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Livro direit do trab - sindicato dos trabalhadores nas indústrias

1. 8 3 A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretar a lavratura do auto de infra o pelo Fiscal do Trabalho que dever de of cio comunicar a falta de anota o ao rg o competente para o fim de instaurar o processo de anota o 8 4 vedado ao empregador efetuar anota es desabonadoras conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social Nota 8 4 acrescido pela Lei n 10 270 de 29 08 01 DOU de 30 08 01 8 5 O descumprimento do disposto no 4 deste artigo submeter o empregador ao pagamento de multa prevista no art 52 deste Cap tulo Nota 8 4 acrescido pela Lei n 10 270 de 29 08 01 DOU de 30 08 01 RT 070 2001 DA DURA O DO TRABALHO Art 58 CLT A dura o normal do trabalho para os empregados 42 em qualquer atividade privada n o exceder de 8 oito horas di rias desde que n o seja fixado expressamente outro limite Art 59 CLT A dura o normal do trabalho poder ser acrescida de horas suplementares em n mero n o excedente de 2 duas mediante acordo escrito entre empregador e empregado ou mediante contrato coletivo de trabalho 8 1 Do acordo ou do contrato coletivo de trabalho dever constar obrigatoriamente a import ncia da remunera o da hora suplementar que ser pelo menos 20 vinte por cento superior da hora normal Cl usula 21 da CCT HORAS EXTRAS O adicional de horas extras ser de p
2. ES GERAIS DE EXERC CIO Atuam no segmento de edi o impress o e reprodu o de grava es e em diversas atividades empresariais como empregados assalariados com carteira assinada Est o organizados de forma individual sob supervis o permanente em ambiente fechado e por rod zio de turnos diurno noturno Trabalham sob press o em posi es desconfort veis por longo per odo de tempo e permanecem expostos a materiais t xicos radia o e ru do intenso C DIGO INTERNACIONAL CIUO 88 8251 Operadores de m quinas de imprenta RECURSOS DE TRABALHO Computador gr fico Densit metro Dobradeira de chapa M quina flexogr fica M quina litogr fica M quina plana M quina rotativa M quina rotogr fica M quina talho doce calcogr fica M quina tipogr fica C DIGO 7663 TRABALHADORES DO ACABAMENTO GR FICO T TULOS 7663 05 Acabador de embalagens flex veis e cartot cnicas 7663 10 Impressor de corte e vinco Dobrador gr fico Extrusor artes gr ficas Laminador gr fico Operador de dobradeira na ind stria 100 gr fica Operador de extrusora arte gr fica Operador gr fico de corte e vinco na impress o 7663 15 Operador de acabamento ind stria gr fica 7663 20 Operador de guilhotina corte de papel Cortador de papel a guilhotina Cortador de bobina de papel Cortador de papel Cortador de papel em m quina eletr nica Guilhotineiro na ind stria gr fica Operador de corta riscadeira de papel
3. Sal rio de benef cio e remunera o do 13 sal rio N o ser considerado no c lculo do sal rio de benef cio o 13 sal rio gratifica o natalina por destinar se ao custeio do abono anual desse benef cio O 13 SAL RIO E OS ENCARGOS INSS IR E FGTS Na 1 parcela o 13 n o ter a incid ncia de encargos com a exce o do FGTS o qual ter que ser pago at o 7 dia do m s subsegiente ao do pagamento da parcela com a incid ncia apenas no valor do adiantamento J na 2 parcela teremos a incid ncia dos encargos IR INSS no valor total pago de 13 sal rio e novamente do FGTS agora referente ao valor pago na 2 parcela FGTS NO 13 SAL RIO Deve ser pago pelo empregado at o 7 dia do m s subsegiiente ao pagamento tanto da 1 quanto da 2 parcela Se no vencimento n o houver expediente banc rio este dever ser antecipado para dia em que o servi o banc rio esteja funcionando A al quota de incid ncia 8 do valor da remunera o do empregado 53 Empregados com menos de 5 anos na empresa de acordo com a Lei Complementar n 110 01 deve se acrescentar o percentual de 0 5 sobre a remunera o PRASO PARA PAGAMENTO DOS SAL RIOS Os sal rios devem ser quitados at o 5 dia til do m s subsegiiente ao vencido se estipulado o pagamento por m s art 459 81 CLT e imediatamente se estipulado por prazo inferior CC art 331 Vales Obrigat rios Cl usula 04 a 3 CCT V
4. interrompida sem preju zo do sal rio Os casos de interrup o est o previstos em lei e podem resultar tamb m de concess o do empregador 179 Durante a suspens o nenhuma cl usula vigora O contrato fica suspenso perde a sua efic cia tempor ria em rela o s partes N o h trabalho n o h sal rio n o h contagem de tempo de servi o s permanece a obriga o do empregador receber de volta o empregado com as vantagens que em sua aus ncia tenham sido atribu das categoria a que pertencia a empresa 180 E na interrup o Na interrup o o empregado deixa de satisfazer sua obriga o principal que trabalhar mas o empregador continua obrigado a realizar cagamento do sal rio computando se o tempo de servi o para todos os efeitos 181 Qual a diferen a em sintese entre suspens o e inferrup o do contrato de trabalho Na suspens o n o h trabalho nem pagamento e na interrup o n o h trabalho mas o sal rio pago 182 Porque desta vantagem para o trabalhador concedida atrav s de interrup o O empregado n o remunerado somente pelo servi o prestado contrato de trabalho tem suas fun es sociais devendo o trabalhador ser o fim e n o apenas um meio de produ o Decorrentes da rela o de trabalho aparecem s necessidades sociais de quem trabalha 138 protegidas legalmente da a interrup o remunerada dos servi os 183 Quais os casos de interrup o do contrat
5. o coletiva de trabalho do sindicato dos gr ficos 32 Este direito conferido ao empregador de exigir o trabalho extraordin rio pode ser exercido sempre N o s nos casos de necessidades graves e prementes determinadas por for a maiores 33 devido o adicional sobre a hora extra nos casos de for a maior Nos casos de for a maior o empregado ser obrigado a trabalhar horas extras at o limite de quatro sendo o pagamento do mesmo feito com o mesmo valor das horas normais de trabalho no caso do trabalhador gr ficos o adicional de 50 nas primeiras duas horas 108 extras e de 60 nas demais horas extras por for a da conven o coletiva de trabalho do sindicato dos gr ficos 32 Quando for a maior For a maior um acontecimento inevit vel e imprevis vel para o qual o empregador n o contribuiu e que afeta diretamente a empresa ou os produtos a serem entregues 33 Entre dois dias de trabalho o empregado tem direito a descansar Sim entre duas jornadas haver um descanso de no m nimo onze horas que o chamado intervalo extra jornada 34 O que hor rio noturno A noite feita para dormir Em alguns casos entretanto o empregado necessita trabalhar durante a noite Se algu m ficar doente e precisar de um rem dio ter que haver farm cias abertas assim como hospitais Os servi os mais necess rios n o podem ser fechados motivo pelo qual h sempre pessoas trabalhando noite
6. o Coletiva da categoria sobre outras hip teses HORAS EXTRAS Cl usula 21 da CCT HORAS EXTRAS O adicional de horas extras ser de pelo menos 50 cingiienta por cento nas duas primeiras horas extraordin rias trabalhadas no dia e de 60 sessenta por cento para as horas seguintes do mesmo dia Cl usula 28 da CCT pagamento de trabalho realizado em domingos e feriados O trabalho realizado em domingos e feriados ser pago em dobro sem preju zo da remunera o do descanso semanal Prazo para entrega da carteira de trabalho anaota es Art 29 CLT Carteira do Trabalho e Previd ncia Social ser obrigatoriamente apresentada contra recibo pelo trabalhador ao empregador que o admitir o qual ter o prazo de 48 horas para anotar 41 especificadamente a data de admiss o a remunera o e as condi es especiais se houver sendo facultada a ado o de sistema manual mec nico ou eletr nico conforme instru es a serem expedidas pelo Minist rio do Trabalho 8 1 As anota es concernentes remunera o devem especificar o sal rio qualquer que seja sua forma de pagamento seja ele em dinheiro ou em utilidades bem como a estimativa da gorjeta 8 2 As anota es na Carteira do Trabalho e Previd ncia Social ser o feitas a na data base b a qualquer tempo por solicita o do trabalhador c no caso de rescis o contratual ou d necessidade de comprova o perante a Previd ncia Social
7. o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VIII XV XVII XVIII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social Art 8 livre a associa o profissional ou sindical observado o seguinte alein o poder exigir autoriza o do Estado para a funda o de sindicato ressalvado o registro no rg o competente vedadas ao Poder P blico a interfer ncia e a interven o na organiza o sindical Il vedada a cria o de mais de uma organiza o sindical em qualquer grau representativa de categoria profissional ou econ mica na mesma base territorial que ser definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados n o podendo ser inferi
8. Palotina Pato 12 Branco Peabiru P rola Pinhal de S o Bento Pinh o Pitanga Planalto Pranchita Quedas do Igua u Quinta do Sol Ramil ndia Rancho Alegre Realeza Renascen a Roncador Salgado Filho Santa Helena Santa Izabel do Oeste Santa Maria do Deste Santa Terezinha de Itaipu Santo Ant nio do Sudoeste S o Jo o S o Jorge d Oeste S o Jorge do Patroc nio S o Jos das Palmeiras S o Miguel do Igua u Saudade do Igua u Sulina Tapejara Tapira Terra Boa Terra Roxa Toledo Tr s Barras do Paran Tuneiras do Oeste Tup ssi Turvo Ubirat Umuarama Vera Cruz do Oeste Ver Vila Alta Virmond Vitorino Xambr TRABALHADORES DAS ATIVIDADES GRAFICAS O Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o abrange as seguintes atividades econ mi ficas e profissionais impress o em off set em geral off set plana rotativa fria quente e seco tipogr fica litogr fica rotooffset plotter serigr fica tampogr fica hologr fica letterpress digital e outras t cnicas de impress o sobre qualquer tipo de suporte ind strias da gravura e de acabamento gr fico entre elas as que se dedicam encaderna o corte e vinco manual ou mecanizado confec es de montagem de facas envernizamento em geral calandra plastifica o lamina o coladoras rebobina o corte dobra capa dura e flex vel vincagem gofragem relevo hot stamping hot melt pva pur brochura cos
9. Refilador gr fico 7663 25 Preparador de matrizes de corte e vinco Enramador gr fico de corte e vinco Margeador gr fico de corte e vinco Montador gr fico de corte e vinco DESCRI O SUM RIA Planejam a execu o do servi o ajustam e operam m quinas de acabamento gr fico e editorial Preparam matrizes de corte e vinco fazem grava es a m quina hot stamping e realizam manuten o produtiva dos equipamentos Trabalham em conformidade a estritas normas e procedimentos t cnicos de qualidade seguran a meio ambiente e sa de CONDI ES GERAIS DE EXERC CIO Atuam em ind strias gr ficas ou em setores de embalagens e gr ficas de empresas industriais comerciais ou de servi os inclusive ensino Organizam se em equipe sob supervis o permanente Trabalham em ambiente fechado geralmente durante o dia expostos a materiais t xicos ru do intenso e altas temperaturas C DIGO INTERNACIONAL CIUO 88 7345 Encuadernadores y afines RECURSOS DE TRABALHO 101 Alceadeira Grampeadeira Guilhotina M quina de cola M quina de colar cartucho M quina de corte e vinco M quina de costura M quina de dobra M quina de plastificar M quina hot stamping Direito do trabalho perguntas e respostas 1 0 que empregado Toda a pessoa f sica que presta servi o de natureza n o eventual para o empregador sobre depend ncia e mediante sal rio 2 O empregador pode tratar o empregado com desprezo porque trabalha em
10. a t rmino do contrato de experi ncia b rescis o contratual nas hip teses do art 482 da CLT c em decorr ncia de pedido de demiss o pela empregada d acordo entre as partes homologado pelo Sindicato Profissional 16 ANOTA O NA CARTEIRA DE TRABALHO A empresa anotar nas carteiras de trabalho dos empregados os cargos que efetivamente desempenham 17 COMPLEMENTA O DO AUX LIO DOEN A OU ACIDENTE A empresa complementar o valor do aux lio doen a ou acidente pago pela Previd ncia Social at o limite da remunera o que deveria 18 estar sendo percebida se em servi o estivesse o empregado 8 1 A concess o do benef cio previsto nesta Cl usula ser devida pelo per odo m ximo de 12 doze meses para cada licen a concedida 18 QUITA O Fica estabelecida a obrigatoriedade do empregador pagar as verbas rescis rias e dar baixa em CTPS no prazo de Lei em caso de rescis o contratual sob pena do pagamento de sal rios at a data do efetivo acerto de contas sendo computado tal prazo como tempo de servi o para todos os efeitos legais al m da multa prevista em Lei 19 COMPROVANTES DE PAGAMENTO Obrigatoriedade de fornecimento pela empresa aos empregados de envelope de pagamento ou contracheque discriminando as import ncias da remunera o e os respectivos descontos efetuados inclusive valores do FGTS 20 SERVI O MILITAR Fica assegurado ao empregado em idade de convoca o para presta
11. a a ter direitos em decorr ncia do tempo que trabalhou para o empregador Como ele considerado por presun o legal a parte mais fraca frente ao poder econ mico da empresa natural que precisando de dinheiro aceite um acordo prejudicial Esta a raz o por que a lei determina que o empregado seja assistido quando da rescis o do seu contrato ap s um ano ou tempo inferior quando houver acordo ou conven o coletiva 204 O contrato de trabalho sempre formal N o o contrato de trabalho informal quando do seu in cio mas formal no seu t rmino Ap s um ano ou que traga as mesmas regras que forem estabelecidas por acordo ou conven o coletiva de trabalho 143 205 E se o empregado por vontade pr pria deixar BIBLIO o emprego ou for demitido por justa causa que direitos possui Somente as parcelas vencidas e saldo de sal rios N o retira o FGTS e n o tem direito aos 40 no entanto n o perde os dep sitos efetuados pela empresa ficando na sua conta para o futuro 144
12. concessivo 12 meses ap s o vencimento o empregador pagar em dobro a respectiva remunera o Vencido o mencionado prazo sem que o empregador tenha concedido 46 as f rias o empregado poder ajuizar reclama o pedindo a fixa o por senten a da poca de gozo das mesmas Durante as f rias o empregado n o poder prestar servi os a outro empregador salvo se estiver obrigado a faz lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele DAS F RIAS COLETIVAS Poder o ser concedidas f rias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa Os empregados contratados h menos de 12 doze meses gozar o na oportunidade da f rias coletiva f rias proporcionais iniciando se ent o novo per odo aquisitivo DA REMUNERA O E DO ABONO DE F RIAS O empregado perceber durante as f rias o sal rio que lhe for devido na data da sua concess o Quando o sal rio for pago por hora por tarefa por percentagem comiss o ou viagem em utilidades apurar se a m dia do per odo aquisitivo ltimos 12 meses aplicando se o valor do sal rio na data da concess o das f rias Os adicionais por trabalho extraordin rio noturno insalubre ou perigoso ser o computados ao c lculo da remunera o das f rias facultado ao empregado converter vender 1 3 um ter o do per odo de f rias a que tiver direito em abono pecuni rio dineiro no valor
13. de sua decis o tamb m com trinta dias de anteced ncia para que o empregador possa buscar um substituto 192 0 que a justa causa que possibilita a demiss o do trabalhador Todo o contrato existe uma serie de obriga es que dependentes devidamente habilitados perante a Previd ncia social 193 Quais os direitos do empregado despedido sem justa causa com menos de um ano de servi o O trabalhador ter como direitos rescis rios f rias proporcionais sal rio proporcional e o pagamento do aviso pr vio e os saldo de sal rio se houver as partes devem cumprir e quando o trabalhador infringir o previsto no artigo 482 da CLT este o momento em que comete a justa causa 194 O empregador poder punir o empregado pela falta cometida a qualquer momento N o a falta grave deve ser punida de imediato sen o a Justi a entende que o empregador perdoou o empregado 195 O empregado poder pedir a rescis o de forma indireta Sim com todos os direitos como se estivesse sendo demitido O empregador comete falta grave quando descumpre o previsto no 141 artigo 483 da CLT 196 Ter direito tamb m ao aviso pr vio N o ter direito ao aviso pr vio porque ele mesmo que est pedindo a rescis o de seu contrato n o havendo surpresa 244 E se for est vel Caso seja est vel n o poder demiti lo mas se vier acontecer a estabilidade dever ser paga at o seu final da garantia 197 E quando tiver culpa os doi
14. desde que o im vel se enquadre nas condi es do SFH A CEF fornecer aos interessados a rela o dos documentos a serem apresentados pelo comprador e pelo vendedor bem como os relativos ao im vel objeto do financiamento com recursos do FGTS muito importante que o trabalhador conserve sua CTPS e o n mero do PIS PASEP pois s o estes documentos que permitem identificar e localizar sua conta vinculada Pagamento de Poupan a para aquisi o de moradia O trabalhador pode comprar um im vel com financiamento e utilizar o FGTS para pagamento da parte n o financiada ou poupan a Caso seu FGTS n o seja suficiente para pagamento integral poder ser complementado com recursos pr prios Redu o do Financiamento Ocorre quando a pessoa vai assumir um financiamento no SFH e pretende utilizar o FGTS para reduzir o valor financiado como forma de diminuir sua d vida e o valor da presta o mensal Os recursos do FGTS somente podem ser utilizados para compra de im vel residencial para moradia pr pria Para obter maiores informa es sobre a utiliza o do FGTS para compra ou financiamento de habita o o interessado dever dirigir se aos agentes financeiros ou ag ncias da CEF 82 O que fazer quando os direitos do FGTS s o desrespeitados Todo trabalhador seus dependentes herdeiros e sucessores ou 0 sindicato da categoria profissional podem denunciar o empregador que n o cumprir suas obriga es para com o FGTS Ne
15. dever contribuir durante 1 ano e 5 meses para completar o tempo para aposentar se por tempo de contribui o haja vista que o per odo trabalhado 24 anos ter corre o de 40 O problema que nesse caso a idade levada em considera o Se aposentar com pouca idade ter a sua aposentadoria diminu da consideravelmente Nota O setor das artes gr ficas antes da Lei 9 032 de 28 05 95 pelo Anexo II C digo 2 5 8 do Decreto 83 080 79 era considerado insalubre pelas caracter sticas e semelhan a das fun es existentes 93 nas diversas atividades econ micas do ramo da ind stria em foco As diversas subst ncias qu micas contidas nas tintas com o alto teor qualitativo e quantitativo desses produtos utilizados no processo produtivo da ind stria gr fica acreditamos que mundialmente foram focos impulsores e alternativos da redu o dos riscos e implemento dos meios tecnol gico existentes hoje em consider vel percentual do parque gr fico brasileiro Mesmo aquelas empresas que tem tecnologia moderna vi vel n o t m se preocupado em melhorar as Condi es de Trabalho dos seus empregados omiss o campeia no setor gr fico que n o se adequou vasta legisla o pertinente sa de do trabalhador As Normas Legais Constitui o Federal de 1988 Lei Previdenci ria n 8 213 de 24 07 91 Portaria 3 214 78 e suas NRs Lei 8 080 de 19 09 90 Lei 8 142 de 28 09 90 e legisla o esparsa sobre Condi es
16. e de outro lado o SINDICATO DAS IND STRIAS GR FICAS DO OESTE DO ESTADO DO PARAN com sede na Rua General Os rio 989 Cascavel Estado do Paran CNPJ n 81 272 270 0001 53 representado pelo Presidente que abaixo subscreve Sra Deyse Paula Fortunato Alvares C P F n 27 216 819 07 mediante as cl usulas e condi es seguintes aprovadas pelas respectivas assembl ias gerais convocadas para esse fim das Entidades 01 DATA BASE PRAZO DE VIG NCIA Vig ncia de 12 doze meses a partir de 1 primeiro de abril de 2008 para findar em 31 trinta e um de mar o de 2009 passando se a data base para 01 um de abril 2009 02 PROCESSO DE PRORROGA O E REVIS O Os entendimentos com vistas celebra o de nova Conven o Coletiva de Trabalho para o pr ximo per odo dever o ter in cio 60 sessenta dias antes do t rmino da vig ncia desta Conven o 03 CATEGORIAS E CLASSES ABRANGIDAS A presente Conven o Coletiva de Trabalho abrange as categorias empresarial e profissional das atividades gr fica e editorial estabelecidas na base territorial onde os sindicatos convenentes s o representantes em id ntica base territorial Submetem se ainda a esta conven o coletiva de trabalho aquelas atividades exercidas por empresas entidades ou rg os p blicos ou n o que mantenham setor de trabalhos gr ficos pr prios ou mesmo para terceiros bem como por empresas que se dedicam fabrica o e venda de for
17. entidades ou rg os que mantenham setor de trabalhos gr ficos pr prios ou mesmo para terceiros Sede Social Cascavel Av Brasil 5256 3 andar CEP 85812 001 Fone Fax 45 3038 5117 Localizada no Centro de Cascavel a sede do sindicato presta atendimento personalizado ao trabalhador gr ficos As informa es de cada s cio s o computadorizadas para agilizar os atendimentos prestados pelo sindicato entre eles Conv nios M dicos odontol gico jur dico C lculos Pr rescis rios Homologa es Cadastro e Encaminhamento Emprego Assist ncia no Encaminhamento Aposentadoria Cursos Profissionalizantes e de Especializa o Comiss o de Concilia o Pr via etc Subsedes CAMPO MOUR O Rua Roberto Brzezinski 1478 B Centro CEP 87302 200 fone 44 3523 3956 GUARAPUAVA Rua Conego Braga 340 Centro CEP 85010 050 Fone 42 3623 7591 UMUARAMA Rua Perobal 4180 Centro CEP 85501 300 fone 44 3624 2610 75 TOLEDO RUA S O JO O 7360 centro CEP 85 900 050 Fone 45 3378 2949 Para facilitar o atendimento aos trabalhadores gr ficos das regi es mais distantes o sindicato instalou subsedes nas regi es de Campo Mour o Guarapuava Umuarama Toledo As subsedes visam melhorar o atendimento aos trabalhadores gr ficos daquelas regi es As subsedes est o estruturadas para prestar assist ncia jur dica pr c lculos rescis rios homologa es conv nios ect Seguro desemprego Q
18. o da respectiva atividade ou de forma estabelecida pelas per cias que s o realizadas 93 Quando o empregado deve usar equipamento de prote o individual No caso em que as medidas de ordem geral n o oferecerem completa prote o contra os riscos de acidentes e danos sa de 120 94 Quem paga o exame m dico O exame m dico feito por conta do empregador 95 E sobre a ilumina o A ilumina o dever ser sempre adequada no sentido de n o proporcionar uma perfeita vis o do trabalhador 96 E quanto ventila o A ventila o deve ser natural A ventila o artificial ser obrigat ria quando a natural n o preencher as condi es de conforto compat veis com a necessidade do empregado 97 Existem outras normas de prote o ao trabalho Sim o trabalho protegido ainda com rela ao s ris tal a es el tricas rn OV me n ta o armazenagem manuseio de material m quinas caldeiras fornos e demais atividades cujas caracter sticas especiais exijam prote o peculiar 98 Pode o empregado ser obrigado a trabalhar movimentando material pesado Sim no m ximo permitido pela lei que at cinquenta quilos a n o ser que o material seja removido atrav s de impuls o ou tra o de vag es sobre trilhos carros de m o ou outros aparelhos mec nicos 99 Quando a execu o da tarefa exige que o empregado trabalhe sentado est o empregador obrigado a fornecer as condi es de prote o
19. o de servi o militar estabilidade no emprego desde o alistamento at noventa dias ap s a baixa ou desincorporar o 21 HORAS EXTRAS O adicional de horas extras ser de pelo menos 50 cingiienta por cento nas duas primeiras horas extraordin rias trabalhadas no dia e de 60 sessenta por cento para as horas seguintes do mesmo dia 22 LICEN A DE DIRIGENTE SINDICAL A empresa se compromete a conceder licen a remunerada aos 19 dirigentes sindicais efetivos e suplentes quando participarem de encontros reuni es confer ncias congressos cursos simp sios etc representando e no interesse da categoria profissional licen a que ser solicitada com a devida anteced ncia e n o superior a oito dias no ano e 02 dois dias consecutivos no mesmo m s 23 CONTRATO DE EXPERI NCIA O contrato de experi ncia somente ter validade se expressamente celebrado com data de in cio datilografada e assinada pelo empregado sobre a referida data devendo ser anotado em CTPS e entregue c pia ao empregado mediante recibo tendo como prazo m ximo de 60 sessenta dias 24 VALE TRANSPORTE A empresa conceder vale transporte aos empregados que os utilizarem em valor mensal nunca superior ao oficialmente cobrado pelas empresas transportadoras multiplicando pelo n mero de dias teis do m s Em caso de labor em outros dias o vale transporte cobrir tamb m a estes 25 TRABALHO AP S AS 20 00 HORAS Os empregados que labora
