser remetidos no m ximo em 15 p ginas em tr s vias original e duas c pias impressos em papel A4 juntamente com o arquivo em disquete apre sentado no formato Word for Windows vers o 7 0 95 doc em espa o 1 5 letra 12 Times New Roman A primeira p gina do texto original deve conter o t tulo do trabalho nome completo do autor e seu respectivo endere o e nas outras duas vias n o dever constar a identifica o dos autores ESTRUTURA DOS ARTIGOS ORIGINAIS T tulo do artigo sint tico e objetivo apresentado seguidamente em Portugu s em Ingl s e em Espanhol Nome do s autor es indicar os t tulos e cargos ocupados em nota de rodap Resumo em portugu s ingl s e em espanhol con tendo no m ximo 150 palavras que expressem os pontos relevantes do texto e fornecendo uma vis o clara e concisa do seu conte do Em
451. to sempre que esses direitos forem violados por a o ou omiss o do Estado ou da sociedade caber aos Conselhos Tutelares adotar as medidas de prote o cab veis ajuizando quando necess rio perante o Mi nist rio P blico ou Judici rio mediante encaminhamento seja no trabalho junto fam lia e comunidade seja requi sitando servi os p blicos Ao estabelecer em seu artigo 86 suas diretrizes e normas que a politica de atendimento dos direitos da crian ca e do adolescente far se por meio de um conjunto arti culado de a es governamentais e n o governamentais da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios o ECA busca uma pol tica descentralizada Para tanto cria os conselhos municipais estaduais e nacional de defesa dos direitos da crian a e do adolescente Esses compostos de forma parit ria por governo sociedade atuam no con trole das a es voltadas esfera infanto juvenil em todos os n veis de governo Como observado o Estatuto pauta se nas premissas de que deve ser assegurado s crian as e aos adolescentes o pleno desenvolvimento f sico mental moral espiritual e social em condi es de liberdade e dignidade Em seus artigos enfatiza ainda que essa clientela deve ter resguar dadas a primazia na presta o de socorros a preced ncia de atendimento nos servi os p blicos e prioridades na for mula o e execu o de pol ticas sociais e por fim o privi l gio da de
452. to ARE A interdisciplinaridade na educa o Rev Rene 2007 8 1 85 91 RECEBIDO 07 11 2007 ACEITO 22 04 2008 Artigos de Revis o ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS COM DEFICI NCIA AO SUS FRAGMENTOS HIST RICOS E DESAFIOS ATUAIS ACCESSIBILITY OF DISABLED PEOPLE TO THE SUS HISTORICAL FRAGMENTS AND CURRENT CHANGES POSIBILIDAD DE ACCESO DE LAS PERSONAS CON DEFICIENCIA AL SUS FRAGMENTOS HIST RICOS Y RETOS ACTUALES Inacia S TIRO XAVIER DE Franca Lorrra MARLENA FREITAG PAGLIUCA AAA Estudo reflexivo que objetivou buscar na literatura o conceito de acessibilidade seu hist rico suas rela es com o Sistema nico de Sa de e com a forma o dos profissionais de enfermagem e tamb m citar os fatores que dificultam o acesso das pessoas com defici ncia ao SUS Coletaram se dados em livros artigos de peri dicos cient ficos relat rios disserta es teses e artigos extra dos de bancos de dados por meio dos seguintes descritores Sistema nico de Sa de BR Acesso aos Servi os de Sa de Estruturas de Acesso Conclui se que a acessibilidade f sica e de comunica o s o referenciais da qualidade dos servi os oferecidos e sinalizam o grau de satisfa o da clientela Para disponibiliz la sugere se o respeito NBR 9050 94 que disciplina o acesso tanto ao ambiente f sico e a edifica es quanto informa o e comunica o como estrat gia para a real implanta o do SUS PALAVRAS CHAVE Sistema nico de Sa de
453. to ao Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC 2 Doutoranda em Enfermagem do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFC Bolsista da CAPES Rua Francisco Glic rio 935 apto 203 A CEP 60711 060 Maraponga Fortaleza CE Brasil Fone 55 85 32928524 E mail ccs01Quol com br 3 Enfermeira P s Doutora Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC Pesquisadora do CNPq E mail cardoso Qufc br 4 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear 5 Enfermeira Doutora em Professora Associado do Departamento de Enfermagem da Universidade do Cear E mail vivi ufc br 6 Doutora em Doen as Tropicais Docente do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFC Pesquisadora do CNPq Rey RENE Fortaleza v 9 n 2 p 157 164 abr jun 2008 815 7 Artigos de Reflex o INTRODU O A viol ncia contra a crian a e o adolescente assim como a crise dos sistemas presidi rio e policial t m ocu pado lugar de destaque nos ltimos anos sendo veiculados pelos principais meios de comunica o Atualmente vio l ncia n o mais exclusividade do setor jur dico sobretu do por ter se tornado um dos mais graves problemas de sa de p blica no Brasil e no mundo Essa afirmativa impli ca n o apenas a contempla o da viol ncia em suas conse qii ncias para o indiv duo e so