20. o declara que sal rio m nimo aquele capaz de satisfazer as necessidades do trabalhador e de sua fam lia isto n o tem ele natureza familiar Na verdade o sal rio m nimo atualmente no Brasil familiar Quando a CLT entrou em vigor por m assim n o era s aparecendo esta defini o partir da Constitui o de 1946 que permanece at hoje 147 E como pago o sal rio fam lia O sal rio fam lia pago mediante uma quota de 22 34 por m s para o empregado que ganha at R 435 56 e a cota de r 15 75 para os filhos de empregados que ganham acima de R 435 56 at R 654 67 acima destes valores n o tem direito a sal rio fam lia e 130 ainda s tem direito a receber os menores de 14 anos 148 O empregado menor de idade tem direito a sal rio m nimo igual ao do maior de idade Sim todo o trabalhador tem direito de receber no m nimo o sal rio m nimo por uma jornada de trabalho normal 149 E o menor de idade que trabalha no campo O trabalhador rural menor de idade tem o mesmo direito de receber no m nimo o sal rio m nimo nacional 150 E a mulher tem sal rio m nimo diferente daquele dos homens N o a Constitui o e a lei brasileira pro bem discrimina o em raz o do sexo 151 0 que sal rio m nimo profissional E concedido para determinadas profiss es espec ficas atrav s de lei pr pria conven o coletiva ou senten a normativa 152 0 que lei Na vida h di
21. parte do per odo ele tiver trabalhado em outro local n o insalubre n o tem direito Aposentadoria Especial Melhor exemplificando o trabalhador gr fico que trabalha meio per odo operando uma m quina impressora off set exposto a agentes qu micos acima dos limites de toler ncia insalubridade ou com o n vel de ru do das m quinas em funcionamento acima e 85 decib is insalubridade e outro per odo no escrit rio ou noutro local que n o seja considerado insalubre n o tem direito aposentadoria especial De quem a incumb ncia de atestar as condi es de trabalho como especiais do m dico do trabalho ou do engenheiro de seguran a do trabalho que dever elaborar o laudo pericial Com base nesse laudo t cnico das condi es do ambiente de trabalho e com as informa es qualitativas e quantitativas dos agentes qu micos f sicos e biol gicos agressivos sa de do trabalhador dever ser preenchido o formul rio espec fico que atestar perante o INSS as condi es especiais insalubridade Como s o conhecidos os formul rios utilizados A denomina o muda de tempo em tempo SB 40 DSS 8030 M s todos o conhecem como formul rio SB 40 A partir de 1 de Janeiro 2004 passou a vigorar o PPP Perfil Profissiogr fico Previdenci rio De quem a incumb ncia de elaborar os formul rios Todos os formul rios do item anterior como o PPP s o elaborados pelo setor de Recursos Humanos RH ou pelo
22. 5 conforme tabela progressiva mensal abaixo reproduzida para fatos geradores ocorridos no ano calend rio de 2008 Base de c cdo messal em ES Afgquata Porceio o deduih do imposto em 15 43 5 Adicional Noturno Art 73 da CLT O trabalho noturno ter remunera o superior do diurno e para esse efeito sua remunera o ter um acr scimo de 20 vinte por cento pelo menos sobre a hora diurna 8 1 A hora do trabalho noturno ser computada como de 52 38 cingiienta e dois minutos e 30 trinta segundos 8 2 Considera se noturno para os efeitos deste artigo o trabalho executado entre as 22 vinte e duas horas de um dia e as 5 cinco horas do dia seguinte 8 4 Nos hor rios mistos assim entendidos os que abrangem per odos diurnos e noturnos aplica se s horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e seus par grafos Sal rio Fam lia Tabela vigente para fatos geradores a partir de Abril 2007 Remunera o R Sal rio Fam lia Valor R At R 472 43 R 24 23 De R 472 44 At R 710 08 R 17 07 Acima de R 710 08 R 0 00 Faltas ao servi o justificadas A Consolida o das Leis do Trabalho CLT por exemplo no Artigo n mero 473 cita nove casos em que a aus ncia do trabalhador deve ser abonada ou seja o empregador tem de pagar pelo s dia s n o trabalhado s S o eles Dois 2 dias consecutivo em caso de falecimento do c njuge ascendentes pais av s etc descendentes f
23. 7661 55 Programador visual gr fico DESCRI O SUM RIA Planejam servi os de pr impress o gr fica Realizam programa o visual gr fica e editoram textos e imagens Operam processos de tratamento de imagem montam fotolitos e imposi o eletr nica Operam sistemas de prova e copiam chapas Gravam matrizes para rotogravura flexografia calcografia e serigrafia Trabalham seguindo normas de seguran a higiene qualidade e preserva o ambiental CONDI ES GERAIS DE EXERC CIO Atuam no segmento de edi o impress o e reprodu o de grava es e em diversas atividades empresariais como empregados assalariados com carteira assinada Est o organizados de forma individual sob supervis o permanente em ambiente fechado e por rod zio de turnos diurno noturno Trabalham sob press o em posi es desconfort veis por longo per odo de tempo e permanecem expostos a materiais t xicos radia o e ru do intenso C DIGO INTERNACIONAL CIUO 88 7341 Cajistas tip grafos y afines 7343 Grabadores de imprenta y fotograbadores RECURSOS DE TRABALHO Computador Copiadora Estilete Impressora laser M quina fotogr fica Pincel Processadora de chapa Processadora de filme Scanner Tesoura C DIGO 7662 TRABALHADORES DA IMPRESS O GR FICA T TULOS 7662 05 Impressor serigrafia Aplicador de serigrafia Aplicador de silkscreen Aplicador de silkscreen a m quina Impressor de silkscreen Impressor serigr fico Operad
24. Departamento Pessoal DP da empresa com as informa es consubstanciadas O documento PPP conter todas as informa es 87 detalhadamente da vida profissional do empregado a na empresa e especialmente as fun es exercidas os riscos e os agentes agressivos existentes no local de trabalho quais o empregado ficava exposto durante a jornada de trabalho os exames medico efetuados al m de outras informa es como as medidas eficazes de preven o dos riscos as medidas de prote o e de controle dos riscos proporcionadas pela empresa e mais 0 inteiro teor das informa es consubstanciadas do LTCAT Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho do PPRA Programa de Preven o de Riscos Ambientais e do PCMSO Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional elaborados por engenheiro de seguran a e ou m dico do trabalho O inteiro teor das informa es consubstanciadas dos programas e dos laudos elaborados que ser o transcritas para o PPP quais ser o analisadas pelo INSS com vistas a serem consideradas para efeito de contagem do per odo trabalhado em atividade especial insalubridade vindo ser a Aposentadoria Especial insalubridade quando da poca do requerimento do benef cio pelo trabalhador a O governo Lula procurou resolver problemas herdados do governo anterior sobre a Aposentadoria Especial O Governo LULA tem procurado resolver problemas herdados da gest o FHC que a partir de 1995 tentou invia
25. PARCELAS 501l mow loca jo 2 mese ipo FGTS Fundo de Garantia por tempo de servi o O FGTS foi institu do pela Lei n 5 107 de 13 09 66 Esta lei foi regulamentada pelo Decreto n 59 820 de 20 12 66 Formado por dep sitos mensais efetuados pelas empresas em nome de seus empregados no valor equivalente ao percentual de 8 das remunera es que lhes s o pagas ou devidas em se tratando de contrato tempor rio de trabalho com prazo determinado o percentual de 2 conforme disp e o inciso Il do art 2 da Lei n 9 601 de 21 01 98 Quem tem direito ao FGTS 18 T m direito ao FGTS os trabalhadores urbanos e rurais regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT o diretor n o empregado ou seja O que n o pertence ao quadro de pessoal da empresa mas por esta tenha sido equiparado a empregado os trabalhadores avulsos a exemplo dos estivadores conferentes e vigias portu rios etc Quem n o tem direito N o t m direito ao FGTS os trabalhadores eventuais aqueles que prestam servi os em car ter provis rio n o sujeitos a subordina o e hor rio e n o exercem tarefas ligadas atividade principal do tomador de servi os os aut nomos e os servidores p blicos civis e militares estes ltimos regidos por legisla o pr pria E o empregado dom stico tem direito A Medida Provis ria n 1 986 2 de 10 02 2000 convertida na Lei n 10 208 de 23 03 01 facultou a inclus o do empregad
26. Sim o empregador nesses casos est obrigado a colocar assentos que assegurem a postura correta 143 E quanto higiene pessoal 121 Todo estabelecimento obrigado a ter instala es de aparelhos sanit rios na propor o de seus empregados com discrimina o de sexo al m de refeit rios com condi es de conforto por ocasi o das refei es e demais medidas que conservem o bem estar e higiene dos trabalhadores 100 E quando o empregador n o cumprir as normas relativas medicina e seguran a do trabalho As infra es relativas medicina do trabalho ser o punidas com multa tendo a obriga o de estalar tos os equipamentos que forem determinados pela lei NRs 101 O que contrato de trabalho E um negocio firmado entre as partes um presta servi o e o outro administra e paga para obter lucros 102 Este contrato tem prazo para finalizar Nem sempre assim como existe o contrato por prazo indeterminado existe tamb m o contratos por prazo determinado que poder ser por tempo certo ou por obra certa 103 Quando por prazo determinado E quando definimos um prazo para finalizar o contrato ou quando estabelecemos um trabalho com t rmino definido este ltimo se chama de obra certa 104 E qual o prazo m ximo destes contratos determinados O de experi ncia n o pode ser por mais de noventa dias sendo que os outros podem ser fixados por at dois anos 122 105 Pode o contrato de trabalho por pra
27. Uni o do dia 23 06 2008 se o p gina 150 e arquivado no AESB Arquivo de Entidades Sindicais Brasileira O Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o atua em benef cio da categoria tanto na rea profissional que fundamental a qualquer categoria de trabalhadores quanto na luta por melhores sal rios Base Territorial do Sindicato Paran Altamira do Paran Alt nia Alto Piquiri Amp re Araruna Assis Chateaubriand Barbosa Ferraz Barrac o Boa Esperan a Boa Esperan a do Iguacu Boa Vista da Aparecida Cafel ndia Cafezal do Sul Campina da Lagoa Campo Mour o Cand i Cantagalo Capanema Capit o Le nidas Marques Cascavel Catanduvas C u Azul Chopinzinho Clevel ndia Corb lia Coronel Domingos Soares Coronel Vivida Corumbata do Sul Cruzeiro do Oeste Dois Vizinhos Douradina En as Marques Engenheiro Beltr o Farol Flor da Serra do Sul Formosa do Deste Foz do Igua u Francisco Alves Francisco Beltr o Goioer Gua ra Guarania u Guarapuava Hon rio Serpa Icara ma Ipor Iretama Itapejara d Oeste Ivat Jani polis Jesu tas Juranda Laranjal Laranjeiras do Sul Luiziana Mambor Mangueirinha Marechal C ndido Rondon Maria Helena Mariluz Mari polis Marmeleiro Matel ndia Medianeira Missal Moreira Sales Nova Aurora Nova Cantu Nova Esperan a do Sudoeste Nova Ol mpia Nova Santa Rosa Nova Prata do Igua u Nova Tebas Palmas Palmital
28. coletivas proporcionais ao tempo de servi o passando ap s a iniciar novamente seu per odo aquisitivo 74 Qual a remunera o do empregado durante o per odo das f rias Ser a mesma que lhe for devida quando de sua concess o mais um ter o conforme Art 7 CF 88 75 Como ser o pagas as f rias no caso em que o sal rio for recebido por porcentagem comiss o ou viagem Apurar se a m dia percebida pelo empregado nos doze meses 116 que precederem concess o das f rias ou o tempo que for se inferior a doze meses 76 E os adicionais ser o computados no sal rio que servir de base ao c lculo da remunera o de f rias Sim todos adicionais em que o trabalhador receba na empresa fazem parte da sua remunera o e com isto faz com que seja integralizado nas f rias tais como adicional noturno horas extras com os respectivos adicionais etc 77 0 que abono de f rias Ao empregado facultado converter um ter o do per odo de f rias a que tiver direito em abono pecuni rio vender as verias no valor da remunera o que lhe seria devida no per odo correspondente 78 Quando deve ser requerido este abono Sempre no per odo aquisitivo a fim de que o empregador possa estar preparado para o pagamento na poca das f rias se for da vontade do empregador 79 Quando cessa t rmino de contrato por prazo determinado o contrato tem direito o empregado a remunera o concernente s f rias Sim qua
29. cometidos sujeitam os respons veis s penas da lei Art 10 assegurada a participa o dos trabalhadores e empregadores nos colegiados dos rg os p blicos em que seus interesses profissionais ou previdenci rios sejam objeto de discuss o e delibera o Art 11 Nas empresas de mais de duzentos empregados 61 assegurada a elei o de um representante destes com a finalidade exclusiva de promover lhes o entendimento direto com os empregadores Direitos constitucionais previdenci rios Reda o dada ao artigo pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 Art 201 A previd ncia social ser organizada sob a forma de regime geral de car ter contributivo e de filia o obrigat ria observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e atender nos termos da lei a cobertura dos eventos de doen a invalidez morte e idade avan ada Il prote o maternidade especialmente gestante Ill prote o ao trabalhador em situa o de desemprego involunt rio IV sal rio fam lia e aux lio reclus o para os dependentes dos segurados de baixa renda V pens o por morte do segurado homem ou mulher ao c njuge ou companheiro e dependentes observado o disposto no 8 2 1 vedada a ado o de requisitos e crit rios diferenciados para a concess o de aposentadoria aos benefici rios do regime geral de previd ncia social ressalvados os casos de atividades exercidas
30. da legisla o pr pria Em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda de 6 seis horas obrigat ria a concess o de um intervalo para repouso ou alimenta o o qual ser no m nimo de 1 uma hora e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contr rio n o poder exceder de 2 duas horas N o excedendo de 6 seis horas o trabalho ser entretanto obrigat rio um intervalo de 15 quinze minutos quando a dura o ultrapassar 4 quatro horas Os intervalos de descanso n o ser o computados na dura o do trabalho O limite m nimo de 1 uma hora para repouso ou refei o poder ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho e Previd ncia Social quando ouvido o Departamento Nacional de Higiene e Seguran a dp Trabalho DNHST se verificar que o estabelecimento atende integralmente s exig ncias concernentes organiza o dos refeit rios e quando os respectivos empregados n o estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares Reda o dada pelo Decreto lei n 229 de 28 3 1967 Quando o intervalo para repouso e alimenta o previsto neste artigo n o for concedido pelo empregador este ficar obrigado a remunerar o per odo correspondente com um acr scimo de no m nimo 50 cingiienta por cento sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho Par grafo inclu do pela Lei n 8 923 de 27 7 1994 Art72 CLT Nos servi os permanentes de mecanografia datilografia
31. da remunera o que lhe seria devida nos dias correspondentes O abono de f rias dever ser requerido at 15 quinze dias antes do t rmino do per odo aquisitivo O pagamento da remunera o das f rias deve ser efetuado at 2 47 dois dias antes do in cio das f rias DOS EFEITOS DA CESSA O DO CONTRATO DE TRABALHO Na em caso de rescis o de contrato de trabalho qualquer que seja a sua causa ser devida ao empregado a remunera o simples ou em dobro conforme o caso correspondente ao per odo de f rias cujo direito tenha adquirido art 4 conv 132 da OIT proibido descontar do per odo de f rias as faltas do empregado ao servi o N o ter direito a f rias o empregado que no curso do per odo aquisitivo Reda o dada pelo Decreto lei n 1 535 de 13 4 1977 deixar o emprego e n o for readmitido dentro de 60 sessenta dias subsequentes sua sa da Il permanecer em gozo de licen a com percep o de sal rios por mais de 30 trinta dias III deixar de trabalhar com percep o do sal rio por mais de 30 trinta dias em virtude de paralisa o parcial ou total dos servi os da empresa IV tiver percebido da Previd ncia Social presta es de acidente de trabalho ou de aux lio doen a por mais de 6 seis meses embora descont nuos Iniciar se o decurso de novo per odo aquisitivo quando o empregado ap s o implemento de qualquer das condi es acima previstas retornar ao
32. documentos que deve fazer parte da vida profissional de todas as pessoas carteira de trabalho o documento oficial onde dever constar todos os contratos de trabalhos firmados em nossa vida profissional Para fazer o documento devemos procurar os postos do Minist rio do Trabalho 7 0 que se entende como condi es de trabalho Quando eu trabalho para algu m este trabalho realizado de determinada forma e em determinado hor rio com direitos e obriga es derivados do contrato de trabalho firmado 8 Como que se recorre a Justi a do Trabalho O Direito do Trabalho busca se atrav s de processo que se inicia nas comiss es de negocia es pr vias para tentar a concilia o e quando isto n o for poss vel conciliar o processo ter continuidade na Vara da Justi a do Trabalho O Juiz que examina o processo e resolve a lide entre empregados e empregadores 103 10 A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social documento obrigat rio para entrar no emprego N o o empregado tem que ter um contrato mas poder ser uma outra forma n o sendo ent o somente a Carteira de Trabalho no entanto deve ser feita no decorrer do contrato para facilitar as altera es que venham ocorrer no curso do contrato 11 Onde expedida a Carteira de Trabalho Nas Delegacias Regionais do Minist rio do Trabalho Prefeituras SINES e nos Sindicatos que fazem conv nio com o Minist rio do Trabalho 12 0 que Minist rio do Trabalh
33. e condi es seguintes aprovadas pelas assembl ias gerais convocadas para esse fim das Entidades 01 TERMO ADITIVO O presente termo aditivo conven o coletiva de trabalho em vigor entre as partes firmada em 28 de abril de 2008 devidamente registrada na subdelegacia regional do trabalho de Cascavel em 26 de janeiro de 2006 registrado no Minist rio do Trabalho sob n mero 46317 000323 2008 04 para o per odo de 1 de abril de 2008 a 31 de mar o de 2009 02 DO OBJETIVO DO TERMO O presente termo aditivo tem por objetivo fixar pisos salariais e descrever as fun es dos mesmos para os trabalhadores gr ficos que trabalham em empresas de flexografia 03 CLASSIFICA O FUNCIONAL E SAL RIO PROFISSIONAL Ficam classificadas neste Termo Aditivo a Conven o Coletiva 31 de Trabalho as seguintes fun es IMPRESSOR DE M QUINA DE BATIDA IMPRESSOR DE M QUINA FLEXOGR FICA ROTATIVA 02 03 04 05 cores REBOBINADOR a DE ETIQUETAS FLEXOGR FICAS 04 TABELA M NIMA DE SALARIOS Impressor Flexogr fico 02 e 03 cores 24 meses R 561 75 Impressor Flexogr fico 02 e 03 cores 48 meses R 730 28 Impressor Flexogr fico 04 cores 24 meses R 786 45 Impressor Flexogr fico 04 cores 48 meses R 898 80 Impressor Flexogr fico 05 cores 24 meses R 898 80 Impressor Flexogr fico 05 cores 48 meses R 1 123 50 Rebobinadeira
34. nela anotar Art 53 CLT A empresa que receber CTPS para anotar e a retiver por mais de 48 quarenta e oito horas ficar sujeita multa de valor igual a quinze vezes o valor de refer ncia regional FGTS Incid ncia ou N o 13 Sal rio Indenizado Incide FGTS art 27 DC 99 684 90 Aviso Pr vio Indenizado n o Incide FGTS Art 158 6 Lei 8 036 90 F rias indenizadas N o incide FGTS Art 158 6 Lei 8 036 90 Multa atraso na Rescis o n o Incide FGTS Art 158 6 Lei 8 036 90 Abono de F rias n o Incide Art 158 6 Lei 8 036 90 D CIMO TERCEIRO SAL RIO PRAZOS DE PAGAMENTO O 13 sal rio dever ser pago nas seguintes datas 1 parcela at o dia 30 11 do ano corrente Art 3 Decreto 57 155 65 2 parcela at o dia 20 11 do ano corrente Art 1 Decreto 57 155 65 O D CIMO TERCEIRO SAL RIO PODE SER PAGO EM PARCELA NICA 0 13 Sal rio dever ser pago em duas parcelas a 1 parcela de fevereiro at o dia 30 de novembro Art 3 Decreto 57 155 65 b 2 parcela at o dia 20 de dezembro Art 1 Decreto 57 155 65 Ter o de ser obrigatoriamente duas parcelas sendo vedada a unifica o do pagamento do 13 sal rio em uma nica parcela conforme o art 3 Decreto 57 155 65 O empregador n o estar obrigado a pagar o adiantamento no mesmo m s a todos os seus empregados Art 3 8 2 Decreto 57 155 65 D cimo Terceiro Sal rio Lei 4 090 1962 8 1 A gratifica
35. o Coletiva A Conven o Coletiva de Trabalho fruto de negocia o entre as partes atrav s de respectivas comiss es de negocia o que s o escolhidas e t m poderes de negocia o outorgados nas assembl ias convocadas para esta finalidade Data Base Segundo a legisla o trabalhista data base aquela na qual os sindicatos representantes das respectivas categorias t m para atrav s de negocia o ou ajuizamento de a o coletiva requerer 4 rever modificar ou extinguir normas contidas nos instrumentos normativos de sua categoria E o m s no qual se discute o reajuste salarial Rol de Reivindica es O primeiro passo ocorre quando um dos sindicatos geralmente o laboral envia o Rol de Reivindica es outra parte contendo as reivindica es da categoria previamente discutidas e aprovadas em assembl ia O que negociado Tudo o que diz respeito rela o de emprego das partes representadas pode ser inserido na Conven o Coletiva de Trabalho por m dentro do limite legal Cl usulas Econ micas Versam sobre a remunera o reajustes salariais piso salarial gratifica es valor das horas extras vales entre outras Cl usulas sociais S o as demais cl usulas que n o geram um desembolso imediato por parte dos empregadores como a garantia de emprego por um determinado per odo seguro de vida abono de faltas condi es de seguran a e higiene do trabalho etc Validade Uma conven
36. r gidas e semi r gidas pr montadas com ou sem acoplamento de micro ondulados embalagens flex veis embalagens em laminados pl sticos por qualquer processo incluindo se o setor de extrus o pol meros r tulos pl sticos encolh veis laminados sacos e sacolas embalagens em processo litogr fico metal gr fica e todos os tipos de embalagens impressas por processo de serigrafia em rotulagens em geral ind strias de etiquetas adesivas impressas por qualquer processo ind strias de impress o digitalizada laser ink jet jato de tinta jato de cera plotter reprodu o xerogr fica heliogr fica plotagem tampografia e letterpress gr ficas r pidas empresas de servi os gr ficos em brindes promocionais e em empresas de produtos gr ficos e comerciais e promocionais como impressos padronizados cart es de visita convites em geral cadernos agendas envelopes cartelas loterias notas fiscais carbonados impressos de seguran a cheque vales cart es de cr ditos ou telef nicos diplomas 14 cart es postais ou de mensagens banners pastas folhetos cat logos promocionais impressos em geral timbrados e padronizados calend rios displays baralhos jogos impressos puzzles quebra cabe as lbuns encartes suplementos outdoors posters cartazes card pios mapas bulas udio visual multim dia sinaliza o impressos escolares produtos para festas toda a atividade gr fica inclusive s empresas