454. todos n o farmacol gicos identificamos que em 2006 uma pesquisa utilizou t cnicas de respira o e rela xamento muscular para o al vio da dor de parturientes Como resultados foi identificado que essas t cnicas n o reduziram a intensidade da dor por m promoveram a ma nuten o de baixo n vel de ansiedade das parturientes por um tempo mais longo durante o trabalho de parto gt Entre tanto em outro estudo realizado em Goi nia GO no per o do de 2000 2001 com parturientes utilizando as mesmas t cnicas de respira o e relaxamento muscular foram cons tatadas sensa es de aumento na toler ncia dor encorajamento e vigor a essas mulheres para vivenciarem o parto por meio do bem estar f sico e psicoemocional Em estudo de interven o ao serem aplicadas t cni cas de relaxamento muscular progressivo em mulheres du rante o trabalho de parto pesquisadores identificaram que essa t cnica causa al vio da dor manifestada pelas parturi entes Isso relevante medida que os efeitos da interfe r ncia dos pesquisadores com a obten o de dados durante a aplica o da t cnica resultaram em importante redu o no nivel de dor das parturientes em estudo Identificamos tamb m em estudo realizado com parturientes no preparo para o parto que enfermeiras obs t tricas acreditam no relacionamento enfermeira parturi ente fam lia beneficiando a viv ncia emocional dessas mulheres em trabalho de parto Para essas
455. tomia intestinal relacionam se a do en as benignas malignas do rg o podendo ser tempor ri as ou permanentes Isto elas podem ser confeccionadas e depois fechadas ou mantidas para o resto da vida Ap s a confec o de um ostoma o paciente se v cheio de limita es e precisa ter acesso a recursos tais como provis o dos dispositivos coletores compostos por placas e bolsas uso de cinto espec fico para evitar que a bolsa solte da placa dieta adequada vestu rio adequado que n o aperte a bolsa minimiza o dos gases e odores intestinais e cautela durante as rela es sociais devido incontin ncia intestinal O enfermeiro estomaterapeuta pontua alguns aspec tos importantes pois insere a estomaterapia como especi alidade na pr tica de enfermagem determina a abrang ncia dos sujeitos a quem o enfermeiro estomaterapeuta presta assist ncia especializada destaca a especificidade da a o do cuidar do enfermeiro estomaterapeuta estabelece seu mbito de atua o e aponta o objetivo ou meta final a ser alcan ada a reabilita o A produ o cient fica do conhecimento indispen s vel ao crescimento da ci ncia Os enfermeiros necessi tam de conhecimento que proporcione base s lida ao desenvolvimento de sua pr tica para sua plena autonomia Destarte o processo da produ o do conhecimento tem se constitu do em um tema de constante preocupa o na en fermagem Sua an lise importante para
456. trando estarem dentro do crit rio de idade para a realiza o de esteriliza o definitiva O crit rio de n mero de filhos para a realiza o da vasectomia de 2 filhos vivos O estudo mostrou que a mediana do n mero de gesta es foi de 2 e a do n mero de partos de 1 o n mero de filhos dos homens pesquisados em relacionamentos anteriores e atu ais obteve uma mediana de O filhos variando de O a 5 filhos n o obedecendo aos crit rios retrocitados A relev ncia da escolaridade e do estrato socioe con mico indica que as pessoas que desfrutam de me lhores condi es de vida t m maior acesso informa o acerca da anticoncep o bem como revelam atitude ativa de busca dessas informa es visando ao planejamento familiar Caracter sticas tocoginecol gicas da companheira Das mulheres dos homens entrevistados 39 eram nuligestas e 61 j tinham gestado ao menos uma vez Apesar disso 47 companheiras estavam gestantes confir mando o interesse dos homens em aumentar os membros da fam lia e 37 delas estavam realizando o pr natal de baixo risco 78 8 A mediana do tempo gestacional das mulheres foi de 28 semanas estando portanto no terceiro trimestre da gesta o variando de 8 a 38 semanas Das mulheres que j tinham tido gestac es anteriores a medi ana do tempo transcorrido da ltima gestac o foi de 48 meses variando de 1 a 300 meses Conhecimento e uso dos m todos contraceptivos Dos homens en
457. trevistados 73 referiram que em virtude da ocorr ncia de gestac o da companheira n o Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 82 89 abr jun 2008 Artigos Originais estavam usando nenhum m todo contraceptivo demons trando desinteresse pelo preservativo masculino como forma de preven o as DST s e AIDS apenas utilizando o como forma contraceptiva No momento da entrevista 23 dos homens utilizavam o preservativo masculino como forma contraceptiva e em algum outro momento de sua vida sexual foi de 13 refletindo o mesmo desin teresse embora 100 dos homens tenham relatado que conheciam esse anticonceptivo O fato de na consulta n o serem oferecidos comu mente os m todos de barreira como o diafragma e o espermicida e at nem mais serem demonstrados dificul ta o interesse sobre eles e sua utilizac o Nenhum dos en trevistados em nenhum momento de suas vidas reprodutivas utilizou esses dois m todos e o conhecimento que tinham sobre eles foi de 35 sobre o diafragma e 10 sobre o espermicida Em detrimento dos outros m todos ocorre maior popularizac o do anticoncepcional oral que tem 96 de conhecimento da populac o em estudo e j foi utilizado pela companheira em algum momento de sua vida reprodutiva 39 A inadequa o de conhecimentos sobre MAC um dos aspectos que contribuem para explicar o fato de a preval ncia de MAC no Brasil estar concentrada em p lula e laqueadura Os m todos mais referidos s