37. remunera es melhores hor rios de trabalho melhores condi es de sal rio e outras capazes de tornar o trabalho mais humano A a o sindical exercida apenas junto aos empres rios N o A a o dos Sindicatos tamb m exercida a perante os poderes p blicos legislativo executivo e judici rio b mantendo assist ncia na orienta o dos direitos do trabalho assist ncia e jur dica e representa o como substituto processual c cumprindo de outras atividades que favorecem os trabalhadores Que direitos o Sindicato pode defender Os ligados profiss o exercida pelo trabalhador S o direitos relativos aos sal rios hor rio de trabalho repouso remunerado f rias etc 64 Por que o Sindicato tem a incumb ncia de defender os interesses dos trabalhadores Porque os direitos s o assegurados por lei mas o trabalhador na maioria das vezes carece conhecimentos jur dicos suficientes para saber como agir no exerc cio de seus diretios PORQUE COLABORAR COM O SINDICATO Para que colaborar com o Sindicato Porque o sindicato necessita de recursos financeiros para manter suas portas abertas Assim quanto mais trabalhadores colaborarem com o sindicato maiores e melhores condi es ter o Sindicato para defender os direitos dos trabalhadores que representada Sem um sindicato forte o trabalhador jamais poder melhorar de vida Como Colaborar com o Sindicato a associando se ao sindicato b conseguindo nov
38. sica intencional inclusive de terceiro por motivo de disputa relacionada ao trabalho c c ato de imprud ncia de neglig ncia ou de imper cia de terceiro ou de companheiro de trabalho d d ato de pessoa privada do uso da raz o e e desabamento inunda o inc ndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de for a maior III a doen a proveniente de contamina o acidental do empregado no exerc cio de sua atividade IV o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e hor rio de trabalho a na execu o de ordem ou na realiza o de servi o sob a autoridade da empresa b na presta o espont nea de qualquer servi o empresa para lhe evitar preju zo ou proporcionar proveito c em viagem a servi o da empresa inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacita o da m o de obra independentemente do meio de locomo o utilizado inclusive 56 ve culo de propriedade do segurado d no percurso da resid ncia para o local de trabalho ou deste para aquela qualquer que seja o meio de locomo o inclusive ve culo de propriedade do segurado 8 1 Nos per odos destinados a refei o ou descanso ou por ocasi o da satisfa o de outras necessidades fisiol gicas no local do trabalho ou durante este o empregado considerado no exerc cio do trabalho 8 2 N o considerada agrava o ou complica o de acidente do trabalho a les o que result
39. sob condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica definidos em lei complementar 8 2 Nenhum benef cio que substitua o sal rio de contribui o ou o rendimento do trabalho do segurado ter valor mensal inferior ao sal rio m nimo 8 3 Todos os sal rios de contribui o considerados para o c lculo de benef cio ser o devidamente atualizados na forma da lei 62 8 4 assegurado o reajustamento dos benef cios para preservar lhes em car ter permanente o valor real conforme crit rios definidos em lei 5 vedada a filia o ao regime geral de previd ncia social na qualidade de segurado facultativo de pessoa participante de regime pr prio de previd ncia 8 6 A gratifica o natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor dos proventos do m s de dezembro de cada ano 7 assegurada aposentadoria no regime geral de previd ncia social nos termos da lei obedecidas as seguintes condi es trinta e cinco anos de contribui o se homem e trinta anos de contribui o se mulher Il sessenta e cinco anos de idade se homem e sessenta anos de idade se mulher reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exer am suas atividades em regime de economia familiar nestes inclu dos o produtor rural o garimpeiro e o pescador artesanal 8 8 Os requisitos a que se refere o inciso do par grafo anterior ser o r
40. 048 1999 Art 346 O segurado que sofreu o acidente a que se refere o art 336 tem garantida pelo prazo m nimo de doze meses a manuten o do seu contrato de trabalho na empresa ap s a cessa o do aux lio doen a acident rio independentemente da percep o de aux lio acidente Art 20 Lei n 8 213 de 1991 Consideram se acidente do trabalho nos termos do artigo anterior as seguintes entidades m rbidas doen a profissional assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerc cio do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva rela o elaborada pelo Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social II doen a do trabalho assim entendida a adquirida ou desencadeada em fun o de condi es especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente constante da rela o mencionada no inciso l 55 Art 21 Lei n 8 213 de 1991 Equiparam se tamb m ao acidente do trabalho para efeitos desta Lei l o acidente ligado ao trabalho que embora n o tenha sido a causa nica haja contribu do diretamente para a morte do segurado para redu o ou perda da sua capacidade para o trabalho ou produzido les o que exija aten o m dica para a sua recupera o Il o acidente sofrido pelo segurado no local e no hor rio do trabalho em consegii ncia de a ato de agress o sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho b b ofensa f
41. 06 meses R 547 80 M quina Batida 06 meses R 547 80 GARANTIA MINIMA DE SAL RIOS 06 meses R 547 80 05 Ratifica o da Conven o Coletiva de Trabalho 2008 2009 Fica mantida na plenitude em todas as cl usulas e condi es pactuadas com a suplementa o do presente termo aditivo a conven o coletiva de trabalho celebrada 04 Foro O foro competente para apreciar quaisquer das cl usulas oriunda da presente conven o coletiva de trabalho ser o da Justi a do Trabalho da jurisdi o em que se situar a empresa onde o obreiro prestar os servi os ou a jurisdi o da justi a do trabalho da sede das entidades convenentes 32 Por assim haverem acordado assinam este em 04 quatro vias de igual teor e para os efeitos legais sendo uma delas depositada para fins de registro e arquivo na Subdelegacia Regional do Trabalho de Cascavel de conformidade com o estatu do pelo artigo 614 da CLT Cascavel 07 de maio de 2008 A D SINDICATO DAS Ro ER DO ESTADO DO PARAN Deyse Paula Fortunato Presidente A 2 NAS IND STRIAS GR FICAS DE CASCAVEL E REGI O Osni Jos Murara Presidente MINISTERIO DO TRABALHC Sub poa Regensi e Trspalho de per qu are do ar SA ad o presente loqtrumaneo Conto de racao fa recebido para fas enchasaamento mirinistraioa be tedo sadio aerea Camel GM AL 2008 o AS As pio 33 DIREITOS DO TRABALHO MAIS UTILIZADOS PRAZOS PARA EFETUAR A RESCIS O
42. Carteira de Trabalho e Previd ncia Social ou outros documentos ou atrav s de depoimento de pessoas que conhe am sua situa o funcional e que declarem que ele trabalha para o empregador 117 Qual a principal obriga o do empregador A principal obriga o do empregador pagar pelo trabalho do empregado esse pagamento chama se sal rio 118 0 que sal rio O que o empregado recebe do empregador em dinheiro pago em quantia fixa ou vari vel por m s quinzena semana dia ou hora ou indiretamente atrav s da habita o alimenta o vestu rio e outras presta es a ele fornecidas 119 Sal rio um pagamento pelo servi o prestado O sal rio a contrapresta o do servi o realizado pelo empregado 120 Remunera o o mesmo que sal rio N o sal rio tudo o que o empregado recebe do empregador que foi pactuado no contrato se receber al m do sal rio mais alguma import ncia de outra presta o esta se torna remunera o 121 O que gorjeta Gorjeta o adicional pago pelo cliente ao empregado por virtude dos servi os prestados Mediante acordo coletivo a gorjeta poder ser 125 inclu da na nota de despesa arrecadada pelo empregador para posterior rateio com os demais empregados 122 As comiss es percentagens gratifica es ajustadas e abonos pagos pelo empregador integram o sal rio Sim o sal rio composto n o s pela Import ncia fixa combinada como tamb m pelas parcel
43. DE CONTRATO DE TRABALHO Aviso Pr vio trabalhado At o primeiro dia til imediato ao t rmino do contrato Art 477CLT86 a Aviso Pr vio Indenizado PAGO At 10 dias ap s a data do aviso dado pela empresa Art 477CLT 86 bh Obs O n o pagamento da rescis o de contrato de trabalho nestes prazos sujeitar o infrator multa a favor do empregado em valor equivalente ao seu sal rio salvo quando comprovadamente o trabalhador der causa mora Art 477 8 8 da CLT AVISO PR VIO JORNADA DE TRABALHO No cumprimento do aviso pr vio dado pela empresa haver uma redu o da jornada cabendo ao empregado a escolha pelas seguintes op es 1 redu o de duas horas na jornada de trabalho Art 488 da CLT 2 redu o de sete dias contando se portanto 23 dias corridos a partir da data do aviso pr vio Art 488 8 nico da CLT INTEGRA O DAS HORAS EXTRAS NO AVISO PR VIO E NAS VERBAS RESCIS RIAS valor das horas extraordin rias habituais integra o aviso pr vio indenizado Art 487 8 5 CLT Par grafo inclu do pela Lei n 34 10 218 de 11 4 2001 TST S mula 94 c lculo do valor das horas extras habituais para efeito de reflexos em verbas trabalhistas observar o n mero das horas efetivamente prestadas e sobre ele aplica se o valor do sal rio da poca do pagamento de verbas rescis rias S mula 347 TST c lculo observar a m dia das horas suplementares efetivame
44. Especiais insalubridade e sobre Aposentadoria Especial Essas normas s o obrigat rias mais s o descumpridas pelas empresas Entretanto o Estado faz poucas fiscaliza es mesmo com as denuncias feitas pelo sindicato que n o det m a permiss o do estado para fiscalizar as empresas em loco Os v rios formul rios SB 40 e DSS 8030 exigidos das empresas pelo INSS com as informa es contidas nos Laudos T cnicos da poca mesmo quando n o havia a obrigatoriedade de mant los dificulta muito e v rias vezes at impede que uma elevada parcela de trabalhadores garanta seus direitos efetivamente O descumprimento das obriga es legisla o pelas empresas que maquiam as informa es relativamente sa de do trabalhador condi es de trabalho faz aumentar consideravelmente os acidentes e as doen as consideradas do trabalho As notifica es por Comunica o de Acidente de Trabalho CAT na 94 sua grande parte s o omitidas pelo n o fornecimento da Comunica o que obrigat rio o fornecimento pelas empresas Considerando ainda os acidentes onde n o h o afastamento do empregado do trabalho os acidentes de trajeto e as doen as consideradas como do trabalho que poucas vezes s o notificadas O consider vel n mero de LERs DORTs Les es por Esfor os Repetitivos ou Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho na sua maioria das vezes de maneira criminosamente s o caracterizadas como se n
45. ISS O O empregado admitido para a fun o de outro dispensado sem justa causa perceber sal rio igual ou superior ao do empregado substitu do 11 F RIAS PROPORCIONAIS O empregado com menos de 01 um ano de servi o que rescindir espontaneamente seu contrato de trabalho far jus a f rias proporcionais de 1 12 um doze avos para cada m s completo de efetivo servi o 12 IN CIO DO PER ODO DE GOZO DAS F RIAS O in cio de gozo de f rias n o poder coincidir com s bados domingos e feriados sob pena de ser devido em dobro o pagamento correspondente a esses dias 17 13 PRORROGA O DO ESTUDANTE vedada a prorroga o de hor rio de trabalho aos empregados estudantes que comprovem a sua situa o escolar ficando a seu crit rio a op o pela citada prorroga o de comum acordo de prorroga o de hor rio 14 DECLARA O DE JUSTA CAUSA Ao empregado dispensado por justa causa o empregador dever entregar declara o do motivo determinante sob pena de presun o de injusta causa 15 ESTABILIDADE DA GESTANTE A mulher gestante goza de estabilidade provis ria n o podendo ser demitida at 60 sessenta dias ap s seu retorno do per odo legal de afastamento de natalidade desde que comunique seu estado no ato da dispensa e apresente em 5 cinco dias o teste laboratorial e o atestado comprobat rio da gravidez Par grafo nico N o se aplica o disposto nesta cl usula nos seguintes casos
46. Integra Assim um pedreiro n o se pode filiar a um Sindicato de mec nicos etc PRINCIPAL ATUA O DO SINDICATO Qual a mais importante forma de atua o do Sindicato A principal autua o do sindicato n o prestar a assist ncia m dica recreativa etc A principal forma de atua o do sindicato a de fazer a negocia o coletiva de trabalho Atrav s dela muitos direitos e muitas vantagens s o conseguidas para os trabalhadores O trabalhador nunca pode se esquecer de que atrav s de negocia o coletiva que poss vel obter direitos acima dos estabelecidos pela lei o caso do sindicato dos gr ficos que tem como conquista na conven o coletiva de trabalho a tabela de sal rios sem a qual certamente os sal rios dos trabalhadores gr ficos seriam rifados atrav s da contrata o do trabalhador que trabalha pelo menor sal rio E se a negocia o fracassar Poder ser instaurado o diss dio coletivo de trabalho perante o Tribunal Regional do Trabalho De que meio o trabalhador utiliza se para pressionar a empresa negocia o A greve A greve instrumento de defesa do trabalhador no tocante aos interesses trabalhistas Trata se de um direito assegurado pela constitui o Como distinguir a greve l cita da greve il cita A greve l cita quando deflagrada com o cumprimento das exig ncias legais Nos outros casos il cita As suspens es repentinas do trabalho sem cumprimento dos preceitos leg
47. Quem trabalha noite ganha mais do que quem trabalha durante o dia 35 0 que trabalho notumo para os fins do Direito do Trabalho o trabalho que se realiza entre s 22 horas de um dia e s 05 horas do dia seguinte 36 Quanto o empregado ganha a mais por trabalhar no hor rio considerado noturno A hora noturna paga com um acr scimo de vinte por cento no m nimo 109 37 Entre 22 horas e 05 horas da manh somam sete horas O empregado s pode trabalhar noite sete horas Sim a prote o ao trabalho noturno dupla Al m do empregado ganhar mais 20 sobre a hora trabalhada esta hora calculada como se tivesse cinquenta e dois minutos e trinta segundos ou seja sete horas noturnas s o iguais h oito horas diurnas 38 Ohor rio especial de seis horas di rias aplic vel aos empregados telefonistas Sim aplic vel tamb m aos porteiros telefonistas de mesa artigo 227 clt 39 0 que repouso semanal o direito que o empregado que trabalhou seis dias na semana quarenta e quatro horas na semana tem o direito de receber a remunera o relativa ao domingo ou ao feriado quando ocorrer na semana 40 Todos os empregados t m direito ao repouso semanal Sim todos os empregados com exce o dos dom sticos dada natureza de sua ocupa o Embora n o tenham legalmente garantido o direito ao repouso desfrutam de folga assegurada pelos costumes 41 Qual a condi o para o empregado r
48. S A rela o dos agentes nocivos qu micos f sicos biol gicos ou associa o de agentes prejudiciais sa de ou integridade f sica considerados para fins de concess o de aposentadoria especial constam no Anexo IV BENZENO E SEUS COMPOSTOS T XICOS 25 ANOS utiliza o de produtos que contenham benzeno como colas tintas vernizes produtos gr ficos e solventes Reda o dada pelo Decreto n 3 048 de 29 11 99 CBO classifica o brasileira de ocupa es para os Trabalhadores da Ind stria Gr fica C DIGO 7661 TRABALHADORES DA PR IMPRESS O GR FICA T TULOS 7661 05 Copiador de chapa 7661 15 Gravador de matriz para flexografia clicherista Gravador de clich s madeira borracha ou lin leo Gravador de clich s a m o matrizes de borracha ou lin leo Reprodutor de clich impress o reprodu o pl stica 7661 20 Editor de texto e imagem Arte finalista Diagramador jornalismo Diagramador e desenhista Diagramador em terminal de v deo Especialista em arte final Montador de arte final 7661 25 Montador de fotolito anal gico e digital Ajudante de montagem e fotolito Auxiliar de montador de fotolito Copiador de chapas de off set Copiador de fotolito Gravador de fotolito Montador de fotocomposi o Montador de fotolito em cores operador de aparelhos de prepara o Preparador de fotolitos 7661 30 Gravador de matriz para rotogravura eletromec nico e qu mico 7661 35 Grava
49. Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o SINTIGRAF Av Brasil 5256 3 Andar Sala 301 Fone 45 3038 5117 Centro CEP 85 812 001 Cascavel Paran Www sgrafico com br sgrafico Dsgrafico com br 30385117 Dbol com br 1 Palavra do Presidente Os objetivos do sindicato de fazer este livro s o os de fornecer aos trabalhadores gr ficos um manual pr tico dos principais direitos permitindo assim que os conhecimentos de seus direitos estejam sempre a sua m o A diretoria do sindicato fez um longo estudo para a concretiza o deste trabalho Assim quando o trabalhador deparar se em seu dia a dia de trabalho diante de alguma dificuldade em rela o aos seus direitos corriqueiros na rela o de trabalho poder recorrer a este pequeno manual pr tico de direitos do trabalho para sanar as principais d vidas a acerca do assunto Pe o que zelem deste importante instrumento de esclarecimentos de seus direitos pois o mesmo foi pago com os pr prios recursos do trabalhador gr fico visto que as dificuldades financeiras sempre permeiam a vida dos trabalhadores em geral Desta forma espero que o nosso objetivo principal seja atingido que o de deixar o trabalhador gr fico mais esclarecido a cerca de seus direitos reduzindo assim a possibilidade do trabalhador ser lesado em seus direitos e garantias fundamentais Agrade o a todos os que colaboraram na elabora o deste manual Osn
50. TEGORIA COMERCIAL CBO 7262 15 IMPRESSOR CATEGORIA INDUSTRIAL CBO 7262 15 AUXILIAR DE IMPRESSOR CATEGORIA INDUSTRIAL CBO 7262 15 IMPRESSOR DE CORTE E VINCO CBO 7663 10 IMPRESSOR DE CORTE E VINCO CBO 7663 10 MONTADOR DE CORTE E VINCO CBO 7663 25 FOTOLITOGRAFO RETOCADOR CBO 7661 50 FOTOLIT GRAFO MONTADOR CBO 7661 25 COPIADOR DE CHAPAS OFFSETCBO 7661 45 IMPRESSOR PROVISTA CBO 7662 50 10 ENCADERNADOR CBO 7687 05 FOTOGRAFO EM PRETO E BRANCOCBO 7664 10 b 2 Aos novos ocupantes das fun es classificadas e definidas no subitem b 1 primeira parte desde que preencham as condi es mencionadas continuam sendo assegurados os sal rios mensais m nimos estabelecidos nas conven es anteriores que por for a da presente conven o coletiva a partir de 1 de abril de 2008 passam a ser os seguintes TABELA M NIMA DE SAL RIOS 2008 2009 Salario 04 x 2008a Fun o Experi ncia 93 2009 Bouista O 12meses 59056 67827 738 78 1 138 78 Impressor Tip Autom tico 1 188 00 Impressor Off set Com F8 1 138 75 impressor Off set Ind F1 54 meses 1 637 97 Impressor Flexogr fico 02 e 03 cores 561 75 Impressor Flexogr fico 02 e 03 cores 730 28 Impressor Flexogr fico 04 cores 186 45 Impressor Flexogr fico 04 cores 898 80 Impressor Flexogr fico 05 cores 898 80 Observa se que na conceitua o dos sal rios profissionais mensais aqui referidos n o importa a modalidade de pagamento neles se comput
51. UEM TEM DIREITO Todo o trabalhador dispensado sem justa causa que comprovar 1 Terrecebido sal rio consecutivos nos ltimos D6 seis meses 2 Ter trabalhado pelo menos 06 seis meses nos ltimos 36 trinta e seis meses 3 N o estar recebendo nenhum benef cio da Previd ncia Social de presta o continuada exceto aux lio acidente ou pens o por morte 4 N o possuir renda pr pria para o seu sustento e de seus familiares PER ODO AQUISITIVO car ncia O per odo aquisitivo ou car ncia entre um e outro benef cio do seguro desemprego corresponde a 16 dezesseis meses ou seja somente ap s este per odo poder ser retomada nova concess o do benef cio O per odo aquisitivo ser contado da data de dispensa que deu origem ltima habilita o n o podendo ser interrompido quando a concess o do benef cio estiver em curso primeira dispensa que habilitar o trabalhador determinar o n mero de parcelas a que este ter direito no per odo aquisitivo 16 COMO REQUERER Ao receber o formul rio de Requerimento do Seguro Desemprego voc dever dirigir se a um dos locais de entrega munido dos seguintes documentos Requerimento do Seguro Desemprego SD CD 02 duas vias verde e marrom Cart o do PIS P ASEP extrato atualizado ou Cart o do Cidad o Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS verificar todas que o requerente possuir Termo de Rescis o do Contrato de Trabalho TRCT devidamen
52. a o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio coma dura o de cento e vinte dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at seis anos de idade em creches e pr escolas XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores 59 urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho XXX proibi
53. a aumentar sua remunera o o empregador n o poder deixar o descanso essencial inclusive para a sa de sendo um direito e uma obriga o 27 0 que s o horas extras O empregado pode trabalhar em certos casos al m do hor rio permitido ganhando um adicional sobre as horas a mais trabalhadas Isto o que se chama de horas extras 28 0 empregador pode exigir que o empregado trabalhe horas extras N o exceto nos casos de necessidade comprovada da empresa 29 Nesse caso qual o percentual adicional a que ter direito o empregado 107 Ter direito a um acr scimo de no m nimo cingienta por cento em rela o hora normal trabalhada no caso do trabalhador gr ficos o adicional de 50 nas primeiras duas horas extras e de 60 nas demais horas extras por for a da conven o coletiva de trabalho do sindicato dos gr ficos 30 Ea prorroga o somente poder ser de duas horas N o em casos excepcionais poder o empregador requisitar a for a de trabalho do empregado por quatro horas al m da jornada normal de trabalho 31 Quando o empregado pode trabalhar horas extras Quando existir um acordo escrito entre ele e o empregador para trabalhar no m ximo mais duas horas por dia ganhando percentual de no m nimo cingienta por cento sobre a hora normal trabalhada no caso do trabalhador gr ficos o adicional de 50 nas primeiras duas horas extras e de 60 nas demais horas extras por for a da conven
54. a finalidade de estimular o crescimento e o desenvolvimento econ mico e social elevar o n vel de vida satisfazer a demanda de m o de obra e resolver o problema de desemprego e subemprego Os sindicatos convenentes atrav s deste instrumento assumem o papel de formar profissionais na certeza de que s assim obter se cidad os comprometidos com a sociedade como um todo e preparados para a vida Na certeza de que estamos buscando um trabalho que seja t o produtivo quanto poss vel onde cada trabalhador ter toda a possibilidade de adquirir a forma o profissional necess ria para ocupar um emprego que lhe convenha e de utilizar nesse emprego a 24 forma o e as faculdades que possua assumimos uma postura inovadora compat vel com a nossa realidade visando lograr um melhor equil brio entre a expans o das possibilidades de emprego e a oferta da m o de obra Com este intuito a partir da vig ncia deste instrumento social fica constitu da no mbito dos sindicatos convenentes a ESCOLA DE FORMA O DO PROFISSIONAL GR FICO mediante o seguinte Para que seja poss vel uma forma o a altura dos objetivos tra ados e como as entidades convenentes ainda n o disp e de recursos suficientes para criar uma estrutura f sica de tal porte pois necess rio s o equipamento de alto valor utilizar se o equipamentos das pr prias empresas interessadas na forma o desses profissionais atrav s de conv nios firmados entre os sindica
55. a posteriormente transform la em sindicato e foi o que aconteceu Os Diretores Fundadores da Associa o Profissional dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel foram Presidente Valdevino Rangel dos Santos Vice presidente Gerval Oliveira Zecchio Primeiro Secret rio Luiz Antonio pescara Segundo secret rio Vera Lucia Klock Mailak Primeiro Tesoureiro Osni Jose Murara Segundo Tesoureiro Nilton Reneriel Suplentes Nilson Pedro Menegon Paulo Cesar Schlachta Aldevino Bonfin de Souza Adolar Roque dos passos Julio Jos Beal Antonio Aparecido Bezera de Sales Conselho fiscal Alcione Popenga Antonio Ezio Rocha Alipio de Oliveira Francisco Peres dos Santos O Minist rio do Trabalho concedeu o registro da associa o profissional em 11 09 1987 expedindo o certificado de registro de Associa o Profissional dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o registrado na DRT sob n 645 no livro n 04 folha 125 na conformidade do art 558 da CLT e da Portaria Ministerial n 38 de 02 08 1944 A partir do reconhecimento da associa o profissional avolumaram se o n mero de associados e as lutas em prol da categoria A vontade da transforma o da associa o em sindicato foi se consolidando e tornado se uma realidade Em pouco tempo os diretores da rec m criada associa o convocou os trabalhadores gr ficos para uma assembl ia geral extraordin ria a realizar se no dia 06 12 1987 com