458. tude geral do es p rito humano para propor e resolver problemas e situar toda a informa o em seu contexto O idoso um ser humano dotado de complexidade e o cuidado direcionado a ele necessita de uma a o complexa interdisciplinar direcionando se transdisciplinaridade Esse modo de visualizar contempla quest es que recorrem religa o dos saberes como meta a ser percebida na sa de do ido so estomizado Artigos Originais oportuno enfatizar a necessidade do olhar singu lar humanizado frente aos desafios imputados pela pre sen a de uma nova situa o a estomia por meio do ensino do autocuidado do olhar singular n o biologicista por parte dos enfermeiros Da compreens o da fam lia acerca das limita es da pessoa idosa estomizada que se depara com uma nova express o de seu corpo Torna se necess ria uma forma complexa do cuidado a este ser humano por envolver n o s ele na sua individualidade mas a fam lia comunidade A pessoa idosa estomizada apresenta uma sa de com plexa tendo em vista suas limita es Os conceitos de sa de e qualidade de vida s o de suma import ncia Possibilitar educa o em sa de fomentar a reflex o individual com preender a situa o que se apresenta al m de olhar seu processo de envelhecer espec fico torna se uma proposta de oportunidade para ajud la na supera o das limita es de viver com viver com a estomia Cuidado complexo pessoa
459. u mais ambos os sexos estomiza o permanente tempor ria originadas por aciden te patologia orientados e em condi es de intera o con cord ncia que os dados fossem coletados em seu domic lio e por meio da entrevista gravada concord ncia em partici par do estudo assinando o TCLE Escolheram nomes fict cios Margarida Violeta Rosa e L rio Tal procedimento deveu se ao cuidado de qualquer forma de identifica o resguardando o anonimato quanto s informa es colhidas Em rela o s quest es ticas foi solicitado o con sentimento da institui o por meio de um of cio O proje to de pesquisa foi avaliado pelo Comit de Pesquisa da Associa o de Caridade Santa Casa do Rio Grande atendeu s solicita es da Resolu o 196 96 e teve parecer favor vel com n mero 010 2007 Para a coleta dos dados verificaram se por meio das fichas cadastrais das pessoas idosas estomizadas do ser vi o de estomaterapia os dados de identifica o telefone e endere o residencial estabeleceu se por contato telef nico um di logo breve informando os da pesquisa e da possibilidade de participa o marcou se dia e hora conve niente rotina do idoso efetuou se a ida ao domic lio com a finalidade de realizar a entrevista gravada mediante consentimento dos sujeitos seguido da transcri o e orga niza o dos dados Para an lise dos dados realizou se leitura exausti va e interpreta o chegando se s se
460. u o fator com maior valor da correlac o respectivamente o item 3 0 353 e 9 0 536 no dom nio intrapessoal e item 7 0 565 no do m nio t cnico pois todos os itens t m cargas fatoriais aci ma de 0 30 o que recomendado pelos especialistas portanto nenhum item foi eliminado A partir da correla o entre a BSES SF e as vari veis sociodemogr ficas verifi cou se que somente a idade das pu rperas apresentou associa o estat stica significante tanto na escala total r 0 139 p 0 018 como no dominio t cnico r 0 118 p 0 044 e no dominio intrapessoal r 0 133 p 0 023 Constatou se portanto a relevancia da escala quanto a sua utiliza o pelos enfermeiros no Alojamento Conjun to constituindo se um instrumento confi vel e v lido para diagnosticar a confian a das pu rperas no leite materno e Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC Enfermeira Assistencial da Maternidade Escola Assis Chateaubriand e Hospital Infantil Albert Sabin Membro do Projeto de Pesquisa Promo o da Sa de da Crian a e da Fam lia Bolsista da FUNCAP Avenida Her is do Acre n 50 apt 104 Bairro Passar CEP 60743 760 E mail reginadodt yahoo com br Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 165 167 abr jun 2008 165 Resumo de Disserta o no seu potencial de exercer a amamenta o o que resulta r em intervenc es individualizadas e em uma assist ncia v
461. ual observacional e com abordagem quantitativa que tem sido caracterizado como aquele cujo objetivo princi pal descrever cuidadosamente caracter sticas de pessoas situa es ou grupos bem como a fregii ncia com que cer to fen meno ocorre O estudo foi realizado em um hospital de refer ncia em oncologia no Cear onde a popula o tem sido enca minhada por profissionais de sa de que atuam no diagn s tico do c ncer na cidade e regi o ou mesmo pelos pr prios pacientes que buscam o servi o com suspeita da doen a com seus sinais e sintomas cl nicos j conhecidos Os dados foram coletados no banco de dados do referido hospital no per odo de 2000 a 2003 e envolve uma popula o de 1934 pessoas entre homens e mulheres com o diagn stico de c ncer de mama As vari veis foram idade sexo estadiamento tumoral grau de instru o ocupa o exames e tratamen tos Estas vari veis fazem parte da ficha padr o preenchida durante a admiss o do cliente no hospital Os dados foram posteriormente condensados em um banco de dados pro cessados e analisados no programa estat stico EPI INFO 6 04 O estudo obedeceu s recomenda es estabelecidas na Resolu o n 196 96 do Minist rio da Sa de que se refe Artigos Originais re pesquisa com seres humanos sendo aprovado pelo Co mit de tica em Pesquisa do Hospital do C ncer do Cear RESULTADOS A amostra constou de 1911 mulheres e 23 ho men
462. uas realidades distintas a desnutri o e o sobrepeso obesidade Esta situa o complica se quando nos reportamos para gestantes quando a qualidade das consultas de pr natal realizadas por enfermeiros de grande import ncia O objetivo do estudo foi analisar os indicadores cl nicos contidos nos registros de enfermagem de gestantes que apresen taram os diagn sticos de enfermagem nutri o desequilibrada que realizaram o pr natal num Centro de Parto Natural Foram avaliados 116 prontu rios dos quais encontramos 90 registros dos diagn sticos em quest o Os resultados de monstraram que os acad micos e profissionais utilizaram inadequadamente a taxonomia da NANDA construindo os diagn sticos de forma inacurada deixando de utilizar caracter sticas consideradas importantes Conclui se que existe a necessidade de maior aten o ao registro das caracter sticas definidoras destes diagn sticos PALAVRAS CHAVE Diagn stico de enfermagem Fisiologia da Nutri o Materna Avalia o nutricional E SETE The nutritional status evaluation is a complex procedure mainly in the northeast of Brazil where two distinct realities are predominant The malnutrition and the overweight obesity This situation is complicated when it comes to pregnancy where the quality of prenatal consultations performed by nurses has a great importance The main goal of this study was to analyze the clinical indicators contained in the nursing records of the pregnant w
463. ubscribe by sending a bank draft payable to ACEP REV RENE Bank Account no 14684 6 Bank Banco do Brasil 001 Branch 3653 6 Note sending the copy of the subscrition form and the bank craft receipt to Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo e Fortaleza CE e Brasil e CEP 60430 160 Phone Fax 55 85 33668453 55 85 33668451 E Daytime phone no Home phone no SUBSCRIPCI N Inscripci n anual individual profesional 0 0 0 cecssesssssesssesecseseescseeseseescseencneeceseessueesesesessesesassnsassesassesassneaeeneneeneneeneess R 100 00 Inscripci n anual individual Alumno de graduaci n ooonononionioniccinnninnnnnn inercia carioca rar R 60 00 Inscripci n antal institucional nota cr atte vad a SA Qi da R 125 00 Inscripci n de A OS anteriores corri leeds dia las da qa e Ulala ici R 94 00 NUMEO AVES O cc cr src edi sce uct cresce cc src UR tl Sid dE R 34 00 ANO et sete ete ic ee Ne ques mi Nes ote ee Sine a ets St ee ar la S ee hoe Nombres 2 A as ee A A Tas ad A ts rs CARR Direccions assaia ee ee ee eS a ee oe C digo postal Ciudad a ANS Estado departamento __________ a PONS os fo A o A AAA A Correo Electr nico e mail Tel fono laboral residencial ACEP Rev RENE Cuenta Corriente N 14684 6 Agencia 3653 6 Banco do Brasil Envie sta ficha de inscripci n y copia del recibo banc rio para Rev RENE Rua Alexandre Bara na 1115 e Rodolfo Te filo e
464. ue se constituem em indicadores de preserva o e manuten o cultural M TODO Estudo do tipo explorat rio descritivo de natureza qualitativa desenvolvido na cidade de Maring Paran A popula o de estudo foi formada por 10 pessoas sendo dois indiv duos de cada uma das etnias mais representati va do munic pio japonesa portuguesa alem italiana e rabe Os informantes foram escolhidos aleatoriamente dentro das respectivas comunidades existentes na cidade Foi realizado um contato pr vio com os prov veis partici pantes por telefone para agendar uma visita Os dados fo ram coletados no m s de junho de 2006 por meio de entrevista semi estruturada O roteiro de coleta de dados foi composto por quest es de identifica o do entrevista do a compreens o de fam lia a liga o com a cultura de origem etnia e os h bitos e costumes familiares ligados a viv ncia do dia a dia Durante a intera o com os informantes evitamos qualquer atitude que gerasse constrangimentos ou tens es Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 9 19 abr jun 2008 bem como procuramos manter respeito a cren as e valores dos as mesmos Ap s a coleta dos dados as entrevistas foram enu meradas com as iniciais da etnia de cada entrevistado acres cido de um n mero indicando a ordem em que foram inclu dos no estudo PO1 PO2 JA1 JA2 ALI AL2 ARI AR2 IT1 IT2 Os depoimentos foram transcritos e anali sados segundo a t cn
465. ui o dos transtornos mentais 2 H uma grande demanda nos servi os ambulatoriais de sa de mental pa ralelamente h usu rios que n o t m ades o satisfat ria ao seguimento o que aponta para a necessidade de investi ga o de fatores que levam a n o ades o desses pacientes Entretanto ao estudar temas relacionados sa de somos pesquisadores em um contexto no qual participa mos ativamente como equipe de sa de Dessa forma a com pleta imparcialidade pode ser inating vel N o raro abordamos a n o ades o como uma transgress o do paci ente Todavia para propor a es capazes de colaborar para a solu o desse problema necess rio conhecer melhor a tica do paciente a respeito do tratamento Uma estrat gia para tal nos servi os de sa de consiste na manuten o de Rey RENE Fortaleza v 9 n 2 p 20 27 abr jun 2008 terapias psicossociais associadas terap utica medicamen tosa incluindo grupos de psicoedu o inexistentes no ambulat rio em estudo Apesar dos comprovados benef cios das abordagens psicossociais estas n o alcan aram na pr tica o reflexo poss vel e necess rio A falta de cultura grupal nas institui es bem como escassez de pesquisas nessa rea s o mo tivos de preocupa o h alguns anos Recentemente tem sido demonstrado que as abordagens psicossociais al m de propiciarem a ader ncia ao tratamento visam melhorar glo balmente tanto a qualidade de vida dos