56. a somente que o Segurado tenha exercido a atividade durante 25 20 ou 15 anos em condi es especiais consoante j discutido anteriormente Ou aposentar se por Tempo de Contribui o tendo o tempo em condi es especiais insalubridade convertido Nesse caso necess rio que se tenha completado 35 anos de contribui o se homem 30 anos se mulher Como fica a situa o de quem trabalhou um tempo em condi es n o especiais comum e outra em condi es especiais insalubridade Pode se converter o tempo de atividade especial insalubridade e somar esse tempo obtido com o do tempo normal comum S que a partir da a Aposentadoria n o mais especial e o trabalhador teria que obter 35 trinta e cinco anos de contribui o para aposentar Por exemplo se o trabalhador exercer atividade em ambiente com ru do excessivo acima de 85 decib is durante 20 vinte anos Pelo anexo IV verifica se que ele aposenta se em 25 vinte e cinco anos se inteiramente cumprida nesta atividade A convers o do tempo especial para comum encontra se no decreto n 4 827 de 03 09 2003 No caso de segurado que se aposenta com 35 anos o fator de convers o 1 40 Portanto o tempo exercido em atividade especial dever ser multiplicado por 1 40 No caso de 20 vinte anos de trabalho nessas condi es Portanto 20 x 1 40 28 anos O trabalhador ter 28 vinte e oito anos de contribui o Se ele cumprir mais 07 sete anos em atividade
57. acordo com o m s de admiss o ou de in cio das atividades da empresa conforme a seguinte tabela de proporcionalidade Na aplica o dos reajustes poder o ser compensadas todas as antecipa es com exce o das altera es salariais decorrentes de t rmino de aprendizagem promo o transfer ncia de cargos fun o Nenhum sal rio profissional poder ficar abaixo do piso m nimo da respectiva fun o Tabela de Proporcionalidade M s da admiss o ou Indice de Percentual mar a 3 Vales Obrigat rios Haver concess o obrigat ria de adiantamentos ou vales at o dia 20 de cada m s em curso em valor n o inferior a 40 dos sal rios do m s Ressalvasse que tratamentos mais favor veis que j v m sendo dispensados em torno do tema ser o mantidos a 4 Revis o das Cl usulas Econ micas A qualquer tempo desde que as condi es assim o exigirem poder o ser analisadas e de comum acordo revistas as cl usulas e condi es econ micas da presente conven o Coletiva de Trabalho b CLASSIFICA O FUNCIONAL E SAL RIO PROFISSIONAL b 1 Permanecem classificadas nesta Conven o Coletiva de Trabalho as seguintes fun es BLOQUISTA CBO 7663 15 CORTADOR CBO 7663 20 COMPOSITOR MANUAL CBO 7686 05 COMPOSITOR MEC NICO LINOTIPISTA CBO 7686 10 MONOTIPISTA CBO 7686 15 COMPOSITOR ELETR NICO CBO 7661 20 IMPRESSOR TIPOGR FICO MANUAL CBO 7262 50 IMPRESSOR TIPOGR FICO AUTOM TICO CBO 7262 50 IMPRESSOR CA
58. acteriza o e a comprova o do tempo de atividade sob condi es especiais obedecer ao dispositivo na legisla o em vigor na poca da presta o do servi o 8 2 As regras de convers o de tempo de atividade sob condi es em tempo de atividade comum constantes deste artigo aplicam se ao trabalho prestado em qualquer per odo NR CARACTER STICAS O que Aposentadoria Especial Aposentadoria Especial AE uma esp cie de Aposentadoria por Tempo de Contribui o ATC Na ATC o segurado da Previd ncia Social aposenta se ao completar 35 anos de contribui o Na AE o segurado aposenta se com o tempo de contribui o menor 15 20 ou 25 anos Quem tem direito Aposentadoria Especial S o os trabalhadores que exercem atividades em condi es que afetam a sa de e a integridade f sica S o as conhecidas condi es insalubres em que o trabalhador est exposto a agentes agressivos que podem ser f sicos qu micos ou biol gicos ou a composi o desses agentes Como exemplo de agente f sico tem se o ru do Atualmente considera se em condi o especial aquele que esteja trabalhando em ambiente com n vel de ru do acima de 85 decib is Nesse caso o trabalhador segurado da Previd ncia Social poder aposentar se com 25 anos de contribui es se trabalhou exclusivamente nessa ocupa o Como ocorre a caracteriza o e o enquadramento da 85 atividade como especial insalubridade Os enqua
59. adores avulsos g quando o trabalhador avulso cancelar seu registro junto ao rg o Gestor de M o de Obra OGMO h quando a conta vinculada permanecer tr s anos ininterruptos sem receber dep sitos em consequ ncia de rescis o de contrato de trabalho ocorrida at 13 07 90 i por falecimento do trabalhador Nesse caso na falta de dependentes inscritos no rg o da Previd ncia Social INSS ou rg o equivalente o pagamento ser feito atrav s de alvar judicial j por motivo de AIDS Sindrome da Imunodefici ncia Adquirida SIDA AIDS I por motivo de neoplasia maligna cancer m na suspens o do trabalho avulso por per odo igual ou superior a 90 dias n quando o trabalhador permanecer a partir de 14 07 90 mais de tr s anos seguidos afastado do regime do FGTS 0 para moradia pr pria comprada atrav s do Sistema Financeiro de Habita o SFH ou mesmo fora desse Sistema desde que o im vel preencha os requisitos para ser por ele financiado Neste caso o saldo 80 da conta vinculada poder ser usado para compra vista total ou parcial ou a prazo desde que o im vel se enquadre nas condi es do Sistema Financeiro de Habita o SFH quita o ou redu o do saldo devedor de financiamento do SFH pagamento de parte das presta es de financiamento do SFH p para aplica o em quotas de Fundos M tuos de Privatiza o originadas pela privatiza o de empresas inclu das no Programa Naciona
60. ais s o greves il citas Considera es finais sobre a representa o sindical Por que manter o sindicato Porque o sindicato entidade de defesa e prote o do trabalhador Sem ele o trabalhador n o teria condi es de discutir com a empresa de igual para igual a melhoria de suas condi es de trabalho E o que fazer para termos um sindicalismo mais forte e mais atuante E indispens vel a uni o e a colabora o de todos E necess rio compreender que sem o Sindicato os trabalhadores n o teriam os direi tos que t m e n o haveria condi es de reivindicar outros direitos Trabalhador isolado impotente diante do patr o Mas unido em Sindicato torna se forte e capaz podendo conseguir muitos benef cios 67 O trabalhador deve procurar o Sindicato Sim Deve procur lo para esclarecimento sobre seus direitos e reivindica o do que for poss vel Deve estar mais entrosado com o Sindicato que lhe d a orienta o correta indica os caminhos a tomar e provid ncia a defesa dos direitos e interesses de todos os trabalhadores O movimento sindical precisa de uni o e de companheirismo Por que filiar se ao Sindicato Est previsto no inciso V do artigo 8 da Constitui o Federal de 1988 Ningu m ser obrigado a filiar se ou manter se filiado a Sindicato Por isso muitos trabalhadores se julgam dispensados de participar do seu sindicato Satisfeitos com o permissivo constitucional lembram se do sin
61. al Lei 9 528 97 Esta Lei introduziu a exig ncia de informa es quanto exist ncia de Equipamentos de Prote o Coletiva EPC que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de toler ncia Essa uma tentativa de descaracterizar parcialmente a atividade especial Exemplo de EPC Revestimento de paredes com corti as para abafar o ru do n o significa que esse procedimento vem a eliminar o ru do pois o risco permanece no local Proibi o de convers o de atividade especial em comum Medida Provis ria MP n 1 663 10 de 28 05 98 Outra viol ncia praticada contra a Aposentadoria Especial do trabalhador foi que a partir de 28 05 98 n o se pode converter a atividade especial em comum Isso significa que o trabalhador ou exercia a atividade integralmente em condi es especiais por exemplo 25 anos ou nada feito Se trabalhasse 24 anos n o tinha direito convers o Portanto eram necess rios mais 11 anos de contribui o para completar os 35 anos necess rios para aposentaria por tempo de contribui o Essa medida provis ria foi convertida em lei Lei n 9 711 98 Lei n 9 732 de 11 12 98 que trata do EPI e implanta 90 contribui o adicional das empresas em rela o remunera o dos trabalhadores em 12 9 6 para custear a aposentadoria especial Al m dos Equipamentos de Prote o Coletiva EPC que a empresa dever implantar ela dever comprovar tamb m a exist ncia de Equi
62. ales Obrigat rios Haver concess o obrigat ria de adiantamentos ou vales at o dia 20 de cada m s em curso em valor n o inferior a 40 dos sal rios do m s Ressalvasse que tratamentos mais favor veis que j v m sendo dispensados em torno do tema ser o mantidos CALEND RIO DE PAGAMEN TO DOS SALARIOS DURANTE A VIGENCIA Desta CCT nos termos do Artigo 459 8 1 da CLT Sal rio de Data do Sal rio de Data do pagamento pagamento Abril 2007 07 05 2008 13 Sal 08 2 20 12 2008 Parc Maio 2007 06 06 2008 Dezembro 2007 07 01 2009 Junho 2007 04 07 2008 Janeiro 2008 06 02 2009 Julho 2007 06 08 2008 Fevereiro 2008 06 03 2009 Agosto 2007 06 09 2008 Mar o 2008 06 04 2009 Setembro 2007 05 10 2008 Outubro 2007 06 11 2008 13 Sal 08 1 30 11 2007 Parc Novembro 2007 05 12 2008 54 CL USULA 34 DA cct MULTA POR ATRASO NO PAGAMENTO DE SAL RIO Fica estabelecida multa de 10 dez por cento sobre o saldo salarial na hip tese de pagamento de sal rio com atraso de at 30 trinta dias e de 20 vinte por cento quando o atraso for superior a trinta dias al m de corre o monet ria ESTABILIDADE DO ACIDENTADO de 12 meses Lei 8 213 1991 Art 118 O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida pelo prazo m nimo de doze meses a manuten o do seu contrato de trabalho na empresa ap s a cessa o do aux lio doen a acident rio independentemente de percep o de aux lio acidente Decreto 3
63. alho ou seja dias teis para o empregado Por isso quando a legisla o menciona dias consecutivos ela considera uma segii ncia de dias de trabalho S bados domingos e feriados n o entram na contagem Outras hip teses de Faltas Fora da CLT h outras circunst ncias em que a legisla o considera a falta do empregado como justificada Por exemplo nos dias em que o trabalhador foi dispensado devido nomea o para compor as mesas receptoras ou juntas eleitorais nas elei es ou requisitado para auxiliar seus trabalhos eleitorais conforme a Lei n 9 504 97 Tamb m vale a paralisa o das atividades por motivo de greve 40 desde que haja decis o da Justi a do Trabalho Ficam mantidos os direitos trabalhistas conforme a Lei n 7 783 89 H tamb m o Enunciado n 155 do Tribunal Superior do Trabalho TST Ele determina que as horas que o empregado faltar ao servi o para comparecimento necess rio como parte pessoa que figura num processo como autor r u testemunha etc Justi a do Trabalho n o ser o descontadas de seus sal rios Algumas empresas tratam de outras quest es espec ficas relativas s faltas em seus regulamentos Internos de Trabalho E algumas Conven es Coletivas tamb m tratam da quest o podendo haver previs o de abonar faltas al m das j mencionadas Portanto necess rio verificar se a empresa possui um regulamento interno que trata da quest o e checar tamb m a Conven
64. ando quando for o caso pr mio de produ o e outras vantagens bem como evidentemente o pr prio descanso semanal remunerado n o se computa todavia o adicional de insalubridade quando devido o qual pago em rubrica parte b 3 0 exerc cio da fun o para os fins previstos no subitem b 2 ser comprovado pela anota o constante da Carteira de Trabalho na hip tese de que o empregado haja conclu do o curso de aprendizagem gr fica no SENAI este tempo ser considerado para os mesmos fins em apenas 1 3 um ter o da dura o do respectivo curso b 4 A aplica o dos sal rios previstos no subitem b 2 far se desde logo aos empregados que em 01 de abril de 2008 tiverem completado os tempos m nimos de experi ncia l exigidos e os empregados que vierem a alcan ar os tempos m nimos de experi ncia no curso da vig ncia desta Conven o ter o direito queles sal rios a partir do momento em que completarem os mencionados tempos m nimos de experi ncia b b As empresas que possuem m quinas impressoras 12 MINERVA autom ticas ou manuais e ou m quinas Off set formato of cio inclusive duplicadora Off set ser obrigada a ter para cada 2 duas m quinas ao menos 01 um empregado dentre os classificados nestas fun es b 6 Os empregados para fizerem jus aos benef cios assegurados no subitem b 2 dever o provar haver conclu do o excurso prim rio completo ou seja o equivalente at o
65. ando mais de vinte e quatro dias at trinta dias durante o ano As f rias ser o reduzidas para doze dias corridos 55 Ter f rias o empregado que faltar mais de trinta e dias no ano N o perder o direito a f rias 56 Qualquer falta do empregado ser considerada para efeito de perda do gozo das f rias N o o empregado pode faltar ao servi o por cinco dias no caso do nascimento de filho at tr s dias em virtude de casamento um dia por ano por doa o volunt ria de sangue dois dias consecutivos para se alistar como eleitor podendo ainda faltar para cumprir com a exig ncia do servi o militar nos casos de licenciamento da empregada por motivo de maternidade ou aborto n o criminoso por motivo de acidente do trabalho ou aux lio doen a nos casos de faltas justificadas pela pr pria empresa assim como quando estiver suspenso para responder a processo se for posteriormente absolvido 57 0 empregador pode descontar das f rias as faltas ao servi o do empregado N o a lei pro be este desconto 58 0 per odo de f rias computado como tempo de servi o Sim o tempo em que o empregado encontrar se de f rias 113 computado para todos os efeitos do contrato como se estivesse trabalhando 59 Al m de perder as f rias por faltas n o justificadas legalmente poder o empregado perder o direito a f rias por outras raz es Poder quando receber da Previd ncia Social em decorr ncia de acide
66. ante de acidente de outra origem se associe ou se superponha s consegii ncias do anterior Art 23 Lei n 8 213 de 1991 Considera se como dia do acidente no caso de doen a profissional ou do trabalho a data do in cio da incapacidade laborativa para o exerc cio da atividade habitual ou o dia da segrega o compuls ria ou o dia em que for realizado o diagn stico valendo para este efeito o que ocorrer primeiro Estabilidade gestante O artigo 10 Il b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias da Constitui o Federal 88 confere empregada gestante a estabilidade provis ria desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto A cl usula 15 da CCT 2008 garante a mulher gestante estabilidade provis ria de 60 dias ap s o retorno ao trabalho n o podendo ser demitida at 60 sessenta dias ap s seu retorno do per odo legal Direitos dos trabalhadores garantidos pela constitui o Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social 57 rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos Il seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio IIl fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vi
67. ante n o seu empregado o Delegado Regional do Trabalho enviar o processo Justi a do Trabalho para conhecer e decidir a quest o 23 Qual a jornada de trabalho para o empregado em geral Em quase todos os trabalhos os empregados devem trabalhar sete horas e vinte 7 20 minutos por dia ou quarenta e quatro horas 44 semanais 24 Mas por que sete horas e vinte minutos A Constitui o Federal de 1988 estabeleceu que a jornada de trabalho normal 220 horas por m s comisto a obriga o di ria de 7 20h Como o dia tem 24 horas e as pessoas precisam se divertir trabalhar e descansar A jornada de 44 horas semanais foi uma das 106 principais conquistas dos trabalhadores consagrada ap s a segunda Guerra Mundial pelo documento que selou a paz entre as na es 0 Tratado de Versalhes Passados quarenta e cinco anos no Brasil tivemos uma nova Constitui o e consagrou a jornada de trabalho semanal em quarenta e quatro horas e sete horas e vinte minutos por dia ou quarenta e quatro horas 44 semanais 25 Existem trabalhos com hor rios especiais Sim existem trabalhos que por serem muito cansativos penosos ou insalubres desgastam demais o trabalhador como no caso das telefonistas ascensoristas banc rios e outras profiss es mais especializadas e nestes casos os empregados devem trabalhar menos 26 O empregado pode trabalhar muitas horas al m das oito N o mesmo que o empregado queira trabalhar mais par
68. ar 17 Ese o empregado n o tiver esses documentos Poder obter a Carteira atrav s de declara es verbais desde que confirmadas por duas testemunhas 18 O que ser anotado na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social Todas as condi es de trabalho e a forma de sal rio e outras condi es que possam ser firmadas entre as partes 19 Quem anota a Carteira o empregador Sim quem anota o empregador que tem quarenta e oito horas para devolver a Carteira ap s a apresenta o da mesma pelo empregado 20 Qual o valor das anota es E a principal forma de comprovar o contrato de trabalho raz o pela qual todo empregado precisa ter sua Carteira em ordem podem 105 ser contrariadas por outras provas Isto porque o empregador poder de boa f ou m f anotar erradamente as condi es de trabalho Neste caso o empregado poder comprovar que a anota o errada prejudicial 21 E para o empregado qual o valor das anota es A anota o feita pelo empregador nada mais do que a firma o da rela o do empregado e do empregador na rela o de trabalho N o podendo ser contestada por terceiros 22 E se a empresa recusar a devolver a Carteira anotada O empregado poder reclamar no Sindicato ou nas Delegacias Regionais do Trabalho que abrir um processo administrativo contra o empregador convocando o para dizer as raz es porque n o assinou Se ele negar a rela o de emprego dizendo que o reclam
69. as acima discriminadas 123 E as di rias para viagens As di rias para viagens se n o excederem cinquenta por cento do sal rio do empregado n o o integram mas se passar ent o ser integralizado ao sal rio do trabalhador 124 E a ajuda de custo integra o sal rio N o a ajuda de custo n o integra o sal rio necess rio se faz ficar bem caracterizada a natureza do pagamento para evitar distor es na Justi a ou fraude nas empresas 125 Neste caso pode ent o o empregador pagar o sal rio total do empregado somente em roupas ou em alimenta o N o os valores atribu dos s presta es in natura n o podem exceder em cada caso aos dos percentuais das parcelas componentes do sal rio m nimo conforme fixado na tabela em vigor sendo que trinta por cento do sal rio dever sempre ser pago em dinheiro 126 O pagamento in natura pode ser feito atrav s de bebidas alco licas N o a lei proibe expressamente o pagamento com bebidas alco licas ou drogas nocivas isto seria um pagamento il cito 126 127 Por que este o princ pio de equipara o salarial E muito f cil de compreender se eu trabalho da mesma forma que meu companheiro porque devo ganhar mais que ele S se ele estiver h mais de dois anos trabalhando na empresa porque da ganhar mais tamb m pela antiguidade 128 0 que s o presta es in natura S o pagamentos feitos ao empregado atrav s de fornecimento de vantagens que s
70. as feriados civis ou religiosos devido tamb m o repouso Nesses dias tamb m devido ao empregado a remunera o do 111 DSR sem problema pela mesma m dia que se calculam os domingos 47 E se o trabalho for daqueles que n o seja poss vel parar mesmo nos feriados Nesse caso a remunera o do empregado dever ser paga em dobro a n o ser que o empregador compense com outro dia de folga 48 0 que s o f rias F rias um direito que o empregado que trabalhou durante doze meses recebe como se tivesse trabalhando com acr scimo de um ter o do valor das f rias conforme determina a Constitui o Federal de 1988 49 0 per odo de f rias um direito do empregado N o s um direito mas tamb m um dever O empregado tem que descansar viajando ou n o mas est obrigado a n o trabalhar no referido per odo O empregado poder vender dez dias das ferias dependendo do patr o querer comprar 50 Quando as f rias devem ser concedidas Sempre ap s um ano de trabalho 51 As f rias s o sempre devidas ao empregado integralmente N o s ter direito a trinta dias corridos o empregado que durante o ano n o tiver tido mais de cinco faltas ao servi o 52 E quando tiver mais de cinco faltas At quatorze durante o ano ter direito a vinte e quatro dias corridos das f rias 112 53 Ese faltar mais de quatorze vezes at vinte e tr s durante o ano Suas f rias ser o de dezoito dias 54 E falt
71. atro horas semanais respeitados os intervalos de lei extin o parcial de trabalho aos s bados as horas correspondentes a redu o do trabalho aos s bados ser o da mesma forma compensadas pela prorroga o da jornada de trabalho de segunda 14 a sexta feira observadas as coordenadas b sicas referidas na hip tese anterior d 2 Competir a cada empresa em consenso com seus empregados fixar a jornada de trabalho para efeito de compensa o objetivando a extin o total ou parcial do expediente aos s bados dentro das normas b sicas aqui tra adas Nesta conson ncia e para a devida formaliza o dos pertinentes acordos de prorroga o e compensa o da jornada de trabalho com os empregados e devido a grande extens o da Base Territorial ficam as empresas dispensadas da homologa o do Sindicato dos Trabalhadores bastando apenas remeter c pia do acordo de compensa o d 3 Na ocorr ncia de feriado ou de fato considerado excepcional no decurso da semana a requerimento de pelo menos dois ter os 2 3 dos empregados dirigido as suas respectivas empresas poder o estas deferir ou indeferir solicita es no sentido de que em um ou mais dias da semana n o haja trabalho mediante a compensa o das horas assim n o trabalhadas em outros dias da semana de forma a se completarem as 44 quarenta e quatro horas semanais ou ainda na mesma hip tese e da mesma modalidade deferir ou indeferir solicita o no se
72. bilizar a Previd ncia Social patrim nio da sociedade brasileira A Aposentadoria Especial e o Aux lio Acidente indeniza o em face de acidente de trabalho foram os benef cios mais visados No tocante Aposentadoria Especial v rias leis foram criadas visando diminuir o n mero de trabalhadores com direito a tal benef cio interessante abordar o assunto e discutir lo com mais vagar tais quest es que atingem geralmente os trabalhadores do setor industrial impressores e tip grafos qu micos metal rgicos etc 88 Quando iniciou o ataque aos direitos dos trabalhadores O ataque aos direitos dos trabalhadores come ou com a publica o da Lei n 9 032 de 28 de Abril de 1995 que prejudicou em muito a aquisi o da Aposentadoria Especial Enquadramento como Atividade Especial At 28 04 95 o enquadramento como Atividade Especial era feito segundo o Anexo agentes nocivos insalubridade e Anexo II C digo 2 5 8 atividades profissionais insalubres do Decreto n 83 080 de 24 de Janeiro de 1979 Assim al m das condi es especiais insalubridade o trabalhador podia conseguir Aposentadoria Especial atrav s da categoria profissional se atestasse perante o INSS que trabalhava em ambiente insalubre A comprova o da exposi o do trabalhador a aos agentes agressivos qu micos tinta contendo metais pesados chumbo f sicos ru dos e biol gicos insalubridade era feita com a simples apresenta o p
73. cabendo por sua vez ao empregado deixar claro sua op o ou pela aus ncia em sete dias consecutivos ou pela redu o da jornada em duas horas di rias Caber a empresa especificar em todas as vias do aviso pr vio o dia a hora e o local para o pagamento das verbas rescis rias Tal procedimento aplica se tamb m nos casos de pedido de demiss o Outrossim o aviso pr vio n o poder ser concedido nem pelo empregado nem pelo empregador nos trinta dias posteriores ao retorno das f rias a n o ser nos casos de rescis o contratual nas hip teses ao art 482 da CLT ou acordo entre as partes homologado pelo sindicato profissional 07 ASSIST NCIA NAS RESCIS ES A empresa far as rescis es de contrato de trabalho com a assist ncia do Sindicato profissional ou na sua aus ncia com 16 assist ncia do rg o competente dos empregados que tenham seis ou mais de seis meses de trabalho 08 RECOMENDA O NA DIVULGA O DE AVISOS E ENTREGA DE BOLETINS A empresa favorecer os dirigentes sindicais na divulga o de avisos e entrega de boletins Recomenda se outrossim que seja concedido espa o em local de f cil acesso para fixa o de avisos da entidade profissional na forma dos entendimentos que neste sentido mantiverem com seus dirigentes 09 REFEIT RIO A empresa permitir aos seus empregados nos per odos de refei es e descanso a perman ncia no recinto do estabelecimento quando houver refeit rio 10 ADM
74. cia desta conven o aderir o automaticamente ao contrato de seguro tendo a empresa o prazo de 30 trinta dias a contar da admiss o para inclu lo na ap lice 43 EXTENS O DA PRESENTE CONVEN O A TODA ATIVIDADE GR FICA A presente conven o coletiva de trabalho abrange as seguintes atividades econ micas e profissionais impress o em off set em geral off set plana rotativa fria quente e seco tipogr fica litogr fica rotooffset plotter serigr fica tampogr fica hologr fica letterpress digital e outras t cnicas de impress o sobre qualquer tipo de suporte ind strias da gravura e de acabamento gr fico entre elas as que se dedicam encaderna o corte e vinco manual ou mecanizado confec es de montagem de facas envernizamento em geral calandra plastifica o lamina o coladoras rebobina o corte dobra capa dura e flex vel vincagem gofragem relevo hot stamping hot melt pva pur brochura costura lombada quadrada grampea o endere amento acabamento mec nico e manual envelopagem intercala o seladoras serras serrilhadoras picotadeiras shrink e outras opera es de convers o de materiais 21 impressos ind strias de carimbos e clicherias em geral compreendendo os processos zinco borracha nylon print e outros tipos de materiais para a confec o de carimbos comerciais e industriais nos processos de impress o flexogr fica anilina e etc das empresas de servi
75. consentimento foi fraudado em raz o da necessidade que tem o empregado de continuar no emprego pois normalmente ningu m aceita cl usula prejudicial a si mesmo 168 O empregador pode transferir empregado provisoriamente Comprovando a necessidade de servi o e pagando um percentual sobre o sal rio que o empregado recebe igual a vinte e cinco por cento 25 pode o empregador determinar que ele trabalhe por um certo tempo em outro local devendo pagar todas as despesas que tiver o trabalhador para ir e voltar 169 Pode o empregador transferir o empregado definitivamente Mesmo que seja uma condi o aceita para ambos somente pode transferir definitivamente o empregado desde que demonstrado a necessidade de servi o Assim como a certeza de que s aquele empregado que preenche as condi es necess rias para trabalhar no outro local 170 O empregador pode reduzir o trabalho do empregado que ganha por produ o Evidentemente que n o seria altera o de sal rio e isto traz preju zos ao trabalhador 171 E a jornada de trabalho pode ser alterada unilateralmente pelo empregador Se houver uma mudan a de hor rio diurno para o noturno a altera o ser nula da mesma forma se o empregado sofrer preju zos em seus h bitos ou em raz o de outro emprego 135 172 Pode a empresa reduzir o sal rio de seus empregados Sim se comprovadamente em face da conjuntura econ mica tenha a empresa que reduzir a jornada me
76. dicato s na hora do aperto esquecendo se de que o sindicato deve ter sustenta o para que ele possa estar ai pronto para atend lo nesta hora Lembre se de que se voc n o colaborar com o seu sindicato o dia que voc necessitar dele ele pode n o mais existir HIST RIA DO SINDICATO Como surgiu o Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o Este trabalho foi elaborado para contar um pouco da hist ria e das conquistas do Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o Na d cada dos anos oitentas o sindicalismo aflorava intensamente em todo o Brasil Assim na cidade de Cascavel interior do Estado do Paran um grupo de trabalhadores gr ficos inspirados nas grandes mobiliza es que estavam acontecendo no ABC Paulista reuniu se com a disposi o de fundar uma entidade de classe acreditando na uni o da categoria e tendo por objetivo a defesa de seus direitos o fortalecimento da categoria e fazer justas reivindica es Com este intuito s 09 00 68 horas do dia 30 08 1987 foi realizada a primeira reuni o desse grupo que deu origem a funda o da Associa o Profissional dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel onde foi escolhida a diretoria aprovado o estatuto e definida uma base territorial O interesse do grupo era a cria o de um sindicato mas de acordo com a legisla o vigente na poca seria necess rio criar uma associa o profissional par
77. dor de matriz calcogr fica 7661 40 Gravador de matriz serigr fica 7661 45 Operador de sistemas de prova anal gico e digital Chapista gr fico Chapista tipogr fico Compositor a m quina Confeccionador de clich s de flexografia Confeccionador de matrizes tipogr ficas Copiador de clicheria Copiador de clich s tipogr ficos Copiador de desenhos sobre pedras litogr ficas Copiador gravador Digitador de fotocomposi o Fotocompositor Fotolit grafo Fototipista Galvanista rotogravura Gravador a acido Gravador com pant grafo Gravador de chapa Gravador de chapas e cilindros com acido Gravador de chapas clich s e cilindros de impress o Gravador de cilindros a m quina Gravador de fotogravura ou de rotogravura Gravador de matrizes de impress o Gravador de rotogravura Matrizeiro na ind strias gr fica Montador de clich s Montador de clich s sobre suportes Montador de fotocomposi o Montador de sele o de cores Operador de fotocomposi o Pantografista Programador de fotocomposi o Provista provas anal gicas e digitais Provista de clicheria em cores Provista tip grafo Reprodutor de desenhos sobre pedras litogr ficas Retocador de chapas de impress o fotogravura Revisor na ind stria gr fica Revisor gr fico Rotogravador 7661 50 Operador de processo de tratamento de imagem 97 Fot grafo pr impress o gr fica Operador de esc ner pr impress o gr fica Retocador convencional
78. dramentos relativos atividade especial encontram se previstos no Anexo IV do Decreto n 3 048 de 06 05 1999 No referido Anexo IV do citado decreto encontram se descritos os agentes qu micos f sicos ou biol gicos Os agentes qu micos est o listados sob c digo 1 0 0 os f sicos no c digo 2 0 0 e os biol gicos no 3 0 0 a exposi o permanente a n veis de ru do De 25 03 1964 At 25 03 1997 80 Decib is decreto 53 831 1964 Jo o goulart De 25 03 1997 At 19 11 2003 90 Decib is decreto 2172 1997 Fernando Henrique Cardoso A partir de 19 11 2003 At 85 Decib is decreto 2172 1997 Luiz Lula da Silva Significa que no acaso do segurado trabalhar exclusivamente em atividade com n veis de ru do acima o trabalhador segurado da Previd ncia Social poder aposentar se com 25 anos de contribui es Como obter o decreto 3 048 99 E como verificar se a Atividade Especial O decreto pode ser obtido acessando se o site wwyw sgrafico com br clicando se no item legisla o e em seguida decreto 3 048 99 O enquadramento da atividade como especial insalubridade o suficiente para o trabalhador aposentar se pela Aposentadoria Especial O enquadramento da atividade como especial n o e o suficiente para a obten o do benef cio como Aposentadoria Especial Al m do 86 enquadramento o trabalhador tem que exercer integralmente a atividade em condi es especiais insalubridade Se por exemplo
79. e ainda as Federa es e Confedera es de trabalhadores que tem suas conven es anuais 161 Acorre o a mesma para todos os valores salariais N o pode se ver que vem ocorrendo muitas diferen as at mesmo entre os aposentados os que ganham sal rio m nimo tem uma corre o mai s e os demais bem menor com isto o achatamento dos sal rios 133 162 Pode o empregado ganhar menos do que o sal rio minimo N o mesmo que ele concorde a fixa o de sal rio menor que o m nimo nula 208 Mas como ent o se desconta do trabalhador que ganha sal rio m nimo a contribui o para a Previd ncia Social Os descontos s o aplic veis a pr pria lei determina e da quais formas 163 0 contrato de trabalho pode ser alterado Sim desde que a altera o n o seja prejudicial ao empregado 164 E se o empregado aceitar a altera o Mesmo que aceita pelo empregado as altera es que trazem preju zos s o nulas de pleno direito 165 Ent o o contrato na pr tica nunca poder ser alterado Existem altera es que podem trazer melhorias para o empregado estas s o poss veis 166 E as modifica es que n o trazem prejuizos e nem benef cios ao empregado Pode o empregador para melhorar os servi os modificar certas condi es que n o trazem preju zos mesmo que n o sejam ben ficas 167 Mas por que o consentimento do empregado n o aceito no caso de preju zo 134 Presume se que este
80. e em ambiente normal Este acr scimo equivalente a dez vinte ou quarenta por cento do sal rio m nimo regional conforme o grau de insalubridade reconhecida 83 Como saber quais atividades e opera es insalubres Todas empresas devem fazer uma per cia atrav s de m dico ou engenheiro especializados em seguran a no trabalho esta a forma mais correta para as empresas se precaverem at pela obriga o estabelecida pela lei dos PPP 118 84 A lei manda pagar mais para compensar a doen a do empregado O empregador tem que pagar mais exatamente como urna forma de mullta por produzir malef cio a seus empregados mesmo n o sendo por vontade pr pria enquanto n o eliminar o fator que produz as doen as 85 Como pode ocorrer a elimina o da insalubridade Atrav s de medidas que conservem o ambiente de trabalho em condi es salubres com equipamentos de prote o coletiva EPC ou com a utiliza o de equipamentos de prote o individual EPI que neutralizem ou diminuam a intensidade da causa que gera a insalubridade 86 0 que periculosidade H locais que s o perigosos mas exigem tamb m trabalho humano nesses casos o empregado ganha mais do que se executasse um trabalho normal como no caso de trabalhar com combust vel energia de alta tens o O percentual igual a trinta por cento sobre o sal rio contratual do empregado 87 Como saber quais s o os locais perigosos As atividades ou opera es p
81. e proibiu que os pre os das coisas subam ou aumentem de pre o quando o sal rio m nimo aumenta Evidentemente que se o sal rio m nimo sobe porque h uma perda do poder aquisitivo com reflexo geral Para o trabalhador o aumento n o S pela perda do poder aquisitivo mas tamb m em raz o de diversos fatores da n o poder se vincular o aumento do sal rio m nimo aos outros aumentos 156 Por que o sal rio m nimo nacional O Brasil enorme e o pre o do produto hoje n o tem muitas 132 diferen as n s podemos ver pelas pesquisas que s o feitas pelos institutos de pesquisas brasileiros No entanto os Estados que entenderem que podem estabelecer um sal rio maior poder o atrav s de lei pr pria criar os seus sal rios estaduais como Rio de Janeiro Rio Grande do Sul e Paran 157 Por quanto tempo vigora o sal rio m nimo fixado Na maioria das vezes um ano 158 O reajustamento autom tico se aplica todos os tipos de empregados N o a lei aplic vel apenas para os que ganham sal rio m nimo 159 Como se aplica o reajuste salarial na data base partir da data base ou seja da data de in cio da vig ncia de acordo conven o ou senten a normativa da categoria profissional que pertence o empregado 160 E se o empregado n o tiver data base Hoje pode se dizer que n o ocorre este tipo de situa o no Brasil em decorr ncia do grande numero de Sindicatos que representam os trabalhadores
82. eceber o repouso semanal Condi o essencial que tenha trabalhado durante toda a semana anterior cumprindo seu hor rio de trabalho Tornam se necess rias assim a assiduidade e a pontualidade do empregado 110 42 E se justificar a falta ou o atraso Se a falta for justificada por motivos que a lei prev como nos casos de casamento nascimento de filho falecimento de parente doa o volunt ria de sangue alistamento militar ou eleitoral acidente de trabalho doen a comprovada n o prejudicar o direito ao repouso Se for abonada pelo empregador tamb m n o prejudicar o repouso 43 Qual a remunera o correspondente ao repouso semana A remunera o do repouso equivale remunera o de um dia de servi o mais a integra o das horas extras habitualmente prestadas pelo empregado art 7 a e b da Lei n 605 49 Lei n 7 415 85 e Enunciado n 172 do TST 44 No c mputo do c lculo salarial excluem se as horas extras habituais N o as horas extras habituais faz parte de todos direitos do empregado assim como dep sitos de FGTS f rias 13e sal rio Inclusive acrescenta os valores das aposentadorias por estas raz es temos de ter cuidados para n o prestarmos servi os sem o devido pagamento dos direitos sociais 45 E quanto os empregados que trabalham recebendo por produ o da empresa Devem receber o DSR repouso semanal no valor de sua produ o na semana dividida por seis 46 E nos di
83. eciso que o titular do cargo de confian a tenha alguma participa o na gest o dos neg cios da empresa Se faz necess rio a cada caso verificar se o empregado ocupa ou n o cargo de confian a sen o estar se ia admitindo a redu o salarial do empregado ao fazer voltar ao cargo anterior de natureza efetiva como se sabe o direito do trabalho n o suporta e nem permite a redu o salarial do empregado 176 O que suspens o do contrato de trabalho O contrato gera obriga es e direitos para o empregador e para o empregado atrav s das cl usulas contratuais em casos especiais podem todas as cl usulas ficar em repouso durante determinado prazo sem que haja a extin o do contrato trata se no caso de suspens o 177 Quais os casos de suspens o de contrato de trabalho previstos no nosso direito O afastamento do empregado para cargos p blicos o gozo de benef cio da previd ncia social suspens o por interesse inclusive disciplinar ou concess o do empregador por acidente de trabalho por decorr ncia de mandato e participa o pac fica em greve sindical A suspens o pode ocorrer por motivo de fato alheio vontade do empregado de fato que depende de sua vontade e finalmente de determina o legal Exemplo disso Prestar servi os nas entidades sindicais para qual foi eleito 137 178 O que interrup o do contrato de trabalho H casos especiais em car ter provis rio em que a presta o de servi o
84. eduzidos em cinco anos para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exerc cio das fun es de magist rio na educa o infantil e no ensino fundamental e m dio 8 9 Para efeito de aposentadoria assegurada a contagem rec proca do tempo de contribui o na administra o p blica e na atividade privada rural e urbana hip tese em que os diversos regimes de previd ncia social se compensar o financeiramente segundo crit rios estabelecidos em lei 8 10 Lei disciplinar a cobertura do risco de acidente do trabalho a ser atendida concorrentemente pelo regime geral de previd ncia social e pelo setor privado 63 8 11 Os ganhos habituais do empregado a qualquer t tulo ser o incorporados ao sal rio para efeito de contribui o previdenci ria e consegiiente repercuss o em benef cios nos casos e na forma da lei CONCI NCIA SINDICAL Por que procurar o Sindicato Porque o sindicato criado para defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores Por que o Sindicato defende os interesses dos trabalhadores Porque o trabalhador isolado ou em grupos pequenos n o tem condi es de reivindicar melhor seus direitos ficando na depend ncia do empregador patr o O Sindicato for a a servi o do trabalhador evitando que seja explorado Como for a o Sindicato pode negociar celebrando conven es e acordos coletivos de trabalho E atrav s dessas conven es e acordos pode assegurar justas
85. elo empregado a do formul rio SB 40 devidamente preenchido e assinado pela empresa Portanto era exigido somente o formul rio SB 40 que n o necessitava estar embasado em laudo pericial do m dico ou do engenheiro do trabalho at porque na legisla o da poca havia somente a previs o do laudo mais n o havia a obrigatoriedade da elabora o de tal laudo t cnico pericial pela empresa Somente para o agente f sico ru do que era exigido o laudo t cnico pericial Isso porque havia a necessidade de medi lo Entretanto pouca ou quase nenhuma empresa tinha o laudo Os trabalhadores tiveram perdas no governo FHC Os telef nicos e os eletricit rios tamb m tinham direito a Aposentadoria Especial desde que trabalhassem pr ximo rede energizada haja vista que a periculosidade era considerada como atividade especial Al m desses as condi es penosas como a dos 89 motoristas e cobradores de nibus transportes coletivos urbanos e os transportes de cargas os motoristas e os ajudantes de caminh o tamb m tinham suas atividades consideradas como especiais A atividade profissional n o mais considerada para efeito de aposentadoria especial desde 28 04 95 Assim categoria como a dos motoristas e cobradores de nibus urbanos e dos motoristas e ajudantes de caminh es de carga tamb m perderam o direito a Aposentadoria Especial Tentativa do governo FHC para a descaracteriza o da Atividade Especi
86. elo menos 50 cingiienta por cento nas duas primeiras horas extraordin rias trabalhadas no dia e de 60 sessenta por cento para as horas seguintes do mesmo dia Art 60 CLT Nas atividades insalubres assim consideradas as constantes dos quadros mencionados no cap tulo Da Seguran a e da Medicina do Trabalho ou que neles venham a ser inclu das por ato do Ministro do Trabalho Industria e Comercio quaisquer prorroga es s poder o ser acordadas mediante licen a pr via das autoridades competentes em mat ria de higiene do trabalho as quais para esse efeito proceder o aos necess rios exames locais e verifica o dos m todos e processos de trabalho quer diretamente quer por interm dio de autoridades sanit rias federais estaduais e municipais com quem entrar o em entendimento para tal fim Reda o dada pela Lein 6 514 de 22 12 1977 Art 61 CLT Ocorrendo necessidade imperiosa poder a dura o do trabalho exceder do limite legal ou convencionado seja para fazer face a motivo de for a maior seja para atender realiza o ou conclus o 43 de servi os inadi veis ou cuja inexecu o possa acarretar preju zo manifesto 8 1 O excesso nos casos deste artigo poder ser exigido independentemente de acordo ou contrato coletivo e dever ser comunicado dentro de 10 dez dias autoridade competente em mat ria de trabalho ou antes desse prazo justificado no momento da fiscaliza o sem p
87. erigosas s o aquelas que por sua natureza ou m todo de trabalho impliquem em contato permanente com inflam veis explosivos ou rede de alta tens o conforme regulamenta o da legisla o brasileira 88 O que sal rio b sico Sal rio b sico composto todas as parcelas que o trabalhador recebe durante o m s e que ao final somado todos ganhos se tem uma base real do sal rio 89 O ambiente pode ser insalubre e perigoso ao mesmo 119 tempo Sim h locais que s o insalubres e perigosos cabendo ao empregado optar pelo adicional que lhe convier Exemplificando se o empregado trabalhar em ambiente cuja insalubridade est classificada em grau m ximo e seu sal rio contratual for de um sal rio m nimo regional ele poder optar por receber o adicional de insalubridade em vez de periculosidade porque o primeiro sendo de 40 sobre o sal rio m nimo ser maior que a adicional periculosidade 30 90 Quer dizer que quando h insalubridade e periculosidade o trabalhador n o acumula os adicionais N o a lei determina a op o por um ou outro adicional 91 Os referidos adicionais passam a integrar o sal rio do empregado n o podendo mais ser retirado N o o direito dos empregados aos adicionais cessa quando for eliminado o risco sua sa de ou integridade f sica 92 A partir de quando ser o devidos os adicionais correspondentes As import ncias correspondentes ser o devidas contar da data da inclus
88. escritura o ou c lculo a cada per odo de 90 noventa minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de 10 45 dez minutos n o deduzidos da dura o normal de trabalho F RIAS DA CONCESS O E DA POCA DAS F RIAS As f rias ser o concedidas por ato do empregador em um s per odo nos 12 doze meses subsegientes data em que o empregado tiver adquirido o direito As f rias poder o ser concedidas em 2 dois per odos que n o poder o ser inferiorer a 10 dez dias corridos Aos menores de 18 dezoito anos e aos maiores de 50 cinquenta anos de idade as f rias ser o sempre concedidas de uma s vez A data de in cio das f rias ser informada por escrito ao empregado com anteced ncia de no m nimo 30 trinta dias Mediante recibo do empregado O empregado n o poder entrar no gozo das f rias sem que apresente ao empregador sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social para que nela seja anotada a respectiva concess o A poca da concess o das f rias ser a que melhor consulte os interesses do empregador Os membros de uma fam lia que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa ter o direito a gozar f rias no mesmo per odo se assim o desejarem e se disto n o resultar preju zo para o servi o O empregado estudante menor de 18 dezoito anos ter direito a fazer coincidir suas f rias com as f rias escolares Se as f rias forem concedidas ap s o prazo do per odo
89. estes est o recebendo o benef cio partir do momento que passa a receber o aux lio doen a faz jus ao 13 sal rio Auxilio doen a por acidente de trabalho As faltas decorrentes de acidente de trabalho n o s o consideradas para c lculo de gratifica o natalina isto quer dizer que o 13 sal rio deve ser pago integralmente n o se levando em considera o o tempo que o empregado esteve ausente por motivo de acidente de trabalho No caso de acidente a empresa deva fazer o pagamento do complemento se o valor pago pela Previd ncia for inferior remunera o real que ele deveria receber em dezembro Exemplo Se a remunera o que o empregado faz jus em dezembro foi maior que o limite m ximo do sal rio de contribui o Servi o Militar O empregado n o ter direito ao 13 sal rio referente ao per odo em que esteve afastado prestando o Servi o Militar Observa o No caso de afastamento para presta o de Servi o Militar exig vel dep sito mensal do FGTS correspondente ao per odo de afastamento 51 inclusive ao 13 sal rio pela sua totalidade Adicional Noturno O adicional noturno pago com habitualidade integra o sal rio do empregado para todos os efeitos Logo integra tamb m a gratifica o natalina Adicional de Insalubridade Deve se tomar como base a remunera o do m s de dezembro de acordo com o tempo de servi o do empregado no ano em curso para c lculo da gratifica o natali
90. hadores candidatos a uma vaga Por se tratar de norma de car ter inovador as disposi es desta cl usula poder o ser ajustadas a qualquer tempo para uma melhor adapta o ao objetivos tra ados 40 FISCALIZA O Al m da fiscaliza o direta que ser exercida pela entidade sindical acordante objetivando o rigoroso cumprimento de todas as cl usulas deste Acordo Coletivo de Trabalho os signat rios em conjunto ou isoladamente poder o solicitar com a mesma finalidade a colabora o da Delegacia Regional do Trabalho no Estado do Paran 41 ACORDOS COLETIVO DE TRABALHO A validade dos Acordo Coletivos de Trabalho firmados entre as empresas e 0 sindicato dos trabalhadores fica subordinada assist ncia do sindicato patronal 42 SEGURO DE VIDA As empresas contratar o para todos os seus empregados uma ap lice de seguro de vida em grupo com previs o de indeniza o m nima de R 5 000 00 para o caso de morte natural e de R 26 10 000 00 em caso de morte acidental 8 1 O custo do pr mio ser dividido na propor o de 50 para a empresa e 50 para o empregado 8 2 Fica autorizado o desconto em folha de pagamento da parte do pr mio que couber ao empregado 8 3 Se a empresa n o providenciar o seguro de vida em caso de sinistro ela fica respons vel pelo pagamento da indeniza o que o empregado receberia da seguradora se estivesse segurado 8 4 Os empregados que forem admitidos durante a vig n