466. uidadores e da sociedade evidente que a fragilidade pode aumentar na mes ma propor o do aumento do n mero de idosos Este fato torna o tema um importante problema de sa de p blica pois far com que muitos idosos necessitem cada vez mais de cuidados Com base nestas considera es o estudo ora elabo rado busca descrever a trajet ria hist rica do conceito de fragilidade e suas implica es para pessoa que envelhece realizando reflex es sobre o papel do profissional de sa de neste contexto Para isto procedeu se a uma revis o biblio gr fica do tema atrav s da an lise de textos em livros e artigos em peri dicos A revis o bibliogr fica foi realizada nas bases de da dos PubMed Medline e Lilacs sem limite de tempo inclu indo estudos publicados em portugu s ingl s ou espanhol Nas duas primeiras bases foram utilizados os seguintes descritores aged ageing elderly frail fragility frailty Para a busca no LILACS utilizaram se os termos equivalentes em portugu s idoso idosos idosa idosas envelhecimento fra gilidade fr gil idoso d bil Al m dessas fontes foram inclu dos livros textos de refer ncia sobre o tema Foram considerados todos os tipos de publica es relativas a estudos realizados com idosos e de qualquer faixa et ria Ap s a leitura do t tulo e resumo dos estudos encon trados pelas bases de dados foram identificados e selecio nados 76 estudos Os artigos foram revisados
467. ula o infanto junvenil atendida Segundo mencionado at 1990 per odo que ante cedeu o Estatuto da Crian a e do Adolescente a crian a e o adolescente eram tratados como meio cidad os por tadores de poucos direitos Entretanto com o advento deste estatuto tornam se vis veis como reza este docu mento De acordo com estas independentemente do seu contexto a crian a e o adolescente s o portadores de di reitos e dessa forma devem ser tratadas como cidad os Ainda conforme o ECA dever do Estado da fam lia e da sociedade prover lhe seguran a escola sa de dignida de e resguardar crian as e adolescente de toda forma de viol ncia entre outros No referente ao combate viol ncia observou se a atua o da sociedade civil presente sob a forma de Organi za es n o Governamentais O Estado tamb m oferece sua parcela de contribui es por meio da cria o das Pol ticas de Redu o da Morbimortalidade e do combate a viol n cia principalmente a sexual Quantitativamente s o louv veis campanhas estatu tos leis al m de a es embora incipientes e pontuais En tretanto evidente a falta de articulac o pol tica na busca de forma o de uma rede de apoio ou seja a intersetorialidade Diante das diferentes exposi es percebe se que no pa s h lacunas acerca de mudan as estruturais direcionadas crian a e ao adolescente Sobressai mui tas vezes o desrespeito a essa cli
468. ura taxon mica Ten do esta caracter stica a nova taxonomia II assegura aos profissionais que a utilizam uma confiabilidade maior per mitindo tamb m que estes formulem um diagn stico mais completo ou pelo menos pr ximo de um padr o desej vel o que parece n o ter sido alcan ado no CPN onde o presen te estudo foi desenvolvido A estrutura aceita para substituir a classifica o pau tada nos Padr es de Respostas Humanas Taxonomia I continha dom nios e classes Assim na Taxonomia II cada dom nio composto por classes e cada classe composta por conceitos diagn sticos Frente classifica o segundo Padr es de Respos tas Humanas a Taxonomia II apresenta termos cujos sig nificados nos s o mais familiares fazem parte da enfermagem tradicional e contempor nea e talvez sejam mais efetivos para a comunica o com outros profissio nais com o pr prio cliente e com inst ncias de planeja mento dos servi os de sa de Tendo o estudo encontrado resultados negativos em rela o adequa o da coleta de dados e o processo de racioc nio diagn stico considera se que as informa es contidas nos prontu rios para con sultas subseqiientes necessitam ser revisadas Al m disso constatou se que os profissionais que realizaram as con sultas verificadas apresentavam d vidas em rela o di feren a entre caracter stica definidora e fator relacionado pois com certa freqii ncia mencionavam uma caract
469. urante la aplicaci n de estrat gias sin f rmacos como ejercicios respirat rios relajamiento muscular y masaje lumbo sacral Para evaluar la intensidad del dolor de las parturientas utilizamos la escala anal gica visual La mayoria de las parturientas tenia entre 20 a 30 a os de edad 60 ense anza primaria incompleta 85 renta familiar hasta 2 sueldos m nimos 74 y 78 con acompa ante La ocitocina fue administrada en 81 de los casos y apenas 15 de esas mujeres no recibieron ninguna medicaci n Verificamos alivio significativo del dolor con la aplicaci n de las estrat gias sin farm cos que fueron eficaces al aliviar el dolor de las parturientas del estudio PALABRAS CLAVE Dolor de parto Dimensi n del dolor 1 Artigo extra do de Tese de Doutoramento intitulada Avalia o da efetividade estrat gias n o farmacol gicas para o al vio da dor de parturientes na fase ativa do per odo de dilata o no trabalho de parto do Programa de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de UFRN defendida em agosto de 2007 2 Enfermeira Obst trica Prof Doutora do Departamento de Enfermagem UFRN Vice Coordenadora do Curso de Gradua o em Enfermagem e Obstetricia UFRN Presidente da ABENFO RN End Av Rui Barbosa 1100 Bloco A Apto 402 Residencial Villaggio Di Firenze Lagoa Nova Natal RN CEP 59056 300 Fones 84 3215 3772 3206 0818 9983 7186 E Mail rejanemb uol com br 3 Enfermeiro Prof Doutor do Departamento de Enferma
470. urin ria provoca nas pessoas idosas muitos conflitos e sentimentos de rejei o de culpa e ansiedade permeada por meio da estomiza o de altera o da imagem corpo ral configurando se assim como um comprometimento da aceita o da sua nova condi o de vida porque ela se v diferente de seus amigos e familiares Ap s a descri o dos casos re descobriram se tr s no es a partir da Complexidade de Morin ser humano idoso estomizado complexo sa de complexa da pessoa idosa estomizada e cuidado complexo pessoa idosa estomizada Nessas tr s no es reflete se sob o olhar de Morin a relev ncia da pessoa idosa estomizada como ser integral em que situa es dial gicas como revolta e acei ta o s o sensa es pertinentes a essa nova condi o rodeada por incertezas Tamb m surge a preocupa o com a implementa o de estrat gias que busquem a reforma do pensamento ou um novo olhar cuidar do ser idoso em rela o estomiza o REFER NCIAS 1 Garcia TR Modelos metodol gicos para valida o de diagn sticos de enfermagem Acta Pau Enf 1998 11 3 24 31 2 Caldas CP Cuidado do idoso que vivencia uma s ndrome demencial a fam lia como cliente da enfermagem Texto amp Contexto Enferm 2001 10 2 68 93 10 11 12 13 Trentini M Paim L Assist ncia e pesquisa em enferma gem uma abordagem convergente assistencial Texto amp Contexto Enferm 2001 10 1 11 31 Garcia
471. ursos humanos e a gest o descentrali zada tendo como foco das mudan as a acessibilidade o controle e a participa o social fortalecendo a aten o prim ria e o processo de municipaliza o da sa de Em seu desenvolvimento a Estrat gia Sa de da Fa m lia aponta para a valoriza o das necessidades de sa de da popula o a preocupa o com a capacita o e forma o profissional a incorpora o das diretrizes de responsabiliza o territorializa o regionaliza o a bus ca da assist ncia totalizadora do cuidado a institui o da dimens o subjetiva das pr ticas em sa de e a considera o da unidade familiar como campo de interven o Ele mentos diferenciais que v m rendendo bons resultados na viabilidade do processo de descentraliza o e melhoria do acesso da popula o s a es de sa de operando mudan as na organiza o das pr ticas e servi os com vistas incorpora o de diretrizes de reorienta o do modelo assistencial com nfase na sa de da fam lia Esses progressos inquestion veis na estrutura organizacional da estrat gia no processo de consolida o 122 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 dos SUS tamb m v m viabilizando o seu fortalecimento e o da qualifica o das equipes de sa de como os principais pontos de pauta nas in meras discuss es relacionadas organiza o da aten o b sica no Brasil De fato as mudan as oper
472. utilizando se de crit rios objetivos e mensur veis para fragilidade em idosos Este grupo aponta a fragilidade como uma s ndrome cl nica onde o indiv duo fr gil apre senta redu o da massa muscular altera es de eixos hormonais como o do horm nio de crescimento horm nios tireoideanos horm nios sexuais e cortisol e alterac es imunol gicas com tend ncia a um estado infla mat rio cr nico Estes fatores quando associados a fatores extr nsecos tais como a incid ncia de doencas agudas ou cr nicas a imobilidade a redu o da ingest o alimentar e outros levariam a um ciclo vicioso de redu o de energia aumento de depend ncia e suscetibilidade a agressores Estabeleceram um fen tipo de fragilidade no qual o indiv duo pode ser considerado fr gil quando apresenta tr s ou mais dos seguintes crit rios perda de peso involunt ria 5Kg no ltimo ano auto relato de exaust o 116 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 113 119 abr jun 2008 quest es da Escala de Depress o do Centro de Estudos Epidemiol gicos CES D fraqueza for a reduzida ava liada pela for a de preens o palmar baixa velocidade ao caminhar lentid o caminhada de 4 5 metros cronome trados e pouca atividade f sica verificado pelo Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire Indiv duos com um ou dois crit rios seriam considerados intermedi rios para fragilidade e pessoas que n o apresentassem nenhum crit r