91. her gr vida e outros com leis pr prias ou por conven es coletivas 187 O empregado com o contrato suspenso ou interrompido perde as vantagens concedidas categoria durante a sua aus ncia N o a lei assegura ao empregado todas as vantagens atribu das categoria durante a sua aus ncia 188 Quando o empregado pede demiss o ou demitido por justa causa ou ainda quando entra em acordo para rescindir seu contrato poder utilizar sua conta do Fundo Poder parcial ou totalmente para aplica o de capitais em empreendimentos destinados atividade de natureza aut noma na ocorr ncia de casamento quando o empregado for mulher ou para atender a necessidade grave pessoal ou familiar nos casos de desemprego ou doen a Sempre bom lembrar que na ltima hip tese o empregado pode usar a conta mesmo querendo continuar trabalhando 189 Pode o empregado utilizar o FGTS para o fim de adquirir moradia Sim o trabalhador poder utilizar sua conta para comprar a casa pr pria pagando na sua totalidade ou em parte 190 Quando o empregado falecer o que ser feito de sua conta Dever ser paga em partes iguais aos seus 140 191 O que aviso pr vio Se o empregador demitir o empregado tem a obriga o de avisar com anteced ncia de trinta dias e o empregado ter direito duas horas por dia ou sete dias corridos de folga para encontrar um novo emprego Se o empregado pedir demiss o dever avisar o empregador
92. i Jos Murara Presidente 2 TABELA M NIMA DE SAL RIOS 2008 2009 Salario 04 x 2008a Fun o Experi ncia 93 2009 Bloguista M2 meses 59056 679 27 738 78 1138 78 impressor Offset md F 6f meses 1 897 97 M quina Batida 547 80 Garantia M nima de sal rio At 06 meses 00 meses 415 00 Garantia M nima de sal rio a partir de 06 meses 547 80 O que uma Conven o Coletiva de Trabalho A Conven o Coletiva de Trabalho CCT o resultado das negocia es entre sindicatos de empregadores e de empregados Uma vez por ano na data base convocada Assembl ia Geral para instalar o processo de negocia es coletivas No caso do SINDICATO DOS TRABALHADORES GR FICOS a data base o dia 1 de abril Isto significa que nesta data reajustes pisos salariais benef cios direitos e deveres de patr es e empregados ser o objeto de negocia es Se os sindicatos autorizados pelas respectivas assembl ias gerais estiverem de acordo com as condi es estipuladas nas negocia es assinam a Conven o Coletiva de Trabalho documento que dever ser registrado no Minist rio do Trabalho As determina es da CCT atingem a todos os integrantes da categoria Caracter sticas Uma Conven o Coletiva de Trabalho cria lei entre as partes que devem ser respeitadas durante sua vig ncia Ressalta se que suas cl usulas n o podem ferir direitos previstos na legisla o sob pena de nulidade Negocia
93. ifesta es de vontade desses trabalhadores da categoria gr fica de munic pios cont guos base do Sinpicato Dos TRABALHADORES NAS IND STRIAS GR FICAS DE CASCAVEL E Regi o de pertencer a este sindicato em fun o da proximidade desses munic pios sede deste sindicato em 17 de maio de 2001 O Presidente da entidade baixou a Resolu o n 001 2001 constituindo uma comiss o com o prop sito de realizar uma pesquisa com o objetivo de Desenvolver 70 estudos para avaliar a viabilidade da extens o da Base Territorial do sindicato para aqueles munic pios Fazer e apresentar um mapeamento geogr fico da Base Territorial que poderia ser incorporada na base territorial deste sindicato e que possibilitasse um atendimento satisfat rio para aqueles Trabalhadores Gr ficos Apurar o n mero de Trabalhadores existentes na Base Territorial a ser incorporada Ao concluir seus trabalhos promovendo v rias reuni es com trabalhadores gr ficos dos munic pios pr ximos nossa base territorial e ouvindo depoimentos de muitos trabalhadores gr ficos a comiss o de estudos elaborou um relat rio final onde foi esbo ada uma extens o de base territorial que seja vi vel geograficamente onde foi levado em considera o o fator facilidade de acesso em fun o da dist ncia entre a sede do sindicato e os munic pios que poderiam fazer parte da base territorial deste sindicato em caso de aprova o da extens o da base territorial Com estas infor
94. ilhos netos etc irm os ou pessoas que declaradas em documento vivam sob depend ncia econ mica do empregado Tr s 3 dias seguidos na ocasi o do casamento do empregado Cinco 5 dias seguidos no decorrer da primeira semana do nascimento de filho LICENSA PARTERNIDADE Um 1 dia em cada doze 12 meses de trabalho em caso de doa o volunt ria de sangue devidamente comprovada 39 Dois 2 dias consecutivos ou n o para se alistar como eleitor nos termos da lei respectiva No per odo de tempo em que o empregado tiver de se apresentar ao rg o de sele o do servi o militar obrigat rio ou cumprir demais exig ncias para o alistamento tamb m poder faltar conforme a letra c do Artigo 65 da Lei n 4 375 de 17 de agosto de 1964 Lei do Servi o Militar Neste caso a comprova o deve ser fornecida pelo respectivo rg o Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior As horas que forem necess rias quando o empregado for arrolado ou convocado para comparecer Justi a como testemunha A partir de 12 05 2006 por for a da Lei 11 304 2006 pelo tempo que se fizer necess rio quando na qualidade de representante de entidade sindical o trabalhador estiver participando de reuni o oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro Vale destacar que estas dispensas legais s o contadas em dias de trab
95. ios sejam iguais ou inferiores a garantia m nima de sal rio estabelecida nesta cct 38 FUNDO DE ASSIST NCIA SOCIAL E FORMA O PROFISSIONAL Por m tuo consentimento das partes convenentes fica ajustado que as empresas pagar o Entidade Sindical dos Trabalhadores a import ncia equivalente a R 17 00 dezessete reais por m s por empregado n o afiliado ao sindicato profissional abrangido pela presente conven o coletiva de trabalho 23 Com estes recursos a Entidade sindical dos trabalhadores promover assist ncia social e forma o profissional aos integrantes da categoria profissional A contribui o ser recolhida at o dia 15 subsegiiente ao m s vencido Tendo em vista o car ter eminentemente excepcional as disposi es contidas nesta cl usula s o compreendidas apenas durante a vig ncia desta conven o n o assegurando quaisquer direitos individuais ou coletivos a qualquer t tulo 39 ESCOLA DE FORMA O DE PROFISSIONAIS GR FICOS A Conven o n 142 da OIT em seu artigo 5 voltada para o desenvolvimento de Recursos Humanos preconiza Pol ticas e programas de orienta o profissional e de forma o profissional dever o ser formuladas e implementadas em coopera o com as organiza es de empregadores e trabalhadores Com o objetivo de promover o acesso forma o profissional e reintegra o do trabalhador ao mercado de trabalho e sua socializa o fomentar o pleno emprego com
96. l de Desestatiza o Lei n 9 491 de 09 09 97 regulamentada pelo Decreto n 2 594 de 15 05 98 ou em programas estaduais de privatiza o ATEN O Em se tratando de trabalhador menor de 18 anos de idade este dever estar acompanhado do seu representante legal para viabilizar o saque do FGTS Quais os documentos necess rios para sacar o FGTS a na demiss o sem justa causa Termo de Rescis o do Contrato de Trabalho TRCT Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS Onde Sacar Para sacar seu FGTS o trabalhador deve dirigir se ag ncia da Caixa Econ mica Federal da localidade onde pretende receber o valor depositado Se n o existir ag ncia da Caixa Econ mica Federal na sua cidade deve comparecer a outro banco por ela credenciado O prazo para pagamento Utiliza o do FGTS para compra de moradia pr pria Os Requisitos do Proponente Prov vel Prominente Comprador s o a ter 3 anos na condi o de optante pelo regime do FGTS 81 b n o ser propriet rio de im vel residencial no munic pio onde pretende efetuar a compra ou onde reside e ou tem seu domic lio c n o ter financiamento habitacional em qualquer localidade do territ rio nacional O FGTS poder ser utilizado para pagamento da poupan a ou para reduzir o financiamento para compra de im vel no Sistema Financeiro da Habita o SFH ou para pagamento do pre o total sem financiamento complementado ou n o com recursos pr prios
97. lquer que seja a causa de cessa o do contrato ser devida ao empregado a remunera o simples ou em dobro referente ao per odo de f rias que tenha adquirido 80 Se o empregado pedir demiss o antes de completar um ano de servi o ele ter direito de receber f rias proporcionais com um ter o de adicional 117 Sim pois trata se de um direito introduzido ao ordenamento jur dico brasileiro pela Conven o 132 da OlT organiza o internacional do trabalho vigente no Brasil desde setembro de 1999 81 O que seguran a e medicina do trabalho O Governo estabelece regras para serem cumpridas tanto pelos empregados como pelos empregadores defendendo o real e permanente interesse de todos Acima dos interesses equivocados e moment neos daqueles 82 0 que Insalubridade A palavra insalubridade derivada da palavra salubridade que num portugu s mais atual significa sa de assim insalubridade significas sem sa de ou seja um ambiente que prejudica a sa de do trabalhador como decorrer do tempo Ocorre quando o ambiente estiver carregado por agentes quimicos tintas solventes etc agentes f sicos ru do calor excessivo etc agentes biol gicos bact rias fungos etc agentes ergon micos excesso de peso posi o de trabalho inadequadas etc Ao referido dano f sico chama se doen a profissional lei prev que o empregado que trabalhar em tais circunst ncias dever ganhar um pouco mais do que se trabalhass
98. ma es o sindicato convocou em assembl ia geral extraordin ria seus associados para deliberar quanto pretens o deste sindicato de estender a sua base territorial conforme estudo de viabilidade e possibilidade de extens o da base territorial realizado pela comiss o de estudos nomeada para este fim Nesta Assembl ia os associados da entidade deliberaram pela extens o da base territorial Diante da aprova o dos associado o sindicato convocou os trabalhadores gr ficos interessados dos munic pios a serem representados de acordo como relat rio elaborado pela comiss o de estudos convocando aqueles trabalhadores para comparecerem na assembl ia geral designada para o dia 27 10 2001 s 09 00 horas para que decidissem sobre o interesse da categoria em passar a pertencer ao Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavele Regi o e por este ser representada Nesta Assembl ia os trabalhadores interessados decidiram pela incorpora o dos referidos munic pios base territorial deste sindicato 71 e pertencerem a esta entidade sindical Uma vez aprovada a modifica o da base territorial primeiramente pelos associados da entidade e posteriormente pelos trabalhadores interessados esta entidade encaminhou o pedido de registro da modifica o da Base Territorial do sindicato junto a Secret ria de Rela es do Trabalho sob protocolo n 46000 000726 02 que foi prontamente deferido publicado no Di rio Oficial da
99. mul rios cont nuos digita o composi o gr fica e editora o computadorizada Empresas Editoras Copiadoras Encadernadoras fabrica o de Etiquetas Serigrafia Fabrica o de Embalagens e Empresas ou prestadores de servi os que realizam servi os 1 terceirizados por empresas gr ficas Para a consecu o deste objetivo os Sindicatos profissional e patronal devem tomar as medidas adequadas at mesmo em ju zo em conjunto ou separadamente sempre somando esfor os com a observ ncia inclusive do disposto na cl usula 43 04 CONDI ES DE TRABALHO E SAL RIO As condi es ajustadas para reger as rela es individuais de trabalho durante a vig ncia desta Conven o s o as seguintes a CONDI ES SALARIAIS GERAIS cl usulas econ micas a 1 Reajuste Salarial As empresas reajustar o os sal rios de todos seus empregados no percentual de 7 00 sete por cento da seguinte forma No m s de abril de 2008 os sal rios de todos os empregados integrantes da categoria profissional ser o reajustados pelo percentual de 7 00 sete por cento que ser aplicado sobre os sal rios de abril de 2007 e em todas as faixas salariais inclusive sobre os valores dos pisos salariais m nimos previstos nas conven es anteriores a 2 Proporcionalidade Para os empregados admitidos ap s 01 04 2007ou para as empresas que tiveram o in cio de suas atividades ap s 01 04 2007 deve se aplicar a proporcionalidade de
100. na Portanto se os adicionais fazem parte da remunera o do m s de dezembro deve se comput los para o c lculo do 13 sal rio Hora extra e gratifica o peri dica De acordo com o Enunciado n 45 do TST a remunera o do servi o suplementar integra o c lculo de gratifica o natalina prevista na Lein 4 090 62 Entende se que dever o ser inclusas quando habituais podendo se obter a m dia de quantidade de horas extras trabalhadas no transcorrer do ano multiplicando o n mero m dio obtido pelo valor do sal rio hora extra de dezembro Exemplo Um empregado ganha em dezembro R 2 00 por hora Fez de janeiro a novembro 495h 495h 11 meses janeiro a novembro 45h Hora extra R 2 00 x 1 50 R 3 00 45 x R 3 00 R 135 00 Acrescentar na 2 parcela mais R 135 00 Se houver possibilidade de acrescentar as horas extras do m s de dezembro ent o divide se por 12 n o havendo condi es segue se 0 exemplo dado e no m s de janeiro faz se o acerto 52 Enunciado n 78 do TST Gratifica o peri dica A gratifica o peri dica contratual integra o sal rio pelo seu duod cimo para todos os efeitos legais inclusive o c lculo da gratifica o natalina da Lei n 4 090 62 Exemplo Um empregado ganha em dezembro um sal rio de R 600 00 por m s e recebe um sal rio de gratifica o anual R 600 00 12 R 50 00 Acrescentar mais R 50 00 2 parcela da gratifica o natalina
101. normal comum completar 35 trinta e cinco anos E assim poder aposentar se Se aposentar por Tempo de Contribui o ap s somar se o tempo convertido com o tempo de atividade comum o Segurado 92 ter algum preju zo Depende FHC deu um presente de grego para toda a popula o brasileira A forma de c lculo da Aposentadoria por Tempo de Contribui o foi alterada pela Lei n 9 876 de 26 11 1999 Por essa lei quem aposenta com idade precoce tem o valor da Aposentadoria diminu do A segurada que aposentar com 48 quarenta e oito anos de idade e 30 trinta anos de contribui o pode perder quase 30 trinta por cento de seu benef cio Por exemplo para n o ter preju zo o segurado dever contribuir at completar 60 anos de idade e a segurada completar 55 anos de idade Quem se aposentar depois de trabalhar exclusivamente em atividade especial insalubre independente da idade n o tem preju zo algum haja vista que o fator redutor aplica se somente Aposentadoria por Tempo de Contribui o e no caso de Aposentadoria por idade E o segurado por exemplo que ap s 24 anos trabalhados em condi es especiais insalubridade demitido qual a melhor solu o para ele obter a aposentadoria melhor o Segurado empregar se em outra atividade especial e trabalhar mais um ano Completando se assim os 25 anos exigidos aposentando se integralmente independentemente da idade Se ele se inscrever como facultativo
102. nsal ou n mero de dias de trabalho nesse caso ter que haver pr vio acordo com as entidades sindicais representativas dos empregados homologado pela Delegacia Regional do Trabalho e de modo que a redu o do sal rio mensal n o seja superior a 25 vinte e cinco por cento do sal rio contratual reduzidas proporcionalmente a remunera o e gratifica o de gerentes e diretores 173 Somente em face da conjuntura econ mica l cita a altera o contratual prejudicial ao empregado N o tamb m se torna l cita redu o salarial at 25 vinte e cinco por cento nos casos de for a maior ou preju zo devidamente comprovado 174 Pode o empregado ser desviado de fun o N o o empregado deve trabalhar em servi o para o qual foi contratado 221 E no caso de extin o de fun o Nesse caso o empregador dever transferir o empregado para fun o equivalente ou semelhante 175 Ese o empregado ocupar fun o de confian a Poder o empregador a qualquer momento determinar seu retorno ao cargo efetivo sem que tal ato importe em altera o ilegal de contrato por m preciso verificar com cuidado se a fun o dita de confian a tem mesmo esse car ter Com base em 136 disposi o especial para os banc rios entende se que n o ser de confian a a fun o daquele que n o tenha um vencimento salarial pelo menos correspondente a um ter o 1 3 do sal rio de cargo efetivo al m de tal requisito pr
103. nte a 15 da garantia m nima de sal rio estabelecida na cl usula 04 item C desta CCT por cada descumprimento 45 FORO O foro competente para apreciar quaisquer das cl usulas oriunda da presente conven o coletiva de trabalho ser o da Justi a do Trabalho da jurisdi o em que se situar a empresa onde o obreiro 29 prestar os servi os ou a jurisdi o da justi a do trabalho da sede das entidades convenentes 46 DISPOSI O ESPECIAL e trasit ria Tendo em vista que a presente conven o coletiva foi celebrada em 28 04 2008 eventuais diferen as salariais retroativas a abril 2008 dever o ser pagas junto aos vales ou sal rios do m s de maio 2008 SINDICATO DAS e AS DO OESTE DO ESTADO DO PARAN Deyse Paula Fortunato Presidente o SINDICATO DOS ADORES NAS IND STRIAS GR FICAS DE CASCAVEL REGI O Osni Jos Murara Presidente PRIMEIRO TERMO ADITIVO CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO 2008 2009 Primeiro Termo aditivo conven o coletiva de trabalho 2008 2009 que entre si fazem de um lado SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS GR FICAS DE CASCAVEL E REGI O representado pelo Presidente que abaixo subscreve Sr Osni Jos Murara C P F n 335 943 099 91 e de outro lado o SINDICATO DAS IND STRIAS GR FICAS DO OESTE DO ESTADO DO PARAN representado pelo Presidente que abaixo subscreve Sra Deyse Paula Fortunato Alvares C P F n 27 216 819 07 mediante as cl usulas
104. nte de trabalho ou de aux lio doen a por mais de seis meses 60 Como s o concedidas f rias Em um s per odo ou em dois per odos n o podendo nenhum dos per odos ser Inferior a dez dias Deve se ressaltar que aos menores de 18 anos e maiores de 50 anos de idade as f rias devem sempre ser concedida de uma s vez 61 Quem escolhe a poca das f rias E um ato do empregador que escolhe conforme os interesses da empresa 62 Ese o empregado trabalhar junto com familiares Os membros de uma fam lia possuem direito a gozar f rias no mesmo per odo desde que n o haja preju zo para o servi o 63 E o estudante que entra em f rias na escola Ter direito a gozar as f rias no mesmo tempo das f rias escolares Dever participar ao empregador de sua condi o de estudante e de seu prop sito de fazer coincidir o per odo de ferias 64 Como o empregado fica sabendo da poca da concess o de suas f rias 114 O empregador est obrigado a informar ao empregado por escrito com anteced ncia de dez dias da concess o das f rias 65 0 per odo de concess o das f rias sempre ap s doze meses de servi o Sim as f rias devem ser concedidas ap s doze meses subsequentes data em que o empregado tiver adquirido o direito 66 E se o empregador n o as conceder dentro desse prazo Dever pagar ao empregado em dobro a remunera o correspondente 67 E da o empregado n o gozar as f rias Sim te
105. nte trabalhadas nos ltimos 12 meses multiplicada pelo valor da hora extra do dia S mula 291 TST RESCIS O DE CONTRATO NO M S QUE ANTECEDE A DATA BASE O empregado dispensado no per odo de 30 dias que antecede a data base ter direito indeniza o adicional equivalente a um sal rio mensal Art 9 da Lei 7 238 de 29 10 1984 DESCONTO NAS F RIAS DAS FALTAS INJUSTIFICADAS Art 130 CLT Ap s cada per odo de 12 doze meses de vig ncia do contrato de trabalho o empregado ter direito a f rias na seguinte propor o 30 dias corridos quando n o houver faltado mais de 05 vezes Il 24 dias corridos quando houver tido de 06 a 14 faltas Ill 18 dias corridos quando houver tido de 15 a 23 faltas IV 12 dias corridos quando houver tido de 24 a 32 faltas Quem tiver mais de 32 faltas n o tem direito a f rias DESCONTO DE VALES OU ADIANTAMENTOS Qualquer desconto no pagamento da rescis o de contrato de trabalho n o poder exceder o equivalente a um m s de remunera o Art 477 8 5 da CLT REGISTRO EM CARTEIRA DE TRABALHO 35 A falta de registro em CTPS pode dar pena de reclus o de 02 a 06 anos C digo Penal art 297 8 4 com reda o da Lei 9983 2000 PRAZO PARA EMPRESA DEVOLVER A CTPS Art 29 CLT A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social ser obrigatoriamente apresentada contra recibo pelo trabalhador ao empregador que o admitir o qual ter o prazo de quarenta e oito horas para
106. ntido de que em um ou mais dias da semana n o haja trabalho com a perda dos vencimentos correspondentes assegurado todavia o pagamento do descanso semanal remunerado 05 COMISS O DE ESTUDO COM VISTAS AS FUTURAS CONVEN ES COLETIVAS DE TRABALHO Al m da comiss o a que se refere a cl usula quarta no subitem b 7 outra desde logo ser formada composta de 2 dois representantes do Sindicato das Ind strias Gr ficas do Oeste do Estado do Paran sendo lhe facultado que um destes representantes 15 possa ser escolhido dentre os diretores ou advogados da Federa o das Ind strias do Estado do Paran obviamente desde que haja anu ncia de tal entidade neste sentido e de 2 dois representantes das entidades sindicais convenentes da categoria profissional A comiss o de que ora se trata proceder a estudos e apresentar sugest es a serem debatidas e analisadas no ensejo das futuras conven es coletivas de trabalho a serem firmadas objetivando um crescente aprimoramento das mesmas comiss o em tela dever abordar problemas relacionados com dirigentes sindicais e de associa es profissionais licenciamento e libera o dos mesmos dirigentes delegados e representantes sindicais rotatividade da m o de obra insalubridade e outros assuntos que digam respeito ao setor 06 AVISO PR VIO PREVIS O DE CONDI ES No aviso pr vio dever a empresa esclarecer se o empregado ir ou n o trabalhar no per odo
107. o 69 intuito de deliberar pela pretendida transforma o As 11 00 horas do dia 06 12 1987 foi realizada a assembl ia geral da categoria dos trabalhadores nas ind strias gr ficas de Cascavel e Regi o com o objetivo de concretizar a t o sonhada transforma o da Associa o Profissional dos Trabalhadores Gr ficos em Sindicato onde a t o almejada cria o do Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o foi materializada por aprova o un nime A vontade daquele pequeno grupo de trabalhadores gr ficos passou a ser a vontade da maioria dos trabalhadores gr ficos e isso possibilitou a transforma o da associa o profissional dos trabalhadores gr ficos para o sindicato dos trabalhadores nas ind strias gr ficas de cascavel e regi o Consolidada a funda o do sindicato foi encaminhado o competente registro do rec m criado sindicato junto a Secret ria de Rela es do Trabalho que foi prontamente deferido tendo em vista as evid ncias da legitimidade de representa o cujo foi fora protocolado sob n 24290 003144 90 publicado no Di rio Oficial da Uni o do dia 14 01 1992 se o p gina 507 e arquivado no AESB Arquivo de Entidades Sindicais Brasileira Contudo havia ainda trabalhadores gr ficos que pertenciam ao Sindicato dos Trabalhadores Gr ficos do Estado do Paran cuja sede situava se em Curitiba e quando necessitavam de atendimento recorriam a este sindicato Atendendo s man