473. ux lio de esp culo que introduzido na vagina permite a visualiza o do colo uterino Em seguida faz se a raspagem da ectoc rvice com a esp tula de Ayre e com a escovinha campos da paz se faz uma leve esfolia o da endoc rvice trazendo material para pesquisa de altera es celulares Tamb m realizada a inspe o visual com cido ac tico a 5 e o teste de Schiller exames que permitem descrever altera es que colaboram com a an lise do material cole tado O exame r pido e indolor por m mulheres des crevem desconforto ou press o no baixo ventre de modo que promover o relaxamento da musculatura p lvica im portante para que estas se sintam confort veis Estudo registrou sentimentos negativos vindos de mulheres que se submeteram ao exame de preven o como medo vergonha ansiedade e nervosismo o que foi associ ado pelas mesmas educa o sexual inadequada e ao des conhecimento acerca do exame O medo e a vergonha s o sentimentos que afastam a mulher do exame preventivo sendo necess rio que o profissional de sa de saiba lidar Artigos Originais com esses sentimentos particularmente em se tratando do primeiro exame pois a partir deste que a mulher regis trar suas impress es para futuros exames Estudo de ob serva o realizado com 11 enfermeiros atuantes em oito munic pios do Cear mostrou que somente quatro desses profissionais explicavam o exame para as usu rias Diante
474. v s de seus princ pios 121 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 Artigos de Revis o defendidos constitucionalmente vem tentando viabilizar uma maior aproximac o dos servicos com os indiv duos plane ando um atendimento mais humanizado resolutivo que con temple a promo o da sa de a preven o e a recupera o dos agravos Ou seja vem trazendo em seu arcabouco a ne cessidade imediata de mudanca na forma de entender de trabalhar e de avaliar os servicos assistenciais de sa de numa perspectiva de conceber ac es integrais com capacidade de resposta s necessidades de sa de da popula o No seu ide rio o SUS defende que a assist ncia sa de tamb m deve contemplar a es de car ter preventivo e curativo estruturar os estabelecimentos e a es de sa de de forma regionalizada e hierarquizada e promover o cui dado de indiv duos e coletividade coordenado por profissi onais de sa de com forma o geral Nesse meio tempo foram formulados diversos pro gramas alternativos propostas e estrat gias em prol da via bilidade de sua plena consolida o Entre estas o Programa Sa de da Fam lia PSF hoje estrat gia mereceu e vem ocupando lugar de destaque por compartilhar dos seus mesmos princ pios e diretrizes sendo institu do em todas as regi es do pa s pelo governo federal como forma de promover a reorganiza o progressiva dos servi os de sa de a pol tica de rec
475. vagem das m os In R Luiz Santos W Ma nual b sico de preven o e controle das infec es hos pitalares do H R U Fortaleza Hospital Regional Unimed 2004 09 Swearingem PL Howard CA Atlas fotogr fico de proce dimentos de enfermagem 3 ed Porto Alegre Artmed 2001 10 Telles Filho PCP Cassiani SHB Administra o de medi camentos aquisi o de conhecimentos e habilidades requeridas por um grupo de enfermeiros Rev Latinoam Enferm 2004 maio jun 12 3 533 40 11 Leite JL Dantas CC Fonseca JM Pereira JPSA Moreira MC Fatores de risco para infecc o em clientes com HIV AIDS em uso de dispositivos intravenosos Rev RENE 2004 jul dez 5 2 17 22 12 Gomes IL Terapia intravenosa Rio de Janeiro Guanabara 13 Koogan 2005 Centers for Disease Central and Prevention CDC Departament of Health and Human Services Intravas cular device related infections guidelines availability notice Atlanta CDC 2002 Part 1 p 262 93 Artigos Originais 14 Luiz R Infecc es relacionadas a cateteres intravasculares 15 In Luiz R Santos W Manual b sico de prevenc o e controle das infecc es hospitalares do H R U Fortale za Hospital Regional Unimed 2004 Machado AF Pedreira MLG Chaud MN Estudo prospectivo randomizado e controlado sobre o tempo de perman ncia de cateteres venosos perif ricos em criancas segundo tr s curativos Rev Latinoam Enferm 2005 maio jun 13 3 291 8
476. vamente em aperfei oamento ou espe cializa o ou em est gio ou viv ncia de gradua o ou de extens o Neste estudo adota se a defini o de preceptor como o enfermeiro lotado nas unidades de sa de que cujas atribui es principais s o a orienta o e a supervi 100 Rev RENE Fortaleza v 9 n 2 p 98 105 abr jun 2008 s o de estudantes em est gios curriculares supervisiona dos Ou seja o enfermeiro al m de ter as responsabili dades assistenciais participa da elabora o execu o e avalia o de programas de est gios curriculares desenvol vidos na unidade e a ele cabe supervisionar orientar e participar da avalia o do desempenho dos estudantes durante o per odo do est gio Tal defini o possibilita ampliar a compreens o do exerc cio da preceptoria e da figura do preceptor como mediador de um processo de ensino aprendizagem a partir da pr tica Isso implica dizer que este profissional deva ter uma ampla compreens o das especificidades que caracte rizam a profiss o das transforma es do mundo do traba lho e do exerc cio profissional 4 O papel mediador do preceptor na constru o e va lorizac o das aprendizagens re constru das na pr tica fundamental na forma o do enfermeiro e dos demais pro fissionais de sa de pois estes se v em no dia a dia obri gados a tomar decis es que afetam diretamente a vida de outras pessoas Desse processo de tomada de decis o part