108. o O Governo atrav s do seu Presidente tem a prerrogativa de criar os Minist rios e nomear ministros para desenvolver aquela Pasta e tudo que existir sobre trabalho ser orientado e dado uma dire o da aplica o das leis 13 0 Minist rio do Trabalho o mesmo que o da Previd ncia Social N o j foi um s Minist rio mas por ter prerrogativas diferentes Presidente da rep blica criou dois Minist rios um para cada pasta Cuidar de tudo que se refere ao trabalhador desde sua prepara o para o trabalho at quando n o mais puder trabalhar 14 Quais as fun es do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social Cuidar da seguran a do homem que j n o pode mais trabalhar seja por doen a acidente ou idade e dar seguran a aos seus dependentes bem como assist ncia sa de de todos 104 15 O que faz o Ministro do Trabalho Dirige o setor trabalhista do Governo regulamentando as condi es de trabalho fiscalizando se est o sendo aplicadas s normas legais preparando o trabalhador atrav s de ensino profissional garantindo ao empregado o direito ao emprego e que o patr o lhe pague pelo menos o necess rio para ele e sua fam lia viverem 16 Quais os documentos que o empregado precisa apresentar para obter a Carteira de Trabalho e Previd ncia Social Duas fotografias tr s por quatro certid o de nascimento ou outro documento que a comprove e prova de alistamento ou quita o de servi o milit
109. o corresponder a 1 12 avos da remunera o por m s de servi o do ano correspondente 82 A fra o igual ou superior a 15 quinze dias de trabalho ser havida como m s integral para os efeitos de pagamento Horas extras O adicional de horas extras ser de pelo menos 50 cingiienta por cento nas duas primeiras horas extraordin rias trabalhadas no dia e de 60 sessenta por cento para as horas seguintes do mesmo dia cl usula 21 da CCT INTEGRA O DE HORAS EXTRAS NAS F RIAS A remunera o das f rias inclui a das horas extraordin rias habitualmente prestadas TST S mula 151 DSR Descanso Semanal Remunerado INTEGRA O DE HORAS EXTRAS Horas Extras habitualmente prestadas incidem sobre 37 DSR S mula 172 TST na base de 1 26 por per odo de descanso INTEGRA O DE HORAS EXTRAS NO 13 SAL RIO TST Enunciado n 45 Remunera o Servi o Suplementar Gratifica o Natalina A remunera o do servi o suplementar habitualmente prestado integra o c lculo da gratifica o natalina prevista na Lei n 4 090 de 1962 gratifica o natalina o 13 sal rio TABELA DE CONTRIBUI O do INSS Portaria MPS N 342 DE 16 08 2006 SAL RIO DE CONTRIBUI O R AL QUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS at 911 70 8 00 de 911 71 at 1 519 50 9 00 de 1 519 51 at 3 038 99 1 00 PORTARIA N 77 DE 12 de Mar o DE 2008 IR FONTE E CARN LE O Rendimentos do Trabalho 15 e 27
110. o coletiva de trabalho ter a validade m xima de dois anos por m o mais comum o prazo de um ano Nada impede que certas cl usulas tenham validade diversa de outras desde que seja respeitado o limite de dois anos 5 Aditamento termos aditivos Durante sua vig ncia licito as partes fazer inclus es e altera es de cl usulas atrav s de um instrumento chamado de aditamento ou termo aditivo Registro Para ter validade a Conven o Coletiva de Trabalho devidamente assinada deve ser registrada na Delegacia Regional do Trabalho do Minist rio do Trabalho Frustra o nas negocia es diss dio coletivo de trabalho Caso n o haja acordo entre as partes para formalizar uma Conven o Coletiva de Trabalho as mesmas poder o ingressar com uma a o junto ao Tribunal Regional do Trabalho diss dio coletivo para que este aplique um instrumento normativo neste caso chamado de Senten a Normativa Conven o coletiva de trabalho do Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Gr ficas de Cascavel e Regi o per odo de 01 04 2008 a 31 03 2009 CON VEN O COLETIVA DE TRABALHO2008 2009 Conven o Coletiva de Trabalho que entre si fazem de um lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND STRIAS GR FICAS DE CASCAVEL E REGI O com sede na Avenida Brasil 5256 Cascavel Estado do Paran CNPJ n 18 681 400 0001 05 representado pelo Presidente que abaixo subscreve Sr Osni Jos Murara C P F n 335 943 099 91
111. o de trabalho O contrato se interrompe legalmente por motivo de f rias repouso semanal obrigat rio faltas justificadas por lei falecimento do c njuge filho ou parente pr ximo nascimento de filho casamento doa o de sangue alistamento eleitoral no descanso legal da gestante nos primeiros 15 dias por motivo de doen a quando o empregado encaminhado Previd ncia e para o exerc cio de Juiz ou Jurado 184 Pode haver outros motivos de interrup o Sim sendo uma vantagem para o trabalhador empresa poder conceder a interrup o por outros motivos que considerar conveniente atrav s de seu regulamento interno 185 Nos casos de servi o militar obrigat rio est o empregador obrigado a pagar sal rios N o o trabalhador ficar com o seu contrato suspenso no tempo em que estiver prestando servi o militar 186 O que estabilidade No passado j tivemos estabilidade no emprego mas com a cria o do FGTS foi criado um instituto paralelo que os trabalhadores que podiam escolher o sistema a ser adotado no contrato de trabalho ou continuavam pelo sistema de estabilidade ou FGTS mas no decorrer do tempo foi ficando todos fora da possibilidade de ter estabilidade j que os patr es n o tinham interesse em mant los com estas garantias partir de 1988 com a nova constitui o a estabilidade acabou ficando somente aqu amp as em que a lei manteve dos dirigentes 139 sindicais cipeiros acidentados mul
112. o de pr impress o tais como clicheria linotipo fotolitos convencionais eletr nicos bureau matrizes plotter prova de prelo prova fotomec nica prova digital arte final lay out past up scanner diagrama o em terminal de v deo composi o tratamento de imagem editora o eletr nica e outros processos computadorizados relacionados s artes gr ficas ind strias de formul rios cont nuos compreendendo todos os tipos de formul rios cont nuos e get mailer com ou sem impress o alceadeiras etc ind strias de produtos gr fico editoriais tais como livros did ticos para did ticos livros t cnicos e de literatura livros de artes e ilustrados livros infantis Atlas enciclop dias guias anu rios almanaques e listas telef nicas ind strias de produtos gr ficos para acondicionamento embalagens impressas em geral compreendendo embalagens em papel fantasia embalagens cartogr ficas cart es em geral e cartuchos r gidas e semi r gidas pr montadas com ou sem acoplamento de micro ondulados embalagens flex veis embalagens em laminados pl sticos por qualquer processo incluindo se o setor de extrus o pol meros r tulos pl sticos encolh veis laminados sacos e sacolas embalagens em processo litogr fico metal gr fica e todos os tipos de embalagens impressas por processo de serigrafia em rotulagens em geral ind strias de etiquetas adesivas impressas por qualquer processo ind strias de imp
113. o dom stico no sistema do FGTS mediante requerimento do empregador O Decreto n 3 361 de 10 02 2000 regulamentou a mat ria relativa ao acesso do trabalhador dom stico ao FGTS e ao Seguro Desemprego A inclus o do empregado dom stico no FGTS ser autom tica com o primeiro dep sito na conta vinculada efetuado na Caixa Econ mica Federal ou na rede conveniada Conta Ativa aquela que recebe regularmente dep sitos mensais Conta Inativa a aquela que permanecer sem cr dito de dep sitos durante tr s anos ininterruptos em raz o de rescis o de contrato de trabalho ocorrida at 13 07 90 podendo o trabalhador a qualquer momento solicitar o saque b aquela cujo titular completou tr s anos corridos fora do regime do FGTS a partir de 14 07 90 sendo que neste caso o saque poder ser efetuado a partir do m s de anivers rio do titular da conta 19 Possibilidade de utiliza o dos recursos do FGTS a quando o trabalhador foi demitido sem justa causa b quando ocorrer a rescis o do contrato de trabalho por culpa rec proca ou for a maior ap s decis o da Justi a do Trabalho c quando ocorrer a rescis o antecipada do contrato de trabalho por tempo determinado ocasionada pelo empregador d na extin o da empresa encerramento de suas atividades ou falecimento do empregador individual e no t rmino do contrato de trabalho por prazo determinado f ocorrendo a aposentadoria inclusive nos casos de trabalh
114. o fosse Doen a do trabalho As Comiss es Internas de Preven o de Acidentes CIPAs obrigat rias nas gr ficas com mais de 20 empregados onde na grande maioria n o desempenha a sua fun o vem a contribuir com o descaso patronal que tem certos servi os deficientes de pessoal comprometido com a quest o Higiene Seguran a e Medicina do Trabalho Acreditamos que o descaso ocorre pelo fato desses profissionais serem remunerados financiados pela empresa S o SESMT onde muitas das vezes o servi o deficiente e ineficaz e a quest o financeira passa ser a causa principal do descumprimento da obriga o Poucos s o os representantes dos trabalhadores sindicalistas que abordam e encampam essa luta em defesa da sa de do trabalhador preocupa o maior tem sido a recupera o do poder de compra dos sal rios e obten o de alguns benef cios de caracter sticas e cunho social com poucas Exce es Nem o governo tampouco as empresas jamais aplicaram programas eficazmente capaz de prevenir as condi es perigosas e especiais de trabalho A preocupa o do governo tem sido para que o Brasil se projete para ser integrante do bloco dos pa ses do primeiro mundo 95 A consolida o do projeto neoliberal a qualquer custo reduzindo e eliminando os encargos das empresas somente objetiva o aumento do lucro patronal sem garantir qualquer benef cio a quem realmente produz a riqueza que o trabalhador AGENTES NOCIVO
115. o quebrar algum objeto da empresa tem que pagar ao empregador N o a n o ser que o trabalhador tenha feito com o intuito de produzir o preju zo 133 0 sal rio pode ser pago fora do local do trabalho Em princ pio n o admite se por m pagamento mediante dep sito em conta banc ria individualizada desde que o local da ag ncia banc ria seja pr ximo ao locas de trabalho e de f cil acesso ao empregado 134 0 sal rio pode ser pago em moeda estrangeira N o obrigatoriamente deve ser pago em moeda nacional ou deposito banc rio e ainda atrav s de cheque visado 135 Pode o sal rio ser pago em promessa ou atrav s de papel para que o empregado o receba depois N o o sal rio deve ser pago em dinheiro ou em cheque 136 0 empregado pode gastar todo seu dinheiro em vales no armaz m do empregador N o proibido o empregado tem que receber no m nimo parte 128 de seu sal rio em dinheiro gastando com o que lhe convier 137 0 sal rio pode ser pago de dois em dois meses N o o sal rio n o pode ser fixado por per odo superior a um m s devendo ser pago at o quinto dia til do m s subsequente 138 As comiss es e percentagens integram o sal rio Sim integram mas h uma lei especial que possibilita o acordo entre as partes na fixa o do pagamento das comiss es e percentagens at tr s meses ap s a aceita o do neg cio 139 E as gratifica es As gratifica es ajustadas dever o ser paga
116. or rea de um Munic pio III ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria inclusive em quest es judiciais ou 60 administrativas IV a assembl ia geral fixar a contribui o que em se tratando de categoria profissional ser descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representa o sindical respectiva independentemente da contribui o prevista em lei V ningu m ser obrigado a filiar se ou a manter se filiado a sindicato VI obrigat ria a participa o dos sindicatos nas negocia es coletivas de trabalho VII o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organiza es sindicais VIII vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de dire o ou representa o sindical e se eleito ainda que suplente at um ano ap s o final do mandato salvo se cometer falta grave nos termos da lei Par grafo nico As disposi es deste artigo aplicam se organiza o de sindicatos rurais e de col nias de pescadores atendidas as condi es que a lei estabelecer Art 9 assegurado o direito de greve competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exerc lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender 8 1 A lei definir os servi os ou atividades essenciais e dispor sobre o atendimento das necessidades inadi veis da comunidade 8 2 Os abusos
117. or de serigrafia Operador de silkscreen Serigrafista gr fico 7662 10 Impressor calcogr fico Impressor de seguran a Impressor de talho doce Operador de impress o de valores 7662 15 Impressor de off set plano e rotativo Impressor de cartazes Impressor de m quina offset Impressor multilight Maquinista de offset Operador de impressora offset Operador de m quina offset 7662 20 Impressor de rotativa Ajudante de impressor de formul rios cont nuos Alimentador de rotativas Impressor de formul rios cont nuos 7662 25 Impressor de rotogravura Impressor de pl sticos Impressor de r tulos Operador de impressora de rotogravura 7662 30 Impressor digital 7662 35 Impressor flexogr fico 7662 40 Impressor letterset 7662 45 Impressor tampogr fico Impressor de tipografia 7662 50 Impressor tipogr fico Cilindrista de imprensa Impressor autom tico Impressor de m quina plana Impressor de selo Impressor de etiqueta Impressor gr fico manual Operador de impressora platina DESCRI O SUM RIA Planejam servi os da impress o gr fica e ajustam m quinas para 99 impress o Realizam servi os da impress o gr fica tais como impress o offset plana e rotativa impress o digital flexografia litografia tipografia letterset calcografia tampografia rotogragura e serigrafia silkscreen Trabalham seguindo normas e procedimentos t cnicos e de qualidade seguran a meio ambiente higiene e sa de CONDI
118. os associados c prestigiando o Sindicato divulgando lhe as atividades e os objetivos e mostrando a todos a necessidade de procur lo d contribuindo com as mensalidades Sindicais e colaborando com a diretoria em tudo o que for necess rio lembramos que o Sindicato tanto mais forte quanto maior colabora o receber de todos REPRESENTA O SINDICAL Quem o sindicato representa Os associados e os integrantes da categoria Qual a diferencia o entre associados e integrantes da categoria Associados s o os que realmente se associam ao Sindicato e para ele pagam as mensalidades Integrantes da categoria s o aqueles 65 que participam da mesma atividade ou profiss o e est o abrangidos pela representatividade do Sindicato Para ser associado deve ser integrante da categoria N o seria melhor que todos os integrantes da categoria fossem sindicalizados Sim Todos deveriam associar se tornando o Sindicato forte e mais representativo N o se filiar ao Sindicato o mesmo que n o se interessar pela defesa dos pr prios direitos Quanto mais unido e forte mais capacidade de reivindica o ter o Sindicato BASE TERRITORIAL O que base territorial Base territorial a rea de atua o do sindicato ou seja o espa o territorial sobre o qual o Sindicato pode exercer suas atividades O trabalhador pode se filiar a qualquer Sindicato N o Somente se pode filiar ao sindicato representativo da categoria a que
119. ou a do m s do acerto rescis rio se ocorrido antes desta data Como funciona Ao contr rio do c lculo feito para f rias proporcionais o D cimo Terceiro devido por m s trabalhado ou fra o do m s igual ou superior a 15 dias Desta maneira se o empregado trabalhou por exemplo de 1 de janeiro a 14 de mar o ter direito a 2 12 dois doze avos de 13 proporcional pelo fato da fra o do m s de mar o n o ter sido igual ou superior a 15 dias Desta forma o c lculo feito m s a m s observando sempre a fra o igual ou superior a 15 dias O d cimo terceiro sal rio calculado sobre o sal rio integral do 49 trabalhador a partir da seguinte f rmula valor do sal rio 12 x n de meses trabalhados O trabalhador deixa de ter direito a 1 12 avos relativos ao m s de trabalho quando tiver mais de 15 faltas n o justificadas no m s As m dias dos demais rendimentos como hora extra e comiss es adicionais s o tamb m somadas ao valor do sal rio usado como base para o c lculo do d cimo terceiro Trabalhadores que s recebem comiss o devem calcular o d cimo terceiro baseando se na m dia aritm tica das comiss es recebidas durante o ano Como o d cimo terceiro pago O d cimo terceiro pago em duas parcelas A primeira deve ser paga entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano ou por ocasi o das f rias Neste caso dever ser solicitada por escrito ao empregador at o m s de janeiro do
120. ovas classifica es funcionais na hip tese de se revelarem satisfat rios os resultados alcan ados pela presente Conven o c GARANTIA M NIMA DE SAL RIO Aos empregados que desenvolvem atividades ligadas diretamente produ o at 06 seis meses de servi o s o assegurados a partir de abril de 2008 os sal rios mensais m nimos de R 415 00 quatrocentos e quinze reais e aos empregados com mais de 06 seis meses de servi o na mesma empresa s o assegurados a partir de abril de 2008 os sal rios mensais m nimos de R 547 80 quinhentos e quarenta e sete reais e oitenta centavos d COMPENSA O DE JORNADA DE TRABALHO Tendo em conta o grande ac mulo de trabalho das entidades da categoria profissional e das empresas integrantes da categoria econ mica para fixa o de acordos individuais referentes compensa o da jornada de trabalho pela extin o total ou parcial do expediente aos s bados acordam ainda os convenentes em continuar oficializado tal regime de compensa o nas condi es abaixo d 1 Para as empresas e seus respectivos empregados que optarem por este regime o hor rio de trabalho ser o seguinte extin o completa de trabalho aos s bados das 04 quatro horas de trabalho correspondentes aos s bados ser o compensadas no decurso da semana de segunda a sexta feira com acr scimo de at no m ximo 2 duas horas di rias de maneira que nesses dias se completem as 44 quarenta e qu
121. pamentos de Prote o Individual EPI exemplo de EPI o protetor curricular protetor auricular que teoricamente abafa o ru do A partir dessa data foi implantada uma contribui o adicional das empresas em rela o remunera o do trabalhador para custear a Aposentadoria Especial De 12 para aposentadoria de 15 anos 9 para a de 20 anos e 6 para a de 25 anos o caso do setor gr fico 14 Lei que diminui o valor da Aposentadoria Lei n 9 876 99 Essa lei modificou a forma de calcular os benef cios da Previd ncia Social As aposentadorias por tempo de contribui o e por idade sofreram dr sticos preju zos principalmente para aqueles que aposentam cedo por exemplo entre 45 e 50 anos de idade Foi introduzido o famigerado fator previdenci rio que tem por fim reduzir o valor da aposentadoria em caso de aposentar se cedo Afeta principalmente o segurado que se aposenta com o tempo especial convertido somando com o tempo comum Governo Lula em defesa dos trabalhadores Preocupados com a quest o o Presidente Lula e o Ministro Berzoini ex Ministro da Previd ncia publicam o Decreto n 4 827 de 03 09 2008 Definitivamente resolveram as quest es criadas na gest o FHC eliminando diversas exig ncias descabidas introduzidas a partir da Lei 9 032 28 04 95 exceto para ru do PRINCIPAIS D VIDAS 91 preciso ter 53 anos se homem 48 anos se mulher para aposentar N o h exig ncia de idade Bast
122. quarto ano do atual primeiro grau ou provar haver efetuado matr cula em tal curso na vig ncia desta Conven o Il a aludida escolaridade n o se aplica ao COMPOSITOR MANUAL E COMPOSITOR MEC NICO para os quais a exig ncia e a instru o b sica de primeiro grau ou curso t cnico do SENAI HI outrossim tal exig ncia n o se aplica aos empregados constantes das demais classifica es que em 1 de maio de 1981 j tiveram alcan ado os tempos m nimos de experi ncia assinalados no mesmo subitem b 2 ficando esclarecido que a referida data 1 de maio de 1981 para o fim aqui declinado ser mantida em car ter definitivo nas Conven es subsequentes a esta b 7 Continuar constitu da e agilizada e dever prosseguir em seus trabalhos a comiss o composta de 2 dois representantes do sindicato patronal de 2 dois representantes das entidades dos trabalhadores podendo estes ser da Federa o dos Trabalhadores na Ind strias do Estado do Paran e de 1 um representante de Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional do Paran com vistas a assessorar as entidades convenentes na aplica o das disposi es consignadas nesta letra b e seus subitens acompanhando e examinado os resultados pr ticos que foram atingidos e dirimindo d vidas que porventura possam ser suscitadas entre as partes relativamente sua execu o bem como 13 com vistas a apresentar os crit rios de n
123. r direito de gozar os trinta dias e receber em dobro isto quando vencer a segunda e ter mais um ano o empregador para conceder a j vencida 68 As f rias devem ser anotadas na Carteira de Trabalho Sim o empregado n o dever entrar em gozo das f rias sem que apresente ao empregador a Carteira de Trabalho para as devidas anota es 69 E se o empregador n o cumprir e deixar vencer novamente pela segunda vez as f rias Ficar obrigado apagar em dobro novamente 70 Assim as f rias s o sempre cumpridas n o podendo ser vendidas 115 Exatamente a nova lei de f rias estipula que s podem ser vendidos dez dias um ter o das f rias e desde que o empregador aceite comprar 71 Os empregados de uma mesma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores de empresa podem gozar f rias coletivamente Sim a lei regulamenta as f rias coletivas 72 Como s o regulamentadas As f rias coletivas poder o ser gozadas em at dois per odos nenhum deles inferior a dez dias corridos para tanto o empregador dever com a anteced ncia m nima de quinze dias informar a programa o de f rias ao Minist rio do Trabalho aos Sindicatos representativos da categoria e aos empregados atrav s de quadros de avisos especificando as datas de in cio e t rmino das mesmas e quais os setores ou estabelecimentos atingidos 73 E se o empregado estiver na empresa h menos de doze meses Gozar na oportunidade f rias
124. ra o no contrato social da empresa mesmo sem troca de dono mais teve altera o os empregados n o sofrem consegi ncia 112 Eo empregado O empregado n o pode ser substitu do pois uma das caracter sticas do contrato a pessoal f sica e n o a jur dica como o prestador do trabalho 113 Se a empresa ou filial entrar em concordata ou vier a fechar os trabalhadores perdem seus direitos N o os direitos do empregado subsistem em caso de fal ncia concordata ou dissolu o da empresa sendo que o total de seus sal rios ou verbas rescis rias constituir o cr dito privilegiado 114 0 que fal ncia Fal ncia um processo de execu o judicial que algu m resolve de inguirir a um devedor e que envolva os bens coletivos da pessoa jur dica tamb m pode entrar com pedido de insolv ncia se for pessoa f sica quem n o quita suas dividas para pagamento total dos credores sempre obedecendo os cr ditos preferenciais legais 115 O que concordata Concordata um pedido inicial que o empres rio Insolvente faz para compor suas d vidas com os credores atrav s de um acordo apresentado na forma da lei com o intuito de evitar a fal ncia ou 124 suspender a fal ncia antes de declarar concordata pressup e a continuidade da atividade ao empregador que s se interromper se a empresa n o honrar os compromissos assumidos perante o juiz 116 Como o empregado prova o contrato de trabalho Apresentando a
125. reju zo da remunera o do descanso semanal 29 PAGAMENTO DAS VERBAS RESCIS RIAS Para pagamento das verbas rescis rias o sal rio do empregado dever ser corrigido pela aplica o do INPC acumulado entre a ltima data base da categoria e o m s do desligamento 30 PRIMEIROS SOCORROS A empresa se obriga a estar equipada com material necess rio a presta o de primeiros socorros m dicos 21 31 UNIFORMES Quando exigido haver concess o gratuita de uniforme pela empresa em n mero compat vel com a fun o exercida a crit rio destas 32 AUX LIO FUNERAL Na hip tese de falecimento do empregado ser pago a sua fam lia a t tulo de aux lio funeral a import ncia equivalente a um sal rio m nimo 33 PAGAMENTO DO 13 SAL RIO A empresa obriga se a efetuar o pagamento do d cimo terceiro sal rio dentro dos prazos estabelecidos em lei O descumprimento dos prazos lhes implicar na obriga o de realizar o pagamento dos valores correspondentes reajustados pela varia o monet ria 34 MULTA POR ATRASO NO PAGAMENTO DE SAL RIO Fica estabelecida multa de 10 dez por cento sobre o saldo salarial na hip tese de pagamento de sal rio com atraso de at 30 trinta dias e de 20 vinte por cento quando o atraso for superior a trinta dias al m de corre o monet ria 35 FUNDO DE GARANTIA No ato de homologa o ou de quita o de contrato de trabalho a empresa dever fornecer ao empregado o e