477. varia o do peso durante a gravidez grande osci lando entre 6 e 16 kg at o final da gesta o sendo que o aumento m ximo se d entre a 12 e a 24 semana de amenorr ia O aumento excessivo de peso materno predis p e macrossomia fetal e o aumento insuficiente est as sociado ao crescimento intra uterino retardado 4 Deve se suspeitar de desnutri o materna quando o aumento de peso for inferior ao percentil 25 ou o peso para altura for menor que o percentil 10 dos padr es co nhecidos para avalia o do estado nutricional adequado para gestantes Se algum valor for maior que o percentil 90 do seu padr o deve se suspeitar de excesso de ingest o ou de reten o h drica Os termos crescimento e desenvolvimento referem se s mudan as que ocorrem no complexo fisiol gico du rante a concep o embriog nese e toda a vida fetal O ambiente materno decisivo para o crescimento e o de senvolvimento fetal podendo influenci los positiva ou negativamente Dentre os principais fatores de risco que afetam o crescimento fetal destacam se prim paras com idade superior a 35 anos adolescente gestante baixa es colaridade e renda hist ria de problemas obst tricos defici ncia nutricional patologias diversas e depend n cia qu mica Quanto aos efeitos de risco ou prote o da pr tica de atividade f sica durante a gesta o sobre o cres cimento fetal existem controv rsias Encontra se relato de peso normal
478. verifica o do que foi constru do e do que ainda h para se fazer em ter mos de pesquisa em estomaterapia Mas que conhecimen tos est o sendo produzidos na enfermagem sobre ostomias Artigos Originais Qual abordagem do conhecimento produzido H modelos te rico referenciais que fundamentam esta produ o Em que ambientes os dados foram colhidos A partir do exposto tra amos como objetivo Averi guar o conhecimento produzido na enfermagem brasileira sobre a tem tica ostomia no per odo de 1979 a 2005 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS Este estudo de natureza documental e portanto compreende fases que ocorrem numa seqii ncia natural e de forma articulada Neste estudo tivemos as seguintes escolha do tema delimita o dos objetivos elabora o do plano de trabalho identifica o e localiza o do CD room obten o e leitura dos resumos identificados apontamen to deste material por meio de fichas an lise interpreta o dos dados e reda o final do estudo Foram analisados os resumos das disserta es de mestrado e teses de doutorado da P s gradua o stricto sensu da enfermagem brasileira sobre a tem tica ostomia identificados pelos descritores ostomia e colostomia re ferentes ao per odo 1979 a 2005 totalizando 22 trabalhos Os documentos utilizados para o desenvolvimento do estudo foram obtidos no CD rom per odo 1979 2000 do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem CEPEn e em cat
479. z el an lisis de los componentes principales revel que a pesar de que los itens 3 7 y 9 fueron alocados en los dos factores prevaleci el factor con mayor valor de la correlaci n respectivamente el tem 3 0 353 y 9 0536 en el dominio intrapersonal e tem 7 0 565 en el dominio t cnico pues todos los itens tienen cargas factoriales su perior a 0 30 lo que es recomendable por los especialis tas por lo tanto ning n tem fue rechazado A partir de la correlaci n entre la BSES Sf y las variables sociode mogr ficas se verific que solamente la edad de las pu rperas present asociaci n estat stica significante tan to en la escala total r 0 139 p 0 018 como en el Resumo de Disserta o dominio t cnico r 0 118 p 0 044 y en el dominio intrapersonal r 0 133 p 0 023 Se constat por lo tanto la relevancia de la escala en relaci n a su uso por los enfermeros en el Alojamiento Conjunto constituyendo de esta forma en una herramienta confiable y v lida para diagnosticar la confianza de las pu rperas en la leche materna y en su potencial de ejercer la lactancia materna lo que resultar en intervenciones individualizadas y en una asistencia encaminada hacia la promoci n de la salud PALABRAS CLAVE Lactancia materna Alojamiento Conjun to Validez de las pruebas Enfermeria Obs Site para acesso online http www teses ufc br tde_busca arquivo php codArquivo 1049 RECEBIDO 08
480. za estudos envolvendo seres humanos O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade de Fortaleza UNIFOR AN LISE E DISCUSS O DOS DADOS Conhecendo as m es entrevistadas A descri o das participantes inicia com a faixa et ria compreendida entre 17 e 45 anos oito eram casa das e duas viviam em uni o consensual duas tinham en sino superior duas tinham o ensino m dio completo e o restante n o conseguiu concluir ou tinham at o ensino fundamental Al m disso seis eram prim paras e quatro secund paras com experi ncia anterior de amamenta o Quanto idade gestacional dos beb s e o peso ao nasci mento variou entre 28 e 34 semanas gestacionais e o peso entre 1085g e 2900g As categorias foram extra das conforme as converg n cias encontradas nas respostas aos questionamentos feitos s m es acerca da percep o sobre o processo de aleitamento materno em prematuros assistidos na Unidade M e Canguru Conhecimento materno sobre o beb prematuro A m e de um beb nascido prematuro vivencia um per odo estressante do qual emergem in meros problemas e preocupa es incluindo o medo frente situa o de fra gilidade e risco ao qual o filho est exposto inseguran a quanto aos cuidados ansiedade em rela o doen a tra tamento e recupera o do beb entre outros Isso provoca altera es no cotidiano abalando a viv ncia e din mica familiar Pesquisador

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