126. reju zo dessa comunica o 8 2 Nos casos de excesso de hor rio por motivo de for a maior a remunera o da hora excedente n o ser inferior da hora normal Nos demais casos de excesso previstos neste artigo a remunera o ser pelo menos 50 cingiienta por cento superior da hora normal e o trabalho n o poder exceder de 12 doze horas desde que a lei n o fixe expressamente outro limite 8 3 Sempre que ocorrer interrup o do trabalho resultante de causas acidentais ou de for a maior que determinem a impossibilidade de sua realiza o a dura o do trabalho poder ser prorrogada pelo tempo necess rio at o m ximo de 2 duas horas durante o n mero de dias indispens veis recupera o do tempo perdido desde que n o exceda de 10 dez horas di rias em per odo n o superior a 45 quarenta e cinco dias por ano sujeita essa recupera o pr via autoriza o da autoridade competente DOS PER ODOS DE DESCANSO Art 66 CLT Entre 2 duas jornadas de trabalho haver um per odo m nimo de 11 onze horas consecutivas para descanso Art 67 CLT Ser assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 vinte e quatro horas consecutivas o qual salvo motivo de conveni ncia p blica ou necessidade imperiosa do servi o dever coincidir com o domingo no todo ou em parte 44 Salvo disposi o legal vedado o trabalho em dias feriados nacionais e feriados religiosos nos termos
127. rem ap s s 20 00 horas ter o direito a lanche ou refei o 26 GPS GEFIP E RAIS As empresas se obrigam a encaminhar a entidade sindical dos trabalhadores mensalmente c pias devidamente quitadas da GPS nos termos da Lei n 8 870 94 e da GEFIP e uma via de sua RAIS na mesma ocasi o em que fizerem a entrega aos rg os oficiais 20 27 ESTABILIDADE PR APOSENTADORIA Gozar o de estabilidade provis ria no emprego por 18 dezoito meses imediatamente anteriores complementa o de tempo para aposentadoria pela Previd ncia Social os que tiverem o m nimo de 5 cinco anos de vincula o empregat cia com o mesmo empregador 8 1 Quanto aos empregados na proximidade de aposentadoria de que trata esta Cl usula deve observar se que a estabilidade provis ria somente ser adquirida a partir do recebimento pelo empregador de comunica o do empregado por escrito devidamente protocolada sem efeito retroativo contendo a afirma o de que re ne as condi es previstas para a obten o da aposentadoria indicando as data em que completar o tempo previsto para a concess o da aposentadoria Il a estabilidade se extinguir automaticamente se o empregado n o requerer a aposentadoria imediatamente ap s completado o tempo m nimo necess rio aquisi o do direito a ela 28 pagamento de trabalho realizado em domingos e feriados O trabalho realizado em domingos e feriados ser pago em dobro sem p
128. respectivo ano Este adiantamento corresponde metade do sal rio recebido pelo trabalhador no m s anterior ao pagamento e a segunda parcela ser o saldo da remunera o de dezembro deduzida da import ncia que j adiantada ao trabalhador O prazo m ximo para solicitar este adiantamento 30 de novembro Ressalta se ainda que infla o ou aumento de sal rio n o incidem na parcela j antecipada do d cimo terceiro sal rio O valor da antecipa o para efeito de compensa o futura se manter fixo em reais n o podendo ser atualizado monetariamente Exemplo Mensalista Sal rio mensal de R 800 00 recebe R 400 00 O que integra o 13 sal rio Aux lio doen a previdenci rio Quando um empregado se afasta por motivo de doen a por mais de 15 dias seu contrato de trabalho suspenso a partir do 16 dia 50 Quanto aos primeiros 15 dias a empresa deve pagar o 13 sal rio do 16 dia em diante ficar isenta A empresa deve pagar o per odo anterior e posterior ao seu afastamento Exemplo Um empregado esteve no aux lio doen a previdenci rio no per odo de 06 02 2003 a 30 06 2003 retornando ao trabalho no dia 01 07 2008 Como os primeiros 15 dias cabem empresa pagar ao empregado ele receber como 13 sal rio 8 12 de seu sal rio ou seja os meses de janeiro fevereiro julho agosto setembro outubro novembro e dezembro 0 13 sal rio pago pela Previd ncia Social ao segurado ou pensionista quando
129. ress o digitalizada laser ink jet jato de tinta jato de cera plotter reprodu o xerogr fica heliogr fica plotagem tampografia e letterpress gr ficas r pidas empresas de servi os gr ficos em brindes promocionais e em 28 empresas de produtos gr ficos e comerciais e promocionais como impressos padronizados cart es de visita convites em geral cadernos agendas envelopes cartelas loterias notas fiscais carbonados impressos de seguran a cheque vales cart es de cr ditos ou telef nicos diplomas cart es postais ou de mensagens banners pastas folhetos cat logos promocionais impressos em geral timbrados e padronizados calend rios displays baralhos jogos impressos puzzles quebra cabe as lbuns encartes suplementos outdoors posters cartazes card pios mapas bulas udio visual multim dia sinaliza o impressos escolares produtos para festas toda a atividade gr fica inclusive s empresas entidades ou rg os que mantenham setor de trabalhos gr ficos pr prios ou mesmo para terceiros e demais atividades constantes dos pareceres t cnicos exarados nos processos SP066 03 e SP075 03 da ABTG Associa o Brasileira de Tecnologia Gr fica 44 PENALIDADES Pelo descumprimento de quaisquer das obriga es estabelecidas nesta conven o coletiva de trabalho estabelece se como penalidade prevista no artigo 613 alinea inciso VIII da CLT em favor da parte prejudicada o valor equivale
130. s Nesse caso os quarenta por cento 40 que o empregador estaria obrigado a pagar para o empregado se a rescis o for nica do empregador sendo culpa rec proca a indeniza o pela metade vinte por cento 20 198 Nos contratos por prazo determinado o empregado despedido sem justa causa antes do final que direitos tem Tem direito de receber como indeniza o os sal rios da metade do prazo que faltar para encerrar o contrato mais f rias e 13 sal rio proporcionais saldo de sal rio e FGTS 199 E se for o empregado que parar de trabalhar antes de terminar o contrato Ter que indenizar o empregador com a metade do que faltava para terminar o contrato 200 E quais os direitos do empregado nos contratos por prazo determinado 142 No caso de ser demitido tem direito a levantar o FGTS 201 Aplica se aos contratos por prazo determinado na rescis o antecipada as normas do aviso pr vio N o porque o aviso pr vio s aplicado aos contratos por prazo indeterminado 202 Pode o empregador e o empregado que n o queiram continuar com o contrato podem fazer acordo com o fempo de servi o Se isto vier acontecer as partes podem fazer o acordo n o havendo nenhuma ilegalidade no ato Por ser um negocio as partes s o livres para fazer o que quiserem desde que n o descumpram nenhuma lei trabalhista 203 Por que os acordos de trabalho precisam ser homologados Ap s um ano de servi o o empregado come
131. s nas ocasi es combinadas como por exemplo semestre a semestre fim do ano poca de balan o conforme foi firmado entre as partes 140 Pode o empregador retirar a gratifica o a qualquer momento N o se for constante integra o sal rio do empregado n o importando a forma de pagamento ou a data em que paga 141 0 sal rio deve ser pago por m s Normalmente sim mas pode ser pago tamb m por quinzena semana dia 142 Quer dizer que o sal rio sempre calculado pelo tempo de servi o que presta o empregado N o j vimos que pode ser tamb m fixado pelas comiss es e percentagens devidas ao empregado ou ainda pelas tarefas que executar ou pelas tarefas feitas em determinado tempo 129 143 Se o empregado iniciar o trabalho sem contratar uma quantia qual o sal rio a que ter direito N o fixado o sal rio ter direito o empregado a sal rio igual ao trabalhador que na empresa fizer o mesmo que ele ou ao que for pago habitualmente para servi o equivalente 144 O que sal rio m nimo E a quantia m nima paga pelo empregador em raz o do trabalho que possibilita a subsist ncia do empregado com dignidade conforme determina a Constitui o Federal 145 Como estabelecido o sal rio m nimo Pelo Governo que estuda o pre o das coisas e qual o valor m nimo que o empregado precisa ganhar para seu sustento estabelecendo qual a quantia a ser paga pelo empregador 146 Mas a Constitui o Federal n
132. saldo atualizado das quotas existente na conta do trabalhador creditados anualmente Abono Salarial um benef cio constitucional no valor de um sal rio m nimo assegurado ao trabalhador cadastrado no PIS PASEP que preencher as condi es legais para o seu recebimento quais sejam Estar cadastrado no PIS PASEP h pelo menos cinco anos Ter recebido de empregadores contribuintes do PIS PASEP remunera o mensal de at dois sal rios m nimos m dios durante o ano base que for considerado para a atribui o do benef cio Ter exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias consecutivos ou n o no ano base considerado para apura o Ter seus dados informados corretamente na Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS do ano base considerado APOSENTADORIA ESPECIAL Com as informa es seguintes sobre Aposentadoria Especial voc vai conhecer o Decreto n 4 827 criado pelo presidente Lula com vistas a resolver algumas das diversas quest es e dificuldades surgidas relacionadas Aposentadoria Especial Art 1 O art 70 do Regulamento da Previd ncia Social aprovado pelo Decreto n 3 048 de 06 de maio de 1 999 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 70 A convers o de tempo de atividade sob condi es especiais em tempo de atividade comum dar se de acordo com a seguinte 84 tabela Tempo a Converter Multiplicadores Mulheres para 30 1 20 Homens para 35 1 40 8 1 A car
133. servi o GRATIFICA O NATALINA 13 SAL RIO O que Gratifica o Natalina Popularmente conhecida como 13 Sal rio a gratifica o a que o servidor faz jus na propor o de 1 12 avos por m s ou fra o acima de 15 dias de exerc cio durante o 48 respectivo ano civil correspondente ao valor da remunera o percebida em dezembro O d cimo terceiro sal rio um direito garantido pelo art 7 da Constitui o Federal de 1988 Consiste no pagamento de um sal rio extra ao Quem tem direito devida indistintamente a toda categoria de empregados inclusive os dom sticos e o trabalhador avulso Sendo comput vel no c lculo da indeniza o s n o devida quando se tratar de despedida por justa causa expressamente prevista no art 484 da CLT Todo trabalhador com carteira assinada bem como aposentados pensionistas e trabalhadores avulsos partir de quinze dias de servi o o trabalhador j passa ter direito a receber o d cimo terceiro sal rio A gratifica o de Natal popularmente conhecida como 13 Sal rio foi institu da pela Lei 4090 de 13 07 1962 regulamentada pelo Decreto 57 155 de 03 11 1965 e altera es posteriores Pela lei todo empregado incluindo a o rural o de safra o dom stico o avulso tem direito a uma gratifica o correspondente a 1 12 um doze avos da remunera o por m s trabalhado A base de c lculo da remunera o a devida no m s de dezembro do ano em curso
134. servi o menos intelectual sendo que outros usam mais da intelig ncia N o todos s o iguais perante a lei proibido que qualquer pessoa fa a distin o em raz o do trabalho ser manual t cnico ou intelectual 3 0 que empregador E a pessoa que contrata e paga ao empregado dirigindo a presta o dos servi os 4 O que prescri o A prescri o ocorre dos direitos do empregado e do empregador quando uma das partes se sente injusti ada deve reclamar contra essa injusti a na Vara do Trabalho Mas se n o ocorrer reclamat ria dentro dos prazos em que a lei define caso n o reclame na Justi a dentro de cinco anos a partir deste momento passa se a perder 0 direito de reclamar contra o referido ato Isto porque necess rio que haja estabilidade nas rela es entre patr es e empregados E a partir do momento em que se encerra o contrato temos apenas dois anos para reclamar o direito 102 5 E quanto aos direitos que s o recebidos pelo empregado parceladamente quando prescrevem Nesses casos o empregado perde as parcelas anteriores cinco anos mas n o o direito Assim poder sempre reclamar esses direitos at dois anos do termino do contrato de trabalho 6 0 que faz o Juiz O Juiz representa o Estado aplica a lei em favor da parte prejudicada dizendo qual das partes est com a raz o esta a forma de acabar com o conflito 7 0 que Carteira de Trabalho e Previd ncia Social um dos
135. sse caso o interessado deve se dirigir s Delegacias Regionais do Trabalho Quando o estabelecimento banc rio n o liberar os recursos ou n o prestar as informa es devidas o interessado deve se dirigir Caixa Econ mica Federal Tanto o trabalhador quanto seus dependentes herdeiros e sucessores ou ainda o sindicato da categoria profissional podem propor a o na Justi a do Trabalho contra o empregador ou banco com rela o s obriga es com o FGTS PIS PIS tem a finalidade de promover a integra o do empregado com o desenvolvimento da empresa Por meio do cadastramento no Programa o trabalhador recebe um n mero de inscri o que possibilitar consulta e saques dos benef cios sociais administrados pela CAIXA Quem deve providenciar a inscri o do trabalhador no PIS No caso em que se verifique que o trabalhador ainda n o est cadastrado no programa o empregador Qual o documento que comprova a inscri o no PIS o cart o com o n mero de inscri o no PIS emitido pela CAIXA e entregue pelo empregador Pagamento de Quotas de participa o Valor existente nas contas individuais 83 dos trabalhadores cadastrados no Fundo PIS PASEP at 04 10 1988 considerando o sal rio e o tempo de servi o S o detentores de quotas os empregados cadastrados no PIS PASEP no per odo de 1971 a 4 de outubro de 1988 Rendimentos S o os juros de 3 a a mais o Resultado L quido Adicional RLA calculados sobre o
136. tais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e excepcionalmente participa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho 58 XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remuner
137. te quitado Carteira de de Identidade 02 dois ltimos comprovantes de pagamento e o TRCT termo de rescis o LOCAIS DE ENTREGA Postos de atendimento do SINE PRAZO PARA ENCAMINHAR O REQUERIMENTO Para requerer o benef cio o trabalhador ter um prazo de 07 sete a 120 cento e vinte dias contados a partir da data de sua dispensa VALOR A RECEBER O valor do benef cio ser calculado com base nos 03 tr s ltimos sal rios recebidos pelo trabalhador e indicados no requerimento O valor m nimo de 01 um sal rio m nimo Para Calcular o valor a receber deve se somar os ltimo tr s sal rios dividi los por tr s e aplicar o valor encontrado na tabela abaixo 77 FAIXAS DE SAL RIO M DIO VALOR DA PARCELA Atie ES btao Mufpica se sai rio m dio por 08 80 De t 485 07 ci R 1 14158 O que excede o t 46506 multpico se por 0 5 50 e soma se o R5 540 05 Acima ES LMI M O wio da porcelo ses de ES TLS oe iremioveimerte O valor do benif cio n o poder ser inferior a valor do sal rio m nimo R 415 00 QUANDO E ONDE RECEBER Ap s 30 trinta dias contados da data de entrega do requerimento o trabalhador dever dirigir se at a ag ncia da Caixa Econ mica Federal indicada no formul rio N MERO DE PARCELAS O n mero de Parcelas varia de 03 a 05 conforme o n mero de messes de registro em carteira de trabalho a seguir transcritos pela tabela NUMERO DE MESES EM CARTERA NUMERO DE
138. tos convenentes e as empresas interessadas Desta forma os sindicatos convenentes formar o um cadastro de empresas interessada em disponibilizar os equipamentos e os profissionais para dar forma o e de alunos interessados a ingressar nos cursos oferecidos Escolhido o curso pelo aluno os sindicatos convenentes firmar o um conv nio com a empresa ofertante do curso onde o aluno ir participar de aulas pr ticas e te ricas ministradas pelos pr prios profissionais da empresa Sendo as regras e implica es legais tratadas no pr prio contrato de conv nio ressalvando se antecipadamente que o aluno permanecer no recinto da empresa conveniada na qualidade de aluno n o gerando em favor do aluno quaisquer direitos a remunera o e encargos Quando o aluno for considerado pelos profissionais apto a desenvolver plenamente a profiss o aprendida o mesmo dever ser avaliado por instrutores do SENAI para fins de expedi o de 25 certificado se aprovado Para tal finalidade os sindicatos convenentes firmar o conv nio com o SENAI Depois de formado o aluno dever dar prefer ncia ao trabalho na empresa onde participou do curso de forma o podendo somente dar prefer ncia a outras empresas se dispensado pela empresa instrutora Para dar complemento a consecu o dos objetivo aqui tra ados as entidades manter o um servi os gratuito de emprego destinado a formar um banco de dados permanente de empregos dispon veis e de trabal
139. tura lombada quadrada grampea o endere amento acabamento mec nico e manual envelopagem intercala o seladoras serras serrilhadoras picotadeiras shrink e outras opera es de convers o de materiais impressos ind strias de carimbos e clicherias em geral compreendendo os processos zinco borracha nylon print e outros tipos de materiais para a confec o de carimbos comerciais e industriais nos processos 13 de impress o flexogr fica anilina e etc das empresas de servi o de pr impress o tais como clicheria linotipo fotolitos convencionais eletr nicos bureau matrizes plotter prova de prelo prova fotomec nica prova digital arte final lay out past up scanner diagrama o em terminal de v deo composi o tratamento de imagem editora o eletr nica e outros processos computadorizados relacionados s artes gr ficas ind strias de formul rios cont nuos compreendendo todos os tipos de formul rios cont nuos e get mailer com ou sem impress o alceadeiras etc ind strias de produtos gr fico editoriais tais como livros did ticos para did ticos livros t cnicos e de literatura livros de artes e ilustrados livros infantis Atlas enciclop dias guias anu rios almanaques e listas telef nicas ind strias de produtos gr ficos para acondicionamento embalagens impressas em geral compreendendo embalagens em papel fantasia embalagens cartogr ficas cart es em geral e cartuchos
140. ubstituam o pagamento em dinheiro Exemplo roupas habita o Alimenta o e outros 172 E as roupas e outros acess rios que o empregador concede para que sejam utilizados no trabalho considerado sal rio in natura N o no caso trata se de exig ncia do pr prio servi o 128 Um empregado que faz o mesmo servi o que outro deve ganhar o mesmo sal rio Sim se os dois trabalharem no mesmo lugar e para o mesmo empregador com diferen a de tempo de servi o menor que dois anos sendo trabalho de igual valor dever o receber o mesmo sal rio 130 Sempre cabe o pedido de equipara o salarial N o o empregador pode organizar um quadro de pessoal e os empregados ter o direito promo o por antiguidade e merecimento n o cabendo ent o o pedido de equipara o salarial 131 0 que quadro de pessoal A estrutura o burocr tica da empresa onde est o marcadas 127 as hierarquias de fun es e de sal rios pois uma organiza o em forma de escada o empregado come a a trabalhar em determinado degrau e vai subindo e ganhando mais quanto mais tempo trabalhar ou quanto melhor for seu trabalho nesse caso n o haver compara o para equiparar um empregado ao outro pois a acess o definida por merecimento e por antiguidade segundo crit rios prefixados e de conhecimento do empregado o quadro para ter validade deve ser aprovado pelo Minist rio do Trabalho e pelo Sindicato da categoria 132 Se o empregad
141. versas coisas que podem ser realizadas e outras que n o podem para que os homens vivam em conjunto ou sociedade tais regras s o elaboradas pelo Poder P blico e chamam se leis 153 0 que uma conven o coletiva Os trabalhadores e empregadores organizam se em sindicatos que representam suas categorias profissional e econ mica tem o direito de celebrar conven o coletiva que tem a dura o de no m nimo um ano e o m ximo de dois anos Estes sindicatos podem 131 fazer acordos entre s fixando condi es de trabalho aplicando as s empresas e aos empregados por eles representados tais acordos s o chamados de conven es coletivas 154 0 que uma senten a normativa Quando as entidades sindicais n o chegando um acordo na mesa de negocia o pedem que a Justi a resolva a quest o dando se in cio a um diss dio coletivo Senten a normativa a decis o em julgamento que estabelece as normas a serem cumpridas pelas categorias interessadas 155 0 que descaracteriza o do sal rio m nimo do pre o das coisas Vamos exemplificar dizendo que no ano passado um pastel e uma coca cola custavam quinhentos cruzeiros como este ano 0 sal rio m nimo aumentou e por causa disso o empregador tem que pagar mais o aumentou o pre o do almo o e do refrigerante ora quem vai comer o empregado que teve aumento e o que ele recebeu a mais volta para as m os do empregador Isto o que acontecia antes da lei qu
142. xtrato da conta do FGTS constando a situa o dos dep sitos e rendimentos do trimestre imediatamente anterior ao desligamento do empregado Par grafo nico A empresa dever trazer no ato de homologa o de rescis o contratual os comprovantes de pagamento de sal rios e recolhimento de FGTS dos ltimos doze meses de trabalho 22 36 CON TRIBUI O CONFEDERATIVA DOS TRABALHADORES EPATRONAL A Taxa de Contribui o Confederativa destinada ao Sindicato dos Trabalhadores e ao Sindicato Patronal consoante com o fixado nas respectivas Assembl ias Gerais que em se tratando da categoria profissional ser descontada em folha para custeio do sistema confederativo da representa o sindical respectiva independentemente da contribui o prevista em lei para o que os mencionados sindicatos remeter o as guias e instru es pertinentes 37 CONTRIBUI ES ASSOCIATIVAS MENSAIS A Contribui o Associativa mensal paga ao Sindicato Profissional pelos seus afiliados conforme os valores deliberados pela respectiva assembl ia geral na import ncia de R 17 00 dezessete reais dever o ser descontadas em folha de pagamento e recolhidos pelas empresas at o dia 15 quinze do m s subsegiente do pagamento salarial que se refere o desconto sob pena de acr scimo de 0 34 h zero v rgula trinta e quatro do montante n o recolhido por dia de atraso Ficam Isentos do pagamento das mensalidades associativas os associados cujos seus sal r
143. zo determinado ser prorrogado Pode por uma nica vez com igual per odo 106 Quer dizer que pode haver um contrato por prazo de dois anos prorrog vel por mais dois anos N o essa nica prorroga o admitida dentro do prazo limite de dois anos 107 Ese houver mais de uma prorroga o Quando isto ocorrer o contrato passa a ser por prazo indeterminado 108 Pouco importa a dura o do contrato por prazo determinado s pode haver uma prorroga o A lei para evitar a fraude considera como por prazo indeterminado todo contrato que suceder dentro de seis meses outro contrato por prazo determinado a n o ser que o primeiro tenha terminado em raz o de execu o de servi os especializados ou por motivo de reaiiza o de acontecimentos previstos 109 No contrato de trabalho as partes podem fixar quaisquer cl usulas As partes s o livres para fixar suas vontades desde que respeitados a legisla o vigente e os direitos egais que visam proteger as rela es de trabalho 110 A mudan a na propriedade ou na estrutura jur dica da empresa modifica o contrato do empregado N o o contrato de trabalho com rela o pessoa do empregador um negocio jur dico isto o empregado n o pode ser prejudicado 123 n o pode modificar ou justificar a rescis o de seu contrato em raz o de altera o na pessoa jur dica do empregador 111 0 empregador pode ser substitu do Sim sempre que houver uma alte

Livro direit do trab - sindicato dos trabalhadores nas indústrias

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